Manual Técnico - European Crop Protection Association
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1. 8 2 Cumprimento das indicac es do r tulo 8 2 1 As doses de aplicac o Os produtos fitofarmac uticos s o testados nas condi es edafoclimaticas reais de cada pais antes de serem colocados no mercado E atrav s destes testes realizados em v rias regi es do pa s que se determina a dose de utiliza o necess ria e suficiente para controlar o agente a que o produto se destina A dose correcta est indicada no r tulo e dever ser rigorosamente respeitada pelo agricultor Utilizar menos produto do que o indicado comprometer a efic cia do tratamento assim como utilizar doses acima das indicadas n o ir ao encontro das exig ncias do mercado consumidor para al m de representar um custo acrescido desnecess rio 8 2 2 Intervalo de seguranca IS Depois da aplicac o de um produto fitofarmac utico necess rio esperar algum tempo antes de se efectuar a colheita Esse per odo de espera que decorre entre a ltima aplicac o de um produto e a colheita designa se por Intervalo de Seguranca IS O Intervalo de Seguranca determinado para as culturas em que autorizada a utilizac o do produto e encontra se definido no r tulo da embalagem 8 2 3 N mero m ximo de aplicac es e intervalo entre aplicac es Para alguns produtos a legislacao determina limitac es na sua utilizac o quanto ao n mero m ximo de aplica es e intervalo entre aplica es Quando existe esta informac o vem expressa nos r t2. ein Le ji iivara Seguran a F u ri gt of Ps Air ag amp s i A F E nd na F r m e a F sa i ISA r F Fs zz a SS all A Manual T cnico Seguran a na Utiliza o de Produtos Fitofarmac uticos Manual T cnico Seguran a na utiliza o de indi fitofarmac uticos my Pr gt lt NE Nota introdutoria 05 y N IS gt Y a l 1 u 7 E E EA _ a Y Le Introduca J7 N A c N rae N y y Transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarmac uticos 2 1 Ve culo de transporte 2 2 Acondicionamento dos produtos Armazenamento na explorac o agricola 3 1 Construc o 3 2 Regras de armazenagem 3 3 Higiene e seguranca 3 4 Lista de verifica o Preparacao da calda 4 1 Local de preparacao da calda 4 2 Equipamento de Protecc o Individual EPI 4 3 Leitura do r tulo 4 4 Cuidados a ter na preparac o da calda 4 5 Preparar a calda directamente no dep sito do pulverizador 4 5 1 Procedimentos 4 6 Tripla lavagem 4 7 Recomendac es gerais 4 8 Lista de verifica o 5 Aplicac o de produtos fitofarmac uticos 5 1 Antes de iniciar a aplica o 5 2 Durante a aplicac o 5 2 1 Equipamento de Protecc o Individual EPI 5 2 2 Precauc es na aplicac o 5 3 Restos de calda 5 4 Material de aplicac o 5 4 1 Calibracao 5 5 Utiliza o de tractor c
3. o armazenados em compartimentos independentes exclusivamente destinados a esse fim Os produtos fitofarmac uticos s o armazenados separadamente de fertilizantes Os produtos fitofarmac uticos s o armazenados separadamente de EPT s Os produtos fitofarmac uticos est o homologados em Portugal para o fim a que se destinam praga doen a cultura Os produtos fitofarmac uticos s o armazenados num local de estrutura s lida O local de armazenamento mantido fechado chave O local de armazenamento est protegido contra temperaturas extremas Existem sinais de proibi o de fumar e de fazer lume Armazenagem O local de armazenamento tem ventilac o constante e suficiente de modo a evitar a acumulacao de vapores perigosos O local de armazenamento suficientemente iluminado para permitir a leitura dos r tulos dos produtos situados nas prateleiras As prateleiras de armazenamento s o feitas de materiais nao absorventes e n o combust veis por exemplo metal Os produtos em p ou granulados est o situados em prateleiras por cima dos l quidos O local de armazenamento tem equipamento para lidar com derrames recipiente com material inerte tipo areia vassoura caixote do lixo e sacos de pl stico em local assinalado e prontos a serem usados Existe pr ximo do local de armazenamento um lava olhos gua para descontamina o do operador em caso de derrame acidental e um procedimento cla
4. 75 mi Nas regi es abrangidas pelo Servigo de Avisos realizar os tratamentos nas pocas aconselhadas nas circulares NOTA O XXX pode aplicar se por via a rea especialmente em culturas extensivas caso dos cereais 4 MODO DE PREPARACAO DA CALDA odo de Preparacao da calda i n Juntar a qualidade de produto a utilizar e completar o volume de gua agitando sempre Pr MODO DE APLICA O volume 1000 h Quando a aplica o se faz com aparelhos de m dio ou baixo volume turbinas ou atomizadores a concentra o deve ser aumentada de tal modo que a dose de produto por hectare seja Seer complementares PRECAUC ES TOXICOLOGICAS ECOTOXICOL GICAS p E AMBIENTAIS Ficha de Seguran a fornecida a pedido de utilizadores profissionais Inflam vel Em caso de inc ndio e ou explos o n o respirar os fumos Manter afastado dos alimentos e bebidas incluindo os dos animais Nocivo pode causar danos nos pulm es se ingerido Nocivo em contacto com a pele Irritante para a pele e m e i Re N o respirara a nuvem de pulveriza o recau es Toxicol gicas ne TA Usar luvas adequadas durante a prepara o da calda e aplica o do produto Nao comer beber ou fumar durante a utiliza o e e e As embalagens vazias dever o ser lavadas 3 vezes inutilizadas e 0 0X1 0 0 1 a S colocadas em locais adequados sua recolha estas guas de lavagem dever o ser usadas na preparag
5. Solway Limited Factory 1 Queensberry Street Annan Dumfriesshire DG12 5BL Scotland Tel 44 0 1461 202452 Fax 44 0 1461 205684 Email sales alphasolway com Web http www alphasolway co uk Fatos espec ficos para tratamentos fitossanit rios Modelo AGRO ref AG 1111 AG 2221 AG 3231 Fabricantes Selafano Lda Contactos Lugar da Ramoa Pav 5 S Pedro Merelim 4700 860 Braga Tel 253623467 Fax 253283094 Email selafano v gmail com Web http www selafano com Cultivar a Seguran a Medidas preventivas na utilizacao de produtos fitofarmac uticos 7 4 2 Luvas de protecc o As luvas de protecc o para aplicacao de produtos fitofarmac uticos devem satisfazer a norma EN 374 Luvas de Protecc o contra Quimicos e Microorganismos Os simbolos obrigat rios nas luvas sao os seguintes CE Sempre que existe risco de contaminac o com produto concentrado como acontece quando se prepara a calda recomenda se a utiliza o de luvas de nitrilo forte C 0086 pincel 37 900 9 Modelo SOL VEX TM PREMIUM 37 900 Fabricante Ansell Healthcare S A Contacto mtorres eu ansell com Telem vel 00351 91 938 50 32 7 4 3 Mascaras de proteccao Existem basicamente 2 tipos de mascaras e Descart veis Possuem uma vida til relativamente curta e t m a sigla FF filtro facial seguida das especificac es de protecc o do filtro P2 ou P3 e De baixa manutenc o Possuem filtros espec
6. aplica o n o feita sob o nosso controlo apenas nos responsabilizamos pela qualidade sempre constante dos nossos produtos Autoriza o provis ria de venda N de APV AV EN Simbolos Toxicol gicos N de lote 4 4 Cuidados a ter na preparac o da calda e Abrir a embalagem que cont m o produto e vert la de forma cuidadosa evitando salpicos e ou derrames e Manter a embalagem afastada do corpo reduzindo a possibilidade de contacto com o produto e Medir correctamente o produto N o estimar a quantidade pois nalguns produtos uma pequena altera o na quantidade utilizada pode prejudicar o resultado esperado e Ap s a medi o do produto que se vai utilizar fechar de imediato a embalagem para evitar derrames e Enxaguar os utens lios utilizados para medir o produto e deitar a gua desta lavagem no dep sito do pulverizador e Colocar sempre as embalagens e utens lios medidores sobre superf cies planas e seguras de forma a evitar a sua queda e derrame do conte do e Nas aplica es feitas com tractor imprescind vel ter dispon veis luvas para utilizar em caso de necessidade de repara o do equipamento de aplica o ex entupimento de bicos etc Se o operador for o mesmo que preparou a calda ent o este deve lavar as luvas utilizadas retir las quard las no tractor e s depois fazer o tratamento e Ao verter o conte do de uma embalagem de grandes dimens es superior a 5 lt k
7. cola armazenam manuseiam preparam e aplicam produtos fitofarmac uticos de forma respons vel Desta forma contribui se para a reduc o do risco e do impacto ambiental ao mesmo tempo que se reforcam a credibilidade e valorizac o da actividade agr cola associada a proteccao fitossanit ria das culturas Fl via Ramos Alfarroba Directora de Servicos de Produtos Fitofarmac uticos e de Sanidade Vegetal Introdu o O Introducao Introduc o 1 INTRODUCAO Os produtos fitofarmac uticos s o produtos naturais ou obtidos a partir de s ntese destinados a proteger as plantas das doencas pragas ou infestantes mantendo as saud veis por forma a que estas possam exprimir todo o seu potencial produtivo tanto no que se refere a quantidade como no que respeita a qualidade dos produtos agr colas Estes produtos fornecem varios benef cios e est o dispon veis nao s para utiliza o agr cola mas tamb m florestal e em jardinagem Os produtos fitofarmac uticos tamb m conhecidos por pesticidas podem dividir se em familias de produtos de acordo com a sua func o Fungicidas Controle dos fungos que atacam as plantas Herbicidas Controle de ervas classificadas como infestantes Insecticidas Acaricidas Controle de insectos Rodenticidas Controle de roedores Nematodicidas Controle de nem todos Reguladores de crescimento Interferem no desenvolvimento das plantas por forma a conseguir um maior
8. embalagens vazias Nos campos terrenos de cultura ou incultos Nos rios ribeiros ou valas Nos contentores de residuos urbanos e Nunca queime as embalagens de produtos fitofarmac uticos e Nunca reutilize as embalagens vazias de produtos fitofarmac uticos pois podem conter residuos de produto e Pr ticas aceites ha alguns anos como a queima o enterrar ou deposicao nos contentores de residuos urbanos s o actualmente incorrectas A Ind stria Fitofar mac utica tem hoje em funcionamento um sistema moderno e eficaz de recolha de residuos de embalagens de produtos fitofarmac uticos designado por VALORFITO www valorfito com ENTREGUE AQUI AS SUAS EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS FITOFARMAC UTICOS 4 8 Lista de verificacao A seguranca na preparacao da calda de produtos fitofarmac uticos amp fundamental pelo que aconselhamos seguir a presente lista de verifica o antes de iniciar o trabalho Quando a resposta a algum destes items for nao o mesmo devera ser rectificado Mistura Enchimento O material de aplicacao esta limpo bem conservado e sem derramar Existe um rolo de teflon para reparar algum tubo que verta O equipamento de protecc o individual EPI est limpo bem conservado e pronto a ser utilizado pelo operador que prepara a Calda Os equipamentos adequados para medic o dos produtos fitofarmac uticos est o limpos e no local onde se prepara a calda Existe na proximidade
9. facultar ao m dico a mais completa informac o 4 muito importante que a pessoa intoxicada mantenha uma respirac o adequada Praticar respirac o artificial se for necess rio A postura dever ser deitado de costas com a cabeca inclinada para tr s ou de lado em caso de v mitos Se estiver quente e a suar refrescar com gua fria se tiver frio cobrir com roupa ou cobertor 5 N o permitir que a pessoa intoxicada fume ou beba especialmente bebidas alco licas leite ou gua com azeite pois poder ser prejudicial 6 Ligar de imediato para o CIAV Centro de Informac o Anti Venenos 808 250 143 Cultivar a Seguran a Medidas preventivas na utilizacao de produtos fitofarmac uticos 7 3 Equipamento de Protecc o Individual EPI aconselhado A utilizacao de produtos fitofarmac uticos pressup e sempre a utilizacdo de equipamento de proteccao individual Proteger se adequadamente antes de manusear qualquer produto fitofarmac utico devera ser um gesto habitual e ser encarado da mesma forma que colocar o cinto de seguranca quando se entra no autom vel Ler sempre o r tulo do produto Que equipamento de protecc o utilizar Existem produtos em que o r tulo no cap tulo das precauc es toxicol gicas faz refer ncias espec ficas aos EPI s a utilizar no seu manuseamento Nos casos em que isso n o acontece o utilizador deve utilizar sempre o seguinte equipamento base de acordo com as operac es a efect
10. produto para verificar se s o necess rios equipamentos de protecc o adicionais avental m scara contra p s ou vapores e culos etc e Garantir que os ajudantes do operador tamb m se encontram devidamente protegidos pela utilizac o do EPI Cultivar a Seguran a Aplicacao de produtos fitofarmac uticos 5 2 2 Precaucoes a ter durante a aplicacao e Manter as pessoas e animais afastados das areas a tratar e Nao comer beber ou fumar durante a aplica o e N o desentupir bicos do pulverizador com a boca Ter atenc o as condic es meteorol gicas que podem afectar a efic cia e seguranca do tratamento e N o aplicar com muito vento e O arrastamento provocado pelo vento pode tornar se perigoso caso o desvio se faca em direcc o ao aplicador outras culturas gua animais ou habitac es e Alguns produtos sao facilmente eliminados pelas aguas da chuva e por isso necessitam de um per odo sem precipita o ap s o tratamento e Evitar aplicar produtos fitofarmac uticos nas horas mais quentes do dia A qualidade da aplica o do produto fitofarmac utico influencia em grande parte o sucesso do tratamento fitossanit rio e a exposi o do operador e Em culturas altas em que a aplica o dirigida para cima aumenta a exposi o do operador e Em culturas em espa os confinados com as plantas altas e dist ncias entre linhas reduzidas aumenta o contacto do operador com a folhagem pulveriza
11. Direcc o Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural O Manual T cnico Seguranca na Utilizacao de Produtos Fitofarmac uticos foi elabo rado no mbito do Projecto Cultivar a Seguranca desenvolvido pelas Associac es Na cional e Europeia de Protecc o das Culturas ANIPLA Associacao Nacional da Ind stria para a Protecc o das Plantas e ECPA European Crop Protection Association as quais se associou a ent o Direcc o Geral de Protecc o das Culturas actualmente Direcc o Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural dada a sua experi ncia nas reas da exposic o dermal potencial do operador e absorc o por via sist mica com diferentes t cnicas de aplicac o de produtos fitofarmac uticos e dos conhecimentos adquiridos com o estudo da efic cia do equipamento de protecc o individual EPI O Projecto Cultivar a Seguranca tem por objectivo contribuir para a seguranca do aplicador atrav s da utilizac o correcta do equipamento de protecc o individual mais apropriado melhoria das t cnicas de aplicac o e reduc o dos n veis de exposicao dos aplicadores A produ o de material de divulga o sobre a utiliza o segura de produtos fitofarma c uticos constitui uma vertente importante da concretizac o deste projecto que agora se consubstancia na elaborac o do presente manual Este manual pretende reunir um conjunto de Boas Pr ticas que dever o ser seguidas por todos aqueles que na explorac o agr
12. LORACAO AGRICOLA O armazenamento de produtos fitofarmac uticos nas explorac es agricolas ou florestais e nas empresas de aplica o feito em condi es de seguran a fundamental na preven o de contamina es do operador e do ambiente A necessidade de garantir que o armazenamento de produtos fitofarmac uticos se efectua de acordo com todas as condi es de seguran a e higiene levou a que a legisla o mais recente Dec lei 173 2005 Artigo 18 incida sobre os aspectos gerais a observar para este tipo de estruturas 3 1 Constru o Um armaz m de produtos fitofarmac uticos dever destinar se exclusivamente a este fim e estar isolado de outros edif cios Considera se 10 metros a dist ncia m nima entre o armaz m de produtos fitofarmac uticos e uma outra constru o Quando n o existir essa possibilidade as paredes que o separam das restantes constru es dever o ser s lidas e n o permitir qualquer comunica o interna com as demais instala es O local de constru o dever ser afastado pelo menos 10 metros de cursos de gua po os valas e nascentes e nunca se situar em zonas com declive acentuado ou onde exista risco de cheia O armaz m dever ser sempre constru do acima do n vel do solo As caves s o inapropriadas para armazenar produtos fitofarmac uticos Os materiais utilizados na constru o de armaz ns podem ser variados mas t m de ser robustos incombust veis e de f cil limpeza
13. O bet o a alvenaria de tijolo ou a pe dra s o os indicados Relativamente ao ch o exige se ainda que este seja imperme vel a l quidos O telhado al m de incombust vel dever garantir um isolamento t rmico suficiente para impedir temperaturas extremas no interior do armaz m Este aspecto associado a uma ventila o eficiente normalmente atrav s de aberturas na parte su perior e inferior das paredes permitir a conveniente renova o do ar no interior do armaz m Nalgumas circunst ncias apesar de um bom arejamento devido s caracter sticas dos produtos armazenados n o poss vel manter um armaz m completamente livre de odores o que n o significa que a atmosfera a existente constitua um risco para a sa de humana Cultivar a Seguran a Armazenamento de produtos fitofarmac uticos na exploracao agricola Um aspecto importante a ter em conta na construc o do armaz m amp a capacidade de reter qualquer derrame ou agua de combate a inc ndio As soluc es a encontrar depen derao sempre das condic es reais existentes mas na maioria dos casos nas explorac es agr colas a construc o do pavimento alguns cent metros abaixo do nivel do solo cons titui uma boa solucao Noutros casos a construcao de pavimento com uma bacia de retencao atrav s da impermeabilizacao do pavimento dos rodap s e da construcao de rampas nas portas para evitar a sa da de l quidos para o exterior pode ser a alternativa Es
14. Prevenir possiveis reviramentos do tractor em zonas declivosas curvas apertadas e N o acoplar equipamento com peso excessivo para a pot ncia do tractor e N o trabalhar durante horas excessivas Na pulverizac o com tractor destacam se as seguintes regras a seguir e Sempre que se utilizar tractor com cabina amp imprescindivel ter no seu interior luvas para utilizar em caso de reparac o do equipamento de aplicacao ex entupimento de bicos e Fechar os bicos do pulverizador ao fazer a volta no final das linhas e Evitar que a calda atinja outras zonas al m da cultura que se pretende tratar Ter especial atenc o a cursos de gua ou fontes deixando uma zona por tratar em volta destes zona tamp o e Verificar que n o ha arrastamento de calda para outras zonas No caso de arrastamento verifique a raz o pelo qual ocorre e corrija a situa o As raz es podem ser Vento demasiado intenso Uso de press o excessiva na aplica o Bicos desajustados ao tipo de tratamento Bicos a trabalhar muito afastados da cultura a tratar 1 5 6 Lista de verificacao A seguranca fundamental na aplicacao de produtos fitofarmac uticos pelo que aconselhamos seguir as orientac es da lista de verificac o que se segue antes de iniciar o trabalho Sempre que a resposta a algum destes items for n o o mesmo dever ser rectificado Aplica o O equipamento para aplica o da calda esta Limpo be
15. Uma aplicac o incorrecta para al m de desperdicar produto pode ocasionar problemas adicionais na cultura contaminar o aplicador e o ambiente Neste manual destacamos apenas os aspectos relacionados com a seguranca 5 1 Antes de iniciar a aplicac o e Garantir que na zona a tratar n o existem pessoas ou animais e Certificar se da leitura do r tulo do produto que se vai aplicar e N o beber qualquer bebida alco lica antes de iniciar o tratamento com produtos fitofarmac uticos e Se utilizar um tractor assegurar que existem luvas para usar no caso de ser necess rio reparar algo no pulverizador e Caso a aplicac o seja contratada certificar que o aplicador est habilitado a faz la 5 2 Durante a aplicac o 5 2 1 Equipamento de protec o individual EPI O r tulo dos produtos no cap tulo das Precauc es Toxicol gicas Ecotoxicol gicas e Ambientais faz refer ncia ao equipamento m nimo de protecc o individual EPI a utilizar Sempre que existem necessidades espec ficas de protecc o para um produto essa indicac o est referida no r tulo O equipamento base de protecc o recomendado durante a aplicac o consiste em e Fato de proteccao e Luvas e Botas de borracha e Chap u e Todo o equipamento de protecc o dever estar marcado com o simbolo CE e Utilizar luvas de nitrilo apropriadas as luvas utilizadas na cozinha n o oferecem protecc o suficiente e Consultar o r tulo do
16. ador pode realizar outra actividade Sempre que as aplicac es de produtos fitofarmac uticos se realizem por exemplo de manh e tarde recomenda se que no final da manh o operador proceda a limpeza do equipamento de protecc o realize a sua higiene pessoal e pela tarde volte a utilizar os equipamentos convenientemente limpos Cultivar a Seguran a O Medidas preventivas na utiliza o de produtos fitofarmac uticos Medidas preventivas na utiliza o de produtos fitofarmac uticos 7 1 No es de perigo exposi o e risco 7 2 Condi es em que podem ocorrer contamina es acidentais 7 2 1 Vias de contamina o 7 2 2 Que fazer em caso de contamina o acidental 7 3 Equipamento de Protec o Individual EPI aconselhado 7 3 1 Prepara o da calda 7 3 2 Aplica o 7 3 3 Limpeza do material de aplica o 7 4 Caracteriza o do Equipamento de Protec o Individual EPI 7 4 1 Fatos de protec o individual 7 4 2 Luvas de protec o 7 4 3 M scara de protec o 7 4 4 Botas 7 4 5 Chap u 7 4 6 Viseira 7 4 7 culos Medidas preventivas na utilizacao de produtos fitofarmac uticos 7 MEDIDAS PREVENTIVAS NA UTILIZACAO DE PRODUTOS FITOFARMACEUTICOS Produtos fitofarmac uticos sao preparac es de subst ncias activas cuja utilizac o deve ser cuidada para que nao envolva riscos para quem os aplica para o ambiente e consumidores Um produto fitofarmac utico pode nao con
17. bilizac o outros t amp m de ser lavados a temperaturas mais baixas etc Os fatos reutilizaveis dever o ser sempre lavados ap s cada utilizacao no final de cada dia de trabalho u i vr ROUPA DE PROTEC O INDIVIDUAL ROUPA DE PROTEC O INDIVIDUAL Os fatos de uma s utiliza o n o podem ser lavados pois perderiam as suas propriedades protectoras Como tal devem ser substitu dos depois de usados Cultivar a Seguran a Ap s aplica o 6 3 4 Limpeza da viseira culos e m scara Os culos e viseira devem ser lavados com gua corrente podendo utilizar se um detergente suave A m scara deve ser limpa com um pano h mido No caso de m scaras reutiliz veis com filtros incorporados ter cuidado para nunca molhar os filtros As m scaras descart veis devem ser substitu das depois de cada utiliza o E importante substituir os filtros ou a pr pria mascara de acordo com as instru es do fabricante ou na sua falta sempre que se verifique dificuldade em respirar ou sentir o sabor ou cheiro do produto que se est a utilizar 6 4 Higiene do operador Logo ap s a utiliza o dos produtos a limpeza do material de aplica o e do equipamento de protecc o individual o operador deve tomar um duche aconselh vel que o operador tome banho de chuveiro utilizando sabonete ou equivalente e vista roupa lavada S ap s finalizada a sua higiene pessoal amp que o oper
18. cc o integrada A ANIPLA membro associado da ECPA European ECPA www ecpa eu m o Ciejllelal European Crop Protection Association Assoclation mente arenosa rones Y Criada em Junho de 1992 em Bruxelas a EPCA congrega as Associa es Nacionais dos diferentes pa ses da Comunidade Europeia constituindo assim o ramo europeu da Croplife International Av das T lipas Ed Miraflores 6 7 D 1495 161 Alg s ANIp Telf 21 413 92 13 Fax 21 413 92 14 Pe anipla anipla com www anipla com Asociado Macional de ledinin pans 4 Pano iy thi Plus C amp C 2007 www cultivaraseguranca com
19. controlo vegetativo Molhantes Visam uma melhor ader ncia da pulverizac o as esp cies vegetais tratadas Atractivos Repulsivos Com efeitos sobre o comportamento dos organismos que se pretendem controlar Bactericidas Controle de bact rias e outros Sendo qu micos biologicamente activos os produtos fitofarmac uticos s o cuidadosa mente testados relativamente a sua seguranca e efic cia antes de serem lancados no mercado A Ind stria Fitofarmac utica um dos sectores da economia portuguesa mais sujeito a legislac o espec fica e rigorosa Toda a legislac o correspondente a este sector resulta em grande parte da transposic o das directivas europeias e da pr pria legislac o na cional Em Portugal a semelhanca de todos os outros pa ses da Uni o Europeia n o se podem comercializar produtos fitofarmac uticos que n o tenham sido sujeitos a homologac o nacional isto que n o tenham uma autorizac o de venda espec fica concedida pelas autoridades portuguesas Os estudos efectuados para a sua homologac o sao cada vez mais exigentes na defi nic o dos crit rios de avaliac o nomeadamente ao nivel da sua eficacia biol gica se lectividade para as culturas toxicologia eco toxicologia comportamento no ambiente res duos e caracter sticas f sico qu micas Cada vez mais a Ind stria Fitofarmac utica procura responder as necessidades de uma agricultura em evoluc o e lidera esse pro cesso atrav s da p
20. da e Na aplica o em alto volume o tamanho da lan a de pulveriza o a velocidade e sentido da desloca o do operador condicionam o n vel de exposi o A desloca o de costas evita o contacto com a folhagem pulverizada 5 3 Restos da calda Um operador experiente prepara a quantidade de calda necess ria e suficiente para o tratamento que pretende realizar N o existem em geral excessos de calda quando os operadores est o habituados a realizar os tratamentos fitossanit rios nas mesmas parcelas ao longo dos anos e s o eles pr prios que realizam a calibra o do material de aplica o Quando ocorram excessos de calda o procedimento a seguir consiste em diluir essa calda e aplic la em zonas com plantas n o destinadas ao consumo humano e animal Nestes casos necess rio determinar a raz o pela qual existiu excesso de calda e cor ngir o procedimento em futuras aplica es Cultivar a Seguran a Aplicacao de produtos fitofarmac uticos 5 4 Material de aplicacao Fa a a verifica o mec nica e funcional do material de aplica o e garanta que este se encontra em boas condic es A utilizac o do material de aplicac o indicado para realizar o tratamento fitofarma c utico pretendido amp condic o fundamental para o sucesso deste E necess rio ter em conta as indicac es do fabricante e ver se estas se adequam a cultura que se pretende tratar area e estado de desenvolvimento da cultura
21. das neste armaz m at que sejam semeadas evitando assim que qualquer animal lhes tenha acesso Cultivar a Seguran a Armazenamento de produtos fitofarmac uticos na exploracao agricola 3 3 Higiene e seguranca O acesso a um armaz m de produtos fitofarmac uticos devera ser sempre limitado Apenas pessoas habilitadas a manusear este tipo de produtos podem aceder ao ar maz m devendo faz lo com brevidade Deve existir indicacao expl cita na entrada visivel do exterior que se trata de um armaz m de produtos fitofarmac uticos As entradas do armaz m dever o estar fechadas a chave e existir sinalizac o de se guranca proibido entrar proibido fazer lume e proibido fumar As janelas de areja mento devem estar protegidas por forma a evitar qualquer intrus o Nao dever o existir no armaz m fontes de ignicao potenciais para qualquer inc n dio e a instala o el ctrica tera de obedecer aos regulamentos de certifica o hoje existente no nosso pa s imprescind vel manter um armaz m arrumado e limpo e garantir que o pessoal com acesso a estas estruturas conheca as normas de seguranca e higiene a respeitar A higiene e utilizac o de equipamento de protecc o individual EPI fundamental para quem contacta com produtos fitofarmac uticos mas nem a arrumacao dos EPI s nem as instala es de higiene com f cil acesso agua podem estar no mesmo comparti mento de armazenagem dos produtos Sempre que o o
22. de produtos fitofarmac uticos importante ter aten o a tr s aspectos distintos 1 Conhecer e p r em pr tica as condi es expressas no r tulo relativamente a per odos de reentrada na cultura tratada e intervalo de seguran a 2 Manuten o e limpeza do material de aplica o e do equipamento de protec o individual EPT s 3 Higiene do operador 6 1 Periodos a respeitar 6 1 1 Periodo de reentrada nas parcelas tratadas Alguns produtos fitofarmac uticos requerem um periodo de espera antes de se reentrar nos campos tratados com esses produtos Nesses casos dever o ser tomadas as A A des precau es necess rias para evitar que algu m AI e E inadvertidamente possa entrar nessas parcelas E VINHA ans Uma das formas de 0 fazer colocar indica es M PROIBIDA A ENTRADA de que o campo est tratado e que proibida e a entrada Todos os produtos que exijam um per odo de espera para reentrada t m essa indicac o no r tulo Sempre que seja necess rio reentrar nos campos tratados durante as 24 horas seguintes a aplicac o dever se utilizar o equipamento de protecc o individual adequado 6 1 2 Intervalo de seguranca Embora se aborde o tema do intervalo de seguranca noutros capitulos deste manual indispens vel refor ar a sua import ncia ap s a aplica o de um produto fitofarmac utico O registo dos produtos aplicados na explora o agr cola a data e a dose aplicada d
23. doenca ou praga a combater mm Independentemente do material de aplicac o utilizado fundamental que este esteja calibrado e com manutenc o correcta 5 4 1 Calibrac o N o se pretende neste manual explicar detalhadamente como calibrar o material de aplicac o mas chamar atenc o para a import ncia desta operac o imprescindivel a um tratamento fitofarmac utico eficaz A calibra o bem feita resulta em economia para o agricultor efic cia no tratamento e menor impacte ambiental Calibrar um aparelho certificar se de que a calda ser correctamente aplicada de forma uniforme e na dose indicada As operac es envolvi das na calibra o s o e Material de aplica o a funcionar perfeitamente n o h tubos a verter n o ha bicos entupidos e Medicao dos d bitos e Ajustar 0 equipamento as mudancas de d bito pretendidas e Calcular a quantidade de produto a adicionar ao tanque de pulverizacao e Verificar o correcto funcionamento do man metro e Assegurar a limpeza dos filtros A calibrac o dever fazer se no m nimo uma vez por ano mas torna se necess ria sem pre que existam alterac es no equipamento ou na forma de realizar o tratamento Uma correcta calibrac o e um operador com formac o podem evitar ou no m nimo reduzir significativamente restos de calda no final do tratamento fitofarmac utico 5 5 Utilizacao de tractor com cabina O tractor com cabina reduz a expo
24. dorias Os produtos devem estar seguros de forma a prevenir o seu movi mento durante o transporte utilizando por exemplo caixas ou contentores fechados N o se devem colocar embalagens pesadas por cima de outras mais leves Deve assegurar se que as embalagens se encontram em boas condi es e devidamente fechadas Nas situac es em que as culturas a tratar com produtos fitofarmac uticos se encontram dispersas por parcelas bastante distantes do armaz m instalac es da explora o agr cola recomend vel que a calda seja preparada junto s culturas evitando se assim o seu transporte em vias p blicas Quando for necess rio transitar na via p blica com o pulverizador cheio com calda verificar que a tampa do pulverizador se encontra bem fechada que n o existem tubos a pingar e que o n vel da calda n o provoca transbordo Em caso de acidente tomar todas as precauc es para que n o exista derrame de produ tos ou caso exista controlar os seus efeitos contendo o Se as circunst ncias o justificarem n o hesitar em pedir ajuda aos bombeiros informando os da natureza dos produtos O Armazenamento na explorac o agr cola ES Armazenamento na explorac o agr cola 3 1 Construc o 3 2 Regras de armazenagem 3 3 Higiene e seguranca 3 4 Lista de verificac o Armazenamento de produtos fitofarmac uticos na exploracao agricola 3 ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS FITOFARMACEUTICOS NA EXP
25. er o ser sujeitas tripla lavagem UN BR W PDP FR Vazar completamente o conte do da embalagem no dep sito de pulveriza o Encher a embalagem com gua at um quarto da sua capacidade Tapar e agitar vigorosamente durante alguns segundos Deitar a agua da lavagem no dep sito de pulveriza o Repetir mais duas vezes os passos 2 a 4 Inutilizar a embalagem de prefer ncia sem danificar o r tulo e coloca la nos sacos destinados a recolha das embalagens A tripla lavagem das embalagens aplicavel apenas em casos de embalagens rigidas com capacidade peso at 25L 25Kg que contiveram produtos fitofarmac uticos que se destinam a preparacao da calda A limpeza das embalagens traz beneficios em termos Econ micos Uma embalagem n o lavada pode conter at 5 do produto De eficacia Ao lavar as embalagens utiliza a totalidade do produto e ganha em eficacia no tratamento De seguran a Uma embalagem bem lavada n o cont m res duos evitando assim o risco de intoxica es e outros acidentes De ambiente Uma embalagem que tenha sido lavada tr s vezes n o contamina o ambiente Embalagens n o r gidas de qualquer capacidade e embalagens r gidas de 25L 25Kg at 250L 250Kg devem ser devidamente esgotadas do seu conte do sem lavagem pr via Cultivar a Seguran a Preparacao da calda 4 7 Recomendac es gerais e Nunca se desfaca das embalagens vazias de forma descuidada e Nunca deite as
26. esquisa de novos produtos e novas tecnologias economicamente vi veis capazes de garantir efic cia em relac o aos inimigos das culturas mas que ao mesmo tempo respeitam o Homem e o Ambiente O avanco cient fico induz a utilizac o de produtos cada vez menos t xicos mais espec ficos para o problema a combater e com menor impacto ambiental O cumprimento das boas pr ticas agr colas das quais destacamos a adopc o de medi das de protecc o individual adequadas essencial para garantir uma correcta e eficaz utilizac o dos produtos fitofarmac uticos Quanto maior for o conhecimento t cnico do agricultor melhor ser o seu desempenho profissional e maior ser tamb m a rentabi lidade das suas culturas e a seguranca para o Homem animais e ambiente Neste mbito e enquadrado no Projecto Cultivar a Seguranca desenvolvido pela In d stria Fitofarmac utica quer a n vel Nacional quer a n vel Europeu o presente manual elaborado pela ANIPLA Associac o Nacional da Ind stria para a Protecc o das Plan tas tem como objectivo disponibilizar informac o sobre as boas pr ticas a adoptar na utilizac o e aplicac o de produtos fitofarmac uticos junto dos agricultores aplica dores t cnicos bem como todos aqueles que manuseiam este tipo de produtos Num esforco conjunto queremos actuar de forma din mica com vista a uma maior profissio naliza o do Sector Mais informa o poder ser obtida atrav s dos websites www cul
27. evem fazer se logo ap s a aplica o evitando assim d vidas posteriores nomeadamente em rela o data a partir da qual a colheita se pode efectuar ou seja o intervalo de seguran a ma 7 E A i 6 2 Manuten o e limpeza do material de aplica o A regra b sica a seguir para a limpeza e manuten o do material de aplica o simples e pr tica Limpar e verificar o material de aplica o ap s cada dia de trabalho deixando o pronto para a seguinte utiliza o Ap s cada aplica o dever proceder de imediato limpeza do material de aplica o As guas de lavagem devem ser pulverizadas sobre vegeta o em zonas com plantas n o destinadas ao consumo humano e animal sempre longe de fontes po os ou cursos de gua e em zonas n o habitadas A manuten o do material deve fazer se de acordo com as recomenda es do seu fabricante e deve ter se especial aten o a per odos longos em que o equipamento n o utilizado Nas condi es clim ticas de Portugal a maioria do equipamento de aplica o n o utilizado no Inverno sendo por isso importante fazer uma manuten o mais profunda no final do Ver o Outono Cultivar a Seguran a Ap s aplica o 6 3 Manuten o e limpeza do equipamento de protec o individual EPI O equipamento de protec o individual EPI destinado a tratamentos fitossanitarios deve ser utilizado exclusivamente para este fim Deve ser limpo
28. g ter cuidado para permitir a circula o de ar enquanto se verte o produto Esta pr tica permite que o produto escorra de forma cont nua evitando salpicos Cultivar a Seguran a Preparacao da calda 4 5 Preparar a calda directamente no dep sito do pulverizador Resultado da grande evoluc o que se tem verificado ao nivel da qualidade da formulacao dos produtos hoje em dia ja nao se justifica fazer diluic es pr vias em recipientes a parte e vert las depois para o pulverizador A maioria dos produtos s lidos e todos os produtos liquidos podem ser vertidos directamente para o dep sito do pulverizador 4 5 1 Procedimentos e Calcular a quantidade de agua e produto a utilizar em funcao da area a tratar evitando sobras e Deitar metade da agua necess ria no dep sito de pulverizac o agitar adicionar o s produto s e juntar a restante gua agitando sempre e Sempre que houver necessidade de misturar produtos deve adicionar se em primeiro lugar as formulac es s lidas P molh vel WP Gr nulos Dispersiveis WG na gua do dep sito do pulverizador at obter uma mistura homog nea e sO depois juntar as formulac es liquidas e Assegurar que existe compatibilidade entre os produtos que aconselhavel a mis tura que se pretende fazer e que cada produto esta bem dissolvido antes de lhe juntar o produto seguinte 4 6 Tripla lavagem Ap s o esgotamento total do produto as embalagens vazias dev
29. iais para reposi o normalmente de maior durac o Tipos de Filtros e Filtros Mec nicos P1 P2 P3 Ret amp m particulas s lidas e aeross is liquidos O nivel de protec o aumenta com o algarismo junto letra P e Filtros Quimicos A B E K Cada letra corresponde a protecc o para determinado tipo de vapor ou gas Junto as letras surgem algarismos e a proteccao aumenta a medida que aumentam os algarismos Como reconhecer a mascara que protege adequadamente A mascara deve ter as seguintes indicac es e CE seguida de 4 algarismos e Contra p s e nuvens de pulveriza o m scaras auto filtrantes P2 utilizada na maioria dos caso em aplicac es ao ar livre ou P3 e Contra vapores organicos filtro A2 Na maioria dos casos em aplicac es ao ar livre uma mascara FFP2 oferece protecc o suficiente As mascaras com filtros combinados A2P2 ou A2P3 oferecem protecc o para a maioria das situa es em agricultura em que se preconiza a utiliza o de mascara Modelos 3M 9332 3M 4255 Fabricante 3M Portugal Lda Contacto Lisboa Sede Rua do Conde de Redondo 98 1169 009 Lisboa Telefone 351 21 3134500 Fax 351 21 3134680 Porto Delegac o Rua da Boavista 476 4050 103 Porto Telefone 351 22 3395240 Fax 351 22 3395260 Web http solutions 3m com wps portal 3M pt_PT EU Country Modelos REF 6737823 DRAGER X PLORE 3300 MASCARA 6738016 FILTRO A2P3 Fabricante Drager Safety Web http
30. intomas quando est a manusear produtos fitofarmac uticos deve parar de imediato e Cansa o excessivo e Tonturas e Dor de cabeca e Vis o perturbada e Dificuldade em respirar e Dor no peito e V mitos e Dor de est mago ou diarreia e Pele irritada ou comich o e Olhos chorando lacrimejantes Em caso de contaminac o dos olhos 1 Ir imediatamente para junto de gua corrente ou de um frasco lava olhos 2 Manter o olho aberto Lavar com gua durante 10 minutos 4 Deixar a agua escorrer no olho na direc o do nariz para a parte exterior da face UV Em caso de contamina o do corpo 1 Retirar imediatamente a roupa contaminada 2 Lavar bem com gua e sab o a zona da pele afectada 3 Mudar de roupa de protec o Vestir roupa limpa Em caso de dificuldades de respirac o 1 Sair para o exterior ou manter se no exterior 2 Sentar se e respirar normalmente 3 Pedir ajuda Dirija se ao m dico sempre que se sentir doente durante ou ap s uma aplicacao fitossanitaria e mostre o r tulo do produto que esteve a utilizar O r tulo cont m informacao necessaria para o tratamento adequado Medidas de primeiros socorros Em caso de intoxicacao actuar com serenidade e rapidez 1 Colocar o acidentado em local limpo e arejado 2 Certificar se da via de entrada do produto 3 Conservar o r tulo do produto e recolher todos os dados possiveis sobre o acidente com o objectivo de
31. m conservado e sem derramar Existe na proximidade um recipiente com gua limpa para lavagem dos olhos ou um frasco lava olhos em caso de contamina o acidental Existem luvas limpas no tractor Existe na proximidade local onde lavar as m os No caso de existir excesso de calda o operador sabe qual o procedimento a seguir S o registadas todas as aplica es de produtos fitofarmac uticos localiza o culturas marca do produto e substancia s activa s quantidade aplicada e data da aplica o No final da aplica o O equipamento de aplica o est limpo e pronto para a aplica o seguinte Sim N o Existe um procedimento claro com os n meros de telefone de emerg ncia policia ambul ncia hospital bombeiros CIAV e um guia de primeiros socorros Tudo permanentemente actualizado e claramente assinalado 1 CIAV Centro de Informa o Anti Venenos Cultivar a Seguran a O Ap s aplicacao 6 Ap s aplicacao 6 1 Periodos a respeitar 6 1 1 Periodo de reentrada nas parcelas tratadas 6 1 2 Intervalo de seguranca 6 2 Manutencao e limpeza do material de aplicac o 6 3 Manutenc o e limpeza do equipamento de protecc o individual EPI 6 3 1 Lavagem das botas 6 3 2 Lavagem das luvas 6 3 3 Limpeza do fato de protecc o 6 3 4 Limpeza da viseira culos e m scara 6 4 Higiene do operador Ap s aplica o 6 AP S APLICA O Logo ap s a aplica o
32. no cap tulo das Precauc es Toxicol gicas Ecotoxicol gicas e Ambientais faz refer ncia ao equipamento de protecc o a utilizar Sempre que existem necessidades espec ficas de protec o para um produto essa indica o est referida no r tulo O equipamento m nimo de protecc o recomendado durante a preparacao da calda consiste em e Fato de protecc o e Luvas e Botas de borracha e Viseira Cultivar a Seguran a Preparacao da calda 4 3 Leitura do r tulo O r tulo o documento oficial que cont m toda a informac o sobre o produto sua utilizac o correcta e recomendac es obrigat rio seguir as suas instruc es Ler o r tulo dos produtos que vamos utilizar uma obrigac o tanto para pessoas experientes como para aqueles que preparam uma calda de produtos fitofarmac uticos pela primeira vez A sua leitura lt imprescindivel A informac o que consta nos r tulos nao igual para todos os produtos e amp fundamental para seguir as boas praticas agricolas Diferentes partes do r tulo APLICA ES CONCNTRA ES E POCA DE EMPREGO O XXX indicado para combater as seguintes pragas CULTURAS PRAGAS CONCENTRA ES para 1001 de gua Oliveira Mosca da azeitona 75a 150ml Tra a da Oliveira 100 a 150 ml Algod o gorgulho e tripes 75 ml Cereja Mosca da cereja 50 a 100 ml Af deos 75 a 100 ml o ad Ervilheira Af deos 50 a 100 ml Bu E g ndicac es de uso Tabaco Af deos
33. no final de cada dia de trabalho e substitu do o que n o se encontrar em boas condi es 6 3 1 Lavagem das botas As botas de borracha devem ser lavadas com gua corrente e ainda quando se tem as luvas cal adas N o utilizar detergentes na lavagem das botas pois estes podem afectar a impermeabilidade das mesmas 6 3 2 Lavagem das luvas As luvas tamb m devem ser lavadas com gua corrente e sem usar detergente Apesar das luvas se retirarem apenas depois de lavadas deve evitar se o contacto das m os com a parte exterior destas pelo que se aconselha retir las da seguinte forma 1 Retirar parcialmente uma das luvas at ao pulso 2 Puxar a outra luva e retira la at zona do polegar 3 Agarrar as luvas pela parte de dentro com a m o livre e introduzir o polegar na luva cal ada de forma a permitir a sua retirada 4 Segurar as luvas sempre pela parte interior 6 3 3 Limpeza do fato de protecc o A limpeza dos fatos de protecc o utilizados na protecc o das plantas faz se por lavagem a mao ou na maquina de lavar roupa A lavagem do fato de protecc o dever ser sempre feita separadamente da lavagem de roupa de uso diario A lavagem dever respeitar as instruc es do fabricante Consulte cuidadosamente a etiqueta pois a sua manuten o e conserva o podem variar Existem fatos que requerem a passagem a ferro ap s a lavagem para restabelecer as suas propriedades de impermea
34. o da calda Nao contaminar a gua com este produto ou com a sua embalagem e e Perigoso para as abelhas Para a protecg o das abelhas e de outros insectos polinizadores n o aplicar este produto durante a e Ambientais a T xico para organismos aqu ticos podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aqu tico Para protecg o de organismos aqu ticos n o aplicar em terrenos agr colas adjacentes a guas de superf cie T xico para aves No caso de aplicag es a reas as empresas aplicadoras dever o assegurar os cuidados indispens veis seguranga de todo o pessoal envolvido no tratamento e tomar em considerag o os aspectos inerentes a esta t cnica de aplica o de modo a n o contaminar as zonas circunvizinhas da rea a tratar Ap s o tratamento lavar bem o material de protec o tendo o cuidado especial em lavar as luvas por dentro Intervalo de Seguran a 14 dias em trigo cerejeiras e ervilheiras para produ o de ervilha para consumo com casca 21 dias em tabaco 42 dias em oliveira podendo este intervalo ser reduzido para 21 dias quando a aplica o feita na concentra o m xima de 75 ml de produto hl e n o efectuando mais de uma aplica o Tratamento de emerg ncia em caso de ingest o lavar repetidamente a boca com gua apenas se a v tima estiver consciente e n o provocar o v mito Consultar imediatamente o m dico e mostrar a embalagem ou o r tulo NOTA Como a
35. odutos fitofarmac uticos para produzir alimentos em quantidade de qualidade com boa apresentac o e a precos acessiveis RE 8 1 Limite Maximo de Res duos LMR A venda de um produto fitofarmac utico s autorizada pelas entidades oficiais se os residuos nos alimentos tratados com esse produto se encontrarem a um n vel definido como seguro para o Homem A legislac o existente n o apenas em Portugal mas praticamente em todo o mundo protege o consumidor ao definir os LMR Limites M ximos de Res duos A utilizac o de produtos fitofarmac uticos na protecc o das plantas pode dar origem a res duos nos produtos agr colas no momento da colheita devendo o n vel desses res duos quando existentes ser in cuo para os consumidores A esse nivel maximo de mat ria activa e ou seus metabolitos expressa em mg Kg designa se LMR Esses valores encontram se publicados em Di rio da Rep blica bem como no s tio da DGADR http www dgpc min agricultura pt no que se refere ao Limite M ximo de Res duos autorizados em Portugal Presentemente trabalha se a nivel comunit rio com o objectivo de concluir o processo de adopc o de LMR iguais para todos os paises da Uniao Europeia Os LMR cumprem se seguindo as indicac es dos r tulos dos produtos fitofarmac uticos nomeadamente e As doses de aplicac o recomendadas e Intervalo de Seguranca e N mero m ximo de aplicac es e intervalo entre aplicac es sempre que indicado
36. om cabina 5 5 1 Cuidados a ter na utilizacao do tractor 5 6 Lista de verificacao 6 Ap s aplicac o 6 1 Periodos a respeitar 6 1 1 Periodo de reentrada nas parcelas tratadas 6 1 2 Intervalo de seguranca 6 2 Manutencao e limpeza do material de aplicacao 6 3 Manutencao e limpeza do equipamento de proteccao individual EPI 6 3 1 Lavagem das botas 6 3 2 Lavagem das luvas 6 3 3 Limpeza do fato de proteccao 6 3 4 Limpeza da viseira culos e mascara 6 4 Higiene do operador Medidas preventivas na utilizacao de produtos fitofarmaceuticos 7 1 No es de perigo exposi o e risco 7 2 Condi es em que podem ocorrer contamina es acidentais 7 2 1 Vias de contamina o 7 2 2 Que fazer em caso de contamina o acidental 7 3 Equipamento de Protec o Individual EPT aconselhado 7 3 1 Prepara o da calda 7 3 2 Aplica o 7 3 3 Limpeza do material de aplica o 7 4 Caracteriza o do Equipamento de Protec o Individual EPI 7 4 1 Fatos de protec o individual 7 4 2 Luvas de protec o 7 4 3 M scara de protec o 7 4 4 Botas 7 4 5 Chap u 7 4 6 Viseira 7 4 7 Oculos Seguranca para o consumidor 8 1 Noc o de limite m ximo de res duos 8 2 Cumprimento das indicac es do r tulo 8 2 1 Doses de utilizac o 8 2 2 Intervalo de seguranca IS 8 2 3 N mero de aplicac es e intervalo entre aplicac es Refer ncias ANIPLA ECPA 62 Nota introdutoria
37. osi o expressa se na forma de contacto com os produtos Dermal Inala o e Oral e como j foi referido influen ciada pelo aplicador Utilizar os produtos fitofarmac uticos com seguran a actuar sobre a exposi o evitando o contacto directo com os produtos Cultivar a Seguran a Medidas preventivas na utilizacao de produtos fitofarmac uticos 7 2 Condic es em que podem ocorrer contaminacoes acidentais O objectivo da Ind stria Fitofarmac utica a inexist ncia de qualquer acidente com produtos fitofarmac uticos e nesse sentido preconiza a utilizacao de medidas preven tivas em qualquer fase de utilizac o do produto fitofarmac utico na armazenagem na preparacao da calda na aplicac o e ap s a aplicac o 7 2 1 Vias de contaminacao Absorcao por ingestao Como pode acontecer a absorc o por ingestao e Ingest o acidental devido a armazenamento inadequado dos produtos e Saqueta ou garrafa mal fechada e guardada junto a alimentos e Produto guardado numa embalagem que nao a original e Produto deixado ao alcance de criancas e Pequenas quantidades absorvidas pelo utilizador quando come bebe ou fuma durante a aplica o e Goticulas de calda que chegam a boca COMO EVITAR e Guardar os produtos fitofarmac uticos nas suas embalagens originais em locais proprios seguindo as regras para um armazenamento correcto deste tipo de produtos capitulo 3 deste manual e Utilizar sempre o eq
38. perador vista o EPI no local onde este se encontra arrumado deve existir um cabide compartimento parte destinado a guardar a roupa de uso di rio A exist ncia de extintor de p qu mico tamb m recomendada No armaz m tem que existir equipamento para lidar com derrames areia sacos de pl stico fortes baldes p e vassoura A limpeza de qualquer derrame num armaz m de produtos fitofarmac uticos deve fazer se com cuidado conter imediatamente o derrame arejar bem o armaz m e s depois proceder a recolha do produto derramado e posterior limpeza Quando o produto der ramado for um s lido poder usar se um aspirador industrial com filtro ou se este n o existir lancar areia fina molhada sobre o derrame e usar p e vassoura para o recolher No caso de derrames de l quidos deve usar se um material inerte areia fina para a sua absorc o e recolha Os materiais resultantes dos derrames devem ser guardados em sacos de pl stico para posterior eliminacao Cultivar a Seguran a Armazenamento de produtos fitofarmac uticos na explora o agricola 3 4 Lista de verifica o A seguran a fundamental no armazenamento de produtos fitofarmac uticos pelo que aconselhamos adoptar a lista de verifica o que se segue relativa s condi es essenciais de um armaz m Quando a resposta a algum destes items for n o o mesmo dever ser rectificado Armazenagem Os produtos fitofarmac uticos s
39. ro com os n meros de telefone de emerg ncia CIAV pol cia ambul ncia hospital bombeiros e um guia de primeiros socorros Tudo permanentemente actualizado e claramente assinalado Existem casas de banho limpas e lavat rios na zona do local de trabalho Existe um invent rio dos produtos existentes E actualizado pelo menos de 3 em 3 meses 1 EPI Equipamento de Protec o Individual 2 CIAV Centro de Infoma o Anti Venenos Cultivar a Seguran a O Preparacao da calda O Preparacao da calda 4 1 Local de preparac o da calda 4 2 Equipamento de Protecc o Individual EPI 4 3 Leitura do r tulo 4 4 Cuidados a ter na preparac o da calda 4 5 Preparar a calda directamente no dep sito do pulverizador 4 5 1 Procedimentos 4 6 Tripla lavagem 4 7 Recomendac es gerais 4 8 Lista de verificac o Preparacao da calda 4 PREPARACAO DA CALDA A prepara o da calda exige cuidados espec ficos por parte do operador Nesta fase para al m de se manusearem produtos concentrados n o dilu dos existe uma varie dade de operac es como a mistura e enchimento dos dep sitos de pulverizac o que requerem uma atenc o redobrada Preparar a calda uma operac o de bastante responsabilidade que dever ser executada apenas por pessoas habilitadas para o fazer necess rio garantir que n o existem pessoas ou animais nas proximidades do local onde se prepara a calda e tomar
40. sic o do operador A selecc o do material de aplicac o deve ser adequado as condic es da cultura rea espacamento topografia etc de forma que proporcione o m ximo rendimento ao menor custo Um tractor um investimento caro e consequentemente torna se impera tivo tirar dele o m ximo benef cio Sempre que poss vel aconselha se a utilizac o de tractor cabinado uma vez que o investimento adicional largamente compensado pela maior seguranca e conforto que proporciona ao seu operador Estudos realizados em v rios pa ses comprovam que a utilizac o de tractor com cabina na aplicac o de produtos fitofarmac uticos reduz cerca de 10 vezes o nivel de ex posic o do operador na medida em que o protege do meio exterior agentes atmos f ricos nuvem de pulverizac o etc As cabinas devem ser aprovadas e certificadas na sequ ncia de um processo de ensaio e como tal devem exibir uma placa identificativa dos organismos certificadores das Estac es Oficiais de Ensaio da OCDE ou CE Cultivar a Seguran a Aplicacao de produtos fitofarmac uticos 5 5 1 Cuidados a ter na utilizac o do tractor Um tractor um ve culo que deve ser operado com o maximo cuidado e seguindo as condic es de utilizac o determinadas pelo seu fabricante A t tulo de exemplo desta camos algumas recomendac es gerais para uma utilizacao segura do tractor e Informar se devidamente sobre o funcionamento do tractor antes de o utilizar e
41. stituir qualquer risco se o utilizador actuar com cuidado usando todos os meios de protec o recomendados e seguir as instru es de utilizacao expressas no r tulo 7 1 Nocoes de perigo exposicao e risco Existe frequentemente confusao entre os conceitos de perigo e risco que interessa esclarecer O perigo uma propriedade intr nseca do produto que nao podemos modificar quando o vamos utilizar A exposic o por outro lado depende exclusivamente do aplicador do produto O risco a conjugac o destes dois factores No caso dos produtos fitofarmac uticos a indicac o da perigosidade de um produto dada pela sua toxicidade que expressa nos r tulos pelos s mbolos e precauc es toxicol gicas Toxicidade N o influenciada pelo aplicador Simbolos Toxicol gicos Sensibilizante Perigoso para Muito T xico T xico Nocivo Irritante Corrosivo o ambiente Isento T T Xn Xi C Exposic o influenciada pelo aplicador e depende e Da cultura a tratar densidade altura e Das t cnicas de aplica o e Do material de aplicac o e Das condic es de aplicac o meteorol gicas orogr ficas e Da utiliza o do equipamento de protec o EPI s adequado e Da manuten o e limpeza dos EPI s e Da dura o do tratamento Risco Toxicidade x Exposi o O Risco reflecte a probabilidade de algu m ou algo sofrer danos quando exposto a um perigo No caso dos produtos fitofarmac uticos a exp
42. ta bacia dever ter um volume 110 o volume de l quidos armazenados A iluminac o dever ser suficiente para que se leia o r tulo dos produtos sem dificul dade No caso de existirem prateleiras as mesmas devem ser constru das em material lav vel n o absorvente e n o combustivel 3 2 Regras de armazenagem O armazenamento de produtos fitofarmac uticos deve ser feito com a preocupa o de manter a qualidade dos produtos e a garantia de seguranca do pessoal que a eles t amp m acesso Os produtos deverao ser armazenados exclusivamente nas suas embalagens Originais e numa posic o que permita a sua facil identificacao atrav s da leitura do r tulo De referir que s se podem armazenar e utilizar produtos registados em Portugal Dever o armazenar se apenas as quantidades necess rias a protecc o fitossanit ria na explorac o e utilizar sempre o produto mais antigo no armaz m seguindo o princ pio primeiro a chegar primeiro a sair Num armaz m de produtos fitofarmac uticos devem guardar se depois de limpos to dos os utens lios utilizados na medi o e pesagem dos produtos tais como medidores baldes etc O armaz m tamb m o s tio ideal para armazenar as embalagens vazias dentro de sacos destinados para o efeito para posterior entrega nos centros de re cep o Valorfito Sempre que na explora o existam sementes tratadas com produtos fitofarmac uticos as mesmas poder o ser tamb m guarda
43. tisfazer na proteccao do utilizador de produtos fitofarmac uticos Os fabricantes que a seguir se indicam sao apenas alguns que det m equipamento EPI adequado Existir o com certeza outros cujo equipamento satisfaz as exig ncias normativas na proteccao do aplicador de produtos fitofarmac uticos Todo o equipamento devera apresentar o simbolo CE 7 4 1 Fatos de proteccao individual Os fatos de protecc o a utilizar no manuseamento de produtos fitofarmac uticos podem pertencer a duas classes distintas e Fatos de proteccao contra produtos quimicos Tipo 4 Imperme vel pulveriza o Tipo 6 Protecc o limitada contra salpicos e Fatos homologados especificamente para tratamentos fitossanitarios Fatos de protecc o contra produtos quimicos Fatos de protec o descart veis uma nica utiliza o Modelo TYVEK CLASSIC PLUS Fabricante Dupont Ib rica S A Contactos Avda Diagonal 561 08029 Barcelona Tl 93 2276034 41 Fax 93 2276210 www dpp europe com es pro 002 03 php Modelo KLEENGUARD T 45 Fabricante Kimberly Clark Professional Contactos Kimberly Clark Iberia Direcci n Oficinas Centrales Kimberly Clark S L C Juan Esplandi n 11 13 10 Planta 28007 Madrid Tel fono 34 91 557 97 00 Fax 34 91 409 71 89 Web http www kcprofessional com es Fatos de protec o reutiliz veis v rias utiliza es Modelo CHEMSOL DE DUAS PE AS Fabricante Alphasolway Contactos Alpha
44. tivaraseguranca com www anipla com Cultivar a Seguran a O Transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarmac uticos 2 Transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarmac uticos 2 1 Ve culo de transporte 2 2 Acondicionamento dos produtos Transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarmac uticos 2 TRANSPORTE DE PEQUENAS QUANTIDADES DE PRODUTOS FITOFARMACEUTICOS O transporte de produtos fitofarmac uticos esta regulamentado pelo RPE Regulamen to Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada Sempre que possivel deve privilegiar se o transporte dos produtos para a explorac o agricola por pessoas com conhecimento na area de seguranca destes produtos e nos veiculos destinados a esse fim No transporte de pequenas quantidades de produtos necess rio ter em atenc o al guns aspectos 2 1 Ve culo de transporte essencial efectuar se a verificac o geral do ve culo de forma a garantir que o mesmo se encontra em boas condic es para que o transporte seja efectuado em seguranca O compartimento de transporte dos produtos deve estar limpo seco e sem parafusos pregos ou outros objectos salientes que possam perfurar as embalagens 2 2 Acondicionamento dos produtos Os produtos fitofarmac uticos devem ser transportados em compartimentos distintos dos passageiros sempre que poss vel no exterior do ve culo e afastados de alimentos e outras merca
45. todas as precauc es para que n o ocorram erros ou acidentes com consequ ncias negativas para a qualidade do tratamento o operador e ambiente Antes de preparar a calda h um conjunto de regras base que devem estar sempre presentes e Ler os r tulos e seguir as suas instru es e Colocar o equipamento de protecc o individual adequado e Verificar se o material de aplica o a ser utilizado est calibrado e em perfeitas condic es de funcionamento e Assegurar que o material de primeiros socorros e contactos de emerg ncia est o facilmente acessiveis e Calcular a quantidade de calda necess ria ao tratamento fitossanit rio 4 1 Local de preparacao da calda E conveniente que exista um local especifico para a preparac o da calda que seja pratico funcional seguro e que salvaguarde a proteccao ambiental Muitas vezes privi legiam se localizac es pr ximas do armaz m de produtos fitofarmac uticos Este lo cal que pode ou nao ser coberto nao deve ter paredes laterais e o chao deve ser impermeavel pelo menos na zona de enchimento do pulverizador com capacidade de retenc o para derrames ocasionais Sempre que n o seja possivel existir esta instalac o fixa conveniente ir mudando o local de preparacao da calda tendo sempre presente que estes locais devem situar se em zonas bem arejadas afastadas de fontes pocos e cursos de gua 4 2 Equipamento de Protecc o Individual EPI O r tulo dos produtos
46. uar 7 3 1 Preparacao da calda Equipamento m nimo recomendado e Fato de protec o e Luvas de nitrilo forte e Botas de borracha O fato de protec o deve ser colocado sobre as botas e Viseira e M scara para p s no caso de mistura de p s 7 3 2 Aplicac o Equipamento minimo recomendado e Fato de proteccao e Luvas de nitrilo forte e Botas de borracha O fato de proteccao deve ser colocado sobre as botas e Chap u e M scara para part culas s lidas e aeross is l quidos Ex Aplicac o em culturas altas estufas etc 7 3 3 Limpeza do material de aplica o Equipamento m nimo recomendado e Fato de protec o e Luvas de nitrilo forte e Botas de borracha O fato de protec o deve ser colocado sobre as botas e Chap u Cultivar a Seguran a Medidas preventivas na utilizacao de produtos fitofarmac uticos 7 4 Caracterizac o do Equipamento de Protecc o Individual EPI O equipamento de protecc o deve estar aprovado para ser utilizado na actividade de proteccao das plantas Um par de calcas ou luvas comuns nao protegem convenientemente devendo utilizar se apenas o equipamento que comprovou em testes especificos ser eficaz na proteccao do operador Nao se pretende fazer uma lista exaustiva de todo o equipamento de protecc o individual existente no mercado portugu s mas apenas chamar a atenc o para as caracteristicas que este tem obrigatoriamente que sa
47. uipamento de protecc o individual e Nao comer beber ou fumar durante a aplicac o Absorc o dermal Como pode acontecer a absorc o d rmica N Y e Gotas ou derrame de produto que entra em contacto directo com a pele ou atrav s da roupa e Arrastamento do produto durante a aplicac o ou em aplicac es contra o vento e Contacto com as partes tratadas das plantas gt lt e Uso de roupa ou utens lios contaminados COMO EVITAR e Tratar apenas quando as condi es meteorol gicas s o indicadas para o fazer e Utilizar sempre equipamento de protec o individual adequado e limpo Absor o por inala o Como pode acontecer a absor o por inala o e Pequenas part culas de p got culas da nuvem de pulveriza o podem depositar se na mucosa respirat ria e Subst ncias activas na forma de g s ou vapor s o rapidamente absorvidas na corrente sangu nea COMO EVITAR e Utilizar sempre o equipamento de protec o individual adequado e Usar m scaras para p s ou gas sempre que for recomendado pelo r tulo do produto a utilizar Cultivar a Seguran a Medidas preventivas na utilizacao de produtos fitofarmac uticos 7 2 2 Que fazer em caso de contaminac o acidental Em caso de intoxicacao ligue 808 250 143 ia Centro de Informa o Antivenenos CIAV INEM importante reconhecer os sinais que indicam a exist ncia de contamina o Se sentir algum dos seguintes s
48. ulos dos produtos Muitas vezes estas limitac es podem n o ter a ver com a seguranca do consumidor mas estarem associadas a boas pr ticas agr colas no sentido de evitar a ocorr ncia de resist ncias a produtos que comprometeriam a efic cia da protecc o agr cola A utilizac o de produtos fitofarmac uticos de acordo com as boas pr ticas agr colas garante a produc o de alimentos de qualidade e niveis de res duos data da colheita sem riscos para a sa de do consumidor Cultivar a Seguran a Refer ncias ANIPLA ECPA A PROMOC O DAS BOAS PR TICAS AGRICOLAS E FUNDAMENTAL NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO DA AGRICULTURA PORTUGUESA PROTEJA SE SEMPRE QUE MANUSEAR PRODUTOS FITOFARMACEUTICOS CULTIVE A SUA SEGURANCA E A DE TODOS QUE 0 RODEIAM Mr ANIPLA www anipla com tosca coa a ti Associac o Nacional da Ind stria para a Protecc o das Plantas Constitu da em 1992 representa a Ind stria Fitofarmac utica em Portugal Como Associac o empresarial do Sector a Anipla abrange cerca de 95 do Mercado Nacional de Produtos Fitofarmac uticos e tem como principais objectivos e Agir e representar os seus associados perante os poderes pol ticos entidades empresariais e outras organizac es nacionais e internacionais e Promover divulgar e apoiar a utiliza o segura e eficaz dos produtos fitofarmac uticos quer no campo agr cola quer no campo do controlo biol gico incluindo os principios de controlo pela prote
49. um recipiente com gua limpa para lavagem das m os e olhos em caso de contaminac o acidental Existe pr ximo do local de prepara o da calda agua para descontaminac o do operador em caso de derrame acidental Os n meros de telefone de emerg ncia policia ambul ncia hospital bombeiros CIAV e um guia de primeiros socorros encontram se em local acess vel permanentemente actualizado e claramente assinalado Existe a possibilidade de efectuar a tripla lavagem das embalagens As embalagens vazias depois de acondicionadas nos sacos do Valorfito s o quardadas no armaz m de produtos fitofarmac uticos 1 CIAV Centro de Informa o Anti Venenos Cultivar a Seguran a O Aplicacao de produtos fitofarmac uticos Aplicacao de produtos fitofarmac uticos 5 1 Antes de iniciar a aplicac o 5 2 Durante a aplicac o 5 2 1 Equipamento de Protecc o Individual EPI 5 2 2 Precauc es na aplicac o 5 3 Restos de calda 5 4 Material de aplicacao 5 4 1 Calibrac o 5 5 Utilizac o de tractor com cabina 5 5 1 Cuidados a ter na utiliza o do tractor 5 6 Lista de verificac o Aplicacao de produtos fitofarmac uticos 5 APLICACAO DE PRODUTOS FITOFARMACEUTICOS Aplicar um produto fitofarmac utico tem como objectivo a resoluc o de um problema fitossanitario concreto A concretizac o desse objectivo depende de varios factores que n o podem de forma alguma ser esquecidos
50. www draeger com Representada em Portugal por Tecniquite Contacto TECNIQUITEL SOCIEDADE DE EQUIPAMENTOS TECNICOS LDA Edificio Ramalho Ortigao Largo de Santos N 9 1249 015 Lisboa Portugal Telefone 351 21 392 84 60 Fax 351 21 390 77 14 Web www tecniquitel pt Cultivar a Seguran a Medidas preventivas na utilizacao de produtos fitofarmac uticos 7 4 4 Botas As botas devem ser de borracha resistente 7 4 5 Chap amp u O chap u nao requer caracteristicas especiais desde que seja impermeavel aos salpicos e tenha abas largas de forma a proteger uma maior superf cie 7 4 6 Viseira A viseira deve ser e Transparente e Que nao embacie 7 4 7 Oculos Os culos a utilizar devem ser convenientemente fechados embora com orif cios de ventilac o protegendo assim os olhos de poeiras l quidos ou aeross is Cultivar a Seguran a O Seguranca para o consumidor seguran a para o consumidor 8 1 No o de limite m ximo de res duos 8 2 Cumprimento das indica es do r tulo 8 2 1 Doses de utiliza o 8 2 2 Intervalo de seguran a IS 8 2 3 N mero de aplica es e intervalo entre aplica es Seguranca para o consumidor 8 SEGURANCA PARA O CONSUMIDOR Produzir apenas alimentos ja nao o nico objectivo dos agricultores Hoje em dia existe a preocupacao de produzir de acordo com as exig ncias do mercado e por essa razao utilizam se os pr
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