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Anais do Simpósio 2012

1. 4 CONSIDERA ES FINAIS Aplica o das provas on line uma realidade presente no cotidiano dos estudantes do ensino m dio da Etec Takashi Morita na disciplina de Filosofia e poder ser estendida para muitos outros estudantes e tamb m para outras disciplinas Sabemos que v rios alunos j possuem o contato di rio com a internet mas ainda n o tiveram a possibilidade de realizar uma prova on line para perceber que esta na realidade um instrumento para a obten o de conhecimento e de habilidades A responsabilidade social e educacional das institui es de ensino est sempre presente principalmente com o professor encarregado de vivenciar transformar e participar das novas realidades tecnol gicas que possam surgir como desafiadoras da educa o REFER NCIAS C BRIAN Juan L A rede como nossas vidas ser o transformadas pelos novos meios de comunica o S o Paulo Summus 1999 DELORS J Um tesouro a descobrir 1999 S o Paulo Cortez GONNET Jacques Educa o e M dias S o Paulo Loyola 2004 L VY Pierre 1993 As tecnologias da intelig ncia O futuro do pensamento na era da inform tica Rio de Janeiro Editora 34 MORAN Jos M et al 2000 Novas tecnologias e media o pedag gica S o Paulo Papirus SILVA E L da CUNHA M V da A forma o profissional no s culo XXI desafios e dilemas Ci ncia da informa o vol 31 n23 p 77 82 set dez 2002 116 Pr ticas Int
2. Desde 1978 a UNESCO United Nations Education Scientific and Cultural Organization tem alertando para a import ncia da transversalidade dos assuntos Isto a possibilidade de um assunto ser tratado e analisado do ponto de vista de cada uma das disciplinas tradicionais Esta estrat gia facilita o aprendizado a comunica o e cria no aluno a vis o global e integrada do assunto em estudo Desta forma a forma o do individuo est muito dependente dos conte dos curriculares planejados e do conhecimento do docente a priori Num contexto de incentivo interdisciplinaridade surge a necessidade do docente conseguir delimitar os assuntos que s o fundamentais e direcionados sua rea de ensino n o ficando aqu m das expectativas nem invadindo a dimens o de outras disciplinas Segundo Rampazzo 2005 Antes de tudo a investiga o nasce de algum problema observado ou sentido Mas a investiga o para poder prosseguir exige que se fa a uma sele o da mat ria a ser tratada Essa sele o requer alguma hip tese ou pressuposi o que ir guiar e ao mesmo tempo delimitar o assunto a ser investigado Como consequ ncia da necessidade de ter habilidade em comunicar informa es de diferentes reas do saber poss vel que o profissional docente necessite de uma forma o bastante vasta e generalizada Mesmo assim isso n o ser uma desvantagem se considerarmos a necessidade de entendimento de quest es que envolvem
3. composto por 30 metas a serem alcan adas em diversos setores da economia no quinqu nio 1956 1961 Vide http cpdoc fgv br producao dossies JK artigos Economia PlanodeMetas 70 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 presen a do capital estrangeiro da reforma agr ria e do pacto social e pol tico que deveria orientar e sustentar tal processo MOREIRA 2008 A educa o passou a ser vista como pr requisito para um pa s moderno valorizando dessa forma a educa o para o trabalho em conson ncia com as mudan as ocorridas no mundo a partir da segunda metade do s culo XX Nas duas ltimas d cadas verifica se uma maior preocupa o do Estado brasileiro com a educa o profissional haja vista as novas exig ncias do mercado mundial decorrentes principalmente das inova es tecnol gicas que t m atribu do uma nova concep o de como bens e ou servi os devem ser produzidos impondo novos desafios a essa modalidade de ensino impelindo a a revisar constantemente seus curr culos metodologias e pr ticas pedag gicas das diversas habilita es t cnicas ora oferecidas pelas institui es educacionais profissionalizantes do pa s No Estado de S o Paulo o CEETEPS Centro Estadual de Educa o Tecnol gica Paula Souza criado em 196929 tem favorecido desde ent o a amplia o gradativa da oferta do ensino profissional no Estado de S o Paulo contribuindo no seu desenvolvimento Oferecendo cursos t cnicos de
4. 72 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 REFER NCIAS BELEZIA Eva Chow N cleo B sico planejamento e desenvolvimento do TCC S o Paulo Funda o Padre Anchieta 2011 Cole o T cnica Interativa S rie N cleo B sico v 3 BRASIL Minist rio da Educa o Referenciais Curriculares Nacionais da Educa o Profissional de N vel T cnico rea profissional Inform tica Bras lia Minist rio da Educa o 2000 FORQUIN Jean Claude Escola e Cultura as bases sociais e epistemol gicas do conhecimento escolar Porto Alegre Artes M dicas 1993 MOREIRA V nia Maria Losada Os anos JK industrializa o e modelo olig rquico de desenvolvimento rural O tempo da experi ncia democr tica da democratiza o de 1945 ao golpe civil militar de 1964 Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira Cole o O Brasil Republicano v 3 2 ed 2008 NICOLESCU Basarab O manifesto da transdisciplinaridade S o Paulo Triom 1999 VINAO FRAGO Antonio Hist ria de la educaci n y historia cultural posibilidades problemas cuestiones Revista Brasileira de Educa o n O p 62 82 ANPED S o Paulo set dez 1995 73 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Projeto Literarte Luzimeire G Geron Finoti Gustavo dos Santos Miranda e Rita de F P Guimar es RESUMO O presente artigo vem demonstrar o desenvolvimento do projeto Literarte uma iniciativa de professores desta Etec cujo
5. PIMENTA S P O est gio na forma o de professores unidade entre teoria e pr tica Caderno de pesquisa S o Paulo n 94 ago 1995 REGO T C Vygotsky uma perspectiva hist rico cultural da educa o Rio de Janeiro Vozes 1995 RODRIGUES O B A Educa o para o Trabalho Dispon vel em lt http www web artigos com artigos a educacao para o trabalho gt Acesso em 14 de jun 2012 TOZONI REIS M F C Metodologia da Pesquisa Curitiba IESDE Brasil S A 2009 V SQUEZ A S Filosofia da Pr xis Rio de Janeiro Paz e Terra 1968 57 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Capacitando o profissional t cnico cont bil Antonio Henrique Vitolano e Rosangela P Neves19 RESUMO O profissional cont bil tem comprometimento com seus clientes assumindo responsabilidades fiscais com as obriga es exigidas no desempenho profissional A escola cumprindo o seu papel de formador identifica a necessidade de capacitar os alunos para atender a esse mercado cada vez mais exigente devido s cont nuas mudan as nos mbitos econ micos e sociais Reconhecendo essa necessidade a ETEC Dr J lio Cardoso nas salas descentralizadas da extens o EE Antonio Fachada desenvolve com seus alunos do curso T cnico em Contabilidade um projeto de forma o profissional cont bil no desempenho de suas obriga es frente aos seus clientes e rg os fiscalizadores preparando os adequadamente para o mercado de trabalh
6. SAVIANI Dermeval 17 ed Revista Campinas SP Autores Associados 2007 Cole o educa o contempor nea ARETIO G Educa o a dist ncia EAD conceitua o 1994 Dispon vel em lt http www cciencia ufrj br educnet eduead htm gt Acesso em 30 mai 2012 Acesso em fev 2002 http Moodle com http pbworks com 165 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Voluntariado educacional sala de monitoria Rita Aparecida Nunes de Souza da Luz e Cristiane Tuji da Silva RESUMO A necessidade de implanta o de um projeto de monitoria na Etec deve se a constata o da quantidade expressiva de alunos principalmente do curso t cnico em secretariado que n o disp em desses recursos em seus lares para treinarerm ou mesmo realizarem seus trabalhos acad micos em hor rios que n o estejam em aula Assim surgiu a deia de criar uma sala de monitoria utilizando um laborat rio de inform tica onde alunos volunt rios desse curso atuem como monitores dos alunos frequentadores dessa sala no uso dos equipamentos e programas de prcessamento de textos planilhas eletr nicas apresenta es eletr nicas banco de dados e internet Para atingir os objetivos do projeto a proposta foi submetida para avalia o da dire o escolar Aprovada logo foi definido o laborat rio localizado pr ximo a sala de leitura e da biblioteca por atender os requisitos de hardware e software necess rios para o desenvolvimen
7. es nesse espa o que social 2 METODOLOGIA Para se atingir a constitui o discursiva que revela esse profissional por meio do modo como lida com os desafios aplicou se na 12 fase o m todo do question rio e na 22 fase uma entrevista com oito 8 professores da ETEC em Santos Foram nove 9 quest es fechadas duas quest es abertas e palavras de evoca o sobre quest es em torno da re constru o da identidade profissional em rela o aos desafios da integra o de duas modalidades O Ensino M dio e o Ensino T cnico O 1 procedimento ap s a aplica o dos instrumentos corresponde ordena o e categoriza o das informa es coletadas desse processo a partir da proposta de Bardin 1977 e de Franco 2008 As categorias funcionaram como pontes entre a compreens o dos grupos sobre um objeto situa o e a nossa compreens o sobre as representa es em torno dessas quest es O 2 procedimento trata se da an lise de dados de Bardin 1977 e de Franco 2008 considerando a perspectiva do discurso de Bakhtin 1995 para se verificar o dito comparar e captar o n o dito relativos ao pensamento sobre a busca pela ess ncia das coisas e do sentido das rela es no trabalho Consideraram se tamb m as concep es de Dubar 2005 no que se refere identidade profissional Os dados foram categorizados em quadros sob duas dimens es A primeira dimens o identit ria revela representa es sobre identi
8. http www eproinfo mec gov br webfolio Mod83230 apresentacao html Data de acesso em 20 01 2011 WINER Dave The History of Weblogs Dispon vel em http newhome weblogs com historyOfWeblogs Acesso em 05 02 2004 SCHMIDT Sintian Blog Bloguinfo Dispon vel em http bloguinfo blogspot com data de acesso 06 11 11 MARCONCINE Cida Blog Tempo de Plantar Dispon vel em http tempodeplantar blogspot com p videos htm Acesso em 25 01 2012 MORAN Jos Manuel Integra o de M dias na Educa o Dispon vel em http www eproinfo mec gov br webfolio Mod83230 apresentacao html Data de acesso em 20 01 2011 VITORIANO Rita Lombarde Vilela Blog Educar com M dias Dispon vel em http www ritalombardemidias blogspot com Data de acesso em 25 11 2011 15 01 2012 149 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Rela es entre Filosofia e blog ensino e aprendizagem inter poli transdisciplinaridade Clayton Marcelo Barone RESUMO A pesquisa procura discutir reflexivamente sobre a import ncia do componente filosofia como componente no processo de ensino e aprendizado do ensino m dio Para tanto utilizamos o blog como espa o colaborativo de intera es e media es visndo aprimorar a constru o cr tica e tica de forma inter poli transdisciplinaridade Este trabalho portanto tem como objetivo discutir algumas concep es sobre as rela es entre filosofia espa o colaborativo blog tica e consci nc
9. o a uma nova realidade de ensino e de trabalho docente ou seja pensada para a proje o das instancias sujeito trabalho sociedade Nesse fazer o professor se constitui e se reconstitui cotidianamente para lidar com um mundo real e competitivo onde a informa o o conhecimento e a experi ncia s o relativos e contextuais o que os tornam ef meros e portanto n o mais absolutos poss vel dizer que o discurso profissional docente conduz informa o esta transformada em conhecimento Como consequ ncia ele se configura em uma sabedoria que nasce tamb m da experi ncia que leva a poss veis mudan as contextuais sociais e hist ricas O discurso profissional carrega ainda a responsabilidade do conhecimento pelo conhecimento da forma o de profissionais para um mundo no trabalho de mecanicidade ou de um expert t cnico conforme sinaliza Contreras 2005 p 52 ou no caso do Ensino M dio de um imediatismo intitulado vestibular O desafio reside no fato de Ensino M dio e Ensino Profissional se constitu rem a partir de bipolaridades e por isso o discurso profissional docente ser fundamental para e na transforma o dessas realidades Por vezes um 5 Professora da Etec Arist teles Ferreira Santos SP 209 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 p essencialmente conceitual e portanto distanciado de uma realidade profissional o outro por sua vez at m se especific
10. o de projetos podendo assim contribuir para a promo o de uma cultura cient fica As articula es das compet ncias habilidades e bases tecnol gicas dos componentes curriculares do ensino m dio e a educa o profissional concomitante devem estar em sintonia e desta maneira a abordagem tem tica para os componentes curriculares dever o mostrar uma evid ncia positiva possibilitando a esta clientela maior empenho na vida escolar Palavras chave abordagem tem tica desafio perman ncia 1 INTRODU O A tem tica que aqui vamos abordar visa chamar aten o para o ensino aprendizagem M dio e T cnico que esteve ao longo de sua hist ria voltado para o mercado de trabalho considerado por grande parcela desse p blico uma op o para a inser o no mercado de trabalho A rede p blica de ensino profissionalizante Centro Paula Souza de n vel t cnico e tecnol gico tem recebido grandes investimentos governamentais nas ltimas d cadas acelerando o processo de desenvolvimento e moderniza o na produ o de bens e servi os aliados aos reflexos da globaliza o na economia brasileira introduzindo novas formulas de gest o e organiza o Com base nesta contemporaneidade o Centro Paula Souza retomou uma das suas diretrizes de excel ncia da d cada de 90 que o Ensino M dio Integrado ao T cnico ETIM suprimindo a necessidade de uma sociedade com sistema de ensino t cnico amplo diversificado e g
11. 4 RESULTADOS E DISCUSS O As apresenta es dos trabalhos permitiu verificar que professoras e alunos conseguiram atingir os objetivos propostos pelo projeto surpreendendo positivamente a todos Os temas propostos foram extrapolados pelos alunos em muitas apresenta es e foi poss vel perceber que os alunos estavam realmente discutindo grandes quest es do presente e do futuro relacionados com a maneira que a humanidade poder encaminhar o problema da energia nuclear O posicionamento cr tico e fundamentado durante as apresenta es deixou claro que a neutralidade sobre o tema faz parte do passado Alguns trabalhos mostraram que os alunos passaram a ter um posicionamento frente as decis es governamentais Na primeira etapa quando o question rio foi aplicado percebeu se que os alunos sabiam muito pouco sobre o tema mesmo assim eles tinham uma imagem negativa do assunto Para a primeira quest o O que voc sabe sobre radioatividade n o fizemos um estudo detalhado das respostas dos alunos era uma quest o aberta e a falta de informa o fez com que alguns nem a respondessem O n mero total de alunos que responderam as quest es foi oitenta Deste total 7 deixaram em branco Segue abaixo algumas respostas observadas n o sei o que mas algo ruim o que aconteceu em Goi nia um tipo de energia est presente no raio X o que acontece nas bombas at micas causa impactos na s
12. e tecnologia dos materiais inorg nicos onde os alunos executam as primeiras atividades no laborat rio foi verificada uma grande dificuldade no manuseio de vidrarias e reagentes a pouca idade faz com que os alunos sintam medo de executar as atividades pr ticas e muitos se sentem inseguros dentro do laborat rio embora o rendimento nas avalia es tenha sido satisfat rio a aten o requerida com alunos entre 14 e 15 anos num laborat rio de qu mica deve ser ainda maior Durante o primeiro semestre de 2012 nos componentes curriculares an lise qu mica qualitativa an lise qu mica quantitativa e qu mica ambiental verifica se uma maior agilidade e seguran a dentro do laborat rio por m o desempenho nas avalia es te ricas e pr ticas n o tem sido satisfat rio O corpo docente concorda que os componentes curriculares da forma o profissional do segundo ano apresentam maior complexidade quando comparados aos do primeiro ano e que a carga de atividades requer aten o redobrada dos alunos que muitas vezes n o conseguem organizar os estudos fora da escola e tem dificuldades por exemplo na reda o dos relat rios de aulas pr ticas que requerem uma escrita mais t cnica embasados na an lise de livros texto espec ficos para os componentes curriculares e interpreta o de dados experimentais Percebe se que os alunos n o apresentam maturidade para discorrer com propriedade sobre os dados obtidos em labora
13. lo ser capaz de reorganiz lo ser capaz de reelabor lo e de transp lo em situa o did tica 1 1 OBJETIVOS Tendo em vista a dimens o do problema a pesquisa teve como objetivo promover uma reflex o dos desafios do professor analisar sua import ncia e suas principais caracter sticas na constru o dos conhecimentos Para tanto destaca se algumas estrat gias de forma o visando melhorias no processo de ensino e aprendizagem por meio da integra o dos curr culos e das pr ticas pedag gicas no Ensino M dio integrado Espera se por meio da observa o da pesquisa mostrar a necessidade urgente de revitaliza o da doc ncia no enfoque reflexivo com vistas a tornar os professores mais comprometidos e competentes para o exerc cio da sua profiss o 1 Professora da Etec Juscelino Kubitschek de Oliveira Diadema SP 241 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 2 MATERIAIS E M TODOS Foi realizada uma pesquisa qualitativa por meio de um f rum de discuss es entre professores do Centro Paula Souza que apresentam idade entre 25 a 65 anos sexo feminino e masculino e apresentam experi ncias anteriores com o uso das TIC Tecnologias de Informa o e Comunica o como ferramentas pedag gicas O Texto de apoio utilizado na pesquisa mostra os conceitos de Professor Reflexivo As observa es foram postadas no F rum do AVA da ETECJK http www etecjk com page_id 51 de onde foram selecionadas recorta
14. o das atividades com a finalidade de comparar os resultados de ambos os question rios Ser que o uso de recursos audiovisuais durante as atividades de apresenta o oral interferiu negativamente ou ajudou na compreens o dos participantes e de que maneira que isso ocorreu As sugest es apontadas anteriormente s o apenas algumas dentre as que me ocorreram durante as apresenta es e a realiza o da pesquisa mas acredito que a cada leitura deste trabalho surgir o novos questionamentos e consequentemente novas possibilidades REFER NCIAS BURNS A Action Research In HINKEL E Ed Handbook of research in second language teaching and learning Mahwah New Jersey Lawrence Erlbaum Associates Inc Publishers 2005 CROOKES G 1993 Action Research for Second Language Teacher Going Beyond Teacher Research Applied Linguistics Vol 14 2 p 130 144 GOFFMAN E Forms of Talk Oxford Editora Basic Blackwell 1981 LASKOWSKI L Speech Preparation as a Process 1997 Dispon vel em http www ljlseminars com speech htm Acesso em 10 mar 2011 NUNAN D Designing Tasks for the Communicative Classroom Cambridge Editora University Press 1989 Language Teaching Methodology London Editora Prentice Hall Inc 1992 Second Language Teaching amp Learning Boston Editora Heinle amp Heinle Publishers 1996 NUNES M B C O Professor em Sala de Aula de Leitura Desafios Op es Encontros e Desencontros Tese de Dou
15. o das tecnologias como internet c mera fotogr fica data show programas diversos de edi o de imagens e udio etc possibilitaram a mobiliza o e a motiva o dos alunos em torno do projeto 3 RESULTADOS E DISCUSS O O projeto teve in cio com a leitura dos contos de Hans Christian Andersen A princesa e a ervilha e uma an lise de Chapeuzinho Vermelho numa vers o de James Thurber comentada por Celina Bruniera em que a famosa personagem saca uma arma e mata o lobo tendo como moral da hist ria as menininhas de hoje j n o s o t o ing nuas como as de antigamente Em LPL A professora trabalhou o g nero narrativo dos cl ssicos infantis da literatura mundial retomando caracter sticas como tempo espa o foco narrativo e personagens Na primeira etapa do trabalho os alunos tiveram a oportunidade de pesquisar temas ligados ao cinema que normalmente n o afloram quando diante de um filme no momento de sua exibi o como a variedade e quantidade de profissionais envolvidos institui es e empresas que participam potencial intelectual envolvido capacidade de produ o identifica o de g neros e outros Al m dessas descobertas a apresenta o em forma de semin rio gerou uma preocupa o positiva diante dos desafios na utiliza o do discurso envolvendo condi es sociais que abrangem tr s n veis de organiza o a situa o comunicativa em si as institui es sociais e a sociedade como um to
16. o entre os componentes curriculares provavelmente n o conseguir amos utiliz los em contextos distintos daquele em que foi aprendido Possivelmente com isso poder amos ter o fantasma da evas o ou a desmotiva o consequentemente tamb m ter o aluno com capacidade at de executar procedimentos t cnicos mas n o poder ser considerado um profissional bem formado ou motivado 7 REFER NCIAS BUCK INSTITUTE FOR EDUCATION Aprendizgem baseada em projetos guia para professores de ensino fundamental e m dio 2 ed Porto Alegre Artmed 2008 RASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Conselho Nacional de Educa o Resolu o n 4 de 4 de outubro de 1999 Di rio Oficial Poder Executivo Bras lia 22 dez 1999 p 229 BRASIL Minist rio da Educa o MEC Secretaria de Educa o M dia e Tecnol gica SEMTEC Par metros Curriculares Nacionais para o Ensino M dio Bras lia MEC SEMTEC 2000 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Parecer n 16 de 5 de outubro de 1999 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o Profissional de N vel T cnico Bras lia MEC 1999 CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA Planejamento e Gest o da Educa o Profissional Alm rico Melequ des de Araujo Antonio Augusto Covelho Orgs S o Paulo 2000 207 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 DEMO Pedro Ser professor cuidar que o aluno aprenda 6 ed Porto Alegre
17. o que j se encontra em andamento em 2012 os contos fant sticos 4 CONSIDERA ES FINAIS Essa troca de experi ncia com alunos de outras s ries e da universidade a escolha harmoniosa dos atores a divis o de tarefas e o di logo com os professores consideramos o ponto mais importante deste Projeto j que atualmente h uma dificuldade n tida nas rela es interpessoais em diferentes segmentos da sociedade As decis es aconteceram sempre de forma coletiva consensual Pesquisar conhecer compartilhar refletir e atuar s o verbos que bem traduzem este Projeto j que al m do aprofundamento do tema foi poss vel perceber o poder da linguagem enquanto ve culo de id ias de comportamento de descobertas de conceitos e de emo es 83 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 REFER NCIAS CADERNO DE CINEMA DO PROFESSOR UM S o Paulo SP Governo do Estado de S o Paulo Secretaria da Educa o Funda o para o Desenvolvimento da Educa o S o Paulo Caderno S o Paulo 2008 CADERNO DE CINEMA DO PROFESSOR DOIS S o Paulo SP Governo do Estado de S o Paulo Secretaria da Educa o Funda o para o Desenvolvimento da Educa o S o Paulo Caderno S o Paulo 2009 TECNOLOGIAS DE INFORMA O E COMUNICA O TIC S APLICADAS LE S o Paulo SP Governo do Estado de S o Paulo Secretaria da Educa o Cursos de Especializa o para o Quadro do Magist rio da SEESP Ensino Fundamental II e E
18. obra de artes os e a partir da Segunda Guerra Mundial para atender o recente processo de industrializa o que come ava a se instalar no pa s Na Era Vargas a inten o da pol tica educacional adotada para o ensino profissional procurou ir ao encontro dos interesses e das necessidades das empresas privadas a fim de treinar a for a de trabalho que elas pleiteavam Com esse intuito foram criados o SENAI24 em 1942 e o SENAC25 em 1946 Ao final do Estado Novo outras leis voltadas para o ensino profissionalizante promulgadas a Lei Org nica do Ensino Comercial26 e a Lei Org nica do Ensino Agr cola27 configurando assim o panorama educacional poca desse per odo Nos meados da d cada de 1950 Juscelino Kubitschek assumiu o governo federal e a partir do seu Plano de Metas28 implantou uma plataforma nacionalista impulsionada pelo desenvolvimentismo a partir da industrializa o da 2 Professores da Etec Sylvio de Mattos Carvalho Mat o SP 2 Decreto lei n 4 048 de 22 de janeiro de 1942 Cria o Servi o Nacional de Aprendizagem dos Industri rios SENAI 35 Decreto lei n 8 621 de 10 de janeiro de 1946 Disp e sobre a cria o do Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial e d outras provid ncias Decreto lei n 6 141 de 28 de dezembro de 1943 Lei org nica do ensino comercial Decreto lei n 9 613 de 20 de agosto de 1946 Lei Org nica do Ensino Agr cola 23 Programa de Governo de JK cujo lema era 50 anos em 5
19. poca Morin 2010 exp e os desafios da Educa o no s culo XXI refletindo criticamente sobre os atrasos no sistema educacional atualmente O autor defende uma separa o entre as culturas cient ficas e humanas para sermos capazes de encarar os desafios do mundo moderno J sobre a contribui o das ci ncias humanas e a presen a da escola em nosso cotidiano defende que as artes s o capazes de mostrar nos uma dimens o est tica da exist ncia Isto faz com que aprendamos a ver o mundo esteticamente O presente projeto multidisciplinar busca levar os discentes a esta dimens o est tica da exist ncia atrav s da tica da compreens o humana citada Professores da Etec Jorge Street S o Caetano do Sul SP 91 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 H uma import ncia de se trabalhar com projetos na escola no sentido de almejar junto aos alunos objetivos futuros dentro de contextos reais vivenciados pelos discentes na atualidade Os docentes devem ensin los a enxergar quais s o suas aptid es e como desenvolv las trabalhando por meio da interdisciplinaridade Assim os alunos passam a ser avaliados por compet ncias pr determinadas na escola e n o mais pelo mero dom nio de conte dos Consequentemente temos a ideia de rede de significa es em que os alunos conseguem interligar n s de diferentes componentes curriculares para formarem uma teia cada vez maior de possibilidades de uso do que aprend
20. uma aprendizagem no conte do de ensino de programa o satisfat rio Primeiro observou se que com a primeira turma que come ou a utilizar o VisualG foi poss vel aprofundar na estrutura de repeti o Na turma seguinte foi poss vel ensinar o uso de vetor e matriz Nas turmas seguintes foi poss vel chegar at o ensino de procedimento O que foi observado que sem a preocupa o no ensino de sintaxe de uma linguagem de programa o houve um progresso no ensino das t cnicas de programa o E mesmo n o sendo uma linguagem de programa o comercial o aluno pode ver na pr tica seus algoritmos sendo executados Al m de despertar o interesse destes alunos iniciantes sobre o que eles poderiam desenvolver e aprender al m desta ferramenta Um exemplo pr tico da efici ncia do VisualG foi um jogo da Forca desenvolvido por um aluno no 2 semestre de 2011 Este aluno come ou a pesquisar sobre as funcionalidades da ferramenta de apoio a execu o de algoritmos VisuALG e sobre a aplica o das t cnicas de programa o que estava aprendendo na disciplina de L gica de Programa o com a finalidade de desenvolver o seu pr prio jogo digital mesmo ainda n o tendo conhecimento de uma linguagem de programa o de alto n vel Com o desenvolvimento deste Jogo o aluno pode aplicar de forma pr tica todos os conceitos e t cnicas de programa o como Estruturas de Repeti o e Decis o Utiliza o de Operadores L gicos e Relacionais U
21. 2001 otimizando o protagonismo juvenil e servindo como est mulo inicial para o desenvolvimento deste projeto e a sensibiliza o do tema para os demais adolescentes Na sequ ncia disponibilizamos aos alunos um momento de reflex o para que pudessem elaborar quest es que representem suas d vidas e sentimentos relacionados a esta tem tica de forma sigilosa para n o haver constrangimentos Os questionamentos foram agrupados e tabulados para poderem ser respondidos Com esses dados foram montadas oficinas na escola em que os professores auxiliados por profissionais da rea da sa de responderam os questionamentos levantados anteriormente de forma sigilosa pelos alunos Os professores de maneira criativa abordaram o tema sexualidade permeando conte dos da sua rea como Qu mica que tratou das rea es que acontecem no corpo durante est mulos relacionados sexualidade Qu mica do amor CLARO 2012 pH vaginal FERREIRA 2012 e Horm nios sexuais RIBEIRO 2008 Hist ria abordou o tema da sexualidade a partir de uma perspectiva antropol gica apresentando a multiplicidade das representa es e manifesta es da sexualidade nas diferentes culturas FOUCAULT 1997 Arte trabalhou a express o est tica representada nas pinturas dos grandes mestres por meio de um estudo do contexto hist rico em que a obra foi produzida L ngua Portuguesa produziu um curta metragem baseado na obra Gr vida aos 14 anos de
22. 3 1 Objetivos Espec ficos Demonstrar atrav s de atitudes pr ticas os benef cios gerados com a utiliza o de um AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Identificar e caracterizar os AVAS utilizados aos novos modelos de ensino remoto Estudar a utiliza o dos AVAS nos cursos T cnicos em Administra o e afins como meios de fomento das disciplinas extracurriculares ou complementares Proporcionar aos docentes uma nova ferramenta de apoio quebrando os paradigmas sobre a atua o docente presencial e n o presencial Conciliar esse novo perfil do aluno que j utiliza o cen rio virtual em suas rela es sociais e motiv lo a adequar se ao uso do AVA como ferramenta de apoio para a difus o de informa es extracurriculares 4 MATERIAIS E M TODOS Foram percebidos alguns prismas a exemplo de que n o se poderia falar dos AVAS sem ao menos tra ar as linhas gerais da ambi ncia em que ele acontece o seu entorno e caracteriz los Nesse sentido sentiu se a necessidade de examinar o EaD Ensino a Dist ncia que comportam a utiliza o massiva das plataformas a fim de captar as informa es necess rias ao estudo da maneira a mais fiel poss vel Definida a base de dados que foram coletados por uma pesquisa feita atrav s do Google Docs com uma amostra dos alunos que utilizaram a ferramenta foi poss vel planejar as etapas para o desenvolvimento do trabalho para elencar as caracter sticas dos alunos que utilizavam os AVA
23. A percep o e conscientiza o das atividades antr picas que a agropecu ria v m causando ao meio ambiente e a presente tecnologia agropecu ria sustent vel estudada e que se apresenta como alternativa vi vel para amenizar os efeitos negativos do cultivo convencional fizeram com que os alunos se empenhassem em levar a t cnica para o campo O m todo de transfer ncia de tecnologia para produtores rurais por meio de capacita o dos estudantes em Curso Profissional T cnico em Agropecu ria atingiu seu objetivo em aproximadamente 46 7 das fam lias participantes REFER NCIAS ALVES F D GARCIA J V Os 30 Anos de P s Gadua o em Extens o Rural da UFSM Interdisciplinaridade e Novas Realidades do Espa o Rural Revista Espa o Acad mico n 76 setembro de 2007 Mensal Ano VII ISNN 1519 6186 2007 ARA JO M M WIZNIEWSKY J G TSUKAHARA R T ARA JO L L A pr tica da indissociabilidade do ensino pesquisa extens o na universidade Rev Br s De Agroci ncia v 4 n 3 177 182 Set Dez 1998 ARA JO Manoel Mendieta Dia Especial Atividade integrada de ensino pesquisa e extens o rural DCSA FAEM UFPEL 30 03 95 Folder Pelotas UFPEL 1995 4 p EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos Centro Nacional de Pesquisa de Solo Rio de Janeiro Centro Nacional de Pesquisa de Solos Embrapa 2006 412 p MIRANDA M J de et al Cl
24. DIOS aieeneariirertena reprisar aiitisa cenicas te n stias doadoras Ee Usa adido ArT OAE NEN NIE AKUERE VENA PANEN E una da und ad da cura eta cunhada 147 Rela es entre Filosofia e blog ensino e aprendizagem inter poli transdisciplinaridade isiieieeeeeeeeeeererrerrarrerenerenarnarenaranarnos 150 Preconceito noimerncado de trabalho xs across aae pa cada s N da ARAA E AEEA Aa O CNP NEAR a hash dad SRA Ei AAA ena AERAR Rai iioi 154 Exclus o social estudo de caso Pinheirinho em S o Jos dos Campos cessiusemsnaisecscenieesmantanapaciscaisassenispeiacainp assita sata i casais sais addon ds aii soam adia ana 158 Um mixentre o aprendizado presenciale Vihtual sas sassenecanssenasssscnsoainsanaaaa acena ERTE USEA GAMES PO duda Sp Ee PTERIS POEIRA SEAIN OSAA ARAPE NEYE OE Ce RSI ACER Os Asc na S Enero dead 162 Voluntariado educacional sala de mo nitonia cases sssasaasinscagossssagaieneaia para soagaiosncagasa diee VEEE VVE des pads ob aut R a ESEESE ad des pasta abraco 166 Alunos na socializa o de projetos pedag gicos sinsissaadaraascrniniacoeiaraasoeagat ande Ea E TE REA TERESE EAEEREN aba SSD DER SRD EErEE EAN EP ada luisa anistia aaa 169 Gincana cultural Etec naCorrente do Bem isean aaa EAE A AIEEE ALSEN ADE dada ni dessa sabado dani doca Dasha ada Nai das sRasa ca San PAE e Ca RakR Aga 173 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 ReciclaEtec reciclagem de lixO eletr NICO neresine iriennerien a ene NEK S
25. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA Recomenda es t cnicas para o cultivo do feij o Bras lia 1993 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA Recomenda es t cnicas para o cultivo de arroz sequeiro Bras lia 1997 EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Servi o Nacional de Pesquisa do Solo Manual de m todos de an lises de solo Rio de Janeiro EMBRAPA 1997 212 p EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Servi o Nacional de Pesquisa de Solos Sistema brasileiro de classifica o de solos Rio de Janeiro EMBRAPA 1999 412 p EVANGELISTA A R Cons rcio milho soja e sorgo soja rendimento forrageiro qualidade e valor nutritivo das silagens 1986 77 f Tese Doutorado em Zootecnia Curso de P s gradua o em Zootecnia Universidade Federal de Vi osa Vi osa MG 171 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 FAHL J I etal Instru es agr colas para as principais culturas econ micas 6 ed Campinas Instituto Agron mico 1998 396 p Boletim 200 FUNDA O DE APOIO PESQUISA AGROPECU RIA DE MATO GROSSO Cultivo Algod o Rondon polis 1999 INFORME AGROPECU RIO Feij o de alta produtividade v 25 n 223 Belo Horizonte EPAMIG 2004 INFORME AGROPECU RIO Arroz Avan os tecnol gicos v 25 n 222 Belo Horizonte EPAMIG 2004 INSTITUTO AGRON MICO DA PARAN Feij o tecnologia de produ o Londrina 2000 LIMA AURINO F de et al Dicion
26. Eliane Cristina Gallo Aquino RESUMO Neste trabalho se discute a import ncia do estudo do patrim nio cultural de nossas cidades Podemos propagar a ado o de pr ticas preservacionistas nas cidades hist ricas atrav s de um exerc cio pr tico de visita guiada com a utiliza o de uma das ferramentas da Avalia o P s Ocupa o an lise walktrought para a observa o do entorno urbano da cidade de Amparo Estado de S o Paulo O estudo dos remanescentes do patrim nio cultural das cidades nos ajudou a compreender e avaliar o nosso modo atual de vida Mostrar aos alunos da ETEC Jo o Belarmino os problemas e as solu es adotadas no passado foi um vigoroso exerc cio de cria o de poss veis ideias e solu es para os recorrentes problemas de moradia saneamento e abastecimento de gua Demonstramos aos alunos do Curso T cnico em Edifica es a import ncia do conhecimento do patrim nio cultural urbano para a conseq ente valoriza o das heran as culturais e sociais e tamb m a promo o da melhoria do relacionamento entre a sociedade e os bens do patrim nio cultural O m todo de trabalho utilizado foi a de visitas guiadas com os alunos do 1 M dulo no componente curricular de Planejamento T cnico da Constru o Civil PTCC Nessas visitas foram lhes apresentados os objetos patrimoniais do n cleo hist rico e cultural de Amparo cidade repleta de edif cios hist ricos Foram produzidos pelos alunos relat rios t cnicos
27. Expectativa dos alunos objetivos do ensino m dio LDBEN 1 INTRODU O Entendemos por educa o a prepara o do indiv duo para o exerc cio de sua cidadania com capacidade cr tica para analisar as rela es entre o aceitar ou n o uma informa o proporcionando condi es para que este possa adquirir e produzir conhecimentos al m de formar convic es que os auxiliem na discuss o dos temas relevantes da sociedade garantindo a melhoria das condi es de vida de um povo com opini o relevante para o futuro de um pa s Percebe se que a pr tica do conhecimento de extrema import ncia a ci ncia que nos permite analisar tend ncias de conjuntos de informa es Encontramos essas an lises em revistas jornais televis o internet e outros meios de comunica o e elas influenciam diretamente na vida das pessoas trazendo informa es de interesses pessoais como sa de opini o qualidade de vida educa o dentre v rios outros assuntos importantes na vida de todos A educa o pode funcionar como eixo integrador do conhecimento humano tomando se o ambiente como tema gerador articulador e unificador program tico e metodol gico AMARAL 2001 p 90 poss vel gerar a partir da realidade atual do ensino condi es para assimilar e aprofundar as vis es ap s a conclus o deste n vel de ensino contribuindo para o aprendizado e crescimento de um cidad o A pr tica educativa nos mostra que h grande
28. Instituto Brasileiro de Geografia Estat stica Censo Demogr fico 2010 Dispon vel em lt http www censo2010 ibge gov br gt TRIOLA M F Introdu o Estat stica 9a edi o Rio de Janeiro LTC 2005 656p ANEXO Question rio 1 Data de nascimento 2 S rie 3 Sexo Feminino Masculino 4 Per odo Manh Noite 5 Qual a disciplina que voc mais gosta 6 Por qu gosta do Professor gosta da forma que trabalhada tem facilidade 7 Qual sua ltima m dia bimestral nesta disciplina 8 Qual a disciplina que voc menos gosta 9 Por qu n o gosta do professor n o gosta da forma que trabalhada n o tem facilidade 10 Qual sua ltima m dia bimestral nesta disciplina 11 O que voc pretende fazer ap s o t rmino do ensino m dio curso superior curso t cnico n o pretende continuar os estudos Obs Se voc tiver escolhido por n o continuar os estudos pule para a quest o n 16 12 Qual curso voc escolheria 189 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 13 O que te levaria a escolher este curso fam lia valor da mensalidade ser gratuito retorno financeiro Jidentifica o com o curso realiza o pessoal 14 Voc j pensou em qual institui o de ensino pretende estudar Jn o sim qualtipo particular p blica 15 O conhecimento
29. M L et al Forma o pedag gica para docentes da educa o profissional S o Paulo Centro Paula Souza 2007 227 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Gibi na escola i r 105 Claudia Ferreira Ramos Pinto RESUMO O projeto gibi na escola visou usar o potencial das hist rias em quadrinhos como uma ferramenta de aprendizagem Onde foram selecionados temas de diversas disciplinas entre todos os alunos do Ensino M dio Os gibis foram produzidos com foco informativo sendo assim os alunos tiveram uma motiva o para leitura e socializa o do conhecimento por conta do seu dinamismo Palavras chave dinamismo leitura conhecimento 1 INTRODU O Escrever bem primordial para a produ o de um bom texto e nesse caso a leitura de imagens ajuda na constru o do pensamento facilitando o processo da leitura e da escrita Ao produzir a hist ria individual ou coletivamente percebe se que o aluno une hist ria desenho literatura e arte expressando elementos de sua realidade e de sua experi ncia de vida Entre os motivos para utilizar os quadrinhos na escola est atra o dos estudantes por esse tipo de leitura a conjun o de palavras e imagens que representa uma forma mais eficiente de ensino O alto n vel de informa o deles o enriquecimento da comunica o pelas hist rias em quadrinhos o aux lio no desenvolvimento do h bito de leitura e a amplia o do vocabul rio Esse projeto foi cri
30. Neste exerc cio contamos com a participa o de 80 alunos que frequentam o ensino m dio da escola t cnica estadual Etec Doutora Ruth Cardoso localizada no munic pio de S o Vicente per odo da manh 3 horas semanais durante quatro meses Este dividido em tr s etapas A primeira executada de fevereiro a abril com aulas expositivas e dialogadas sobre a hist ria da arte e leituras de imagens no enriquecimento do repert rio est tico e cultural A segunda m s de abril a exposi o dos trabalhos produzidos para aprecia o o fruir e avalia o coletiva E o relato do processo de cria o em maio possibilitando a reflex o a consci ncia e o entendimento do fazer art stico na terceira etapa Neste mesmo m s os trabalhos realizados foram expostos no evento anual da escola que acontece em maio intitulado Escola do Povo na semana Paulo Freire 4 RESULTADOS E DISCUSS O Ao analisarmos os relatos percebemos o uso de elementos de cria o est ticos cor forma composi o e t cnicas monocromia colagem quando o aluno Matheus Scarparo 1 MA diz pensei em fazer uma monocromia em rela o ao jeito de como as mulheres eram tratadas preto quando elas somente se reproduziam e branco quando elas se libertaram a Sth fane 1 MA utilizei de uma imagem com o estere tipo de mulher atualmente parecida com as super hero nas de hist rias em quadrinhos Para enfeitar a roupa dela apliquei algumas es
31. SE C lula Total 0 0 C lula Parcial C lula Total O princ pio desta f rmula d duas condi es caso o valor total for igual a zero ent o o resultado ser 0 ou se for diferente de zero ent o o valor corresponde a fra o entre o valor da c lula parcial dividido pelo valor da c lula total O ap ndice D configura o formato da planilha Porcentagem 2 6 Da Gera o Autom tica dos Gr ficos Resultados da Investiga o A gera o de gr ficos inicia se pela sele o dos dados desejados conforme explica o do ap ndice E 7 3 CONSIDERA ES FINAIS O desafio lan ado durante as aulas do Projeto T cnico Cient fico fez mover grupo de estudantes e professores de diversas reas do conhecimento para ent o propor f rmulas e condi es A viv ncia e os saberes permitiram congregar conhecimentos da matem tica em sua l gica da condicional seja da probabilidade seja da matriz Esta composi o garantiu o sucesso do desafio Um saber importante para os c digos crit rios foram os n meros primos n o repetidos 131 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Por motivos da limita o do n mero de p ginas e a grande quantidade de informa es consideradas v lidas o presente artigo enriquece os procedimentos da planilha nos ap ndices Os resultados desta investiga o possibilitaram a organiza o dos dados de entrevista de opini o e a experimenta o em seus v rios crit rios pr est
32. aprender a aprender e colocar em pr tica as compet ncias e habilidades desenvolvidas na rea de Ingl s Considerando que o trabalho em grupo tamb m propicia o desenvolvimento de valores de comprometimento delega o de tarefas e gest o de neg cios Ao produzir uma revista em Ingl s o aluno amplia o vocabul rio pratica e desenvolve as habilidades de leitura escrita conversa o e audi o estimula a aplicabilidade dos tempos verbais e a utiliza o das chamadas functional chunks relacionadas ao assunto Esta atividade inicia se com uma tempestade de ideias sobre moda esta es do ano e pa ses que t m o ingl s como primeira l ngua para checar e ampliar o vocabul rio dos alunos sobre o assunto Em seguida eles leem alguns textos e respondem perguntas sobre eles Eles tamb m escutam a can o It s Bitsy Teenie Weenie Yellow Polka Dot Bikini e assistem aos filmes Del rios de consumo de Becky Bloom e O diabo veste Prada A partir da iniciam a confec o da revista em grupos de dez alunos Os pr prios alunos tornam se modelos para as fotos de moda fotografam e descrevem as roupas e acess rios A revista tamb m contempla artigos resenha editorial entrevista hor scopo fotos sobre os assuntos e an ncios S o respons veis por todo o processo desde a cria o do nome da revista pela edi o e busca de patrocinadores aos quais ao mesmo tempo propiciam suporte para os custos da impres
33. constantemente como por exemplo o uso blog que se encontra no contexto da internet Web 2020 que um blog Como filosofar utilizando a Web 2 0 Qual o papel destas ferramentas como recursos e estrat gias dentro da filosofia da educa o Os primeiros passos deveram definir o que vem a ser um blog Segundo a autora Maria Jo o Gomes da Universidade do Minho em Portugal do departamento de curr culo e tecnologia educativa Gomes 2005 p 311 4 O termo blog a abreviatura do termo original da l ngua inglesa weblog O termo weblog parece ter sido utilizado pela primeira vez em 1997 por Jorn Barger Na sua origem e na sua acep o mais geral um weblog uma p gina na Web que se pressup e ser actualizada com grande frequ ncia atrav s da coloca o de mensagens que se designam posts constitu das por imagens e ou textos normalmente de pequenas dimens es muitas vezes incluindo links para sites de interesse e ou coment rios e pensamentos pessoais do autor e apresentadas de forma cronol gica sendo as mensagens mais recentes normalmente apresentadas em primeiro lugar Qu podemos utilizar o seguinte termo Senso Cr tico 58 educa o banc ria termos utilizado por Paulo Freire que significa educa o de pura informa o tradicional onde o educando apenas recebe as informa es sem question las Andaimes scaffolding termo em alem o uma t cnica que envolve mudan as do n vel d
34. de Devadasis Deus e serva e eram ofertadas aos Deuses A dan a apresentada enfatiza a express o corporal no processo dram tico se referindo ao comportamento dos dan arinos na express o da graciosidade na emo o propriamente dita e nos gestos carregados de simbologia O grupo 5 pesquisou a dan a moderna que procuravam maneiras modernas e pessoais de expressar como os dan arinos se sentiam atrav s da dan a emergida dos ltimos anos do s culo XIX e afirmada nos primeiros do s culo XX com ra zes e inten es bem distintas Os alunos dan aram descal os trabalharam contra es tor es e desencaixe e outros movimentos livres que representam a ruptura com a dan a fechada procurando dar mais nfase aos sentimentos aos sonhos tentando teatraliz los ao m ximo atrav s de movimentos corporais 4 RESULTADOS E DISCUSS O Acreditamos que os objetivos do projeto de trocar conhecimentos experi ncias socializar os alunos mantendo o respeito pelas diferen a culturais corporais e sociais assim como a constru o de conceitos forma atingidos Os alunos se mobilizaram para desenvolverem um bom trabalho de grupo incorporando o companheirismo nas a es do cotidiano escolar Os alunos mais acanhados puderam expressar atrav s da dan a e da contextualiza o hist rica seus conhecimentos mostrando que tamb m tem qualidades e conhecimentos art sticos at ent o desconhecidos pelos outros colegas O amadurecimento
35. de Ensino aprendizagem como pela simplicidade de utiliza o no laborat rio do simulador SOsim Al m da simplicidade o simulador permite aos alunos j nas primeiras atividades em laborat rio a experimenta o e revis o 2 Professora Etec Emb Emb das Artes SP 62 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 de forma isolada dos conceitos j trabalhados anteriormente com o Gerenciador de tarefas do Windows durante o primeiro bimestre 1 1 OBJETIVOS A presente comunica o visa compartilhar a experi ncia realizada na ETEC de Embu primeiro semestre de 2012 Terceiro M dulo do Curso T cnico em Inform tica componente curricular de Gest o de Sistemas Operacionais Ill com a aplica o da proposta pedag gica dos professores Machado e Maia divulgada no livro Fundamentos de Sistemas Operacionais Essa experi mcia contou com o apoio do material solicitado por e mail e enviado pelos autores por interm dio da editora destacando se o software de simula o SOsim 2 MATERIAS E M TODOS A Ci ncia da Computa o evoluiu nas ltimas d cadas deixando um lastro de livros complexos e bem fundamentados em pesquisas pr ticas e teorias computacionais l gicas e matem ticas de n vel superior Por m este material dificilmente se aplicaria ao desenvolvimento das no es b sicas de sistemas operacionais para o aluno do ensino t cnico de n vel m dio considerando que uma produ o com finalidades cient ficas
36. de e Gest o e Neg cios Haja vista a trajet ria na regi o onde tal escola est inserida verifica se a necessidade de resgatar sua mem ria e mant la organizada e dispon vel comunidade escolar e extraescolar Partindo desse aspecto importante por m pouco abordado na historiografia do ensino profissional procurou se nesse estudo analisar o acervo do Centro de Mem rias da Etec Sylvio de Mattos Carvalho e a sua contribui o para essa Unidade Escolar pelo vi s do arcabou o te rico da Hist ria Cultural e da Hist ria das Institui es Escolares A partir da pesquisa realizada verifica se que a implanta o e a manuten o de um Centro de Mem rias em um estabelecimento de ensino enquanto contribui o historiogr fica possibilita al m de um resgate hist rico a compreens o do seu cotidiano a partir da cultura escolar que se encontra impl cita nas pr ticas escolares partilhadas e constru das ao longo do tempo favorecendo por conseguinte estudos posteriores nessa rea Palavras chaves hist ria da educa o hist ria do ensino profissional hist ria das institui es escolares Centro de Mem rias cultura escolar 1 INTRODU O Os desafios impostos educa o profissional t m sua origem na nova din mica verificada no mundo do trabalho e nas rela es sociais dela decorrentes RAMOS 2007 A educa o que por muito tempo desconheceu as transforma es ocorridas nesse mbito sobretudo a partir da segunda me
37. escolar Fig 3 Consumo m dio dias da semana 2011 5 CONCLUS O Os alojamentos consomem 50 da gua monitorada Po o 1 O consumo muito vari vel em fun o dos meses sendo os meses de f rias os de menor consumo Janeiro e Julho A varia o de consumo muito vari vel em fun o dos dias da semana A comunidade tomou conhecimento do projeto e de seus resultados professores alunos e funcion rios passaram a discutir a implanta o de uma gest o com base no consumo e dados clim ticos da regi o 145 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 REFERENCIAS AGENDA XXI Cap 18 Prote o da qualidade e do suprimento das guas aplica es e abordagens intergradas manejo e uso de recursos h dricos Confer ncia das Na es Unidas sobre Meio Ambiente e o Desenvolvimento Rio 92 ASLATI E A floresta e as guas Ci ncia Hoje v 3 n 16 p58 64 1985 BAETA A M B e alli Educa o Ambiental Repensando o Espa o da Cidadania Ed Cortez S o Paulo SP 2005 BALZAN N Estudos do meio In PARRA N Did tica para a escola de 1 e 2 graus BARTH F T e alli Modelos para Gerenciamento de Recursos H dricos ABRH Ed Nobel S o Paulo SP 1987 BRANCO S M ROCHA A A Ecologia educa o ambiental Ci ncias do ambiente para universit rios S o Paulo CETESB 1984 BURNHAM T F Educa o ambiental e reconstru o do curr culo escolar caderno Cedes v 29 p 21 3
38. forma dos fieis e devotos doarem certas quantias financeiras e assinando uma das p ginas no final da coleta o livro bento pelo padre da localidade levando b n os aos doadores O verdadeiro sentido deste livro era angariar fundos para a realiza o da Festa do Divino No ano de 1923 a festa ocorreu nos dias 19 e 20 de maio A concep o da festa naquela poca n o visava lucros ou mesmo assistencialismo de entidades caritativas como na atualidade por estas raz es coube ao festeiro passar um livro entre os cidad os mogianos coletando tais recursos Os valores variavam de 1 00 a 100 000 foram assinados um total de 140 nomes Todos os quitutes como doces e salgados eram distribu dos gratuitamente popula o festa era tradicionalmente popular 4 DEVO O SOCIAL OU F Entre in meros cidad os presentes no livro nomes se destacam em n veis do alta classe a an nimos Nomes como Gabriel Pereira Professor e Prefeito Galdino Pinheiro Franco Comerciante Marcolino Paiva Comerciante Frederico Straube Industrial Manoel Alves dos Anjos Comerciante Benedicto S rvulo de Sant Anna Comerciante e Mecenas Joaquim de Mello Freire Capit o Quinzinho Propriet rios de Cinemas Francisco Ferreira Lopes Comerciante e Prefeito Isidoro Boulcault Advogado e Prefeito Manoel Eloy da Cunha Rudge Comerciante e Prefeito e Oleg rio Paiva Comerciante Cidad os que socialmente se destacam por motiva o financeira e poderes em
39. m das atividades preparadas pelo curso no interior do espa o houvesse tamb m na rea externa a do antigo estacionamento da churrascaria simula es de embarque desembarque em nibus constando inclusive de atividades recreativas bordo ou n o monitoradas pelos alunos do curso A segunda entrada a do sal o quadrangular pr prio para exposi es visto que j t m instalado mais de uma dezena de grandes pain is suspensos Este ocupado pelos trabalhos do Ensino M dio Para as turmas do curso um dos resultados diretos da import ncia da Feira como instrumento de gest o foi uma mudan a curricular que incluiu a disciplina de P T C Projeto T cnico Cient fico hoje tamb m ministrado pela mesma professora de F sica Como nos tempos da Feira interna ETEC ela tem um meio pr prio para desenvolver ao longo do primeiro semestre letivo os diversos projetos para um mesmo tema conduzidos por grupos de alunos sob sua orienta o Em um trabalho deste disciplina projeto junto coordena o do Ensino M dio os demais professores participam direta ou indiretamente dos projetos seja atrav s de orienta es ou de trabalhos e projetos correlatos ao dos realizados pelos diferentes grupos da disciplina de P T C O tema gerador sugerido pela disciplina de P T C revelado no planejamento anual e induz os coordenadores e professores do Curso T cnico a desenvolverem projetos linkados ao tema principal como por exemplo um deles
40. o de um sujeito cr tico surge como elemento inerente interdisciplinaridade pois esse constante di logo entre as disciplinas contribui para a forma o de um aluno que saiba relacionar e transferir saberes marcas da forma o para a p s modernidade Mediante tais considera es a imagem a seguir foi apresentada a equipe docente no sentido de mostrar que um projeto interdisciplinar n o se ensina nem se aprende vive se exerce se Ivani Fazenda 1994 1 1 OBJETIVOS Tendo em vista o exposto acima este projeto tem como principal objetivo apresentar os resultados da proposta interdisciplinar feita aos docentes do Etim Em se tratando de sua fase de pr projeto foram tra ados os seguintes objetivos e Envolver todos os docentes do curso Etim em uma proposta interdisciplinar e Possibilitar incentivar apoiar e promover a pr tica da interdisciplinaridade e Levar os docentes envolvidos no projeto a perceber a import ncia da interdisciplinaridade na supera o da vis o fragmentadora de produ o do conhecimento e Possibilitar que os docentes percebam que a pr tica interdisciplinar favorece a forma o integral dos alunos contribuindo para uma vis o global de mundo na busca de solu es no enfrentamento de problemas complexos amplos e globais da realidade atual 2 METODOLOGIA A Metodologia utilizada neste projeto foi a da intera o dial gica que permite que as pessoas pensem juntas e compartilhem os dados
41. o e tutoria que propiciam a aprendizagem independente e flex vel de alunos Professora da Etec Get lio Vargas S o Paulo SP 162 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Trazendo luz o que ele retrata o ensino a dist ncia utiliza se de um sistema coopera o integrada que vai muito mais al m do que a utiliza o da tecnologia da informa o ele envolve todo os atores desse processo professores alunos infraestrutura TI recursos did ticos e a organiza o que se planeja para atender as necessidades desse ambiente virtual de ensino Os AVAS poder o servir de ferramentas de motiva o para os alunos do curso t cnico em Administra o na constru o do conhecimento extracurricular Segundo Marcovitch apud ALVES 1996 p 15 a forma o integral do Administrador ser exercida por tr s agentes dirigentes motivados professores competentes e pesquisadores dedicados Percebe se o valor que se d na colabora o desses tr s atores para a forma o do perfil discente na figura do t cnico em administra o Nesse contexto o papel do professor ganha import ncia utilizando se da pr tica de pesquisa na busca de temas atuais que possibilitem a forma o integral do administrador como elemento desencadeador e facilitador do processo junto aos seus alunos Outro aspecto investimento em tecnologia as institui es de ensino precisam formar parcerias estrat gicas para a busca de fomento em infraest
42. o feminismo dentre outros assuntos No ano seguinte foi feito o Ritmando in English em que os alunos tiveram que escolher uma m sica nacional e apresentar sua vers o em ingl s Em 2011 tivemos o Ritmando a S tima Arte Nesta ocasi o os alunos escolheram filmes e apresentaram a m sica tema A edi o deste ano tem como componente curricular a Geografia e os alunos j est o se preparando para apresentar m sicas representativas dos pa ses por eles escolhidos em seus respectivos idiomas Em todos esses eventos as apresenta es foram totalmente elaboradas por eles que cantavam dan avam e tocavam instrumentos surpreendendo a todos na plateia pela criatividade afina o sincronia e capricho com figurino cen rio adere os e maquiagem Mais ainda a quem conhecia determinados alunos e sabia de sua timidez e introvers o Os tr s eventos foram encenados no Teatro Municipal de nossa cidade para em cada dia um p blico de mais de seiscentas pessoas O medo a inseguran a e a descren a na capacidade do aluno unidos certeza anacr nica de que s o professor seria capaz de realizar um trabalho t o bem elaborado al m de revelarem a prepot ncia absurda daquele que sup e ensinar s o as primeiras condi es para que se impe a o desenvolvimento das potencialidades do educando O caminho para esse desenvolvimento se faz de orienta es e exemplos sim por m o que concretizar o aprendizado a pr tica a tentativa e a descobe
43. o jogo possibilita n o apenas o fazer como se mas o fazer sempre de novo Jogar permite constantes experimenta es manifesta es e revela es que podem promover modifica es nos valores pensamentos e h bitos cotidianos Podemos citar alguns que se dedicaram a estudar a utiliza o de jogos com finalidade did tica como Huizinga 1938 2007 Piaget 1945 1990 Vygotsky 1933 1988 e realizaram estudos e pesquisas para entender o papel do jogo no desenvolvimento humano Estes autores reconheceram que a atividade l dica essencial para a apropria o dos conte dos da cultura e para o desenvolvimento intelectual social e afetivo do ser humano O componente Jogos P blicos est presente nos tr s semestres do Curso T cnico em Gest o P blica e estrutura exerc cios de an lise de situa es e levantamento de problemas Os demais componentes existentes em cada semestre possuem a miss o de subsidiar o Jogo com um conjunto de informa es prop cias s an lises e resolu es dos problemas A proposta deste componente de incluir o tratamento de diferentes modalidades de resolu es de problemas ser mais pr tico que te rico tratar de temas da atualidade estar conectado com os outros componentes buscar boa comunica o e mobilizar os estudantes como formas de favorecer e estimular o aprendizado Esta proposta encontra eco na perspectiva transversal que visualiza uma transforma o da pr tica pedag gica trad
44. o que satisfa a as necessidades n o atendidas dos alunos envolvidos a uni o entre teoria e pr tica al m de favorecer aos mesmos a apropria o de conhecimentos relacionados s a es de marketing por meio de estudos debates e palestras sobre o tema N o h a pretens o de resolver sanar a dist ncia entre teoria e pr tica mas o primeiro passo o come o de uma proposta que possa trazer novas possiblidades 1 1 OBJETIVOS Aproximar o conhecimento produzido na sala de aula ao ambiente de trabalho Favorecer aos alunos a apropria o de conhecimentos relacionados s a es de marketing por meio de estudos debates e palestras sobre o tema 2 MATERIAIS E M TODOS A abordagem metodol gica deste projeto de natureza qualitativa e teve como objetivo central aproximar os alunos do curso t cnico em marketing pr tica profissional Para a coleta de dados utilizou se como t cnica e instrumentos de pesquisa de campo a observa o participante e a entrevista semi estruturada A observa o participante se d quando o pesquisador tem contato direto com o fen meno estudado modificando o e sendo modificado por ele ocorrendo durante todo o desenvolvimento do projeto A entrevista semi estruturada foi escolhida por ser uma forma mais espont nea de colher informa es Segundo Tozoni Reis 2009 permite ao entrevistador reformular imediatamente o roteiro da entrevista e ao entrevistado a espontaneidade no relato das suas e
45. pela ordem alfab tica da classe A at a classe conforme tabela abaixo A capacidade volum trica est sob as seguintes categorias A categoria A de 10 ml at 499 ml A categoria B de 500 ml at 999 ml A categoria C de 1000 ml at 1999 ml A categoria D de 2000 ml at 2999 ml A categoria E de 3000 ml at 3999 ml A categoria F de 4000 ml at 4999 ml A categoria G de 5000 ml at 5999 ml A categoria H de 6000 ml at 10000 ml Na tabela os dados localizam se K6 K21 intervalo que define o volume da capacidade volum trica em militros ml e L6 L21 as respectivas categorias AP NDICE C Modelo da Planilha Resultados Em cada c lula aplica se a f rmula CONT SE esta f rmula quantificar num dado intervalo de c lulas quantas vezes encontram se o referido c digo 133 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 No caso do total de pessoas do sexo masculinos entrevistados localizados na c lula F2 temos a seguinte f rmula CONT SE Tabelas e F rmulas B5 B358 1 e na c lula 12 o n mero de pessoas entrevistadas do sexo feminino sob a f rmula CONT SE Tabelas e F rmulas B5 B358 2 lembrando que na coluna B da planilha Tabelas e Formulas 1 representava o g nero masculino e 2 representava o g nero feminino Nas C lulas F4 e 14 quantifica o total de entrevistados que optaram respectivamente por serem sedent rios ou n o sedent rios em ambos a f rmula CONT SE e o intervalo
46. provas com trechos de v deo entre outros tudo isto ficando a cargo do professor utilizar de acordo com um objetivo espec fico Das v rias possibilidade que temos oferecidas pela plataforma Atutor as provas on line s o mais utilizadas O professor geralmente cria as perguntas de acordo com os assuntos vistos nas aulas e abastece o Site informando ao banco de quest es que tipo de quest o quer aplicar Dependendo do tipo de quest o escolhida o professor pode ou n o estipular a marca o de tempo para realiza o da prova e ainda o n mero de vezes que o aluno poder realiz la al m de estabelecer um per odo com datas espec ficas Nas quest es de m ltipla escolha cabe ao professor apontar as respostas para o que programa possa corrigi las quando os alunos a realizarem Cada aluno preenche um nico cadastro e Go www dtextoprova com br mods _standar B X DtextoProva Banco de da x realiza v rias provas no decorrer do ano Filosofia Etec TAKASHI MORITA 2 S rie B 2012 ela its abate letivo as provas podem ocorrer no pr prio ambiente escolar ou mesmo fora dele A maioria das provas que foram aplicadas foram realizadas fora do ambiente escolar In cio da atividade Testes e Tarefas Centro de Controle Voltar para Centro de Controle Testes Cria Teste Banco de dados de quest o Categorias dt principalmente pelo fato de termos apenas o E uma aula
47. que est sendo refletida de forma positiva nos eventos Os chefs atrav s de seus card pios e servi os apresentam alternativas gastron micas a seus clientes como a utiliza o de produtos org nicos naturais sem conservantes sem a car light diet dietas espec ficas tanto para o p blico adulto como infantil Para o contratante do servi o poss vel oferecer estas op es com varia es de sabores atrav s de pratos requintados e sofisticados Produtos j consagrados no mercado est o sendo reproduzidos de novas formas Como exemplo os muffins e cupcakes bolinhos tradicionalmente doces que agora s o servidos na vers o salgada O bolo tradicional que passa a ser servido em ta as acr lico vidro e cristal ou no formato de bombom bolo bombom ou baby cake e tamb m no palito pop cake Docinhos tradicionais como o brigadeiro beijinho cocada outros s o servidos nos cups mini copinhos e com colher outra textura As tradicionais ma as do amor passaram a ser gourmet cobertas com chocolate e recheadas com trufas E tudo no palito que est o presentes nos doces e salgados p o de queijo p o de mel brigadeiro cup cake bolachas etc Insumos comuns como as frutas ervas hortali as e especiarias est o sendo redescobertos Sendo utilizados como mat ria prima principal de algumas empresas que est o utilizando os para novos usos tais como bolo de ch verde com recheio de p talas brancas bolo de cacau c
48. ria s concep es melhores posteriormente alcan adas CHEVALLARD amp JOHSUA 1991 3 2 O laborat rio com o simulador SOsim a Estrutura do Sistema Operacional As aulas de abril foram ministradas com base no terceiro cap tulo de Fundamentos de Sistemas Operacionais conceitos das fun es do n cleo do modo de acesso das rotinas do sistema operacional e system calls chamadas a rotinas do sistema operacional linguagem de comandos e ativa o desativa o do sistema A teoria exposta em sala de aula com a distribui o de t picos entre os alunos para apresenta o de semin rios em grupo A seguir os alunos respondem as perguntas do final do cap tulo com consulta Na aula seguinte vem a primeira experi ncia pr tica com o simulador SOsim Para a Atividade 1 identificar e responder em grupos justificando se o processo criado era CPU bound ou I O bound Para a Atividade 2 reduzir o tempo gasto na opera o de E S pelo processo I O bound e analisar os efeitos desta redu o no desempenho do processo 3 3 O laborat rio com o simulador SOsim Processos e Threads O quarto cap tulo tamb m come a a ser trabalhado com semin rios para fixa o e exposi o dos conceitos pelos alunos Na aula seguinte feita uma aula expositiva para certifica o e formaliza o dos conceitos Ao final desta aula s o propostas as vinte quest es do final do cap tulo para serem respondidas em casa com pesquisas livres pelos alu
49. s quando necess rio 14 nunca foram ao dentista e 14 n o responderam No item VI das doen as foi respondido que 43 n o possuem plano de sa de 57 dos alunos afirmaram que j tiveram doen as graves como catapora conjuntivite sarampo caxumba pneumonia infec o intestinal e renal hepatite coqueluche e epilepsia 47 afirmam serem al rgicos a picadas de insetos e sofrem de rinite e bronquite 11 afirmam que tomam rem dios regularmente e 61 usam rem dios sem prescri o m dica os mais comuns s o antit rmicos antibi ticos e analg sicos Quanto aos rem dios caseiros 29 afirmaram que usam xaropes para tosse e soro fisiol gico 60 visitam o m dico somente quando ficam doentes e desses 20 s v o aos plant es dos Prontos Socorros No item VII refere se ao grupo sangu neo 68 n o sabem o seu Quanto sexualidade do item VIII 5 afirmaram que n o tiveram orienta o sexual e 10 n o responderam Quando se perguntou se j tiveram rela es sexuais 15 responderam que sim e desses 23 afirmaram que nunca usam preservativos 10 omitiram a indaga o e 12 revelaram que s o favor castidade Quando indagamos se algum deles j havia sofrido algum tipo de abuso sexual 2 responderam que sim e 16 preferiam n o responder No que se refere homossexualidade 3 afirmaram que al m de terem d vidas j tiveram experi ncias com o mesmo sexo e 14 n o responderam Dos 3 que declaram serem homossexua
50. seu pr prio desempenho e suas contribui es ao grupo Ela for a os alunos a confrontar problemas inesperados e descobrir como resolve los al m de oferecer aos mesmos tempo para aprofundar em uma tem tica e ensinar aos outros o que aprenderem Escolheu se para o estudo a metodologia ABP que se fundamenta em um paradigma de aprendizagem de car ter procedimental que oferece ao aluno a oportunidade de investigar assuntos impulsionados pelos seus interesses comuns criando atividades e nova din mica de conhecimento e da informa o tendo um reflexo particularmente significativo Partindo do pressuposto de que nas escolas de origem destes alunos os mesmos eram avaliados somente no dia da prova na qual muitas vezes estruturava se em quest es fechadas n o favorecendo queles que apresentam outras dificuldades em conceitos e integra o com alguns componentes curriculares visto que O desenvolvimento cognitivo diferenciado em cada aluno Para a interela o com os componentes curriculares Qu mica Ingl s Artes e Hist ria foram trabalhados no primeiro semestre de 2012 em forma de projetos tem ticos Da estufa ao plantio direto Eu s quero chocolate Cria o do blog Pegada ecol gica agricultura sustent vel Tipos de solos alimentos org nicos e inorg nicos Alimentos e sa de bucal E est o previstos para o segundo semestre de 2012 Altera es clim ticas Alimenta o
51. uma das tend ncias que muito prov vel ir permanecer no mercado de eventos visto que esta modalidade possibilita uma maior mobilidade dos participantes que ficam livres para se movimentarem ao sabor de seus gostos SILVA E MORALES 2007 p 24 As small food est o substituindo o coquetel volante que serve canap s folhados e salgadinhos permitindo assim servir uma maior variedade de pratos sabores e sensa es de forma gourmet Ultimamente a cozinha regional tamb m tem sido foco de grande aten o por parte dos maiores Chef do mundo Em se tratando de cozinha regional o Brasil diversificado e identificar como est se enquadrando no mercado de eventos tamb m imprescind vel Portanto a pesquisa permitiu identificar que a utiliza o da culin ria regional e t pica brasileira tamb m est em alta Os mais variados pratos feijoada escondidinho de carne seca polenta com molhos variados bai o de dois cuscuz paulista barreado caldos sopas e cremes est o sendo servidos reformulados atrav s da small food Para os doces o mesmo v lido Utilizam se insumos brasileiros como as frutas cupua u e a a e os doces caseiros tradicionais de leite goiabada casc o ab bora mam o cidra e muitos outros 49 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 A pesquisa tamb m proporcionou uma vis o ampla sobre uma alimenta o mais saud vel A sociedade de forma geral est se voltando a esta preocupa o
52. 2 BRASIL Presid ncia da Rep blica Casa Civil Subchefia Para Assuntos Jur dicos Lei N 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 Leis L9394 htm Acesso em 28 05 2012 3 CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA Plano de curso da habilita o t cnica de n vel m dio de t cnico em qu mica integrado ao ensino m dio S o Paulo 2010 239 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 4 Uso de Jogos L dicos Como Auxilio Para o Ensino de Qu mica Dispon vel em http www unifia edu br projetorevista edicoesanteriores Marco11 artigos educacao ed foco Jogos 20ludicos 2 Oensino 20quimica pdf Acesso em 08 05 2012 240 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O desafio da forma o do professor reflexivo 5 z 111 Juliana Nazar Alves RESUMO O presente estudo tem como objetivo promover uma reflex o a respeito dos desafios do professor reflexivo al m de analisar a import ncia deste profissional na constru o dos conhecimentos e observar suas caracter sticas a fim de promover algumas estrat gias de forma o como pr tica integradora na difus o do conhecimento e consolida o do espa o coletivo para uma educa o de qualidade A pesquisa ir apresentar abordagens de grandes estudiosos da educa o dos ltimos anos discutindo se os pressupostos da doc ncia reflexiva neste no
53. 2 Da Planilha Eletr nica Conceitos para aplica o da Ferramenta como Metodologia de Pesquisa O Excel uma planilha eletr nica da Microsoft constitui se de colunas e linhas identificadas por Letras do alfabeto e numerais respectivamente A congru ncia de um setor dado pela coluna e pela linha determina a C lula da planilha Professor da Etec Andr Bogasian Osasco SP 129 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Na planilha eletr nica poss vel inserir dados e informa es vari veis do objeto de estudo O uso desta ferramenta da Microsoft permite vincular dados submet los a f rmulas sistematizar tabelas e quadros e delas gerar gr ficos como resultados da pesquisa un O s mbolo igual numa dada c lula a abertura para vincular informa es de outra c lula ou mesmo abertura para inserir f rmula da l gica matem tica O presente estudo far uso das seguintes f rmulas e SE Verifica se uma condi o foi satisfeita e retorna um valor se for verdadeiro e retorna outro valor se for falso e PROC Examina um valor em um vetor move o para a posi o correspondente em um segundo vetor e retorna este valor Use a forma vetorial quando voc tiver uma lista grande de valores para procurar ou quando os valores sofrem altera es ao longo do tempo e CONT SE A fun o CONT SE conta o n mero de c lulas dentro de um intervalo que atendem a um nico crit rio espec fico A presen a d
54. 26 jun 2012 FOUCAULT M A hist ria da sexualidade 1 a vontade de saber 12 Ed Rio de Janeiro Graal 1997 GURGEL M G ALVES M D S PINHEIRO P N C BARROSO G T VIEIRA N F C Gravidez na adolesc ncia tend ncia na produ o cient fica de enfermagem Revista Enfermagem Rio de Janeiro v 12 n 4 p 799 805 2008 HOGA L A K BORGES A L V ALVAREZ R E C Teen pregnancy values and reactions of family members Acta Paulista de Enfermagem v 22 n 6 p 779 785 2009 RENEPONTES P EISENSTEIN E Gravidez na adolesc ncia a hist ria se repete Adolesc ncia e Sa de Rio de Janeiro v 2 n 3 p 11 15 2005 RIBEIRO K D K F Dispon vel em lt http www mundoeducacao com br biologia hormonios sexuais htm gt Acesso em 26 jun 2012 SAITO M LEAL M M Educa o sexual na escola Pediatria S o Paulo v 22 n 1 p 44 48 2000 SAMPAIO S Educa o sexual para al m dos tabus Dispon vel em lt http www psicopedagogia com br artigos artigo asp entrID 644 gt Acesso em 28 jun 2012 185 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Uma an lise da expectativa dos alunos que cursam o ensino m dio Ricardo Silva Rosa RESUMO Este trabalho apresenta resultados de uma pesquisa realizado em 2011 teve como objetivo investigar algumas expectativas de alunos que cursam o ensino m dio na rede estadual de ensino O estudo foi realizado a partir de respostas dadas a um questio
55. A MONDINI L SOUZA A L M POPKIN B M The nutrition transition in Brazil Eur J Clin Nutr Vol 49 p 15 33 1995 MOTTA D G FABER BOOG M C Educa o Nutricional S o Paulo Institui o Brasileira de Difus o Cultural Itda 1988 MOURA Jo o Batista V Silveira et al Perspectiva da epistemologia hist rica e a escola promotora de sa de Hist ria ci ncias e sa de Manguinhos Vol 14 n 2 p 489 501 2007 SLATER B MARCHIONI DML MARTINI LA FISBERG RM Inqu ritos Alimentares M todos e Bases Cient ficas Barueri SP Manole 2005 47 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Tend ncias gastron micas no mercado de eventos e sua metodologia integradora Cinthia Rolim de Albuquerque Meneguel e Angelita Molina Sardinha da Silva RESUMO O mercado de eventos uma economia que tem crescido exponencialmente nas ltimas d cadas no pa s E acompanhando esta tend ncia existe a necessidade crescente de ordenamento desta atividade a partir da compreens o do valor que determinados servi os possuem dentro de um evento Com o objetivo de identificar as tend ncias gastron micas no mercado de eventos o presente trabalho foi desenvolvido atrav s de uma metodologia integradora entre n veis acad micos e institui es de ensino diferentes apoiadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq O que atrav s das pesquisas de campo realizadas a espa os de eventos diversifica
56. Ap s exposi o do ponto de vista de todos sobre o assunto o Dicion rio Aur lio foi consultado para definir a palavra preconceito que se descreveu da seguinte forma Ideia ou conceito formado antecipadamente e sem fundamento s rio ou imparcial opini o desfavor vel que n o baseada em dados objetivos estado de abus o de cegueira moral supersti o Para complementar o debate os discentes assistiram ao filme Escritores da Liberdade FreedomWriters EUA 2007 que aborda a diversidade cultural de diversos adolescentes e trata a educa o como um mecanismo de transforma o individual O filme trabalha a conscientiza o de cada ser humano o indiv duo entende que ele o grande transformador de si pr prio e da comunidade local Ap s assistirem ao filme todos ficaram comovidos e motivados a fazer algo para despertar a comunidade para uma a o contra ao preconceito Os educandos tamb m leram um trecho da poesia Marab de Dias 1969 esta obra retrata uma mesti a de branco com ndio mameluco v tima de exclus o e preconceito racial A obra representa o poeta que projeta seus sentimentos nas frustra es da ndia pois ele tamb m foi v tima de preconceito por ser mesti o H uma invers o na obra em refer ncia a vida do escritor o preconceito se inverte o ideal europeu de beleza recusado pela ra a ex tica GON ALVES DIAS 1969 Eu vivo sozinha ningu m me procura Acaso feitura N o
57. Belo Horizonte Aut ntica 2007 LARROSA Jorge Notas sobre a experi ncia e o saber da experi ncia http www miniweb com br Atualidade INFO textos saber htm Acesso em 10 abril 2012 PILLAR Analice Dutra A educa o do olhar no ensino da arte In BARBOSA Ana Mae Org Inquieta es e mudan as no ensino da arte S o Paulo Cortez 2008 P 71 82 ZAMBONI S lvio A Pesquisa em Arte Paralelo entre a Arte e Ci ncia Campinas Autores Associados 1998 39 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Implanta o de metodologia de ensino utilizando a plataforma Moodle em um componente curricular do curso t cnico em Nutri o e Diet tica Gislayne Christina de Azevedo e V nia Moreira Rocha RESUMO A Educa o a Dist ncia EaD vem surgindo nos ltimos anos como uma das mais importantes ferramentas de difus o do conhecimento democratiza o da informa o e na prepara o de profissionais para a competi o num mercado globalizado um modelo de ensino que apresenta tend ncia positiva no Centro Paula Souza e a plataforma utilizada o Moodle que constitui se em um sistema de administra o de atividades educacionais destinado cria o de comunidades on line em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem colaborativa Permite de maneira simplificada a um estudante ou a um professor integrar se estudando ou lecionando num curso on line sua escolha al m de inovar o procedimento de
58. E DISCUSS O Ap s a apresenta o da proposta em quest o a equipe docente do Etim elaborou o projeto tendo como tem tica o Contraste Social e a interdisciplinaridade ocorreu a partir de encontros discuss es intera es que resultou Projeto Retratos Integrados Tem tica Contraste Social 12 ETIM Administra o Assuntos abordados Interdisciplinaridade Atividades Bullying e viol ncia na escola Matem tica Pesquisa de campo Precariedade na educa o Hist ria Geografia Sociologia Pesquisa Portal Clickideia Desigualdade Social Filosofia L ngua Portuguesa Arte Produ o de V deo A fome no Brasil Aplicativos Inform da Administr Document rios 202 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Desemprego no Brasil Desigualdade Racial tica e Cidad Organizacional Jornal Virtual Teatro Blog Cartazes Habita o Casa Econ mica Matem tica Gest o Empresarial Sistemas Econ micos Processos Operac Cont beis Pesquisa de materiais de constru o para construir uma casa econ mica Or amento Planta casa popular Linhas de Financiamento Pesquisa no site Minha Casa Minha vida Higiene e Sa de Coleta Seletiva e misturas separa o de Saneamento B sico Doen as Biologia Educa o F sica Qu mica Arte Geografia Pesquisa de Campo e digital Apresenta o de Semin rios Empregabilidade Gest
59. Escolar seja para informar da realiza o de concursos p blicos e ou processos seletivos de contrata o de docentes e ou funcion rios t cnico administrativos ou ainda para informar sobre o Vestibulinho realizado semestralmente bem como eventos e ou outros fatos que est o relacionados ao cotidiano desse estabelecimento de ensino Entretanto percebem se lacunas a respeito da hist ria da escola que merecem ser preenchidas para uma melhor compreens o sob a ptica da Hist ria Cultural no que diz respeito ao papel e atua o dessa escola frente s mudan as ocorridas ao longo do tempo como por exemplo na atualiza o dos curr culos dos cursos o patrim nio material entre outros 5 CONSIDERA ES FINAIS A partir dessa reflex o verifica se que a implanta o e a manuten o de um Centro de Mem rias em um estabelecimento de ensino enquanto contribui o historiogr fica possibilita al m de um resgate hist rico a compreens o do seu cotidiano a partir da cultura escolar que se encontra impl cita nas pr ticas escolares partilhadas e constru das ao longo do tempo favorecendo por conseguinte estudos posteriores nessa rea Em mbito institucional pode se dizer que a implanta o de Centro de Mem rias em todas as Unidades Escolares do Centro Paula Souza iria permitir compreender a hist ria n o apenas das escolas mas da pr pria institui o em n vel macro que por sua vez tem desempenhado uma fun o social de extre
60. FESTA DO DIVINO EM MOGI DAS CRUZES Para os israelitas a Festa de Pentecostes era celebrada cinquenta dias depois da P scoa sendo uma das quatro festas importantes do calend rio judaico P scoa Omar Pentecostes e Colheita Ela era conhecida ainda com nomes diferentes das Ceifas das Semanas do Dom da Lei e outros tendo sido primitivamente uma festa agr ria dos cananeus O culto do Esp rito Santo sob a forma de festividade no sentido que iria adquirir mais tarde se cristalizar no in cio da Baixa Idade M dia na It lia com um contempor neo de S o Francisco de Assis o abade Joachim de Fiori morto em 1202 que ensinava que a ltima fase da hist ria seria a do Esp rito Santo Suas id ias chegaram Alemanha e espalharam se pela Europa Em Portugal no s c XIV a festa do Divino j se encontrava incorporada Igreja como festividades religiosas A respons vel por essa institucionaliza o da festa em solo portugu s foi a rainha D Isabel esposa do Rei D Diniz 1 279 1 325 que mandou construir a Igreja do Esp rito Santo em Alenquer Campos 1996 Em solo portugu s ela seria fortemente marcada por influ ncias de tradi es judaicas muitas das quais chegaram at n s Encontramos uma refer ncia a Festa do Divino acontecida em Jundia que parece ser o mais antigo registro de que se t m not cias Tratar se de uma carta do capel o Jo o de Moraes Navarro ao Exmo Sr Gal Rodrigues Cezar de Menezes ent o
61. Franca SP 76 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 2 MATERIAIS E M TODOS Nas aulas de Sociologia discutia se uma forma de despertar o interesse dos alunos na disciplina at chegar pesquisa propriamente dita V rios temas foram sugeridos chegou se a conclus o de que o assunto seria relacionado com a sa de posteriormente sugeriu se que todos poderiam participar propondo quest es que levassem ao perfil do Ensino M dio da Etec Dr J lio Cardoso Todos os alunos das terceiras s ries elaboraram quest es envolvendo os itens propostos Recebeu se mais de quatrocentas quest es que foram selecionadas pela professora respons vel pela disciplina de Sociologia ap s a sele o o question rio foi organizado com a ajuda de um grupo de alunos Posteriormente o question rio foi digitado e impresso na escola em duas folhas frente e verso utilizou se em torno de mil folhas de sulfite que foram doadas pela Dire o Em um dia determinado pela coordena o do Ensino M dio no in cio de abril todos os alunos do Ensino M dio responderam ao question rio logo em seguida os alunos das terceiras s ries iniciaram as tabula es dos dados no in cio foi complicado depois tudo foi se ajeitando e os resultados foram aparecendo e o perfil do Ensino M dio se delineando Ap s a tabula o iniciou se a an lise dos dados que foram aos poucos se transformando no texto final A pesquisa ser apresentada no replanejamento par
62. Guila Azevedo AZEVEDO 2001 Outra atividade foi a Urna do futuro em que os alunos elaboraram cartas a serem abertas em 2021 destinadas a eles mesmos contendo suas expectativas em rela o a sua vida Biologia abordou a preven o s DSTs com nfase em ecologia microbiana atrav s da constru o dos rg os internos do corpo humano com argila numa oficina realizada pelos alunos Educa o F sica trabalhou a sexualidade atrav s da conscientiza o da pr tica esportiva como canalizadora dos est mulos produzidos pelos horm nios durante a adolesc ncia Para finalizar o projeto foi realizada uma Mesa Redonda com a participa o de um m dico e uma psic loga para sanar d vidas relacionadas sa de f sica e mental dos adolescentes e de um representante religioso e pais para partilharem suas ang stias e concep es quanto educa o sexual dos jovens 3 RESULTADOS E DISCUSS O Foi poss vel diagnosticar as d vidas e ansiedades sobre o tema abordado e assim san las atrav s das perguntas sigilosas posteriormente respondidas atrav s de discuss es que ocorreram durante as aulas das diversas disciplinas que participaram do projeto e durante a mesa redonda A mesa redonda possibilitou verificar a vis o de diferentes fragmentos da sociedade tais como religi o profissionais da sa de pais alunos e professores sobre a sexualidade contrastando as e enriquecendo a discuss o O m dico convidado colabor
63. HQs contribu ram de forma efetiva para sanar tais dificuldades pois cada grupo construiu a sua e depois analisou a dos outros grupos A ltima etapa contou com a apresenta o de temas relacionados matem tica onde cada grupo fez a leitura do livro O homem que calculava e Matem tica curiosa e divertida de Malba Tahan partir dos contos e curiosidades lidos foram tamb m produzidas hist rias em quadrinhos e escrita de artigos no jornal da sala A avalia o do projeto foi realizada com o objetivo de analisar o andamento em cada fase do projeto dessa forma pode se observar o processo de aprendizagem dos alunos durante as atividades propostas 4 RESULTADOS E DISCUSS ES 192 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O projeto desenvolvido despertou nos educandos v rias habilidades como realiza o de trabalho em grupo o desenvolvimento da linguagem oral e escrita explora o das habilidades de interpreta o elabora o de textos e desenhos levantamento de hip teses resolu o de situa es problemas cria o de estrat gias e aplica o das mesmas aquisi o de novos conceitos e conhecimentos e uma melhor forma de desenvolver a leitura e o conte do matem tico no mbito escolar A discuss o dos textos e desenhos elaborados pelos alunos promoveu a percep o a aten o e a integra o com os outros alunos durante as atividades e foi poss vel analisar o que cada aluno compreendeu se
64. LTT PTCC e DTCC n o conversa com o que produzido em Jogos gerando uma carga excessiva de trabalhos ao estudante 4 O aprimoramento das formas de avalia o de Jogos P blicos Assim como se busca a integra o com o conte do dos outros componentes do m dulo o desafio posto aqui diz respeito integra o dos instrumentos de avalia o Atualmente os instrumentos avaliativos dos componentes s o distintos entre si n o h um di logo que possibilite por exemplo a incorpora o dos resultados dos trabalhos em Jogos P blicos nas men es dos outros componentes ou avalia es integradas que sejam mais criativas e efetivas 4 CONSIDERA ES FINAIS A utiliza o de jogos educativos no ambiente escolar traz muitas vantagens para o processo de ensino aprendizagem Por meio dele realiza se um esfor o volunt rio para atingir um objetivo mobilizando esquemas mentais estimulando o pensamento e a ordena o de tempo e espa o integrando v rias dimens es da personalidade afetiva social cognitiva favorecendo a aquisi o de condutas cognitivas e o desenvolvimento de diversas habilidades De acordo com Macedo 1997 um jogo com regras tem car ter coletivo e segue uma estrutura pr pria Jogos com regras exigem obedi ncia a algo que foi previamente aceito por um grupo de pessoas O desafio deixa de ser transgredir a regra e passa a ser respeit la A integra o dos processos de constru o de conhecimento possibilitada pe
65. Media o 2004 FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa 37 ed S o Paulo Paz e Terra 1996 MATURANA Humberto VARELA Francisco A rvore do conhecimento as bases biol gicas da compreens o humana S o Paulo Palas Athenas 2001 SIM ES Carlos Artexes Juventude e educa o t cnica a experi ncia na forma o de jovens trabalhadores da Escola Estadual Prof Hor cio Macedo CEFET RJ Disserta o de Mestrado Niter i UFF 2007 RAMOS Marise N Possibilidades e desafios na organiza o do curr culo integrado In FRIGOTTO Gaud ncio CIAVATTA Maria Orgs Ensino M dio Integrado concep o e contradi es 1 ed S o Paulo Cortez 2005 208 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Profissionalidade docente entre constitui o desafios e integra o F i 80 Andr a Ferreira Garcia Pereira RESUMO Este artigo se justifica porque a profissionalidade dos professores nesse campo de forma o enfrenta os desafios da integra o entre duas modalidades de ensino o Ensino M dio e a Educa o Profissional O objetivo oferecer uma compreens o acerca do papel do discurso profissional docente no processo de forma o de forma a pensar as rela es que ele estabelece entre forma o e trabalho Dessa forma essa abordagem impele compreens o da constitui o da profissionalidade dos professores como fundamento para as transforma es pens
66. NCIAS FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa Ed Paz e Terra 1996 GADOTTI M A o pedag gica e pr tica social transformadora Educa o e Sociedade v 1 n 4 p 5 14 set 1984 KERZNER Harold Gest o de projetos as melhores pr ticas Editora Bookman 2002 KISHIMOTO Tizuko M O brincar e suas teorias S o Paulo Pioneira 2002 LAUDON Kenneth C LAUDON Jane P Sistemas de Informa o Gerenciais Ed Pearson 2004 MORIN Edgar Os sete saberes necess rios Educa o do Futuro Ed Cortez 2000 STAIR Ralph M REYNOLDS George W Princ pios de Sistemas de Informa o Ed Thomson 2006 69 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Trabalho de conclus o de curso no ensino t cnico uma constru o inter e transdisciplinar Carlos Alberto Diniz Analder Magalh es Hon rio e Priscila Aparecida Arthur RESUMO As novas exig ncias do mercado mundial decorrentes principalmente das inova es tecnol gicas t m atribu do uma nova concep o de como bens e ou servi os devem ser produzidos Tal realidade imp e novos desafios educa o profissional brasileira que por sua vez necessita revisar constantemente seus curr culos metodologias e pr ticas pedag gicas das diversas habilita es t cnicas ora oferecidas pelas institui es educacionais profissionalizantes do pa s No Estado de S o Paulo o Centro Estadual de Educa o Tecnol gica Paul
67. Newton Educa o escolar teoria do cotidiano e a escola de Vigotski 4 ed Campinas SP Autores Associados 2007 Cole o pol micas do nosso tempo v 55 GERALDI J W A linguagem nos processos sociais de constitui o da subjetividade In ROCHA Gladys VAL M G Costa Orgs Reflex es sobre pr ticas escolares de produ o de texto o sujeito autor 1 reimp Belo Horizonte Aut ntica CEALE FAE UFMG 2005 LEONTIEV A N Atividad conciencia personalidade La Halana Editorial Pueblo y Educaci n 1981 97 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 MELLO S A A apropria o da escrita como um instrumento cultural complexo In MENDON A S G L MILLER S Orgs Vigotski e aescola atual fundamentos te ricos e implica es pedag gicas Araraquara SP Junqueira amp Marin 2006a p 181 192 VIGOTSKII L S Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar In VIGOTSKII L S LURIA A R e LEONTIEV A N Linguagem desenvolvimento e aprendizagem 10 ed Tradu o Maria da Penha Villalobos S o Paulo cone Universidade de S o Paulo 2006 p 103 117 98 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O novo paradigma do acompanhamento e avalia o de projetos did ticos pedag gicos a nova a o supervisora Antonio Carlos Ottoboni de Oliveira Maria Angela Piovezan Ferreira e Silvana Festa Sabes RESUMO O presente artigo prop e a elucida o do papel da Supervis o Edu
68. O encerramento do projeto que foi desenvolvido o ano todo trouxe tona a necessidade do educando de participar de atividades diversificadas que perpassem todas as reas do conhecimento por essa raz o n o s o professor de l ngua portuguesa mas de todas as outras reas puderam conhecer e trabalhar com estrat gias que podem ser utilizadas na realiza o de trabalhos diversificados dentro e fora da sala de aula 1 INTRODU O Este projeto relacionou a literatura aos demais tipos de arte Foi elaborado um material diversificado com objetivos delimitados para os participantes com dicas de leitura e informa es dos livros relacionados aos vestibulares das Universidades Estaduais e Federais 1 1 OBJETIVOS Desenvolver a habilidade e interpreta o das diferentes formas de arte incentivar o gosto dos educandos pela leitura investigar o que vem sendo produzido no Brasil e no mundo no contexto art stico e liter rio reconhecer a necessidade das leituras obrigat rias para o vestibular das Universidades Federais e Estaduais demonstrar o que est sendo estudado incentivando assim os demais alunos da escola a participar do projeto 2 MATERIAIS E M TODOS O projeto est baseado em tr s eixos do conhecimento Arte e Literatura frui o contextualiza o e produ o Os participantes foram motivados a aprender e desenvolver t cnicas art sticas bem como utilizar instrumentos e suportes diversos na elabora o de composi e
69. Trabalho e melhorar a taxa de perman ncia dos alunos do curso 2 MATERIAIS E M TODOS Em setembro de 2010 foram realizadas pesquisas com os alunos dos tr s m dulos em rela o s dificuldades encontradas durante o curso e as principais queixas sobre conte do e metodologia de ensino na Etec Cidade Tiradentes Posteriormente os dados obtidos foram discutidos em reuni o com os representes de sala e na reuni o de replanejamento do segundo semestre de 2010 e planejamento do primeiro semestre de 2011 Com todo o corpo docente do referido curso foi realizado o levantamento das pr ticas abordadas nos Planos de Trabalho Docentes PTD s 3 RESULTADOS E DISCUSS O Atrav s do levantamento realizado com os docentes no segundo semestre de 2010 e primeiro semestre de 2011 as atividades propostas nos componentes curriculares foram 1 M dulo Legisla o e Normas Regulamentadoras Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA simula o na Unidade Escolar Fundamentos de Sa de e Seguran a do Trabalho Di logo Di rio de Seguran a DDS 2 M dulo T cnicas de Estrutura o de Campanhas Semana Interna de Preven o de Acidentes do Trabalho SIPAT Higiene e Seguran a do Trabalho Manipula o dos equipamentos de medi o e an lise quantitativa de agentes f sicos e qu micos 3 M dulo Preven o e Combate a Sinistros Plano de Abandono realizado na Unidade Escolar Suporte Emergencial a Vida
70. Utiliza o de manequim para ressuscita o cardiopulmonar Desenvolvimento do Trabalho de Conclus o de Curso est mulo aos alunos a pesquisas em campo aplicadas em empresas reais 2 Professores da Etec Cidade Tiradentes S o Paulo SP 14 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Semana Paulo Freire 2011 Mostra de Equipamentos de Prote o Individual com alunos dos tr s m dulos e 2012 Perfil do T cnico em Seguran a do Trabalho Visitas T cnicas Instituto de Pesquisas Energ ticas e Nucleares IPEN USP para compreens o de radia es ionizantes Companhia do Metropolitano de S o Paulo Metr Empresa Suzano Papel e Celulose Feiras da rea Feira Internacional de Seguran a e Prote o FISP e Expoprote o Apesar do curso ser extremamente te rico com embasamento em legisla es pertinentes foi poss vel adaptar o perfil do curso na Etec Cidade Tiradentes s necessidades dos alunos e demanda do mercado de trabalho Como resultado obteve se uma melhora no ndice de perman ncia concluintes do curso t cnico em Seguran a do Trabalho e a redu o da desist ncia no decorrer dos m dulos conforme gr fico abaixo Taxa de evas o 1 semestre 2010 Taxa a br rd 2010 Etec Cidade Tiradentes Soraa c Curso T cnico em Seguran a do Trabalho urso T cnico em Seguran a do Trabalho 100 100 75 72 75 67 E E s E 25 21 25 20 hi n i k o 7 ba
71. a concentra o e trabalho em criticidade persuas o relacionamento interpessoal organiza o equipe 4 CONSIDERA ES FINAIS O objetivo da gincana cultural foi alcan ado os alunos desenvolveram as compet ncias e habilidades estabelecidas na proposta inicial havendo a intera o entre os cursos o trabalho em equipe foi realizado atrav s das reuni es e no empenho de cada prova a criatividade e o poder de argumenta o e persuas o foram demonstrados nas apresenta es dos teatros a agilidade e estrat gia nas provas de resist ncia e a responsabilidade social na arrecada o de mais de uma tonelada de alimentos e agasalhos Conclui se assim o sucesso em mais uma vers o da gincana cultural da ETEC Professor Milton Gazzetti REFER NCIAS CHIAVENATO Idalberto Administra o geral e p blica 6 ed Rio de Janeiro Elsevier 2006 FRITZEN Silvio Jos Janela de Johari Petropoles Vozes 1978 175 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 ReciclaEtec reciclagem de lixo eletr nico F bio Henrique Zanella Moura e M rcio Duarte RESUMO O Projeto de reciclagem tecnol gica tem como objetivo receber e reciclar equipamentos de inform tica Os equipamentos recebidos s o reciclados permitindo a sua reutiliza o e doados popula o carente o que possibilita a inclus o digital e social destes indiv duos Outra preocupa o o aspecto ambiental pois estes equipamentos que seriam destinados
72. a integra o cont bil CEC e CCTS em conjunto com CTII CEC e CCTS elaboram os lan amentos que formam os custos dos produtos os estoques cont beis de acordo com a legisla o e outros tipos de opera es que podem ocorrer dentro das empresas do setor cal adista j que nosso projeto visa atender a demanda de uma regi o voltada para esse p lo produtivo A exemplo do primeiro m dulo a pasta do segundo ser enriquecida com outros documentos aumentando o ciclo de viv ncias empresariais que pretende oferecer ao aluno ampla vis o administrativa No ltimo m dulo o envolvimento ser em Contabilidade Tribut ria II CTII Projetos Cont beis II PCII e Estrutura e An lise das Demonstra es Financeiras EADF que tem como objetivo contemplar os dois primeiros m dulos em situa es de aprendizagem finais O aluno encerra o balan o da empresa objeto de an lise com os lan amentos que ainda dependem da contabilidade como provis o de f rias de 13 sal rio apura o do PIS e da COFINS a apura o da Contribui o Social sobre Lucro Liquido CSLL e o Imposto de Renda da Pessoa Jur dica IRPJ com base no Lucro Real Ressalte se a import ncia dessa fase pois nela o aluno consegue organizar o portf lio com todas as informa es necess rias pr tica cont bil No conte do de PCII com os softwares pr prios da Receita Federal do Brasil do Estado e Munic pio as obriga es devem ser entregues aos rg os competentes A
73. a pessoa esteja Quem n o seguir o fluxo da utiliza o desse meio fica alheio ao esp rito do tempo produzindo exclus o social ou exclus o da cibercultura Nessa inclus o encontramos um ator coadjuvante mas que precisa ficar pronto para atuar o professor Moran 2007 O professor precisa adquirir a compet ncia da gest o dos tempos a dist ncia combinados com o presencial Por que Moran traz esse contexto Porque ainda na sala de aula que o professor mede as reais necessidades do aluno nada ir substituir o olhar do aluno em d vida com a disciplina qual o v deo que mais ir ajudar esse aluno N o somente a sala de aula precisa do AVA mas o AVA precisa da sala de aula A cibercultura traduz a necessidade do uso das redes de comunica o mas n o traz a necessidade individual do aluno na cibercultura ele um grupo na sala de aula ele apenas o indiv duo A avalia o por meio do uso dos AVAS Configura se como um t pico pol mico pois cada docente acredita no formato que utiliza para avaliar o seu aluno Nos ambiente s virtuais a avalia o toma outro formato mais din mico mais flex vel e tamb m como um meio cont nuo ou seja conforme a participa o do aluno nas atividades solicitadas virtualmente Ex Respondendo um f rum quizquestion chats e etc Moran 2007 analisa a avalia o como uma atividade meio e n o fim importante realizar atividades que se somassem integrassem e conclu ssem ao longo do
74. a qualifica o necess ria esse fim Sendo assim todo o trabalho foi excelente porque percebeu se o despertar dos alunos para as artes e para a realiza o de produ es art sticas Nos meses posteriores teve se a ideia de inscrever ao projeto cultural desenvolvido com os discentes no programa de incentivo a projetos culturais da prefeitura de S o Paulo chamado Programa Vai e o projeto foi aceito proporcionando a oportunidade de fazer uma mostra concentrada dos trabalhos em diferentes centros culturais de S o Paulo e em diversos pontos da cidade como apresenta o dos trabalhos finalizados na segunda semana de outubro no Cine Olido localizado na Avenida S o Jo o 473 no Centro de S o Paulo com capacidade de exibi o para 236 pessoas por sess o na PUCSP no Audit rio Prof Em rito Paulo de Barros Carvalho localizada na Rua Monte Alegre 914 bairro de Perdizes Zona Oeste de S o Paulo que conta com capacidade para 210 pessoas por sess o no Centro Cultural Vergueiro com capacidade para 120 pessoas no Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso seu anfiteatro tem capacidade para 100 pessoas Pode se verificar portanto que todos os ambientes de exibi o escolhidos s o de potencial relevante e com capacidade de atrair grande quantidade de pessoas Os trabalhos passariam por uma curadoria para depois passarem pela mostra e os crit rios estabelecidos para a escolha deles era qualidade de som e imagem abordagem relevante sobre o tema e bo
75. aS a E ANE ENEA adana EESE E EEN ESKES 62 Vivencia e aprendizado com o setor empresarial isien srana nea AR ca Ga EAA AERONA ac ANAON NEEE ONRI OA RANE OaS NEEE E IRETE ITERA RATIER AREETA 66 Trabalho de conclus o de curso no ensino t cnico uma constru o inter e transdisciplinar sssssssssssssssississrssissississtisristisistisisttnsintnsiatintinnnanen na 70 Projeto Literato secaaianst as sSODI TESTS UI TOCA NL CITSRUNUCO AIRES ARESA ADORO CR ENERE SEEEN ESENIN ALES ENER ANERER EN ES 74 kom cole jon io U Wo lero as APP RR NPR RAD PD RR A PURO RDNS RO PRE RS CREDO PRENDE UR PER REAR RO PE RO DENSO PER DDS E SDS PER 76 Festado Divino Esp rito Santo ida devo o opul ncia sssrinin aa drive saias ab nanda aC AS Cega dando EEREN ATE Cada ETETE TERS EERE 79 E COMES ss QUO aan O SNL S SRU SRD CS RR 82 A arte de cr tica social Fashion Magazie soere eaa EKARTE E a Ea a EAEE RACE MUS Ea EAEE EA Eds aU das ARA isa TE aaran EaR ip KEEA O TE VE T E a S 88 Multidisciplinaridade em Gil Vicente Projeto Oficinas de teatro caminhos para o desenvolvimento e a sensibiliza o atrav s da arte isireereererererereaereaceracaraceranenaneos 94 O novo paradigma do acompanhamento e avalia o de projetos did ticos pedag gicos a nova a o supervisora iieeseeseereereaiaos 99 O coordenador pedag gico a perman ncia do aluno na escola e o desafio de Plat o ii reereereecaea caraca nara narrar
76. adolescentes a atualidade dos temas e os referenciais do PCN Ensino M dio Ci ncias humanas e suas tecnologias Em 2012 a Escola Eud cio recebeu livros did ticos de Sociologia e Filosofia do PNLEM Plano Nacional do Livro Did tico para o Ensino M dio Em 2011 e 2010 foram utilizados basicamente os conte dos disponibilizados no Portal Educacional Clickideia Destaca se que por se tratar de um programa recente ainda falta sintonia entre os PCN e o conte do dispon vel no Portal Nesse aspecto latente a falta de uma proposta pedag gica emanada da CETEC para atuar como referencial para os professores e coordenadores de rea Cada turma recebe orienta es gerais sobre a estrutura o do pr projeto de pesquisa no es b sicas de formata o de trabalhos acad micos seguindo os padr es da ABNT e posturas de investiga o em meio eletr nico A rede mundial de computadores internet foi a principal fonte de pesquisa Houve tamb m a elabora o e aplica o de question rios a parcelas pr definidas da popula o e entrevistas com pessoas do seu conv vio familiar e social entrevistas com autoridades e especialistas entre outros Os tr s temas foram subdivididos em oito subtemas apresentados sempre na forma interrogativa para estimular o esp rito investigativo Por sorteio cada grupo passa a desenvolver um dos subtemas selecionados O recorte e o objeto de estudo s o selecionados definidos pelos grupos a partir
77. adquirido no ensino m dio suficiente para ser aprovado no vestibular Jsim Jn o pois precisarei de curso preparat rio particular precisarei participar de grupos de estudo Responda esta quest o apenas se optou por n o continuar estudando 16 Por que voc optou por n o continuar estudando precisa trabalhar n o gosta de estudar acha que o estudo n o para todos 190 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Pr tica de leitura nas aulas de matem tica contribui o para uma aprendizagem mais significativa Janice Zilio Martins Pedroso RESUMO Albert Einsten em um de seus pensamentos afirma que O homem como qualquer outro animal por natureza indolente Se nada o estimula mal se dedica a pensar e se comporta guiado apenas pelo h bito como um aut mato raz o pela qual tornar as aulas de matem tica mais atrativas aos alunos tem se revelado um dos maiores desafios que os professores tem que enfrentar para que a pr tica docente n o esteja restrita apenas transmiss o de conte dos dificultando assim o processo de aprendizagem Neste sentido a incorpora o da pr tica de leitura s aulas de matem tica medida que contribui de modo eficaz para que se aprenda a matem tica de maneira mais efetiva O estudo da l ngua portuguesa e a leitura s o ingredientes b sicos e fundamentais nesse processo de aprendizagem pois quem l e interpreta o que leu resolve q
78. agosto de 1946 Lei Org nica do Ensino Agr cola Programa de Governo de JK cujo lema era 50 anos em 5 composto por 30 metas a serem alcan adas em diversos setores da economia no quinqu nio 1956 1961 Vide http cpdoc fgv br producao dossies JK artigos Economia PlanodeMetas 100 Lei Federal n 4 024 de 20 de dezembro de 1961 Fixa as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 11 Decreto lei de 06 de outubro de 1969 Cria como entidade aut rquica o Centro Estadual de Educa o Tecnol gica de S o Paulo e d outras provid ncias 102 Decreto 1 418 de 10 de abril de 1973 D denomina o ao Centro Estadual de Educa o Tecnol gica e altera a constitui o de seus cursos 10 Cf Di rio Oficial do Estado de S o Paulo p 2 v 96 n 103 04 de junho de 1986 104 Cf Di rio Oficial do Estado de S o Paulo p 2 v 97 n 13 21 de janeiro de 1987 225 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 atividades desenvolvidas no Centro de Mem rias da Etec Sylvio de Mattos Carvalho e a sua contribui o para essa Unidade Escolar pelo vi s do arcabou o te rico da Hist ria Cultural e da Hist ria das Institui es Escolares 3 MATERIAIS E M TODOS Para uma melhor compreens o deste objeto de estudo adotou se o aporte te rico da Hist ria Cultural utilizando se da hist ria das institui es escolares e da hist ria local que ir o nortear a an lise acerca do acervo do Centro de Mem rias da Etec Sylv
79. as respostas por meio da tabela 1 procuramos destacar a receptividade dos alunos em rela o pr tica metodol gica aplicada no desenvolvimento da atividade experimental investigativa Tabela 1 Rea o experi ncia de aprimoramento dos processos de ensino aprendizagem Categoria Cita es Aula din mica e envolvente 68 53 Melhor rela o entre teoria e pr tica 50 39 Manipula o e explora o do objeto de estudo 60 47 122 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Melhor compreens o do funcionamento do objeto de estudo 55 43 A rea o dos alunos atividade experimental investigativa causou certa expectativa e por outro lado receio pois incluem solicita es diferenciadas do que est o normalmente acostumados com destaque para o di logo aberto e amplo Isto ocorre pois segundo Ara jo e Abib 2003 p 185 neste tipo de atividade sugerido uma abordagem dos conceitos cient ficos a partir da cria o de situa es capazes de gerar elementos concretos que servir o de base para um di logo que favore a a mudan a conceitual desejada Os alunos foram envolvendo se com prazer e entusiasmo na realiza o da atividade experimental De forma not ria solicitaram mais destas atividades conforme relato de um aluno gostei deveria ser sempre assim Outros alunos afirmaram em diferentes momentos que as aulas com estas atividades s o mais prazerosas sendo esta parte das 53
80. assim os professores tamb m devem se aperfei oar cada vez mais na utiliza o das diversas ferramentas proporcionadas pelas M dias existentes pois correm o risco de ficar ultrapassados Dentre as m dias podemos destacar a internet o computador a m dia impressa jornal revistas livros r dio e a TV A internet proporcionou uma verdadeira revolu o em termos de intera o e comunica o E esta proporciona uma ferramenta educacional important ssima para o ensino aprendizagem que s o os Blogs Percebe se por conseguinte a import ncia da utiliza o dos Blogs no processo educacional Diante desta necessidade de inova o tecnol gica em sala de aula surge a oportunidade de cria o de um Blog como ferramenta educacional e uma forma de interagir com os alunos Portanto face ao que foi exposto acima criamos um blog com a finalidade de proporcionar a integra o de alunos e professores dentro do processo de ensino aprendizagem proporcionando um elo de comunica o e troca de experi ncias e relatos fazendo com que o aluno participe e colabore com este processo educativo Al m de promover a intera o do aluno que participar do blog respondendo quest es pertinentes ao componente curricular e tamb m tendo oportunidade de postar reportagens fotos e assuntos relacionados ao componente proporcionando ao mesmo a discuss o de assuntos e temas voltados para o componente curricular bem como para o mercado de trabalho
81. aumento do conhecimento em biodigestores Estes instrumentos muito interessantes do ponto de vista ambiental t m sido pouco utilizados at o presente momento no Brasil Esta ferramenta pode melhorar sensivelmente a sustentabilidade da agropecu ria de baixo carbono independente da escala produtiva pois possui caracter sticas de diminui o de gastos pelo reaproveitamento de res duos para fins energ ticos e de fertilidade no solo Do ponto de vista ambiental uma ferramenta conhecida pela sua efici ncia no tratamento de res duos org nicos diminuindo a contamina o do ambiente tema cada vez mais colocado em mesas de negocia o internacionais em decorr ncia das mudan as clim ticas advindas do aquecimento global 5 CONSIDERA ES FINAIS Gra as articula o do Centro Experimental de Bionergia iniciado com o projeto coordenado pela Embrapa DESENVOLVIMENTO DE BIODIGESTORES ANAER BIOS PARA TRANFORMAR RES DUOS AGROPECU RIOS EM BIOFERTILIZANTE E BIOENERGIA que pelas suas a es e desdobramentos atualmente permite a produ o t cnico cient fica e did tica pedag gica de energia renov vel proveniente de biog s e lcool combust vel a Etec de Cabr lia Paulista possui em seu curr culo disciplinas que demonstram na teoria e na pr tica os processos de cria o e transforma o da energia no mbito do espa o escolar possibilitando a forma o dentro de um contexto educacional mpar de profissionais competentes co
82. cana cana cana nara nara aaa aee are aranarenanaa 213 Reestrutura o do ensino m dio t cnico em qu mica na modalidade integrada ao ensino m dio desafios e tend ncias 216 Aplica o de metodologia ABP ao ensino m dio um relato ceccercrererererererererererere cera rerereae Nisko sanar ana seeto Naske ace a Rea Rara aerea area a era cessa esa cosa casa cad 220 Centro de Mem ria da Etec Sylvio de Mattos Carvalho uma contribui o historiogr fica ciirecrecrecercere cera cere nar nereaeerarenarenarenananea 224 Gibi na escolan sacras eiga e canada dar oa dora panda DOS ed ras A PA DORA Ed ta e dora E EEA AOE EREE A OATES EaD ps caia A a 228 Recontando nossas hist rias cat d bar iate act ddr pan Roda SD AR E do ERRA Did dp pi Rb Sit rd ci a dn 230 FETECBeST planejando e gerindo a es educativas A Implanta o do Curso T cnico em Qu mica Integrado ao Ensino M dio na Etec J lio de Mesquita Desenvolvimento e Perspectivas 237 O desafio datorma ao do professorrerexIVOs srs se credos corso moles EA a gov de rd q iu aaa du sa Gn e VD Ad TF 241 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Um Simp sio para o Ensino M dio e T cnico Nos dias 09 e 10 de Agosto de 2012 na cidade de Atibaia S o Paulo realizou se o Simp sio do Ensino M dio e T cnico Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo que contou com a presen a de mais de 300 profissionais para um amplo debate s
83. cnicas Esta linha voltou se ao levantamento e an lise dos elementos que concretizam a integra o por meio de proposi es para resolu o dos problemas procedimentos de gest o e reflex es sobre as diferentes formas de articula o do ensino m dio e t cnico O evento contou com duas palestras e duas mesas de debates A Profa Dra Helena Nader Presidente da SBPC apresentou a palestra Educa o b sica educa o profissional e articula o com as Ci ncias e a Profa Dra Luc ola Lic nio De C P Santos da Faculdade de Educa o da Universidade Federal de Minas Gerais discorreu sobre Constru o e Gest o do Curr culo No primeiro dia a Mesa Juventudes Escola e Trabalho trouxe os participantes Daniel Cara Coordenador Geral da Campanha Nacional pelo Direito Educa o Lourdes Ati diretora da empresa de consultoria educacional Ideias Futuras e Neli Barboza diretora associada da Terra Consultoria em Recursos Humanos No segundo dia a Mesa Experi ncias na constru o de Curr culo convidou M nica Sladogna do Ministerio De Trabajo Empleo Y Seguridad Social da Argentina Antonio Almerico Biondi Lima Superintendente De Educa o Profissional da Bahia e Andreas Bossert representante do Sistema dual de educa o t cnica Col gio Humboldt Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Para este simp sio foram inscritos 130 trabalhos que representaram 100 escolas e 250 profissionais Destes 70 trabalhos
84. com c pias de avalia es e atividades para a escola AVAs s o sistemas computacionais dispon veis na internet que integram m ltiplas m dias linguagens e recursos destinados ao suporte de atividade mediadas pelas tecnologias da informa o e comunica o Possibilitam a apresenta o de informa es de maneira organizada e o desenvolvimento de intera es entre pessoas e objetos de conhecimentos bem como elabora o e socializa o de produ es vislumbrando atingir objetivos educacionais pr determinados ALMEIDA 2003 2 OBJETIVOS 3 Professoras da Etec Parque Bel m S o Paulo SP 40 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O objetivo deste trabalho foi implantar uma avalia o diferenciada utilizando a plataforma Moodle no componente curricular de Administra o em Servi os de Alimenta o do curso t cnico em Nutri o e Diet tica al m disso especificamente avaliar a ades o dos alunos a este m todo 3 MATERIAIS E M TODOS De acordo com as Bases tecnol gicas de ASA descrita no plano de curso foi desenvolvida uma atividade de pedido de compra de um card pio de uma semana e custo da refei o do card pio de um dia e inserida na plataforma Moodle que j existe no Centro Paula Souza Na Etec Parque Bel m localizada na zona leste da cidade de S o Paulo est o matriculados no 2 m dulo do curso de Nutri o e Diet tica 63 alunos os quais foram informados sobre a atividade e ori
85. como uma reforma em seu curr culo e corre es relativas cargas hor rias disponibilizadas para alguns componentes curriculares do ensino t cnico para permitir o desenvolvimento sistematizado das principais bases tecnol gicas Estas considera es t m por objetivo tra ar um pequeno perfil desta nova modalidade de ETQ na institui o e sugerir e propor algumas mudan as que por ora se mostram necess rias para que as futuras turmas possam integrar se de forma mais efetiva no contexto da educa o profissionalizante REFER NCIAS EDUCA O PROFISSIONAL Legisla o B sica Bras lia Minist rio da Educa o e Cultura 2001 MATSUMOTO L T J e KUWABARA H A Forma o Profissional do T cnico em Qu mica Caracteriza o das origens e Necessidades atuais Qu mica Nova 28 2 2005 Dados fornecidos pela Secretaria Acad mica da Etec Conselheiro Antonio Prado 219 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Aplica o de metodologia ABP ao ensino m dio um relato Beatrice Jazotte Pires de Vasconcelos RESUMO Este trabalho foi desenvolvido com as primeiras s ries do Ensino M dio na ETE Prof Basilides de Godoy atrav s de Aprendizagem Baseada em Projetos ABP no segundo semestre de 2010 junto ao CETEC Foi desenvolvido em aulas de biologia com colabora o direta e volunt ria aos alunos dos professores de outras disciplinas Para deixar de serem diferentes pr ticas de projet
86. comunidade escolar que vislumbrou na Feira a potencialidade em cumprir v rios prop sitos e colaborar para a melhoria de problemas relacionados evas o e demanda dos cursos da ETEC A equipe escolar no replanejamento de julho percebeu que se o Evento fosse trabalhado como vitrine do nosso trabalho educativo e fosse 10 Diretor da Etec Benedito Storani Jundia SP 108 Professora da Etec Benedito Storani Jundia SP 233 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 transposto para um local adequado e melhor localizado em rela o ao centro da cidade poder amos multiplicar o p blico visitante Neste momento j acredit vamos que com trabalho rduo poder amos promover ainda mais a marca Etec Best Nesta linha de racioc nio ainda em 2008 a dire o da Escola buscou parceiros visando concretizar o projeto de expans o da Feira agora com objetivos redimensionados Houve apoio do Poder P blico Municipal que cedeu o Espa o Multimeios localizado no Parque Comendador Antonio Carbonari reservando o para a ltima semana de setembro de 2009 Atrav s deste crescente apoio e na medida em que o Evento revelou sua import ncia foi poss vel viabilizar nosso objetivo de superar obst culos que dificultavam a gest o escolar relacionados necessidade de maior divulga o e reconhecimento da ETEC pela comunidade de Jundia e regi o Ela t m sido um instrumento important ssimo de gest o porque al m de tudo o que foi menc
87. consci ncia de seus limites e acolhendo as contribui es de outras disciplinas Assim desde que postulado como meio de busca da verdade por Roger Bacon o m todo cient fico experimental se apresenta como forma de investiga o da natureza assim como desperta o interesse naqueles que elaboram e participam Utilizando projetos interdisciplinares poss vel integrar o aluno ao processo de ensino aprendizagem desde a constru o do instrumento de medi o at a s ntese dos resultados obtidos e finaliza o de um cronograma pr estabelecido Para Piaget 1972 citado por Medeiros as rela es entre as disciplinas podem se dar em tr s n veis multidisciplinaridade transdisciplinaridade e interdisciplinaridade sendo esta ltima importante para o desenvolvimento deste projeto E ainda a interdisciplinaridade representa para Marion citado por Pombo Coopera o de v rias disciplinas cient ficas no exame de um mesmo e nico objeto De acordo com os Par metros Curriculares Nacionais Orienta es Educacionais Complementares aos Par metros Curriculares Nacionais Ci ncias da Natureza Matem tica e Suas Tecnologias Aluna do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia S o Paulo SP 5 Professora do Instituto de Astronomia Geof sica e Ci ncias Atmosf rficas IAG da USP S o Paulo SP 125 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 N o se cogita em descaracterizar as d
88. contato ocorreu a coleta de materiais e informa es tais como os card pios atualmente praticados tipos de servi os apresenta o e finaliza o dos pratos diferencial de mercado e contato com os chefs de cozinha Tamb m se realizou pesquisas em websites de empresas da rea de eventos com os mesmos objetivos 3 RESULTADOS E DISCUSS O Os resultados obtidos atrav s da metodologia foram vastos e interessantes sendo apresentados de forma sintetizada neste artigo De forma geral percebe se que atualmente busca se uma culin ria mais sofisticada com toques requintados no paladar prepara o complexa e finaliza o art stica O setor gastron mico no mercado de eventos tem o objetivo de ter uma grande variedade de card pios que agrade todos os n veis de clientes desde o mais simples aos mais refinados e que se adapte tamb m as diversas ocasi es festivas Diagnosticou se que muitas empresas adotam como forma de servi o o finger food ato de comer com as m os Silva e Morales 2007 definem esta modalidade como produ es que devem ter em sua composi o uma base uma pasta um recheio e uma decora o sendo pr tica a execu o deste servi o Seguindo a mesma influ ncia temos as small food comidas pequenas que s o oferecidas em pequenas por es que representam o processo de cria o do prato que n o deixa de lado a sofistica o na elabora o composi o e apresenta o dos itens Este tipo de servi o
89. culo 2012 1 1 OBJETIVOS O Guia Pr tico das Obriga es e Procedimentos Legais Fiscais Cont beis e Trabalhistas para Empres rios e profissionais da Contabilidade 2010 2011 P 13 aponta A Contabilidade para as pessoas jur dicas obrigat ria por Lei e atualmente essa obrigatoriedade est contida na Constitui o Federal Lei das S A C digo Civil Brasileiro Lei de Recupera o Judicial e RIR Regulamento do Imposto de Renda Preocupado em atender a essa necessidade a ETEC Dr J lio Cardoso nas salas descentralizadas da extens o EE Ant nio Fachada desenvolve um projeto que al m de ensinar as pr ticas tamb m capacita o aluno execu o das fun es cont beis de acordo com as normas e leis vigentes da profiss o S o contabilizados os fatos e os atos cont beis rotineiros com simula es reais e usuais na execu o das atividades nas organiza es empresariais O objetivo final do projeto oferecer uma experi ncia pr tica em procedimentos cont beis que o aluno utilizar para o bom desempenho da sua profiss o nos setores da contabilidade em que estiver inserido 2 M TODOS E MATERIAIS Levantando informa es entre dois grupos distintos um que procura o profissional empregador e outro que deseja ser o profissional empregado identificamos algumas quest es relevantes referendadas em excerto do artigo Est dif cil de ser um profissional cont bil hoje de Carlos Meni 2012 J fa
90. culo 2012 o aluno est matriculado A Unidade Escolar certificar a atua o volunt ria dos alunos em projetos elaborados e coordenados pela equipe escolar conforme modelo de certificado AP NDICE 02 3 RESULTADOS E DISCUSS O A implanta o do projeto em 22 de maio ocorreu apenas no hor rio das 18h00 s 19h00 de segunda a sexta feira devido a insufici ncia de candidatos a volunt rio para o per odo vespertino O n mero ideal por per odo de no m nimo dois e m ximos tr s monitores volunt rios por dia No dia 22 de junho foram encerradas as atividades do primeiro semestre de 2012 At essa data houve evid ncias de um aumento lento por m constante no uso do espa o dos equipamentos e na busca pelos conhecimentos principalmente das alunas volunt rias do 32 m dulo de inform tica procuradas principalmente para sanar d vidas relacionadas com componentes espec ficos do curso Foram procuradas tamb m para esclarecimentos sobre formata o de trabalhos de conclus o de curso Alunos do curso de administra o buscaram esclarecimentos referentes as utiliza es de ferramentas dos aplicativos do pacote office Outros alunos utilizaram os recursos de internet para pesquisas e formata o de trabalhos acad micos Segundo relatos dos alunos volunt rios a experi ncia foi gratificante inclusive os que conclu ram o curso no primeiro semestre de 2012 manifestaram interesse em dar continuidade ao trabalho no pr ximo s
91. culturas de primavera ver o Algod o Soja Milho Feij o de corda Milho pipoca e Arroz apresentaram pouco crescimento vegetativo sendo que houve bom desenvolvimento das culturas de outono inverno tais como Trigo Aveia Preta Aveia Branca Girassol Feij o Carioca e Amendoim Para complementar as bases tecnol gicas foi realizado visita t cnica em rea comercial de milho e Sorgo em propriedades parceiras da regi o onde se utilizam m quinas e implementos no cultivo de culturas anuais No caso do projeto a t cnica de irriga o utilizada foi o regador manual dentro das t cnicas preconizadas tendo como base o sistema de irriga o convencional da Unidade Escolar Foram identificadas e reconhecidas in loco as principais pragas e doen as tais como o cupim de solo a lagarta do cartucho no milho o carv o na espiga da aveia branca o pulg o na espiga do trigo a antracnose e lagarta das axilas nas folhas do amendoim etc 170 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Foi vis vel a resposta a aduba o de cobertura principalmente na cultura do Feij o Carioca Em virtude do projeto ser em sistema de plantio convencional houve a ocorr ncia de eros o em sulco superficial em ocasionada pelas chuvas na qual foi oportuno discutir os principais sistemas de cultivo e de conserva o Quanto densidade de sementes no desenvolvimento vegetativo n o houve resposta vis vel quando se obt m stand muito alt
92. curso E que era importante equilibrar planejamento e improvisa o Quem conhece o processo de ensino a dist ncia sabe de certa forma que o aluno virtual participa de tudo que fomenta a sua curiosidade Durante o trabalho semipresencial o professor na sala de aula consegue diagnosticar as necessidades do aluno e estimular a pesquisa e atrav s da plataforma vai alimentando a sua sede de informa es Por exemplo em uma sala de curso t cnico em administra o as atualidades do setor fomentam curiosidade cabe ao professor buscar essas informa es e link las em sua sala de aula virtual 2 JUSTIFICATIVA O estudo se justifica pela relev ncia do tema e embora seja um estudo de caso teve a pretens o de contribuir para que essa rea de conhecimento virtual tenha nos rumos estabelecidos mais transpar ncia e passos mais concretos e tamb m pelo fato de que j se utiliza o m todo de interface entre o ensino virtual e presencial sendo que foram 163 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 verificadas melhorias ao aprendizado e principalmente diminui o nos ru dos causados pela comunica o irregular e cria o de uma cibercultura educacional 3 OBJETIVO GERAL O objetivo geral demonstrar atrav s da pesquisa que a utiliza o dos AVAS agrega valor ao conhecimento extraclasse para os alunos dos cursos T cnicos em Administra o e afins evidenciando o uso desta ferramenta de forma pr tica
93. da arte ressaltam a import ncia de uma leitura da imagem Por seu interm dio a mulher apresentada na hist ria da arte em exemplos como V nus de Willendorf V nus de Milo Pi ta de Michelangelo Med ia de Eur pedes As Tr s Gra as de Canova A Negra de Tarsila Do Amaral entre outras obras Tais artistas nos comunicam suas vis es de mundo desvendando seu simbolismo suas inten es pensamentos gestos cr ticas Contudo a aprendizagem destas vis es acontece quando estamos inteiramente envolvidos vivendo uma experi ncia e emprestando significa o a ela Segundo Kastrup 2007 o aprendizado n o se submete aos par metros da mera solu o de um problema mas envolve experi ncias de problematiza o que for am o indiv duo a pensar No fazer art stico o educando relaciona seleciona organiza interpreta e torna se sens vel na materializa o de suas ideias E como tema de trabalho a imagem da mulher mulher que em pleno s culo XXI ainda sofre v rios tipos de viol ncia despertando a necessidade social da valoriza o da mulher Para transformar essa realidade uma das maneiras deve ser a educa o pois a escola um lugar privilegiado ao proporcionar um ambiente de viv ncias reflex es e compartilhamentos das rela es humanas em sua diversidade sociocultural A finalidade deste projeto foi o desenvolvimento da sensibilidade e a consci ncia por meio da arte a valoriza o da mulher Para tal objetivo adotou s
94. de modo fragmentado aproximando se da concep o do ensino por rea no caso em tela Ci ncias humanas e suas tecnologias Devido condi o hist rica do ensino de Sociologia e Filosofia na escola b sica faz se necess ria uma breve apresenta o das professoras protagonistas Izabel Castanha Gil formada em Geografia Hist ria e Pedagogia A professora Maria Em lia Furtado Forte de Luccas formada em Contabilidade e Pedagogia tamb m coordenadora dos cursos t cnicos da rea de Gest o Quanto ao conte do program tico das disciplinas de Sociologia e Filosofia destaca se que n o h uma proposta curricular da CETEC como nas demais disciplinas Dessa forma transfere se para a escola particularmente para os professores a responsabilidade de criar o tem rio a ser trabalhado Se por um lado h maior autonomia por outro ressalta se o n mero insuficiente de professores especialistas Aos profissionais n o especialistas que ministram as disciplinas imp em se portanto um desafio maior A troca de experi ncias um recurso valioso pois possibilita a reflex o sobre a pr pria pr tica contribuindo para o seu aperfei oamento Esta a inten o das autoras deste ensaio Cr ticas e sugest es s o bem vindas para o aperfei oamento do trabalho Professoras da Etec Eud cio Luiz Vicente Adamantina SP 106 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 1 1 OBJETIVOS Este ensaio objetiva relatar
95. de 2005 quando o atual gestor da Etec tinha sido rec m empossado come ou buscar alternativas para dar destina o correta aos dejetos humanos e de su nos produzidos na escola Dentre as in meras alternativas buscadas estava o contato com a Embrapa Instrumenta o articulado pelo ent o professor da Etec Jos Joannitti Depois de alguns contatos preliminares pesquisadores da Embrapa Instrumenta o visitaram a Etec Astor de Mattos Carvalho e propuseram a realiza o de parcerias na rea da pesquisa t cnico cient fica e extens o agropecu ria De imediato foi articulada a instala o de uma unidade demonstrativa da Fossa S ptica Biodigestora que teve sua instala o concretizada em dezembro de 2005 O passo seguinte foi busca de novos parceiros para viabilizarmos a constru o de um biodigestor anaer bio na Etec Desta maneira o projeto inicial de pesquisa sobre o biodigestor foi viabilizado atrav s de parceria firmada entre o Centro Estadual de Educa o Tecnol gica Paula Souza a Escola T cnica Estadual Astor de Mattos Carvalho a Embrapa Instrumenta o S o Carlos SP a Firestone Building Products Latin America e Caribbean EUA a Prefeitura Municipal de Cabr lia Paulista e a Ecosys de Bauru SP Em 2007 foi instalado um biodigestor anaer bio com volume til de 250 000 litros apto a tratar o esgoto sanit rio de 100 alunos morando em semi internato na escola juntamente com o res duo org nico produzido por 50 70
96. de Filosofia por semana Banco de dados de quest o As provas on line que os alunos m Criar Nova Quest o realizam s o diversificadas possuindo Criar Nova Quest o Importar Quest es quest es diferentes e durante a realiza o h a liberdade de tempo e consulta do material did tico das anota es realizadas nas aulas e das diversas fontes proporcionadas no universo da internet Ap s realiz las o aluno Verdadeiro ou j obt m o resultado Cria Selecione Pacote de Quest e Procura A monitora o do site pelo professor simples e possibilita saber o tempo gasto para realizar a prova a quantidade de acertos e erros de cada aluno e tamb m a quantidade de acerto e erros por quest es Temos aqui o monitoramento dos nomes que realizaram a prova a data o tempo gasto e a quantidade de acertos referentes a prova de m ltipla escolha com oito quest es 115 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 3 RESULTADOS E DISCUSS O Ap s o inicio da realiza o da prova on line n o i mip uumdetopoacomimeissandai P lt EG X E bierro Respostas h a fixa o de um tempo estipulado pois E estar amos limitando a possibilidade do aluno status ser o protagonista dos seus estudos conseguir E Marcado 88 o mareado 0 8 das o adquirir novas habilidades e construir novos a E Membros Registrados Visitantes Tudo conhecimentos Resu
97. de Gest o Escolar 43 17 11 2011 Apresentamos abaixo os gr ficos gerais contendo os resultados das atividades desenvolvidas pela supervis o nas capacita es eventos em 2011 EVENTO m timo mBom Regular 2 1 Organiza o 2 Objetividade wa g 1168 Bom 313 Regular 26 TOTAL 1507 3 Adequa o s suas Expectativas 4 Dura o Gr fico 1 Evento Observou se que 98 dos participantes declararam se satisfeitos com o desempenho da equipe em ministrar a mesma por apresentarem organiza o objetividade adequa o s suas expectativas e dura o quando da avalia o realizada 100 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 ATIVIDADES BOnuo Whom ud fagula 1 Gr fico 2 Atividades Ap s an lise do gr fico 2 notou se que a grande maioria 99 dos participantes apresentaram avalia o de desempenho positiva uma vez que referente s atividades desenvolvidas como metodologia orienta es e atendimento s expectativas foram alcan adas INFRA ESTRUTURA E lico Bom W Fegula 1 Localiza o 2 Acolhimento poan gy 1098 3 Acomoda es Bom 180 4 Alimenta o Regular 17 TOTAL 1295 Gr fico 3 Infra estrutura Com rela o infraestrutura o gr fico 3 demonstra claramente que a localiza o o acolhimento acomoda es e alimenta o oferecidos foram satisfat rios para 99 dos participantes Somando se s atividades desenv
98. de a es educativas emancipat rias Concorda se com Foucault 1975 quando ele diz que devemos educar para a lucidez para que o sujeito veja reflita e chegue autorregula o autonomia E no papel central do desafio est o professor Como parte indissoci vel da quest o o agente pelo qual se espera vencer o desafio 1 1 OBJETIVO Analisar o desenvolvimento e fortalecimento da autonomia dos alunos por meio do trabalho colaborativo em grupo na constru o coletiva do planejamento dos projetos de TCC com apoio do AVA 2 MATERIAIS E M TODOS O tipo de pesquisa adotado caracteriza se como explorat ria e experimental Quanto s fontes de informa o bibliogr fica e de campo Quanto natureza dos dados qualitativa e com rela o aos procedimentos de coleta uma pesquisa a o Pesquisadora e participantes da situa o est o envolvidos de modo cooperativo e participativo Escolheu se o componente curricular Planejamento do Trabalho de Conclus o de Curso PTCC da Habilita o T cnica Automa o Industrial do 1 semestre de 2010 por envolver muita pesquisa e discuss o de ideias para elabora o da monografia Foi oferecido o ambiente virtual de aprendizagem AVA como espa o para debates durante a defini o e aprofundamento dos temas dos grupos de forma a construirmos os projetos coletivamente O grupo era formado por trinta alunos a maioria na faixa de dezesseis a dezoito anos Onze alunos faziam o ensino
99. de explica es da professora orientadora Os papeis s o bem definidos a professora distribui os temas orienta sobre a estrutura e a elabora o dos pr projetos faz orienta es paralelas e individualizadas para cada grupo fora do hor rio da aula supervisiona o andamento da pesquisa faz a revis o e acompanhamento dos textos escritos define hor rios para as consultas em meio eletr nico faz o embasamento te rico dos temas sob a perspectiva da Sociologia Nas aulas de Filosofia a professora desenvolve o suporte te rico a partir dos conte dos pr definidos Os alunos t m a tarrefa de organizarem se fora do hor rio escolar para desenvolver as atividades propostas entreg las nas datas pr estabelecidas organizarem as apresenta es orais comunicarem as dificuldades e se necess rio os conflitos para media o da professora Os resultados s o socializados em forma de slides ou v deos elaborados pelos 107 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 grupos num tempo de quinze minutos com a apresenta o oral de todos os membros Para essa etapa recebem No es de Orat ria e Uso de Recursos Audiovisuais NOURA O suporte te rico desenvolvido com o uso de tr s recursos o livro did tico de Geografia distribu do pelo Programa Nacional do Livro Did tico para o Ensino M dio PNLEM aulas te ricas expositivas e uso do Portal Educacional Clickideia Durante os trabalhos em grupo elaborados com a final
100. de gostar do professor todo o restante acha que por ter facilidade ou gostar da forma que trabalhada Outra pergunta relevante foi disciplina que menos gosta aqui se percebeu um dado preocupante Na escola Cel Jos Inoc ncio Moreira a Matem tica obteve 42 86 de rejei o seguida de Portugu s com 20 63 Na escola Le nidas do Amaral Vieira venceu tamb m a Matem tica com 38 35 seguida de Qu mica com 27 07 e por fim na escola Zilda Comegno Monti observou se uma grande rejei o tamb m da Matem tica com 58 46 das escolhas seguida da Qu mica com 15 38 Destes alunos 60 16 n o colocam a culpa no professor mas sim dizem que n o tem facilidade em tal disciplina Pequena parte dos alunos pesquisados n o continuar os estudos com cerca de 18 alunos e menos de 10 alunas ambos correspondem a 10 73 dos pesquisados Para 63 22 quase 100 alunas e mais de 65 alunos o curso superior o objetivo futuro Com destaque para os alunos do sexo masculino o curso t cnico tamb m tem not ria prefer ncia s o 30 65 com mais de 50 alunos e menos de 30 alunas com essa prefer ncia Quando perguntado o que o levaria a escolher um curso superior ou t cnico destacou se em n vel superior a identifica o com o curso e a realiza o pessoal j em n vel t cnico al m dessas o retorno financeiro tamb m tem importante posi o Dos mais de 50 que j pensaram em uma institui o para continuar os estudos 71 21 tentar curs
101. de mapa de loca o coleta de dados e estudo de consumo resultou em informa es de que na ETEC Jo o Jorge Geraissate n o tem desperd cio Palavras chaves recurso h drico monitoramento uso racional e consumo per capita 1 INTRODU O De toda a gua existente no mundo 97 5 est o nos mares e oceanos e apenas 2 5 est o em geleiras rios lagos e guas subterr neas chamadas de gua doce Desta quantidade menos de 1 rios lagos e outras fontes est dispon vel para consumo Desta forma de fundamental import ncia que se realize o manejo racional dos recursos h dricos visando gest o sustent vel aumentando assim a efici ncia da utiliza o desse recurso natural A ado o de t cnicas de uso adequado dos recursos h dricos deve levar redu o do consumo de gua melhoria dos produtos obtidos no campo a uma redu o do custo de produ o e minimiza o de eventuais conflitos Romera 2004 A gua uma s na natureza circulando permanentemente das chuvas para os rios para o subsolo dos rios para os oceanos evaporando de forma cont nua dos oceanos e da transpira o dos seres vivos para a atmosfera formando as nuvens movimentados pela energia solar E o ciclo hidrol gico se repete continuamente Para se ter a ideia da grandiosidade desse processo a cada ano 151 000 quads 1 quad 1015 Betus de energia solar destila e movimenta 5 x 1014 m3 de gua da superf cie terres
102. de profissionais do Centro Paula Souza foram apresentados A Comiss o Cient fica que procurou avaliar e acompanhar a escrita dos artigos visou trazer para esse espa o de reflex o quest es em pauta nas discuss es sobre o curr culo nas escolas Estas discuss es coletivas permitiram agregar uma variedade de opini es e linhas de trabalho que comp em a diversidade das Escolas T cnicas Estaduais professores gestores e projetos da institui o e trazem um resultado positivo e significativo para o evento N s acreditamos que compartilhar experi ncias debater nossos projetos e trabalhos um dos caminhos para crescermos nesta dif cil tarefa que construir educa o b sica p blica e de qualidade Comiss o de Organiza o Simp sio do Ensino M dio e T cnico Pr ticas Integradoras e Gest o do Curr culo Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Juventude Escola Trabalho os desafios da escola de n vel m dio e t cnico Lourdes Ati Quando pensamos em escola de n vel m dio e t cnico pensamos mais nos problemas e n o s o poucos do que na aventura que significa educar esses alunos A preocupa o come a com a constata o de que sendo o ensino m dio o segmento final da educa o b sica aquilo que o aluno n o aprendeu at aqui vai ser dif cil recuperar nessa finaliza o Mas os problemas n o param ai e vale a pena falar sobre os tr s enredos dessa mesma hist ria que s o o aluno
103. dezesseis anos no ensino t cnico e h cinco anos no ensino superior e dentre as disciplinas que leciona est a disciplina de l gica de programa o Em 2007 come ou a lecionar l gica de programa o na ETEC de Sapopemba estas aulas foram divididas com uma outra professora ent o a metodologia utilizada foi A autora trabalhou com o desenvolvimento da l gica de programa o e com a codifica o em linguagem PASCAL enquanto a outra professora trabalhou com o ensino da linguagem C Ao final do semestre percebemos que os alunos sentiram muita dificuldade com a linguagem C no diz respeito as t cnicas de programa o conseguimos atingir at a estrutura de repeti o mas n o com um ensino profundo nesta t cnica No ano seguinte houve uma mudan a na grade do ensino t cnico de inform tica e ent o houve um replanejamento no ensino de l gica de programa o e optou se a ensinar apenas a linguagem PASCAL em l gica de programa o por m no diz respeito as t cnicas de programa o sempre consegui atingir apenas at a estrutura de repeti o Com novas altera es na grade curricular do curso t cnico de inform tica a linguagem DELPHI foi substitu da pela linguagem Java ent o verificou se que n o seria mais interessante o ensino da linguagem PASCAL Ent o desde 2009 optou se a trabalhar com a ferramenta de apoio o VisulG e desde ent o a autora vem observado o desenvolvimento destas turmas desde ent o O que tem se observado
104. diferentes elementos da investiga o A composi o destas duas f rmulas iniciais resultou em valores c digos Para quantificar estes valores c digos utilizou se a f rmula CONT SE Diferentes testes permitiram evidenciar que os c digos num ricos na f rmula condicional deveriam ser n meros primos e estes n o mais deveriam ser repetidos em outras condi es de composi o Para demonstra o fez se uso da atividade experimental da capacidade volum trica pulmonar onde o n mero total de volunt rios correspondeu a 354 pessoas O layout da planilha e a composi o das formulas permitiram gerar tabelas do perfil do entrevistado tabela das diferentes classes da capacidade volum trica pulmonar tabela da capacidade volum trica pulmonar entre os diferentes sexos de forma comparativa tabela da capacidade volum trica pela pr tica esportiva tabela da capacidade volum trica pelos h bitos do tabagismo tabela da capacidade volum trica pela faixa et ria bem como a gera o dos respectivos gr ficos Os resultados permitem concluir que as pesquisas de opini es e experimenta o podem ser favorecidas pelo uso da planilha eletr nica Excel gerando automaticamente tabelas e gr ficos bem como facilitando as an lises quantitativas e qualitativas Palavra chave Projetos Excel Gera o de Gr ficos e Tabelas 1 INTRODU O Os estudantes foram desafiados a mensurar a capacidade volum trica pulmonar por meio da t cnica do espir metr
105. dificuldade em v rios professores quanto a desenvolver seus trabalhos de forma a estabelecer rela es entre os conhecimentos ensinados e a realidade vivida pelos alunos O fazer pedag gico utilizado para ensinar torna se muito superficial e distante da realidade vivida o que dificulta a aprendizagem Uma poss vel explica o para tais dificuldades pode estar na pr pria forma o do professor Al m disso a grande maioria n o mant m um bom relacionamento com os alunos e acaba ensinando sem saber as habilidades de cada um O objetivo do ensino m dio que o aluno saia da escola com no es claras sobre algumas das reas do conhecimento cient fico com interpreta es e opini es cr ticas podendo assim colaborar com sua cidade Estado e Pa s Assim para que possamos realizar uma educa o transformadora ser necess rio desenvolver novas abordagens e materiais contextualizados para o ensino que inevitavelmente passam pela discuss o dos curr culos o que conduziria para uma a o pedag gica transformadora Com este prop sito esta pesquisa tem por objetivo a partir de an lises de opini es de alunos do ensino m dio comparar suas expectativas profissionais durante este ciclo apresentando e interpretando gr ficos estat sticos Por outro lado objetiva se tamb m neste trabalho fazer uso dos resultados e apresent los s escolas alvos da pesquisa a fim de que os respons veis usem meios de propaga o aos alunos para
106. divulgar a atual Etec BeSt com seu Ensino M dio forte ndice obtido no ltimo ENEM oportunizando tamb m aos diferentes cursos t cnicos que apresentem as compet ncias e habilidades por eles desenvolvidas Portanto a IV Feira Cient fico Cultural do Ensino M dio da Etec BeSt neste ano ocorrer fora da Escola juntamente com a Feira Tecnol gica da Etec BeSt a FETEC BeST Indicava e justificava no mesmo documento eletr nico a necessidade de buscar novo espa o para amplia o de p blico necess rio aos novos prop sitos Para melhor atender a meta 1 1109 importante que a Feira ocorra em um espa o p blico conhecido pela popula o deve ser din mica e atrativa e principalmente deve ser apresentada m dia com anteced ncia para melhor divulga o O Espa o Multimeios atrav s de parceria com o Poder P blico local fica reservado para a realiza o da FETEC na ltima semana de setembro de cada ano Neste espa o funcionava uma antiga e tradicional churrascaria da cidade reformado para ser local apropriado para exposi es De in cio reconhecemos sua potencialidade Al m de ser um local que fez hist ria e por isto totalmente conhecido pela popula o ele tem uma estrutura f sica oportuna pela qualidade das suas instala es f sicas O Espa o Multimeios grandioso com cinco principais ambientes distintos hall de entrada sal o quadrangular principal audit rio sal o retangular cont guo audit rio
107. e cozinha equipada com bancada pia balc o fog o e refrigeradores Complementa a estrutura banheiros internos adaptados aos deficientes f sicos feminino e masculino com lavabos bebedouros e rea de servi o A parceria com o Poder P blico garantiu a infraestrutura necess ria o espa o servi os de manuten o seguran a e limpeza al m do uso dos equipamentos de som e respectivo respons vel t cnico Obtivemos tamb m autoriza o para colocar uma enorme faixa de divulga o na entrada principal do Parque Todos os demais custos foram financiados com recursos da Associa o de Pais e Mestres e da Cooperativa Escola da ETEC Resolvida a quest o do espa o tra amos um plano para sua ocupa o contemplando todos os cursos da ETEC e suas necessidades em termos de realiza o do Evento As atividades foram organizadas por etapas Entre elas a de montagem de um croqui indicando a distribui o do espa o reservado para cada curso da ETEC Isto feito os Sa Divulgar a Etec BeSt atrav s de Feira Tecnol gica pr pria nos dias 25 26 e 27 de setembro de 2009 Participa o ao longo do ano de 2009 em Feiras Municipais como Festa da Uva Festa do Morango Educando Feiras Regionais Encotur Circuito das Frutas e Agrotec Fruticultura e Feiras Nacionais Internacionais Fruit amp Log Brazil Tornar a Feira Tecnol gica parte do calend rio Escolar sempre na semana que antecede ao Vestibulinho no segundo semestre Site http www cpsc
108. e de sa de e levantamento de dados antropom tricos e outro para a aplica o do Programa de Educa o Nutricional PEN Para a avalia o do consumo alimentar os alunos s o orientados a utilizar o QFA question rio de frequ ncia alimentar qualitativo em que o indiv duo registra sua ingest o usual com base em uma lista de diferentes alimentos e em sua frequ ncia de consumo por sempre s vezes ou nunca O n mero e o tipo de alimentos presentes na lista variam de acordo com o prop sito de avalia o O question rio de frequ ncia alimentar fornece informa es qualitativas sobre o consumo alimentar tomando como refer ncia o prescrito por Slater e col 2005 SLATER B MARCHIONI DML MARTINI LA FISBERG RM 2005 Para a t cnica de tomada de medidas antropom tricas de peso e estatura preconiza se a descri o estabelecida pelo Minist rio da Sa de Minist rio da Sa de Vigil ncia alimentar e nutricional SISVAN 2004 Na semana seguinte os alunos tabulam todos os dados obtidos em campo Pela avalia o do question rio de frequ ncia alimentar e de sa de os alunos com o auxilio do professor determinam a avalia o diagn stica ou seja qual comportamento alimentar dever ser mudado no seu p blico alvo Com as medidas de peso e altura calculo o ndice de Massa Corporal IMC ou ndice de Quetelet um ndice simples que correlaciona a massa corporal e a estatura sendo utilizado para classificar o estado nu
109. empresas maiores com a aplica o das bases tecnol gicas previstas nos componentes Projetos Cont beis Ill Contabilidade Tribut ria Il e Estrutura e An lise das Demonstra es Cont beis Com isso objetiva se capacitar o aluno para a atua o profissional eficiente no departamento cont bil na elabora o das demonstra es do resultado do exerc cio na apura o dos impostos com base no lucro real com atendimento s declara es exigidas como por exemplo Declara o de Imposto de Renda da Pessoa Jur dica DIPJ Declara es de D bitos e Cr ditos de Tributos Federais DCTF Demonstra es de Apura es de Contribui es Sociais DACON Sistema P blico de Escritura o Digital SPED entre outras em sua maioria entregues mensalmente e que sujeita a empresa inadimplente s penaliza es previstas judicialmente O desenvolvimento do projeto permite ao aluno a pr tica profissional em diversos setores da ci ncia cont bil atendendo s necessidades empresariais e do mercado de trabalho que recebe profissionais qualificados Com a participa o no projeto o aluno adquire as compet ncias necess rias execu o das rotinas cont beis baseadas nas exig ncias de um bom desempenho profissional garantido assim o reconhecimento social da forma o t cnica Palavras chave pr ticas cont beis procedimentos cont beis experi ncia adquirida 1 INTRODU O Atualmente o T cnico em Contabilidade est cada vez mais
110. enfoque CTS que est em evid ncia nesse momento Neste contexto Carvalho 1999 p 48 destaca que fazendo uso da argumenta o para conscientizar e motivar a compreens o da F sica espera se que o aluno se aproprie desse conhecimento para ser utilizado ao longo de sua vida Avalia o da atividade experimental investigativa Ao analisar diferentes aspectos das rela es CTS mapeamos as categorias de an lises segundo o conceito proposto por Franco 2003 p 51 que considera uma opera o de classifica o de elementos de um conjunto por diferencia o seguida de um reagrupamento baseado em analogias a partir de crit rios definidos Como tamb m destaca Bardin 1977 p 117 O crit rio de categoriza o pode ser sem ntico sint tico l xico e expressivo Portanto as categorias foram criadas para sistematizar a an lise de coment rios men es e respostas relacionadas aos significados atribu dos pelos estudantes Ci ncia Tecnologia e Sociedade e a atividade experimental investigativa FRANCO 2003 Para criar as categorias de an lise formulamos um questionamento que nos possibilitariam fazer uma an lise de como os alunos avaliaram a interven o por meio de uma atividade experimental investigativa no ambiente escolar Em sua opini o como foi a aula com a utiliza o do chuveiro el trico Voc passou a compreender melhor o funcionamento do chuveiro Explique Ao interpretar
111. enviar a um amigo relatando como foi a pe a In s e qual a import ncia dela na compreens o da obra de Gil Vicente O segundo uma Cr nica a respeito da pe a J o terceiro uma Cr tica sobre a pe a para um jornal fict cio Algo que me chamou a aten o foi o linguajar que eles usaram no come o meio formal e depois completamente informal o que trouxe at o humor para a pe a e o que encanta e prende a aten o de qualquer tipo de p blico muito bom saber que em meio a um pa s um mundo em que a juventude cada dia est pior e os ideais est o corrompidos existe a verdadeira arte e a cultura preservadas cena em que Gil despertava era dram tica naquele momento eu estava certo de que a pe a seria l rica e reflexiva A hist ria de In s estava adaptada e perdia seu brilho para as muitas piadas e gargalhadas Para compensar a qualidade dos atores e figurinos era inquestion vel A maestria e cuidado com que pequenos detalhes s o observados cria um dos melhores espet culos visuais que j encontrei em qualquer teatro desde a maquiagem at a ilumina o e o cen rio 92 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 N o h como n o se levar pelos di logos em vocabul rio contempor neo e divertido Entre piadas inteligentes imposs vel n o rir Destaca se do primeiro trecho a maturidade da aluna de apenas 14 anos diante da aprecia o da pe a ao sen
112. es curriculares que devem ser contemplados no processo de avalia o da concep o aos resultados obtidos Para compor o processo investigativo preciso definir quais indicadores ser o considerados e para tanto algumas quest es lan adas sobre curr culo podem nortear a tarefa desde aspectos relativos aos conhecimentos e infraestrutura at aos que se referem gest o da implanta o do desenvolvimento do curso e dos impactos gerados Palavras chave curr culo avalia o indicadores desempenho impactos 1 INTRODU O A nova din mica verificada no mundo do trabalho e nas rela es sociais dela decorrentes imp em desafios educa o profissional Atualmente o que se tem como consenso que para enfrentar tais desafios as institui es de ensino dever o dedicar especial aten o ao processo de elabora o curricular de tal maneira que seja oferecida aos alunos uma forma o que lhes garanta al m do dom nio do of cio a prontid o para as inova es e uma postura pro ativa na constru o permanente de seu cabedal intelectual e tecnol gico com disposi o para aprender e rever conceitos As exig ncias do mundo do trabalho contempor neo orquestradas pela revolu o tecnol gica e pelo decorrente processo de reorganiza o do setor produtivo demandam curr culos que tenham como premissa a supera o das qualifica es profissionais restritas s particularidades de determinados postos de trabalho e que c
113. est assentado A tarefa foi dada classe toda Elabora o de um mapa com informa es da paisagem e da geologia da cidade Durante a visita t cnica a classe se organizou em grupos que ficaram respons veis por diversas tarefas recolhimento de amostras dos sedimentos presentes nas praias visitadas observa o do entorno captura de imagens das praias Houve tamb m grupos que ficaram respons veis por etapas posteriores como pesquisa sobre as forma es geol gicas da cidade informa es sobre as praias como a natureza dos sedimentos recolhidos correntes mar timas e atmosf ricas atuantes e levantamentos sobre interfer ncias humanas na paisagem como aterros molhes tit s naufr gios dragagens despejo de efluentes e esgotos entre outros e ainda quem ficou respons vel pela aquisi o da base cartogr fica a ser utilizada como plataforma para a inser o das informa es coletadas bem como sua fixa o para exposi o Imagens da realiza o do mapa cartaz e exposi o em uma das salas de aula 3 RESULTADOS E DISCUSS O Dessa forma diversas tarefas desses outros componentes curriculares complementaram o processo de disponibiliza o de informa es e pesquisas necess rias compreens o sobre os processos hist ricos naturais e humanos que formam a paisagem urbana e de apropria o do espa o por aqueles que o estudam No que tange a dificuldade com o uso e a internaliza o das conven es cartogr fica
114. estrutura do projeto Gericault Goya Honor Daumier C ndido Portinari Pablo Picasso e Vik Muniz Ap s essa aproxima o tem tica os alunos assistiram a um document rio intitulado Lixo Extraordin rio de Vik Muniz Momento que possibilitou questionamentos sobre o destino criativo dado ao que considerado entulho e o como esse tipo de produ o pode interferir na realidade Por fim os alunos foram divididos em grupos onde cada um escolheu a obra que desejava fazer a releitura Entre os meses de Agosto e Outubro foram realizadas a amplia o da imagem o layout a proje o no suporte de MDF e a finaliza o das produ es Processo que culminou na exposi o do dia 24 11 11 Concomitantemente os outros professores interligaram os seus conte dos ao objetivo especifico do projeto interdisciplinar Na disciplina Biologia ap s a proje o do v deo sobre a empresa ECOBARRA respons vel pela reciclagem de lixo da nossa cidade os discentes responderam a um question rio que visava esclarecer a relev ncia da separa o do lixo e a diferen a entre reciclar e reaproveitamento do lixo J em Geografia o professor partiu da an lise de imagens do processo de constru o de Barra Bonita inclusive salientou a mudan a econ mica pela qual a cidade passou que antes era baseada no caf e hoje na cana de a car As disciplinas Ingl s e Portugu s estimularam a an lise de m sicas que abordam os problemas sociais e ou funci
115. estudos anteriores na rede particular de ensino e caracteristicamente pertencentes classe m dia alta em nossa sociedade ou por op o ou pelo alto custo de manuten o dos estudos sequenciais na rede part cula escolheram migrar para o ensino p blico de qualidade diferenciada pois no casos do curso t cnico em qu mica assim como outros oferecidos pelo CEETEPS h um processo de sele o para o respectivo ingresso nas Etecs Estas observa es podem ser verificadas nos diagramas ilustrativos constantes das figuras 1 e 2 16 7 33 3 Figura 1 Diagrama ilustrativo referente s respostas da quest o 1 Figura 2 Diagrama ilustrativo referente s respostas da quest o 4 Com referencia s maiores dificuldades citadas pelos alunos at agora para acompanhamento do curso mostra se claramente um predom nio dos componentes curriculares relacionados com a rea das ci ncias exatas no dom nio dos c lculos matem ticos representadas especificamente pelos componentes An lise do Processos F sico qu micos APFQ e Matem tica Pode se conjecturar que as dificuldades relatadas pelos alunos est relacionada maior complexidade dos c lculos matem ticos que se apresentam aos mesmos nesta nova etapa de seus estudos e tamb m aos processos cognitivos e desafiadores do inter relacionamento de conhecimentos que devem ser agora desenvolvidos com as bases tecnol gicas do dom nio da Qu mica Acreditamos que uma maior disponibili
116. htmkart39 Acesso em junho de 2012 RAMOS Marise Concep o do Ensino M dio Integrado 2008 Dispon vel em www iiep org br curriculo integrado pdf Acesso em junho de 2012 215 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Reestrutura o do ensino m dio t cnico em qu mica na modalidade integrada ao ensino m dio desafios e tend ncias Marcos Antonio Torres Cez rio Jos Eduardo de Oliveira e Paulo Afonso da Costa RESUMO Este trabalho tem por objetivo tecer considera es sobre a implanta o e desenvolvi mento da nova modalidade de Ensino T cnico em Qu mica ETQ integrado ao Ensino M dio com nfase aos principais aspectos positivos e desafiadores da mesma neste curto per odo decorrente de sua implanta o Utilizou se de pesquisa junto aos alunos matriculados no curso Esta pesquisa foi efetivada atrav s de question rio aplicado aos alunos em junho de 2012 Ana lisou se tamb m dados disponibilizados pela secretaria acad mica da institui o para compara es e an lises Os resultados mostram os principais objetivos descritos pelos alunos quanto ao curso e tamb m as principais dificuldades encontradas pelos alunos quanto grade curricular propos ta Acredita se que esta modalidade de ETQ deva sofrer algumas corre es e modifica es para alcan ar os melhores resultados para a educa o profissionalizante no segmento qu mico Palavras chave ensino t cnico em qu mica integrado co
117. impasses da sociedade complexa que s o temas globais transversais e multidisciplinares Pensar complexo realizar as conex es necess rias entre os diversos aspectos Observa se uma perda de credibilidade na institui o uma vez que se constata que a escola n o forma para o mercado de trabalho N o desenvolve as compet ncias necess rias nos cursos t cnicos n o forma para a vida Esta afirma o deve se ao foco que est no ensino e n o na aprendizagem Deve se organiza o escolar que n o favorece a integra o dos conte dos n o possibilita o pensar complexo na l gica do E que tudo religa Deve se pelo fato do conhecimento do aluno adquirido fora da escola em outras experi ncias n o ser valorizado Deve se condi o do trabalho escolar como repeti o c pia e n o produ o de saberes Talvez por isto a enorme evas o das Etecs Embora a situa o atual da escola seja muito complexa deve se considerar a hip tese de que talvez ela represente o momento a oportunidade de repensar os processos e imprimir mudan as transgredindo o modelo conservador atual Pensar na fun o primordial da escola como uma forma de conhecer e intervir no mundo remete se a v rias quest es para reflex o O desafio atual da escola que interferir consequentemente em seu futuro decidir se continuar reproduzindo as pr ticas da sociedade do capital no ambiente educativo ou se apostar na transforma o social atrav s
118. inova o feira tecnologia 1 INTRODU O A FETEC BeSt evoluiu de uma experi ncia de Feira Cient fico Cultural do Ensino M dio que ocorria internamente no segundo semestre de cada ano desde 2006 quando a professora de f sica da escola prof Luciana Nassif Whitehead liderou a execu o de trabalhos de alunos principalmente na rea de Ci ncias da Natureza e suas Tecnologias Como muitos dos nossos alunos cursavam simultaneamente o M dio e o T cnico aos poucos o interesse pelos experimentos tem ticas e aprendizagens vivenciadas s aumentaram Naturalmente outros professores do Ensino T cnico foram introduzindo seus trabalhos e com isso o tempo de exposi o da Feira foi avan ando pelos per odos da tarde e noite A equipe escolar reconhecia o grande potencial do Evento tanto pelo aspecto formativo ao motivar a realiza o de projetos em disciplinas e cursos da ETEC quanto por observar o interesse e o empenho que sua realiza o suscitava no corpo docente e discente e envolvia tamb m funcion rios familiares e amigos Ou seja por v rios motivos distintos havia o desejo da comunidade escolar em expandir o Evento Entretanto a falta de um espa o apropriado para exposi es era e continua restrito na Unidade at hoje o que se tornava obst culo para abrirmos visita o dos interessados Em 2008 a troca de Dire o produziu um clima organizacional favor vel s inova es o que foi de encontro s expectativas da
119. localizado em rea de f cil acesso para caminh es e ou ve culos menores est sendo finalizada a estrutura o f sica instala o el trica telefone e ponto de internet etc para que possa iniciar a sua utiliza o o mais breve Vale ressaltar que o projeto foi iniciado em fevereiro de 2011 com o intuito de receber equipamentos eletroeletr nicos de entidades institui es e empresas da cidade de Mar lia e regi o realizando uma triagem dos componentes em funcionamento separando os e reutilizando as pe as para a montagem de novos equipamentos em condi es de uso que s o destinados a institui es ou as comunidades carentes a fim de promover a inclus o digital e social tornando os alunos mais engajados com as necessidades humanas proporcionando uma experi ncia paradid tica mpar no que tange a socializa o de conceitos ticos e morais princ pios do Centro Paula Souza Para desenvolver este projeto foram realizadas visitas aos projetos CEDIR e RECICLATESC de S o Carlos que est o no projeto h mais de 3 anos por isso pretende se fazer o mesmo em Mar lia restaurando os equipamentos e doando os s institui es assistenciais s associa es de moradores e comunidade escolar Um sistema de reciclagem de um eletroeletr nico de acordo com BIZZO 2007 pode ser considerado uma oportunidade desde que haja uma vis o hol stica do processo Todas as etapas e equipamentos devem ser coletados testados e posteri
120. m dio no per odo matutino e permaneciam na escola para o t cnico Tr s alunos eram adultos com mais de 25 anos j conclu ram o m dio e estavam empregados em ind strias conciliando o turno do trabalho com o hor rio das aulas Os demais cursavam o ensino m dio e o t cnico em duas escolas distintas A turma caracterizava se pela sua facilidade de relacionamento com os professores Ao iniciar se o estudo optou se conscientemente por cadenciar as atividades e etapas em sintonia com o avan o dos pr prios alunos dividindo se igualmente com eles a responsabilidade pela constru o dos projetos A escolha do tema levou em conta principalmente dois crit rios pertin ncia com a rea de conhecimento Automa o Industrial e relev ncia para a parcela da sociedade onde ser implementado A escolha do projeto foi feita pelo grupo fator determinante para o sucesso do trabalho e envolvimento dos participantes Em reuni es semanais a professora acompanhava as discuss es nos grupos fazendo o contraponto dos argumentos Ouvia as ideias fazia sugest es de melhorias no projeto original e questionamentos quanto execu o certificando se de sua viabilidade t cnica e financeira O debate entre os grupos tamb m foi promovido de forma a incentivar a colabora o e a troca de experi ncias pessoais a argumenta o e a decis o consensual Paralelamente no ambiente virtual a maioria absoluta 90 acessou com frequ ncia pelo menos uma vez por s
121. mais enfatizada sendo objeto de estudo inclusive em outras reas tais como EaD Ensino a Dist ncia e TICS Tecnologias da Informa es e Comunica es O objetivo geral demonstrar atrav s de uma pesquisa que a utiliza o dos AVAS agrega valor ao conhecimento extraclasse para os alunos do curso T cnico em Administra o O desafio ent o passou a ser como fazer Optou se por uma entrevista com um grupo piloto de alunos que j utilizam no M dulo Il de Administra o em Gest o Empresarial a plataforma Pbworks Atrav s do feedback dos alunos observou se as vantagens gargalos e sugest es de melhoria no uso do referido AVA Durante o projeto atrav s dos resultados da entrevista realizada no per odo de 20 04 2012 a 02 05 2012 via Google docs o avan o na comunica o extraclasse sem ru dos entre o professor x aluno organiza o das atividades docentes disponibilidade de material para pesquisa e melhoria nas articula es do corpo discente Palavras Chave AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Ead Ensino a Dist ncia Educa o Comunica o e Cibercultura 1 INTRODU O sabido que as tecnologias est o seguindo o rumo convergente para que um s produto forne a toda a gama de servi os em um s equipamento ou seja a multifuncionalidade dele Essa nova tend ncia ir trazer a integraliza o da comunica o e principalmente a sua difus o de forma mais democr tica caracterizando o aspecto da s
122. meses de 2012 embora as duas aulas e meia semanais ministradas alternadamente em laborat rio e em sala de aula as fun es do sistema operacional e os mecanismos de seu gerenciamento n o estavam ficando claros para os alunos como se pode constatar nos resultados da primeira avalia o de abril 2012 Uma pr tica de laborat rio condizente com as no es b sicas de gest o de sistemas operacionais ainda em processo de forma o na base de conhecimentos dos alunos pode ser proporcionada por um ambiente de simula o que permita isolar um ou mais processos de forma sistem tica e alterar o contexto a fim de observar as implica es na performance MACHADO amp MAIA 2012 Al m disso os conceitos te ricos de processos de contexto de Software e de Hardware j alcan ados nos componentes anteriores e constantes no material did tico do Curso T cnico em Inform tica do Centro Paula Souza necessitam neste terceiro m dulo de uma din mica que permita ao aluno ter uma experi ncia dirigida ampliada e em conjunto das diferentes implica es entre os processos gerenciados pelo sistema operacional Em busca dessa din mica e de uma mais eficiente abordagem did tica foi feita uma r pida avalia o amostral do material dispon vel nas livrarias especializadas Resultante desta busca uma op o interessante surgiu ao acaso no livro Fundamentos de Sistemas Operacionais n o somente por sua fundamenta o te rica no modelo Construtivista
123. n vel de instru o todos com primeiro grau completo Na fam lia desse grupo somente 2 trabalha na formalidade e os demais na informalidade Em rela o a percep o da retirada da popula o do Pinheirinho 100 desse grupo achou que foi desumano e que a prefeitura deveria ter visto a situa o antes do acontecido Entre a popula o de adultos 40 encontram se entre 31 a 45 anos 12 entre 46 a 50 anos e 22 entre 55 a 60 anos Entre os adultos 35 veem na informalidade a complementa o de renda sendo que a outra atividade formal mas com baixo rendimento portanto ir a feira trabalhar aos domingos garante a eles o p o da semana afirma o esta feita por muitos deles Ainda entre os adultos 65 tem na informalidade a nica fonte de renda portanto foi detectado que trabalham como pedreiros diaristas catadores de reciclados pintores e outros A renda entre os adultos que se encontram nas duas categorias formal e informal de 1 5 a 2 0 sal rios m nimo e para a popula o que se encontra somente na informalidade a renda n o ultrapassa 1 0 sal rio m nimo Em rela o ao n vel de instru o foi verificado que entre os adultos 8 s o analfabetos 44 com primeiro grau incompleto 32 com primeiro grau completo e 26 com segundo grau incompleto O baixo n vel de instru o e a idade j s o fatores que contribuem para a exclus o do mercado de trabalho formal em um mundo de tecnologias e linguagens diversas Entre
124. n vel m dio e tecnol gicos de n vel superior o Centro Paula Souza tem procurado atingir todos os segmentos produtivos da economia nacional observando as orienta es do Minist rio da Educa o na elabora o de suas matrizes curriculares No que se refere ao ensino t cnico verifica se que os Planos de Cursos das Habilita es T cnicas de N vel M dio de T cnico em Inform tica e T cnico em Inform tica para Internet s o elaborados utilizando se entre outros subs dios dos Referenciais e Diretrizes Curriculares Nacionais da Educa o Profissional com o estreito objetivo de procurar aproximar as pr ticas escolares da realidade do setor produtivo onde tais cursos se inserem Entretanto tais documentos necessitam ser periodicamente revisados uma vez que Dado o dinamismo acentuado da rea os cursos de Inform tica precisam estar habilitados a manterem se atualizados sem depend ncia excessiva de qualquer arquitetura de hardware sistema operacional ou linguagem de programa o pois estes s o fatores que sofrem altera es frequentes Assim sendo recomenda se que os cursos da rea possuam flexibilidade para avan arem em conson ncia com a evolu o que lhe inerente Talvez esta seja a rea em que a tecnologia avan a com mais rapidez BRASIL 2000 p 6 No ano de 2009 os Planos de Cursos das habilita es t cnicas mencionadas foram atualizados incorporando s suas estruturas o Trabalho de Conclus o de Cu
125. na aquisi o de dados e subs dios para formular algumas proposi es quanto s dificuldades encontradas por alunos e professores em rearticular se nesta nova experi ncia educacional no que se refere parcela especificamente determinada pelas bases tecnol gicas ETQ e as bases nacionais comuns e diversificadas EM como parte da reestrutura o proposta pelo CEETEPS em conjun o possibilidade de desenvolvimento do ensino t cnico de forma integrada e modular feita pelo Minist rio da Educa o e Cultura 2 MATERIAIS E M TODOS Como se trata de um trabalho cientifico relacionado s ci ncias humanas a metodologia empregada foi em grande parte determinada pelas pesquisas e revis es bibliogr ficas da literatura e tamb m a elabora o de um question rio de pesquisa junto as alunos Utilizou se tamb m de dados fornecidos pela institui o com respeito s estat sticas e notas dos aprovados no concurso de ingresso Vestibulinho realizado em novembro de 2011 tais como rela o candidato vaga ou demanda notas classificat ria dos aprovado n mero de matr culas efetivadas e n meros de desistentes ao longo deste primeiro semestre de curso a Question rio de pesquisa Foi elaborado pelo autor do artigo constando de indaga es 1 Relato sucinto das expectativas dos alunos com o curso 2 Principais dificuldades encontradas no desenvolvimento de compet ncias e habilidades 3 Forma o anterior Ensino Fundamental 4 o
126. no que somos 4 CONSIDERA ES FINAIS O trabalho aqui proposto apresenta para alguns docentes uma grande mudan a de paradigma alicer ado ao longo de muitas gera es De uma maneira bastante clara transformar o sistema de julgar testar medir comparar classificar selecionar bastante consolidado em nossas escolas para um observar interpretar compreender acompanhar orientar mediar promover um processo que sem d vida alguma prop e mudan as na forma de ver a forma o acad mica e profissional tanto para alunos quanto para professores Urge preocupar se com a consolida o de valores como o da sensibilidade da solidariedade e autonomia intelectual amplamente alardeada na sociedade e pouco centrada em a es concretas Atrav s de alunos pensadores capazes em recriar sua hist ria articular projetos sociais competentes e humanizados que podemos acreditar em uma educa o que atinja seus objetivos A partir da prepara o de um indiv duo pleno como proposto por Plat o Conf cio ou Plutarco temos hoje na Teoria da Intelig ncia Multifocal pontes que rompem a inc moda carteira onde se acomoda o aluno para dar lhe o certificado de conhecer a si mesmo explorar seus potenciais e al ar voos que antes julgava improv veis A m sica a poesia e metodologias atuais que transformem o restrito e submisso espa o da sala de aula em uma oficina em que se constr i o homem harmonizado com sua mente seu cora o e
127. noticias gt Acesso em 05 mai 2012 MATIAS Marlene Organiza o de eventos procedimentos e t cnicas 3 ed Barueri SP Manole 2004 SILVA Andr ia Gouveia MORALES Regina Claudia Lima Teixeira Evolu o do conceito de alimenta o em coquet is para eventos 2007 69 f Trabalho de conclus o de curso p s gradua o em padr es gastron micos Universidade Anhembi Morumbi S o Paulo 2007 TURISMO Turismo anu rios estat sticos 2004 2011 S o Paulo S o Paulo Turismo 2012 50 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Discuss es sobre a experi ncia de Jogos P blicos em sala de aula desafios na integra o dos componentes por meio de uma abordagem pr tica Silvia da Silva Craveiro e Zenaide Sachet RESUMO Promover a forma o por meio da resolu o de problemas uma das abordagens inovadoras surgidas nos ltimos anos que vem ocupando espa o cada vez maior nas salas de aula A proposta adota como princ pio o papel ativo dos estudantes na constru o do conhecimento e pressup e determinadas condi es para a sua efetiva implementa o Em linha com esta proposi o o curso t cnico de Gest o P blica da Etec Cepam foi desenhado tendo como centro um componente curricular denominado Jogos P blicos Este componente busca integrar os conte dos trabalhados ao longo dos m dulos por meio de simula es de situa es que ocorrem na gest o p blica O presente trabalho busca ap
128. novo espa o escolar a partir da reflex o do desenvolvimento de um processo de autoconhecimento e do resgate das hist rias familiares que fazem parte da tradi o oral de cada um Inicialmente o aluno teve contato com diversos textos liter rios os quais abordam o universo da inf ncia e a valoriza o dos antepassados despertando o para a sua realidade de vida e estimulando o a resgatar suas pr prias hist rias O aluno foi incentivado a cont las em sala de aula Para que n o houvesse constrangimento foi necess rio garantir n o s que a apresenta o fosse bem estruturada mas tamb m que os alunos adquirissem seguran a para falar em p blico A postura do professor como intermediador no processo foi de extrema import ncia pois o aluno precisava se sentir seguro confiante e confort vel para sua exposi o O saber ouvir o colega e respeitar as diferentes realidades foi o ponto de partida para a realiza o do trabalho O desenvolvimento de cada etapa do projeto associado a todas as atividades realizadas criou condi es favor veis para que o aluno se envolvesse na escritura do texto e ao mesmo tempo na re constru o de sua identidade e hist ria A produ o textual final transformou se no livro rvores com ra zes n o tombam Palavras chave integra o aprendizagem produ o textual 1 INTRODU O O aluno chega ao ensino m dio com dificuldades s rias em leitura e interpreta o de textos apres
129. o fossem os oceanos certamente os nossos problemas de mudan as clim ticas provocadas pela a o do homem seriam muito maiores Entretanto o di xido de carbono na gua se transforma em cido carb nico um cido fraco verdade mas que em grande quantidade lentamente est acidificando os oceanos com graves consequ ncias principalmente para os corais e conchas que t m a sua estrutura de carbonato comprometida em meios mais cidos voc j tentou colocar uma concha marinha em vinagre para ver o que acontece O Homem como agente causador de uma s rie de problemas ambientais tem o dever de propor solu es criativas e aplic veis visando diminui o do impacto gerado pelo atual modo de vida que de moderno tem ainda pouco do ponto de vista ambiental Assim sendo in meros estudos tanto no mbito nacional quanto internacional est o sendo realizados na busca de a es para mitigar os efeitos negativos decorrentes das mudan as clim ticas no mundo Uma das formas mais eficientes est no uso de energia de fontes renov veis provenientes da gua dos ventos e no caso do Brasil a biomassa Nesta temos o etanol da cana de a car o biodiesel proveniente de leos e gorduras a madeira e o carv o de reflorestamento o baga o de cana de a car entre outros Uma a o interessante est no aproveitamento dos dejetos de animais para produ o de bioenergia biog s e de composto org nico biofertilizante Um biodi
130. o Ensino Integrado que de maneira significativa une tr s importantes segmentos do curr culo a Educa o B sica a parte diversificada e a forma o profissional Assim como no tempo de Plat o existe uma n tida preocupa o focada no como ensinar os ingredientes fundamentais que temperam recursos e metodologias para que o aluno construa seu pr prio conhecimento e busque um aprendizado perene ao longo de sua exist ncia Esse como ensinar se mostra preocupado no desenvolvimento de alguns aspectos que deixaram de ser relevantes em nosso sistema educacional em especial situar o aluno como protagonista do processo educacional coloc lo no palco dessas viv ncias ser ouvido respeitado desafiado de maneira a se tornar realmente autor de sua hist ria e chegar a t o apregoada autonomia e o aprender a aprender permanente Fica claro que o trabalho pedag gico deve centrar se na forma o pedag gica docente a fomenta o de novos valores novas metodologias a quebra de paradigmas fortemente alimentados e a constru o de uma proposta pedag gica que vise atender aquele problema espec fico Outro estudo necess rio ao novo educador conhecer os caminhos que levam a forma o dos pensamentos a forma o da intelig ncia humana N o podemos mais conceber o processo de ensinar e aprender sem estarmos atentos na constru o de um aluno que seja engenheiro de ideias e para isso que seja levado a arte de pensar e criticar que seja capaz
131. o alunos de todos os cursos e os professores ser o respons veis pelo acompanhamento das equipes apresentando as provas e deixando com que cada equipe assuma a frente do trabalho Ap s as reuni es que ser o realizadas em alguns dias e aulas determinadas acontecer a gincana que contar com a presen a e participa o de professores coordenadores funcion rios dire o alunos e sociedade em geral O resultado final desse projeto ser a apresenta o da Gincana A Gincana contar com as seguintes provas 1 Prova do conhecimento um representante de cada classe onde ter perguntas de todos os cursos e m dulos al m de conhecimentos gerais 2 Teatro onde as equipes atrav s de sorteio dos temas dever o encenar os seguintes temas Os efeitos psicol gicos do bulling Professoras da Etec Prof Milton Gazetti Presidente Venceslau SP 173 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 e O processo de conscientiza o da reciclagem e O uso consciente dos recursos h dricos da industrializa o ao consumo e Globaliza o e o efeito no desenvolvimento da humanidade e Ainflu ncia da Tecnologia no relacionamento humano e Preconceito dificultando o desenvolvimento social Arrecada o de alimentos e agasalhos que ser o doados para entidades carentes Grito de guerra Torcida organizada Circuito Corrida do saco Pescaria na farinha Presen a nas reuni es 10 Pontualidade no dia da gincana Dv
132. o bem estar da comunidade e o incentivo reciclagem de res duos s lidos eletroeletr nicos a Etec Ant nio Devisate prop e a realiza o do projeto ReciclaEtec o qual realiza a coleta de computadores e outros equipamentos informatizados a fim de reaproveitar os componentes em funcionamento e separando os que ser o descartados para que possam ter um fim apropriado minimizando o impacto ambiental e maximizando o aspecto social que tal a o vem a possuir Diante disso a participa o efetiva dos alunos no andamento das atividades do projeto de fundamental import ncia para a realiza o dos trabalhos necess rios pois a triagem necess ria dos equipamentos para a verifica o do que est em condi es de fazer parte de novos equipamentos assim como o destino de cada componente monitores placas carca as de impressoras gabinetes etc deve ser organizado e segmentado para que possa ser destinado ao seu receptor e poss vel reaproveitamento de forma consciente Para tanto foi realizada uma sele o de monitores volunt rios que se organizam em per odo diferente de seus estudos para a participa o das atividades 7 Professores da Etec Antonio Devisate Mar lia SP 176 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Assim um barrac o foi alugado para o recebimento das doa es e concentra o de pe as a fim de melhor documentar e gerir o fluxo de entrada e sa da de equipamentos reaproveitados Neste espa o
133. o de documentos 221 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Foram mais frequentes os textos descritivos do que comparativos entre os per odos hist ricos Produziram se seis trabalhos por turma totalizando trinta trabalhos escritos Quanto aos Mapas Conceituais acerca do tema Energia os grupos demonstraram autonomia na sele o de conceitos Quanto ao painel comparativo realizado como forma de fechamento do tema a participa o foi constante muitas vezes pouco realista com a presen a de muitas suposi es tecnol gicas ainda pouco aplic veis no Brasil Quanto ao desenvolvimento e aplica o do question rio houve comprometimento dos alunos com a tarefa em todos os seus passos e determina o na tabula o Quanto s an lises de resultados ocorreram generaliza es infundadas e adequa es de dados ao senso comum indu o Foi necess ria uma reavalia o dos dados O preenchimento da folha de avalia o com a Quest o Norteadora a ser respondida apontou o uso de energia e lica e solar com as fontes energ ticas mais adequadas para a regi o indicou tamb m as ressalvas quanto ao custo e problemas geogr ficos restritivos ao uso destas fontes energ ticas e recomendou a educa o como principal instrumento transformador da realidade social na dire o do desenvolvimento sustent vel Os trabalhos redigidos e rubricas foram bem aceitos e em sua maioria os alunos avaliaram seu trabalho com
134. o ensino m dio ao ensino t cnico como proposi es do governo estadual propiciando a oportunidade de contribuir n o apenas para elevar a taxa de jovens no ensino m dio mas tamb m motiv los a concluir uma rea t cnica Justificando a abertura dos cursos do Ensino M dio Integrado ao T cnico ETIM nas unidades de ensino das escolas T cnicas ETECs do Centro Paula Souza surgiu a expectativa dos docentes como integrar os alunos nessa modalidade de ensino De acordo com o ltimo processo seletivo o vestibulinho direcionado ao ETIM apresentou o n mero de candidato X vaga inferior ao que se relaciona as vagas do ensino m dio regular no entanto a procura se deu por discentes que foram despertados pelo interesse do uso de novas tecnologias uma vez que a sociedade tem buscado profissionais competentes nessa rea por julgarem que a Etec uma das escolas p blicas com melhor desempenho nos ltimos Exame Nacional do Ensino M dio ENEM e por ser um curso novo ETIM a concorr ncia das vagas seria menor Atrav s dessas reflex es o curr culo e as bases tecnol gicas devem valorizar a interdisciplinaridade e a contextualiza o em ci ncia tecnologia cultura e ambiente A metodologia a ser aplicada com este novo p blico ser a de dar maior nfase em adotar pr ticas did ticas diferenciadas e com maior n mero de visitas t cnicas contextualizadas procurando a viv ncia do mercado de trabalho e incentivando os participa
135. o na aplica o e desenvolvimento de um software para atender as necessidades dos entrevistados maior contato com clientes em potencial e pesquisa de temas para o planejamento de trabalhos de conclus o de curso Durante o processo de desenvolvimento encontram se desafios como mudan a do foco da pesquisa transfer ncia ou desist ncia de alunos do curso t cnico por motivos diversos Esses procedimentos trazem incertezas a alguns e h a necessidade de replanejar e remodelar as etapas do projeto Segundo MORIN 2000 h dois meios para enfrentar a incerteza da a o O primeiro consciente da aposta contida na decis o o segundo recorre estrat gia O cen rio pode ser modificado de acordo com as informa es recolhidas os acasos contratempos ou boas oportunidades encontradas ao longo do caminho As estrat gias devem em sua maioria estabelecer compromissos os quais s o cobrados durante todo o processo do projeto Assim como no ambiente empresarial tais cobran as s o realizadas diariamente aos seus profissionais Contudo estas s o feitas de forma l dica estrat gica e diferenciada proporcionando mais autonomia s equipes envolvidas Embora a escola n o seja a nica respons vel pela transforma o da sociedade a qual se vive a partir dela pode se construir uma nova consci ncia permitindo a constru o de uma nova ordem social pois a escola n o a alavanca da transforma o social mas essa transforma o n o
136. o projeto recuperou pe as de v rios equipamentos e adaptou para as necessidades do aluno que com boa desenvoltura tornou se uma ferramenta extremamente til para o processo de ensino e aprendizagem al m do melhor desenvolvimento de suas fun es motoras Portanto o projeto est demonstrando a que veio e j come ou a colher frutos com a doa o de um equipamento para um aluno da rede p blica de ensino de um munic pio da regi o Mesmo que internamente j poss vel perceber os benef cios do projeto que recuperou cinco computadores para a biblioteca de uso comum da Etec e Fatec Dessa forma a utiliza o dos equipamentos ampliou o acesso internete a facilidade de execu o de trabalhos acad micos fornecendo uma alternativa gratuita para quem n o possui um computador em casa ou que sua internet n o atende s necessidades para determinadas pesquisas 177 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Outro aspecto a ser destacado que o projeto que possui parceria os meios de comunica o locais e com o poder p blico Prefeitura Municipal atrav s do Secret rio da Fazenda e chefe de Gabinete o Sr Nelson Virg lio Granci ri promoveu uma conscientiza o junto rede p blica de ensino al m de proporcionar outros benef cios para a viabilidade do projeto como um todo A parceria com os ve culos de comunica o locais TV e jornais tamb m est o surtindo efeitos positivos visto o contato com rg os loc
137. o social precisa sair de seus limites e buscar mecanismos capazes de garantir na pr tica sua inser o na sociedade Parte se do prop sito de que esta escola deve difundir t cnicas e tecnologias modernas buscando incessantemente informa es na pesquisa cient fica A pesquisa cient fica relacionada aos Recursos Naturais vem atuando de forma sist mica e intensiva na sustentabilidade do agroecossistema competitividade e viabilidade econ mica das atividades agropecu rias Neste contexto o trabalho pretendeu testar um m todo de transfer ncia de tecnologia para produtores rurais por meio de capacita o dos estudantes em curso profissional t cnico em agropecu ria Para isso alunos do Centro Paula Souza ETEC Escola T cnica Prof Luiz Pires Barbosa de C ndido Mota 2010 foram envolvidos nas atividades de implementa o e avalia es de um experimento cient fico com aplica o de t cnicas e tecnologias agropecu rias sustent veis As fam lias de agricultores e pecuaristas dos estudantes tamb m participaram das avalia es Foram utilizados m todos de extens o rural aplicados pelos alunos e as avalia es foram feitas atrav s de question rios aos estudantes e s respectivas fam lias P de se concluir que a transfer ncia de tecnologia a produtores rurais por meio de capacita o de seus filhos em curso t cnico em agropecu ria atingiu seu objetivo em aproximadamente 46 7 das fam lias rurais participantes Palavra chave E
138. obesidade amp controle nutricional e Lixo eletr nico Com estes projetos tem ticos observamos que se os componentes curriculares se forem ensinados exclusivamente como conceito especifico profissionalizante sem a integra o provavelmente n o conseguiremos utiliz los em contextos distintos daquele em que foi aprendido como por exemplo em resolu o de situa es problemas no cotidianos dos estudantes al m disto poder ocorrer a desmotiva o dos mesmos diante dos conte dos Ap s termos trabalhados durante um semestre com esta sala foi aplicado ent o um question rio com perguntas semiestruturadas com objetivo de verificarmos a satisfa o as dificuldades e a integra o entre os componentes curriculares O universo da pesquisa se constituiu em quarenta alunos do ETIM e a an lise dos resultados ocorreu a partir da tabula o estat stica descritiva m dia e desvio padr o 206 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Entre os 40 alunos pesquisados 30 ou seja 66 7 responderam que gostaram em trabalhar com os conte dos tem ticos apresentam poucas dificuldades em integrar os componentes curriculares e fazem as atividades propostas 8 ou seja 26 6 responderam que gostaram dos conte dos tem ticos mas n o participaram ativamente pois detectaram dificuldades nos componentes curriculares e 2 ou seja 6 7 reconheceram que n o participaram acham que a escola muito diferente da
139. objetivo capacitar os educandos e reconhecer a import ncia da participa o individual no grupo utilizando ferramentas como a Arte e a Literatura nacional e estrangeira para desenvolver as potencialidades intelectuais a percep o a criatividade e a linguagem escrita proporcionando situa es pr ticas de aprendizagem al m do conhecimento te rico na tentativa de aprofundar sua forma o como investigador e como coordenador de cria es coletivas e projetos interdisciplinares de interpreta o na tentativa de aumentar o interesse do educando em a es pedag gicas coletivas Este projeto veio inovar o ambiente escolar proporcionando a cada individuo a intera o individual grupal e social num ambiente de cooperativismo e descontra o Em linhas gerais o projeto se realiza por meio de encontros semanais ou quinzenais para leitura e an lise de textos te ricos e pr ticos a partir dos quais elaborado um evento para toda a comunidade escolar Os educandos versam em seu trabalho a influencia da educa o na forma o profissional na divulga o desses conhecimentos para a sociedade ou para a comunidade educacional e ainda sobre a educa o e as no es de cidadania verificando a rela o inter e transdisciplinar que envolveu o desenrolar do projeto A troca de experi ncias e colabora o mutua foi a t nica desse projeto comprovada quando cada um verbalizou a tem tica escolhida para a comunidade que pode visualizar o resultado
140. os adultos foi encontrado pessoas que moravam no pinheirinho esta quest o n o foi quantificada precisamente por dois motivos primeiro poderia constrang los j que a retirada estava recente e a segunda a desconfian a pois via no entrevistador um agente da prefeitura Portanto no formul rio das quest es havia um espa o para anota es extras foi a forma de registro Verificou se que em torno de 35 dos entrevistados aproximadamente moravam no pinheirinho 42 nos bairros vizinhos pr ximos e os demais em bairros distantes Quando perguntado sobre a desocupa o a indigna o aparece em 92 dos entrevistados frases como Injusti a dos governantes Trataram as pessoas como animais Muita injusti a n o deram tempo das pessoas sa rem frases tamb m como Tem que tirar mesmo eles invadiram Entre os adultos 87 s o procedentes de outras cidades de S o Paulo ou estados viram na cidade de S o Jos dos Campos oportunidade para de melhorar de vida e 13 nasceram na pr pria cidade Entre a popula o de idosos mais de 60 anos 26 Desses 67 com primeiro grau incompleto 8 primeiro grau completo e 25 analfabetos Esses nao responderam se moravam no pinheirinho mas com respostas extremamente curtas mostraram total indigna o em rela o a atitude do poder p blico municipal O resultado da pesquisa mostra a exclus o social na sua totalidade como afirma Narjana s o pessoas que ao longo da sua hist
141. para a ETEC Por fim o sistema de montagem gerenciamento durante o Evento e desmontagem do mesmo preparado Todo o material previamente solicitado Dire o fica disponibilizado no local dois dias antes da abertura do Evento pois o agendamento feito previamente com a Diretora de Servi o Administrativo Esta por sua vez providencia junto aos funcion rios o servi o de transporte dos materiais como mesas carteiras equipamentos de refrigera o utens lios de mesa e cozinha alimentos para os preparos dos mini cursos materiais de higiene e de alguns trabalhos maiores do Ensino M dio O Parque Comendador Antonio Carbonari situa se na principal avenida de entrada da cidade portanto ajusta se ao duplo prop sito da FETEC melhorar a divulga o uma vez que a Escola mais conhecida apenas como Col gio Agr cola e ao mesmo tempo o de dar visibilidade para o trabalho de forma o realizado em cada curso Ou seja a Feira torna poss vel aos integrantes da ETEC enxergarem se como um Todo e tamb m o de projetar se para que outros agentes externos Unidade os vejam e que reconhe am suas potencialidades e capacidades O Espa o Multimeios tem duas entradas a do hall independente ao Parque pois no passado funcionava ali uma churrascaria Como o prop sito era disponibilizar aos visitantes habituais do Parque acesso direto FETEC este espa o ficou destinado ao curso de Turismo Receptivo Desta forma tornou poss vel que al
142. passos os primeiros movimentos em todos os tempos e em todos os povos Por meio da express o corporal o homem consegue manifestar sentimentos desejos anseios e emo es Falamos atrav s dos movimentos dos ritmos dos gestos E esta fala pode ser interpretada e percebida por outras pessoas A dan a escolar tem como objetivo principal forma o dos sujeitos propiciando o conhecimento sobre si e sobre o outro Estimula viv ncias da corporeidade incentiva a expressividade dos indiv duos possibilita a comunica o n o verbal proporciona a liberdade de criar inventar e reinventar fazendo uso da imagina o e dos di logos corporais Barreto 2004 Neste artigo a dan a est inserida em v rios contextos com diferentes significados sentidos e contextos hist ricos apresentando concep es de uma dan a criativa educativa contextualizada e dirigida Neste trabalho relato a experi ncia inspirada na Dan a Criativa onde sugere que as aulas de dan a devem permitir e incentivar os alunos a experimentar explorar expandir colocar seu eu no processo de configura o de gestos e movimentos Marques 1999 e na Dan a Contextualizada que est direcionada a uma a o educativa relacionando seus conte dos com a cultura com o mundo vivido dos alunos e da sociedade de maneira significativa Marques 1999 2 OBJETIVOS 7 Professoras da Etec Pro Marin s Teodoro de Freitas Almeira Novo Horizonte SP
143. pol tica era o que deveria ser feito Mas se a cidade tivesse pol ticas p blicas melhores ter amos evitados este e outros epis dio vexat rio em nossa cidade Thais Helena 3 B A falta de organiza o e de consci ncia social fez com que o Estado favorecesse os interesses econ micos existentes na situa o Portanto o bem estar social foi desconsiderado dando lugar a especula o imobili ria Jenifer Souza Silva 3 C Resultado da contextualiza o hist rica e produ o dos Blogs Os alunos realizaram estudos a fim de estabelecer rela es entre o contexto socioecon mico do in cio da rep blica e o atual A an lise das poss veis transforma es e perman ncias no que se refere ao quadro social legisla o e as pol ticas p blicas adotadas para enfrentar o quadro de exclus o e os problemas sociais diversos que atingiam e atingem a popula o carente nos diferentes per odos foi realizada a partir de material indicado na bibliografia O estudo de caso da popula o do Pinheirinho foi o tema escolhido para produ o final a respeito da exclus o social no per odo recente da rep blica a partir de etapas e tarefas estabelecidas pela professora orientadora e postadas no blog da professora de hist ria As equipes de trabalho selecionaram material dispon vel na internet fotos m sicas v deos entrevistaram pessoas ligadas direta e indiretamente ao movimento escreveram artigos criaram um t tulo e produz
144. possui um universo pr prio que diferencia e muito das gera es anteriores preciso reconhecer tamb m que n o h a juventude e sim jovens com vidas marcadas pela diversidade nas condi es sociais culturais e at mesmo geogr ficas Eles s o sujeitos que experimentam a vida segundo determinado contexto sociocultural onde se inserem O desafio da escola ser um espa o em que esses jovens possam viver sua condi o juvenil Para isso preciso que a escola seja um espa o em que as culturas juvenis possam ser apresentadas discutidas e intercambiadas pois o mundo da cultura um espa o privilegiado de pr ticas e representa es no qual os jovens buscam demarcar sua identidade Mas isso a escola n o v nem reconhece como valor Perde uma grande oportunidade de di logo e aproxima o com o mundo presente A escola pres dio hosp cio ou espa o de aprendizagem A escola do ensino m dio e t cnico tende a ser invadida pela vida juvenil A experi ncia escolar influenciada por essa condi o juvenil mesmo que a escola n o reconhe a isso Na frequ ncia cotidiana escola os jovens levam um conjunto de experi ncias sociais vivenciadas por sua condi o juvenil Por m a escola com sua proposta educativa de massa com tempos e espa os r gidos numa l gica disciplinadora recha a as identidades plurais n o enxerga os alunos enquanto sujeitos e nem reconhece que eles est o vivendo um momento de constru
145. que surgem da reflex o e observa o da experi ncia vivida Para tanto foi apresentado aos docentes a relev ncia do trabalho interdisciplinar por meio de informa es sensibiliza o e estudo de caso Somente ap s esta viv ncia a equipe docente interagiu com o retrato citado nos introitos deste trabalho que serviu de inspira o para o projeto importante ressaltar que esta proposta foi organizada pela dire o e coordena o pedag gica e apresentada em reuni o de rea ocorrida em 20 de abril de 2012 contando com o apoio do Ata Assistente T cnico Administrativo da unidade escolar Neste encontro tamb m foram apresentadas sugest es de atividades as bases tecnol gicas de todos os componentes do Etim e listagem de sites artigos v deos e indica es contidas no Portal Clickideia sobre a tem tica apresentada A proposta foi aceita e abra ada por todos os docentes que ap s discutirem sobre o assunto elegeram professora Olga Lineti Rossi Miguel que ministra aula de Geografia para redigir o projeto contendo as inten es de cada docente Os docentes iniciaram seus trabalhos tendo a participa o interativa da equipe discente e tiveram a oportunidade de refletirem sobre o andamento do projeto no transcorrer da reuni o pedag gica ocorrida em 19 de maio de 2012 sendo poss vel realizar algumas adequa es e elaborar a estrat gia e data de apresenta o dos resultados alcan ados com o projeto 3 RESULTADOS
146. resultado A pr tica docente interdisciplinar entre Sociologia e Filosofia ocorre da seguinte forma periodicamente as professoras se re nem para alinhar suas a es Algumas tarefas s o divididas principalmente a etapa das orienta es paralelas e as apresenta es orais O registro burocr tico feito principalmente pela professora Maria Em lia que conta com um n mero maior de aulas As orienta es metodol gicas s o feitas pela professora Izabel A metodologia do trabalho contempla a pesquisa bibliogr fica e a pesquisa qualitativa cuja investiga o estruturada tomando se como refer ncia a estrutura de um pr projeto de pesquisa tema t tulo justificativa objetivos problematiza o hip teses metodologia cronograma e refer ncias bibliogr ficas Tamb m foram selecionadas compet ncias do ENEM para balizar as atividades propostas A escolha dos temas teve como subs dio os apontamentos feitos pelos alunos no ano de 2009 no Sistema de Avalia o Institucional SAI e as demandas observadas pelos professores no cotidiano de sala de aula Entre as informa es coletadas observou se que 95 demonstraram interesse em continuar os estudos ap s a conclus o do Ensino M dio Outra observa o pontuada foi a cr tica ao uso de metodologias tradicionais 60 dos alunos Entre as demandas destacam se os conflitos pr prios da adolesc ncia A defini o levou em considera o ainda as necessidades bio psico sociais dos
147. ria de vida n o foram assistidas pelo poder p blico foram obrigadas a migrar n o foram tratadas dignamente em rela o ao estudo sa de e moradia Nem o direito de cidadania que deveria ser garantido segundo a vis o de Dupas aqui citado n o foi Ihes dado O poder p blico municipal estadual e outros agentes estruturadores do espa o principalmente o imobili rio foram incapazes de apaziguar o conflito e muito menos a tentativa de negocia o 3 2 Resultados da produ o de texto Neste trabalho a produ o de texto abordou dois aspectos importantes a preocupa o em estender a proposta aos g neros orais p blicos e uma sintonia maior entre a produ o de texto e o desenvolvimento de projetos Quanto ao 159 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 primeiro aspecto o foco foi o debate regrado mesa redonda e a palestra no segundo foi produ o de texto com o intuito de despertar a consci ncia do aluno de que como cidad o ele pode manifestar seus pontos de vista opinar e interferir nos acontecimentos do mundo concreto O resultado podemos observar nos trechos selecionados Mas tendo em vista o poder p blico que tem como dever zelar pelo bem estar dos cidad os o que vale mais dinheiro ou vidas Quando analisamos por este ngulo vemos que o valor do dinheiro bem maior que o do bem estar da sociedade alguns reais valem mais que almas Marcelo Augusto Sandoval 3 A Acredito que com a atual
148. scamper PNI positivo negativo interessante seis chap us ideart analogias entre uma diversidade de outras t cnicas a serem adotadas respeitando se o tema a ser estudado A tarefa do Coordenador Pedag gico resgatando Plat o e atento a Teoria Multifocal conclamar e articular toda equipe escolar de maneira a favorecer um dos importantes desafios inclusive explicitados pela Resolu o CNE CEB n 2 04 a educa o deve propiciar ao corpo e alma toda a perfei o e a beleza que podem ter Dessa forma vale lembrar que a m sica sempre se destacou como um recurso importante para desenvolver a disciplina pessoal al m de sensibilidade acuidade auditiva e visual articula o de fala comunica o oral comunica o expressiva autonomia e independ ncia concentra o descontra o intera o mem ria e uma dezena de outras habilidades essenciais para um aprendizado efetivo em outras reas de conhecimento N o falamos aqui em uma volta ao passado mas o aprendizado de experi ncias e valores anteriores que devem ser resgatados para que possamos n o fazer de nossas escolas um teatro de sombras O educador se torna um tecel o de intelig ncias E isso somente se torna poss vel se desenvolvermos em n s uma vis o multifocal da aprendizagem inserindo m todos e recursos que despertem no educando uma semente latente e adormecida Educar viajar no mundo do outro sem nunca penetrar nele usar o que passamos para transformar
149. sociedade tamb m parece n o reunir condi es para enfrentar tantos paradoxos e incertezas Mas parece certa uma afirma o longe dela parece imposs vel visualizar sa das e novas propostas O espa o escolar carregado de sentido humano pois uma constru o de pessoas e como tal carregado de sentido pol tico e ideol gico Cortella 1999 nos conta sobre a escola gr vida de hist ria e sociedade marcada por rela es de poder e posi es ideol gicas Assim na sociedade podemos encontrar concep es diferentes deste espa o que partem da compreens o que temos da rela o escola e sociedade Em Educa o e lutas de classes Ponce 1999 constr i conceitualmente a escola como espa o de dom nio ou sin nimo de ideologia dominante Compreende a escola como uma institui o a servi o do Estado que por sua vez est a servi o da burguesia A escola como est posta um espa o reprodutor da ideologia dominante produtora de seres passivos e obedientes aptos a serem explorados na escola que tamb m se reproduz a mentalidade burguesa necess ria para sua pr pria sobreviv ncia Assim se quisermos mudan as na sociedade estas n o ser o poss veis nesta escola tal como est Professora da Etec Mairinque Mairinque SP 10 Minecraft is a trademark of Mojang A empresa Mojang est baseada em Estocolmo Su cia desenvolverdora tamb m do jogo Srolls 34 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 201
150. sou de Tup Se algum dentre os homens de mim n o se esconde Tu s me responde Tu s Marab Outro filme que ilustrou mais uma forma de preconceito enfrentada na sociedade foi Meu nome r dio Radio EUA 1997 inspirado em fatos reais relata o relacionamento entre o treinador de futebol americano e um jovem com defici ncia mental conhecido pelo nome R dio O garoto passa despercebido dentre as demais pessoas at que o 155 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 treinador da equipe de futebol come a a v lo diferente e se prop e a ajud lo e integr lo na equipe na escola e na vida Ao finalizarmos a primeira etapa de embasamento para promover uma tempestade de ideias foram propostas diversas atividades com intuito de abranger toda a comunidade escolar As atividades foram divididas por curso cada equipe organizou formas diferenciadas para explorar o tema preconceito no mercado de trabalho 3 RELATO DAS PR TICAS DESENVOLVIDAS PELOS ALUNOS DOS CURSOS T CNICOS Os alunos da rea de gest o trouxeram um palestrante que testemunhou seu envolvimento com drogas il citas e o seu desafio para se reintegrar ao mercado de trabalho Ap s passar um v deo sobre os alco licos an nimos ele abriu um debate interagindo com a plateia Os educandos tamb m confeccionaram cartazes Figura 2 que foram fixados em cada sala de aula com temas diversificados sobre o preconceito estes foram conf
151. stica em todas as reas do conhecimento humano Vivenciamos estas mudan as e suas funcionalidades de exerc cios do papel da tecnologia aplicada educa o permeada sempre pela filosofia da educa o Atualmente temos o Twiter que composto por 140 caracteres e o utilizamos para muitas funcionalidades seja no mbito pessoal ou profissional No campo da educa o temos at sua utiliza o como twiterliteratura que s o minicontos de 140 caracteres Esses minicontos possuem um fluxo narrativo e permite um estudo reflexivo e filos fico na arte liter ria permitindo uma infer ncia de revolu o liter ria e lingu stica Os blogs s o recursos de espa os colaborativos de produ o de consci ncia cr tica e n o de uma consci ncia est tica Assim devemos utiliz lo como uma estrat gia do processo de intera o e media es de ensino e aprendizagem Na escola utilizamos como recurso e estrat gia de divulga o de projetos espec ficos di rios reflexivos de educadores ou mesmo educandos e deste modo compartilhamos para o mundo os processos de ensino e aprendizados As vantagens s o in meras A primeira que o blog aplicado em uma linha s cio interacionista permite uma intera o de educandos e educadores por meio de conte do interativo desta maneira as produ es podem atravessar os muros da escola compartilhando novos conhecimentos e favorecendo o desenvolvimento de compet ncias determinados t picos Portanto enten
152. sua imagina o possa ir Em Nova lorque EUA destaca se o trabalho com Minecraft do professor Joel Levin tamb m co propriet rio da Teacher Gaming LLC criador da vers o do MinecraftEdu Na escola particular Columbia Grammar and Preparatoy School Levin trabalha com alunos do 1o e 20 graus em seu curso de inform tica Em entrevista ao blog educacional hackeducation 2012 o professor destaca a import ncia de seu trabalho ao desenvolver nos alunos valores atitudinais como o compartilhamento de recursos a espera pela vez o trabalho em equipe e a necessidade de serem mais legais uns com os outros As aulas podem ser iniciadas a partir de uma pr constru o no jogo in cio de um cen rio feita pelo professor que define algumas tarefas para serem cumpridas pelos alunos Esta estrat gia faz parte do plano de aula do professor Na ETEC de Mairinque durante as aulas de Hist ria a partir da necessidade de construir alguns conceitos hist ricos e verificada a dificuldade dos alunos escreverem e lerem com clareza e coer ncia prop s se a constru o de um cen rio elaborado em materiais da prefer ncia do aluno Um grupo de alunos j conhecedor do Minecraft prop s a utiliza o do jogo Partindo do pressuposto de que o espa o escolar de possbilidades a proposta foi aceita prontamente Ao longo dos meses de mar o e abril formou se um grupo no 20 ano do Ensino M dio animado com a constru o de um castelo medieval s cu
153. superior ou exterior aos limites das salas de aulas necess ria a aplica o cont nua da metodologia de projetos para verificar se efetivamente a transdisciplinaridade e envolvimento de outras parcelas da comunidade escolar A proposi o de uma entrevista pesquisa de campo sobre consumo energ tico foi fundamental no desenvolvimento do trabalho e constru o dos conhecimentos dos alunos sobre o tema Em fun o dos resultados encontrados foram realizadas discuss es produtivas sobre o tema gerador e apontadas solu es energ ticas para a localidade preciso refor ar pr ticas escolares e formativas comunit rias como faz a Aprendizagem Baseada em Projetos A sustentabilidade apontada como um curso participativo e de gest o democr tica fundamental ao cidad o do futuro desenvolver habilidades e atitudes que favore am decis es e a es compartilhadas A ideia sensibilizar nossos alunos para a seriedade destas quest es ambientais e para a necessidade de avaliar e intervir de modo consciente e correto sobre a realidade que se nos apresenta REFER NCIAS ALENCAR Marise Nancy MOURA D cio Guimar es ORIGEM DA METODOLOGIA DE PROJETOS SEU SIGNIFICADO TRAJET RIA E CONTRIBUI ES NOS PROCESSOS EDUCATIVOS CEFET MG 2010 BLACK Richard A longa hist ria da polui o Jornal da USP S o Paulo n 475 7 a 13 de junho de 1999 S l s n BUENO Daniel Trad Aprendizagem Baseada em Projetos Guia para Professores
154. superou as dificuldades e as poss veis d vidas que surgiram 5 CONSIDERA ES FINAIS O projeto possibilitou uma aprendizagem diferenciada atrav s da inser o de situa es que provocaram a necessidade da leitura Desta forma os educandos puderam participar ativamente de cada fase do projeto A inser o da leitura nas aulas de matem tica contribuiu satisfatoriamente com o processo ensino aprendizagem Todas as etapas do projeto foram desenvolvidas de modo a estimular a leitura a criatividade e o interesse pela pr tica da leitura de modo que levasse o educando ao levantamento de hip teses resolu o de problemas est mulo ao racioc nio entre outras habilidades REFER NCIAS CHALITA G B Educa o a solu o est no afeto S o Paulo Editora Gente 2001 CONSTANTINO G A Matem tica e l ngua materna Linguagem em Dis curso v 1 n 1 jul dez 2001 Dispon vel em lt http www3 unisul br paginas ensino pos linguagem 0101 11 htm gt Acesso em 20 de junho de 2012 LERNER D e SADOVSKY P O sistema de numera o um problema did tico In PARRA Cec lia e SAIZ Irma org Trad Jean Ac a Llorens Did tica da matem tica reflex es psicopedag gicas Porto Alegre Artes M dicas 1996 SOL Estrat gias de leitura Porto Alegre ArtMed 1998 193 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O patrim nio cultural no processo educativo dos alunos do ensino t cnico em Edifica es
155. t cnicos supracitados no primeiro semestre letivo de 2012 A partir do estudo realizado percebe se que o Trabalho de Conclus o de Curso tende a ser uma pr tica promissora pois permite uma intera o entre teoria e pr tica ampliando a articula o e correla o dos diferentes componentes curriculares embasando se em experi ncias cotidianas viv ncias profissionais e avan os no setor produtivo Todavia verifica se a necessidade premente de um cont nuo e sistem tico acompanhamento dos agentes educacionais envolvidos na elabora o e atualiza o dos Planos de Cursos das habilita es t cnicas oferecidas pelo CEETEPS com o intuito de propor e ou viabilizar novos mecanismos que corroborem no xito da aplica o dessa pr tica considerando algumas dificuldades apontadas por professores e alunos da Unidade Escolar ora estudada Palavras chave ensino profissional Trabalho de Conclus o de Curso curr culo interdisciplinaridade transdisciplinaridade 1 INTRODU O Diante dos estudos relacionados educa o brasileira o ensino profissional um tema em constante debate haja vista a sua trajet ria hist rica desde o Imp rio perpassando pelo regime republicando at a atualidade Apresentado de maneira assistencial e compensat ria aos desafortunados o ensino profissional poca imperial e estendido s primeiras d cadas do s culo XX tinha o car ter de legitimar a dignidade e pobreza a partir da qualifica o da m o de
156. ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Tais mudan as fizeram com que o Estado se reestruturasse Ao assumir o Poder Executivo da Na o em novembro de 1930 Get lio Dornelles Vargas configurou uma centraliza o pol tica que se estendeu at o t rmino do Estado Novo em 1945 refletindo diretamente na organiza o do sistema educacional brasileiro No caso do ensino profissional a inten o da pol tica educacional da Era Vargas procurou ir ao encontro dos interesses e das necessidades das empresas privadas a fim de treinar a for a de trabalho que elas pleiteavam atendendo o que prescrevia a Lei Org nica do Ensino Industrial de 1942 Art 32 O ensino industrial dever atender 1 Aos interesses do trabalhador realizando a sua prepara o profissional e a sua forma o humana 2 Aos interesses das empresas nutrindo as segundo as suas necessidades crescentes e mut veis de suficiente e adequada m o de obra 3 Aos interesses da na o promovendo continuamente a mobiliza o de eficientes construtores de sua economia e cultura BRASIL 1942 Com esse intuito foram criados o SENAI em 1942 e o SENAC em 1946 Al m disso vale mencionar outras leis voltadas para o ensino profissionalizante promulgadas nessa d cada a Lei Org nica do Ensino Comercial e a Lei Org nica do Ensino Agr cola configurando assim o panorama educacional desse per odo Em meados da d cada de 1950 Juscelino Kubitschek JK assu
157. um grupo de percuss o dos alunos do ensino fundamental de uma escola municipal de Barra Bonita Concomitante a estas campanhas foram oferecidos aos alunos envolvidos no projeto debates com empres rios do setor comercial e industrial do munic pio e palestras com profissionais de marketing do munic pio e regi o com o intuito de analisar os pontos importantes do marketing nas empresas da cidade de Barra Bonita Quando entrevistados os alunos destacaram que participar da ag ncia n o somente proporcionou a aproxima o do conhecimento com a pr tica mas tamb m a certeza de que querem prosseguir nesta rea Disseram que sentir a escola motivada em participar dos eventos e ver que o trabalho coletivo de cria o elabora o e execu o trouxe muitos benef cios institui o escolar foi muito gratificante Ver todo o processo sendo concretizado e a escola sendo mobilizada pelos trabalhos fortaleceu a vontade de buscar novos conhecimentos na rea e se aprofundar cada vez mais para fazer um trabalho melhor Os alunos ressaltaram que a possibilidade de entrar em contato com o aspecto pr tico da profiss o lhes ofereceu uma forma o mais completa Foi poss vel observar que os alunos ap s participarem deste projeto assimilaram melhor os conte dos estudados durante o curso t cnico em Marketing e os conte dos estudados para a elabora o e execu o da ag ncia poss vel entretanto afirmar que o princ pio que os alunos apren
158. uma experi ncia did tico pedag gica desenvolvida no ensino m dio da Escola Eud cio envolvendo Sociologia e Filosofia por meio da disciplina projeto A es de cidadania tendo como princ pio te rico metodol gico a educa o pela pesquisa Pretende tamb m a troca de experi ncias com outros professores apontando os desafios de se trabalhar multidisciplinarmente com duas disciplinas sem ser especialista na rea Outro objetivo o de contribuir para a reflex o sobre a import ncia e a necessidade de a CETEC criar uma proposta curricular de Sociologia e de Filosofia com a participa o de especialistas e de professores da rede Paula Souza referenciando o trabalho pedag gico do professor em sala de aula 2 MATERIAIS E M TODOS Para atender a Resolu o n 1 2009 que disp e sobre a implementa o da Filosofia e da Sociologia no curr culo do Ensino M dio a partir da edi o da Lei n 11 684 2008 a unidade escolar optou em 2010 pelo desenvolvimento das mesmas em forma de projeto interdisciplinar numa disciplina projeto denominada A es de Cidadania Para desenvolv la no in cio do ano foi criado o Projeto Interdisciplinar Cidad o 21 Para o seu desenvolvimento definiu se um grande eixo tem tico A constru o do jovem protagonista que abrigou quatro outros subprojetos a serem desenvolvidos bimestralmente Para nortear as a es definiram se alguns princ pios balizadores esp rito cient fico protagonismo
159. uma sociedade local Ainda no Livro de Ouro dois nomes chamam aten o Elias Carroceiro e Um homem Possivelmente n o pertenciam as altas classes exceto Um homem ou mesmo as fam lias mais tradicionais de Mogi Elias Carroceiro passava despercebido entre os mogianos sociedade s o reconhecia quando a mesma requeria seus servi os Transportava desde de pessoas moveis entulhos e etc Sua doa o de 5 000 n o equipara com as de 100 000 sobre uma vis o elitizada O fator primordial se caracteriza na a o espont nea da doa o e n o n s valores citados N o sabemos como o livro chegou ao conhecimento de Elias mas seu ato de doar e n o assinar como todos os anteriores nome e sobrenome ressalta sua humildade ou mesmo falta de instru o Um Homem doador de 10 000 An nimo ou misterioso Rico ou Pobre N o sabemos apenas suposi es podem tra ar o perfil deste individuo Um caso parecido de anonimato ocorreu 31 anos depois e poder ser observado entre os in meros vitrais da Catedral de Sant Anna de Mogi das Cruzes Em 1954 a antiga igreja foi demolida na reconstru o do novo templo as doa es foram essenciais para a efetiva o da obra Nos vitrais as fam lias doadoras marcavam suas dedicat rias a entes falecidos ou mesmo toda a fam lia Na capela do sant ssimo o vitral de S o Pascoal Bail o o unido de toda a catedral que n o est gravado nomes ou dedica es apenas Ofere
160. vel em lt http www tec abinee org br 2007 arquivos s702 pdf gt Acesso em 20 09 2011 BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Reciclagem e Reaproveitamento Dispon vel em lt http www mma gov br sitio index php ido conteudo monta amp idEstrutura 125 amp idConteudo 8046 gt Acesso em 20 09 2011 Congresso Lei 12 305 2010 Pol tica Nacional de Res duos S lidos de 02 de agosto de 2010 Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 03 ago 2010 p 2 CONSUMO SUSTENT VEL Manual de educa o Bras lia Consumers International MMA MEC IDEC 2005 FERREIRA Julian M B FERREIRA Ant nio C A sociedade da informa o e o desafio da sucata eletr nica Revista de Ci ncias Exatas e Tecnologia v 3 n 3 Valinhos Anhanguera Educacional 2008 Dispon vel em lt http sare unianhanguera edu br index php rcext article view 417 413 gt Acesso em 21 09 2011 LEAHY Stephen Lixo eletr nico novo problema ambiental Dispon vel em lt http www problemasambientais com br lista problemas ambientais lixo eletronico novo problema ambiental gt Acesso em 20 09 2011 PENIDO JOS HENRIQUE MONTEIRO et al Manual de Gerenciamento Integrado de Res duos S lidos Coordena o T cnica Victor Zular Zveibel Rio de Janeiro IBAM 2001 ROSA A Fabrica o de cada computador consome 1 800 quilos de materiais 2007 Dispon vel em lt http www inovacaotecnologica com br noticias noticia php artigo 010125070309 gt Acesso em 20 09 2011 S O PAUL
161. you wearing Em seguida a sala dividida em grupos de 10 alunos sendo que cada grupo respons vel por uma esta o do ano e um pa s onde se fala a l ngua inglesa Os alunos recebem as instru es dos procedimentos a serem seguidos e come am a redigir seus artigos em ingl s com datas a serem entregues para corre o pelo professor Os artigos tamb m t m temas definidos esporte receita culin ria e fatos que unam a esta o do ano e o pa s trabalhado pelo grupo Os alunos tiram fotos com roupas utilizadas durante a esta o que 89 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 est o pesquisando e em seguida descrevem em ingl s estas fotos usando o Present Continuous e o vocabul rio aprendido e pesquisado de responsabilidade do grupo encontrar aqueles que queiram anunciar na revista pois s o eles que tornar o a revista vi vel do ponto de vista econ mico Durante esta etapa os alunos desenvolvem t cnicas de Gest o Empresarial Eles levantar o o custo da revista na gr fica e a quantidade de an ncios necess rios para a realiza o do trabalho Durante o tempo de confec o da revista o professor pode disponibilizar alguns minutos de sua aula para solucionar d vidas e ou reda o dos artigos O produto final apresentado em grande estilo durante a Feira de Gest o Empresarial e EXPOTEC na qual alunos professores e comunidade ter o a oportunidade de conhecer o editorial de moda O sucesso certeiro
162. 0 0 15 Quest o 2 Quais as principais dificuldades encontradas por voc at agora no desenvolvimento de suas compet ncias e habilidades neste 1 semestre do curso Tabela 3 Dados referentes quest o 2 Resposta Percentual APFQ 55 7 Matem tica 28 8 Biologia 1 9 F sica 3 8 TMI 5 8 SICO 1 9 TQE 1 9 Como se observa para a op o pelo ETQ integrado ao EM mostra se bastante inclinado a servir como formador de m o de obra especializada neste segmento e em segundo plano ao atendimento de um futuro curso superior Estas observa es s o at certo ponto concordantes com os aspectos discutidos por MATSUMOTO e KUWABARA3 quanto aos objetivos da educa o profissionalizante em nosso pais para forma o de m o de obra especializada para atender aos setores produtivos Ainda hoje observa se mesmo com esta pequena amostragem a tend ncia de nossos alunos ainda na adolesc ncia manifestando uma preocupa o com sua inser o no setor produtivo com m ltiplos anseios Este fato por m nos apresenta outro aspecto de fundamental import ncia para o gerenciamento e evolu o desta nova modalidade de ensino t cnico pois a origem educacional dos alunos est dividida entre o ensino p blico seja municipal ou estadual e o privado A nova realidade socioecon mica do momento atual talvez ajude a explicar esta divis o pois mesmo aqueles que tiveram oportunidade de realizar seus
163. 0 1993 CAMPOS N e alli Gest o das guas Princ pios e Pr ticas ABRH Porto Alegre RS 2001 CAPELETTO A Biologia e Educa o Ambiental Roteiros de Trabalho Ed tica Cole o Sala de Aula S o Paulo SP 1999 CARVALHO M C C Projetos Pedag gicos cole o de 8 volumes Ed Claranto Uberl ndia MG 22 Edi o 2002 CAVALCANTI Z Trabalhando com Projetos Como e Para Que Centro de Estudos da Escola da Vila S o Paulo SP 2005 DIAS G F Educa o ambiental princ pio e pr tica S o Paulo Gaia 1992 GODOY C Manual de Elabora o de Projetos Socioambientais CPLEA SMA e instituto ECOAR vers o eletr nica dispon vel em www comiteps sp gov br S o Paulo SP 2005 GON ALVES M L Q A import ncia das excurs es no ensino de biologia In S O PAULO Estado Secretaria da Educa o Coordenadora de Estudos e LEI n 7663 91 Pol tica Nacional de Recursos H dricos MARKHAM T e alli Aprendizagem Baseada em Projetos Ed Artmed Poto alegre RS 2008 MORIN E Os Sete Saberes Necess rios Educa o do Futuro Ed Cortez S o Paulo SP 2000 MOTA S Preserva o e Conserva o de Recursos H dricos ABES 22 Edi o Rio e Janeiro RJ 1995 NIDELCOFF M T A escola e a Compreens o da Realidade Ed Brasiliense S o Paulo SP 242 Reimpress o 1998 PCNs Par metros Curriculares Nacionais RODRIGUES J M M e alli Educa o Ambiental e Desenvolvim
164. 008 86 p SANTOS Edm a ALVES Lynn org Pr ticas pedag gicas e tecnologias digitais Rio de Janeiro E papers 2006 328 p SEVERINO Ant nio Joaquim Filosofia da educa o construindo a cidadania S o Paulo FTD 1994 152 p SIMP SIO INTERNACIONAL DE INFORM TICA EDUCATIVA 16 18 de novembro de 2005 VII Portugal Blog um recurso e uma estrat gia pedag gica P gina 311 SUTER V ALEXANDER B KAPLAN P 2005 Social software and the future of conferences Right Now EDUCAUSE Review v 40 n 1 p 46 59 Jan Fev VASCONCELOS Ana Manual compacto de filosofia S o Paulo Rideel 2010 276 p 153 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Preconceito no mercado de trabalho Au 64 T nia Jana na Borda Landi RESUMO O Centro Paula Souza proporciona oportunidade de aprimoramento e ingresso ao mercado de trabalho e o fato de atender discentes de todas as idades credos ra as prefer ncia sexual apar ncia entre outros traz a realidade do mundo corporativo para a escola Esta adversidade de cultura e de ra a presente na vida dos educandos trouxe o tema preconceito para a sala de aula visto que muitos enfrentam a discrimina o no mercado de trabalho Em atendimento ao Projeto Pol tico Pedag gico da unidade escolar que visa conscientizar o educando que se depara com a adversidade cultural dentro da comunidade interna e externa a Etec Prof Pedro Leme Brisolla Sobrinho de Ipaussu busca p
165. 012 mundiais Podem resultar em uma diminui o e num pensamento positivo acabar com as tantas viol ncias que ainda hoje as mulheres v m sofrendo Demonstramos resultados com base nesses relatos e na produ o dos trabalhos art sticos que os alunos reconheceram identificaram e utilizaram elementos da linguagem visual para representar expressar e comunicar Criar e construir de forma pl stica na experimenta o utiliza o e pesquisa de materiais e t cnicas art sticas Consideramos que na aprendizagem da experi ncia que exercitamos a concep es est ticas entre outros diferentes tipos de conhecimento que visam cria o de significa es e se transformam no tempo e espa o conscientizam e sensibilizam alunos num ser produtor de arte e cultura E que o encontro do fazer art stico do aluno com o fazer dos artistas de todos os tempos forma e transforma valores e comportamentos aproxima e diminui as diferen as REFER NCIAS BARBOSA A M A imagem no ensino da Arte S o Paulo Perspectiva 1991 BRASIL Secret ria de Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais arte Secret ria de Educa o Fundamental Bras lia MEC SEF 1998 HERN NDEZ Fernando Catadores de cultura visual proposta para uma nova narrativa educacional Tradu o por Ana Death Duarte Porto Alegre Media o 2007 KASTRUP Virg nia A inven o de si e do mundo uma introdu o de tempo e do coletivo no estudo da cogni o
166. 1994 ideia lan ada em 1994 pela professora Nina Hansen da Thymoty Edwards Middle School EUA que propunha um estudo do meio simult neo sobre praias e rios envolvendo diversas escolas e pa ses Neste projeto estavam delineadas as ideias de estudo do meio muito em voga e interdisciplinaridade Numa r pida procura pela rede localiza se v rios projetos Save the Beaches possivelmente frutos dos trabalhos realizados em 90 que associam a ideia de aprendizagem e compartilhamento buscando solu es n o apenas no esfor o individual ou no pr prio m rito mas coletivo sem as restri es do ensino seriado e datado A possibilidade de ultrapassar as paredes da sala de aula comunicando se com outras pessoas escolas e lugares tornou se pertinente e necess rio numa sociedade tida como globalizada De acordo com Valente 1999 p 3 a rede representa possibilidades de trocas de ideias d vidas e possibilidades de debates Mas como trabalhar sob esta perspectiva quando se observa nas escolas uma abordagem instrucionista em que a informa o transmitida pelo professor Valente 1999 p 17 18 alerta que para o aluno aprender com os computadores n o depende exclusivamente da instala o dos computadores na escola necess rio repensar a quest o da dimens o do espa o e do tempo da escola A escola e suas diferentes necessidades n o s o algo f cil de ser pensado Ao mesmo tempo em que ela aparece como um espa o vital para a
167. 2 Retomando Cortella 1999 destaca a escola como um espa o de contradi es alternando fun es inovadoras e conservadoras por isso poss vel como espa o de mudan a Paulo Freire 1998 ensina que a educa o uma forma de interven o no mundo Interven o que pode servir para a reprodu o ou desmascaramento de uma ideologia dominante E que dial tica n o pode ser apenas uma coisa ou outra Ainda pior seria compreend la como neutra Alerta que os seres humanos n o s o apenas determinados pela sua materialidade ou ent o ausentes de consci ncia no decorrer hist rico Nem somos mulheres e homens seres simplesmente determinados nem tampouco livres de condicionamentos gen ticos culturais sociais hist ricos de classe de g nero que nos marcam e a que nos achamos referidos FREIRE 1998 p 111 Assim a escola passa a ser compreendida como um espa o de possibilidades dial tica em sua exist ncia onde as constru es emergem diametralmente ligadas as concep es ideol gicas de seus grupos integrantes o que n o se faz sem conflitos Mas atrav s dos conflitos ali instalados que emergem os debates e novas formas de aprender constituindo um f rtil campo de ideias tanto para as propostas renovadoras como para a manuten o do status quo A aula com o Minecraft Destaca se ent o a utiliza o do jogo Minecraft Em um espa o virtual e com blocos o jogodor pode construir diferentes cen rios at onde
168. 2 METODOLOGIA O trabalho foi realizado atrav s de pesquisas bibliogr ficas em sites relacionados com o tema e atrav s da elabora o de um produto que foi a cria o de um Blog com fins educativos O trabalho teve como objetivo a cria o de um blog M dias amp Educa o o qual foi utilizado na Escola T cnica Dr J lio Cardoso em Franca SP no eixo Gest o e Neg cios O Blog tem o tema EDUCAR COM M DIAS foi criado no Blogposter o endere o http www ritalombardemidias blogspot com Este blog possui a finalidade de proporcionar a integra o de alunos e professores dentro do processo de ensino aprendizagem proporcionando um elo de comunica o e troca de experi ncias e relatos fazendo com que o aluno participe e colabore com o ensino aprendizagem gt Professora da Etec Dr Julio Cardoso Franca SP 147 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Hoje extremamente importante termos uma intera o com os alunos e a cria o do Blog fez com que as aulas se estendessem al m da sala de aula tornando o aluno um ser ativo Vejamos as etapas do planejamento que foram necess rias para a confec o do Blog De acordo com Drucker 1984 pg 133 136 o planejamento estrat gico permite tomar decis es atuais que envolvem riscos organizar sistematicamente as atividades necess rias execu o dessas decis es e atrav s de uma retroalimenta o organizada e sistem tica medir o resulta
169. 27 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Possibilitar por meio de trabalhos em grupos a troca de conhecimentos experi ncias a socializa o o respeito a constru o de conceitos Permitindo a partir dessas viv ncias conhecer a expressividade corporal individual e coletiva para representar e criar movimentos de acordo com os contextos hist ricos pesquisados 3 MATERIAIS E M TODOS Para realiza o deste projeto primeiro conversamos com os alunos sobre a import ncia da dan a no desenvolvimento cultural corporal e social de cada individuo Depois dividimos os alunos em 5 grupos que pudessem estabelecer interesses comuns para um entendimento e di logo do que e como a dan a pode determinar os costumes conceitos e estilo de vida das variadas culturas Ap s essa etapa os alunos pesquisaram sobre culturas pr estabelecidas pelas professoras destacando na pesquisa o contexto hist rico e na apresenta o os movimentos caracter sticos de cada estilo seus figurinos e simbologias maquiagens e m sicas pr prias para a dan a Cada grupo deveria se organizar e pensar na melhor forma de apresentar estas pesquisa fazendo com que estas fossem atrativas aos outros grupos Para isso poderiam usar as tecnologias dispon veis e a criatividade na montagem de seus trabalhos O grupo 1 pesquisou a dan a primitiva como a primeira manifesta o art stica de que temos conhecimento uma dan a simb lica e executada co
170. 5 j sofreram entre as ofensas o que mais apareceram foram os xingamentos direcionados ao gordo ao baixo ao negro popozuda entre outros 36 n o responderam O ltimo item o XIII foi sobre a avalia o 88 acharam a pesquisa tima e v lida pois a dire o precisa conhecer seus alunos para que saiba o perfil do grupo que convive por tr s anos para a coordena o tomar provid ncias dependendo do resultado 12 consideram a pesquisa irrelevante perguntas desnecess rias e muito pessoais como as que se referem sexualidade foram consideradas indecentes uma perda de tempo 4 CONSIDERA ES FINAIS Conclui se que a pesquisa realizada no Ensino M dio mostrou um perfil dentro do esperado por m algumas respostas foram consideradas engra adas outras curiosas e at preocupantes Observou se que muitos n o prestaram aten o quando responderam ou at interpretaram de modo err neo demonstrando a falta de compreens o da real inten o da pesquisa Mesmo sem se identificarem acharam falta de privacidade e tiveram certo constrangimento ao responder as quest es Dos que responderam que tiveram experi ncias sexuais alguns em seguida responderam que eram a favor da castidade outros que se declararam inexperiente sexualmente em seguida confirmaram a idade do primeiro contato sexual a pesquisa mostra que as meninas iniciaram sexualmente entre 12 e 14 anos e os meninos mais tarde entre 14 e 16 anos a maioria que res
171. 94 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 de fazer As li es de Vygotsky nos levam a pensar nos conceitos de zona de desenvolvimento efetivo e zona de desenvolvimento proximal A primeira diz respeito ao que o aluno j consegue fazer sozinho sem a ajuda de algu m mais experiente A segunda se refere ao que o aluno ainda n o capaz de fazer por si s mas que com a orienta o necess ria ser capaz de fazer algum dia nessa rea na zona de desenvolvimento proximal que o professor como principal mediador do ambiente escolar deve atuar orientando o aluno por m permitindo que ele d seus pr prios passos e aprenda a pensar nas poss veis solu es para os problemas que lhes s o apresentados Um dos caminhos que um educador pode seguir para colaborar no desenvolvimento intelectual e psicol gico dos alunos a sensibiliza o atrav s da arte que instiga a reflex o prop e a busca por sentidos desenvolve num processo que inclui an lise compreens o e exterioriza o de sentimentos a capacidade cr tica Com essas reflex es a respeito do que foi observado praticado e aprendido na experi ncia docente e nas leituras e estudos decorrentes de pesquisa inicio a exposi o das ideias que ir o embasar o trabalho que vem sendo desenvolvido pelos alunos da Etec Augusto Tortolero Ara jo e por demais colaboradores Em situa es informais foram realizados no ano de 2008 trabalhos que envolveram prin
172. A Onildo Ara jo da Geografia metodologia e t cnicas de ensino Feira de Santana BA Universidade Estadual de Feira de Santana 2004 SOUZA Hanilton Ribeiro de O cotidiano na Geografia a Geografia no cotidiano Anais do 10 Encontro Nacional de Pr tica de Ensino em Geografia 2009 Internet ARA JO Alm rio M de Org Proposta de Cirr culo por Compet ncias para o Ensino M dio CETEC 2006 site WWww cpscetec com br Acesso em 15 abr 2012 COSTA Lucimeire Silva VLACH V R bia Farias O Curso de Licenciatura de Geografia em Debate Dispon vel em http www ichs ufop br conifes anais EDU edu1415 htm Acesso em 30 abr 2012 KASHIWAGI Helena Midori A Ressiginifica o das representa es e imagens da paisagem natural na diversidade social e cultural das comunidades litor neas do Paran Subs dios ao desenvolvimento urbano sustent vel Revista Eletr nica Geografar Curitiba v 2 Resumos do VI Semin rio Interno de P s Gradua o em Geografia p 33 33 Junho 2007 site www ser ufpr br geografar acesso em 09 mai 2012 26 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Patrim nio corporal Erika Lara Caetano Jussara da Silva Tavares e Patricia Poloni Capelatto RESUMO A arte est presente em nossas vidas desde o in cio da hist ria da humanidade uma linguagem que se expressa por meio de diferentes habilidades como artes pl sticas teatro m sica e dan a Atrav s dessas manifesta es q
173. Ci ncias e T cnicas de Governo FUNDAP C pia impressa 1998 Projeto da Escola T cnica Cepam de Gest o P blica Cepam Centro Paula Souza S o Paulo 2009 VASCONCELLOS C Avalia o da aprendizagem pr ticas de mudan a por uma pr xis transformadora 6 ed S o Paulo Libertad 2003 53 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Ag ncia modelo de comunica o e marketing Jo o Alberto Prado Martin RESUMO Com o prop sito de inserir no ambiente escolar uma ag ncia modelo de comunica o e marketing o presente projeto direcionou se a aproximar os alunos do curso T cnico em Marketing ao ambiente de trabalho para que pudessem aplicar e vivenciar os conhecimentos assimilados e apropriados durante o desenvolvimento do curso possibilitando a aproxima o entre teoria e pr tica Os objetivos delineados voltaram se para aproximar o conhecimento produzido na sala de aula ao ambiente de trabalho planejar e executar campanhas de comunica o para satisfazer as necessidades n o atendidas dos alunos envolvidos al m de favorecer aos mesmos a apropria o de conhecimentos relacionados s a es de marketing por meio de estudos debates e palestras sobre o tema A ag ncia disponibilizou 20 vagas que foram oferecidas aos alunos do curso de marketing e do ensino m dio interessados na rea Os trabalhos da ag ncia aconteceram em hor rio contr rio s aulas no per odo vespertino contando com 8 horas seman
174. DANTE Atualidades Vestibular Enem Cl udio Soares e Yuri Vasconcelos S o Paulo Editora Abril 2011 PARAN D N S F SICA S rie Novo Ensino M dio S o Paulo Editora tica 2004 SARDELLA A QU MICA S rie Novo Ensino M dio S o Paulo Editora tica 2005 120 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Estudo de caso ensino de eletrodin mica por meio de uma atividade experimental investigativa sob o enfoque Ci ncia Tecnologia e Sociedade S rgio Luis Corr a da Luz e Clayton Serra RESUMO A partir de uma atividade experimental investigativa que seja capaz de agregar quest es do dia a dia vinculadas utiliza o de produtos eletroeletr nicos potencializou o estabelecimento de uma nova din mica em sala de aula isto tornando a mais interessante e com possibilidades de estimular a participa o despertar a curiosidade o interesse do aluno assim como propiciar a constru o de um ambiente motivador que desenvolva suas potencialidades por meio de uma compreens o mais abrangente da F sica e principalmente ao utilizar os preceitos do enfoque CTS que disponibiliza ferramentas para o desenvolvimento de compet ncias habilidades e valores necess rios para tomar decis es respons veis sobre as quest es de Ci ncia e Tecnologia na sociedade e atuar nas solu es de tais quest es Palavra chave atividade experimental enfoque CTS ensino de f sica 1 INTRODU O Temos convic o
175. EEE E ESETE EVET ENEE VEEE E EEEN 176 Projetos culturais com discentes do ensino m dio o desenvolvimento de um festival i irei erre eeererararerarererenerrarenarenaranaranos 179 Arsexualidade na adolesc ncia dz05 smart oa ars a o raia no Sa dr cat cai nani nara a e ns do ds 183 Uma an lise da expectativa dos alunos que cursam o ensino m dio eeo koyisa deeri e ra ENE SCE EENE E EESE aaa EEES Se Ea ER E 186 Pr tica de leitura nas aulas de matem tica contribui o para uma aprendizagem mais significativa ssesssssessseseeeeeesreisrtsttstisrtnsinrinsinsinsenntnne 191 O patrim nio cultural no processo educativo dos alunos do ensino t cnico em Edifica es Trabalhando a interdisciplinaridade com o tema origem da vida erecererereaereaeraa cara cara nana nana nana naea aeee aaa a nana aa aa aaa arara renan arara narananands 198 Retratos integrados hereesiat atenas eta ninar aro Da AA OEE AEPA SNESE ANEELA UNS FENDINNE SS RORANDE TRA SENTUIR DEAN DATA CAN CIR G Rapid Ea aca iM a aR SEULE OFE KEKEKE EKES VETEK E EOE EKOE S NESKEN 201 Ensino m dio integrado ao t cnico perspectivas e desafios Profissionalidade docente entre constitui o desafios e integra o cerercreacrea cera cenanana cera nare aeee aaea aaa aa aeee aaa an arena rena renaranaranarans 209 O curr culo do curso t cnico integrado em Nutri o da teoria realidade ii irecererererererereaereaeaaaaara
176. EP 2005 Dispon vel em http publimath irem univ mrs fr biblio AAA05021 htm Acesso em 11 jun 2012 MACHADO F B MAIA L P Um framework Construtivista no ensino e Sistemas Operacionais uma proposta pedag gica com o uso do simulador Sosim Dispon vel em www training com br Acesso em 26 mar 2012 ARA JO A M Plano de Curso para Habilita o Profissional T cnica de N vel M dio de T cnico em Inform tica No 16 S o Paulo Centro Estadual e Educa o Tecnol gica Paula Souza 2009 RODRIGUES L C Manual de Inform tica do Centro Paula Souza Conte dos Did ticos em vers o digital S o Paulo Funda o Padre Anchieta 2010 BASSALOBRE J N Psicologia do Ensino Aprendizagem Programa Especial de Forma o Pedag gica de Docentes para as Disciplinas do Curr culo da Educa o Profissional de N vel M dio Santos FATEC Rubens Lara 2012 65 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Viv ncia e aprendizado com o setor empresarial Ana Paula Batista do Carmo RESUMO O presente artigo vem descrever a experi ncia vivenciada na Etec Doutora Ruth Cardoso atrav s do projeto que ultrapassou os limites escolares colocando em pr tica o aprendizado dentro e fora de seus muros atrav s do contato com o setor empresarial permitindo a troca de experi ncias promovendo mudan as sociais e impulsionando o ingresso dos alunos no mercado de trabalho local Atrav s do projeto o aluno pode identificar as de
177. Entretanto o grupo convidado para o trabalho constitu do por duas Nutricionistas e uma docente licenciada em Qu mica foi imprescind vel para que este processo pudesse acontecer envolvendo posteriormente outros docentes do Ensino M dio e da rea de Nutri o de tr s escolas a saber Etec Get lio Vargas Etec Jorge Street e Etec J lio de Mesquita O trabalho foi conduzido pressupondo que a partir do Decreto No 5 154 2004 foram criadas formas poss veis de desenvolvimento da educa o integrada com o objetivo de possibilitar que os sujeitos tenham uma forma o plena garantindo lhes o direito educa o b sica e tamb m possibilitando a forma o para o exerc cio profissional necess rio ressaltar que os cursos t cnicos nas formas concomitante ou subsequente n o se sustentam se as Bases Tecnol gicas n o forem integradas aos fundamentos da educa o b sica criando a possibilidade de torn los apenas cursos de treinamentos ou de desenvolvimento de habilidades procedimentais ou seja apenas um recorte de como deve ser a educa o profissional O objetivo ao apresentar esta experi ncia demonstrar que do ponto de vista organizacional do curr culo a integra o n o ocorre simplesmente agrupando se mecanicamente os componentes t cnicos de uma Habilita o Profissional espec fica aos do Ensino M dio acrescido de conceitos da inicia o cient fica e das atividades culturais Obviamente tais componentes devem coexist
178. Filosofia Ensino m dio 1 INTRODU O O projeto Cidad o 21 nasceu de uma reuni o entre dire o coordena o pedag gica e de rea e professores de todos os componentes curriculares do ensino m dio O t tulo uma alus o Agenda 21 institu da pelo PNUMA Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente O tema foi proposto por alguns professores e aceito pelo grupo com v rias contribui es A ideia era o trabalho multidisciplinar a ser realizado ao longo do ano sendo um tema por bimestre O quarto bimestre foi reservado para sistematiza o das experi ncias vivenciadas nos bimestres anteriores A interdisciplinaridade com os demais componentes curriculares espont nea considerando o interesse e a disponibilidade dos professores Houve ades o das professoras de Geografia a mesma de Sociologia Biologia e Matem tica A atua o dessas duas ltimas ocorreu a partir das demandas demonstradas pelos alunos durante o desenvolvimento de suas pesquisas ao se depararem com a necessidade de suportes te ricos para melhor compreens o do tema Com Geografia a integra o mais intensa O desenvolvimento das disciplinas de Sociologia e Filosofia por meio de uma disciplina projeto uma forma de o CEETEPS contemplar o trabalho interdisciplinar visando a forma o ampla e cr tica dos estudantes H muito esfor o para supera o da vis o historicamente estratificada pelas matrizes curriculares que apresentam as disciplinas
179. Interessante resaltar o momento em que quadros com retratos foram pendurados no castelo sem questionar a utiliza o ou n o desta pr tica dando a oportunidade de uma explana o sobre o significado destes retratos mas em outro contexto hist rico ou outros sobre os questionamentos colocados do melhor local para a planta o estrat gias de seguran a local para dormir quem seriam seus moradores e propriet rios em pleno s culo XI XII na Europa O jogo foi exposto durante a semana Paulo Freire sendo motivo de muito orgulho para a equipe que como toque final conseguiu acrescentar uma m sica medieval climatizando o jogador visitante Se a princ pio havia uma expectativa de melhorar a escrita dos alunos atrav s da sistemtiza o dos conceitos trabalhados ao longo do jogo n o se pode afirmar que esta experi ncia foi a solu o Mas a leitura que se fez obrigat ria atrav s das pesquisas a necessidade de localiza o temporal e espacial o compatilhamento entre os membros do grupo resolvendo autonomamente os problemas e mantendo o grupo coeso foram preciosas Os alunos apresentam se mais pr ximos das atividades tidas como chatas leitura e interpreta o e disponiveis para com outras propostas did ticas O jogo n o a solu o para os problemas da escola mas a necessidade de ouvir e ser ouvido proporcionar a participa o com autonomia de decis o qualificando esta pr tica parcem imprescind veis para que a escola
180. J ENSINOIS Pr ticos MEDIO eco de T CNICO 5 A Curr culo G N S QO Ce G P es G A O Sa 42 V O Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Diretora Superintendente Laura M J Lagan Vice diretor Superintendente C sar Silva Chefe de Gabinete da Superintend ncia Elenice Belmonte R de Castro Coordenador de Ensino M dio e T cnico Alm rio Melqu ades de Ara jo Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Capacita o T cnica Pedag gica e de Gest o Silvana Maria Rocha Brenha Oliveira Coordena o Geral do Simp sio Ana Elisa rtico Carmem Bassi Barbosa Comiss o Organizadora Sonia Regina Correa Fernandes Elaine Isa Fiorotto Elaine Regina Piccino Oliveira Marcia Ragazi Fumanti Sandra Manoel Guirau Rodrigues da Silva Vera Gomes Vicchiarelli F bio Gomes da Silva Hilton Koiti Sato Colabora o Elisabeth Silva Cynara Buccolo Mario Matayoshi Logotipo F bio Gomes da Silva Organiza o dos Anais Carmem Bassi Barbosa Hilton Koiti Sato Observa o Os textos aqui apresentados s o de inteira responsabilidade dos autores ISBN 978 85 99697 14 6 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Comiss o Cient fica Amneris Ribeiro Caciatori Ana Maria Aoki Gon alves Davi Gutierrez Antonio Eva Chow Belezia Fernanda Mello Demai Gilson Braga Ju ara Maria Montenegro Simonsen Santos Judith Terreiro Lidia Ramos Aleixo de Souz
181. LT aprendendo e utilizando as normas gerais de tutela do trabalho Nas aulas de PTP os alunos colocam em pr tica o registro de trabalho do empregado contrato de experi ncia c lculos trabalhistas como sal rios horas extras adicional noturno f rias e rescis o contratual Paralelo a isso nas aulas de DL normatizam se as empresas e seus conceitos jur dicos em PCI trabalha se com a legisla o da Junta Comercial do Estado Secretaria da Receita Federal Posto Fiscal Estadual Prefeitura Municipal entre outros Atrav s da constitui o legal da empresa os alunos elaboram Contrato Social utilizando se dos modelos obtidos nos rg os competentes efetuam o cadastramento do N mero de Identifica o do Registro de Empresas NIRE na Junta Comercial respeitando o tipo de empresa e a sua competente normatiza o A partir da abertura empresarial o professor de CG desenvolve os conceitos pertinentes Contabilidade o que patrim nio e os seus resultados objetivos e finalidades Com a sequ ncia das bases tecnol gicas utilizam se dos conceitos de PCl e PTP e pratica se a contabiliza o documental pertinente No final do primeiro m dulo os alunos elaboram o portf lio com informa es teis tanto para os m dulos seguintes quanto para futuras pesquisas no desempenho profissional Inicia se ent o o segundo m dulo onde surgem as informa es da Contabilidade Empresarial e Comercial CEC Contabilidade Tribut ria CTI Cont
182. O Estado Secretaria do Meio Ambiente Res duos S lidos Coordenadoria de Planejamento Ambiental S o Paulo SMA 2010 Cole o de Educa o Ambiental 6 TORRES Marco Ant nio Lixo eletr nico o lado sujo da tecnologia Anexo XII n 73 abr 2008 site Dispon vel em lt http www sciencenet com br sciencepress 73 artigo 73a htm gt Acesso em 21 09 2011 178 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Projetos culturais com discentes do ensino m dio o desenvolvimento de um festival Cinthia Lemes RESUMO O objetivo deste trabalho foi o de refletir sobre as produ es de document rios produzidas pelos discentes do 22 ano do ensino m dio da ETEC Jaragu nas aulas de Projeto Servi os de Informa o Comunica o em diferentes m dias e c digos de linguagem Os discentes da ETEC Jaragu estudaram no 1 semestre de 2012 a hist ria do cinema no geral e fizeram uma abordagem dos aspectos da pr e p s produ o cinematogr fica Em seguida eles conheceram a teoria de document rios analisaram algumas produ es de fic o e documental e fizeram uma produ o documental a partir das tem ticas Hist rias de Vida Mem rias Mundo do Trabalho Educa o Rela es Familiares na modernidade e Preconceitos O resultado obtido foi a sensibiliza o dos discentes em rela o aos temas propostos e a preocupa o em fazer um bom trabalho e esgotar as possibilidades de trabalho em rela o ao t
183. OIT Principais Normas Trabalhistas e Previdenci rias Dispon vel em www vestibulinhoetec com br Acesso em 30 06 2012 15 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O que se espera do ensino de Etica os desafios do mundo contempor neo Diego dos Santos Leon RESUMO A preocupa o com a tica uma ang stia contempor nea Podemos confirmar tal id ia partindo de publica es oficiais como os Par metros Curriculares Nacionais PCNs que inserem a tica como um eixo transversal No curr culo do Ensino T cnico do Centro Estadual de Educa o Tecnol gica Paula Souza vemos explicitamente a disciplina tica e Cidadania um territ rio de articula o entre os saberes t cnicos e a constru o de valores e atitudes para a concretiza o de uma forma o integral Assim ensinar tica nas escolas tornou se um desafio para os docentes O mundo contempor neo cada vez mais gil tecnol gico e integrado requer novas compet ncias e certamente compet ncias estas ligadas aos dom nios da tica No entanto preciso pensar a constru o dos conhecimentos ticos longe de uma moralidade imposta e inflex vel necess rio resgatar a tica como um valor fundamental para a constitui o do ser humano em sua totalidade seja na sua rela o com os outros com o meio ambiente e tamb m consigo mesmo Dessa forma pensar e articular a tica nas institui es escolares uma a o urgente Palavras chave tic
184. ONDU RO Ser apresentado aos alunos durante as reuni es o objetivo de cada prova da gincana bem como suas respectivas pontua es Recursos Necess rios Mesas cadeiras som microfone mat rias para as provas pap is para os jurados 4 RESULTADOS E DISCUSS ES Segundo Fritzen 1978 em todas as rea es humanas observam se duas coisas o conte do e o processo O conte do diz respeito ao assunto sobre o qual o grupo trabalha e o processo a preocupa o sobre aquilo que acontece entre o grupo e com os membros do grupo durante o trabalho Foi diante dessa afirmativa do autor que despertou o interesse de tirar a socializa o da teoria passando a pr tica atrav s dessa edi o da gincana Considera se que os resultados almejados foram alcan ados pois teve como resultado alcan ado 600kg de alimentos e 430 kg de agasalhos arrecadados somado a edi es anteriores j foram entregue mais de 6 toneladas entre alimentos e agasalhos as entidades carentes da cidade de Presidente Venceslau Outros resultados alcan ados foram despertou nos alunos a import ncia do trabalho em equipe o relacionamento interpessoal a interdisciplinaridade a desenvoltura desempenho e a criticidade na apresenta o do teatro o desenvolvimento de estrat gias e agilidade O quadro a seguir aponta como foi trabalhado o sistema de controle de pontua o onde analisou equipe a equipe seguidas dos crit rios descrito no mesmo QUADRO 1 GCETE Gi
185. S Ferramenta utilizada plataforma Pbworks como viabilizador do projeto Aos poucos se definiu os aspectos que podem ser apontados como caracter sticos do grupo em estudo o aprimoramento dos conte dos extracurriculares o n vel de qualidade para o ensino t cnico a amplia o de informa es que muitas vezes em sala tornam se dispersas do que em uma sala virtual e o meio que cada vez mais est sendo utilizado de forma flex vel e de acesso mais socializado como por exemplo sem distin o de classes ra as e etc 5 RESULTADOS E DISCUSS ES No per odo de 20 04 2012 a 02 05 2012 foi aplicado um question rio obtendo se 16 respostas dos alunos que participaram do projeto Curso aamini rac ao Contatriliciace Fame Ouro 0004 Deste universo 88 dos alunos acreditam que trouxe muito mais vantagens a utiliza o da ferramenta de apoio contra 19 que acharam mais desvantagens Voc acredita que a utiliza o de uma ferramenta como a AVA traz mais o qu vantagens 14 BB vantagens Desvantagens gt 19 cesvarte ers ME is o 3 s o 12 15 As vantagens mais destacadas foram Maior envolvimento dos alunos com pesquisas interatividade melhoria no relacionamento professor x aluno Ampliou se tamb m a vis o cr tica no perfil do aluno de forma que ao fazer uma an lise mais profunda o aluno percebeu a necessidade de um embasamento te rico Outro aspecto os ru dos foram mitigados na comunica o do grupo estudado Par
186. VIEIRA 140 53 64 Central ZILDA COMEGNO MONTI 66 25 29 Periferia TOTAL 261 100 0 Tabela 2 Percentual da pretens o de estudos TURNO N O VAI ESTUDAR SUPERIOR T CNICO MANH 3 85 32 31 11 15 NOITE 4 62 29 23 18 85 TOTAL 8 47 61 54 30 0 187 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 A Tabela 2 demonstra um dado positivo de todos os pesquisados 91 54 pretendem continuar os estudos sendo 61 54 a n vel superior e 30 a n vel t cnico A rela o das idades por s ries desses alunos nas tr s escolas est dentro da faixa adequada s rie Na 1a s rie a m dia aproximadamente 16 anos com apenas dois alunos acima de 18 anos na 2a s rie est o aproximadamente com 17 anos com quatro alunos acima de 18 anos na 3a s rie est o na faixa de 18 anos com alguns alunos acima de 20 anos Foi notada a porcentagem de respostas nas tr s escolas pesquisadas referente pergunta Disciplina que mais gosta Na escola Cel Jos Inoc ncio Moreira destacou se a Matem tica com 26 98 da prefer ncia seguido por Biologia e Portugu s com 15 87 cada Na escola Le nidas do Amaral Vieira a Matem tica obteve 25 56 Hist ria 16 54 Portugu s e Filosofia obtiveram 12 78 cada Por fim na escola Zilda Comegno Monti a Matem tica teve apenas 10 77 j Portugu s 23 08 e Hist ria 24 62 seguido de Biologia com 15 38 Ao se perguntar o motivo da prefer ncia da disciplina apenas 20 31 optou pelo motivo
187. a 210 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Esses contrapontos est o latentes no discurso profissional docente ao travar lutas para manter um discurso de z t A A a a 81 saberes que inclua n o somente o saber te rico pr tico mas e principalmente os saberes plurais ou m ltiplos evidenciados por N voa 2000 e Tardif 2010 Esse fazer impele a um ser e estar na profiss o ABDALLA 2006 que se faz tamb m por interm dio de uma autonomia subsidiada pelos saberes plurais TARDIF 2010 e que conferem propriedade ao que se diz como quando e com que finalidade se diz Trata se de uma marca profissional docente para futuros profissionais n o pela tecnicidade de um expert t cnico mas pela pluralidade dessa forma o pensada na produ o para o mundo Isto um discurso que pensa a forma o integral para o contexto e suas rela es com o mundo exterior 1 1 OBJETIVO Propor uma compreens o acerca do discurso profissional docente de professores da Educa o Profissional do Centro Paula Souza no que se refere ao papel desse discurso na forma o dos alunos para o mundo de rela es no trabalho Dessa maneira a constitui o da profissionalidade dos professores est no interior desse processo de compreens o Sob o aspecto humano das rela es de forma o e de trabalho entre alunos e professores tem se em conta que a profissionalidade dos professores subsidia e fomenta as transforma
188. a o de recursos tecnol gicos direcionados para a educa o Hoje sabemos que imprescind vel a utiliza o da Tecnologia da Informa o no ambiente escolar dessa forma a ferramenta escolhida foi a cria o de um BLOG onde atrav s da Internet os alunos possam acessar as informa es constantes no mesmo interagindo com o professor e outros alunos Atrav s desta ferramenta pode se constatar que poss vel usufruir dos recursos tecnol gicos e das diversas m dias para o crescimento educacional e pedag gico Palavras chave Blog intera o e m dia 1 INTRODU O O tema Como interagir alunos atrav s do Blog nasceu da necessidade de utilizar m dias no processo educacional mas principalmente uma forma de interagir com os alunos A cria o de um blog para fins educacionais visando integra o uma oportunidade para que possamos incrementar as pr ticas pedag gicas e tamb m uma maneira de aplicar as tecnologias de informa o e comunica o TICs em sala de aula Podemos observar que nos dias de hoje se faz necess rio a utiliza o das TICs dentro da sala de aula Cada vez mais observamos que a educa o precisa ir al m da lousa e do giz preciso inovar cada vez mais E as TICs nesse contexto ocupam uma posi o de destaque As empresas para se manterem competitivas no mercado devem estar atentas aos avan os tecnol gicos O mesmo acontece com as escolas devem se adaptar a essa nova realidade
189. a o poder tratar de v rios assuntos de forma profunda e l gica abrangendo v rios saberes Segundo Almeida e Petraglia 2006 73 p 10 sem Filosofia n o h sentido dire o para educa o nem para vida a Filosofia necess ria numa educa o que se prop e ajudar a formar pessoas aut nomas aquelas que tenham passado por experi ncias de pensamento cr tico radical e criativo Assim a Filosofia se torna uma disciplina muito importante quando mediada de forma criativa e reflexiva Ao longo da hist ria da filosofia podemos notar que a educa o sempre esteve imbricada ao pensamento filos fico O ato de conscientiza o do homem encontra se em um sistema aberto pois o ato de pensar faz o homem como um ser que se volta para dentro de si investigando seu ntimo e projeta se para fora investigando o universo Os fil sofos sempre compartilharam dialogaram e se questionaram sendo a educa o presente nesse processo Assim passaram de meros reprodutores de informa o para construtores de conhecimento Deste modo este processo deu se pela educa o esta por sua vez sinaliza interage e compartilha media es entre o individuo x mundo e indiv duo versus mundo permitindo a constitui o do s cio hist rico do individuo e de suas habilidades motoras e cognitivas buscando interagir entre o passado o presente e o futuro O papel da filosofia de mediar reflex es sobre a consci ncia de si e a consci
190. a Ensino de tica Forma o de Professores 1 INTRODU O A disciplina tica e Cidadania est presente em todas as habilita es profissionais do Ensino T cnico oferecidas pelo Centro Estadual de Educa o Tecnol gica Paula Souza No Ensino M dio a tica aparece como um valor transversal proposto pelos Par metros Curriculares Nacionais PCNs Nossa quest o recai sobre a import ncia de um espa o para a tica seja no Ensino M dio ou no Ensino T cnico Conforme aponta Lombardi 2005 p 20 a tica um assunto que est na moda Segundo o autor Em nosso meio tica um assunto que est no centro das discuss es da moda escolhido que foi como um tema de fundamental import ncia para a forma o das novas gera es com o argumento de que n o poss vel gestar cidad os cr ticos e conscientes de seus direitos e deveres aptos a viverem num Estado de direito sem uma s lida forma o moral Atualmente percebemos que a fun o das escolas promover cidad os cr ticos conscientes e reflexivos sobre o mundo que os cerca Nesse sentido uma educa o que forme para o exerc cio da tica de extrema import ncia plenamente imposs vel pensarmos na forma o de cidad os afastados da esfera da tica Tal ideia compartilhada por Lombardi 2005 p 27 ao afirmar que Os temas transversais partem do princ pio de que a escola o lugar de forma o do cidad o Como a cidadania tem como meta
191. a Lurdes Oliveira Dorta Maria Aparecida Martins Maria Jos Grando Rovai Marta Lousada Zen Fujita Martha Regina Lucizano Garcia Nanci Mariano Vicente Orlando Natal Neto Paulo Constantino Raquel Fabbri Ramos Shirley da Rocha Afonso Sonia Mardelei Rodrigues Charpentier Stella Lobo Vanessa de Bello Lins da Rocha Walkyria Cristina de Santana Wanda Jucha Yara Maria Denadai Golfi Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Sum rio Avalia o c rricu lar da g nese aos resultados rreri Eerkens PE Er EK EENEN EA ETEK AE NEEE EAER EEPE E NEAR Ei aE E SANATOASE aa A Sd RENE ESANS a STAEN SEENE SEEE 10 Curso T cnico em Seguran a do Trabalho o desafio de conciliar teoria e pr tica dentro da sala de aula sssssssssssssesssssssissresissisrissisrinsisrissinrinninnrnernsnt 14 O que se espera do ensino de tica os desafios do mundo contempor neo temneeaeereeaeeremaererereaeerecaeererea aerea eee eerecaereermaceremaerereraass 16 Pr ticas para o ensino de Logicade Programa o esse sms irnislsaloras Quamis mad DEDusO RO E Gaia ain ceRasEiaosanani asa andei ds n E a RAE E AATRES ssa NAROSTE ERIRE REER 20 A ressignifica o dos conte dos de geografia atrav s do conhecimento sobre cidade iiseereererereaereaereaeaea cara nara nara naenaeeaeaearenarenanee 23 Patrim nio Conrporal saias rena nanda pas natas asas asa ERA E EE E EE TE E E E EEES E ERE 27 Speech Trabalhando aroralidade nas aulaside Ingl s r
192. a Sociologia e tica e Cidadania a explora o do assunto esteve relacionada com as observa es dos valores morais existentes na sociedade da poca bem como as mudan as sociais e econ micas vividas pelo homem ao longo do tempo tra ando tamb m um paralelo com dias atuais Os alunos realizaram debates e questionamentos sobre a moral humana e como algumas transforma es podem ser consideradas peculiares Entre elas a invers o de certos valores por diferentes seguimentos sociais onde se tornou frequente o homem ser valorizado apenas pelo que tem e n o por aquilo que ele Como produto final os alunos montaram alguns v deos buscando ilustrar os assuntos abordados ao longo do processo Em Geografia destacou se o Humanismo bem como as transforma es dos novos espa os geogr ficos da poca de burgos para cidades mapas e imagens Atrav s de pesquisas alunos das tr s s ries buscaram encontrar as principais modifica es ocorridas usando para isso alguns textos e imagens do portal www clickideia com br e de livros com o intuito de ilustrar o contexto proposto O resultado do trabalho foi apresentado atrav s de Semin rios dos alunos em que cada grupo exp s sua pesquisa podendo assim construir uma vis o particular do assunto Palavras chave multidisciplinaridade vis o global artes sociedade 1 INTRODU O Ensinar literatura no Ensino M dio um desafio rduo para os docentes principalmente diante de u
193. a de acordo com demanda de solicita es feitas pelos alunos Cronograma De acordo com o calend rio letivo da Unidade em dois hor rios de funcionamento Manh 11h40min s 13h30 min Tarde 18h00min s 19h Os hor rios est o sujeitos a altera o de acordo com a disponibilidade dos volunt rios para os per odos 2 1 DOCUMENTA ES E CERTIFICA ES Para formalizar a realiza o do trabalho volunt rio na Unidade de Ensino foi firmado um contrato escrito denominado Termo de Ades o CPS Apostila voluntariado ANEXO I A no qual constou expressamente o objetivo ddo trabalho e as condi es de seu exerc cio Tal documento constitui se em prova documental da n o formaliza o do v nculo de emprego entre o volunt rio e a Institui o Al m do Termo de Ades o importante e necess rio que seja definido um Plano de Trabalho Volunt rio CPS AP NDICE 01 devidamente articulado e integrado ao Projeto Pol tico Pedag gico da Unidade de Ensino e compat vel com a proposta curricular do curso em que o aluno estiver matriculado Uma certifica o pelo trabalho volunt rio ser fornecida sempre que alunos atuarem em projetos elaborados e coordenados pela Unidade Escolar Esses projetos e a es volunt rias ser o internos ou externos ao espa o escolar entretanto as a es do voluntariado educativo dever o estar de acordo com as reas e compet ncias do curso no qual 167 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr
194. a escola e o professor O aluno sujeito e predicado da mesma encrenca O aluno o jovem que permanece na escola para finalizar a educa o b sica na maioria das vezes visto como um problema Chamado de aborrecente identificado como sem limites desmotivado descompromissado com a escola Ela enxerga esse estudante n o como uma pessoa do presente mas como um projeto de futuro O foco est no amanh mercado de trabalho que ele ir enfrentar e na profiss o que ir escolher A escola um lugar de preparar para um futuro que ningu m sabe o que ser e exige que o aluno esteja preparado para isso Mas como se preparar para um amanh indefinido quando sua energia est apenas no presente Socialmente este jovem visto como um consumidor potencial Ora mercadoria ora estimulado para estar no universo consumista que reduz sua capacidade cr tica e de responsabilidade civil Ele est imerso na cultura da tele eletr nica e passa muitas horas conectado No momento em que est passando por grandes transforma es e n o apenas visuais mas psicol gicas mentais e f sicas em que o presente guarda pouca semelhan a com o passado e o futuro dif cil de imaginar ele tem que ser competente nas suas decis es segundo a escola ensina definir o seu futuro O aluno jovem esse ilustre desconhecido precisa ser entendido pelos educadores E para isso preciso ser visto Enxergar esse aluno significa reconhecer que ele
195. a os professores e posteriormente a todos os alunos que se envolveram no projeto 3 RESULTADOS E DISCUSS O O question rio da pesquisa foi composto por dados pessoais estrutura familiar rotina di ria lazer sa de bucal doen as tipagem sangu nea sexualidade aborto v cios responsabilidade social bullying e avalia o Cada item continha v rias perguntas objetivas e algumas abertas No item que se refere aos dados pessoais obteve se os seguintes resultados participaram da pesquisa 471 alunos sendo 232 meninos e 239 meninas A resid ncia dos 95 residem na cidade de Franca e 5 em cidades bem pr ximas como Patroc nio Paulista Pedregulho Itirapu Cristais Paulista e Restinga No item II da estrutura familiar 60 declararam que possuem mais de tr s integrantes na fam lia e 12 trabalham e contribuem com o or amento familiar No item Ill da rotina di ria 32 al m do Ensino M dio fazem outros cursos como Ingl s Espanhol dan a m sica e o T cnico em nossa Etec A pesquisa revela que 22 dormem diariamente menos de 6 horas No item IV do lazer 43 usam a internet diariamente 25 v o ao cinema 26 praticam esporte 24 jogam videogame 33 frequentam bares e clubes Na busca de resultados r pidos 3 usam ou usaram anabolizantes e afirmam que estes aumentam a musculatura do corpo O item V refere se sa de bucal nele foi perguntado se visitam o dentista com regularidade 32 v o sempre 28 s vezes 26
196. a Am rica do Sul em realiza o de feiras e neg cios reconhecida como a 12 no ranking mundial ICCA 2010 realizando mais de 90 mil eventos por ano e 75 das maiores feiras do pa s Estima se que aconte a aproximadamente 1 evento a cada seis minutos Eventos estes que geram o total de 500 mil empregos diretos e indiretos um faturamento de R 2 4 bilh es de receita ano R 700 milh es em servi os e R 8 bilh es em viagens hospedagem e transportes terrestres e a reos TURISMO 2012 Os eventos est o intrinsecamente ligados gastronomia estando o setor de alimentos e bebidas presentes de diversas formas ou muitas das vezes sendo o pr prio evento como o caso dos eventos gastron micos De acordo com Ara jo et al 2005 a alimenta o revela comportamentos culturas institui es valores espirituais ou materiais e se apresenta misturando ingredientes t cnicas costumes aspectos geogr ficos pol ticos e sociais Atualmente n o existem fronteiras Encontra se praticamente tudo em quase todos os lugares o que v m provocando uma verdadeira revolu o na gastronomia Muitos pratos t m sido recriados de acordo com as possibilidades locais dando origem a novas interpreta es Ambos os segmentos mercadol gicos eventos e gastronomia est o em constante crescimento e modifica o Sendo esta inter rela o incontest vel As pr ticas da atividade aliment cia podem se tornar aliadas na gest o e opera o de um e
197. a Souza CEETEPS a partir da sua Coordenadoria de Ensino M dio e T cnico CETEC tem priorizado atender a crescente demanda por profissionais qualificados formando t cnicos reflexivos e proativos Nesse contexto incorporou se o Trabalho de Conclus o de Curso TCC ao curr culo dos cursos t cnicos oferecidos por essa institui o justificando sua inser o a partir da import ncia dessa metodologia de ensino que haja vista seu car ter inter e transdisciplinar que possibilita uma ressignifica o do processo de ensino aprendizagem Partindo desse aspecto importante procurou se nesta reflex o analisar como alunos dos Cursos T cnicos em Inform tica e Inform tica para Internet da Etec Sylvio de Mattos Carvalho Unidade 103 do CEETEPS t m se organizado em torno da realiza o do Trabalho de Conclus o de Curso bem como os resultados provenientes de suas experi ncias entre os anos de 2010 e 2012 Adotando como referencial te rico a cultura escolar e as abordagens em torno do curr culo para essa investiga o foram utilizados como fontes os Planos de Cursos e orienta es da CETEC sobre os procedimentos a serem adotados no que se refere tem tica do TCC os exemplares dos TCCs apresentados pelos discentes egressos os formul rios de avalia o preenchidos pelos docentes outrora arquivados nos prontu rios desses ex alunos al m de question rios respondidos por alunos regularmente matriculados nos terceiros m dulos dos cursos
198. a bonitense e ou brasileira sob outro aspecto levando em considera o as iniciativas que visam melhorar a nossa realidade e tra am um paralelo com o que j foi sempre pautados na postura tica REFER NCIAS FAZENDA Ivani C A Interdisciplinaridade hist ria teoria e pesquisa 4 ed Campinas Papirus 1994 HERN NDEZ Fernando Transgress o e mudan a na educa o os projetos de trabalho Porto Alegre Artmed 1998 FLICK Uwe Desenho da pesquisa qualitativa trad Roberto Cataldo Costa Porto Alegre Artmed 2009 Internet MOTA Anam lia Cust dio Projetos e Interdisciplinaridade Dispon vel em lt http www mundojovem com br projetos pedagogicos projeto projetos interdisciplinaridade gt Acesso em 15 mai 2012 87 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Fashion magazine Milena Veronezi Mendon a Kamyla Barbosa Coradini e Marcia Cristina Tosi Correa Rodrigues RESUMO Aprender um segundo idioma n o f cil considerando ainda uma classe com quarenta alunos nota se como esta tarefa se torna ainda mais desafiadora Por isso conseguir desenvolver um trabalho que una os alunos aos conhecimentos adquiridos durante um semestre abordando assuntos de seus interesses o principal objetivo deste projeto elaborar uma revista em ingl s que tem como tema principal o mundo da moda e t picos ligados a ele direta ou indiretamente Produzir uma revista pode proporcionar aos alunos um est mulo para
199. a comunidade francana e que fizeram parte de edi es anteriores organizadas pela professora L cia Gissi Ceraso professora not ria em nossa cidade Recebemos ex alunos das d cadas de 60 e 70 integrantes desse grupo Aproximadamente 400 pessoas participaram da atividade O ltimo evento do ano foi um sarau sobre a frica Ap s estudo da cultura e literatura africana foram selecionados textos de autores africanos como Mia Couto Pepetela entre outros e Castro Alves por sua intertextualidade Os professores coordenadores se dividiram para dar conta da extens o do trabalho proposto A quadra foi decorada com motivos africanos a plat ia recebeu uma apostila com os textos apresentados e devidamente contextualizados Al m da declama o de poesias feita por alunos e ex alunos da escola houve apresenta o de m sicas por um coral da cidade do qual fazem parte alguns alunos da ETEC e apresenta o de dan a africana Fizeram parte do evento aproximadamente 400 convidados entre alunos e comunidade francana 75 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 E o corpo a que pre o 21 E E E 4 Joana C lia de Oliveira Borini RESUMO Na Etec Dr J lio Cardoso as bases tecnol gicas da disciplina Sociologia foram inseridas no plano de trabalho de Geografia no Ensino M dio Diante do desafio de se trabalhar de forma diferenciada resolveu se criar um projeto com atividades diversificadas na sexta aula uma vez por semana reve
200. a da leitura nas aulas de matem tica onde uma vez por semana um aluno apresentava um texto sobre qualquer assunto para a discuss o com a turma Ap s essa atividade o texto era publicado no blog da professora e os alunos postavam coment rios Os textos apresentados colaboraram com a amplia o do vocabul rio da classe bem como a aquisi o de novos conhecimentos Citamos alguns assuntos abordados Surgimento da Internet Vantagens do uso do Etanol estudo da USP sobre os motivos que os alunos v o escola hist ria do Sudoku a matem tica da bola de futebol entre outros A segunda etapa contou com a inclus o de textos relacionados a v rios assuntos no desenvolvimento dos conte dos program ticos Tais assuntos foram inseridos no decorrer das atividades ao se trabalhar v rios conceitos partir das hist rias os alunos conseguiram interpret las para resolver os problemas matem ticos Nesta fase foi detectada uma nova situa o problema o que fez com que houvesse um replanejamento do projeto Muitos problemas propostos envolviam conte dos relacionados ao ensino fundamental A maioria dos alunos n o se lembrava mais dos conte dos e alguns n o haviam visto esses assuntos Diante da situa o problema ocorreu a mudan a Os temas que os alunos apresentaram dificuldades foram definidos e as equipes foram divididas partir da foram constru das hist rias em quadrinhos sobre os temas que os discentes apresentavam defasagem As
201. a das vezes sem contar com a participa o do pai do seu filho modificando a sua rotina o que em alguns casos ocasiona o abandono dos estudos contribuindo para o aumento da evas o escolar Esses fatores tamb m podem ocasionar transtornos emocionais caso n o haja um acompanhamento da fam lia e de profissionais na orienta o e viv ncia dessa fase bem como problemas de ordem social Neste sentido o projeto A sexualidade na adolesc ncia consiste em informar e esclarecer d vidas sobre sexualidade atrav s da contribui o dos professores do Ensino M dio a partir da sua rea espec fica e em conformidade com o tema transversal Sexualidade e de profissionais ligados rea A primeira etapa do projeto consistiu em tabular as d vidas dos alunos quanto ao tema sexualidade a fim de direcionar os conte dos que seriam desenvolvidos nas aulas e demais quest es a serem posteriormente sanadas pelos convidados da rea da sa de numa Mesa Redonda Os professores de maneira criativa abordaram o tema sexualidade permeando conte dos da sua rea como Qu mica que tratou das rea es que acontecem no corpo durante est mulos relacionados sexualidade Qu mica do amor pH vaginal e Horm nios sexuais Hist ria abordou o tema da sexualidade a partir de uma perspectiva antropol gica apresentando a multiplicidade das representa es e manifesta es da sexualidade nas diferentes culturas Arte trabalhou a express
202. a de Vin cius recebeu tamb m um CD com as m sicas que foram apresentadas durante o evento O trabalho ficou divido entre os professores coordenadores do projeto e alunos participantes novamente cada um ficou respons vel por uma parte sele o do material para a apostila decora o ensaios e apresenta o A terceira apresenta o foi uma reedi o de um espet culo c vico denominado Uma hora em comunh o com a P tria O espet culo consistiu na representa o de cada um dos estados brasileiros O objetivo era apresentar a m sica a cultura e as principais caracter sticas de cada estado Foram feitas pesquisas sobre extens o clima regi o a que pertence sua densidade demogr fica m sica traje t pico usos e costumes A pesquisa foi sintetizada e apresentada da seguinte forma houve a abertura do evento com o Hino Nacional Brasileiro enquanto entravam no sal o nobre da escola as bandeiras do Brasil S o Paulo Franca e a da escola Logo ap s enquanto ia sendo narrada a pesquisa feita sobre cada um dos estados ao som de m sica t pica sua bandeira era carregada por um casal em traje t pico Ao t rmino do desfile de todas as bandeiras que ficaram posicionadas no palco houve a apresenta o de Aquarela do Brasil dan ada por alunas integrantes do projeto Os alunos presentes aprenderam geografia de forma apraz vel Estiveram presentes ao evento al m de alunos professores coordenadores e dire o pessoas de destaque n
203. a de ara para que o mist rio da aprendizagem se concretize Palavras Chave Coordenador Pedag gico Metodologia Avalia o Processo Ensino Aprendizagem Teoria e Pr tica 1 INTRODU O A arte de ouvir e de dialogar s o duas das mais nobres fun es da intelig ncia Elas s podem ser praticadas onde haja confiabilidade empatia e liberdade Onde h falta de confian a cobran as excessivas e controle social r gido essas preciosas sementes n o germinam Essas duas artes se complementam Uma depende da outra Quem n o aprender a ouvir nunca saber dialogar Quem n o aprender a falar de si mesmo nunca ser um bom ouvinte CURY 2004 Nessa perspectiva de forma o de um profissional t cnico a predisposi o em aprender e continuar aprendendo sine qua non para que seja bem sucedido Aprender a estudar para se manter continuamente na condi o de aprendiz uma demanda de todo profissional que aposta na forma o continuada e na aprendizagem di ria como meta de vida Poucas atividades atendem t o bem a essa demanda como educar se pela pesquisa N o se trata de pesquisa cient fica mas de pesquisa educativa ou investiga o acad mica Realizada com acompanhamento e numa escala progressiva de dificuldade ela desenvolve as habilidades de localizar selecionar e usar informa es essenciais para aprender com independ ncia MO O 2010 Dessa forma fundamental que cada docente se foque na forma o de um aluno pesqui
204. a dia e posicion lo diante do novo do desconhecido patrim nio art stico cultural que tamb m seu por direito j que parte integrante da humanidade que construiu esse acervo 2 METODOLOGIA O projeto tem sido desenvolvido oficialmente desde 2009 da seguinte maneira As oficinas ocorrem em tr s dias por semana somando um total de 10 horas semanais Durante esse tempo os alunos fazem depois do aquecimento exerc cios de improviso interpreta o teatral express o corporal e t cnica vocal Em seguida passamos aos ensaios dos trabalhos que est o sendo preparados Os alunos participam de todo o processo de constru o desses trabalhos Citarei como exemplo a adapta o de Lis strata ou A greve de sexo de Arist fanes Primeiramente analisamos juntos o texto original Em seguida pensamos as possibilidades de atualiza o Reescrevemos o texto em linguagem atual por m sendo fi is s ideias e proposta do autor sempre pensando a poca em que a pe a foi escrita e as concep es e valores que ali vigoravam Ent o fizemos o trabalho de mesa no qual as falas s o discutidas em suas inten es e entona o A etapa seguinte foi a marca o de cena Tamb m seguimos o mesmo procedimento ao preparar o espet culo O mo o que se casou com uma jararaca inspirado em A megera domada de Shakespeare e O homem que se casou com a mulher brava de Dom Juan Manuel Lemos primeiro os textos originais para depois partir para a ada
205. a do processo de ensino aprendizagem visto que encontramos em sala de aula alunos pouco interativos Quando utilizamos a visita guiada constatamos que h um maior envolvimento dos alunos porque se tem a oportunidade de estabelecer uma viv ncia das nossas heran as culturais e por consequ ncia conseguimos estabelecer um melhor relacionamento com o patrim nio da cidade aluno professor 2 MATERIAIS E M TODOS No presente trabalho de pesquisa tivemos como metodologia a apresenta o do conceito de Patrim nio Cultural aos alunos do Ensino T cnico em Edifica es Utilizamos a ferramenta pedag gica de visita guiada ao centro do munic pio de Amparo Estado de S o Paulo cidade repleta em edif cios hist ricos do s culo XIX O m todo de exerc cio pr tico de visita guiada uma das ferramentas desenvolvidas pelo professor Henry Sanoff adotadas na Avalia o P s Ocupa o A P 0 an lise walktrought com o objetivo de levantar os aspectos f sico espaciais da cidade conforme Azevedo e Bastos 2002 Portanto tivemos como objetivo na visita guiada a introdu o das quest es patrimoniais conceituando o termo Patrim nio Cultural para facilita o do seu entendimento e preserva o Na pesquisa selecionamos a sala do 1 M dulo de Edifica es com 40 alunos composta por estudantes que ingressar o na rea da constru o civil Depois de realizada a visita guiada foi solicitado aos alunos a reda o de um relat rio t cnico e
206. a escola com uma vertente al m da parte biol gica voltada apenas para a reprodu o uma vez que na fam lia o di logo ainda pouco ou inexistente e na maioria das fam lias h tabus e preconceitos SAITO amp LEAL 2000 A sexualidade na adolesc ncia os sentimentos que a envolvem e as d vidas que suscitam s o assuntos de dif cil abordagem Assim buscamos elementos que possam facilitar a discuss o do tema pois uma das consequ ncias desse sil ncio pode ser a gravidez n o planejada e as DSTs que j s o parte do cotidiano universal GURGEL et al 2008 incluindo nossa realidade regional sabido que a gravidez na adolesc ncia dificulta o desenvolvimento dos estudos pois a adolescente passa a dispor de menos tempo para dedicar se escola assumindo a responsabilidade da cria o da crian a na maioria das vezes sem contar com a participa o do pai do seu filho modificando a sua rotina o que em alguns casos ocasiona o abandono dos estudos contribuindo para o aumento da evas o escolar Esses fatores tamb m podem ocasionar transtornos emocionais FERNANDES et al 2012 caso n o haja um acompanhamento da fam lia e de profissionais na orienta o e viv ncia dessa fase RENEPONTES amp EISENTEIN 2005 HOGA et al 2009 No caso das DSTs o conhecimento disponibilizado aos adolescentes atrav s dos curr culos escolares ainda um assunto pouco discutido nas escolas cercado de preconceitos e medo entre os envolvidos co
207. a evidenciar melhor os resultados os pr prios alunos elaboraram 164 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 um v deo que se encontra dispon vel no seguinte endere o http www youtube com watch v ZSbmVe Dzvg Por ora ficam as quest es Qual a melhor plataforma para a otimiza o e desenvolvimento das salas de aulas remotas O mecanismo utilizado avalia o remota traduz uma realidade dos resultados positivos no aprendizado adquirido Qual a influ ncia da utiliza o do idioma na plataforma Estas reflex es poderiam induzir a constatar a necessidade de uma reformula o de crit rios para avalia o dos alunos do ensino formal e talvez at reestrutur lo em torno de um novo modelo que possa responder mais adequadamente realidade dos programas curriculares introduzindo como ferramenta que ir aliar ao novo perfil do aluno 6 CONSIDERA ES FINAIS O objetivo geral proposto para esta pesquisa acredita se que tenha sido atingido uma vez que os resultados elencados atrav s da entrevista apresentaram o perfil dos alunos que constitu ram o universo pesquisado aqui representado pela entrevista realizada com a amostra desses alunos do Curso T cnico em Administra o 2 M dulo da ETEC XYZ as vantagens e desvantagens da utiliza o da ferramenta de apoio extra sala Que assim sirvam como subs dios para que ampliem os debates entre a comunidade acad mica e a utiliza o dos AVAS visando o aprimoramento do
208. a hoje textos e contextos S o Paulo Cortez 1999 MIRANDA Regina O Movimento Expressivo Rio de Janeiro Funart 1980 OSSANA Paulina Educa o pela Dan a S o Paulo Editora Summus 1988 VIANNA Klauss amp CARVALHO Marco Antonio A dan a S o Paulo Siciliano 1990 WELLS Ren e O corpo se expressa e dan a Rio de Janeiro Livraria Francisco Alves Editora 1977 Internet http pt wikipedia org wiki Dan C3 A7a 29 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Speech Trabalhando a oralidade nas aulas de Ingl s Maria Helenice de Paiva Almeida RESUMO Esta pesquisa teve origem da pr tica da professora de Ingl s e do desejo de investigar a atividade speech com o intuito de trazer contribui es para a rea de habilidade de produ o oral O speech usado em contextos que t m o foco no desenvolvimento dessa habilidade pois os alunos precisam de oportunidades para praticar a l ngua atrav s de atividades que favore am a intera o entre aluno professor e professor aluno transcorrendo num contexto sociointeracionista de ensino Neste estudo os speeches constitu ram se de apresenta es de aproximadamente quinze minutos em que os pr prios alunos decidiram sobre o tema assim como os materiais e fontes que utilizaram para o preparo e a apresenta o do trabalho A exposi o oral dos alunos traz benef cios para o desenvolvimento da professora como profissional e como pesquisadora pois au
209. a igualdade entre todos os cidad os necess rio que todos tenham acesso totalidade de bens p blicos entre eles o conjunto de conhecimentos socialmente importantes importante tamb m destacar que a tica aparece nos PCNs como um eixo transversal ou seja n o uma disciplina formalizada ao contr rio do que acontece no Ensino T cnico A proposta para o Ensino M dio que a tica seja um fio condutor que perpassa todas as disciplinas e que todos os professores estejam capacitados para falar sobre tica no contexto de suas disciplinas Dessa forma podemos pensar sobre tica a partir de uma perspectiva hist rica filos fica e at mesmo biol gica como os casos de eutan sia e clonagem No Ensino T cnico a tica aparece como uma disciplina formalizada e recebe diversos nomes tica Cidadania e Qualidade tica e Cidadania Organizacional tica e Cidadania A preocupa o central dessa disciplina n o doutrinar moralmente o aluno como a antiga disciplina de Educa o Moral e C vica mas sim discutir e problematizar alguns valores disseminados no mundo contempor neo tais como o consumismo e valoriza o do individualismo Segundo aponta os pesquisadores Cunha e Go s 2002 p 72 a antiga disciplina Educa o Moral e C vica do per odo da Ditadura Militar tinha como objetivo Professor da Etec Pedro Badran S o Joaquim da Barra SP 16 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 preench
210. a proposi o de novas metodologias que permitam ao aluno a constru o de seu conhecimento atrav s de metodologias que retirem o aluno da passividade e o levem a ser protagonista e respons vel pelo seu cont nuo processo de aprender Entre a selvagem tempestade de ideias e a sensibilidade da m sica o educador pode consolidar um caminho que estimule a participa o do aluno e o torne operante e mobilizador de seus conhecimentos Fica claro que o trabalho pedag gico deve centrar se na forma o pedag gica docente na inser o de novos valores novas metodologias na quebra de paradigmas fortemente alimentados e na constru o de uma proposta pedag gica comprometida na forma o de alunos realizadores Denota se que os coordenadores pedag gicos acima de tudo devem ser l deres de sua equipe pois estar o discutindo caminhos que se apresentem mais seguros consistentes e afinados realidade local fomentando a es concretas que levem a proposi o de procedimentos did ticos e metodol gicos eficientes e eficazes que fortale am os cursos existentes e garantam acesso da popula o aos cursos t cnicos aliando qualidade produtividade e perman ncia do aluno na escola Perante a diversidade de perfis encontrados na sala de aula evidencia se a urgente necessidade de uma revis o das pr ticas pedag gicas e a tradu o de uma proposta atual embora alicer ada pelas experi ncias do ontem Assim o coordenador pedag gico se constitui a pedr
211. a sociedade e comunidade empresarial local 4 CONSIDERA ES FINAIS A apresenta o de propostas de a es que exer am mudan as dentro do contexto educacional e profissional a princ pio obt m algumas resist ncias Contudo para que exista inova o necess rio possuir a mente aberta ao desafio de sair do lugar comum deixando a divagar na criatividade visualizando um mundo ao seu redor sem moldes prontos ou conceitos pr estabelecidos Inovar desafiar a si mesmo e aos outros a olhar dentro e fora do contexto da sociedade que os cerca questionando o que at o momento era inquestion vel Os alunos no in cio sentem se incomodados por serem obrigados ou for ados a pensar por si mesmos sem a educa o bancaria dita por FREIRE 1996 ou seja sem conte dos depositados em seu dia a dia Contudo depois que percebem os resultados os mesmos alunos que estavam incomodados superam a si mesmos produzem ideias inovadoras sentem se capazes e superam as expectativas com projetos colaborativos empresariais sociais e principalmente adquirem autonomia sobre a aquisi o de novos conhecimentos Assim o educador passa a ser um expectador dos resultados exibidos dentro e fora do ambiente escolar e os benef cios conquistados pelos discentes ap s a apresenta o final do projeto aumentam sua autoestima possibilitando o desenvolvimento profissional e emocional 68 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 REFER
212. a sua constru o Portanto nessa perspectiva as aulas s o mais do que apenas memorizar conceitos prontos ler e copiar dos livros e lousa mas assimil los com a realidade pr tica Ademais fica claro a import ncia deste trabalho nas a es para democratiza o e difus o de conhecimentos no meio acad mico vindo a colaborar na estrutura o da ponte entre a socializa o dos conhecimentos aprendidos com realidades ainda um pouco distantes sempre salientando a relev ncia das atividades de extens o para a forma o acad mica e a import ncia do trabalho em equipe REFER NCIAS ANGELO ANT NIO B et al Curso de capacita o t cnica sistema agrovida f brica verde s o Paulo Global 2002 V 1e2 CASTRO C CASTIGLIONI V B R BALLA A Cultura do girassol tecnologia de produ o Londrina EMBRAPA CNPSo 1996 19 p Documentos 67 CASTRO C etal A cultura do girassol Londrina Embrapa CNPSo 1997 36 p Circular T cnica 13 CATI Coordenadoria de assist ncia t cnica integral Dispon vel em lt http www cati sp gov br Cati principal index php gt Acesso em 14 de mar o de 2012 COOPERATIVA AGROPECU RIA MOUR ENSE LTDA Fertilidade do solo e nutri o de plantas Campo Mour o PR 2001 COORDENADORIA DE ASSIST NCIA T CNICA Cultura do amendoim Campinas 1979 CORREIO AGR COLA Bayer crop Science 2010 DOURADO NETO DURVAL et al Produ o de Feij o Gua ba Agropecu ria 2000
213. a um discurso profissional docente que procura sobrepor se aos desafios dessa integra o na tentativa de estabelecer sentido para as rela es com o mundo do trabalho Conclui se que o discurso de profissionalidade dos professores configura se em uma imagem para os professores para os alunos que ali se formam e para a escola de Educa o Profissional do Centro Paula Souza CPS Palavras chave profissionalidade discurso desafios integra o constitui o 1 INTRODU O Este artigo tem por justificativa a import ncia da profissionalidade de professores integrantes do corpo docente do Centro Paula Souza Unidade Arist teles Ferreira frente aos desafios da integra o Ensino M dio e T cnico Profissional Nesse pensamento as palavras chave profissionalidade discurso desafios integra o constitui o estabelecem uma rela o l gica que decorre do processo de forma o do professor Isso o situa em um campo de profissionalidade em ambas as modalidades O discurso refere se aos saberes acad micos e experienciais oriundos dessa forma o e dessa profissionalidade que por sua vez constitui se ao longo de sua vida profissional Os desafios correspondem media o entre as duas modalidades atrelada s mudan as de atitudes desses profissionais diante da nova realidade A integra o compreende n o somente s duas modalidades mas tamb m tr ade professor aluno institui o essa tr ade pensada em rela
214. abalhar este componente utilizando uma proposta Construtivista de ensino aprendizagem acrescenta importantes mecanismos de explora o e experimenta o de processos e threads Suportada pelo material did tico disponibilizado pelos professores Machado e Maia essa proposta permite uma explora o pr tica das intera es existentes entre o sistema operacional e os diferentes processos nas tentativas de otimiza o dos recursos As respostas iniciais evidenciam que alguns termos e conceitos come am ainda que de forma bastante rudimentar a formar uma base para os conhecimentos mais completos e mais organizados que ser o evidenciados nas avalia es finais N o podemos entretanto afirmar que esses rudimentos iniciais s o nocivos ao aprendizado PIAGET amp INHELDER 1995 Tamb m n o s o totalmente descartados nas mentes estudantis ao in cio dos exerc cios com a nova proposta Inclusive se tomarmos em considera o que a vis o do mesmo conceito em ambientes ou quadros diferentes podem trazer uma concep o mais acurada ao aprendiz CHEVALLARD amp JOHSUA 1991 as pr ticas iniciais de laborat rio com as ferramentas do Windows podem mesmo ser um fator b sico e beneficiador da evolu o mental necess ria s concep es posteriormente alcan adas A avalia o das ltimas atividades evidencia o dom nio esperado dos conceitos para analisar e operar os servi os e fun es do sistema operacionais ARA JO 2009 Entre
215. abelecidos podendo ser lan ados diretamente na planilha eletr nica e assim por meio das f rmulas compostas gerarem tabelas e gr ficos simultaneamente permitindo uma melhor an lise dos resultados quantitativos e qualitativos REFER NCIAS CAMPOS A et al in S o Paulo Estado Secretaria da Educa o Coordenadoria de Estudos e Normas Pedag gicas Atividades de Biologia Volume 1 Ecologia Coord Norma Maria Cleffi S o Paulo SE CENP 1980 CEETPS Centro Estadual de Educa o Tecnol gica Paula Souza Atualiza o da Proposta de Curr culo Por Compet ncia Para o Ensino M dio do Centro Paula Souza S o Paulo 2011 Dispon vel em lt http www etecitaquera com br tcc ATUALIZACAO DA PROPOSTA DE CURRICULO COMPETENCIA ENSINO MEDI O 2012 pdf gt Acessado em 24 de abril de 2012 CHEIDA L E Biologia Integrada Manual do Professor S o Paulo FTD 2002 COOPERATIVA T CNICO EDUCACIONAL CTE Programa de Educa o Continuada Ci ncia M dulo Il O Corpo Como S ntese de Mundo 2 Encontro Secretaria de Estado da Educa o Delegacia de Ensino Barueri Carapicu ba Cotia Itapecerica da Serra Itapevi 1 de Osasco 2 de Osasco e Tabo o da Serra S o Paulo 1997 Minist rio da Educa o Secretaria da Educa o M dia e Tecnol gica PCN MAIS Ensino M dio Orienta es Curriculares aos Par metros Curriculares Nacionais s d Dispon vel em lt http portal mec gov br seb arquivos pdf CienciasNat
216. abilidade de Custos CCTS e Projetos Cont beis II PCII Nesse momento come am a conhecer documentos fiscais e escritura o que s o feitos em parceria com os componentes CTI e PCII conhecer o os documentos fiscais e seus encargos tribut rios como Imposto sobre Circula o de Mercadorias e Servi os ICMS Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Impostos Sobre Servi os ISS Programa de Integra o Social PIS Contribui o para Financiamento da Seguridade Social COFINS e outros O aluno adquire os conceitos de entradas e sa das de documentos e passa a atuar nas bases tecnol gicas de PCI onde est o o organismo empresarial e a sua rotina de produ o As notas de compras e vendas dever o ser emitidas de acordo com o ramo de atividade da empresa Assim sendo o aluno conhecer a carga tribut ria incidente sobre os produtos no mbito real Em PCII os registros dos livros fiscais s o lan ados em software cont bil real com as 59 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 facilidades de configura o e integra o do sistema e cada documento ao ser lan ado aparecer na contabilidade segundo as normas e princ pios vigentes mostrando ao aprendiz os recursos tecnol gicos poss veis Al m disso voltam a trabalhar com o portf lio do primeiro m dulo com o contrato social e a folha de pagamento Utilizando os programas registram os empregados e geram a folha de pagamento feito anteriormente e processam
217. abul rio pratica e desenvolve as habilidades de leitura escrita conversa o e audi o estimula a aplicabilidade dos tempos verbais e a utiliza o das chamadas functional chunks relacionadas ao assunto A finalidade do editorial de moda demonstrar de forma clara e objetiva a uni o dos alunos com os conhecimentos adquiridos durante as aulas de ingl s demonstrar suas capacidades ao confeccionarem pequenas frases e artigos na l ngua inglesa Estes artigos abordam seus interesses direta ou indiretamente o que os leva a terem grande motiva o e o resultado um aprendizado diferenciado pois envolve assimila o de conte do pesquisa e cria o a parte pr tica da revista Ao descreverem as roupas fotografadas por eles mesmos os alunos podem reconhecer a utilidade do Present Continuous assim como fixar o vocabul rio sobre vestu rio cal ados e acess rios aprendido nas aulas A pesquisa feita para escrever os artigos os leva a investigar novos termos e situa es em l ngua inglesa remetendo os para fatos al m da sala de aula 2 MATERIAIS E M TODOS Esta atividade inicia se com uma tempestade de ideias sobre moda esta es do ano e pa ses que t m o ingl s como primeira l ngua para checar e ampliar o vocabul rio de vestu rio cal ados e acess rios Neste momento s o apresentadas algumas functional chunks do tipo What is your favorite store Is it an expensive store What is your favorite color What are
218. adas integraram as equipes participantes das diversas Unidades Escolares da regi o de Bauru Ressaltamos ent o que a inova o em termos estrat gicos inclui n o s novas tecnologias mas tamb m novos m todos ou maneiras de fazer as coisas que por vezes parecem lugares comuns PORTER 1993 p 649 3 RESULTADOS E DISCUSS O A inova o pode manifestar se no projeto de novas metodologias em novas a es de acompanhamento e avalia o de processos nova abordagem pedag gica ou nova maneira de treinar ou organizar Nesse contexto importante apresentarmos o sucesso das atividades da equipe da Supervis o Educacional da Regi o Bauru em conformidade s normas e diretrizes do Centro Paula Souza que promoveu 09 nove capacita es eventos regionais com certifica o da CETEC para 429 quatrocentos e vinte e nove participantes com os temas Tabela 1 Capacita es Eventos Nome da Capacita o N mero de Participantes Data Plano Plurianual de Gest o A ferramenta 2011 2015 38 18 02 2011 Capacita o Docente TCC 32 03 03 2011 Capacita o Evas o 50 23 03 2011 Conselho de Classe Intermedi rio 41 19 04 2011 Il Capacita o sobre TCC 85 12 08 2011 Es para Coordenadores de Auto Avalia o Observat rio 34 25 08 2011 Avalia o e Certificados de Compet ncias Profissionais 43 16 09 2011 aa quanto Progress o Parcial e Recupera o 43 23 09 2011 Socializa o de Boas Pr ticas
219. adas nesse espa o de trabalho e de forma o de si e do outro logo social Quanto ao aporte te rico N voa 2000 e Abdalla 2006 tratam de um ser e estar na profiss o docente que aqui se estende profissionalidade dos professores Contreras 2002 trata das quest es de autonomia profissional como estruturante da profiss o docente o que favorece o enfretamento e a resolu o de desafios em especial o da integra o das duas modalidades de ensino Manfredi 2003 oferece informa es norteadoras quanto perspectiva da Educa o Profissional no Brasil desde a cria o dessa modalidade Dubar 2005 trata das quest es relativas identidade profissional relacional ou seja uma identidade que se constitui na e para a institui o entremeada pela identidade pessoal Tardif 2010 trata dos saberes plurais que compreendem os saberes acad micos e experienciais que remetem a atitudes na escola Esses saberes plurais adv m inclusive de uma forma o diferenciada geralmente na engenharia e de experi ncias vivenciadas em empresas Os resultados apontam para atitudes comportamentos atrelados a valores pessoais profissionais dos professores dessa rea e participa o do discurso institucional hist rico no que tange s duas modalidades Ensino M dio e Ensino Profissional de forma a favorecer a integra o dessas duas modalidades de ensino por meio de um sentido pr tico do que ser profissional Eles apontam ainda par
220. adas para o seu aprimoramento e efetividade 2 MATERIAIS E M TODOS Esta pesquisa reflete o trabalho de acompanhamento e avalia o do componente Jogos P blicos ao longo de dois anos e meio de promo o do curso t cnico Os dados s o constitu dos pela observa o direta e participante dos professores respons veis pelo componente os relat rios e atas das reuni es de professores e coordena o sobre as quest es pedag gicas e curriculares da Escola e finalmente reuni es e entrevistas n o estruturadas com os estudantes que participaram do componente 3 RESULTADOS E DISCUSS ES A partir das informa es coletadas e analisadas foi poss vel relacionar os principais desafios e limites na implementa o do componente Jogos P blicos e propor solu es no sentido de aprimoramento da iniciativa 1 O trabalho em grupo a coopera o e comunica o entre os estudantes As atividades do componente s o realizadas sempre em grupo os estudantes t m a responsabilidade de se organizar e produzir coletivamente os esfor os no sentido de responder s quest es demandadas pelos professores O trabalho em grupo se mostra essencial para o desenvolvimento de compet ncias necess rias ao t cnico de gest o p blica Contudo mostra se um grande desafio a condu o de tais atividades e v rios problemas surgem relacionados organiza o das tarefas gest o de relacionamentos conflitos falhas de comunica o Neste sentido uma das pr
221. ade e compreens o dos alunos perante as bases tecnol gicas abordadas pelos professores das diferentes disciplinas percebe se a autonomia do aluno quanto protagonista da a o onde o material did tico foi a hist ria em quadrinhos REFER NCIAS CIRNE Moacyr A explos o criativa dos quadrinhos Petr polis Vozes 1970 FREIRE Paulo A import ncia do ato de ler S o Paulo Cortez 1991 V 4 Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo paz e Terra 1996 Boa multi uso registro n 105089 no doa 18 12 2009 229 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Recontando nossas hist rias E 106 Mary Damiani RESUMO A verdadeira aprendizagem ocorre quando o aluno re constr i o conhecimento e forma conceitos s lidos sobre o mundo o que vai possibilitar a ele agir e reagir diante da realidade Acredita se que hoje n o h mais espa o para a repeti o autom tica para a falta de contextualiza o e para a aprendizagem que n o seja significativa Nessa Unidade de Ensino os alunos das primeiras s ries do Ensino M dio s o da cidade ou das redondezas e pode se perceber que h diversidades tanto na forma o quanto nos valores que cada um tem como indiv duo Essa heran a fruto da forma o familiar e educacional reflete se na constitui o da din mica da sua nova sala de aula e da escola Este projeto teve por objetivo estimular a integra o do aluno com a sua classe e com o
222. ado para despertar a motiva o para leitura que de fundamental import ncia Segundo FREIRE a educa o que se imp e aos que verdadeiramente se comprometem com a liberta o n o pode fundar se numa compreens o dos homens como seres vazios a quem o mundo encha de conte dos mas sim a da problematiza o dos homens e suas realiza es com o mundo 1975 1 1 OBJETIVO Demonstrar que o uso de hist rias em quadrinhos eficaz para a aprendizagem e aplic vel a qualquer disciplina oferecendo participa o ativa na constru o e socializa o do conhecimento 2 MATERIAIS E M TODOS Primeiramente os alunos estudaram a linguagem das hist rias em quadrinhos nas aulas de L ngua Portuguesa aprenderam a formata o dos quadrinhos nas aulas de Artes para depois de realizado o sorteio dos temas pesquisarem e criarem a hist ria em car ter informativo As disciplinas envolvidas foram Sociologia Qu mica Hist ria Biologia Literatura e F sica esta s para o 3 ano Os professores dessas disciplinas escolheram 10 temas para o sorteio Ou seja n o teve gibi igual cada gibi uma hist ria informa o diferente Nas aulas de Ingl s do 3 ano e Espanhol do 2 ano os alunos fizeram a vers o do gibi nesses idiomas Ap s a hist ria pronta foi produzido pelos pr prios alunos o papel reciclado feito com a taboa planta hidr fita aqu tica t pica de brejos manguezais v rzeas e outros espelhos de gua para ass
223. adora de jovens deve apropriar se a fim de oferecer outras formas de realiza o do ensino aprendizagem Com a pr tica di ria da doc ncia poss vel identificar no curso t cnico em secretariado e demais cursos oferecidos na Etec alunos que n o possuem computador em casa para treinarem os recursos vistos em sala ou mesmo para realizarem seus trabalhos acad micos Tal constata o levou a equipe de inform tica a refletir sobre a cria o de uma sala de monitoria onde os alunos volunt rios pudessem atender as necessidades de seus pares Nessa sala equipada com computadores seus aplicativos e internet os alunos acompanhados por monitores volunt rios do curso t cnico em inform tica esclarecem d vidas quanto ao uso do equipamento e programas instalados bem como o uso da internet Trata se de um projeto cl ssico de voluntariado educativo escola escola em que a monitoria num ambiente de laborat rio de inform tica torna a a o dos alunos que ajudam seus pares a assimilar o conte do de aula sempre com a orienta o de professores Tal procedimento eficaz n o apenas para os receptores da a o que tem a oportunidade de esclarecer suas d vidas mas tamb m para os agentes que t m a possibilidade de consolidar conhecimentos adquiridos anteriormente CPS apostila voluntariado p 21 1 OBJETIVOS GERAIS Criar sala de monitoria com estrutura de laborat rio de informatica a fim de auxiliar os alunos que n o disp e
224. ais envolvendo atividades individuais e em grupo Foram adotadas duas apostilas t cnicas marketing e m dias as quais foram utilizadas para enriquecimento profissional dos alunos e para o desenvolvimento do projeto Em seguida ocorreu o desenvolvimento das seguintes campanhas Gincana do Agasalho Naval mais Sustent vel Edi o do Jornal da Naval Divulga o da Semana das Profiss es Divulga o do Vestibulinho Concomitante a estas campanhas foram oferecidos aos alunos envolvidos no projeto debates com empres rios do setor comercial e industrial do munic pio e palestras com profissionais de marketing do munic pio e regi o com o intuito de analisar os pontos importantes do marketing nas empresas da cidade de Barra Bonita Como resultado observou se que os alunos desenvolveram habilidades t cnicas e pr ticas das mais variadas ferramentas de comunica o e marketing al m de compet ncias necess rias para a aplica o correta dos instrumentos de trabalho em marketing Palavras chave comunica o marketing m dias 1 INTRODU O Ao tratarmos da uni o entre teoria e pr tica estamos nos referindo a teoria como conhecimento e a pr tica como a a o que transforma esse conhecimento e a realidade importante que se desenvolva nas escolas principalmente as de Ensino T cnico propostas curriculares e extracurriculares que mobilizem os alunos a integrarem o conhecimento produzido na sala de aula ao conhecimento advindo da e
225. ais e escrit rios regionais de entidade e institui es que se comprometeram a encaminhar equipamentos fora de uso e que seriam descartados talvez de modo incorreto por falta de op es na cidade As pr prias empresas da regi o j est o se mobilizando para destinar seus lixos eletr nicos para o projeto ReciclaEtec 4 CONSIDERA ES FINAIS Com a necessidade de pol ticas p blicas para a gest o de res duos s lidos em alta o projeto surge e oferece em timo momento como uma solu o adequada para as empresas e institui es de Mar lia e regi o para o destino de seu lixo eletr nico de forma sustent vel e correta Al m disso o projeto oferece uma utiliza o social para os equipamentos recuperados visando o aprimoramento dos conhecimentos dos alunos do curso t cnico de Informatica na disciplina instala o e montagem de computador identificando os problemas das pe as e hardwares de computadores Sendo assim criando proporcionando uma oportunidade de inclus o digital popula o menos favorecida Assim o projeto ReciclaEtec ainda que no in cio j mostra a que veio e demonstra seu potencial em construir um futuro promissor a toda a popula o de Mar lia e principalmente em trazer contribui es tanto sociais quanto educacionais ao Centro Paula Souza REFER NCIAS BIZZO Waldir A Gest o de res duos e gest o ambiental da ind stria eletro eletr nica Universidade Estadual de Campinas site 2007 Dispon
226. aixas et rias o cinema aos conte dos explorados em L ngua Portuguesa e Ingl s que acabam por evidenciar algumas preocupa es comuns a diferentes disciplinas como conhecimento b sico de Ingl s express o oral escrita e corporal interpreta o de textos em ingl s e portugu s e produ es de textos em ambos os idiomas Para abranger tais preocupa es o trabalho foi proposto em etapas que envolveram leituras pesquisas semin rios produ es de textos filmagens etc ou seja os alunos percorreram naturalmente o caminho da teoria pr tica tanto explorando suas habilidades quanto se deparando com suas dificuldades O Projeto Luz c mera action foi aplicado s segundas s ries do Ensino M dio da ETEC Professora Anna de Oliveira Ferraz em Araraquara pela terceira vez consecutiva de 2009 a 2011 As edi es anteriores foram Os grandes musicais Cl ssicos de Shakespeare e agora Contos de Fadas 1 1 OBJETIVOS Conhecer a linguagem do cinema observar as caracter sticas culturais de outras nacionalidades refletir sobre o comportamento humano analisar a atua o dos personagens em sua diversidade cultural e promover um ambiente de socializa o foram os principais objetivos deste projeto 2 MATERIAIS E M TODOS A primeira etapa envolveu um trabalho de pesquisa sobre A hist ria do cinema G neros cinematogr ficos Caracter sticas dos cinemas europeu americano e bras
227. al conta tamb m com a experi ncia advinda da atua o de alguns desses profissionais de modo geral na ind stria e nas empresas N voa 2000 e Abdalla 2006 afirmam que esses saberes plurais conferem formas de ser e estar na profiss o que os diferencia evidencia os e traz uma marca profissional distinta a cada um deles Isso significa dizer que o discurso profissional docente det m saberes comuns que s o veiculados de modos distintos Contudo esse discurso confirma o papel social da educa o e a relev ncia do discurso profissional docente Nesse sentido os saberes s o m ltiplos ou como afirma Tardif 2010 p 33 o saber docente se comp e na verdade de v rios saberes provenientes de diferentes fontes grifos do autor Trata se de saberes do mundo de uma viv ncia fora da escola e que faz a diferen a dentro dela pois estabelece rela o entre o que se aprende como se aprende e como essa aprendizagem vivenciada no mundo do trabalho nas rela es s cio profissionais Dubar 2005 p 146 147 assinala que a forma o ou constitui o profissional do professor implica uma forma o continuada que sustente e atualize o conhecimento chave para a empregabilidade e a manuten o de uma posi o profissional no mundo do trabalho J Manfredi 2003 sinaliza que A forma o profissional deve enfatizar o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos b sicos espec ficos e de gest o voltadas para o
228. al dos estudantes e a princ pios ticos de compreens o e de solidariedade humana A educa o visar a prepar los para lidar com mudan as e diversidades tecnol gicas econ micas e culturais equipando os com qualidades como iniciativa atitude e adaptabilidade 1 1 OBJETIVO Com esta vis o passaremos a demonstrar o uso da internet como uma ferramenta capaz de auxiliar tanto o professor que poder acompanhar o desenvolvimento e a participa o do aluno nas atividades quanto o aluno que Professor da Etec Takashi Morita S o Paulo SP 114 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 poder ter est mulo independ ncia e a autonomia na busca em saber gerir o pr prio conhecimento e suas habilidades atrav s da realiza o de provas on line 2 MATERIAIS E M TODOS Alguns cuidados s o necess rios para realizarmos as provas on line primeiramente escolhemos um local adequado para hospedarmos os conte dos a serem apresentados aos alunos quando estes forem realizar as provas n o podemos considerar ideal a hospedagem em locais gratuitos pois temos a quest o do tamanho dos conte dos a serem colocados e tamb m a possibilidade de perdermos todo trabalho realizado Outro ponto e talvez o mais importante a ser considerado por parte do professor a apresenta o das quest es aos alunos n o podemos ter quest es fixas e iguais para todos os alunos perder amos a credibilidade e o envolvimento dos alunos
229. am os modelos da pr pria revista redigiram usando o Present Continuous para descrever os modelos e seus respectivos trajes e receberam muitos elogios pela edi o da Fashion Magazine Durante a confec o da revista os alunos tiveram que obedecer aos crit rios previamente estabelecidos tais como n mero e foco dos artigos Pesquisaram algumas curiosidades sobre o pa s em quest o cada grupo tem um pa s e uma esta o do ano que deve trabalhar e conseguiram patrocinadores para a revista em forma de propaganda Esta ltima foi o ponto principal para que a revista fosse levada a s rio pois envolvia terceiros e deveria ser editada com seriedade O envolvimento dos alunos foi not vel Na organiza o das fotos na descri o dos modelos ou ainda na reda o dos artigos houve uma disposi o claramente vista Resultado os alunos aprenderam vocabul rio sobre roupas cal ados e acess rios num clima diferenciado Tamb m colocaram em pr tica o Present Continuous ao descreverem as roupas com as quais eles mesmos posaram para as fotos Ao redigir eles pesquisam e aprendem al m do que lhes foi passado em sala Isto os faz sentir que s o capazes de escrever em ingl s A disposi o dos artigos e fotos no editorial d o aos alunos a sensa o de liberdade e poder de cria o Na apresenta o da revista o feedback que eles recebem os leva a um mix de prazer e sensa o de dever cumprido A revista elogiada por todos na es
230. amenta da visita guiada conseguimos incentivar os alunos a atuarem de modo ativo na produ o de novos conhecimentos sobre o espa o urbano Destaca se o incentivo dado aos alunos para se integrarem na visita guiada e o papel do professor em instigar o aluno a conhecer o Patrim nio Cultural da cidade Atrav s dos relat rios e das pesquisas respondidas houve um maior envolvimento destes porque tiveram oportunidade de estabelecer uma viv ncia com as heran as culturais e o patrim nio hist rico da cidade de Amparo SP A visita guiada facilitou a aprendizagem o envolvimento e a motiva o dos agentes envolvidos sendo que proporcionou um ambiente diferenciado para a produ o do conhecimento pois pudemos contextualizar e englobar o conceito de Patrim nio Cultural de forma concreta aos alunos do Curso T cnico em Edifica es REFER NCIAS AZEVEDO Giselle A N Qualidade de vida nas escolas produ o de uma arquitetura fundamentada na intera o usu rio ambiente In DEL RIO V DUARTE C R RHEINGANTZ P A Org Projeto do lugar colabora o entre psicologia arquitetura e urbanismo Rio de Janeiro Contra Capa Livraria 2002 p 153 160 196 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 LYNCH Kevin A boa forma da cidade Tradu o Jorge Manuel da Costa Almeida e Pinho Lisboa Edi es 70 2007 MORAES Allana Pessanha Educa o Patrimonial uma proposta curricular Campos dos Goytacazes RJ 2005 Monogra
231. amentas de difus o do conhecimento democratiza o da informa o e na prepara o de profissionais para a competi o num mercado globalizado um modelo de ensino que apresenta tend ncia positiva no Centro Paula Souza e a plataforma utilizada o Moodle O curso t cnico em Nutri o e Diet tica constitu do de tr s m dulos e o componente curricular Administra o de Servi os de Alimenta o ASA est inserido no 2 m dulo Dentre as compet ncias que este componente curricular prop e ao aluno est o as de selecionar fornecedores selecionar e comprar g neros perec veis n o perec veis equipamentos e utens lios supervisionar compras No mercado de trabalho estas a es s o efetuadas utilizando software pr prios e outros meios de tecnologia Acredita se que sem o uso de tecnologia da informa o pela escola n o ser poss vel atingir todas as habilidades e compet ncias do aluno no componente curricular de ASA O processo de avalia o tradicional utilizando lousa e posterior c pia do aluno n o otimiza tempo e a visualiza o gr fica e por outro lado a cobran a de c pias proibida de acordo com a Lei n 3913 de 14 de novembro de 1983 Al m de tornar a avalia o diversificada e pr xima da realidade Portanto a utiliza o de ambientes virtuais de aprendizagem AVA tem se mostrado relevante no processo de aprendizagem na otimiza o de tempo na constru o do conhecimento e na redu o de custos
232. amente s quest es de ordem t cnico experiencial Da pensar se a medida de ambas as realidades mediadas por um discurso que profissional porque os professores s o profissionais que integram a rea da Educa o por isso docente A hip tese de que essa medida poderia ser um sentido para a integra o Ensino M dio e Ensino T cnico isto o que o discurso profissional docente deve privilegiar na forma o dos alunos que est o no Ensino M dio integrado ao T cnico Seria um discurso de media o entre conceitos tecnicidade e experi ncia em um pensamento voltado l gica social quer dizer acerca da realidade a ser vivenciada pelos futuros profissionais Isso possibilitaria vislumbrar um universo de forma o integral dos alunos para o referido mundo do trabalho A hip tese do discurso Na verdade interessa conhecer as formas que o discurso profissional docente assume ao lidar com realidades de interesses distintos Os saberes veiculados pelos discursos profissionais docentes de enunciados ou de a es atribuem sentido na e para a transposi o de conhecimento em sala de aula ao se atrelarem representa o social da escola e de seus sujeitos Segundo Tardif 2010 trata se de um discurso de saberes plurais que compreende um saber pedag gico did tico experiencial institucional al m de outros que prov m de uma forma o acad mica e de uma produ o docente Nas ETECs o saber did tico experienci
233. an lise qu mica de macro e micronutrientes para defini o de aduba o conforme Raij et al 2001 e 1997 A localiza o geogr fica da rea experimental de latitude 21 48 30 48 S longitude 51 49 22 62 W e a altitude de 383 m O clima segundo a classifica o de K ppen do tipo Cwa com temperatura m dia anual de 252C e regime pluvial caracterizado por dois per odos distintos um chuvoso de outubro a mar o e outro de baixo ndice pluvial de abril a setembro O projeto foi desenvolvido com a turma do 2 ETIM AGROPECU RIA envolvendo as disciplinas de Planejamento e Administra o Rural e Produ o Vegetal Il em raz o do conte do program tico abranger as bases tecnol gicas de culturas anuais Fases da implanta o do projeto Apresenta o da proposta do projeto aos alunos escolha das duplas de alunos escolha das culturas a serem implantadas pesquisa das culturas escolha do local levantamento topogr fico planim trico demarca o do local das culturas implanta o do projeto condu o do projeto apresenta o dos resultados Os alunos da sala foram divididos em turma A e turma B com vinte alunos em cada turma e formaram duplas por livre escolha Ap s escolha das culturas iniciou se a pesquisa Portanto cada turma cultivou dez culturas diferentes A turma A implantou o projeto com as seguintes culturas Algod o Trigo Feij o carioca Girassol Aveia Branca Arroz Soja Amendoim Vermelho Milh
234. anta o do projeto de culturas anuais leva ao aprendizado interdependente que agrega aos alunos o conhecimento solid rio e societ rio respeitando a aptid o da terra a cultura a ser implantado o talento o sonho e a voca o de cada um dentro da unidade escolar aliado as bases tecnol gicas do curso buscando os conhecimentos t cnicos cient ficos e tradicionais atrav s da pesquisa A pedagogia por projetos provoca reflex es ao aluno a pesquisar ao trabalho solid rio a competi o sadia a dividir tarefas a conviv ncia das alegrias e insucessos O projeto torna se uma extens o da sala de aula um laborat rio ao ar livre onde se pratica o aprendendo fazendo atendendo a diversifica o da rea pedag gica Com a implanta o do projeto poss vel criar um ambiente favor vel a socializa o dos alunos e do conhecimento Nesse sentido o projeto atua de forma integrada com outros sistemas de apoio ao desenvolvimento de habilidades e compet ncias na qualifica o dos alunos A garantia do projeto est no formato solid rio e societ rio em que as atividades planejadas s o administradas pelo professor que colocar os alunos no mesmo patamar de competitividade na busca de conhecimentos de forma solid ria onde os alunos realizam seus sonhos de serem autores aplicam suas voca es desenvolvem seus sentimentos de apego e responsabilidade O projeto visa colocar em pr tica a pesquisa realizada como se estivesse em um curso d
235. anterior faltou organiza o dos conte dos tem ticos e julgaram que os componentes curriculares abrangeram muitos conte dos que culminaram na elabora o de v rias atividades no entanto os mesmos n o se dedicaram com afinco a confec o daquelas De forma geral a grande maioria dos alunos pesquisados envolveram se e interessaram pelas atividades escolares Entre os docentes quando questionados sobre a falta de motiva o dos alunos em rela o aos conte dos tem ticos alguns responderam que o problema refere se distra o aus ncia de realiza o de tarefas esquecimento de material brincadeira incessante com outros materiais dispers o e n o perman ncia durante as aulas e conversas paralelas Por m alguns professores relataram suas pr ticas pedag gicas consideradas satisfat rias a citar apresenta o de v deos cartazes pesquisas participa o oral visitas t cnicas palestras blog monitoramento e trabalho em grupo Os professores da rea t cnica abordados relataram que n o tinham conhecimento em trabalhar a ABP e com isso justificam a desmotiva o apresentada pelos alunos Diante desse quadro podemos verificar que n o existe uma metodologia ideal que abarque todos os conte dos e trabalhe de forma integrada visto que os professores t m ainda que lidar com as dificuldades prim rias intr nsecas de cada aluno logo entende se que o desempenho e a consolida o da equipe escolar possam r
236. antes da EMEF e da ETEC foram orientados a mensurar o di metro da bolha de sab o o sexo se sedent rio ou atleta se fumante ou n o bem como a idade dos entrevistados 2 2 Sistematiza o da Planilha Eletr nica Excel Dados Foram selecionadas as colunas A G e a linha 4 como cabe alho Sendo as c lulas A4 ordem de lan amento B4 Di metro C4 Volume D4 Sexo E4 Sedent rio F4 Fumante G4 Idade A descri o da organiza o da planilha Dados encontra se no ap ndice A 6 2 3 Da Planilha Eletr nica Excel F rmulas Cria se uma nova planilha denominada F rmulas Nesta planilha organizam se f rmulas para estabelecer v nculos e compor c digos num ricos As especifica es encontram se no anexo B 2 4 Da Organiza o e Gera o Autom tica da Tabela Resultado da Investiga o Cria se uma nova planilha de nome Resultados Organiza se a planilha com as tabelas resultados desejada No caso do exemplo temos a tabela representada no ap ndice C 2 5 Da Gera o Autom tica da Tabela em Porcentagem e da Investiga o Cria se uma nova planilha de nome Porcentagem O c lculo da porcentagem dado pela f rmula valor parcial pelo valor total multiplicado por 100 Na planilha do Excel simplifica se pelo cone a partir da fra o Contudo a planilha ao encontrar valores zero no denominador o resultado expressa erros ou falhas Por motivo est tico aplica se a formula SE
237. ao aluno do curso T cnico em Nutri o e Diet tica integrar a teoria da disciplina de Educa o em Nutri o pr tica elaborando e aplicando um programa de educa o nutricional s crian as do ensino fundamental 2 2 Objetivos Espec ficos Analisar indicadores econ micos sociais e de sa de para identificar necessidades de educa o alimentar Formular question rios e analisar estatisticamente dados levantados Selecionar e tomar as medidas antropom tricas conforme o objetivo Professoras da Etec Get lio Vargas S o Paulo SP 44 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Realizar o Diagn stico do Estado Nutricional da popula o estudada Selecionar os inqu ritos alimentares conforme o objetivo Conhecer as t cnicas de comunica o para desenvolvimento dos trabalhos de educa o alimentar para indiv duos e grupos Caracterizar as diferentes t cnicas de desenvolvimento de entrevistas reuni es e palestras Definir um Programa de Educa o em Nutri o Promover uma alimenta o saud vel a popula o estudada 3 MATERIAIS E M TODOS O presente artigo trata se da descri o de uma atividade de integra o entre a teoria e a pr tica desenvolvida na disciplina de Educa o para Nutri o ministrada no 12 m dulo do Curso T cnico em Nutri o e Diet tica da Etec Get lio Vargas no munic pio de S o Paulo Durante seis aulas de 5 horas cada os alunos recebem or
238. ar autonomia NUNAN 1989 Assim as atividades de sala de aula dentro dessa abordagem devem estar ligadas s situa es que favore am o aluno a refletir sobre a sua aprendizagem e assim tornar se mais respons vel e aut nomo Nunan 1989 ressalta que as atividades que encorajam as reflex es podem estar associadas a qualquer macro habilidade produ o e compreens o oral ou produ o e compreens o escrita Elas devem ser uma marca presente nas salas de aula da abordagem comunicativa ou da vis o contempor nea express o tamb m usada por esse autor para se referir abordagem comunicativa A mudan a no papel do aluno na abordagem comunicativa para um indiv duo que precisa ser mais ativo e respons vel pelo seu aprendizado est relacionada a outros conceitos que tamb m se tornam importantes nessa vis o como a reflex o do aluno sobre o seu processo de aprendizagem e sobre o seu desempenho nas tarefas realizadas em sala de aula Esse um elemento importante na vis o de aprendizagem adotada nesta pesquisa em que o aluno deve ser respons vel pelo seu aprendizado e n o um ser passivo e receptivo como era visto nas abordagens tradicionais Segundo Nunan 1989 o aluno deve assumir a responsabilidade pelo seu processo de aprendizagem para se tornar um aprendiz aut nomo A reflex o contribui para o questionamento do aluno e tamb m do professor sobre as experi ncias e pr tica em todos os seus aspectos principalmente no levan
239. ar a pr tica vivenciada no ensino do componente curricular de l gica de programa o ao longo dos ltimos 4 anos e demonstrar os resultados positivos desta pr tica em compara o outras metodologias utilizadas pela autora A disciplina L gica de Programa o De acordo com Souto e Duduchi 2009 as disciplinas relacionadas ao ensino de algoritmos e programa o de computadores nos cursos t cnicos e de gradua o da rea de computa o e inform tica se destacam como sendo de grande import ncia para aqueles alunos que ter o como forma o a rea de desenvolvimento de software Conforme o documento proposto pelo CEETEPS Perfil do profissional do M dulo de Qualifica o Profissional Auxiliar de Inform tica de 2008 a disciplina l gica de programa o ministrada no 1 semestre do curso t cnico de inform tica composta por 100h a e como habilidade o aluno deve 1 Utilizar modelos pseudoc digos e ferramentas na representa o da solu o de problemas 2 Aplicar as t cnicas de programa o estruturada utilizando estruturas de dados na resolu o de problemas computacionais E como compet ncias 1 Desenvolver algoritmos e fluxogramas 2 Professora da Etec de Sapopemba S o Paulo SP 20 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Interpretar algoritmos e outras especifica es para codificar programas Como bases tecnol gicas 1 L gica algoritmos fluxogramas e pseudoc digos 2 No es de estru
240. ar uma p blica grande valor se deve em parte aos planos do governo como o ENEM Ao perguntar se o conhecimento adquirido no Ensino M dio suficiente para a aprova o num vestibular destaca se a divis o quase igual das opini es e da minoria que n o pretende continuar os estudos 65 22 diz que o motivo por ter que trabalhar 3 CONSIDERA ES FINAIS Este artigo procura contribuir com o debate sobre os objetivos do ensino m dio elencados na LDB 9394 96 para este n vel escolar na rede p blica de ensino estadual paulista Para isso aceitam se como relevante conhecer e refletir sobre algumas das opini es de alunos relativas s suas expectativas futuras tendo em vista a possibilidade de serem pensadas estrat gias de contribui o para uma boa media o na rela o professor aluno Fica evidente que entre as caracter sticas da pesquisa destacam se o percentual de alunos que continuar o os estudos independente do sexo Em fun o do exposto verifica se que o ensino m dio nas escolas pesquisadas est sendo trabalhado como um instrumento para entender e atuar no futuro e promover o conhecimento nas diversas reas que o comp em Outra caracter stica indicada foi o grande n mero de alunos que n o gostam da matem tica Nessa perspectiva entende se a defasagem de profissionais das exatas em nosso pa s preciso desenvolver ferramentas para que essa t o importante fa a parte da prefer ncia dos mesmos al m de melhorar a
241. ara execu o de leitura e discuss o dos textos Constru o e reda o de resumo resenha e compara es entre os tr s per odos de desenvolvimento na cidade de S o Paulo Semana de 09 a 13 de agosto Discuss o em sala de aulas entre os grupos com disposi o f sica em semic rculo Constru o de painel comparativo Reda o de conclus o dos trabalhos em sala de aulas sob o t tulo Perspectivas do Uso da Energia Per odo entre 13 de agosto e 01 de outubro Elabora o dos question rios sobre fontes e uso de energia em seguida cada sala de aula selecionou quest es para aplica o Aplica o tabula o e apresenta o de resultados dos question rios nos bairros da regi o Vila Leopoldina Pirituba Morro Doce e em Osasco Per odo de 01 de outubro a 19 de novembro Desenvolvimento e discuss o em sala de aula sobre relev ncia de informa es Levantamento de hip teses propostas e sugest es para a sustentabilidade energ tica na regi o da escola Reda o e entrega do documento final Dos Resultados documentais produzidos pelos alunos Os resultados apresentados na forma de trabalho te rico redigido sobre o tema constru o de Mapa Conceitual e montagem de painel comparativo podem ser considerados satisfat rios na medida em que possibilitaram o conhecimento e discuss o de conceitos desenvolvimento e articula o do trabalho em grupo exerc cio de pr ticas de reda o diagrama o e apresenta
242. aram nunca terem respondido esse tipo de questionamento considera se importante o resultado alcan ado muitas provid ncias ser o tomadas no sentido de articular projetos que possam ajudar a solucionar alguns pontos que foram considerados preocupantes Os resultados n o s o um fim mais sim o in cio de uma nova etapa que ser discutida no replanejamento quando espera se apresentar os seus resultados REFER NCIAS AQUINO S Como escrever artigos cient ficos S o Paulo Editora Saraiva 2010 BERGER P LUCKMANN T A Constru o Social da Realidade Rio de Janeiro Vozes 1973 p 35 DIEHL Alessandra Alco l e adolesc ncia Revista P tio maio 2012 SEVERINO A J Metodologia do Trabalho Cient fico 22 Ed S o Paulo Editora Cortez 2002 78 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Festa do Divino Esp rito Santo da devo o opul ncia Glauco Ricciele Prado Lemes da Cruz Ribeiro RESUMO Tradicionalmente uma das festas religiosas mais antigas do Estado de S o Paulo com aproximadamente 300 anos a Festa do Divino Espirito Santo segundo Mario de Andrade e Livi Stro nica em suas particularidades e modos sociais Este estudo foi realizado com os alunos dos 22 anos do Ensino M dio na disciplina de Sociologia objetivando analises sociais e culturais da tradicional festividade Iniciou se com uma analise documental in dita do Livro de Ouro da Festa de 1923 neste est citados nomes de cidad o
243. ares No terceiro ano na disciplina de Geografia a professora Izabel utiliza a mesma metodologia seguindo a estrutura de trabalhos cient ficos para o desenvolvimento de v rios temas do conte do program tico Dois grupos foram selecionados para apresentarem seus trabalhos na FETEPS 2012 O tema Paisagismo uma s ntese tropical na escola orientado pela referida professora e co orientado pela professora Maria Bernadete Maranha de Biologia O outro tema Ilumina o escolar lousa e luz est o em harmonia orientado pela mesma professora A sele o dos trabalhos pode ser verificada em www feteps com br arquivos categoria1 pdf Em 2011 o aluno Caio C sar Vieira dos Santos al m da men o honrosa e da segunda coloca o no IV CICFAI JR 2011 conquistou o primeiro lugar no V Pr mio ECONOTEEN promovido pela Faculdade de Economia e Administra o da USP FEA USP Sua conquista pode ser comprovada em fea usp br feaecon econoteen index php Ao longo do ano o desenvolvimento dos trabalhos escolares realizado de maneira mais din mica e aut noma permitiu a identifica o de aspectos conflitivos tanto na vida pessoal dos jovens quanto no relacionamento com seus familiares Esse fato motivou a realiza o de um outro projeto denominado Escola de pais em andamento desde o segundo semestre de 2010 Por meio de um question rio de sondagem aos pais detectaram se alguns temas de seu interesse que a escola pode desenvolver com a cont
244. art stico ocorreu por conta das dificuldades na cria o e montagem das coreografias de pessoas com gostos e personalidades t o distintas Mesmo assim conseguiram se expressar de forma contagiante e educativa mostrando interesse por conhecimentos hist ricos sociais e culturais para a constru o de uma sociedade realmente transformadora 5 CONSIDERA ES FINAIS O trabalho desenvolvido fez com que os alunos percebessem as possibilidades hist ricas culturais e corporais propostas no inicio do projeto onde cada aluno atrav s de seu corpo trabalhou sua percep o movimenta o e a 28 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 frui o de cada contexto hist rico mostrando as influ ncias adquiridas Neste projeto puderam perceber no outro o individuo dan ante e transmissor de conhecimentos Por fim pensamos ter contribu do para que a dan a possa a partir da forma o questionadora buscar a constru o de uma realidade hist rica visando a constru o do ser que imerso na cultura da dan a seja capaz de refletir sobre si mesmo e sobre o mundo a sua volta tendo como refer ncia principal neste momento a atua o na escola REFER NCIAS HERNANDEZ Fernando Cultura visual mudan a educativa e projeto de trabalho Porto Alegre Artes M dicas 2000 LABAN Rudolf Dom nio do movimento S o Paulo Summus 1978 ____ Dan a educativa moderna S o Paulo cone 1990 MARQUES Isabel A Ensino de dan
245. as experi ncias dos alunos o que impede o desenvolvimento de cidad os cr ticos de seu contexto social Neste sentido faz se necess rio romper com a aprendizagem baseada puramente em conceitos e teorias relacionadas com conte dos abstratos e descontextualizados para um ensino mais cultural que proporcione uma melhor apreens o aprecia o e aproveitamento da ci ncia e da tecnologia levando se em conta as quest es sociais e entendendo que tanto a ci ncia quanto a tecnologia s o resultados do saber humano e que deste modo estar o continuamente presentes em nossas vidas Mediante tais aspira es surge um novo paradigma desde o final do s culo XX vive se uma transi o paradigm tica buscando um novo arqu tipo que demanda um olhar voltado para a din mica do mundo com o intuito de viabilizar ao aluno a figura de agente do processo qualitativo em n vel individual e coletivo Para tanto faz se necess rio que todos os profissionais que atuam na rea educacional tenham um compromisso com este novo paradigma voltado para uma perspectiva cidad onde as concep es e pr ticas dial gicas interativas participativas democr ticas e totalizadoras ganham espa o medida que proporcionam pr ticas pedag gicas mais inovadoras progressistas e interligadas com o Foto 1 Retrato que deu origem ao projeto 1 que seriam as necessidades dos indiv duos e da sociedade http fernandonogueiracosta wordpress com 2011 0 gl
246. as human sticas ou as habilidades pr ticas necess rias para as ocupa es profissionais e Quais s o as principais fontes do conhecimento a ser ensinado o conhecimento acad mico as disciplinas cient ficas ou os saberes profissionais do mundo ocupacional Professora Coordenadora de Projetos do Centro Paula Souza 10 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 e Oque deve estar no centro do ensino os saberes objetivos do conhecimento organizado ou as percep es e as viv ncias subjetivas dos indiv duos e Afinal qual deve ser a finalidade da educa o ajustar os indiv duos sociedade tal como ela se encontra ou prepar los para transform la BOBBITT apud SILVA 2007 p 22 Tyler em 1949 em sua obra intitulada Princ pios B sicos de Curr culo e Ensino retoma tais questionamentos e acrescenta e Quais objetivos educacionais a escola deve buscar alcan ar e Como selecionar as experi ncias de aprendizagem que possam contribuir no alcance desses prop sitos e Como organizar as experi ncias de aprendizagem para garantir um ensino com efic cia e Como avaliar a efic cia das experi ncias de aprendizagem TYLER apud SILVA 2007 p 24 Verifica se portanto que o conjunto de quest es lan ado no passado poderia muito bem compor pautas de discuss es atuais uma vez que s o perguntas hodiernas e que devem lastrear todo o processo de elabora o e de desenvolvimento de curr culos de educa o
247. as para come arem a produzir os document rios Os m todos trabalhados nas aulas foram resumo e fichamento de livros te ricos como o Introdu o ao Document rio de Bill Nichols e Document rio t cnicas para uma produ o de alto impacto de Sheila Bernard Quando foi trabalhada a hist ria de cinema com os discentes foram usados recursos como pequenos v deos pesquisas e debates sobre a tem tica Os sites em que foram procurados os v deos foi o Youtube A hist ria do cinema come a com os Irm os Lumi re fazendo a primeira exibi o de filmes em Paris em 1895 Em 1915 Charles Chaplin lan ou o primeiro filme de com dia que revolucionou a hist ria do cinema por seu modo criativo de narrar s hist rias Em 1929 acontece a primeira premia o do cinema do Oscar Em 1937 lan ada a primeira anima o de longa metragem Branca de Neves Em 1977 lan ado o primeiro filme cheio de recursos tecnol gicos e desde essa poca at hoje cada vez mais superprodu es s o lan adas e filmes de grande bilheteria O cinema no Brasil tamb m conseguiu o seu desenvolvimento e alguns destaques importantes mudando de fase e adaptando se para melhor 4 RESULTADOS E DISCUSS ES Verificou se como resultados do projeto que os alunos aprenderam a desenvolver um roteiro para a produ o do filme e um projeto de apresenta o cultural para pedido de patroc nio consequentemente alguns pensam em continuar nesta rea de trabalho e buscar o
248. as tecnologias Um estudo atrav s da metodologia da problematiza o Dispon vel em lt http www uel br ceca mestredu gt Acesso em 14 e 15 dez 2010 ORTEGA Enrique Energias renov veis construindo o futuro sustent vel In WORKSHOP INTERNACIONAL AVAN OS EM ESTUDOS SOBRE ENERGIA ECOLOGIA ENERGIA NA AM RICA LATINA IV 2004 Campinas Anais Campinas Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp Dispon vel em lt http www planetaorganico com br trabOrtega2 htm gt Acesso em 29 nov 2005 RIBEIRO Maur cio Andr s Paz e meio ambiente Dispon vel em lt http www riosvivos org br canal php canal 167 amp mat id 4241 gt Acesso em 03 out 2005 SCH R Germano SELBACH Jo o Carlos Unidade Il Equil brio da Biosfera Dispon vel em lt http www photographia com br biosfe htm gt Acesso em 17 nov 2005 223 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Centro de Mem ria da Etec Sylvio de Mattos Carvalho uma contribui o historiogr fica Sandra Maria Matavelli Carlos Alberto Diniz e Rosana Karin Gon alves RESUMO A educa o profissional passou por profundas transforma es no Brasil no s culo XX Diferentemente do ensino secund rio restrito s elites o ensino profissional destinado s classes socialmente menos favorecidas tinha por exclusiva finalidade a de formar a m o de obra para suprir o recente processo de industrializa o que come ava a se expandir no pa s a partir da E
249. atem ticas para ser capaz de entender uma situa o problema e p r em jogo as ferramentas adquiridas para resolver uma quest o Dessa forma necess rio que o ensino tenha um sentido ao aluno pois em meio a tanta tecnologia ele s se interessar por saberes se puder ver sua aplicabilidade Diante dessa exposi o e com o objetivo de interagir os educandos necess rio a uni o da leitura comunica o e matem tica Dessa forma os alunos ter o mais chances de serem bem sucedidos e desenvolverem habilidades relacionadas a v rias reas do conhecimento 3 MATERIAIS E M TODOS A investiga o ora proposta foi de natureza qualitativa e seguiu o modelo da pesquisa explorat ria procurando formas de intera o entre a leitura e a matem tica facilitando a compreens o dos educandos e criando novas formas de desenvolver sua percep o e absor o dos conte dos e dos novos conhecimentos Para verificar e constatar a supera o das dificuldades pelos alunos e verificar se os mesmos estavam compreendendo as pr ticas apresentadas pelo professor foram utilizados m todos indutivos O trabalho foi realizado no ano de 2011 e primeiro semestre de 2012 com os alunos do ensino m dio da Etec Prof Pedro Leme Brisolla Sobrinho de Ipaussu Na primeira etapa houve a constata o da dificuldade que os alunos apresentavam na resolu o dos problemas matem ticos pela aus ncia da leitura De posse dessa informa o criou se a pr tic
250. atisfat ria e os alunos n o demonstram insatisfa o com o curso ou com a escola mas a escolha da carreira t cnica precoce os alunos tem entre 13 e 14 anos quando fazem a inscri o para o vestibulinho e alguns manifestam o desejo de migrar para o ensino m dio tradicional para futuramente cursar outra habilita o t cnica pois n o se identificam com o curso de qu mica mas s o casos pontuais uma vez que apenas um aluno migrou do curso integrado para o ensino m dio tradicional Os alunos de qu mica integrado ao ensino m dio apresentam bom relacionamento entre si com as demais turmas de ensino m dio e com os professores al m de ter como caracter stica a participa o e envolvimento nas atividades desenvolvidas em sala de aula e fora dela por m o rendimento nos componentes curriculares da forma o profissional do segundo ano caiu com rela o aos componentes do primeiro ano segundo os professores em fun o do aumento da complexidade dos conte dos abordados A idade um fator que influencia no rendimento pois muitos alunos tem dificuldade em compreender conceitos que requerem um tratamento matem tico mais apurado ou um n vel de abstra o maior que o exigido em componentes curriculares como f sica e biologia no ensino m dio REFER NCIAS 1 ETEC J LIO DE MESQUITA Dispon vel em http www etecjuliodemesquita com br v3 index php option com content amp view article amp id 1 amp ltemid 3 Acesso em 27 05 2012
251. aturais ocupa o hist rica topon mias locais e fatos relevantes ocorridos em sua cidade 1 1 OBJETIVO Superar a dificuldade com o uso e a internaliza o das conven es cartogr ficas apresentada pelos alunos e trazer elementos para desfazer o enorme desconhecimento em rela o v rios aspectos geogr ficos econ micos sociais naturais e hist ricos da cidade 2 MATERIAIS E M TODOS Inicialmente busca se uma conex o com os conte dos a se serem trabalhados em Geografia no come o do Primeiro Ano do Ensino M dio a Cartografia e sua evolu o T o logo esse conte do seja relembrado atrav s de leitura de Professor da Etec Alberto Santos Dumont Guaruj SP 23 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 textos did ticos e exerc cios faz se um desafio aos alunos um relato escrito do percurso entre a casa do aluno e a escola e um desenho onde esse percurso esteja descrito da forma como o aluno achar melhor Imagens da resolu o da atividade De casa at a ETEC Dessa forma tem se uma avalia o de como os alunos percebem a paisagem dos pontos de refer ncia que utilizam e em que grau internalizaram e utilizam as conven es cartogr ficas rec m revisadas Z O pr ximo passo mostrar lhes informa es mas principalmente imagens sobre a cidade trazendo dados estat sticos mapas gr ficos e tabelas curiosidades fatos relevantes significados de top nimos locais e perso
252. avalia o atendendo a lei n 3913 de 14 de novembro de 1983 que pro be a cobran a da c pia de avalia es para os alunos O objetivo do presente trabalho implanta o de avalia o diferenciada utilizando a plataforma Moodle na disciplina de Administra o em Servi os de Alimenta o do curso t cnico em Nutri o e Diet tica e avaliar a ades o dos alunos Foi realizada uma atividade com 44 alunos abordando a Base tecnol gica de Custos e Compras utilizando o laborat rio de inform tica e ao final da atividade os alunos responderam um question rio de pesquisa baseado em metodologia pr pria A ades o dos alunos foi considerada satisfat ria assim como tamb m a satisfa o em realizar uma avalia o diferenciada percebeu se tamb m que os alunos consideraram importante a possibilidade de manter um contato maior com os meios da Tecnologia da Informa o e renova o dos processos pedag gicos de avalia o utilizando a plataforma Moodle Palavras chaves Educa o dist ncia Plataforma Moodle Modelo pedag gico 1 INTRODU O A Educa o a Dist ncia EaD est regulamentada pelo Decreto n 5622 de 19 de dezembro de 2005 e definida como modalidade educacional no qual a medi o did tico pedag gica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utiliza o de meios e tecnologias de informa o e comunica o SILVA 2009 Nos ltimos anos a EaD vem surgindo como uma das mais importantes ferr
253. balhos em DVD para ficarem arquivados na unidade Houve a participa o dos professores de Artes Produ es Art sticas Professoras da Etec Prof Anna de Oliveira Ferraz Araraquara SP 82 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Educa o F sica Hist ria e Geografia Os detalhes inerentes apresenta o foram tratados por toda a comunidade escolar dire o funcion rios professores alunos e familiares Dessa forma al m dos filmes propriamente ditos foram preparados em conjunto o cen rio a capa do v deo com sinopse e ficha t cnica os cartazes e banners de divulga o os textos para apresenta o e encerramento do evento a recep o da plateia o programa e os agradecimentos Cabe salientar que nas etapas de leitura an lise dos Contos e produ o dos roteiros os alunos trabalharam simultaneamente com as disciplinas Ingl s e L ngua Portuguesa e Literatura Com as demais disciplinas o envolvimento se deu com o apoio e colabora o dos professores que incentivaram os alunos participantes do Projeto e conscientizaram as outras s ries da import ncia deste trabalho al m de acompanh los para prestigiar a apresenta o Alunos de outras s ries alguns parentes e funcion rios da unidade estavam presentes A constru o coletiva de sentidos e as reflex es geradas pelas discuss es ap s as exibi es dos filmes conduziram cada uma das edi es do projeto As possibilidades de pesquisa e utiliza
254. biog nese panspermia criacionismo evolu o qu mica aparecimento dos procariontes e eucariontes aparecimentos de unicelulares e pluricelulares endossimbiose e surgimento dos heterotr ficos e dos autotr ficos Paralelamente pesquisa bibliogr fica nas aulas de LPL l ngua portuguesa e literatura trabalhou se com diversos g neros textuais que d o suporte a uma pesquisa acad mica como o resumo os textos informativos e o semin rio discutindo se os objetivos desses g neros e sua import ncia como ve culo de informa o cient fica Nesse momento foram estabelecidos juntamente com os alunos os crit rios de avalia o dos semin rios Os professores de l ngua portuguesa auxiliaram tamb m na leitura e no entendimento dos textos informativos pesquisados bem como na produ o de resumos e fichas de leituras Ap s a pesquisa bibliogr fica e a montagem dos semin rios que tiveram dura o de aproximadamente quatro semanas foram agendadas as apresenta es as quais ocorreram no audit rio da escola com a presen a da sala a que o grupo pertencia e outra sala convidada Esse momento teve dura o de duas semanas e as avalia es foram feitas com base nos crit rios estabelecidos por pelo menos dois professores e tr s alunos escolhidos aleatoriamente Ao final das apresenta es iniciou se a ltima etapa do projeto na qual os alunos produziram orientados pela professora de artes a representa o art stica dos con
255. c e Pesqui 2003 29 2 327 40 CENTRO PAULA SOUZA Plano de Curso do Curso T cnico de Nutri o e Diet tica CETEC 2010 MARTINS Ronei Ximenes Compet ncias em Tecnologia da Informa o no ambiente escolar Psicol Esc Educ Impr Campinas v 9 n 2 Dec 2005 S O PAULO Lei n 3913 83 de 14 de novembro de 1983 SILVA Jos Wanderlei Lua da Forma o Pedag gica para docentes da educa o profissional S o Paulo Centro Paula Souza 2009 43 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Elabora o e aplica o de um Programa de Educa o Nutricional PEN em escolas J lia Sleiman e Eliana Cristina Almeida 1 INTRODU O Nas ltimas d cadas o Brasil tem passado por um processo de mudan as em seu cen rio epidemiol gico caracterizado atualmente por um aumento na preval ncia de excesso de peso Dados da ltima POF Pesquisa de Or amento Familiar revela que o excesso de peso em 2008 era de 33 5 na faixa et ria de 05 a 09 anos caracterizando um aumento de mais de 20 ao longo de 34 anos IBGE 2008 09 importante contextualizar que pela transi o nutricional ocorrida no Brasil observa se um predom nio do consumo de alimentos industrializados ricos em a car simples gorduras e um baixo consumo de frutas verduras e legumes MONDINI MONTEIRO POPKINS 1995 Tal comportamento alimentar associado ao sedentarismo colabora para o aumento da obesidade Neste processo a educa
256. ca livre sobre a paisagem observada No componente curricular L ngua Portuguesa a professora pediu um relat rio sobre a visita t cnica de acordo com as regras da Associa o Brasileira de Normas T cnicas Vale destacar a grande coes o que existe entre os professores da escola pois desde o come o do Ensino M dio na Etec Alberto Santos Dumont em 2008 a Dire o e a Coordena o do Curso sempre estimularam a troca de experi ncias de sala de aula a conversa entre os professores n o apenas das tr s grandes reas do conhecimento entre si mas entre todos os componentes curriculares criando desde ent o diversas oportunidades de trabalhos interdisciplinares O maior momento para essa troca acontece nas reuni es de planejamento que antecedem o come o do ano letivo quando podemos conhecer os Planos de Trabalho Docente dos colegas e sugerir temas comuns entre eles As reuni es pedag gicas no transcorrer do ano letivo tamb m s o momentos de avalia o sobre o sucesso das a es e se necess rias corre es e ajustes O monitoramento disso acontece principalmente de duas formas Nos encontros durante entrada para as aulas ou durante os intervalos de lanche e sob a forma de troca de mensagens por e mail onde relatamos trabalhos pedimos e recebemos sugest es Observadas as tarefas e pesquisas elaboradas um cada um dos componentes curriculares restou o estudo sobre o embasamento da cidade as bases geol gicas de onde o munic pio
257. cacional no mbito escolar na atualidade A nova a o supervisora na educa o profissional fundamental para o xito do processo educativo nas Unidades Escolares do Centro Paula Souza Tem o compromisso pol tico pedag gico no espa o escolar com vistas s quest es sociais A equipe de Supervis o Educacional se torna respons vel em atuar em conjunto com o grupo de educadores considerando e promovendo a reflex o constante no sentido da reconstru o de uma pr tica pedag gica competente Para a consolida o de pr ticas docentes e inovadoras importante a discuss o sobre os desafios que fazem parte do processo educativo no contexto escolar O projeto da Supervis o Educacional Bauru atua nesse contexto no que se refere ao acompanhamento e avalia o das pr ticas pedag gicas e de gest o do Ensino M dio e T cnico das Etecs subsidiando assim a gest o administrativa e t cnico pedag gica O projeto demonstra a efetividade do trabalho na regi o de Bauru cuja in pia era a qualifica o de profissionais envolvidos na rea da educa o a partir dos indicadores levantados no ano de 2010 que delinearam o m todo de pesquisa para alcan ar os resultados Palavras chave Capacita o Pr tica Pedag gica Acompanhamento da Gest o e Avalia o 1 INTRODU O Diante de tantas transforma es pela qual a forma o educacional t cnica vem passando devemos refletir sobre a Nova A o Supervisora ou seja esta que transce
258. cadastrados no site iniciam as provas objetivas com quest es diferentes sem nenhum tempo pr vio estipulado para terminarem fator motivador para realizarem consultas em diversas fontes no t rmino da realiza o da prova on line obt m o resultado O resultado das provas on line tamb m acompanhado pelo professor que monitorando o site verifica o tempo que cada aluno gastou para realizar a prova e quais foram as quest es que mais acertos tiveram O professor respons vel em monitorar o site consegue perceber nesta nova proposta de avalia o o envolvimento e a motiva o por parte dos alunos em buscar as respostas para as quest es e ao mesmo tempo desenvolver os conhecimento e as habilidades que s o necess rias para que tenhamos cidad os cr ticos Palavras chave site internet e learning provas on line ABSTRACT This paper presents the use of a site that uses a learning platform Learning Management System LMS that enables the application of evidence online The operation is quite simple the site is supplied by the teacher who creates selects questions according to the content presented in class and verifies the need for class or the student take the exam more than once Students already registered on the site begins the objective tests with different issues without any previous time set to finish motivating factor to conduct consultations on various sources at the end of the day online proof gets the result The result of the
259. capta o de gua subterr nea e de superf cie bem como os pontos de capta o e consumo Foram analisado dados hist ricos de medi o de consumo di rio de gua desde 1998 informa es estas obtidas por meio de hidr metro instalado no po o semi artesiano Foi realizado tamb m um estudo do consumo di rio per capita da comunidade que faz uso do recurso bem como o consumo m dio dos animais em sistemas de confinamento Professores da Etec Jo o Jorge Geraissate Pen polis SP 144 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 4 RESULTADOS Com o levantamento dos pontos de capta o de gua de superf cie e subterr neas bem como dos pontos de consumo foi elaborado um mapa locando tais pontos Figura 1 Desta forma foi realizado um estudo dos pontos de consumo da Unidade Escolar Figura 2 Foi observada que o consumo m dio di rio foi de 45 827 I dia e que destes 23 400 s o consumidos nos alojamentos dos alunos 9 860 no setor administrativo 7 500 na cozinha e refeit rio e 5 067 nos setores produtivos da escola Foi constatado tamb m que o maior consumo Foi constatado como meses de maior consumo setembro outubro e meses de menor consumo janeiro e julho Figura 3 O consumo durante os dias da semana muito vari vel havendo maior demanda de gua entre ter a a sexta feira e menor demanda de s bados a segundas feiras Fig 2 Fluxograma do consumo de gua em cada setor da unidade
260. ce um Mogiano J o cora o da igreja o sino contempla em sua fundi o 44 nomes das principais fam lias de Mogi doadoras O ato de doar financeiramente se perpetua na hist ria Mas n o podemos apagar da hist ria os volunt rios e pessoas que em muitas vezes n o puderam comparecer com recursos financeiros estas n o aparecem em livros atas ou placas Na constru o da Catedral ficaram registrados apenas os vencedores os oprimidos desapareceram desta hist ria Dos in meros pedreiros que ali trabalharam hoje n o conhecemos a hist ria de pelo menos um Em uma sociedade estas rela es devem ser revistas e podemos reverter esta situa o Valorizando primeiro o ser humano sem distin o de classes deixando de lado recursos financeiros status e egos 5 METODOLOGIAS E HIST RIA LOCAL A Entrada dos Palmitos na Festa do Divino Esp rito Santo de Mogi das Cruzes um grande cortejo considerado o ponto alto e um dos momentos mais importantes da festa representando a chegada dos colonos para a festa de Pentecostes e relembrando a chegada da popula o rural a cidade para agradecer a fartura da boa colheita Todos os anos a Entrada dos Palmitos acontece na manh de s bado v spera de Pentecostes pen ltimo dia da festa e acompanhado por milhares de pessoas que ficam nas cal adas apreciando o cortejo formado pelos festeiros capit es de mastro devotos grupos folcl ricos congada marujada mo ambiq
261. ceitos abordados em sala e tamb m nas apresenta es orais O objetivo desse momento foi trabalhar a criatividade dos alunos com os conceitos te ricos apreendidos um olhar art stico sobre a teoria Os materiais utilizados ficaram em aberto com total liberdade de uso por parte dos estudantes embora se tenha pedido que evitassem os n o ecologicamente corretos Por isso para a confec o das obras foram usados reciclados argila massa de modelagem papel entre outros As modalidades art sticas produzidas foram bastante diversificadas esculturas desenhos colagens dramaturgia m sica e cinematografia Ap s sua finaliza o os trabalhos art sticos foram expostos a toda a comunidade da escola no p tio de entrada e foram feitas pelos alunos uma autoavalia o e uma avalia o geral dos trabalhos que foram disponibilizadas no blog da professora de biologia no site do clickideia 3 RESULTADOS E DISCUSS O Os resultados alcan ados foram os esperados j que se conseguiu a interdisciplinaridade o trabalho em equipe o desenvolvimento da criatividade e da sensibilidade e a reflex o de que o conhecimento se constr i pelo coletivo pela jun o das v rias reas existentes e que ele deve ser sempre m ltiplo nunca uno Quando os estudantes apresentaram seus semin rios e produziram as representa es art sticas puderam articular os conceitos apreendidos nas aulas de biologia com as discuss es levantadas pelas discipl
262. cialmente possibilitando intera o com fen meno analisado as chuvas na capital paulista 2 MATERIAIS E M TODOS A elabora o deste trabalho baseou se na fundamenta o te rica atrav s de pesquisas bibliogr ficas de fontes consolidadas al m da reflex o sobre a experi ncia letiva sustentada nos princ pios que norteiam o tema Esta pesquisa bibliogr fica se iniciou com a averigua o dos conceitos e modelos previstos para o ensino m dio no que se refere interdisciplinaridade e sua rela o com o processo ensino aprendizagem assim como quais as diretrizes sugeridas para o desenvolvimento de compet ncias e habilidades A reflex o se estende a terminologias de instrumentos e procedimentos t cnicos gerais no ambiente de ensino aprendizagem do ensino m dio 3 RESULTADOS E DISCUSS O Educar ou formar pessoas em alguma rea inclui ensinar os termos t cnicos frequentemente utilizados pelos profissionais dessa rea do saber O conhecimento desses termos facilita a comunica o e agiliza o fluxo de informa o dentro do c rculo de profissionais e usu rios Por outro lado delimita o acesso informa o e utiliza o pelos indiv duos que n o foram informados desses termos e conceitos a priori De qualquer forma todas as reas do saber criam um conjunto de termos que s o familiares aos usu rios frequentes No ensino aprendizagem existe a necessidade de se conhecer v rios jarg es utilizados em diferentes reas
263. cipalmente a m sica a literatura e o teatro em que foram preparados pelos alunos com a devida orienta o leituras dram ticas de poemas dramatiza es de textos representativos da literatura brasileira e universal par dias e adapta es A partir desses trabalhos notou se um significativo avan o n o s no aprendizado do conte do desenvolvido como tamb m em rela o ao desenvolvimento do sentimento de solidariedade coopera o organiza o e responsabilidade social Muitos alunos passaram a procurar pela professora e pelos alunos envolvidos nessas atividades por motivos diversos Alguns afirmavam que queriam fazer teatro porque gostavam demais dessa arte outros diziam que precisavam trabalhar a dic o e a timidez pois tinham dificuldades para falar em p blico se comunicar de forma eficaz e tranquila com pessoas que n o fazem parte de seu c rculo social ou at mesmo em alguns casos com pessoas pr ximas que fazem parte desse c rculo Decidimos continuar as atividades e formar turmas para que esse trabalho se desenvolvesse de forma cont nua e para que trouxesse os resultados esperados pelos alunos Veio ent o a necessidade de se oficializar a ideia mediante um projeto de Hae 1 1 OBJETIVOS O principal objetivo do projeto Oficinas de Teatro atender a reivindica o de alunos interessados em teatro ou por terem empatia com as artes c nicas ou por sentirem a necessidade de realizar um trabalho que os ajudass
264. ciplinado e criativo direcionando sua aplica o de forma espec fica clara com foco no presente Cita ainda o autor que h tr s condi es para o sucesso de uma inova o Inova o requer trabalho conhecimento e grande inventividade Os inovadores devem tirar proveito de suas qualidades ver as oportunidades A inova o afeta a economia e a sociedade precisa estar sempre pr xima do mercado focada no mercado e voltada para ele DRUCKER 2002 A partir do levantamento inicial do problema foram organizadas capacita es para compartilhar experi ncias que segundo Drucker a inova o prop e conhecimento agregando valores e atualiza o para os educadores A proposta de capacita o nesse contexto propiciou a realiza o de nove encontros regionais desenvolvendo compet ncias na rea de gest o e did tico pedag gica Ma as 2001 p 47 afirma que 42 nai ix Supervisores Educacionais do Centro Paula Souza regi o Bauru e Ara atuba 99 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 A inova o deve ser incorporada de maneira sist mica e constante aos processos e a cultura da empresa Qualquer organiza o que queira atingir com sucesso um est gio relativamente avan ado de inova o deve se transformar em m quina integrada feito um organismo vivo capaz de criar resolver problemas mudar e adaptar se a qualquer inova o Segundo Man s a integra o recria e inova processos As capacita es organiz
265. cola tanto colegas quanto professores sem mencionar os parceiros que anunciaram e que elogiam muito ao verem a revista editada com suas propagandas Os benef cios s o portanto de grande import ncia para os alunos professores e comunidade escolar pois a revista est vinculada escola mas n o se prende a ela Pode veicular no meio familiar assim como na comunidade Quanto aos alunos os principais envolvidos no projeto ao se agruparem e tomarem decis es para a confec o da revista ao redigirem seus artigos e usarem a imagina o durante a elabora o da editora o da revista crescem e aprimoram seus conhecimentos na l ngua inglesa o que os torna mais seguros ao lidarem com o ingl s falado e com o ingl s escrito 1 1 OBJETIVOS Conseguir desenvolver um trabalho que una os alunos aos conhecimentos adquiridos durante um semestre abordando assuntos de seus interesses o principal objetivo deste projeto elaborar uma revista bil ngue que tem como tema principal o mundo da moda e t picos ligados a ele direta ou indiretamente Produzir uma revista pode proporcionar aos alunos um est mulo para aprender a aprender e colocar em pr tica as compet ncias e habilidades desenvolvidas nas reas de Ingl s e de Portugu s Considerando que o trabalho em grupo tamb m propicia o desenvolvimento de valores de comprometimento delega o de tarefas e gest o de neg cios Ao produzir uma revista bil ngue o aluno amplia o voc
266. como esses aspectos comuns se interrelacionam com a teoria Alguns pontos espec ficos considerados significativos ficam evidentes Passo a nomear os professores por A Be C 3 2 Resultados da Metodologia Recorte de 4 Professores participantes no F rum Qual o Papel do Professor Reflexivo na Educa o A Para que o professor adquira o perfil reflexivo ele tem que estar muito bem preparado e para que isso ocorra tem que ter uma forma o constante temos que progredir e saber que a rela o professor e aluno deve ser um total meio de aprendizagem Se n o incentivarmos agora os alunos como poderemos querer bons profissionais criativos e empreendedores O Professor A mostra a import ncia da forma o continuada e reflexiva necess ria para a Aprendizagem dos alunos criativos empreendedores entre outras caracter sticas B Educar pressup e conduzir para a autonomia do aluno Professor Reflexivo assume um novo papel e passa a exigir compet ncias Professor Reflexivo se baseia em alguns princ pios tais como liderar o potencial acad mico entre outros incentivar os alunos para o autodesenvolvimento O Professor B desvela que educar pressup e a autonomia do aluno o autodesenvolvimento que envolve potencialmente o professor reflexivo como orientador desse processo Enfim n o podemos confundir autonomia com liberdade absoluta com a possibilidade de a pessoa decidir livremente sem interfer ncias ex
267. complexo e fortemente marcado por vari veis pedag gicas e sociais entende se que a implanta o de curr culos novos ou reelaborados dever ser acompanhada por um processo investigativo que contemple aspectos do pr prio curr culo da sua gest o e das intera es dial gicas envolvidas na rela o escola sociedade al m daqueles relativos ao desenvolvimento humano ao conhecimento tecnologia e cultura dentre outros Dessa forma o processo investigativo em discuss o para atendimento de seus prop sitos dever contemplar as diferentes dimens es que comp em o arcabou o referencial dos cursos quais sejam e Dimens o Escola Mundo do Trabalho Sociedade em que ser avaliado o alinhamento do curr culo s exig ncias do mundo do trabalho e da sociedade e Dimens o Legal em que ser avaliado o atendimento legisla o e s normas vigentes e Dimens o Institucional em que ser avaliado o alinhamento s orienta es expedidas pelo Centro Paula Souza por meio da Unidade de Ensino M dio e T cnico e Dimens o T cnico pedag gica em que ser o avaliados os procedimentos did ticos e o provimento de recursos de diferentes ordens para o desenvolvimento do curso e Dimens o Discente em que ser avaliado o atendimento das expectativas dos alunos em rela o forma o profissional 3 RESULTADOS ESPERADOS de suma import ncia que seja institu do um debate permanente sobre os eixos organizadores do curr cul
268. comprometido com seus parceiros e obriga es fiscais apresentadas mensalmente e com isso o mercado est procura de profissionais competentes e habilitados ao exerc cio cont bil conforme cita em seu artigo Ter tima forma o t cnica fundamental saber aplicar corretamente os princ pios e as normas que regem a contabilidade e estar atualizado com a evolu o tecnol gica aplic vel s suas tarefas L via Meimes 2011 O estudante do T cnico em Contabilidade ao in cio do curso questionado sobre o que espera do futuro e a resposta mais comum que o mesmo est trabalhando e procura sua regulariza o junto ao Conselho Regional de Contabilidade CRC da mesma forma precisa adquirir conhecimentos necess rios para sua profiss o ou tamb m melhorar sua vida atrav s de um emprego na rea cont bil Entretanto o mercado contraria as expectativas desses alunos porque requerem profissionais colaboradores empreendedores e com experi ncia comprovada Nesse momento o Curso T cnico Cont bil faz diferen a mesmo sendo de um ano e meio de dura o possibilita aos alunos as habilidades adequadas ao mercado de trabalho atrav s das viv ncias pr ticas tanto exigidas da prepara o cr tica e tica que insere na sociedade os cidad os formados com compet ncia profissional e conhecimentos cient ficos e tecnol gicos 1 Professores da Etec Dr Julio Cardoso Franca SP 58 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr
269. conhecimento inicial que eles apresentavam sobre o tema O question rio era composto pelas seguintes perguntas uma aberta e outra objetiva e O que voc sabe sobre radioatividade e Que tipo de sentimento voc tem quando ouve falar em radioatividade Negativo Positivo Nenhum sentimento Durante o m s de fevereiro as duas disciplinas desenvolveram os conte dos referentes ao tema A F sica desenvolveu os t picos da parte energ tica e Qu mica trabalhou a quest o nuclear A segunda etapa do trabalho teve como objetivo permitir que os alunos desenvolvessem os conhecimentos te ricos recebidos atrav s de trabalhos em grupo A escolha pelo trabalho em grupo foi por considerarmos desafiador ao aluno trabalhar com sua individualidade e atuar coletivamente As professoras tiveram a responsabilidade de fornecer informa es e trabalhar na orienta o dos grupos Formaram se 10 grupos contendo 4 participantes os temas sugeridos para escolha est o na Tabela 1 Algumas sugest es para a execu o do trabalho foram apresentadas como elabora o de texto charges ilustra es quadrinhos filmes ou qualquer outro tipo de atividade delimitados em onze temas para a escolha do grupo Como havia dez grupos e onze temas um tema deixaria de ser trabalhado Tabela 1 Temas propostos para o trabalho em grupo Radioatividade e energia nuclear Bombas at micas e suas consequ ncias Lixo nuclear O desastre da desinf
270. critivo sobre fontes e usos de energia com o grupo de alunos turmas Atividade 4 Proposi o de a es de interven o humana para redu o das emiss es de carbono Atividade 5 Elabora o aplica o e tabula o de question rios sobre fontes e usos de energia Constru o de question rio em grupo e sele o de quest es pelo grande grupo da sala Aplica o de question rio nico nos bairros da regi o da escola Tabula o e an lise de resultados Atividade 6 Reda o de documento final a partir da pesquisa inicial e dos dados coletados atrav s dos question rios Atividade 7 Avalia o de resultados e das atividades do projeto atrav s de resposta Quest o Norteadora e de avalia o por rubrica definitiva Plano de avalia o rubrica para os produtos Na constru o da rubrica para este projeto foi considerado Estudo de tema e discuss o dos textos em sala de aulas N mero descri o e contextualiza o das a es propostas como solu o para o problema energ tico Padr es de conte do previstos para o tema 3 RESULTADOS E DISCUSS O Di rio de Bordo documentado pelo professor Per odo de 22 a 30 de julho Proposi o do projeto aos alunos Leitura discuss o e resenha dos textos distribu dos instru es e documenta o dos passos para constru o de Mapa de Conceitos esclarecimento de d vidas e registro fotogr fico Semana de 02 a 06 de agosto Forma o dos grupos de trabalho p
271. d immi Pessoal Sem justificativa Emprego Pessoal Filhos Identifica o com o Interesse em outro Motivos de Desist ncia curso curso institui o Motivos de Desist ncia Gr fico Gr fico Il Taxa de perman ncia Inscritos no Vestibulinho Etec Cidade Tiradentes Etec Cidade Tiradentes 40 Curso T cnico em Seguran a do Trabalho Curso T cnico em Seguran a do Trabalho 500 Y 8 Candidatos inscritos N mero de alunos concluintes Y 8 fed 422 424 388 375 28 348 24 300 200 100 o 1 Semestre 2010 2 Semestre 2010 1 Semestre 2011 2 Semestre 2011 1 Semestre 2012 1 Semestre 2010 2 Semestre 2010 1 Semestre 2011 2 Semestre 2011 Semestres Semestres Gr fico III Gr fico IV 4 CONSIDERA ES FINAIS Por meio deste estudo de caso poss vel constatar a import ncia de relacionar teoria e pr tica no campo da Sa de e Seguran a do Trabalho com a proposi o de estudos de caso situa es problema e visitas t cnicas a fim de que os alunos tenham bom embasamento em rela o s situa es cotidianas na rea mesmo sem a realiza o do est gio Caso o realizem perceber o a sinergia entre o conte do aplicado em sala e a realidade do mercado de trabalho REFER NCIAS AQUINO S Como escrever artigos cient ficos S o Paulo Editora Saraiva 2010 Seguran a e Medicina do Trabalho S o Paulo Editora Saraiva 2012 1129 p Normas Regulamentadoras NR de 1 a 34 Conven es da
272. da complexidade dos conflitos por direitos provenientes de uma sociedade fragmentada multiplicada pelas desigualdades social De acordo com Gilberto Dupas 2005 A cidadania se adquire por coopera o negocia o converg ncia de interesses e tentativa de apaziguamento desses conflitos inerentes sociedade contempor nea Segundo Narjana Brasil 2007 a exclus o social por n o se tratar exclusivamente de um conte do t pico deve ser esta entendida e compreendida em um sistema gerador de pobreza e desigualdade que excluem a dignidade humana n o s como preceito constitucional m ximo tamb m um ideal humano Considerando que exclu dos s o aqueles n o assistidos pelo Poder P blico previsto na Constitui o Federal e pelas pol ticas p blicas formais que n o atingem uma parcela da popula o criando assim um ex rcito de marginalizados O fato de o modelo capitalista buscar a imediata forma de lucratividade onde o capital tem uma grande fluidez Medida esta tomada pelo Estado para atender a demanda desse montante de capital para estar entre as maiores economias do mundo e que n o se atem s necessidades humanas nas suas condi es b sicas moradia alimenta o e infraestrutura Tais aspectos se encontram presentes na cidade de S o Jose dos Campos atualmente Cidade de m dio porte no eixo entre Rio e S o Paulo aproximadamente com 700 mil habitantes tem uma intensa especula o imobili ria E para atender o merca
273. dad o integral contribuindo com sua amplitude no desenvolvimento acad mico e como cidad o Segundo os Par metros Curriculares Nacionais os objetivos se definem nos PCNs em termos de capacidades de ordem cognitiva f sica afetiva de rela o interpessoal e inser o social tica e est tica apontando desta forma uma forma o ampla PCN 1997 p 52 1 1 OBJETIVO Reconhecer o papel do cidad o como protagonista de suas a es saber que suas atitudes refletem na sociedade Contribuir para tornar o educando pr ativo um indiv duo que sabe se posicionar no combate ao preconceito que respeita e respeitado pelos demais Para tais pr ticas necess rio conhecer melhor as adversidades culturais para reconhecer que todos s o diferentes e nicos portanto preciso refletir sobre o tema papel da escola contribuir com a forma o tica dos educandos ajud los a tornarem se cidad os conscientes Com o desenvolvimento das atividades pretende se que os discentes saibam lidar com as diferen as e que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em pr tica n o s no mbito escolar mas tamb m no mercado de trabalho 2 PR TICAS PEDAG GICAS A primeira etapa do projeto que trata o preconceito no mercado de trabalho foi esclarecer aos educandos dos Cursos T cnicos a import ncia de debater o tema visto que todos est o sujeitos a sofrer discrimina o e preciso saber administrar tais diverg ncias
274. dade de carga hor ria para o componente curricular APFQ poderia melhorar tanto o desempenho da maioria dos alunos como possibilitar maiores 218 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 chances para saneamento das principais dificuldades relatadas Este quadro comparativo apresentado a seguir e permite elaborar se estas considera es e propor algumas alternativas para melhoria do processo ensino aprendizagem 58 1 8 1 0 38 ason 480 1 0 05 20 Figura 3 Diagrama ilustrativo das respostas da quest o 3 Figura 4 Percentual de matriculas efetivadas matr culas n o efetivadas e desistentes Um aspecto que merece tamb m aten o o n mero de alunos desistentes face ao n mero de matr culas efetivadas no in cio do per odo letivo O quadro mostra que cerca de 95 dos candidatos aprovados efetivamente efetuaram suas respectivas matr culas e apenas dois 2 candidatos n o efetivaram sua matricula para um total de vagas disponibilizado de quarenta e duas 42 Dos alunos efetivamente matriculados quatro 4 desistiram de suas vagas durante o semestre por raz es explicitadas ou n o Sabidamente das quatro desist ncias que justificaram sua op o uma alegou dificuldades de acompanhar o curso de forma integral e outro alegou sua mudan a de escola para outra escola t cnica o Col gio T cnico de Campinas COTUCA vinculado Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Observa se deste quadro q
275. dades em rela o ao aspecto pr tico profissional conforme Abdalla 2006 A segunda dimens o institucional trata das demandas Foram estabelecidas ainda duas grandes categorias as rela es interpessoais e as rela es institucionais Os dois instrumentos possibilitaram o confronto entre as respostas a complementa o ou a contradi o enriquecendo sobremaneira a an lise de dados a categoriza o e a apreens o dos sentidos imprescind veis ao alcance dos objetivos 3 RESULTADOS Os resultados apontam para atitudes comportamentos atrelados a valores pessoais profissionais dos professores dessa rea e participa o do discurso institucional hist rico no que tange s duas modalidades Ensino M dio e Ensino Profissional de forma a favorecer a integra o das duas modalidades de ensino por meio de um sentido pr tico do que ser profissional mesmo que entremeado por rupturas relativas s expectativas profissionais Verificou se que a base do discurso profissional s o os saberes acad mico pr ticos e os plurais que subsidiam a marca profissional que os distingue e lhes confere autonomia Essas identidades privilegiam esse discurso como forma de ser e estar na profiss o Embora apontem tamb m para um conflito acerca do papel que desempenham enquanto formadores de outros profissionais entre o discurso singular da pr tica que deveria atender s necessidades do aluno e o das demandas institucionais e
276. dante Conclu mos por conseguinte que esta experi ncia leva reflex o de novas formas pedag gicas a serem utilizadas dentro da educa o fazendo com que possamos utilizar n o somente os blogs como tamb m outras m dias para que o processo de ensino aprendizagem se torne cada vez mais din mico e atrativo aos alunos Os educadores devem se aperfei oar cada vez mais com rela o s novas m dias e sempre que poss vel aplic las dentro do contexto educacional trazendo para este ambiente mais est mulo tecnologia informa o e conhecimento 148 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 REFER NCIAS BEZ Maria Rosangela coord O uso de blogs flogs e webquest na Educa o M dias na Educa o Bras lia Minist rio da Educa o 2006 DRUCKER Peter Introdu o Administra o S o Paulo Pioneira 1984 p 133 136 MARCUSCHI Luis Ant nio G neros Textuais Emergentes no contexto da tecnologia Digital IN MARCUSCHI Luis Ant nio XAVIER Ant nio Carlos Org Hipertexto e G neros Digitais Novas formas de constru o de sentidos Rio de Janeiro Lucerna 2004 MORAN Jos Manuel SILVA Maria da Gra a Moreira da ALMEIDA Maria Elizabeth B de e PRADO Maria Elisabette B Brito Gest o de M dias na Educa o M dias na Educa o Bras lia Minist rio da Educa o 2006 MORAN Jos Manuel SILVA Maria da Gra a Moreira da ALMEIDA Maria Elizabeth B de e PRADO Maria Elisab
277. das e fixadas para observar as caracter sticas de professores reflexivos e sua import ncia na constru o de conhecimentos Os estudos no espa o virtual transbordaram discuss es sobre pr tica pedag gica assim como em todas as esferas da vida e como n o poderia ser a exce o os participantes deixaram seus sentimentos serem desnudados desvelados atrav s da linguagem e da representa o do outro para o eu Enfim a primeira parte dessa metodologia foi um pequeno esbo o sobre a pesquisa A segunda parte teve como intuito mostrar o perfil dos participantes da pesquisa Na terceira parte as minhas reflex es e de autores que j discutiram o assunto Finalmente na quarta e ltima parte as reflex es dos professores participantes acerca do tema pesquisado tiveram espa o 3 RESULTADOS E DISCUSS ES 3 1 An lises de dados N o o objetivo dessa an lise de dados categorizar mas sim fazer uma correla o entre o embasamento te rico a problematiza o da pesquisa e os dados coletados atrav s das reflex es O objetivo foi promover uma reflex o dos desafios do professor analisar sua import ncia e suas principais caracter sticas na constru o dos conhecimentos destacando algumas estrat gias de forma o contribuindo na melhoria e integra o dos curr culos e das pr ticas no Ensino T cnico Integrado ao M dio A an lise foi tratada conforme os aspectos comuns que emergem na reflex o de todos os professores e a maneira
278. de Na cidade de Amparo o rg o governamental respons vel pelo patrim nio da cidade o Conselho de Defesa do Patrim nio Hist rico Arqueol gico Art stico e Tur stico CONDEPHAAT e que tem a fun o de proteger valorizar e divulgar o patrim nio cultural no Estado de S o Paulo Nessa categoria se encaixam bens m veis im veis edifica es monumentos bairros n cleos hist ricos reas naturais bens imateriais dentre outros Nas Figuras 1 e 2 temos o exemplo de algumas dessas edifica es visitadas Figura 1 Edif cios hist ricos do centro de Amparo SP Fonte W Frizzo 2012 75 Professora da Etec Jo o Belarmino AMparo SP 194 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Figura 2 Edif cios hist ricos do centro de Amparo SP Fonte W Frizzo 2012 O conceito de Patrim nio Cultural entendido pela UNESCO Organiza o das Na es Unidas para a Educa o Ci ncia e a Cultura como de fundamental import ncia para a mem ria a identidade e a criatividade dos povos e a riqueza das culturas sendo compostos por monumentos grupos de edif cios ou s tios que tenham um excepcional e universal valor hist rico est tico arqueol gico cient fico etnol gico ou antropol gico Sendo importante ressaltar que conforme Lynch 2007 a cidade um processo hist rico singular e cada cidade tem uma forma espec fica e individual 1 1 OBJETIVOS Atrav s deste trabalho busca se a melhori
279. de aferi o A ado o de um processo investigativo curricular desde a sua concep o propiciar benef cios significativos destacando se i elabora o dos curr culos fundamentados em princ pios comuns ii apropria o pelos diferentes segmentos de vis es e princ pios pedag gicos alinhados aos do curr culo e iii fortalecimento de uma cultura de resultados 4 CONSIDERA ES FINAIS Cabe lembrar que outros par metros poder o ser considerados na constitui o de um processo investigativo em fun o das especificidades das diferentes habilita es profissionais Assim sendo a avalia o dos curr culos dentro de um sistema dessa natureza uma vez implantada favorecer novas percep es indicando caminhos para introdu o de melhorias Constituir se portanto em um processo investigativo respons vel pelo feedback ao Plano de Curso e ao seu desenvolvimento como parte do processo interativo de fazer criticar fazer criticar conforme aponta William E Doll Jr 1997 ao abordar a quest o da avalia o REFER NCIAS ARA JO Alm rio M A reformula o curricular nas escolas t cnicas do CEETEPS uma experi ncia inovadora PUC SP Disserta o de Mestrado 1995 12 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 DOLL JUNIOR William E Curr culo uma perspectiva p s moderna Porto Alegre Artes M dicas 1997 PENNA FIRME T P LETICHEVSKY A C O desenvolvimento da capacidade
280. de Ensino Fundamental e M dio Porto Alegre Artmed 2008 Figueiroa S T Rubrica na avalia o de compet ncias Centro Paula Souza 2010 222 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Gontijo Alberto de Figueiredo Barbosa Eduardo Fernandes dos Santos Fernanda F tima INOVA ES PEDAG GICAS EM EDUCA O PROFISSIONAL UMA EXPERIENCIA DE UTILIZA O DO METODO DE PROJETOS NA FORMA O DE COMPET NCIAS 2002 McDonald J P et al Protocolo Padr es na Pr tica trad Galeno J de Sena New York Teachers Colledge Press 2007 Toyohara D K e col O modelo BIE para ABP Resumo do Congresso PBL 2010 Zabalza Miguel Angel Os di rios de classe dos professores P tio Revista Pedag gica n 22 julho agosto 2002 Internet Bacon F Sobre Jardins Dispon vel em lt http cultvox locaweb com br livros gratis sobre jardins pdf gt Acesso em 01 de junho de2012 Barreto D C M Ramos G G Oliveira Almeida N S Planejamento de Ensino Uma forma de minimizar a falta de interesse dos alunos Dispon vel em http www uel br ceca mestredu Acesso em 14 e 15 dez 2010 CARVALHO Rosa Maria SOARES Thelma Shirlen VIANA Eder Cristiano Degrada o suport vel versus desenvolvimento sustent vel Sul Ambiental Brasil Sl n 11 jun 2005 Dispon vel em lt http www sulambiental com br art degsuportavel htm gt Acesso em 18 nov 2005 Freitas l gas A L Luppi M R A Forma o do professor frente s nov
281. de avalia o no S culo XXI enfrentando o desafio atrav s da meta avalia o Ensaio Avalia o e Pol ticas P blicas em Educa o Rio de Janeiro v 10 n 36 p 289 300 2002 SACRIST N J Gimeno O Curr culo Uma reflex o sobre a pr tica Porto Alegre Editora Artes M dicas 1998 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de Identidade Uma introdu o s teorias do curr culo Belo Horizontal Aut ntica 2007 SOBRINHO J D Avalia o Institucional teria experi ncia S o Paulo Cortez 2008 DISPOSITIVO LEGAL BRASIL MEC CNE CEB Parecer N 11 Bras lia MEC 2012 13 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Curso T cnico em Seguran a do Trabalho o desafio de conciliar teoria e pr tica dentro da sala de aula AR 3 Mariana Alves dos Santos e Fabr cio Ferreira dos Santos RESUMO Este trabalho um estudo de caso realizado na Etec Cidade Tiradentes no curso t cnico em Seguran a do Trabalho com o objetivo de relacionar as bases tecnol gicas e atividades pr ticas realizadas pelos docentes de janeiro de 2011 a junho de 2012 Foi realizado um levantamento com os alunos dos tr s m dulos entre o segundo semestre de 2010 e o primeiro semestre de 2011 em que a maior queixa foi a falta de atividades pr ticas relacionadas atividade do T cnico em Seguran a o que gerava desinteresse dos alunos e consequente desist ncia do curso Palavras chave t cnico em seguran a do trabalho des
282. de contemplar o belo que se torne um pensador Aprendemos vendo dizendo ouvindo e escrevendo Para que o aprendizado se estabele a faz se necess rio um trabalho c clico de apresenta o sedimenta o mobiliza o articula o associando diversos recursos did ticos para que o aluno assimile Dessa forma a aula exclusivamente expositiva atinge um n mero bastante restrito de alunos aqueles que j possuem um determinado grau de conhecimento daquele tema Sob esse olhar a aula necessita de uma din mica que abrace a todos os alunos e garanta a cada um em sua individualidade apropriar se daquele conhecimento Vale citar Dr Augusto Cury em As grandes ideias surgem da observa o dos pequenos detalhes observando como aprendemos e como o aluno aprende que ser poss vel definirmos de maneira efetiva em sala de aula mecanismos que garantam ao aluno acessar a informa o e atrav s dela construir seu pr prio conhecimento Para um trabalho din mico e associado constru o do conhecimento a proposi o foi a utiliza o de procedimentos did ticos que gradualmente levassem a forma o de um aluno pesquisador e portanto capaz de aprender e continuar aprendendo Outros recursos metodol gicos que podem ser inseridos pelo professor de maneira a 104 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 dinamizar a aula e incitar a participa o produtiva dos alunos s o o brainstorming mapa mental brainwriting
283. de culturas anuais leva o aluno a pesquisar contextualizar demonstrar os resultados ao trabalho solid rio ao companheirismo a divis o do trabalho e a socializa o dos conhecimentos Durante o desenvolvimento do projeto os alunos ir o socializando os diferentes sistemas de cultivos e tratos culturais implementadas e o professor transmite as bases tecnol gicas socializando o conhecimento das diferentes culturas atrav s do aprendendo fazendo Os alunos da sala s o divididos em turma A e turma B com vinte alunos em cada turma Formam duplas por livre escolha e pesquisam as culturas que queiram cultivar Portanto cada turma cultiva dez culturas diferentes Foi disponibilizado 45m lineares para cada dupla implantarem suas culturas A turma A implantou o projeto com as seguintes culturas Algod o Trigo Feij o carioca Girassol Aveia Branca Arroz Soja Amendoim Vermelho Milho e Feij o de Corda E a Turma B com as seguintes culturas Milho Pipoca Girassol Feij o Fradinho Aveia Preta Algod o Soja Amendoim Runner Feij o Catador Feij o Carioca e Aveia Branca Durante o desenvolvimento do projeto as Bases Tecnol gicas foram transmitidas e os alunos obtiveram o conhecimento socializando as habilidades desenvolvidas e as compet ncias adquiridas atrav s da implanta o do projeto de culturas anuais Palavras chave pedagogia conhecimento e socializa o 1 INTRODU O A socializa o do conhecimento pelos alunos com a impl
284. de dos fen menos estudados havendo a necessidade dessa forma da colabora o de especialistas de v rias reas ARA JO 2010 p 18 Da forma como as disciplinas est o organizadas servem apenas para isolar parte de um todo A intelig ncia parcelada compartimentada mecanicista disjuntiva e reducionista rompe o complexo do mundo em fragmentos disjuntos fraciona os problemas separa o que est unido torna unidimensional o multidimensional MORIN 2002 A educa o precisa romper com essa fragmenta o caso contr rio tornar se ineficiente e insuficiente para os cidad os de hoje Pretendendo trabalhar de forma a articular os v rios saberes com vista a uma educa o mais human stica e completa um grupo de professores da Etecap escola t cnica localizada na cidade de Campinas decidiu trabalhar de forma interdisciplinar o tema Origem da Vida nas salas de primeiro ano Almejou se mostrar que ao unirem se v rias disciplinas n o acontece o esvaziamento dessas mas sim a complementa o necess ria para a forma o do cidad o 1 1 OBJETIVOS 16 Este trabalho desenvolvido na Etec pelos professores Giseli Falcari Ramos da Silva Glaucia Mussato Joyce Baldini Leandro Pereira Luciene Venturelli Coli Marcia Serrati Moreno Orestes Toledo e Regina Gut Professoras da Etec Conselheiro Antonio Prado Campinas SP 198 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Refletir sobre as diferentes vis e
285. de educativa forma o t cnica A FETEC BeSt Feira Tecnol gica da ETEC Benedito Storani serve como vitrine por divulgar o trabalho de forma o da Escola tornando a mais reconhecida como op o educacional em Jundia e regi o entre as ETECs do Centro Paula Souza No formato atual acontece desde o planejamento de 2009 constando como projeto no P P G Plano Plurianual de Gest o da ETEC realizada estrategicamente na ltima semana do m s de setembro de cada ano portanto pr xima do per odo de inscri es para o Concurso Vestibulinho Desta forma oportuniza a divulga o das vagas para nossos cursos aumentando sua demanda e contribui para a empregabilidade dos t cnicos egressos pois fortalece contatos e parcerias com empresas e profissionais de destaque no mercado Aos poucos tornou se carro chefe no planejamento anual da ETEC pelo seu potencial em oportunizar o desenvolvimento de novos projetos e reconhecida pela comunidade escolar como realiza o significativa para que a pr pria Escola se conhe a uma forma singular de convergir os esfor os de alunos funcion rios e professores dos tr s per odos de funcionamento da Unidade Desde 2009 consta no calend rio escolar como s bado letivo e realizada no Parque Comendador Antonio Carbonari aonde acontece a tradicional Festa da Uva de Jundia No per odo compreendido entre o planejamento at a montagem e a exposi o seguem se v rios meses de boa agita o de ide
286. de mercado Os professores recusam o discurso de padroniza o do expert 81 Saberes plurais ou m ltiplos na tica de Pineau apud N VOA 2000 p 114 correspondem a uma pluralidade sincr nica de trocas incessantes e de m ltiplos componentes internos e externos de uma pluralidade diacr nica de diferentes momentos de diferentes fases de transforma o do ser N voa 2000 p 14 completa Compreender como cada pessoa se formou encontrar as rela es entre as pluralidades que atravessa a vida o que entendemos como a constitui o de saberes m ltiplos ou plurais na profiss o docente Para Tardif 2010 o saber plural porque adquirido a partir do movimento da vida associado a uma carreira profissional e acrescenta que esses saberes remetem a aquisi o de cren as representa es e certezas sobre ser professor 211 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 t cnico no que se refere efici ncia e a efic cia em detrimento do conhecimento relacional Como no exemplo a seguir Ent o existe rela o o conte do que eu passo e o dia a dia ao que usado Sim existe S que infelizmente n s estamos em um pa s onde no caso de um curso t cnico a tecnologia est distante da realidade n o N s estamos em um pa s onde n s compramos coisas de fora e n s n o produzimos nada no nosso pa s ent o o que ensinado n o est em concord ncia com a realidad
287. de que a utiliza o do laborat rio escolar uma quest o perene no ensino de F sica onde discutido sob diferentes enfoques ARA JO e ABIB 2003 Entendemos tamb m que o papel do laborat rio nas escolas seus prop sitos e sua efetividade em contribuir para a aprendizagem em F sica tem sido foco de um cont nuo debate No entanto parece haver consenso entre os te ricos ARA JO e ABIB 2003 ANGOTTI e AUTH 2001 CARRASCOSA VILCHES e VALDES 2006 CARVALHO et al 1999 entre outros que pesquisam as metodologias de ensino em Ci ncias ao destacarem que as atividades pr ticas t m enfatizado muito a prepara o de montagens experimentais e a realiza o de medidas deixando pouco tempo para os estudantes pensarem analisarem e discutirem os resultados obtidos bem como as id ias e conceitos envolvidos na atividade experimental A respeito das metodologias de ensino adotadas Borges 2006 p 32 destaca que qualquer que seja o m todo de ensino aprendizagem escolhido deve mobilizar a atividade do aprendiz em lugar de sua passividade Pesquisadores CARVALHO et al 1999 CARRASCOSA VILCHES e VALDES 2006 ARA JO e ABIB 2003 ACEVEDO 2004 recomendam que se priorizam a substitui o de atividades pr ticas fechadas por atividades mais abertas de natureza investigativa conforme chama aten o Carvalho et al 1999 p 41 As chamadas demonstra es experimentais investigativas s o demonstra es que partem da apre
288. de televis o filial da rede globo 160 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Conclui se portanto que o projeto contribuiu para a forma o desses jovens cidad os no sentido do aprimoramento como pessoa humana da sensibiliza o e do envolvimento com os problemas que ocorrem na comunidade local As atividades desenvolvidas nas diferentes disciplinas contribu ram tamb m para o desenvolvimento da autonomia intelectual instrumentalizando os educandos para o uso das novas tecnologias de informa o na constru o do conhecimento REFER NCIAS CARVALHO J M de Os bestializados S o Paulo Companhia das Letras 1987 CUNHA E da Os Sert es 33 ed Rio de Janeiro Francisco Alves 1987 SEVCENKO Nicolau A Revolta da vacina Mentes insanas em corpos rebeldes Scipione S o Paulo SP 2001 DUPAS Gilberto Atores e poderes na nova ordem global Editora Unesp S o Paulo 2005 BRASIL Narjana Exclus o social dignidade humana como fator de inclus o Revista Jus Vigilantibus Domingo 9 de dezembro de 2007 Internet Canudos dispon vel em www portfolium com br canudos htm Blog da Prof Jaq dispon vel em http www clickideia com br site2 node 6196 161 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Um mix entre o aprendizado presencial e virtual Estela Sales Bueno de Oliveira RESUMO A tem tica sobre utiliza o dos AVAS Ambientes Virtuais de Aprendizagem vem se tornando cada vez
289. de um extenso processo de investiga o estruturado em torno de quest es complexas e aut nticas e de produtos e tarefas cuidadosamente planejados Markham e col 2008 apud Toyohara D K e col 2010 Neste trabalho o resultado constitui o embasamento conceitual do aluno para justificar op es mais conscientes e sustent veis no uso de energia Da a quest o norteadora ter fundamenta o hist rica Professora da Etec Basilides de Godoy S o Paulo SP 220 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Atividades discentes O marco inicial do trabalho desenvolvido foi propor a seguinte quest o norteadora aos alunos de primeira s rie do Ensino M dio da ETE Professor Basilides de Godoy De que modo o hist rico energ tico vivido na Grande S o Paulo pode auxiliar na determina o do desenvolvimento sustent vel da regi o e identifica o de fontes e usos de energia mais adequadas e eficazes O p blico alvo corresponde a cinco turmas de quarenta alunos com duas aulas semanais de Biologia Plano did tico atividades e ferramentas de acompanhamento Apresenta o de proposta de trabalho aos alunos atrav s de Roteiro de Trabalho em atividades Atividade 1 Constru o de resenha sobre textos e discuss o sobre tema Atividade 2 Pesquisa sobre matrizes energ ticas hist rico de fontes e usos de energia entre 1872 e 2072 Constru o e apresenta o de mapa conceitual Atividade 3 Constru o de painel des
290. dem melhor realizando tarefas associadas aos conte dos ensinados De acordo com os estudos de Rego 1995 pode se dizer que o trabalho ou seja o fazer intr nseco ao homem por isso na entrevista e na observa o foi poss vel constatar a satisfa o dos alunos ao ver que eram capazes de produzir algo que mobilizasse a escola como um todo 4 CONSIDERA ES FINAIS O objetivo geral desse estudo foi aproximar o conhecimento produzido na sala de aula ao ambiente de trabalho por meio de uma atividade pr tica a ag ncia modelo al m de favorecer aos alunos a apropria o de conhecimentos relacionados s a es de marketing por meio de estudos debates e palestras sobre o tema Assim a escola por meio da ag ncia pode aproximar os alunos da pr tica profissional fazendo os ver o trabalho n o como algo que somente se observa e se estuda mas uma atividade que se faz e realizando a que os conhecimentos 56 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 s o mobilizados e constru dos Entendendo portanto que a necessidade da busca por conhecimentos parte da pr tica do fazer di rio e esta experi ncia que conduzir a trajet ria da forma o permanente e de uma pr tica de sucesso REFER NCIAS KUENZER A Z Ensino m dio e profissional as pol ticas do estado neoliberal S o Paulo Cortez 2001 MARTINS M F Ensino t cnico e globaliza o cidadania ou submiss o Campinas Autores Associados 2000
291. demos que o blog favorece ao aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a conhecer 2 1 Projeto filos fico educacional inter poli transdisciplinaridade mediado pelo blog Os educadores do ensino m dio podem realizar atividades mediadas pelo compartilhamento de um espa o colaborativo conhecido como blog Muitas vezes temos dificuldades em relacionar as disciplinas que s o ainda fragmentadas Temos que pensar em um projeto que fa a parte da era planet ria sendo tico proporcionando a reflex o de si e do outro por isso elegemos o blog como uma ferramenta colaborativa que proporciona este espa o de media es e intera es Portanto devemos pensar no todo e nas partes e nas partes e no todo pois o global mais que o contexto o conjunto das diversas partes ligadas a ele de modo inter retroativo ou organizacional MORIN 1921 p 37 O blog proposto dever ser constitu do a partir de textos jornal sticos por seguinte todas as disciplinas globalizam o assunto de modo que possa inferir na parte do assunto abordado mas ao mesmo tempo mediando uma ponte entre outras reas do conhecimento humano A filosofia permite esta inter poli transdisciplinariedade Segundo Morin 2010 p 110 A pr hist ria recorre cada vez mais a t cnicas muito diversas notadamente para datar os esqueletos e os utens lios analisar o clima a fauna a flora etc Associando essas diversas disciplinas em suas pesquisas
292. desenvolvem conforme se desenvolvem os motivos da atividade j que sua constru o se apoia nos motivos E se o desenvolvimento dos motivos determinado pelas rela es reais do homem com o mundo os sentidos assim como estas rela es tamb m se desenvolvem condicionados s circunst ncias objetivas e hist ricas da vida do indiv duo VYGOTSKY 2006 Em suma os motivos que de fato geram interesse no aluno s o os que estabelecem nexos com suas rela es vitais E isso deve ser levado em conta na organiza o da atividade de ensino e nas orienta es dadas aos alunos para a concretiza o dessa atividade pois a aprendizagem consciente tem como requisito que o aluno compreenda claramente o porqu de ser necess rio estudar Compreender o conhecimento uma premissa da aprendizagem consciente Tamb m importante ressaltar aqui que o trabalho docente deve levar em conta que o aluno sendo um indiv duo que traz consigo saberes e experi ncias particulares n o um recept culo vazio que deve apenas receber o conhecimento l depositado pelo professor O educando um ser capaz e se o docente apenas faz por ele ou seja se o direciona conforme suas concep es particulares de como deve ser executada essa ou aquela tarefa estar assim tolhendo o impedindo seu desenvolvimento j que tal pr tica levar esse aluno a se limitar ao que j capaz Professora da Etec Augusto Tortorelo Ara jo Paragua Paulista SP
293. desenvolvimento de um indiv duo que ao mesmo tempo trabalhador e cidad o competente e consciente MTb apud MANFREDI 2003 p 153 A identidade profissional e seu discurso passam por esse processo combinat rio e vari vel no trabalho que transita entre o biogr fico e relacional Na perspectiva hist rica entre 1902 e 1920 predominavam as propostas educativas provenientes dos sindicatos em uma esp cie de movimento oper rio sindical anarco sindicalista conforme destaca Manfredi 2003 p 91 A ideia era formar profissionais que atendessem demanda industrial mas para os anarquistas a educa o era fundamental pois era um meio de manter as mentes acordadas para a realidade do trabalho e de conquistas Nas palavras da autora de forma o de novas mentalidades e ideais revolucion rios p 91 Essa ideia de novas mentalidades integra a realidade da ETEC Arist teles Ferreira e consequentemente o discurso dos professores desse espa o Com isso tem se uma vis o mais compreens vel do que diz o professor quando traz tona sua profissionalidade diante de desafios Manfredi 2003 p 56 aponta para o fato de que Ressurge o debate sobre o tipo de forma o que ela deve privilegiar Ressignificam se sob r tulos de novas teorias antigos paradigmas conceituais como a no o de compet ncia Reacende se a velha controv rsia entre forma o geral e forma o t cnica e tecnol gica grifo da autor
294. deste ano em que o tema sustentabilidade o Curso de Agropecu ria desenvolve o projeto de plantio de morango em sistema integrado de produ o J o sal o quadrangular principal destina se aos demais cursos t cnicos da ETEC O audit rio com capacidade para cem pessoas utilizado para a realiza o das palestras O cerimonial de abertura da Feira recep o aos palestrantes inscri es do p blico ouvinte para as palestras e para visitas monitoradas fazenda da ETEC Benedito Storani ficam no encargo do curso de Turismo Receptivo que ocupa o hall Neste espa o a Prefeitura Municipal manteve na reforma o piso de m rmore e ele perfeito para a montagem de uma grande mesa de banquete ou o do servi o de atendimento feito em uma ag ncia de turismo Em 2011 a Prefeitura disponibilizou nibus para trazer alunos de escolas p blicas organizadas em tr s hor rios distintos para a Feira e neste ano o apoio se dar tamb m incluindo este meio de transporte para levar os visitantes em excurs es para conhecerem a estrutura f sica da ETEC como seus laborat rios setores da Fazenda e ambientes pedag gicos O fato de existir cozinha equipada e com bancada central tornou poss vel desenvolver ali os mini cursos oferecidos aos visitantes inscritos pelos T cnicos em Nutri o e Diet tica e T cnico em Alimentos Existe uma abertura em vidro 235 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 ligando a cozinha ao sal o quadrangu
295. diferenciada que contemple por exemplo orienta o de estudo o desenvolvimento de a es n o convencionais a abordagem de temas instigantes e a reuni o de disciplinas que permitam esse tratamento pedag gico Para Fernando Hernandez 1998 o desenvolvimento de projetos que efetiva a uni o da teoria e da pr tica E justamente a institui o escolar que tem um espa o consider vel e pode oferecer o desenvolvimento do saber fazer Ressalta se que ao fazer uso de projetos em sala de aula h a possibilidade de estimular o aluno de maneira significativa pois ao se envolver na pesquisa defini o de hip teses an lise enfim pensar sobre o projeto acaba por 37 Professoras da Etec Comendador Jo o Rays Barra Bonita SP 85 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 confirmar e reconstruir o conhecimento Al m disso a socializa o do resultado imprescind vel isso porque efetiva o processo e a partir dos dados obtidos surgem novas reflex es A avalia o n o pode ser esquecida mas sim encarada como instrumento mediador No caso o aluno precisa ser observado ao longo do processo e n o medido apenas em situa es espor dicas Diante disso o presente projeto teve como mote despertar o interesse do aluno em rela o utiliza o de materiais reciclados reutilizados e se expressar de maneira saud vel por meio da arte Afinal estamos inseridos em um contexto onde a produ o do lixo tem aumen
296. disso pela divis o disciplinar do aprendizado em detrimento de uma forma o mais completa e human stica Contudo com a sua expans o e a reconhecida necessidade de democratiza o social e cultural para a parcela da juventude brasileira a nova Lei de Diretrizes definiu que o ensino m dio deve ser a etapa conclusiva da educa o b sica BRASIL 1996 ou seja conceitualmente e legalmente a fun o formativa deve predominar sobre as demais a proped utica e a profissionalizante Isso significa que no ensino m dio que a articula o e o sentido dos conhecimentos dever o ser garantidos n o ficando espera de um ensino superior Essa altera o implica uma uni o no interior de cada uma das v rias reas existentes al m de uma mudan a de paradigmas em rela o s disciplinas as quais n o poder o mais ser tratadas simplesmente como lista de saberes mas sim como organismos din micos de conhecimento Cada disciplina ou rea de saber abarca um conjunto de conhecimentos que n o se restringem a t picos disciplinares ou a compet ncias gerais ou habilidades mas se constituem em sentidos PAR METROS CURRICULARES NACIONAIS A proposta da interdisciplinaridade estabelecer liga es pontos de converg ncia entre as v rias disciplinas interconex es e passagens entre os conte dos Os avan os cient ficos produzidos mostraram tamb m que os pressupostos das reas disciplinares n o conseguiam explicar a complexida
297. do Essas condi es se colocam presentes sempre que nos envolvemos nos processos de produ o e interpreta o de textos Fairclough 1989 Na segunda parte do trabalho os alunos restringiram a pesquisa aos filmes de Contos de Fadas analisaram o udio em ingl s e organizaram a produ o dos filmes indicando os grupos de trabalho que envolveram dire o composi o de figurinos e cen rios elabora o da coreografia cronograma de ensaios escolhas das m sicas e das personagens Durante os ensaios os pr prios alunos fizeram as adapta es dos roteiros e a sele o dos atores feita em sala de aula com a presen a dos alunos e das professoras Os alunos interessados em atuar decoraram trechos de di logos para apresenta o diante da sala e os colegas em um clima amistoso fizeram a sele o Os alunos do 2A foram orientados por meio de uma exposi o em Power Point pelo aluno editor do v deo Hamlet de 2010 J lio sobre o que fazer e o que n o fazer nas filmagens e na edi o de v deos A sala do 2B assistiu a uma palestra com um aluno do curso de Letras da UNESP de Araraquara sobre como organizar um roteiro As demais salas 2C e 2D receberam as orienta es transmitidas pelas professoras envolvidas no projeto pois n o foi poss vel adequar o hor rio de palestras sem prejudicar a outras disciplinas Como j foi citado as leituras incitam novas id ias por isso outro tema surgiu visando a uma nova edi
298. do dessas decis es em confronto com as expectativas alimentadas DRUCKER 1984 p 133 136 V se a import ncia que o planejamento tem dentro de um processo educativo e da cria o de um produto Passamos agora a abordar o que foi necess rio para a constru o do Blog O conte do trabalhado no Blog foi o constante no Plano de Curso de acordo com o componente ministrado do eixo Gest o e Neg cios O tempo estimado para a execu o do produto foi de 12 dias Sendo e 01dia para cria o do blog e 02 dias para escolha do conte do e postagem e 05 dias para que os alunos acessassem o blog e 02 dias para debate em sala de aula sobre o tema e e 01 dia para avalia o 3 RESULTADOS E DISCUSS O Ap s a cria o do Blog foi importante estabelecer o tipo de material a ser postado e de que forma poderia ser aplicado no componente curricular A estrat gia escolhida foi a de utilizar o blog para postar conte dos de interesse dos alunos constantes nos planos de Curso e tamb m uma forma de interagir com os alunos atrav s de perguntas e coment rios postados O blog proporcionou a intera o do aluno e professor mesmo fora da escola Os alunos foram avaliados de acordo com a participa o nos coment rios como tamb m nos debates em salas de aula de materiais postados no Blog Foram considerados crit rios de avalia o os seguintes pontos clareza de ideias coer ncia e criticidade Foram postados materiais de interess
299. do j que faz parte das cidades globais extens o de S o Paulo e na hierarquia urbana assume o papel regional a cidade atraiu nos anos 50 e 60 milhares de migrantes Muitos deles foram exclu dos do modelo de capitalismo implantado um exemplo disso a rea do Pinheirinho que foi not cia nacional e internacional pela forma como se deu a desapropria o da rea A ETEC S o Jos dos Campos diante de tal situa o n o poderia deixar de discutir o tema com os alunos de forma contextualizada Os Professores do Ensino M dio da ETEC S o Jos dos Campos desenvolveram um projeto sobre exclus o onde trazem situa es de exclus o do passado luz da modernidade urbana com o objetivo de propiciar aos alunos uma reflex o das pr ticas de exclus o transformadoras 1 1 OBJETIVO Mostrar aos alunos de forma contextualizada e historicizada a desigualdade social como fruto da renda da terra e propiciar a eles a oportunidade de produzir textos materiais jornal sticos blogs e outros instrumentos que permitem a express o nas mais diversas linguagens sobre a tem tica 2 MATERIAIS E M TODOS Os professores de Hist ria L ngua Portuguesa e Geografia trabalharam com 120 alunos dos terceiros anos a tem tica da exclus o social abordando a quest o do Pinheirinho como estudo de caso A professora de L ngua Portuguesa realizou estudos sobre a tem tica da exclus o na literatura brasileira e o produto final foi uma reflex o voltada para a real
300. do utilizada de forma atual como instrumento de trabalho extraclasse os AVAS Ambientes Virtuais de Aprendizagem na inten o de construir com caracter sticas necess rias e adequado ao cumprimento da miss o da Educa o no Pa s A qualidade desse produto depende da funcionalidade do ambiente interno composto pela rela o discente e docente Estes ltimos detentores do insumo espec fico e necess rio ao processamento desse produto o capital intelectual com o qual esses trabalhadores contribuem com a maior parte Como caracterizar o formato da EaD Ensino a Dist ncia como fomento no aspecto funcional da plataforma Saviani 2007 traz um entendimento pr tico sobre educa o como um processo que se caracteriza por uma atividade mediadora no seio da pr tica social global Tem se como premissa b sica que a educa o est sempre referida a uma sociedade concreta historicamente situada O que vem de encontro a proposta do ensino remoto ou seja do ambiente virtual de aprendizado O conceito de ensino a dist ncia foi elaborado por v rios autores sendo que destacamos a seguir a posi o de Lorenzo Garcia Aretio 1994 o ensino a dist ncia um sistema tecnol gico de comunica o bidirecional que pode ser massivo e que substitua a intera o pessoa na sala de aula de professor e aluno como meio preferencial de ensino pela a o sistem tica e conjunta de diversos recursos did ticos e pelo apoio de uma organiza
301. doras e Gest o de Curr culo 2012 Luz c mera action La s Miriam Sachs Zulmires de Campos e Eliane Orlando Fais RESUMO A partir de indica es e proje es de filmes e pesquisas relacionadas ao mundo cinematogr fico pretendemos despertar no aluno a sensibilidade o esp rito cr tico e o gosto pela arte Conhecer a linguagem do cinema observar as caracter sticas culturais de outras nacionalidades refletir sobre o comportamento humano e analisar a atua o dos personagens em sua diversidade cultural foram os principais objetivos deste projeto Novas tecnologias como proje es de v deos utiliza o das novas TICs Tecnologias da Informa o e Comunica o e outros recursos serviram de apoio para a amplia o do conhecimento Como resultado os alunos produziram filmes baseados na leitura dos contos de fadas Al m da aplica o dos conte dos de L ngua Portuguesa e Literatura e Ingl s houve intera o entre alunos e professores Os pais tamb m participaram dando sugest es e ajudando na produ o do cen rio e do figurino Os alunos elaboraram ainda a capa do v deo ficha t cnica os cartazes e banners de divulga o e outros elementos associados prepara o do evento que consistiu na apresenta o dos filmes no Sal o de Eventos da escola Palavras chave cinema contos de fadas motiva o envolvimento 1 INTRODU O A abordagem do tema surgiu da inten o de aliar um prazer comum a diferentes f
302. dos e feiras pode se caracterizar este universo Resultando se em uma pesquisa importante para ambos os segmentos eventos e gastronomia Palavras chave eventos gastronomia tend ncias interdisciplinaridade 1 INTRODU O Eventos podem ser definidos de diversas formas dependendo do ngulo de an lise Mas como defini o ampla refere se a um acontecimento ou sucesso e tem como caracter stica principal propiciar uma ocasi o extraordin ria ao encontro de pessoas com finalidade espec fica a qual constitui o tema principal do evento e justifica sua realiza o GIACAGLIA 2004 S o acontecimentos que desde suas origens na antiguidade e em sua trajet ria hist rica sempre envolveu pessoas nas diversas fases do seu planejamento e organiza o como tamb m atrai um grande n mero de participantes MATIAS 2004 Este segmento de suma import ncia para a economia brasileira visto que atualmente o pa s ocupa o 7 lugar no ranking da ICCA International Congress and Convention Association Em 2008 o Brasil realizou 254 eventos internacionais dentro dos crit rios da ICCA e em 2007 foram 209 eventos ICCA 2010 Al m de sediar eventos importantes como a ECO 92 F rum Social Jogos Panamericanos e a Rio 20 E o pa s est se preparando para receber a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Ol mpicos de 2016 P los de eventos est o presentes em todo territ rio nacional como na cidade de S o Paulo que considerada a capital d
303. dutivo Nesse ponto podemos entender que n o se trata apenas de uma abordagem interdisciplinar mas tamb m transdisciplinar se considerarmos que a transdisciplinaridade diz respeito quilo que est ao mesmo tempo entre as disciplinas atrav s das diferentes disciplinas e al m de qualquer disciplina para compreendermos o mundo presente a partir do conhecimento NICOLESCU 1999 Nesse ponto al m da constru o do conhecimento ambas as abordagens contribuem numa constante atualiza o da cultura escolar uma vez que o aluno extrapola os limites da escola trazendo para o seu interior conhecimentos habilidades e compet ncias vislumbradas e apreendidas nas rela es que o mesmo estabelece com o mundo no qual ele est inserido e por conseguinte s o muitas vezes compartilhadas em sala de aula Todavia verifica se a necessidade premente de uma reflex o cont nua e um sistem tico acompanhamento dos agentes educacionais envolvidos na elabora o e atualiza o dos Planos de Cursos das habilita es t cnicas oferecidas pelo CEETEPS com o intuito de propor e ou viabilizar novos mecanismos que corroborem no xito da aplica o dessa pr tica considerando as dificuldades apontadas pelos alunos da Unidade Escolar ora estudada 3 Men es utilizadas para s ntese de avalia o do rendimento dos alunos do Ensino T cnico e M dio do Centro Paula Souza Vide Regimento Comum das Escolas T cnicas Dispon vel em http www cpscetec com br
304. e 48 Professores da Etec Dr Ruth Cardoso S o Vicente SP 121 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 transformar em ambiente de trabalho coletivo Mas para este novo contexto o aluno deve ser entendido como um indiv duo com potencial para absorver novas informa es que facilitar o a apropria o de conhecimentos LUZ ARA JO e MACIEL 2006 Ao aplicar uma atividade investigativa denominada O chuveiro el trico um aparelho resistivo os alunos s o levados a analisar o artefato tecnol gico por meio de sua desmontagem leitura de caracter sticas t cnicas e par metros de funcionamento Desse modo poss vel transform lo em objeto de estudo conceitual de eletrodin mica ao possibilitar a compreens o do funcionamento do artefato cujo modo de investiga o tem tica tamb m defendido por Angotti e Mion 2005 p 9 A investiga o tem tica significa via um processo de investiga o a o educacional compreender e incorporar como o conhecimento cient fico transformado em conhecimento educacional Elabora o da atividade experimental investigativa Elaboramos uma atividade com a inten o de verificar inicialmente como os alunos discutem quest es sobre Ci ncia quando lhes proposto um tema controverso no caso as rela es entre Ci ncia Tecnologia e Sociedade CTS fundamentada na aquisi o e utiliza o do chuveiro el trico dom stico que compreendeu de um texto introdut r
305. e um processo cont nuo n o se restringindo apenas aos momentos de viv ncia acad mica mas contemplando o contexto da sociedade do conhecimento sua pr tica e suas reflex es Ser capaz de pensar e refletir a sua a o nas transforma es o m nimo que se exige de um educador como mostra Freire 1996 p 43 que pensando criticamente a pr tica de hoje ou de ontem que se pode melhorar a pr xima pr tica O espa o de reflex o cr tica coletiva e constante sobre a pr tica essencial para um trabalho que se quer transformar Como educadores devemos observar nosso pr prio processo descobrindo nossas for as e desenvolvendo novas compet ncias para que possamos tornar nossa pr tica pedag gica realmente afetiva permeada por valores humanos ser um profissional um professor reflexivo No entanto o que se v hoje em dia o professor estimulado a refletir sobre as t cnicas e estrat gias apropriadas para atingir os objetivos estipulados pela escola o que na verdade deveria ser uma a o reflexiva implicando uma considera o ativa persistente e cuidadosa sobre aquilo em que se acredita ou que se pratica luz dos motivos que o justificam e das consequ ncias a que conduz uma maneira de encarar e responder aos problemas uma maneira de ser professor Os desafios do professor reflexivo v o al m da forma o propriamente dita n o basta deter o conhecimento para saber transmiti lo a algu m preciso compreend
306. e a elaboraram e apresentaram adapta es de um outro texto do autor O Auto da Barca do Inferno J para os segundos anos o docente prop s a produ o de uma Cr nica sobre a pe a ampliando a perspectiva do aluno n o s para o espet culo em si mas sim para o fato de terem estado com mais de 300 colegas de outras turmas em um mesmo evento Finalmente nos terceiros anos os alunos fizeram uma Cr tica em forma de texto escrito A partir disso o docente fez uma pesquisa qualitativa dos resultados O docente de Hist ria Sociologia e tica e Cidadania dividiu os alunos em grupos para fazerem pesquisas em diversos livros e revistas que retratassem valores sociais comparando os com a abrodagem destes na pe a In s A parte que se refere pesquisa de campo teve como fun o ilustrar o cotidiano atrav s de filmagens e entrevistas al m de retratar parte das quest es levantadas durante os debates produ o de lixo cidadania transportes A edi o ser feita em parceria com alunos de uma Universidade local 3 RESULTADOS E DISCUSS O Os principais resultados obtidos at o momento foram as produ es textuais propostas em L ngua Portuguesa e Literatura nas tr s s ries de Ensino M dio e Integrados da escola citada Foram selecionados trechos de textos produzidos pelos alunos de cada s rie para a apresenta o dos resultados iniciais deste projeto multidisciplinar O primeiro um Email fict cio em que os alunos deveriam
307. e aram a ser questionadas e sem sentido passaram a n o serem mais obedecidas Iniciou se a o processo de liquefa o dos padr es c digos e regras que nos conformavam e nos orientaram por gera es E pouco a pouco a sociedade conduziu se para a anomia As consequ ncias da anomia individualiza o exacerbada e aus ncia de cr tica e o avan o tecnol gico vertiginoso ocorrido nas ltimas d cadas possibilitou a transi o do capitalismo pesado para o leve fluido No entanto a mesma tecnologia que pode democratizar o pensamento promover a inclus o global pode ser usada pela l gica do capital para a manipula o e fortalecimento da vis o acr tica da sociedade moderna de si mesma Cabe nossa gera o de educadores Professora da Etec Jorge Street S o Caetano do Sul SP 110 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 ponderarmos todos estes fatores quando lidamos com os alunos Sem estas considera es mesmo o mais esmerado trabalho se esvaziar nos conflitos causados pelo choque de conceitos e padr es No geral a escola n o acompanhou as mudan as estruturais da sociedade e medida que as demandas tornam se mais complexas cobra se dela a produ o de pessoas mais qualificadas Pensando no modelo escolar que temos vigente a escola est reproduzindo um modelo de n o questionamento de passividade de repeti o de competi o de individualiza o E portanto n o tem como responder aos
308. e n o Pelo o que se pede para ser ensinado est em concord ncia com o planejamento mas em rela o atualidade em rela o ao que n s precisamos n o tem concord ncia Prof 3 O discurso remete profissionalidade docente e considera as circunst ncias de produ o do discurso profissional sob a influ ncia das demandas do mercado for as de poder que por vezes sobrep em se ao discurso docente de forma o integral do aluno Isso significa que o que se privilegia ou se nega no discurso profissional determinado em grande parte pelo contexto Em muitas vezes ele determinado pelas demandas do mundo do trabalho embora o discurso de resist ncia forma o de um expert t cnico CONTRERAS 2002 p 101 esteja latente E isso confere uma imagem para os professores e para a ETEC Arist teles Ferreira 4 CONSIDERA ES FINAIS O professor nem sempre tem a dimens o do discurso profissional mas ele atravessa os muros da escola e no caso da escola de Educa o Profissional adentra a empresa e consequentemente impregna a sociedade via produ o material Trata se de um pensamento verbalizado e instaurado no discurso de outros profissionais e que indiretamente confere ao professor e ETEC Arist teles Ferreira uma imagem profissional e social Verificou se que o que os professores privilegiam ou negam nos discursos compreendem atitudes posicionamentos e portanto conferem uma imagem e sentidos
309. e no futuro emergissem nossas escolas nos modelos que conhecemos Uma frase do fil sofo e pedagogo explicita de maneira bastante clara o mago de sua vis o educacional ao longo dos anos os antigos encontraram uma boa receita para a educa o gin stica para o corpo e m sica para a alma O jovem at os dez anos de idade possu a uma educa o predominantemente f sica baseada em brincadeiras e esporte Posteriormente passava para a educa o musical centrada na m sica e na poesia a matem tica a hist ria e a ci ncia Conf cio por sua vez apregoava deixa o car ter ser formado pela poesia fixado pelas leis do bom comportamento e aperfei oado pela m sica A Resolu o CNE CEB n 04 de 13 07 2010 em seu artigo 14 apresenta os conhecimentos saberes e valores traduzidos no desenvolvimento da linguagem da matem tica das atividades desportivas e corporais na produ o art stica inclusive a m sica o conhecimento do mundo f sico e natural e formas diversas de exerc cio da cidadania A referida Resolu o sinaliza a preocupa o fundamental em favorecer o desenvolvimento de um aluno que apresente um conhecimento articulado interdisciplinar destacando valores como o da sensibilidade da solidariedade e autonomia intelectual Essas diretrizes nos levam a uma importante reflex o sobre a forma o acad mica e profissional dos educandos que buscam o ensino t cnico nas diferentes modalidades de Ensino em especial
310. e a desenvolver a espontaneidade a criatividade e principalmente a extrovers o Em outras palavras alguns de nossos objetivos foram e continuam sendo desenvolver a capacidade de comunica o a desinibi o e a criticidade No corpo do texto que apresenta o projeto s o indicadas as seguintes metas e Desenvolver nos alunos interessados a criatividade a desinibi o e a compreens o e o gosto pelas artes c nicas pela m sica e pela literatura e Promover a organiza o de um grupo teatral formado por alunos professores e funcion rios e Envolver a comunidade levando os resultados das oficinas para outras escolas entidades ou outras situa es em que as apresenta es possam ser realizadas e Relacionar o conte do dado em sala de aula em todas as reas de conhecimento ao trabalho realizado nas oficinas levando o aluno a observar sob uma outra tica o que aprende no cotidiano escolar refletindo sobre os temas apresentados e construindo um posicionamento pessoal a respeito Se f ssemos resumir tudo em uma s palavra eu diria que chegar amos a uma j referida no presente texto sensibiliza o Sensibilizar por meio da arte sempre foi a meta maior do projeto O ser humano para ser completo n o pode se limitar t cnica Como j foi dito anteriormente somos feitos de experi ncias individuais constru das mediante a experi ncia coletiva Dessa forma o aprendizado s acontece de forma efetiva se o sujeito for capa
311. e a metodologia triangular de Ana Mae Barbosa 1991 que se lan a obra de arte a partir da tr ade contextualizar fazer fruir Os resultados demonstram com base nos relatos e produ es art sticas que os alunos reconheceram identificaram e utilizaram os elementos da linguagem visual para representar expressar e comunicar a condi o da mulher em diferentes contextos Palavras chave imagem da mulher hist ria da arte educa o 1 INTRODU O A ideia do desenvolvimento deste tema iniciou se na linha de pesquisa e trabalhos desenvolvidos como artista pl stica sobre a mulher desde 2007 da Proposta de Conhecimento Curricular para o Ensino M dio no qual a Hist ria da arte um dos temas e da proposta apresentada na capacita o Encontro com a Arte Contempor nea Funda o Bienal S o Paulo promovido em parceria entre o Educativo da Bienal e o Centro Paula Souza conclu do em 20 de novembro de 2011 ensino aprendizagem de arte de maneira l dica e pela experi ncia Hoje vivemos em tempos bombardeados de imagem imagens paradas ou em movimento em revistas jornais publicidades moda cinema televis o celulares internet exercendo enorme influ ncia em nossas vidas Imagens transmissoras de informa es instant neas sem tempo para uma cr tica ou reflex o pausada Como ler essas imagens Por que ainda hoje as mulheres sofrem viol ncia Como podemos mudar essa realidade Aprendemos conceitos na experi ncia do fa
312. e altern ncia onde pesquisam seus projetos na UE e implantam em suas propriedades A implanta o do projeto diversifica a rea pedag gica da Unidade Escolar e a complementa o pedag gica realizada atrav s de visitas a unidades produtoras da regi o O projeto oferece uma vis o global das principais culturas econ micas exploradas na regi o Atrav s desse projeto espera se que o professor seja apenas um orientador das bases tecnol gicas e os alunos desenvolvam o projeto e socializem as habilidades desenvolvidas e as compet ncias adquiridas 1 1 OBJETIVO Demonstrar de forma pr tica atrav s da implanta o do projeto de culturas anuais as bases tecnol gicas ministradas pelo professor fazendo do projeto uma extens o da sala de aula e com isso os alunos obtenham o conhecimento atrav s da socializa o das habilidades desenvolvidas e das compet ncias adquiridas durante o desenvolvimento do projeto entre os seus colegas 2 MATERIAIS E M TODOS O trabalho foi realizado no campus rural da ETEC Prof Milton Gazzetti em Presidente Venceslau SP durante os meses de fevereiro a junho de 2012 O solo foi classificado como Argissolo Vermelho distrof rrico Embrapa 1999 com relevo suave ondulado e boa drenagem Professores da Etec Prof Milton Gazetti Presidente Venceslau SP 169 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Em mar o de 2011 fez se amostragem do solo na profundidade de O a 20 cm para
313. e aos seus alunos refor ando a ideia de que qualquer lugar serve para ser aprender necessitando apenas disposi o para tal REFER NCIAS BRASIL MEC Secretaria de Educa o M dia e Tecnol gica Par metros curriculares nacionais Ensino M dio Bras lia Minist rio da Educa o 1999 Par metros Curriculares Nacionais PCN terceiro e quarto ciclos Apresenta o dos Temas Transversais Secretaria de Educa o Fundamental Brasilia MEC SEF 1999 BOVO Marcos C Desenvolvimento da Educa o Interdisciplinaridade e Transversalidade como Dimens o da A o Pedag gica Revista Acad mica Multidisciplinar Urut gua UEM v 7 p 1 12 2004 CAVALCANTI Lana de Souza Geografia Escola e Constru o de Conhecimentos 8 ed Campinas SP Papirus 2005 CASTROGIOVANNI Antonio Carlos Org Rossato Ma ra Suertegaray Et al Ensino da Geografia caminhos e encantos Porto Alegre EDIPUCRS 2007 DEMO Pedro Conhecimento e Aprender sabedoria dos limites e desafios Porto Alegre ARTMED 2000 KAERCHER Nestor Andr Geografizando o Jornal e Outros Cotidianos pr ticas em geografia para al m do livro did tico In CASTROGIOVANNI Antonio Carlos CALLAI H Copetti KAERCHER Nestor A Org Ensino de Geografia Pr ticas e textualiza es no cotidiano 3 ed Porto Alegre Media o 2000 p 135 169 MOREIRA Ruy Para onde vai o pensamento geogr fico Por uma epistemologia cr tica S o Paulo Contexto 2006 SILV
314. e apoio para a aprendizagem Um educador ou colega mais avan ado ajustam a quantidade de ajuda para se adaptar ao desempenho atual do estudante Este termo foi utilizado pelo Segundo Oliveira 2003 p 38 Projetos desenvolvimento de projetos alternativos que superem a produ o do conhecimento numa perspectiva emancipat ria democratizante de atendimento as necessidades concretas dos sujeitos envolvidos Assim a forma como se desenvolve a EAD pode ter um significativo potencial formador 9 Segundo Santos e Alves 2006 p 135 BLOG s o interfaces que permitem criar publicar e atualizar mensagens em tempo real on line mesmo que o autor n o tenha conhecimentos avan ados em inform tica 2 Web 2 0 a interatividade entre o usu rio e a nuvem amp Blood R 2000 Weblogs A History and Perspective Rebecca s Pocket 07 September 2000 17 February 2005 online Dispon vel em www rebeccablood net essays weblog history html e consultado em 10 Fev 2005 151 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O blog atualmente amplo atingiu sua funcionalidade ao m ximo caracterizado como miniblog que chamamos de Twiter Inicialmente os blogs eram utilizados como di rios virtuais reflex es filos ficas e at pessoais sobre um determinado assunto ou um cidad o comum O papel de compartilhamento funcionalidade r pida permitiu o seu desenvolvimento e sua utilidade p blica com uma velocidade fant
315. e de lidar com o ingl s falado ou escrito Por meio de um projeto o adolescente passa a ser estimulado e tem uma finalidade em seu aprendizado Consequentemente caber ao professor dar uma melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem cabendo a ele desenvolver novas pr ticas did ticas que permitam aos discentes um maior aprendizado NUNES 2012 Nunes 2012 tamb m afirma que As atividades l dicas geralmente s o mais empregadas no ensino da matem tica contudo elas devem ser inseridas na pr tica de outras disciplinas como o caso da l ngua estrangeira Pois assim ela facilitar o aprendizado da mesma e motivar tanto crian as como adultos a aprenderem Desse modo percebe se o qu o importante a ludicidade no contexto escolar visto que ela proporciona uma maior intera o entre o estudante e o aprendizado fazendo com que os conte dos fiquem mais f ceis aos olhos dos alunos os quais ficam mais interessados em assistir aula 38 Professora da Etec Polivalente de Americana Americana SP Professoras da Etec Dr Julio Cardoso Franca SP 88 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Foi diante do lema motiva o que essencial ao aprendizado que os professores tiveram a ideia de promover a aplicabilidade da gram tica e vocabul rio aprendidos em sala de aula com uma revista editada por grupos de 10 alunos E o resultado foi surpreendente os alunos desfilaram for
316. e do Conte do 2 ed Bras lia L ber Livro Editora 2008 S rie Pesquisa MANFREDI Silvia Maria Educa o Profissional no Brasil doc ncia em forma o Educa o Profissional S o Paulo Cortez Editora 2003 317p NOVOA Antonio Vida de Professores Porto Portugal Ed Porto LTD 2000 TARDIF Maurice Saberes Docentes e Forma o Profissional 10 ed S o Paulo Editora Vozes 2010 325p 212 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O curr culo do curso t cnico integrado em Nutri o da teoria realidade Sabrina Rodero Ferreira Gomes e Solange T la RESUMO O presente trabalho tem por objetivo relatar a experi ncia ocorrida entre os anos de 2010 e 2011 para a elabora o do curr culo da Habilita o Profissional T cnica em Nutri o Integrada ao Ensino M dio no Centro Paula Souza Esta experi ncia foi norteada pelo Decreto No 5154 04 buscando desvincular se dos conceitos sacramentados pela Lei de Diretrizes e Bases 5692 71 respons vel pelas a es na rea da Educa o por cerca de 25 anos no pa s Ao contr rio desta ltima que buscava somente a profissionaliza o do indiv duo a forma o integral do aluno por meio da articula o entre os Ensinos M dio e T cnico foi o foco do trabalho coordenado pela Supervisora Educacional Sabrina Rodero Ferreira Gomes e pela Respons vel por Projetos Solange T la ambas com forma es distintas da rea de Nutri o e ou Ensino M dio
317. e dos alunos os quais aumentaram o interesse dos mesmos para com assuntos relacionados com o curso Os conte dos postados foram comentados pelos alunos em sala de aula isto proporcionou um aprendizado a mais para os mesmos e uma troca de experi ncias 4 CONSIDERA ES FINAIS Diante das informa es e da pesquisa realizada importante ressaltar que nos dias de hoje fundamental a utiliza o das Tecnologias dentro do processo educacional Os alunos est o cada vez mais aptos a utilizar as diversas m dias existentes e que dentre as m dias os Blogs s o ferramentas important ssimas O Blog uma ferramenta que proporciona um prolongamento da sala de aula isto amplia a forma de participa o do aluno trazendo uma motiva o maior dentro do que se prop e desenvolver em sala de aula Na cria o do blog especificamente utilizado nesta pesquisa n o houve dificuldades sendo assim poss vel para os docentes a utiliza o desta pr tica Com rela o aos alunos houve uma participa o da sala no que se esperava por m a dificuldade encontrada foi que para postar coment rios o aluno deveria criar um e mail no gmail Isto foi um ponto negativo pois muitos dos alunos j possu am contas no hotmail e outros assim n o houve interesse em criar uma conta s para esta finalidade Por isso al m de poder postar os coment rios foi dada a oportunidade de comentar os assuntos em sala de aula n o excluindo assim nenhum estu
318. e finalizada essa etapa os alunos pesquisaram sobre algumas culturas pr estabelecidas destacando na pesquisa o contexto hist rico e na apresenta o os movimentos caracter sticos de cada estilo seus figurinos e simbologias maquiagens e m sicas pr prias para a dan a O primeiro grupo pesquisou elaborou e apresentou a dan a primitiva e a dan a religiosa com um figurino r stico e performance impactante O segundo grupo apresentou a dan a eg pcia que est ligada sensualidade e m stica da mulher como mediadora do som e ritmo O terceiro grupo demonstrou a dan a africana a qual enfatiza os sons que os instrumentos de percuss o produzem O quarto grupo demonstrou dan a indiana o quinto grupo apresentou a dan a moderna o sexto grupo apresentou a dan a contempor nea Outro aspecto importante era a transforma o destas apresenta es em algo que realmente despertasse a aten o e a admira o dos colegas que estavam assistindo e que fizessem destas apresenta es situa es de aprendizagem Os alunos desta forma fizeram um debate intitulado uma leitura do mundo compreendendo a origem o desenvolvimento a hist ria e a cultura dos povos atrav s da dan a Palavras chave arte corporal dan a r tmico 1 INTRODU O A dan a como muitos historiadores j apontaram a mais antiga das manifesta es art sticas existentes Est presente em nossas vidas desde os primeiros
319. e n o deixa d vidas quanto ao timo desempenho e envolvimento de todos no grupo 3 RESULTADOS E DISCUSS O Ao iniciar esse projeto com uma tempestade de ideias sobre moda esta es do ano e pa ses que t m o ingl s como primeira l ngua observou se 90 de envolvimento da classe na atividade mencionada Resultado 4 revistas por sala aqui chamadas de Fashion Magazine Cada uma delas representa uma esta o do ano e um pa s sendo Austr lia ver o Canad inverno Estados Unidos primavera e Inglaterra outono O resultado desse trabalho torna se vis vel pelo envolvimento participa o e entusiasmo dos alunos que reflete num aprendizado mais prazeroso com o desenvolvimento de compet ncias habilidades valores aquisi o de conhecimentos e a uni o da classe em torno do objetivo comum Temos um grupo de alunos super motivados com o resultado obtido e nitidamente confiantes na sua capacidade de escrever em ingl s Os alunos se mostraram mais estimulados ap s este projeto pois perceberam que o ingl s mais do que livros ele pode ser trabalhado de forma criativa e motivadora Seus trabalhos foram reconhecidos muito al m da sala de aula Patrocinadores parentes e amigos puderam ver e ler a revista por eles editada O projeto teve in cio em 2010 na Etec de Americana com a participa o de quatro turmas 160 alunos no ano seguinte mais duas turmas foram agregadas ao grupo passando ent o para 240 alunos Na Etec de Fra
320. e opera es mentais As a es processos ou comportamentos planejados pelo docente que colocam o aluno em contato direto com coisas fatos ou fen menos que lhes possibilitem modificar sua conduta em fun o de objetivos previstos das compet ncias que se pretendem construir s o chamados procedimentos de ensino Dessa forma a aprendizagem ocorre atrav s do comportamento ativo do estudante este aprende o que ele mesmo faz n o o que o professor faz Martins S F e Sacilotto J V no texto de Orienta o Procedimentos de Ensino Procedimentos Did ticos 2006 prop em que o procedimento de ensino deve portanto contribuir para que o aluno mobilize seus esquemas operat rios de pensamento e participe ativamente das experi ncias de aprendizagem observando lendo escrevendo experimentando propondo hip teses solucionando problemas comparando classificando ordenando analisando sintetizando etc Observando as dificuldades dos alunos ingressantes no Ensino M dio em contextualizar se junto paisagem e sociedade que os cercam buscou se uma forma de mostrar o entorno de forma objetiva sem v us para os problemas sociais e estruturais presentes na cidade onde a escola est instalada mas ao mesmo tempo trazendo elementos hist ricos e c vicos que estimulem o sentimento de pertencimento e apre o pela cidade e pela escola ajudando os a se situarem geograficamente frente s diversas paisagens urbanas aos aspectos n
321. e reflex es de uma pr tica educativa de xito para todos as S o Carlos Sp EDUFSCar 2010 BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais apresenta o do temas transversais tica Bras lia MEC SEF 1997 CANEN Ana OLIVEIRA ngela M A de Multiculturalismo e curr culo em a o um estudo de caso Dispon vel em http ead sead ufscar br mod resource view php id 171754 Acesso em 03 JUN 2012 CUNHA Luiz Ant nio GO S Moacyr de O golpe na educa o Rio de Janeiro Zahar 2002 DOSS David A vis o do outro S o Paulo Biblioteca 24 horas 2010 LOMBARDI Jos Claudinei tica Educa o e os Par metros Curriculares Nacionais In LOMBARDI Jos Claudinei GOERGEN Pedro orgs tica e Educa o reflex es filos ficas e hist ricas Campinas SP Histedbr 2005 SILV RIO Valter Roberto MOYA Tha s Santos Educa o diferen a e desenvolvimento nacional S o Carlos SP EDUFSCar 2009 19 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Pr ticas para o ensino de L gica de Programa o Alet ia Vanessa Moreira Souto RESUMO Devido a dificuldade alunos t m nas disciplinas de introdu o ao ensino de Programa o e na resolu o dos problemas propostos em L gica de Programa o a utiliza o de ferramentas de apoio ao desenvolvimento de algoritmos em portugu s estruturado tem se tornado uma metodologia eficiente pois n o h preocupa o co
322. e social de forma comunit ria que passa essencialmente pela coragem e adversidades propiciando novas formas de ensinar e aprender 3 3 Interpreta es das reflex es do F rum Os professores revelaram un nimes da import ncia da reflex o na pr tica educativa esta pressup e a aprendizagem autonomia do aluno entre outras caracter sticas Foi observada a necessidade de investir na forma o do professor reflexivo como orientador no processo de aprendizagem mostrando que a tecnologia por si n o resolve as complexas quest es da educa o parece que necess rio haver uma rela o bivalente em que uma age sobre a outra a servi o da aprendizagem Alguns pesquisadores mostram a import ncia da reflex o como catalisador de melhores pr ticas a fim de que este possa propiciar o desenvolvimento de compet ncias em seus alunos Perrenoud amp Thurler 2002 Dewey 1933 Kemmis 1985 Sch n 1987 Zeichner 1993 O papel do professor reflexivo come ar a transformar o sujeito os nossos alunos a construir a partir dele mesmo como mat ria principal de sua conduta moral mas para isso seria necess rio transformar ele mesmo a si mesmo em sujeito moral de sua pr pria conduta conduzir se Um aluno que age sobre si procura conhecer se controla se p e se a prova aperfei oa se e transforma se Nesse processo importante que o aluno reconhe a que a mudan a interior o crescimento pessoal e a autonomia dependem muito dele mes
323. e um evento profissional Antes dos aprendentes realizarem seus trabalhos de document rio eles aprenderam teorias sobre a organiza o de uma montagem cinematogr fica e tiveram clareza no pensamento que Bill Nichols 2005 evidencia que todo filme uma esp cie de document rio porque de certa forma reafirma a cultura de determinados grupo de pessoas Souberam tamb m que n o poss vel conceituar exatamente o que seja document rio mas o pressuposto essencial de que ele narra ou reflete sobre o real aquilo que aconteceu No entanto n o se pode dizer que o document rio uma representa o fiel da realidade Conf Nichols 2005 p 47 Existem diferen as fundamentais entre a produ o de um filme de fic o e um filme documental Este ltimo utiliza muitas pr ticas ou conven es que frequentemente associamos fic o como por exemplo a roteiriza o encena o reconstitui o ensaio e interpreta o Nichols 2005 p 17 Assim como os filmes de fic o tamb m utilizam de elementos da n o fic o como por exemplo filmagens externas n o atores c meras port teis improvisa o e imagens de arquivo imagens filmadas por outras pessoas idem Na disciplina foram discutidos os tipos de document rios existentes e os seus modos de representa es como o modo po tico o modo expositivo o modo observativo o modo reflexivo e o modo perform tico Assim como o filme de fic o os document
324. e v rios atores interagem entre si como por exemplo os professores os alunos e seus pais as autoridades educacionais e ou pol ticas como se d o as rela es entre a escola e a sociedade Magalh es 1998 p 64 aponta que a hist ria de uma institui o educativa constr i se entre a materialidade a representa o e a apropria o Entendamos por representa o a interpreta o da comunidade para essa escola Segundo Chartier 1990 p 17 esse o objetivo da Hist ria Cultural identificar como em diferentes lugares e momentos uma determinada realidade social constru da pensada dada a ler Ap s an lise feita sobre o acervo do Centro de Mem rias da Etec Sylvio de Mattos Carvalho pode se verificar que a representa o constru da dessa institui o permite concluir que a mesma de fato est inserida no cotidiano em mbito local a partir de pr ticas escolares adotadas pela equipe escolar como por exemplo realiza o de palestras com profissionais de diversas reas eventos abertos comunidade como por exemplo a Feira Tecnol gica Semana Paulo Freire Semana da Enfermagem Festa Junina e Festa da Primavera todos realizados anualmente excurs es e visitas t cnicas a institui es e empresas de diversos segmentos produtivos ritos escolares como por exemplo cerim nias de cola o de grau Constata se ainda a veicula o na imprensa local impressa de um n mero razo vel de not cias sobre a Unidade
325. e visuais das observa es feitas durante a vista guiada Elaboramos question rios para os alunos descreverem sobre a sua compreens o de patrim nio cultural O ensino atrav s de vistas guiadas ofereceu aos alunos a oportunidade da amplia o do conhecimento sobre o patrim nio cultural existente nas cidades Os n cleos hist ricos urbanos s o um importante recurso educacional que tem se mostrado eficaz na forma o dos alunos do Ensino T cnico pois tem trazido olhares mais criativos com rela o ao nosso entorno urbano Palavras Chave patrim nio cultural educa o cidades 1 INTRODU O Este trabalho o resultado da pesquisa realizada durante as aulas do 1 Semestre de 2012 no componente curricular de Planejamento T cnico da Constru o Civil no 1 M dulo do Curso T cnico em Edifica es ETEC Jo o Belarmino em Amparo no Estado de S o Paulo Procurou se atrav s da metodologia de ensino de visita guiada ao n cleo hist rico da cidade de Amparo SP uma melhoria na aquisi o dos conhecimentos pelos alunos O estudo dos remanescentes do patrim nio cultural das cidades se faz necess rio para a compreens o e avalia o do nosso presente modo de vida urbana Mostrar aos alunos os problemas e as solu es urbanas adotadas no passado um exerc cio de cria o de poss veis novas ideias e solu es para os recorrentes problemas de moradia saneamento e abastecimento de guas que nos assolam desde o princ pio da humanida
326. ec Dr J lio Cardoso Franca SP 74 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 caracter sticos de boteco e refrigerante Toda a decora o das mesas era voltada para a tem tica Os alunos integrantes do grupo e um professor foram os respons veis pela apresenta o musical a declama o de textos e a leitura da vida e obra do artista A plat ia recebeu uma apostila com todo o material desenvolvido durante as oficinas para que pudesse acompanhar atentamente o que se passava Um aluno vestiu se como Adoniran para que o clima da Lapa estivesse presente na quadra da unidade escolar Estiveram presentes ao evento aproximadamente 400 pessoas entre alunos pais professores coordena o dire o e convidados da ETEC O segundo autor escolhido foi Vin cius de Moraes Seu estudo teve a dura o de dois meses Como a extensa obra estava indicada para o vestibular 2012 e foi uma maneira l dica do conte do ser demonstrado Novamente o grupo se reuniu e fez primeiramente a sele o das poesias das cr nicas e das m sicas que marcaram sua obra Foi estudada sua vida e contextualizada a sele o previamente feita para que houvesse uma ordem cronol gica e o estudo ficasse sistematizado Desta vez foi escolhida a praia de Ipanema como cen rio O cal ad o de Ipanema tomou conta da quadra da escola e a areia da praia surgiu entre coqueiros esta era a decora o do palco A plat ia recebeu uma apostila para acompanhamento da vida e obr
327. eccionados com material reciclado constavam frases que estimulam a reflex o Outra equipe realizou um teatro Figura 3 representando as pessoas que sofrem com o preconceito no mercado de trabalho no momento da contrata o O preconceito est nos olhos de quem v 4 e na ignor ncia de quem acha que sempre est com a raz o Fig2 alunos de gest o com material recilado Fig3 Teatro alunos da rea de gest o J os alunos da rea da sa de utilizaram o verso de banners Figura 4 para demonstrar sua indigna o contra atitudes impensadas de preconceito Utilizaram guache retalhos e fotos Os banners reciclados foram fixados na passarela de acesso ao andar superior assim alunos de todos os cursos e turnos todos puderam ver e refletir sobre o tema Tamb m realizaram pesquisas e apresentaram depoimentos Figura 5 para toda a comunidade escolar no audit rio da unidade escolar sFr Fig4 Banner alunos da sa de com material reciclado Fig5 Depoimento alunos da sa de 156 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Os alunos da rea de inform tica realizaram v deos programados com fotos cenas e frases que foram exibidos no p tio da escola em todos os per odos Eles retrataram diversas realidades de discrimina o 4 CONSIDERA ES FINAIS Sabe se que o indiv duo se depara com um grande obst culo no mercado de trabalho pois n o basta ter somente os pr requisitos exigidos pelo
328. educa o alimentar Os alunos s o avaliados por habilidades e compet ncias em conceitos de R B ou MB durante todo o processo mediante a realiza o de cada atividade proposta Para tanto os mesmos s o avaliados atrav s de alguns instrumentos como apresenta o de semin rios avalia o individual e ou em grupo elabora o de formul rio de pesquisa e recursos did ticos cartaz folder flanel grafo preparo de material adequado ao objetivo e as normas pr estabelecidas aplica o para diferentes situa es e grupos os recursos did ticos trabalho final externo Para tanto utiliza se dos seguintes crit rios dic o pron ncia correta das palavras clareza e objetividade criatividade dom nio do conte do t cnico e participa o e intera o com o grupo Na maioria as men es finais referem se ao conceito Be MB Nota se que os estudantes do Curso T cnico em Nutri o realizam se com a integra o da teoria com a pr tica e que a comunidade escolar contemplada fica muito satisfeita pois proporcionada a escola uma educa o nutricional que normalmente no dia a dia n o pode ser ministrado aos alunos Considera es finais A escola um dos pilares da educa o da constru o da cidadania da forma o de um povo e de uma na o sendo um timo espa o para a promo o da sa de MOURA et al 2007 As a es de educa o nutricional promovidas no ambiente escolar contribuem para a mudan a de co
329. efletir em um ensino t cnico integrado ao m dio mais satisfat rio 3 CONSIDERA ES FINAIS Com base nessa afirma o nossa equipe acredita ser poss vel construir uma proposta de integra o de conhecimentos gerais e espec ficos para o ETIM na qual contemple a forma o b sica e a profissional de modo que os alunos tornem se cidad o cr ticos conhecedores da sua realidade social e modificadores da sociedade al m de serem capazes de resolver situa es problemas do seu dia a dia e ainda serem empreg veis Logo defendemos a possibilidade de um ensino de ABP posto que a profissionaliza o de jovens seja tanto uma necessidade quanto uma possibilidade para que o enfrentamento das adversidades econ micas seja feita mediante uma refer ncia identit ria relevante para os sujeitos qual seja a de ser profissional de sua rea N o obstante o que perseguimos n o somente atender a essa necessidade mas mudar as condi es em que ela se constitui Assim podemos explorar a realidade de que ETIM j solidificado no Centro Paula Souza e foi preciso para n s rever nossas concep es em que n o h separa o entre geral e o especifico de ficarmos apenas vinculados aos livros did ticos que no m ximo podem nos servir como apoio e sim trazer aquilo que o aluno j possui como identidade cultura hist ria e viv ncia ou seja seus conhecimentos pr vios Conclu mos com esse trabalho que sem essa integra
330. egradoras e Gest o de Curr culo 2012 Radioatividade um olhar f sico e qu mico Andr ia Helena Tosta e Alessandra Ferracini Balbino RESUMO A radioatividade um conte do que est presente nos livros did ticos das disciplinas de Qu mica e F sica no Ensino M dio Contudo nem sempre trabalhado em sala de aula Provavelmente por se tratar de um assunto complexo que exige dos estudantes um conhecimento pr vio de Qu mica F sica Nuclear e processos energ ticos No entanto conhecer o tema e apresentar aos alunos alguns conceitos relacionados durante o Ensino M dio muito importante e muito interessante para permitir a intera o com o mundo e com tecnologias que utilizam esses conceitos A estrat gia de abordagem foi trabalhar o assunto interdisciplinarmente entre as disciplinas de Qu mica e F sica o que proporcionou o despertar do interesse dos alunos e permitiu um aprendizado al m da memoriza o e assimila o de conte dos para avalia es e vestibulares transformou o aluno em agente divulgador de informa es para a sociedade O conte do de radioatividade nas disciplinas foi desenvolvido atrav s da elabora o de trabalhos em grupo para desenvolver os conte dos abordados em sala de aula Onze temas como radioatividade e energia nuclear bombas at micas e suas consequ ncias lixo nuclear o desastre da desinforma o radioativa fam lia Curie usinas Nucleares Chernobyl Angra Fukushima foram apre
331. eles tornam se capazes de identificar o mote ou seja o que motivou a cria o de obras e textos de determinada poca Considerar a arte e qualquer tipo de produ o como meio de express o significa interferir na realidade de maneira saud vel J que essas obras apenas registram o posicionamento do autor o qual tenta exibir a problem tica social ou alertar popula o em rela o ao destino do mundo Pode se afirmar que a arte efetiva mudan as na realidade Em 1929 durante a crise nos Estados Unidos alguns jornalistas fizeram reportagens fotogr ficas que expuseram situa es de mis ria e acabaram por influenciar na altera o da pr pria legisla o do pa s Embora algumas manifesta es n o alterem a estrutura social de modo significativo toda e qualquer express o v lida pois de algum modo visa evidenciar a sensibilidade do indiv duo em rela o ao meio em que vive Desse modo h muito tempo a arte tem sido ve culo para a cr tica social seja de forma direta ou caricata em tempos de ditadura ou liberdade a m sica a poesia e o cinema entre outras formas de express o contestam contra os desequil brios sociais e humanos Destarte o projeto realizado em 2011 possibilitou a forma o de uma nova vis o e principalmente um novo modo de pensar Atualmente quando o aluno se depara com qualquer tipo de inquieta o ele capaz de amarr la a um contexto a uma ideia e acima de tudo enxergar a realidade barr
332. em Nutri o sem que o conte do curricular definido para o Ensino M dio fosse colocado em segundo plano A partir deste ponto o mesmo processo se repetiu com os outros componentes curriculares do Ensino M dio contando com a colabora o de professores das Escolas T cnicas Get lio Vargas J lio de Mesquita e Jorge Street sendo poss vel reestruturar toda a Base Nacional Comum sem mexer contudo em sua ess ncia A sequ ncia de componentes foi baseada em uma reestrutura o organizacional com enfoque nas compet ncias a serem adquiridas ao final de cada ano gerenciando o processo para a estrutura o de um curso integrado e n o somente uma adapta o em termos de carga hor ria de um curso de 1200 para 1800 horas Um cuidado especial foi necess rio na organiza o dos componentes curriculares da Forma o Profissional A reestrutura o do curso passando de semestral para anual exigiu um estudo global das bases tecnol gicas do curso t cnico em Nutri o reagrupando as a partir das compet ncias estabelecidas em novos componentes curriculares de forma a dar significado e consist ncia ao trabalho docente durante as quarenta semanas previstas para seu desenvolvimento Dessa forma foram organizados alguns componentes diversos daqueles do curso t cnico em Nutri o na modalidade concomitante ou subsequente criando maior organicidade proposta integrada e anual 3 RESULTADOS E DISCUSS O O processo de constru o ado
333. ema escolhido Os discentes aprenderam sobre o mundo cultural e sobre a possibilidade de trabalhar com cultura em seu futuro profissional Muitas reflex es pertinentes sobre a organiza o da vida em sociedade foram trazidas para a sala de aula e do trabalho iniciado por eles teve se a ideia de montar em conjunto um festival de document rios FESTDOC a fim de divulgar os melhores trabalhos desenvolvidos pelos discentes Palavras chave projeto cultural produ o documental festival de document rios Festdoc 1 INTRODU O Trabalhar com os discentes do ensino m dio uma experi ncia gratificante porque o professor precisa se atualizar para poder preparar as suas aulas Nesse sentido o aprendizado constante tanto para o professor como para o aluno e essa troca motivadora Na disciplina trabalhada com os alunos foi lhes pedido que eles realizassem em pequenos grupos uma proposta documental em cinco temas diferentes A meta da proposta dessa proposta de trabalho era conseguir trabalhos abrangendo uma grande variedade de pessoas n o diferindo idades regi es etnias religi es condi es s cio econ micas ficando dentro dos temas propostos uma livre interpreta o aos participantes Dada essa situa o surgiu a necessidade de se montar uma mostra dos trabalhados para os demais discentes e docentes da unidade escolar por m a iniciativa e criatividade da turma foi t o grande que a mostra tomou corpo de uma organiza o d
334. emana Alertou se sobre o risco de algu m apagar ou modificar algum material mas o acesso n o foi restringido nem nenhum incidente registrado Os alunos inseriram muitos links principalmente contendo v deos Colocaram tamb m informa es t cnicas de fabricantes O instrumento de avalia o escolhido foi autoavalia o Em grupos questionou se a forma como eles estavam percebendo o desenvolvimento do projeto pontos positivos e a melhorar nos procedimentos do grupo seu 111 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 envolvimento nas atividades Compartilharam impress es e chegaram a um conceito individual consensualmente No final do semestre foi realizada uma apresenta o a comunidade escolar a fim de colher sugest es e oportunidades de melhoria Com as compet ncias da componente curricular atingidas ao optar se pela presente metodologia transcendeu se o resultado final aprovado retido Uma vez que o foco estava na aprendizagem e na media o do processo evidenciaram se elementos nas rela es constru das entre professora alunos e alunos alunos que efetivamente colaboraram com a apropria o do conhecimento e desenvolvimento da autonomia Com objetivo de registrar as opini es dos alunos quanto metodologia adotada e obter um retorno quanto experi ncia de apoio do ambiente virtual elaborou se e aplicou se um question rio que foi respondido por vinte e cinco alunos durante a aula presencial e sem a necess
335. eme com calda de caqui Com a ajuda de empres rios do setor a FETEC BeSt ofereceu aos visitantes do ano passado com hor rios intercalados a degusta o deste produto Desta forma confirmou se o fato ocorrido tamb m em 2010 quando a distribui o de sorvete com posterior an lise sensorial simulando a realiza o de uma pesquisa de mercado foi um dos grandes atrativos para o p blico que visitou a FETEC O tema gerador escolhido a cada novo ano para integrar quase duas dezenas de projetos menores de trabalho permitindo interc mbios entre as diferentes reas do conhecimento e disciplinas t cnicas o que resulta em estimulantes ganhos na aprendizagem no marketing institucional nas rela es interpessoais na empregabilidade dos egressos e em novas parcerias Sem d vida compartilhar um nico espa o f sico nos dias de montagem realiza o e desmontagem do evento promove o mutualismo e a coopera o Cada agente do processo v se instigado a cumprir seu papel na organiza o promo o realiza o ou visita o do Evento Desta forma a FETEC cumpre o prop sito de convidar os visitantes para tornarem se alunos ou empregadores de nossos egressos ou divulgadores da marca Etec BeSt do Centro Paula Souza entre as melhores op es de institui o de ensino da cidade Tamb m as autoridades e cidad os locais ficam satisfeitos por constatar que a Institui o P blica de Ensino pode cumprir integralmente seus prop sitos ao b
336. emestre de acordo com suas disponibilidades 4 CONSIDERA ES FINAIS As evid ncias mostraram que o projeto pode colaborar para a melhoria do desempenho escolar devido as facilidades de acesso aos recursos tecnol gicos oferecidos no ambiente da sala de monitoria bem como tornar se um instrumento de refor o das compet ncias e habilidades adquiridas nos cursos oferecidos pela Etec Albert Einstein colaborar para o desenvolvimento de habilidades de integra o social e pr ticas de forma es cidad s e melhorar o ndice de perman ncia dos alunos REFER NCIAS BRASIL SECRETARIA DE EDUCA O FUNDAMENTAL Par metros curriculares nacionais Terceiros e quartos ciclos do ensino fundamental introdu o aos par metros curriculares nacionais HEMERITAS Adhemar Batista Servi o Volunt rio no Centro Paula Souza S o Paulo 2004 Consulta Orientadora Voluntariado Educacional um dos caminhos para Cidadania Coordenadoria de Ensino M dio e T cnico 2009 SBERGA Adair Aparecida Voluntariado jovem constru o da identidade e educa o sociopol tica S o Paulo Editora Salesiana 2001 168 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Alunos na socializa o de projetos pedag gicos Koshi Okado e Jorge Barbosa de Melo amp RESUMO A diversifica o e melhoria dos espa os pedag gicos deve ser uma constante dentro da Unidade Escolar A pr tica da pedagogia por projetos atrav s da implanta o do projeto
337. entados na realiza o do cadastro no site para sua posterior utiliza o A atividade ficou dispon vel para ser realizado dist ncia por tr s dias al m de ser disponibilizado um laborat rio de inform tica no hor rio de aula deste componente curricular por um dia Como instrumento de avalia o foi desenvolvida uma metodologia pr pria uma vez que as metodologias de pesquisa validadas poderiam conter t picos que n o seriam poss veis de avaliar neste trabalho Ap s o t rmino da atividade os alunos foram orientados a respeito dos crit rios de avalia o para o preenchimento de um question rio de pesquisa contendo oito quest es de m ltipla escolha com o objetivo de identificar a satisfa o dos mesmos quanto utiliza o desta metodologia Durante o desenvolvimento da pesquisa foi se desenvolvendo indicadores para os t picos avaliados No t pico de n vel de conhecimento dos alunos nos meios de tecnologia da informa o foi solicitado aos mesmos que realizassem uma autoavalia o classificando os seus conhecimentos em excelente bom razo vel e fraco Para ser considerado excelente o aluno deveria apresentar dom nio das ferramentas de tecnologia da informa o para ser considerado bom o aluno deveria apresentar bons conhecimentos razo vel caso o aluno apresenta poucos conhecimentos fraco caso o aluno apresente poucos conhecimentos al m de necessitar de acompanhamento durante a atividade No t pico onde se
338. ental tecnicista de sociedade e ambiente No entanto o desenvolvimento de biodigestor na etec Astor de Mattos Carvalho trouxe este conceito no intuito de promover trabalhos interdisciplinares dos diversos cursos apresentando aos alunos os sistemas envolvidos e as dimens es dos problemas envolvidos no tratamento de res duos org nicos gerados em uma cria o de su nos ou at mesmo em uma cidade j que s o poucas aquelas que realizam tratamento de esgoto Por este motivo trabalhos s o realizados atrav s da organiza o de equipes para desenvolver juntamente com professores respons veis pelo projeto resultados e dados que desperte nos alunos o interesse pelo assunto e torn los cidad os mais cr ticos e levar a frente id ia de sustentabilidade alem de aplicar os resultados em outros experimentos como o uso do biofertilizante e biog s que hoje na etec est promovendo o desenvolvimento de outros projetos com a mesma id ia de um sistema energ tico ajudar outro na produ o de etanol e eletricidade Palavras chave biofertilizante biog s sustentabilidade eletricidade etanol 1 INTRODU O N o podemos esquecer que a natureza tem uma capacidade natural de decompor os res duos gerados pelos seres vivos Este processo passa por uma s rie de mecanismos qu micos e microbiol gicos entretanto existe um limite para tal Os oceanos possuem uma capacidade muito grande de reten o de di xido de carbono da atmosfera Ali s se n
339. entando problemas em rela o escrita e produ o de texto Frente a esse problema coloca se uma outra quest o como diz ngela Kleiman Podemos ensinar a compreens o Podemos ensinar um processo cognitivo Evidentemente n o O papel do professor nesse contexto criar oportunidades que permitam o desenvolvimento desse processo cognitivo sendo que essas oportunidades poder o ser melhor criadas na medida em que o processo seja melhor conhecido Um conhecimento dos aspectos envolvidos na compreens o e das diversas estrat gias que comp em os processos Tal conhecimento se revela crucial para uma a o pedag gica bem informada e fundamentada Portanto diante da considera o de Kleiman cabe ao professor abrir as oportunidades e possibilidades de leitura colocando o aluno em contato com os diferentes tipos de textos e autores criando espa os para que o aluno possa expor suas d vidas e opini es Esta a primeira etapa do trabalho ou seja sensibilizar o aluno para o texto liter rio portanto a sele o do material fundamental O contato com o texto liter rio possibilita ao aluno conhecer outras realidades e culturas como tamb m compreender a sua realidade os seus conflitos diante do mundo e abrir caminhos para sua participa o consciente na sociedade Como afirma Antonio C ndido Toda obra liter ria antes de mais nada uma esp cie de objeto de objeto de constru do e grande o poder humanizador d
340. entar No final de todas as apresenta es os grupos se reuniam e respondiam ao question rio de avalia o do Speech 4 RESULTADOS E DISCUSS O Durante o ano de 2011 foi feito esse trabalho com quatro salas duas do primeiro e duas do segundo ano do Ensino M dio Um speech por semestre para eles terem tempo suficiente para se organizarem e se programarem Alguns grupos aproveitaram o tempo dado e fizeram suas apresenta es de forma muito criativa outros n o conseguiram fizeram grava es apenas com m sicas em L ngua Inglesa ou v deos com legenda fugiram totalmente da proposta solicitada Pode se observar que a atividade de apresenta o oral em sala de aula possibilitou ao aluno o desenvolvimento da flu ncia na l ngua inglesa Contribuiu tamb m para mostrar aos alunos que o processo de aprendizagem n o termina que deve ser continuado exige pesquisa envolvimento dedica o responsabilidade e comprometimento 5 CONSIDERA ES FINAIS Ao olhar para o resultado desta pesquisa muitos pensamentos e ideias que me faltaram no in cio dela agora me ocorrem e percebo quanto ainda h para ser pesquisado e explorado Assim exponho algumas indaga es que surgiram durante as apresenta es ser que houve autonomia e conscientiza o do aluno a partir de atividades dessa natureza Ser que eu deveria aplicar um question rio perfil antes da realiza o das atividades de apresenta o oral e outro no final depois da realiza
341. entar os alunos frequentadores da sala de monitoria a princ pio no esclarecimento de d vidas relacionadas ao uso dos recursos do sistema operacional e aplicativos para escrit rio Desde ent o Os alunos monitores cumprem uma grade hor ria que n o ultrapassa quatro horas di rias e que n o coincidi com seu hor rio de aula seja do ensino m dio regular ou t cnico Os alunos usu rios da sala de monitoria s podem frequentar essa sala fora dos hor rios de suas aulas regulares ensino m dio t cnico O tempo de perman ncia e uso dos recursos do espa o pelo aluno n o pode excede ao hor rio de seu funcionamento Os alunos devem receber um cart o de registro na sala no ato de sua primeira solicita o Esses cart es ser o cadastrados num livro de registros de acessos Os monitores tamb m s o cadastrados para controle de suas entradas e sa das A Etec Albert Einstein ao cumprimento de cada ciclo de seis meses dever emitir de certificado de participa o no projeto aos volunt rios P blico alvo Alunos do ensino m dio e ou t cnico da Etec Albert Einstein Recursos Ambiente Laborat rio Click Id ia Estrutura Micro computadores Internet aplicativos para escrit rio Tempo estimado de frequ ncia na sala por aluno 1 hora Pr requisitos ser aluno da Etec Albert Einstein As inclus es de outros programas nos equipamentos do laborat rio s ocorrer o mediante a an lise feita pela equipe de inform tic
342. ento Sustent vel Ed UFC Fortaleza CE 2009 ROMERA e SILVA Capacita o em Gerenciamento de Recursos H dricos SMA SP vers o eletr nica dispon vel em www comiteps sp gov br S o Paulo SP 2004 S O PAULO ESTADO Conselho Estadual de Recursos H dricos Legisla o b sica de recursos h dricos S o Paulo 1992 S O PAULO ESTADO Secretaria Estadual do Meio Ambiente Perfil ambiental e estrat gias S o Paulo 19922 SATO M Educa o Ambiental Ed Rima S o Carlos SP 2002 SETTI A A E alli Introdu o ao Gerenciamento de Recursos H dricos vers o eletr nica dispon vel em www comiteps sp gov br ANA Bras lia DF 2001 TAMAIO O Professor na Constru o do Conceito de Natureza Ed Annablume S o Paulo SP 2002 TAMAIO org Aprendendo Fazendo WWF Bras lia DF 2000 TELLES M de Q e alli Viv ncias Integradas com o Meio Ambienta Ed S S o Paulo SP 2002 TRIST O M A Educa o Ambiental na Forma o de Professores Ed Annablume S o Paulo SP 2004 ZABALA A A Pr tica Educativa Ed Artmed Porto alegre RS 1998 146 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Como interagir com os alunos atrav s de um blog Rita Lombarde Vilela Vitoriano RESUMO Este artigo proveniente do Trabalho de Conclus o de Curso Como interagir alunos atrav s do Blog da Universidade Federal de S o Jo o Del Rei 2012 Este tem como objetivo a utiliz
343. envolvimento em seu processo de humaniza o Dentre os resultados alcan ados at o momento pode se constatar a melhoria significativa no aproveitamento escolar e no desenvolvimento do senso de responsabilidade compromisso e organiza o desenvolvimento da capacidade de comunica o e express o eleva o da autoestima e maior compreens o e consequentemente valoriza o do patrim nio art stico cultural acumulado pela humanidade no decorrer de sua hist ria Palavras chave Projeto Oficinas de Teatro Habilidades t cnicas e sensibilidade Interdisciplinaridade 1 INTRODU O Compreender e usar a l ngua portuguesa como geradora de significa o e integradora da percep o organiza o e representa o do mundo e da pr pria identidade uma das compet ncias que se pretende desenvolver no aluno durante o trabalho realizado na rea de conhecimento Linguagem c digos e suas tecnologias especificamente na disciplina L ngua Portuguesa e Literatura T o importante quanto conhecer o c digo atribuir lhe sentido e valores a fim de que o sujeito se aproprie dos patrim nios culturais acumulados pela humanidade e pela sociedade na qual est inserido E n o se pode pensar no sentido como algo puramente individual j que ele expressa as rela es do que leva o homem a atuar a rela o do motivo que o leva a realizar determinada a o N o h como se pensar portanto em sentido sem se pensar tamb m no motivo Os sentidos se
344. er o v cuo ideol gico deixado na mente dos jovens para que n o fosse preenchido pelas insinua es materialistas e esquerdistas A educa o moral e c vica seria a maneira da escola suprir essa defici ncia da educa o familiar Mas ao contr rio do que propunham os positivistas fundadores da Rep blica ela n o deveria ser mais uma disciplina nos curr culos escolares Ela deveria ser uma pr tica educativa visando formar nos educandos e no povo em geral o sentimento de apre o P tria de respeito s institui es do fortalecimento da fam lia da obedi ncia lei da fidelidade ao trabalho importante desvincular a tica atual do antigo esp rito da Educa o Moral e C vica A preocupa o atual desenvolver nos alunos um olhar cr tico e reflexivo sobre o mundo contempor neo e as suas complexidades que envolvem a desigualdade social a devasta o ambiental os novos de pap is de g nero as rela es tnico raciais entre outras problem ticas J a disciplina Educa o Moral e C vica tinha como pressuposto inculcar valores como o patriotismo e o nacionalismo sem um apuramento reflexivo Era sem d vida alguma uma educa o alienadora e doutrinante Dessa forma refletir sobre o Ensino da tica nas escolas seja no Ensino M dio ou no Ensino T cnico mostra se de uma import ncia mpar na medida em que a pr pria fun o da escola se alterou ao longo dos tempos deixou de ser uma transmissora de conheci
345. erra no chuveiro el trico como tamb m aprendemos quanto o custo de um banho Igualmente explicitaram os conceitos f sicos envolvidos em um chuveiro el trico como nos relatos aprendi a calcular o consumo de energia utilizada como funciona o chuveiro como aquece a gua aprendi o funcionamento da resist ncia el trica e a transforma o el trica ligada temperatura e a grande diferen a quando est no morno e no quente S o manifesta es como as reproduzidas acima que nos fazem acreditar que a metodologia de ensino adotada para o ensino e aprendizagem de F sica com os alunos envolvidos no trabalho investigativo foi v lida e deve ser inclusive aprimorada pois sinaliza caminhos poss veis e adequados para o aprimoramento do ensino de F sica 3 CONSIDERA ES FINAIS O trabalho experimental investigativo foi positivamente acolhido e explorado pela maioria dos alunos ao possibilitar a mobiliza o e desenvolvimento de compet ncias procedimentais onde destacamos a formula o de problemas e hip teses interpreta o de dados discutir resultados e an lises comunica o das conclus es e no que diz respeito s compet ncias atitudinais destacamos coopera o reflex o cr tica responsabilidade harmonia perseveran a e autoestima Reconhecemos a import ncia da aquisi o de conhecimento como um fator fundamental para que o estudante possa interagir da melhor maneira poss vel co
346. ervar no aluno o interesse deles sua dedica o dos e seu fasc nio pelas artes 181 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 REFER NCIAS GILMOUR David O clube do filme Trad Luciano Trigo Rio de Janeiro Intr nseca 2009 NICHOLS Bill Introdu o ao document rio Trad Monica Saddy Martins Campinas Papirus 2005 5ed Festdoc Dispon vel em http www festdoc com br p apresentacao html Acesso em 02 jul 2012 Festival de Document rios rede social Dispon vel em https www facebook com pages Festdoc 406827329369212 Acesso em 02 jul 2012 Hist ria do Cinema Dispon vel em http www youtube com watch v 6CXRdOmwvgO Acesso em 02 jul 2012 182 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 A sexualidade na adolesc ncia Patricia Poloni Capelatto Freire Daniel Bruno da Silva e Ubirajara Coletto Junior RESUMO A sexualidade na adolesc ncia os sentimentos que a envolvem e as d vidas que suscitam s o assuntos de dif cil abordagem Assim buscamos elementos que pudessem facilitar a discuss o do tema pois uma das consequ ncias desse sil ncio pode ser a gravidez n o planejada e as DSTs que j s o parte do cotidiano universal incluindo nossa realidade regional sabido que a gravidez na adolesc ncia dificulta o desenvolvimento dos estudos pois a adolescente passa a dispor de menos tempo para dedicar se escola assumindo a responsabilidade da cria o da crian a na maiori
347. esdobramentos que surgiram durante a viv ncia da proposta evidenciam se mudan as de atitude produ o de conhecimento pelos alunos e a influ ncia do afeto nas rela es fatores estes que influenciam o desenvolvimento e que devem ser considerados pelo professor sejam na adequa o e aplica o de suas metodologias durante a media o ou ainda no reposicionamento do mesmo nas rela es afetivas Conseguiu se explicitar o desenvolvimento efetivo na autonomia dos educandos por meio de responsabilidade compartilhada confian a colabora o e condutas de aux lio entre os grupos de diferentes ritmos e experi ncias pessoais Palavras Chave COLABORA O PR TICA DOCENTE AFETO AUTONOMIA 1 INTRODU O No dia a dia observam se numerosos relatos que demonstram a frustra o dos professores em estabelecer um di logo e uma conduta colaborativa com seus alunos Tamb m s o elevados os percentuais de evas o escolar Com base no Sistema de Avalia o Institucional SAI 2009 aplicado anualmente a todas as Escolas T cnicas Etecs nota se que a evas o escolar atinge mais de 25 dos alunos em qualquer escola independente do n mero de alunos ou dos cursos oferecidos As mudan as na sociedade atual ocorrem num ritmo vertiginoso e observa se que a escola sente dificuldades em acompanhar seja o avan o tecnol gico seja a demanda do mercado por t cnicos com perfil cada vez mais complexo seja a expectativa deste aluno jovem nasc
348. esentada atrav s de relatos dos docentes da unidade escolar que ministram aulas no curso de qu mica integrado O artigo apresenta uma s ntese das observa es realizadas ao longo do ano de 2011 e primeiro bimestre de 2012 4 RESULTADOS E DISCUSS O Rendimento escolar e assiduidade Durante o primeiro ano do ensino m dio a turma do curso de qu mica integrado n o apresentou dificuldades significativas para acompanhar os componentes curriculares da base nacional curricular comum fato este que vem se repetindo com a turma ingressante no primeiro semestre de 2012 que no primeiro bimestre de 2012 apresentou desempenho semelhante turma do ano anterior nos mesmos componentes curriculares Dificuldades s o encontradas nos componente referentes s forma es profissional e diversificada onde a quantidade de men es regulares R e insatisfat rias l foi significativa Alguns alunos est o realizando durante o ano de 2012 atividades de progress o parcial em componentes curriculares em que n o demonstraram pleno dom nio das compet ncias e habilidades m nimas para o acompanhamento da s rie posterior Existem 3 alunos em progress o parcial no componente curricular l ngua estrangeira moderna Ingl s e 5 alunos em progress o parcial do componente curricular s ntese e identifica o de compostos org nicos Nos componentes curriculares t picos de qu mica experimental an lise de processos f sico qu micos
349. esta constru o enquanto constru o A pr xima etapa o resgate das hist rias familiares que fazem parte da tradi o oral de cada um Inicialmente o relato oral e o aluno precisa se sentir seguro e confort vel diante dos colegas e do professor para sua narra o pois normalmente estes relatos v m com grande carga emocional A ltima etapa a escritura do texto 1 1 OBJETIVO Incentivar a leitura de diferentes tipos de textos despertar o gosto pelo texto liter rio possibilitar o resgate de hist rias familiares e criar condi es favor veis para que o aluno se envolva na escritura do texto ao mesmo tempo que re constr i sua identidade e hist ria 106 Professora da Etec Polivalente de Americana Americana SP 230 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 2 MATERIAIS E M TODOS Este projeto foi desenvolvido em 2007 na Etec Polivalente de Americana e desde ent o tem se repetido de formas diferenciadas diante da realidade de cada classe Naquele ano t nhamos quatro s ries iniciantes no ensino m dio Em sua maioria advindos de escolas estaduais da cidade e redondezas que apresentavam dificuldades em rela o leitura e interpreta o de textos por m eram classes participativas e interessadas Pensando nesta realidade este projeto foi organizado e desenvolvido O trabalho foi desenvolvido no decorrer do ano letivo de 2007 e tivemos as seguintes etapas a Sensibiliza o do alu
350. estamos falando da forma o de cidad os cr ticos reflexivos e conscientes de sua atua o no mundo social necess rio repensar a forma o dos estere tipos e dos preconceitos que assolam a sociedade A partir desse reposicionamento pretende se desenvolver um novo olhar sobre o Outro baseado na alteridade SILV RIO amp MOYA 2009 p 53 tamb m aponta a necessidade da escola repensar a forma o das diferen as que acabam se cristalizando no seio da sociedade Partindo desse contexto justifica se a necessidade de pensar as diferen as sejam elas quais foram sob novas perspectivas e de atribuir s nossas pr ticas significados outros que valorizem reconhe am e respeitem essas diferen as apenas com esse reposicionamento do olhar que poderemos gerar uma a o positiva na realidade compreendendo o outro em sua totalidade apenas com essa valoriza o do outro que poderemos realmente desenvolver um trabalho de equipe algo t o prezado hoje em dia e presente em v rios planos de curso do Ensino T cnico Trago como exemplo o Plano de Curso do T cnico em Redes que aponta a seguinte compet ncia Trabalhar em equipe e cooperativamente valorizando e encorajando a autonomia e a contribui o de cada um Ora imposs vel trabalhar em equipe num ambiente onde as diferen as s o vistas a partir de uma perspectiva negativa contribuindo para a dissemina o de todas as pr ticas de viol ncia seja ela f sica ou
351. este contexto a produ o di ria de 5 m de biog s com um gerador acoplado a um motor a combust o forneceria energia suficiente para uma pequena fazenda que possui como atividades 170 ordenhas dia incluindo a refrigera o do leite ilumina o e bombas Diversos s o os tipos de biodigestores desenvolvidos pelo homem para o tratamento de res duos org nicos presentes em efluentes industriais agr colas e em esgoto urbano Existem sistemas cont nuos e de batelada simples ou extremamente tecnificados A escolha se dar pela efici ncia necess ria tipo de material a ser tratado espa o para a instala o tempo de reten o temperatura de trabalho ac mulo de s lidos entre outros 2 OBJETIVO No Brasil estudos envolvendo o uso de biodigestores t m sido utilizados em duas principais vertentes tratamento de efluentes e uso energ tico do biog s Existe uma terceira vertente importante relacionada ao uso do efluente para melhorar a fertilidade de solo e com isso aumentar a sustentabilidade do sistema produtivo agropecu rio Neste texto pretendemos discutir um pouco a experi ncia no uso de um biodigestor anaer bio instalado na Escola T cnica Estadual Etec Astor de Mattos Carvalho unidade de ensino do Centro Estadual de Educa o Tecnol gica Paula Souza localizada no munic pio de Cabr lia Paulista proposto e coordenado por projeto de pesquisa da Embrapa Instrumenta o A consecu o do projeto teve in cio do ano
352. etec com br planoescolar metas PPG ETEC BeSt 2009 234 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 coordenadores lideraram as atividades de prepara o de um lay out de apresenta o de seu curso Atrav s deste meio cada curso definiu o que iria apresentar a partir do tema proposto o material necess rio para sua montagem e nomes de poss veis fornecedores ou patrocinadores Outra etapa a ser cumprida pelos cursos foi a de definir quais seriam as palestras e mini cursos escolhidos Com prazo previamente estipulado todos os cursos t cnicos informaram o t tulo da palestra ou mini curso a quantidade aproximada de participantes a data hor rio e os recursos e materiais necess rios realiza o dos mesmos Reunindo estes dados outra etapa foi vencida a de realizar a montagem de um cronograma nico para a Feira juntando e relacionando todas as atividades equipamentos e materiais necess rios A ltima etapa de prepara o refere se montagem do material de propaganda do Evento suas estrat gias para a confec o e distribui o dos mesmos Confeccionados por uma equipe da ETEC utilizamos cartazes para serem divulgados nas escolas da cidade convites s autoridades locais palestrantes e p blico em geral al m de contarmos com divulga o em m dia como internet r dio televis o e jornais de circula o local O fato de termos parceria com o Poder P blico naturalmente gerou not cias que n o tiveram custo algum
353. ette B Brito Integra o de M dias na Educa o M dias na Educa o Bras lia Minist rio da Educa o 2006 VITORIANO Rita Lombarde Vilela Como interagir alunos atrav s do Blog Trabalho de Conclus o de Curso Universidade Federal de S o Jo o Del Rei 2012 REFER NCIAS A ARTIGOS ELETR NICOS ALMEIDA Maria Elizabeth Biaconcini Tecnologias trazem o mundo para a escola Dispon vel em http www eproinfo mec gov br webfolio Mod83230 pdf Tecnologias 20trazem 200 20mundo 20para 20a 20 escola pdf ACESSO 04 11 2011 00 10 ALMEIDA Maria Elizabeth Bianconcini Pr tica e forma o de professores na integra o de m dias S rie Pedagogia de Projetos e Integra o de M dias Boletim Salto para o Futuro 2003 Dispon vel no site http www tvebrasil com br salto boletins2003 ppm tetxt5 htm BLOG Como Montar Seu Dispon veol em http comomontarseublog blogspot com 2009 08 como criar um blog no blogspot passo html Data de Acesso 26 01 2012 GUTIERREZ Suzana Weblogs e educa o contribui o para a constru o de uma teoria 2005 Dispon vel em http www virtual ufc br cursouca modulo web2 parada01 cid2 para saber mais gutierrezteoriaweblogs pdf Data de acesso em 26 01 2012 MORAN Jos Manuel Desafios da televis o e do v deo escola 25 06 2002 Dispon vel em http www eca usp br prof moran desafio htm Acesso em 14 11 2011 e 26 11 2011 MORAN Jos Manuel Integra o de M dias na Educa o Dispon vel em
354. evidence online is also accompanied by teacher monitoring the site checks the time spent for each student take the exam and what were the issues that had more hits The teacher in charge of monitoring the site can perceive this new proposal evaluation involvement and motivation among students to seek answers to questions while developing the knowledge and skills that are necessary to ensure that citizens have critics Keywords site internet e learning test online 1 INTRODU O Devemos reconhecer que a internet um recurso muito valioso para os profissionais da educa o a grande respons vel inclusive em abrir as portas para participarmos do ensino virtual que coloca nos em frente a novos aprendizados que anteriormente estar amos muito distantes Dif cil n o querer participar e alienados estar amos se n o a utiliz ssemos de maneira reflexiva enquanto educadores Solu es que venham contribuir com as pr ticas de ensino j est o presentes nesta nova realidade e ofertada atrav s de v rias informa es O jovem n o fica distante participa da internet consome internet consumido pela internet mas cad a educa o A educa o deve estar sintonizada com este novo momento auxiliando o aluno a refletir a potencializar se atrav s da pr pria internet Silva e Cunha 2002 p 4 neste sentido assim exp e Em resumo a educa o no s culo XXI estar atrelada ao desenvolvimento da capacidade intelectu
355. fia Bacharelado em Ci ncia da Educa o Centro de Ci ncias do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro 197 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Trabalhando a interdisciplinaridade com o tema origem da vida Gisele Falcari Ramos da Silva M rcia Serrati Moreno e Regina Gut RESUMO Trabalhar a interdisciplinaridade na escola um desafio e ao mesmo tempo uma necessidade j que a atualidade pede uma forma o constru da com base na multiplicidade de saberes e no conhecimento reflexivo e cr tico Diante disso um grupo de professores da escola t cnica Etecap de Campinas elaborou um trabalho integrando as aulas de biologia hist ria geografia l ngua portuguesa e literatura e artes por meio de pesquisa bibliogr fica semin rios e representa o art stica do tema Origem da Vida Ao se trabalhar esse tema nas v rias disciplinas conseguiu se trazer aos estudantes e aos pr prios professores envolvidos reflex es sobre as rela es existentes entre os conte dos espec ficos dessas mat rias e todo o curr culo do ensino m dio contribuindo dessa forma para uma forma o mais completa e human stica de todos os participantes do projeto Plavras chave interdisciplinaridade ensino m dio conhecimento vida 1 INTRODU O O ensino m dio tradicionalmente esteve ligado fun o proped utica e fun o profissionalizante caracterizando se a partir
356. fim de se dominar o medo e a ansiedade nesta situa o S o eles saber o que se vai falar b conhecer o terreno em que se vai pisar c ser breve d aprender a se relacionar com o p blico e ser voc mesmo f treinar bastante g ir em frente mesmo com um friozinho na barriga pois a sensa o de ansiedade numa apresenta o oral comum mas necess rio que o falante aprenda a control la pois em excesso pode atrapalhar o seu desempenho e at impedir que ele ocorra O conhecimento desses elementos associado ao treinamento pr vio pode reduzir o elemento surpresa que respons vel tamb m por gerar um sentimento de ansiedade e que pode influenciar no desempenho do falante Os alunos precisam de oportunidades para que possam usar e praticar a l ngua de forma a favorecer a comunica o e sucesso na transmiss o de mensagens o que implica uma mudan a de pap is dos alunos e professores na sala de aula em compara o com os modelos das abordagens tradicionais O aluno passou de um ser passivo que apenas repetia e absorvia a l ngua para um papel mais ativo o de colocar a l ngua em uso e de negociar significados na abordagem comunicativa Sendo que na abordagem comunicativa o papel do aluno o de ser participante e ativo O aprendiz tamb m passa a ter um papel de responsabilidade pelo seu pr prio processo de aprendizagem desenvolvendo habilidades e aprendendo estrat gias de como assimilar os ensinamentos para poder cheg
357. fiss o uma experi ncia pr tica e eficaz porque a unidade escolar se preocupa em oferecer uma capacita o cont bil adequada s expectativas do mercado de trabalho REFER NCIAS 60 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 ARAUJO I P S Introdu o Contabilidade atualizada em conformidade a lei 11 638 2007 3 ed S o Paulo Saraiva 2009 CHAVES F C Planejamento Tribut rio na Pr tica Gest o Tributaria Aplicada 2 ed S o Paulo Atlas 2010 FERREIRA A B H Minidicion rio Aur lio da L ngua Portuguesa Positivo 2010 OLIVEIRA A C lculos Trabalhistas 22 ed S o Paulo Atlas 2011 OTANI N FIALHO F A P TCC M todos e T cnicas 2 ed Florian polis Visual Books 2011 PERES A M MARIANO P Emiss o e escritura o de documentos fiscais 5 ed S o Paulo IOB 2011 PINTO Luiz de Toledo WINDT M rcia C V dos S C SPEDES L CLT Saraiva Acad mica 7 ed S o Paulo Saraiva 2009 S A L tica Profissional 9 ed S o Paulo Atlas 2009 SANTOS P L Lucro real presumido simples melhor op o uma an lise pr tica e t cnica de c lculos tribut rios 2 ed Porto Alegre Paix o 2011 SILVA M L Administra o de Departamento de Pessoal 10 ed S o Paulo rica 2012 Internet ALMEIDA Sebasti o Dantas de BATISTA Halcima Melo O PERFIL DO PROFISSIONAL CONT BIL uma an lise das necessidades e expectativas das micro e pequenas empresas de Natal RN dis
358. forma o docente na rea de exatas A grande maioria pretende realizar se pessoalmente n o est o visando apenas altos sal rios mais da metade j pensou em qual institui o pretende estudar em grande parte a escola p blica isso demonstra o interesse futuro em construir uma vida sabendo que mesmo a minoria que n o pretende estudar por ter que trabalhar Considerando os resultados da investiga o podemos pensar que uma pesquisa de maior propor o v lida para reavaliar e explicar melhor esse assunto para que os professores e alunos recebam com maior satisfa o e entendam os objetivos dessa etapa escolar Nessa pesquisa ficou evidente a necessidade do di logo entre governo professores e alunos possibilitando reflex es e an lises de contextos educacionais constituindo um rico espa o de forma o e fica demonstrado ao menos pelos n meros obtidos nas escolas pesquisadas que as finalidades do ensino m dio segundo o artigo 22 da LDBEN no mbito de continua o dos estudos est o sendo cumpridas 188 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 REFER NCIAS AMARAL I A Educa o Ambiental e ensino de Ci ncias uma hist ria de controv rsias In Pro Posi es Campinas v 12 n 1 34 p 73 93 mar 2001 BRASIL MEC Lei das Diretrizes e Bases do Ensino Nacional LDBEN 2011 BUSSAB W O amp MORETTIN P A Estat stica B sica 5a edi o Editora Saraiva 2002 526p IBGE
359. g nica presente A estabilidade humifica o da mat ria org nica um dos indicadores da capacidade desta subst ncia quando incorporada ao solo An lises da qualidade da mat ria org nica do solo est o sendo observadas em experimentos com e sem a incorpora o do efluente O biog s produzido pelo biodigestor utilizado na cozinha na gera o experimental de energia e mais recentemente na microdestilaria e no alambique da Etec para destilar lcool e cacha a No caso da destila o do lcool uma bioenergia produzindo outra contribuindo com o balan o adequado de gases do efeito estufa na atmosfera e com a 142 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 mitiga o dos efeitos do aquecimento global j que o tratamento do esgoto humano e animal na escola proporcionam uma produ o m dia de 13m de biog s dia o que significa um ganho ambiental nada desprez vel 4 RESULTADOS E DISCUSS O Podemos dizer com tranquilidade que o projeto Biodigestor tornou se um importante instrumento de difus o deu e continua dando visibilidade para a Etec na m dia regional e nacional e transformou nossa escola num centro de visita es s no ano de 2011 o projeto j recebeu quase 1000 visitantes e num laborat rio t cnico cient fico e did tico pedag gico que permite a articula o entre teoria e pr tica no processo de ensino e aprendizagem dos alunos da Etec Com os estudos propostos pelo projeto pretende se o
360. gestor nada mais que um sistema onde uma s rie de diferentes microrganismos se alimenta de materiais org nicos adaptando se e multiplicando se de forma a consumir de maneira mais eficiente todos os alimentos presentes Nestes sistemas diferentes bact rias trabalham em simbiose uma ajudando a outra sendo o res duo metab lico gerado por uma alimento para outra Todos os microrganismos que sobrevivem em um biodigestor comum s o encontrados naturalmente O que fazemos portanto criar condi es para potencializar a a o da natureza com as ferramentas que ela pr pria j possui A biodigest o anaer bia ocorre em um sistema fechado onde a a o microbiol gica consome todo o oxig nio presente tornando o ambiente anaer bio sem oxig nio Bact rias adaptadas a este ambiente se multiplicam alimentam se da mat ria org nica biodegrad vel produzindo o biog s e um efluente clarificado e mais estabilizado qu mica e microbiologicamente 5 Professores da Etec Astor de Mattos Carvalho Cabr lia Paulista SP 141 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O assunto que torna o biodigestor muito interessante est relacionado produ o de energia renov vel Um sistema operando corretamente produz biog s com 55 a 65 de metano e de 35 a 45 em di xido de carbono De acordo com dados apresentados por Aburas et al 1996 1 m de biog s com aproximadamente 60 de metano possui uma capacidade energ tica de 6 5 kWh N
361. ha parte escrever brevemente sobre temas t o complexos Mesmo com uma abordagem r pida e reconhecendo um tanto reducionista e radical que ofere o gostaria que servisse como uma forma de abrir um di logo com todos que como eu se sentem incomodados com a realidade em que vivem profissionalmente Acredito que nosso desafio encontrar formas de minimizar a press o sobre os jovens e permitir que cada um aprenda em seu pr prio ritmo A escola precisa oferecer tempo e espa o para que todos os estudantes se desenvolvam sendo quem s o e n o o que gostar amos que fossem Para isso precisamos nos reconhecer como aprendizes e que temos muito a trocar com os alunos Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Avalia o curricular da g nese aos resultados Ivone Marchi Lainetti Ramos RESUMO As rela es sociais decorrentes da nova din mica verificada no mundo do trabalho trazem desafios educa o profissional Para atender tais desafios os curr culos da educa o profissional devem estar voltados forma o humana integral cujo eixo estruturante deve ser a articula o do trabalho da ci ncia da tecnologia e da cultura O que se tem como consenso que os curr culos dever o contemplar conhecimentos e instrumentais voltados ao dom nio do of cio s inova es e predisposi o para novas aprendizagens Esta reflex o tem como objetivo apresentar ainda que sucintamente alguns aspectos relativos s quest
362. ia dos colegas dos viciados dois alunos afirmaram que n o tem vontade de parar e somente um j procurou ajuda quatro alunos afirmaram que j venderam droga para manter o v cio Do total dos alunos 38 concordam com a 77 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 legaliza o da maconha argumentaram que acreditam que a viol ncia e tr fico v o diminuir que ela n o mata ningu m outros acham que deve ser liberada para uso medicinal Para as negativas da libera o os participantes argumentaram que prejudica a sa de os usu rios v o aumentar que o v cio afeta a popula o pois gera viol ncia Afirmaram 64 que a escola tem o papel eficiente na preven o do uso de droga atrav s de palestras orienta es para que os alunos se conscientizem do mal que o v cio traz No item XI da responsabilidade social 44 afirmaram que j dirigiram sem carteira de habilita o 3 j dirigiram alcoolizados e 26 n o responderam Quando perguntamos se praticam a es volunt rias 32 disseram que sim principalmente nas igrejas que frequentam nas creches asilos e hospitais 57 disseram que n o e 11 n o responderam Quanto ao h bito de separar o lixo para a coleta seletiva 46 sim 31 n o e 23 n o responderam a quest o O item XII referia se ao bullying o interessante que 30 dos participantes da pesquisa afirmaram que se acham fora dos padr es que a sociedade imp e 32 afirmaram que j praticaram bullying e 3
363. ia Regina Lima dos Santos e Cibele Regina Montensen Rond RESUMO O presente projeto tem o interesse de realiza a intera o entre os cursos noturnos da ETEC como o T cnico em Administra o Contabilidade Enfermagem Inform tica e Inform tica para a Internet atrav s das forma es das equipes com integrantes de todos os cursos em cada equipe a fim de que os alunos possam se conhecer e ter um melhor relacionamento interpessoal Sendo assim almeja se socializar a aprendizagem das turmas atrav s das provas de conhecimento Usa se do proj eto tamb m como incentivo para ajudar a comunidade atrav s das provas de arrecada o de alimentos e agasalhos Desenvolve se a criatividade agilidade persuas o trabalho em equipe etc atrav s das provas de teatro dan a circuito cabo de guerra e outras diversas Palavras chave intera o relacionamento interpessoal socializar trabalho em equipe 1 INTRODU O Conforme aborda a teoria de Chiavenato 2006 compet ncia significa a qualidade que uma pessoa possui e que percebida pelos outros e segundo ele n o adianta apenas possuir compet ncia necess rio que as outras pessoas reconhe am a sua exist ncia Em an lise podemos dizer que a uni o de alguns ingredientes como o conjunto de informa es conhecimento experi ncias motiva o vontade comprometimento ferramentas equipamentos e local de trabalho adequado formam as compet ncias Ao receber esses ingredientes tan
364. ia cr tica destacando como referenciais te ricos que s o utilizados os conceitos de Morin 1921 Petraglia 2006 Rego 2010 Severino 1994 e Rios 2008 Palavras chave filosofia educacional consci ncia critica e inter poli transdisciplinar 1 Papel da filosofia na educa o tica e cidad O papel da Filosofia como disciplina no Ensino M dio de grande relev ncia pois estudando a vida e obras dos grandes fil sofos que os educandos imergir o num cabedal hist rico rico em informa es epistemol gicas que abordam assuntos de diversas reas do saber e que levar o o educando a entender o verdadeiro sentido do conhecer do pensar do refletir do meditar pois a Filosofia procura desvendar o saber Segundo Rios 2008 p 11 reitera que Ao fazermos refer ncia a uma reflex o de car ter filos fico n o podemos deixar de perceber seu car ter de eticidade Isso significa que a filosofia quando se volta para educa o como pr tica humana o faz numa perspectiva tica A filosofia discutida na atualidade que vai tratar das quest es gerais que sejam pertinentes para fundamentar as demais ci ncias e atividades culturais ainda segundo Rios 2008 p 17 a filosofia caracteriza se ent o como uma reflex o que busca compreender o sentido da realidade do homem em sua rela o com a natureza e com os outros do trabalho do homem e seus produtos a cultura e a hist ria Deste modo a Filosofia da educ
365. ias informa es contatos experimenta es e bases tecnol gicas desenvolvidas por muitas disciplinas dos diversos cursos da ETEC BeSt Atrav s deste Evento poss vel ao gestor planejar a es para que as ideias possam convergir e ser aglutinadas em projetos reveladores de saberes adquiridos As instala es do Espa o Multimeios do Parque da Uva como mais conhecido em Jundia propicia que cada curso da ETEC apresente seus projetos em ambientes pr prios e adequados sua execu o Os trabalhos expostos est o linkados aos Planos de seu Curso T cnico ou na Proposta Curricular do Ensino M dio A participa o de cada curso faz se portanto desenvolvendo compet ncias e habilidades previstas no seu percurso de forma o que se materializam e que revelam no plano concreto quais as bases tecnol gicas e ou conhecimentos adquiridos nos seus processos de aprendizagem Tudo isto resulta concretamente no Evento com dois dias para sua montagem tr s dias de gerenciamento e um outro dia para sua desmontagem Temos parceria com o Poder P blico Local desde 2009 que nos apoiou de in cio atrav s da cess o do espa o para exposi es possibilitando o projeto de sua expans o Os resultados foram t o positivos que gradativamente obtivemos maior apoio para sua realiza o Certamente isto est acontecendo em propor o direta ao aumento do reconhecimento p blico da import ncia da FETEC BeSt PALAVRAS CHAVE planejamento gest o
366. icas favorecem as representa es de nosso tempo levando nos a repensar as narrativas do passado Passado este exercitado na hist ria da arte registrados n o somente pela escrita mas tamb m pelas imagens Os Par metros Curriculares Nacionais PCNs BRASIL 1998 nos diz que o fazer art stico como fato e necessidade de humanizar o homem hist rico brasileiro que conhece suas caracter sticas tanto particulares tal como se mostra na cria o de uma arte brasileira quanto universais tal como se revelam no ponto de encontro entre o fazer art stico dos alunos e o fazer dos artistas de todos os tempos que sempre inauguram formas de tornar o presente inexplic vel E Jorge Larrosa 2007 afirma aquilo que nos passa ou que nos toca ou que nos acontece e ao passar nos nos forma e transforma em homens produtores de arte e cultura 2 OBJETIVO O prop sito deste projeto foi de sensibilizar conscientizar e estimular os alunos de Ensino M dio valoriza o da mulher por meio da arte 3 MATERIAIS E M TODOS Os materiais utilizados neste projeto s o e M quina fotogr fica e Filmadora e Datashow e Site clickideia e DVDecD A metodologia utilizada no desenvolvimento da pesquisa foi a triangular de Ana Mae Barbosa contextualizar fazer fruir onde contextualizar todo repert rio te rico e contexto do aluno o fazer a produ o art stica confeccionada e o fruir a aprecia o e percep o experimentada
367. icional composta de atividades formais e aponta para uma atua o mais ampla e de maior responsabilidade dos professores em rela o forma o dos estudantes O conhecimento transversal parte do princ pio que a realidade complexa e torna necess rio sempre considerar uma teia de rela es entre os seus diferentes e muitas vezes contradit rios aspectos Desta forma esta perspectiva demonstra a necessidade de a escola refletir e atuar conscientemente na educa o dos valores e atitudes em todas as reas garantindo que a perspectiva pol tico social se expresse no curr culo No caso da ETEC Cepam o componente de Jogos P blicos est proposto como a possibilidade pr tica de transversalidade do curr culo da Escola Jogos nesta ETEC est estruturado de acordo com as seguintes caracter sticas Professoras da Etec CEPAM de Gest o P blica S o Paulo SP 51 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Os componentes s o tratados como informa es relevantes para a resolu o dos problemas inerentes ao jogo em quest o Os estudantes trabalham em equipes As equipes t m tarefas semanais ou mensais e s o avaliadas em fun o da execu o e da qualidade destas tarefas Cada semestre tem um ou mais temas gerais que d o origem aos problemas que ser o abordados pelas diversas turmas importante ressaltar que um problema n o precisa ser necessariamente solucionado pois a pr pria complexidade dos temas m
368. idade de busca de informa o os alunos t m liberdade para usarem os telefones celulares Essa pr tica possibilitou o estabelecimento de regras para uso dos mesmos transformando os num aliado da aprendizagem estabelecendo limites entre o uso aleat rio e o uso direcionado Esta pr tica permite tamb m criar h bitos referentes cultura digital ainda muito recente em nossa sociedade Cada etapa considerada no processo avaliat rio e a recupera o consiste na refa o do trabalho individual ou do grupo at que atinjam o resultado esperado Essa pr tica permite uma reflex o e uma postura cr tica frente ao conceito de avalia o escolar Outra pr tica introduzida a autoavalia o e o acompanhamento do desempenho dos colegas As professoras entregam um documento identificando os par metros de observa o e as men es a serem atribu das ao desempenho individual nas apresenta es orais bem como na formata o visual dos slides ou v deos Em consenso cada grupo atribui uma men o final aos demais grupos justificando a men o atribu da Individualmente cada um atribui uma men o ao seu desempenho como membro do grupo 3 RESULTADOS E DISCUSS O Algumas dificuldades ou desencontros entre os participantes ocorreram durante o desenvolvimento do trabalho Cada caso resolvido de modo particular cuja media o das professoras orientadoras procura levar os alunos a refletirem sobre a situa o real e a buscar respostas
369. idade de identifica o para garantia da liberdade de express o de cada um 3 RESULTADOS E DISCUSS O Verificou se que os alunos mostraram se muito h beis nas pesquisas e buscas de solu es para os projetos Consultaram os professores de outras componentes curriculares utilizaram o ambiente virtual para compartilhamento de materiais e intera o O resultado de suas atitudes imprimiu maior riqueza aos projetos viabilizando sua execu o Houve muita colabora o Desde o aux lio na escolha dos temas at em sugest es de melhoria das ideias iniciais Nunca houve um clima de competitividade entre os grupos A participa o atuante dos alunos na constru o do conhecimento evidenciada pelo n vel dos projetos pela documenta o reunida no Projeto de Pesquisa e principalmente pela mudan a de atitude da turma Embora os grupos tenham experi ncias de vida din micas de rela o e motiva es distintas observa se uma postura bem mais independente confiante em rela o ao in cio do semestre Este ind cio da apropria o da autonomia reflete se desde o aluno que se sentia confuso e com o tempo adaptou se proposta de desenvolvimento e depois se sentiu livre para opinar at o aluno que inundado do sentimento de comprometimento com sua cria o est ansioso para construir o projeto sob a base solidificada neste semestre Proporcional ao pr prio ritmo caracter sticas pessoais e de experimenta o de mundo o desenvolvimen
370. idade vivida pelos moradores do Pinheirinho O professor de Geografia orientou leituras e estudo da constru o do espa o no munic pio como elemento preponderante do processo de exclus o social Em rela o ao estudo do meio 15 alunos aplicaram question rios com 60 amostras contendo 15 quest es aos vendedores da Feira do Rolo rea pr xima do Pinheirinho com objetivo de perceber a exclus o nas v rias categorias e relacion las com os estudos em sala As quest es foram aplicadas diretamente na forma de entrevista com quest es abertas e fechada e tamb m fizeram uma visita e aplicaram question rios em um Forr que acontece em um galp o frequentado por uma popula o de baixa renda e baixo n vel de instru o que l se encontra toda a semana em busca de divers o Os 15 alunos contribu ram para tabula o orientados pelo professor de geografia e logo expuseram para os colegas os resultados e a percep o dos mesmos sobre as respostas e da popula o entrevistada Tal levantamento tem como objetivo analisar outras exclus es e como se d as formas de divers o e recrea o do grupo pertencente categoria de exclu do As quest es fechadas seguiram o modelo quantitativo e as quest es abertas qualitativas por aproxima o Os alunos tiveram uma palestra com a Professora Dra Sandra Maria da Fonseca Costa sobre Renda da Terra e Exclus o Social Na disciplina Hist ria a professora orientou estudos sobre a quest o socia
371. identificou se os alunos se sentiram estimulados para fazer a atividade foi solicitado que assinalassem o indicador muito estimulado quando apresentassem muito interesse em conhecer a ferramenta estimulado quando apresentassem uma vontade normal em conhecer a ferramenta e pouco estimulado quando apresentassem pouco ou nenhum interesse em conhecer a ferramenta Foi considerado dado satisfat rio se 85 dos alunos respondessem entre muito estimulado e estimulado No t pico onde se avaliou como os alunos consideraram a experi ncia em realizar a atividade utilizando o Moodle foi solicitado que assinalassem muito interessante quando a experi ncia em realizar a atividade superou as suas expectativas iniciais interessante quando a experi ncia atingiu as suas expectativas iniciais pouco interessante quando a experi ncia ficou abaixo das suas expectativas iniciais e n o achei interessante quando a experi ncia n o atingiu nenhuma expectativa do aluno A satisfa o dos alunos foi considerada positiva se 85 respondesse entre muito interessante e muito interessante Estes dados foram posteriormente tabulados em planilhas de excel 4 RESULTADOS E DISCUSS O Dos 63 alunos matriculados no 2 m dulo do curso T cnico em Nutri o e Diet tica o total de participantes foram 44 entre sexo masculino e feminino sendo que o sexo feminino foi predominante 93 2 A faixa et ria dos al
372. ido Com este repert rio em m os os alunos ser o capazes de selecionar quais s o os conhecimentos necess rios para alcan arem determinados fins Machado 2000 1 1 OBJETIVO O presente trabalho tem como objetivo levar os alunos do Ensino M dio e Integrados a compreender as caracter sticas do Humanismo presentes na obra de Gil Vicente bem como as diferen as e semelhan as da l ngua portuguesa usada no s culo XVI para a utilizada atualmente Al m disso espera se que eles identifiquem a influ ncia do contexto hist rico social e cultural da poca na obra deste autor Desta maneira o aluno passa a desenvolver seu senso cr tico a partir de uma vis o liter ria e hist rica para encarar com maturidade o mundo contempor neo Por fim espera se que eles reflitam e ajam de uma maneira socialmente correta perante os valores morais analisados 2 MATERIAIS E M TODOS A pesquisa foi realizada com alunos do Ensino M dio e dos Integrados de todas as s ries da Escola T cnica Estadual Jorge Street pelos docentes de L ngua Portuguesa e Literatura Geografia Hist ria e tica e Cidadania durante 5 meses do calend rio letivo e continua em andamento Ap s a aprecia o da pe a In s Gil Vicente por ele mesmo o docente de L ngua Portuguesa e Literatura trabalhou conceitos do Humanismo com os alunos das primeiras s ries dos cursos integrados enfatizando o teatro de Gil Vicente Em seguida os alunos produziram textos relacionados p
373. ido na era digital mas ao mesmo tempo t o desprovido de senso cr tico e de coletividade t o despreparado diante das muitas possibilidades de escolha sem autonomia para gerenciar sua pr pria vida Pergunta se diante de tantas mudan as como agir N o mais poss vel que os professorem conservem se os mesmos reproduzindo a concep o banc ria de educa o em que foram formados Afinal qual o papel do professor no processo de constru o da autonomia do aluno Acredita se que estudando e entendendo os processos e rela es desta sociedade complexa com a escola o professor redescubra seu verdadeiro papel no processo de aprendizagem se apaixone novamente pelo of cio que adapta metodologias que propicia e favorece o di logo que colabora na constru o do conhecimento e possibilita o desenvolvimento da autonomia O conceito de capitalismo pesado e leve de Bauman 2001 expressa o momento de transi o que se vive e ilustra de maneira adequada a formata o da sociedade moderna O s culo XX marcado pelo capitalismo pesado traduzido por Thrift 1997 como a ordem a regra e a desordem uma exce o cone deste contexto o modelo fordista que mais do que um modelo de industrializa o tornou se uma vis o de mundo a ser seguido pelas pessoas Por m com o passar do tempo o modelo fordista n o suportou dar conta da irracionalidade que nos leva a transgredir das inquieta es e necessidades humanas As regras com
374. ienta es sobre os tipos de inqu ritos alimentares a import ncia do uso dos mesmos para o processo de educa o nutricional e a elabora o de formul rios a serem aplicados em campo No mesmo per odo os alunos separados em grupos de 5 membros cada identificam as estrat gias e recursos de ensino para educa o em nutri o Os alunos s o divididos em grupos e apresentam diferentes t cnicas e recursos de ensino subsidiando os na posterior escolha da t cnica para a aula de educa o nutricional Com a explica o sobre os objetivos do trabalho em campo o professor define uma escola pr xima a Etec GV para realizar a atividade de educa o nutricional Os crit rios definidos em aula que a escola seja p blica ou particular que tenha seis salas do ensino fundamental na faixa et ria de 6 a 10 anos uma para cada grupo de 5 alunos Com o consentimento da escola e dos pais dos alunos inclusive quanto ao uso de imagem de seus filhos e mediante a autoriza o da coordena o do curso e dos pais dos alunos da Etec Get lio Vargas as datas s o previamente determinadas com a dire o escolar No momento da coleta de dados e a pr tica da atividade os professores respons veis pelas salas na institui o assim como os professores da Etec participam de todos os procedimentos junto aos alunos da Etec A atividade em campo dividida considerando se dois dias um para a aplica o do question rio de inqu ritos alimentares
375. il para oferecer alternativas de profissionaliza o aos nossos jovens adolescentes Sistema esse baseado em curr culos sintonizados com as necessidades do mundo do trabalho e os avan os tecnol gicos Outro aspecto importante desse projeto superar o modelo de escola tradicional e fazer com que o aluno seja o protagonista de um processo de ensino aprendizagem que o torne um cidad o contempor neo conhecedor da sua realidade e transformador da sociedade Segundo Sim es 2007 O ensino t cnico representa uma estrat gia dos jovens trabalhadores muitas vezes impercept veis para gestores e legisladores educacionais Sua import ncia para os setores populares relativizam quest es que do ponto de vista te rico representariam uma subordina o aos interesses do capital mas que por outro lado 7 Professoras da Etec Jacinto Ferreira de S Ourinhos SP 205 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 representam um modo de fortalecer os jovens trabalhadores em sua emancipa o e desenvolvimento pessoal e coletivo 2007 p 82 Continua o autor a dizer que O ensino t cnico articulado com o ensino m dio preferencialmente integrado representa para a juventude uma possibilidade que n o s colabora na sua quest o da sobreviv ncia econ mica e inser o social como tamb m uma proposta educacional que na integra o de campos do saber torna se fundamental para os jovens na perspectiva de seu desenvolvimento pe
376. ileiro Principais festivais do cinema Diretores de cinema e o retorno dos cl ssicos Contos de Fadas Os alunos apresentaram os temas oralmente por meio de semin rios para a classe Novas tecnologias como proje es de v deos utiliza o das novas TICs Tecnologias da Informa o e Comunica o e outros recursos serviram de apoio para a amplia o do conhecimento Na segunda etapa do trabalho os alunos restringiram a pesquisa aos filmes baseados em Contos de Fadas analisaram o udio em ingl s e prepararam a produ o dos filmes organizando os grupos de trabalho que envolveram dire o composi o de figurinos e cen rios elabora o da coreografia cronograma de ensaios escolhas das m sicas e das personagens Durante os ensaios os pr prios alunos fizeram as adapta es dos roteiros e a sele o dos atores Alguns cl ssicos como Branca de Neve e os sete an es Cinderela Os m sicos de Bremen e outros foram selecionados pelos alunos para as adapta es Nessa fase al m da aplica o dos conte dos de L ngua Portuguesa e Literatura e Ingl s surgiu a oportunidade de intera o entre alunos professores de outras disciplinas e em algumas ocasi es os pais que fizeram sugest es para a produ o do cen rio forneceram ferramentas e ajudaram na confec o do figurino A apresenta o dos filmes aconteceu no Sal o de Eventos da escola e os grupos tamb m entregaram os tra
377. im come arem a etapa da produ o do gibi O in cio do projeto foi no m s de mar o 2011 com t rmino em outubro na qual a exposi o para os pais e a comunidade foi realizada em 22 10 2011 3 RESULTADOS E DISCUSS ES O projeto teve in cio com o objetivo de melhorar o trabalho em sala de aula de uma maneira l dica e prazerosa A ideia do gibi foi passada para os alunos na aula de Sociologia momento em que h debate e eles exp em suas opini es 105 Professora da Etec Alberto Santos Dumont Guaruj SP 228 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Foi solicitado aos professores de Qu mica Hist ria Biologia Literatura F sica e Sociologia 10 dez temas dessas disciplinas Assim no m s de maio foi realizado um sorteio como cada grupo ficou com um tema os alunos viram que n o haveria temas iguais Nesse momento percebi neles a vontade de fazer o melhor gibi e o mais criativo Isso fez com que desenvolvesse no educando a pr tica produtiva e provocasse a produ o do conhecimento ou conceitos consolidados como conhecimento novo O trabalho foi dividido em partes etapas o passo a passo de todos os grupos O primeiro passo foi no m s de maio quando os alunos trouxeram a pesquisa do assunto e o professor da disciplina do tema sorteado avaliou o trabalho Ap s a pesquisa o pr ximo passo no m s de junho foi mostrar o esbo o do gibi e para terminar a produ o do gibi por completo foi marcada uma data
378. im ser uma praga para a cultura do milho Outra fam lia que j utilizou a pr tica n o obteve resultados satisfat rios com rela o colheita do milho pelo excesso de aduba o nitrogenada utilizada em cobertura acarretando vegeta o abundante do capim causando danos mec nicos na colheitadeira Outra fam lia afirmou n o ter gostado da pr tica por m gostaria de observar os resultados As fam lias que se posicionaram indiferentemente afirmaram que n o pretendem adotar a pr tica por quest es de implementos que n o possuem e por outras quest es 138 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 relacionadas ao seguro agr cola Aquelas fam lias que acharam a pr tica boa tamb m acharam o assunto interessante indagaram seus filhos sobre as vantagens econ micas benef cios para o solo custos plantio aduba o tratos culturais e colheita Outra fam lia j utiliza esta pr tica por m ainda se encontra em processo de observa o dos resultados Nota se Tabela 2 que o parecer dos alunos j possui uma aceita o m dia por m a de suas fam lias baixa No segundo m s ap s a implanta o do experimento os principais questionamentos dos alunos e suas fam lias foram a respeito de adequa o do disco de sorgo desenvolvimento e competi o das esp cies por gua do solo em poca de escassez da mesma plantas daninhas altura do capim por ocasi o da colheita do milho compacta o do solo pelo pastoreio de bov
379. ima do Munic pios Paulistas Classifica o Clim tica de Koeppen C ndido Mota Campinas Cepagri 2010 SOBRAL F J M Novos desafios para a educa o do campo Palestra Apresentada no Semin rio Nacional de Educa o Profissional do Pronera Incra Luzi nia GO 04 06 2008 9 p p 1 140 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Desenvolvimento de biodigestores rurais por meio de capacita o dos estudantes em Curso T cnico em Agropecu ria Daniel do Carmo de Camargo e Edson Jos dos Santos RESUMO Pensar os conceitos Para aqueles que assumem a tarefa de refletir sobre os problemas econ micos sociais e ambientais que atingem o mundo contempor neo desenvolver uma conceitua o adequada ao contexto estudado ou ao objeto de pesquisa pretendido um dos maiores desafios da atualidade quando se trata do desenvolvimento de estudos ou pesquisas que visam em desenvolver mecanismos para mitigar os efeitos das mudan as clim ticas globais Propor sa das conceituais ou sist micas para elas sempre ir exigir muita energia do analista Mudan as clim ticas um conceito como tantos outros constru dos socialmente na rela o que se estabelecem entre sujeitos e de sujeitos com os objetos existentes num determinado contexto de mundo A reflex o apontada neste trabalho volta se para um conceito de sustentabilidade que se op e dimens o de mundo constru da com base na concep o instrum
380. imento a campo foi conduzido em rea de pastagem degradada Brachiaria decumbens e Paspalum notatum na Escola T cnica Prof Luiz Pires Barbosa no munic pio de C ndido Mota SP no per odo correspondente entre 07 04 2010 e 04 10 2010 O solo da rea experimental foi caracterizado como Latossolo Vermelho eutrof rrico EMBRAPA 2006 Segundo a classifica o de K ppen o clima correspondente a Am ou seja clima tropical chuvoso com inverno seco onde o m s menos chuvoso tem precipita o inferior a 60mm O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repeti es Os tratamentos foram constitu dos das popula es de plantas de Brachiaria ruziziensis 2 5 5 0 10 e 20 plantas por metro linear semeadas simultaneamente e na entrelinha do milho safrinha 0 90 m com o objetivo de avaliar a interfer ncia da densidade de plantas de Brachiaria ruziziensis cv Comum em cons rcio com o milho safrinha na produtividade de gr os O experimento de extens o rural realizou se no per odo entre 10 03 2010 e 10 11 2010 Utilizou se um grupo de 28 alunos dos quais aproximadamente 50 filhos de pequenos agricultores rurais desta e outras regi es participaram de forma ativa em todo processo de instala o coleta de dados e avalia es a campo do experimento intitulado Produ o de palha e gr os do cons rcio milho braqui ria efeito da popula o de plantas de Brachiaria ruziziensis desen
381. imples fato de todos estarem engajados numa a o conjunta mostrando o quanto a uni o pode fazer a diferen a e que todos juntos podemos com um gesto de solidariedade transformar o meio em que vivemos e salvar vidas REFER NCIAS FAZENDA Ivani C Arantes Interdisciplinaridade hist ria teoria e pesquisa 4 ed Campinas Papirus 1994 JAPIASSU Hilton Interdisciplinaridade e Patologia do Saber Rio de Janeiro Ed Imago 1976 MELLO Guiomar Namo de Diretrizes Nacionais para a Organiza o do Ensino M dio Bras lia CNE 1998 PARECER CNE CEB N 17 97 Diretrizes operacionais para a educa o profissional em n vel nacional Vide Decreto n 5 154 04 que revogou o Decreto n 2 208 97 referido neste parecer 204 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Ensino m dio integrado ao t cnico perspectivas e desafios Elizeth Maria Andrade Besse Cleusa de F tima Romani Teixeira e Adriana Bordinh o Vicioli RESUMO Um dos principais dilema e desafio da educa o contempor nea aquela que gira em torno da perman ncia dos alunos no ensino t cnico sendo uma das metas das unidades de ensino do Centro Paula Souza a diminui o da evas o Nessa perspectiva o desafio dos sistemas de ensino envolve a capacidade de organizar um programa curricular que consiga ao mesmo tempo formar os jovens preparando os para o mercado de trabalho e dar continuidade aos estudos no ensino superior Ou seja integrar
382. inas de hist ria e geografia e utilizar como meio de express o duas linguagens diferentes a cient fica adquirida nas aulas de LPL e a art stica adquirida nas aulas de artes Ou seja puderam compreender que h correla es entre os saberes e com isso foi poss vel perceberem a complexidade da vida e dos problemas Figura 1 Representa o art stica da que hoje existem teoria do aparecimento de pluricelulares Pode se notar pelas figuras 1 e 2 que os conceitos apreendidos foram 199 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 utilizados de forma reflexiva e cr tica houve a uni o do conceito de origem da vida com o de mercadoria s mbolo do consumismo excessivo em que vivemos criado pelo homem por meio da publicidade a qual des constr i valores espec ficos de nossa sociedade O conhecimento adquirido por meio da interdisciplinaridade conseguiu romper com o isolamento do objeto de uma disciplina e mostrar que ele faz parte de um todo 4 CONSIDERA ES FINAIS A partir dos resultados obtidos das autoavalia es e da avalia o geral do projeto constatou se que a interdisciplinaridade pode ser um caminho a ser seguido rumo a uma educa o que estimula o desenvolvimento da intelig ncia da resolu o de problemas do estabelecimento de conex es entre os fatos entre os conceitos ou seja uma educa o que estimula o pensar sobre o que est sendo estudado REFER NCIAS ARAUJO Ulisses Te
383. inos manejo para o plantio subsequente se a pr tica pode ser desenvolvida para espa amentos de 0 50 m entre linhas de milho e seguro Agr cola Nota se para o segundo m s Tabela 2 que houve aceita o total da t cnica por parte dos alunos e aumento substancial por parte de suas fam lias Tabela 2 Resultados do segundo e terceiro question rios efetuados um m s e dois meses ap s a implanta o do experimento respectivamente M s Parecer do aluno Contou fam lia Parecer da fam lia bom ruim indiferente Sim n o bom ruim indiferente 1 8 2 5 13 2 5 4 4 2 15 0 0 15 0 11 1 3 Avalia es realizadas nos dias 10 05 2010 m s 1 e 14 06 2010 m s 2 As seguintes explica es foram dadas pelas fam lias que n o pretenderam utilizar a pr tica tabela 3 duas das propriedades s lidam com pecu ria e pastagens duas propriedades t m como explora o a cultura da mandioca uma propriedade est em vias de arrendamento para usina de a car e lcool duas propriedades est o com o maquin rio ajustado para plantio de milho com espa amento entre linhas de 0 50 m e uma fam lia sup e que o seguro agr cola n o prev esta t cnica de plantio O resultado obtido tabela 3 aponta as fam lias que pretenderam adotar a t cnica com ndice de aproximadamente 46 7 de aceita o Este resultado foi considerado promissor em car ter extensionista segundo pesquisador do IAC APTA Assis SP Dr Aildson Pereira Dua
384. io da Avalia o Porto Alegre Editora Artmed 2002 SCH N D Educating the Reflective Practitioner San Francisco Editora Jossey Bass 1987 ZEICHNER K A forma o reflexiva de professores Ideias e Pr ticas Lisboa Editora Educa 1993 244
385. io de Mattos Carvalho cujas atividades se iniciaram no ano de 2011 a partir das comemora es do Jubileu de Prata dessa escola momento esse em que foi necess rio reunir documentos fotos depoimentos e artigos de jornais com o intuito de resgatar hist ria desse estabelecimento de ensino entre os anos de 1986 e 2011 para apresenta la sociedade local 4 RESULTADOS E DISCUSS O A Hist ria Cultural que se estabeleceu a partir da d cada de 1970 preocupa se em compreender a dimens o cultural do cotidiano utilizando se da cultura como um conjunto de significados partilhados e constru dos pelos homens para explicar o mundo PESAVENTO 2008 p 15 a partir da an lise de fontes variadas das representa es dos simbolismos das mentalidades das pr ticas Desse modo a Hist ria Cultural possibilita a interpreta o do mundo a partir da vida cotidiana que passa a ser encarada por alguns historiadores como a nica hist ria verdadeira o centro a que tudo o mais deve ser relacionado BURKE 1992 p 23 Nesse sentido temas e ou fatos que n o eram at ent o considerados acontecimentos hist ricos relevantes passam a ser algumas fontes at ent o desvalorizadas assumem a categoria de documentos que servir o de embasamento para o trabalho dos historiadores A hist ria das institui es escolares pode ser considerada como uma vertente da hist ria cultural pois ela permite compreender a partir do cotidiano da escola ond
386. io e algumas quest es elaboradas a partir de tabelas de consumo do chuveiro el trico produzidas pelo INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial e materiais informativos elaborados pelo PROCEL Programa Nacional de Conserva o de Energia El trica e um chuveiro el trico encontrado facilmente no mercado e que pode ser descartado quando apresentar algum problema A atividade foi proposta e desenvolvida com duas turmas do 32 ano do Ensino M dio envolvendo um total de 78 alunos de uma escola p blica denominada ETEC Doutora Ruth Cardoso localizada na cidade de S o Vicente no litoral do Estado de S o Paulo divididos em grupos na sala de aula local onde foi realizada a atividade experimental investigativa e foram utilizadas um total de 4 quatro aulas de 50 minutos Nesta investiga o os alunos foram induzidos a relacionar atrav s de um artefato tecnol gico chuveiro el trico os princ pios f sicos bem como as leis e teorias envolvidas em seu funcionamento Neste sentido uma investiga o baseada na utiliza o de objetos tecnol gicos que fazem parte do cotidiano dos alunos contempla aspectos educacionais importantes ANGOTTI e MION 2005 Portanto o objetivo pretendido com esta atividade investigativa fundamentalmente capacitar o aluno ao emprego dos conhecimentos pr vios aliados aos novos conhecimentos adquiridos Devemos considerar que o suporte te rico oferecido pela F sica aliado ao
387. ionado em situa es inesperadas como foi o caso em 2009 apresentou se como uma das solu es para o cumprimento de reposi o de aulas ap s o per odo de paralisa o de julho agosto provocado pela gripe su na O objetivo deste artigo portanto descrever esta experi ncia de gest o escolar em curso desde 2008 e que t m produzido resultados extremamente satisfat rios tanto do ponto de vista educativo da aprendizagem e empregabilidade dos egressos quanto no das rela es interpessoais e realiza o de novas parcerias Para tal descreveremos o processo de constru o e realiza o do Evento demonstrando seus atuais resultados Com o projeto de expans o da Feira seu conceito e estrutura foram profundamente alterados o que resultou obviamente na ado o de novos m todos e materiais Inicialmente a busca por um espa o adequado fora da ETEC tornou se o principal ponto respons vel pela concretiza o deste projeto e com ele a defini o de materiais e m todos a serem adotados A I FETEC BeSt aparece descrita no Plano Plurianual de Gest o de 2009 no link Projetos 2009 com o prop sito de envolver os Componentes Curriculares em trabalhos conjuntos promovendo um verdadeiro exerc cio de interdisciplinaridade A id ia potencializar todo o esfor o j desprendido na organiza o deste evento e transform lo em um acontecimento maior que envolva todos os cursos da Escola proporcionando uma excelente oportunidade de
388. ir mas necessariamente desenvolvidos de forma integrada aos diversos conhecimentos tendo o trabalho como o princ pio educativo integrador Esta experi ncia trouxe portanto o desafio da integra o a ser constru do processualmente pela institui o visando pr ticas curriculares e pedag gicas que levem forma o plena do educando mediante a apropria o de conceitos necess rios sua interven o consciente na realidade Palavras chave curr culo integrado nutri o 1 INTRODU O No ano de 2010 a Profa Soely Faria Martins respons vel pelo Grupo de Formula o e An lise Curricular da CETEC Centro Paula Souza realizou convite Supervisora Profa Sabrina Rodero Ferreira Gomes para coordenar o Laborat rio de Curr culos do Curso T cnico Integrado em Nutri o parte por sua experi ncia no Ensino T cnico parte por ter participado ativamente na elabora o do Curso T cnico Integrado em Mecatr nica primeiro da Institui o ap s o Decreto N 5154 04 exce o do T cnico Integrado em Agropecu ria j existente h algum tempo no Centro Paula Souza Para tanto foram consultados os diretores de duas escolas tradicionais a Etec Get lio Vargas em S o Paulo e a Etec J lio de Mesquita em Santo Andr a fim de obter a indica o de docentes das reas de Nutri o e Qu mica que pudessem contribuir ativamente neste processo com disponibilidade de 5 horas semanais para a realiza o do traba
389. ir sobre a import ncia da interdisciplinaridade no processo de ensino aprendizagem utilizando o planejamento como ferramenta inicial para a intera o comunica o das disciplinas numa an lise de um fen meno natural a precipita o Ressalta se a necessidade de revis o das concep es pedag gicas assim como a desmistifica o das ci ncias exatas e naturais por meio do trabalho interdisciplinar nesta constru o do conhecimento Como trabalhos futuros prop em se a sistematiza o do desenvolvimento de um projeto interdisciplinar ou seja como as demais disciplinas podem contribuir neste processo seu cronograma de execu o assim como o pr prio levantamento de dados a fim de tornar quantitativa as teorias aqui abordadas a partir dos elementos coletados REFER NCIAS Medeiros R C Multi inter ou transdisciplinar Dispon vel em http www slideshare net Ranlig multi inter ou transdisciplinaridade Acesso em 19 de jun 2012 Par metros Curriculares Nacionais Orienta es Educacionais Complementares aos Par metros Curriculares Nacionais Ci ncias da Natureza Matem tica e Suas Tecnologias Dispon vel em http portal mec gov br seb arquivos pdf CienciasNatureza pdf Acesso em 05 abr 2012 Plano Nacional de Educa o Ambiental 3 Ed ProNEA Minist rio do Meio Ambiente Diretoria de Educa o Ambiental Minist rio da Educa o Coordena o Geral de Educa o Ambiental 3 ed Bras lia Minist rio do Mei
390. iram alcoolizados e ainda declaram que os pais n o sabem alguns j experimentaram drogas outros tem d vidas quanto a sexualidade e ainda h aqueles que declararam que praticam ou que sofrem bullying alguns nem sabem o que isso Ap s a tabula o realizou se a an lise dos dados e a produ o de texto final que foi revisado pela professora Rita de F tima Parzewski Guimar es coordenadora do Ensino M dio A divulga o da pesquisa est prevista para julho de 2012 Ap s a apresenta o dos resultados da pesquisa abrir se o espa os para projetos subsequentes com os professores envolvidos no projeto Biologia L ngua Portuguesa e do curso T cnico em Enfermagem para sanar os problemas encontrados atrav s da pesquisa Palavras chave Pesquisa Perfil Ensino M dio Interdisciplinaridade 1 INTRODU O A pesquisa de Sociologia realizada no Ensino M dio foi um processo coletivo permeado por v rias atividades relativas concretiza o do trabalho proposto e do qual se pode fazer parte medida que se adquirem compet ncias e habilidades espec ficas tais com desenvolver habilidades de leitura produ o de textos e express o oral iniciar a constru o de um olhar sociol gico sobre a realidade desenvolver no educando a capacidade cr tica e sua autonomia intelectual realizar debates sobre o tema analisado e tornar o aluno consciente de que n o h olhar natural todos os olhares s o sempre constru es A vida co
391. iram um Blog tem tico como trabalho de conclus o O que se percebe na leitura dos blogs um amadurecimento e uma sensibiliza o por parte dos alunos para as quest es sociais O envolvimento de todos os participantes na confec o dos posts assim como nas discuss es realizadas sobre o material produzido revelam um interesse especial sobre o caso da desocupa o que vai al m do que foi apresentado e divulgado pela grande m dia Uma amostra dos resultados obtidos pode ser conferida nos seguintes endere os http etecafecomleite blogspot com br http acoisa publica blogspot com br 4 CONSIDERA ES FINAIS A cidade de S o Jos dos Campos localizada no eixo Rio S o Paulo seguiu o modelo industrial e urbano brasileiro Atualmente se destaca como um centro tecnop lo em plena expans o imobili ria industrial e comercial Portanto os espa os s o revitalizados constantemente a presen a do arrasamento de quarteir es na cidade comum para dar lugar as novas vias ou novos investimentos de grande porte A cidade recebeu nas d cadas de 50 e 60 um grande contingente populacional em consequ ncia dos investimentos estatal nas tr s escalas como Petrobras CTA Embraer INPE e ITA e investimentos privados como GM Kodak Jhonsons Monsanto e entre outros de menor porte Este momento coincide com um dos maiores movimentos migrat rio do pa s o odo rural A popula o que era expulsa do campo por raz es de concentra o da terra
392. iranin aariaa arsan EEE Sb ada PoE GO NID INSS ATEA Gaga ERROR Dada agia dar ada saR sad 30 Jogando minecraftnaraula de hist ria serken tA aaar n aar decades anos aan AEEA Sedan A AUAHNE SEU EA TPAD KASTENE AAVERE ANSE a EUA GU ESEIA EVE ETAN EEVA dUE nada FERTA na 34 A imagem da mulher desde a pr hist ria at a contemporaneidade crer teererererrere rare rera nar aea aaa aara acena caneca aa nar ana ne aaa aaa ENNEA EEEE 37 Implanta o de metodologia de ensino utilizando a plataforma Moodle em um componente curricular do curso t cnico em Nutri o e Diet tica 40 Elabora o e aplica o de um Programa de Educa o Nutricional PEN em escolas i iii reeteererrerreraner rara nara nara area cana cara nara neranasa 44 Tend ncias gastron micas no mercado de eventos e sua metodologia integradora Discuss es sobre a experi ncia de Jogos P blicos em sala de aula desafios na integra o dos componentes por meio de uma abordagem pr tica 51 Ag ncia modelo de comunica ao e imarketINE seeen incsater kerset tsat ik CORRI ARATE ISEE CARE PACO PE EE FORA Dai PARADA E TON DAT EN Cr aa Ra Sd dada Dea Cn AS DSG Ea a SS E EREE CR 54 Capacitando o profissionalit cnico contabil risers riaa ins ERER VENEER KERRIE ai ALEC Raio ON IAKO KEE ESE RRRA SPENS ESAE EE STE RIE ENEN EKER ESA 58 Ensino de Gest o de Sistemas Operacionais numa proposta construtivista sss isiisssenereriiiianirsip iiaiai iaia ssas iadisa rink
393. is 10 j sofreram preconceitos 17 n o responderam Quanto aos m todos contraceptivos 66 afirmam que o mais eficaz o uso de preservativos 12 consideram o anticoncepcional 17 afirmaram que s o contra o uso de qualquer um desses meios e ainda 5 preferem as cirurgias de esteriliza o O item IX referente ao aborto 14 responderam que s o a favor 20 n o responderam e 3 afirmam que se engravidassem o praticariam sem pensar pois s o muito jovens para serem m es No item X dos v cios 27 afirmaram que tem algum tipo de v cio e 12 n o responderam Sobre as respostas afirmativas 66 s o viciados em jogos 17 em cigarros e 17 em drogas Quando pergunta que se referia s bebidas e se algum consome bebida 31 responderam que sim e mesmo sendo menores confirmam que suas fam lias tem conhecimento desse comportamento pois s bebem socialmente em ocasi es especiais ou finais de semana desses 4 dizem que a bebida interfere muito em suas vidas E 44 do total dos participantes da pesquisa afirmaram que tem casos de alcoolismo na fam lia Quanto ao uso de cigarro 3 afirmaram que s o fumantes que foram influenciados pelos amigos m dia e familiares e que come aram a fumar entre um e dois anos e s o contra a lei que pro be o uso do cigarro em locais p blicos 12 n o responderam No que se refere ao uso de drogas 17 afirmaram que j experimentaram algum tipo de droga e come aram por curiosidade ou por influ nc
394. isciplinas confundindo as todas em pr ticas comuns ou indistintas o que interessa promover uma a o concentrada do seu conjunto e tamb m de cada uma delas a servi o do desenvolvimento de compet ncias gerais que dependem do conhecimento disciplinar As chuvas muito presentes na capital de S o Paulo representam o objeto de estudo desde sua forma o at seu volume obtido do aparato experimental constru do o pluvi metro instrumento de medida utilizado para obter o volume de gua Tomasella e Rossato 2005 explanam sobre os pluvi metros Eles t m uma rea de capta o S cm e coletam um volume V cm de gua durante uma chuva A altura de chuva h cm V S Para o Programa Nacional de Educa o Ambiental 2005 A educa o ambiental deve se pautar por uma abordagem sist mica capaz de integrar os m ltiplos aspectos da problem tica ambiental contempor nea Logo trabalhos experimentais previamente planejados tendo como base as chuvas al m de representarem um importante assunto sobre a educa o ambiental podem contribuir para a interdisciplinaridade dentro do ensino m dio 1 1 OBJETIVOS O objetivo deste trabalho foi refletir sobre a import ncia da comunica o entre as disciplinas exatas e naturais para o processo de ensino aprendizagem Al m disso tamb m se ponderou em como o processo de experimenta o pode despertar o interesse cient fico na comunidade discente do Centro Paula Souza ini
395. ist ncia de curso atividades pr ticas 1 INTRODU O Atrav s deste estudo procurou se analisar os Planos de Trabalho Docentes PTD s e as atividades pr ticas realizadas pelos professores nos componentes curriculares nos anos de 2010 e 2011 do curso t cnico em Seguran a do Trabalho na Etec de Cidade Tiradentes S o Paulo Inicialmente foi realizada uma pesquisa com os alunos dos tr s m dulos no 2 semestre de 2010 pois o curso apesar de muito concorrido apresentava uma taxa de perman ncia decrescente Visando melhorar esta quest o foi proposto o aumento de atividades pr ticas e visitas t cnicas para melhorar a taxa de perman ncia o que foi alcan ado Este tema relevante pois o curso t cnico em Seguran a do Trabalho sempre est no ranking dos 10 mais procurados no Centro Paula Souza mas durante o encaminhamento dos m dulos os alunos se deparam com dificuldades em aplicar o conhecimento te rico nas empresas e ou no mercado de trabalho em geral Procurando aperfei oar as pr ticas de gest o de curr culo procuramos sugerir atividades para o melhor relacionamento entre teoria e pr tica na rea de sa de e seguran a do trabalho 1 1 OBJETIVOS Relacionar bases tecnol gicas e selecionar atividades pr ticas que podem ser realizadas durante o semestre pelo docente nos mais diversos componentes curriculares visando reduzir as dificuldades que os discentes encontram no mercado de trabalho na rea da Seguran a do
396. ito algo presente na vida da sociedade segundo gr fico do Inep Instituto Nacional de Estudo e Pesquisa demonstrando o n mero de pessoas que j sofreram algum tipo de preconceito figura1 nele os n meros se apresentam em porcentagem J SOFREU ALGUM TIPO DE DISCRIMINA O Por outro s motivo s Por ser portador de necessidades especiais Por causa da idade Por causa do local de origem Discrimina o reigiosa Por ser homossexual Discrimina o de g nero ou por ser mulher ou por ser homem Discrimina o tnica racial ou de cor E E R 0 20 40 60 20 100 Fonte MEC inep m sem resposta ou inv lido sim mn o Figura 1 Gr fico fornecido pelo INEP Fonte http gameoverforyou files wordpress com 2011 01 grafico preconceito gif Professora da Etec Prof Pedro Leme Brisolla Sobrinho Ipaussu SP 154 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Com o intuito de orientar aos alunos a aceitarem as diferen as do pr ximo na Etec Professor Pedro Leme Brisolla Sobrinho de Ipaussu na disciplina de LTT Linguagem Trabalho e Tecnologia foi desenvolvido um projeto para o enriquecimento curricular em todos os Cursos T cnicos Apesar de pertencermos a um pa s com grande miscigena o o preconceito uma realidade na vida do brasileiro conforme gr fico acima Diante do exposto e ao consultarmos o PCN Par metros Curriculares Nacionais observa se a responsabilidade da escola em formar um ci
397. itos professores e muitas escolas deveriam seguir Ouvir e aprender com os jovens o melhor que se pode fazer N o se pode acreditar que os adolescentes n o t m nada a ensinar porque t m Em especial o desenvolvido com os alunos do 2 ano os objetivos propostos foram alcan ados Houve seis trabalhos documentais filmados nas diferentes tem ticas como abordagens sobre o uso de drogas reflex es sobre as mudan as do mercado de trabalho a busca de jovem pelo primeiro emprego como se d o as identidades culturais problematiza o da gravidez na adolesc ncia a vida dos moradores de rua Pode se avaliar nesses trabalhos uma grande gama de conhecimentos absorvidos com eles onde seus produtores puderam fazer um trabalho interdisciplinar relacionando a sociologia a psicologia a antropologia e outras disciplinas O presente trabalho foi desenvolvido com a finalidade de agregar conhecimentos mas al m disso trouxe ao aluno a consci ncia do trabalho em grupo a satisfa o de obter resultados pr ticos e a oportunidade de executar todo o aprendizado em sala de aula em um trabalho Apesar de todas as dificuldades no tocante aos recursos financeiros os alunos demonstraram muito interesse em participar da divulga o de seus trabalhos no festival fazendo o melhor que podiam nas filmagens entrevistas com as pessoas execu o do projeto cultural e edi o do filme Embora tenha sido o primeiro trabalho idealizado pela equipe escolar pode se obs
398. iva o e envolvimento dos alunos N vel de aprendizagem Percentual tima 57 Boa 42 Ruim 0 P ssima 0 Fonte Aquino 2012 Observa se que 57 dos alunos tiveram uma tima aprendizagem e 43 tiveram uma boa aprendizagem sobre Patrim nio Cultural na visita guiada ou seja houve uma grande receptividade pelo m todo de ensino aplicado Os alunos do Ensino T cnico em Edifica es t m 25 aulas semanais e na maior parte do tempo atuam passivamente ou seja absorvendo os conte dos em aulas expositivas Portanto notamos a necessidade de uma metodologia mais din mica em que o aluno possa interagir e elaborar questionamentos cr ticos A Tabela 3 demonstra o n vel de contribui o dos variados m todos de ensino Tabela 3 Pesquisa sobre as metodologias de ensino no Curso T cnico em Edifica es N vel de contribui o nas variadas tima boa ruim p ssima metodologias de ensino Visitas guiadas 85 14 0 0 Din micas 57 32 0 0 Aula expositiva 42 53 0 0 Laborat rio sala espec fica 28 67 0 0 Laborat rio de inform tica 60 35 0 0 Biblioteca 7 50 14 10 Fonte Aquino 2012 Com os resultados acima constatamos a prefer ncia dos alunos pelas visitas guiadas logo seguidas pelas aulas no laborat rio de inform tica visto que tamb m s o aulas mais din micas e solicitam do aluno uma maior intera o no seu aprendizado 4 CONSIDERA ES FINAIS Com a aplica o da ferr
399. jeitos e educadores reflexivos REFER NCIAS ALARC O Isabel Professores reflexivos S o Paulo Cortez 2003 ALMEIDA M Elizabeth de e VALENTE Jos Armando orgs Forma o de educadores a dist ncia e integra o de m dias S o Paulo Avercamp 2007 ALVES Agla C T Porto A experi ncia real influenciando a media o virtual Disserta o de Mestrado Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo S o Paulo 2005 BAUMAN Zygmunt Medo l quido Rio de Janeiro Jorge Zahar 2008 BAUMAN Zygmunt Modernidade l quida Rio de Janeiro Jorge Zahar 2001 CAN RIO Rui A escola tem futuro Das promessas s incertezas Porto Alegre Artmed 2006 CENTRO PAULA SOUZA Relat rio SAI ETEC 2009 Dispon vel em http www centropaulasouza sp gov br sai SAI html Acesso em 05 jun 2012 FOUCAULT Michel Vigiar e Punir Rio de Janeiro Vozes 1975 112 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 1996 GOMES Maria Jo o Na senda da inova o tecnol gica na Educa o Dist ncia Revista Portuguesa de Pedagogia p 181 202 Ano 42 2 2008 HARGREAVES Andy O ensino na sociedade do conhecimento Educa o na era da inseguran a Porto Alegre Artmed 2004 8 IBERNON Francisco Forma o docente e profissio
400. l XI XII Contou se com duas aulas semanais de Hist ria e com a hospedagem do jogo por um aluno da classe j que n o poss vel todos jogarem na escola pois o servidor n o disponibiliza jogos A estrag gia utilizada foi da equipe trazer o jogo filmado off line para que a classe pudesse ver o que era construido Em algumas aulas o laborat rio de inform tica foi utilizado para que toda a classe fizesse pesquisas pertinentes ao assunto auxiliando o grupo construtor A escola ainda n o disp e de uma blblioteca mas cada aluno possui um livro did tico para estudos A princ pio o grupo ficou entusiasmado somente com a possibilidade do jogo do fazer empilhar os blocos e ver o castelo surgir mas logo se imp s o direcionamento pedag gico do contr rio seria o jogo pelo jogo Neste momento alguns alunos se afastaram restando poucos interessados Como o trabalho n o tinha um car ter obrigat rio isso n o pareceu impedimento para prosseguir Este trabalho tem uma abordagem metodol gica qualitativa podendo a professora participar e analisar ativamente cada etapa da pesquisa Esta abordagem tem o pesquisador como seu principal instrumento acontecendo num ambiente natural como sua fonte direta de dados que s o descritivos e considerando muito mais o processo do que o produto atrav s de uma an lise indutiva 4 Blog www minecraftteacher net 35 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012
401. l no in cio do s culo XX e a rea o da popula o frente s pol ticas adotadas a fim de identificar rupturas e perman ncias no panorama atual A partir do Professores da Etec S o Jos dos Campos S o Jos dos Campos SP 158 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 estudo dos movimentos sociais urbanos e rurais do in cio do per odo republicano tais como Canudos e a Revolta da Vacina com intuito de estabelecer um paralelo com o caso da desocupa o do Pinheirinho em S o Jos dos Campos Assim seria poss vel estabelecer uma rela o com o universo do aluno e criar condi es para uma reflex o sobre o tratamento dispensado quest o social no Brasil nos diferentes tempos hist ricos M quina fotogr fica Filmadora Computador 3 RESULTADOS E DISCUSS O Ap s a leitura dos textos sobre exclus o social fragmentos da obra Os Sert es e sobre os movimentos sociais Os alunos discutiam em sala j relacionando os assuntos e contextualizando a realidade do Pinheirinho Os alunos que participaram da aplica o dos question rios expuseram para o grupo suas impress es que gerou uma an lise da situa o inclusive cr ticas a m dia que manipulou as informa es A seguir o texto apresenta as etapas com mais detalhes 3 1 Breve Resultado da Pesquisa de Campo O resultado da pesquisa de campo constatou que 10 da popula o jovem entre 15 a 20 anos tem no trabalho informal a nica renda com baixo
402. l por recriar o levantamento de dados e biografia de um nome encontrado no livro As pesquisas foram realizadas inicialmente pela internet Google mas poucos dados foram levantados posteriormente visitas ao Arquivo Hist rico de Mogi das Cruzes e Cemit rio S o Salvador foram sucedidas em seus levantamento Com um aglomerados de informa es os alunos puderam partir para a via de familiares dos pesquisados A curiosidade foi a forma de encontrar os familiares grande parte via Facebook Com a ajuda dos familiares os alunos puderam remontar com informa es fidedignas as in meras hist rias pessoas ligadas com a Festa do Divino O resultado da pesquisa possibilitou que os alunos montassem um Blog www divinolivro blogspot com br no m s de abril Desde sua primeira postagem o blog atingiu mais de 2 000 acessos e a imprensa televisiva e escrita cobriu seu surgimento com grande nfase As metodologias empregadas como pesquisas em arquivo cemit rio hemeroteca dos jornais locais e coleta de dados atrav s de entrevistas hist ria Oral trouxe novas formas de pesquisas aos alunos que muitas vezes pesquisam apenas utilizando a internet Estas modifica es na rea da pesquisa foram essenciais pois abriam novos horizontes aos alunos e n o mais os limitando O resultado final positivamente causou grande impacto nos alunos e sociedade local pois foram trabalhados em sala temas que jamais seriam estudados como Hist ria L
403. la o do conte do superior ao anteriormente alcan ado para o mesmo componente a mesma classe e as mesmas compet ncias Os alunos deveriam utilizando essa ferramenta compreender e manipular o comportamento dos diferentes processos alterando e medindo as caracter sticas e observando o efeito no conjunto do sistema simulado Procuramos comprovar a experi ncia dos professores Machado e Maia nessa manipula o pelos alunos das necessidades e caracter sticas de cada processo como se estivessem gerenciando um sistema operacional em tempo de processamento O objetivo da avalia o ao final do semestre seria verificar se este novo m todo proporcionaria aos alunos a constru o de uma compreens o mais segura das implica es de performance dos processos entre si em suas diferentes prioriza es necessidades e natureza dos processos observados Palavras chave construtivista gest o de sistema operacional otimiza o pr tica 1 INTRODU O Analisar e operar os servi os e fun es dos sistemas operacionais uma das seis atribui es e responsabilidades previstas no Plano de Curso No 16 para o Curso T cnico em Inform tica no Terceiro M dulo ARA JO 2009 Com o objetivo de prover o aluno desta qualifica o a gest o de sistemas operacionais um componente curricular necess rio para a Qualifica o T cnica de N vel M dio em Inform tica nos seus tr s m dulos Na Escola T cnica de Embu SP nos dois primeiros
404. lar que permite ao p blico assistir o desenrolar dos mini cursos oferecidos caso n o queira ou possa inscrever se para participar diretamente dos mesmos O trabalho de inscri o para os mini cursos e de impress o da declara o aos participantes nestes e tamb m nas palestras todo feito sob a coordena o da Diretoria de Servi o Acad mico da ETEC e seus funcion rios Os projetos das diversas disciplinas do Ensino M dio e Cursos T cnicos resultam em experimentos aulas demonstrativas de m todos de produ o agropecu ria ou pr ticas de nutri o e diet tica atrav s de minicursos e palestras A Feira oferece servi os de utilidade p blica atrav s de orienta es como a de c lculo do I M C ndice de Massa Corp rea ou informa es t cnicas pr ticas sobre muitos assuntos como os de arruma o e etiqueta mesa ou plantio no sistema de hidroponia Nas tr s vers es anteriores houve tamb m degusta o de novos produtos desenvolvidos em T C Cs do curso de Alimentos Ali s nos ltimos dois anos estes trabalhos de conclus o est o sendo orientados a partir de problem ticas trazidas por empres rios do setor de nutri o alimentos e turismo ou de produtores rurais de Jundia e regi o Por exemplo uma proposta para o problema de perda do excedente da produ o de caqui da regi o foi a de criar um novo produto que utilizasse esta fruta Um dos trabalhos do curso de Alimentos em 2010 foi o de desenvolver um sorvete de cr
405. lexo Acredita se que a escola uma ponte para completar esse caminho e o professor visto como o facilitador que poderia resolver essa quest o O aluno traz informa es para que o professor a desmistifique e o auxilie a transformar em conhecimento Quando a informa o intensamente explorada pela m dia e pode influenciar a vida do aluno o professor tem a oportunidade de transformar em tema de aula A not cia abaixo exemplifica esse tipo de situa o De Hiroshima a Fukushima O maior acidente radioativo desde Chernobyl reavivou no Jap o os traumas da bomba at mica destruiu a cren a nas usinas seguras e disseminou pelo mundo o terror nuclear Revista POCA 21 de mar o 2011 A radioatividade um tema explorado pela m dia e que causa interesse principalmente pela maneira negativa como apresentado O curr culo do Ensino M dio transforma esse assunto em conte do a ser trabalhado em Qu mica e ou F sica Durante o planejamento escolar do in cio de 2011 antes mesmo do acidente de Fukushima surgiu a ideia de trabalhar o tema Radioatividade com os alunos da 32 S rie do Ensino M dio da ETEC Jo o Maria Stevanatto Embora seja um tema conhecido e de grande repercuss o verifica se a falta de conhecimento sobre os conte dos F sico e Qu mico envolvidos Estes conte dos est o presentes em livros did ticos no entanto alguns professores preferem n o trabalhar devido sua complexidade Professoras da E
406. lho A partir dessa consulta tr s professoras foram contatadas Marta Louzada Zen Fujita Viviane Corr a do Nascimento e Guaracy Serrano de Oliveira sendo as duas primeiras Nutricionistas e a terceira licenciada em Qu mica Esta diversifica o se deu pela necessidade de integra o entre os Ensinos M dio e T cnico possibilitada por meio das professoras que possu am f cil acesso aos respectivos profissionais de cada um dos cursos j citados 82 Supervisoras Educacionais do Centro Paula Souza regi o Metropolitana de S o Paulo SP Unidade de Ensino M dio e T cnico Laborat rio de Curr culos Designa o dada ao grupo de especialistas que elabora atualiza o curr culo dos cursos t cnicos e m dio do Centro Paula Souza 85 Etec Escola T cnica Estadual 213 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Para completar a respons vel por Projetos Solange T la pertencente ao Grupo de Supervis o Educacional foi convidada a acompanhar o grupo auxiliando no processo de desenvolvimento do projeto trazendo sua experi ncia Z De o Z asia o 86 nos cursos da rea de Agropecu ria e na elabora o do Cat logo de Requisitos de Titula o 4 Cat logo de Requisitos de Titula o cat logo que relaciona os profissionais habilitados doc ncia a partir de suas titula es e o correspondente componente curricular Esta jun o de v rios profissionais t o heterog neos ocorreu pela necessidade de elabo
407. linar 4 CONSIDERA ES FINAIS Conforme procuramos demonstrar neste artigo a interdisciplinaridade deve ser vista como uma nova concep o do saber e do processo de ensinar pelo fato de toda comunidade escolar ser beneficiada No que diz respeito aos alunos a interdisciplinaridade melhora as rela es interpessoais fortalece a capacidade de comunica o e forma o de esp rito de equipe al m de contribuir na forma o de agentes transformadores capazes de formar uma sociedade mais justa e mais fraterna ou seja mostrando que poss vel e emergencial modificar o retrato sobre a desigualdade social no nosso pa s Exemplo disso o retrato abaixo intitulado Campanha do Agasalho 2012 Nele podemos perceber um dos resultados obtidos com o desenvolver das a es estabelecidas no projeto Os alunos envolvidos do Etim foram os campe es de arrecada o na campanha mencionada promovida pelo Fundo de Solidariedade de Mar lia eles formaram uma Foto 2 Campanha do Agasalho 2012 203 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 corrente solid ria para ajudar os mais necessitados Na foto 2 foi formado um cora o gigante com as caixas de papel o contendo os agasalhos arrecadados os quais foram doados diversas fam lias necessitadas de nossa cidade Estabelecendo um paralelo entre a interdisciplinaridade e a campanha podemos dizer que ambas ganharam propor es surpreendentes superam expectativas pelo s
408. lmejamos o conhecimento que os alunos j possu am na rea tornou se mais completo novas necessidades foram suscitadas e novos conhecimentos foram constru dos Enfim estamos conseguindo em cada ano atingir os resultados esperados apontados no texto de apresenta o do projeto ou seja promover e Maior intera o entre os alunos e entre estes professores e funcion rios e Melhoria significativa no aproveitamento escolar e no desenvolvimento do senso de responsabilidade compromisso e organiza o e Desenvolvimento da capacidade de comunica o e express o e Eleva o da autoestima e e Maior compreens o e consequentemente valoriza o do patrim nio art stico cultural acumulado pela humanidade no decorrer de sua hist ria Estamos agora em 2012 com uma nova coreografia que est sendo apresentada em eventos da escola e da cidade nas v speras da estreia de uma pe a teatral infantil Pluft o fantasminha de Maria Clara Machado e em fase de ensaios de um espet culo dirigido ao p blico adolescente e adulto Folias liter rias N o se trata de um trabalho f cil a jornada longa e cheia de percal os No entanto o resultado extremamente compensat rio Trata se dessa forma de colaborar para que o sujeito se aproprie tanto da t cnica quanto da sensibilidade que um fator primordial para que ele se torne um ser humano completo com pleno desenvolvimento em seu processo de humaniza o REFER NCIAS DUARTE
409. lmente dispersa a aten o do ouvinte e b possui certos elementos expressivos pr prios da l ngua falada como a entoa o acentos e pausas VANOYE 1998 Laskowski 1997 tamb m enfatiza a import ncia da fase da prepara o de uma apresenta o oral A prepara o um processo que leva certo tempo e no qual o falante deve se envolver desde a coleta de fatos e t picos sobre os quais vai falar at a organiza o de seus pensamentos e formas de express los atrav s da linguagem de forma clara e organizada Ap s a fase de prepara o ocorre a apresenta o LASKOWSKI 1997 Em suma o que esses autores apontam o fato de que as apresenta es orais de uma forma geral caracterizam se primordialmente pela transmiss o de uma mensagem por parte do falante ou orador para uma audi ncia Professora da Etec Machado de Assis Ca apava SP 30 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O medo de falar em p blico Speech uma atividade nem sempre agrad vel para muitos De acordo com Laskowski 1997 falar em p blico o maior temor de grande parte das pessoas haja vista 41 delas apresentem desconforto e ansiedade ao falar na frente de um grupo Polito 2000 discute o medo e a inibi o que muitas pessoas t m para falar em p blico e sugere exerc cios e conselhos para enfrentar e tentar amenizar esse problema Somoggi 1999 p 30 36 elenca sete passos a serem seguidos para uma apresenta o oral a
410. lo jogo torna o um instrumento valioso quando se concebe o processo de ensino aprendizagem como algo que implica a totalidade do sujeito Passados mais de dois anos de experi ncia o que parecia excessivamente inovador e fluido para um curso t cnico de n vel m dio mostra se uma aposta acertada O jogo p blico em sala de aula uma proposta ousada mas que contribui decisivamente para um curso t cnico integrado transversal e interessante na percep o dos estudantes Os desafios est o postos e precisam ser constantemente trabalhados contudo o esfor o aplicado neste sentido contribui para a constru o de um curso vivo e din mico que busca a forma o de t cnicos de gest o p blica comprometidos e pode contribuir com a forma o de profissionais de outras reas REFER NCIAS BENJAMIN W Reflex es a crian a o brinquedo e a educa o S o Paulo Summus 1984 GALLO Silvio Conhecimento Transversalidade e Curr culo Dispon vel em http www ia ufrrj br ppgea conteudo T1SF Akiko 07 doc Acesso em 06 de julho de 2012 MACEDO L Quatro cores senha domin oficina de jogos em uma perspectiva construtivista e psicopedag gica S o Paulo Casa do Psic logo 1997 MATUS C Teoria do jogo social S o Paulo Fundap 2005 524 p PIERO A Orienta es para professores de jogos Por que jogar na sala de aula C pia eletr nica 2011 SACHET Z Vers o inicial para concep o de uma oficina de jogos para o Curso de
411. ltados Encontrados 38 Filtro Limpar Filtro Ir no encal o de respostas para preenchimentos q T Nome de Usu rio Nome completo Data da Tomada Tempo gasto Marca das quest es propostas fundamental para T 26041995 Vivian Juli o 37 21 3 12 21 36 43m 43s 8 8 tornar se um sujeito cr tico e reflexivo e isto T alankenji Alan Kenji 01 21 3 12 20 59 1h 18m 8 8 n A T beatriz_rocha Beatriz Cristina 05 19 3 12 20 46 51m 9s 8 8 podemos notar quando o aluno inclusive F bia Beatriz Correia 3 19 3112 21 17 7m 10s 8 8 imprime a prova compara as quest es com o T brenda26 Brenda Minani 05 20 3 12 21 03 56m 9s 6 8 z T camilo camilo cordeiro 08 20 3 12 19 24 33m 32s 8 8 colega e discute as alternativas 7 chinaia157 Cl o Chinaia 11 1913 12 20 38 58m 52s 8 8 1 chrystiangiovami Chrystian Giovanni Claudino Ferreira 09 19 3 12 19 22 1h 43m 8 8 O tempo gasto pelo aluno para realizar a prova T lcleiton Cleiton Rodrigues de Sousa 10 20 3 12 20 44 36m 57s 8 8 PE a a Bi T danie Daniela de Sousa 12 19 3 12 20 22 1h 0m 8 8 e a participa o demonstram a motiva o e o 7 daryidixon Daryl Dixon 13 19 3 12 20 13 3m 19s 718 compromisso adquirido pelos alunos a esta T l diego diego augusto 45 19 3 12 21 33 2m 54s 218 T erikfernandes Erik Fernandes 15 19 3 12 16 39 39m 285 418 nova proposta de avalia o I espiritodobem Diego Carreiro Zanlorenzi da Costa 13 22 3112 21 26 40m 40s 8 8 T fabinhoaugusto F bio Augusto 16 19 3 12 21 03 27m 12s 6 8
412. m 9 de outubro de 1923 e sua popula o atual de 10 777 habitantes j Santa Cruz do Rio Pardo em 20 de janeiro de 1870 e possui popula o de 43 812 habitantes segundo o censo do IBGE 2010 Para a presente pesquisa foram escolhidas tr s escolas estaduais de Ensino M dio Le nidas do Amaral Vieira localizada no centro e Zilda Comegno Monti localizada na periferia ambas situadas em Santa Cruz do Rio Pardo al m da escola Estadual Coronel Jos Inoc ncio Moreira localizada na periferia de Bernardino de Campos A maioria dos professores faz parte do quadro funcional das escolas pesquisadas A estrutura f sica das escolas est em bom estado de conserva o 2 3 Instrumentos de pesquisa e seu desenvolvimento na sala de aula Foram entrevistados 269 alunos do Ensino M dio dos per odos da manh e noite de tr s escolas estaduais por meio de um question rio contendo perguntas objetivas sobre suas opini es e expectativas profissionais ao final deste ciclo Segundo Triola 2005 tal n mero representa uma amostra da popula o de 755 alunos que cursam o Ensino M dio Assim duzentos e sessenta e nove alunos responderam o question rio com suas expectativas e opini es as Tabelas 1 e 2 apresentam os resultados e discuss es Tabela 1 Quantidade percentual de alunos amostrados de cada escola ESCOLAS ALUNOS QUE PARTICIPARAM DA PESQUISA Quantidade CEL JOS INOC NCIO MOREIRA 55 21 07 Periferia LE NIDAS O AMARAL
413. m a inten o de atrair o favor das divindades em benef cio de determinadas atividades humanas O grupo apresentou a dan a com um figurino r stico e performance impactante que demonstram as primeiras manifesta es do homem atrav s de sons gestos grunhido e o cadenciamento dos gestos e movimentos refor ado pelo bater das palmas e pela percuss o enfatizando aquilo que se tornaria mais tarde a ess ncia da dan a o ritmo O grupo 2 pesquisou a dan a eg pcia que era parte essencial da cultura eg pcia onde todas as classes estavam expostas a dan a e a m sica A dan a est ligada sensualidade e m stica da mulher como mediadora do som e ritmo que envolvem o corpo como um todo O grupo 3 pesquisou a dan a afro brasileira trazida pelos escravos negros dos continente africano mesclando com dan as ind genas europeias em terras brasileiras acompanhada dos instrumentos de percuss o para representar a m sica e a dan a dos escravos e a mistura de toda a frica em menor grau amer ndia produzindo uma grande variedade de estilos e significados A dan a apresentada pelo grupo enfatizou estas influ ncias num ritmo mais moderno e atual mostrando que as possibilidades corporais s o infinitas O grupo 4 pesquisou a dan a indiana que agrega o teatro e a m sica atrav s de uma escritura chamada Natya Shastra Natya atua o e Shastra escritura A representa o dessa dan a era executada por mulheres chamadas
414. m de recursos tecnol gicos em seus lares 1 2 Objetivos Espec ficos Facilitar o acesso aos recursos de inform tica no uso dos aplicativos de escrit rio word excel power point access do sistema operacional windows e suas ferramentas e da internet Professoras da Etec Albert Einstein S o Paulo SP 166 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Introduzir o trabalho volunt rio na Etec como forma de estender o aprendizado e aplicar educa o cidad por meio das pr ticas de monitor volunt rio de seus pares 2 MATERIAIS E M TODOS Para iniciar o projeto foi disponibilizado o uso de um labor torio de inform tica localizado pr ximo biblioteca equipado com 20 computadores equipados com pacote de aplicativos para escrit rio e conex o com internet Foram realizadas visitas s turmas do curso t cnico em inform tica para selecionar alunos volunt rios Em seguida foram feitas reuni es para esclarecimentos sobre o projeto Foi criado um plano de trabalho visando garantir os direitos e deveres de todos os envolvidos no projeto com o int ito de assegurar a legitimidade do exerc cio e uso do espa o pelos monitores diante dos respons veis pela administra o escolar O espa o foi equipado com materiais de apoio ao desenvolvimento das atividades previstas para o projeto Tanto os alunos como o espa o s o supervisionados pela coordena o do curso t cnico em inform tica Assim o aluno monitor passou a ori
415. m isso os adolescentes acabam procurando ajuda profissional j com a doen a instalada dificultando seu tratamento e cura SAMPAIO 2005 7 Professores da Etec Prof Martin s Teodoro de Freitas Almeida Novo Horizonte SP 183 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Levando em considera o estes dois fatores gravidez na adolesc ncia e DSTs e suas consequ ncias que se justifica trabalhar o projeto de sexualidade Pois n o adianta o aluno dominar todo o conte do compet ncias e habilidades curriculares se ele n o tiver o dom nio ou pelo menos o conhecimento para programar sua vida sexual e sua sa de 1 1 OBJETIVOS Objetivo Geral Abordar o tema da sexualidade na adolesc ncia a fim de que os alunos evitem uma gravidez n o planejada e contraiam alguma DST Objetivos Espec ficos Levantar as d vidas dos adolescentes com a rela o sexualidade Conhecer a fisiologia humana Identificar m todos seguros para sua vida sexual Conhecer os m todos contraceptivos e sua utiliza o 2 MATERIAIS E M TODOS Optou se fazer um projeto piloto sobre sexualidade com os alunos do 2 ano do Ensino M dio por serem os alunos que j adquiriram parte do conhecimento referente ao assunto nos componentes curriculares Inicialmente foi realizado um curta metragem elaborado por um grupo de alunos do E1 2010 com o tema Gr vida aos 14 anos baseado no livro com o mesmo t tulo de Guila de Azevedo AZEVEDO
416. m o ensino de codifica o e sintaxe de uma linguagem de programa o espec fica mas sim apenas com o desenvolvimento do racioc nio l gico para programa o e com o ensino de todas as t cnicas e estruturas de programa o Este artigo ir abordar o uso de uma ferramenta de apoio para o desenvolvimento de algoritmos em portugu s estruturado o VisualG E demonstrar a viv ncia da autora com o uso desta ferramenta no ensino de l gica de programa o e os resultados satisfat rios obtidos com esta pr tica PALAVRAS CHAVE l gica de programa o VisualG ensino de programa o 1 INTRODU O A forma o b sica em computa o composta de acordo com o MEC Minist rio da Educa o pelas disciplinas de Algoritmos Programa o e Arquitetura de Computadores Santos e Costa 2006 Apesar das disciplinas que envolvem o ensino de programa o serem apontadas como a base da forma o acad mica dos alunos dos cursos de computa o pode se verificar que justamente nas disciplinas de introdu o ao ensino da Programa o que muitos alunos ingressantes encontram sua primeira e maior dificuldade Souto e Duduchi 2009 Por este motivo constata se a necessidade do uso de novas pr ticas e m todos para o ensino de l gica de programa o j que muitos alunos t m dificuldades na resolu o dos problemas propostos em L gica de Programa o que podem ser por n o conseguirem interpretar o problema ou por n o conseguirem e
417. m o meio onde vivem e nossa interpreta o que os alunos tamb m esperam que a escola lhes ofere a este tipo de oportunidade sendo esta uma das suas principais fun es AULER STRIEDER CUNHA 1997 Hoje mais do que nunca necess ria a apropria o e compreens o n o s dos conhecimentos 123 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 cient ficos e tecnol gicos mas dos pr prios conceitos de Ci ncia e Tecnologia e de suas profundas rela es com a Sociedade Os alunos manifestaram a aquisi o de uma nova vis o do estudo de F sica que passa a ser percebida como natural em seu dia a dia devido a abordagem contextualizada que praticamos Assim conseguiram relacionar a Tecnologia com a Sociedade por meio do estudo da F sica que deixou de ser um apanhado de conceitos e f rmulas desvinculado de sua realidade cotidiana Em sua grande maioria consideraram que estudar F sica dessa forma mais interessante e para nossa felicidade verificamos que pouqu ssimos rejeitaram esta proposta principalmente por n o ter interagido o suficiente na realiza o das etapas da atividade investigativa Julgamos ser esta uma forma de rejei o e entendemos que isto talvez decorra do fato de estarem habituados a ser passivo durante as aulas fato que resulta em certo n vel de resist ncia s mudan as nos processos de ensino e de aprendizagem REFER NCIAS ACEVEDO J A Reflexiones sobre las finalidades de la ense anza de la
418. m trabalho de edi o O Festival n o apenas abrange os discentes da ETEC Jaragu mas de outras que queiram participar e selecionar cerca 180 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 de 10 produ es de uma ampla gama de realizadores os resultados ser o divulgados posteriormente e ser feita uma cerim nia de premia o Outra parte projeto foi a cria o pelos alunos e com a orienta o da coordena o de um site para o projeto com desenvolvimento de logotipo cartazes e materiais gr ficos www festdoc com br no Facebook www facebook com br festdoc no Twitter festdoc E idealizaram a logomarca do projeto e um slogan bem como os flyers e cartazes que seguem abaixo FEST DSG O festival da vida Festival Flyer medida 10x145 Cartaz medida A3 O resultado pr tico do trabalho que mesmo todos os alunos n o sabendo bem como executar uma c mera ou fazer a edi o de seus v deos um grupo foi ajudando ao outro para que todos conseguissem terminar seus trabalhos A coopera o entre os grupos foi constante havendo oficinas de opera o de a c mera tipos de planos de filmagens introdu o fotografia e an lise de document rios propostas pelos pr prios alunos 5 CONSIDERA ES FINAIS O trabalho com os jovens muito gratificante porque com eles que n o t m pessimismo consegue se sonhar e ir longe com os sonhos que se t m Ter sempre a alma jovem o segredo do sucesso que mu
419. ma poca em que o acesso a informa es muito f cil a nossos alunos o h bito de leitura direcionado a best sellers de qualidade question vel e h poucos escritores infanto juvenis estudados no Ensino Fundamental e M dio Diante disso apresentado aos alunos do 2 grau cl ssicos da Literatura ou seja h um salto quase autom tico da literatura infantil para a literatura adulta dentro do ambiente escolar Uma das formas de preparar o aluno para a leitura de um cl ssico o uso de adapta es teatrais contempor neas dos livros Assim o presente trabalho prop s a aprecia o da pe a In s Gil Vicente por ele mesmo da Cia dos cones principalmente pela qualidade da adapta o da l ngua portuguesa utilizada no s culo XVI para a linguagem dos jovens brasileiros do s culo XXI Isto permitiu que os alunos tivessem um primeiro contato agrad vel segundo os resultados a serem apresentados abaixo com este autor e j perceber quais autores posteriores ele influenciou e ainda influencia Pelo fato deste evento ter mobilizado mais de 300 alunos da Escola T cnica Estadual Jorge Street houve a ideia de se fazer um trabalho multidisciplinar at porque a obra sofisticada de Gil Vicente permite isso Assim docentes de L ngua Portuguesa e Literatura Hist ria Sociologia tica e Cidadania e Geografia abordaram diferentes aspectos da pe a e permitiram que os alunos tivessem uma vis o global cr tica do autor e da sociedade da
420. ma que pode ser considerada uma turma piloto fundamental para delinear as atividades da unidade escolar como um todo para melhor atender os alunos e proporcionar um ambiente prop cio para a forma o adequada destes Al m disso vale destacar que hoje existem outras habilita es t cnicas oferecendo cursos integrados que de certa forma aproveitam a experi ncia pr via que foi obtida com a primeira turma de qu mica integrado ao ensino m dio para promover uma melhoria cont nua das atividades did tico pedag gicas em suas reas 2 OBJETIVOS Este artigo objetiva descrever de forma sucinta como se deu a implanta o do curso de qu mica integrado ao ensino m dio na ETEC J lio de Mesquita bem como o desenvolvimento acad mico e a sociabiliza o da primeira turma ingressante no curso com a comunidade escolar durante o primeiro ano do ensino m dio Al m disso pretende se evidenciar alguns aspectos relevantes sobre a continuidade da primeira turma ingressante no 2 ano do ensino m dio e uma avalia o parcial da segunda turma que ingressou no primeiro semestre de 2012 3 MATERIAIS E M TODOS Visando avaliar o desenvolvimento acad mico e a rela o da turma com a comunidade escolar foi realizado o acompanhamento do rendimento escolar e assiduidade al m de aspectos como disciplina e participa o nas atividades acad micas tais como feira cultural festa junina e torneio interclasses A rela o aluno professor apr
421. ma de esclarecer conflitos e tomar decis es coletivas Brasil 1997 A partir do exposto vemos que os PCNs adotam uma perspectiva hol stica ao retratar a import ncia do espa o da tica no Ensino M dio Dessa forma n o apenas aprender sobre tica mas praticar a tica no cotidiano Vemos tamb m a partir do trecho destacado a valoriza o da alteridade da compreens o do outro do di logo e do pluralismo Dessa forma Doss 2010 p 97 aponta que Por outro lado ainda que o ensino filos fico enfatize a tica isto n o quer dizer que a educa o deve funcionar como meio de coa o acerca dos valores morais Sen o que deve dar condi es para que as identidades se constituam desenvolvendo a sensibilidade e reconhecimento do direito igualdade e reconhecimento da identidade alheia para construir seres mais aptos para a conviv ncia positiva Assim a discuss o sobre a tica seja no Ensino M dio ou T cnico est relacionado ao desenvolvimento das consci ncias individuais e grupais ou seja uma reflex o apurada sobre o eu pr prio mas que se relaciona com os 17 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 outros E justamente nesta troca com os outros que se constitui o eu pr prio Assim lutar por um espa o para a forma o e valoriza o das identidades uma tarefa pr pria da tica na escola No entanto quando pensamos na perspectiva do multiculturalismo importante definirmos qual multic
422. ma relev ncia para o desenvolvimento socioecon mico do Estado de S o Paulo al m de evidenci la sociedade em geral e por fim contribuir para a hist ria da educa o brasileira no que tange a estudos posteriores sobre essa modalidade de ensino 226 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 REFER NCIAS BRASIL Decreto lei n 4 073 de 30 de janeiro de 1942 Lei org nica do ensino industrial Dispon vel em http www2 camara gov br legin fed declei 1940 1949 decreto lei 4073 30 janeiro 1942 414503 publicacaooriginal 1 pe html BURKE Peter A escrita da hist ria novas perspectivas S o Paulo Editora da Universidade Estadual Paulista 1992 CHARTIER Roger A hist ria cultural entre pr ticas e representa es Rio de Janeiro Bertrand do Brasil 1990 MAGALH ES Justino Um apontamento metodol gico sobre a hist ria das institui es educativas In SOUZA Cynthia Pereira CATANI Denice Barbara Orgs Pr ticas educativas culturas escolares profiss o docente S o Paulo Escrituras Editora 1998 MOREIRA V nia Maria Losada Os anos JK industrializa o e modelo olig rquico de desenvolvimento rural O tempo da experi ncia democr tica da democratiza o de 1945 ao golpe civil militar de 1964 Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira Cole o O Brasil Republicano v 3 2 ed 2008 PESAVENTO Sandra Jatahy Hist ria amp Hist ria Cultural 2 ed Belo Horizonte Aut ntica 2008 RAMOS I
423. mam que as turmas de qu mica integrado s o diferenciadas quanto ao comportamento e rendimento Existe grande participa o cumprimento das atividades propostas e interesse nos assuntos estudados em sala de aula Na rea t cnica verifica se o mesmo interesse e intera o por m o rendimento mais baixo o que evidenciado pelas men es insatisfat rias em certos componentes curriculares No dia a dia de sala de aula n o s o encontradas dificuldades de relacionamento o grande desafio fazer com que jovens entre 14 e 16 anos consigam visualizar atrav s de modelos abstratos os conceitos fundamentais da qu mica e sua aplica o no dia a dia de um profissional da qu mica uma vez que a forma o t cnica visa formar m o de obra qualificada para o trabalho no segmento qu mico 5 CONSIDERA ES FINAIS A entrada do curso de qu mica integrado ao ensino m dio e posteriormente de outras habilita es na modalidade integrado promoveu e est promovendo mudan as significativas e positivas dentro da ETEC J lio de Mesquita A inser o da turma de qu mica vista como um sucesso e o aumento do n mero de turmas na modalidade integrado nas diversas habilita es t cnicas uma tend ncia para os pr ximos anos n o somente na ETEC J lio de Mesquita mas tamb m nas demais escolas t cnicas do Centro Paula Souza De uma forma geral o desenvolvimento do curso de qu mica integrado ao ensino m dio tem se dado de forma s
424. mandas do mercado local trabalhar em equipe adquirir postura tica profissional desenvolver o racioc nio l gico e projetar sistemas de aplica es O projeto teve seu in cio no componente curricular Tecnologias e Linguagens para Bancos de Dados I no ano de 2009 com interdisciplinaridade em Opera o de Softwares Aplicativos e Organiza o Empresarial A experi ncia tem sido aplicada aos alunos do primeiro m dulo do curso t cnico de inform tica com o intuito de permiti los a identifica o de possibilidades para empreender e inovar em produtos ou servi os no com rcio local da cidade de S o Vicente atrav s de m todos como entrevistas tabula o de dados gr ficos descritivos das necessidades das empresas principais problemas identificados cria o de portf lio com a experi ncia adquirida permitindo a continua o do projeto no componente curricular de Conclus o de Curso em planejamento de TCC V rios temas desse componente iniciaram a partir desta experi ncia visto que os alunos chegaram ao segundo m dulo j com essa viv ncia do semestre anterior que representada atrav s de aulas l dicas atrav s da utiliza o de Legos para que os alunos possam descrev la de forma agrad vel e diferenciada Durante o semestre letivo a equipe de alunos apresenta as etapas da sua proposta do projeto ao professor em diversas fases permitindo tirar d vidas e trocar conhecimentos Na ltima semana de aula s o apresentadas oral
425. mas transversais e a estrat gia de projetos 72 ed S o Paulo Editora Moderna 2010 BRASIL Minist rio de Educa o e Cultura LDB Lei n 9394 96 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da Educa o Nacional Bras lia MEC 1996 MORIN Edgar Os Sete Saberes necess rios Educa o do Futuro 2 ed S o Paulo Cortez 2000 PAR METROS CURRICULARES NACIONAIS PCN Ensino M dio orienta es educacionais complementares aos Par metros Curriculares Nacionais Dispon vel em http pt scribd com doc 3327788 PCNS ciencias da natureza matematica e suas tecnologias Acessado em 17 de junho de 2012 Figura 2 representa o art stica da teoria criacionista 200 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Retratos integrados Cl udia Mara Piloto da Silva Parolisi Luciana Cristina Leite e Olga Lineti Rossi Miguel RESUMO Considerando que a interdisciplinaridade equivale necessidade de superar a vis o fragmentada da produ o de conhecimento e de articular as in meras partes que comp em os conhecimentos a equipe gestora desta unidade escolar elaborou o projeto Retratos Integrados uma forma de permitir e incentivar todos os docentes que ministram aulas no Etim Ensino T cnico Integrado ao M dio que neste caso refere se a 12 s rie do curso de Administra o Integrado ao Ensino M dio pr tica da rela o dial gica entre as reas do conhecimento dos dezessete co
426. mbiente prop cio para o estudo do lugar dando as bases para a apropria o por parte dos alunos de um sentimento de pertencimento ao lugar e a comunidade De forma integrada e interdisciplinar os componentes curriculares Artes L ngua Portuguesa Biologia Hist ria e Geografia trabalharam com aulas expositivas pesquisas investiga es e visita t cnica disponibilizando dados referentes ao passado e a realidade da cidade que ocasionou uma positiva ressiginifica o de diversos conceitos pr prios da geografia e assim valorando os atrav s de situa es cotidianas dos alunos Palavras chave Geografia ressiginifica o sentimento de pertencimento 1 INTRODU O De acordo com os modernos preceitos pedag gicos estruturados nos Par metros Curriculares Nacionais para o Ensino M dio a aprendizagem ocorre quando o aluno participa ativamente do processo de reconstru o do conhecimento aplicando seus esquemas operat rios de pensamento aos conte dos estudados Por isso a aprendizagem sup e atividade mental pois aprender agir e operar mentalmente pensar refletir Assim os procedimentos did ticos mais adequados essa aprendizagem s o aqueles que ajudam o aluno a incorporar os novos conhecimentos de forma ativa compreensiva e construtiva Para que a aprendizagem se torne mais efetiva precisamos substituir nas aulas a repeti o e a memoriza o das tarefas mec nicas por tarefas que exijam dos alunos a execu o d
427. mente no audit rio da escola as propostas das equipes para os demais alunos da sala possibilitando coment rios e sugest es fomentando se a pr tica da inova o nas apresenta es atrav s da utiliza o de recursos diferenciados No ano de 2009 duas equipes de alunos apresentaram os principais problemas encontrados em uma cl nica veterin ria e em uma pizzaria com uma encena o teatral envolvendo todos os alunos da equipe e ensinando aos que estavam assistindo de forma inovadora e construtiva Palavras chave aprendizado empreender inovar 1 INTRODU O No mundo atual globalizado tecnol gico e din mico tem se a necessidade de inova o e atualiza o de conhecimentos e processos de forma constante A partir desta premissa identifica se a oportunidade de inova o das metodologias de aprendizado dentro do ambiente escolar Desta forma percebeu se uma necessidade de aprimorar as aulas de tecnologias e linguagens para banco de dados do curso t cnico de inform tica Com a mudan a de grade ocorrida em 2009 notou se certa dificuldade em explicar alguns conceitos t cnicos para os alunos do primeiro m dulo pois estes chegavam ao ambiente escolar sem a viv ncia do mercado de trabalho e conhecimento t cnico pr vio os quais n o s o pr requisitos para o ingresso ao curso A partir deste contexto a professora de tecnologias e linguagens para banco de dados Ana Paula Batista do Carmo junto professora de ope
428. mento e mem ria virtual por pagina o Machado e Maia 2012 Os alunos disp em neste ambiente de uma console para inicializar e finalizar as sess es de simla o uma janela de Ger ncia do Processador onde se podem observar os tempos de espera alterando as fatias de tempo e a frequ ncia do clock Al m disso uma janela de Ger ncia de Mem ria e uma outra janela de Ger ncia de Processos exibem valores dos contexto de Hardware e de Software mais simplificados 2 2 A pr tica em laborat rio Na Etec de Embu as pr ticas de laborat rio deste m dulo contam com um computador para dois ou tr s alunos Os alunos trabalham em grupos ao experimentar e operar os sistemas mas escrevem os relat rios em seus cadernos individualmente Esses relat rios s o vistoriados pela professora Conforme o Plano de Trabalho Docente utilizamos neste m dulo dois sistemas operacionais Windows e Linux este ltimo por interm dio de uma m quina virtual da Oracle 2 3 Avalia es Seguindo ainda as determina es do Plano de Trabalho Docente para este componente as avalia es s o continuadas e consistem em estudos em grupo e exposi es em forma de semin rios para a classe Al m disso as pr ticas de laborat rio s o documentadas em relat rios escritos pelos alunos para cada uma das atividades propostas em seu caderno e certificadas pela professora Est o previstas tamb m duas avalia es individuais e escritas prova por semestre se
429. mentos para tornar se um local de constru o de saberes aplic veis no entendimento e transforma o da realidade 1 1 OBJETIVOS Pretendemos investigar o espa o da tica no Ensino M dio e no Ensino T cnico e de que forma atuam esses espa os Procuraremos tamb m evidenciar a import ncia desses espa os para o desenvolvimento de um aluno profissional cr tico e aut nomo 2 MATERIAIS E M TODOS Para a constru o do trabalho ser utilizada como principal modalidade de pesquisa a chamada pesquisa bibliogr fica Dessa forma vamos recorrer aos autores que j se debru aram sobre o tema a fim de buscar respostas sobre as rela es entre videogames e educa o Para a constru o do artigo tamb m utilizaremos documentos oficiais tais como os Par metros Curriculares Nacionais a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional e o Cat logo Nacional de Cursos T cnicos 3 RESULTADOS E DISCUSS O Os Par metros Curriculares Nacionais apontam que o ensino de tica deve possibilitar aos alunos Compreender o conceito de justi a baseado na equidade e sensibilizar se pela necessidade da constru o de uma sociedade mais justa Adotar atitudes de respeito pelas diferen as entre as pessoas respeito esse necess rio ao conv vio de uma sociedade democr tica e pluralista Adotar no dia a dia atitudes de solidariedade coopera o e rep dio s injusti as e discrimina es Valorizar e empregar o di logo como for
430. mercado de trabalho logo ao t rmino do curso O sucesso da implanta o culminou no oferecimento de mais modalidades na forma de curso integrado pela ETEC J lio de Mesquita que atualmente oferece 4 cursos t cnicos integrados ao ensino m dio edifica es eletr nica nutri o e qu mica e possui 5 turmas cursando esta modalidade nas diferentes reas Palavras Chave qu mica integrado implanta o 1 INTRODU O A Escola J lio C sar Ferreira de Mesquita foi criada em 1935 e foi incorporada ao Centro Paula Souza em 1982 quando ganhou status de escola t cnica estadual Atualmente a ETEC J lio de Mesquita uma das maiores escolas t cnicas do Centro Paula Souza e uma refer ncia na forma o de t cnicos de n vel m dio em Santo Andr e cidades adjacentes Atualmente s o oferecidos 11 cursos t cnicos e o ensino m dio al m de 4 cursos t cnicos integrados ao ensino m dio 1 A partir do primeiro semestre de 2011 a escola passou a oferecer o curso de qu mica integrado ao ensino m dio sendo este o primeiro curso integrado a ser oferecido na unidade desde 1996 quando a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 2 sugeriu a desvincula o dos cursos t cnicos do ensino m dio ou seja quando a legisla o deu abertura para a cria o de cursos t cnicos modulares visando gera o de m o de obra qualificada para os mais diversos segmentos o que levou o Centro Paula Souza a oferecer os cursos t cnicos nes
431. miu o governo federal e a partir do seu Plano de Metas implantou uma plataforma nacionalista impulsionada pelo desenvolvimentismo a partir da industrializa o da presen a do capital estrangeiro da reforma agr ria e do pacto social e pol tico que deveria orientar e sustentar o processo de desenvolvimento nacional provocando reformas no sistema educacional brasileiro entre outras MOREIRA 2008 p 170 O governo JK atribu a a educa o como pr requisito para um pa s moderno valorizando dessa forma a educa o para o trabalho em conson ncia com as mudan as ocorridas no mundo a partir da segunda metade do s culo XX 5 E E a E o 100 Nesse contexto foi promulgada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional que reconheceu a articula o entre o ensino profissional e o ensino regular al m de estabelecer a partir de ent o a continuidade dos estudos por ambas as modalidades No Estado de S o Paulo uma das alternativas para atender demanda de profissionais em face do seu acelerado desenvolvimento industrial foi a cria o do Centro Estadual de Educa o Tecnol gica de S o Paulo em 1969 denominado Centro Estadual de Educa o Tecnol gica Paula Souza posteriormente em 1973 que desde ent o tem contribu do na expans o do ensino profissional nesse Estado Podemos perceber ainda que a cria o de Escolas T cnicas no interior paulista sobretudo na d cada de 1980 era vista como uma conquista para os
432. mo inclusive d abertura e valoriza o que ele possa conceder ao processo de ensino e aprendizagem Diante disso verificamos a necessidade de conduzir os nossos alunos a alcan ar essa autonomia Devemos nos tornar um facilitador da aprendizagem pois acreditamos que por esse caminho que se faz a transgress o na Educa o Todas essas caracter sticas acima apresentadas s o fruto das reflex es que influenciam na pr tica da forma o dos professores analisados e na revis o bibliogr fica da pesquisa 4 CONSIDERA ES FINAIS Concluiu se que o grande desafio refletido pelos professores analisados na pesquisa o alcance aprendizagem aut noma do aluno com orienta o dos professores reflexivos observados como importantes na constru o dos conhecimentos As caracter sticas observadas do Professor Reflexivo s o Ser Confi vel Mediador intercultural Mediador de uma comunidade educativa Organizador de uma vida democr tica Transmissor cultural e Intelectual No registro da constru o de saberes e compet ncias temos um professor Organizador de uma pedagogia construtivista Garantia do sentido dos saberes Criador de situa es Administrador da heterogeneidade Regulador dos processos e percursos de forma o e posturas fundamentais a pr tica reflexiva e a implica o cr tica Algumas das estrat gias de forma o do professor reflexivo seriam contribuir para que a educa o elevasse o patamar das discuss es
433. mpara o INTRODU O Estamos vivendo novos tempos sociais e educacionais onde a forma o profissional com suas especificidade e caracter sticas est o cada vez mais presentes no ambiente educacional e em particular em nossa institui o que especializada na educa o profissionalizante Desta voca o para a educa o profissionalizante surge neste ano a oportunidade de estarmos oferecendo uma nova turma de Ensino T cnico em Qu mica ETQ na modalidade integrada ao Ensino M dio EM ao mesmo tempo em que oferecemos a modalidade do Ensino T cnico Modular ETM De acordo com o Minist rio da Educa o e Cultura MEC os princ pios da educa o profissional as Diretrizes Curriculares nacionais explicita que a educa o profissional de n vel t cnico rege se tamb m por sua articula o com was dd A x 88 89 o ensino m dio regular e por estrat gias diferenciadas de educa o continuada A proposta do ETQ integrado ao EM sustenta se na vis o das pesquisadoras Luciane T J Matsumoto e Isaura H Kuwabara da Universidade Federal do Paran este modelo j implantado na d cada de 50 tinha como objetivo permitir um ensino pr tico que visava a popula o de baixa renda menos favorecida e que por raz es socioecon micas n o tinham acesso a educa o formal reservada aos oriundos das classes mais favorecidas Elas mencionam que tano o curr culo como os objetivos desta educa o profissional que pe
434. mponentes curriculares que fazem parte da matriz curricular do referido curso Para tanto foi apresentado equipe de docentes um retrato mostrando a desumaniza o acelerada das cidades no intuito de provocar a comunica o das ideias para formar um consenso sobre a tem tica a ser trabalhada tanto no n cleo da forma o geral quanto no n cleo da forma o profissional O tema escolhido pelo grupo foi Contraste Social pelo fato do retrato levar a indigna o dos menos favorecidos refor ando cada vez mais o capitalismo selvagem motivando a viol ncia criminalidade e o preconceito econ mico social e cultural Sendo assim os docentes tra aram o projeto que foi desenvolvido no transcorrer do segundo bimestre Em s ntese este trabalho visa apresentar os resultados desta a o interdisciplinar que promoveu al m do desenvolvimento das compet ncias e habilidades estabelecidas para cada componente curricular a forma o de agentes transformadores da realidade social mostrando que poss vel e emergencial modificar o retrato sobre a desigualdade social no nosso pa s Palavras chave Interdisciplinaridade Ensino T cnico integrado ao M dio Metodologia Integradora 1 INTRODU O Atualmente em nosso pa s s o desenvolvidos muitos estudos que levantam questionamentos em rela o maneira como o ensino das diversas disciplinas vem sendo apresentado demonstrando um enfoque abstrato quantitativo descontextualizado e distante d
435. mportamento alimentar e permite que o aluno perceba a import ncia da sua profiss o dentro deste contexto REFER NCIAS ARRUDA K G ARRUDA B K G Nutri o e Desenvolvimento Cad Sa de P blica vol 10 n 3 Rio de Janeiro 1994 BRASIL PRESID NCIA DA REP BLICA Conselho Federal de Educa o Parecer CFE n 4 089 74 Aprovado em 05 12 74 Aprova a habilita o profissional de T cnico em Nutri o e Diet tica e determina as mat rias profissionalizantes assim como carga hor ria m nima e est gio supervisionado FERREIRA V A MAGALH ES R Nutri o e promo o de sa de perspectivas atuais Cad Sa de P blica vol 23 n mero 7 Rio de Janeiro 2007 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA IBGE Pesquisa de Or amento Familiar 2008 2009 5 JELLIFE D B JELLIFFE E F P Underappreciated pioneers Quetelet man and ndex Am J Clin Nutr Vol 32 n 12 p 2519 21 1979 Minist rio da Sa de Vigil ncia alimentar e nutricional Sisvan orienta es b sicas para a coleta processamento an lise de dados e informa o em servi os de sa de Andhressa Ara jo Fagundes et al Bras lia 2004 120 MONDINI L MONTEIRO C A Relev ncia epidemiol gica de desnutri o e da obesidade e distintas classes sociais m todos de estudo e aplica o popula o brasileira Revista Brasileira Epidemiologia Vol 1 n 1 p 28 39 1998 46 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Monteiro C
436. munic pios no que se refere ao seu crescimento econ mico e social Nesse contexto foi criada no munic pio de Mat o a Escola T cnica Sylvio de Mattos Carvalho em 03 de junho de 1986 pelo Decreto Estadual n 25 3261 inicialmente denominada como Escola T cnica Estadual de 22 Grau de Mat o No ano seguinte com a Lei n 5 542 de 20 de janeiro a escola recebeu o nome de seu patrono o Prof Dr Sylvio de Mattos Carvalho importante personagem da hist ria local Atualmente a Etec Sylvio de Mattos Carvalho atende a cidade de Mat o e os munic pios circunvizinhos formando profissionais t cnicos nas reas de Controle e Processos Industriais Informa o e Comunica o Sa de e Gest o e Neg cios 2 OBJETIVOS Haja vista a trajet ria na regi o onde a Etec Sylvio de Mattos Carvalho est inserida verifica se a necessidade de resgatar sua mem ria e mant la organizada e dispon vel comunidade escolar e local Partindo desse aspecto importante por m pouco abordado na historiografia do ensino profissional procurou se nesse estudo analisar as Decreto lei n 4 048 de 22 de janeiro de 1942 Cria o Servi o Nacional de Aprendizagem dos Industri rios SENAT Decreto lei n 8 621 de 10 de janeiro de 1946 Disp e sobre a cria o do Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial e d outras provid ncias Decreto lei n 6 141 de 28 de dezembro de 1943 Lei org nica do ensino comercial Decreto lei n 9 613 de 20 de
437. n cleo comum A partir de uma proposta pedag gica elaborada com a participa o de especialistas e de professores da pr pria rede CEETEPS poss vel sugerir temas e abordagens a serem disponibilizadas pela equipe de conteudistas do Portal Educacional Clickideia dando suporte te rico aos alunos e metodol gico aos professores Metodologias diferenciadas e estrat gias pedag gicas inovadoras requerem dedica o do professor e empenho do aluno implicando em presen a mais pr xima de ambos Tais caracter sticas conflitam com a atual rigidez do sistema educacional e nas condi es de trabalho do professor ainda baseadas em horas aula Se se deseja uma escola inovadora h que se repensar a atual estrutura contemplando condi es mais flex veis de trabalho A implanta o da jornada de trabalho com menos horas em sala de aula e mais tempo para acompanhamento dos alunos pode trazer bons resultados quando o que se deseja a qualidade do ensino REFER NCIAS BRASIL MEC Par metros Curriculares Nacionais Ci ncia humanas e suas tecnologias Dispon vel em WWww inep gov br DEMO Pedro Educar pela pesquisa 22 ed Campinas Editores associados 1997 MELLO Guiomar Namo Diretrizes curriculares para o ensino m dio por uma escola vinculada vida Revista Ibero americana de educa o N 20 maio agosto de 1999 Dispon vel em http www rieoei org rie20a06 htm Acessado em 30 8 2011 HERNANDEZ Fernando VENTURA Montserra
438. n o did ticas 3 2 1 O material para a did tica da nova proposta de ensino de sistemas operacionais Did tica um processo de transforma o necess rio de um saber te rico em um objeto pass vel de ensinar O estudo desta transposi o de suas possibilidades e perspectivas constituem um campo especial dos trabalhos de did tica BROUSSEAU 2005 Em busca deste objeto pass vel de ensinar dentre os livros inspecionados ao acaso nas livrarias da Cidade de S o Paulo ao final do m s de Mar o chama a aten o um livro de apenas 112 p ginas compondo sete cap tulos Ao final dos cap tulos se encontram quest es te ricas para serem respondidas com base nos conceitos desenvolvidos e tamb m roteiros para atividades pr ticas em laborat rio utilizando um simulador de sistemas operacionais Tanto por sua simplicidade na descri o dos conceitos de sistemas operacionais quanto pela aplica o pr tica da base construtivista de ensino aprendizagem o livro Fundamentos de Sistemas Operacionais de Francis B Machado e Luiz Paulo Maia surge como uma op o interessante de material did tico para uma nova proposta de pr tica pedag gica As atividades pr ticas do livro utilizam o simulador SOsim que consiste de um ambiente de simula o para observa o da din mica de um sistema operacional Permite acompanhar os principais subsistemas de um sistema operacional multiprogram vel como ger ncia de processos escalona
439. n rio aplicado As respostas apresentadas foram submetidas aos procedimentos de organiza o interpreta o e an lise segundo regras b sicas da Estat stica Descritiva A tem tica justificada pela necessidade de quantificar e qualificar as opini es e concep es dos alunos acerca deste n vel de ensino Para tanto inicialmente considerou se objetivos do ensino m dio sua forma de organiza o A seguir foram consideradas as opini es e pretens es relativas s aspira es profissionais dos alunos ap s a conclus o desta etapa tomando por base a pesquisa de campo Por fim nas considera es finais comparamos os objetivos da pesquisa para verificar se estes foram atingidos e procuramos realizar uma reflex o sobre a import ncia da educa o Ao nos depararmos com esta tem tica as primeiras impress es s o substitu das por indaga es do tipo O que a escola est fazendo em rela o s concep es culturais das quais os alunos s o portadores ao chegar ao ensino m dio Ser que os conte dos trabalhados pelos professores na sala de aula n o entram em choque ou sequer s o ligados com o que j conhecido pelo aluno em seu dia a dia provocando uma grande confus o cognitiva As caracter sticas apontadas pelos alunos mostram que nas tr s escolas o ensino m dio cumpre um de seus pap is segundo as Leis das Diretrizes e Bases do Ensino Nacional LDBEN pois direciona o aluno para a continua o dos estudos Palavras chave
440. na rea pois tiveram treinamento que dificilmente est o dispon veis no mercado Com este portf lio que apresenta um roteiro caso a caso das pr ticas cont beis ter o a partir da conclus o do curso uma vasta refer ncia porque de maneira indireta ao apresentar seu curriculum e seu portf lio demonstram uma experi ncia mesmo que acad mica com um embasamento positivo no conhecimento da profiss o que muitos cursos universit rios n o atingem devido ao tipo de forma o que estes oferecem 4 CONSIDERA ES FINAIS Tendo em vista o resultado desse trabalho estudo realizado com alguns escrit rios de Contabilidade aponta um ndice de 42 1 da m o obra de T cnicos em Contabilidade 52 6 Bacharel em Contabilidade e 5 3 com outras forma es ressaltando o valor que o t cnico encontra no mercado de trabalho e boa parte da m o de obra desses estabelecimentos contrata alunos e ex alunos O ponto mais relevante dessa contrata o est no tipo de forma o dos profissionais que conseguem vantagens com a experi ncia adquirida na escola devido viv ncia profissional pr tica Conforme cita o respons vel pelo escrit rio Francontec Assessoria Empresarial Nossa empresa prefere contratar funcion rios com conhecimentos b sicos sem v cios de outras empresas e assim condicion lo na forma o e nas aptid es que a profiss o exige sic Andr Luis Gimenes 2012 Atrav s dessa metodologia did tica o educando leva para sua pro
441. na atividade o ideal termos quest es rotativas e diferentes para cada aluno quando nos referimos as quest es objetivas Devemos lembrar ainda que necessitamos da colheita de dados como os nomes dos alunos que realizaram a prova a turma e a s rie que eles participam e ainda ter condi es de acompanha los para sabermos a respeito do envolvimento com a atividade Dada esta complexidade surge a necessidade de utilizarmos um programa que venha atender principalmente a parte da rotatividade das quest es objetivas e a colheita de dados dos alunos com as respectivas turmas e s ries Ap s algumas pesquisas e experi ncias foi poss vel encontrar sites que utilizam as plataformas de difus o do conhecimento o que chamamos de Learning Management System LMS para realizarem o ensino virtual A plataforma de difus o do conhecimento na realidade um software ou seja um programa que hospedado em um servidor e oferece todos os recursos para a cria o e funcionamento de um curso atrav s da internet O Site http www dtextoprova com br local onde os alunos da Etec Takashi Morita e Etec Jardim ngela participam das provas on line na disciplina de Filosofia utiliza a plataforma chamada Atutor Esta plataforma fornece uma variedade de recursos em seu link centro de controle temos bate papo enquetes estat sticas ferramentas do curso ferramentas do estudante cria o de gloss rios cria o de grupos cria o da provas
442. na governan a da Capitania de S o Paulo datada do s tio da Capela aos 19 de maio de 1723 onde dava contas de provid ncias tomadas Iniciava com as seguintes palavras Indo Ter festa do Sant ssimo Esp rito Santo a Villa e Jundiahy etc Conf Documento Avulso publica o do Arquivo do Estado Portanto se constatar que existem registros das realiza es de Festas do Divino no interior de S o Paulo desde o in cio do s culo XVIII Isso refor a a nossa conclus o de que sendo a vila de Mogi muito mais antiga do que a de Jundia a Festa do Divino j era comemorada popularmente aqui pelo menos desde o final do s culo XVII assim uma das mais antigas do Brasil com mais de trezentos anos de f e tradi o 3 O LIVRO DE OURO Professor da Etec Presidente Vargas Mogi das Cruzes SP 79 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 No ano de 1923 a Festa do Divino particularmente obteve novos rumos Ao inv s de dez dias de comemora o foram a r 4 34 35 Z apenas determinados dois o S bado Entrada dos Palmitos e o Domingo Pentecostes O respons vel pela organiza o mais conhecido simbolicamente como festeiro era o veterin rio Francisco de Sousa Mello 7 Duas semanas antes do inicio das Festividades ao Divino no dia 3 de maio o Festeiro Francisco organiza uma nova forma de arrecadar recursos financeiros para a festa Cria um Livro de Ouro que na tradi o cat lica representa a
443. na m o de uma minoria falta de uma pol tica por parte do estado brasileiro que favorecesse a perman ncia no campo isto j caracteriza a exclus o social e muitos destes n o se encaixam na estrutura solicitada pelo novo Brasil urbano e industrializado por terem despreparo instrucional acabam encontrando na informalidade a meio de sobreviv ncia e muitos se apoderam de espa os vazios nas cidades para edificar suas moradias Nos estudos em sala e nas pesquisas foi percebido que os alunos compreenderam todo este processo e perceberam que a popula o entrevistada a popula o do Pinheirinho s o v timas de uma pol tica de poder do capital considerando a proced ncia o n vel de instru o e as condi es que tiveram que buscar para morar A historicidade da constru o de pa s urbano industrial e emergente nos trouxe no campo do concreto a incapacidade do estado planejar pol ticas p blicas que dessem conta dessa din mica de fluidez de gente capital causando um mal estar e nos revelando o quanto ca tico o espa o urbano O Pinheirinho foi ocupado no momento h interesse pelos grandes capitais de revitalizar economicamente a rea que se encontra pr xima a Dutra e entre grandes investimentos como um dos maiores shoping da cidade condom nio e faculdade O contato dos alunos com a popula o durante as entrevistas nas produ es em l cus favoreceu a quebra de preconceito e leitura mal feita que foi transmitida por uma canal
444. nal S o Paulo Cortez 2000 MATURANA Humberto R e VARELA Francisco A rvore do conhecimento S o Paulo Palas Athena 2001 MORIN Edgar A cabe a bem feita repensar a reforma reformar o pensamento tradu o Elo Jacobina 8a ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2003 Os sete saberes necess rios educa o do futuro tradu o de Catarina Eleonora F da Silva e Jeanne Sawaya revis o t cnica de Edgard de Assis Carvalho 2 ed S o Paulo Cortez Bras lia DF UNESCO 2000 A religa o dos saberes o desafio do s culo XXI Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2001 SODR Muniz As estrat gias sens veis afeto m dia e pol tica Petr polis Vozes 2006 STIRNER Max O falso princ pio da nossa educa o S o Paulo Imagin rio 2001 THRIFT Nigel The rise of soft capitalism New York Cultural Values 1 1 p 29 57 1997 113 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Provas on line como instrumentos de conhecimentos e habilidades 46 Lu s Santoro Nunes RESUMO Este artigo apresenta o uso de um site que utiliza uma plataforma de ensino Learning Management System LMS que possibilita a aplica o de provas on line O funcionamento bastante simples o site abastecido pelo professor que cria seleciona as quest es de acordo com os conte dos apresentados durante as aulas e verifica a necessidade da turma ou do aluno em realizar a prova mais de uma vez Os alunos j
445. nalidades que contribu ram como o desenvolvimento da cidade Certamente essa parte do trabalho exige do professor uma extensa pesquisa anterior assim como exige a organiza o desses dados recolhidos Optou se pela organiza o atrav s de uma apresenta o no Programa Power Point do pacote Windons Home Office da Microsoft mas isso pode variar de acordo com os conhecimentos em inform tica de cada professor e dos equipamentos para exibi o dispon veis em cada Escola De posse dessa avalia o sobre o conhecimento e express o sobre a paisagem e o entorno dos alunos o professor pode programar dependendo da disponibilidade de recursos uma visita t cnica pontos relevantes da cidade ou ent o incumbir os alunos de buscar informa es mais aprofundadas ou novos fatos acerca das paisagens pouco familiares buscando superar o desconhecimento e as dificuldades apresentadas Foi dessa forma que se procedeu com os alunos dos Primeiros Anos 1M1 1M2 e 1M3 do Ensino M dio da ETEC Alberto Santos Dumont em Guaruj onde as principais dificuldades observadas pelo docente respons vel foram a baixa internaliza o das conven es cartogr ficas e o enorme desconhecimento sobre v rios aspectos geogr ficos econ micos s cias naturais e hist ricos da cidade Para superar a dificuldade com as conven es cartogr ficas buscou se inicialmente o trabalho com cartas e mapas prontos da cidade onde dados coletados pelos alunos foram in
446. nantes para o sucesso de um curso Se bem elaborado por uma equipe de especialistas conscientes de seus papeis respeitando os limites impostos por suas forma es poss vel se chegar a um resultado satisfat rio Na experi ncia em quest o este processo se confirmou por meio das profissionais envolvidas que trabalharam ativamente em suas escolas de origem consultando outros docentes e desenhando o curr culo conforme as necessidades surgidas deixando de lado o corporativismo existente em muitos grupos mas acima de tudo visando o profissional a ser formado Esta situa o propiciou a cria o de um curr culo efetivamente integrado e definido conforme planejado preliminarmente REFER NCIAS Centro Paula Souza Curr culos Habilita o Profissional Nutri o Dispon vel em www cpscetec com br Acesso em junho de 2012 CORD O Francisco Ant nio in Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o Profissional T cnica de N vel M dio em Debate texto para discuss o 2010 Dispon vel em http portal mec gov br index php Itemid amp gid 6695 amp option com docman amp task Acesso em junho de 2012 Decreto 5154 2004 Dispon vel em www planalto gov br ccivil 03 ato2004 2006 2004 decreto d5154 htm Acesso em junho de 2012 JOANNAERT P ETTAYEB M DEFISE R Curr culo e Compet ncias Porto Alegre Artmed 2010 Lei de Diretrizes e Bases Lei 9394 1996 Dispon vel em www planalto gov br ccivil 03 LEIS L9394
447. nar neearenarenaranananas 103 Educa o e pesquisa construindo o protagonismo juvenil nas aulas de sociologia e filosofia iii eeeererererererererenarenererarerereaeaaos 106 O uso do ambiente virtual de aprendizagem como apoio media o para o desenvolvimento da autonomia 110 Provas on line como instrumentos de conhecimentos e habilidades rir crecereraaenaaaaeraren ara aeaaaaenaaaaaraaenaeacanaan iee 114 Radioatividade um olhar Fisico E GUMI CO cassa saeinsasaansnera era ENE passa TORE NE E trans saatesan EEE E TE SE TERE 117 Estudo de caso ensino de eletrodin mica por meio de uma atividade experimental investigativa sob o enfoque Ci ncia Tecnologia e Sociedade 121 Incentivo interdisciplinaridade a partir de pr ticas experimentais crecreecreacreacara cena nena Taisi SKN E SETAE VE ERE PENSET VERANET EKVERKI 125 Excel como ferramenta de trabalho aplica o no lan amento de dados e gera o de resultados combinados ssssssessssiessssrsssssrssissrsrissinsrnsrnernne 129 Transfer ncia de tecnologia para produtores rurais por meio de capacita o dos estudantes em curso profissional T cnico em Agropecu ria 137 Desenvolvimento de biodigestores rurais por meio de capacita o dos estudantes em Curso T cnico em Agropecu ria as 141 Avalia o e controle do balan o h drico na unidade escolar Etec Jo o Jorge Geraissate Como interagircom os alunos atrav s de um
448. nca o projeto foi implantado em 2011 tamb m com quatro turmas participantes e atualmente aplicado em oito turmas 320 alunos 4 CONSIDERA ES FINAIS Conseguimos com este projeto valorizar os potenciais de nossos alunos os quais nem sempre t m oportunidade de serem evidenciados Citamos aqui seus gostos por moda esporte design art stico e afins Todos estes itens s o ainda mais valorizados pelo professor por serem mostrados em ingl s Os alunos sentem se extremamente capazes ao verem o produto final A inseguran a que despontava no in cio d lugar ao orgulho de ter superado limites Observamos com nitidez a assimila o do Present Continuous e outras formas gramaticais ao v los serem colocados em pr tica de maneira eficiente assim como a fixa o do vocabul rio em quest o O feedback recebido pelos alunos lhes proporciona imensa alegria e isto d a n s educadores de ingl s a grande satisfa o de termos sido os orientadores de um trabalho diferenciado motivador e gratificante REFER NCIAS NUNES Ana R S Carolino de Abreu O L dico na Aquisi o da Segunda L ngua Dispon vel em lt http www linguaestrangeira pro br artigos papers ludico linguas htm gt Acesso em 20 jun 2012 90 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Multidisciplinaridade em Gil Vicente Fernando de Oliveira Souza Beatriz Freddi Motta e Sergio Tomas Casagrande RESUMO O objetivo deste projeto o desenv
449. ncana Cultural da ETEC Professor Milton Gazzetti ETEC na Corrente do Bem Quadro elaborado pelas autoras do projeto Provas Fa Eq Azul Cu Eq Preta Eg Roxa Eq Verde RCT Presen a nas reuni es 92 93 92 95 91 97 98 aa Ro 20 20 20 20 20 20 Torcida Organizada 58 46 43 47 52 52 52 Grito de Guerra 38 32 28 31 36 30 34 Cabo de Guerra Masculino 0 30 0 0 0 0 0 Teatro 75 86 63 75 86 84 95 Prova de Conhecimento 35 33 30 34 32 35 37 Circuito 0 20 25 30 5 10 15 Corrrida do Baco 0 0 0 0 0 0 30 Social Alimentos 67 5 98 85 170 71 58 89 Social Agasalhos 75 62 48 22 41 113 159 Total 422 5 520 429 524 434 499 629 174 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Quando analisa se uma organiza o compreendemos que s o sistemas de recursos que perseguem objetivos as habilidades que busca se nos profissionais visa trabalhar cada indiv duo identificando suas compet ncias e desenvolvendo as atrav s de treinamentos buscando melhor forma de atingir os resultados Para firmar a compreens o do quadro e justificar a abordagem acima inclui se no artifgo duas figuras onde demonstra a intera o dos participantes Fig 1 Prova de conhecimento tomada de decis o em equipe Fig2 Torcida Organizada A import ncia do trabalho em equipe criatividade estrat gia Fig3 Teatro Desenvolvendo criatividade trabalho em equipe Fig4 Cabo de guerra Estrat gia for
450. ncia do outro dentro no processo de ensino e aprendizado principalmente no contexto do ensino m dio A consci ncia de si permite a concentra o de consci ncias nos estados interiores do sujeito que exige reflex o Este processo manifesta se no ato de falar criar afirmar inovar e propor dentro de v rios mbitos das rela es s cios hist ricas do individuo Temos tamb m a conscientiza o dos objetos exteriores que permite desenvolver a aten o A funcionalidade desta categoria manifesta se atrav s do processo de escutar absorver reformular rever e renovar Deste modo quando unimos as duas categorias consci ncia de si e a consci ncia do Professor da Etec de Sapopemba S o Paulo SP 150 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 outro poss vel desenvolver outra categoria que a consci ncia cr tica A consci ncia cr tica esta intimamente ligada ao processo de intera o da reflex o sobre si e a aten o sobre o mundo Quando deixamos de lado uma das consci ncias n o temos o desenvolvimento da consci ncia cr tica Se o individuo passa a valorizar objetos externos este por vez conduziria perda da identidade pessoal Por outro lado imaginemos o crescimento s da consci ncia de si Podemos exemplificar da seguinte maneira um gari de rua possui uniformes com cores fortes e faixas contrativas para chamar aten o dos motoristas mas muitas vezes n o s o vis veis aos olhos da sociedade pois a p
451. nclus o deste componente Este trabalho tem o objetivo de relatar as a es tomadas para melhorar este dom nio e alguma altera es observadas na assimila o de conte dos deste componente ao longo do semestre Foi feita uma r pida busca por amostras sobre os mais recentes estudos e t cnicas dispon veis nesta rea com o objetivo de conhecer e aplicar melhores pr ticas nestas aulas incluindo teoria e pr tica em laborat rio se poss vel Um olhar em livrarias da cidade parecia indicar que o material dispon vel complexo e te rico n o oferecendo possibilidade de construir uma pr tica em laborat rio dos conceitos b sicos necess rios a este componente do Terceiro M dulo Por outro lado os documentos e programas dispon veis pelos pr prios fabricantes de sistemas operacionais convencionais est o direcionados a t cnicos j experientes e com dom nio pr vio desses conceitos Um dos resultados desta busca entretanto chama a aten o tanto por sua simplicidade na abordagem dos conceitos de opera o de sistemas operacionais quanto pela aplica o pr tica da base construtivista de ensino aprendizagem Este material did tico um livro acompanhado de um software de simula o de sistemas operacionais al m de slides e textos explicativos para o professor foi elaborado segundo o modelo construtivista de aprendizado As avalia es continuadas dessas aulas agora ministradas com este material pareciam revelar um resultado de assimi
452. ndeu o Paradigma Dominante ao Paradigma Emergente Santos 1988 Sendo assim a nova a o supervisora tem o compromisso pol tico pedag gico no espa o escolar com vistas s quest es sociais Para tanto discute se sobre os desafios que fazem parte do processo educativo conectado ao contexto da vida individual coletiva considerando se a sociedade na qual estamos inseridos O mundo real com a globaliza o se recriou uma sociedade global emergiu Portanto a qualidade do processo educativo provem sempre de um projeto bem elaborado com o envolvimento e participa o de todos os segmentos das Unidades Escolares O presente projeto objetiva subsidiar a gest o administrativa t cnico pedag gica e docente de forma coletiva e participativa tendo como foco as diretrizes relativas ao acompanhamento e avalia o do processo de ensino e aprendizagem a promo o de momentos para o aperfei oamento e ou capacita es da equipe gestora e de docentes e a participa o na vida escolar nas Unidades Escolares qualificando os por meio da promo o de capacita es regionais 2 MATERIAIS e M TODOS Capacitar e compartilhar conhecimento s o a melhor forma de empreender o desenvolvimento Para quem est diretamente envolvido com as a es a valoriza o do vi s de capacita o uma mudan a positiva Assim para que a inova o se desenvolva de forma organizada objetiva regular e sistem tica se faz necess rio um trabalho rduo dis
453. ndo se num grande problema o destino deste res duo Pensando nisso professores e dire o pretendem criar um espa o na Etec Ant nio Devisate para reciclar os computadores e do los s institui es assistenciais de Mar lia Comunidade Escolar da Etec e popula o que n o tem acesso a esta tecnologia O Projeto de reciclagem tecnol gica tem como objetivo receber e reciclar equipamentos de inform tica permitindo a sua reutiliza o e do los popula o carente o que possibilitar a inclus o digital e social destes indiv duos Outra preocupa o o aspecto ambiental pois estes equipamentos muitas vezes s o destinados sucata e seus componentes podem n o ter a devida destina o de acordo com a Pol tica Nacional de Res duos S lidos recentemente sancionada Al m disso o envolvimento do corpo discente no projeto fomenta a solidariedade e amplia a liga o entre a Unidade Escolar e a comunidade que participa de forma ativa conhecendo o projeto e vendo o esfor o dos alunos na recupera o de equipamentos par a utiliza o por entidades da pr pria comunidade Esse projeto portanto al m de estar em conson ncia com os ideais de sustentabilidade traz uma inova o para a cidade de Mar lia e Regi o que possui quatro faculdades sendo duas de Tecnologia onde o descarte do lixo eletr nico sobretudo de equipamentos de inform tica um caso ainda com poucas solu es 2 MATERIAIS E M TODOS Visando
454. ndo uma ao final de abril e outra ao final de junho Nestas avalia es os alunos s o soliciados a certificar suas aquisi es em conhecimento ao descreverem os conceitos aprendidos tanto de forma te rica quanto na forma pr tica nas atividades do laborat rio 2 Dispon vel para download gratuito em www training com br 63 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 3 RESULTADOS E DISCUSS O 3 1 A primeira avalia o Esta primeira avalia o do semestre de 26 de abril proposta para um total de 26 alunos e revela que 58 dos alunos acertam mais da metade das quest es Entretanto considerando se apenas a quest o referente ao paralelismo de dois processos com caracter sticas opostas de ocupa o da CPU apenas 23 respostas podem ser consideradas adequadas 34 ficaram sem resposta e 42 exibem um conhecimento insuficiente para analisar e operar os servi os e fun es dos sistemas operacionais ARA JO 2009 Durante o primeiro bimestre deste Terceiro M dulo essa quest o havia sido exposta em sala nos seus conceitos fundamentais segundo o Manual de Inform tica e praticada no laborat rio com o Gerenciador de Tarefas do Windows Entretanto o resultado da avalia o parece indicar que nestas condi es as possibilidades de experimenta o necess rias para trabalhar esta quest o n o podem ser isoladas suficientemente para serem observadas Uma das necessidades para essa experimenta o consi
455. nicas e tecnologias apropriadas referentes ao Sistema de Semeadura Direta SSD de milho safrinha em cons rcio com forrageiras desenvolvidas pelo IAC APTA IAC Instituto Agron mico de Campinas APTA Ag ncia Paulista de Tecnologia dos Agroneg cios vem fundamentando novas alternativas agr colas na utiliza o racional do solo Professores da Etec Prof Luiz Pires Barbosa C ndido Mota SP 137 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 lucratividade e sustentabilidade na regi o do Vale do Paranapanema SP onde a ETEC Professor Luiz Pires Barbosa est inserida considerada regi o de voca o predominantemente agr cola e sua economia est baseada na agricultura familiar A escola tem contribu do na forma o de t cnicos em agropecu ria sendo a maioria desses filhos de pequenos agricultores A agricultura familiar por ser um setor estrat gico para o desenvolvimento regional deve estar baseada na sustentabilidade com produ o econ mica Surge a hip tese de que o ensino atrav s de um processo participativo na condu o de experimentos agropecu rios capacita e motiva os estudantes promovendo a ado o da t cnica na propriedade familiar 1 1 OBJETIVO Testar um m todo de transfer ncia de tecnologia agropecu ria sustent vel cons rcio milho safrinha e plantas forrageiras para produtores rurais por meio de capacita o dos estudantes em Curso T cnico Profissional 2 MATERIAIS E M TODOS O exper
456. no do Ensino M dio da Escola T cnica Estadual Professor Andr Bogasian ETEC localizada na cidade de Osasco SP e com estudantes do 6 Ano do Ensino Fundamental sob a disciplina de Ci ncias da Natureza na Escola Municipal de Ensino Fundamental Sandro Luiz Braga EMEF localizada na cidade de Barueri SP 130 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Conforme protocolo de atividade proposto no Programa de Educa o Continuada presente no 2 Encontro M dulo lIl O Corpo Como S ntese do Mundo a t cnica do espir metro investiga a capacidade volum trica do pulm o Espir metro de Bolha de Sab o Material 1 copinho 1 vidro conta gota com glicerina 1 vidro conta gota com detergente 1 placa de f rmica ou superf cie da carteira escolar se for de f rmica canudinhos e 1 pano para enxugar Procedimento Pegue um copinho e coloque gua at 20 mL Adicione 20 gotas de detergente e duas de glicerina Misture bem Molhe bem a superf cie da f rmica Esta deve ser uma superf cie plana Molhe bem a ponta do canudo na gua com sab o e sopre devagar tendo o cuidado para a bolha n o se afastar da ponta do canudo Quando voc n o aguentar mais soprar deixe a bolha estourar e me a o di metro na marca que se forma na f rmica O volume da semiesfera pode ser obtido por V 1 12 n d3 onde d di metro e n 3 14 Cooperativa T cnico Educacional 1997 p 21 e 22 Na investiga o os estud
457. no em rela o aos diferentes tipos de textos liter rios O primeiro texto escolhido foi M e Wu conto chin s que ressalta a sabedoria oriental e a valoriza o dos antepassados Logo em seguida foi trabalhado o conto rabe A bela Fahima tamb m da tradi o oral sem autoria conhecida e transmitida de gera o a gera o 22 Partimos para a literatura brasileira e os contistas escolhidos foram v rios e entre eles Machado de Assis Clarice Lispector Lygia F Telles e outros Ap s a leitura organiz vamos mesa redonda para o debate dos contos 32 Convidamos uma contadora de hist rias da regi o Prof Silvia Helena A Ara jo que nos contagiou com suas hist rias e seu talento A partir da nasceu no grupo a vontade de escrever o seu pr prio texto buscando nas suas ra zes familiares o pr prio enredo Houve v rias sugest es para o nome do projeto e finalmente o escolhido foi RVORES COM RA ZES N O TOMBAM 42 Momento emocionante foi quando num caf da manh organizado pela professora todos em volta de uma mesa puderam relatar sua hist ria e contar um pouco das suas ra zes 5a Esta etapa foi destinada escritura do texto Alguns alunos precisaram recorrer aos parentes para buscar mais informa es sobre as hist rias familiares e assim finalizar o texto 62 O per odo de corre o foi intenso e durou um bimestre pois as produ es textuais eram corrigidas e devolvidas para os alunos
458. no retorno das aulas no 2 semestre no m s de Agosto No m s de setembro os alunos participaram de uma demonstra o realizada pela professora de espanhol Fabiana Aparecida de Oliveira Santos de como fazer o papel com a taboa planta hidr fita aqu tica t pica de brejos manguezais v rzeas e outros espelhos d gua Com a finaliza o da capa com taboa ou outro material reciclado os alunos montaram os gibis e usaram a criatividade Consequentemente a exposi o para os pais e a comunidade foi marcada para 22 10 2011 Observa es Como fazer o papel feito com taboa Colher a taboa lavar a planta e picar dentro do liquidificador Bater bem por aproximadamente 10 minutos para que n o fiquem peda os grandes Reserve Em uma panela coloque 250 ml de gua e 2 colheres de sopa de polvilho doce mexer bem at ficar uma goma rala Deixe esfriar Peneire a taboa para tirar toda a gua e junte com a goma aos poucos misturando bem Em uma superf cie lisa estique a massa e deixe secar por 24 horas Depois de seco est pronto para ser cortado do tamanho necess rio Se preferir passe verniz ou cola para dar um efeito liso Esse trabalho foi realizado por ES alunos da Etec Alberto Santos Dumont e registrado em cart rio em 18 12 2009 4 CONSIDERA ES FINAIS Com o projeto realizado fica vis vel que conseguimos alcan ar os objetivos propostos inicialmente pois o processo ensino aprendizagem trabalhado na capacid
459. nos na internet e na biblioteca da Escola Alguns alunos pesquisam e respondem com base em textos e artigos dos mesmos autores encontrados na Internet 3 4 Avalia o Continuada Na aula seguinte ministrada em 29 de maio no laborat rio dois ou tr s alunos por computador os alunos observam o simulador SOsim e s o solicitados a responder as quest es das atividades tr s em diante S o orientados a responder a quest o te rica de cada atividade guiando se pelo roteiro da an lise pr tica correspondente Na aula seguinte de 14 de junho a classe dividida em dois grupos As tr s primeiras atividades s o respondidas em consenso por um grupo e as tr s ltimas pelo outro As respostas s o escritas no quadro branco e corrigidas em consenso A seguir s o feitas discuss es e debates sobre as corre es apontadas pelos pr prios alunos As d vidas s o resolvidas ao final conferindo as pr prias janelas do SOsim Essas mesmas quest es s o ao final de junho sorteadas para avalia o final do componente 64 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 4 CONSIDERA ES FINAIS Embora as duas aulas e meia semanais ministradas alternadamente em laborat rio e em sala de aula as fun es do sistema operacional e os mecanismos de seu gerenciamento n o estavam ficando suficientemente claros para os alunos com o aux lio t o somente das ferramentas de gerenciamento de tarefas do Windows Ent o a tentativa de melhor tr
460. nscientes cr ticos proativos comunicativos participativos criativos inovadores que segundo a nossa ptica saber o enfrentar os novos desafios que vir o no decorrer do s culo XXI resolver problemas e trabalhar em equipe Enfim desejamos colaborar de forma estruturada na forma o de um cidad o contempor neo de sua poca comprometido com a constru o de um projeto de sociedade justo igualit rio e consciente para desenvolver o Brasil com sustentabilidade econ mica social e ambiental sem exclus o discrimina o e degrada o das pessoas e recursos naturais Eis o alvo que vale a pena almejar Depois de muito trabalho e dedica o a vis o de todos muito diferente da detectada no in cio apesar de saber que ainda podemos melhorar sem d vida estamos no caminho certo REFER NCIAS AMARAL C M C AMARAL L A LUCASJ NIOR J NASCIMENTO A A FERREIRA D S MACHADO M R F Biodigest o anaer bia de dejetos de bovinos leiteiros submetidos a diferentes tempos de reten o hidr ulica Ci ncia Rural v 34 p 1897 1902 2004 CAMARGO DANIEL CARMO SANTOS EDSON JOS Jornal da Cidade JC na Escola Ci ncia Mudan as Clim ticas Desastres Naturais e Preven o de Riscos Bauru Outubro de 2011 CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de S o Paulo Aplica o de lodos de sistemas de tratamento biol gico em reas agr colas crit rios para projeto e opera o Norma P 4 230 Agost
461. nsino M dio S o Paulo 2012 M LTIPLAS LINGUAGENS E G NEROS DISCURSIVOS S o Paulo SP Governo do Estado de S o Paulo Secretaria da Educa o Cursos de Especializa o para o Quadro do Magist rio da SEESP Ensino Fundamental Il e Ensino M dio S o Paulo 2011 84 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 A arte de cr tica social Gabrieli Damada Eliana Dalavale Fabretti e S nia Dalavale Tozatto RESUMO Ao refletir sobre as dificuldades de car ter social pol tico econ mico e ambiental os discentes perceberam a necessidade que o homem tem de se manifestar e intervir sobre sua realidade Desse modo enxergaram na arte uma forma significativa de express o Ressalta se que o presente projeto teve como premissa promover uma leitura cr tica do mundo a fim de fomentar atitudes proativas diante das realidades que a ele se apresentaram no mbito das rela es sociais e profissionais Pretendeu se ainda estudar v rias formas de cr tica social especialmente as manifesta es art sticas Levando em considera o que a arte foi ref gio da cr tica tanto nos per odos democr ticos como nos escuros anos de ditadura e al m disso capaz de difundir ideias e conscientizar Para isso foi criado um projeto interdisciplinar no qual as disciplinas envolvidas Artes Ingl s L ngua Portuguesa e Literatura Hist ria Geografia e Biologia buscaram despertar o senso cr tico dos discentes Al m de an lise
462. ntegra o entre as v rias disciplinas resultando num curr culo nico cuja aplica o permite ao aluno enxergar o significado daquilo que desenvolvido durante as aulas Esta reestrutura o permitiu tamb m um novo dimensionamento da carga hor ria definida preliminarmente para ambas as modalidades de ensino j que a repeti o de conte dos previstos passou a ser praticamente inexistente o que era algo bastante comum at ent o O trabalho interdisciplinar passou a existir na medida em que dois componentes curriculares ao se encontrarem ao longo do processo de aprendizagem possibilitaram que os dois docentes envolvidos trabalhassem de forma integrada e complementar o que diminuiu o tempo previsto para a aprendizagem pois permitiu a aplica o imediata de conte dos b sicos Em contrapartida a forma o integral do indiv duo passou a ser uma realidade com a introdu o do curr culo do Ensino M dio Segundo Marise Ramos Uma educa o dessa natureza precisa ser polit cnica isto uma educa o que ao propiciar aos sujeitos o acesso aos conhecimentos e cultura constru dos pela humanidade propicie a realiza o de escolhas e a constru o de caminhos para a produ o da vida Esse caminho o trabalho O trabalho no seu sentido mais amplo como realiza o e produ o humana mas tamb m o trabalho como pr xis econ mica RAMOS 2008 p 3 4 CONSIDERA ES FINAIS O curr culo um dos fatores determi
463. o Ambiente 2005 POMBO O Contribui o para um vocabul rio sobre interdisciplinaridade Dispon vel em http www educ fc ul pt docentes opombo mathesis vocabulario interd pdf Acesso em 28 jun 2012 RAMPAZZO L Metodologia cient fica 3 Ed S o Paulo Edi es Loyola 2005 127 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 TOMASELLA J ROSSATO L Balan o h drico Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais S o Paulo 2005 Dispon vel em http mtc m15 sid inpe br col sid inpe br iris 401915 2005 11 08 13 25 doc 09_Balan e70_h eddrico pdf Acesso em 27 jun 2012 128 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Excel como ferramenta de trabalho aplica o no lan amento de dados e gera o de resultados combinados Davi Kiyoshi Inoue RESUMO O presente estudo busca a melhor aplica o dos dados de investiga o em fun o da dificuldade em qualificar e quantificar dados das entrevistas de opini o e resultados gerados O objetivo era verificar a possibilidade de organizar os dados lan ados na planilha eletr nica Excel Microsoft Office possibilitando a gera o de tabelas e gr ficos automaticamente sem a necessidade de fazer a contagem manual Os m todos aplicados para a investiga o foram composi o das f rmulas condicional SE da qual seleciona dados qualitativos e da composi o dos eventos independentes conhecido pela Regra do E ou Regra do Produto compondo
464. o O desenvolvimento do curso ocorre em tr s m dulos baseados em levantamento das necessidades da regi o possibilitando a aplica o das seguintes pr ticas no primeiro m dulo atender ao micro e pequeno empres rio no procedimento de aberturas altera es e baixas de empresas nos rg os competentes desenvolver registros de admiss o e demiss o de empregados elaborar folhas de pagamentos f rias e rescis o e toda documenta o e rotinas que envolvem o departamento de pessoal proceder contabiliza o dos fatos cont beis de primeira f rmula Nesse momento as compet ncias abrangidas est o ligadas s bases tecnol gicas de Projetos Cont beis Pr ticas Trabalhistas e Previdenci rias Direito e Legisla o e Contabilidade Geral No segundo m dulo o foco o suprimento de car ncias nos procedimentos de contabiliza o das empresas industriais e nos escrit rios cont beis gerando a emiss o de documentos fiscais de acordo com os tipos de produtos o enquadramento fiscal das empresas e suas tributa es apura o e controle de estoques elabora o de planilhas para a forma o de custos nos processos produtivos contabilizando essas opera es e utilizando os recursos eletr nicos de software da Contabilidade Na referida metodologia utilizam se as compet ncias de Contabilidade Tribut ria Contabilidade Empresarial e Comercial Contabilidade de Custos e Projetos Cont beis Il No ltimo m dulo objetivo atender s
465. o da bolha de sab o contando com 354 entrevistados Investigando o di metro da circunfer ncia e classificando o entrevistado pela sua faixa et ria sexo h bitos de tabagismo e pr tica esportiva Para organizar os dados pela capacidade volum trica isoladamente facilmente tabulado contudo a problem tica enfrentada era como qualificar e quantificar as composi es dos resultados da capacidade volum trica pulmonar isto Volume pelo g nero volume pela pr tica esportiva volume pelos h bitos do tabagismo e volume pela idade Pela dificuldade na organiza o dos dados fez refletir no uso das f rmulas existente no software Inicialmente pensou se nas condi es bin rias 1 para condi o verdadeira e O para condi o falsa Para tanto especulou se a f rmula SE O motivo que levou o presente estudo foi em organizar automaticamente os dados obtidos em forma de tabelas e gr ficos diminuindo assim os erros da quantifica o manual 1 1 OBJETIVOS O objetivo geral consiste em organizar os dados lan ados na planilha eletr nica Excel Objetivos espec ficos Gerar resultado compostos na forma de tabelas e gr ficos Tabelas e gr ficos da capacidade volum trica pulmonar pelo g nero Tabelas e gr ficos da capacidade volum trica pulmonar pela pr tica esportiva Tabelas e gr ficos da capacidade volum trica pulmonar pelos h bitos de tabagismo Tabelas e gr ficos da capacidade volum trica pela faixa et ria 3 1
466. o desde o conhecimento formal como esteio fundante do documento norteador at a quest o dos impactos decorrentes da sua implanta o tais como a valoriza o dos sujeitos envolvidos no processo educativo forma o continuada perman ncia dos alunos na escola envolvimento docente e discente no desenvolvimento de projetos de pesquisa e de interven o qualidade dos trabalhos realizados na escola e em parceria com a comunidade e setor produtivo realiza o de est gios e efetiva inser o dos alunos e egressos no mundo trabalho A avalia o curricular portanto dever partir da legisla o educacional e normas pertinentes afinal comp em o conjunto de referenciais para a elabora o de cada curso Neste conjunto tamb m ser o consideradas as demandas do setor produtivo pois os cursos t cnicos devem ser concebidos como resposta s demandas do mundo do trabalho e da sociedade A proposta de avalia o traz impl cita a ideia de melhoria cont nua Estabelece portanto rela o direta com a tomada de decis o fundamentada em dados e informa es com vistas ao replanejamento de a es poss vel afirmar que o ciclo de avalia o da qualidade dos cursos estar completo somente ap s o cumprimento das quatro etapas do processo investigativo concep o do curr culo implanta o desenvolvimento do curso e posteriormente na verifica o dos resultados obtidos inser o no mundo do trabalho e demais impactos pass veis
467. o desenvolvimento das compet ncias e habilidades das respectivas bases tecnol gicas Devemos estar atentos necessidade de adaptarmos as condi es e estrutura existentes e bem conhecidas da forma o de egressos do ETM aos futuros egressos do ETQ na modalidade integrada ao EM que por raz es cronol gicas ter o uma idade menor e poder o ser inseridos no mundo do trabalho com idade inferior maioridade legal 8 Professores da Etec Conselheiro Antonio Prado Campinas SP EDUCA O PROFISSIONAL Legisla o B sica Bras lia Minist rio da Educa o e Cultura 2001 p 116 89 ap ibid p 117 ATSUMOTO L T J e KUWABARA LH A Forma o Profissional do T cnico em Qu mica Caracteriza o das origens e necessidades atuais Qu mica Nova 28 2 2005 p 350 ibid p 351 216 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 A proposta deste artigo discutir minimamente nossa experi ncia atual com os alunos ingressantes no ETQ na modalidade integrada ao EM bem como propor adapta es curriculares de mbito espec fico para as bases tecnol gicas constantes do Plano de curso Devemos estar atentos s dificuldades inerentes aos alunos neste per odo de in cio da adolesc ncia e o primeiro contato com a educa o regular ap s o ensino fundamental b sico 1 1 OBJETIVOS A proposta deste trabalho n o solucionar eventuais problemas existentes e detectados neste in cio de proposta pedag gica e mas orienta se
468. o desenvolvimento sustentado tendo em linha de conta a globaliza o e das quest es mais debatidas da sociedade 126 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 contempor nea Al m disso ser uma vantagem para enriquecer e construir o pensamento cr tico e reflexivo dos indiv duos que ser o a sociedade de amanh O modelo de interdisciplinaridade assim como da experimenta o visa despertar o interesse e aumentar o comprometimento discente nas ci ncias exatas Os Par metros Curriculares Nacionais PCN Ci ncias da Natureza Matem tica e suas Tecnologias preveem que Nessa nova compreens o do ensino m dio e da educa o b sica a organiza o do aprendizado n o seria conduzida de forma solit ria pelo professor de cada disciplina Neste sentido a proposta de constru o de um plano que preveja a interven o de diferentes disciplinas para resolver um nico estudo de caso ou projeto ser um meio de promover a articula o conjunta dos docentes Esse companheirismo entre os docentes ficar evidente para o estudante o que o enriquecer no n vel de conhecimentos t cnico e assim como na forma o de sua cidadania Como exemplo tem se a concep o constru o e utiliza o de um instrumento de medida da precipita o o pluvi metro Nas fases de concep o e constru o do pluvi metro podem ser chamadas a intervir as disciplinas de artes e matem tica para fazer a escolha dos materiais se
469. o est tica representada nas pinturas dos grandes mestres por meio de um estudo do contexto hist rico em que a obra foi produzida L ngua Portuguesa produziu um curta metragem baseado na obra Gr vida aos 14 anos de Guila Azevedo Outra atividade foi a Urna do futuro em que os alunos elaboraram cartas a serem abertas em 2021 destinadas a eles mesmos contendo suas expectativas em rela o a sua vida Biologia abordou a preven o s DSTs com nfase em ecologia microbiana atrav s da constru o dos rg os internos do corpo humano com argila numa oficina realizada pelos alunos Educa o F sica trabalhou a sexualidade atrav s da conscientiza o da pr tica esportiva como canalizadora dos est mulos produzidos pelos horm nios durante a adolesc ncia Para finalizar o projeto foi realizada uma Mesa Redonda com a participa o de um m dico e uma psic loga para sanar d vidas relacionadas sa de f sica e mental dos adolescentes e de um representante religioso e pais para partilharem suas ang stias e concep es quanto educa o sexual dos jovens Palavras chave sexualidade adolesc ncia educa o sexual 1 INTRODU O A sexualidade na adolesc ncia poder constituir comprometimento do projeto de vida e at da pr pria vida do adolescente em consequ ncia de uma gravidez n o planejada aborto AIDS e demais doen as sexualmente transmiss veis Portanto fica evidente a relev ncia da educa o sexual n
470. o pr historiador torna se policampetentes e quando Coppens por exemplo chega ao t rmino de seu trabalho a obra resulta na an lise das m ltiplas dimens es da aventura humana Atualmente a Pr hist ria uma ci ncia policompetente e multidisciplinar Assim devemos desenvolver o blog de forma compartilhada reflexiva com os educadores e educandos Proporcionando sempre situa es reais para interagir com a filosofia no cerne tico visando a constru o de argumentos Os educandos do terceiro ano do ensino m dio necessitam desenvolver a argumenta o e ao ato reflexivo filos fico desta forma a ideia contida no projeto que realizem postagens argumentativas e ao mesmo tempo sejam co construtores da filosofia conscientes de seu papel no mundo Portanto os educadores devem refletir filosoficamente sobre as intera es e possibilidades que a ferramenta colaborativa blog pode proporcionar ao processo de ensino e aprendizado 3 CONSIDERA ES FINAIS Este artigo buscou demonstrar que as reflex es inter poli transdisciplinares no campo da filosofia oferecida como componente curricular do ensino m dio pode ser mediado pelo espa o colaborativo do blog como estrat gias e recursos educacionais para desenvolver ensino e aprendizagem em v rias reas do conhecimento humano Assim procuramos apontar estabelecer a partir de argumenta es que possam mediar reflex es filos ficas dentro do ambiente para concretiza o efetiva do u
471. o s o definidas as datas para o desenvolvimento de todo o projeto iniciando pela escolha do tema ou rea comercial que ser pesquisada As entrevistas ou pesquisas de campo dever o ser efetuadas no local determinado pela equipe sendo um local por participante Os dados da pesquisa de campo s o tabulados no Excel assim como a defini o do cronograma de trabalho Os relat rios s o efetuados no Word os modelos propostos para o banco de dados no BR modelo e a gera o dos c digos em SQL Server Express Edition Durante o desenvolvimento as equipes criam um logotipo no Corel Draw e para a apresenta o final do projeto utiliza se como ferramenta de apoio visual o Power Point Ao definir o tema e efetuar a pesquisa de campo as equipes apresentam as impress es sobre as empresas entrevistadas suas necessidades dificuldades e principais problemas encontrados identificando assim a Regra de Neg cio dos clientes em potencial Neste momento para a apresenta o dentro do ambiente escolar s o utilizadas ferramentas l dicas como o Lego para que o corpo discente aprenda participe e interaja brincando durante o processo de aprendizagem Muitos acreditam que a brincadeira deve ser utilizada apenas pelo p blico infantil No entanto brincar agu a a imagina o e a fantasia fatores determinantes para o desenvolvimento da criatividade que auxilia na inova o Segundo KISHIMOTO 2002 a brincadeira quando realizada em contat
472. o Bom B De modo geral o assunto foi bem desenvolvido mas n o esgotado poss vel uma pesquisa de campo para aplica o popula o do entorno da escola visando a identifica o de problemas relacionados energia e poss veis solu es para os problemas locais regionais poss vel tamb m buscar estrat gias de sensibiliza o s popula es locais para o tema Da Avalia o A avalia o visando o acompanhamento de cada etapa do trabalho possibilitou a identifica o das oscila es de conte do e precis o de processos em cada atividade proposta e para cada turma envolvida 4 CONSIDERA ES FINAIS Este trabalho foi desenvolvido durante as aulas da disciplina de biologia Quest es de rotina escolar inviabilizaram ou dificultaram a divulga o da proposta de trabalho e a participa o de outros professores e disciplinas Contudo v rias d vidas dos alunos durante o desenvolvimento do projeto foram sanadas por professores de outras reas como quest es espaciais localiza o de vocabul rio hist ricas e matem ticas estat stica gr ficos A escola desenvolveu contemporaneamente a este projeto outro relacionado qualidade ambiental com a participa o do Gr mio Estudantil do ATA Assistente T cnico Administrativo APM Associa o de Pais e Mestres e Coordena o Pedag gica A integra o de a es n o imediata e n o foram poss veis a es coordenadas para obten o de um resultado
473. o Empresarial Pesquisa de campo sobre o n vel de empregabilidade na cidade de Mar lia 600 pessoas Tabula o dos dados Matem tica Hist ria Aspectos socioecon micos da cidade de Mar lia Geografia Aplicativos Informatizados da a x Debate Dramatiza o Administra o Sociologia e tica e Cidad Organizacional campanha do Agasalho Energia e consumo F sica Matem tica Qu mica Gr ficos Par dias Arte e Geografia Cartazes Como foi explicitada a articula o dos saberes ocorreu de forma dial gica em que os componentes curriculares al m de integrar seu foco de estudo buscaram a rela o com o cotidiano do aluno possibilitando assim a compreens o de processos hist ricos sociais cient ficos e tecnol gicos nos quais est inserido Essa abordagem interdisciplinar propiciou uma vis o global e n o fragmentada da realidade oportunizando para a equipe docente o in cio de uma nova postura diante do conhecimento uma mudan a de atitude em busca do contexto do conhecimento em busca do ser como pessoa integral A interdisciplinaridade nesse projeto contribuiu para a constru o de um conhecimento globalizante rompendo com os limites das disciplinas provando que esta pr tica nada mais do que uma atitude de busca de inclus o de acordo e de harmonia diante do conhecimento que dependendo da ocasi o a equipe gestora deve intervir e provocar a abordagem interdiscip
474. o a forma o de alunos operantes e participativos em uma releitura dos ensinamentos de Plat o na famosa Escola de Atenas Neste resgate s pr ticas de Plat o por meio de sua vis o educacional apresenta se tamb m a Resolu o n 2 04 de 13 07 2010 que nos faz refletir e analisar a forma o acad mica dos jovens e adultos que anseiam cursar o ensino m dio ou t cnico nas diferentes modalidades de ensino hoje oferecidas Por outro lado depara se com a n o perman ncia do aluno em alguns cursos seja em raz o de determinadas compet ncias intelectuais h bitos de estudo fatores emocionais sociais econ micos motiva o entre outros Tal realidade incita um estudo do coordenador pedag gico com enfoque nas pr ticas pedag gicas adotadas a rela o entre teoria e pr tica o desencadeamento desenvolvimento e apresenta o do conhecimento de maneira sist mica interdisciplinar e articulada focada na quest o da qualidade dos instrumentos de monitoramento do processo ensino aprendizagem e na sele o de m todos que venham contribuir para que se efetive a dial tica ensinar aprender Cria se um ambiente favor vel aprendizagem Que utiliza o se faz da informa o obtida ao promover a corre o de uma prova escrita um trabalho de pesquisa Como esses instrumentos est o inseridos no contexto da sala de aula Estas s o algumas das perguntas propostas ao longo do trabalho e que culminam no grande desafio do coordenador pedag gico n
475. o asterisco indica multiplica o entre os valores ou c lulas precedidas pelo s mbolo igual c lula c lula 1 3 Dos Princ pios e Fundamentos do Estudo por Projeto Dado ao princ pio da United Nations Educational Scientific and Cultural Organization ou Organiza o das Na es Unidas para Educa o a Ci ncia e a Cultura UNESCO o saber fazer citado por CHEIDA 2002 a pr tica pedag gica norteia pelo desenvolvimento de projetos Os Par metros Curriculares Nacionais s d ressalta que O ensino por meio de projetos al m de consolidar a aprendizagem contribui para a forma o de h bitos e atitudes e para a aquisi o de princ pios conceitos ou estrat gias que podem ser generalizados para situa o alheia vida escolar Trabalhar em grupo produz flexibilidade no pensamento do aluno auxiliando o no desenvolvimento da autoconfian a necess ria para se engajar numa dada atividade na aceita o do outro na divis o de trabalho e responsabilidades e na comunica o com os colegas Fazer parte de uma equipe exercita a autodisciplina e o desenvolvimento de autonomia e automonitoramento Ao trabalhar o desenvolvimento dos estudantes por meio de projetos h necessidade do planejamento do processo ensino aprendizagem que deve ser discutido entre o professor e o grupo de estudantes Num projeto a participa o do estudante fundamental sua a o protagonista discorre em sua viv ncia sob a inspira o dos
476. o com adultos ou outras crian as possibilita a descoberta de regras movimentos al m da possibilidade de desenvolver estrat gias para solucionar problemas Utilizando o l dico como ferramenta de apoio ao aprendizado os alunos sentem se menos tensos com rela o ao medo de falar em p blico ou expor se diante dos demais discentes A partir de ent o inicia se uma troca de experi ncias entre as equipes atrav s de coment rios questionamentos e sugest es dadas pelos pr prios alunos Os representantes de cada equipe do segundo m dulo participam deste processo junto aos alunos do primeiro m dulo descrevendo seus projetos de TCC que foram originados da pesquisa do semestre anterior e relatando suas experi ncias atrav s de erros e acertos cometidos Desta forma h uma troca de aprendizagem entre os alunos do mesmo m dulo e dos m dulos subsequentes Com isso obt m se aprendizagem interdisciplinar e transdisciplinar e o educador torna se apenas o mediador desta troca Ao final do semestre as equipes apresentam os resultados obtidos os locais entrevistados sugest es de melhoria e propostas de solu es para amenizar os problemas identificados durante o processo de pesquisa nas empresas Esta apresenta o efetuada no audit rio da Etec Dr Ruth Cardoso De acordo com KERZNER 2002 projeto um empreendimento no qual apresenta um objetivo identific vel que consome recursos e consegue operar com as press es cumprimento de prazo
477. o de 1999 CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolu o Conama no 357 de 16 de mar o de 2005 NOVAES A P SIM ES M L MARTIN NETO L CRUVINEL P E SANTANA A NOVOTNY E H SANTIAGO A NOGUEIRA A R A Utiliza o de uma fossa s ptica biodigestora para melhoria do Saneamento Rural e desenvolvimento da Agricultura Org nica Embrapa Nota T cnica 2003 NOVAES A P SIM ES M L INAMASU R Y JESUS E A P MARTIN NETO SANTIAGO G SILVA W T L Saneamento B sico na rea Rural In SPADOTTO C A RIBEIRO W C Gest o de Res duos na Agricultura e Agroind stria FEPAF Botucatu SOUZA C F LUCAS J NIOR J FERREIRA W P M Biodigest o anaer bia de dejetos de su nos sob efeito de tr s temperaturas e dois n veis de agita o do substrato considera es sobre a partida Eng Agr c Jaboticabal v 25 p 530 539 2005 143 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Avalia o e controle do balan o h drico na unidade escolar Etec Jo o Jorge Geraissate Ademir da Costa Gisele Santos Valad o e Regina F tima Ferlini Teixeira RESUMO Tendo em vista a necessidade racional de utiliza o dos recursos h dricos na ETEC Jo o Jorge Geraissate visando a gest o sustent vel e aumentando a efici ncia da utiliza o deste recurso O objetivo do trabalho foi monitorar a utiliza o de guas subterr neas e se esse recurso est sendo utilizado de forma racional Assim por meio
478. o de identidades Os alunos precisam de experimenta o e aprendizagem da autonomia e a escola oferece viv ncias homogeneizantes Os jovens demandam da escola condi es que os ajudem a conduzir sua pr pria vida mas a escola n o tem escuta e oferece uma forma o para um futuro para o qual esse jovem est longe de enxergar pois o agora que a sua vida de verdade O professor a possibilidade que os alunos oferecem de seguir aprendendo O professor vive o momento atual marcado pela precariza o da sua profiss o Pela perda de poder aquisitivo obrigado a assumir mais aulas ter mais alunos e a diminuir seu tempo de estudos Sua profiss o destitu da de papel Soci loga consultora pedag gica e editora de prospec o Grupo A Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 pol tico onde as decis es educacionais ocorrem a sua revelia S o dadores de aulas e espera se apenas que reproduzam os conte dos que outros definiram Mesmo assim ele fundamental para seus alunos na a o com uma gera o diferente da sua que tem uma grande oportunidade de seguir aprendendo e de ser uma refer ncia na vida de muitos jovens Para isso importante que o professor enxergue estes alunos jovens fora do modelo estereotipado e seja para cada um importante interlocutor diante de suas d vidas e perplexidades que constituem sua trajet ria de vida Para concluir este breve texto bastante pretensioso da min
479. o de plantas por metro linear na cultura do Arroz Em fun o do porte da planta e da infloresc ncia cap tulo houve tombamento na cultura do Girassol de algumas plantas Houve resposta a aplica o do Fertiprotetor Calda Bordalesa a base da cal virgem e sulfato de cobre Tamb m se realizou uma aplica o com defensivos qu micos com inseticida a base de cipertrin e fungicida a base de cercobin dentro dos par metros de seguran a ambiental e do aplicador com uso de EPI Houve baixa porcentagem de germina o quando se utilizou sementes de qualidade duvidosa tais como carunchadas e de apar ncia envelhecida 4 CONSIDERA ES FINAIS O projeto ofereceu uma vis o global das principais culturas econ micas exploradas na regi o Atrav s desse projeto o professor foi apenas um mediador das bases tecnol gicas fazendo do mesmo uma extens o da sala de aula onde os alunos demonstraram de forma pr tica as habilidades desenvolvidas e as compet ncias adquiridas durante o seu desenvolvimento com os colegas Como resultados do projeto podemos dizer que de forma mais prazerosa os alunos se mostraram mais interessados receptivos sendo poss vel perceber que os conceitos foram compreendidos e n o memorizados de forma t cnica Os alunos sentiram se valorizados e participantes da constru o do saber e n o meros receptores do conhecimento ensinar n o transferir conhecimento mas criar as possibilidades para a sua produ o ou
480. o desenvolvimento de curr culos novos ou reelaborados deve contemplar quest es de tempo espa o conte dos infraestrutura metodologias gest o e forma o reconhecendo a multiculturalidade e as especificidades da voca o regional como elementos intr nsecos ao processo ensino aprendizagem Necess rio ainda se faz perceber o curr culo enquanto perspectiva global do saber humano hol stica ainda que se apresente dentro de uma organiza o matricial Assim seria poss vel definir algumas quest es relativas ao curr culo que somadas s anteriormente citadas propiciassem o desvelamento do processo desde a sua origem concep o at os impactos gerados junto aos alunos egressos comunidades escolar e extraescolar tais como e Os conhecimentos habilidades e atitudes estabelecidos no Plano de Curso s o suficientes e necess rios para atender o perfil de conclus o e Os curr culos assim elaborados atendem s expectativas do mundo do trabalho e da sociedade e A unidade escolar conta com todos os recursos previstos no Plano de Curso e Os docentes apresentam a forma o e a experi ncia necess rias para o desenvolvimento dos componentes curriculares e As empresas da regi o reconhecem a compet ncia dos t cnicos formados na institui o e Osalunos realizam est gio durante o curso e Osegressos atuam como t cnicos 11 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Ao considerar que o processo educativo
481. o dos processos que envolvem o ensino e a aprendizagem Nesse sentido a educa o revigora formando alunos mais bem preparados capazes de construir reconstruir e co construir o seu pr prio saber A Filosofia assim como a Sociologia cumpre um papel muito importante como disciplina do Ensino M dio pois atrav s dela que o aluno aprende a refletir sobre a realidade que o cerca al m de desenvolver habilidades compet ncia e atitudes que os levem a esclarecer relacionar todos os conte dos aprendidos em sua educa o formal sendo desta forma capaz de unir o todo e as partes 2 Filosofia educacional no campo do blog como recurso e estrat gia pedag gica O presente artigo foca como exemplo o componente tica e Cidadania esses temas permear o os Projetos atrav s de BLOG s que ter o como objetivo trabalhar a multidisciplinaridade em regime EAD Ensino a dist ncia unindo os conhecimentos de v rias reas do saber de forma contextualizada no mbito escolar do Ensino M dio Essa forma did tica busca levar o aluno a refletir selecionar e verificar a qualidade das informa es obtidas na rede Os caminhos a serem percorridos para constru o do BLOG Conhecimento do que WEB 2 0 Constru o do BLOG Desenvolvimento de projeto Tema tica e Cidadania Busca qualitativa de informa es na rede Ato de refletir O despertar do ato de filosofar Podemos perceber que a filosofia da educa o esta presente no nosso cotidiano
482. o e Feij o de Corda e a Turma B com as seguintes culturas Milho Pipoca Girassol Feij o Fradinho Aveia Preta Algod o Soja Amendoim Runner Feij o Catador Feij o Carioca e Aveia Branca O local onde foi realizado o referido trabalho vinha sendo conduzido em sistema de plantio convencional SPC por dois anos consecutivos com milho no ver o Para a implanta o das culturas que foram pesquisadas foi realizado o preparo de solo de forma convencional com semeadura manual e aberturas dos sulcos com sacho de horticultura No manejo das culturas foram utilizadas as recomenda es de Boletim T cnico IAC n 100 1997 Boletim IAC n 200 1998 e site da EMBRAPA Sistemas de Produ o A semeadura foi realizada no per odo de 09 a 13 de abril de 2012 As quantidades de sementes utilizadas foram de acordo com as recomenda es t cnicas pesquisadas para cada cultura A aduba o qu mica para o plantio foi utilizado a mistura de elementos simples na qual foi utilizado o Sulfato de Am nio como fonte de Nitrog nio o Superfosfato Simples como fonte de F sforo e Cloreto de Pot ssio como fonte de Pot ssio tendo como dosagem baseado na an lise de solo e recomenda o para a cultura do Boletim T cnico IAC n 100 E na cobertura 200 kg ha da f rmula 20 05 20 para todas as culturas Foi utilizado como fonte de adubo org nico o esterco de ovinos na dosagem de 10 toneladas ha 1 tamb m para todas as culturas O delineament
483. o geral identificar as tend ncias gastron micas na rea de eventos atrav s da interdisciplinaridade acad mica Sendo seus objetivos espec ficos Investigar as tend ncias gastron micas no mercado de eventos e Identificar divulga o dessas novas tend ncias nos eventos atuais 2 MATERIAIS E M TODOS A fundamenta o te rico metodol gica de suporte ao desenvolvimento do projeto de pesquisa se norteou centrada na investiga o das tend ncias gastron micas no mercado de eventos Para tanto a pesquisa foi conclu da em fases Na primeira fase foram realizados levantamentos de documenta es b sicas para o desenvolvimento do projeto tais como legisla o trabalhos artigos livros peri dicos que poderiam enriquecer os referenciais te ricos Na outra fase foi desenvolvido o trabalho de campo com visitas as feiras da rea de eventos e gastronomia Expo Noivas amp Festas SP 2012 30 04 2012 EBS Evento Business Show 23 05 2012 Bio Brazil Fair e Natural Tech 19 05 2012 Expo Parques e Festas 16 06 2012 Sal o S o Paulo de Turismo 22 06 2012 Fispal Food Service 26 06 2012 e Sial Brazil 27 06 2012 O objetivo da pesquisa de campo foi identificar dentro destes eventos o diferencial gastron mico praticado e oferecido al m de estabelecer contatos com empresas e prestadores de servi os em eventos como buffet hot is centro de conven es catering restaurantes bares dentre outros Atrav s deste
484. o mesmo o que altera o c digo sendo 1 para sedent rios e 2 para n o sedent rios Isto na c lula F4 CONT SE Tabelas e F rmulas C5 C358 1 e 14 CONT SE Tabelas e F rmulas C5 C358 2 Fumantes C lula F6 CONT SE Tabelas e F rmulas D5 D358 1 e n o fumantes C lula 16 CONT SE Tabelas e F rmulas D5 D358 2 Para as faixas et rias o intervalo presente na planilha Tabela e F rmulas E5 E358 contudo para distinguir a faixa menores que 15 anos o c digo 1 para o intervalo de idade entre 15 a 39 anos o c digo 2 e para o intervalo de idade maior de 39 anos o c digo 21 Por exemplo C lula F8 entre 15 as 39 anos sob a f rmula CONT SE Tabelas e F rmulas E5 E358 2 Na planilha Tabela e F rmulas o intervalo A5 A358 est o definidas o tamanho do pulm o Assim na planilha Resultados as c lulas C12 K12 sob a f rmula CONT SE Tabela e F rmula A5 A358 c digo Os c digos s o respectivamente 1 3 5 7 11 13 17 e 19 que definem as categorias A B C D E F G e H Na planilha Tabela e F rmulas o intervalo Y5 Y358 est o definidas o tamanho do pulm o e o sexo Utilizam se os c digos da tabela Sexo Desta forma na planilha Resultados as c lulas C15 K16 sob a f rmula CONT SE Tabela e F rmula Y5 Y358 c digo O princ pio das Formula CONT SE repete se na tabula o da pr tica esportiva nos h bitos do tabagismo e na faixa et ria Localizada a c l
485. o nutricional tem papel importante em rela o promo o de h bitos alimentares saud veis na inf ncia A educa o nutricional entendida como um conjunto de estrat gias sistematizadas para impulsionar a cultura e a valoriza o da alimenta o deve estar presente em todos os n veis de aten o sa de FERREIRA MAGALH ES 2007 fato incontest vel a import ncia da alimenta o saud vel completa variada e agrad vel ao paladar para a promo o da sa de sobretudo dos organismos jovens em fase de desenvolvimento e para a preven o e controle de doen as cr nicas n o transmiss veis cuja preval ncia vem aumentando significativamente ARRUDA ARRUDA 1994 Programas de educa o nutricional s o necess rios para enfrentar o atual quadro de morbimortalidade da popula o que tende a agravar se pela tend ncia que vem sendo observada nos padr es de consumo de alimentos H receptividade interesse e necessidade social de a es de educa o nutricional e estas devem iniciar se desde a inf ncia MONDINI MONTEIRO 1998 O t cnico em nutri o um profissional que presta assist ncia relacionada com sua especialidade ao Nutricionista na divulga o de conhecimentos sobre alimenta o correta e da utiliza o de produtos alimentares BRASIL Conselho Federal de Educa o Parecer nO 4089 74 Embora a educa o nutricional seja vista como um esfor o destinado a mudar h bitos alimentares padr es alimen
486. o s o verificadas se as habilidades e as compet ncias previstas no Plano de Curso foram atingidas como coletar e analisar dados referentes nutri o mediante a aplica o de formul rios e question rios realizar um programa educativo em Nutri o para crian as e adultos utilizar comunica o individual e em grupo palestra teatro m sica oficinas clara e adequada ao p blico alvo 4 RESULTADOS No final do m dulo ap s as atividades desenvolvidas os alunos dever o adquirir habilidades como Detectar as necessidades e prioridades de interven o nutricional junto comunidade Aplicar question rios e formul rios previamente estabelecidos Coletar dados estat sticos relacionados ao atendimento em alimenta o e nutri o Tabular os dados Desenvolver programas de educa o alimentar para indiv duos e grupos situados em todas as faixas et rias utilizando linguagem clara e adequados ao p blico alvo Selecionar a melhor t cnica de comunica o dispon vel de acordo com o perfil da clientela Interagir com o indiv duo e a comunidade para a constru o ou reconstru o de condutas alimentares desej veis Aplicar os diversos inqu ritos alimentares popula o Listar vantagens e desvantagens do inqu rito aplicado Elaborar um projeto de alimenta o saud vel Definir metodologia Medir os resultados obtidos e correlacion los com os esperados Realizar relat rios Ministrar palestras sobre
487. o utilizado com parcelas constitu das de uma linha de 45m de comprimento espa adas de um metro sendo 15m sem aduba o 15m com aduba o qu mica e 15m com aduba o qu mica e org nica Os tratos culturais como controle de plantas daninhas pragas doen as e irriga o foram realizadas a partir de monitoramento peri dico e executados para que as esp cies cultivadas apresentassem o m ximo de desenvolvimento poss vel dentro de crit rios t cnicos de uso de defensivos agr colas e manejo cultural Sendo que com 20 dias foi realizada aplica o de Calda Bordalesa como fitoprote o e com 35 dias o inseticida Cipertrin e fungicida Cercobin com pulverizador costal Semanalmente eram discutidas as bases tecnol gicas conjuntamente com as pesquisas realizadas e assim as habilidades desenvolvidas e as compet ncias adquiridas eram socializadas 3 RESULTADOS E DISCUSS O As culturas foram plantadas de acordo com as recomenda es preconizadas pela t cnica para cada cultura em rela o a profundidade n mero de sementes e aduba o Foi poss vel apresentar as principais caracter sticas vegetais das culturas gram neas e leguminosas Com rela o resposta aos nutrientes qu micos e org nicos utilizados houve resposta id nticas para todas as culturas sendo a maior responsividade na parcela onde se utilizou a aduba o qu mica e org nica juntos Em rela o s exig ncias edafoclim ticas ao desenvolvimento vegetativo as
488. obalizada do s culo XXI a constru rem saberes de maneira 6 16 desigualdade social mundial acesso em 16 de significativa interativa e criativa propiciando que os alunos sejam hdi coautores de seus conhecimentos nantes sm Seguindo os apontamentos acima a interdisciplinaridade surge no meio educacional como uma forma de ultrapassar a abordagem tradicional de disciplinas fragmentadas que durante s culos fizeram da reprodu o e memoriza o uma t tica para a educa o frequentemente in bil para atender os processos de um ensino contextualizado Segundo Ivani Fazenda 1994 a interdisciplinaridade chega ao Brasil no final da d cada de 70 com muitas distor es conceituais e de aplicabilidade Na d cada de 80 destacam se estudos na busca de uma diretriz sociol gica na tentativa de explicitar um m todo para a interdisciplinaridade Nos anos 90 foi constru da uma nova epistemologia a 78 Professoras da Etec Antonio Devissate Mar lia SP 201 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 pr pria da interdisciplinaridade em busca de um projeto antropol gico constru o de uma teoria da interdisciplinaridade Conforme as concep es das Diretrizes Curriculares para o Ensino M dio integrado ao T cnico a interdisciplinaridade torna se crucial uma vez que sup e disciplinas que se interseccionam mas n o se sobrep em que se reorganizam que buscam elementos em outras ci ncias Ao mesmo tempo a forma
489. objetivos metas e resultados finais projetadas e que as avalia es sejam feitas possibilitando diagn stico e ajustes CEETPS 2012 p 11 e 12 Na pr tica pedag gica por projetos incentiva os estudantes escolherem temas pertinentes aos saberes Nela recomenda se elaborar a pesquisa de opini o onde se busca conhecer o que as pessoas pensam sobre o assunto tratado Neste tipo de trabalho entrevista se uma parcela da popula o uma vez que geralmente imposs vel ouvir todas as pessoas CAMPOS et al 1980 No exerc cio da doc ncia fundamentada nas compet ncias e habilidades definidas pelos Par metros Curriculares Nacionais A Representa o e Comunica o fazem utilizar as tecnologias b sicas de reda o e informa o como computadores e Analisar qualitativamente dados quantitativos representados gr fica ou algebricamente relacionados a contextos socioecon micos cient ficos ou cotidianos Al m da Investiga o e Compreens o Aplicar as tecnologias associadas s Ci ncias Naturais na escola no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida CHEIDA Op Cit 2002 foi motivado para aplicar o Excel como instrumento metodol gico 2 METODOLOGIA 2 1 Capacidade Volum trica Pulmonar pelo M todo Bolha de Sab o Foi realizada a pr tica pedag gica do Espir metro da Bolha de Sab o na disciplina projeto Projeto T cnico Cient fico PTC no ano letivo de 2011 na grade curricular do 3 A
490. obre educa o b sica Este evento consolidou um espa o coletivo de discuss o sobre as propostas pedag gicas e curriculares das escolas do Centro Paula Souza e reuniu trabalhos do ensino m dio t cnico e cursos integrados Buscou uma reflex o sobre a organiza o e a difus o de conhecimentos e o compartilhamento de pr ticas desenvolvidas em diferentes unidades de ensino Professores Coordenadores Diretores e Supervisores foram convidados para apresentar seus projetos e pesquisas neste Simp sio do Ensino M dio e T cnico Este terceiro Simp sio organizado pela Unidade de Ensino M dio e T cnico reafirmou a proposta presente desde o in cio de sua idealiza o a participa o coletiva o debate conjunto a integra o A relev ncia do termo integra o transcende o fato que aparentemente teria norteado a escolha da tem tica pr ticas integradoras e gest o de curr culo o crescimento dos cursos integrados Transcende porque acredita se que a articula o e coes o s o caracter sticas imprescind veis para uma proposta curricular que inclua e amplie horizontes O foco o Curr culo as propostas de gest o e de a o educativa e pr ticas escolares que expressem din micas pedag gicas relevantes como experi ncias de articula o de viv ncias e saberes presentes no espa o escolar O curr culo deve difundir conhecimentos e valores fundamentais de interesse social de respeito ao bem comum e ordem democr tica A
491. ocal possivelmente um saudosismo reprimido aflorou se despertando lembran as e emo es de um povo esquecidas 6 CONSIDERA ES FINAIS Esta pesquisa possibilitou aos educandos e a sociedade uma analise in dita da Festa do Divino em Mogi das Cruzes Fatos antes que passavam despercebidos hoje coube uma analise mais apurada A sociedade local a partir do ano de 2010 com as comemora es dos 450 anos da cidade respira sua hist ria dia a dia O saudosismo social garante a perpetua o de fatos e acontecimentos Hoje a Festa do Divino Espirito Santo n o apenas conhecida na cidade ou mesmo no Alto Tiet o Brasil atrav s das m dias pode vivenciar os dez dias de louvor Desta forma a Hist ria de Mogi das Cruzes hoje ultrapassa fronteiras REFER NCIAS ARQUIVO Municipal de Mogi das Cruzes BLOG LIVRO DE OURO Dispon vel http divinolivro blogspot com br Acesso em 21 ABR 2012 CAMPOS Jurandyr Ferraz de A Festa do Divino em Mogi das Cruzes Mais de trezentos anos de F e Tradi o Ed Siga Skill Mogi das Cruzes 2001 CASCUDO Lu s C mara Dicion rio do Folclore Brasileiro CARLO FILHO Jos de amp RODRIGUES FILHO Jos Maria Mogi das Cruzes Das Origens a Festa do Divino s e Mogi das Cruzes 1989 GRINBERG Isaac Folclore de Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes s e 1983 KATO Alice amp MORLINI Alfredo Divino Esp rito Santo Mogi das Cruzes Centro Mogiano de Pesquisa 1973 81 Pr ticas Integra
492. ocesso de interc mbio de conhecimento Segundo Sobral 2008 o acelerado ritmo com que as inova es tecnol gicas v m se difundido nos ltimos anos tem despertado grande preocupa o entre os pesquisadores no sentido de analisar as caracter sticas desse processo bem como as consequ ncias mais vis veis das transforma es que se operam no setor educacional Frente a essa discuss o Alves amp Garcia 2007 conclu ram que uma das alternativas para formar profissionais de extens o rural diante da multifuncionalidade deve se construir a partir de profissionais t cnicos e t cnicas que tenham condi es de situar se diante dos novos desafios n o descaracterizando os m todos e princ pios convencionais mas sabendo construir propostas alternativas em conjunto com as comunidades locais com crit rios agroecol gicos e dentro de uma perspectiva economicamente vi vel Existe atualmente uma preocupa o mundial com a sustentabilidade do agroecossistema sem perder de vista a competitividade e viabilidade econ mica das atividades agropecu rias Isto tem despertado em pesquisadores a busca constante de alternativas de manejos pertinentes que possam amenizar ou mesmo resolver v rias quest es de ordem t cnica e tecnol gica na preserva o dos recursos naturais do planeta Na busca de alternativas e solu es a pesquisa agropecu ria brasileira vem intensificando seu trabalho surgindo assim os sistemas sustent veis A utiliza o de t c
493. ocializa o da informa o gerando tamb m uma acessibilidade e inclus o para pessoas portadoras de qualquer tipo de defici ncia ou mobilidade reduzida A motiva o para a realiza o deste estudo surgiu da atra o pelo tema bem como do desejo de compartilhar reflex es e poss veis descobertas no que se refere utiliza o dos AVAS Ambientes Virtuais de Aprendizagem como ferramenta de apoio para a forma o extra curricular dos alunos do Curso T cnico em Administra o a plataforma escolhida para a implementa o e a consequente atua o docente nesse cen rio remoto As reflex es s o tamb m um resultado da experi ncia adquirida ora como docente ora ocupando o papel de aluno virtual nos cursos de capacita o realizados pelo pr prio Centro Paula Souza via Moodle Outra perspectiva tamb m de relev ncia que o fator tempo algo que se precisa otimizar muitos dos que buscam um curso de EaD Ensino a Dist ncia possuem essa caracter stica A busca por facilitadores na amplia o do aprendizado Al m da introdu o apresentada o trabalho fica assim estruturado Justificativa Objetivos Geral e Espec ficos Materiais e M todos Resultados e discuss es Considera es em que finalmente s o apresentadas conclus es as recomenda es e as limita es da an lise seguidas das sugest es 1 1 Contextualiza o e problema da pesquisa No contexto das mudan as no formato do ensino uma ferramenta vem sen
494. ociedade Os resultados obtidos para a segunda quest o foram quantificados e est o representados na Figura 1 100 80 60 40 20 0 Positivo Negativo Nenhum Fig1 Resultados obtidos com a segunda quest o do question rio Durante o andamento do projeto a participa o dos alunos foi intensa e poss vel perceber que o tema despertou a curiosidade pois muitos alunos traziam para as aulas sugest es de filmes document rios e v deos encontrados no 119 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 youtube que tratavam do tema Para incentiv los foi exibido o filme Day After e indicados v rios v deos de reportagens sobre o acidente com o C sio 137 em Goi nia Notou se que o posicionamento dos alunos mudou durante o projeto A cada aula novos debates e novas posturas iam se definindo Durante os debates era poss vel identificar os pr s e os contras em seus argumentos Durante as apresenta es os alunos foram avaliados quanto ao dom nio do conte do clareza material pesquisado e trabalho em grupo Cada grupo recebeu uma nota que foi utilizada tanto na disciplina de F sica quanto Qu mica A exibi o do trabalho na Feira Tecnol gica tamb m despertou o interesse do p blico A etapa final foi realizada em sala de aula atrav s de uma reflex o sobre os trabalhos apresentados Cada professora fez a atividade de reflex o com uma das salas de 33s rie do Ensino M dio De maneira geral os alun
495. ocupe cada vez mais um espa o de reflex o e de constru o do conhecimento ao mesmo tempo que caminha dentro das inova es presentes em uma sociedade cada vez mais tecnol gica REFER NCIAS CORTELLA Mario Sergio A escola e o conhecimento Fundamentos epistemol gicos e pol ticos 22 ed S o Paulo Cortez 1999 FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia Saberes necess rios pr tica educativa 92 ed S o Paulo Paz e Terra 1998 LEVIN Joel MinecraftEdu Dispon vel em http minecraftteacher net acesso em 26 06 2012 PONCE Anibal Educa o e lutas de classes S o Paulo Cortez 1991 VALENTE Jos Armando org O computador na sociedade do conhecimento Campinas UNICAMP NIED 1999 WATTERS Audrey MinecraftEDU Minecraft for the classroom Dispon vel em http hackeducation com 2012 03 15 minecraftedu minecraft for the classroom acesso em 26 06 2012 36 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 A imagem da mulher desde a pr hist ria at a contemporaneidade Eliss ngela Freitas Leite RESUMO A imagem exerce forte influ ncia em nossas vidas ditando costumes moda comportamento ideologia e o que consumir sendo ela parada ou em movimento Ela m gica ensina registra e retrata critica e expressa a hist ria cultura e arte Para Pillar 1999 independente das m ltiplas defini es da imagem ela um componente central de comunica o Zamboni 1998 Barbosa 1991 estudiosos
496. ogia participativa e seus ganhos pedag gicos que os alunos puderam desenvolver as habilidades de identifica o das caracter sticas socioculturais econ micas e ambientais da sua regi o e comunidades de utiliza o de uma t cnica de difus o de conhecimento de monitora o de projeto produtivo registrando resultados das t cnicas utilizadas de articula o de a es entre os produtores comunidades e institui es IAC APTA de oferecimento de treinamentos aos produtores sobre novas tecnologias e de orienta o e assist ncia aos produtores rurais O envolvimento das fam lias foi fundamental porque al m de adotarem ou n o as t cnicas seus questionamentos contribu ram para que os estudantes de forma interdisciplinar e multidisciplinar pudessem pensar estudar refletir decidir e atuar Al m disso serviram como fonte realimentadora para novas pesquisas porque apontaram quest es importantes que ainda n o foram investigadas e que se constituem em novos desafios Cita se a produtividade da cultura do milho safrinha em espa amento de 0 50m entre linhas consorciado com uma linha de forrageira intercalada Em suma os alunos foram protagonistas do ato de conhecer e atuar frente problematiza o apresentada Surgiram os questionamentos dos alunos aos professores das outras disciplinas pertinentes ao curso como tamb m maior motiva o para a busca e entendimento de pesquisas bibliogr ficas cient ficas e conclu das sobre o assunto
497. ogo pode se dizer que o curr culo trata se de uma constru o cultural que desenvolvida ao longo do tempo a partir das pr ticas escolares e das rela es estabelecidas entre os atores das institui es educativas e al m disso da articula o da escola com a comunidade onde ela est inserida Nesse sentido Forquin 1993 p 143 conclui que a escola n o pode ignorar os aspectos contextuais da cultura devendo enfatizar aqueles mais gerais e presentes nas manifesta es da sociedade Por esse vi s a escola reproduz de maneira sistem tica o cotidiano na forma de saberes compet ncias e habilidades favorecendo a pr tica profissional o que verificamos nesse estudo todos os projetos analisados apresentados entre os anos de 2010 e 2011 segundo os professores avaliadores atendiam de maneira satisfat ria a rea de Inform tica 20 com men o MB 66 67 com men o B e 13 33 com men o R 30 Atrelada a essa avalia o encontra se a iniciativa dos alunos para a elabora o dos seus projetos ao agendarem visitas t cnicas em empresas e ou institui es com o intuito de conhecer uma situa o problema real e em alguns casos em que foram firmadas parcerias entre a Unidade Escolar e as institui es procederam se coletas de dados necess rios implementa o de suas aplica es pr ticas softwares ou websites que viriam a ser utilizadas posteriormente por tais institui es proporcionando assim uma maior visibilidade de
498. ologia Filosofia e alguns outros componentes curriculares A experi ncia em tela denomina se Projeto Cidad o 21 e desenvolvida de modo interdisciplinar na disciplina projeto A es de cidadania Um grande eixo tem tico Construindo o jovem protagonista abriga quatro outros subprojetos trabalhados bimestralmente Para nortear as a es definiram se alguns princ pios balizadores esp rito cient fico protagonismo resultado Al m da troca de experi ncias entre professores da rede Paula Souza pretende se contribuir para a reflex o sobre a import ncia e a necessidade de a CETEC criar uma proposta curricular de Sociologia e de Filosofia com a participa o de especialistas e de professores de ensino m dio das ETEC A metodologia utilizada vale se dos princ pios da educa o pela pesquisa definindo problematiza o objetivos e hip teses O embasamento te rico compilado em fontes eletr nicas e impressas clarifica a problematiza o definida contribuindo para a proposta de solu o Como resultado destaca se a instrumentaliza o dos alunos para a autonomia intelectual atendendo o objetivo estruturante do projeto pedag gico que o da constru o do protagonismo juvenil O est mulo participa o em congressos de inicia o cient fica tem resultado na conquista de v rias men es honrosas e premia es indicando a efic cia do trabalho Palavras chave Pedagogia de projetos Educa o pela pesquisa Sociologia
499. olvidas pela supervis o apresentamos tamb m a realiza o de visita s Etecs e Classes Descentralizadas acompanhamento da utiliza o da Ferramenta Portal Clickideia avalia o homologa o e acompanhamento dos Planos Plurianuais de Gest o 2011 2015 das Unidades Escolares e o acompanhamento do processo de organiza o desenvolvimento e avalia o dos resultados do Observat rio Escolar que foi uma pr tica que muito contribuiu e aproximou mais ainda a equipe de Supervis o Educacional com as Etecs da Regi o de Bauru e Classes Descentralizadas uma vez que tal pr tica proporcionou momentos enriquecedores para conhecermos cada Unidade Escolar por meio de um olhar diferenciado A Regi o VIII de Bauru conta com 20 vinte Escolas T cnicas localizadas em 19 dezenove munic pios com 24 vinte e quatro classes descentralizadas localizadas em 24 vinte e quatro munic pios De acordo com Man s e Drucker um processo de inova o deve ser sist mico e organizado A a o supervisora desenvolveu de forma objetiva e sistem tica o trabalho da regi o educacional de Bauru com conhecimento inventividade e qualidade oportunizando as trocas de experi ncias entre as Unidades Escolares 4 CONSIDERA ES FINAIS O processo de a o de inova o aqui caracterizado com uma inova o incremental se realizado de forma cont nua contribuir para que as Unidades Escolares possam estabelecer condi es reais de explorar suas potencialidades e a
500. olvimento de uma vis o global das manifesta es art sticas e sociais por parte dos alunos a partir de trabalho multidisciplinar entre os componentes curriculares de L ngua Portuguesa e Literatura Hist ria Geografia Sociologia e tica e Cidadania baseado na pe a teatral In s Gil Vicente por ele mesmo da Cia dos cones O espet culo tem como pano de fundo a obra Farsa de In s Pereira de Gil Vicente uma adapta o contempor nea que faz uso da linguagem dos adolescentes do s culo XXI No dia 23 de mar o de 2012 aproximadamente 350 alunos do Ensino M dio e Integrado da Etec Jorge Street foram apreciar a pe a citada Diante de tal p blico os docentes dos componentes acima puderam propor diferentes abordagens sobre Gil Vicente e sua poca Em L ngua Portuguesa e Literatura durante trabalho sobre o Humanismo nos primeiros anos o docente p de explicar com maior profundidade a obra de Gil Vicente e propor uma produ o textual em forma de Email a respeito das impress es dos alunos sobre a pe a e de como esta influenciou na compreens o da obra deste autor J para os segundos anos o mesmo prop s a produ o de uma Cr nica sobre a pe a ampliando a perspectiva do aluno n o s para o espet culo em si mas sim para o fato de terem estado com mais de 300 colegas de outras turmas em um mesmo evento Finalmente nos terceiros anos os alunos elaboraram uma Cr tica em forma de texto Nas disciplinas de Hist ri
501. om recheio de hibisco brigadeiro com hortel trufas com pimenta vinhos saborizados com especiarias e muitos outros E as flores que saem da decora o e passam a integrar os ingredientes das entradas pratos principais e sobremesas Diferenciais muito deles nacionais 4 CONSIDERA ES FINAIS A pesquisa revela que o setor gastron mico no mercado de eventos um fator motivador importante na contrata o do servi o visto que incentiva os clientes a irem em busca de uma recep o diferenciada para seus convidados geralmente destacada pela arte culin ria Ao longo da evolu o hist rica humana os atos comensais foram se modificando de acordo com as novas necessidades e esta pesquisa importante para ambos os mercados porque documenta nesses novos h bitos e anseios no universo de eventos Comprova se que alimentos e bebidas continuam a centralizar o desenvolvimento das sociedades e a serem focos de celebra es E cada vez mais se intensificam de formas distintas os sabores as texturas as cores as apresenta es e as composi es REFER NCIAS ARA JO Wilma Maria Coelho et al Da alimenta o gastronomia Bras lia Editora Universidade de Bras lia 2005 GIACAGLIA Maria Cec lia Organiza o de eventos teoria e pr tica S o Paulo Cengage Learning 2003 ICCA A observa o dos eventos brasileiros Caderno de not cias Bras lia 2010 Dispon vel em lt http www turismo gov br turismo noticias todas
502. onam como forma de protesto e reflex o sobre a realidade As letras escolhidas pela professora de ingl s ora retratavam a problem tica de determinado pa s Sunday Bloody Sunday U2 ora retratavam inquieta es individuais sobre o mundo Imagine John Lenon J a professora de Portugu s trabalhou com a m sica Bye Bye Brasil Chico Buarque a qual percorre temas como a ditadura ex lio censura e preconceito E a disciplina de hist ria finalizou o projeto por meio de aulas expositivas e an lise de textos que contemplavam o dom nio cultural exercido pela Igreja Em suma ao longo do ano de 2011 o projeto interdisciplinar supracitado permitiu que os discentes desenvolvessem novas habilidades e compet ncias como selecionar organizar refletir enfim a ter atitudes coerentes com as propostas e que auxiliaram na produ o das obras E ainda os docentes contribu ram para efetivar a ideia de que as disciplinas n o s o fragmentadas pois permitiram um di logo e os alunos visualizaram isso na pr tica 3 RESULTADOS E DISCUSS O 86 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 No dia 24 de Novembro de 2011 ocorreu a exposi o das obras produzidas nas aulas de Arte no audit rio da escola Ap s constante reflex o e indaga es cada grupo explicou sua produ o o porqu escolheu realizar a releitura de determinada obra e o como a arte pode ser utilizada como maneira de express o Tanto os alunos do En
503. ontemplem as interfaces das diferentes reas do conhecimento permitindo e estimulando a livre rela o com diversos saberes Assim sendo o curr culo deve ir al m dos conte dos de processos ou estrat gias escolares Deve acima de tudo provocar um impacto gerando mudan as cumulativas e que se revelam n o naquilo que o indiv duo capaz de fazer numa determinada situa o de aprendizagem mas o que ele pode fazer como decorr ncia do que aprendeu 2 OBJETIVO Esta reflex o tem como prop sito apresentar ainda que sucintamente alguns aspectos relativos s quest es curriculares de maneira a abarcar o processo na sua completude da concep o aos resultados obtidos ap s implanta o e desenvolvimento do curso QUEST ES NORTEADORAS DO PROCESSO INVESTIGATIVO Algumas quest es sobre curr culo lan adas no in cio do s culo passado ainda s o objeto de debate tanto no meio acad mico como nos meios pol tico e econ mico A obra The Curriculum de Frankin Bobbitt publicada nos Estados Unidos em 1918 trouxe tona aspectos relativos s finalidades e aos contornos da escolariza o de massas colocando em pauta os seguintes questionamentos e Quais objetivos da educa o escolarizada formar o trabalhador especializado ou proporcionar uma educa o geral acad mica popula o e O que se deve ensinar as habilidades b sicas de escrever ler e contar as disciplinas acad micas cient ficas as disciplinas acad mic
504. opostas preparar os estudantes para a atua o em grupo j no in cio do Curso Esta prepara o pode estar no componente Linguagem Trabalho e Tecnologia 2 A integra o com os demais componentes do m dulo As atividades de Jogos P blicos se caracterizam por serem prioritariamente pr ticas enquanto a teoria deve vir dos demais componentes do m dulo Para que esta equa o funcione necess rio uma sincronia dos temas trabalhados ao longo do tempo em cada componente assim como que o trabalhado em cada componente subsidie de forma suficiente a execu o das a es em Jogos Muitas dificuldades s o observadas para realizar esta integra o Uma delas diz respeito disponibilidade dos professores em rever a sequ ncia e o conte do dos seus componentes a 52 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 forma como est acostumado a lecionar As atividades propostas em Jogos requer outra l gica na apresenta o dos temas aos estudantes Para promover esta integra o faz se necess ria a disponibilidade do docente de olhar sua pr tica assim como dedicar tempo em discuss es coletivas de constru o da proposta transversal 3 A liga o de Jogos P blicos com o Trabalho de Conclus o do Curso Outro desafio se relaciona com a integra o de Jogos P blicos com a produ o do TCC At o momento os esfor os de converg ncia s o poucos e precisam ser intensificados Muitas vezes o que se produz nas aulas de
505. opula o encontra se no individualismo n o visualizando o outro Esta reflex o em torno do eu sem aten o para o mundo conduziria ao isolamento individualismo ao narcisista Deste modo a educa o tradicionalista Os educadores e educandos muitas vezes n o possuem consci ncia de si e do outro Muitas vezes temos educadores que utilizam de metodologias pouco adequadas permanece apenas no que Paulo Freire chamou de educa o banc ria dentro da consci ncia de si Cabe ao educador procurar a consci ncia cr tica pois o conhecimento n o insular mas peninsular e para conhec lo temos de lig lo ao continente do qual faz parte MORIN 2008 p 26 A import ncia da filosofia desenvolver a consci ncia de si e a consci ncia do outro permitindo a constru o de andaimes de consci ncia cr tica de conhecimento Para que esse aluno se torne capaz de constituir se precisa de uma base educacional que o ajude a refletir a construir e reconstruir o seu pr prio saber Sem uma media o que promova mudan as substantivas a educa o continuar estagnada formando tartarugas Segundo o Severino apud de Rodrigues 1994 p 24 coloca que Formar boas tartarugas parece ter sido o objetivo dos processos educacionais e pol ticos de educa o A educa o necessita de mudan as profundas em sua base curricular e tamb m precisa oferecer aos educadores uma forma o continuada para aprimoramento e atualiza
506. orativa desde o primeiro semestre do curso t cnico permite se que o mesmo consiga possuir maior compet ncia econ mica e tecnol gica para desenvolver a habilidade de percep o para identificar custos gerar intelig ncia ao sistema propor solu es ao cliente agilizar tempo recursos e consequentemente a possibilidade de obter dados mais qualificados para a tomada de decis es 67 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 3 RESULTADOS E DISCUSS O FREIRE 1996 afirma que ensinar n o transferir conhecimento mas criar as possibilidades para a sua pr pria produ o ou a sua constru o Neste contexto o projeto torna se uma for a motriz no processo de ensino aprendizagem possibilitando aos discentes a aquisi o de experi ncias pr ticas fora dos muros escolares aplicadas teoria adquirida nos componentes curriculares envolvidos tornando poss vel obter conhecimento de acordo com o ritmo e envolvimento de cada equipe Assim desenvolve se um trabalho em equipe de colabora o e viv ncia ambos atrelados ao prop sito de adquirir conhecimento Os educadores deixam de ser detentores do conhecimento e passam a responsabilidade da organiza o do tempo conte do e cumprimento de prazos aos alunos envolvidos preparando os para o ingresso ao mercado de trabalho competitivo O contato com as empresas locais possibilita aos alunos a identifica o de caracter sticas da comunidade empresarial aumento da vis
507. orma o radioativa Fam lia Curie e a radioatividade Usinas Nucleares Chernobyl Angra Fukushima Linha do tempo da radioatividade Enriquecimento do Ur nio oo NI O UM A jJ N e T cnicos de raio x m O O que a popula o pensa sobre radioatividade e f Jazidas de ur nio e extra o 118 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O cronograma para o desenvolvimento do trabalho previa dois meses mar o e abril para os grupos elaborarem as apresenta es simultaneamente as professoras davam continuidade aos conte dos previstos As apresenta es ficaram agendadas para o m s de maio Ap s os dois meses previstos de trabalho e reuni es dos grupos iniciaram se as apresenta es e de acordo com o que fora planejado os dias e hor rios foram escolhidos de uma maneira que as duas salas de terceiras s ries de Ensino M dio pudessem estar juntas para assistir e avaliar as apresenta es Ap s a apresenta o de todos os trabalhos as professoras se reuniram com suas anota es e foram selecionados os trabalhos que deveriam ser apresentados na Feira Tecnol gica evento anual da escola programada para o m s de outubro A escolha dos trabalhos foi bastante dif cil pois de uma maneira geral apresentaram boa qualidade O telejornal foi formato escolhido para apresenta o pelos pr prios alunos com a finalidade de transmitir informa es relevantes
508. ormente desmontados para a partir da haver uma distribui o e separa o dos materiais pass veis de reciclagem e ou reuso Figura 1 S e e RR DESMONTAGEM mp PEVENDARAUSO mio J c MA O POR MATER DESCARTE MERCADO Figura 1 Sistema de reciclagem de um eletroeletr nico Fonte adaptado de BIZZO 2007 3 RESULTADOS E DISCUSS O Com a implanta o do projeto a mobiliza o em torno da organiza o de sua estrutura foi intensa em preparar uma equipe qualificada que oferecesse aos alunos a possibilidade de tanto aperfei oar seus aprendizados nos cursos de T cnico em Inform tica e Inform tica para Internet adquiridos no componente de Instala o e Manuten o de Computadores quanto de buscar por caracter sticas t cnicas a fim de ordenar a utiliza o das pe as adquiridas com as doa es de equipamentos variados culminando na montagem de uma m quina funcional e adequada s necessidades de quem a receber Foi o caso do primeiro computador totalmente reaproveitado pelo projeto e doado para um aluno da rede p blica da cidade de Pomp ia pr xima 30 km de Mar lia onde atrav s de contato obtido na m dia local a Coordenadora Pedag gica da Unidade Escolar apresentou um aluno portador de paralisia cerebral e tetraplegia para ser contemplado como computador Com o uso deste o aluno vem apresentando boa evolu o com as sess es de fisioterapia conquistando aos poucos a mobilidade das m os Desse modo
509. ornam se parte do processo de constru o do trabalho Outros h bitos como coopera o e agrega o no grupo de trabalho e tarefas persist ncia e resili ncia s o constantemente refor ados atrav s de projetos Em projetos a aprendizagem continuada e a resposta quest o norteadora n o devem esgotar o tema No s culo XXI o Planeta Terra j abriga mais de sete bilh es de habitantes Os recursos naturais e a biodiversidade s o demandados em grandes quantidades devido aos crescentes padr es de consumo Em outras palavras a capacidade de suporte da Terra e de cada uma de suas regi es insuficiente para atender s demandas de sua popula o 1 1 OBJETIVOS Desenvolver conscientiza o e postura ambientalmente corretas quanto ao reconhecimento das matrizes energ ticas atuais e sua aplicabilidade Descrever fontes e uso da energia pelo ser humano na regi o da Grande S o Paulo a partir de 1872 at o ano de 2072 Desenvolver metodologia de Aprendizagem Baseada em Projetos Parte desta refere se ao desenvolvimento de instrumentos e atividades de avalia o de processo e produto de trabalho 2 MATERIAIS E M TODOS Este projeto desenvolveu se em duas inst ncias docente e discente Atividades docentes Planejamento de acordo com o modelo BIE A metodologia proposta pelo Instituto BIE sistematizada para envolver o educando no processo de ensino aprendizagem com a aquisi o de conhecimentos e habilidades por meio
510. os alunos puderam mostrar que tinham talento e que se destacavam ao aceitar o desafio de se apresentar diante de tantas pessoas se sobressaiu o caso das alunas envolvidas nas coreografias Elas se reergueram passaram a se valorizar mais a se tratarem com mais carinho N o que o trabalho tenha sido a solu o de todos os seus problemas mas foi de grande ajuda para que pudessem refletir sobre eles N o se tratava apenas de dan ar por m de conhecer a si pr pria e ao grupo A dan a d essa possibilidade Tratava se tamb m de ouvirem e serem ouvidas e assim compreenderem que os problemas pelas quais passavam n o eram t o nicos e individuais como pensavam Em rela o ao desenvolvimento do sentimento de solidariedade coopera o organiza o e responsabilidade social isso pode ser constatado nos eventos que foram desenvolvidos pela escola No encerramento das atividades das oficinas de 2010 foi realizada a ltima apresenta o do ano cobrando se como ingresso pacotes de v rios tipos de doces que foram posteriormente doados para tr s institui es que trabalham com crian as no munic pio Os alunos preocuparam se no primeiro caso com a seriedade com que o trabalho deveria ser desenvolvido e no segundo com a qualidade do que deveria ser arrecadado bem como em entregar pessoalmente os doces para as crian as No ano anterior um grupo de teatro foi formado e os trabalhos intensificaram se ainda mais De acordo com o que a
511. os leituras de livros revistas jornais internet 7 Professora da Etec Prof Pedro Leme Brisolla Sobrinho Ipauss SP 191 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 pesquisa an lise de outros profissionais Sendo a habilidade mais importante do que o conte do no processo de aprendizagem um fator que contribui decisivamente nesse processo a dimens o interdisciplinar ou at mesmo transdisciplinar Sob o enfoque da interdisciplinaridade o conhecimento n o compartimentado as disciplinas conversam CHALITA 2001 p 195 196 A interdisciplinaridade e a conson ncia entre as mat rias como a Matem tica e a Linguagem Oral e Escrita permite que os alunos avancem na compreens o dos conhecimentos permitindo uma melhor absor o e aproveitamento das mesmas CONSTANTINO 2006 nos apresenta que A Matem tica e a L ngua Materna representam elementos fundamentais e complementares que constituem condi o de possibilidade do conhecimento em qualquer setor mas que n o podem ser plenamente compreendidos quando considerados de maneira isolada Diante do exposto n o h como separar a leitura da matem tica uma vez que h uma forte rela o entre elas O que temos a fazer aproveitarmos temas relacionados leitura para contribuir com a inova o das aulas de matem tica LERNER e SADOVSKY 1996 p 90 nos apresenta que estudar s faz sentido se for para ter uma melhor compreens o das rela es m
512. os devem ser mais realizadas e realizadas por mais professores A necessidade de lidar com a gest o integrada das quest es ambientais atuais como as quest es energ ticas referentes cidade de S o Paulo foi o motivo para executar este projeto de pesquisa sobre alternativas energ ticas para a cidade de S o Paulo O objetivo geral deste trabalho foi a dinamiza o de pr ticas de projeto em sala de aulas interdisciplinaridade transdisciplinaridade e autonomia estudantil O s resultados obtidos foram Di rio de Bordo e resultados documentais produzidos pelos alunos Este trabalho teve resultado satisfat rio A participa o e envolvimento das turmas s o maiores do que em outras atividades pedag gicas regularmente propostas e o m todo demonstra se uma ferramenta importante para o trabalho em sala de aulas Palavras chave metodologia energia interdisciplinaridade 1 INTRODU O Em termos metodol gicos A Aprendizagem Baseada em Projetos ABP permite o desenvolvimento de m ltiplas linguagens ocorre tamb m o favorecimento na apropria o de diferentes instrumentos e tecnologias desenvolvimento de procedimentos e atitudes adequadas a cada etapa de projeto A din mica desta proposta exige do aluno comprometimento com seu grupo de trabalho e planejamento de cada atividade assim o trabalho do aluno ganha autonomia e a o participativa O gerenciamento de tarefas e a disciplina na pesquisa e organiza o de informa es t
513. os gostaram do projeto al m de reconhecerem que antes da atividade tinham informa es de situa es envolvendo radioatividade por m ainda n o obtinham o conhecimento sobre o assunto Naquele momento eles sentiam se donos do conhecimento sobre o assunto Alguns relataram que ap s o projeto conseguiram explicar aos pais o que radioatividade outros passaram a se interessar sobre a quest o e buscaram mais refer ncias para ampliar o conhecimento O terremoto no Jap o e as consequ ncias na usina de Fukushima tamb m colaboraram para contextualizar o tema proposto que centralizou boa parte das discuss es 5 CONSIDERA ES FINAIS O projeto Radioatividade proporcionou aos alunos um est mulo para uma mudan a de postura diante de informa es divulgadas pela m dia e muita vezes pouco compreendidas Tamb m permitiu o contato com o conte do e com a evolu o hist rica das descobertas cient ficas o que de certa forma foi favorecido pelo acidente de Fukushima Trazer a abordagem do avan o tecnol gico para a aula de F sica e Qu mica do Ensino M dio surtiu efeitos tais como maior participa o e surpreendeu positivamente em rela o qualidade e ao aprofundamento dos temas trabalhados REFER NCIAS GOLDEMBERG J Energia nuclear vale a pena S o Paulo Editora Scipione 1992 REVISTA POCA no 670 L cia Yonaha Peter Moon Marcela Buscato Alexandre Mansur e Leonel Rocha S o Paulo Editara Globo 2011 GUIA DO ESTU
514. ou muito com o encontro trazendo uma gama de informa es biol gicas sobre a sexualidade e assuntos correlatos gravidez m todos contraceptivos DSTs etc 184 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Espera se que os alunos se apropriem desse conhecimento contribuindo na forma o da sua sexualidade de forma a optarem por a es seguras e conscientes quando se der a inicia o sexual diminuindo o n mero de adolescentes gr vidas e a transmiss o de doen as sexualmente transmiss veis 4 CONSIDERA ES FINAIS O trabalho desenvolvido gerou os frutos propostos inicialmente abordar o tema da sexualidade na adolesc ncia a fim de que os alunos evitem uma gravidez n o planejada e contraiam alguma DST Dentre os oitenta adolescentes que participaram do projeto nenhuma garota engravidou e nenhum garoto se tornou pai e at onde de conhecimento da escola nenhum adolescente contraiu DST Conclui se que o projeto obteve o xito proposto REFER NCIAS AZEVEDO G Gr vida aos 14 anos S o Paulo Editora Scipione 2001 CLARO P R Dispon vel em lt http www aquimicadascoisas org episodio a quimica do amor gt Acesso em 26 jun 2012 FERNANDES A SANTOS H P O GUALDA D M R Gravidez na adolesc ncia percep o das m es de gestantes jovens Acta Paulista de Enfermagem 2012 FERREIRA G Dispon vel em lt http interligadonaatualidade blogspot com br 2011 05 0 que e o ph html gt Acesso em
515. para a corre o No final todos produziram alguns com mais facilidade e efici ncia outros com mais dificuldades por m o objetivo foi atingido a valoriza o do pr prio texto como s ntese de um trabalho individual e coletivo 72 As Fotos id ia do grupo de produzi las para a montagem do livro Nesta etapa houve a colabora o da Funda o Romi de Santa B rbara D Oeste que emprestou as roupas de poca para as fotos tendo como cen rio o Cemit rio dos Americanos tamb m em S B rbara D Oeste e a Casa Herman Muller em Carioba Americana Finalmente depois de quase um ano e com o apoio da APM da poca pudemos ter nosso livro pronto 3 RESULTADOS E DISCUSS ES O resultado deste trabalho foi vis vel pelo envolvimento participa o e entusiasmo dos alunos para a realiza o do produto final o livro rvores com ra zes n o tombam O primeiro momento foi de sensibiliza o foram trabalhados contos de tradi o oral textos que s o ao mesmo tempo express o particular de uma certa cultura como a chinesa e a rabe e express o universal da condi o humana O segundo momento foi abrir os espa os para a discuss o de contos de autores brasileiros Momento importante para a coloca o de d vidas em rela o compreens o do texto e para exposi o do ponto de vista de cada aluno A presen a de uma contadora de hist rias prof2 Silvia Helena A Ara jo com suas din micas de narra o estimulou o grupo a re
516. para si para o grupo e para a escola de Educa o Profissional Arist teles Ferreira Isso especialmente no que tange a uma forma o integral distanciada do expert t cnico para os futuros profissionais Assim esta pesquisa ao atingir o objetivo de compreender o discurso profissional docente contribui para a reflex o sobre o papel desse discurso no processo de integra o Ensino M dio e T cnico Sobretudo de forma o integral do aluno N o se trata de propostas concretas acerca de planos de a o mas de um sentido pr tico em rela o realidade e como poss vel pensar e agir de forma singular e coletiva concomitantemente a partir do discurso docente REFER NCIAS ABDALLA Maria de F tima Barbosa O senso pr tico de ser e estar na profiss o S o Paulo Cortez 2006 O sentido do trabalho docente e a profissionaliza o representa es sociais dos professores formadores Relat rio p s doutorado S o Paulo Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo PUC SP 2008 BAKHTIN Mikhail O Romance e a voz Trad Irene A Machado S o Paulo Imago 1995 347p BARDIN Laurence An lise de Conte do Lisboa Portugal Elei es 70 Ltda 2007 107p CONTRERAS Jos A autonomia dos professores Trad Sandra Trabucco Valenzuela S o Paulo Cortez 2002 DUBAR Claude A Socializa o constru o das identidades sociais e profissionais Porto Porto Editora 2005 343p FRANCO Maria Laura P B An lis
517. pon vel em http www revistafarn inf br revistafarn index php revistafarn article viewFile 45 54 Acesso em 18 de junho de 2012 CRC SP FIESP GUIA PR TICO DAS OBRIGA ES E PROCEDIMENTOS LEGAIS FISCAIS CONT BEIS E TRABALHISTAS PARA EMPRES RIOS E PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE Gest o 2010 2011 Dispon vel em http www crcsp org br portal novo publicacoes guia pratico apresentacao htm Acesso em 19 de junho de 2012 HERNANDES Anderson Cuidados ao abrir um escrit rio de contabilidade dispon vel em http www administradores com br informe se artigos cuidados ao abrir um escritorio de contabilidade 58251 Acesso em 14 de junho de 2012 MENI Carlos Est dif cil ser um profissional cont bil hoje dispon vel em http www evidenciagrupo com br nfe amp artigo 627 Acesso em 14 de junho de 2012 MEIMES Livia Contador a profiss o que lucro certo dispon vel em http wp clicrbs com br clicvestibular 2011 07 30 contador a profissao que e lucro certo Acesso em 19 de junho de 2012 61 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Ensino de Gest o de Sistemas Operacionais numa proposta construtivista Jane Cardote RESUMO As primeiras avalia es continuadas para aulas ministradas em Gest o de Sistemas Operacionais Ill para alunos do Terceiro M dulo do Curso T cnico em Inform tica mostraram que os alunos n o estavam alcan ando o dom nio esperado das compet ncias necess rias para co
518. pondeu que j teve experi ncia sexual eram meninas e a homossexualidade s apareceu entre os meninos Surpreendentemente muitos acharam que as perguntas eram indecentes Curioso foi observar que alguns mesmo n o declarando homossexuais diziam ser v timas de discrimina o outros diziam ser arrimo de fam lia e em seguida responderam que n o trabalhavam talvez n o sabiam o significado da palavra Preocupante foi 17 dos entrevistados j terem experimentado algum tipo de droga e 17 acham que a maconha n o faz mal nenhum e alguns iniciaram o v cio muito cedo com menos de 12 anos dois deles afirmaram que n o pretende largar o v cio Aparece tamb m na pesquisa que 3 j fizeram ou fazem uso de anabolizantes O lcool sem d vida tem um importante impacto no c rebro dos adolescentes n o podendo ser considerado um produto qualquer DIEH 2012 dos alunos pesquisados 31 consomem lcool todos s o menores alguns declararam que j dirigiram sem carteira de habilita o e 3 j dirigiram alcoolizados Considera se alto o n mero de pessoas que j sofreram bullying em torno de 35 Trabalham se todos os anos projetos de consci ncia ambiental mesmo assim 31 afirmaram que n o tem o h bito se separar lixo para a coleta seletiva Por falta de legisla o mais r gida no Brasil o uso de medicamentos sem receita m dica parece comum entre os participantes da pesquisa Embora seja uma pesquisa de campo os participantes declar
519. porcentagem de pessoas do sexo masculino com capacidade pulmonar menor que meio litro de ar expirado Entre as c lulas D15 D29 considerou o total indicado na c lula Resultados D12 Em Resultado D12 o total de pessoas com capacidade volum trica pulmonar entre meio a um litro de ar expirado Nas colunas seguintes obedecem aos mesmos crit rios O ap ndice 5 configura o formato da planilha Porcentagem Nas c lulas C32 J332 Considerou o total de pessoas menores que 15 anos Assim a c lula C32 est sob a f rmula SE Resultados C8 0 0 Resultados C27 Resultados C8 Nas c lulas C33 33 Considerou o total de pessoas entre 15 a 39 anos Nas c lulas C34 34 Considerou o total de pessoas maiores que 39 anos AP NDICE E Gera o de Gr ficos Clica se nos respectivos cones Podem se gerar neste exemplo os seguintes gr ficos Distribui o do Perfil dos Entrevistados Distribui o por Faixa Et ria dos Entrevistados Distribui o da Capacidade Volum trica Pulmonar Pelo Sexo Distribui o da Capacidade Volum trica Pulmonar Pela Pr tica Esportiva Distribui o da Capacidade Volum trica Pulmonar Pelos H bitos do Tabagismo Distribui o da Capacidade Volum trica Pulmonar Pela Faixa Et ria Distribui o da Faixa Et ria Pela Capacidade Pulmonar 135 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Como exemplo usa se a constru o do gr fico da Distribui o da Capacidade Volum t
520. profissional A reflex o embasada neste conjunto de questionamentos n o se esgota em fun o das caracter sticas cambiantes dos diferentes contextos hist ricos O Parecer CNE CEB n 11 2012 estabelece premissas para elabora o de curr culos dos cursos de Educa o Profissional T cnica de N vel M dio as quais se tratadas na forma de perguntas poderiam compor o conjunto investigativo aqui proposto e Os componentes curriculares promovem o di logo com diversos campos de trabalho da ci ncia da tecnologia e da cultura como refer ncias fundamentais da forma o e O curr culo contempla elementos voltados compreens o e discuss o das rela es sociais de produ o e de trabalho bem como as especificidades hist ricas nas sociedades contempor neas e Os conhecimentos e metodologias estabelecidos no Plano de Curso promovem a aquisi o do dom nio intelectual das tecnologias pertinentes ao Eixo Tecnol gico do curso e Aos alunos s o oferecidos instrumentais de cada habilita o por meio da viv ncia de diferentes situa es pr ticas de estudo e trabalho Diante do entendimento de que o curr culo n o um conjunto de conte dos prontos a serem reproduzidos em sala de aula mas sim antes de tudo a constru o a sele o e a legitima o de conhecimentos e pr ticas produzidas e reinterpretadas em contextos concretos e em din micas pedag gicas sociais pol ticas e culturais a avalia o da implanta o e d
521. pta o e a encena o As dramatiza es mais curtas que fizemos no formato de esquetes foram elaboradas tamb m em sua maioria a partir de textos liter rios de poetas consagrados da literatura brasileira e universal Primeiramente foi feita a discuss o e interpreta o de cada texto para em seguida se pensar na forma de dramatiz lo Al m de encenar textos fizemos um trabalho parte com dan a Boa parte das coreografias nem eram originais Pesquisamos musicais e decidimos reproduzir algumas j elaboradas para filmes A ideia surgiu da tentativa de se resgatar a autoestima de algumas alunas que estavam passando por per odos de ang stia e insatisfa o consigo pr prias A partir do in cio desses trabalhos outros come aram a acontecer Diferente dos primeiros j mencionados estes outros n o sofreram a interfer ncia da dire o ou orienta o da professora V rias propostas j foram apresentadas pelos alunos e desenvolvidas pelos pr prios sem que houvesse a atua o de qualquer professor Al m dos Saraus Liter rios que realizamos no ambiente escolar apenas para os alunos tamb m promovemos j tr s edi es do Ritmando evento interdisciplinar que a cada ano enfoca um componente curricular O primeiro teve como t tulo Ritmando a Hist ria Aos alunos foi proposto que escolhessem uma m sica e a parodiassem com um tema da Hist ria Cada grupo apresentou sua m sica dando aulas sobre o egito o nazismo a escravid o
522. que estes se conscientizem sobre a grande import ncia de criar expectativas e metas profissionais Al m de incentivar o ensino pr tico de f cil entendimento 7 Professor da Etec Orlando Quagliato Santa Cruz do Rio Pardo SP 186 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 que cause a curiosidade nos alunos fa a os enxergar o dia a dia de forma mais cr tica fazendo tamb m com que o professor ensine com amor e torne a escola de grande valor Atrav s da investiga o junto aos alunos do Ensino M dio procura se verificar as opini es que eles possuem acerca da p s escola das disciplinas favoritas e menos favoritas e se o ensino m dio suficiente para passar em um vestibular A metodologia adotada de natureza quantitativa utilizando um question rio contendo indaga es sobre as opini es dos alunos 2 APLICA O E INTERPRETA O DA PESQUISA 2 1 Metodologia Neste trabalho de coleta de informa es optou se pela estrat gia de pesquisa quantitativa Tal metodologia foi escolhida por decorr ncia da necessidade de quantificar as opini es e expectativas dos alunos e assim conhecer e analisar por meio de gr ficos e tabelas esses resultados 2 2 Local de Pesquisa Os munic pios de Bernardino de Campos e Santa Cruz do Rio Pardo est o localizados no interior do Estado de S o Paulo na Regi o centro oeste paulista distam aproximadamente 340 km da capital S o Paulo Bernardino de Campos foi fundada e
523. que respondessem a um question rio para levantar dados sobre o grau de aprendizagem adquirida As perguntas foram relacionadas ao envolvimento do aluno com ao percurso realizado e um comparativo com as outras metodologias de ensino adotadas no Curso T cnico em Edifica es Tabulamos os resultados que foram de vital import ncia para as reflex es deste trabalho de pesquisa 3 RESULTADOS E DISCUSS O Podemos observar nos dados da Tabela 1 que 53 dos 28 alunos pesquisados tiveram uma tima motiva o e 46 uma boa motiva o ao fazer a visita guiada Nessa metodologia de ensino os alunos puderam ter a oportunidade de interagir mais dinamicamente com os temas abordados sobre a cidade Segue a Tabela 1 que demonstra o n vel de motiva o e envolvimento dos alunos na visita guiada Tabela 1 Pesquisa sobre motiva o e envolvimento dos alunos N vel de motiva o e envolvimento dos alunos Percentual tima 53 Boa 46 Ruim 0 P ssima 0 Fonte Aquino 2012 195 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O procedimento educativo teve como objetivo iniciar os alunos na utiliza o de suas capacidades mentais para a aquisi o de novos conceitos e habilidades O ensino t cnico pode promover uma melhoria na aquisi o de conhecimentos atrav s da ferramenta da A P O visitas guiadas A Tabela 2 trata da aprendizagem adquirida pelos alunos atrav s dessa metodologia Tabela 2 Pesquisa sobre mot
524. que se o aluno tiver dificuldade no primeiro momento n o haver progress o gradativa no processo de aprendizado Com a conclus o do projeto espera se que os discentes desenvolvam as compet ncias e habilidades pertinentes as s ries trabalhadas 1 1 OBJETIVO Identificar novas pr ticas e t cnicas interdisciplinares de ensino aprendizagem despertar o interesse do aluno para a leitura propiciar o dom nio do idioma na supera o das d vidas de interpreta o criar condi es para que educando saiba o que est sendo solicitado na resolu o dos problemas matem ticos 2 A LEITURA E A CONTRIBUI O DA APRENDIZAGEM Segundo SOL 1998 p 22 a leitura um processo de intera o entre o leitor e o texto e este processo envolve alguma finalidade que permite ao leitor a constru o do significado do texto A resolu o de problemas matem ticos est relacionada leitura N o h como separar a leitura da matem tica Esta interdisciplinaridade tamb m est relacionada a outras reas do conhecimento necess rio que as disciplinas se conversem pois as habilidades adquiridas decorrem desta rela o Por outro lado tamb m o professor precisa buscar novos conhecimentos novos conte dos e conceitos para que tenha xito no processo de aprendizagem dos alunos CHALITA 2001 nos mostra que O aprender a aprender n o envelhece nunca Trata se de habilidade de uma constante perspectiva de lan ar se ao novo atrav s de curs
525. r com que os alunos usassem a l ngua para um 31 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 prop sito comunicativo aprimorassem a habilidade de produ o oral e consequentemente melhorassem o desempenho lingu stico Para a realiza o dessas atividades os alunos tiveram de seguir determinados procedimentos para a prepara o e para a apresenta o Com rela o prepara o tiveram que escolher um tema o assunto ficava a crit rio do grupo que continha cinco integrantes o material utilizado para leitura poderia ser de v rias fontes como Internet jornais livros revistas desde que essas estivessem em l ngua inglesa Teriam que pesquisar as palavras desconhecidas no dicion rio e providenciar c pia do assunto para os outros grupos Para a apresenta o tiveram que relatar o conte do de cada um dos textos lidos apresent los oralmente utilizando equipamentos eletr nicos como data show v deo e r dio ou outros materiais como cartazes fotos e ilustra es conforme julgassem necess rios e condizentes com o tema escolhido Os procedimentos para a prepara o e apresenta o das atividades de apresenta o oral como divis o dos grupos das datas e dos prazos foram discutidos conjuntamente entre os alunos e a professora pesquisadora O tempo para as atividades de apresenta o foi estipulado em conjunto com os participantes Ficou estabelecido que cada grupo teria de 15 a 20 minutos para apres
526. ra o de software aplicativos Katia Cilene Buonacorso Messias perceberam a possibilidade da interdisciplinaridade entre os seus componentes curriculares e o componente curricular organiza o empresarial A partir deste indicador iniciou se a pesquisa sobre como unir o aprendizado dos tr s componentes de forma que pudesse contribuir para a constru o do conhecimento dos alunos Os cursos t cnicos profissionalizantes possuem como caracter stica principal preparar o seu corpo discente atrav s da combina o de aulas te ricas e pr ticas com a finalidade de simular situa es cotidianas do mercado aos quais ser o inseridos Tal prepara o deve ser complementada por experi ncias mais pr ximas dessa realidade aproximando os futuros t cnicos das pessoas que de fato necessitar o dessa m o de obra qualificada os empres rios 1 1 OBJETIVO Permitir a integra o entre aprendizado e setor empresarial local atrav s da troca de experi ncias e viv ncias utilizando a interdisciplinaridade no curso t cnico de inform tica e material l dico na constru o do conhecimento 2 Professora da Etec Dr Ruth Cardoso S o Vicente SP 66 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 2 MATERIAIS E M TODOS No in cio do semestre realizada uma vota o para definir qual ser o procedimento de escolha das equipes de projetos as quais podem ser formadas por sorteio ou escolha dos pr prios alunos A partir de ent
527. ra o de um curr culo adequado s diretrizes institu das e pelas caracter sticas do Centro Paula Souza A import ncia de um curr culo para um sistema educativo capital Ele o orienta e o organiza tanto em suas dimens es pedag gicas quanto administrativas um curr culo orienta e garante a organiza o dos planos de a es pedag gicas e administrativas de um sistema educativo JOANNERT ETTAAYEB DEFISE 2010 p 35 1 1 OBJETIVOS O objetivo do trabalho a ser desenvolvido pelo grupo era a partir do curr culo do curso t cnico em Nutri o modalidade concomitante ou subsequente buscar uma integra o entre os Ensinos M dio e T cnico tra ando um novo perfil do profissional sem que ocorresse uma simples justaposi o entre os cursos j existentes dando uma resignifica o a estes curr culos e transpondo a barreira at ent o impostas entre as duas modalidades de Ensino 2 MATERIAIS E M TODOS O trabalho foi iniciado partindo do perfil profissional do curso t cnico em Nutri o j existente Analisado este perfil as professoras de Nutri o puderam definir as bases cient ficas necess rias ao desenvolvimento do curso numa sequ ncia l gica Inicialmente o trabalho foi focado em Qu mica componente cuja intersec o com o t cnico em Nutri o muito grande e como o grupo contava com uma profissional da rea foi poss vel redistribuir todo o curso de Qu mica contemplando as necessidades do curso t cnico
528. ra Vargas O Estado de S o Paulo considerado um dos mais importantes da Federa o sob a perspectiva socioecon mica teve o seu processo de industrializa o e urbaniza o fortemente intensificado desde ent o obrigando o governo paulista a definir pol ticas educacionais voltadas ao ensino profissional uma vez que ainda que houvesse algumas escolas profissionais localizadas na Capital e no Interior do Estado elas eram em quantidade insuficiente para atender demanda gerada pela nova conjuntura que come ava a se estabelecer Objeto de relevantes pol ticas p blicas tanto em mbito federal como estadual o ensino profissional atualmente tem procurado se articular constantemente s inova es tecnol gicas e por conseguinte com o setor produtivo que necessita introduzir novas tecnologias visando reorganizar seus processos de produ o e de gest o para manter se competitivo no cen rio nacional e internacional Criado em 1969 no Estado de S o Paulo o Centro Estadual de Educa o Tecnol gica Paula Souza CEETEPS vem desde ent o ampliando a rede de Escolas T cnicas Etecs e Faculdades de Tecnologia Fatecs promovendo o ensino profissional de n vel m dio e ou superior em praticamente todo o territ rio paulista Criada em Mat o no ano de 1986 a Etec Sylvio de Mattos Carvalho atende esse munic pio e seus circunvizinhos formando profissionais t cnicos nas reas de Controle e Processos Industriais Informa o e Comunica o Sa
529. rdurou at o final da d cada de 90 ainda colocava a escola como aparelho ideol gico de estado que mantinha a educa o dos indiv duos adequada e regulada pelas necessidades da sociedade atrav s da interven o estatal por meio de pol ticas p blicas O ETQ sempre teve seu curr culo atrelada s engenharias pois sempre deu nfase s disciplinas Componentes Curriculares atuais semelhantes aos dos cursos de licenciatura e bacharelado em Qu mica n vel superior e tamb m da Engenharia Qu mica em detrimento da educa o regular desenvolvida pelo EM deve se ressaltar que com as modifica es sociais e econ micas que ocorrem principalmente em nossa d cada cada vez mais se faz necess rio uma reestrutura o pedag gica do modelo atual dos cursos t cnicos em geral e em particular do curso t cnico em Qu mica pois a reestrutura o produtiva hoje requer um profissional tanto em n vel t cnico como de n vel superior que n o seja apenas um trabalhador reprodutivista das t cnicas de manufatura industrial num modelo taylorista fordista mas tamb m um profissional consciente da cadeia produtiva Atualmente o que se percebe que ao reeditarmos o ETQ na modalidade integrada vemo nos frente a v rios desafios diante de uma popula o de alunos que em tenra idade estar o submetidos aos desafios do ensino regular que tem a proposta espec fica para forma o do cidad o e os referentes educa o profissional mais exigente n
530. re nas diversas inst ncias da sociedade Seu objetivo a humaniza o dos homens isto fazer dos seres humanos participantes dos frutos da civiliza o da sua constru o e do seu progresso resultado do trabalho dos homens N o h educa o a n o ser na sociedade humana nas rela es sociais que os homens estabelecem entre si para assegurar a sua exist ncia 1818 Professor da Etec Comendador Jo o Rays Barra Bonita SP 54 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Para tanto necess rio que a institui o escolar ofere a aos alunos oportunidades de enfrentar a sociedade de refletir e agir sobre ela para que v al m e se sinta desafiado pelos problemas reais que se apresentam para que tenha condi es de elaborar solu es e propostas Neste sentido se o homem aceitasse sempre o mundo como ele e se por outro lado aceitasse sempre a si mesmo em seu estado atual n o sentiria a necessidade de transformar o mundo nem de transformar se V SQUEZ 1968 p 192 Pensando sobre a necessidade de provocar os alunos fazendo com que fossem al m da sala de aula e acreditassem em suas potencialidades e capacidade de criar surgiu o presente projeto a ag ncia modelo de comunica o e marketing que teve como objetivo aproximar o conhecimento produzido na sala de aula ao ambiente de trabalho ou seja realidade social da profiss o planejar e executar de forma coletiva campanhas de comunica
531. rendendo algoritmos com aux lio da WEB Congresso Brasileiro de Computa o 2 2002 Itaja Anais Itaja UNIVALI CTTMar 2002 Santos R P amp Costa H A X An lise de metodologias e ambientes de ensino para algoritmos estruturas de dados e programa o aos iniciantes em computa o e inform tica In Infocomp Journal of Computer Science 2006 vol 5 n 1 p 41 50 SBC Sociedade Brasileira de Computa o Curr culo de Refer ncia da SBC para Cursos de Gradua o em Computa o e inform tica 1999 SOUTO A V M DUDUCHI M Um processo de avalia o baseado em ferramenta computadorizada para o apoio ao ensino de programa o de computadores In XXIX Congresso da Sociedade Brasileira de Computa o WEI XVII Workshop sobre Educa o em Computa o 2009 p 611 618 SOUZA C M VisuAlg Ferramenta de Apoio ao Ensino de Programa o VisuAlg Ferramente de Apoio ao Ensino de Programa o Revista TECCEN Vol 2 n 2 ISSN 1984 0993 22 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 A ressignifica o dos conte dos de geografia atrav s do conhecimento sobre cidade 6 Luiz Paulo Neves Nunes RESUMO Conhecer o lugar que habitamos essencial para entendermos o quanto alteramos esse lugar e na mesma medida o quanto somos condicionados pelo meio Assim o trabalho desenvolvido com os primeiros anos do Ensino M dio da Etec Alberto Santos Dumont em Guaruj objetivou criar um a
532. reparar o aluno para cumprir o seu papel na sociedade como cidad o consciente que respeita e respeitado Com intuito de orientar a postura dos alunos foi elaborado um projeto que percorreu v rias etapas dentre elas a contempla o do filme Escritores da Liberdade FreedomWriters EUA 2007 da poesia Marab Antologia Po tica 1969 de Gon alves Dias e do filme Meu nome r dio Radio EUA 2003 Ap s debater o conceito da discrimina o abordada no dicion rio nos filmes e na poesia os educandos expuseram suas experi ncias e realizaram diversas atividades nos Cursos T cnicos tais como palestra depoimento debates elabora o cartazes e banners apresenta o teatral A apresenta o deste projeto justifica se pois apesar de pertencermos a um pa s com grande miscigena o o preconceito uma realidade na vida do brasileiro de acordo com pesquisa fornecida pelo INEP 2011 sobre pessoas que j sofreram algum tipo de discrimina o O tema preconceito debatido h v rios anos no mbito escolar segundo o PCN Par metros Curriculares Nacionais portanto h uma preocupa o dos educadores em orientar seus alunos para que saibam se posicionar diante de situa es preconceituosas pois a postura do candidato frente a uma vaga de emprego pode garantir seu ingresso e a perman ncia no mercado de trabalho Palavras chave mercado de trabalho preconceito projeto 1 CONSIDERA ES INICIAIS O preconce
533. resentar e discutir os desafios na implementa o do componente Jogos P blicos ao longo dos dois anos e meio de funcionamento do curso t cnico destacando os limites e desafios encontrados e a solu es que vem sendo constru das no sentido de promover a efetividade desta iniciativa Palavras chave integra o jogos p blicos gest o p blica transversalidade 1 INTRODU O Na concep o do curso t cnico de Gest o P blica da Etec Cepam buscou se priorizar instrumentos que propiciassem viv ncia e contato com situa es concretas oferecendo uma perspectiva profissional para quem trabalha ou quer trabalhar na rea espec fica Para atender aos objetivos da Escola e ao perfil desejado do t cnico em gest o p blica a metodologia aplic vel an lise de situa es buscava um processo de ensino aprendizagem aplicado resolu o de problemas com o objetivo de formar um t cnico generalista em quest es p blicas Esta abordagem possu a como eixo central um componente denominado Jogos P blicos que buscava a integra o dos conte dos de todos os outros oferecidos no Curso Jogos s o ferramentas j bastante testadas no processo de ensino aprendizagem e desenvolvidas conceitualmente por muitos autores constatado o fato de que fazem parte de praticamente todas as culturas e representam formas de vivenciar experimentar e sentir situa es que de alguma forma aproximam se da realidade Segundo Walter Benjamin 1984
534. respostas relacionadas com a realiza o de uma aula mais envolvente e din mica como citaram 39 alunos que aprendi a trocar a resist ncia e a n o queimar o chuveiro aprendi sobre a temperatura a energia consumida o fio terra que eu nem sabia que existia como tamb m utilizando as informa es do fabricante podemos calcular o consumo do chuveiro Para avaliar a aquisi o de conhecimento proporcionada pela atividade experimental investigativa formulamos a seguinte quest o Em sua opini o qual is foi ram a as informa o es mais importante que aprendeu sobre o chuveiro el trico Justifique As respostas dos alunos foram analisadas e dispostas nas 4 categorias que comp em a tabela 2 abaixo Tabela 2 contribui es da proposta para aquisi o do conhecimento Categorias Cita es C lculo do consumo de energia el trica 74 58 Utiliza o racional do chuveiro el trico 63 49 Substitui o da resist ncia el trica 54 42 Conceitos f sicos envolvidos 40 31 Ao analisar a tabela 2 verificamos 58 cita es dos alunos apontam ser importante a aplica o dos conceitos envolvidos pois mostram de maneira clara onde ocorre o maior consumo de energia el trica no seu cotidiano como mencionaram alguns alunos ser importante saber o custo que o chuveiro el trico agrega na conta de luz qual o fus vel ideal para funcionar o chuveiro el trico a import ncia do fio t
535. ressante Gr fico 2 Est mulo dos alunos para realizar a atividade Gr fico 3 Como os alunos consideraram a experi ncia em realizar a atividade A ades o dos alunos foi satisfat ria pois apenas 2 28 dos alunos sentiram se pouco estimulado para realizar a atividade O restante declarou sentir se muito estimulado e estimulado Al m disto todos os alunos consideraram a experi ncia interessante e muito interessante Outro dado a ser destacado que refor a a satisfa o dos alunos que 97 7 indicariam este tipo de avalia o para outros componentes curriculares 42 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Contribui o Renova o dos Possibilidade de Possibilidade de Diminui o dos para a processos maior contato maior custos com sustentabilidade pedag gicos de com os meios de aprendizado e c pias avalia o TI reflex o da disciplina Gr fico 4 O que os alunos consideram de mais importante na utiliza o deste m todo de avalia o Foi solicitado aos alunos que assinalassem dois pontos importantes que eles consideram com a implanta o da plataforma Moodle para realiza o de atividades e avalia es O item mais citado foi a possibilidade de maior contato com os meios de Tecnologias da Informa o seguido de renova o dos processos pedag gicos de avalia o esta opini o revela a necessidade que o aluno apresenta em estar inserido no ambiente virtual assim como tamb m a nece
536. ribui o de especialistas presentes no pr prio corpo docente ou quando necess rio recrutados na comunidade Entre os temas mais citados pelos pais pontuaram Falando de sexo com os filhos planejamento de carreira regras e limites na educa o dos filhos e or amento familiar 4 CONSIDERA ES FINAIS 108 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 A interdisciplinaridade por si j se constitui num desafio Na experi ncia em tela o desafio se potencializa quando duas disciplinas Sociologia e Filosofia s o trabalhadas por professores n o especialistas e quando n o se disp em de uma proposta curricular elaborada pelo rg o pedag gico central A autonomia do professor em elaborar seu pr prio conte do contradiz com a condi o de sua forma o uma vez que a maior parte dos professores que lecionam essas disciplinas n o formada na rea O n mero expressivo de aulas semanais para a disciplina projetos e a import ncia da Sociologia e da Filosofia para a forma o do cidad o suscitam a responsabilidade e o zelo do professor enfatizando a necessidade de respaldo institucional para o seu trabalho Como contribui o sugere se que a CETEC considere a necessidade de se elaborar uma proposta pedag gica para as referidas disciplinas Reitera se a liberdade de as escolas optarem pela forma como elas ser o desenvolvidas como disciplinas como projetos ou como conte dos inseridos nas demais disciplinas do
537. rica pulmonar e intervalos da faixa et ria Para utiliza o do PROC PROC Dados C5 Tabelas e F rmulas SKS6 SKS21 Tabelas e F rmulas SLS6 SLS21 As tabelas devem estar em ordem crescente estabelecido os valores m nimos e m ximos 132 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 As categorias da capacidade volum trica foram determinadas pela ordem alfab tica da classe A at a classe conforme tabela abaixo A capacidade volum trica est sob as seguintes categorias A categoria A de 10 ml at 499 ml A categoria B de 500 ml at 999 ml A categoria C de 1000 ml at 1999 ml A categoria D de 2000 ml at 2999 ml A categoria E de 3000 ml at 3999 ml A categoria F de 4000 ml at 4999 ml A categoria G de 5000 ml at 5999 ml A categoria H de 6000 ml at 10000 ml Na tabela os dados localizam se K6 K21 intervalo que define o volume da capacidade volum trica em militros ml e L6 L21 as respectivas categorias AP NDICE B Descri o da organiza o da planilha F rmulas Constroem se tabelas de padroniza o de intervalos Intervalo de categoria do tamanho da capacidade volum trica pulmonar e intervalos da faixa et ria Para utiliza o do PROC PROC Dados C5 Tabelas e F rmulas ISKS6 SKS21 Tabelas e F rmulas ISLS6 SLS21 As tabelas devem estar em ordem crescente estabelecido os valores m nimos e m ximos As categorias da capacidade volum trica foram determinadas
538. rica Pulmonar Pelos H bitos do Tabagismo Selecione os valores correspondentes e click sobre o cone do gr fico Escolha uma das op es das formas gr ficas Selecione Mover Gr fico Selecione Nova Planilha Utilize as ferramentas das barras de tarefas para formatar a apresenta o gr fica Selecionar Dados Layout R pido Legenda R tulo de Dados Tamanho e Cores das Fontes Cores das Barras Setor do Gr fico Distribui o da Capacidade Volum trica Pulmonar Pelos H bitos do Tabagismo 100 109 100 0 9 900 E55 85 5 80 0 70 0 60 0 54 1 50 0 p 40 0 30 0 20 0 5 14 5 10 0 s o 00 A B c D E F G H E Fumantes N o Fumantes Ap s a constru o das planilhas com suas formata es layout f rmulas percebeu se que poss vel constru las antes mesmos do lan amento dos dados Novas planilhas foram criadas para outras investiga es com seus respectivos crit rios e suas respectivas f rmulas Desta maneira o processo torna se din mica pois a cada lan amento de dados pode se observar o preenchimento autom tico da tabela como a varia o nos gr ficos 136 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Transfer ncia de tecnologia para produtores rurais por meio de capacita o dos estudantes em curso profissional T cnico em Agropecu ria Maria Celeste Mendon a Aukar e Aildson Pereira Duarte RESUMO Para que a Escola T cnica possa cumprir sua miss
539. rigem educacional dos ingressantes OBS Este question rio foi aplicado entre os dias 18 06 e 20 06 aos alunos do 1 A Integrado A b Lista de Classifica o do Concurso vestibulinho 1 Semestre 2012 realizado em novembro de 2011 c Matriculas efetivas at esta data 36 alunos d Matr culas efetuadas e constantes no in cio do per odo letivo em 06 02 2012 42 e Matr culas canceladas at esta data 06 3 RESULTADOS E DISCUSS ES Os resultados s o derivados das observa es realizadas e das an lises elaboradas em rela o ao question rio respondido por 30 alunos presentes na poca da aplica o que responderam s quatro quest es formuladas como quest es abertas 3 e fechadas 1 Para melhor compreens o dos aspectos que se discutir se no desenvolvimento desta discuss o os dados da pesquisa realizada s o apresentados a seguir Quest o 1 Relate sucintamente quais as suas expectativas a respeito desta modalidade de EM que voc est cursando atualmente Tabela 1 Dados referentes quest o 1 Resposta Percentual N de Alunos Conclus o 15 4 4 Mercado de Trabalho 57 7 15 Ensino Superior 26 9 7 Quest o 4 Identifique dentre as op es onde voc cursou seus estudos anteriores 217 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Tabela 2 Dados referentes quest o 4 Resposta Percentual N de Alunos A EPM 16 7 5 EPE 33 3 10 C EP 2
540. rio de pragas e praguicidas aspectos legais toxicol gicos e recomenda es t cnicas Rio de Janeiro Edi o dos Autores 1987 MANUAL T CNICO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO Conceitos e t cnicas do manejo integrado de pragas e doen as das culturas S o Paulo 1999 METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR Lavras 1999 NASCIMENTO Jr D Informa es sobre algumas plantas forrageiras cultivadas no Brasil Vi osa MG Universidade Federal de Vi osa 1975 73 p RAI B VAN ET al Recomenda es de aduba o e calagem para o Estado de S o Paulo Campinas Instituto Agron mico 1997 285 p Boletim t cnico n 100 RAIJ B VAN et al An lise qu mica para avalia o da fertilidade de solos tropicais Campinas Instituto Agron mico 2001 285 p SALET R L et al Porque a disponibilidade de nitrog nio menor no sistema plantio direto In SEMIN RIO INTERNACIONAL DO SISTEMA PLANTIO DIRETO 2 1997 Passo Fundo RS Anais Passo Fundo RS Aldeira Norte 1997 p 217 SANTOS F G Cultivo do Sorgo In RODRIGUES J A S VERSIANI R P FERREIRA M T R Eds Sistemas de Produ o EMBRAPA CNPMS Dispon vel em lt http sistemasdeprodu o cnptia embrapa br gt Acesso em 22 de mar o de 2012 TUBELIS ANT NIO Meteorologia descritiva fundamentos e aplica es S o Paulo 1986 172 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Gincana cultural Etec na Corrente do Bem C l
541. rios devem apresentar uma abertura que cative o p blico um esclarecimento do que j se reconhece como fato e do que continua controverso ou uma declara o ou elabora o da pr pria quest o um argumento direto em favor de uma causa de um ponto de vista espec fico uma refuta o que rejeite obje es j esperadas ou argumentos contr rios e uma recapitula o do caso que agite o p blico e o predisponha a um determinado procedimento Conf Nichols 2005 p 88 9 2 OBJETIVOS 7 Professora da Etec Jaragu S o Paulo SP 179 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Os objetivos do trabalho com os alunos do 22 ano do ensino m dio foi o de refletir sobre as produ es documentais dos discentes mostrar o percurso conceitual sobre o cinema e refletir sobre o processo de montagem do festival de document rios 3 MATERIAIS E M TODOS Como in cio dos trabalhos os discentes estudaram a hist ria do cinema no geral e fizeram uma abordagem dos aspectos da pr e p s produ o de cinema descobrindo qu o prazerosa pode ser o trabalho nessa rea Depois desse processo eles estudaram a teoria de document rios analisaram algumas produ es como document rios intitulados A Carne Fraca Lixo Extraordin rio Efeito Nostradamus A volta do Cidad o Kane Roger amp Eu A queda entre outros Como proposta de trabalho de fixa o os discentes fizeram no final de semestre um document rio sobre as seguinte
542. rning 2004 p 59 76 CARVALHO A M P et al Termodin mica um ensino por investiga o S o Paulo SP FEUSP 1999 CARVALHO A M P org Ensino de ci ncias unindo a pesquisa e a pratica S o Paulo SP Pioneira Thomsom Learning 2004 p 1 17 CARRASCOSA J VILCHES A eVALDES P Papel de la actividad experimental em la educaci n cientifica Caderno Brasileiro de Ensino de F sica v 23 n 2 p 157 181 ago 2006 FRANCO M L P B An lise de conte do Plano Editora Bras lia DF 2003 GIORDAN A e VECCHI G As origens do saber das concep es dos aprendentes aos conceitos cient ficos Tradu o Bruno Charles Magne 22 ed Porto Alegre RS Artes M dicas 1996 INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade industrial Etiqueta de efici ncia energ tica do Programa Brasileiro de etiquetagem Dispon vel em http www inmetro gov br Acesso em 10 06 2012 124 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Incentivo interdisciplinaridade a partir de pr ticas experimentais Samira da Costa Silva e Jezabel Miriam Azevedo RESUMO A indu o ao conhecimento por meio do m todo cient fico experimental ocupa espa o no desenvolvimento acad mico desde sua evid ncia com Roger Bacon s culo XVI As comprova es experimentais de conceitos al m de ratificarem teorias enriquecem a constru o do conhecimento Quando utilizadas em sala de aula as experi ncia
543. rso a partir da inser o de dois componentes curriculares Planejamento do Trabalho de Conclus o de Curso no segundo m dulo e Desenvolvimento do Trabalho de Conclus o de Curso no terceiro m dulo pautando se por pressupostos inter e transdisciplinares constituindo assim um instrumento de constru o do conhecimento de forma aut noma 1 1 OBJETIVO Esta reflex o pretende apresentar sucintamente uma breve an lise a partir dos dados obtidos dos Trabalhos de Conclus o de Curso dos alunos matriculados entre os anos de 2010 e 2012 nos cursos t cnicos ora mencionados oferecidos pela Escola T cnica Sylvio de Mattos Carvalho localizada no munic pio de Mat o SP pelo vi s dos conceitos de inter e transdisciplinaridade 2 MATERIAIS E M TODOS Para este estudo foram utilizados como fontes os Planos de Cursos das Habilita es T cnicas de N vel M dio de T cnico em Inform tica e T cnico em Inform tica para Internet as orienta es da CETEC sobre os procedimentos a serem adotados no que se refere tem tica do TCC doze exemplares de TCCs apresentados por discentes egressos quarenta e cinco formul rios de avalia o preenchidos pelos docentes outrora arquivados nos prontu rios desses ex alunos al m de cinquenta question rios respondidos por alunos regularmente matriculados nos terceiros m dulos do Curso T cnico em Inform tica para Internet no primeiro semestre letivo de 2012 3 RESULTADOS E DISCUSS O Tradicionalmen
544. rso t cnico modular al m disso a escola n o possu a um curso no qual os alunos permanecessem dentro da escola em tempo integral Durante o primeiro ano de exist ncia do curso adaptamos a sistem tica de aulas pr ticas em fun o da idade dos alunos entre 14 e 15 anos a montagem do hor rio de aulas visando mesclar aulas de componentes curriculares da rea t cnica e do ensino m dio e os hor rios de entrada e sa da dos alunos para distribuir uniformemente as aulas nos per odos matutino e vespertino Atualmente existem duas turmas de curso t cnico em qu mica integrado uma no 1 ano e outra no 2 ano Os alunos tem por caracter stica a participa o durante as aulas e interesse nas atividades desenvolvidas pela escola desempenho escolar superior ao dos alunos que cursam a mesma s rie do ensino m dio tradicional e a evas o baix ssima apenas um aluno efetuou transfer ncia para o ensino m dio regular no in cio do 2 bimestre de 2012 Todo processo de mudan a traz consigo algumas dificuldades mas a escola como um todo considera luz dos resultados obtidos at o momento que a implanta o do curso t cnico em qu mica integrado um sucesso e traz consigo uma pr tica inovadora para forma o de m o de obra qualificada para o mercado de trabalho al m de possibilitar ao jovem trilhar sua carreira e escolher uma profiss o logo no in cio do ensino m dio o que aumenta suas chances de conseguir uma boa coloca o no
545. rta O novo apresentado pelo professor acaba por se tornar um conhecido companheiro com o qual voc tem que saber lhe dar s vezes dif cil e cheio de entraves como a fase de prepara o de um evento s vezes prazeiroso e cheio de deslumbres como uma noite de apresenta es e aplausos 3 RESULTADOS 96 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Em rela o ao conte do trabalhado em sala de aula vimos refletida sua melhoria no resultado do ENEM A Etec teve a melhor nota de reda o entre todas as escolas do munic pio em 2010 e esteve entre as primeiras melhores nos anos seguintes N o s os integrantes das oficinas foram atingidos Os alunos expectadores ou seja os que participaram como p blico tamb m tiveram a oportunidade de desenvolver a postura cr tica e questionadora j que em todo o processo houve momentos destinados a debates e reflex es sobre o que era apresentado Tamb m foi poss vel notar a colabora o do trabalho nas apresenta es orais dos TCCs apresentados pelos alunos dos cursos t cnicos Alguns deles muito t midos inicialmente participaram das oficinas a fim de adquirirem a desenvoltura necess ria para tais apresenta es O resultado foi muito satisfat rio j que falaram bem claramente com a postura vocal e a express o corporal necess ria e adequada para a ocasi o Em rela o aos problemas com a autoestima tamb m tivemos bons resultados Dentre as v rias situa es em que
546. rte Os valores das avalia es agron micas do milho referentes ao ac mulo de massa seca total altura de plantas rendimento de espigas n mero de plantas acamadas e quebradas n o evidenciaram interfer ncia dos tratamentos O cons rcio de milho safrinha com B ruziziensis apresentou incremento de produtividade de gr os com popula o de at 9 5 plantas da forrageira por metro linear conforme figura 2 Fig 1 Observa es e tratos culturais milho e B ruziziensis pelos alunos da Etec 2010 Tabela 3 Quarto question rio aplicado ap s a colheita do milho Avalia o realizada no dia 10 11 2010 Total de A pr tica A pr tica Pretendem adotar alunos pelos alunos pela fam lia boa ruim indiferente boa ruim indiferente sim n o 15 15 0 0 14 0 1 7 8 139 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 5 000 4 800 4 600 4 400 4 200 y 7 5177x2 142 94x 4200 R 0 5714 4 000 3 800 r r r r r r r i 0 00 2 50 5 00 7 50 10 00 12 50 15 00 17 50 20 00 Plantas por metro linear Produtividade do milho Kg ha Fig 2 Produtividade do milho em fun o de diferentes popula es de Brachiaria ruziziensis 4 CONSIDERA ES FINAIS Conclui se que o ensino atrav s de um processo participativo na condu o de experimentos agropecu rios capacita e motiva os estudantes promovendo a ado o da t cnica na propriedade familiar Observou se atrav s desta metodol
547. rutura e capacita o do capital humano Esta tomada de consci ncia de que o investimento feito em tecnologia corre o risco de se tornar um passivo para as institui es caso n o ocorra simultaneamente com o investimento no homem Fomentar o capital intelectual uma vis o estrat gica e de grande utiliza o pelas institui es que querem manter se sustent veis e inovar proporcionando um aumento em suas atividades de pesquisas Trazendo para o contexto o que narra os autores Kanaane e Ortigoso 2001 73 apud Bauer 1999 O potencial para que uma empresa se torne auto organizante organiza o de aprendizagem reside em suas redes informais de intera o entre as pessoas pois as redes formais s o geradoras de sua ordem necess rias portanto n o inova o espont nea mas a continuidade daquilo que j feito A emerg ncia do novo assim um atributo do sistema e um produto n o dos indiv duos mas das intera es entre eles 1 2 Outros Estudos A Cibercultura como fator propulsor do projeto A Cibercultura tem trazido benef cios na din mica do uso da internet como ferramenta de apoio para o ensino Nela os ambientes interagem se conectam de forma que a comunica o se torne acess vel para todos Dessa forma a democratiza o das informa es fica mais pr xima de uma realidade mesmo que o meio seja virtual ou remoto Logo as informa es s o socialmente partilhadas independentemente do local espacial que
548. s custos e qualidade N o basta a identifica o da necessidade do desenvolvimento de um projeto preciso atender as necessidades dos clientes em potencial de forma adequada sem deixar de cumprir os prazos ou ultrapassar os custos estipulados A qualidade constitu da de um processo cont nuo de melhorias onde li es s o aprendidas com os exemplos pesquisas e aprendizagem atrav s dos erros cometidos por si ou por outros Dessa forma o incentivo ao desenvolvimento de projetos interdisciplinares auxilia na obten o da experi ncia e qualidade necess ria ao ingresso no mercado de trabalho Visando o desenvolvimento de um software de qualidade no atendimento ao cliente a experi ncia vivenciada pelos alunos trar retorno profissional a todos os envolvidos neste contexto A fun o b sica do software de aplica o aplicar o poder do computador para fornecer a indiv duos grupos de trabalho e empresas todo o poder de resolver problemas e desenvolver tarefas espec ficas STAR amp REYNOLDS 2006 pg 131 LAUDON 2004 pg 82 acrescenta que De uma perspectiva econ mica a tecnologia dos sistemas de informa o pode ser vista como um fator de produ o que pode substituir livremente o capital e o trabalho medida que o custo desta tecnologia cai ela substitui o trabalho que tem apresentado historicamente custo crescente Desta forma formando os alunos com uma viv ncia profissional empresarial e colab
549. s escolha de um tema para elaborarem uma apresenta o no idioma estudado apresenta o e um question rio para verifica o de aprendizagem H diversas denomina es para as apresenta es orais em p blico Uma dessas denomina es a de discurso ou confer ncia Segundo Goffman 1981 a palestra lecture um turno estendido em que o falante apresenta suas vis es sobre um assunto A palestra apresenta as seguintes caracter sticas o falante tem o seu turno garantido por um certo tempo e conhece o assunto mais que a audi ncia o falante geralmente fica de p a audi ncia geralmente fica sentada e com aten o voltada ao falante GOFFMAN 1981 Vanoye 1998 menciona as qualidades de um bom falante ou orador precisa sempre estar atento caracteriza o do p blico e s condi es da comunica o saber quem o p blico para o qual vai falar al m de saber os recursos que vai dispor na apresenta o Um orador h bil consegue adaptar o tom o estilo e at mesmo o conte do de seu discurso s rea es do audit rio A apresenta o oral em p blico difere de outras formas de comunica o oral em rela o a alguns aspectos Um desses aspectos o de que a apresenta o oral possui ao mesmo tempo caracter stica da l ngua falada e da l ngua escrita Mas ao se efetivar a apresenta o oral tem caracter sticas da l ngua falada uma vez que a deve ser dita e n o lida pois a leitura de uma apresenta o oral gera
550. s ntese do projeto agrega diversas informa es que na pr tica em um escrit rio demandaria tempo para aprender Segundo Ara jo 1997 p 18 citado por Sebasti o Dantas de Almeida e Halcima Melo Batista qualidade tudo o que algu m faz ao longo de um processo para garantir que um cliente fora ou dentro da organiza o obtenha exatamente aquilo que deseja Pesquisando junto aos alunos e empres rios identificamos uma necessidade prec pua de buscar pela qualidade dos servi os que dever o ser prestados Pretendemos fornecer aos alunos do curso T cnico em Contabilidade a qualifica o adequada ao mercado profissional desconsiderando se a car ncia da experi ncia comprovada por m valorizando se a aptid o adquirida nas simula es dos lan amentos cont beis ocorridos nas tarefas rotineiras dos organismos empresariais estudantis 3 RESULTADO E DISCUSS O Com base nessa realidade citamos excerto do artigo de L via Meimes 2011 Para conquistar um bom emprego um conselho Os rec m formados s o facilmente contratados pelas empresas pela falta de profissionais qualificados desde que apresentem s lidos conhecimentos das pr ticas cont beis Partindo dessa reflex o inferimos positiva participa o no universo profissional dos contabilistas porque qualificamos na pr tica alunos para um satisfat rio desempenho O resultado que alguns alunos que se destacam no curso conseguem oportunidades de emprego
551. s o al m de obter propaganda bil ngue Em data previamente agendada os grupos apresentam a sua revista classe e em eventos como a Feira de Gest o Empresarial por exemplo s o apresentadas comunidade e os patrocinadores envolvidos no projeto t m a chance de verem suas propagandas sendo divulgadas at em dois idiomas O resultado desse trabalho torna se vis vel pela participa o entusiasmo e envolvimento dos alunos que reflete num aprendizado mais prazeroso com a aquisi o de conhecimentos habilidades e valores e a uni o da classe em torno do objetivo comum Palavras chave revista moda aprendizado ingl s 1 INTRODU O Com a globaliza o aprender ingl s uma necessidade para profissionais de diversas reas O dom nio da l ngua inglesa abre portas para o desenvolvimento pessoal cultural e profissional Mesmo com todas essas vantagens ainda h muitas pessoas que n o dominam esse idioma Aprender um segundo idioma n o f cil considerando ainda uma classe com quarenta alunos nota se como esta tarefa se torna ainda mais desafiadora Envolvimento Seria esta a palavra chave para aprender Como envolver nossos alunos a ponto de faz los sentir a real necessidade de aprender uma l ngua que muitas vezes consideram tabu j que o dom nio gramatical da pr pria l ngua uma dificuldade para eles Professores de l ngua inglesa se deparam diariamente com esta meta a de convencer os alunos sobre a empolgante art
552. s o desenvolvidas dentre outras atividades de interpreta o teatral express o corporal t cnica vocal e improviso Os trabalhos se apoiam em textos de naturezas diversas principalmente liter rios j que estes possibilitam caminhos que alcan am n veis diferentes dos j alcan ados pelos alunos em seu cotidiano Mediante as atividades propostas o participante desenvolve a capacidade de interpretar textos e de relacion los com a sociedade na qual est inserido a capacidade de trabalhar em equipe o senso de responsabilidade a postura cr tica a criatividade a espontaneidade a habilidade de se comunicar bem observando a situa o de comunica o e as peculiaridades de seu interlocutor a autoestima bem como a capacidade de se reconhecer como sujeito ativo produto e produtor dos bens culturais constru dos pela humanidade no decurso de seu desenvolvimento Possibilita ao praticante desse modo maior compreens o e valoriza o desse patrim nio art stico cultural O projeto trabalha com a interdisciplinaridade fazendo pontes com componentes curriculares como principalmente L ngua Portuguesa e Literatura Artes Hist ria L ngua Estrangeira e A es de cidadania Trata se de um trabalho que pretende colaborar para que o sujeito se aproprie tanto da t cnica necess ria para sua inser o no mercado de trabalho quanto da sensibilidade que um fator primordial para que ele se torne um ser humano completo alcan ando o pleno des
553. s proporcionam conv vio e influ ncia do discente com a ci ncia tornando significativo o processo de ensino aprendizagem neste trabalho foi utilizado o aparelho chamado pluvi metro como ferramenta interdisciplinar para alunos do ensino m dio segundo ou terceiro ano dependendo da organiza o escolar Inicialmente deve ser realizada a constru o deste instrumento de medida podendo ser orientada pelo docente nas aulas de artes Sendo um projeto interdisciplinar os docentes das reas de matem tica qu mica biologia e geografia podem desenvolver an lises quantitativas caracter sticas da gua import ncia desta para os seres vivos e seu volume de acordo com as esta es do ano respectivamente Paralelo constru o do pluvi metro necess rio ampliar a compreens o sobre os principais processos f sicos envoltos forma o de nuvens vaporiza o de gua e condensa o assim como das precipita es efeito descendente dos fen menos investigados A fundamenta o te rica assim como a constru o do instrumento devem acontecer aproximadamente em duas semanas a partir da o cronograma segue com as coletas mediante a exist ncia de chuvas Al m de favorecer o di logo entre as diversas disciplinas do curr culo b sico a elabora o de um instrumento de medida somada a percep o cient fica aumenta o interesse discente pelas disciplinas colocando o como coautor na elabora o das aulas e ainda facili
554. s reflex es e estudos sobre m sicas e movimentos art sticos que evidenciaram injusti as cenas de crueldade condi es dos imigrantes o Holocausto a mis ria das massas e as reformas Os alunos estudaram sobre as produ es de Vick Muniz artista pl stico brasileiro radicado em New York que faz experimentos com novas m dias e materiais Criador das instala es que integraram a abertura da novela Passione ele busca no lixo em alimentos ou at mesmo em microcomputadores sua inspira o Fator que abriu espa o para a reflex o sobre a reciclagem e a utiliza o desses materiais na produ o dos alunos A fim de melhorar os conhecimentos sobre a reutiliza o do lixo os alunos visitaram o aterro sanit rio de Barra Bonita e assistiram a um v deo sobre a empresa ECOBARRA que atua ativamente na diminui o da produ o de lixo Outro ponto not rio foi a observa o sobre o como as aglomera es urbanas afetaram no desenvolvimento da nossa cidade desde o aspecto arquitet nico at a economia que antes girava em torno do caf J a m sica instrumento utilizado nas aulas de Ingl s e L ngua Portuguesa revelaram a originalidade e a criatividade como tentativa de expor a inconformidade dos compositores como exemplo as m sicas Constru o e Bye Bye Brasil de Chico Buarque que retratam o contexto da ditadura Destaca se que o produto final foi a confec o de um portf lio e a montagem de uma exposi o a qual compos
555. s tem ticas apresentadas a seguir Hist rias de Vida Mem rias Mundo do Trabalho Educa o Rela es Familiares na modernidade e Preconceitos A primeira tem tica Hist rias de Vida deveria ter como enfoque a experi ncia e mem rias de agentes sociais comuns pessoas que t m algum desempenho social e participa o na transforma o do coletivo A segunda categoria Mundo do Trabalho deveria focalizar qualquer experi ncia de trabalho A terceira tem tica Educa o seria utilizada para se entender a atual realidade da educa o no Brasil buscando entender os motivos para o qual a educa o ainda n o o foco no pa s pois O Brasil acredita e busca crescer cada vez mais no cen rio internacional A quarta categoria Rela es Familiares na Modernidade deu a op o dos documentaristas optarem em refletirem sobre as mudan as que ocorreram nos ltimos anos mostrando as mudan as substanciais nas estruturas familiares A ltima categoria Preconceito deveria ser tratada de forma ampla n o caindo apenas nas quest es tnico raciais nem de orienta o sexual podendo ganhar uma maior amplitude algo cunhado no que a Sociologia e a Antropologia definem como preconceito Dentro das tem ticas apresentadas os discentes escolheram livremente aquela que eles gostariam de trabalhar bem como montaram sua equipe de trabalho com n meros variados de discentes obedecendo apenas os crit rios de afinidade que tinham com os demais coleg
556. s apresentada pelos alunos nos trabalhos iniciais foi superada medida que as turmas trabalhavam diretamente com um mapa e surgia a necessidade de representar os fen menos observados e os dados pesquisados J o enorme desconhecimento apresentado pelas turmas em rela o v rios aspectos geogr ficos econ micos sociais naturais e hist ricos da cidade tamb m foi superada mensurada na qualidade dos dados pesquisados bem como no teor da argumenta o utilizada pelos alunos dos Primeiros Anos no transcorrer das atividades da Semana Paulo Freire e da Semana do Meio Ambiente 4 CONSIDERA ES FINAIS Para esses alunos dos Primeiros Anos do Ensino M dio da ETEC Alberto Santos Dumont a cidade ganhou uma nova dimens o A compreens o do todo partir do estudo de partes e n veis fez esse todo ser tornar maior e mais 25 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 complexo do que era inicialmente aos alunos ampliando seus horizontes de an lise sobre a pr tica humana na paisagem Houve efetivamente uma ressignifica o dos conte dos de geografia atrav s do conhecimento sobre cidade que tornou o trabalho com assuntos posteriores mais f cil todos Certamente existem dificuldades na realiza o de visitas t cnicas no entanto a sa da da sala de aula para uma quadra poliesportiva ou um p tio s o alternativas vi veis aos professores dispostos a refor ar o significado de suas aulas dando uma perspectiva diferent
557. s ciencias educaci n cientifica para la ciudadan a Revista Eureka sobre ense anza y divulgaci n de las ciencias v 1 2004 p 3 16 ANGOTTI J A P AUTH M A Ci ncia e tecnologia implica es sociais e o papel da educa o S o Paulo v7 n 1 p 15 27 2001 ANGOTTI J A BASTOS F P MION R A Discutindo ci ncia tecnologia e sociedade Ci ncia e Educa o v 7 n 2 2001 p 183 197 ARA JO M S T e ABIB M L V S Atividades experimentais no ensino de F sica diferentes enfoques diferentes finalidades Revista Brasileira de Ensino de F sica v 25 n2 2 junho 2003 p 176 192 ASTOLFI J e DEVELAY M A did tica das ci ncias Tradu o Magda S S Fonseca Campinas SP Papirus 1991 22 edi o AULER D Alfabetiza o cient fico tecnol gica um novo paradigma In atas do XV SNEF Curitiba PR 2005 AULER D STRIEDER D M e CUNHA M B O enfoque ci ncia tecnologia sociedade como par metro e motivador de altera es curriculares In Moreira M A Org Atas do ENPEC p 187 192 Instituto de F sica Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1997 BORGES A T Novos rumos para o laborat rio escolar de ci ncias Caderno Catarinense de ensino de F sica v 19 n 3 2002 p 291 313 CAPPECHI M C M Argumenta o numa aula de F sica In CARVALHO A M P Org Ensino de ci ncias unindo a pesquisa e a pr tica S o Paulo Pioneira Thomson Lea
558. s e autoridades locais pois a escola recebeu elogios na C mara Municipal de Barra Bonita e destaque nas edi es de jornais locais A Semana das Profiss es foi o primeiro evento realizado na escola com o objetivo de informar aos alunos sobre os cursos oferecidos na escola de uma forma diferenciada os alunos prepararam salas tem ticas com aulas ministradas por eles e um plant o de tira d vidas com os professores das reas O evento ocorreu entre os dias 10 e 11 05 e contou com a presen a de mais de 1200 alunos das escolas Estaduais e municipais de Barra Bonita e Igara u do Tiet Foram criadas pe as para cartaz email e m dias sociais al m de convite para marketing direto divulga o em r dios e jornais da cidade e a es de marketing promocional onde os alunos fecharam parcerias com empresas da cidade e sortearam durante o evento v rios produtos tais como pen drives teclados e um tablet A ag ncia teve tamb m papel fundamental nas a es diferenciadas para a divulga o do Vestibulinho do primeiro semestre da escola Al m da panfletagem em frente a todos os supermercados da cidade de Barra Bonita os alunos da ag ncia fizeram panfletagem nas ruas do com rcio durante a semana al m da divulga o atrav s das m dias sociais e por email Outro trabalho criado e desenvolvido pela ag ncia foi a edi o e publica o do Jornal da Naval um jornal com distribui o bimestral com uma tiragem de 2000 exemplares teve
559. s educacionais o preconceito uma triste realidade e cabe a escola ajudar o indiv duo a enfrentar as adversidades culturais raciais e sexuais Ao debater o tema o educando melhora a autoestima podendo facilitar sua inser o no mercado de trabalho REFER NCIAS BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental introdu o aos par metros curriculares nacionais Secretaria de Educa o Fundamental Bras lia MEC SEF 1998 174 p DEVITO D SHAMBERG M e SHER S Escritores da Liberdade FreedomWriters EUA 2007 DIAS G Antologia po tica Marab Rio de Janeiro Agir 1969 FERREIRA A B H Aur lio s culo XXI o dicion rio da L ngua Portuguesa 3 ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 1999 INEP Instituto Nacional de Estudo e Pesquisa Dispon vel em http gameoverforyou files wordpress com 2011 01 grafico preconceito gif Acesso em 29 jun 2012 PORTAL EDUCACIONAL D para acabar com o preconceito Dispon vel em http www educacional com br reportagens preconceito dapraacabar asp Acesso em 20 de jun 2012 TOLLIN M Meu nome r dio Radio EUA 2003 157 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Exclus o social estudo de caso Pinheirinho em S o Jos dos Campos Gilson dos Anjos Ribeiro Jaqueline N F M Longo e Luciana Montagini Bertteli 1 INTRODU O A pr tica da cidadania engloba o enfrentamento
560. s outras 32 sess es que contemplaram o desenvolvimento dos trabalhos e campanhas publicit rias denominadas de Gincana do Agasalho Naval mais Sustent vel Edi o do Jornal da Naval Divulga o da Semana das Profiss es Divulga o do Vestibulinho Tamb m ocorreram palestras e debates 3 RESULTADOS E DISCUSS O Durante a realiza o do primeiro evento denominado Gincana do Agasalho que se iniciou em 16 04 12 e t rmino em 11 05 12 os alunos desenvolveram uma campanha de conscientiza o sobre a necessidade de ajuda ao pr ximo com isso trabalharam o marketing social A campanha ocorreu entre as classes do ensino m dio e t cnico da escola e teve como objetivo arrecadar pe as de roupas para doa o s fam lias carentes do munic pio de Barra Bonita e Igara u do Tiet Foram desenvolvidas v rias pe as publicit rias para essa a o sendo elas cria o de cartaz divulga o de sala em sala prote o de tela em todos os computadores da escola Foi poss vel observar que tivemos resultados significativos devido ao envolvimento dos alunos com a campanha A classe que arrecadou mais pe as de roupas tornou se a campe e foi premiada com R 200 00 valor esse arrecadado entre os professores e funcion rios 55 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 da escola O resultado dessa campanha foi positivo pois a quantidade de pe as arrecadadas foram acima de 4 500 mobilizando toda a escola e tamb m as m dia
561. s pl sticas e liter rias Para isso foram desenvolvidas oficinas art sticas atrav s de exposi o e estudo de obras de Arte e livros de Literatura Foram trabalhadas t cnicas de interpreta o de leitura e de representa o din micas de recrea o estudo de vida e obra de compositores e autores significativos em nossa cultura O primeiro compositor escolhido foi Adoniran Barbosa pela comemora o de cem anos de seu nascimento Sua linguagem diferenciada causa estranheza no adolescente e propicia o despertar de sua curiosidade Os textos de Adoniran nos remeteram S o Paulo dos anos 50 fazendo com que todo uma situa o s cio econ mica e cultural viesse tona Durante as oficinas foram pesquisados e estudados textos que depois de lidos e relidos foram selecionados pelos alunos para a apresenta o Ap s a sele o das m sicas a serem apresentadas foi sendo montado um outro texto sobre a vida e obra de Adoniran com as m sicas intercaladas e declama es de poesias o trabalho foi desenvolvido durante dois meses os professores respons veis Gustavo Miranda Luzimeire Finoti Gustavo dos Santos Miranda e Rita Parzewski dividiram a proposta em escritura o do texto organiza o das m sicas ensaios organiza o do espa o para a apresenta o do resultado Foi montado um cen rio de boteco com mesas e cadeiras de bar e o palco como se fosse o balc o Durante a apresenta o foram servidos petiscos Professores da Et
562. s propostas curriculares do ensino m dio ensino t cnico e cursos integrados nas escolas t cnicas do Centro Paula Souza t m por base desenvolver compet ncias conhecer o mundo provocar mudan as e neste sentido articular conhecimento trabalho ci ncia tecnologia cultura e inova o s o aspectos fundamentais que orientam as discuss es As linhas de trabalho propostas para este simp sio 1 Pr ticas de gest o de curr culo Pautada na experi ncia cotidiana dos professores e coordenadores diretores e supervisores sobre o curr culo esta linha buscou uma ampla reflex o a partir da compreens o e de estudos das mudan as e orienta es na gest o curricular Tratou da an lise das pr ticas escolares dentro das diferentes perspectivas e especificidades no contexto escolar que convergem para qualidade na gest o de curr culo 2 Metodologias integradoras e projetos de trabalho Aprofundar e analisar metodologias que integram os diferentes componentes curriculares a partir de projetos de trabalho desenvolvidos no Ensino M dio Ensino T cnico e Ensino T cnico integrado ao M dio foi a principal meta dessa linha que tamb m visou apresenta o de instrumentos e procedimentos necess rios integra o aos saberes desenvolvidos e a o docente 3 Desafios do Ensino T cnico Integrado ao M dio O Ensino M dio Integrado j realidade em muitas Etecs Em 2012 foram implantados 19 cursos integrados em 97 escolas t
563. s que contribu ram financeiramente para a organiza o da dita Festa No transcorrer da pesquisa pode se mapear as fam lias e cidad os contribuintes devotos e dizimistas Palavras chave Festa do Divino Esp rito Santo Mogi das Cruzes Livro de Ouro 1 INTRODU O Os estudos preliminares em torno das a es sociais da Festa do Divino em Mogi das Cruzes traz consigo in meras manifesta es que podem ser analisadas pelas camadas sociais atuantes ou mesmo com o transcorrer de seus anos Neste mbito a Festa do Divino vem durante mais de 300 anos permeando as mentalidades coletivas e sociais de um povo O ponto inicial deste estudo esta pautado na analise do Livro de Ouro Livro este feito em 1923 um dos poucos documentos restantes na cidade relacionados hist ria da Festa nele o festeiro Francisco de Sousa Mello tem como objetivo coletar fundos para a organiza o da Festa de 1923 cujo mesmo era festeiro Para a atualidade o analisar da Festa retoma pontos perdidos durante anos atr s Oresgate e estudo da Hist ria Local ponto chave pois educandos desconhecem tais fatos que evidentemente n o estariam contemplados em matrizes curriculares A Hist ria Local s trabalhada hoje em sala apenas no Ensino Fundamental ciclo le Il No desenvolvimento deste estudo fatos cr ticos ao olhar da sociedade local ser o elencados mas sua analise pertinente pois cabe a sociologia e a hist ria verificar tais fatos 2 A
564. s que um mesmo tema oferece estimular a criatividade dos alunos e promover o trabalho em equipe por parte dos professores e dos estudantes integrando as disciplinas de biologia geografia hist ria l ngua portuguesa e artes 2 MATERIAIS E M TODOS Inicialmente as disciplinas de biologia hist ria e geografia abordaram nas salas dos primeiros anos os conceitos b sicos sobre a origem da Terra dos seres vivos e as dificuldades enfrentadas por estes para manterem a vida no planeta nos primeiros tempos Nas aulas de biologia foram apresentadas e discutidas as v rias teorias que tentam explicar o surgimento da Terra e sua evolu o desde os seres mais simples os unicelulares at os mais complexos os pluricelulares nas aulas de geografia foi trabalhado o surgimento do Universo do sistema solar e da Terra e nas aulas de hist ria a evolu o do homem como ser civilizado e suas intera es com a sociedade A apresenta o e a discuss o desses conceitos foram paralelas e tiveram dura o em torno de cinco semanas Em seguida nas aulas de biologia foram selecionados temas referentes s diversas hip teses e teorias suscitadas pelo assunto estudado e foi feita a divis o dos alunos por grupos para a prepara o de semin rios Cada grupo continha em m dia quatro alunos que deveriam fazer pesquisa bibliogr fica sobre os temas com orienta o dos professores participantes do projeto Os temas selecionados foram abiog nese
565. s recrutadores em um processo seletivo boa qualifica o profissional e ser uma pessoa pr ativa ou seja preciso saber trabalhar em equipe aceitando as adversidades culturais e sociais O preconceito est presente na vida das pessoas em maior ou menor escala no entanto n o poss vel ignor lo conforme observado no gr fico do Inep O grande desafio saber lidar com ele Algumas pessoas permitem que esse sentimento exceda a ponto de interferir no clima organizacional da empresa e at mesmo nas rela es interpessoais com amigos e familiares Tirar a venda dos olhos e reconhecer que o preconceito existe o primeiro passo E foi isto que os alunos da Etec Ipaussu fizeram eles reconheceram uma situa o problema que atinge toda comunidade interna e externa e promoveram a es para refletir sobre o assunto N o se trata de uma f rmula infal vel para acabar com essa situa o todos envolvidos no projeto contra o preconceito no mercado de trabalho reconhecem o desafio mas o princ pio para quebrar barreiras debater trazendo a reflex o dos atos discriminat rios para que eles n o sejam tratados como algo natural e aceit vel Segundo reportagem do Portal Educacional Celso Antunes diz que preciso que haja um esfor o intenso e direcionado para o combate ao preconceito na escola e n o uma educa o que preconceituosa porque se julga capaz de combat lo mas n o o faz de verdade O mundo corporativo reflete as a e
566. sador capaz de perguntar buscar interpretar escrever e socializar 1 1 OBJETIVO Supervisores Educacionais do Centro Paula Souza regi o de S o Jos do Rio Preto SP 103 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Discutir a contribui o do Coordenador Pedag gico para que se efetive a ado o de pr ticas humanizadoras na sala de aula fundamentadas na Teoria da Intelig ncia Multifocal alicer ada pela inser o de metodologias ativas e centradas na perman ncia do aluno na escola 2 MATERIAIS E M TODOS Visando atender ao objetivo geral nos direcionamos ao m todo da revis o integrativa uma vez que a mesma possibilita sintetizar e explicitar as pesquisas realizadas e obter conclus es focadas no tema de interesse Para viabiliza o da pesquisa optamos pela escolha de quest es tem ticas defini o de crit rios para sele o da amostra apresenta o das pesquisas originais an lise de dados e interpreta o dos resultados O levantamento bibliogr fico foi realizado a partir das obras indicadas ao longo do trabalho e consultas pela internet avaliando a idoneidade e expressividade dos autores 3 RESULTADOS E DISCUSS ES A Causarum Cognitio afresco de Rafael retratando a famosa Escola de Atenas aponta nos para um momento urico da educa o Na Academia o aluno podia estudar a matem tica a geometria a hist ria a m sica a astronomia e a filosofia Plat o dava um primeiro grande passo para qu
567. satisfat rias Uma conquista bastante significativa a participa o em um Congresso de Inicia o Cient fica CICFAI JUNIOR mantido pelas Faculdades Adamantinenses Integradas Em 2010 do total de vinte e quatro grupos 8 grupos 33 inscreveram se e apresentaram seus trabalhos no evento Deste total 3 grupos 37 do total de inscritos obtiveram men o honrosa agraciamento concedido pela comiss o organizadora Todos os resumos foram publicados nos anais do Congresso www fai com br cicfai Usando a mesma metodologia cinco grupos de alunos do terceiro ano que viveram a experi ncia no ano de 2009 inscreveram se sendo que quatro deles conquistaram men es honrosas Em 2011 com algumas adapta es deu se continuidade ao projeto No mesmo Congresso de Inicia o Cient fica CICFAI JUNIOR doze grupos 50 apresentaram trabalhos com a conquista de tr s men es honrosas 25 Outra conquista foi a escolha do projeto para participar de uma iniciativa de educa o ambiental coordenada pela Faculdade em parceria com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente com recursos do FEHIDRO Fundo Estadual para os Recursos H dricos A produ o textual de oito grupos de um total de vinte e quatro foi compilada num material paradid tico em forma de revista Em 2 de outubro ocorreu o lan amento oficial do referido material que ser distribu do aos estudantes do ensino m dio da cidade de Adamantina perfazendo mil e quinhentos exempl
568. se far sem ela GADOTTI 1984 p 73 Com esse projeto t m se incentivado a pesquisa desde o primeiro semestre Assim motivam se os alunos a pensar no trabalho de conclus o de curso como uma oportunidade de aprendizado e aumenta o interesse pelas disciplinas envolvidas reduzindo se assim os ndices de men es insatisfat rias nos componentes curriculares participantes At o momento participaram do projeto aproximadamente 240 alunos todos do primeiro m dulo de inform tica As equipes inicialmente s o formadas com cinco componentes cada Atrav s dos alunos envolvidos surgiram em torno de 45 temas diferenciados de pesquisa para o com rcio local Desses temas aproximadamente 35 viraram trabalhos de conclus o de curso No primeiro semestre de 2012 tr s temas foram inscritos no pr mio de gest o ESEG e outros dois foram indicados para participar da FETEPS 2012 Feira Tecnol gica oferecida pelo Centro Paula Souza Para o segundo semestre de 2012 pretende se apresentar o projeto dos alunos do primeiro m dulo na feira tecnol gica dos trabalhos de conclus o de curso convidando as empresas locais a participar da an lise dos resultados obtidos pelos alunos permitindo assim aos empres rios identificar os excelentes profissionais existentes na Etec Doutora Ruth Cardoso Atrav s de pr ticas inovadoras poss vel transformar o contexto da dificuldade em aprendizado O desafio torna se fomento para novas realiza es dentro d
569. senta o de um problema sobre o fen meno a ser estudado e da investiga o a respeito desse fen meno 1 1 OBJETIVO O objetivo pretendido com esta atividade experimental investigativa fundamentalmente agregar aos conhecimentos pr vios do aluno novas informa es com a inten o de potencializ los a a Articular rotineiramente um conjunto de conceitos cient ficos conectados a situa es reais do seu cotidiano b Empregar procedimentos matem ticos que relacionem grandezas f sicas c Resolver qualquer outro problema t pico presente nos livros textos ou mesmo em situa es vivenciadas na pr tica cotidiana generalizando assim o conhecimento adquirido Neste sentido importante destacar que atividades experimentais investigativas tendem a permitir ao aluno relacionar situa es vivenciadas no cotidiano com explica es de car ter cient fico como afirma Giordan 1996 p 174 As confronta es com os fatos e os discursos que decorrem deles permitem portanto instaurar progressivamente rela es cada vez mais amplas 2 MATERIAIS E M TODOS A proposta de interven o no espa o escolar Uma primeira reflex o nos direciona para as constantes transforma es sofridas pelos conhecimentos cient ficos a respeito da compreens o dos fen menos naturais e sociais o que impede que sejam considerados como prontos e acabados CARVALHO 2004 Uma segunda reflex o nos aponta para a sala de aula cl ssica que necessita s
570. sentados para que cada grupo escolhesse o seu Alguns trabalhos desenvolvidos pelos grupos foram escolhidos para apresenta o na Feira Tecnol gica evento anual da escola Os resultados obtidos foram considerados muito bons pelas professoras e pelo p blico que participou do evento Foi poss vel perceber que o tema despertou o interesse nos alunos surpreendendo as professoras em rela o a qualidade e criatividade Foi poss vel verificar que o aluno realmente tornou se um agente de divulga o como esperado Portanto poss vel concluir que trabalhar o tema radioatividade no Ensino M dio de maneira interdisciplinar proporciona aos alunos oportunidade de aprender um tema muitas vezes visto como misterioso e permitindo desmistificar muitos conceitos negativos que a sociedade apresenta em rela o ao assunto Palavras chave Radioatividade informa o desmistifica o e transforma o 1 INTRODU O Vivemos em uma sociedade din mica onde informa o e conhecimento muitas vezes parecem sin nimos Cobra se que o individuo tenha os dois No entanto transformar informa o em conhecimento nem sempre uma tarefa simples A m dia escrita a internet e a televis o por exemplo s o os referenciais escolhidos quando se deseja buscar informa o Mas nem sempre essa informa o facilmente transformada em conhecimento muitas vezes o individuo sem pr requisitos n o consegue compreend la O caminho do conhecimento comp
571. seridos e posteriormente a constru o de um novo mapa partir da base cartogr fica pr existente mas confeccionado pelos alunos J o desconhecimento sobre diversos aspectos da cidade exige uma abordagem que supera os conte dos de Geografia mas que pode ter como amarra o as aulas desse Componente Curricular Foi elaborada uma apresenta o de slides no programa Power Point mostrando diversas informa es importantes sob o ponto de vista geogr fico de Guaruj Juntamente com os Componentes Curriculares Biologia Artes Hist ria e L ngua Portuguesa e com a supervis o da Coordena o Pedag gica da Escola realizou se uma visita t cnica pela cidade onde alguns lugares estudados na apresenta o de slides puderam ser conhecidos e sentidos dando significa o mais profunda ao que fora estudado Imagens da visita t cnica pelas praias da cidade 24 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 De volta sala de aula os alunos realizaram diversas tarefas relativas visita t cnica No componente curricular Biologia a professora solicitou um relat rio ilustrado sobre problemas de polui o ambiental encontrados nos locais visitados No componente curricular Hist ria a Professora dividiu as classes em grupos e cada grupo ficou incumbido de pesquisar sobre o desenvolvimento da ocupa o humana em uma das praias visitadas J no componente curricular Artes a professora solicitou uma representa o art sti
572. seu pr ximo devem iniciar a grande revolu o educacional em uma perspectiva multifocal centrada em valores e um novo olhar para o qu e quem desejamos ser REFER NCIAS CURY Augusto Jorge Intelig ncia Multifocal an lise da constru o dos pensamentos e da forma o de pensadores 8 ed rev S o Paulo Cultrix 2006 DEMO Pedro Educar pela pesquisa 5 Ed Campinas SP Autores Associados 2002 MO O Anderson 5 etapas da boa investiga o In PILLAR GROSSI Gabriel Nova Escola n 237 S o Paulo Funda o Victor Civita nov 2010 pp 40 47 CURY Augusto Jorge 12 Semanas para mudar uma vida Colina SP Academia da Intelig ncia 2004 Intelig ncia Multifocal an lise da constru o dos pensamentos e a forma o de pensadores 8 ed rev S o Paulo Cultrix 2006 SENGE Peter M A quinta disciplina arte e pr tica da organiza o que aprende 232 ed Rio de Janeiro Best seller 2008 CURY Augusto Jorge A evolu o da humanidade a saga de Marco Polo Rio de Janeiro Sextante 2005 105 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Educa o e pesquisa construindo o protagonismo juvenil nas aulas de sociologia e filosofia Izabel Castanha Gil e Maria Em lia F Fortes de Luccas RESUMO A experi ncia relatada versa sobre uma pr tica pedag gica desenvolvida na segunda s rie do ensino m dio na ETEC Prof Eud cio L Vicente em Adamantina SP desde o ano de 2010 envolvendo Soci
573. sgatar suas pr prias hist rias A partir daquele momento iniciaram se as pesquisas das hist rias familiares Muitos alunos n o conheciam as origens das suas fam lias as dificuldades de seus antepassados e as hist rias mais simples que fazem parte do n cleo familiar Foi o momento da socializa o familiar despertados para suas pr prias hist rias e realidades Foi aberto um espa o num caf da manh para que todos pudessem narr las e trocassem informa es sobre a feitura dos textos O grupo sugeriu que ilustr ssemos o livro com fotos O envolvimento foi a palavra chave para a reliza o deste projeto 4 CONSIDERA ES FINAIS HOJE n o h mais espa o para a repeti o autom tica para a falta de contextualiza o e para a aprendizagem que n o seja significativa pois segundo Perrenoud Se o objetivo dar a todos a chances de aprender quaisquer que sejam suas origens sociais e seus recursos culturais ent o uma pedagogia diferenciada uma pedagogia racional Diferenciar pois lutar para que as desigualdades diante da escola atenuem se e simultaneamente para que o n vel de ensino se eleve 231 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Constatada a dificuldade do aluno a busca por solu es foi imediata resgatando a realidade do aluno e a sua intera o no processo ensino aprendizagem O interc mbio de informa es entre os alunos e o professor enriqueceu o trabalho e possibilitou um maior en
574. simb lica preciso tamb m resgatar a import ncia do di logo na escola O antigo fil sofo grego S crates j apontava para a necessidade da autocompreens o mediada a partir do di logo Se anteriormente falamos do trabalho em equipe automaticamente pensamos no di logo De acordo com Ji rgen Habermas fil sofo da Escola de Frankfurt a partir do di logo que os participantes tendo como pano de fundo o Mundo da Vida conseguem estabelecer acordos visando a transforma o da realidade Nessa intera o dial gica os indiv duos capazes de exercerem a linguagem e a a o transformadora exercitam tamb m o agir racional Nessa perspectiva os autores apontam que participar de uma argumenta o de forma racional mostrar se aberto aos argumentos que se apresentam a favor ou contra quilo em quest o reconhecendo a for a dessas raz es e tamb m por argumentos poder replic las Isso envolve um agir racional na medida em que a interlocu o est aberta a cr ticas BRAGA GABASSA amp MELLO 2010 p 28 Assim observamos que o espa o da tica seja no Ensino M dio ou no T cnico est relacionado com a transforma o da sociedade questionando alguns valores que se cristalizaram ao longo do tempo Essa postura relaciona se com o multiculturalismo cr tico e tamb m com a valoriza o do di logo buscando realmente a forma o de pessoas aptas a trabalharem em grupo na medida em que compreendem o Outro em sua to
575. sino M dio como Ensino T cnico professores e funcion rios visitaram a exposi o Oportunidade em que o conhecimento adquirido foi socializado e os discentes constataram a dimens o de suas produ es Al m disso foi elaborado um portf lio que abrigou todas as a es desenvolvidas pelas disciplinas que integraram o projeto Posteriormente os discentes relataram as suas impress es por meio de uma conversa em sala de aula Interessante notar que os alunos conseguiram visualizar a integra o das disciplinas e reconheceram se em suas obras A realiza o deste projeto al m de estimular o discente a construir o conhecimento e o professor a mediar esse processo fez com que todos visitantes da exposi o repensassem sobre o estar no mundo Afinal tanto as obras de arte como imagens m sicas e textos escritos guardam em si a possibilidade de eternizar aspectos da hist ria de um pa s ou de um indiv duo E gra as a essas mem rias que o indiv duo capaz de compreender epis dios importantes bons ou ruins desequil brios sociais como exemplo a ditadura e concluir por meio de uma an lise a influ ncia desse momento nas produ es art sticas brasileiras e sobretudo na realidade do pa s 4 CONSIDERA ES FINAIS Analisar as maneiras de express o de uma sociedade possibilita a constru o de reflex es pertinentes Isso porque al m de o aluno entender o como a constru o de algumas manifesta es aconteceu
576. sistema Encontramos nas palavras de L vy 1999 o sentido desse novo formato de sociedade interativa L vy 1999 afirma que Nesta nova era as vozes n o se apagar o pois diferentemente das sociedades orais e escritas onde seus legados eram a qualquer momento apagados ou simplesmente jogados fora como objetos a mando de seus superiores agora as in meras vozes que ressoam no ciberespa o continuar o a se fazer ouvir e a gerar respostas Esse estudo al m de apontar tal constata o encoraja a afirmar que as experi ncias com o uso dos AVAS contribu ram muito mais em benef cios do que desvantagens melhorando a qualidade do ensino e capacitando o aluno com uma bagagem extracurricular al m da sala de aula Recomenda se portanto que sejam desenvolvidas outras formas de avalia o que se incluam outros itens abrangendo novos indicadores usando informa es mais qualitativas e subjetivas REFER NCIAS ALVES Cl udio A forma o do Administrador frente aos Desafios da Gest o A fun o da escola na motiva o e capacita o de empreendedores 1996 Disserta o Mestrado Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo S o Paulo 1996 KANAANE Roberto e ORTIGOSO Sandra 2001 Manual de Treinamento e Desenvolvimento do Potencial Humano s l Atlas 2001 L VY Pierre Introdu o Dil vios In CIBERCULTURA S o Paulo Editora 34 Ltda 1999 MORAN Jos Manuel A educa o que desejamos Papirus 2007
577. so da filosofia de forma multidisciplinar N o pretendemos com este artigo esgotar estas inter rela es mas sim fomentar ao processo de co constru o de novos saberes na era planet ria para al m dos componentes ou das disciplinas hoje presente nas matrizes curriculares do ensino m dio Espera se que a proposta de estudo aqui detalhada tenha condi es de subsidiar investiga es futuras que possam revelar a textura das intera es sociais na rede ultrapassando as generaliza es superficiais ou mesmo ut picas 152 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 REFER NCIAS ALMEIDA Cleide PETRAGLIA Izabel org Estudos de complexidade S o Paulo Xam 2006 99 p ALARC O Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva 2 Ed S o Paulo Cortez 2003 ALARC O Isabel Reflex o cr tica sobre o pensamento de D Sch n e os programas de forma o de professores Cadernos CIDInE 1 5 22 S o Paulo Cortez 2003 MORIN Edgar A cabe a bem feita repensar a reforma reformar o pensamento Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2010 128 p Edgar Conhecimento do conhecimento Porto Alegre Sulina 2008 OLIVEIRA Elsa Guimar es Educa o a dist ncia na transi o paradigm tica Campinas SP Papirus 2003 144 p REGO Teresa Cristina Vygotsky uma perspectiva hist rico cultural da educa o Petr polis RJ Vozes 2010 139 p RIOS Terezinha Az redo tica de compet ncia S o Paulo Cortez 2
578. sobre como desencadear a transgress o da mesmice n o s no discurso mas tamb m na pr tica As contribui es do professor reflexivo na melhoria e integra o dos curr culos e das pr ticas no Ensino T cnico Integrado ao M dio t m como fun o provar aos profissionais docentes que independente da rea de atua o h a necessidade de rever suas a es suas pr ticas aprender a interpretar compreender e refletir sobre a educa o e a realidade social de forma comunit ria Isto propiciaria novas formas de ensinar e aprender mostrando uma pr tica diferenciada para a forma o de professores cr ticos e reflexivos comprometidos com o pr prio desenvolvimento profissional a fim de promover a autonomia que quest o central no ato educativo ou melhor um requisito necess rio da a o pedag gica REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DEWEY J How we think a restatement of the relations of reflective thinking to the educative process Boston Editora DC Heath 1933 FREIRE P Pedagogia da Autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Editora Paz e Terra 1996 243 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 KEMMIS S Action research and the politics of reflection In BOUD D KEOGH R WALKER D Reflection turning experience into learning London Editora Croom Helm 1985 PERRENOUD P THURLER M G As Compet ncias para Ensinar no S culo XXI A Forma o dos Professores e o Desaf
579. sse estabelecimento de ensino em mbito local Outro dado relevante refere se ao modo como os alunos avaliam o Trabalho de Conclus o de Curso dos cinquenta alunos que responderam o question rio formulado pelos autores dessa pesquisa cerca de 80 apontam possuir dificuldades para concluir seus projetos como desejado por diversos fatores com destaque para a falta de tempo 92 a confec o do trabalho escrito de acordo com as exig ncias de conte do norma culta e forma padr o ABNT 87 e a dificuldade de se trabalhar em equipe 65 Al m disso aproximadamente 43 dos entrevistados afirmaram ter utilizado e ou aprendido algum conhecimento n o contemplado durante o curso t cnico que fora necess rio no desenvolvimento do TCC seja referente ao trabalho escrito ou aplica o pr tica Por fim todos os alunos entrevistados afirmaram que mesmo diante de todas as dificuldades enfrentadas para concluir seus TCCs sentiam se satisfeitos com os resultados obtidos e sobretudo por saberem que seus trabalhos estar o dispon veis na Biblioteca da escola para consultas posteriores 4 CONSIDERA ES FINAIS A partir do estudo realizado percebe se que o Trabalho de Conclus o de Curso tende a ser boa pr tica escolar pois permite uma intera o entre teoria e pr tica ampliando a articula o e correla o dos diferentes componentes curriculares embasando se em experi ncias cotidianas viv ncias profissionais e avan os no setor pro
580. ssidade de mudan a no processo tradicional de avalia o para algo mais din mico Embora o item diminui o dos custos com c pias seja uma das justificativas que norteia a justificativa deste trabalho foi o menos citado pelos alunos tal fato se deve talvez pelas pr ticas atuais da escola no qual n o solicitada aos alunos nenhuma cobran a para realiza o de c pias de atividades e avalia es 5 CONSIDERA ES FINAIS Foi poss vel implantar uma avalia o utilizando a plataforma Moodle na disciplina de Administra o em Servi os de Alimenta o do curso t cnico em Nutri o e Diet tica contribuindo com a inser o do aluno no ambiente virtual para ampliar o leque de forma o e capacita o do aluno e como alternativa para atender a Lei n 3913 de 14 de novembro de 1983 que pro be a cobran a de c pias de avalia es para os alunos A ades o dos alunos ao novo procedimento de avalia o foi satisfat ria bem houve aprova o para haja continuidade da utiliza o do m todo para outros componentes curriculares Com o presente trabalho foi poss vel identificar que os alunos apresentaram a necessidade e consideraram como importante a possibilidade de obter maior contato com os meios de Tecnologia da Informa o e a renova o dos processos pedag gicos de avalia o REFER NCIAS ALMEIDA MEB Educa o Distancia na internet Abordagem e contribui es dos ambientes digitais de aprendizagem Edu
581. ssim atender s demandas do mercado competitivo Para tanto deve apresentar caracter sticas como flexibilidade e equil brio aproveitando as oportunidades que as Unidades Escolares oferecem e criar ambientes inovadores por meio das capacita es com procedimentos que privilegiem o entendimento entre os seus docentes dentro de um clima de liberdade confian a e respeito Esse contexto abre espa o para a exposi o de experi ncias afins realizadas 101 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 com sucesso em suas Etecs Cada evento realizado contribui de forma determinante para garantir a inova o nas Unidades Escolares em que atuam REFER NCIAS DRUCKER Peter Ferdinand O melhor de Peter Drucker o homem S o Paulo Nobel 2002 MA AS Antonio Vico Gest o de tecnologia e inova o S o Paulo rica 2001 PORTER M E A vantagem competitiva das na es Rio de Janeiro Campus 1993 SANTOS Boaventura de Souza Paradigma Dominante ao Paradigma Emergente Dispon vel em lt http reidageografia blogspot com br 2010 11 0 paradigma dominante e emergente html gt Acesso em 14 maio 2012 102 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O coordenador pedag gico a perman ncia do aluno na escola e o desafio de Plat o Geraldo Jos Sant Anna Maria Rita Braga e Erika Cristina Silva Batista Queiroz RESUMO O presente artigo visa refletir sobre o papel do coordenador pedag gico tendo como foc
582. ssoal e na transforma o da realidade social que est inserido A rela o e integra o da teoria e pr tica do trabalho manual e intelectual da cultura t cnica e a cultura geral interioriza o e objetiva o v o representar um avan o conceitual e a materializa o de uma proposta pedag gica avan ada e interdisciplinar da educa o m dia 2007 p 84 Para Maturana 2001 os estudos profissionais s o a ocasi o para adquirir habilidade operacional em algum dom nio particular do fazer e a oportunidade para ampliar o mbito de reflex o para uma participa o respons vel e livre na cont nua constru o cotidiana do mundo em que vivemos Ao fazer uma praxis dos referidos autores com essas afirmativas a equipe gestora bem como os demais segmentos da comunidade escolar professores funcion rios servidores e comunidade estabeleceram atrav s do projeto pol tico pedag gico desta unidade um plano estrat gico com bases em elementos essenciais miss o cen rio objetivo e meta 1 1 OBJETIVO Desenvolver um trabalho com a equipe curricular envolvida no curso ETIM com a metodologia Aprendizagem Baseada em Projetos Interdisciplinares procurando motiva o dos alunos 2 MATERIAIS E M TODOS A Aprendizagem Baseado em Projeto ABP fornece um treinamento para sobreviv ncia no s culo XXI Ela oferece aos alunos a oportunidade de aprender a trabalhar em grupo e realizar tarefas comuns Exige que os alunos monitorem
583. ste em reduzir o tempo de Entrada Sa da do processo que necessita de maior volume dessas opera es e observar a altera o no desempenho do Sistema Operacional como um todo Por m sem um ambiente isolado e dirigido ou simulado outras vari veis podem confundir a conclus o dos resultados e inibir a observa o de um aspecto em especial As respostas fornecidas pelos alunos para esta quest o em particular revelam neste primeiro momento dificuldades na express o por escrito dos conceitos trabalhados em sala de aula e praticados no laborat rio Essa primeira pr tica contava com o Gerenciador de tarefas do Windows bem como a janela de desempenho concebidas para serem utilizadas por administradores j experientes com dom nio das no es b sicas de gerenciamento e mostram v rios processos sobre os quais n o se pode ter controle imediato Esses processos naturalmente n o foram constru dos com finalidades did ticas Todavia n o se pode descartar totalmente esta primeira pr tica no laborat rio com o Gerenciamento do Windows na constru o pelos alunos dos conceitos de funcionamento do sistema operacional Pode se inclusive observar pelas respostas que alguns termos conceitos e mecanismos do sistema operacional come am ainda que de forma rudimentar a fazer parte das estruturas mentais dos alunos BASSALOBRE 2012 Esses rudimentos n o s o nocivos ao aprendizado podendo mesmo ser um fator inicial da evolu o mental neces s
584. su nos em confinamento Todos os dias at 10 m de l quidos s o tratados no sistema Hoje na Etec o projeto al m de permitir a obten o de um meio ambiente limpo sem a contamina o provocada pelos dejetos de humanos e su nos que anteriormente eram lan ados no solo sem nenhum tratamento adequado professores e alunos do ensino m dio e dos cursos t cnicos est o tendo uma oportunidade mpar de participar de pesquisa de aplica o t cnico cient fica de ponta na rea de gera o de bioenergia e produ o de fertilizante org nico 3 MATERIAIS E M TODOS Sob a coordena o dos Professores Edson Jos dos Santos e Daniel do Carmo de Camargo e supervis o de pesquisadores da Embrapa Instrumenta o alunos do curso T cnico em Agropecu ria acompanhados por alunos do Ensino M dio e de T cnico em A car e lcool realizam testes laboratoriais e experimentos com diferentes cultivares para analisar a efici ncia do uso efluente org nico tratado biofertilizante pelo biodigestor no desenvolvimento das plantas e na recupera o da fertilidade do solo onde ele aplicado Devido as suas caracter sticas qu micas e biol gicas o biofertilizante al m de adicionar nutrientes e gua atua tamb m como um condicionante de solos corrigindo parcialmente a acidez do solo e aumentando a atividade microbiana deste A qualidade do efluente est sendo testada pela an lise de macro e micronutrientes bem como a qualidade da mat ria or
585. sucata ser o desmanufaturados e seus componentes ter o a devida destina o de acordo com a Pol tica Nacional de Res duos S lidos recentemente sancionada Esta lei se refere a todo tipo de res duo dom stico industrial constru o civil eletroeletr nico l mpadas de vapores mercuriais agrosilvopastoril da rea de sa de perigosos etc fazendo a distin o entre res duo e lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado e rejeitado o que n o pass vel de reaproveitamento Desta forma o projeto em quest o al m de estar em conson ncia com os ideais de sustentabilidade traz uma inova o para a cidade de Mar lia e Regi o que tem quatro faculdades sendo duas de Tecnologia onde o descarte do lixo eletr nico sobretudo de equipamentos de inform tica um caso ainda com poucas solu es Atualmente com a r pida evolu o da tecnologia muitos computadores em bom estado de conserva o s o descartados transformando se num grande problema o destino deste res duo Pensando nisso professores e dire o pretendem criar um espa o na Etec Ant nio Devisate para reciclar os computadores e do los s institui es assistenciais de Mar lia Comunidade Escolar da Etec e popula o que n o tem acesso a esta tecnologia Palavras chave Reciclagem lixo eletr nico reuso 1 INTRODU O Atualmente com a r pida evolu o da tecnologia muitos computadores em bom estado de conserva o s o descartados transforma
586. t A organiza o do curr culo por projetos de trabalho Porto Alegre Artmed 1998 Transgress o e mudan a na educa o os projetos de trabalho Porto Alegre Artmed 1998 MINAYO M Cec lia de Souza Org Pesquisa social Teoria m todo de criatividade 262 ed Petr polis Vozes 2007 MORAN Jos Manuel As m dias na educa o Acessado em 20 8 2011 Dispon vel em http proinfocrtetoo2009 forumeiros com t2 as midias na educacao moran 109 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O uso do ambiente virtual de aprendizagem como apoio media o para o desenvolvimento da autonomia PF 45 Cristina de Moura Ramos RESUMO A educa o na sociedade complexa precisa ser pensada de maneira plural com todos os fatores interligados e isto implica numa nova rela o do professor com os alunos na busca do desenvolvimento da autonomia O objetivo do presente trabalho analisar o desenvolvimento e fortalecimento da autonomia dos alunos por meio do trabalho colaborativo em grupo na constru o coletiva do planejamento do Trabalho de Conclus o de Curso TCC com apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem A metodologia empregada com rela o aos procedimentos de coleta uma pesquisa a o uma vez que foi concebida e realizada em estreita associa o com uma a o onde pesquisadora e participantes da situa o est o envolvidos de modo cooperativo e participativo Por meio da descri o dos eventos e dos d
587. t rio N o foram verificados problemas decorrentes de faltas em excesso e geralmente os pais ou respons veis fazem a justificativa das faltas junto a secretaria acad mica Durante o ano de 2011 a m dia de frequ ncia da turma foi de 95 segundo dados da secretaria acad mica Disciplina 238 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 As duas turmas de qu mica integrado n o apresentam problemas disciplinares e no geral tem boa rela o com os professores e funcion rios Durante o ano de 2011 e primeiro semestre de 2012 foram registradas no servi o de orienta o educacional 7 ocorr ncias disciplinares Participa o nas atividades acad micas Durante o ano de 2011 a turma se mostrou muito participativa apresentando trabalhos na feira cultural do ensino m dio montando equipes para participar do torneio interclasses e sob a orienta o da professora Magali Canhamero foi feita uma exposi o de mol culas constru das com boas de isopor e garrafas PET no hall de entrada da ETEC e tamb m um trabalho envolvendo jogos de qu mica 4 para facilitar a aprendizagem de qu mica org nica dentro do componente curricular s ntese e identifica o de compostos org nicos Al m destes muitos alunos das turmas de primeiro e segundo ano prestigiaram a festa junina promovida no segundo semestre de 2012 Rela o aluno professor Os professores que ministram disciplinas da base nacional curricular comum afir
588. ta de releituras maravilhosas que revelam tra os realistas repletos de cores propor es e que chegam a criar impactos emocionais Em suma ao longo do ano de 2011 os alunos al m de pensarem sobre o meio aprenderam a intervir de maneira sadia sobre o mesmo Palavras chave leitura cr tica express o manifesta es art sticas 1 INTRODU O A interdisciplinaridade compreendida segundo Fazenda 1994 como o rompimento das barreiras existentes entre as disciplinas e as pessoas de modo que os professores s o capazes de criar estrat gias para estimular o trabalho em grupo e o desenvolvimento de compet ncias e habilidades Fator que motiva a supera o de limites a autonomia novas maneiras de construir o conhecimento e a valoriza o do protagonismo juvenil essa integra o de conte dos que torna o trabalho com projetos positivo tanto para o aluno quanto para o professor Ganha o professor que se sente mais realizado com o envolvimento dos alunos e com os resultados obtidos ganha o aluno que aprende mais do que aprenderia na situa o de simples receptor de informa es MOTA 2012 Desse modo a informa o passa a ser significativa e desafiadora pois os discentes buscam na pr tica a resposta para o questionamento que o projeto sugere no caso utilizaram se da arte como express o a fim de evidenciar suas inquieta es diante da realidade Trabalhar com a interdisciplinaridade exige uma metodologia
589. ta modalidade A unidade escolar se viu diante da necessidade de mudar alguns h bitos e pr ticas em fun o do oferecimento de uma nova habilita o em moldes diferentes quando comparados aos cursos existentes Uma mudan a positiva que merece destaque a integra o necess ria entre os professores do ensino m dio que no curso integrado ministram os componentes curriculares da base nacional curricular comum e do ensino t cnico uma vez que no curso integrado todos os docentes precisam alinhar suas atividades com o plano do curso integrado 3 que difere do plano do curso modular e do plano do curso do ensino m dio em alguns aspectos chave como a distribui o dos conte dos dentro dos componentes curriculares e a inter rela o entre os componentes curriculares da base nacional curricular comum com os componentes da rea t cnica A transforma o decorrente da entrada de uma turma de alunos com caracter sticas distintas dos demais e que carece de uma estrutura diferenciada leva necessidade de uma an lise das atividades desenvolvidas pelos docentes e das a es da unidade escolar como um todo visando avaliar o desempenho dos alunos e a efici ncia da unidade escolar no tocante ao atendimento das necessidades relacionadas ao bom desenvolvimento do curso 110 Professores da Etec J lio de Mesquita Santo Andr SP 237 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Avaliar cuidadosamente o desenvolvimento desta tur
590. ta o progresso da f sica especificamente ao desmistific la como inating vel haja vista que se trata de uma sub rea das ci ncias exatas Os projetos interdisciplinares concedem n o somente a comunica o entre os docentes e alunos como a amplitude do empenho discente no progresso das aulas sabida a import ncia da observa o em todo o processo cientifico e de aprendizagem Durante o processo ensino aprendizagem as atividades pr ticas de observa o e experimenta o s o uma das formas de melhorar a memoriza o de novas informa es e auxiliar no desenvolvimento de compet ncias Por outro lado a concentra o e motiva o individual s o mantidas por mais tempo Atividades pr ticas s o tamb m importantes para despertar interesse e desenvolver o esp rito de pesquisa cientifico e estudo autodidata em alunos cada vez mais envolvidos na forma de aprendizagem atrav s de tecnologias de informa o e comunica o globais Palavra chave interdisciplinaridade f sica pluvi metro 1 INTRODU O A disciplina de f sica abordada no ensino m dio como sub rea das ci ncias exatas dificilmente se relaciona com outras disciplinas em projetos interdisciplinares devido sua complexidade e inating vel compreens o rotulada pela maioria dos discentes Segundo Gusford e Japiassu 1976 citado por Gatt s e Fugerato 2005 A exig ncia interdisciplinar imp e s especialidades que transcendam suas pr prias reas tomando
591. tade do s culo XX despertou para a import ncia de se adequar s novas exig ncias da sociedade mundial principalmente em tempos atuais nas quais s o percept veis a influ ncia das inova es tecnol gicas e as necessidades do desenvolvimento de compet ncias e habilidades para o atual modo de produ o de bens e ou servi os No Brasil podemos verificar que o processo de amplia o da oferta de matr culas para o ensino profissional iniciou se na Era Vargas Tal fato pode ser explicado a partir do cen rio mundial poca cujos aspectos sobretudo econ micos influenciaram toda a conjuntura brasileira Nesse contexto a crise mundial de 1929 e a Segunda Guerra Mundial iniciada em 1939 podem ser vistos como fatores determinantes na mudan a da economia brasileira a partir do modelo vigente de importa es at ent o A crise cafeeira decorrente da crise de 1929 for ou um redirecionamento de investimentos para outros setores produtivos relativizando o poder econ mico e pol tico da aristocracia rural al m de fortalecer outros grupos econ micos sobretudo a emergente burguesia urbano industrial A Segunda Guerra Mundial assegurou esse processo de mudan a uma vez que os pa ses beligerantes preocupados com sua produ o b lica limitaram a produ o de bens de consumo para a exporta o for ando no caso do Brasil o desenvolvimento da sua ind stria nacional Professores da Etec Sylvio de Matos Carvalho Mat o SP 224 Pr
592. tado e as instala es de Vik Muniz apresentadas na abertura da novela Passione exibiram um fim criativo para o que se tornou lixo Ao longo do ano de 2011 os discentes foram expostos ao tema as poss veis solu es e estimulados a analisar dentro do percurso hist rico maneiras criativas de express o seja em rela o ao mundo ou questionamentos individuais 1 1 OBJETIVOS Objetivo Geral e Possibilitar novas maneiras de reflex o sobre a realidade por meio da arte Objetivos Espec ficos e Estimular o trabalho em grupo e Desenvolver estrat gias para a solu o de problemas e Aproximar as disciplinas do curr culo e Proporcionar o desenvolvimento da autonomia frente s dificuldades apresentadas e Estimular o uso da criatividade 2 MATERIAIS E M TODOS A abordagem metodol gica deste projeto tem car ter qualitativo pois visa estimular a reflex o do aluno em rela o problem tica apresentada ou seja como afirma Flick 2009 p 16 uma atividade que posiciona o observador no mundo Ela consiste em um conjunto de pr ticas interpretativas e materiais que tornam o mundo vis vel Para a realiza o deste cada professor envolvido estipulou um cronograma de atividades e tra ou estrat gias diferenciadas para a transmiss o do conhecimento No caso da disciplina Arte o professor respons vel Renato Pavam apresentou o tema A Arte de Cr tica Social e orientou as pesquisas sobre os artistas que comp em a
593. tado possibilitou romper a dualidade existente entre os Ensinos M dio e T cnico ao considerar a forma o proped utica esta voltada para o indiv duo aliada forma o t cnica direcionada para o trabalho Inevitavelmente comum que os professores tenham dificuldade em realizar um trabalho em conjunto o que pode ser contornado por meio de um curr culo estruturado e condizente com a realidade demandada pelo setor produtivo A Educa o Profissional T cnica de N vel M dio ao entrar em debate pelo MEC trouxe a seguinte contribui o CORD O 2010 p 38 Ainda no campo dos tensionamentos a implanta o do ensino m dio integrado ao t cnico traz inicialmente quest es atinentes aos aspectos organizativos e metodol gicos da constru o desse curr culo Percebe se ainda a dificuldade de se encontrar solu es para os confiitos latentes e manifestos entre professores das 3 Cat logo de Requisitos de Titula o cat logo que relaciona os profissionais habilitados doc ncia a partir de suas titula es e o correspondente componente curricular 214 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 disciplinas do ensino m dio e professores dos conte dos espec ficos da educa o profissional e tecnol gica causados pelos estranhamentos rec procos e disputas por espa os hierarquiza o de saberes e poderes Ao definir as bases cient ficas de todo o curso foi poss vel tra ar um itiner rio que garantisse a i
594. talidade Certamente importante destacar que esta n o uma tarefa espec fica da tica Pode se pensar eticamente em todos os mbitos curriculares No entanto o espa o privilegiado que a tica ocupa no Ensino T cnico como uma 18 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 disciplina formalizada n o quer dizer que as discuss es devam se limitar quele espa o tempo A transforma o exige o engajamento de todos longe das amarras curriculares 4 CONSIDERA ES FINAIS A partir da pesquisa podemos concluir que a escola um espa o de discuss o da tica Podemos pensar essa discuss o como um eixo transversal como apontam os PCNs ou como uma disciplina formalizada como acontece nos cursos t cnicos Independente de como ocorre a tica deve ser vivida e discutida no ambiente escolar Conforme j alertava J rgen Habermas sobre a coloniza o do mundo da vida h o perigo da crescente racionalidade instrumental e a transforma o do homem em mercadoria A discuss o sobre a tica na escola dessa forma poder levar ao aluno um apuramento do olhar sobre a pr pria condi o humana no mundo contempor neo Assim o que se espera da tica nas escolas Sozinha imposs vel transformar Em um trabalho colaborativo esperar se redescobrir novos valores que possibilitem transformar a realidade REFER NCIAS BRAGA Fabiana Marini GABASSA Vanessa MELLO Roseli Rodrigues Aprendizagem dial gica a es
595. tamento dos problemas que ocorreram e suas prov veis causas Pode levar mudan a de atitude e pr ticas futuras ou pode levar manuten o da pr tica j exercida Os resultados revelam um despertar dos alunos para seus problemas em falar em p blico expressando de uma forma mais clara o conceito de ser analisado pela professora e pelos colegas al m de desenvolver as habilidades necess rias para trabalhar em equipe preparando os para o mercado de trabalho 2 OBJETIVOS Este trabalho tem por objetivos investigar as caracter sticas da apresenta o oral desenvolvida nas aulas de L ngua Inglesa e verificar a atua o dos alunos durante essas atividades os aspectos efetivos revelados pelos alunos a avalia o que fazem dessa atividade e a observa o dos problemas lingu sticos revelados nas apresenta es orais 3 MATERIAIS E M TODOS Esta pesquisa caracteriza se como pesquisa a o por apresentar as propriedades da pesquisa a o propostas por Burns 2005 Crookes 1993 Nunan 1992 1996 Nunes 2000 e Thiollent 2007 entre outros A escolha metodol gica justifica se por apresentar um car ter reflexivo por ter sido realizado pela professora pesquisadora em sua sala de aula juntamente com os participantes em uma situa o pr tica Durante as aulas constatou se que alguns alunos se sentiam frustrados com sua produ o oral em l ngua inglesa e as atividades de apresenta es como o speech tiveram por objetivo faze
596. tanto necess ria uma pesquisa mais dirigida e intencional para concluir em que medida esse dom nio fruto da nova proposta pedag gica desenvolvida com o simulador SOsim REFER NCIAS Programa Especial de Forma o pedag gica Forma o pedag gica para Docentes da Educa o Profissional FAT Funda o de apoio Tecnologia CHEVALLARD Y JOHSUA M A La Transposition didactique Grenoble La Pens e Sauvage 1991 LATOUR B Ci ncia em A o S o Paulo Editora UNESP 2000 L VY P As Tecnologias da Intelig ncia S o Paulo Editora 34 1993 L VY P Cibercultura S o Paulo Editora 34 2001 MACHADO F B e MAIA L P Fundamentos de Sistemas Operacionais Rio de Janeiro LTC 2011 PERRENOUD P N o mexam na minha avalia o In Estrela amp Nuova Avalia o em educa o novas perspectivas Portugal Porto Editorial 1993 PIAGET J amp INHELDER B A psicologia da crian a S o Paulo Bertrand Brasil 1995 SEVERINO A J Metodologia do trabalho cient fico S o Paulo Cortez amp Moraes 1992 VYGOTSKY L S Mind In Society Cambridge Massachusetts Harvard University Press 1978 ARSAC G CHEVALLARD Y MARTINAND J L TIBERGHIEN A BALACHEFF N La transposition didactique l preuve Dispon vel em http publimath irem univ mrs fr biblio AAR01003 htm Acesso em 11 jun 2012 BROUSSEAU G Bulletin de l APMEP Num 457 p 213 224 Recherches en ducation math matique Paris APM
597. tares s o determinados por fatores que incluem al m da educa o orientada para uma nutri o adequada fatores socioecon micos ecol gicos culturais e antropol gicos Alguns destes fatores induzem gera o e manuten o de tabus alimentares que impedem principalmente nas camadas mais carentes da popula o a escolha adequada de alimentos para uma dieta balanceada FERREIRA MAGALH ES 2007 Para tanto importante colaborar com a mudan a de comportamento alimentar incentivando as crian as a escolhas saud veis que possa refletir na sua qualidade de vida O componente Curricular de Educa o em Nutri o EN ministrado no 12 m dulo do Curso T cnico em Nutri o e Diet tica da Etec Get lio Vargas contribui para a forma o profissional dos t cnicos uma vez que ir o dominar compet ncias como interpretar resultados obtidos com os indicadores econ micos e pontuar a educa o alimentar como estrat gia realizar entrevistas aplicar question rios e preencher formul rios com o objetivo de levantar dados socioecon micos e de sa de escolher recursos did ticos adequados ao p blico a serem empregados e aplicar diferentes recursos did ticos em educa o alimentar escolher os tipos de inqu ritos a serem aplicados conforme o p blico a ser trabalhado planejar e promover orienta o alimentar por meio de palestras comunidade refor ando a quest o tica profissional 2 OBJETIVOS 2 1 Objetivo Geral Permitir
598. te a escola sempre foi vista como a respons vel por transmitir informa es e conceitos utilizando se dos curr culos para nortear as suas pr ticas A cultura escolar entendida por Vifiao Frago 1995 p 69 como sendo toda a vida escolar fatos e ideias mentes e corpos objetos e condutas modos de pensar dizer e fazer enquanto Decreto lei de 06 de outubro de 1969 Cria como entidade aut rquica o Centro Estadual de Educa o Tecnol gica de S o Paulo e d outras provid ncias 71 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 categoria de an lise contribui para o entendimento da rela o existente entre mercado de trabalho e as inova es nas matrizes curriculares dos cursos t cnicos estudados sobretudo no que se refere apropria o dos aspectos de inter e transdisciplinaridade envoltos no Trabalho de Conclus o de Curso pois A adequa o da educa o profissional de n vel t cnico depende primordialmente da aferi o simult nea das expectativas dos indiv duos das demandas do mundo do trabalho e da sociedade al m da observa o permanente das conjunturas socioecon micas regionais Portanto a aproxima o da comunidade escolar aos diferentes segmentos da comunidade externa seja na forma de parcerias para realiza o de projetos seja na forma de visitas t cnicas confere nova din mica s metodologias de ensino e promove a incorpora o de novos conhecimentos BELEZIA 2011 p 23 L
599. tec Jo o Maria Stevanatto 117 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Planejar atividades que permitam abordar esse tema em um primeiro momento significa cumprir os conte dos program ticos do Ensino M dio Nosso objetivo estava um pouco al m disso Buscava se que o aluno interagisse com esse conhecimento despertando seu senso cr tico e racional sobre a quest o permitindo uma intera o com o mundo e as inova es tecnol gicas que nos cercam 2 OBJETIVO Possibilitar o conhecimento sobre o tema Radioatividade nas disciplinas de F sica e Qu mica Desenvolver o esp rito cr tico e argumentativo atrav s de trabalhos que proporcionam debates pesquisas e trabalhos em grupos 3 MATERIAIS E M TODOS A ideia do trabalho interdisciplinar surgiu no planejamento anual momento em que as professoras das disciplinas F sica e Qu mica se reuniram para desenvolver o cronograma e elaborar as etapas do projeto A estrat gia utilizada para o desenvolvimento do projeto interdisciplinar denominado Radioatividade foi dividida em duas etapas inicialmente trabalhadas de maneira isolada nas disciplinas e com uma finaliza o interdisciplinar A primeira etapa realizou se atrav s do trabalho simult neo do tema em Qu mica e F sica Os conte dos program ticos come aram a ser cumprimos e durante a primeira contextualiza o do assunto a professora de Qu mica aplicou nos alunos um question rio de sondagem sobre o
600. ternas sem estruturas de poder pois h condicionantes culturais sociais econ micos e pedag gicos que delimitam sua decis o Trata se de processo que n o apenas individual ou individualista necess ria a contribui o do outro de institui es e educadores que mesmo quando prop em desenvolver a o emancipat ria em rela o ao cidad o ao educando acabam exercendo algum tipo de influ ncia apontando a dire o produzindo valores e significados C Muitas das reflex es realizadas no f rum t m v rias afirma es em comum e convergem para a mesma conclus o a necessidade da mudan a de paradigma na atividade docente Entretanto embora concorde plenamente com isto vejo um problema que o da prepara o deste professor para seu novo papel O que est sendo impingido e cobrado de nossos colegas n o ser um fardo pesado demais ainda mais com uma necessidade de mudan a t o r pida Precisamos refletir sobre isto O Professor C mostra que muitas das reflex es realizadas no f rum convergem para a mesma conclus o a necessidade da mudan a de paradigma da atividade docente e prepara o do novo papel do professor frente s necessidades das atuais gera es 242 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O novo papel dos professores nas atuais gera es e que na verdade deveria ser desde os prim rdios aprender a interpretar compreender e refletir sobre a educa o e a realidad
601. tidiana apresenta se como uma realidade interpretada pelos homens e subjetivamente dotada de sentido para eles na medida em que forma um mundo coerente BERGER 1973 p 35 Diante da proposta do trabalho a ser realizado a ades o foi da maioria que participou de todas as etapas desde a escolha do tema a formula o das quest es a serem aplicadas a tabula o dos dados conclus o e avalia o faltando apenas a apresenta o que ser em agosto O in cio do trabalho foi um pouco complicado porque nunca haviam realizado uma pesquisa de campo na medida que as no es eram discutidas a tarefa era realizada e tudo ia se concretizando O dif cil ser a escolha daqueles que ajudariam na apresenta o todos os dias muitos se ofereciam para realizar tal tarefa 1 1 OBJETIVO Com a pesquisa pretendia se envolver os alunos do Ensino M dio em um mesmo projeto diagnosticar e esclarecer d vidas referentes pesquisa introduzir no es de pesquisa analisar e tabular os dados Esperava se que 95 dos alunos das 32s s ries Ensino M dio participassem ativamente na elabora o das quest es na tabula o dos dados e organiza o do texto final do projeto que 100 dos alunos do Ensino M dio se envolvessem no Projeto respondendo o question rio da pesquisa que os professores do Ensino M dio aplicassem o question rio e que ap s a conclus o e apresentassem os resultados para a Escola 2 Professora da Etec Dr J lio Cardoso
602. tiliza o de Vetores 21 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Utiliza o de Vari veis Globais e Locais Execu o em Blocos 2 CONSIDERA ES FINAIS Como conclus o podemos verificar que foi poss vel demonstrar a import ncia e a efici ncia do uso da ferramenta Visualg Sendo poss vel contemplar e proporcionar ao aluno atingir suas habilidades e compet ncias para o desenvolvimento de sistemas computacionais conforme o Plano de Curso habilita o profissional t cnica de n vel m dio de t cnico em inform tica integrado ao ensino m dio e do t cnico em inform tica diz que ao final do curso uma de suas compet ncias do aluno deve ser analisar projetar modelar implementar implantar sistemas e para tal selecionar recursos de trabalho como linguagens de programa o e metodologias REFER NCIAS Almeida E S de Costa E de B Silva K dos S Paes R de B Almeida A A M Braga J D H AMBAP Um ambiente de apoio ao aprendizado de programa o X Workshop sobre educa o em computa o WEI Se o t cnica B P g 79 a 88 anais do XXII congresso da sociedade brasileira de computa o Florian polis SC 2002 Gomes A Henriques J amp Mendes A J Uma proposta para ajudar alunos com dificuldades na aprendizagem inicial de programa o de computadores In Educa o Forma o e Tecnologias 2008 vol 1 a p 93 103 http eft educom pt MEDEIROS C L DAZZI R L S Ap
603. tir se feliz e impressionada com a produ o O tom rigoroso do aluno de 2 mostra como ele uniu o conhecimento pr vio que tinha a respeito do trabalho de Gil Vicente e a an lise da pe a em sua cr nica reflexiva Por fim a Cr tica da aluna de 3 enfatiza sua vis o global da pe a desde seu conte do at sua organiza o visual 4 CONSIDERA ES FINAIS O presente projeto fez com que os alunos pudessem iniciar o desenvolvimento de compet ncias que exigem conte dos de v rios componentes curriculares Os primeiros resultados mostraram que houve uma evolu o no que diz respeito maturidade moral e intelectual deles A perspectiva que este processo auxilie ainda mais na forma o dos discentes pois os trabalhos nos componentes curriculares de Geografia Hist ria Sociologia e tica e Cidadania ainda est o em andamento Aliado a isto a maior parte dos alunos demonstraram grande entusiasmo para trabalhar neste projeto pois foram envolvidos n o s diversos componentes curriculares como aspectos marcantes da realidade cotidiana deles Comprova se que pr ticas integradas no ambiente escolar traz enormes benef cios para toda comunidade e o um caminho eficiente e extremamente adequado para a Educa o no s culo XXI REFER NCIAS ALLESSANDRINI C MACHADO N J MACEDO L PERRENOUD P THURLER M G As compet ncias para ensinar no s culo XXI A forma o dos professores e o desafio da avalia o S o Paulo Artmed Edi
604. to aflorou em todos os que participaram do processo de forma indiscut vel Mesmo para 8 dos alunos que por meio de outras respostas ao question rio demonstraram que ainda reproduzem modelos com os quais est o acostumados a serem tratados e externaram que esperam por exemplo pelo comando da professora para dizer o que fazer Ainda assim verifica se que o processo de desenvolvimento do sujeito aut nomo foi iniciado em cada um deles mas conservando se o respeito individualidade A afetividade e a confian a possibilitaram a mudan a nas rela es de poder resultando na coautoria efetiva dos projetos na apropria o efetiva do conhecimento na fomenta o de sua autonomia ampliando seus olhares quanto ao que podem realizar sendo quem s o A experi ncia afetou a todos Para a professora ao intervir no processo foi modificada por ele Ao confiar delegar deixar livre tornou se mais livre confiante Surge ent o a urg ncia em reinventar se Recriar a experi ncia mais vezes poss vel e recomend vel A divulga o de imediato do estudo dentro do Centro Paula Souza parece vi vel e pertinente pelo fato de haver esta componente curricular em todas as habilita es oferecidas o que pode resultar no aprimoramento da proposta metodol gica pela oportunidade clara de troca de experi ncias e constru o de conhecimento utilizando o presente modelo para incrementar a metodologia e obter ganhos ainda maiores para todos como alunos su
605. to do projeto Em seguida os alunos do curso t cnico em inform tica foram convidados a participar como monitores Foram feitas reuni es para esclarecimentos sobre o projeto Foi criado um plano de trabalho a fim de estabelecer direitos e deveres de todos os envolvidos no projeto Foi garantida a legitimidade do exerc cio e uso do espa o pelos monitores diante dos respons veis pela administra o escolar O espa o foi equipado com materiais de apoio ao desenvolvimento das atividades previstas para o projeto Tanto os alunos como o espa o s o supervisionados pela coordena o do curso t cnico em inform tica Desde a implanta o do projeto em 22 de maio h evid ncias de um aumento lento por m constante no uso do espa o dos equipamentos e dos conhecimentos principalmente das alunas monitoras do 32 m dulo de inform tica Conclusivamente possivel afirmar que aquele espa o tende a tornar se em m dio e longo prazo um local apropriado para aulas de refor o t o necess rias aos alunos que requerem essa aten o especial agregando valor aos cursos a medida em que cria meios para o aluno melhorar sua condi o de aprendizagem consequentemente aumentando sua perman ncia no curso escolhido Palavras chave Voluntariado educacional Sala de monitoria Alunos monitores Volunt rios 1 INTRODU O Preparar alunos para realizar trabalho volunt rio na escola como monitores de seus pares mais um dos recursos que a Escola como form
606. to organiza o como funcion rios passam a desenvolver com determina o o trabalho necess rio para o desenvolvimento pessoal e empresarial come am a sentir a necessidade de agregar novas compet ncias que venham fundamentar o sucesso do neg cio Justifica se o presente artigo em ter uma ferramenta a mais como aux lio no aprendizado do aluno pela busca do trabalho em equipe melhoria no relacionamento interpessoal auto conhecimento ajudar a comunidade ser cr tico no desenvolvimento dos teatros ter poder de persuas o criatividade e agilidade Utiliza se da teoria de alguns autores como Chiavenato 2006 e FRITZEN 1978 justamente para dizer que as atitudes coletivas em rela o ao trabalho fazem parte da tica do trabalho e dentro do desenvolvimento da Gincana pode se observar despertar e desenvolver v rias atitudes comportamentais que s o fundamentais na forma o de um profissional 2 OBJETIVOS Despertar no aluno a import ncia do relacionamento interpessoal o trabalho em equipe a criatividade a ajuda na sociedade atrav s de responsabilidade social melhorando seu relacionamento de ideia criticidade e poder de argumenta o 3 MATERIAIS E M TODOS O projeto ser desenvolvido por todos os professores das reas de gest o inform tica e enfermagem onde estar o respons veis pelo acompanhamento das equipes durante o processo preparat rio nas reuni es As equipes ser o divididas sendo que em cada equipe ter
607. tora 2002 172p FREIRE P Pedagogia da Automomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Editora Paz e Terra 2010 LISITA V M S de S Did tica e Forma o de Professores um estudo sobre as possibilidades da reflex o cr tica 2006 Tese Doutorado em Educa o Faculdade de Educa o da Universidade de S o Paulo MACHADO N J Educa o Projetos e Valores 4 ed S o Paulo Escrituras Editora 2000 v 1 160 p MARINA J A Teoria da Intelig ncia Criadora S o Paulo Editora Guarda Chuva 2011 MORIN E A cabe a bem feita repensar a refroma reformar o pensamento 17 ed Rio de Janeiro 2010 128p 93 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Projeto Oficinas de teatro caminhos para o desenvolvimento e a sensibiliza o atrav s da arte x 41 Vanessa Salum Moreira Pedrozo RESUMO O presente trabalho tem como objetivo apresentar os resultados obtidos at o presente momento por meio das atividades desenvolvidas pelo projeto HAE Oficinas de Teatro realizado na ETEC Augusto Tortolero Ara jo de Paragua u Paulista desde fevereiro de 2009 O projeto foi elaborado a fim de atender s solicita es de alunos que se identificam com as artes c nicas e com aqueles que querem saber lidar com a timidez e adquirir mais desenvoltura ao falar em p blico Pensamos neste trabalho como uma atividade que caminha para al m dos motivos pelos quais os alunos a solicitaram Nas oficinas
608. torado LAEL PUC SP S o Paulo 2000 32 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 POLITO R Como Falar Corretamente e sem Inibi es S o Paulo Editora Saraiva 2000 SOMOGGI L Voc tem Horror de Falar em P blico S o Paulo Editora Voc S A 1999 30 36 p THIOLLENT M Metodologia da Pesquisa a o 15 Ed S o Paulo Editora Cortez 2007 VANOYE F Usos da Linguagem S o Paulo Editora Martins Fontes 1998 ANEXO Question rio avaliativo 1 O que voc s acharam dessa atividade 2 Quais s o as dificuldades que voc s ainda t m na apresenta o oral 3 O que voc s conseguiram solucionar com as apresenta es orais 4 Seu grupo foi claro Qual a sequ ncia Resuma em um par grafo a apresenta o 5 Quais os problemas de pron ncia encontrados durante o speech Anote exemplos da apresenta o 6 Voc s acham que sua apresenta o teve algum problema sim n o Quais Por qu 7 Qual a men o que voc s dariam ao grupo Por qu 33 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Jogando minecraft na aula de hist ria Fernanda Gon alves Fontes RESUMO Este artigo tem a finalidade de discutir a utiliza o do jogo Minecrat nas aulas de Hist ria a partir do pressuposto de que a escola pode ser um espa o de m ltiplas possibilidades necessitando apostar em diferentes ferramentas numa op o pela constru o do conhecimento e n o pelo instrucionismo Pala
609. tre realizando o processo do ciclo hidrol gico Romera 2004 Nesse processo parte dessa gua evaporada cai como chuvas parte infiltra se no solo carregando os len is subterr neos outra parte evapora e enquanto todo esse processo ocorre outra parte absorvida pelas plantas no processo de desenvolvimento e crescimento Para que haja o controle de consumo de gua pela comunidade nos pautamos na proposta da Agenda 21 cujos princ pios est o pautados na gest o participativa para a constru o de consensos e cen rios de mudan as no futuro Prop e padr es m nimos aceitos pelos seus signat rios para harmonizar as quest es socioecon micas e ambientais com a assinatura de compromissos em regime de co responsabilidade entre os diversos atores sociais concretizados em um Plano de Desenvolvimento Sustent vel ou similar Agenda XXI Rio 92 Os monitoramentos da utiliza o da gua em propriedades rurais podem auxiliar a gest o identificando pontos onde a gua n o est sendo utilizada de uma forma racional evitando se assim o desperd cio 2 OBJETIVO Monitorar o uso de guas superficiais e subterr neas utilizadas nos projetos agropecu rios e de consumo humano nas depend ncias da ETEC visando o uso racional do recurso h drico 3 METODOLOGIA Por meio do mapa da Unidade Escolar nas disciplinas de Gest o Ambiental e Produ o Vegetal os alunos e professores do curso T cnico em Agropecu ria locaram os pontos de
610. trelinhas coloridas e o Bianca 1 MB pensei em sobreposi o em plano de fundo com colagem em papel cart o Notamos nas obras o emprego de materiais do pensamento contempor neo e que n o descarta os convencionais como tinta l pis de cor entre outros mas se apropria de borras de caf canos de pvc ferro terra linhas bot es mi angas e devido ao tema do trabalho houve alguns desenvolvidos com t cnicas artesanais como obras dos artistas Rosana Paulino L da Catunda mestre Didi entre outros Em exemplo a Brenda 1 MB com uma agulha de croch puxei a fita de cetim pelos buracos Percebemos a cria o de instrumentos ferramentas na experi ncia das problematiza es de suas cria es o aluno relaciona seleciona organiza interpreta e sensibiliza na escolha da materialidade de suas ideias Nos relatos claramente entendida a tomada de consci ncia quanto ao tema da imagem da mulher e sua valoriza o em falas como a de Douglas 1 MA A arte sempre mostrou uma vis o do mundo atrav s principalmente das pinturas Na arte rupestre a mulher era retratada como uma guardi e protetora dos filhos podemos comprovar que tem ticas abordando a igualdade de g neros e valoriza o da mulher que um dos Objetivos de Desenvolvimento do Mil nio metas estabelecidas em 2000 pela ONU para diminuir at 2015 o impacto dos principais problemas 38 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2
611. tricional Para calcular o IMC necess rio dividir a massa peso em quilogramas kg pela estatura em metros m elevada ao quadrado resultando em um valor expresso em kg m2 A classifica o do estado nutricional pelo IMC realizada a partir dos crit rios estabelecidos pela Organiza o Mundial da Sa de conforme a faixa et ria a ser estudada Minist rio da Sa de Vigil ncia alimentar e nutricional SISVAN 2004 Ap s a identifica o do diagn stico os alunos s o estimulados a refletir como realizar a educa o nutricional para o seu p blico alvo Os mesmos elaboram um programa de educa o nutricional no qual consta de diagn stico objetivos conte do program tico estrat gias e avalia o MOTTA FABER BOOG 1988 Com a devida orienta o os alunos elaboram o texto e preparam o material a ser utilizado na atividade de educa o nutricional 45 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Os alunos retornam em um segundo momento escola e aplicam o PEN em um tempo estipulado de uma hora Ao final do PEN os alunos realizam uma avalia o do conte do apresentado por meio de din micas testes jogos verificando o aproveitamento do conte do apresentado Para finaliza o de todo o processo realizado uma avalia o com os docentes identificando os pontos a serem melhorados se o objetivo foi atingido e se o uso da t cnica e recurso audiovisual foi apropriado Durante todo o process
612. trosamento entre as pessoas envolvidas no processo estimulou n o s a produ o textual e o interesse pelo texto liter rio como tamb m a constru o da sua pr pria identidade cultural e neste caso familiar Saber ouvir o colega e respeitar as diferentes realidades foi o ponto de partida para a realiza o do trabalho Como educadora foi important ssimo compreender os trajetos vivenciados pelas fam lias alunos ouvir suas hist rias e re conhecer em cada uma delas a complexidade e a dimens o desta rede de rela es emocionais sint ticas lexicais como diz Angela Kleiman rela es estas que tornam o objeto rico demais para uma percep o r pida imediata e total REFER NCIAS HTTP educador brasilescola com trabalho docente fundamentos para pedagogia diferenciada htm 19 6 s 14horas e 53 minutos KLEIMAN ngela Texto e leitor Aspectos cognitivos da leitura Campinas Pontes 1999 MACHADO Regina O violino cigano e outros contos de mulheres s bias S o Paulo Cia das letras 2004 SARMENTO Leila Lauar TUFANO Douglas Portugu s Suplemento do professor Volume 3 S o Paulo Editora Moderna 2010 232 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 FETECBeST planejando e gerindo a es educativas Eduardo Jos da Silveira Alvarez e Silvana Martos Munh s RESUMO Trata se de relatar a experi ncia de gest o escolar obtida atrav s da realiza o de Feira Tecnol gica conjugando potencialida
613. turas de dados E como ferramenta de apoio a utiliza o do VisualG Como pode ser observado em nenhum momento citado a necessidade do ensino de uma linguagem de programa o espec fica mas sim o ensino de t cnicas de programa o e com o desenvolvimento na interpreta o de problemas para a constru o de programas O VisualG Diversas ferramentas computadorizadas de apoio ao ensino de programa o j foram propostas como podemos citar O AMBAP ALMEIDA et al 2002 ASTRAL SANTOS e COSTA 2006 AWTM MEDEIROS e DAZZI 2002 entre outras Dentre estas ferramentas propostas destaca se o VisuAlg que segundo Souza 2009 um aplicativo que fornece aos estudantes que se iniciam nas disciplinas de programa o ferramentas para digitar executar e depurar o pseudoc digo para resolver problemas propostos nas aulas e em exerc cios fornecendo tamb m aos professores v rios recursos did ticos para que expliquem como os programas funcionam tais como execu o passo a passo visualiza o do conte do das vari veis exame da pilha de ativa o no caso de subprogramas contador de execu es de cada linha do programa etc E esta ferramenta tem se mostrado eficiente no ensino de l gica de programa o para alunos iniciantes j que n o h a exig ncia da aprendizagem da sintaxe de uma linguagem de programa o O estudo Vivencia no ensino de L gica de Programa o A autora deste artigo atua na rea de educa o h
614. u dimensionamento respectivamente Nestas disciplinas a utiliza o de instrumentos de medida e de desenho geom trico assim como o entendimento da import ncia das unidades de medida e n meros significativos pode ganhar mais consist ncia e significado real As atividades quando integradas aos conte dos te ricos das disciplinas permitem a extrapola o da vis o do aluno Em paralelo disciplinas como biologia e geografia conseguem transmitir a import ncia do fen meno atmosf rico precipita o tanto para a vida como sociedade A vis o natural da biologia associada vis o hist rica e econ mica que pode se enfatizada pela geografia conseguem imprimir no aluno o respeito import ncia e responsabilidade pelo correto uso dos recursos naturais Indo assim de encontro com as principais discuss es ambientais do fim do s culo XX e in cio do s culo XXI Durante a utiliza o do pluvi metro disciplinas como f sica qu mica e matem tica podem contribuir com an lises qualitativas e quantitativas enfatizando as propriedades da mat ria e a sua import ncia A import ncia da educa o dos indiv duos pode ser observada ao longo dos s culos e ao desenvolver essa observa o pode se concluir que a constru o do futuro depende dela sendo poss vel dar aos indiv duos que ir o constituir a pr xima gera o um grau maior de qualidade de vida 4 CONSIDERA ES FINAIS Ao longo deste artigo procurou se de maneira sucinta e coesa reflet
615. ualquer problema matem tico Partindo desse pressuposto no anos de 2011 e primeiro semestre de 2012 nas aulas de matem tica da Etec Prof Pedro Leme Brisolla Sobrinho desenvolveu se o projeto leitura com o ensino m dio Este projeto consistiu em estimular a pr tica da leitura durante as aulas para o enriquecimento do vocabul rio dos alunos e proporcionar um melhor entendimento dos problemas matem ticos apresentados al m de facilitar a compreens o dos conte dos propostos em sala de aula levando o aluno a levantar hip teses criar e resolver problemas Palavras chave Leitura matem tica aprendizagem 1 INTRODU O Trabalhando com a disciplina Matem tica nos ltimos anos pode se perceber que os alunos apresentam cada vez mais dificuldades na interpreta o de problemas o que dificulta a aprendizagem matem tica Dessa forma com intuito de combater esta defici ncia foi desenvolvido um projeto de leitura nas s ries do Ensino M dio da Escola T cnica Prof Pedro Leme Brisolla Sobrinho de Ipaussu que proporcionou aos alunos um est mulo a pr tica da leitura e em muitos casos pode se observar uma melhoria no processo de ensino aprendizagem H necessidade de maior dom nio de interpreta o para que a l gica matem tica seja aplicada portanto sabe se que quanto maior o contato com o idioma maior ser sua intelig ncia lingu stica Existe uma preocupa o quanto ao aprendizado continuado do educando portanto conclui se
616. ue grupos de alunos banda de m sica carros de boi enfeitados com flores fitas e produtos agr colas charretes carro as e cavalheiros 3 a solene prociss o em louvor ao Divino Esp rito Santo que partindo da Catedral de Sant Anna percorrem as principais ruas da cidade Na Festa de 1989 teve in cio a montagem de altares nas casas de devotos ao longo percurso da prociss o correspondente aos sete Dons do Divino Cada altar ornamentado na cor do Dom que representa e quando da passagem da prociss o h uma breve parada para que uma menina possa sltar a pombinha que representa aquele Dom Na ocasi o o Sr Bispo Diocesano em cada uma das paradas faz uma breve alocu o sobre o significado daquele Dom par aos devotos Merece men o especial os tapete ornamentais executados pelas escolas da cidade e que cobre as ruas Dr Paulo Frontin e Dr Deodato Wertheimer sobre o qual passa a prociss o Igual men o deve se para o Andor do Divino 80 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 O contato e a familiariza o da pesquisa entre os alunos foi uma vari vel crucial no desenvolvimento deste projeto Ao toma conhecimento do documento Livro de Ouro os alunos puderam toma conhecimento da problem tica e in meros dados encontrados no mesmo O ponto inicial foi a divis o das pesquisas em os 140 alunos dos 22 Anos do Ensino M dio na disciplina de Sociologia Desta divis o surgiram 13 grupos cada uma respons ve
617. ue podemos nos comunicar informar refletir e perceber o mundo que est a nossa volta e suas mudan as A arte express o da totalidade do ser humano que muitas vezes sente a necessidade de se expressar por meio dos gestos movimentos ritmos e pulsa es Dan ando podemos descobrir quem somos o que podemos onde estamos com quem estamos tamb m por meio da dan a que aprendemos a nos relacionar com o mundo com os outros e com n s mesmos A partir dessa premissa desenvolvemos o Projeto Patrim nio Corporal no 2 ano do Ensino M dio que teve como objetivo o aprimoramento gestual da dan a que consiste em atrav s dos sentidos desenvolver movimentos que ultrapassem atos mec nicos repetitivos e atrav s das vibra es do som apropriar se do senso r tmico elaborando movimentos complexos que contribuam para a amplitude do repert rio corporal e musical dos alunos Com o intuito de criar um ressignificado da contribui o da dan a para o desenvolvimento dos alunos nesta fase complexa que adolesc ncia fez se necess ria a cria o de grupos que pudessem estabelecer interesses comuns para um entendimento e di lago do que e como a dan a pode determinar os costumes conceitos e estilo de vida das variadas culturas A partir do v nculo dos componentes do grupo pesquisar o contexto hist rico de uma determinada poca tornou se mais atrativo e deseafiador uma vez que todos sentiram a necessidade de ampliar seus conhecimentos
618. ue em termos de expectativa os alunos matriculados t m clareza dos objetivos iniciais quanto modalidade de curso que escolheram face ao percentual reduzido de desist ncias neste primeiro semestre do desenvolvimento desta nova modalidade de EM na institui o Estas observa es est o de acordo com as respostas observadas para a quest o 1 onde observa se um percentual bastante significativo para os alunos que t m por objetivo preparar se adequadamente para o mercado de trabalho tendo como op o o segmento qu mico um dos mais efetivos no oferecimento de vagas e muito desenvolvido na regi o metropolitana em que a escola se localiza Regi o Metropolitana de Campinas RMC Com estas observa es acredita se que esta modalidade de ETQ e EM alcance seus objetivos formadores de cidad os e profissionais de qualidade para o mundo do trabalho 4 CONSIDERA ES FINAIS O trabalho mostra que a modalidade ETQ integrado ao EM apresenta aspectos desafiadores tanto para alunos e professores bem como para a institui o no que diz respeito s adapta es e corre es necess rias quanto ao desenvolvimento de compet ncias e habilidades nas respectivas Bases Tecnol gicas e Curriculares no sentido de proporcionar se uma educa o profissionalizante de qualidade O ensino t cnico em Qu mica um dos mais tradicionais em nosso pais est formatado de acordo com pressupostos educacionais originais da d cada de 50 e necessita de adequa es
619. uitas vezes n o permite mas discutido estudado Deve se no entanto almejar uma aproxima o s problem ticas buscar informa es necess rias para resolv las levantar hip teses e solu es que permitam seu enfrentamento futuro Em cada m dulo Jogos P blicos desenvolve se por meio das seguintes a es No primeiro m dulo que possui um perfil mais conceitual e panor mico de aproxima o e compreens o dos problemas afetos Gest o P blica s o tr s grandes momentos o de an lise situacional diagn stico da realidade o de conhecimento panor mico de ferramentas que a gest o p blica disp e para ler e intervir na realidade o de aplica o de algumas destas ferramentas a partir de uma visita emp rica a uma organiza o que gera um relat rio final No segundo m dulo cada grupo elabora um problema espec fico a ser trabalhado durante o semestre O objetivo formular um projeto e fazer exerc cios de sua viabiliza o e implementa o No m dulo final tem se por objetivo criar estrat gias de acompanhamento monitoramento e avalia o de pol ticas p blicas e projetos al m da elabora o e entrega de um TCC individual ou em grupo que aprofunde alguma tem tica de interesse do estudante 1 1 OBJETIVO Apresentar e discutir o processo de implanta o do componente Jogos P blicos no curso t cnico de Gest o P blica destacando os limites e desafios encontrados e as solu es que vem sendo busc
620. ula que se quer quantificar digita se a abertura da f rmula CONT SE Intervalo crit rio O intervalo corresponde s colunas definidas pelo produto das vari veis expressas na planilha Tabelas e F rmulas O intervalo Z5 2358 apresenta c digos da tabela Sedentarismo J o intervalo AA5S AA358 apresenta c digos da tabela Tabagismo e o intervalo AB5 AB358 apresenta c digos da tabela Faixa Et ria O crit rio estipulado o c digo das tabelas de Sedentarismo Tabagismo e Faixa Et ria E oo cm O O AP NDICE D Layout da planilha Porcentagem 134 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 o ME Fem ar Mesma core nix menina ar m mma TS Mares da 18 ocs OMBRO Esem 15 6 3 ao sem do 39 cen BRO rasas E Ea a a ms oras rege sao ass ora eos ars or ua mis sao srs 353 aos aos apar o mlalal pp o Ia a THA Is o G Na c lula F2 expresso a porcentagem do g nero Masculino com a f rmula SE Resultados C2 0 0 Resultados F2 Resultados C2 Na C lula 12 expressa a porcentagem do g nero Feminino com a f rmula SE Resultados C2 0 0 Resultados 12 Resultados C2 Entre as c lulas C15 C29 considerou o total indicado na c lula Resultados C12 portanto a f rmula para indicar a porcentagem da c lula C15 ser SE Resultados C12 0 0 Resultados C15 Resultados C12 Nesta c lula indica a
621. ulturalismo estamos nos referindo As autoras Canen e Oliveira 2002 apresentam duas vertentes b sicas quando falamos em multiculturalismo uma denominada Multiculturalismo liberal e a outra conhecida como multiculturalismo cr tico Segundo as autoras a primeira perspectiva apresenta a valoriza o da diversidade mas no entanto n o critica a forma o de preconceitos e estere tipos Dessa forma h a reprodu o das desigualdades e consequentemente a n o transforma o do mundo social Ainda h o perigo dessa valoriza o da diversidade ocorrer atrav s da forma o dos exotismos que tampouco contribuir para a forma o de uma vis o cr tica acerca dos processos hist ricos de exclus o J a segunda perspectiva apresentada pelas autoras como multiculturalismo cr tico trata ir al m da valoriza o da diversidade mas sim buscar os processos de forma o identit rios e criticar a forma o dos estere tipos e preconceitos Nas palavras das autoras trata se de ir al m da valoriza o da diversidade cultural em termos folcl ricos ou ex ticos para questionar a pr pria constru o das diferen as e por conseguinte dos estere tipos e preconceitos contra aqueles percebidos como diferentes no seio de sociedades desiguais e excludentes Canen amp Oliveira 2000 p 61 Parece me que os espa os da tica na escola relacionam se de alguma forma com essa perspectiva multiculturalista cr tica Ora se
622. um papel fundamental na rela o escola aluno comunidade pois levou ao aluno e comunidade externa informa es sobre todos os eventos e a es que ocorreram na escola Para a edi o do jornal os alunos desenvolveram t cnicas de entrevistas al m de produ o de textos e t cnicas de diagrama o utilizando software pr prio da rea Outro desafio enfrentado pelos alunos foi a busca por patroc nios pois o alto custo para a impress o do jornal fez com que tiv ssemos que recorrer a venda de espa os publicit rios A campanha Naval mais Sustent vel surgiu para atender um problema de sustentabilidade da escola A escola estava sendo cobrada pela maioria dos alunos para o fornecimento de copos descart veis para o acesso aos bebedouros da escola uma vez que os bebedouros s o do tipo pia A escola por uma quest o financeira e de sustentabilidade procurou a ag ncia de comunica o e marketing para uma poss vel solu o em rela o ao impasse Surgiu ent o a ideia de fornecer aos alunos squeezes garrafas de gua de atletas para acesso aos bebedouros A ag ncia fechou um patroc nio com a Caixa Econ mica Federal que forneceu a impress o de 1 000 squeezes aos alunos Foi realizado um evento no dia 20 06 de lan amento do projeto O evento contou com autoridades do Munic pio superintend ncia da CAIXA e imprensa local e regional Foi realizada uma palestra sobre Desenvolvimento Sustent vel e a recep o ficou por conta de
623. unos predominante foi de 16 a 30 anos Foi questionado aos alunos se houve alguma dificuldade em realizar a atividade utilizando um ambiente virtual a maioria respondeu que n o teve nenhuma dificuldade 68 2 enquanto que 31 8 responderam que sentiram alguma dificuldade 41 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 E Excelente E Bom Razo vel E Fraco Gr fico 1 N vel de conhecimento dos alunos em meios de Tecnologia da Informa o De acordo com os dados do gr fico 1 ao questionar aos alunos a respeito do seu conhecimento em rela o aos meios de Tecnologia da Informa o a maioria declarou que os seus conhecimentos s o bons 43 20 e razo vel 40 10 destaca se que este conhecimento foi adquirido pelo aluno por outros meios tendo em vista que o curso de nutri o n o possui em sua grade curricular nenhum componente relacionado a Tecnologia da Informa o A educa o pr ticas sociais e o exerc cio profissional est o exigindo cada vez mais a utiliza o de Tecnologias de Informa o e Comunica o Para atingir tal exig ncia necess rio adquirir e desenvolver habilidades e compet ncias necess rias para a utiliza o de computadores redes e outros dispositivos telem ticos em diferentes situa es MARTINS 2005 40 90 31 82 E Muito E Muito T interessante estimulado E Interessante E Estimulado E Pouco interessante E Pouco 59 10 estimulado E N o achei inte
624. ureza pdf gt Acesso em 30 de junho de 2010 9 AP NDICE A Descri o da organiza o da planilha Dados Na planilha dados seleciona se as colunas A G na linha 4 como cabe alho Sendo as c lulas A4 ordem de lan amento B4 Di metro C4 Volume D4 Sexo E4 Sedent rio F4 Fumante G4 Idade Nas linhas subsequentes 5 a 358 foram lan ados os dados obtidos nas entrevistas e nos procedimentos experimentais Na coluna A5 A358 correspondem o numeral de 1 a 354 Na coluna B5 B358 digita o do di metro em cent metros da bolha de sab o do entrevistado Na coluna C5 C358 sob a f rmula na c lula C5 B5 B5 B5 3 1415926 12 e arrastada at C290 para calcular o volume da bolha de sab o Na coluna D5 D358 s o inserido os s mbolos m ou f significando respectivamente o g nero masculino ou feminino do entrevistado Na coluna E5 E358 s o inseridos os s mbolos s ou n significando respectivamente aos h bitos de sedentarismo ou tem pr tica esportiva optado pelo entrevistado Um Na coluna F5 F358 s o inseridos os s mbolos s ou n significando respectivamente os h bitos de tabagismo ou n o praticam o fumo optado pelo entrevistado Na coluna G5 G358 s o digitadas a idade do entrevistado 10 AP NDICE B Descri o da organiza o da planilha F rmulas Constroem se tabelas de padroniza o de intervalos Intervalo de categoria do tamanho da capacidade volum t
625. uscar os meios para a concretiza o de projetos educativos Somente a consci ncia da for a e do poder de transforma o latente no educando e no educador produzem uma sociedade mais justa e igualit ria Por isto quando nossos alunos forem rever fotografias de FETECs passadas poder o identificar se entre rostos antes desconhecidos de apenas p blico visitante personalidades conhecidas e com registro acad mico Elas materializam nosso desejo em v los transformados de apenas imagens em concreta realidade pois agora entre elas reconhecemos de fato alguns ex visitantes que tornaram se alunos da Etec BeSt 236 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 A Implanta o do Curso T cnico em Qu mica Integrado ao Ensino M dio na Etec J lio de Mesquita Desenvolvimento e Perspectivas Jhonny Frank Sousa Joca e Magali Canhamero RESUMO A partir do primeiro semestre de 2011 a ETEC J lio de Mesquita passou a oferecer o curso t cnico em qu mica integrado ao ensino m dio Toda a unidade escolar se viu diante de um novo desafio desde o in cio da implanta o a come ar pela demanda verificada no vestibulinho 4 58 candidatos vaga que superou as expectativas No in cio da implanta o foi necess ria a adapta o e mudan a de muitas pr ticas pedag gicas e administrativas uma vez que os discentes traziam caracter sticas distintas daquelas encontradas nos discentes que ingressavam no ensino m dio tradicional e no cu
626. vento Desta forma o profissional de ambas as reas deve estar atento s novas tend ncias praticadas O mercado de eventos pouco pesquisado muitos temas s o inexplorados Portanto se faz necess ria uma maior caracteriza o do setor visto que desempenha um importante papel econ mico e social O projeto desenvolvido foi integrado a um conv nio realizado pelo Centro Paula Souza com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq Enquadrando se na Bolsa de Inicia o Cient fica J nior PIBIC EM O intuito deste conv nio de estimular o docente pesquisa assim como incentivar o discente a conhecer um outro lado acad mico As institui es de ensino envolvidas foram a Fatec de Jundia docente do curso de Tecnologia em 5 Professora da Etec S o Paulo S p Paulo SP 6 Professora da Etec Benedito Storani Jundiai SP 48 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 Eventos e ETEC de S o Paulo docente do curso t cnico em Eventos e do curso t cnico em Agenciamento de Viagem e ETEC Benedito Storani discente do curso T cnico em Nutri o Desta forma o projeto foi desenvolvido buscando diferentes interdisciplinaridades a es articuladas para interesses acad micos e pessoais distintos que buscavam resultados para a mesma problem tica ou seja a identifica o das tend ncias gastron micas no mercado de eventos 1 1 OBJETIVOS A presente pesquisa teve como objetiv
627. vo s culo Com nfase na forma o do professor ser o mostradas as tend ncias de forma o atua o e desenvolvimento de professores quanto aos saberes e compet ncias exigidas na pr tica docente e aspectos da educa o reflexiva do professor no Brasil A an lise da literatura al m do aprofundamento dos conhecimentos sobre a tem tica permitir desvelar a necessidade urgente de revitaliza o da doc ncia no enfoque reflexivo com vistas a tornar os professores mais comprometidos e competentes para o exerc cio da sua profiss o PALAVRAS CHAVE Educa o Forma o de Professores Professor reflexivo 1 INTRODU O A educa o em nosso pa s est em crise confirmada pelas ltimas pesquisas realizadas e que apontam o baixo aproveitamento dos alunos que frequentam as escolas p blicas brasileiras Para que os resultados desse esfor o sejam efetivos h a necessidade tamb m de preparar melhor os professores para atuar nesse novo contexto essencial construir se uma educa o que esteja comprometida com as transforma es e transgress es dos modelos arcaicos de educa o por meio da inova o de suas metodologias e pr ticas contemplando a pr tica da pesquisa al m das disciplinas espec ficas do curr culo para a forma o de professores o que leva a pensar em uma pr tica diferenciada para a forma o continuada de professores reflexivos cr ticos aut nomos competentes e comprometidos com as mudan as o qu
628. volvido em campo experimental da escola em quest o durante o ano de 2010 Os estudantes foram alunos do Ill e IV m dulos do Curso Profissional T cnico em Agropecu ria Integrado ao Ensino M dio 1 e 2 semestres 2010 da Escola T cnica Professor Lu z Pires Barbosa de C ndido Mota SP Os dados foram obtidos atrav s de quatro question rios efetuados aos alunos aplicados 1 antes da implanta o do experimento o 2 e 3 ap s um m s e ap s dois meses e o 4 ap s a colheita Os alunos responderam e aplicaram os mesmos question rios a seus familiares no decorrer do experimento Os estudantes cujas fam lias n o possu am propriedades tamb m participaram dos estudos por m s responderam o primeiro question rio A avalia o final do trabalho apontou o n mero de alunos que juntamente com a fam lia pretenderam implantar a nova t cnica 3 RESULTADOS E DISCUSS O O 1 question rio Tabela 1 demonstra pouca aceita o da t cnica Tabela 1 Resultados do primeiro question rio Total de alunos Fam lia de Ouviram Parecer Explora o Agricultura produtor rural falar familiar bom ruim agrop agric 28 15 15 8 20 10 5 13 Avalia o realizada no dia 10 03 2010 Os principais questionamentos de duas fam lias dos alunos no primeiro m s ap s a implanta o do experimento foram referentes s poss veis interfer ncias negativas da braqui ria na produtividade do milho Fundamentaram se na hip tese do cap
629. vras chave Minecraft escola e constru o do conhecimento INTRODU O Este artigo discute a utiliza o do jogo Minecraft nas aulas de Hist ria do 20 ano do Ensino M dio da ETE de Mairinque permeada pelas discuss es sobre a utiliza o das TCl s ou computadores na escola As discuss es sobre a utiliza o das tecnologias da comunica o e informa o no ambiente escolar podem ser datadas antes da d cada de 80 no Brasil quando o termo melhor empregado era a utiliza o do computador na escola De acordo com Valente 1999 p 6 nos anos 80 houve uma imensa entrada no mercado de pacotes de softwares educacionais Softwares baseados na concep o behaviorista que t m como base a necessidade de utiliza o de refor os como condi o para o controle do comportamento humano O aluno compreendido como uma caixa vazia que precisa ser preenchida Assim a partir das respostas dadas s quest es propostas pelo programa h um refor o positivo ou negativo Podemos tamb m citar os kit multim dias com o cd room e seus conte dos em diferentes formatos O tema que permeia esta discuss o sobre a utiliza o do computador a aprendizagem e sua qualidade em seus diferentes aspectos seja na quest o atitudinal de conte do ou de forma o de valores Com a chegada da internet nas escolas e nas salas de aula as possbilidades se ampliaram V rios s o os projetos desenvolvidos na d cada de 90 como o Save the Beaches
630. xilia a avaliar a conscientiza o de responsabilidade para a realiza o da atividade preocupa o em adequar o texto escrito ao que ser apresentado organiza o e uni o por parte dos alunos Diante desses aspectos percebe se que o professor respons vel em grande parte pela inser o social do aluno no mundo moderno haja vista a produ o oral seja importante para exposi es cotidianas como pol tica e eventos sociais O professor de L ngua Inglesa diante dessa reflex o estar colocando em pr tica novos conhecimentos que possam facilitar essa integra o social e a aprendizagem de seus alunos Palavras chave speech apresenta es oralidade 1 INTRODU O Esta pesquisa surgiu da observa o pr tica profissional como professora de l ngua estrangeira ao perceber as inquieta es dos alunos durante a realiza o de atividades com foco na produ o oral O contexto desta pesquisa o Ensino M dio na disciplina de L ngua Inglesa e a metodologia adotada para as aulas est embasada nos pressupostos te ricos da abordagem comunicativa com desenvolvimento das atividades com foco na produ o oral como dramatiza es speeches ou apresenta es orais em pequenos grupos O quadro de participantes constitu do por alunos do segundo ano do Ensino M dio Os dados desta pesquisa foram coletados em uma escola estadual do interior de S o Paulo durante as aulas de l ngua inglesa em 2011 Para a coleta foram utilizado
631. xperi ncia ou seja da pr tica Neste sentido uma condi o se p e educa o como necess ria a integra o do saber com o fazer ou melhor a unidade entre o ensino voltado satisfa o das necessidades prementes do processo produtivo e aquele que enseja a forma o do indiv duo como sujeito do seu pr prio destino hist rico MARTINS 2000 p 4 Pois quando o aluno entende que capaz de por meio do saber integrado ao fazer criar transformar a realidade ele se torna sujeito do seu pr prio caminho e esta deve ser a fun o da institui o escolar pensar em preparar para processo produtivo mas tamb m pensar na forma o do sujeito O objetivo central da educa o n o somente apresentar os conhecimentos historicamente produzidos pelos homens mas tamb m oferecer condi es para que os sujeitos em forma o construam novos saberes capazes de contribuir para a transforma o da realidade em que vivem Neste sentido Pimenta 1995 destaca que n o somente responsabilidade da institui o escolar onde se apresenta a educa o formal a responsabilidade da humaniza o dos homens mesmo que fosse jamais conseguiria atingir sozinha esse objetivo mas a fun o de todas as inst ncias da sociedade pois a educa o uma pr tica social e n o ocorre somente nos limites da escola mas em toda a sociedade nas rela es sociais Pimenta 1995 p 61 afirma que A educa o pr tica social que ocor
632. xperi ncias esta foi aplicada aos alunos participantes ocorreu no final do projeto ou seja ap s o t rmino de todas as sess es com dura o de aproximadamente 30 minutos A seguir ser o descritos o desenvolvimento do projeto suas etapas Primeiramente foi realizada a oferta de 20 vagas aos alunos do curso t cnico e do ensino m dio interessados na rea de Marketing Destas 20 foram ocupadas somente 10 seis alunos do curso t cnico em marketing e quatro do ensino m dio A idade dos alunos variou entre 15 e 23 anos As reuni es foram realizadas em uma sala da biblioteca da escola t cnica comendador Jo o Rays do munic pio de Barra Bonita O estudo foi estruturado e desenvolvido em 40 sess es que ser o descritas em seguida Para as 8 sess es foram utilizadas duas apostilas t cnicas denominadas de marketing e m dias para estudo do tema A apostila de marketing contemplava os seguintes temas introdu o ao marketing 4P s produto pre o pra a promo o estudo aprofundado sobre a promo o nfase em publicidade e propaganda marketing social e sustent vel A apostila de m dias trouxe como assunto a ser estudado as especifica es das diferentes m dias an lise e aplica es das m dias existentes no munic pio de Barra Bonita As apostilas foram estudadas e discutidas de forma coletiva oferecendo aos alunos a base te rica necess ria para o desenvolvimento do projeto Concomitante s sess es de estudo ocorreram a
633. xpressar de forma clara e organizada suas id ias GOMES HENRIQUES e MENDES 2008 e ainda segundo Almeida et al 2002 a falta de interesse dos alunos nas disciplinas introdut rias de l gica de programa o se d pela resist ncia e dificuldade na assimila o do conte do ministrado que de certa forma muito abstrato para um aluno iniciante Estes autores ainda ressaltam que a dificuldade encontrada pelos alunos se deve ao fato de que muitas vezes O ensino de l gica de programa o se d apenas na resolu o de algoritmos em papel n o permitindo assim ao aluno ter a oportunidade de visualizar e ter um retorno da execu o de seus programas em linguagem algor tmica Al m da dificuldade no desenvolvimento do racioc nio l gico em programa o existe ainda a dificuldade em conciliar a aprendizagem com alguma linguagem de programa o Por este motivo em primeiro momento o ensino da disciplina de l gica de programa o deve se preocupar com o desenvolvimento do racioc nio l gico para programa o e com o ensino de todas as t cnicas e estruturas de programa o sem a preocupa o com o ensino de codifica o e sintaxe de uma linguagem de programa o espec fica Para este prop sito a ferramenta de apoio para o desenvolvimento de algoritmos em portugu s estruturado o VisualG Souza 2009 tem se mostrado uma excelente ferramenta de apoio na disciplina de L gica de Programa o Neste artigo a autora ir relat
634. xtens o rural Curso Profissionalizante Tecnologia Sustent vel 1 INTRODU O Parte se do prop sito de que a escola como p lo difusor de t cnicas e tecnologia necessariamente aquela que de forma interdisciplinar e multidisciplinar oferece aos estudantes meios para pensar refletir decidir e atuar Pode se dizer que neste segmento sua miss o deve ser transformadora Para que se possa viabilizar esta proposta Ara jo et al 1998 observa que de fundamental import ncia que os envolvidos no processo tenham a consci ncia de sua a o em rela o busca do conhecimento isto que de forma igualit ria se sintam protagonistas do ato de conhecer Estes autores visualizam a educa o numa situa o integradora de constru o do novo conhecimento e que dever privilegiar a problematiza o do conte do sobre o qual educador e educando est o cointencionados mediatizados pela realidade que ambos consideram e dominam garantindo assim a fun o de sujeitos do processo de transforma o Ara jo 1995 observa que as atividades de Extens o Rural dever o ser executadas em conson ncia com os interesses da popula o rural servindo de fonte realimentadora do sistema de ensino e irradiadora de novas pesquisas Afirma tamb m que os programas de ensino e de pesquisa dever o ser executados com mentalidade extensionista procurando a participa o integrada de outras institui es que atuam junto popula o a fim de garantir um pr
635. z de compreender a si e ao mundo Como professora de Literatura sempre tive como preocupa o levar o aluno a compreender a grandeza do que lhe apresentado nessa disciplina bem como lev lo a pensar em si mesmo como parte da constru o dessa grandeza Muitas vezes os alunos se distanciam dessa arte por verem nela uma nica possibilidade de leitura e apresenta o muitas vezes mon tona e enfadonha para eles que est o acostumados com o movimento r pido as a es em sequ ncia que ocorrem em velocidade vertiginosa em filmes de aventura e livros cheios de vampiros complicados e sedutores O teatro possibilita a constru o de v rias formas de concep o de um texto liter rio Da a nfase que passamos a dar nas oficinas em trabalhos relacionados dramatiza o de textos dessa natureza 95 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 De forma alguma pretendemos com isso levar o aluno a crer que toda literatura s pode ser bem apreciada se vier em forma de teatro A dramatiza o desperta chama a aten o para o que o texto traz e acaba por levar o aluno como constatamos nas aulas a buscar por si pr prio outros textos dos autores que dramatizamos A inten o coloc lo em contato com o que para ele in dito e que na maioria das vezes s chegaria mesmo a conhecer em ambiente escolar Trata se de tirar o aluno da esfera do cotidiano daquilo que ele j capaz de perceber por fazer parte de seu dia
636. z muito tempo que estamos perdendo a m o de obra cont bil os escrit rios est o disputando entre si por m o de obra e s vezes n o nem pela melhor Mas se o mercado continuar pagando t o mal a falta de m o de obra qualificada vai cada vez mais aumentar pois n o est sendo atrativo para os estudantes Com base nessa pesquisa iniciamos na ETEC Dr J lio Cardoso e nas salas descentralizadas da extens o E E Ant nio Fachada uma capacita o adicional no curso em quest o A metodologia did tica dos professores ap ia se na cria o de aulas pr ticas onde o objetivo maior levar o aluno s viv ncias da rotina organizacional partindo da abertura de uma empresa estudantil passando pelos lan amentos cont beis at o fechamento do balan o final Um dos pontos fortes do curso T cnico em Contabilidade o corpo docente dessa rea que se encontra representado por propriet rios de escrit rios cont beis contadores e advogados que trazem aos alunos as experi ncias pr prias de suas atua es profissionais fora da sala de aula O processo interdisciplinar na primeira fase realizada pelos quatro componentes curriculares Direito e Legisla o DL Processos Cont beis PCI Pr ticas Trabalhistas e Previdenci rias PTP e a Contabilidade Geral CG Nessa fase em DL de acordo com as bases tecnol gicas faz se a conceitua o de Direito do Trabalho que regulamentado pela Consolida o das Leis Trabalhistas C
637. zando de duas em duas turmas Assim surgiu este projeto que tem como objetivo principal criar um estado de esp rito prop cio ao esfor o coletivo de constru o de uma cultura de aprendizado baseada na coopera o Sensibilizou os alunos para a natureza eminentemente social do processo de desenvolvimento do conhecimento em especial para a pesquisa de campo que teve a participa o de todos os alunos das terceiras s ries do Ensino M dio Com o projeto pretende se introduzir no es de pesquisa analisar e tabular os dados organizar o texto final e apresentar a pesquisa atrav s do envolvimento de no m nimo 95 dos alunos do Ensino M dio Iniciou se os trabalhos com a elabora o de um question rio que comp s a primeira fase da pesquisa os itens abordados na mesma foram dados pessoais estrutura familiar lazer sa de bucal doen as tipagem sangu nea sexualidade aborto v cios bullying e avalia o posteriormente realizou se uma vota o para a escolha do t tulo entre os sugeridos por eles O mais votado foi O corpo a que pre o Ap s a primeira fase aplicou se o question rio em todas as doze s ries do Ensino M dio com o auxilio dos professores em um mesmo hor rio Em seguida partiu se para a tabula o dos dados da pesquisa Destacaram se alguns resultados interessantes a maioria dos envolvidos na pesquisa n o sabe o tipo sangu neo em torno de 10 j dirigiram sem habilita o alguns relatam que j dirig
638. zer Qual a import ncia da experi ncia est tica Como aprendemos por meio das imagens hist ria As mulheres por meio das imagens em pinturas teatros mitos esculturas pela arte tem nos mostrado a hist ria e cultura dos povos durante tempos Essa comunica o visual e est tica possui uma linguagem n o verbal com seus c digos s mbolos representa es vocabul rio especifico Para ler essas imagens necess rio educar nosso olhar Zamboni ressalta ver n o diz respeito somente quest o f sica de um objeto ser focalizado pelo olho o ver em sentido mais amplo requer um grau de profundidade muito maior porque o indiv duo tem antes de tudo de perceber o objeto em suas rela es com o sistema simb lico que lhe d significado 1994 p 88 A educa o est tica com v rias formas de leitura de frui o que podem ser possibilitadas aos alunos tanto a partir do seu cotidiano como de obras de arte enfatizado por Pillar 1999 e diz mais Compreender o contexto dos materiais utilizados das propostas das pesquisas dos artistas poder conceber a Arte n o s como um fazer mas tamb m como uma forma de pensar em e sobre a Arte Hern ndez 2007 prop e como forma intelectual pr ticas culturais 2 Professora da Ete Dr Ruth Cardoso S o Vicente SP 37 Pr ticas Integradoras e Gest o de Curr culo 2012 relacionadas ao olhar e as maneiras culturais de olhar na vida contempor nea e como as pr t

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