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da 1= superdelegacia

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1. ANS De TRaADIC O NO PARANA Nectfiscor to vembro 90 alerta a fiscaliza o FOZ DO IGUA U As maiores aventuras dos muermrbeiros s o geralmente vividas na hora da re vista pelos agentes alfandegarios Quase sempre o contrabandista leva vantagem dividindo os pro dutos excedentes entre os cole gas ou ocultando os em falsos bolsos Em alguns casos no en tanto a sorte joga do outro lado As hist rias desses momentos de infelicidade s o narradas com es nalhafato aos novatos de cada excurs o Aqui est o algumas de las e O nibus em que viajava Gilda na poca cem 65 anos fol parado certa noite numa opera o pente fino na estrada Enquanto esperavam pela revista os pas sageiros come aram a atirar rel ios excedentes na grama ao la da pista A id ia era recuper los depois de verifica o das co tas Amedrontada Gilda lan ou para fora do nibus pequenos aparelhos eletr nicos e uma cal a ranca que havia comprado na Argentina A pe a despertou a aten o de um policial que usou uma lanterna para encontrar Gil da at hoje recebe vaias quando entra num nibus de excursao e Gcrdo que realizava a pri meira viagem ao Paranguai ficou deslumbrado com o pre o dos rel gios Cemprou logo 30 e para evitar o confisco escondeu alguns dentro da cal a Na alfandega em Foz do Igua u o nibus foi escolhido para uma revista Nes sas ocasi es cada passageiro b
2. Vemapla OUVO Apesar dos entreveros registrados em algumas modalidades quando os nimos ficaram acirrados e irreconci li veis as VIH Fiscaliadas foram uma demonstra o cabal e definitiva da capacidade senso de organiza o entusiasmo e vibra o dos integran tes do fisco estadual Registramos al guns destaques E c o ms pa a T os para o baile Po qe E Eta T Bimi i Fr aq pA i a E m x AA x RR ai E o j a S A r a e ad E piw a E Ci im i ir k ai Pa A E e as Lp aG ses Verona a nova paix o da F ir q Firmino atleta de basquete de Curitiba depois de fazer uma cesta saiu vibrando e festejando com alegria inusitada S que a cesta foi na tabela do seu pr prio time pontos para o ad vers rio e Foi uma beleza o casamento entre a oitavinha e a quinzinha e Ren Castanheira esteve como Di e E e De ge Pe 0 O Be on em ig E Ey Pol x Ea ao a 6 nu Pt i R E ee a L SARA sd ah no entregou o aos bandidos porta bandeira de Curitiba hasteando no mesmo mastro as bandeiras da 1 22 e 16 DRRSs e Todo mundo queria seguir o car ro aleg rico das ndias douradas de Londrina Tem n go a que conti nua de olho virado e Ricardo Viale trouxe como lem bran a dos jogos uma fratura de coste E Pa O O Secret rio Adelino Ramos e senhora prstigiaram as Fisc
3. a 4 PORTE PAGO PRTIPR 388 90 rg o vinculado Associa o dos Funcion rios Fiscais do Estado do Paran ANO VIII N 69 NOVEMBRO 1990 DISTRIBUI O GRATUITA INTERNA Fiscaliadas Vit ria categ rica da 1 _superdelegacia i a F Hs Es or Mo Eis Confirmando as previs es dos en tendidos a primeira superdelegcia estra alhou nas VIH Fiscal adas conquistando o primeiro lugar na pontua o geral e vencendo em quase todas as modalidades apesar do em penho e da bravura dos advers rios Maring ficou em 2 ea CRE em 3 e os jogos contribuiram para estreitar os la os de amizade apesar de algu mas confus es e desentendimentos ia P mandas Gp Paula repete Belini como ocorre em qualquer compe na copa 70 levanta o trof u de posse ti o transit ria conquistado pela 1 DRR Um dos destauqes das Fiscaliadas foi a maratona infantil O Assembl ia decide sobre a elei o da diretoria do Safite A assembl ia geral do Safite realizada no ultimo dia 17 decidiu convocar elei es para a sua diretoria comiss es sindicais e Conselho Fiscal no dia 4 de fevereiro de 1991 em 14 locais de vota o Podem votar e ser votados to dos os agentes fiscais ativos e inativos e o prazo para o registro de chapas encerra se impreterivelmente s 18 horas do dia 4 de janeiro sendo que a posse da diretoria eleita ser realizada em sess o solene no dia 18 de feverei ro do
4. RSS PA uni o da primeira com a segunda e da 16 mas valeu a pena N s nos preparamos para ser cam pe es e chegamos l apesar da luta dos nossos advers rios Acho que todos estamos de parab ns porque mais uma vez as Fiscalia das foram uma grande festa de confraterniza o da fam lia fa zend ria Apollo A mais novo Volkswagen T z EEZIICIKIEREKEITRKTETITE Toro como numa associa o EE EEN Cartas Congratula i pelo F iscal adas Joeci Ehlke Santi Matos 1 DRR O presidente da AFFEP Regional de Curitiba Luiz Fernandes de Paula oficiou ao presidente da AFFEP Jos Laudelino Azzolin nos termos seguin tes cumprimentando o pelo xito das VII Fiscaliadas Os coordenadores dos jogos da 1 DRR e os funcion rios fiscais que se fizeram presentes VII Fiscaliadas Rem parabenizam V S e equipe pelo su a cesso do acontecimento onde a aber ge ii tura do encontro vislumbrou aos pre sentes vivenciarem momentos de ci vismo e magia que por si s basta ram para justificar a presen a da classe fiscal O brilho da coordena o geral do everio a seu encargo n o foi ofus cado pelos imprevistos que s acon O xito exito Tamb m o titular da 1 DRR Ant nio Ren Castanheira diri giu se ao presidente da AFFEP expressando a sua Satisfa o pe lo sucesso dos jogos iniciativa que a seu ver engrandece a clas se fiscal O delegado
5. VIII d cimo terceiro sal rio com base na remunera o inte gral ou no valor da aposentadoria IX remunera o do trabalho noturno Superior do diurno X prote o do sal rio na for ma da lei constituindo crime sua reten o dolosa XI participa o nos lucros ou resultados desvinculada da re munara o e excepcionalmente participa o na gest o da empre sa conforme definido em ler XH seus depedentes XII dura o do trabalho nor mal n o superior a 8 horas di rias 2 44 semanais facultada com nonsa o de hor rios e a redu o ca jornada mediante acordo ou conven o coletiva de trabalho XIV jornada de 6 horas para O trabalho realizado em turnos inin terruptos de revezamento salvo necarara coletiva repouso semanal remune alo preferencialmente aos do mingos XVI remunera o do servi o extraordin rio superior no m nimo em 50 do normal XVII gozo de f rias anuals remuneradas com pelo menos um ter o a mais do que o sal rio normal XVII licen a gestante sem preju zo do emprego e do sal rio com a dura o de 120 dias XIX licen a paternidade nos termos fixados em lei XX prote o do mercado de trabalho da mulher mediante in centivos espec ficos nos termos da lei sal rio familia para os ver novo golpe ser que v o tomar os bens que temos S o quest es que vem logo to na e que levar o
6. ar RE ve gie ao y E Eno iram a co ag miss o de desfile Elas contribuiram para o xito inaugural das VNI Fiscal a n PS up Sirte SKU BL aen fato aaran ao INDE atos Pra toa o e je i a AP Na i P r a n BS MO METTE CENE A ato O desfile inaugural doi apote tico de encher os olhos de todo mundo e justificando plenamente o entusiasrno das diferentes tor cidas que n o se cansaram de vi brar e aplaudir E a delega o de Londrina que foi a grande vence dora de 89 conquistou brilhamen temente o t tulo de vencedora do desfile de 1990 demonstrando que pretendia repetir a dose N o conseguiu porque na pontua o geral a vit ria sorriu para a primei ra superdelegacia mas deixou tima impress o No desfile os colegas de Londrina foram abso lutos somando nada menos de 325 pontos gra as ao esmero ao entusiasmo e ao bom gosto de todas as fantasias e adere os al m de mostrar muito gente jo vem e bonita Em segundo lugar com 295 ponto ficou a delega o de Com lio Proc pio que tamb m fez um timo desfile se guindo se Curitiba com 282 5 pontos Maring com 234 Umua rama com 133 Cascavel e Ponta Grossa ambas com 131 pontos Reportag m de Paulo Roberto Macedo 3 DRR Fotos de Daniel Azzolin Es CEA ET e a t e be i E T B e aut ni E a a eim o 5 z ms m m E E rim Pa neem Bula A r a rm a a E ga My Ed e al E a
7. arte a requintes extre mos Vejamos Para so Socialista denomi na o atribuida Alemanha Oriental Seus mentores por cer to foram os mesmos que a de nominaram de Rep blica Demo cr tica da Alemanha Estranha democracia que enquanto dirigida por comunistas jamais teve elei o livre a menos que se de nomine como tal a famosa farsa socialista do candidato nico do partido nico Bela democracia Republicana democr tica Vejam s interessante observar que praticamente todos os regimes socialistas foram implantados em nome da liberdade da igualdade e da democracia ou da ditadura do proletariado E o mundo tes temunhou a mais absoluta su press o da liberdade e o mais completo descaso pelos princ pios democr ticos Algo sem prece dentes na Hist ria Construir Reformar Pintar com Irm os Almeida Tintas e materiais de constru o Maior estoque Homero de Arruda Bon RFA Julho 1990 O fato chocante Gorbache autorizou a reconstitui o hist ri ca do stalinismo A pr pria im prensa sovi tica hoje respirando liberdade afirma ser poss vel comprovar o fuzilamento de trinta milh es de cidad os As estimati vas v o muito al m E a ditadura do proletariado ficou apenas no sonho A menos que assim se denomine os gover nos extremamentes personalistas de Stalin Fidel Castro e outras dezenas de Maos Rotul los d
8. entidade pois nela que estamos representados afas tando como j disse o mito de que basta petencer categoria Participemos O momento das escolhas tanto no plano estrat gico quanto no administrativo pressup e nossos valores de justi a de dignidade do homem de lealdade e de li berdade A ausente n o escolhe outros escolhem por ele AUMENTO ABUSIVO Quem estava ou est na fila para a dquirir uma linha telef nica recebeu uma not cia nada boa p ssima Os pre os praticados pela Embratel e suas subsidi rias como a Telepar fo ram aumentados em 335 Isso que aumento abusivo e ponha abusivo nisso PARTICIPA O Com o agravamento da crise econ mica Que o pr prio governo anuncia para janeiro e fevereiro im prescindivel a participa o maci a dos assalariados nos movimentos promovidos pelos sindicatos e asso cia es contra o arrocho salarial Neste sentido n o foi dos mais ex pressivos o comparecimento dos agentes fiscias recente assembl ia geral do Safite Muitos ainda preferem ficar em cima do muro VOTOS NULOS Dizem que na atual conjuntura to dos os votos de feliz natal e pr spero ano novo s o nulos D o que pensar n o N o significa que as coisas te nham necessariamente que piorar mas que com certeza v o piorar se a chamada maioria silenciosa continuar silenciosa e omissa indiferente s convoca es da sua entidade e si tua o do pa s Port
9. Cas ne TA 72 Os membros das cemiss es sindicais ser o cavel 148 DRF RR Ararib ia 463 Pato Branco A 2 4 Data de registro at 04 01 91 votar na chapa A para diretoria na B para comiss o sindical d na O para conselho fiscal etc 2 4 Somente cogu toe a para qualqu r rg o o agente fiscal ativo Ou inativo que n o estiver exercendo o cargos de ppa em comiss o 2 5 O registro s ser efetuado se ac mpanhado das anu ncias dos respect ivos candidatos ne EB Do DA VOTA O A Rd 3 1 A vota o ser efetuada da ris maneira 3 1 1 O agente fiscal identificar se cc miss o eleitoral assinar a lista de vota o rece ber a c dula eleitoral dirigir se cabine onde assinalara Fo voto e em seguida paid sitar O voto na uma o ande e 2 se o nome do agente fiscal n o Consta na lista de a a assinaia em separo e fia E E W E aem j yr i E a n a tios Ea pi ea nA E Ea m a a Am W b Fh a Po dg qe ur d E a Rua Marechal pps S n 0 Rua E soa Arrazilia 588 i Er Curitiba 21 de novembro og 1990 as Dna Jos LAUDELINO AZZOLIN depois de votar colocar a c dula em cobre carta e esta ser depositada na urna fe 4 DA APURA O 41 A apura o dos votos ser realizada logo apos as elei es pela pr pria comiss o eleitoral axcess o feita quanto aos votos em
10. Tel 35 1430 Jaguariaiva PR RA OAB e e PI Er O MR RIDE PRA SA E A r eptir euor o Dra aaa a AT a a a P P i a o Tia rota a Os associaccs da AFFEF t m direito a assistencie m dica e odontol gica O clinico geral ar La rcio Lopes de Ara jo atence de segunda a quinta fei ra das 13 00 s 18 00 horas e o dentista dr Douglas Macedo s segundas quartas e sextas fei ras das 6 30 s 11 30 e s ter as e quintas das 14 00 s 18 00 horas ambos na sede da asso cia o rua angelo Sampaio n 1793 sendo as consultas gra tuitas Al m disso a AFFEP firmou conv nio com um expressivo n mero de cl nicas laborat rios e m dicos para atendimento aos associados e seus dependentes mediante 2 pagamento de con sultas e servi os de acordo com a tabel da Associa o M dica Brasile 2 O que em m dia re present uma redu o de 50 a 70 em rela o aos pre os nor tralmen e praticados na pra a de Curitiva FARM CIAS DESCCNTO Farm cia Vicente Machado R Vicente machado 1118 10 DE Fran afarma R Carlos de Carvalho 1401 CL NICAS Cl nica Gandhi Psicologia clinica recursos humanos fisio terapia curso com aulas pr ticas e te ricas para gestantes fo noaudiologia e clinica m dica Clinica da Mulher Paranaense Ltda Tocoginecologia e eco grafia F sio Room Fisioterapia e est tica Fisioterapia tabela da AMB Est tica desconto de 30 gordura
11. a omiss o diante da fraude eleitoral no Estado de ambos O Colior n o con testou a carta Apenas disse LA RC um ingrato Ta uma brigu Ma besta que n o leva a nada mas acrescenta alguns pontos na perda de credibilidade do governo Se voc sabe de algum banco que anda praticando juros superiores a 27 ao m s pode chamar a pol cia ou comunicar Procuradoria Geral da Rep blica Segundo o ministro Vicen te Cernichiaro do Superior Tribunal de Justi a que acaba de lan ar o livro O direito penal na Constitui o a fi xa o dos juros reais em 12 ao ano previstos na Constitui o em vigor n o precisa de regulamenta o para a sua efetiva aplica o E textualmente A fixa o de 12 de juros reais ao ano como teto m ximo a serem co brados nas opera es financas est em pleno vigor e a regulamenta o Pol cia cad a pol cia Acolhendo sugest es de empres ros de Guarapuava o governador Al varo Dias determinou Secretaria da Fazenda que fa a um diagn stico da situa o econ mica e financeira do Estado para ver os estragos causa dos pelo plano Collor sobre o setor p blico e as atividades produtivas em geral Alvaro desconfia que depois do Rio Grande do Sul e do Piau o Pa ran o Estado que est sendo mais prejudicado com o chamado plano de estabiliza o econ mica Ou de re cess o pois quem tem um amigo co mo o Collor n o precisa de ini
12. aa a E a s e IRS emia a a Ea aa e RE ari gt roupas feitas e cal ados 26 ELSO Lj n o a DAA EMpDru p RUA TEL MACO CARNEIRO 456 FONE 57 1208 ARAPOTI PR e pa Agradecimento pda dia E Enna AA Indescrit vel a sensa o ao receber um telefonema doa nosso querido colega Alcides Paludo comunicando que havia um autom vel Go e que o mesrro seria rifado junto to das as delegacias e pessoal da SEFA para garantir ajuda nas minhas despesas m di co hospitalares quanto ao transplante renal do qual irei me submeter em breve Ur misto de surpresa preocupa o ale gria e grande emo o temaram conta do meu cora o E maravilhoso descobrir que estamos cercados de pessoas que ainda acreditam na solidariedade no companheirismo e na for a de caridade ao pr ximo Caridade esta que com certeza n o se prende t o somente na ajuda material mas sim no aspecto espiritual onde todos sem exce o colaboraram para que a esperan a de dias melhores pudesse permanecer ina balada Esta corrente de energia este gesto de amizade vindo at de pessoaas que nem mesmc me conhecem s podem provar que DEUS etema bondade Bom para mim ao s portas para uma vida nova Bom para a t aqueles que de uma forma ou de ou tra t m a oportunidade de contribuir e parti cipar deste processo maravilhoso de pro gresso moral e espiritual que conquistamos ajudando uns aos o
13. gico collorida Jos Laudelino Azzolin Um grande passo ser dado agora As elei es s quais est o sendo convocados todos os agen tes fiscais ativos e inativos dever o se revestir no pleno exerc cio da democracia Afinal n s todos que queremos para o sindicato o mesmo futuro n o podemos nos omitir Os planos as metas OS pro gramas das chapas concorrentes levar o ao aperfei oamento e escolha dos objetivos que todos almejamos Deixemos de lado as decla ra es de vontade e passemos a dar prova de maior participa o Temos que abndonar o mito de que a categoria se constitui em pressuposto l gico da exist ncia do sindicato Este precisa ser for talecido com a ades o de toda a categoria n o como torcida mas como participa o efetiva S atrav s de uma organiza o consciente e bem estruturada al can aremos nossos fins que fun damentalmente o intresse cole tivo categorial Merece elogio a decis o da as sembl ia geral do dia 17 de no vembro que ao interpretar as Notas VIL ES Querem uma prova A Gessy Le ver Dow Quimica Pronor Dorsay Anakol Beechman Eternit e Fleisch man foram denunciadas pelo lider do governo no Senado Ney Maranh o como manipuladoras de pre os e res pons veis pelas altas taxas de in fla o A den ncia foi feita em setem bro e o senador prometeu que os di rgentes destas empresas teriam o Tuma pela frente e
14. gunda sexta feira no hor rio comercial para maiores infor ma es e para pegar as requi si es com os drs Dougias ou La rcio Buscando o aperfei oamento profissional Nelson Mitisuo Suzuki Inspetor Atravessando um per odo cr tico para a nossa ciasse onde O avilta mento de nossos vencimentos imp e barreiras de descontentamento im possibilitando uma atividade mais pro dutiva tentamos n o esmorecer Na realidade investimos na crise e por que n o dizer no futuro buscando o nosso pr prio aperfei oamento pro fisional sOy Nos meses de junho e julho a 8 Delegacia Regional da Receita pro moveu dois cursos de aperfei oamen to t cnico An lise de Balan os Adicional do Imposto de Renda O Curso de An lises de Balan os foi ministrado pelo professcr Paulo Olider Chiraria de reconhecida capa cidade t cnica e docente da Universi dade Estadual de Londrina enfocando problemas atinentes nossa area de atua o Foi de grande valia para to dos n s pois quem n o conhecia contabilidade passou a enxergar O balan o como um elemento impor tantissimo espelhando a situa o econ mica fiscal financeira da em presa num dado memento e para quem j era um expert em contabilida de teve a oportunidade de reavivar conceitos e discuti los com um mestre no assunto Foram 22 participantes e deman daram 20 horas aulas dividindo em cinco dias Os trabalhos foram dese
15. DE 1 988 A Constitui o de 1 988 abriu mais espa o ao sindicalismo brasileiro Mas de que maneira Como ficam as Associa es E o assistencialismo E o patrim nio Entregar tudo isso dizem os velhos dirigentes aos novo l deres sindicais agitadores Se hou Conhe a os Eis o que diz o capitulo Il dos direitos sociais da Constitui o de 5 de outubro de 1988 Art 7 S o direitos dos traba inadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social rela o de emprego protegi da contra a despedida arbitr ria ou sem justa causa nos termos de lei complementar que prever indeniza o compensat ria den tre outros direitos seguro desemprego em ca so de desemprego involunt rio lil fundo de gar ty de tempo de servi o IV sal rio minimo fixado em lei nacionalmente unificado ca paz de atender a suas necessida des vitais b sicas e s de sua familia com moradia alimen ta o educa o sa de lazer vestu rio higiene transporte e previd ncia social com reajuste peri dico que lhe preserve o poder aquisitivo sendo vedada sua vincula o para qualquer fim V piso salarial proporcional extens o e a complexidade do trabalho VI irredutibilidade do sal rio salvo o disposto em conven o ou acordo coletivo VII garantia de sal rio nunca Inferior ao minimo para os que percebem remunera o vari vel
16. Resultado positico Jan Qut 90 incorpor vel em contas Patrim 36 752 236 60 Curitiba 31 de outubro de 1990 Jos Laudelino Azzolin Presidente Aurelio Vieira Moreira CRC 10138 PR DESPESAS JAN OUT 90 973 035 39 556 155 28 206 367 09 1 320 237 42 15 777 09 385 958 56 139 170 00 611 569 76 125 420 95 2 051 498 78 532 744 10 81 895 21 247 409 13 39 190 00 374 588 31 64 316 10 704 299 27 20 450 00 440 235 99 767 995 55 3 033 166 42 123 000 00 163 089 32 109 779 00 460 172 34 17 034 00 602 706 44 147 996 70 103 050 59 90 199 74 1 478 746 74 73 805 96 1 027 505 40 3 550 00 4 584 689 85 1577 066 37 8 537 034 53 1 376 846 56 177 188 40 23 500 00 350 636 01 2 004 27 376 506 99 68 576 56 47 374 19 40 129 28 16 499 49 1317 09 151 372 18 1911 985 17 36 544 635 57 P z E j e AD SEA EA LEE LE 1 Roda Viva O Congresso Nacional votou o reajuste do sal rio de Color de 87 para 910 mil paus Justo ele que ju rou combater os maraj s Ali s bom que se diga que at agora O mo o das Ala goas n o botou nenhum maraj na cadeia ao contr rio do que dizia na campanha por essa e outras que o deputa do Renan Calheiros abandonou a lide ran a do governo na C mara Federal e protocolou uma carta de 33 Inhas no Pal cio do Planalto dizendo co bras e lagartos do presidente princi palmente em rela o ao n o cumpri mento das promessas da campanha e
17. auxiio para todos os contribuintes e seus dependentes casa contribuinte proiessor 2 dois pa droes pensionistas e tratamento geral para exepcionais No caso de consultas extemas creden ciadas oferece 50 por cento de auxilio para contribuintes normais e dependentes 70 por cento para casai contribuinte e dependentes 70 por cento para professor 2 padr o dois e dependentes e 100 por cento de aux lio aos pensionistas o EC ME 29 Notitssco Novernbiro 96 DS e EP eg Pe 2 o a PR e Qi gg Reformas Reforma concluida da Ag ncia de Rendas de Bandeirante 7 DRR Corn lio Proc pio Custo da Obra Cr 1 432 631 81 O a A AR Santo Antonio da Platina 7 DRR reforma interna ja em fase de pintura Custo q da Obra CrS E 1 072 274 86 EM pes Antonio da Platina 7 DRR reforma interna jj em fase de redor pia E a pintura dal Corn lio Proc pio sede 1 da Delegacia da Recelta 7 DRR Custo da Obra Cr amp 1 998 904 53 7 Sede fundos da DRR 3 reparos na sala i de reunidese Sn garagem so Corn lio Proc pio sede 7 DRR Fechamento da entrada lt esquerda conde est sendo reparada a sala de arquivo e Fiz ins E hocembro 90 aimoxarifado Balancete Mutir o Na 7 DRR dia de balancete dia de MUTIR O Com a descentraliza o na re cep o do balancete os servi os est o sendo ex
18. e a amizade foram a t nica presente S o realiza es como essa que propiciam fam lia fazend ria vive rem momentos de descontra o e di vertimento trazendo frutos provenien tes de amizades e companheirismo onde talvez at os casos fortuitos colaboram para engrandecer ainda mais o evento em fun o do folclore e do diz que diz que provoca Aproveitamos do ensejo para es ternar a V S nossos votos de estima e considera o Luiz F de Paula PRESIDENTE foi total hasteamento dos pavilh es e o show pirot cnico foram motivos suficientes para a presen a da fam lia fazend ria N o temos d vida que o even to foi coroado de pleno xito e s o rerealiza es como essa que engrandecem a classe fiscal dando oportunidade para o con gra amento da categoria que por quest es geogr ficas tem poucas oportunidades de se reunir Ant nio Ren Castanheira Delegado Regional feij o empacotado selecionado INAJAR EMPACOTAMENTO DE ALIMENTOS LTDA Matriz Rua Benjamin de Oliveira 156 162 Te 011 229 2566 Telex 1121718 INJR BR Sao Paulo SP Fiial Rua 24 de Mao 132 A Tei Telex 437612 CATW BR Santo Antonio da Platna PR 0437 34 1112 e E E O AS er LEKI v SD O Aie T m O a O M O ic e A E a e 1 o E a E e e e e pp e e mmm EE Mem ria da Associa o Renato Pinheiro Lopes N o obstante a chamada levada efeito junto ao Notifisco anterior que bem
19. entidade que est ao nosso servi o frente de nosso ide rio Precisamos ter a vis o clara de que n o podemos nos dis persar nos agradindo e sim deve mos nos irmanar pela honestidade de prop sitos e pela coer ncia de nos sas atitudes Com isso n o estou que rendo dizer que a gente por a difa mando nossa entidade apenas um lembrete para n o perdermos de vista esse dado b sico de qualquer pol tica Desnecess rio outrossim dizer que as a es da entidade de classe s o manifesta es pol ticas Por isso n o vejo come nos forta lecermos dentro co contexto sem uma entidade respeitada pela sua atua o pela sua ccmpetencia e pela sua pos tura etica ante os fatores que trazem sofrimentos a todos nos e preciso distinguir que sempre possamos contar sere namente ccrr o respaldo honesto fr me e coerente de nossa entidade para que outras for as nao entrem em a o dado o vacuo de xado por ela nas horas decisivas Somos acusados de mutas co sas entre as quais falta de lisura no trato com a coisa publica O homem homem em quaiquer coircunstancias e latitudes Algu m ja disse que o ho mem um ser louvavel lav vel leva vel e luv vel vale dizer um produto do meio Se h colegas que se dei xam levar pelo canto das sereias porque h sereias A Biblia diz N o tentar s o Senhor teu Deus e eu di go n o tentar s o teu pr ximo N o pode haver corrupto sem corruptor N o h
20. est centrada em alguns pontos iun damentais Conscientizar e motivar todos os segmentos sociais para a import ncia de se perseguir qualidade e produtividade Desen volver novos m todos de gest o empresarial j dispon vel de f cil assimila o e adap ta o Criar condi es adequadas de capaci ta o de recursos humanos O homem deve ser preparado para produzir qualidade Ade quar e aprimorar os organismos oficiais e pri vados que desempenham sevi os de controle de qualidade e produtividade Promover en trosamento e articula o entre governo e se tor produtivo visando desenvolvimento da qualidade e produtividade Enfocando estes pontos estaremos em condi es de estabe lecer um grande programa brasileiro de in cremento e capacita o qualidade e produ tividade O pr prio governo engessado por normas r gidas de controle administrativo de suas contas promove desest mulo qualidade Como grande consumidor opta sempre pelo mais barato que quase sempre se revela an tt economico vide o caso das luvas cir rgi cas que embananou a atua o de um Se cret rio de Estado que ao que tudo indica resolveu prezar a qualidade em detrimento apenas do pre o A situa o agravada pelo fato do Estado ser monopolista de alguns segmentos de produ o da economia e promotor do monop lio de outros O Estado torna cosumidores e usu rios de certos pro dutos ou servi os verdadeiros ref ns da me Tec
21. invocar um programa um Salvador Perestroika Gorbachev Transcrito de A Gazeta do Povo de 15 07 90 Ribeiro Almeida Materiais de Constru o Rua Luiz Pinheiro 1446 Tel 57 1121 e 57 1610 melhor pre o Arapoti PR 17 ISN yve ma pa yro Yi LA A R L lio Sotto Maior Ju ior O Padre e a Mo a se lorde a rir de um ea de ci nema de pouca articula o entre os cinematovistas n o o cinema social de Nelson Pereira n o o cinema pol tico de Glauber Rocha ou o cinema existencial de Ruy Guerra mas um cinema po tico nem por um instante desconhecemos O risco de arbitrariedade que correm classifica es e ou esque matiza es deste tipo mas sem d vida alguma da O lugar comum ao lugar comum Isto n o d licen a para se pensar que essas dimens es se encontram ausentes do filme o que Joaquim Pedro j possa e ser catalogado com aquele adjetivo mais em voga no momen to alienado N o por acaso que os eternos salvaguardado res da moral p blica ca aram a exibi o de seu filme em Mi nas Gerais Quanto a dimens o social n o dif cil perceber que a c mara adota em diversas passagens o olho do puro documentarista Mas e por esse mas que O filme singu lar e se apresenta inconfund vel h em O Padre a Mo a um senso de nua
22. na Argentina 18 no Uruguais e 36 na Venezuela No Brasil vale repetir s o 58 Mas o que mais d i e a constata o dos economistas e soci logos da Ce pal que para o conjunto da Am rica Latina assolada por problemas gra ves de subdesenvolvimento o total de pobres e indigentes de 54 37 de pobres 17 de indigentes Quer di zer o Brasil consegue ser pior do que a m dia dos seus vizinhos miser veis claro que diante deste quadro desqlador toda a verborr ia do pal cio do Planalto que se espraia na grande imprensa e na televis o collorida a respeito de modernidade como receita para nos conduzir ao primeiro mundo uma balela O governo faria muito se nos tirasse dos limites do quarto mun do sa a a a qh W ana vrii AP x ETA E b heh pii Senhora Aparecida Benedito Aleixo de Queiroz amp Cia Ltda Sempre atendendo a comunidade com seguran a pontualidade e cortesia Acompanhando o desenvolvimento deste pr spero munic pio Rua Washington Luiz 490 Socomin Fone 0422 72 1065 Tel maco Borba PR TS a ne e e e e 31 Nonfiz TERMAR Basquete n o rima com tapet o mas foi isso que aconteceu com o indignado time de Londrina contra a incius o imprevista de um jogador da superdelegacia Deu o maior reb com a convoca o apressada de um arbitral e muito discuss o Mas teve roda de sam
23. nois a primeira comiss o era muito reduzida e n o tinha em m os os ele mentos necess rios para uma de ja de muitas e issiorddas discussoes o Elndiiho arbitral n o Es a um consenso ea MV OI GRO peee em cis o de t o magna import ncia patada o que obriaou Azzolin a decidir velo voto de Minerva joco MODALIDADE BASQUETE Poa NEEE Es e y Notifiscvo Novembro 90 E Ji RR o F CAesirosa H t N j i o i eo d e o O E eer a e o a a y a o a a AN PONTA CROSSA E a QORNELIG ze pe Ma TP BRANCO J CORNELIO x a T MOUR O o UNI O VIT ORA Ps UMUABAMA Sad GUARAPUAVA ni Ss RE E ORE o PE E e x e T PONTA GROSSA O ia gt time de Pato E Branco foi o grande vencedor do torneio de i S SR 8 DRR Londrina PPRCTRID i i ia 5 i i iG A Es iti 4 Eos mm co CT comi A sp DA a O PATR O ii Rg MR S ud AT LL ATA ECN TUSTITCINTADECTIN LAST TA e GUARAPUAVA o 12X14 lt PIBRANCO EAA es SE e ma MARING exis P BRANCO E Re TO aa o CURITIBA on TAS E 45X5 CASCAVEL A td Om nG MOUR O SNS e a lt 0X5 UNI O VIT RIA E P VR E Ea 4 GUARAPUAVA E T 8X12 CRE ia se ao Sho em 5 CORN LIO Ra 4XAS MARING E ADC T a Na Edo 6 LONDRINA a i o x 14X10 CASCAVEL ns SAEN ae ra so 7 UMUARAMA lt Ss e 2X0 UNI O VIT RIA a Ega fa Ra E Ee Soke K FOS 2540 LON
24. o uma semana antes do in cio dos jo gos A turma de Londrina contestou a validade da participa o do atleta Pa troc nio que s havia se filiado na manh do jogo Formou se uma co miss o para dirimir a quest o e Lon drina ganhou no tapet o Inconforma da a primeira recorreu e e ent o um verdadeiro juizo arbitral tegrado por Azzolin Tupone Eco Divaldo Moacir Silva lio Sanzovo antua Chocoroski Lucena Djalma Moacir Bittencourt airton Piekarski J lio Joeci e Fracaro al m de repre sentantes de Curitiba Luiz Fernandes de Paula e da 8 DRR Miguel Ramos Ap s muito diz que disse verifi cou se um empate na vota o 8 a 8 obrigando Azzolin usar o seu direito de voto de Minerva qualificando o jo gador impugnado apesar dos protes tos indignados do representante de Londrina A mesma comiss o deci diu por 9 votos e 5 pela realiza o de uma nova partida e nesta Curitiba venceu com relativa facilidade Quem n o gostou da primeira ter recorrido foi o delegado de Cascavel Luiz Alves de Oliveira que havia re conhecido a validade da inscri o de Patroc nio quando Londrina ganhou o primeiro round no tapete Est o brin cando somos ou n o somos capaz de decidir N o estou aqui pra brinca deiras e acho que uma vez julgado n o cabe recurso Fica registrado o seu protesto Mas ocoordenador Jo o Delgado Lucena colocou os pingos nos is justifica se o segundo julgamento
25. o e o entendi mento dominante o de que n o podemos ajuizar diss dio coletivo Avan ar contudo significa come ar a andar sempre para frente Demos os primeiros passos a cria o o registro e durante es se temp em que pesem os obst culos a condu o segura no ca minho das conquistas FALA FALA Depois de muito suspense O pre sidente Collor armou o circo eletr nico e dirigiu se na o no ltimo dia 22 para pedir a colabora o da socieda de na luta contra a infla o Reduziu ligeiramente 0 tom imperial e autorit rio mas continua achando que os ad vers rios e todos os que discordam de sua politica econ mica s o inimi gos Para o mo o das alagoas n o tem sentido o principio de que a de mocracia a conviv ncia dos contr ros e todos t m o direito de discordar Ele n o quer entendimento nacional e sim rendi o incondicional CONTRASTE s chamadas medidas duras s valem contra os pequenos que conti nuam amargando o sequestro incons ttucional das suas pobres cadernetas de poupan a e sofrendo as conse qu ncias do arrocho salarial e da re cess o Os poderosos j recupera ram o dinheiro sequestrado e conti nuam repassando aos pre os com ju ros e corre o monet ria os efeitos da infla o que j beira oa 19 ao m s Contra os poderosos o governo collorido n o val al m de um tiroteio verbal inconsequente e demag
26. o tempo favor vel trouxe ram novo nimo para todos os participantes Est de parab ns a comiss o que organizou os jogos Ren Castanheira delegado da 1 DRR As Fiscal adas s o a coisa mais importante que temos pois o ambiente de perfeito en tengimento Independente de de legacia e de equipe o esp rito de corpora o est presente e isso que n s realmente precisamos Jos Roberto delegado da 8 DRR achei que as VIII Fiscal a das foram muito equilibradas com uma grande divis o de for as em todas as modalidades Gostei da integra o e da espor tividade do pessoal tatores que devem servir para unir mais a classe Airton Brand o delegado de Umuarama at os desentendi mentos que verificamos serviram para acentuar ainda mais o espiri to maior desta grande festa de confraterniza o o estreitamento Para Santo Antonio da Platina e regi o E RR 0 Apresentamos mais uma forte raz o para voc ter um Volkswagen CIA PLATINENSE DE AUTOMOVEIS Rua 13 de Maio 408 Fone PABX 34 1544 Santo Antonio da Platina PR E J lio al m de porta qe ai o coordenador da gincana infantil outro destaque das VIII Fiscaliadas dos la os de amizade Quem n o veio n o sabe o que perdeu Luiz Alves de Oliveira delega do de Cascavel gostei de tudo principalmente do desfile de aber tura que melhor a cada ano Roberto cooredenador da 1 DRR tivemos dificuldades com a
27. pr ximo ano assembl ia tomou importante decis es quando ao futuro do Safite que deve ter sede independente da AFFEP e aprovou resolu o que visa a mobili za o da categoria visando a diminui o do redutor de sal rios como priori dade um entre outras reivindica es Na p g 3 publicamos a integra da ata desta assembl ia e na p g 4 o edital de convoca o das elei es de 4 de fe s ndias douradas incendiaram o desfile que foi brilhantemente vencido pela dele ga o e Londrina vereiro aro esorcene mem IPE recua assist ncia m dica as em dezembro ER A T as 4 jiii i Ki l Ni ti l Ii p g dhidi Oiid pe HEM i ast Se CPE que conquistou o j O tesao a Ma ria ul n pah 2 E Notite o o 4 tevembro 90 E Sobre as elei es No Brasil o Estado sempre ofereceu ao sindiato mat ria e espirito a contribui o sindical 2 um estatuto padr o Os partidos pol ticos por ou tro lado trataram de por sindi cato a seu servi o atrav s do a ambarcamento dos cargos di rigentes Hoje estamos em fase de mu dan a de reestrutura o sindi cal Caiu a contribui o sindical compuls ria a categoria profis sional elabora seu pr prio estatu to e o servidor pode construir sindicato No caso espec fico dos servi dores p blicos temos muito a van ar O direito de greve no servi o p blico sujeita se ainda regulamenta
28. preocupando nos e voltando nos somente em torno de tu do aquilo entendessemos fosse o que de b sico essencial e indispens vel como verdadeiro ponto de partida ser bem complementado avolumado pormenorizado e entim profundamente enriquecido atrav s de tantos outros lustres colegas e amigos igualmente span ines do pesado e do pre sente em forma de fundadores soer guedores presidentes e membros diretores de todos os tempos de to das as pocas de todos os per odos que somados fizeram e far o a hist ria e que somados se constituir o a pr pria hist ria e todos eles quando convidados forem quando entrevista dos forem de viva voz o far o em ter mos de continuidade a esta pequena contribui o Conclu mos a terceira etapa de nosso relato junto publica ao do Notifisco anterior do m s de outubro discorrendo a interven ao motivos da interven o e conclus o do porcesso e reabertura da AFFAREP cuja publi ca o lendo se bem e sobretudo in terpretando a com profundidade a luz dos fatos como que rememarando e ou revivendo aqueles sofridos e tris tes momentos aqueles sofridos tris tes dias nos quais dentro de um total pessimismo anteviamos o encerra mento definitivo da AFFAREP e por outro lado ent o sofriamos sem poder esbo ar quer osipe a agagpana ACREDI TAR S Como acreditar em A Osmahir Pereira Rosa IGFICRE i Mr Se falas em coisas do espirito E ages e
29. que ne nhum benef cio dado de m o beija da Tem de ser arduamente conquis tado e defendido para evitar retroces sos e Por falar em conquistas por favor liguem se nas pr ximas elei es do Safite participando ativamente da elabora o de chapas etc O que n o pode o pessoal ficar em cima do muro dando uma de se existem pro blemas algu m resolve Nunca demais repetir que a uni o faz a for a e a omiss o n o leva a nada e E continuamos espera de suas honestas categ ricas sutis Irreve rentes e imprescind veis colabo ra es Escrevam e Nossos sinceros agradecimentos a Paulo Roberto Macedo pontagros sense da c pa e Daniel Azzolin pelo ragn fico trabalho que realizaram na bertura dos Fiscaliados Aquele re latando fielmente tudo o que viu e este contribuindo com fotos espertas Gra as a eles ficou tudo registrado e do cumentado para a posterdade e A superintend ncia do PE distri buiu uma nota oficial confirmando a informa o de Notifisco do m s de ou tuvro sobre o retomo dos servi os m dicos laboratoriais e hospitalares aos sevidores a partir de dezembro A AFEEP esteve na primeira linha desta guerra e contimua vigilante para evitar novos atentados contra os direi tos do funcionalismo em deixar de continuar exigindo a realiza o de uma per cia cont bil nas contas do intituto abrangendo o periodo que vai da sua cria o em 1963 at o presen ie e Na re
30. quem pegue oferta se n o h quem a fa a A rela o s poss vel entre dois p los duas pontas Re la o unilateral em se tratando de fen menos sociais n o pode existir O que estou querendo dizer que a cor rup o um fen meno da sociedade humana e n o desta ou daquela cate gotia depende do poder de fogo de cada uma O que esperamos da nos sa entidade que sempre esteja frente na busca das formas que impe am esse tipo de atitude tanto dos fiscais quanto dos contribuintes E is so que esperamos alias nao so es peramos mas exigimos e estamos sempre a frente na defesa desse principio onde quer se fizer necessa rio Na condi o de categora repu diaros a generalza ao e mais que sso todo e qualquer vedetsmc que se vale de fatos dessa natureza para se mostrar como salvador da soc e dade Todos sabemos que os bra os espurios sao longos e podem estar em qualquer lugar ate prolongando os omtros dos que acusam Por essa razao n s fiscais nao devemos imitar o bicho da f bula que detestava seus melhores meios de saiva o porque eram feios desele gantes Devemos isto sim prestigiar nossa entidade de classe para qu ela se torne a for a que precisamos para lutarmos contra a discrimina o so cial as m s condi es de trabalho o aviltamento da nossa fun o e os processos degenerativos que surgem dentro da pr pria categoria S assim temos a certeza de que n o ter
31. se fala em redutor salarial Lamentavelmente o cap tulo Vil Da administra o p blica da Constitui o Federal vigente mis tura num mesmo pacote os direi tos do servidor com aspectos re lacionados com a administra o Para melhor entendimento limi tamo nos transcri o dos dispo sitivos que realmente interessam Art 37 A adminstra o p bli ca obedecer os princ pios de le galidade impessoalidade morali dade publicidade e tamb m ao seguinte Os cargos empregos e fun es p blicas s o acess veis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei a investidura em cargo ou emprego p blico depende de aprova o pr via em concurso p blico de provas ou de provas e t tulos ressalvadas as nomea es para cargo em comiss es decla rado em lei de livre nomea o e exonera o VI garantido ao servidor p blico civil O direito livre asso cia o sindical Vil o direito de greve ser exercido nos termos e nos limites definidos em lei complementar X a revis o geral da remune ra o dos servidores p blicos sem distin o de ndices entre servidores p blicos civis e milita res far se na mesma data XI a lei fixar o limite m ximo e a rela o de valores entre a maior e a menor remunera o dos servidores p blicos observa dos como limites m ximos e no mbito dos respectivos poderes os valores per
32. 00 90 que concluiram pela ocorr ncia de dis tor es admnistrativas superposi o de atividades e atribui es presen a de estrutura dupla e anacr nica ano malias essas que est o a recomendar profunda reformula o organizacional at mesmo em respeito ao dinheiro do contribuinte Significa que ambas as posi es est o corret ssimas tanto a que de fendida pela AFFEP como a que foi db pelo governo ga cho por re da o da Secretaria da Fazen da daquele Estado Antes de se cogi tar da realiza o de concurso deve se corrigir as distor es administrativas as superposi es modernizar a es trutura do fisco e reformular a sua or ganiza o at mesmo em respeito ao dinheiro do contribuinte Data v nia do que afirmam alguns colegas a assembl ia geral sempre tem raz o A caminho da 4 A Cepal Comiss o Econ mica pa ra a Am rica Latina e o Caribe rg o das Na es Unidas divulgou recen temente um balan o sobre a magnitu de da pobreza neste subcontinente Os dados relativos ao Brasil confir mam os igualmente recentes diagn s ticos feitos pelo Banco Mundial e pela Unesco que por sua vez n o anun ciaram nenhuma novidade n o s es tamos com os p s fincados no tercei ro mundo mas pior do que isso pelo andar da carruagem podemos a qual quer momento ser classificado como integrante do quarto mundo Eta reali dade cruel Querem uma prova A Cepal ela b
33. Centrais de Abastecimento do Paran Isac Baril que tamb m vice presidente da Abracem Associa o Brasileira das Cen trais de Abastecimento enviou telex ao governador de S o Paulo pedindo lhe isen o tamb m para os hortifr tis que entram e saem daquele Estado Apesar de ter mos isen o total estamos pa m E SS COCA de O ii E gando o imposto pelos produtos que v m de S o Paulo pois sua cobran a aumenta os pre os daquilo que entra aqui explica O resultado que a de manda de hortifr tis no Paran caiu imediatamente ap s o in cio da cobran a do ICMS em S o Paulo devido alta dos pre os Devido aos intermedi rios O repasse para os produtos foi al m dos 12 de imposto cobrado em s o Paulo diz Baril Alguns produtos como a laranja chega ram a sobrar nos armaz ns da Ceagesp Centrais de Abasteci mento de S o Paulo e foram jogados no lixo O IN CIO O samba do crioulo doido em que se transformou o ICMS sobre os hortifr tis que no Pa ran Rio de Janeiro S o Paulo e Rio Grande do Sul n o esta ou est sendo parcialmente cobrado come ou quando em uma das reuni es do Conselho Nacional de Politica azendaria contaz O secret rio da Fazenda de Ser gipe votou contra a isen o Como o Confaz exige unanimidade para a decis o de todas as quest es em pauta foi marcada nova reu ni o Dessavez entretanto ap s muita pol
34. DRINA N S W n e AOA CURITIBA gt CLASS EICA O ed UMUARAMA pe BXA SO NORAD AA CEOE a alpo PONTA GROSSA es E SAT CR Er ir BHANG O 16 S aa P NS 49X4 UMUARAMA Es CURITIBA 42 AA GURITIBA GR GR EE ao UMUARAMA 08 E ABr RE BRANCO RES S 118X10 CURITIBA RE 04 a Seal po pos E ge Em a ar Es ea De TAN E E a E Rn CC es MODALIDADE BASQUETE k pd ARa RN FASE ES TEA 2 E Eou rp ES Er Gt E Je2 DE ES TOTS ERE Euros SS JT MARINGA TESS E SR Po i a eS ns ea a info hoo jo nO Ea arte e i ao e My Vencendo todos os advers rios que enfrentou por dois sets a ze ro O time de v lei de Ponta Gros sa mostrou que n o tem rival nes ta modalidade apesar do empe nho e da bravura demonstrada pelo pessoal de Maring Ambos realizaram uma final eletrizante Os destaques da Princeza dos Campos foi o jogador Andersen que joga barbaridade em todas as ad E a Mari ng oiae tr s vitorias consecutivas e s perdeu a final mas tem um grande time posi es com extrema agilidade e compet ncia sendo bem coad juvado pelo t cnico e jogador Moacir Bittencourt e Amilton Ro sa ex mios levantadores da equi pe que foi completada por Astol fo Altevir e Femando ficando Gilmar no banco Pelo time da 9 DRR destaca ram se Ed Wilson que j foi da Ponta Grossa onde tem muitos amigos Pedr o Roberto Ito e Jackson Neste jogo houve um duelo que ser lembrado por mui t
35. NDRINA tp BRANCO 16 8 43 MARING ear 2x0 UNI O VIT RIA a x CURITIBA 425G UMUARAMA 8 2 JERE 04 Re R 4 GUARAPUAVA ae R Ew Es i i Notitisco i PONTA GROSSA Novembro 90 in 181 A Fone 0437 34 1624 Rua 24 de Mas Santo Anton da Platina PR To LE O a O RT E gt Pr Cr ORE REA E Outros jogos Em cena a velha rivalidade O jogo de bocha pode n o ser emocio nante para a galera mas sem d vida moti vo de grande satisfa o para os participan tes Estes n o precisam estar em condi es f sicas ideais podem ser barrigudinhos e podem ser de qualquer idade mas devem caprichar no arremesso calculando muito bem a dire o e a for a do impulso inicial conforme a dist ncia coisa que s se adquire com a experi ncia de anos e anos de compe ti es Nesta modalidade Londrina reinou absoluta vencendo sucessivamente Os re presentantes de Cascavel Curitiba CRE e Umuarama Totalizou 10 pontos contra 7 de Umuarama 5 da CRE e 3 de Pato Branco MALHA A rivalidade entre o pessoal da primeira A T ro o TR E ii ra n aian o pra Eii ra Chocoroski e Z Soberio campeoes de truco Donato cam peac do snooker sendo cumpri E mentado por Castanheira mil Epe e S u ETEF TEULE a u a a D irt PrE CE AT superdelegacia e os representantes de Lon drina ficou clara e cada jogo Londrina
36. a Interven o do dentista como uma agress o f sica ou como um estupro Cabe pois ao dentista estar sempre cons ciente que quando o paciente abre a boca Augusto Ulrich de Ivone Ulrich A significa o emocional da boca pois para a interven o odontol gica est se cando uma nova vertente de relacionamento muito mais intima que tr z consigo uma tor rente de temores e esperan as O profissional odontol gico deve pene trar pois no fundo das almas e dar semrpe ao que sofre e que para ele apelou mais do que a t cnica e a restaura o da sua arte a for a efetiva e o calor de seu pr prio cora o H um rem dio t o esquecido dos profis sionais da arte de curar que os laborat rios nunca conseguir o fabric lo a sua pala vra que cura e conforta a sua aten o e a sua paci ncia aos que sofrem Compreender muitas vezes a nica for ma de curar e o rem dio apenas um mero pretexto de cura Humanizamos cada vez mais a nossa profiss o pois s assim a Odontologia per manecer imut vel nos seus designos com os mesmos sentimentos da grandeza de sua tarefa animada pelo altruismo e pelo comum no perp tuo envolver das coisas e das id ias Assim a cavidade bucal localizada numa parte nobre do corpo e no in cio do tubo di gestivo setor n o menos importante prir o seu real papel de cavidade da e de beleza onde se observam as mais dife rentes fun es e expre
37. a respons vel J lio Zaruch Reg Prof n 532 DRT PR Publicidade A M Oliveira Perdig o Diagrama o composi o arte Arte Tr s Editora o Gr fica Ltda Rua Papa Jo o XXIII 244 Conj 06 Fone 253 2267 Fotolito e impress o Jornal do Estado R Roberto Barroso 22 Fone 254 7181 Os artigos aqui publicados s o de inteira responsabilidade dos signat rios Os textos n o assinados s o de res ponsabilidade do diretor Notifisco est registrado no 1 Of cio de Registro Civil de Pessoas Jur dicas e Registro de T tulos e Documentos apontamento n 493 130 prot A ni 14 sob n de ordem 106 do livro Do Pe de 03 01 1984 e S i Me ERR a t t bi Es Lea k a ii t o Es Safite Ata da Assembl ia Geral Extraordin ria do Sindicato dos Agentes Fiscais de Tributos Estaduais do Estado do Paran As oito horas do dia dezessete de no vembro de um mil novecentos e no venta no audit rio do SESC da Es quina sito rua Visconde do Rio branco 969 em Curitiba realizou se a assembl ia geral extraordin ria do SAFITE na forma estabelecida no ecital de convoca o publicando no jornal Gazeta do Povo de 04 11 90 p gina 41 para definir O processo alertoral tendo em vista O arquivamen to dos estatuos do sindicato junto ao Minist rio do Trabalho consoante despacho exarado no processo nu mero 24290 90 MT DOU de 05 10 90 Aberta a sessao constatou se a
38. adas s o as filhas dessa gente e as nos sas as que se encontram diante de estupros eminentes em pleno centro das grandes cidades es sa gente e somos n s que morremos na portaria do pronto socorro por faita de m dico ou dentro dos hospitais por mal atendimento Somos n s e essa gente quem mais padecemos nas estradas todas transformadas em corredores da morte H ainda um longo caminho a ser percorrido at que nossa cul tura atinja um ponto de civiliza o superior em que os governantes sejam livres para governar com justi a Abreviar esse caminho n o poss vel mas podemos apressar um pouco o possivel pa ra um tempo de bom tempo Esse tempo vai chegar as pes soas nas ruas nas pra as e nos campos puderem votar nos ca a cores de marais Cm a certeza de que as promessas de palan que n o ser o substitu das nos gabinetes por interesses menores O Estado cumprir sua fun o de responder s necessidades de educa o saneamento habi ta o sa de infra estrutura ca a o desen mento Em todos os poderes e em todos os n veis hier rquicos os servidores ser o resneltados e dignamente pagos representa 23 Noni Noventa RE Industria amp Com rcio nep qe ma e l m z e Os sonegadores e sutun que se cuidem ran jeiros A Renaf a Rede Nacional de Au toma o Fazend ria que visa interli gar os computadores das secretar
39. ades e hor rios bem distribuidos e desempenhados a contento Ali s O que me chamou mais a aten o o espirito de coleguismo que existe na equipe al m de bom ni vel de informa o e educa o no trato com o p blico a Por estes motivos o m s de outu bro foi uma experi ncia das mais v ll das al m da profissional Agrade o aos colegas que comigo cooperam e que l labutam m s a m s e meu desejo que num futuro bem pr ximo torne se realidade o so nho de trabalhar num Posto Fiscal Modelo no Paran Supermercado Dr Douglas Macedo A boca um rg o de express o emocio nal Nascemos pela boca e morremos pela boca exalando o litmo suspiro Desde o come o da vida a boca do rec m nascido serve como porta de comuni ca o entre o indiv duo e o mundo em que vi ve Pela boca a crian a recebe sua primeira satisfa o f sica os seus l bios s o os pri meiros a entrar em contacto com o seio ma terno o qual brinda o com seguran a frente a inani o E com a boca que a crian a explora o mundo ao seu redor Os dentes da 1 den ti o se convertem nos primeiros rg os de tritura o e mastiga o do alimento prepa rando para a digest o e assimila o Os dentes se usam s vezes para mor der como meio de ataque ou defesa na luta do indiv duo para a auto convers o A boca e os dentes s o rg os por meio dos quais podem expressar se Os primeiros sentimento
40. al adas a m LI i J de a seu mM Sim Ma Au Er Es ai ee E A A r a a Md A A FRE 2 poa ETA F Eras aaa i a q E EE rea Pihi la Oportuna a interven o do dr La rcio Lopes de Ara jo e O barreado preparado pelo co lega ileomar Uba foi ansiosamente consumido por mil pessoas Ningu m resistiu ao sabor delicioso deste pra to t pico do Paran que o Uba sabe preparar com maestria e alguns co mil es dizem que o barreado foi a me Ihor coisa das Fiscaliadas e Falar em comil es o pessoal consumiu duzentas caixas de cerveja 500 kg de frango 300 kg de peixe e 300 kg de bife al m dos 400 kg de carne que foram necessarias para a prepara o do barreado Sabem l o que isso Testemunhamos o se guinte di logo entre dois guarapuava nos Se voc n o par de com vai t uma indigest o Para com isso To reservando energia pra pr xima Fiscaliada e A 7 com Liberdade igualdade e fraternidade e a 122 com A classe unida pelc ideal do esporte apresen taram as iaixas mais criativas Pa rab ns Os jogos foram t o disputados que at o tempo ajudou um sol de briga deiro em todos os dias o que muito contibuiu para alegrar e descontrair O ambiente nas canchas e na praia Londrina venceu facilmente o peabolim e Tito defensor da CRE lembrou os bons tempos quando defendia a zaga do Clube Atl tico Paranaense sendo sucedi
41. algum tempo para serem amadurecidas e solucionadas Pelas pr prias indaga es feitas v se que muito pol mica a quest o de como de ve ser a organiza o sindical brasileira Por m um dado fundamental para que o sindicalismo se organize de fato verdadei ramente preciso que haja liberdade mas liberdade real plena Isso foi contemplado no inciso artigo 8 da Nova Constitui o que diz vedado ao Poder P blico a interfer ncia e a inter ven o na organiza o sindical Por m es sa pretensa liberdade foi limitada nos incisos seguintes do mesmo artigo 8 bem como em outros artigos Vamos ver isso no Cap tulo Il Dos Dieitos Sociais artigo 7 ao 11 VI O SERVIDOR P BLICO E SUA SINDICALIZA O A partir da recente Constitui o de 1 988 surge o direito de sindicaliza o tamb m ao Servidores P blicos Cap tulo VIII Da Administra o P blica Como vemos nem todos os direitos da dos aos trabalhadores da empresa privada artigos 7 ao 11 s o estendidos ao Servi dor P blico O artigo 39 par grafo segundo n o aplica todos os direitos concedidos ao trapalhador comum ao Servidor Publico O inciso XXVI do artigo 7 direito dos traba lhadores urbanos e rurais o reconheci mento das conven es e acordos coletivos XXI aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o sendo no m nimo de 30 dias nos tarmos da lei XXII redu o dos riscos ine rentes ao
42. anto entendemos a posi o dos muralistas democraticamente pedimos mas per no rDco rg o oficial da AFFEP informativo t cnico cultural e recreativo R Angelo Sampaio 1 793 Fone 223 7414 Cu ritiba PR Diretor Miton Ivan Heller Reg Prof n 75 DRT PR Diretoria da AFFEP Conselho Deliberativo Presidente Jos Carios de Carvalho Vice presidente Jos Roberto dos Santos 1 Secret rio Maximiano T Ishida Conselho Diretor Presidente Jos Laudelino Azzolin 1 Vice presidente Pedro Luiz de Paula Neto 22 Vice presidente Cleto Tamanini 1 secret rio Geraldo Damasceno 2 secret rio Jos Luiz Maia 1 tesoureiro Jos Mar al Kaminski 2 tesoureiro Cleonice Stefani Salvador Diretores de departamentos Diretor administrativo comercial Pedro Carlos Antun Diretor de patrim nio Reomar Ant nio Uba Diretora social Joeci Ehlke Santi Matos Diretor de esportes Giancarlo S de Almeida Torres Diretor cultural J lio Cezar Michelato Diretor de imprensa e divulga o Mario Grott Chefe do Departamento de Rela es interclasses Roberto A Piecarczyk Chefe do Departamento M dico Douglas J lio S de Macedo Chefe do Departamento Regi o Sul Jo o Manoel Delgado Lucena Chefe do Departamento Regi o Sudoeste Valdir Ant nio Kurquiewicz Chete do Departamento Regi o Norte Nelson Mitsuo Suzuki Chefe do Departamento Regi o Noroeste lio Aparecido Sanzove Jornalist
43. aques da 1 No futebol su o a supremacia dos cobras ram amea ados pelos guarapuavanos C cero da decis o do rbitro que se manteve irre da primeira superdelegacia foi arrasadora Ferreira e Gerson de Mello com 4 gols cada dut vel O regulamento est a pra ser cum totalizando 16 pontos contra 12 de Maring O nico incidente ocorreu no jogo Ma prido e jogador que recebe cart o amarelo 8 de Guarapuava e 4 de Campo Mour o ring 3x2 Campo Mour o com a expuls o de est sujeito a ser expulso A torcida de Ma Mas a artilharia ficou dividida entre MIL um jogador da cidade can o Ningu m en ring ficou pra l de bronqueada e protestou TON DE RE de Curitiba e Ant nio Ramiro tendeu o porque da decis o do rbitro da ci fren tica e ruidosamente Tavares de Maring com 5 gols Ambos fo dade can o Ningu m entendeu o porque Coisas de futebol sa e esse 3 on O lim o da agni que estra alhou nas VIII Fiscaliadas ladeado pelo delegado Rene Castanheira e Ei Ec d E AFFEP Regional d A Curitiba Luiz eak de St JOGO NE SIALIDADE ueso su Sui o DS ts Ss Ga f sones o ARI Eee m EO A MARINGA NA pa spe Peme E Eie EES eh NS A CURITIBA a NET a exe CASCAVEL ERA AUS Z E o z a no a mi s UNI O VIT RIA ENO DUAS E Re Guarapuava Ee Ee CRE ie E rs E AAEE ENS CORN LIO A 5 joe P BRANCO S Si dE EE Ny E LONDRINA era E o da ASA y 2
44. ar com que foi encarado e pela profici ncia demonstrada por todos os agentes fiscais da I R F Programamos ainda para o m s de setembro um curso de microinformati ca ministrado por instrutores exter nos G neros aliment cios enlatados frios e latic nios Congra amento fisco contribuinte No dia 18 de setembro p p realizou se na cidade de Jardim Alegre uma festa de congra amento entre fisco contabilista Asso cia o Comercial ocasi o em que participa ram de uma partida de futebol su o Agradecemos a acolhida do pessoal ami go de Jardim Alegre esperando que eventos dessa natureza continuem a acontecer no mbito da 8 DRR Ficha t cnica das equipes 8 DRR Z Nilton Florisvaldo Ronaldo Cl udio Camargo 1 Luis Cl udio 1 Zico 2 e Savioli 4 J Alegre Gilberto Ali Sidnei Pedro Bola Orlando Capitelli Per rote e Get lio 4 Resultado 8 DRR 8x Jardim Alegre 4 Arbitros Juiz Principal Nelson Suzuki Auxiliares Jaime Tondato e Mi roslaw Mitchaltchuk DRR am Esse time de seniors E da 8 DRR joga por amp musica e ningu m desafina O voluntarioso time de Jardim Alegre JEn sagas Tudo ter ca Uma animada e me descontraida festinha e de confraterniza o dem Na foto Nelson RE RE Suzuki Jaime BRR Tondato Antonio Alves da AR de Jardim MR SE Alegre Jos A EEE Camargo Cl udio E Rosa e Jose Nilton de Ivaipor a Rg E
45. ba para descontrair e uma gincana infantil que foi uma beleza completando o espet culo que todas as delega es ofereceram no desfile inaugural Aqui mostramos as crian as vestidas de flores de Londrina e as comiss es de frente de Maring e da primeira DRR que foi a grande vencedora dos jogos ficando Maring em 2 e os representantes da CRE Ra na tah F hyi Ts i IE i Es t
46. c o de c dulas lista de vota o e mapas de apura o EO 8 E 3 Soilicitar s regionais q e exponham em die tais todo O material informativo a respeito do pleito pe 4 Superintender e organizar os trabalhos elei torais 8 2 Compete s comiss es sindicais designadas pela diretoria uma para cada local de vota o 8 24 Promover os atos conducentes ao processo de vota o na forma estabelecida no item 3 822 Promover a apura o dos votos na forma de finida no item 4 8 2 3 Organizar a grenak os ti AVAN eleitorais a nivel aeglonal ul Presidente E E T T its E ate ra wo Medifisco Dr La rcio Lopes de Ara jo O Medifisco plano de sa de da AFFEP come ou com grande n mero de ades es Apesar de n o termos os 100 titulares de um primeiro grupo O plano come a a funcionar para os j inscritos em 5 de dezembro pois para os pri meiros kcuve isen o da car ncia de 60 dias para todos os proce dimentos At fecharmos o gre po ele ser gerenciado pelo Cr Dou glas Macedo ra condi o de dire tor do Departamento M dico co mo bem preceituam os artigos 26 e 27 do contrato de ades o Acreditamos firmemente ro sucesso de umr planc que pa ar todas as despesas m dicas de forma difererciada cor excelen te qualidade e quantidade ce ser vi os E um planc ousade que prop e o fim cas car ncias longas e paga procedimertos de alto custo mas
47. cavel Londrina CRE e Maring Mais 10 pontinhos preciosos que contribuiram para a sua vit ria indiscut vel na pontua o geral contra 7 de Maring 5 da CRE e 3 de Uni o da Vit ria _ TRUCO Com poucos lances de cavalheiros mui tos sinais discretos 6 e alguns blefes como pr prio deste jogo Londrina venceu o tor neio de truco Venceu Curitiba ta rivalida de Cascavel Ponta Grossa e Maring So mou 8 pontos contra 5 de Maring 3 de Pon ta Grossa e 2 de Uni o da Vit ria BURACO Quem entende de buraco ou canastra Cascavel que somou pontos e mais pontos com vit rias sobre Londrina Curitiba Ponta Grossa e Campo Mour o Na classifica o somou 8 pontos contra 5 de Campo Mour o 3 de Ponta Grossa e 2 de Corn lio Proc pio ESCOPA Nesta modalidade muito apreciada pela turma do carteado os representantes de Campo Mour o foram imbat veis vencendo sucessivamente a Uni o da Vit ria Umuara ma Com lio Proc pio e CRE Somou 8 pon tos contra 5 da CRE 3 de Corn lio Proc pio e 2 de Cascavel Um produto com a qualidade GRUPO J MAC DO a a i aafaa DA Matrz Rua Rui Barbosa 1218 Fone 34 1422 Telex 437599 Santo Antonio da Platina PR Filial Rua Alfredo Penteado 90 Fone 22 1391 Wenceslau Braz PR CINADIS PAEAS k e rpa s wsk DISTRIBUIDOR FORD Para Santo Antonio da Platina e regi o Platinense Ve culos e M quinas Agr colas
48. cebidos como re munera o em esp cie a qual quer t tulo por membros do Con gresso Nacional ministros de Es tados e ministros do Supremo GA VETAGIO PRODUTOS VETERIN RIOS E AGRICOLAS ASSIST NCIA M DICO VETERIN RIA Avenida Antonio Cunha 141 Fone 35 2535 Jaguariaiva PR EFE TEFTEETOE Tribunal Federal e seus corres pondentes nos estados no Distri to Federal e nos territ rios e nos munic pios os valores percebidos como remunera o em esp cie pelo prefeito XIV aos acr scimos pecuni rios percebidos por servidor p bli co n o ser o computados nem acumulados para fins de con cess o de acr scimos ulteriores sob o mesmo t tulo ou id ntico fundamento XVIII a administra o fe zend ria e seus servidores fiscais ter o dentro de suas reas de compet ncia e jurisdi o pre ced ncia sobre os demais setores adminstrativos na forma da lei Art 39 Uni o os estados o Distrito Federal e os munic pios instituir o no mbito de sua compet ncia regime jur dico nico e pleno de carreira para os servidores da administra o p blica direta das autarquias e das funda es p blicas Art 40 8 4 Os proventos da aposentadora ser o revistos na mesma porpor o e na mesma data sempre que se modificar a remunera o dos servidores em atividade sendo tamb m esten dido aos inativos quaisquer be nef cios ou vantagens posterior mente conc
49. cente campanha eleitoral mbos os candidatos que disputaram segundo turno prometeram regulari zar as contas do IPE resgatando a divida do Estado atualmente de 400 milh es de d lares e at anunciaram a constru o do HSE Hospital dos Servidores do Estado em Curitiba Vamos dar um tempo e voltermos ao assunto para que as promessas de campanha n o sejam esquecidas Desejos de modernidade Cl vis Rogge Moderno o pa s cujo povo det m um padr o razo vel de qualidade de vi a em ambiente de essencial tempo Moderno o pa s que produz mais por menor pre o e em menor tempo Moderno o pa s que domina tecnologia exercita produ o e abomina in justi as sociais i O que leva um pais modemidade Sem d vida nenhuma o seu povo O Brasii pode trilhar os caminhos da modernidade Eviden te que sim Como Atrav s de um choque cultural e educacional e deste para o avan o tencol gico e incremento da produ o Como se faz um choque cultural num pa s Como se pode mudar h bitos e costu mes j arraigados no seio social Como fazer as pessoas entender melhor o seu papel no processo evolutivo Sinto que nenhuma mu dan a acontece quando n o se percebe em sua real plenitude a necessidade de mudar Ningu m agride o status quo sem necessi dades prementes Apesar de muitas reservas vejo com mui ta simpatia as estocadas do Presidente Collor contra o status quo brasileiro ineg vel sua disposi o
50. consult rios odontol gicos que atendem em tr s turnos E uma equipe de elevado gabari to composta de 100 profissionais entre m dicos e dentistas dos quais 90 por cento com resid ncia mestrado doutorado ou outras especializa es Alias para os concursos p blicos que realizamos uma das exig ncias e a resid ncia explica Bertinato CONSULTAS O IPMC conta hoje com aproximada mente 42 mil usu rios entre funcion rios municipais e dependentes E a partir da im planta o do regime nico do quadro funcio nal estima se que esse n mero suba para 65 mil Na rea do atendimento odontol gico o Instituto oferece tr s mil consultas por m s Mas em fun o do aumento da demanda as sim como da implanta o da reforma admi ativa o IPMC est realizando obras para equar seu espa o f sico no subsolo de pr dio L funcionar o nove novos consult ros odontol gicos oferecendo mais 1 500 consultas mensais correspndendo assim s necessidades dos usu rios A readequa o do espa o f sico ser fei ta tamb m detalha Bertinato na rea do atendimento m dico cujo n mero de con sult rios ser ampliado Eles oferecem hoje aproximadamente 10 mil consultas por m s Apresentamos mais uma forte raz o para voc ter um autom vel Volkswagen Prepare se para voc ter mais um l der em tecnologia seu comando Venha at a Montalve conhecer o Volkswagen APOLLO Correspon
51. corta se assando em forno moderado DOCINHO DE ABACAXI Um quilo do coco ralado tr s abacaxis grandes passados no liquidificador e 1 300 gramas de a car Apurar bem at ficar no ponto de enrolar acrescentado seis folhas de gelatina verme Iha BOLO ESMERALDA Uma x cara de margarina duas de a car duas de fub uma x cara de trigo cinco ovos Inteiros uma colher e meia de fermento um vidro de leite de coco e sal bater o a ucar com a margarina at for mar um creme Ir pondo os ovos e continuar a bater tr pondo o iub intercalando com o tri go e meia garrafa de leite de coco Untar a forma por a massa e levar ao forno para as sar Depois de assado despejar o resto d eite de coco misturado com a car Passar rapidamente e levar novamente ao forno para secar Fone 222 4526 y 4 LOJA 03 Rua Volunt rios da P tria 250 F Fone 222 9577 3 LOJA 04 Shopping M ller PISO ML Loja 86 Fone 223 4663 k LOJA 05 Shopping gua Verde Loja 09 Fone 244 6994 Fone 222 9577 a a rs De Dicas e O Congresso Nacional regulamenta a institui o do rgime nico no sevi o p blico federal atendendo em grande parte as reivindica es do funciona lismo No nosso caso precisamos fi car atentos para evitar qualquer aten tado s conquistas dos sevidores do fisco quando se cogitar da institui o do regime nico no servi o p blico es tadual A experi ncia nos diz
52. ctiva V ningu m ser obrigado a fi liar se ou a manter se filiado a sindicato VI o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organiza es sindicais VII vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de dire o ou representa o sin dical e se eleito ainda que su plente at um ano ap s o final do mandato salvo se cometer falta grave nos termos da lei Par grafo nico As dispo si es deste artigo aplicam se organiza o de sindicatos rurais e de col nias de pescadores aten didas as condi es que a lei es tabelecer Art 9 E assegurado o direito de greve competindo aos traba lhadores decidir sobre a oportuni dade de exerc lo e sobre os inte resses que devam por meto dele defender 8 1 A lei definir os servi os ou atividades essenciais e dispor sobre o atendimento das necess dades inadi veis da comunidade 8 2 Os abusos cometidos su jeitam os respons veis s penas da let Art 10 E assegurada a parti cipa o dos trabalhadores e em pregadores nos colegiados dos rg os p blicos em que seus inte resses profissionais ou previden ci rios sejam objeto de discuss o e delibera o Art 11 Nas empresas de mais de 200 empregados ase qurada a elei o de um represen tante destas com a finalidade ex clusive de promover lhes o enten dimento direto com os emprega dores Onde
53. da 1 DRR os atletas e os companheiros da de lega o que estiverem presentes as VIII Fiscal adas parabenizam V S e equipe pelo brilhantimso do evento onde a abertura da programa o propiciou um vis lumbre de beleza e encantamento com o desfile das agremia es o Era uma vez um time Por muitos atletas formado Integrando distantes Ee REDES Disputando t o somente aea S Gee cs A s Pela uni o da classe Pra serem todos campe es a Encontravam se todos os anos E Numa famosa Olimp ada E Visando reunir as fam lias a Num fraterno ambiente Da gente grande e pequena f E muita alegria n no ar Ea festa se iniciava E pe ie q E E DE E E Com um desfile de amigos o a Eoi PAP o Passeando com os fami li iares na ENE doa Tudo muito bonito com muita simplicidade a F Sem muito ensaio sem profissionais ie C om distintos uniformes pra mesma bandeira levar E ent o come avam os tornei ios Das v rias modalidades Com muita ra a coragem esportividade Um Jogo limpo sem trapa as Sem tapas EAA empurr es A torcida sem brigas desrespeito ou palavr es Como a palavra bem diz Em harmonia com todo mundo feliz Em busca de um mesmo ideal y Retornavam em paz s regionais Levando saudade dos 5 tempos Re n o voltam mais sucesso dos jogos teceram pelo iato de que l se reu niam seres humanos onde o calor humano
54. de tranformar o perfil do pa s O presidente tenta vender uma imagem positi va diferente e de maior credibilidade da na o Adota atitudes conducentes moder nidade como a desregulamenta o a busca da estabiliza o da economia a extin o de benef cios reservas e protencionismos um novo conceito de papel do estado a op o pela economia de mercado e a preserva o da democracia O governo se empenha nas reformas fiscal monet ria e patrimonial Ten ta suprimir ou amenizar o d ficit p blico e controla a moeda Libera o c mbio OS pre os Os sal rios e o com rcio exterior re ceita esta Dosagem adequada se encon trado certamente propiciar a contru o de uma economia mais s lida e confi vel O pa s n o pode se isolar sob pena de perecer ou formar fila ao lado dos famintos explicitar sua pobreza e maltratar o seu povo N o a d vida externa a causa de nossas mazelas Elas basicamente se constituem a partir de nossas fraquezas enquanto gerado res de produ o e tencologia sob este as pecto que sonho com um grande entendi mento nacional Governo pol ticos classes produtores trabalhadores imprensa todos empenhados no empreendimento de uma re volu o educacional e cultura sem prece dentes N o pela atua o de m o nica da a o de compromisso com a modernidade Todos imbufdos de desejos de modernidade estrat gia b sica para essa transfor ma o
55. dem plenamente s exig ncias mas a partir da amplia o passar o a ofere cer mais duas mil consultas refor ando o atendimento PLANT O A atual administa o resolveu de forma definitiva o problema antes existente no plant o m dico odontol gico com o creden ciamento junto a hospitais de Curitiba Pe queno Principe Nossa Senhora das Gra as Nossa Senhora do Pilar e Instituto de Medici na Al m da Clinidente para atendimento odontol gico O servi o que era executado antes por estagi rios como um paliativo passou a ter um tratamento adequado em local especiali zado Hoje o sistema atende de forma satis fat ria totalmente custeado pelo IPMC O plant o funciona aos s bados domingos fe Rua Prof Otilia Macedo Sikorski 378 Fone 72 1415 Telex 0422 357 Tel maco Borba Parana o O RD E e pP ps O presidente do IPMC Alcides Um berto Bertinato rados E durante a semana das 20 horas s 7 da manh observa Bertinato a J est programado para este m s o cre denciamento junto a mais profissionais para atendimento na rea de pertodontia cuja procura cresceu bastante Para usu ruir do servi o o contribuinte arcar com apena 30 Atendimento aos servidores da prefeitura realizado sem inter rup es durante as 24 horas de cada dia Apollo O mais novo Volkswagen por cento do custo E assim mesmo finan ciado pelo IPMC Bertinato iembra que a atua adminis tra o
56. desregula o da economia Privatizar uma econo mia sem desregul la apenas trans ferir as inefici ncias de monop lios e oligop lios estatais para monop lios e oligop lios privados Caso o governo se engaje seria mente numa pol tica de desregula o existe a possibilidade de que a pol tica e privatiza o se consolide Reitera se a necessidade de aber tura da economia do Brasil No entan to OS interesses cartorais a serem to cados s o muito fortes e esses seto res t m poder e influ ncias junto ao Congresso e ao Executivo REFLEX ES POL TICAS O Brasil vem sofrendo mudan as econ micas sociais e demogr ficas ao longo dos anos Como s o gra duais s aos poucos estas mudan as se manifestam no plano eleitoral Os resultados das elei es munici pais de 88 bem como os da elei o presidencial de 89 s o muito simila res em termos de esquerda e direita O que eles dizem que o Brasil mais liberal do que revolucion rio E mais o Brasil mais liberal est no inte rior O Brasil mais ressentido est nas grandes cidades Afinal nessas ci dades que ocorre mais a crise no Brasil A infra estrutura das cidades antigas do Brasil est apresentando todos os tipos de defeitos em fun o de idade de deteriora o de falta de investimento e de superpopula o Foi o Brasil novo e moderno ainda que no interior que deu uma margem maior de vantagem aos condidatos de direita nas e
57. do nada mais nada me nos do que por Hilderaldo Luiz Belini o capit o da sele o brasileira que venceu a copa do mundo de 1958 Ti to n o se can ou de elogiar a organi za o e a garra de algumas dele ga es principalmente Maringa Lon drina e Curitiba e Vieira da delega o de Guara nuava foi O que chegou mais perto do ideal olimpico Disse que a sua dele ga o era pequena obrigando os jo gadores a participar de todos os jo gos nas diferentes modalidades com visiver desgaste da equipe O im portante competir e isso n s fize mos com a maior dignidade disse ele e Corn lio Proc pio e Pato Branco realizaram m dos melhores jogos de futebol sul u empatando em 2 x 2 Ambos jogaram em ritmo de lambada PRINCESA Emp Princesa do Norte S A Servimos com cortesia pontualidade e seguran a RUA 24 DE MAIO 253 A FONE 0437 34 1033 SANTO ANTONIO DA PLATINA 12 Botitisco sente S0 f s Tn E a e k a E Ee E dep Flagrantes do torneio de escopa e Euforia geral dos atletas no lti mo dia das Fiscaliadas quando foi il berado o campo de grama para o fu tebo sui o O time de Londrina ven cedor de 89 gostaria de jogar todas as partidas no gramado e os seus in tegrantes juram que se isso aconte cesse a hist ria seria diferente e Cascavel compareceu com uma delega o de 45 pessoas o que levou o delegado Luiz Alves de Oliveira a fazer um coment rio q
58. e os encargos mais pesados dos planos todos de salva o nacio nal e ficamos n s e eles sem pre com a menor por o dos be nef cios Agora por exemplo quando o gevernador nos faz a homena gem pelo dia do servidor prome tendo reajuste de 14 18 de an tecipa o em sal rios defazados na ordem de 70 a 200 estamos ficandocom a menor parcela do total da folha que atinge ao que se diz uma grande por o dos recursos do ICMS gerados no Es tado Uma grande quantidade de funcion rios continuar beira do estado de pobreza absoluta e mesmo os mais graduados es tar o sendo cada vez mais postos A margem do mercado de bens dur veis Para onde vai a maior atm do o A rucia qa tolha n o sabemos Com homenagem desse tipo O governador tem consci ncia de que as pessoas com as quais conta para oferecer servi os aos contribuintes n o poder o prestar bom atendimento Uma pessoa s pode produzir para O cstado ou para qualquer Ouiro tipo de or quando iem condi es de 1 manter se com dignidade 2 reciclar se tecnicamente O governador tem consci ncia de que esse tratamento aos fun cion rios p blicos mais uma dificuldade imposta aos planos de melhor qualidade de vida da popula o Essa popu la o exposta a tantas mazelas conta cada vez mais com fun cion rios desmotivados S o os fi lhos dessa gente e os nossos os que n o encontram vagas nas escolas p blicas sucate
59. e prolet rios seria uma ignominia e uma ofensa a Marx Potres capitalistas at a im plos o do socialismo uma das express es mais usadas pela pu blicidade oficial de consumo in terno dos pa ses do Leste euro peu naturalmente para designar os pa ses de economia de merca do Os pa ses sempre fizeram um esfor o brutal para se apresenta rem perante seus cidad os e O mundo como verdadeiros parai sos Na linguagem de sua publi cidade oficial o mundo estava di vidido em para so e inferno O territ rio deste situava al m fron teiras dos pa ses socialistas ima ginem os infernais Estados Uni dos da Am rica Jap o Alemanha Ocidental Su a e outros que tais sob o dom nio de Sat esses pobres capitalistas Esse estado de coisas durou at que um belo dia entrou em cena um cidad o sovi tico esta dista genial corajoso franco ou sado e acabou com a farsa ao es timular com sua lideran a mpar a rea o das gentes oprimidas e a onde libera sovi tica conta mina Os povos oprimidos de todo o Leste Europeu que em massa grito libert rio nos l bios v o s ruas Pela primeira vez na hist ra OS governos socialistas nas pra as p blicas clamavam por Li berdade Democracia e Elei es Livres e inteligentemente num brado un ssimo gritavam Gorba chev Perestroika Desta vez a massa tinha pa lavras m gicas para
60. e disse como s o telos esses meus chifres e como s o feias secas e fi nas minhas pernas Elas s o a minha vergonha Nisso ouve latidos era uma mati lha que se aproximava Ele saiu numa disparada distanciando se rapida mente de seus perseguidores mas o descampado acabou e ele se embre nhou num matagal seus belos chifres se enroscaram no cipoal os c es e alcan aram e agarraram e o estra a lharam isso nos d a li o de que nem sempre o que temos como a coisa mais detest vel que realmente nossa maldi o Muitas vezes nos sa t bua de salva o O veado detes tava suas pernas mas n o foram elas que lhe ensejam a aproxima o dos c es e a sua morte foram os chifres que tanto elogiara momentos antes E assim tamb m no noso viver Quantas vezes desprezamos o que nos d o sustento o que nos mantem vivos no meio em que vivemos E difi cil reconhe o percebermos o que nos conv m e o que n o nos conv m porque a vida cheia de surpresas e n o se sabe com clareza e que nos pode acontecer na hora seguinte Mas n s n o podemos ficar esperando sentados e que vai nos acontecer mesmo porque ha algo muito forte que n s que nos impulsiona para frente Refiro me a essa for a que sempre est a nos estugar OS passos no sen tido de n o nos deixar acomodados no que fazemos E a for a da vida que espica a os calcanhares de todo mundo mesmo que n o se queira E nesse agitar se cont nuo nem
61. e mim a delega o da cida de can o tamb m realizou um belis simo desfile e No desfile a 1 DRR de uma forma bastante original e criativa sim bolizou a uni o da capital com a re gi o metropolitana e Paranagu Todo mundo cantou o samba de Joeci que toca um viol o com perfei o e Um agradecimento especial ge ral e federal deve ser dado ao casal 20 Jaime e Loreni Nakano que esteve a postos 24 horas por dia ao lado de seu computador Gra as a eles os re sultados e os n meros n o podem ser contestados pois refletem com fideli dade absoluta tudo o que aconteceu nas VIII Fiscal adas A E E TELF ECTZTETENIRE Colhemos alguns depoimentos breves sobre as Fiscal adas e to dos os entrevistados s tiveram palavras para elogiar o trabalho da comiss o organizadora o em penho e o entusiasmo dos parti cipantes Adelino Ramos secret rio fi quei surpreso com esta festa ma ravilhosa com a amizade que to dos demonstraram como se fos sem uma s fam lia Isso es sencial em qualquer atividade principalmente no servi o p blico onde as press es di rias s o mut to grandes Espero que os organli zadores continuem se empe nhando para que as pr ximas Fiscalfadas tenham o mesmo su cesso Newton Modesto D vila dire tor da CRE as melhorias implan O SEU RVENDEDOR VOLKSWAGEN Com os Jogos a classe fica ainda mais unida tadas pela AFFEP na col nia de f rias e
62. ecutados cada m s em uma A R onde al m das reuni es mensais s o tomadas experi ncias que visam padroniza o dos proce dimentos nas Ag ncias Numa segunda etapa normal mente por volta das 10 horas todos os funcion rios envolvidos saem a campo em grupos para o trabalho previamente estabelecido Assim cada funcion rio se apre senta na AR escolhida s 8 horas j de posse do roteiro de atividades e do tempo dispon vel para cada uma de las bem como outras informa es O pessoa da Agencia de Rendas da Siqueira E Campos ge Ningu m ficou de fora do servi o E de rua Sigea een buintes sobre companheiro ve culo etc de modo a n o se perder nenhum tempo em organiza o de momento Em outubro a Ag ncia de Rendas de Siqueira Campos foi a sede do mu tr o Escolhida entre as melhores da Delegacia a ag ncia prima pela sua organiza o Desenvolveu se naquela cidade trabalhos de verifica o sobre esto que de cerealistas em olarias guias saido credor guias sem movimento estacionamentos garagens carga e descarga e confer ncia cadastro es tabelecimentos Alem do envolvimento integrado de todo pessoal nesses trabalhos a pr tica favorece o trabalho da AR no con trole e fiscaliza o sobre seus contri ARMARINHOS Paulista 9599 535 Vende harato de verdade CONFEC ES CAL ADOS BRINQUEDOS prazo ou a vista O pre o conquista Av Hor cio Klabi
63. edidos aos servidores em atividades inclusive quando decorrentes da transforma o ou reclassifica o do cargo ou fun o em que se deu a aposen tadoria na forma da lei 5 o benef cio da pens o por morte corresponder totali dade dos vencimento ou proven tos do servidor falecido at o li mite estabelecido em lei obser vado o disposto no par grafo an terior fz Notifisco Pi o vembro 90 o Marchanjo Bianchini Marilene de Ramos 1 DRR E chegou o dia em que fui sorteada para fazer plant o no Posto Fiscali Antes de mais nada fiz uma pes quisa com colegas veteranos no as sunto para saber qual o tipo de traba lho e a equipe em que eu participaria Preparo psicol gico em dia fui a frente O local eu conhecia de passa gem Tr s casas de madeira quase beira da BR e do outro lado da estra da um trailer a Naturalmente eu sabia que n o iria estagiar numa reparti o cinco estre las mas as condi es deste deixa tudo a desejar Primeiramente num local onde as pessoas trabalham durante as 24 hao ras espera se n o o m nimo mas O m ximo pelo menos na estrutura t cnica como por exemplo um telefo ne um r dio para comunica o um terminal de computa o m quinas de escrever e calcular e m veis em per feitas condi es de uso Mas tudo l prec rio Mesmo na falta disso tudo o servi o bem organizado as responsabili d
64. elo Horizonte Salvador Curitiba Bel m Recife crescia as sustadoramente De l para c ainda que a migra o para essas grandes reas metropolitanas continue a ser muito intensa j h ind cios de que o fluxo de migrantes est se redirecio nando para as cidades de porte m dio Essas cidades se industrializam e tendem a atrair profissionais qualifica dos de n vel superior e m dio em bus ca de custo de vida mais barato e de melhor qualidade de vida Tal mi gra o se faz em fun o de desen volvimento econ mico e de cresci mento industria e de servi os facili tando a vinda de migrantes de mais baixa renda Assim o movimento demogr fico brasileiro tender ainda n o para di minuir o n mero de habitantes das grandes cidades mas sim para redu zir seu rtimo de crescimento em favor de cidades de porte m dio e de cida des do interior e do oeste brasileiro EDUCA O SAUDE E EMPREGO O Brasil dos 90 ser um pa s me nos educado e mais doente do que foi o Brasil do anos 70 A infra estrutura est mais deteriorada e haver ne cessidade de um monumental inves timento para recuperar o que foi perdi do durante os anos 80 queda na qualidade de educa o e da sa de em todos os n veis dete rorou a qualidade da m o de obra brasileira O Brasil est hoje numa posi o pouco competitiva em rela o a outros pa ses no que diz respeito opera o de equipamentos industriais e de
65. emos a mesma sorte do bicho da fabula ro mana 21 Notifisco E Novemb 0 90 DISCRIMINA O REservas Colonia Mensalidades Seguros Taxas de Manuten o Reeitas Diversas Transf Titulos Exames M dicos Receitas c Habita o Taxas de Expediente Reativa o de Titulos Pec lios Hotel Rota do Sol Restaurante Colonia Desconto Obtidos Rendas Open Bamerindus Rendas Open BEP XV Rendas Open BEP Murici Rendas Open B Real Contas Remuneradas Aplica es B Real Aplica es B Bamerindus 6 Conafite Poupan a Bamerindus NCzS BACEN Publicidade Varia o Monet Ativa Ordenados Sede Contr Previdenc Sede Rescis es Contratuais contr Previdenc Colonia F rias Sede Honor rios Odontol gicos Honor rios Advocat cios Servi os Prestados F rias Colonia Ordenados Colonias gua Luz Telefone Sede Material de Limpeza Material de Expediente Despesas c Ve culos Cond Fretes Carretos Portes e 1 2legramas Viagens e Representa es Alugu ia Refei es p Funcion rios Pubt Anuncios Revistas Comiss es s Cobran as Auxilio Funeral Auxilio Hospitalar Impostos e Taxas Conserva o Gerai Material Odontol gico Seguros Diversos G s e Combustivel Despesas c Cart rios Despesas Diversas gua Luz Tel Colonia Materia de Consumo Utensilios Material Esportivo Hotel Rota do Sol Restaurante Colonia Benieitoras em andamento Repasses Regionai
66. g ri Ea gg Reco L zi Re nai da B ER qi ri a Eno E E ta E E ng qe Li m F r o po a a E ni a J P EE En oia o Ra a gd iy pn T na a ne Ms i 5 i da Diy ha em e CU qi E e RR a gta Th i e o Pi k a a i F Em n PI s TE Ep E e E al 1j E i e 1 E m gos o Notifisco Mo yemoro 9 k k 6 Nutitisco Novembro 90 eo co o a Guarapuava com 114 Uni o da Vit ria com 113 Campo Mour o com 104 Pato Branco com 79 5 pontos e os representantes de CRE com 78 O que definiu a vit ria de Lon drina foi o fato de ter a delega o de Corn lio Proc pio apresentado um trio el trico com m sica ele tr nica disparada a melhor das VIII Fiscaliadas e n o ao vivo Al m disso embora o tema esco lhido por Corn lio fosse a ecolo gia houve farto pipocar de fogos de artif cio absolutamente impr prio para a ocasi o Mas foi uma disputa renhida que valorizou muito a vit ria de Londrina embo ra a proclama o do resultado n o tenha agradado a gregos e troianos O que n o de admirar Quem ganha faz festa quem per de reclama como acontece em qualquer competi o e n o pode ra ser diferente nas Fiscaliadas Loncrina desfilou ao ritmo de samba com carros aleg ricos crian as fantasiadas de flores muito verde valorizando o seu tema ecol gico e muita mo a bo nita vestida de ndia Esbanjou alegria e conqui
67. ias de Fazenda dos estados para troca de informa es e consultas sobre a situa o cadastrai dos contribuintes do ICMS em todo o pafs Inicialmente ser o integrados os estados do Paran Sta Catarina S o Paulo e Rio Grande do Sul Na se gunda fase que deve ser conclu da at o final do ano ser o integrados os estados do Rio de Janeiro Minas Ge rais Esp rito Santo Bahia Goi s Ma to Grosso do Sul Pernambuco e Cear A partir de 1991 a Renaf pro ceder a integra o dos demais esta dos O sistema pretende ser um forte instrumento no combate sonega o do ICMS nos estados brasileiros cu jas secretarias de Fazenda se res sentem da informatiza o integrada do rico acervo de dados sobre Os contribuintes inid neos habitualmente afeitos ao n o cumprimento das obri QUAIS AS VANTAGENS DE VOC COMPRAR qa es tribut rias sean do ICMS em SP Aumento dos pre os provoca ovoca desperdicio de alimentos e ee E a y Elisabeth Dereti D o e Embora o governador lvaro Dias tenha evitado a cobran a do ICMS sobre os hortifruti granjfeiros mediante decreto sancionado no ltimo dia 4 O Paran est sofrendo taxa o sobre produtos importados de outros Estados Cerca de 90 dos hortifr tis consumidos no Estado prov m de S o Paulo onde o governador Orestes Qu rcia isentou de imposto somente os produtos comerciali zados internamente O presidente da Ceasa
68. ice presi ente do Conselho Coordenador de Trabalhadores Estatais do Co ne Sul rg o da Clasep Confe dera o Latino Americana de Servidores P blicos formado pe lo Brasil Paraguai Uruguai Ar gentina e Chile Seu mandato cor responde ao per odo 1990 94 Tributa o Informa o di rio Catarinense O senador Jorge Bornhausen de fende a realiza o de um debate nacional visando a reforma com pleta do sistema tribut rio O im posto nico seria o ponto de par tida dessa grande discuss o A id ia que simplifica a cobran a de impostos para as pessoas e O governo taxar em dois por cen to todas as transa es monet as Fisco O projeto de lei org nica do fisco paraibano est em m os do secret rio da Fazenda A Fenafis co telegrafou pedindo a agiliza o e encaminamento do projeto Assembl ia Legislativa pelo go vernador paraibano Cartas da Europa O efeito Gorbachev II A Uni o Sovi tica pela palavra do ministro das Rela es Exterio res acaba de admitir que sua di piornacia agiu discretamente es timulando as revoltas liberais que sacudiram todo o Leste Europeu a R ssia falando uma lingua gem franca despida de cinismo e de falsetes Sinais dos novos tempos Da era Gorbachev for oso reconhecer que o ci nismo pol tico n o tem sido mo nop lio dos pa ses socialistas Mas a propaganda destes em particular a de consumo interno levou tal
69. idos Confec es eide a i diocridade Numa ponta o consumidor sem op es de escolha submetendo se a produ tos ou servi os de baixa qualidade e pre os irreais Na outra o produtor e o prestador lt 2 servi os em posi o confort vel n o t m porque buscar aprimorar sua atua o Falta lhes o combust vel da concorr ncia o esti mulo para ser melhor e mais eficiente Fato inconteste o governo tem a sua pr pria m quina emperrada e let rgica O servi o p blico carece de um choque de qualida de e produtividade A fal ncia do Estado de cretada pela inoper ncia de sua m quina sustentada pelos cidad os indefesos S ndico do produtos origin rio de uma coleta social via impostos O governante nada p e emris co a n o ser o seu cargo Com isso cultiva se a honestidade como qualidade b sica dos gestores da coisa p blica Ora honestidade requisito essencial Qualidade ser com petente ser produtivo ser eficiente com isso muito poucos est o se preocupando Por isto muito poucos est o sendo eleitos Ali s O novo governante que assume como piloto de F rmula Um guindado a pilo tar um calhambeque A m quina dificilmente responder ao seu mpeto Muitos perdem a paci ncia e se conformam em tocar o que se Ihe apresenta Outros tentam modificar a m quina destes que precisamos Os que dei xam para tr s o atraso a inefici ncia a mis ria a improdut
70. ismo espi rito de luta criatividade trabalho rea lza ao honestidade de prop sito mo ral e dignidade base ou alicerce das gera es futuras de uma futura AFE EP eis porque o fizemos desta feita para tanto dentro da pr pria historia Distribuidor Autorizado ATACADO E VAREJO BATERIA res tolitel coa falas com o cora o E S E ages com ingratid o Se falas com lealdade x lt E n o s leal nem contigo mesmo o ACREDITA as ENS Ra gt ELE falou e agiu dentro do que pregou 4 i cio PA e e at morreu em defesa de suas id ias 1 5 E Ser qu ter s coragem de fazer como LE Not fisco Novemera do MM CM pra Pe cu ht DR Persas LEA RAR Uma vis o macroecon mica dos nome Oaie lone Pavelski Umuarama Demograficamente est o ocorren do principalmente duas tend ncias primeiro a taxa de natalidade est baixando As proje es da popula o brasileira c o conta de uma popula o de aproximadamente 170 milh es no ano 2000 contra proje es que no passado j chegaram a 220 milh es A segunda tend ncia importante a de urbaniza o acelerada Aqui tamb m existe uma mudan a impor tante em rela o ao que ocorria h al guns anos antigamente a migra o era sobretudo para as grandes me tr poles Com isso a concentra o nas maiores reas metropolitanas do Brasil S o Paulo Rio de Janeiro Por to Alegre B
71. iso XXVI do artigo 7 Alertemo nos ent o para a import ncia do nosso Estatuto do Servidor P blico seus direitos XXIV aposentadoria XXV assist ncia gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento at 6 anos de ida de em creches e pr escolas XXVI reconhecimento das convan es e acordos colativos de trabalho XVII prote o em face dO automa o na forma da lei Frigobr s uma empresa integrada comunidade E t p 6 rrenan H di E 2 si de Tp cats E RM Ai Mo ia si asia MEMES ETTA N a E Direitos XXVIII seguro contra acidente de trabalho a cargo do emprega dor sem excluir a ideniza o a que este est obrigado quando incorrer em dolo ou culpa XXIX a o quanto a cr ditos resultantes das rela es de traba iho com prazo prescricional de a 5 anos para o trabalhador urbano at o limite de dois anos ap s a extin o do contrato b at dois anos ap s a ex tin o do contrato para o trabalho rural XXX proibi o de diferen a de sal rio de exerc cio de fun es e de crit rio de admiss o por motivo de sexo idade cor ou estado civil XXXI proibi o de qualquer discrimina o no tocante a sal rios e crit rios de admiss o do trabalhador portador de defici n cia XXXII proibi o de distin o entre trabalho manual t cnico e intelectual ou entre os profissio nais respectivos XXXII
72. ividade as injusti as e avan am destemidamente no sentido da moderni dade Cl vis Rogge t cnico em fiscali za o e tributa o da Secretaria da Fazenda do Paran JAGUARIAIVA WENCESLAU BRAZ ARAPOTI ITARARE SP 19 Motifisco Novembro 90 Estudos de forma o sindical Cleto Tamanini IV ORGANIZA O SINDICAL BRASILEIRA O Brasil foi um dos pa ses que mais retar daram o direito sindcaliza o Os primeiros Sindicatos no Brasil surgiram em 1900 1910 e ainda por press es de paises estrangeiros e n o por um processo natural Foram sindi catos rurais que envolviam trabalhadores no cultivo do caf De 1 910 a 1 930 existiu tamb m o sindi calismo urbano bastante livre A partir da o sindicalismo foi cooptado pelo Estado Em termos de servidores p blicos a Constitui o de 1 934 falava vagamente e at 1 988 s era poss vel a cria o de Asso cia es Civis Vieram algumas conquistas antes mesmo das conquistas dos trabalhado res da empresa privada como f rias de 30 dias licen a pr mio quinqu nios estatuto pr prio e outras Mas fundamentalmente as Associa es de Servidores P blicos foram criadas com o objetivo assistencialista e n o reivindicat rio Somente algumas fugiram ao esquema e conseguiram agir tamb m em termos reivindicatorios O regime militar que ria na verdade entidades clubisticas V O SINDICALISMO SEGUNDO A NOVA CONSTITUI O
73. lei es municipais de 88 Ele ajudou substancialmente tamb m a vit ria de Collor Ganharam os liberais Collor con seguiu da mesma maneira que Afif tentou traduzir algumas propostas li berais abstratas em coisas tang veis para o eleitorado mais pobre Perde ram os tradicionais Collor apresen tou se durante a campanha como sendo novo e diferente como n o tendo nada que ver com a elite tradi cional e retr grada A grande quest o saber para que lado v o as lealdades de Collor se para modernidade o liberalismo a libera o das for as produtivas ou se para as for as tradicionais que o apoiaram Jornal da Fenafisco O jornal baiano A Folha da Tarde divulgou recentemente a not cia do afastamento do juiz de direito da Comarca de Morro do Chap u A decis o un nime do TJ da boa terra puniu um ato arbi tr rio do juiz que havia prendido um fiscal fazend rio daquele Es tado ao coibir sonega o fiscal de um comerciante O ato abusi vo foi praticado pelo juiz Marcelo Figueiredo da Rocha que man dou prender por 24 horas o agen te de tributos estaduais Jorge Rog rio Arapiraca Santana da Paix o no exerc cio de suas fun es p blicas As den ncias e as press es exercidas pela Fena fisco e pelo Sindicato da Bahia resultaram na soltura do colega e na consequ nte puni o do abu sado juiz de direito Petr nio O presidente da Fenafisco Pe tr nio Omar foi eleito v
74. localizada celulite estrias bronzeamento tratamen tos faciais limpeza de pele hi drata o peeling rejuvenesci mento e olhos LABORATORIOS Diogama an lises cl nicas Laborat rio Ge Cl udio Paciomik Mastolo gia Instituto Forlanini Ecodiag nose Laborat rio de An lise Clini cas Frischmann Aisengart Moys s Goldstein Paciornik Radiologia central de diagn sti COS Laborat rio de Parasitologia e An lises Clinicas Paranalise X Leme Servi os de Radio logia Clinica MEDICOS Dra Ana Maria Tchornobay Dermatologia Dr Carlos Celso Baltazar da N brega Otorrinolaringologia Dr David Czizyk Neurologia e eletroencefalografia Dr Guilherme Ant nio Santos Pormiewas Psicoterapia Dr Jazenir Vieira da Rocha Cl nica m dica e endocrinol gi ca Dr Luiz Renato de Moraes Braga Psicoterapia Dr Marco Ant nio de Napoli Ortopedia e traumatologia Dr Marlos de Souza Coelho Cirurgia geral e tor xica Dr Miguel Carlos Grespan Oftalmologia Dr Osni da Luz Westphalen Gastroenterologia e cirurgia ge ral Sabio Dr Paulo Renato Sebr o Oftalmologia Dr Roberto Feitosa Silva Cl nica m dica ginecologia e obstetr cia Dr Silvio Gores Bettega Otorrinolaringologia Dr Vicente s Polli Pediatria Para gozar dos benef cios aqui mencionados os associa dos e dependentes devem diri gir se sede da AFFEP de se
75. m coisas do otro f a Se falas em Porppra eo er K Ea ES ages no individual rs Se falas em D So parametros E ages avaliando s os amigos bo Se falas na moral gt Se falas no amor E ages no dio AE ages na imoralidade E mo am o Beto WiTo a o vexame o abalo gra as quela forma generalizada e sensacionalista que fomos alvos diante de toda uma sociedade tudo o que bem enfim se poderia e se poder confrontar com os fatos evidenciados ao fim do pro cesso que repetimos bem traduzi ram a n o participa o a total isen o e ou inocencia da AFFAREP de sua diretoria e da mesma forma em re la o a toda uma classe irrespons vel e injustamente atingida relem brando nos que a partir do parecer fi nal do referido processo durante 22 longos anos e 6 meses aguardamos e at hoje nos encontramos em expec tativa quanto a uma devida criteriosa responsavel e honesta retrata o por parte de certos profissionais da im nrensa de determinados jornais do in terior de determinados rg os de di vulga ao do interior do Estado eis que a Associa o ao lado do quadro associativo de ontem e de hoje ao la do do quadro de agentes fiscais de ontem e de hoje continuar aguar dando Enquanto esta verdadeira chama da por um lado direta e objetiva e por outro lado at que indel vel respeit vel construtiva ou edificante n o en contre resson ncia n o encontre re ce
76. mica e discuss es e a mudan a de opini o do repre sentante de Sergipe foi o se cret rio da Fazenda do Rio Grande do Norte que decidiu votar con tra a isen o O ICMS passou ent o a ser cobrado no dia 5 de outubro nos Estados cujos governadores n o se manifestaram O Confaz sereunir novamente emnovem bro para regularizar a tributa o de maneira uniforme em todo o Pais O presidente da Ceasa garante que o Minist rio da Eco nomia ja est estudando um sis tema de medidas diferenciadas de acordo com a necessidade de cada Unidade da Federa o conforme pleiteia a Abracem ELETRODOM STICOS TOL POR TELEFONE AJ o TODOS OS PRODUTOS POSSUEM e OS PRODUTOS CFERTADOS S O DAS GARANTIA E ASSIST NCIA T CNICA MELHORES MARCAS ee ATRAV S DE REDE AUTORI SE VOC QUER MAIS INFORMA ES ZADA DO FABRICANTE LIGUE J COMPROVE E COMPRE S O MAIS DE 40 ANOS DE TRADI O NA VENDA DE ELE I ROOM STICOS NO BRASIL ATRAV S DO DISK ECONOMIA DA LOJA RECORD VOC COMPRA PELO MENOR PRE O DO BRASIL SEM SAIR DE CASA DISK ECON OMIA o 0422 72 1334 LOJAS RECORD UTRAS REGI ES peame PODERA EFETUAR O PAGAMENTO ATRAV S DE ORDEM DE PAGAMENTO OU VIA SEDEX AV HOR CIO KLABIN 250 TEL MACO BORBA PARAN FONE E 0422 7 72 1334 FAX 0422 72 2521 VOC SQEAGA QUANDO METANI CEL LERDO RL EN CASA e LOJA RECORD MA CENTRO S O PAULO rip aa re ELETRODOM STICOS
77. migos Com algumas excess es os sal rios continuam imex veis como diria O Magri Mas a infla o anda beirando os 19 ao m s Prova provada que n o s o os sal rios que alimentam a infla o e sim Os juros abusivos as manobras dos atravessadores e ou tros babilaques PRA qdo Card IPMC amplia consult rios aos USU rios para atender Enquanto sucessivas administra es nomeadas por cit rios exclusivamente politicos e revelia do fercionalismo levaram o IPE ao buraco negro em que se encontra o IPMC responde positivamente s necessidades dos servidores municipais de Curitiba E vem ampliando constantemente o atendimento m dico farmac utico e hospitalar deixando claro que se a prefeitura rode manter o IFMC ern condi es satisfat rias o governo estadue tamb rr pode manter o IPE O que falta seriedade compet ncia e respeito aos direitos do funcionalismo O iInstitudo de Previd ncia e Assist ncia dos Servidores do Munic pio de Curitiba IPMC como o pr prio nome indica fun damentalmente um rg o de previd ncia e assint ncia que j completou 30 anos de exist ncia Na rea de previd ncia atende a 890 pensionistas vi vas de funcion rios fa e A menor pens o paga hoje est em de Cr 30 mil como explica o presiden instituto Alcides Umberto Bertinato Na rea de assist ncia o IPMC mant m atualmente 119 consult rios m dicos e 12
78. n 84 Tel maco Borba PR CSA OTA OSASCO COROS ES ISO J Ainda sobre O concurso O presidente da AFFEP Jos Laudelino Azzolin tem d endido com firmeza a posi o emanada da as sembl ia geral da classe contr ria realiza o de concurso p blico para agentes fiscais enquanto n o se pro ceder a um ordenamento completo e definitivo do aparelho fisco arrecada dor do Estado Apesar disso alguns colegas t m manifestado opini es discordantes ignorando o princ pio b sico de que em quest es desta en vergadura deve prevalecer sempre as orienta es emanadas do rg o supremo de qualquer associa o ou sindicato que a sua assembl ia ge ral cuja soberania n o pode ser dis cutida e deve ser acatada por todos Democraticamente vivemos sob o imp rio das leis e toda decis o ema nada de uma assembl ia geral tem for a de lei at que a quest o seja revista ou reconsiderada pela maioria em nova assembl ia Coincidentemente a Secretaira da Fazenda do Rio Grande do Sul divul gou recentemente uma nota oficial tando o movimento favor vel Pa o de concurso p blico para profissionais de n vel superior naquele Estado e naquela pasta Decidiu O go verno do Estado sustar temporaria mente a realiza o dos concursos p blicos para fiscal de tributos esta duais e para auditor de finan as p bli cas ex exatores com base nos es tudos dispon veis nesta secretaria processo n 10744 14
79. nces um digamos nuanceamento que o difere radicalmente do estilo de cinema dos cineastas acima referi dos Estilo de cinema que se n o se tratasse de um filme t o ssicamente brasileiro arriscariamos chamar de Pressoniano Bresssoniano porque Bresson talves o nico cineasta do mundo que teve o peito de ao filmar Santa Joana D Arc um dos mitos mais intoc veis e sacrossantos de tradi o france sa somente mostrar da santa os p s e as m os dela en trgando aos espectadores apenas um corpo a se debater ear rastar entre paredes um corpo gl ndula convulso em espas mos um corpo descrito elementarmente como o frio olhar doentomologista N o que Bresson seja um ateuzinho de pro pi vincia ou que desconhe a que o sobrenatural o mais elevado est gio ating vel pelo ser humano aquele no qual a consci n cia se liberta das contra es delimita es e opress es do mundo exterior onde a consci ncia escapa da sua condi o de servilidade s coisas e se delivra da pegajozidade opresso ra do natural Mas para chegar ao t tulo preciso constatar O apenas ao qual estamos todos condicionados antes de an corar no sobrenatural preciso mostrar a consci ncia submis sa e afogada at o pesco o no natural i Antes de chegar l n o podemos fugir ao estar aqui se que chegamos l j que em Bresson o salto dado como discut
80. nvolvidos na sala de treinamento gentilmente ce dida pela Delegacia da Receita Fede ral Quanto ao curso de Adicional do imposto de Renda foi coordenado e ministrado pelos colegas JOSE NI VALDO SACONATTO e APARECI DC CODOY BUENO tamb m de reconhecida capacita o t cnica e did tica t Tratando se de mat ria nova em nosso meio demandou contactos im portantes com colegas da Receita Federal mantidos pelos nosso dele Supermercado Central 10 anos de bom atendimento w F E ad gado JOSE ROBERTO DOS SAN TOS fornecendo nos conhecimentos b sicos acerca da legisla o do Im posto de Renda destacando se o sr JAIME GUSHI delegado da Receita Federal e ASTOLFO OLEGARIO chefe de Fiscaliza o chefe da Di vis o de Tributa o Destacamos o aspecto operacional desse treinamento do qual participa ram 70 funcion rios fiscais 40 funcion rios da IRF e 30 da ARs obten o junto Receita Federal da listagem dos 50 maiores contribuin tes do Imposto de Renda Sele o de 21 membros que re presentam os maiores contribuinte do IRPJ de nossa Regional designina o de 18 funcion rios formando 9 equipes de trabalho ini cialmente foram emitidos 5 Autos de In fra o totalizando Adicional do R s 4 162 101 17 MULTA s 28081 158 00 TOPAL 6 243 250 77 Um trabalho cujo resultado obtido merece considera es elogiosas pela seriedade imp
81. o tempo entre Moacir Bitten court de Ponta Grossa e Ed Wil son pai e filho respectivamente Sem d vida dois grandes jogado res A m e de Ed e os irm os fi caram divididos na torcida mas no final prevaleceu a maior expe ri ncia do pai RET FICA DE MOTORES PLATINA Servi os especializados com rapidez e garantia Em motores aurora tivos diesel e a gasolina motores estacion rius 4 UNI O VIT RIA texo UMUARAMA JOGO MODALIDADE V LEI 14 CURITIBA oa 5 MARING RGE MODALIDADE MOLEI fas ne To em E QUI PE Su nt MARINGA 7 a a ERA BRANCO ICORN LIO CASCAVEL AE a GENE J UNI O VIT RIA UMUARAMA o Cg de siquilibrou No v lei Ponta Grossa foi campea com apresenta oes exuberantes Moacir Bittencourt e Ed Wilson pai e filho foram um show a parte 0x2 PONTA GROSSA 0x2 PONTA GROSSA gt TICURMIBA ss TEN 4 PRS NE AR ER OR Eee 0x2 PONTA GROSSA Es e Sa BRANCO 2x0 CORN LIO E Ne E Ros E 4 CASCAVEL E 0X2 LONDRINA ECA est F eig C MOUR O 2xo UMUARAMA MERAS TERROR 7 6 GUARAPUAVA 0X2 CRE coa a e 07 MARING Ea 2x0 CORN LIO e EA ce e PRE CURITIBA 2X0 CASCAVEL 0 Isonreio gt A MOUR O S FoxXZ UNI O VIT RIA Sd ARS E 20 GUARAPUAVA e 0X2 PONTA GROSSA joLassirica o past MARING E 2x0 P BRANCO ERR TSE gt 12 CURITIBA A 2x0 LO
82. orou uma tabela comparativa com outros 9 pa ses da regi o e foi o que basitu para agravar a sonoridade do alarme disparado anteriormente por outras institui es Para isso ela Ce pal dividiu a pobreza em dois n veis a indig ncia representada por lares on l fi Fi a W de seus habitantes n o satisfazem nenhuma de suas necessidades b si cas e a pobreza lares em que o or amento embora seja levemente su perior aos gastos com a alimenta o n o basta para suprir uma familia de alimentos porque parte dos seus ga nhos deve atender outras necessida des Por essa tabela se v que em 1987 o Brasil tinha 40 de pobres e 18 de indigentes Quer dizer 58 dos nossos patr cios tem dificuldades de alimenta o J n o se fala em outros luxos como o lazer a pr tica de es portes a higiene o vestu rio etc Dos outros 9 pa ses pasmem apenas o Peru e a Guatemala est o em si tua o ainda pior Argentina Col m bia Costa Rica M xico Panam Uruguai e Venezuela est o naquela de arrotar e palitar os dentes ap s uma boa refei o num restaurante decente porque os seus habitantes s o pobres mas n o s o t o pobre tr NI uy mi NIR m POR FAVOR ESMOLA So VINSA Via o Nossa mundo citos quanto los brasil nhos Pode E tem mais A diferen a nos casos da Argentina Uruguai e Venezuela inacredit vel os pobres e indigentes somam 17
83. ostra individualmente suas mer REPT SRAN RI v el Y A ps Ara 4 A cadorias ao agente Quando che gava sua vez Gordo entrou em p nico Os alarmes dcs rel gios dispararam simultanecrrente O muamteiro tentou abafar o ru do com uma almofada mas logo os fiscais perceteram c que se pas sava Gordo foi revistado nu per deu sua muarrta e hoje n o quer nem ouvir falar em voltar ao Pa ragual e Mucio trabalhou toda a vida numa estrada de fero Quando se aposentou o dinheiro ficou es casso e ele decidiu complementar o or amento domestico even dendo muamba corr prada no Pa ranguai Em sua primeira viagem O ex maguinista esqueceu Os ocu ics que usava havia anos Numa revista na estrada a maior parte dos passageiros deixou o nibus inclusive M cio Em conversa com o l der da excurs o no en tanto o aposentado foi incum bido de passar uma mensagem a Ma tos O encarregado de pagar as caixinhas e esconder as merca dortas mais caras Passa dois vi deocassetes para a mala de rou pa da dona Ercilia e dois para a do Gilberto disse M cio ao homem sentado numa das pol tronas da primeira fila O fiscal que havia se acomodado ali para conversar com o motorista rece beu estupefato a confiss o ga guejou e iniciou a apreens o O Estado de S o Paulo 25 10 1990 Uma tradi o no com rcio de Jaguariaiva Confec es e Cal ados Av Antonio Cunha 536
84. ou UMUARAMA ALIE Pe UNI O nie es RO Se Co em y ES na AN e AAA rs NPR EST CNS EEUE ARENA dE MOUR O oC E CAES o onssron o JUNO viton Se S 11 UMUARAMA aa oi E MOUBAO Res F esa dee f DA i PONTA G ROSSA nara pao GUARAPUAVA gt 3 sD CURMIBA a Ea E A cume 3x2 C MOURAD S a Si a MARINGA e els SA AA CURITIBA N e XO GUARAPUAVA euan sdva 7 AS MARINGA Eta coxa CURITIBA S7 n TU Ve MOUR O datas nr wA SA RCA ES Ne O TRA Ani a E z a tai Lit tda E i si i eE Je NA rF T aay Ned ES E ato Ee E Ji pal ne ss gas TA E Re Jo i LA raro E NO vembro 90 Cp pio ae ae Ra Basquete No basquete a turma de Pato Branco deu uma de rolo compressor vencendo com folga todos os ad vers rios que encontrou pela frente Resultados insofism veis e irrepro ch veis que obrigaram as outras equipes a cumprimentar e aplaudir os vencedores Mas o torneio n o transcorreu em ne E e ra ia ad Ta TE pa Caia Fa ipigi shj neto mr a a aa E Fei A fla PR fe a ie a a da qu mm um ambiente alegre e descontra do como seria desej vel Ao contr rio verificou se um grande tumulto ap s o jogo entre os times da primeira super delegacia e de Londrina que terminou empatado Segundo o regulamento s poderia jogar quem fosse s cio da AFEEP cujos nomes estariam em uma listagem distribu da s DRRs mago ga Londrina quis ganhar no tapet
85. ou individualizadas por rg o tendo em vista que O voto n o vinculado isto poder se e RE DE Pig TA SIE RT RR TE Edital de convoca o para as elei es C presidente do Sindicato dos Agentes Fiscais de Tributos Estauduais do Estado do Paran SA FITE nos termos do ertige 44 e par grafo dos Esta tutos Sociais e ccrsiderando a cecis o da Assem bl ia Extraordin ria realizada no dia 17 11 90 re solve convocar os agentes fiscais ativos e inativos do quadro pr prio de pessoal da Coordena o da Receita do Estado para as elei es que ser o rali zadas na forma abaixo e DAS ELEI ES 1 1 Daiz das elei es 04 02 91 1 2 Hcr rio Das OS hs00 as 17hs00 1 3 Locais de vota o SEFA CFE Centro C vico Curitiba AFFEP Pua Alf Angelo Sampaio 1793 Gi ritiba 12 DRR Rua Louren o Pinto 5C Curitiba gi DRR Rua Theodoro Rosas 945 Ponta Grossa 4 DRR Uni o da Vit ria 5 DRR Rua Saldanha Marinho 1034 Gia rapuava E AR Jacarezinho Rua Barama 732 7 DFR Rua Paraiba 277 Com lio Proc x piores A 8 DRR Rua Par 473 Onda Pi AR Apucarana Rua Guarapuava 321 9 DFR Av Herval 171 Maring AR Paranava Rua Manoel Ribas 764 11 DRR Rua Epa Jos de Sotiza 109p oi DA POSSE Umuare ma 122 DRR Av Cap indo Bandeira 1545 Ea Campo Mour o 13 DRR Rua Padre Champagnat sa
86. ovembro pr ximo CO me ou com a chegada do atleta simbolo de 1989 Ricardo Viale conduzindo a tocha olimpica to das as delega es perftiladas rS peitosamente seguindi se o has teamento das bandeiras da AFEEP pelo presidente do Con selho Fiscal Luiz Ciruelos Sobri nho do Paran pelo diretor da CRE Newton Modesto D vila e do Brasil pelo secret rio Adelino Ramos ao som do hino nacional Coube ao presidente da AFE EP Jos Laudelino Azzolin de clarar abertos os jogos em breve alocu o que teve uma mensa gem positiva exaltando a todos para que competissem com leal dade e muita garra e uma ad vert ncia relativa ao cumprimento absoluto do hor rio de todos os jogos sob pena de a equipe que se atrasasse perder por W O A noitada de sexta feira termi nou quando as crian as e jovens presentes improvisaram uma animada roda de samba que reve lou muita gente bo de gog E a turma do carteado come ou ime diatamente as suas atividades com as gosa es e desafios de praxe Tudo no desfil Ria a e da delega o de Londrina foi perfeito e de ca extremo bo to destacando se o carro aleg rico com as ndias douradas Londrina come ou vencendo o desfile cur F a e a e aT aal a a a a mondo Laa E S gio Tamb m foi magn fico o desfile da delega o de Com ilio Proc pio E Alunas do curso de pedagogia da Faculdade Positivo constitu cao O O
87. por outros setores do empresa riado As multinacionais modernizaram as rela es de trabalho no Brasil As sim qualquer politica volunt ria nesse sentido teria que passar pelas multi nacionais j que as elites locais s o mais sovinas e mais reacion rias a esse respeito Outro elemento importante no pro cesso de redistribui o de renda a retomada dos investimentos gover namentais em educa o e sa de p blica Estas s o duas reas s o es senciais para a rtomada do desenvol vimento bem como capacitar as pes soas para melhor se posicionarem em rela o ao mercado de trabalho A retomada desses investimentos tamb m passa pelo controle da in fla o e mais pela recupera o da credibilidade governamental com vis tas a aumentar substancialmente a ar recada o fiscal do Estado Esta ser feita caso o governo consiga restabe lecer sua credibilidade pol tica Um outro elemento de redistri bui o de renda o da economia in formal a cada dia mais saliente A privatiza o de empresas defi cit rias apesar de resist ncias pol ti cas e burocr ticas enormes uma forma de democratizar a propriedade qa atrav s da atomiza o da propriedade acion ria No caso brsileiro atual ain da n o houve da parte do governo qualquer gesto mais significativo no sentido de embarcar numa politica de privatiza o Outro ponto que ainda n o foi signi ficativamente tocado a
88. possivelmente a cadeia al m de terem seus nomes inscritos no cadastro das empresas nid neas O tempo passa e nada acontece com aquelas empresas apontadas como vil es da hist ria E s papo furado SAL RIOS Apesar da intermedia o do Luiz Ant nio Medeiros presidente da Con federa o Nacional dos Metal rgicos os sal rios continuam imexiveis Agora o governo reconhece que algo ter que ser feito para que os sal rios recuperem seu poder aquisitivo mas diz que isso s pods ser feito ap s um amplo entendimento nacional com a participa o dos empres rios traba lhadores governo e do Congresso Nacional Ou seja protela o m ximo poss vel a soluc o do problema E os assalariados que se expludam como diria certo personagem da TV Globo i IT aL L i disposi es estatut rias concluiu pela possibilidade de toda a cat goria profissional agentes fiscais ativos e inativos participar do porcesso eleitoral como candida to ou como eleitor A Constitui o portuguesa es tabelece no art 57 tens 3 a 6 que as associa es sindicais de vem reger se pelos principios da organiza o e da gest o demo cr tica baseados na elei o pe ri dica sem sujei o a qualquer autoriza o ou homologa o e assentes na participa o ativa dos trabalhadores A decis o como se v foi s bia A partir de agora por m h necessidade de que cada um de n s se filie
89. pre sen a de quarenta e do s agenies fis cais numero insu ciente para a aber tura dos trabalhos em primeira convo ca ao As oro horas e trinta mnutos foi de clarada aberia a assembieia em se gunda convoca o O primeiro tema abordado fo quanto a defini o de quem poderia votar e ser votado nas proximas elei oes Enten deu se a unanimidade que por ior a do artigo 44 dos Estatutos Sociais to da a categoria protiss onal de agentes fiscais poderia votar e ser votada idependentemente do prazo e da con di o de filia o haja vista que que se o registro junto ao Minist no do Trabaiho tivese sido efetuado at um ano ap s a cria o do sindicato nin gu m reuniria as condi es temporais determinadas na alinea b do artigo 29 dos Estatutos Sociais Assim pa ra essas elei es vige t o somente o dispositivo das disposi es transit i Ea ao Ego ga A assembl ia tomou decis es importante quanto ao futuro cio Safite elei oes ceitou se mais que em todas as assembleias gerais ate entao rea zadas convovou se toda a caie go a profissional sendo que em uma das assembleias inclusive ca qua partc param setecentos e enquenia agentes fiscais delberou se peia rea liza ao do movimento de setembro de mil novecentos e oitenia e nove que consistiu em greve de tres dias e opra ao padrao nos dias subsequen tes Houve uma proposta de prorroga o do mandato do atuai conselho dire
90. proibi o de trabalho irino perigoso ou insalubre aos menores de 18 e d2 qualquer trabalho a menores de 14 anos salvo na condi o de aprendiz XXXIV igualdade de direito entre o trabalhador com v nculo empregat cio permanente e o tra balhador avulso Par grafo nico S o assegu rados categoria dos trabalhado res dom stivos os direitos previs tos nos incisos IV VI VIH XV XVII XVII XIX XXI e XXIV bem como a sua integra o pre vid ncia social Art 8 E livre a associa o profissional ou sindical observado o seguinte a lei n o poder exigir auto riza o do Estado para a fun o de sindicato ressalvado o r tro no rg o competente ve dadas ao poder p blico a inter fer ncia e a interven o na orga niza o sindical ll vedada a cria o de mais de uma organiza o sindical em qualquer grau representativa de categoria profissional ou econ mica na mesma base territorial que ser definida pelos trabalha dores ou empregadores interes sados n o podendo ser inferior rea de um munic pio Iil ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria inclu sive em quest es judiciais ou administrativas IV a asembl ia geral fixar a contribui o que em se tratando de catagoria profissional ser descontada em folha para cus teio do sistema confederativo da representa o sindical respe
91. ptividade n o encontre o seu obje tivo maior nico e exclusivo que O caminho claro da retrata o n s da qui nos dias atuais dentro da larga estrada da liberdade democr tica e hoje por coincid ncia dentro das p ginas de nosso pr prio jornal NO TI FISCO 22 anos ap s considerando o longo per odo de repress o da mor da a do sil ncio da total falta de y possibilidade de pronunciamento que nos impediu de faz lo na oportunida de e atrav s dos tempos logramos agora a primeira chance para de for ma aberta praticarmos o desabafo em ritmo de defesa de uma AFFAREP de uma diretoria de toda uma classe ent o brutalmente atingida sem retra ta es sem justificativas sem escla recimentos em rela o a toda uma sociedade do passado que ainda praticamente toda uma sociedade do presente e com cujo pronunciamento pretendemos se poss ve transformar aquelas chamadas p ginas negras e ou aquelas chamadas p ginas cinzen tas em meras e l mpidas p ginas transparentes Se felizes formos isto se formos bem entendidos bem compreendidos bem interpretados em nossas pala vras e ou ainda em nossos objetivos todo um quadro associativo do pre sente ao lado de todo um quadro as sociativo do futuro proximo e mesmo longinquo quando em contacto com a historia somente ver o verter quais incomparaveis exemplos dignos de serem cegamenie seguidos por todo o sempre em forma de ideal
92. que bem gerenciado e mais do que isso compreencido como tim plano de sa de e n o de abusos de consultas e exa mes pois todos tem interesses de usufru lo ele ser altamente sa tisfat rio Para o primeiro pagamento te remos uma reserva ce conting n cia de um milh o Ce cruzeiros pa ra 160 usu rios o que mais do que suficiente A pr pria asso cia o j centribuiu com Cr 186 240 00 para a inclus o des associecos na inclus o do cadas tro nacional das Unimeds dinhei ro este que n o onerou as reser vas do plano Por tudo que vem sendo feito pelo plano s temos a dizer que e ser um grande sucesso e uma conquista na rea social da atual diretoria pois nunca se pro cedeu cria o de alguma alter nativa na rea de sa de ou outra rea social qualquer Estamos confiantes na aceita bilidade vistc que o plano n o s para os colegas da capital mas para tcdo o Estado e que poder servi los em todo o pa s N s estemos aqui trabalhando por voc s Precisamos que voc s participem atuem contribuam para que fazendo a sua parte a associa o seja leg tima repre sentante das aspira es e a enti Gade maior de servi os prestados hoje na sa cle amenh qui em outras reas de interesse social Fiscaliadas Abertura em grande estilo As VIII Fiscaliadas que se rea lizaram na col nia de f rias da AFEEP em Guaratuba nos dias 9 a 12 den
93. que o sindicato deveria cobrar mensalidade de seus filiados com desconto em folha em percen tual a ser futuramente decidido se possivel vinculado mensaiidade da associa o Decidu se tamb m que em todas as conquistas finance ras obtidas para a classe pelo sndcato estabelecer se ia um percentual de revers o do efeito financeiro descontado de toda a categoria profissional a tavor do sin dicato Tendo em v sta o acumuio dos caigos do atual pes dente decau se tambem que ate o da 18 de eve rero do prox mo ano as despesas do sind caio se ao essa cdas pela as soca ao Entendeu se necessara quando da posse da nova diretoria que O sind cato tivesse uma sede ndependenie a da associa o Quanio pauta de re v ndica oes en tendeu se prioritario e nd spensavel a concenira ao de esfor os no sentido de ampliar o teto remuneratorio dm nundo em consequencia o redutor de salar 0s sem o que qualque con quista nao teria contrapartida finance ra As onze horas conciuiram se os tra balhos e a assembleia fo encerrada Curtba 17 de novembro de 1990 JOSE LAUDELINO AZZOLIN Pres den e JOSE MAR AL KAMINSK Tesou e o DOUGLAS JUL O SMILE DE MACEDO D reitor de Dept Med co Notifisco dMiovembro 90 Notifisgco Nevenbro 90 bia DO REGISTRO DAS CHAPAS 2 2 Local sede da entidade Fm e A E oe A 2 3 Ser o aceitos registros de chapas cci oeni Eh diretoria com iss es sindicais e conselho fiscal
94. r em v SC NELIO 8 LONDRINA Ea 9 MARINGA sa C MOURAO LS nica o CASCAVEL i pondo FP BRANCO an 1 3 dan 5 j GUARAPUAVA a 8 bocha DDR EQUIPES Epa B o A Bush eis Ni ER A RREO ue AA RARO Ra ROL NO ME O pa O RA RE oi o es aa PRO car di E EA DHE OA ST RO OR E N ba o E ESQ SELADA ES y AA EAS er o A EUN AA WA OAA ORO H E eae co LO G o Sa META 2 o paes E EE PONTA GROSSA o pi 16 ERR I UNIAO VIT RIA pegos ris REA Exa EJA ES ES EA e Colabora o 8 DRR Londrna E E pa E 3 DETE nrm po iE MNAE i Re nei o gq pu e Ca a ia a a i Som aT e1 A E J Pais E E F pra Tea ua in o PE Ce ereto E Sa A 1 p i a Pas Pi E O e ms rd E E a a EM a e E fia no a pra Pe e re Ea RES d ia eri A a Ormando e Osmar tetracampe es de malha ladeando os vice campe es DO PME a superdelegacia lei Na pontual o geral quem chegou mais perto de Curitiba foi Maring com 46 pontos n meros que bem demonstram a chamada superioridade t cnica dos repre sentantes da primeira superdele gacia Pato branco venceu o bas quete Ponta Grossa venceu o v lei Londrina venceu a bocha o truco O peabolin e a corrida r sti ca Veja no quadro a pontua o geral das VIII Fiscaliadas Z UD mo Ro RO H i am D 62 i m i r r a i oa i ms 1 a O a LD G lado ao RF Rm Futebol Su o Vit ria arrasadora dos cr
95. resgatou a credibilidade junto a rede hospitalar credenciada com re a ao a pon tualidade no cumprimento de seus compro missos Aem disso paga OS servi os inte gralmente de acordo com as tabelas da As socia ao dos Hospitais do Estado do Parana e Associa o Medica Brasileira Isso se tra duz em um atendimento de boa qualidade aos Nossos usu rios FARMACIA O IPMC est processando uma licita o para alterar o funcionamento de sua farm cia Hoje o usu rio tem que recorrer uma nica iarm cia no Instituto para comprar medicamento em consigna o A nova pro posta oferece uma rede de pomos espalha dos pela cidade facilitando ao usu rio o acesso evitando deslocamentos desne cess rios A modalidade ser a mesma venda sob consigna o com desconto na folha de pa gamento no final do m s Dependendo do resultado da licita o h ainda a possibilida de de o vencedor oferecer uma comiss o ao Instituto que a repassar ao usu rio sob forma de desconto Este sistema entrar em funcionamento em janeiro proximo BENEF CIOS O IPMC oferece ainda uma s rie se be nef cios e auxilios aos contribuintes depen dentes e pensionistas arcando com boa par te dos custos e dependendo dos casos com a totalidade Exemplo disso o internamento em eniermaria tratamento externo ou trata menio sem hospitaliza ao cateter e trata mento psiguiatrico Para esses servi os O IPMC ofere e 100 por cento de
96. rte transl cida onde o ser depurado tosado se manifes taona quintess ncia de sua cristaliza o na sua sombra no seu sos rthell ai r mar Assim amp Assado O pato delicioso O pato n o tem sido valorizado como de via pois sendo preparado a capricho deli ciosi ssimo al m de ser de f cil digest o e muito nutritivo Os ingredientes s o os co muns leo sal pimenta do reino e o segre do vonsite em adicionar duas ma s verme lhas e uma verde cravo canela e repolho ro XO Ap s limpar o pato deve se deixar em vinha d alho Depois frita se o pato em uma panela virando constantemente dentro dele coloca se as ma s vermelhas ponto o tem pero em vinha d alho s depois de dourado Colocar gua aos poucos para cozinhar no bafo Quando estiver bem macio cortar e co lo ar numa travesa com molho em cima pondo ao lado e repolho roxo Repolho roxo cortar bem fininho e lavar bem depois de cortado Na panela por leo alho e cebola e fritar um pouco colocar o re polho e deixar fritar Por gua para cozinhar temperando com sal uma pitada de a car canela e cravo Quando estiver quase no ponto adicionar tiras de ma verde CUSCUS PAULISTA Os ingredientes s o tr s cabe as de ce bola dois dentes de alho meio quilo de to mates meia x cara de azeitonas picadas meia x cara de tempero verde massa de to mate tr s ovos cozidos uma lata de palmito uma lata de e
97. rvilha dois tabletes de caldo de carne e farinha de milho Fazer um refogado com leo cebola alho tomate tempero verde sal e pimenta e por um copo d gua para cozinhar Picar o palmito e por dentro com mais um pouco d gua e o caldo de carne jutando aos poucos a farinha de milho at soltar da panela Untar uma forma enfeitar o fundo com ovos corta dos em fatias e azeitonas por um pouco de massa e apertar bem Uma camada de ervi has outra de massa Depois virar em um prato O cuscus verdadeiro deve ser servido com camar o ensopado ou galinha ARROZ DE FORNO Duas x caras de arroz preparado como ar roz simples queijo ralado ovos cozidos uma lata de ervilhas azeitonas sem caro o molho de tomate presunto ou sobras de galinha Untar um pirex com leo e fazer em ca madas arroz molho queijo at terminar com o queijo ralado Leva se ao forno para aque cer virando em um prato na hora de servir E 4 NOVA MULHER REFLETINDO UMA 6 endere os da E eleg ncia em cal ados LOJA 01 Rua Prof Jo o Moreira Garc s 106 Fone 224 9151 LOJA 02 Rua Comendador Ara jo 91 LOJA 06 Shopping Muniff Tacia Loja 8 DA SUPIMPA Um copo de claras 400 gramas de a car e um pacote de 500 gramas de araruta Fazer um suspiro bem fino batendo com fir meza as ciaras e adicionando o a car colo car a araruta e misturar bem com as m os Faz se rolinhos como nhoques e
98. s Aluguel de Equipamentos Devol Cobr Taxas Indev Fiscaliadas Juros e Muitas Pagas Despesas Bancarias Custos Operacionais IPTU Imp Pred Termit Urb PiS Folha qe Pagamento Infra es Fiscais Varia o Monet Passiva 6 Conafite Publicidade SOMA Resultado positivo Outubro 90 incorpor vel em contas Patrim ASSOCIA O DOS FUNCION RIOS FISCAIS DO ESTADO DO PARAN RECEITAS QUT 90 1 574 120 00 5 636 392 23 11 623 46 2 189 940 00 66 640 00 4 940 00 1 315 757 00 1 004 933 00 101 756 00 272 879 24 7 T922 9 718 17 196 390 00 9 718 147 526 738 60 398 748 07 2 66 13 327 485 87 JAN OUT 90 OUT 90 14 221 781 90 19 709 844 60 135 029 17 20 676 358 85 1 422 68 231 786 55 5 109 00 30 185 00 5 386 471 57 27 885 00 3 000 00 3 733 379 45 1 000 977 92 41 285 53 1 105 758 01 213 394 59 3 958 73 56 876 28 169 956 09 1311 105 51 637 830 89 109 014 42 233 505 19 1 999 381 99 2 251 570 59 2 66 199 776 76 107 996 78 199 009 65 62 067 17 19 673 00 51 563 00 18 799 97 422 110 88 83 714 88 64 974 48 16 420 00 140 220 51 4 465 90 23 030 00 1 250 00 281 679 00 10 000 00 44 000 00 45 426 48 162 546 83 8 910 00 24 151 45 66 646 00 183 443 28 12 694 00 172 540 00 1 194 307 24 151 399 15 1019 422 90 288 648 50 30 606 75 120 248 21 3 148 36 29 140 09 24 908 56 8 520 95 326 58 441 980 00 5 767 767 31 3 2 OB GAZA Aa gi7 W856
99. s rio para a distin o Gemte humilde taciturn na Es entre atitudes de m vontade ou Espera um retorno discrimina o e as efetivas car ncias t cnicas e materiais CS e o a com que somos quase sempre apa A A o obrigados a trabalhar para ofere o cer respostas s demandas de 7 N o importando mais a Se cumprir Os seus feitos Pois para todos garantiu 0 seu lugar de eleito Est no local sonhado Conseguido a muito custo a N o est procupado Se justo ou injusto Quem nasceu para aplaudir Nunca vaio picadeiro servi os do Estado Para a grande maioria somos bem pagos e essa grande maioria n o pode conce ber tantos impostos e taxas co brados pelo Estado em troca de mau atendimento na reparti o no col gio no posto m dico etc Quando procuramos verificar os efaitos do que os economistas chamem de distribui o de ren das no Estado encontramos v fios fatos comuns entre n s os MODA MASCULINA a AV LUIZ XAVIER 106 e SHOPPING MUELLER ML 29 30 a GALERIA MINERVA MAGAZIN VENIDA MODA FEMININA e AV LUIZ XAVIER 120 e SHOPPING MUELLER ML 113 113 vos que todos n s podemos pro g niza o de tempo de bom tempo Lucas Menk 1 DRR funcion rios p blicos que traba lhamos e pagamos impostos e taxas e O grande povo que traba lha e paga impostos e taxas Tan to quanto eles recebemos sempr
100. s de felicidade alegria de raiva e de prazer canto o riso o pranto e a blas iemia emanam da boca A boca o rg o que expressa no beijo os sentimentos mais sagrados da paix o humana o amor e a devoiu o A boca reflete como um espelho todas as manifesta es da mente Fla representa a comunica o atrav s da fala A boca articula a palavra com a l ngua os dentes e os l bios Entregar a boca a algu m no caso do dentista entregar a via regia de comuni ca o com o crescimento a boca n o s continuar a ser a via que garante a sobre viv ncia biol gica por meio do comer como tamb m a via de sobreviv ncia social pois ser a seguradora do interc mbio falado pela boca que a humanidade tem ex pressado seus m ximos evangelhos e da mesma forma se expressam as maiores ca lamidades e maldi es para a raz o humana a paix o e o amor o orgulho e a humildade o bem e 6 mal a beleza e a fealdade encon iram suas express es atrav s da boca O dentista al m de considerar a di mens o anat mica constituda pela boca onde se acham a gengiva e os dentes e al m da dimens o funcional representada pela articula o dos componentes do proces so de mastigar t o fundamental para a vida humana o que estamos pretendendo consi derar a dimens o emocional que afinal de contas a 1 a ser considerada pelo dentista em sua rela o com o paciente e tamb m a ltima pois todo tra
101. sempre temos a serenidade suficiente para distinguimos o que nos ret m presos s formas de exist ncia pouco saud veis as pessoas que s o nos sas amigas de verdade das que sem pre se nos apresentam como amigas mas que em verdade s o nossas ad vers rias nossas inimigas E quando nos damos por f j estamos exposto aos dentes dos c es que nos perse guem exatamente aqueles c es aos quais n o demos muita importancia quando percebemos sua aproxi ma o Pensamos que esta tudo bem batemos os copos com eles e por s SO n o imaginamos que serao Os primeiros a nos despachar para o in ferno E aquelas pessoas que eram i Er TESE B 5 T R 7 nt Ei nao E Edivino Ferrari de fato nossas amigas nao so as desprezamos mas ate as julgamos insgnifcantes indignas de estarem perto de nos E so nos damos conta do que fizemos quando muttas vezes j n o havia mas nada a fazer tudo estava def n tvamente perddo Somos uma classe que temos uma representa o e que bem ou ma nos represetna e nossa voz e sempre tem estado na inha de fogo das nos sas alegrias e das nossas tristezas E ai que nossa for a como categoria se manifesta se concenira Qualquer ou tra via que se apresenta ou se apre sentar pode funcionar como linha au xiliar nunca como vetor preponderan te de nossas lutas for a que vem somar n o dirigir n o comandar E estranho que nos procuramos dli ficultar o trabalho da unica
102. separado 4 2 No dia 05 02 90 o presidente da comiss o eleitoral encaminhar sede da entidade as listas de vota o o mapa de apura o e os votos em sobrecarta que ser o apurados Hars capital 5 DAS IMFUGNA ES 5 1 s impugna es dever o ser efetuadas por escrito obedecidos os seguintes prazos Bt 1 Do registro de chapa at o dia 10 01 91 a diretoria 5 1 2 Das elei es at o dia 08 02 91 e Ea 5 2 facultado aos candidatos e aos agentes fis cais acompanharem cs trabalhos de vota o e apura o de votos apresentando protesto por escrito comiss o eleitoral quando forem 1 ve rificads irregularidades 521 O julgamento dos protestos ser feito pela pr pria comiss o eleitoral n o cabendo de i sua decis o aisge recursos 6 DA PROCLAMA O COS ELEITOS 6 1 s 18 00 horas do dia 11 12 91 na sede da entidade realizar se a sess o ge procla ma o dos eleitos ps A sess o solene da posse dos me bras da di tetoria e do conselho fiscal realizar se no dia 18 de fevereiro de 1991 em Curitiba empossados no mesmo dia durante a sess o solene se a ela comparecerem ou no dia 20 de janana de 1990 na Delegacia Regional E 8 EM DA DIRETORIA E DAS COMISS ES ELEITORAIS A EA S 8 1 R diretoria ET ed 1 do Receber os requerimentos de registro de chapas decidindo sobre os mesmos 8 1 2 Providenciar a confe
103. servi os modernos um garga lo que ter que ser enfrentado Existe possibilidade de uma consequ ncia pol tica que ainda n o certa mas que muito prov vel a eclos o de um movimento estudantil forte e militante durante a d cada de 90 Com a deteriora o do ensino os estudantes passaram a receber uma instru o cada vez pior durante os tempos de crise econ mica em que inexiste investimento maci o a culpa desenvolvimento e pela falta de mobilidade social f cil de ser jogada na crise A partir de uma retomada de de senvolvimento quando ficar claro que as qualifica es educacionais n o mais respondem s necessidades do mercado de trabalho a tend ncia ser para que os estudantes entrem num intenso procasso de milit ncia de mandando ensino de melhor qualida de visando uma melhor inser o no mercado de trabalho ECONOMIA Dados os n veis que atingiu a crise econ mica necess ria se faz a ado o de medidas duras que ne cessariamente provocam recess o A outra alternativa que o governo tem n o aceitar a necessidade de uma recess o agora e adotar uma politica que mantenha ou aumente as taxas de infla o Caso opte por essa ltima alternativa a recess o estar apenas sendo adiada A primeira op o pode ser minimamente bem administrada enquanto que a segun da pode ter efeitos muito mais desas trosos porque vir no bojo de uma in fla o mui
104. ss es da respira o no ar inicial da vida da amamenta o na sobreviv ncia do amor no beijo da felicida de no sorriso da expira o final no nascer da alma imortal em conjunto com os sons da fala e do sorriso diferencia o homem dos animais dando lhe uma identidade nica e imut vel at em termos de criatividade cient fica Ema sa Dedo dr o mM a Es H T P o Rd l de p PF i E sd ii r e cado e ma gt A x Em E ig y pai EM Mm i Gaam T p E N g r e o d x E HF G E SE de ma o E qd Men ET e E g E S Di r E ds q ip a E inaa Aa HH prid 3 E CEARA Rote i da Ae E a A Servindo melhor o bairro com o menor pre o 22 Novembro 90 Rua Jo o Paulo Il Arapoti PR ps Ac cio Woss En DRR 1 Ei E a a o y ET i a ha Ta de Bo x J e Eai E jm p gt ar i i q SERN ps Ee io eo o As pessoas nas ruas nas pra Simples e interesseiro Se mistura ao pov o Registrando oS pedidos Em forma de Ta Tabuleiro a Promessas i e grandes ats Onde n n o se usa o cora ao O Cora o ea raz o o e NA raras as pessoas com o discerni do povo hospitaleiro Es as e nos campos associam frequentemente os funcion rios Es p blicos aos maraj s tanto por influ ncias de campanhas anti servidor quanto por interiorizarem radia es de exemplos negati duzir at inconscientemente S o A ae a o mento neces
105. stou a massa com o seu refr o E Londrina Lon drina voc meu bem querer eu vou contar pra todo munco vou contar pra todo mundo que a ol tava val vencer A comiss o julgadora foi cons tituida por alunos do curso de pe dagogia da Faculdade Positivo Ant nio Carlos de M rio Edson Castanho da Silva Cl udio Antu nes Ana Cl udia Alexandrine e Val na Lopes Teixeira Ap s o encerramento do desfi le todos participaram de uma inesquec vel rodada de queijos e vinho O vinho foi oferecido pela Cooperativa Vin cula Garibaldi do Rio Grande do Sul e tudo termi nou como devia com muita ani ma o e congra amento geral ntua o geral Ningu m segurou it neer Pere TE a um o q qu a a a rm mi ia ca y o Eki aaa arl i mE Er nR a pi 5 e je Luiz Fernandes de Paila presidente FPA da AFFEP Regional de Curitiba e Roberto Coordenador da equipe quando recebiam os trofeus de posse transit ria e de campe das VIH Fiscaliadas am a E Ti de Corn lio Proc pio lt O pessoal da primeira superde legacia n o conseguiu cumprir a promessa de vencer em todas as modalidades embora tenha des bancado com inteira justi a a he gemonia que Londrina havia con quistado em 89 Ao todo Curitina somou 66 pontos com vit rias in discut veis no futebol su o snoo ker t nis de mesa e malha al m de um brilhante 2 lugar em bas quete e um terceiro luga
106. tamento dent rio visa sempre realizar um benef cio pessoa como um todo e em suas ansiedades a esperan a Mas an Ea tudo aquilo que torna essencialmente dram tico o pedido de ajuda que o paciente faz quando recorre ao dentista Considerar a significa o emocional da boca ent o tornar consciente que o traba iho do dentista muito mais que a fun o mec nica prot tica e t cnica manual uma atividade essencialmente cl nica isto signifi ca que exige uma inclina o isto moti va o e voca o para o cuidado e a dedi ca o pessoa humana em sua dif cil cami nhada pela exist ncia Al m do mais a boca tamb m a morada do sorriso E os dentes s o as p rolas coni os quais se festeja a alegria Quer dizer o sorriso que o paciente tem a esperan a que o dentista ihe devolva Que ele possa rir sem precisar esconder a boca Quanto pudor quanta vergonha quanto sofrimento em quem n o tem uma boca limpa que se possa abrir na leveza da alegria Talvez o p rtico do consult rio dent rio pudesse ter como inscri o Aqui se recupera o direito de sorrir A boca tamb m o ve culo do amor pois atrav s da boca que se consuma o com promisso do beijo A m o do dentista na boca do seu pa ciente assim como os instrumentos mobili zam sentimentos ou de se estar sendo acari ciado ou de estar sendo violado Quantas devem ser as ocasi es em que pacientes vi venciam
107. to mais alta n o havendo qualquer controle da parte do governo A ado o de uma politica anti infla cion ria recessiva faz se inevit vel Somente assim os pobres deixar o de pagar o altissimo imposto inflacion rio que v m pagando O aumento dos sal rios passa necessariamente pela retomada do esta passa tamb m necessariamente por uma diminui o dram tica da infla o qualquer redistribui o inflacion ria dando a ilus o de melhora atrav s do aumento dos sal rios nominais com estabilidade ou perdas nos sal rios reais A ado o dessa estrat gia se traduz num aumento do imposto infla cion rio Assim aumentar sal rios no Brasil uma pol tica que exige o con trole da infla o de modo que as ren i das das pessoas se estabilizem e ha ja mais o que distribuir Outro ponto importante que n o existem casos de redistribui o de renda feita pelos ricos pelos belos olhos dos pobres Todas as redistri bui es maci as de renda ocorreram porque os pobres confiscaram o di nheiro dos ricos porque houve revo lu es redistributivas ou porque par celas empresariais modernas dos ri cos perceberam que era vantajoso para eles que houvesse uma melhor distribui o de renda para que seus mercados melhorassem Essa ltima pol tica foi a mais bem sucedida s que ela demora bastante tempo para surtir efeito na medida em que vo lunt ria e gradualmente vai se alas trando
108. tor por mais um ano de modo que as elei es seriam realizadas em novem bro de 1991 por m a proposta foi re jeitada por maioria A seguir foram de nidas as datas pertinentes ao processo eleitoral que obedecer o ao seguinte cronograma 04 02 91 elei es 04 01 91 apre senta o d s chapas 18 02 91 pos se As elei es destanar se o a escoher P pir e a rea im a i a Aia j m m PRN Eare E O PR T r E A mesa que dirigiu assembleia Jose Luiz Maia cieto Tamanini Az zolin e Maria in s Chaves Pereira a diretoria presidente 1 vice presi dente 2 vice presidente 1 secret rio 2 secret rio 1 tesoureiro e 2 tesoureiro o Conselho Fiscal tr s ti tulares e tr s suplentes e as co miss es sindicais compostas de tr s membros presidente secretario e te soureiro uma em cada sede de De legacia Regona da Receita hoje em numero ds onze A seguir decidiu se que constiu r se ao comissoes eleitoras em todas as sedes das delegacias regionais na SEFA CRE na sede da AFFEP nas Agenc as de Rendas de Paranagua Jacarez nho Apucarana e Paranavai com ssoes essas das qua s nao ia ao parte ocupantes de cargos em co missao Concluido o primero tem da ordem do da o presidente abriu espa o para a inscri o de temas considerados as suntos gerais A mesa recebeu as inser es dos temas aporte de recursos do sindica to sede do sindicato e pauta de rei vindica es Decidiu se
109. trabalho por meio de normas de sa da higiene e segu ran a XK accionat de remune ra o para ailvidades penosas insalubres ou perigosas na forma da lei Isso ser garantido no de trabalho Ao n o estender este inciso ao Servidor P blico pelo fato de n o fazer men o no par grafo 2 do artigo 39 ficamos impossibilitados teoricamente de negociar melhores sal rios Podemos somente nago ciar coletivamente jornada e melhores con di es de trabalho ao se mencionar no artigo Sa par grafo segundo o inciso XIll do artigo 7 S o sutilezas redacionais provavelmente intencionais que levam a verdadeiras aber ra es e que s a pr tica a nossa luta v o elimin las e trazer a liberdade real a liber dade verdadeira para fazermos o sindicalis mo real verdadeiro VI ESTATUTO DO SERVIDOR P BLICO O Servidor P blico como vimos s tem direito teoricamente negocia o coletiva em cima de jornada e melhores condi es de trabalho N o tem para conven oes e acor dos salariais Isso cerceamento liberdade sindical As saidas que temos sao duas es tender o inciso XXVI do artigo 7 ao Servidor P blico mediante Emenda Constitucional antes ou na pior das hip teses na revis o Constitucional de 1 993 Ate l a saida exigir que se estabele am datas e ndices definidos de reajustes salariais quando se ii zer o estatuto do Funcion rio P blico Isso Z suprir a lacuna do inc
110. traduz o roteiro cronol gico dos acontecimentos hist ricos decidira mos por uma quest o de oportunida de face ao relatado anteriormente fa zer um necess rio e indispens vel pronunciamento para que enfim diss ssemos como o diremos que gra as a oportuna inteligente e fe lic ssima iniciativa da nobre dire o do Notifisco naturalmente com o total apoio e direta participa o da n o me nos nobre dire o da AFFEP regis tra se mais um grande feito mais um gigantesco marco em termos de reali za es em meio a brilhante caminha da hist rica de nossos 27 longos anos de exist ncia qual seja a recompo si o da nossa mem ria a reconsti tui o da nossa pr pria hist ria cujo invej vel decisivo ato e ou invej vel decisivo fato se deva revestir ao nos so entender do mais puro e entusias ta reconhecimento e aplauso de todo um quadro associativo do passado do presente e do futuro De nossa parte cumpre se exter nar desta feita que n s nos sentimos sinceramente surpreendidos e ao mesmo tempo altamente distinquidos e honestos quando convidados fo mos afim integrar um verdadeiro cor po de entrevistados com vistas re constitui o da nossa hist ria a que e como n o poderia ser de nutra forma naturalmente aquiecemos agrade cendo e dispondo com o maior prazer com a maior satisfa o e at mesmo com emo o e orguiho em faz lo De forma sint tica e ou resumida o fizemos ate aqui
111. ue ficou a meio caminho entre a ironia e a indigna o Cascavel est mansa parece que vi rou minhoca e Sucuri ou minhoca Cascavel foi melhor representada que Umuarama que levou apenas 20 atletas Infor ma o quente do delegado Airton Brand o e A maior e a mais animada dele ga o foita de Londrina com 325 pessoas que lotaram 4 nibus Pa rab ns a todos os londrinenses prin cipalmente coordenadora Ester e Astolfo Cavalin que coordenou a turma da Princeza dos Campos disse que Ponta Grossa compareceu com mais ou menos 90 Mais ou menos e Uni o da Vit ria levou a menor delega o apenas 15 pessoas Me nos ainda que os 20 de Campo Mour o e os 25 de Guarapuava To dos prometem muito mais da pr xima vez b Pa o La Tm SC as E A E EE Mg agir e Pato Branco levou uma dele ga o expressiva de 40 pessoas considerando a dist ncia mas as maiores delega es sem contar Lon drina que superou todo mundo foram as de Maring com 280 Corn lio Proc pio com 200 e da primeira su perdelegacia tamb m com 200 Exce lente a participa o da CRE que le vou uma delega o de 50 pessoas Nota 10 pra todos eles e Toda de verde e branco com duas bandeiras da AFFISMAR e uma batucada bem agitada ac som de Ma ring Maring samba de Joubert de Carvalho autor de grandes sucessos de nossa mpb como a inesquec vel marchinha Ta eu fiz tudo pra voc gostar d
112. utros Dizer que agrade o a todos seria muito pouco para traduzir meus verdadeiros senti mentos HE Posso sim agradecer ao Deus supremo por todos nos e principalmente por ter dado a chance atrav s da dor de concluirmos que o mundo n o est perdido e que ainda existe O amor fraterno e que s Ele pode vencer todas as barreiras Muit ssimo obrigado a todos C tia Rosane B Zanatta ATEN O Informamos que o premiado com o au tom vel GOL da a o entre amigos para auxilio nas despesas m dico hospitalares referente ao transplante renal a que se submeter nossa colega C tia Rosane Bo nato Zanatta foi Milton Marcante da em presa Patoeste de Pato Branco com o n 235 centena do 1 pr mio da extra o da Loira Federal do dia 31 10 90 Bye a todos que colaboraram Wlicitamos s DRR s que ainda n o re meteram os canhotos dos blocos que os enviem atrav s de malote apra Joeci E S Matos 1 DRR ou providenciem os depo sitos na conta 63366 3 da ag ncia Banes tado n 086 A quantia j arrecadada menos as despesas com o pr mio foi depositada em Caderneta de Poupan a e logo que o utili zemos para o fim a que foi proposto anun ciaremos em edi ao do NOTIFISCO DISTRIBUIDOR FORD Para Tel maco Borda e regi o Rua Prudente de Moraes 109 Fone 0422 72 1812 Telex 0422 288 PRVL Tel maco Borba Paran Saber Contam que um veado galheiro p s se a se olhar nas guas de um rio
113. vel hipot tico e possivel mas nunca absolutamente prov vel Da a encruzilhada na qual se depara o artista antes de partir para O transpsicol gico para o extrasensorial e para O multidimensional bom n o substimar O fisiol gicos o biol gico e at O zool gico antes de filmar a aureola preciso fil mar o deco do p Dai O aparente paradoxo de O Padre e a Mo a pois O que o cinema po tico laio na sua aureola Mas Joaquim Pedro deseja atingir o po tico Bio api inverso O tranl gido pelo l cido O transparente pelo aparente o invis vel pelo vis vel a transfigura o pela figura o a entre inha pela linha Joaquim Pedro quer chegar ao mais amplo pe la porta mais estreita quer atingir o c u a c u atrav s do pr Ximo O transcedente atrav s do imanente o absoluto atrav s da fala a peregrina o atrav s do vai e vem o di fano atrav s do opaco o lado de l atrav s do lado de c a aura atrav s da pele enfim o mais aberto atrav s do mais fechado Em Bresson como em Joaquim Pedro a filmagem doi mun fo s pode ser efetuada dastarte atrav s de tateamentos no escuro porque o mundo trepidante escorregadio e inollh vel s pode ser aferido obscuramente num olhar aturdido num conhecimento incerto numa ignor ncia sagrada uma objetiva inconiortavelmente alojada entre a cegueira e onivid ncia sen o aquela a
114. ven ceu o torneio debocha Curitiba deu o troco na malha por uma contagem que n o deixou margem para d vidas 21 x 13 Depois os malheiros da superdelegacia venceram Cascavel por 21 x 19 a CR por22 x 17 e Com lio proc pio por 21 x 8 totalizando 10 pontos contra 7 de Com lio 5 da CR e 3 de Uni o da Vit ria SNOOKER Nesta modalidade a vit ria tamb m para a primeira superdelgacia com vit rias sobre os representantes de Cascavel Londrina CRE e Umuarama Mais de 10 pontos para Curitiba ficando Umuarama com 7 a CRE com 5 e Maring com 3 pontos Trata se de um jogo de sal o muito difundido no mundo que exige muita per cia e dom nio do sistema nervoso dos participantes qualidade que fo ram esbanjadas pelos representantes da pri meira PEABOLIN Londrina se recuperou em parte das der rotas sofridas em outras modalidades ven cendo tranquilamente o torneio de peabolim e passando por cima de Curitiba Cascavel Ponta Grossa e Maring Totalizando 10 pontos contra 7 de Maring 5 de Ponta Grossa e 3 de Campo Mour o Dizem as m s linguas que hoje Londrina a capital mundial do caf e do peabolim Ser FARINHA DE TRGO ESPECIAL PESO LOLIO 1 kg N Nia r s555 N I MOINHO LONDRINA FAMA INDUSTRIAL S A T NIS DE MESA A primeira superdelegacia tamb m foi ab soluta no t nis de mesa pois ningu m resis tiu s suas raquetadas maliciosas e fulminan tes vit rias sobre Cas

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