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Agradecimentos À minha orientadora de Estágio, Ana

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1. Outro J Resid ncia Aluno Aluna Moradia 11 4 Apartamento 4 N o responde Quarto s para o aluno Aluno Aluna Sim 13 4 N o 2 1 Ajudas os teus pais nalguma tarefa Se sim qual Aluno Aluna Sim 14 4 N o 34 s vezes 1 1 Aluno Aluna Nos trabalhos dom sticos 13 5 Na agricultura 1 1 Sa de Ouves bem Aluno Aluna Sim 15 5 N o V s bem Aluno Aluna Sim 14 3 N o 1 2 35 Sofres de alguma doen a Aluno Aluna Sim 1 1 N o 14 4 N o responde Alimenta o Costumas tomar o pequeno almo o Aluno Aluna Em casa 14 4 Na Escola 1 1 N o responde Quantas refei es fazes por dia Aluno Aluna 3 1 1 4 11 2 5 1 2 36 Dist ncia da Resid ncia Escola Km Transporte lt 1 1 5 6 10 11 15 16 20 gt 21 P 9 1 Autom vel 2 1 Transporte 2 3 2 escolar Localidade Dist ncia em Km Tempo gasto Teixoso lt 1 5 15 30 minutos Teixoso 1 5 30 minutos Canhoso 1 5 10 minutos Terlamonte 1 5 10 minutos Vale Formoso 1 5 45 minutos Orjais 6 10 20 minutos Aldeia do Souto 11 15 30 minutos Ocupa o dos tempos livre N Ver TV 17 Futebol 7
2. Cone perfurado PVC 40 cm 12 ACE Marcos de Borracha 38 Bom Com sistema de Sinaliza o azul amare branco verm transporte pequenos Marcos de Borracha 40 Bom Com sistema de Sinaliza o azul amare branco verm transporte pequenos Marcos de R gidos com apoio para 24 Bom Sinaliza o bast o grandes Marcos de Borracha branco verm 10 10 Bom C sistema de Sinaliza o transporte Nestum Rugby grandes Bast es PVC amarelo 12 Bom Arcos pequenos Sec o redonda 50cm 10 Bom Amarelos Sec o redonda 50cm 10 Bom Azuis Arcos grandes Sec o redonda 10 Bom Cordas Nylon 30 Razo vel 20 brancas 10 coloridas Bolas escolares Borracha 18 6 Razo vel Kit culo manual Il PVC Bom V rias cores Nov 08 Escada 12 c rculos unidos 2 Bom Nov 08 Compressor El ctrico FTC 313 1 Bom capacidade 1 8hp 220v Bomba De p 1 Razo vel Cedida act noite Bomba simples De m o 2 Razo vel Escolar electr nico hora 1 Compal air 05 06 i data alarme e Cron metro cron metro 1 100 4 Bom 100 permite tirar 2 tempos Cart es de rbitro Vermelho amarelo 3 3 Bom Bra adeiras Capit o 2 Razo vel el sticas Sacos transporte Rede amarela 1 Bom de bolas Rede azul 1 Bom 4 Bom Compal Air Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Saco D E Preto 1 Bom transporte de bolas Saco Adidas 3 B
3. Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Bolas Futebol Borracha 10 Razo vel Mau 11 Bolas Futebol Couro Sint tico 1 Bom Azul Pele Park 11 Bola Futebol N25 6 Bom STOCK oferta Ice Tea Bolas Futsal Espuma 20 Razo vel Amarelas pretas verdes azul rosa diam 20cm Bolas Futsal Couro sint tico 7 Mau Baliza Mini 1 40 X 1 10 X 2 Bom Foot 0 60m 93 Bola Futsal Mikasa FSC 62 5 Bom STOCK Out 2004 oficial S Bolas F5 ID 500 9 Bom Amarelas pele p ssego Bolas Futsal Penalty elektra 4 Razo vel Desporto escolar n25 Bolas Futsal PVC Indoor 2 Razo vel Laranja azul Interior Kipsta n24 Bolas Futsal Neptune Size 62 15 Bom Ta a Lu s Figo 2005 06 Borracha Bolas Futsal Calcetto 8 Bom Pretas amarelas Nov 2008 Balizas The Kage Taktill 2 Bom Amarelas pretas c saco Port teis MODALIDADE GIN STICA Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Colch o de Queda Cobertura em tecido 2 Bom verde 3 0x2 0x0 30m Tapete de Gin stica Cobertura em 23 Razo vel verde 2 0x1 0x0 04m Cobertura em 10 Bom 1 Tapete no verde superf cie anti emprestado Tapete de Gin stica derrapante Unidade de 2 0x1 0x0 04m Multidefici ncia sala 18 Carro transporte Com rodas 1 Razo vel Tapetes de 94 Gin stica Trampolim Reuther Mod
4. e Mega salto sprint e quilometro fase de escola e distrital e Corta mato escolar fase distrital e Jogos diferentes e Desporto escolar diversas actividades desenvolvidas ao longo do ano todas as sextas feiras Ao n vel de forma es participei e Ac o forma o Nestum Rugby e Ac o de sensibiliza o H bitos de Vida Saud vel e Ac o de sensibiliza o Suporte B sico de Vida Participei ainda em diversos conv vios dos quais destaco um conv vio em Monsanto no qual participaram professores da escola das mais diversas reas A participa o nestas actividades permitiu me uma grande variedade de experi ncias e um ganho de compet ncias ao n vel da organiza o deste tipo de actividades Aprendi a gerir os alunos neste tipo de actividades o que importante para que no futuro em situa es semelhantes esteja preparado para dar resposta aos problemas colocados por este tipo de situa es Em anexo envio os relat rios das diferentes actividades e forma es Anexo 6 Relat rio das actividades e forma es 18 Este est gio que agora termina foi uma experi ncia muito enriquecedora quer do ponto de vista profissional como pessoal Tive oportunidade de conhecer e trabalhar com excelentes profissionais e pessoas que me ensinaram muita coisa num ambiente profissional mas descontra do e num clima de boa disposi o Tive oportunidade de aplicar os meus conhecimentos e alargar as minhas
5. sob a forma de jogo reduzido introduzindo as regras de ao longo do jogo e trabalhando 54 em grupos mais pequenos em que pudessem realizar mais vezes as tarefas corrigindo eu os erros mas essencialmente isso permitiria que os pr prios alunos se corrigissem uns aos outros Acabada a U D a melhor forma de passar a informa o teria sido leccionar primeiro o jogo reduzido e s depois o jogo formal assim penso que se tivesse invertido a ordem das aulas leccionadas poderia ter obtido melhor rendimento da U D Os principais problemas diagnosticados verificaram se ao n vel da compreens o do jogo Mesmo com as situa es de jogo reduzidas a maioria dos alunos teve dificuldade em perceber os objectivos do jogo e a din mica do mesmo 55 N Ww IS Ur O oo No pa p pa N 1 95 1 P 1 tn 16 Bruno 4 3 3 4 4 Mendes Cristina Fonseca David Morais David 4 4 3 4 3 Teixeira Diogo 5 5 4 4 4 Sousa Guilherme 5 4 4 4 4 Fortuna In s 4 4 3 4 4 Fonseca Jo o 4 4 4 4 4 Can rio Jo o 5 4 3 4 4 Machado Jo o 5 5 4 4 4 Valente Lu s 4 4 3 3 4 Rodrigues Marco Silva Mariana Fonseca M rio 5 5 Paulino Miguel 4 4 3 4 4 Gon alves Nuno Cruz 4 Porf rio Sim o Madaleno No dom nio da rela o com o meio os alunos tiveram grandes dificuldades em perceber a ocupa o dos espa os mais vantajosa este facto poder dever se
6. Carpinteir 35 12 a Costure Pai 1 Hst E F C F Instalador o no ira Q Mat de Computad ores Cozin heiro 6 46 4 ano Carpinteir 42 4 an Cerzide M e 2 Mat E F Cozinheiro o o ira 7 140 6 ano Oper rio 37 12 a Empreg M e 1 L P E F Ma Jogador de de no ad de t futebol 29 Lanif cios Caixa 8 42 6 ano Pedreiro 38 4 an Costure Pai Hst E F E Veterin ri o ira V E T a Confec Atl Prof Ed o F s 9 46 6 ano Agente 41 6an Empreg M e Ing E F Cientista Funer rio o ad de A P Limpez 10 40 4 ano Desempre 40 6an Desem M e Hst E F Ma Jogador de gad o pregad t futebol En a g Inform tic o 11 45 12 an Banc rio 45 Lice Profess M e E F C M dico o nc ora o N Dentista C F Q 12 45 9 ano Oper rio 46 4 an Auxilia Pai LP Ing C F M dico da o r de Q C N Constru Limpez Mat o Civil a Geo 13 38 6 ano Manuten 36 12 Desem M e Hst Inform tic o no pregad E F L P o Industrial a 14 54 9ano Operador 37 6an Costure Pai Ing Hst Mat E de o ira T Farmaceut M quinas Confec ica o 30 15 49 9ano Auxiliar 44 6an Desem M e Mat E F Cozinheiro de o pregad Educa o a 16 45 6 ano Pedreiro 40 5 an Costure M e Mat Hst
7. E F L P Veterin ri o ira o 17 49 9 ano Tractorista 40 9an Costure M e L P M sica M sico o ira 18 45 9 ano Encarrega 39 10 Ajudant Pai L P Geo Arquitecto do Const no e de Mat Civil Corte 19 42 4 ano Pintor de 40 9 an M e Hst Ing M dica autom vei o Limpez E F L P Pediatra S a Hospita lar 20 44 12 an Chefe de 44 Lice Enferm Pai Mat Eng o Moviment nc eira Es Ing E T Mec nico o 21 37 6 ano Bate 32 6an Oper ri M e Hst Mat Psic loga Chapas o a de Confec o Idade dos Alunos 31 Idade Masculino Feminino Total 12 2 1 3 13 10 3 13 14 2 1 3 15 0 0 0 16 1 0 1 Total 15 5 20 Idade dos Pais N mero Idades Pai M e 20 30 0 0 31 40 7 35 14 70 41 50 12 60 6 30 51 60 1 5 0 gt 61 0 0 Escolaridade dos pais N mero Pai M e lt 4 ano 0 0 4 ano 3 15 3 15 32 5 ano 0 1 5 6 ano 9 45 6 30 7 ano 0 8 ano 0 0 9 ano 5 25 3 15 10 ano O 1 5 11 ano 0 0 12 ano 3 15 3 15 Curso m dio O Curso superior O 3 15 Situa o de Emprego dos Pais N mero Efectivo a Contratado a Desempregado a Pai 15 75 4 20 1 5 M e 13 65 3 15 4 20 Total 28 7 5 Encarregado de Educa o M e 14 70 Pai 6 30 33
8. atletismo e r guebi por exemplo pelo que optamos por planear as unidades did cticas para que aquando da participa o dos alunos nesses torneios j tivessem abordado essas unidades did cticas Tivemos a vantagem de ter pelo menos metade do pavilh o sempre disposi o e o espa o exterior o que facilitou muito este planeamento Cada unidade did ctica tinha depois um outro planeamento distribuindo a forma de abordar os conte dos numa sequ ncia l gica Anexo 2 Planeamento Unidades Did cticas Dentro do planeamento da unidade did ctica existiu um outro planeamento o planeamento de cada unidade de aula Penso que os planeamentos responderam de forma muito positiva s exig ncias Estes planeamentos foram flex veis e medida que iam surgindo entraves sua implementa o coincid ncia com outras actividades entretanto definidas greves etc foram sendo moldados consoante as necessidades Para definirmos o planeamento anual para a disciplina de Educa o F sica da turma do 8 A tivemos em conta os seguintes crit rios e Caracteriza o da turma Ap s uma breve conversa com a nossa orientadora de est gio obtivemos algumas informa es sobre a turma nomeadamente em aspectos como o n vel geral da turma e as suas prefer ncias em rela o s unidades did cticas Este foi um aspecto que nos foi importante no planeamento pois permitiu nos distribuir as unidades did cticas que os alunos mais gostava
9. minha orientadora de Est gio Ana Paula Carvalho pela disponibilidade pela partilha de saber pelas orienta es pelos conselhos pela oportunidade de assumir a lecciona o por inteiro e especialmente pela simplicidade com que sempre me tratou encarando me como colega de profiss o e que tornou esta experi ncia muito enriquecedora do ponto de vista profissional e pessoal Aos restantes Professores especialmente aos de Educa o F sica Professora Fernanda Delgado Professora Carmelinda Vieira e Professor Armando Riscado pela partilha de conhecimentos e experi ncias pelos conselhos pelo apoio e inteira disponibilidade e pela boa disposi o com que sempre me trataram A todo o pessoal n o docente pela disponibilidade pela boa disposi o e por criarem um ambiente t o familiar e descontra do mantendo todo o profissionalismo A toda a comunidade escolar que me acolheu e proporcionou t o agrad vel experi ncia A todos aqueles que contribu ram de forma directa ou indirecta para que este ano tenha decorrido da forma maravilhosa como decorreu ndice INDICE Agradecimento Sneinen ninaenda a i a L EL ASLAN ONO a aei a a a a Dona pregado 1 Introdi o niinno aa aaa ea a a a a a ES 3 Defini o de Objectivos ecenin iniae ia ei a E i eae aa a E AE aa ia i aaa 3 a Estagis Onenna n e a a e a a i aa a aiiis 3 aD E Ee E E E E E E E ET 5 Metodologias m rran eataa a aR a i iea aeia o o Pac a Da E AEE a RS 6 aoa
10. relativa facilidade 115 Minist rio da Educa o O Ma de E Teixoso ACTIVIDADE TIRAR Prof f 116 Fase de Escola Compal Air Basquetebol 3 X 3 Esta actividade desenrolou se no dia 17 de Dezembro de manh o contr rio do previsto no Plano Anual de Actividades do Agrupamento de Escolas do Teixoso PAAAET Esta actividade tinha como objectivo seleccionar as equipas a participar na pr xima fase do torneio fase regional Para al m deste objectivo esta actividade pretendia como afirma o PAAAET e Promover a participa o de todos os alunos qualquer que seja a sua experi ncia e habilidade numa forma f cil de aprender e jogar Basquetebol e Proporcionar a todos os alunos uma actividade desenvolvida em ambiente agrad vel privilegiando mais o divertimento e o prazer de participar do que o resultado da competi o e Contribuir para o desenvolvimento integral e harmonioso de todos os alunos e Contribuir para a cria o de novos grupos escolares e incentivar o aparecimento de novos praticantes e Cumprir em todas as situa es os princ pios da tica adaptando atitudes de cordialidade e entreajuda Penso que os objectivos foram integralmente cumpridos Desenvolvimento O torneio contou com a participa o de 20 equipas divididas pelos seguintes escal es e Infantis Masculinos 8 equipas e Infantis Femininos 4 equipas e Iniciados Masculinos 3 equipas e Iniciados Femininos 1 equipa e Juven
11. Computador 15 Ler Livros 6 Ouvir m sica 14 Colec es 1 Consola 12 Outros 11 38 Anexo 2 Relat rios Unidades Did cticas 39 40 Minist rio da Educa ao Agrupamento de Escolas do Teixoso Relat rio Final Unidade Did ctica Andebol A Unidade Did ctica U D de Andebol foi a terceira U D leccionada turma do 8 A Foram planeadas inicialmente 10 tempos dedicados a esta U D no entanto este planeamento foi alterado uma vez que tinha sido planeado iniciar se a dia 10 de Novembro de forma a iniciar a U D numa aula de 90 sendo a aula de dia 6 de Novembro reservada a outra actividade chegamos conclus o que n o haveria problema em iniciar a U D no dia 6 de Novembro uma aula de 45 alterando por isso o planeamento inicial pelo que a U D teve 11 tempos dedicados embora apenas tenham sido leccionados 9 tempos os tempos do dia 24 de Novembro n o foram realizados devido exist ncia da reuni o do Sindicato que impediu que a Professora Ana Paula estivesse presente na aula pelo que n o pode ser realizada a aula Para que os alunos tivessem algum contacto pr vio com a modalidade e para rentabilizar o tempo de aula optei por solicitar junto da turma que realizassem um trabalho de grupo escrito sobre as regras da modalidade O objectivo deste trabalho seria os alunos apreenderem alguns conhecimentos te ricos essencialmente relativamente s regras do jogo desta modalidade Apenas cerca
12. m Miguel Gon alve 4 3 4 3 4 3 6 4 5 3 89 77 8 16 Is Ricardo Nuno 4 17 Cruz E Mariana i M rio Paulino Jo o E safa ques eso je Jo o n imene So po po e e dese fs usos fs Lu s Rodrigue 4 4 4 4 4 4 5 4 15 83 12 s 15 RR se e hs Nn EN HN ER a NE RE AN EE a EA os h t E E E SO oo O a a D A en N E N lt A W R N E ES SE ou O S Vo p 75 Rita 19 Porf rio 3 6 4 3 89 177 8 Sim o O MMM me Po b b kb pjp p peje po Pais Os resultados obtidos foram na globalidade bons registando se 13 alunos com n vel 4 3 alunos com n vel 5 e 4 com n vel 3 De registar que o aluno Diogo Sousa n o obtive n vel superior devido ao comportamento e falta de empenho nas aulas em situa o inversa alguns alunos n o atingiram ao n vel motor no entanto devido ao seu empenho e comportamento serem adequados optamos por atribuir lhes o n vel 3 O empenho dos aluno foi no geral muito positivo exceptuando se o empenho do aluno Diogo Sousa que poderia ser melhor e as necessidades de incentivo por parte das alunas S nia Pais e Mariana Fonseca que quando n o pressionadas para realizar os exerc cios ficavam ap ticas embora quando lhes eram dados alguns feedback s positivos empenhavam se de forma satisfat ria Ao longo da U D existiu apenas uma aula n o leccionada devido a uma greve dos funcion rios e os hor rios foram sempre cumpr
13. Cal es G Redes 2 Bom pretos almofadados Meias G Redes 2 Bom pretas Meias Jogadores 11 Bom Camisolas verdes 10 Bom Cal es brancos 10 Bom 104 Meias Jogadores 10 Bom Equipamento Verde Camisolas G Redes 2 Bom 1 amarela 1 cinza Cal es G Redes 2 Bom pretos Meias G Redes 2 Bom Camisolas verdes 11 Razo vel Equipamento Velho Cal es brancos 10 Razo vel Meias Jogadores 12 4 Razo veis 4 para faltas Equipamento Basquetebol Camisolas Katz 5M 5XL Novo Vermelho Dez 07 Meias 24 Bom Brancas Nov 04 Equipamento Trampolins T shirt s pretas 11 Razo vel Cal es pretos 10 Razo vel Equipamento rbitro P los Cinzentos L 2 Bom Novos Camisolas rbitro Penalty Pretas Brancas 2 Bom D E 2004 05 EQUIPAMENTOS 2 Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau T shirt s brancas azuis MarAzul 36 Razo vel Camisolas Inverno Manga comprida 7 Razo vel Azul verde Fatos de Treino 3 Azuis M M L 6 Bom Hermar 2004 05 3Castanhos M L L Camisola Cal o 1 Bom Adidas Equipamentos Atletismo Azul amarelo 46 44 1 Bom Hermar Azul branco 40 40 1 Bom Hermar 105 Saias Verdes 8 Razo vel Bon s Projecto Vida 2 Bom Luvas Guarda Redes Tamanho M 4 Mau Nov 2004 Tamanho S 2 Mau 11 04 05 Baixa Joalheiras Rox 2 2 R
14. Estado Bom Obs Razo vel Mau Indiaka 2 Razo vel Taco de Basebol Recoberto de 4 Bom Azul amarelo espuma Bola de basebol 4 Bom amarela Espuma Taco de Basebol Van Allen 1 Bom Madeira Luva de Basebol 1 Bom Nylon sint tico Bola de Basebol 1 Bom Goma natural soft Bola Basebol 1 Bom Branca Set 2008 Wilson x 5474 Jogo Petanca Mala com 8 bolas 3 Bom Jogos Tradicionais Caixa em madeira 1 B ssolas Classic 9020 G 4 Bom Bolas Rugby Kipsta Rg 300 n 3 6 Bom Set 2008 Bolas Rugby Kipsta Rg 300 n 4 11 Bom Kipsta Rg 300 n 5 7 Bom Bitoque Rugby 3 Bola Rugby Esponja 2 Bom Amarela preta Cintos Tag Rugby Predator 20 21 Bom Pretos 87 Fitas Tag Rugby Predator Lona 20 20 Bom Laranja vermelhas c velcro Disco Voadores Pl stico 10 Bom diam 220mm Bicicletas 2 Bom Azul verde Capacetes Kool 2 Bom Verde cinza Protec o Kits de Bolas Volei basket futebol 23 Bom Mais 8 sacos minis Toucas Nata o L tex amarelas 20 Bom Ta a Lu s Figo Saltit o Pula Pula Master Polo stick 1 Bom Set 2008 Alvo Setas Sportzone Set 1 Bom Set 2008 MODALIDADE ANDEBOL Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Bolas de andebol Borracha com nylon 16 3 Boas Razo vel Laranja vazam picotada n22 Bolas de andebol Borracha com nylon n 2 6 Razo vel brancas Molten couro sint tico c relevo Ultra grip
15. Lu s Rodrigues 13 12 05 9 Sim Teixoso 6 13 Marco Silva 13 08 03 9 Teixoso 6 14 Mariana Fonseca 12 01 11 9 Teixoso 6 15 M rio Paulino 14 04 07 9 Sim 8 Ano Teixoso 5 16 Miguel 13 06 09 9 Sim Orjais Gon alves 6 17 Nuno Cruz 16 21 07 9 2 3 6 Aldeia do 3 Souto 26 18 Ricardo Dion sio 13 20 02 9 Sim Orjais 6 19 Rita Porf rio 13 01 09 9 Orjais 6 20 Sim o Madaleno 13 18 08 9 Sim Teixoso 6 21 S nia Pais 13 01 06 9 Aldeia do 6 Souto 27 VE Edtc cas q Or Rep oceve Esuca o Corto 161184 Agrupamento de Escolas do Teixoso Ensno B sco 3 Cos 345250 Escola Basica do 2 e 3 Cicios do Teixoso Listagem de fotos 8 ano Turma A amp Od Teixeira 4 Davis Morais eo 28 Composi o do Agregado Familiar e Vida Escolar Pai M e Pare N de Disciplinas Profiss o n N Idad Habil Profiss o Idad Habi Profiss tesco Irm De maior Preferid Desejada e it e lit o do os dificulda as EE de Escol Esco l 2 36 6 ano Oper rio 33 9an Auxilia M e O Mat L P Inform tic da o r de E F o Constru Limpez o Civil a 3 40 6 ano Electricist 37 6an Desem M e 1 Hst EV Medicina a o pregad Ing Esp E T Atl a 4 45 12 an T cnico 45 Lice Educ M e 2 E F Mat Cientista o P T n Inf 5 34 6 ano
16. alunos com n vel 4 e 8 alunos com n vel 3 O aluno David Morais dever empenhar se mais nas actividades propostas considero o um aluno ap tico Embora n o prejudique a aula e o seu desempenho esteja no limite do satisfat rio dever rever o seu comportamento de forma a atingir melhores resultados Os alunos Nuno Cruz e Ricardo Dion sio n o realizaram algumas aulas pelo que o seu desempenho poder ter sido afectado por essa situa o Nesta U D optei por exerc cios que envolvessem v rias repeti es dos gestos t cnicos devido aos problemas que os alunos evidenciaram nos mesmos e devido especificidade da modalidade que dificulta as situa es de jogo quando estes gestos n o forem dominados Se noutras modalidades poderemos realizar jogo sem grande dom nio dos mesmos nesta imposs vel Pois se no basquetebol podemos lan ar ao cesto e falhar mas existem uma s rie de outras situa es em jogo como seja o posicionamento dos jogadores os ressaltos etc no voleibol falhando os gestos o jogo poder terminar dando novamente lugar a servi o Assim optei por juntar os alunos por n veis de aptid o em pares para que os alunos conseguissem jogar no mesmo n vel e conseguissem realizar v rias repeti es dos gestos exercitando os 82 Para alguns alunos coloquei outro tipo de objectivos para que estes se mantivessem motivados e desafiados pela situa o em jogo Os alunos apresentaram um comportamento adequado
17. com bolas mais pequenas No entanto a massa destas bolas era demasiado elevada para a resist ncia dos tacos o que levou danifica o de um deles por parte de um aluno que conseguia imprimir maior velocidade ao taco 58 Os alunos na generalidade apresentaram um comportamento adequado s situa es da aula Devido especificidade da modalidade literalmente parados e sem tarefa durante algum tempo entre mudan as de batedor enquanto esperavam o lan amento etc nestes espa os de tempo desconcentravam se e distraiam se levando a que quando eram solicitados n o correspondiam da melhor forma demoravam muito tempo a iniciar os deslocamentos por exemplo Os alunos demonstraram muito interesse no desenvolvimento desta actividade com especial enfoque no aluno Sim o Madaleno que j demonstrava ter conhecimentos sobre a mesma e tentou ajudar v rios colegas na compreens o do jogo Os restantes alunos na sua maioria demonstraram interesse em participar na actividade especialmente nas posi es de batedor e lan ador N o se registaram problemas em termos de comportamento nesta U D tendo os alunos na sua grande maioria tentado participar com empenho na realiza o das tarefas propostas mesmo quando n o conseguiam compreender os objectivos propostos Ao longo da Unidade Did ctica os alunos cumpriram de forma satisfat ria os hor rios estabelecidos O aluno Nuno Cruz faltou aula do dia 18 de Dezembro emb
18. compet ncias Aperfei oei a minha pr tica pedag gica ao mesmo tempo que penso ter contribu do para o crescimento dos alunos com quem tive oportunidade de trabalhar As pessoas que partilharam esta experi ncia comigo ajudaram me imenso e contribu ram para que o trabalho por mim desenvolvido tenha sido um trabalho rigoroso s rio e de qualidade ao exigirem sempre dedica o total ao desempenho das minhas fun es Foi um trabalho dif cil e exigente mas que culminou da melhor forma e com ganhos a todos os n veis da minha parte e espero que tamb m das pessoas com quem vivenciei 19 Penso que um est gio profissional dever sempre seguir os moldes pelos quais este que agora termino N o concebo um est gio diferente com a obten o dos mesmos ganhos A experi ncia adquirida neste processo nica e os conhecimentos nela obtidos s o fundamentais para o desempenho da doc ncia O contacto com os pais foi talvez o nico aspecto que n o desenvolvemos e que poder ser importante pelo que poder ser um aspecto a melhorar em futuras oportunidades Na minha opini o a passagem de uma situa o totalmente te rica para esta situa o de est gio demasiado brusca pelo que poderiam existir parcerias com as escolas da cidade no sentido dos alunos de licenciatura e ou os de primeiro ano de mestrado irem orientando alunos das escolas em determinados momentos pontuais ou regulares no sentido de chegarem ao est gio pedag gic
19. de batimento recep o e passe Ap s a primeira aula percebi que teria de alterar o planeamento e passar a informa o sob a forma de jogo reduzido introduzindo as regras ao longo do jogo e trabalhando em grupos mais pequenos em que pudessem realizar mais vezes as tarefas corrigindo eu os erros mas essencialmente isso permitiria que os pr prios alunos se corrigissem uns aos outros Nos casos das unidades did cticas de andebol futsal r guebi os alunos j dominavam minimamente as t cnicas fundamentais do jogo pelo que optei por desenvolver objectivos relacionados com aspectos que transcendem o dom nio das 11 t cnicas como sendo a ocupa o dos espa os e as op es face a determinados problemas Para isto o planeamento incluiu uma sequ ncia l gica de exercita o dos gestos t cnicos como forma de resolu o de problemas situa es sem oposi o situa es de resolu o de problemas com oposi o passiva situa es de resolu o de problemas com oposi o reduzida at chegar a situa es de resolu o de problemas com oposi o forte e no final jogo formal quando poss vel No caso do voleibol dado que os alunos n o dominavam os gestos t cnicos que permitissem a resolu o de problemas e ou jogo inicialmente optei por situa es d exerc cios em que as principais preocupa es seriam o m ximo de repeti es poss veis dos gestos t cnicos b sicos como o passe de dedos e a manchete por forma a que
20. de metade dos alunos entregou trabalho e dos alunos que entregaram a maioria fez pl gio integral do trabalho Apesar disto optei por valorizar quem realizou o trabalho e n o penalizar o pl gio visto que quando questionados os alunos demonstraram ter conhecimento das regras do jogo Os objectivos definidos no inicio desta Unidade Did ctica foram a lecciona o e consolida o de diferentes t cnicas passe ombro pulso e picado recep o remate em salto e em apoio drible posi o base defensiva dos defesas e guarda redes GR O conhecimento das regras do jogo por parte do alunos foi tamb m um dos objectivos definidos 41 A primeira aula consistiu numa aula de diagn stico que me permitiu aferir algumas dificuldades dos alunos e ajustar o planeamento realidade da turma As principais dificuldades dos alunos verificaram se ao n vel do drible pois praticamente todos os alunos se centravam demasiado na bola quando o realizava no passe onde apesar da bola chegar ao colega esta descrevia uma traject ria pouco rectil nea e o movimento era pouco eficiente bra o muito perto do tronco cotovelo muito baixo etc senti ainda que os alunos tinham bastantes dificuldades em coordenar alguns movimentos nomeadamente o drible remate e tr s passos remate Assim nas aulas procurei dar maior primazia a estas situa es tentando coloca los sempre que poss vel numa situa o t o ecol gica e pr xima da realidade do jogo quanto
21. de passe ombro picado e de pulso remate em apoio e em salto drible recep o e finta As situa es t cticas essencialmente a 42 desmarca o e a ocupa o de espa os foram contempladas e leccionadas sob a forma de situa es reduzidas Assim os objectivos a atingir foram Dom nio de si e da bola e Passe picado e Passe ombro e Passe pulso e Recep o e Drible o Finta e Remate em apoio e Remate em salto e Posi o base defensiva defesas e guarda redes Dom nio da rela o com os outros e Desmarca o e Ocupa o de espa os 43 Unidade Did ctica Andebol 10 de Novembro a 4 Dezembro de 2009 Au la da e Fun o Estrat gias E U a E Did ctica Forma C onendo D 35 ne AIA T cnicas Ofensivas Passe de ombro Passe de pulso Jogo do Assalto Passe picado 1 4 Avalia o ao ba Drible 5 diagn stica Situa es de 1 x 1 Remate em salto e em apoio 3 Passivo GR Recep o remate em salto Q Drible remate em salto T cnicas defensivas a Posi o base defensiva 13 11 2009 A Consolida o e Dom nio B Lecciona o Assimila o Avalia o Formativa Situa o 1 1 em coopera o Situa o de 1 X O GR A T cnicas ofensivas Passe e recep o em corrida Passe de ombro Passe de pulso Passe pic
22. de suplantar a falta da vis o Realizar um percurso m xima velocidade ou ultrapassar obst culos com uma m o atada ou s com um p poderia ser outra estrat gia para simular uma defici ncia levando os alunos a perceberem algumas das dificuldades de algumas pessoas com determinados tipos de defici ncias Considera es Finais Penso que a actividade foi positiva os objectivos foram amplamente cumpridos e as experi ncias vividas pelos alunos podem ter sido enriquecedoras na medida em que os colocou a questionarem se sobre uma realidade que embora tenham ouvido falar poder o n o a ter experienciado o que torna a reflex o mais profunda e penso que foi este o principal objectivo desta actividade 129 Mega Sprint amp Mega Salto A actividade realizou se no pavilh o da Escola B sica do 2 e 3 Ciclos do Teixoso e teve in cio pelas 10h30 do dia 26 de Mar o A actividade consistiu numa prova de salto em comprimento e numa prova de corrida de velocidade de 40m nas quais os alunos se tinham inscrito previamente numa ou noutra ou em ambas A organiza o da actividade iniciou com todos os participantes sentados na bancada onde foram dadas as instru es de funcionamento da prova e algumas regras b sicas das mesmas validade ou nulidade dos saltos por exemplo Existiam 77 espa os distintos na actividade foram eles o espa o destinado aos alunos em espera para as suas provas e para visualizarem as provas do
23. desempenho dos alunos foi bastante positiva Inicialmente tive algumas dificuldades na forma como passava a informa o aos alunos no entanto julgo que consegui adaptar me tanto ao n vel da linguagem usada como ao n vel da quantidade de informa o a passar Senti necessidade de adaptar algumas estrat gias para melhorar a comunica o professor aluno e penso que no final o resultado foi positivo 52 Minist rio da Educa ao Agrupamento de Escolas do Teixoso Relat rio Final Unidade Did ctica Beisebol Optei por esta Unidade Did ctica U D como actividade alternativa pois uma modalidade com pouca difus o em Portugal e com a qual n o tinha qualquer contacto e sobre a qual tinha alguma curiosidade pensei que os alunos sentissem a mesma curiosidade que eu e que seria interessante explorar esse aspecto A Unidade Did ctica U D de Beisebol foi a quarta U D leccionada turma do 8 A e foram planeados 4 tempos dedicados a esta U D ela iniciou se dia 11 de Dezembro e terminaria dia 18 de Dezembro O ltimo tempo decidi que a aula seria dedicada a uma outra actividade decidi ent o deixar considera o dos alunos a escolha entre duas actividades Futsal e Voleibol Assim a U D teve apenas 3 tempos 1 bloco de 45 e um de 90 Como principal objectivo para esta U D tinha definido o contacto com a modalidade n o iria ter demasiadas preocupa es ao n vel das componentes cr ticas dos gestos poi
24. manter um relacionamento pr ximo com os mesmos no entanto apesar das dificuldades penso ter conseguido resolver os problemas com efic cia e Leccionar a tempo inteiro este foi no meu entender um dos aspectos se n o o mais importante dado que me permitiu um enorme ganho de compet ncias de experi ncia e de conhecimentos e Total responsabilidade por uma turma este aspecto obrigou me a planear e gerir uma s rie de situa es o que me ajudou a evoluir e a ter no o de v rios aspectos como sendo a gest o dos comportamentos dos alunos ou o planeamento das aulas e as unidades did cticas e Condi es ptimas da escola para a lecciona o este um aspecto muito positivo pois permitiu nos planear as unidades did cticas praticamente sem ter em conta o material pois este existia em grande abund ncia A qualidade e quantidade do material existente permitiu ainda criar outro tipo de exerc cios 16 Autonomia nas decis es em rela o aos planeamentos e decis es em rela o a turma permitiu me um ganho de experi ncia e compet ncias enorme Conhecimentos adquiridos ao n vel da profiss o de docente Conhecimentos adquiridos ao n vel da organiza o e gest o de actividades com os alunos Conhecimentos adquiridos ao n vel da organiza o de ac es de forma o Envolvimento da comunidade escolar permitiu me aprender a gerir as rela es na comunidade escolar que neste caso particular n o houve problemas dado qu
25. no sentido de evitar quedas dos alunos A zona de aquecimento tamb m se encontrava perto da linha de partida e que nunca interceptava o percurso mais uma vez 124 2 isto importante pois facilitou a chamada dos alunos para a prova a zona de aquecimento funcionava tamb m como c mara de chamada e n o perturbava o normal funcionamento da mesma Na linha de chegada encontrava se um corredor no sentido de evitar ultrapassagens depois da chegada neste corredor registavam se os dorsais por ordem de chegada afim de se proceder posteriormente organiza o da classifica o final Aspecto importante da localiza o da linha de chegada era a proximidade aos balne rios dado que estava bastante frio e essa proximidade permitia que os alunos passassem da prova directamente para o interior dos balne rios O percurso da prova estava fixado no pavilh o marcado numa imagem sat lite o que facilitou aos alunos anteciparem a prova Por forma a que os alunos entregassem o dorsal este funcionou como senha para o refor o alimentar Considera es Finais Penso que os objectivos definidos para esta actividade foram cumpridos No entanto Julgo que poderia ter existido uma maior envolv ncia da escola na actividade uma vez que apenas os alunos inscritos na actividade participaram nela como atletas no entanto poderia ter sido contemplada a parte n o competitiva da modalidade ao permitir que os restantes alunos da escola pudessem
26. poss vel para isso privilegiei as situa es de 1 X 0 GR 2 X 0 GR 3 X 1 GR etc Ao longo da Unidade Did ctica e pelo controlo que realizei ia adaptando o planeamento inicial s necessidades da turma e evolu o que esta ia apresentando no decorrer das aulas A avalia o desta Unidade Did ctica foi constitu da por um trabalho escrito e pelo conjunto das avalia es formativas ao logo de todas as aulas n o se verificando nenhum momento de avalia o sumativa propriamente dita Nas aulas surgiram pontualmente problemas ao n vel do cumprimento dos hor rios por parte dos alunos o que por vezes dificultou e obrigou a uma gest o do tempo de aula e dos exerc cios diferente da planeada no entanto julgo que esta gest o permitiu que n o existissem problemas de atraso para as aulas de outras disciplinas Nesta Unidade Did ctica apesar do programa nacional indicar que devemos no 8 ano privilegiar o dom nio da rela o com os outros numa s rie de aspectos t cticos a desenvolver trabalhar junto dos alunos afim destes adquirirem uma s rie de compet ncias e comportamentos face a diferentes problemas optei por depois da aula de diagn stico voltar um pouco atr s dado que percebi que os alunos ainda demonstravam dificuldades ao n vel do dom nio de si e da bola Assim defini como principal objectivo para esta U D a aquisi o desenvolvimento do dom nio de si e da bola na forma das t cnicas individuais
27. principal evolu o que se registou foi ao n vel do drible e das coordena es entre os tr s passos e o passe ou remate e entre o drible e o remate passe Nestes aspectos os alunos deixaram de se centrar tanto na bola no drible e por isso conseguiam coordenar melhor os movimentos seguintes No entanto alguns alunos ainda demonstravam grandes dificuldades na realiza o das t cnicas de forma isolada Ainda assim a grande maioria dos alunos que conseguiam fazer as t cnicas de forma isolada n o conseguia realiza la numa situa o de jogo Resultados Finais Obtidos Cristina 3 Fonseca 4 David Morais 3 Is q A tn OQ U 6 Diogo Sousa 5 Pa Guilherme EE 7 Fortuna 8 In s Fonseca 4 9 Jo o Can rio Jo o Machado Lu s Rodrigues a ON m Ur v No U IS q CEEE CUC LAUC ATT AHOT EEE Marco Silva pum Th f o e pRp pl po Fonseca E un auino Do Es e om Miguel EET 17 Nuno Cruz T n a a aa Ea a a iaa Ricardo Dion sio A R E EE a Sim o o Mude 5 5 e e ds fe e fs fes ja Os resultados obtidos foram globalmente Bons tendo os alunos ao n vel das avalia es psico motoras um resultado m dio de 3 95 tendo cinco alunos obtido a classifica o n vel 3 onze alunos uma classifica o n vel 4 e os restantes quatro alunos tiveram classifica o n vel 5 Podemos perceber pela an lise do gr fico que a maioria dos alunos se situa no n vel 4 Os rapazes obtivera
28. s situa es de aula verificaram se algumas brincadeiras entre eles que n o prejudicaram o normal funcionamento das aulas e que considero saud veis no sentido da manuten o de um bom clima de aula Existiram alguns problemas relativamente ao empenho de alguns alunos como j referido anteriormente no entanto de forma geral os alunos empenharam se nos exerc cios propostos Ao longo da Unidade Did ctica os hor rios estabelecidos foram sempre cumpridos O planeamento foi cumprido excep o da aula do dia 27 de Abril de 2010 devido s provas de aferi o de Matem tica O aluno Nuno Cruz n o realizou 2 As alunas S nia Pais e Mariana e o aluno Sim o Madaleno n o realizaram a aula 1 vez enquanto o aluno Nuno Cruz n o o fez por 2 vezes e o aluno Ricardo Dion sio n o o fez por 3 vezes todos alegando motivos de sa de sendo que apenas o aluno Ricardo Dion sio e a aluna S nia Pais tenham tido justifica o para tal Considera es Finais No geral a lecciona o da U D correu bem e conforme planeada os alunos tiveram aproveitamento satisfat rio apresentaram um comportamento globalmente bom e empenharam se nas actividades propostas 83 Anexo 3 Planos de Aula 84 Anexo 4 Relat rios de Aula 85 Anexo 5 Invent rio dos Materiais Anexo 86 INVENT RIO DE MATERIAL PAVILH O GIMNODESPORTIVO ACTIVIDADES ALTERNATIVAS Designa o Caracter sticas Quant
29. tamanho T1 CLH 551 Bolas de andebol T2 CLH 551 9 Bom 17 11 06 3 88 Bolas de Andebol Pele n22 1 Razo vel Fio de polietileno de 3 5mm Redes baliza medidas 3 0x2 0x0 80m 2 Bom STOCK Medidas 3 0x2 0 Fixas no interior constru o em ferro do pavilh o frente desmont vel 2 Bom Balizas Andebol sec o quadrada pintada de 80mm Oficiais traseira desmont vel tubo redondo zincado Com rede de 30mm Medidas 3 0x2 0 Fixas no campo constru o em metal exterior Balizas Andebol tubo redondo pintada 2 RETIRADAS Com rede de 80mm Bolas de Andebol Couro T2 3 Bom Ta a Lu s Figo Bolas de Andebol Kipsta 15 Bom Azul Maio2008 MODALIDADE ATLETISMO Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Postes de Salto Regul veis 2 Bom em Altura El stico para Salto 3 5m 1 Bom em Altura Fasquia para Salto Metal 4 0 m 2 Razo vel 89 em Altura Colch o de Salto Revestimento em 2 Bom Azuis em Altura PVC 2 0x1 5x0 40mt Disco Inicia o Borracha 0 6Kg 1 Bom Preto Disco Inicia o Borracha 0 8Kg 1 Bom Pretos Bola de 2kg diam 110mm 2 Bom Pretas Lan amento 3kg diam 110mm 2 Bom Verdes Bola de Lan amento Pesos em Ferro 3Kg 2 Bom Pesos em Ferro 4Kg 2 Bom Barreiras Altura regul vel 6 Razo vel Testemunhos Pl stico 9 10 Razo vel Cinzento
30. 0Y 5 r E O E E E A E Dna da Ra ba EN 6 Planeamento aioi a aea a e e a a i a aaa 9 Longo Prazo errar a a E E e e e a E E a a E a aaa a a A iia 10 M diO prazo uniata a a edi a a iaaea EV da Ra dba cara 11 Curto Prazo ias tias dis saca nda eos a le asd pit 12 Recursos Humanos isinne asas atoa rise pads lida Ta Seda bi fassa rapa de bass doa a tada fr atoa a ada lranad is 14 Recursos MateriarS s sines io dtinaeesiianeio dehanbesidodado di shaua end a a arana diaaa den anda a a iaai isisa riinas 14 Dificuldades sentidas aero tag il sad a GR al Sad dana 16 ASPECios DLONI LA DO AERAR E E E tdi do Gde tala Sr abel even Lesiis adia 16 Aspectos NeSaLiVOS suas sie sitad danca riea imaa aeaa ob ar pashai a dido esa daa Fan do dah apa danada ana E Hab dnai o 17 Outras actividades ss sein asnan o a e a da Gana dna Salad da aa ana da 18 Conclusioni PR RE RPA DE PRO DRE UR DR RO PR NO RENDER ERP OO RR PR RETRO PR RA PRN iaa 19 Recomenda es iisen t aaa clase caga fer aafide pel o b inata o e des sata chi eba eae asas 20 Bibliografia rorirori vetoret antas Pra Toda as PACAS dada DES Nada AE A Sa DO ade c a a 21 ANEXOS a is cenasiio db sia dossa nes ninho nada CGI E eso EE via Ena A SU A oo VS RE EA aeiaai 22 Relat rio Final de Est gio Professor Estagi rio C sar Silva No seguimento do final da minha forma o acad mica surge este est gio que reflecte o culminar do ciclo de mestrado Apesar da forma o de 6 anos que tinha at chegar a este
31. 2 de Fevereiro a 2 Mar o de 2010 Au la E E Aera Estrat gias Forma Conte do D 815 ne AIA Avalia o diagn stica Passe 1 4 Avalia o Jogo 10 passes Recep o N 5 diagn stica Jogo GR 4X 4 GR Remate a Condu o de bola z Finta 23 02 2010 A Consolida o e Dom nio B Lecciona o Assimila o Avalia o Formativa Situa o 1 1 em coopera o Situa o de 2 X 0 GR Situa o de 2 X1 GR Jogo GR 4X4 GR A Consolida o e Dom nio Passe Recep o Remate Condu o de bola Finta Lecciona o Assimila o Desmarca o Posi o base defensiva GR 62 Esta U D iniciou se a no dia 12 de Fevereiro e terminou dia 3 de Mar o de 2010 contou com 4 aulas de 45 e 2 aulas de 90 Nesta U D e dado o diagn stico inicial que revelou que a maioria dos alunos tinham dificuldades no dom nio de si e da bola e quase todos ao n vel do posicionamento e tomada de decis o optei por privilegiar situa es que promovessem a exercita o dos gestos de passe recep o etc em situa es de jogos reduzidos em que tivesse envolvida a tomada de decis o e a resolu o de problemas pois julgo ser esta uma estrat gia mais complexa para os alunos principalmente quando ainda t m dificuldades de dom nio da bola
32. No geral a prova decorreu dentro da normalidade e proporcionou um bom ambiente e uma competi o saud vel De lamentar o mau tempo que se registou que obrigou a que os alunos tivessem mais est ticos e condicionasse portanto o conv vio com alunos de outras escolas Torneio Nestum Rugby Escolar Esta actividade realizou se no dia 19 de Fevereiro de 2010 teve inicio s 14h45 15 minutos depois do que estaria definido Optamos por realizar os jogos no interior do pavilh o e realizar um jogo de cada vez para os alunos poderem jogar num campo com as dimens es apropriadas O torneio foi de equipas mistas sendo um torneio de Tag Rugby em que as equipas teriam obrigatoriamente que ser constitu das por 3 raparigas e 4 rapazes no sentido de proporcionar a pratica a ambos os g neros e promovendo a pr tica por todos No inicio do torneio e com os alunos sentados na bancada foram transmitidas as principais regras do jogo e o funcionamento do torneio Os jogos foram de 7 minutos cada parte podendo ser realizadas substitui es apenas no intervalo Para que todos tivessem acesso ao programa de jogos foi definida uma tabela no quadro onde todos tinham acesso ao hor rio dos jogos e aos resultados dos jogos efectuados O campo seria todo o campo de Futsal sendo que as zonas de ensaio estavam dentro das linhas do campo para que os alunos depois de marcado o ensaio tivessem ainda tempo para parar antes de embaterem na parede
33. Razo vel em ferro Para Postes voleibol encaixar no ch o Protec es de Em espuma revestida postes Bandas para 2 Bom miras varetas Miras Varetas Em fibra de vidro 2 Bom Redes Fio polietileno de 3 Razo vel 2 5mm Rede Voleibol 2mm c cabo a o 1 Bom STOCK Ta a Lu s Figo Bolas voleibol Borracha 20 Razo vel Bola voleibol Winner 1 Bom Bolas voleibol Mikasa Spiker Gold 4 Bom couro Bolas voleibol Molten V58 SL couro 1 Bom Bolas voleibol Molten V58 SL couro 1 Bom Bal es Overball Bal o Ledra Slow 10 Razo vel Enchem com uma Motion Ball palhinha 98 Bolas Voleibol Soft Touch 300 20 Bom Branca Laranja Bolas Voleibol Couro T5 2 Bom Ta a Lu s Figo Bolas Voleibol Soft Volley Kipsta 9 Bom Nov 06 azul branco Bolas Voleibol Beach V500 Kipsta 2 Bom Dez 06 vermelho laranja Bola Voleibol Mikasa VWL 250 1 Bom STOCK couro Bolas Voleibol Soft Volley 30 Bom Out 07 Ta a Lu s Figo MATERIAL APOIO DIVERSOS Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Aparelho de Heart Monitor 1 1 Bom Frequ ncia N Cardiaca C Polse 6 Fun es Adip metro 1 Bom Dez 07 Cones de PVC vermelho branco 10 Bom 4 cedidos noite Sinaliza o Cones de PVC azul 6 Bom Sinaliza o Cones de PVC amarelo 6 Bom Sinaliza o Cones de PVC azul 5 Bom Compal Air 05 06 Sinaliza o 99
34. actividade f sica Para o almo o foi dado aos alunos sandes de panado j habituais neste tipo de actividades sendo que a meio da manha tinham sido distribu das sandes de queijo A organiza o tinha disposi o dos participantes guas e sumos da Compal gratuitos Terminados os jogos realizados pelas equipas da Escola B sica do 2 e 3 Ciclos do Teixoso retorna mos ao autocarro para regressar Considera es Finais A actividade foi uma boa experi ncia para os alunos e para n s Professores Estagi rios pois permitiu aos alunos participarem numa actividade e conviverem com outros alunos de outras escolas de forma positiva para os Professores Estagi rios permitiu nos perceber e treinar o controlo dos alunos neste tipo de actividades estrat gias como a marca o do ponto de encontro ou a gest o da alimenta o poder o parecer quest es b sicas mas precisam de ser equacionadas e toda e qualquer oportunidade para as treinar uma mais valia para a nossa forma o 126 De real ar o bom comportamento dos alunos dos alunos dentro e fora do campo Jogando com empenho e respeito pelos advers rios dentro do campo e convivendo de forma saud vel fora dele Fase Regional Corta Mato Escolar A actividade tinha o in cio marcado para as 10h 30 do dia 8 de Fevereiro na pista de MotoCross em Castelo Branco pelo que a concentra o na escola ficou marcada para as 08h30 o autocarro atrasou se e a sa da sofreu um atra
35. adio Sony CFD V20 1 Bom Arrecada o R dio K7 Philips 1 Bom Gabinete Extens es el ctricas 2 Bom 1 na M q Lavar Impressora Lexmark X1155 1 Bom Set 2005 Cabo USB 2 Tintei DVD 7200 DX 1 Bom Emprestado Clube de Cinema Microfones S Fios Wireless ST 306F 2 Bom Local Executivo Rlaky USB 2 0 Flash Drive 1 GB Silicom Power 1 Bom Set 07 12 SOCORROS Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Aparelho de Esfignoman metro 1 Bom FALTA Tens o Arterial Artsana Standart Estetosc pio Artsana Simples 1 Bom Term metro Electr nico digital 1 Bom Tesoura Pontas redondas 1 Bom Pin as 2 Bom Seringa 10ml 1 Bom Bisturi L mina de uso nico 1 Bom Garrote Borracha 1 Bom Ligaduras El sticas 20cm 4 Bom 108 Ligadura El stica Autofissante forte 1 Bom Em uso Co fix 10cmX5mt Compressas 10cmX10cm 34 Bom Compressas 20cmX20cm 10 Bom Pensos R pidos Pequenos 1 Caixa Bom Em uso Algod o Hid filo 1 Ma o Bom Em uso Banda Adesiva Eurofix 10mtX10cm 1 Em uso Betadine Solu o espuma 1 Em uso Betadine Solu o d rmica 1 Em uso Amoniaco 125ml solu o 6 1 Bom Algesal Pomada 100ml 1 Em uso TRifene 200 caixa 1 Bom Picalm 100 ml spray 2 Bom Em uso Banda adesiva 10cm X 6cm 3caixas 30 Novas el stica 109 6 Relat rio das actividades 110 Ac o de Fo
36. ado Recep o B T cnicas ofensivas Remate em salto e em apoio Drible remate em salto 44 20 11 2009 A Lecciona o Assimila o B Consolida o e Dom nio Avalia o Formativa Jogo 10 passos Situa o 2 X 1 GR Situa o 3 X 1 GR Situa o 1 X 1 GR A T cnicas ofensivas Fintas Desmarca o e ocupa o dos espa os B T cnicas ofensivas Passe e recep o em corrida Passe de ombro Passe de pulso Passe picado Recep o Drible remate em salto 10 27 11 2009 B Consolida o e Dom nio Avalia o Formativa Situa o 6 X 6 GR B T cnicas ofensivas Passe e recep o em corrida Passe de ombro Passe de pulso Passe picado Recep o Drible remate em salto T cnicas defensivas Posi o base defensiva Posi o base defensiva Guarda redes 45 Esta Unidade Did ctica iniciou se no dia 6 de Setembro e terminou no dia 4 de Dezembro contou com 5 aulas de 45 e 3 de 90 no entanto neste planeamento a aula n mero 8 e 9 n o foi realizada devido reuni o do sindicato que impediu a Professora Ana Paula estar presente na aula o que impediu a realiza o da mesma Com este planeamento procurei que os alunos aprendessem e exercitassem os gestos t cnicos numa sequ ncia d
37. ais novos neste caso num clima de harmonia e divers o 120 ANEXOS Minist rio da Educa o Agrupamento de Escolas do Teixoso Vencedor Jogo 5 Jogo 8 Campo 1 10h30 Vencido Jogo 5 Jogo 7 Campo 2 10h30 Vencedor Jogo 1 20x0 Vencedor Jogo 2 Jogo 5 Campo 1 10h15 Putos infernais XHeadball 6x10 0x1 Jogo 1 Jogo 2 Campo 1 Campo 2 10h 10h Vencedor Torneio Vencido Jogo 6 Vencedor Jogo 3 2x6 Vencedor Jogo 4 Jogo 6 Campo 3 10h15 Hard FiyersX Bola ao Cesto 2x6 12x2 Jogo 3 Jogo 4 Campo 3 Campo 4 10h 10h INFANTIS MASCULINOS Anexo a Quadros Competitivos 121 INFANTIS FEMININOS 122 E Ta ss E El a Eana AI SEP EEE ESET gt Escolas do T eian O S INIGIADOS MASCULINOS PI ira iasta cla Estes casa Agrupamento de Escolas do Teixoso JUNIORES JUVENIS MASCULINOS 123 Corta Mato Escolar O corta mato realizou se no Dia 26 de Novembro pela manh Os objectivos definidos pelo Plano Anual de Actividades do Agrupamento de Escolas do Teixoso PAAAET para esta actividade foram e Motivar os alunos para a escola e a import ncia que esta tem na Comunidade e Cumprir em todas as situa es os princ pios da tica adaptando atitudes de cordialidade e entreajuda Esta actividade contou com a participa o de imensos alunos da escola dos mais variados escal es sendo as dist ncias a percorrer diferentes entre eles O percurso e
38. azo vel Azul preto Verde pret o Caneleiras 2 Razo vel Pantufas protectoras pares 11 Razo vel Fatos Pai Natal 2 Bom T shirt s Agrupamovimento 8 2 2 Bom Brancas Pretas azuis Sacos Cama 2 Bom Luvas Guarda Redes F500Hg Kipsta Bom 24 10 05 Tamanho 7 1 T shirt s Compal Air 3x3 Tamanho M 12 Novas Cor laranja T shirt s brancas Not cias da Covilh 4 Bom MOBILI RIO Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Rel gios De parede 2 1 Razo vel Pavilh o gabinete Frigor fico 1 Razo vel Mesa redonda Com braseira 1 Bom Cadeira Com rodas 1 Razo vel 106 Sof 2 Bom Marquesa 1 Bom Uni Multidefici ncia Cadeiras 8 Bom Secret ria Com gavetas 1 Bom Mesas 2 Bom Arm rios Madeira 4 portas 2 Bom Madeira 2 portas 4 Bom Cacifos 3 portas madeira 1 Bom Para funcion rios Radiador El ctrico 2 Razo vel Escada 3mt 1 Bom Caixotes do lixo 6 Bom 3wc 3 bancadas Bancada amov vel 18 lugares em 20 Bom para pavilh o madeira e metal 3 filas de bancos e apoios para os p s 2 40x1 70 Arm rio 1 s madeira 1 Bom Socorros MATERIAL AUDIO VIDEO Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Televis o Sony 1 Bom Arrecada o Videogravador Sony 1 Bom Arrecada o 107 Leitor CD K7 r
39. ccionar estas unidades did cticas o Beisebol por ser uma modalidade sobre a qual t nhamos pouco conhecimento o que exigiu uma prepara o inicial mais profunda o t nis por ser uma modalidade em que se torna dif cil adaptar a sua lecciona o para um grupo de 20 alunos nos espa os da escola e Motiva o dos alunos Decidimos dividir as modalidades que os alunos mais gostam pelos diferentes per odos Assim decidimos que as modalidades de basquetebol e Beisebol seriam leccionadas no primeiro per odo para contrapor com o andebol e o atletismo que partida seriam modalidades que gostariam menos no segundo per odo as modalidades de Badmington R guebi e Futsal seriam de maior agrado dos alunos para contrapor novamente com o atletismo e a gin stica de solo no terceiro e ltimo per odo o futsal e o t nis iriam ser as modalidades que os alunos mais gostariam relativamente ao voleibol e gin stica de aparelhos Os planeamentos est o justificados nos relat rios das unidades did cticas em anexo anexo 2 e variaram de acordo com o n vel inicial diagnosticado na primeira aula e de acordo com os objectivos propostos para aquela unidade did ctica O planeamento da unidade did ctica n o foi seguido rigidamente por exemplo no beisebol o objectivo principal era passar a din mica do jogo e as regras do mesmo aos alunos Para isso planeei inicialmente realizar apenas jogo formal e situa es isoladas de treino dos gestos t cnicos
40. com uma dificuldade concordante com os n veis apresentados pelos alunos e suas evolu es Naturalmente alguns alunos estariam mais perto dos seus limites que outros no entanto penso que na generalidade os exerc cios propostos estariam adequados para o n vel dos alunos at porque para alguns alunos existiam regras ou exig ncias diferentes numa situa o de 1 X 1 GR alguns alunos a finta era especifica usando os tr s passos simula o de remate drible tr s passos remate outros realizariam apenas os tr s passos remate p e Remate Passe Nestes campos os problemas evidenciados pelos alunos reflectiam se essencialmente ao n vel da coordena o dos segmentos coordenar os passos com o movimento dos membros superiores foi a principal dificuldade dos alunos al m disso existia um problema de for a dos membros superiores de alguns alunos facto que resultava em traject rias de bola deficientes 47 A coordena o dos membros inferiores na rela o dos tr s passos com bola de prepara o para o remate ou passe foi tamb m um dos principais problemas identificados As prescri es para estes problemas foram integradas na aula sob a forma de exerc cios isolados de drible remate e em situa es de treino de coordena o A realiza o de v rias esta es facilitou a lecciona o destas situa es pois permitiu v rias adapta es s diferentes situa es numa mesma aula Principais Evolu es dos Alunos A
41. compet ncias a desenvolver seriam ent o 69 Coopera com os companheiros quer nos exerc cios quer no jogo procurando escolher as ac es favor veis ao xito pessoal e do grupo admitindo as indica es que lhe dirigem e aceitando as op es e falhas dos companheiros Aceita as decis es da arbitragem trata os colegas e advers rios com igual cordialidade e respeito evitando ac es que infringindo o esp rito ou letra das leis do jogo ponham em risco a sua integridade f sica mesmo que isso implique desvantagem no jogo Programa Nacional de Educa o F sica do Ensino B sico 3 Ciclo Novembro de 2001 Conhece o objectivo do jogo a fun o e o modo de execu o das principais ac es t cnico t cticas e as regras do jogo adequando a sua actua o a esse conhecimento quer como jogador quer como rbitro Programa Nacional de Educa o F sica do Ensino B sico 3 Ciclo Novembro de 2001 Conhece as principais regras do jogo e consegue aplica las numa situa o de jogo in cio e recome o do jogo formas de pontuar ensaio convers o pontap de ressalto pontap de penalidade principais faltas bola passada frente bola fora fora de jogo placagem sem bola e alta knock on lateral ruck e forma o ordenada Na posse da bola Avan a no terreno quando disp e de espa o sem oposi o e procura finalizar se tem condi es favor veis para o fazer Passa oportunamente a um companheiro
42. dade teve uma ader ncia positiva por parte dos alunos os quais demonstraram um empenho assinal vel De registar e lamentar o pequeno incidente passado antes do in cio das provas e quando os alunos esperavam ainda autoriza o para equiparem que envolveu dois alunos e que resultou numa abertura do sobrolho de um dos alunos por ter sido atingido com a ponta de um guarda chuva tendo sido encaminhado para o Hospital a fim de ser suturado A organiza o dada prova revelou se eficaz e eficiente e permitiu que a prova decorre se sem interrup es e incidentes Mega Sprint e Mega Salto Distrital A fase Distrital do torneio Mega Sprint e Mega Salto realizou se no dia 15 de Abril de 2010 131 Na fase de escola foram apurados os alunos com melhores desempenhos nos diversos escal es Estes alunos representaram a Escola no torneio distrital O total de alunos a participar rondou os 20 atletas distribu dos pelas provas de de Mega Sprint Mega Kilometro e Mega Salto Todos os Professores e Professores estagi rios de Educa o F sica estiveram presentes e auxiliaram na organiza o e controlo dos alunos O ponto de encontro dos alunos foi na Escola EB 2 e 3 do Teixoso pelas 9h30 sendo que a prova iniciou no complexo desportivo da Covilh pelas 10h Inicialmente apenas os professores Armando Riscado Fernanda Delgado e Carmelinda Vieira acompanharam os alunos sendo que os restantes apenas se juntaram ao grupo pelas 12
43. de realiza o est gio e Realizar um relat rio da unidade curricular relativa pr tica de ensino supervisionada e Cumprir os prazos estipulados para concretiza o das diferentes tarefas da planifica o estabelecidas e Assegurar que os documentos escritos exponham de forma clara sucinta e fundamentada o conte do a que se reportam e Prestar servi o docente na turma que lhe for distribu da gerir o processo de ensino aprendizagem da turma de que professor realizando as fun es de planeamento condu o e avalia o do ensino e da aprendizagem e Analisar as aulas dos colegas do n cleo de acordo com o plano de An lise do Ensino e elaborar o respectivo relat rio e Realizar uma an lise cr tica e participar activamente na aprecia o cr tica das suas aulas com o orientador da escola e elaborar o respectivo relat rio e Participar obrigatoriamente nas actividades de natureza cient fica e pedag gica realizadas no mbito do est gio e Reunir semanalmente com o orientador de Escola e produzir a respectiva acta e Permanecer na escola de acordo com o hor rio estabelecido e Planear realizar e avaliar as actividades de complemento curricular e Desenvolver um estudo de um problema pertinente para a escola e para a sua actividade profissional e Dinamizar uma sess o cient fico pedag gica de apresenta o do estudo e Realizar uma sess o uma actividade de integra o com o meio envolvendo outros intervenie
44. des de 13 15 anos uma turma formada por alunos bastante diferentes em v rios aspectos o que possibilitou o treino de v rias val ncias da minha parte Nesta turma existem alunos com grande potencial mas com pouco interesse para a pr tica alunos com menor potencial mas muito esfor ados alunos com pouco potencial e pouco esfor ados alunos muito inteligentes e que conseguem reter informa o com relativa facilidade e outros que por um ou outro motivo t m dificuldade em faz lo alunos introvertidos e outros demasiado extrovertidos enfim uma enorme heterogeneidade que exige uma enorme variedade de abordagens da minha parte e isto permitiu um treino exigente mas muito recompensador A rela o gerada com os alunos foi ptima gerando se uma rela o que foi mais que uma rela o professor aluno penso que conseguimos estabelecer uma rela o de amizade m tua que me permitiu gerir determinados os comportamentos de forma mais aberta Esta rela o mais pr xima n o comprometeu o normal desenrolar das aulas e o processo de ensino aprendizagem tendo na minha opini o at ajudado a desvendar determinados problemas em alguns alunos e a gerir essas situa es com maior profundidade pois o di logo com os alunos era mais aberto e existia uma rela o de confian a entre mim e eles que considero muito positiva e dif cil de se estabelecer sem comprometer o processo ensino aprendizagem Foi um prazer e um privil gio lecciona
45. e as pessoas da escola eram todas de trato f cil Semana Total uma semana em que realizamos toda a lecciona o das turmas de um professor no meu caso tive a oportunidade de leccionar 4 turmas PIEF CEF 9 Be5 A Est gio n o remunerado Dist ncia da escola apesar de perceber que no futuro poderemos estar colocados numa escola ainda mais longe nesta fase da nossa vida complicada em termos de custos dado ainda o facto de n o sermos remunerados A disparidade entre os conhecimentos obtidos ao longo da forma o acad mica e a sua aplica o na escola Existe um deficit enorme ao n vel da pr tica pedag gica na licenciatura pelo que quando nos deparamos com a realidade da escola os alunos apresentaram comportamentos com os quais nunca t nhamos lidado Apesar de ter conseguido resolver os problemas sem grande dificuldade penso que estas situa es deveriam ser analisadas na licenciatura Condi es ptimas da escola para a lecciona o apesar de ser positivo que a escola tenha ptimas condi es de trabalho este aspecto facilitou o nosso trabalho e n o nos permitiu adaptar nos a situa es em que estas condi es n o existam 17 No decorrer do ano lectivo participamos em diversas actividades ao n vel do desporto escolar forma es e conv vios Ao n vel do desporto escolar participei e Actividade de esqui e Actividade de trampolim e Compal Air fase de escola e regional e Compal Air fase regional
46. e em detrimento do passe de dedos Principais Evolu es dos Alunos Ao n vel das situa es de jogo os alunos conseguiram perceber a fun o do distribuidor e passaram a optar com maior frequ ncia por situa es de 3 toques a situa o da op o entre a manchete e o passe de dedos n o registou grandes evolu es embora alguns alunos tenham passado a privilegiar o passe de dedos resultado da minha insist ncia nesse aspecto impedindo por exemplo a manchete ao 2 toque embora tenha consci ncia que em determinados momentos do jogo seja necess ria essa op o Alguns alunos conseguiram evoluir ao n vel do dom nio das tecnologias essencialmente aqueles que revelaram maiores dificuldades iniciais 80 10 11 12 13 14 15 Resultados Finais Obtidos jo s E g 9 N N Cristina Teixeira SEE EEE 5 o je SH 5 Sl ajl B ale a Sousa Guilherme JE 2 o 5 5 le lt Can rio Sa D S O S o fos Valente Rodrigues Silva E 3 22 z p E 5 5 E 2 3 pg N J88 lari o E 5 q S U U EN w gt ES gt 50 E a v U U gt gt E th E gt gt Be gt gt 09 E p gt Miguel Gon alves um Sim o Madaleno EE a a pa A a a a E Rita S Os resultados foram globalmente Bons registaram se 4 alunos com n vel 5 8
47. e em termos de complexidade medida que a aluna for atingindo o sucesso A aluna S nia Pais dever tamb m ela ser alvo de um cuidado especial quando confrontada com o fracasso especialmente quando isto acontece em frente da turma E uma aluna que reage de forma negativa s criticas pelo que devemos adoptar feedbacks positivos O aluno Sim o Madaleno apresenta por vezes comportamentos desviantes embora estes comportamentos por serem de baixa intensidade n o prejudiquem o normal funcionamento da aula devemos ter cuidado para que estes comportamentos n o aumentem e n o contagiem outros alunos assim e para este aluno deverei dar lhe um papel de destaque incentivando o a participar na aula explicando as regras dos jogos e ou as componentes criticas dos exerc cios algo em que o aluno demonstra um conhecimento acima da m dia No sentido de contornar o facto das aulas serem de curta dura o optei por n o realizar chamada percebendo das aus ncias ao longo da aula e pela forma o dos grupos Visto n o ser a primeira Unidade Did ctica leccionada j possu a conhecimento da turma suficiente para n o necessitar de realizar a chamada para perceber quem faltava Dado que j tinha algum conhecimento da turma tive cuidado na forma o dos grupos ao juntar alunos com melhores desempenhos com alunos com desempenhos habitualmente inferiores em determinados momentos Dessa forma os alunos mais evolu dos tinham oportunidade de aj
48. e progress o l gica Assim procurei introduzir os gestos de uma forma simples e sem oposi o seguindo se oposi o passiva activa e posteriormente v rias oposi es e situa es de tomada de decis o mais complexas antes de chegar forma de jogo formal onde seria de esperar que j dominassem os conte dos leccionados at ent o e os pudessem aplicar em situa es de jogo adaptando os diferentes gestos s exig ncias da situa o 46 Drible Ao n vel do drible o principal problema diagnosticado foi a rela o dos alunos com a bola pois estes centravam se em demasia na bola esquecendo a interac o com os colegas e com o objectivo de cada exerc cio Assim verificaram se diversas situa es em que os alunos tinham que parar o drible para s depois analisarem o contexto e tomarem decis es Para resolver este problema tentei isolar o drible e colocar os alunos a tentarem driblar em situa es em que deveriam analisar o contexto e driblar ao mesmo tempo fugir de um colega enquanto driblavam a bola p e Coordena o do drible com situa es de remate foi outra das situa es em que os alunos demonstraram algumas dificuldades Para a resolu o deste problema optei por prescrever situa es de 1 X0 GRe1X1 GR procurando aumentar de forma progressiva a complexidade dos exerc cios para que os alunos se fossem adaptando a novas situa es medida que iam evoluindo e para que os exerc cios se mantivessem
49. eiro de 2010 n o houve lugar aula planeada Metodologia e Principais Problemas Diagnosticados Na aula de diagn stico detectei que ao n vel das t cnicas alguns alunos n o conseguiam realizar o passe fazendo a bola manter uma traject ria rectil nea o que dificulta a recep o por parte dos restantes colegas as recep es especialmente em deslocamento foram outro dos problemas detectados E apesar da grande maioria ter o conhecimento das regras em situa o de jogo alguns n o as aplicavam Assim optei por realizar situa es de jogo reduzidas em inferioridade num rica defensiva para o treino das t cnicas de passe e recep o evoluindo estas situa es em termos de complexidade com o decorrer das aulas como tinha optado para as restantes U D Estas situa es de jogo reduzidas permitem que os alunos resolvam facilmente os problemas da situa o quando jogam utilizando o passe mas t m tend ncia a ser de mais dif cil resolu o quando tentam resolve las de forma individual pelo que permitem que os alunos percebam as necessidades de jogo em equipa A situa o de jogo 3 X 3 defesas estratificados permite aos alunos perceber o conceito de cobertura apoio defensivo por parte dos defesas e a dificuldade de sair de uma finta e iniciar uma outra a seguir pelo que obriga novamente a utilizar o passe e o jogo de equipa e a coopera o com os colegas As situa es de estafeta permitiram o treino da progress o com bola
50. elo Budapest Dim 1 20x0 60x0 21m Bom Trampolim Reuther Gin 3030 Dim 1 20x0 60x0 21m Bom Bock Altura regul vel 65 a 110cm Cabe a de 60cm comprimento Coberto com sint tico Bom Plinto piramidal em madeira Com 6 caixas cabe a forrada a pele com rodas de um dos lados Bom Plinto em Espuma Com 4 elementos ligados por velcro Revestimento em PVC e superf cie inferior antiderrapante Bom Mini trampolim Fabrigimno Dimens es 112x112cm Zona de salto 60x60cm Impuls o el sticos Protec es integradas Ajust vel em altura Bom Mini trampolim B nfer Aberto Dimens es 120x120cm Zona de salto 65x60cm Impuls o 26 molas de a o Protec es laterais Ajust vel em altura Bom 95 Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Espaldar de parede Em madeira de mogno 9 Bom 3 0x0 85m Espaldar de parede Em madeira 2 70x1 0m 2 Razo vel Banco Sueco Em madeira de mogno 2 Bom e ferro 2 70m Bolas Gin stica PVC 65cm di metro 5 Bom Vermelhas 5 bombas Bolas Gin stica Gym Ball Reebok 75cm 4 Bom Prateadas c Bomba de m o Bolas canguru PVC 6 Bom 3azuist 3vermelhas Colch o PVC Tripartido 2 Bom Azul FCP verde SCP Trampolim Domyos MT200 2 Bom Dez 2006 Infant rio di metro 101cm altura 22cm Tram
51. em grande parte da falta de conhecimento dos objectivos do jogo que impossibilitou a adop o de estrat gias essencialmente na primeira aula No dom nio psico motor e ao contr rio do que eu tinha conjecturado foi ao n vel da recep o que se verificaram os principais problemas No batimento alguns alunos apresentaram um n vel elevado contrariamente ao que eu esperava foi nesse dom nio que os alunos mais se destacaram conseguindo a maior parte dos alunos acertar na bola e fazendo a atingir velocidades elevadas Julgo que a principal e talvez a nica evolu o que se registou foi ao n vel da compreens o do jogo os alunos na segunda aula e penso eu devido ao jogo reduzido 1 X 3 perceberam alguma da din mica do jogo percebendo tamb m algumas das regras pois a maioria dos alunos quando confrontados novamente com a situa o de jogo formal j conseguiram jogar sem que fossem necess rias grandes instru es e correc es ao n vel das regras do jogo No dom nio psico motor dado que s foram leccionados 3 tempos penso que n o se registaram evolu es significativas neste dom nio Para que se registassem evolu es deveriam ser dedicadas mais aulas para a lecciona o desta actividade e dado mais nfase na instru o e exercita o dos gestos 57 Na globalidade os alunos atingiram os objectivos propostos Conseguiram apreender alguns conceitos do jogo algumas regras e essencialmente a din mica do jogo J
52. em melhor posi o que disponha de espa o sem oposi o para avan ar quando n o tem condi es para avan ar no terreno Quando n o tem bola mas da equipa que a possui Apoia o portador pelo lado melhor menor densidade defensiva ou abre a segunda linha de passe lado desguamecido colocando se atr s da bola e a uma dist ncia que permita o passe ou progress o do companheiro Aproxima se do portador da bola quando este perde uma fita de Tag procurando assegurar a manuten o da posse da bola da sua equipa 70 Recoloca se constantemente em jogo quando em fora de jogo ou frente da bola Quando da equipa que n o tem bola Pressiona o jogador com bola quando se encontra pr ximo deste avan ando no terreno tentando retirar lhe a fita de Tag Coloca se pr ximo da linha da bola em condi es de pressionar os advers rios em apoio procurando interceptar o passe quando n o se encontra em oposi o directa ao portador da bola Procura colocar se constantemente em jogo quando em posi o de fora de jogo ou frente da linha da bola Realiza com oportunidade e correc o global em jogo e em exerc cios crit rio as ac es passe directo parado e em corrida recep o ensaio e fintas Adaptado de Programa Nacional de Educa o F sica do Ensino B sico 3 Ciclo Novembro de 2001 Dom nio das t cnicas Passe Lateral Recep o Progress o com bola Finta TAG 71 Os conte dos aci
53. ente e que permite aos alunos experienciarem algumas das sensa es do R guebi num contexto seguro 135
54. forma es relativas mesma como orienta o das equipas para os respectivos campos dar in cio e por terminados os jogos divulga o dos resultados finais directrizes de organiza o etc A distribui o dos campos e das estruturas organizativas disp s se da seguinte forma V V 029ns ooueg o O U 5 N o Q c is aa Mesa Informa es a Quadro Competitivo O torneio desenrolou se com normalidade e conforme previsto e planeado Apenas h a registar e a lamentar pequenas mazelas que os alunos sofreram nada de grave e que dificilmente se poderiam ter evitado Considera es Finais Na globalidade o torneio decorreu conforme planeado o torneio iniciou se com algum tempo de atraso 20 30 alterando assim a ordem dos jogos assinalada no quadro de informa es no entanto n o se registaram mais atrasos pelo que o torneio terminou em tempo til Foram cumpridos todos os objectivos de forma muito satisfat ria n o se registaram problemas graves excep o feita as les es acima referidas A entrega de pr mios a que se procedeu no final foi reflexo do bom clima que existiu durante todo o torneio nesta situa o a alegria e o bom humor demonstrado por todos os intervenientes funcionou como um indicador de que o torneio teve uma boa aceita o por parte de todos e cumpriu com os objectivos principais para actividades deste tipo 119 possibilitar e promover a pr tica de desporto junto dos m
55. h ficando encarregues de providenciar os almo os para os alunos e professores Quanto organiza o optamos por reunir o grupo na bancada e apenas se dirigiam para os locais da prova os alunos que competiriam de seguida ficando apenas dois professores perto dos locais da prova Esta estrat gia permitiu controlar os alunos e mant los juntos e abrigados da chuva As provas de Mega Sprint e Mega Salto realizaram se em simult neo ambos por escal es e por g nero No caso do Mega Salto a prova feminina e masculina realizaram se ao mesmo tempo em caixas de areia distintas Mega Salto Realizavam dois saltos cada participante apurando se os 8 melhores para a final Mega Sprint Devido s condi es climat ricas a organiza o decidiu permitir a repeti o da prova aos atletas que escorregassem passando esses atletas a competir noutra s rie Esta op o levou a que as provas atrasassem um pouco Mega Kilometro A organiza o optou por chamar os atletas para fazer a chamada e proceder a um pequeno aquecimento junto do local da prova no entanto em alguns casos o tempo passado chuva principalmente em atletas mais novos foi excessivo pelo que me pareceu uma op o errada A chamada deveria ter sido realizada num local abrigado do mau tempo e s quando a prova tivesse perto de ser realizada os alunos seriam encaminhados para o local da prova para realizarem o aquecimento e a prova 132 Considera es Finais
56. idos e n o se registaram faltas Considera es Finais A lecciona o destas U D decorreu conforme previsto N o se registaram problemas dignos de registo e os alunos apresentaram um comportamento geralmente adequado e um empenho satisfat rio resultando num aproveitamento bom da turma 76 Minist rio da Educa ao Agrupamento de Escolas do Teixoso Relat rio Final Unidade Did ctica Voleibol Introdu o Para a Unidade Did ctica U D Voleibol foram planeados inicialmente 11 tempos 4 aulas de 90 e 3 de 45 entre os dias 13 de Abril e 4 de Maio de 2010 no entanto devido s provas de aferi o de Matem tica a aula do dia 27 de Abril de 2010 n o foi poss vel cumprir com este planeamento A acrescentar a estas aulas temos a situa o dos dias 13 e 16 de Abril de 2010 em que foi o Professor Estagi rio M rio Santos a assumir a lecciona o das mesmas no seguimento da iniciativa de uma semana total Com estas condicionantes optamos por leccionar a Unidade Did ctica de Voleibol na aula do dia 7 de Maio inicialmente reservada para outra actividade Os objectivos definidos para esta Unidade Did ctica foram a lecciona o e consolida o de diferentes t cnicas passe de dedos manchete remate posi o base defensiva servi o por baixo e por cima O conhecimento das principais regras foi tamb m definido como um dos objectivos da U D Nesta Unidade Did ctica optei por divergir das restantes em termos metodo
57. incentivando os a proteger a bola com ambas as m os e perceberem a dificuldade em realizar o passe com o aumento da velocidade Para introduzir os conceitos de maul e ruck optei por usar bolas de pilates por forma a minimizar os riscos provenientes os contactos entre os alunos e apesar de com esta estrat gia se perderem algumas componentes destas situa es como as pegas por exemplo penso que ser prefer vel eliminar os contactos prevenindo les es 73 Principais Evolu es dos Alunos As principais evolu es penso que se verificaram na aplica o das regras pois os alunos come aram a pouco e pouco a conseguirem interiorizarem as regras e a aplica las em jogo corrigindo se mutuamente Ao n vel motor tamb m se registaram evolu es ainda que estas n o fossem t o vis veis O jogo em coopera o foi tamb m um ponto onde se registaram evolu es dignas de registo uma vez que a maioria dos alunos no in cio era individualista e procurava resolver as situa es de jogo por si mesmo e com o desenrolar das aulas foram adoptando comportamentos de coopera o com os colegas tentando em situa es de ataque deslocar a equipa advers ria no entanto nem todos os alunos conseguiram atingir este n vel 74 Resultados Finais Obtidos la D D e a w E o N A w A B i Ss ES e Q Ale 2 S m om q Lae N N T E A I N NM N A i Ss al 9 gt x S ql Ra N
58. iragem isto faz com que este aumente a sua velocidade em rela o ao outro e logo aconte a a viragem que nesta fase era sempre realizada em cunha travagens em cunha colocando os esquis formando um triangulo quanto mais aberto for o triangulo maior ser a travagem posi o parado posi o dos esquis face inclina o da pista dever ser lateral para que as arestas se fixem na neve e n o aconte a deslocamentos caminhar Enquanto receb amos estas informa es est vamos organizados em escada com os esquis laterais inclina o da montanha realizando pequenas descidas individuais e alternadas no sentido de experimentar as viragens e as travagens No seguimento destes exerc cios e para quem j tinha alguma pr tica pudemos experimentar as descidas nas restantes pistas Na hora do almo o voltamos a reunir todos para almo ar e fizemo lo num bengal que a est ncia disponibilizou para o efeito 114 Seguiu se nova fase de descidas nas pistas at s 16h30 hora em que nos voltamos a juntar para se proceder entrega do material e recolha ao autocarro para o regresso escola Considera es Finais A actividade proporcionou uma experi ncia na serra que para alguns dos alunos e apesar da proximidade ao local foi a primeira experi ncia de esqui Os alunos tiveram um comportamento exemplar e empenharam se na realiza o dos exerc cios tendo alguns deles conseguido no final do dia realizar as descidas com
59. is Masculinos 2 equipas e Juvenis Femininos 1 equipa e Juniores Masculinos 1 equipa Para proporcionarmos o m ximo de competi o poss vel aos participantes tendo em conta as limita es de tempo e no sentido de manter uma organiza o eficiente optamos por 117 Realizar jogos de apenas 10 semelhan a do que acontecer nas fases seguintes do torneio Realizar torneio sob o formato de playoff Anexo a Quadros competitivos para o escal o de infantis masculinos dado que se tratava de um escal o com 8 equipas inscritas o que tornou imposs vel a realiza o da competi o noutro formato de quadro competitivo devido s limita es temporais para a realiza o desta actividade Nos restantes escal es optamos por um quadro competitivo que possibilitasse que todas as equipas jogassem entre si possibilitando a realiza o de mais jogos a cada equipa Nos escal es de Iniciados Femininos e Juvenis Femininos apenas existia 1 equipa de cada pelo que optamos por colocar ambas as equipas em competi o uma com a outra para que pudessem esse momento de competi o mesmo estando j e partida qualificadas para a fase regional desta actividade assim realizaram um jogo de 20 minutos dividido em duas partes de 10 minutos Pelo facto de apenas existir uma equipa de Juniores Masculinos esta estaria automaticamente apurada para a fase seguinte da actividade no entanto achamos que seria ben fico que estes alunos partici
60. l Mau Manual T cnico 1 Bom Fotocopiado Pedag gico de Trampolins Ped metro G onaut Dista 100 1 Bom 24 10 05 Medidor da Balance KH 8096 1 Bom Nov 2005 Tens o Arterial Poster Did ctico Basquetebol ataque 1 Bom Compal Air 05 06 Basquetebol defesa 1 Bom Apito Pl stico c cord o 4 Bom Amarelo preto Met licos c cord o azul 6 Bom C Air 06 07 08 Quadro T ctico C Caneta Andebol e 1 1 Bom Futebol EQUIPAMENTOS 1 Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Coletes Numerados 48 Razo vel 11vermelhos 6azuis 15amarelos 16 103 verdes Coletes Tamanho J nior 60 Bom 25verdes 10amarelo Kipsta s 25 vermelhos Coletes Tamanho J nior 22 Bom Amarelos Ice Tea Oferta Ice Tea Colete Lil s Numerado 1 Razo vel Coletes Escola Segura Azuis escuros 11 Bom Coletes Escola Segura Verdes escuros 15 Bom Coletes Penalty Brancos 5 D E 2004 05 Vermelhos 5 Bom Coletes Compal Air Verdes 25 Azuis 25 Bom Coletes Nestm Rugby Azuis Verdes XL 6 6 Bom Jan 2009 Camisolas 10 Bom Equipamento azul branco Cal es 10 Bom Novo Tamanho L Meias brancas 12 Bom Danone 2003 04 Camisolas 12 Bom Equipamento laranja branco Cal es 12 Bom Novo Tamanho M Meias brancas 12 Bom Danone 2004 05 Camisolas brancas 9 Bom Equipamento Cal es verdes 10 Bom Escola Teixoso Camisolas G Redes 2 Bom azuis
61. l gicos uma vez que em fun o dos alunos terem iniciado a U D com o Professor Estagi rio M rio Santos resolvi dar seguimento ao trabalho que este desenvolveu assim n o realizei a situa o com a fun o espec fica de diagn stico como habitual e parti de uma situa o de prescri o na tentativa de conseguir dar resposta aos problemas dos alunos mas onde naturalmente realizei diagn stico no sentido de conseguir perceber se a opini o transmitida pelo Professor Estagi rio M rio Santos relativamente ao n vel dos alunos seria a mesma que a minha Para esta U D defini depois de ouvida a opini o do Professor Estagi rio M rio Santos e de realizada a primeira aula de prescri o diagn stico que os objectivos a atingir seriam Dom nio de si e da bola 77 e Passe de dedos e Manchete e Remate e Servi o por baixo e por cima e Posi o base defensiva Que o aluno coopera se com os colegas nos exerc cios propostos tomando decis es que n o s lhe possibilitassem o xito pessoal como tamb m do grupo Em determinado momento optei por introduzir alguns objectivos extras no sentido de motivar determinados alunos mais avan ados Assim introduzi o passe de costas e nas situa es de jogo algumas condicionantes para que os alunos conseguissem realizar os 3 toques na bola 78 Unidade Did ctica Voleibol 20 de Abril a 7 Maio de 2010 Au la E E un o E
62. m melhor classifica o registando se apenas 2 alunos no n vel 3 tendo 9 alunos obtido a classifica o n vel 4 e 4 alunos obtido L o n vel 5 Nivel 3 Nivel 4 N vel 5 Gr fico 1 N veis atingidos por G nero Apesar de ao n vel psico motor os alunos M rio Paulino e Diogo Sousa apresentarem resultados muito satisfat rios atingindo os objectivos propostos estes dever o no futuro empenhar se mais nas actividades da aula Neste aspecto deverei encontrar estrat gias para os motivar para a aula de Educa o F sica No caso do Diogo Sousa essas estrat gias dever o centrar se em criar situa es mais desafiantes em que o aluno se aproxime mais dos seus limites 49 O aluno M rio Paulino dever ser integrado melhor na turma dar lhe um papel mais activo no desenvolvimento das tarefas como encarreg lo de exemplificar os exerc cios dando lhe tarefas de correc o e ensinamento a outros alunos etc Coloc lo em situa es de competi o com os outros poder o ser uma das estrat gias a utilizar no sentido de motiv lo A aluna Mariana Fonseca atingiu o n vel 3 no entanto apresenta uma atitude na aula de pouco empenho No caso desta aluna deveremos ter o cuidado de lhe propor exerc cios em que ela tenha contacto com o sucesso pois uma aluna que facilmente desmotiva quando confrontada com o fracasso assim as tarefas para esta aluna dever o ser muito b sicas progredindo lentament
63. m pelos diferentes per odos de forma a tornar cada um motivante para os alunos O n vel geral dos alunos e algumas refer ncias mais espec ficas sobre cada um deixou nos a ideia de que poder amos planear algumas unidades did cticas mais complexas e ou incomuns pois o n vel da turma era bom assim planeamos leccionar Unidades Did cticas como o Beisebol ou o T nis e Plano Anual de Actividades Tendo em conta o plano anual de actividades procuramos que a lecciona o das Unidades Did cticas de Atletismo Tag Rugby e Basquetebol fossem leccionadas antes dos torneios de Mega Sprint Mega Quil metro Mega Salto Compal Air e Nestum Rugby por exemplo por forma a que os alunos conseguissem adquirir uma s rie de compet ncias que facilitassem a participa o nestes torneios representando assim melhor a escola e Interesse pessoal dos professores estagi rios e dos alunos As unidades did cticas planeadas foram definidas tamb m tendo em conta os interesses dos alunos e dos professores estagi rios Dadas as excelentes condi es para a lecciona o e a disponibilidade de material foi nos poss vel abordar unidades 10 did cticas como o Beisebol e o t nis que foram unidades did cticas que nos despertaram o interesse por serem modalidades que pensamos serem interessantes para os alunos por serem modalidades pouco difundidas e por serem modalidades pouco abordadas nas escolas Da parte dos professores estagi rios foi um desafio le
64. ma definidos ficaram distribu dos da seguinte forma pelas aulas Unidade Did ctica Rugby 26 de Janeiro a 9 Fevereiro de 2009 Au la se E a ao Estrat gias Forma Conte do U amp Did ctica f D 315 n AIA Diagn stico A yS Regras Ensaio passa para a frente Jogo 5 passes ensaio MENS E Passe Ife 9 Avalia o Situa o estafetas Ro 2 ENa diagn stica Situa o de jogo 3 X 1e3 p i S Finta A X Passe lateral o 5 Progress o com bola 02 02 2010 Consolida o e Dom nio Avalia o Formativa Jogo das Fitas 5 x 3 estratificados Situa o de jogo 7 X 7 Situa es de prepara o para Ruck Maul verticais T cnicas ofensivas Deslocamentos laterais Recep o Passe lateral Finta Progress o com bola Ruck Maul 09 02 2010 Consolida o e Dom nio Avalia o Formativa Situa o controlada de Ruck Maul e Lan amento lateral Jogo vagas Tag Rugby por T cnicas ofensivas Deslocamentos laterais Recep o Passe lateral Finta Progress o com bola Ruck Maul Passe Lateral Esta U D iniciou se a no dia 26 de Janeiro e terminou dia 9 de Fevereiro de 2010 contou com 1 aula de 45 e 3 aulas de 90 devido greve geral da fun o p blica do dia 05 de Fever
65. mas que promove uma melhor aprendizagem da modalidade Assim optei por situa es de jogo reduzido de superioridade num rica com e sem oposi o por forma a ir de encontro s diferentes dificuldades entre alunos progredindo e evoluindo em termos de complexidade at chegar ao jogo formal Os principais problemas diagnosticados revelaram se ao n vel do dom nio de si e da rela o com a bola sendo a ocupa o dos espa os e a tomada de decis o um problema associado a praticamente todos os alunos por motivos diferentes 63 O problema da tomada de decis o verificou se a v rios n veis a alunos n o tinham capacidade ao n vel do dom nio da bola e por isso tomavam m s decis es evitavam receber a bola optando por dar apenas um toque na bola com a preocupa o nica de a retirar do seu espa o de ac o ou evitavam ser expostos a situa es de jogo colocando se em posi es improv veis de receber a bola b alunos com capacidade de controlo da bola acima da m dia tentavam resolver os problemas da equipa utilizando excessivamente a finta e a condu o de bola em detrimento do passe d alunos aglomeravam se em torno da bola Para resolver estes problemas optei por propor situa es de jogo de superioridade num rica 2 X 1 GR por exemplo pois s o situa es que quando realizadas seguindo determinados princ pios ocupa o racional do espa o coopera o por exemplo permitem que o problema se resolva com rela
66. mente trabalharei sempre em escolas com estas condi es o que poder dificultar P 5 o ensino O invent rio segue em anexo 5 si x E Anexo 5 Invent rio do material existente na escola 15 As principais dificuldades que senti foram ao n vel da transmiss o da informa o pois tinha imensa dificuldade em fazer me ouvir dado n o consigo colocar bem a voz assim tive a necessidade de me aproximar em demasia dos alunos Como sentia dificuldades em passar a informa o aos alunos quando estes estavam dispersos e longe de mim por vezes optei por reduzir a informa o a toda a turma enquanto estes realizavam os exerc cios propostos indo depois de grupo em grupo dar a informa o mais espec fica Isto trouxe problemas pois desta forma tinha mais dificuldade em supervisionar todos os alunos no entanto permitia que os alunos colocassem duvidas de forma mais aberta o que me permitia desfazer essas duvidas algo que no caso de passar a informa o a turma toda de uma vez n o conseguiria Ao n vel da lecciona o por vezes foi complicado imaginar e inventar exerc cios diferentes para motivar os alunos Esta tarefa era ainda mais dif cil para os exerc cios de aquecimento nos quais procurei que fossem divertidos e que cumprissem os objectivos desta fase da aula A partir de determinado momento era dif cil criar este tipo de exerc cios A gest o dos comportamentos dos alunos nem sempre foi f cil dada a minha op o de
67. namento das aulas Por vezes alguns alunos estavam desconcentrados aquando das instru es iniciais e antes dos exerc cios facto que devem melhorar pois prejudica o funcionamento das aulas e a aprendizagem dos mesmos Os alunos demonstraram respeitar o professor e os restantes colegas adoptando comportamentos adequados demonstrando um forte esp rito de ajuda em diversas situa es procurando corrigir se mutuamente facto que nem todos aceitaram da mesma forma por terem formas diferentes de reagir s criticas mesmo quando construtivas Ao longo da Unidade Did ctica os alunos cumpriram de forma satisfat ria os hor rios estabelecidos N o se registaram faltas durante esta Unidade Did ctica embora os seguintes alunos n o tenham realizado a aula nas seguintes datas por diferentes motivos Ricardo Dion sio 17 11 2009 Les o 51 Cristina Fonseca 04 12 2009 Doen a Os alunos Jo o Can rio e David Teixeira esqueceram se do material para a aula do dia 4 12 2009 facto que resolveram junto da funcion ria e que n o os impediu de realizar a aula De forma global penso que a Unidade Did ctica foi leccionada de acordo com o planeado e os alunos apresentaram um aprendizagem satisfat ria tendo sido empenhados e bem comportados apesar de existirem alguns comportamentos desviantes de baixa intensidade e de apresentarem em determinadas situa es espec ficas uma desconcentra o que prejudica a sua aprendizagem no geral o
68. nte determinadas situa es como por exemplo a cobertura defensiva O conhecimento das principais regras foi tamb m definido como um dos objectivos da U D Optei por utilizar uma metodologia de diagn stico prescri o e controlo a exemplo das restantes U D Optei por realizar o diagn stico numa situa o t o ecol gica quanto poss vel para aferir do conhecimento dos alunos em rela o modalidade posteriormente simplifiquei as situa es para os n veis que pensei serem desafiantes para a maioria dos alunos tentando estabelecer objectivos secund rios para os alunos mais avan ados e incentivar e elogiar as pequenas conquistas dos alunos com mais dificuldades Para esta U D e depois do diagn stico realizado optei por cumprir o estabelecido no programa uma vez que os alunos estavam num n vel que pensei ser suficiente para que estes cumprissem os objectivos estabelecidos no programa Assim os principais objectivos a atingir seriam o dom nio de si e da bola nas situa es de passe recep o condu o finta remate E a adop o de comportamentos de coopera o e de tomada de decis o face a determinados problemas como a compensa o Dom nio de si e da bola 60 Passe Recep o Condu o Finta Remate Posi o base defensiva defesas e guarda redes Dom nio da rela o com os outros Desmarca o Ocupa o de espa os Compensa o Coopera o 61 Unidade Did ctica Futsal 1
69. ntes para al m da comunidade escolar e Realizar um estudo de turma e Realizar um estudo e an lise da documenta o regulamentadora da actividade organizacional e pedag gica da escola e Planear realizar e avaliar o acompanhamento da direc o de turma que lhe for distribu da para efeitos de actividade lectiva e Produzir ao longo do ano um Dossier de Est gio contendo os v rios relat rios das actividades previstas de forma a retratar toda a actividade produzida e realizando a sua avalia o cr tica Este dossier deve manter se actualizado na escola e ao dispor dos orientadores Amostra O n mero total de aluno de 268 A escola tem os seguintes anos de escolaridade 5 6 7 8 e 9 anos e ainda uma turma de PIFF Programa Integrado de Educa o e Forma o e duas de CEF Cursos de Educa o e Forma o um de CEF servi o de mesa e outra de CEF Operador de Pr impress o Ano de N de turmas N de Alunos Ensino Especial Escolaridade 5 Ano 3 57 3 6 Ano 3 57 4 7 Ano 3 52 3 8 Ano 2 33 1 9 Ano 2 34 3 PIEF 1 12 CEF Servi o de 1 10 Mesa CEF Operador Pr 1 13 impress o Total 36 268 24 Como j referi a turma que tive a oportunidade de leccionar foi o 8 A Esta turma era inicialmente constitu da por 21 alunos no entanto uma aluna transferiu se pelo que a turma passou a ser composta por 20 alunos dos quais 15 s o do sexo masculino e 5 do sexo feminino A m dia de ida
70. o com alguma pr tica 20 Batista P R go L Azevedo A Em Movimento Educa o F sica 77 8 9 Anos 3 Ciclo do Ensino B sico 2010 Edi es ASA Rio Tinto Bom L Costa F Jacinto J Cruz S Pedreira M Rocha L Mira J Carvalho L Programa de Educa o F sica Reajustamento 2001 Portal do Agrupamento de Escolas do Teixoso Acedido a 18 9 2009 e dispon vel em http portal eb23teixoso rcts pt index php option com content amp task view amp id 107 amp Itemid 183 21 Anexos 22 23 Anexo 1 Caracteriza o da Turma 24 Minist rio da Educa ao Agrupamento de Escolas do Teixoso CARACTERIZA O DA TURMA 8 A N mero de Alunos Sexo Feminino 5 25 Total Sexo Masculino 15 75 Listagem da Turma N Nome Idade Data de Rep Anos NEE Escal o EMRC Localidade Nasc de reten o 2 Bruno Mendes 13 23 07 9 Sim Terlamonte 6 3 Cristina Fonseca 13 21 02 9 B Teixoso 6 4 David Morais 13 15 05 9 Sim Canhoso 6 25 5 David Teixeira 12 17 11 9 Sim Vale Formoso 6 6 Diogo Sousa 14 29 09 9 Sim 2 8 Teixoso 6 ICEF 7 Guilherme 13 19 07 9 Teixoso Fortuna 6 8 In s Fonseca 14 14 06 9 1 Ano Teixoso 5 9 Jo o Can rio 13 14 03 9 Teixoso 6 10 Jo o Machado 12 02 10 9 Teixoso 6 11 Jo o Valente 13 27 04 9 Sim Teixoso 6 12
71. o espa o definido conseguiu cumprir esse espa o com larga margem de manobra Entre o campo e as bancadas existia um espa o que inicialmente serviu para os alunos irem realizando um pequeno aquecimento com bola Devido bola estar constantemente a entrar no campo e depois de v rias repreens es foi negada essa possibilidade realizando os alunos o aquecimento j dentro de campo imediatamente antes do seu Jogo 133 De real ar ainda a importante experi ncia dada aos alunos pela possibilidade de arbitrarem os jogos em conjunto com um professor esta possibilidade permite lhes terem uma experi ncia de arbitragem frequentemente alvo de disc rdia e de desconfian a Esta experi ncia poder levar os alunos a perceberem a dificuldade de ajuizarem algumas situa es e perceber alguns erros dos rbitros noutras modalidades 134 O esquema do espa o do torneia pode ser representado da seguinte forma ZONA ENSAIO N O Z gt Z N gt O Zona de Aquecimento Bancadas Doo A organiza o correu bem e nao detecter erros na mesma No final do torneio houve ainda tempo para entregar pr mios aos participantes fomentando a futura participa o destes neste tipo de actividades Considera es Finais A actividade desenrolou se conforme planeado permitiu um bom conv vio e mais um incentivo pr tica desportiva Esta actividade permitiu ainda divulgar a modalidade de R guebi sob uma forma um pouco difer
72. ol medidas 1 80x1 05m interior do pavilh o Tabelas de Em fibra medidas 2 Bom Fixas no basquetebol 1 80x1 05m interior do pavilh o Tabela de Tabela em vidro acr lico Interior do basquetebol de 12mm aro pavilh o amov vel oficial basculante protec es 2 Bom da tabela dianteiras Tabelas de Conjunto completo Campo Exterior basquetebol poste tabela em chapa 2 RETIRADAS aro e rede CI Tabelas de Schmidt Sports World Compal Air Basquetebol fibra 2005 06 1 2lua 1 20mtX0 80 Cesto aro rede poste c 2 Bom base areia regul vel 3 posi es 2 10 a 2 85 Tubo met lico pintura c epoxy laranja 12 Aro de an is p fixa o de rede 4 Bom STOCK basquetebol Redes para aro de Fio de nylon 4mm c 12 3X2 Bom STOCK basquetebol pontos de fixa o Bom Bolas Basquetebol Gerul Star n27 6 Bom Oferta Ice Tea STOCK Bolas Basquetebol Compal Air n25 6 Bom STOCK 92 Compal Air n27 19 Bom Bolas basquetebol Sunny Compal n25 23 Razo vel Bolas basquetebol Conti n25 Borracha 8 Razo vel Bolas basquetebol Sunny Compal n27 28 Razo vel Bolas basquetebol Molten n27 28 Razo vel Bola Basquetebol Nike Baller n27 2 Bom Sp Zone Jan2007 Bola Basquetebol Nike 500 n27 1 Bom Sp Zone Jan2007 Bola Basquetebol Spalding TF 150 n27 1 Bom Sp Zone Jan2007 Bolas Basquetebol CompalAir 6 Bom Stock 2008 MODALIDADE FUTEBOL FUTSAL
73. om 2 azul 1 preto Equipamentos 1 Bom Jan 2009 Preto Saco Nestum Rugby Jogo do Craque Jogo de mesa 1 Bom Tochas Grandes 6 Bom Arrecada o Prosep Pequenas 17 Bom K7 Video Did cticos Actividades 10 Bom Balan a 1 Bom El stico 20m argolas nas pontas 1 Razo vel Fita de sinaliza o Rolo D E 1 Bom Sinais de tr nsito Madeira 6 Razo vel lbum Fotos V rias actividades 1 Bom Agrafador 1 Bom 101 Furador 1 Bom Tesouras 2 Bom Quadro giz Fixo na arrecada o 1 Bom Quadros Fixos Lousa 2 Bom Apagadores 3 Bom Esfregonas 16 Bom amarelas Agulhas Pipos Katz 4 Bom Fitas r tmica Fitas com bast o em 13 Bom V rias cores madeira Carro transporte Com rodas 1 Razo vel TV V deo Carros de Transporte de bolas 4 Bom supermercado Dorsais Em pano numerados 70 Bom Dossiers A4 Desporto Escolar 6 Tem tico 1 Sunny D 3x3 1 Bom Aulas 1 Ciclo 2 Dossiers A5 Desporto Escolar 3 Bomba de Claques Com sirene 1 Em uso Livro Ed F CD 2 Ciclo 1 Bom Apoio Professor P dio Madeira 1 Bom R dios Walkie Motorola Talkabout 2 Bom Bateria Carregador Talkie T5422 2 capas frontais Livro Regras de Regras Oficiais de Futsala 4 Bom Futsal Livro Ed F 22 Ciclo 1 Bom 32 Ciclo 1 1 na Biblioteca 102 Manual Ajudas 1 Bom Fotocopiado Gin stica Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo ve
74. or uma esta o As esta es que foram montadas foram e Boccia e Golfe 128 e Cavalo e Percurso de obst culos vendado Destas actividades aquela que julgo atingir mais os objectivos da actividade em geral foi o percurso de obst culos vendados pois as sensa es que esta experi ncia despoletou nos alunos foi a que mais se aproximou das experi ncias sentidas por um invisual pois os alunos viam se privados de um dos sentidos necess rios ao cumprimento do objectivo ultrapassar o percurso de obst culos As turmas ficavam em espera na bancada do pavilh o sendo chamadas na sua vez por ordem Cada professor que acompanhava a turma decidia que alunos realizariam que actividades sendo encaminhados para as esta es A esta o de obst culos os alunos eram vendados antes de entrarem no pavilh o para n o terem imagem dos obst culos que iriam percorrer embora estes j tivessem visto o percurso tentamos aumentar o tempo distante entre a imagem do percurso e a passagem do mesmo para que o percurso fosse o mais incerto imprevis vel poss vel Em rela o esta o do cavalo n o posso aferir qualquer tipo de conclus es pois n o consegui ver nenhuma pois estava no interior do pavilh o e esta esta o era realizada no exterior Uma esta o que poderia ter sido implementada seria o Goalbol nesta modalidade seria mais uma vez criada a simula o de um invisual usando desta forma a audi o como forma
75. ora n o tenha sido abordado o beisebol julgo ser pertinente esta refer ncia O aluno Miguel Gon alves n o realizou a aula do dia 11 de Dezembro No geral julgo que a lecciona o da U D foi positiva e os alunos conseguiram apreender o objectivo principal delineado para esta U D no entanto penso que poderia ter obtido melhor rendimento dos alunos se tivesse adoptado outra estrat gia nomeadamente partir do mais simples para o mais complexo em vez de ter iniciado com o jogo formal Esta situa o verificou se pois pensei que seria capaz de transmitir os conceitos do jogo logo na situa o de jogo formal o que n o aconteceu por falha de comunica o minha ou de compreens o dos alunos 59 Minist rio da Educa ao Agrupamento de Escolas do Teixoso Relat rio Parcial 2 Per odo Unidade Did ctica Futsal Introdu o Para a Unidade Did ctica U D Futsal foram planeados inicialmente 13 tempos 7 a leccionar no 2 per odo e 6 a leccionar no 3 per odo Neste 2 per odo foram no entanto leccionados 8 tempos pois tinha sido planeada 1 tempo para outra actividade que optei em conjunto com o Rui por alterar e leccionar Futsal por forma a dar continuidade ao trabalho desenvolvido na mesma Os objectivos definidos para esta Unidade Did ctica foram a lecciona o e consolida o de diferentes t cnicas passe recep o condu o finta remate Ao que poderemos juntar determinados comportamentos a adoptar pera
76. os alunos pudessem evoluir at um n vel em que fosse poss vel o jogo Assim todos os planeamentos foram realizados depois de uma primeira abordagem da modalidade na turma numa situa o de diagn stico onde definia o n vel inicial dos alunos e os objectivos que poderiam ser atingidos para aquele grupo de acordo com o programa nacional de educa o f sica O planeamento de cada aula dependeu da fase de abordagem a cada unidade did ctica segundo a metodologia que utilizei na abordagem a todas as unidades did cticas e que se baseou numa sequ ncia de procedimentos de diagn stico planeamento prescri o diagn stico controlo Esta metodologia permitiu me avaliar o n vel inicial dos alunos e com os dados obtidos tentar planear os conte dos a abordar e a sequ ncia l gica da forma de o fazer No seguimento disto realizei diversas prescri es e em cada uma delas realizava novo diagn stico controlo do processo por forma a avaliar n o s o n vel dos alunos mas tamb m avaliar se o planeamento inicial ainda dava resposta aos problemas do momento Penso que esta a melhor metodologia a utilizar pois permite nos quando devidamente aplicada perceber se os m todos de ensino estar o correctos para a popula o em quest o 12 Em termos das metodologias e estrat gias aplicadas na aula estas tiveram como objectivos principais Rentabilizar o tempo de actividade motora da aula Facilitar a instr
77. os no geral foi bom apesar de alguns alunos terem realizado a prova a passo por op o evidenciando uma falta de empenho reprov vel e merecedora de reflex o A actividade foi uma boa oportunidade para conviver com alunos e professores de outras escolas Jogos Diferentes Dia Internacional da Pessoa com Defici ncia Esta actividade realizou se no dia 3 de Dezembro Os objectivos definidos no Plano Anual de Actividades do Agrupamento de Escolas do Teixoso s o e Desenvolver ac es de sensibiliza o ligadas s reas espec ficas da interven o da Educa o Especial e Sensibilizar a comunidade educativa para a problem tica da defici ncia Penso que as actividades propostas conseguiram criar experi ncias que despertaram sensa es nos alunos que os levaram a reflectir sobre a tem tica em causa dai que penso que a actividade conseguiu atingir os objectivos a que se prop s Nesta actividade participaram v rias escolas do agrupamento de escolas do Teixoso A heterogeneidade das idades dos participantes foi bastante elevada dado que participaram alunos da primeira classe a alunos do 9 ano levando a que tivesses que adaptar o discurso ao longo da actividade Em termos de organiza o da actividade optamos face quantidade de participantes e do tempo dispon vel para a actividade por despender apenas 10 a cada turma dividindo os alunos pelas diferentes esta es criadas em que cada aluno apenas passaria p
78. os os conhecimentos adquiridos ao longo da minha forma o acad mica em prol da comunidade escolar e Desempenhar a fun o de docente em todas as suas val ncias planear intervir instruir avaliar ter contacto com os alunos resolver os seus problemas prescrever exerc cios etc e Aprender com os restantes professores e professores estagi rios observando as suas ac es e absorvendo os seus conselhos e Participar nas restantes actividades docentes como sendo as mais diversas reuni es at aos conv vios nos diferentes espa os da escola Terminada esta experi ncia posso afirmar que as minhas expectativas foram largamente superadas Do ponto de vista acad mico profissional a escola dispunha de todas as condi es ao n vel material humano e de organiza o para o desempenho de um trabalho de qualidade que penso ter sido desenvolvido Possibilitou me por em pr tica os conhecimentos te ricos aprendidos durante a restante forma o acad mica Permitiu me aprender com os restantes professores e com a diversidade de situa es que tive de experimentar e resolver A participa o e organiza o das mais diversas actividades permitiu me percepcionar determinados detalhes que me permitiram ser capaz no futuro de prever e controlar melhor determinado tipo de situa es Ao n vel da lecciona o foi me poss vel transmitir os meus conhecimentos mas tamb m me possibilitou aprender e evoluir enquanto docente Permi
79. participar enquanto assistentes incentivando os colegas e criando nestes tamb m a vontade de poderem participar noutras actividades 125 Fase Regional Compal AIR A actividade realizou se no dia 25 de Mar o e teve lugar em Proen a a Nova A concentra o foi na Escola B sica do 2 e 3 Ciclos do Teixoso e o transporte da escola para o local da prova foi realizado de autocarro Chegados ao local da prova foi realizada a acredita o das equipas e recolhido o equipamento camisolas fornecido pela organiza o Os alunos procederam ao equipamento e reunimos novamente num local na bancada onde ficaram guardado os bens dos alunos e o almo o e onde foi definido que seria o ponto de encontro A actividade realizava se em quatro campos sendo que a s equipas da Escola B sica do 2 e 3 Ciclos do Teixoso duas de infantis e duas de iniciados uma feminina e uma masculina em cada escal o apenas jogavam em dois o que facilitou o controlo e acompanhamento das mesmas Foi dada a liberdade aos alunos para poderem se deslocar livremente pelo pavilh o tendo eles a oportunidade de ver os restantes jogos a decorrer e de conviverem com os alunos das outras escolas Penso que este conv vio tamb m importante e leva a que os alunos se sintam bem neste tipo de actividades e queiram participar nelas interiorizando eles uma ideia positiva face ao desporto e sua pr tica que me parece ser uma boa forma de promo o do desporto e da
80. passem no torneio afim de poderem competir e jogar pois afinal esse era um dos objectivos do torneio Assim achamos por bem que esta equipa competisse junto das equipas Juvenis A ordem e os confrontos das equipas foram sorteados previamente tendo sido afixado num dos quadros do pavilh o os quadros competitivos onde seria dada a informa o sobre o local e a hora dos jogos assim como os advers rios Foi montada uma mesa de informa es onde foram corrigidas as equipas altera o de membros das equipas verificados os participantes registados os resultados era dada a informa o dos jogos a realizar a cada momento foi realizada a contabiliza o das vit rias e derrotas afim de determinar os vencedores de cada prova foram dadas todas as informa es relativas ao torneio Nesta mesa desempenharam fun es o Professor Armando Riscado a Professora Ana Paula e o Professor estagi rio C sar Silva Atribuir um n mero a cada campo por forma a identifica los tornando mais f cil a organiza o das equipas 118 e Atribuir um rbitro a cada campo por forma a minimizar a entropia de troca de campos e rbitros simplificando assim os processos as fun es de rbitros foram desempenhadas pelos professores estagi rios Rui Morcela M rio Santos Ricardo Cunha e pela Professora Carmelinda Vieira e Criar a fun o de Speaker desempenhada pela Professora Ana Paula que consistia em passar a todos os intervenientes da actividade in
81. polim Mousse Gym 1 Bom Fev 2009 Plano Inclinado Mousse 240X100X30 1 Bom Julho 2009 MODALIDADE T NIS Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Raquetes T nis JR 12 Bom Ta a Lu s Figo Raquetes T nis SR 13 Bom Ta a Lu s Figo Latas bolas T nis 86 Bom 14 latas T Lu s Figo 96 Kit Port til Campo Speed Net 4 3 Bom c saco mt transporte 2 Bom laranja Set 2008 Campo Speed Net 5 mt Balde de transporte Pl stico 1 Bom Dez 07 Oferta MODALIDADE T NIS DE MESA Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Mesas 2 Bom Polivalente Mesa 2 Mau Arrecada o Suporte de rede 1 Bom STOCK Rede Port til Rollnet Artengo 3 Bom C caixa Azul verde laranja Raquetes 10 Razo vel Raquete Cornilleau Tacteo 50 6 Razo vel Azul amarela Raquete Cornilleau Tacteo 60 1 Razo vel Vermelha preta Raquetes Butterfly 900F 1 Out 07 900A 1 Novas 500A 6 Raquetas Artengo 2 Bom 4 Mar o 2008 Raquetas Andro ts 2002 8 Bom Bolas Thibhar 3 estrelas 3 Bom Lata com 3 Mesa Exterior Bet o 1 Bom Espa o Exterior 97 MODALIDADE VOLEIBOL Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Simples com ganchos 2 Bom verdes constru o em ferro Postes voleibol E Para encaixar no ch o Com mangas Simples constru o 4
82. processo s nesta etapa pude ter contacto directo com a profiss o que anseio um dia vir a exercer Tive a oportunidade este ano de perceber as principais dificuldades de um docente mas tamb m de sentir o prazer da actividade docente e de lidar com todo o tipo de situa es que adv m da mesma Tive a oportunidade de lidar n o s com os alunos percebendo os seus processos de adapta o mas tamb m de lidar com outros professores auxiliares de ac o educativa pessoal administrativo e todo o tipo de funcion rios o que enriqueceu a experi ncia e a tornou mais completa Este est gio permitiu me colmatar a falta de experi ncia e de pr tica e com isso um ganho enorme de conhecimentos e compet ncias ao n vel da pr tica pedag gica que penso serem fundamentais para a pr tica docente O est gio iniciou dia 2 de Setembro quando conhecemos a nossa orientadora de est gio Professora Ana Paula Carvalho os espa os da escola funcion rios e pessoal administrativo Este documento relata a minha viv ncia e nele vou tentar abordar determinados pontos que considero de maior import ncia a Estagi rio No in cio ainda n o sabia bem o que esperar de uma situa o de est gio tinha apenas a certeza de que seria uma fase crucial para completar a minha forma o acad mica e valorizar os meus conhecimentos e val ncias neste contexto as minhas principais expectativas em rela o a este est gio eram e Utilizar tod
83. r a disciplina de educa o f sica a esta turma Em anexo segue a caracteriza o da turma 1 Anexo 1 Caracteriza o da turma Planeamento No inicio do ano foi informado ao grupo de est gio que ir amos assumir total controlo sobre duas turmas no caso o 8 A e o 9 A Esta not cia foi recebida com enorme agrado pela nossa parte pois era do nosso interesse assumir o maior n mero de responsabilidades e tarefas usuais de um professor de educa o f sica A distribui o das turmas ficou ao nosso cargo ficando eu e o professor estagi rio Rui Morcela com a turma do 8 A e os professores estagi rios M rio Santos e Ricardo Cunha com a turma do 9 A Cada par planeou em conjunto as unidades did cticas a abordar ao longo dos 3 per odos e quais que cada um abordaria como nos mostra o quadro seguinte o e ren oe C sar Silva Fitnessgram R guebi Voleibol Andebol Futsal Futsal Beisebol Rui Morcela Fitnessgram Badminton Gin stica Basquetebol Atletismo Aparelhos Atletismo Gin stica Solo T nis Quadro 1 Distribui o das U D pelos professores estagi rios e por per odo 2 is PN 5 5 5 DR Em anexo est o os relat rios finais efectuados para as unidades did cticas por mim leccionadas nas quais est o inclu dos os planeamentos das mesmas Este planeamento teve em conta diversos factores entre eles o planeamento anual da escola que j previa a participa o em determinados torneios basquetebol
84. rma o Nestum Rugby nas Escolas Ac o de Forma o do Projecto Nestum Rugby nas Escolas realizou se no dia 21 de Janeiro de 2010 Nesta ac o de forma o esteve presente o aluno Pedro Abrantes este aluno est inserido num plano de desenvolvimento disciplina de Educa o F sica pelo que estas forma es s o um ptimo complemento para o aluno A lamentar registo a falta do aluno Bruno Castro que n o compareceu forma o apesar de ter sido convidado a participar visto tratar se tamb m de um aluno que tinha plano de desenvolvimento A ac o de forma o foi promovida pela Federa o Portuguesa de Rugby e teve como orador o Professor Fernando Ros rio Esta forma o teve como objectivo principal promover o Rugby e incentivar a sua lecciona o nas escolas Para isso a forma o procurou transmitir alguns conceitos b sicos da modalidade e algumas estrat gias de abordagem da mesma Foi abordado o Rugby de 15 o Seven s e o Tag Rugby sendo o Tag Rugby a forma recomendada para abordar o Rugby nas escolas O Tag Rugby permite uma aproxima o modalidade de Rugby e exclui factores que poderiam causar problemas como o Ruck o Maul ou as placagens por exemplo para al m de permitir o jogo em espa os mais reduzidos aproximando se das realidades das escolas A forma o foi dividida em duas partes distintas uma primeira te rica e uma segunda pr tica Na primeira parte foram abordados os conceito
85. s pensei ser mais importante os alunos entrarem em contacto com a din mica do jogo e que percebessem as principais regras do mesmo Isto porque a prognostiquei que os alunos n o iriam ter qualquer conhecimento do jogo ao contr rio do que aconteceria com as outras U D abordadas at ao momento facto que se verificou pois apenas o aluno Sim o Madaleno tinha algum conhecimento das regras do jogo Pareceu me importante que os alunos ganhassem esse contacto antes de adquirirem compet ncias no dom nio psico motor associadas a esta modalidade 53 Com este planeamento pretendia acima de tudo cumprir com o principal objectivo para esta U D passar a din mica do jogo e as regras do mesmo aos alunos Para isso pensei inicialmente que a melhor forma para atingir esse objectivo seria o jogo formal no entanto senti imensas dificuldades em transmitir as regras do jogo por ser demasiada informa o e por ter tentado faze lo com grandes quantidades de informa o por forma a minimizar o pouco tempo dispon vel Inicialmente tinha planeado realizar apenas jogo Unidade Did ctica Andebol 10 de Novembro a 4 Dezembro de 2009 da Fun o Estrat gias Forma Conte do U Did ctica Data Dura o formal e situa es isoladas de treino dos gestos t cnicos de batimento recep o e passe Ap s a primeira aula percebi que teria de alterar o planeamento e passar a informa o
86. s colegas e que seria na bancada e onde os alunos seriam chamados e encaminhados para o local de aquecimento enquanto decorria a prova que antecedia a sua um espa o destinado ao aquecimento onde os alunos poderiam realizar o aquecimento sem prejudicar o funcionamento das provas um espa o para a espera para a prova de salto o local do salto propriamente dito onde existiam dois professores um que verificava a validade dos saltos e apontava os valores obtidos que seriam verificados por outro professor estes valores eram depois de terminada a prova daquele escal o e g nero transmitidos mesa de registo de resultados a mesa de registo de resultados onde seriam anotados os resultados obtidos pelos alunos participantes de ambas as provas uma zona de partida e uma de chegada da prova de velocidade onde uma professora verificava a validade das partidas e outro professor dava o sinal de partida e registava com ajuda dos cron metros s tempos obtidos pelos alunos dando depois essa informa o mesa Estas zonas stavam distribu das da seguinte forma apresentada no esquema Legenda 1 Bancada de espera 2 Zona de salto em comprimento 3 Partida para o salto em comprimento 4 Zona de aquecimento 5 Partida prova de velocidade 6 Chegada prova de velocidade 7 Mesa de registo Considera es Finais As provas decorreram dentro da normalidade e proporcionaram mais um bom conv vio e experi ncia por parte dos alunos A activi
87. s dando seguimento ao planeamento realizado 68 Minist rio da Educa ao Agrupamento de Escolas do Teixoso Relat rio Final Unidade Did ctica R guebi Introdu o Para a Unidade Did ctica U D de R guebi foram planeados 8 tempos no entanto apenas foram leccionados 7 pois a aula do dia 05 de Fevereiro de 2010 n o foi realizada em virtude da escola n o reunir as condi es m nimas de seguran a devido a uma greve por parte dos funcion rios Os objectivos definidos para esta U D foram a lecciona o das diferentes t cnicas passe lateral recep o progress o com bola finta TAG A adop o de comportamentos na posse de bola quando outro elemento da equipa tem a bola e quando n o tem a posse de bola Conhecer o objectivo do jogo a fun o e o modo de execu o das principais ac es t cnico t cticas e as regras do jogo adequando a sua actua o a esse conhecimento quer como jogador quer como rbitro foram outros objectivos definidos Quanto metodologia usada optei pela realiza o de um diagn stico prescri o e controlo O diagn stico desta U D optei por realiza lo numa situa o um pouco desfasada do jogo para evitar a oposi o e condicionar alguns comportamentos uma vez que esperaria que em situa o de jogo os alunos procurassem em demasia as situa es de resolu o individual dos problemas do jogo dificultando o diagn stico das situa es de passe e recep o As
88. s te ricos na segunda parte tivemos a oportunidade de experimentar o jogo em exerc cios tipo sugest es de exerc cios a aplicar na lecciona o das aulas de Rugby nas escolas Entre estes dois momentos de forma o houve a oportunidade para o Professor Fernando Ros rio presentear os representantes das diferentes escolas com material de Tag Rugby que permite s escolas a lecciona o da modalidade nas respectivas escolas fitas e cintos de Tag e bolas de rugby A forma o terminou com um pequeno conv vio realizado com todos os participantes num pequeno lanche fornecido pelo Agrupamento de Escolas do Teixoso 111 Considera es Finais Penso que os objectivos definidos para esta actividade foram cumpridos Foi uma actividade que nos permitiu ter um contacto mais directo com a modalidade e uma boa oportunidade de continuar a nossa forma o o momento da forma o foi ptimo uma vez que ainda n o t nhamos abordado a Unidade Did ctica e esta forma o permitiu nos faz lo com mais qualidade RD Minist rio da Educa O Agrupamento de Escolas do Teixoso Ac o de Sensibiliza o Suporte B sico de Vida Formador Andr Morais Dia 20 Maio 14 50h s 10h Sala de reuni es Ac o Gratuita Para pessoal docente e n o docente Inscri es Limitadas a 20 formandos Para mais informa es contact Professores Estagi rios 112 113 Actividade Esqui Esta actividade
89. smas 3 Anexo 3 Planos de aula 4 E Anexo 4 Relat rios de aula 13 Recursos Humanos Ao n vel dos recursos humanos a escola disp e de Pessoal N o Docente Sector Pessoal administrativo SASE Cozinheiras Guarda nocturnos Auxiliares da Ac o Educativa 2 e 3 Ciclo Total Pessoal Docente Departamento L nguas Ci ncias Sociais e Humanas Matem tica e Ci ncias Experimentais Express es Total Recursos Materiais N mero 10 27 N mero de Docentes 17 16 18 58 Ao n vel das infra estruturas a Escola B sica do 2 e 3 Ciclo do Teixoso disp e de 8 salas de actividades normais 11 salas de actividades especificas sendo estas 14 e 2 Salas de Educa o Visual e Tecnol gica e 2 Salas de Artes Visuais e 1 Sala de Educa o Musical e 4 Salas de Ci ncias Experimentais e 1 Laborat rio de Matem tica e 1 Sala de Inform tica Campo de Jogos BE CRE Sala de Professores Sala Reuni es Sala de Directores de Turma Sala de Funcion rios Conselho Executivo Secretaria Gabinete do Ensino Especial Gabinete de Psicologia Unidade de Apoio a MultiDefici ncia UAMD Polivalente Refeit rio Bar de Alunos A escola disp e de diversos materiais para a lecciona o das mais variadas unidades did cticas foi uma agrad vel surpresa observar a quantidade e qualidade dos equipamentos da escola Apesar de ter facilitado o nosso trabalho tenho a no o de que dificil
90. so consider vel no entanto e dado que a prova tamb m estava atrasada n o tivemos implica es para os participantes Os Professores Armando Riscado e Ricardo Cunha foram directamente ao local saltando a concentra o na escola devido proximidade das suas resid ncias com o local da prova A Professora Ana Paula ficou encarregue de prosseguir para o local da prova mais tarde afim de poder levar os almo os para os alunos e professores Chegados ao local j os Professores Armando Riscado e Ricardo Cunha tinham realizado a acredita o das equipas e j tinham os dorsais que foram distribu dos aos alunos Devido s m s condi es dos balne rios houve alguma demora dos alunos a equipar mas que tamb m n o causou problemas pois a prova estaria tamb m ela atrasada Quanto ao comportamento dos alunos devemos registar que alguns alunos realizaram a prova com o m nimo de esfor o pelo que devemos ponderara a sua participa o noutras actividades No final das provas os alunos desequiparam e juntaram se num local definido pelos professores para almo ar O almo o foram sandes de panado e sumo No final do almo o recolhemos ao autocarro e viajamos de volta escola decorrendo a viagem normalmente e verificando se a chegada escola a rondar as 15h 127 Considera es Finais No geral a actividade correu conforme o planeado exceptuando o atraso inicial devido ao atraso do autocarro O comportamento dos alun
91. solver o problema do empenho das alunas S nia Pais e Mariana Fonseca tentei coloca las em situa es que experimentassem pequenos sucessos em situa es semelhantes s dos restantes colegas no entanto com oposi o mais passiva no sentido delas poderem sentir que s o capazes de realizar as tarefas sem sentirem que estariam a ter sucesso numa situa o mais f cil que os colegas pois isso invalidava os efeitos pretendidos e que seriam dar confian a s alunas 67 Os alunos de forma global apresentaram um comportamento adequado s situa es de aula verificando se apenas algumas brincadeiras entre eles que n o prejudicaram o normal funcionamento das aulas Existiram alguns problemas relativamente ao empenho de alguns alunos como j referido anteriormente no entanto de forma geral os alunos empenharam se nos exerc cios propostos Ao longo da Unidade Did ctica os hor rios estabelecidos foram sempre cumpridos existindo uma aula em que esta se prolongou por sugest o dos alunos e sem preju zo para a aula seguinte O planeamento foi cumprido e n o se registaram faltas por parte dos alunos Considera es Finais No geral a lecciona o da U D correu bem e conforme planeada a grande maioria dos alunos tiveram aproveitamento satisfat rio apresentaram um comportamento globalmente bom e o empenharam se nas actividades propostas exceptuando se os casos j mencionados A lecciona o da U D ser retomada no 3 per odo
92. stamarelos Testemunhos Alum nio 6 Bom Vermelho cinza azul Competi o verde amarelo laranja Vinex Fita m trica 10m 1 Bom Fita m trica 50m 1 1 Bom Dez 07 Dardos Fs 260 Mousse 9 Razo vel Dardos Mini Mousse com som 11 Mau Vortex Discos Madeira 5 Bom Barreiras PVC revestidas 6 Base lastrada c mousse regul veis de 45 a Bom 80 cm Blocos de Partida Alum nio c patim de treino revestido superf cie anti derrapante 13 10 05 regul vel comp 54x 4 Bom 90 larg 4 patim 8cm MODALIDADE BADMINTON Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Raquetes 66 cm 13 Razo vel Mau Raquetes Inesis Exia First 8 Bom 24 10 05 Raquetes Wilson 14 Razo vel 13 12 05 Raquetes Steel 700 28 22 Bom Vermelhas cinzas Dez 07 Volantes Pro Master Penas 9 Razo vel Mau Volantes Artengo e Inesis 42 Bom Razo vel Amarelos brancos Volantes Artengo e Inesis 39 Bom STOCK Volantes Artengo 700 HD 10 Bom Dez 07 Rede Nylon 1 Razo vel Sacos 10 Bom Transporte Kit Port til Postestrede marca es 5 Bom Ci saco transp Vermelho 2 5m Rede Polietileno 25mX30cm 1 Bom Julho 2009 Rede Polietileno 22mX30cm 1 Bom Julho 2009 91 MODALIDADE BASQUETEBOL Designa o Caracter sticas Quant Estado Bom Obs Razo vel Mau Tabelas de Em chapa met lica 2 Bom Fixas no basqueteb
93. stava previamente definido e marcado pelos professores de educa o f sica e era igual para todos os escal es Como as dist ncias a percorrer eram diferentes de escal o para escal o o n mero de voltas ao percurso era diferente entre escal es Para facilitar a organiza o e por limita es log sticas optamos por permitir que se equipassem por escal es no sentido de evitar a exagerada aglomera o de alunos nos balne rios A atribui o dos dorsais foi tamb m ela realizada dividindo os alunos por escal es facilitando a chamada atrav s das listagens e consequente confirma o de presen a Para esta tarefa foi utilizada uma mesa e uma sequ ncia de tarefas realizadas pelos professores onde um chamava o aluno indicando o n mero do dorsal outro atribu a o dorsal outro confirmava o dorsal e atribu a as seguran as para fixar o dorsal A zona de entrega dos dorsais estava perto do percurso mas n o o interceptava o que bom pois impedia que pudessem existir interrup es na prova Organizados por escal es e g neros os alunos dirigiam se ao sinal de chamada do professor para a linha de partida existia uma professora a realizar o controlo da corrida numa posi o onde conseguia verificar se os alunos encurtavam caminho e os restantes tentavam verificar o n mero de voltas que os alunos tinham dado evitando assim falsas contagens De referir que a linha de partida se situava numa recta consider vel o que importante
94. strat gias Forma Conte do U amp Did ctica S D 5 ne AIA Diagn stico Instru o E Aao Limpar o Campo Passe de a 2 MI aA Bateria Manchete S 8 Situa o de Jogo 2X2 Remate E Servi o por Baixo e por Cima S N 27 04 2010 Consolida o e Dom nio Avalia o Formativa Jogo da Bomba Auto recrea o com bola Bateria Situa o de Jogo 3 X 3 Exercita o Posi o base defensiva Passe de dedos Manchete Servi o por baixo e por cima Remate 04 05 2010 Consolida o e Dom nio Avalia o Formativa Exerc cio Estafetas Bateria a 3 Situa o de Jogo 3 X 3 Exercita o Posi o base defensiva Passe de dedos Manchete Servi o por baixo e por cima Remate Lecciona o Sinais Arbitragem Os principais problemas diagnosticados revelaram se ao n vel do dom nio de si e da rela o com a bola e na tomada de decis o Alguns alunos revelaram muitos problemas ao n vel do passe de dedos e da manchete que no meu entender s o os gestos t cnicos essenciais para que possam existir situa es de jogo fluido No entanto foi ao n vel da tomada de decis o que os alunos revelaram maiores dificuldades quer ao n vel do jogo onde dificilmente optavam por uma situa o de 3 toques quer das situa es isoladas onde optavam maioritariamente pela manchet
95. teve encontro marcado para as 8h30 do dia 23 de Mar o na Escola B sica do 2 e 3 Ciclos do Teixoso O transporte para a est ncia de esqui Vodafone realizou se em conjunto com a turma do PIEF que tinha agendada uma actividade na serra no mesmo dia o Professor Armando Riscado Ana Paula Carmelinda Vieira e Fernanda Delgado deslocaram se para a Est ncia nos seus meios de transporte pr prios para facilitarem o transporte a mais alunos uma vez que o autocarro tinha apenas 15 lugares vagos para a actividade do esqui e para transportarem o seu material de esqui A chegada est ncia aconteceu por volta das 10h20 anteriormente tinha sido prestada a informa o da altura e peso dos participantes por forma a que os funcion rios da est ncia pudessem organizar o material pelo que chegada o material j estava distribu do Com o equipamento devidamente feito botas cal adas luvas etc procedeu se ao deslocamento para a neve onde se realizou uma aula dada pela instrutora da est ncia Esta aula iniciou se com uma pequena introdu o ao material e conceitos da serra esta informa o passou por indicar conceitos como as arestas do esqui ou o conceito de monte e vale da serra passando por informa es relativas s pegas dos bast es etc seguiu se um pequeno aquecimento e habitua o ao material Na explica o da posi o e movimentos b sicos do esqui demos especial import ncia s viragens apoio mais forte sobre o p de fora da v
96. tiu me perceber melhor as atitudes dos alunos e adaptar as minhas estrat gias de ensino aos mesmos O grupo de alunos colocou problemas diversos e distintos o que enriqueceu ainda mais a experi ncia A possibilidade de orientar todas as aulas de 4 turmas numa semana possibilitou me ter uma percep o diferente da actividade docente e trabalhar com uma diversidade ainda maior de alunos cada um com problemas diferentes alunos de uma turma do PIEF CEF 5 ano 8 ano ou 9 ano t m caracter sticas diferentes e portanto necessitam de estrat gias diferenciadas de interven o As reuni es de professores ajudaram me a perceber as formas de avalia o e o funcionamento de muitos processos nomeadamente no acompanhamento das situa es dos alunos processos esses invis veis do lado de fora No final penso que a integra o na comunidade escolar era j muito boa e que se gerou um clima de amizade m tuo entre professores alunos e funcion rios Esta situa o deixa me feliz e o reflexo e a prova de que o processo de est gio teve um bom funcionamento e se desenrolou num ambiente profissional mas tamb m dotado de bom um ambiente b Escola Os objectivos definidos pela escola para os professores estagi rios e explicitados no documento orientador fornecido pela nossa orientadora de est gio s o e Cumprir os regulamentos da UBI e as normas de funcionamento do est gio bem como respeitar o funcionamento interno da escola on
97. tiva facilidade demonstrando assim aos alunos as vantagens e desvantagens das suas op es Uma das estrat gias usadas por exemplo foi em jogo formal permitir inicialmente um jogo an rquico onde se verificou como esperado que os alunos se posicionassem em torno da bola que optassem essencialmente pelo drible etc no seguimento optei por colocar algumas regras e ent o defini que deveria existir um aluno em cada corredor campo foi dividido em tr s corredores 2 laterais e 1 central defini ainda que alguns alunos apenas poderiam dar 3 toques na bola Esta prescri o permitiu que o jogo os alunos conseguissem resolver com maior facilidade os seus problemas e ainda que retiradas as regras o jogo voltasse ao mesmo necessitariam de mais tempo de exercita o naturalmente para adquirirem estes processos julgo que perceberam que lhes seria vantajoso jogarem daquela forma e quando questionados conseguiam responder acertadamente Principais Evolu es dos Alunos As principais evolu es dos alunos verificaram se essencialmente ao n vel da tomada de decis o pois os alunos passaram a decidir melhor e a adequarem melhor as suas ac es aos problemas vivenciados nomeadamente a ocuparem melhor os espa os desfazendo a aglomera o em torno da bola inicial realizando o passe e a finta de acordo com as necessidades da situa o e realizando cobertura com inten o realizando a compensa o ao primeiro defesa e marcando igualmente o se
98. u o tornando a mais clara e concisa poss vel Manter uma sequ ncia l gica na progress o dos exerc cios n o s em termos de aprendizagem mas tamb m ao n vel da organiza o dos exerc cios para que os tempos de organiza o e transi o entre exerc cios fossem curtos e Transmitir os conte dos planeados de forma cativante para os alunos e Ao n vel dos planos de aula que estes fossem sint ticos e claros mas que contivessem toda a informa o necess ria sua compreens o o uso de esquemas julgo que facilitou essa tarefa e Ser pontual quer para rentabilizar o j de si pouco tempo de aula como para dar o exemplo aos alunos e Ser rigoroso e constante por forma a que os alunos percebessem aceitassem e cumprissem as regras de funcionamento da aula e Motivar os alunos para a aula utilizando para isso estrat gias diferenciadas para cada aluno ou grupos de alunos Penso que consegui com esta metodologia atingir os objectivos e os alunos conseguiram tamb m eles aprender os conte dos Na fase inicial de abordagem unidade did ctica procurava abordar as t cnicas b sicas da modalidade abordada para perceber o n vel inicial dos alunos e realizar o planeamento da unidade did ctica adequando o a realidade dos alunos Ap s a primeira aula todas as restantes tinham como objectivo principal a exercita o dos objectivos definidos Dene Em anexo envio os planos de aula e os relat rios das me
99. u advers rio directo 64 Ao n vel motor n o se registaram grandes evolu es apenas de registar que alguns alunos passaram a tentar realiza los em situa es de jogo situa o que no in cio n o se verificou 65 Resultados Finais Obtidos pmm 4 4 a 4 a 7 4 Cristi ES ER E RC O E E CE A E E E E S B EN Guilh JHC CSS RES E O O O O E wee E E E E EA E O ETC E O O E O E vam 4 4 5 4 4 fas as o gs ERES CR CAES Pa HH Mariana Fonseca d Paoro 5 ERR DEE N J gt eloa Jujan H EE Dion sio 5 ERE Do Os resultados obtidos foram globalmente Bons tendo os alunos ao n vel das avalia es psico motoras um resultado m dio de 3 57 tendo 3 alunos obtido a classifica o n vel 5 9 alunos uma classifica o n vel 4 5 alunos tiveram classifica o n vel 3 e 3 alunos com classifica o negativa n vel 2 O aluno David Morais n o atingiu os objectivos m nimos para esta Unidade Did ctica a sua classifica o deve se em grande parte sua falta de empenho algo que apesar de fazer parte da personalidade do aluno e de n o perturbar o funcionamento normal da aula dever sofrer uma mudan a no sentido de melhorar a sua presta o psico motora 66 O aluno Guilherme Fortuna apesar de ter cumprido os objectivos ao n vel psico motor de forma muito satisfat ria apresentou um comportamento inadequado ao contexto da aula dever melhorar o seu comportamento adeq
100. uando o ao contexto da aula pois apesar do seu empenho na aula ser elevado por vezes extravasa para situa es que prejudicam a aula As alunas Mariana Fonseca e S nia Pais n o atingiram os objectivos m nimos definidos para esta U D O empenho destas alunas foi muito insatisfat rio recusando se por diversas vezes a participar nas actividades propostas Esta situa o deveu se na minha opini o ao receio face ao fracasso e por entenderem n o serem capazes de realizar as tarefas pelo que nem tentavam Optei na lecciona o desta U D por usar jogos reduzidos e situa es de inferioridade num rica pois ap s a primeira aula de diagn stico percebi v rios n veis entre os alunos sendo o n vel geral da turma ao n vel dos gestos t cnicos suficiente para abordar a U D de uma forma que permitisse n o s exercitar os gestos mas perceber que o jogo vai para al m da execu o descontextualizada desses mesmos gestos do objectivo do jogo Assim procurei exercitar os gestos t cnicos numa em situa es problema evoluindo a complexidade dos mesmos at chegar ao jogo formal visto que desta forma todos os alunos estariam envolvidos na tarefa Penso que desta forma permite que tanto os alunos com mais dificuldade como aqueles com mais facilidade possam envolver se nas tarefas da aula bastando para isso alterar os grupos e as oposi es para que a dificuldade dos exerc cios seja adaptada aos diferentes n veis dos alunos Para tentar re
101. udar os alunos com mais dificuldades Noutras situa es optei por juntar os alunos de forma a que estivessem todos perto dos seus limites 50 No inicio da aula existia sempre uma instru o inicial onde eram apresentados os objectivos da aula e as componentes criticas dos gestos t cnicos por forma a que os alunos tivessem uma vis o global do que se iria passar na aula Ao longo da aula o questionamento foi sempre uma op o minha pois isso permitia me perceber se os alunos estavam a perceber os exerc cios propostos as componentes cr ticas dos gestos e os conte dos abordados na aula No aquecimento tive a preocupa o de tentar criar um jogo que ao mesmo tempo permitisse realizar os gestos t cnicos do andebol inseridos num outro jogo em que os alunos tivessem divertidos estivessem a realizar uma mobiliza o geral e ao mesmo tempo espec fica Desta forma permitiu me criar um bom clima de aula e predispor os alunos para a pr tica dos restantes exerc cios Procurei planificar esta Unidade Did ctica de forma progressiva partindo de exerc cios mais b sicos para exerc cios mais complexos isto facilitou a aprendizagem dos alunos pois permitiu fragmentar os elementos abordados em situa es simples Os alunos de forma global apresentaram um comportamento adequado s situa es de aula verificando se apenas algumas brincadeiras entre eles que por serem pouco frequentes e de baixa intensidade n o prejudicaram o normal funcio
102. ulgo que com o tempo investido nesta U D os resultados obtidos foram positivos no principal objectivo definido Ao n vel do dom nio psico motor os alunos surpreenderam me pelo n vel inicial demonstrado principalmente no batimento No entanto em termos evolutivos pouco ou nada houve a registar muito por culpa do pouco tempo investido na lecciona o dos mesmos Optei inicialmente pelo jogo formal como forma de passar a din mica organiza o e regras do jogo Esta estrat gia revelou se ineficaz pois n o consegui transmitir de forma eficaz e eficiente as ideias que gostaria e pensei conseguir transmitir Na segunda aula pensei em mudar a estrat gia tentando desmembrar os conte dos por forma a simplificar e reduzir a informa o a passar tentando de forma progressiva introduzir novos conceitos Esta estrat gia revelou se muito mais eficiente e eficaz que a primeira pelo que se voltasse a leccionar esta U D optaria por esta estrat gia primeiro e s numa fase seguinte introduziria o jogo formal Isto porque dada a especificidade da modalidade e o facto de poucos alunos terem tido contacto seria necess rio introduzir a modalidade de forma progressiva introduzindo pequenos aspectos do jogo de forma gradual Uma das estrat gia usadas foi a utiliza o das bolas de andebol por serem de maiores dimens es o que facilitaria o batimento algo que vim a verificar n o ser necess rio pois os alunos conseguiam realizar o batimento

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