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Ata 13º - Ministério da Justiça

1. ele junto com as secretarias com a Pol cia Militar com o Corpo de Bombeiros e rg os que s o peculiares a gente vai conseguir Por meio do Conselho o Estado e Sociedade estar o implicados em discuss es acerca da problem tica da Seguran a P blica estabelecendo pol ticas eficazes de dimens o da criminalidade e da viol ncia Os principais objetivos Elaborar em conjunto com a Secretaria de Seguran a P blica e Justi a as Pol ticas de Seguran a P blica e Penitenci ria Estadual Fiscalizar a execu o de pol ticas p blicas em todo o estado Encaminhar aos rg os competentes inclusive ao Poder Judici rio e ao Minist rio P blico qualquer not cia de viola o dos direitos humanos individuais e coletivos denunciar e exigir apura o de atos que implique a viola o de direitos humanos individuais e coletivos Participar de comiss es formadas pelos poderes p blicos que investiguem a viola o dos direitos humanos individuais e coletivos Propor s autoridades estaduais a instala o de sindic ncias processos administrativos ou judiciais no intuito de apurar a responsabilidade pela viola o dos direitos individuais e da pessoa humana A elei o Os projetos que n s j conseguimos com muito sacrif cio a revitaliza o do CONSESP que estava totalmente engessado 105 5248 5249 5250 5251 5252 5253 5254 5255 5256 5257 5258 5259 5260 5261 5262 5263 5264 5265 5266 5267 5268 5269 5270 5271 527
2. A per cia vital para percep o penal os Institutos de Criminal stica e Instituto M dico Legal devem ser constitu dos e organizados de forma aut noma de tal modo que toda a inger ncia nos laudos produzidos seja neutralizada Uma aproxima o maior desses rg os com as Universidades Centros de Pesquisa e com o Poder Judici rio fundamental para o Sistema Integrado de Seguran a P blica que se pretende instituir Na maioria dos estados os rg os de per cia est o sucateados desprovidos de equipamento moderno treinamento especializado e distantes da Comunidade Cient fica Eles devem em curto prazo estar organizados em carreira pr pria Isso um texto do Plano Nacional de Seguran a P blica que foi inspirado pelo primeiro plano de Governo do ent o candidato Presid ncia Luiz In cio Lula da Silva Veja algo de 2001 que tinha coordena o do ex Deputado Federal Ant nio Viscaia Cabe destacar que conforme bem apresentou a Conselheira Simone embora o Deputado Federal Ant nio Viscaia que coordenava n o tivesse mencionado mas hoje a realidade do Brasil tamb m contempla em v rios 124 6198 6199 6200 6201 6202 6203 6204 6205 6206 6207 6208 6209 6210 6211 6212 6213 6214 6215 6216 6217 6218 6219 6220 6221 6222 6223 6224 6225 6226 6227 6228 6229 6230 6231 6232 6233 6234 6235 6236 6237 6238 6239 6240 6241 6242 6243 6244 6245 6246 6247 institutos de identifica o a ativida
3. Marcos F bio Rezande Correia Coletivo de Entidades Negras S estou preocupado com o prazo Porque o mesmo prazo que para gastar o recurso eu tenho um prazo e tenho que gastar ent o o mesmo prazo que talvez sirva para a gente dizer para a presidenta tamb m Augusto Rossini DEPEN Mas o projeto saiba disso eu esqueci de dizer o GGI imp s um cronograma e n s estamos dentro do cronograma N o d para uma crian a nascer com tr s meses de gesta o ela tem que nascer com nove ou oito Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais 55 2749 2750 2751 2752 2753 2154 2755 2756 2757 2758 2759 2760 2761 2762 2763 2764 2765 2766 2767 2768 2769 2710 2771 2I T2 27713 2714 2775 2716 2771 2778 2719 2780 2781 2782 2783 2784 2785 2786 2787 2788 2789 2790 2791 2792 2793 2794 2795 2796 2797 2798 CONDEGE Doutor Rossini veja bem nesse diapas o a n vel de encaminhamento foi pensado por esse Conselho tudo aquilo que o senhor est colocando Eu n o sei se lamento de em setembro final do ano depois de ter se iniciado h muito tempo esse Conselho e se pensado que a sua presen a esteja aqui de h muito a sua excel ncia estivesse aqui presente para dialogar sobre a nossa ang stia A nossa C mara solicitou sua presen a para come ar um debate nessa quest o porque entendemos que para a gente pautar as recomenda es e aprovar no pleno a gente tem que c
4. Mas eleito E eleito ent o voc um trabalhador n o isso Vicente Mariano Conselho Nacional de Comandantes Gerais das PM s e dos Corpos de Bombeiros 76 3798 3799 3800 3801 3802 3803 3804 3805 3806 3807 3808 3809 3810 3811 3812 3813 3814 3815 3816 3817 3818 3819 3820 3821 3822 3823 3824 3825 3826 3827 3828 3829 3830 3831 3832 3833 3834 3835 3836 3837 3838 3839 3840 3841 3842 3843 3844 3845 3846 3847 Militares CNGG N o eu represento a institui o Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Sim mas representa uma institui o com voto Na verdade s esclarecendo Eu entendi a pergunta do Conselheiro Marcos Rezende O Conselho Nacional de Comandantes Gerais a presid ncia eleita entre os Comandantes Gerais das Pol cias do Brasil E uma institui o O que o Conselheiro est perguntando o seguinte Nesse ato aqui ele n o representa a entidade ele representa a Institui o Conselho Nacional de Comandantes Gerais Voltando ao ponto da nossa discuss o n s temos duas propostas e gostaria at para a gente encaminhar que a gente focasse nessas duas quest es postas porque n s j estamos no sentido de buscarmos a vota o e delibera o para continuarmos seguindo O Conselheiro Almir mant m o pedido de palavra Almir Laureano Rede Desarma Brasil S mantenho porque o coronel tem refor ado isso desde ontem e eu acho que na condi o pela minha percep
5. Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Eu tenho algumas pondera es Primeiro de tudo quanto Vice Presid ncia eu n o tenho qualquer oposi o e qualquer pondera o Eu s gostaria que pusesse assim que redundante mas entre os presentes E redundante entre os Conselheiros presentes mas n s temos que escolher a Vice Presid ncia daqueles que aqui estiverem na vota o Ent o redundante mas isso uma coisa Segunda coisa Esse par grafo quinto tira o nico Para mim ele est em local errado Ele n o est falando da Vice Presid ncia ele est completamente distorcido a N o estamos falando nada de Vice Presid ncia Eu s volto a este Conselho o seguinte Por exemplo a OAB Eu sou membro da OAB A OAB perdeu a elei o para este Conselho N s vamos inclu la aqui Eu pergunto aos senhores Porque o seguinte N s n o podemos permitir em momento nenhum que o Governo fa a qualquer manobra estou aqui para defender isso mesmo sendo governo eu estou aqui para defender isso qualquer manobra contra a Sociedade Civil contra os trabalhadores e sou gestora Eu acho tamb m que n o justo N s promovemos uma elei o a OAB teve toda condi o de concorrer est aqui o Conselho Federal de Psicologia representado aqui porque ganhou legitimamente e a n s vamos inclu la aqui Contra o voto o que teve l na ponta Eu acho que temos que pensar muito bem isso Eu n o acho qu
6. o ltimo inscrito O Ti o j est contemplado porque era para mandar a 21 1050 1051 1052 1053 1054 1055 1056 1057 1058 1059 1060 1061 1062 1063 1064 1065 1066 1067 1068 1069 1070 1071 1072 1073 1074 1075 1076 1077 1078 1079 1080 1081 1082 1083 1084 1085 1086 1087 1088 1089 1090 1091 1092 1093 1094 1095 1096 1097 1098 1099 reda o e foi para l Eu s vou comunicar que o coffee break est servido e que logo mais j chega o Rossini Minha proposta que Jos Neves fale n s vamos para o coffee break voltamos e votamos Ningu m mais abre a boca nem de OAB e nem de mais nada porque o Fabr cio j est aqui do DEPEN chefe do gabinete do doutor Rossini e a a gente tem encaminhamento n s votamos e encerramos o Decreto Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica O problema que o Ti o est levando uma proposta que n o foi colocada em discuss o Aquela quest o que vinha 8 meses da Presid ncia e Vice Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Isso vai para o Regimento Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica N o foi para o Decreto Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ N s vamos pegar sem fala ponto a ponto Vota isso e vota aquilo Na hora que eu voltar nem vou perguntar para os senhores se
7. o Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis COBRAPOL Eu acho que seria mais pr eficiente at pelo tempo se a gente fizesse por etapa Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ N o Conselheiro eu verifico com a Plen ria se talvez seria melhor que os tr s fizessem e ao final as perguntas pontuais Ao final as perguntas ent o Eu gostaria ent o de passar a palavra ao Sargento Sales o Secret rio Executivo do Conselho Estadual de Seguran a P blica do Cear que tamb m gentilmente atendeu o nosso convite e vem aqui nos trazer a experi ncia do Cear com rela o ao Conselho de Seguran a Muito obrigado e por favor Sargento Sales Secret rio Executivo do Conselho Estadual de Seguran a P blica do Cear Boa tarde senhoras e senhores Procurei ser breve e agradecer ao convite do CONASP que nos fez gentilmente e prontamente resolvemos atender esse nobre convite e com grande satisfa o que estamos aqui agradecendo a doutora Suelen o doutor Agnaldo Augusto da Cruz ao qual eu sa de todos aqui presentes Coronel Nonato meu companheiro de farda e procurarei 104 5198 5199 5200 5201 5202 5203 5204 5205 5206 5207 5208 5209 5210 5211 5212 5213 5214 5215 5216 5217 5218 5219 5220 5221 5222 5223 5224 5225 5226 5227 5228 5229 5230 5231 5232 5233 5234 5235 5236 5237 5238 5239 5240 5241 5242 5243 5244 5245 5246 5247 ser breve na minha apresenta o e dizer que houv
8. o sem que a UNE tivesse uma cadeira Eu acho que n o temos que partir por esses pressupostos de que as pessoas ou que as institui es j tenham cadeira garantida Talvez tenha sido isso que tenha levado a OAB receber inclusive uma senha para votar e dentro do per odo das oito at s cinco da tarde em que todos se mobilizaram para votar a OAB n o passou esta senha para ningu m daqui de Bras lia E n s pedimos incessantemente no telefone porque n s t nhamos quem tinha votado ou n o e quem ficou na comiss o sabe muito bem do que estou falando na comiss o eleitoral n s chegamos a ligar na OAB pedindo que eles passassem a senha para seu representante aqui e que ele votasse ou que ele votasse pela Internet e nem assim eles votaram Ent o talvez essa certeza de que a OAB tem que compor determinados f runs traga a ela o direito de n o querer concorrer com outros que aqui se fizeram E na mesma forma que o Ti o eu acrescento mais uma hip tese da OAB em dizer que quer este f rum A OAB n o tem em todas as suas se es uma comiss o de seguran a Ao contr rio do que a Conselheira Cynthia diz aqui que pertence ao sistema de justi a eu concordo Mas n o ao sistema de seguran a A OAB n o pertence ao sistema de seguran a em si mas de justi a E coloco mais um adendo a isso Hoje as For as Armadas na fronteira elas t m poder de pol cia e ent o teriam que estar nesse f rum numa canetada Estou s colocando no debate Se a ge
9. 3698 3699 3700 3701 3702 3703 3704 3705 3706 3707 3708 3709 3710 3711 3712 3713 3714 3715 3716 3717 3718 3719 3720 3721 3722 3723 3724 3725 3726 3727 3728 3729 3730 3731 3732 3733 3734 3735 3736 3737 3738 3739 3740 3741 3742 3743 3744 3745 3746 3747 Plen rio entende que deve ser mantido e a quest o da presid ncia ser discutida posteriormente A decis o essa Para n o sair uma decis o dizendo que o CONASP n o quer eleger seu Presidente porque isso vai ser suscitado l na frente Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Fl via coloca uma observa o no texto Coloca um asterisco de observa o que a Plen ria decide por discutir a quest o da elei o da presid ncia ou n o em outro momento Contemplado Conselheiro Marcos Dias quest o de ordem Marcos Dias Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais FENAPRF Eu acho o seguinte N s j estamos aqui discutindo e j foi encaminhado desde ontem O encaminhamento j existe A quest o se a presid ncia vai ser eleita ou n o e a quest o da Vice Presid ncia elei o ou n o Esses s o os encaminhamentos Se a cada momento aqui surgir um novo encaminhamento n s vamos sair daqui hoje noite sem definir Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Est resolvido Conselheiro Marcos Dias Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais FENAPRF Pe o serenidade at para
10. Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Precisa fazer adequa o Voc falou que o Presidente j foi eleito Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Isso morre Gente n s n o vamos votar isso hoje n o Estou perdendo a esperan a j Vai Ti o Sebasti o Correia dos Santos Viva Rio J est votado gente J est votado e j h um acordo de que o prazo para isso vai ser feito pelo Regimento Interno A pergunta A quest o do rod zio entre o segmento tamb m vai para o Regimento Interno Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ E regimento a forma vota o isso tudo coisa de regimento Sebasti o Correia dos Santos Viva Rio H acordo da minha parte Se o Plen rio assim concordar beleza Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Pensem o seguinte A mudan a de um Decreto muito dif cil De um regimento o Plen rio muda Essas regras de elei o essas regras b sicas fica a cargo do Plen rio Agora mudar um regimento voc s v o ver que um parto para sair o regimento da Casa Civil depois Ent o isso vamos l com f em Deus n o sei se vai ser mais outro parto de mula mas vamos l Parto de mula onze meses Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Artigo terceiro inciso
11. Coronel Nonato Deliberativo normativo fiscalizador e consultivo N s em muitos debates aqui nos prendemos tanto a esses aspectos os Conselheiros todos devem lembrar para poder chegar a uma eventual defini o e n s n o temos a abrang ncia efetiva que esses Conselhos Estaduais de Seguran a P blica no caso do Par conquistou Ent o eu queria cumpriment los por isso e agradecer a disposi o gentileza e boa vontade de estarem aqui conosco E deixar para os senhores uma indaga o no que diz respeito a aos dois conselhos os dois primeiros que foram expostos porque no caso do Par n s vamos receber inclusive a documenta o que especifica j as resolu es e tudo o que o Conselho fez e pelo hist rico do Conselho eu pude perceber que bastante atuante e ativo Ent o mais para os dois conselhos anteriores s uma curiosidade eu queria indagar aos senhores qual a avalia o que os senhores fazem da atua o dos seus respectivos conselhos no que tange efetividade desses conselhos no estado porque algo com que inclusive n s aqui no CONASP nos debatemos A efetividade das nossas 113 5648 5649 5650 5651 5652 5653 5654 5655 5656 5657 5658 5659 5660 5661 5662 5663 5664 5665 5666 5667 5668 5669 5670 5671 5672 5673 5674 5675 5676 5677 5678 5679 5680 5681 5682 5683 5684 5685 5686 5687 5688 5689 5690 5691 5692 5693 5694 5695 5696 5697 resolu es mo es e por a afora um
12. falamos pode descer Estado do Cear 150 profissionais para uma popula o de cerca de 8 milh es e meio de habitantes 1 77 o ndice Distrito Federal de 176 com o ndice de 6 85 O Esp rito Santo 52 ndice de 1 48 Goi s Acho que a n o est o inclu dos os profissionais da papiloscopia mas foi o n mero que eu consegui Goi s 270 para uma popula o de 6 milh es de habitantes um ndice de 4 5 Mato Grosso 145 e um ndice de 4 77 Mato Grosso do Sul 450 E o melhor ndice de todo o Brasil Mato Grosso do Sul E interessante que na reportagem que o fant stico mostrou mostrou Mato Grosso do Sul com v rios outros problemas pelo menos de efetivo parece que est bem melhor do que todos os outros Estados Melhor do que S o Paulo Melhor em termos de compara o popula o efetiva Maranh o s o 88 profissionais Um Estado do tamanho do Maranh o com a viol ncia que tem l s tem 88 profissionais de peritos para atender a popula o e 6 milh es e meio de habitantes e ndice de 1 34 Em Minas Gerais 687 e popula o de quase 20 milh es de habitantes e ndice de 3 5 O estado do Par Tem 119 e ndice de 1 57 Paran 428 Popula o de mais de dez milh es de habitantes 4 1 o ndice Para ba 233 ndice de 6 Pernambuco 270 e ndice de 3 07 Piau 21 profissionais no Estado do Piau E inacredit vel Com ndice de 0 67 Rio de Janeiro 535 com ndice de 3 35 Rio Grande do Norte 34 com um ndice de
13. muito mais barata porque voc j contempla e j resolve ou tem por resolvidos alguns problemas como a quest o da rea o conflito com aquelas comunidades que n o querem ver nas suas cidades nos seus bairros unidades prisionais quando voc j tem um estabelecimento prisional consolidado tendo um lugar para ampliar E a id ia ampliar naturalmente com todas as diretrizes do Conselho Nacional de Pol tica Criminal Penitenci rio alem do custo e tamb m al m das estruturas ali pr existentes como a quest o administrativa alojamento de agentes penitenci rios a quest o de cozinha e etc Ent o o foco principal n o s de constru o mas tamb m em paralelo quando der na amplia o das unidades prisionais O eixo 2 pol tico N o tem nada a ver com a quest o de constru o mas tem tudo a ver com a quest o do olhar sobre esse aspecto Por exemplo um dos pontos que o Sebasti o Santos do Viva Rio levantou agora que o trato a gest o prisional mesmo que perpassa n o s pelo custo mas qualidade do atendimento porque se desvincular fundamentalmente o atendimento prisional que n o policial um outro olhar Nos estados onde n s temos para nossa tristeza policiais militares ou outros policiais cuidando dos presos h um rompimento da l gica at porque a pr pria presidenta quer que os policiais trabalhem na atividade fim deles que o previsto no artigo 144 da constitui o e n o cuidar dos encarcerados que essa
14. o mas for ar a ressocializa o n o uma coisa que a gente consiga porque se o ser humano querer permanecer no crime assim que funciona Eu n o sou padre sou promotor Tem gente m tem gente cruel que n o pode voltar para o conv vio social que vai cometer crime de novo E o c rcere isso no mundo inteiro Tem gente ruim sim a gente sabe E muito pouco mas tem O nosso desejo dar oportunidade Eu fui claro aqui O meu discurso n o ideol gico O estado tem que dar oportunidade para aquele que quiser se ressocializar e ter plenas condi es de faz lo Essa a nossa miss o Se o sujeito n o quer trabalhar na cadeia e n o quer estudar na cadeia algu m pode entrar com a o e obrig lo a fazer N o pode Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE Mas aquela hist ria Se o sujeito est condenado e tem direito a regime semi aberto e est no regime fechado Eu estou falando assim a pessoa condenada e se alcan ou o direito a esse regime porque se comportou E se a gente fizer uma estat stica aqui e possivelmente entrar a gente vai ver at porque a gente vai ver que as pessoas que tem esse direito elas n o est o sendo contempladas Ent o mudar para qu A vem exatamente aquela hist ria por isso que a gente est aqui Augusto Rossini DEPEN Sim o nosso desejo de ter condi es por isso que eu fiz uma exig ncia l na minha equipe de na cad
15. o quest es de m rito que n s tenhamos que mudar At pelo encaminhamento e o adiantado da hora que n s temos as c maras eu pergunto o seguinte H quest es de m rito a reavaliar Conselheiros Marcos Marcos Costa n o Quest o de m rito Marcos Dias Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais FENAPRF Na verdade n o m rito Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Ent o se o senhor permite Conselheiros logicamente que sem que isso seja feito de uma forma atabalhoada mas pressupondo que n s todos lemos e relemos essa proposta v rias vezes e que ela est circulada entre n s e tamb m o adiantado da hora a mesa 80 3998 3999 4000 4001 4002 4003 4004 4005 4006 4007 4008 4009 4010 4011 4012 4013 4014 4015 4016 4017 4018 4019 4020 4021 4022 4023 4024 4025 4026 4027 4028 4029 4030 4031 4032 4033 4034 4035 4036 4037 4038 4039 4040 4041 4042 4043 4044 4045 4046 4047 faz o encaminhamento que n s fa amos a aprova o em bloco e aquelas revis es de texto que t m que ser feitas sejam encaminhadas Secretaria Executiva via e mail a Secretaria Executiva faz uma revis o geral do texto e redistribui aos Conselheiros para que a gente confirmando E isso E a para que at haja uma legitimidade entre n s e que todos saibamos o que vai acontecer O pr ximo passo conclus o dessa revis o ortogr fica pela Secret ria Executiva e o encaminhamento
16. o das escalas de servi o Eles olharam logo para o trabalhador Quer dizer a culpa da escala de servi o E depois o p s julgamento das sindic ncias Ent o nos parece at senhores Conselheiros que esse Conselho se transformou num tribunal uma vez que evoca para si e julga Parece nos que a existe um grande equ voco E a gente v se realmente funcionou o Conselho de Alagoas pelas estat sticas que n s vimos aqui que desde o ano de 2005 as taxas de homic dio v m subindo ficou em 40 depois em 53 depois em 60 depois 66 Ent o alguma coisa est errada Eu posso at afirmar que a falta da participa o da Sociedade Civil e dos Trabalhadores Eu acho que deve ter sido isso Bom e um dos piores casos que eu atribuo a esse homic dio a esse ndice de viol ncia exacerbado naquele magn fico Estado exatamente um fosso entre o sal rio do agente do trabalhador da base de 1900 para o Delegado de Pol cia por exemplo de 13 mil Coisa que n o ocorre tamb m na Pol cia Militar Mas na Pol cia Civil l nesse caso um disparate que n o vai contribuir para baixar essas taxas de homic dios e nem o n mero excessivo de inqu ritos policiais Essas s o as considera es que eu fa o ao nobre representante do Conselho e tecer tamb m os coment rios Eu acho que o Estado do Cear tamb m da mesma forma tamb m eu acho que falta uma participa o dos Trabalhadores nessa composi o J falamos porque n s entendemos que n
17. o de um Regimento a gente poderia oferecer aqueles elementos que foram cr ticos Do ponto de vista de Pernambuco a gente pode mandar n o Marcos Costa E o que foi conflitante apesar do Regimento para a gente tentar superar Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Inclusive vamos ter a oportunidade disso agora Conselheira que na nossa primeira hora da tarde n s teremos representa o de tr s conselhos do estado que j est o funcionando E isso interessante at que possamos pautar isso com os conselhos Senhores e senhoras ent o vamos ao almo o Voltamos s 14 horas Uma e meia n s retornamos S um instante o Conselheiro Marcos Rezende pediu a palavra Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras S um minuto Sei que est todo mundo com fome No retorno do almo o eu gostaria que n s tiv ssemos pelo menos cinco minutos ou em algum momento para a gente discutir algo muito s rio que essa quest o das passagens a reas Parece que n o mas tem causado muitos constrangimentos Depois do almo o Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Nos informes Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Nos informes n o tem mais ningu m E s saber quem resolve Quem resolve Ana Maria Porque s fazer documento para a Maria do Gabinete do Ministro ou para Jo o Saber como que isso Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Vamos ao almo o As 13h40min n s est
18. 116 5798 5799 5800 5801 5802 5803 5804 5805 5806 5807 5808 5809 5810 5811 5812 5813 5814 5815 5816 5817 5818 5819 5820 5821 5822 5823 5824 5825 5826 5827 5828 5829 5830 5831 5832 5833 5834 5835 5836 5837 5838 5839 5840 5841 5842 5843 5844 5845 5846 5847 H muito tempo falo duas coisas Articula o e interlocu o Sofro com um colegiado que at hoje n o consigo ainda desenvolver essa pr tica Mas n s estamos abertos no Par e quero crer que os tr s colegiados tamb m no sentido de ter um di logo permanente porque entendemos que daqui saem as grandes decis es sobre as Pol ticas Nacionais Eu sou um aspirante a um Sistema Nacional de Seguran a P blica para que seja cumprido no Brasil Porque todos n s saibamos que na verdade n s tenhamos uma Pol tica Nacional a ser desenvolvida Portanto o Conselho est aberto E eu j fazia essa coloca o em algumas vezes que vim aqui N s estamos esperando e a nossa esperan a foi a CONSEG saiu a CONSEG criou o CONASP E o CONASP O que n s temos sobre o CONASP N s l nos estados pelo menos l no Norte Quase nada Precisamos ter realmente essa receptividade e sabermos o que os senhores est o fazendo porque muitos entram na Internet para buscar o editorial que sai que o CONASP que n s conhecemos Qual mecanismo o CONASP vai ter para que suas decis es cheguem para n s Isso importante para n s e n s muito vamos ganhar com isso p
19. 4237 4238 4239 4240 4241 4242 4243 4244 4245 4246 4247 discutir um assunto de tamanha relev ncia aqui Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Conselheiro M rcio Marins M rcio da Silveira Marins Associa o Brasileira de L sbicas Gays Travestis e Transexuais Bom o seguinte Primeiro refor ar o que o M rcio falou os casos de intoler ncia religiosa est o crescendo cada vez mais no Brasil N s temos no Estado do Paran mais de quatro terreiros acho que s o seis quatro est o denunciados j no F rum de Religi o de Matriz Africana do Estado porque foram invadidos depredados e queimados Tocaram fogo n o sobrou nada e tinham pessoas dentro Tocaram fogo com pessoas dentro Ningu m saiu ferido mas tinha um grupo de fundamentalistas que gritava do lado de fora A casa do satan s est pegando fogo est queimando Uma igreja vizinha onde foram pedir socorro Sobre a cria o da comiss o Eu acredito que seja necess rio um grupo de pessoas interessadas em se debru ar sobre esse assunto mas que seja por dentro da C mara de Combate a Discrimina o Tem uma C mara constitu da para tratar desses assuntos E o combate discrimina o Isso n o vai tirar o peso ou a import ncia da comiss o e tamb m n o limita a participa o s de quem da C mara de Combate Discrimina o E outra fica t o bem aqui n o sei como podemos reportar mas na ltima reuni o n s tivemos a oportunid
20. 4298 4299 4300 4301 4302 4303 4304 4305 4306 4307 4308 4309 4310 4311 4312 4313 4314 4315 4316 4317 4318 4319 4320 4321 4322 4323 4324 4325 4326 4327 4328 4329 4330 4331 4332 4333 4334 4335 4336 4337 4338 4339 4340 4341 4342 4343 4344 4345 4346 4347 Tem tico vinculado C mara porque a gente garante dentro da C mara esse Grupo Tem tico Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Eu creio at que essa seja sem posi o regimental porque isso tem que ser deliberado pela C mara mas que a C mara avalie n o sei esse Grupo Tem tico mas pelo menos uma pauta permanente sobre esse assunto na C mara Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras E uma for a tarefa do mesmo jeito que o pessoal vai l para a fronteira O que est acontecendo Eu estou em casa duas da manh e algu m me liga e fala assim Marcos como voc do Conselho Nacional de Seguran a P blica do Minist rio da Justi a a pol cia entrou aqui o vizinho entrou aqui quebrou meu terreiro todo e tacou fogo E Est certo e fa o o qu Vou ligar para voc s s tr s da manh Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASPComo a t tulo at de esclarecimento acho que cabe presid ncia e mais at na fun o aqui representando o Minist rio da Justi a eu acho que o trabalho dessa C mara ou desse Grupo Tem tico n s temos que faz lo fazer uma descri o e at uma defini o de atividades e t
21. A teve a proposta de desmembramento Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Conselheiro Celito tem destaque Mortes violentas no BrasilEliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar Bom qual a proposta que veio de algumas c maras Que a gente deixasse o eixo 3 Voc pode voltar l por gentileza Com cultura de paz A gente teve que construir um texto uma escrita cultura de paz e preven o viol ncia e o combate discrimina o fosse eixo espec fico e alguns desses subitens desceriam para esse quarto eixo tem tico n o isso Seria exterm nio da juventude negra a viol ncia e discrimina o tnica racial grupo discriminado de seguran a p blica O conte do l de cima que est junto viriam alguns para c e esse seria o quarto eixo Todo mundo compreendeu gente Na verdade vai ter que decidir se vai ser isso ou se junta O pr prio nome do eixo precisa ser melhor formulado Tem destaque a n Porque essa exatamente a quest o Ent o vamos para o quinto Institui es policiais valoriza o profissional e controle social Conte do forma o dos operadores da Seguran a P blica e sua rela o com o cidad o Qualidade de vida do operador e operadora da Seguran a P blica considerando a sa de mental a drogadi o e defici ncia adquirida no exerc cio do trabalho Combate s pr ticas discriminat rias institucionalizadas tais como racismo homofobia machismo e outros Pol tic
22. Boa tarde Jos Neves SINDAPEF Bom em rela o participa o da OAB eu entendo que s o dois momentos que est o sendo discutidos Aquele que foi para se eleger um representante da Sociedade Civil no qual ele perdeu evidentemente e que viria como Conselheiro O texto aqui est dizendo na possibilidade de vir como convidado e participar desse debate dando suas contribui es e uma entidade importante que eu imagino que seja bastante interessante Ent o eu acredito que s o dois momentos e n o vai tirar nenhum m rito do processo eleitoral Eu quero defender essa quest o da participa o da OAB e quero tamb m incluir aqui o Conselho Nacional de Pol ticas Criminais e Penitenci rias nesse artigo como tamb m um dos convidados permanentes Marcos Ant nio da Silva Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP Um ponto que eu queria colocar do par grafo quinto nesse dispositivo a mesmo Inclusive foi algo que n s conversamos a Tereza pela Defensoria P blica tem manifestado que importante ter a previs o de ser um titular e um suplente O texto s conta um titular e um suplente Esse artigo n o trata de convidado H um outro dispositivo no Decreto que fala de convidado Esses s o aqueles Conselheiros at picos que s vezes s o chamados Conselheiros especiais que n o tem direito a voto s a voz At pela pr pria dimens o da nossa experi ncia eu sou tratado como Conselheiro Tereza tamb m como Conselhei
23. Conselho Nacional do Minist rio P blicoEnt o que coloque como regulamentoRaquel Willadino Braga Observat rio de Favelas do Rio de JaneiroEu ia dizer exatamente isso a gente j tem o trabalho que foi realizado da primeira CONSEG como uma refer ncia mas para avan ar num processo de consolida o e de elabora o tem algumas decis es que s o estruturais Se o munic pio eletivo ou n o tem alguns pontos a serem resolvidos que s o fundamentais para o avan o do projeto Ent o eu acho que s teria sentido a gente trabalhar efetivamente na constru o do regulamento com essas coisas resolvidas Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASPSim o regulamento na verdade posterior elabora o do projeto Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blicoF que a gente vai perder dois tempos Veja bem o Decreto n o tinha tamb m quest es estrat gicas que vieram para c que foram pautadas Temos d vida se o Presidente vai ser eleito e tudo mais O fato que vamos ter que ter um regulamento e se a gente n o aproveitar isso no mesmo momento v o ser duas discuss es Vai voltar de novo essa discuss o Ent o o regulamento j botando nos formatos do regulamento voc j avan a voc n o tem duas discuss es porque aconteceu a mesma coisa com o Decreto Voc tinha l os artigos mas as d vidas pontuais surgiram em determinados artigos e posi es 96 4798 4799 4800 4801 4802 4803 4804 4805 480
24. Daqui a pouco eu defendo Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil S para concluir ent o de qualquer forma o dilema que n s temos em que ponto topograficamente falando vai ficar essa men o uma vez que estamos propensos a aceitar O que n o podemos deixar que fique duplicado como est Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Essa quest o de estar duplicado eu vou mais uma vez O que aconteceu Ele foi removido do cinco e trazido para a parte posterior Ent o ele n o foi deletado dessa parte porque n o tinha quorum Exatamente n o tinha o quorum Por isso que ele est nos dois lugares S por isso que ele est Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil Ent o superado esse aspecto outra coloca o que eu gostaria de fazer a seguinte Quando n s temos no inciso 3 artigo terceiro a quest o relativa ao Vice Presidente e a Mesa Diretora eleitos dentre os Conselheiros presentes com a sugest o que a doutora Regina fez tem um outro aspecto que eu queria colocar para ver se h relev ncia ou n o em levarmos isso em considera o No caso da pr pria Mesa Diretora que a est tamb m n s tivemos o cuidado de estabelecer um per odo pelo menos de atua o da Mesa Diretora e tivemos um outro cuidado de estabelecer uma proporcionalidade no caso em representa o em conson ncia com a pr
25. O Governo Federal tem buscado esse sistema como paradigma A Presid ncia da Rep blica j adotou e possivelmente vamos adotar no mbito da CONASP com a previs o do Minist rio da Justi a acoplar e pegar para que todo o Minist rio tamb m acompanhe Na sexta feira depois de amanh n s teremos s quinze horas uma apresenta o na SENASP do pessoal do MEC sobre esse sistema o que esse sistema e como ele funciona E do MEC Eu n o entendi Oi Sexta feira M rcio da Silveira Marins Associa o Brasileira de L sbicas Gays 58 2898 2899 2900 2901 2902 2903 2904 2905 2906 2907 2908 2909 2910 2911 2912 2913 2914 2915 2916 2917 2918 2919 2920 2921 2922 2923 2924 2925 2926 2927 2928 2929 2930 2931 2932 2933 2934 2935 2936 2937 2938 2939 2940 2941 2942 2943 2944 2945 2946 2947 Travestis e Transexuais ABGLT Apesar da sigla n o tem nada a ver com educa o Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Na verdade n o tem nada a ver com educa o E um Sistema de Acompanhamento e Monitoramento da Execu o de Projetos Ele est sendo utilizado hoje para constru o Quem o usa hoje o MEC O MEC acompanha salvo engano do n mero em torno de nove mil constru es no Brasil on line todas elas linkadas Ent o esse sistema permite quem est contratando quem recebeu o dinheiro do Governo Federal e quem recebeu obrigado a periodicamente alimentar o sistema e acomp
26. a P blica coletivamente de forma participativa Ent o a gente imagina como isso nos estados E a o CONASP agora que est revitalizado um ano eu queria saber de voc s qual a expectativa de voc s em rela o a esse Conselho A gente v que cheio de expectativas no mbito estadual mas saber o que esperam do CONASP Minha pergunta essa Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Senhores dez minutos o suficiente para cada um responder Come ar ent o pelo Conselheiro representante do Par Com a palavra Coronel Nonato Coronel Raimundo Nonato Secret rio Executivo do Conselho Estadual do Par Bom n o vai na ordem aqui as respostas a gente vai tentando aqui N o contem o tempo ainda por favor Vou come ar exatamente por essa quest o colocada pela Helo sa E um campo muito amplo e a gente h muito tempo vinha discutindo e ali s j respondo mais particularmente sua pergunta N s dos estados e particularmente do Par t nhamos sempre uma grande expectativa sobre o CONASP porque conhec amos o CONASP anterior e era dentro dessa perspectiva N o podemos aceitar que n o haja um Conselho Nacional formulando Pol ticas Nacionais de Seguran a P blica Ent o ficamos um longo tempo inativos com o CONASP e a cria o do SENASP vindo de uma CONSEG estruturada como a CONSEG uma grande esperan a Esse di logo ele precisa ter N o somos n s que queremos ele tem que existir Essa rela o
27. blica retirou esse Instituto de dentro da Diretoria T cnico Cient fica e deslocou para uma outra diretoria no mbito da Pol cia Federal Ent o isso gerou certo problema porque o Instituto Nacional de Identifica o ele tem hoje a incumb ncia de realizar as per cias papilosc picas que s o per cias criminais Ent o voc vai criar uma situa o esdr xula de ter uma atividade de per cia sendo executada por um rg o que n o um rg o de per cia A unidade central de per cia INC gra as a um acordo de coopera o assinado entre o Governo Brasileiro e os Governos Franc s e Alem o no ano de 1998 denominado de Projeto Pr Amaz nia o qual financiou a moderniza o do Parque Tecnol gico da Per cia Criminal Federal conta com um avan ado Parque Tecnol gico que o coloca entre os mais bem equipados Institutos de Per cia da Am rica Latina Por m n o se pode dizer o mesmo da maioria das unidades descentralizadas ou seja as unidades de per cias na Superintend ncia Os principais problemas hoje enfrentados pela Per cia da Pol cia Federal s o decorrentes da falta de autonomia funcional e administrativa impactando diretamente na efici ncia do trabalho pericial pelas seguintes raz es Aus ncia da autonomia da Diretoria T cnico Cient fica para definir o quantitativo ideal de cargos de Perito Criminal Federal como consequ ncia h um reduzido n mero de profissionais da Per cia Criminal Federal provocando enormes atrasos n
28. da Federa o e no Distrito Federal No caso da Pol cia Federal Tanto na esfera Estadual onde encontramos uma situa o bastante diversificada no que tange autonomia quanto na esfera Federal onde a atividade de Per cia Criminal Oficial est vinculada ao Departamento de Pol cia Federal Nos t picos seguintes apresenta se um resumo da situa o da Per cia Criminal Oficial quanto autonomia e demais aspectos inerentes atua o como segue Per cia Criminal Federal Est organizada no mbito do Departamento de Pol cia Federal por meio de uma Diretoria T cnico Cient fica 128 6398 6399 6400 6401 6402 6403 6404 6405 6406 6407 6408 6409 6410 6411 6412 6413 6414 6415 6416 6417 6418 6419 6420 6421 6422 6423 6424 6425 6426 6427 6428 6429 6430 6431 6432 6433 6434 6435 6436 6437 6438 6439 6440 6441 6442 6443 6444 6445 6446 6447 subordinada diretamente ao Diretor Geral do rg o em n vel central as atividades de Per cia Criminal s o gerenciadas pelo Instituto Nacional de Criminal stica e nas unidades de Federa o no mbito dos setores t cnico cient ficos que est o subordinados s Superintendentes Regionais da Pol cia Federal Cabe ressaltar que at h pouco tempo o Instituto Nacional de Identifica o ele compunha a estrutura da Diretoria T cnico Cient fica portanto era um Org o da Per cia Criminal Oficial na Pol cia Federal Mas um Decreto recente da Presid ncia da Rep
29. is desativados pelo Brasil afora por conta da redu o dos custos eles s o para mim semi abertos pr prontos Tem tudo ali Tem o terreno tem a estrutura toda de alojamento de cozinha de tudo E at de viv ncia Ter amos condi es de adequar a isso Agora a conversa n o tranquila N o seu Coronel E e n o Est afetado ao ex rcito Mas evidente que se n s tivermos apontado os terrenos da Uni o a gente vai fazer um esfor o grande de poder usar para isso E natural que sim agora a contrapartida da unidade federativa tem que ser compensada natural tamb m porque isso tem um pre o O pacto para ir acabando j entre o executivo legislativo judici rio e o Minist rio E o papel dos conselhos um papel muito importante na constru o desse pacto Temos que reduzir os prazos processuais n o conceb vel que hoje n s tenhamos hoje 214 mil pessoas pelo menos presas provisoriamente Tem que dividir Ali s de lege ferenda ou dentro das resolu es do pr prio CNJ que o preso provis rio com senten a condenat ria em primeira inst ncia e o que o preso provis rio sem decis o de tribunal Porque para n s o trato a execu o provis ria da pena a gente j tem condi es de pensar em progress o quando n o tem recurso da MP A gente tem que tratar disso com carinho porque o impacto de n o tratar disso com carinho est a na quest o prisional Estimular a ado o de penas e medidas alternativas
30. o Plen ria a Plen ria n o pode se manifestar Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE 133 6648 6649 6650 6651 6652 6653 6654 6655 6656 6657 6658 6659 6660 6661 6662 6663 6664 6665 6666 6667 6668 6669 6670 6671 6672 6673 6674 6675 6676 6677 6678 6679 6680 6681 6682 6683 6684 6685 6686 6687 6688 6689 6690 6691 6692 6693 6694 6695 6696 6697 N o nova N s solicitamos na ordin ria anterior a realiza o de uma visita a um Comit T cnico que foi aprovado aqui nessa Plen ria E n o houve a possibilidade Eu s queria assim refor ar esse encaminhamento que j foi aprovado Se j foi aprovado na Reuni o Ordin ria e os of cios est o prontos Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ N o vejo necessidade de levar isso aqui ao Plen rio Pode ser feito via e mailTereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGEE nesse aspecto para que aconte a e queria solicitar a um pedido Secretaria Executiva de que tendo em vista a Reuni o Extraordin ria e uma necessidade real que n s estamos tendo at por conta do que foi colocado aqui pelo diretor do DEPEN demandas importantes que precisam ser tratados e inclusive colocados nessa Plen ria na nossa C mara T cnica que nessa Reuni o Extraordin ria que vai ter que se pense numa possibilidade de pauta para que nossa C mara possa reunir
31. o E com isso ela encaminhou a documenta o ao Minist rio da Justi a buscando a rescis o do contrato que ela tinha conosco e da essa dificuldade toda de outras empresas menores que geralmente voc s n o viajavam nelas E isso que est acontecendo N s estamos vendo hoje buscando possivelmente vai acontecer outra licita o e outra empresa ser contratada E razo vel porque o paradigma que a empresa tinha era um e hoje a realidade do Minist rio de 60 a menor do que aconteceu ano passado Na FENASP n s fazemos esse acompanhamento m s a m s e nossa m dia de 60 a 65 a menor m s a m s N s devemos fechar o ano a nossa perspectiva com 65 a menos de passagens expedidas esse ano E razo vel tamb m que a empresa apresentasse isso e hoje estamos vivendo exatamente isso A empresa est rescindindo o contrato e n o est mais fazendo as passagens do Minist rio Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ N o est emitindo tamb m com empresas de grande porte e ent o est dando prefer ncia para empresas pequenas e por isso v rias escalas conex es e acaba tendo grandes transtornos Sobre essa quest o do hor rio a gente percebeu na ltima reuni o e chegamos at a conversar sobre isso na mesa diretora que apesar de ter pessoas que tem o v o muito mais tarde elas acabam indo embora cedo como o caso de um dos nossos Conselheiros que o v o dele amanh seis horas da manh e j n o est mais presente E
32. o Tudo bem estou falando porque a gente nunca sabe Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Eu digo que n o vai acontecer se a gente estiver em trabalho normal mas pode acontecer Jeferson depois Marcos Rezende e Celito tamb m Jeferson Gimenes Associa o dos Delegados de Pol cia do Brasil ADEPOL Apenas para quest o de t cnica legislativa a partir do artigo dez no d cimo primeiro artigo dez e onze s uma pequena corre o Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Queria s salientar aos senhores o seguinte O que acontece aqui que n s discutimos o conceito A t cnica legislativa e tudo o mais isso levado Conjur do Minist rio da Justi a porque nada pode ser editado sem passar por l Ent o vamos nos ater ao conceito depois sem mudar o conceito inclusive eles podem mudar a reda o t Conselheiro S esclarecimento Marcos F bio Rezande Correia Coletivo de Entidades Negras Esclarecimento tamb m Existe algum Conselho Nacional que tem remunera o ou n o E se tiver essa pessoa presta servi o relevante ou n o Esclarecimento mesmo Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Esclarecimento O nico Conselho que eu sei que por lei remunerado o Conselho Tutelar Eu desconhe o Se algu m mais Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional
33. o os desafios O desafio maior com rela o tamb m em que cabe a pergunta S o os Conselhos Municipais Com rela o efetividade nossas reuni es s o de 30 em 30 dias as ordin rias Convidando o pessoal dos Conselhos para formar os Conselhos e tamb m 118 5898 5899 5900 5901 5902 5903 5904 5905 5906 5907 5908 5909 5910 5911 5912 5913 5914 5915 5916 5917 5918 5919 5920 5921 5922 5923 5924 5925 5926 5927 5928 5929 5930 5931 5932 5933 5934 5935 5936 5937 5938 5939 5940 5941 5942 5943 5944 5945 5946 5947 a dificuldade do pessoal de apoio No Conselho do Cear n s temos tr s pessoas que nos fazem l o secretariado que fazem e ent o o Governador reativou esse Conselho em 2007 prometendo apoio prometendo sem querer aqui entrar no m rito do Governo mas a ele esqueceu um pouco a gente a verdade essa E foi mandado of cio para ele para que ele viesse ao nosso CONSEG tratar de todas essas dificuldades encontradas pelo Conselho e at o momento estamos aguardando Ent o a maior dificuldade criar Conselhos Municipais para dar apoio ao CONSEG e tamb m o pessoal de apoio No momento eram essas as minhas perguntas que eu consegui captar e espero e era explicado razoavelmente correto Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Muito obrigado Nossos agradecimentos ao Secret rio Executivo do Conselho de Seguran a P blica do Cear Passamos a palavra ao representa
34. o a legalidade dos atos administrativos praticados por integrantes do quadro da Secretaria de Defesa Social podendo recomendar sua desconstitui o e revis o para que sejam adotadas as provid ncias necess rias ao cumprimento da Lei Zelar pelo cumprimento das leis podendo expedir atos regulamentares no mbito de sua compet ncia ou recomendar provid ncias Zelar pelo cumprimento dos deveres funcionais servidores integrantes da Defesa Social podendo agir de of cio ou por provoca o quando tiver conhecimento de fatos pass veis e sans es disciplinares garantidos os princ pios constitucionais de contrato de ampla defesa Receber e conhecer das reclama es contra membros integrantes dos rg os da Secretaria de Estado da Defesa Social sem preju zo das compet ncias disciplinares e correcional das Corregedorias pr prias podendo avocar processos administrativos disciplinares em curso e determinar o afastamento tempor rio da fun o e aplicar sans es disciplinares previstas na legisla o dos servidores civis e dos militares exceto a pena de demiss o e perda de patente do oficial militar que ser o recomendadas ao Governador do Estado assegurando se sempre os princ pios constitucionais de ampla defesa do contrato Representar ao Minist rio P blico no caso de crime contra a administra o p blica Rever de of cio ou mediante provoca o processos administrativos ou disciplinares de servidores dos rg os e Secretaria de Estado da De
35. o aqui conosco e agradecer at pela disposi o e pela gentileza em trazer ao conhecimento dos Conselheiros do CONASP as suas experi ncias na implementa o dos respectivos Conselhos Estaduais de Seguran a P blica E compreens vel que haja determinadas diferen as at porque os conselhos est o em situa o de ambi ncia digamos assim local ou estadual tamb m diferenciada E as peculiaridades de cada estado a gente sabe que variam muito no nosso pa s Agora me chamou a aten o queria s destacar esses aspectos relacionados com algumas peculiaridades que esses conselhos t m Por exemplo a quest o da autonomia administrativa e financeira E algo que normalmente os Governos dos Estados de um modo geral resistem muito a aceitar esse tipo de situa o muito dif cil Especialmente quando se trata do financeiro Do administrativo at nem tanto mas a financeira um Deus nos acuda Ent o eu vejo como um fato altamente positivo que j se tenha mesmo nos casos dos conselhos isto se consolidado Meus cumprimentos a voc s por isso Eu vejo que isso ocorre no caso do Cear e que ocorre tamb m no caso do Par que tem rubricas or ament rias pr prias para o desempenho das suas fun es e das suas finalidades Tamb m chama a aten o a quest o relativa finalidade em g nero de forma geral e n o as finalidades e os objetivos espec ficos no que diz respeito ao caso do Conselho do Par que possui uma natureza bastante ampla
36. o com todo respeito se o coronel superior mandar ele novamente ele n o vai dizer que n o veio n o Agora ele pressup e existe o pressuposto de que o coronel pode mandar outro representante Isso pode ser Agora que ele decide isso acho que n o Vicente Mariano Conselho Nacional de Comandantes Gerais das PM s e dos Corpos de Bombeiros Militares CNGG S acrescentando esse mandato de um ano apenas Ent o todo ano muda Todo ano muda Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Conselheiros eu gostaria que n s foc ssemos a discuss o com rela o ao ponto Conselheiro Celito Celito Cordiolo ABC Associa o Brasileira de Criminal stica S buscando esclarecer para o Marcos por exemplo os representantes dos Gestores da per cia eles t m o Conselho Este Conselho a cada ano elege um Presidente que neste ano o Celso Porteli que de S o Paulo O representante indicado pelo Conselho que foi eleito l o meu amigo da Para ba o Humberto E o S lvio o suplente indicado pelo Conselho das Entidades Gestoras da Per cia Oficial A mesma coisa acontece com os comandos Os comandantes das pol cias e da Pol cia Civil tamb m tem essa mesma estrutura Ent o ele n o simplesmente indicado por algu m para estar aqui Ele representa um Conselho de Gestores e acho que eles deveriam participar da elei o sim Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Pela ordem das inscri es n s temos in
37. o na pr pria Secretaria de Estado da Defesa Social onde foi verificado que o quadro fixo da Secretaria Social n o tem um servidor efetivo todos s o comissionados ou em fun o gratificada Isso ningu m sabia O Conselho tomou conhecimento porque foi l fazer inspe o porque de sua compet ncia ir l fazer inspe o O sistema do atendimento do telefone de emerg ncia do 190 quem atende os telefones s o menores aprendizes do SOPROBEM treinados Menor aprendiz atendendo 190 Se n s n o tiv ssemos ido l e visto funcionar jamais constatar amos isso Quem vai saber disso Ent o o Conselho que est iniciando o procedimento e determinando que se modifique isso porque tem poder de determinar e tem poder de punir caso n o siga Sempre l gico numa linha de intera o e de buscar resolver os problemas deixando o enfrentamento puro e simples para o ltimo caso entre outras quest es Essa quest o do Sistema Prisional s o mais de 900 pessoas contratadas ilegalmente e mais 30 dessas pessoas fora o Sistema Prisional Onde Em gabinete de Desembargador no Tribunal de Justi a na Vara de Execu es Penais na Assembl ia Legislativa em Secretaria de Estado ilegalidades diversas no mbito da Defesa Social Esse dinheiro est saindo do custeio porque n o folha servi o prestado ilegal ainda por cima porque n o havia nem sele o p blica do custeio do Sistema Prisional Ca tico falido que n o foge ao modelo brasil
38. o que n o poderia ser diferente de quem vem das lutas que a gente vem n o permitir que uma posi o minorit ria pudesse se expressar Mas de qualquer forma agrade o aos meus pares Em segundo lugar eu acho que o texto da proposta que elege o Presidente ou a presidenta ele muito claro quando diz que quem vai regulamentar isso o Regimento Interno Ent o o tempo que for necess rio para que o Conselho amadure a para que possamos a partir da ter um Presidente eleito ser garantido pelo Regimento Interno Outra preocupa o colocada pelos meus pares e creio que tamb m outros discutiram a quest o de como funcionaria esse Presidente se n o tem dota o or ament ria para isso Eu acho que da mesma forma que se garante hoje para que a presid ncia seja 70 3498 3499 3500 3501 3502 3503 3504 3505 3506 3507 3508 3509 3510 3511 3512 3513 3514 3515 3516 3517 3518 3519 3520 3521 3522 3523 3524 3525 3526 3527 3528 3529 3530 3531 3532 3533 3534 3535 3536 3537 3538 3539 3540 3541 3542 3543 3544 3545 3546 3547 exercida tamb m seria garantido para que o Presidente eleito seja de quem fosse tamb m pudesse ser garantido Ent o acho que n s temos todos os elementos para acompanhar aquilo que vem acontecendo dentro do Conselho que essa a maturidade que n s estamos adquirindo Quando fizemos no Rio de Janeiro e eu fui uma das pessoas que incentivou e prop s que a gente n o teria outra
39. porque o CONASP era para ser 50 da Sociedade Civil pelo menos e 50 do poder p blico Acho que essa paridade a n s estamos levando desvantagem de modo que a gente parabeniza os presentes e l no meu estado eu j iniciei um contato com o Secret rio que inclusive ligou para mim antes do almo o dizendo que n o vinham mais porque estavam atenciosos e queriam que a gente repassasse o que aconteceu aqui Ent o s tenho a parabenizar e naturalmente os desafios que o Gandra colocou que v se pensando em reformular as a es de modo que aos novos paradigmas e aos novos desafios da Seguran a P blica desse pa s que s o tantos e tantas viola es Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Obrigado Conselheiro Conselheiro Le ncio o senhor quer fazer uso da palavra Pois n o Marcos Le ncio Sousa Ribeiro Associa o Nacional dos Delegados de Pol cia Federal Eu gostaria 111 5548 5549 5550 5551 5552 5553 5554 5555 5556 5557 5558 5559 5560 5561 5562 5563 5564 5565 5566 5567 5568 5569 5570 5571 5572 5573 5574 5575 5576 5577 5578 5579 5580 5581 5582 5583 5584 5585 5586 5587 5588 5589 5590 5591 5592 5593 5594 5595 5596 5597 de saber dos Conselheiros a rela o do Conselho Estadual como que se d essa rela o ou se ela existe com algum eventual Conselho Municipal nos seus estados Aqui em Bras lia n s temos os chamados Conselhos de Seguran a Comunit rio de Ba
40. pria estrutura do CONASP A a quest o que eu coloco para os senhores pensarem juntos porque no caso do Vice Presidente se vamos eleg lo tamb m vamos alinhavar de uma maneira bem sucinta e objetiva alguns desses crit rios Por exemplo vamos ter a elei o do Vice Presidente assegurando a altern ncia de representatividade do pr prio CONASP 451 452 453 454 455 456 457 458 459 460 461 462 463 464 465 466 467 468 469 470 471 412 473 474 475 476 471 478 479 480 481 482 483 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493 494 495 496 497 498 499 500 Poderia ser uma coisa interessante E outro cuidado com rela o ao tempo ao per odo de tempo porque n s da legitimar amos atrav s do processo de elei o do Vice Presidente aquilo que n s j temos consolidado no CONASP que sua composi o tripartite Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ E eu acho que tem mais uma coisa que a gente poderia acrescentar a isso Por exemplo a Vice Presid ncia seria votada para cada reuni o S para a reuni o Se ela votada s para a reuni o assegurar que em cada reuni o e que seja garantida a rotatividade entre os segmentos Ent o na reuni o que estiver ausente o Presidente foi a Sociedade Civil Na outra seria o trabalhador e na outra seria o gestor N o sei uma hip tese Mas s para a reuni o Como vai ser Ou qual a periodicidade
41. s a apresenta o do DEPEN a gente pode inclusive n o estender muito a Pauta o DEPEN faz sua apresenta o tem o debate e j partimos para a proposta de Pauta do Conselheiro Marcos a inclus o da discuss o Marcos por favor Marcos F bio Rezande Correia Coletivo de Entidades Negras Uma discuss o dos casos de intoler ncia religiosa que vem aumentando no pa s e a necessidade da constru o de uma comiss o para acompanhar fazer visita e ver os encaminhamentos que est o sendo adotados nos estados quando essas a es acontecem Enfim o debate com esse olhar Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ OK Ent o eu coloco em vota o e pe o aos Conselheiros que me digam se est o aptos a votar Pois n o Conselheira Simone Desculpem que s vezes o nome sai primeiro que o Conselheiro Simone de Jesus Federa o dos Profissionais em Papiloscopia e Identifica o FENAPPI S um esclarecimento Regina E que fui provocada para solicitar para esse Conselho uma recomenda o dos t cnicos em papiloscopia da Bahia e eu gostaria de saber em que momento eu posso fazer isso se amanh no momento dos informes Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Informes T podemos votar Os Conselheiros que concordam com a Pauta por favor permane am como est o Aprovado por unanimidade Ent o vamos l N s discutiremos ent o o Decr
42. s cadeiras eles s o indicados pela Presidente ou seja n o existe um processo eleitoral com rela o aos Gestores Eles s o como os bi nicos outrora E ent o por n o ter um processo eleitoral que traz os Gestores para c e como os Gestores inclusive j est o ocupando a presid ncia desse processo eu acho que n o seria justo e vou concordar com o Ti o nem democr tico n s ainda assim elegermos os Gestores Somente por conta disso Vicente Mariano Conselho Nacional de Comandantes Gerais das PM s e dos Corpos de Bombeiros Militares CNGG Eu entendi o que voc est falando s que eu n o posso concordar com essa afirmativa sua de que h uma continuidade Muito pelo Contr rio Justamente entre os Gestores que h um rod zio Eu estou substituindo o Coronel Mello Rezende e daqui um ano vem outro no meu lugar assim como vai acontecer com os outros Gestores Ent o esse processo de rod zio e essa altern ncia e essa demonstra o a de uma democracia representativa est mais caracterizada entre os Gestores Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Ent o agora eu gostaria de um esclarecimento Voc s do Conselho Nacional s o encaminhados ou voc s na verdade s o eleitos dentro do processo Vicente Mariano Conselho Nacional de Comandantes Gerais das PM s e dos Corpos de Bombeiros Militares CNGG Eu sou representante do Conselho Eu sou representante do Conselho Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras
43. s temos aqui da Comiss o Tem tica da nossa C mara Tem tica N s temos uma recomenda o n s trouxemos j para c para o pleno e ent o seria bom a gente acertar isso Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Otimo Ele colocou o seguinte Teve dois eventos que ficaram prejudicados nessa reuni o Um deles era per cia e o outro era apresenta o das 135 6748 6749 6750 6751 6752 6753 6754 6755 6756 6757 6758 6759 6760 6761 6762 6763 6764 6765 6766 6767 6768 6769 6770 6771 6772 6773 6774 6775 6776 6771 6778 6779 6780 6781 6782 6783 6784 6785 6786 6787 6788 6789 6790 6791 6792 6793 6794 6795 6796 6797 C maras T cnicas que n o conseguiram apresentar Para que na pr xima Reuni o Ordin ria essas sejam pautas priorit rias colocadas no in cio da reuni o Conselheiro Celito com a palavra Celito Cordiolo ABC Associa o Brasileira de Criminal stica Participo aqui como todos sabem como representante da ABC A ABC desde 1947 vem sempre fazendo um esfor o muito grande em termos de capacita o dos Peritos Oficiais Estamos no 21 Congresso Nacional de Criminal stica que dever ocorrer agora no final de outubro e in cio de novembro na Cidade de Gramado no Rio Grande do Sul quando deveremos ter em torno de 800 peritos l reunidos tratando de assuntos t cnicos basicamente E nos ltimos anos a gente sempre teve o apoio da SENASP na realiza o desse evento In
44. s temos que tentar inaugurar uma nova era uma era em que o Conselho tenha todos os atores que fa am parte da seguran a p blica do nosso pa s Ent o eu queria aqui manifestar o meu apoio para que a OAB seja convidada a participar deste Conselho assim como os outros integrantes do Conselho de Seguran a P blica Marcos F bio Rezande Correia Coletivo de Entidades Negras Eu entendo que esse debate da OAB um debate que antigo n E antigo mesmo e a OAB foi derrotada gente A meio que no tapet o n A tapet o Bahia foi para a segunda divis o eu quero que volte para a primeira e a gente vai no tapet o e entra Isso coisa muito s ria isso N s estamos respirando novos ares da rep blica e democracia nesse pa s Ou a gente de fato respira ares verdadeiros ou vai ficar falando que est respirando Problema da OAB se foi derrotada Se organize lute e venha fazer parte do campo de batalha companheiros porque a Pauta est a Agora se a OAB com toda a estrutura que tem porque tem muito mais do que qualquer entidade como o Movimento Negro ou qualquer dessas outras entidades que a gente sabe N o se organizou e n o teve interesse de vir votar e brigou o tempo todo quando estava dentro do Conselho a briga entre Rose e Presidente do Conselho ou quem quer que seja Todo dia uma discuss o E bem verdade isso A gente vai ficar aqui falando que a OAB importante E eu tamb m sou importante mas ningu m me d de gr
45. senhor quer esclarecer primeiro Quer um aparte minha Pois n o Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras E justamente porque na verdade bom talvez ver essa quest o na ata porque s foi votado uma nica vez n o foram votadas duas vezes Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Se o senhor me permite foi votado duas vezes numa primeira vota o quinze votos aprovaram e depois disso houve um pedido para retomar a vota o Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras A primeira vota o foi OAB Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Foi a quest o da vota o Pediu se nova vota o Foi isso Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Ent o n o foi considerado Ent o bom a gente rever isso na ata para n o ficar parecendo foi confusa Para n o constar na ata dessa forma para n o ficar for ando S isso Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Tranq ilo Conselheiro Marcos Dias est inscrito S por quest o de ordem um esclarecimento que o Conselheiro Marcos Rezende faria com rela o uma quest o de ordem levantada pelo Conselheiro Mariano Eu retomo aquela fala N s temos condi o de retomar a vota o ou vamos abrir s falas Foi o 63 3148 3149 3150 3151 3152 3153 3154 3155 3156 3157 3158 3159 3160 3161 3162 3163 3164 3165 3166 3167 3168 3169 3170 3171 3172 3173 3174 3175 3176 3177 3178 3179 3180 318
46. ssimo esse momento A sociedade vai o colegiado aberto s o p blicas as reuni es do colegiado As fun es dos membros s o remuneradas por m uma remunera o que s para o transporte mesmo e o colegiado disp e de uma rubrica or ament ria pr pria Os senhores v o ter a oportunidade de conhecer o elenco desde 1996 das ementas das decis es de pol ticas e a es do Conselho atrav s daquilo que foi apresentado pelos nossos companheiros que est o ali e v o fazer essa reprodu o e a n o vai dar o nosso tempo curto s tenho dois minutos para encerrar de forma que n o d para n s s o muitas desde 1996 os senhores v o ter essas E encerro dizendo o seguinte O Conselho Estadual de Seguran a P blica um marco hist rico das mais expressivas para a Gest o de Seguran a do Par sendo considerado de fundamental import ncia para o Movimento Social deste estado presente desde sua concep o A composi o atual os senhores v o ver l quando foi distribu do o material que n s trouxemos pode passar para ver essas fotos A a composi o atual de todos aqueles que est o presentes Nossas reuni es s o de quinze em quinze dias do colegiado Pode passar Algumas fotos a do colegiado O colegiado presente n s temos uma Plen ria e a se realiza Pode passar outra A mais uma outra foto de um outro ngulo a mais uma foto para os senhores terem o aspecto de reuni o da nossa ouvidora que foi empossa
47. tinha mencionado isso na ltima reuni o n Eu estive com o Presidente da OAB e com o Secret rio Geral conversando sobre essa coisa e h uma mudan a na postura da OAB Eu assumo claramente eu trabalho porque eu acho que a OAB tem que estar aqui dentro Eu conversei com eles na poca e inclusive foi na poca que eu trouxe aqui e mencionei claramente isso na Plen ria que eu tinha conversado com eles sobre a import ncia disso e a impress o que houve uma mudan a na nova gest o com rela o a esse tema Eu acho que talvez fosse importante recebermos alguma indica o deles clara para n s Porque a inclus o da OAB um dia pode ser feita rapidamente As rela es que a OAB mant m com Ministro da Justi a e outros poderes uma rela o direta Ela participa de quase todas as discuss es sobre o Sistema Judicial A aproveitando o que Cynthia falou quase a recupera o de uma coisa porque a l gica desses Conselheiros convidados a seguinte Esses Conselheiros convidados n o precisam se submeter elei o porque fazem parte de um Sistema Judicial Criminal e 15 751 752 753 754 755 756 7157 758 759 760 761 762 763 764 765 766 767 768 769 710 T11 112 7113 114 Tio 116 711 718 T119 780 781 782 783 784 785 786 787 788 789 790 791 792 793 794 795 796 797 798 799 800 devem estar aqui Porque os defensores p blicos que s o advogados tem uma representa o e os advogados que OA
48. 1 07 Rio Grande do Sul 247 que d um ndice de 2 31 Rond nia 130 ndice de 8 32 Roraima 50 profissionais e um ndice de 11 10 Santa Catarina 245 e o ndice 3 92 S o Paulo 1090 um ndice de 2 64 Sergipe 90 e ndice de 4 35 e finalmente Tocantins 155 com ndice de 11 2 Ent o eu achei relevante destacar isso a para voc s pelo menos conhecerem como se encontra a quest o de pessoal porque importante saber que essa atividade uma atividade que depende essencialmente de recursos humanos Claro que depende tamb m da tecnologia e do recurso financeiro material vamos dizer assim mas essencialmente de recursos humanos Se n o tiver mais profissionais como muitas outras atividades t picas de estado a coisa vai continuar ca tica como se encontra hoje Em s ntese podemos concluir que a situa o da Per cia Oficial Criminal nos Estados da Federa o apresenta problemas bastante comuns na grande maioria dos Estados com a ligeira melhora nos Estados dotados de autonomia a exemplo de S o Paulo Santa Catarina e Rio Grande do Sul e com problemas grav ssimos de ordem geral nos Estados de Alagoas Piau e Maranh o Podendo ser resumido o seguinte E bom destacar tamb m que a per cia do Distrito Federal por ter uma certa equipara o em v rios aspectos com a Pol cia Federal ela tem tamb m uma situa o diferenciada Ela n o tem uma autonomia segundo colegas da Pol cia Civil do DF n o tem autonomia efetiva ou l
49. 1013 1014 1015 1016 1017 1018 1019 1020 1021 1022 1023 1024 1025 1026 1027 1028 1029 1030 1031 1032 1033 1034 1035 1036 1037 1038 1039 1040 1041 1042 1043 1044 1045 1046 1047 1048 1049 Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ A melhor forma de crescimento de um Conselho que ele seja democr tico Marcos Dias dos Santos Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais Com certeza com certeza A quest o o momento E o momento Mas tudo bem Agora tem outros pontos que eu vi pactuando aqui que foram objeto de discuss o no m s de mar o na Segunda Reuni o Extraordin ria Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Mas n s ainda estamos prosseguindo naquela reuni o e isso a n o parto normal parto de mula se passar de hoje No outro m s j ser parto de mula Aquela reuni o era para por fim mas at hoje n o Vamos por fim hoje n Marcos Dias dos Santos Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais Eu espero Ok essa minha fala Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Aqui desse lado temos Marcos Costa Ent o est bom j est contemplado Marcos Ant nio da Silva Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP S o duas coisas Em rela o proposta da OAB eu no in cio disse que retirei para que
50. 1423 1424 1425 1426 1427 1428 1429 1430 1431 1432 1433 1434 1435 1436 1437 1438 1439 1440 1441 1442 1443 1444 1445 1446 1447 1448 1449 olhar que cada estado tenha que ter Para n s o que importa e longe pelo amor de Deus de n o querer enfrentar o problema Mas para n s ter a vaga para essa pessoa Este o problema do executivo Ter um local onde encarcerar com dignidade e perpassa necessariamente por todos aqueles Esse o problema que recai no executivo mas ele n o est no executivo O problema do preso provis rio o problema daquele preso que teve a pena acima a mais a gente sabe que em outro poder Como est sendo gravado eu prefiro que as infer ncias sejam feitas de cada um com o seu pr prio talante N o fundamentalmente problema do executivo Marcos Ant nio da Silva Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP E um problema do judici rio um problema do Minist rio P blico e o Minist rio P blico tem que enfrentar isso Augusto Rossini DEPEN Obrigado pelo aparte positivo Eu que fui promotor do j ri 16 anos eu nunca tive um aparte t o bom assim t o pertinente Isso um problema nacional dos poderes da uni o e dos poderes dos estados Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Eu gostaria que os Conselheiros quando fizessem uso da palavra fizessem no microfone porque est sendo gravado Marcos Dias dos Santos Federa o Nacional dos Policiais Rodovi
51. 4266 4267 4268 4269 4270 4271 4272 4213 4214 4275 4276 4271 4278 4279 4280 4281 4282 4283 4284 4285 4286 4287 4288 4289 4290 4291 4292 4293 4294 4295 4296 4297 Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP A Conselheira Raquel pediu a palavra Raquel Willadino Braga Observat rio de Favelas do Rio de Janeiro Muito brevemente numa tentativa conciliat ria eu acho que um tema extremamente relevante que precisa ser enfrentado pelo Conselho a gente tem uma estrutura que a C mara T cnica que pode pensar com maior consist ncia mas queria propor que a gente mantenha a comiss o vinculada C mara T cnica na linha do que o M rcio Marins tinha sugerido e que ela possa incorporar outros Conselheiros que fortale am esse debate e queria me colocar disposi o Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Com a palavra o Marcos Rezende finalizando as falas Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Gente eu concordo com o que o Jo o Francisco colocou principalmente nessa coloca o que a Raquel fez A grande quest o que quem est sendo expulso de casa como j aconteceu na Bahia porque foi expulso do terreiro Dezoito pessoas expulsas Voc est fora daqui Eles n o podem esperar a C mara T cnica decidir N o vamos nos debru ar sobre o papel Eles precisam que o Minist rio da Justi a encaminhe uma comiss o e ligue para o Secret rio de Justi a do estado e v para cima
52. 5764 5765 5766 5767 5768 5769 5770 5771 5772 5773 5774 5775 5776 5771 5778 5779 5780 5781 5782 5783 5784 5785 5786 5787 5788 5789 5790 5791 5792 5793 5794 5795 5796 5797 di logo com o Poder Judici rio e Minist rio P blico Percebi que tem um di logo com o Poder Legislativo mas n o sei se foi falta de aten o minha ou se realmente n o h um di logo permanente com o Poder Judici rio Minist rio P blico e Defensoria P blica Marcos Rezende Coletivo de Entidades NegrasVou ser breve mesmo porque cheguei atrasado S um esclarecimento ou uma d vida tamb m do time aqui que tenho conversado Em algum destes conselhos ou no Conselho onde tem Sociedade Civil esses representantes s o eleitos ou s o indicados pelo Governador Essa a pergunta Nos conselhos aonde tem representantes da Sociedade Civil esses representantes s o eleitos atrav s de uma elei o democr tica onde as entidades se inscrevem para concorrer a fazer parte do Conselho ou tem dizendo como tem na Bahia tr s pessoas de livre escolha do Governador com reconhecida atua o na rea da jur dica da Justi a Direitos Humanos e Seguran a P blica Essa uma pergunta ainda nesse mesmo campo se essas pessoas s o eleitas s o eleitas dentro de determinado segmento Porque s vezes as pessoas colocam que tem l no Estado da Bahia o Conselho de Direitos Humanos O Conselho de Direitos Humanos tem assim um representante da Sociedade Ci
53. 925 926 927 928 929 930 931 932 933 934 935 936 937 938 939 940 941 942 943 944 945 946 947 948 949 950 dizer eu n o estou vetando a OAB E acho que o Conselheiro Sebasti o colocou que realmente importante E minha ltima considera o se a OAB achar t o importante ela deveria disputar at para ter direito a voto porque ela ficar nessa categoria de Conselheiro convidado e ter sempre vaga garantida ela vai ter vaga garantida mas n o vai ter direito a voto Para a ordem para a dimens o que ela tem e pela estatura que ela tem ela deveria ter um mandato pleno para votar Raquel Willadino Braga Observat rio de Favelas do Rio de Janeiro Eu tamb m vou ser muito breve porque me senti contemplada nas ltimas interven es S queria reiterar essa avalia o de que o que a gente n o pode fazer deslegitimar um processo eleitoral Ent o se h um reconhecimento da relev ncia da OAB para um espa o como o CONASP eu queria lembrar que n s tamb m perdemos no processo eleitoral outros atores muito estrat gicos para esse campo e a s para trazer um exemplo por exemplo no mbito da pesquisa a participa o do F rum Brasileiro de Seguran a P blica sem d vida estrat gica para um espa o como o CONASP Foi uma perda Foi uma perda mas foram para a disputa e perderam tal como a OAB Ent o eu acho que a gente n o pode trabalhar numa perspectiva de ter dois pesos e duas medidas E a conco
54. Andr Fernando e depois a gente pega a Raquel ali atr s e vai embora Fernando Antonio dos Santos Matos Secretaria de Direitos Humanos da Presid ncia da Rep blica Secret ria eu vou ser bem r pido at porque eu n o gostaria de ser repetitivo Em primeiro lugar eu volto a dizer que como colocou o Conselheiro S Ribas a gente n o est discutindo aqui a import ncia da OAB Eu tive a possibilidade de ser conselheiro eleito duas vezes no estado de Pernambuco e de presidir a Comiss o de Direitos Humanos da ordem l do estado mas eu acho que como disse a secret ria Regina a OAB tem constitucionalmente direito de estar nos Conselhos ligados no Sistema de Justi a A eu discordo da minha colega Cynthia Eu acho que o Sistema de Justi a a OAB tem que integrar A quest o do sistema de seguran a p blica eu acho muito mais a Defensoria P blica como representante da maioria dos nossos r us s o aqueles suficientes a Defensoria tem muito mais legitimidade para estar aqui Com rela o atua o da OAB eu sinto um exemplo extremamente positivo que a atua o da OAB no CDPH tem representa o do Conselheiro Perc lio que tem sido realmente um exemplo de dedica o ao CDPH onde ocupa a Vice Presid ncia e a OAB sempre se empenhou em participar do CDPH e eu n o vi esse empenho aqui em rela o Volto a 18 901 902 903 904 905 906 907 908 909 910 911 912 913 914 915 916 917 918 919 920 921 922 923 924
55. Decreto aberto aqui na frente artigo 44 E vedada nova vota o sobre mat ria vencida Est muito claro aqui acho que n o existe d vida A oportunidade de debate O Regimento Interno N o Decreto o Regimento Interno 66 3298 3299 3300 3301 3302 3303 3304 3305 3306 3307 3308 3309 3310 3311 3312 3313 3314 3315 3316 3317 3318 3319 3320 3321 3322 3323 3324 3325 3326 3327 3328 3329 3330 3331 3332 3333 3334 3335 3336 3337 3338 3339 3340 3341 3342 3343 3344 3345 3346 3347 Desculpe Publicado no dia 13 de dezembro de 2010 N s aprovamos n s votamos n s discutimos ativamente e chegamos a essa conclus o que mat ria votada mat ria vencida e acabou E principalmente numa mesma reuni o Da inaceit vel Tr s ou quatro meses depois a gente reflita novamente tudo bem Se houver um fato novo que justifique isso A voc volta ao debate Agora aqui dentro da mesma reuni o voc voltar o mesmo assunto eu acho que a oportunidade de debate houve e essa proposta de o Marcos Costa j colocou mais de uma vez da import ncia que outros conselhos t m onde a presid ncia eleita e nem por isso tem dificuldades ou mais facilidades Primeiro a Secretaria Nacional de Seguran a P blica tem assento neste Conselho Hoje a secret ria mas amanh um secret rio n o sei quem N o sei at quando como a pr pria Regina disse que a nica certeza que ela tem que vai sair Es
56. Executivo do Conselho Estadual do Par S o indicados pela sociedade S eleito o representante dos Trabalhadores que entre os representantes da classe eles indicam e s o eleitosEliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar A minha pergunta desses que j tem os tr s segmentos no caso do Par minha pergunta qual o desafio que voc s v m tendo no sentido de estar dialogando com os tr s segmentos Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiro ElderElder Costa Santos Forum Nacional de Juventude Negra FONAJUNGBoa tarde Elder Costa F rum Nacional de Juventude Negra Primeiro eu queria parabenizar a exposi o dos tr s Conselheiros que muito bem representaram seus estados e seus respectivos conselhos Eu queria tamb m n o posso deixar de reconhecer que um avan o do CONASP uma discuss o como essa porque n s fazemos sempre a discuss o de que o CONASP tem que agir para fora temos que reconhecer quando isso acontece Queria parabenizar o nosso Conselho e em especial a C mara T cnica de Mobiliza o que discute os princ pios da CONSEG Espero que isso aconte a tamb m com outros temas e que a gente possa interferir cada vez mais em rela o Seguran a P blica Bem eu queria dizer o seguinte Eu sou do estado da Bahia e n s temos o nosso Secret rio de Seguran a P blica respondeu a provoca o do CONASP dizendo que l tem um Conselho e l realmente tem mas foi formado
57. Isso tem que constar sim com certeza Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Isso n o pode ser resolvido no Regimento Interno em se tratando de Decreto Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil Se o Decreto n o disser a o Regimento n o pode especificar Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Mas aqui est dizendo que vamos eleger o Vice Presidente mas como vamos eleger A forma o per odo tudo isso vai ser no Regimento Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ O Regimento pode sim Ele s n o pode ir contra o Decreto mas o Regimento para isso Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Ent o n s estamos dizendo que o Conselho vai eleger o vice Agora qual a forma o per odo que o vice vai ficar quem vai decidir a Plen ria podemos colocar no Regimento Interno Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil E s expressar isso na reda o que essas coisas ficam nos termos do Regimento Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Ent o vamos l Eu vou pegar quem est com a plaquinha levantada Jos Neves depois Marcos Costa e desse lado aqui o Jo o Francisco Jos Roberto Neves Sindicato dos Agentes Penitenci rios Federais
58. Mesmo padr o administrativo N o impede a atua o das auditorias das Corregedorias de forma alguma E em paralelo Ele serve tanto na atua o da fiscaliza o dessas corre es como tem poder de avocar e tratar originariamente desse processo O que tem sido inclusive muito comum para o caso de puni o para a alta c pula Puni o de coron is puni o de delegados que as Corregedorias t m dificuldade de executar tem tido uma dificuldade muito grande de executar e que o Conselho tem executado com a participa o de coron is com a participa o de delegados que a Delegada no Conselho Ent o um modelo que foi inspirado realmente no Conselho Nacional de Justi a E uma figura nova realmente apesar da controv rsia tem trazido esse fato novo uma aura de exist ncia e de puni o correcional que antes n o havia por conta desse controle que apesar do Conselho n o ter participa o dos Trabalhadores e ter uma participa o menor da Sociedade Civil ele tem uma finalidade e uma peculiaridade que a participa o das entidades de forma independente Ent o o col gio de procuradores da Advocacia Geral do Estado que escolhe o Procurador Geral do Estado que est l Ent o s o procuradores de estado todos eles concursados que formam o col gio de procuradores e eles v o escolher o representante procurador E o Conselho dos Procuradores de Justi a o Col gio de Procuradores de Justi a do Minist rio P blico que vai escolh
59. O microfone j est do lado j passo para a senhora Simone de Jesus Federa o dos Profissionais em Papiloscopia e Identifica oC lia rapidinho S para dizer que j tem desde 2009 o Agade lton se debru ou a gente contribuiu para produ o desse documento e ent o que ele seja colocado como primeiro ponto de pauta na pr xima discuss o e pedir ao Agadeilton que fa a algumas corre es nomenclatura do Esp rito Santo e da escolaridade dos papiloscopistas S para acompanhar Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ E para a ordin ria Conselheira C lia com a palavraC lia Dantas Gentile Rique Gabinete de Assessoria Jur dica as Organiza es Populares GAJOPOlha no que diz respeito t o somente nada que diga respeito ao m rito da quest o que est envolvido mas eu acho que n s podemos fazer algumas sugest es de termos mais gerais quanto elabora o formula o que est posta e eu vou dar um exemplo Um exemplo Tem ju zo de valor exposto no documento Ent o essas quest es a gente pode mandar at por antecipa o e o restante n o S o quest es muito t cnicas e espec ficasAgnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ A Conselheira est coberta de raz o S n o vou encaminhar aqui a quest o do prazo para encaminhamento porque n o estamos deliberando nada Ent o aberto n o tem prazo nenhum qualquer sugest o at na pr xima reuni o pode ser feita que n
60. Oficiais Militares Estaduais do Brasil Bem vou tentar ser bem objetivo porque eu acho que quanto s justificativas para essa ou para aquela posi o todo mundo j ouviu todos n s j fizemos O fato que o passo seguinte que foi dado e agora conclu do foi a busca de consenso entre os diferentes segmentos para n s podermos evoluir e progredir independentemente das posi es que foram aqui defendidas O que vai prevalecer evidentemente aquilo que foi consensuado at para que os trabalhos andem porque n s estamos aqui patinando por muito tempo e isso prejudicial para o Conselho como um todo no meu modo de entender N o s para um ou para outros do segmento mas para o Conselho que vai perdendo credibilidade medida que fica nessa lenga lenga de maneira que n o evolui de maneira nenhuma O segmento dos Trabalhadores ao debater essa quest o consensou se o seguinte Se n s podemos eventualmente entender como fato novo alguma coisa do que aconteceu aqui efetivamente foi a inser o da presid ncia em algo que n o tinha at ent o sido colocado quando todos os quesitos anteriores tinham sido alvo de ampla an lise e amplo debate Ent o considerando esse aspecto o fato novo luz do Regimento n s consensuamos entre n s que preferimos votar a quest o da Vice Presid ncia que essa foi discutida analisada e vamos primeiro encaminhar isso para que as coisas n o fiquem paradas e deixamos a quest o da presid ncia como est
61. Plen ria define Na quest o da Vice Presid ncia eu tinha colocado no inciso tr s a seguinte reda o O Vice Presidente Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Tenho uma sugest o O senhor passa para a mesa direto e a gente j l na hora de votar Passa o texto melhor j est escrito a mesmo a Fl via j acrescenta l Contemplado Conselheiro Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil Feito Est indo o texto Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Ent o vamos l Conselheiro Ti o Eu estou indo na inscri o assim A Raquel tamb m se inscreveu e o Conselheiro Marcos Dias Eu estou inscrita tamb m e vou seguir assim n o estou com prefer ncia n o Sebasti o Correia dos Santos Viva Rio Bom vamos l Com rela o OAB eu acho que n s temos dois momentos muito importantes agora para a OAB demonstrar o seu interesse de estar mais pr ximo do CONASP Fa o um apelo s pessoas que est o defendendo que tem rela o direta com OAB com a Presid ncia da OAB e Secret rio Geral enfim que fa am 16 801 802 803 804 805 806 807 808 809 810 811 812 813 814 815 816 817 818 819 820 821 822 823 824 825 826 827 828 829 830 831 832 833 834 835 836 837 838 839 840 841 842 843 844 845 846 847 848 849 850 esse lobby junto OAB da i
62. Rodovi rios Federais FENAPRF Minha preocupa o porque n s estamos construindo o texto para os outros lerem Ent o quando isso chegar l na sess o que vai tratar de assuntos legislativos pode n o compreender e simplesmente cortar isso daqui S isso gostaria que ficasse explicitado mas n o acho que quest o de m rito Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Todos os Conselheiros em condi o de vota o Em regime de vota o Os Conselheiros que concordam com o texto proposto por favor levantem o bra o Unanimidade Aprovada mais uma p gina vir virada do CONASP que a quest o do Decreto palmas Eu pergunto aos Conselheiros membros de C mara T cnica que a mesa faz o encaminhamento Em raz o da especificidade do tema e do adiantado da hora que n s tenhamos como a primeira apresenta o a C mara T cnica de Articula o da Confer ncia Perd o Pela ordem revis o da mesa aqui O Conselheiro Marcos Rezende tinha feito um encaminhamento e antes de qualquer coisa necess rio que a gente defina sobre isso Conselheiro Marcos Rezende com a palavra Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Ent o Conselheiros Como sabido por parte de voc s eu coloquei na lista do CONASP isso para quem teve acesso ou leu uma s rie de casos que vem acontecendo no que diz respeito ao mbito da intoler ncia religiosa Inclusive no Rio de Janeiro na semana passada houve at uma caminhada que reuniu aproximad
63. Trabalhadores e da Sociedade Civil componentes do CONASP Todos em condi es de votar Em regime de vota o Por favor eu solicito que verifiquem a quest o do quorum Os Conselheiros que concordam com a op o 17 3848 3849 3850 3851 3852 3853 3854 3855 3856 3857 3858 3859 3860 3861 3862 3863 3864 3865 3866 3867 3868 3869 3870 3871 3872 3873 3874 3875 3876 3877 3878 3879 3880 3881 3882 3883 3884 3885 3886 3887 3888 3889 3890 3891 3892 3893 3894 3895 3896 3897 n mero 1 por favor levantem o bra o Seis votos Conselheiros que concordam com a op o n mero 2 por favor levantem o bra o Onze votos Ent o venceu a op o n mero 2 Com rela o ao restante do texto eu creio que n o haja tanta controv rsia Eu solicito que a Suelen fa a a leitura geral e caso haja algum apontamento ao final n s fa amos a devida discuss o Com a palavra nossa Secret ria Executiva Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Integram o CONASP A presid ncia de honra o Ministro de Estado da Justi a A presid ncia do CONASP o Secret rio ou Secret ria Nacional de Seguran a P blica Eu quero ler o que j foi decidido A Vice Presid ncia eleita dentre os Conselheiros presentes na Plen ria assegurada a altern ncia entre os representantes dos Trabalhadores e da Sociedade Civil componentes do CONASP Quarto Os Conselheiros Par grafo primeiro A Plen ria do CONASP seu rg
64. Uma quest o de encaminhamento Agnaldo Augusto 132 6598 6599 6600 6601 6602 6603 6604 6605 6606 6607 6608 6609 6610 6611 6612 6613 6614 6615 6616 6617 6618 6619 6620 6621 6622 6623 6624 6625 6626 6627 6628 6629 6630 6631 6632 6633 6634 6635 6636 6637 6638 6639 6640 6641 6642 6643 6644 6645 6646 6647 da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Pois n o Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Vamos tentar aprovar isso hoje O que eu vejo o seguinte Como um parecer a gente vai examinar um parecer uma manifesta o do CONASP Com um parecer t o longo desse voc passa a examinar cada item e cada coisa N o vai dar tempo N o vai dar tempo da gente ficar aqui e tentar abrir essa discuss o agora J ganhamos tempo na exposi o N o foi perdido Agora acreditar que a gente vai debater aqui para votar isso n o vai ter tempo Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Bom Conselheiros com a palavra o Conselheiro Jeferson Gimenez S gostaria de verificar a contagem para verifica o do quorum Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Ent o por favor os Conselheiros presentes levantem o bra o os Conselheiros presentes 14 N s n o temos quorum para delibera o Contei a C lia N o h quorum para delibera o Eu s farei um registro aqui pela Presid ncia de duas situa es Primeira delas O Conselheiro que tem hor
65. a import ncia que merece ter n o acho que o CONASP fique de alguma forma prejudicado ou diminu do se por enquanto a OAB dele n o participar Num segundo momento uma vez havendo esses contatos preliminares para buscar esta nova integra o digamos assim da OAB com rela o aos servi os da rea de seguran a p blica ela poder vir naturalmente Essa a minha percep o no que diz respeito quest o da OAB nesse momento e no est gio em que n s nos encontramos Com rela o ao aspecto do Decreto e a quest o da Vice Presid ncia e da Presid ncia j que a nossa doutora Regina comentou eu quero cumpriment la pelo coment rio porque efetivamente a praxe tamb m recomenda que o cargo da Presid ncia tamb m seja um cargo que seja eleito entre os Conselheiros E uma pr tica muito comum Eu sou membro tamb m do Conselho de Administra o da Paran Previd ncia por exemplo no estado do Paran e l o processo absolutamente normal e democr tico com esta altern ncia na Presid ncia absolutamente normal sem choque e sem trauma de nenhuma natureza E por derradeiro e s para contribuir a despeito o nobre Conselheiro Jo o Francisco da sua sugest o que me parece interessante e se for acolhida ser acolhida tamb m com o meu apoio mas como eu j tinha escrito s para n o perder o trabalho tinham feito sinal rascunha para a gente ganhar tempo e tal Eu tinha rascunhado e quero deixar como sugest o a evidentemente a
66. a gente fazendo um detalhe a me permitam talvez seja uma decis o equivocada minha mas no di logo com aqueles que entenderam que a gente eleger o Presidente e o vice presidente estaria enfraquecendo o CONASP do ponto de vista pol tico esta foi a percep o que eu tive que n s estamos tomando discuss o do artigo terceiro Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Com a palavra o Conselheiro Sebasti o Santos quest o de ordem Inscrito o Conselheiro Marcos Dias Sebasti o Santos Viva Rio Sem querer prejudicar a fala do companheiro Conselheiro Heder me parece que no encerramento de ontem havia sido levantada a possibilidade ou n o da retomada da vota o Eu acho que procede a gente primeiro verificar isso se o pleno vai retomar a vota o ou n o Se retomando a vota o se reabre a discuss o mas isso prioridade de encaminhamento Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Acolhido pela mesa Pe o aten o dos senhores e senhoras Conselheiros em rela o observa o e quest o de ordem levantada pelo Conselheiro Sebasti o Santos no sentido de que na tarde de ontem foi 62 3098 3099 3100 3101 3102 3103 3104 3105 3106 3107 3108 3109 3110 3111 3112 3113 3114 3115 3116 3117 3118 3119 3120 3121 3122 3123 3124 3125 3126 3127 3128 3129 3130 3131 3132 3133 3134 3135 3136 3137 3138 3139 3140 3141 3142 3143 3144 3145 3146 3147 levantada a
67. a gente tem muito documento que diz respeito 97 4848 4849 4850 4851 4852 4853 4854 4855 4856 4857 4858 4859 4860 4861 4862 4863 4864 4865 4866 4867 4868 4869 4870 4871 4872 4873 4874 4875 4876 4877 4878 4879 4880 4881 4882 4883 4884 4885 4886 4887 4888 4889 4890 4891 4892 4893 4894 4895 4896 4897 a isso tamb m Eu posso apresentar uma vers o preliminar Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico A l gica que eu vejo a seguinte Eu posso cooperar com o trabalho e Almir tamb m pode cooperar mas a Secretaria Executiva e a presid ncia assumir esses tipos de compromisso fazem parte porque voc orienta a din mica da aprova o e tudo mais Ent o voc tem um trabalho todo pronto atr s entendeu Eu n o vou precisar reescrever uma coisa Eu dou uns pitacos entendeu Mas a lideran a fica com a presid ncia e com a Secretaria Executiva Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Sem problema Conselheira Eliana mais algum ponto Conselheiros que pediram a palavra continuam querendo E a ltima vers o Conselheira C lia est com a palavra Garanto a fala da Conselheira C lia C lia Dantas Gentile Rique Gabinete de Assessoria Jur dica s Organiza es Populares GAJOP A iniciativa adotada por Suelen eu acho uma coisa tima mas pelo menos que n s tiv ssemos alguma contribui o dos estados a respeito de que a despeito de existir uma normatiza
68. africana e viver isso cotidianamente e por esse segmento entender que esse um espa o adequado para debater uma situa o como essa eu venho por solicita o dessas representa es fazer esse apelo para que o Conselho entenda a import ncia de n s criarmos uma comiss o e que essa comiss o possa acompanhar esses casos e fazer com que as autoridades locais competentes possam agir de forma mais r pida e mais cuidadosa no trato dessas quest es E eu sei que estou tomando tempo mas muito importante para n s muito importante e n s muitas vezes temos paci ncia com outros Conselheiros que aqui se pronunciam Como por exemplo um jovem de 14 anos que vai fazer uma obriga o religiosa a pol cia entra no terreiro n local sagrado e diz Ele menor e est sendo molestado E o jovem que est na igreja Cat lica que est fazendo curso de primeira eucaristia ningu m diz que esse jovem est sendo molestado quando ele fica quatro horas l ou uma semana que fique num semin rio ou num encontro cat lico de jovens mas quando no terreiro tratado como c rcere privado E v o se utilizando da Lei para destruir uma religi o e o estado garante essas manifesta es religiosas E inclusive a inviolabilidade desses espa os de culto sagrado Ent o por isso eu venho aqui pedir para que os Conselheiros os nobres Conselheiros aqui entendam isso e possamos criar uma comiss o para que eu possa mostrar quantos casos de intoler ncia vem a
69. apoio do governo federal n o estamos levando em considera o a eventual contrapartida dos estados tamb m na constru o de outras unidades prisionais que seria de toda a responsabilidade deles O que a Uni o est fazendo um esfor o em dar mais apoio no sentido de suprir e ajudar as unidades da federa o a suprir essas defici ncias Mas considerando esses n meros s como curiosidade eu fiz um c lculo e se entendi bem a id ia era de 31 mil vagas Augusto Rossini DEPEN L atr s nas constru es j antigas Havia aporte por exemplo no Rio de Janeiro eu j aproveito para responder tivemos que derrubar 7 unidades que tinha desde 2004 l investido e n o se construiu nada Ent o talvez Ti o o seu esfor o no sentido de cobrar do seu governo n s tivemos que pegar de volta 40 milh es de reais s do Rio de Janeiro Ent o se est super populoso l no Rio de Janeiro tamb m porque a A gente tem que entender Porque o recurso estava l desde 2004 N o querendo fazer defesa mas j fazendo 871 milh es de 2004 a 2010 Ca ram desses 871 milh es 240 milh es de reais Porque n s temos as vagas novas mas depois vou responder tudo Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil E essas vagas ent o que n o seriam de 31 mil mas agora a estimativa seria com esse programa uma somat ria de quanto Tem id ia do quanto Augusto Rossini DEPEN E que voc me faz a pergunta
70. aqui nos convidados observadores porque eles n o ter o direito a voto Apenas a voz e ent o eu gostaria de colocar que permaneceu no artigo quinto Com rela o OAB eu acho que a secret ria est corret ssima A OAB apesar de ser uma autarquia federal ela sempre contada dentro da Sociedade Civil A OAB disputa elei es disputa vagas e no caso espec fico do CONASP eu acho que ela fica numa situa o totalmente distinta do CNMJ do CNP da Defensoria P blica que s o conselhos que representam aquelas institui es e que tem todo o seu formato de escolha j definido por legisla o Eu acho que os membros que poder o indicar como quase observadores na verdade direito a acompanhar as reuni es debater mas n o podem votar Eu acho que s o esses que est o listados aqui e gostaria de defender realmente que a OAB seja contada entre os membros da Sociedade Civil e que ela dispute a cadeira no voto como todos os outros Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Eu tamb m tenho total isen o Sou filiada OAB e tenho total isen o Eu acho que voto voto e vencido no voto que tente voltar para c no voto Inclusive relatar aos senhores que na ltima mudan a do Decreto houve uma tentativa de inclus o da OAB por parte da Casa Civil inclusive E eu bati muito forte nisso dizendo que a Casa Civil n o tinha o direito de mudar a composi o do Conselho como estava sendo votado aqu
71. aten o e pedimos tamb m por fim para tentar intervir nos estados onde existe um processo de parceria p blico privada Porque a gente entende que um processo de terceiriza o dos servi os penitenci rios e entendemos que n o d para ingerir dentro dos estados mas o DEPEN dentro da sua matriz pol tica pode liberar recursos vinculados a essas pol ticas da garantia do sistema de seguran a penitenci rio nas m os do governo ou do estado Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Conselheiro Marcos Costa Marcos Ant nio da Silva Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP Caro Augusto Rossini eu acho que vou trat lo como Conselheiro j Augusto Rossini DEPEN N o Fernando Henrique sentou na cadeira e o J nio Quadros foi l e higienizou Vamos esperar as coisas acontecerem ao seu tempo Marcos Ant nio da Silva Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP Primeiro destaco a import ncia de ter o diretor do Departamento do DEPEN no CONASP O CONASP um colegiado que est em processo de afirma o e que depende muito de como o executivo e especialmente o Minist rio da Justi a lida com ele com o futuro que se espera Aqui a gente tem v rias discuss es nesses ltimos dois anos tr s anos Tem tentado trabalhar e pavimentar o caminho do CONASP para que ele seja o que hoje j o Conselho Nacional de Sa de para o Sistema de Sa de e o Conselho Nacional de Meio Ambiente para o Sist
72. blicas em nome da Sociedade Brasileira sejam utilizadas para esses fins Voc tem canais de televis o utilizados apenas para proselitismo religioso de maneira desigual aonde quem tem mais recurso faz o que quer p e o que quer no ar sem nenhuma interfer ncia da sociedade causando os efeitos que a gente est vendo no Brasil de hoje com rela o s discrimina es Ent o que essa comiss o de alguma forma possa procurar o rg o respons vel pelo Minist rio da Justi a para tratar dessa quest o de alguma forma interferir nisso tamb m Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Com a palavra o Conselheiro Jo o Francisco Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Minha fala s ratificando a import ncia do tema e j que fui contemplado por todos apenas ratificar que vejo desnecess rio construir essa comiss o quando j existe a C mara Tem tica de Discrimina o E at mesmo na nossa Resolu o Marcos Rezende existe a quest o da intoler ncia religiosa discutimos e foi votado nessa Plen ria aqui e o enfrentamento intoler ncia religiosa um tema da nossa C mara Tem tica O meu encaminhamento no sentido que essa problem tica seja tratada dentro da C mara Tem tica incluindo e com a possibilidade assim como a de outros Conselheiros participarem desse tema 85 4248 4249 4250 4251 4252 4253 4254 4255 4256 4257 4258 4259 4260 4261 4262 4263 4264 4265
73. c me desloquei posso ate sofrer um acidente ou coisa dessa ordem e posso n o ter um amparo em raz o de n o ser considerado ato de servi o Isso acontece muito com os militares Para a Sociedade Civil tamb m pode imaginar que pode acontecer qualquer coisa Ningu m est imune a um caso assim A a sugest o para todos os efeitos quando convocado pela Secretaria Executiva do CONASP a participar das Reuni es Ordin rias ou Extraordin rias ou eventos esse ser considerado como ato de servi o para todos os fins Isso atende Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Quando se fala assim atos de servi os para todos os fins seria quem seria responsabilizado por exemplo quando voc fala atos de servi o e prev remunerat rio e tem outras implica es E como n s temos aqui munic pios estados e a uni o entram outras quest es Por exemplo a pessoa convocada para c como convidado Quem vai estar responsabilizado por isso ele sendo do munic pio Vai ser a Uni o Ele sendo do estado vai ser a uni o Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais A princ pio para salvaguardar exatamente isso O que pensamos no caso dos trabalhadores e para a Sociedade Civil fica um pouco 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 23
74. calma nessa hora A primeira quest o que n s vamos decidir se consta ou n o no Decreto Esse encaminhamento que o senhor colocou muito bem lembrado pelo Conselheiro Marcos Rezende deve ser lan ado na ata Porque na verdade o que estou dizendo o seguinte Agora n s estamos deliberando se ser eleito no Decreto A ressalva pertinente na ata Que os Conselheiros entendem isso ata N o aqui agora Ent o primeiro encaminhamento que eu acho que essa a vota o para a gente realmente continuar seguindo a possibilidade de elei o ou n o do Presidente At para facilitar a vota o para que seja mais r pido n s vamos dividir em dois blocos ent o No primeiro bloco n s vamos decidir se inserimos ou n o a possibilidade de elei o do Presidente aqui no Decreto Ent o n s temos duas op es Deixa s essas duas op es A primeira op o que o inciso dois na letra verde e a segunda na letra diferente na vermelha Na primeira op o a presid ncia ser o Secret rio Nacional de Seguran a P blica Na segunda op o pe o que retire a quest o do vice presidente s para a gente encaminhar a vota o e do tempo tamb m S a possibilidade do Presidente ser eleito ou n o A verde contradiz a vermelha Os Conselheiros est o em condi es de vota o Pois n o Conselheiro Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Eu tenho uma proposta A proposta materialmente n o muda o resultado dela mas
75. cia Criminal no mbito da Pol cia Federal com a fragmenta o da atividade por conta da quest o dos exames papilosc picos que s o historicamente realizados pelos Papiloscopistas Nos estados Nos estados a gente tem uma situa o bem diversificada Eu vou fazer um resumo da situa o dos estados Hoje a gente tem 17 estados que tem uma relativa autonomia Alguns estados tem uma autonomia eu diria bem interessante O caso do Estado de S o Paulo um bom exemplo Eu n o sei Santa Catarina tamb m eu acho que a autonomia de Santa Catarina muito boa o modelo l Alguns estados embora a per cia tenha sa do de dentro da estrutura da pol cia mas ainda continuam subordinados ao chefe da Pol cia Civil separou se como um Departamento parte da Pol cia Civil mas de certa forma subornado ao chefe da Pol cia Civil Ent o uma autonomia que a gente chama de meia boca A tem os tr s rg os que s o historicamente integrantes da estrutura dos Estados da Federa o da Per cia Criminal Oficial que o Instituto de Criminal stica O Instituto de Medicina Legal e o Instituto de Identifica o Em rela o ao instituto de identifica o alguns estados eu n o saberia dizer quantos talvez a Conselheira Simone saiba eles n o integram assim como hoje na Pol cia Federal eles n o integram a estrutura do que a gente chamaria hoje de Pol cia T cnico Cient fica mas em boa parte integra e em v rios dele tamb m S S o Paulo Em
76. com animal Bruno Em Rio de Janeiro com Polinter Neves Qual era a ltima mesmo Tem mais uma que est para entrar Mas n s temos hoje s o unidades prisionais que est o denunciadas na corte interamericana de direitos humanos s que n s temos pela nossa conta dezoito unidades l Em Esp rito Santo S o unidades menores mas tamb m foi denunciado na corte e foi levado em considera o para isso N s temos dezoito unidades prisionais no Brasil e n s estamos sob o per odo de visita N s tivemos sexta feira no pal cio l recebendo os representantes da ONU o 32 1600 1601 1602 1603 1604 1605 1606 1607 1608 1609 1610 1611 1612 1613 1614 1615 1616 1617 1618 1619 1620 1621 1622 1623 1624 1625 1626 1627 1628 1629 1630 1631 1632 1633 1634 1635 1636 1637 1638 1639 1640 1641 1642 1643 1644 1645 1646 1647 1648 sub comit e a expectativa que n s tenhamos mais den ncias na corte Ent o esse tamb m foi um crit rio afinal de contas n o a unidade federativa que senta no banco dos r us l na corte interamericana Quem senta o Brasil Ent o se num primeiro momento o problema do estado logo em seguida quando denunciado na corte isso problema de todos e isso gera um desgaste pol tico enorme Agora se n s f ssemos olhar com todo o crit rio do mundo eu acho que todos n s ter amos mais de metade das unidades prisionais com certeza Ent o a o valor N s imaginamos que
77. com essas entidades e essas secretarias todas que a gente solicitou E um pedido Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Com a palavra o Conselheiro S antes passo a palavra ao Conselheiro Agade lton que solicitou quest o de ordem Pode entregar o microfone Humberto que em seguida ele far uso da palavra Agadeilton Menezes Associa o Nacional dos Peritos Criminais FederaisEu sei que a delibera o sobre o parecer realmente est prejudicada por conta do quorum Mas eu acho que a discuss o n o Eu acho que para debater o conte do do parecer se os Conselheiros entenderem pertinente Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Com certeza os Conselheiros que n o est o presentes v o querer conhecer o projeto novamente O que eu creio que possa se fazer realmente encaminhar c pia desse trabalho a todos os Conselheiros e quando retomarmos na pr xima reuni o n s vamos retomar com perguntas primeiro E j abrir o debate N s vamos come ar a reuni o numa pauta que a primeira pauta seja esse tema e a fase em que n s estar amos seria j a fase dos debates Contemplado Porque a ganhamos tempo Conselheiro Humberto por favor com a palavra Humberto Jorge de Ara jo Pontes Conselho de Dirigentes dos Org os Periciais do BrasilEra para debater ficou para a pr xima ObrigadoAgnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheira C lia pela ordem A Conselheira j est l
78. complicado acho que a mesa deve providenciar o retorno dos conselheiros porque depois v o levantar quest es Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASPN s estamos com quorum Conselheiro Na verdade n o h delibera o Esse texto todos j tiveram conhecimento dele e ele j foi apresentado em cada uma das C maras T cnicas Eu tamb m n o entendi Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar E porque ele est questionando porque essa quest o tem uma dispers o e depois isso acaba gerando discuss es Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASPNesse ponto eu concordo com o Conselheiro e pe o inclusive que na medida do poss vel permane amos aqui na sala Agora mesa h quorum H quorum Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar Mas agora justamente o momento das diverg ncias Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASPO que o Conselheiro colocou e eu concordo plenamente com ele que o Conselheiro que n o est acompanhando agora para votar ter dificuldades porque o texto bem denso Solicito aos Conselheiros porque daqui a pouco vamos ter que suspender a reuni o por falta de quorum n o nem quest o de educa o com quem est apresentando vai ser falta de quorum mesmo Agora creio que n o h mais quorum n Temos 16 Por um Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar Ent o vamos l A proposta 1 As etapas preparat rias
79. da Arquitetura A gente sabe que isso est sendo pautado no CMP sexta feira vai ter uma reuni o para definir e no final de outubro j vai uma decis o na pol tica de Arquitetura e pelo o que eu entendi me parece que j foi tudo definido antes Augusto Rossini DEPEN N o eu tive que garantir o recurso para fazer o chamamento Estou querendo esclarecer As tipologias v o ser constru das a partir do debate dentro do CNPCP Eu sou Conselheiro l e fui eu que pedi Dentro do DEPEN tamb m que n s queremos dialogar com outros Minist rios que de alguma maneira podem contribuir tamb m com a defini o tipol gica Por exemplo a Secretaria Nacional de Mulheres a Secretaria Nacional de Pol ticas para as Mulheres est l Ela est l Ent o ela est legitimada a nosso talante para fazer o olhar sobre essa quest o Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE E por isso que esse Conselho acha fundamental a sua import ncia e inclusive porque n s que representamos ou as institui es que nos colocaram ou entidades para que a gente possa pautar nos nossos estados de que essas pol ticas est o sendo concentradas a responsabilidade de um Conselho Nacional que recomenda dizer que essas quest es detidamente nos espa os por exemplo as celas que est o sendo contempladas para quantos internos 8 E um posicionamento que eu tenho de que a pol tica do executivo dentro do pacto republicano tem qu
80. demandas mas a gente quer dizer que fundamental para ontem Por exemplo a gente j solicita a marca o de uma reuni o que precisa acontecer para a gente pautar essa execu o dessas proposi es porque o que estou achando que essas pol ticas est o sendo discutidas nos espa os CNPCP e por a vai E n s que temos uma C mara T cnica preocupada com essa quest o a gente n o poder primeiro pensar segundo trazer para esse pleno pautar recomenda o e contribuir porque existe um encaminhamento que todo Conselho tem principalmente esse que diferente um pouco da ENASP que o que eu sinto de que n o tenha membro do CONASP dentro da ENASP e se assim tivesse j teria trazido essa solicita o E s uma demanda contributiva para a gente poder implementar o que tem de ser feito Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Retorno a palavra ao doutor Augusto Rossini DEPEN Olha eu n o queria entrar por esse caminho mas eu acho que o gestor n o tinha que ser Conselheiro n o Eu no CNPCP me abstenho de votar porque eu n o posso ao mesmo tempo ser Conselheiro e ser gestor concomitantemente E o meu ponto de vista Desculpa se eu contrario alguns aqui e at a Regina mas acho que o gestor tem que ter assento com direito a voz sem direito a voto E o ponto de vista no meu Conselho l eu me abstenho porque eu acho que quando eu ocupo um espa o no Conselho eu estou tirando uma vaga de um movimento social ou
81. dessa Resolu o a respeito de seguran a cidad E a primeira vez que acontece uma Resolu o dessa mat ria Ent o se do interesse geral n s podemos passar o texto para a Secretaria Executiva e ent o ela faz a distribui o Se for do interesse geral Andr Luiz de Jesus Rodrigues Instituto de Estudos da Religi o ISER Meu informe eu j dei mais cedo mas como tinha pouca gente na reuni o assim como tinha pouca gente agora vou refazer o informe porque pode ser que tenha companheiros que n o estivessem na hora porque um informe importante que o Alexandre deixou e ele mandou para o e mail de alguns mas vou refor ar aqui Ele que est tentando uma audi ncia p blica junto Comiss o de Seguran a P blica da C mara sobre o PPA da Seguran a e em breve a gente vai ter not cias sobre a possibilidade dessa audi ncia p blica caso o requerimento dessa audi ncia n o seja aprovado a gente tamb m vai estudar outros caminhos a nas casas legislativas para acompanhar o PPA da Seguran a J nio Gandra Confedera o Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis COBRAPOL Eu queria s fazer uma quest o de esclarecimento porque n s t nhamos algumas recomenda es e certamente agora imposs vel a gente deliberar Claro n o tem quorum Mas da pr xima reuni o quem ficou prejudicado quem ficou prejudicado eu acho que poder amos colocar no in cio da pauta inclusive as nossas recomenda es que n
82. di ria e fica pegando no p de Ver nica o tempo todo e n o estou afim de ficar fazendo esse tipo de coisa Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Na verdade uma situa o ruim para todo mundo A solu o para isso acho que seja o seguinte Tudo na vida tem um respons vel Tudo o que eu sou culpado eu pego para mim e o que n o sou eu passo para quem de direito Nesse caso das passagens Suelen inclusive voc marca para sexta feira uma reuni o com a Helena do gabinete do Ministro porque quem expede as passagens o gabinete do Ministro para a gente levar essas reclama es nominais para ela O que nosso nosso N o n o Para al m disso fica aqui o encaminhamento e o pessoal do CONASP depois nos cobre para que essa resposta da reuni o seja circulada para os Conselheiros O pior de tudo voc ficar sem saber o que est acontecendo As vezes um problema ruim voc fica sabendo o que est acontecendo N o sei vou imaginar o que quiser Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ S para informar tamb m a di ria s paga quando a passagem emitida Ent o quando a gente atrasa a passagem atrasa a di ria e vou pedir para os senhores encarecidamente quando a gente mandar o e mail com a convoca o confirmem em seguida tamb m depende da confirma o por e mail e todas as vezes no ltimo dia a gente tem que ligar de Conselheiro em Conselheiro que n o confirmou que para pedir par
83. diretamente ao Governador do estado E o Estado da Bahia O Estado da Bahia tem 356 profissionais e importante tamb m mais frente vai estar demonstrado isso mas j vou destacar que existe tamb m uma diversidade enorme quanto nomenclatura e quantidade de cargos que integram a carreira de Perito Oficial Criminal nos diversos Estados Tem estado que tem Perito Criminal Perito Criminal stico odonto legista m dico legista papiloscopista voc s v o ver mais abaixo a quantidade enorme de nomenclatura e isso gera uma confus o uma dificuldade de compreens o da sociedade do papel disputas separa es brigas de toda natureza que eu acho que preciso enfrentar esse problema Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE Mas essa constru o foi interna para essa divis o N o existe nenhum tipo de documento Agadeilton Menezes Associa o Nacional dos Peritos Criminais Federais N o n o tem nenhum marco normativo para ajudar a resolver isso S o C digo Processo Penal que fala t o somente 130 6498 6499 6500 6501 6502 6503 6504 6505 6506 6507 6508 6509 6510 6511 6512 6513 6514 6515 6516 6517 6518 6519 6520 6521 6522 6523 6524 6525 6526 6527 6528 6529 6530 6531 6532 6533 6534 6535 6536 6537 6538 6539 6540 6541 6542 6543 6544 6545 6546 6547 do Perito Criminal A gente vai no final tentar aprofundar essa discuss o O Estado da Bahia j
84. do Conselheiro Sebasti o de nos receber em seus Conselhos e principalmente porque n s vemos que h muito em comum H muitas dificuldades algumas estruturas novas que foram criadas mas os objetivos maiores s o comuns Melhoria do sistema de Seguran a P blica Eu separei quatro palavras que foram ditas praticamente por todos os interlocutores tanto os palestrantes quanto os companheiros que fizeram uso da palavra As palavras s o dificuldades e desafios comuns integra o e articula o A proposta da C mara T cnica quando apresentou essa Plen ria o convite aos Conselhos era exatamente o atendimento a esses pleitos e o levantamento e o in cio o pontap inicial da discuss o dessas quatro palavras Eu destaco das quatro as duas ltimas Integra o do Conselho Nacional de 122 6098 6099 6100 6101 6102 6103 6104 6105 6106 6107 6108 6109 6110 6111 6112 6113 6114 6115 6116 6117 6118 6119 6120 6121 6122 6123 6124 6125 6126 6127 6128 6129 6130 6131 6132 6133 6134 6135 6136 6137 6138 6139 6140 6141 6142 6143 6144 6145 6146 6147 Seguran a P blica com os Conselhos Estaduais e aprimoramento do processo de articula o Como os senhores Conselheiros disseram aqui nessa tarde muito do que os senhores trouxeram ser o refer ncias ser o utilizados como refer ncia para a atividade concreta deste Conselho no fomento cria o de outros Conselhos Estaduais Muito do que os senhores dissera
85. do Estado do Par por estar conosco nessa tarde e nos trazer essas informa es que com certeza nos ser o muito teis Eu abro Plen ria inscri es Inscritos Conselheiro Jos Neves com a palavra o Conselheiro Gandra Caso todos concordem eu sugiro que a gente ou a por ala todos dessa ala e depois todos dessa ala Para n o ficar um zigue zague Conselheiro Gandra J nio Gandra Confedera o Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis COBRAPOL Ouvimos atentamente a apresenta o dos tr s representantes dos Conselhos Estaduais e temos aqui algumas considera es N o s o nem indaga es Podemos dizer considera es e que seja apenas uma reflex o e tamb m reivindica es Pois bem O Conselho de Alagoas n o traz os Trabalhadores na sua composi o Eu acho que isso uma forma antidemocr tica uma vez que a parcela dos Trabalhadores importante na constru o de Pol ticas da Seguran a P blica porque s o os operadores de Seguran a P blica que est o vivenciando no seu dia a dia l na linha de frente botando o peito para levar tiro de bandido sem ter colete prova de bala como o caso de Alagoas e isso ent o nos faz tecer esses coment rios A outra considera o que segundo a explana o do nobre representante parece me que o Conselho procura responsabilizar apenas os operadores de Seguran a P blica pelas situa es de inseguran a que possivelmente permeiam naquele Estado Por exemplo formata
86. do drama maior que o drama da mulher encarcerada Ao longo dos ltimos cinco anos houve incremento de 6 8 A mulher embora ela n o figure em cen rios violentos em regra elas ocupam para a nossa tristeza um espa o no tr fico muito forte Isso se reflete no total de mulheres encarceradas Hoje n s temos por volta de 35 mil mulheres presas com todas as vicissitudes dessa condi o Com filhos pequenos ou n o e n s temos um d ficit de 17 mil vagas Ent o esse olhar tamb m um olhar que partimos do pressuposto que a alimenta o foi corretamente preenchida de forma que a partir desses dados se formulou uma miss o uma entrega e uma determina o da presidenta que se chegar o mais perto poss vel do d ficit zero Ent o dentro de um universo de 520 mil pessoas fact vel zerar o d ficit carcer rio feminino Ent o isso uma entrega que a Presidenta determinou para o fim do mandato dela At 2014 o esfor o nesse sentido deste plano a O objetivo portanto deste programa apoiar as unidades Apoiar porque a contrapartida a parte da unidade federativa tamb m de grande import ncia Ent o na redu o do d ficit de vagas e no aperfei oamento do sistema O primeiro eixo estrat gico A destina o de recursos para constru o e amplia o de unidades prisionais Sempre destacando que embora o Brasil e os estados n o tenham pensado no aspecto de amplia o de unidade para o gestor para o estado para n s a vaga
87. doutor Jo o Francisco Por favor doutor Jo o Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Parab ns doutor Rossini pela apresenta o Eu s queria fazer na verdade uma solicita o ao Departamento Penitenci rio Teria como o departamento fazer inger ncia ou incluir esses dados sobre o sistema carcer rio s pessoas que est o nos grupos discriminados em rela o orienta o sexual e identidade sexual Porque n s sabemos quanto de mulheres sabemos quanto de homens mas n o sabemos assim a quest o de orienta o e identidade Porque esse p blico tamb m eles v o precisar de um tratamento diferenciado dentro desse Sistema Prisional Eu consultei o departamento para elabora o de pol ticas por este Conselho esses dados sobre esses grupos t A outra situa o eu queria indagar a quest o quando a defensora falou ali que eu n o vi ali Defensoria p blica na quest o do pacto At mesmo porque agora a LEP ela teve altera o recente e s a t tulo de esclarecimento a fiscaliza o do sistema prisional carcer rio bastante ampla Ent o ele de todo mundo A pr pria LEP fala que quem tem que fiscalizar pres dio entre o Minist rio P blico o pr prio Juiz de of cio a Defensoria p blica agora com a lei nova Existem os conselhos comunit rios existe um Conselho Comunit rio na LEP e o pr prio Conselho Penitenci rio o DEPEN tamb m tem obriga o de fiscalizar esses sist
88. esse o rg o contemplado na LEP para fazer o Conselho ao Ministro Esse o ltimo slide Fabr cio Volta Modernizar e profissionalizar a gest o penitenci ria Integrar bancos de dados de informa es isso aconteceu e vem acontecendo e as novas tecnologias tamb m que contemplem a dignidade da pessoa humana Esses s o os percentuais de distribui o dos recursos A gente colocou por conta do n mero do d ficit carcer rio de cada estado E a a gente 39 1949 1950 1951 1952 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 passa Cada estado pode ver o seu Sebasti o Correia dos Santos Viva Rio Voc pode mandar esse slide para n s Augusto Rossini DEPEN Posso mas depois que a presidenta eu preciso de ordem risos O diagn stico com os estados a gente j fez A gente j est fazendo os chamamentos todos Pode encerrar Obrigado era isso Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Bom Conselheiros Gostaria de primeiro agradecer o doutor Augusto Rossini primeiro pela gentileza de assim que convidado aceitar o convite e vir apresentar aqui no Conselho essa proposta que est sendo no Departamento Penitenci rio Nacional N s temos alguns inscritos e gostaria de iniciar aqui pelo
89. estamos aptos a votar ou n o Eu concluo que todo mundo est apto a votar E vamos passar ponto a ponto e votamos Jos Roberto Neves Sindicato dos Agentes Penitenci rios Federais S um encaminhamento Se vamos dar um tempo para ser preparado para a pr xima apresenta o e pr ximo ponto de Pauta Por que n o votamos logo Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Deixa me s garantir a fala do Conselheiro Ent o j vai preparando a para votar Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Isso E a quest o de reda o e conte do foi que o Conselheiro M rcio ele falou que n o est inclusa a OAB e ent o a quest o da discuss o da OAB perde o sentido Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Vamos ponto a ponto Quando chegar no ponto tirou o que n o para votar Jos Roberto Neves Sindicato dos Agentes Penitenci rios Federais Obrigado Jos Roberto Neves Em rela o a essa proposta da OAB e a proposta que a gente formulou tamb m de incluir o CNPCP aqui nesse espa o eu acho que ela j est prejudicada porque o pr prio Marcos ele retirou a proposta da manuten o da OAB Ent o a primeira que est grifada de amarelo ela est prejudicada porque parece que estava atrelada Ent o eu retiro a proposta para facilitar a discuss o Mas eu quero salientar presidenta Conselheiros d
90. eu chegar uma da manh eu recebo di rio ia Eu recebo uma di ria extra Se eu chego l uma da manh ent o eu n o recebo porque n o tem Algu m tamb m tem que explicar porque o sistema que autom tico para cortar n o autom tico para botar Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Se voc chegar no seu destino no dia diferente voc recebe Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Mas n o estou recebendo amigo Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Mas voc pode entrar com requerimento que voc recebe Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Eu posso at vir a receber mas no documento eu n o estou recebendo Ent o para al m disso eu acho o seguinte Presidente em exerc cio eu n o devo entrar com requerimento nenhum mesmo porque se existe o entendimento de que isso autom tico porque sen o fica parecendo assim n s n o tivemos quorum para aprovar uma s rie de resolu es hoje porque os Conselheiros n o est o Corta O Conselheiro chega a uma hora da manh a entra com o requerimento a eu n o vou topar Ent o tem que ser igual em todos os momentos Eu acho que vai ter que tratar para resolver essas quest es porque o Agadeilton uma das pessoas que inclusive tem passado por isso Tem chegado duas e meia da manh tem cobrado e teve que fazer of cio por escrito para poder acontecer e ainda n o aconteceu Outra coisa em cima do que voc col
91. feito pelo Conselheiro Marcos Rezende Continuidade do Decreto amanh ou agora Amanh Conselheiro Marcos Rezende sua delibera o tamb m amanh ou agora Amanh Ent o amanh as oito horas pontualmente n s daremos in cio aos trabalhos Boa noite a todos e at amanh 13 REUNI O ORDIN RIA DO CONSELHO NACIONAL DE SEGURAN A P BLICA BRAS LIA 05 DE OUTUBRO DE 2011 Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Enquanto a Ver nica v essa quest o eu acho que a gente podia por uma quest o de respeito principalmente a Conselheira C lia que chegou na hora N s que chegamos na hora Inclusive eu n o sou de entregar ningu m mas teve uma amiga minha do estado de Goi s que veio dois minutos depois do hor rio risos Vamos l ent o n s estamos com um problema no som Mas eu acho que a gente pode iniciar at para que a gente tenha um merecimento ao hor rio que estipulamos Nossa previs o para hoje um tanto quanto apertada N s teremos hoje ainda agora pela manh pelo primeiro hor rio a discuss o do encerramento do Decreto N s vamos discutir N s teremos a discuss o da proposta que foi encaminhada pelo Marcos Rezende da cria o do n cleo e depois disso n s vamos passar para a apresenta o das C maras T cnicas Algum dos grupos da C mara T cnica est em condi o de come ar a apresenta o dos presentes Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar A nossa n o
92. fez por merecer quando n o participou da CONSEG apesar dos n convites que recebeu Eu acho que ela n o merece e n o podemos hoje principalmente depois da participa o deles na vota o e por isso que foram derrotados porque n o haviam participado e n o fizeram merecer a participa o deste Conselho Ent o eu acho que claro que importante A Defensoria o advogado importante na quest o judicial E Mas eles t m que fazer por merecer para estar aqui Eu acho que ent o a minha posi o contr ria agora n s tentarmos inserir a OAB exatamente pelo hist rico que n s tivemos para a constitui o deste Conselho Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Conselheiro Jo o Francisco Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Bem o Conselheiro aqui est me trazendo situa es e fato novo princ pio eu concordava e concordo ainda com o Conselheiro Marcos Costa quando ele fala da import ncia da OAB neste Conselho No entanto tem que se levar em pondera o e em considera o tamb m o que o nosso colega Celito acabou de trazer Eu n o sabia que desde a primeira ela tentou participar Embora eu concorde e esteja concordando com o Conselheiro e dizendo que tamb m n o vejo como trabalhar e tratar o tema de seguran a p blica sem trazer todos os part cipes que envolve todos os atores mas tamb m tem que ser levado em considera o um f
93. funciona na regra 33 do C digo Penal Cen rio de presos provis rios Esse o dilema brasileiro A partir dessa conversa que tivemos longamente com a Presid ncia da Rep blica leia se com todo aquele contexto n o se sabia que hoje no Brasil tem por volta de 230 mil pessoas presas sem a situa o processual definida Isso uma trag dia para n o dizer outros adjetivos Isso uma trag dia nacional Pessoas sem condena o abarrotando as unidades prisionais E um problema E da a determina o que a presidenta fez ao Ministro Jos Eduardo Cardoso de formular uma conversa republicana com os outros poderes Natural que esse problema embora n o seja exclusivo do executivo quem fundamentalmente suporta o problema porque quem recolhe o encarcerado Sebasti o Correia dos Santos Viva Rio Tem n mero dos que j cumpriram a pena Augusto Rossini DEPEN N o o executivo n o tem esse olhar Esse olhar provavelmente do judici rio que tem que expedir o alvar de soltura Sebasti o Correia dos Santos Viva Rio Estou perguntando se o executivo tem esse n mero Augusto Rossini DEPEN N o temos porque para n s partimos do pressuposto que todos est o com penas em cumprimento N o partimos desse paradigma Para n s s o presos regulares Partimos do pressuposto Talvez seja o 28 1400 1401 1402 1403 1404 1405 1406 1407 1408 1409 1410 1411 1412 1413 1414 1415 1416 1417 1418 1419 1420 1421 1422
94. institui o que poderia estar aqui Porque voc tem uma limita o no n mero Esse o meu ponto de vista do Rossini e j assumi o compromisso assim que sair do DEPEN saio do CNPCP s estou l por essa condi o Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE A presen a do DEPEN na C mara para consulta Augusto Rossini DEPEN Entenda a minha situa o todas as vezes que o DEPEN foi convidado para fazer di logo com quem quer que seja a gente veio de peito aberto e de cara limpa N s tamb m nos legitimamos N s precisamos ser convidados mas se eu vier como Conselheiro venho por uma quest o inclusive regimental Tenho que estar 56 2199 2800 2801 2802 2803 2804 2805 2806 2807 2808 2809 2810 2811 2812 2813 2814 2815 2816 2817 2818 2819 2820 2821 2822 2823 2824 2825 2826 2827 2828 2829 2830 2831 2832 2833 2834 2835 2836 2837 2838 2839 2840 2841 2842 2843 2844 2845 2846 2847 aqui e tenho que dar satisfa o para o meu superior Professor Almir A gente j aportou recursos para os APACs do Brasil Tem linha de cr dito de ressocializa o de alternativas penais e tantas outras que num outro momento em sendo convidado eu vou falar delas Aguardo a oportunidade Acho que isso obrigado palmas Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Bom em raz o do adiantado da hora gostaria de em nome da Secretaria Executiva da FENASP a
95. mil eleitores se s vai ter etapa eletiva munic pios que est o acima desses ou os munic pios mais violentos Essa discuss o a precisa estar linkada discuss o l em cima E s um destaque n o vou precisar ler Isso a vai ser reformulado em fun o da decis o que a gente tiver l Em rela o etapa eletiva a proposta s o munic pios com mais de 200 mil eleitores que poder o realizar etapas municipais eletivas e a dentro disso se a gente n o for manter essa quest o dos 200 mil leitores a l gica que chegou aos 1500 participantes vai ter que ser reformulada porque a munic pios antes que n o elegiam passam eleger e a essa l gica da conta vai ter que ser diferente Tamb m tem a ver com a quest o l de cima A etapa estadual ela n o muda em rela o ao que a gente j teve ao formato que a gente j teve anteriormente ent o eu acho que tamb m n o precisa ler e tamb m n o teve nenhuma quest o em rela o a isso Alguma d vida gente Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASPE uma d vida aqui o seguinte O Conselheiro M rcio est me colocando aqui que ontem ap s a apresenta o todos os dois grupos j haviam colocado destaque A d vida que estou tentando descobrir aqui o motivo porque hoje n s voltamos a inserir os destaques Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar Porque teve gente que n o estava participando da C mara Tem tica e a o pleno agora a apresen
96. n o foram formatados a partir de uma mobiliza o social mas a gente pode observar que por exemplo o Conselho do Cear e o Conselho do Par tem a composi o da Sociedade Civil que eles t m Mais ou menos 40 S o de Alagoas que O Cear tem Observando l pelo o que eu vi mais ou menos tem 40 S o de Alagoas que tem uma s pessoa n Uma s da Sociedade Civil Mas um colegiado n De qualquer forma por exemplo o Conselho de Alagoas eu tive a oportunidade de estar l porque Cibele como presidente do F rum e eu como vice presidente n s fomos Alagoas para tentar dar um in cio na cria o da ouvidoria e reunimos o Conselho no gabinete do Governador e tive uma receptividade muito boa O nosso amigo Patriota e j por exemplo em Sergipe que n o tinha Conselho n s tivemos dificuldade mas terminamos entrando para uma audi ncia p blica que foi uma coisa mais de base mais popular A companheira Cibele o Conselho do Par elegeu tr s mulheres para serem ouvidoras e mulheres muito ligadas s lutas populares e inclusive a atual N s tivemos reuni o na semana passada do F rum Nacional de Ouvidores De modo que eu acho que esses tr s estados est o de parab ns porque na verdade eles andaram na frente nossa inten o em traz los aqui na verdade iniciar um debate para a cria o dos Conselhos Estaduais de Seguran a em todo o pa s inclusive formatados ao modo do CONASP Ali s se fosse o caso parit rio
97. n o foi eu acho que a gente pode passar esse debate para um pr ximo momento mas importante Porque eu acredito eu sempre tenho defendido aqui que eu ainda creio que faltam muitos setores dentro de um CONASP Celito Cordioli Associa o Brasileira de Criminal stica Primeiro as repeti es aquilo que o Elder j colocou com rela o a inclus o desse Eu acho que o local aqui e foi o debate que fizemos na ltima vez e trouxemos do artigo quinto para c S n o apagamos l por falta de quorum para votar Ent o para mim isso j estava bastante sacramentado naquela oportunidade Isso vai acontecer de novo no 11 551 552 553 554 555 556 557 558 559 560 561 562 563 564 565 566 567 568 569 570 571 572 573 574 575 576 577 578 579 580 581 582 583 584 585 586 587 588 589 590 591 592 593 594 595 596 597 598 599 600 par grafo quinto do artigo quarto com rela o primeira parte do artigo quinto que o Elder inclusive naquela mesma discuss o exterminaria o artigo quinto porque ele j est contemplado aqui e de forma at melhor do que est l no artigo quinto Ent o isso que foi a proposta colocada E s n o apagamos l porque n o t nhamos quorum suficiente mas o debate tinha chegado a essa conclus o Quanto quest o da OAB eu acho que a OAB tem que se fazer merecer estar aqui presente Porque a OAB criou um status um patamar que ela acha superior aos demais Ela n o
98. n o pode voltar aquilo que foi votado isso j foi feito v rias vezes e em nenhum momento isso da foi alvo de alguma impugna o E depois o seguinte o que vai ser deliberado o resultado final do que foi votado ontem com o que foi votado hoje Ent o na verdade n s estamos voltando a uma decis o Porque o decidido o que vai ficar finalizado em ata E essa mudan a estou defendendo ainda voltar a vota o Se n s realmente atendermos a essa quest o de que a presid ncia seja votada n s temos que repensar todo esse Decreto inclusive coisas que j foram decididas aqui Com rela o ao v nculo da Secretaria Executiva com rela o a se esse Conselheiro vai ficar disposi o do Minist rio da Justi a se vai receber uma DAS para ele se situar aqui em Bras lia se for algu m que mora fora Porque muito mais tranquilo hoje termos uma Presidente que uma Secret ria Executiva ou que secret ria da SENASP que pode alocar recursos para o funcionamento desse Conselho agora do que termos qualquer outro Conselheiro Ent o acho assim voltamos a essa discuss o fazemos nova vota o e claro vamos ter que rever todo o Decreto se for aprovado se esse pleno decidir que realmente a presid ncia seja eleita Eu lamento que isso n o tenha sido colocado l no in cio porque foi negado para n s e foi postergado ao m ximo a discuss o desse Decreto Esse Decreto s foi aceito discutir 64 3198 3199 3200 3201 3202 32
99. n s pensamos justamente em colocar o v o seis horas da manh porque sen o o ltimo v o que teria hoje seria s dezoito horas e ent o ele iria perder o final da reuni o Ent o isso foi uma das quest es que estamos pensando e muitas pessoas que a gente emite a passagem para o hor rio mais cedo e tudo por solicita o da pr pria pessoa n s estamos pedindo tamb m que mande por escrito quando solicitarem para a gente que seja emitido mais cedo para que a gente n o deixe ningu m sem participar da reuni o a n o ser por interesse pr prio Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Essa passagem que foi emitida para amanh o Conselheiro ou Conselheira recebeu di ria a mais Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Sim E autom tico 138 6898 6899 6900 6901 6902 6903 6904 6905 6906 6907 6908 6909 6910 6911 6912 6913 6914 6915 6916 6917 6918 6919 6920 6921 6922 6923 6924 6925 6926 6927 6928 6929 6930 6931 6932 6933 6934 6935 6936 6937 6938 6939 6940 6941 6942 6943 6944 6945 6946 Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Tem que ver at que ponto o sistema autom tico n Porque eu tenho uma passagem Tem duas coisas a que s o complicadas Uma das coisas a doutora Tereza vai para Salvador como eu e Elder vamos mas ela vai no v o de oito e chega l as 10 e eu vou no v o de oito e chego uma da manh Foi na mesma leva da mesma empresa
100. na poca da ditadura militar ainda e como voc s podem imaginar um Conselho que n o atende as demandas que a sociedade hoje oferece em termos de participa o social Ent o um Conselho que n o tem Trabalhadores n o tem Sociedade Civil tem a possibilidade de tr s pessoas serem indicadas pelo Governador S o quinze pessoas e dessas quinze tr s podem ser indicadas pelo Governador N s estamos fazendo uma mobiliza o do estado Eu Marcos e doutora Tereza tanto dialogando com a Secret ria de Seguran a P blica quanto com os Trabalhadores da Seguran a P blica para a gente reestruturar esse Conselho Eu queria deixar esse informe aqui e espero que possamos contar com o apoio do CONASP no sentido de reestruturar o Conselho de Seguran a P blica do nosso Estado Eu queria fazer uma pergunta aos conselhos que o seguinte Vai muito na linha do que o Jo o Francisco colocou Quais s o os desafios dos conselhos em especial o Conselho do Par que mais se assemelha com o CONASP quais s o os desafios sobretudo no campo da interioriza o A gente sabe que o fen meno da viol ncia est se interiorizando ent o a gente percebe necess rio os conselhos no interior dos estados A quest o do Sistema Prisional quais desafios nesse sentido que o companheiro j colocou A quest o da viol ncia policial isso est sendo abordado e o 115 5748 5749 5750 5751 5752 5753 5754 5755 5756 5757 5758 5759 5760 5761 5762 5763
101. na forma como colocada na forma como dita e registrada muda N o depois na Ata n o Eu acho que a decis o que o Plen rio ir tomar o seguinte Neste momento n o mudamos o Decreto Isso n o quest o de respeito n o Agnaldo Isso aqui uma proposta que tem que estar escrito l N o quest o de encaminhar o que estou propondo a ser votado n o Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Com todo respeito que o senhor merece esse tema j havia sido discutido quinze segundos antes e houve consenso de que na verdade seria lan ado na ata Pessoal vamos organizar as coisas N o falta de respeito por isso que falei com todo respeito que ele me merece Quando o Conselheiro levantou a pauta a mesa encaminhou o seguinte que esse tema n s definimos materialmente que consta no Decreto e essa proposta e essa orienta o seria lan ada na ata Isso foi tido como positivo Depois quinze segundos depois acho que houve um posicionamento consensuado quinze segundos depois o Conselheiro apresentou nova proposta Por isso que eu pedi o respeito que ele merece Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Agnaldo h uma proposta que eu tenho o poder de colocar ali Agora o que estou falando que s encaminhamento que materialmente n o muda a nica coisa que a decis o deste Plen rio a seguinte que neste momento isso que estou falando que fique claro que a decis o neste momento o 74
102. na hora de dar um pulo maior e est na hora do Governo Federal e a importante que Marcos leve para a Secretaria Geral da Presid ncia e a mesa leve para o Ministro da Justi a que est na hora de se pensar uma Lei simples criando o Conselho Nacional de Seguran a P blica Porque esse Conselho n o criado por Lei como muitos dos outros conselhos s o criados por Lei e uma Lei muito simples que diz as atribui es e tudo o mais Se para jogar realmente com seriedade est na hora desse Conselho passar a influenciar no or amento de Seguran a P blica porque o CONAMA influencia e decide sobre o Fundo Nacional de Meio Ambiente E a eu quero ver a proposta de uma presid ncia eleita Isso sim algo que n s precisamos discutir profundamente Ent o n o s uma elei o que se trata aqui Eu acho importante trabalhar numa possibilidade de elei o e tudo o mais inclusive nesse contexto deixar claro que apesar de ser eleito ser definido entre os Conselheiros tais e tais rg os do Governo Federal devem comparecer Ent o no caso de uma elei o de um Presidente para o CONASP no Decreto ou na Lei diz assim Tem assento obrigat rio no CONASP a Secretaria Nacional de Seguran a P blica Ent o assim h muitos temas que tipo de apoio qual a coloca o desse Presidente no contexto da organiza o p blica como servidor qual o tipo de apoio que ele ter qual o tipo de secretaria que ele ter porque um Preside
103. ncia da previs o na Constitui o Federal o Supremo Tribunal Federal julgou como inconstitucional os artigos da constitui o dos Estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul que criaram as Pol cias T cnico Cient ficas nesses Estados Mas o Supremo Tribunal Federal tamb m disse que n o havia qualquer bice a que esses rg os ficassem independentes das Pol cias Judici rias sem serem denominadas como Pol cia Cient fica ou qualquer outro nome equivalente E o que diz o item 18 O item 19 esse eu gostaria de ler De fato a autonomia da per cia pode ser exercida mesmo estando esta vinculada a um Org o Policial E o que diz inclusive essa decis o Para que isso aconte a evidentemente que a estrutura de per cia dentro desse rg o policial ele tem que estar imuno a qualquer interfer ncia Seria por exemplo um modelo parecido com o que s o as Corregedorias de Pol cia que s o estruturas dentro das Pol cias Judici rias mas que tem autonomia inclusive os dirigentes dessas Corregedorias tem mandatos Ent o seria hoje no nosso ver a nica forma de voc conseguir conciliar uma autonomia dentro dos moldes que est o sendo cobrados tanto pela Lei 2030 tanto pelos in meros movimentos a colocados para se conseguir conciliar autonomia das Per cias Criminais mantendo as dentro das Pol cias Judici rias Recentemente foi publicado um trabalho encomendado pelo Governo Norte americano Academia Nacional de Ci ncia para q
104. no deslocamento de Peritos Criminais para realizar exames de interesse de trabalho Quero enfatizar que essa quest o de car ncia or ament ria e financeira evidentemente n o s um problema da per cia tamb m um problema das Pol cias e de v rios Org os P blicos Isso a tem que ser dito mas tamb m um problema E quando voc n o tem autonomia pelo menos para dizer o m nimo que voc precisa esse problema fica mais agravado O item seguinte est relacionado tamb m a uma decis o recente desse Decreto que retirou da Diretoria T cnico Cient fica a prerrogativa de definir ou de realizar pesquisas na verdade o item quatro Mas o item 3 tamb m est relacionado quest o da capacita o da forma o continuada do perito que antes a Diretoria T cnico Cient fica tinha e hoje n o tem mais no mbito da Pol cia Federal Ent o 129 6448 6449 6450 6451 6452 6453 6454 6455 6456 6457 6458 6459 6460 6461 6462 6463 6464 6465 6466 6467 6468 6469 6470 6471 6472 6473 6474 6475 6476 6477 6478 6479 6480 6481 6482 6483 6484 6485 6486 6487 6488 6489 6490 6491 6492 6493 6494 6495 6496 6497 os problemas de capacita o que algo essencial atividade de per cia eles n o s o mais hoje definidos no mbito da Diretoria T cnico Cient fica E por ltimo a o item 7 que a quest o da fragmenta o da atividade de per cia com a retirada do INI de dentro da estrutura da Per
105. o Ministro de Estado o Presidente do CONASP o secret rio seria o vice presidente e parava por a O Decreto 7413 disse que o vice presidente seria eleito e a o Conselho cria dentro da administra o p blica a condi o de um Ministro de estado ser Presidente de honra de um Conselho Coisa que a s v isso na iniciativa privada Aquilo foi criado por n s Conselheiros eu n o sei em que momento Eu posso concluir o meu racioc nio Bom esse o primeiro ponto N s criamos uma condi o em que o Ministro de Estado Presidente de honra A despeito de tudo isso a ontem surge a possibilidade de elegermos o Presidente do CONASP dentre todos Basta reportarmos um pouquinho n o muito distante que este mesmo Conselho na ltima reuni o do Rio de Janeiro eu vou usar uma palavra muito forte ele provocou consta em ata que o Conselho s se reuniria ordinariamente se na pr xima reuni o n s cont ssemos com a presen a do Ministro e da Secret ria Nacional Por qu Porque sent amos que algumas coisas n o avan avam em raz o da aus ncia ou do Ministro ou da Secret ria E o certo que houve a Reuni o Extraordin ria com a presen a do Ministro e da Secret ria e as quest es evolu ram Na discuss o do Decreto o que se estava em debate e que surgiu quase no final da discuss o era a possibilidade de elei o do vice presidente N o estava em discuss o a elei o do Presidente Ent o o que era consensuado o que era defesa qu
106. o do CONASP convidados e observadores sem direito a voto na forma estabelecida no Regimento Interno O que a proposta Retorna um pouquinho por favor Isso foi acordado e pactuado na ltima e n o foi votado E que seja suprimido o par grafo quinto do inciso terceiro do artigo quarto e o artigo quinto evidentemente todos renumerados E s pegar o papel pega o documento A vem a reda o Marcos se pegar o documento voc vai ver que dizem a mesma coisa l tem que movimentar A proposta a reda o nova Poder o ser convidados a participar das reuni es do CONASP representantes de rg os e entidades p blicas e privadas e t cnicos sempre que da Pauta constar temas de suas reas de atua o bem como convidados e observadores sem direito a voto na forma estabelecida do Regimento Interno Porque o par grafo quarto do inciso terceiro do par grafo quinto a mesma coisa do artigo quinto Ent o s suprimir um e deixar ele dentro Porque se for dar um par grafo para ele que se d par grafo se for deix lo como artigo E s isso o que ficou porque n o foi votado Foi feita a supress o e n o foi votado Marcos F bio Rezande Correia Coletivo de Entidades Negras Ti o fez uma proposta para elei o do Presidente e do vice pelo menos o que eu li ali Mas tem uma proposta s para elei o do vice Tamb m tem n Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Tem s
107. o possui e pediu ajuda tamb m do CONASP para montar um Conselho Rio Grande do Norte n o respondeu o memorando mas entrou em contato com a gente e diz que tem interesse em constituir um Conselho e espera orienta es nossas tamb m para auxili los E inclusive o Secret rio de Seguran a de l na reuni o que n s fomos no Rio de Janeiro foi uma das pessoa que procurou a gente e disse que tem interesse e ele o Presidente do Conselho o Secret rio Executivo do Rio Grande do Norte Sergipe n o respondeu Centro Oeste Distrito Federal n o respondeu Goi s n o respondeu Mato Grosso do Sul possui um Conselho mas composto s por autoridades policiais locais Mato Grosso tem um Conselho formal constitu do mas ele est inativo Esse ano n o funcionou n o teve nenhuma reuni o Sudeste Esp rito Santo possui Conselho mas est em fase de revis o legislativa e n o tem reuni o nem marcada e nem prevista e nem teve reuni o esse ano Minas Gerais n o respondeu S o Paulo n o possui Conselho Rio de Janeiro n o respondeu mas a gente sabe que est em processo de constru o o Conselho do Rio de Janeiro Regi o Sul Rio Grande do Sul Paran e Santa Catarina tamb m n o responderam N s mandamos of cio depois n s mandamos por fax mandamos escaneado por e mail e depois ligamos para cada Secretaria de Estado de Seguran a P blica Ent o n s ligamos e fizemos contato direto com eles e essas foram as respostas que n s tivem
108. observados na discuss o desse eixo Tudo bem Tem algum destaque nesse eixo Ent o vamos ao eixo 2 Sistema Prisional acesso justi a e direitos humanos Conte do e sub itens Pol ticas de Seguran a e mudan a no paradigma do encarceramento Sistema de Justi a e Seguran a e Direitos Humanos Medidas alternativas pris o Seria uma discuss o mais forte sobre o acesso justi a Na verdade esses itens voc s v em que eles precisam ser melhor elaborados Tem destaque aqui T ent o tem destaque a Ela vai fazer contribui es ao eixo C lia Dantas Gentile Rique Gabinete de Assessoria Jur dica s Organiza es Populares GAJOPE nas sugest es Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar Ent o no conte do precisa ser observado no eixo Ent o vamos para o terceiro O terceiro nesse eixo que houve a sugest o de que haja um desmembramento Originalmente o eixo 3 veio cultura de paz preven o viol ncia e combate discrimina o Tendo como conte do viol ncia e discrimina o tnica e racial intergeracional de g nero identidade de g nero e orienta o sexual popula o de rua povos e comunidade tradicionais Redu o de efeitos sociais da viol ncia armada Viol ncia armada controle de armas de fogo e muni es enfrentamento das quest es relacionadas no contexto das drogas mortes violentas no Brasil exterm nio da juventude negra m dia grupos discriminais e Seguran a P blica
109. para a Consultoria Jur dica do Minist rio da Justi a Ent o todos os Conselheiros em condi o de vota o Marcos Dias Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais FENAPRF Posso fazer s uma observa o S um detalhe E que esse par grafo sexto do artigo quarto onde fala Os Gestores que compartilham cadeira sejam submetidos s mesmas regras da Sociedade Civil A eu confio em quem vai distribuir o texto que s explicite o que quer dizer isso a que em rela o a passagens di rias e a voz Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Mas esse esclarecimento foi feito Marcos Dias Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais FENAPRF Ou na forma do Regimento pronto j contempla Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP S o resgate desse par grafo foi colocado com o seguinte sentido Havia e a fa o um mea culpa com rela o a isso houve uma discuss o aqui no Plen rio e alguns dos Conselheiros fizeram isso Foi at o Conselheiro Marcos Rezende que apontou isso E os Gestores que compartilham cadeira que tenham o mesmo tratamento dos Trabalhadores da Sociedade Civil Esse artigo historicamente nasceu disso Eu creio que se n s deixarmos de forma ampla haver simetria geral e se n s especificarmos e fizermos um detalhamento maior pode ser que alguma coisa fique fora disso e interessante que seja global Marcos Dias Federa o Nacional dos Policiais
110. para a senhora talvez seja cansativo a senhora j viu o trabalho O Ministro quando me convidou eu sou promotor em S o Paulo h 22 anos Vejo a o colega de institui o que foi uma luta para consolidar minha autoriza o de sa da e foi um novo olhar sobre o papel do Minist rio P blico especialmente aqueles que depois de 88 ingressaram no concurso sa ram no concurso e eu por alguns meses n o ingressei At o concurso que eu fiz a programa o foi acontecer a posse depois Ao que tudo indica parece que o pr prio Minist rio P blico Federal tamb m j nomeou o ouvidor da Secretaria Especial de Direitos Humanos tem hoje um membro da MP Federal ingressou depois de 88 Eu acho que est consolidado e obrigado ao Conselho Esse n o o objeto da conversa mas mostra que as coisas est o andando para o lado certo Sou suspeito em dizer mas acho que assim Ent o n s ficaremos alijados de um processo pol tico bastante importante Bom a primeira conversa que tive com o Ministro ap s o 26 1300 1301 1302 1303 1304 1305 1306 1307 1308 1309 1310 1311 1312 1313 1314 1315 1316 1317 1318 1319 1320 1321 1322 1323 1324 1325 1326 1327 1328 1329 1330 1331 1332 1333 1334 1335 1336 1337 1338 1339 1340 1341 1342 1343 1344 1345 1346 1347 1348 1349 convite para assumir esse departamento ali s est sendo gravado e que bom que est sendo gravado porque o Ministro ligou em casa e perguntou se eu es
111. para ser constru do Qual o impacto disso Impacto que voc tem os aditivos e os estados s o os entes que suportam o aditivo de pelo menos 20 a 25 Ent o uma constru o convencional se mais barata na sa da ela mais cara na chegada porque tem o aditivo N o tem jeito O pr fabricado na sa da mais caro mas na chegada continua com o mesmo pre o porque n o tem aditivo Voc tem o valor fechado e ent o n o tem por que ficar mais caro se faz a entrega da unidade pr fabricada O que agrega isso A unidade federativa em regra na contrapartida nos contratos existentes as unidades fazem a parte da administra o alojamento etc e a Uni o entra com a aquisi o dos m dulos pr fabricados Qual a diferen a Para o m todo convencional n s vamos oferecer um portif lio de projetos que n s estamos contratando e que as unidades tamb m est o doando Eu imaginei que n o haveria essa possibilidade ou melhor que essa possibilidade contemplada pela presidenta n o iria acontecer mas de fato est acontecendo Muitos estados querem validar dentro do DEPEN os seus projetos bem sucedidos e nos fornecer projetos gratuitos Ent o isso o 35 1749 1750 1751 1752 1753 1754 1755 1756 1757 1758 1759 1760 1761 1762 1763 1764 1765 1766 1767 1768 1769 1770 1771 1772 1773 1774 1775 1776 1777 1778 1779 1780 1781 1782 1783 1784 1785 1786 1787 1788 1789 1790 1791 1792 1793 1794 1795 1796 1
112. pelo convite do CONASP Trazemos o abra o fraterno do Governo do nosso Estado do Par Governador Sim o Jatene que prioriza hoje seguran a na busca social O Secret rio de Estado de Seguran a P blica que o nosso Presidente do colegiado o doutor Luiz Fernandes Rocha E eu sa de todos os Conselheiros e participantes desta seleta reuni o atrav s do nosso Presidente dos trabalhos Agnaldo Augusto e tamb m a doutora Suelen que a Secret ria Executiva Meus amigos eu entendo que isso uma rara oportunidade para quem luta com a atua o dos colegiados nos v rios estados Ali s n s j busc vamos isso h um certo tempo Uma vez que coincidentemente eu tamb m tenho a satisfa o e honra de ser um Secret rio Executivo do Conselho de Seguran a P blica do Meio Norte no Colegiado Regional criado pelo Minist rio da Justi a que de certa forma est num compasso n o tanto de acordo com as nossas pretens es no Brasil mas no Meio Norte ele vingou p e hoje est bastante ativo e teremos outra oportunidade para dizer do trabalho que eles v m desenvolvendo desde 1997 Para n s do Conselho Estadual de Seguran a P blica do Par um marco hist rico na Seguran a P blica e para o Movimento Social do Estado do Par N s distribu mos essa apresenta o em tr s itens considera es iniciais desenvolvimento e considera es finais Nessa primeira l mina n s temos a a situa o interessante que os senhores tenham uma p
113. pode ser agora por conta da confer ncia Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Bom deliberar n s n o podemos porque n o h quorum ainda Eu pergunto novamente Ent o sua C mara T cnica qual Sebasti o Santos Viva Rio Minha n o d M rcio M rcio da Silveira Marins Associa o Brasileira de L sbicas Gays Travestis e Transexuais ABGLT 57 2848 2849 2850 2851 2852 2853 2854 2855 2856 2857 2858 2859 2860 2861 2862 2863 2864 2865 2866 2867 2868 2869 2870 2871 2872 2873 2874 2875 2876 2877 2878 2879 2880 2881 2882 2883 2884 2885 2886 2887 2888 2889 2890 2891 2892 2893 2894 2895 2896 2897 S o recomenda es que o pleno tem que aprovar Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Andr Simone A C mara T cnica da senhora tem condi es C lia Dantas Gentile Rique Gabinete de Assessoria Jur dica s Organiza es Populares GAJOP S tem eu Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Bom ent o n s temos duas op es Ou n s iniciamos agora e suspendemos at dar o quorum ou n s tocamos com alguns desses pontos que temos aqui N s temos al m da pauta prevista para hoje n s temos a autonomia da per cia o DEPEN que foi ontem Apresenta o logicamente n o pode ser agora ter que ser na parte da tarde E informes gerais Aprova o da ata n o tem quorum N o podemos ter nenhuma atitude de
114. porque o Decreto j diz hoje que a presid ncia da Secret ria Nacional de Seguran a P blica ent o deixemos assim porque por enquanto n o h nenhum tipo de preju zo ou risco com o qual eventualmente qualquer dos segmentos possa se preocupar E se for o caso de eventualmente mudar os crit rios com rela o presid ncia vamos trazer o tema em voga novamente para discutir e analisar isso com mais cuidado Ent o a decis o final dos Trabalhadores votar a quest o da Vice Presid ncia e dar encaminhamento a isto para n o ficarmos patinando E a quest o da presid ncia que seria o fato novo deixamos isso para o momento que o pleno considera adequado Esse o posicionamento Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP O senhor quer apresentar uma proposta de texto E aquela l N s temos uma proposta de texto que n s vamos deliberar em cima dela e n s precisamos ent o de uma proposta Coronel o senhor podia fazer o seguinte Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil E que t o curtinho ali E s fazer o seguinte V se a terceira contempla Para mim est de bom tamanho Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Otimo Conselheiro Ti o com a palavra Sebasti o Santos Viva Rio Primeiro eu queria agradecer aos meus pares por permitir que uma posi o minorit ria dentro do segmento da Sociedade Civil possa se expressar Agrade o mas ao mesmo tempo reconhe
115. prejudicada essa discuss o A minha proposta da inclus o ap s a apresenta o do DEPEN Se todos concordam Porque a amanh os senhores teriam condi es inclusive de se houver por bem a constitui o da comiss o j constituir Marcos e j preparar tudo direitinho E hoje n o estaria vazio o debate eu acho que um tema relevante e importante para esse Conselho Pois n o Conselheiro Elder Costa Santos F rum Nacional de Juventude Negra Boa tarde Sauda es a todos e todas Elder Costa F rum Nacional de Juventude Negra Eu queria incluir como proposta de discuss o da Pauta que ficou pendente da ltima reuni o a quest o da Vice Presid ncia do Conselho que de alguma forma foi discutido na ltima reuni o e ficou para a gente escolher um momento para debater Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Ent o eu acho que est no mbito do Decreto n o est A gente n o vai discutir o Decreto Acho que est dentro do Decreto t Elder Costa Santos F rum Nacional de Juventude Negra Contemplado Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 Seguran a P blica MJ Ent o n s ter amos uma inclus o ap
116. quando a gente ouve aqui que o recurso vai para a Caixa Econ mica Federal e fica l durante anos e n o se aplica porque o gestor p blico l do outro lado tem medo de aplicar porque tamb m tem aquelas empresas que ganham o processo porque tem um sistema de pres dio diferenciado e diga se de passagem verdade normatizado e s eles t m exclusividade e o gestor p blico n o tem coragem de assinar ali aquele documento repassando sem licita o 39 milh es de reais para determinada empresa porque depois o Tribunal de Contas do estado vai para cima dele e depois de quinze anos ele vai ter que resto restituir os cofres p blicos em 30 milh es de reais ou 40 milh es Ent o eu acho que temos que fazer uma reflex o muito s ria acerca do Sistema Prisional porque se n s ficarmos ainda acreditando que este modelo funciona n s de fato estamos colocando a Seguran a Nacional em risco porque o que eu entendo o meu olhar este com rela o ao sistema Eu agrade o a presen a do diretor Rossini que veio fazer a explana o para n s ao mesmo tempo que informo que n o concordo com o procedimento em como o DEPEN continua construindo essa pol tica do Sistema Prisional e continua seguindo a mesma linha com uma s rie de distor es e equ vocos aonde quem fica encarcerado no Sistema Prisional s o somente pobres presidentes e de periferia E para concluir por isso que na Penitenci ria Lemos de Brito em Salvador esse sistema e foi
117. que esses animais entrassem no terreiro e ficou dizendo que iria entrar no terreiro Se n o fosse por um religioso de matriz africana que era advogado e falou assim Tudo bem voc traz o mandato e entra ou sen o voc vai ter que justificar porque voc vai fazer isso aqui Teria entrado Inclusive eu n o quero dar outro exemplo do Estado de S o Paulo para n o ficar parecendo que uma a o deliberada mas tamb m tem o exemplo da pol cia 190 que acho bom comandante dar uma olhada porque j aconteceu com religioso de matriz africana e a forma como foi colocada no programa desqualifica a nossa religi o Aquelas brincadeirainhas que uma coisa muito s ria para n s Ent o falei de S o Paulo mas em Salvador tamb m tem acontecido isso e na Bahia tem acontecido em que uma orix foi desrespeitado e tamb m denunciamos nesse conselho foi colocada em cima de um formigueiro para afastar o esp rito do diabo que estava nela e n s mostramos as fotos dialogamos conversamos e demos entrada em todas as inst ncias e n o tivemos nunca qualquer resposta com rela o ao caso E por conta desses casos e outros casos que vem acontecendo no Brasil inteiro n s precisamos e acreditamos que seria necess rio construir dentro desse Conselho uma comiss o para poder quando do surgimento desses casos ou da den ncia de casos de intoler ncia religiosa como esse n s podermos nos deslocar para um local e conversar com atividades competentes acerca d
118. quest o da discuss o sobre a elei o do Presidente e isso tem que ser decidido pelo Conselho antes do encaminhamento N s temos uma quest o de ordem a ser resolvida Pe o aos Conselheiros inscritos que resolvamos primeiro a quest o de ordem e a seguir ser concedida a palavra Pergunto aos Conselheiros se estamos todos em condi o de deliberar Sim Com a palavra o Conselheiro coronel Vicente Mariano Conselheiro pe o que o senhor por favor utilize o microfone Deixe um de c e outro de l Conselheiro ent o o senhor por favor poderia Vicente Mariano Conselho Nacional de Comandantes Gerais das PM s e dos Corpos de Bombeiros Militares CNGG Bem eu achei bastante oportuna a coloca o do Ti o s que antes eu acho que tem uma coisinha antes do que o Ti o prop s a uma vez que n s j votamos isso ontem Esse assunto foi votado e decidido ontem Ent o eu acho que precisa ser colocado porque n s estamos retomando a discuss o Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Eu creio que n s estamos fazendo o seguinte encaminhamento antes at desse esclarecimento Conselheiro N s temos um encaminhamento no sentido de se n s retomamos ou n o a vota o desse ponto Eu acho que j dados os encaminhamentos feitos ontem e de tudo o que se discutiu eu creio que interessante que n s deliberemos o debate Eu acho que j aconteceu ontem e creio que todos t m condi es de votar e ent o vamos delibe
119. repasse Porque se a gente fizer imposs vel fazer portif lio de pr moldado E imposs vel fazer Por qu Porque cada construtora de pr moldado tem registrada a patente daquele encaixe e a patente daquela coisa E imposs vel fazer isso ent o n o tem ABNT validando esses m todos construtivos Cada uma dona da sua Rossini isso o problema de licita o A a licita o problema de estado A presidenta voc viveu isso Tem um quadro a Fabr cio temos o quadro a dos recursos recuperados Quadro do dinheiro que n s recuperamos das constru es 233 milh es mais a corre o S o 233 milh es que n s recuperamos para o tesouro Mas ent o ele vai voltar para o estado s que n o nessa forma O que eu pensei num primeiro momento j que o senhor levantou essa oportunidade de me manifestar mas tem estado que queria mesmo aplicar isso 80 dos projetos zero porcento os estados falaram obrigado Rossini Quem que quer devolver dinheiro para a Uni o Ningu m S que eram projetos das outras gest es dos outros governos Voc pegava cad ver no arm rio Ent o voc tinha um projeto que n o era bom e tamb m a quest o pol tica Todo mundo aqui Voc vai querer aprovar um projeto Especialmente se voc n o da mesma base aliada e pol tica Ent o n s resolvemos um problema para os estados que n o come aram a constru o com a 36 1799 1800 1801 1802 1803 1804 1805 1806 1807 1808 1809 181
120. respeito sobretudo distribui o de responsabilidades dentro da C mara T cnica porque obviamente imposs vel a gente distribuir compet ncias sem todos presentes n o adianta combinar que o Alexandre vai ficar encarregado de uma coisa sem ele estar aqui para dizer se pode e outros Conselheiros tamb m E em rela o s datas tamb m que n s colocamos s o mais indicativos mais uma pauta de horizonte para prazos dessas a es do que horizonte mais concreto de execu o E muito r pida a apresenta o S o tr s m todos Pois n o C lia Dantas Gentile Rique Gabinete de Assessoria Jur dica s Organiza es Populares 59 2948 2949 2950 2951 2952 2953 2954 2955 2956 2957 2958 2959 2960 2961 2962 2963 2964 2965 2966 2967 2968 2969 2970 2971 2972 2973 2974 2975 2976 2977 2978 2979 2980 2981 2982 2983 2984 2985 2986 2987 2988 2989 2990 2991 2992 2993 2994 2995 2996 2997 GAJOP Como n o d para enxergar voc fala em duas dimens es fundamentais uma essa de diagn stico anal tico qual a outra dimens o Andr Luiz de Jesus Rodrigues Instituto de Estudos da Religi o ISER A outra do acompanhamento mesmo da execu o or ament ria que a ltima meta do nosso quadro Talvez se desligar a luz l fique um pouquinho melhor para enxergar daqui V se melhorou N o Bom mas eu vou ler pausadamente uma a uma para que fique bem claro para todos e toda
121. rio marcado dentro desse expediente e que n o se encontra presente ter o dia de hoje cortado da tarde em raz o de que imposs vel que n s tenhamos uma pauta prevista e os Conselheiros est o previstos esse tema inclusive do Conselheiro Agadeilton ele se arrasta desde 2010 para delibera o dessa Plen ria houve uma tentativa um cuidado especial em raz o inclusive de delibera o de que todos pudessem participar da reuni o e inclusive extremamente justo porque muitos Conselheiros eram sugados daqui em raz o de hor rio de v o ent o n s vamos fazer essa checagem Conselheiro que teria condi es de estar aqui em raz o do hor rio eu acho que razo vel que essa presen a dele do per odo vespertino n o seja considerada sob pena de n s termos as nossas reuni es esvaziadas e eu n o entro no m rito com rela o quest o de certo ou errado n o essa a discuss o da mesa A discuss o que uma pauta antiga e n s estamos lutando com isso h muito tempo E para al m disso n s temos outras quest es que ainda temos que enfrentar hoje e em raz o da inexist ncia de quorum n o teremos mais o que fazer Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE Os encaminhamentos tamb m a n vel de delibera o Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Se houver necessidade de delibera o do Conselho do pleno n o podemos decidir nada A nica quest o que poder
122. s vamos retomar a discuss o Quem puder encaminhar como a Conselheira C lia muito bem colocou quem puder encaminhar alguma sugest o mas nada impositivo nem com rela o a tempo tamb m Conselheiro Elder Elder Costa Santos Forum 134 6698 6699 6700 6701 6702 6703 6704 6705 6706 6707 6708 6709 6710 6711 6712 6713 6714 6715 6716 6717 6718 6719 6720 6721 6722 6723 6724 6725 6726 6727 6728 6729 6730 6731 6732 6733 6734 6735 6736 6737 6738 6739 6740 6741 6742 6743 6744 6745 6746 6747 Nacional de Juventude Negra FONAJUNGEU s queria reiterar a solicita o de informa es acerca das recomenda es que foram aprovadas As recomenda es antigas Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Est com a Secretaria Executiva Conselheiro S Ribas e Conselheiro Marcos Costa Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do BrasilNa realidade quando eu me posicionei porque imaginei que n s fossemos entrar na pr xima fase Ent o retiro a inscri o Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiro Marcos CostaMarcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blicoEm raz o ao m rito n o sobre a proposta da per cia n o E sobre esse fato novo que surgiu agora da Presid ncia em rela o a quais s o as consequ ncias por exemplo da sa da antecipada dos Conselheiros e tudo o mais e tal Isso n o foi avisado Tudo bem
123. se re ne mensalmente e n s temos oficiais que todo m s se re nem nessa comiss o junto OAB A OAB participa da Comiss o de Pol cia Comunit ria Comiss o de Direitos Humanos Ent o o relacionamento que n s temos em S o Paulo com a OAB fant stico e por isso que estou testemunhando aqui e estou defendendo a OAB Eu n o tenho procura o para isso mas eu fico pensando Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Eles v o ter um cabo eleitoral para a pr xima elei o E um Coronel eleitoral n o cabo risos Vicente Antonio Maria Ferraz Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Pol cias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares Mas eu fico pensando doutora fico pensando do ponto de vista pol tico quanto o CONASP quanto o Minist rio quanto o Ministro e a senhora ganhariam oferecendo a possibilidade da OAB participar no CONASP e o quanto o CONASP se enriqueceria com a participa o da OAB Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Eu ficaria mais satisfeita se eles ganhassem no voto e eu pudesse dar um certificado para eles que eles ganharam no voto Quem Cynthia Cynthia Rejane Corr a Ara jo Ciarallo Conselho Federal de Psicologia Tem algu m defendendo a inclus o da OAB Tem a proposta Regina Miki 19 951 952 953 954 955 956 957 958 959 960 961 962 963 964 965 966 967 968 969 970
124. se todos tiveram tempo e condi o de fazer a leitura dessa c pia Se querem que fa a a leitura integral ou se querem que eu destaque apenas os pontos mais relevantes A ficaria uma condi o muito subjetiva minha de dizer o que mais relevante Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ O Conselheiro Almir fez uma sugest o que ele fa a uma s ntese ponto a ponto ou por cap tulo Esse cap tulo trata disso e destaque n o precisa ler tudo E a quest o dos destaques como o Conselheiro Jo o Francisco colocou eu acho que seria interessante que n s fiz ssemos no final da fala do Conselheiro Agadeilton O Conselheiro faz a apresenta o e no final cada um faz seu destaque Agadeilton Menezes Associa o Nacional dos Peritos Criminais Federais Perfeito Esses primeiros itens o item 1 2 e item 3 eles s o itens introdut rios O item 3 eu fa o quest o de citar porque traz refer ncia principalmente manifesta es da Organiza o das Na es Unidas da ONU e da Anistia Internacional que tem apoio de importantes institui es como a AOB o Minist rio P blico sobre a necessidade de se ter uma per cia criminal aut noma Nessa mesma linha todos aqui devem conhecer o Plano Nacional de Seguran a P blica que tamb m tem essa premissa como uma das suas diretrizes Pode descer por favor E o item quatro E a em destaque o texto do Plano Nacional de Seguran a P blica que fala da autonomia da per cia que diz
125. segmento Ent o dois inscritos por segmento ou um inscrito por segmento Dois inscritos Todos concordam Ent o est feito o encaminhamento ent o Dois inscritos por segmento Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Uma quest o de ordem Marcos Costa Quest o de ordem Eu cheguei no final mas eu me lembro que tinha um expediente de sair um 67 3348 3349 3350 3351 3352 3353 3354 3355 3356 3357 3358 3359 3360 3361 3362 3363 3364 3365 3366 3367 3368 3369 3370 3371 3372 3373 3374 3375 3376 3377 3378 3379 3380 3381 3382 3383 3384 3385 3386 3387 3388 3389 3390 3391 3392 3393 3394 3395 3396 3397 pouquinho os segmentos conversar e depois volta Ent o assim a gente podia passar para quest es formais agora e depois do caf tem um brack do caf D cinco minutinhos e a voltaria Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Cinco minutos para o caf e depois retornamos Pausa para o Caf Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiros e Conselheiras vamos retomar Vamos retomar Podemos retomar Com a palavra o Conselheiro Heder para retomarmos a discuss o do Decreto Otimo O Conselheiro Heder est fazendo a ressalva aqui que acho justa e positiva Foi acertado antes de n s sairmos para o caf que as inscri es seriam limitadas a dois inscritos por segmento Ent o nessa ordem eu proponho Conselheiros que n s fa amos o segu
126. tem a execu o tem que ter o direcionamento da pol tica est ok Eu n o tenho qualquer problema com isso acho que n s temos que encaminhar e da eu preservar o voto e a OAB embora eu fa a parte da OAB a OAB n o pode no tapet o levar o que foi votado legitimamente por outros aqui Marcos F bio Rezande Correia Coletivo de Entidades Negras Ent o concordamos fechou a fala Meu Coronel primeira vez concordamos eu n o acho que temos que ficar aqui para sempre mesmo n o Perfeito e inclusive isso j foi decidido que parece que s poderia ser eleito e reeleito uma vez N o isso Isso j est colocado isso j est posto Isso j est posto Coronel j est posto No primeiro processo eleitoral naquela composi o da ACOM um dos documentos que n s assinamos coletivamente durante a Confer ncia Nacional de Seguran a P blica e que lemos publicamente foi justamente essa quest o de um documento dizendo que aquela ACOM e aquelas entidades s poderiam ser reeleitas uma vez Diferentemente da Pol cia Militar que pode ficar ad eternum n s vamos ficar s uma vez Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Conselheiro Marcos Costa Marcos Ant nio da Silva Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP Eu tenho uma sugest o de reda o que utilizada pelo CONAMA Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Para qu
127. tipo de separa o de acordo com o grau ofensivo do crime ou todos v o estar no mesmo balaio como comum se colocar hoje nas nossas pris es Agnaldo Augusto da Cruz Vice 45 2249 2250 2251 2252 2253 2254 2255 2256 2257 2258 2259 2260 2261 2262 2263 2264 2265 2266 2267 2268 2269 2270 2271 222 2273 2214 2275 2276 2271 2278 2279 2280 2281 2282 2283 2284 2285 2286 2287 2288 2289 2290 2291 2292 2293 2294 2295 2296 2297 2298 Presidente do CONASP Conselheiro S Ribas Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil Coronel S Ribas Presidente da Ame Brasil Inicialmente queria dizer que a gente fica efetivamente chocado quando toma conhecimento dos n meros de maneira global Todos n s temos uma vaga id ia de que h esse caos como disse o companheiro no Sistema Prisional Brasileiro mas a gente tamb m imagina que tenha essa dimens o porque a gente acaba ficando preso de uma certa forma realidade local daquilo que voc tem no seu estado com que voc trabalha de maneira mais aproximada Ent o os dados globais olhados assim eles chocam efetivamente as pessoas Os n meros s o dram ticos como disse o colega l ele definiu como um estado de caos S o d ficit carcer rio na faixa de 233 mil Fiz um c lculo r pido aqui doutor s para simular e ter uma id ia E l gico que no caso desse programa n s estamos tratando s da participa o e do
128. todo mundo foge A n s temos que ter uma pondera o desses valores para chegar numa unidade que seja ideal Tem as experi ncias estrangeiras tamb m que est o sendo trazidas para c mas atrav s de estudos Utilizar sistema para monitoramento das obras O Minist rio da Educa o criou o sistema chamado SIMEC A presidenta usa o SIMEC na mesa dela O SIMEC um cadastro de obras uma monitora o que no DEPEN ou seja nessas obras a tanto aquelas remanescentes da 111 Quanto as novas v o ser alimentadas tripartite pela unidade pela Caixa Econ mica e validada por n s Por qu Porque n s percebemos que h uma discrep ncia muito grande na quest o da fiscaliza o das obras e n s estamos convencidos de que s a Caixa Econ mica fazendo a medi o n o basta N s temos quatro constru es j entregues que para a Caixa ainda constru o n o acabada e ela vai ter por determina o da senhora Presidenta da 34 1699 1700 1701 1702 1703 1704 1705 1706 1707 1708 1709 1710 1711 1712 1713 1714 1715 1716 1717 1718 1719 1720 1721 1722 1723 1724 1725 1726 1727 1728 1729 1730 1731 1732 1733 1734 1735 1736 1737 1738 1739 1740 1741 1742 1743 1744 1745 1746 1747 1748 Rep blica de fazer visitas semanais nas obras problema da caixa Porque a caixa tamb m leva 2 5 dos contratos como honor rios ou como custeio do mandato Ent o n o pouco dinheiro Se parte do pressuposto que
129. um detalhe para a mulher encarcerada de uma unidade prisional maior Porque voc tem que ter ber rio voc tem que ter lugares para as crian as poderem ficar A quest o da higiene da mulher peculiar e tem que ser pensado arquitetonicamente O que a gente percebe s o arranjos ou rearranjos de lugares para homens e as mulheres Estive agora esses dias conversando com uma arquiteta pesquisadora que ela se constrange ao visitar a mulher encarcerada em estabelecimentos prisionais destinados para os homens n o atenta para a quest o da pr pria constitui o f sica da mulher Homem pode tomar banho com anteparo da cintura para baixo e a mulher n o A mulher tem seios E horr vel ter um agente penitenci rio homem olhando a mulher tomar banho Isso um problema ser ssimo que pode gerar conflito na unidade prisional Voc tem que pensar em manter a seguran a mas manter a dignidade combinado com a seguran a S o dois valores que n s temos que respeitar neste aspecto Isso custa at na quest o do projeto arquitet nico ou tipol gico para chegar nesse derato Essas s o as diretrizes do programa S o tr s eixos principais Para se conseguir reduzir o d ficit carcer rio Eu adoraria colocar l um verbo acabar com o d ficit carcer rio Mas n o d porque o d ficit carcer rio tamb m parte do esfor o de outros poderes constitu dos da rep blica como o pr prio colega j se manifestou Ent o fundamentalmente ampliar os
130. um grupo que j est discutindo seria para a gente muito ruim Ent o a id ia que a gente se junte a esse grupo maior que j est em funcionamento Outra Resolu o Inclusive elas est o sendo citadas pela Rede Desarma Brasil em todos os lugares que o Ministro vai lan ar a campanha do desarmamento ele fala da Resolu o do CONASP que estabeleceu como tema priorit rio e inclusive esteve at no Minist rio esses dias e utilizaram isso tamb m o Everardo tamb m falou sobre isso e todos os lugares do Brasil o pessoal j tem conhecimento est publicado no nosso site Tem mais alguma coisa Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do 137 6848 6849 6850 6851 6852 6853 6854 6855 6856 6857 6858 6859 6860 6861 6862 6863 6864 6865 6866 6867 6868 6869 6870 6871 6872 6873 6874 6875 6876 6877 6878 6879 6880 6881 6882 6883 6884 6885 6886 6887 6888 6889 6890 6891 6892 6893 6894 6895 6896 6897 CONASP MJ Houve um encaminhamento aqui eu at pe o Secretaria Executiva que participei e o encaminhamento que a gente possa trazer aqui para o CONASP parte e a gente vai l a Secretaria Executiva acompanha o Conselheiro que for de Bras lia ou estiver em Bras lia e puder acompanhar o Jo o Francisco est convidado para acompanhar e a id ia que n s pautemos com o pessoal do MEC que vai apresentar para a gente uma vinda deles aqui na Plen ria do CONASP Suelen Sales Secretaria Exe
131. uma vez constitucionalizar a Per cia Oficial Uma delas inserindo o artigo 135 B que seria entre as fun es essenciais da Justi a e a outra que tenta incluir a previs o de Pol cias T cnico Cient ficas no artigo 144 da constitui o Ent o pode passar esses trechos a quem quiser consultar depois essas PECs tem os meios de consulta E importante destacar que recentemente o Supremo Tribunal Federal julgou duas a es de inconstitucionalidade dentre as v rias j movidas principalmente pelas representa es de classe dos delegados de pol cia sobre a retirada dos Institutos de Criminal sticas ali s da Per cia Oficial como um todo de dentro das Organiza es Policiais Civis Em dois estados no Estado do Rio Grande do Sul e no Estado de Santa Catarina essas ADINS j foram julgadas e o Supremo Tribunal Federal decidiu que n o poderiam esses rg os de per cia serem retirados de dentro das Pol cias Judici rias como outras pol cias Se assim o fizesse iria ter de se descaracterizar como organismo da Seguran a P blica porque no entendimento do Supremo Tribunal Federal as pol cias existentes no Brasil s o t o somente aquelas que est o previstas no artigo 144 da constitui o Portanto a cria o de qualquer outra pol cia que n o aquelas salvo atrav s de emenda constitucional na Constitui o Federal porque diga se de passagem essas a foram institu das atrav s de emenda constitucional nos Estados E ent o pela aus
132. v rios deles tamb m os Papiloscopistas realizam as per cias papilosc picas conforme colocado a Achei interessante mostrar aqui os dados principalmente do quantitativo aquele indicador do n mero de peritos para cada cem mil habitantes e a gente pode passar a Rapidamente o Estado do Acre tem um ndice de 10 mil a 91 considerando a realidade do Brasil at um ndice bom O Estado do Acre conta com 80 peritos s que tem uma popula o pequena de 735 mil habitantes ent o d uma taxa de 10 91 O Estado de Alagoas conta com 34 profissionais com uma popula o de 3 milh es 120 mil habitantes Uma taxa de 1 09 A gente come a a ver esses dados e perceber porque alguns estados t m uma realidade criminal t o ca tica como o caso de Alagoas Claro que seria muita prepot ncia nossa querer dizer que s porque tem pouco perito N o tem pouco policial de uma forma geral tem pouco investimento em Seguran a P blica mas tamb m como fator tamb m importante tem muito pouco perito No Estado do Amazonas tem 418 profissionais com uma popula o de 3 milh es e meio de habitantes e um ndice de 11 99 E um dos melhores ndices de todos os Estados O Amap que eu acho que o melhor ndice tem 98 um ndice de 14 44 um estado que citado como modelo do ponto de vista de autonomia porque l existe a POLITEC a Pol cia T cnico Cient fica subordinada diretamente acho que ao Governador n o isso o Estado do Amap E
133. visualizando da nossa pauta hoje tarde n o daria para a gente fazer esse trabalho N o d N s temos uma pauta Eu sugerira que a gente fizesse se houvesse possibilidade uma extraordin ria para isso o mais r pido poss vel que a gente pudesse fazer para que a gente pudesse contribuir para a realiza o dela que ela pudesse fazer isso Porque vejo com maior boa vontade de todos aqui a gente n o vai vencer isso agora em alguns minutos e fazer isso de modo atabalhoado Eu acho que dever amos aprovar uma extraordin ria para trabalhar a quest o da CONSEG e seguir a pauta que tamb m talvez se a gente n o cuidar n o d tempo Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP E eu acho que assim Conselheiro Eu acredito que realmente a pauta nossa hoje extensa creio que em uma Reuni o Extraordin ria franca e sinceramente se n s n o tivermos o compromisso e devido encaminhamento inclusive a partir de hoje n s n o vamos resolver isso na extraordin ria tamb m Eu creio que n s todos n s assumimos e fazermos um pacto de que todas essas observa es e destaques que n s colocamos ali que n s j encaminhemos para a Conselheira Eliana e sua equipe via e mail de forma preliminar as sugest es que ela possa acoplar e sintetizar todas essas informa es e que j esteja condensado o texto para que quando n s venhamos para a reuni o extraordin ria espec fica para esse assunto n s n o tenhamos mais a necessidade des
134. 0 1811 1812 1813 1814 1815 1816 1817 1818 1819 1820 1821 1822 1823 1824 1825 1826 1827 1828 1829 1830 1831 1832 1833 1834 1835 1836 1837 1838 1839 1840 1841 1842 1843 1844 1845 1846 1847 1848 garantia que esse recurso vai voltar agora numa outra forma de gastar esse dinheiro Celito Cordioli Associa o Brasileira de Criminal stica A outra quest o a garantia principalmente as constru es novas que eu vejo que l em Santa Catarina est o drama de uma mudan a l que cada semana aparece um terreno diferente porque a prefeitura n o quer porque n o sei quem n o quer a comunidade n o quer Quer dizer se n o tiver a garantia do terreno tamb m n o adianta liberar o projeto porque eu acho que isso a outro gargalo Augusto Rossini DEPEN Mas essas constru es canceladas os projetos j est o afetados para as unidades federativas para os respectivos estados E um equ voco pensar que os munic pios n o querem constru o de unidades nos seus territ rios H sim uma pol mica S o Paulo levantou essa pol mica mas o pr prio Lourival Gomes nos disse o senhor est falando do munic pio de Palho a que o governardor de Santa Catarina falou n s vamos construir l 80 milh es em palho a O prefeito de Palho a veio aqui A depender da caracter stica do pres dio por exemplo Catanduvas teve um incremento em 18 de ICMS local Dependendo da cidade voc tem um incremento enorme na
135. 0 3671 3672 3673 3674 3675 3676 3677 3678 3679 3680 3681 3682 3683 3684 3685 3686 3687 3688 3689 3690 3691 3692 3693 3694 3695 3696 3697 a v Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP na verdade s o duas quest es que est o postas Eu tentei colocar uma quest o para j votar Primeira vota o Presidente ou n o segunda vota o vice presidente ou n o Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Mas eu tenho um encaminhamento de vota o Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Pois n o Conselheiro Marcos Costa Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Pelo o que eu percebi do que foi mais ou menos consensuado n o que est dizendo que o Conselho n o quer eleger seu Presidente mas n s achamos que este n o o momento de se discutir essa tem tica Ent o a proposta n o que n o queremos eleger o Presidente Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP N o com todo o respeito que o senhor merece senhor Conselheiro Mas n s estamos decidindo com rela o ao Decreto O texto do Decreto tem que constar ou n o essa possibilidade de vota o Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico N o vai constar no Decreto com certeza e a quest o da presid ncia n s vamos discutir posteriormente Isso um encaminhamento Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Espera a organiza o da mesa muita
136. 03 3204 3205 3206 3207 3208 3209 3210 3211 3212 3213 3214 3215 3216 3217 3218 3219 3220 3221 3222 3223 3224 3225 3226 3227 3228 3229 3230 3231 3232 3233 3234 3235 3236 3237 3238 3239 3240 3241 3242 3243 3244 3245 3246 3247 depois da presen a do Ministro quando ele citou J nio Quadros dizendo Para que existem os Decretos a n o ser para serem mudados Ent o s depois disso que houve uma abertura maior para discuss o desses Decretos Ent o l no in cio quando quisemos mudar o Decreto ou antes mesmo de ter editado esse Decreto sete mil e pouco a eu acho que seria o tempo adequado para a gente poder at se preparar para ter essa autonomia que ela bem vinda mas no momento infelizmente n o oportuno Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiro S Ribas com a palavra Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil Eu tenho impress o que o Conselho est sofrendo a de um probleminha a de personalidade vamos dizer assim se n s pud ssemos assim dizer Porque impressionante como o nosso Conselho tem idas e vindas Parece que tem um pessoal indefinido n o sabe direito o que quer nem exatamente nas coisas que s o at aparentemente simples Nesse caso em particular relacionado com a presid ncia que o nico fato novo que n o foi conversado anteriormente eu considerei a iniciativa da Regina uma coisa extraordin ria
137. 1 3182 3183 3184 3185 3186 3187 3188 3189 3190 3191 3192 3193 3194 3195 3196 3197 encaminhamento do Conselheiro Ti o que antes de n s come armos o debate n s ter amos que discutir se voltar amos ou n o a essa discuss o Conselheiro Sebasti o Sebasti o Santos Viva Rio Uma vez esclarecido que o Regimento estabelece que n o se volta vota o j feita eu acho que essa mat ria est vencida Ou vamos rasgar o Regimento Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiros por quest o at de organiza o aqui em raz o de que n s estamos encaminhando Conselheiros eu pe o aten o S um instante por favor N s t nhamos um encaminhamento de deliberar com rela o a esse ponto O Conselheiro Ti o levantou agora uma posi o de que n s n o devemos deliberar Em raz o disso por quest o de justi a vou abrir a fala aos inscritos Conselheiro Marcos Dias Conselheiro S Ribas e Conselheiro Marcos Rezende Quest o de ordem com o Conselheiro Marcos Costa Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico S uma quest o de ordem Veja bem A Plen ria pode digamos assim tomar qualquer decis o Agora ela tamb m tem o Regimento que tem que ser observado Ela pode tomar uma decis o que se n s n o observarmos o Regimento algu m entra para impugnar essa decis o Essa quest o aqui vai ser submetida a uma delibera o e a o Regimento diz que n o pode voltar atr s ess
138. 1 892 893 894 895 896 897 898 899 900 honra mesmo e o Ministro tem que vir aqui ele n o Presidente de nenhum Conselho deixa a SENASP como Presidente de honra at mesmo para os senhores terem algum contato comigo ou com o futuro secret rio que l estar porque a nica certeza que tenho quando sentei l de que vou sair e ent o n o tenho problema com cargo nenhum Ent o acho que isso N s temos que votar E a eu proponho que essa elei o que a seja pactuada aqui a rotatividade tamb m a Sociedade Civil sente nessa cadeira Sente os trabalhadores sente os gestores na rotatividade e que a SENASP n o tenha direito a concorrer cadeira que seja mais um membro aqui O Minist rio da Justi a Essa minha proposta e que fa a parte desse Decreto de agora J que vai mudar vamos mudar tudo e acertar inclusive isso Agora n o concordo com tapet o de esp cie alguma Quem perdeu legitimamente que v disputar E tamb m n o concordo que nenhum Conselho tenha assento aqui garantido Nem o Conselho dos Penitenci rios nem o Conselho de Pirataria do Minist rio da Justi a nem o Conselho de n o sei o qu N o tem V disputar Vamos para a disputa Quem tem base n o tem medo de disputa gente Vamos l Marcos Ant nio da Silva Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP S uma quest o de encaminhamento N s temos mais tr s temas e os debates est o assim OAB Presid ncia e Vice Presid n
139. 2 4713 4714 4715 4716 4717 4778 4719 4780 4781 4782 4783 4784 4785 4786 4787 4788 4789 4790 4791 4792 4793 4794 4795 4796 4797 palavra se aquele conceito n o est bem colocado e principalmente na quest o dos eixos tem ticos onde a gente pode estar objetivamente amarrando conte do que possam entrar diretamente na vida da Seguran a P blica Eu acho que seria interessante realmente partir desse primeiro trabalho que a C mara fez voc s levarem isso para casa olhar isso e trabalharem tamb m no sentido de contribui o escrita para ser incorporado a esse projeto para ser realmente um trabalho do pleno Se a gente vai fazer uma extraordin ria o que eu acho timo para fazer essa discuss o que o prazo seja dado uma semana antes Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Dez dias um prazo razo vel Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar A a gente incorpora e trabalha dentro da c mara e a gente vai trazer a sistematiza o objetiva para a discuss o aqui A gente fica com esse papel Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASPConselheiro Marcos Costa com a palavra Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blicoNessa linha eu tenho uma proposta de encaminhamento Voc tem uma reuni o extraordin ria voc convoca uma reuni o anterior da C mara Tem tica com a mesa diretora Antes tem o prazo de apresenta o das propostas e materialmente eu acho que para a
140. 2 5273 5274 5275 5276 5277 5278 5279 5280 5281 5282 5283 5284 5285 5286 5287 5288 5289 5290 5291 5292 5293 5294 5295 5296 5297 Divulgando em r dio TV jornal atrav s de informativos a gente est no 122 informativo e a posterior eu posso passar para cada um dos senhores para ficarem por dentro do andamento do Conselho do Cear E uma das principais metas que n s tivemos foi a cria o dos Conselhos Municipais de Seguran a em 184 munic pios Demos in cio claro J estamos iniciando j tem v rios munic pios com suas C maras de Vereadores Projetos de Lei para o prefeito assinar e por a vai J temos tr s Conselhos Municipais de Seguran a Tem o manual t cnico que eu trouxe aqui para a nossa amiga Fl via distribuir Teve a visita do Secret rio de Seguran a pela primeira vez o qual ficou muito lisonjeado com as instala es e a luta do dia a dia Esse a foi criado o Conselho de Seguran a de Senador Pompeu o de Momba a tamb m est encaminhado Isso foi uma visita dos representantes Teve audi ncias p blicas realizadas com o objeto de implanta o nos Conselhos Municipais de Seguran a Em fevereiro de 2011 fizemos audi ncia p blica em Momba a com mais de trezentos participantes Meus senhores e senhoras eu procurei ser o mais breve poss vel pelo contratempo que eu j informei aos senhores A Presidente ela j vinha muito mais preparada do que eu ent o eu procurei ser fazer uma s ntese do
141. 2 6263 6264 6265 6266 6267 6268 6269 6270 6271 6272 6273 6274 6275 6276 6277 6278 6279 6280 6281 6282 6283 6284 6285 6286 6287 6288 6289 6290 6291 6292 6293 6294 6295 6296 6297 propor medidas a serem executadas se n o ficar tamb m no campo das vontades e das id ias de fato transformar a realidade da per cia e consequentemente da percep o penal no Brasil A demonstrado no item 9 que apesar de tudo isso eu at estava brincando com os colegas antes da apresenta o dizendo com tudo o que j existe hoje sobre autonomia da per cia com todo respeito e acho importante que esse Conselho se manifeste sobre isso mas o parecer desse Conselho vai ser mais um documento que importante porque eu acho que esse um dos importantes pap is deste Conselho Se manifestar sobre as quest es relevantes que envolvem principalmente os problemas de Seguran a P blica Mas com todo esse hist rico trazido a uma pessoa que n o conhece de fato a realidade vai achar que a per cia deve estar muito bem porque tem tanta Lei Decreto planejamento que aponta o que preciso fazer Mas infelizmente a gente vai ver mais frente que a realidade bem diferente O item 9 introduz essa situa o assim como o item 10 O item 11 traz um pouco do hist rico do esfor o legislativo desenvolvido j h cerca de quinze anos principalmente pelo Movimento Sindical que representa as Per cias Criminais no Brasil e tentativa de
142. 202 2203 2204 2205 2206 2207 2208 2209 2210 2211 2212 2213 2214 2215 2216 2217 2218 2219 2220 2221 2222 2223 2224 2223 2226 2227 2228 2229 2230 2231 2232 2233 2234 2235 2236 2237 2238 2239 2240 2241 2242 2243 2244 2245 2246 2247 2248 Secretaria Especial de Direitos Humanos nesse per odo em que n s est vamos aqui Normalmente o Governo pagava as passagens e a gente custeava as outras despesas E a gente aproveitava tamb m para se reunir porque a gente n o tem recurso para se reunir Mas este ano n o houve nenhuma reuni o Ent o a quest o do d ficit de vagas A gente sabe que n o tem sa da Esse plano realmente muito interessante mas em tr s anos 53 mil vagas o sistema absorve 80 mil mais ou menos Ent o como constru o de habita o popular n E uma demanda de um milh o por ano e o Governo em quatro anos constr i um milh o ou dois Ent o esse neg cio tem que definitivamente ter uma pol tica diferente de prender menos A gente viu o esfor o do governo agora com essa lei das medidas cautelares mas que tamb m ela muito pobre porque ela n o vai produzir grandes resultados porque quatro anos uma margem muito pequena Os pobres que s o os presos mais comuns a Seguran a P blica quando prende bota neles tr s ou quatro artigos e n o tem jeito para dar quatro anos Al m da revis o e etc da reincid ncia Ent o realmente um grande desafio fazer essa pol tica da ques
143. 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 da Luz do MNDH Eu n o entendi N o consegui compreender o esp rito dessa proposi o com rela o aos servidores p blicos Que me conste a gente no Conselho est imbu do do nus p blico Est fazendo um trabalho em p de igualdade Sociedade Civil trabalhadores gestores volunt rio de op o pol tica que n o nos acarreta obrigatoriedade de estar aqui Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Pelo o que eu entendi n s estamos num debate mas pelo o que eu entendi que isso vem exatamente respaldar isso que voc est falando Cynthia Maria Pinto da Luz Movimento Nacional de Direitos Humanos Vamos supor eu vou jogar para o policial porque um exemplo mais pode acontecer com qualquer outro Se algum policial for impedido pelo seu estado de ir e vir e tem de estar respaldado para respaldar o direito a que voc est arg indo esse artigo Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Exatamente Se me permitem Basta que me escalem de servi o para que eu n o venha para uma discuss o pol mica por exemplo eu n o tenho essa garantia e como ato de servi o eu tenho a garantia de vir por ser servi
144. 37 4738 4739 4740 4741 4742 4743 4744 4745 4746 4747 para mim se uma exposi o de motivos que ser encaminhado Presid ncia da Rep blica ou para o Minist rio da Justi a quem vai convocar essa presid ncia porque depois n s teremos o regulamento da Confer ncia Nacional como feito e que detalhar basicamente essas regras Ent o n o est claro para mim o que a gente est discutindo aqui nesse momento na Plen ria Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASPEstamos discutindo uma proposta a vis o do CONASP sobre como deve acontecer uma confer ncia E um projeto da Segunda Confer ncia Nacional de Seguran a P blica Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blicoEnt o como projeto muito do que est a a gente pode ter duas discuss es Discutir materialmente essas quest es e depois detalhar no regulamento artigo por artigo todos esses temas Ent o algo que materialmente a gente pode antecipar talvez seja essa a id ia antecipar materialmente quais s o os regramentos principais da coisa e haver outro momento em que a Plen ria ter que aprovar um regulamento Almir Laureano Rede Desarma Brasil Eu queria fazer um encaminhamento Presidente porque a import ncia dos destaques que foram feitos al m das sugest es que j foram incorporadas o tempo que a gente tem que aprovar o projeto para que isso d condi es de realiza o eu acredito que pela nossa pauta hoje pelo o que estou
145. 4 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 mais complicado n o sei como solucionaria isso Se venho para c como ato de servi o o Estado o qual eu perten o homologa a minha vinda para c e qualquer coisa que advenha a responsabilidade ou se j para fins previdenci rios do Estado ao qual eu perten o Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Mas isso n o est contemplado aqui Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Precisamos melhorar a reda o porque a id ia esta Vicente Antonio Maria Ferraz Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Pol cias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares S a t tulo de sugest o eu acho que o que o Conselheiro Jo o coloca compreens vel em termos de preocupa o porque embora eu veja muita proced ncia e coer ncia no que est sendo proposto a gente que conhece bem as peculiaridades t picas da nossa carreira a preocupa o com rela o ao ente federativo que seria ou assumiria digamos assim os nus decorrentes do que acontecesse eu acho que poderia ficar devidamente esclarecido N s temos duas situa es diferentes no plano federal Quando empregado no caso da for a p blica ainda que vindo de outra unidade da federa o est a servi o da uni o e ent o a responsabilidade no caso da uni o e a legisla o j diz isso Nesse cas
146. 6 1457 1458 1459 1460 1461 1462 1463 1464 1465 1466 1467 1468 1469 1470 1471 1472 1473 1474 1475 1476 1477 1478 1479 1480 1481 1482 1483 1484 1485 1486 1487 1488 1489 1490 1491 1492 1493 1494 1495 1496 1497 1498 1499 seus presos provis rios sejam acolhidos com dignidade Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE E o Ministro esteve aqui e falou que quem n o alimentar isso corretamente a que est como que vai saber que n o alimentou Se n o alimentar n o receber recursos Assim foi dito aqui no in cio O problema a transpar ncia dessa fiscaliza o tamb m para tranquilidade de quem executa ou de quem decide Augusto Rossini DEPEN Conselheira desculpa fazer um debate a l tere aqui mas j pensou se o DEPEN tiver que checar essa informa o do estado Ent o partimos do pressuposto de que o di logo republicano e partimos do pressuposto de que absolutamente verdadeira a informa o E eu imagino que seja Eu imagino que seja Eu tenho que formular pol tica Se eu tiver que me preocupar com o dado eu n o vou fazer nunca pol tica s correr atr s dos dados E por isso que fundamental alimenta o e rg os de controle locais tamb m olharem para isso porque assim que funciona Sen o eu ficaria s cuidando de dados e n o partiria do pressuposto Esse a o d ficit feminino A gente tem hoje no Brasil um drama dentro
147. 6 4807 4808 4809 4810 4811 4812 4813 4814 4815 4816 4817 4818 4819 4820 4821 4822 4823 4824 4825 4826 4827 4828 4829 4830 4831 4832 4833 4834 4835 4836 4837 4838 4839 4840 4841 4842 4843 4844 4845 4846 4847 divergentes do que vai ser feito ou n o aqui Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar Posso fazer uma sugest o de media o aqui A proposta a seguinte Que a C mara T cnica receba as contribui es em rela o s contribui es Eu queria falar o seguinte A gente d um teto um dia determinar aqui um dia que essas contribui es vir o e no dia a gente n o vai aceitar contribui o de quem n o responder naquela data Eu queria acordar isso com voc s porque sen o complicado primeiro para quem fez o dever de casa chegar aqui e a segunda o seguinte fazer essa quest o que o Marcos est sugerindo a gente fazer o nosso trabalho como a gente vem fazendo e em paralelo se ele se disp e a estar pegando o material que a gente est fazendo e transformando j num Regimento eu queria propor que ele ficasse com essa tarefa Pode Marcos Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP S pela ordem para deliberar duas coisas O prazo de dez dias um prazo razo vel Dez dias um prazo razo vel Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ E que dia quinze d um s bado Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Ent o at o di
148. 733 5734 5735 5736 5737 5738 5739 5740 5741 5742 5743 5744 5745 5746 5747 e fazendo o levantamento E a gente viu que a gente tem poucos conselhos em funcionamento e por isso a id ia de traz los para a gente estar conhecendo e dialogando A a minha pergunta justamente porque a gente tem essa tarefa como CONASP como pleno perguntar assim para voc s o que voc s conhecem do ponto de vista do trabalho que esse Conselho em n vel nacional vem fazendo nesse sentido da quest o dos Conselhos e qual seria a abertura para a gente estar tentando dialogar e tentando afinar uma pol tica comum do ponto de vista nacional que possa refletir nos Conselhos que j existem e na cria o dos novos Ent o qual seria a abertura para a gente estar dialogando e construindo A gente tem um modelo que foi constru do porque eu acho que a gente precisa dialogar mais com voc s mas qual a abertura do ponto de vista que voc s est o constitu dos para isso acontecer Porque na realidade n o s voc s fazerem uma apresenta o a gente quer de fato estabelecer uma rela o mais sistem tica e org nica com esse trabalho que voc s fazem nos estados E outra pergunta assim no Par que j tem um Conselho que j tem a representatividade dos Trabalhadores e da Sociedade Civil a minha pergunta S o eleitos n Se eu entendi s o eleitos no Par Os representantes s o indicados ou s o eleitosCoronel Raimundo Nonato Secret rio
149. 79 2580 2581 2582 2583 2584 2585 2586 2587 2588 2589 2590 2591 2592 2593 2594 2595 2596 2597 2598 pelo menos o apoio n o investimento maci o mas pelo menos apoio que possa dar continuidade a um processo que eu vi que profundamente pacificador e humanizador e tem os tr s regimes pelo o que eu pesquisei l E o regime fechado o regime semi aberto e o regime aberto Ent o como eu n o conhe o profundamente isso eu queria fazer essa pergunta e o desejo do senhor dar uma aten o a essa dimens o Augusto Rossini DEPEN Bom sei que est o todos cansados Wanderley quero fazer a defesa do DEPEN que eu falei com o Padre Valdir algumas vezes e com a irm Maico outras tantas vezes n o s aqui no DEPEN como em S o Paulo e inclusive naquele coletivo de mulheres que nos inspiro ou fortemente com rela o ao olhar sobre a mulher encarcerada Ent o se o DEPEN n o est pagando a passagem porque teve um Decreto presidencial que limitou os gastos com passagens Ent o n s criamos oportunidades para conversar com a pastoral dentro das nossas andan as e visitas e talvez a gente tenha que pensar agora no fim do ano se pelo menos tem uma institucionalizada mas as conversas aconteceram sim aqui em S o Paulo inclusive eu estive com um coletivo da pastoral quando o Conselho Nacional de Pol tica Criminal e Penitenci ria esteve numa audi ncia p blica em S o Paulo inclusive apresentei ao pr prio do CNPCP e isso
150. 79 6580 6581 6582 6583 6584 6585 6586 6587 6588 6589 6590 6591 6592 6593 6594 6595 6596 6597 Processo Penal que diga quais as nomenclaturas dos cargos de Perito Criminal deve ser utilizado de forma uniforme no Brasil Concentra o dos rg os periciais nas capitais n o garante justi a igualit ria a todo cidad o certamente processos instru dos como laudos periciais ter o maior embasamento t cnico para tomar decis o Ou seja a necessidade tamb m de descentralizar rg os de per cia para o interior do pa s E a aus ncia de um marco regulat rio em n vel nacional que viabilize a atua o da Per cia Criminal de forma sist mica e uniforme em todo territ rio inviabilizando a justi a criminal de forma igualit ria A eu trago uma s ntese de como est a carreira ou as carreiras pode observar a verdadeira desorganiza o as nomenclaturas Peritos criminais Perito criminal perito oficial criminal perito criminal oficial perito criminal federal perito criminal stico perito criminal stico engenheiro M dico legista Perito M dico Legista Perito Legista Perito M dico Legal Perito Oficial M dico Legal e Psiquiatra Legal Perito Odontolegista Perito Odonto Legal Odont logo Legista Odont logo Legal e Perito Oficial Odonto Legal Toxicologista E por a vai uma enormidade de nomenclaturas Ent o isso a algo que tem que ser resolvido Ainda tem os auxiliares que tamb m tem nomenclaturas diversifica
151. 797 1798 sonho de consumo de qualquer departamento penitenci rio tanto estadual como notadamente federal que vai diminuir muito o nosso custo e o estado vai ter a valida o da nossa engenharia Eu j recebi em doa o n s j recebemos proposta de doa o de pelo menos cinco modelos construtivos o que vai ampliar Se n s tivermos cem modelos para oferecer para o estado j pr validados isso vai ter uma redu o operacional enorme porque da voc evita o ir e vir da caixa Fabr cio a tamb m nos slides tem a extirpa o da cl usula e s o dados importantes para esse destaque entre os senhores e senhoras Qual era a l gica da constru o do DEPEN N s mudamos no lugar de cl usula suspensiva n s colocamos cl usula penal Por qu Porque para a l gica antiga do DEPEN bastava chegar com um projeto arquitet nico que era aprovado no DEPEN e n o necessariamente esse projeto arquitet nico era o projeto b sico que ia ser apresentado na Caixa Muitas vezes o projeto arquitet nico era apresentado apenas para garantir o recurso O que acontecia A unidade levava o projeto para a Caixa a Caixa j come ava a fazer a an lise s que permitia o repasse j do dinheiro para garantir o recurso antes mesmo que o projeto fosse aprovado na Caixa Econ mica Federal Isso gerava uma zona de conforto para a unidade e para a Caixa muito grande porque o estado tinha garantia do recurso e a Caixa tinha garantia do recurso para incorporar
152. 81 2182 2183 2184 2185 2186 2187 2188 2189 2190 2191 2192 2193 2194 2195 2196 2197 2198 um desejo sincero que nossos agentes tenham qualifica o Tem que ter qualifica o Existem unidades da federa o que o agente penitenci rio ele toma posse e vai trabalhar N o faz um dia de treinamento de qualifica o Com quem ele vai aprender Se aprender com o mais velho tudo bem E se tiver que aprender com o preso A Escola Penitenci ria Nacional o DEPEN ao fomentar a constru o das escolas penitenci rias estaduais est pensando exatamente nisso Est pensando na qualifica o do agente penitenci rio que n o tem s que saber dar tiro mas saber fazer outras coisas que s o importantes para refletir no seu trabalho l na frente A quest o da sa da tempor ria quem que vai sair quem d aquele atestado aquela declara o de que o preso est apto ou n o N o tem mais exame criminol gico E o agente Quem vai fazer uma anamnese naquele ser humano que tem que voltar ou n o para o conv vio social N o o juiz n o o promotor Quem l na ponta Pergunta para o agente penitenci rio velho de carreira ele sabe Est convivendo ali e tem que ensinar isso para os novos para qualificar Um oficial da PM vai l ele olhar a floresta n o vai olhar a rvore para saber se a rvore vai dar determinado fruto ou n o Esse o olho principiol gico que ele tem Acho a quest o da intelig ncia ser ssima A sua
153. 971 972 973 974 975 976 977 978 979 980 981 982 983 984 985 986 987 988 989 990 991 992 993 994 995 996 997 998 999 Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Tem N o se preocupe Cynthia essa culpa n o tua Voc tem outras culpas essa n o risos N s temos as pessoas inscritas terminando essa rodada j est todo mundo inscrito Os sem teto est o sendo recebidos pelo Ministro da Justi a numa comiss o com o nosso pessoal e v o ser atendidos nos seus pleitos e j sa ram do Minist rio Foram para a parte de fora mas a comiss o j entrou e est na sala de retratos com o Ministro da Justi a e o secret rio de assuntos legislativos sendo recebidos Como qualquer um que l chegar vai ser recebido N o precisa invadir pode pedir audi ncia que a gente d audi ncia Geraldo Soares Wanderley Pastoral Carcer ria Nacional Na verdade eu acho que n s estamos sendo assim bastante repetitivos n A OAB eu acho que importante se ela quiser participar desse f rum ela faz um documento e manifesta o direito de estar aqui e a gente aprecia Eu acho que o neg cio assim Mas como a democracia din mica Em pouco tempo este Conselho fez aqui um levante para o Ministro e a Regina vir para c e o Ministro assumir a presid ncia e etc De um minuto para o outro a gente amadurece e a gente j est quase elegendo o Presidente e Vice Presidente Regina Miki Presiden
154. Ali s eu pediria que esse Conselho pudesse tamb m fazer uma reflex o e nos trazer as experi ncias em outro momento de como est 37 1849 1850 1851 1852 1853 1854 1855 1856 1857 1858 1859 1860 1861 1862 1863 1864 1865 1866 1867 1868 1869 1870 1871 1872 1873 1874 1875 1876 1877 1878 1879 1880 1881 1882 1883 1884 1885 1886 1887 1888 1889 1890 1891 1892 1893 1894 1895 1896 1897 1898 sendo feita a monitora o eletr nica e qual o papel da monitora o eletr nica nos seus respectivos estados O CNPCP estabelece diretrizes que nem sempre s o respeitadas Para a nossa tristeza eu tenho que ser franco e muito claro aqui quando a verba da Uni o as regras do CNPCP s o respeitadas Quando a verba quando a constru o s do estado ningu m olha para o CNPCP A vem a den ncia na corte interamericana Ent o as regras do CNPCP que s o inspiradas nas regras da ONU elas t m que ser para todas as unidades n o s para aquelas que t m recurso federal porque isso vai bater de alguma maneira l na frente Fortalecer as pol ticas de promo o de direitos fundamentais a reintegra o social os nossos ndices de reincid ncia batem a casa de 60 a 70 E uma coisa assustadora mas tamb m a gente de outra parte v que na Europa os ndices de reincid ncia s o de 40 a 50 E uma op o pelo crime tamb m n o podemos deixar de lado que n s temos que dar oportunidade de ressocializa
155. B a qual os defensores p blicos tamb m est o vinculados eles n o t m uma representa o Mas talvez um encaminhamento que possamos trabalhar seja o seguinte Aguardar uma manifesta o concreta perante o CONASP do interesse da OAB que a sim poder amos nos debru ar sobre a inclus o Se eles estiverem com muito interesse de fazer a participa o um processo de constru o Esse Decreto na verdade n s estamos tentando retificar apenas o Decreto de 2010 sem perder esse contexto Talvez o caminho de negocia o que a OAB constru sse perante o CONASP porque ela deve estar aqui permanentemente Acho que talvez fosse um caminho Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil Bom em rela o a essa quest o da OAB eu tamb m me sinto relativamente vontade para falar a respeito porque eu sou tamb m credenciado pela OAB e fa o parte da OAB mas de qualquer maneira ainda que eu reconhe a a import ncia que a OAB tem e o quanto seria v lida a sua participa o n o est em quest o agora aqui para n s a import ncia da OAB que todos n s reconhecemos mas o que est em quest o que aparentemente at o est gio em que n s estamos a OAB que n o atribuiu import ncia ao CONASP Essa que a quest o Se tivesse atribu do a import ncia adequada ao CONASP a participa o nesse processo teria sido mais intensa e desde o in cio com mais for a Por outro lado ainda que a OAB tenha toda
156. E a aqui a gente foi colocando alguns sub itens justamente para ver se a gente est dando conta do que seria relevante para ser pontuado nesse eixo e relevante para a pr pria quest o da consultoria geral da segunda CONSEG Ent o como conte do e sub item j foram acrescidas as contribui es das c maras Ent o seria compartilhamento da gest o da informa o envolvendo a produ o o processamento e a utiliza o pelos rg os de Seguran a P blica nas tr s esferas federativas N s temos no eixo gest o democr tica e financiamento da Pol tica P blica de Seguran a Democratiza o e publicidade dos dados de Seguran a P blica para a sociedade Financiamento da Seguran a P blica a partir de um paradigma que 90 4498 4499 4500 4501 4502 4503 4504 4505 4506 4507 4508 4509 4510 4511 4512 4513 4514 4515 4516 4517 4518 4519 4520 4521 4522 4523 4524 4525 4526 4527 4528 4529 4530 4531 4532 4533 4534 4535 4536 4537 4538 4539 4540 4541 4542 4543 4544 4545 4546 4547 considere uma perspectiva preventiva e que priorize a efetiva implementa o dos princ pios e diretrizes da segunda CONSEG Gest o participativa e compartilhada do Sistema de Seguran a P blica Fomento cria o de Conselhos Estaduais e Municipais Nesse caso pelo o que eu compreendi esse eixo foi consensuado e o que a gente poderia estar fazendo contribuir na quest o do pr prio conte do e dos itens que precisam ser
157. E a quem que comp e o CNPCP Uma mo a que se chama Suzana Cordeiro que professora da Universidade Federal de Alagoas que fez uma disserta o de mestrado e uma tese de doutorado indo pesquisar l dentro O livro dela De perto e de dentro Ela est no Conselho porque o Ministro entendeu traz la para o Conselho porque esse olhar com rela o ao preso tem que ser levado em considera o Agora voc vai em qualquer Universidade Federal ou Estadual 54 2699 2700 2701 2702 2703 2704 2705 2706 2707 2708 2709 2710 2711 2712 2713 2714 2715 2716 2717 2718 2719 2720 2721 2122 2723 2724 2725 2726 2727 2728 2729 2730 2731 2732 2733 2734 2735 2736 2737 2738 2739 2740 2741 2742 2743 2744 2745 2746 2747 2748 ou particular de Arquitetura voc n o tem uma pessoa que fale sobre Arquitetura Prisional e por isso temos que fomentar o debate nas academias para pensar em solu es tipol gicas porque n o tem no mercado Tem tr s ou quatro universidades que algum professor d uma cadeira numa especializa o sobre esse assunto N s vamos ter que bater aonde Nos Estados Unidos isso que a gente quer N o porque l lei e ordem Ou vamos l na Alemanha que tem uma popula o carcer ria de quinze mil pessoas ou Portugal de dezessete N s temos que ter consci ncia de empoderamento nacional para poder resolver nossos problemas Jos Roberto Neves Sindicato dos Agentes Penitenci rios F
158. Eu ia me permitir a falar no final mas vamos l Em 871 milh es destes voc tira 240 milh es e voc tem l das 31 por volta de 16 ou 18 mil vagas Mas essas dependendo da constru o voc vai ter quase 70 mil vagas a id ia essa Mas a id ia n o s a quest o do custeio mas tamb m do m todo que nos parece que mudando o m todo de contrata o voc constr i mais mais r pido e com mais qualidade isso Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil Perfeito eu queria ter s uma id ia do n mero Augusto Rossini DEPEN Mas natural que esses n meros se eu soubesse mas eu trago na pr xima reuni o natural Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil E mera curiosidade porque isso me permitiu fazer o racioc nio que quero expor Fiz um c lculo s a t tulo de curiosidade e com esses novos n meros a gravidade do problema t o intensa e na eventual aus ncia de participa o mais efetiva nas unidades da federa o que mesmo com esse programa que a gente reconhece como sendo bom e iniciativa louv vel do Governo Federal ainda assim precisar amos aproximadamente de quinze anos para suprir esse d ficit Esse d ficit Fora o que eventualmente surja para frente Eu n o quis nem comentar tamb m fiz uma anota o sobre os mandados de pris o que mostra tamb m a gravidade e a dimens o do problema Porque se hoje acontecesse vamos
159. Nacional de Direitos Humanos tem um comit permanente contra tortura fazendo esse tipo de an lise Inclusive iniciativas do movimento levaram a uma solicita o e foi trazido um relator especial da ONU para tratar de quest o da tortura e ele fez visitas o senhor deve saber disso visitas a v rios estados do Brasil inclusive em Pernambuco A outra coisa que n s gostar amos de falar em termos da necessidade e aprofundamento a quest o por exemplo daquilo que o senhor chama de equipamento de sa de e de educa o Temos dentro da Sociedade Civil um movimento articulado com v rias entidades chamada Plataforma Dhesca Brasil que j se ocupou na quest o do direito humano e educa o um recorte especial de como o sistema prisional trata a educa o E a conclus o a que se chega que os sistemas estaduais obstaculizam todo o processo a ser desenvolvido E uma viola o clara da Lei E uma viola o evidentemente dignidade do ser humano que est ali Inclusive toda uma perspectiva que se discute em rela o a isso quer dizer a pessoa passa a ter uma pena e cumpre a pena de dez quinze anos e n o sai sequer alfabetizado Isso uma quest o a ser muito bem reconsiderada Eu acho que s Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Obrigada Conselheira Celito Augusto Rossini DEPEN S quero fazer um registro Eu fui pela MP de S o Paulo e depois pela Sociedade Civil membro do Conselho Pr Vida de S o Paulo e a
160. OodJaNtUEU OIl mm 13 REUNI O ORDIN RIA DO CONSELHO NACIONAL DE SEGURAN A P BLICA BRASILIA 04 DE OUTUBRO DE 2011 Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Boa tarde a todas e todos J temos quorum Eu gostaria de primeiramente agradecer e tamb m comunicar e dizer a todos que infelizmente eu posso ter que me ausentar a qualquer momento porque o Minist rio foi invadido e n s estamos numa negocia o para ver se eles desocupam l mas est sob controle e se eu tiver que sair vou pedir desculpas S o os sem teto o pessoal dos sem teto Arrumaram um teto risos Como a gente vai sempre para a negocia o porque a gente entende que leg timo qualquer tipo de manifesta o ent o n s j estamos providenciando o atendimento de uma comiss o para serem ouvidos pelo Ministro da Justi a Sem d vida nenhuma qualquer manifesta o no Minist rio ser bem acolhida N s entendemos como leg timo qualquer press o popular n o temos problema com isso Sabemos lidar bem com isso n Cynthia Ent o estamos s contornando a situa o e a minha ida para l s tem raz o se o problema acentuar mas o Maciel est controlando l e a gente tem certeza que vai dar conta Bom nossa Pauta Bom a minha inten o realmente de permanecer a tarde com os senhores e n s deixamos a reuni o centrada na parte da tarde porque seria compat vel com a minha agenda e acho que tamb m o desenv
161. Primeiro Nove representantes governamentais dos Governos Federal Estadual e do Distrito Federal e Municipal al m do comando ou dire o das for as policiais nove representantes de entidades representativas de Trabalhadores da rea de Seguran a P blica e doze representantes de entidades e organiza es da Sociedade Civil cuja finalidade seja relacionada com as pol ticas de Seguran a P blica Par grafo primeiro Os representantes descritos no inciso 1 ser o designados pelo Ministro de Estado da Justi a mediante indica o de respectivos rg os ou entidades Par grafo segundo Cada membro titular previsto nos incisos 1 a 3 possuir um suplente que somente ser convocado no impedimento justificado do respectivo titular sendo garantido em qualquer caso seu livre acesso s reuni es do CONASP Heder Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Como n o havia a previs o de que os membros do Conselho Se bem que n o paga Porque agora n s colocamos para os defensores que haver o suplente Mas o que est falando Cada membro titular possuir porque est falando 1 a 3 Aquele l o par grafo quinto Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Sobe l Fl via S para a gente tirar a d vida Ali est escrito Ele fala quem s o os convidados embaixo que tamb m indicar o respectivos suplentes Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP E porque est em out
162. Sistema Prisional n s temos que discutir o fen meno do encarceramento que o nosso pa s enfrenta j h algum tempo e esse encarceramento tem endere o e est tendo um efeito muito particular na juventude negra Porque n s costumamos dizer que o jovem negro hoje no Brasil ele tem quase que certeza de caix o ou de c rcere e isso est retirando de muitos de n s a perspectiva de vida Ent o a gente tem que come ar a refletir o que est por tr s da eleva o desse n mero de pris es da juventude negra S tem um dado aqui que a lei antidrogas que a lei 11 343 de 2008 depois dessa lei tivemos eleva o de 37 da popula o carcer ria Altera o de 89 das pessoas presas por acusa o de tr fico de drogas Uma lei que tinha no seu discurso que iria ajudar a tratar de maneira diferenciada o consumidor do traficante mas essa lei tem um aspecto bastante subjetivo que o judici rio e o Minist rio P blico est o utilizando justamente para fortalecer o encarceramento da popula o pobre e da popula o negra E ent o fica dif cil a gente discutir aqui apenas as estrat gias de constru o de novos pres dios sendo que a constru o desses novos pres dios s o para pessoas que est o sendo praticamente empurradas para esses pres dios Mas ainda fazendo a discuss o das novas unidades prisionais eu senti falta e n o sei se foi por falta de aten o mas eu senti falta do DEPEN estabelecer par metros m nimos para o repasse de recu
163. a A uma delibera o Plen ria que eu fa o quest o de fazer refer ncia aos senhores s para terem uma id ia de que alguma coisa j deliberada l em 1996 e hoje bastante viva e atuante Assegurar o mais absoluto respeito a cidadania Isso uma Resolu o do Conselho isso n o est nem no Regimento Interno foi uma decis o da Plen ria Empregar os recursos da intelig ncia da persuas o buscar parceria e comprometimento com a Sociedade Civil assegurar que todos os esfor os estejam permanentemente voltados para a integra o das a es E uma Resolu o do Conselho que est ainda bastante atual Algumas peculiaridades que interessante os senhores conhecerem Os Conselheiros representantes das institui es governamentais n o tem suplentes N o h representante para o comandante geral delegado n o tem suplente evitando que sua supl ncia possa ter direito a voto ent o n o h suplente para os Conselheiros S da Sociedade Civil representante do Poder Legislativo e dos Trabalhadores N s temos a representa o do Poder Legislativo A Vice Presid ncia nossa do colegiado uma representante da Sociedade Civil As Corregedorias todas elas s o vinculadas ao colegiado as reuni es do Conselho al m dos Conselheiros s o convocados todos os corregedores faz parte da nossa reuni o Eles n o fazem a Plen ria mas participam os dirigentes e demais rg os do sistema N s temos o momento do cidad o important
164. a a n o E ningu m inclusive entende assim Ent o numa boa com todo respeito OAB volta l e vai ralar e lutar para voltar para o Conselho Mesmo porque eu acho que se n s queremos construir de fato um processo de democracia nesse pa s com respeito diversidade essas institui es que s o institui es importantes desse processo t m que mostrar o quanto vale a pena estar aqui Voc Marcos tratado como Conselheiro e a defensora Tereza tratada como Conselheira porque voc s se impuseram para isso Porque durante todo o processo voc s mostraram a qualidade do trabalho e das a es que voc s fizeram e por isso hoje at se voc s votarem ningu m diz que voc s n o votam E porque se chegar num lugar e voc levantar a m o ningu m diz que voc n o tem direito a voto n o Eu nem sabia mais Fiquei at feliz voc n o vai votar mais do meu lado risos Porque chega um est gio em que a OAB esteve aqui dentro e n o fez inclusive por merecer isso Foi at bom voc ter sa do Celito porque voc voltou melhor E com rela o quest o tamb m penso presidenta que n s n o podemos usar dois pesos e duas medidas Se n s estamos tendo essa rela o e esse pensamento com rela o OAB esse mesmo pensamento tem que ser conduzido com rela o Vice Presid ncia do Conselho N o tem como ficar numa reuni o a gente vota e resolve Eu concordo com a Cynthia a gente faz uma elei o para Vice Presidente do Conselh
165. a 17 Conselheiros por favor pela ordem Ent o o prazo at o dia 17 um prazo razo vel Dezessete de outubro Doze dias Olha s n s logicamente por isso que eu pedi pela ordem N s vamos estabelecer doze dias ent o dia dezessete um prazo razo vel A partir do dia dezessete qual a data sugerida para a extraordin ria Uma semana depois disso Uma semana Conselheiros dia dezessete de outubro segunda feira Dia 25 de outubro ter a feira 26 de outubro a extraordin ria 26 de outubro Conselheiros pela ordem S um instante Dia 24 segunda feira Dia 25 ter a feira 26 quarta feira Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Essa semana inviabiliza a presen a de dois membros da C mara estava solicitando que fosse na seguinte Na seguinte Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ N s estamos deliberando Se n s deixarmos para 31 de outubro 31 uma segunda feira Feriado quarta feira Segunda feira n o feriado Ter a feira n o feriado Quarta feira feriado 31 segunda feira Conselheiros ent o vamos mais frente Dia 27 s um instante por favor Conselheiros Dia 27 de outubro quinta feira V spera de feriado Raquel Willadino Braga Observat rio de Favelas do Rio de Janeiro Desculpa porque a gente est trabalhando na elabora o do projeto por isso que estou fazendo essa interfer ncia Quais s o as datas poss veis nessa semana Agnaldo Augusto da Cruz V
166. a Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Vamos l Conselheiros vamos retornar Eu vou pedir licen a aos senhores e at mesmo ao meu querido companheiro de governo eu vou para uma reuni o com o Ministro da Justi a N s temos que fechar um plano para apresentar amanh na Casa Civil mas eu acho que n s vamos dar a voz ao doutor Rossini que est aqui aguardando e logo depois o Augusto ent o ficar aqui no meu lugar e retoma essa discuss o Eu s quero deixar bem claro mas bem trang ilo a todos que n o tem nenhuma pegadinha da minha parte Acho que eu excedi na minha democracia e voc s assustaram Ent o eu pe o a todos que reflitam A minha proposta ela no sentido de estarmos mudando um Decreto N s n o estamos obrigando A gente pode pactuar um prazo de transi o se h receio da Sociedade Civil de que ainda haja algum perigo com rela o ao CONASP e achem necessidade disso permanecer na secretaria Agora lhes digo com muita tranquilidade Eu venho para c porque eu acredito nesse processo e ajudei a construir esse processo Mas venho para c porque est na lei que eu sou Presidente Viria como uma Conselheira sentar aqui e discutir pol tica mas est na lei sou Presidente Talvez e posso ser eleita talvez se eleita fosse viria para c sabendo que pelo menos a maioria me queria como Presidente Ent o assim uma coisa t o tranquila da minha parte me desculpem N o tem qua
167. a curiosidade somente que eu indagaria aos senhores Obrigado Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Obrigado Conselheiro Conselheiro Jos Neves Jos Neves Sindicato de Agentes Penitenci rios Federais SINDAPEFBom boa tarde Agrade o a participa o dos Conselheiros e saber que de todos os estados a apenas tr s conselhos ativos muito pouco E se voc s fazem porque fazem ser o mais cobrados E ent o n o entendam a manifesta o dos Conselheiros como nenhuma agress o e muito menos algum tipo de m educa o De qualquer forma vou iniciar falando pelo Conselho de Alagoas algumas coisas que me chamaram a aten o O car ter punitivo que tem este Conselho Sobretudo porque em uma das men es a e depois quero a certifica o ou n o de que efetuam os oficiais da PM A interfer ncia inclusive na escala de servi o dos agentes de Seguran a que n s entendemos que isso algo que deva ser partido do poder executivo N s vemos um fortalecimento do Conselho mas em detrimento de um enfraquecimento da Secretaria de Seguran a P blica daquele estado sobretudo no que tange pela quest o de horas di rias e at recomendo que o Conselho com toda essa influ ncia possa intervir junto a um pleito da categoria dos agentes de Seguran a que redu o da carga hor ria Porque a quest o do cara trabalhar 24 horas direto Outro aspecto que vi em todos os conselhos a quest o da fiscaliza o do Sistema Pe
168. a de Controle da Viol ncia Institucional Efetivar o Sistema Unico de Seguran a P blica com estabelecimento de marco legal Pol ticas de melhoria das condi es de trabalho dos operadores da Seguran a P blica Bom agora a gente vai para uma fase dentro da metodologia que seria a quest o das etapas preparat rias e eletivas Nessa quest o tamb m a gente tem objetivamente foram levantadas quest es a proposta original Todo mundo entende que o processo de mobiliza o vai envolver etapas preparat rias e etapas eletivas A grande quest o que originalmente a gente havia proposta que o munic pio estivesse nas etapas preparat rias e na realidade surgiram a partir dessa proposta algumas propostas questionando essa quest o do munic pio Porque tem um n mero que est balizando a participa o do munic pio para ser eletivo ou ser s preparat rio Eu vou ler as propostas mas esse um 91 4548 4549 4550 4551 4552 4553 4554 4555 4556 4557 4558 4559 4560 4561 4562 4563 4564 4565 4566 4567 4568 4569 4570 4571 4572 4573 4574 4575 4576 4571 4578 4579 4580 4581 4582 4583 4584 4585 4586 4587 4588 4589 4590 4591 4592 4593 4594 4595 4596 4597 ponto que vamos precisar aprofundar Marcos Le ncio Sousa Ribeiro Associa o Nacional dos Delegados de Pol cia FederalFica dif cil fazermos uma apresenta o se voc s virem a quantidade de Conselheiros que j sa ram da mesa e que depois v o votar
169. a discuss o por favor levantem o bra o Vamos retomar a discuss o da pauta Est aberta a palavra Conselheiro Sebasti o com a palavra Sebasti o Santos Viva Rio S para que a gente n o se perca em infinitas discuss es pod amos estabelecer um n mero de inscritos para que a gente possa fazer o debate num prazo razo vel para n o ficarmos aqui nessa discuss o Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Consulto a Plen ria tr s inscritos Quatro Cinco inscritos Houve um novo encaminhamento por parte do Conselheiro Almir de que o debate seja aberto S um instante Conselheiros por favor Pela ordem Coloco em vota o Os Conselheiros que concordam que dever haver um limite Por favor Conselheiro Marcos Costa Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Um encaminhamento da vota o Se for para ter limite que seja limite pelos segmentos e a dentro dos segmentos lembrar dos Conselheiros convidados que seria um quarto segmento Se for para ter Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Encaminhamento da vota o Primeira proposta N s n o teremos limite de inscri o Segunda proposta N s teremos limite de inscri o com paridade entre os segmentos O Conselheiro Almir retirou a proposta dele com rela o a que houvesse debate amplo Eu pergunto Plen ria H mais algum Conselheiro que defende a n o limita o do debate Todos concordam com a limita o por
170. a ele abrir o e mail dele e confirmar para a gente Conforme a passagem vai chegando a gente j vai anexando e colocando no sistema Elder Costa Santos F rum nacional de Juventude Negra FONAJUNG Mas no meu caso eu respondi no tempo correto e n o aconteceu Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Sim eu estou falando de maneira geral mesmo porque eu n o sei Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Sabe o que est errado mesmo Est errado porque regra porque junto com a expedi o da passagem recebe um e mail foi expedida passagem tal e tal e embaixo est ali o valor da passagem Est errado isso a n o est correto No sistema voc lan a a passagem e contabiliza Bom vamos l boa noite a todos bom regresso e at o pr ximo encontro 141
171. a gente n o consiga na execu o um conjunto de informa es que cubra todos os estados tendo essa perspectiva de tentar conseguir informa es no n vel estadual para confrontar com as prioridades e desenho das pol ticas p blicas no n vel federal a gente pode formar um quadro um pouco mais consistente de diagn stico A terceira a o dessa meta seria verificar articula o dos programas estaduais em rela o s diretrizes federais Confrontar aquilo que est desenhado nos estados e ver qual o n vel de conson ncia e diverg ncias em rela o aquilo que est pautado e previsto no n vel federal E por ltimo a an lise do desenho do impacto dos programas e a es relacionados Quer dizer essas duas dimens es que a gente colocou na a o anterior Bom os prazos como eu disse s o bastante provis rios ainda dependendo de uma discuss o mais aprofundada da C mara mas seria come ar j de agora pelo menos com humor horizonte de at mar o tentar firmar essa parceria com o instituto de pesquisa seja IPEA seja outro instituto A partir de mar o isso tentando um horizonte mais real stico conseguir uma parceria agora para o m s que vem tendo a parceria de pesquisa em mar o come ar o levantamento e todas as outras etapas desse diagn stico em termos concomitantes de mar o at setembro de 2012 Voc s v o observar que os prazos da meta 2 s o iguais aos da meta 1 da primeira meta que a gente desenhou por conta daquilo q
172. a gente pudesse caminhar para uma abordagem perante OAB e tudo o mais mas talvez n o precisasse ser objeto de vota o Porque eu acho que o caminho esse e tudo o mais Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Mas eu acho Conselheiro j que foi colocado que vale a discuss o n Marcos Ant nio da Silva Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP Algu m tem que dizer eu quero que vote E porque algu m falou em voto a eu fiquei Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ N o mas acho que n o Marcos Ant nio da Silva Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP Outra coisa que eu queria pontuar e infelizmente Fernando Matos n o est aqui mas depois coloco pessoalmente para ele Est aqui Fernando Eu particularmente trabalho com um conceito de seguran a p blica mais amplo Eu sempre falo assim O Sistema de Seguran a P blica amplo abarca Pol cia Minist rio P blico Judici rio e Sistema Penitenci rio Esse o conceito As quest es de viol ncia e criminalidade n o s o apenas de pol cia dizem respeito diretamente ao Minist rio P blico e diretamente ao Poder Judici rio E no mbito do Poder Judici rio e Minist rio P blico tem din mica entre defesa e acusa o Ent o assim a OAB e defensores p blicos todos t m direito a estar aqui E queria pontuar tamb m sobre essa quest o de t
173. a gente viria para estar fazendo essa discuss o e construindo essa proposta do texto base j em dezembro C lia Dantas Gentile Rique Gabinete de Assessoria Jur dica s Organiza es Populares GAJOPAntes que a gente comece a discuss o sobre os eixos a quest o da metodologia eu acho que eu n o sei qual o lugar nem a reda o mas veja tem uma quest o que n s vamos ter que enfrentar Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar E porque tem que destacar e na hora falar Destaque para a C lia na metodologia por favor A gente vai ver o primeiro eixo tem tico que eu acho que esse foi consensuado para ser o eixo Esse n o teve quest o O texto base ser produzido a partir de diretrizes consensuadas pelo CONASP podendo contar com a consultoria de especialistas em cada um dos eixos tem ticos Em rela o aos eixos tem ticos a perspectiva propor um n mero menor de temas quatro ou cinco com uma delimita o clara que possibilite aprofundar o debate e avan ar nas propostas A partir desses eixos ser o extra das tr s diretrizes por eixo totalizando doze diretrizes ou no caso de serem cinco eixos quinze diretrizes O n mero de princ pios seria equivalente ao n mero de eixos Um por cada eixo Eu j falei isso que a gente agora tem que definir se vai ser quatro ou cinco eixos Vamos para o primeiro eixo Primeiro eixo seria gest o democr tica e funcionamento da Pol tica P blica de Seguran a
174. a poss vel falta de legitimidade por conta de n o ser a secret ria ou o Secret rio Nacional de Seguran a P blica ou outra autoridade do Minist rio da Justi a a exercer a presid ncia seria facilmente superada pelo lastro e o Conselho daria para o exerc cio da presid ncia Como j bem colocado n s n o estamos deliberando o processo de escolha mas somente a possibilidade de que o Presidente seja eleito Todo esse debate do processo do per odo de mandato e como vai ser feita a escolha seria numa discuss o posterior ap s a execu o do Decreto Porque eu acredito que o texto ideal seria exatamente na forma que est no inciso terceiro mas a presid ncia e a Vice Presid ncia eleita dentre os Conselheiros sem entrar em mais detalhes Acho que os receios quanto limita es de ordem or ament ria a possibilidade de reuni o e etc s o pertinentes mas na minha opini o n o seriam fact veis porque da pol tica de governo e do Minist rio da Justi a o fortalecimento dos conselhos Como o Jo o bem colocou s o 34 conselhos no Governo Federal N o vejo como uma possibilidade palp vel o Governo 12 3598 3599 3600 3601 3602 3603 3604 3605 3606 3607 3608 3609 3610 3611 3612 3613 3614 3615 3616 3617 3618 3619 3620 3621 3622 3623 3624 3625 3626 3627 3628 3629 3630 3631 3632 3633 3634 3635 3636 3637 3638 3639 3640 3641 3642 3643 3644 3645 3646 3647 esvaziar um Conselho com a import nc
175. a ser atingido os Trabalhadores da Seguran a P blica e do Sistema Penitenci rio e Gestores da Seguran a P blica e do Sistema Penitenci rio e Sociedade Civil atuante no campo da Seguran a P blica Destaque para Jos Neves e M rcio Objetivo geral Esse eu vou ter que ler porque a gente j incorporou as contribui es para ver se todo mundo concorda Aprofundar a reflex o sobre a Pol tica Nacional de Seguran a P blica com participa o ativa da Sociedade Civil dos Trabalhadores da rea e dos Gestores p blicos visando garantir os poss veis avan os dos princ pios e diretrizes j pactuados na primeira CONSEG e efetivar os princ pios da seguran a como direito humano fundamental de todos os brasileiros e brasileiras Tudo bem Quem quiser destacar destaca que eu vou seguir Tem destaque A gente j incorporou A gente incorporou E s olhar se contemplou quem fez o destaque Objetivos espec ficos Propiciar o encontro a troca de experi ncias e o debate pol tico entre os segmentos da Sociedade Civil Trabalhadores e Gestores p blicos atuantes no campo da Seguran a P blica e do Sistema Penitenci rio Objetivo espec fico 2 Definir prioridades para a Pol tica Nacional de Seguran a P blica a partir dos eixos tem ticos escolhidos para a Segunda Confer ncia Nacional de Seguran a P blica afim de subsidiar a formula o do Plano Nacional de Seguran a Objetivo 3 Mobilizar diferentes rg os do poder p bli
176. acho que como um instituto porque o penitencialismo a gente confunde execu o penal com penitencialismo s o coisas interligadas mas distintas como fundamento cient fico S o coisas distintas Ent o quando voc fala em execu o penal voc est falando de uma coisa mais gen rica que vai desde a senten a Agora o penitencialismo uma outra linha de atua o que precisa ser trabalhada fortemente enquanto ci ncia dentro da cultura penal dentro da ci ncia penal voc tem que entender qual a miss o do penitencialismo E isso que tem que fomentar a gente mais do que dizer eles que tem que nos dizer o que eles querem fazer e podem fazer para melhoria do sistema Eu acho que essa resposta quem tem que dar aqui o Presidente do Sindicato E natural Cada um tem um momento N s queremos mais ouvir do que falar at porque voc ficar restrito ao papel do agente na lei voc vai reduzir a muito pouco O papel deles muito importante N o por outra raz o que eu tenho dentro da linha de hierarquia do DEPEN um diretor o meu diretor executivo Agente Penitenci rio Federal Eu fiz quest o de dentro da l gica do princ pio da meritocracia nomear como diretor executivo um Agente Penitenci rio Federal at para poder participar da formula o da pol tica Acho importante isso N o sei se fugi sua pergunta mas acho que um tema t o candente que demandaria uma outra reuni o Celito Cordioli Associa o Brasileira d
177. acionais e n s estamos batalhando para tentar implementar as bases de Pol cia Comunit ria porque n s temos pressa S o dez quinze jovens mortos a cada fim de semana e n s n o notamos pressa nos Gestores queremos dar essa pressa Eu cheguei a sugerir na reuni o em que Fl via teve l que se implantasse de campanha para que n o espere o terreno o registro e essas pol ticas s o pol ticas nacionais n o s o locais Autonomia administrativa financeira n s n o temos e de certa forma at que o Conselho tenha uma estrutura pr pria e que justifique ter essa autonomia eu acho que n o deve ter porque 121 6048 6049 6050 6051 6052 6053 6054 6055 6056 6057 6058 6059 6060 6061 6062 6063 6064 6065 6066 6067 6068 6069 6070 6071 6072 6073 6074 6075 6076 6077 6078 6079 6080 6081 6082 6083 6084 6085 6086 6087 6088 6089 6090 6091 6092 6093 6094 6095 6096 6097 isso poderia complicar a independ ncia do Conselho nessa quest o de decidir sobre a Seguran a P blica Integra o do Conselho Penitenci rio muito boa e h inclusive um Conselheiro Penitenci rio que tamb m do Conselho mas sem isso independentemente sempre h reuni es conjuntas para discutir v rios assuntos Di logo com o Judici rio e Minist rio P blico e Defensoria n o h o que se falar porque esses rg os t m representa o dentro do Conselho tem o Defensor P blico um Procurador de Justi a um Juiz de Direit
178. ade deixaram um prazo de quinze dias de interferir naquela cartilha naquele guia de direitos humano que utilizado pelas pol cias e n o tinha nenhuma refer ncia minorias religiosas Era uma reforma da cartilha e l tinha a quest o geracional a quest o racial de g nero e n o tinha minorias religiosas Eu encaminhei a proposta mas eu temo que ela n o entra porque n o era um tema que estava sendo reformado reformulado um tema novo Acho que tem que ficar aqui um refor o no CONASP enfim uma maneira da gente interferir e garantir que entre porque l tem um tema bem espec fico que s o minorias religiosas Como que as pol cias devem proceder com minorias religiosas Ficam os dois encaminhamentos aqui Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Conselheiro Ti o com a palavra Sebasti o Santos Viva Rio Eu quero concordar com o companheiro M rcio acho que um papel da C mara T cnica de Discrimina o n o s essa quest o religiosa mas qualquer outra quest o de discrimina o acompanhamento efetivamente Quero s sugerir C mara T cnica a comiss o que tem um tema que de responsabilidade do Minist rio da Justi a que a quest o do uso de propaganda da televis o enfim N s sabemos o papel e a import ncia que tem a m dia nessas quest es Eu acho que o Brasil tem que de alguma forma tratar esse tema sob pena de continuarmos com os mesmos problemas N o admiss vel que concess es p
179. ado da constru o civil est cooptando todos os nossos profissionais porque n o paga bem Ent o n s estamos sem profissionais e eles est o mandando seis e n s estamos com a id ia de ter quinze Para que a an lise desses projetos tipol gicos 53 2649 2650 2651 2652 2653 2654 2655 2656 2657 2658 2659 2660 2661 2662 2663 2664 2665 2666 2667 2668 2669 2670 2671 2672 2673 2674 2675 2676 2677 2678 2679 2680 2681 2682 2683 2684 2685 2686 2687 2688 2689 2690 2691 2692 2693 2694 2695 2696 2697 2698 respeitem sobremaneira a quest o do CNPCP que o paradigma queira ou n o o paradigma E foi por conta de uma solicita o do DEPEN que tanto o CONSEG que o Conselho do Secret rio de Justi a quanto o CNPCP est o discutindo a Resolu o n mero 3 de 2005 que trata da quest o prisional sim Ent o veja se voc tiver sugest es nos fa a porque fundamental E a nossa limita o Agora quando a Caixa vai fazer o monitoramento dessas regras n o vai repassar Por isso n s acabamos com a cl usula suspensiva Ou seja ou o projeto est pronto para ser aprovado ou n o vai receber um centavo Acabou com a brincadeira de pr projeto alguma coisa como arremedo de projeto Para entrar na Caixa para receber o nosso dinheiro vai ter que estar aprovado integralmente e ent o acho que a coisa mudou um pouco em termos de metodologia O Marcos Rezende que do Coletivo de Entidades Negra eu qu
180. adores e Sociedade Civil Essa a proposi o do Conselheiro representante dos Trabalhadores e da Sociedade Civil componentes do CONASP Esse o encaminhamento do Conselheiro Marcos Rezende Conselheiro Marcos Costa Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico No dispositivo que foi eliminado tinha mesa diretora Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP N s vamos falar sobre ela Todos compreenderam Na primeira proposta todos os segmentos Trabalhadores e Gestores concorrem e na segunda proposta apresentada pelo Conselheiro Marcos Rezende somente Trabalhadores e Sociedade Civil concorrem Vice Presid ncia Eu pergunto se algum dos Conselheiros deseja fazer uso da palavra Nenhum Em condi es de vota o S o duas propostas Ent o palavra com o Conselheiro Vicente Mariano Vicente Mariano Conselho Nacional de Comandantes Gerais das PM s e dos Corpos de Bombeiros Militares CNGG Eu n o entendi Marcos Eu gostaria que voc pudesse esclarecer um pouco mais porque os Gestores ficam alijados a desse processo Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras O entendimento que os Gestores n o ficam alijados a esse processo A partir do momento em que n s j estamos garantindo aqui para o gestor a presid ncia inclusive sem fazer parte de um processo de vota o significa que n s j estamos dando um poder muito grande aos Gestores E ainda tem outro elemento os Gestores aqui eles n o concorrem
181. adro a composi o dos policiais de quem est na linha de frente o Conselho tem uma representa o da sociedade muito forte que tem sido muito marcante Isso tem levado a embate interessant ssimo sempre embate muito t cnico porque os Conselheiros exercem mandato e n o podem ser demitidos h um mandato que portanto conferem uma independ ncia Os cargos s o meramente honor ficos n o h acusa o de cabide de emprego e nem nada disso Os Gestores do Conselho n o s o sequer Gestores de despesas propositadamente feito dessa forma para que n o haja qualquer tipo de 101 5048 5049 5050 5051 5052 5053 5054 5055 5056 5057 5058 5059 5060 5061 5062 5063 5064 5065 5066 5067 5068 5069 5070 5071 5072 5073 5074 5075 5076 5077 5078 5079 5080 5081 5082 5083 5084 5085 5086 5087 5088 5089 5090 5091 5092 5093 5094 5095 5096 5097 acusa o ou de m cula a pairar sobre administra o do Conselho todas as despesas do Conselho s o geridas pelo gabinete civil um rg o ligado ao gabinete do Governador apesar de ter o mandato e ter todas essas atribui es O Conselho tem tamb m a fun o de oferecer um parecer de m rito em todos os processos legislativos na rea da Defesa Social Ent o o Conselho recomenda ao Governador a passar ou n o passar ou alterar qualquer mudan a legislativa nessa rea E isso trouxe nos ltimos anos muitas mudan as na Pol tica de Seguran a P blica no Estado
182. aduais Brasileiros E um encontro de significativa import ncia est na sua 112 edi o e uma tem tica que tem tudo a ver com boa parte das tem ticas que s o trabalhadas aqui no mbito do Conselho Nacional de Seguran a P blica Era essa a informa o Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico N o um informe mas talvez um pedido de esclarecimento mesa Eu estava lendo o Regimento e o Regimento trata sobre a quest o da aus ncia que ele fala 50 do turno tem que devolver e essa coisa toda Tem um dispositivo que n o sei se foi observado pela Secretaria Executiva dessa vez realmente uma pergunta para saber se foi isso que tem assim voc tem que avisar sobre o t rmino do momento de inclus o na pauta H um dispositivo Vai acabar em tal data o per odo de inclus o na pauta Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Na verdade esse per odo de inclus o n s temos agora uma nova realidade at agregada ao Regimento da mesa diretora Ent o os segmentos agora est o encaminhando e os representantes dos segmentos eles fazem essa gest o do prazo e trazem para a Secretaria Executiva para a gente deliberar na reuni o Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Mas no Regimento n o assim entendeu Porque independentemente dos segmentos e da mesa diretora Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Mas s o duas coisas diferentes O que estou dizendo que a
183. al artigo O quinto mesmo Marcos Ant nio da Silva Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP E Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Coloca embaixo do que est l sobe o quinto l onde a gente estava mesmo no par grafo quinto inciso quarto o quinto do quarto isso Conselheiro Marcos A deixa aquele como est e faz a reda o nova do Conselheiro para depois a gente poder votar Com um acr scimo ali que tem nesse quinto a Fl via voc j colocou por exemplo o Conselho Penitenci rio que tem que por outra c r porque tamb m est em discuss o aqui porque entra na mesma hist ria da OAB a mesma hist ria da OAB n s vamos ter que votar e tem que por em vota o mas a mesma hist ria da OAB Copia cola e modifica a reda o Depois a gente faz as vota es correspondentes Marcos Ant nio da Silva Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP Integre tamb m o Plen rio do CONASP na condi o de Conselheiros convidados com direito a voz e sem direito a voto esse o termo que o CONAMA usa com direito a voz e sem direito a voto que tamb m indicar o os respectivos suplentes Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Pronto Conselheiro Marcos Ant nio da Silva Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP Pronto Agora s em rela o OAB eu j
184. al de Pol tica e falamos para os 27 estados porque n o podemos esperar para implementar a pol tica que a presidenta lance Agora dentro do que n s podemos fazer n s vamos fazer Agora eu espero que essa sua observa o n o me imponha quebrar as regras de hierarquia foi assim que ela determinou Eu sou escravo da lei e acho que como diretor do departamento penitenci rio eu tenho que me submeter a hierarquia Se eu n o quiser eu volto para o MP de S o Paulo e vou me submeter hierarquia do meu chefe l de S o Paulo o Procurador Geral de Justi a Enquanto eu estiver aqui no DEPEN eu atendo as determina es E ela falou eu gostaria de fazer o lan amento E s por isso Agora a publicidade n o se d t o somente com a entrega da c pia da apresenta o ou com documentos Acho que eu tamb m estou dando publicidade e acho que como diretor do DEPEN e agente de pol tica que sou de alguma maneira o senhor est contemplado com as informa es que n o est o na sua inteireza at porque eu fui convidado aqui e tamb m dentro da l gica da educa o que eu devoto como princ pio eu fui convidado para falar do programa Adoraria ter falado com mais profundidade de outros assuntos Traria um arquiteto traria um educador Enfim eu acho que isso o que eu quero discutir contigo Discutir fortemente essas quest es Ent o como eu fui convidado para falar de um tema talvez eu n o tenha me preparado ou n o tenha cabedal suficiente
185. alta dessa Sociedade Civil j que o pr prio Conselho Nacional de Justi a s tem dois ou tr s representantes da sociedade Ent o talvez essa nossa dificuldade Paulo Breda Conselho de Seguran a P blica do Estado de Alagoas Carrega esse mesmo pecado Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da 119 5948 5949 5950 5951 5952 5953 5954 5955 5956 5957 5958 5959 5960 5961 5962 5963 5964 5965 5966 5967 5968 5969 5970 5971 5972 5973 5974 5975 5976 5977 5978 5979 5980 5981 5982 5983 5984 5985 5986 5987 5988 5989 5990 5991 5992 5993 5994 5995 5996 5997 Rep blica E ele utilizou um termo bastante interessante que n o existe no termo doutrin rio mas inclusive eu defendo isso a quest o do poder correcional E uma forma de quando a Corregedoria n o atua a surge a possibilidade como no caso deles de um poder correcional de corrigir e subsidi rio a esse Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiro me perd e a interrup o Paulo Breda Conselho de Seguran a P blica do Estado de Alagoas N o mas a interven o extremamente elucidativa e a finalidade elucidar isso O amparo legislativo a altera o na Lei Do mesmo jeito que a legisla o estadual que regra o processo administrativo disciplinar a legisla o estadual que permite que esse processo administrativo disciplinar possa tramitar no Conselho Estadual de Seguran a
186. amente 250 mil pessoas justamente voltada para o di logo e respeito liberdade religiosa N s temos vivido aqui no nosso estado no estado brasileiro o avan o de religi es neopentecostais e infelizmente pela forma como algumas dessas lideran as ou das pessoas que est o veiculando seus programas ou na m dia televisiva ou no r dio tem causado por parte dos seus fi is talvez pelo entendimento equivocado n o porque esses l deres incentivam isso atos de intoler ncia em outros espa os religiosos E as religi es de matrizes africanas cotidianamente no nosso pa s tem sido violentada a garantia dos seus direitos N o s por conta dos fi is de outras regi es neopentecostais mas tamb m por Gestores p blicos que utilizam da sua prerrogativa de gestor e confundem a laicidade do estado 81 4048 4049 4050 4051 4052 4053 4054 4055 4056 4057 4058 4059 4060 4061 4062 4063 4064 4065 4066 4067 4068 4069 4070 4071 4072 4073 4074 4075 4076 4077 4078 4079 4080 4081 4082 4083 4084 4085 4086 4087 4088 4089 4090 4091 4092 4093 4094 4095 4096 4097 com o cargo que ocupam para fazer da sua fun o de gestor p blico uma fun o para que a sua denomina o religiosa que sua f ou sua cren a esteja acima das demais Isso fere o dispositivo constitucional da liberdade religiosa e tem feito com que v rios acontecimentos surjam em v rios locais A para ser breve e concluir posso dar v rios exemplo
187. amos aqui de volta Intervalo para Almo o Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiras e Conselheiros por favor Conselheiras e Conselheiros Existe a solicita o por parte de algumas Conselheiras e Conselheiros de n s come armos j visto que n o precisamos de quorum para as apresenta es De acordo a Plen ria Ent o para dar continuidade da nossa programa o n s vamos agora fazer a apresenta o dos Conselhos Estaduais de Seguran a P blica Est o conosco do Conselho Estadual de Seguran a P blica de Alagoas o Presidente do Conselho o senhor Paulo Breda Senhor Paulo Breda por favor O Secret rio Executivo do Conselho Estadual de Seguran a P blica do Cear CONESP Sargento Sales E o Secret rio Executivo do Conselho de Seguran a P blica do Estado do Par CONSEP e tamb m o Secret rio Executivo do COMEN Conselho do Meio Norte o Coronel Raimundo Nonato Ent o para iniciar eu vou passar a palavra para a Secret ria Executiva a Suelen para fazer um panorama do contato que foi feito pela Secretaria Executiva do CONASP com os estados Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Bom n s enviamos conformo foi solicitado na ltima reuni o do CONASP n s enviamos of cio para todos os estados solicitando informa es sobre a exist ncia de Conselhos Estaduais de Seguran a P blica Na Regi o Norte Amazonas Roraima e Rond nia n o responderam nossos of cios O Acre possui f
188. amos em considera o para a distribui o do recurso o crit rio republicano e objetivo essa linha Tanto verdade que dos tr s estados que foram contemplados com maior recurso s o tr s estados que n o s o da base alada e da a clareza de distribui o que para S o Paulo Paran e Minas S depois que vem Pernambuco que da base aliada Mostra claramente o desejo da presidenta de fazer uma distribui o absolutamente republicana como eu disse Levamos em considera o no crit rio para distribui o o d ficit de vagas e a quest o feminina tamb m foi bastante preponderante onde tem mais problemas femininos n s tivemos que aportar maiores recursos e gravidade da situa o Porque a gravidade da situa o Levou se em considera o para manuten o dos antigos jovens adultos leia se as unidades do ent o denominado jovem adulto em mar o n s j hav amos permitido a apresenta o de projetos em substitui o aos jovens adultos mas mantendo a linha jovem adulto com esses recursos praticamente triplicamos o n mero de vagas originariamente destinados para essas unidades prisionais car ssimas e que no m ximo contemplariam 421 vagas De forma que hoje n s temos a mas tamb m se levou em considera o sei que estou sendo at meio cansativo estou tentando ser r pido porque o Brasil est lamentavelmente denunciado na corte interamericana de direitos humanos em quatro situa es Urso branco a entrou Pernambuco agora
189. ando a gente come ou que foi com o CONSEG do sistema penitenci rio estar aqui ou n o Esse debate Num dos debates que surgia o agente penitenci rio O que o agente penitenci rio Ele um policial um educador um reeducador Um seguran a Qual o papel real Como que voc s v em esse papel E eu vejo a proposta deles inclusive de se tornarem pol cia e estar inclu da no 144 e est a PEC em tramita o e tamb m n o vai Eu gostaria da sua opini o e como que voc s v em esse aspecto do agente prisional Augusto Rossini DEPEN Eu j disse aqui e vou ser muito objetivo na minha fala O agente penitenci rio na sua atividade fim ele tem uma miss o preponderante no aspecto do trato a gente sabe disso O olhar outro olhar E um olhar de tratamento mesmo Por isso que nesse livrinho das resolu es tem a regulamenta o da escola penitenci ria federal Acho que o mais importante do que discutir outras coisas ligadas Seguran a P blica enfim at j me manifestei estamos estudando a quest o da atividade administrativa do agente penitenci rio federal est sendo uma discuss o bastante grande a quest o do porte de arma o Ministro vai ter que tomar uma decis o a partir dos nossos olhares O agente penitenci rio tem um papel h brido Ele seguran a p blica mas ele tamb m ressocializa o E mais fortemente na gest o penitenci ria A quest o da gest o penitenci ria est renegada ali s
190. anhar A Caixa Econ mica Federal obrigada a alimentar e acompanhar e o Minist rio obrigado a acompanhar O TCU tamb m acompanha o desenvolvimento dos projetos N s estamos buscando esse sistema para implantar na SENASP Ent o fizemos o convite ao MEC e o MEC enviar na sexta feira t cnicos para fazer apresenta o desse sistema Nessa sexta feira agora Ent o eu convido aos Conselheiros aqueles que tiverem disponibilidade s confirmar aqui o hor rio exato Ser na sala 500 da SENASP Isso mesmo na sexta feira Ent o aqueles que tiverem disponibilidade contatem porque eu acho interessante voc s conhecerem E tamb m caso a C mara julgue interessante n s podemos trazer aqui para o CONASP ou para a C mara a apresenta o do sistema Andr Luiz de Jesus Rodrigues Instituto de Estudos da Religi o ISER Eu particularmente acho super interessante e acho que bom a gente colocar isso na hora dos informes e colocar algum encaminhamento para o pleno Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Pe o Secretaria Executiva que anote esse encaminhamento para que possamos viabilizar Andr Luiz de Jesus Rodrigues Instituto de Estudos da Religi o ISER E a C mara de Pol tica Seguran a e Financiamento A gente ent o elaborou um quadro que tem uma quantidade mais enxuta de metas afim de tamb m estabelecer um plano de trabalho mais exequ vel mas tamb m n o abrindo m o de duas dimens es fu
191. ar condi es dignas para que essas pessoas sejam ressocializadas Sempre lembrando a despeito de estar gravando aqui que a nossa presidenta fez parte da popula o carcer ria brasileira num determinado momento da sua vida e da hist ria do pa s e da a sensibilidade dela com esse problema Tanto que ela num debate bastante forte quando n s tent vamos explicar para ela a 31 1550 1551 1552 1553 1554 1555 1556 1557 1558 1559 1560 1561 1562 1563 1564 1565 1566 1567 1568 1569 1570 1571 1572 1573 1574 1575 1576 1577 1578 1579 1580 1581 1582 1583 1584 1585 1586 1587 1588 1589 1590 1591 1592 1593 1594 1595 1596 1597 1598 1599 diferen a estrutural de uma cadeia para uma penitenci ria ela disse que como presa pol tica que fora a diferen a que quando os presos pol ticos conseguiam chegar numa penitenci ria eles apanhavam de ser objetos de investiga o ou seja apanhavam de ser submetidos tortura Ent o a garantia de n o ser submetidos a tortura era ir para uma penitenci ria Essa a diferen a na vida do preso pol tico naquele momento hist rico E de algu m que conhece o sistema e algu m que entende da coisa E por isso que ela talvez nos d mais recursos para conseguir resolver em boa parte o problema Mas enfim esse o problema Eu queria aproveitar isso porque esse olhar fundamental n o emocional um olhar da hist ria da vida dessa pessoa que a nossa preside
192. ar justamente para ser o que a gente vai estar levando para a segunda confer ncia E tem uma quest o ali em rela o ao que vai ser aprovado na segunda CONSEG que foi uma proposta do Le ncio porque hoje voc tem dez princ pios e 40 diretrizes Muitos desses princ pios eles se contrap e Voc aprova uma coisa e outro diz uma coisa exatamente diferente tanto para princ pio quanto para diretriz Ent o a proposta que fosse feita uma avalia o depois que foi aprovada a segunda CONSEG de modo que haja um coeficiente que est propondo ali para avaliar se de fato aquela diretriz vai ser considerada ou n o para o caderno final ou se valeria para uma parte do documento que seriam as recomenda es para serem formuladas para a terceira CONSEG Acho que voc s viram isso ontem tamb m Vamos l ent o Bom aqui tamb m uma quest o pol mica que tamb m independe daquela discuss o l em cima porque a proposta que foi feita foi uma proposta tamb m baseada no que a primeira CONSEG considerou do ponto de vista de representa o de n mero e 93 4648 4649 4650 4651 4652 4653 4654 4655 4656 4657 4658 4659 4660 4661 4662 4663 4664 4665 4666 4667 4668 4669 4670 4671 4672 4673 4674 4675 4676 4677 4678 4679 4680 4681 4682 4683 4684 4685 4686 4687 4688 4689 4690 4691 4692 4693 4694 4695 4696 4697 a me parece que na C mara que eu estava isso n o foi levantado como destaque mas me parece que n
193. arefas at para que ele tenha efetividade nas suas a es que esse grupo seja empoderado de determinado conhecimento e principalmente esclarecido sobre o rol de atua o O que estou querendo dizer com isso Primeiro que ele tem que saber quais os mecanismos que ele pode acionar Mecanismos do Estado da Uni o a circula dos mecanismos do Estado o Minist rio P blico estadual Federal Corregedorias principalmente Ouvidorias e logicamente no mbito do Minist rio da Justi a tamb m Eu creio que sejam essas duas quest es Para que a gente n o tome muito tempo eu sugiro que a gente encaminhe logo para a composi o porque a gente identifica outros que querem participar M rcio da Silveira Marins Associa o Brasileira de L sbicas Gays Travestis e Transexuais ABGLTOs membros da C mara T cnica j est o envolvidos n o precisa nominar E outras pessoas que se manifestaram foi Marcos Rezende eu acho que ali legal p r o nome do que a institui o Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASPVamos relacionar todos e depois a gente v Heder Almir Andr Raquel e Tereza E isso M rcio da Silveira Marins Associa o Brasileira de L sbicas Gays Travestis e Transexuais ABGLTE vamos tirar logo um compromisso de acordo com o indicativo aqui do coronel Augusto de criar um fluxo N s temos que fazer um fluxo Fora aquele plano de trabalho para onde que a gente encaminha como que a gente denuncia Agnaldo Au
194. ares Estaduais Bom dia a todos e todas Pelo o que n s encerramos a reuni o de ontem acerca do Decreto e provocado pelo Conselheiro Marcos Rezende acho que a gente precisa retomar aquela discuss o da quest o da presid ncia que eu acho que o ponto divergente n o consensuado E a eu quero me permitir j que n s vamos retomar a discuss o sobre a presid ncia do CONASP eu gostaria de em que pese ter tido a oportunidade j de me manifestar e n o fiz poca porque era um fato superado e achei que n o deveria retomar porque esse Decreto eu acho que para todos n s um motivo de constrangimento e j tivemos uma reuni o extraordin ria para discutir Decreto tivemos outras reuni es e a gente n o tem conseguido avan ar at porque o pleno qualifica o debate e as diverg ncias ajudam na constru o de uma proposta mais s lida e que de fato deve ser respeitado Eu gostaria de chamar aten o preliminarmente para tr s quest es que em raz o de ontem n o ter sido solucionadas em rela o a este ponto em espec fico Porque o Decreto 16950 que foi o primeiro na constitui o o artigo primeiro dizia que o Ministro era o seu Presidente O secret rio nacional o vice presidente e vinham os demais Conselheiros No Decreto 7413 que foi o que gerou toda essa perspectiva e possibilidade de mudan a ele n o diz quem ser o Presidente mas diz pessoalmente que o vice presidente ser escolhido pelo Ministro de estado da justi a E a
195. aria de cumpriment lo por essa parceria que o senhor tem com a OAB porque eu acho que muito importante a OAB estar participando desse processo a Meus cumprimentos Augusto Rossini DEPEN Bom comandante Quando voc olha para uma rvore voc n o conhece a floresta inteira A gente vai no Estado de S o Paulo a briga por exemplo para n o estar dentro das unidades Tem algum integrante do Rio Grande do Sul Bom no Rio Grande do Sul por exemplo no pres dio central tem 370 homens cuidando do pres dio central e eles n o querem sair de l At porque um soldado ganha 1 200 reais na rua e ganha 3 600 l dentro Mas uma realidade O que eu quero dizer o senhor me coloca numa tarefa que eu acho assim o pacto federativo tem que ser respeitado Cada estado tem uma peculiaridade e tem uma realidade Isso tem que ser respeitado Como eu diretor do DEPEN vou falar para o Michas que foi diretor do DEPEN e que tinha um olhar muito carinhoso com rela o aos agentes Michas tira esses caras da brigada militar de dentro do pres dio central Eu posso Posso mas tem que se definir delege ferenda e esse Conselho aqui tem poder para sugerir n o assim Ali s a pergunta minha Coronel Eu que lhe fa o Vicente Antonio Maria Ferraz Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Pol cias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares S acrescentando inclusive est passando por mim essa semana N s estamos fazendo um conv ni
196. ato novo que eu tamb m n o sabia e agora soube que a OAB n o participou sobre isso Ent o voltando quest o do Decreto e a parte que do vice a quest o por exemplo S Ribas a quest o de rod zio de vota o da forma eu estou fazendo uma sugest o Presidente dizendo o seguinte L no artigo onze onde tem o Regimento Interno do CONASP apenas n s acrescentar amos vota es e elei es Vejam l por gentileza no artigo onze S Ribas para contemplar todas as nossas quest es por exemplo eu j colocaria tamb m do Regimento Interno No par grafo quarto do artigo terceiro est dizendo assim O secret rio executivo ser escolhido pelo Presidente do CONASP J que o Presidente para aus ncias e impedimentos seria o Presidente em exerc cio ou Presidente normal E um ponto a suscitar e colocar no Regimento Interno Ent o da a minha sugest o seria no onze que contemplaria todas as nossas elei es e ficaria o Regimento Interno do CONASP Vejam l acompanhem por favor no onze O Regimento Interno do CONASP aprovado preferencialmente por consenso na aus ncia deste por maioria absoluta dispor sobre sua organiza o funcionamento e atribui es dos seus membros e a eu estou sugerindo vota es e elei es Porque a contemplar amos todas as quest es de elei es dentro do nosso Conselho Como que vai ser votado o Regimento que j est aprovado no Decreto e est apenas contemplando
197. babilidade de n s constituirmos os Conselhos Municipais Ali s um dos itens que est previsto na nossa legisla o estadual mas ainda n o conseguimos faz lo A tentativa essa nesse sentido Houve uma pergunta que se referiu ao GGI Essa liga o GGI Eu inclusive tamb m sou Secret rio Executivo do GGI Par do Estadual Ent o hoje estou convivendo com as duas situa es O nosso Conselho pol tica O Conselho de Seguran a P blica e Conselho de Pol tica GGI a o S a eu j vejo duas situa es diferenciadas Uma pol tica e outra a o Ent o cabe e a eu lembraria aos senhores que na verdade pol ticas estaduais tem que ser levadas em considera o aqui no CONASP Porque n s temos as nossas tamb m independente da nacional n s temos as nossas E o nosso l se o GGI em que s o criadas n o tem nenhuma liga o com Conselhos Estaduais a eu n o entendo mais porque o GGI eles t m um suporte dado pelo Governo Federal O nosso Conselho Estadual n o tem nada Essa a primeira inten o que vejo ao longo da minha carreira e j estou h 20 anos na reserva e por a voc s j v em o tempo que estou na Seguran a P blica eu preciso ver ainda vivo essa rela o dos Governos Estaduais com o Governo Federal essa a grande esperan a como os senhores E principalmente da Sociedade Civil N s temos muitos desafios Essa manuten o quais s o nossas dificuldades S o muitas Estrutural n o temo
198. baixo eu pressuponho ou presumo Mas estou falando mesmo do pr prio tratamento diferenciado porque a quest o do tratamento com o agente penitenci rio a pr pria separa o de cela espec fica o pr prio tratamento Augusto Rossini DEPEN Isso j objeto nos treinamentos isso j acontece Agora na verdade tem que ser uma reflex o profunda com rela o a isso Com rela o Defensoria p blica eu devo dizer que no slide n s esquecemos de colocar a OAB O Presidente da OAB n o de Bras lia mas o Cavalcante ele tamb m foi convidado para a reuni o com a presidenta mas isso n o est alinhavado Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP 40 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048 Conselheira C lia C lia Danta Gentile Rique Gabinete de Assessoria Jur dica s Organiza es Populares Boa noite Eu sou C lia Rique representante da Sociedade Civil uma entidade chamada GAJOP filiada ao Movimento Nacional de Direitos Humanos S o duas quest es que eu gostaria de observar Pareceu me muito clara a l gica da sua exposi o tese defendida e a busca de efici ncia para dar conta desse universo que o senhor caracterizou t o bem como aquilo que percebido
199. batido isso a Estou sentindo no ar e nos olhares que tem uma coisa mal debatida que passou de Presidente e Vice Presidente Porque isso n o estava no script no contexto geral N s fizemos aqui dez reuni es durante v rios meses e o que estava no debate era a Vice Presid ncia e de repente essa proposta chegou hoje em dez minutos e vamos aprovar Eu sou meio c tico quando tem uma proposta muito E muito boa ou muito ruim me assusta mesmo Estou falando de governo e Sociedade Civil n o Marcos e Regina E por ser outro neg cio eu acho que precisa refletir melhor sobre isso Eu acho que temos que participar do coffee break dar uma pausa entender melhor o que est no meio disso e depois a gente volta Eu quero fazer essa proposta inclusive para o pleno para ver o que o pleno acha Eu acho porque n o estava assim Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Gente de qualquer forma vou suspender a vota o n o tem clima para a gente votar isso mas de qualquer forma eu saliento que o pleno pleno Marcos F bio Rezande Correia Coletivo de Entidades Negras E pode voltar atr s ainda mais na mesma reuni o claro E por ser pleno n s podemos voltar a Pauta agora inclusive Regina Ainda mais numa decis o dessa que foi doze a dez Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Vamos pausar coffee break Intervalo para Coffee Break Regin
200. blema S que eu acho que a for a de participar de um F rum Interministerial criado pela presidenta muito maior Elder Costa Santos F rum nacional de Juventude Negra FONAJUNG Estou inscrito h um tempo j e o seguinte Eu penso que a melhor estrat gia justamente essa compor esse grupo que foi institu do pela Presidente para enfrentar a quest o O neg cio que esse grupo tamb m n o est funcionando a contento e n o d para a gente continuar esperando Ent o o seguinte N o d para a gente ficar esperando que esse grupo se re na A gente tem que fazer algum movimento de pressionar inclusive para estimular que esse espa o funcione Sob pena da gente n o estar Esse o apelo que eu fa o Compor o grupo sim mas tem que pressionar para que funcione Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ O que acho que vai contemplar todo fundo que a Secretaria Executiva conte e fa a uma devolu o para a Plen ria 140 6997 6998 6999 7000 7001 7002 7003 7004 7005 7006 7007 7008 7009 7010 7011 7012 7013 7014 7015 7016 7017 7018 7019 7020 7021 7022 7023 7024 7025 7026 7027 7028 7029 7030 7031 7032 7033 7034 7035 7036 7037 7038 7039 7040 7041 7042 7043 7044 sobre esse procedimento inclusive prevendo data e esse encaminhamento Senhores e senhoras eu creio que Suelen isso Mais alguma coisa Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ S mais um in
201. bsoluta dispor sobre sua organiza o funcionamento e atribui es de seus membros vota es e elei es e ser aprovado por Resolu o observadas as disposi es deste Decreto Artigo doze No prazo de dois anos a contar da publica o deste Decreto o Minist rio da Justi a providenciar a atualiza o do rol de rg os e entidades aos quais se referem o inciso 1 a 3 do artigo quarto especialmente no tocante aos representantes governamentais de modo a incluir os rg os federais que mantenham compet ncias relacionadas com a pol tica de Seguran a P blica Artigo 13 A atua o do CONASP deve levar em considera o expressa e motivadamente as delibera es da Confer ncia Nacional de Seguran a P blica Artigo 14 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o revoga se o Decreto 7430 de 30 de dezembro de 2010 fechou Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Ent o eu abro a palavra para que os Conselheiros apresentem suas proposi es no texto caso haja alguma retifica o sugiro que aquelas quest es que n o se referem ao m rito ou seja mudar o sentido ou a proposta que seja s revis o de ortografia retifica o de uma palavra que est errada uma palavra nova colocada sejam encaminhados para a Secretaria Executiva para que a gente fa a a corre o do texto e a distribui o entre os Conselheiros N s vamos analisar agora e pe o aos Conselheiros que tenham essa aten
202. ce o meio que o Minist rio P blico e o Poder Judici rio tem sim sua responsabilidade e sempre falo N s fiscalizamos tanto o Minist rio P blico como Poder Judici rio e outras pol ticas p blicas a nica pol tica p blica que n s somos atores a pol tica p blica criminal Sobre a quest o material n s temos uma C mara T cnica que trabalha com o Sistema Prisional e a ser importante contar com a presen a do DEPEN nessa C mara T cnica para trocar experi ncias afim de poder trazer indica es para o Plen rio E importante assim j finalizando entender que o DEPEN tem um mandato Ele tem um mandato legal e tem atribui es legais O DEPEN uma pe a fundamental na solu o desse problema mas muitas coisas est o al m das for as do DEPEN Ent o estabelecer que tipo de crime vai levar as pessoas a serem presas ou n o como vai ser esse tratamento e o tipo de coisa isso n o est no DEPEN est no Congresso Nacional mas n s podemos tentar trabalhar isso Quer dizer o DEPEN tem um problema Tem que gerenciar uma popula o Mas eu acho que a participa o nesse f rum de extrema relev ncia e essa aproxima o tanto com os profissionais da rea com a Sociedade Civil faz com que a gente consiga pavimentar esse caminho Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Conselheiro Marcos Rezende Marcos F bio Rezande Correia Coletivo de Entidades Negras Marcos Rezende do Coletivo de Entidades Negras Tem u
203. chegando em valores fechados para a vaga a gente conseguiria baixar o pre o Isso j tem acontecido Respeitada a LDO e o ano que vem a LDO de cinco a 10 para aquelas regi es com necessidades especiais e de 10 a 20 para as unidades que n o est o l por exemplo SUDENE se esse ano de 10 a 20 o repasse a contrapartida no ano que vem vai de 5 a 10 Respeitada a LDO a gente paga 250 por vaga de amplia o e 30 mil por vaga de constru o H estado que fala que isso muito pouco para constru o h estado que fala que d para construir N s entendemos que fechamos num valor que todos os nossos problemas com constru o de vaga estariam superados 11 mil 250 por vaga de amplia o cada vaga Ali s quando n s mostramos valores de vaga no Brasil porque qual era a l gica no Brasil O estado faz um projeto o DEPEN aprova Tem vaga de 68 mil e tem vaga de 25 N o d para ter uma discrep ncia t o grande no valor vaga de constru o de amplia o Ent o n s dissemos o pre o que n s vamos pagar da vaga para romper com essa l gica perversa que n o l gica Ter crit rio O pior crit rio n o ter crit rio Estabelecemos crit rios de distribui o e de valor O metro construtivo pr fabricado Tem um n mero pequeno de construtoras que fazem pr fabricado N o estou falando em caixote e cont iner Estou falando em unidades j validadas pelo CNPCP e pela pr pria Secretaria de Direitos Humanos e enfim pelo MP ta
204. cia Talvez a gente j pudesse encaminhar para segmentar Vamos terminar a discuss o sobre Presid ncia Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Mas eu acho que as pessoas t m direito a falar Marcos Ant nio da Silva Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP Ter o direito de falar nos respectivos temas para a gente j avan ar na vota o talvez Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Conselheiro eu c lculo que tenham outros temas que talvez os Conselheiros queiram debater N s tivemos a oportunidade de colocar nosso ponto de vista e acho que todos t m o direito de colocar E l gico que a gente vai tentando j ir fechando para isso mas se tiver outro ponto a ser levantado eu acho que n o temos o direito de cercear o debate Fernando depois Espera um pouquinho vamos s fazer o seguinte quem quer falar levanta a plaquinha e acabou Vamos levantar todas as placainhas de quem quer falar e a n s vamos seguir sabendo que a Raquel que est ali n o tem plaquinha e est inscrita Mas na Pauta anterior o Andr estava inscrito e n o falou Mas n o fechamos n o tem lista Cynthia N o fechamos o debate Agora sim estou encaminhando para quem quer falar levanta e quem n o levantar cale se Ent o levanta para garantir Est levantado para garantir Ent o vamos embora Ent o vamos seguir a sequ ncia aqui ta bom
205. cia do CONASP no caso do impedimento ent o n s n o precisamos ter Se vamos entrar nessa esfera de democratizar com todas as letras com nus e b nus a coordena o do Conselho Nacional de Seguran a P blica vamos faz lo direito Sen o a gente peca pelo democratismo ou pelo ego exacerbado de querer sentar na Vice Presid ncia para apenas estar l Ent o eu acho que a OAB deve ser inclu da como convidada jamais como Conselheiro e acho que a Presid ncia do CONASP tem que ser eleita pelo pleno com todas as prerrogativas que lhe cabem Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Bom vou voltar de l para c porque o Fernando acabou de colocar Elder Ent o vamos seguir Todo mundo vai falar S para n o ficarmos numa sequ ncia aqui Elder Costa Santos F rum Nacional de 13 651 652 653 654 655 656 657 658 659 660 661 662 663 664 665 666 667 668 669 670 671 672 673 674 675 676 677 678 679 680 681 682 683 684 685 686 687 688 689 690 691 692 693 694 695 696 697 698 699 700 Juventude Negra Tudo bem eu fico feliz de ser chamado para falar agora porque vou concordar com o que a Cynthia colocou em rela o a participa o da OAB Eu acho que juridicamente e politicamente n o vejo motivo para a OAB n o estar nesse Conselho Eu entendo a cr tica que os demais Conselheiros fazem acerca da participa o efetiva da OAB neste Conselho mas n
206. co e a sociedade de modo geral sobre a necessidade de se efetivar o conceito de Seguran a P blica como direito humano fundamental Quarto Fortalecer e qualificar a participa o social no debate sobre as Pol ticas de Seguran a P blica Quinto Fomentar a cria o de Conselhos Municipais e Estaduais de Seguran a P blica Sexto Construir a metodologia M rcio da Silveira Marins Associa o Brasileira de L sbicas Gays Travestis e Transexuais 89 4448 4449 4450 4451 4452 4453 4454 4455 4456 4457 4458 4459 4460 4461 4462 4463 4464 4465 4466 4467 4468 4469 4470 4471 4472 4473 4474 4475 4416 4477 4478 4419 4480 4481 4482 4483 4484 4485 4486 4487 4488 4489 4490 4491 4492 4493 4494 4495 4496 4497 ABGLTS6 um instante Conselheira Destaque Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar Construir a metodologia sobre as estrat gias de implementa o monitoramento e avalia o das resolu es da segunda CONSEG de forma que os participantes possam deliberar recomendando defini es para as Pol ticas P blicas a serem realizadas nos Munic pios Estados e em n vel federal Vamos agora metodologia Bom a metodologia um pouco complexa Tendo em vista o lema e os objetivos espec ficos propostos para a segunda CONSEG o projeto metodol gico da Segunda Confer ncia dever ter como pressupostos a cria o de espa os de di logo intra e inter se
207. col gio de procuradores de justi a Um Procurador do Estado indicado pelo Conselho de Advocacia Geral do Estado Um delegado da Pol cia Civil indicado pelo Delegado Geral da Pol cia Civil Um coronel indicado pelo Comandante Geral da Pol cia Militar e um coronel indicado pelo Comandante Geral do Corpo de Bombeiro Militar Um advogado indicado pelo Presidente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil Um representante indicado pela Assembl ia Legislativa com forma o em direito ou parlamentar no exerc cio de mandato Deputado Estadual Tr s representantes indicados pelo Governador do Estado com forma o em direito de reconhecida capacidade jur dica e moral ilibada Um representante do Conselho Estadual da Defesa dos de Direitos Humanos indicado por seu colegiado Um representante da Defensoria P blica Geral do Estado indicado pelo seu Conselho Superior Um representante da Secretaria de Estado da Defesa Social indicado pelo Secret rio da Defesa Social Essa a forma o do Conselho que tem como atribui es participar do estudo formula o e delibera o da Pol tica de Seguran a P blica no Estado apoiar e participar de iniciativas que permita a dinamiza o das a es dos rg os de Seguran a P blica visando a prote o das pessoas e do patrim nio a garantia dos direitos individuais e promo o e repress o da criminalidade promover a Confer ncia Estadual de Seguran a P blica apreciar de of cio ou mediante provoca
208. como diagn stico e o tamanho a abrang ncia do problema sem enfrentar Agora a partir desse olhar de Sociedade da Sociedade Civil eu acho que n s temos outras reflex es a serem feitas quando a gente considera a garantia da quest o da dignidade humana A essas quest es que est o postas aqui elas transcendem a quest o dos limites colocados pelo pr prio sistema carcer rio e tem aquelas quest es que merecem um aprofundamento uma considera o a respeito daquilo que est delimitado em torno do departamento As quest es que est o fora e que nos dizem respeito diz respeito quest o da justi a social Quer dizer n s n o podemos em nenhum momento pensar nossas interven es que n o tenha como foco a ltima quest o da justi a social E se n s olharmos para essa popula o que est dentro abrangendo pelo regime carcer rio n s vamos ver que as reflex es elas se reportam para uma quest o muito maior na Sociedade os processos de desigualdade de discrimina o social que alimentam toda essa popula o que se reproduz com determinado No que diz respeito s quest es que est o dentro da sua esfera de gest o e de suas propostas me pareceram muito interessantes as propostas a serem conduzidas a serem contempladas no novo plano Eu acho que tem algumas coisas a serem garantidas Um di logo aqui no CONASP com os membros do CONASP inclusive com as nossas bases Uma delas a quest o da tortura A gente sabe que o Movimento
209. conduzir e aprofundar a investiga o criminal O elemento subjetivo n o poucas vezes impulsiona a sua a o mais do que o pr prio elemento f tico E neste ponto que come o a examinar o papel do perito criminal que de rigor uma categoria profissional que integra os rg os de Seguran a em sua atividade investigativa cient fica de marcante relev ncia para o Poder Judici rio Das tr s categorias at aqui mencionadas Minist rio P blico Pol cias Civis e Peritos Criminais a nica cuja fun o n o se alicer a na suspeita e na acusa o mas na imparcialidade e aferi o das provas A fun o mais relevante do perito criminal a busca da verdade material com base exclusivamente na t cnica N o cabe ao perito criminal acusar ou suspeitar mas apenas examinar os fatos e elucid los Desvendar todos os aspectos inerentes aos elementos investigativos do ponto exclusivamente t cnico Por isso entendo luz da Constitui o Federal que a fun o do Perito Criminal deve ser aut noma e independente n o pode submeter se nem sofrer qualquer influ ncia seja do MP seja das Pol cias Civis seja da Advocacia seja do Poder Judici rio Concordo Conselheiro Marcos Talvez a a vis o do Ivis Gandra era de que a produ o da prova com essas caracter sticas era para o Poder Judici rio por isso que talvez ele n o d essa nfase Tamb m tem o voto importante do Ministro Sep lveda Pertence tamb m em julgamento que trata da que
210. constitucionalizar a per cia oficial de natureza criminal um esfor o que at hoje n o obteve qualquer xito Esse esfor o do ponto de vista de proposta de emenda constitucional come ou em 89 com essa PEC 89 99 que depois de tr s anos ou menos que isso foi enterrada ap s o parecer do Senador Romeu Tuma que se posicionou contr rio e quem labutou nesse movimento contr rio sabe que tinha raz es corporativistas que motivaram o arquivamento dessa proposta Sobe por favor Eu tenho que ver porque tem essa cita o a O voto do relator ele contr rio a PEC mas ele deixa um destaque um trecho que reconhece a import ncia da per cia inclusive da isen o da per cia mas no m rito ele foi contra a proposta E a gente sabe que havia interesses corporativistas por tr s desses posicionamentos do ent o Senador Romeu Tuma O item 12 pode seguir isso que j falei sobre a rejei o da PEC Existe um parecer tamb m de um eminente jurista doutor Ivis Gandra da Silva Martins esse encomendado pelo Sindicato dos Peritos Oficiais do Estado de S o Paulo mas um parecer que o signat rio dele al m de ser um jurista de reputa o e capacidade reconhecida no mundo jur dico nacional tamb m goza de toda credibilidade e isen o e ele tem manifesta es que eu acho muito interessantes trazer para essa Plen ria nos seguintes termos Primeiro As pol cias civis s o dirigidas por Delegados que tem o dever funcional de suspeitar para bem
211. contecendo no Brasil para que possamos fazer visitas de esclarecimentos com cursos para que as pessoas mudem esse comportamento porque sen o n s percebemos que vamos viver uma guerra santa aqui nesse pa s e a gente est fazendo que n o existe ou mostrando que basta eu n o clicar naquela televis o que n o comigo Basta eu n o assistir aquele canal que n o comigo Mas aqueles que assistem invadem outros espa os E muito ruim uma crian a e tem acontecido muito em v rios estados do Brasil que est o dentro das escolas p blicas serem perseguidas molestadas como aconteceu agora no Maranh o uma crian a de tr s anos que foi molestada por um pastor de uma igreja e tamb m bateu com a B blia na cabe a dessa crian a de tr s anos porque estava l andando com o povo do diabo e depois vai para a escola e os professores t m feito ora es para que aquela pessoa saia daquela religi o que est ligada ao diabo Imagine a crian a de seis ou sete anos com uma conta no pesco o tendo que passar por essas quest es S o coisas s rias que tem criado constrangimentos para essas pessoas inclusive com casos de depress o em professores em rela o a essas quest es Era isso que queria tratar Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Ent o o Conselheiro encaminha a cria o de uma comiss o para interesse no caso de intoler ncia religiosa Com a palavra o Conselheiro Vicente Mariano Conselheiro M rcio inscrito tamb m C
212. cutiva do CONASP MJ E mais uma quest o a quest o sobre os hor rios de v o Mais uma vez quero dizer sobre o problema voc s receberam um e mail nosso pedindo desculpas a Secretaria Executiva e a Presid ncia do Conselho pede desculpas por todo o transtorno causado na emiss o das passagens mas a gente est com um problema s rio no Minist rio Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Concede me um aparte Qual a realidade que estamos vivendo no Minist rio hoje H uma empresa logicamente n o poder amos dado o volume de passagens que o Minist rio emite n o ter amos condi o de comprar passagem a passagem a cada viagem uma compra Foi feita uma licita o uma empresa ganhou e essa empresa ela faz todas as passagens do Minist rio O que ocorre Esse ano n s tivemos j p blico aqui n s tivemos um Decreto de redu o do or amento e junto dessa redu o do limite tivemos um Decreto espec fico para redu o de di ria e passagem Com isso o que aconteceu com o Minist rio A quantidade de passagens e di rias expedidas pelo Minist rio caiu vertiginosamente no nosso caso do nosso limite reduzimos em mais de 60 do que foi gasto ano passado e esse ano com passagens E a empresa que ganhou a licita o e vinha operando nosso sistema at ent o ela est alegando ou alegou que ela est tomando preju zo com o Minist rio porque o volume muito pequeno e muito menor do que ela havia feito a previs
213. d ia de que um tribunal de exce o n o deveria nem comentar Porque respondendo ao Conselheiro Jos Neves tamb m esse poder disciplinar do Conselho segue o regime jur dico de cada servidor envolvido sindicado indiciado Se um servidor Policial Civil o rito vai ser seguido o regime jur dico do Estado Se um servidor militar do estatuto e respeitando todo o devido processo legal sem sombra de d vida Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Permite me s um aparte acho que essa nsia dos Conselheiros o Conselho opera por a o da infra o disciplinar ou ele acompanha Paulo Breda Conselho de Seguran a P blica do Estado de Alagoas Ele pode avocar e pode alterar Ele pode avocar o processo disciplinar nos moldes como o CNJ avoca o processo disciplinar de dentro da Corregedoria Nos mesmos moldes Com autoriza o legislativa para tanto Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica O Presidente Paulo Breda falou algo muito interessante e vejamos que muito parecido com o CNJ e uma peculiaridade que do Conselho de Alagoas que muito similar ao Conselho Nacional de Justi a e talvez como ele falou que estou vendo aqui o Decreto que foi criado uma Lei delegada criada em 2007 talvez j depois da emenda constitucional e trouxe muitos moldes do Conselho por isso talvez Conselheiros at mesmo a forma o deles n s sentimos aqui dentro desse CONASP justamente a f
214. d ncia do Conselho N s n o nos sentimos legitimados pelas nossas bases e nossos segmentos representativos para fazer essa discuss o nesse momento E ali s fa o um reparo ela n o deveria ter sido colocada dessa forma na reuni o do CONASP Ela deveria ter sido preparada Se algu m tinha a vontade de levantar essa proposta mesmo que seja a Regina ela deveria ter sido preparada no coletivo para a gente n E s para finalizar isso tem a ver tamb m com a nossa sensa o de impot ncia no Conselho aonde a gente n o est conseguindo traduzir em pol ticas p blicas de Seguran a P blica aquilo que a gente discute aqui A gente ainda n o est conseguindo detectar o nosso n vel de efic cia junto sociedade de uma forma geral e as a es que s o adotadas pelas for as de Seguran a P blica Ent o esse um outro motivo talvez mais forte para que a gente tenha cautela Canja e caldo 71 3548 3549 3550 3551 3552 3553 3554 3555 3556 3557 3558 3559 3560 3561 3562 3563 3564 3565 3566 3567 3568 3569 3570 3571 3572 3573 3574 3575 3576 3577 3578 3579 3580 3581 3582 3583 3584 3585 3586 3587 3588 3589 3590 3591 3592 3593 3594 3595 3596 3597 de galinha essas coisas n o fazem mal para ningu m Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Por ordem de inscri es Jo o Francisco Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Veja s a ver
215. da agora dia 7 a nova ouvidora e tivemos a presen a do senhor Governador do Estado presidindo essa reuni o de posse da nossa ouvidora E muito dif cil num tempo curto e gostaria de dizer que na verdade no of cio mesmo com a Suelen me dizendo que eram 20 minutos eu n o consegui detectar os 20 minutos no of cio que foi para n s Eu vim n o sabendo nem se teria que fazer uma exposi o ou apenas responder algumas perguntas dos senhores Desculpem se tivemos que fazer um atropelo mas estamos disposi o desde 1996 atuando num colegiado e que aos poucos os senhores v o ver pelo elenco de ementas o trabalho que a gente tem 109 5448 5449 5450 5451 5452 5453 5454 5455 5456 5457 5458 5459 5460 5461 5462 5463 5464 5465 5466 5467 5468 5469 5470 5471 5472 5473 5474 5475 5476 5477 5478 5479 5480 5481 5482 5483 5484 5485 5486 5487 5488 5489 5490 5491 5492 5493 5494 5495 5496 5497 em torno de pol ticas homofobia torturas Temos o primeiro comit criado acho que tem mais dois estados que criaram a quest o da mortalidade e natalidade J est criada com apoio da Secretaria Nacional de Direitos Humanos e a gente tem tentado colocar em pr tica essas Pol ticas de Seguran a P blica para o nosso Estado Muito obrigado palmas Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ N s gostar amos tamb m de agradecer ao Coronel Nonato Secret rio Executivo do Conselho de Seguran a P blica
216. da mesma forma Se doutora Tereza n o fosse uma pessoa que a gente entende que nossa parceira s ria ntegra a gente estava aqui falando que deve ser porque ela defensora e a gente Isso muito ruim Isso tem acontecido com frequ ncia e para mim n o justifica ningu m vai poder Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Na administra o p blica n s temos o Sistema Federal de Passagens e obrigat rio para todos os Minist rios inclusive para a presid ncia E isso bem interessante tamb m que se alega na presid ncia que por exemplo um minuto ou dois minutos por exemplo se eu chego agora e digo emite uma passagem para mim a empresa tem que dizer qual a mais barata Um monte de situa es E uma hora ou duas horas ou um dia que solicitou para voc e no outro dia uma hora depois que solicitou para o Elder j n o pode considerar mais no mesmo v o porque o sistema j bloqueia pela quest o de valor tem essas problem ticas N o estou defendendo a Secretaria Executiva s estou apenas dizendo como funciona o Sistema Federal de Emiss o de Passagens Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Da outra vez foi com Elder e foi comigo tamb m mas eu fui para outro canto N o legal Ent o tem o sistema mas a gente poderia tentar tirar passagem das pessoas do mesmo estado na mesma hora ent o Porque se todos sabem que vem para c e se todos confirmam enfim Mas se
217. dade que eu n o queria fazer nenhuma proposta aqui e nem defender posi es s queria trazer um pouco da experi ncia da Secretaria Geral da Presid ncia como um rg o de di logo do Governo Federal Ent o praticamente todas as comiss es comit s e conselhos a Secretaria Geral da Presid ncia participa e vejo essas discuss es aqui como leg timas para o Conselho at mesmo porque n s estamos procurando o nosso fortalecimento e estamos buscando nossa identidade e nossa afirma o Ent o vejo isso como leg timo completamente louv vel H muitas inseguran as e anseios e ent o talvez qualquer coisa nos deixa perplexos ou sem saber como vai dar andamento a esta entidade O que poder amos tentar porque estamos num espa o bastante democr tico poderia tentar chegar num consenso ou uma forma de pacto onde a Seguran a P blica possa ser vista em primeiro lugar ou pelo menos buscamos essa tentativa A representatividade desse Conselho muito ampla e louv vel A pr pria Secretaria Geral da Presid ncia reconhece a import ncia desse Conselho e qualquer solicita o ou inger ncia ser ouvida n o s pela secretaria mas tenho certeza que antes disso pelo pr prio Ministro do Minist rio da Justi a Enquanto o Decreto esse novo projeto nosso a proposta n o for emitido est valendo o atual e n o sabemos at quando a presid ncia vai todo o tr mite que se tem para se ter esse Decreto Volto a dizer por essas experi ncias que a pr
218. dade e procedimento padronizado As a es program ticas na linha A propor regulamenta o da per cia oficial Respons vel o Minist rio da Justi a Alinha b Propor projeto de Lei para proporcionar autonomia administrativa e funcional dos Org os Periciais Federais Respons vel o Minist rio da Justi a Propor padroniza o de procedimentos e equipamentos a serem utilizados pelas unidades periciais oficiais em todos os Org os Periciais Criminal sticos e M dicos Legais Tamb m respons vel o Minist rio da Justi a Secretaria Especial de Direitos Humanos e da Presid ncia da Rep blica Alinha B Desenvolver sistema de dados nacional informatizado para monitoramento da produ o e da qualidade dos laudos produzidos nos rg os periciais Tamb m respons vel o Minist rio da Justi a Alinha E Fomentar parcerias com universidades para pesquisa e desenvolvimento de novas metodologias a serem implantadas nas Unidades Periciais E acho que finalmente a F Promover e apoiar a educa o continuada dos profissionais da per cia oficial em todas as reas para forma o t cnica em direitos humanos Esse PNDH3 para mim eu diria que um documento um Decreto do Presidente da Rep blica que tem uma felicidade enorme em atacar os principais problemas que hoje enfrenta a Per cia Criminal no Brasil Atacar no sentido de 125 6248 6249 6250 6251 6252 6253 6254 6255 6256 6257 6258 6259 6260 6261 626
219. das e podemos passar para as conclus es do parecer E j est come ando a ter um esvaziamento da Plen ria e precisa votar Primeira conclus o A garantia da autonomia dos rg os ou unidades de per cia oficial de natureza criminal 1 E condi o sinequanon para melhoria do sistema de percep o penal respeito aos direitos humanos e a garantia do estado democr tico de direito Isso n o somos n s que estamos dizendo a gente s est enfatizando porque est sendo dito decis es da Justi a manifesta es da ONU e v rios organismos 2 A forma como est efetivada essa autonomia e quest o de natureza administrativa de cada Unidade da Federa o e da Uni o dentro dos limites constitucionais vigentes podendo ser efetivado no mbito das Pol cias Judici rias ou fora delas sendo que mantido o entendimento atual do Supremo Tribunal Federal a constitui o de rg os de per cia fora das Pol cias Judici rias os desqualifica como Institui o Policial a n o ser que haja sua expressa inclus o atrav s de emenda constitucional no rol de institui es definidas no artigo 144 da Constitui o Federal 3 Independente do modelo adotado imprescind vel que seja garantida a autonomia por interm dio da estrutura o da Per cia Criminal em Unidades Administrativas dirigidas por Peritos Oficiais de carreira com dota o or ament ria pr pria e especificada no or amento do rg o e gerida pelo dirigente da unidade de per cia e c
220. de chegar um tempo que de tanto ver aquele programa da pol cia de S o Paulo na televis o e ver o pronunciamento do nosso Coronel Vicente Mariano eu vou come ar a n o me assustar mais com a id ia de que a situa o da viol ncia melhora porque a gente encarcera era pessoas como ouvimos agora o Coronel colocar Ali em S o Paulo a gente tem avan ado no mbito da viol ncia e os estudos dizem isso porque a gente est prendendo as pessoas Ent o com o passar do tempo isso vai virando banal as pessoas se acostumam quando na verdade n o bem isso Para se ter id ia de que n o bem isso basta olhar que no que diz respeito aos crimes do colarinho branco isso tamb m tem na CPI do Sistema Prisional foram feitas mais de 216 a es por parte da Pol cia Federal opera es que prenderam 3712 pessoas entre magistrados promotores delegados pol ticos empres rios advogados contadores e servidores p blicos em geral 49 2449 2450 2451 2452 2453 2454 2455 2456 2457 2458 2459 2460 2461 2462 2463 2464 2465 2466 2467 2468 2469 2470 2471 2412 2473 2474 2475 2476 2471 2478 2479 2480 2481 2482 2483 2484 2485 2486 2487 2488 2489 2490 2491 2492 2493 2494 2495 2496 2497 2498 Defensores n o t m n o Parab ns doutora At hoje O promotor j lembrou Ent o assim apesar dessas opera es representarem muitas coisa e serem caras e que o preju zo para o Governo Federal ter representado se
221. de de per cia papilosc pica que faz parte da atividade de per cia criminal de natureza oficial Embora o nosso sistema normativo a Lei 12 mil que intrinsicamente n o reconhece isso mas ineg vel que a atividade de interesse papilosc pica per cia e per cia criminal Ent o est destacado isso a no item cinco do parecer O item 6 todos j conhecem destacada a quest o da segunda diretriz mais votada na primeira CONSEG na mesma linha est a destacado o texto na mesma linha do que demandou a Organiza o das Na es Unidas a Anistia Internacional o Plano Nacional de Seguran a P blica tamb m vem nessa linha a primeira CONSEG Est a o texto n o vou ler todo porque todos j conhecem Em setembro de 2009 foi aprovada a Lei 12030 que trouxe como inova o a tentativa eu digo tentativa porque infelizmente um ato normativo legal como uma Lei ele s torna se efetivo quando ele produz efeitos concretos ele n o fica apenas no mundo jur dico ele torna se um fato concreto no mundo real E n s que labutamos na rea da per cia criminal n s temos infelizmente a convic o de que a Lei 12030 hoje apenas uma realidade no mundo jur dico ele n o ainda uma realidade f tica para a Per cia Criminal mas foi certamente um importante avan o Foram onze anos de tramita o desta Lei e que ao final aprovada ela conclamou a quest o da necessidade da autonomia nos rg os periciais e dos peritos criminais definindo i
222. dem ser superados com rapidez Terceiro e ltimo aspecto Por uma quest o estritamente formal como o Regimento j define isso com clareza ser que n s Conselheiros n o somos capazes nem de obedecer e cumprir o nosso Regimento N s mesmos fizemos e tamb m votamos aquilo que decidimos aqui dentro e a n o seguimos aquilo que n s mesmos deliberamos Como que n s queremos que l fora eventualmente d em car ter de seriedade as delibera es do nosso Conselho quando n o conseguimos cumprir aquilo que votamos aqui Por essas tr s raz es senhores eu acho que o assunto n o deve sequer voltar a ser discutido A vota o foi feita ontem e est conclu da Vamos prosseguir com os trabalhos e ver se evolu mos um pouquinho e parar de patinar Esse meu posicionamento Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Com a palavra Conselheiro Marcos Rezende Passa por favor Jos Neves Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Bom dia a todas e todos Dentro da minha religi o tem um mito em que os homens se reuniram certa vez os orix s para discutir todos os problemas do mundo e acharam pouco importante colocar alguns outros no meio porque n o eram de relev ncia e nisso fez com que Oxum orix das guas doces e dos rios ficasse do lado de fora Tudo bem eles decidem tudo os homens resolvem tudo E em determinado momento ela ficou no cantinho dela e come ou a n o florescer mais as coisas e come ou a n o ter ma
223. do a poca por isso que estamos encontrando ele duas vezes porque agora precisa fazer esse ajuste S por isso Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil Na realidade essa preocupa o anterior que o 401 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416 417 418 419 420 421 422 423 424 425 426 427 428 429 430 431 432 433 434 435 436 437 438 439 440 441 442 443 444 445 446 447 448 449 450 Conselheiro manifestou de que essa men o ao Senado Federal C mara e ao Conselho Nacional de Justi a e etc ela est tamb m plenamente no par grafo nico do artigo quinto Ent o est repetida A quest o para n s a seguinte Aonde ela ficaria melhor colocada Fica aqui mesmo no artigo terceiro ainda que como par grafo quinto no que eu a me permito discordar um pouquinho do enfoque feito pela Regina porque o artigo terceiro trata do CONASP como um todo e o inciso quatro trata justamente dos Conselheiros Ent o ele n o estaria inadequado do ponto de vista topogr fico para ser inserido aqui se os Conselheiros assim entenderem Se n o entenderem assim a seria o caso de suprimir aqui pura e simplesmente e manter l onde j est no par grafo nico porque ele est repetido totalmente Isso n o altera de maneira nenhuma do ponto de vista de m rito porque a men o estar feita em um ou em outro lugar como os senhores preferirem O q
224. do a gente continuar porque a gente est nessa marcha todo esse tempo tendo j deliberado na mesma reuni o voltar a discuss o Eu sou pela elei o da Presidente deste Conselho Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Por favor coloque um asterisco que o Conselheiro vai fazer a declara o do voto dele Eu proponho tendo em vista os pr ximos pontos Vamos definir a nossa Vice Presid ncia e depois a gente passa Elei o ou n o da Vice Presid ncia Eu creio que quanto a esse ponto n o h discuss o A Vice Presid ncia eleita dentre os Conselheiros presentes Retira todo o restante e deixa s a quest o da Vice Presid ncia a Creio que haja consenso N o h nenhuma proposta paralela Em condi es de vota o Heder Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais S precisava acrescer o que o Conselheiro Jo o Francisco havia dito conforme estabelecido no Regimento Interno Porque n o consta l Porque est no artigo onze vai sanar vota es e elei es Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Consenso Em condi es de vota o Em regime de vota o Os senhores Conselheiros que concordem com o texto por favor levantem o bra o S um instante por favor Quest o de ordem Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Quando fala em altern ncia da Vice Presid ncia dos segmentos representativos n s estamos falando da Sociedade Civil Trabalhadores e Gestores o
225. dos Defensores Gerais CONDEGE Tem o penitenci rio que recebe em cada reuni o cada reuni o a pessoa recebe Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Mas segundo o Coronel eles n o recebem di ria At para custear despesas Marcos Cynthia Maria Pinto da Luz Movimento Nacional de Direitos Humanos No penitenci rio da Bahia eu sei que cada reuni o eles recebem um valor simb lico N o devem receber di ria e recebem isso para custear O nico Conselho que eu sei que por lei remunerado o Conselho tutelar Eu n o conhe o outro Celito Cordioli Associa o Brasileira de Criminal stica S prestando esclarecimento para a Cynthia que no servi o p blico estadual tem quando considerado servi o relevante voc pode se afastar normalmente e n o tem nenhuma implica o Basta voc comunicar que est indo prestar servi o relevante N o precisa aquela formalidade toda de pedir autoriza o e tal Voc est comunicando que est se afastando para prestar um servi o relevante Ent o isso fica muito claro e complementa aquela legisla o Diz que eu vindo para c eu estou prestando um servi o relevante Ent o para mim est muito claro Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Bom ultrapassado isso eu acho que n o tem mais nenhum coment rio Se algu m tem algum coment rio ainda est aberto mas acho que n s passamo
226. duais respeitando a proporcionalidade de 40 da Sociedade Civil 30 Gestores e 30 de Trabalhadores Nos estados em que o Conselho ainda n o foi instalado a Secretaria Estadual encarregada das Pol ticas de Seguran a P blica ter a prerrogativa de convocar as etapas estaduais e fomentar a constitui o de comiss es organizadoras estaduais envolvendo a Sociedade Civil Gestores e Trabalhadores na rea a partir dos par metros nacionais E ainda no caso do poder executivo estadual n o convocar no prazo previsto a Sociedade Civil e os Trabalhadores da rea da Seguran a P blica poder o faz lo com o apoio do CONASP Esse processo deve contribuir para fomentar a instala o de Conselhos Estaduais E da comiss o organizadora Vamos descer Bom em rela o ao n mero de participantes da Segunda Confer ncia na realidade a tentativa foi tentar articular os principais respons veis envolvidos na quest o da Seguran a P blica atendendo a todas as categorias E a dentro disso tentou se respeitar a quest o da diversidade desses segmentos dessas corpora es garantindo uma proporcionalidade presente no pr prio CONASP Nesse sentido os quantitativos por segmento ficaram da seguinte forma 600 representantes da Sociedade Civil 447 Trabalhadores da rea da Seguran a P blica 447 Gestores e cem convidados o que totaliza 1 594 participantes A proposta dessa Segunda Confer ncia praticamente a metade da primeira t Vamos l P blico
227. e o argumento que vai ser colocado O que sugiro que se abra um debate sobre se vamos Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Foi acatado pela mesa Faremos isso Sebasti o Santos Viva Rio Duas inscritos para cada posi o Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ O Conselheiro Ti o faz o encaminhamento que hajam duas inscri es N s temos aqui quatro inscritos e eu apresento a proposta para o Plen rio para que fiquem esses inscritos eles se apresentam e n o temos mais inscri es Tudo bem Ent o com a palavra o Conselheiro S Ribas Perd o pela ordem Marcos Dias S Ribas Marcos Rezende e Celito Marcos Dias Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais FENAPRF Bom dia a todos E dif cil avan ar n Porque desde mar o da segunda reuni o extraordin ria que n s estamos elaborando um novo texto para o Decreto Em nenhum momento n s discutimos a elei o da presid ncia A ontem isso colocado infelizmente a Regina n o est aqui eu gostaria que ela estivesse para n o parecer que estou me aproveitando da aus ncia dela mas justamente pela pessoa que est presidindo colocou uma quest o que crucial muito importante para esse Conselho para continuidade desse Conselho sem que fosse dado o espa o ou o tempo adequado para que n s realmente pud ssemos fazer as devidas reflex es sobre essa mudan a E uma mudan a muito s ria Essa quest o de que
228. e Criminal stica S para entender como de fora Augusto Rossini DEPEN Tem o diretor que cuida do recurso do DEPEN um agente penitenci rio o J lio Barreto que est l dando uma contribui o incalcul vel N o acho razo vel trazer algu m de fora tanto que no DEPEN quando eu cheguei l n o trouxe ningu m de S o Paulo Todos os cargos de dire o do DEPEN todos sem exce o s o de pessoas que trabalharam no sistema penitenci rio quer federal quer DEPEN O Fabr cio entrou como estagi rio o Cabana que diretor de pol ticas entrou l seis anos atr s tamb m como um DAS 2 3 o J lio Barreto agente penitenci rio enfim est contemplado E os agentes penitenci rios t m dado uma contribui o muito forte e muito importante N s temos que definir claramente e n o tarefa do diretor Eu j fiz falas por a claras no sentido que a gente espera deles Vicente Antonio Maria Ferraz Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Pol cias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares Doutor Rossini eu gostaria de cumpriment lo pela 42 2099 2100 2101 2102 2103 2104 2105 2106 2107 2108 2109 2110 2111 2112 2113 2114 2115 2116 2117 2118 2119 2120 2121 2122 2123 2124 2125 2126 2127 2128 2129 2130 2131 2132 2133 2134 2135 2136 2137 2138 2139 2140 2141 2142 2143 2144 2145 2146 2147 2148 palestra e pela exposi o Eu acho que n s aprendemos muito com o que o senhor
229. e desenvolve Essa monitoria fundamental n s caro carecemos disso e necess rio que todos n s tenhamos uma monitoria Sen o o pr prio CONASP n o vai saber o que est ocorrendo dentro das pol ticas estabelecidas Bom eu tenho impress o que se tiver mais alguma coisa senhores os senhores j perceberam que falo muito e me empolgo at com aquilo que fa o Empolgo me com aquilo que fa o E ent o passo aos demais companheiros e certamente v o cobrir outras reas tamb m fundamentais Sebasti o Santos Viva RioDoutor Raimundo ent o podemos ir l apresentar o CONASP ao ConselhoCoronel Raimundo Nonato Secret rio Executivo do Conselho Estadual do Par O senhor n o vai n s queremos que v coloquei isso numa pauta infelizmente n o foi poss vel ainda mas eu imaginava dessa forma do CONASP estar presente numa reuni o e a hora que os senhores quiserem me d em um tempo para colocar isso na pauta Eu que fa o a pauta e coloco na pauta D em me um tempo e digam o que o CONASP vai fazer e voc s ter o condi es de ir a qualquer hora Reunimos nos de quinze em quinze dias e obviamente temos que ter um tempo para fazer essa aloca o Seria uma satisfa o e digo mais uma alegria para n s Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiro Sales por favor Sargento Sales Secret rio Executivo do Conselho Estadual de Seguran a P blica do Cear Caros Conselheiros que formularam suas perguntas eu conse
230. e dever amos eleger o vice presidente Hoje com todas as dificuldades que n s percebemos na concess o de passagens na concess o de di rias as dificuldades burocr ticas tendo a doutora Regina hoje Secret ria Nacional que tem um di logo permanente com o Ministro que est disposi o assim como est o coronel Augusto que o nosso vice presidente e encontra as dificuldades de mbito administrativo que impedem muita coisa de evoluir no Conselho Agora imaginem os senhores partindo do pressuposto de uma elei o para Presidente coloca por A mais B no campo das hip teses n s podemos ir por onde quisermos correto A elege um sargento de pol cia 69 3448 3449 3450 3451 3452 3453 3454 3455 3456 3457 3458 3459 3460 3461 3462 3463 3464 3465 3466 3467 3468 3469 3470 3471 3472 3473 3474 3475 3476 3477 3478 3479 3480 3481 3482 3483 3484 3485 3486 3487 3488 3489 3490 3491 3492 3493 3494 3495 3496 3497 para ser o Presidente do Conselho ele vai conseguir o qu Se eu n o consigo nem dentro do quartel Mas isso a realidade Isso a realidade O processo em si perfeito democr tico mas penso que n o oportuna agora a escolha do Presidente que n o o secret rio em raz o da necessidade de consolidar o Conselho A Vice Presid ncia n s defendemos Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Conselheiro S Ribas com a palavra Abelm dio de S Ribas Associa o dos
231. e diga O que isso que est acontecendo no nosso pa s O Conselho curador da Empresa Brasileira de Comunica o emitiu um parecer proibindo a veicula o de programas religiosos e tem l uma bancada parlamentar na C mara dos Deputados se posicionando contra para derrubar isso e o que o Conselho curador pediu foi para que todas as religi es fizessem um programa de di logo inter religioso E cat licos se juntaram dizendo que tem que ter missa Cat lica e os evang licos se juntaram dizendo que tem que ter programas evang licos e n s religiosos de matrizes africanas n o temos a menor estrutura para fazer um programa E todo mundo fala o espa o est aqui vem e fa a seu programa E quando a gente vai com a nossa C mara humilde n o tem qualidade necess ria para estar sendo veiculado A gente tem que entender que n s estamos a destruindo determinado segmento que tem hist ria nesse pa s Ent o mais uma vez eu concordo que um ato de racismo ligado tamb m a esses elementos e precisamos ter efetividade Concordo que esteja dentro da C mara acho fant stica a id ia mas que seja uma comiss o e a Presidente em exerc cio multi bom que tenha Gestores Eu sou gestor e quero estar nisso porque ele pode falar com o Comando da Pol cia Militar da Bahia inclusive quem n o da C mara Algu m da Presid ncia da Rep blica excelente algu m do Minist rio da Justi a para que eles entendam um trabalhador como o Heder que pos
232. e estar alinhavada com o Poder Judici rio e tamb m com o Minist rio P blico e incluo as institui es de defesa No caso a defensoria p blica que atende a maioria do sistema prisional e a OAB para quem tiver condi o de pagar advogado Mas ali por exemplo fundamental a gente estar atento e dentro dessa perspectiva a gente at viu que h uma preocupa o da Defensoria P blica naquela quest o de fiscaliza o do sistema a gente inclusive identificar quem s o os provis rios H uma decis o do CONDEJ e hoje foi pautada uma reuni o l de que a gente vai fiscalizar esse quantitativo que foi colocado no mapa para inclusive contribuir dentro desse pacto Contribuir Ser que est batendo o zero N o est Por exemplo os flagrantes que est o sendo entregues e que n o mudou a Lei Federal at ter mudado a lei de pris o Todas as delegacias do estado est o entregando via on line para que as defensorias cumpram para aqueles que n o t m e os familiares assim tamb m tomem conhecimento S o quest es que temos que intensificar de forma a assumir Augusto Rossini DEPEN Eu parto do pressuposto que os conselhos est o legitimados Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE Claro e aqui a id ia de constru o Augusto Rossini DEPEN E l gico O CNPCP por exemplo quem comp e o CNPCP o promotor tem juiz tem dois defensores e a os debates s o feitos nesse ambiente porque
233. e este Conselho tenha a legitimidade sobre um processo que foi democr tico E s isso que eu queria ponderar que este par grafo quinto saia daqui ele 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375 376 377 378 379 380 381 382 383 384 385 386 387 388 389 390 391 392 393 394 395 396 397 398 399 400 n o quer dizer nada da Vice Presid ncia ele n o tem rela o nenhuma com a Vice Presid ncia e tem que ir para outro local se assim for E com rela o aos Conselheiros Ele pertinente aos Conselheiros Integra o CONASP Gente desculpa Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Pela ordem dos inscritos Conselheiro Fernando o Conselheiro S Ribas Inscritos Conselheiro Sebasti o S Ribas Conselheiro Jos Conselheiro Fernando e Conselheiro Jo o Francisco Solicito que os Conselheiros por favor virem seu prisma para que a gente possa acompanhar Fernando Antonio dos Santos Matos Secretaria de Direitos Humanos da Presid ncia da Rep blica Eu gostaria de concordar com o encaminhamento da secret ria Regina em dois pontos O primeiro sobre essa quest o da composi o dos rg os do Senado da C mara do Conselho Nacional porque no documento em que est distribu do na pasta ele est no artigo quinto Poder o participar das reuni es como convidados observadores e foi para outra Mas eu acho que o lugar dele
234. e paramos Ent o a poder amos pensar uma metodologia de continuar a partir de onde paramos e retomamos esse ponto que foi pol mico que da elei o ou n o do Vice Presidente porque faltavam pouqu ssimas coisas para que a gente pudesse concluir E esse ponto pol mico Ent o uma sugest o se tiver outra sugest o porque as outras j foram exaustivamente discutidas e paramos a finaliza o do Decreto em raz o da falta de quorum Eu pergunto se continuamos de onde n s paramos e retomamos esse ponto que em raz o da falta de quorum que n s ficamos debatendo ele aqui e realmente surgiu essa discuss o Continuamos de onde n s paramos que foi do artigo sexto em diante e a retomamos essa quest o Sebasti o Correia dos Santos Viva Rio Continua a partir da levanta os pontos que forem pol micos e retorna para debater os pontos pol micos Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais E o ponto pol mico a princ pio essa quest o da elei o do Vice Presidente Sebasti o Correia dos Santos Viva Rio Depois de ler tudo retomamos para ver pode ser que sejam outros Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 CONASP O que o Co
235. e que esta insist ncia para a participa o do CNPCP foi uma dificuldade que tivemos na nossa C mara Tem tica no Sistema Prisional de Acesso Justi a por conta de que a gente entende que h de haver uma proximidade e a dificuldade de se discutir sistema penitenci rio neste Conselho vem tamb m da aus ncia aqui de um gestor penitenci rio Eu n o sei se foi pensado na constitui o do Conselho Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ O DEPEN vai ter cadeira aqui a partir de agora A outra vaga do Minist rio da Justi a do DEPEN O doutor Rossini vai integrar este Conselho Jos Roberto Neves Sindicato dos Agentes Penitenci rios Federais Perfeito Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Bom encaminhamento Conselheiro M rcio M rcio da Silveira Marins Associa o Brasileira de L sbicas Gays Travestis e Transexuais ABLGT M rcio Marins S fazer uma considera o que eu acho que mesmo sendo um Decreto n o muda o m rito de nada repetindo aquilo que eu repito no grupo e j repeti aqui eu tinha solicitado isso por Decreto da outra vez utilizar a linguagem inclusiva aqui de g nero Por favor E o Presidente o Vice Presidente n s temos a Presid ncia Ent o a Presid ncia de honra a Presid ncia do CONASP Fica comum de dois Eu j fiz todas as altera es aqui se quiser Regina Miki Presidente do CONASP S
236. e um pequeno contratempo com a nossa Presidente porque ela n o pode comparecer por motivo de for a maior de doen a Eu vinha com ela e s para tentar fazer a apresenta o est certo pessoal E trago um abra o fraterno da doutora Karina a todos os presentes e inclusive doutora Suelen Sales que foi quem nos formulou o convite O Conselho Estadual de Seguran a P blica do Estado do Cear foi criado pela Lei 12120 93 conforme previs o do artigo 180 da constitui o do Estado do Cear de 1999 O que ocorreu que o Conselho ficou paralisado 14 anos O Governador resolveu fazer a extin o e ap s 14 anos no ano de 2007 o Governador Cido Ferreira Gomes irm o do Governador que cessou em 93 resolveu reativ lo e reativ lo com for a total Fez uma reuni o no seu gabinete e resolveu cri lo Ent o o Conselho Estadual de Seguran a P blica um rg o colegiado vinculado diretamente ao gabinete do Governador com autonomia administrativa e dota o or ament ria pr pria E um rg o com fun es consultivas e fiscalizadoras da pol tica de Seguran a P blica No par grafo primeiro a Lei dispor sobre a estrutura composi o e compet ncia do Conselho conforme a constitui o do Estado No seu artigo primeiro criado o Conselho Estadual de Seguran a P blica na conformidade do artigo 180 da Constitui o Estadual vinculado diretamente ao Gabinete do Governador Com fun es consultivas e fiscalizadoras da Seguran a P bl
237. ecess rio tanto que este Conselho Nacional de Seguran a P blica atrav s do Governo Lula de forma corajosa nos abriu essa possibilidade de estarmos aqui contribuindo com tantas mentes valorosas e representantes de v rios segmentos que aqui est o No caso do Par o coment rio do Par muito claro e eu acho que eles est o no caminho est o se aproximando a meu ver claro num caminho mais participativo Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiro s para encerrar por favor o nosso tempo est meio curto J nio Gandra Confedera o Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis COBRAPOL Quantos oradores n s temos somos 8 n Se o senhor n o me interrompesse eu j teria encerrado Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do 110 5498 5499 5500 5501 5502 5503 5504 5505 5506 5507 5508 5509 5510 5511 5512 5513 5514 5515 5516 5517 5518 5519 5520 5521 5522 5523 5524 5525 5526 5527 5528 5529 5530 5531 5532 5533 5534 5535 5536 5537 5538 5539 5540 5541 5542 5543 5544 5545 5546 5547 CONASP MJ Pela ordem j encerrou seu prazo h certo tempo J nio Gandra Confedera o Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis COBRAPOL J encerrou Ent o vou ficar prejudicado com o Cear Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Muito obrigado Conselheiro Eu gostaria de fazer uma solicita o aos senhores Conselheiros Gostar
238. economia local A pol cia militar tem que colocar pessoal l a seguran a aumenta a gasolina alimenta o lavagem da roupa casa para o agente penitenci rio Isso tudo gera economia O sistema de seguran a tamb m impacta na economia local Agora do estado a tarefa de tentar construir Agora eu j tive alguns prefeitos procurando DEPEN para falar N s temos terreno Mas n o comigo Mas eu quero Tem unidade prisional por exemplo que j tem uma em S o Paulo mesmo no interior Eu quero outra viu Tem terreno aqui Porque al m dos recursos que vem do INSS dos velhinhos que uma fonte hoje para muitos munic pios do interior do Brasil o dinheiro que vem do INSS a quest o prisional a quest o da seguran a p blica A tropa precisa de lanche vai comer aonde Na comunidade Ent o os agentes precisam de comer E isso N s estamos fazendo um c lculo ponderando pelas nossas contas o munic pio que recebe tem um incremento de 18 Isso no repasse do ICMS fora os outros impostos e n o estou falando de sal rios que fica ali na cidade estou falando sim do que se gasta em custeio Material de constru o etc Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil A Uni o pode ceder terreno Augusto Rossini DEPEN Eu pediria a ajuda dos senhores aqui Eu tenho um sonho que eu acalento que aqueles im veis das For as Armadas especialmente do ex rcito eu tenho para mim que aqueles quart
239. ecretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Observa embaixo para quando mandar para a Conjur que seja observado isso Bom eu pressuponho que estamos aptos a votar depois de tanta discuss o Ent o vamos l 22 1100 1101 1102 1103 1104 1105 1106 1107 1108 1109 1110 1111 1112 1113 1114 1115 1116 1117 1118 1119 1120 1121 1122 1123 1124 1125 1126 1127 1128 1129 1130 1131 1132 1133 1134 1135 1136 1137 1138 1139 1140 1141 1142 1143 1144 1145 1146 1147 1148 1149 H der conduz e eu ponho em vota o Vamos permanecer na Plen ria em sil ncio porque agora tem que subir artigo voltar artigo vamos prestar aten o nisso para que a gente possa votar Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Em rela o quest o que o S Ribas colocou de que est repetido o par grafo quinto a gente precisa superar porque o primeiro diz o seguinte O artigo quarto O que ocorre O par grafo quinto do inciso terceiro do artigo quarto que diz ali olha l Todo mundo por gentileza com os seus Diz o seguinte Poder o ser convidados a participar das reuni es do CONASP representantes de rg os e entidades p blicas privadas e t cnicos sempre que da Pauta constar temas de sua rea de atua o Vamos por gentileza no artigo quinto agora O artigo quinto A Olha o que diz o artigo quinto Isso reda o oficial Poder o participar da reuni
240. ederais Voc fez algumas men es aqui embora esteja ocupando uma vaga aqui do SINDAPEF Sindicato de Agentes Federais eu sou Agente Penitenci rio do Estado do Paran e h 20 anos portanto sofro bastante com essa quest o da superlota o e entendo um pouco o ponto de vista da seguran a prisional E o senhor disse da necessidade de consultar as pessoas que militam e que trabalham nos pres dios e agora est tendo um debate importante para reformular as diretrizes do CNPCP E a gente gostaria de estar participando nesse debate no sentido de dar nossa contribui o da experi ncia mas todas as outras quest es em que os CNPCP junto ao DEPEN vem debatendo S para dar esse alerta porque eu sei que os agentes federais j est o muito bem representados l dentro do DEPEN por conta da proximidade com a institui o mas n s enquanto agentes penitenci rios dos estados que temos sofrido com as mazelas das estruturas Brasil afora gostar amos de ter essa oportunidade Augusto Rossini DEPEN Queria falar tamb m para o Marcos Rezende a quest o da presidenta uma quest o de educa o Ela gostaria de divulgar uma quest o de educa o da minha forma o Eu acho que ela sendo a Presidente da Rep blica e sendo dela a caneta dela a tarefa de divulgar Agora eu tamb m n o posso ficar esperando perpetuamente porisso que eu j vim aqui na ENASP falar disso apresentei esse projeto falei no Coletivo falei no Conselho Nacion
241. egal mas tem de fato E tamb m considerada uma das maiores per cias se considerarmos Distrito Federal tamb m como um Estado da Federa o Ent o os maiores problemas das per cias nos Estados N mero insuficiente de profissionais para atender a demanda crescente em fun o da popula o e n mero de ocorr ncias de crimes que deixam vest gios contando atualmente com a car ncia da ordem de 38 mil profissionais Isso a n o um n mero chutado Est explicado l embaixo o porque desse n mero Estrutura inadequada de equipamentos de log stica em geral para atender as demandas da Per cia Criminal Falta de forma o continuada e interc mbio que viabilizem a atualiza o profissional dos Peritos Criminais Or amento insuficiente para gerir necessidades dos rg os de Per cia Criminal Aus ncia de organiza o e sistematiza o das carreiras de modo a permitir a profissionaliza o ou aprimoramento t cnico cient fico e interc mbio em n vel nacional e internacional Esse a eu acho que uma coisa que precisa ser resolvida com urg ncia Todas eu acho que tem que ser resolvidas com urg ncia mas essa a muito urgente O marco normativo conforme indagou a Conselheira Eliana n o tem um marco normativo exce o do C digo de 131 6548 6549 6550 6551 6552 6553 6554 6555 6556 6557 6558 6559 6560 6561 6562 6563 6564 6565 6566 6567 6568 6569 6570 6571 6572 6573 6574 6575 6576 6577 6578 65
242. eia p blica para o preso provis rio ter local de trabalho e local de estudo Porque ele tem que ter essa oportunidade Querendo ou n o Se ele falar eu sou inocente e n o vou estudar e n o vou trabalhar E direito dele Agora se ele falar embora eu seja inocente quero trabalhar Se eu vier a ser condenado eu quero j remir esses dias Ele tem direito disso Porque o Minist rio da Educa o ele quer equipar esses espa os O Minist rio da Sa de quer equipar esses espa os mas esses espa os n o existem ainda Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE Estou falando assim se essas pol ticas n o s o garantidas ainda a pessoa n o vai humanamente imposs vel colocar escola dentro do pres dio As pessoas v o come ar a dizer os meus direitos m nimos eu estou falando na demanda do humano Daquelas pessoas que erraram e existem na perspectiva da defesa a gente v que existe A gente tenta Augusto Rossini DEPEN E da perspectiva da acusa o tamb m a gente tem Eu mesmo eu tenho um homicida na minha sala E um DAS 1 Ele tem o direito a se ressocializar Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE Eu sei que o problema n o s do executivo eu tenho consci ncia disso Augusto Rossini DEPEN Mas s o demonstra es claras eu acho do desejo sincero do Minist rio da Justi a de chegar nisso E a gente precisa da ajuda de todos a
243. eiro do Sistema Prisional e esse dinheiro est indo para outros setores e de forma ilegal O Conselho que est diagnosticando isso Por que Porque despersonifica esse tipo de fiscaliza o e esse tipo de a o Essa a grande import ncia desse Conselho Ele despersonifica a a o de descobrir de cobrar o resultado e exigir o resultado e de punir se for necess rio Isso transformou muito com outra miss o tamb m do Conselho que a atribui o legal de que este Conselho seja o nico rg o respons vel por conceder Seguran a Policial Individual a quem se sinta amea ado inclusive autoridades p blicas Era comum no Estado de Alagoas alguns Deputados Estaduais e alguns Federais andarem com verdadeiras mil cias policiais autorizadas armadas e fardadas que serviam unicamente para intimida o comum Se chegasse num restaurante chegava um deputado com quatro carros com homens armados at os dentes com uma forma de intimida o pura e simples no estado inteiro O que o Governardor fez Transferiu para o Conselho a atribui o de conceder ou n o essa Seguran a de acordo com o ju zo de conveni ncia e oportunidade e fundamenta o Ent o todas essas autoridades passaram a ter que requerer ao Conselho Estadual de Seguran a P blica fundamentando a necessidade porque precisariam de seguran a e 90 desse efetivo de seguran a foi cortado e negado pelo Conselho que continua com essa atribui o e s o processos que corriqueiramen
244. ela determinou um grupo de gest o institucional ap s 43 reuni es com 164 slides O n vel de detalhamento foi um n vel impressionante Havia 111 constru es do DEPEN contratadas e j com recursos repassados das quais 44 ca ram por absoluta falta de compromisso do contratado N o construiu Isso j foi dito aqui Havia 871 milh es de reais na nossa conta Um dinheiro que o DEPEN tinha e esses 871 milh es parados nos estados para esperar a constru o de 31 mil vagas no universo de 31 mil pessoas presas isso era pouco mas era necess rio Esse plano foi pensado esse Programa Nacional de Apoio ao sistema Prisional foi pensado para dois pequenos ou dois pontos do grande problema que a quest o prisional Cadeia p blica os presos em delegacia de pol cia e as mulheres encarceradas Esse programa de um bilh o e 100 mil reais ele tem esses dois escopos N o estou falando de preso homem no fechado ou semi aberto N o estamos falando em reintegra o social n s estamos falando em penas alternativas e monitora o estamos falando s em mulher encarcerada e em presos em delegacia de pol cia Mas e os estados N o tem preso em delegacia de pol cia S o fundamentalmente esses dois focos Isso foi pensado e depois desse GGI ser montado por determina o da presidenta envolvendo quatro Minist rios O Minist rio da Justi a naturalmente a Casa Civil a Fazenda e o Ministro Jorge Hage da Controladoria Geral da Uni o que n s imaginamo
245. elo poder correcional que tem esse Conselho por essa natureza punitiva desse Conselho que passou por conta disso a ter uma respeitabilidade muito maior e ter suas decis es respeitadas com mais precis o a ter suas opini es formadas com muito cuidado com muito zelo Ent o notamos isso em todos os quadros da defesa social que fazem quest o de mostrar detalhadamente ao Conselho cada um dos projetos cada um dos passos que tem que dar e uma rea o que houve desde a cria o para c de enfrentamento de tentativas pol ticas de modificar novamente a fei o do Conselho tornando de novo um Conselho consultivo e homologador de Pol ticas P blicas de Seguran a N s temos na hist ria recente do Conselho o afastamento de v rios policiais da fun o Demiss o a recomenda o da demiss o que foi cumprida pelo Governador do Estado de quase uma dezena de policiais em casos emblem ticos em que as Corregedorias tinham grande dificuldade de agir por conta de interfer ncia pol tica muito grande dentro das for as policiais e os processos se arrastavam nas Corregedorias e foi resultado de um trabalho inicial no ano de 2007 de levantamento dos casos em tramita o nas Corregedorias E o Conselho avocou todos os processos que tratavam de acusa o de homic dio por parte de policiais Todos os policiais estavam mesmo acusados de homic dio alguns j condenados no exerc cio da fun o policial E foi preciso que o Conselho avocasse todos esses proc
246. ema do Meio Ambiente A Pol tica Nacional de Meio Ambiente e a Pol tica Nacional do SUS e assim por diante O CONASP ainda n o isso mas depende muito da participa o do gestor Ent o esse CONASP aqui depende que os principais gestores da Seguran a P blica do Minist rio da Justi a estejam sempre presentes aqui N o sempre todo dia toda hora Tem quest es de pauta e agenda mas importante que ele seja ungido com essa participa o como gestor Ent o muito bom ver que o diretor do DEPEN queira estar aqui conosco Isso eu acho que um detalhe bastante relevante dessa constru o do CONASP ser um ambiente onde os gestores federais est o ali trabalhando e discutindo essas quest es sob a Pol tica Nacional de Seguran a P blica 48 2399 2400 2401 2402 2403 2404 2405 2406 2407 2408 2409 2410 2411 2412 2413 2414 2415 2416 2417 2418 2419 2420 2421 2422 2423 2424 2425 2426 2427 2428 2429 2430 2431 2432 2433 2434 2435 2436 2437 2438 2439 2440 2441 2442 2443 2444 2445 2446 2447 2448 Pessoalmente tivemos uma discuss o preliminar sobre isso e trabalho sempre o conceito de sistema Eu trabalho com o Sistema Judicial Criminal Voc s j ouviram isso mil vezes mas vou repetir Pol cia Minist rio P blico Poder Judici rio e Sistema Prisional Esse o sistema que n s temos que tradicionalmente seguran a p blica sempre visto como um problema de pol cia ou penitenci rias e esque
247. emas e indiretamente no pr prio estatuto da ordem fala a quest o da ordem e al m de que a LEP tem os departamentos penitenci rios estaduais e outros rg os que tamb m tem essa fiscaliza o Ent o diante disso eu queria fazer essa solicita o ao departamento e incluir a possibilidade de inclus o defensoria p blica at mesmo em face da altera o legislativa Augusto Rossini DEPEN O SENESP vai contemplar N o barato mudar o IFOPEN n o porque mudar com o carro andando E a quest o da orienta o sexual mas isso j era projeto antigo do DEPEN Porque se voc olhar o IFOPEN voc tem l v rias situa es v rias caracter sticas Escolaridade a declara o de n o tem op o sexual at porque a orienta o sexual muito delicada no sistema penitenci rio A gente tem algumas vicissitudes e pouco prov vel talvez poucas pessoas possam se manifestar Tem retalia o tem uma s rie de coisas Tem que ter unidades espec ficas Em S o Paulo eu sei que tem duas unidades espec ficas para isso mas tamb m os estados t m condi o de faz lo na medida em que n s somos s um reposit rio de informa es Agora um olhar que acho que j est aqui na mesa para que o IFOPEN tamb m contemple isso Acho que fact vel Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica N o digo nem a quest o mesmo de estabelecimentos porque eu acho que o p blico carcer rio desse deve ser
248. emente uma rebeli o na casa de cust dia de Maring uma penitenci ria no interior do Paran e uma penitenci ria extremamente cara que foi colocado como um pres dio modelo que custou muito caro sem rea de visita ntima um pres dio para preso provis rio E foi totalmente destru do As fotos mostram e depois a gente pode disponibilizar para os Conselheiros que os presos arrancaram aquele concreto armado com a m o E a n s estamos falando de um pres dio extremamente caro uma constru o extremamente cara Fico imaginando como pode acontecer a redu o desses custos como que vai se dar esse processo de redu o de custos sem afetar a quest o das seguran as dos pres dios 33 1649 1650 1651 1652 1653 1654 1655 1656 1657 1658 1659 1660 1661 1662 1663 1664 1665 1666 1667 1668 1669 1670 1671 1672 1673 1674 1675 1676 1677 1678 1679 1680 1681 1682 1683 1684 1685 1686 1687 1688 1689 1690 1691 1692 1693 1694 1695 1696 1697 1698 Augusto Rossini DEPEN Vou chegar l N s que vamos oferecer os projetos construtivos A gente det m essa miss o no institucional A id ia garantir recursos para contrata o de 53 mil novas vagas tanto de constru o quanto amplia o e talvez chegue em cima disso por esses valores Se eu n o chegar l se eu n o lembrar no detalhe voc me lembra por favor N s j encerramos quinta feira passada as reuni es diagn sticas com as 27 unidad
249. emos encaminhar que podemos tratar aqui a apresenta o como ele fez porque n o h necessidade de delibera o da Plen ria e apresenta o dos informes Fora disso acho que est prejudicado Conselheira M rcio da Silveira Marins Associa o Brasileira de L sbicas Gays Travestis e Transexuais S um aparte Que fique registrado tamb m que n s temos tr s recomenda es que j n o sa ram da ltima Reuni o Ordin ria e vieram para essa reuni o n s tivemos a invers o de pauta e as tr s recomenda es v o ficar para quando Dezembro Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Mais um motivo Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Quest o de ordem Essas recomenda es n o foram aprovadas Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ N o foram Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico S o novas recomenda es Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ N o foram aprovadas Por favor Conselheira Tereza com a palavra Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE S com rela o a encaminhamentos que foram pautados no dia de ontem com rela o a demanda de C maras T cnicas e creio que n o precisam de delibera o que s o solicita es feitas que foram aprovadas na reuni o anterior Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheira infelizmente se for apresenta
250. encontrado l na porta do pres dio conhecido como sistema dez Sistema desgra ado desumano destruidor desligado desfigurado destemperado desengon ado desagregador destrambelhado e desinformado E a gente precisa mudar isso urgentemente porque isso gera o caos que a gente vive hoje na Seguran a P blica Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Obrigado Conselheiro Conselheiro Elder Elder Costa Santos F rum Nacional de Juventude Negra Depois dessas palavras acho muito pouco Elder Costa F rum Nacional da Juventude Negra Queria dar as boas vindas ao doutor Augusto Rossini que brevemente ser tamb m Conselheiro e dizer que Augusto Rossini DEPEN N o sei n o hein J n o sei n o risos Do jeito que ta eu vou ficar doente Elder Costa Santos F rum Nacional de Juventude Negra Pois Eu espero que sim E que sua vinda para esse Conselho ajude a gente a fazer o debate com a amplitude que esse tema merece Eu concordo com o Conselheiro Ti o e fico um pouco frustrado pela especificidade da discuss o que foi deita hoje que se resumiu apenas ao Programa 50 2499 2500 2501 2502 2503 2504 2505 2506 2507 2508 2509 2510 2511 2512 2513 2514 2515 2516 2517 2518 2519 2520 2521 2522 2523 2524 2525 2526 2527 2528 2529 2530 2531 2532 2533 2534 2535 2536 2537 2538 2539 2540 2541 2542 2543 2544 2545 2546 2547 2548 Nacional de Apoio ao Sistema Prisional O tema do
251. er o membro do Minist rio P blico que vai integrar o Conselho Ent o da mesma forma a Sociedade Civil O Conselho Estadual de Direitos Humanos que escolhe seus representantes tem na escolha de seus membros absolutamente independente de participa o pol tica com apenas a recomenda o de que seja formado em direito para que possa ver essa integra o maior dos processos disciplinares Realmente algo novo que gera muito d vida gerou muita d vida no momento mas hoje depois de alguns anos tem funcionado de forma regular e sem contesta es judiciais at agora das decis es Inclusive de afastamentos que n o poss vel pelo Conselho a demiss o a perda de patente recomendada ao Governador do Estado seguindo os moldes da Lei estadual que prev essa pena tamb m As Corregedorias n o podem aplic las elas podem tamb m recomendar ao Governador Da mesma forma o Conselho recomenda ao Governador essas penas m ximas mas as demais penas o Conselho tem autonomia para aplicar Sem d vida esse o tema mais conflitante deste Conselho Eu vou tentar ver se corro agora com os outros questionamentos E n o nada que seja dirigido e nem est voltado para ser dirigido contra o trabalhador da Seguran a P blica tanto que h um programa levantado pelo Conselho de que todos os servidores da Defesa Social tenham casa pr pria E o Conselho que levantou esse projeto esse programa est em curso e est com quase 90 dos servidores da Defe
252. er ou n o cadeira cativa Aqui eu tenho uma vis o um pouco diferenciada Muitos dos conselhos t m cadeira cativa Embora acontecendo o que Fernando bem apontou se voc opta em ser Conselheiro convidado voc perde direito ao voto s tem a voz Mas a presen a do Senado da C mara do CNJ a presen a do CNP da Defensoria p blica se faz aqui por uma decis o pol tica de considerar que essas institui es dever o estar aqui e n o se submeter din mica de elei o Da mesma forma como os gestores tamb m Os gestores tamb m t m cadeira cativa aqui Voc n o vai discutir pol tica criminal se os gestores n o tiverem cadeira cativa Naturalmente n o se pode garantir cadeira cativa para a quantidade de entidades dentro da Sociedade Civil ou dentro da classe de trabalhadores por isso que tem um modelo entendeu S pontuando isso talvez para finalizar em rela o OAB o que eu vou conversar e n o s eu mas outras pessoas podem conversar com a OAB Almir por exemplo eu tenho certeza que muito da mobiliza o que Almir vem patrocinando na nossa rede tem o apoio da OAB nos estados Ent o assim h v rios exemplos de apoio e a o que Ti o falou Eu acho que importante que a OAB diga que tem o interesse que conquiste novamente o CONASP e a vai se discutir qual a posi o dela se vai entrar ou n o Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Tem o Conselheiro Jos Neves que
253. ercep o de como 106 5298 5299 5300 5301 5302 5303 5304 5305 5306 5307 5308 5309 5310 5311 5312 5313 5314 5315 5316 5317 5318 5319 5320 5321 5322 5323 5324 5325 5326 5327 5328 5329 5330 5331 5332 5333 5334 5335 5336 5337 5338 5339 5340 5341 5342 5343 5344 5345 5346 5347 que surgiu o colegiado em que situa o surgiu o colegiado o estudo a an lise a defini o e a repercuss o e at os resultados expressivos que veio em fun o da sua cria o Na verdade no ano de 1995 o Estado desorganizado e meio desorientado e as nossas institui es policiais totalmente desacreditadas e sem meios de suporte viol ncia e criminalidade atingindo patamares bastantes cr ticos Come ou se ent o a fazer um estudo dessa situa o para chegarmos a uma decis o Viabilizar radical mudan a na Gest o da Seguran a P blica Esse foi o foco principal de verificar aqui o que precisaria era a quest o de altera o na Gest o da Seguran a que tinha os seus objetivos na quebra de tabus paradigma enfrentamento de resist ncias corporativas porque isso o grande problema do Brasil E tentar buscar inova es operacionais novas a es para que fossem praticadas pelas nossas institui es E a se passou a discutir e adotar um ousado Sistema Estadual Sistema de Seguran a P blica constando uma subordina o a um Conselho com poder em especial normativo Essa a figura principal dentre as demais
254. eria fazer para os dois companheiros que tratam da quest o O Conselho o CNPCP a nosso pedido tamb m acabou de reformular um olhar a quest o da religi o nas unidades prisionais Parece me uma coisa que tem que ser definida fortemente at por conta de for as religiosas que podem entrar e outras n o podem nas unidades prisionais O Almir que Secret rio de Justi a da Bahia Eu falei Almir me d a experi ncia pelo amor de Deus como voc resolve a quest o das religi es afrodescendentes porque a pastoral carcer ria tem uma linha da igreja Cat lica E como que voc vai fazer quem do candombl quem da umbanda vai fazer uma cerim nia numa unidade que n o entra marafa n o entra a cacha a n o entra cigarro formalmente N s temos que pensar nesse aspecto e tem a ver tamb m com a luta Tem que pensar numa solu o se eu professo a f mul umana eu n o posso comer carne de porco e eu tenho que ter um tratamento prisional para isso tamb m E detalhe N o teve um sujeito que no sistema prisional federal fez greve de fome porque n o queria alimenta o de l porque n o tinha sido pensado nisso S o olhares que temos que construir no di logo E natural que voc pode achar uma porcaria esse projeto mas foi o que melhor n s fizemos Voc pode falar n o gostei E o que voc tem no lugar disso Voc pode pensar Agora falar para mim se eu tenho interesse em mudar a pol tica Tenho tenho mesmo Tenho muita vo
255. es federativas Porque quem tem que dizer para n s se vai ampliar ou construir o estado A gente n o pode impor isso Por exemplo Mato Grosso do Sul j apresentou tr s projetos de amplia o porque l atr s o gestor da poca j tinha pensado em amplia o Ent o j tem funda o para isso e ele vai sair praticamente na frente na obten o do recurso porque ele j pensou em amplia o quem n o pensou em amplia o vai ter que pensar nas amplia es porque isso de fato uma solu o mais adequada S que tem estado que por exemplo j zerou d ficit feminino Maranh o por exemplo n o tem d ficit feminino porque tem uma unidade nova l e acolhe tudo e tem super vit Ent o o olhar l para retirada dos presos em delegacia de pol cia N s percebemos que a an lise dos projetos dentro do DEPEN era um problema muito s rio Da a oferta de projetos vai ter um portif lio de pelo menos 48 projetos porque s o seis tipologias N s vamos partir do pressuposto de duas tipologias femininas e quatro masculinas vezes as 8 regi es bioclim ticas N o d para pensar numa unidade para o Nordeste do Rio Grande do Sul Tem que pensar em adequa o arquitet nica para cada uma dessas realidades Ent o n s vamos oferecer para o projeto arquitet nico com m todo construtivo tradicional N s tamb m estamos capacitando as equipes das unidades federativas e nesse sentido n o s para a quest o arquitet nica mas de contr
256. esid ncia do Conselho sendo eleita isso j um fato que tem muitos conselhos no mbito nacional e dos trinta e quatro que n s temos pelo menos nacionais de que tem a participa o social em torno disso E tiro o exemplo do CONSEA que funciona dentro da pr pria Presid ncia da Rep blica e a presid ncia eleita basicamente da Sociedade Civil e funciona um dos conselhos do Brasil que funciona muito bem o CONSEA Vejam que qualquer altera o n s n o t nhamos que ter o risco de n o ter ou voc s quererem colocar a cadeira cativa da SENASP considerando uma proposta de retirar a presid ncia se eleita ou n o se voc s querem colocar ou n o o SENASP nesse processo tem que ter cuidado com isso E por fim s queria dizer que naquela proposta que est l eu j falei com o Ti o ontem se voc s colocaram l a quest o de prazo de oito meses mas creio que j est superado desde ontem Quando voc colocou ali e a Suelen leu oito meses ent o isso j estaria superado Apenas isso Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Obrigado Conselheiro Hott Jos Lopes Hott Junior Departamento de Pol cia Rodovi ria Federal Bom dia a todos Minhas palavras s o mais para ratificar as palavras do Conselheiro Ti o e do Conselheiro Jo o Francisco no sentido que a gente entende que a presid ncia eleita ter como lastro para sua legitimidade os 30 Conselheiros que aqui votam Ent o eu acredito que essa quest o d
257. esmo pela tem tica E um questionamento do Jos Neves inclusive do porque o DEPEN n o est aqui como gestor Ent o eu pe o a todos os Conselheiros que o tratem j como Conselheiro porque s n o est aqui ainda como Conselheiro porque n o foi publicado e tenho nele o amigo que tenho Muito obrigado e desculpe porque eu tenho que sair Augusto Rossini DEPEN S queria que voc ficasse um segundinho para ouvir o meu agradecimento pela oportunidade na amizade e pela sensibilidade N s homens por mais que nos esforcemos n o temos o sal da terra a mulher na gest o a gente sabe disso no Brasil Obrigado pela confian a e pela oportunidade Se j estou indicado como Conselheiro agrade o a oportunidade E mais um Conselho que a gente comp e atrav s da ponte com o PNPCP que tamb m est no Conselho de Pol tica Criminal e Penitenci ria e esse olhar hol stico horizontal tamb m pode ajudar bastante na pol tica criminal Ent o Regina muito obrigado e boa sorte l na sua reuni o E na pessoa dela eu cumprimento a todos e todas O doutor Agnaldo Augusto perguntou se eu queria que todos se apresentassem Mas eu acho que n o nas interven es e com a conviv ncia n s vamos nos conhecer Sei que o tempo meu e o tempo de voc s bem mais precioso e eu vou tentar ser o mais objetivo poss vel j cortei alguns slides dos 25 que n s t nhamos A primeira id ia ali s eu tive na ENASP agora a defensora p blica est aqui e
258. esse quesito E at vejo com simpatia a coloca o que foi feita porque na pr tica n s estamos tratando tamb m doutor do desvio funcional das categorias policiais O senhor colocou muito bem o caso do desvio funcional dos policiais civis que deixam as investiga es porque tem desvio de sua fun o para cuidar de preso E a a rec proca verdadeira quando voc precisa usar as for as militares por outras circunst ncias para guarda prisional desviando do policiamento ostensivo e preventivo que deveria ser sua prioridade constitucional Considerando esse quadro eu at queria sugerir n o sei se cab vel mas aproveitando a ocasi o que para n s muito importante o contato que estamos tendo talvez considerando esse aspecto da afinidade que h entre essa postura das institui es policiais de modo geral sugerir que de repente algu m tamb m dessas institui es que tem a vis o geral do pa s como o senhor bem observou aspectos regionais diferenciados ent o precisaria ser algu m que tivesse a vis o geral do pa s talvez vinculada ao CNCG que o rg o que coordena as institui es do plano nacional do pa s pudesse haver tamb m participa o ou convite para que pelo menos um representante estivesse junto com aquele grupo e aquela comiss o que comp e o Minist rio P blico e etc na busca daquelas solu es porque uma das solu es que o programa se prop s justamente essa de minorar ou evitar o desvio funcional da
259. essos e os seus membros fossem relatores e instru ssem as sindic ncias pendentes e abrissem processos administrativos disciplinares respeitando todos os tr mites legais dos estatutos dos servidores e fizessem o julgamento e a puni o de casos emblem ticos no estado Como exemplo de um soldado de pol cia acusado de uma chacina que cumpria pena por essa chacina no pres dio militar recebendo sal rio como policial Ningu m sabe exatamente a motiva o mas na senten a que o condenou n o havia a recomenda o do desligamento da corpora o e por conta disso ele n o s cumpria pena fora do sistema prisional dentro da unidade do pres dio militar quando n o foi militar o crime que ele cometeu foi crime comum e continuava recebendo sal rio e com a patente Ent o o Conselho foi que avocou esse processo e esse foi um dos exemplos de muitos e muitos casos N s notamos inclusive historicamente uma melhoria no funcionamento das Corregedorias j pensando na exist ncia do Conselho e na pr tica que o Conselho tem de avocar esses processos disciplinares Tamb m serviu esse poder disciplinar de punir como um elemento para que se consiga passar as id ias da sociedade ali representada sobre Seguran a P blica N s sabemos das diverg ncias que existe sempre em quem est no dia a dia na linha de frente da a o como diferente da vis o do cidad o comum de quem est do outro lado E o Conselho tem muito isso Apesar de ter isso em seu qu
260. est em Ata trazendo a para reuni o fechada para discutir quest es que a pr pria pastoral tem levantado Ali s o trabalho da pastoral fundamental para a gente Ali s nesse sentido se falou aqui eu acho que o doutor Jo o Francisco ele falou que MP visita defensor visita OAB visita juiz visita Conselho de Comunidade visita E porqu est assim Estou dizendo que todas as institui es visitam Geram documentos Geram relat rios CMP tem um padr o de relat rio CNJ tem padr o de relat rio Bom a pergunta Tem muita gente visitando E por que continua assim Parece me que algumas a es constitucionais poderiam ser propostas tamb m para tirar do patamar do ambiente de discuss o e colocar em outro patamar Eu imagino que a gente est falando e n o est avan ando em algumas discuss es em outro n vel Quando fala em a es constitucionais a gente fala de a o civil p blica a gente fala de a o popular e a gente fala de outras a es coletivas de interesses difusos que n o s MP e Defensoria que est o legitimados por lei complementar mas as associa es tamb m est o aquelas com mais de um ano de vida E eu ali s falei com Marivaldo ontem sobre se colocar na lei de a o civil p blica e inclusive n o s meio ambiente mas direitos humanos como uma das possibilidades jur dicas da a o civil p blica Certo Isso fundamental porque n o est de forma clara l E h Juiz que rejeita a o civil
261. est na constitui o N o da uni o Ent o de apoio de parceria de coopera o mas ao fim e ao cabo o problema cai no colo das unidades federativas E esse plano esse projeto que a gente est falando a para constru o de unidade Estou falando de equipamento e etc embora os equipamentos o di logo tenha sido feito para a constru o das tipologias s o seis tipologias que a gente pede no chamamento p blico que saiu agora na semana passada e que contemplem tamb m nas cadeias p blicas nas unidades para presos provis rios locais para equipamentos de educa o trabalho e sa de Porque hoje o gestor do sistema penitenci rio do estado sabe que a remiss o pelo trabalho e estudo corresponde a dois dias de tr s trabalhados e efetivamente estudados Ou seja o nico no mundo com sistema de remiss o de penas que contem a cada tr s dias se o encarcerado cumprir oito horas de trabalho ou quatro de estudo ele tem dois dias de remiss o Isso muito Tem que olhar isso como um aspecto de gest o sistema penitenci rio de gest o p blica porque vai impactar Ent o n o dar isso para o preso provis rio n o sensato inclusive em termos de or amento E fundamental e contemple as duas coisas A dignidade da pessoa humana no primeiro momento mas tamb m o interesse do poder executivo em ter essa pessoa ressocializada o mais rapidamente Certo ou errado esse o sistema progressivo da regra 33 do C digo Penal assim que
262. estabelecimentos como j disse dispensa de busca de novos terrenos aproveitar setores j existentes e o custo menor Nas cadeias p blicas a busca aumentar o n mero de vagas e retirada de presos de delegacias de pol cia Retorno de policiais de suas atividades de combate ao crime De enfrentamento ao crime E enfrentamento ao crime Vamos ter que mudar a Estabelecimentos prisionais femininos Oferta de unidades exclusivas para mulheres e n o arranjo n o puxadinho e atendimento s garantias de creche e ber rio Isso est na LEP e foi recentemente alterado e inclusive uma deputada do Amap que nasceu numa unidade prisional Acho que ela n o tem mais mandato ela voltou para sua base mas isso foi importante que foi agregado a LEP esse olhar de quem nasceu e cresceu ou esteve uma boa parte da sua inf ncia numa unidade prisional Tem que ter ber rio e tem que ter creche sim Esses recursos alocados da ordem de um bilh o e cem milh es de reais entre os anos de 2011 e 2014 N s temos a tr s fontes principais N s conseguimos desse um bilh o e cem milh es de reais 600 milh es de reais do PAC 2 Programa de Acelera o do Crescimento E por qu A presidenta se convenceu e ela tem esse olhar carinhoso com rela o ao PAC que para a extirpa o da mis ria a extin o da mis ria e ela tem a clareza de que o preso pobre e que estar preso atinge a fam lia dele e uma das formas de extinguir a mis ria tamb m d
263. eto Quem vai conduzir O Heder Conselheiro Heder com a palavra Conselheiro Heder por favor Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Boa tarde a todos e a todas Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Posso interromper um pouquinho Vamos pactuar essa condu o Porque n s temos s 16 horas o DEPEN e para que n o fique prejudicada a Pauta proposta a pelo Conselheiro Marcos Ent o s o duas e meia Eu acho que n s poder amos discutir at umas quinze para as quatro e a n s damos uma paradinha Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Continuando com a mesma linha que a secret ria colocou esse intervalo de quinze para as quatro seria interessante para que o pr ximo palestrante se organizasse e preparasse sua palestra para a apresenta o e n s voltar amos s quatro horas j com a palestra do diretor do DEPEN Pode ser assim E a Suelen est dando uma not cia muito interessante Haver coffee break hoje Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Podemos avan ar Essa quest o que Elder colocou ficou prejudicada a discuss o pela falta de quorum ao final da reuni o Ent o n o ficou nem pacificada e nem acordada ela ficou prejudicada em raz o da falta de quorum N s est vamos h tr s propostas de altera o de ond
264. falou aqui at com riqueza de detalhes E cumpriment lo pelo trabalho que o senhor vem desenvolvendo frente do DEPEN Eu acho que essa pol tica de constru o de novos pres dios de abertura de novas vagas pode ter certeza que no Estado de S o Paulo uma das causas para a queda da viol ncia e da criminalidade foi o aumento de vaga nos pres dios a constru o de muitos pres dios e o crescimento acentuado de pris es que foram feitas pela pol cia retirando do seio da sociedade os marginais que vinham fazendo mal Ent o isso um dos fatores quando se estuda a queda da viol ncia e da criminalidade Quando se fala em constru o de pres dio doutor Rossini logo se v a a participa o da pol cia e a Pol cia Militar ela chamada a para fazer a guarda dos pres dios Em S o Paulo n s trabalhamos muito forte tamb m para que o policiamento fosse retirado dos pres dios e a pr pria Secretaria da Administra o Penitenci ria assumisse a administra o dos pres dios A minha coloca o para o senhor no sentido de que o que o departamento pode fazer para que seja definida essa pol tica Ou seja constr i o pres dio mas evite se colocar pol cia l Porque quando se vai colocar a Pol cia Militar isso precisa retirar efetivo que est o normalmente sendo empregados no policiamento Desprotege a sociedade para ficar cuidando de preso Ent o essa uma quest o que eu gostaria que o senhor abordasse E para finalizar eu gost
265. felizmente neste ano n s n o tivemos esse apoio Ent o eu gostaria de deixar registrada a falta de apoio governamental para realiza o desse evento no Rio Grande do Sul que foi sempre um apoio que se teve e infelizmente esse ano n o estamos tendo ent o isso causa dificuldades Estamos l com mais de dez palestrantes internacionais Quer dizer um esfor o muito grande da Associa o Brasileira de Criminal stica e da PCF que tamb m est participando para realiza o desse evento Infelizmente por ordens financeiras sei l a gente n o conseguiu o apoio governamental para sua realiza o em n vel federal embora o Governo do Rio Grande do Sul tem dado algum apoio e isso realmente dificulta Ent o eu gostaria de deixar registrada essa manifesta o da Associa o Brasileira de Criminal stica Muito obrigado Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil Boa parte dos Conselheiros at nos questionou perguntando a respeito da aus ncia a do major Bride Ali s n o mais major Retificando o ent o Major agora Tenente Coronel Foi promovido recentemente a o companheiro E a aus ncia dele deve se na realidade a esse comunicado Tem mais um promovido na mesa diretiva Muito bem risos E provavelmente a aus ncia dele est se dando em fun o de que na quinta e sexta feira agora vai estar se realizando l em Florian polis Santa Catarina o 11 Encontro Nacional de Militares Est
266. fesa Social Leia se a Pol cia Civil Pol cia Militar Bombeiro Per cia DETRAN Elaborar relat rio anual propondo as provid ncias que julgar necess ria sobre a situa o dos rg os de defesa social e atividades do Conselho o qual deve ser entregue ao Governador de Estado Ent o esse formato trouxe a partir de 2007 uma mudan a radical na gest o da Seguran a P blica do Estado Quando n s passamos por um momento de concentra o do poder de decis o 100 4998 4999 5000 5001 5002 5003 5004 5005 5006 5007 5008 5009 5010 5011 5012 5013 5014 5015 5016 5017 5018 5019 5020 5021 5022 5023 5024 5025 5026 5027 5028 5029 5030 5031 5032 5033 5034 5035 5036 5037 5038 5039 5040 5041 5042 5043 5044 5045 5046 5047 num Secret rio de Defesa Social que antes n o era na d cada de 80 n o era assim Havia o Secret rio de Seguran a P blica que era o chefe da Pol cia Civil e o Comandante da Pol cia Militar ambos com status de Secret rio do Estado E isso foi unificado na Secretaria de Estado da Defesa Social Passou a ter status de secret rio de estado era uma pessoa nica comandando toda for a de Seguran a P blica ou Defesa Social do Estado Com a cria o desse Conselho de 2007 isso levou um choque muito grande para a gest o porque passou a haver realmente um controle onde n o havia Dessa finalidade do Conselho de ser controle ele passou a ser um controle at maior do que se esperava p
267. finalidades dele um Conselho normativo N o interessaria ter apenas um Conselho orientador mas um Conselho Deliberativo e um Conselho Normativo E a se passou a entender que este Conselho n o poderia ter apenas os representantes das institui es mas ele teria que ser parit rio Ou seja com a presen a da Sociedade Civil para discutir controle social Com as entidades da Sociedade Civil dirigentes das institui es de Seguran a P blica num mesmo colegiado E l gico que isso em 1995 teve uma total e absoluta perplexidade daqueles que entregavam a seguran a adiantado E ent o obviamente que tentar definir um colegiado com essa composi o e com essas miss es automaticamente n s ter amos dificuldades A Sociedade Civil alienada das quest es de Seguran a P blica e at sujeita atua o impositiva do aparelho policial passou a ter voz ativa na defini o da pol tica e diretrizes de Seguran a P blica Desconfian as e antagonismos foram sendo substitu dos pela compreens o dos desafios a enfrentar Quer dizer ela participa e automaticamente come a a entender tamb m as defini es que precisam ser feitas nessa rea A nova metodologia exigiu revis o de preconceitos e ado o de inova es corajosas Ado o de medidas integradoras que at despertaram a aten o de alguns Estados O do Par saiu na frente de alguns itens importantes em que tivemos a satisfa o e alegria de ter v rios representantes de outros Estad
268. forme a Secretaria Executiva est mudando de andar vamos subir mais um andar no Minist rio da Justi a N s est vamos no t rreo fomos para o primeiro e agora vamos para o terceiro andar n o sei o n mero da sala mas provavelmente essa mudan a se dar semana que vem e onde n s ficamos hoje ser a SENAD e n s faremos no terceiro andar onde a SENAD hoje S a t tulo de informa o menor mas melhor O espa o est melhor Aquele espa o era meio confuso A Ver nica est feliz porque ela adora subir na vida Elder Costa Santos Forum Nacional de Juventude Negra FONAJUNG S mais uma quest o a Foi colocada a situa o das passagens tem que haver um tratamento mais padronizado e queria colocar a quest o das di rias tamb m Assim como foi falado que temos que tentar dar um tratamento mais padronizado nas quest es das passagens Queria tamb m fazer um apelo para que as di rias fossem feitas da mesma forma porque hoje at as 3 horas da tarde a minha di ria n o tinha sido depositada e fico incomodando as pessoas e pedindo dinheiro prestado A eu queria fazer esse apelo e deixar registrado em ata que n o a primeira vez que isso acontece e n o s comigo Tenho certeza que outras pessoas j passaram por isso tamb m S para concluir todo mundo tem experi ncia de outros Minist rios onde atrelada emiss o da passagem j vem a di ria tamb m N o sei porque a gente aqui demora tanto de receber a
269. gente ganhar tempo j coloca isso em formato numa proposta de regulamento Porque se voc pegar o regulamento da D cima Quarta Confer ncia Nacional de Sa de tem um documento aprovado l pelo Conselho Nacional de Sa de onde eles colocam tudo isso que est ali o t tulo j coloca num formato com apoio da Secretaria Executiva j colocam no formato de uma proposta do regulamento Ent o essa proposta que eu encaminho basicamente isso Extraordin ria uma reuni o da C mara Tem tica n o sei se toda ou uma parte dela com a mesa diretora Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Se acaso a C mara T cnica reunir Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Mas que isso vai ser feito no formato de uma Resolu o que n s vamos aprovar Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASPMas a mesa diretora pauta n o tem necessidade da mesa diretora pelo contr rioMarcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blicoMas voc s t m assessoria jur dica para escrever isso Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASPUma a presid ncia a outra a mesa diretora A estrutura da Secretaria Executiva j est disposi oMarcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blicoCerto mas veja bem estou sugerindo que isso j venha num formato de regulamentoEliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar Na verdade a gente j tem isso da confer ncia anteriorMarcos Costa
270. giado foi criado e acrescentado na Lei a figura da Corregedoria do Conselho Essa Corregedoria vai ter a fun o de trabalhar mais pr xima das Corregedorias dos demais rg os para que haja uma cobran a uma fiscaliza o e um controle da dura o desses processos administrativos e das sindic ncias que no mais das vezes prescreviam sem que ningu m tomasse conhecimento disso e sem que n o houvesse o Controle Social sobre o julgamento desses casos Ent o a Corregedoria do Conselho vai atuar diretamente fazendo corre o nas Corregedorias nos processos de Corregedorias Nulidades grav ssimas foram verificadas na Corregedoria do Sistema Prisional como por exemplo um desses prestadores de servi os contratados ilegalmente fazendo parte da comiss o de sindic ncia presidindo comiss o de sindic ncia que uma ilegalidade absurda e gerando nulidade nas puni es que por ventura pudessem sair da Esse um resumo do que o Conselho Estadual de Justi a de Seguran a P blica do Conselho Estadual de Seguran a P blica do Estado de Alagoas a forma como funciona hoje dos membros indicados pelo Governador eu indicado pelo Governador que presido o Conselho fui representante da Ordem dos Advogados do Brasil na primeira gest o Minha liga o na advocacia eu sou Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e n o tenho qualquer vincula o pol tica partid ria Outro escolhido um Promotor de Justi a Al m do Procurador de J
271. gmentos a prioriza o de princ pios e diretrizes para a Pol tica Nacional de Seguran a P blica a produ o de subs dios que qualifigquem o debate p blico sobre o tema e a constru o de estrat gias de implementa o de seus resultados envolvendo canais de di logo entre os tr s n veis de governo Tamb m ser fundamental a dimens o pedag gica visando um processo de prepara o e qualifica o dos representantes dos estados que vir o para a etapa nacional Nessa perspectiva ser o desenvolvidas etapas preparat rias e eletivas de car ter mobilizador formativo e propositivo a partir dos eixos tem ticos priorizados e do texto base Bom em rela o quest o dos eixos tem ticos a quest o a seguinte As discuss es que j aconteceram nas c maras e a para a gente na verdade definir aqui a C mara T cnica de Mobiliza o trouxe uma proposta inicial de termos quatro eixos tem ticos e na discuss o ontem de algumas c maras houve a sugest o de um eixo tem tico desmembrado E ent o a gente tem que olhar agora para esses eixos pensando nessa sugest o de incluir mais um eixo o que ao incluir mais um eixo isso significa ter mais tr s diretrizes Ent o isso em rela o aos eixos tem ticos Em rela o ao texto base a proposta que a gente fa a a constru o do texto base a partir de um encontro que seria um semin rio em dezembro em que a gente faria a partir da discuss o dos eixos definidos esses eixos
272. gnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Eu gostaria s que n o polemiz ssemos muito e que a gente seguisse Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Par grafo quinto Os Gestores que compartilham cadeiras ser o submetidos s mesmas regras da Sociedade Civil e Trabalhadores Espera s um pouco por favor Conselheiro Jo o Francisco Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Eu pe o esclarecimento sobre esse tema a Eu estou sem entender Os Gestores ser o eleitos tamb m Os Gestores que compartilham cadeira no caso do Hott e no caso da Pol cia Federal e Pol cia Rodovi ria Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP S esclarecendo o seguinte Esse par grafo foi inserido em raz o de que por exemplo quando n o fosse custeada passagem para o suplente os Gestores que compartilham cadeiras tamb m um dos dois s ser custeada um dos dois E todas as quest es de acesso e participa es no CONASP os Gestores que compartilham cadeira ter o em todas elas a mesma simetria que os titulares e suplentes de Trabalhadores e Sociedade Civil Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Mas como est a d id ia tamb m que ser o eleitos porque a Sociedade Civil e Trabalhadores s o eleitos A reda o porque a reda o como est a est dizendo que as mesmas regras da Sociedade Civil e Trabalhadores Agnaldo A
273. gradecer ao doutor Rossini n s sabemos da quantidade de demandas que possui em sua agenda principalmente nesse momento e mesmo assim gentilmente ele atendeu nosso pedido Inclusive tamb m respondeu as quest es que n o estavam afetas sua quest o Logicamente temos uma expectativa de rev lo novamente eu agrade o a presen a do senhor e solicito aos Conselheiros s um minuto para que possamos fazer algum encaminhamento administrativo na noite de hoje Augusto Rossini DEPEN Obrigado e a gente pode pedir para que Deus nos proteja em todos os momentos Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Bom algumas quest es administrativas at solicitei ao doutor Rossini para que n s n o o acompanh ssemos E respondendo doutora Tereza a C mara T cnica concretizou o trabalho na pen ltima reuni o e ent o interesse nosso que a gente convoque outras autoridades e outras pessoas de Bras lia para as c maras t cnicas Doutora Regina inclusive disse que j est pronta a assinar os of cios das c maras dos convites Outro encaminhamento com rela o vota o do Decreto e tamb m o encaminhamento feito pelo Conselheiro Marcos Rezende seria interessante que n s deliber ssemos aqui para ou votarmos amanh ou continuarmos A sugest o que a mesa faz em raz o at do adiantado da hora que amanh pela manh n s retomamos o Decreto e j de imediato n s possamos deliberar ou n o com rela o ao encaminhamento
274. gu m discute que tem que ter representa o do governo a OAB tem que estar dentro desse Conselho ainda que seja a possibilidade Se ela n o mandar algu m problema dela mas ela tem que estar aqui dentro Nos principais conselhos ela sempre est Nos principais conselhos relacionados ao sistema judicial e o sistema judicial criminal n o h debate em justi a criminal que n o deva envolver a OAB E diferente de outros conselhos Imaginem voc ter um Conselho Nacional de Sa de sem o CLEMEP N o existe o Conselho Nacional de Sa de sem CLEMEP sem as representa es das profiss es que atuam na rea de Sa de E a mesma coisa aqui Ent o o que eu deixo pontuar isso para o futuro levando em considera o que esse Decreto que est sendo editado agora ele n o tenta inovar apenas tenta consertar o Decreto que foi editado no final de 2010 Mas assim que importante que essa discuss o perpasse eu acho que fundamental n s envolvermos E do ponto de vista esses conselheiros dessa tipologia eles n o s o eleitos mas tamb m os do governo n o s o eleitos Os nicos que s o eleitos s o os representantes dos trabalhadores e da Sociedade Civil Parte dos Conselheiros s o eleitos e parte n o s o eleitos Ent o a elei o n o fato de discrimina o entre os Conselheiros S uma quest o conceitual Resumindo eu suscitei essa quest o da OAB achei importante mas diante desse contexto e dificuldade para dizer que perdeu
275. gui anotar tr s perguntas aqui a quatro E a quarta pergunta eu gostaria de responder atrav s de encaminhamento E com rela o rela o do CONSESP e o GGl Na verdade se tornaria mais f cil responder se eu fosse Conselheiro ou membro da diretoria do Conselho teria uma informa o mais substanciada para vossa senhoria que fez essa pergunta Eu gostaria de por gentileza ser atendido nessa solicita o de anotar a pergunta do nobre Conselheiro e com toda certeza responder assim que puder Bem a pergunta de qual a rela o entre o CONSESP com os Conselhos municipais N s estamos em sintonia a nossa meta primordial esse ano a orienta o da diretora do CONSESP a doutora Karine Matos a cria o dos Conselhos Municipais Ent o a gente faz reuni es a gente faz encaminhamentos para que eles compare am em grupos de dez at de quinze a gente j chamou para a reuni o para estabelecer as diretrizes atrav s de cartilhas dizendo como uma forma o o que seria necess rio explica a import ncia do Conselho Municipal que um elo com o CONSESP e posteriormente ao CONASP Ent o a gente fez reuni es de 60 em 60 dias As Reuni es Ordin rias nossas de 30 em 30 dias e a gente procura mandar of cio fazer encaminhamento para que eles compare am Mas eles n o d o aten o ao que o caso requer N o comparecem as reuni es mas conseguimos j formar tr s Conselhos Municipais no Estado do Cear Com rela o s dificuldades s
276. guinte Nessa situa o especial em que n s estamos agora aquela legisla o vai nos respaldar A indaga o essa Se n s fizermos essa inser o aqui ela n o vai se sobrepor aquela legisla o N o ela vai justamente se sustentar nas disposi es da legisla o estadual que regula a mat ria Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ N o contradit rio exatamente isso E complementar Est correto ela n o fere em momento algum qualquer legisla o seja federal ou estadual porque as legisla es j prev em que os Conselheiros prestam o servi o como nus p blico de relev ncia S vem para contemplar Coronel acho que est coberto sim Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil Ent o depois de considerado ser considerado pelo respectivo ente federado ao qual o servidor est vinculado como ato de servi o para todos os fins Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Vou ver se tem s mais algum por favor Acho que essa era a ltima altera o que n s t nhamos proposta e agora a quest o do Vice Presidente da elei o ou n o Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Cynthia Vamos l todo mundo vai falar Cynthia Maria Pinto da Luz Movimento Nacional de Direitos Humanos Cintia Pinto 251 252 253
277. gundo a Pol cia Federal e a Receita Federal aproximadamente 18 bilh es de reais destes somente 265 ficaram realmente presos O resto saiu em menos de 72 horas e outros 432 foram condenados e s 265 ficaram presos e os outros sa ram em menos de 72 horas Certamente porque essas pessoas n o eram t o nocivas para o nosso pa s Afinal de contas ser nocivo justamente estar com um pacotinho de droga ou 50 gramas ou 30 e entre os 70 mil na sua maioria jovens e negros que fazem parte do Sistema Prisional e que n o tem sequer sua senten a transitada e julgada e vai ficar l mais 20 anos Afinal de contas quem s o eles Pouco interessa e pouco importa Ent o discutir essa quest o aqui para n s muito importante mas mais importante do que discutir essa quest o saber se n s temos e a para concluir doutor Rossini se o DEPEN tem interesse em mudar esse tipo de pol tica Porque o que acontece muitas vezes que esse tipo de continuidade desse tipo de pol tica e esse olhar que existe ainda das pol cias com rela o ao tratamento que dado demonstra que o Sistema Carcer rio e o Sistema de Seguran a P blica vai fal ncia Porque o que aconteceu em Nova York com o prefeito e sua pol tica de viol ncia zero que hoje por absorver boa parte dos recursos de Nova York eles est o tendo que repensar porque boa parte do dinheiro dos impostos est o indo para parcerias p blico privada para alimentar empresas do capitalismo Ent o
278. guran a P blica MJ Nossa mudou a geografia desse jeito Marcos Dias dos Santos Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais FENAPRF Tem alguma coisa nesse sentido no final da p gina Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Ent o vamos l vamos pegar o par grafo a Eu n o consigo ler daqui Marcos Voc consegue ler da Marcos Dias dos Santos Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais FENAPRF Vou localizar porque eu anotei e j te passo o n mero da p gina Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Pode ser em outra p gina isso Ent o v a Marcos Dias dos Santos Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais FENAPRF Perd o p gina 15 Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Voc tem anotado contigo D uma lida a para a gente Marcos Dias dos Santos Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais FENAPRF 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 13 74 15 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 quase no final da p gina O Conselheiro Almir parabeniza a apresenta o e pergunta se os 16 mil e 800 quil metros de fronteira s com a Col mbia Aragon responde que sim Eu n o esti
279. gusto da Cruz Vice Presidente do CONASPN s vamos encaminhar eu concordo com o Marcos Agora tem algum gestor a N o tem gestor Algum dos senhores Gestores tem interesse de participar desse grupo O Jo o est na C mara est contemplado Trabalhador est contemplado Vamos colocar em vota o Os senhores Conselheiros concordam com a cria o da C mara Tem tica por favor Levantem o bra o O Grupo Tem tico Aprovado em consenso Com a palavra ent o a Conselheira Eliana para fazer sua apresenta o da C mara T cnica Eu solicito Plen ria autoriza o para que o Conselheiro M rcio Marins assuma a presid ncia por uns instantes M rcio da Silveira Marins Associa o Brasileira de L sbicas Gays Travestis e Transexuais ABGLTBom companheira Eliana n s vamos proceder agora Ainda sobre a C mara Elder Costa Santos F rum Nacional de Juventude Negra FONAJUNGN o n o sobre o que foi tratado nem sobre a apresenta o da Eliana Eu queria solicitar da Secretaria Executiva informa o para a tarde porque n s aprovamos quatro recomenda es nesse ano e a a gente quer uma informa o sobre o andamento das delibera es aprovadas por essas recomenda es com nfase recomenda o que n s tratamos sobre a viol ncia voltada juventude negra que estipulava que os Minist rios seriam acionados e que iria ser constitu do um grupo interministerial para tratar essa quest o e n s n o estamos percebendo
280. hoje Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Coronel Mariano Vicente Antonio Maria Ferraz Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Pol cias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares Eu queria dar minha contribui o aqui tamb m Primeiramente eu acho que a participa o da OAB aqui eu desconhecia que a OAB n o pode participar aqui porque ela perdeu as elei es Eu desconhecia esse fato Isso para mim novidade mas eu n o tenho d vida nenhuma que a participa o da OAB no Conselho Nacional de Seguran a P blica isso traria um enriquecimento inestim vel para o Conselho Eu n o tenho d vida disso Porque a OAB realmente muito importante em todas as decis es que acontecem no pa s a OAB sempre esteve atesta E 12 601 602 603 604 605 606 607 608 609 610 611 612 613 614 615 616 617 618 619 620 621 622 623 624 625 626 627 628 629 630 631 632 633 634 635 636 637 638 639 640 641 642 643 644 645 646 647 648 649 650 principalmente na hora que a OAB vier saber que o CONASP rejeitou o nome dela isso n o vai ficar muito legal penso eu politicamente n o bom Eu acho que seria uma medida pol tica muito importante se o CONASP chegasse e apresentasse essa possibilidade da OAB participar aqui at mesmo como convidado Eu penso que seria muito importante Com rela o aos gestores Marcos porque voc fala que os gestores n o
281. i Eu acho que muito s rio isso N s n o temos o direito de mudar uma composi o de um Conselho ap s termos passado por um processo democr tico como foi a confer ncia e um processo democr tico como foi a elei o e a simplesmente a gente senta aqui e muda a composi o do Conselho Eu acho que s rio isso Sebasti o Correia dos Santos Viva Rio S concordar com o companheiro O par grafo quinto do artigo terceiro passaria a compor o par grafo quinto do artigo quatro E isso n Como convidado S mudaria isso Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais O que aconteceu Quando n s terminamos essa fase e foi aquela quest o com o final do quorum porque n s temos dois artigos que falam basicamente a mesma coisa e a id ia era suprimir e essa id ia veio se n o me engano do Conselheiro Marcos Costa de que fosse para este artigo terceiro porque ele comp e a estrutura do CONASP Ent o a id ia era essa e a evidentemente que ele sai do par grafo quinto do artigo quarto Porque como n s ficamos sem quorum n o foi poss vel retirar isso e deixamos o texto original mas a discuss o j havia sido processada Ent o n o foi votada a supress o dele a e a sua movimenta o para o artigo terceiro Ent o por isso que n s o encontramos aqui no artigo quarto sendo o par grafo quinto e o encontramos em cima Porque n o houve quorum para deliberar e ele n o foi suprimi
282. ia do PPA tamb m A gente coloca aqui acompanhar a proposta e execu o or ament ria das pol ticas de Seguran a P blica do Governo Federal Bom essa meta consiste em come a agora tem um horizonte mais curto porque um trabalho que a C mara pretende come ar imediatamente Primeira coisa mapear quais mecanismos j existentes em monitoramento e acompanhamento e a vai de encontro com isso que o Augusto colocou aqui Ver o que j tem dispon vel como mecanismo de controle e acompanhamento da execu o or ament ria dos programas de governo Toda vez que a gente faz um trabalho de monitoramento a gente n o pode achar que a gente tem que partir sempre do zero e reinventar a roda para que n o tenha redund ncia para que a gente possa utilizar recursos j dispon veis E a mapeados esses mecanismos criar mecanismos pr prio de monitoramento e acompanhamento da pol tica or ament ria por essa C mara T cnica que pode consistir tanto na cria o de outros mecanismos quanto na apropria o de mecanismos j existentes com o desenho espec fico para acompanhamento dessa C mara T cnica A outra a o que j est um pouco em pr tica e a eu j vou antecipar um informe que pretendo tamb m voltar a falar dele no momento dos informes aqui mas estabelecer canais de di logo e parceria com comiss es legislativas afetas ao tema e nesse sentido o Alexandre informou que o INESP est tentando uma reuni o com a Comiss o de Seg
283. ia de fazer s uma considera o e solicita o aos Conselheiros no sentido de que n s possamos permitir que todos n s participemos do debate e a mesa faz uma solicita o e uma lembran a no sentido de que na verdade os tr s conselhos que est o aqui representados atenderam um convite e de forma pronta e gentil formulado inclusive por essa Plen ria e deliberado por essa Plen ria e aqui est o com o prop sito de nos apresentar como funciona a estrutura em seu Estado e nos trazer as suas impress es ou como hoje est o estruturados os conselhos Seria interessante que nas nossas manifesta es n s procur ssemos extrair dos nossos companheiros que aqui nos visitam quest es dessa natureza Creio que haver o outras oportunidades para que n s estabele amos debates sobre outras pautas Ent o at por quest o de educa o e gentileza solicito que as perguntas sejam pertinentes a esses pontos aqui levantados Pela ordem eu n o sei Conselheiro Paulo Breda o senhor gostaria de se manifestar ou gostaria de falar ao final A cada um dos senhores falaria Melhor Ent o o Conselheiro Geraldo por favor com a palavra Geraldo S Vanderlei Pastoral Carcer ria Nacional ASAAC Bem inicialmente quero cumprimentar os representantes dos conselhos e dizer que na verdade entre os estados Brasileiros s tr s estados realmente conseguiram formar seus conselhos e funcionar mesmo que funcionando dentro das limita es porque esses conselhos
284. ia de mapeamento pode come ar j de imediato e at dezembro a gente tem mapeado quais s o os mecanismos existentes de controle e de monitoramento da pol tica or ament ria At mar o um trabalho de cria o dos mecanismos pr prio de controle e acompanhamento por parte da C mara T cnica At mar o tamb m a consolida o desses canais de di logo com as comiss es legislativas afetas quest o da Seguran a P blica e at maio apresenta o de uma proposta de revis o j em vista do trabalho constante de acompanhamento um trabalho cotidiano de acompanhamento da pol tica or ament ria Ent o isso que a gente preparou Ent o mais uma vez digo que esse um quadro ainda por mais que j esteja com o n vel de detalhamento bom tem detalhes a que a gente tem que acertar com outros Conselheiros mas foi o avan o que conseguimos fazer nas reuni es de ontem e de anteontem Obrigado Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Eu gostaria de agradecer ao Conselheiro Andr pela gentileza de iniciar a apresenta o Eu abro a palavra aos senhores e senhoras Conselheiras caso haja alguma pergunta a fazer para a C mara T cnica Ent o muito obrigado ao Conselheiro Andr Em raz o de que n s j possu mos quorum suficiente para delibera o eu passo a palavra ao Conselheiro Heder para que n s possamos prosseguir com essa discuss o do Decreto Heder Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Milit
285. ia que tem o CONASP com a Seguran a P blica precisando cada vez mais dessa constru o coletiva e das entidades aqui representadas somando esfor os para tra ar verdadeiramente a Pol tica Nacional de Seguran a P blica Era s isso Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Obrigado Conselheiro Conselheiro Marcos Costa Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Em rela o proposta sobre a presid ncia ser eleita ou n o eu trago aqui a experi ncia de outros conselhos H conselhos em que a presid ncia eleita H conselhos em que a presid ncia n o eleita Ent o existem esses modelos Alguns conselhos j consolidados como o Conselho Nacional de Sa de tem uma presid ncia eleita mas por exemplo o CONAMA por Lei a Lei que criou o CONAMA o Presidente o Ministro do Meio Ambiente Ent o voc tem v rios modelos E aqui realmente uma coisa focando um pouco o Regimento Interno n s temos que lembrar que essa discuss o sobre o Decreto come ou l atr s houve um primeiro estudo por Marcos Dias que mostrou que estava incompat vel e tudo o mais E a possibilidade da elei o da presid ncia no longo percurso que veio nessa discuss o nunca foi suscitada pelo Minist rio da Justi a E isso realmente n o foi pautado para essa reuni o Isso algo que temos que olhar para o Regimento Interno que tamb m tem essa peculiaridade A uma coisa assim Se realmente para a gente dar esse pulo est
286. ica e dos direitos humanos com jurisdi o em todo o Estado do Cear O Conselho formado por 13 integrantes representantes de entidades estatais da Sociedade Civil Possui fun es consultivas e fiscalizadoras em mat ria de Seguran a P blica encarregando se de denunciar e exigir apura o dos casos em que implica viola o de direitos humanos individuais e coletivos Bem a composi o formada de 13 integrantes Um representante da Assembl ia Legislativa do Estado um representante da Comiss o de Direitos Humanos A Associa o de Prefeitos do Estado do Cear da C mara Municipal de Fortaleza do Conselho Cearense dos Direitos da Mulher do Conselho Estadual dos Direitos da Crian a e do Adolescente do Corpo de Bombeiros do qual eu fa o parte da Defensoria P blica do Estado do Minist rio P blico da Pol cia Militar da Pol cia Civil do Estado que esta a cargo do Delegado Geral da Ordem dos Advogados do Brasil e por ltimo da Secretaria de Justi a e Cidadania do Estado A sua estrutura ela formada pelo colegiado pela diretoria as comiss es as quais iremos formar agora inicialmente nessa pr xima reuni o no dia 19 desse m s e pela ouvidoria que recebe todos os casos todas as den ncias para que a gente possa tentar resolver Porque a dificuldade imensa Existem irregularidades imensas como o doutor Paulo falou Muitas coisas irregulares que se o Governo juntamente com o Conselho pela sua import ncia que tem no Cear
287. ice Presidente do CONASP MUJ Se n s estabelecermos um prazo fatal dia 17 ent o n s ter amos que talvez reduzir o prazo para dia 14 sexta feira E a a Reuni o Extraordin ria seria 20 quinta feira ou 21 sexta feira A ficaria muito curto o prazo para a C mara T cnica trabalhar Conselheiros eu pe o s um instante Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Vamos trabalhar com prazos e n o agendas Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Dia 24 Eu proponho 24 17 e 24 Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Ent o a data 24 de outubro Vamos trabalhar essa data ent o Dia 24 de outubro e a o Conselheiro Marcos Rezende tem raz o Data prov vel dia 24 de outubro A quest o que a Conselheira Eliana colocou s para a gente encaminhar esse ponto tamb m sugest o o Conselheiro Marcos Costa e Conselheiro Almir como relatores do regulamento da confer ncia Os senhores aceitam a indica o Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJN s estamos acompanhando a Secret ria Executiva do CONASP tem acompanhado as reuni es da Presid ncia da Rep blica com as confer ncias e n s j estamos elaborando um quadro comparativo dos Regimentos internos que est o sendo utilizados nas confer ncias que j est o na rua e ent o n s j iniciamos esse trabalho E inclusive comparativo com o Regimento Interno da confer ncia anterior nossa e ent o isso a gente pode auxiliar e muito porque
288. im Marcos Ent o a gente deixa num par grafo como est Deixa o artigo quinto e suprime T ent o Fl via o par grafo quinto vira o artigo quinto e sai de l certo Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Essa a sugest o Agora aonde ele vai ser se ele vai ser um par grafo ou artigo Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Ele artigo Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais S o duas coisas Porque um par grafo est dizendo a mesma coisa que o artigo Olha na reda o original no documento impresso Esses s o os convidados para vir palestrar discursar n o tem nada a ver com outros n o Esse n o tem nada a ver com outros que est o garantidos n o E o caso do DEPEN que vai vir aqui agora Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Esses s o os que eu confundi quando eu falei Pronto j est Vamos l Eu tenho f que a gente vota Vamos Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Fl via esse que voc recortou coloca onde est no artigo terceiro Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Gente vamos fazer uma reuni o s um Plen rio s complicado votar isso depois vai dizer que n o votou n o sabe
289. inte Conselheiro Heder far a exposi o do que a gente precisa deliberar Ele inclusive j est inscrito pelos Trabalhadores e ap s a fala do nosso relator n s abriremos para inscri o de dois por segmento Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico S uma quest o de ordem E tamb m para o Heder Como o Heder vai fazer talvez a exposi o pudesse ser feita pela mesa A exposi o do texto feita pela mesa e Heder entra Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Ele tem interesse ent o n Eu passo a palavra aqui para a nossa Secret ria Executiva para fazer apresenta o do texto S confirmando com todos os senhores e senhoras haver o dois inscritos por segmento Cada segmento tem direito a todos inscritos Os Conselheiros convidados salvo engano Tereza e Marcos Costa n o sei se acordaram entre eles tamb m N o Otimo o Conselheiro Marcos Dias com a palavra Marcos Dias Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais FENAPRF N s j vamos partir para a discuss o para depois a vota o Eu acho assim a gente pode at economizar tempo porque os segmentos j discutiram e j foi superado por segmento talvez fosse interessante votar por segmento Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ O Conselheiro Marcos Rezende solicitou Vamos para a discuss o Marcos Dias Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais FENAPRF Ent o retir
290. intelig ncia tem que estar ligada com a quest o do sistema que bvio A gente sabe que dentro do Sistema Penitenci rio Brasileiro porque n s juntamos pessoas desse tipo de conviv ncia l dentro A gente sabe que para nossa tristeza a comunica o l cerceada enfim se a Seguran a P blica n o olhar o Sistema Penitenci rio tamb m ela est perdendo uma oportunidade inclusive de abrir m o de informa es Isso uma coisa O trato outra coisa e a gente quer ter uma qualidade Estamos fomentando mas cada estado tem autonomia para decidir se vai colocar o policial na muralha ou n o E o judici rio est a para decidir isso e tomar as provid ncias Contratar um advogado para entrar com a a o da OAB risos Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Ent o eu pe o aos Conselheiros em raz o do adiantado da hora que n s fa amos o encerramento das inscri es Estamos j com 7 inscritos Ao final a gente fecha os encaminhamentos Eu vou pedir Secretaria Executiva para anotar Eu pe o aos Conselheiros que sejam bem objetivos para que at n s possibilitemos ao nosso palestrante que fa a o resumo das perguntas para que ao final ele possa encerrar Augusto Rossini DEPEN E uma quest o de ordem Eu vim falar do plano Se eu soubesse que n s ter amos outras considera es eu traria os representantes l os nossos profissionais do DEPEN da ressocializa o da Sa de eu estando aqui a partir do m s q
291. irro e de Regi es Administrativas Se existe alguma experi ncia dessa rela o entre Conselhos Municipais e Comunit rios e dentro do governo entre Conselhos do pr prio Poder Executivo como que se faz essa rela o a experi ncia que voc s tem nessa rea Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiro Vicente Mariano Vicente Mariano Conselho Nacional de Comandantes Gerais das PM s e dos Corpos de Bombeiros Militares CNGG Eu vou ser breve Chamou me a aten o a primeira exposi o do Conselheiro de Alagoas na parte em que ele exp s e talvez eu tenha entendido muito aqui o posicionamento do Gandra porque da forma como ele exp s ele colocou o Conselho muito fortalecido para tomar decis es decis es at de demitir funcion rios da Seguran a P blica Ent o eu gostaria que na hora que ele fosse fazer a fala que pudesse esclarecer esse ponto porque a gente sabe que existem legisla es espec ficas que cuidam por exemplo da demiss o do oficial do pra a S queria entender melhor como feito l pelo Conselho Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiro Almir Almir Laureano Rede Desarma Brasil Parabenizar os tr s e que n s estamos tendo a oportunidade de nos aproximarmos para estabelecer os di logos que a gente vai precisar abrir frente no pa s inteiro para amplia o dos Conselhos Estaduais e certamente no de voc s ser o os estudados para que a gente pos
292. is uma planta o com alimentos para todo mundo 65 3248 3249 3250 3251 3252 3253 3254 3255 3256 3257 3258 3259 3260 3261 3262 3263 3264 3265 3266 3267 3268 3269 3270 3271 3272 3273 3274 3275 3276 3277 3278 3279 3280 3281 3282 3283 3284 3285 3286 3287 3288 3289 3290 3291 3292 3293 3294 3295 3296 3297 come ou a faltar gua as mulheres n o conseguiam mais parir porque no tero tamb m precisava ter todo o elemento vital que a gua e a as pessoas come aram a secar as id ias come aram a sumir aquilo que terreno muitas vezes f rtil come ou a ficar inf rtil Aqueles homens que se entendiam tanto n o conseguiam ficar t o bem e de repente aquelas reuni es que aconteciam de m s em m s come aram a deixar de existir e de repente tiveram que chamar Oxum de volta para que as coisas come assem a acontecer e as guas voltassem a correr Estou falando sobre isso porque muitas vezes quando se toma decis es a odadas porque o Regimento tamb m coloca que para se tomar decis es tem que ter debates E me desculpem os Conselheiros a eu at pensei bastante Conselheiro S Ribas sobre o que o senhor colocou agora e da import ncia do que foi dito porque sen o realmente a gente pode passar adiante e pensar nisso no Regimento E ontem conversando com o Conselheiro Elder n s pens vamos sobre isso Mas eu acho que o Conselho ainda no momento n o tem condi es de se estruturar se n o t
293. isse Voc acha que eu n o entendi e eu acho que entendi Eu dou aparte assim eu dou Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Olha s a quest o do encaminhamento que a Suelen deu ela de forma alguma desmereceu a pauta Se voc como um dos interessados entende que n o ser o momento ideal aguardar esse posicionamento que ela colocou que o encaminhamento deve ser imediato creio que n o haja problema nenhum faremos isso Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Veja s o que tem acontecido Conselheiro A Secret ria Executiva sabe que a gente nem queria trazer esse debate para o Plen rio N s temos mandado e mails perguntando sobre isso e at foi feita uma Resolu o e n o conseguimos avan ar Ent o n s entendemos que n s temos realmente pressa e que por conta dessa pressa seria importante ou o Minist rio da Justi a ter uma conversa e saber sobre isso urgente e retornar na pr xima reuni o porque eu n o estou vendo respostas ou sen o n s tocarmos o barco aqui Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ A resposta f cil se voc entende que esse encaminhamento que ela est propondo n o atinge os objetivos faremos o encaminhamento direto Almir Laureano Rede Desarma Brasil Eu n o estou entendendo Sabe por qu A Suelen precisa explicar Ele n o ouviu o que ela falou Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Existe um Grupo Interministerial que est discuti
294. isso Conselheiro Marcos Costa Otimo ent o Com a palavra Conselheiro Heder Heder Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Mais uma vez Bom dia a todos e todas Sargento Heder representando a Associa o Nacional dos Pra as Primeiro s um registro que quando n s iniciamos o debate a palavra me foi tomada porque era um aparte e n o me retomou Ent o s para fins de registro me pediram um aparte a discuss o ficou e n o me retomaram a palavra Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Me permite s um aparte Uma quest o formal que a mesa tem que infelizmente intervir Na verdade o que aconteceu Na fala do Conselheiro Heder o Conselheiro Ti o levantou a quest o de ordem da vota o e depois disso a Plen ria solicitou o intervalo foi isso que aconteceu O Conselheiro Ti o levantou tamb m a possibilidade que o Conselheiro Heder n o usasse a palavra porque ele vai defender o texto Perd o o Marcos Costa foi isso que aconteceu justificando o procedimento da mesa Heder Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Porque o Ti o me tomou a palavra debateu todo mundo e eu fiquei aqui Mas tudo bem s para registro Eu acho que precisamos entender um pouquinho desse contexto N s vamos ter o que Tr s minutos A princ pio como eu estava dizendo queria dar uma contextualizada eu n o sei porque cargas de gua no Decreto 169 vinha dizendo que
295. ista de pol tica p blica Esse foi o sistema que foi sugerido no grupo onde eu estava e a id ia que a gente sabe que houve por parte do Minist rio a forma o de um grupo de pessoas que pegou e sistematizou essas diretrizes O que a gente est propondo ali que haja um grupo permanente de trabalho que de fato v tentar fazer essa media o junto aos diferentes rg os para que essas pol ticas essas diretrizes elas sejam implementadas Que haja um trabalho que vire um grupo de trabalho permanente junto com o CONASP para a gente estar acompanhando isso desde o in cio Acabou a confer ncia que isso possa estar sendo encaminhado Al m desses sistemas que outras pessoas poderiam estar sugerindo do ponto de vista de tecnologia a Bom os resultados eu n o sei se a gente precisa ler Vamos l Os produtos que o portal e informativos publica es em caderno tem tico relat rio final registro fotogr fico em v deo E o programa financeiro que na verdade uma previs o em fun o da experi ncia da primeira confer ncia e esse or amento tamb m em fun o do que a gente decidir ele vai incidir sobre o repasse sobre os conv nios que o Minist rio faz de repasse para os estados E eu queria chamar a aten o assim porque eu pessoalmente fiquei muito surpresa com o valor gasto para se fazer uma confer ncia e acho que quando a gente olhar esses n meros a gente tem que pensar a responsabilidade que de fato uma a o como es
296. iver a certeza do Minist rio da Justi a das condi es necess rias para que isso aconte a Eu vou dar somente um exemplo aqui que eu acho importante Alguns meses atr s n s tamb m decidimos que as reuni es seriam itinerantes e resolvemos isso N o sei por que voltou atr s todo mundo voltou e ningu m se lembrou disso N o tem que ter a reuni o da Bahia n s decidimos Esse Conselho est patinando isso um absurdo um desrespeito E a gente mobilizando as pessoas no estado Mas o Conselho entendeu que naquele momento n o verdade o Conselho est se fragilizando n o bem isso melhor n o ter essas reuni es e voltamos para Bras lia A os interesses inclusive os meus diga se de passagem de que tivesse reuni o em Bras lia foi colocado de lado para o bem do Conselho e n s entend amos que aquela Resolu o para concluir era para o bem do Conselho N s entendemos que por bem do Conselho como esse debate n o foi feito durante meses e ontem ele entrou n o foi debatido como tamb m pede o Regimento esse assunto n o foi debatido e de repente votamos e votamos juntos Porque inclusive para mim a vota o foi feita errada porque se t nhamos v rias propostas inclusive propostas sem a presid ncia e somente o vice porque n s n o falamos proposi o A elei o do Presidente e do vice Proposi o B elei o do vice presidente N o era assim que faz amos no passado E ontem n o votamos por parte botamo
297. iveram a oportunidade de assistir j tratou de um ponto importante que vai estar contido nesse parecer que a quest o da precariedade da per cia criminal no Brasil especialmente nos estados da federa o E ent o estou fazendo essa introdu o para demonstrar aos senhores como ser mostrado nesse parecer que o tema sobre a autonomia da per cia n o um tema de natureza classista um tema que est na voz e no anseio de toda a sociedade especialmente daqueles que militam por uma Seguran a P blica mais qualificada e uma Justi a Penal mais efetiva Vamos ao parecer Acho que vou ter por quest o regimental a obriga o de ler porque ap s a leitura do parecer a Plen ria tem que deliberar pela aprova o ou pela rejei o Ent o conforme colocou a presid ncia da sess o terei que fazer a leitura sei que um pouco enfadonho A elabora o do parecer aproveitou as sugest es da primeira composi o do grupo e com alguns aprimoramentos feitos j na 123 6148 6149 6150 6151 6152 6153 6154 6155 6156 6157 6158 6159 6160 6161 6162 6163 6164 6165 6166 6167 6168 6169 6170 6171 6172 6173 6174 6175 6176 6177 6178 6179 6180 6181 6182 6183 6184 6185 6186 6187 6188 6189 6190 6191 6192 6193 6194 6195 6196 6197 segunda composi o foi submetido sim a todos os integrantes os Conselheiros Simone Se concordarem algumas partes principalmente cita es j conhecidas que est dentro do pa
298. l cia Militar porque n o atividade dele assim como n o a atividade da pol cia civil a atividade militar e como n o atividade dos policiais bombeiros a mesma atividade da pol cia federal ou da pol cia legislativa N s estamos pedindo um reconhecimento constitucional da profiss o Essa proposta da PEC 308 nasce de uma necessidade de liberar os policiais civis e os policiais militares da lida com o preso das guardas de muralhas Ela n o nasce de uma necessidade classista dos agentes penitenci rios E n s percebemos ali uma possibilidade de ser reconhecido de 47 2349 2350 2351 2352 2353 2354 2355 2356 2357 2358 2359 2360 2361 2362 2363 2364 2365 2366 2367 2368 2369 2370 2371 2372 2373 2374 2375 2376 2377 2378 2379 2380 2381 2382 2383 2384 2385 2386 2387 2388 2389 2390 2391 2392 2393 2394 2395 2396 2397 2398 aparecer como um profissional Eu pe o licen a aqui para voc s para contar uma breve hist ria que acontece diuturnamente e os agentes penitenci rios n o est o em n vel de Brasil n o sabem o seu lugar no sentido funcional n o sabem qual vai ser sua fun o dentro dos pres dios e exige que a gente trabalhe na ressocializa o mas n o nos d o qualifica o necess ria Os estados hoje por falta de policiais militares est o treinando agentes penitenci rios ou escalando agentes penitenci rios para fazer a guarda externa Ent o existem elementos importantes que a gen
299. liberativa Ti o salvou o dia aqui Conseguiu ligar o som Ou seja N o estamos sendo gravados aqui mas o senhor trouxe aqui um gravador auxiliar que nos permite a grava o Ent o sugest o Algum dos presentes tem condi o de fazer apresenta o ou de apresentar informes A id ia de obedecer o hor rio previsto Muito bom Andr voc salvou Agora s a t tulo de curiosidade eu tive uma grande surpresa conversando com a dona C lia Ela n o advogada A senhora viu a surpresa Sentiu que n o fui s eu Andr voc poderia sentar nessa aqui porque a voc fala daqui e j usa o microfone que est aqui Bom aos que est o chegando s para que todos continuemos no mesmo barco n s demos in cio reuni o O Conselheiro Andr gentilmente ir fazer a apresenta o da sua C mara T cnica Como o Conselheiro Almir perguntou n s n o temos quorum para delibera o e ent o vamos dar segmento aos trabalhos que n o demandam delibera o para darmos segmento reuni o Tem condi es Ent o timo Com a palavra o Conselheiro Andr para fazer apresenta o da C mara T cnica Andr Luiz de Jesus Rodrigues Instituto de Estudos da Religi o ISER Bom dia a todos e todas Em primeiro lugar eu queria j pedir desculpas em nome da C mara T cnica mas o nosso trabalho foi um pouco prejudicado pela quest o do quorum Antes tinha dois Conselheiros s eu e Alexandre que tamb m n o est vamos t o par dos
300. lica MJ Pronto J fez a adequa o Ent o vamos l Volta l em cima Volta l no comecinho Heder agora voc conduz a leitura e eu a vota o Bom ent o vou fazer o seguinte Para que a gente possa adequar tem uma proposta minha e do Ti o de que n o seja eleito somente o vice mas o Presidente tamb m O Conselho por favor aqueles que concordarem com essa inclus o levantem a m o Por favor a contagem Veja bem o prazo tudo isso vai para o regimento N s estamos votando o prazo se vai ser para a pr xima elei o se vai ser para outra como prop e o Conselheiro Marcos Dias O que n s estamos dizendo o seguinte Que para este Conselho presidente e Vice Presidente ser o eleitos Agora o prazo de adapta o disso vai tudo para o regimento OK Ent o vamos l de novo Os Conselheiros que concordam com a inclus o da Presid ncia para ser votada por favor levante a m o Doze votos Os Conselheiros que n o concordam levantem a m o Dez votos Absten o N o Ent o ser inclu do ali ser o eleitos presidente e Vice Presidente Isso Agora a forma dessa vota o e tudo o mais isso regimento Depois voc s v o pactuar isso n s temos que agora imediatamente s mudan as aqui e que entrar em vigor tem que ser revisto o regimento est bom Vamos l A minha proposta a seguinte Que a gente v lendo o que foi alterado e voc vai pondo em vota o j Esse j foi Pr ximo Heder Martins de Oliveira
301. lquer pegadinha n o se apavorem eu n o tenho problema com isso muito sossegado isso na minha cabe a Processo democr tico eu acho que todos n s temos que participar de um processo democr tico Os senhores por vezes para estarem sentados aqui participam de dois processos de elei o Um deles quando ganha a institui o e outro dentro da institui o para saber quem vem para c Eu al m de n o participar tenho duas fun es aqui A de Conselheira e de presidir o Conselho Porque n o participar de uma elei o direta N o tem qualquer problema E n o darei mais ou menos peso dentro da Secretaria Nacional ao Conselho pelo fato de ser Presidente ou n o ser Presidente Faz parte da formula o da pol tica a participa o democr tica que os senhores aqui representam Ent o n o tenho 25 1250 1251 1252 1253 1254 1255 1256 1257 1258 1259 1260 1261 1262 1263 1264 1265 1266 1267 1268 1269 1270 1271 1272 1273 1274 1275 1276 1277 1278 1279 1280 1281 1282 1283 1284 1285 1286 1287 1288 1289 1290 1291 1292 1293 1294 1295 1296 1297 1298 1299 qualquer problema com isso e n o tem qualquer pegadinha por favor N o entendam como pegadinha Eu farei o poss vel para amanh no encerramento estar aqui de volta Tem alguns questionamentos da Conselheira Tereza que eu gostaria que fossem colocados com muita tranquilidade e com muita aten o tamb m da nossa equipe Se sa rem encaminhamentos aq
302. m aqui servir de refer ncia para esse pr prio Conselho Nosso Conselho tamb m um Conselho relativamente novo que com certeza afunilar e buscar melhores experi ncias inclusive para sua gest o Ent o pe o uma salva de palmas para os nossos tr s palestrantes Muito obrigado a todos palmas N s vamos suspender a reuni o e haver um coffee break e intervalo de quinze minutos no primeiro andar o coffee break Retomando n s teremos a apresenta o da per cia Ver nica Lins Assessoria da Secretaria Executiva do CONASP Conselheiros s um recado Os que n o me entregaram ainda o bilhete de vinda e relat rio j estou recebendo Por favor j queria que voc s estivessem me entregando Intervalo coffee break Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Bom vamos retomar ent o nossos trabalhos Conselheiros e Conselheiras vamos l Fl via est em condi es a Quorum Eu pergunto se algu m presente propriet rio desse culos Bom retomando ent o os nossos trabalhos eu gostaria de passar a palavra j de imediato ao Conselheiro Agadeilton que assume a cadeira em substitui o ao Conselheiro Celito o Conselheiro Agadeilton j est projetado na tela parecer CONASP autonomia de per cia oficial de natureza criminal Por favor Conselheiro sente se aqui conosco Ent o n s asseguremos Conselheiros a seguinte metodologia O Conselheiro Agadeilton ter 30 minutos para fazer sua exposi
303. ma frase de Nelson Mandela que ele dizia que para se conhecer a situa o socioecon mica do pa s bastava visitar os pobres do pres dio Inclusive essa frase foi colocada no relat rio da CPI do Sistema Prisional Eu enquanto historiador gosto muito de tratar das coisas nessa forma porque no Brasil parece que os debates s o todos descontinuados N o foi em 2008 outra coisa agora o novo momento do novo sistema E quando eu passei e dei risada falando ent o tomara que a Presidente Dilma veja logo isso para ver se autoriza porque n s estamos aqui desde o come o desse Conselho esperando que a Presidente Dilma autorize n s sabermos qual o processo de Seguran a P blica do Brasil que o Minist rio da Justi a est criando O Ministro conversou com a gente e disse que ia apresentar a Presidenta Dilma e depois trazer para a gente ver Eu acho que ela n o viu e n o autorizou e tem mais ou menos um ano isso e enquanto isso os Conselheiros nacionais de seguran a p blica n o sabem se existe um projeto de seguran a p blica para o Brasil ou n o N o sabemos se existe quem deve saber o Ministro as pessoas que fazem parte do Minist rio e a Presidente se topa ou n o A mesma coisa diz respeito agora ao DEPEN Ent o se n o for isso depois o senhor vai poder falar e explicar porque a gente n o pode ter acesso porque isso tem que passar tamb m pelas m os da Presidente Enquanto isso ainda me assusta a fala Digo ainda porque h
304. mal ou bem houve uma redu o do incremento Est aumentando T mas em n mero menor Se l na ponta o promotor juiz delegado ou advogado tem que ser reconstru do atrav s do di logo e das medidas judiciais cab veis O que n s temos s o 214 mil pessoas presas sem condena o Isso fato S Ribas me choca tamb m eu n o tinha id ia dos n meros e imagino que os estados tenham que investir fortemente nesse assunto porque o problema vai estourar no colo dos estados Eu falei isso no come o da minha fala Quando voc pensa em dez mil reais para base da pol cia comunit ria tem que pensar em dez mil reais para unidade prisional Quando voc pensa em dois milh es de reais para compra de viatura voc tem que pensar em dois milh es de reais para Sistema Prisional porque voc vai incrementar Foi isso que falei para o Ministro Ali s foi neste Conselho que foi falado o Plano de Fronteira que vai gerar um incremento muito grande nas fronteiras de pris o e o que vem para o Sistema Penitenci rio Tem que pensar e nesse Conselho tem que se fazer a quest o propositiva E natural Ent o tem que se pensar nisso O Jos Neves falou da quest o das unidades prisionais Jos quando o nosso engenheiro do DEPEN e ali s eu queria destacar aqui que o Coronel Augusto se empenhou ao m ximo para que seis engenheiros policiais venham trabalhar no DEPEN a partir dessa semana agora porque n s temos dois engenheiros no DEPEN agora O merc
305. mas vai impedir outros convidados N o ficou na reda o Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Ficou Sobe um pouquinho Fl vio Desce E onde est em vermelho Desce Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Perfeito Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ O CONASP reunir se ordinariamente a cada bimestre extraordinariamente sempre que convocado por sua Presid ncia por iniciativa pr pria ou a requerimento de um ter o dos 79 3948 3949 3950 3951 3952 3953 3954 3955 3956 3957 3958 3959 3960 3961 3962 3963 3964 3965 3966 3967 3968 3969 3970 3971 3972 3973 3974 3975 3976 3977 3978 3979 3980 3981 3982 3983 3984 3985 3986 3987 3988 3989 3990 3991 3992 3993 3994 3995 3996 3997 seus membros Par grafo nico As reuni es ordin rias ser o convocadas com anteced ncia m nima de 20 dias teis com pauta e respectiva documenta o encaminhada juntamente com a convoca o Artigo 7 O CONASP formalizar suas delibera es de car ter normativo por meio de resolu es sujeitas homologa o do Ministro de Estado da Justi a e publicadas no Di rio Oficial da Uni o Par grafo Unico As delibera es que n o possuam car ter normativo independem de homologa o ministerial Sugest o de acr scimo a gente inclui isso a Celito Cordiolo ABC Associa o Brasileira de Criminal stica Foi a
306. mato diferente e agora poder ir uma pessoa por Conselho porque devolutivo eles pedem a prefer ncia que essa pessoa seja de Bras lia por conta dos custos Ent o aquelas pessoas que j vieram e j acompanharam o primeiro per odo que viesse agora uma pessoa que fosse de Bras lia e vai ter uma v deoconfer ncia para o Brasil inteiro Ent o a C mara Federal vai transmitir para todas as Assembl ias Legislativas dos Estados Ent o quem quiser acompanhar isso vai acontecer dia 13 de outubro o dia inteiro das nove s dezoito Pode ser o Alexandre Ciconelo ele que participou da primeira da Bras lia e est na C mara T cnica de Financiamento n OK eu tamb m acho melhor ele j acompanhou o primeiro e ent o isso vai ser agora dia 13 de outubro j Sobre as recomenda es Todas as recomenda es n s estamos tentando encaixar dentro de processos que j est o acontecendo na esplanada de movimentos que dizem respeito ao mesmo assunto Por exemplo a quest o do genoc dio da juventude negra Tem um grupo montado pela Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica que participa SDH e muitos outros Minist rios que est o discutindo isso e n s estamos pleiteando uma vaga para o CONASP Posso at mandar o documento para os senhores tomarem conhecimento e acho que n o dif cil a gente conseguir mas a gente achou que fazer uma discuss o parte sobre um assunto que est sendo discutido como um todo uma discuss o parte de
307. mb m e a vaga estava alt ssima E a gente sabia que muito se aproximava de cartel Det m a tecnologia e det m o pre o portanto Ent o abrimos o leque a oportunidade da concorr ncia para que a coisa baixe Tanto verdade e acho que est na sequ ncia Sebasti o Correia dos Santos Viva Rio S para tirar uma d vida esse valor da uni o Augusto Rossini DEPEN E o que n s vamos repassar Quero deixar claro Esse o valor m ximo que o DEPEN vai repassar para a unidade federativa Se algu m chegar com o valor de vaga de amplia o de 18 mil reais e 250 quem vai pagar os 7 mil reais a unidade federativa na contrapartida E que n s j partimos do pressuposto porque a vaga j custa em m dia 40 mil ent o n s j abatemos 25 do valor vaga porque n s sabemos que no custo da constru o a unidade federativa j sai com 4 3 de imediato com terreno hidrosanit rio e funda o 4 3 de uma constru o j de cara 5 da unidade federativa Voc faz o projeto voc j gastou 5 da constru o inteira ent o isso tem que ser levado em considera o Jos Roberto Neves Sindicato dos Agentes Penitenci rios Federais N o nem um questionamento s mais uma contribui o para dizer que essa quest o das vagas uma quest o da tentativa de baixar o valor do custo das vagas se isso vai ficar por conta dos estados apresentar esses projetos porque a grande preocupa o que n s temos aconteceu agora recent
308. mos com a Gabriela aqui que do IPEA e ela vai reaplicar o question rio que foi aplicado ano passado do IPEA para o acompanhamento que eles fazem sobre o nosso Conselho Ent o ela vai deixar a pesquisa com os senhores e senhoras e conforme termine de responder devolvam para ela por favor Vamos l artigo terceiro Integram o CONASP A presid ncia de honra o Minist rio da Justi a O Ministro de Estado da Justi a a Secret ria Nacional de Seguran a P blica O Presidente 68 3398 3399 3400 3401 3402 3403 3404 3405 3406 3407 3408 3409 3410 3411 3412 3413 3414 3415 3416 3417 3418 3419 3420 3421 3422 3423 3424 3425 3426 3427 3428 3429 3430 3431 3432 3433 3434 3435 3436 3437 3438 3439 3440 3441 3442 3443 3444 3445 3446 3447 e o vice presidente do CONASP ser o eleitos dentre os Conselheiros presentes em Plen rio e ter o um mandato de oito meses sendo garantido o rod zio entre as presid ncias e entre os segmentos Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Eu vou abrir ent o a discuss o Senhoras e senhores eu vou abrir agora a discuss o e est aberta a palavra Conselheiros eu pe o Secretaria Executiva por favor que nos auxilie aqui nas falas dos Conselheiros Inscritos pelos Trabalhadores Heder e S Ribas pela Sociedade Civil Ti o e Cynthia pelos Gestores Jo o Francisco Quem outro gestor S Jo o Francisco E pelos convidados Marcos Costa E
309. mpo e eu j estou decidido E claro que o meu voto como n o voto secreto posso revelar o meu voto para que a OAB entre no processo eleitoral como era anteriormente Isso at valoriza a participa o dela neste Conselho e ela n o precisa deste Conselho para discutir ou promover pol ticas de seguran a p blica Ela est em p de igualdade com o Conselho que tem maior visibilidade no nosso pa s hoje que o CNJ Se for do interesse dela eu sei que ela inclusive eu sei que j tem coron is eleitorais aqui e ent o vai ser f cil na pr xima elei o ela garantir a presen a dela E Cynthia se cuide Voc s t m que fazer um bom trabalho desde j Cynthia Ciarallo do Conselho Federal de Psicologia E fiquei surpreso Regina com sua proposta de colocar aqui a elei o para Presidente do CONASP Eu tamb m compartilho dessa id ia que a Presid ncia do CONASP tem que ser eleita embora eu ache que a gente precisa de alguns anos na frente Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Eu que fico surpresa com sua postura agora Eu coloco uma forma democr tica e voc sindicalista voltar Mas as coisas mudam Marcos Dias dos Santos Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais Eu penso no Conselho ele crescendo em relev ncia ele crescendo em reconhecimento da Sociedade e em servi os prestados 20 1000 1001 1002 1003 1004 1005 1006 1007 1008 1009 1010 1011 1012
310. mport ncia da OAB se envolver desde j no processo de constru o dos conselhos estaduais de seguran a p blica dos seus estados Dois Que se envolvam no processo que hoje est sendo deslanchado pelo CONASP na pr xima confer ncia nacional Certamente esses dois movimentos v o aproximar muito mais a OAB do que qualquer coisa que a gente fa a aqui burocraticamente rompendo acordos que foram feitos para essa elei o que foi realizada no CONASP Ent o essas duas recomenda es Com rela o quest o da Vice Presid ncia e da Presid ncia eu acho que se um acordo verbalizado pela Secret ria de que tamb m a Presid ncia seja eleita pelo pleno do CONASP e j temos essa maturidade dever amos colocar ent o nesse Decreto Sen o para essa gest o que j est posta para a pr xima gest o tamb m eleger amos a Presidenta ou Presidente do Conselho Nacional de Seguran a P blica mas j constaria hoje como Decreto a indica o para a elei o Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Eu estou inscrita e completamente a favor Inclusive eu acho que n s ter amos o Ti o como sempre e a onde eu pondero o ac mulo O Ti o como sempre vem com a voz da sabedoria n Eu tenho algumas coisas a falar e ponderar Na minha opini o ningu m em momento algum deve ter cadeira garantida aqui como em qualquer outro Conselho Se assim o fosse seria imposs vel trabalhar no Conselho de Educa
311. n a P blica em todos os n veis com ampla garantia de participa o das representa es aos populares e da democratiza o das decis es A os senhores tem a organiza o Tem o Plen rio tem o colegiado pleno tem uma Secretaria Executiva disp e de uma ouvidoria e a ouvidora inclusive era indicada pela Sociedade Civil faz parte do F rum Nacional Ali s a nossa ouvidora que saiu agora ela era representante no CONASP A Cibele teve que sair agora e terminou seu mandato porque ouvidor por mandato e foi eleita outra ouvidora No final vamos mostrar at umas fotos e pela primeira vez tivemos a presen a do Governador inclusive na posse em especial e uma Comiss o de Controle e Seguran a P blica que na verdade ela pouco tem atuado muito embora seja muito importante ent o at hoje ela praticamente n o se desenvolveu Algumas peculiaridades n s colocamos aqui aos senhores N o s o algumas compet ncias Os senhores v o ter todo esse material e todo esse acervo eu trouxe em m dia e na verdade depois os senhores poder o ter acesso a todas essas informa es Ela est na m dia vai ser reproduzida e inclusive a eu coloquei algumas compet ncias apenas registrei alguns pontos sobre elas porque s o muitas e fica dif cil a gente ficar colocando num tempo bastante ex guo para essa apresenta o E n s colocamos a essas compet ncias situando a decidir acerca da pol tica das a es contribuir e acompanhar avaliar as
312. n o a fun o da pol cia At para melhorar Ent o o objetivo desse programa tamb m tirar o preso da unidade policial para que a pol cia possa trabalhar na sua atividade fim 30 1500 1501 1502 1503 1504 1505 1506 1507 1508 1509 1510 1511 1512 1513 1514 1515 1516 1517 1518 1519 1520 1521 1522 1523 1524 1525 1526 1527 1528 1529 1530 1531 1532 1533 1534 1535 1536 1537 1538 1539 1540 1541 1542 1543 1544 1545 1546 1547 1548 1549 Tamb m isso foi falado e ficou muito claro nesse sentido Da o escopo fundamental de retirar os presos da delegacia de pol cia N o lugar de ficar l porque n o adequado para o preso e n o adequada para quem cuida do preso E uma institui o policial E natural isso Esse foi o esfor o S o entregas fact veis dentro desses mbitos e se atentarmos para o m todo talvez a gente consiga chegar ao fim desse mandato j com muita coisa encaminhada e constru da E fundamental para esse programa Porque eu j disse no come o como pressuposto N o estamos falando de preso definitivo em penitenci ria N o estamos tratando de penitenci ria a A n o ser para a mulher porque para a mulher encarcerada tamb m n s vamos se formos zerar o d ficit da mulher encarcerada n s temos que pensar na mulher n o s presa provis ria mas tamb m em presa definitiva E ent o para a mulher fact vel a entrega de lugares adequados at porque o custo s
313. n o elegem representantes mas enviam propostas diretamente para a etapa nacional A validade das etapas preparat rias estar acondicionada discuss o do texto base observa o da proposta metodol gica da segunda CONSEG e envio de relat rio de acordo com o modelo e prazo estabelecidos Os m todos devem ser os mais abertos poss veis para favorecer a participa o Ser elaborada com uma recomenda o que potencialize a territorializa o dos debates A proposta 2 O crit rio para que as propostas sejam enviadas para a etapa nacional ser dois ter os de aprova o Esse crit rio visa reduzir o volume e qualificar as propostas que chegar o at a Confer ncia Nacional Proposta tr s Todas as propostas provenientes das etapas preparat rias devem passar pelo crivo da etapa estadual Dentre as etapas preparat rias prop em se a realiza o das seguintes modalidades de atividades Confer ncias livres semin rios tem ticos confer ncia virtual e etapas municipais livres preparat rias nos casos das cidades com menos de 200 mil eleitores Proposta 2 Supress o das etapas municipais preparat rias Todas as confer ncias municipais seriam eletivas Isso uma proposta objetiva Proposta 3 O crit rio para as municipais eletivas ser os munic pios mais violentos A j o crit rio para definir e n o esse par metro de 200 mil leitores Bom bvio que aqui tem um destaque porque tem uma quest o para a gente decidir qual o
314. n o viu n o leu Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Ent o Fl via por gentileza vou deixar a reda o Faz a supress o por favor do par grafo quinto do inciso terceiro do artigo quarto Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Deixa ele concluir a opera o e depois a gente critica Heder Martins de Oliveira 23 1150 1151 1152 1153 1154 1155 1156 1157 1158 1159 1160 1161 1162 1163 1164 1165 1166 1167 1168 1169 1170 1171 1172 1173 1174 1175 1176 1177 1178 1179 1180 1181 1182 1183 1184 1185 1186 1187 1188 1189 1190 1191 1192 1193 1194 1195 1196 1197 1198 1199 Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais O artigo quinto o que est de azul correto E o artigo quinto do inciso terceiro do par grafo quarto A id ia que fa a a supress o Pronto Pega esse que est em amarelo que est a sugest o apresentada pelo Conselheiro Heder recorta e ele da e cola em cima do artigo quinto a Como sugest o a Em cima do artigo quinto Isso a passa a ser o artigo quinto Agora verifiquem os senhores e senhoras que essa a jun o do par grafo quinto do inciso terceiro do artigo quarto que substituiu Se voc olhar o documento voc vai entender Tira essa sugest o e pronto Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P b
315. na Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Nem compareceram para votar Cynthia Maria Pinto da Luz Movimento Nacional de Direitos Humanos Isso um problema Agora a OAB ela comp e o Sistema de Justi a sob a tica constitucional Ent o eu acho que o problema que a gente tem de vicio j no in cio da composi o do CONASP aonde a OAB nunca deveria ter sido uma candidata na vaga da Sociedade Civil mas sim uma convidada no mesmo patamar dos demais Conselheiros convidados porque dizem respeito diretamente aplica o do sistema de justi a e seguran a p blica no pa s Ent o o nosso problema est l e poder amos reparar isso nesse Decreto Dever amos At porque se a OAB quiser discutir a constitucionalidade desse Decreto pelo fato dela n o estar constante nele ela vai levar do ponto de vista jur dico O Decreto inconstitucional se n o prever a presen a da OAB no campo do ente convidado N o como ente com as prerrogativas do Conselheiro eleito Uma segunda quest o A quest o da vice presid ncia do Conselho Eu acho que se for para a gente ter uma vice presid ncia meramente figurativa para comandar a mesa da reuni o do CONASP n s n o precisamos Porque a gente n o precisa se revezar para aparecer na foto Ou a gente tem uma Vice Presid ncia do CONASP que exer a as suas compet ncias com todas as prerrogativas que lhe s o peculiares isso significa substituir a Presid n
316. nclusive quem seriam os profissionais tratados como peritos criminais oficiais O item 8 me permitam vou fazer a leitura porque um documento recente que reputo dos mais importantes para este Conselho porque o Plano Nacional de Direitos Humanos na sua vers o 3 e que tamb m trata com muita nfase sobre a necessidade da autonomia dos rg os periciais criminais Ent o eu vou ler Em seguida mais precisamente em 21 de dezembro do marcante ano de 2009 para per cia criminal o Presidente da Rep blica certamente inspirado por esp rito natalino assina o Decreto 7037 que aprova o Plano Nacional de Direitos Humanos PNDHS o qual tamb m enf tico em rela o necessidade de ver se como realidade a autonomia dos rg os de per cia criminal no Brasil E a vem as v rias disposi es Vou s destacar algumas A Diretriz n mero 11 Democratiza o e Moderniza o do Sistema de Seguran a P blica Estrat gia primeira Moderniza o do Marco Normativo do Sistema de Seguran a P blica com as seguintes a es program ticas Letra D Assegurar a autonomia funcional dos Peritos e a moderniza o dos Org os Periciais Oficiais como forma de incrementar sua estrutura o assegurando a produ o isenta e qualificada da prova material bem como o princ pio da ampla defesa e do contradit rio e o respeito aos direitos humanos Esse mesmo PNDH3 tem o Objetivo Estrat gico n mero 3 que fala da produ o de prova pericial com celeri
317. ndamentais que a gente considera para o trabalho da C mara T cnica que uma dimens o da produ o de diagn sticos e informa es que sejam consistentes para nortear o trabalho da C mara de acompanhamento do financiamento das pol ticas p blicas em n vel nacional tamb m com um olhar para um quadro das realidades dos estados Ent o a gente elaborou duas metas relacionadas produ o de diagn stico e a j queria colocar a ressalva de que essas duas metas em termos de organiza o aqui do nosso plano elas vem separadas mas s por uma quest o de clareza anal tica mas na pr tica elas caminham juntas e s o dois diagn sticos ao que me parece atrelados Tamb m queria dizer que antes de entrar especificamente nessas metas queria dizer que esse quadro ainda um quadro por conta da quantidade de Conselheiros presentes na nossa reuni o da nossa C mara T cnica provis ria e acho que a proposta que a gente tem encaminhado isso para o e mail dos outros Conselheiros que fazem parte da C mara T cnica que recolha coment rios opini es corre es desses Conselheiros pelo menos nessas duas pr ximas semanas para que em breve a gente possa encaminhar para todo o Conselho por e mail uma vers o mais definitiva e mais consistente Mas eu acredito que a gente caminhou bem nessa reformula o em vista dos horizontes dos cen rios que foram colocados pela visita aqui do Michael na ltima reuni o E a provisoriedade desse quadro diz
318. ndo essa quest o e n s pedimos para ingressar nesse grupo porque eu acho que a gente discutir de maneira individual a gente vai perder Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Marcos estou falando isso porque o tema do exterm nio da juventude negra eu vejo pelo menos que uma prioridade parece da presidenta e ela determinou a instala o de um F rum envolvendo v rios Minist rios inclusive a Secretaria Geral para ver formas de enfrentamento a esse problema O que talvez a Suelen esteja tentando nos colocar aqui que nesse particular eu digo agora como Secretaria Geral Qualquer atividade paralela talvez perderia o sentido j que existe esse F rum grande e est tendo prioridade l na secretaria e est correndo esse F rum O que a Suelen est dizendo que est pedindo a possibilidade de inclus o inclusive Elder o seu nome pode ser inclu do talvez como Conselheiro deste Conselho para integrar este F rum que est tentando se resolver M rcio da Silveira Marins Associa o Brasileira de L sbicas Gays Travestis e Transexuais S que n o d para ser no tempo que o Minist rio vai resolver A gente tem que ver bater na porta Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Gente eu acho que o CONASP tem que pensar um pouco melhor sobre como aproveitar os seus espa os Se quiserem que a gente fa a um grupo separado de um F rum Interministerial a gente pode fazer n o tem pro
319. nhor tem raz o na primeira parte Eu s acrescento essa segunda Marcos Ant nio da Silva Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP Em rela o AOB eu n o desconhe o essa tem tica de que ela participou e perdeu a elei o Isso algo que modificar agora talvez n o seja o momento Eu tenho conversado com o pessoal da OAB mas o que explico no momento o seguinte De todas as pol ticas p blicas a nica pol tica p blica que o Minist rio P blico o Judici rio e a Advocacia inclusive a Advocacia Privada e a Advocacia P blica representada pelos defensores s o agentes a pol tica p blica criminal N o existe acusa o sem defesa N o existe acusa o sem defesa A OAB ela faz parte dos principais conselhos deste pa s especialmente os conselhos constitucionais Ent o dentro do CNMB tem uma representa o da OAB porque se voc pegar entre os indicados institui es consideradas essenciais justi a quer dizer um Sistema Judicial Criminal est o l O Minist rio P blico o pr prio Poder Judici rio Advocacia e Advocacia representada pela Advocacia P blica pela Defensoria P blica e pela Advocacia Privada Nesse momento talvez a gente n o precisasse realmente porque esse Decreto ele visa apenas consertar o Decreto anterior de dezembro de 2010 Agora j deixo pautado que n o h futuro para discuss o de justi a criminal nesse pa s se n o envolvermos a OAB E ela assim como aqui nin
320. nitenci rio E portanto vamos perguntar depois se h Conselho penitenci rio naquele estado e como est aquela quest o da articula o Bom o CONSEG do Cear o Sargento Sales eu j visualizo uma participa o dos Trabalhadores porque est aqui um pra a da Pol cia Militar representando aquele Conselho e me parece que isso deve ser algo peculiar do Cear porque l quem preside o Conselho Penitenci rio do Estado um Agente Penitenci rio o Coutinho o senhor deve conhecer Mas que o Conselho de Seguran a tamb m prop e e articula e j encaminho como pergunta Como fica essa rela o entre os conselhos No Conselho do Par o Coronel Nonato a gente v ali uma tentativa importante de ampliar essa representa o que ela seja parit ria dimens o aqui aos Conselheiros Sociedade Civil mas vi pouca possibilidade dos Trabalhadores participarem desse debate Na composi o dos Trabalhadores tem uma vaga para tr s corpora es Bombeiros Pol cia Civil e isso evidentemente dos prazos e dos Agentes da Pol cia Civil mas n o vi a participa o tamb m no caso de um trabalhador do Sistema Penitenci rio e j vai para uma quest o se h essa necessidade Eu digo isso porque sou trabalhador do Sistema Penitenci rio Agente Penitenci rio e hoje a gente ocupa o maior cargo representativo que um Agente Penitenci rio pode ocupar que aqui no Conselho de Seguran a Nacional Portanto a gente entende que os Agentes Penitenci rio
321. nselheiro est encaminhando o seguinte Partimos de onde paramos vamos at o final e depois fazemos uma leitura geral Se houver algum a gente olha Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Ent o artigo sexto n s paramos porque a princ pio n o houve e depois finda aquela reuni o o que ficou acordado que eventuais sugest es para altera es fossem nos enviadas ent o nenhum Conselheiro ou Conselheira acabou enviando para que pudesse ser compilado e acrescido essa discuss o O artigo sexto ele n o tem a princ pio nenhuma proposta de altera o O artigo s timo n o O par grafo nico do artigo s timo a gente sugere que as delibera es que n o possuam car ter normativo como o caso da Resolu o que obrigatoriamente h de ser publicada no di rio oficial Ele na verdade n o entra n o acontece igual os pareceres mo es etc n o publicado a princ pio n o traz a obrigatoriedade de publica o dele Ent o dentro da Resolu o ou seja dentro do Decreto n o estabelece que obrigatoriamente h de ser publicado A gente sabe e acompanha no site do MJ que essas publica es acontecem mas n o por for a de obriga o mas sim porque a Secretaria Executiva tem adotado essa postura e ent o a id ia que a gente fa a por acr scimo e que dever o independente da sua homologa o ou n o dever o ser publicadas no site da do Minist rio da Justi a Alguma
322. nta Ent o tem esse aspecto da oportunidade tamb m Ela n o o policial ou promotor que conhece a unidade prisional que passou l que visitou e perpassou por l Ela foi pelo menos tr s anos da vida dela Ent o quando ela foi para a penitenci ria do carandir feminina ela se viu livre da opress o e da tortura propriamente dita E destina se esses 600 milh es do PAC mais 270 milh es do antigo jovem adulto e o restante do pr prio Funpen Fundo Penitenci rio Nacional advindos dos cancelamentos das constru es por volta de 40 constru es Houve uma redu o para 37 constru es mas que v o impactar numa recupera o de recursos da ordem de 240 milh es de reais n o isso Fabr cio A somat ria dessas tr s linhas de recurso PAC FUNPEN e o antigo PRONACE chegar a esse patamar de um bilh o E n s temos a um problema Inicialmente encaramos como um problema mas pela primeira vez pelo menos uma vez o DEPEN partiu de um crit rio absolutamente objetivo e republicano N s levamos em considera o para a distribui o como estamos falando n s estamos na GGI estamos falando do d ficit de vagas das unidades federativas E por isso que por exemplo S o Paulo recebeu uma import ncia dentro desse contexto que talvez para S o Paulo n o seja muito mas para esse quinh o seja correspondente a 21 do total Por qu Porque hoje S o Paulo conta com 176 mil presos e com d ficit por volta de 70 ou 80 mil vagas N s lev
323. ntade de mudar a pol tica e dentro dos ditames da lei a a lei est posta Eu tenho limita es e limita es constitucionais e limita es legais inclusive da fun o Eu sou rg o auxiliar do Ministro da Justi a O DEPEN rg o auxiliar do Ministro da Justi a Essa pergunta que o senhor tem que fazer para o Congresso Nacional tem a lei de iniciativa popular que tem que ser pensada tamb m Quer mudar Vai l na sua base e 5 do eleitorado d para mudar N o d Tem que pensar tamb m deleja ferenda Eu n o sei quer discutir a quest o Vamos discutir Eu quero mudar me d sugest es Agora tenho que mudar esse recurso imediatamente porque n s temos um d ficit carcer rio violent ssimo para ser diminu do O timo inimigo do bom E timo discutir a quest o agora eu tenho que resolver n o vamos fazer as coisas em paralelo Espero as suas propostas honesta e sinceramente E n o otimismo nem arrog ncia n o E porque voc pode ter uma solu o que eu nunca pensei como historiador que Por isso que no DEPEN a pergunta que voc fez Jos Neves porque a arquitetura prisional n o considerada arquitetura Essa n o afirma o do DEPEN E uma afirma o das faculdades de arquitetura que se recusam em pensar em fun es tipol gicas e arquitet nicas porque n o entendem que isso arquitetura N o nem arquitetura porque arquitetura parte do di logo entre quem vai construir e quem vai usar
324. nte do Conselho de Seguran a P blica de Alagoas Paulo Breda Conselho de Seguran a P blica do Estado de AlagoasVamos por partes Primeiro sobre a coloca o da participa o dos Trabalhadores E algo que vem sendo estudado desde o final do primeiro bi nio do Conselho por conta justamente do poder correcional do Conselho e da exig ncia que j existe para algumas representa es da forma o em direito Essa exig ncia terminaria por inviabilizar algumas participa es Isso tem sido estudado e tem uma comiss o espec fica tratando desse assunto e o que acontece Quando a quest o n o disciplinar ela deliberativa sobre Pol ticas de Seguran a ela tem a participa o de todas as representa es As representa es oficias dos Trabalhadores nas discuss es a exemplo das ltimas reuni es Por exemplo eu acho que a Fl via esteve presente l numa reuni o espec fica sobre Pol cia Comunit ria para apresentar Pol cia Comunit ria ao Conselho por parte da Pol cia Militar e estavam presentes e foram convidados todos os presidentes das associa es de Pol cia Militares que tiveram a palavra e participaram da reuni o Quer dizer isso para compensar essa aus ncia do Conselho por conta desse poder disciplinar que tem movido uma entidade muito grande com isso Mas algo que est sendo estudado de que forma pode haver essa participa o dentro do quadro do Conselho com Conselheiros dos Trabalhadores da Seguran a P blica A i
325. nte est dizendo que OAB tem cadeira fixa Hoje o maior problema nosso de seguran a p blica s o jovens negros morrendo Eles t m cadeira aqui ou tem que disputar E isso O movimento GLBT Algu m tem d vida que o movimento mais descriminalizado e mais prejudicado no pa s em termos de seguran a Eles foram para a disputa e em nenhum momento eles disseram que aqui era cadeira cativa deles Ent o eu s pe o aos senhores da mesma forma que me ponho completamente democr tica e acho que tem que constar nesse Decreto que a presid ncia tem que ser eleita e acho que todos que querem ter assento aqui t m que passar por um processo de elei o democr tico Eu concordo e acho que teve um momento de afirma o desse Conselho que era necess rio inclusive que essa presid ncia estivesse na m o do Ministro da Justi a porque n s t nhamos que incorporar este Conselho aos demais Conselhos do Minist rio isso transitou E passivo O Conselho Nacional de Seguran a P blica tem assento dentro da SENASP nos grupos de trabalho E passivo acabou Deixem a Presid ncia de honra ao ministro ou SENASP N o tenho problema com isso disputem a Presid ncia N o tenho qualquer problema com isso Acho at que a SENASP tem que ser Presidente de 17 851 852 853 854 855 856 857 858 859 860 861 862 863 864 865 866 867 868 869 870 871 872 873 874 875 876 877 878 879 880 881 882 883 884 885 886 887 888 889 890 89
326. nte que n o manda na Secretaria Executiva ent o n o Presidente Presidente n o s estar aqui n o Presidente n o s presidir as nossas reuni es Presidente muito mais do que isso Ent o realmente acho que precisamos caminhar e como h talvez um consenso tirando talvez a opini o que deve ser sempre respeitada da minoria representada por Ti o Ent o acho que a gente est caminhando para amadurecer um pouco mais essa tem tica Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Bom n s temos ent o tr s propostas Vai at o in cio do caput Ent o n s temos tr s propostas sobre esse artigo terceiro Creio que quanto primeira n o h pol mica Quanto segunda S um instante por favor Conselheiro Fl via n s temos na verdade o inciso segundo ele contradiz o inciso terceiro aquele verde A proposta apresentada ontem pela presid ncia do CONASP foi o inciso em vermelho Foi a proposta Essa da Conselheira Regina foi do Ti o e da presidenta Ent o eu creio que a vota o que temos que fazer com rela o ao inciso 2 e ao texto vermelho E isso Ti o com a palavra Microfone por favor Sebasti o Santos Viva Rio N o eu acho que uma quest o de m rito que est independente do texto que se a gente elege o Presidente ou n o Em se votando isso 13 3648 3649 3650 3651 3652 3653 3654 3655 3656 3657 3658 3659 3660 3661 3662 3663 3664 3665 3666 3667 3668 3669 367
327. o Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiros a mesa foi instada inclusive pelo Conselheiro Marcos Rezende que ontem n o houve discuss o de uma posi o Com a palavra do Conselheiro Ti o n s vamos discuss o e caso n o haja inscri es por quest o sine qua non n s vamos vota o Conselheiro Almir Almir Laureano Rede Desarma Brasil Eu queria solicitar um bom senso dos nossos segmentos para a gente perceber que apesar de n o haver concord ncia como o Ti o falou o objeto da nossa discuss o programada era da Vice Presid ncia Um fato novo surgiu ontem que agora a gente pode at se colocar e coloca a a presid ncia Esse foi um fato novo O que est programado o que vim da Para ba programado e dormi sonhei discuti foi a Vice Presid ncia Ent o por ordem eu acho que a gente j est consensuado com os Trabalhadores e a maioria A id ia que a gente n o v debater e discutir novamente uma coisa que j est consensuada Vamos para o ponto central Nossa discuss o sobre a Vice Presid ncia e n o a presid ncia A ordem essa Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Bom ent o n s vamos abrir a palavra nossa Secret ria Executiva para que apresente as quest es pendentes e a partir da n s ent o possamos deliberar Com a palavra nossa Secret ria Executiva Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Artigo terceiro S um informe N s esta
328. o Conselheiro Marcos Costa Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP N s temos duas op es Os Conselheiros aptos a votar Todo mundo apto a votar Os Conselheiros concordam com a op o primeira em letra verde Agora aqueles que concordam com a letra verde por favor levantem o bra o Perd o vou esclarecer Conselheiros A primeira op o diz que a presid ncia do CONASP ser do Secret rio ou Secret ria Nacional de Seguran a P blica A segunda op o a proposta diz que a presid ncia do CONASP ser eleita dentre os Conselheiros presentes no Plen rio sendo garantido o rod zio entre as presid ncias e os segmentos Proposta do Conselheiro Ti o e da Presidente Regina Almir Laureano Rede Desarma Brasil Um encaminhamento Que essa observa o v para o item 1 Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Coloca por favor Tudo bem N o vai mudar nada vamos seguir Ent o todos aptos a votar Todos a bordo Ent o vamos l Op o 1 aqueles que concordem com ela por favor levantem o bra o Dezessete votos Os que optam pelo item 2 por favor levantem o bra o Quatro votos Ent o vencido senhores e senhoras Vencida Por quest o de ordem na mesa declara o de voto do Conselheiro Celito Celito Cordiolo ABC Associa o Brasileira de Criminal stica Celito Cordioli representando a ABC Pelas discuss es que j houveram e essas retomadas eu n o vejo como continuar nesse CONASP n o vejo senti
329. o a Pol cia Militar com a Secretaria de Administra o Penitenci ria para treinarmos os agentes penitenci rios At nisso n s estamos disposi o mas n s queremos que essa fun o seja da Administra o Penitenci ria Augusto Rossini DEPEN N s temos essa clareza tamb m porque achamos que a autonomia e a eu volto a pergunta considera o que o doutor Celito fez E natural porque s o atividades fim distintas A pol cia quer colocar a pessoa na cadeia por uma quest o do cumprimento do artigo 144 O agente penitenci rio n o tem que ter esse olhar E trato penitenci rio gest o acolhimento Voc tem uma outra perspectiva Eu temo quando s se pensa excessivamente em seguran a numa unidade L gico que tem que pensar na seguran a Mas a LEP clara Voc tamb m tem que dar oportunidade para ressocializa o at para que l na frente n o tenha que prender esse cara de novo E uma tarefa dif cil eu sempre digo l que o direito penitenci rio ele o m dico e o monstro ao mesmo tempo Ao mesmo tempo em que pune ele tem que limitar a opress o desse estado Ele tem essa figura h brida Se consegu ssemos separar e fazer um recorte do que atribui o de um e do outro o Jos Neves pode falar a gente tem 43 2149 2150 2151 2152 2153 2154 2155 2156 2157 2158 2159 2160 2161 2162 2163 2164 2165 2166 2167 2168 2169 2170 2171 2172 2173 2174 2175 2176 2177 2178 2179 2180 21
330. o digamos assim s para participar de um evento n s estamos representando segmentos que s o do estado entidades associa es ou institui es do estado Ent o eu acho que daria para resolver com a seguinte sugest o Ser considerado pelo respectivo ente federado ao qual o servidor est vinculado como ato de servi o para todos os fins Resolve Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais S a sugest o para digitar l Conselheiro por gentileza Vicente Antonio Maria Ferraz Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Pol cias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares Eu s gostaria antes de ponderar essa vota o a se esse Decreto tem for as para superar a legisla es leis espec ficas que cuidam do caso Por exemplo eu quando venho para c eu venho autorizado pelo secret rio Faz se um processo e o secret rio de seguran a me autoriza a vir para c Ent o tenho todo um amparo l Esse Decreto eu questiono se isso da tem superioridade as leis espec ficas que cuidam dos casos espec ficos dos funcion rios que v m para c Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil Eu acho que na verdade em inserindo isso n s vamos estar na pr tica s refor ando as respectivas legisla es estaduais porque todos n s temos nas legisla es estaduais essas cautelas e esses cuidados todos O que n s n o temos o se
331. o e os desafios e efetividade realmente das decis es do Conselho Isso eu n o tenho d vida o Conselho tem tido efetividade muito grande e tem conseguido fazer muitas coisas Estamos agora atuando para tentar tirar da atividade meio mais de 20 do efetivo da Pol cia Militar do Estado do Alagoas N s temos policiais l sem nenhum dem rito dessas atividades mas temos policiais pintando parede varrendo o ch o forrando cama cuidando de jardim consertando motor de carros Mais de 1200 policiais no efetivo de menos de 8 mil E um absurdo e o Conselho que est atacando isso porque muito c modo para um comandante ou coronel mandar prender administrativamente se algo n o sai de acordo com o que ele quer ou se o atendimento pessoal n o foi realizado quando um servidor independente concursado e administrativo n o se submeteria a esse tipo de coisa Mas isso preciso quebrar um costume arraigado l h mais de cem anos e o Conselho que est liderando isso como liderou e voc s v o ver no relat rio de gest o para encerrar Senhor Presidente um movimento de altera o legislativa para acabar com gabinetes militares em diversos rg os da esfera estadual Gabinete Militar no Poder Judici rio no Poder Legislativo e isso juntando dava 493 Policiais Militares disposi o de autoridades Cheguei vergonha de entrar no Tribunal de Contas do Estado e um oficial da Pol cia Militar arrastar o cavalete para que eu pudesse passar c
332. o m ximo constitu da pela Presid ncia do Conselho e pelos Conselheiros a que se refere o inciso quarto Par grafo segundo A Presid ncia do CONASP ser substitu da nas suas aus ncias ou impedimentos pelo Vice Presidente Par grafo terceiro O CONASP contar com uma Secretaria Executiva subordinada mesa diretora que exercer a fun o de apoio t cnico e administrativo e integrar a estrutura da Secretaria Nacional de Seguran a P blica Par grafo quarto O Secret rio Executivo ser escolhido pela Presid ncia do CONASP Par grafo quinto O Senado Federal a C mara dos Deputados Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Seria interessante que anotasse no final que a gente faz no coletivo Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Ent o neste ponto ela faz a leitura geral e depois a gente discute ponto a ponto e vota ponto a ponto E s ajuste de texto Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Ent o apaga essa parte que j foi vencida Retira o vermelho Sem OAB Otimo Integram tamb m o Plen rio do CONASP na condi o de Conselheiros convidados com direito a voz e sem direito a voto um representante do Senado Federal da C mara dos Deputados o Conselho Nacional de Justi a o Conselho Nacional do Minist rio P blico e o Conselho Nacional de Defensores P blicos que tamb m indicar o os respectivos suplentes Artigo quarto S o Conselheiros do CONASP
333. o Correia dos Santos Viva Rio Obrigado Eu confesso que estava achando que nossa discuss o com o DEPEN seria uma discuss o mais ampla E claro que os problemas s o enormes e para n s do Conselho seria muito importante ir al m desse plano de constru o de mais pres dios Eu acho que entender melhor a pol tica do DEPEN na sua totalidade talvez seja o anseio de todos Claro que n o desprezando nenhuma das quest es aqui apresentadas Sabemos da import ncia Mas com rela o a essa apresenta o fiquei com algumas perguntas A primeira porque os presos n o podem ser consultados sobre a condi o humana de perman ncia na pris o de constru o E claro que ningu m vai n o est se falando de seguran a est se falando de perman ncia do preso dentro das unidades Ent o a pergunta um essa A segunda quest o que n s teremos a garantia de n o haver superlota o nessas novas unidades ou elas ser o feitas para virarem dep sitos de seres humanos novamente Porque n o basta renovar na tecnologia se n o se garante ao preso as condi es m nimas Terceiro s para dar um exemplo n s temos 70 mil presos por envolvimento com drogas no Brasil Perd o 80 mil dos quais 70 mil s o presos prim rios foram presos sem nenhum armamento e com pequen ssima quantidade de drogas e a maioria negros jovens de periferia Esses certamente v o ser colocados em celas sem nenhuma separa o Nessas novas constru es se prev algum
334. o Sistema Prisional e ningu m tinha acesso a essas informa es O Conselho descobriu isso fazendo inspe es Inspe es correcionais nos rg os da Defesa Social Ent o foi feito dessa forma Essa gest o que eu presido tomou posse agora no dia 29 de agosto N s estamos iniciando um modelo agora Eu participei do primeiro bi nio do Conselho de 2007 a 2009 e participei l atr s como representante da Ordem dos Advogados do Brasil e agora volto para presidir o Conselho j com essa nova miss o de fazer as inspe es correcionais E ent o n s temos as comiss es de diagn stico que est o fazendo inspe es indo aos rg os e locais de funcionamento verificando ilegalidades e algo que jamais sairia num estado pequeno em que todas as pessoas se conhecem e em que h um componente 102 5098 5099 5100 5101 5102 5103 5104 5105 5106 5107 5108 5109 5110 5111 5112 5113 5114 5115 5116 5117 5118 5119 5120 5121 5122 5123 5124 5125 5126 5127 5128 5129 5130 5131 5132 5133 5134 5135 5136 5137 5138 5139 5140 5141 5142 5143 5144 5145 5146 5147 pol tico pessoal muito forte as informa es n o chegam com facilidade por conta desse temor E o formato do Conselho de mandato de representativo com muita independ ncia fez com que essas informa es chegassem e as que n o chegaram est o chegando porque o Conselho est indo ao local Ent o j houve agora recentemente j de agosto para c uma inspe
335. o atendimento das demandas e consequentemente na percep o penal que depende de forma decisiva do trabalho do perito criminal Contando hoje com um quadro de pouco mais de 1300 profissionais na ativa para uma popula o de 190 milh es correspondendo a uma taxa de 0 68 peritos para cada grupo de cem mil habitantes Eu coloquei grupo de cem mil habitantes porque foi o nico n mero que d para fazer um comparativo mas a ONU tem um estudo que diz que o n mero ideal de peritos de um pa s a teria que incluir os peritos da al ada das Pol cias Civis tamb m de pelo menos um perito para cada cinco mil habitantes Claro que isso tem varia es porque cada pa s tem uma realidade de viol ncia diferente e a atividade da Per cia Criminal est relacionada tamb m aos ndices de viol ncia Como o Brasil certamente um dos pa ses mais violentos do mundo no m nimo o Brasil tinha que caminhar nessa linha Ent o a defasagem hoje a gente incluindo os peritos dos estados de Peritos Criminais de cerca de 38 mil Na Pol cia Federal a gente tem 1300 peritos e tem uma demanda anual esse dado a de 2010 de 48 mil pedidos de per cia 48 mil requisi es de per cia Outro problema Aus ncia da autonomia da Diretoria T cnico Cient fica para definir com base em crit rios t cnicos das reais necessidades o or amento m nimo necess rio ao atendimento das demandas de custeio e de investimento Isto tem provocado dificuldades operacionais
336. o de revis o do auto do Governador que nomeou uma pessoa estranha ao cargo da per cia de Alagoas para gerir aquele rg o E uma segunda era perguntar se voc s tomaram conhecimento da delibera o aqui deste Conselho tamb m no sentido de que o Governador revisse esse ato e se houve alguma resposta do governador para n o rever esse ato Essa minha indaga o Muito obrigado Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ ANASPRACom a palavra o Conselheiro Ti oSebasti o Santos Viva RioBoa tarde a todas e todos Queria parabenizar aos representantes dos conselhos ao mesmo tempo agradecer a exposi o aqui feita e dizer que n s aprendemos com as experi ncias sejam elas positivas ou n o t o positivas assim Eu vou fazer uma pergunta para os tr s Qual a rela o do Conselho com os gabinetes de gest o integradas se existem nos estados E fazer uma proposta como a gente est aprendendo e esse aprendizado m tuo da gente ter a oportunidade enquanto Conselho de fazer uma apresenta o do CONASP para esses conselhos Contando um pouco o processo a hist ria os objetivos a composi o e se houver a possibilidade depois dessa apresenta o de um convite destes conselhos para que algum representante da regi o ou do Estado do CONASP fa a parte e integre os estaduaisAbelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do BrasilEu queria cumprimentar aos tr s representantes dos estados que est
337. o e ap s esse per odo ser aberta a palavra aos Conselheiros para o debate Com a palavra o Conselheiro Agadeilton Agadeilton Menezes Associa o Nacional dos Peritos Criminais Federais Muito boa tarde a todos os Conselheiros e Conselheiras Sa do a todos nessa reuni o essa 13 Reuni o Ordin ria deste Conselho a qual tenho a honra e a felicidade de poder finalmente apresentar o parecer sobre a autonomia da per cia manifesta o da Plen ria desse Conselho salvo engano da quinta reuni o ordin ria ainda de agosto do ano passado Um breve hist rico sobre esse trabalho essa delibera o do Conselho foi dessa quinta Reuni o Ordin ria e que tinha como premissa a apresenta o desse parecer ainda na gest o anterior deste Conselho Na ltima reuni o do ano de 2010 mas por quest es da pr pria agenda e pauta do Conselho terminou o trabalho n o sendo conclu do e nem apresentado Plen ria J nessa nova gest o houve uma recomposi o do Grupo de Trabalho ao qual eu continuei com o encargo de coordenar E a partir dessa recomposi o feita na reuni o que ocorreu no Estado da Para ba n s retomamos as atividades do grupo e hoje temos a felicidade e oportunidade de apresentar o parecer Recentemente a m dia nacional os jornais de grande circula o come ou com mat ria com a Folha de S o Paulo o Jornal O Globo Revista Veja e outras m dias de alcance nacional e finalmente uma mat ria do Fant stico que muitos aqui t
338. o e esse Vice Presidente vai ficar um ano seis meses Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Mas eu acho que n o me fiz entender Porque a Cynthia fez uma fala que eu acho que eu n o me fiz entender Eu disse que tem que ser pactuada pela sociedade Eu n o falei que para a reuni o Veja bem estou aqui com a maior lisura poss vel e n o estou com falsa n o sei nem qual foi a fala que a Cintia usou falsa democracia sei l mas n o isso n o Eu s acho que a gente tem que dar pactuada regra Vai ter periodicidade e transitoriedade Porque votar s no geral ou a gente vai pactuar tr s ou quatro meses Eu n o sei o tempo que for pactuado mas a regra tem que estar clara Desculpa quando eu falei de uma Presid ncia da reuni o era uma das hip teses N o disse que o Vice Presidente tem que ser s para a reuni o Mesmo porque meus queridos eu acho que at o Presidente daqui um pouco tem que ser 14 701 702 703 704 705 706 707 708 709 710 711 712 713 714 715 716 717 718 719 720 721 722 723 724 725 726 727 728 729 730 731 732 733 734 735 736 737 738 739 740 741 742 743 744 745 746 747 748 749 750 votado porque a condu o ela tem um momento de afirma o Posterior este Conselho se constituindo dentro do Minist rio da Justi a afirmativamente essa cadeira tem que ser votada Marcos At mesmo porque eu n o acho que quem
339. o outro grupo houve muitas discuss es em rela o a isso mas essa discuss o tamb m ela est relacionada discuss o l de cima Ent o a gente tem que pegar isso a para repassar para avaliar Rever a tabela enfim Vamos l Teve muitos destaques Raquel Willadino Braga Observat rio de Favelas do Rio de Janeiro S fazer um esclarecimento Esse foi de todas as pondera es da C mara esse o nico ponto em que a gente ainda n o traz uma proposta nova S colocamos as observa es Na realidade tiveram duas discuss es fortes A necessidade de fazer uma revis o da tabela equacionando melhor o equil brio entre a participa o dos estados e ao mesmo tempo assegurando a representa o de todas as categorias Ent o s para dizer que est indicado mas a gente ainda n o fez um novo desenho para a discuss o hoje Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar Tamb m isso a vai ser mexido em fun o da discuss o do munic pio Outra quest o A quest o do voto As c maras que estavam no grupo que eu estava a gente prop s que o voto fosse cruzado como foi na primeira CONSEG mas me parece que o outro grupo n o chegou a discutir se era voto cruzado ou voto intra segmento Bom em rela o quest o da avalia o a gente incorporou a sugest o de utilizar o sistema do SIMEC a gente teria que elaborar sobre isso para estar acompanhando como que as diretrizes est o sendo implementadas do ponto de v
340. o projeto Isso aqui t o s rio quanto tudo o que a gente estava conversando at agora A quest o dos antecedentes e justificativa foi sugerido pela C mara da gente fazer um resgate do que foi implementado e do que foi feito at agora em rela o s diretrizes da primeira CONSEG E ent o a id ia a gente fazer um pouco um balan o do que foi trabalhado at agora e a Luiza que a t cnica do Minist rio est conosco trabalhando essa quest o e aqui vai entrar essa quest o A gente vai apresentar isso para voc s depois Bom dentro do item 2 que a identifica o a primeira quest o o lema da confer ncia A gente fez uma proposta que seria Seguran a P blica Direito Humano Fundamental Qual vai ser a din mica A gente vai apresentar tudo e depois as pessoas v o fazer sugest es de mudan a Qual a proposta da secretaria M rcio da Silveira Marins Associa o Brasileira de L sbicas Gays Travestis e Transexuais ABGLTEU acho que melhor apresentar tudo anotar os pontos cada destaque e a gente volta sen o n o vamos avan ar Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar T ent o em rela o ao lema quem tiver alguma quest o a gente est propondo que seja Seguran a P blica Direito Humano Fundamental Bom comiss o organizadora Na verdade a gente acha que tem que ser o Conselho Nacional de Seguran a P blica envolvendo a C mara Tem tica de Mobiliza o e o pleno do CONASP Na ve
341. o que est acontecendo e tentarmos deliberar rapidamente sobre essas viol ncias Porque tamb m entendemos que n o adianta s denunciar e j denunciamos e n o houve avan o nesse caso E ent o acreditamos que a necessidade dessa pauta para fazer com que esse debate seja levado a cabo com a seriedade que precisa N s percebemos que a intoler ncia religiosa tem feito em v rios pa ses do mundo N s vimos isso acontecer em v rios pa ses do mundo e n o podemos dizer que isso s l porque est acontecendo aqui tamb m na nossa porta e tem matado pessoas Inclusive dia 21 de janeiro dia nacional de combate intoler ncia religiosa porque Maria Lorix morreu vitimada por um ato de intoler ncia de um evang lico que adentrou no terreiro depois dela ser mostrada na folha universal como uma vil e bateu com a B blia na cabe a dessa pessoa e essa pessoa veio a falecer uma semana depois no hospital por causa justamente deste 82 4098 4099 4100 4101 4102 4103 4104 4105 4106 4107 4108 4109 4110 4111 4112 4113 4114 4115 4116 4117 4118 4119 4120 4121 4122 4123 4124 4125 4126 4127 4128 4129 4130 4131 4132 4133 4134 4135 4136 4137 4138 4139 4140 4141 4142 4143 4144 4145 4146 4147 ataque Ent o foi sancionado pelo presidente Lula o dia 21 de janeiro como Dia Nacional de Combate a Intoler ncia Religiosa Por percebermos que isso tem avan ado tem aumentado e por ser uma religi o de matriz
342. o seu patrim nio E a n s temos dinheiro desde 2004 parado por exemplo na Caixa Em 2005 2006 2007 parado Projeto n o aprovado est parado l Esse dinheiro foi retomado os projetos zero n s derrubamos aqueles que estavam muito parados n s derrubamos para no lugar oferecer o projeto oferecer a pr aprova o e acabar com essa hist ria de cl usula suspensiva Prefiro devolver o dinheiro para o tesouro ao final do ano do que deixar o dinheiro e depois ter que recuperar num desgaste deste Ent o o estado vai ter que entender que se n o tiver o projeto aprovado na Caixa ele n o vai ter o dinheiro Ent o o estado vai ter que correr N s estamos oferecendo os projetos praticamente pr aprovado porque isso tudo est sendo validado junto caixa tamb m N o d para dizer que isso n o vai entrar no SICONV n o vai entrar nos sistemas de detalhamento n o dos projetos mas daquilo que comp e os projetos Esse o problema Voc tem que detalhar tudo E n s estamos fazendo isso junto Caixa Ent o talvez a solu o seja que n s estamos acreditando nisso porque o grande desafio do estado especialmente o estado que n o tem um servi o de Engenharia e Arquitetura Prisional j pegar o projeto pronto e construir aquilo que deu certo Mas n o o mesmo olhar com rela o ao pr fabricado A pr pria CGU ficou atenta o projeto pr fabricado problema da unidade federativa Se vier aprovado na Caixa a gente vai fazer o
343. ocou secret rio com rela o a esse F rum Interministerial para discutir a quest o da juventude negra n o isso Est dif cil est muito dif cil porque se esse o ano Internacional da Afrodescend ncia segundo a ONU e se esse ano est acabando agora e se a Presidenta Dilma junto com o Secret rio Geral da ONU e mais 27 chefes de estado v o estar na Bahia de 16 a 19 de novembro justamente por conta desse ano fazendo atividades voltadas com rela o a essa quest o a gente precisa saber o que a gente vai comemorar se existe um grupo intersetorial que a gente n o sabe de nada e n o acontece nada e ningu m diz nada Da ltima vez que foi colocada aqui com rela o a uma t cnica do Minist rio da Justi a com rela o quest o racial todo mundo aqui entendeu que essa teria que ser uma prioridade n o foi isso Inclusive o Presidente 139 6947 6948 6949 6950 6951 6952 6953 6954 6955 6956 6957 6958 6959 6960 6961 6962 6963 6964 6965 6966 6967 6968 6969 6970 6971 6972 6973 6974 6975 6976 6977 6978 6979 6980 6981 6982 6983 6984 6985 6986 6987 6988 6989 6990 6991 6992 6993 6994 6995 6996 Agnaldo disse que isso tem que ser realmente uma prioridade e todos falaram isso mas cad a resposta Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Acho que voc n o entendeu o que ela disse Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Eu acho que eu entendi o que ela d
344. ol cia Judici ria mas preocupado com essa quest o tamb m da necessidade de autonomia desses profissionais de pol cia esse estudo foi encomendado e a conclus o final foi de que poderia at se manter esse laborat rio dentro das institui es policiais O ideal era que n o se mantivesse que fosse retirado Mas se decidisse manter que eles tivessem completa autonomia em rela o a essas Ag ncias Policiais Est enfatizando que n o resta d vida por tudo o que tem sido decidido pelo Judici rio Brasileiro em sintonia com a doutrina preponderante sobre o tema que a atividade de Per cia Criminal representa hoje a ess ncia do trabalho de Pol cia Judici ria sendo inclusive a nica pe a produzida na fase pr processual que tem a natureza de prova para o processo criminal conforme pode ser observado nos trechos seguintes da doutrina Ent o vou destacar isso a tamb m No campo das per cias distingue se o exame de corpo delito a per cia complementar e o exame do local de crime como per cias que tem natureza cautelar e visam assegurar o resultado da prova ainda no Inqu rito Policial S o cautelas que antecipam a produ o da prova visando sua garantia diante do perigo da dispers o dos elementos probat rios vigorando neste campo a m xima tempo que passa verdade que se perde O periculum in mora e o autorizam e exigem a antecipa o destas provas Por m n o se pode olvidar o princ pio do contradit rio que sim
345. ole tamb m e de monitora o N s temos certeza que existem novas tecnologias construtivas at para enfrentar a quest o da qualidade porque voc vai fazer uma reforma na sua casa e voc chega l numa loja de material e voc v tecnologia as feiras de tecnologia e a quest o prisional ela n o nem considerada arquitetura Dentro da Universidade a arquitetura prisional n o tem escopo Ent o s o poucas as entidades de ensino que olham para esse problema Porque para se fazer um projeto arquitet nico voc tem que perguntar como o usu rio vai querer o projeto e a gente n o tem como perguntar para o preso como ele vai querer o projeto E um problema at de di logo de co autoria na constru o Ent o n s vamos ter que construir e esse di logo n s come amos a fazer justamente com outros atores SDH o Minist rio da Sa de Estamos fazendo n Minist rio da Educa o para poder j que n o d para perguntar para o preso como ele quer a cela dele embora tenha estudos nesse sentido n s vamos perguntar para quem vai dar os servi os l para os agentes penitenci rios porque ele tem id ias que muitas vezes o arquiteto se voc tem um arquiteto que s pensa em seguran a e n o pense na qualidade do servi o voc vai ter uma penitenci ria uma unidade prisional que n o contempla a ressocializa o Por outro lado se voc tiver uma unidade que s pense na ressocializa o a quest o da seguran a fica a desejar e a
346. olicial Isso foi feito como Atrav s do Conselho O Conselho representativo dilu do em que a for a de um setor n o decisiva para resolver e ent o o comandante ficava at cavalheiro para resolver Olha quem est mudando a escala n o sou eu o Conselho n o posso fazer nada Mudamos a escala de praticamente todos os setores da Defesa Social do Estado para doze horas Isso aumentou o efetivo em um percentual extremamente significativo sem precisar gastar absolutamente nada Logicamente enfrentando as resist ncias mas tratando as a es com responsabilidade ouvindo as associa es de policiais ouvindo entidades representativas da sociedade que n o tem participa o no Conselho O debate durou mais de tr s meses em v rias se es mas por fim o Conselho deliberou e a maioria decidiu e assim foi feito e hoje algo que j est resolvido e superado no estado Outra quest o tamb m muito importante que passou pela decis o passa pelo crivo do Conselho passou pelo crivo do Conselho e tem passado a an lise de contrata es por servi os prestados N s estamos vivendo isso agora no Estado de Alagoas Enquanto h uma dicotomia entre estudos sobre privatiza o do sistema prisional ou concurso para agentes penitenci rios havia contrata es flagrantemente ilegais absurdas sem o menor crit rio p blico sem respeitar impessoalidades feitas sem conhecimento sequer da Secretaria de Gest o P blica isso funcionava dentro d
347. olvimento dos trabalhos assim permitiram As reuni es dos grupos a discuss o do grupo agora a gente faz a reuni o mais institucional e a os senhores seguem no decorrer a da Pauta Ent o n s entraremos na aprova o da Ata Ent o n s teremos aprova o da Ata da reuni o 12 Reuni o Ordin ria A aprova o da Pauta para essa reuni o o Decreto apresenta o da C mara de Mobiliza o que vai passar para amanh porque hoje o doutor Rossini tem um hor rio para vir falar com os senhores sobre o DEPEN A C mara T cnica tamb m pediu porque parece que precisava preparar a apresenta o melhor ajustar e ent o essa a altera o que a gente est propondo aqui na Pauta Ent o t Aprova o da Ata Todos receberam a Ata anteriormente No sil ncio creio que sim H alguma contesta o sobre a Ata Marcos Dias pois n o Microfone por favor para o Conselheiro Marcos Dias dos Santos Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais FENAPRF Boa tarde a todos Marcos Dias da FENAPRF Eu s gostaria que fosse identificado ali quem a presidenta porque s cita l Presidenta e depois Presidente em exerc cio mas n o nomina Essa uma quest o Depois na p gina 12 tem uma conversa entre o Major Aragon e o Almir onde perguntado se os 16 mil e 800 quil metros de fronteira s do Brasil com a Col mbia e o Major Aragon responde que sim Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Se
348. om modelo Corregedoria independente que salva guarde a atua o de poss veis repres lias patrocinadas que em muitos casos v em seus interesses caindo por terra em fun o do que comprova o laudo pericial de natureza criminal Que a Uni o Federal por interm dio do Minist rio da Justi a assuma a condi o do processo de autonomia e moderniza o dos Org os Periciais no Brasil A ado o desse modelo deve ser iniciada com a Pol cia Criminal Federal que lhe subordinada com vistas efetiva o da necess ria autonomia sistematiza o da atividade a partir de um marco regulat rio que defina entre outras quest es modelos uniformes de carreira com padroniza o das nomenclaturas dos cargos e estrutura organizacional padr es m nimos de remunera o qualifica o e forma o continuada Controle de qualidade e parque tecnol gico necess rio ao cumprimento desse relevante of cio al m do desenvolvimento de programas e parcerias de natureza t cnico e financeira com os Estados que aderirem as diretrizes aprovadas pelo Governo Federal no campo da autonomia das Per cias Criminais Ent o esse o parecer que trazemos delibera o dessa Plen ria Muito obrigado palmas Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Gostar amos ent o de abrir a palavra Inscrito o Conselheiro Ernesto Pela ordem primeiro o Conselheiro depois temos mais dois inscritos Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico
349. om o carro Quanto dinheiro e quanta capacita o perdido 493 homens nessa situa o O Conselho num debate grande do qual participou toda a representatividade dos policiais que foram unanimemente favor veis exist ncia dos gabinetes militares por incr vel que pare a sob o pretexto que essa era uma grande aspira o de todo policial integrar uma assessoria ficava amigo da autoridade e n o precisava correr risco Passou no Conselho Na poca passou apertado mas passou a altera o legislativa o Governador encampou e mandou para a Assembl ia Legislativa que arquivou e n o passou a altera o que est na constru o e uma grande aberra o N s vamos tratar de novo desse tema e tamb m principalmente do desvio de fun o em todas as atividades da Defesa Social S o temas que n s temos enfrentado e por isso eu vejo que a efetividade da a o do Conselho tem sido muito grande e mobilizado a sociedade como um todo a participar Continuo disposi o Presidente Obrigado Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Obrigado Eu agrade o ent o a palavra do Presidente do Conselho de Seguran a P blica de Alagoas doutor Paulo Breda do Secret rio Executivo do Conselho de Seguran a P blica do Cear Sargento Sales do Secret rio Executivo do Conselho de Seguran a P blica do Par Raimundo Nonato principalmente pela gentileza de atenderem o nosso convite e pela gentileza redobrada de aceitarem a sugest o
350. om os processos sociais para que d conta dessa quest o da afirma o do Conselho na pauta pol tica do pa s Ent o eles terem conseguido serem criadas e serem mantidos desde os anos 90 algo significativo independente dos erros e dos acertos que eles possam ter A outra coisa que eu tamb m endosso que meu companheiro Jo o Francisco afirmou que quando eles puderem fazer retornar a fala que por favor que eles fa am um pouco mais avancem nas explica es daquilo que mais conflitivo ou das maiores dificuldades enfrentadas pelo exerc cio dos Conselheiros locais Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Obrigado Conselheira Com a palavra Conselheiro Celito Celito Cordiolo ABC Associa o Brasileira de Criminal stica Obrigado Primeiro agradecendo os tr s visitantes por terem tido a coragem de enfrentar essa plat ia porque voc s j est o sentindo que aqui a coisa um pouco realmente dif cil mas como diz o Almir que a primeira impress o n o 112 5598 5599 5600 5601 5602 5603 5604 5605 5606 5607 5608 5609 5610 5611 5612 5613 5614 5615 5616 5617 5618 5619 5620 5621 5622 5623 5624 5625 5626 5627 5628 5629 5630 5631 5632 5633 5634 5635 5636 5637 5638 5639 5640 5641 5642 5643 5644 5645 5646 5647 a que fica Mas primeiro eu queria agradecer ao representante do Conselho de Alagoas pelo ac rd o 17 de 2011 em junho quando voc s deliberaram um pedid
351. onhecer e contribuir e participar Nesse diapas o de encaminhamento que a gente colocou at na perspectiva espec fica da quest o das constru es se a gente podia enquanto CONASP vai no todo Essa C mara T cnica tem necessidade da forma o de um Comit T cnico que est inclusive no nosso regimento e de h muito a gente j colocou da sua presen a e inclusive solicitamos que fosse encaminhado esse material para que vossa excel ncia pudesse estar conosco numa reuni o espec fica Logicamente que n o inviabiliza a sua presen a porque a gente pensou de uma indica o mas que voc viesse Todos os pontos aqui v o ser pautados e v o ser encaminhados para uma decis o A minha preocupa o de que as pol ticas est o sendo implementadas e a gente est sendo praticamente assim o carro andando e a gente pensando Porque a gente poderia estar contribuindo tamb m mas bom que se coloque que n o houve omiss o desse conselho em dialogar as proposi es ligadas ao sistema H um interesse nosso sim de contribuir e sim de pensar a pol tica e a gente sabe que nem tudo contemplado Agora n o se deve pensar tamb m que a gente quer nas nossas reas de atua o e a eu reputo tamb m na quest o do sistema de justi a da responsabilidade dos presos provis rios de que a gente tem que pautar e responsabilidade nossa minha do Marcos do CNJ que est aqui e lamentavelmente n o tem se feito representar por conta de algumas
352. onselheiro Jo o Francisco Conselheira inscrita Vicente Mariano Conselho Nacional de Comandantes Gerais das PM s e dos Corpos de Bombeiros Militares CNGG Eu concordo com o que o Marcos est falando e inclusive na viagem que eu estive ontem veio junto comigo porque a gente tem uma amizade muito forte um pai de santo de S o Paulo ele veio porque tinha uma audi ncia segundo ele ia falar com o Ministro da Justi a sobre esse caso espec fico O que quero dizer o seguinte A pol cia n o vai l por iniciativa pr pria Provavelmente ela foi cnamada para ir l algu m incomodado com alguma coisa chamou e denunciou e a pol cia foi l e atuou Toda vez que h desvio isso n o tem a menor d vida Desvio por parte da conduta do policial se exorbitou agiu de for a desnecess ria n s reprimimos e n o compactuamos com o tipo de atitude que desvirtua a finalidade Isso um ponto bastante importante J que voc falou a quest o do programa e eu at aproveito aqui para convidar a todas as pessoas aqueles que n o tiveram oportunidade de assistir o Programa Pol cia 24 horas que passa 83 4148 4149 4150 4151 4152 4153 4154 4155 4156 4157 4158 4159 4160 4161 4162 4163 4164 4165 4166 4167 4168 4169 4170 4171 4172 4173 4174 4175 4176 4177 4178 4179 4180 4181 4182 4183 4184 4185 4186 4187 4188 4189 4190 4191 4192 4193 4194 4195 4196 4197 na Rede Bandeirantes s quintas feiras a parti
353. or digita l no inciso terceiro eleito entre os Conselheiros Agora est de acordo com o texto que o Heder leu N o isso Heder Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Dentre os Conselheiros Otimo Par grafo quarto A secret ria executiva ou secret rio ser escolhida pelo Presidente do CONASP Tem que acrescer ao par grafo quarto A secret ria ou secret rio executivo entre par nteses o a executivo ou executiva ser escolhido pelo Presidente do CONASP Deixa eu completar o quinto que s o as proposi es que surgiu naquele dia que a gente n o tinha o quorum por isso que n o consta a Est par grafo quinto e par grafo nico Mas vamos l E porque aqui est grafado assim O Senado Federal a C mara dos Deputados o Conselho Nacional de Justi a o Conselho Nacional do Minist rio P blico e o Conselho Nacional de Defensores P blicos poder o indicar cada qual um representante junto ao CONASP com direito a voz e sem direito a voto Em que pese n o estar aqui eu me concordo que o Conselheiro Marcos Costa tinha chamado a aten o em rela o OAB Em que pese n o estar inserido aqui foi a ltima fala Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE A gente falou da supl ncia tamb m caso um dos representantes Se caso o representante n o puder vir que venha o suplente A gente falou isso Regina Miki
354. or do CNMP foi o pr prio doutor M rio Bons glia que se comprometeu de instaurar procedimentos de acompanhamento de cada uma dessas constru es para ver qualidade inclusive da constru o para n o ter o problema dessa unidade de voc ter que fazer a medi o do concreto e chegar e ele ter em dez MPAs quando as regras do CMPCP determinam 25 MPA No m todo construtivo tradicional isso dif cil voc verificar se n o estiver l quando est chegando o caminh o de concreto ou logo em seguida porque o concreto endurece mas no m todo construtivo pr moldado isso fact vel Hoje as placas do pr moldado chegam a 80 MPA e esse 80 MPA ideal por qu Porque n o a quest o s de seguran a quest o de porosidade Ent o uma parede que tem 80 MPA ela n o tem furo e n o tendo furo n o fica aquele cheiro caracter stico de unidade prisional a higiene muito melhor N o s seguran a que importa qualidade do material para reduzir o custeio l na frente Afinal de contas a manuten o de uma unidade prisional e muito cara Voc sabe disso voc est trabalhando em unidade prisional voc agente penitenci rio n o isso Ent o voc sabe quanto custa uma reforma t o cara quanto ampliar A vem o seu olhar Jos Neves Como a gente fala E apoio N s dividimos N s fizemos um recorte no m todo construtivo O convencional aquele tradicional constru o de tijolo etc E ele demora em m dia dois anos
355. or favor providencie isso Vamos l Aprova o da Pauta com essa invers o da apresenta o de hoje A apresenta o ent o passaria a ser do DEPEN que consta de amanh e a apresenta o da C mara T cnica de Mobiliza o para amanh Eu proponho a leitura ent o da Pauta novamente Aprova o da Ata aprova o da Pauta o Decreto apresenta o do DEPEN A amanh abertura da reuni o com a apresenta o das C maras T cnicas e a partir das 14 horas a apresenta o dos conselhos estaduais autonomia das per cias C mara de Mobiliza o informes gerais e encaminhamento e encerramento Sim Marcos F bio Rezande Correia Coletivo de Entidades Negras Eu queria sugerir a inser o na Pauta com rela o a esses casos que eu coloquei na lista do CONASP do aumento da intoler ncia religiosa essa viol ncia que tem acontecido para a gente discutir aqui dentro do Conselho de uma Comiss o para observar isso acompanhar e fazer as a es necess rias para que se evite casos como esse Queria ver se a gente abre espa o na Pauta para debater sobre isso por favor Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Eu proponho que os senhores fa am essa discuss o ap s a apresenta o do DEPEN de hoje Dada a relev ncia do caso realmente relevante para que amanh n o fique prejudicada porque amanh normalmente quando encerramento est todo mundo com a passagem marcada e acho que fica
356. ores Gerais CONDEGE S queria referendar at por direito a voz que a defensoria faz quest o de participar dessa comiss o Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Otimo Conselheiro Andr Andr Luiz de Jesus Rodrigues Instituto de Estudos da Religi o ISER Vou ser muito breve Na verdade s dizer que esse tema um tema de grande relev ncia mesmo e eu como representante do ISER Instituto de Estudos da Religi o n o poderia deixar de me manifestar como de acordo com a cria o dessa comiss o e tamb m me colocando disposi o para contribuir com os trabalhos dessa comiss o E o tema um tema de Seguran a P blica sim e um tema que infelizmente parte do conflito entre c digos culturais distintos que acaba culminando em din micas de viol ncia esses conflitos podem ser interceptados tratados e a persegui o a religi es de matrizes africanas brasileira obedece a mesma din mica de segrega o racial no Brasil que se esconde atr s de um c digo de pluralidade religiosa que na verdade n o t o concreto assim na pr tica e o ISER se disp e a participar dessa comiss o e reafirma aqui a import ncia desse tema e lamenta o fato da gente ter tampouco tempo para 84 4198 4199 4200 4201 4202 4203 4204 4205 4206 4207 4208 4209 4210 4211 4212 4213 4214 4215 4216 4217 4218 4219 4220 4221 4222 4223 4224 4225 4226 4227 4228 4229 4230 4231 4232 4233 4234 4235 4236
357. orque n s estamos para somar N s precisamos olhar o cidad o e isso fundamental para n s Bom algumas perguntas a gente vai tentando Essa quest o dos Trabalhadores ou melhor vou come ar com as indica es l do pessoal da Sociedade Civil S o as entidades N o tem interfer ncia nenhuma de governo e ningu m E entidade l tem l uma representa o da Ordem dos Advogados do Brasil e cabe a OAB num processo que ela bem entender escolher quem vai ser seu representante E n o cabe ao Governador discutir Basta um Decreto e nomeia Ent o l n s n o temos esse tipo de problema A quest o relativa aos Trabalhadores Na verdade est um pouco defasada e nossa orienta o j est sendo um anteprojeto no sentido de que seja uma escolha com todos os representantes de todos os segmentos nossos N o s dos tr s Os tr s porque foram in cio e at agora n o se revezo essa legisla o mas est j proposta deve estar seguindo ao governo e n o um privil gio da classe de Policiais Civis ou Militares ou de Bombeiros a ser escolhido Vai ser para todos Agora s o indicados pelas entidades associativas e sofre ent o um processo eleitoral entre os seus presidentes S o eles que escolhem O processo de interioriza o realmente importante que haja No estado continental como o Par necess rio N s temos essa vis o N o muito f cil dif cil realmente n s termos mas h dentro das nossas expectativas uma pro
358. os Eu acredito que a gente criando uma forma de incentivar a cria o de conselhos uma cartilha ou algum documento que oriente essa forma o poss vel sim a gente conseguir ampliar e muito este n mero N s t nhamos a informa o que cinco conselhos estaduais existiam e estavam funcionando e a n s tivemos uma desagrad vel surpresa que s o tr s Os outros dois que a gente contava era Esp rito Santo e Paran Paran n o est funcionando n o funcionou esse ano Esp rito Santo est em revis o legislativa e tamb m n o funcionou esse ano e n o tem Secretaria Executiva est meio abandonado O do Paran n o funcionou desde o dia em que foi assinado o Decreto Quero lembrar tamb m que sexta feira foi o dia da secret ria e ningu m me deu os parab ns risos Obrigada Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiras e Conselheiros eu queria pedir um pouquinho de aten o Solicitaram que n s baix ssemos o som aqui ent o n o d para vir conversa paralela que a senhorita que est fazendo a ajuda da mem ria n o est conseguindo ouvir Solicito sil ncio e aten o Vamos iniciar a apresenta o pelo Conselho de Seguran a P blica do estado de Alagoas O Presidente Paulo Breda por favor a palavra sua Paulo Breda Conselho de Seguran a P blica do Estado de Alagoas Muito obrigado Senhor Presidente Boa tarde a todos e todas E um prazer muito grande estar aqui poder compartilhar ex
359. os na medida em que foram implementados no nosso Estado A n s passamos basicamente dentro desse primeiro escopo a mostrar a quest o fundamental que sua base legal Ele foi institu do em 1996 na Lei que j sofreu algumas introdu es no decorrer do tempo e tem como miss o institucional decidir acerca das pol ticas e a es de Seguran a P blica no Estado do Par O Governador do Estado naquela poca foi convencido que cabia ao Conselho a forma de mo o a elabora o das pol ticas e aceitou as Muito embora as decis es ele tenha que homologar Esse Conselho Deliberativo Normativo Fiscalizador e consultivo Isso especifica a Lei A Lei exatamente j coloca essa situa o definida As finalidades o estabelecimento o acompanhamento o controle e avalia o das pol ticas e das a es essas s o as finalidades definidas para este nosso colegiado e ele exp e um Regimento Interno que foi aprovado por uma Resolu o do pr prio Conselho mas homologado pelo Governo do Estado J sofreu uma primeira altera o E a vem a composi o pela legisla o vigente composto de quinze membros o nosso colegiado E presidido pelo Secret rio de Seguran a P blica e agora Defesa Social Era s Seguran a P blica e foi inclu do agora na ltima Lei do Estado como Defesa Social S o sete membros Sete dirigentes de rg os p blicos A Pol cia Civil Pol cia Militar o Corpo de Bombeiros o Departamento de Tr nsito o Sis
360. p blica justamente por n o estar tratando daqueles assuntos relacionados na a o e entende que aquele rol taxativo E n o taxativo ao meu talante Mas isso s o outras coisas Ent o Geraldo essa a primeira defesa que eu queria fazer E tamb m j dar um fecho De fato n o d para resolver o problema na sua inteireza Mas o que d para fazer Tamb m ficar parado e n o fazer nada o pior dos mundos Foi o primeiro departamento desse governo que foi m dia de forma positiva N s temos programas sim N s temos projetos sim Eu j alertei no come o que esse um de v rios projetos E um para mulher e para preso em delegacia N s n o estamos falando em penitenci ria em regime aberto em regime semi aberto n s temos f que o m todo seja aplicado porque o nosso problema tamb m interno de ter o projeto rapidamente analisado e etc para podemos fazer a entrega N o conceb vel eu vou ser franco n o conceb vel que estados tenham 20 40 milh es e nada fa a Talvez a explica o que o historiador Marcos tenha dado possa ser uma delas Eu acho tamb m que tem muito de falta de vontade pol tica Falta de vontade pol tica tamb m Tem uma s rie de fatores Esse problema uma trag dia O Brasil tem 1700 unidades prisionais N o estou falando de quinze Eu recebi aquela comiss o o sub comit para a quest o da ONU aquela ilha l que tem um observador que uma ilha pequenininha no p da It lia Gen
361. papel do munic pio nessa confer ncia se vai mudar o que se prop s at ent o Seria o caso de se colocar essas tr s propostas em amarelo para a gente depois fazer destaque Destaque na confer ncia virtual porque na verdade a C mara trouxe uma proposta de n o ter e houve esse acr scimo A gente precisa discutir Vamos l Bom as confer ncias livres elas n o mudam do ponto de vista do que elas j foram na primeira CONSEG e eu n o vou ler isso para repetir Tem algum destaque em rela o a isso Em rela o aos semin rios tem ticos A proposta que a gente fa a inicialmente eram quatro semin rios mas j foi acordo em todas as c maras nos dois grupos que debateram inicialmente a gente fazer cinco semin rios um por regi o e cada semin rio discutir todos os temas Eu acho que isso tamb m j foi um acordo e a gente at incorporou isso mas quem tiver destaque em rela o a isso tudo bem Bom aqui a explica o de como seriam as etapas municipais que tem a ver com 92 4598 4599 4600 4601 4602 4603 4604 4605 4606 4607 4608 4609 4610 4611 4612 4613 4614 4615 4616 4617 4618 4619 4620 4621 4622 4623 4624 4625 4626 4627 4628 4629 4630 4631 4632 4633 4634 4635 4636 4637 4638 4639 4640 4641 4642 4643 4644 4645 4646 4647 aquela discuss o l de cima A gente primeiro vai ter que decidir qual o papel do munic pio nessa segunda CONSEG se a gente vai obedecer esse crit rio de 200
362. para voc s terem uma id ia n s recebemos o chefe da delega o americana no m s passado em S o Paulo e a comunidade americana esteve na Africa do sul com cerca de 500 mil americanos e a previs o s de americanos para vir ao Brasil em 2014 um milh o de americanos E o CONASP precisa entrar nessa tem tica e precisa discutir o que tem sido feito e como o Brasil est se preparando para receber toda essa popula o que vem visitar Obrigado Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Conselheiros n s temos ainda cinco inscritos Conselheira Eliana n o cansa de olhar para mim atravessado porque a apresenta o dela est pronta e ela est querendo iniciar e em raz o do encaminhamento do Conselheiro Marcos Rezende que creio que bem objetivo eu pergunto aos Conselheiros se eles continuam com a palavra Eu solicito ent o sem querer ser aquele que cerceia a fala mas infelizmente em raz o do cargo s vezes j o sendo gostaria de fazer dois encaminhamentos Primeiro N s suspendamos as inscri es e ficam s as que j est o O segundo dele o seguinte que os coment rios sejam especificamente sobre a proposta encaminhada pelo companheiro Marcos Rezende ou seja constitui o da comiss o Esse ponto Se poss vel me permitirem mais um Que n s sejamos o mais breve poss vel sob pena de entrarmos no hor rio de almo o Conselheira Tereza com a palavra Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defens
363. pensar numa figura um tanto tr gica ou ir nica se preferirem mas se as pessoas que tem hoje mandados de pris o para serem cumpridos se elas resolvessem hipoteticamente hoje se apresentar frente das delegacias e dos quart is de Pol cia Militar dizendo n s estamos aqui temos mandato de pris o contra n s e queremos que voc s nos prendam Os delegados e os comandantes 46 2299 2300 2301 2302 2303 2304 2305 2306 2307 2308 2309 2310 2311 2312 2313 2314 2315 2316 2317 2318 2319 2320 2321 2322 2323 2324 2325 2326 2327 2328 2329 2330 2331 2332 2333 2334 2335 2336 2337 2338 2339 2340 2341 2342 2343 2344 2345 2346 2347 2348 v o falar Por favor v o para casa n o venham porque n s n o temos onde p r voc s Se eventualmente fizessem isso Hipoteticamente l gico que isso n o vai acontecer Pelo menos eu tor o para que isso n o aconte a para a gente n o pagar mais um vexame Em se tratando disso O segundo aspecto relacionado com o seguinte Me parece de fato e de extrema import ncia e quero manifestar no caso apoio a esse prop sito no que diz respeito qualifica o dos casos de agentes penitenci rios porque essa uma preocupa o de v rios outros segmentos envolvidos com a quest o de seguran a p blica O Coronel Mariano quando fez aquela coloca o seguramente fez porque sabe que as pol cias militares brasileiras t m uma preocupa o muito grande com rela o a
364. peri ncias e conhecer tamb m de perto o Conselho Nacional de Seguran a P blica e trazer a experi ncia de Alagoas Procurarei ser breve e procurar passar de maneira bem objetiva como funciona o Conselho Estadual de Seguran a P blica e o que isso vem representando nas for as com defesa social do 99 4948 4949 4950 4951 4952 4953 4954 4955 4956 4957 4958 4959 4960 4961 4962 4963 4964 4965 4966 4967 4968 4969 4970 4971 4972 4973 4974 4975 4976 4977 4978 4979 4980 4981 4982 4983 4984 4985 4986 4987 4988 4989 4990 4991 4992 4993 4994 4995 4996 4997 meu estado O Conselho de Alagoas ele funcionou desde o ano de 2001 como um Conselho meramente consultivo Existia o Conselho o Conselho se reunia mas era um Conselho mais simb lico um Conselho meramente consultivo A partir de 2007 que foi criado um Conselho inclusive com a participa o na gesta o desse novo Conselho de muitos integrantes do poder judici rio que sugeriram ao Governador ent o esse modelo e esse modelo foi implantado que um modelo que se molda no que hoje o Conselho Nacional de Justi a guardadas as devidas propor es de exemplo de controle externo sem ser externo com a participa o interna muito grande Ent o o Conselho teve evolu es e hoje ele formado por 14 pessoas com a seguinte representa o Um juiz de direito indicado pelo Tribunal de Justi a do Estado Um membro do Minist rio P blico indicado pelo
365. permitirem eu gostaria de pactuar para que as perguntas fossem feitas ao final at indica o aqui do Conselheiro Marcos porque a gente desenvolve a palestra e no final as perguntas No final as perguntas e voltamos a palavra ao nosso palestrante Augusto Rossini DEPEN Sempre atento porque muitas observa es podem ser colocadas porque sen o a gente n o consegue Mas enfim vamos fazer um meio termo Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Quando houver alguma quest o pontual daquele ponto a gente fala Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE Olha s isto publicizado Eu acho que cabe aos estados tamb m fiscalizarem Ent o se por exemplo existe uma fiscaliza o dos setores comprometidos com a causa e existe uma informa o no site do Minist rio da Justi a nesse setor que est equivocada a verdade est posta nos estados onde existe o problema Ent o cabe aquelas institui es Por isso que eu estou dizendo que todas as de defesa tamb m t m que estar sendo fiscalizadas pela Sociedade para que a gente possa estar cumprindo o papel que deve ser feito tanto no sentido de saber dos fatos e de cobrar os fatos que est o postos Augusto Rossini DEPEN Conselheira eu digo mais Tamb m tem que prestigiar quem fez a li o de casa Se n o tem preso em delegacia porque construiu unidades apropriadas para que 29 1450 1451 1452 1453 1454 1455 145
366. plesmente fica deslocado deferido para momentos sucessivos Isso uma refer ncia natureza da prova pericial que se distingue das provas ou dos outros elementos produzidos na fase chamada pr processual que a fase do Inqu rito Policial que pela sua natureza e pela defini o legal do C digo de Processo Penal n o s o tratados como prova porque a prova tem que estar sujeito ao crime do contradit rio coisa que n o ocorre com a investiga o policial mas para a per cia por essas caracter sticas a apontadas ele classifica ela sim como prova antecipada E o contradit rio dessa prova vai ficar deferido para a fase do processo se evidentemente a investiga o policial desencadear com a den ncia do Minist rio P blico com o in cio da a o penal A a gente fez um breve diagn stico sobre isso a e acho que importante que esse Conselho conhe a sobre a situa o da per cia no Brasil A gente inicia com a Per cia da Pol cia Federal e depois faz um apanhado sobre a situa o dos estados Eu tive muita dificuldade em conseguir levantar dados e informa es porque algo que carece muito os Institutos de Per cia seja o Federal ou nos Estados carecem muito de dados de estat stica de informa o Ent o foi muito dif cil Mas na medida do poss vel a gente conseguiu trazer informa es que eu acho que s o importantes aqui para este Conselho dentro desse parecer A Per cia Criminal Oficial est presente nos 26 Estados
367. pol ticas das a es de Seguran a P blica em n vel estadual promover a es que visam garantir o pleno exerc cio da cidadania e o cumprimento do princ pio da participa o popular atrav s da integra o dos rg os do sistema com a Sociedade Civil Desenvolver meios que permitam dinamizar as a es dos Org os de Seguran a P blica visando a prote o das pessoas e do patrim nio a garantia dos direitos individuais a preven o e 108 5398 5399 5400 5401 5402 5403 5404 5405 5406 5407 5408 5409 5410 5411 5412 5413 5414 5415 5416 5417 5418 5419 5420 5421 5422 5423 5424 5425 5426 5427 5428 5429 5430 5431 5432 5433 5434 5435 5436 5437 5438 5439 5440 5441 5442 5443 5444 5445 5446 5447 repress o criminalidade Promover a integra o dos rg os supervisionados e no nosso caso do estado do Par isso importante O nosso sistema define que o rg o central a Secretaria de Seguran a P blica Todos os demais rg os n s somos seis rg os e eles todos t m uma vincula o secretaria A secretaria o rg o central do sistema e os demais s o chamados rg os supervisionados E a a Pol cia Militar a Pol cia Civil o Sistema Penitenci rio o DETRAN todos s o rg os considerados supervisionados Ele aprova o Plano Estadual de Seguran a P blica garantia e participa o do controle social Bom vamos pulando isso a porque os senhores depois v o ter tudo isso
368. porque eu estou acostumado a ver as pessoas se apegarem condi o que tem para se auto valorizarem E em todos os conselhos dos quais eu participo no estado inclusive isso praxe uma regra elementar de que haja a elei o do Presidente entre os seus pares entre os Conselheiros N o h nada demais nisso E na forma como foi prevista o Jo o Francisco foi muito feliz ontem ao complementar uma sugest o que foi dada aqui os detalhes todos esses e que precisam ser melhores avaliados evidentemente na sequ ncia mas iriam para o Regimento Interno e definir com precis o aquilo que seria mais adequado Mas o que importante nisso tudo E que esta nova premissa que a est colocada ela mais uma vez valoriza a condi o do Conselheiro Porque n s vamos ter mais uma prerrogativa que at aqui n o era sequer aventurada E dentro das nossas compet ncias pessoais como Conselheiros que somos Segundo aspecto senhores o seguinte N o vejo coer ncia em se voltar a discutir assuntos que j foram votados pela Plen ria Enquanto essas coisas est o em n vel de C mara Tem tica enquanto est o antes da vota o tudo aceit vel Agora votado voltar atr s Esta uma das raz es no meu modo de entender pelas quais o nosso Conselho est patinando h muito tempo e n o abordou ainda quest es que s o estruturais no contexto da Seguran a P blica porque n s nos perdemos nessas discuss es est reis desses assuntos simples que po
369. prendi muito desde a poca que a An lia l atr s levou as coisas para a gente Eu tenho muito respeito pela sua institui o at porque tamb m fui diretor de uma Organiza o N o Governamental chamada CEDEP Centro de Direitos Humanos e Educa o Popular de Campo Limpo Ent o eu tenho aqui o meu respeito e esse olhar que muito importante para a constru o Vou fazer o poss vel para que a gente consiga n o trair todos aqueles princ pios que a gente lutou tanto para ter estabelecidos Celito Cordioli Associa o Brasileira de Criminal stica Celito Cordioli representando aqui a Associa o Brasileira de Criminal stica At essa hist ria da Educa o s reportando h quase 30 e poucos anos atr s eu participei de grupos de alfabetiza o dentro do Sistema Penitenci rio em Santa Catarina Foram dois grupos que 41 2049 2050 2051 2052 2053 2054 2055 2056 2057 2058 2059 2060 2061 2062 2063 2064 2065 2066 2067 2068 2069 2070 2071 2072 2073 2074 2075 2076 2077 2078 2079 2080 2081 2082 2083 2084 2085 2086 2087 2088 2089 2090 2091 2092 2093 2094 2095 2096 2097 2098 a gente conseguiu e realmente teve algum sucesso e a at quando voc falou que tem um homicida no seu escrit rio os homicidas eram muito f cil da gente lidar Tranq ilo Era um pessoal bem mais f cil de lidar do que a outra que n o vou entrar no m rito O que eu queria colocar que a gente j discutiu aqui e qu
370. previs o de prazo do Regimento est sendo operacionalizada a quatro m os Dos representantes de cada segmento com a Secretaria Executiva Isso que eu disse Foi feito isso Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Veja bem o Regimento fala claramente que tem que comunicar a todos os Conselheiros que tal data termina o prazo de inclus o na pauta Tem que ter isso E isso que eu queria saber se foi dessa vez assim Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Foi Marcos Costa Conselho 136 6798 6799 6800 6801 6802 6803 6804 6805 6806 6807 6808 6809 6810 6811 6812 6813 6814 6815 6816 6817 6818 6819 6820 6821 6822 6823 6824 6825 6826 6827 6828 6829 6830 6831 6832 6833 6834 6835 6836 6837 6838 6839 6840 6841 6842 6843 6844 6845 6846 6847 Nacional do Minist rio P blico Isso era uma coisa Outra coisa voltando o tempo das recomenda es que foram aprovadas n o ficou claro se est na Secretaria Executiva qual o prazo que vai sair daquilo que j foi aprovado Tem duas recomenda es que foram aprovadas no Rio de Janeiro Certo OK ent o satisfeito Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Com a palavra o Conselheiro Geraldo Geraldo S Vanderlei Pastoral Carcer ria Nacional ASAAC S para informar que logo depois da primeira CONSEG a gente iniciou um trabalho um projeto l no Rio Grande do Norte em nove cidades sobre cult
371. provado obrigando que seja publicada no site Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ T tira esse de cima e fica valendo o de baixo Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Est colocado ali j Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Oitavo O CONASP poder instituir grupos tem ticos comiss es tempor rias e c maras t cnicas destinadas a subsidiar a Plen ria sobre temas espec ficos Par grafo Unico Os grupos tem ticos e comiss es poder o convidar para seus trabalhos quaisquer representantes de rg o e entidades p blicas e privadas bem como outros t cnicos ou especialistas que tenham afinidade com a mat ria tratada Artigo nono A participa o como Conselheiro do CONASP considerada servi o p blico relevante e n o ser remunerada A foi aprovada essa de baixo foi isso Heder Para todos os efeitos quando convocada pela Secretaria Executiva do CONASP a participar das reuni es ordin rias e extraordin rias e ou eventos este ser considerado pelo respectivo ente federado ao qual o servidor est vinculado como ato de servi o para todos os fins Foi isso que foi aprovado ontem Artigo d cimo As despesas com o funcionamento do CONASP ocorrer o por conta de recursos or ament rios consignados no or amento do Minist rio da Justi a Artigo Onze O Regimento Interno do CONASP aprovado preferencialmente por consenso ou na aus ncia deste por maioria a
372. que o Conselho est certo E eu quero agradecer nesse momento mais uma vez o convite e dizer que n s estamos de portas abertas a qualquer uma das senhoras e dos senhores para fazermos visita atrav s de e mails algumas informa es trocar id ias sobre Seguran a P blica e dizer que estamos lisonjeados com o convite Muito obrigado palmas Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Eu gostaria tamb m de agradecer em nome do CONASP ao senhor Secret rio Executivo do Conselho Estadual de Seguran a P blica do Cear Sargento Sales pela disposi o em vir apresentar a experi ncia do Cear com rela o ao Conselho Estadual de Seguran a P blica e com certeza tamb m agregar muito valor discuss o que o CONASP hora trata Muito obrigado Sargento Sales pela oportunidade que o senhor est nos oferecendo N o parente da nossa Secret ria Executiva Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Na verdade o meu Sales do Cear ent o de repente Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Creio que estamos aqui entre fam lia n Bom nosso terceiro palestrante o senhor Secret rio Executivo do Conselho Estadual do Par Coronel Nonato a quem tamb m inicialmente agrade o a disposi o de vir ter conosco nessa tarde e imediatamente passo a palavra Coronel Raimundo Nonato Secret rio Executivo do Conselho Estadual do Par Senhoras e senhores boa tarde Os nossos agradecimentos
373. que as pessoas v m para c e tudo o mais mas eventualmente as pessoas podem ter algum tipo de justificativa Eu acho que era importante ter uma proposta a partir da Presid ncia de regulamenta o disso muito claramente Por exemplo qualquer sa da tem que comunicar Mesa vou saindo por isso e por isso Porque se fizer isso agoraAgnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Eu concordo com a seguinte cita o Eu acho que a ampla defesa tem que ser contemplada Os Conselheiros tem que ser instados a apresentarem a justificativa da aus ncia e informar inclusive o preju zo que foi causado e que seja aberto pela Secretaria Executiva inform los do que aconteceu e solicitar que eles apresentem a sua justificativa aqui no Plen rio a gente apresenta o que aconteceu N s primeiro vamos passar aos informes dos Conselheiros e depois a gente faz com a Secretaria Executiva Senhores tendo em vista as quest es j postas n s vamos abrir agora para informes dos Conselheiros Aqueles Conselheiros que tem informes por favor se apresentem para o uso da palavra Conselheira C lia com a palavra C lia Dantas Gentile Rique Gabinete de Assessoria Jur dica as Organiza es Populares GAJOP N s tivemos conhecimento a partir do informe da OEA da Comiss o de Direitos Humanos da OEA de que saiu uma Resolu o assinada pelos 35 estados signat rios o tema parte integrante dessa comiss o e o que interessa para n s que a mat ria
374. que n o era nem da Militar nem da Civil nem do IML nem a soma dos tr s nem nada com nada e ent o foi a que n s ficamos loucos Ent o o Conselho a partir da criou uma Comiss o de Estat stica e essa comiss o come ou a apresentar o n mero verdadeiro sem maquiagem porque a maquiagem n o interessava a ningu m Essencialmente e hoje o n mero de homic dios de Alagoas um n mero muito pr ximo do verdadeiro Ainda h falhas mas projetos que est o sendo implementados com a participa o do Conselho pretendem corrigir com a colabora o nacional de exemplos que deram certos em outros estados como o caso da pulseira identificadora e etc Ent o uma quest o que o n mero n o significa que o Conselho est dando errado porque o n mero de homic dios est aumentando O Conselho trouxe verdade sobre o n mero de homic dios em Alagoas N o existia verdade nenhuma sobre o que estava acontecendo Vamos ver se a gente consegue correr aqui Com rela o aos Conselhos Comunit rios e Municipais foi o pr prio Conselho Estadual que encaminhou um modelo para que os munic pios criassem e institu ssem seus Conselhos Municipais e est sugerindo tamb m um projeto legislativo de CMS Seguran a P blica que para direcionar parte dos recursos na participa o dos munic pios do CMS para projetos de Seguran a P blica dentro do munic pio que passem pelo Conselho Municipal de Seguran a para tentar vincular e obrigar a fazer um Con
375. que tem vivido desde 2003 ou 2004 ndices alt ssimos de homic dio hoje a capital mais violenta do pa s e isso levou inclusive a uma mudan a no projeto de Defesa Social e Seguran a P blica para a implanta o do modelo de Pol cia Comunit ria que tem uma resist ncia enorme contra o da pr pria corpora o policial Os policiais n o acham que Pol cia Comunit ria seja trabalho de pol cia Eles acreditam que Pol cia Comunit ria coisa para Assistente Social Essa resist ncia grande dentro da corpora o foi vencida com a participa o do Conselho fazendo com que isso n o viesse de cima para baixo ou tivesse a participa o dele nisso Nem sempre o gestor tem essa no o de trazer para as discuss es quem deve participar dela para quebrar a resist ncia e o Conselho tem tido essa miss o Outras quest es tamb m emblem ticas como carga hor ria das escalas de trabalho Todas as escalas no estado de Alagoas eram de 24 horas ininterruptas de trabalho E n s sab amos que a id ia era poder permitir o bico de 72 de 48 Esse tipo de coisa acontecia com estado pobre e tinha seu efetivo reduzido e diminu a mais o seu efetivo por conta de escala de trabalho E quem estava na chefia da Pol cia Civil na chefia do Sistema Prisional na chefia da Pol cia Militar na lideran a se partisse de uma dessas pessoas a altera o desse sistema ele perderia o comando perderia a lideran a necess ria para o combate do dia a dia o trabalho p
376. qui porque o olhar nosso pode tamb m ser melhorado ou redirecionado por conta dos conselhos Foi isso que eu falei O Conselho importante porque a miss o dele aconselhar e a gente est esperando conselhos porque muitas vezes o nosso desejo o mais sincero poss vel de resolver o problema ou de ignorar o problema n Mas a gente 38 1899 1900 1901 1902 1903 1904 1905 1906 1907 1908 1909 1910 1911 1912 1913 1914 1915 1916 1917 1918 1919 1920 1921 1922 1923 1924 1925 1926 1927 1928 1929 1930 1931 1932 1933 1934 1935 1936 1937 1938 1939 1940 1941 1942 1943 1944 1945 1946 1947 1948 precisa de outro olhar tamb m porque fundamental Eu n o saio de Conselho Porque muitas vezes vem a ajuda ou aux lio o amparo mesmo para a pol tica p blica Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE Por isso que eu queria fazer uma solicita o que o Conselho acompanhasse nos estados e na determina o e designa o o acompanhamento da constru o dessas obras Por exemplo no caso da mulher essa quest o da parte do conhecimento da parte de aperfei oamento tecnol gico Revista ntima um absurdo a gente tem que acabar Augusto Rossini DEPEN Estou falando para o pessoal anotar como encaminhamento essa proposta da Senhora Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE Por exemplo voc falou na quest o
377. r ncias nesses estados Uma explica oC lia Dantas Gentile Rique Gabinete de Assessoria Jur dica as Organiza es Populares GAJOP Esclarecimento N o ser pensado em cada estado uma comiss o organizadora com essa composi o Eliana Sousa Associa o 88 4398 4399 4400 4401 4402 4403 4404 4405 4406 4407 4408 4409 4410 4411 4412 4413 4414 4415 4416 4417 4418 4419 4420 4421 4422 4423 4424 4425 4426 4427 4428 4429 4430 4431 4432 4433 4434 4435 4436 4437 4438 4439 4440 4441 4442 4443 4444 4445 4446 4447 Redes de Desenvolvimento da Mar Sim C lia Dantas Gentile Rique Gabinete de Assessoria Jur dica s Organiza es Populares GAJOPN o resolveria aqui Que fun o outra teria esta pessoa contratada Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar N o se contratariam pessoas Na realidade o que se via que na primeira CONSEG o Minist rio contratou pessoas que ficavam nos estados na mobiliza o e voc tinha outros t cnicos do Minist rio que n o sabiam do assunto que estava se tratando Ent o a id ia que haja uma articula o com os t cnicos que j existem Dessa vez a proposta n o ter contrata o de t cnicos t Isso em n vel nacional Nas inst ncias estaduais a proposta que aonde haja Conselho Estadual de Seguran a P blica em funcionamento esses seriam estimulados a promover a organiza o e a implementa o das confer ncias esta
378. r das 23 horas Porque l voc s v o ter realmente uma no o do trabalho da pol cia E para voc s verem a dificuldade do nosso policial no dia a dia no atendimento dos mais diversos tipos de ocorr ncia na paci ncia que o policial tem de atender os tipos mais pitorescos tipos de casos que ocorrem na cidade de S o Paulo Inclusive em termos de audi ncia o produtor do programa esteve com a gente dizendo que est quase igualando com a Grande Fam lia Gente j est mudando de canal para a bandeirantes Aproveitando nessa linha do Marcos eu gostaria de defender aqui dois assuntos importantes Eu tenho falado j anteriormente e acho que fui voz vencida aqui sobre a quest o do tr nsito Milhares e milhares de pessoas morrem diariamente no pa s por conta do tr nsito O CONASP deveria ter alguma coisa alguma tem tica essa tem tica precisava ser discutida aqui ningu m est falando isso E inclusive eu vi ontem uma propaganda na televis o aqui de Bras lia falando do tr nsito Em S o Paulo tamb m n s j estamos com uma propaganda l a Pol cia Militar est fazendo no sentido de conscientizar as pessoas quest o do tr nsito E n s temos enfatizado fiscaliza o tamb m para ver se consegue reduzir o n mero de pessoas que morrem acidente de tr nsito E aproveitando Augusto outro assunto que eu acho que muito importante e at agora n o se falou no CONASP que a quest o da copa do mundo E um assunto muito s rio S
379. r o agente colocar 30 l dentro veja como que o DEPEN vai fazer isso Porque tamb m o pacto federativo E s para preso provis rio Eu estou tentando alerta los desde o come o N s n o estamos falando de penitenci ria que pode ter mais recurso Temos um projeto para preso semi aberto que a vaga barat ssima tem um gargalo de 44 mil vagas no fechado Eu estou falando de mulheres e delegacia de pol cia s Mulheres e delegacia de pol cia s Reitero mulheres e delegacia de pol cia Sem deixar de levar em considera o aquelas vagas nesse aspecto o que a gente pode fazer na an lise da tipologia Isso fundamental ficar claro E natural que se esse projeto for bem sucedido outras coisas vir o e natural que a legisla o tem que ser alterada tamb m A gente percebe a primeira crise do Minist rio da Justi a foi relacionada quest o de drogas n o foi Pois eu n o vou falar mais Mas um assunto que tem que ser debatido aqui Eu n o vou fugir ao debate mas tamb m natural que tem que ser debatido s que esse debate tem que ser feito no Congresso Nacional porque deles a tarefa tamb m legitimada pelo voto de alterar o texto da lei Agora eu quero lhes trazer que foi no mandato da presidenta Dilma que foi aqui observada que se alterou a LEP para ter remiss o pelo estudo n o estudo tem outra altera o e as medidas cautelares que foi uma atitude corajosa desse governo sim Que se diga isso Porque
380. ra embora o texto n o fa a men o a representante Mas a realidade que n s somos tratados como Conselheiros N s temos assento temos direito a voz A nossa nica diferen a que n s n o votamos e essa uma tradi o que existe em v rios conselhos e em alguns locais s o chamados de Conselheiros especiais S para ter essa dimens o da porque ter essa Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ 10 501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 511 512 513 514 515 516 517 518 519 520 521 522 523 524 525 526 527 528 529 530 531 532 533 534 535 536 537 538 539 540 541 542 543 544 545 546 547 548 549 550 Conselheiro d um aparte s por favor O senhor tem raz o Eu volto o que eu falei o senhor tem toda raz o Eu s digo ao senhor o seguinte Por exemplo a inclus o de outros que n o est o no Decreto Eu concordo com o que o senhor est dizendo eu volto atr s naquilo que eu disse aqui sem qualquer problema mas s pergunto ao senhor a minha posi o Para a gente os senhores s o Conselheiros e sempre foram tratados como tal mesmo e aqui participaram Agora pergunto ao senhor Dentro do mbito daquilo que est no Decreto a gente deixa isso mas a inclus o da OAB e de outro Conselho que n o A eu acho que n s estamos extrapolando qualquer processo democr tico que a gente fez aqui Esse o nosso problema Desculpe o se
381. rar se retomamos a vota o ou n o Essa a delibera o que a Plen ria deve fazer O senhor questiona o esclarecimento com rela o a esse ponto Conselheiro Marcos Rezende pois n o Conselheiro Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Como algo que vai ser votado tamb m no pr prio Regimento fala quando h diverg ncias h uma exposi o de defesa e outra contra e a vota Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Na verdade n o o m rito que est se discutindo eu queria s de fazer uma ressalva com rela o a esse ponto e a mesa far a solicita o de lan amento em ata dessa posi o At gostaria de n o tocar nesse assunto em raz o de n o influenciar na vota o mas como o Conselheiro citou o Regimento de que esse ponto foi votado em dois turnos na reuni o de ontem Perd o foi votado em duas oportunidades Na primeira oportunidade foi aprovado com quinze votos e na segunda oportunidade foi aprovado com doze votos pelo Conselho Depois da vota o retomou se a opini o de que deveria ser votado novamente Foi votado por duas oportunidades O Regimento diz que quest es deliberadas n o ser o discutidas novamente Ent o estou fazendo essa ressalva pela posi o do Conselheiro Marcos Costa S pela ordem das falas eu pergunto at aos Conselheiros inscritos o Conselheiro Marcos Dias foi o primeiro inscrito e pergunto ao Conselheiro Marcos Rezende se ele fala primeiro ou o
382. rdade a gente quer refor ar essa quest o de que a responsabilidade pela coordena o da Segunda Confer ncia Nacional de Seguran a P blica do pleno e a C mara T cnica tem uma quest o espec fica mas ela tem que trabalhar com o conjunto do pleno e o Minist rio da Justi a Bom as inst ncias organizativas As inst ncias nacionais que na verdade a inst ncia maior organizativa seria o CONASP e a na verdade a gente fez uma descri o dentro dessas inst ncias nacionais o que a gente precisa contar para que a gente possa fazer plenamente a confer ncia Ent o as inst ncias nacionais contar o com apoio das coordena es espec ficas envolvendo as seguintes reas Infra Estrutura comunica o mobiliza o metodologia forma o e sistematiza o Uma quest o que foi acrescida nesse item depois das conversas com as c maras foi a id ia da gente contatar al m dos t cnicos do Minist rio da Justi a nos estados nas regi es tamb m porque na primeira confer ncia o Minist rio contratou mobilizadores locais que foram consultores e atuaram nos estados A proposta agora que aonde haja funcion rios e pessoas do Minist rio da Justi a trabalhando que essas pessoas se envolvam desde o in cio desse processo e houve a sugest o de al m dos t cnicos do Minist rio da Justi a a gente tamb m contatasse t cnicos dos estados da Secretaria de Seguran a P blica para tamb m estar nesse processo Al m dos Conselheiros que s o refe
383. rdando plenamente com o Ti o se esses atores entendem que o CONASP um espa o estrat gico eles t m muitos caminhos para construir esse envolvimento contribuir no caminho do processo da confer ncia ent o vamos entender que n o basta o nosso reconhecimento de que s o atores estrat gicos a gente tem a um processo para que eles mostrem e construam esse envolvimento e se legitimem para disputar no processo eleitoral Eu queria fazer um apelo a partir da mem ria do que a gente construiu aqui que a gente n o deslegitime a elei o que foi constru da com tanto esfor o por boa parte desse grupo Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Vamos l Coronel Mariano Vicente Antonio Maria Ferraz Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Pol cias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares Doutora Regina desculpe aqui eu defender meu ponto de vista e minha opini o aqui Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Que desculpa O senhor tem todo o direito de defender sua opini o Vicente Antonio Maria Ferraz Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Pol cias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares A gente fala em fun o do relacionamento que a gente tem com a OAB em S o Paulo que eu posso testemunhar que s o os melhores poss veis A OAB est sempre presente no comando geral e a OAB tem uma Comiss o de Seguran a P blica que
384. recer a gente pode sim pular Ent o como eu estava falando A Conselheira Simone o Conselheiro Almir Laureano o Conselheiro Benito e o Conselheiro Heder eram os integrantes juntamente comigo dessa ltima composi o do GT A minuta desse parecer foi encaminhada a todos ainda no in cio do m s de setembro e a gente recebeu a contribui o da Conselheira Simone e do Conselheiro Heder O Conselheiro Almir justificou que n o estava tendo tempo e era um tema que tamb m que ele n o se sentia vontade tamb m para contribuir mas que tinha plena concord ncia com o que estava sendo colocado e o Conselheiro Benito n o sei por que raz o acho que tinha tamb m grande contribui o a dar no trabalho mas acho que por alguma quest o pessoal n o sei tanto que ele n o est aqui hoje ele n o se manifestou sequer sobre o parecer Ent o o parecer Atendendo a delibera o da quinta sess o Plen ria Ordin ria deste Conselho esse grupo de trabalho apresenta na forma seguinte seu parecer sobre a autonomia da per cia oficial e natureza criminal O tema abordado pelo Grupo de Trabalho apresenta se como uma das mais relevantes quest es relacionadas constru o de um novo paradigma para o sistema de persecu o penal do estado brasileiro conforme se observa em manifesta es da sociedade e dos rg os governamentais em n vel nacional e internacional Eu queria indagar da Plen ria se querem porque todos receberam uma c pia N o sei
385. reuni o de Conselho se n o tivesse aqui a presid ncia o Ministro n o foi o cargo de Presidente nem do Ministro que fizeram com que eles estivessem nas reuni es anteriores Ao contr rio eles n o estiveram nas reuni es anteriores Foi a mobiliza o a for a a coer ncia do Conselho e a maturidade que fez com que aquilo acontecesse Ent o eu acho que hoje n s temos total maturidade para dizer num texto maior Lembro me que em 88 e os mais velhos tamb m se lembram n s lutamos pelo pa s inteiro para garantir uma constitui o democr tica avan ada moderna e com muitos temas pol micos que n s sequer t nhamos maturidade para estar querendo que estivesse constando na constitui o e n s lutamos por isso para que depois essa lei maior pudesse ser regulamentada dando garantia s nossas lutas e nossos anseios O Decreto isso uma garantia de que no futuro seja ele quando for seja ele quando esse Conselho achar conveniente ter oportunidade de eleger seu Presidente a partir dos seus pr prios Conselheiros Ent o eu acho que uma oportunidade nica prefiro ser essa metamorfose ambulante a ter aquela velha opini o formada sobre tudo e prefiro que a gente tenha essa capacidade e essa possibilidade do que negar esse momento hist rico do Conselho Cynthia Maria Pinto da Luz Movimento Nacional de Direitos Humanos Eu acho que a gente toma atitudes maduras e comprometidas quando a gente consegue refletir sobre isso que se fa
386. rios Federais Eu acho que o senhor ia explicar talvez eu esteja me adiantando mas ali onde est zero porque n o tem preso provis rio ou por que n o informou Augusto Rossini DEPEN N o tem preso em delegacia O dado da esquerda s o os presos provis rios as vagas e os d ficits O quadro nacional preso em delegacias Para n s por exemplo o senhor de que estado Mato Grosso est zero porque o Mato Grosso nos informa que n o tem preso em delegacia O pacto federativo e n s partimos do pressuposto Agora o que eu tenho que dizer para voc s Se tem uma delegacia de pol cia e tem uma carceragem os policiais saem da delegacia de pol cia e deixam a carceragem isso n o delegacia de pol cia mais conceitualmente falando Tem os rg os de fiscaliza o que tem poder de a o civil p blica que podem discutir isso no mbito de sua unidade federativa N o quero ensinar o pai nosso ao vig rio mas se o conceito muda porque est escrito em cima daquele lugar eu acho que isso tem que ser discutido num ambiente pr prio Para n s n o tem Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Conselheiros por favor vamos usar o microfone Microfone para a Conselheira Tereza por favor Tereza Cristina Almeida Ferreira Conselho Nacional dos Defensores Gerais CONDEGE S n o posso adiantar porque a presidenta vai fazer an ncio desse plano Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Se os Conselheiros
387. ro artigo que se refere somente aos Conselheiros do CONASP Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ N o os convidados Essa sugest o do Conselheiro Jo o Batista j foi vencida tamb m n Par grafo terceiro A escolha de representantes prevista nos incisos 2 e 3 ser aberta a todas as entidades e organiza es cuja finalidade seja relacionada com as pol ticas de Seguran a 78 3898 3899 3900 3901 3902 3903 3904 3905 3906 3907 3908 3909 3910 3911 3912 3913 3914 3915 3916 3917 3918 3919 3920 3921 3922 3923 3924 3925 3926 3927 3928 3929 3930 3931 3932 3933 3934 3935 3936 3937 3938 3939 3940 3941 3942 3943 3944 3945 3946 3947 P blica conforme convoca o p blica e crit rios objetivos previamente definidos pelo CONASP Par grafo quarto O mandato dos integrantes do CONASP descrito nos incisos 2 e 3 ser de dois anos A tem uma sugest o Heder Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Isso foi votado no passado pode tirar O mandato da institui o e n o do Conselheiro Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Conselheiros eu solicito que todas as ressalvas sejam feitas no final sen o n o vamos encaminhar Pode seguir Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Na verdade porque foi votado Ent o tira o texto de cima E que o mandato est falando que do integrante mas da institui o A
388. rso para os estados Acho que n o tem que se resumir apenas a discutir a quest o quantitativa financeira e monet ria das constru es Acho que o Governo Federal j tem ac mulo o suficiente para estabelecer par metros humanit rios m nimos A gente n o pode tratar as pessoas como n meros Ent o tem algumas quest es que acredito que esse departamento tem que estabelecer como par metro para que os estados apresentem para que sejam contempladas pelo repasse do recurso desse programa Outra coisa que senti falta no programa a rela o com a Sociedade Civil nos estados A Sociedade Civil est organizada nos estados e precisa ter algum tipo de interfer ncia e algum tipo de influ ncia no desenvolvimento do programa nos seus respectivos estados Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Conselheiro Almir Almir Laureano dos Santos Rede Desarma Brasil Almir Laureano Rede Desarma Brasil Dizer ao doutor que aqui no Conselho Nacional de Seguran a P blica a primeira impress o a que n o fica Ent o fique tranq ilo Na segunda que fica melhor Essa a n o Essa id ia de que a primeira impress o a que fica n o v com essa id ia Mas como a gente j conheceu outros gestores que tem contribu do com seu conhecimento em tecnologia a respeito desse tema e como n s n o somos t cnicos e nem da rea mas aqueles que vivem na sociedade envolvidos tentando trazer a contribui o eu pelo menos comprei a poca dessa
389. runs municipais e f rum estadual est aguardando mais orienta es nossas para que o Conselho seja implementado O Amap n o possui e 98 4898 4899 4900 4901 4902 4903 4904 4905 4906 4907 4908 4909 4910 4911 4912 4913 4914 4915 4916 4917 4918 4919 4920 4921 4922 4923 4924 4925 4926 4927 4928 4929 4930 4931 4932 4933 4934 4935 4936 4937 4938 4939 4940 4941 4942 4943 4944 4945 4946 4947 tamb m solicitou informa es junto ao CONASP para implementa o O Par possui conselho est aqui o Coronel Raimundo Nonato que vai fazer uma apresenta o de como que funciona Tocantins possui Conselho e foi criado pela Lei mas n o est em funcionamento E tem o COMEN da Regi o Norte Meio Norte que s o os estados que tem o Conselho Interestadual COMEN Da Regi o Nordeste Alagoas possui o Conselho um Conselho novo foi criado h pouco tempo Est aqui o representante A Bahia o Conselho foi constitu do desde 1983 e tem Regimento Interno e tudo mas n o funciona O Cear possui Conselho tamb m est em funcionamento e tamb m estamos com o representante aqui Esses s o os nicos tr s conselhos que existem no Brasil Um no Norte e dois no Nordeste Maranh o possui o Conselho criado um Conselho Superior de Seguran a que foi constitu do mas como n o tem Sociedade Civil ent o a gente mant m como um Conselho como o nosso Para ba n o respondeu Pernambuco n o respondeu Piau n
390. s Bom a primeira meta seria um diagn stico dos programas priorit rios de Seguran a P blica dos governos federal e estadual E a j digo que essas duas primeiras metas s o divididas assim porque uma tem um olhar mais para quest es de Pol ticas de Seguran a e a outra tem um enfoque maior na quest o do financiamento das pol ticas j que nossa C mara T cnica de pol ticas p blicas e de financiamento Mas um diagn stico depende do outro e acredito que na sua execu o eles possam ser feitos de maneira a casar e complementar Bom essa primeira meta prev quatro a es Uma seria estabelecer parcerias com IPEA ou outros rg os produtores de informa o para realiza o do diagn stico A gente acredita que esse tipo de estudo ainda que fundamental depende desse tipo de parceria para produ o do dado confi vel qualificado bem levantado que fundamental para esse tipo de a o A outra seriam levantamento e an lise or ament ria federal e estadual bem como dos programas de Seguran a P blica priorit rios dos governos federal e estaduais A gente discutiu se deveria manter o estadual por conta de uma realidade que j conhecida da dificuldade de obter informa es dos estados mas a gente achou por bem manter o enfoque estadual porque em termos da constru o desse olhar diagn stico se a gente n o parte com essa perspectiva de reunir informa es dos estados a gente tem um quadro incompleto Ent o por mais que
391. s atividades profissionais Era essa a sugest o e se poss vel fosse eu agrade o Jos Roberto Neves Sindicato dos Agentes Penitenci rios Federais Boa tarde mais uma vez doutor Rossini Para mim pessoalmente enquanto Conselheiro e representante de uma categoria profissional que trabalha dentro dos pres dios a gente fica muito contente com esse convite e agora essa proximidade do DEPEN com o CONASP Isso vai de alguma forma fomentar esse debate sobre o Sistema Prisional que muitas vezes a gente negligencia fazendo o papel que o governo e que a sociedade s vezes faz de deixar para l mesmo e n o vir o tema para o debate onde a m dia s d a devida aten o quando h uma rebeli o ou motim E preciso que a gente apare a pelas coisas boas que fazem no Sistema Prisional Preciso iniciar essa fala chamando aten o por uma quest o que foi colocada ali e de imediato j agrade o o posicionamento dos colegas que fazem refer ncia positiva luta dos agentes penitenci rios para ter sua profiss o reconhecida constitucionalmente E interessante que quando n o se tem a regulamenta o de uma profiss o a gente trabalha muito com achismo e isso muito ruim para o debate E eu acredito mais uma vez que a presen a do DEPEN vai qualificar esse debate aqui O agente penitenci rio ele n o pediu para ser pol cia H um desentendimento muito s rio nesse sentido A gente vai ter que combater isso aqui Ele n o pediu para ter atividade de Po
392. s o eleitos Eu concordo com voc Mas eu tenho certeza que os gestores v o dar exemplo aqui de rotatividade porque n s n o vamos ficar aqui mais do que dois anos Os gestores v o ficar sempre trocando e eu gostaria de propor isso para que todos os Conselheiros aqui tamb m ficassem no m ximo dois anos Eu n o tenho nada contra o Ti o nada contra o Marcos por exemplo mas eles v o ficar aqui quanto tempo eles v o ficar aqui participando Ningu m sabe Ent o essa minha sugest o para que tenha rotatividade de todas as pessoas Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Depois eu estou inscrita mas acho que eu sou muito democr tica Desde que eles ganhem sempre Coronel eu n o tenho nada contra eles voltarem para c Eu acho que a mem ria tamb m prevalece A gente renova mas manter alguma mem ria faz bem Cynthia Cynthia Maria Pinto da Luz Movimento Nacional de Direitos Humanos Eu acho que a quest o da OAB n o uma quest o de corporativismo mas uma quest o de constitui o do sistema de justi a A OAB ela integra o sistema de justi a Ent o eu acho que o problema que temos com a OAB n o a m rela o que a gente teve com o Conselho Federal da OAB no per odo do CONASP transit rio Apesar de todo o empenho daquela companheira advogada que me furta o nome agora a Rose De trabalhar e etc mas n o havia comprometimento efetivo do Conselho Federal da OAB Regi
393. s pessoal suficiente n s gozamos de uma rubrica mas ela n o satisfat ria nos recursos uma luta que a gente tem Mas eu tenho uma particular talvez seja minha pessoal Eu 117 5848 5849 5850 5851 5852 5853 5854 5855 5856 5857 5858 5859 5860 5861 5862 5863 5864 5865 5866 5867 5868 5869 5870 5871 5872 5873 5874 5875 5876 5877 5878 5879 5880 5881 5882 5883 5884 5885 5886 5887 5888 5889 5890 5891 5892 5893 5894 5895 5896 5897 n o posso responder aqui pelo Conselho Eu sou Secret rio Executivo Eu digo assim no meu Estado eu n o tenho Secretaria Executiva eu tenho o Secret rio Executivo porque n s somos muito poucos e fica praticamente rolando talvez pela experi ncia em que a gente vem mantendo esse colegiado Algo que eu discuto e conversa muito com os representantes da Sociedade Civil Voc s precisam entender o papel dos senhores dentro deste Conselho Os senhores est o nivelados dentro da Pol tica de Seguran a P blica de Estado O seu voto igual ao comandante da PM E portanto tem que entender esse papel da sociedade uma conquista E hoje n s temos uma rela o espetacular muito boa E n s prescindimos de uma monitoria mesmo tendo sido criada no caso do Par monitorar as delibera es do colegiado Infelizmente ela n o est atuando J come ou a atuar mas precisa porque n s n o temos o feedback N o adianta estabelecer pol ticas se n o sabemos como ela s
394. s do que nossa entidade tem feito com rela o a isso N s iniciamos um processo pol tico de conscientiza o dos religiosos de matrizes africanas iniciando uma caminhada das religi es de matrizes africanas que aqui nesse Conselho inclusive em alguns momentos eu divulguei e tivemos at ajuda atrav s do Gonzaga e M rcia um apoio institucional para que fiz ssemos isso E reunimos mais de cinco mil religiosas de matrizes africanas de Salvador e do Brasil inteiro Fizemos tamb m uma cartilha que mostrei tamb m nesse Conselho mostrando todos os dispositivos constitucionais acerca da garantia liberdade religiosa Tamb m nossa entidade fez um mapa mostrando casos de intoler ncia religiosa que vem acontecendo no Brasil Temos um site inclusive voltado para isso para que as pessoas denunciem que o www mapadaintoleranciareligiosa com org br Tamb m fizemos um dossi e apresentamos no Senado Federal de intoler ncia religiosa no Brasil Enfim n s estamos convencidos que apesar de todas essas a es esse Conselho pode nos ajudar a pelo menos mudar alguns quadros que vem acontecendo no Brasil a exemplo do que aconteceu nesse final de semana em S o Paulo em que alguns religiosos de matrizes africanas para fazer seus cultos foram impedidos ou foram tentados a n o faz lo porque estavam carregando no carro animais vivos e agora tem uma Lei no Estado de S o Paulo que pro be carregar animais vivos no carro E a o policial viu e quis proibir
395. s ent o proposta da Vice Presid ncia Eu pergunto se algum 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 Conselheiro tem alguma proposta Proposta n o s de reda o ou se j tem uma proposta de conceito para que discutamos como fica Vamos l Artigo terceiro Eu n o leio daqui de jeito nenhum confesso a todos Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Artigo terceiro Integra o CONASP o Presidente de honra Ministro do estado da justi a O Presidente do CONASP Secret rio Nacional de Seguran a P blica O Vice Presidente e a Mesa Diretora eleitos dentre os Conselheiros em Plen ria Os Conselheiros Par grafo primeiro a Plen ria do CONASP seu rg o m ximo constitu da pelo Presidente do Conselho e seus Conselheiros a que se refere o inciso quarto Par grafo segundo O Presidente do CONASP ser substitu do nas suas aus ncias ou impedimentos pelo Vice Presidente Par grafo terceiro O CONASP contar com uma Secretaria Executiva subordinada Mesa Diretora que exercer a fun o de apoio t cnico e administrativo e integrar a estrutura da Secretaria Nacional de Seguran a P blica Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP S fazer uma ressalva Por fav
396. s podem tranquilamente e vai como sugest o Vou reformular as tr s quest es que eu tenho Na verdade s vou repeti las Se existe esse estudo para amplia o da melhor participa o do trabalhador Isso vai para todos e como est a articula o com os Conselhos Penitenci rios Locais e uma sugest o para os tr s conselhos do que se discute l o sistema penal e necessitamos muito dessa sugest o porque temos aqui uma C mara T cnica que discute exclusivamente o Sistema Prisional Ent o a gente gostaria de fazer essa articula o tamb m com essas informa es que voc s t m l junto aos estados nesse tema exclusivo do Sistema PrisionalAgnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Solicito ao Conselheiro que depois passe por escrito acho que os conselheiros n o conseguiram pegar Conselheira Eliana Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar Eliana estou aqui representando a Rede Mar e Observat rio de Favelas Na verdade assim eu queria tamb m agradecer a presen a de voc s aqui e falar um pouco no sentido de porque de alguma maneira isso foi pautado a partir da ltima reuni o que a gente teve e uma das fun es do CONASP justamente estar fomentando a cria o dos Conselhos Estaduais 114 5698 5699 5700 5701 5702 5703 5704 5705 5706 5707 5708 5709 5710 5711 5712 5713 5714 5715 5716 5717 5718 5719 5720 5721 5722 5723 5724 5725 5726 5727 5728 5729 5730 5731 5732 5
397. s que ele ia ser agregado no programa porque melhor prevenir do que remediar Ent o ele construiu antes o programa conosco todos constru ram por volta de trinta pessoas nesse GGI e a cada cinco ou seis reuni es desse grupo n s valid vamos com os Ministros e respectivos assessores Isso tudo foi apresentado depois agora em julho e agosto presidenta que validou o programa como um todo Ent o os recursos v m de v rias fontes e isso que a gente vai falar agora Esse o cen rio atual do d ficit carcer rio V o percebendo que tem um crescendo a e n s partimos de 2005 Havia trezentos mil pessoas presas Com175 mil vagas e esse d ficit Vamos falar de hoje Esses dados s o de abril n o s o de junho N s estamos fechando para junho Em abril no ltimo dia de abril havia 502 mil 285 pessoas presas nas unidades A consideradas desde as carceragens at os pres dios de seguran a m xima Todo o leque que se possa pensar Detalhe essas informa es foram prestadas pelos estados N s n o temos como checar isso Delegacia de pol cia tamb m Todo um leque que alimentado pelos estados Agora se isso retrata a realidade no 27 1350 1351 1352 1353 1354 1355 1356 1357 1358 1359 1360 1361 1362 1363 1364 1365 1366 1367 1368 1369 1370 1371 1372 1373 1374 1375 1376 1377 1378 1379 1380 1381 1382 1383 1384 1385 1386 1387 1388 1389 1390 1391 1392 1393 1394 1395 1396 1397 1398 1399 e
398. s tudo numa carretilha s e falamos isso E a elei o foi feita por doze a dez E j aconteceu muitas vezes neste mesmo Conselho a parte de ser historiador isso que quando as elei es eram apertadas a gente falava vamos votar de novo Eu acho que n o deu para fazer esse debate direito e por isso pedi o retorno da vota o para podermos amadurecer melhor a id ia Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiro se o senhor me permite um aparte eu gostaria de pedir um aparte esse defeito formal da vota o de ontem eu sou obrigado em nome da mesa a refutar N o houve o cerceamento do debate O debate aconteceu a possibilidade do debate foi permitida pela mesa s isso Com a palavra o Conselheiro Celito Celito Cordiolo ABC Associa o Brasileira de Criminal stica Eu questiono os dois Conselheiros inscritos o Conselheiro Geraldo e Jo o Francisco n s hav amos suspenso as inscri es com quatro inscri es Foi feito encaminhamento que haveriam duas falas uma pr e uma contra O Conselheiro Marcos Dias falou pr o Conselheiro Marcos Rezende pr Conselheiro S Ribas contra Conselheiro Celito vai falar contra respeitando a vota o de ontem Ent o pe o a gentileza aos Conselheiros que infelizmente em raz o dessa regra que foi estabelecida Mas eu acho que infelizmente pela din mica Conselheiro Celito Celito Cordiolo ABC Associa o Brasileira de Criminal stica Estou com o nosso
399. sa Social com casa pr pria isso significa Bombeiro Militar Civil Per cia Agentes Penitenci rios E um Programa desenvolvido pelo Conselho nascido no Conselho e que tem sido implementado Quanto ao aumento do n mero de homic dios essa uma quest o especial ssima que valeria a pena falar muito sobre esse assunto Em 2007 final de 2007 e in cio de 2008 eu pe o que se for poss vel divulgar no e mail dos Conselheiros os relat rios de gest o o Conselho criou em 120 5998 5999 6000 6001 6002 6003 6004 6005 6006 6007 6008 6009 6010 6011 6012 6013 6014 6015 6016 6017 6018 6019 6020 6021 6022 6023 6024 6025 6026 6027 6028 6029 6030 6031 6032 6033 6034 6035 6036 6037 6038 6039 6040 6041 6042 6043 6044 6045 6046 6047 Alagoas a Comiss o de Estat stica para que se tivesse um n mero nico Veja que cena pat tica Uma das reuni es do Conselho de Seguran a o Conselho decidiu convocar o Secret rio de Defesa Social para saber sobre o n mero porque a Pol cia Militar apresentava um n mero de homic dios a Pol cia Civil apresentava outra o IML apresentava outra e n s fic vamos perdidos Qual o n mero verdadeiro N o existia n mero verdadeiro e na verdade esses n meros eram maquiados n o eram verdadeiros e o Conselho partiu com a iniciativa de querer unificar isso Veja que cena Quando n s chamamos o Secret rio de Defesa Social para apresentar o n mero ele apresentou o n mero
400. sa cadeira que tem aqui da Secretaria Nacional de Seguran a de Seguran a P blica que tem assento aqui neste Conselho Ent o quem estiver ocupando a cadeira poder se candidatar Este Conselho poder por aclama o eleger Ent o eu acho que tem n artif cios para se manter este mesmo v nculo E quem assumir a presid ncia sendo referendado por este Conselho eu acho que tem muito mais credibilidade perante at o Ministro de chegar l e dizer eu fui eleito pelos meus pares para estar aqui representando o Conselho Eu acho que isso tamb m outro n vel que a gente tem que levar em conta para quem assume a presid ncia sendo eleito pelo Conselho Ent o tem um outro valor Eu acho que n o podemos voltar atr s come ar toda uma discuss o que n s n o vamos terminar hoje e todas essas outras nuances que foram levantadas tem o Regimento Interno que n s aqui podemos discutir e modificar ao tempo que n s acharmos necess rio Obrigado Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Conselheiros ap s a discuss o questiono a todos se temos condi o de entrar em regime de vota o Em regime de vota o Estamos deliberando com rela o decis o que foi tomada ontem se n s anulamos a decis o e retomamos ou n o Aqueles Conselheiros que concordam com a manuten o da decis o de ontem por favor levantem o bra o Sete votos Os Conselheiros que n o concordam com a manuten o ou que concordam com a retomada d
401. sa como tudo na vida melhorar E parabenizar pela for a a N o deixa de chamar a aten o tamb m o caso de Alagoas que inusitado para n s a maneira e eu me alio aqui ao coronel Mariano apenas para que possa caracterizar mais um pouco Mas no primeiro momento nos chocou e como ontem eu disse a primeira impress o aqui no CONASP n o a que fica Ent o est por a Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Jo o Francisco da Secretaria da Presid ncia da Rep blica Eu tamb m tomo as palavras do Conselheiro Almir e parabenizo os tr s Estados pela iniciativa at porque v o servir de aux lio para a gente S o conselhos bem distintos e com fun es tamb m bem distintas E ent o sabendo que a Seguran a um processo din mico e constante multi interdisciplinar eu gostaria de saber de voc s quais as maiores dificuldades para o funcionamento do pr prio Conselho C lia Dantas Gentile Rique Gabinete de Assessoria Jur dica s Organiza es Populares GAJOP Foi um prazer ter essa oportunidade de conhecer as propostas de cada estado e nos parece que n s aprendemos umas coisas muito significativas Primeiro que esses conselhos existem como algum deles foi mencionado ainda nos anos 90 no s culo passado quando n s sabemos que a discuss o em torno da Seguran a P blica ou seja como uma pauta nacional uma coisa muito mais recente N s estamos numa tentativa de fazer avan ar c
402. sa discuss o t o polarizada sob pena de n s novamente como aconteceu com o Decreto O Decreto tem 8 meses Sob pena de n s participarmos de uma extraordin ria e l tamb m n s n o conseguirmos resolver E aqui eu tenho que fazer uma ressalva aos senhores e senhoras que n s estamos caminhando contra o tempo Ent o cada dia perdido ser um dia que nos faltar no futuro Ent o interessante Conselheira Eliana que a partir de agora a senhora traga a metodologia que a senhora quer que todos n s aqui sigamos Essa a sugest o que eu fiz que os destaques sejam encaminhados via e mail para que a senhora j acople para que a C mara acople todos eles ao texto e que quando n s venhamos na extraordin ria que n s vamos trabalhar por isso a senhora estava at dizendo que uma das nossas metas agora para quando nos reunirmos novamente para discutir esse assunto que n s j tenhamos um texto condensado e assim vamos partir para a discuss o Pois n o Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar E realmente sincero por parte da nossa C mara a vontade que todo mundo contribua e a gente viu como foi importante juntar com duas c maras ontem E ent o eu pediria mesmo de cora o que voc s olhassem item por item e colocassem uma sugest o que possa melhorar aquela 95 4748 4749 4750 4751 4752 4753 4754 4755 4756 4757 4758 4759 4760 4761 4762 4763 4764 4765 4766 4767 4768 4769 47710 4711 477
403. sa falar Amigo eu sou pra a como voc s est errado isso Na verdade precisamos ter deslocamento gil dar resposta e chamar comiss es aqui no Minist rio grupos que foram violentados nesses atos para vir ao Minist rio e ter reuni o com o Ministro publicizar isso porque assim eu acho que as pessoas que est o l na ponta come am de um lado a ter medo e dizer O pessoal est conversando com o Minist rio da Justi a isso vai dar bronca n E do outro lado n s fazermos fazemos a fun o inversa para que aquelas pessoas voltem a ter seguran a nos seus locais onde vivem Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Voc me permite um encaminhamento Marcos Eu acho que seria interessante o que o M rcio colocou ent o talvez em contato com a C mara T cnica mas que a C mara T cnica em conjunto com o Marcos crie essa composi o v rias institui es foram volunt rias a participar e que na pr xima Plen ria ent o j se traga essa comiss o vinculada Ent o j circula Est criada no mbito e circulem s a comiss o ou j vamos definir quem vai compor Leia M rcio por favor quem s o os componentes e veja se tem mais algum interessado em participar dela M rcio da Silveira Marins Associa o Brasileira de L sbicas Gays Travestis e Transexuais Marcos Rezende M rcio Marins Tereza da Defensoria Raquel Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Quero fazer uma proposta Vamos criar um Grupo 86
404. sa tem que gerar do ponto de vista da Seguran a P blica porque um dinheiro muito significativo e que a gente tem que levar muito a s rio o sentido disso que a gente est propondo para que de fato objetivamente traga um resultado E acho que a gente deveria pensar olhar or amento pensar e sugerir formas de diminuir um pouco racionalizar um pouco esse or amento porque de fato um absurdo o que a gente gasta esse valor e depois a gente pegar o que ficou disso al m da mobiliza o obviamente que acontece mas me preocupa que o dinheiro p blico seja gasto e a gente n o pense efetivamente no que vai resultar Ent o uma tarefa nossa como Conselho estar pensando o que de fato a gente vai estar gerando com esse trabalho da Segunda Confer ncia Acho que isso Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Bom pela regra que foi pactuada ent o ent o voltamos ao in cio e vamos discutir os destaques Palavra do Conselheiro Marcos Costa Marcos Costa Conselho Nacional do Minist rio P blico Eu acho que seria importante sair para o almo o mas n o era esse o encaminhamento E porque a convoca o o CONASP prop e a convoca o E o que n s estamos aprovando n o est muito claro 94 4698 4699 4700 4701 4702 4703 4704 4705 4706 4707 4708 4709 4710 4711 4712 4713 4714 4715 4716 4717 4718 4719 4720 4721 4722 4723 4724 4725 4726 4727 4728 4729 4730 4731 4732 4733 4734 4735 4736 47
405. scrito o Conselheiro Ti o o Conselheiro Almir e Conselheiro Marcos Costa Eu pergunto Plen ria sem raz o desse tema ser bem objetivo n s j suspendermos as inscri es nesses tr s Precisamos encaminhar Todos concordam Ent o est o suspensas as inscri es com esses tr s inscritos Ti o Sebasti o Santos Viva Rio Eu concordo plenamente com o companheiro Marcos Rezende Em primeiro lugar porque claro que h rod zio nos nossos segmentos Amanh pode ser que esteja aqui um outro companheiro do Viva Rio e n o eu Mas estamos falando de rod zio entre os segmentos na Vice Presid ncia E nesse caso acho que o Marcos tem toda raz o uma vez que j est contemplado como Presidente o setor dos Gestores ent o eu acho que o rod zio deve ser feito pelos dois segmentos Trabalhadores e Sociedade Civil garantindo os mesmos direitos no exerc cio da presid ncia do vice presidente aqui eleito Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Conselheiro Marcos Costa abriu m o da fala Conselheiro Almir tamb m abriu m o Ent o vamos vota o 1 e2 Fl via por favor Conselheiros pela op o n mero 1 n s temos que a Vice Presid ncia ser eleita entre os Conselheiros presentes em Plen ria assegurada a altern ncia entre os segmentos representativos dos componentes do CONASP Na op o 2 a Vice Presid ncia eleita entre os Conselheiros presentes em Plen ria assegurada a altern ncia entre os representantes dos
406. selho Municipal de Seguran a Tem uma resist ncia pol tica muito grande Nossas dificuldades l para funcionamento tem sido o fato de sermos todos Conselheiros com cargos honor ficos sempre em atividade subsidi ria sem d vida para dar mais velocidade s a es s dilig ncias e relatorias de processos isso tem atrapalhado muito O caso da per cia de Alagoas foi colocado aqui a solu o que foi dada foi uma solu o vexat ria Foi criado um cargo novo e deixou se a chefia da per cia com o perito e criou se um cargo a mais para abrigar quem politicamente eles queriam abrigar apesar da recomenda o contr ria do Conselho Porque agora o Conselho ter poder correcional sob toda a esfera da Seguran a P blica e da Defesa Social ela n o tem sobre o Governador do Estado Ent o n o houve ter interfer ncia apesar de eu n o integrar o Conselho de enfrentamento realmente do Governador mostrando a independ ncia do Conselho pela exist ncia de mandato e pela forma de escolha dos seus Conselheiros A rela o com o GGI uma rela o de certa forma distante n o tem havido muita proximidade E agora por sugest o nossa o Conselho ter uma representa o no GGI para que possa haver uma integra o maior A possibilidade de apresenta o do CONASP total e de integra o com o CONASP total a finalidade nossa essa que haja integra o e n s nos sentimos sempre muito s s com rela o a isso at porque as pol ticas s o n
407. semana e aqui fala de alguns gestores de penitenci ria Eu fiquei impressionado com isso aqui Ou seja algumas penitenci rias nossas t m esses diretores intra que n o de um sistema de ressocializa o de justi a mas um novo paradigma dentro e se a gente vai construir muito mais pres dio e a gente acha que isso necess rio por causa da demanda certamente essa quest o tamb m se ampliar N s estamos fazendo a campanha de desarmamento no Brasil a mobiliza o e tivemos em v rias cidades no nosso pa s e tivemos algumas experi ncias Eu gostaria de saber do nosso diretor e nosso Secret rio Nacional do DEPEN se conhecem APAC porque eu conheci sou leigo nessa quest o conheci uma unidade chamada APAC no Estado de Minas Gerais em Ita na e fiquei impressionad ssimo com o processo de ressocializa o humaniza o sem que tivesse tantos gastos que pelo menos foi o que eu vi l Fui para o Rio Grande do Norte e vi uma c lula dele funcionando l em Macau estava l com o Geraldo Wanderley e comecei a perceber que esse momento aqui importante para levantar essas quest es e as constru es s o necess rias deve se gastar dinheiro mas eu pergunto ao doutor Rossini se institui es como a APAC ou semelhantes e assemelhados n o poderiam ter 51 2549 2550 2551 2552 2553 2554 2555 2556 2557 2558 2559 2560 2561 2562 2563 2564 2565 2566 2567 2568 2569 2570 2571 2572 2573 2574 2575 2576 2577 2578 25
408. st o da per cia Diz o seguinte A prova pericial se distingue entre as outras colhidas no inqu rito policial por ser na grande 126 6298 6299 6300 6301 6302 6303 6304 6305 6306 6307 6308 6309 6310 6311 6312 6313 6314 6315 6316 6317 6318 6319 6320 6321 6322 6323 6324 6325 6326 6327 6328 6329 6330 6331 6332 6333 6334 6335 6336 6337 6338 6339 6340 6341 6342 6343 6344 6345 6346 6347 maioria das vezes insuscet vel de repeti o durante a instru o criminal Ao passo que a coleta de testemunha serve no inqu rito policial apenas para informar a den ncia e ter de ser repetida na instru o sob o crivo do contradit rio A per cia normalmente uma prova definitiva Por isso sempre me pareceu que os organismos encarregados da realiza o da prova pericial cada vez mais de import ncia fundamental por sua objetividade devem ficar absolutamente imunes a qualquer vincula o da Pol cia Judici ria O resto s o consequ ncias administrativas a examinar em cada caso Ent o s o no nosso entender manifesta es importantes que apontam para as raz es jur dicas dessa necessidade de afastamento dos Peritos Criminais Oficiais principalmente dos organismos de Pol cia Judici ria do ponto de vista principalmente de subordina o O item quinze ele enfatiza isso a e tamb m traz luz duas propostas de emendas constitucionais atualmente em tramita o na C mara dos Deputados que tenta mais
409. stado ou n o partimos do pressuposto de que verdadeiro E agora mais do que nunca tem que ser verdadeiro porque a partir desses dados que n s formulamos a pol tica Os secret rios de seguran a de justi a que v o alimentar o sistema conveniente oportuno e imprescind vel mesmo que se alimente corretamente porque n s tivemos um estado que n o vem ao caso destacar dizendo n s n o temos presos em delegacias de pol cia Talvez por quest o pol tica Bom mas esse projeto vai ser prioritariamente destinado a de uma hora para outra 700 pessoas aparecerem na delegacia E conveniente que a gente saiba o que uma delegacia de pol cia Ou seja o trato da informa o fundamental para que o destino do recurso seja bem feito N o s para sabermos quantos presos tem no sistema tamb m para tentar enfrentar a quest o N s temos a o d ficit de 223 mil vagas Isso a uma conta astron mica O governo federal a n o ser no Sistema Penitenci rio Federal que se constitui de apenas quatro unidades o governo federal n o trata do custeio ele t o somente ajuda a construir e alguns equipamentos alguns recursos mas a regra que quem gasta muito com a quest o prisional o estado a unidade federada que ao longo de 70 anos a constru o representa 5 Fizemos esse c lculo 5 do pre o em 50 anos constru o O resto custeio do estado Ou seja um problema fundamentalmente da unidade federativa E o que
410. sugest o Tranq ilo Em vota o Podemos colocar em vota o Se h alguma sugest o supress o ou alguma discord ncia Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Opa quem coloca em vota o sou eu Desculpa risos Sebasti o Correia dos Santos Viva Rio A sugest o que a gente fa a a leitura e se houver ponto pol mico a gente retorna debate e vota Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Ent o isso mesmo Conduz at o final e depois a gente p e em vota o num bloco total Sebasti o Correia dos Santos Viva Rio Se houver alguma pol mica discute se a pol mica vota se a pol mica Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Vamos ver se esse filho nasce hoje Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais Tenho f em Deus Pr xima altera o no artigo nono O artigo nono a reda o original diz que a participa o como Conselheiro do CONASP considerada servi o p blico relevante e n o ser remunerada A proposta que n s trabalhadores e eu fiz contato com alguns porque s vezes n s temos quest o em que voc est de servi o no seu local de trabalho e as vezes voc pode ser impossibilitado de comparecer porque n o considera como ato de servi o e a gente pode ter algumas quest es relevantes Eu vim para
411. t es e problemas de Seguran a P blica que tem que ser enfrentados pelas Pol ticas P blicas de Seguran a Depois disso levantar fontes de financiamento da Pol tica Nacional de Seguran a P blica Quer dizer olhar para o que tem em termos de montantes e de fontes para financiar essa pol tica e em seguida confrontar esses temas priorit rios por estado com as previs es or ament rias existentes e tamb m quando a gente bota ali resultado da meta 1 quer dizer os temas e as quest es priorit rias v o aparecer tamb m no trabalho do diagn stico que est l previsto na primeira meta E depois por ltimo submeter ao CONASP esses resultados junto com uma proposta de financiamento da Pol tica Nacional de Seguran a P blica A a gente coloca l entre par nteses para n o ficar muito redundante uma meta com a outra que vai junto com os resultados S o dois estudos complementares que servem para balizar essa apresenta o para o pleno com uma proposta de financiamento para que seja deliberada e aprovada aqui para este Conselho afim de que esse Conselho possa interferir nas Pol ticas Or ament rias de Seguran a P blica A ltima meta que a gente previu acompanhar Essa sim uma meta que a gente procurou desenhar em substitui o da meta que n s t nhamos desenhado anteriormente de acompanhamento da formula o do PPA A gente est tentando estabelecer mecanismos de controle e de acompanhamento da execu o or ament r
412. t o do Sistema Prisional sem discutir efetivamente com a Seguran a P blica desse pa s sem discutir com o Judici rio com o Minist rio P blico sem dar valoriza o Defensoria P blica para efetivar e sem mexer na legisla o inclusive mexendo tamb m na lei de execu o penal Se n o fizer essas reformas n s n o temos rem dio O sistema est absolutamente ca tico Inclusive n s achamos que aquelas 230 poucas mil vagas de d ficit ela muito mais O Ministro quando esteve aqui falou em trezentos mil N s acreditamos nisso porque na verdade os estados contam onde cabe 4 e tem 8 e conta aquela quantidade ali De modo que a preocupa o da gente assim muito grande com rela o a isso A pastoral tem estado assim muito envolvida no Congresso Nacional nas comiss es de direitos humanos nos conselhos a quest o dos conselhos da comunidade que a pastoral tenta incentivar a cria o e participar no pa s inteiro Mas a gente fica realmente pasmo com os resultados N o tem sa das sen o se adotar corajosamente grandes reformas nessa rea N o tem como O Judici rio e o Minist rio P blico n o ligam muito para isso Esse fundo outro fundo Esse mundo o mundo dos que atrapalham dos inimigos do povo brasileiro que est o l Ou se mata ou se prende Ent o importante que o Governo seja mais audacioso com rela o aos planos nesse campo Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Conselheiro Ti o Sebasti
413. ta o para o pleno Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASPPorque a metodologia que a gente tinha discutido seria que a C mara T cnica iria trabalhar e depois ela iria para as C maras T cnicas discutiria nas C maras T cnicas como o M rcio colocou que ele apresentou inclusive o destaque dele e depois n s vir amos para a Plen ria E isso Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar mas n o deu tempo Raquel Willadino Braga Observat rio de Favelas do Rio de JaneiroEra isso para agregar a gente teve que fazer a consolida o ontem noite ent o o texto que circulou porque eu acho importante esclarecer o texto que circulou foi encaminhado pela Suelen um pouco mais cedo ainda n o incorporava essas contribui es provenientes das c maras porque o que est no papel diferente do que est na tela O que est na tela agrega as contribui es Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar Bom a quest o dos representantes e envio de propostas tamb m est condicionado a discuss o primeira e na verdade a proposta n o muda muito do que o que a gente j fez na primeira CONSEG Bom a gente est falando o que vai ser a metodologia das discuss es e no que a gente vai estar se baseando Na verdade a proposta que a gente possa construir esse texto base definidos os eixos definir os princ pios e as diretrizes e a partir disso a gente trabalhar esse conte do e se qualific
414. tados Estaduais Por m eles t m obriga o de serem part cipes da Comiss o Especial de Seguran a P blica da Assembl ia Legislativa S pode ser o Deputado aquele que desta Comiss o da Assembl ia Legislativa E escolhido pelo Presidente e indicado para o Conselho E um representante dos Policiais Militares Bombeiros Militares e Policiais Civis que o Representante dos Trabalhadores A Lei ainda precisa ser modificada porque hoje o nosso Sistema de Seguran a P blica agrega outras classes e que precisa tamb m disputar pelo menos essa cadeira num processo eleitoral indicado pelas entidades associativas Diretrizes b sicas est um pouco pequeno n o sei se est dando para ver Elas est o dispostas no nosso Regimento Interno elas s o importantes uma Pol tica de Seguran a P blica que assegura o cumprimento da miss o institucional do sistema A preserva o da ordem p blica incolumidade das pessoas e do patrim nio garantindo a universaliza o e o acesso igualit rio a servi o de Seguran a P blica O aprofundamento da integralidade e melhoria da qualidade dos servi os de Seguran a P blica no mbito individual e coletivo A integra o hierarquiza o e regionaliza o dos servi os de Seguran a P blica adequando se com efici ncia o sistema de acordo com as demandas sociais por Seguran a no Estado O est mulo a constitui o e o pleno desenvolvimento das inst ncias colegiadas gestoras das a es de Segura
415. tava disposto a enfrentar uma encrenca Eu s n o sabia o tamanho da encrenca Hoje n s temos uma realidade muito complicada e tentou estabelecer um compromisso para que cada centavo que v para a seguran a p blica tamb m v para o sistema penitenci rio O sistema prisional porque se n s falamos s penitenci rio vai se restringir ao cumprimento de pena e sabemos que o grande problema brasileiro n o est no sistema penitenci rio e sim no Sistema Prisional ainda na fase que antecede a condena o por conta dos n meros que vou mostrar para os senhores e o desejo esse de que o sistema seja um s Podemos segmentar o sistema de seguran a alijado do sistema prisional N o d para se pensar uma sociedade justa segura e igualit ria sem pensar em todo o processo desde o 190 at a extin o da punibilidade pelo cumprimento integral da pena E toda uma pl iade de problemas que n o pode ser visto segmentadamente Ent o a vinda do diretor do DEPEN para c para este Conselho mostra essa preocupa o E hoje ali s ontem a Secretaria Especial de Direitos Humanos teve nomeado uma de suas integrantes como Conselheira do CNPCP porque n o d para trabalhar segmentadamente Ent o nessa linha de trabalho que n s come amos a conversar e fomos chamados pelo Ministro para oferecer e pensar num projeto Fomos em maio conversar com a presidenta e chegamos com onze slides Sa mos em agosto e depois de 43 reuni es na Casa Civil que
416. te eles t m 52 2599 2600 2601 2602 2603 2604 2605 2606 2607 2608 2609 2610 2611 2612 2613 2614 2615 2616 2617 2618 2619 2620 2621 2622 2623 2624 2625 2626 2627 2628 2629 2630 2631 2632 2633 2634 2635 2636 2637 2638 2639 2640 2641 2642 2643 2644 2645 2646 2647 2648 600 mil pessoas morando l isso o que a gente tem de popula o carcer ria meio milh o meio milh o de pessoas e habitantes neste pa s um problema enorme Ent o assim Ti o ajuda a gente tamb m a fiscalizar as constru es do Rio porque o Rio est deixando de pegar dinheiro e tem projetos muito bons que poderiam ser constru dos l Eu acho que a divis o das responsabilidades esses olhares talvez eu venha buscar muito mais do que trazer aqui Agora n o tem como garantir que os presos n o sejam amontoados N o tem O que eu posso lhe garantir que na constru o dessas unidades prisionais a gente segue as regras do CNPCP As regras do CNPCP que limitam para o preso provis rio oito pessoas por cela e assim que n s vamos construir oito camas Se v o colocar 16 quest o de l no seu coletivo E a rea contemplada pela LEP em metros quadrados Essa a id ia Essa a id ia do projeto E assim que as tipologias est o sendo constru das Ent o n s olhamos o projeto arquitet nico e depois executivo para ver se isso est sendo respeitado ou n o Agora se o diretor da penitenci ria vai manda
417. te do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ E olha por proposta da presidenta hein Olha s Andr Luiz de Jesus Rodrigues Instituto de Estudos da Religi o ISER Boa tarde Andr Luiz do ISER Eu vou ser muito breve Levantei minha plaquinha torcendo para que minha fala tivesse sido contemplada mas queria colocar dois argumentos pontuais para discuss o da OAB A primeira trocando em mi dos a inclus o como convidado permanente representaria a despeito de toda discuss o valorativa e cr tica pol tica OAB uma mudan a de regra com o jogo em andamento Eu acho que isso soa mal para o Conselho E em segundo lugar eu queria concordar e acrescentar o argumento da Raquel o fato de que esse Conselho deve e perme vel aberto sens vel a todas as inst ncias da sociedade que sejam estrat gicas e importantes para o tema e que podem contribuir a qualquer momento na medida em que manifestem interesse com o trabalho deste Conselho Ent o tem outras estrat gias e formas de participa o da OAB poss veis na medida em que tenha o interesse de contribuir que n o a inclus o como membro cativo vamos dizer do Conselho Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Conselheiro Marcos Dias Marcos Dias dos Santos Federa o Nacional dos Policiais Rodovi rios Federais Eu quero dizer que j estou decidido o meu voto est decidido Eu vejo a fala se repetindo h um bom te
418. te est o na pauta magistrados que solicitam seguran a e vem atrav s do Tribunal de Justi a O Conselho tem uma comiss o tem tica t cnica para avaliar risco preciso que haja abertura do inqu rito policial para averiguar amea a e origem sen o n o vai haver a quest o da seguran a E preciso que o interessado assine um termo de responsabilidade e de comportamento para que as pessoas n o usem isso para fazer o que querem para ir para festas noite e usando a seguran a para isso Ent o preciso um termo de responsabilidade e os policiais que v o fazer a seguran a que s o designados pelo Comando da Pol cia Militar e n o pelo solicitante da seguran a tamb m com previs o em Lei tamb m tem esse compromisso de saber cumprir a seguran a e alguns j foram punidos por n o cumprirem as determina es da seguran a como alguns policiais que foram pegos em atitudes n o est o no regulamento da seguran a individual j foram punidos pelo pr prio Conselho E 103 5148 5149 5150 5151 5152 5153 5154 5155 5156 5157 5158 5159 5160 5161 5162 5163 5164 5165 5166 5167 5168 5169 5170 5171 5172 5173 5174 5175 5176 5177 5178 5179 5180 5181 5182 5183 5184 5185 5186 5187 5188 5189 5190 5191 5192 5193 5194 5195 5196 5197 ent o tem sido sem d vida um sopro interessante de vitalidade e de controle da Seguran a P blica e que vem se aperfei oando Agora mesmo por sugest o do pr prio cole
419. te precisa debater para que esse servi o seja de qualidade Sob o ponto de vista da valoriza o dos trabalhadores a gente diz isso a porque n o h nenhum projeto social Voc s da Sociedade Civil que militam n o h um projeto social de aten o ao preso que n o passe pelo trabalho do agente penitenci rio Nesse sentido j encaminhando uma quest o eu quero dizer que a gente fica preocupado com essa pol tica do DEPEN hoje dessa discuss o sobre a possibilidade de constru o dos pres dios No Paran vou citar como exemplo n s temos l o maior d ficit de vaga carcer ria N s temos 16 mil presos nas cadeias p blicas O mesmo valor que tem no Sistema Penitenci rio tem nas cadeias p blicas e a gente entende que l precisa de recursos para construir pres dios mas uma solu o imediata que est se tomando que se construa outras vagas em pres dios j existentes Isso sob o ponto de vista de direitos humanos qualidade do trabalho e qualidade de vida do preso e dentro do sistema penitenci rio ruim E j est acontecendo isso Ent o a gente entende que essa matriz que o DEPEN estabelece nacional para libera o de verbas tamb m possa contemplar alguns condicionantes N s falamos aqui que as novas arquiteturas prisionais elas v o ser destinadas para o alojamento de presos Mas n o se falou que poder construir mais duas ou mais tr s e ampliar as vagas das estruturas j existentes Ent o nesse sentido pedimos essa
420. tema Penitenci rio o Diretor Geral do Centro de Per cias Cient ficas No Par n o tem Pol cia Cient fica Per cia Cient fica N o mais atrelado Pol cia Civil um rg o aut nomo O Par j tem alguns anos com essa conquista Faltando ainda 107 5348 5349 5350 5351 5352 5353 5354 5355 5356 5357 5358 5359 5360 5361 5362 5363 5364 5365 5366 5367 5368 5369 5370 5371 5372 5373 5374 5375 5376 5377 5378 5379 5380 5381 5382 5383 5384 5385 5386 5387 5388 5389 5390 5391 5392 5393 5394 5395 5396 5397 definir no caso da composi o dos 7 um novo membro em fun o da altera o ltima da Lei ali s da Lei que suprimiu o Secret rio Especial num determinado tempo atr s o Governo instituiu Secret rios Especiais que o Governo passado extinguiu E na hora que extinguiu os Secret rios Especiais automaticamente o Presidente do nosso Conselho era o Secret rio Especial de Defesa Social e a o Conselho ficou ainda est sendo recomendo posto por causa dessa vaga que passou a ser presidido pelo Secret rio de Seguran a P blica E n s n o temos ainda a composi o dos 7 S o s seis membros Ele tem a composi o de quatro representantes de Organiza es N o Governamentais representado pela Ordem dos Advogados do Brasil Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos a Representa o da Crian a e do Adolescente e o Centro de Estudos e Defesa do Negro do Par Tem dois Depu
421. tr s Nesse caso como j foi dito que o Presidente ser eleito ou a presidenta e no caso esse inciso terceiro passaria a ser somente a Mesa Diretora A vai para o regimento tamb m as condi es Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Agora eu sou obrigada a por isso Por exemplo o Presidente de honra vai ficar o Ministro da Justi a ou ficaria a Secretaria Nacional de Seguran a P blica Porque complicado Eu estou pensando que os outros conselhos n o t m Presidente de honra N o existe Presidente de honra Se voc s querem tirar ali tudo bem tamb m Bom vamos at o final e depois a gente 24 1200 1201 1202 1203 1204 1205 1206 1207 1208 1209 1210 1211 1212 1213 1214 1215 1216 1217 1218 1219 1220 1221 1222 1223 1224 1225 1226 1227 1228 1229 1230 1231 1232 1233 1234 1235 1236 1237 1238 1239 1240 1241 1242 1243 1244 1245 1246 1247 1248 1249 volta a Mas para pensar estou s pensando alto aqui Heder Martins de Oliveira Associa o Nacional de Entidades de Pra as Militares Estaduais O outro inciso terceiro ent o em verde ficou prejudicado Porque era s aquela proposta de Vice Presidente Esse terceiro tamb m sai ficou prejudicado Marcos F bio Rezande Correia Coletivo de Entidades Negras Eu preciso fazer uma declara o muito importante Eu acho que essa quest o Regina me desculpe presidenta mas ficou muito mal de
422. trabalhos anteriores apesar de acompanhar o trabalho dele apesar de acompanhar e dialogar com o Alexandre ele estava esse ano frente dos trabalhos do CONASP De qualquer maneira a gente tentou avan ar um pouco na reformula o do nosso quadro do plano de trabalho sobretudo no que diz respeito a uma reformula o que precisamos fazer em fun o da reformula o da apresenta o do Michael na ltima reuni o e a gente tinha como uma das metas o acompanhamento da formula o do PPA e in cio dos prazos de tramita o do PPA estarem estouradas a gente teve que substituir essa meta do acompanhamento da formula o por uma meta que dissesse respeito ao acompanhamento da sua realiza o vamos dizer assim O acompanhamento da execu o do PPA A gente tamb m fez um trabalho de arruma o de outras duas metas Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ O senhor me permite um aparte Eu acho que interessante O senhor de Bras lia ou do Rio Andr Luiz de Jesus Rodrigues Instituto de Estudos da Religi o ISER Sou do Rio Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ O Alexandre de Bras lia Eu pergunto e conclamo aos Conselheiros aqueles que tiverem interesse na sexta feira foi citado pelo doutor Augusto Rossini aqui um sistema que o MEC desenvolveu e est utilizando que de acompanhamento de projetos Est o fazendo para obras Permite acompanhamento on line de toda a execu o no Brasil
423. u somente Sociedade Civil Trabalhadores Porque quando o Gestor est na Presid ncia ent o o 75 3748 3749 3750 3751 3752 3753 3754 3755 3756 3757 3758 3759 3760 3761 3762 3763 3764 3765 3766 3767 3768 3769 3770 3771 3712 3773 3774 3775 3776 3771 3778 3779 3780 3781 3782 3783 3784 3785 3786 3787 3788 3789 3790 3791 3792 3793 3794 3795 3796 3797 Gestor tamb m vira Vice presidente Eu queria esclarecimento Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Esclarecimento da mesa Marcos Rezende Coletivo de Entidades Negras Com a vota o que foi tida agora inclusive eu acho que tem um processo de altern ncia que se o gestor vai ser o Presidente ent o quando n s falamos de altern ncia n s estamos falando de Sociedade Civil e Trabalhadores haja vista que n s n o vamos alternar o gestor da presid ncia at se mudar o Decreto Caso isso venha a ser mudado ent o n o teria sentido e nem seria honesto em determinado momento n s termos um gestor e outro gestor Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Quest o de organiza o Fl via c pia o texto O Conselheiro Marcos Rezende fez a observa o no seguinte sentido de que para a elei o de vice presidente que n o podem participar os Gestores Essa a observa o que ele fez Que o texto segmentos ent o tira a palavra segmentos do item de baixo Fl via S a palavra segmento Entre os representantes dos Trabalh
424. ue essa criasse uma comiss o para avaliar a situa o da per cia nos Estados Unidos e oferecesse recomenda es para a melhoria da Per cia Criminal naquele pa s Vou resumir tamb m o resultado disso a O texto est destacado no item 21 A maioria dos laborat rios de Ci ncia Forense administrada por ag ncias policiais como os 127 6348 6349 6350 6351 6352 6353 6354 6355 6356 6357 6358 6359 6360 6361 6362 6363 6364 6365 6366 6367 6368 6369 6370 6371 6372 6373 6374 6375 6376 6377 6378 6379 6380 6381 6382 6383 6384 6385 6386 6387 6388 6389 6390 6391 6392 6393 6394 6395 6396 6397 Departamentos de Pol cia onde o administrador do laborat rio se reporta ao chefe da Ag ncia Policial Esse sistema leva a significantes preocupa es relacionadas independ ncia do laborat rio e do seu or amento Idealmente os laborat rios p blicos de Ci ncia Forense devem ser independentes ou aut nomos dentro das ag ncias policiais Neste contexto o diretor teria uma voz igual aos outros no Sistema de Justi a em quest es envolvendo o laborat rio e outras ag ncias Ent o nos Estados Unidos o modelo de percep o penal l um pouco diferente do nosso Mas inclusive por ser diferente permite que o que eles chamam l de Laborat rio de Ci ncias Forenses que equivalente aqui s nossas Pol ticas Cient ficas eles estejam dentro da Pol cia Investigativa o que seja equivalente nossa P
425. ue eu falei anteriormente de que esses dois estudos devem ou tendem a caminhar juntos S o duas dimens es de an lise no mesmo escopo e no mesmo estudo de diagn stico que pode ser feito concomitante com essas duas dimens es O outro diagn stico que a gente prev um diagn stico das necessidades de financiamento das Pol ticas P blicas de Seguran a Das Pol ticas de Seguran a P blica Esse diagn stico como eu disse tem um enfoque mais na quest o do financiamento n o s do desenho dos programas mas no desenho do financiamento A primeira a o igual primeira a o da outra meta que come ar pelo estabelecimento de parceria com estudos que possam contribuir para esse trabalho Em firmada essa parceria o primeiro passo desse diagn stico seria realizar um diagn stico das quest es priorit rias 60 2998 2999 3000 3001 3002 3003 3004 3005 3006 3007 3008 3009 3010 3011 3012 3013 3014 3015 3016 3017 3018 3019 3020 3021 3022 3023 3024 3025 3026 3027 3028 3029 3030 3031 3032 3033 3034 3035 3036 3037 3038 3039 3040 3041 3042 3043 3044 3045 3046 3047 de Seguran a P blica por estado porque n o tem como avaliar o desenho do or amento sem saber quais as demandas concretas quais os temas quais as quest es de Seguran a P blica por estado de prioridade O crit rio de avalia o do desenho or ament rio parte do crit rio de avalia o da sua adequa o em rela o s ques
426. ue n o pode ficar os dois do jeito que est Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Mas como o senhor bem disse Conselheiro o inciso quarto fala os Conselheiros Eles foram eleitos Eles s o convidados Eu volto a frisar novamente Esse par grafo n o se refere a Conselheiro Eles n o passaram pelo voto eles n o foram eleitos Eles s o convidados Eles n o t m os mesmos direitos e as mesmas prerrogativas que um Conselheiro Marcos F bio Rezande Correia Coletivo de Entidades Negras Os gestores n o s o eleitos Abelm dio de S Ribas Associa o dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil S o nomeados Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Mas s o Conselheiros pelo Decreto Conselheiro Marcos eu pergunto ao senhor aonde est escrito no Decreto que tem isso aqui O senhor me diga se essas pessoas que ser o convidadas aqui elas t m a mesma prerrogativa que o senhor enquanto Conselheiro Marcos F bio Rezande Correia Coletivo de Entidades Negras Essas pessoas sou eu Essas pessoas sou eu Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Ent o o senhor est entre os Conselheiros O senhor se entende como Conselheiro nesse sentido A eu chamo a OAB e o senhor entende que ele tem a mesma prerrogativa que o senhor Marcos F bio Rezende Correia Coletivo de Entidades Negras
427. ue vem acho que podemos nos aprofundar nas pol ticas em espec fico Eu vim falar do plano do Projeto Nacional de Apoio ao Sistema Prisional o recurso Essa a entrega que eu tinha S isso Agora me perguntam eu falo Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Eu pe o tamb m a compreens o dos Conselheiros nesse sentido e logicamente tamb m que como a doutora Tereza colocou ali agora a sua presen a para n s motivo de grande import ncia e uma expectativa muito grande O Conselho tem afinado o seu trabalho esse ano com rela o discuss o A discuss o aprofundada de Pol tica Nacional sobre Seguran a P blica e Sistema Penitenci rio tamb m e tenho certeza que as perguntas s o resultado de uma nsia j que est sendo constru da ao longo desse ano pelo menos Ent o logicamente mas eu pe o tamb m aos Conselheiros que busquem focar as perguntas na apresenta o Muito obrigado Conselheiro Geraldo por favor Geraldo Soares Wanderley Pastoral Carcer ria Nacional Queria cumprimentar o diretor do DEPEN E um prazer Sou representante aqui na CONASP da Pastoral Carcer ria Nacional Eu gostaria de fazer um registro Desde o primeiro ano do governo Lula a gente tinha uma parceria com o DEPEN onde a gente se encontrava a coordena o nacional pelo menos duas vezes por ano com o DEPEN e criamos tamb m depois um habito de nos encontrar com o Minist rio da Sa de depois da Educa o a 44 2199 2200 2201 2
428. ugusto da Cruz Vice Presidente do CONASP Caput do artigo Fl vio Os representantes ser o designados pelo Ministro de Estado da Justi a Conselheiros pela sistem tica do artigo na verdade esse artigo ele comenta ele define delineia toda a participa o dos Conselheiros latu sensu no Conselho Ent o simetricamente n o se refere especificamente elei o Ao contr rio ele faz de forma hol stica toda a participa o dos Conselheiros Pois n o Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Essa sugest o foi aprovada tamb m Poder o ser convidados a participar das reuni es do CONASP representantes de rg os e entidades p blicas e privadas t cnicos sempre que a pauta constar temas de sua rea de atua o bem como convidados observadores sem direito a voto na forma estabelecida no Regimento Interno Ent o este a o texto que ficou que foi o caso por exemplo do DEPEN ontem Artigo quinto Poder o participar das reuni es do CONASP N o isso da j sai Esse da tamb m porque j est l em cima O artigo quinto l em cima Poder o participar das reuni es do CONASP convidados e observadores cm direito a voz e sem direito a voto A pode apagar tamb m Tudo o que est em azul Fl vio Artigo sexto Jo o Francisco da Mota Junior Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica Uma quest o tamb m de esclarecimento L no par grafo quinto est l dizendo Senado e aqueles
429. ui de of cios por favor agilizem deixem isso pronto porque o funcionamento do Conselho depende da Secretaria Executiva Ent o se houve erro por favor muita cautela na condu o mas tentem corrigir isso Se precisar que eu assine alguns of cios preparem j assino j damos andamento a isso mas para garantir o bom encaminhamento aqui do Conselho E um prazer trabalhar na equipe com o doutor Rossini eu n o preciso dizer aos senhores quem o doutor Rossini ele um membro do Minist rio P blico conceituad ssimo em S o Paulo um dos criadores do GAECO em S o Paulo um homem que trabalhou muito no social na Zona Sul de S o Paulo trabalhou junto com o Coronel Camilo com o Coronel Mariano com o pessoal da pol cia e hoje a gente tem a honra dele integrar a equipe do Minist rio da Justi a Um olhar diferenciado para um problema t o s rio que o sistema prisional nosso Eu acho que se todos n s hoje fech ssemos a quest o que ir amos juntar as m os e resolver o problema prisional n s sabemos Sociedade Civil trabalhadores e gestores que aqui estamos n s n o dar amos conta hoje disso E um problema realmente e impacta naquilo que o Conselheiro Marcos disse no sistema como um todo E a ponta de l do sistema grav ssimo e ent o eu gostaria que os senhores ouvissem atentamente o que o doutor Rossini tem a colocar Ser nosso Conselheiro e ele ocupar uma cadeira do Minist rio da Justi a como Conselheiro at m
430. um bilh o de reais 2 5 para a Caixa uma fortuna Ent o para o m s que vem n s j estamos convocando n o sei se tem a no seu pen drive como funciona o SIMEC mas tamb m se tiver interesse a gente passa N s estamos fazendo a qualifica o das unidades para o SIMEC E outra coisa a presidenta nos autorizou a dizer para as unidades que o SIMEC pode ser cedido para as unidades como tamb m sistema para os estados que n o tem monitora o de obras j usarem para ela Tem georeferenciamento e tem uma s rie de novidades importantes E isso que nos parece dar qualidade A monitora o doutor Jos Neves do sindicato vem a na qualidade tamb m Porque n o basta s ir visitar a unidade Ali s o pr prio doutor M rio Bonsaglia que membro do Minist rio P blico Federal e do Conselho Nacional do Minist rio P blico O doutor M rio Bons glia mesmo em reuni o com a Ministra Gleise se comprometeu a instaurar e a provocar nos Minist rios P blicos Federais nas unidades federativas procedimentos contemplados na lei org nica do Minist rio P blico de acompanhamento dessas constru es o monitoramento nosso DEPEN Caixa e Unidade Federativa sem preju zo da monitora o por exemplo da MP federal que n o precisa esperar que aconte a o problema no fim para tentar recuperar o recurso mas em tempo real Seria o ideal para n s ali s esse compromisso foi feito com o pr prio CNMP ali na Casa Civil at porque tinha um assess
431. uma celeridade nesse processo Ent o eu queria satisfa es a da mesa a respeito desse tema na parte 87 4348 4349 4350 4351 4352 4353 4354 4355 4356 4357 4358 4359 4360 4361 4362 4363 4364 4365 4366 4367 4368 4369 4370 4371 4372 4373 4374 4375 4376 4371 4378 4379 4380 4381 4382 4383 4384 4385 4386 4387 4388 4389 4390 4391 4392 4393 4394 4395 4396 4397 da tarde Eliana Sousa Associa o Redes de Desenvolvimento da Mar Ent o gente vamos tentar concentrar para a gente fazer essa discuss o da C mara T cnica de Mobiliza o em rela o segunda CONSEG de uma maneira objetiva e relativamente r pida porque ontem a gente fez uma tentativa de j discutir nas c maras para poder justamente antecipar essa discuss o e a gente poder render naquilo que efetivamente possa contribuir para melhorar o projeto que a gente trabalhou Na realidade eu queria s falar que essa proposta uma proposta preliminar trabalhada dentro da C mara de Mobiliza o Nossa id ia que o pleno de uma maneira completa se envolva da forma mais org nica poss vel nesse processo de constru o da segunda CONSEG e que apesar da gente ter essa responsabilidade como C mara a gente acha que todos t m que de alguma maneira se implicar nesse processo E acho que olhando para esse projeto voc s v o poder se colocar Ent o poderia passar Podemos Eu queria pedir a aten o de voc s t Bom o primeiro ponto d
432. ura de paz e de l para c a gente tem trabalhado e esse projeto tem dado certo Nessa segunda e ter a feira pr xima n s vamos realizar um semin rio com 250 t cnicos profissionais Assistentes Sociais Psic logos e Pedagogos das Redes de Assist ncia Social Sa de e Educa o sobre essa quest o de como trabalhar dentro das redes a quest o das vulnerabilidades tendo um olhar para a quest o da preven o da viol ncia Ent o isso vai ser assim um marco muito grande porque a gente percebe que essas pol ticas p blicas n o trabalham nessa perspectiva E tamb m nos dias 4 5 e 6 de novembro n s vamos ter o encontro do Nordeste que a gente chama Nordest o da pastoral carcer ria que vai ser em Salvador Inclusive eu convido voc s para mais pr ximo a gente se comunicar Era isso Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Muito obrigado Conselheiro Mais alguma manifesta o Nenhuma Passo a palavra nossa Secret ria Executiva para os informes da Secretaria Executiva Suelen Sales Secretaria Executiva do CONASP MJ Bom como primeiro informe a Secretaria Geral da Presid ncia da Rep blica encaminhou para n s um documento falando sobre o Segundo F rum Interconselhos Vai ser uma devolutiva da participa o social do monitoramento do PPA 2012 e 2015 Eles v o retomar a discuss o para dizer o que foi encaixado no PPA e o que foi discutido no F rum interconselhos que entrou no PPA Eles est o fazendo um for
433. uran a P blica da C mara uma reuni o do CONASP com essa comiss o para falar de pol ticas or ament rias para falar do PPA e para acompanhar a execu o da pol tica or ament ria Ele est tentando isso junto com o deputado Domingos Dutra Se esse oficio n o for aprovado ele vai tentar n s vamos tentar ver outros canais para esse tipo de interlocu o Ent o essa a o j est um pouco em andamento o Alexandre est frente desse di logo com as casas legislativas e com as comiss es afetas ao tema Em seguida apresentar ao pleno do CONASP sugest es de revis o dos programas de Seguran a P blica do Governo Federal como resultado do trabalho de monitoramento Essa sim seria um passo importante para interfer ncia do Conselho na pol tica or ament ria no desenho da Pol tica Nacional de Seguran a P blica E por ltimo contribuir com a formula o dos programas e a es de Seguran a P blica que o produto final da atua o dessa 61 3048 3049 3050 3051 3052 3053 3054 3055 3056 3057 3058 3059 3060 3061 3062 3063 3064 3065 3066 3067 3068 3069 3070 3071 3072 3073 3074 3075 3076 3077 3078 3079 3080 3081 3082 3083 3084 3085 3086 3087 3088 3089 3090 3091 3092 3093 3094 3095 3096 3097 C mara T cnica Os prazos para isso como eu disse s o um pouco mais curtos do que o prazo para o trabalho de diagn stico pertencia a um quadro mais amplo e come a agora acho que a id
434. usti a que integra o Conselho e n s temos tido uma busca de diversos setores da sociedade querendo participar do Conselho de Seguran a Valorizando esse rg o valorizando o funcionamento do rg o e a import ncia que ele tem na defini o das Pol ticas de Seguran a P blica do Estado Isso tem sido muito importante apesar de que precisa haver um controle algumas unidades associativas e inten es de controle pol tico partid ria mas a busca de diversas entidades por participa o do Conselho demonstra a import ncia que o Conselho tem hoje no Estado Esse um resumo e fico disposi o das senhoras e dos senhores para os esclarecimentos Obrigado Palmas Agnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Obrigado ao doutor Paulo Breda Gostaria em nome do Conselho de agradecer ao doutor Paulo Breda pela disposi o de vir at a Reuni o Plen ria do CONASP e fazer a apresenta o do Conselho de Seguran a P blica de Alagoas Logicamente que as informa es que o senhor nos traz agregam muito valor s nossas discuss es principalmente tendo o CONASP como uma de suas atribui es promover a amplia o da instala o de Conselhos Estaduais pelo Brasil afora Ent o com certeza as informa es que o senhor nos traz agrega muito valor a essa discuss o Eu gostaria de propor e verificar com a Plen ria qual a melhor situa o Os tr s fazem as palestras e no final a gente pergunta E melhor J nio Gandra Confedera
435. ve presente e n o sei se foi isso mesmo que foi falado A pergunta que eu fiz foi de toda a fronteira brasileira n o a fronteira com a Col mbia Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ Vamos fazer o seguinte Eu proponho o seguinte N s temos a grava o aqui Eu proponho que a Secretaria Executiva duas pessoas fa am novamente a oitiva dessa parte e a gente suspende a vota o essa a minha proposta para os senhores apreciarem A gente suspende at averiguar isso Pois n o Conselheiro Sebasti o Sebasti o Correia dos Santos Viva Rio E s corrigir e colocar a quilometragem correta Regina Miki Presidente do CONASP Secretaria Nacional de Seguran a P blica MJ O grande problema o seguinte E uma Ata Se isso estiver l na Ata n s vamos ter que deixar assim e fazer um adendo de uma corre o porque n s n o podemos alterar o que foi colocado na grava o n s n o podemos ter a grava o de um jeito e a transcri o de outro Ent o se acaso l gico que est errado O que n s vamos fazer deixar desta forma e em baixo p r uma observa o de que foi um equ voco no di logo entre o Conselheiro e o diretor da for a Mas n o poder amos alterar a transcri o Ent o a minha proposta prevalece da gente ouvir e ver se isso realmente que consta l e se for a gente aprova e p e uma observa o Pode ser assim Ent o t Ent o Secretaria Executiva p
436. vil da igreja Cat lica de Salvador Mas tem Sociedade Civil Um representante da igreja evang lica e verdade Estou falando isso com conhecimento de causa porque a briga agora para ter um representante de religiosas de matriz africana porque divide assim l Isso n s tamb m entendemos que n o democr tico Queremos saber se nesses estados se um representante previamente escolhido dentro de uma determinada rea ou se na verdade tem dizendo representante da Sociedade Civil totalizando 40 do Conselho independente de que rea seja mas com afinidade na rea de Seguran a P blica e Direitos Humanos como um todoAgnaldo Augusto da Cruz Vice Presidente do CONASP MJ Vou at solicitar a autoriza o do Plen rio mas vou passar a palavra Helo sa ela servidora do CONASP e faz assessoria t cnica C mara T cnica de Articula o e Mobiliza o Eu gostaria que ela fizesse uma pergunta tamb m em raz o do tema e trabalho que est desenvolvendo na rea Heloisa T cnico do CONASPoObrigada coronel Serei breve queria parabenizar os tr s conselhos Eu j conhecia o Conselho do Par E a gente na Secretaria Executiva do CONASP acho que tamb m o pleno inteiro sente muito pelo menos a C mara T cnica de Mobiliza o sente muita curiosidade mesmo de saber como isso funcionava nos estados aonde existia e n o existia e como a gente passa aqui no CONASP a gente sabe muito das dificuldades que discutir Seguran
437. z n Consenso quase que un nime com exce o do nosso querido companheiro Sebasti o de que n s n o estamos nesse momento preparados para modificar o comando da dire o do CONASP E uma proposi o totalmente nova que nos tomou de assalto nesse momento que n o foi debatida nas nossas bases com as nossas refer ncias e aqueles aos quais a gente representa aqui e que seria no m nimo uma atitude atabalhoada de se modificar na contram o da dire o uma situa o pela qual a gente lutou para conseguir para garantir N s ach vamos que o CONASP perdia sua legitimidade na medida em que a Presidente do CONASP n o tinha tempo para vir at ele e dar encaminhamentos adequados E isso a gente j fazia e falava na poca do Ricardo do anterior J era constantemente todas as reuni es havia essa discuss o esse inc modo esse desacordo com o fato de que a gente n o conseguia despachar diretamente com o secret rio N o aqui o caso da gente achar se a democracia tem um perfil ou outro perfil ou se a Sociedade Civil abre m o de reivindica es hist ricas do ponto de vista da democracia participativa Cabe aqui a gente analisar quais seriam as consequ ncias disso e se n s estamos preparados para essa discuss o hoje E a Sociedade Civil acho que de uma forma muito coesa muito madura e muito numa linha de pensamento muito concreta expressou rapidamente ali fora que isso n o est na nossa pauta e que vamos discutir apenas a Vice Presi

Ata 13º - Ministério da Justiça

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