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Seminário Nacional - Ministério da Educação

1. bvio que o trabalho tanto como a escola como o lazer a previd ncia a sa de s o direitos 65 assegurados a todos os cidad os e que precisam contemplar tamb m as pessoas com defici ncia da a import ncia de Programa como esse E ainda sobre esses paradoxos o mesmo Pa s que produz jatos e se constitui talvez no maior produtor desses jatos da EMBRAER como vemos no mundo dos mais disputados ao mesmo tempo n o consegue produzir rteses n o consegue produzir pr teses n o consegue produzir cadeiras de rodas s o esses paradoxos que n s precisamos vencer precisamos romper com esse paradigma econ mico com essa id ia de que tudo hoje tem que ser respondido aproximado de um ponto de vista meramente econ mico e resgatarmos o humanismo nas nossas a es e da a import ncia do trabalho que todos fazem a import ncia de um trabalho como esse porque mais do que qualquer coisa est buscando a inser o de uma pessoa antes mesmo da sua defici ncia uma pessoa no exerc cio de um direito Come a no pr prio exerc cio b sico do direito na educa o e depois o preparo a habilita o para o desenvolvimento de uma atividade profissional da a import ncia de princ pios como a solidariedade e alteridade Alteridade se ver no lugar do outro e isso que infelizmente falta n o podemos continuar desenvolvendo pol ticas porque o gestor que se encontra frente de um determinado projeto felizmente tem muito boa von
2. Coordenador do N cleo de Apoio s Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais do CEFET Pernambuco Dr Maur cio Correia de Melo Procurador Regional do trabalho no Distrito Federal Sr Lucimar Malaquias Presidente da comiss o Jovem Gente como a Gente Distrito Federal Coordena o Prof Scheilla Abbud Vieira Gestora Regional Norte do Programa TEC NEP Prof Gustavo Maur cio Estev o de Azevedo Bom dia a todos Estou aqui representando o Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Pernambuco CEFET PE fico muito agradecido pelo convite que me foi feito pela Coordena o e espero contribuir com as coloca es que vou fazer sobre o tema Inicialmente desejo dizer que a realiza o desse Semin rio uma consistente prova dos esfor os concentrados por todos aqueles que est o reunidos nos prop sitos ditados pelo Programa TEC NEP da SETEC MEC Portanto o Programa TEC NEP est semeando um terreno f rtil em que rvores com copas frondosas e com muitos frutos haver o de surgir em tempo breve como resultado desses esfor os Em meio a essa indubit vel realidade do presente Semin rio vem este Painel questionar qual o melhor caminho para os candidatos com necessidades especiais ser a reserva de cotas ou a igualdade de condi es dos exames vestibulares das IFETs Responder a essa indaga o envolve certamente in meros aspectos que por conta do ex guo tempo dispon vel no presente
3. Deixo aqui esta quest o de fazer essa conex o para que voc s pensem e achem a maneira melhor para conseguirmos atingir o objetivo da inclus o Muito Obrigada ROSINEIDE MONTE Boa tarde a todos Se a educa o base para todo o desenvolvimento do ser humano qual o compromisso que a educa o tem com a educa o profissional Qual o compromisso que a Secretaria de Educa o que o Governo Federal t m com essas pessoas por meio da Secretaria de Educa o Especial e com os seus parceiros Por que n s n o faz amos educa o profissional n s trabalhamos com uma perspectiva que esse aluno chegue forma o de uma educa o profissional com mais autonomia com mais compet ncia porque at ent o n o era permitido a eles a condi o de escolha Muitas vezes a fam lia ou a pr pria escola especial escolhia para o aluno Realmente at hoje falamos muito por eles e o que temos que ajud los a desenvolver a habilidade para falar por si pr prios Condi o eles t m Essa uma concep o que temos que impregnar nas nossas mentes nossas a es para que possamos formar uma cultura que crie ou que desenvolva nessas pessoas a capacidade de autonomia que eles t m em potencial claro que com algumas limita es mas se dermos condi o de acessibilidade isso ser suprido Pr ticas Inclusivas Valoriza o de diferen as constru o de espa os educacionais organiza o para atendimento de todos os a
4. certo errado se positivo ou se negativo isso jamais deveria acontecer embora na pr tica saibamos que existe A quest o da imparcialidade fica muito vulner vel nesse aspecto Sempre vai ter um iluminador para aquela equipe de reportagem chegar at o local teve um motorista Na reda o tamb m tem o pessoal da limpeza pessoal da rea administrativa que mant m toda a estrutura funcionando Temos outros n veis de trabalho que s o os pauteiros os editores os apresentadores de TV os locutores nas emissoras de r dio ent o o grupo de trabalho muito grande Esse trabalho em geral tem quatro etapas e podemos perceber como que a not cia vai se perdendo Ela colhida de uma forma e sai de outra na televis o ou no r dio Essa rotina de trabalho varia um pouco de ve culo para ve culo No jornal ela de um jeito na TV ela de outro jeito no r dio de outro na internet ela de outro mas os passos principais s o esses quatro O primeiro a pauta voc escolhe os assuntos que v o ser abordados na edi o do dia seguinte do jornal por exemplo Amanh falamos sobre o que importante que est acontecendo hoje que vale uma not cia no jornal amanh Temos que falar sobre o que mais importante que est acontecendo at porque o jornal tem um limite de espa o Os jornais s o separados por cadernos e estes tem n mero determinado de p ginas ent o ele n o pode ter duzentas p ginas porque isso i
5. o e da exclus o est historicamente presente na nossa sociedade Romper essa base deve ser a nossa primeira preocupa o Um empreendimento que exige muita humildade paci ncia e coragem Entender que a pessoa com defici ncia e nesse seguimento tamb m os superdotados condutas t picas encontram se preferencialmente exclu dos n o por sua pr pria vontade mas por conta de uma sociedade que n o reconhece as diversidades humanas e n o se preocupa em tratar de forma desigual o que jamais ser igual Sendo assim a minha opini o s poderia ser desaconselhar a reserva de cotas ainda que seja considerada como Medida Provis ria pois quem tem boa mem ria nesse Pa s sabe muito bem que o comum s o as Medidas Provis rias se eternizarem Temos extrema preocupa o que a implanta o de reserva de cotas em nossos vestibulares venham a ocasionar o esquecimento das outras medidas que j s o fixadas em Lei e que n o s o em sua maioria observadas ou que sofrem a a o de falsas interpreta es O que dizer dos documentos internacionais Alguns j ratificados pelo Estado Brasileiro por m seus conte dos t o distantes da pr tica de nossa sociedade Nada garante que com a reserva de cotas seja efetivamente aplicada um orienta o pedag gica de adapta o adequa o s diversas situa es dos candidatos com necessidades especiais Por tudo isso veementemente reafirmo o desenvolvimento de esfor os de todos n s em
6. o tem um desafio neste momento da inclus o mas tamb m nos retrata que a inclus o uma mudan a de paradigma uma mudan a cultural N s educadores estamos passando por esse processo estamos vencendo barreiras estamos rompendo paradigmas e precisamos incomodar tamb m outras inst ncias da sociedade outros rg os do sistema p blico privado para que todos possam assumir essa responsabilidade que n o s educacional que uma responsabilidade social No Distrito Federal n s constitu mos um Programa conhecido como Igualdade nas Diferen as Temos aqui no DF desde a d cada de 70 o trabalho com a educa o especial um trabalho que vem sendo desenvolvido a muitos anos mas que at os anos 90 in cio de 90 n s trabalh vamos na perspectiva integra o O nosso aluno era preparado na escola especializada e na medida em que este aluno alcan ava as habilidades as compet ncias este aluno ia sendo integrado na escola comum e isso perdura N o podemos dizer que j vencemos a integra o porque ainda temos muitos ran os muitos desafios Hoje em dia trabalhamos na perspectiva das escolas integradoras se transformarem em escolas inclusivas e a sim podermos dar a resposta pergunta que foi colocada aqui na ltima fala que temos que come ar com a educa o na base nas s ries iniciais uma mudan a de cultura uma mudan a paradigm tica na quest o da educa o Atendemos no Distrito Federal uma m d
7. XI AUTO REGULA O DE INDIV DUOS COM DIST RBIOS DE CONDUTA ATRAV S DA MEDIA O DE EDUCADORA DE ESCOLA ESPECIALIZADA SUBS DIOS PARA A FORMA O DE PROFESSORES EM UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA Autora Rosiane Maria da Silva Psic loga da Escola Agrot cnica Federal de Uberl ndia Membro do NAPNE da Escola Agrot cnica Federal Uberl ndia M G Mestre em Educa o Especial UFSCar Este trabalho tem como refer ncia o conceito de media o semi tica Tal terminologia est relacionada elabora o de significados pelos seres humanos seja atrav s da influ ncia direta sobre os objetos ou por meio do dom nio humano sobre as pr prias elabora es simb licas Segundo Vygotsky a crian a desde a idade mais precoce tem sua intera o com a cultura mediada por adultos por meio de palavras gestos os quais compreendem a utiliza o e transforma o de signos e instrumentos culturais O conceito de media o semi tica remete teoria hist rico cultural tendo como representantes estudiosos russos como Vygotsky e colaboradores Luria e Leontiev que durante as d cadas de 20 e 30 realizaram estudos em psicologia do desenvolvimento A base epistemol gica marxista desse pensamento deriva a partir de Vygotsky a tese que o homem vai sendo constitu do em seu funcionamento intelectual e afetivo socialmente Assim sendo tra amos uma rela o estreita entre media o e auto regula o uma vez que o adulto ao mediar a intera
8. nibus urbanos que vemos por a s o verdadeiras escadas para se acessar s o 50 caminh es adaptados com diferenciais altos S o equipamentos adaptados s o ve culos de carga adaptados a transporte de passageiros Precisamos come ar a desenhar a colocar na ponta do l pis e o trabalho do educador esse come ar a desenhar esse novo sistema de transportes no Pa s a partir da sala de aula com essa perspectiva cr tica o aluno come a a identificar fil es de trabalho Eu gostaria de falar um pouco sobre o processo da automa o no trabalho e o processo de desenvolvimento tecnol gico no trabalho fundamental para pol ticas inclusivas no trabalho ou seja quando carreg vamos um navio nos anos XX ele era embarcado com sacos de 50kg e os trabalhadores levavam dois a tr s sacos nas costas e alguns estivadores chegavam a levar seis Ele tinha l gico um problema de coluna ap s alguns anos de trabalho e gerava um passivo trabalhista gigantesco Com o advento do container conseguimos colocar esse trabalhador sentado com Joystic operando um equipamento bastante sofisticado Esse trabalhador n o precisa ter mais aquele perfil de atleta que tinha o estivador n o vai precisar condenar o resto da sua vida a um problema de coluna e temos condi es de agregar novas categorias de trabalhadores Nosso Governo por exemplo pela primeira vez contratou para a Guarda Portu ria no Estado do Rio de Janeiro e no Estado de S o Paulo mu
9. o Profissional e Tecnol gica s o um bom fil o para ingressarem Todo mundo percebe que os alunos que saem da nossa rede s o bem preparados Para garantir o acesso de alunos com necessidades especiais a cursos profissionalizantes temos muitos documentos de mbito nacional e internacional Legisla o Internacional Declara o Universal dos Direitos Humanos de 1948 Confer ncia Mundial de Educa o para Todos de 1990 Declara o de Salamanca de 1994 Declara o de Copenhague sobre Desenvolvimento Social de 1995 Conven o da Guatemala de 1999 aqui no Brasil foi promulgada pelo Decreto 3956 de 2001 Organiza o Internacional do Trabalho que a Conven o de n mero 159 Legisla o Brasileira Constitui o Federal de 1988 Lei n 7853 de 1999 ECA institu do pela Lei 8069 de 1990 LDB atual Decreto 3298 de 1999 Portaria do MEC Lei 1098 de 2000 Plano Nacional de Educa o Portaria 646 de 1997 do MEC Resolu o n 2 de 2001 do MEC Lei 1043 Decreto 3956 Decreto 5296 Leis Normas Decretos Portarias n o s o suficientes Por isso que eu gosto tanto dessa fala do Carlos Drummond que diz Se lei fosse suficiente os l rios estavam brotando por a Para reverter essa situa o temos institu do os NAPNES Esta a preocupa o do TEC NEP reverter toda a situa o que eu mostrei at agora A implanta o dos NAP
10. o crian a meio social regula tamb m os comportamentos e atividades desse indiv duo menos experiente Pretendemos por meio de um estudo de caso realizar uma an lise da intermedia o favorecida por uma educadora em contexto de escola especializada ressaltando o car ter auto regulat rio de intera es educativas no sentido de promover a independ ncia intelectual do educando portador de dist rbios de conduta Propomos igualmente discutir os limites e possibilidades de pr ticas educativas estudadas para a elucida o de uma concep o e metodologia educacional que promova estados de auto regula o adequados para indiv duos com d ficits de comportamento contribuindo com elementos te rico pr ticos forma o de professores em uma concep o inclusiva A pesquisa transcorreu atrav s de uma descri o e an lise da intera o pedag gica de uma d ade professora e aluno A pesquisa baseou se em referencial te rico microetnogr fico intentando ser fiel a pressupostos te ricos e metodol gicos da concep o vygotskyana valendo se de uma an lise microgen tica de sess es de v deos registrados Os 101 participantes da pesquisa foram uma professora e um aluno diagnosticado como portador de condutas t picas O espa o da pesquisa compreendeu uma escola especializada em atendimento a indiv duos portadores de necessidades especiais atualmente um centro de refer ncia e orienta o em Educa o Inclusiva situado em Uberl
11. o Especial que se encontra em um outro evento muito importante tamb m para a inclus o das pessoas com necessidades especiais em todos os n veis educacionais de trabalho e social que a cria o da Rede Ibero Americana de Inform tica Trata se de um evento do qual j participamos no ano passado e que agora est se concretizando com a implementa o O Minist rio da Educa o j tem esse programa desde a gest o anterior Um programa que vem crescendo com as a es que est o sendo implementadas e a ades o das escolas t cnicas todas as IFIS de toda a rede federal tecnol gica e t cnica N s que estamos no Minist rio e que temos acesso Rede Federal ligada ao TEC NEP podemos ver todos os dias informa es novas de como os gestores e os professores realmente incorporaram a id ia desse programa trazendo not cias as pr prias a es que acontecem dentro do CEFETS a cria o dos NAPNESs N cleos de Atendimento s Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais nos CEFETS nas outras escolas federais que n o tinham esse n cleo Sentimos que realmente hoje n o s uma a o Ministerial mas uma a o que acontece em toda a rede e isso motivo de satisfa o para todos Temos consci ncia do quanto precisamos ainda crescer investir e assumir esta responsabilidade A quest o de n o termos tantos alunos a n vel t cnico inseridos hoje no sistema escolar n o somente uma quest o do ensino t cnico e p
12. o que se tem nas reda es n o liberar o texto para que as fontes que deram a informa o leiam Esse o processo e s vezes ele meio truncado porque voc tem pessoas diferentes trabalhando o mesmo assunto com vis es diferentes com entendimento diferente para divulgar aquela informa o uma rotina que est estabelecida a muito tempo e est consolidada dif cil de mudar porque se ela for alterada compromete a rotina de trabalho nas reda es tamb m Temos que aprender a conviver com o fato para tirarmos um resultado positivo do trabalho Devido a essa rotina de trabalho temos o jornalista tendo acesso a muitas informa es um ritmo de trabalho muito acelerado que compromete a qualidade da informa o Se o jornalista tem cinco horas para trabalhar em cada um dos empregos sobra apenas uma hora para almo ar e se deslocar at o pr ximo local de trabalho Ent o quanto mais r pido ele fizer a mat ria melhor para ele porque mais cedo ele estar liberado ou dentro do hor rio s que essa pressa pode comprometer a qualidade da informa o porque pode deixar uma coisa importante passar desapercebida ou voc pode fazer uma coisa importante ficar de fora do assunto ou ser colocada de uma maneira incorreta que outro ponto complicado tamb m Os jornalistas t m muitos prazos para cumprir porque por exemplo um dos que eu considero o mais estressante o da televis o que como voc tem uma grade de programa
13. Vemos no Brasil que a educa o um direito de todos e dever do Estado Eu sou professora e fui convidada para proferir uma palestra para normalistas do 3 ano do curso normal E eu disse para elas exatamente o que a Scheilla acabou de dizer Quem disse algum dia que n s est vamos sendo formados para ensinar crian as que n o tenham defici ncia Ningu m N s estamos ali aprendendo a ensinar crian as pessoas e tamb m aprendemos alfabetizar adultos Estamos ali aprendendo a ensinar pessoas tenham elas ou n o defici ncias As defici ncias s o apenas caracter sticas da adversidade e como tal elas t m que ser vistas Temos no Brasil hoje uma taxa de alfabetiza o de pessoas com defici ncia de 72 isso 15 inferior taxa de pessoas sem defici ncia Quer dizer no Brasil n s temos 87 01 de pessoas sem defici ncias alfabetizadas ao tempo que s 72 de pessoas com defici ncia est alfabetizada Esse o primeiro salto que eu queria que voc s tivessem em mente O segundo grande problema o ensino tecnol gico e profissionalizante no ensino m dio o que significa oito a dez anos de estudo n s temos no Brasil segundo o Censo 2000 apenas 10 7 de pessoas com defici ncia com oito a dez anos de estudo Esse d ficit come a no ensino fundamental quando percebemos que essas crian as n o est o entrando ou quando entram quando tem acesso ao ensino fundamental elas n o t m condi es de permanecer O que
14. da televis o de um canal determinado ou de uma r dio ou de um jornal temos informa es atrav s da internet que uma fonte independente muito gil temos r dios comunit rias que quando trabalham com essa fun o t m um alcance muito grande e cumpre uma fun o social muito importante tamb m Temos v rias formas independentes de trabalho que s o extremamente importantes Fazendo um link com isso os meios de comunica o s o necess rios para dar espa o a seguimentos que n o tem representatividade Podemos n o ter hoje uma bancada que represente os portadores de necessidades especiais no Congresso mas n o precisamos s necessariamente dessa bancada Temos outras formas de divulgar os trabalhos que s o feitos as a es que s o desenvolvidas os resultados que s o alcan ados e atingir um certo grau de mobiliza o da sociedade que 71 tem reflexo tamb m junto s bancadas federais dos Estados para poder estar com elas articuladas e decidir favoravelmente em torno de quest es positivas para os portadores de necessidades especiais uma quest o de saber como trabalhar isso mas que h espa o tamb m para essa representatividade n o se pode negar Nesse contexto temos o fortalecimento da imprensa e a muita gente passou a apelidar como quarto poder ou seja a imprensa seria o quarto poder do nosso Pa s temos o executivo o legislativo o judici rio e temos a imprensa que n o um poder constitu do mas
15. de criatividade Saber que o seu aluno n o apenas um aluno de qu mica f sica ou de t cnicas em edifica es ou de inform tica porque principalmente o aluno deficiente visual sobretudo o cego voc s ter o que trabalhar postura n o que isso fa a parte do curr culo mas deve fazer parte do relacionamento professor e aluno N o pense nunca em estabelecer certificado por compet ncia para um aluno cego pois ele pode desenvolver algumas tarefas e n o pode desenvolver outras Segundo aspecto Procurar conhecer de que forma qual a l gica interna da tecnologia que auxilia o deficiente visual como o braile por exemplo voc n o precisa saber braile mas voc precisa saber a forma de decodifica o que ele utiliza voc precisa saber que no sistema braile n o existe a figura do diacr tico que modifica o som da palavra Ent o o c vai ter uma representa o e o vai ter outra a letra a vai ter uma representa o e a letra a com acento agudo vai ter outra Na hora da cogni o influi sobremaneira Qualquer programa de inform tica ou ampliam no caso de baixa vis o ou simplesmente l mas n o h um programa que descreva que estabele a compara es entre figuras Esse mecanismo que voc s precisam saber na hora que voc s forem adaptar o material did tico a que voc s precisam saber o que deve ser representado e o que n o precisa por exemplo se voc s est o adaptando um livro para ser transcrito par
16. es que s o mais interessantes para ele para depois come ar a se aprofundar nessas informa es O jornalista deve ter um senso cr tico muito apurado que ele n o sofra influ ncia da fonte da informa o que ele possa ter isen o suficiente para receber aquela informa o entender como ela est sendo transmitida e porqu ela est sendo transmitida para que ele possa trabalhar isso no texto que vai chegar at o leitor A quest o da imparcialidade que fundamental mas que muito dif cil porque se considerarmos que esse jornalista tem uma forma o de direita ou de esquerda ao longo da sua vida s isso j vai dar uma determinada orienta o para o texto dele ele j ser tendencioso em rela o elabora o do texto Se ele tem uma vis o mais capitalista ou mais comunista a tend ncia transmitir isso na forma como trabalha a informa o muito dif cil ter essa imparcialidade embora ela seja fundamental Uma forma de fugir dessa situa o mostrar ngulos diferentes da not cia sem tentar opinar para que o p blico possa tirar a sua conclus o De uma certa forma os ve culos de comunica o ditam a verdade 74 para a popula o e n o deveria ser assim e n o assim que aprendemos na faculdade Aprendemos que temos que passar a not cia com todos os ngulos poss veis para que o p blico leia interprete e tire suas conclus es a respeito daquele fato e n o o jornalista dizer se o que aconteceu
17. especiais que n o est o matriculados nos IFETS Organizar em todos os n veis de ensino atividades que possibilitem a participa o efetiva de qualquer aluno como est gio curricular ou extracurricular nas a es do NAPNE No CEFET PA alunos de cursos de forma o de professores licenciaturas tem o est gio obrigat rio Eles podem estagiar junto s pessoas com necessidades especiais s o estagi rios natos no NAPINE Isso uma forma de trazer os alunos dos cursos para interagir para saber como trabalhar com esses alunos principalmente os alunos dos cursos de licenciaturas porque ser o professores Porque os alunos s o da escola Todas essas a es que eu falei antes t m que ser o tempo todo monitoradas permanentemente monitoradas revisadas avaliadas para ver o que est dando certo ratificar aquilo que n o est bom retificar O meu conceito de educa o inclusiva ensinar a pensar que o outro tamb m pode pensar mesmo que seja um pensamento diferente do meu O que nos faz humanos s o as nossas diferen as Inclus o melhorar a sociedade porque a humanidade caminha para a diversidade e esta se refere s diferen as individuais isso inclus o Inclus o um direito e a escola um instrumento de efetiva o desse direito A escola o l cus da maior parte das nossas rela es a gente sempre est nela Ent o a escola o melhor local da efetiva o do direito diversidade onde se negoci
18. necessidade Eu posso ter dificuldade de extern las mas eu sei delas o caso das pessoas autistas Elas t m dificuldade de externar as suas necessidades mas elas sabem delas e a mais uma vez nossa fun o estar atuando junto a essas pessoas e trazendo elas para serem parceiras nas a es do TEC NEP Tudo o que estou expondo um desafio muito grande para a educa o brasileira N s somos componentes dessa briga desse desafio temos que garantir o acesso aos conte dos b sicos para as pessoas com necessidades especiais S o os conte dos b sicos que s o proporcionados para todos os indiv duos para todo mundo Temos que reestruturar os sistemas de ensino porque eles t m que dar respostas educativas s necessidades educacionais dos alunos O que s o essas respostas educativas se eu tenho uma pessoa cega na minha sala de aula complicado pensar que essa pessoa vai utilizar para aprender somente um gravador Ele pode at acompanhar os estudos mas se eu oferecer a ele material impresso em braile que um recurso mais imediato se ele tiver oportunidade de ter um computador em que ele tenha acesso aos programas espec ficos para pessoas com defici ncia visual desta forma sim estarei garantindo esta resposta educativa para a necessidade especial que ele tem Essa mentalidade aos poucos est se firmando na educa o brasileira Temos pressa mas ao mesmo tempo temos que lembrar que a nossa hist ria de Brasil de
19. o bom Ent o porque n o usar esses programas em hor rios nobres mesmo que fosse com um tempo reduzido j que as emissoras n o querem abrir espa o para o que considerado o fil da programa o Isso depende de reivindica o se a audi ncia fizesse isso provavelmente o programa seria encaixado num outro hor rio A pr pria quest o dos portadores de necessidades especiais diversificada Temos problemas auditivos visuais de locomo o a pr pria quest o dos portadores de 77 necessidades especiais diversificada e isso n o quer dizer que seja um ponto ruim ou negativo muito pelo contr rio O jornalista de uma maneira geral n o tem ainda a prepara o para trabalhar esse tipo de tem tica preciso ainda trabalhar com iniciativas bem b sicas de fazer uma oficina para explicar os tipos de defici ncia como elas acontecem quais s o os processos de tratamento que existem se for o caso de tratamento ou se n o h tratamento o processo de inclus o dessa pessoa no conv vio de um modo geral Existe muita desinforma o ainda por conta disso O espa o que o assunto merece ainda n o o devido Eles d o muito espa o para o que se chama not cia espetacular o casamento do artista tal ou as not cias negativas derrubaram o Ministro tal esc ndalo de desvio de dinheiro Not cias ruins vendem muito mais do que as positivas Temos responsabilidade nisso uma vez que somos os consumidores da not cia
20. o Tecnol gica do Piau Prof Helenice da Oliveira Silva Fones 86 Fax 86 E mail Rio Grande do Sul Col gio T cnico Industrial da Funda o Universidade do Rio Grande Jos Luiz Lima de Azevedo Fones Fax E mail Sergipe Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Sergipe Isa Regina Santos dos Anjos isaanjos yahoo com br Celular 79 8821 6300 Rosemary Concei o Silva rosemarycssilva yahoo com br Celular 79 9979 7684 Tel 79 3216 3141 NAPNEE Fax 79 3214 3790 Fones 79 Fax 79 E mail VIII COORDENADORES AS DE N CLEOS DE ATENDIMENTO S PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NAPNES CENTROS FEDERAIS DE EDUCA O TECNOL GICA AMAZONAS Dalmir Peixoto Av Sete de Setembro 1975 Centro Manaus AM CEP 69020 120 Fone 92 621 6700 Fax 92 635 1981 E mail 136 BAHIA Raidalva Tavares Rua Em dio dos Santos s n Barbalho Salvador BA CEP 40300 010 Fone 71 242 0522 Fax 71 242 0621 E mail raidalva Dcefetba br BENTO GON ALVES Rio Grande do Sul Andr a Poletto Sonza Av Osvaldo Aranha 540 Bairro Juventude Bento Gon alves RS CEP 95700 000 Fone 54 452 2200 452 2221 Fax 54 452 2835 E mail anjjo terra com br Esp rito Santo Regina Ragassi Av Vit ria 1729 Jucutuquara Vit ria ES CEP 29040 333 Fone 27 3331 2100 Fax 27 3331 2222 E mail reginaragassi Dterra com br GOI S Rua 75 N 46 Setor
21. o encampasse a id ia de reativar as atividades escoteiras no CEFET RN assim nascendo o 64 Grupo de Escoteiros do Mar Art fices N uticos GEMAN Com o prop sito de oferecer o escotismo a um maior n mero de jovens e expandir o Movimento Escoteiro em Natal o GEMAN desenvolve a pr tica do Escotismo para participa o de alunos filhos de servidores servidores ativos e aposentados do CEFET RN como tamb m integrantes de comunidades carentes com ou sem necessidades educacionais especiais tornando poss vel assim que mais crian as jovens e adultos possam usufruir de experi ncias educativas relacionadas ao seu desenvolvimento pessoal utilizando o M todo de educa o n o formal que maior sucesso alcan ou em todo o mundo 3 Objetivos Tendo como preocupa es o desenvolvimento integral e a educa o permanente dos jovens o GEMAN tem por objetivo propiciar condi es favor veis para que todas as atividades pertinentes ao movimento escoteiro se desenvolvam da melhor maneira poss vel visando a melhoria da qualidade de vida a inclus o social e cultural do membro juvenil contribuindo dessa forma com a miss o social do CEFET RN 4 Metodologia Para alcan ar nosso prop sito utilizamos o m todo escoteiro que constitui um todo onde se combinam diversos componentes Promessa escoteira compromisso que o jovem aceita livremente diante de seu grupo de companheiros ser fiel palavra empenhada e fazer o seu melhor poss ve
22. o que extremamente rigorosa com hor rios tem um hor rio para fechar o telejornal as not cias que v o ser divulgadas e se voc n o fechar n o vai entrar porque n o tem como Isso d uma taquicardia um n vel de adrenalina muito alto Para quem est assistindo em casa pode parecer mais tranquilo mas muito acelerado Isso compromete tamb m porque gera uma rotina estressante em geral existe uma baixa remunera o e por conta dessa correria toda existe uma dificuldade muito grande para atualiza o e para reciclagem do trabalho que uma coisa fundamental Hoje em dia o jornalista tem que ter conhecimento de tudo mas tem que ter uma boa base de outras coisas Tem que saber muito bem o que acontece no Congresso se trabalhar com pol tica ou se for escalado para trabalhar com pol tica tem que saber muito bem o que acontece com a economia na rea de responsabilidade social e assim por diante a regra do oito ou oitenta o jornalista tem que saber fazer o doce e dar conta da confeitaria toda tamb m A press o do interesse dos ve culos de comunica o gera uma disputa com a tica profissional que n o sabemos exatamente o que acontece Na pr tica existe uma pr determina o para trabalhar de uma certa forma mas que na pr tica as coisas nem sempre funcionam como deveriam ser por causa da quest o de atender outros interesses O jornalista deveria ter um compromisso com a verdade s que a verdade como ela re
23. ou qualquer pessoa interessada em conhecer um vocabul rio cotidiano na l ngua de sinais e l ngua oral pode encontrar variados temas S o exemplos de temas dispon veis animais alimentos cores n meros pessoas dentre outros Ao acessar um dos temas dispon veis uma lista de palavras relacionadas aparecer para que uma nova escolha seja feita Para tanto foi utilizada uma ferramenta computacional de desenvolvimento gr fico o Macromedia Flash MX O Dicion rio foi denominado de Clique Amigo e ser disponibilizado em CDs distribu dos gratuitamente em institui es de ensino A Figura 1 mostrada a seguir ilustra um exemplo de aquisi o atrav s do Dicion rio Clique Amigo Os temas s o explorados de forma simples e objetiva O usu rio ao escolher uma determinada palavra obter a sua representa o em LIBRAS atrav s de um v deo al m da 96 representa o da palavra em SignWriting A tela ilustra ainda uma figura representativa da palavra em destaque Informa es adicionais como os respons veis pela implementa o do software objetivos do trabalho desenvolvido bem como contato ficam dispon veis em um menu localizados no canto esquerdo da tela como mostrado na Figura 1 Figura 1 Tela do Dicion rio Clique Amigo 8 Conclus o O parecer CNE CEB n 17 2001 e Resolu o CNE CEB n 02 de 11 09 2001 institui Diretrizes Nacionais para a Educa o Especial na Educa o B sica e determina que as escola
24. para que estejam nos eventos ajudando os instrutores que est o na forma o profissional rural a incluir Temos encontrado pessoas amarradas em rvores com coleira enjauladas e em alguns depoimentos pessoas com defici ncias j disseram eu gosto do instrutor do SENAR porque eles n o batem na gente Precisamos ver em que ambiente e em que condi es o deficiente da rea rural est vivendo o que ele est enfrentando Por isso convidamos outras institui es a darem as m os ao SENAR e se tornarem APOENAS para enxergar antes de tudo a pessoa e n o a defici ncia dela Muito obrigada Prof Soraya Santos Bom dia a todos Represento o Servi o Nacional de Aprendizagem do Transporte SENAT Nacional Assim como o SENAR o SENAT n o t o conhecido como o SENAI ou SENAC que s o mais antigos Temos cerca de 12 anos e nesse ltimo ano 2005 come amos um trabalho mais intenso com rela o a esse p blico espec fico os portadores de defici ncias O SENAT tem como miss o Desenvolver e disseminar a cultura do transporte promovendo a melhoria da qualidade de vida no desempenho profissional do trabalhador bem como a forma o qualifica o de novos profissionais para efici ncia e efic cia dos servi os a serem prestados sociedade O nosso foco o setor de transportes prioritariamente o setor rodovi rio e o setor de cargas isso n o quer dizer que n o desenvolvamos atividades para os outros setor
25. que a de libera o de recursos financeiros mas acreditamos que temos que come ar mesmo que seja com pouco temos que garantir formalmente que isso possa vir a crescer Estamos trabalhando com quatro perspectivas fortalecimento do Programa TEC NEP Para isso trabalhamos na institucionaliza o do Grupo Gestor tanto Central Regional e Estadual fomento cria o dos N cleos em toda a Rede Federal fomento ao desenvolvimento de estudos e pesquisas voltados para esse tema fomento forma o de Recursos Humanos em conte dos b sicos de atendimento em libras em braile algumas institui es t m adquirido inclusive equipamentos para poder rodar material de acesso aos portadores negocia es para forma o de recursos especializados tanto na rea de mestrado quanto de doutorado produ o de material impresso uma quest o problem tica pois de alto custo Banco de Recursos Humanos Aglutinando com a Secretaria de Educa o a Dist ncia pensando na quest o do software livre na dimens o de outras possibilidades alternativas de utiliza o de recursos mais baratos e acess veis a um maior n mero de pessoas Muito obrigada 24 14 12 2006 Quarta Feira 1 Mesa Redonda Tema Necessidades educacionais Especiais na Rede Federal de Educa o Profissional e Tecnol gica Cotas ou igualdades de Condi es Debatedores Professor Gustavo Maur cio Estev o de Azevedo
26. que sou normal Mas eu n o consigo fazer determinada coisa ent o n o devo ser normal ou fa o determinada coisa muito melhor do que outro ent o eu sou superdotado um conceito predominante nas nossas escolas estou falando da nossa experi ncia dentro da nossa rede Estou trazendo para voc s o que vivemos no dia a dia na rede A grande quest o incluir poss vel Realmente acreditamos que poss vel transformar uma sociedade que extremamente excludente numa sociedade inclusiva Temos que nos convencer disso Se n o estivermos convencidos vamos nos reunir at nos aposentarmos aqui em Bras lia em todos os belos Estados do Brasil e n o vamos conseguir incluir porque n s temos que nos convencer de que poss vel transformar a nossa escola numa escola inclusiva Todos aqui que trabalham nos nossos CEFETS j devem ter ouvido algum colega seu dizendo olha eu dou aula para atender a maioria se eu atender e passar 70 da minha turma est timo ningu m vai me incomodar se eu tiver um aluno com qualquer que seja a defici ncia que ele precisar de um atendimento diferenciado vou acabar prejudicando o resto da sala toda a cultura professores n o sabem trabalhar bem com as diferen as n o precisa nem ser deficiente f sico visual auditivo basta que seja uma defici ncia de aprendizagem qualquer at pela pr pria forma o acad mica dele por n o ter tido boas escolas esse aluno n o entra no CE
27. 505 anos quer dizer uma hist ria de educa o de 500 anos n o se consegue mudar em 10 anos desde de 1996 que a quest o da educa o inclusiva v m sendo discutida N o podemos ficar angustiados a ponto de querer que tudo se transforme em dez anos Temos que trabalhar nessa dire o e devagar estamos mudando essa mentalidade de que a escola deve ser para todos Que a pessoa entre com qualidade na escola que se mantenha com qualidade e que saia da escola com qualidade para que tenha acesso a um mercado de trabalho de qualidade n o para o subemprego que o que temos na maioria das vezes O passo inicial para come ar essa transforma o j foi dado No Brasil os 24 5 milh es de pessoas com defici ncia o censo escolar indica que um total de 41 913 alunos com necessidades educacionais especiais foram matriculados na educa o profissional Isso quer dizer 7 3 do total de matr culas na educa o profissional ent o temos uma quantidade expressiva de pessoas com necessidades educacionais especiais 12 Um outro dado aponta que o crescimento de matr culas de 2001 para 2004 foi de 46 Isso quer dizer que cada vez mais jovens vem nos procurando cada vez mais jovens com necessidades especiais est o saindo do ensino fundamental porque a grande maioria n o est mais em institui es especializadas s eles est o no ensino comum nas classes regulares Ent o eles v o come ar a perceber que as Institui es Federais de Educa
28. 8 s rie e um percentual de 33 s cursou da 1 4 s rie E o ensino m dio Porque que eles n o est o no ensino m dio Porque essa quest o da educa o no ensino regular ela um pouco mais recente do que a hist ria de 10 educa o que n s temos At pouco tempo atr s as pessoas com necessidades especiais estavam mais localizadas em institui es especializadas ou estavam em classes especiais e a nesse caso fica um pouco mais dif cil ter escolaridade quando a pessoa n o est no ensino regular Por isso que temos esse ndice ainda pequeno de pessoas que j tem de 5 8 s rie Outro dado que considerei importante que o ndice de alfabetiza o menor entre deficientes com mais de quinze anos de idade do que na m dia geral da popula o Quanto maior o n mero de anos estudados menor a propor o de pessoas com necessidades especiais Esses s o dados preocupantes a fun o do Programa TEC NEP tentar reverter esse panorama da educa o Essa a nossa fun o Quantos de voc s realmente conhecem o que o Programa TEC NEP Essa situa o geral s vezes estamos numa a o temos uma no o do que essa a o mas n o tivemos ainda a oportunidade de ter um documento em m os que esclare a qual a nossa fun o O Programa TEC NEP tem o objetivo de modificar o contexto das institui es da rede federal disseminando conceitos divulgando experi ncias sensibilizando as comuni
29. Castanhal PA e mail moncoeli Ogmail com tecnep Deafc pa gov br A Escola Agrot cnica Federal de Castanhal Pa tendo como miss o ser um centro de refer ncia de ensino profissionalizante na rea agropecu ria no Estado do Par e sendo parte integrante do projeto TEC NEP desde 2001 implementa juntamente com entidades governamentais e n o governamentais um programa de Inclus o dos portadores de necessidades especiais na educa o profissional e no mercado de trabalho Inicialmente com o projeto de inclus o social Inser o de Portadores de Necessidades Especiais no Mercado de Trabalho na grande Castanhal apresenta se parceria SETEC SEESP e atualmente com o projeto A Constru o da Pedagogia Inclusiva no Ensino Profissionalizante atualiza suas a es a realidade vigente e as expectativas da parceria Com o primeiro projeto a EAFC iniciou um trabalho de reeduca o social e pedag gica para a inclus o atrav s de sensibiliza o mesas redondas oficinas pedag gicas oferecendo servi os t cnicos de apoio e acompanhamento a praticantes de equoterapia e interc mbios entre escolas municipais e estaduais que atendem alunos deficientes atrav s de visitas e atividades que favore am o encontro entre alunos da EAFC e das classes especiais do munic pio Atualmente vem ampliando seu cadastro no banco de recursos humanos de pessoas portadoras de necessidades especiais PNE s capacitando professores e t cnicos na educa o
30. D terra com br MACHADO MINAS GERAIS Helena de F tima Nery Rodovia Machado Paragua u Km 03 Santo Ant nio Machado MG CEP 37750 000 Fone 35 3295 5011 Fax 35 3295 5011 ramal 225 E mail gabinete Deafmachado gov br MUZAMBINHO MINAS GERAIS Ros ngela de Assis Lopes Rodrigues Rodovia MG 491 Km 35 Morro Preto Muzambinho MG CEP 37890 000 Telefone 35 3571 1529 Fax 35 3571 1529 E mail eafmuz Deafmuz gov br diretorira Deafmuz gov br SALINAS MINAS GERAIS Prof Santina Aparecida Ferreira Mendes Rodovia Salinas Taiobeiras BR 251 Km 02 Fazenda Varginha Zona Rural Salinas MG CEP 39560 000 Fone 38 3841 1599 Fax 38 3841 1581 140 E mail eafsal Deafsalnet com br SANTA IN S BAHIA Helenildo Caf de Jesus Rodovia BR 420 Km 0 2 Zona Rural Santa In s BA CEP 45320 000 Fone 73 3536 1210 Fax 73 3536 1212 E mail eafsi duol com br S O JO O EVANGELISTA MINAS GERAIS Roberto Carlos Alves Av 1 de Junho s n Centro S o Jo o Evangelista MG CEP 39705 000 Fone 33 3412 1522 Fax 33 3412 1522 E mail eafsjemg Dagronet gov br Kleber Dagronet gov br S O LU S MARANH O Maria Alice Av dos Curi s s n Vila Esperan a S o Lu s MA CEP 65095 460 Fone 98 241 8585 241 8505 241 8502 Fax 98 241 8504 E mail cgrh elo com br fcadete elo com br SOUSA PARA BA Dourivam Vieira Rua Presidente Tancredo Neves s n Jardim Sorril nd
31. Elias Moreyra Diretora de Pol ticas e Articula o Institucional da SETEC MEC Francisca Rosineide Monte Representante da Secretaria de Educa o Especial do Minist rio da Educa o Carolina Sanches Coordenadora Substituta para a Integra o de Pessoa Portadora de Defici ncia da Secretaria de Direitos Humanos da Presid ncia da Rep blica Coordena o Franclin Nascimento Coordena o Geral do Programa TEC NEP Boa tarde a todos um prazer estar na coordena o desta Mesa em substitui o ao Professor Get lio Marques Ferreira Seria muito bom se ele estivesse conosco porque ele tem uma hist ria no desenvolvimento do Programa TEC NEP mas como todos os senhores e senhoras sabem estamos no final do ano e a quest o dos recursos ministeriais est sendo discutida e o Professor Get lio e o Professor Eliezer foram convocados ordinariamente para discutirem o nosso or amento para 2006 Passo a palavra Professora Carolina Sanchez coordenadora substituta da CORDE SEDH Carolina Sanches Boa tarde a todos um prazer muito grande ter recebido o convite do MEC A CORDE tem uma satisfa o enorme em participar de uma discuss o como essa do ensino tecnol gico e profissionalizante para pessoas com defici ncia Eu gostaria de centrar minha discuss o em alguns dados que temos e a vamos verificar que o Programa TEC NEP vem exatamente de encontro com problemas que temos enfrentado no nosso Pa s 17
32. NEP 14h30 s 15h Debate 15h s 15h30 Intervalo 15h30 s 16h30 1 Painel Pol ticas P blicas para uma educa o profissional e tecnol gica inclusiva Coordena o Prof Franclin Nascimento Coordenador Geral do Programa TEC NEP 125 Painelistas Prof Ivone Maria Elias Moreyra Diretora de Pol ticas e Articula o Institucional da SETEC MEC Prof Francisca Rosineide Monte Representante da SEESP Prof Carolina Sanchez Coordenadora substituta da CORDE SEDH 16h30 s 19h30 Minicursos Turma 1 Vide programa o 126 2 DIA 14 12 2005 09h s 10h 1 Mesa Redonda A inser o de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais na Rede Federal de Educa o Profissional e Tecnol gica Cotas ou Igualdade de condi es Coordena o Prof Scheilla Abbud Gestora Regional Norte Debatedores Prof Gustavo Estev o NAPNE CEFET Pernambuco Dr Maur cio Correia de Melo Procuradoria Regional do Trabalho MPT Sr Lucimar Marques Com Jovem Gente como a gente 10h s 10h30 Intervalo 10h30 s 11h30 2 Painel A interface Educa o Profissional e Tecnol gica Educa o Especial Caminhos para a A o Coordena o Prof Juarez Pontes Gestor Regional Sul Painelistas Prof Gleisson Rubin Coordenador Geral da Rede Federal SETEC Prof Giselda Jord o de Carvalho GDF Sec de Estado da Educa o Represe
33. Piaget de uma s rie de te ricos famosos Embora j existisse o Paulo Freire A tecnologia hoje grande aliado de todos voc s professores Para ser professor de um aluno cego ou com baixa vis o voc s n o precisam necessariamente conhecer o braile n o precisam saber fazer altas opera es com o soroban n o precisam nem sequer conhecer o software DOS VOX que o programa mais simples mas voc s precisam saber tr s aspectos fundamentais O aluno quando chega para voc s no ensino m dio e da educa o profissional ele j tem uma consci ncia cr tica formada uma consci ncia l gica formada uma consci ncia lingu stica formada e ele j tem uma consci ncia matem tica formada A fun o do professor vai ser sistematizar esse conhecimento que ele tem essa consci ncia de mundo que ele tem e direcionar para aquele curso aquela especializa o que ele pretenda Ele pode atuar em qualquer ramo do conhecimento que ele pretenda independente de sua defici ncia O primeiro passo voc s conversarem com ele perguntarem o que ele quer porque que ele quer e de que maneira ele acha que pode atingir o seu objetivo 53 Esse O primeiro aspecto conversar com o aluno nunca trazer para ele teorias prontas t cnicas que deram certo nos Estados Unidos na Inglaterra no Rio Grande do Sul ou no Par porque cada aluno diferente do outro N o existe t cnica costumo dizer que o magist rio precisa de 50 de t cnica e 50
34. a fam lia do aluno Prover de tudo o que ele necessita para ter um acesso ao Sistema Educacional de uma maneira que ele tenha equipara o de oportunidades com os demais O que eu gostaria de ressaltar para voc s o seguinte Voc s j fazem com o TEC NEP a entrada desses alunos que j v m com alguma defasagem tamb m de fazer isso medida que o Brasil est trabalhando com a inclus o no ensino fundamental para diminuir ou acabar com essa exclus o eles v o entrar no ensino m dio e a qual a porta de sa da Temos no Brasil algumas a es afirmativas e duas delas s o as seguintes reserva de vagas no mercado de trabalho de institui es privadas e em concursos p blicos Ambos necessitam de qualifica o profissional 18 Acho que temos que ter uma cultura de saber onde o fim da linha Devemos continuar profissionalizando essas pessoas mas temos que ver o aluno trabalhando e tendo uma participa o efetiva na sociedade como cidad o e participando tamb m na economia da sua fam lia e de seu Pa s Se o fim da linha ele trabalhando e n s paramos no momento em que damos o certificado a ele alguma coisa est faltando Essa conex o entre a escola e a demanda de empres rios serve tamb m para no in cio do ano quando fazemos o planejamento dos cursos teremos que saber o que est o pedindo na minha Comunidade Posso oferecer aos meus alunos Como Essa a chave de resolver alguns problemas
35. alli Vygotsky em foco pressupostos e desdobramentos Campinas SP Papirus p 69 89 1994 MEIRA L An lise microgen tica e videografia ferramentas de pesquisa em Psicologia Cognitiva In Temas em Psicologia n 3 1994 MORATO E M Linguagem e cogni o as reflex es de L S Vygotsky sobre a a o reguladora da linguagem S o Paulo Plexus Editora 1996 LABARRERE A L Pensamiento An lisis y autorregulaci n de la actividad cognoscitiva de los alumnos Cuba Editorial Pueblo y Educaci n LEONTIEV A O desenvolvimento do psiquismo Lisboa Livros Horizonte 1978 SILVA R M Da regula o social auto regula o o conceito de media o em intera es entre aluno e indiv duo deficiente no contexto escolar Disserta o de Mestrado Universidade Federal de S o Carlos 1999 TRIVINOS A N S Introdu o pesquisa social em Ci ncias Sociais S P Edit Atlas 1988 VYGOTSKY L S LURIA A R amp LEONTIEV A Linguagem desenvolvimento e aprendizagem S o Paulo Editora Icone VYGOTSKY L S Pensamento e linguagem S o Paulo Ed Martins Fontes 1991 Obras Escogidas Madrid Ed Visor Tomo Il 1993 102 XII CAPACITA O DE PROFESSORES PARA CONSTRU O E USO DE MATERIAL DID TICO TACTIL NO ENSINO DE CARTOGRAFIA A PESSOAS COM DEFICIENCIA VISUAL NO RIO GRANDE DO NORTE Autores Narla Sathler Musse Oliveira narla cefetrn br CEFET RN Jomar de Freitas jomar Dcefetrn br CEFET
36. brancos diziam todo tipo de xingamento e cuspiam nessas fam lias que estavam levando seus filhos negros para as escolas Nessa poca dez anos depois surge a id ia de A o Afirmativa porque era uma maneira de promover justi a no acesso s Universidades As A es Afirmativas t m muito mais essa vis o de promover justi a do que uma vis o utilit ria de resultado pr tico Ela tem tamb m um resultado pr tico obviamente que os negros conseguiram n o tinha mais clima Constitucional da Suprema Corte Americana para manter o Sistema de A es Afirmativas Os negros j tinham conseguido acessar as Universidades Americanas ent o em 1996 a decis o da Suprema Corte declarou inconstitucional a reserva de vagas Portanto as A es Afirmativas podem alcan ar um resultado pr tico mas o objetivo que a distribui o da riqueza seja mais justa porque acesso educa o tal como acesso a emprego uma quest o no fundo de distribui o de riqueza A cota para as pessoas portadoras de defici ncia tem algumas particularidades diferentes da cota para pessoas negras Na cota para os negros prevalece a autodeclara o porque a quest o da ra a muito mais cultural do que gen tica biol gica Ent o apenas a autodeclara o que torna poss vel voc identificar quem s o as pessoas negras S o aquelas pessoas que se reconhecem como negras No caso das pessoas portadoras de defici ncia existe a possibilidade de um
37. da igualdade entre as pessoas pois somos iguais porque somos todos seres humanos ser humano tamb m ter respeitada a sua individualidade e individualidade reconhecer se como um ser nico no Universo tamb m no respeito diversidade da individualidade que reside uma sociedade para todos A conclus o que todas as pessoas s o merecedoras de tratamentos especiais na sociedade ou seja nelas h de se identificar uma rela o direta entre a sua individualidade e as suas necessidades especiais No universo jur dico se reconhecem em v rios diplomas legais algumas necessidades especiais de determinados indiv duos ou grupos de indiv duos e a elas s o conferidas uma prote o especial tutelada pelo Estado que aqui posso citar a t tulo de exemplo o caso dos idosos das crian as dos adolescentes e tamb m que o foco de nosso presente Painel pessoas portadoras de defici ncia Fazendo aqui uma notinha com rela o s pessoas portadoras de defici ncia que a denomina o mais frequente citada nas Leis Brasileiras para se referir s pessoas com necessidades especiais decorrentes de alguma defici ncia ali s conforme ensina Sassaki 2004 essa n o a melhor denomina o que as normas legais deveriam usar por m essa realidade e infelizmente somos for ados a usar Vale tamb m ressaltar que no mbito educacional constam como pessoas com necessidades especiais os superdotados ou pessoas com altas
38. das IFETs ou mesmo de qualquer outra institui o de ensino privada ou p blica que ofere am int rprete de libras aos candidatos com necessidades especiais Quantos exames vestibulares voc s conhecem que ofere am provas em braile aos candidatos com necessidades especiais Quantos exames vestibulares voc s conhecem que ofere am tempo adicional para resolu o de provas aos candidatos com necessidades especiais 27 Quantos exames vestibulares voc s conhecem que ofere am provas digitalizadas em computadores com sintetizadores de voz aos candidatos com necessidades especiais Muitos deficientes visuais n o sabem braile Quantos exames vestibulares voc s conhecem que ofere am pr dios com acessibilidade f sica de acordo com a Norma T cnica da ABNT NBR 9050 2004 com rampas elevadores piso t til corrim es estacionamento de ve culos reservado para pessoa com defici ncia f sica Para afirmar mais uma vez o quanto a nossa atual sociedade excludente fazendo daquelas pessoas com necessidades especiais um ser invis vel e praticamente banido do conv vio social questiono a todos voc s Como poder um candidato se deslocar em nossas cidades at os locais de provas se a maior parte dos meios de transportes n o s o acess veis ou simplesmente como o candidato dever pagar a sua taxa de inscri o se muitos bancos tamb m n o s o acess veis O trip constitu do das bases do preconceito da discrimina
39. de alunos na escola p blica 59 de alunos na escola privada especializada Houve um crescimento muito significativo do aluno que est no processo de inclus o Esse o sinal que o Governo tem que ter porque n o tem outra forma para trabalharmos o Censo preenchido pelas escolas A SEESP est realmente querendo fazer com que haja avan o na educa o profissional Sabemos que a rea que tem feito menos em rela o escolaridade mas isso uma preocupa o isso n o f cil A SETEC significativamente importante para essa popula o mas a SEESP est muito preocupada com esse grande n mero de alunos que precisam de ensino t cnico e tecnol gico Muito obrigada IVONE MARIA ELIAS MOREYRA Boa tarde a todos Gostaria de fazer algumas considera es relevantes Aprendemos todo dia essa uma verdade s que nem sempre aproveitamos os ensinamentos Precisamos aprender a 21 respeitar as diferen as porque mesmo na nossa casa onde todos t m as condi es m nimas de se locomover enxergar e falar temos muitas diferen as e precisamos aprender a conviver com elas mesmo que sejam ou pare am m nimas Eu sou professora de hist ria e tenho aprendido e ensinado um pouco sobre o sistema capitalista e gostaria de colocar algumas coisas no trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Minist rio da Educa o para refletirmos como est estruturado e organizado dentro das nossas institui es Federais Darei alguns
40. dir de terminar o ensino fundamental e acessar o ensino m dio Ora se ela n o consegue permanecer no ensino fundamental porque ela n o tem o atendimento especializado que ela necessita ela jamais vai chegar ao ensino m dio nem tecnol gico nem o profissionalizante nenhum deles Dessa forma essa crian a n o entra no mercado de trabalho e n o entrando no mercado de trabalho n o participa da popula o economicamente ativa do Pa s N o produz nenhuma economia para o Pa s assim ela estar cada vez mais na popula o exclu da por uma quest o de renda de economia A n o entrada dela no sistema educacional consequentemente no mercado de trabalho e mais ainda sem nenhum tipo de ingresso na economia do Pa s ela est exclu da e participando da popula o pobre da n s tiramos a estreita rela o entre pobreza e defici ncia o que ocorre tamb m nas fam lias As fam lias n o aceitam n o v em a defici ncia como parte da adversidade e eu acredito que o nosso papel de educadores tamb m o papel de mostrar isso fam lia afinal eu aprendi um dia no meu curso normal na minha pedagogia que a educa o n o se resume sala de aula O nosso contato com a fam lia com a viv ncia do nosso aluno fundamental e a o Programa TEC NEP vem exatamente atendendo a tudo isso Primeiro a quest o da humaniza o dessa rela o entre escola e entendendo escola como educadores servidores a comunidade escolar e
41. do Semin rio Nacional em 2005 foram desenvolvidos desde 2001 14 semin rios estaduais de sensibiliza o envolvendo al m da Rede Federal Secretarias estaduais e municipais de educa o rg os ministeriais associa es e organiza es n o governamentais Para 2006 est previsto o desenvolvimento de 08 cursos de Especializa o Lato Sensu em atendimento s Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais Al m disso est o sendo iniciados estudos para o desenvolvimento de Mestrado sobre a tem tica na Rede Federal de Educa o Tecnol gica PROGRAMA O 13 12 2005 10 00 h Abertura Oficial Composi o da Mesa Eliezer Moreira Pacheco Secret rio de Educa o Profissional e Tecnol gica do Minist rio da Educa o Vilma Rodrigues de Moraes Diretora Geral do Centro Cenecista de Educa o Profissional Felipe Tiago Gomes CNEC Ivone Maria Elias Moreira Diretora de Pol ticas e Articula es Institucionais do Minist rio da Educa o K tia Barbosa Coordenadora Geral de Planejamento da Educa o Especial do Minist rio da Educa o Isabel Mayor Coordenadora Nacional para a Integra o da Pessoa Portadora de Defici ncia da Secretaria de Direitos humanos da Presid ncia da Rep blica Execu o do Hino Nacional em LIBRAS SAUDA ES INICIAIS K TIA BARBOSA Bom dia a todos com grande satisfa o que eu venho hoje aqui representando a Professora Cl udia Dutra Secret ria de Educa
42. documentos embasamento legal compilamos a maioria dos documentos espec ficos para as pessoas com alguma defici ncia OIT MEC CORJE e o Manual T cnico tamb m teve uma grande ajuda do MEC e da CORDE para a constru o do nosso embasamento te rico para se trabalhar com essas pessoas Os veterin rios e agr nomos n o tem nenhuma forma o pedag gica para trabalhar com educa o eles n o foram preparados para isso que dir para receber dentro de sala de aula na educa o profissional a pessoa com defici ncia Os agentes passam por um treinamento did tico pedag gico e ainda com essas dicas atitudinais para melhorar a sua comunica o com essas pessoas O treinamento muito did tico e l dico quando faz com que as pessoas experimentem um pouco a sensa o de estar tolhido de uma das suas capacidades O nosso instrutor se coloca o m nimo poss vel no lugar dessa pessoa para quando ela no evento um deficiente ela possa proporcionar o m ximo de acessibilidade 40 Nos eventos de promo o social e forma o profissional em seis meses j foram atingidas 1 250 pessoas nas seis regionais A regional de Alagoas vem surpreendendo por ser um ambiente t o espec fico Para n s um n mero importante pois d uma progress o do que pode acontecer quando o programa for expandido para outras regionais no ano que vem Para isso temos buscado parcerias nos Estados pessoas que saibam lidar com a defici ncia para que nos ajude
43. dos Pareceres e assim por diante Isto o Governo Fernando Henrique Cardoso materializou os princ pios que norteiam a pol tica neoliberal da educa o profissional brasileira e sempre bom lembrar que para os neoliberais a pol tica de igualdade n o pode prevalecer dentro da l gica do capital para eles a desigualdade o motor do desenvolvimento individual cuja consequ ncia a eleva o do bem estar social de poucos em detrimento de muitos Tamb m n o vou falar aqui da realidade da educa o da sa de da habita o do saneamento existente em nosso Pa s Al m disso para manter vivo o princ pio da desigualdade a presen a do Estado deve ser reduzida ao m ximo em todas as inst ncias sociais sobretudo na econ mica dito de outra forma o Governo FHC nos atingiu diretamente quando dentro de tantas outras coisas desregulamentou os direitos trabalhistas com a precariza o e terceiriza o da for a de trabalho e principalmente com a destrui o do poder de negocia o do sindicalismo de classe Para nossa tristeza o Governo LULA continuou com a mesma pol tica de FHC e no campo educacional apenas colocou roupagem nova no Decreto lei 2208 isto criou o Decreto lei 5154 Se t nhamos a esperan a de ter o trabalho no seu sentido ontol gico enquanto princ pio educativo na educa o tecnol gica essa esperan a foi tolhida de forma abrupta Tenho a convic o de que para discutir a forma o de professores
44. e realizado fora da escola tamb m Ao final do Projeto que tem dura o de seis meses damos uma certifica o colocando no certificado aquilo que o aluno conseguiu avan ar descrevendo atr s as habilidades que ele adquiriu naquela experi ncia Como falei anteriormente nosso trabalho dividido em m dulos O m dulo 1 treinamento b sico Comportamento e Atitude no Trabalho 20 horas aula O m dulo 2 habilidades b sicas Inform tica Reda o Oficial e Matem tica aplicada ao dia a dia de um auxiliar administrativo Ainda n o passamos por esse m dulo O m dulo 3 habilidades espec ficas que ao fazermos o acompanhamento com os chefes de setor vamos construindo vendo a necessidade de cada um Apresento agora um quadro do nosso Projeto Trainee No Departamento Administrativo temos um deficiente f sico que faz o trabalho de auxiliar administrativo No NAPNE temos um rapaz que n o se considera deficiente e na verdade o problema dele a baixa de a car que faz com que esse n o consiga fazer uma prova at o final pois o problema o deixa sonolento e tamb m por esse motivo nunca tinha trabalhado antes Esse problema realmente n o considerado uma defici ncia mas uma limita o que faz com que esse jovem n o se sinta digno Hoje ele est feliz de trabalhar conosco muito prestativo e interessado Na Secretaria Escolar temos um deficiente f sico 63 Na Coordena o de Produ
45. educa dirige ou governa 4 1 A es desenvolvidas 118 Num primeiro momento realizou se reuni o t cnica planejada e coordenada pela diretoria do GEMAN com o envolvimento dos chefes adultos e pais que apoiariam as a es objetivando a organiza o e capta o dos jovens com necessidades educacionais especiais como tamb m planejar e elaborar o cronograma de atividades 4 2 Estrutura organizacional O Programa Educativo do Escotismo aplicado de acordo com o M todo e fundamentado nos Princ pios divido em etapas chamadas Ramos Cada Ramo composto p r um conjunto de atividades e conhecimentos que o jovem desenvolve e que resultaram em experi ncias educativas que contribuem para o crescimento pessoal o aumento da autonomia e a capacidade de assumir responsabilidades A primeira etapa a do Ramo Lobinho que formada por Crian as de 7 a 10 anos que querem descobrir e entender o sentido das coisas Toda esta fase desenvolvida em torno do Livro da J ngal de Rudyard Kipling resumido em Mogli O Menino Lobo com o objetivo de agu ar a fantasia que as crian as dessa idade vivem A pr xima etapa no Ramo Escoteiro em que participam os jovens de 11 a 14 anos E o per odo de busca de valores fundamentada em um sistema de equipes e num encontro com a natureza Em seguida j adolescentes eles passam para o Ramo S nior em que ser trabalhada a forma o da identidade do jovem Desta fase participam os
46. especiais que desejarem participar do Grupo dever o comparecer Secretaria acompanhado de seus pais ou representante legal para preenchimento da ficha cadastral e automaticamente passar o a figurar na lista de espera de vagas para as se es 4 6 Avalia o progressiva A avalia o num contexto educacional propicia subs dios para tomadas de decis es quanto ao direcionamento das a es como uma dimens o do processo educativo din mico processual que deve qualificar e oferecer subs dios para um direcionamento ou redimensionamento de a es dos chefes adultos A avalia o progressiva proposta pelo Projeto Educativo do Movimento Escoteiro tem a participa o de todos mediante formas de anima o que variam segundo as diferentes etapas de progress o permitindo analisar por exemplo o impacto das a es desenvolvidas na realidade social concreta 5 Resultados alcan ados Ap s a experi ncia os portadores de necessidades especiais est o preparados para desenvolver sua vida em condi es ao ar livre em pleno contato com a natureza integrados em pequenos grupos ao estilo das Patrulhas Escoteiras organizados e projetados ao descobrimento vivencial de si mesmos do grupo e da realidade em que se encontram na qual devem adaptar se de acordo com suas imediatas necessidades existenciais O GEMAN acredita que investindo no permanente aperfei oamento do seu relacionamento com todos promovendo a inclus o social e partic
47. especial de forma a melhorar sua oferta de cursos profissionalizantes a esta clientela bem como oferecendo oportunidades a detentos em liberdade assistida a prestar servi os e receber forma o profissional em suas depend ncias O projeto tem como objetivo geral Construir as bases para a educa o inclusiva no ensino profissionalizante da Escola Agrot cnica Federal de Castanhal Pa atrav s da garantia de condi es para o funcionamento do NUCLEO DE APOIO A PESSOAS COM 80 NECESSIDADES ESPECIAIS articulando parcerias com diferentes segmentos da educa o que promovam pol ticas de atendimento aos PNE s construindo e desenvolvendo metodologias pedag gicas que favore am a inclus o do PNE s no ensino profissionalizante sensibilizando as pessoas para a conviv ncia na diversidade na supera o de medos e preconceitos promovendo a capacita o de t cnicos e docentes para o desenvolvimento das pol ticas de atendimento aos PNE s e captando recursos financeiros e humanos para a realiza o dos projetos junto a entidades governamentais e n o governamentais O p blico alvo pessoas com necessidades educacionais especiais das mais diferentes categorias deficientes super dotados pessoas com condutas t picas detentos em liberdade assistida crian as e adolescentes em situa o de risco idosos O plano de a o a execu o do projeto se d atrav s dos sub projetos 1 Inclus o digital 2 Construindo a cultura inclusiva 3 Trai
48. esse que estamos discutindo essa crise pol tica que estamos discutindo essa crise tica termos um momento em que se discute uma coisa muito positiva em que se pensa numa atividade muito promissora em que se busca incluir a pessoa com defici ncia e assegurar todos os seus direitos uma pena que a imprensa n o d para eventos e atividades como essa a mesma cobertura que acaba dando para os esc ndalos n o que eles n o devessem merecer a aten o da imprensa mas precis vamos muito que a nossa imprensa a nossa sociedade tamb m conseguisse ver a import ncia de eventos de iniciativas como essa Vou levar ao CONADE uma boa not cia da minha participa o aqui da exist ncia desse programa e com certeza espero que todos possam no que for de interesse contar tamb m com o CONADE seja contactando diretamente o rg o porque todo o seguimento das pessoas com defici ncia est o ali representados seja por interm dio do pr prio Minist rio da Cultura ou secretarias que coordenam esse Programa e que tamb m participa do CONADE O meu voto de muito sucesso no retorno de todos depois desses quatro dias de trocas de experi ncias t o frut feras e sempre o meu agradecimento em nome do CONADEE por essa gentileza e distin o do convite Muito obrigado Prof Elizabete Pit Giacomazzi Bom dia No CEFET em que trabalho foi criado um grupo chamado N cleo de Defesa Civil a princ pio fomos nos licenciar e proc
49. est o concentrados nas regi es Sul e Sudeste As regi es Nordeste Norte e Centro Oeste t m um n mero pequeno se comparado ao Sul e Sudeste isto est ligado at pr pria quest o do mercado de comunica o que nessas duas regi es s o maiores O diploma para jornalista obrigat rio apesar de ter havido uma confus o no final do ano de 2004 sobre a n o obrigatoriedade do diploma para jornalista e depois voltou a ser obrigat rio embora saibamos que na pr tica principalmente em regi es fora dos grandes centros o jornalismo possa ser praticado de forma irregular por pessoas que n o s o devidamente habilitadas Existem rg os de classe entidades de classe que deveriam fazer a fiscaliza o mas pela grandeza geogr fica do Pa s e outros motivos n o conseguem ter uma efetividade muito grande em rela o a essa fiscaliza o Como acontece em outras profiss es temos bons profissionais trabalhando e temos maus profissionais trabalhando tamb m Temos centenas de profissionais novos a cada ano entrando no mercado de trabalho e um mercado que n o t o receptivo como seria para outras profiss es por causa da quest o do emprego no Brasil Essas pessoas que se formam e v o para o mercado de trabalho s o homens e mulheres quase que em n meros iguais na rea de comunica o existe um equil brio muito grande entre o n mero de homens e mulheres essas pessoas precisam ter uma boa forma o cultural para que possam t
50. exemplos para que voc s possam acompanhar meu racioc nio O Sistema Capitalista trabalha com uma l gica que absolutamente perversa Aquele que n o produz no ritmo na qualidade na estrutura que o Sistema genericamente imp e e imp s ao longo desses seus trezentos anos de exist ncia Ele exclui s que n o existiu desde que os homens vivem em sociedades organizadas um Sistema mais inteligente do que o Capitalista O Sistema Capitalista tem sido capaz de dar um novo significado a cada momento Quando uma forma de organiza o do trabalho chamada Taylorista entrou em crise o Sistema Capitalista foi capaz de criar uma outra condi o para incluir alguns exclu dos e incluir aqueles que j estavam inclu dos mas que se rebelavam contra o Sistema O Sistema Capitalista criou um veio de atendimento de produtos de hot is de forma de receber os homossexuais porque entendeu que esse era um nicho de mercado importante com uma renda per capta alta O Sistema Capitalista criou v rios produtos para cabelos para pele para os negros porque entendeu que esse era um nicho de mercado importante Quero dizer que o Sistema Capitalista pode estar trabalhando uma perspectiva de integra o das pessoas com necessidades especiais que n s precisamos negar preciso que possamos aceitar nos rebelando contra essa quest o Digo isso pois carrego resqu cios socialistas que n o quero perder nunca necess rio absorver
51. exigir imediatas transforma es nos vestibulares das IFETs que promovam efetivas adapta es e adequa es s diversas situa es dos candidatos com necessidades especiais Segundo o Censo Escolar de 2004 do MEC 371 338 pessoas matriculadas em escolas especiais sem o contato com o p blico sem defici ncia 163 984 pessoas com algum tipo de defici ncia e que frequentam turmas regulares chamados pelo Censo de inclu dos S o pessoas com defici ncias f sicas visuais auditivas e mentais que convivem na sala de aula com o p blico sem defici ncia bom lembrar que o Censo do IBGE diz que 14 5 dos Brasileiros possuem algum tipo de defici ncia ou seja quase 26 milh es de pessoas Dentre a popula o que tem entre 7 a 14 anos h ainda cerca de 2 8 de pessoas fora da escola o que significa 739 413 crian as e adolescentes n o atendidas pelo sistema de ensino 28 Em cada 100 alunos que ingressam no ensino fundamental apenas 59 concluem a 8 s rie e somente 40 alunos chegam ao final do ensino m dio gerando ndice de evas o e repet ncia de 19 5 Obrigado a todos pela aten o Dr Mauricio Correia de Melo Bom dia a todos Inicialmente eu gostaria de agradecer a oportunidade de estar aqui nesse evento trazendo a vis o do Minist rio P blico do Trabalho a respeito do tema Como sou do Minist rio P blico do Trabalho n o tenho a mesma familiaridade com a quest o da educa o que o Professor Gustav
52. fazia o contato conosco telefonava mas ao mesmo tempo ele recebia algum tipo de instru o A professora de portugu s ensina para ele reda o oficial a inform tica ele passou seis meses com uma das estagi rias do curso de inform tica ensinando ele como utilizar o computador A partir dessa experi ncia n s criamos o Projeto Trainee que um projeto de forma o no trabalho O Projeto Trainee tem como objetivo desenvolver compet ncias e habilidades para atua o profissional das pessoas com necessidades educativas especiais Os espec ficos seriam criar ambientes inclusivos na escola despertar potenciais das pessoas portadoras de necessidades especiais favorecer a alto estima desta pessoa na conviv ncia com todos na escola Desta forma atingir amos n o s o deficiente como tamb m a comunidade como um todo porque est vamos ali procurando favorecer o contato a conviv ncia com aquela pessoa diferente Hoje este Projeto est de vento em polpa eu fico muito feliz porque realmente est se concretizando Temos na escola quatro pessoas portadoras de necessidades especiais que trabalham em alguns setores como auxiliar administrativo e temos uma como auxiliar agropecu rio Temos um grupo de apenados que s o detentos em liberdade assistida Fizemos um conv nio com a Superintend ncia da Pol cia temos essas pessoas para reintegra o social Elas iniciam l na escola Eles colaboram com a escola e recebem t
53. gratuitos com oferta de pelo menos 1 turma por ano chegando a 3 turmas por semestre S o confeccionados an is brincos e pingentes e o processo envolve desde a fundi o da liga met lica de prata at o acabamento final da pe a V rias adapta es arquitet nicas foram efetuadas na escola e adapta es metodol gicas foram introduzidas nas diferentes etapas do curso como forma de atender aos diferentes alunos e s suas necessidades O curso de joalheria e artesanato mineral oferecido pelo CEFET RN tem servido como refer ncia de capacita o de pessoas com necessidades especiais no n vel b sico dentro da rede de educa o profissional tendo capacitado dezenas de pessoas com defici ncia auditiva mental e f sica Por m essa capacita o fica restrita simples transfer ncia da t cnica do fazer com o suporte da base cient fica inadequado e sem acompanhamento posterior capacita o e coloca o no mercado de trabalho representando um gargalo que dever ser trabalhado em conjunto com as institui es de apoio ao deficiente escola e fam lia objetivando o desenvolvimento de aptid es para a vida produtiva e social formando um t cnico cidad o 86 87 V A FORMA O PROFISSIONAL DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS COMO QUEST O Autora Giselle do Lago e Pretti Coordenadora do NAPNE do CEFET SP Centro Federal de Educa o Tecnol gica de S o Paulo e mail giselleprettiOcefetsp br Encontramo nos em um m
54. habilidades condutas t picas acrescido aqui pela Professora Scheilla Na educa o tamb m se reconhece a exist ncia das necessidades especiais obviamente essas n o ser o necessidades 26 especiais para o sistema de ensino nesse caso ent o s o essas chamadas de necessidades educacionais e especiais No tocante ao respeito e ao atendimento s diferen as das pessoas com necessidades especiais buscando criar condi es de igualdade no acesso dos candidatos aos cursos das IFETs desejo lembrar o que diz a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional em seu artigo 59 Caput Os sistemas de ensino assegurar o aos educandos com necessidades especiais Inciso l Curr culos m todos t cnicas recursos educativos e organiza o espec fica para atender s suas necessidades Isso legisla o Norma Jur dica que todos n s conhecemos Antes de emitir as minhas opini es acerca do confronto das vias de solu es acima revisadas ou anteriormente revisadas desejo dizer o que jamais dever ser alvo de d vidas nessa ou em qualquer outra an lise sobre a inclus o de educandos com necessidades especiais independente de qual venha a ser a sua corrente de pensamento nesse Semin rio ou qualquer outro F rum consideremos todos como princ pio inadi vel o de agir para transformar nossa sociedade uma sociedade inclusiva tal como preconiza Maria Tereza Mantuan quando ensina Uma sociedade inclusiva aquela q
55. hoje No s culo XX tivemos um boom dos meios de comunica o O s culo XX foi o grande per odo onde os meios de comunica o se fundiram e se consolidaram e porque eles passaram a ser necess rios Para difundir as id ias vender produtos a partir do desenvolvimento do mercado At a d cada de 40 e de 50 t nhamos quantas marcas de leite Quantas marcas de caf Quantos tipos de eletrodom sticos T nhamos poucas marcas e as pessoas eram quase que obrigadas a comprar aquele produto porque n o existiam outras possibilidades Hoje temos muitas op es e as marcas brigam pelo consumidor Um ponto muito importante tamb m essa necessidade de vender produtos e que tornou os meios de comunica o importantes Um outro aspecto que ganhou configura o no Brasil a partir dos anos 80 foi a influ ncia dos meios de comunica o na pol tica Passamos a ter elei es diretas para Governador para Presidente para Deputados e Senadores Prefeitos e dessa forma os meios de comunica o se tornaram ve culos muito importantes nesse processo a ponto de decidir elei es Temos v rios casos que s o pol micos de emissoras que escolhem um candidato ap iam esse candidato ele se elege mesmo sem ser conhecido ou sendo muito pouco conhecido mas a televis o constr i uma imagem desse candidato e essa imagem vendida como um produto n o por dinheiro mas por inten o de voto e ele acaba sendo eleito Um candidato que saiu do n
56. inclus o escolar para isso necess rio que haja a inclus o social que essas pessoas sejam aceitas como iguais Todos n s temos nossos d ficits Todos n s somos ditos normais n o somos normais cada um tem a sua especificidade A inclus o deve ser na escola no trabalho no lazer no turismo na recrea o nos servi os de informa o nos servi os de locomo o e acesso informa o Um olhar sobre a surdez Existem v rios graus de surdez v rios tipos de pessoas surdas 58 claro que audi o um sentido de alerta uma pessoa ouvinte seja ela vidente ou cega vai ouvir todos os ru dos em volta o surdo n o vai ouvir ele n o tem esse sentido de alerta Ent o voc s podem ver o perigo que circunda um surdo por exemplo se est pegando fogo no pr dio o aluno surdo est numa sala e se algu m n o for l socorre lo ele n o vai ouvir a menos que ele sinta o cheiro da fuma a O som entra em forma de ar faz um movimento na membrana timp nica meche com os aur colos e entra na parte interna do ouvido que a parte nervosa que hoje em dia se chama orelha externa orelha interna e orelha m dia S o efeitos el tricos nas c lulas da audi o no ouvido interno recebe a mensagem atrav s dos nervos auditivos at a parte central do c rebro onde captada a mensagem codificada decodificada reconhecida e interpretada A integridade das vias auditivas important ssima para n s pois o sentido
57. jovens que t m entre 15 e 17 anos O principal aspecto neste Ramo o desafio da auto realiza o incentivando as atividades aventureiras o servi o comunit rio social e cultural Finalmente o Ramo Pioneiro compreende a fase jovem adulta do Movimento e vai at os 21 anos de idade Nele o jovem busca alcan ar a completa autonomia e d se nfase no seu processo de integra o com o mundo adulto privilegiando sobre tudo o servi o comunidade como express o da cidadania A motiva o que atrai os jovens a o o brincar para o Ramo Lobinho a aventura para o Ramo Escoteiro o desafio para o Ramo S nior e o servi o para o Ramo Pioneiro 4 3 Desafios Para atingir os objetivos propostos pelo Programa de Jovens parte integrante do Projeto Educativo da Uni o dos Escoteiros do Brasil s o realizadas atividades comunit rias para contextualizar o aprender fazendo dos integrantes do GEMAN Limpeza das praias e dos mangues campanhas para arrecadar roupas cal ados alimentos e rem dios aplica o de fl or em crian as carentes a es de cidadania s o momentos preparat rios e decisivos para o in cio do atendimento a pessoas com necessidades educacionais especiais com a realiza o da a o de Inclus o Social por ocasi o do Dia Global do Voluntariado Jovem coordenado pela ONG Natal Volunt rios em parceria com Uni o dos Escoteiros do Brasil que ano ap s ano concentra na mesma data in meras a es realiz
58. laudo m dico que ateste aquela defici ncia e a entramos em outra quest o a partir de que ponto aquela defici ncia justificadora do direito cota O Decreto 3 298 que regulamenta as cotas nas empresas sofreu algumas modifica es por conta dessa discuss o quais s o os tipos de defici ncia Com isso entramos na quest o da discrimina o as empresas favorecem defici ncias auditivas moderadas ou unilaterais por exemplo em detrimento daquela defici ncia auditiva total uma coisa para a qual devemos estar atentos pois as empresas para cumprirem a sua cota podem cometer essa discrimina o 30 A discrimina o direta aquela em que o sujeito vai na empresa e ele n o contratado porque tem uma determinada caracter stica mas existem muitas outras formas de discrimina o indireta que podem impedir esse acesso ao emprego me refiro s dificuldades de transporte n o adaptado s dificuldades de sinaliza o de comunica o e tamb m os obst culos na educa o e a cito dois exemplos muito claros de discrimina o indireta que impedem o acesso educa o o primeiro se refere a um aluno do ensino p blico que era portador de defici ncia auditiva mas que fazia a leitura dos l bios muito bem ent o o professor s tinha que ficar de frente para ele mas o professor s sabia dar aula andando para l e para c Pediram ao professor que ficasse posicionado de forma que esse aluno pudesse v lo e ele respondeu qu
59. mais antigos Temos uma equipe de corrida em cadeira de rodas que a maior do Brasil mas s o apenas seis pessoas Est diminuindo o n mero de pessoas para praticar esportes apesar do incentivo grande do Minist rio dos Esportes e do Comit Paraol mpico Brasileiro estamos perdendo essa for a de luta As pessoas portadoras de defici ncia anteriores a esses jovens tinham mais for a para lutar e trabalhar Agrade o essa oportunidade Muito obrigado 2 Painel A interface Educa o Profissional e Tecnol gicalEduca o Especial Caminhos para a A o 32 Painelistas Prof Juarez Pontes Gestor Regional Sul do Programa TEC NEP Prof Giselda Jord o de Carvalho Diretora de Educa o Especial da Secretaria de Educa o do Governo do Distrito Federal Coordena o Prof C ndida Emanuela de Jesus Assistente do Programa TEC NEP Prof Giselda Jord o de Carvalho deste Eita e dizer que a e g pragas a pesa AE e j nos ppa um grande desafio como educadores uma grande responsabilidade Vamos apresentar para voc s o nosso trabalho na Secretaria de Educa o do Distrito Federal como estamos nos organizando enquanto sistema educacional para fazer justamente essa transi o que o Professor Gustavo mencionou anteriormente Sairmos de um modelo de integra o para realmente alcan armos essa inclus o Na Mesa anterior o que me chamou bastante a aten o e que fica claro para n s como a educa
60. meses de trabalho ent o estamos trabalhando com as regionais de Mato Grosso S o Paulo Esp rito Santo Distrito Federal Alagoas e Piau pensamos regionais espec ficas e para n s regionais chave para que a partir do ano de 2006 o Programa possa se expandir Estamos trabalhando na perspectiva da inclus o n o s a pessoa com defici ncia que precisa ser inclu da mas tamb m aquela pessoa que nunca trabalhou com defici ncia precisa se sentir inclu da A inclus o uma troca n o pode ser um caminho de uma s dire o a pessoa com defici ncia tamb m precisa se dispor a estar inclu da no ambiente que lhe for oferecido com comunica o A partir do momento que um cadeirante nos diz n o estou me sentindo bem aqui n o estou tendo espa o para me locomover dentro da minha possibilidade com certeza os agentes do SENAR que j foram treinados est o filtrando seus olhos para tirar a maioria dos obst culos para essas pessoas e quando for imposs vel remover esses obst culos que ela ent o se comunique com a pessoa e pergunte o que eu posso fazer para tirar voc aqui do ambiente da sala de aula s o extremamente pr ticos mas ter o um momento te rico Quando ela for mexer com bovinocultura de leite um direito dela estar perto do animal A habilidade de comunicar a principal barreira que temos conseguido derrubar no meio rural Nessas seis regionais 200 agentes foram treinados O treinamento tem como base dois
61. n o havia refer ncias forma o da pessoa com necessidades educacionais especiais nessas institui es Com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educa o LDB e mais especificamente o Decreto 2208 97 a educa o profissional passa a ser oferecida em tr s n veis b sico t cnico e tecnol gico A de n vel b sico destinada profissionaliza o independentes de escolaridade pr via Com o amparo desse decreto revogado pelo decreto 5154 2004 a Secretaria de Educa o Tecnol gica SETEC em parceria com a Secretaria de Educa o Especial SEESP criaram o programa TEC NEP Educa o Tecnologia e Profissionaliza o para Pessoas com Necessidades Especiais voltado para a inser o das Institui es Federais de Educa o Tecnol gica IFET no atendimento s Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais nos cursos de n vel b sico t cnico e tecnol gico O CEFET RN oferece cursos de educa o inicial e continuada em ambiente inclusivo desde 1994 Amparado pelo Decreto 5154 2004 e em conson ncia com o Programa TEC NEP reformula os cursos b sicos na rea das pedras preciosas artesanato mineral e joalheria O principal objetivo desses cursos possibilitar a profissionaliza o em um ambiente inclusivo de deficientes auditivos mentais e f sicos aproveitando a potencialidade mineral mat ria prima e tur stica comprador do Rio Grande do Norte Os cursos com carga hor ria vari vel entre 20 e 100 horas s o
62. n o se situa no campo da educa o especial Pensando no primeiro ponto que a concep o da educa o profissional para surdos na rede federal de educa o tecnol gica Para o NEPES pensar sobre a concep o da educa o profissional para surdos da rede federal de educa o tecnol gica significa pensar sobre a complexidade da rela o educa o X trabalho por m vou me ater aqui apenas ao conceito de trabalho que vem norteando as atuais mudan as na educa o profissional brasileira nos ltimos dez anos A reforma da educa o profissional a partir da legisla o vigente LDB Decreto 2 208 Decreto 5154 Diretrizes curriculares e assim por diante fundamenta se no princ pio de que os trabalhadores devem ser preparados para o trabalho produtivo partindo dessa premissa torna se necess rio compreender o que trabalho produtivo na sociedade em que vivemos para compreender a quem interessa as mudan as na educa o profissional brasileira se ao capital ou aos trabalhadores Na sociedade capitalista o trabalho produtivo n o visto apenas a partir de seu resultado pois se assim o fosse o trabalho til ou seja aquele trabalho que o homem 56 realiza para satisfazer suas pr prias necessidades de habita o alimenta o vestu rio seria considerado produtivo por m nessa sociedade o trabalho produtivo s existe quando o trabalhador em sua jornada de trabalho realiza al m do trabalho necess rio para satisfaze
63. n o tiveram oportunidade de estudar em bons col gios dando a elas uma prefer ncia para o ingresso na universidade Na quest o da acessibilidade j existe Legisla o que prev mas em Bras lia n o existe um s nibus adaptado Isso porque n s temos Deputado portador de defici ncia Capital da Rep blica mas estamos lutando Em Planaltina DF por exemplo fizemos uma greve de fome durante sete dias pedindo transporte p blico adaptado trabalho para portador de defici ncia e a acessibilidade Essas quest es s o fundamentais para as pessoas portadoras de defici ncia N s queremos o mundo igual para todos n o quer amos os privil gios de fila de banco de carteirinha para ingresso em nibus quer amos que todos fossem iguais que todos tivessem um trabalho mas nas Universidades nos concursos p blicos e tudo o mais Gostaria de mostrar um pouco da estat stica da nossa cidade Em Planaltina temos no nosso cadastro da Entidade Analfabetos 33 52 Ensino Especial 24 33 Primeiro Grau completo 5 63 Primeiro Grau incompleto 25 3 Segundo Grau completo 6 16 Segundo Grau incompleto 4 53 Curso Superior 4 53 Curso Superior incompleto 0 26 Nossa Entidade incentiva tamb m pr ticas esportivas Sentimos que os deficientes que tiveram p lio lutam mais tem mais garra do que aquelas pessoas acidentadas As pessoas deficientes mais jovens tem oportunidades melhores do que tiveram os deficientes
64. natural O que n o significa dizer que o aprendizado da l ngua oral n o seja importante Ao aprender a l ngua oral o indiv duo estar estimulando o uso da fala pois por n o terem um retorno do som da sua pr pria voz o deficiente pode deixar de falar Para isso existem trabalhos de terapia de educa o da voz oferecendo uma realimenta o visual para que os deficientes auditivos aprendam a controlar a intensidade da voz a maneira correta de falar dentre outros 3 6 5 A Escrita e os Deficientes Auditivos 95 dif cil imaginar o cotidiano de um indiv duo sem a experi ncia da escrita em sua l ngua cotidiana N o existe um sistema de escrita de l ngua de sinais que seja vastamente aceito e utilizado Os deficientes auditivos n o desenvolveram um sistema de escrita para registrar em papel as mensagens expressadas pelos gestos das l nguas de sinais Existiram tentativas de representar as l nguas de sinais por m apenas uma amplamente utilizada atualmente o SignWriting O pioneiro nesta tentativa foi um deficiente auditivo franc s Roch Amboise Bebian Em seguida vieram William Stokoe estudando a l ngua de sinais americana e depois o sistema HamNoSys criado para ser instrumento t cnico dos linguistas 7 Foi necess rio que os ling istas reconhecessem que as l nguas de sinais s o l nguas completas como as orais e n o c digos expressados por gestos convencionados para que come assem a surgir sistemas de es
65. ndia MG tendo transcorrido nos per odos de 1997 1999 O processo metodol gico consistiu em reconhecimento social hist rico da comunidade escolar sele o de participantes contrato de pesquisa com participantes observa o participante com registro em v deo registro escrito das falas e cenas e pr an lise an lise microsc pica e cont nua das informa es Os resultados do trabalho foram a elabora o de uma metodologia prof cua para identificar estilos educativos mais favorecedores de auto regula o metacognitiva em educandos com condutas t picas e a elabora o de subs dios para a forma o de professores em perspectiva inclusiva Conclu mos que a media o social do educador um fator decisivo na constru o de comportamentos afetivos e cognitivos mais adequados junto a educandos com condutas t picas e portadores de outras necessidades especiais e esperamos com esse estudo estimular enfoque tem tico BIBLIOGRAFIA COES M C R D ficit de aten o um estudo da consist ncia das avalia es dos seus sintomas comportamentais Texto apresentado em Reuni o Anual da ANPED Caxambu 1996 D AZ R M NEAL J amp AMAYA WILLIAMS M 1995 As origens sociais da auto regula o Em Moll C Vygotsky e a educa o implica es pedag gicas da psicologia s cio hist rica Porto Alegre Artes M dicas EVANS P Algumas implica es da obra de Vygotsky na Educa o Especial In Daniel Harrey et
66. o se utilizar isso como um canal para chegar at a popula o e passar informa es e esclarecer algumas coisas divulgar informa es importantes tamb m Outro ponto importante a quest o da divulga o de informa es sobre a quest o da inclus o nos meios de comunica o Sejam jornais revistas programas jornal sticos na televis o nas r dios na internet Se fizermos uma observa o mesmo que emp rica e superficial perceberemos que o espa o de divulga o de informa o sobre inclus o cresceu muito nos ltimos anos mas ainda n o o espa o que o assunto merece muita coisa ainda pode ser feita Existe um despreparo por parte dos jornalistas para tratar das quest es relativas inclus o nos seus v rios aspectos e podemos tirar proveito disso tamb m porque se a imprensa n o est devidamente preparada e h disponibilidade de espa o podemos lutar para conseguir espa o e mostrar resultado de trabalho e abrir novas frentes de trabalho Farei uma pequena contextualiza o sobre os meios de comunica o e depois falarei sobre o perfil de quem trabalha nos meios de comunica o que s o os jornalistas e como a quest o da inclus o trabalhada na pauta dos ve culos de comunica o Os meios de comunica o existem a v rios s culos Os primeiros a serem trabalhados foram os impressos com a inven o da imprensa e o desenvolvimento das primeiras formas de impress o gr fica Depois tivemos o desenvolvime
67. picas e altas habilidades Em 2004 esse Programa passou a chamar se Programa SENAI de A es Inclusivas e ele abra a outra vertente que chamamos de REG Ra a Etnia e G nero 42 O objetivo desse Programa capacitar os deficientes para o ingresso na ind stria porque o nosso Sistema trabalha para a ind stria e expandir os programas de ra a etnia e a quest o da mulher nos cursos estigmatizados para homens especialmente cursos de mec nica azulejarias esses cursos que n s t nhamos como estigma de homens hoje estamos trabalhando para o ingresso das mulheres O compromisso da educa o profissional com a igualdade de oportunidade Em 1999 criamos uma metodologia Chamamos de um passo a passo e foi testada durante 2 anos em cinco Estados Essa metodologia tinha que ter um apoio e buscamos esse apoio junto com a Secretaria Especial na poca e houve uma receptividade e conseguimos fazer essa metodologia acontecer nas escolas Essa metodologia constava desde a adapta o das escolas capacita o dos docentes cria o do GAL Grupo de Apoio Local O grupo de apoio local um grupo de pessoas que se re ne quinzenalmente mensalmente e que s o pessoas da comunidadejum representante do SENAI um representante da APAE um representante da PADA um representante das v rias institui es locais que trabalham para a sua comunidade e tamb m as adapta es de material did tico N s t nhamos uma contrapartida
68. podermos atuar conjuntamente nos disponibilizamos na nossa pequenez de tamb m colaborar com essas Institui es e participa o em todos os eventos Essa a disposi o que a Diretoria tem vamos tentar e vamos ousar Temos tido resultados nem sempre o que se espera ou gosta mas temos tido bons resultados No mbito das Institui es a inten o de trabalhar com forma o de Recursos Humanos apresentar propostas nesses Conselhos que tem sido bons parceiros Temos tido sinais relevantes de envolvimento do trabalho e penso que o que fizemos nesse ano foi muito significativo e fez muitos gestores se sentirem co respons veis Nesse mbito temos duas grandes reas de atua o tanto na do ensino quanto das rela es empresariais Algumas Institui es mudaram esse nome para Rela es Institucionais Rela es com Organiza es para excluir a id ia de apenas empresa e 23 buscar outras parcerias comunit rias e fomentar a es voltadas para a inclus o Os n cleos criados NAPNESs tem sido um elemento de fomento Acho que os n cleos est o fazendo uma coisa boa dentro dos CEFETs das escolas t cnicas agrot cnicas que estavam dispersos Est o conjugando profissionais que estavam fazendo outras atividades participando de outros programas de forma dispersa sem poder demandar toda a sua capacidade de atua o para um programa de import ncia como esse E dentro da nossa maior pequenez menor ainda a possibilidade
69. por esse processo educacional sozinhos Esse o grande objetivo do Programa Igualdade nas Diferen as fazer a transi o da integra o para a inclus o Temos uma Lei Distrital que a 3218 de 05 de novembro de 2003 que nos d prazo para todas as nossas escolas no Distrito Federal serem consideradas inclusivas ent o a Lei estabelece prazo para que o sistema p blico de ensino se organize para garantir o acesso e a perman ncia de todos os educandos at 2007 Estamos no final de 2005 e atingimos apenas 50 dessa meta estabelecida para 2007 mas a nossa compreens o de que n o aege lba o a ae nag pb abc pec as o o ades o pi mean ier um educa o de aaiae e que ols poea dar sucesso e como foi bem falado aqui ele possa competir de igual para igual No programa Igualdade nas Diferen as algumas metas foram estabelecidas para trabalhar Amplia o do n mero de escolas Capacita o de Recursos Humanos que a forma o continuada Adapta o do acesso e da perman ncia que vai das quest es arquitet nicas aos aparelhos necess rios para que os alunos tenham o acesso e condi es de permanecer na escola A ressignifica o do sistema de apoio especializado Deixarmos de ser apenas uma modalidade que faz paralelo mas uma modalidade que est inserida na educa o infantil no ensino fundamental na educa o de jovens e adultos e na educa o profissional Trabalhar com Centros de Ensino Especia
70. que tem uma for a grande e em determinados tem um for a maior do que os poderes institu dos Temos exemplos disso aqui no Brasil outro dia li uma mat ria interessante fazendo a compara o em rela o a esse momento que estamos vivendo agora em rela o gest o do Presidente Collor de Melo e a gest o do Presidente LULA onde se diz que h evid ncias contra o Presidente LULA que n o existiam na poca do Presidente Collor de Melo e mesmo sem as evid ncias ele foi derrubado principalmente por causa da mobiliza o provocada pelos meios de comunica o Observando pelo ngulo do poder dos meios de comunica o junto popula o opini o p blica aos seguimentos sociais organizados n o podemos negar que a for a muito grande t o grande que s vezes extrapola a tica A transforma o da not cia em produto um dos motivos que ensejam a quebra da tica porque se fizermos uma an lise as empresas de comunica o os jornais as emissoras de TV as r dios as revistas todas s o empresas privadas e que muitas vezes est o ligadas a grupos pol ticos principalmente no caso das televis es e das r dios porque o funcionamento de uma r dio e de uma televis o se d atrav s de uma concess o p blica dada pelo Poder Legislativo a uma determinada pessoa para funcionar ent o se percebemos que a televis o de um pol tico e que ela precisa de receita financeira para sobreviver entendemos que a not cia que e
71. tamb m vai passar Obrigado Prof Vilmar Silva Gostaria de agradecer o convite feito pela Comiss o Organizadora do Evento e tamb m dizer que fico muito feliz quando vejo eventos dessa envergadura que procuram romper com a l gica dominante no contexto da educa o brasileira e tamb m parabenizar a todas as pessoas presentes que se engajam em lutas sociais vinculadas aos movimentos de surdos de cegos de cadeirantes de garotos de rua de prostitutas favelados aid ticos porque compreendo que essa a realidade da maioria do povo brasileiro Uma realidade de exclu do mas ao mesmo tempo uma realidade de luta e de resist ncia l gica de exclus o Em segundo lugar gostaria de dizer que alguns conceitos que estarei trabalhando vinculados educa o profissional educa o bil ngue para surdos e a forma o de professores para a educa o de surdos talvez n o fiquem t o expl citos da forma como eu gostaria mas acredito que se surgirem perguntas ao t rmino da apresenta o podemos clarear alguns deles Refletir sobre a forma o de profissionais para uma educa o inclusiva no contexto da educa o brasileira para grupos sociais que historicamente se situam margem dos bens materiais e de conhecimento n o um exerc cio simples de ser realizado num curto intervalo de tempo portanto o que proponho nessa conversa levantar alguns elementos sobre a forma o de professores para a educa o de surdos no
72. tinham o software virtual vision instalado nos seus computadores em cada localidade e ele daqui trabalhava com os professores no software e virtual vision no Word no Excell Altloke todas as linguagens da inform tica O curso foi um grande sucesso O SENAI adquiriu 58 licen as al m daquelas que os departamentos regionais j adquiriram para o uso do software virtual vision j enviamos aos departamentos regionais e elas est o sendo colocadas nos computadores e a partir de agora n o tem mais porque n o capacitar aluno cego no curso de inform tica Temos o docente capacitado e temos a licen a nos computadores A licen a do curso foi doada gentilmente atrav s de uma parceria com a micropower Este ano recebemos um pr mio da micropower de destaque pelo curso braile dist ncia e aproveitamos aquele momento para come armos uma parceria e a empresa doou as licen as que tem validade at 26 01 2006 para todos os alunos do curso poderem utilizar o software visual vision O SENAI tamb m realiza um trabalho fora ele vai at s comunidades de dif cil acesso O SENAI tem em torno de 800 unidades sendo 400 e poucas fixas e 300 e poucas unidades m veis As unidades m veis v o at os locais de dif cil acesso N s levamos os cursos para essas localidades Estamos preparando Kits que tenham acessibilidade Temos o Kit de inform tica o caminh o pode ter uma rampa onde pode subir um cadeirante nossos
73. trabalho A dignidade um valor e esse valor merece ser reconhecido O importante na dignidade o reconhecimento e este se d de uma pessoa em rela o a outra pessoa A dignidade n o faria sentido se n o viv ssemos em sociedade Costumo citar o exemplo do fime N ufrago o personagem do Tom Hanks confere dignidade a uma bola de v lei chama aquela bola de v lei de Sr Wilson ele humaniza aquela bola Na realidade ele n o estava preocupado com o reconhecimento da sua dignidade pelo Sr Wilson Um ser humano isolado n o precisa se preocupar com a dignidade apenas quando est organizado em sociedade A dignidade portanto n o pode ser afetada pela defici ncia um valor universal Todos os seres humanos t m direito ao reconhecimento da dignidade mas podem haver instrumentos legais que fa am garantir a dignidade A pr pria exist ncia do Minist rio 29 P blico e do Minist rio P blico do Trabalho um instrumento na luta pelo reconhecimento da dignidade Existem outros instrumentos para isso e essa luta permanente constante As A es Afirmativas s o outro instrumento para garantir a dignidade na qual est inclu da a reserva de vagas ou as cotas Para falar da origem das A es Afirmativas tenho que mencionar um caso da Suprema Corte Americana conhecido como Pleasure X Ferguson em que um sapateiro de cor negra queria usar no trem a cabine reservada aos passageiros brancos e curiosamente ele comp
74. trabalhoso Podemos nos espelhar nelas por m n o nos fixarmos somente a isso O Minist rio da Educa o especificamente a Secretaria de Educa o Tecnol gica est disposi o para essa discuss o tanto no n vel de gest o central do Programa TEC NEP como de Assessoria do Departamento de Pol tica e Articula o Institucional Obrigado 5 Painel Forma o de Profissionais para uma Educa o Inclusiva 52 Painelistas Prof Jos Francisco de Souza representante do Instituto Benjamin Constant Prof Sandra Alonso Oliveira representante do Instituto Nacional de Educa o de Surdos Prof Vilmar Silva representante do N cleo de Apoio aos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais do CEFET Santa Catarina Coordena o Prof Nazar Oliveira Gestora Central do Programa TEC NEP Nazar Oliveira Boa tarde a todos Estou muito feliz de poder participar desse Painel Come aremos as apresenta es pelo representante do Instituto Benjamin Constant o Professor Francisco Jos Francisco de Souza Boa tarde a todos Gostaria de fugir um pouco do tema para levar voc s a refletirem sobre alguns temas discutidos aqui nesse Semin rio com tamb m em outros passados que a quest o da forma o do profissional para atender o aluno com necessidade especial Quando fui alfabetizado embora fosse uma escola especial n o havia toda essa tecnologia n o havia no Brasil difus o de
75. voc s e desejo um bom trabalho nesses pr ximos dias Obrigada ISABEL MAYOR Agrade o pelo convite Bom dia a todos bom dia Mesa e Audit rio Gostaria de expressar os nossos mais felizes elogios a essa iniciativa da Secretaria de Educa o Tecnol gica e ao Minist rio da Educa o como um todo Fazer parte de uma poca em que as pessoas com defici ncia come am a ser lembradas em todos os Programas de Governo um momento muito feliz para todos n s Come amos ontem noite a VI Confer ncia dos Direitos da Crian a e do Adolescente e hoje tarde eu farei a apresenta o da Crian a e do Adolescente com defici ncia como entre as a es do Governo deve constar o acesso educa o e acredito que para o pa s a educa o no n vel tecnol gico talvez o grande salto de qualidade que pode alavancar todo o nosso potencial de Pa s em desenvolvimento para se tornar um pa s desenvolvido fiz quest o de alterar uma das planilhas e colocar o TEC NEP como uma das a es do Governo do Presidente Lula Essa uma maneira que eu tenho de mostrar toda a nossa alegria de ver o trabalho que voc s t m tido durante esses anos de prepara o e que me foi apresentado pela equipe pelo Franclin pela Nazar que estiverem na CORDE e mostraram toda essa capacita o que foi feita com a comunidade das antigas escolas t cnicas hoje centros de educa o tecnol gica que eu conheci muito bem O meu irm o foi um aluno de escola
76. 44 bom lembrar que no que concerne aos deficientes n s n o fazemos o trabalho acontecer o Departamento Nacional cria o Programa e quem faz acontecer s o os Departamentos Regionais Em cada Estado temos um interlocutor s o 27 no total mais um do SETICTI no Rio de Janeiro S o 28 interlocutores que trabalham na frente desse Programa Levamos para eles nossos conhecimentos e eles s o a ponte do Departamento Nacional com os Munic pios Hoje temos os 27 Estados efetivamente dentro do Programa trabalhando muito e capacitando Eles colocam dentro do planejamento anual o n mero de escolas que ser o adaptadas Estamos adaptando todas as nossas escolas preparando o material did tico Temos banco de recursos did ticos on line l j est disponibilizado muito dos materiais que nossos docentes precisam Isso tem proporcionado para facilitar o trabalho dos nossos Departamentos Regionais O SENAI Nacional agradece e coloco me disposi o Muito obrigada 15 12 2006 Quinta Feira 4 Painel A es Ministeriais de Inclus o Alternativas em Constru o Painelistas Sr Renato Boareto Gerente de Integra o de Pol ticas da Mobilidade do Minist rio das Cidades Prof Franclin Nascimento Coordenador Geral do Programa TEC NEP Sr Edison de Oliveira Viana J nior Coordenador Geral do Departamento de Portos do Minist rio dos Transportes Coordena o Prof Narla Sathler Musse Gestora Regional
77. 66 As pessoas ainda n o se conscientizaram de que a defici ncia n o apenas gen tica quem deficiente n o porque nasceu deficiente e esse mais um outro paradoxo que esse Pa s precisa enfrentar esse povo t o cordial t o sol cito t o generoso reconhecido no mundo inteiro continua enfrentando os maiores ndices de viol ncia de mortes de acidentes de fatalidades e de defici ncias decorrentes de armas de fogo e acidentes de tr nsito Muitas vezes n o conseguimos apreender a quest o da defici ncia no seu aspecto mais amplo todos n s que estamos nessa sala aqui hoje estamos sujeitos a eventualmente um dia tamb m sermos pessoas com defici ncia por conta de um acidente por conta de uma doen a por conta de uma fatalidade mas infelizmente a sociedade ainda n o se deu conta disso n o conseguiu alcan ar isso Parece que a defici ncia sempre uma coisa que acontece com o outro e da a dificuldade desse envolvimento por isso a import ncia do trabalho de todos voc s por isso a import ncia de um Programa como esse e por isso a import ncia de desenvolve lo com a comunidade e com as pessoas com defici ncia para que elas e as suas entidades representativas possam dizer o que elas precisam o que elas querem E segundo o envolvimento da comunidade para que tenha compreens o tenha clareza de tudo que precisa ser feito Gostaria de concluir dizendo que ficamos extremamente satisfeitos em um momento como
78. Artigo 2 Constitui a finalidade da rede a mobiliza o articula o e incentivo s a es dos aludidos rg os e destes com as outras Entidades P blicas ou Privadas no sentido de promover e desenvolver programas e projetos de forma o e qualifica o profissional de jovens e adultos com defici ncias com vistas inser o no mercado de trabalho Artigo 15 Fala dos membros fundadores mas abre espa o para todas as Institui es Ent o citarei alguns dos membros desse Portal CEFET A Funda o Catarinense de Educa o Especial A Secretaria Estadual de Educa o atrav s da ger ncia de educa o profissional As Secretarias Municipais de Educa o da Regi o da Grande Florian polis SENAI SENAC Universidade Federal de Santa Catarina DESC As APAES que est o distribu das ao longo dos Munic pios do Estado O Instituto Guga Kuerten ABRH Associa o Brasileira de Recursos Humanos E mais 40 associados Qual o objetivo desse Portal Cada uma dessas Institui es vai disponibilizar o que tem a oferecer ent o o CEFET vai dizer tenho tantos laborat rios tantos professores dispostos a trabalhar na qualifica o ou na forma o de alunos nessas reas podemos oferecer tais e tais turnos Porque s vezes eu n o tenho o curso mas a APAE pode ter o curso e o CEFET pode ajudar com um professor com os laborat rios O importante que as Institui es se ajudem Se determinada I
79. As vendas das revistas de fofocas s o muito maiores do que da rea social Se voc oferecer uma revista Contigo e um informativo de um ONG da rea social mesmo de gra a se ela puder compra a revista e n o recebe o informativo As not cias boas em geral n o d o ibope e por isso n o s o t o trabalhadas nos meios de comunica o Para encerrar faremos umas considera es de que preciso um trabalho envolvendo os jornalistas os meios de comunica o os Governos e a Sociedade Civil de um modo geral e a educa o inclusiva um bom exemplo de que isso pode ser trabalhado de forma abrangente fazendo uma costura de todos esses seguimentos para conseguir espa o Nessa rea temos v rias iniciativas do Minist rio da Cultura Separei duas coisas para o encerramento dessa palestra Uma um comercial de TV que j foi veiculado a algum tempo sobre o recebimento nas escolas de alunos portadores de necessidades especiais que quase arrebentou o sistema de telefonia do MEC pois as pessoas queriam saber quais eram as escolas como funcionava Existe uma demanda reprimida muito grande e quando o meio de comunica o consegue alcan ar essa demanda ele tem uma resposta positiva preciso que continuemos esse trabalho que j come ou que ele se consolide e seja ampliado para que os resultados sejam mais positivos ainda incr vel que em alguns Munic pios alguns Estados gestores ainda n o sabiam de programas que
80. Central Goi nia GO CEP 74055 110 Fone 62 E mail MARANH O Vera Av Get lio Vargas 4 Monte Castelo S o Lu s MA CEP 65025 001 Fone 98 218 9000 Fax 98 218 9001 E mail coplan Dcefet ma br MATO GROSSO Miriam Rua Professora Zulmira Canavarros 95 Centro Cuiab MT CEP 78005 390 Telefone 65 314 3500 Fax 65 314 3500 E mail gabinete Dcefetmt br 137 OURO PRETO Anete Rua Pandi Cal geras 898 Bauxita Ouro Preto MG CEP 35400 000 Fone 31 E mail PAR Maria Olinda Bastos Av Almirante Barroso 1155 Marco Bel m PA CEP 66093 020 Fone 91 211 0300 226 0710 Fax 91 226 9710 E mail cefetpa cefetpa br PERNAMBUCO Gustavo Maur cio Estev o Av Prof Luiz Freire 500 Curado Recife PE CEP 50740 540 Telefone 81 3454 1600 Fax 81 3271 2338 E mail etfi fetpe br PIAU Pra a da Liberdade 1597 Centro Teresina PI CEP 64000 040 Fone 86 215 5224 Fax 86 215 5206 E mail cefetpi fetpi br PELOTAS Pra a 20 de Setembro 455 Centro Pelotas RS CEP 96015 360 Fone 53 284 5000 Fax 53 284 5006 E mail RIO GRANDE DO NORTE Av Senador Salgado Filho 1559 Tirol Natal RN CEP 59015 000 Telefone 84 215 2600 2152636 Fax 84 201 9728 E mail 138 RIO DE JANEIRO Gilmar Fabiano de Almeida Av Maracan 229 Maracan Rio de Janeiro RJ CEP 20271 110 Fone 21 2569 3022 Fax 21 2204 0978 E mail dired cefet rj br RORAIMA Prof Silvin
81. EATRO DE BONECOS Autores Narla Sathler Musse Oliveira CEFET RN narla cefetrn br Henry Pereira Lima CEFET RN henrybioDpop com br Elizabeth Cristina Gomes Santos Volunt ria elizabethcristinaDig com br Jomar de Freitas CEFET RN jomar dDcefetrn br Na d cada de 80 pouco se falava em educa o ambiental no Brasil Hoje a educa o ambiental imperativa obriga o Ensinamos nossos filhos a ter respeito e preservar o meio ambiente Condenamos aqueles que n o tem esta preocupa o Tornou se algo natural de nosso dia a dia corriqueiro Assim tamb m o processo de inclus o A inclus o das pessoas com necessidades educacionais especiais n o feita atrav s de decretos e leis A verdadeira inclus o aquela em que os paradigmas s o quebrados e todos se unem no intuito de fazer do diferente um igual A inclus o tamb m imperativa assim como o a preserva o do meio em que vivemos O processo de inclus o consiste em integrar a pessoa com defici ncias comunidade O CEFET RN atrav s do N cleo de Inclus o e em parceria com alunos volunt rios iniciou um trabalho objetivando desenvolver novas metodologias para o ensino da educa o ambiental de forma l dica e com o olhar inclusivo A primeira etapa do trabalho consistiu na oferta de uma oficina para 8 alunos com carga hor ria de 60 horas entre eles uma aluna com S ndrome de Down e uma da terceira idade Durante a oficina os alunos aprenderam t cni
82. ESP M nica Aparecida Lopes Costa ACS RP MEC Paulo de Oliveira de Silva Gestor Estadual Alagoras Pedro Paulo de Oliveira CEFET MG Pedro Normando Feitosa EAF Iguatu CE Sandra Alonso Pinto MEC SEESP INES S rgio Cabe a Braz CEFET PA S lvia Karla Winker e Silva SEDUC DEES PA Stny Bas lio MEC SEESP INES Vera L gia Baldo EAF C ceres MT 123 ANEXOS 124 Programa o SEMIN RIO NACIONAL EDUCA O TECNOLOGIA E PROFISSIONALIZA O PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS PROGRAMA TEC NEP BRAS LIA DF 13 a 16 de dezembro de 2005 Local Centro Cenecista de Educa o Profissional Felipe Tiago Gomes CNEC Endere o SGAN Quadra 608 conjunto C L2 Norte Plano Piloto Bras lia DF PROGRAMA O 1 DIA 13 12 2005 09h s 10h Credenciamento 10h Abertura Oficial composi o da mesa MEC SETEC Prof Eliezer Pacheco MEC SEESP Prof K tia Barbosa SEDH CORDE Prof Izabel Maior 10h10 Hino Nacional Libras 10h20 s 10h30 Apresenta o do V deo Institucional do Programa TEC NEP 10h30 s 11h Fala das Autoridades 11h s 12h Apresenta o cultural Coral Todas as Vozes 12h s 13h30 Intervalo para almo o 13h30 s 14h30 Confer ncia Magna A Educa o profissional e tecnol gica como fator de desenvolvimento e inclus o social Conferencista Prof Scheilla Abbud Vieira Gestora Regional Norte do Programa TEC
83. Ele pode trabalhar num jornal de manh e numa r dio tarde A reportagem que ele deixou pronta na reda o do jornal vai para a m o do editor que a terceira pessoa que vai tratar do mesmo assunto O editor diz o espa o que aquela not cia vai ocupar no jornal e qual a ordem de import ncia dela se ela vira manchete ou se ela uma not cia que n o tem tanta import ncia e vai para o meio de um bloco e fica ali como recheio O editor vai definir se o texto est muito grande se precisa ser diminu do para encaixar no tempo dispon vel no espa o que tem dispon vel O editor n o fez o levantamento de informa es da pauta e n o foi para a rua fazer a entrevista ele est pegando uma coisa pronta mas ele que vai passar a tesoura Isso tem um reflexo na not cia porque se uma pessoa sabe o que o assunto na pauta mas o rep rter n o conseguiu pegar direito a id ia e o editor muito menos o assunto vai se perdendo nesse processo E a chega no final que a divulga o no jornal impresso na revista no r dio na televis o no telejornal e a pode chegar completamente diferente do que foi visto no in cio do processo 75 Esse problema muito recorrente que acontece e por isso v rias pessoas n o gostam de dar entrevista por conta disso e outras que d o a entrevista e querem ler o texto antes de ser publicado um direito da fonte mas que profissionalmente como se fosse um tipo de censura sobre o trabalho A orienta
84. Escoteiro e fundamentado nos Princ pios do Movimento Escoteiro dividido em etapas chamadas Ramos e composto p r um conjunto de atividades e conhecimentos que o jovem desenvolve e que resultaram em experi ncias educativas que contribuem para o crescimento pessoal o aumento da autonomia e capacidade de assumir responsabilidades Objetivando a melhoria da qualidade de inclus o social e cultural dos jovens o GEMAN planeja suas atividades com base num de seus objetivos que fazer a inclus o de pessoas com necessidades educacionais especiais no nosso dia a dia em parceria com institui es como a ADEFERN Associa o dos Deficientes do Rio Grande do Norte e a Associa o dos Surdos contribuindo assim com a miss o social do CEFET RN 1 Introdu o O escotismo um movimento feito para os jovens com a participa o de adultos volunt rios e reconhecido pelo MEC atrav s do Decreto Lei n 8 828 de 24 de janeiro de 1946 como uma institui o de educa o extra escolar O Escotismo atua no desenvolvimento integral do ser humano e com a educa o permanente dos jovens como complemento familiar escolar e de outras institui es Seu prop sito contribuir para que o jovem assuma seu pr prio desenvolvimento especialmente do car ter na educa o no lazer e na socializando de crian as e jovens atrav s de atividades fixas e variadas que contribuem para a conquista dos objetivos educativos de maneira paulatina sequencial e cumulativ
85. FET ent o a exclus o n o s com as pessoas portadoras de defici ncia a exclus o da sociedade O nosso problema maior s vezes n o nem receber os alunos na escola mant los na escola independente da condi o que ele tenha se ele n o tiver condi o financeira para vir escola ele abandona porque tem que trabalhar para sustentar sua fam lia ent o na primeira oportunidade que ele tem de arrumar um emprego ele faz a op o abandona a escola ou sobrevivo ou estudo Vivemos num Pa s em que as pessoas morrem na fila do hospital ainda assim imaginem como trabalhar essa quest o da inclus o oportunizar o acesso educa o para todos esses grupos sociais se nem aqueles que t m oportunidade de cursar as oito s ries do ensino fundamental passam para o ensino m dio e vejam a dist ncia que n s ficamos tamb m desses alunos na maioria dos CEFETS o ensino t cnico oferecido para quem j possui o ensino m dio Corremos o risco de formar professores e se a escola n o se modificar na sua postura n o termos por muito tempo nenhum aluno para atender porque quantos alunos temos hoje com o ensino m dio j conclu do para ingressar em um curso t cnico O n mero de pessoas portadoras de defici ncia e dificuldade de aprendizagem que n o chegam a concluir o ensino m dio t o grande que fica dif cil at de ter clientela A minha esperan a que como esse movimento de inclus o veio como uma exig ncia d
86. Governo federal No s culo XX o n mero de escolas para deficientes auditivos aumentou assim como o aprimoramento do tratamento dispensado a esta camada social garantindo assim o direito de todos educa o e contribuindo para a integra o destes em escolas regulares Com o objetivo de disponibilizar um meio onde a crian a portadora de defici ncia auditiva bem como a sociedade em geral possa ter acesso a um vocabul rio cotidiano este trabalho traz uma diversidade de palavras cotidianas ilustradas atrav s de figuras animadas gifs e a utiliza o da simbologia SignWriting 94 Este trabalho tamb m visa despertar uma maior preocupa o com os Portadores de Necessidades Especiais no Centro Federal de Educa o Tecnol gica da Para ba o CEFET PB onde possam ser criados incentivos na elabora o de projetos eventos e pesquisas que favore am os portadores de defici ncias 3 O Biling ismo considerado bil ng e aquele que fala com facilidade duas l nguas embora revele maior performance quanto a l ngua materna Os deficientes auditivos est o atualmente em situa o social de biling ismo ou seja tanto utilizam a l ngua de sinais como a l ngua oral ou l ngua portuguesa Utilizando a l ngua oral e a de sinais o deficiente auditivo desenvolve melhor a capacidade cognitiva e intelectual atrav s da capacidade visual Enquanto crian as o deficiente pode aprender facilmente as duas l nguas j que segund
87. Jos UNED SJ from a historical institutional case study For such it was set an approach between Professional Education in a critical perspective and Deaf Studies in Education having as the convergent point the power relation in professional education environment 115 XX ESCOTISMO E NECESSIDADES ESPECIAIS UMA EXPERI NCIA DE INCLUS O SOCIAL Autora Maria Soares de Mac do CEFET RN mariasoares Qcefetrn br Resumo O Grupo Escoteiro do Mar Art fices N uticos GEMAN parte integrante da Uni o dos Escoteiros do Brasil UEB desenvolve atividades fixas e variadas objetivando o desenvolvimento integral do ser humano atrav s da educa o permanente dos jovens contribuindo para que os mesmos assumam seu pr prio desenvolvimento especialmente do car ter ajudando os a realizar suas plenas potencialidades f sicas intelectuais sociais afetivas e espirituais como cidad os respons veis participantes e teis em suas comunidades O GEMAN portanto procura satisfazer as necessidades educacionais de cada jovem na medida em que estas se apresentam enquanto continua estimulando o desenvolvimento em todas as reas admitindo que cada pessoa tem diferentes potencialidades e por isto procura ajudar cada jovem inclusive os com necessidades especiais a desenvolver ao m ximo suas habilidades ou seja fazer o melhor poss vel As atividades realizadas t m como base o Projeto Educativo da UEB que aplicado de acordo com o M todo
88. MINIST RIO DA EDUCA O Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Departamento de Pol ticas e Articula o Institucional Coordena o Geral de Supervis o da Gest o das Institui es Federais de Educa o Profissional e Tecnol gica Educa o Tecnologia e Profissionaliza o para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais Bras lia DF Fevereiro de 2006 Fernando Haddad Ministro da Educa o Eliezer Pacheco Secret rio de Educa o Profissional e Tecnol gica SETEC Cl udia Dutra Secret ria de Educa o Especial SEESP Jaqueline Moll Diretora de Pol ticas e Articula o Institucional DPAI Gleisson Cardoso Rubin Coordenador Geral de Supervis o da Gest o das Institui es Federais de Educa o Profissional e Tecnol gica CGSIFEP C ndida Emanuela de Jesus Franclin Costa do Nascimento Eduardo Josimar das Neves Alves Maria de Nazar B de Oliveira Grupo Gestor Central do Programa TEC NEP APRESENTA O O Semin rio Nacional Educa o Tecnologia e Profissionaliza o para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais Programa TEC NEP foi direcionado s Institui es da Rede Federal de Educa o Tecnol gica Sistema S institui es privadas e associa es voltadas para essa clientela e em seu palco houve discuss es sobre condi es de acesso perman ncia e sa da com sucesso de alunos com necessidades educacionais especiais em curso de forma
89. NES tem aqueles objetivos que eu mostrei e a fun o de articular pessoas e institui es por isso a import ncia das parcerias O NAPINE desenvolve a es de implanta o e implementa o do TEC NEP no mbito da Institui o Ele envolve soci logos psic logos supervisores orientadores educacionais assistentes sociais todos os profissionais que est o dentro das nossas escolas S listei esses mas quem n o se sentiu contemplado por favor sinta se 13 agora Todos os profissionais das Institui es Federais de Educa o Profissional e Tecnol gica s o membros natos do NAPNESs bastou estar l dentro para poder fazer parte do N cleo de Apoio Pessoa com Necessidades Especiais O objetivo principal do NAPNEs criar cultura de educa o para conviv ncia aceita o da adversidade para elimina o das barreiras arquitet nicas atitudinais e educacionais Enfim n s que somos membros do NAPNE temos a fun o primeira de brigar lutar valorizar a educa o inclusiva e fortalec la tamb m Para fazer isso temos tr s tipos de a es que podemos pensar a curto m dio e longo prazo Em curto prazo a maioria j executou Acho que fundamental mapear essa demanda em potencial que est fora das nossas institui es Depois mapear a demanda real desses alunos que est o dentro das nossas institui es S o dois dados importantes quem pode chegar e quem j est Mapear a demanda de profissionais com necessida
90. Nordeste do Programa TEC NEP Prof Narla Sathler Musse Boa tarde a todos Sejam bem vindos Apresentaremos nesta tarde o Painel cujo tema A es Ministeriais de Inclus o Alternativas em Constru o A inclus o tem sido alvo da aten o de todos at a Campanha da Fraternidade do Ano 2005 relacionada inclus o os meios de comunica o principalmente a Rede Globo de Televis o t m trabalhado na divulga o dessa quest o Temos que cuidar para que n o seja apenas um 45 modismo que normalmente passa r pido e aproveitarmos esse momento em que as aten es se voltam para o tema Passo a palavra ao Sr Renato Boareto Gerente de Integra o de Pol ticas da Mobilidade Minist rio das Cidades Sr Renato Boareto Boa tarde a todos Agrade o o convite Realizamos essa semana no Minist rio das Cidades uma oficina de atualiza o profissional sobre as Leis de Acessibilidade existentes no Brasil O Minist rio das Cidades foi criado em 2003 e tem quatro Secretarias Secretaria Nacional de Habita o Secretaria de Saneamento Ambiental Secretaria de Programas Urbanos e a Secretaria de Mobilidade Urbana Na Secretaria de Mobilidade Urbana que estamos tendo a oportunidade de desenvolver o Programa Brasil Acess vel que vem bem de encontro ao segundo item do Tema que abordamos nesse Painel Alternativas em Constru o Esse o esp rito do trabalho que estamos desenvolvendo no Minist ri
91. P que vai ter a oportunidade de falar sobre acessibilidade que um tema important ssimo para inclus o Prof M nica Coeli Mesquita 61 Bom dia a todos um prazer estar aqui com o intuito de passar para voc s um pouco da nossa experi ncia na vontade de construir acessibilidade na nossa escola Quando temos a vontade quando acreditamos vamos abrindo caminhos contagiando e conquistando Esse trabalho come ou na nossa escola em 2002 no momento das parcerias feitas com a SETEC e com a SEESP n o t nhamos nenhum trabalho sistematizado de inclus o na nossa escola T nhamos recebido alguns deficientes mas que passaram anonimamente por l A primeira coisa que fizemos foi buscar conhecer como que Castanhal no Par atendia os deficientes e encontramos uma realidade fragmentada nesse atendimento sem articula o A primeira coisa que fizemos foi congregar todos no nosso N cleo a Prefeitura a APAE a Pol cia Militar atrav s da equoterapia e a Associa o de Deficiente O nosso N cleo foi criado com todas essas pessoas al m dos servidores da nossa escola Acredit vamos que o N cleo deveria ter a participa o de todos e a escola para ser um foco de a es ela tinha que estar junto com a comunidade Levamos para dentro da nossa escola um representante da Associa o de Deficientes para trabalhar como nosso secret rio O Eliez r adorou A partir da conviv ncia com ele come amos a construir nosso trabalho Ele
92. Painel farei apenas en passant algumas r pidas considera es Passo agora a analisar as duas vias de solu o questionadas Tentarei muito mais como reflex o do que trazer verdades reveladas fazer ressoar no Plen rio um convite para construir outras contribui es e qui incentivar a es que possam trazer aperfei oamentos em nossas pr ticas institucionais Come o ent o por buscar revisar os aspectos contidos nessas duas vias de solu o Na primeira via de solu o apresentada cabe identificar inicialmente o que vem a ser reserva de cotas Sabemos que reserva de cotas uma a o afirmativa entendendo a o afirmativa como oferecer a determinado grupo de pessoas um tratamento diferenciado para compensar as desvantagens devido a sua situa o de discrimina o e exclus o a fixar reserva de vagas nos exames vestibulares das IFETS No caso o proposto como reserva de vagas est voltado ao seguimento de candidatos com necessidades educacionais especiais logicamente chamo a aten o de todos que essa 25 medida adotada na cren a de que reduzir a desigualdade na competi o pelas vagas desse seguimento e os demais concorrentes ao exame vestibular Entendendo tamb m que a proposta de reserva de cotas deva ser entendida como uma medida provis ria isto para atender momentaneamente a demanda de acesso aos cursos do ensino t cnico e tecnol gico dos candidatos com necessidades especiais A segunda via
93. RN Maria Cristina Cavalcanti mariacristina Dcefetrn br CEFET RN Valdenildo Pedro da Silva valdenildo cefetrn br CEFET RN O Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Rio Grande do Norte CEFET RN dentre a sua fun o social tem o papel de desenvolver e ou promover a extens o de a es educacionais junto comunidade Assim sendo a extens o constitui uma de suas responsabilidades sociais Pautado por essa fun o social um grupo de professores de geografia e geologia voltados para o processo de inclus o ir o desenvolver um projeto de extens o em parceria com professores de f sica intitulado Forma o continuada de docentes para um sistema educativo inclusivo O projeto visa promover a educa o continuada para um sistema inclusivo envolvendo educadores de Geografia e de F sica do Ensino Fundamental e M dio da rede p blica municipal e estadual do RN A implementa o desse projeto visa tamb m integrar os alunos das licenciaturas junto aos espa os de sala de aula do p blico alvo educadores e equipe t cnico pedag gica das escolas objetivando a pesquisa na constru o de espa os para o desenvolvimento de suas pesquisas e atividades de pr tica profissional em ambiente inclusivo O desenvolvimento de material did tico t ctil surgiu do contato com alunos cegos do IERC RN Instituto de Educa o e Reabilita o de Cegos do Rio Grande do Norte que est o inseridos na rede regular de ensino do estado onde
94. a bastante interessante e de certa forma muito atual porque nos ltimos cinco anos temos visto muitas a es pelo menos de divulga o de trabalho de inclus o na televis o n o s atrav s dos telejornais em revistas em jornais impressos internet mas 69 tamb m e principalmente nas telenovelas V rias emissoras t m trabalhado com o tema mas o carro chefe a Rede Globo As novelas da Rede Globo t m trabalhado muito nos ltimos anos a quest o da merchandising social Uma colega minha est fazendo mestrado na Universidade Federal Fluminense no Rio de Janeiro e o tema da sua disserta o exatamente sobre isso Ela est trabalhando com a novela Mulheres Apaixonadas e est usando como objeto de estudo porque ela fez um levantamento e essa novela foi uma das que mais usou o merchandising social em termos de quantidade de temas abordados e de diversidade de temas abordados A novela Am rica tamb m trabalhou o merchandising social em alguns aspectos A quest o das telenovelas pol mica porque muita gente considera como instrumento alienante outras pessoas dizem que s o instrumentos que n o tem uma efic cia em termos de transmiss o de mensagem e uma s rie de outras cr ticas O que n o podemos negar a quest o do alcance que elas t m e do poder de influ ncia que elas exercem junto popula o Se elas t m toda essa for a porque n o se tirar proveito positivo em rela o a isso Porque n
95. a o Fazendo uma r pida abordagem sobre essa tese S o Paulo uma cidade que tem cerca de 30 milh es de viagens di rias que significa deslocamento de um ponto a outro sendo que 1 3 desses deslocamentos s o realizados de nibus 1 3 s o realizados a p e 1 3 s o realizados de autom vel individual S o Paulo uma cidade que tem cerca de 10 milh es de pessoas s na regi o do Munic pio e esses 10 milh es de pessoas tamb m andam a p pela cidade 49 Tive a oportunidade de trabalhar na revis o da Norma 9050 da ABNT que da revis o de acessibilidade e encontrar alguns dos obst culos que encontramos no cotidiano das cidades Deve se destacar a privatiza o da ABNT que do ponto de vista t cnico e tecnol gico foi um retrocesso no Pa s isso deve ser colocado em discuss o porque n o temos mais o espa o da norma da normativa para indicar as melhores pr ticas a se realizar na cidade a se realizar nos edif cios a se realizar nos equipamentos urbanos que temos que fazer para as pessoas O Minist rio dos Transportes at o Governo passado envolvia essa quest o o Sr Renato Buareto colocou que a acessibilidade e do transporte urbano Felizmente foi criado o Minist rio das Cidades e este tem implementado pol ticas de acessibilidade e de inclus o nas reas urbanas ent o n s separamos o transporte urbano do transporte de longo curso do transporte intermunicipal transporte de cargas Esse foi um grande acert
96. a o do Sistema de Transporte Acess vel e o caderno seis sobre Munic pios Realiza o de Semin rios tivemos essa semana a Oficina de Adequa o Profissional em 2006 teremos pelo menos cinco grandes oficinas regionais de capacita o de engenheiros e arquitetos das Prefeituras Edi o de normas e diretrizes naquilo que de compet ncia do nosso Minist rio 48 Realiza o de pesquisas fizemos um levantamento em todos os 437 Munic pios acima de 60 000 habitantes no Brasil para conhecer transporte acess vel Reimplanta o de banco de dados Fomento implanta o de programas municipais Cria o de novas fontes de financiamento Liberamos em agosto de 2005 trezentos milh es de reais para os Munic pios acima de 100 mil habitantes implantar em obras de acessibilidade Divulga o e preven o das boas pr ticas Foram definidas pelo menos tr s etapas em que est o os munic pios brasileiros hoje Ades o ao Programa realiza o de um diagn stico capacita o e elabora o de um plano de interven o e a interven o O Minist rio das Cidades tem possibilidade de financiar experi ncias e projetos de acessibilidade aos Munic pios Fatores que consideramos na implementa o dessa pol tica diversidade local em termos de porte do Munic pio or amento a incid ncia de defici ncia tipo de defici ncia n vel de conhecimento a organiza o social porque sabemos que onde voc tem contr
97. a Av Glaycon de Paiva 2496 Pricum Boa Vista RR CEP 69303 340 Telefone 95 626 4929 Fax 95 626 5140 626 5540 E mail SANTA CATARINA Juarez Pontes Av Mauro Ramos 950 Centro Florian polis SC CEP 88020 300 Fone 48 221 0500 Fax 48 224 0727 E mail cefetsc Drct sc br S O PAULO Rua Pedro Vicente 625 Canind S o Paulo SP CEP 01109 010 Fone 11 3328 0563 3328 0592 Fax 11 229 3650 E mail SERGIPE Isa Regina Av Eng Gentil Tavares da Mota 1166 Get lio Vargas Aracaju SE CEP 49055 260 Fone 79 214 5884 Fax 79 214 3790 E mail etfseDinfonet com br ESCOLAS AGROT CNICAS FEDERAIS BARBACENA MINAS GERAIS Leila Maria Pereira Rua Monsenhor Jos Augusto 204 S o Jos Barbacena MG CEP 36205 018 139 Telefone 32 3693 8600 Fax 32 3693 8614 E mail dap Deafb org br CASTANHAL M nica Coeli Mesquita Rodovia BR 316 Km 63 Saudade Castanhal PA CEP 68740 970 Telefone 91 3721 1196 3721 2529 3721 2089 37213005 Fax 91 3721 2685 E mail gabinete Deafc pa gov br CERES GO Mirian L cia Reis Macedo Rodovia GO 154 Km 03 Zona Rural Ceres GO CEP 76300 000 Fone 62 323 2900 Fax 62 323 2900 E mail eafcedg dioll com br mirianloren dhotmail com IGUAT CEAR Lucineide Torres Rodovia Iguat V rzea Alegre Km 05 Vila Cajazeiras Zona Rural Iguat CE CEP 63500 000 Fone 88 582 1000 582 0987 Fax 88 582 0868 E mail eaf gabinete
98. a Nos primeiros encontros procurou se obter informa es que auxiliassem na organiza o do programa Seguiu se um protocolo adaptado nossa realidade onde constam as defasagens em rela o mobilidade articular falta de equil brio lateralidade e direcionalidade n o estabelecida falta de resist ncia f sica amplitude da marcha ao t nus muscular insuficiente ou em excesso e postura inadequada No in cio do programa trabalhamos de forma generalizada mas agora estamos atendendo quase que individualmente procurando respeitar as especificidades e necessidades de cada um Alguns aspectos continuam a ser trabalhados com todos RESULTADOS A cada encontro temos um feedback das atividades desenvolvidas anteriormente Os resultados at o momento s o positivos para n s e para os participantes O aumento do n mero de alunos o prazer que os mesmos demonstram em realizar as atividades e a melhoria significativa nas limita es inicialmente apresentadas mostram nos 100 que o caminho a ser trilhado esse As dificuldades a serem superadas dizem respeito a uma maior participa o da fam lia em encaminhar aqueles que precisam e da sociedade em respeit los como cidad os adequando os espa os existentes BIBLIOGRAFIA Mosquera Carlos Educa o f sica para Deficientes Visuais RJ Sprint 2000 MEC Curso de Capacita o de Profs Multiplicadores em Educa o F sica Adaptada Bras lia SEESP 2002
99. a ajudando os a realizar suas plenas potencialidades f sicas intelectuais sociais afetivas e espirituais como cidad os respons veis participantes e teis em suas comunidades Atualmente com mais de 30 milh es de membros ativos o Escotismo desde sua funda o h quase um s culo atr s por iniciativa de volunt rios adultos de alguns grupos de 116 escoteiros ingressaram no movimento escoteiro pessoas com necessidades educacionais especiais mas s a partir de 1988 por ocasi o da Confer ncia Mundial do Movimento Escoteiro foi recomendado aos grupos escoteiros a reverem suas programa es a fim de contemplar as necessidades educacionais especiais de todos os jovens que manifestassem interesse para tal O Movimento Escoteiro portanto procura satisfazer as necessidades educacionais de cada jovem na medida em que estas se apresentam enquanto continua estimulando o desenvolvimento em todas as reas admitindo que cada pessoa tem diferentes potencialidades e por isto procura ajudar cada jovem inclusive os com necessidades especiais a desenvolver ao m ximo suas habilidades ou seja fazer o melhor poss vel 2 Justificativa O modelo educacional do CEFET RN denota a sua miss o que a de formar o trabalhador cidad o preparando o para atuar no processo produtivo e participar criticamente das transforma es sociais e foi essa preocupa o em interagir com a sociedade da qual faz parte que fez com que a institui
100. a Brasileira de Sinais para surdos Al m disso estes alunos contam com um acr scimo no tempo para a realiza o da prova A reserva de vagas para acesso desta clientela j tem sido adotada por institui es como CEFET BA e CEFET SE Como o tema de reserva de vagas para qualquer grupo de pessoas um assunto que gera pol mica o CEFET RN atrav s de seu n cleo de inclus o e os alunos das licenciaturas de f sica turma 6 73 2005 e geografia 6 74 2005 realizou uma pesquisa de opini o na comunidade escolar com o intuito de subsidiar a solicita o de reservas de vagas nos exames de acesso a institui o no ano de 2006 A pesquisa foi realizada entre os servidores professores e t cnicos administrativos alunos e gestores entre os meses de maio e junho de 2005 A divulga o da pesquisa foi realizada atrav s da p gina eletr nica da escola nas reuni es pedag gicas e atrav s dos l deres de classe Foram enviados 617 correios eletr nicos para os servidores em dois momentos No primeiro somente 15 pessoas responderam Em um segundo momento houve uma maior contribui o com retorno de 72 representando no final 12 do universo de servidores Entre os 3800 alunos matriculados foram pesquisados 259 em diferentes cursos representando 6 do total E entre os 14 gestores foram entrevistados 12 representando 86 do total Em todos os segmentos entrevistados cerca de 18 tem pessoas com defici ncia na fam lia Quanto reserva de vaga
101. a dia no CONADE essa Pol tica e outra coisa vermos efetivamente exemplos concretos de como poss vel incluir poss vel assegurar a pessoas com defici ncia os direitos que lhes s o garantidos 64 Tudo o que fazemos hoje decorre das conquistas do seguimento das pessoas com defici ncia conseguiu e fez valer como artigos de lei ou seja tudo isso que temos hoje decorre de uma legisla o muito abrangente de prote o da pessoa com defici ncia que j lhe assegura n o somente uma mera previs o de que ela deva ser inclu da que ela deva ser respeitada mas uma legisla o que hoje j especifica inclusive quais s o esses direitos Ent o humanamente imposs vel falarmos hoje dos direitos da pessoa com defici ncia falarmos de acessibilidade se n o lembrarmos que foi exatamente como resultado da luta dessas pessoas da luta desse seguimento que esses direitos acabaram sendo assegurados muito importante que os Senhores e as Senhoras conhe am pelo menos cinco Instrumentos Legais de fundamental import ncia para o seu trabalho no dia a dia no que diz respeito acessibilidade no que diz respeito inclus o da pessoa com defici ncia Temos primeiramente a Lei 7853 de 1989 foi a primeira Lei que veio depois da Constitui o Federal de 1988 Essa Lei veio dispondo sobre esse apoio a pessoas com defici ncia e prevendo a sua integra o social Podemos ver que as pessoas demoraram para come ar a perceber
102. a e de crescimento pessoal disponibiliza a esta clientela cursos profissionalizante de n vel b sico n vel t cnico tecnol gico e licenciaturas tendo como base o princ pio de igualdade e oportunidade a partir da participa o de todos no processo ensino aprendizagem e das potencialidades laborativas individuais OBJETIVO Oportunizar aos Portadores de Necessidades Educativas Especiais forma o profissional adequada para o exerc cio da cidadania e coloca o no mercado de produ o METODOLOGIA O CEFET PI iniciou um trabalho de sensibiliza o e instituiu o N cleo de Apoio ao Portador de Necessidades Educativas Especiais NAPNE que constitu do por Educadores da 113 pr pria Institui o que trabalham articuladamente com as institui es que prestam atendimento aos PNEs O NAPNE atrav s de um cadastro conhece as necessidades e aptid es dos candidatos e oferece cursos de n vel b sico que satisfa a a demanda O controle pedag gico dos cursos de extens o e o acompanhamento dos alunos dos cursos regulares do CEFET PI s o realizados de forma sistematizada RESULTADOS ALCAN ADOS De 2001 a outubro de 2005 o NAPNE capacitou 499 PNE destes 195 foram encaminhados ao mercado de trabalho e 90 trabalham atualmente como aut nomos Atualmente est sendo realizado o curso de Inform tica B sica Intermedi rio Modelagem Pintura em Tela e Bijuterias O CEFET PI hoje conta com uma Resolu o administrativa discipli
103. a import ncia de assegurar esses direitos pessoa com defici ncia Essa lei viria a ser regulamentada somente dez anos depois por interm dio do Decreto 3298 eu diria que foi mais do que a Lei o Decreto 3298 de 1999 que realmente serviu de marco inicial de ponto de partida para que o gestor p blico se visse obrigado a garantir a acessibilidade s pessoas com defici ncia E exatamente no Decreto 3298 que n s vamos achar normas claras no que diz respeito por exemplo ao acesso educa o Muito do que o Minist rio da Cultura realiza hoje e ele tamb m um dos rg os Governamentais integrantes do CONADE vem do Decreto 3298 Depois do Decreto 3 298 tivemos duas Leis muito importantes a 1048 de 2000 que definiu o atendimento priorit rio n o s pessoa com defici ncia mas s gestantes e outras pessoas com mobilidade reduzida por exemplo A Lei 1098 de 2000 essa Lei estabeleceu a quest o da acessibilidade que viria a ser complementada pelo Decreto 5296 de 2004 Estou fazendo refer ncia essa legisla o porque talvez um ou outro queira anotar porque muito importante depois consultar essas leis e esse decretos para que entenda de onde vem a fundamenta o jur dica para o seu trabalho que muitas vezes temos a pretens o de desenvolver um determinado trabalho desenvolvemos uma determinada atividade e n o encontramos o respaldo a acolhida merecida e se nos voltarmos a esse legisla o com certeza nela encontra
104. a o braile tem em determinada li o uma sala de aula com v rios alunos alguns uniformizados outros n o com uma luminosidade baixa com quadro negro enfim quando voc s forem transcrever esse livre para o braile precisam tirar desta figura apenas o que for representativo para o conte do que voc s estiverem ministrando naquele momento Se voc s v o trabalhar com apostila e nela tem um gr fico estat stico Esse gr fico estat stico come a dando a popula o do Munic pio depois do Estado depois do Pa s e come a a mostrar o crescimento populacional a cada censo O que importante nesse conte do que voc s est o dando o crescimento demogr fico o crescimento demogr fico em fun o do alto ndice de natalidade Quando forem transcrever isso para o sistema braile esses dados t m que ser informados medida que o conte do que voc s estejam ministrando naquele momento Esse o segundo aspecto Procurar adequar o material instrucional que t m em m os aos conte dos ministrados Se voc est numa aula de zoologia e quer mostrar aspectos diferenciados dos animais selvagens passa um v deo e mostra o le o a girafa o rinoceronte os seus alunos est o vendo mas os alunos cegos ou de baixa vis o que n o v em a tela Voc precisa ter consci ncia de que o aluno cego vai chegar ao mesmo conceito que o aluno vidente s que por outros caminhos por uma via muito mais anal gica Terceiro aspecto a quest
105. a parte de programa o visual dos ve culos preciso ter muita agilidade e desenvoltura na condu o dos trabalhos preciso ter um bom conhecimento de inform tica preciso ter um timo conhecimento da l ngua portuguesa e uma excelente reda o mas sempre vemos escorreg es gramaticais Quando no r dio ou na TV eles passam mais desapercebidos mas quando numa revista ou num jornal o erro salta aos olhos preciso que o jornalista tenha boas fontes de informa o Por exemplo uma escola que desenvolve um trabalho de inclus o social mas o jornalista para fazer a mat ria n o pode trabalhar s com as informa es da escola ele tem que fazer um levantamento da realidade daquela comunidade na qual a escola est inserida para fazer uma contextualiza o dessa escola e o papel que ela tem nessa comunidade o jornalista precisa fazer o levantamento de dados oficiais sobre o assunto ent o ele precisa ter v rias fontes de informa o para garantir uma boa produ o da not cia O jornalista precisa ter um bom relacionamento tanto no ambiente de trabalho quanto fora dele para que ele seja aceito como uma possibilidade de divulga o de informa es tamb m O jornalista precisa estar sempre atualizado com o que acontece e isso dif cil porque temos dezenas de telejornais dezenas de programas de r dio dezenas de jornais impressos dezenas de sites O profissional precisa aprender a separar quais s o as informa
106. a sociedade para dentro da escola O legislador 36 sofrendo a press o social cria Leis para respaldar aquele desejo da sociedade mas as leis s o f ceis de serem dribladas Todas as escolas p blicas ou privadas obrigatoriamente ter o que oferecer cursos de qualifica o profissional A escola particular quando oferece cobra A clientela j carente e para l n o vai Na escola p blica em fun o das pol ticas que est o definidas em rela o divis o do or amento o aluno do CEFET n o contado dessa forma o CEFET abre vaga para o curso t cnico do ensino m dio pois esse contado o or amento dividido em fun o do n mero de alunos que o CEFET atende se o aluno de qualifica o profissional n o contado na distribui o de recursos ele utiliza recursos professor material laborat rio n o podemos tamb m crucificar os dirigentes dos CEFETS eles tamb m t m que sobreviver pois a verba curta Nas escolas que tem uma gest o participativa o diretor escuta os professores na hora de distribuir os recursos e eles dizem temos tantos alunos no curso t cnico tantos no tecn logo tantos no ensino m dio a divis o do recurso passa por aqui Ningu m fala nos cursos de qualifica o profissional Para manter uma turma de pessoas com defici ncia num CEFET ou numa escola t cnica quem banca a escola Recentemente come amos a apresentar alguns projetos espec ficos para essa clientela e come amos a rec
107. a tudo onde se tem o encontro de diversas culturas o local adequado para a quest o da inclus o Isso implica em revis o de valores sobre o outro rever a quest o do respeito s diferen as implica em admitir que existem diversas formas de percep o de sentimentos de ser de estar de permanecer de fazer Implica no exerc cio do princ pio fundamental para constru o de uma perspectiva inclusiva na educa o e na sociedade o princ pio da alteridade Pensar o aluno com todas as suas necessidades repens lo como homem com potenciais ignorados e surpreendentes Finalizo com uma fala do Boaventura da Silva Temos o direito a sermos iguais quando a diferen a nos inferioriza e temos o direito a sermos diferentes quando a igualdade nos descaracteriza Nossa tarefa n o f cil j fizemos muita coisa mas temos muito mais a fazer 16 Estamos todos de parab ns pelo simples fato de estarmos aqui batalhando pela inclus o buscando novos conhecimentos isso denota que todos n s acreditamos na inclus o Obrigada pela aten o de voc s Bom trabalho para todos n s nesses dias que ainda temos pela frente PAIN IS 1 Painel Pol ticas P blicas para uma Educa o Profissional e Tecnol gica Inclusiva Senhoras e Senhores boa tarde Damos in cio ao 1 Painel do Semin rio com o tema Pol ticas P blicas para uma Educa o Profissional e Tecnol gica Inclusiva Painelistas Ivone Maria
108. ada que n o tem um hist rico pol tico e n o tem uma vida de engajamento de repente se elege Presidente ou Governador Prefeito ou Deputado ou Senador Est a mais uma demonstra o da necessidade da comunica o para a quest o das elei es e a for a que os meios de comunica o tem Os meios de comunica o s o necess rios tamb m para denunciar O ano de 2005 est sendo muito dif cil para o Brasil em v rios aspectos mas uma coisa que n o se pode negar que os meios de comunica o embora possamos ter algumas ressalvas t m nesse processo de esc ndalo pol tico em que o Pa s vive hoje um papel muito importante Atrav s dos meios de comunica o que podemos ter acesso a todas as informa es e n o s saber o que est acontecendo mas acompanhar o desenrolar das coisas se vai acabar em pizza se vai acabar em cassa o e partir disso estabelecer um ju zo de valor a respeito e tomar uma decis o como cidad o Apesar do que pode estar acontecendo ou n o a quest o de termos essa liberdade e esse acesso a informa o fundamental n o s para esc ndalo pol tico mas para situa es como o assassinato da mission ria americana no Estado do Par o massacre de trabalhadores em Eldorado do Caraj s e uma s rie de outras coisas H algumas d cadas atr s n o t nhamos esse acesso informa o que temos hoje Esse acesso informa o n o se d s por conta dos ve culos chamados oficiais atrav s
109. adas por jovens visando melhorar a realidade por meio do servi o volunt rio O Dia Global tamb m estimula novas gera es de jovens e amplia a discuss o na sociedade sobre as formas de resolver seus problemas A a o inicial de INCLUS O SOCIAL dos Portadores de Necessidades Especiais foi planejada com base num dos objetivos do GEMAN que fazer a inclus o de pessoas com necessidades educacionais especiais no nosso dia a dia coordenada pela Diretoria Executiva do GEMAN e acompanhada pela Psic loga e pela Assistente Social da ADEFERN Associa o dos Deficientes do Rio Grande do Norte e pela Presidente da Associa o dos Surdos 119 As atividades se desenvolveram sem nenhuma dificuldade no Bosque do CEFET RN onde participaram 58 volunt rios associados sendo 38 crian as menores de 13 anos 12 jovens 13 a 26 anos e 8 adultos maiores de 27 anos e 25 deficientes com defici ncia mental f sica auditiva visual autista com dificuldades de aprendizagem hiperativos S ndrome de Dawn e Distrofia Miot nica acompanhados de seus familiares pai ou m e e at irm os atingindo assim nosso objetivo visto que v rios deficientes reservaram vagas para ingresso imediato no GEMAN 4 5 Do ingresso De acordo com o item do artigo 22 do Estatuto Social reza que para integrar o GEMAN a pessoa precisa ser capaz de exercer direitos e assumir obriga es No Regimento Interno o artigo 127 orienta que os membros juvenis com necessidades
110. aldade nas Diferen as a interface com a educa o profissional estamos come ando um di logo interno com a educa o profissional porque diferente de voc s n o temos os CEFETS ent o a nossa iniciativa articular com a educa o profissional do DF para que os nossos alunos com necessidades especiais inclu dos nas classes comuns j frequentam os cursos t cnicos e n o apenas os cursos b sicos Temos alunos inseridos nos cursos de acordo com os interesses deles O desafio com rela o aos alunos que est o nas classes especiais ou seja os deficientes mentais que tem um grau de comprometimento mais acentuado e que n o conseguem um n vel de escolariza o compat vel com o exigido pelas institui es que oferecem educa o profissional Estamos trabalhando no sentido de que as oficinas pedag gicas protegidas possam fazer uma interface com a educa o profissional nos cursos b sicos e tamb m trabalhamos com as nossas conveniadas Temos tr s conveniadas que trabalham conosco na profissionaliza o a APAE aqui no DF s cuida da profissionaliza o e da inser o no mercado de trabalho A PADA que uma Associa o na rea da Defici ncia Auditiva que prepara e coloca no mercado de trabalho e o IPC Instituto Cultural Profissionalizante que tamb m faz a prepara o e coloca o no mercado de trabalho Esse tem sido um dos nossos grandes desafios para a inclus o no Distrito Federal fazer a transi o d
111. almente e s vezes a verdade do dono do jornal ou de quem est passando a informa o e n o a verdade concreta como as pessoas deveriam saber O jornalista tem que ter o compromisso de informar de uma forma imparcial opini o p blica e mostrando ngulos diferentes como j vimos Dessa forma ele estaria contribuindo para uma sociedade mais justa e desenvolvida em v rios aspectos pois para muitos jovens que v o entrar na Universidade para fazer o curso muitos ainda t m esse glamour uma vis o cor de rosa do curso e na pr tica n o bem assim A realidade profissional do mercado bem diferente Ela n o completamente negativa ela tem espa os muito bons ainda N o podemos negar o poder de mobiliza o da m dia que muito grande Que a m dia conseguiu grandes conquistas para a sociedade como um todo ao longo da sua exist ncia 76 Se o sistema est estabelecido e as coisas est o acontecendo como vamos achar brechas para buscar alternativas Existem formas de se lutar contra o mercantilismo contra a quest o do mercado que trabalha a not cia como um produto para que se ache brechas Uma das formas s o os meios de comunica o independentes um deles a internet Podemos tirar proveito da quest o de que hoje em dia o tema responsabilidade social est sendo muito divulgado nos meios de comunica o ele est tendo muito espa o Sabemos que em alguns casos as iniciativas s o muito assistencialista
112. am dentro da institui o a vis o mais sist mica de um atendimento a uma outra a o Isso gratificante Tivemos uma apresenta o de como receber ex presidi rios Na nossa escola tamb m temos esse trabalho o nome ALBERGADO fazemos a ressocializa o uma vez que a Secret ria de Estado n o tem essa condi o e n s fechamos um conv nio para receber os albergados e dar a oportunidade da acessibilidade ao mundo do trabalho porque a sociedade vira as costas para os ex presidi rios O Programa TEC NEP tamb m est atendendo essas pessoas dando condi es para que eles voltem ao mercado de trabalho com o aval da escola de que eles passaram por l fazendo a ressocializa o Agradecemos a todos e abrimos espa o para os debates Palestra Responsabilidade Social O Papel da M dia na Promo o da Inclus o Palestrante Orlando Gon alves J nior Assessor de Comunica o Social do Minist rio da Educa o Boa tarde a todos Gostaria de dar os parab ns organiza o desse evento pelo desenvolvimento desse trabalho que muito importante e fa o votos que ele sirva de est mulo para outros trabalhos como esse n o s em termos de continuidade mas em termos de expans o tamb m para que possamos ter outros Semin rios como esse Gostaria de agradecer o convite para que eu estivesse aqui com voc s nessa conversa e compartilhar alguns pontos de vista trocar algumas experi ncias e informa es O tem
113. ante do CONADEE n o poderia ser diferente mas da a import ncia de preparar a escola para receber essas pessoas A quest o da educa o inclusiva h muito vem sendo discutida pelo CONADEE realmente uma quest o pol mica uma quest o que o Minist rio da Educa o levantou como bandeira e muito importante que realmente assim tenha feito para permitir que pessoas com defici ncia possam conviver na escola regular com os outros alunos A capacita o dos servidores e dos professores tamb m de fundamental import ncia E esse um dos prop sitos do Programa mas tudo isso n o ser v lido n o ser poss vel se n o envolvermos a comunidade as fam lias das pessoas com defici ncia as suas Entidades Representativas porque acessibilidade exatamente isso Acessibilidade n o s romper com a barreira arquitet nica com os obst culos materiais Acessibilidade sobretudo fornecer permitir que a pessoa com defici ncia conhe a dos seus pr prios direitos decida de que maneira ela vai posteriormente estar exercitando esses seus direitos Acessibilidade a meu ver passa por uma mudan a de atitude cultural pelo rompimento desse paradigma ainda hoje vigente de que quando pensamos na pessoa com defici ncia estamos falando apenas sobre as pessoas com defici ncia e isso n o verdade preciso envolver a comunidade nisso tudo e por isso disse antes sobre auteridade que se colocar no lugar dos outros
114. ativo aos servi os necess rio que a gente fa a provis o nisso ainda no nosso planejamento estrat gico Garantir o atendimento integral do aluno mediante fortalecimento de parcerias com as reas de educa o promo o social e trabalho e tamb m com a rea de sa de Porque s vezes aquele aluno que est l na nossa escola requer atendimento da rea de sa de tamb m e n o fun o da escola cuidar da sa de Para isso precisamos fazer parcerias Articular com 100 dos seguimentos das IFETs as a es que possam incluir as pessoas com necessidades especiais Todos t m que estar juntos nessa nossa a o Implantar como servi o de apoio pedag gico especializado como complemento pedag gico as oficinas permanentes de libras e de Braille Instalar o servi o itinerante intra institucional de orienta o e supervis o pedag gica para atuar junto aos alunos e junto aos professores Esse professor que intra itinerante que itinerante tem essa fun o trabalhar com os alunos na sala de aula e trabalhar com os professores tamb m na sala de aula um profissional especializado ou especialista que atende a cada uma dessas especificidades de acordo com a sua forma o Instalar o servi o de professores int rpretes para aten o a 100 dos alunos surdos surdo cegos e outros alunos que demandem diferentes comunica es e sinaliza o Proceder reorienta o curricular Como posso pensar em ter esses alunos d
115. capacidade se manifesta e ele vai somar conosco para compor essa equipe multiprofissional Demonstramos as a es em curto prazo Muitas j foram desenvolvidas As a es em m dio prazo Oferecer assessoramento e capacita o aos profissionais das IFETS isso somos n s membros dos NAPINE Nossa fun o oferecer assessoramento Como que vou assessorar se eu n o tiver conhecimento Por isso importante estudarmos o tempo todo Precisamos saber de tudo inclusive de legisla o Estabelecer regime de coopera o entre Uni o Estado Munic pio Criar e ou programar a es interfaceadas nos NAPNESs com os diversos segmentos nas IFETs s vezes o NAPNESs trabalha sozinho mas aquele outro setor da institui o n o sabe o que o NAPNE faz Isso muito comum infelizmente e n o s nas Institui es Federais de um modo geral A Secretaria de Educa o tem uma coordena o de educa o especial e os outros departamentos n o sabem o que aquela coordena o de educa o especial faz E n o querem saber Isso geral Porque precisamos fazer isso Para garantir o sucesso e a perman ncia bem sucedida desse aluno e a sa da bem sucedida tamb m Dotar as IFETs de servi os educacionais especializados complementares s a es pedag gicas O que s o esses servi os educacionais especializados S o os int rpretes de l ngua de sinais ou das comunica es diferenciadas S o os recursos materiais Tudo que rel
116. cas b sicas de tric para a constru o de bonecos e elegeram os personagens que queriam construir Atrav s de desenhos de livros e pesquisa na Internet e com a ajuda de dois facilitadores volunt rios foram montados os diagramas de constru o dos personagens Durante as aulas eram levantados aspectos relacionados educa o ambiental utilizando revistas de hist rias em quadrinhos Em cada aula era discutida uma tem tica onde todos os alunos davam opini es ou expressavam suas d vidas Os personagens foram constru dos por etapas pernas corpo bra os etc e posteriormente montados com a possibilidade de serem movimentadas com as m os Entre os personagens constru dos estavam a coruja caramujo tartaruga sapo e gato Ainda durante as aulas os alunos orientados pelos facilitadores come aram a construir uma hist ria com uma abordagem ambiental para ser encenada Na pe a todos os personagens estariam envolvidos Ao final da oficina foi montada uma pe a teatral apresentada durante o I Semin rio de Educa o Inclusiva do CEFET RN que abordava quest es relacionadas polui o de um importante rio da cidade o Rio Potengi A pe a teatral foi montada com a participa o de 5 atores entre eles a aluna da terceira idade que construiu e deu vida a uma coruja e a aluna com S ndrome de Down que n o conseguiu fazer o tric mas participou ativamente das discuss es durante as aulas e deu vida a uma gata constru da por outra alu
117. cessos de elabora o e divulga o do projeto sensibiliza o da comunidade escolar estabelecimento de parcerias e implementa o preliminar do plano de a es com realiza o de din micas e oficinas destinados a alunos normais e n o normais sobre inclus o social entrevistas aplica o de 82 jogos tutorias etc Como resultados atingidos pelo trabalho apontam se a aceita o pela comunidade escolar em oferecer atendimento para 3 alunos portadores de necessidades especiais em 2005 mudan as de atitudes por parte dos alunos e educadores com rela o a educandos com necessidades especiais atendidos pelo n cleo e transforma es no projeto pedag gico da escola materializado na melhora de das pr ticas de docentes e de coordenadores Um outro avan o foi a perman ncia na escola de um aluno portador de condutas t picas com hist ria de exclus o escolar Como aspectos falhos do trabalho notam se aus ncia de encontros pedag gicos para capacita o do educador durante 2005 falta de recursos humanos das reas pedag gica e psicopedag gica conservadorismo da equipe docente com rela o ao ensino de pessoas com necessidades especiais aus ncia de forma o educacional atualizada dos educadores Como resultados pretendidos espera se que ocorra uma revis o do projeto pedag gico da escola com vistas a adequ lo melhor aos princ pios da sociedade inclusiva 83 Ill A EDUCA O AMBIENTAL E A INCLUS O ATRAV S DO T
118. cia dentro da defini o consolidada no Brasil apesar da Legisla o Brasileira n o abordar a defici ncia org nica O Minist rio das Cidades considera como defici ncia org nica principalmente aquelas pessoas que est o em est gios finais de doen as cr nicas e comprometimento de fun es que acabam gerando depend ncia das pessoas Outro aspecto que no Brasil acessibilidade passou a ser sin nimo de acesso pessoa com defici ncia quando internacionalmente o conceito mais amplo ou seja de acesso cidade como um todo e s diferen as e oportunidades que ela tem Fazemos esse registro porque queremos diferenciar acessibilidade para a pessoa com defici ncia e no sentido que internacionalmente conhecido 46 Temos tamb m o conceito de mobilidade urbana que tem a ver com a capacidade das pessoas se deslocarem no meio urbano as diferentes respostas que as pessoas d o Estamos saindo de uma tentativa de superar uma an lise fragmentada que existe entre transporte e tr nsito no Brasil para uma pol tica de mobilidade que envolve isso tudo e mobilidade para uma cidade sustent vel Outro conceito de como se relaciona esse nosso Programa Brasil Acess vel com o princ pio de acesso amplo e democr tico ao espa o urbano prioriza o de modos coletivos e n o motorizados de forma efetiva socialmente inclusiva O Programa Brasil Acess vel trabalha com a democratiza o do espa o p blico e com a inclu
119. ciais em sala de aula Quantos t m especializa o em educa o especial na sua especificidade Quantos j fizeram as capacita es que os NAPNESs est o oferecendo necess rio investimentos humanos profissionais que atuem diretamente ou indiretamente com as pessoas com necessidades especiais precisam saber como trabalhar com elas que mecanismos est o dispon veis para a a o Precisamos entender de legisla o precisamos saber o que o deficiente auditivo precisa o deficiente visual precisa de que Uma pessoa portadora de condutas t picas com altas habilidades precisa de que Com quais recursos posso prover na minha escola como vou planejar como vou montar o meu planejamento estrat gico para a escola fazendo provis o de recursos para essas pessoas se eu sequer sei o que eu preciso Temos que pensar nisso tudo uma situa o muito complexa Para nos ajudar a compreender quem s o essas pessoas com necessidades especiais trouxe uma defini o que o MEC usa Quem s o as pessoas com necessidades educacionais especiais Temos que ter claro que ela abrange uma quantidade muito grande de especifica es mas ela se refere principalmente aos educandos que durante o processo 11 educacional demonstram dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limita es no processo de desenvolvimento que v o dificultar o acompanhamento do aspecto curricular de tudo que est envolvido no curr culo Elas podem ser de duas orig
120. co da l ngua portuguesa al m de material ilustrativo recursos audiovisuais A l ngua de sinais uma l ngua visual gestual que o surdo recebe pela vis o e responde pelo movimento gestual e n s temos uma l ngua auditiva recebemos pela audi o e respondemos pela fona o s o processos totalmente diferentes processos aferentes referentes tudo que ocorre mentalmente diferente Nem todos os surdos conseguem se comunicar mesmo que tenham tido anos e anos de fonoaudi logo tiveram treinamento de fala a dificuldade grande A libras a l ngua adequada de comunica o que vai fazer o aluno surdo compreender e ser compreendido aprenda conte dos A linguagem de libras diferente em sua estrutura portanto o aluno surdo escrever com falta de vocabul rio omiss o de conectivo omiss o de verbos sobretudo tem uma extrema dificuldade na estrutura o da l ngua portuguesa porque ele pensa em outra l ngua tanto na produ o da fala como na produ o da escrita Os alunos surdos t m conte do tem sem ntica tem coes o eles sabem o que est o falando eles n o tem um portugu s gramatical perfeito mas n o fogem do tema Os crit rios para ensinar aos surdos tem que mudar e principalmente o professor tem que ter o desejo de querer mudar se modificar e aceitar isso Os surdos podem se comunicar pela sua pr pria fala por sinais ou por meio de int rprete O problema do surdo n o a surdez o problema d
121. com a Secretaria de capacitarmos em torno de 400 deficientes e na nossa experi ncia capacitamos mais de 1 400 Com esse resultado vimos que poder amos alavancar o Programa As estrat gias usadas para implementar nossa metodologia foram sensibiliza o com as empresas procuramos atingir o empres rio para receber o deficiente que n s capacitamos Existe um servi o de supervis o em muitos departamentos regionais que acompanham esses alunos nas pr prias empresas e esse setor para firmar conv nios com as escolas os CEFETs e tamb m o Sistema S O SENAI tem trabalhado muito em parceria com a rede federal Estamos sempre em contato com a SEESP com a SETEC temos procurado fazer um trabalho em conjunto e em alguns Estados trabalhamos junto com os CEFETS Como trabalho amplo tivemos a capacita o dos nossos docentes no c digo de libras para surdos e tivemos um curso que foi um verdadeiro desafio pois colocamos professores surdos para trabalhar na capacita o de nossos docentes dist ncia num curso de libras Como conseguimos fazer um curso dist ncia de l ngua de sinais Temos uma rede de info via que possibilita que possamos capacitar atrav s da v deo confer ncia Nossas aulas eram atrav s da v deo confer ncia colocamos duas professoras surdas aqui em Bras lia que trabalhavam dist ncia e um metodologia foi montada e nos departamentos regionais tinham um surdo da comunidade que acompanhava nossas aulas at porq
122. contexto da rede federal de educa o tecnol gica de certa forma relatando a experi ncia em educa o de surdos que o CEFET em Santa Catarina vem realizando a quatorze anos atrav s do N cleo de Estudos e Pesquisas em educa o de surdos Ao levantar a tem tica forma o de professores para a educa o de surdos no contexto da rede federal de educa o tecnol gica sinto a necessidade de estar discutindo outros temas tais como a pol tica neoliberal e suas consequ ncias na educa o profissional a flexibiliza o do mercado e suas consequ ncias para o trabalhador brasileiro as novas tecnologias educacionais e o processo de ensino aprendizagem a pol tica de Estado m nimo e as condi es de trabalho do educador brasileiro A discuss o sobre essas tem ticas nos permitiria compreender politicamente as transforma es que ocorreram na educa o profissional brasileira nos ltimos dez anos pois foi nesse per odo que a pol tica de Estado m nimo se consolidou em nosso Pa s e ainda est gravado em nossa mem ria recente todas essas transforma es principalmente as do governo de Fernando Henrique Cardoso que passou a estabelecer uma rela o ntima entre a reforma Constitucional retomada do desenvolvimento e a forma o profissional que deveria acompanhar o avan o tecnol gico de modo a atender a demanda do setor produtivo 55 e todos n s sabemos que foram traduzidas em forma de lei atrav s da LDB Decreto
123. corrente e surdo oralizado ou n o oralizado N s precisamos saber quem essa pessoa surda que vamos receber na sala de aula e como vamos lidar com ela respeitando suas diferen as e especificidades Existem tr s metodologias ruralismo comunica o total e biling ismo que nossa metodologia atual ou seja respeito s duas l nguas L ngua de sinais como primeira l ngua do surdo a de f cil compreens o e natural de ser aprendida e a segunda l ngua a oficial do Pa s l ngua portuguesa O implante coclear um fio de cobre que emite frequ ncias e implantado na c clea acoplado por dentro do osso temporal mais uma caixinha com aparelho e mais um im que cola que abre o osso temporal para fazer conex o com o nervo auditivo Quanto mais cedo a crian a adquirir l ngua de sinais libras ela vai come ar a se compreender e ser compreendida Familiares profissionais todos tem que aprender essa linguagem A sociedade tem que come ar a entender essa necessidade 59 A crian a se sente isolada se n o tiver um contato social Para trabalhar em sala de aula com crian as surdas a linguagem de libras e o int rprete s o fundamentais Segundo a legisla o e a todos os movimentos existentes para mudar esse cen rio estamos tendo um ganho muito grande de que temos que ter uma avalia o uma corre o diferenciada inclusive no processo seletivo do vestibular valoriza o sem ntica e apoio pedag gico ling sti
124. crita efetivos 6 O SignWriting Este sistema de escrita para l nguas de sinais foi criado por Valerie Sutton em 1974 Valerie criou um sistema para escrever suas coreografias DanceWriting e despertou a curiosidade de pesquisadores da l ngua de sinais dinamarquesa que estavam em busca de uma forma de escrever os sinais 8 O SignWriting consiste em um alfabeto com caracter sticas gr fico esquem ticas de leitura bastante intuitiva que permite combinar seus s mbolos de maneira a registrar por escrito a forma visual dos gestos Estes s mbolos representam a configura o das m os movimentos posi es espaciais em que os movimentos e contatos feitos express es faciais dentre outros Vale salientar que o SignWriting pode ser utilizado para escrever qualquer l ngua de sinais independente da nacionalidade Assim como a escrita passou a ser padronizada com a inven o da imprensa o SignWriting tem o objetivo de padronizar a escrita da l ngua de sinais e a viv ncia da escrita como uma ferramenta de aprendizagem indispens vel 7 O Software Dicion rio Clique Amigo Este software tem a proposta de auxiliar no cotidiano da crian a portadora de defici ncia auditiva disponibilizando gratuitamente uma ferramenta de consulta de vocabul rio costumeiro O Dicion rio Clique Amigo foi desenvolvido de maneira visualmente agrad vel e de f cil manuseio dividido em se es e subse es onde o deficiente auditivo sua fam lia
125. cursos que necessitam de uma bancada maior sendo adaptado V rios Kits m veis que est o sendo levados sofrem adapta es na hora que o professor monta o kit os deficientes ganham acessibilidade tamb m Nesses Kits que v rios Estados tem voc s devem conhecer o Kit do Pan Inform tica para cegos tem 6 computadores uma impressora em braile uma impressora de alta resolu o com a letra maior e em todos os computadores est o instalados os softwares DOS VOX hoje o VIRTUAL VISION que s o os mais utilizados pelas ind strias pelos empres rios Utilizamos o Virtual Vision porque podemos compra lo com um pre o mais acess vel do que o Jaws mas um software que tem as mesmas condi es e que o empres rio opta por ser brasileiro e por ser mais em conta E os dois oferecem as mesmas condi es Dentro do nosso Programa temos as duas vertentes pessoas com necessidades especiais e ra a etnia e g nero Dentre as pessoas com necessidades especiais esse ano fizemos a ltima pesquisa em julho est no nosso site e os interlocutores t m acesso Atendemos cerca de 19 mil deficientes em cursos t cnicos e cursos de qualifica o Muito maior o n mero de pessoas nos cursos de qualifica o porque a educa o profissional no n vel t cnico exige uma escolaridade A nossa estimativa at junho era de 16 mil capacitados No REG temos ra a etnia e g nero com atendimento a comunidades quilombolas ind genas e s mulheres
126. da audi o o nico que n o se desliga permanece ligado 24 horas por dia Voc pode estar dormindo mas se ouvir um barulho acorda O surdo n o quando dorme se desliga pode cair o mundo que ele n o est ouvindo Esse sentido de alerta o surdo n o tem O surdo que n s estamos tentando incluir agora o surdo profundo duro de ouvido o surdo com amputa o o surdo que falante de libras l ngua brasileira de sinais que totalmente diferente da nossa portuguesa que oral auditiva A surdez pode ser cong nita que heredit ria gen tica e pode ser embrion ria que intra uterina uma rub ola um rem dio que a m e possa ter tomado A surdez pode ser adquirida depois do nascimento pode ser provocada por caxumba meningite A surdez pode ser pr natal antes do nascimento perinatal na hora do nascimento e p s natal ap s o nascimento Existem v rios conceitos de surdez A diminui o da capacidade de percep o normal de sons dificultando a aquisi o oral Redu o ou aus ncia da capacidade de ouvir determinados sons devido a fatores que afetam as orelhas externa m dia e interna podendo ser de car ter transit rio ou definitivo ou estacion rio ou progressivo Surdo um indiv duo cuja audi o n o funcional sua vida comum Existe surdos que gostam de ser chamados de surdos e outros que n o querem ser chamados de surdos e sim de deficiente auditivo vai depender da linha da
127. dad os a quest o das escolas que recebem portadores de necessidades especiais estudando numa sala com as crian as consideradas normais Como o tema responsabilidade social constante hoje na pauta vamos tirar proveito disso S que temos um problema responsabilidade social um tema abrangente existe uma certa disputa mas diferente da disputa de mercado Numa disputa de mercado tem uma empresa querendo eliminar outra concorrente nesse caso diferente porque a linha de racioc nio uma n o a mesma do mercado e voc n o quer eliminar um outro seguimento social que precisa de apoio de visibilidade e de ajuda muito pelo contr rio necess rio fortalecer esse movimento e juntar com o seu para que possam potencializar a for a que tem e alcan ar recursos e benef cios para todos Um dos temas da rea social s o os portadores de defici ncias n o menos importante ou mais importante que os outros mas um entre v rios Ent o necess rio haver uma articula o entre esses v rios seguimentos para que todos possam tirar um proveito positivo desse espa o na m dia tamb m Ainda nesse caso espec fico sabemos que um tema pouco trabalhado pela m dia em v rios aspectos Existe um programa na TV Globo cnamado A o que passa aos s bados pela manh sobre responsabilidade social mas um programa que pouca gente assiste por causa do hor rio que ele passa embora tenha um conte do muito importante o hor rio n
128. dades escolares para a quest o das necessidades especiais Para que aos poucos possamos ir eliminando medos preconceitos e apagando um pouco esse panorama de exclus o que temos Isso n s estamos fazendo aqui Os Semin rios Estaduais Semin rios Regionais que j aconteceram as capacita es internas em cada institui o tem essa fun o Outro objetivo do TEC NEP modificar a atua o docente divulgando metodologias provendo materiais de apoio gerando estrat gias de capacita o N s tamb m j estamos fazendo isso todo mundo est fazendo isso Ainda n o tem n cleo que foi implantado agora mesmo alguns n cleos que j est o a mais tempo n o t m aquilo que eu falei ainda h pouco n o tem dinheiro para fazer isso a entrada das pessoas com necessidades especiais nas nossas institui es requer dinheiro sim e n o pouco Porque redimensionar uma estrutura educacional um processo muito grande a inclus o isto uma reestrutura o do sistema educacional N o simplesmente prover matr cula para os alunos com necessidades especiais e isso requer muito dinheiro O terceiro objetivo modificar a gest o fortalecendo a articula o dos diferentes atores da educa o profissional Se pensarmos que a reestrutura o do sistema educacional requer investimento financeiro temos tamb m que pensar que ela requer muito mais investimento humano Quantos de n s atuamos diretamente com os alunos com necessidades espe
129. de 1990 no auge do processo de inclus o mundial Este processo teve inicio com a oferta de cursos de forma o inicial e continuada na concep o do Decreto 5154 04 Foram cursos de lapida o de pedras preciosas Posteriormente a institui o recebeu alunos com defici ncias f sicas cadeirantes e muletantes no ensino m dio Por m a escola n o tem registro destes alunos como pessoas com necessidades educacionais especiais que por sua vez n o entraram no censo escolar de atendimento especial Cabe destacar tamb m que estes alunos n o procuraram atendimento especial exceto a quebra de algumas barreiras arquitet nicas entre as quais a adapta o dos banheiros Ao se caminhar pelos corredores da institui o poss vel observar pessoas com defici ncias f sicas uma vez que a defici ncia vis vel Por m ao se procurar registros desta clientela o que se encontra um registro comum sem referencia a suas necessidades Acreditamos que as pessoas que possuam defici ncias que n o s o evidentes a um primeiro olhar est o em nossos bancos escolares e temos tratado os de forma inadequada s vezes at dificultando seu processo de aprendizagem pelo fato de ignorarmos sua necessidade Diante disto o N cleo de Inclus o do CEFET RN em parceria com os alunos das licenciaturas de Geografia turma 6 74 e F sica turma 6 73 realizaram um levantamento das pessoas com necessidades educacionais especiais da institui o Foram investigada
130. de da nossa condi o social da nossa condi o cultural do modo como fomos formando construindo a nossa concep o do outro e com essa divis o que precisamos ter cuidado como n s vemos o outro como que ele se apresenta para n s uma divis o perversa ela discrimina rotula e desqualifica o diferente por isso n s temos que ter cuidado com a forma como vemos o outro que diferente da gente sempre Sempre ser diferente porque n s somos nicos insubstitu veis pessoas que n o podemos ter iguais entre uns e outros Precisamos ver essa diferen a e compreender que o que n o sou eu e o que n o meu nem igual ao meu por isso mesmo que merece respeito Eu n o posso respeitar e querer ter do meu lado s quem parecido comigo a diversidade composta disso de muitos e de muitas diferen as isso a diversidade com isso que temos que pensar Porque pensar na diferen a exige mudan a e para mudarmos temos que ser flex veis O primeiro princ pio da mudan a a flexibilidade sem flexibilidade n o vamos mudar nada na educa o profissional e tecnol gica n o vamos mudar nada em lugar nenhum na verdade O nosso foco a nossa a o voltada para a educa o profissional e tecnol gica e eu vou me referir sempre a ela A nossa atual pol tica de educa o prop e essa mudan a Reestrutura o dos nossos locos de trabalho mas como implementar essa mudan a de forma que ela atenda a diversidade d
131. de e da mesma forma as empresas devem tamb m passar por um processo de modifica o para que possam acolher todas as diferen as 20 Para a promo o da inclus o necess rio adaptar o espa o e n o o contr rio A sociedade de um modo geral deve se adequar para receber e atender a toda e qualquer pessoa independente das suas condi es A inclus o um processo de mudan a do sistema social comum para acolher toda a diversidade humana Segundo dados do Censo 2005 vers o preliminar a evolu o das matr culas na educa o profissional se deu dessa forma 2001 28 756 alunos 2005 46 659 alunos Podemos perceber que o ingresso educa o profissional deu se gradativamente mas significativo Estamos trabalhando uma mudan a de mentalidade transforma o de cultura e isso n o f cil de se fazer Na educa o profissional de n vel b sico temos 44 mil alunos no total 424 alunos na educa o profissional b sica desses alunos apenas 14 est o em institui es p blicas 86 est o nas institui es privadas Na educa o profissional de n vel t cnico temos 2 235 alunos muito pouco Em escolas p blicas encontramos 344 alunos 15 e 1891 ou seja 85 desses alunos est o em escolas privadas Essa uma realidade do Censo preliminar de 2005 e temos muito que avan ar Na inclus o geral 1998 13 de alunos na escola p blica 87 de alunos na escola privada especializada 2005 41
132. de ensino m dio profissionalizantes necessitam capacitar seus profissionais funcion rios para o atendimento desses alunos que s o ingressos s classes regulares de ensino A educa o b sica j tem feito isso desde o ano 2000 o INES vem capacitando as escolas da educa o b sica Hoje em dia o MEC tamb m vem capacitando esses profissionais Acho de grande valor o trabalho dos CEFETs em tentar se sensibilizar para tentar incluir as pessoas com necessidades especiais Se esta parceria der certo os nossos alunos que tem alguma diferen a poder o aproveitar da tecnologia que o TEC NEP possui Respeito ao direito acessibilidade a implementa o de adapta es pedag gicas curr culos que atendam s pessoas com necessidades especiais al m de outras provid ncias temos leis que s o embasamentos que d o a voc s o respaldo legal de ter uma prova diferenciada uma avalia o diferenciada dentro de cada necessidade especial O conceito de inclus o tem mostrado gradualmente percept vel na sociedade Apresenta se como um processo constante de evolu o recebendo muitas influ ncias espalhando se em diversas regi es do mundo Estrat gias de reformula o s oportunidades aos direitos de uma vida digna Uma vida digna a todos Referindo se destacadamente aos Portadores de Necessidades Especiais Retratar todo o avan o de uma implementa o A inclus o induz percep o de alguns princ pios como N o s
133. de solu o apresentada busca entender como podem as institui es de ensino criar condi es de igualdade para os candidatos com necessidades especiais nos vestibulares das IFETS Entrando no acalorado debate de diversos autores pertinente fazer algumas refer ncias sobre o significado da frase condi es de igualdade para alunos com necessidades especiais nos vestibulares a condi o de igualdade surge aqui como regra de equil brio entre as pessoas a igualdade afirmada no plano da dignidade humana e est intimamente vinculada ao estado de direito democr tico evidente que os seres humanos n o s o iguais seja quanto s suas desenvolvidas capacidades f sicas seja quanto as desenvolvidas qualidades educacionais e morais N s seres humanos somos fundamentalmente iguais pela nossa origem e pelo nosso destino Somos todos iguais na nossa natureza humana somos todos chamados de pessoas O que pode parecer um paradoxo na verdade um complemento ao entendimento da condi o humana de igualdade ou seja devemos reconhecer que os seres humanos possuem hist rias de vida diferentes caracter sticas pessoais diferentes enfim cada um diferente do outro Isso ocorre por conta da individualidade humana A li o ensinada por diversos documentos internacionais os quais citarei mais adiante diz Uma sociedade para todos aquela que reconhece a condi o humana das pessoas a condi o humana a raz o
134. de um processo de discuss o com a sociedade civil existem mais de cinquenta Entidades profissionais acompanhando esse Projeto conosco o pr prio CONADE No Governo Federal temos a CORD que a Coordenadoria dos Direitos da Pessoa com Defici ncia que procura estimular todos os Minist rios desenvolve a forma o de conselhos de direitos da pessoa com defici ncia O Programa Brasil Acess vel parte de contribui o do Minist rio das Cidades para essa pol tica do Governo Brasileiro Ele atua sobre o espa o urbano temos um foco muito espec fico E sobre a mobilidade espa os p blicos servi os de transporte locais de uso coletivo O objetivo do Programa o apoio aos Estados e Munic pios na elabora o e implementa o de suas a es Como que o munic pio implanta transporte acess vel como adequar a sua Legisla o Municipal seja ela plano diretor c digo de obras considerando as leis de acessibilidade Por onde o Munic pio come a um Programa de Acessibilidade constr i rampas constr i perto de escolas constr i perto do posto de sa de como ele articula as a es internas para desenvolver a acessibilidade Porque o planejamento e gest o do Sistema de Transporte uso do solo plano diretor c digo de obras de responsabilidade das Prefeituras e Transporte P blico responsabilidade do Estado tamb m nas regi es metropolitanas N o cabe ao Governo Federal dizer o que cada 47 Munic pio tem que faze
135. de uma terapia que vise o estabelecimento de uma boa comunica o poss vel integr lo sociedade Para tanto existem recursos capazes de melhorar a comunica o entre ouvintes e surdos Dentre estes destacamos a utiliza o de softwares que por meio de realimenta o visual auxiliem a educa o Este trabalho tem como principal objetivo auxiliar a crian a no aprendizado de palavras e situa es cotidianas atrav s de um software educacional constitu do de ilustra es v deos linguagem de sinais LIBRAS e sons para aqueles que possuem audi o residual Estes recursos remetem a temas cotidianos baseados em uma pesquisa de vocabul rio costumeiro e conceitos abstratos que s o de dif cil compreens o para o portador de defici ncia auditiva O software desenvolvido utilizando a ferramenta computacional Macromedia Flash MX onde um ambiente agrad vel e de f cil manuseio implementado levando em considera o a faixa et ria do usu rio Assim almeja se auxiliar n o s o processo de aprendizagem como tamb m prover um subs dio para que pessoas portadoras de defici ncia auditiva sejam mais facilmente inseridos na sociedade Palavras chave defici ncia auditiva software educacional inser o social 1 Introdu o 93 Inclus o social tem sido de tema de grandes reflex es na sociedade Buscam se cada vez mais alternativas na oferta de oportunidades s pessoas com necessidades especiais Oportunidades e
136. deral de Iguatu EAFI Esse diagn stico estudar os seguintes aspectos tipo de defici ncia mapeamento onde moram os PNE grau de instru o idade ocupa o renda participa o em movimentos sociais Esses dados servir o de subs dios para identificar o tipo de demanda a ser suprida atrav s de treinamentos oferecidos pelo NAPNE Com isto iremos criar cursos adequados s necessidades municipais e adequar a programa o did tica conforme a realidade a ser conhecida Para realiza o da pesquisa encontra se em andamento conversa es entre EAFI e o SINE IDT para estabelecimento de uma parceria no sentido de efetuar treinamentos conforme as necessidades de qualifica o do mercado de trabalho Nesse sentido ser criado um Banco de Recursos Humanos unificado entre as duas institui es Esta uni o uma vez efetivada possibilitar que os cursos de forma o b sica e certifica o venham atender as necessidades reais Busca se assim cobrir uma lacuna na forma o do PNE para sua qualifica o e inclus o no mundo produtivo Outro objetivo a cria o de um acervo relacionado pesquisa bem como publicar e divulgar todos os resultados desse diagn stico O question rio a ser aplicado tem como base a vers o do question rio do Banco de Recursos Humanos elaborado pelo Projeto TEC NEP O mesmo ser aplicado pelas alunas do Curso T cnico em Desenvolvimento Social da EAFI em todos os bairros de Iguatu N o h uma preocupa o e
137. des especiais porque apesar de estarmos focando o aluno temos que pensar na inclus o de todo mundo Temos colegas com defici ncias em nossas institui es ent o temos que batalhar por ele tamb m O maravilhoso na inclus o que quando brigamos para que as pessoas com necessidades especiais estejam dentro da nossa escola na verdade estamos brigando para que toda a nossa institui o esteja bem para todos Porque a reestrutura o do sistema educacional em fun o dessas pessoas boa para todo o sistema educacional Temos que pensar em novas alternativas de ensino dentro da nossa sala de aula novas estrat gias novos recursos em recursos diferenciados que envolvam n o mais aquela aula que s est ali no quadro de giz ou que s trabalhe com a maioria que tem na sala de aula sem observar aquele aluno que tem uma dificuldade de aprendizagem que nem sempre decorrente de defici ncia Na maior parte das vezes essa necessidade especial decorrente do nosso processo de ensinar Nossa maior dificuldade na educa o reside no processo de ensinar n o s o problemas de aprendizagem que n s temos N s n o sabemos trabalhar com a adversidade que se manifesta dentro da nossa escola Essa a verdade e isso dif cil admitirmos Ora como vou dizer que n o sei trabalhar com esse aluno N o Ele que n o sabe trabalhar na minha escola que n o est pronto para trabalhar na minha escola Por isso que se usou durante anos o aluno ir
138. direitos a uma vida din mica participativa e produtiva fazendo valer sua cidadania Mosquera 2000 Dos deficientes visuais existentes no munic pio de Bento Gon alves RS s o poucos os que t m oportunidade de participar de um programa de atividades f sicas sistem ticas e orientadas JUSTIFICATIVA O ser humano por sua natureza vive em movimento e em rela es com outras pessoas A atividade f sica proporciona esses momentos de crescimento pessoal e de aprendizagem coletiva Se considerarmos que as adapta es futuras se d o a partir de experi ncias motoras anteriores poderemos estar negando aos deficientes visuais a possibilidade de evoluir como seres humanos e de participar de atividades f sicas que melhorar o sua qualidade de vida Devemos considerar tamb m a exist ncia de espa o f sico adequado e a disponibilidade e interesse dos profissionais da Educa o F sica em colaborar com o projeto OBJETIVOS A postura adotada pelas PNEEs acarreta defici ncias que podem e devem ser corrigidas com atividades compensat rias e de refor o As limita es impostas pela falta de estrutura adequada da sociedade exige que sejam trabalhadas situa es de aprendizagem para desenvolver a autoconfian a a auto estima diminuir a ansiedade a apatia em rela o ao ambiente em que elas vivem METODOLOGIA importante estarmos cientes das necessidades e possibilidades de cada um dos integrantes do grupo e saber um pouco da sua hist ri
139. do pol ticas consistentes e avan os significativos Na rea de educa o fundamental o censo nos demonstra um avan o extraordin rio em termos de inclus o mas os n meros ainda s o muito t midos quando nos referimos educa o profissional e tecnol gica e educa o superior na medida em que vai elevando a escolaridade essa d vida social com as pessoas portadoras de necessidades especiais aumenta e se agrava muito mais quando vinculamos isso a quest es de g nero e de ra a portanto esse um desafio muito forte para o nosso Governo temos consci ncia dele e temos um comprometimento pol tico e ideol gico com a sua supera o O exerc cio pleno da cidadania uma obriga o que o Estado tem para com os Brasileiros N o nenhuma pol tica que se faz por uma raz o assistencial ou de favor mas uma d vida social mesmo com todo o significado que essa palavra possa ter Isso se aprofunda muito mais no mundo globalizado nessa economia extremamente competitiva que explora valores nem sempre os mais condizentes com a compreens o integral e cidad do ser humano e que tamb m nos coloca por essa raz o uma obriga o muito maior de superar essa concep o neoliberal competitiva que mitifica o mercado mitifica a competi o e onde s o vitimadas todas as pessoas exclu das de um modo geral inclusive aqueles com necessidades especiais portanto isso tem que ser uma pol tica de Estado independente do Governo porque eu
140. e diz o seguinte O oper rio da cidade e do campo fia e tece mas no entanto andam nus Deixo um abra o fraterno a todos voc s Obrigado Prof Sandra Alonso de Oliveira Boa tarde 57 O Instituto Nacional de Surdos tem 148 anos um pouco mais novo do que o IBC e foi fundado por D Pedro Il fica no Rio de Janeiro e um rg o vinculado diretamente ao MEC n o possui Secretaria Somos uma escola de ensino especial O surdo precisa de uma escola especial para que tenha a l ngua a compreens o de mundo para que possa ter conceitos de vida para que possa se desenvolver Com a inclus o desde que o ensino tenha qualidade esteja dentro da lei e que possa abordar toda uma qualidade de respeito essa diferen a que vou passar para voc s Capacita o continuada de professores e dos diferentes profissionais que possam atuar junto a esse alunado como tamb m aos alunos que estiverem junto na sala de aula Uma mudan a de postura profissional Um aprendizado de aplica o de novas pr ticas pedag gicas na lida com uma nova realidade como se comunicar com esse aluno surdo Educa o especial em si tem os mesmos objetivos da educa o geral e ela perpassa em todos os n veis Desde a estimula o precoce at doutorado e p s doutorado Existindo o aluno especial a educa o especial est ali presente na educa o b sica na educa o superior na educa o de p s gradua o As institui es
141. e esse aluno que tem que se adaptar ao mundo e n o o mundo que tem que se adaptar a ele Quer dizer uma coisa t o simples impedia o acesso daquele aluno educa o Um outro exemplo foi na Universidade de Bras lia uma aluna todos os anos tinham que discutir com o professor de determinada mat ria porque nem todas as salas de aula s o acess veis e ela brigava tentando mudar de sala de aula V rios professores diziam que ela que tinha que se adaptar ao mundo Essa discrimina o indireta pode impedir o acesso ao trabalho e outro obst culo a forma o profissional Se as pessoas portadoras de defici ncia n o tiverem acesso educa o e n o tiverem acesso forma o profissional n o vai adiantar tamb m a pol tica de cotas As empresas n o s o obrigadas a contratar pessoas que n o tem preparo para assumir aquela vaga muito importante a forma o profissional e o respeito ao direito educa o Muito obrigado Sr Lucimar Malaquias Bom dia a todos Farei apenas uma corre o n o sou o Presidente da Comiss o Jovem atualmente sou tesoureiro Agrade o o convite para estar presente nessa Mesa Redonda Sou zootecnista formado no Centro de Ci ncias Agr rias da Universidade Federal da Para ba Felizmente eu acho ou infelizmente n o sei me tornei deficiente no ltimo semestre da faculdade praticamente n o sofri as grandes dificuldades de barreiras arquitet nicas e outro motivo que util
142. e eu estiver na fila no banco na escola no meu local de trabalho dentro da minha casa porque n s s vezes permitimos o que para n s mas n o permitimos o direito do que para o outro Eu fiquei muito constrangida comigo mesma por causa de uma mo a que 9 trabalhou na minha casa e eu percebi que s tinha a primeira s rie do ensino fundamental ela j estava comigo h dois anos A minha hist ria de trabalho sempre foi dentro da educa o Da educa o das pessoas com necessidades especiais e tamb m da educa o de jovens e adultos e eu tinha dentro da minha casa uma pessoa assim e eu n o tinha percebido que ela estava fora do processo educacional principalmente porque ela trabalhava desde que era crian a Ent o eu n o briguei pelo direito dela por ignor ncia Quantas vezes estamos fazendo isso com nossos alunos com as pessoas com as quais estamos envolvidas por desconhecimento dos procedimentos legais N o s a legisla o n o s conhecer Lei Decreto Portaria mas o que legal o que transita numa sociedade numa forma positiva A quest o da busca da identidade reconhecer o potencial desse outro e permitir que ele interaja e a quest o da cidadania a oferta da igualdade de oportunidades que diferente de oportunidades iguais Oferecer oportunidades iguais para pessoas diferentes um pouco complicado Igualdade de oportunidade sim de saber conviver com a adversidade de saber valer a liberdade e a
143. e forma que ela atenda a multiculturalidade que se manifesta nas nossas escolas de modo que ela realmente ofere a a equipara o de oportunidades e de desenvolvimento para todo mundo mas em todos os aspectos N o em uma situa o ou em outra em todos os aspectos todos terem oportunidades semelhantes e caminhar Todos n s queremos pertencer a algum grupo b sico no ser humano ningu m quer ser s Nem mesmo as pessoas com autismo que o conceito primeiro do autismo a quest o do isolamento nem mesmo eles desejam ser s s Temos que permitir e temos que nos permitir pertencer a algum grupo A educa o inclusiva se pauta no princ pio da alteridade N o s a educa o o respeito pelo outro passa por este princ pio se n s n o percebermos o outro a partir do que ele nos apresenta n s n o vamos avan ar em nenhuma rela o Os princ pios filos ficos da inclus o s o tr s a preserva o da dignidade humana a busca da identidade O exerc cio da cidadania Preservar a dignidade humana significa n o discriminar e afirmar o direito de todos e brigar por esse direito Como n s do TEC NEP podemos brigar pelos direitos das pessoas com as quais estamos envolvidos Fazendo o que procuramos fazer atrav s dos n cleos ou mesmo as institui es que ainda n o tenham os n cleos implantados Eu n o preciso estar dentro de uma institui o para brigar pelo direito do meu semelhante posso fazer isso de ond
144. e servi os gerais conseguimos atingir a escola por inteiro Atrav s desses quarenta volunt rios atingimos os colegas da sala de aula e os que moram no internato as fam lias deles e a comunidades deles Nosso trabalho muito grande A for a que adquirimos quando envolvemos o grupo de alunos voc s n o fazem id ia O crescimento pessoal de cada aluno volunt rio muito grande eles envolvem os colegas as fam lias Desenvolvemos atividades bem significativas em rela o ao NAPNE S o elas Formamos grupos de doadores de sangue Periodicamente vamos para o hospital local e levamos doadores de sangue Os doadores s o servidores da escola s o familiares s o alunos Passamos a id ia para os alunos de que quem est doando sangue saud vel muitas vezes s o jovens e ent o eles tamb m querem fazer parte desse grupo pois se sentem valorizados No in cio do ano de 2006 pretendemos levar a unidade m vel do Hemocentro de Caxias do Sul l para Bento Gon alves A pretens o conseguirmos cinquenta doadores de sangue para desmistificar o medo de contrair alguma doen a com esse benef cio Outro trabalho de sucesso que realizamos foi com rela o ao tr nsito O NUDEC solicitou ao Departamento de Tr nsito Municipal e conseguiu a mudan a do tr nsito na frente da escola pois nem com a ajuda de professores os deficientes visuais conseguiam atravessa a rua Est o colocando redutores de velocidade e nos prometeram a sinale
145. e um modelo de integra o para um modelo de inclus o uma mudan a cultural na educa o e ressignificar as pr ticas j existentes na educa o especial e generalizar este conceito a todo o sistema p blico para que todas as Secretarias assumam a sua fun o e cumpram com o seu papel garantindo que essas pessoas tenham seus direitos como cidad os realmente prevalecidos Muito obrigada Prof Juarez Pontes Bom dia a todos Sa do os componentes da Mesa Vou falar um pouco sobre esse tema que a interface entre a educa o especial e a educa o profissional interessante que analisemos como os portadores de defici ncias s o discriminados desde a idade antiga em que elas eram eliminadas e exclu das desde a origem Os CEFETs foram criados como escolas de art fices exatamente para atender os exclu dos ent o h um encontro da educa o profissional com os exclu dos desde a sua origem afastar dessa finalidade e hoje passamos por alguns debates dentro das escolas t cnicas e dos CEFETs em que o grande problema era elitiza o dos alunos que frequentam a educa o profissional O trabalho que sempre foi discriminado o trabalho bra al o trabalhador sempre foi discriminado sendo deficiente ou n o Fazendo um breve hist rico na idade antiga ser deficiente era alguma coisa do dem nio a personifica o do mal e o castigo era a tortura e a morte No s culo XX com a Declara o Universal dos Di
146. eber os recursos Voltando ao tema inicial educa o profissional educa o especial tem tudo a ver h uma interface natural o que as pessoas que tenham algum tipo de defici ncia buscam Elas buscam o emprego e para isso necess rio ter uma profiss o n o s os deficientes qualquer pessoa mas vamos restringir ao caso dos deficientes eles precisam dessa forma o dessa qualifica o e s o exclu das da escola Fa o uma previs o otimista muito em breve estar o chegando s portas das escolas uma demanda cada vez mais crescente porque as Prefeituras j est o tomando provid ncias com rela o s s ries iniciais e esses alunos chegar o no ensino m dio e nos CEFETSs e temos que estar preparados para recebe los Temos que inclu los e n o integr los Temos que nos adaptar para recebe los O professor tem que ter uma forma o que o ajude a atender essa clientela com a forma o que temos hoje praticamente imposs vel Temos medo e por isso negamos a presen a desses alunos dentro das nossas escolas O professor que tiver uma forma o ter uma clareza que o ajudar n o existem metodologias para atender essa clientela existem recursos tecnol gicos por exemplo para resolver o problema de um aluno de baixa vis o e a escola dispor de recursos que o auxiliem no aprendizado o problema dele estar resolvido Se para um aluno com surdez a escola dispor de material visual suficiente para ele aprender ele con
147. eceio de serem discriminadas e preteridas nas sele es para est gio e empregos Portanto estas pessoas apesar de estarem protegidas pelo sigilo e comprometimento com o c digo de tica da pesquisa preferem n o se exporem 18 EDUCA O PROFISSIONAL COMO FORMA DE MEDIA O INCLUSIVA DOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS NO MERCADO DE TRABALHO Autoras Helenice de Oliveira Silva heleoli dyahoo com br Zilda de Brito Lima zildadebrito Dyahoo com br Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Piau INTRODU O A acessibilidade atualmente um dos termos mais importantes para garantia da cidadania plena dos Portadores de Necessidades Especiais PNE A educa o o trabalho e o laser s o formas de inclus o desta clientela na sociedade onde a prepara o para o trabalho e a inser o produtiva ao meio social constitui um direito de todos JUSTIFICATIVA Pensar nos PNE envolver se em um contexto amplo e delicado A inclus o passa por diversos campos todos interligados A educa o por exemplo deixa de est limitada apenas a o dos agentes educativos p blicos e privados passando a ser compartilhada com empresas entidades representativas e com a sociedade em geral O Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Piau CEFET PI sensibilizado com a problem tica de inclus o social que envolve tamb m a Educa o Profissional do PNE como uma alternativa de produ o de rentabilidade econ mic
148. em grande n mero de pr dios p blicos e privados o acesso se faz atrav s de escadas e muitas destas edifica es n o possuem um lugar previsto para a instala o de elevadores Tal situa o impossibilita a oportunidade de utiliza o destes espa os por cidad os com dificuldades de locomo o V rias escolas e universidades encontram se nesta situa o impossibilitando o ingresso destas pessoas Em alguns pa ses a solu o encontrada foi a utiliza o da Plataforma de Eleva o Inclinada que consiste em um sistema de elevador aberto individual colocado na lateral das escadas No mercado poss vel encontrar uma variedade deste tipo de equipamento com diversos n veis de sofistica o No entanto esta variedade de equipamentos com alta tecnologia defronta se com um obst culo muitas vezes intranspon vel para a realidade da economia brasileira o pre o A maioria dos equipamentos s o importados e t m valores elevados restringindo sua utiliza o Neste aspecto nota se uma dualidade existem equipamentos para possibilitar a 121 democratiza o do livre acesso a portadores com necessidades especiais de locomo o mas a aquisi o dos mesmos muito dif cil O desafio que se apresenta quebrar esta dualidade Este trabalho tem justamente por objetivo desenvolver uma plataforma de eleva o para plano inclinado com tecnologia nacional Desta forma ser poss vel produzir um equipamento com qualidade e ao mesmo
149. emos a SEED que a Secretaria de Educa o Dist ncia essas secretarias t m a preocupa o com a quest o da inclus o e cada uma desenvolveu dentro de sua rea espec fica uma estrat gia que busca a inclus o O Programa TEC NEP tem procurado essas parcerias Na rede federal as institui es procuram fazer a quebra de barreiras arquitet nicas com ou sem o TEC NEP mas sempre completamos Esse Semin rio que estamos desenvolvendo uma a o maior do Programa TEC NEP mas fizemos v rios Semin rios Estaduais de Sensibiliza o durante esse ano Para esses Semin rios convergiam Secretarias de Estado da Educa o ONGS Associa es voltadas para o tema e foram interessantes e tivemos mais de mil pessoas participando das a es O Minist rio da Educa o tem a preocupa o de somar a es de inclus o com as quatro secretarias fim que n s pontuamos e outras que fazem parte por exemplo a C mara Tem tica de Educa o Especial que conta com o Instituto Nacional de Educa o de Surdos com o Instituto Benjamin Constant CAPES e INEP Com essa grande representatividade do MEC estamos dizendo que queremos institucionalizar via Minist rio da Educa o a a o de inclus o A nossa grande indaga o como podemos institucionalizar pol ticas de educa o profissional inclusiva Temos algumas institui es da rede federal que s o refer ncia e elas n o chegaram onde est o hoje facilmente foi um processo
150. ens as vinculadas a uma causa org nica ou as n o vinculadas a uma causa org nica O segundo grupo s o as pessoas que tem dificuldade de comunica o e sinaliza o diferenciada e elas demandam adapta o de acesso ao curr culo Os surdos os cegos qualquer pessoa com qualquer dificuldade de comunica o que vai ter uma forma de comunica o atrav s de figuras de um teclado adaptado seja l do que for tem uma forma de comunica o diferenciada est enquadrada nesse segundo grupo O terceiro grupo s o as pessoas com altas habilidades e superdota o que n s n o temos id ia de que elas est o nas nossas escolas porque n o conseguimos identificar porque n o sabemos ainda qual esse procedimento de identifica o N s estamos desperdi ando talento O Brasil precisa de pessoas talentosas s o as pessoas com altas habilidades e superdota o que tamb m nos ajudar o a impulsionar o desenvolvimento da Na o Se conseguirmos come ar a identificar esses alunos nas nossas institui es nossas salas de aula vamos sim avan ar em muitos aspectos Porque eles poder o tamb m ser nossos parceiros das a es Temos sempre que pensar nisso Esse aluno que est l na nossa Institui o ele o nosso parceiro na a o do TEC NEP sempre ele o foco da nossa a o ningu m sabe mais sobre um cego do que o cego Ningu m sabe mais da necessidade de uma pessoa com defici ncia auditiva do que ela mesma Eu sei da minha
151. entre eles o NEPES Para o NEPES a educa o profissional apesar das Pol ticas Governamentais tamb m um espa o a servi o da classe trabalhadora quando alguns grupos de resist ncia formulam propostas psico pedag gicas e tem o trabalho no sentido ontol gico como fundamento criador da vida humana Esse trabalho n o o trabalho produtivo que explora cria o humana mas o trabalho enquanto criadores de valores de uso como trabalho til indispens vel a exist ncia do homem necessidade natural para efetivar o interc mbio material entre o homem e a natureza portanto o trabalho no seu sentido ontol gico um direito do ser humano para apropriar se transformar criar e recriar mediado pelo conhecimento ci ncia e tecnologia a natureza e os bens que produz para produzir e reproduzir sua exist ncia primeiro f sica e biol gica mas n o s tamb m social e cultural dito de outra forma para o NEPES a educa o profissional para surdos na rede federal de educa o tecnol gica s ser til na medida em que prepare os grupos sociais que est o margem dos bens materiais e de conhecimento a serem tamb m os novos organizadores sociais das for as produtivas existentes n o basta ter acesso educa o profissional n o suficiente socializ la necess rio que a riqueza que os trabalhadores produzem se espalhe por toda a sociedade Aqui bom lembrar uma frase do escritor russo Fiodor Dostoievski qu
152. entro da minha escola se ela n o tiver uma reorienta o Estaremos sempre fazendo a o dirigida para aquele aluno e n o para todo mundo O aluno com necessidade especial dentro da escola veja a necessidade da sua reestrutura o educacional tem que repensar o curr culo repensar o que esse aluno vai poder fazer no mercado de trabalho Esse aluno vem para n s com uma carga grande porque a educa o especial traz essa carga da reestrutura o dos sistemas educacionais E complicado mas fact vel A demonstra o de que tudo o que estou dizendo fact vel que j obtivemos bons resultados 15 Promover a adequa o dos espa os f sicos e mobili rio das IFETs em termos de acessibilidade e de mobilidade das pessoas com necessidades especiais A es em longo prazo realizar estudos e pesquisas voltadas para avalia o das a es propostas Avalia o das IFETS e do aluno viabilizar os procedimentos de certifica o por compet ncias capacitar 100 dos profissionais das IFETS para adequada aten o s pessoas com necessidades especiais consolidar parcerias com as institui es que podem ser nossas parceiras implantar nos CEFETs atrav s dessa ger ncia de pesquisa e p s gradua o pesquisas e estudo de casos relativos ao processo de ensino e aprendizagem dos alunos que apresentam necessidades especiais implementar a certifica o por compet ncia laboral dos alunos com necessidades
153. er sustenta o suficiente para desenvolver um assunto quando 73 vai redigir um texto sobre um determinado acontecimento Precisam ter um conhecimento gen rico que uma coisa complicada porque nos ve culos de comunica o um dia a mat ria sobre economia outro a mat ria sobre educa o esporte embora existam nos ve culos maiores e mais estruturados editorias separadas por reas com profissionais especializados isso n o acontece em todos Ent o s vezes temos um profissional que d conta de v rios assuntos ao mesmo tempo e precisa ter uma forma o mais abrangente por causa disso O profissional dessa rea precisa ser criativo para fazer uma abordagem diferente das not cias que chamem a aten o dos leitores e dos ouvintes e telespectadores n o pode ser um trabalho fechado chato direto bvio necess rio ter criatividade para ter um ngulo diferente para chamar a aten o Por exemplo muita gente pode achar que fazer a capa de uma revista f cil mas se voc usar uma palavra certa e uma imagem certa numa capa de revista ou de jornal voc consegue parar o leitor na frente daquele exemplar para que ele possa comprar ou n o Se for uma capa que n o tem nada de interessante vai passar desapercebida sem chamar a aten o do leitor que n o vai comprar Por conta do que foi exposto anteriormente necess rio que o profissional da rea tenha senso est tico apurado principalmente quem trabalha com
154. es para os outros modais ferrovi rio aerovi rio aquavi rio Pensando nisso entendemos o ser humano como um todo ele precisa de educa o de cultura de lazer ter a sua sa de em dia Por isso n s temos servi o de assist ncia m dico odontol gica oferecemos atividades de esporte para eles Temos uma estrutura que est totalmente capilarizada no pa s Temos em funcionamento 110 unidades sendo 56 CAPTES e 54 PATES CAPTES s o estruturas maiores que n s temos normalmente localizadas dentro das cidades e PATES s o estruturas menores localizadas nas estradas em virtude do nosso p blico porque lidamos muito com os caminhoneiros ent o para atend lo muito mais f cil que estejamos no local de trabalho dele Nossas bases s o todas interligadas por isso nossos servi os s o todos interligados Para o p blico espec fico portadores de necessidades especiais temos atividades que s o regionais e temos algumas atividades nacionais Como atividade regional temos uma parceria com o MONOTRANO Mato Grosso do Sul o Projeto lr e Vir Direito de Todos um projeto que est sendo desenvolvido para capacitar as pessoas a lidarem com o portador de defici ncia Uma coisa que observamos que muitas vezes n o sabemos como nos aproximar como lidar com a pessoa com defici ncia As pessoas ficam com receio de abordar temos muita dificuldade com isso Todas as a es do SENAT s o no sentido de esclarecer a popula o c
155. es utilizam se Tecnologias Assistivas como programas ampliadores de imagens leitores de telas e interfaces especializadas RESULTADOS ALCAN ADOS Desde o in cio das atividades em julho de 2005 o NAPNE est em pleno funcionamento e alcan ando os objetivos a que se prop e O resgate da auto estima que na maioria das vezes baixa e o simples fato das PNEEs sentirem se encorajadas a buscarem uma oportunidade no mercado de trabalho s o os mais gratificantes resultados alcan ados por nossa equipe 92 RESULTADOS DESEJADOS O que se espera dessa integra o que ela seja de fato bem sucedida promovendo a dissemina o de conhecimentos atrav s do NEAD instruindo outros professores atrav s de cursos a dist ncia via Internet para que possamos juntos promover a t o sonhada inclus o social dos PNEEs fazendo com que estes se mantenham inclu dos no mercado de trabalho sendo esse o nosso maior objetivo VIII SOFTWARE EDUCACIONAL DE APOIO A CRIAN AS PORTADORAS DE DEFICI NCIA AUDITIVA DICION RIO CLIQUE AMIGO Autoras Silvana Luciene do N Cunha Costa Geane Delgado de Albuquerque Solange Cristina do Vale Coordena o do Curso Superior de Telecomunica es do Centro Federal de Educa o Tecnol gica da Para ba Resumo A defici ncia auditiva uma quest o social Por n o possuir uma percep o sensorial a crian a com defici ncia auditiva passa a ter problemas emocionais e sociais Contudo atrav s
156. essa capacidade de educa o e forma o para todos independente de nos tornarmos ref ns do Sistema Capitalista A escola parte da reprodu o da desigualdade da estrutura que a sociedade tem dicot mica diferente desrespeitosa A escola ainda isso Quanto estrutura da escola a gest o da escola pensa a organiza o e a sua distribui o no sentido pejorativo do termo com equipamentos com estruturas infra estrutura com pessoal com forma o continuada para absorver novas possibilidades na regra colocada e imposta como produtiva pelo Sistema que est incrustado dentro das nossas Institui es tamb m um problema Fa o essas coloca es para voc s que s o gestores educadores estudantes possam pensar nessa vertente da inclus o como direito social como direito de cada um independente de onde ele esteja e da necessidade que ele tenha Acho que nunca fiz essa reflex o com os componentes do TEC NEP mas essa uma vertente de atua o que precisamos abra ar nesse ano de 2006 Falando como ex gestora digo que somos qualificados como competentes quando conseguimos gastar bem os seus recursos Gastar bem significa generalizadamente ampliar o n mero dos atendidos Se isso verdade preciso que fa amos uma cunha nessa vertente de racioc nio que s vezes fazer uma determinada demanda de recurso para uma especificidade de atua o para poucos com altos gastos do or amento isso significa uma
157. essores da rede de ensino para trabalhar na educa o profissional voc s da rede federal est o fazendo e n s tamb m estamos tentando trabalhar de outras formas Desenvolvimento de parcerias com Organiza es Governamentais e n o Governamentais Quando falamos sobre isso a quest o da parte inicial da educa o profissional na realidade n s estamos preparando a pessoa para uma educa o profissional mais formal uma educa o profissional b sica Ela feita mais em institui es privadas com fins n o lucrativos do que pela escola p blica isso uma tradi o O Programa de Educa o Profissional do Minist rio da Educa o que temos desenvolvido nos ltimos anos em v rias gest es anteriores deve iniciar se nas oficinas pedag gicas no n vel b sico Espa o onde de desenvolve a es concretas de aprendizagem e oportunizam a emancipa o Trabalhamos esses alunos na educa o b sica para que eles possam adquirir uma emancipa o uma autonomia para fazer as suas op es profissionais L que as aptid es dos indiv duos ser o detectadas onde eles dever o ter oportunidade de passar por v rias oficinas pedag gicas para ser identificado e eles tamb m se identificarem onde eles mais produzem e se sentem mais felizes A qualifica o profissional deve ser ofertada pelas escolas do ensino m dio de n vel t cnico tamb m em parceria com a Rede Federal de Educa o Tecnol gica ou sistema S Is
158. i o Na segunda etapa procedemos aplica o de entrevista com a professora a fim de detectar as compet ncias e habilidades a serem desenvolvidas na aquisi o de conceitos l gico matem ticos Perrenoud 2001 Na terceira etapa procedeu se confec o do jogo adaptado material dourado usando emborrachado EVA de textura diferenciada a fim de facilitar o manuseio t til e a identifica o 105 A quarta etapa da pesquisa consistiu no registro da aplica o do jogo durante as aulas que foram filmadas As tr s primeiras sess es foram utilizadas para familiarizar os alunos com o jogo e as regras de substitui o A quinta etapa consistiu no ensino das regras totalizando 19 sess es Na primeira etapa da an lise dos dados sintetizamos as respostas da professora Em segundo lugar analisamos as tr s primeiras sess es realizadas com os alunos para detectar as compet ncias e habilidades j presentes antes da aplica o do jogo ou seja o seu conhecimento pr vio Os sujeitos demonstraram j possuir no o de n meros e de unidade provenientes de suas experi ncias cotidianas No que diz respeito s compet ncias e habilidades desenvolvidas durante a aplica o do jogo consideramos que os conceitos de dezena centena e m ltiplos de 5 tiveram um lugar de destaque A participa o nas tarefas escolares tendo como suporte o material dourado contribuiu de forma significativa para a aprendizagem de procedimentos de adi
159. i est presente foi ela que deu todo o incentivo e apoio na hora que eu queria fraquejar Pela SETEC esse nobre amigo e irm o que eu chamo de embaixador da rede federal de educa o tecnol gica com aquelas rela es humanas que lhe peculiar sempre tem recebido as nossas reclama es nossas pauladas e ele sempre com aquela educa o mas com aquela preocupa o que n o deixa transparecer para n s que a coisa est esquentando esse cidad o esse professor esse batalhador que eu conheci desde o Plano Decenal de Educa o para Todos em Natal RN esse o Franclin que tamb m nos incentivou nas horas mais dif ceis desse Programa quando ainda era projeto Hoje temos aqui alguns dos nossos colaboradores amigos que nos acompanharam como o Juarez o Z Lu s a Narla arengueira Isa Desculpe aqueles que eu n o mencionei Eu n o poderia deixar passar esta oportunidade para fazer esse agradecimento e reconhecimento a todas essas pessoas ainda mais que estamos no final do ano e talvez n o tenhamos oportunidade de fazer nossa confraterniza o Muito obrigado a voc s que nos apoiaram nas nossas a es nos nossos Estados Existe uma frase que diz O deficiente n o quer o peixe e n o quer que ningu m o ensine a pescar mas apenas que ofere am acessibilidade para chegar beira do rio Para dar in cio aos nossos trabalhos vamos convidar M nica Mesquita Coeli Gestora Estadual Par do Programa TEC NE
160. ia Sousa PB CEP 58805 970 Telefone 83 522 2727 522 2726 522 2729 Fax 83 522 2727 E mail eafspp newline com br UBERL NDIA MINAS GERAIS Rosiane Maria da Silva Fazenda Sobradinho s n Zona Rural Uberl ndia MG CEP 38400 974 Telefone 34 3233 8800 Fax 34 3233 8833 E mail eafudi Deafudi gov br rosiane Deafudi gov br ESCOLAS T CNICAS VINCULADAS S UNIVERSIDADES COL GIO AGR COLA DE CAMBORI UFSC SC M rcia de Souza Rua Jo o da Costa s n Centro Cambori SC CEP 88340 000 141 Telefone 47 365 1055 Fax 47 365 1055 E mail cac dcac ufsc br COL GIO T CNICO INDUSTRIAL PROF M RIO ALQUATI FURG RS Jos Luiz de Azevedo Rua Engenheiro Alfredo Huch 475 Campus Cidade Centro Rio Grande RS CEP 96201 900 Fone 53 233 8600 233 8716 Fax 53 231 2637 E mail ctimsa super furg br ctiadm super furg br COL GIO T CNICO UNIVERSIT RIO UFJF Jos Geraldo Souza Vale Rua Bernardo Mascarenhas 1283 F brica Juiz de Fora MG CEP 36080 001 Fone 32 3229 7501 3229 7502 3229 7503 Fax 32 3217 6928 E mail ctu ctu ufjf br COL GIO UNIVERSIT RIO COLUN UFMA Prof Ang lica Moura End E mail ESCOLA DE ENFERMAGEM DE NATAL UFRN RN Av Nilo Pe anha 619 Petropolis Natal RN CEP 59012 300 Fone 84 215 4258 Fax 84 215 4258 E mail escens Denfermagem ufrn br ESCOLA T CNICA UFRGS RS ngela Vigolo Rua Ramiro Barcelos 2777 San
161. ia de 13 mil alunos com necessidades educacionais especiais Desses 13 mil alunos j trabalhamos com alunos com necessidades especiais na inclus o em 122 escolas inclusivas Temos um total de 625 escolas no DF Dessas 625 aproximadamente 280 ainda trabalham na perspectiva de integra o Os alunos frequentam a escola comum a sala comum e recebem um apoio especializado em outra escola P lo A escola inclusiva que estamos tentando construir se diferencia um pouco pois ela busca se preparar desde quest o da equipe t cnica a equipe pedag gica a comunidade 33 escolar e ter o apoio especializado que este aluno necessita na pr pria escola ent o estamos tentando este desafio de oferecer o apoio especializado no turno de matr cula para o EO na sao comum Ei do rara contexio n que i n o hers estar oris a EES que caga j eeto em RS de sua no PON Igualdade nas Dif rengass g ae rio Do i h nas a ia foi constitu do para implementar as a es de gias s o os dacos que ankanianos com esse Programa Um deles este aqui que n s estamos buscando com essa discuss o generalizar o conceito de inclus o a todo o sistema educacional de ensino Entendemos que n o podemos mais trabalhar a educa o especial separadamente Ela tem que estar presente desde a educa o infantil at o ensino superior e n s representantes de Diretoria de Ensino Especial somos o apoio especializado para a escola comum e n o os respons veis
162. ici ncia um rg o parit rio ou seja integrado por representantes dos mais diversos Minist rios e rg os de Governo Federal mas tamb m por representantes da Sociedade Civil da a raz o de ser da pr pria OAB ter um representante que tamb m participa do CONADEE e o mais importante a participa o de Entidades Representativas de todos os seguimentos das pessoas com defici ncia O CONADEE tem a responsabilidade maior de zelar pela implementa o pol tica nacional da pessoa com defici ncia ou seja exatamente por interm dio de suas reuni es suas delibera es que o CONADE vai definindo algumas prioridades que tem que ser seguidas pelo Governo e tamb m depois a responsabilidade maior de fiscalizar a implementa o dessa pol tica Nosso maior desafio hoje eu digo de todos como sociedade realmente tornar essa pol tica para a pessoa com defici ncia n o mais uma Pol tica de Governo que dependa da boa vontade de um governo eleito mas tornar isso realmente uma pol tica de Estado Com certeza levarei um relato sobre esse Semin rio ao CONADEE pois ele possibilita acreditar que tornar isso em Pol tica de Estado realmente poss vel Iniciativas como a Professora M nica de Castanhal no Par acabou de nos apresentar assim como a maioria de todas as escolas que aqui se fazem representadas deixam o CONADE satisfeito de ver que poss vel a implementa o dessa pol tica Porque uma coisa discutirmos no dia
163. inclus o que a sociedade talvez genericamente n o fizesse Essa uma disposi o que tem que ser introjetada nos gestores e nossa equipe vai trabalhar no ano que vem com 22 forma o de gestores um projeto de reeduca o dos gestores da Rede Federal Nessa linha fundamental que essa quest o seja colocada Para um Programa como o TEC NEP se desenvolver isso tem um significado fundamental Apresentarei para voc s a concep o que temos trabalhado sobre Pol ticas P blicas porque acreditamos que elas devem transcender a esse Governo porque se n o a pol tica n o se consolida Temos uma estrutura bastante grande mas pequena quando se olha a totalidade do territ rio Brasileiro O n mero de Institui es que atuam muito pequeno mas se cada uma delas adotasse como proje o de 10 do atendimento das suas matr culas para projetos como este e outros esse n mero de 2 235 seria alterado brevemente A es estrat gicas da SETEC MEC para o desenvolvimento da educa o p blica de inclus o estabelecer uma parceria dentro dos nossos limites porque n o somos uma Secretaria Especializada nesta a o com a SEESP que a Secretaria que responde formalmente por esse trabalho Uma maior intera o com a SEED para utiliza o das ferramentas que est o consolidadas que s o de uso p blico e que n s precisamos apreend las A participa o em v rios programas da atua o deste Programa TEC NEP como
164. ipando ativamente do desenvolvimento da comunidade onde est inserida contribuir substancialmente para o futuro da humanidade e ao mesmo tempo melhorar a sua imagem perante a comunidade O Escotismo deseja que o jovem que tenha sido escoteiro fa a o melhor poss vel para ser um homem ou uma mulher reto de car ter limpo de pensamento aut ntico em sua forma de agir leal e digno de confian a capaz de tornar suas pr prias decis es respeitar o ser humano a vida e o trabalho honrado alegre e capaz de partilhar sua alegria leal ao seu pa s mas construtor da paz em harmonia com todos os povos L der a servi o do pr ximo integrado ao desenvolvimento da sociedade capaz de dirigir de acatar leis de participar consciente de seus direitos sem se descuidar de seus deveres criativo esperan oso solid rio e empreendedor amante da natureza capaz de respeitar sua integridade guiado por valores espirituais comprometido com seu projeto de vida em permanente busca de Deus e coerente em sua f 6 Bibliografia 120 LOPES Carolina Martins Reportagem Escotismo no RN Cobertura da m dia local sobre a chegada do Escotismo no Rio Grande do Norte no s culo XX e sua atual representatividade 2004 60 f Monografia Gradua o em Comunica o Social habilita o em Jornalismo Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal SERRAT Fernando Braga Monte A Inclus o de Crian as e Jovens Portadoras de Necessidades Es
165. ira com botoeira O trabalho com grava o de livros feito pelos alunos volunt rios No momento estamos enfocando o autor Erico Ver ssimo O Programa N cleo de Defesa da nossa escola fundamenta se em a es preventivas e cresce muito com o NAPNE Estamos aguardando que entrem na escola no ensino regular alunos deficientes porque com certeza nossos alunos est o preparados para recebe los para conviver com naturalidade Na visita t cnica eles acompanharam com muita naturalidade os deficientes de espa o em espa o tentando mostrar e explicar 68 Agrade o a oportunidade que o NAPNE nos deu para crescermos com essas pessoas e coloco disposi o tudo o que estiver dentro das nossas possibilidades para servirmos Estivemos na Secretaria Municipal de Bento Gon alves e fizemos contato com todos os supervisores e coordenadores pedag gicos e levaremos a todas as escolas essa id ia do NUDEC para todos os diretores das escolas do interior Pensamos que a educa o preventiva o caminho certo para a inclus o Obrigado por voc s permitirem n s crescermos com voc s n s aprendermos a sensibilidade que n o temos Muito obrigada Prof Paulo de Oliveira e Silva Agradecemos a presen a dos nossos Painelistas pelo bel ssimo trabalho que voc s est o desenvolvendo nas suas institui es O TEC NEP est tomando um vulto extrapolando j aquele objetivo a a o do CEFET com esse n cleo que eles criar
166. is No DF temos 13 Centros de Ensino Especiais que s o escolas especializadas mantidas pelo Governo local Destas 13 escolas temos um total de 3 800 alunos ainda atendidos e exclusivamente pelas Escolas Especiais Aproximadamente 1 800 alunos s o beb s de O a 4 anos que fazem parte do programa de estimula o precoce Entendemos que esse Programa fundamental porque as crian as que est o saindo aos 4 anos de idade est o sendo inclu das naturalmente na classe comum e j temos um retorno de 42 dessas crian as tendo sucesso acompanhando adequadamente com todas as condi es a educa o infantil Investir na estimula o precoce na educa o precoce fundamental que consigamos desde cedo que este aluno tenha realmente a qualidade no seu processo educativo Os alunos que foram amadurecendo que foram envelhecendo se tornando jovens e adultos dentro dos Centros de Ensino Especiais e que hoje n o podemos dizer para eles acabou seu prazo aqui e por favor d seu espa o para outros que est o chegando n o temos essa compreens o temos lutado muito para integrar com outras Secretarias a 34 forma o desses alunos a prepara o deles para o trabalho para que possam exercer um trabalho aut nomo e estamos investindo Voc s viram uma apresenta o das oficinas pedag gicas do Centro de Ensino Especial de Samambaia em que trabalhamos com as oficinas pedag gicas protegidas e o nosso desafio dentro do Programa lgu
167. ivou investigar o processo de forma o de conceitos l gico matem ticos em crian as portadoras de defici ncia visual DV no contexto interativo de sala de aula atrav s do jogo material dourado adaptado identificar e categorizar as compet ncias e habilidades j presentes e aquelas adquiridas durante a aplica o do jogo Pesquisas como as de Hatwell 1966 Rosa Ochaita Moreno Fernandez Carretero amp Pozo 1986 e Ochaita amp Rosa 1988 colocam em evid ncia a pertin ncia de metodologias adequadas iniciadas precocemente que possam fornecer os est mulos necess rios rela o da crian a com o mundo na fase de sistematiza o dos primeiros conceitos num ricos Relatamos uma experi ncia de ensino aprendizagem de no es l gico matem ticas para crian as cegas Analisamos 1 o que se espera que elas tenham aprendido antes de iniciarem o aprendizado formal da Matem tica na 1 s rie do Ensino Fundamental 2 o que elas j sabiam a este respeito no inicio do Jardim Ill e 3 o que as crian as aprenderam daquelas no es tendo como suporte o material dourado Fizeram parte deste estudo a professora de Matem tica da UEES Jos lvares de Azevedo e duas crian as da turma de alfabetiza o que recebem atendimento especializado regularmente matriculadas numa escola inclusiva em outro per odo A coleta de dados foi realizada em cinco etapas a primeira consistiu na observa o e descri o da rotina da institu
168. izagem o que necessitam para compreender melhor os ensinamentos Percebemos a felicidade a auto estima alta que eles apresentam trabalhando na escola Acredito que acessibilidade n o s romper barreiras materiais mas essas barreiras que est o dentro de cada pessoa e que influenciam muito na participa o de cada um no mundo necess rio a pessoa sentir se bem consigo mesma e capaz para que possa lutar pelos seus direitos Dentro do Programa TEC NEP existem v rias possibilidades de proporcionarmos acessibilidade n o s dentro da nossa organiza o mas fora tamb m A partir desse nosso trabalho que estamos iniciando j conseguimos outro Nessa movimenta o nessa din mica tivemos contato com uma ind stria de latic nios em Castanhal PA que estava precisando de portadores de necessidades especiais porque a Delegacia Regional do Trabalho estava cobrando a imposi o da Lei Hoje temos tr s deficientes trabalhando numa agroind stria dois provenientes da ADMC Associa o dos Deficientes do Munic pio de Castanhal e um aluno da nossa escola do curso de agroind stria Para n s isso foi motivo de muita felicidade e para as pessoas que encaminhamos Nosso trabalho tamb m fazer o acompanhamento das pessoas que encaminhamos e dar um suporte para as empresas que as contratam atrav s de palestras de sensibiliza o na avalia o na escuta portanto o nosso trabalho muitas vezes se estende pelo fim de semana
169. izo bengala Canadense Ent o n o tenho muita experi ncia em termos de problemas para cursar uma Universidade A Comiss o Jovem Gente como a Gente existe desde 1981 numa cidade sat lite de Bras lia que se chama Planaltina distante 40 km daqui A nossa Institui o trabalha com todo tipo de defici ncia Temos algumas metas mas visamos principalmente a integra o o lazer o entretenimento e muito mais uma entidade de luta em termos de educa o por exemplo a nossa preocupa o desde 1981 foi com a quest o da acessibilidade A nomenclatura Pessoas com necessidades especiais educacionais para n s como entidade ela n o significa muito porque muito gen rica por isso n o adotamos sempre esse termo necessidades especiais Eu como Lucimar Malaquias n o gosto muito desse termo prefiro ser chamado de deficiente ou portador de defici ncia do que ser chamado de necessidades especiais porque uma coisa muito gen rica O termo necessidades especiais mais para os t cnicos para os assistentes sociais para n s deficientes 31 principalmente para a Comiss o Jovem n o existe muito Preferimos ser chamados de portador de defici ncia Associa o de Deficientes O tema muito relevante vamos falar da import ncia das cotas uma coisa recente A Universidade de Bras lia recebeu a primeira turma de cota no ano passado Acho que realmente temos que resgatar a dignidade das pessoas que
170. l prometo pela minha honra fazer o melhor poss vel para cumprir meus deveres para com deus e minha p tria ajudar o pr ximo em toda e qualquer ocasi o e obedecer lei escoteira Lei escoteira um instrumento educativo em que est o expressos de maneira compreens vel para as diferentes faixas et rias os princ pios que nos guiam 117 A aprendizagem pelo servi o proporciona oportunidade para que os jovens assumam uma atitude solid ria realizem a es concretas de servi o e se integrem progressivamente ao desenvolvimento de suas comunidades Al m de contribuir para resolver um problema ou para aliviar uma dor o servi o uma forma de explorar a realidade de conhecer a si mesmo de descobrir outras dimens es culturais de aprender a respeitar aos demais de experimentar a aceita o e o reconhecimento do meio social de construir a auto imagem e de estimular a iniciativa em dire o s mudan as e melhoria da vida em comum A aprendizagem pela a o educa o ativa em que os jovens aprendem por si mesmos por meio da observa o do descobrimento da elabora o da inova o e da experimenta o Esta aprendizagem n o formal permite viver experi ncias pessoais que interiorizam e consolidam o conhecimento as atitudes e as habilidades Desta maneira e do ponto de vista cognitivo se substitui a simples recep o de informa o pela efetiva aquisi o do conhecimento no dom nio da afetividade se substi
171. l de 15 da popula o 39 Como podemos incluir num ambiente t o at pico para n s do meio urbano uma pessoa com defici ncia no meio rural As adapta es f sicas s o praticamente imposs veis Temos atividades muito pr ticas tem ambientes protegidos mas lembramos que essa pessoa j est no meio rural j est adaptada para ir da sua casa at o curral da sua casa at os tanques de piscicultura ela j est adaptada a esse meio com tantos obst culos Percebemos ent o que temos que trabalhar na quest o atitudinal como que o nosso instrutor est recebendo esse deficiente Trabalhei com surdos h muito tempo e descobri que precisamos nos comunicar com ele pois se n o se comunicar bem com ele n o vai atingir efic cia no trabalho com ele Com as outras pessoas tamb m assim n s precisamos nos comunicar Estamos trabalhando numa perspectiva atitudinal de comunica o Nosso instrutor est sendo treinado para comunicar com essa pessoa com esse cadeirante por exemplo dizendo l na horta que voc quer trabalhar seu direito se inscrever nos nossos eventos para trabalhar com horticultura como ent o voc pode trabalhar nesse meio sentindo se confort vel O instrutor deve sempre perguntar para a pessoa deficiente o que ele pode fazer para o ambiente rural tornar se acess vel Como um Programa muito novo e ser num ambiente peculiar escolhemos trabalhar com poucas regionais por enquanto s o seis
172. la divulga tem que estar vinculada interesses dela tamb m ou do seu dono A temos uma transforma o da not cia em produto e a empresa precisa de lucro para se manter viva no mercado E quando a quest o do lucro entra a quest o da tica muitas vezes fica de lado Esse um ponto muito complicado na imprensa hoje em dia e acontece no mundo inteiro nos Estados Unidos na Europa no Jap o na frica na Am rica do Sul de um modo geral Os meios de comunica o hoje s o empresas Temos o Correio Brasiliense ve culo de comunica o jornal impresso mas pertence a um grupo que uma empresa privada que precisa de lucro No caso desse jornal ele tem os anunciantes para poder manter a sua estrutura funcionando Os jornais n o vivem s da venda de seus exemplares avulsos em bancas de revistas e nem vivem s das assinaturas eles precisam fundamentalmente da receita que entra dos anunciantes Seja de uma universidade seja de uma construtora seja de uma empresa de autom veis seja do que for ele precisa fazer uma combina o do dinheiro arrecadado com as vendas nas bancas e com os assinantes e do dinheiro das receitas provenientes dos an ncios de outras empresas privadas Isso gera um problema muito grande porque s vezes o jornal n o pode denunciar que uma obra de uma construtora X est prejudicando o meio ambiente numa determinada rea porque esta construtora anuncia no jornal e o dono da construtora n o quer ver
173. lheres Com o advento da tecnologia da tecnologia da informa o as pessoas podem trabalhar em todas as fun es n o existe mais uma fun o espec fica para um tipo de trabalhador ou para outro tipo de trabalhador Portanto o desenvolvimento tecnol gico e a automa o do trabalho s o fundamentais para que tenhamos pol ticas inclusivas no trabalho Podemos ter uma pol tica de automa o onde o processo de inclus o no trabalho se d mas sem prejudicar a empregabilidade dentro da economia nacional O que eu tinha para dizer basicamente isso acho que podemos aprofundar o assunto nos debates Agrade o a todos e estou disposi o para esclarecer e dirimir as d vidas Prof Franclin Nascimento Boa tarde a todos e todas Sa do a Mesa e aos colegas aqui presentes Estamos discutindo nesse Painel pol ticas p blicas de inclus o com certeza todos os Minist rios desenvolvem pol ticas a es inclusivas no entanto n o temos muito conhecimento sobre as pol ticas e a es de todos eles por isso importante esse encontro para unir os conhecimentos Temos certeza de que n o conseguimos fazer nada sozinhos cada um Minist rio tem suas a es definidas mas teremos um resultado melhor se somarmos esfor os O Minist rio da Educa o liberou um recurso de R 5 000 00 aos n cleos do TEC NEP j constitu dos e com certeza essa verba ajudou a iniciar um trabalho que mostrou que o Programa TEC NEP tem interesse e
174. lunos que o que voc s est o fazendo e as escolas t cnicas federais est o fazendo come ando pela capacita o do professor criamos os NAPNES Programa de igualdade e oportunidade Para que todos tenham oportunidade de receber essa educa o profissional Campo de qualifica o para o trabalho Inser o produtiva do meio social Garantia dos direitos Pensar que essas pessoas precisam ter oportunidade como qualquer cidad o Cumprir com seus direitos e seus deveres isso que eles esperam e isso que temos que realmente fazer Quais os desafios que os sistemas educacionais federais estaduais e municipais v o ter que enfrentar com esse olhar para o aluno O aluno com educa o que futuramente ser um profissional como qualquer um outro 19 A inclus o do aluno com necessidades educacionais especiais no sistema regular de ensino um grande desafio mas um desafio que j tem sinais de avan os bastante significativos Articula o de pol ticas p blicas de acesso e perman ncia das pessoas com necessidades educacionais especiais em programa de educa o profissional Essa articula o est acontecendo dentro do pr prio Minist rio da Educa o precisando ser implementada mas um compasso que tem que ser feito com muita harmonia e convic o de que est dando certo para que seja cada vez mais disseminada pelo Pa s essa educa o t cnica e tecnol gica para as pessoas A forma o dos prof
175. m definir um universo amostral pois o censo dever atingir todas as resid ncias que tenham PNE An lise estat stica ser qualitativa Uma importante etapa de uma investiga o cient fica a realiza o do pr teste Deste modo conduziu se um estudo piloto para teste avalia o e modifica o quando pertinente da metodologia e do instrumento de coleta das informa es buscando a adequa o do question rio sequ nciamento das quest es sua forma e clareza Espera se que a pesquisa trace o real perfil da popula o de PNE no munic pio e que possa ser um instrumento facilitador da inclus o no mundo do trabalho Considerando que esse um trabalho in dito em n vel de Iguatu ele dever contribuir como mais um instrumento para o fortalecimento da educa o profissionaliza o e inclus o social 104 XIV CONTRIBUI O DO JOGO MATERIAL DOURADO PARA A FORMA O DE CONCEITOS LOGICO MATEMATICOS EM PORTADORES DE DEFICIENCIA VISUAL Autores Helena do Socorro Campos da Rocha Doutoranda do Programa de P s Gradua o em Teoria e Pesquisa do Comportamento Universidade Federal do Par Professora de Educa o Especial e Gerente de Cursos Superiores do CEFET PA hscr cpgp ufpa br Dr Jos Moys s Alves Professor Adjunto da Universidade Federal do Par Programa de P s Gradua o em Teoria e Pesquisa do Comportamento Laborat rio de Psicologia Experimental jma cpgp ufpa br O trabalho objet
176. m t los como parceiros Gostaria de refletir um pouco com voc s sobre o cen rio do Brasil na educa o inclusiva Temos tentado a constru o de uma consci ncia cr tica a cerca dos direitos da pessoa com defici ncia Temos muitos instrumentos legais e a implanta o de sistemas educacionais inclusivos 51 O Minist rio da Educa o n o conseguiu institucionalizar sistemas educacionais inclusivos n s fazemos a es isoladas Temos aqui uma representatividade bastante consider vel da rede tecnol gica e ao longo de cinco anos do Programa TEC NEP temos mais ou menos as mesmas pessoas que compraram a id ia de se trabalhar um sistema inclusivo na rede federal de educa o Por m o interesse pelo Programa est se expandindo e hoje temos pessoas novas inclusive da alta gest o diretores tem participado desse nosso trabalho No Minist rio da Educa o o SETEC tem buscado parcerias para pensar o conceito de inclus o O Programa TEC NEP j pensa a quest o da acessibilidade em um desenho universal At a pouco tempo cada um cuidava da sua parte e n o transformavam as a es de uma forma coletiva Dentro do Minist rio da Educa o temos secretarias fim com a es voltadas para a inclus o e a sito a Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica com o Programa TEC NEP a SEESP que a Secretaria de Educa o Especial a SECAD que a Secretaria de Educa o Continuada Alfabetiza o e Diversidade e t
177. mente til e fazendo as devidas adequa es voc s possam utiliza los tamb m Lan amos no dia 12 de dezembro de 2005 o caderno 2 do Brasil Acess vel que o Construindo a Cidade Acess vel que voltada para engenheiros arquitetos tecn logos todos aqueles que fazem projetos para Prefeituras ou contratam projetos serve para comiss es de licita o contratar projetos e tamb m advogados para que percebam se a Legisla o Brasileira de Acessibilidade est presente ou n o nos projetos e como voc controla isso s o dois materiais que est o dispon veis O folheto do Brasil que estamos entregando temos ele em braile e vamos enviar esse material pelo correio Elimina o de barreiras arquitet nicas implanta o de sistema de transportes acess veis difus o do conceito de desenho universal isso tudo aplicado constru o de projetos arquitet nicos est mulo ao desenvolvimento tecnol gico o Brasil n o tem norma para fabrica o de sem foro sonoro estamos trabalhando nessa norma est mulo integra o das a es de governo tanto em n vel Federal Estadual e Municipal a sensibiliza o da sociedade e o est mulo organiza o das pessoas com defici ncia Publica o de material informativo e capacita o s o seis cadernos temos dois publicados o terceiro Aplica o da Legisla o Brasileira de Acessibilidade o caderno quatro Implanta o de Pol ticas locais o caderno cinco Implant
178. mplica em custo Tem coisas acontecendo o tempo todo e em todos os lugares como vamos juntar todas essas informa es e separar o que nos interessa Vamos trabalhar em cima de alguns crit rios A import ncia que a not cia tem para o maior n mero de pessoas da popula o O impacto daqueles interesses dos donos dos jornais Se est acontecendo uma not cia que favor vel para o dono do jornal mesmo que indiretamente em Taguatinga e tem s mais um espa o para colocar a not cia ent o vai depender do interesse do dono do jornal qual a not cia que deve ocupar o espa o Alguns crit rios s o cumpridos de maneira coerente e outros s o cumpridos de maneira muito subjetiva muito pessoal Definidos os assuntos que v o ser colocados na pauta que a primeira etapa do trabalho a pr xima etapa ser a reportagem Os rep rteres v o sair para levantar as informa es desses assuntos para poder gerar as not cias Temos uma pessoa que faz a pauta e uma segunda pessoa que faz a reportagem A pessoa da pauta precisa estar na reda o para continuar levantando informa es dos assuntos de amanh porque os de hoje o pessoal da reportagem j foi para a rua fazer Depois que o rep rter volta para a reda o ele redige o texto e deixa pronto A jornada di ria do jornalista pela legisla o trabalhista de cinco horas por dia e como os sal rios n o s o t o altos ele geralmente trabalha em dois ou tr s lugares ao mesmo tempo
179. n o est sendo repassado o conte do b sico de cartografia previsto pelos Par metros Curriculares Nacionais para Geografia para as s ries em que est o inseridos Assim o projeto contar com bolsistas da licenciatura em Geografia do CEFET RN e do IERC Inicialmente ser feito um levantamento de assuntos de cartografia que os professores da rede publica mais necessitam de apoio de material did tico t ctil para ensinar Posteriormente os bolsistas e professores do programa ir o construir e adequar os materiais did ticos que ser o testados pelo bolsista com defici ncia visual Em seguida ser ministrado curso de capacita o para 40 professores do estado de escolas diferentes Nesse curso os professores ir o aprender a desenvolver o material e a us los para ministrar Os conte dos para alunos videntes e com defici ncia visual XIII CONHECENDO OS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS DO MUNICIPIO DE IGUATU CEARA Autores Lucineide Penha Torres De Freitas torr freit com br L cio Jos De Oliveira Professores da Escola Agrot cnica Federal de Iguatu Esta uma pesquisa que visa conhecer os Portadores de Necessidades Especiais PNE bem como identificar os ndices de defici ncias no munic pio de Iguatu Cear Consideramos este diagn stico como fator b sico para tra ar e direcionar a es para uma melhor atua o do N cleo de Apoio aos Portadores de Necessidades Especiais NAPNE da Escola Agrot cnica Fe
180. na O grupo de teatro foi batizado de Caracol Viajante e pretende ser um grupo aberto a qualquer participante que se preocupe com a preserva o do meio ambiente As novas etapas do trabalho ser o a oferta de novas oficinas atendendo pessoas com defici ncia mental e auditiva e da terceira idade em ambiente inclusivo b Novas apresenta es teatrais com os personagens j constru dos e novas hist rias c elabora o de material did tico para confec o de bonecos e educa o ambiental d pesquisa de materiais alternativos e novas metodologias de confec o de personagens 84 85 IV A EDUCA O PROFISSIONAL DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO CEFET RN SOB A LUZ DO DECRETO 5154 2004 Autora Narla Sathler Musse Oliveira CEFET RN e mail narla Dcefetrn br A educa o profissional no Brasil teve in cio com as escolas de of cios onde a t cnica era repassada diretamente do instrutor ao aprendiz Em 1909 atrav s do decreto 7566 s o criadas as escolas de aprendizes e art fices voltadas para a forma o dos filhos dos desfavorecidos da fortuna Portanto uma escola voltada para os exclu dos por m sem refer ncia aos deficientes Muitas mudan as ocorreram desde ent o e essas institui es passaram por mudan as significativas com aporte de equipamentos recursos humanos e modifica es em seus curr culos voltados para a forma o t cnica com embasamento cient fico Durante esse tempo
181. nar garantindo o atendimento do PNE no mbito da Institui o BIBLIOGRAFIA RULLI NETO Ant nio Direitos do Portador de Necessidades Especiais S o Paulo Editora Fi za 2002 UNESCO Necessidades Educativas Especiais Inova o Lisboa 1994 114 XIX EDUCA O PROFISSIONAL PARA SURDOS UMA VIV NCIA POL TICO PEDAGOGICA NO CENTRO FEDERAL DE EDUCA O TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA Autor Vilmar Silva Santa Catarina Vilmar Dcefetsc edu br Resumo Este trabalho tem por objetivo analisar pontos de ruptura na trajet ria do N cleo de Educa o Profissional para Surdos NEPS durante os seus primeiros oito anos de trabalho 1992 a 2000 no Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Santa Catarina CEFET SC mais precisamente na Unidade de Ensino de S o Jos UNED SJ a partir de um estudo de caso hist rico institucional Para tanto estabeleci uma aproxima o entre a Educa o Profissional numa perspectiva cr tica e os Estudos Surdos em Educa o tendo como ponto de converg ncia as rela es de poder no mbito da educa o profissional Palavras chaves Educa o de Surdos Educa o Profissional e Trabalho Abstract This work has the objective to analyse breaking points the way of Professional Education Department for Deaf NEPS during its first eight years of work 1992 to 2000 on the Technological Education Federal Center of Santa Catarina TEFC SC more precisely at Teaching Unit of S o
182. nee Forma o no trabalho Atualmente a EAFC atende no ensino m dio agropecu ria 1 deficiente f sico no ensino p s m dio agropecu ria 01 deficiente visual no p s m dio agroind stria 01 deficiente f sico No projeto trainee forma o no trabalho 03 deficientes f sicos 12 apenados detentos em liberdade assistida Projeto coloca o e acompanhamento profissional trabalho competitivo 01 deficiente f sico e 01 deficiente visual 81 II A CONSTRU O DO N CLEO DE INCLUS O EM UMA ESCOLA AGROT CNICA UMA ANALISE CRITICA DE SEUS LIMITES E POSSIBILIDADES Autoras Rosiane Maria da Silva Coordenadora do NAPNESs da Escola Agrot cnica de Uberl ndia MG e mail rosiane Deafudi gov br L lian Fagundes Gon alves Graduada em Ci ncias da Computa o Professora no curso t cnico de Inform tica da Escola Agrot cnica de Uberl ndia e mail lilifagundes Oyahoo com br Resumo A elabora o e consolida o de uma proposta em Educa o Inclusiva na Educa o Tecnol gica deve considerar quest es referentes ao projeto pol tico pedag gico das escolas agrot cnicas tais como a concep o de ensino aprendizagem de aluno e das rela es educativas e de avalia o predominantemente tradicionais As pr ticas da escola brasileira aliadas falta de forma o continuada de professores e suas condi es de trabalho tamb m contribuem para a segrega o do indiv duo diferente gerando sua exclus o do sis
183. nstitui o n o sabe trabalhar com os cegos por exemplo a ACIC sabe mas pode ser que n o tenha o laborat rio que n s temos Ent o fazemos um conv nio e vamos formar Temos esperan as de conseguir formar e empregar as pessoas portadoras de defici ncias porque at agora consegu amos form los mas n o consegu amos emprega los e a decep o era maior Muito obrigado 15 12 2005 Quinta Feira 3 Painel O Papel do Sistema S na Quest o da Inclus o A es Desenvolvidas Painelistas 38 Professora Loni Elisete Manica representante do SENAI Nacional Professora Soraya Santos representante do SENAT Nacional Professora Deimiluce Lopes Fontes representante do SENAR Nacional Coordena o Prof Isa Lu za da Silva Assistente do Programa TEC NEP Prof Isa Luiza da Silva Bom dia a todos e todas aqui presentes neste Semin rio quero agradecer a presen a de voc s e principalmente aos professores que comp em esta Mesa Dando in cio a esse debate passo a palavra para a Professora Deimiluce Lopes Fontes Prof Deimiluce Lopes Fontes Bom dia a todos Desde j agrade o ao Professor Franclin Nascimento o convite Vou apresentar o trabalho que o SENAR Servi o Nacional de Aprendizagem Rural tem desenvolvido nesse ano de 2005 Talvez nem todos conhe am o trabalho espec fico do SENAR porque ele est t o escondido no meio rural trabalhando com o homem do campo e n s desc
184. ntante da Federa o Nacional das APAEs 11h30 s 12h Debate 12h s 14h Intervalo para almo o 14h s 15h 1 Palestra Equoterapia alternativa de inclus o em Institui es de Ensino Agropecu rio Palestrantes Cel Cirilo Presidente da Associa o Nacional de Equoterapia Andr EAF Ceres GO 15h s 15h30 Debate 15h30 s 16h Intervalo 16h s 19h Minicursos Turma 2 Vide programa o 3 DIA 15 12 2005 09h s 10h 3 Painel O papel do Sistema S na quest o da inclus o a es desenvolvidas Coordena o Prof C ndida Emanuela de Jesus SETEC MEC Painelistas Prof Loni Manica SENAI Departamento Nacional Prof Soraya Santos SENAT Departamento Nacional Prof Deimiluce Lopes Fontes SENAR Departamento Nacional 10h s 10h30 Debate 127 10h30 s 11h Intervalo 11h s 12h30 Apresenta o Oral de Trabalhos 12h30 s 14h30 Intervalo para almo o 14h30 s 15h30 4 Painel A es ministeriais de inclus o alternativas em constru o Coordena o Prof Narla Sathler Gestora Regional Nordeste Painelistas Sr Renato Boareto Minist rio das Cidades Prof Eliane Cavallheiro Minist rio da Educa o representante do Minist rio dos Transportes 15h30 s 16h Intervalo 16h s 16h30 Se o Painel apresenta o dos P steres de Trabalhos T cnicos 16h30 s 17h30 5 Painel Fo
185. nto dos meios eletr nicos que s o telefonia r dio cinema a televis o e mais recentemente a internet A evolu o dos meios de comunica o est muito ligada quest o da evolu o da sociedade No princ pio com rela o quest o do desenvolvimento dos primeiros meios impressos de jornais percebemos que eles come aram de uma forma muito simples muito rudimentar e que estava muito ligada transmiss o e divulga o de id ias O crescimento nos jornais impressos tanto na sua estrutura o quanto no seu alcance por exemplo deu se a partir da Revolu o Francesa quando tanto o Governo quanto os Resistentes usavam os jornais para fazer a divulga o das suas id ias para com isso conseguir mobilizar a popula o Depois da Revolu o Francesa veio a Revolu o Industrial a inven o da eletricidade de m quina a vapor e de uma s rie de coisas Essas inven es tiveram influ ncia tamb m no desenvolvimento dos meios de comunica o a partir da pudemos ter transmiss o de ondas curtas desenvolver o r dio desenvolvimento da transmiss o de imagens e com isso a cria o do cinema e da televis o 70 A evolu o da comunica o e dos meios de comunica o est muito ligada evolu o da hist ria da sociedade de um modo geral Um ponto muito importante que o desenvolvimento do capitalismo e a sua consolida o como sistema foi fundamental para termos os meios de comunica o como eles s o
186. ntro IVONE MARIA ELIAS MOREIRA Bom dia a todos e a todas Gostaria de desejar as boas vindas Bras lia e a todos os nossos convidados que vieram de outros Estados desejar tamb m a todos um bom encontro um bom Semin rio Esse um momento que culmina com todo o trabalho que foi feito ao longo deste ano de 2005 em v rios Estados do Brasil Penso que a pauta que est colocada muito significativa e espero que ao fim desses quatro dias de encontro de trabalho possamos indicar novas a es e novas atitudes para 2006 em rela o ao Governo Federal Sabemos que nossa atua o nessa rea ainda um pouco t mida mas muitos diretores muitos gestores professores e estudantes t m se envolvido nesse trabalho porque um trabalho de quebra de muitas barreiras tanto as f sicas quanto as mentais Estamos trabalhando nessa perspectiva Acreditamos na equipe que coordena este trabalho A equipe tem todo o nosso apoio mesmo que n o signifique muito em termos da subst ncia financeira que podemos oferecer mas significativa porque esse Governo colocou no seu Plano Plurianual uma a o que deu um suporte a esse Programa Mesmo com uma caminhada que longa e que vem quebrando essas resist ncias n s estamos disposi o e gostar amos de colocar nossa Diretoria disposi o dos senhores que est o aqui nesses dias em Bras lia para que possam se locomover se organizar buscar as informa es que forem da necessidade de
187. o Gostaria de levantar alguns aspectos sobre o Tema O Brasil nos ltimos dez anos tem evolu do principalmente no caso da mobilidade urbana que tem a ver com a constru o dos espa os p blicos e constru o da cidade Estamos vivendo uma evolu o de conceitos Sa mos do termo elimina o de barreiras arquitet nicas e hoje discutimos a pol tica de mobilidade urbana e inclus o social Isso se refere ao modo como a cidade constru da considerando as diferentes necessidades das pessoas em circularem pelo espa o p blico em se apropriarem das oportunidades que a cidade oferece Outro aspecto que gostaria de colocar que tudo que estou apresentando para voc s s o id ias n o trago dados consolidados ou id ias totalmente prontas e fechadas muito pelo contr rio esse Programa pela sua pr pria caracter stica constru do a partir das experi ncias Brasileiras e tamb m da contribui o de t cnicos Universidades Organiza es N o Governamentais pessoas com defici ncia Entidades de Pessoas com Defici ncia e Para Pessoas com Defici ncia que nos ajudam na reflex o na implementa o e no acompanhamento do problema Nos dias 12 e 13 de dezembro tivemos a Oficina de Atualiza o Profissional e o planejamento das a es para o ano de 2006 Para a mobilidade urbana temos alguns conceitos Pessoas com restri o de mobilidade que um grupo maior Esse grupo composto por pessoas idosas e com defici n
188. o Minha fala vai ser baseada na quest o do acesso ao trabalho do que propriamente na educa o embora cheguemos nesse ponto Come o falando da dignidade no conceito hist rico A dignidade tem origem aristocr tica somente os nobres tinham reconhecido a dignidade Na passagem do s culo XVIII para o s culo XIX com a luta das classes menos favorecidas o reconhecimento da dignidade foi estendido inicialmente aos trabalhadores e refiro me aos homens Aqueles homens que trabalhavam tinham dignidade Digo isso como muita nfase porque quando surgiu a Declara o dos Direitos do Homem na Fran a uma mulher sugeriu uma Declara o dos Direitos da Mulher e foi guilhotinada Por isso que estou frisando a progress o do conceito de dignidade O trabalhador era considerado digno porque a dignidade se conquistava trabalhando de sol a sol e pagando suas d vidas em dia A dignidade um valor tanto que a explora o do trabalho era at favorecida pela dignidade As pessoas s por estarem trabalhando j tinham acesso dignidade n o precisava nem de muito sal rio o que acontece ainda hoje com a explora o do trabalho escravo O trabalhador escravo acaba permitindo a sua explora o porque ele acredita que est naquela tica de trabalhar de sol a sol e pagando suas d vidas em dia A primeira provid ncia do explorador do trabalho escravo aprisionar pela d vida e sabe que aquela pessoa quer a sua dignidade atrav s do
189. o Apresenta o do Bal Fernanda Bianchini de Cegos Agradecimentos Especiais Alexksandro Wesley Ferreira de Azevedo FNDE Ana J lia Souza MEC Antonio Belarmino da Paix o CEFET SE Bal de Cegos Fernanda Bianchini Carmen Prata MEC SEED RIVED Carolina Sanchez CORDE SEDH Delzuita Lima MEC CAPES Eduardo Josimar das Neves Alves MEC SETEC CGSIFEP Eliana dos Santos MEC SETEC rica Deslande MEC SEESP IBC Fabiano de Assun o Oliveira CEFET PA Francisca Rosineide Monte MEC SEESP Get lio Marques Ferreira CEFET RN 122 Gleisson Cardoso Rubin MEC SETEC Gustavo Maur cio Estev o CEFET PE H lio Filho MEC SEED Ivone Maria Elias Moreira MEC SETEC DPAI Isabel Mayor CORDE SEDH Iti Guimar es Chefia de Gabinete SETEC Iza Luiza da Silva Estagi ria MEC SETEC Jailton Gomes Fot grafo Jo o Batista Cintra Ribas SERASA SP Jos Costa CEFET MA Jos Francisco de Souza MEC SEESP IBC Josimar Alves MEC SETEC DPAI CGSIFEP Juscelina Fria a Teixeira CEFET Qu mica RJ Leonardo Shimpo Aposentado EAF Castanhal PA Liana Richter ET UFRGS Lucindo FAETEC Luiz Antonio da Silva MEC CGSG Som Luzimar Cam es Peixoto Consultora Programa TEC NEP Maria Auxiliadora Vieira Cilia Aposentada MEC Maria de Concei o Viegas Professora GDF Maria Jos Rocha MEC SETEC DDPE Marilene Ribeiro FENAPAE Marlene Gotti MEC SE
190. o subtra o e multiplica o pelas crian as DVs Os resultados indicam que ainda que nenhum conte do matem tico seja trabalhado pela institui o durante a Educa o Infantil os alunos j possuem algumas habilidades matem ticas e que atrav s do jogo os alunos aprenderam em menos de um ano letivo o conte do requerido deles para ingressarem na 1 s rie XV CURSO CAMT CIDADANIA AUTONOMIA E MUNDO DO TRABALHO UMA PROPOSTA CR TICA DE FORMA O PARA JOVENS E ADULTOS COM DEFICI NCIA VISUAL Autoras Cec lia Maria Oka rica Cristina Takahashi da Silva LARAMARA Associa o Brasileira de Assist ncia ao Deficiente Visual e mails cecilia ppt Dlaramara org br e cristina Dlaramara org br 106 1 INTRODU O Esse trabalho visa apresentar a experi ncia de quase 10 anos da Laramara no atendimento a jovens e adultos com defici ncia visual com o curso CAMT Cidadania Autonomia e Mundo do Trabalho que teve in cio em julho de 1996 com o nome de Programa de Prepara o para o Trabalho Atualmente o curso est dividido em 2 n veis cada um com dura o de 4 meses e conta com os seguintes m dulos Autonomia e Apresenta o Pessoal Comunica o e Express o Educa o para a Sa de tica e Mundo do Trabalho Inform tica Ingl s Projeto de Vida Mundo do Trabalho 2 Telemarketing al m dos atendimentos em Braille e Orienta o e Mobilidade Em seu 10 anos de funcionamento o Programa atendeu 571 joven
191. o Minist rio da Educa o tem disponibilizando recursos material did tico condi es para infraestrutura adapta o f sica de infraestrutura para que as escolas possam receber os alunos Ouvi de muitos professores de alguns Munic pios que seria mais f cil juntar todas as crian as com necessidades especiais numa escola s Isso nos levaria ao modelo antigo A proposta do Minist rio da Cultura n o essa e tamb m das organiza es e entidades que lutam pela inclus o social A partir de iniciativas como as do MEC e outras que voc s conhecem que voc s trabalham no dia a dia de voc s poss vel conseguirmos fazer essa revers o no quadro que a m dia tem hoje Penso que o quadro da m dia n o negativo apenas n o favor vel mas pode vir a ser se trabalharmos para mudar essa situa o Era isso que eu queria trazer para voc s Agrade o a aten o e me coloco disposi o 78 Plen ria Final Coordena o Prof Franclin Nascimento companheirada estamos chegando ao final Foram 04 dias de muito trabalho muita discuss o pol micas mas principalmente de um grande passo rumo inclus o em nossas institui es Existe uma frase que quero deixar a cada um de voc s e a cada Gestor e colega do MEC que possibilitou a realiza o deste evento Muito obrigado Que Papai do c u aben e a todos e todas Antes de encerrar gostaria de convidar a Senhora Roseneide para proferir algumas palav
192. o de v rias propostas que resultaram nos seguintes encaminhamentos 1 Capacita es a Continuidade de cursos de forma o de professores e t cnico administrativos da Rede Federal de Educa o Tecnol gica b Disponibilizar cursos de P s Gradua o Lato e Strictu Sensu c Incluir todas as IFETs em Programas de Capacita o de recursos humanos nos moldes do desenvolvido pelo CEFET Bento Gon alves RS d Possibilitar o uso da metodologia dos cursos Interiorizando Libras e Interiorizando Braille na Rede Federal de Educa o Tecnol gica 2 Concurso P blico Sempre que houver concurso p blico na Rede Federal de Educa o Tecnol gica garantir vagas para profissionais que atuem em reas da Educa o Especial 3 Recursos financeiros para continuidade das a es Garantir dota o or ament ria para as IFETs que possuem cursos de qualifica o profissional e ou de educa o de jovens e adultos com profissionaliza o para alunos com necessidades educacionais especiais 4 Reservas de Vagas para alunos com necessidades educacionais especiais nas IFETs O Programa TEC NEP por interm dio de seus NAPNEs dever consultar as comunidades e todas as institui es de e para pessoas com necessidades educacionais especiais quanto a quest o do ingresso de pessoas com necessidades educacionais especiais nas IFETs 5 Fluxo de informa es no Programa TEC NEP O fluxo de informa es deve seguir a mesma estru
193. o desse Governo como demonstrado brilhantemente pelo meu antecessor No Brasil a situa o que n s vivemos t o cr tica que a presen a de um sistema de transportes urbano intermunicipal de longo curso j por si s uma pol tica inclusiva porque vivemos num Pa s pobre Regi es metropolitanas como S o Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte e Bras lia tem oferta de transporte nos outros Estados em outras capitais principalmente nas regi es do interior observamos que a aus ncia do transporte um problema ent o a presen a dos transportes j um pol tica de inclus o O transporte deve ser implementado atendendo a legisla o principalmente no que diz respeito acessibilidade z No Minist rio dos Transportes temos um Programa que chamado Passe Livre E um Programa de inclus o gerido pelo Minist rio onde s o expedidas carteiras que d o direito aos idosos e aos deficientes se deslocar em transporte intermunicipal seja ele ferrovi rio rodovi rio ou hidrovi rio gratuitamente Vamos imaginar a regi o da Amaz nia Naquela regi o grande parte dos deslocamentos s o realizados de barcos Os barcos s o desenhados de forma inadequada porque a carga viaja junto com o passageiro esse j um problema que temos que come ar a refletir Quando um barco come a a jogar muito a carga se movimenta e o centro de gravidade da embarca o se desloca e esse barco pode virar levando centenas de pessoa
194. o do acesso e da perman ncia e tamb m da sa da exitosa desse aluno da escola de voc s Acho que existe uma preocupa o com um problema que pode ser relativamente pequeno Se a sua cidade tem 300 mil cegos e nenhum foi para a escola voc pode se perguntar se o seu trabalho n o devidamente compreendido por eles ser que n o existe nenhum cego apto para participar do processo seletivo O processo seletivo o pr prio nome j diz seletivo se usamos o sistema de cotas podemos estar agredindo o conceito de processo seletivo Se usamos um outro processo que n o seja o seletivo e permito a entrada dele estamos desfavorecendo a maioria da popula o que n o deficiente 54 Acho que o CEFET encontrou a sa da perfeita preparar os alunos cegos para concorrer s vagas Se eles passarem timo mas se n o passarem n o porque s o deficientes e sim porque mesmo que fossem videntes tamb m n o passariam Temos que deixar de ver as pessoas com necessidades especiais como um ser diferenciado Se ele teve o curso preparat rio e teve as condi es para competir em igualdade com os outros candidatos se ele n o passou porque n o passaria em qualquer circunst ncia pois s o seres humanos comuns que erram que acertam que s o inteligentes que s o reprovados e s o aprovados Se houver apenas um cego aprovado os outros vir o como consequ ncia porque nenhum cego gosta de se sentir inferior a outro se um passou o outro
195. o e Pesquisa na rea de agricultura temos um deficiente f sico e os apenados Na coloca o no emprego competitivo que uma das modalidades de estarmos encaminhando para o mercado de trabalho fizemos primeiro a parceria recebemos solicita o de preenchimento de vaga o recrutamento e sele o o encaminhamento a sensibiliza o para inclus o na empresa e o acompanhamento do Portador de Necessidade Especial no emprego Estamos hoje com uma nova experi ncia que uma outra possibilidade um grupo de deficientes nos procurou porque eles v o formar uma cooperativa de trabalho e na nossa escola temos professores de cooperativismo Fizemos uma reuni o entre n s e outra com o SEBRAE PA para apresentar a id ia e agora em janeiro de 2006 vamos fazer uma capacita o em cooperativismo para eles Eles ainda est o definindo qual o trabalho que v o oferecer Temos a oportunidade de promover essa sensibilidade Nosso N cleo composto por oito pessoas mas temos tr s pessoas que est o frente para desenvolver as a es do N cleo M nica e Damiana na Coordena o a Damiana nossa Coordenadora Pedag gica e a Ana nossa Secret ria Muito obrigada Sr Joelson Dias Bom dia a todos Longe de mim a pretens o de proferir qualquer palestra na manh de hoje sou Joelson Dias na verdade sou representante da Ordem dos Advogados do Brasil OAB no CONADEE CONADE o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Def
196. o inicial e continuada t cnico e tecnol gico na Rede Federal de Educa o Tecnol gica incluindo cursos que habilitem ou reabiltem esses alunos s atividades laborais permitindo acesso ao mundo produtivo e a sua emancipa o econ mica e financeira Realizar este Semin rio foi a concretiza o de um processo pol tico timidamente iniciado em 2000 que tinha em seu bojo a primeira experi ncia de a o integrada entre duas secretarias fim do MEC a ent o SEMTEC e a SEESP O Minist rio da Educa o ao desenvolver este Semin rio estava quitando uma d vida antiga que precisava ser sanada urgentemente no que se referia educa o profissional e tecnol gica destinadas a esse p blico bastante expressivo da popula o brasileira 14 5 Foram 05 anos de sonhos de bravos guerreiros hoje chamados tecnepianos que tinham como objetivo instrumentalizar toda a Rede Federal de Educa o Tecnol gica para receberem pessoas com necessidades educacionais especiais garantir lhes a perman ncia e sa da com sucesso para o mundo produtivo Atualmente o Programa TEC NEP conta com 80 N cleos de Atendimento s Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais NAPNESs consolidou o Grupo Gestor Central 05 Regionais e 12 Estaduais capacitou 250 docentes e t cnicos administrativos na Rede Federal de Educa o Tecnol gica fomenta o desenvolvimento de estudos e pesquisas na rea e o desenvolvimento de tecnologias assistivas Al m
197. o mais complicado principalmente em se tratando de ensino t cnico porque o ensino t cnico tem essa hist ria de fortalecimento a hist ria de resultados muito positivos no Brasil N o s no Brasil e a voc come a a repensar a escola quando chega nessa parte do ensino m dio do t cnico profissionalizante j um pouco mais complicado porque a escola vai ter que se reavaliar em muito mais coisas do que se fosse no nosso caso nos cursos b sicos Comecem a refletir a respeito dessa situa o Curso b sico curso m dio curso t cnico como vamos encontrar diferen as a respeito disso Quem sempre exclu do Uma pessoa estranha diferente sempre exclu da Aquele que chega depois de todo mundo que vem participar do grupo se ele for estranho ser tratado com estranhamento Ele vai ser exclu do Quero que voc s percebam bem esse 8 slide que est sendo mostrado agora O que voc s v em nele S nessa figura central n s temos pessoas com defici ncia visual na sala e por isso pe o desculpas voc s s v o poder perceber essa figura depois que eu comentar o que Algu m consegue identificar alguma coisa nessa figura Algu m viu morcegos Algu m viu anjos Tem anjos e morcegos Isso o retrato da nossa vis o a respeito do que diferente ora a gente v o diferente conseguimos identificar com facilidade ora de uma forma ora de outra Ora esse diferente ele um anjo para n s ora ele um dem nio depen
198. o o psic logo Benjamim Bloom 50 da intelig ncia se desenvolve antes dos quatro anos de idade e 80 antes do oito anos 2 Atualmente com os avan os nas pesquisas sobre as l nguas de sinais verifica se a import ncia do contato precoce com as duas l nguas Esta a chamada Filosofia de Educa o Biling e Aprendendo a l ngua oral o deficiente tanto pode utilizar a pr pria l ngua falada como a leitura labial Este trabalho auxilia na educa o bil ng e pois o software apresenta a significa o das palavras tanto na l ngua de sinais atrav s de v deos como na l ngua oral com a tradu o imediata da palavra na l ngua portuguesa 4 A L ngua de Sinais A l ngua de sinais uma linguagem rica e completa Possui modos espec ficos estrutura e gram tica Al m de se organizar no c rebro do indiv duo surdo da mesma forma que a l ngua oral ou falada Existem diferentes l nguas de sinais para cada comunidade de surdos H a l ngua de sinais americana ASL por exemplo e a brasileira a LIBRAS que usada pelos deficientes auditivos dos grandes centros urbanos do Brasil A LIBRAS possui os n veis de an lise de quaisquer outras l nguas assim pode ser considerada um instrumento ling stico Estes n veis de an lise se referem estrutura significado forma o das palavras unidades que constituem uma l ngua e contexto conversacional Para os deficientes auditivos a l ngua de sinais a sua linguagem
199. o que se referem ao desenvolvimento de suas potencialidades que segundo Hellen Keller surdacega todo ser humano tem potencialidades a espera de serem descobertas No aspecto da comunica o uma vez que o Surdocego acessa a informa o por vias sensoriais totalmente distintas das comumente utilizadas no meio sociocultural tendo o tato como a via mais importante no desenvolvimento da mesma E finalmente no aspecto educativo enfatizando m todos t cnicas recursos e a import ncia da parceria fam lia escola Os procedimentos 110 metodol gicos deste incluem pesquisa bibliogr fica e estudo de caso A relev ncia deste estudo al m da desmistifica o da surdocegueira a conscientiza o de um melhor entendimento a cerca do tema e principalmente no alerta para a necessidade de se desenvolver mais pesquisas divulgando as e publicando as para que um n mero maior de pessoas interessadas no tema tenham acesso aos resultados 111 17 DIFICULDADES PARA O MAPEAMENTO DAS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO CEFET RN Autoras Narla Sathler Musse de Oliveira narla Dcefetrn br CEFET RN Margareth Miria Rodrigues Olinto Amaral Margareth Dcefetrn br CEFET RN Maria Rita Vitor Martins Rodrigues CEFET RN mariarita Dcefetrn br Am lia Cristina Reis e Silva am lia dcefetrn br CEFET RN IERC O CEFET RN iniciou o atendimento s pessoas com necessidades educacionais especiais em meados da d cada
200. o surdo que nasceu surdo que nunca ouviu n o tem par metros de compara o n o n o ouvir n o a surdez em si mas sim o problema lingu stico que decorre da surdez o fato dele pensar em outra l ngua Portanto se o biling ismo come ar desde cedo aprender as duas l nguas paralelamente e ter uma compreens o do mundo Eles s o capazes sim mas precisam ser respeitados dentro daquilo que eles s o Ter int rprete de qualidade e condi es para isso Obrigada 16 12 2005 Sexta Feira 2 Mesa Redonda Acessibilidade Garantindo o Ser Estar Permanecer e Participar Debatedores 60 Professora M nica Coeli Mesquita Gestora Estadual do Par do Programa TEC NEP Dr Joelson Barbosa Dias Conselheiro da OAB no CONADEE Prof Elizabete Pit Giacomazzi representante do CEFET Bento Gon alves RS Coordena o Professor Paulo de Oliveira e Silva Gestor Estadual de Alagoas do Programa TEC NEP Prof Paulo de Oliveira e Silva Bom dia a todos Gostaria de pedir permiss o ao Cerimonial para fazer uma pequena quebra de protocolo pois n o poderia deixar nesse Semin rio Nacional onde temos todos nossos colaboradores presente de fazer refer ncia a duas pessoas Primeiro aquela que estava sempre frente da educa o especial e continua ainda colaborando conosco aquela mulher batalhadora que particularmente me incentivou para que eu continuasse neste Programa TEC NEP Professora Luzimar que aqu
201. obrimos que h muitas pessoas com defici ncias no meio rural que precisam de uma profiss o e um atendimento espec fico Para isso criamos esse ano o APOENA Programa de Inclus o de Pessoas com Necessidades Especiais nos Eventos do SENAR porque dizemos eventos do Senar Porque trabalhamos com as duas vertentes promo o social e forma o profissional dentro de uma mesma Institui o O nome APOENA vem de um mito muito grande em rela o defici ncia As pessoas tendem a enxergar primeiramente a cadeira de rodas a orelha que n o est ouvindo o olho que n o est vendo e as pessoas com defici ncia elas n o s o a defici ncia elas s o pessoas e APOENA quer dizer justamente isso aquele que enxerga longe porque precisamos trabalhar numa perspectiva em que possamos ver a pessoa antes de sua defici ncia Quando trabalhamos nessa perspectiva enxergando uma pessoa que aprende que capaz tem habilidades pr prias antes de sua defici ncia vamos conseguir trabalhar com essas pessoas e a inclus o se tornar muito mais f cil a partir do momento que a doen a deixar de ser um mito e passarmos a enxergar antes de tudo a pessoa O APOENA vem trabalhando essa desmistifica o com os instrutores com os mobilizadores com todos os agentes que trabalham na forma o profissional e na promo o social do SENAR No meio rural foi quantificado que existem 5 milh es de pessoas com defici ncia um tota
202. ociadas a um v deo a palavra escrita portugu s e o s mbolo correspondente em signwriting Pretende se com este trabalho n o s servir de ferramenta para as pessoas com surdez mas tamb m para pessoas ouvintes que queiram aprender a linguagem de sinais e comunicar se com pessoas surdas Dessa forma pode se realizar um maior interc mbio entre surdo ouvinte colaborando no processo de constru o da inclus o da pessoa com surdez na sociedade 2 Educa o dos Deficientes Auditivos No passado os deficientes auditivos eram considerados incapazes de ser ensinados por este motivo n o frequentavam escolas Apenas no final do s culo XV t m se registros de pessoas ouvintes que tentaram ensinar aos deficientes auditivos Temos como exemplo o italiano Giralamo Cordamo que usava sinais e linguagem escrita neste prop sito como tamb m o monge beneditino espanhol Pedro Ponce de Leon que utilizava sinais treinamento da voz e leitura de l bios na tentativa de educar os deficientes auditivos Nos s culos seguintes alguns professores dedicaram se educa o de deficientes auditivos como por exemplo Samuel Heinicke e Moritz Hill Alemanha e Alexandre Graham Bell Canad e EUA 1 Em 1857 o professor franc s surdo Hernest Huet veio ao Brasil a convite de D Pedro ll para ent o fundar a primeira escola para meninos surdos o Imperial Instituto de Surdos Mudos hoje Instituto Nacional de Educa o de Surdos o INES mantido pelo
203. ole social conselho de pessoas com defici ncia f rum entidades o dinheiro p blico empregado de uma melhor forma e o n vel de interesse local tamb m que influencia no desenvolvimento dessa pol tica Muito obrigado Sr Edson de Oliveira Viana J nior Senhoras e Senhores boa tarde Vou falar um pouco sobre a minha hist ria porque como voc s podem ver na plaquinha aqui na minha frente sou do Departamento de Portos do Minist rio dos transportes E o que isso tem a ver com a quest o da acessibilidade A quest o dos transportes muito importante para o desenvolvimento do Pa s em todos os n veis principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento tecnol gico que nos estamos falando aqui com educadores especialistas e t cnicos e ONGS necess rio que coloquemos essas quest es em pauta porque precisamos aprofundar esse debate agora que a pol tica vai come ar a ser discutida no Pa s Sou arquiteto urbanista trabalho desde de 1994 na Companhia de Engenharia de Tr fego do Munic pio de S o Paulo e estou cedido para o Minist rio dos Transportes para trabalhar na rea de portos O t tulo da minha disserta o de mestrado na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de S o Paulo Passeios Cal adas e Infra Estrutura para o Tr fego de Pedestres na Cidade de S o Paulo com esse trabalho identificamos uma s rie de problemas referentes acessibilidade das pessoas e inclus o na circul
204. olvido para estarmos capacitando motoristas cobradores fiscais despachantes todo o pessoal do Setor de Transporte contudo toda e qualquer pessoa pode fazer este curso gratuito qualquer pessoa que tenha acesso internet pode entrar no site solicitar sua matr cula e fazer o seu curso de acordo com a sua disponibilidade de tempo Nesse curso j treinamos cerca de 3 mil pessoas um curso que foi lan ado este ano no pr ximo ano temos a inten o de intensificar o treinamento a utiliza o desse curso Temos uma meta a cumprir com o Minist rio das Cidades que a de treinar 100 mil pessoas dentro do Setor de Transporte nos pr ximos cinco anos uma meta ousada que com certeza conseguiremos Agrade o a todos e estamos disposi o para esclarecer qualquer d vida Muito obrigada Loni Elisete Manica Bom dia a todos Represento o Departamento Nacional do SENAI e vou falar sobre o Programa SENAI De A es Inclusivas O nosso Programa nasceu junto com o TEC NEP come amos as nossas reuni es em 1999 e em 2000 deslanchamos e mais a es relacionadas ao Sistema S Esse Programa nasceu antes mesmo do Decreto 3298 com a vontade de capacitar deficientes Nosso foco era esse Ele nasceu como Projeto PNE Projeto das Pessoas com Necessidades Especiais e a sua inclus o no mercado de trabalho Quando falamos de necessidades especiais estamos indo al m das defici ncias falamos em condutas t
205. omento da hist ria no qual quase todos os campos da vida ou do conhecimento pode ser tido em uma crise de paradigmas A sociedade mostra se em crise a globaliza o impondo a todos uma universaliza o de costumes h bitos e conhecimentos amea a cada diferen a e cada diferente amea a o que individual A pessoa est em crise valores morais e ticos que poderiam estar sendo superados por novos padr es parecem mais estar sendo desconsiderados O tempo est em crise sabe se de tudo imediatamente enquanto s se tem certeza do que se viveu se esta viv ncia estiver confirmada nos meios de comunica o sabe se de tanto que n o se tem tempo para saber o que fazer com tudo isso O trabalho est em crise n o se sabe mais ao certo qual a rela o entre forma o e escolaridade entre escolaridade e emprego entre emprego e ocupa o entre ocupa o e sal rio Cada ci ncia tamb m vive a sua crise sua crise de paradigmas As ci ncias humanas que mal chegaram a um consenso sobre como ser ci ncia vivem cada qual a sua pr pria A Educa o vive a sua qual o seu papel diante destas novas demandas qual vir a ser a sua miss o como aferir a qualidade dos processos que ela impetra A educa o para o trabalho e a profissionaliza o tamb m buscam se adequar aos novos contextos e novos par metros A educa o de pessoas com necessidades especiais de igual forma vive sua crise de paradigmas Neste contexto ao realiza
206. omo um todo e como abordar essas pessoas porque s o pessoas como n s que tem sentimento que tem vontades que tem desejos que se 41 sentem acuadas que s o felizes muitas vezes que tamb m tem momentos de tristeza como todo mundo s que n s temos dificuldades de nos aproximar Em S o Paulo desenvolvemos um curso presencial cnamado Adapta o ao ve culo para pessoas portadoras de necessidades especiais Aqui em Bras lia n s temos na nossa unidade na escolinha de esporte um trabalho espec fico com portadores de defici ncia em diversas modalidades de esportes Como a es nacionais oferecemos bolsas de estudo tamb m no sentido de estar promovendo a inclus o social desses portadores de defici ncias Em todos os nossos cursos temos uma bolsa de estudo para um p blico que muitas vezes n o tem a oportunidade de estar se qualificando dentre eles os portadores de defici ncia Pensamos que essa seja a nossa maior a o e contribui o Temos uma parceria com o Minist rio das Cidades com o Programa Brasil Acess vel desenvolvemos um curso via web chamado Transporte Para Todos Esse curso foi lan ado em junho de 2005 e o p blico alvo dele s o os profissionais do setor que necessitam adquirir ou aperfei oar conhecimentos para valorizar conhecer receber trabalhar com pessoas com restri o de mobilidade e defici ncia Esse curso foi dividido em 8 m dulos Tem carga hor ria de 12 horas e foi desenv
207. onal do jornalismo o jornalista Fiz uma distribui o em quatro t picos forma o e perfil do profissional como ele trabalha o papel desse profissional no mercado de trabalho e a quest o da inclus o social na pauta da m dia Forma o do profissional A rea de comunica o subdividida Temos a forma o em comunica o social mas temos as seguintes especializa es jornalismo rela es p blicas publicidade e propaganda r dio e TV algumas institui es de ensino superior incluem tamb m cinema e editora o que ligada publica o de livros um curso muito importante que tem uma inser o muito grande na sociedade mas que ainda n o conseguiu achar uma f rmula adequada Em geral os cursos s o bacharelados de quatro anos e temos tecn logos com dura o de dois anos mas n o para jornalismo apenas para publicidade r dio TV e cinema Os cursos s o oferecidos por Institui es P blicas e Privadas Hoje em dia muito mais privadas do que p blicas As reas que tem mais visibilidade por causa do contato direto com a sociedade s o jornalismo em r dio e TV e publicidade e propaganda porque estamos vendo an ncios o tempo inteiro seja para vender um produto seja para divulgar uma id ia Outras reas como rela es p blicas e reas afins daquelas outras habilita es que foram citadas tamb m est o num processo de crescimento de consolida o de abertura no mercado A maioria dos cursos
208. os e princ pios ticos MACEDO Lino de O perfil do Profissional segundo Le Boterf s d 108 6 BIBLIOGRAFIA BOCK S lvio Duarte Orienta o Profissional a abordagem s cio hist rica S o Paulo Cortez 2002 BRASIL Minist rio da Educa o Par metros Curriculares Nacionais do Ensino M dio Secretaria de Educa o M dia e Tecnol gica Bras lia Minist rio da Educa o 2000 BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Fundamental Par metros Curriculares nacionais Adapta es Curriculares Secretaria de Educa o Especial Bras lia MEC SEF SEESP 1999 CONTATO Conversas sobre defici ncia visual S o Paulo Laramara Associa o Brasileira de Assist ncia ao Deficiente Visual ano 4 n 6 set 2000 DEFFUNE Deisi DEPRESBITERIS Lea Compet ncias habilidades e curr culos de educa o profissional S o Paulo Editora SENAC 2002 MACEDO Lino de O perfil do Profissional segundo Le Boterf Programa de Expans o Profissional Bras lia Minist rio da Educa o s d MINIST RIO DA EDUCA O Projeto Escola Viva Garantindo o acesso e perman ncia de todos os alunos na escola Alunos com necessidades educacionais especiais Bras lia Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Especial 2000 MRECH Leny M Educa o Inclusiva realidade ou utopia http Anww educacaoonline pro br art ei realidade ou utopia asp f id artigo 61 Acesso em 2008 PERRENOUD Philippe O
209. os prov veis participantes do estudo solicita o que est sendo avaliada pelos coordenadores da entidade Ap s definir se o local da pesquisa ser o realizadas entrevistas com usu rios do DOSVOX e pretende se atrav s delas comprovar a efic cia do uso do software por deficientes visuais tanto em termos de conforto quanto em termos de efici ncia Estima se que o acesso cultura estar mais dispon vel aos deficientes visuais e a facilidade que a tecnologia proporcionar a eles ser essencial para que adquiram sua independ ncia Bibliografia COLL C PALLACIOS J amp MARCHESI A Desenvolvimento psicol gico e educa o necessidades educativas especiais Porto Alegre Artes M dicas 1995 STAINBACK S amp STAINBACK W Inclus o um guia para educadores Porto Alegre Artes M dicas 1996 99 X ATIVIDADES F SICAS PARA DEFICIENTES VISUAIS Autor Silvano Milani ilvano milani Dterra com br Giovani Petiz CEFET BG INTRODU O Segundo pesquisas existentes grande o n mero de pessoas com necessidades educacionais especiais PNEEs que n o recebem algum tipo de atendimento As Leis garantem de alguma forma o direito dessas pessoas mas tamb m nos mostram o quanto ainda precisa ser constru do Pensar numa sociedade para todos na qual se respeite as diferen as da ra a humana onde as minorias n o devem nem podem continuar margem da sociedade possibilitar s PNEEs as mesmas oportunidades e
210. para educa o de surdos no contexto da rede federal de educa o tecnol gica se torna indispens vel ter uma leitura te rica sobre as tem ticas listadas anteriormente entretanto nessa conversa vou me ater a tr s questionamentos que est o diretamente vinculados pr tica docente e que tem orientado o trabalho do NEPES na forma o de professores para educa o de surdos no contexto da rede federal de educa o tecnol gica isto qual a concep o de educa o profissional para surdos que tem norteado o trabalho NEPES Quando o NEPES pensa numa abordagem bil ngue para educa o de surdos pensa a partir de que pressupostos Qual a alternativa que o NEPS apresenta para forma o de professores Para analisar essas quest es estabeleci uma aproxima o te rica entre a educa o profissional numa perspectiva cr tica e os estudos surdos em educa o tendo como ponto de converg ncia as rela es de poder quer seja capital trabalho ou surdos ouvinte entretanto n o tenho a pretens o de estar fazendo afirma es conclusivas sobre essas quest es apesar de ter o m ximo de clareza que uma caracter stica minha Nesta apresenta o a an lise tamb m feita a partir da leitura dos movimentos de resist ncia aos surdos pouco visibilizados pela comunidade ouvinte portanto tento me aproximar na medida do poss vel das proposi es surdas em rela o a essa tem tica isso quer dizer esse debate que eu coloco aqui
211. peciais no Movimento Escoteiro no Brasil 2002 58 f Monografia P s Gradua o em Psicopedagogia Universidade Paulista S o Paulo UNI O DOS ESCOTEIROS DO BRASIL Projeto Educativo do Movimento Escoteiro 1993 1996 Curitiba 1993 16 p BADEN POWELL Robert S S Li es da Escola da Vida 1 edi o Editora Escoteira BRODESCHI Fernando CASAGRANDE Melissa Martins As Caracter sticas Essenciais do Escotismo Curitiba Editare Ind stria Gr fica Ltda 2001 NATAL VOLUNT RIOS Dia Global do Voluntariado Jovem Natal 2005 Dispon vel em http www diaglobal org br Acesso em 01 nov 2005 GRUPO ESCOTEIRO DO MAR ART FICES N UTICOS Relat rio da A o de Inclus o Social Portadores de Necessidades Especiais Natal 2005 GRUPO ESCOTEIRO DO MAR ART FICES N UTICOS Estatuto 2004 Estatuto Social do Grupo Escoteiro do Mar Art fices N uticos Natal RN GEMAN 2004 GRUPO ESCOTEIRO DO MAR ART FICES N UTICOS Regimento Interno 2004 Regimento Interno do Grupo Escoteiro do Mar Art fices N uticos Natal RN GEMAN 2004 XXI DESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DE ELEVA O PARA PLANO INCLINADO COM TECNOLOGIA NACIONAL PLATINCLIN Silvana Terezinha Faceroli CTU UFJF silvana Dacessa com Jos Geraldo de Souza Vale CTU UFJF Josevale52 Dgmail com Nos ltimos anos h uma crescente preocupa o com a acessibilidade de portadores de necessidades especiais Com rela o aos espa os f sicos observa se que
212. primeiro para a classe especial para depois ir para a classe regular porque a inten o era deix lo pronto para depois entrar no ensino comum Na verdade o processo era diferente n s que ainda n o estamos prontos para estarmos com esses alunos na nossa sala de aula O foco central aprender a trabalhar com as pessoas com necessidades especiais Uma outra a o estabelecer um regime de coopera o entre Estado Uni o Munic pio as Organiza es Representativas de pessoas com defici ncias e para pessoas com defici ncias os empres rios o Sistema S as Organiza es n o Governamentais Enfim todas aquelas institui es que podem vir a somar conosco vamos estabelecer um regime de coopera o com ela Realizar eventos com cada seguimento das IFETs para sensibiliza o Implantar mecanismo para ingresso dessa demanda nas IFETs Vai ser por reserva de vagas ou n o Como vamos fazer isso Precisamos pensar Mapeamento dos outros servi os da comunidade da rea de sa de de educa o da assist ncia social para que essas a es possam ser implementadas Levantar o potencial de Recursos Humanos para que se consiga formar uma equipe multiprofissional s vezes temos ao nosso lado um profissional que sabe trabalhar com uma pessoa que cega por exemplo mas ele est l na escola e nunca comentou a respeito e eu n o identifiquei esse meu colega ali e s vezes numa a o dessa de sensibiliza o essa 14
213. que fazer da ambiguidade dos programas escolares orientados para as compet ncias P tio Revista Pedag gica Porto Alegre Artes M dicas n 23 set out 2002 pp 8 11 Acesso em 2004 109 XVI DESMISTIFICANDO A SURDOCEGUEIRA DA COMUNICA O A INCLUS O Autoras Sandra Samara Pires Farias sandrafarias Destagi rio edu br Faculdade S o Francisco de Barreiras FASB Marisa Tassinari Dornelles marisa Dfasb edu br Faculdade S o Francisco de Barreiras FASB As ltimas d cadas do s culo XX foram marcadas por significativos avan os no que se refere a aten o s pessoas com defici ncia Esses avan os se fizeram notar mais fortemente no entorno legal por meio de leis decretos e declara es cujos objetivos ressaltavam a import ncia do respeito diversidade do ser humano e do direito inalien vel educa o sa de ao lazer profissionaliza o etc Paralelo a isso grupos de pessoas Surdacegas familiares e profissionais lutavam para que a surdocegueira fosse reconhecida como uma defici ncia nica e n o como a jun o de duas defici ncias a audi o e a vis o O objetivo deste trabalho desmistificar a surdocegueira com nfase em 4 quatro aspectos sua caracteriza o que conforme Maia 2000 p 53 uma defici ncia nica que apresenta a perda da audi o e vis o de tal forma que a combina o das duas defici ncias impossibilita o uso dos sentidos de dist ncia No aspect
214. quero acreditar que embora esse Governo por raz es pol ticas e ideol gicas tenha um profundo comprometimento com essas necessidades quero acreditar que por um dever de civilidade inclusive qualquer outro Governo deveria e dever ter esse comprometimento Devemos ter a preocupa o de n o apenas definir pol ticas para esse Governo mas definir pol ticas de Estado inclus o social inclus o educacional para as pessoas com necessidades especiais Portanto esse Encontro tem uma import ncia muito grande do ponto de vista estrat gico para todos aqueles que querem construir um Pa s melhor uma humanidade melhor um belo desafio que tem sido trilhado de uns tempos para c mas que precisa ser muito mais aprofundado e estou certo que especialmente a rede federal pela sua excel ncia pelas condi es de trabalho que ela disp e tem condi es de ser um referencial extremamente importante no sentido de constituir uma Pol tica de Inclus o de Pessoas com Necessidades Especiais que sirva de par metro para todas as Redes de Educa o no nosso Pa s Muito obrigado e um bom trabalho para todos voc s CONFER NCIA MAGNA A Educa o Profissional e Tecnol gica como Fator de Desenvolvimento e inclus o Social Conferencista Scheilla Abbud Vieira Gestora Regional Norte do Programa TEC NEP Boa tarde a todos e a todas obrigada pela presen a de voc s nesse evento quero inicialmente cumprimentar a Gest o Central do P
215. r mas o nosso trabalho justamente disponibilizar um amplo leque de ferramentas conhecimento instrumentos de apoio para que eles implementem essas a es Buscamos uma Pol tica Nacional consideramos o acesso universal espa o p blico est inserido no conceito de mobilidade e o Minist rio das Cidades desenvolve um processo de confer ncia das cidades Tivemos a Confer ncia Nacional das Cidades de 29 11 a 3 12 que envolveu mais de 3 500 Munic pios no Brasil O Programa Brasil Acess vel atende o que foi estabelecido na Confer ncia de 2003 O que comp e o Programa Brasil Acess vel temos oito instrumentos e oito a es priorit rias Capacita o de pessoal Identificamos alguns p blicos que eram importantes serem trabalhados para garantia da sensibilidade no nosso caso operador de transporte p blico motoristas cobradores taxistas transportadores escolares Pessoas que fazem atendimento p blico nas Prefeituras e guarda municipal Elaboramos um material espec fico sobre atendimento adequado pessoa com defici ncia uma publica o feita pelo Minist rio das Cidades e vamos disponibilizar para voc s e esse um material que serve para que qualquer pessoa trabalhar o atendimento adequado j tivemos oportunidade de utilizar esse material em Encontros do CVI no Brasil que foi na Bahia Centro de Vida Independente capacitaram todos os funcion rios dos hot is para recepcionar o Encontro um material extrema
216. r suas necessidades um trabalho excedente respons vel pela produ o de mais valia A mais valia o trabalho n o pago ao trabalhador entretanto para o capitalista a mais valia a alta expans o do capital por m para o capital se expandir ele precisa ampliar permanentemente o trabalho n o pago o que o leva a investir constantemente no campo da ci ncia buscando cada vez mais inova es tecnol gicas e gerenciais para ampliar o trabalho excedente em benef cio dos detentores dos meios de produ o isto as inova es tecnol gicas e gerenciais t m como objetivo encurtar a parte do dia de trabalho da qual precisa o trabalhador para si mesmo dessa forma o capitalista com o desenvolvimento da ci ncia e da tecnologia est ampliando o trabalho morto em detrimento do trabalho vivo o que tem gerado nas ltimas d cadas uma taxa de desemprego que no Brasil tem oscilado de 10 a 18 da popula o economicamente ativa resumidamente n o nos iludamos o desemprego apenas vai aumentar dentro dessa l gica Portanto uma proposta de educa o profissional voltada para o trabalho produtivo como o caso da reforma da educa o profissional brasileira n o interessa aos trabalhadores pois ela representa sua pr pria exclus o do trabalho entretanto n o atrav s dessa vis o excludente de educa o profissional que se orienta o trabalho que alguns grupos dentro da rede federal de educa o tecnol gica vem desenvolvendo d
217. r com clareza por parte do MEC as atribui es de cada Secretaria SETEC e SEESP com rela o ao desenvolvimento do Programa TEC NEP 11 Eventos para 2006 Realizar no exerc cio de 2006 uma reuni o de trabalho em cada regi o do territ rio nacional 131 12 P gina WEB Criar uma p gina Programa TEC NEP na WEB ligada p gina do MEC para facilitar o acesso s informa es 132 III Rela o de Participantes MEC SETEC Prof Eliezer Pacheco Secret rio Prof Ivone Moreyra Diretora DPAI Prof Gleisson Rubin Coordenador Geral CGSIFEP Il MEC SEESP Prof K tia Maragnon Coordenadora Geral de Planejamento lll SEDH CORDE Prof Isabel Mayor Coordenadora Geral Prof Carolina Sanchez Coordenadora Geral Substituta IV CONVIDADOS V GRUPO GESTOR CENTRAL SETEC Prof Franclin Nascimento franclincosta dmec gov br Prof C ndida Emanuela de Jesus candida jesus mec gov br Prof Nazar Oliveira oliveiranazare Omec gov br Fone s 61 2104 9681 9647 Fax 61 2104 8599 SEESP Prof Francisca Rosineide Monte franciscamonte dmec gov br Fone s 61 2104 9624 VI GRUPO GESTOR REGIONAL 133 NORTE Scheilla de Castro Abbud Vieira Fones 91 9991 9123 Fax 91 E mail schabud Dorm com br NORDESTE Narla Sathler Musse de Oliveira Fones 84 4005 2636 215 2672 Fax 61 201 9728 E mail musse Deol com br narla dcefet
218. r e fazer educa o 88 89 90 VI A OPINI O DA COMUNIDADE ESCOLAR SOBRE A RESERVA DE VAGAS PARA ACESSO DE PESSOAS COM DEFICIENCIAS NO CEFET RN Autoras Narla Sathler Musse Oliveira CEFET RN narla dcefetrn br Margareth Miria R Olinto Amaral CEFET RN margareth dcefetrn br Neuza Maria Dantas CEFET RN neuza Dcefetrn br Maria Rita Vitor Martins Rodrigues CEFET RN mariarita cefetrn br As Institui es Federais de Educa o Tecnol gica IFETs t m recebido em seus cursos de forma o inicial e continuada Decreto 5154 2004 alunos com defici ncias mentais auditivas visual f sica entre outros Algumas destas escolas j recebem atrav s de exame de sele o alunos nos cursos t cnicos e tecnol gicos por m de forma bastante t mida n o chegando a uma centena de pessoas em todo o territ rio nacional O Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Rio Grande do Norte CEFET RN recebe alunos com defici ncias desde 1994 em sua maioria nos cursos de forma o inicial e continuada Alguns alunos com defici ncias f sicas j foram atendidos no ensino m dio Nos ltimos exames de sele o para acesso escola 6 alunos com defici ncia auditiva passaram pelo processo seletivo mas n o obtiveram a m dia de aprova o A institui o oferece a estes alunos alguns diferenciais como provas com letras aumentadas para pessoas com baixa vis o provas em braile para pessoas cegas e interprete de LIBRAS L ngu
219. r o trabalho proposto pelos NAPNEs N cleo de Apoio s Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais nos vemos como que enredados envolvidos por cada uma das crises enumeradas anteriormente Como num n daqueles que fazem a amarra o de uma rede de pesca o trabalho de oferecer forma o profissional a pessoas com necessidades especiais une os fios da educa o aos da forma o profissional da prepara o para o trabalho da inser o no mercado do trabalho do pr prio mercado de trabalho dos direitos e deveres de pessoas com ou sem necessidades educacionais especiais e tamb m dos direitos e deveres de empregados e empregadores da forma o dos professores para trabalhar com necessidades educacionais especiais da miss o das Institui es Federais de Ensino como centros de excel ncia com a qualidade Unindo estes fios preciso que se assuma com seriedade a condi o de estar em crise ainda que considerando que o que nos compete nela muito menos que a crise de cada fio em particular Por m juntando de cada fio aquilo que nos compete talvez estejamos frente a uma quest o maior do que poderemos resolver com a prontid o e a exatid o que gostar amos Por m n o por estarmos neste n que precisaremos permanecer presos nele temos a possibilidade de construir solu es de experimentar novas alternativas colaborando assim para a supera o dos antigos paradigmas e a constru o de novas maneiras de pensa
220. ras Prof Roseneide Monte Gostaria de dizer que infelizmente n o pude ficar aqui com voc s durante todo o per odo do Semin rio mas ficaram duas pessoas do Minist rio da Cultura anotando os pontos principais e vamos fazer um relat rio do evento No que no que depender do Minist rio da Educa o para fazer algo para implementar esse Programa ser feito com certeza Obrigada pela participa o de todos Educa o Profissional n o a minha rea espec fica mas trabalho na educa o especial a muitos anos N o sou gestora central oficial da SEESP mas estou aqui para levar o resultado deste evento discuss o e defender a causa diante da Secretaria e farei isso com muito prazer Agrade o a oportunidade desejo feliz natal a cada um e suas fam lias e sucesso ao retorno Muito obrigada Prof Franclin Nascimento Bom eu vou ler os pontos chave aqui levantados e discutidos e iremos encaminhar Ap s a aprova o da Plen ria ser convertido em um Relat rio de Encaminhamentos Finais que ser encaminhado alta gest o do MEC para as provid ncias Ent o vamos l tal OBSERVA O O Relat rio poder ser encontrado no Anexo II 79 Trabalhos inscritos apresenta o oral e em p steres I A CONSTRU O DA PEDAGOGIA INCLUSIVA NO ENSINO PROFISSIONALIZANTE DA ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE CASTANHAL PA Autora M nica Coeli Soares Mesquita amp outros Escola agrot cnica Federal de
221. reinamentos Quando ele entra na escola fazemos o cadastrado deles atrav s da DMC nos contatos que temos para que o nosso banco de dados de recursos humanos realmente funcione depois fomos apresentar propostas para as coordenadorias e fizemos o levantamento das necessidades e disponibilidade do ambiente organizacional para recebe los Temos poucos recursos humanos dentro da escola e ela tem necessidade de pessoas para auxiliar os setores nesse contato tamb m sensibilizamos a escola como um todo para recebe los e foi muito satisfat rio porque todos se dispuseram a isso Fizemos o recrutamento atrav s do nosso cadastro n s lig vamos amos at a DMC nos deparamos com uma grande dificuldade para entrar em contato porque os telefones nunca funcionavam e fizemos o treinamento inicial A partir desse treinamento o primeiro m dulo foi sobre comportamentos e atitudes no trabalho pudemos observar as pessoas que tinham o perfil para assumir as tarefas que os setores solicitavam Fizemos o encaminhamento e um programa de desenvolvimento dele com o seu chefe Orientamos 62 bem os chefes de setor de como era importante definir um programa para que ele pudesse ter algo concreto para trabalhar Fazemos o acompanhamento mensal utilizando uma ficha de avalia o de desempenho tanto com os chefes de setor como com eles para ver quais s o as suas necessidades as suas dificuldades quem tem dificuldade de relacionamento quem tem dificuldade de aprend
222. reitos Humanos com as guerras onde os filhos dos ricos come aram a voltar mutilados eles tiveram que come ar a tomar algumas provid ncias servi o nacional de reabilita o integra o nas escolas 35 A pr pria medicina passa a reconhecer que os deficientes t m capacidade de aprender a diversidade passa a ser valorizada o avan o das tecnologias come am a facilitar a vida dessas pessoas Em 1909 criam se escolas de aprendiz e art fice para formar oper rios e contra mestres para habilitar os filhos dos desfavorecidos e faz los adquirir h bitos de trabalho que os afastar do crime e para atender indiv duos marginalizados Hoje no s culo XXI vivemos um momento da sociedade no sentido da inclus o e a come am as dificuldades pois a nossa hist ria de exclus o Os professores foram formados numa escola exclusiva e de repente se v em na condi o de serem inclusivos somos cobrados para isso Apesar de que a escola forma professores e n o diz para quem se para quem n o tem defici ncia ou para deficientes mas na nossa forma o toda mensagem era a seguinte os bons sobreviver o e os demais buscar o o caminho que a sorte lhes apresentar ent o a maior dificuldade que temos na nossa cultura Trabalhamos ainda pensando em atender aqueles que denominamos de normais Foi estabelecido um padr o que at hoje eu n o consegui me localizar se eu sou normal ou n o acho que s vezes pensamos nisso ser
223. remos os princ pios que ditam como essa inclus o da pessoa com defici ncia deve ocorrer imposs vel penso eu de falarmos de acessibilidade de pessoas com defici ncia sem falarmos em Direitos Humanos sob a perspectiva sob a tica dos direitos humanos que essa quest o deve ser entendida se passarmos a entender e lembrar sempre diz respeito com os direitos humanos n s vamos lembrar que na verdade ao estabelecermos uma pol tica para pessoas com defici ncia estamos nos voltando para uma preocupa o que n o somente do seguimento da pessoa com defici ncia mas que de toda a sociedade afinal n o podemos pensar que temos uma sociedade justa solid ria se essa sociedade permite a discrimina o permite o preconceito se essa sociedade n o se preocupa em incluir com certeza n o seremos um Pa s justo n o seremos uma sociedade justa enquanto tivermos seguimentos Ao mesmo tempo em que temos uma das maiores economias do mundo somos um Pa s emergente dos mais respeitados temos essa segrega o social muito grande esse distanciamento entre os mais ricos e os mais pobres e com certeza as pessoas com defici ncia sofrem muito porque j h indicativo j h n meros revelando que existe uma liga o muito estreita entre a pobreza e a exclus o de pessoas com defici ncia Por isso Programas como esse s o t o importantes porque eles permitem exatamente essa fase de transi o da escola para o trabalho e
224. rial a fim de promover sua inclus o profissional e social Pretende se com essa pesquisa avaliar os aspectos positivos e negativos do DOSVOX de acordo com o relato dos indiv duos entrevistados A metodologia de pesquisa ser a hist ria oral atrav s dos seguintes procedimentos 1 revis o de literatura sobre teoria e pr tica referente a defici ncia visual 2 contatos com entidade s pass vel is de parceria 3 entrevistas com usu rios do DOSVOX 4 registro e organiza o de dados 5 an lise qualitativa dos conte dos das entrevistas para verificar o alcance do objetivo proposto Os resultados obtidos constam at o momento de revis o de literatura onde constam conceitos e classifica o de defici ncia visual fatores diversos sobre o desenvolvimento psicol gico do deficiente visual gravidade da perda da vis o o momento de seu surgimento as circunst ncias sociais familiares e psicol gicas recursos de acessibilidade existentes adapta es f sicas ou rteses adapta es de hardware softwares especiais de acessibilidade os diversos materiais did ticos voltados para deficientes visuais a relev ncia do computador e da tecnologia para o desenvolvimento do deficiente visual os recursos oferecidos pelo DOSVOX e sua contribui o para o deficiente visual severo e os equipamentos necess rios para se trabalhar com esse software Al m disso j foi realizado um contato com o instituto supracitado solicitando que ele indique
225. rma o de Profissionais para uma Educa o Inclusiva Coordena o Prof Nazar Oliveira Gestora Central Painelistas Prof Jos Francisco de Souza IBC RJ Prof Stny Bas lio Diretora do INES RJ Prof Vilmar Silva NAPNE CEFET Santa Catarina 17h30 s 18h Debate 4 DIA 16 12 2005 09h s 10h 22 Mesa Redonda Acessibilidade Garantindo o Ser Estar Permanecer e Participar Coordena o Prof Paulo de Oliveira e Silva Gestor Estadual Alagoas Debatedores Dr Joelson Barbosa Conselheiro da OAB no CONADE Representante da Acessibilidade nos Transportes Representante do Departamento de Mobilidade Urbana do Minist rio das Cidades Representante da Acessibilidade Arquitet nica e Urban stica 10h s 10h30 Debate 10h30 s 11h Intervalo 128 11h s 12h30 Apresenta o Oral de Trabalhos 12h30 s 14h30 Intervalo para almo o 14h30 s 15h15 3 Mesa Redonda Responsabilidade Social O Papel da M dia na Promo o da Inclus o Coordena o Prof Luzimar Cam es Consultora MEC SETEC Debatedores Sr Orlando Gon alves J nior Jornalista MEC ACS Jornalista MEC SEESP 15h15 s 15 30 h Intervalo 15h30 s 17h Plen ria Final 17h s 18h Cerim nia de Encerramento Show do Bal Fernanda Bianchini 129 II RELAT RIO Relat rio de Encaminhamentos Finais Ap s as apresenta es dos temas ocorreram debates e a apresenta
226. rn br CENTRO OESTE Rupert Pereira Fones 65 624 5635 624 2993 Fax 61 624 0950 322 6539 E mail rupertpereira Dcefet br SUDESTE Rute Ribeiro de Moraes Castro Fones 31 3319 5000 3319 5006 Fax 31 3319 5009 E mail rtmoraes Odeii cefetmg edu br SUL Juarez Pontes Fones 48 624 5635 624 2993 Fax 61 624 0950 322 6539 E mail jpontes Dcefetsc edu br VII GRUPO GESTOR ESTADUAL ALAGOAS Escola Agrot cnica Federal de Satuba Paulo de Oliveira e Silva Fones 82 134 Fax 82 E mail BAHIA Centro Federal de Educa o Tecnol gica da Bahia Prof Raidalva Tavares Rua Em dio dos Santos s n Barbalho Salvador BA CEP 40300 010 Fone 71 242 0522 Fax 71 242 0621 E mail raidalva Dcefetba br CEAR Escola Agrot cnica Federal de Iguatu Lucineide Torres Rua Deocleciano Bezerra S N Iguat CE CEP 63500 000 Telefone 88 3581 0442 3581 3199 9952 3344 Fax 88 3582 0868 E mail torresdefreitas Quol com br Home Page www eafgt gov br MARANH O Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Maranh o Vera Escola Agrot cnica Federal de S o Lu s MA Alice Col gio Universit rio da UFMA Prof Ang lica PAR Escola Agrot cnica Federal de Castanhal M nica Coeli Mesquita Fones 91 Fax 91 E mail Para ba Escola Agrot cnica Federal de Sousa Prof Dourivam Elias Vieira Fones 83 Fax 83 135 E mail Piaui Centro Federal de Educa
227. rofissionalizante um estrangulamento que acontece do Ensino Fundamental para o Ensino M dio mas que 4 tamb m tem progredido Do ano de 2004 para o ano de 2005 a etapa que mais cresceu em n mero de matr culas foi o Ensino M dio ainda um n mero insignificante mas ela cresceu de 2004 para 2005 31 Estamos realmente come ando a ver um movimento que n o havia nas crian as e nos adolescentes matriculados com necessidades educacionais especiais Estas matr culas pareciam estanques e agora vemos um fluxo vemos um progresso e podemos analisar isso cada vez melhor atrav s dos dados do Censo e dessa parceria entre as Secretarias dentro do pr prio Minist rio Infelizmente n o poderei participar de todo o Evento assim como o Professor Eliezer mas vamos ter a Professora Roseneide que estar sendo uma Palestrante e vamos ter tamb m dois t cnicos educacionais da Secretaria de Educa o Especial que estar o aqui durante todo o Evento e assim que eu puder retorno para acompanhar porque a agenda desses quatro dias muito interessante muito forte com temas que precisamos trabalhar e assumir como compromisso de Governo como compromisso de educa o Obrigada a todos e que realmente tenhamos muito proveito com todas as experi ncias que vamos trocar nesses dias de trabalho VILMA RODRIGUES DE MORAES Bom dia Gostaria de desejar as boas vindas a todos O CNEC se sente honrado em t los aqui presentes e desejo um bom enco
228. rograma TEC NEP por ter conseguido organizar esse nosso Semin rio Nacional t o esperado Parab ns ao Franclin ao Josimar a Nazar e a C ndida e agradecer o apoio das duas Secretarias Quero esclarecer que minha fala est dividida em tr s partes primeiro um panorama de educa o inclusiva em n vel geral depois um panorama sobre a educa o profissional e as pessoas com necessidades educacionais especiais propostas de a es que n s enquanto membros do TEC NEP e pessoas que est o na Rede Federal de Educa o Profissional e Tecnol gica poderemos desenvolver implantar e implementar nas nossas institui es Temos que parar um pouco para refletir sobre a quest o da educa o no Brasil Hoje a educa o vem exigindo cada vez mais a es diversificadas e que estejam presentes nos planos de desenvolvimento das institui es Na fala da parte da manh a Ivone mencionou uma coisa muito importante sobre a quest o de recursos que n s pensamos muitas a es mas precisamos de recursos para implementa o delas Ent o est na hora do recurso financeiro entrar com mais for a para que consigamos realmente desenvolver essas a es Devemos pensar que a educa o inclusiva n o apenas para as pessoas com necessidades especiais ela tem que ser pensada como uma educa o para todos e tamb m compreender que esse papel espec fico da escola nas mudan as sociais exige essa a o da compreens o de que a escola de
229. rou o bilhete entrou no vag o e ningu m se manifestou a respeito proibindo o de ficar ali ele estava cometendo um ato de desobedi ncia civil Ele queria justamente mostrar a discrimina o mas ele tinha uma apar ncia branca A sua av materna que era negra s puderam descobrir que ele era negro e portanto estava no local errado porque algumas pessoas o conheciam e a ele foi expulso do vag o e processado por essa desobedi ncia da legisla o Essa discuss o foi aos Tribunais e ele alegava que na Constitui o j vigorava o princ pio da igualdade um dos princ pios b sicos da dignidade a igualdade e a liberdade Ent o ele reivindicou esse direito com base na igualdade que j estava previsto na Constitui o mas os pr prios Ju zes disseram que a Sociedade Americana n o estava pronta para essa igualdade real e a sacramentaram um princ pio segregacionista que o de iguais mas separados E isso foi considerado uma evolu o os direitos s o iguais mas os negros para l e os brancos para c e evidentemente n o era bem igual a escola dos negros era pior o transporte dos negros era pior Demorou 50 anos at que um outro caso o Bronw X The Border Education desse in cio ao fim da segrega o o caso de um menino que pleiteou o direito de acessar a escola dos brancos e quando a Justi a reconheceu esse direito os alunos negros tinham que formar filas protegidos pela Guarda Nacional enquanto as m es dos alunos
230. s s vezes morte em uma situa o de acidente desfavor vel Precisamos adequar o sistema de transporte intermunicipal do Brasil s pessoas Quando pensamos nas pessoas pensamos em pol ticas inclusivas porque temos que adequar o sistema de transportes s pessoas com a perspectiva de que as pessoas envelhecem mudam a sua condi o de mobilidade s o portadoras de defici ncias em diversos n veis em diversos graus em diversas escalas portanto essa discuss o esse debate de como adequar o sistema de transportes s pessoas fundamental Nas embarca es da Regi o Amaz nica Primeiro tem que separar a carga do passageiro Segundo temos que ter pontos trapiches reas de embarque de desembarque acess veis com rampas adequadas Essas imagens que coloquei s o situa es cl ssicas do sistema de transportes se considerarmos o transporte ferrovi rio de passageiros por exemplo que foi completamente retirado do cen rio dos transportes as ferrovias n o transportam mais pessoas temos regi es no Brasil que est o completamente sem acesso por ferrovia Isso ilustra um pouco a desorganiza o do sistema de transporte como um todo Precisamos ter pol ticas de fomento do sistema de transporte para as pessoas e dentro de uma pol tica de Brasil acess vel como foi colocado anteriormente ou seja temos que dar condi es de todas as pessoas poderem se deslocar dentro das pol ticas inclusivas e com desenhos adequados Hoje os
231. s de estruturas f sicas bem como de recursos humanos OBJETIVOS A uni o do N cleo de Apoio s Pessoas com Necessidades Especiais NAPNE e o N cleo de Educa o a Dist ncia NEAD se deu com o objetivo de otimizar recursos f sicos e humanos com o fim de promover a integra o de atividades pedag gicas buscando sempre a inclus o digital de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais PNEEs com o intuito de qualific las tornando as aptas a ingressarem no mundo do trabalho Outro objetivo dessa integra o utilizar os recursos e a experi ncia dos profissionais envolvidos para capacitar professores da Rede Federal na utiliza o de Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC s para promoverem a inclus o de PNEEs no mundo do trabalho METODOLOGIA Os n cleos recebem atualmente quatro alunos deficientes visuais dv s os quais participam ativamente de aulas de Inform tica auxiliados por uma professora Cientista da Computa o especialista em Psicopedagogia mestre em Educa o e doutoranda em Inform tica na Educa o assessorada por uma equipe t cnica composta de profissionais de n vel superior e t cnicos de n vel m dio Durante os estudos s o utilizados computadores atualizados equipados com Internet e software apropriados para tais atividades O curso contempla a utiliza o de editor de textos acessos Internet contas de e mail e software de comunica o tais como skype msn e icq Al m dess
232. s entre 75 e 85 s o favor veis as reservas de vagas Entre os alunos 78 s o favor veis a reserva de vagas e destes 21 s o favor veis com restri es principalmente a falta de capacita o dos professores Entre os servidores 83 s o favor veis as reservas de vagas e entre estes 42 com restri o semelhante a dos alunos Entre os gestores 75 s o favor veis reserva de vagas e entre estes 8 com restri o tamb m relacionada capacita o de professores A pesquisa demonstrou que a 91 comunidade escolar favor vel reserva de vagas desde que os professores estejam capacitados e a escola passe por adapta es arquitet nicas VII A OTIMIZA O DE RECURSOS ATRAV S DA UNI O DO N CLEO DE APOIO S PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS E O N CLEO DE EDUCA O A DIST NCIA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCA O TECNOL GICA DE BENTO GON ALVES RS Autores Lu s Carlos Cavalheiro da Silva prof cavalheiro Dcefetbg gov br Neiva Maria Bervian neivabervian Dhotmail com Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Bento Gon alves RS INTRODU O Este trabalho apresenta uma experi ncia bem sucedida de integra o e respectiva otimiza o de recursos entre o N cleo de Apoio s Pessoas com Necessidades Especiais e o N cleo de Educa o a Dist ncia do Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Bento Gon alves RS JUSTIFICATIVA Esta iniciativa se deu pela necessidade que se teve de otimizar recurso
233. s o social E tem muitos jarg es consolidados como Quais os desafios para os Munic pios implantarem pol ticas considerar as pessoas com defici ncias e chegamos aos desafios da garantia da acessibilidade equipara o de oportunidades garantia de exerc cio de direitos fundamentais contribuir para um processo irrevers vel de inclus o que a situa o que foi colocada aqui porque n o se trata de modismo estamos falando na tentativa de uma pol tica de Estado no Brasil e n o s de uma pol tica de Governo que passa e alternada democraticamente mas uma pol tica de Estado que permanece considerando a troca de governos e os valores que temos que implantar no Estado Brasileiro e o apoio organiza o das pessoas com defici ncia principalmente com o controle social sobre as pol ticas que conseguimos efetivamente implantar uma pol tica de Estado Aplicar e aperfei oar a Legisla o existente Sensibilizar e conscientizar a comunidade sobre o assunto Desenvolvimento de projetos em parceria entidades da sociedade civil Elabora o de uma pol tica p blica Adequa o de ambientes No trabalho de voc s internamente deparam se com essa quest o de adequa o de ambientes para proporcionar a educa o Implanta o de sistema de transportes acess veis Desenvolvimento da tecnologia associada s ajudas t cnicas e responsabilidade do Minist rio das Cidades O Programa o resultado
234. s devem promover o processo de inclus o dos portadores de defici ncia auditiva em escolas que tradicionalmente eram de ouvintes 9 Por m quando esta inser o acontece as pessoas com defici ncia auditiva podem passar por um processo de exclus o ou fracionamento A exclus o acontece quando em uma sala de aula a grande maioria de ouvintes e n o acontece a comunica o entre os alunos ouvintes e n o ouvintes J o fracionamento acontece quando o n mero de ouvintes e deficientes auditivos equivalente Onde a turma fica dividida em dois grupos que tamb m n o se comunicam Para que a inclus o e a comunica o aconte am da melhor maneira poss vel necess rio que ocorra uma prepara o e implanta o de meios de comunica o J que este ser um processo individual para cada aluno e de reorganiza o institucional para a escola como um todo O Dicion rio Clique Amigo faz o papel de um meio de comunica o pois auxilia no aprendizado de palavras cotidianas onde o professor o diretor e a fam lia por exemplo podem encontrar de maneira simplificada uma forma de obter uma r pida comunica o com a pessoa portadora de defici ncia auditiva O software contribuindo para o aprendizado da LIBRAS tanto para os ouvintes como para as deficientes auditivos torna se instrumento relevante no processo de inclus o social 9 Refer ncias Bibliogr ficas 1 O Surdo e a Hist ria de sua Educa o Dispon vel em lt w
235. s e adultos at dezembro de 2005 e tem como finalidade o desenvolvimento a autonomia a independ ncia e a inclus o social dessa clientela 2 JUSTIFICATIVAS Na poca da cria o do programa necessidade dos usu rios da institui o que estavam chegando adolesc ncia de outros instrumentos e recursos para o seu desenvolvimento poucos locais que possibilitavam o acesso inform tica de forma acess vel para a pessoa com defici ncia visual Mudan as no mundo do trabalho poca de globaliza o exigindo o desenvolvimento de novas compet ncias e habilidades e um novo perfil profissional O paradigma da Inclus o requerendo uma nova condi o da pessoa com defici ncia nos espa os educacionais culturais de participa o cidad e tamb m no mercado de trabalho Necessidade de retomada e ou complementa o de forma o educacional formal e informal de in meros jovens e adultos com defici ncia visual 3 OBJETIVOS GERAIS DO CURSO Oferecer ao jovem e ao adulto com defici ncia visual recursos para a busca de sua autonomia e independ ncia Buscar a melhoria da qualidade de vida Buscar o protagonismo de jovens e adultos na constru o de valores e de conhecimentos de natureza pessoal social e pol tica visando a cidadania Criar um espa o de informa o conhecimento e reflex o sobre o mundo do trabalho Disponibilizar recursos humanos t cnicos e tecnol gicos para atender s neces
236. s e n o resolvem as coisas n o mudam a realidade elas servem para tirar uma foto e colocar no relat rio anual da empresa no balan o social da empresa mas elas n o mudam a realidade daquela comunidade mas em outros casos se faz um trabalho muito s rio e que realmente ajuda no processo de crescimento daquela comunidade ou daquele grupo daquele seguimento Se esse espa o j est existindo porque que n o se tira proveito dele uma maneira de incentivar iniciativas que s o desenvolvidas por ONGS e por entidades da sociedade civil que d o espa o n o s na quest o da inclus o para portadores de necessidades especiais mas para v rios outros seguimentos comunidades remanescentes de quilombos comunidades ind genas para mulheres em situa o de risco crian as em situa o de risco tamb m uma s rie de seguimentos que podem se beneficiar desse espa o que est sendo aberto para esse tema de responsabilidade social uma quest o de trabalharmos isso para tirar benef cios positivos para mostrar mais os movimentos para mostrar resultados que est o sendo alcan ados captar recursos para desenvolver esse trabalho tamb m e para uma s rie de outras coisas que podem ter resultado positivo Para isso necess rio articular a sociedade civil n o s dos movimentos e nem das entidades mas da sociedade conscientizar principalmente atrav s da educa o e j trabalhando uma perspectiva de futuro de trabalhar os futuros ci
237. s todas as turmas existentes no sistema acad mico da institui o Durante a investiga o o respons vel esclarecia o prop sito da pesquisa e distribu a um question rio para a participa o volunt ria dos alunos Dentre os participantes da pesquisa 5 se declararam como portadoras de algum tipo de defici ncia Entre os alunos que se declararam com defici ncia a maioria 64 1 se declarou como deficiente visual Todos os tipos de defici ncia foram identificados entre os alunos motora 7 7 auditiva 5 1 mental 5 1 m ltipla 2 6 altas habilidades 7 7 superdota o 7 7 Os resultados demonstram uma falta de conhecimento sobre as defici ncias Alunos que usavam culos se identificaram como deficientes visuais A Organiza o Mundial da Sa de OMS estima que 14 da popula o mundial possui algum tipo de defici ncia Assim o n mero de pessoas com defici ncia atendidos pelo CEFET RN muito baixo Por m acreditamos que muitos alunos com necessidades especiais entram na escola atrav s dos exames de sele o sem reserva de vagas e n o querem ser reconhecidos como deficientes As institui es federais de educa o tecnol gica s o voltadas para o mundo do trabalho e para a grande maioria dos cursos o estagio curricular A hist ria do preconceito e exclus o na sociedade leva pessoas com perdas auditivas comprometimento visual e defici ncias f sicas 112 leves a esconderem suas defici ncias pelo r
238. sa situa o de extrema pobreza Temos que pensar porque existe essa situa o Por que estamos trabalhando para a inclus o se h tanta exclus o ainda Por que mesmo trabalhando nessa dire o n s mesmos ainda exclu mos tantas pessoas Temos que lembrar que essa situa o da exclus o muito mais cultural do que social n s somos criaturas excludentes Deveria ser o contr rio dever amos ser criaturas inclusivas mas na verdade somos naturalmente excludentes Percebemos que come a nas escolas quando somos pequeninos nossa gera o n o trabalhou muito com a quest o de trabalhos em grupo Eu n o tive essa oportunidade de trabalhar em grupos quando eu era crian a s fui ter essa oportunidade a partir do ensino m dio mas a minha experi ncia foi de exclus o Ningu m queria fazer grupo com a Scheilla poucas pessoas queriam fazer grupo com a Scheilla porque ela escutava pouco A Scheilla isso o fulano muito gordo ele muito magro ele muito alto ele muito bonito ele muito simp tico ele antip tico ele tem muita grana ele tem pouca grana Dessa forma vamos culturalmente criando esse leque de exclus o nas nossas rela es sociais por isso que eu afirmo que a exclus o muito mais cultural do que social A exclus o se faz por meio das institui es que v o criando os regulamentos Vejam uma coisa falar em exclus o no ensino fundamental f cil mas quando entramos no ensino m dio um pouc
239. seguir aprender a ler a escrever e claro aprende de uma forma diferente das pessoas que ouvem O professor tem que estar preparado para entender isso ao corrigir por exemplo a reda o de um aluno que surdo o professor de portugu s n o poder utilizar o mesmo crit rio que utiliza para corrigir a reda o de um aluno que ouvinte A escola ter que se preparar para receber a nova clientela desde a Dire o procedimentos administrativos e rotinas ter o que ser revistas sen o o aluno j vai embora da portaria mesmo por exemplo se chega um surdo na secretaria de uma escola terceirizada tenta se comunicar usar o c digo de libras com o guarda da portaria que vai falar com ele como se ouvinte fosse sem dar import ncia ao fato de ser ele portador de defici ncia Se o dirigente da escola n o tiver interesse nesse preparo os professores ter o que brigar muito mais A escola ter que buscar parcerias pois o objetivo de toda essa forma o acad mica a empregabilidade Em Santa Catarina estamos tentando criar o Portal de Empregabilidade de Pessoas com Defici ncia o artigo primeiro do estatuto diz o seguinte 37 Artigo 1 A rede Catarinense de empregabilidade especial doravante denominada RCEE uma Organiza o n o Governamental configurada como Entidade sem fins lucrativos que representa rg os P blicos e Privados voltados ao atendimento e desenvolvimento de pessoas com defici ncias
240. sidades espec ficas e para favorecer a inclus o no trabalho na escola nos espa os culturais e sociais em geral 107 4 METODOLOGIA DO CURSO Aulas expositivas debates filmes din micas e viv ncias semin rios palestras trabalhos em grupo e individuais pesquisa exposi o de casos visitas a institui es e empresas 5 RESULTADOS ALCAN ADOS JUNTO AOS ALUNOS Restabelecimento do interesse pela educa o formal e ou informal Inser o ou reinser o no mundo do trabalho Amplia o do repert rio cultural de vis o de mundo e da rede de relacionamentos Maior instrumentaliza o para identifica o das pr prias limita es e potencialidades Espa o de reflex o e pr tica para o desenvolvimento de compet ncias para o trabalho e para a vida criatividade trabalho em equipe coopera o organiza o e planejamento compreens o dos fen menos an lise resolu o de problemas dom nio de linguagens e constru o de argumenta es entre outros Atua o como multiplicadores no processo de inclus o na fam lia na escola no trabalho nos espa os culturais e na sociedade Valoriza o da imagem pessoal Mobiliza o de recursos para a constru o da autonomia e da independ ncia Exerc cio constante para um saber agir e um engajamento comprometidos com uma vis o de ser humano de trabalho de produ o de democracia de representa o social vinculada com direitos human
241. so j est acontecendo Prepara o para o trabalho Elevar a educa o para o Programa de Educa o de Jovens e Adulto EJA Na Secretaria de Educa o Especial estamos discutindo o seguinte sabemos que os alunos da educa o v o para o EJA mas queremos que exista uma rela o restrita e condicional desse aluno estar nas oficinas pedag gicas aqueles maiores de 14 anos que eles estejam tamb m no EJA Eles devem dar continuidade aprendizagem Coloca o no mercado de trabalho Queremos que essas pessoas tenham desde a educa o b sica profissional at a educa o t cnica tecnol gica eles realmente se preparem para terem uma posi o na sociedade como cidad os de serem aut nomos Eles precisam de oportunidade respeito e precisamos valoriz los e saber conviver com as diferen as A maior preocupa o da escola a inclus o N o podemos mais trabalhar com a segrega o Essa a preocupa o primordial do sistema educacional nos diferentes espa os educacionais E a maior preocupa o das empresas com a legisla o A inclus o transformar a empresa e seu sistema em fluxos de trabalho sua pol tica interna suas normas modo de produ o e equipamentos para acolher a pessoa independentemente de suas limita es Hoje em dia com a modifica o que a escola e todo o sistema educacional est sofrendo uma modifica o as escolas de forma geral em todos os n veis b sico e superior a socieda
242. sponsabilidades medir for as desfrutar de triunfos aprender a perder avaliar seus acertos e seus erros Sistema progressivo de objetivos e atividades um variado programa de atividades que representa para o jovem uma oferta coincidente com seus interesses e dentro da qual eles escolhem o que desejam fazer Os objetivos se baseiam nas necessidades do desenvolvimento harm nico dos jovens e se ajustam a suas possibilidades nas diferentes idades As atividades propostas s o desafiantes teis recompensadoras e atraentes A vida ao ar livre os desafios que a natureza apresenta permitem aos jovens equilibrar seu corpo desenvolver suas capacidades f sicas manter e fortalecer a sa de ampliar a criatividade exercitar espontaneamente sua liberdade estabelecer v nculos profundos com outros jovens compreender as experi ncias b sicas da vida em sociedade valorizar o mundo formar seus conceitos est ticos descobrir e se encantar com a ordem da Cria o A presen a estimulante do adulto no processo de crescimento dos jovens o educador adulto se incorpora alegremente ao dinamismo juvenil dando testemunho dos valores do Movimento e ajudando os jovens a descobrir o que n o poderiam descobrir sozinhos Este estilo permite estabelecer rela es horizontais de coopera o para a aprendizagem facilita o di logo entre as gera es e demonstra que o poder e a autoridade podem ser exercidos a servi o da liberdade daqueles a quem se
243. ssas que para resgatar a cidadania desses indiv duos perpassam pelo acesso educa o sa de lazer trabalho enfim tudo o que um cidad o tem direito Pessoas com necessidades especiais especificamente com defici ncia auditiva necessitam de um amparo especial no que tange comunica o A pessoa com surdez enfrenta muitas barreiras j que mesmo sendo a L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS considerada e legalizada como a primeira l ngua para a comunidade surda a sociedade brasileira n o se encontra preparada para comunicar se com esses indiv duos Com isso as dificuldades j come am na fam lia depois na escola Segundo a Lei n 10 436 de 24 de abril de 2002 as escolas p blicas devem estar preparadas para receber o aluno surdo seja utilizando int rpretes seja atrav s de professores conhecedores da LIBRAS Al m disso h a responsabilidade de garantir a acessibilidade desses indiv duos comunica o al m de outras medidas que visem a inclus o da pessoa com surdez No entanto observa se que o que de direito ainda n o acontece de fato A pessoa com surdez enfrenta ainda muitas dificuldades ao acesso e perman ncia na escola tendo seu aprendizado prejudicado e consequentemente suas conquistas sociais Este trabalho visa proporcionar pessoa com surdez uma ferramenta de apoio ao processo de aprendizagem da LIBRAS Ser ofertado um vocabul rio b sico com palavras utilizadas de forma mais rotineira ass
244. t bua de salva o para a quest o do desemprego ou para a quest o do subemprego ou ainda para a quest o da precariedade do trabalho s vezes ficamos nessa ansiedade o TEC NEP vai resolver vai conseguir finalmente emprego para as pessoas vai conseguir que eles realmente se capacitem sejam capacitados em n vel t cnico tecnol gico e elas v o estar no mercado de trabalho de modo competitivo timo pensar desse jeito mas n o podemos nos enganar pensando que isso vai ser a t bua de salva o para a situa o que mundial A quest o do desemprego mundial mas tamb m n o significa que deixaremos de trabalhar nessa linha Temos que pensar que embora n s venhamos caminhando nessa dire o tem uma expressiva parcela da popula o mundial que est exclu da do mercado de trabalho seja em raz o de suas defici ncias ou n o seja em raz o da falta de qualifica o da baixa qualifica o das pr prias exig ncias do mercado de trabalho porque as escolas n o se preocupam em alinhavar cursos que realmente tenham a ver com as exig ncias da demanda daquela localidade Seja l por que motivo for existem muitos fatores que vem permitindo que as pessoas com necessidades especiais se mantenham margem dessa qualifica o e tamb m do mercado de trabalho Dos 24 5 milh es de portadores de defici ncia no pa s s 9 milh es est o empregados 29 2 de pessoas com defici ncias cursaram o ensino fundamental s de 5
245. t cnica e sempre tivemos na fam lia uma especial aten o pelo ensino profissionalizante no 2 grau O Brasil precisa de doutores sem d vida nenhuma mas preciso que todos n s tenhamos uma profiss o antes e a consigamos entrar no mercado de trabalho A pessoa com defici ncia n o chega a ter hoje a metade da renda das demais pessoas e esses tiveram sorte em entrar no mercado de trabalho Incentivos para o ingresso no mercado de trabalho n s temos talvez seja verdade que hoje em dia existam mais vagas do que pessoas preparadas E se esse o problema a resposta est em parte nesse Programa Essa a vis o que eu tenho dessa iniciativa essa a vis o com a qual n s gostar amos de participar das iniciativas que est o por vir agora que come a realmente a implementa o de uma forma mais acelerada e fica o nosso empenho de participar como Coordenadoria Nacional nas a es que o Programa TEC NEP necessitar Muito obrigada ELIEZER MOREIRA PACHECO Sa do meus companheiros e minhas companheiras de Mesa Senhores e Senhoras aqui presentes Quero registrar n o apenas formalmente mas com muita sensibilidade a minha satisfa o de participar desta abertura porque o exerc cio pleno da cidadania para todos os brasileiros e brasileiras ainda um desafio colocado para todos n s Penso que temos avan ado muito inclusive nessa rea dos portadores de necessidades especiais ligados ou n o a uma defici ncia Temos ti
246. tade que bom que temos professores como a Professora M nica e projetos t o exemplares como o que ela nos mostrou na manh de hoje mas n o podemos ficar dependendo de ter sempre a boa vontade de uma Professora M nica para que a Pol tica continue sendo implementada preciso que n s criemos e a o desafio que todos n s temos no momento porque temos consci ncia tanto da necessidade de desenvolver esses projetos como a boa vontade para desenvolve los O nosso desafio construir uma Pol tica n o somente na nossa escola sobretudo no nosso meio social nossa comunidade para que essa Pol tica persista para que isso vire realmente uma Pol tica de Estado e o pr ximo Governo o pr ximo Diretor a pr xima Professora M nica sinta se tamb m compelido sinta se tamb m obrigado a levar adiante a Pol tica mas mais do que isso conven a se do ponto de vista dos direitos humanos que n o h solidariedade n o h uma sociedade justa se n o pensarmos na inclus o dessas pessoas O Programa t o importante porque da forma como ele foi desenvolvido j acolhe absolutamente todos esses princ pios ele j pensa na acessibilidade da pr pria educa o a recep o na pr pria escola quer dizer de que maneira a pessoa portadora de defici ncia ser inclu da O Programa muito mais amplo pois para portadores de necessidades educacionais especiais mas falo sempre da tica da pessoa com defici ncia e como represent
247. tana Porto Alegre RS CEP 90035 007 Telefone 51 3316 5160 Fax 51 3316 5438 E mail webmaster Detcom ufrgs br 142 IX OUTRAS INSTITUI ES UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Marisa Pacinatii FACULDADE ESTADUAL S O MATEUS 143
248. tema escolar A Educa o Tecnol gica deve contemplar a garantia do direito educa o por todos os indiv duos inclusive para deficientes Ap s s culos de exclus o escolar endossada por ci ncias como a Psicologia e a Medicina as escolas brasileiras n o podem mais atualmente ignorar o dever de atenderem no sistema regular alunos com necessidades especiais sob risco de tornarem se obsoletas diante do avan o cient fico e das exig ncias do mundo do trabalho Este trabalho objetiva analisar de modo cr tico as dificuldades e avan os para a consecu o de uma proposta em Educa o Inclusiva em uma Escola Agrot cnica Federal e descrever as a es desenvolvidas Com isto pretende se gerar uma reflex o sobre o est gio do projeto pedag gico na referida institui o por entender se que essa pode gerar mudan as nas pr ticas educacionais e favorecer a inclus o escolar dos alunos O estudo est sendo desenvolvido em uma escola de educa o tecnol gica no munic pio de Uberl ndia Minas Gerais O m todo de pesquisa caracteriza se por ser quantitativo e qualitativo envolvendo pesquisa a o junto aos participantes alunos pais e professores e diretores e os pr prios pesquisadores profissionais durante situa es de interven o psicoeducativa e organiza o e an lise de dados quantitativos referentes a dados de alunos e parcerias O desenvolvimento desse trabalho consistiu em uma an lise cr tica feita durante descri es de pro
249. tempo reduzir significantemente os custos Isto possibilitar aos diversos setores p blicos e privados oferecer autonomia de acesso a lugares e servi os aos portadores de necessidades especiais O projeto dividido em duas partes b sicas concep o e constru o de um prot tipo Inicialmente ser desenvolvido um modelo te rico para a plataforma de eleva o A valida o deste modelo se dar a partir de simula es computacionais com softwares apropriados Ap s esta fase ser iniciada a constru o de um prot tipo real Para finalizar o trabalho uma etapa de testes e simula es se faz necess ria para a avalia o final do modelo a ser proposto Uma equipe interdisciplinar formada por profissionais nas reas de mec nica eletricidade e automa o est envolvida nestes estudos Este projeto encontra se em fase inicial Espera se desenvolver um produto de qualidade que possa ser fabricado com tecnologia nacional a um pre o acess vel possibilitando que as pessoas com necessidades especiais de locomo o tenham acessibilidade a diversos locais com autonomia e seguran a trazendo qualidade de vida inclus o social e os dignificando cada vez mais Bibliografia C A Marques A S Romualdo J Souza J nior A M Ferreira M C G Lima Uma Leitura Cr tica da Educa o Especial a Caminho da Inclus o l Mostra de Gradua o e P s XI Semin rio de Inicia o Cient fica da UFJF Juiz de Fora 2004 Encerrament
250. toler ncia de respeitar os costumes as cren as e os valores Porque s vezes estamos ali brigando pelo direito da pessoa que tem defici ncia que est ali conosco mas do nosso lado tem uma pessoa de etnia diferente e n o brigamos por isso Eu sou esp rita e n o tolero que um budista esteja do meu lado que um cat lico esteja do meu lado ou eu sou cat lico ou eu sou evang lico e eu n o tolero que esteja um esp rita do meu lado no meu grupo de conviv ncia S o essas pequenas coisas que v o criando os mecanismos de exclus o E s o esses mecanismos aos quais temos que estar atentos o tempo todo nas nossas a es Somos aqui na sala cerca de 83 pessoas e todos somos respons veis pela quest o da inclus o do respeito ao outro desde que n s temos consci ncia disso Todos que n s envolvidos no Programa TEC NEP principalmente somos respons veis pela redu o desse mecanismo de exclus o A profissionaliza o das pessoas com necessidades educacionais especiais vem crescendo embora ainda seja muito restrita E um dos respons veis por esse crescimento a Rede Federal de Educa o Profissional e Tecnol gica Temos 144 escolas na Rede e temos um universo muito grande de n cleos NAPNESs implantados e mesmo aquelas escolas que n o t m o n cleo implantado j est o desenvolvendo a es voltadas para pessoas com necessidades especiais Apesar disso tudo n o podemos pensar que a educa o profissional e tecnol gica a
251. tui a norma imposta pela norma descoberta e a disciplina exterior pela interior e no campo motriz a passividade receptiva do destinat rio cede lugar criatividade efetiva do realizador Um sistema de equipes um fator fundamental do m todo a vincula o a pequenos grupos de jovens de idade semelhante Estas equipes de iguais aceleram a socializa o identificam seus membros com os objetivos comuns ensinam a estabelecer v nculos profundos com outras pessoas geram responsabilidades progressivas proporcionam autoconfian a e criam um espa o educativo privilegiado para que o jovem cres a e se desenvolva Uma sociedade de jovens os pequenos grupos e as demais estruturas oferecidas pelo Movimento fazem lembrar uma sociedade de jovens Nela se observam rg os de governo e espa os para a participa o assembl ias e conselhos que ensinam a administrar diverg ncias e a obter consensos organismos de tomada de decis es de interesse coletivo ou individual equipes executivas que impulsionam a o e fazem com que as coisas aconte am Uma escola ativa que incorpora a aprendizagem da conviv ncia da democracia e da efici ncia vida cotidiana A aprendizagem pelo jogo o jogo oferece oportunidades para experimentar aventurar imaginar sonhar projetar construir criar e recriar a realidade No jogo o jovem protagonista onde ele desempenhar pap is diversificados descobrir regras se associar com outros assumir re
252. tura vigente no Programa TEC NEP ou seja grupo gestor central grupos gestores regionais grupos gestores estaduais e coordenadores de n cleos de apoio s pessoas com necessidades especiais 130 6 Acessibilidade para todos os grupos de PNEs Acompanhar o processo de implementa o do Decreto 5 296 de dezembro de 2004 e da Portaria 3 284 de 7 de novembro de 2003 na Rede Federal de Educa o Tecnol gica 7 N cleo de Apoio s Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais NAPNE no Organograma das IFETs Fazer gest es para que os NAPNESs sejam inclu dos no organograma das IFETs e seus suas coordenadores as tenham reduzidas suas cargas hor rias 8 Priorizar o Programa TEC NEP em cada IFET Enviar correspond ncia por parte da SETEC para a Dire o Geral das IFETSs destacando que o Programa TEC NEP priorit rio para o Governo Federal e como tal dever ser priorizado tamb m no mbito de cada institui o Para tanto a institui o dever a destinar um espa o f sico para instala o do NAPNE bjestabelecer junto s Diretorias as cargas hor rias dos servidores que t m uma participa o direta no N cleo c adquirir equipamentos e mobili rio necess rios bem como possibilitar a capacita o de recursos humanos em conte dos inclusivos 9 Legitimar a Gest o Regional e Estadual Publicar Portaria conjunta da SETEC e da SEESP com a designa o dos Gestores 10 Atribui es Defini
253. ue tem algumas palavras que s o diferentes Esse curso bem sucedido foi inclusive apresentado em um semin rio sobre surdez em Cuba por ter tido uma repercuss o muito boa N s formamos cerca de 230 docentes Tivemos dois cursos da escrita braile para os docentes do SENAI para que o docente pudesse conhecer o que a escrita em braile o que a caneta o que o trabalho que o deficiente visual faz ent o preparamos junto com a Secretaria de Educa o Especial um curso de braile dist ncia Formamos a primeira turma a segunda e no dia 23 de novembro de 2005 lan amos a turma desses docentes de atualiza o do Sistema braile Ouve algumas modifica es ent o montamos um curso de atualiza o da escrita do sistema braile que dever terminar em julho de 2006 com os professores da primeira e da segunda turma de braile 43 Tamb m capacitamos nossos docentes num curso de identifica o de altas habilidades com dura o de 120 horas para eles poderem reconhecer e identificar e realizar projetos nessa rea de altas habilidades No dia 12 de novembro tivemos a ltima aula de um curso tamb m muito bom que foi do software virtual vision com o objetivo de capacitar os docentes de inform tica do SENAI para que possam atuar com alunos cegos nos cursos de inform tica Esse curso foi planejado elaborado e ministrado pelo professor Walter J nior que cego Ele tamb m ministrou todas as aulas dist ncia os alunos
254. ue tem por objetivo o de oferecer oportunidades iguais para que cada pessoa seja aut noma e auto determinada uma sociedade aberta a todos que estimula a participa o de cada um aprecia as diferentes experi ncias humanas e reconhece o potencial de todo cidad o 1993 V rios documentos internacionais j proclamaram a constru o de uma sociedade inclusiva como uma sociedade para todos s para citar alguns conforme prometido anteriormente destaco os seguintes Declara o dos direitos do deficiente mental 1971 Declara o dos direitos de pessoas deficientes Declara o de Salamanca Afirmo peremptoriamente que sem a constru o de uma sociedade inclusiva como alvo principal de todos n s a sociedade nada ser sucesso na cria o de uma via de inser o no sistema de ensino dos educandos com necessidades especiais Quanto minha opini o atentamente pe o que reflitam sobre o que j direito dos educandos cria o das condi es de igualdade nos vestibulares para o atendimento s suas necessidades especiais isso s para deixar claro que no presente painel estamos tratando de algo que norma jur dica estabelecida e que deve ser consenso sua imediata aplica o Quanto as condi es de igualdade nos vestibulares para atendimento aos candidatos com necessidades especiais fa o as seguintes indaga es a todos os presentes De quantos exames vestibulares voc s conhecem sejam eles
255. uma interface N o para ser apenas alguma coisa plugada aquele que chega e se aloca mas aquele que co participa e co responsavelmente oferece uma possibilidade de atua o nessa linha Temos alguns Programas que queremos trabalhar e fazer com que o Programa TEC NEP fa a parte desta proposta de trabalho Temos o Programa Pr Jovem que de qualifica o e est acontecendo a partir deste ano e tem a pretens o de transcender a esse Governo Atinge um p blico que n o o chega at s escolas t cnicas at os CEFETS e que portanto poderia atingir e abra ar pessoas portadoras de necessidades especiais Ainda no mbito externo temos como estrat gia da Secretaria a inten o de abra ar futuras parcerias Temos trabalhado e conversado para que estas quest es se consolidem sabemos que uma tarefa de ida e volta n o como uma coisa que a gente caminha e vai s para frente s vezes voc tem recuos porque as Institui es est o muito mais fossilizadas do podemos imaginar Elas dizem sim no verbal quando entendem o que fazer o diferente elas recuam Porque fazer o diferente disponibilizar recursos para atingir um p blico que n o aquele que vai aumentar significativamente a governabilidade desses gestores Essa uma quest o que est posta por isso que comecei fazendo aquela observa o inicial para voc s J nos aproximamos da CORDE e do CONADEE e queremos estreitar esses la os na perspectiva de
256. uma not cia negativa sobre essa obra porque pode ter um impacto negativo nas vendas dos im veis Alguns jornais alguns ve culos de comunica o emissoras de TV e de r dio e revistas conseguem trabalhar com uma certa isen o com rela o a isso Quando fecha um contrato com um anunciante deixa claro que a empresa dele n o est livre de uma not cia negativa se houver uma den ncia um problema com a empresa o jornal vai noticiar pois esse o papel do ve culo de comunica o Essa divis o do que comercial e do de interesse da popula o nem sempre funciona Dessa forma a not cia acabou se tornando um produto que s vezes vem at com embalagem As vezes uma revista apresentada em uma embalagem diferente numa 72 edi o especial de anivers rio ou um jornal coisas assim que s v amos em outros tipos de produtos Os meios de comunica o t m interesses que v o al m da informa o eles tem interesses pr prios O dono do jornal necessita conciliar interesses financeiros manter os sal rios dos empregados a estrutura funcionando com interesses s vezes pol ticos tamb m de apoiar um candidato numa determinada elei o e veremos muito isso em 2006 assim como j vimos em 2002 em 1999 e assim por diante Essa divis o meio complicada Para entendermos um pouco melhor como o trabalho funciona e como abordar e tirar melhor proveito desse trabalho nos meios de comunica o falarei sobre o profissi
257. urar apoio do Corpo de Bombeiros eles que nos permitiram e nos sugeriram esse nome DEC NA ESCOLA Esse Programa atua na educa o preventiva Trabalhamos primeiros socorros em parceria com o Corpo de Bombeiros nos d o os ensinamentos A empresa Todeshine eleita 67 nos cinco ltimos anos consecutivos como a melhor empresa para se trabalhar no Brasil ela nos d o apoio da seguran a no trabalho e meio ambiente No primeiro momento do Programa a id ia foi essa Esses jovens podem ser futuros deficientes ent o resolvemos trabalhar com a educa o preventiva primeiros socorros e meio ambiente talvez estejamos gerando um deficiente porque n o sabemos nossa escola agr cola abrange mais de cem munic pios da regi o T nhamos muitas inten es e atualmente estamos em parceria com o NAPNE desenvolvendo um trabalho maravilhoso O nosso grupo de volunt rios est crescendo muito no conv vio com os deficientes que s o atendidos l Acreditamos que a educa o tem seu papel como instrumento de mudan a social sem d vida nenhuma Nosso grupo no que se refere cidadania pretende transgredir a acomoda o e a futilidade A caracter stica principal do nosso grupo que ele formado por volunt rios envolvemos quarenta jovens e conforme suas afinidades lideram grupos de trabalho Conseguimos atingir todos os setores da Institui o Temos a psic loga que Coordenadora de NAPNE junto comigo o t cnico d
258. va Garantindo o acesso e perman ncia de todos os alunos na escola Alunos com necessidades educacionais especiais Cartilha 01 Bras lia Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Especial C327 000 Dispon vel em http www portal mec gov br seesp arquivos pdf cartilha0O1 pdf Acesso em 10 set 2005 IX ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO USO DO DOSVOX COMO AUX LIO AOS DEFICIENTES VISUAIS SEVEROS 98 Autora Lilian Fagundes Gon alves Professora dos cursos da rea de Inform tica da Escola Agrot cnica Federal de Uberl ndia mailto lilif n hoo com br O DOSVOX foi criado pelo N cleo de Computa o Eletr nica da UFRJ para auxiliar os deficientes visuais a utilizarem o computador executando tarefas como edi o de textos com impress o comum ou em Braille leitura audi o de textos anteriormente transcritos utiliza o de ferramentas de produtividade faladas calculadora agenda etc jogos e internet Este software visto como um recurso de acessibilidade que proporciona um grande aux lio aos deficientes visuais abrindo novas perspectivas de trabalho e de comunica o O objetivo desta pesquisa averiguar os reais benef cios proporcionados pelo DOSVOX aos deficientes visuais severos e relatar as dificuldades encontradas pelos mesmos ao utilizarem este recurso O local escolhido para subsidiar esta pesquisa foi o Instituto Integrar entidade que capacita o portador de defici ncia f sica e senso
259. ve ser para todo mundo Temos acompanhado ouvido discutido debatido feito tudo a respeito da inclus o e temos defendido ou n o a inclus o mas veja o que temos A Organiza o das Na es Unidas ONU quantifica as pessoas com defici ncia no mundo o que n o pouca gente Hoje temos 600 milh es de habitantes portadores de algum tipo de defici ncia Isso se considerarmos s as pessoas com defici ncia Se envolvermos os familiares esse n mero salta para cerca de 25 da popula o da terra Essa quantidade de pessoas nos obriga a implementar cada vez mais a es voltadas para que essas pessoas possam ser favorecidas Estou cometendo um erro quando digo essas pessoas mas eu tenho que me incluir nesse contingente porque tenho perda auditiva Se existem tantas pessoas com defici ncias ou envolvidas conosco porque presenciamos tanto essa dial tica da exclus o e inclus o Por que vivenciamos tanto isso tem que haver uma explica o Os princ pios filos ficos da inclus o se reportam nossa realidade social e embora o TEC NEP pense e atue mais diretamente para as pessoas com necessidades decorrentes de defici ncias de condutas t picas e de altas habilidades H esses outros exclu dos que est o nas nossas escolas tamb m Somos 23 milh es de brasileiros vivendo em situa o de extrema pobreza No mundo existem muitas pessoas que vivem com um d lar por dia e as crian as e as mulheres s o as mais atingidas por es
260. ww ines org br ines livros 31 31 principal htm gt Acesso em 14 nov 2004 2 Educa o Biling e Uma Hip tese para a Comunidade Surda Dispon vel em lt http lgp fl ul pt arquivo documentos edu bil htm gt Acesso em 13 nov 2004 3 ARA JO A M L Jogos computacionais fonoarticulat rios para crian as com defici ncia auditiva Tese de doutorado Universidade Estadual de Campinas S o Paulo 2000 4 TUJAL P M O Aux lio Visual Oraliza o de Surdos Tese de mestrado Universidade Federal do Rio de Janeiro 1998 5 PINHO W S et al Estimula o Global e a Inform tica nos Processos Terap uticos do Surdo Dispon vel em lt http nww ines org br paginas revista espaco17 ESPACO2 pdf gt Acesso em 20 jun 2004 97 6 SOUZA Gilmar Carvalho de Modelo de Aprendizado Cooperativo para Surdos Baseado em Ambiente Computacional MACS Disserta o Florian polis Universidade Federal de Santa Catarina Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o 2000 Dispon vel em lt http teses eps ufsc br defesa pdf 3480 pdf gt Acesso em 20 jun 2004 7 Folha do Lib rio A Quest o da Escrita das L nguas de Sinais Dispon vel em lt www liborio com br folha folha noti12 htm gt Acesso em 13 nov 2004 8 Um Cap tulo da Hist ria do SignWriting Dispon vel em lt http www signwriting org archive docs 1 sw0065 BR Historia SW pdf gt Acesso em 13 nov 2004 9 Projeto Escola Vi

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