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3 e 4 – Artigo - Luzimar Teixeira

1. CONEX O PRETI D Socioling stica os n veis da fala S o Paulo Editora da USP 2000 CONEX O CONEX O O SERVI O SOCIAL BRASILEIRO A CONSTRU O DE UMA PROFISS O SILVA Luana Oliveira da BERSANI HAIKAWA Silvania de F tima Nair Yayoi RESUMO O objetivo deste artigo mostrar como se deu o surgimento do Servi o Social como profiss o na sociedade brasileira seu assalariamento e a sua inser o na divis o social e t cnica bem como sua finalidade e seus ins trumentos de trabalho PALAVRAS CHAVE Sujeitos de direito Quest o Social Direitos Sociais Assist ncia Social INTRODU O A abordagem O Servi o Social brasileiro A constru o de uma profiss o veio da id ia de que a profiss o n o uma tecnifica o da filantropia e sim rechea da de vertentes e posicionamentos que encaram a realidade de frente O Assistente Social o profissional que trabalha as m ltiplas express es da quest o social e foi atrav s do processo hist rico que entendemos seu surgimento na sociedade brasileira A apropria o da for a de trabalho sempre existiu desde a cria o do mun AUTORES 1 Autora 2 Orientadores CONEX O do por m apresentarei o cen rio dos anos 1930 poca em que eclodiu o Servi o Social na sociedade brasileira j industrializada onde a acumula o do capital ali mentava a vontade de se possuir alguma coisa Uma sociedade tatuada pe
2. O Diabetes Mellitus DM dist rbio metab lico cr nico e multi fatorial que esta associado falta e ou defici ncia da a o da insulina que se caracteriza por hiperglicemia afetando metabolismo dos carboidratos SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES 2003 Estima se que o n mero de pessoas com diabetes mellitus aumentou des de o ano 2000 de 150 milh es para 220 milh es ZIMMET ALBERTI SHAW 2001 AUTORES 1 Docente Faculdade Integra o Tiete FIT Tiete SP Brasil 2 Docente Centro Universit rio Anhanguera UNIFIAN Leme SP Brasil 3 Especializa o em Fisiologia do Exerc cio UNIFESP S o Paulo SP Brasil 4 Docente da mat ria de Fisiologia do Exerc cio do Curso de Educa o F sica das Faculda des Integradas Stella Maris FISMA Andradina SP Brasil CONEX O Al m disso a estimativa da preval ncia mundial de diabetes mellitus para todos os grupos et rios em 2000 de 2 8 e em 2030 de 4 4 WILD et al 2004 O que parece improv vel o n mero de pessoas com diabetes mellitus ser maior do que o dobro em consequ ncia do envelhecimento e urbaniza o da popula o Por m estas estimativas provavelmente est o subestimando os valores reais visto que dados da Federa o Internacional de Diabetes indicam que aproximadamente 246 milh es de pessoas no mundo t m diabetes mellitus INTERNACIONAL DIABE TES FEDERATION 2007 No Brasil um censo realizado entre os
3. CONEX O O atendimento foi avaliado como muito bom para 42 dos entrevistados bom para 35 excelente para 15 regular para 7 e p ssimo para 1 dos entre vistados Questionados sobre j terem utilizado os servi os de outros hot is fazenda 66 alegaram que n o e 34 disseram que j utilizaram sendo os principais desti nos o Thermas dos Laranjais Ol mpia SP Hotel Fazenda Vale das Grutas Altin polis SP Hotel Fazenda Vale do Sol Serra Negra SP e o Hotel Fazenda M1 guas de Lind ia SP salvo que deste total 27 n o recordaram o nome do local em que estiveram FERNANDES et al 2009 p 77 6 15 Indica o Hotel Fazenda Pousada do Tucunar para seus conhecidos 10 90 Sim m N o Fonte FERNANDES et al 2009 p 75 CONEX O 6 16 Pretende voltar outras vezes ao Hotel Fazenda Pousada do Tucunar 4 96 Sim m N o Fonte FERNANDES et al 2009 p 75 Com base na boa aceita o que a Pousada possui 90 a indicam para ou tras pessoas e entre os entrevistados a maioria pretende voltar outras vezes 96 FERNANDES et al 2009 6 17 Qual o motivo para n o ir ao Hotel Fazenda Pousada do Tucunar 12 23 29 20 16 m Localiza o m Pre o N o sabia da exist ncia da Pousada m N o se sente atraido Outros Fonte FERNANDES et al 2009 p 76 CONEX O As pessoas que conhecem ou que conhecem mas nunca tiveram oportu
4. PUBLICA O CIENT FICA MULTIDISCIPLINAR DA AEMS ANO 07 N 01 JANEIRO DEZEMBRO DE 2010 ISSN 1807 1414 FACULDADES INTEGRADAS DE TR S LAGOAS CONEX O PUBLICA O CIENT FICA MULTIDISCIPLINAR DA AEMS ANO 07 N 01 N JANEIRO DEZEMBRO DE 201 ISSN 1807 1414 ms FACULDADES INTEGRADAS DE TR S LAGOAS DIRETORIA GERAL Profa Maria L cia Atique Gabriel DIRETOR ACAD MICO Prof Edmo Gabriel COORDENA O EDITORIAL Prof Alexandre Costa Prof Paulo C sar Ferreira PLANEJAMENTO VISUAL E GR FICO Bruno Sperigonne C sar Bechara Conex o Tr s Lagoas MS Ano 07 n 1 p 1 Jan Dez 2010 ISSN 1807 1414 Periodicamente Anual Tiragem 1500 Endere o para correspond ncia Ay Ponta Pora 2750 Distrito Ind strial Tr s Lagoas MS lt CEP 79610 320 site http Anww aems com br Telefone 67 21056060 CONSELHO EDITORIAL Institui o mantida por Associa o de Ensino e Cultura de Mato Grosso do Sul A Prof Alexandre Costa Profa Alini Daniele Viana Sabino Profa Amanda C Martins de Oliveira Profa Andr ia Regia Nogueira Rego Prof C sar de Mello Bechara Prof Cristiano Pereira da Silva Profa Deise Elisabete de Souza Profa Denise Beatriz Rack Almeida Prof Donizete Maciel da Silva Prof Edmo Atique Gabriel Prof Elcio Bauth de Rezende Profa Elisangela Citro Turci Profa Fernanda Fumagalli Profa Graciela Junqueira de Abreu Prof Jehu Vieira Serrado
5. um elaborado e complexo processo de decis o sobre o que visitar onde como e a que pre o Nesse processo h a influencia de uma serie de fatores que definem o destino o tempo de perman ncia a forma de viajar e o tipo de alojamento 2001 p 37 J a defini o da Organiza o Mundial de Turismo OMT desenvolvimen to sustent vel do turismo satisfaz as necessidades dos turistas atuais e das regi es receptoras enquanto protege e aumenta oportunidades no futuro 1995 e afirma que aquele ecologicamente suport vel em longo prazo economicamente vi vel assim como tica e socialmente equitati vo para as comunidades locais Exige integra o ao meio ambien te natural cultural e humano respeitando a fr gil balan a que caracteriza muitas destina es tur sticas em particular pequenas ilhas e reas ambientalmente sens veis OMT 1995 sp Ainda na atividade tur stica segundo Barreto 1995 o setor tur stico se be neficia dos impostos que arrecada da empresa e pelas taxas que cobra dos turistas CONEX O com as visita a atrativos e se multiplica na economia com o aumento da urbaniza o ind stria tur stica demanda de m o de obra dos servi os ind stria da constru o aumento dos produtos tur sticos locais dos hortifrutigranjeiros at o artesanato divisas da balan a comercial arrecada o de impostos e taxas ou seja um efeito multiplicador da economia local Os pa ses detento
6. 162 1991 BALSAMO S SIM O R Treinamento de for a para osteoporose fibromial gia diabetes tipo 2 artrite reumat ide e envelhecimento S o Paulo Phorte 2005 BILOUS R W Guia de sa de familiar Diabetes 1 ed Editora tr s Cajamar SP 94p 1999 BONORA E MUGGEO M Postprandial blood glucose as a risk factor for car diovascular disease in Type Il diabetes The epidemiological evidence Diabetologia 4 2107 14 2001A CANCELLIERI C Diabetes e atividade f sica Jundia Fontoura 1999 CASTANEDA C LAYNEJE MUNOZ ORIANNS L GORDON PL WALSMITH J FOLDVARIM et al A randomized controlled trial of resistance exercise training to im prove glycemic control in older adults with type 2 diabetes Diabetes Care 25 2335 41 2002 CIOLAC EG GUIMAR ES GV Import ncia do exerc cio resistido para idoso Ver Soc Cardiol Est S o Paulo 12 515 26 2002 COLBERG S e Swain D Exercise and Diabets Control A Winning Combina tion the Physician and Sport medicine v 28 n 4 abril 2000 COL GIO AMERICANO DE MEDICINA E ESPORTE Manual para teste de es for o f sico e prescri o de exerc cio Rio de Janeiro Revinter 1996 DUNSTAN DW DALY RM OWEN N JOLLEY D DE COURTEN M SHAW J et al High intensity resistance training improves glycemic control in older patients with type 2 diabetes Diabetes Care 2002 25 1729 36 CONEX O DUNSTAN DW PUDDEY IB BEILIN LJ BURKE V MORTON AR ST
7. CONEX O Considera es finais Sabemos que existem muitas formas de uso da internet por seus frequen tadores e que de acordo com cada fator consumido h um tipo de comportamento socialmente constru do por parte deste usu rio como que uma extens o da rotina social di ria por vezes DHAVAN V SHAH ET AL 2007 p 147 Observaremos neste projeto aquele que utiliza a internet como um di rio virtual conforme colocamos acima em todas as suas especificidades seja por aspectos negativos ou positivos da intera o social mediada por computador Entendemos que em se tratando de um tema como a felicidade de suas contrapartes faces externas e internas apare am em di rios virtuais de forma mais desenvolta6 sem interfer ncia da figura de um entrevistador ou de um question rio Yochai Benkler ressalta tamb m esse aspecto quando se refere a maior transpar ncia que a internet d cultura e queles que dela participam7 Para mais encaramos os blogs como uma nova forma de linguagem e de comunica o essenciais no ambien te em que vivemos onde a ci ncia e a tecnologia est o presentes em todos os tipos de atividades humanas mesmo que de forma paradoxal Notas 1 A pr tica de escrita dos blogs entretanto coloca em evid ncia as mais diversas quest es humanas para que elas sejam lidas e discutidas pelo Outro N o importa que outras pessoas reconhe am a depress o ou a falta de perspectiva na carreira profissional o impor
8. Viol ncia e Crime Conflitos e Impactos Sociais do Tu rismo sem Responsabilidade Social In BANDUCCI Jr lvaro BARRETO Margarita Orgs Turismo e Identidade Local Uma Vis o Antropol gica 2 ed Campinas Papi rus 2002 USINA Hidrel trica Engenheiro S rgio Motta Wikip dia acessado em 05 05 2007 Dispon vel em www wikipedia org wiki CONEX O CONEX O AS VARIA ES DIALETAIS E O PRECONCEITO L NGU STICO Eduardo Barbuio RESUMO Este breve artigo discute o uso da l ngua em sociedade abordando a quest o do preconceito embutido no uso da linguagem Discutindo a im port ncia de reconhecermos a diversidade ling stica de nosso pa s para que com isso o ensino da l ngua portuguesa n o se torne por vezes e como chamado um ensino de l ngua estrangeira Isso se d pois por muitas vezes as escolas prestigiam somente o ensino da l ngua padr o desprestigiando e desconsiderando qualquer outro tipo de registro lin g stico Nesse caso o preconceito mostra se forte e presente assunto esse que merece ser debatido PALAVRAS CHAVE varia o ling stica preconceito ling stico ensino aprendizagem de l ngua portuguesa Nos dias de hoje o preconceito se faz presente em diversas maneiras tais como preconceito religioso sexual o preconceito ling stico tamb m uma forma de exclus o social Muito da id ia de uma nica variedade ling stica tida c
9. composi o parit ria com 50 de representantes governamentais rg os ou institui es das reas de sa de edu ca o trabalho e habita o e 50 de representantes da socie dade civil Seja qual for o n mero de conselheiros ou a origem CONEX O das representa es essa paridade deve ser respeitada de modo a garantir a participa o das organiza es sociais e populares no processo de formula o decis o e controle das pol ticas sociais Cabe ao Minist rio P blico fiscalizar o processo de escolha dos representantes da sociedade civil MDS op cit 19 Nesta perspectiva de participa o popular imprescind vel que os conselheiros sejam capacitados para que compreendam o que controle social e a import ncia das suas fun es e tamb m tenham conhecimento das legisla es afins e mantenham se atualizados Sua composi o parit ria composta por 08 membros sendo 04 re presentantes governamentais e 04 representantes n o governamentais APAE As socia o de Pais e Amigos dos Excepcionais CARPENVI Casa de Recupera o Nova Vida Pastoral da Crian a e ROTARY e seus respectivos suplentes O Conselho Municipal de Assist ncia Social tem car ter deliberativo fiscalizador das pol ticas p blicas Tem por finalidade monitorar avaliar as a es so cioassistenciais amparadas nas legisla es em vigor PNAS LOAS NOB SUAS tendo como princ pio o bem comum dos usu rios da Assist ncia So
10. linguagem absoluta a representa o do pensamento da sociedade CONEX O sendo entendido como cultura ent o podemos em resumo dizer que A m sica ex p e ao indiv duo seu enraizamento fisiol gico a mitologia faz o mesmo com o seu enraizamento social Uma nos pega pelas entranhas a outra digamos assim pelo grupo LEVI STRAUSS 2004 p 48 Assim como exteriorizou o canto entre os Suy observados por Anthony Seeger em sua interpreta o a rela o do indiv duo com a sociedade Voltando a pergunta Por que os Suy cantam o autor afirma que cantar era uma maneira essencial de articular as ex peri ncias de suas vidas com o processo de sua sociedade 128 A no o de kin euforia surge como elemento central em uma sociedade que como os demais grupos Ge n o faz uso de aluci n genos ou bebidas alco licas nos ritos Assim o canto e a dan a cumprem tamb m um papel fisiol gico na pr pria constitui o dos estados ps quicos atualizando a experi ncia dos eventos m ticos COELHO 2007 p 3 A id ia de que a mitologia comp e uma caracter stica de imagem do mun do de uma linguagem interpretativa da cultura na no o definida por L vi Strauss 1967 sendo portanto express o de sentimentos fundamentais de uma socieda de compartilhados pela humanidade obtendo um espa o mais significativo do que aquele ocupado pelo conto de fadas ou fic o ou
11. A Seguridade Social compreende um conjunto inte grado de a es de iniciativas dos Poderes P blicos e da socieda de distintas a assegurar os direitos relativos sa de a previd n cia social e a assist ncia social BRASIL 1988 art 194 CONEX O Por m a pr tica da Assist ncia Social como assistencialismo ainda regia no contexto brasileiro no qual foi preciso muitas lutas de movimentos sociais traba lhadores e intelectuais para a aprova o da Lei Org nica de Assist ncia Social LOAS Lei n 8 742 de 07 de Dezembro de 1993 marcando a introdu o da concep o da Assist ncia Social como pol tica publica e direito dos cidad os e dever do estado em prove la introduzindo tamb m as caracter sticas e descri es contidas na Cons titui o de 1988 trazendo novas diretrizes para a pol tica de assist ncia Social quais sejam descentralizada e participa o da sociedade civil ou seja pressup e que a participa o ativa da sociedade no seu planejamento acompanhamento controle social e avalia o das a es A exig ncia legal contida na LOAS clara quanto pri mazia das responsabilidade do Estado na condu o da pol tica de Assist ncia Social Tal responsabilidade no entanto deve ser assumida de forma democr tica e partilhada pela sociedade civil MPAS IEE 1988 16 A LOAS que prop e a descentraliza o e municipaliza o da pol tica de Assist ncia Social tira do Governo
12. cido amino but rico na am gdala fazendo com que haja uma excita o maior nos neur nios produzindo exagerado n vel de irritabilidade de modo que as emo es prim rias como o medo e a agressividade eclodam com gran de intensidade Estando o hipocampo e a am gdala lesados o c rtex perde a capaci dade de intermediar a descarga emotiva fazendo com que alguns comportamentos se eliciem de modo impulsivo Andrade 2003 3 Conclus o cr tica Espera se que descobertas da fisiologia humana em especial as da neuro ci ncia esteja em constante comunica o com a Psicologia a fim de que acima de qualquer status essas ci ncias tomem ci ncia de que elas t m algo em comum o estudo do organismo vivo onde aspectos fisiol gicos e psicol gicos andam juntos Faz se valer a conflu ncia te rica dessas duas ci ncias no melhor entendimento do funcionamento f sico e ps quico do c rebro bem como seu desenvolvimento para melhor compreender essa m quina viva o homem Assim algumas evid ncias como 12 Sistema L mbico o conjunto de estruturas cerebrais giro do c ngulo giro para hipocampal e hipocam po este ltimo citado no texto filogeneticamente antigo existindo em todos os vertebrados e portanto tamb m no homem relacionado fundamentalmente com a regula o dos processos emocionais e do siste ma nervoso aut nomo constitu do pelo lobo l mbico e pelas estruturas subcorticais a ele relacionadas 13 Transtorno do Humor
13. es e capacidade de cada um conforme estabelece o Artigo 208 par grafo 5 entre os componentes do n cleo de orienta o constitu cional para as pol ticas educativas em cumprimento justi a social e aos interesses p blicos Embasadas neste contexto 16 universidades p blicas estaduais e federais passaram a programar pol ticas de a o afirmativa para a inclus o das minorias e entre elas os afro brasileiros Certamente isto se trata de uma nova etapa da pol tica educativa do Brasil e que revela apenas um come o do que poss vel Para isso preciso crer que o bem e o novo s o sempre execut veis na pr tica social humana e que qualquer programa de inclus o seja cultural ou pol tico material devem come ar com um mea culpa de que a hist ria das minorias sempre negou oficialmente CONEX O BIBLIOGRAFIA CONSULTADA CONSELHO CONSULTIVO DA REFORMA DA EDUCA O CARE Avan os na reforma educacional Perspectivas estrat gias e pol ticas de educa o no Paraguai Assun o MEC 1996 MEC Evolu o dos indicadores do sistema educativo Assun o Dept Se tor de An lise e Estudos 1999 PALACIOS A Introdu o l ngua e cultura guarani Val ncia IVALCA 1999 CONEX O CONEX O G neros Textuais em Ambientes mediados por Tecnologia Virtual Caracter sticas dos BLOGs E VIDEOBLOGs C sar Bechara Eduardo Barbuio RESUMO O presente artigo aborda a quest
14. es m sculo esquel ticas no per odo gestacional no entanto a S ndrome do Piriforme neste grupo de pacientes pouco estudada Refer ncias Bibliogr ficas Polden M Mantle J Fisioterapia em ginecologia e obstetr cia S o Paulo Santos 1997 CONEX O Kisner C Colby L Exerc cios terap uticos fundamentose t cnicas S o Paulo Manole 1998 Guyton AC Hall JE Fisiologia humana e o mecanismo das doen as RJ Gua nabara Koogan 2000 Carvalho YBR Caromano FA Altera es morfol gicas relacionadas com lombalgia gestacional Arq Ci ncias Sa de Unipar 2001 5 267 272 CONEX O O CONSUMO DE LCOOL E AS CONSEQU NCIAS DESSE USO NO ADOLESCENTE Patr cia Santos Teixeira Carla Patr cia Macerou Lomba RESUMO Objetivou se com este estudo realizar um levantamento bibliogr fico de pesquisas nacionais e internacionais realizadas com adolescentes refe rentes ao uso e abuso de lcool Para esta pesquisa utilizou se o m todo dedutivo o qual parte de no es gerais para as particulares buscando transmutar enunciados complexos em particulares resultando em uma ou v rias premissas fundamentadas no racioc nio dedutivo O procedi mento realizou se mediante a revis o bibliogr fica Os resultados mos tram que o consumo de lcool em excesso significativo e que a depres s o existente sobretudo nas meninas e em jovens menos favorecidos economicamente PALAVRAS CHAVE adolesc ncia lcool
15. o crian a que vive longe de um dos genitores n o permitindo que se percam os la os familiares N o se pode esquecer de um fator de especial envergadura quando se trata da rela o entre pais e filhos que a quest o da aliena o parental Os filhos necessitam de ambos os genitores para um crescimento tranquilo e equilibrado essencial que os pais afastados utilizem se de todos os meios dispon veis para man ter contato com seus filhos afim de que estes saibam que o amor e o carinho existen te por eles continua sendo o mesmo ap s a separa o Que a separa o se deu entre pai e m e e jamais entre pais e filhos Fica claro que n o se deve inocular dio ou m goas nos filhos em rela o ao genitor distante porque isto poder desencadear na S ndrome da Aliena o Parental que em consegu ncia resultar no crescimento de filhos desajustados e infelizes CLARO 2005 p 201 As consegu ncias para a crian a em geral indicam sintomas como depress o incapacidade de adaptarem se aos ambientes sociais transtornos de identidade e de imagem de sespero tend ncia ao isolamento comportamento hostil falta de organiza o e em algumas vezes abuso de drogas lcool e suic dio Quando adulta inclu ram sentimentos incontrol veis de culpa por se achar culpada de uma grande injusti a para com o genitor alienado FIORELLI MANGINI 2009 p 310 11 6 Nome proposto por Richard Gardner em 1985 e que consiste em
16. o de c imbra a s ndrome do piriforme pode apresenta sintomas semelhante a proble mas relacionados com h rnia de disco lombar Cipriano afirma que o m sculo piriforme importante devido a sua proxi CONEX O midade com o nervo isqui tico causando dor ao longo de todo o trajeto deste O diagn stico da s ndrome do piriforme pode ser demorado ou passar to talmente despercebido se n o houver um exame minucioso Deve se fazer uma avalia o investigando os potenciais fatores etiol gi cos tanto do trauma quanto das atividades precipitantes No exame cl nico importante uma avalia o detalhada da pelve e arti cula es sacro il acas pois pode estar ai a causa prim ria da dor ou a s ndrome do piriforme pode coexistir com disfun es destes outros locais Tamb m se avalia a obliquidade p lvica ou discrep ncia no comprimento dos membros inferiores que podem ser fatores contribuintes potencialmente corri g veis com atividades fisioterap uticas No exame f sico a palpa o do m sculo piri forme deve ser executada diretamente na parte posterior da articula o do quadril perto da incisura isqui tica maior Al m da dor a palpa o focal poder ser tamb m recriado alguns dos sintomas radiculares no paciente O diagn stico pode ser confundido com outras doen as como as bursites as lombalgias em geral as tendinites dos m sculos flexores do joelho e as h rnias de disco ESTUDO DE CASO Pacien
17. o de melhora no rendi mento esportivo quando os atletas fazem uso de suplementos nutricionais por prati cantes da modalidade muscula o em academias da cidade de Piracicaba MATERIAIS E M TODOS Os sujeitos da pesquisa foram alunos de academias de muscula o na cida de de Piracicaba de ambos os sexos e sem limita o de faixa et ria Foi utilizado um question rio com as perguntas organizadas de maneira CONEX O aleat ria e at repetindo perguntas para evitar respostas tendenciosas dos partici pantes e ao final da aplica o foram reagrupadas em um question rio que tinha em sua parte inicial quest es de ordem pessoal e sobre a pr tica da atividade f sica que no caso a muscula o Na segunda parte havia perguntas relacionadas uti liza o do suplemento tipo dose frequ ncia de uso entre outros Na terceira parte perguntava se sobre rea es ao treinamento e ao suplemento como por exemplo se o sujeito sentiu melhora ou piora no rendimento do treinamento e tamb m sobre problemas de sa de na fam lia Os sujeitos foram abordados e a eles foi explicado o objetivo do question rio que deveria ser respondido de maneira espont nea e volunt ria e que o mesmo fazia parte de uma pesquisa cient fica vinculada Universidade Metodista de Pira cicaba UNIMEP As perguntas foram realizadas na forma de entrevista no local de treinamento dos alunos N o houve nenhuma identifica o dos
18. 8 uma express o francesa que quer dizer carta ou seja servi o escolhido baseado em um card pio preparado na hora CONEX O com atendimento 24 horas por dia no servi o de hospedagem e Bar Express Al m do Parque Aqu tico os h spedes podem des frutar de passeios pela fazenda feitos a cavalo e a charrete co nhecer diversas cria es de animais no Recanto das Emas diver tirem se na piscina para Biribol adulto e infantil passear de Pot flutuante pelas guas do rio Sucuri de 450 km de extens o e desfrutar da praia S o recebidos tamb m grupos para a pr tica da pesca esportiva do tucunar a qual liberada o ano todo por se tratar de um peixe predador 2009 p 43 O que vem ao encontro com a reflex o apresentada pelo Guia de como montar e administrar pousada do Senac Hoje independentemente do porte do neg cio os do nos de pousadas buscam incluir entre os atrativos de suas hos pedagens uma marca de qualidade e profissionalismo E essa uma tarefa dif cil imposs vel de ser cumprida da noite para o dia Fazer valer e praticar essa tal marca depende de muito empenho E v rios pousadeiros lan am m o de sua viv ncia pessoal e expe ri ncia profissional em reas na maioria das vezes pouco rela cionadas hotelaria para tornar o empreendimento vi vel a atrair clientes SENAC 2002 p 08 Andrade 2001 p 161 entende que os equipamentos de hospedagem t m fun es importantes na r
19. A atividade artesanal est ligada aos recursos naturais do estilo de vida e ao grau de com rcio com as comunidades vizinhas A aprendizagem do trabalho artesanal adquirida de maneira pr tica e for mal por meio de oficinas ou na viv ncia do indiv duo com o meio artesanal em que o aprendiz maneja a mat ria prima e as ferramentas imitando os mais entendidos no of cio Desta forma o objeto de estudo deste trabalho refere se comunidade de Ar tes os do Munic pio de Tr s Lagoas composta por trinta e tr s artes os e que inicial mente teve como parceiros a CACB Confedera o das Associa es Comercial do Brasil a ACITL Associa o Comercial e Industrial de Tr Lagoas o SEBRAE Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas e a PM Prefeitura Municipal via Secretaria de Turismo e Cultura por meio da implanta o no munic pio do Projeto Empreender constituindo inicialmente por cinco n cleos Nesse cen rio implantou se no ano de 2002 no munic pio de Tr s Lagoas MS dentro do Projeto Empreender o n cleo de artesanato tendo como objetivo pro mover o associativismo e o cooperativismo como alternativa de uni o dos artes os para a sustentabilidade e o desenvolvimento do grupo Segundo a ACISAP Associa o Comercial e Industrial e de Servi os de Santo Ant nio da Patrulha 2007 o Projeto Empreender apresenta uma proposta inovadora uma vez que estimula os empres rios a se auto organizarem e a
20. A atividade tur stica nos ltimos anos tem sido de muita import ncia no que diz respeito ao desenvolvimento local e crescimento da economia mundial O Turismo respons vel por grande parte do PIB de muitos pa ses que t m melhora do suas condi es econ micas em decorr ncia do avan o que o setor tur stico tem proporcionado Nos espa os tur sticos que exigem a exist ncia de recursos naturais culturais e infra estrutura ocorrem fen menos de consumo originam se rendas criam se mercados nos qual a oferta e a procura encontram se AUTORES 1 Mestre Docente da AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O Os resultados dos levantamentos financeiros decorrentes do turismo s o expressivos e justificam que esta atividade ser inclu da na programa o da pol ti ca econ mica de todos os pa ses regi es e munic pios O estudo sobre o turismo se justifica pelo fato de ter grande significado econ mico em muitos casos sendo fonte de renda e de divisas mas tamb m exerce impacto preservando a cultura e transformando o espa o natural e social quando essa atividade aproveita os bens da natureza sem esgot los emprega m o de obra local exige investimentos gera renda individual e para os empreendedores proporciona divisas na balan a de pa gamentos origina receitas para os cofres p blicos valoriza os im veis e impulsiona a constru o civil A atividade tur stica e o desenvolvime
21. As limita es do ndice de Conicidade est o relacionadas falta de indicadores que identifiquem o risco para a sa de adotando se valores pr ximos de 1 00 cilindro perfeito risco baixo para o desenvolvimento de disfun es metab li cas e cardiovasculares e valores pr ximos a 1 73 duplo cone risco elevado para o desenvolvimento de disfun es metab licas CAUSAS DA OBESIDADE INFANTIL O aumento da obesidade em crian as lactantes pode ser resultado de um desmame precoce e incorreto e por uma ingesta s lida com bases excessivas de carboidratos CONEX O A obesidade no primeiro ano de vida sofre influ ncia da concep o errada que os pais t m de que o beb gordo sin nimo de beb sadio e de classes econ micas mais baixas que tem medo que o beb fique desnutrido alimentando o em excesso 2 7 Para Balaban e Silva 2004 o aleitamento materno se destaca sendo um importante protetor da obesidade infantil Em seu artigo autores como Kramer 1981 1985 Armstrong et al 2003 e Gillman et al 2001 demonstraram estudos positivos que o aleitamento materno apresentou um efeito protetor contra a obesi dade Em contrapartida Fomon et al 1984 O Callaghan et al 1997 e Agras et al 1990 n o encontraram rela o ben fica entre aleitamento materno e obesidade infantil As primeiras experi ncias nutricionais s o fatores para o desenvolvimento de doen as cr nicas como a obesidade Tal experi ncia
22. VILELA SANDRA R Guarda compartilhada psicologia e direito em prol do bem estar infantil Ci ncia amp Vida S o Paulo ano n 05 p 22 30 CONEX O FESTA DO BON ODORI COMO FOMENTO ATIVIDADE TUR STICA LIMA P mela Rigolo BERSANI Silv nia de F tima RESUMO O presente artigo visa analisar o evento do bon odori desenvolvido no munic pio de Tr s Lagoas MS mostrando sua trajet ria hist rica os avan os e desafios bem como sua import ncia para a comunidade lo cal cultura e fomento atividade tur stica O evento realizado todos os anos pr ximo ao anivers rio da cidade sendo tradicional na cidade recebendo pessoas tanto da comunidade local como de Ara atuba An dradina Pereira Barreto Ilha Solteira entre outras Dessa forma pode se fomentar que o evento um atrativo tur stico pois h uma movimenta o de pessoas para seu entorno que usufrui de bens de servi o e infra estrutura gerando renda para a localidade PALAVRAS CHAVE Cultura Evento Tradi o Turismo INTRODU O O presente artigo visa analisar o evento do bon odori desenvolvido no mu nic pio de Tr s Lagoas MS mostrando sua trajet ria hist rica os avan os e desafios bem como sua import ncia para a comunidade local cultura e fomento atividade tur stica Segundo GOIDANICH et al apud BAHL Miguel 2003 p 72 evento todo fato ou acontecimento espont neo ou organizado que ocorre
23. denominada como Im printing metab lico um per odo cr tico e espec fico do desenvolvimento do indiv duo afetando sua suscetibilidade para doen as cr nicas na vida adulta Estudo de Buzinaro et al2 2008 com 73 filhos de m es com altera es gli c micas gestacionais prop s se a avaliar se tais altera es influenciavam a obesida de e suas comorbilidades na adolesc ncia Dividiu se o grupo conforme a toler ncia da glicose materna em G1 controle n 27 G2 hiperglicemia di ria n 23 e G3 Diabetes Melitos Gestacional DMG n 23 O grupo foi submetido avalia es cl nicas medidas antropom tricas aferi o de press o arterial coleta sangu nea e question rio Concluiu se que as m es G3 com DMG que apresentaram glicemia de jejum e di ria elevadas tem filhos com maior peso no nascimento e maior freq ncia de sobrepeso na adolesc ncia Um outro fator que vem se destacando como uma das causas da obesida de infantil o aumento da viol ncia com isso pais e respons veis n o deixam seus filhos brincarem nas ruas permanecendo dentro de casa em frente TV utilizando se de jogos eletr nicos e computadores com o avan o tecnol gico as tarefas coti dianas s o realizadas facilmente sem grandes esfor os controle remoto elevadores carros o que vem ocasionando um estilo de vida sedent rio e pouco ativo 833 A aus ncia dos bons h bitos alimentares vem contribuindo para aumentar o peso c
24. o nas academias de Goi nia GO Revista Brasileira Ci n cia e Movimento n 10 v 3 p 13 18 2002 2 BURKE L M READ R S D Dietary supplements in sports Sports Med v 15 p 43 1993 3 BUTTERFILD G Ergogenic Aids Evaluating Sport Nutrition Products Inter J Sport Nutr n 6 p 191 1996 4 CARTEE G D Aging skeletal muscle response to exercise Exerc Sport Sci Rev n 22 p 91 1994 5 CARVALHO T Modifica es diet ticas reposi o h drica suplementos alimentares e drogas comprova o de a o ergog nica e potenciais riscos para a sa de Revista Brasileira de Medicina do Esporte v 9 n 2 p 43 55 abr 2003 6 CLARKSON P M Nutrition for improved sports performance Current is sues on ergogenic aids Sport Med n 21 p 393 1996 CONEX O 7 HAWLEY D et Al Journal of sports Sciences Exercise mitigates the as sociation of abdominal obesity with high density lipoprotein cholesterol in preme nopausal women results form the third National Health and Nutrition Examination survey J Am Diet Assoc n 100 p 1347 2000 8 KNUTTGEN H G LOMI P V Basic definitions for exercise In Strength and power in sport the encyclopaedia of sports medicine An IOC medical comission pu blication in collaboration with the International Federation of sports Medicine p 3 9 1994 9 KOMI PV Stretch chortening cycle In Strength and power in sport Oxford Blackwell S
25. tiva Coordena o do Curso em texto impresso e em mensagem mensagem eletr nica para a avalia o do Conselho Editorial Na mensagem o autor do artigo dever autorizar a publica o de seu texto de acordo com a linha editorial das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas Ser o preferidos os trabalhos sobre temas atuais in ditos e relacionados aos problemas regionais conforme a ordem cronol gica de apresen ta o
26. 326 2005 MINAYO M C S DESLANDES S F A complexidade das rela es entre dro gas lcool e viol ncia Caderno de Sa de P blica Rio de Janeiro v 14 n 1 p 35 42 1998 MUZA G M et al Consumo de subst ncias psicoativas por adolescentes escolares de Ribeir o Preto SP Brasil Preval ncia do consumo por sexo idade e tipo de subst ncia Revista de Sa de P blica v 31 n 1 p 21 29 1997a SILVA E F et al Preval ncia do uso de drogas entre escolares do ensino m dio do munic pio de S o Jos do Rio Preto S o Paulo Brasil Caderno de Sa de P bli ca 22 6 1151 1158 Rio de Janeiro 2006 SOUZA D PO ARECO K FILHO D X lcool e alcoolismo entre adolescentes da rede estadual de ensino de Cuiab Mato Grosso Rev Sa de P blica S o Paulo 2005 TAVARES B F B RIA J U LIMA M S Preval ncia do uso de drogas e desem penho escolar entre adolescentes Revista de Sa de P blica vol 35 n mero 2 S o Paulo abril 2001 TEORIAS RELATIVAS AO CONSUMO DE LCOOL Winters K C Stinchfield R D Opland E Weller C Latimer W W The effectiveness of the Minnesota Mo del approach in the treatment of adolescent drug abusers Addiction 95 4 601 612 2000 CONEX O CONTRIBUI ES DA PSICOLOGIA AO PACIENTE RENAL CR NICO EM TRATAMENTO DIAL TICO Mariana Crepaldi de OLIVEIRA RESUMO O objetivo do artigo compreender o universo do paciente renal cr nico para a
27. A partir dessa problem tica e dos fatores desencadeantes da obesidade in fantil a proposta do presente artigo abordar a Educa o F sica Escolar como uma das ferramentas para a conscientiza o dos problemas causados pela obesidade in fantil e consequentemente seu modo de prevenir tal patologia Estudo de car ter bibliogr fico elaborado por coletas de dados retirados de artigos de revistas indexadas e livros Os artigos foram identificados a partir da base de dados do Scielo Medline Birene e Highwire REVIS O DA LITERATURA OBESIDADE E SOBREPESO CLASSIFICA O E IDENTIFICA O Segundo a World Health Organization WHO 2006 a obesidade uma condi o na qual a reserva natural de gordura aumenta at o ponto em que passa a estar associada a certos problemas de sa de ou ao aumento da taxa de mortalida de N o foram estabelecidos padr es exatos das porcentagens de gordura entretanto homens com mais de 25 de gordura corporal e mulheres com valores acima de 35 s o considerados obesos Avaliar o fator gen tico e a contribui o do fator ambiental torna se dif cil pois os tra os familiares s o muito marcantes filhos de pais obesos t m um risco CONEX O maior de serem obesos Al m da gen tica pais e filhos costumam compartilhar h bitos como alimenta o e atividade f sica 3 Foi relatado que crian as cujos pais s o obesos ter o 80 de chances de adquirir a obesidade se apenas um dos pais fo
28. A pesquisa bibliogr fica foi realizada durante todas as fases do trabalho sobretudo durante a primeira etapa com ba ses em livros e em textos publicados em sites j que esta pesqui CONEX O sa busca a aquisi o de conhecimentos sobre hospitalidade da pousada em quest o marketing hoteleiro qualidade na presta o de servi os e demais temas abordados durante a pesquisa O estudo de caso foi uma ferramenta utilizada para a investiga o da pousada que possibilitou um aprofundamento e detalha mento das informa es A pesquisa de campo utilizou se de ins trumentos como entrevistas e aplica o de question rios a fim de se obter informa es para compreender a din mica interna e externa do objeto de estudo assim como avaliar o perfil motiva o da escolha do p blico divulga o dentre outros fatores que influenciam na procura da pousada para a utiliza o dos servi os oferecidos Com uma abordagem direta a aplica o dos questio n rios ocorreu em locais que houve grande concentra o de pes soas como o centro da cidade de Tr s Lagoas supermercados e faculdade Al m desses locais foi tamb m realizada na sede do Hotel Fazenda Pousada do Tucunar nos dias em que ocorreu um maior fluxo de pessoas como s bados domingos feriados e fi nais de semana Para definir a amostra de popula es finitas dos 85 914 habitantes da cidade de Tr s Lagoas fo
29. Eduardo Barbuio O SERVI O SOCIAL BRASILEIRO A CONSTRU O DE UMA PROFISS O Luana Oliveira da Silva Silvania de F tima Bersani e Nair Yayoi Haikawa 226 232 246 258 264 270 276 280 286 294 308 316 322 328 336 O PAPEL DOS AGENTES NA COMUNIDADE DE ARTES OS EM TR S LAGOAS MS COMO 356 INSTRUMENTOS IMPULSIONADORES DO DESENVOLVIMENTO LOCAL Elis ngela de A Alcalde Maria Augusta de Castilho e Cleonice Alexandre Le Bourlegat POUSADA DO TUCUNAR TR S LAGOAS MS UM ESTUDO DA SATISFA O DOS 378 CLIENTES PARA UMA OTIMIZA O DA PRESTA O DE SERVI OS Renn dos Santos Buzachero A GEST O DO SISTEMA NICO DE ASSIST NCIA SOCIAL NO CONTEXTO BRASILEIRO 404 Thiago Agenor dos Santos de Lima MITO MUSICADO E M SICA M TICA UMA PERSPECTIVA ANTROPOL GICA DA OBRA 416 DE RICHARD WAGNER Maria Raquel da Cruz Duran PLANEJAMENTO FAMILIAR DIREITO DE CIDADANIA TR S LAGOAS MS 2007 424 Fl via Renata da Silva ZUQUE Maria Angelina da Silva ZUQUE e Fabr cia Tatiane da Silva ZUQUE UNIVERSIDAD SAN CARLOS CI NCIAS DA EDUCA O DOUTORADO 432 Antonio Gon alves Lima e Hercules Farnesi da Costa Cunha G NEROS TEXTUAIS EM AMBIENTES MEDIADOS POR TECNOLOGIA VIRTUAL CARACTE 444 R STICAS DOS BLOGS E VIDEOBLOGS C sar Bechara e Eduardo Barbuio CONEX O oca MODELO MATEM TICO PARA OTIMIZA O DO CONSUMO DE ENERGIA EL TRICA 450 Mariellen Vital da SILVA BLOGS AS RELA ES SOCIAIS PROVEN
30. Esta proposta tem como princ pio o respeito liberdade de escolha Redu o de danos Pol ticas e programas que tentam principalmente reduzir para o usu rio de drogas suas fam lias e comunidades as consequ ncias negativas relacionadas sa de aspectos sociais e econ micos decorrentes de subst ncias que alteram o temperamento BRASIL 2004 Questionamentos sobre essa forma de atua o s o naturais e algumas pes soas acreditam que h favorecimento ao uso de drogas mas a atua o do profissio nal de sa de que trabalha com esse m todo adverte que o objetivo minimizar as consegu ncias f sicas no usu rio e as consequ ncias sociais Em linhas gerais uma situa o alternativa na sa de que pode ser uti lizada nos modelos moral criminal e de doen a por usu rios de drogas Leva em conta a resist ncia do usu rio em abandonar a droga Considera a abstin ncia ideal mas trabalha com progra mas de baixa exig ncia para que o usu rio o aceite Os agentes de sa de v o at o usu rio n o o usu rio que tem que ir at o agente de sa de Para reduzir as consequ ncias o usu rio esti mulado a dar um passo de cada vez uma abordagem que inicia com o usu rio e posteriormente vai para o tratamento e n o o oposto A popula o convidada e aceita a participar e h tenta tiva de estabelecer trocas entre o usu rio e a comunidade MAR TINS MANZATO CRUZ 2005 p 319 A redu o de danos tamb
31. Os m todos contraceptivos em sua maioria eram desconhe cidos e com dificuldade na acessibilidade por desinforma o e disponibi lidade na rede p blica PALAVRAS CHAVE Planejamento familiar anticoncep o direitos reprodutivos INTRODU O A partir da d cada de 1980 ocorreu no pa s um per odo de transi o de mocr tica caracterizado pela organiza o de movimentos sociais com destaque do movimento feminista Nele as mulheres passaram a reivindicar direitos relacionados sa de reprodutiva incluindo o planejamento familiar a democratiza o da edu ca o para a sa de e outras medidas que iam al m da esfera biom dica abrangen do portanto a perspectiva da promo o da sa de e de melhor qualidade de vida MOURA SILVA 2004 BRASIL 2002 BRASIL 2006 BRASIL 1996 MOURA SILVA 2004 AUTORES 1 Graduada em Enfermagem UFMS Especialista em Sa de P blica e Sa de Familia UNIDERP Mes tranda em Sa de e Desenvolvimento na Regi o Centro Oeste UFMS Docente dos cursos de Educa o F sica Fisioterapia e Enfermagem da AEMS 2 Graduada em Enfermagem UFMS Especialista em Urg ncia e Emerg ncia ESAP Especialista em enfermagem do Trabalho UNIDERP 3 Graduada em Farm cia e Farm cia Bioqu mica UFMT Especialista em Epidemiologia pela Funda o Osvaldo Cruz Mestranda em Doen as Tropicais UNESP Docente dos cursos de Biomedicina Psicolo gia Enfermagem e Fisioterapia da AEMS CONEX
32. P x Esta da mesma forma assumir apenas dois valores zero ou um e servir para anular o processo de granular se assumir o valor zero ou executar esse proces so se assumir o valor um Doe Esta assumir valores zero ou um para determinar se a f brica passar ou n o a produzir pacotes b n Esta assumir valores zero ou um para determinar se a f brica passar ou n o a produzir gr os b Assumir os valores zero ou um para determinar se ocorrer produ o em hora normalizada para o processo de empacotar ba Assumir os valores zero ou um para determinar a produ o em hora normalizada para o processo de granular plarr p2arr Fator de redu o da produ o empacotar e granular res pectivamente com respeito a produ o m xima hor ria durante a hora de in cio do processo Seu valor 0 35 p1c p2c Fator de redu o da produ o empacotar e granular respecti vamente com respeito a produ o m xima horaria durante a hora de mudan a de processo Seu valor 0 75 Pr1 Pre o da energ a el trica na primeira hora Euro kWh Prh Pre o da energ a el trica na hora h Euro kWh Produ o m xima hor ria para o processo de empacotar Seu valor 11 toneladas Produ o m xima hor ria para o processo de granular Seu valor 8 to neladas O problema apresenta as seguintes restri es Inicia se a produ o com apenas um dos processos b _ b _ 1 larr 2arr
33. a popula o sofra com a descaracteriza o al m de prepar la para acolher a de manda Para que se coloque o planejamento em pr tica essencial que se comece com o levantamento de dados do local uma an lise macroambiental que estude o mercado as oportunidades amea as os pontos fortes e fracos da regi o fazer uma an lise pr via das diretrizes que orientar o a formula o das normas e leis que visa r o preservar o local e trabalhar o diagn stico e progn stico A etapa do diagn stico consiste na fase de investiga o Uma an lise detalhada da situa o que o local se encontra importante para que o planejador decida o que exatamente ir planejar J o progn stico a formula o de alternativas a decis o de como fazer ele que gere as solu es para melhoria do local importante que se estude as normas e leis que regem o que est sendo planejado para que o planejador tenha mais clareza quanto ao tipo de a o que deva e possa ser colocada em pr tica O planejador deve estar atento a todos os detalhes referentes ao que ele quer abranger deve estar preparado para assumir riscos e ter solu es pr vias para os poss veis problemas que possam surgir Para isso necess rio inicialmente que fa a um levantamento de hip teses para que sejam formuladas as solu es a fim de coloc las em pr tica caso haja algum imprevisto Quando se fala em planejamento tur stico em determinada localidade a primeira expec
34. as abordagens culturais do fen meno do turismo Como envolve deslocamento de CONEX O pessoas e sua perman ncia tempor ria em locais que n o s o o de sua resid ncia habitual h uma intr nseca rela o entre turismo e hospitalidade Todo turista est sendo de alguma forma recebido nos lugares O que di ferencia a experi ncia entre um e outro turista no que se refere hospitalidade a forma como se d o seu acolhimento no destino DIAS 2002 p 43 Neste aspecto o marketing tur stico vende a no o da hospitalidade dos lugares por meio do slogan do sentir se em casa Nesse sentido o sentir se em casa em termos de hospitalidade tur stica significa ter no lugar em que se estrangeiro ou seja a mesma sensa o de acolhimento que se tem na pr pria casa o que signi fica segundo Dias 2002 em primeiro plano mas tamb m conforto e bem estar de modo geral Com rela o a hospitalidade atual ela est voltada tamb m para os sen timentos de todos os envolvidos no meio tur stico a preocupa o vai al m da qua lidade dos servi os e da preocupa o com o conforto do turista buscando assim a satisfa o total do visitante CASTELLI 2001 Com efeito para ser hospitaleiro preciso esmerar se na excel ncia dos servi os prestados educar a comunidade para receber os turistas investir em infra estrutura b sica porque a hospitalidade est desde o atendimento na compra dos pacotes s c
35. ba Palmito Piaba Prata e Beltr o e dos c rregos Azul Boa Vista Cervo Estiva Jacar Lajeado Moeda Pontal Porto Pratinha Taboca e Urutu considerada o centro do chamado Bols o Sul Matogrossense regi o rica em arrecada o de impostos do estado de Mato Grosso do Sul cuja principal ati 4 As informa es foram baseadas nos sites http pt wikipedia org wiki TrWC3 AAs Lagoas http www pousadadotucunare tur br CONEX O vidade econ mica a pecu ria Com a crise nesse setor no entanto a ind stria e o turismo despontam como alternativas ao munic pio e regi o Segundo o IBGE Tr s Lagoas tem um total de 1 497 estabelecimentos comerciais e 323 ind strias de trans forma o Na ind stria do turismo por sua vez Tr s Lagoas faz parte da chamada Costa Leste de Mato Grosso do Sul Apesar de seu potencial tur stico tanto em termos de atra es como insta la es e infra estrutura o governo municipal e empres rios de Tr s Lagoas somente nos ltimos anos t m se esfor ado com maior organiza o para fazer da cidade e da regi o um p lo de turismo Durante a ltima administra o municipal foram feitos esfor os para que a Costa Leste de Mato Grosso do Sul recebesse sinaliza o tur stica por parte do Minist rio da Integra o Nacional Durante a atual administra o est sendo aprimorada a integra o entre os diversos ramos do setor assim como est o tendo seu trein
36. com melhor reserva card aca e melhor aproveitamento do oxig nio mesmo em n veis m ximos de trabalho Para a mesma carga de esfor o em rela o a um cora o sedent rio um cora o treinado apresenta menor duplo produto frequ ncia card aca x press o sist lica m xima e consequentemente menor gasto energ tico Os portadores do cora o do atleta n o costumam sentir sintomas inerentes a essa situa o Conclus o Pode se verificar que nos atletas estudados a incid ncia de altera es ele trocardiogr ficas de repouso alta principalmente bradicardia sinusal altera o da repolariza o ventricular e sobrecarga do ventr culo esquerdo caracterizando a pre sen a da s ndrome do cora o de atleta 178 CONEX O Refer ncias Bibliogr ficas AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ACSM Diretrizes do ACSM para os Testes de Esfor o e sua Prescri o 6 ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 20083 POLLOCK M L WILMORE J H Exerc cio na Sa de e na Doen a 22 ed M dica e Cient fica Rio de Janeiro 1993 REGENGA M M Fisioterapia em cardiologia da UTI reabilita o Roca S o Paulo 2000 CONEX O MELHORA DO RENDIMENTO ESPORTIVO PELO USO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS POR ALUNOS PRATICANTES DE MUSCULA O EM ACADEMIAS DA CIDADE DE PIRACICABA Jos Bechara NETO Jonato PRESTES Christiano Bertoldo URTADO RESUMO Existe em todo o mundo muitos tipos de sup
37. em cons tante modifica o Ele o resultado de um processo de apropria o de um grupo social e do quadro de funcionamento da socie dade assim ao mesmo tempo uma dimens o material e cultural dadas historicamente A no o de territ rio pode ser utilizada sem problemas em todas as escalas de an lise Observa se que historicamente a concep o de territ rio associa se id ia de natureza e a de sociedades configuradas por um limite de extens o do poder CONEX O Na an lise de Tuan 1980 a quest o do territ rio leva a reflex o sobre a sua forma o para o ser humano onde ele constr i o territ rio como um lugar repleto de emo es e racionalidade sendo capaz inclusive de idealizar o seu territ rio como um espa o que se refere a uma grande carga Elis ngela de Aguiar Alcalde Cleoni ce Alexandre Le Bourlegat Maria Augusta de Castilho emocional atribuindo lhe um grande sentimento de perten a O territ rio em si n o um conceito Ele s se torna um conceito utiliz vel para a an lise social quando se considera o momento em que se pensa juntamente com aqueles atores que dele se utilizam SANTOS 2002 Deste modo as rela es sociais por sua diversidade criam v rios tipos de territ rios que s o cont nuos em reas extensas e ou s o descont nuos em pontos e redes formados por diferentes escalas e dimens es Os territ rios s o pa ses esta dos regi es munic pios departam
38. em um evento sui generis resultante do pensamento e da a o escala humana que confronta o desafio de enfrentar problemas b sicos e alcan ar n veis elementa res e autoreferenciados de qualidade de vida na comunidade Martin 1999 apud Martins 2002 completa o pensamento anterior afir mando que o desenvolvimento local igual escala humana deve ser interpretado como a satisfa o das necessidades humanas essenciais atrav s da efetiva participa o dos atores ou seja de cada pessoa Esse talvez seja o maior desafio do desenvol vimento local Territ rio CONEX O Diversos trabalhos sobre o desenvolvimento local t m demonstrado a im port ncia da rela o entre territ rio e comunidade Entende se que os territ rios juntamente com as comunidades podem constituir identidades isso acontece me dida que as pessoas est o estruturalmente localizadas a partir de suas rela es pri m rias ou secund rias a que se relacionam Recentemente diversas reas do conhecimento adotaram o territ rio como conceito essencial em suas an lises Todavia o conceito de territ rio utilizado como uma dimens o das rela es sociais enquanto na verdade o territ rio multidimen sional constituindo se em uma totalidade Segundo Corr a 1994 p 251 o termo territ rio deriva do latim terra e torium significando a terra pertencente a algu m Pertencente entretanto n o se vincula necessariamente propriedade da t
39. enses de fazer da cidade um p lo tur stico Tr s Lagoas um munic pio com grande potencial mas devido a falta de estrutura o e planejamento ainda vista como um corredor tur stico e de acesso a outras regi es de Mato Grosso do Sul Muitos locais tur sticos sem um planejamento efetivo sofrem com o cresci mento descontrolado tendo como consequ ncia a descaracteriza o perda da ori ginalidade e degrada o causados pelo grande fluxo da demanda que n o possui nenhum controle e a falta de ordenamento por n o haver no local uma exig ncia estipulando capacidade de carga Por todos estes riscos que um bom planejamento visa a sustentabilidade Turismo sustent vel se d quando a atividade caminha em equil brio com o meio se desenvolve sem degradar os recursos naturais e prioriza sempre a conserva o e preserva o Garante a prote o dos recursos ao mesmo tempo em que gera renda a fim de tornar poss vel esta preserva o O planejamento do turismo susten t vel utilizado como um meio de evitar danos irrevers veis nos recursos respei tando suas limita es otimizando assim os benef cios do desenvolvimento tur stico por m ainda dif cil encontrar localidades que executem a sustentabilidade REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AEMS FACULDADES INTEGRADAS DE TR S LAGOAS Manual do Trabalho Acad mico AEMS Tr s Lagoas MS 2007 ALEXANDRE Lilian Maria de Mesquita Pol tica de Turismo e Desenvolvi
40. foram treinados pela consultora do Projeto Empreender na sede ACITL onde eram realizadas as reuni es 9 09 tr s artes os atrav s da participa o em cursos oferecidos pela Prefeitura Municipal e 21 21 sete artes os atrav s de outras fontes como pesquisas realizadas em revistas especializadas jornais colegas da pr pria co munidade e cursos promovidos por escolas t cnicas Quando questionados sobre o grau de classifica o quanto a participa o no desenvolvimento da comunidade de artes os 20 cinco artes os atribu ram como tima 16 quatro artes os como muito boa 28 sete artes os como boa e 36 nove artes os como regular As maiores reclama es apontadas por eles dizem respeito falta de aten o para a co munidade e um local para a comercializa o do produto do qual o Sebrae e a ACITL n o podem resolver pois seu papel de capacita o para a gest o local com a pos sibilidade de realizar diagn sticos elaborar e executar projetos monitorar e avaliar os resultados e capacita o A pesquisa mostrou que em todos os anos houve um aumento na entra da de novos participantes comunidade de artes os onde 12 tr s artes os dos informantes fazem parte da comunidade desde seu in cio em 2002 20 cinco ar tes os ingressaram entre 2002 e 2003 16 quatro artes os em 2003 e 2004 32 370 CONEX O oito artes os ingressaram entre 2004 a 2005 e 20 cinco artes os ingressaram em 2006 I
41. http portal saude gov br portal aplicacoes noticias noticias detalhe cfm co seg noticia 22366 2008 Ago 05 7 Prati RA Petroski EL Atividade f sica em adolescentes obesos Rev Educ F s UEM 2001 12 1 59 67 8 Mello ED Luft VC Meyer F Obesidade infantil como podemos ser efica zes J Pediatr 2004 80 3 9 Sabi RV Santos JE Ribeiro RPP Efeito da atividade f sica associada orienta o alimentar em adolescentes obesos compara o entre o exerc cio aer bio e anaer bio Rev Bras Med Esporte 2004 10 5 10 Guyton AC Hall JE Tratado de fisiologia m dica Rio de Janeiro Ed CONEX O Elsevier 2006 p 872 11 Gama SR Carvalho MS Chaves CRMM Preval ncia em crian as de fato res de risco para doen as cardiovasculares Cad Sa de Publica 2007 23 9 12 Silva YMP Costa RG Ribeiro RL Obesidade infantil uma revis o biblio gr fica Sa de Ambiente Rev 2008 3 1 13 Luiz AMAG Gorayeb R Libertore J nior RDR Domingos NAM Depres s o ansiedade compet ncia social e problemas comportamentais em crian as obe sas Estud Psicol 2005 10 3 14 McArdle WD Katch FI Katch VL Fundamentos de Fisiologia do Exerci cio Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2002 p 531 535 540 543 559 15 Sweeting HN Gendered dimensions of obesity in childhood and adoles cence Nutrition Journal 2008 7 1 16 Associa o Brasileira de Estudos sobre Obesidade Dispon vel em http www abeso org
42. i dram tico de Wagner carrega o fardo de pagar por um erro que n o cometeu ou apenas pagar o pre o por amar algu m inacess vel por ter um amor proibido por desejar a felicidade Sahlins comenta tal redu o das propriedades sociais em valores de mercado ou seja ter que pagar pelo que fez ou quer s o representa es da domina o que o capitalismo nos imp e Na pera em que o mito de Trist o co locado o homem tem como princ pio sofredor ter cometido o pecado de afrontar a CONEX O Deus e a natureza tal pr tica comum em mitologias como explicita Sahlins 2004c 565 Disposi o da cena teatral texto mitol gico m sica arrebatadora tudo construiu esse fen meno comportamental que atingiu principalmente a burguesia elite frequentadora dos sal es de pera mais respeitados da Europa onde Richard Wagner era rei Atento para a import ncia da m sica como difusora desse mito e consequentemente de suas ideologias m sica cuja percep o foi t o bem posta a ponto de gerar a febre Wagner na Europa a imensa exalta o de sua obra no mun do Nota 1 Richard Wagner nasceu em Leipzig em 22 de maio de 1813 e morreu em Veneza em 13 de fevereiro de 1883 O m sico mundialmente conhecido pela auto ria de peras como Parsifal a tetralogia de O Anel dos Nibelungos Lohengrin Trist o e Isolda Os Mestres Cantores entre outras Refer ncias AMARAL A NATAL G amp VIAN
43. individuo foi colocado com as m os e ante bra os na posi o supino apoiando os na CONEX O maca O aparelho foi aplicado durante 20 vinte minutos b Parafina A parafina foi aplicada no individuo na regi o da m o atingin do at o punho estando com termostato a 50 C sendo assim mergulhada a regi o a ser analisada esperando 2 dois segundos e retirar esperar 3 tr s segundos e recolocar novamente repetindo por 7 sete vezes formando uma luva Em seguida envolvemos a regi o em saco pl stico Ap s o tempo de 20 vinte minutos retiramos o saco pl stico e a parafina que foi recolocada no gabinete c Turbilh o O individuo foi colocado em uma posi o confort vel em se guida foi imerso as m os e punhos tendo como objetivo direcionar o jato turbilho nando para rea a ser analisada O tempo de aplica o foi de 20 vinte minutos Cada aparelho foi realizado em um dia diferente para oferecer ao paciente um descanso entre as aplica es e assim evitar um efeito acumulativo do calor An tes da aplica o de cada aparelho foi realizada uma nova mensura o da ADM para compara o Ap s a aplica o de cada um a ADM foi imediatamente mensurada e seu valor registrado Os resultados obtidos antes e depois da aplica o de calor foram compara dos por meio da rela o percentual da diferen a antes depois uma vez que antes da aplica o de cada aparelho foi realizada uma mensura o do v
44. lise n o vai durar mui to tempo esse lugar de morte etc Diante desses dados o paciente pode ter dois comportamentos a evita o e o enfrentamento Segundo Marinho Santos e Pedrosa 2005 quando apresentam evita o ou enfrentamento de uma ou de outra forma observa se o comprometimento emo cional e a necessidade de busca pelo equil brio perdido Ainda para os mesmos autores nesse momento que o Psic logo n o deve ter como objetivo a an lise e sim o acolhimento de angustias e incertezas Nesse momento devemos mostrar ao paciente o que ele vai enfrentar pois conhecendo seu inimigo ele saber quais armas dever usar Se nesse momento ele sentir se acolhido e saber que n o est sozinho poder acreditar na possibilidade de vencer essa guerra Para Souza e Moraes 2006 as recomenda es e informa es ao paciente CONEX O devem ser devidamente fornecidas tanto para estimular o enfrentamento da doen a quanto para que lhe seja dada possibilidade de consentir ou n o com o trata mento Segundo os mesmos autores as cren as religiosas est o entre as mais aca lentadas convic es do ser humano cuja vida tremendamente influenciada por sua vis o dos atributos e sua rela o pessoal com Deus al m dos atributos das ou tras pessoas Na atual sociedade pluralista em que vivem o respeito m tuo s con vic es pessoais faz com que haja uma rela o
45. m associada a uma perspectiva desenvolvi mental e considera o uso de drogas uma sequ ncia sucessiva isto como um ciclo que se forma e se inicia com a 1 Abstin ncia 2 Uso experimental acompanhado de atividades de lazer 3 Abuso Precoce quando j existe uma frequ ncia 4 Abuso uso regular por um longo tempo e com varias consequ ncias 5 Depend ncia uso continuo e ajuste da acomoda o do padr o de uso 6 Recupera o h um retorno abstin ncia e um risco de iniciar um novo ciclo MARTINS MANZATO CRUZ 2005 p 320 CONEX O Para Winters 2000 devemos levar em conta cinco pontos em rela o aos cuidados com usu rios de drogas primeiro o emprego de algumas drogas com ne cessidade de interven o urgencial Segundo a idade do sujeito quando inicia o uso crian as e adolescentes s o mais fr geis para continuar usando drogas Terceiro o adolescente j faz uso constante de doses m dias sempre nos finais de semana por exemplo ou uso espor dico de altas doses datas especificas Quarto a bebida unida com momentos inapropriados beber e ficar agressivo beber e dirigir beber e praticar sexo sem seguran a Quinto quando h um padr o familiar ou social que pode definir a fam lia e a sociedade como fator protetor ou de risco a fam lia n o aceita no entanto usa e serve de exemplo ou ela n o usa e o padr o conhecido o comportamento dos colegas Em fun o dessas quest es resolvemos avali
46. m comprometimento com o desenvolvimento do munic pio quando investem na qualifica o da m o de obra e na participa o de projetos sociais Na pesquisa aplicada junto comunidade local percebeu se que de um modo geral a popula o est satisfeita com o rumo da industrializa o no munic pio pessoas naturais de Tr s Lagoas MS que haviam ido embora por falta de emprego est o vendo a possibilidade de retornarem e conseguirem uma vaga principalmente nas ind strias Torna se oportuno ressaltar a import ncia da industrializa o do Munic pio de Tr s Lagoas para a melhoria da qualidade de vida da comunidade local quando promove o crescimento com desenvolvimento econ mico e social O exemplo do processo de industrializa o de Tr s Lagoas MS pode ser implantado em outros munic pios gerando emprego melhorando a renda e ofere cendo uma melhor qualidade de vida aos residentes Essa an lise ainda constatou que as rela es inter ind strias est o gerando uma melhoria na qualidade de vida da popula o o processo de industrializa o que vem ocorrendo no munic pio criou um novo mercado de trabalho local acabando com o maior problema que a cidade convivia falta de emprego Toda essa mudan a est gerando uma nova fase no munic pio ou seja a busca por um grande cresci mento populacional esperado e planejado As rela es inter ind strias ocorrem na maior parte das vezes para a capacita o de m o de obra sendo i
47. mida tendo que permanecer mais tempo na m quina para que essa umidade seja retirada gastando assim mais energia e em pocas mais secas ela permanece menos tempo e o consumo gasto pela m quina menor Desse modo pode ser considerado uma m dia de 191 17KkW para a realiza o deste processo O processo de empacotar iniciado ap s a secagem da forragem Na CONEX O empacotadora a forragem recebe a forma definitiva de fardo Esta possui uma pot n cia total instalada de 56 34 kW mas tamb m n o uma pot ncia constante O processo de granular iniciado ap s a secagem A pot ncia insta lada para o processo de granular de 705 92 kW esta a maior pot ncia da f brica o processo que mais consome energia evidente que este gasto n o constante e que raramente este pico ocorrer EQUA ES DOS PROCESSOS DE EMPACOTAR E GRANULAR Para obter as equa es dos processos de empacotar e granular foi utilizado regress o linear m ltipla pois foi considerado duas vari veis independentes produ o Ton e tempo h e uma vari vel dependente consumo kWh A forma geral da equa o de regress o linear para dados da amostra Z ataX a Y Mediante a extens o do m todo dos m nimos quadrados pode se falar de um plano de m nimo quadrado de ajustamento dos dados Se Z kWh est sendo avaliado a partir de valores atribu dos a X Ton e Y h ele denominado plano de regress o de Z pa
48. n mero e pessoa pelo uso de todas as pessoas gramaticais do verbo Pelo emprego de todos os modos e tempos verbais correla o verbal entre tempos e modos coor dena o e subordina o por uma maior utiliza o da voz passiva pelo largo empre go de preposi es e reg ncias organiza o gramatical cuidada da frase J as principais caracter sticas do dialeto social popular seriam a economia nas marcas de g nero n mero e pessoa redu o das pessoas gramaticais do verbo mistura da 22 pessoa com a 3 pessoa do singular predom nio das reg ncias diretas nos verbos simplifica o gramatical da frase e emprego de bord es do tipo ent o a emprego dos pronomes pessoais como objetos vi ele encontrei ela Se essa diferencia o acontece na oralidade n o devemos nos alarmar con cluindo que o dialeto social popular seja errado j que dependendo do contexto temos v rias formas orais de express o Toda essa variedade ling stica deve ser vista como uma riqueza da l ngua e n o ser tida como forma de exclus o social Por isso apesar da escola ensinar uma das formas de variedade o dialeto padr o a interven o pedag gica dever respei tar os diversos contextos sociais dos alunos Bagno 2001 por meio da professora Irene personagem da novela ling s tica A L ngua de Eul lia diz que uma l ngua comporta diferencia es fon ticas sint ticas l xicas e sem nticas variando de acordo com o c
49. nidades de ir alegam que isto ocorre pelo fato de n o se sentiram atra das por este local 29 outros disseram por causa da localiza o 23 pre o 20 n o sabiam da exist ncia da Pousada 16 e outros fatores 12 como falta de tempo FERNAN DES et al 2009 p 77 7 CONCLUS O Com os dados obtidos pela amostra da pesquisa conclui se que o perfil do consumidor composto por homens e mulheres em sua maioria com idade entre 18 e 39 anos pertencentes s classes B e C residentes em grande parte da regi o cen tro oeste e sudeste S o profissionais aut nomos servidores p blicos privados e estudantes que preferem desfrutar de momentos de lazer envolta a uma rea repleta de belezas naturais Os consumidores utilizam os servi os de 1 a 3 vezes ao ano levando em considera o para escolher os servi os as belezas naturais que um dos maiores atrativos da Pousada O n vel de satisfa o muito bom entretanto tenha sido de tectado um n mero de gar ons insuficientes e a falta de agilidade na presta o do servi o referente a refei o A aus ncia de um lugar apropriado para os h spedes guardarem seus ve culos foi outro item observado embora a pousada seja bem estruturada fisicamente sendo necess rio que sejam feitas melhorias em sua infra estrutura para uma maior efic cia na receptividade do cliente construindo um am biente convidativo e realmente hospitaleiro Outro item diagnosticado que me
50. o sexual Este texto focaliza especificamente o campo denominado Felizes para Sempre que diz respeito a produ es que inserem as dificuldades sexuais masculinas no contexto das uni es est veis de Desenhos Est rias com Tema dificulda de sexual masculina imagin rio coletivo psican lise uni o est vel PALAVRAS CHAVE Introdu o O chamado casamento por amor corresponde a uma pr tica rela tivamente recente no contexto da sociedade ocidental At bem pouco tempo as uni es conjugais n o eram fruto de escolha pessoal Os casamentos se faziam deste modo a partir de interesses econ micos pol ticos e comerciais As escolhas amoro sas realizadas pelos pr prios parceiros em fun o da identifica o entre si e do cari nho rec proco que s o atualmente vistas como naturais na sociedade urbana s o de fato fen meno sociologicamente datado que se vincula constitui o hist rica AUTORES 1 PROFESSOR DA AEMS FACULDADES INTEGRADAS DE TR S LAGOAS MS PROFESSOR DA UEMS UN VERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL DOUTOR EM PSICOLOGIA COMO PROFISS O E CI NCIA PELA PUCCAMP N E 2 COORDENADORA DO DEPARTAMENTO DE P S GRADUA O EM PSICOLOGIA PUCCAMP LIVRE DO CENTE EM PSICOPATOLOGIA PELA USP 3 ACAD MICA DO CURSO DE PSICOLOGIA DA AEMS FACULDADES INTEGRADAS DE TR S LAGOAS MS 4 ACAD MICA DO CURSO DE PSICOLOGIA DA AEMS FACULDADES INTEGRADAS DE TR S LAGOAS MS CONEX O da fam li
51. quatro artes os atri bu ram a outros fatores Informaram tamb m que 6 25 dois artes os tomaram CONEX O conhecimento do artesanato por meio da m dia 65 62 21 artes os por meio de convites de outros artes os 18 75 seis artes os a partir de eventos realizados e 9 38 tr s artes os pelos agentes do Projeto Empreender Vale lembrar que nesta quest o os questionados responderam mais que uma alternativa A falta de participantes na primeira reuni o deu origem a v rias estrat gias para que os artes os locais se interessassem pela comunidade Uma delas foi vei cula o do projeto na m dia com o objetivo de convidar pessoas que tinham conhe cimento sobre a atividade Outra maneira foi divulga o boca a boca feita pelos envolvidos a fim de propagar o projeto comunidade Vale destacar que dentre os m todos este foi o mais eficaz A venda do artesanato segundo os informantes proporciona uma rentabi lidade de menos de um sal rio m nimo para 92 23 artes os de um sal rio m nimo para 4 um artes o e entre dois e quatro sal rios para 4 um artes o A atividade n o garante uma rentabilidade satisfat ria que segundo os artes os se d pelo fato da venda do artesanato depender da sazonalidade ou seja em algumas feiras as apresenta es dos trabalhos em pocas festivas como por exemplo p scoa dia das m es dia dos pais e natal onde nem sempre todos vendem produtos de forma igua lit ri
52. rio de Cesariana Rev Bras de Fisioter Vol 10 No 2 2006 LOW J REED A Eletroterapia Explicada Princ pios e Pr ticas S o Paulo Manole 2001 SANTUZZI CH et al Efeitos da crioterapia estimula o el trica transcut nea e da sua associa o na atividade el trica do nervo femoral em ratos Rev Bras de Fisioter Vol 12 No 6 2008 CONEX O AN LISE DA PRESEN A DE ALTERA ES ELETROCARDIOGR FICAS EM ATLETAS L PROFISSIONAIS CORA O DE ATLETA J ssica Andrielly Soares Pereira Prof MSc Jos Augusto Necchi Junior RESUMO Objetivo analisar a presen a de altera es eletrocardiogr ficas de repouso em jogadores de um time profissional de futebol Metodologia foram analisados os laudos eletrocardiogr ficos de 25 jogadores profissionais de futebol buscan do se a presen a de altera es eletrocardiogr ficas de repouso principalmente aquelas relacionadas com a s ndrome do cora o de atleta Resultados dos 25 atletas estudados 96 apresentava ritmo sinusal 4 arritmia sinusal 52 bra dicardia sinusal 32 altera o da repolariza o ventricular 24 sobrecarga do ventr culo esquerdo 4 dist rbio de condu o do ramo direto 4 desvio do eixo para direita e 8 desvio do eixo para esquerda Conclus o pode se verifi car que nos atletas estudados a incid ncia de altera es eletrocardiogr ficas de repouso alta principalmente bradicardia sinusal altera o da repolariza
53. rismo e o desenvolvimento Constataram que o turismo de massa consumista esta va matando os lugares Como solu o para reas degradas pelo turismo de massa cresce o turismo cultural e o ecoturismo Visitantes mais educados e conscientes procura de informa es e de novas experi ncias Tendo como alvo ambientes natu rais espec ficos e cidades hist ricas manifesta es culturais a culin ria a arte e o artesanato O turismo cultural passa ent o a ser visto pelos rg os de preserva o como meio de arrecadar recursos para a manuten o de lugares e manifesta es bem como instrumento de informa o do p blico visitante D cada de 90 Em 1995 criou se a Comiss o Mundial de Cultura e o rela t rio Nossa Diversidade Criadora o qual acrescenta que o desenvolvimento n o tem que ser apenas sustent vel mais cultural Surge pois a necessidade de preservar a diversidade cultural como a riqueza m xima do nosso planeta Em 1991 no Tratado de Maastricht a Uni o Europ ia designou a cultura como fator de elabora o de pol ticas de desenvolvimento O turismo era visto n o apenas como fonte de crescimento econ mico mas tamb m como forma de manter e refor ar identidades regionais Em 1993 o Caminho de Santiago de Compostela foi inscrito na Lista do Patrim nio Mundial da UNESCO No per odo de 1995 1973 cresceu o n mero de visitantes de 3 milh es para 34 milh es por ano na Espanha Em 1998 a Confer ncia de E
54. s temperaturas de fus o e ebuli o de outros compostos parecidos com a gua Ela um composto est vel que n o se decomp e em seus elementos at 1 300 Reage com metais alcalinos Li Na K Rb e Cs formando uma base e desprendendo hidrog nio Na H20 gt NaOH H2 Reage com alguns xidos met licos para formar hidr xidos CaO H20 gt Ca 0H 2 e com os n o met licos para formar cidos SO2 H20 gt H2S0OS3 A gua dissolve muitos corpos s lidos l quidos e gasosos especial mente cidos e s lidos i nicos Alguns compostos de carbono tamb m se dissolvem CONEX O na gua como o lcool o a car ou a ur ia mas a maioria dos outros compostos insol vel em gua como o caso do benzeno das graxas do petr lio ou da borra cha Pode ser polar a gua aproxima se dos ons que formam um composto i nico s lido pelo p lo de sinal contr rio carga do on conseguindo assim anular sua carga e desprend lo do resto do s lido Uma vez separado do s lido o on rodeado pela gua evitando que ele regresse ao s lido Um exemplo claro a a o da gua sobre o NaCL cloreto de s dio A gua considerada como um solvente universal ou seja ela dissolve facilmente a maioria das biomol culas que geralmente s o compostos carregados eletricamente ou polares Ela solubiliza e modifica as propriedades das demais bio mol culas polares tais como cidos nucl icos prote nas e carboid
55. segundo DSM IV Manual Diagn stico e Estat sticos de Transtornos Mentais carac terizado pelo humor deprimido e perda de interesse acompanhado por outros sintomas classificado em tr stipos Transtorno Depressivo Maior Transtorno Dist mico e Transtorno Depressivo Sem Outra Especifica o Verificar as diferen as na p g 345 do manual 14 Prote nas fabricadas pelas c lulas para seu metabolismo 15 Neurotransmissor respons vel pela inibi o neuronal na am gdala estrutura cerebral permitindo que comportamentos impulsivos medo agressividade sejam melhor controlados CONEX O explicitadas ao longo desse artigo de certos transtornos mentais analisados sob os pontos de vista f sico ps quico e evolutivo os quais s o causas e consequ ncias um do outro pode se estabelecer uma linguagem se n o comum pelo menos pr xima de uma comunica o ub qua a fim de se compreender mais a fundo o fen meno que o ser humano Nessa perspectiva parafraseando a cita o de Livingston R B PG 134 Apud Fromm Erich 1987 Uma comunica o idiossincr tica entre a Psicologia e a Neuroci ncia no que se refere sua firmeza e sua utilidade pode j ser percebida n o obstante novas reas de pesquisas t m surgido nas quais estudiosos do comportamento podem manipular o c rebro em adi o aos dados do meio ambiente e em que os estudio sos do c rebro podem fazer uso dos conceitos de comportamen
56. tica de S o Paulo implantou a Usina Hidrel trica S rgio Motta tendo ent o que retir los de suas moradias e de suas vidas Segundo um texto do site wi kip dia a usina teve seu projeto iniciado no ano de 1980 e teve seu termino no ano de 2000 Do ano de 1998 ao ano 2000 ocorreu um intenso conflito entre ribeirinhos e a companhia energ tica tendo seu termino no fim do ano de 1999 ano em que fo ram assinados todos os contratos e inicia se o processo de retirada dos ribeirinhos A transfer ncia destas pessoas durou quatro meses Todos os moradores foram trans portados da vila por caminh es contratados pela Cesp para fazer as mudan as Todo o contato que tinham constantemente com a natureza os turistas e com aquela alegria de viver acabaram foram assentados no Reassentamento Porto Jo o Andr localizado no km 10 sentido Brasil ndia a Tr s Lagoas onde a dist ncia entre as casas e o rio de 1 km n o existe visita de turistas As casas que na antiga vila eram distantes umas das outras hoje neste reassentamento s o muito perto umas das outras 1 Pessoas que alugam seus barcos para passeio e pesca 2 Pessoas que pegam isca para vender aos turistas e pescadores 3 Local onde vendia passagens para a balsa 4 De Novembro de 2000 Fevereiro de 2001 CONEX O O Reassentamento tem o nome de Novo Porto Jo o Andr localizado 1 km do Rio Verde Reassentamento Novo Porto Jo o Andr Fonte Alves 2007 Muitos dos que
57. 0bpm pela m xima prevista 146 3 e 171 6bpm e pela subm xima prevista 131 3 e 151 6bpm respectivamente As diferen as entre a FCT pelo TE e pela FCm xima prevista foram estatisticamente significativas para 60 e 80 As di feren as entre a FCT pelo TE e pela FCsubm xima prevista foram estatisticamente signi ficativas para 60 e 80 Conclus o o ideal que se utilize a FCT obtida pelo TE uma vez que a FCT obtida pela m xima prevista e subm xima prevista apresentam diferen as significativas em rela o FCT obtida pelo TE PALAVRAS CHAVE frequ ncia card aca Karvonen treinamento Introdu o O teste de esfor o TE utilizado para a avalia o cardiovascular uma vez que o exerc cio um esfor o fisiol gico Tem como objetivo submeter o paciente a um estresse f sico programado que resultar em respostas cl nicas onde se avalia o estado eletrocardiogr fico hemodin mico e metab lico ao esfor o A vari vel de controle do treinamento de maior import ncia a intensida de dos exerc cios sendo que a realiza o de exerc cios com intensidade mais baixa que a da competi o n o provocam adapta es desejadas no organismo e realiza AUTORES 1 Acad mica do Curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Docente dos Cursos de Educa o F sica Biomecidina Fisioterapia e Nutri o das Facul dades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O o de exerc cios com inte
58. 20 DO 0 sentiram diferen a n o sentiram diferen a 79 Figura 1 Porcentual de indiv duos que fizeram uso de suplementos nutri cionais e sentiram ou n o alguma altera o na performance Do total de indiv duos que sentiram alguma diferen a no rendimento do seu treinamento somente 2 disseram ter sentido piora no rendimento e 98 dis seram ter sentido melhora no rendimento figura 2 GR FICO DA PERCEP O DE MELHORA 120 q 100 4 80 4 60 40 4 20 4 0 98 2 sentiram melhora sentiram piora Figura 2 Porcentual de indiv duos que utilizavam suplementos nutricio nais e que sentiram alguma diferen a de rendimento no treinamento CONEX O DISCUSS O Evidenciamos no nosso estudo que trinta e oito por cento dos indiv duos que s o praticantes de muscula o buscam como objetivo a sa de esses resultados est o de acordo com a afirma o Hawley 2000 que o consumo de suplementos nutricionais com objetivo de prevenir alguma doen a j vinha aumentando Al m disso o uso de suplementos nutricionais j bem difundido entre profissionais ama dores e pessoas que praticam esporte por recrea o ou manuten o da sa de 14 Por outro lado esses resultados n o esta de acordo com achados que relatam que 70 dos indiv duos que fazem uso de algum tipo de suplemento praticavam a mo dalidade da muscula o pelo motivo da est tica 1 No
59. 2004 BRICKMAN P RABINOWIT V C KARUZA J COATES D COHN E amp KIDDER L 1982 Models of helping and coping American Psychologist 37 368 384 CARLINI E A et al levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psi cotr picas no Brasil estudo envolvendo as 107 maiores cidades do pa s 2005 S o Paulo Centro Brasileiro de Informa es sobre Drogas Psicotr picas CEBRID Univer sidade Federal de S o Paulo 2007 COSTA J S D et al Consumo abusivo de lcool e Fatores Associados estudo de base populacional Revista de Sa de P blica 2004 38 2 284 91 CRUZ L A N Uso de lcool e julgamento s cio moral de estudantes do en sino m dio 2006 Disserta o de Mestrado em Educa o Faculdade de Filosofia e Ci ncias da Universidade Estadual Paulista Mar lia SP 2006 DIMEFF L A et al Alcoolismo entre estudantes universit rios uma aborda gem de redu o de danos S o Paulo Unesp 2002 GAZAL CARVALHO C et Al Preval ncia de alcoolemia em v timas de cau sas externas admitidas em centro urbano de aten o ao trauma Revista de Sa de P blica 2002 36 1 47 54 MANUAL diagn stico e estat stico de transtornos mentais DSM IV TR 4 ed Porto Alegre Artmed 2003 CONEX O MARTINS R A MANZATO A J CRUZ L N O uso de bebidas alco licas en tre adolescentes Juventude Contempor nea Perpectivas Nacionais e Internacionais Rio de Janeiro Nau FAPERJ p 301
60. 25 1 25 4 11 5 20 9 21 2 25 6 26 1 12 21 2 21 7 26 0 26 7 12 5 21 6 22 1 26 4 27 2 13 21 9 22 6 26 8 27 8 13 5 22 3 23 0 27 2 28 2 14 22 6 23 3 27 6 28 6 14 5 23 0 23 7 28 0 28 9 15 23 3 23 9 28 3 29 1 15 5 23 6 24 2 28 6 29 3 16 23 9 24 4 28 9 29 4 16 5 24 2 24 5 29 1 29 6 17 24 5 24 7 29 4 29 7 17 5 24 7 24 8 29 7 29 8 18 25 25 30 30 Adaptado de British Medical Journal 20002 Tabela 3 Tabela de IMC idade percentil CONEX O A Meninos 2 a 20 anos B Meninas 2 a 20 anos 32 314 30 29 g g E E E E E 3 o o S s 2 2 Ss Ss Ss o o 2 2 is Idade anos Idade anos Tabela 4 Tabela para verifica o do Percentil Categoria Percentil Baixo peso lt P5 Eutr fico P5 lt P85 Risco para sobrepeso P85 lt P 95 Sobre peso gt P95 Adaptado de Jornal de Pediatria 2007 Fonte Boa Sorte et al 2007 Dobras Cut neas DC mensura o mais precisa prev uma estimativa do dep sito de gordura subcut nea sendo aferida em v rios pontos do corpo Em crian as e adolescentes as mais usadas s o tricipital bicipital subescapular suprail aca e circunfer ncias da cintura e quadril Janu rio et al 2008 compararam a concord ncia entre dois indica dores de obesidade o ndice de Massa Corporal IMC
61. 35 as amasiadas 25 as vi vas 25 e as separadas 15 Das entrevistadas 55 relataram ser sexu almente ativas e com perman ncia do interesse sexual Para 44 embora tenham interesse sexual n o tem reciprocidade do companheiro e 1 n o encontrou par ceiro Os resultados obtidos nas entrevistas sobre a frequ ncia das rela es sexuais foram para 18 variou de 6 ou mais rela es sexuais mensais para 45 variou de 3 a 5 rela es sexuais mensais para 27 variou de 1 a 2 rela es sexuais mensais e para 9 a frequ ncia foi de menos de 1 rela o sexual por m s de acordo com a Figura 1 Figura 1 N de rela o sexual das entrevistadas Tr s Lagoas MS 2007 N de entrevistadas o N A A ooo f E E lt 1 1a2 3a5 6 ou N de rela o sexual Nos ltimos 3 meses 45 relataram ter rela es sexuais satisfat rias e 45 sentiram desconforto durante o ato sexual Em rela o ao orgasmo 55 informa ram ter orgasmo 27 relataram a diminui o deste e 18 n o atingiram Entre as que afirmaram ter 36 relataram mudan a na frequ ncia do orgasmo no climat rio Entre as entrevistadas 25 relataram altera o no relacionamento pessoal devido mudan a no interesse sexual Desse grupo 60 sentem se culpadas pelos proble mas no intercurso sexual O resultado da pesquisa mostrou que 95 das entrevista das n o fazem uso da Terapia de Reposi o Hormonal Entre as sexualmente ativas 55 informaram ter d
62. 7 3 7 3 5 2 8 3 3 Pacotes 1 9 11 10 0 O O 0 8 3 0 4 1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 11 0 4 1 5 5 5 5 5 5 5 5 0 4 1 Gr os 0 0 0 6 8 8 8 0 6 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 0 0 6 0 CONEX O Figura 3 Pre o OMEL em feriados de setembro para produ o de 80 CONCLUS O A fun o obtida pelo m todo de regress o linear m ltiplo foi implementa da utilizando o software Lingo na vers o 9 0 para resolver o problema de programa o n o linear inteiro misto Esta implementa o teve como resultado os custos di rios para a energia el trica juntamente com a quantidade de horas que os processos de empacotar e de granular devem ser realizados por dia e sua ordem de realiza o Para que a f brica saiba como esta otimiza o se tornar poss vel determinou se tamb m a quantidade de toneladas para cada hora e processo Utilizou se sete alternativas de pre os para realizar os testes considerando dias teis e feriados do m s de janeiro per odo de mais umidade e dias teis e feria dos de setembro per odo do ano com pouca umidade Como o processo de empacotar possui m quinas com um gasto de energia el trica menor foi necess rio determinar a quantidade m nima de toneladas para cada produto durante o per odo de um dia para que o programa n o se limitasse a produzir somente pacotes Assim determinou se que utilizando 80 da capa
63. Alex N Lingua gem desenvolvimento e aprendizagem 72 ed S o Paulo cone 2001 CONEX O FRUTAS BRASILEIRAS NA GASTRONOMIA BARBOSA Wladimir Stein RESUMO O presente artigo pretende destacar a valoriza o das frutas nacionais respeitando fatores regionais culturais e sazonais O fator sustentabili dade entra como elemento de relev ncia nas abordagens em torno do tema central A quase inexplorada gama de frutas brasileiras demonstra ser um rico fil o de estudos para a moderna gastronomia brasileira no mbito dos alimentos e bebidas Evidencia se entretanto a aus ncia de processos sustent veis na produ o e escala destes ingredientes em n veis locais e em mbito comercial PALAVRAS CHAVE Palavras chave frutas brasileiras sustentabilidade gastronomia INTRODU O Guardo na boca os sabores da gabiroba e do jambo cor e fragr ncia do mato colhidos no p Distintos Araticum ara anan s bacupari jatob todos reunidos congresso verde no mato e cada qual separado cada fruta cada gosto no sentimento composto das frutas todas do mato que levo na minha boca tal qual me levasse o mato Do livro Menino Antigo Carlos Drum mond de Andrade AUTORES 1 Programa de Mestrado em Hospitalidade da Universidade ANHEMBI MORUMBI CONEX O A poesia de Drummond j invocava uma lista de frutas t picas brasileiras e que se antes eram extra das do mato hoje s o raras e objeto de d
64. As primeiras observa es foram realizadas em orfanatos e ber rios de uma pris o Os resultados desses estudos mostram que essas crian as apresentam um sens vel atraso mental e progressiva debilidade f sica apesar do ambiente limpo e organizado oferecido pela institui o Spitz 1947 Por outro lado no ber rio da mesma pris o o autor aponta que as crian as apresentaram desenvolvimento acele rado n veis de intelig ncia dentro da m dia e estimula o adequada SPITZ 1947 Com a finaliza o do estudo os resultados dos testes de quociente de de senvolvimento indicaram que os n veis de desenvolvimento das crian as que viviam com a suas m es eram consideravelmente maior Assim conclui suas observa es afirmando que a falta de contato materna era o fator que impedia o desenvolvimento das crian as do orfanato e afirmou que o quadro contrastante dessas duas institui es mostra a import ncia da rela o m e filho para o desenvolvimento das crian a du rante o seu primeiro ano de vida SPITZ 1947 p 237 Com essas experi ncias os estudiosos da poca buscavam a compreens o da rela o entre m e filho Afirmavam a exist ncia de dois fatores o quantitativo e o qualitativo sendo uma gerada por doen as de car ncia afetiva e a outra por doen as t xicas SPITZ 1947 No fator quantitativo autores afirmam que o dano decorrente da priva o era proporcional a dura o dessa priva o Sendo que as conse
65. Federal suas responsabilidades repassando as aos Estados e Munic pios LO PES 1995 p 65 Contudo como podemos observar o Estado respons vel pelo financia mento da pol tica de Assist ncia Social como tamb m a primazia na sua condu o construindo um espa o de discuss o para se definir diretrizes e a partir delas estabe lecer parcerias com a sociedade civil Desafios da nova Pol tica Nacional de Assist ncia Social PNAS 2004 e as diretrizes da efetiva o desta pol tica atrav s dos mecanismos descritos na Norma Operacional B sica do SUAS NOB SUAS Ap s a promulga o da Lei Org nica de Assist ncia Social surgiram alguns desafios para a implanta o da pol tica de assist ncia social ent o em Dezembro de 1997 em resposta a Conferencia de Assist ncia Social criaram a 1 Norma Opera cional B sica da assist ncia Social NOB AS logo ap s em 1998 criou se a Pol tica Nacional de Assist ncia Social estabelecendo diretrizes a serem incorporada na po CONEX O litica de assist ncia social em mbito Municipal Estadual e Federal Em Agosto de 1999 a NOB AS passou por reformula es onde estabeleceu as compet ncias dos rg os de controle social rg o Gestor em cada esfera de go verno Municipal Estadual e Federal Entretanto nem mesmo a NOB 99 e nem a Pol tica 1988 ofereceram subs dios para o direcionamento ou estrat gia para a efetiva o da LOAS O ano de 2004 foi um avan o p
66. Finais As crian as que sofrem priva o materna apresentam altera es psicosso ciais que podem ser observadas a curto prazo Embora suas necessidades b sicas sejam supridas os dados obtidos apontam que a aus ncia dos cuidados maternos pode causar impacto significativo no desenvolvimento Contudo os resultados do estudo sugerem que para o desenvolvimento infantil adequado significativo a pre sen a da figura materna e seus cuidados os quais s o imprescind veis nos primeiros anos de vida Refer ncias BOWLBY J As origens do apego In Uma base segura aplica es cl nicas da teoria do apego Porto Alegre Artes M dicas 1989 BOWLBY J Apego 2 ed S o Paulo Martins Fontes 1990 FERREIRA E A et al Um estudo sobre o apego m e e filho Bases para a assist ncia de enfermagem pedi trica e neonatal Revista Latino Americana de en CONEX O fermagem Ribeir o Preto vol 6 1998 MOTTA M G et al Efeitos da depress o materna no desenvolvimento neuro biol gico e psicol gico da crian a Revista de psiquiatria Porto Alegre vol 27 2005 SCHMITZ E M A enfermagem em pediatria e puericultura S o Paulo Ed Atheneu 2005 SILVA M J P Qual o tempo do cuidado Humanizando os cuidados de enfer magem S o Paulo Ed Loyola 2004 SPTIZ A R O primeiro ano de vida S o Paulo 1997 WINNICOTT D A fam lia e o desenvolvimento individual S o Paulo 1997 CONEX O PREVAL NCIA D
67. Igreja que exigiam a humildade e adapta o humana para a realidade temporal em que vi viam como s mbolo obrigat rio da profiss o de f Isto certamente alimentou a id ia de que grande parte dos pobres era incompetente para resolver os seus problemas sociais e portanto n o devesse resistir inefici ncia dessas pol ticas mas contasse com aqueles que parecessem ter a solu o para os problemas na m o Durante muitas d cadas esta solu o foi baseada em pol ticas universais de cunho liberal e que prometeu a plena expans o da personalidade individual embo ra na pr tica o desenvolvimento da personalidade mais talentosa e mais rica pode ria ser superior uma personalidade menos dotada e pobre PALACIOS 1999 238 Entretanto o surgimento de grupos de minoria dependia fortemente de institui es aut nomas e com um poder autorit rio como foi o caso da pr pria Igreja Cat lica Libert ria que serviu de base e canal pol tico para as demandas das Pasto rais Negra do ndio da Mulher do Menor entre outras institui es jur dicas como a Ordem dos Advogados do Brasil e que tamb m canalizou as demandas dos grupos oprimidos para a forma o de um Estado democr tico O bom desempenho desses grupos coincidiu com o processo de abertura CONEX O democr tica quando essas exig ncias foram refletidas em direitos a partir da aprova o da Constitui o de 1988 coincidindo tamb m com o
68. Introdu o Duas esferas que pareciam viver estranhas e indiferentes por causa da tradicional sociedade oitocentista viram se unidas na Nova Era forjada por Richard Wagner que ao criar o drama musical territ rio intermedi rio entre o mito e a m sica DIAS 2005 99 devolveu ao mito a caracter stica de imagem do mundo Wagner abordava no mito a coletividade o Dion sio comum em cada in div duo e na m sica a individualidade apol nea uma designa o que valorizava o olhar sens vel de cada um No entanto ao entrela ar tais vetores Wagner produzia AUTORES 1 Graduada em Ci ncias Sociais pela UNESP Araraquara Mestranda em Ci ncia Tecnologia e Sociedade pela UFSCar Professora da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Parana ba CONEX O um misto de sensa es sua arte dava o nome de Obra de Arte Total caracterizada por esta textura diferenciada uma imagem que gera m sica uma arte que transmi tiria ao homem a ess ncia das coisas sem intermedia es Mito musicado e m sica m tica A composi o wagneriana se enquadra na escola rom ntica cujos repre sentantes al m de Wagner eram Ernest Hoffmann Paganini e Franz Schubert O crescente cromatismo a tend ncia para formas mais livres o nacionalismo o uso de material folcl rico a prefer ncia pelo pitoresco e o gosto pelo fant stico al m de uma avers o a tudo que fosse rotineiro realista burgu s s o algumas das caracter s
69. Junior Prof Jos Augusto Necchi Junior Profa Karina de Oliveira Vasconcelos Profa Lara Belmudes Botcher Prof Luciano Garcia Louren o Profa Luziane Bartolini Albuquerque Profa Maria Ang lica Pedro Profa Natalia Martin Prof Paulo C sar Ribeiro Martins Profa Patr cia de Oliveira Profa Patr cia de C Damy Benedetti Profa Rita Karina Santana Prof Roberto Della Rosa Mendez Profa Samara Ernandes Profa Silvia Messias Bueno Profa Tatiane Ferreira Petroni APRESENTA O Em seu S timo ano de publica o a Revista Conex o firmou se como ve culo de divulga o dos trabalhos cient ficos desenvolvidos no mbito das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas Como atividade repre sentativa dos trabalhos de inicia o cient fica e pesquisa de acad micos e professores demonstra algumas das linhas pedag gicas dos cursos Em respeito a sua miss o de est mulo pesquisa e de dissemina o do conhecimento cient fico em prol do desenvolvimento regional as Facul dades Integradas de Tr s Lagoas mantidas pela AEMS Associa o de Ensino e Cultura de Mato Grosso do Sul mant m a sua tradi o de ensino de superior qualidade Assim mais uma vez temos a honra de oferecer ao p blico um conjunto de textos elaborados com rigor metodol gico os quais refletem a preocupa o humana e social de nossos pares Dr Edmo Gabriel Diretor Acad mico Sum rio UMA ABORDAGEM BIOTECNOL GICA BIO TICA DA UTIL
70. MATO GROSSO DO SUL Definir o termo Planejamento uma tarefa complexa por m execut lo indispens vel antes de se iniciar algum projeto Cada um possui uma defini o par ticular residindo a a dificuldade de defin lo Para Margarita Barreto 2003 plane jamento uma atividade n o algo est tico um devir um acontecer de muitos fatores concomitantes que t m de ser coordenados pra se alcan ar um objetivo que est em outro tempo Sendo um processo din mico l cita a permanente revis o a AUTORES 1 Discente do Curso de Turismo da AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Discente do Curso de Turismo da AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O corre o de um rumo pois exige um repensar constante mesmo ap s a concretiza o dos objetivos Especificamente em planejamento tur stico deve haver uma grande caute la pois h v rios fatores agregados o principal deles o envolvimento de pessoas n o apenas as que viajam mas tamb m da comunidade receptora Um bom plane jamento requer antes de tudo uma s rie de conhecimentos espec ficos e estudos aprofundados tais como uma pesquisa aprofundada dos recursos que o local ofere ce e como aproveitar positivamente estes recursos uma pesquisa sobre os poss veis impactos que podem ocorrer um estudo socioecon mico al m de uma preocupa o direcionada ao impacto cultural local que vise amenizar e at mesmo evitar que
71. Neste momento tem se bi b 0 e bea b 0 CONEX O Na segunda hora de funcionamento da f brica o processo inicial continu ar sendo realizado Xog Z Nora onda OU Xy 2 Konan nd S haver mudan a de processo a partir da terceira hora de funcionamento da f brica neste caso Dio e baaz 0 A restri o a seguir ser considerada a partir da terceira hora de produ o Ela fundamental pois garante o bom desenvolvimento do processo Den Ea Dr 2 1 Doc Daon lt l bana baen S1 Dora TBa SAd As restri es seguintes s o referentes a produ o na primeira hora e X o ar 2 Poar Xo yax Fomin Dar No arr s Poar Xamax Paar e Xona Pin ona N an Xi S Don o ore Restri es referente a produ o em hora normal Tn ua oan a Sua Xon Z Xamax Pommban e Xor S Xamax Don Restri es para a produ o em hora de mudan a de processo Xren Po ual N eh e XnS PocXomaxbzeh CONEX O Xach 2 Panambi e Xp Dobra As seguintes restri es garantem a produ o dos dois produtos 24 24 Xiarr bo Xen Msrock h 2 h 3 24 24 Xoarr ba Xan 5 Xc Xostock h 2 h 3 Sendo P mun Bmw Fator de redu o da produ o empacotar e granular respecti vamente em qualquer hora Seu valor ser 0 5 Xssrock Quantidade m nima de toneladas de pacotes para a produ o di ria Seu valor ser 78 toneladas para uma produ o de 60 104 toneladas para 80 e 130 para 100 X stock Qu
72. Pol tica de Nacional de Assist ncia Social diz que O controle social tem sua concep o advinda da Cons titui o Federal de 1988 enquanto instrumento de efetiva o da participa o popular no processo de gest o pol tico administra tiva financeira e t cnico operativa com car ter democr tico e descentralizado PNAS 2004 p 51 De acordo com a LOAS 1993 entende se a partir da que a Assist ncia Social trabalha com foco nos direitos de cidadania e n o pela ajuda ao pr ximo Se ela for entendida de maneira diferente do entendimento da Assist ncia Social pode levar para a dire o do conservadorismo tradicional sendo que ap s sua aprova o houve uma mudan a de pensamento sobre o significado do Servi o Social Entende se que a LOAS um novo marco na hist ria da pol tica de assist n cia social garantindo os direitos do cidad o As leis que s o destinadas aos cidad os s o de forte influ ncia dentro do pa s e s o muito claras em seus objetivos Para entender melhor preciso ler o artigo 1 da LOAS que diz A assist ncia social direito do cidad o e dever do Es tado Pol tica de Seguridade Social n o contributiva que prove os m nimos sociais realizada atrav s de um conjunto integrado de a es de iniciativa e publica e da sociedade para garantir o atendimento s necessidades b sicas LOAS 1993 p 7 A Lei Org nica da Assist ncia Social mudou o cen rio brasileiro propondo novos conce
73. Precisa se romper as barreiras existentes entre os grandes empreendimen tos tur sticos e a popula o local aliar im preterivelmente comunidade as decis es fomentando se assim um planejamento justo J que para muitos a atividade tur sti ca um complemento de renda Assim RODRIGUES 2001 evidencia que o planeja mento do turismo em princ pio complicado porque tem de conciliar os interesses de uma popula o que busca o prazer num local outras pessoas vivem e trabalham Satisfazer a ambas n o tarefa f cil Neste embate h conflitos frequentes e inevit veis levados de sentimentos xenof bicos pelas comunidades anfitri s REFER NCIA BIBLIOGR FICA CRUZ R C Pol tica de Turismo e Territ rio 2 ed S o Paulo Contexto 2001 HAESBSERT R Territ rio Territ rios In Concep es de Territ rio para En tender a Territorializa o Programa de P s Gradua o em Geografia UFF AGB Nite r i 2002 HAESSERT R O Mito da Desterritorializa o do fim dos territ rios mul titerritorialidade 22 ed Rio de Janeiro Ed Bertrand Brasil 2006 LEVEBVRE H A Vida Cotidiana no Mundo Moderno S o Paulo Ed tica 1991 LUCHIARI M T D P Turismo e Territ rio Sustentabilidade para quem In Redescobrindo a Ecologia no Turismo Caxias do Sul Ed EDUCS 2000 CONEX O LUCHIARI M T D P et al Olhares contempor neos sobre o turismo In Urbaniza o tur stica
74. S o Pau lo Manole 2001 RODRIGUES E M GUIMAR ES C S Manual de recursos fisioterapeuticos Revinter 1998 MARQUES A P Goniometria 2 ed Barueri S P Manole 2003 MARQUES A P Manual de Goniometria 2 ed S o Paulo Manole 2003 SEVERINO A J Metodologia do Trabalho Cientifico 23 ed S o Paulo Cor CONEX O tez 2007 TIPLER P A F sica Mec nica oscila es e ondas 4 ed Rio de janeiro LTC 2000 CONEX O CONEX O APLICA O DO M TODO DE CADEIAS MUSCULARES EM IDOSOS COMO PROPOSTA DE TRATAMENTO Amanda Luiza da Silva Zuque Prof Dra Deise Elizabete Souza Prof MSc Jos Augusto Necchi Jr RESUMO Objetivo revisar os benef cios do M todo Cadeias Musculares quando aplicado em idosos Metodologia pesquisa bibliogr fica sobre os principais aspectos re lacionados ao m todo de cadeias musculares e os cuidados que o fisioterapeuta deve ter com os idosos Foi pesquisado o acervo da biblioteca da AEMS e base de dados da internet Discuss o o m todo de cadeias musculares um m todo global de cinesioterapia de enfoque comportamental baseado na compreens o de um terreno psicofisiol gico Atua na preven o na reabilita o e na manu ten o do bem estar f sico Conclus o O m todo pode ser aplicado sempre que houver mudan as morfol gicas ou dor buscando se assim a forma original ou diminuindo os sintomas dolorosos tentando chegar o mais pr ximo
75. SOCIAL TRABALHO E PRO JETO PROFISSIONAL NA POL ICA DE ASSIT NCIA SOCIAL Bras lia Senado Federal 2009 C digo de tica do Assistente Social de 1993 acessado em 11 de Ou tubro de 2009 Dispon vel em http wnww cfess org br IAMAMOTO Marilda Vilela O Servi o Social na Contemporaneidade traba lho e forma o profissional 14 ed Cortez 2008 CARVALHO Raul Rela es Sociais e Servi o Social no Brasil Esbo o de uma interpreta o hist rico metodol gica 16 ed Cortez 2004 KARSCH rsula org Estudos do Servi o Social Brasil e Portugal Il S o Paulo PUC 2005 MATO GROSSO DO SUL ABC da Fam lia MANUAL ATEN O B SICA AO Cl DAD O E A FAM LIA Secretaria de Estado de Trabalho Assist ncia Social e Economia Solid ria Campo Grande 2003 SILVEIRA Ubaldo Estudos do C digo de tica UNESP FRANCA s ed s d YASBEK Maria Carmelita Os Fundamentos do Servi o Social na Contempo raneidade s n t CONEX O O papel dos agentes na comunidade de artes os em Tr s Lagoas MS como instrumentos impulsionadores do desenvolvimento local Elis ngela de Aguiar Alcalde Maria Augusta de Castilho Cleonice Alexandre Le Bourlegat RESUMO A pesquisa realizada analisou os agentes na comunidade de artes os como ins trumentos impulsionadores do desenvolvimento local A constru o dos con ceitos de desenvolvimento local e pol ticas p blicas um processo amplo e de de
76. T R A Orienta o Profissional como m todo terap utico e reabilitador de pacientes portadores de doen as cr nicas Rev bras orientac prof online dez 2008 vol 9 no 2 citado 23 Junho 2009 p 141 148 Dispon vel na www lt http pepsic bvs psi org br scielo php script sci arttext amp pid S1679 339020080002000128lng pt amp nrm iso gt ISSN 1679 3390 REZENDE M A Z Tentando compreender o significado da hemodi lise para o paciente renal cr nico estudo de caso atrav s da abordagem fenomenol gi ca existencial Disserta o de p s gradua o PUC Campinas 2006 THOMAS C V e ALCHIERI J C Qualidade de vida depress o e caracter sti CONEX O cas de personalidade em pacientes submetidos hemodi lise Aval psicol online jun 2005 vol 4 no 1 citado 23 Junho 2009 p 57 64 Dispon vel em lt http pep sic bvs psi org br scielo php script sci arttext amp pid S1677 04712005000100007 amp lng pt amp nrm iso gt Acesso em 12 set 2005 VELLOSO R L M Efeitos da hemodi lise no campo subjetivo dos pacientes renais cr nicos Cogito online 2001 vol 3 citado 23 Junho 2009 p 73 82 Dispo n vel em lt http pepsic bvs psi org br scielo php script sci arttext amp pid S1519 947920010001000098Ing pt amp nrm iso gt Acesso em 30 jan 2009 ZIMMERMANN R CARVALHO J O amp MARI J J Impacto da depress o e ou tros fatores psicossociais no progn stico de pacientes renais cr nicos Re
77. Trata se de um processo social global em que asa estru turas econ micas pol ticas e sociais de um pa s sofrem cont nuas e profundas transforma es N o tem sentido falar em desenvol vimento apenas econ mico ou apenas pol tico ou apenas social N o existe desenvolvimento dessa natureza parcelado setori zado a n o ser para fins de exposi o did tica Se o desenvolvi mento econ mico n o trouxer consigo modifica es de car ter social e pol tico se o desenvolvimento social e pol tico n o for a um tempo o resultado e a causa de transforma es econ micas ser por que de fato n o tivemos desenvolvimento As modifica es verificadas em um desses setores ter o sido t o superficiais t o epid rmicas que n o deixar o tra os O desenvolvimento portanto um processo de transforma o global CONEX O Assim o poder e a import ncia dos atores no processo de desenvolvimento s o definidos pelo seu papel na participa o da produ o pelo seu maior ou menor grau de participa o na rede local e global O raio de atua o da esfera local muito limitado logo a necessidade de ampliar seus pr prios limites territoriais Verifica se que o desenvolvimento implica as seguintes condi es a pri meira o crescimento que pode ser medido pelo aumento da renda dos residentes e a segunda a melhoria da distribui o da renda com gera o de novos postos de trabalho melhoria da qualidade de vida dos r
78. USP OPAS Dispon vel em lt http www med fm usp br dim livrosdim prontuario pdf gt Acesso em 12 ago 2006 SOUZA Z S e MORAES M I D M A tica m dica e o respeito s cren as reli giosas Dispon vel em lt www portalmedico org br revista bio 1v6 eticmedica htm gt Acesso em 11 jan 2006 CONEX O CONEX O A PRIVA O MATERNA EFEITOS PSICOSSOCIAIS Alini Dani li Viana Sabino Ana Lu sa Quatrina Eduardo Barbuio Nat lia Delgado Ferreira RESUMO A Priva o Materna caracterizada pela aus ncia da figura materna nos primeiros anos de vida As conseq ncias desse fen meno podem causar impacto biopsicossocial al m de experi ncias traum ticas Assim o presente estudo tem como objetivo identificar os efeitos psicol gicos decor rentes da priva o materna parcial e os padr es de comportamentos em crian as que sofrem de priva o parcial Para a coleta dos dados foram utilizados ficha de identifica o e um protocolo elaborado para o estudo contendo quest es que visam identificar os efeitos da priva o materna Os resultados obtidos indicam que entre as cinco crian as avaliadas 100 apresentaram alguma altera o f sica e ou emocional Entre as altera es do sono 40 apresentaram ins nia e 20 hipersonia Com rela o ao atraso motor 20 apresentaram altera es sendo que 80 n o de monstraram tais comprometimentos Quanto ao isolamento social 80 das crian as n o apre se
79. Universidade San Carlos campus de Ciudad Del Este Paraguai 2 professor universit rio nos cursos de Comunica o Social e Especializa o da AEMS Tr s Lagoas MS UniSalesiano Ara atuba SP e Diretor Administrativo do F nix Col gio e Cursos Ara atuba SP formado em Comunica o Social pela UFJF MG Especialista em Gest o Governamental pela UFMS FGV SP Especialista e Mestre em Comunica o Social pela UMESP SP e doutorando pela Universidad San Carlos campus de Ciudad Del Este Paraguai CONEX O l ngua nativa predominante o Guarani tem convivido durante s culos com o Cas telhano e fonte de uma imensa produ o po tica oral e escrita expressada em composi es musicais e liter rias valoradas em todo o mundo O bilinguismo n o a grande import ncia mas sim o fato de uma n o sociedade indiana continuar a falar uma l ngua ind gena As comunidades ind genas contribu ram nas ci ncias com seus conheci mentos de bot nica zoologia e medicina natural Assim mesmo suas artes tradicio nais cantos cerimoniais artesanato m sica e dan a enriquecem o espectro cultural do pa s Estas popula es aut ctones est o compostas por cinco fam lias lingu sti cas Guarani Zamuco Maskoy Mataco e Guaycuru al m de vinte etnias que moram em ambas regi es do pa s Mesmo assim a pesquisa aponta a setorialidade do bi e do monolinguismo entre as popula es urbana e rural indicando que
80. Wagner constr i um segundo arco de prosc nio acima das extremidades do po o da orquestra al m do arco sobre o palco SENNETT 1988 p 258 Todavia as inova es deste autor n o cessam em condi es f sicas de exe CONEX O cu o musical e teatral Richard Wagner foi o respons vel pela difus o do uso dos leitmotiven ou seja a liga o do personagem a uma m sica para que ao longo da pera quando o personagem fosse citado sua m sica tema enfatizasse ou fizesse com que o p blico reconhecesse o referido personagem e rememorasse sua trajet ria naquela hist ria Claude L vi Strauss comenta a utiliza o do leitmotiv ora como resgate constante da mem ria de uma parte essencial do mito contado o mitema pelo p blico ora como reafirma o do momento atual da encena o Wagner n o s construiu peras sobre mitos mas deles prop e um recorte que o emprego do leitmotive torna expl cito o leitmotiv prefigura o mitema Al m do mais o contraponto dos leitmotiven e do poema realiza uma esp cie de an lise estrutural j que se superp em por deslizamentos ou deslocamentos mo mentos de intriga que caso contr rio s se sucederam no tem po Ora o leitmotiv musical e o poema liter rio coincidem ora o leitmotiv faz retornar um epis dio relacionado estruturalmente com o epis dio que assistimos seja por analogia ou por contras te L VI STRAUSS 2005 p 247 Considerando esta premissa da
81. a m e um suporte f sico e ps qui co para o beb Os est mulos visuais t cteis e auditivos forne cidos durante o cuidado desempenham um importante papel no desenvolvimento da cogni o por proporcionarem de forma instintiva rea es emocionais na crian a MACHINESKI OLIVEIRA BECKER 2005 A presen a da m e ou um acompanhante fornece seguran a ao beb e essa confian a b sica desenvolve a percep o de cuidado e de que as necessida des da crian a s o atendidas regularmente A tens o que gerada pela dor ou pela CONEX O fome dissipada em fun es dos cuidados de um respons vel ou pela pr pria m e e com isso a crian a cria uma estabilidade emocional atrav s desses sentimentos de cuidado ou prote o MACHINESKI OLIVEIRA BECKER 2005 Quanto mais forem atendidas as necessidades b sicas da crian a tanto mais positivo ser o ego e sua emotividade N o basta cuidar fazer coisas preciso falar tocar acariciar estimular SCHIMITZ 2005 p 182 As crian as que sofreram de priva o materna precoce podem desencade ar transtornos de ego e tamb m car ter delitivo e estado depressivos quando adul to Schimitz 2005 apud Lebovici 1963 a crian a pode apresentar forte tend ncia a rela es sexuais prom scuas e furtos Uma necessidade exagerada de amor fortes sentimentos de vingan a e em consequ ncia culpa e depress o resultando em dist rbios nervosos e numa
82. a obser var problemas sociais que n o tiveram muita import ncia na arena pol tica institu cional do pa s mas pelo fato de suprimir qualquer alega o passaram a sugerir uma luta comparada luta pelos direitos civis no mesmo per odo vivida pelos negros na sociedade norte americana Essa foi uma das principais caracter sticas que ascenderam uma identidade comum em alguns pa ses latino americanos impondo a cada uma dessas socieda des o encerramento de qualquer resist ncia pseudo uniformidade de pensamento acreditando e agindo no que lhes foi imposta por pol ticas sociais e mais Especifica mente a educa o Essas caracter sticas associadas s quest es sociais relacionadas com as propriedades a aus ncia de distribui o da riqueza a falta de experi ncia demo cr tica mais apropriada para as necessidades brasileiras a import ncia dos valores s cio jur dicos as dificuldades jur dicas e pol ticas que inibissem o abuso do poder a dificuldade de integra o econ mica com os pa ses da Am rica Latina e na presen a de um militarismo persistente acabou provocando a exist ncia de grandes dificulda des internas para romper as elites pol ticas e econ micas que impediram a distribui o de bens dos recursos p blicos e dos direitos de uma forma mais igualit ria Outro ponto importante foi a religi o que exigia a subordina o dos segui dores do dogma e rituais formais impostos pelo Estado e as autoridades da
83. abaixo da linha de pobreza s o submetidas a um sistema seletivo e excludente a exclus o socioecon mica desqualifica a popula o impossibilitando o seu acesso s condi es m nimas de sobreviv ncia como traba lho alimenta o moradia sa de educa o e infra estrutura b sica A condi o socioecon mica de grande parte da popula o n o permite a 7 O nome vem do rio de maior aflu ncia de mesmo nome que passa pelo munic pio 8 O estado de Mato Grosso ainda n o estava dividido o que aconteceu posteriormente no ano de 1 977 9 A respeito da contagem realizado pelo IBGE no ano de 2007 http www ibge gov br home esta tistica populacao contagem2007 MS pdf CONEX O inser o social seja em termos de participa o no setor produtivo seja no mercado consumidor Como a economia local oferece pequeno n mero de postos de trabalho no com rcio e no setor de servi os p blicos e privados observa se um baixo percen tual de popula o economicamente ativa o que representa uma demanda sempre crescente de recursos em pol ticas sociais compensat rias A situa o descrita com promete a qualidade de vida da popula o Entre os servi os municipais oferecidos est o tr s Postos de Sa de da Fa m lia PSF um Posto de Sa de Central um Hospital Municipal duas Creches Muni cipais duas Escolas Estaduais uma Pr Escola Municipal duas Escolas Municipais duas Escolas Particulares um Gin sio d
84. adequadas a terceira idade O lazer assume nos dias atuais um car ter essencial frente busca pela me lhoria na qualidade de vida Dumazedier 1973 p 46 Define o lazer como sendo um conjunto de ocupa es s quais o indiv duo pode entregar se de livre vontade seja para repousar seja para divertir se recrear se e entreter se ou ainda para desenvolver sua informa o ou forma o desinteressada sua participa o social volunt ria ou sua livre capacidade criado ra ap s livrar se ou desembara ar se das obriga es profissionais familiares e sociais Apesar das perdas que sofrem devido idade avan ada os idosos mant m as mesmas necessidades psicol gicas e sociais que possu am nas outras fases da vida e por isso reconhecem e valorizam o lazer Mesmo com todas as dificuldades com que se deparam no dia a dia eles n o abrem m o de vivenciar o lazer pois isso se consiste em um tempo privilegiado para a obten o de bem estar em qualquer que seja a idade CONEX O O lazer pode ser vivido sob v rias formas ele compreende a viv ncia de in meras pr ticas culturais como o jogo a brincadeira a festa o passeio a viagem o esporte e tamb m as formas de arte dentre v rias outras possibilidades Dentre estas possibilidades o Turismo uma das atividades que mais se destaca no cen rio atual Sua pr tica uma das atividades que mais crescem no mundo O turismo se torna uma express
85. administrar pousada do Senac esse processo de constante expans o bastante interessante pois Quando se fala em hotelaria a primeira id ia que vem na cabe a a dos grandes complexos de hospedagem das cons tru es arrojadas com algumas dezenas de apartamentos e algu mas mordomias de todo tipo o que cresce e se moderniza a passos largos um neg cio com um perfil mais t mido mas n o menos interessante e desafiador que atende pelo nome de pou sada SENAC 2002 p 08 Assim sendo para Andrade 2001 a comida e a bebida s o elementos im portantes no contexto tur stico quando vinculados cultura local regional ou nacio nal IGNARRA apud DIAS VIEIRA FILHO 2006 p 24 salienta que Para que a atividade tur stica tenha condi es de se desenvolver em um determinado espa o este deve oferecer n o apenas atrativos mas todo um conjunto de servi os de apoio A oferta tur stica entendida como o somat rio dos atrativos tur sti cos dos servi os equipamentos e facilidades tur sticas tais como transporte meios de hospedagem servi os de alimenta o e agenciamento tur stico e infra estrutura de apoio constitui a base da atividade tur stica o produto tur stico a ser oferecido no mercado Para Fernades et al O fluxo de h spedes na pousada constante durante todo o ano vindos de v rios lugares do pa s inclusive do exterior 6 Parque aqu tico 7 Tobo gua para crian as
86. anos de 1986 e 1989 pelo Minist rio da Sa de e Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq com o apoio da Sociedade Brasileira de Diabetes demonstrou uma preval ncia de diabetes de 7 6 na popula o entre 30 e 69 anos MINIST RIO DA SA DE 2007 Em raz o deste aumento de pessoas diab ticas a atividade f sica vem sen do utilizada para a preven o e ou tratamento da mesma Existem algumas eviden cias epidemiol gicas de que o diabetes est ligado falta de atividade f sica e baixo condicionamento f sico KEMMER BERGER 1983 O tratamento do DM tipo 2 pode ser realizado atrav s de dieta hipoglice miantes orais e ou insulina e a pr tica regular de exerc cios f sicos Dentre os exer c cios recomendados os exerc cios aer bios s o sempre os mais indicados talvez devido ao fato de ainda serem os mais estudados NUNES 1996 Entretanto sabe se que a procura pelo treinamento de for a vem aumen tando enormemente podendo ter muitas aplica es as quais variam de acordo com os objetivos dentre elas prepara o de atletas est tica reabilita o e desenvolvi mento de aptid o f sica relacionada sa de SANTAR M 1997 OBJETIVO Revisar a fisiopatologia do diabetes assim como o efeito do treinamento de for a como tratamento n o farmacol gico para tal dist rbio METODOLOGIA Estudo de car ter bibliogr fico elaborado por coletas de dados retirados de artigos de revistas i
87. apresentam o desejo sexual afirmam ser ativas para a satisfa o do parceiro Contra outras que n o possuem a vida sexual ativa pelo fato de n o ter reciprocidade do companheiro O resultado referente sexualidade demonstrou que culturalmente mulhe res nesta faixa et ria quando apresentam qualquer manifesta o de interesse sexual s o frequentemente discriminadas semelhantes ao descrito na literatura 5 6 7 Em bora 95 afirmaram a import ncia do uso do preservativo apenas 18 usam em suas rela es sexuais alegaram terem parceiro fixo e resist ncia do sexo masculino quanto ao uso do mesmo demonstrando vulnerabilidade das mulheres em rela o s DST Aids semelhante as demais regi es do pa s Os resultados apontam para a import ncia e o significado dessa etapa da vida para a mulher Refor am a hip tese de que a sexualidade da mulher climat ri ca n o influenciada somente por fatores relacionados ao hipoestrogenismo como tamb m por fatores psicossociais e culturais 6 7 As mulheres manifestaram com clareza que precisam de apoio suporte e informa es para enfrentar o climat rio evidenciado nas respostas sobre as causas de tantos sintomas e mudan as e dificul dades no acesso a informa es e atendimentos nos servi os de sa de Conclus o Nessa fase da vida importante para a mulher ter conhecimento sobre as mudan as org nicas e de comportamento a que est o sujeitas durante o climat rio o que certa
88. armos uma linha imagin ria unindo o centro do tomo de oxig nio ao centro de cada um dos tomos de hidrog nio obteremos um ngulo de aproximadamente 105 isto um pouco maior que o ngulo reto 90 que era o esperado pelos qu micos Muitas teorias tentam explicar essa diferen a de 15 O oxig nio atrai os el trons compartilhados com mais for a que os hidrog nios pois mais eletronegativo Esse fen meno faz com que os el trons fi quem mais pr ximos do oxig nio que dos hidrog nios O oxig nio fica mais negati vo que os hidrog nios Diz se que a mol cula de gua polar pois tem um p lo positivo formado pelos hidrog nios e um p lo negativo formado pelo oxig nio Essa polaridade est relacionada s propriedades f sicas da gua como Ponto de Fus o PF Ponto de Ebuli o PE mais altos do que previstos pela teoria e a capacidade de dissolver s lidos i nicos Em seu estado natural mais comum a gua um l quido transpa rente sem sabor e sem cheiro mas que assumem a co azul esverdeada em lugares profundos Possui uma densidade m xima de 19 cm a 4 C e seu calor espec fico de uma caloria por grama e por grau No estado s lido sua densidade diminui at 0 92 g cm mas s o conhecidos gelos formados som press o que s o mais pesados que a gua l quida Suas temperaturas de fus o e ebuli o press o de uma atmos feras s o de 0 a 100 C respectivamente muito superiores
89. associada a quest es mais amplas que o simples ato de hospedar e alimentar O exerc cio da hospitalidade engloba o estudo tanto do espa o geogr fico de sua ocorr ncia a cidade ou o cam po quanto dos aspectos que se relacionam direta ou indiretamente com seu desen volvimento o planejamento e a organiza o de seus recursos materiais humanos naturais ou financeiros DIAS 2002 1 2 1 Abrang ncia Hist rica da Ind stria da Hospitalidade Segundo Chon amp Sparrowe 2003 a ind stria da hospitalidade compreen de uma grande variedade de neg cios todos dedicados a prestar servi os a pessoas que est o longe de suas casas Hoje como no passado os principais componentes da ind stria s o aqueles que satisfazem a necessidade de abrigo e acomoda o e aqueles que fornecem alimentos e bebidas a seus clientes Neste sentido a ind stria da hospitalidade possui suas ra zes na vida social e cultural Ao longo da hist ria a ind stria foi moldada pelas sociedades e culturas nas quais se desenvolveu Atualmente a sociedade e a cultura continuam a moldar a ind stria de diversas maneiras como por exemplo por meio das quest es ambien tais das mudan as econ micas do aumento no n mero de mulheres que viajam a neg cios ou de leis referentes ao ato de fumar em restaurantes importante salientar que hoje a lideran a na ind stria muito mais im portante do que as habilidades operacionais tradicionais Os l deres devem ser c
90. br calc imc htm 2008 Jul 14 17 Boa Sorte N Neri LA Leite MEQ Brito SM Meirelles AR Luduvice FBS et al Percep o materna e autopercep o do estado nutricional de crian as e adoles centes de escolas privadas J Pediatr 2007 83 4 18 Campos MCSV Herm nio JR Cristina A Durso A Santos G Regazy D Barra W Obesidade infantil relacionada s escolas p blicas e particulares Rev Cient FAMINAS 2007 3 1 544 19 Stabelini Neto A Bozza R Ulbrich AZ Vasconcelos OA Mascarenhas LPG Boguszewski MCS et al Fatores de risco para Aterosclerose associados ap tid o cardiorrespirat ria e ao IMC em adolescentes Arq Bras Endocrinol Metab 2008 52 6 1024 1030 20 Halpern ZSC Rodrigues MDB Costa RF Determinantes fisiol gicos do controle do peso e apetite Rev Psiq Clin 2004 31 4 150 153 CONEX O 21 Janu rio RSB Nascimento MA Barazetti LK Reichert FF Mantoan JPB Oliveira AR ndice de Massa Corporal e Dobras Cut neas como indicadores de obesi dade em escolares de 8 a 10 anos Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2008 10 3 266 270 22 Kranz S Findeis JL Shrestha SS Use of the Revised children s diet quality index to assess preschooler s diet quality its sociodemographic predictors and its association with body weight status J Pediatr 2008 84 1 26 34 23 Silva KS Pelegrini A Hoefelmann LP Vasques DG Lopes AS Preval ncia de excesso de peso corporal em Escolas P blicas e Pr
91. ci ncia pol tica economia e de diversos pa ses Argentina Brasil Es panha M xico Paraguai e Portugal liderados por grupo composto por nove centros de pesquisa pertencentes a universidades e Paulo Freire apresentou uma proposta de forma o de um Ibero American Educational Policy Research para Ci ncia e Tec nologia para o Desenvolvimento CY TED dentro do mbito da Ibero Americano de C pulas de Chefes de Estado e de Governo em 2006 Eles tinham a inten o de construir uma teoria anal tica com a capacidade de identificar e analisar as pol ticas p blicas de educa o h d cadas ensinado por ambos os governos Aprovados para financiamento durante um per odo de quatro anos a rede somente iniciou seus trabalhos no in cio de 2007 Pesquisas sobre os impactos da globaliza o com base nas pol ticas p bli cas em educa o particularmente nas reas de inclus o e equidade nos pa ses do espa o ibero americano foram a t nica do projeto Durante todo o levantamento das quest es e experi ncias foram apresentadas um conjunto de conceitos te ricos utilizados para iluminar e projetar os processos hist ricos Constatou se que mudan as recentes destes pa ses provocaram um lon go suspiro e alcance global cujo impacto dif cil estimar Mudan as estas sentidas nas diferentes formas de globaliza o no conceito de globaliza o proposto e na globaliza o hegem nica e contra a hegemonia no liberalismo no estatismo
92. confeccionados pelos artes os o que justifica a falta de mercado apontada pelos informantes CONEX O Outras preocupa es segundo os informantes s o a falta de espa o f sico para comercializa o do artesanato com 52 13 artes os desuni o dos integrantes com 24 seis artes os coopera o e custo da mat ria prima com 8 dois arte s os falta transporte pr prio para transportar os artesanatos para as feiras e eventos com 4 um artes o e a imposi o da lideran a sobre as atividades executadas pelo grupo tamb m com 4 um artes o Baseando se nas coloca es de Martins 1973 percebe se que o regime de trabalho manual necessita de um est mulo vigoroso e pertinaz para se desenvolver sendo que isto s se conseguir mediante uma a o da comunidade da sociedade local e do governo municipal N o conv m que essa ajuda se fa a de maneira osten siva mas cautelosa Desse modo qualquer plano de prote o ao artesanato deve preceder de estudos bem dirigidos e deve ser elaborado com a convic o plena dos bons resultados que ser o obtidos e segundo os objetivos a que se tem em vista alcan ar A atividade artesanal est ligada ao estilo de vida e do grau de com rcio com comunidades vizinhas sendo o artesanato uma manifesta o da vida comuni t ria Sobretudo a comunidade deve ser orientada no sentido de produzir objetos de uso mais comum no lugar seja em fun o utilit ria l dica decorativa ou religios
93. de conduti vidade e na polariza o celular Todos esses processos resultam na fisio logia corporal no bom funcionamento do corpo humano e na facilidade dos sistemas excretores circulat rios e digest rio PALAVRAS CHAVE gua celulas homeostase corporal fisiologia corporal 1 Introdu o A gua umas das biomol culas mais abundantes nos organismos vivos sendo de extrema import ncia para os processos metab licos celulares considera da como um solvente universal pois tem a capacidade ou potencialidade de solubi lizar in meras subst ncias qu micas Lehninger 2002 Trata se de uma subst ncia per xido constitu do por 2 tomos de hidro g nio e 1 tomo de oxig nio H20 sendo classificada como uma mol cula polar AUTORES 1 Docente das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas AEMS Disciplinas Anatomio e Fi siologia Humana 2 Docente das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas AEMS Disciplina Anatomia e Fisio logia Humana 3 Docente das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas AEMS Disciplinas Qu mica e Bioqui mica do Metabolismo Celular Curso Biomedicina Nutri o e Enfermagem CONEX O unidas por for as intermoleculares For a Dipolar For a de Atra o Eletrost tica ou Ponte de Hidrog nio apresentando dois tipos de cargas uma eletropositiva e os ele tronegativos Aires 1999 A gua tem import ncia biol gica pois auxilia no pro cesso de degrada o de in meras substancia
94. de um indiv duo O procedimento basea se na transfer ncia do n cleo de uma c lula diferenciada adulta ou embrio n ria para um vulo sem n cleo com a implanta o do embri o no tero humano J g meos univitelino s o clones naturais CONEX O C lulas tronco Quais s o as promessas Essa Cultura C lulas e tecidos Medu ssea Cardiaca Figura 3 Metodologia biotecnol gicas de cultura de c lulas tronco em Laborat rio de Biologia Celular e Gen tica Molecular USP SP 2009 Prof Dr Pedro Keller Terapia celular com outras fontes de c lulas tronco a Indiv duos adultos Existem c lulas tronco em v rios tecidos como medula ssea sangue f gado de crian as e adultos Entretanto a quantidade pequena e n o sabemos ain da em que tecidos s o capazes de se diferenciar Pesquisas recentes mostraram que c lulas tronco retiradas da medula de indiv duos com problemas card acos foram capazes de reconstituir o m sculo do seu cora o o que abre perspectivas fant sti cas de tratamento para pessoas com problemas card acos Mas a maior limita o da t cnica do autotransplante que ela n o serviria para portadores de doen as gen ticas importante lembrar que as doen as gen ticas afetam 3 4 das crian as que nascem Ou seja mais de cinco milh es de brasileiros para uma popula o atual de 170 milh es de pessoas verdade que nem todas as doen as gen ticas poderiam ser tr
95. demasia as infec es asma e apn ia do sono A diminui o do peso corporal a melhor medida para o controle dessas complica es Transtornos psicol gicos a obesidade causa transtornos psicossociais como discrimina es sofridas pelos obesos Silva Costa e Ribeiro 2008 relataram que a crian a obesa come a com esse estigma na pr escola afetando a vida escolar e os relacionamentos discrimina o que leva a diminui o da auto estima ficando suscet vel depress o buscando como fuga o alimento e a afastando das atividades sociais Os aspectos psicossociais tornam se mais graves que os f sicos em adoles centes pois este est tentando romper la os familiares para se inserir na sociedade e a obesidade pode se tornar um fator limitante Controle da saciedade fator de risco para o desenvolvimento tanto da obesidade infantil quanto da adulta a saciedade ocorre ap s a ingest o de ali mentos suprimindo a fome e mantendo sua inibi o por um determinado per odos O controle da ingest o de nutrientes decorrente de uma s rie de sinais perif ricos que atuam diretamente sobre o sistema nervoso central O apetite e a saciedade s o controlados no hipot lamo por dois grandes grupos de neuropept deos relacionados nos processos orex genos e anore x genos O neuropept deo Y orex geno o mais potente estimulador do apetite provavelmente interagindo com a leptina anorex geno no controle do apet
96. distribui o desigualdade de oportunidades educacionais al m da persist ncia do analfabetismo entre outras quest es tamb m s o feitos para mostrar que esses ide ais est o longe de serem cumpridas Trazendo discuss o vastos e variados conceitos e an lises o autor adota uma perspectiva regional ampla para delinear os processos educativos na Am rica Latina marcada por uma unidade na diversidade do papel fundamental do Estado CONEX O como contraponto permanente Os estudos concluem que a validade e valor do pen samento latino americano de ensino de Paulo Freire Sarmiento apresentando tam b m alguns dos principais desafios para o novo s culo como o risco do significado desse engajamento pela educa o p blica INCLUS O Nos ltimos anos a produ o cient fica e acad mica nas reas da educa o tem contribu do com uma for a pol tica irrevers vel para a inclus o de minorias em busca de um novo modelo sociabilidade global Estas novas pr ticas de teoria est o proporcionando um repensar das categorias b sicas relacionadas com a forma o do sujeito com contribui es de propostas de constru o de direitos sociais univer sais entre os quais est a educa o at que um novo modelo de cidadania e conse quentemente da democracia em que estas pol ticas pretendem agir Distante de conota es interpretativas cient ficas dos processos de inclus o social e o impacto que ele tem sobre
97. dos casos de pessoas aten didas na emerg ncia devido a agress es durante o per odo de um m s no hospital Miguel Couto HMMC estavam ligados ao o uso de drogas e no hospital Salgado Filho HMSF a rela o de 37 envolvendo o uso dessas subst ncias De cada tr s agress es uma envolve o consumo de drogas e dessas o lcool se configura como a mais frequente com 88 no HMMC e 90 7 no HMSF MINAYO DESLANDES 1998 As evid ncias indicam que o lcool a droga que tem maior rela o com a viol ncia por m sua legalidade o torna socialmente aceito e muito consumido mes mo que se tente regular seu uso uma vez que como droga l cita dificulta o trabalho dos educadores de evitar o consumo em excesso dessa subst ncia O lcool al m de ser a droga mais consumida no pa s cerca de 70 da popula o brasileira expe rimentou bebidas alco licas pelo menos uma vez na vida tamb m a droga de maior custo social no Brasil Segundo o DATASUS de 2001 foram efetivadas 84 467 interna es de pacientes para tratamento com problemas relacionados ao uso de lcool no Brasil O Sistema nico de Sa de SUS tem um custo anual de 60 milh es de reais com esses pacientes BRASIL 2003 CRUZ 2006 Em uma pesquisa realizada na cidade de Cuiab MT SOUZA 2005 veri ficou se que a preval ncia para o consumo de lcool de 71 3 e de 13 4 para alcoolismo em uma amostra total sendo que para estudantes que trabalham res pectivament
98. duzidos Os g neros secund rios aparecem nas circunst ncias de uma troca cultural principalmente escrita art stica cient fica sociopol tica mais complexa e relativamente mais evolu da Segundo Machado 2005 p 152 poss vel considerar as forma es discursivas do am plo campo da comunica o mediada seja aquela processada pe los meios de comunica o de massas ou das modernas m dias di gitais sobre o qual evidentemente Bahktin nada disse mas para a qual suas formula es convergem Percebemos assim que a teoria dos g neros de Bakhtin se mostra bastante atual e enorme a quantidade de g neros emergentes que podemos encontrar na internet nos dias atuais Para Costa 2008 p 44 muitos pesquisadores de textos produzidos na internet apontam por exemplo o nascimento de alguns g neros que em bora tenham semelhan a com g neros j existentes n o s o os mesmos devido s novas finalidades discursivas que remetem a novas pr ticas sociais Pode se afirmar que em tempos de novas e velozes tecnologias digitais e cada vez mais complexos ambientes virtuais os g neros emergentes nessa nova tecnologia s o relativamente variados mas a maioria deles tem similares em outros CONEX O ambientes tanto na oralidade quanto na escrita Contudo sequer se consolidaram esses g neros eletr nicos j provocam pol micas quanto sua natureza e propor o de seu impacto na linguagem e na vida social
99. e o Percentual de gordura em crian as de ambos os sexos Analisaram 200 crian as 100 meninas e 100 meninos CONEX O com idade de 8 a 10 anos estudantes do Ensino Fundamental de escolas p blicas de Londrina Foram realizadas medidas antropom tricas e avalia o da composi o corporal Observou se que 21 dos meninos e 15 das meninas estavam dentro da faixa de peso considerada normal quando utilizado o IMC por m conforme o per centual de gordura estas crian as apresentavam certo quadro de obesidade Con tudo o IMC quando comparado ao percentual de gordura apresentou concord ncia moderada para a classifica o dessas crian as sendo este ltimo mais sens vel do que o IMC ndice de obesidade IO determinado pela f rmula IO peso atual peso no percentil 50 estatura atual estatura no percentil 50 x 100 indicando quanto do peso da crian a adolescente excede seu peso esperado corrigido pela estatura Podemos considerar obesidade leve IO de 120 130 moderada IO de 130 150 e grave IO excede 150 ndice de Conicidade direcionado s informa es de distribui o da gor dura corporal baixas concentra es de gordura na regi o central cilindro perfeito e altas concentra es de gordura na regi o central duplo cone Para seu c lculo precisamos das medidas do per metro da cintura da estatura m e do peso corporal kg sua f rmula Per metro da Cintura m Estatura m
100. e o fortalecimento dos v nculos familiares e comunit rios Centros de informa o e de educa o para o trabalho voltados para jovens e adultos onde essas a es devem ser desenvolvidas e executados de forma direta nos Centros de Refer ncia da Assist ncia Social CRAS e em outras unidades b sicas e de assist ncia social governamental e n o governamental 2 Prote o Social Especial A Prote o Social Especial tem car ter compensat rio reparar o dano mas igualmente reabilitador de possibilidades psicossociais com vistas reinser o so cial Por isso exigem aten o mais personalizada e processos protetivos de longa dura o Destinat rios indiv duos que se encontram em situa o de alta vulnerabi lidade pessoal e social decorrentes de Ocorr ncia de abandono v timas de maus tratos f sicos e ou ps quicos abuso e explora o sexual usu rios de drogas adoles centes em conflito com a lei moradores de rua entre outras situa es A Prote o Social Especial classificada em dois tipos Prote o Social Especial de M dia Complexidade CONEX O Destinat rios Fam lias e indiv duos com seus direitos violados mas cujos v nculos familiares e comunit rios n o foram rompidos Prote o Social Especial de Alta Complexidade Destinat rios Fam lias e indiv duos que se encontram sem refer ncia aban dono morador de rua e ou em situa o de amea a necessitando ser retirados de se
101. entanto as defini es ora apresentadas devem ser traduzidas em instrumento jur dico adequado com um nico entendi mento capaz de proteger pessoa de forma a possibilitar o seu nascimento n o cabendo mais o processo ruidoso de anos de discuss o e fundamenta es de natu CONEX O rezas biol gica filos fica ou religiosa que n o foram capazes ao longo da hist ria de definir o que ser humano ou pessoa aquele ser ao qual nos identificamos e n o subjulgamos como na rela o escravista natural aristot lica A Bio tica como orientadora das ci ncias da vida e norteadora do novo Direito o Biodireito deve objetivar o protecionismo da autonomia do sujeito a partir das novas concep es trazidas pelo avan o tecnol gico do s culo XX onde a vida humana encontrar se protegida desde sua concep o at sua morte natural como membro da fam lia hu mana reconhecido ainda no seu est gio gestacional ainda que a concep o se d fora do tero materno 5 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS HOCHEDLINGER K e JAENISH R Nuclear Transplantation Embryonic Stem Cells and the Potential for Cell Therapy N Engl Journal of Medicine 349 275 212 2003 MITALIPOVA M CALHOUN J SHIN S WININGER D et al Human Embryo nic Stem Cells Lines Derived from Discarded Embryos Stem Cells 21 521 526 2003 RHIND S M TAYLOR J E DE SOUSA P A KiNg T U MCGARRY M e WIL MUT I Human
102. es posturais a gestante tamb m pender pra tr s para permitir que o peso se desloque para os calcanhares O corpo estando bem alinhado com as n degas bem posicionadas os m sculos sustentar o o tero no fundo da por o anterior do abd men repousando sobre a pelve A fraqueza ou encurtamento dos m sculos podem causar problemas no alinhamento e dar origem a fraqueza de alongamento Fraqueza de alongamento acontece quando os m sculos assumem e permanecem em uma posi o alongada al m da posi o neutra podem ocorrer em mulheres com a postura t pica da gravi dez j o encurtamento muscular adaptativo ocorre quando o m sculo incapaz de alongar se em resposta ao relaxamento do grupo ou for a da gravidade A dor lombar pode ser causada por dor sacroiliaca compress o do pirifor CONEX O me ruptura do disco deslocamento do c ccix e separa o da s nfise p bica A dor muscular mais frequente no terceiro trimestre de gesta o e meses ap s o parto devido o aumento do tero e deslocamento do centro de gravidade e as adapta es necess rias que o corpo exige ap s o parto Que resulta no aumento da lordose lom bar enfraquecendo os ligamentos sacroil acos e enfraquecendo os m sculos abdo minais e os ligamentos da coluna lombar Desde a gesta o ocorrem ajustes fisiol gicos no organismo da mulher Dentre esses o sistema m sculo esquel ticos especialmente afetado pelas altera es hormonais e bio
103. esta disp e es t o totalmente ligados s reas de lazer turismo e hotelaria tendo como principal objetivo proporcionar ao p blico alvo maneiras de extravasar divertir descontrair desfrutando do que a pousada tem a oferecer como o Water s Park ou mesmo hos pedar se em um dos apartamentos procurando descanso conforto e bom atendi mento al m de poder usufruir da culin ria local Segundo FERNANDES et al 2009 p 490 procura pelos servi os da Pousa da acontece durante todo o ano sendo o fluxo de pessoas maior nos finais de sema na Os meses em que o volume de indiv duos que a frequentam diminui est entre maio e junho caracterizando assim o per odo do inverno A clientela abrange pessoas do sexo masculino e feminino alcan ando to das as idades desde rec m nascidos a pessoas idosas entre eles estudantes empre s rios profissionais liberais funcion rios de organiza es p blicas e privadas Estes clientes usufruem dos servi os e os compram por serem fi is e principalmente por gostar do que esta tem a oferecer no que tange a lazer turismo e hotelaria Fernandes 2009 Al m disso existem aqueles clientes que s o s cios da Pousada onde se paga uma taxa anual para fazer parte disso no entanto basta que apresente a carteirinha para adentrar e utili zar o que a pousada oferece salvo que beneficiada somente a fam lia do associado como esposa pai m e e filhos solteiros Contudo os clientes adqu
104. estas estimativas provavelmente est o subestimando os valores reais visto que dados da Federa o Internacional de Diabetes indicam que aproximadamente 246 milh es de pessoas no mundo t m diabetes mellitus INTER NATIONAL DIABETES FEDERATION 2007 Exerc cio e Diabetes Mellitus Estudos epidemiol gicos e de interven o demonstraram clareza que a pr tica regular de atividade f sica eficaz para preven o e controle do diabetes do tipo 2 CASTANEDA 2002 A pr tica regular de atividade f sica tem demonstrado diminuir o risco de desenvolver diabetes do tipo 2 tanto em homens como em mu lheres independente da hist ria familiar do peso e de outros fatores de risco cardio vascular como o fumo e a hipertens o MANSON 1999 Estudos t m demonstrado que mudan a no estilo de vida adotando se novos h bitos alimentares e a pr tica regular de atividade f sica diminuem a incid ncia de diabetes do tipo 2 em indiv duos com intoler ncia glicose TUOMILEHTO 2001 a realiza o de pelo menos 4 horas semanais de atividade f sica de intensidade moderada a alta diminuiu m dia 70 a incid ncia de diabetes do tipo 2 em rela o ao estilo de vida sedent rio ap s 4 anos de seguimento TUOMILEHTO 2001 Programas de exerc cio f sico t m demonstrado serem eficientes no con trole glic mico de diab ticos melhorando a sensibilidade insulina e toler ncia glicose e diminuindo a glicemia sangu nea desses indiv duos
105. feiras esse fator se sobressai ainda mais uma vez que todos querem o lucro Por m s o poucos que contribuem para a realiza o das ati vidades Segundo eles este um dos grandes problemas enfrentados pela comuni dade Conforme assinala Fritzen 1980 as rela es entre as pessoas continuam sendo motivos de grandes conflitos e muitas dificuldades As diferen as de valores experi ncias percep es e opini es s o diversas e essas diferen as est o vivamente presentes na comunidade e em suas intera es pessoais influenciando cada a o pensamento e decis o A coopera o uma filosofia baseada em conceitos e valo res human sticos como solidariedade confian a e organiza o funcional de grupos Tem como prop sito substituir o individualismo pela a o coletiva Quanto ao artesanato confeccionado os percentuais n o atingiram 100 porque nesse quesito al m das cria es serem muito diversificadas os pesquisados respondeu mais de uma alternativa Assim os dados coletados foram 8 64 sete ar tes os biscuit 7 40 seis artes os tapetes 6 17 cinco artes os bonecas 2 47 dois artes os licor 9 88 oito artes os bolsas 13 59 11 artes os pano de prato CONEX O e bordados em geral 6 17 cinco artes os animais de v rios materiais 6 17 cin co artes os bijuterias 3 70 tr s artes os artefatos em jornal 9 88 oito artes os objetos de cer mica 4 94 cinco artes os pintur
106. foi desenvolvido por Aiello Vaisberg a partir de procedimento diagn stico criado na Universidade de S o Paulo por Walter Trinca 2006 Consiste na solicita o de um desenho espe cificado em termos tem ticos bem como de uma est ria sobre a figura produzida AIELLO VAISBERG 1999 No presente caso solicitamos o desenho na presen a do pesquisador de um homem com dificuldades na vida sexual Em seguida pedimos aos alunos que virassem a p gina e no verso usando a imagina o e criatividade inventassem uma est ria sobre o desenho Finalizada a entrevista coletiva os pesquisadores realizaram a an lise de todos os desenhos est rias buscando a elucida o do substrato l gico emocio nal n o consciente de acordo com o m todo interpretativo psicanal tico Os pesqui sadores n o buscaram o significado verdadeiro de cada comunica o mas se dei xaram impressionar pelas associa es que lhe vieram espontaneamente diante das produ es dos sujeitos Ou seja todo o processo foi presidido pela associa o livre e pela aten o equiflutuante que segundo Aiello Vaisberg e Machado 2009 s o pr ticas que t m car ter fenomenol gico correspondendo suspens o de ju zos e conhecimentos pr vios bem como abertura e acolhimento express o A partir das associa es chegamos configura o de sentidos que se realizam como cria o dos campos psicol gico vivenciais dentre os quais encontramos o campo felizes para
107. foram rompidos bem como a promo o da integra o ao mercado de trabalho MDS 2005 36 Prote o social especial de alta complexidade destinada a indiv duos que j encontram se com os la os familiares e comunit rios rompidos sendo garantido assim prote o integral que segundo MDS op cit 38 constituem se em garantia a moradia alimenta o higieniza o e trabalho protegido para fam lias e indiv duos que se encontram sem refer ncia e ou em situa o de amea a necessitando ser retirado de seu n cleo familiar e ou comunit rio Os servi os socioassistenciais elencados acima s o ofertados nos munic pios em conformidade com o n vel de gest o Inicial B sica e Plena em que est o enquadrados conforme ilustrado no quadro abaixo Classifica o dos N de Habitantes Munic pios Brasil Munic pios por Porte de MS 5 564 munic pios Peguero Me Masdescono o o 05 Os munic pios de Pequeno e M dio porte podem ser enquadrados na ges t o b sica enquanto que os munic pios de grande porte e metr poles na gest o ple na e quando o munic pio n o se enquandra tanto na gest o b sica quanto na gest o plena este habilitado na gest o inicial A habilita o em n veis de gest o n o realizada com base na classifica o por porte mas sim na arrecada o municipal e se os recursos ser o suficientes para o provimento dos servi os socioassistenciais Quando
108. grupo na sala de aula isso porque o aluno n o tem conhecimento necess rio para estar expondo suas opini es Na teoria piagetiana quando h a exist ncia de uma perturba o n o significa que ocorrer a supera o da id ia inicial Enquanto o aluno n o reconhecer essa perturba o n o ocorrer o mudan as e essas ficar o inalteradas Diante do contexto apresentado o presente trabalho tem como principal objetivo discutir a import ncia das aulas pr ticas de laborat rios no ensino de ci n cia para o ensino fundamental discutida dentro dos par metros construtivista 2 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO Um modelo de ensino mais discutido hoje em dia o ensino por analogias que decorreu devido as dificuldades de lidar com id ias pr vias dos alunos Nesta estrat gia o aluno n o fala sobre suas id ias alternativas e n o precisa ficar cons ciente do conflito ou do processo de ensino Os educandos apenas s o informados da similaridade entre as tarefas Desse modo para o aluno n o h conceito errado e nenhuma aprendizagem ocorre ele apenas entende situa es an logas n o ha vendo o risco de perderem sua auto confian a ou acreditarem em id ias erradas Para aquelas estrat gias que usam o conflito como cognitivo o destino das id ias do aluno o resultado da contradi o J naquelas que s o baseadas por analogias o resultado das id ias iniciais serem integradas a uma id ia mais poderosa Algumas vis es ac
109. in terpreta o poss vel de acordo com sua experi ncia anterior e a 2 John Searle defini Bacca fP eroana OSES amb gua fornecida pgs eus ol POSALI E acio nais da mente n 3 Fen meno dentro da Psican lise pelo qual o indiv duo o indiv duo assimila um aspecto uma proprieda de um atributo do outro e se transforma total ou parcialmente segundo o modelo dessa pessoa 4 Mol cula encontrada no n cleo da c lula que constitu da de genes respons veis por todas nossas ca racter sticas org nicas e pela vida est estruturada helicoidalmente dupla h lice ligadas entre si ou seja metaforicamente como uma escada retorcida CONEX O Nessa perspectiva da mente como sistema fechado a cogni o como um estado funcional pode ser considerada uma propriedade a priori do c rebro isto n o tem de ser aprendida Somente o conte do particular da cogni o que se rela ciona com aspectos particulares do mundo que nos cerca deve ser aprendido Llin s e Par 1996 p 95 apud Andrade 2003 Por m ainda nessa perspectiva faz se a ressalva de que esse sistema pode ser considerado parcialmente fechado j que a plasticidade neural viabiliza em grande medida a abertura desse sistema numa fina rela o com o meio Essa id ia de plasticidade neuronal dotado de uma superabund ncia de interconex es justifica o desenvolvimento cerebral adequado ou n o dependendo da estimula o ambiental
110. les 2002 Santos 2006 Ven ncio 2000 Pinho 2000 e Elias 2006 Uma das raz es do sexo feminino apresentar maior n mero de atendimen tos deve se ao fato da equipe de enfermagem ser composta predominantemente por profissionais do sexo feminino Atualmente estas mulheres v em se obrigadas a terem mais de uma fonte de renda para garantir o sustento do lar Desta forma se submetem a tripla jornada de trabalho A carga hor ria excessiva pode representar um agravante para os indiv duos portadores de DORT SILVA et al 2007 as demais realizavam de tr s a oito horas por dia de trabalho dom stico e uma delas al m do trabalho dom stico executava as fun es de enfermeira em outro local o que perfazia 15 horas di rias de trabalho ELIAS 2006 p 521 Santos 2006 p 582 a carga hor ria de 12 horas cont nuas que se confi gura como excessiva pelo n vel de aten o exigido no trabalho CONCLUS O Algumas mudan as organizacionais com o objetivo de melhorar as con di es de trabalho podem ser implantadas na assist ncia de enfermagem como a informatiza o dos prontu rios que permitir a disponibiliza o das informa es on line e poupar o tempo e desgaste f sico com deslocamentos dentro das institui es ou com trabalho burocr tico sobre a assist ncia e o uso crescente de tecnologias que propiciam o auto servi o A aten o tamb m deve ser direcionada s posturas adotadas pelos tra balha
111. m ticos espirituais sim b licos e afetivos BENNEMAISON et al apud HAESBSERT 2001 p 22 E seguindo o pensamento de HAESBSERT 2006 ele define que v a territorializa o como o pro cesso de dom nio pol tico econ mico e ou de apropria o simb lico cultural do espa o pelos grupos humanos cada um de n s necessita territorializar se A territorialidade segundo SACK apud SILVA 2004 2004 p 19 estaria inti mamente ligada s rela es de poder para com quem e o que controlado afetado e influenciado no espa o geogr fico A territorialidade ser definida como a tentativa por um indiv duo ou gru CONEX O po de atingir influenciar ou controlar pessoas fen menos e relacionamentos pela delimita o e afirma o do controle sobre uma rea geogr fica SACK apud HAESB SERT 2001 pg 30 Quando a localidade se depara com um empreendimento fora da realidade vivida por eles entendido como uma agress o violenta resultando al m da exclu s o a xenofobia Um olhar meramente lucrativo perante uma determinada locali dade e a exclus o de seus moradores na inser o da atividade HAESBSERT 2002 afirma que a exclus o social que lan a de forma crescente milh es de pessoas na mis ria faz com que eles re valorizem seus v nculos b sicos com o territ rio mesmo no seu sentido mais elementar como terra terreno base primeira da reprodu o social como fonte de recursos
112. m acontecem pe as tea trais musicais e at mesmo exposi es de produtos regionais acontecendo tamb m city tours para os participantes do evento onde eles podem usufruir dos recursos naturais da cidade de Tr s Lagoas MS fazendo se o interc mbio entre os acad mi cos e profissionais da rea despertando o interesse de conhecer a cidade e atrativos tur sticos da regi o aos participantes de outras cidades ou estados Assim como o estado de S o Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro e outras O evento n o s desperta o interesse em pesquisas cient ficas aos acad micos e pro fissionais de turismo como tamb m estimula outras pessoas sendo da comunidade local e estando entre elas estudantes de escolas p blicas Onde elas participam do evento podendo saber realmente o que turismo al m de despertar o interesse pela vida acad mica E ainda durante o encontro s o realizados sorteios de brindes aos partici pantes incluindo refei es dia de lazer camisetas canetas bon s etc Para que os participantes possam receber o certificado de participa o na semana acad mica de turismo eles devem pagar uma taxa de inscri o com ante ced ncia na secretaria da institui o onde os alunos filiados ABBTUR Associa o Brasileira de Bacharel em Turismo pagam dez reais e os n o filiados pagam o valor de quinze reais j os profissionais n o filiados pagam vinte cinco reais e filiados pa gam vinte reais Ap s isso eles
113. m visita um lo cal para ver cer micas fabricando tijolos Um comerciante da antiga vila me deu sua vers o de como era antes e do que agora Para mim era muito bom viver l eu sou um comercian te mor vamos a beira do rio t nhamos o lazer viv amos dos turis tas que iam ali se divertir nosso custo de vida era menor Agora tudo diferente n o temos mais nada n o h mais turistas Nosso custo de vida s fez aumentar Sem saber a hist ria dessas pessoas n o se tem id ia do sofrimento ao qual elas passaram por perderem suas ra zes A Companhia Energ tica de S o Paulo n o tem id ia do mal que fez a aque la popula o ribeirinha e ao local que foi alagado para que pudessem construir a Usina Hidrel trica Engenheiro S rgio Motta esta que hoje pode ser considerada a terceira usina ineficiente do mundo Sua extens o sete vezes maior que a Ba a de Guanabara e gera sete vezes menos energia que a Usina de Itaipu A CESP n o tinha licen a ambiental do IBAMA para o enchimento site Wikip dia Segundo o ambientalista Djalma Weffort 1998 apud Campalini 1998 En tre as exig ncias ainda n o cumpridas pela CESP est o a realoca o de toda a popu la o ribeirinha e ilh us o resgate de s tios arqueol gicos 118 s nas margens do rio Paran e da fauna O processo para enchimento do lago foi t o r pido que n o houve tempo para realocar todas as esp cies de animais que ali viviam e muitos animais m
114. magnitude e mesmo somados s emiss es concentra es j existentes na regi o n o ultrapassar o os limites estabelecidos na legisla o mas de uma forma ou outra h sim um impacto na cidade e regi o Em se tratando de malef cios cidade de Tr s Lagoas podemos dizer que a cidade n o estava preparada pra receber essas empresas pois falta infra estrutura adequada como falta de moradia falta de hot is restaurantes supermercados hos pitais etc Al m da falta desse tipo de infra estrutura ainda existe o problema de falta de m o de obra capacitado para atender as necessidades do novo publico ou moradores que est o por vir Outro aspecto que ser afetado a mistura de cultura pois pessoas de ou tras cidades e culturas est o e vir o habitar aqui havendo um choque cultural na cidade com a chegada de aproximadamente de 7 a 10 mil pessoas havendo v rios tipos de discrimina o tipo racismo etc Os dois hospitais N Senhora Auxiliadora e Remo Massi que j atendem a toda regi o n o ser o o suficiente tendo que haver breves investimentos n o s na estrutura dos hospitais mas tamb m em toda a equipe m dica ou seja deve se investir na infra estrutura urbana b sica que envolve al m de atendimento m dico saneamento b sico pavimenta o das ruas constru o de casas educa o segu ran a entre outras coisas A cidade tem pouco asfalto e rede de esgoto pois cidade com um fluxo de habitantes t o int
115. mas sim lucrar com ele para conseguir mant lo A PROBLEM TICA DO PATRIM NIO CULTURAL E SUA DESTRUI O Uma quest o que se coloca logo de in cio defini o de qualquer tipo de patrim nio cultural art stico hist rico natural prendem se com a import ncia CONEX O que as sociedades atribuem aos diferentes bens e necessidade de classifica o re cupera o e preserva o dos considerados mais importantes enquanto heran a das gera es passadas e legado para as vindouras No entanto essa preocupa o vai se desenvolvendo concomitantemente com o pr prio desenvolvimento s cio econ mico verificando se mesmo ao n vel legislativo uma maior atividade no mbito da sensibiliza o e conserva o patrimonial nos pa ses tidos como mais desenvolvidos Nestes o patrim nio cada vez mais identificado com uma heran a coletiva a pre servar para passar s gera es vindouras de formas a perpetuar os vest gios direta ou indiretamente ligado Hist ria do Homem e da Sociedade Concluindo verificamos a necessidade urgente em valorizar e divulgar o patrim nio cultural o que deve ser antecedido por um processo de estudo sistema tiza o classifica o e inventaria o de forma a desenvolver um esfor o concertado de recupera o preserva o e conserva o dos elementos identificados como tal A mudan a no conceito de patrim nio acompanha a mudan a no conceito de hist ria ci ncia esta que po
116. modo pretendemos trazer reflex o alguns crit rios que t m ser vido como par metro para defini o do in cio da vida humana e a partir da avaliar a pretens o cient fica quanto a utiliza o de embri es humanos para retirada de c lulas tronco com finalidades terap uticas Durante d cadas da nossa hist ria o conceito de in cio e fim da vida huma na esteve presente nos campos das ci ncias m dicas biol gicas filos ficas e religio sas apresentando peculiaridades e no es fundamentais para a constru o do con ceito de pessoa Por m a partir da d cada de 70 com o avan o da ci ncia no campo CONEX O da Reprodu o Assistida mais precisamente no desenvolvimento das t cnicas para a realiza o da fecunda o de um vulo em proveta v rias vozes entoaram seus gritos quanto a viabilidade e a eticidade da manipula o da vida humana embrion ria A partir de ent o a Bio tica surgiu como mecanismo facilitador desse campo de atu a o enquanto movimento capaz de equacionar racionalmente a necessidade das aplica es das modernas biotecnologias na vida do homem moderno tornando se atualmente o meio de estudo mais importante na compreens o dos impactos sociais advindos da biomedicina 2 IN CIO DA VIDA BIOL GICA Tempo decorrido Caracter sticas O minuto Fecunda o fus o de Celular gametas 12a24horas Fecunda o fus o pr Genot pico estrutura n cleos Express o do novo gen tipo
117. moravam na antiga vila preferem a vida que t m no reas sentamento que tinham beira do rio por m outros mesmo tendo melhorado de vida no setor econ mico ainda prefeririam estar morando beira do rio Podemos ver o sentimento de perda no relato de um morador dos dois locais Eu tinha uma olaria tinha barro suficiente para fazer tijolo o resto da minha vida da vida dos meus filhos netos bisne tos Depois que mudamos pra c n o tenho mais nada tudo que tenho da Cesp Mesmo tendo melhorado por causa do dinheiro minha vida piorou Segundo relatos de moradores antigos a vila tinha op es de trabalho como j dito antes no texto e no local onde residem hoje dependem somente do trabalho em cer micas trabalho este que muito pesado para mulheres e homens causando problemas graves de sa de Como exemplo cito este relato Na barranca era mais f cil viver e sobreviver era mais f cil t nhamos lazer conviv ncia com pessoas de lugares diferen tes turistas Mor vamos beira do rio pesc vamos t nhamos pastos para nossas vacas Pod amos deixar nossas crian as andar na rua livremente hoje temos que ficar de olhos neles o tempo todo Eu era feliz e n o sabia Se eu pudesse eu voltaria para l 5 Local onde se faz tijolos de forma manual 6 Argila artesanal am 7 Local onde h a fabrica o de blocos e tijolos com maquin rio CONEX O Moradores que dependiam do turismo perguntam se algu
118. nosso estudo verificamos que do total de alunos praticantes de muscu la o que foram entrevistados apenas 15 6 utilizavam suplementos nutricionais e em outro estudo no Brasil na cidade do Rio de Janeiro 32 0 dos entrevistados dis seram fazer uso de suplementos nutricionais 15 e em estudo realizado por Pereira 2003 na cidade de S o Paulo 23 9 dos frequentadores de academias utilizavam algum suplemento nutricional Esses resultados foram menores que os encontrados em Long Island Estado de Nova lorque Nesse estudo tamb m realizado em acade mia por m americana foi observado que 84 7 dos entrevistados utilizavam algum tipo de suplemento nutricional 12 Em outro estudo 77 dos indiv duos pratican tes de v rias modalidades faziam o uso de algum tipo de suplementos nutricionais 16 Acreditamos que essa maior utiliza o de suplementos nutricionais nas academias americanas acontece porque h uma grande divulga o incentivando o uso desses suplementos A venda de suplementos crescente nos Estados Unidos em 1996 o lucro foi de 6 5 bilh es de d lares segundo Kurtzweil 1998 Na cidade de S o Paulo o n mero total de academias de gin stica e muscula o passou de 600 para 3 mil na ltima d cada 13 e o aparecimento dos suplementos no mer cado tem sido mais r pido do que a elabora o de regulamenta es e a realiza o de pesquisas cientificas que comprovem seus efeitos na sa de dos consumidores e determinem a seg
119. nutricional Observaram redu o de IMC no grupo aer bio CONEX O em 4 5 e no grupo de exerc cio anaer bio 7 6 e diminui o de pregas cut neas nos dois grupos melhora nos n veis lip dicos e aumento na capacidade aer bia A atividade f sica tem sido eficiente no controle da obesidade melhora o desenvolvimento motor da crian a eleva a auto estima ajuda no autoconhecimen to corporal manuten o e perda de peso auxilia na preven o de doen as colabo rando na promo o de sa de EDUCA O F SICA ESCOLAR E OBESIDADE INFANTIL Conforme os Par metros Curriculares Nacionais PCN 1998 o curr culo das escolas brasileiras abordam diferentes temas dentre eles a aquisi o de infor ma es sobre h bitos alimentares e a pr tica de atividades f sicas como meio de promover melhoras na qualidade de vida Essas informa es em grande parte n o s o utilizadas na pr tica ou n o s o incorporadas ao curr culo formal das escolas acarretando um preju zo na forma o educacional do aluno pois o estudo de nutri o e h bitos de vida saud veis na escola podem estimular o interesse o entendimento e as mudan as de h bitos dos pais por meio das crian as e dos adolescentes 23 A escola como um todo deve ter sua parcela de contribui o desde a edu ca o at a informa o para que o problema da obesidade infantil possa ser preve nido O uso de uma merenda balanceada que atenda s necessidades nutri
120. o ventricular e sobrecarga do ventr culo esquerdo caracterizando a presen a da s ndrome do cora o de atleta PALAVRAS CHAVE cora o de atleta eletrocardiografia altera es eletrocardiogr ficas Introdu o O m sculo card aco formado por dois tipos b sicos de c lulas as c lulas condutoras el tricas que iniciam a atividade el trica e a conduzem atrav s do cora o e as mec nicas que respondem ao est mulo el trico e se contraem para bombear o sangue N o poss vel haver resposta mec nica sem primeiro haver est mulo el trico As c lulas el tricas no cora o est o organizadas em uma via chamada sis AUTORES 1 Acad mica do Curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Docente dos Cursos de Educa o F sica Biomecidina Fisioterapia e Nutri o das Facul dades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O tema de condu o que permite a difus o da atividade el trica por todas as quatro c maras card acas O cora o de atleta representa uma adapta o revers vel estrutural e fun cional do tecido mioc rdico provocado pelo longo e regular treinamento f sico O treinamento f sico intensivo e prolongado induz a adapta es cardio vasculares que permitem ao cora o do atleta desempenho fisiol gico como conse qu ncia da exerc cio vigoroso praticado durante longos per odos essas adapta es provocam uma variedade de altera es fun
121. o Paulo Pioneira 1999 p28 4 Lanternas 5 Comida t pica do Jap o onde em seu preparo leva arroz cozido enrolado em alga e no centro colocado gengibre e cenoura 6 Comida t pica do Jap o uma esp cie de sopa com macarr o carne de porco e cebolinha 7 Comida t pica japonesa onde leva peixe tipo fil cebola gengibre e shoio CONEX O cidades pr ximas como Andradina Pereira Barreto Mirand polis entre outras Dessa forma podemos fomentar que o evento de certa forma um atrativo tur stico pois h uma movimenta o de pessoas para seu entorno que usufrui dos produtos ofe recidos pelo evento Consideramos o evento como um fomento atividade tur stica j que a cidade de Tr s Lagoas MS nos dias em que ocorre o mesmo torna se um receptivo recebendo pessoas de outras localidades que usufruem de bens de servi o e infra estrutura local gerando renda para a localidade Essas pessoas v m em busca de prestigiar a cultura japonesa e o que o evento pode oferecer como comidas t picas e dan as tornando o um incentivo a restaura o cultural japonesa BIBLIOGRAFIA AEMS FACUDADES INTEGRADAS DE TR S LAGOAS Manual do Trabalho Acad mico AEMS Tr s Lagoas MS 2007 ANDRADE Jos V Turismo Fundamentos e Dimens es 82ed S o Paulo 2002 BAHL Miguel Org Eventos a Import ncia para o Turismo do Terceiro Mil nio S o Paulo 2003 GR NEWALD Rodrigo de Azevedo Turismo e o Re
122. o do lazer quando o objetivo da viagem o descanso a divers o o relaxamento O turismo ganha cada vez mais adaptos na terceira idade Ainda mais em se tratando de Brasil um pa s de in meros atrativos naturais culturais e hist ricos Os idosos gostam de viajar e fazem disso um h bito Esta pr tica lhes proporciona uma vida mais prazerosa e significativa claro que problemas como a falta de sa de falta de companhia viol ncia urbana e baixos rendimentos s o fatores que os impossibi litam de realizar esta pr tica mas ainda assim na medida do poss vel n o a deixam de realizar Os idosos costumam viajar em pocas de baixa temporada onde os movi mentos s o menores favorecendo assim a economia do local costumam usufruir do lazer e levarem consigo souvenires para toda a fam lia Estes s o alguns exemplos de como os idosos podem contribuir para o sistema capitalista e mais importante que isso O seu tempo livre um grande atrativo para o sistema que atrav s do Turismo o transforma em lucros A atividade tur stica vista geralmente pelo seu car ter econ mico esque ce se por m que ela possui uma importante fun o sociocultural O turismo n o pode ser visto apenas como uma procura por prazer ou fuga da realidade Sua pr ti ca estimula novos olhares novas perspectivas novos valores e compreens o nas rela es com o outro BENEF CIOS DO TURISMO PARA A TERCEIRA IDADE O turismo para a terceira idade contri
123. o in meras as atividades envolvidas em uma empresa hoteleira entre elas est o servi os de quarto hospedagem servi os de copa mini bar restaurante lavanderia lazer eventos e atendimento das solicita es entre outros 1 1 Breve Hist rico de Hotelaria Mundial A hotelaria uma das mais antigas categorias de hospedagem humana e foi sendo aprimorada atrav s dos tempos No s culo IV a C haviam as hospedarias que prestavam servi os mais comuns como alimenta o e abrigo Com a evolu o do mercantilismo mundial os homens foram obrigados a viajar cada vez mais longe e surgindo assim a necessidade de repouso e alimenta o Neste aspecto a procura por repouso por parte dos viajantes foi aumen tando ao passar dos tempos conforme a dist ncia das viagens levando as hospeda rias passarem por transforma es como passar dos tempos DAVIES 2003 importante salientar que os h spedes precisavam cada vez mais de re cursos como banho guardar seus pertences acomodar seus meio de transportes1 solicitar informa es entre outros fatores os quais levaram as hospedarias e abrigos a adaptarem suas instala es para melhor atenderem De acordo com Davies 2003 os primeiros viajantes foram peregrinos religiosos comerciantes e outros Na Roma antiga as hospedarias de boa qualidade eram identificadas pela denomina o de mansiones espalhadas por todo o Imp rio As tavernas tamb m serviam de abrigo para oficiais
124. o seja o de sua resid ncia fixa ou habi tual com as mesmas finalidades que caracterizam o turista mas sem pernoitar no local visitado usa se o termo excursionista ou visitante de um dia ANDRADE 2002 p 44 O evento organizado pelos associados Nipo Brasileira e volunt rios que iniciam os preparativos com seis meses de anteced ncia onde s o oferecidas comi das t picas da culin ria japonesa dan as e can es que representam colheita do arroz e tamb m sua decora o feita com tyotions que significam sabedoria dos antepassados entre outros Considera se o bon odori um evento cultural pois quem o frequenta n o se expressa pela viagem em si mas por suas motiva es cujos alicerces se situam na disposi o e no esfor o de conhecer pesquisar e analisar dados obras ou fatos em suas variadas manifesta es Andrade 2002 como tamb m pode ser considerado gastron mico j que o mesmo oferece comidas t picas do Jap o que s o completa mente diferentes da encontrada no Brasil como sushi udon sashimi entre outras conforme observado muitas pessoas que o frequentam v o apenas para degusta o CONSIDERA ES FINAIS O evento realizado todos os anos pr ximo ao anivers rio da cidade de Tr s Lagoas MS sendo frequentado por pessoas da pr pria localidade e tamb m de 3 o recurso natural ou cultural que atrai o turista para visita o IGNARRA Luiz Renato Funda mentos do Tursimo S
125. org Hospitalidade reflex es e perspectivas 1 ed S o Paulo Manole 2002 GORINI Ana Paula Fontenelle MENDES Eduardo da Fonseca Setor de turis mo no Brasil segmento de hotelaria BNDES Setorial Rio de Janeiro n 22 p 111 150 set 2005 JANEIRO Joaquim A Guia t cnico de hotelaria Lisboa Cevop 1991 MARQUES Albano J Introdu o a hotelaria S o Paulo Saraiva 2003 TORRE Francisco de La Administra o hoteleira M xico Trilhas 1989 TRIGO Luiz Gonzaga Godoi Viagem na mem ria guia hist rico das viagens e do turismo no Brasil S o Paulo Senac 2000 CONEX O CONEX O TURISMO E IDENTIDADE CULTURAL SILVA Magda Fernandes da SILVA Samira Gama SILVA Bruna Carla de Sousa RESUMO A crescente sensibiliza o das sociedades modernas para as quest es culturais e am bientais tem fomentado uma maior abertura e interesse por parte das institui es go vernamentais e n o governamentais para o desenvolvimento e estabelecimento de estrat gias de interven o no mbito da preserva o reabilita o e conserva o do pa trim nio cultural O tema em quest o atualmente atrai aten o das sociedades moder nas no que concerne prote o do patrim nio cultural pois este se encontra amea ado de destrui o e deteriora o devido as mudan as decorrentes de fatores naturais bem como as mudan as econ micas e sociais que agravam a situa o Alguns desses fatores e
126. os territ rios atrav s das for as econ micas mas em especial atrav s das ra zes cultu rais onde as imagens e os mitos n o podem ser negligenciados Nesse sentido Tuan 1976 exemplifica o territ rio comparando o compor CONEX O tamento dos animais com o dos seres humanos Para este autor as atitudes humanas quanto ao territ rio s o semelhantes aos dos animais irracionais Por m a diferen a que os animais s o menos carregados de emo es e pensamentos simb licos As sim sendo o territ rio para eles uma rea n o circunscrita trata se de caminhos em redes e lugares suscet veis Em contra partida os seres humanos s o capazes de cultivar o territ rio como um conceito considerar mentalmente sua forma mesmo aquelas que n o s o totalmente percept veis Souza 1995 acrescenta que na Geografia pol tica o territ rio aparece como espa o concreto em si com suas caracter sticas naturais ou sociais constru das sendo sustentado e apropriado por um grupo social e ainda visto como algo criador de ra zes e de identidade pr pria Observa se desta forma que a import ncia que o territ rio assume para a Geografia hoje repousa em seu significado concreto o que envolve n o apenas o aspecto f sico ou material mas tamb m tudo o que uma sociedade pode comportar como ideal como representa es sentimentos de vincula o de comportamentos individuais ou de institui es qu
127. ou nas reca das pois a ela n o resolve seus problemas moralmente n o tem for a de vontade e n o est realmente interessada em mudar Portanto o pr prio usu rio o principal respons vel por sua adi o ao lcool Este o modelo utilizado nos Estados Unidos para as pol ticas p blicas onde a redu o do uso de drogas realizada utilizando o aparelho jur dico policial do Esta do sob forma de redu o de demanda processos policiais julgamentos e pris es O segundo modelo o da Doen a ou modelo M dico uma quest o de depend ncia patol gica que faz parte da gen tica ou fisiologia do sujeito onde ele n o respons vel nem pelo desenvolvimento nem por qualquer mudan a na doen a O indiv duo passa a n o controlar o consumo do lcool e n o consegue evitar a situa o do beber A reincid ncia isto a volta da doen a progressiva fisiol gica ou heredit ria DIMEFF 2002 O terceiro modelo o Espiritual diz que o indiv duo praticamente respon s vel por sua depend ncia mas a cura n o depende do sujeito e sim de uma for a que est fora de seu alcance um poder superior Encontramos esse modelo nos pro gramas de Doze Passos como os Alco licos An nimos e os Narc ticos An nimos No quarto modelo o Compensat rio ou Biopsicossocial o autor apresen ta como base o modelo cognitivo comportamental onde o sujeito n o respon sabilizado pelo desenvolvimento do problema que pode ser causa
128. outras localidades A nfase que vem sendo dada pelo cliente referente ao fato da entra da para o restaurante n o ser mais cobrada Faz an ncios no r dio frequentemente exceto nos meses de maio e junho e raramente trabalha com m dia externa como Outdoor Na atualidade est divulgando uma promo o no per odo de baixa tem porada que consiste em 30 de desconto na hospedagem existente no site al m disso a sua maior propaganda se d atrav s do marketing boca a boca No escrit rio faz uso de flyers para ilustrar o que tem a oferecer Na Pousada realiza a colagem de um adesivo da empresa nos ve culos dos clientes 12 Do ingl s outdoor advertising ou seja propaganda feita fora Significa cartaz de rua espe cialmente o cartaz impresso que depois colocado em pain is 13 Os flyers s o panfletos impressos geralmente em ambos os lados e visam atingir um p bli co determinado visto que s o distribu dos com objetivo de incentivar o comparecimento de determinada camada da popula o ao evento produto ou servi o anunciado CONEX O Recomenda se que o empreendedor em sua estrat gia de marketing d nfase quilo que o consumidor mais gosta e quer que a Pousada fa a por ele que proporcionar momentos de lazer envolto a uma rea de belezas naturais ampara da por um atendimento de qualidade para que sinta seguran a e confian a assim fidelizando o para que sempre volte O marketing auxilia o ho
129. pa ciente oferecem baixo risco de rejei o nos tratamentos m dicos Apresentam uma desvantagem em rela o as c lulas tronco embrion rias a capacidade de transfor ma o bem menor 2 C lulas tronco embrion rias s o aquelas extra das do animal ainda na fase embrion ria Como caracter stica principal apresentam uma grande capacidade de se transformar em qualquer outro tipo de c lula Embora apresentem esta impor tante capacidade as pesquisas m dicas com estes tipos de c lulas ainda encontram se em fase de testes b Quanto a sua classifica o podem ser 1 Totipotentes aquelas c lulas que s o capazes de diferenciarem se em todos os 216 tecidos que formam o corpo humano incluindo a placenta e anexos embrion rios As c lulas totipotentes s o encontradas nos embri es nas primeiras fases de divis o isto quando o embri o tem at 16 32 c lulas que corresponde a 3 ou 4 dias de vida 2 Pluripotentes ou multipotentes aquelas c lulas capazes de diferen ciar se em quase todos os tecidos humanos excluindo a placenta e anexos embrio n rios ou seja a partir de 32 64 c lulas aproximadamente a partir do 5 dia de vida fase considerada de blastocisto As c lulas internas do blastocisto s o pluripotentes enquanto as c lulas da membrana externa destinam se a produ o da placenta e as membranas embrion rias 3 Oligotentes aquelas c lulas que se diferenciam em poucos tecidos 4 Unipotente
130. pac fica entre elas Por conta desse pluralismo que devemos esperar as mais diversas diver g ncias em rela o sa de No entanto devemos respeitar esse conflito tico moral pois atrav s dele poss vel entender o ser humano que existe por tr s da doen a respeitar as convic es religiosas do paciente adul to e capaz equivale a respeitar a autonomia e autodetermina o individual O respeito autodetermina o fundamenta se no principio da dignidade da natureza humana O respeitar a pessoa aut noma pressup e a aceita o do pluralismo social Nogueira apud Souza e Moraes 2006 Existem algumas cren as que s o importantes para a manuten o do trata mento De acordo com Marinho Santos e Pedrosa 2005 alguns pacientes precisam crer em algo para se manterem vivos caso contr rio n o ter o em que acreditar Os mesmos autores concluem que a necessidade de um psic logo como integrante de equipes transdisciplinares se d a partir da avalia o dos conte dos subjetivos temores frustra es cren as e outras dificuldades de ordem ps quica que podem produzir sintomas e resultar no abandono do tratamento CONCLUS O Apesar da vasta possibilidade de atua o do psic logo em cl nicas de di lise existe pouca literatura cient fica necess ria para auxiliar na pr tica profissional e na forma o do psic logo Podemos perceber que muito se sabe sobre aspectos psicol gicos do paciente renal cr
131. paciente j n o alegava dor alguma Na quinta sess o foi feita uma nova avalia o onde foram avaliados prova muscular para verifi car a integridade do m sculo piriforme e apresentado novamente a escala anal gica de dor al m dos testes espec ficos Ao final da d cima sess o realizou se todos os procedimentos avaliat rios confirmando a aus ncia do estado doloroso inicial da paciente Conclus o Este trabalho teve o objetivo de concluir que a S ndrome do Piriforme est relacionada ao p s parto devido s altera es m sculo esquel ticas da gesta o Apesar das poucas refer ncias relacionadas ao caso conclui se que devido as v rias altera es estruturais e uma das principais delas a hiperlordose com rota o da pelve levam ao encurtamento do m sculo piriforme este que tem origem no sacro e sua inser o ocorre no trocanter Foi realizado estudo de caso com uma paciente esta estando com 10 me ses de p s parto O diagn stico de S ndrome do Piriforme s foi confirmado ap s a avalia o precisa da paciente associada s altera es posturais quadro cl nico e testes realizados Conclui se tamb m que a proposta de tratamento deste trabalho com On das Curtas e Terapia Manual realizada no presente estudo de caso foi eficaz partindo dos resultados obtidos atrav s da evolu o di ria e da escala de dor utilizada V rias pesquisas j enfatizaram a import ncia da fisioterapia na preven o de altera
132. participa o de um grupo de 215 pessoas O curso foi uma parceria entre a Secretaria Municipal de Assist ncia Social Cidadania e Trabalho o Servi o Social do Com rcio SESC o projeto social Ajude e Aprenda e as Ind strias T xtil de Tr s Lagoas MS Ainda na d cada de 90 foram implantados o Servi o Nacional de Aprendi zagem Industrial SENAI Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC Ser vi o Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas SEBRAE e que se somaram com o revolucionando assim o ensino t cnico e profissional de diversas categorias inclusive empresariais Servi o Social da Ind stria SESI ocupa papel imprescindi vel na capacita o de m o de obra aperfei oando o n vel t cnico dos trabalhadores que ocupam vagas nas ind strias t xteis e cal adistas do munic pio A forma mais importante de coopera o entre as empresas do munic pio a associa o para atividades de prepara o e aperfei oamento de pessoal Essas rela es existentes entre as ind strias junto ao setor p blico e institui es de ensino em Tr s Lagoas MS s o rotineiras s o comuns novos acordos de coopera o ser as sinados para elabora o de novos cursos treinamentos em conjunto e est gios Conforme Santos 2006 um exemplo claro desse processo a empresa in dustrial aliment cia Mabel Quando se instalou em Tr s Lagoas MS em 1998 segundo Aquiles Nogueira gerente administrativo no in cio de suas ativida
133. por finalidade argumentar sobre o tema Turismo Lazer e Terceira Idade ressaltando assim a participa o da terceira idade diante ao turismo e lazer O turismo tem uma grande aceita o pela Terceira Idade mas para que ele seja bem aceito e executado preciso um planejamento com objetivos bem defini dos objetivos que levem os interesses e necessidades da terceira idade Onde atra v s desse planejamento o sucesso das empresas tur sticas sejam satisfat rios O turismo um meio de proporcionar novas perpectivas de vida devido aos conhecimentos que este proporciona fazendo com que ele amplie sua vis o do mundo BIBLIOGRAFIA AEMS FACULDADES INTEGRADAS DE TR S LAGOAS Manual do Acad mi CONEX O co 2007 BENEDETTI T B LOPES M A MAZO G Z Atividade F sica e o Idoso Con cep o Gerontol gica 22 ed Porto Alegre 2004 FROMER B VIEIRA D D Turismo e Terceira Idade S o Paulo 2003 MICHEL J P MANIDI M J Atividade F sica para Adultos com mais de 55 Anos Quadros Cl nicos e Programas de Exerc cios Barueri 2001 MORENO Guilherme Terceira Idade 250 Aulas 23 ed Rio de Janeiro 2003 CONEX O CONEX O PATRIM NIO HIST RICO CONSERVA O DA IDENTIDADE LOCAL SILVA Jacqueline Santa Rosa da BERSANI Silv nia de F tima SANTOS Renn Buzachero dos RESUMO Patrim nio em sua defini o geral resume se em um bem m vel ou im vel material ou natural que
134. processo de crescimento econ mico Troster e Moch n 1999 enfatizam que o desenvolvimento CONEX O um processo de crescimento de uma economia ao longo do qual se aplicam novas tecnologias e se produzem transforma es sociais que acarretam uma melhor distribui o de riqueza e da renda TROSTER E MOCH N 1999 p 331 O desenvolvimento econ mico para Souza 1997 pode ser analisado pe los indicativos qualitativos e o crescimento econ mico analisado pelos indicadores quantitativos a primeira condi o de desenvolvimento e a de que a taxa de crescimento do produto seja sistematicamente supe rior taxa do crescimento demogr fico necess rio que esteja ocorrendo uma melhoria da distribui o de renda em favor das classes menos favorecidas SOUZA 1997 p 334 Pode se considerar que o desenvolvimento engloba duas condi es a ge ra o de receita e sua distribui o Portanto para autores como Furtado 2000 San droni 1996 Troster e Moch n 1999 o termo desenvolvimento referem se a ques t es de gerar acumular e distribuir renda Bresser 2003 p 32 prop e um conceito de desenvolvimento que abarca tr s dimens es indissoci veis a econ mica a social e a pol tica Assim afirma O desenvolvimento um processo de transforma o econ mica pol tica e social atrav s do qual o crescimento do padr o de vida da popula o tende a tornar se autom tico e au t nomo
135. procuravam proporcionar a seus h spedes o bem estar e tamb m bom atendimen to Contudo pode se observar que com a demanda crescendo do setor hoteleiro evidente que a concorr ncia tamb m existia e por isso com o passar dos tempos as hospedarias hot is e abrigos foram se aprimorando e levando o mercado compe titividade 1 1 1 Panorama da Hotelaria Brasileira No Brasil o progresso da hotelaria foi lento pois tinham suas ra zes na cul tura escravocrata que dominou o pa s at o final do s culo XIX e meados do s culo XX As elites tinham pouco interesse por esse tipo de servi o pois a coloniza o ex trativista segundo Baumgartiner 2003 n o estimulava a perman ncia dos coloniza dores ao contr rio da norte americana que buscavam a explora o da terra pelo seu povoamento Dessa forma o Brasil deixou de evoluir n o somente no ramo de hotelaria mas em tantos outros aspectos mesmo tendo um grande potencial os interesses eram restritos e externos Por estes motivos havia grande car ncia quanto hos pedagem brasileira e as pessoas permaneciam em resid ncias por falta de locais apropriados Com efeito os col gios da Companhia de Jesus recebiam h spedes tam b m fora da capital da col nia No Rio de Janeiro os jesu tas hospedavam pessoas CONEX O pagantes ou n o recomendadas por autoridades Os monges beneditinos constru ram no Rio de Janeiro uma grande hospedaria que p de de
136. projetos Para os servi os o recurso financeiro seria repassado do fundo nacional para os fundos estaduais do distrito federal e municipal Os demais por seu car ter continuado iram ficar no modelo antigo da NOB de 97 Amplia o dos conselhos de assist ncia social CONEX O Cria o dos espa os de negocia o e pactua o de car ter permanente para a discuss o quanto aos aspectos operacionais da gest o de sistema descentralizado e participati vo da assist ncia social PNAS 2004 p 83 Na NOB de 1998 um modelo inovador com mais efici ncia efic cia e mais interligado foi a efetividade da pol tica de assist ncia social para atender as deman das sociais Neste mesmo ano em Dezembro foi definido o primeiro texto da Pol tica Nacional de Assist ncia Social PNAS mas foi em Dezembro de 2004 uma ampla participa o da sociedade civil na edi o da PNAS como instrumento regulador da pol tica de assist ncia social No ano anterior foi realizado a IV Confer ncia Nacional de Assist ncia So cial implanta se a partir da a Norma Operacional B sica do Sistema nico de Assis t ncia Social NOB SUAS Disciplina a gest o p blica da pol tica de assist ncia social no territ rio brasileiro exercida de modo sist mico pelos entes federativos em conson ncia com a Constitui o Federal de 1988 a LOAS e as legisla es complementares a ela aplic veis NOB 2005 p 85 A Pol tica Nacional de Assi
137. provoca da pela paix o tendo ent o a separa o como o nico recurso SILVA 2007 p 18 Apesar de a m dia tratar o div rcio como algo da modernidade so cial este fato de grande import ncia e preocupa o quando se refere aos filhos oriundos dos relacionamentos desfeitos Gottieb apud FIORELLI MANGINI 2009 p 302 aponta que n o existe div rcio que seja bom para os filhos Ele pode somente ser ruim ou menos ruim E complementa que a separa o seria vista como uma trai o id ia de que os pais viver o eternamente juntos Quando a conviv ncia acaba a comunica o entre os parceiros se CONEX O torna na maioria das vezes dif cil tendo o psic logo um papel primordial na orienta o familiar principalmente quando houver a interven o judici ria para a realiza o da separa o e adapta o nova condi o da vida Para que esta fam lia possa compreender melhor sua posi o em ju zo principalmente quando a figura do filho est presente ponto de maior preocupa o para o profissional de psicologia torna se necess rio a conscientiza o dos pais sobre a responsabilidade na preserva o da crian a poupando a dos conflitos re sultantes do fim do relacionamento conjugal pois o sofrimento gerado ser grande mesmo quando n o demonstrado lembrando os sempre de que devem considerar o bem estar da crian a e a conviv ncia satisfat ria com os seus genitores em primeira
138. psicologia escolar INTRODU O O problema decorrente do uso de bebidas est classificado no Manual de Diagn stico Estat stico de Transtornos Mentais o DSM IV 2003 como Transtornos Relacionados a Subst ncias e para o uso de drogas englobado nos crit rios diag n sticos dos Transtornos por Uso de Subst ncias Psicoativas O sistema classificat rio em sua vers o recente est se referindo aos crit rios da S ndrome de Depend n cia do lcool DAS para a perda do controle a presen a de sintomas de toler ncia AUTORES 1 Mestre em Educa o Professora da AEMS e UNILAGO pateixeira yahoo com br 2 Graduanda em Psicologia 5 Per odo AEMS capamalo1 yahoo com br CONEX O e abstin ncia classifica o indiv duo como sendo ou n o alco latra A transi o do beber moderado ao beber problem tico ocorre de forma lenta em geral levando v rios anos Pesquisadores como Winters Apud MARTINS MANZATO CRUZ 2005 n o acreditam que os adolescentes se enquadrem nos crit rios m dicos para uso de l cool em excesso Ele acredita que necess rio uma defini o com maior rigor sobre o uso abusivo e apresenta uma s rie de limita es para realizar um diagn stico de Uso excessivo ou n o quais sejam a os sintomas de diagn stico de abuso e depend ncia ignoram os motivos do uso b uma excessiva heterogeneidade produzida pelo uso de um nico sintoma como crit rio para um diagn stico posi
139. que a comunidade construiu por m n o se encontra em estado de uso Muitos dos pr dios descritos que ainda se encontram fora de funcionamen to s poder o ser utilizados a partir do momento em que a Prefeitura Municipal tomar posse do local por m toda a comunidade sabe que os Gestores Municipais n o querem tomar posse pois muitas das obras feitas pela CESP ainda t m que ser terminadas e outras ainda devem ser feitas Na antiga Vila Porto Jo o Andr onde a popula o residia antes de ser rea locada para este reassentamento os ribeirinhos tinham v rias formas de desfrutar do lazer Eles Jogavam bola no campo na areia na beira do rio nadavam jogavam v lei CONEX O na areia estavam sempre procurando uma forma de se divertir Atualmente no reassentamento onde vivem encontram problemas para realizar atividades com sentido de descanso e lazer Criaram suas formas de descanso e divertimento como sentar na cal ada e tomar terer ouvir m sica ficar em casa e juntar uma turma para ver televis o fazer churrascos com intuito de divers o ir para a cidade a noite comer pizza ou um lanche ir a bailes ir ao c rrego e ao rio nadar e pescar ir aos bares jogar cartas truco e caxeta e jogar sinuca Nas palavras de MARCELLINO 2002 p 30 31 A precariedade na utiliza o dos equipamentos n o espec ficos coloca nos duas quest es igualmente importantes 1 A necessidade de desenvolvimento de uma pol tica ha
140. que a personalidade civil da pessoa iniciada no momento do seu nas cimento sendo neste momento reconhecida a sua capacidade de sujeito de direitos ii a corrente concepecionista entende que a lei retroage os direitos da pessoa ao momento de sua concep o sendo reconhecida ent o a personalidade civil do nas cituro LADRI RE 2000 Para al m deste crit rio e seguindo a orienta o de Vitor Santos Queiroz a Constitui o Federal de 1988 garantiu o direito vida da pessoa sem fixar o termo a quo Determinou tamb m que as regras de prote o espec ficas crian a deveriam ser produzidas pelo legislador infraconstitucional conforme art 5 caput e 227 Nesse sentido o Estatuto da Crian a e do Adolescente assegura no art 7 A crian a e o adolescente t m direitos vida e sa de mediante a efetiva o de pol ticas sociais p blicas que permitam o nascimento Participa desse entendimento Silmara J A Chinelato a qual defende a personalidade civil do embri o nascituro a partir da con cep o HOTTOIS et al 2001 4 CONCLUS O Diante das considera es anteriormente expostas podemos concluir a import ncia dos estudos biotecnol gicos e a sua contribui o na rea da sa de A libera o desses estudos no Brasil nos grandes centros de pesquisas contribuir para solu o de patologias gen ticas e fisiol gicas colocando o pa s como centro de referencia na rea celular e molecular No
141. reestrutura o da fam lia visan do o fortalecimento no exerc cio das fun es de pro te o b sica ao lado de sua auto organiza o e conquista de autonomia considerando a fam lia como uma institui o em transforma o a tica da aten o da prote o especial pressu p e respeito cidadania o reconhecimento do grupo familiar como refer ncia afetiva e moral e a reestrutura o das redes de reciprocidade social MDS 2005 37 De acordo com MDS 2005 a prote o social especial a modalida CONEX O de atendimento assistencial destinada a fam lias e indiv duos que encontram se em situa o de risco pessoal e social por ocorr ncia de abandono maus tratos f sicos e ou ps quicos abuso sexual uso de subst ncias psicoativas cumprimento de medi das s cio educativas Liberdade Assistida LA e Presta o de Servi o Comunidade PSO situa o de rua situa o de trabalho infantil entre outras O CREAS definido de acordo com o MDS 2007 como unidade p blica que se constitui como p lo de refer ncia coordenador e articulador da prote o especial de m dia complexidade Com capacidade de atendimento de 50 pes soas indiv duos nos munic pios de gest o b sica e inicial e 80 pessoas fam lias em gest o plena O munic pio de gua Clara no desenvolvimento de sua gest o dispo nibiliza o CREAS prote o social especial onde este respons v
142. relacionados ao exerc cio passivo e a sua utiliza o em pacientes neurol gicos Foi pesquisado o acervo da biblioteca da Associa o Educacional de Mato Grosso do Sul Discuss o as principais indica es para a aplica o do m todo s o em indiv duos que apresentam flacidez dos segmen tos acometidos Os exerc cios passivos ir o manter a mobiliza o articular a circula o sangu nea evitar a forma o de contraturas e evitar que a musculatura do segmento acometido se torne espasm dica Conclus o o m todo mostra se eficaz na preven o do agravamento da patologia ou seja o m sculo tornar se espasm dico e h forma o de contraturas A compreens o da t cnica nos permite tra ar um tratamento persona lizado que ir demonstrar a resposta do indiv duo ao exerc cio o retorno da fun o do segmento acometido e a melhora da qualidade de vida PALAVRAS CHAVE vascular encef lico exerc cio passivo tratamento Introdu o Segundo a Organiza o Mundial de Sa de OMS o acidente vascular en cef lico AVE um sinal cl nico de r pido desenvolvimento de perturba o focal da fun o cerebral de suposta origem vascular e com mais de 24 horas de dura o Para Andr 2006 pode ser definido como d ficit neurol gico focal s bito devido a uma les o vascular O risco de sofrer um AVE aumenta com o avan o da idade mas n o deve AUTORES 1 Acad mica do Curso de Fisioterapia das Faculdades Integra
143. renais cr nicos objetiva mos identificar as cren as quanto ao tratamento e cura compreendendo o sistema de representa es veiculadas e transmitidas culturalmente Para uma melhor compreens o deste assunto se faz necess rio entender o que s o cren as Na vis o de Diniz apud Marinho Santos e Pedrosa 2005 cren a sin nimo de convic o e conjuntos de opini es que constituem princ pios Sendo assim a cren a pode fortalecer e servir como mantenedora do trata mento ou ser t o resistente ao ponto de interferir no resultado do tratamento Dentre as cren as visualizadas em pacientes cr nicos podemos observar pr ticas populares como o conhecimento de ervas a medicina popular o folclore valores culturais e religiosos Quando o paciente inicia o tratamento ele tem muitas duvidas em rela o ao tratamento alimenta o medica o direitos trabalhistas etc Devido a ansieda de e angustia desses pacientes muitas vezes eles utilizam sua rede de relacionamen tos vizinhos parentes e amigos para solucionar suas d vidas Muitas vezes essas pessoas s o leigas e acabam transmitindo informa es inadequadas ao paciente Quando o mesmo chega para atendimento est contaminado com todo tipo de informa o e essas cren as instauradas s o dif ceis de serem modificadas Dentre as cren as sobre o tratamento podemos destacar as seguintes nu quem faz hemodi lise morre logo come ou a fazer hemodi
144. rios pecuaristas e por consequ ncia causando um impacto ambiental no cerrado considerado impacto ambiental quaisquer modifica es ben ficas ou n o resultantes das atividades produtos ou servi os de uma opera o de manejo florestal da unidade de manejo florestal KURTZ 2000 Hoje Tr s Lagoas MS pode ser considerado um munic pio em pleno cres cimento com um aumento relevante no n mero de empregos o que ocasiona me lhoria de vendas no com rcio e aumento de arrecada o p blica que est evidente no n mero de obras de infra estrutura que est o sendo viabilizados atualmente no munic pio INDUSTRIALIZA O EM TR S LAGOAS MS A partir de 1997 na gest o do ent o prefeito Issan Fares o munic pio solidi fica se como p lo de desenvolvimento industrial com mudan a em sua base econ mica de que pecu ria de corte do tipo extensiva para a industrializa o Al m dos incentivos fiscais para as ind strias existentes no Estado de Mato Grosso do Sul o munic pio tamb m criou Leis municipais para atrair empres rios como a Lei n 1429 97 de 24 de Dezembro de 1997 garantindo a isen o do pa gamento do Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU Taxas e Emolumentos re ferentes ao empreendimento pelo prazo de cinco anos Permite tamb m a cess o CONEX O em comodato de rea no Distrito Industrial conforme necessidade da Empresa com posterior escritura o quando no t rmino do projeto proposto Tais
145. s impactos positivos e negativos tanto para quem o realiza como para quem o recebe popula o residente s o sofridas alte ra es de comportamento devido ao contato externo com outros tipos de pessoas de culturas Ou seja s o ind cios da globaliza o que aparece e cada vez mais se torna presente nas sociedades Considerado como um problema relacionado n o s diretamente com o tu rismo cultural mas com a pr pria popula o local mesmo sendo contradit rio pelo fato do turismo cultural utilizar o patrim nio como recurso para seu desenvolvimen to o descaso com s mbolos historicamente e ou culturalmente importantes para a regi o ainda existe e muitas vezes tal situa o ocorre pelo desconhecimento e es quecimento de seu significado Como exemplo claro da perda de valor para com os patrim nios tombados pode se citar a cidade de S o Paulo que pr dios comerciais e residenciais arranha c us tomam conta do espa o urbano escondendo casar es da poca dos bar es do caf O grande contraste n tido onde a evolu o ganha espa o e toma conta do espa o reservado para a mem ria do passado aos olhos de muitos tal situa o vista como uma polui o visual entendendo que aquela casa antiga n o tem sentido para o local sendo assim n o recebendo o devido valor e os precisos cuidados patrim nios tombados est o se auto consumindo devido ao tem po e condi es clim ticas que o atingem Patrim nios ainda n o to
146. s o registro de dados feitos em di rios de bordo em embarca es e aeronaves Ele comenta que estes seriam blogs com alguma forma de v deo interativo Atentamos aqui para a quest o da interativida de Considera es Finais Partindo se da premissa de blog pode se dizer que o videolog n o ape nas um grupo de v deos em formato de blog ou ainda uma reinven o da televis o mas trata se de um dos novos g neros surgidos da chamada comunica o media da por computador que traz em si g neros pr existentes v deos di rios pessoais m sicas blogs cartas e mails etc Nesse sentido poder amos afirmar que muito do sucesso desse novo g nero deve se ao fato de reunir em um s v rias formas de express o o que lhe d maleabilidade e simultaneidade e interfere diretamente na natureza dos recursos lingu sticos 1 Adrian Miles professor e pesquisador na rea de Hiperm dia e V deo Interativo na RMIT Univer sity Austr lia 2 Dispon vel em HTTP Awww1 folha uol com br folha inform tica ult124uU17527 shtml CONEX O Refer ncias ATA DES Igor Amim RIBEIRO Paula Carolina BOSSI Thais Pimenta Vide oblog Anota es iniciais a cerca do dispositivo Anais do Intercon XXIX Congresso Brasileiro de Ci ncias da Comunica o Universidade de Bras lia DF UnB 2006 BAKHTIN M Os g neros do discurso 3 ed In BAKHTIN M Est tica da cria o verbal S o Paulo Martins Fontes 200
147. seja elevado categoria de parte do pensamento de uma sociedade e de uma poca determinadas nos introduz o pensamento de que Em outras palavras o que a m sica e a mitologia acio nam naqueles que as escutam s o estruturas mentais comuns O ponto de vista que adotamos implica consequentemente o recurso a essas estruturas gerais repudiadas pela doutrina serial cuja pr pria realidade ela contesta Por outro lado essas estru turas s podem ser chamadas de gerais se lhes for reconhecido um fundamento objetivo para aqu m da consci ncia e do pensa mento ao passo que a m sica serial se quer esp rito e afirma o de sua pr pria liberdade Contudo quando se escolhe como fizemos neste livro o olhar do mito em dire o a m sica e n o em dire o a linguagem como tentamos fazer em obras anterio res o lugar privilegiado que cabe m sica aparece com mais evi d ncia LEVI STRAUSS 2004 p 47 CONEX O Nesta perspectiva antropol gica de an lise da m sica percebemos que ao tratarmos a m sica como uma forma de comunica o com a mitologia e a sociedade o olhar da m sica em dire o ao mito compreendemos aspectos sociais ideol gicos vinculados atividade musical que Wagner prop s passando a m sica a agir como uma solidificadora de mitologias ent o difundidas compartilhando da id ia de m sica como um tipo de a o social a m sica n o pode mudar a sociedade tal qual a tec nologia
148. sempre Neste contexto as dificuldades sexuais masculinas foram apresentadas como fen meno emergente na vig ncia de rela o conjugal est vel Felizes para sempre O campo felizes para sempre abrange condutas n o conscientes que dizem respeito vida sexual de casais que mant m um relacionamento dura douro englobando produ es que enfatizam dificuldades sexuais que surgem no decorrer de relacionamentos est veis No que tange aos alunos de Direito o campo felizes para sempre apresenta uma diversidade de situa es nas quais as figuras desenhadas se utilizam CONEX O de condutas defensivas para tentar resolver as dificuldades sexuais que surgem no decorrer dos relacionamentos Os desenhos est rias expressam uma tend ncia de supervaloriza o do funcionamento da genit lia masculina de modo que todas as dificuldades que possam estar ocorrendo no meio ambiente que envolvem um casal s o deslocadas para o p nis Assim tudo passa a girar em torno da recupera o do rg o funcionalmente afetado Esse cen rio faz lembrar o dito popular segundo o qual mulheres precisam sempre de um homem para ser felizes por meio do qual se expressa verdadeiramente a id ia de que t m necessidade de usufruir dos prazeres que o p nis proporciona Esta imagem corresponde evidentemente a uma concep o sobre a rela o sexual como atividade completamente desvinculada do que po tencialmente pode ter lugar quando duas pess
149. seu territ rio nos lti mos dois anos Com a vinda de diversas empresas a cidade passa por um crescimento populacional inesperado e repentino Isso se explica principalmente pela instala o da International Paper e outras empresas a ele relacionada A International Paper uma empresa multinacional que trabalha com a fabrica o de papel e celulose grande res pons vel pelo crescimento atual de Tr s Lagoas Empresa consolidada no mercado h v rios anos com sede nos EUA e que est sendo implantada no munic pio de Tr s Lago as Estado de Mato Grosso do Sul A citada empresa compreende a instala o de uma de suas unidades devido s condi es favor veis em localiza o geogr fica e incentivos industriais Essa empresa junto com a VCP que sua subsidi ria estar em destaque no provimento de m o de obra e mat ria prima O artigo pretende reunir dados sobre as empresas e de sua instala o bem como os poss veis impactos que elas ir o trazer cidade tanto do lado social pol tico educacional sa de e de turismo tanto do lado tecnol gico Ser utilizada a metodologia de coleta de dados por meio de textos jorna l sticos notici rios e da pr pria empresa PALAVRAS CHAVE International Paper Impactos s cio culturais munic pio de Tr s Lagoas INTRODU O A International Paper uma empresa que est investindo bilh es instalan do uma de suas filiais na cidade de Tr s Lagoas A empresa ser inaugu
150. sonhada felicidade eterna leva duas pes soas em estado de paix o a sonharem com vida em comum casa pr pria filhos ani mais de estima o entre outros levando as ao casamento ou uni o est vel o que resultar no surgimento de um novo grupo familiar Observa se que da mesma forma como ocorre com o casamento o div rcio uma quest o nica para cada dupla que se separa Estudos demonstram o aumento do ndice de div rcio no Brasil nos ltimos dez anos GAZETA DO POVO AUTORES pecumado em Psicologia e Direito professor assistente do curso de Direito do CPTL DCS 2 Formada em Administra o aluna do curso de Direito da UFMS 3 Formada em Ci ncias Biol gicas coordenadora do curso de Biomedicina da AEMS aluna do curso de Direito da UFMS 4 Formada em Administra o professora contratada do CPTL DCS UFMS e na FIPAR Fa culdades Integradas de Paranaiba MS aluna do curso de Direito da UFMS 5 Formada em Matem tica e Pedagogia aluna do curso de Direito da UFMS CONEX O 2009 A dissolu o e rompimento do v nculo familiar tratado no C digo Civil onde estabelece no artigo 1632 que a separa o judicial o div rcio e a disso lu o da uni o est vel n o alteram as rela es entre pais e filhos sen o quanto ao direito que aos primeiros cabe de terem em sua companhia os segundos Por m fato que ao se tratar da guarda dos filhos o estresse emocional que a crian a sofre poder resultar em p
151. subcut neo Os agentes do calor superficial s o contra indicados na pele anestesiada em reas de tecidos com pouca irriga o sangu nea e quando existem infec es internas como tromboflebite c nceres artrite reumat ide durante a fase ativa e em edemas significativos E pessoas com dist rbios hemorr gicos tamb m devem evitar o uso do calor ANDREWS HARRELSON e WILK 2000 O objetivo do presente estudo foi verificar a varia o da amplitude de mo vimento com 3 das formas diferentes de aplica o de calor superficial Metodologia Foram selecionados 13 indiv duos jovens 17 a 29 anos de idade saud veis Os crit rios de exclus o foram problemas de Les o por Esfor o Repetitivo LER ou Doen a Osteomuscular Relacionada ao Trabalho DORT fraturas e ou cirurgias do punho les es de pele na regi o do punho e dor no punho Inicialmente foi realizada uma avalia o constando dados pessoais crit rios de exclus o e mensura o da ADM do punho dominante nos movimentos de flex o e extens o A ADM foi mensurada com um goni metro de acordo com Mar ques 2003 Ap s a avalia o foi selecionada por sorteio uma forma de aplica o de calor superficial infra vermelho parafina ou turbilh o O calor superficial foi ent o aplicado no punho da seguinte forma a Infra vermelho O aparelho foi aplicado no individuo com uma dist ncia de 90 estando com a temperatura 41 C sendo verificado por um term metro O
152. tica dos planos de ensino como respons vel pela priva o de informa es conhecimentos e consequente mente com preju zos econ micos e culturais para grandes segmentos da popula o paraguaia que na verdade penalizada por n o cumprir o castelhano embora des provida de recursos adequados ao bom uso em sua pr pria l ngua e at mesmo a aquisi o de uma segunda l ngua o castelhano CARE 1996 489 Esta reforma educacional que entrou em vigor em 1994 inclu a a imple menta o de uma educa o bil ngue aconselhada por um projeto de 1989 que for mulava o Programa de Manuten o da Educa o Bil ngue respeitando a l ngua ma terna de crian as e de forma gradual buscando a integra o sistem tica da segunda l ngua Como objetivo principal a coordena o do bilinguismo ou seja aplicar a mesma compet ncia e habilidade de comunica o em guarani e castelhano Um segundo objetivo t o importante quanto o primeiro a preserva o e valoriza o dos materiais e imateriais do patrim nio cultural e promo o de culturas CONEX O vivas dando cultura um papel de lideran a no aprofundamento da democracia o fortalecimento da comunidade nacional e a retomada do crescimento econ mico MEC 1999 55 No entanto em 1996 o Departamento de Curr culo do MEC elaborou uma proposta para modificar o projeto de Educa o Bil ngue sendo que desta vez sem o parecer da Comiss o Nacional de Bilin
153. ticas para as Mulheres Plano Nacional de Pol ticas para as Mulheres Bras lia Secretaria Especial de Pol ticas para as Mulheres 2004b FERNANDES MFM Mulher fam lia e reprodu o um estudo de caso sobre o planejamento familiar em periferia do Recife Pernambuco Brasil Cad Sa de P bli CONEX O ca Rio de Janeiro 19 Sup 2 S253 S261 2003 MOREIRA MHC ARA JO JNG Planejamento familiar autonomia ou encar go feminino Psicol estud 2004 v 9 n 3 2004 MOURA ERF SILVA RM Informa o e planejamento familiar como medidas de promo o da sa de Ci nc sa de coletiva 2004 dez 9 4 1023 1032 SILVA RM GALV O MTG Din mica do atendimento em planeja mento familiar no Programa Sa de da Fam lia no Brasil Cad Sa de P blica 2007 abr 23 4 961 970 OSIS MJD et al Aten o ao planejamento familiar no Brasil hoje reflex es sobre os resultados de uma pesquisa Cad Sa de P blica 2006 nov 22 11 2481 2490 13 et al Escolha de m todos contraceptivos entre usu rias de um ser vi o p blico de sa de Cad Sa de P blica 2004 dez 20 6 1586 1594 CONEX O UNIVERSIDAD SAN CARLOS CI NCIAS DA EDUCA O DOUTORADO ANTONIO GON ALVES LIMA HERCULES FARNESI DA COSTA CUNHA RESUMO Educa o e pedagogia s o muito criticados na educa o bil ngue apesar de al guns deles serem fundamentais para o modelo de ensino como a modalidade guarani que ensina
154. trazendo consequ ncias importantes sobre o estudo do desenvolvimento infantil j que as conex es desenvolvidas no tempo oportuno pro mover o assim como as n o desenvolvidas comprometer o a sa de mental na fase adulta do indiv duo podendo ter algum tipo de reativa o sin ptica ulteriormente melhorando seus comportamentos embora possa n o haver a mesma efic cia da quelas estimuladas na inf ncia mais remota Dessa forma por exemplo se o beb tiver uma disposi o para desenvol ver uma boa rela o objetal e n o for estimulada por um ambiente m dio expect vel m e suficientemente boa essa disposi o inata poder n o estar perdida para sempre podendo ser pass vel de reativa o e recupera o em um processo transfe rencial adequado Andrade 2003 O pr prio Spitz 2004 defende a id ia de que o indiv duo nasce com uma barreira que o protege nos primeiros anos de vida da maioria dos est mulos aos quais est comumente exposto Assim seu desenvolvimento ps quico coerente vai se realizando gradativamente a partir de novos est mulos acrescentados a aqueles que foram transformados em uma experi ncia significativa ou seja experi ncia que se realiza por uma filtragem de est mulos pela estrutura perceptiva inata do indiv duo Portanto a capacidade de o c rebro desenvolver interconex es neurais plasticidade neural necess rias a um bom desenvolvimento do indiv duo n o de 5 Termo coletivo
155. um novo nexo entre o lugar e o mundo Campinas Papirus 2000 MARX karl O Capital Cr tica da Economia Pol tica Volume I Livro Primeiro Cole o Os Economistas S o Paulo Nova Cultura 1996 Trad Regis Barbosa e Fl vio R Kothe OLIVEIRA NETO A F A Rua o Fetiche da Mercadoria e a Produ o da Cida de Campo Grande e a 14 de julho Campo Grande MS Ed UFMS 2005 OURIQUES Helton Ricardo O mercado da f em Nova Tentro SC In VI En contro Nacional de Turismo com Base Local Campo Grande MS Anais do Encontro 2002 RODRIGUES A B Turismo e Espa o rumo a um conhecimento transdiscipli nar 3 Ed S o Paulo Ed Hucitec 2001 SANTOS M Por uma Economia Pol tica da Cidade S o Paulo Hucitec 1994 natureza do espa o S o Paulo Ed Hucitec 1999 Territ rio Territ rios In O Dinheiro e o Territ rio Programa de P s Gradua o em Geografia UFF AGB Niter i 2002 SILVA Jan C Territ rio e prostitui o na metr pole carioca In O conceito de territ rio na Geografia e a territorialidade da prostitui o Rio de Janeiro Ecomu seu Fluminense 2004 REVISTAS ALFREDO A Geografia do Turismo A crise Ecol gica como Cr tica Objetiva do Trabalho O Turismo como Ilus o Necess ria Revista GEOUSP Espa o e Tempo Departamento de Geografia N 9 p 37 62 S o Paulo Humanitas 2001 CONEX O COSTA M F Ribeiro W Et al O Turismo Enquanto Espa o de An
156. uma equipe multiprofissional composta por 1 assistente social 1 10 Munic pio de at 20 mil habitantes 5 000 fam lias m nimo de 01 CRAS para at 2 500 fam lias referenciadas A respeito ver MDS 2005 CONEX O psic logo 1 auxiliar administrativo 4 estagi rios de servi o social e 1 coordenador de acordo com sugest o prevista no Guia de Orienta o T cnica da Prote o Social B sica MDS 2005 O munic pio de gua Clara conta com 1 CRAS sendo este implantado no segundo semestre do ano de 2004 situado na zona urbana do munic pio em regi o de grande vulnerabilidade social Tem como fonte de financiamento recursos pactu ados pelo governo federal e municipal A estrutura dispon vel no pr dio do CRAS constitui se em sala para entre vista sala para reuni o com grupo de fam lias banheiro cozinha almoxarifado es pa o para grupos socioeducativos e de conv vio telefone computador com acesso a internet O quadro de profissionais composto por 1 assistente social 1 psic loga coordenadora 1 auxiliar administrativo 1 coordenadora do Programa Municipal de Cesta B sica 1 auxiliar de servi os gerais e 4 estagi rios de servi o social Nas ilustra es abaixo poder ser visualizado o funcionamento e os aten dimentos no CRAS do munic pio nos meses de Novembro e Dezembro do ano de 2008 1 Total de Fam lias cadastradas no CRAS 823 2 Total de Fam lias atendidas Novembro 257 Deze
157. veis de acordos de produ o ser o de constru o realiza o e promo o de novos conhecimentos CONEX O Nos pa ses latino americanos a exclus o social das minorias tem sido uma realidade bastante frequente Particularmente no Brasil a situa o tem se tornado ainda mais evidente como resultado de algumas caracter sticas sociais e pol tico institucionais que favorecem o desenvolvimento de pol ticas uniformes abstratas e universalistas sem necessariamente oferecer mais resist ncias por parte dos grupos exclu dos Estas caracter sticas nos levam formas de domina o tradicional onde as organiza es nos trazem as rela es sociais baseadas em crit rios de lealdade e de benef cio pessoal em detrimento de padr es racionais Tudo isso tem resultado numa baixa expectativa de que os l deres defendem os interesses de todos atrav s da implementa o de pol ticas p blicas Importante para a compreens o desta situa o foram as rela es de escra vid o registradas durante um longo per odo anterior e que favoreceu a distribui o de bens instala es e direitos humanos em uma ordem hier rquica onde os supe riores tinham direitos como privil gios legais e pol ticos que n o foram inferiores equipando os apenas com o cumprimento ou o consentimento para as rela es que ra a e poder definidas como iguais ou n o na sociedade Da mesma forma com os direitos liberais consagrados nas constitui es re pub
158. vel II da FUNDECT e CNPQ Docente das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas AEMS Curso de Biomedicina Nutri o e Enfermagem 2 Mestra em Gen tica e Biol Molecular pela UNESP SP Docente das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas AEMS Curso de Biomedicina Fisioterapia e Psicologia 3 Biom dica Especializa o em Hematologia Cl nica ACT RP Docente das Faculdades Inte gradas de Tr s Lagoas AEMS Curso de Biomedicina CONEX O Figura 1 C lulas tronco em imagem de microsc pico eletr nico Labo rat rio de Biologia Celular e Gen tica Molecular USP SP 2009 Prof Dr Pedro Keller Figura 2 C lulas tronco em imagem de microsc pico eletr nico Labo rat rio de Biologia Celular e Gen tica Molecular USP SP 2009 Prof Dr Pedro Keller Este grupo de massa celular tamb m conhecidas como c lulas estaminais s o indiferenciadas n o possuem uma fun o determinada e se caracterizam pela capacidade de se transformar em diversos tipos de tecidos que formam o corpo hu mano ZATZ M 2004 Segundo VARELLA et al 2005 existem alguns grupos de classifica o bio tecnol gica para os tipos de c lulas troncos Dentre elas destacam se a Quanto ao tipo 1 C lulas tronco adultas podem ser encontradas em diversas partes do corpo humano Por m s o mais utilizadas para fins medicinais as c lulas de cord o CONEX O umbilical da placenta e medula ssea Pelo fato de serem retiradas da pr prio
159. 0 p 277 326 CARMELINO A C Reflex es acerca do g nero di logo entre metodologias de an lise In NASCIMENTO E M F S OLIVEIRA M R M LOUZADA M S O orgs Processos enunciativos em diferentes linguagens Franca Editora da UNIFRAN 2006 v 1 p 9 30 COSTA S R Dicion rio de g neros textuais Belo Horizonte aut ntica 2008 KOMESU Fabiana Blogs e as pr ticas da escrita sobre si na internet In MAR CUSCHI Luiz Ant nio XAVIER Ant nio Carlos In Hipertexto e g neros Digitais no vas formas de produ o do sentido V 2 Rio de Janeiro Lucerna 2005 MACHADO A R A perspectiva Interacionista sociodiscursiva de Bronckart In MEURER J L BONINI A MOTT ROTH D G neros teorias m todos debates S o Paulo Par bola 2005 p 237 259 MARCUSCHI L A Org Hipertexto e g neros digitais v 2 Rio de Janeiro Lucerna 2005 CONEX O MODELO MATEM TICO PARA OTIMIZA O DO CONSUMO DE ENERGIA EL TRICA Mariellen Vital da SILVA RESUMO Neste trabalho otimiza se o funcionamento de uma f brica desidratadora de forragens localizada na Espanha Esta possui processos seq enciados secagem produ o de fardos de feno e produ o de gr os que para serem realizados consomem quantidades distintas de energia Estabelecem se ent o os per o dos de produ o para cada processo juntamente com a quantidade em tonela das a serem produzidas sabendo que na Espanha a energia el trica p
160. 2001 p 90 Resgatar a cultura algo dif cil de alcan ar Como recu perar algo que n o est tico que n o tem contornos definidos muito menos definitivos que n o jamais pronto e acabado A cultura sem uma ess ncia aprior stica um processo din mico incessante de constru o e reconstru o de inven o e reinven o Ela sugere o termo restaura o cultural em lugar de resgate cultural pelo fato de o termo restaura o contemplar a dimens o do tempo No entanto ao efetuar um processo de restaura o cultural atrav s de um evento deve se tomar alguns cuidados para que isso n o se torne um espet culo provocando a descaracteriza o do mesmo e a cria o de uma cultura artificial As origens da festividade se bon odori s o budistas v m de uma ora o chamada nenbutso odori que no Jap o praticada ao longo de todo o ano e mais acentuada no ano novo e o m s de julho considerados como divisores do ano se gundo crendices populares corresponde ao per odo em que as almas retornam a terra Sendo assim come aram a realizar o bon odori anualmente com a inten o de apaziguar e oferecer cultos a esses esp ritos 1 Invoca o dan a 2 Mortos dan a CONEX O No Brasil esta tradi o ganhou outra caracter stica sendo realizada na co memora o do anivers rio de cidades que possuem col nias japonesas com o intui to de celebrar boas colheitas e prosperidade no ano que se inicia
161. 2003 c C lulas embrion rias Se as c lulas tronco de cord o tiverem a potencialidade desejada a alter nativa ser o uso de c lulas tronco embrion rias obtidas de embri es n o utilizados que s o descartados em cl nicas de fertiliza o Os opositores ao uso de c lulas em brion rias para fins terap uticos argumentam que isto poderia gerar um com rcio de vulos ou que haveria destrui o de embri es humanos e n o tico destruir uma vida para salvar outra ZATZ 2004 Vantagens e limita es da Clonagem Terap utica para a obten o de c lulas tronco A principal vantagem dessa t cnica a fabrica o de c lulas pluripotentes potencialmente capazes de produzir qualquer tecido em laborat rio o que poder permitir o tratamento de doen as card acas doen a de Alzheimer Parkinson c ncer al m da reconstitui o de medula ssea de tecidos queimados ou tecidos destru dos etc sem o risco da rejei o caso o doador seja o pr prio beneficiado com a t cni CONEX O ca Mas a principal limita o que no caso de doen as gen ticas o doador n o pode ser a pr pria pessoa porque todas as suas c lulas t m o mesmo defeito gen tico A clonagem para fins terap uticos n o pode reproduzir seres humanos porque nunca haver implanta o no tero As c lulas s o multiplicadas em labo rat rio at a fase de blastocisto 32 64 c lulas sendo a partir desse est gio manipu ladas
162. 43 dos atendimentos eram dos profissionais da equipe de enfermagem e que o n mero destes atendimentos superou o total de profissio nais de enfermagem da institui o sugerindo que os membros da equipe tenham sido atendidos mais de uma vez pelo DAST A Dort foi diagnosticada em 11 83 dos atendimentos representando o segundo diagn stico mais freq ente Torres e Pinho 2006 realizaram levantamento dos afastamentos por motivo de sa de dos trabalhadores de enfermagem de um hospital p blico e observaram que as doen as osteomusculares s o a terceira causa do afastamento e ocupam o segundo lugar ao analisar o quantitativo de dias de afastamento Alves et al 2006 ao analisarem o absente smo de um hospital especializado no atendimento de urg ncia e emer g ncia verificaram que a equipe de enfermagem era a categoria com maior n mero de licen as m dicas para afastamento do exerc cio profissional sendo as doen as CONEX O osteomusculares e do tecido conjuntivo a principal raz o Em rela o ao n mero de ocorr ncia segundo sexo verificou se que o feminino obteve maior n mero de aten dimentos MUROFUSE E MARZIALE 2005 GURGEIRA 2006 TORRES E PINHO 2006 GHERING JR et al 2007 DISCUSS O Com a implanta o de novas tecnologias novos modelos de gest o base ado na fragmenta o de tarefas e da organiza o do trabalho aumento do ritmo exig ncia do tempo falta de autonomia a rotatividade da m o de obra e rela e
163. 61 resumidamente os blogs funcionam como um di rio pessoal na ordem cronol gica com anota es di rias ou em tempos regulares que permanecem acess veis a qualquer um da rede Antes de tecermos maiores considera es sobre os blogs e g neros a partir dele derivados bastante importante efetuarmos explana es te ricas sobre o con ceito de g neros discursivos 2 A Evolu o dos G neros em Ambientes Virtuais Embora o conceito de g nero seja atualmente bastante variado vamos adotar aqui o enfoque de g nero discursivo de Bakthin 2000 De acordo com Bakhtin todas as atividades humanas est o relacionadas ao uso da l ngua e se reali 1 Rede composta por todos os blogs da web CONEX O zam por enunciados sejam estes orais ou escritos e se efetivam atrav s de variados g neros Logo imposs vel n o se comunicar verbalmente por meio de um desses g neros Para Bakhtin 2000 p 279 os g neros s o textos relativamente est veis com rela o a seus aspectos composicionais e estil sticos situados social e historica mente O autor apresenta tamb m uma distin o entre g nero prim rio estes mais simples e g nero secund rio estes apresentando maior complexidade Carmelino 2006 p 14 declara que os g neros prim rios s o constitu dos por aqueles de vida cotidiana em situa o de comunica o espont nea man tendo uma rela o imediata com as situa es nas quais s o pro
164. 71 meninos e 544 meninas com idade entre 10 e 17 anos Foi calculado o ndice de Massa Corporal IMC e usado como refer ncia a tabela de cole et al Foi encontrada a preval ncia de sobrepeso e obesidade em 37 7 dos alunos do sexo masculino e 20 para o feminino e 28 6 para a amostragem total Servindo como forma de alerta para a interven o de profissionais da rea de sa de e do meio escolar Uma das formas de tratamento e preven o da obesidade que mais se en quadra s crian as e aos adolescentes a atividade f sica e consequentemente o gasto energ tico Com isso professores de Educa o F sica e profissionais de outras reas da sa de s o importantes para crian as e adolescentes com problemas de obe sidade na escola ajudando atrav s de trabalhos de conscientiza o sobre a impor t ncia da atividade f sica e reeduca o alimentar para a sa de e o bem estar As aulas de Educa o F sica servem como uma incentivadora para aquisi o das atividades f sicas fora da escola possibilitando ao aluno o prazer de realizar qualquer tipo de atividade mesmo fora das aulas fundamental conscientizar os alunos sobre a import ncia de praticar uma atividade f sica de forma regular man tendo esse h bito por toda a vida Assim na institui o escolar a aula de Educa o F sica promove um am biente prop cio para enfatizar a rela o entre a atividade f sica e a alimenta o com a sa de e as doen as
165. A L Netnografia como aporte metodol gico da pesquisa em comunica o digital In FAMECOS PUCRS Comunica o Cibern ti ca N 20 Porto Alegre 12 2008 BARENBOIM D amp SAID E Paralelos e paradoxos reflex es sobre m sica e sociedade S o Paulo Companhia das Letras 2003 BLACKING John How Musical is Man Seattle University of Washington Press 1973 BLACKING John Music Culture and Experience Selected Papers Chicago University of Chicago Press 1995 BURNETT Henry O Beethoven Schrift Richard Wagner te rico Trans Form A o v 32 n 1 Mar lia 2009 CONEX O CAZNOK Yara Borges amp NAFFAH NETO Alfredo Ouvir Wagner ecos nietzs chianos S o Paulo Musa Editora 2000 CAZNOK Yara Borges M sica entre o aud vel e o vis vel S o Paulo Unesp 2003 COELHO Lu s Fernando Hering A nova edi o de Why Suy Sing de An thony Seeger e alguns estudos recentes sobre m sica ind gena nas terras baixas da Am rica do Sul Mana Estudos de Antropologia Social Rio de Janeiro Museu Nacio nal Contra Capa v 13 n 1 2007 COHN Clarice VIEIRA Jos Glebson LIMA Leandro Mahalem de SZTUT MAN Renato amp HIKIJI Rose Satiko Gitirana Por que canta Anthony Seeger Revista de Antropologia S o Paulo EDUSP 2007 V 50 N 1 p 389 418 FELD Steven Sound and Sentiment Birds Weeping Poetics and Song in Kaluli Expression Philadelphia University of Pennsylvania Pre
166. ANTON KG Effects of a short term circuit weight training program on glycaemic control in NI DDM Diabetes Res Clin Pract 1998 40 53 61 FLECK S J KRAEMER W J Fundamentos do treinamento de for a muscular 2 ed Porto Alegre Artmed 1999 GUYTON A C HALL J E Tratado de Fisiologia M dica 10 ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 835 p 2002 INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION Diabetes Atlas Dispon vel em http nww eatlas idf org acessado em 16 12 2007 KEMMER F W and M Berger Exercise and diabetes mellitus Physical acti vity as a part of daily life and its role in the treatment of diabetic patientic Internatio nal Journal of Sports Medicine 4 77 88 1983 KLEINER S M Nutri o para o treinamento de for a 1 ed S o Paulo Ma nolc 2002 MAcDOUGALL J D Hypertrophy or hyperplasia Em PV Komi Ed Streng th and Power n Sport pp 230 8 Oxford Blackwell Scientific 1992 MANSON J E Diabetes ln Nieman D C Exerc cio e Sa de S o Paulo Ma nole p 85 103 1999 MARLERBI DA FRANCO LJ the Brazilian Cooperative Group on the Study of Diabetes Prevalence Multicenter study of the prevalence of diabetes mellitus and impaired glucose tolerance in the urban Brazilian population aged 30 69 yr Diabetes Care 15 1509 16 1992 MINIST RIO DA SA DE Anu rio Estat stico de Sa de do Brasil 2001 Dis pon vel em http portal saude gov br portal aplicacoes anuario2001 acesso em 23 ab
167. AS mediante repasse fundo a fundo ou que cheguem diretamente aos usu rios ou ainda as que sejam provenientes de isen o de tributos em raz o do Certificado de Entidade Beneficente da Assist ncia Social MDS op cit 69 Ressaltamos que analisando os n veis de gest o em que s o caracteriza dos os munic pios conclu mos que a prote o social b sica ser disponibilizada em todos os munic pios contudo as atividades relacionadas prote o social especial devem ser estruturadas nos munic pios em gest o plena Cabendo aos munic pios habilitados em gest o inicial e b sica articular esses servi os em mbito regional o que pode ser pactuado por meio de cons rcios conv nios estaduais e ou intermu nicipais 2 CONTEXTUALIZA O DA POL TICA DE ASSIST NCIA SOCIAL NO MUNIC PIO DE GUA CLARA MS O surgimento do munic pio de gua Clara MS na d cada de 20 est intrin CONEX O secamente relacionado chegada dos trilhos da estrada de ferro Noroeste do Brasil NOB O povoado denominado Rio Verde era Distrito de Paz do munic pio de Tr s Lagoas JUSTINO 2008 Com o passar dos anos e com o aumento do n mero de habitantes e ativi dades desenvolvidas no povoado foi aprovado na Assembl ia Legislativa do Estado a municipaliza o do povoado o que gerou diverg ncia tendo em vista os interesses conflitantes Ap s diversos embates no dia 03 12 1953 foi aprovada a lei de muni
168. ATO CRUZ 2005 2005 p 304 No caso do sexo que tamb m um diferencial do metabolismo no mo mento da ingest o de lcool e de acordo com Martins MARTINS op cit as mulheres est o em desvantagem pois elas alcan am um NAS mais alto que o homem inge rindo a mesma quantidade de bebida Devemos isso a alguns fatores tais como as mulheres pesam em m dia 10kg a menos que os homens ou seja as mulheres apre sentam menor peso por m seu corpo tem maior quantidade de gordura que causa a reten o do lcool por mais tempo Dessa forma podemos concluir que o sexo faz diferen a e tem que ser levado em conta no consumo de lcool Uma teoria sobre a origem das condutas de droga depend ncia a de Brickman et al 1982 Sua pesquisa sobre as formas de ajuda e administra o do problema Helping and Coping tem origem em duas quest es 1 Em que medida uma pessoa pode ser considerada respons vel pelo desenvolvimento inicial do pro blema e 2 Em que medida uma pessoa pode ser considerada respons vel pela mu dan a ou resolu o do problema Na resposta a essas duas quest es Sim ou N o CONEX O encontramos os quatro modelos apresentados pela teoria O primeiro modelo denominado pelo autor de Moral acredita que o su jeito respons vel pelo problema pelo desenvolvimento da depend ncia e pelas mudan as nesse comportamento de usu rio Dessa forma a pessoa respons vel pelo fracasso na tentativa de mudan a
169. Antropom tricos para an lise da composi o cor poral Rev Bras Educ F s Esp 2006 20 5 115 119 32 Buzinaro EF Berchieri CB Haddad ALM Padovani CR Pimenta WP So brepeso na adolesc ncia de filhos de m es que tiveram dist rbios glic micos na ges ta o Arg Bras Endocrinol Metab 2008 52 1 85 92 33 Celestrino JO Costa AS A pr tica de atividade f sica entre escolares com sobrepeso e obesidade Rev Mack Educ F s Esp 2006 5 47 54 34 Souza LS Gomes DR Rocha JS J nior HPC Obesidade infantil e sua rela o com as atividades desenvolvidas na escola Rev Cient FAMINAS 2007 3 1 502 35 Berleze A Haeffner LSB Valentini NC Desempenho motor de crian as obesas Uma investiga o do processo e produto de habilidades motoras fundamen tais Bras Cineantropom Desempenho Hum 2007 9 2 134 144 36 Brasil Secretaria de Educa o Fundamental Par metros curriculares na cionais Educa o F sica Secretaria de Educa o Fundamental Bras lia MEC SEF 1998 114 p 1 Par metros curriculares nacionais 2 Educa o F sica Ensino de quinta a oitava s ries T tulo Dispon vel em http portal mec gov br seb arquivos pdf fisi ca pdf 2008 Jun 10 37 Carrel AL Clark RR Peterson SE Nemeth BA Sullivan J Allen DB Impro vement of fitness body composition and insulin sensitivity in overweight children in a school based exercise program Arch Pediatr Adolesc Med 2005 159 963 968 38 Arruda E
170. CASTANEDA 2002 Geralmente tem sido recomendada a realiza o de exerc cios aer bios para indiv duos diabetes do tipo 2 SCHENEIDER 1990 No entanto recentes estudos t m demonstrado que o exerc cio resistido tamb m ben fico no controle glic mico de diab tico do tipo 2 WHEITON 2002 O exerc cio resistido pode ser especialmente ben fico para diab tico idosos pois durante o envelhecimento h diminui o da for a e massa muscular a qual afeta o metabolismo energ tico de maneira indesej vel O aumento da for a e massa muscular atrav s da pr tica de exerc cio de for a pode reverter esse quadro melhorando o controle glic mico desses indiv duos CIOLAC 2002 De acordo com isso foi demonstrado diminui o dos n veis de glicose sangu nea aumento dos es CONEX O toques de glicog nio muscular redu o da press o sist lica e gordura do tronco au mento da massa muscular e do n vel de atividade f sica di ria de diab tico idosos de ambos os sexos ap s 16 semanas de exerc cio resistido o que resultou em redu o da medica o em 72 dos praticantes enquanto que indiv duos que participaram do grupo controle tiveram inalterados os n veis de glicemia sangu nea press o sist lica gordura do tronco e atividade f sica di ria e diminu dos os estoques de glicog nio muscular sendo que 42 tiveram a medica o aumentada CASTANEDA 2002 A atividade f sica pode diminuir de 30 a 58 o ris
171. CONEX O mento Local Um Bin mio Necess rio in BEZERRA Deise Maria Fernandes Org Pla nejamento e Gest o em Turismo S o Paulo Roca 2003 Cap 1 BARRETO Margarita Planejamento e Organiza o em Turismo 8 Ed Cam pinas Papirus 2003 PETROCCHI Mario Turismo Planejamento e Gest o S o Paulo Futura 1998 RUSCHMANN Doris Turismo e Planejamento Sustent vel A Prote o do Meio Ambiente 9 Ed Campinas Papirus 2002 p 83 12 CONEX O CONEX O DA VILA PORTO JO O ANDR AO REASSENTAMENTO NOVA PORTO JO O ANDR UMA AN LISE SOBRE O IMPACTO SOCIAL Regiane D Carmem Puci ALVES Luziane Bartolini ALBUQUERQUE RESUMO Este trabalho tem por objetivo analisar o impacto social sofrido pela po pula o ribeirinha da Vila Porto Jo o Andr situada em Brasil ndia MS que por motivo da constru o da Usina Hidrel trica S rgio Motta sofreu uma transforma o muito grande e passou a viver em um local totalmen te diferente do habitual A pesquisa pretende verificar e analisar as des caracteriza es no modo de vida da comunidade em sua cultura em seu meio social e econ mico O presente trabalho tem por finalidade e utili za o em parte do projeto de monografia a ser conclu da no t rmino do curso de Turismo ao fim do ano de 2008 PALAVRAS CHAVE Impacto Social Identidade Reassentamento INTRODU O A vila Porto Jo o Andr situava se as margens do Rio Paran l
172. Cloning Can it be Made Safe Nature Reviews 4 855 864 2003 HWANG S W RYU Y J PARK J H PARK E S LEE E G KOO J M et al Evi dence of a Plurpotent Embryonic Stem Cell Line Derived from a Cloned Blastocyst Scienceexpress 12 fev 2004 ZATZ M Clonagem e c lulas tronco Revista Estudos Avan ados vol 18 n 51 S o Paulo P 120 128 2004 LADRI RE J Del sentido de la bio tica Acta Bio tica v 2 199 218 p 201 202 2000 HOTTOIS G BIO THIQUE G HOTTOIS J N MISSA Nouvelle encyclop die de bio thique Bruxelles De Boeck p 124 126 2001 CONEX O VARELLA D Conhecendo as c lulas troncos Revista Estudos Avan ados vol 19 n 52 S o Paulo P 45 50 2005 CONEX O UMA SINAPSE CIENT FICA A NEUROCI NCIA ENCONTRA A PSICOLOGIA Rui Mateus JOAQUIM T nia Gracy MARTINS DO VALLE Fl vio Francisco do NASCIMENTO RESUMO O objetivo desse artigo apresentar aspectos entre as eminentes des cobertas das neuroci ncias em rela o aos fen menos psicol gicos h muito estudado pela psicologia Um dos pontos b sicos dessa apresen ta o mostrar sucintamente a rela o entre as estruturas anatomofi siol gicas ligadas a certos comportamentos humanos conseq entes da evolu o da esp cie e do desenvolvimento s cio afetivo do indiv duo PALAVRAS CHAVE Sistema nervoso psiquismo rela o afetiva desenvolvimento do indiv duo ABSTRACT T
173. E DORT ENTRE EQUIPE DE ENFERMAGEM HOSPITALAR REVIS O BIBLIOGRAFICA Fl via Renata da Silva ZUQUE Alice Mizue Inumaru Maria Angelina da Silva ZUQUE Lair Ferreira de Oliveira Filho RESUMO As institui es hospitalares oferecem riscos sa de de seus trabalhado res sendo a equipe de enfermagem uma das principais categorias ocupa cionais sujeita exposi o O objetivo do estudo foi avaliar a preval ncia de Dort entre os profissionais de enfermagem no ambiente hospitalar Foi realizada revis o bibliogr fica de artigos dispon veis nas bases de dados LILACS e Scielo A preval ncia encontrada variou entre 23 5 e 33 3 Maior aten o deve ser direcionada s posturas adotadas pelos trabalha dores na execu o de suas atividades e nas condi es dos mobili rios sendo necess rio a disponibiliza o de instrumentos e equipamentos er gonomicamente planejados PALAVRAS CHAVE Dort ergonomia equipe de enfermagem INTRODU O O termo DORT Dist rbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho foi criado em 11 de julho de 1997 pela Previd ncia Social A sua ocorr ncia favo recida por m ltiplos fatores isolados ou agrupados exercendo seu efeito simulta neamente na g nese da doen a tendo como sintomas a dor localizada irradiada ou generalizada desconforto fadiga e sensa o de peso formigamento parestesia sensa o de diminui o de for a edema e enrijecimento articular BRASIL 2000 AUTORES 1 G
174. EDLINE Scielo Discuss o Com nfase no aspecto cronol gico Rodrigues 2000 aponta a proposta CONEX O de um geriatra chileno que faz as seguintes classifica es de idades Primeira idade de 0 a 20 anos Segunda idade de 21 a 49 anos Terceira idade de 50 a 77 anos Quarta idade de 78 a 105 anos Corazza 2005 descreve como principais altera es do aparelho locomo tor causadas pelo processo natural do envelhecimento Redu o da capacidade aer bica a redu o do oxig nio nas pessoas idosas significativamente sua capacidade m xima de trabalho causando portanto limita es no desempenho dos exerc cios de longa dura o Redu o da forma muscular comprovado que h modifica es da forca muscular no envelhecimento Essa redu o inicia se lentamente at os 50 anos a partir dessa idade o ritmo torna se mais acelerado e vem a ser uma das razoes da inatividade Redu o da flexibilidade a amplitude de movimentos dos segmentos em torno das articula es diminui consideravelmente com a idade essas altera es na flexibilidade s o fatores limitantes quanto a postura gestual dos idosos Pode se en tender como uma das caracter sticas e sinais de envelhecimento Redu o das habilidades motoras expressa se atrav s da redu o de velo cidade e precis o dos movimentos quando da execu o das tarefas naturais do dia a dia Todas essas restri es descritas certamente est o inseridas no idoso
175. ES et al 2009 p 72 CONEX O Cerca de 92 do p blico n o se deparou com dificuldades para encontrar e os outros 8 alegaram que a maior dificuldade a falta de sinaliza o Para escolher um servi o levam mais em considera o 48 as belezas naturais seguidas pelo aten dimento 22 qualidade dos servi os oferecidos 22 e condi es de pagamento 7 FERNANDES et al 2009 p 76 77 11 Qual dos servi os oferecidos na Pousada j utilizou 1 6 74 23 m Pacotes Promocionais m Day Use m Gastronomia m Hospedagem Passeios m Outros Fonte FERNANDES et al 2009 p 73 6 12 Qual o principal motivo que influencia utilizar os servi os do Hotel Fa zenda Pousada do Tucunar CONEX O m Turismo Lazer m Belezas Naturais m Clima m Eventos Promo es m Neg cios Fonte FERNANDES et al 2009 p 73 Dos servi os oferecidos os mais procurados s o os passeios 32 Day Use 31 e a gastronomia com 23 da prefer ncia Os principais motivos que os influen ciam a utilizar os servi os s o 67 turismo lazer 18 belezas naturais e 10 even tos FERNANDES et al 2009 p 77 6 13 Como avalia o atendimento do Hotel Fazenda Pousada do Tucunar CONEX O 7 1 15 m Excelente m Muito Bom Bom m Reqular P ssimo Fonte FERNANDES et al 2009 p 74 6 14 Utilizou os servi os de outro Hotel Fazenda Sim m N o Fonte FERNANDES et al 2009 p 74
176. Em Tr s Lagoas o bon odri praticado desde 1971 no Clube Associa o Nipo Brasileira sendo o meio encontrado pelas col nias japonesas de se consolida rem e restaurar sua cultura Dessa forma o evento tornou se tradi o mobilizando a comunidade nip nica local e regional com ades o significativa da comunidade local O evento considerado tradicional entendendo que tradi o n o apenas voltada ao passado mas tamb m uma designa o simb lica segundo esta pesqui sa identificou se que a maioria dos participantes do evento o frequentam de dois a oito anos consecutivos levando a compreender a tradicionalidade do evento e sua import ncia para os frequentadores Segundo HANDLER E LINNEKIN apud GRUNEWALD 2001 p 134 Tradi o inventada porque necess rio reconstru la no presente seletividade apesar do entendimento de alguns participantes como sendo preserva o antes de inven o 1984 p 279 Al m disso tradi o nunca totalmente natural nem sempre totalmente n o relacionada ao passado A posi o entre tradi o simplesmente herdada e aquela que conscientemente moldada uma falsa dicotomia O ponto crucial para nossos prop sitos aquele que seu valor como s mbolos tradicionais n o dependem de uma re la o objetiva ao passado O estudo pode objetar que tais costu mes n o s o genuinamente tradicionais mas eles t m tanta for a e tanto significado para seus praticant
177. Genot pico funcional Implanta o uterina Suporte materno 14 dias C lulas do indiv duo Individualiza o diferenciadas das c lulas dos anexos 20 dias Notocorda maci a Neural 3a4 dias In cio dos batimentos Card aco card acos 6 semanas Apar ncia humana e Fenot pico rudimento de todos os rg os 7 semanas Respostas reflexas dor e Senci ncia press o 8 semanas Registro de ondas Encef lico eletroencefalogr ficas 10 semanas Movimentos espont neos Atividade 12 semanas Estrutura cerebral completa Neocortical 12a 16 semanas Movimentos do feto Anima o percebidos pela m e Probabilidade de 10 Viabilidade CONEX O 3 IN CIO DA VIDA CIVIL NO CAMPO JUR DICO Do ponto de vista jur dico e dentro de uma abordagem sist mica com base nos par metros fixados nas normas internacionais tomou se por base para a realiza o da presente an lise a Conven o Americana sobre Direitos Humanos subscrita em 22 11 1969 e a Conven o sobre os Direitos da Crian a No mbito das normas nacionais o crit rio referencial b sico para discuss o encontra se previsto no enun ciado contido no o art 2 do C digo Civil Brasileiro o qual define a personalidade civil da pessoa come a do nascimento com vida mas a lei p e a salvo os direitos do nascituro desde a concep o Dentro deste quadro normativo podemos depre ender duas assertivas que caminham em dire es opostas a i corrente natalista compreende
178. IEB 2005 Revista Caminhos da Terra 1998 a 7 n 5 maio pg 57 SILVA SILVESTRE Frutas Brasil frutas Helena Tassara S o Paulo Empresa de Artes 2005 Gomes Laurentino 1808 S o Paulo Editora Planeta do Brasil 2007 CONEX O Sites pesquisados www embrapa br acessado em 28 09 2008 www frutas com bracessado em 30 09 2008 www todafruta com br acessado em 05 10 2008 CONEX O CONEX O A S ndrome do Piriforme associada as altera es posturais no p s parto e proposta de L tratamento com ondas curtas e terapia manual i Aynhane Tailla Ferreira Lima Profa Esp Caroline de Freitas Fi za Tatiana Martins Rodrigues RESUMO A S ndrome do Piriforme um poss vel encurtamento muscular proveniente de m postura hi perlordose hipertrofia muscular inflama o fibrose em fun o de trauma direto ou varia es anat micas O paciente apresenta dor na regi o profunda do gl teo e na regi o posterior do qua dril estendendo se do sacro at o trocanter maior Esse desconforto pode vir acompanhado de tensionamento diminui o da sensibilidade e parestesia que se irradia na parte posterior da coxa perna e p ou suscita simplesmente uma sensa o de c ibra No decorrer da gravidez ocorrem not veis modifica es e adapta es m sculo esquel ticas no organismo materno principalmen te em assoalho p lvico que em decorr ncia do ganho ponderal progressivo e da frouxid o liga men
179. IENTES DO AMBIENTE VIRTUAL AO DISCUTIRA 462 IDENTIDADE Maria Raquel da Cruz Duran AN W AN N CONEX O UMA ABORDAGEM BIOTECNOL GICA BIO TICA DA UTILIZA O DE C LULAS L TRONCO EMBRION RIAS NO BRASIL Prof Dr Cristiano P da Silva Profa La s Anah de Paula Souza Profa Msc Erli de Souza Bento RESUMO C lulas troncos s o c lulas mestras que t m a capacidade de se transformar em outros tipos de c lulas in cluindo as do c rebro cora o ossos m sculos e pele Existem outros tipos de c lulas tronco embrion rias s o aquelas encontradas em embri es Essas c lulas t m a capacidade de se transformar em praticamente qual quer c lula do corpo S o chamadas pluripotentes essa capacidade que permite que um embri o se transfor me em um corpo totalmente formado Cerca de cinco dias ap s a fertiliza o o embri o humano se torna um blastocisto uma esfera com aproximadamente 100 c lulas As encontradas em sua camada externa v o formar a placenta e outros rg os necess rios ao desenvolvimento fetal do tero J as existentes em seu interior formam quase todos os tecidos do corpo Estas s o as c lulas tronco de embri es usadas nas pesquisas As qualidades de transforma o das c lulas tronco podem representar tratamentos para muitas doen as que afe tam milh es de pessoas no mundo Por exemplo uma inje o de c lulas tronco no c rebro de um portador de mal de P
180. ILIDADE EXTEROCEPTIVA COM APLICA O DE TENS CRIOTERA PIA E TENS ASSOCIADA CRIOTERAPIA M rcia Bernardes Cascapera Fernanda Santos Pasquini Deise Elisabete de Souza e Jos Augusto Necchi Junior AN LISE DA PRESEN A DE ALTERA ES ELETROCARDIOGR FICAS EM ATLETAS PRO FISSIONAIS CORA O DE ATLETA J ssica Andrielly Soares Pereira e Jos Augusto Necchi Junior MELHORA DO RENDIMENTO ESPORTIVO PELO USO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS POR ALUNOS PRATICANTES DE MUSCULA O EM ACADEMIAS DA CIDADE DE PIRA CICABA Jos Bechara NETO Jonato PRESTES e Christiano Bertoldo URTADO TEORIA DO CONSTRUTIVISMO COMO PROPOSTAS EDUCATIVAS NAS PR TICAS LABO RATORIAIS E DIN MICAS AMBIENTAIS NO ENSINO DE CI NCIAS BIOL GICAS PARA AS S RIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Nayla Mar on da SILVA e Prof Dr Cristiano Pereira da SILVA IMPLANTA O DA POL TICA DE ASSIST NCIA SOCIAL NO MUNIC PIO DE GUA CLA RA MS Ellen Patr cia Milhan Freschi Joana Maria Matos Machado e Lidiane Ant nia Ferreira BREVES NO ES A RESPEITO DA GUARDA COMPARTILHADA Adailson Moreira Renata Longo Eliana de Souza Fernandes Zuque Z lia Teodoro Dias e Erli de Souza Bento 134 142 152 158 168 172 176 180 188 200 220 Sum rio FESTA DO BON ODORI COMO FOMENTO ATIVIDADE TUR STICA P mela Rigolo Lima e Silv nia de F tima Bersani A IMPORT NCIA DA HOSPITALIDADADE NO SETOR HOTELEIRO Fabiana Elias Padilha e Luziane Bartolini A
181. IZA O DE C LULAS TRON CO EMBRION RIAS NO BRASIL Cristiano P da Silva Erli de Souza Bento e La s Anah de Paula Souza UMA SINAPSE CIENT FICA A NEUROCI NCIA ENCONTRA A PSICOLOGIA Rui Mateus JOAQUIM Fl vio Francisco do NASCIMENTO e T nia Gracy MARTINS DO VALLE FRUTAS BRASILEIRAS NA GASTRONOMIA BARBOSA Wladimir Stein A S NDROME DO PIRIFORME ASSOCIADA AS ALTERA ES POSTURAIS NO P S PARTO E PROPOSTA DE TRATAMENTO COM ONDAS CURTAS E TERAPIA MANUAL Aynhane Tailla Ferreira Lima Tatiana Martins Rodrigues e Caroline de Freitas Fi za O CONSUMO DE LCOOL E AS CONSEQU NCIAS DESSE USO NO ADOLESCENTE Patr cia Santos Teixeira e Carla Patr cia Macerou Lomba CONTRIBUI ES DA PSICOLOGIA AO PACIENTE RENAL CR NICO EM TRATAMENTO DIAL TICO Mariana Crepaldi de OLIVEIRA A PRIVA O MATERNA EFEITOS PSICOSSOCIAIS Alini D Viana Sabino Eduardo Barbuio Ana Lu sa Quatrina e Nat lia Delgado Ferreira PREVAL NCIA DE DORT ENTRE EQUIPE DE ENFERMAGEM HOSPITALAR REVIS O BI BLIOGR FICA Fl via Renata da Silva ZUQUE Maria Angelina da Silva ZUQUE Alice Mizue Inumaru e Lair Ferreira de Oliveira Filho EXERC CIOS PASSIVOS EM INDIV DUOS QUE SOFRERAM AVE COMO UMA PROPOSTA DE TRATAMENTO Jaqueline Moreira Rabelo e Prof MSc Jos Augusto Necchi Junior COMPARA O DAS FREQU NCIAS CARD ACAS DE TREINAMENTO OBTIDAS POR DIFE RENTES M TODOS PARA JOGADORES PROFISSIONAIS DE FUTEBOL Mariana Ferreira da Silva e Prof MSc Jos Au
182. Isso porque os ambientes virtuais s o extremamente vers teis e hoje competem em import ncia entre as atividades co municativas ao lado do papel e do som MARCUSCHI 2005 p 13 Veremos abaixo uma tabela com alguns g neros emergentes em ambien tes virtuais desenvolvidos a partir de g neros j existentes e que se d o por meio da chamada Comunica o Mediada por Computador CMC ou comunica o eletr ni ca As intera es nesses novos g neros se d o entre indiv duos reais mas acontecem por meios virtuais G neros emergentes na m dia virtual e suas contrapartes em g neros pr existentes cf MARCUSCHI 2005 p 33 G neros Emergentes G neros j Existentes e mail Carta pessoal bilhete correio Chat em aberto Conversas em grupos abertos Chat reservado Conversas duais casuais Chat ICQ agendado Encontros pessoais agendados Chat em salas privadas Conversa es fechadas Entrevista com convidado e mail educacional aula por e mail Au Chet euas viais 3 Caracter sticas dos g neros Blog e Videoblog Voltemos agora aos blogs assunto j abordado antes de entrarmos nas dis cuss es sobre g neros os blogs surgiram em agosto de 1999 com a atualiza o do software Blogger o software fora concebido como uma alternativa popular para publica o de textos on line uma vez que a facilidade para a edi o atualiza o e manuten o dos tex CONEX O tos em rede foram
183. LM Lopes AS Gordura corporal n vel de atividade f sica e h bi tos alimentares de adolescentes da regi o Serrana de Santa Catarina Brasil Rev Bras CONEX O Cineantropom Desempenho Hum 2007 9 1 05 11 39 Fernandes RA Kawaguti SS Agostini L Oliveira AR Ronque ERV Freitas J nior IF Preval ncia de sobrepeso e obesidade em alunos de escolas privadas do Munic pio de Presidente Prudente SP Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2007 9 1 21 27 40 Santos AL Carvalho AL Garcia J nior JR Obesidade infantil e uma pro posta de educa o F sica preventiva Rev Motriz 2007 13 3 203 213 CONEX O CONEX O NOTA CIENT FICA A EFICI NCIA DA MOL CULA DE GUA NOS PROCESSOS METAB LICOS CORPORAIS Prof Esp F bio dos Santos Soller Prof Dr Cristiano Pereira da Silva Prof Esp Gilmar dos Santos Soares RESUMO Dentre as in meras fun es da mol cula de gua destacamos as espe cificidades das a es fisiol gicas no interior das c lulas Tais processos s o essenciais no controle homeost tico do corpo humano nos proces sos de metabolismo dos carboidratos amino cidos prote nas dentre ou tras biomol culas A presente nota cient fica procura destacar os efeitos positivos da mol cula de gua nos processos de solubilidade i nica no fluxo e gradiente das membranas plasm ticas no processo de difus o e osmose no controle hosmeot tico no equil brio e potencial
184. Lucerna 2004 p 110 119 Acessado em 11 06 2008 KORANYI H O pensamento de Immanuel Kant Tradu o e sele o de Hans Koranyi S o Paulo ris 1959 LESSIG L Cultura Livre Tradu o de F bio Emilio Costa Vers o di gital dispon vel em lt http Awww rau tu unicamp br nou rau softwarelivre document view 144 gt Acesso em 6 04 2008 470 CONEX O LIPOVETSKY G A felicidade paradoxal ensaio sobre a sociedade de hiper consumo Tradu o de Maria L cia Machado S o Paulo Companhia das Letras 2007 MACHADO J A S Cyberespa o e Esfera Tecno social uma reflex o sobre as Rela es Humanas Mediadas por Computadores Congresso on line do Observat rio para a Cibersociedade 2002 Dispon vel em lt http www cibersociedad net textos articulo php art 44 gt Acessado em 28 05 2008 MARCUSE H Eros e civiliza o uma interpreta o filos fica do pensamen to de Freud Rio de Janeiro Zahar Editores 1968 MONTEIRO S O ciberespa o e os mecanismos de busca novas m qui nas semi ticas Bras lia Ci Inf vol 35 n 1 p 31 38 jan abr 2006 Acessado em 11 06 2008 PAZ F M organizador Utopia e Modernidade Curitiba Editora da UFPR 1994 RECUERO R da C Comunidades em redes sociais na internet um estudo de caso dos fotologs brasileiros Liinc em Revista vol 4 n 1 Rio de Janeiro mar o de 2008 p g 63 83 http www ibict br liinc RECUERO R da C Dig
185. M2 Destes o DM 2 o estado hiperglic mico de maior pre val ncia alcan ado entre 90 e 95 dos casos acometendo geralmente indiv duos de meia idade ou em idade avan ada SILVA E LIMA 2002 Em ambos os tipos de Diabetes Mellitus o metabolismo de todos os nu trientes est alterado O efeito b sico da aus ncia insulina ou resist ncia insulina sobre o metabolismo da glicose impedir a capta o eficiente e a utiliza o da gli cose pela maioria das c lulas do organismo exceto pelo c rebro Como resultado a concentra o de glicose sangu nea como tamb m a utiliza o dos lip dios e das prote nas aumenta GUYTON amp HALL 2006 A Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes SBD a preval ncia de diabe tes varia conforme a idade Assim a SBD indica que para adultos entre 30 e 69 anos a taxa seja de 7 6 Mas analisando cada faixa et ria separadamente observa se que a preval ncia de diabetes mellitus aumenta com o passar dos anos Dos 30 aos 39 anos a preval ncia de diabetes de 2 7 dos 40 aos 49 anos sobe para 5 52 dos 50 aos 59 anos aumenta para 12 6 e dos 60 aos 69 anos pula para 17 4 SOCIE CONEX O DADE BRASILEIRA DE DIABETES 2007 Os principais fatores de risco para o DM 2 s o particularmente sobrepeso e sedentarismo em que estudo t m demonstrado o ndice de massa corporal IMC aumenta a incid ncia ou risco de desenvolver diabetes Sociedade Brasileira de Diabetes 2007 Contudo
186. O MOREIRA ARA JO 2004 FERNANDES 2003 As atividades de informa o em sa de reprodutiva tiveram amplo desen volvimento na etapa inicial de implanta o do Programa de Assist ncia Integral Sa de da Mulher PAISM em 1985 Entretanto esta a o sofreu descontinuidade ao longo dos anos mantendo se t o somente o discurso de que fundamental como medida de promo o a Sa de da Mulher MOURA SILVA 2004 BRASIL 2004a BRA SIL 2004b por m pouco concretizada e executada nas unidades de sa de MOURA SILVA 2004 O planejamento familiar um direito assegurado na Constitui o Federal e na lei N 9 263 de 12 01 96 objetivando garantir mulher ao homem ou ao casal o direito de ter ou n o filhos BRASIL 2002 BRASIL 2006 BRASIL 1996 BRASIL 2004a BRASIL 2004b Possibilita o acesso a recursos para a concep o ou anticoncep o evitando as gesta es n o planejadas e DST Devem se oferecer m todos e t cnicas cientificamente aceitos n o colocando em risco a vida e a sa de das pessoas garan tindo a liberdade de op o BRASIL 2006 As atividades de informa o s o extremamente relevantes e indispens veis ao alcance dos objetivos de servi os e usu rios BRASIL 2002 BRASIL 2006 BRASIL1996 Exige dos profissionais de sa de atitude de empenharem se em bem informar para que a clientela conhe a as alternativas de concep o e anticoncep o dispon veis e assim possa participar ativamente da
187. O professor pode expor e ensinar as atividades que benefi ciem seus alunos em sua atual fase da vida assim como na adolesc ncia e na vida adulta CONSIDERA ES FINAIS A preven o da obesidade principalmente a infantil se torna mais impor tante que o tratamento em si A obesidade infantil vem crescendo em propor es alarmantes em que h bitos alimentares err neos e uma vida sedent ria est o cau sando um impacto negativo na sociedade H bitos como uma alimenta o saud vel e atividade f sica regular certamente s o prioridades para que o indiv duo tenha uma vida mais saud vel diminuindo os ndices de obesidade Para a obten o de bons resultados com o problema da obesidade infantil todos aqueles envolvidos com o respectivo p blico alvo devem estar informados CONEX O sobre o assunto Por isso como as crian as adolescentes passam em m dia 5 horas dentro de uma institui o escolar nada melhor do que envolver a comunidade em projetos realizados em parceria com a institui o de ensino sendo assim a utiliza o da escola integrada com a comunidade de fundamental import ncia como ferra menta para a preven o da obesidade A escola em trabalho conjunto com profissionais da rea de sa de profes sores de Educa o F sica m dicos nutricionistas e psic logos deve elaborar proje tos para conscientizar pais e alunos dos problemas que envolvem a obesidade infan til como palestr
188. ONS C R PALMA L T S orgs 2 ed Passo Fundo RS UFP 2000 PINTO S S CHEDID A S Proposta de tratamento fisioterap utico atrav s da utiliza o do m todo de cadeias musculares de Leopoldo Busquet em lombalgia de origem postural Rev Fisioter UNICID v 2 n 1 p 7 14 jan jun 2003 CONEX O BUSQUET Leopold Les Chaines Musculaires vol 4 2 ed Paris Frison Ro che 1993 MARQUES Am lia Cadeias Musculares um programa para ensinar avalia cao fisioterap utico global Rio de Janeiro Manole 1999 CONEX O FELIZES PARA SEMPRE UM ESTUDO PSICANAL TICO SOBRE A UNI O EST VEL PAULO C SAR RIBEIRO MARTINS MILENI ARA JO SERVILLA PAULA LIDIANE RIBEIRO T NIA MARIA JOS AIELLO VAISBERG RESUMO Este artigo apresenta resultados parciais de pesquisa realizada com ob jetivo de investigar psicanaliticamente as produ es imagin rias de uni versit rios sobre dificuldades sexuais masculinas por meio do uso do Procedimento de Desenhos Est rias com Tema em aplica o coletiva em uma classe de estudantes de Direito A an lise do material se fez median te o uso do m todo psicanal tico que foi operado com o aux lio da Teoria dos Campos e do conceito de conduta de Jos Bleger Foram encontrados tr s campos psicol gico vivenciais que gravitam ao redor da supervalo riza o da performance sexual masculina das dificuldades nos relaciona mentos est veis e finalmente da orienta
189. Os neg cios de transporte e distribui o t m um car ter de atividades reguladas No sistema liberalizado os consumidores qualificados com o direito para comprar eletricidade no mercado liberalizado e os comercializadores estabelecem bilateralmente as condi es para a transa o de eletricidade entre si As tr s grandes caracter sticas do mercado de eletricidade Espanhol s o A exist ncia de um mercado grossista O fato de desde Janeiro de 2003 todos os consumidores poder escolher o seu comercializador de eletricidade A exist ncia de vinte quatro pre os para a energia el trica um para cada hora do dia FUNCIONAMENTO DA F BRICA A ind stria analisada localiza se na Espanha esta uma desidratadora se cadora de forragem que consta de tr s processos para que se obtenha pacotes far dos ou gr os O primeiro passo o processo de secagem Estando seca a forragem os dois passos seguintes ser o totalmente independentes e n o poder o ocorrer si multaneamente Estes passos consistem nos processos de empacotar e granular O processo de secagem possui uma pot ncia total instalada de 259 48 kW Isto n o significa que esta pot ncia seja constante Para que este valor seja alcan a do todos os motores devem estar em funcionamento com 100 da carga durante o processo e isso raramente acontece O processo de secagem retira a gua da planta forrageira e em pocass mais midas do ano a forragem se encontra mais
190. Pol ticas Sociais com nfase no Territ rio e na Fami lia na Universidade Cat lica Dom Bosco 3 Assistente Social Mestre em Servi o Social pela UNESP professora da UCDB e orientadora deste trabalho CONEX O Org nica da Assist ncia Social LOAS Pol tica Nacional de Assist ncia Social PNAS Sistema nico de Assist ncia Social SUAS Norma Operacional B sica NOB SUAS que estabeleceram novas diretrizes e princ pios para a execu o da Pol tica P bli ca de Assist ncia Social Dessa forma a partir da CF 88 a Assist ncia Social passa a constituir o trip da Seguridade Social garantindo assim direitos sociais a todos os cidad os brasileiros A implanta o da Pol tica de Assist ncia Social a partir de ent o paulatina mente come ou a ser implantada nos munic pios brasileiros O munic pio de gua Clara encontra se entre os munic pios de pequeno porte habilitado na gest o b sica e disponibilizando servi os s cio assistenciais vin culados a prote o social b sica e especial de m dia complexidade A implanta o da Pol tica de Assist ncia Social no munic pio vem se efetivando a partir do ano de 2004 Para caracterizarmos a implanta o e implementa o da referida Pol tica no munic pio de gua Clara utilizamos a pesquisa documental e pesquisa de campo Evidenciamos neste trabalho dessa forma a atual organiza o da assist n cia social e a disponibiliza o de servi os s cio assistenci
191. S SANTUZZI et al 2008 Santuzzi et al 2008 em um estudo da atividade el trica do nervo femoral de ratos demonstrou que a associa o das terapias TENS CRIO promove atenua o da atividade el trica anteriormente elevada pela TENS isolada Tal fato se justifi ca pela redu o da velocidade de condu o nervosa promovida pelo gelo o frio de sacelera o transporte axoplasm tico as concentra es de ATP e fosfato de creatina n o mudam por isso acredita se que o bloqueio causado pela redu o metab lica no uso da ATP pelos nervos em fun o de uma diminu da atividade enzim tica Por tanto poss vel se especular que a utiliza o da CRIO associada a TENS contrap e o efeito estimulativo e reduz as a es terap uticas da TENS isolada al m de reduzir a sensibilidade t til dificultando ainda mais a percep o da intensidade ideal a ser aplicada pela TENS CONEX O Conclus o A aplica o isolada da TENS n o causa uma altera o significativa na sensi bilidade no entanto quando se utiliza a crioterapia ou crioterapia associada TENS a sensibilidade altera se sendo importante a avalia o e acompanhamento direta do fisioterapeuta quando aplicadas estas modalidades Refer ncias Bibliogr ficas KNIGHT K L Crioterapia no Tratamento das Les es Esportivas S o Paulo Manole 2000 MELO DE PAULA G et al Estimula o El trica Nervosa Transcut nea TENS no P s Operat
192. Social 1 INTRODU O O interesse pelo tema proposto A GEST O DO SISTEMA NICO DE ASSIST NCIA SOCIAL NO CONTEXTO BRASILEIRO foi motivada pela experi ncia vivida como profissional da rea social e pela atua o como Secret rio Executivo do Conselho Municipal de Assist ncia Social do Munic pio de Murutinga do Sul SP Nes se processo foi poss vel participar de atua es debates e discuss es alem de estar em contato com uma s rie de documentos que trazem informa es sobre a discus s o sobre a normatiza o da gest o do Sistema nico de Assist ncia Social SUAS AUTORES 1 Acad mico do Curso de Servi o Social das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas AEMS CONEX O Nas ultimas d cadas intensificou os debates em torno da im planta o de um sistema nico de gest o da pol tica de assist ncia social no Brasil caracterizado se por extenso movimento norteados pela introdu o de mudan as Reveladas pela ocorr ncia de regulamenta o e institucionaliza o da gest o e so bre nvas bases pontuados pela express o A quem dela necessitar A Gest o do Sistema nico de Assist ncia Social no Brasil sofre diversificadas mudan as em seu contexto no entanto ap s diversas lutas dos gran des movimentos sociais estabelece a constru o de um sistema nico pactuado e de responsabilidades de todos os n veis de governo no qual estabelecem a rela o entre Estado e sociedade civil em
193. TRODU O Analisando a hotelaria seguindo uma linha hist rica podemos concluir que a ind stria hoteleira sempre foi fortemente influenciada pelos est mulos sociais e tecnol gicos de cada poca Com isso percebemos que o setor hoteleiro muito pouco inovador inventivo e quase nunca proativo Os meios de hospedagem procu raram se adaptar s circunst ncias e demandas do mercado e em nenhum momento anteciparam a elas dominando ainda a hotelaria as formas tradicionais de gerencia AUTORES 1 T cnico em Turismo Centro Estadual de Educa o Tecnol gica Paula Souza Escola T c nica Estadual de Ilha Solteira e Acad mico em Turismo das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas M S AEMS 2 As informa es foram baseadas no site http www turismoehotelaria com br CONEX O mento e atua o mercadol gica A presen a de estruturas familiares e semi amadoras no mercado hoteleiro um fator que contribui a manuten o deste quadro bastante prejudicial para um desenvolvimento significativo do setor A presen a cada vez mais forte de grandes redes internacionais em quase todos os mercados e a intera o das unidades destas redes com unidades da hotelaria local de cada regi o pode ser o grande fator de desenvolvimento de uma nova maneira de se pensar a hotelaria Com uma nfa se maior no desenvolvimento e pesquisa de novas tecnologias e uma preocupa o mais real com o planejamento racional da atividade hoteleira Segui
194. Vergara 1998 que compreende dois aspectos quanto aos fins e quanto aos meios Quanto aos fins a pesquisa de natureza explorat ria A investiga o explorat ria realiza da em rea na qual h pouco conhecimento acumulado e sistematizado Portanto esta pesquisa teve como proposta analisar as rela es inter in d strias que ocorrem no munic pio de Tr s Lagoas MS levando a seguinte indaga o Quais os tipos de rela es existentes entre as ind strias e se estas rela es auxi liam no desenvolvimento local Mediante estas quest es objetivou se com o presente trabalho apontar os fundamentos do impacto da industrializa o na economia do munic pio e a influ n cia dos tipos e das estrat gias existentes nas rela es inter ind strias estabelecidas em Tr s Lagoas MS criando uma din mica de funcionamento dos sistemas produ tivos locais para inovar e motivar o desenvolvimento Assim foram identificados os tipos e o grau de rela es inter ind strias que existem no munic pio de Tr s Lagoas MS verificando se essas rela es est o gerando desenvolvimento local para o muni c pio e averiguando se geram melhoria na qualidade de vida da popula o ASPECTOS HIST RICOS DE TR S LAGOAS MS O munic pio nasceu em 1829 com a chegada dos Bandeirantes sendo na quela poca distrito de Parana ba MARTIN 2000 A facilidade de comunica o com o posto avan ado de Itapura e com o ra mal da Estrada de Ferro Noroes
195. X O sanatos e 24 12 artes os t m conhecimento sobre relacionamento interpessoal Isso se da pelo fato dos cursos e treinamentos ao longo do processo do projeto De senvolvimento Empreendedor Conforme salienta Harbison 1974 as transforma es em curso na socie dade brasileira decorrentes das mudan as t cnicoorganizacionais no mundo do trabalho est o fazendo ressurgir com muita nfase entusiasmados debates relati vos a temas e problemas que nos remetem s rela es entre trabalho qualifica o e educa o especialmente a forma o profissional A express o forma o de capital humano empregada por Harbison 1974 significa o processo de forma o e incre mento do n mero de pessoas que possuem as habilidades a educa o e a experi n cia indispens veis para o desenvolvimento Conforme explica Manfredi 1998 os trabalhadores como sujeitos coleti vos estariam tamb m se construindo e se qualificando apesar das condi es alie nantes e alienadoras do trabalho sob a gide e o controle do capital Sobretudo a prepara o t cnica considerada importante mas entendida como uma dentre as v rias dimens es a serem valoradas no processo educativo importante destacar que a t cnica n o inst ncia separada da cultura de uma sociedade Analisando os dados coletados observou se que 57 58 19 artes os dos informantes adquiriram esses conhecimentos atrav s do SEBRAE 12 12 quatro ar tes os
196. a CONEX O pazes de entender e prever como a hospitalidade ser afetada por um mundo em constantes mudan as Nesta tica Talvez a globaliza o seja a mais relevante tend ncia contempor nea a afetar a ind stria da hospitalidade As na es n o existem de maneira independente mas sim em uma cres cente depend ncia m tua As culturas e os pa ses ocidentais come aram a reconhecedor a for a a vitalidade e a complexida de de outras na es um aspecto hist rico da hospitalidade a obriga o de tratar estranhos com dignidade alimenta los e fornecer lhes bebidas e protege los medida que o mundo se torna cada vez menor e ciente de sua imensa diversidade o esp rito da hospitalidade parece especialmente importante CHON amp SPARROWE 2003 p IX Partindo deste referencial em muitos pa ses a qualidade dos servi os de hospitalidade variava conforme os valores pagos e a localiza o do estabelecimento Alguns registros antigos mostram que existiam hospedarias infestadas de insetos onde serviam refei es de m qualidade mas nem todas eram ruins por exemplo os Leches lugares de encontros sociais na Gr cia Antiga tinham reputa o de ser vir boa comida Os h spedes podiam escolher entre uma variedade de guloseimas como queijo de cabra p o de cevada ervilhas peixes figos carne de cordeiro azei tonas e mel Os h spedes segundo Chon amp Sparrowe 2003 tamb m podiam esco lher estabelec
197. a o afetiva ser total em que a crian a foi privada durante os 5 meses os sintomas podem tornar se progressivos e em grande parte irrevers veis Em estudos realizados por Motta Lucion e Manfro 2005 psiquiatras rela tam que mesmo na rela o m e beb em que n o h inten o de ocorrer a priva o materna por exemplo em decorr ncia da depress o p s parto o fen meno obser vado Os efeitos da depress o podem ocasionar aus ncia de carinho e de aten o Tais sintomas podem causar a chamada patologia do apego altera es no EEG e no desenvolvimento mental e motor Esses beb s apresentam algumas altera es com portamentais tais como evita o do olhar e menor vocaliza o No caso de crian as mais velha especificamente em que a priva o ocorre por volta do primeiro ano de vida observaram altera es cognitivas com d ficit de aprendizagem e transtorno depressivo e problemas com desempenho na escola a longo prazo CONEX O Para Winnicott 1997 no relacionamento entre m e filho pode ocorrer a preocupa o materna prim ria quando a m e consegue satisfazer as necessidades prim rias do beb Denomina o fen meno de estilo de m e considerada suficiente mente boa Apresenta comportamentos em que valoriza e d carinho ao seu beb com a consequ ncia de um desenvolvimento mental positivo Algumas fun es do papel de m e s o descritas por Winnicott 1997 uma delas quando a m e considerada sufi
198. a o e do manejo flores tal nas regi es tropicais ganha cada vez mais espa o e for a nas agendas internacio nais de ambientalistas e governos De um lado existe a convic o de que o manejo consciente e respons vel pode representar um caminho vi vel para conserva o das florestas apresentando se como solu o tanto para a conserva o das reas prote gidas quanto para a estagna o econ mica que as amea a de outro subsiste a pre ocupa o de que o manejo florestal seja ele pr prio uma ferramenta de devasta o uma vez que procura compatibilizar o uso das florestas com desenvolvimento social e econ mico das comunidades que nelas vivem Zarin Daniel professor adjunto da Escola de manejo florestal e Conserva o da Universidade da Fl rida e diretor do programa Florestas Tropicais Produtivas da mesma universidade A a o exemplo O a a um exemplo que se evidencia nos ltimos 10 anos em todo o pa s e at para o mercado externo CONEX O Provavelmente n o existe melhor exemplo de promessa econ mica para confrontar a pobreza nas reas rurais da Amaz nia do que os sistemas de produ o da fruta do a a Euterpe oler cea mart surgindo da iniciativa dos produtores locais de abastecer uma demanda crescente pela fruta e usando e tecnologia e conheci mento local de manejo florestal a produ o do a a incorpora os princ pios sociais e ambientais que permeiam o discurso do desenvolviment
199. a portanto preciso pesquisar quais os produtos que o mercado deseja comprar Quanto aos artesanatos confeccionados 42 10 24 artes os responde ram que os produtos s o comercializados em feiras realizadas na Pra a da Bandeira 29 83 17 artes os em feiras livres 22 80 13 artes os nas resid ncias 5 27 tr s artes os comercializam no ponto de venda Para as vendas ambulantes n o houve porcentagem Observou se que as feiras realizadas na pra a exercem um papel fun damental na venda dos artesanatos mas a venda nas resid ncias representa valor significativo que precisa ser estudado como uma ferramenta Segundo os artes os a venda de porta em porta significa clientela fixa o que sugere uma seguran a na sua rentabilidade Esses mesmos clientes indicam que os produtos para amigos e fami liares t m aumentando o potencial de venda desses artes os J a comercializa o na loja conforme aponta a pesquisa n o representa um n mero expressivo 5 27 Vale lembrar que o local destinado venda foi inaugurado recentemente n o se localiza em ponto estrat gico comercial tornando a venda mais lenta Quando questionados sobre o conhecimento na forma o de pre o do ar tesanato 14 sete artes os responderam que sim 28 14 artes os conhecem as formas de comercializa o 8 quatro artes os t m conhecimentos b sicos sobre pesquisa de mercado 26 13 artes os fizeram cursos sobre a qualidade dos arte CONE
200. a Verifica se dessa forma que a atividade n o pode ainda ser considerada como um meio de vida para esses artes os pois necessitam de outra fonte de renda para sobreviver Por outro lado na quest o sobre a influ ncia familiar referente ao of cio de artes o assinalaram que devem dar possibilidade de trabalho s gera es mais novas que devem receber das mais velhas as t cnicas e demais experi ncias acumu ladas por m cada um deve acentuar s pe as o seu cunho de originalidade pessoal A pesquisa apontou que as principais dificuldades enfrentadas pela atividade arte sanal s o a escassez de recursos financeiros com 21 15 11 artes os a qualidade da mat ria prima com 13 46 sete artes os O mercado para o artesanato apresen tou 36 54 19 artes os como dificuldade e quando questionado sobre o grau de satisfa o do mercado responderam que o mercado do artesanato timo com 18 8 dois artes os muito bom com 4 um artes o bom com 24 seis artes os regular com 48 12 artes os e atribu ram como ruim1 6 quatro artes os Outra dificuldade atribu da diz respeito falta de incentivo governamental apresentando 21 15 11 artes os e apenas 7 70 quatro artes os caracterizam a falta de rela cionamento interpessoal importante destacar que o munic pio de Tr s Lagoas MS ainda n o se caracteriza como uma cidade tur stica e a sociedade local ainda n o valorizam e nem estimulada a adquirir produtos
201. a o membro acometido pode voltar a exercer a fun o Podemos ressaltar que o tratamento fisioterap utico imediato ap s a les o ir melhorar a recupera o f sica Na fase aguda ap s o acidente vascular encef lico a cinesioterapia deve ser utilizada aplicando se exerc cios passivos que ir evitar a ader ncia e forma o de contraturas e manter a elasticidade mec nica do m sculo O exerc cio passivo pode ser definido como uma t cnica dentro do limite da amplitude de movimento para cada membro ou segmento produzido inteira mente por uma for a externa que pode ser a gravidade um aparelho ou de outra pessoa O objetivo deste estudo foi revisar os benef cios do Exerc cio Passivo quando aplicado em indiv duos que sofreram acidente vascular encef lico na fase aguda Metodologia Foi realizada uma pesquisa bibliogr fica sobre os principais aspectos rela cionados ao exerc cio passivo e a sua utiliza o em pacientes neurol gicos Foi pes quisado o acervo da biblioteca da Associa o Educacional de Mato Grosso do Sul CONEX O Discuss o Segundo Stokes 2000 a causa mais comum de acidente vascular encef li co a obstru o de uma das art rias cerebrais ou de seus ramos perfurantes meno res que v o para as partes mais profundas do c rebro O acidente vascular encef lico pode ser classificado de acordo com o tipo patol gico AVE Isqu mico ocorre a obstru o de uma das art ria
202. a burguesa processo que mudou drasticamente a vida cotidiana das pesso as Atrav s dos meios de comunica o de massa principalmente das te lenovelas a id ia do casamento do tipo encontrado nos contos de fadas passou a ser transmitida como o caminho para a felicidade eterna A mensagem fundamental a de que o encontro da pessoa ideal a famosa cara metade garantiria uma vida cheia de realiza es e gratifica es Esta vis o da vida conjugal como meio para obten o de gratifica es infind veis inicia a bem da verdade ainda na inf ncia atrav s das est rias infantis como a Bela Adormecida Branca de Neve a Bela e a Fera Shreck e muitas outras Entretanto a mesma m dia que uma fonte rica usada pelos coleti vos humanos para elabora o do imagin rio oferece vis es sobre a rela o est vel que podem ser consideradas como o outro lado da moeda O sexo no casamento mostrado como algo que se torna n o prazeroso seja porque o passar do tempo produziria desgastes nos relacionamentos seja porque esposas passam a assumir as fun es de donas de casa e m es em detrimento de suas vidas sexuais Essa id ia parece circular em contos cr nicas piadas conversas de botequim e at na literatura cient fica FREUD 1972 WINNICOTT 1996 Neste panorama cabe introduzir a contribui o do estudo do ima gin rio coletivo sobre a dificuldade sexual entre os casais para que possamos ter uma compreens o mais co
203. a em tela 7 40 seis artes os artefatos de madeira e 13 59 11 artes os trabalhos com meias de seda croch mosaico decopagem sabonetes velas decorativas e bolachas H uma grande diver sifica o de artesanatos onde o artes o geralmente domina v rias t cnicas do ar tesanato favorecendo assim a diversidade no mercado consumidor Cabe ressaltar que todos eles continuam fazendo cursos para o aprimoramento das t cnicas Esses cursos s o feitos particularmente ou realizados a partir das parcerias com o SEBRAE e a Prefeitura Municipal Considera es finais O desenvolvimento local tem sido motivo de intenso estudo entre os pro fissionais das reas de Economia Administra o Sociologia Pol tica Antropologia Geografia e Hist ria A partir da crise econ mica no final dos anos 70 e come o dos 80 mudou se a discuss o sobre o desenvolvimento de uma vis o global para uma vis o local logo mais apropriada para as comunidades A constru o dos conceitos de desenvolvimento local e pol ticas p blicas um processo amplo e de debate permanente como nova maneira de promover o desenvolvimento contribuindo para melhoria da qualidade de vida das comunida des dos munic pios surgimento de comunidades sustent veis capacidade de suprir suas necessidades mais imediatas despertar ou descobrir suas voca es expandi rem suas potencialidades e incrementar o interc mbio externo aproveitando se de suas vantagens locais Ju
204. a grande conquista para a pol tica de assist n cia social com seus princ pios e diretrizes mudando totalmente o papel do governo em rela o as suas responsabilidades para com a assist ncia social Na NOB SUAS de 1997 existem algumas considera es que s o de extrema relev ncia destacar Cria o de uma comiss o tripartite de car ter consultivo com representantes dos tr s n veis de governo para discutir e pactuar acerca dos aspectos relativos gest o da pol ti ca Quanto aos n veis de gest o a gest o estadual recebe os recursos da instancia Federal advindos do Fundo Na cional de Assist ncia Social FNAS para o Fundo Estadual de As sist ncia Social FEAS com a fun o coordenar programas Quanto gest o municipal o munic pio rece beria diretamente recursos do n vel federal via repasse do FNAS para o Fundo Municipal de Assist ncia Social FMAS PNAS 2004 p 83 poss vel notar que a NOB SUAS de 1997 foi bem redigida ficou clara quais eram seus objetivos a serem alcan ados com crit rios que deram um grande impul so no avan o da pol tica de assist ncia social mas ainda precisava de algumas me lhorias em sua estrutura No ano de 1998 foi escrita uma nova edi o da NOB SUAS que veio com algumas modifica es no que diferenciava os servi os programas e projetos de relev ncia citar algumas de suas modifica es Em rela o ao financiamento para os servi os programas e
205. a l ngua guarani tem uma predo min ncia sobre a castelhana mesmo nas regi es urbanas como aponta a Tabela 1 oriunda de trabalhos publicados pelo Gabinete de Planejamento Estat stica e Infor ma o do MEC 1999 L ngua falada em casa Apenas Guarani Apenas Castelhano Castelhano e Guarani Tabela 1 Estes n meros s o cruciais para a discuss o e formula o de uma pol tica de educa o tra ada com diferentes graus de bilinguismo provavelmente subordi nado ao contr rio do que acontece nas reas urbanas indicando que esse tipo de bilinguismo gravado neles pode ser qualitativamente diferente ou seja um bilin guismo coordenado Os dados estat sticos apresentados por si s n o permitem compreender a situa o lingu stica do Paraguai por m um denominador comum para caracte rizar uma situa o de diglossia duas l nguas que uma hierarquia de linguagens que coexistem Assim est o estatuto da l ngua guarani subordinado ao castelhano o que lhe d um menor prest gio na linguagem Em termos de poder e de solidariedade o castelhano a l ngua que aborda as reas de gerenciamento de energia educa o m dia macroeconomia etc e o CONEX O guarani solidariedade no seio das fam lias emocional as rela es com os vizinhos pequeno com rcio etc portanto considerada a l ngua da identidade nacional e de coes o embora paradoxalmente tenha uma avalia o que demonstre um p
206. a me com quem falas e dir te ei quem s a conversa o mediada pelo computador e as redes sociais na internet Revista FAMECOS Porto Alegre n 38 abril de 2009 quadrimestral RECUERO R da C Elementos para a an lise da conversa o na comunica o mediada pelo computador Revista Verso e Reverso UNISINOS RS 2008 DOI 10 4013 ver 20083 01 lt http www versoereverso unisinos br gt RECUERO R da C Webrings as redes de sociabilidade e os Weblogs Porto Alegre Revista FAMECOS PUCRS sess es do imagin rio cinema cibercultura tec nologias da imagem n 11 2004 Acessado em 11 06 2008 CONEX O ROCHA P J Blogs sentimentos em rede compartilhados na p s moderni dade Porto Alegre Revista FAMECOS PUCRS m dia cultura e tecnologia vol l n 22 2005 Acessado em 11 06 2008 RODRIGUES C Blogs uma gora na net Retirado do site www labcom ubi pt agoranet Universidade da Beira Interior SAHLINS M A tristeza da do ura ou a antropologia nativa da cosmologia ocidental In Cultura na pr tica Rio de Janeiro Editora UFRJ 2004c SAHLINS M Cosmologias do capitalismo o setor trans pac fico do sistema mundial In Cultura na Pr tica Rio de Janeiro Editora UFRJ 2004b SAHLINS M Esperando Foucault ainda S o Paulo Cosac amp Naify 2004a SANTOS T C O Ciberespa o Dimens o antropol gica das sociedades de controle Revista TEXTOS de la CiberSociedad 2005 vol 6 Tem tic
207. a o processo de constru o de uma identidade cultural A EVOLU O DO CONCEITO DE PATRIM NIO Na idade antiga a concep o de patrim nio era associada a id ia de co le o de riquezas raridades e antiguidades de car ter extraordin rio ou de grande valor material indicadores de poder de luxo e de prest gio como trof us tesouros oferendas religiosas sendo estes de desfrute individual inacess vel a todos como uma forma de propriedade privada Na idade m dia civiliza es gregas e romanas consideravam o patrim nio como vest gios de uma civiliza o superior que por isso imitada Por essa raz o havia o tr fico de obras de arte bem como c pias de modelos originais Existia tam b m uma valoriza o est tica e heran a cultural de interesse pedag gico Nessa poca a concep o de patrim nio estava associada a id ia de algo que se respeita que sagrado mas tamb m relacionava se com rel quias escava es arqueol gi cas A partir do Renascimento o conceito de patrim nio passou a se identifi car com o passado hist rico os objetos art sticos especialmente belos e merit rios passaram a ser valorizados por sua dimens o hist rica e rememorativa como pro dutos culturais de uma poca determinada Al m disso os renascentistas passaram a adotar o patrim nio de valor art stico venerando o por sua beleza est tica parti cularmente nos s culos XV e XVI Nessa poca buscou se recuperar e con
208. a variada ISSN 1577 3760 Dispon vel em http www cibersociedad net Acessado em 28 05 2008 SCHMWARTZMAN Simon A redescoberta da cultura Os paradoxos da Ci ncia e da Tecnologia In A Redescoberta da Cultura S o Paulo EDUSP 1997 SENNETT R O decl nio do homem p blico as tiranias da intimidade Tradu o de Lygia Ara jo Watanabe S o Paulo Companhia das Letras 1988 SILVA C A F da SILVA M T C da A dimens o Sociespacial do Ciberespa o uma nota Rio de Janeiro Projeto Tamandar UFF Universidade Federal Fluminen se 2006 Dispon vel em http www tamandare g12 br indexciber htm Acessado em 28 05 2008 WELLMAN Barry QUAN HAASE Anabel WITTE James amp HAMPTON Keith Does the internet increase decrease or supplement social capital Social Networks Participation and Community Commitment American Behavioral Scientist 2001 45 436 DOI 10 1177 00027640121957286 lt http abs sagepub com cgi content abstract 45 3 436 gt CONEX O NORMAS PARA PUBLICA O NESTA REVISTA A revista conex o da AEMS uma publica o anual de artigos cient ficos produzidos por professores e alunos dos cursos de gradua o e p s gradua o em Administra o Biomedicina Ci ncias Cont beis Comunica o Social Jornalismo e Publicidade e Propaganda Educa o F sica Bacharelado e Licenciatura Enfer magem Fisioterapia Nutri o Pedagogia Licenciatura Psicologia Secretariado Executi
209. a vez que a indica o dos dois sentidos ao mesmo tempo e destr i o senso comum como designa o de identidades fixas MONTEIRO 2006 p 33 Esta dubiedade entre o prazer e a realidade social est presente em toda a sociedade ocidental como se nota na pesquisa de Lipovetsky 2007 em que afian ada a felicidade da maioria dos franceses em seus dizeres por m ao mesmo tempo asseveram ser apenas uma minoria de seus compatriotas felizes5 A partir do momento em que a tecnologia torna se capaz de articular a vida cotidiana das pessoas ela passa a integrar as rela es entre elas E juntamente com isso come a a participar tamb m da forma o da percep o humana sobre o mun do seus la os sociais sua cultura Como nos explica M rio Albornoz El desarrollo tecnol gico tal como ocurri antes com El telefono o El autom vil y ahora com Internet contituye sistemas tecnol gicos en los logros de la ciencia Como consecuencia de este proceso numerosos cient ficos sociales comenzaron a intere sarse por las relaciones entre a la ciencia la tecnologia y la socie dad lo que hoy se conoce como el campo de los estudios CTS ALBORNOZ 2007 p 60 A utiliza o do espa o virtual como forma de intera o figurativa das transforma es modernas A rede social muitas vezes formada pela exposi o da identidade pela busca de associa o com a comunidade virtual ou na jun o delas ou seja uma forma h bri
210. abilidade s DST Aids apesar das informa es divulgadas pela m dia e servi os de sa de Entre os trabalhadores 98 7 relataram gostar da metodologia como foi desenvolvida a palestra pois proporcionou a intera o dos participantes informa o e demonstra o dos medicamentos e objetos utilizados como contraceptivos al m de inform los sobre quais m todos estavam dispon veis na rede p blica Tamb m recomendaram que essa palestra fosse reproduzida para outros grupos nos locais de trabalho Estes resultados sugerem que o planejamento familiar est implantado inadequadamente na rede p blica em rela o a atividades educativas bem como a disponibilidade dos contraceptivos em quantidade diversidade e const ncia na sua distribui o al m da dificuldade de acesso aos m todos definitivos Soma se a isso o hor rio de atendimento nas unidades de sa de que excludente para os trabalha dores CONCLUS O O munic pio n o tem conseguido desenvolver estrat gias adequadas para atividades educativas em sa de reprodutiva Isto tem resultado numa aten o pre c ria e excludente com maior preju zo aos homens e mulheres oriundas das classes CONEX O mais carentes e trabalhadoras Com o desenvolvimento das palestras foi poss vel informar e discutir sobre a contracep o e o compartilhamento de responsabilidade entre homens e mulhe res para evitar filhos sendo esta responsabilidade na maioria das vezes exclusiva da mu
211. ad o usu rio o Qualifica o de recursos humanos e O desafio da participa o popular cidad o usu rio Informa o monitoramento avalia o e sistema tiza o de resultados SETAS 2006 19 20 A consolida o da PNAS demonstra a articula o da constru o coletiva na perspectiva do SUAS ressaltando no campo da informa o de modo que a amplia o de comunica o tem um significado um sentido t cnico e pol tico podendo e devendo ser considera das como meios estrat gicos para uma melhor atua o no tocan te s pol ticas sociais e a nova concep o do uso da informa o do monitoramento e da avalia o no campo da pol tica de assis t ncia social PNAS 2004 52 Para a operacionaliza o da PNAS foi constru da a Norma Operacional B sica do Sistema nico de Assist ncia Social NOB SUAS 2005 aprovada pela reso lu o n 130 de 15 de julho de 2005 pelo Conselho Nacional de Assist ncia Social CNAS que regulamenta o SUAS nas tr s esferas de governo revisando as bases operacionais legais buscando disciplinar a operacionaliza o da gest o da PNAS sendo estabelecido em seu conte do a car ter do SUAS b fun es da pol tica p blica de assist ncia social para extens o da prote o social brasileira c n veis de gest o do SUAS d inst ncias de articula o pactua o e delibera o que comp em o processo democr tico de gest o do SUAS e financia
212. ada no dia 02 de setembro de 2007 www internationalpaper com br CONEX O LAZER E RECREA O NO REASSENTAMENTO PORTO JO O ANDR ALVES Regiane D Carmem Puci SAITO Ana Paula Noemy Dantas RESUMO O trabalho aqui apresentado tem por objetivo analisar as formas de lazer e recrea o que a comunidade do Reassentamento Porto Jo o Andr uti liza os motivos pelos quais n o podem praticar outras atividades al m das que possuem A pesquisa pretende verificar as atividades de lazer que eles exerciam em seu local de origem e atrav s de question rio ter acesso s opini es que a comunidade tem para melhorar essas ativida des Toda a pesquisa ser efetuada atrav s de question rio pesquisas bibliogr ficas e pesquisas de campo no local estudado totalmente de acordo com a posi o e situa o do pesquisador PALAVRAS CHAVE Recrea o Lazer Necessidade da Pr tica Reassentamento INTRODU O O Lazer e a Recrea o t m import ncia fundamental na vida do homem na atualidade por ser uma forma de relaxar e de se ver livre das atividades habituais A partir do momento em que o ser humano deixa de dedicar a si pr prio um momento de descanso ele passa ter uma maior incid ncia de doen as nervosas causando a si pr prio problemas que podem se tornar irrevers veis Ap s responder as perguntas seguintes daremos inicio a discuss o que en AUTORES 1 Acad mica do Curso de Turismo AEMS Faculdades I
213. ade de produtos certamente um fator que dificulta o entendimento da quest o da suplementa o 7 Nos Estados Unidos o lucro com a venda de suplementos nutricionais no ano 1996 foi cerca de 6 5 bilh es de d lares N o h dados atuais por m acredita se que atualmente esse lucro aumentou consideravelmente 11 O consumo de suplementos por pessoas praticantes de atividade f sica tem v rios objetivos dentre eles ganhar ou perder peso corp reo aumentar a hipertrofia e a for a muscular entre outros 6 Os suplementos nutricionais tem sido muito utilizados por profissionais amadores e pessoas que fazem esporte por recrea o ou manuten o da sa de 14 e t m se verificado o uso abusivo desses produtos 5 Apesar de serem cada vez mais utilizados h pouca informa o sobre o assunto 3 Burke e Read 1993 propuseram um crit rio para classificar os suplementos utilizados por praticantes de atividade f sica dividindo os in meros tipos de suple mentos em duas grandes categorias suplementos diet ticos e auxiliadores ergog nicos Os motivos usualmente fornecidos para justificar o consumo de suplemen tos por atletas s o a necessidade de compensar uma dieta ou estilo de vida inade quados para atender a um suposto aumento na necessidade energ tica ou de nu trientes essenciais induzida pelo treinamento ou para obter um efeito direto sobre a performance 2 OBJETIVO O objetivo deste trabalho foi verificar a percep
214. afetariam o seu humor e a partir da a vida social conjugal e sexual Em outra perspectiva mas mantendo a estrutura de conduta depres siva surgem nos desenhos est rias personagens que recorrem aos bares para beber quando descobrem que t m problemas sexuais Ficam queixosos e tristes achando que o mundo vai desabar mas n o s o descritas como capazes de se indagar sobre a eventual interfer ncia de motiva o pessoal na eclos o da dificuldade sexual Em algumas produ es as dificuldades sexuais no mbito da conju galidade s o relacionadas ao processo de envelhecimento A experi ncia de ir per dendo o vigor da juventude afigura se como muito dolorosa para as figuras desenha das a ponto de preferirem abdicar da vida sexual ativa para evitarem o mal estar que se vincula incapacidade de manter a rela o sexual em virtude da impot ncia Dificuldades sexuais emergentes no campo felizes para sempre s o eventualmente associadas a doen as org nicas como por exemplo o diabetes in teressante notar que os sujeitos sejam bastante precisos no descrever duas diferen tes possibilidades Assim tanto aparece um personagem que exibindo uma mistura de estruturas de conduta depressiva e paran ide mostra se bastante preocupado e temeroso em rela o ao futuro da vida conjugal como outra figura que contando com o apoio e o amor de sua companheira simplesmente segue abolindo toda a sexualidade Para finalizar a discu
215. afia e foram analisados posteriormente de acordo com o check list A partir da avalia o foi ndeterminado o risco de lombalgia de acordo com a pontua o do checklist Resultados A pontua o de cada posto de trabalho bem como o risco de lombalgia de cada um est o descritos na tabela 1 CONEX O Tabela 1 Resultados da avalia o simplificada do risco de lombalgia nos postos de trabalho de acordo com COUTO 1995 Sangria Risco moderado de lombalgia Retirada do couro f 6 OS Risco moderado de lombalgia Retirada do couro i Risco moderado de lombalgia Retirada dos rg os 6 S Risco moderado de lombalgia nspe odacarca a 6 Risco moderado de lombalgia A ergonomia uma ci ncia que interdisciplinar que estuda as adapta es dos instrumentos condi es e ambiente de trabalho as capacidades psicol gicas antropom tricas e biomec nicas do homem com objetivo de reduzir o cansa o aci dentes de trabalho e os custos operacionais para aumentas o conforto do trabalha dor a produtividade e a rentabilidade BOSI 2006 O objetivo melhorar o m todo de trabalho transformando condi es pri mitivas dos postos de trabalho por meio das devidas adequa es para que o ser humano possa executar suas tarefas com seguran a conforto e efici ncia LIMA 2007 O objetivo pr tico da ergonomia a adapta o do posto de trabalho dos instrumentos das m quinas dos hor rios do meio ambie
216. ais voltados prote o social exercida no munic pio por meio do Centro de Refer ncia de Assist ncia Social CRAS e pelo Centro de Refer ncia Especializado de Assist ncia Social CREAS al m do controle social exercido pela popula o Assim conclu mos o presente estudo apresentando considera es pontu ais sobre a tem tica considerando a responsabilidade da execu o da Pol tica de As sist ncia Social n o s responsabilidade dos rg os gestores mas tamb m acima de tudo da sociedade civil que por meio do controle social exercido no munic pio de gua Clara MS por meio do Conselho Municipal de Assist ncia Social CMAS pode e deve contribuir para a constru o desse processo Assinalamos que para que haja efetividade nas Pol ticas P blicas neces s rio desenvolver uma cultura de participa o e fiscaliza o com reflex es ticas e pol ticas com os sujeitos atuantes como conselheiros do CMAS 1 POL TICA DE ASSIST NCIA SOCIAL BRASILEIRA BREVE ENSAIO Para se caracterizar a Pol tica de Assist ncia Social necess rio que analise mos a realidade social e a sua din mica econ mica e pol tica constru da na socieda de brasileira Processo este por natureza dial tico contradit rio plural e permanen te pois sua historicidade foi constru da no contexto das rela es sociais capitalistas CONEX O Nessa perspectiva destaca se o neoliberalismo no Brasil o capitalis
217. ais brasileiros de acesso a internet Um dos diferenciais do Portal UOL de Acesso Internet logo depois do seu surgimento era a quantidade de informa es veiculadas informa es estas que n o eram produzidas exclusivamente pelo portal mas tamb m por sites que o usavam como p gina principal citando como exemplo a p gina virtual do jornal Folha de S o Paulo Como o maior parceiro em contribui es de informa es para o in cio das atividades do UOL em 1996 no pa s a Folha convergiu todo seu conte do impresso para o meio digital e o pendurou no portal de not cias Colunistas j presentes nos jornais impressos de todo o pa s foram convida dos a tamb m publicar seus textos no meio digital em seus blogs pessoais fazendo com que a blogosfera se tornasse uma realidade no pa s Os weblogs mais conheci dos por sua forma abreviada blogs s o definidos por Costa 2008 p 44 como jornal di rio digital eletr nico pessoal publica do na Web normalmente com toque informal atualizado com frequ ncia e direcionado ao p blico em geral Blogs geralmente trazem a personalidade do autor seus interesses gostos opini es e um relato de suas atividades Muitas vezes trata se de uma natureza semi tica j que o bloguista blogueiro pode inserir imagens fotos fotoblog sons al m de poder fazer uma atualiza o constante A interatividade com o leitor uma caracter stica b sica Segundo Marchuschi 2005 p
218. al Foi na d cada de 70 que os estudos e as pesquisas se voltaram para outra dire o essas que partiram contrariando aquelas que at ent o n o se encontrava AUTORES 1 Acad mica do Curso de Pedagogia 2 Orientador Docente de Qu mica e Bioqu mica das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas AEMS CONEX O nas id ias de Piaget e seu seguidores J para Driver amp Easly criticam num artigo a excessiva nfase ao desenvolvimento das estruturas l gicas o fez com que Piaget n o desse import ncia a opini o e as sugest es de id ias das crian as O autor ainda relata o pensamento de Viennot que diz que essas sugest es e id ias das crian as est o ligeiramente ligadas ao contexto do problema em que se passa e bastante resistentes s mudan as sendo encontrado esse tipo de comporta mento facilmente entre os alunos universit rios O programa de pesquisa que foi relatado aqui chamasse ACM Alternative Concepts Movement e teve grandes influ ncias nos ltimos anos sobre o n mero de estudos realizados que resultou no aumento do conhecimento sobre as concep es dos estudantes Essas pesquisas contribu ram para fortalecer o construtivismo englobando o ensino aprendizagem e que apesar das enormes formas de compar tilhamento sobressai duas a que o aluno deve participar ativamente da aula para a constru o do conhecimento e que os conhecimentos pr vios que esses obtiverem tem um papel importante na forma o do proce
219. al estabelece S o direitos sociais a educa o a sa de o trabalho o lazer a seguran a a previd ncia social a prote o maternidade e a inf ncia a assist ncia aos desamparados na forma desta Consti tui o Art 6 CF 88 Abordando a concep o de legitima o e garantia de direitos que Di Gio vanni 1998 10 entende por prote o social As formas institucionalizadas que as sociedades cons tituem para proteger parte ou o conjunto de seus membros Tais sistemas decorrem de certas vicissitudes da vida natural ou social tais como a velhice a doen a o infort nio as priva es neste conceito tamb m as formas seletivas de distribui o e redistri bui o de bens materiais como a comida e o dinheiro quanto os bens culturais como os saberes que permitir o a sobreviv ncia e a integra o sob v rias formas na vida social Ainda os princ pios reguladores e as normas que com intuito de prote o fazem parte da vida das coletividades CONEX O Outra conquista legal a ser ressaltada no mbito da assist ncia social a promulga o da Lei Org nica da Assist ncia Social LOAS Lei n 8 742 de 27 de dezembro de 1993 que vem regulamentar os artigos 203 e 204 da CF de 88 e orga niza a assist ncia social no pa s rompendo com a abordagem antes vigente na rea em que servi os e aux lios assistenciais eram ofertados de forma paternalista como d divas ou benesses de forma descon
220. alor inicial Ent o foram calculadas as m dias das diferen as antes depois e os 3 grupos infra verme lho parafina e turbilh o foram comparados entre si O teste t de student foi aplicado para a compara o das amostras antes e depois aplica o do calor superficial sendo considerado como valor estatisticamen te significativo p lt 0 05 Resultados Com o uso da parafina houve um ganho m dio de 10 na flex o e 7 na extens o com o turbilh o o ganho de ADM foi de 5 3 para a flex o e 5 9 para a extens o e com o infra vermelho o ganho de ADM foi de 6 9 para a flex o e 2 7 para a extens o sendo todos os resultados estatisticamente significativos conforme demonstram as tabelas 1 e 2 e as figuras 1 e 2 Valor m dio em graus Figura 1 Compara o da aplica o do calor superficial na ADM de flex o do punho 100 95 90 85 80 75 70 tens o CONEX O Tabela 1 Resultados da aplica o do calor superficial no movimento de fle Antes Depois Varia o Varia o Signific ncia graus 9 5 3 rubih o e54 055 42 53 0018702 nraavermelno 655 895 s8 69 oosa Compara o da aplica o do calor superficial na ADM de flex o do punho HAntes EDepois Infra Vermelho Turbilh o Parafina Tabela 2 Resultados da aplica o do calor superficial no movimento de ex Antes Depois Varia o Varia o Signific ncia grau
221. amento aperfei oado funcion rios de hot is restaurantes e outros Foi tamb m criado um guia gastron mico da cidade e a prefeitura agora concentra esfor os na estrutura o e comercializa o dos roteiros tur sticos da Costa Leste O munic pio ainda recebe turistas de diversas partes do Brasil que se deslo cam regi o para atividades relacionadas principalmente pesca entre outras ativi dades Tr s Lagoas oferece ainda uma alternativa a turistas que buscam conhecer o Pantanal sul matogrossense Para aqueles que dirigem das regi es nordeste sudeste e sul do Brasil a cidade pode ser considerada como o portal do Pantanal por ter ricos ecossistemas e oferecer variados roteiros de passeios Devido ao fato de o turismo rural e o ramo de hot is fazenda ainda n o terem sido explorados os principais atrativos tur sticos de Tr s Lagoas est o concen trados no per metro urbano ou em suas imedia es Com base nisso e por haver na Fazenda Shestese local onde est localizada a pousada instala es ociosas em um local muito privilegiado pela natureza decidiu se por parte dos propriet rios investir e aproveitar os recursos naturais existentes Segundo FERNANDES et al 2009 p 42 Em meados do ano de 1997 em uma viagem de f rias pela regi o Sul do pa s os propriet rios conheceram v rios Pes queiros e Pousadas Foi quando surgiu a id ia do aproveitamento das instala es originais da Fazenda Realizou se ent o um pro
222. amento f sico em uma intensidade de 40 85 do VO2 m xi mo frequ ncia de 5 a 7 vezes por semana de uma dura o de 40 60 minutos Para WONG amp BOOTH 1999 a b a pratica da atividade f sica tamb m pode resultar em algumas adapta es bioqu micas como por exemplo aumentando as reservas energ ticas e melhorando o perfil metab lico de diversos tecidos Tais adapta es t m ntima rela o com a capacidade do organismo em realizar trabalho muscular e pode representar um importante fator para o desempenho f sico MAC DOUGALL 1992 CONSIDERA ES FINAIS O Diabetes Mellitus DM dist rbio metab lico cr nico e multi fatorial que esta associado falta e ou defici ncia da a o da insulina que se caracteriza por hiperglicemia afetando metabolismo dos carboidratos SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES 2003 Al m disso a estimativa da preval ncia mundial de diabetes mellitus para todos os grupos et rios em 2000 de 2 8 e em 2030 de 4 4 WILD et al 2004 O que parece improv vel o n mero de pessoas com diabetes mellitus ser maior do que o dobro em consequ ncia do envelhecimento e urbaniza o da popula o Por m estas estimativas provavelmente est o subestimando os valores reais visto que dados da Federa o Internacional de Diabetes indicam que aproximadamente 246 milh es de pessoas no mundo t m diabetes mellitus INTERNACIONAL DIABE TES FEDERATION 2007 Acredita se que a atividade
223. antidade m nima de toneladas de gr os para a produ o di ria Seu valor ser 36 toneladas para uma produ o de 60 48 toneladas para 80 e 60 para 100 RESULTADOS Os resultados da tabela 6 1 fornecem a quantidade de horas que a f brica deve realizar cada processo juntamente com a quantidade de toneladas por hora Considerando que a f brica estar utilizando 80 de sua capacidade de produ o Tabela 5 Resultados da implementa o realizada no Lingo utilizando 80 da capacidade da f brica TARIFA ad no OMEL FJ F S mo a pps EEE BS ERES ope e TARIFA U s EE EEE na PM mencores a 5 memos o Te tonELaDA M SR OS 24 CE RR RR PRODU O 152 152 152 152 152 TOTAL PRE O 84 VALOR EM M DIO EURO CUSTO 30957 58 46806 46 45453 58 75239 5 31052 27 49716 06 75197 12 CONEX O A figura 1 retrata o comportamento da f brica em fun o do pre o da energia el trica em vinte e quatro horas para feriados do m s de janeiro com o for necedor OMEL utilizando 80 da capacidade total da f brica Para cada hora do dia determinado a quantidade de toneladas de pacotes ou de gr os que dever o ser produzidos 124 10 sd 6 44 2 o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Pre os 5 4 3 3 3 3 3 3 1 3 2 3 7 5 5 6 2 6 9 6 9 7 6 7 6 7 6 7 4 8 1 7 8 7 9 6 9 6 2 6 6 5 6 1 4 1 Pacote
224. ar em que medida o lcool pre judica o desenvolvimento cognitivo e o desempenho escolar do sujeito neste caso o adolescente usu rio de lcool e sob situa es de estresse EPIDEMIOLOGIA BRASIL S O PAULO S O JOS DO RIO PRETO Um levantamento do Centro Brasileiro de Informa es sobre Drogas Psi cotr picas CEBRID realizado nas 108 maiores cidades brasileiras no ano de 2005 CARLINI et al 2007 apontou que 52 8 dos meninos e 50 8 das meninas que se encontram na faixa et ria de 12 a 17 anos j tiveram experi ncia pelo menos uma vez com lcool Esse estudo aponta ainda que e o n mero de dependentes nessa faixa et ria chega a 7 3 para os meninos e 6 0 para as meninas Na cidade de Ribeir o Preto no Estado de S o Paulo uma pesquisa realizada por Muza 1997 constatou que 88 9 dos adolescentes fez uso do lcool na vida o uso no ano de 80 7 o uso no m s de 56 4 e consomem lcool todos os dias 8 5 dos jovens Em S o Jos do Rio Preto tamb m no Estado de S o Paulo encontramos a pesquisa de Silva 2006 Ele trabalhou com 22 escolas P blicas e 1035 alunos sendo 56 6 jovens de 16 a 17 anos e 21 5 de 14e 15 anos 48 2 eram do sexo feminino e 51 8 do sexo masculino O lcool a droga de uso l cito mais consumida na vida desses adolescentes com 77 O estudo ainda nos mostra que 15 1 dos jovens fazem uso frequente do lcool e que 1 4 fazem uso di rio PROBLEMAS CONSUMO DO LCOOL Estes dados evide
225. ara uatatuba SP Brasil P s Gradua o em Fisiologia Humana e do Exerc cio Centro Universit rio Modulo Unicsul Cara gata SP Brasil Faculdade Integra o Tiete FIT Tiete SP Brasil Associa o de Ensino do Mato Grosso do Sul AEMS CONEX O clinicamente obesos No Brasil estima se que cerca de 38 milh es da popula o aci ma de 20 anos est o acima do peso e mais de 10 milh es s o considerados obesos conforme os dados do Minist rio da Sa de 2005 A obesidade uma doen a cr nica ligada a morbimortalidade sendo de dif cil tratamento por isso sua preven o deve ser priorizada e estar ligada a m to dos simples e de baixo custo sem potencial adverso como a reeduca o alimentar e atividade f sica O est mulo pratica de atividade f sica e de exerc cios regulares precisa ser um instrumento para combater a obesidade assim esse problema de ordem epide miol gica e pessoal deve come ar o mais cedo poss vel tornando a atividade f sica um h bito para toda a vida No Brasil a obesidade infantil encontra se ligada a classes sociais mais altas por m h tend ncias de mudan as nesse perfil havendo um aumento da obesidade em classes mais baixas nas ltimas d cadas A obesidade infantil uma doen a que gera problemas a curto e longo prazo seu diagn stico tratamento e preven o nas primeiras etapas da vida ne cess rio servindo como medidas preventivas da obesidade adulta 34
226. ara a pol tica de assist ncia Social ap s assumir o seu mandato o presidente do Brasil Luiz In cio Lula da Silva 2003 2006 implantou o Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate a Fome MDS e a Secretaria Nacional de As sist ncia Social onde atrav s de diversos estudos e debates para a constru o e re ordenamento de um nova pol tica apoiados pelas delibera es da IV Conferencia Nacional de Assist ncia Social aprovaram atrav s do Conselho Nacional de Assis t ncia Social a Resolu o n 145 de 15 de Setembro de 2004 a Pol tica Nacional de Assist ncia Social PNAS 2004 descrevendo desta vez diretrizes e mecanismo para a Gest o Social Planejamento Financiamento Monitoramento e Avalia o A proposta da PNAS 2004 foi direcionamento prote o social tendo como objetivo a articula o de outras pol ticas sociais voltadas garantia de direitos dos usu rios visando sua qualidade de vida Podemos observar que a PNAS 2004 descreve novos procedimentos para a pol tica da assist ncia social vista como direito entretanto salientamos que a a o de acordo com as diretrizes para atua o social prev os atendimentos e a es centralizadas na fam lia com enfases nas a es preventivas e protetivas Traz tam b m em seu conte do fun es da Assist ncia Social enquanto Pol tica p blica tais como e Defesa dos Direitos Socioassistenciais garantia em que os usu rios conhe am seus direitos soci
227. aram a ser abandonada at considerados entraves moderniza o inclusive pelos pode res p blicos ALFREDO 2001 p 58 Ouriques 2002 em seu artigo Pesquisa em Turismo uma perspectiva cr tica explana o caso da transforma o da f em mercadoria no munic pio de Nova Trento SC Cidade onde foi beatificada Madre Paulina onde o autor aborda que Nova Trento sem d vida um exemplo de inven o de um lugar tur stico acaba se transformando em uma localidade com voca o natural para o turismo religioso o que aparece evidente a apropria o pelos ide logos do capital tur stico da f religiosa em benef cio de uma forma espec fica de acumula o do capital Ao apelarem para mudan as de car ter est tico mes mo com a melhor das inten es religiosas associadas ao velho desejo de vender alguma coisa claro aqueles que reformulam as imagens torna s m sticas ou serenas acabaram de por re produzir o mundo das apar ncias do capitalismo o mundo do fe tichismo j que n o basta Madre Paulina ser Santa ela tem que parecer Santa OURIQUES 2002 Ouriques ressalta ainda que a descri o do turismo religioso serve para ilus trar a l gica fetichista e espetacular do turismo Notoriamente essa interfer ncia para ser vendido ao turista perde o seu valor hist rico identit rio voltando se apenas para o valor mercadol gico de como as pessoas gostariam que fosse n o realm
228. arkinson pode regenerar as fun es dos neur nios do paciente e levar cura Outras terapias podem incluir diabete mal de Alzheimer derrames enfartes doen as sangu neas ou na espinha e c ncer Com o uso dessas c lulas os cientistas poderiam testar os efeitos terap uticos e colaterais de drogas em tecidos humanos sem ter a necessidade de utilizar animais As c lulas tronco poder o tamb m ser usadas no tratamento de problemas gen ticos Para algumas pessoas como grupos religiosos e antiaborto a destrui o de um embri o o mesmo que matar um ser humano Neste contexto o presente artigo traz uma abordagem biotecnol gica e bio tica O contexto da bio tica est no fato que a legisla o brasileira sobre pesquisas com c lulas tronco de embri es humanos j aprovada no Congresso Nacional permite o uso dessas c lulas para qualquer fim Mas a lei de Biosseguran a aguarda aprova o na C mara dos Deputados E muita pol mica ainda pode surgir j que a Igreja e outros grupos s o contra a utiliza o de c lulas tronco embrion rias PALAVRAS CHAVE c lulas tronco biotecnologia e bio tica 1 INTRODU O C lulas tronco s o as c lulas com capacidade de auto replica o isto com capacidade de gerar uma c pia id ntica a si mesma e com potencial de diferen ciar se em v rios tecidos HOCHEDLINGER et al 2003 AUTORES 1 P s doutorando no Instituo de Bioci ncias UNICAMP SP Pesquisador Cient fico N
229. as que abordem temas diferenciados abrangendo o assunto como um todo e promovendo campanhas na comunidade A escolha da atividade f sica para a crian a obesa muito importante pois essa deve estimul la j que sabemos que crian as obesas em sua grande maioria possuem dificuldades no seu desempenho motor A atividade f sica para crian as obesas n o deve diferir da atividade normal podendo ser adaptada conforme as ne cessidades A atividade f sica no combate da obesidade tr s na sua ado o o fator posi tivo da menor probabilidade de risco e efeitos colaterais presentes no tratamento Com a obesidade infantil fortemente ligada a obesidade adulta e as esta t sticas de sa de n o muito favor veis podemos esperar para um futuro pr ximo um aumento da obesidade em escala epid mica Precisamos que os rg os p blicos comecem a agir e pensar maneiras de combater esse mal que atrelado a outras do en as diminui a qualidade e expectativa de vida Com o aumento da obesidade infantil em n veis mundiais e alarmantes de se pensar que o combate da obesidade infantil ser o primeiro passo para a diminui o da obesidade adulta No entanto abranger pais e filhos na conscientiza o de tal patologia de extrema import ncia com isso a institui o escolar torna se fundamental pois est diretamente relacionada com a comunidade Sendo assim precisamos de mais pesquisas voltada rea escolar pois es tas s o escassas e mui
230. as s ries iniciais do Ensino Fundamental o construtivismo visa de forma qualificadora oferecer aos alunos a intera o dos seus conhecimentos pr vios com as id ias cient ficas apresentadas Os educadores encontram dificuldades em fazer essa jun o muitas vezes chega at ser por falta de motiva o e de recursos 4 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS RUSS Bruna Ribas ALMEIDA Doriane Concei o de SAVI Maur cio SENSI BILIZA O ATRAV S DA ARTE 06 2009 QUINTAS Jos Silva EDUCA O NO PROCESSO DE GEST O AMBIENTAL UMA PROPOSTA DE EDUCA O AMBIENTAL TRANSFORMADORA E EMANCIPAT CONEX O MORTIMER Eduardo Fleury CONSTRUTIVISMO MUDAN A CONCEITUAL E ENSINO DE CI NCIAS PARA ONDE VAMOS ROSA Daniela Corr a da POSSIBILIDADES PARA O ENSINO DE CI NCIAS NATURAIS NAS S RIES INICIAIS NUMA PERSPECTIVA DE ALFABETIZA O CIENT FICO TECNOL GICA CONEX O CONEX O IMPLANTA O DA POL TICA DE ASSIST NCIA SOCIAL NO MUNIC PIO DE GUA CLARA MS Ellen Patr cia Milhan Freschi Joana Maria Matos Machado Lidiane Ant nia Ferreira RESUMO Este artigo tem por objetivo contextualizar a Pol tica de Assist ncia So cial e a sua implanta o no munic pio de gua Clara MS O trabalho resultado de pesquisa qualitativa Utilizamos para a coleta de dados a pesquisa de campo atrav s de entrevista com os respons veis pelos se tores da Secretaria Municipal de Assist ncia Social e
231. atadas com c lulas tronco mas se pensarmos somente nas doen as neuromus culares degenerativas que afetam uma em cada mil pessoas estamos falando de quase duzentas mil pessoas HOCHEDLINGER et al 2003 CONEX O b Cord o umbilical e placenta Pesquisas recentes v m mostrando que o sangue do cord o umbilical e da placenta s o ricos em c lulas tronco Entretanto tamb m n o sabemos ainda qual o potencial de diferencia o dessas c lulas em diferentes tecidos Se as pesqui sas com c lulas tronco de cord o umbilical proporcionarem os resultados espera dos isto se forem realmente capazes de regenerar tecidos ou rg os esta ser certamente uma not cia fant stica porque n o envolveria quest es ticas Ter amos que resolver ent o o problema de compatibilidade entre as c lulas tronco do cord o doador e do receptor Para isto ser necess rio criar com a maior urg ncia bancos de cord o p blicos semelhan a dos bancos de sangue Isto porque sabe se que quanto maior o n mero de amostras de cord o em um banco maior a chance de se encontrar um compat vel Experi ncias recentes j demonstraram que o sangue do cord o umbilical o melhor material para substituir a medula em casos de leucemia Por isso a cria o de bancos de cord o uma prioridade que j se justifica somente para o tratamento de doen as sang neas mesmo antes de confirmarmos o resulta do de outras pesquisas HOCHEDLINGER et al
232. atores desta pol tica pois a insufici ncia de recursos financeiros s o not rios no qual o Governo Federal deve auxiliar e nestas a es concretizando este novo sistema REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Constitui o 1988 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 1988 CONEX O BRASIL LOAS 1993 Lei Org nica da Assist ncia Social Lei n 8 742 93 Bras lia 1993 BRASIL PNAS 2004 Pol tica Nacional de Assist ncia Social Bras lia MDS Minist rio do Desenvolvimento e Combate a Fome CORDEIRO Jos Lucas Gasto Federal com Assist ncia Social e suas fontes de Financiamento In Revista Servi o Social e Sociedade n 62 Cortez S o Paulo 2000 LOPES M rcia Helena Carvalho O tempo do SUAS Revista Servi o Social e Sociedade ano XXVI n set 2006 P 65 95 MPAS IEE Diretrizes para a elabora o de Planos Municipais de Assist ncia Social S o Paulo IEE PUC SP Bras lia Secretaria de Assist ncia Social MPAS 1998 MPAS Instrumento para implantar a pol tica de descentraliza o da assis t ncia social Bras lia MPAS SAS 1995 Minist rio do desenvolvimento Social e Combate Fome Secretaria Nacio nal de Assist ncia Social Plano decenal suas Plano 10 Texto Subsidio Bras lia jul 2007 Minist rio do desenvolvimento Social e Combate Fome Conselho Nacio nal de Assist ncia Social Norma Operacional B sica de Recursos Humanos do Sis
233. aulo Atlas 2003 Cap 12 p 318 336 TROSTER R L amp MOCH N F Introdu o Economia S o Paulo Makron Books 2004 VASCONCELLOS M A e CARVALHO L C P Introdu o Economia do Turis mo S o Paulo Saraiva 2006 p 8 270 CONEX O AP RTES TE RICOS SOBRE O PLANEJAMENTO TUR STICO O CASO DE TR S LAGOAS MATO GROSSO DO SUL Simone GOMES SILVA Luziane Bartolini ALBUQUERQUE RESUMO Este estudo tem por finalidade focalizar a import ncia do desenvolvimento tu r stico para o munic pio de Tr s Lagoas MS Antes de colocar um planejamento em pr tica necess rio uma an lise pr vias de suas condi es com um estudo aprofundado sobre os recursos que ser o utilizados e como ser o utilizados para que futuramente n o acarrete em perdas No caso de projetos que envolvam Turismo necess ria uma abordagem mais rigorosa sobre o que poder ser pla nejado para que os resultados positivos sejam absolutos H muito que possa ser feito em Tr s Lagoas que mesmo possuindo ambientes ricos em beleza em fun o da aus ncia de planejamento ainda utilizada como corredor tur stico ou apenas para turismo de neg cios Este trabalho far parte da pesquisa mo nogr fica a ser apresentada em 2008 fazendo se importante a discuss o te rica para seu desenvolvimento PALAVRAS CHAVE Planejamento Desenvolvimento Turismo AP RTES TE RICOS SOBRE PLANEJAMENTO TUR STICO O CASO DE TR S LA GOAS
234. avelmente sofrer novas interpreta es de acordo com novas realidades socioculturais Este composto por elementos tang veis e intang veis tanto do passado quanto do presente os quais caracterizam no seu conjunto um povo uma cultura Assim os bens culturais que constituem o patrim nio cultural podem ser divididos em dois grupos bens tang veis materiais e intang veis n o materiais O primeiro grupo material ou tang veis est constitu do por constru es antigas ferramentas objetos pessoais vestimentas museus cidades hist ricas patrim nio arqueol gico e paleontol gico jardins edif cios militares e religiosos cer mica es culturas monumentos documentos instrumentos musicais e outros objetos que representam a capacidade de adapta o do ser humano ao seu meio ambiente e a CONEX O forma de organiza o da vida social pol tica e cultural O ltimo grupo n o material ou intang veis formado por todos aqueles conhecimentos transmitidos como as tradi es orais a l ngua a m sica as dan as o teatro os costumes as festas as cren as o conhecimento os of cios e t cnicas antigas a medicina tradicional a heran a hist rica entre outros Portanto os bens patrimoniais formam uma ferramenta educacional im portante pois permitem que os jovens conhe am seu passado como forma de com preender melhor o presente e ao mesmo tempo consolidem se valores e se fortale
235. bate permanente como nova maneira de promover o desenvolvimento con tribuindo para a melhoria da qualidade de vida das comunidades com capacida de de suprir suas necessidades mais imediatas e de incrementar o interc mbio externo por meio de a es comunit rias conjuntas Para tanto se fez necess rio conhecer o perfil da comunidade estudada pois sem conhecer a comunidade em quest o bem como sua realidade se tornaria dif cil visualizar os caminhos a serem seguidos Justifica se portanto a necessidade de aprofundar o assunto mediante a sua relev ncia pois a ess ncia do trabalho vai ao encontro das pro postas conceituais do desenvolvimento local PALAVRAS CHAVE artes os comunidade territorialidade Introdu o Os primeiros artes os surgiram no per odo neol tico 6 000 A C quando o homem aprendeu a polir a pedra e a fabricar a cer mica como utens lio para armaze nar e cozinhar alimentos posteriormente descobriu a t cnica de tecelagem das fibras animais e vegetais O regime de trabalho que re ne as diferentes t cnicas manuais de produ o s recentemente ganhou nome embora hist ria assinale a presen a de objetos feitos m o em todas as pocas e nas mais variadas culturas AUTORES 1 Mestranda de Desenvolvimento Local Universidade Cat lica Dom Bosco 2 Professoras Doutoras do Programa de Mestrado em Desenvolvimento Local 356 Universidade Cat lica Dom Bosco CONEX O
236. be se ainda que o hotel que possui um dife rencial em rela o aos outros tende a obter maior sucesso como por exemplo aque le que oferece entretenimento pois muitos h spedes v o viajar com suas fam lias crian as e um hotel que possuir este diferencial tende a ganhar a competitividade na hora da escolha devido necessidade de lazer e recrea o da fam lia REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Administra o hoteleira 6 ed S o Paulo Educs 2003 Administra o hoteleira 9 ed Caxias do Sul EDUCS 2001 Cole o Hotelaria Hospitalidade na perspectiva da gastronomia e da hotelaria 1 ed S o Paulo Saraiva 2006 Marketing hoteleiro Caxias do Sul Educs 1991 BAUMGARTNER Ricardo R FONSECA ROS S Cl udia Org Jos Ruy Veloso Campos Estudo de viabilidade para projeto hoteleiro Apud Associa o Brasileira de Ind stria de Hot is Campinas Papirus 2003 BELCHIOR El so de Oliveira POYARES Ramon Pioneiros da hotelaria no Rio de Janeiro Rio de Janeiro Senac 1987 CASTELLI Geraldo O hotel como empresa Porto Alegre Sulina 1987 CHON Kye Sung SPARROWE Raymond T Tradu o Ana Beatriz de Miranda e Silva Ferreira Hospitalidade conceitos e aplica es S o Paulo Pioneira Thomson 2003 CONEX O DAVIES Carlos Alberto Manual de hospedagem simplificando a es na hotelaria 2 ed Rio Grande do Sul Educs 2003 Cole o hotelaria DIAS C lia Maria de Moraes
237. bitacional que considere entre outros aspectos tamb m o espa o para o lazer o que n o f cil num pa s como o nosso com alto d ficit habitacional e que deve portanto estimular alternativas criativas em termos de reas coletivas 2 A considera o da necessidade da utiliza o dos equipamentos es pec ficos para o lazer atrav s de uma pol tica de anima o Na vis o da comunidade o reassentamento necessita da libera o do cen tro comunit rio para que realizem festas e tamb m a libera o do playground exis tente ao redor da creche A revitaliza o do campo de futebol necess ria pois este n o conta com gramado em bom estado precisando ent o ser feita a troca de gra mado e a planajem do terreno Ainda na vis o da popula o seria muito bom se fosse implantado um cen tro poliesportivo para que os jovens pratiquem esportes variados e a cria o de uma pra a com mesas de jogos para idoso e brinquedos para crian as pois o lazer e a recrea o devem ser praticados por todas as idades Considera es Finais As pesquisas efetuadas neste trabalho demonstram a necessidade que a comunidade do Reassentamento Porto Jo o Andr tem de implantar uma rea exclusiva para a pratica do lazer e da recrea o em todas as idades Sendo assim a melhor forma de suprir essa necessidade com a implanta o de uma quadra poli esportiva visando benef cios f sicos e mentais a toda a comunidade sem esquecer da diminu
238. bui muito para a sa de e auto estima dessas pessoas favorecendo a elas uma melhor sa de f sica e mental dispertando alegria e prazer para os mesmos Favorecem tamb m a esse p blico novas desco bertas aprendizagens conhecer novos lugares proporcionando o acesso a novas culturas e integra o social e outros CONEX O OS TIPOS DE TURISMO QUE A TERCEIRA IDADE USUFRUI COM MAIOR FEQU N CIA o Turismo Ecol gico realizado em lugares que exploram o contato e as belezas da natureza tais como caminhada praias campos meio rural entre outros Turismo de f rias realizado por fam lias e amigos Turismo Terap utico ou de sa de realizados em est ncias termais e hidrominerais salinas etc o Turismo Cultural apresentada como atra o das religi es tur sticas as chamadas motivadoras como artesanato idiomas tradi o gastronomia artes m sicas hist rias de religi o monumentos edif cios e patrim nios culturais e natu rais e Turismo Esportivo realizado por um grupo de pessoas que desejam participar ativamente de treinamentos campeonatos eventos desportivos etc e Turismo Religioso realizado por grupo de pessoas que tem como meta conhecer lugares religiosos espirituais enfim assuntos pertinentes a religi o a qual pertence Turismo de Eventos enquadram se aqui turismo de neg cio f rias cursos semin rios jornadas eventos religiosos e esportivos CONSIDERA ES FINAIS Este artigo teve
239. ca o Nessa concep o portanto o grau de escolaridade formal constitui um dos principais ingredientes do processo de con solida o da comunidade Manfredi e Bastos 1997 salientam que a sociedade que queremos cons truir antecipa se na escola como possibilidade desej vel e realiz vel atrav s de ini ciativas de solidariedade participa o e de exerc cio de governo compartilhado Quanto renda familiar mensal sem contar a renda com o artesanato ob servouse que 4 um artes o tem renda mensal de um sal rio m nimo 68 17 artes os possuem renda mensal de dois a quatro sal rios e 28 sete artes os t m renda mensal acima de quatro sal rios m nimos Nem todos os integrantes da comu nidade s o casados ou t m a necessidade de contribuir com a renda familiar o que justifica a porcentagem de um sal rio m nimo Constatou se que 68 receberam de dois a quatro sal rios m nimos e 28 acima de quatro sal rios Justifica se tal ndi ce pelo grau de escolaridade desses artes os j que uma grande parcela deles s o professores as aposentados as Quando questionados porque confeccionavam artesanato identificou se 10 81 quatro artes os foi por influ ncia familiar 18 92 sete artes os ingres saram na atividade por curiosidade 13 51 cinco artes os receberam convite de outros artes os 45 95 17 artes os para complementar a renda familiar represen tando quase a metade da popula o pesquisada e 10 81
240. camente ilimitadas Todas as nossas outras c lulas contabilizam o tempo C lulas de uma pessoa de 20 anos s o diferentes de c lulas de uma pessoa de 60 Todas as c lulas tem esta propriedade de envelhecimento e todas se esgotam com 100 anos Este o limite de vida biol gico do ser humano ensina C lulas retiradas da medula ssea que formam o sangue s o c lulas tronco mas s o limitadas j que elas possuem a idade do indiv duo e n o s o capazes de se diferenciar em todos os tipos de tecido da o interesse pela libera o do uso de c lulas tronco embrion rias HWANG et al 2004 Uma outra fonte importante de c lulas tronco o sangue do cord o umbi lical e da placenta C lulas do cord o umbilical s o equivalentes a da medula ssea com a vantagem nica de que s o c lulas de um feto portanto novas Durante a vida CONEX O fetal grande parte destas c lulas crescem no f gado do feto no momento do parto elas migram do f gado para a medula ssea No parto uma parte do sangue do feto est dentro da placenta e pode se guardar estas c lulas atrav s de congelamento Esta pr tica pode ser fundamental no caso do indiv duo desenvolver uma leucemia por exemplo As c lulas sadias congeladas podem ser utilizadas eliminado a necessi dade de um doador compat vel HOCHEDLINGER et al 2003 No caso do tratamento de problemas card acos em pacientes que j n o respondiam s terapias tradicionais as c l
241. cia social avan os e retrocessos Textos para discuss o N 222 Agosto de 1991 Disponi vel em http www ipea gov br pub td 1991 td 0222 pdf Acesso em 15 02 2009 BEHRING Rossetti Elaine BOSCHETTI Ivanete Pol tica social fundamentos e hist ria 2 ed S o Paulo Cortez 2007 Biblioteca b sica de servi o social v 2 BOSCHETTI Ivanete Assist ncia Social conceber a pol tica para realizar o direito In Caderno de Textos da IV Confer ncia Nacional de Assist ncia Social Bras CONEX O lia DF v n p 31 48 2003 BRASIL Constitui o Federal Dispon vel em https www planalto gov br ccivil 03 Constituicao ConstituiYwC3 A7ao htm acesso 20 01 2009 s 17h35min Minist rio do Desenvolvimento e Combate Fome Guia de Orienta o B sica SUAS N 1 Prote o Social B sica de Assist ncia Social Bras lia Out 2005 Minist rio do Desenvolvimento e Combate Fome Lei n 8 742 de 07 de dezembro de 1993 Disp e sobre a organiza o da Assist ncia Social Lei Org nica da Assist ncia Social LOAS 4 Ed Bras lia 2004 Minist rio do Desenvolvimento e Combate Fome Norma Operacional B sica de Recursos Humanos do Sistema nico de Assist ncia Social NOB RH SUAS Minist rio do Desenvolvimento e Combate Fome Secretaria Nacional de Assist n cia Social Bras lia 2006 Minist rio do Desenvolvimento e Combate Fome Orienta es para con selheiros
242. cia da vida compartilhada pelo casal As figuras de senhadas apresentam tamb m condutas depressivas que levam os personagens a se sentirem o ltimo dos homens tornando se descuidados com o asseio pessoal ou recorrer ao consumo do lcool ou ainda abandonarem a conviv ncia do lar por n o se sentirem suficientemente homens Outros fatores que interferem na vida sexual dos casais s o as doen as e o pr prio envelhecimento que podem ser sentidos como aniquiladores ou como obst culos a serem superados com ajuda de defesas man a cas abolindo a sexualidade de suas vidas Como vimos a pesquisa sobre o imagin rio apresenta recursos me todol gicos amplos disponibilizando atrav s da psican lise um pensamento din mico que permite compreender a conduta nos relacionamentos sexuais dos seres humanos na vida cotidiana tanto em mbito coletivo como individual Dentro desta perspectiva a conduta cl nica junto a pacientes que sofrem com dificuldades sexu ais sem d vida beneficiada com esse tipo de estudo no sentido de que ele n o limita a aten o ao sofrimento humano em fun o do funcionamento de um rg o mas sobretudo leva em considera o as condi es ambientais na qual o individuo CONEX O se insere e os significados de seus relacionamentos constru dos na coletividade pos sibilitando aos pacientes n o apenas condutas profil ticas ou curativas mas tam b m um maior equil brio emocional um melhor n vel de sa
243. cial Considera es Finais Nosso principal objetivo foi contextualizar a Pol tica de Assist ncia Social e a implanta o e implementa o desta no munic pio de gua Clara MS condizentes com as legisla es e regulamenta es em vigor A pesquisa de campo realizada evidenciou que o munic pio de gua Clara caracteriza se como um munic pio de pequeno porte habilitado em gest o b sica e at o momento implantou o CRAS que desenvolve reuni es com palestras socioedu cativas cursos profissionalizantes como pintura manicure e pedicure fabrica o de produtos de limpeza bordados em chinelos culin ria panifica o entre outros pos sui tamb m laborat rio de inform tica onde s o oferecidos cursos para a popula o em geral S o ofertados aos usu rios atrav s do Programa de Cesta B sica municipal cestas b sica que contemplam em m dia 320 fam lias mensalmente e ainda em m dia 260 fam lias que recebem o aux lio em situa o de emerg ncia S o realiza dos acompanhamentos psicossociais com os indiv duos e fam lias usu rias dos ser CONEX O vi os Diante da implementa o dos servi os disponibilizados enfrenta se algumas dificuldades como equipe t cnica capacitada e espa o f sico adequado O CREAS respons vel pelo atendimento de indiv duos e fam lias que encontram se em situa o de viola o de direitos ressaltamos que o servi o ofe recido desde o segundo semestre do ano de 2008 v
244. cidade da f brica deveria ser produzido 104 toneladas de pacotes de feno e 48 toneladas de gr os Com a an lise gr fica realizada tornoiu se poss vel observar como a varia o dos pre os da energia el trica influencia na troca dos processos e na quantidade de toneladas de produ o em cada hora para que o pre o da produ o di ria seja minimizado BIBLIOGRAFIA 1 BAZARAA Mokhtar S JAVIS John J SHERALI Hanif D Programimmg and Network Flows New York 1990 2 BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estat stica B sica S o Paulo Atual Editora 1987 3 KAZMIER Leonard J Estat stica Aplicada a Economia e Administra o S o Paulo 1982 4 LAZARO Rub n A Romero ZULUAGA Ant nio H escobar REND N Ram n A Galhego Introducion a Otimizacion Universidad Tecnol gica de Pereira 2003 CONEX O CONEX O BLOGS AS RELA ES SOCIAIS PROVENIENTES DO AMBIENTE VIRTUAL AO DISCUTIR A IDENTIDADE Maria Raquel da Cruz Duran RESUMO Pretendemos compreender neste artigo a import ncia da Internet como ve culo de discuss o de valores sociais e sua rela o com o capital social pois a forma o da qualidade do relacionamento social baseada no di logo de temas humanos explicita sua condi o em que as redes sociais podem ser formadas n o apenas de afeto tem tica obtusa no campo da n o virtualidade Neste sentido propomos o estudo netnogr fico das re la es sociais entr
245. cience p 169 179 1994 10 KUBENA K S MCMURRAY D Nutrition and the immune system a review of nutrient nutrient interactions J Am Diet Assoc n 96 p 1156 1164 1996 11 KURTZWEIL P An FDA guide to dietary supplements FDA Consumer v 50 n 32 p 28 35 1998 12 MORISON L et al Prevalent Use of dietary supplements among People Who Exercise At a Commercial Gym Sports nutrition exercise metabolism IJSNEM v 14 n 4 august 2004 13 PEREIRA R et al Supplement consumption among fitness center users in S o Paulo Brazil Rev Nutr Campinas SP v 16 n 3 p 265 272 2003 14 RACETTE S B Creatine supplementation and athletic performance J Orthop Sports Phys Ther v 33 n 10 p 615 621 2003 15 ROCHA L P PEREIRA M V L Consumo de suplementos nutricionais por praticantes de exerc cios f sicos em academias Rev Nutr 11 1 76 82 1998 16 SLATER G TAN B e col Dietary supplementation practices of Singapo rean athletes Int J Sport Nutr Exerc Metab v 13 n 3 p 320 332 2003 CONEX O CONEX O Teoria do Construtivismo como propostas educativas nas pr ticas laboratoriais e din micas ambientais no ensino de ci ncias biol gicas para as s ries iniciais do Ensino Fundamental Nayla Mar on da SILVA Prof Dr Cristiano Pereira da SILVA RESUMO O estudo a seguir visa discutir e abranger a forma de aprendizado dos alunos em rela o id ias pr vias c
246. cientemente boa nos primeiros anos de vida ou seja capaz de vivenciar com seu beb o holding que ocorre quando h iden tifica o e dedica o da m e na rela o com seu beb Outra fun o a capacidade de facilitar a forma o de uma parceria psicossom tica com a crian a E por ltimo a apresenta o de objetos onde o beb inicia a exercer sua capacidade de interagir com os objetos Para Winnicott 1997 somente na presen a da m e suficientemente boa que a crian a pode iniciar um processo de desenvolvimento pessoal e real Bowlby 1990 em seus estudos estabelece como foco as liga es psicanal ticas e a biologia e trabalha com a rela o m e beb Define um sistema de apego que seria a rela o do beb com o seu cuidador Este v nculo materno im portante para que os beb s tenham um desenvolvimento dentro de um sistema de apego seguro o qual n o depende somente da m e para ser um desenvolvimento positivo o beb tamb m segundo o autor precisa responder com comportamen tos Em estudos realizados ap s a Segunda Guerra mundial foi verificado que em fun o da necessidade de reconstruir as cidades obrigou algumas m es a deixar seus filhos pequenos em creches Assim constatou se v rias consequ ncias no desenvolvimento das crian as em fun o dessa separa o bem como efeitos da nosos da separa o e do desenvolvimento infantil em creches institui es e hospi tais BOWBLY 1951 Hoje sabemos que
247. cionais dos alunos a conscientiza o sobre a reeduca o alimentar indicando quantidades e qualidades dos alimentos e o aumento da atividade f sica dos alunos s o as primei ras medidas adotadas para aquisi o de h bitos mais saud veis Arruda e Lopes realizaram um estudo com o objetivo de analisar a gordu ra corporal n vel de atividade f sica e h bitos alimentares de adolescentes do sexo masculino de 10 a 17 anos No total foram analisados 1024 adolescentes distribu dos em escola municipal n 512 escola estadual n 384 e particular n 128 A esti mativa da gordura corporal foi feita por meio de equa es preditivas do percentual de gordura o n vel de atividade f sica e os h bitos alimentares foram coletados por meio de question rios Foi observado que 25 6 apresentavam excesso de gordura corporal e 29 4 eram insuficientemente ativos Quanto aos h bitos alimentares destacou se o consumo excessivo de refrigerante 36 9 doces 41 3 e frituras 41 3 Foi observado que os adolescentes da rede particular apresentaram mais gordura corporal baixos n veis de atividade f sica e piores h bitos alimentares que os alunos das escolas p blicas CONEX O Refor ando o estudo anterior Fernandes et al 2007 realizaram uma pesquisa para observar a preval ncia de sobrepeso e obesidade nas escolas da rede privada no munic pio de Presidente Prudente SP Foram avaliados 1215 estudantes de ambos os sexos 6
248. cionais e anat micas O objetivo do presente estudo foi analisar a presen a de altera es eletro cardiogr ficas em jogadores de um time profissional de futebol Metodologia Foram analisados os laudos eletrocardiogr ficos de 25 jogadores profissio nais de futebol buscando se a presen a de altera es eletrocardiogr ficas de repou so principalmente aquelas relacionadas com a s ndrome do cora o de atleta Resultados Dos 25 atletas estudados 96 apresentava ritmo sinusal 4 arritmia sinu sal 52 bradicardia sinusal 32 altera o da repolariza o ventricular 24 sobre carga do ventr culo esquerdo 4 dist rbio de condu o do ramo direto 4 desvio do eixo para direita e 8 desvio do eixo para esquerda mem Dm DD a CONEX O Achados eletrocardiogr ficos n mero de jogadores Ritmo sinusal Arritmia sinusal Bradicardia ARV SVE Dist Condu o D DED DEE A primeira descri o m dica do chamado cora o de atleta foi feita por Henschen logo ap s a primeira olimp ada da era moderna em 1896 ao examinar corredores de esqui cross country na neve A s ndrome conjunto de sinais e sinto mas do cora o de atleta caracterizada por v rias altera es fisiol gicas e anat micas de car ter benigno e revers vel que correspondem a adapta es ao aumento da demanda energ tica durante o esfor o repetitivo H aumento da for a de contra o
249. cipa liza o do povoado na Assembl ia Legislativa do Estado de Mato Grosso e encami nhada para o governador na ocasi o Fernando Corr a da Costa sancionar a Lei n 676 que entrou em vigor em 01 01 1954 O munic pio de gua Clara est localizado na regi o Bols o do Estado de Mato Grosso do Sul distante 187 Km da capital Campo Grande e 135 Km do muni c pio de Tr s Lagoas Localizada em ponto com caracter sticas estrat gicas devido proximidade com os Estados de S o Paulo Minas Gerais e Goi s gua Clara com uma rea total de 11 031 07 Km2 equivalente a 3 09 da popula o total do Estado de Mato Grosso do Sul conta com uma popula o de 13 181 habitantes segundo a contagem da popula o em 2 007 pelo Instituto Brasi leiro de Geografia e Estat stica IBGE Possui tr s distritos na rea rural S o Domin gos Pouso Alto e Bela Alvorada com dif ceis estradas de acesso A atividade econ mica do munic pio tem como principais fontes a pecu ria agricultura a ind stria madeireira e do carv o vegetal Conta ainda com a agricul tura de subsist ncia com o cultivo de arroz feij o mandioca e amendoim Entretanto as principais fontes de renda ind stria madeireira e do carv o vegetal utilizam trabalhadores que n o possuem v nculo de emprego constante o que gera subemprego e em decorr ncia disso constata se a forma o de bols es de pobreza na periferia do munic pio As fam lias consideradas
250. co alvo Tr s Lagoas MS 2007 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 p S as No momento da pesquisa 79 14 dos participantes utilizavam algum m todo contraceptivo Destes usavam preservativo 37 4 61 e p lula anticoncepcional 30 7 50 Figura 4 demonstrando que s o os m todos mais conhecidos e os mais utilizados semelhantes a dados encontrados na literatura Encontravam se laquea das 8 6 14 Utilizavam inje o 5 5 9 DIU 3 7 6 e tabela 1 8 3 de acordo com a Figura 4 Os resultados apontam que a maioria dos m todos contraceptivos apresentados durante a palestra eram desconhecidos e n o utilizados pelos traba lhadores sugerindo desinforma o e indisponibilidade na rede p blica de sa de Figura 4 dos m todos contraceptivos utilizados pelo p blico alvo Tr s Lagoas MS ii 2007 35 4 30 4 25 1 20 4 15 4 10 4 a Ea Em 0 1 CONEX O Em rela o ao n mero de filhos no momento da pesquisa informaram que n o tinham filhos 45 com 1 a 2 filhos 43 e 12 tinham de 3 a 4 filhos conforme a Figura 5 Figura 5 do p blico alvo segundo o n mero de filhos Tr s Lagoas MS 2007 12 45 mo H1a203a4 A maioria dos participantes 89 conheciam o preservativo masculino ape nas para evitar gravidez No entanto 10 85 usavam como duplo m todo ou seja para preven o de gravidez e DST Aids Este resultado demonstra a vulner
251. co de desenvolver dia betes BASSUK MANSON 2005 Entretanto estudos epidemiol gicos mais recentes mostram fortes evid ncias que o treinamento de for a com n meros de 8 a 10 repe ti es m ximas no per odo de descanso de 60 a 120 segundos tamb m demonstra ram significantes benef cios concernentes diminui o da hemoglobina glicolisada e ao controle da glicemia sem administra o de exerc cios aer bios DUNSTAN DALY amp OWEN 2002 Na realiza o de um exerc cio exaustivo a concentra o sangu nea de glucagon aumenta em quatro at cinco vezes mais A raz o disto n o foi esclare cida visto que o n vel da glicemia n o cai necessariamente O efeito ben fico disto e que o glucagon impede a redu o dos n veis de glicose sangu nea Umas das causas que podem aumentar a secre o de glucagon durante o exerc cio seria um aumento dos amino cidos circulante GUY TON amp HALL 2002 Estudos ap iam a evid ncia de que o exerc cio f sico reduz os n veis de gli cemia em diab tico SILVA amp LIMA 2002 CANCELLI RI 1999 fala sobre as vanta gens dos exerc cios f sicos para diab ticos e no aumento da capacita o de glicose pelo m sculo durante o exerc cio f sico a fim de produzir energia para a contra o muscular Ap s t rmino da atividade f sica a musculatura continua captando glicose mais eficiente com objetivo de recompor o glicog nio muscular e hep tico e recu perar o organismo Em vista diss
252. conceituar o turismo da ter ceira idade como sendo um tipo de turismo planejado para as necessidades e possibilidades de pessoas com mais de 60 anos que disp em de tempo livre e condi es financeiras favor veis para aproveitar o turismo Al m disso o turismo acaba sendo um instrumento importante para fazer com que as pessoas continuem a ser interessantes para o sistema capitalista mesmo depois de encerrada a explora o da for a de trabalho pois permanecem produtivas para a economia Os idosos carregam consigo muita energia e alegria tornando se necess rio ocup los oferecendo Ihes momentos agrad veis em companhia de amigos Da entra o Turismo que capaz de revigo rar as energias e at mesmo curar muitos males contribuindo para uma longevidade saud vel PALAVRAS CHAVE turismo lazer idosos INTRODU O Segundo Fromer Betty 2003 p 58 O turismo um conjunto de atividades e rela es exis tentes nos deslocamentos temporais volunt rios realizado pelo afastamento da morada permanente por diferentes motivos com inten o de retornos e a utiliza o total ou parcial dos bens e servi os orientados para a satisfa o dos viajantes AUTORES 1 Acad mica do Curso de Turismo AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Docente dos Cursos de Secretariado e Turismo AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O Viajar em qualquer idade sempre foi fonte de imenso prazer
253. cordo com os preceitos sistematizados no SUAS os servi os socioas sistenciais constituem se em atividades continuadas que visam melhoria da qua lidade de vida da popula o essas a es est o organizadas seguindo as refer ncias Prote o Social B sica e Especial Vigil ncia Social e Defesa Social e Institucional Sendo Prote o Social B sica e Especial refere se garantia das seguintes seguran as seguran a de sobreviv ncia ou de rendimento e de autonomia seguran a de conv vio ou vi v ncia familiar e seguran a de acolhida Vigil ncia Social refere se produ o sistema CONEX O tiza o de informa es indicadores e ndices territorializados das situa es de vulnerabilidade e risco pessoal e social que incidem sobre fam lias pessoas Os indicadores a serem cons tru dos devem mensurar no territ rio as situa es de riscos sociais e a viola o de direitos e Defesa Social e Institucional a prote o b sica e especial deve ser organizada de forma a garantir aos seus usu rios o acesso ao conhecimento dos direitos socioas sistencias e sua defesa SETAS 2009 28 Esses servi os socioassistencias por sua vez devem ser ordenados em rede e s o classificados por n vel de complexidade prote o social b sica prote o social especial de m dia e alta complexidade Prote o social b sica destinada popula o em situa o de vulnera bilidade social econ mica e cul
254. cursos para a execu o das a es socioassistencial em mbito municipal e estadual buscando o aprimoramento e agiliza o nos processos relacionados a esta dimens o social Nesta analise prioritariamente s o dois cones da REDE SUAS priorit rios para o gerenciamento dessa pol tica em mbito Nacional s o CAD SUAS especificamente o cadastro do Sistema nico de Assist ncia Social do Munic pio onde tem informa es sobre toda a rede socioassistencial existente CONEX O em mbito municipal estadual e Federal e o SUAS WEB um sistema onde os rg os municipais e estaduais preenchem seus planos de A o Planejamento das a es que ser o desenvolvidas anualmente e o Demonstrativo F sico Financeiro Presta o de contas dos recursos financeiros recebidos gastos do Governo Federal Muni cipal e Estadual Para a transfer ncia de recursos financeiros fundo a fundo s o efetuados de acordo com os seguintes Pisos Pisos de Prote es Sociais B sica 1 Pisos B sico Fixo Atendimento as fam lias referenciadas no mbito do CRAS 2 Piso B sico de Transi o Idoso e Fam lia crian a 3 Piso B sico Vari vel Jovens 15 17 anos Pisos da Prote o Social Especial 1 Piso Fixo de Media Complexidade Valor destinados ao co financia mento dos Centros de Referencia Especializado da Assist ncia Social 2 Piso de Transi o de M dia Complexidade aplicados na rede socio assist nc
255. da rea de assist ncia social Tribunal de Contas da Uni o Bras lia TCU 42 Secretaria de Controle Externo 2007 Minist rio do Desenvolvimento e Combate Fome Pol tica Nacional de Assist ncia Social PNAS 2004 e Norma Operacional B sica NOB SUAS Minist rio do Desenvolvimento e Combate Fome Secretaria Nacional de Assist ncia Social Bras lia 2005 COLIN Denise Ratman Arruda FOWLER Marcos Bittencourt Lei Org nica de Assist ncia Social anotada S o Paulo Veras 1999 COUTO Berenice Rojas O direito social e a assist ncia social na sociedade brasileira uma equa o poss vel 2 ed S o Paulo Cortez 2006 FREY Klaus Pol ticas p blicas um debate conceitual e reflex es referentes pr tica da an lise de pol ticas p blicas no Brasil Planejamento e Pol ticas P blicas N 21 Jun 2000 Dispon vel em http www preac unicamp br arquivo materiais CONEX O txt Frey pdf acesso em 15 10 2008 s 15h30minh GIMENEZ Junia Garcia LONARDONI Eliana NOZABIELLI S nia Regina SANTOS Maria L cia dos O processo de afirma o da assist ncia social como pol tica de assist ncia social Dispon vel em http www cpihts com PDFO2 Larissa 20 Dahmer 20Pereira pdf acesso em 15 10 2008 s 15h20minh JUSTINO ngela Maria de Jesus gua Clara in foco 1 ed gua Clara So mos 2008 IPEA Seguridade Social Pol ticas Sociais acompanhamento e an lise 13 Edi o Especial Dispon vel em h
256. da de relacionamento com o ciberespa o nos auxilia a pen sar a apropria o deste espa o como elemento constituinte de uma redescoberta da CONEX O cultura num mundo que se recria atrav s da ci ncia e da tecnologia indicando ele mentos da qualidade das conex es estabelecidas entre os atores para compreens o do conte do destes la os sociais que se formam RECUERO 2009 p 122 Esta compreens o qualitativa das comunica es mediadas por computador pode ser constatada por meio das redes sociais formadas em torno das discuss es acerca da felicidade registrados nos blogs da juventude brasileira No universo sim b lico da id ia de felicidade h uma muta o radical o interesse pelo prazer ef mero e instant neo colocado em primeiro lugar ao inv s de uma condi o eterna de felicidade Partindo se da teoria de que na modernidade presenciamos uma super racionaliza o do mundo humano e uma consequente desmistifica o deste ligada s teorias progressistas deste homem racional encontramos um mundo virtual que exp e essas rela es nas quais Nada constante sen o a inconst ncia KORANYI 1959 Em tal perspectiva podemos observar que A modernidade muitas vezes caracterizada em termos de consci ncia de descontinuidade do tempo uma ruptura com a tradi o um sentimento de novidade de vertigem diante do movimento que passa FOUCAULT 1978 p 5 O novo sentido do eu em q
257. da eletricidade para os dife rentes tipos de consumidores O Governo Federal Brasileiro atrav s do decreto no 86463 de 13 10 1983 definiu a estrutura tarif ria para a energia el trica no pa s com base nos custos margi nais do setor Este processo foi iniciado em 1979 com o patroc nio do Banco Mundial e da assist ncia t cnica da Electricit de France EDF H na estrutura tarif ria dois tipos b sicos de faturamento Mon mia faturamento sobre o consumo efetivo de energia kWh Bin mia al m do faturamento sobre o consumo efetivo de energia acrescenta se um outro componente que remunera a capacidade colocada dispo si o dos consumidores e incorpora pre os diferenciados da energia dependendo do hor rio de funcionamento e da poca do ano ANEEL Ag ncia Nacional de Ener gia El trica 2000 H dois pre os de energia el trica por dia um para o hor rio de ponta e CONEX O outro para o hor rio fora de ponta e dois pre os por ano um para per odos secos e outro para per odos midos No sistema el trico espanhol o modelo do setor de eletricidade compreen de a exist ncia de dois sistemas sistema regulado e sistema liberalizado No sistema regulado os consumidores adquirem eletricidade dos distribuidores sob o regime de tarifas reguladas As empresas de distribui o adquirem eletricidade no mercado grossista sendo em seguida entregue na rede de distribui o atrav s da rede de transporte
258. da norma lidade PALAVRAS CHAVE cadeias musculares idosos geriatria Introdu o Segundo a organiza o Mundial de Sa de OMS considera idoso todo indiv duo com 65 anos de idade ou mais que reside nos pa ses desenvolvidos e com 60 anos ou mais os que residem em pa ses em desenvolvimento Percebe se que essa defini o de idoso da OMS est relacionada qualidade de vida propiciada pelo pa s aos seus cidad os Com o aumento da expectativa de vida torna se cada vez mais frequente doen as cr nico degenerativas que implicam na utiliza o dos servi os de sa de AUTORES 1 Acad mica do Curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Docentes dos Cursos de Educa o F sica Biomecidina Fisioterapia e Nutri o das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O por tempo prolongado Neste aspecto observa se que o processo de envelhe cimento n o dever estar direcionado para uma vis o curativa mas sim preventiva em que o conceito de sa de de acordo com a organiza o mundial de sa de em 1947 n o deve estar restrito apenas a aus ncia de doen a mas sim a um estado positivo de completo bem estar f sico ps quico e social Sendo assim se sa de fosse sin nimo de aus ncia de doen a a partir de determinada idade poucos seriam sau dades pois a medida que envelhecemos surgem doen as cr nico degenerativas e desenvolvem se defici ncias O sedentarismo um fato pre
259. dad o e dever do Estado de prover os m nimos sociais a quem dela necessitar cuja conquista est consolidada na Lei Org nica da Assist ncia Social Lei n 8 742 de 07 de Dezembro de 1993 Trataremos adiante da LOAS Ap s a promulga o da LOAS o segmento social de idosos tamb m con quistam Estatuto pr prio o Estatuto do Idoso Lei n 10 741 de 1 de Outubro de 2003 que assegura aos Idosos os direitos vida liberdade ao respeito e digni dade Considera se Idoso a pessoa maior de sessenta anos de idade conforme a Lei Federal n 8 842 de 04 de Janeiro de 1994 que institui a Pol tica Nacional do Idoso A Pol tica Nacional do Idoso tem por objetivo assegurar os direitos sociais do idoso criando condi es para promover sua autonomia integra o e participa o na sociedade A fam lia a sociedade e o Estado t m o dever de assegurar ao Idoso todos os direitos da cidadania garantindo sua participa o na comunidade defendendo sua dignidade bem estar e direito a vida O Idoso ter atendimento preferencial nos rg os p blicos e privados pres tadores de servi os popula o O Idoso que n o tenha meios de prover a sua pr pria subsist ncia que n o tenha fam lia ou cuja fam lia n o tenha condi es de prover a sua manuten o ter assegurada a assist ncia auxiliar pela Uni o pelos Estados pelo Distrito Federal e pelos munic pios na forma da Lei A Lei Org nica da Assist ncia Soc
260. dade m dia pr aplica o foi de 0 755g e m dia p s aplica o 3 9539 sendo esta diferen a estatisticamente significativa p 0 000005678 Na aplica o da TENS associada crioterapia a sensibilidade m dia pr aplica o foi de 0 750g e m dia p s aplica o de 2 5759 sendo esta diferen a estatisticamente sig nificativa p 0 000114301 CONEX O Avalia o da sensibilidade antes e depois das 3 modalidades terap uticas 5 0 gt gt gt D Antes 4 5 3 95 E Depois 3 0 2 57 Sensibilidade m dia g TENS CRIO TENS CRIO ATENS classicamente promove analgesia por meio da ativa o seletiva das fibras t teis A beta as quais inibem a atividade em curso dos neur nios nociceptivos no corno dorsal da medula espinal Al m disso in meros estudos na presen a de dor demonstram que o mecanismo de a o analg sico da TENS tamb m est relaciona do com a ativa o de receptores opi ides na medula espinal e supra espinal e n o somente pela teoria das comportas Com o objetivo de potencializar os efeitos analg sicos dessas terapias para supostamente produzir hiperanalgesia tem se observado rotineiramente na pr ti ca cl nica a utiliza o associada de crioterapia e TENS Apesar da grande frequ ncia do uso simult neo dessas t cnicas na pr tica fisioterap utica a literatura pouco fun damenta os efeitos simult neos da crioterapia e TEN
261. damente na evolu o do tratamento As carac ter sticas pessoais podem determinar melhor a ades o ou n o a di lise o que vai predizer um melhor ou pior progn stico Thomas amp Alchieri 2005 A rotina de acompanhamento psicol gico deve seguir alguns padr es sempre lembrando que devemos adaptar os testes e t cnicas a cada tipo de pacien te e n o ao contr rio pois estamos lidando com a subjetividade dos mesmos Quando o paciente chega at ao servi o de psicologia ap s o diagn stico de IRC ele percebe na maioria das vezes a sua sa de de modo negativo reduzindo assim o seu funcionamento f sico e profissional As intera es sociais s o limitadas pelos sintomas da doen a cr nica e as suas avalia es de qualidade de vida influen ciam diretamente no seu comportamento psicol gico e social alterando a sua auto estima e a sua capacidade de enfrentamento A condi o cr nica de sa de predisp e dificuldades emocionais que se acentuam com a falta de apoio e afeto por parte dos familiares o que interfere na ades o ao tratamento Apoio social e ajuda em situa es estressantes podem facilitar o controle da doen a e das emo es favorecendo a sa de e o bem estar do paciente Pedroso amp Sbardelloto apud Tamburini 2000 CONEX O CREN AS RELACIONADAS AO PROCESSO DE ADOECIMENTO E CURA Baseado no trabalho de Marinho Santos e Pedrosa 2005 Cren as relacio nadas ao processo de adoecimento e cura em pacientes
262. das de Tr s Lagoas MS 2 Docente dos Cursos de Educa o F sica Biomecidina Fisioterapia e Nutri o das Faculda des Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O ser considerado como uma decorr ncia natural do envelhecimento O fator de risco mais significativo a hipertens o arterial Para Andr 2006 a hipertens o arterial eleva cerca de tr s a quatro vezes o risco de ter um AVE Outros fatores de risco s o o uso de drogas lcool tabagismo diabete mellitus obesidade e dislipidemias A p lula anticoncepcional tamb m pode ser considerada um fator de risco por conter estrog nio Nesse contexto podemos citar uma doen a arterial denominada ateroscle rose que caracteriza se pelo dep sito de colesterol na parede arterial que torna se irregular e provocar a forma o de um co gulo na luz da art ria que pode ocluir completamente o vaso ou deslocar se formando um mbolo STOKES 2000 A principal consequ ncia f sica ap s o acidente vascular encef lico a hemiplegia que segundo Stokes 2000 definido como a paralisia completa dos membros inferiores e superiores do mesmo lado do corpo Outras sequelas podem surgir como a s ndrome do ombro doloroso disartria disfagia dist rbios intelec tuais e psicol gicos que devem ser levadas em considera o para a elabora o do tratamento Segundo Stokes 2000 a hemiplegia pode ser considerada uma afec o neurol gica recuper vel ou sej
263. de permitindo a busca de novos sentidos de exist ncia promovendo n o apenas a aus ncia de doen a mas o desenvolvimento pleno dos indiv duos e da comunidade BLEGER 1984 Inspirados num pensamento psicanal tico inovador que se ap ia nas contribui es de D W Winnicott e Jos Bleger defendemos a id ia de que uma preocupa o psicoprofil tica em rela o vida sexual pode se realizar como pr tica psicol gica em enquadres diferenciados junto a diferentes grupos sociais seja em escolas servi os de sa de e outras institui es tendo em vista promover experi n cias emocionais enriquecedoras mediante o favorecimento da express o de poten cialidades para a cria o transforma o da realidade Refer ncias AIELLO VAISBERG T M J Encontro com a loucura transicionalidade e en sino de psicopatologia 1999 197f Tese Livre Doc ncia em Psicopatologia Geral I e II Universidade de S o Paulo S o Paulo 1999 AIELLO VAISBERG T M J MACHADO M C L Narrativas o gesto do sonha dor brincante Dispon vel em lt http www estadosgerais org encontro IV PT tra balhos Tania Maria Jose Aiello Vaisberg e Maria Christina Lousada Machado php gt Acesso em 27 fev 2009 BLEGER J Psico higiene e psicologia institucional Porto Alegre Artes M dicas 1984 138p BLEGER J Psicologia da conduta 2 ed Porto Alegre Artes M dicas 1989 244p FREUD S Um tipo especial de escolha de objeto feita pelos hom
264. de e importan te ferramenta para as realiza es e apresenta es de trabalhos cient ficos na vida acad mica e com essas participa es os resultados v m sendo satisfat rios Pois como pode perceber no primeiro ano em que foi realizado o evento a maior parte dos participantes eram acad micos da pr pria institui o j no segundo ano houve um grande aumento de participantes n o apenas da institui o como tamb m de outros estados Minas Gerais S o Paulo Rio de Janeiro entre outros Outro fator que importante ressaltar foi que no primeiro evento a comis s o organizadora foi apenas do corpo doscente da institui o j no segundo ano houve a intera o de acad micos do 2 ano de turismo Despertando ainda mais o interesse em participar de eventos realizados na institui o e tamb m a forma de como planejado e realizado o evento antes durante e depois Esses fatores contribuem para um melhor crescimento profissional entre os acad micos pois esse o principal objetivo do ECETUR CONEX O REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AEMS FACULDADES INTEGRADAS DE TR S LAGOAS Manual do Acad mico 2007 BERSANI Silv nia de F tima ANAIS ECETUR Turismo Responsabilidade Social e Ambiental Tr s Lagoas 2006 ONO Fabr cio Tetsuya Parreira Caderno de Programa o e Resumo ECE TUR Turismo e Pesquisa e Desenvolvimento Local Tr s Lagoas 2005 RODRIGUES Adyr Balasteri Turismo e Espa o Rumo a um con
265. de se avaliar as causas que levam o h spede a retornar ao mesmo hotel pois ao sentir se acolhido e obtendo o bem estar atrav s dos tratamentos oferecidos pelos colaboradores do hotel m o de obra qualifica CONEX O da o h spede se sentir seguro e poder recomendar o mesmo hotel aos amigos e parentes como resultado positivo de sua estadia A pesquisa bibliogr fica permitiu mostrar de forma clara e objetiva os reais motivos que ocasionam o retorno do h s pede ao mesmo hotel Observou se que n o apenas a hospitalidade fator crucial mas o marketing oferecido o conceito que o mesmo obt m no mercado e ainda a praticidade e os servi os e produtos oferecidos fazem partem do contexto avaliado pelo h spede ao escolher o hotel DISCUSS O Foram observadas atrav s das literaturas acima mencionadas que a globa liza o um dos fatores que levam o empres rio do setor de hotelaria a qualificar seus servi os e produtos n o apenas atrav s de sua estrutura mas tamb m atrav s da qualifica o profissional de seus colaboradores pois a cordialidade e a receptivi dade ao fazer o check in fator crucial para o estabelecimento Os autores tamb m enfatizaram que as exig ncias dos h spedes levam os empres rios do setor competitividade do mercado Neste sentido o marketing tamb m est inserido neste contexto levando o hotel a ser reconhecido n o apenas em seu estado ou cidade mas at a n vel nacional Ta
266. de social Outra diverg ncia que repercutiu na d cada de 1990 mais precisamente no ano de 1995 a extin o da Legi o Brasileira de Assist ncia LBA pelo ent o Presi CONEX O dente da Rep blica Fernando Henrique Cardoso de extrema import ncia comen tar que o presidente n o questionou a opini o da popula o e nem demonstrou preocupa o com os servi os sociais que eram prestados por aquela institui o Com o fim da LBA o governo cria a Funda o Centro Brasileiro para a Inf n cia e Adolesc ncia FCBIA tempos depois tamb m extinta Neste per odo o Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social MPAS ins titui a Secretaria Nacional de Assist ncia social SNAS Ainda no ano de 1995 em Bras lia acontecia a Confer ncia Nacional de Assist ncia Social que obteve a maior participa o da sociedade civil com in meras discuss es sobre a pol tica de assist n cia social a partir este momento que ela come a a ganhar seu espa o e tamb m passa a ser reconhecida como direito e n o um favor O objetivo da Confer ncia de 1995 foi de avaliar a situa o e propor diretrizes para o aperfei oamento do sistema descentralizado e participativo da assist n cia social O tema geral tratou da assist ncia social como direito do cidad o e dever do Estado ficou evidenciado que o campo da assist ncia social esta permeado pela manifesta o da subser vi ncia tamb m dos seus princ pios agen
267. defini o e do alcance de suas metas reprodutivas BRASIL 2002 MOURA SILVA 2004 MOREIRA ARA JO 2004 MOURA GALV O 2007 BERQU CAVENACHI 2003 OSIS 2006 S o poucas as pesquisas existentes sobre a percep o da popula o mas culina e feminina a respeito de planejamento familiar e m todos contraceptivos Logo justifica se o estudo para identificar o grau de conhecimento desta popula o sobre o tema em quest o Diante do exposto objetivo deste trabalho foi identificar os m todos con traceptivos mais conhecidos e utilizados pelos trabalhadores de uma ind stria de cal ados de Tr s Lagoas MS Foi realizado um estudo explorat rio com aplica o de question rio auto explicativo sobre m todos contraceptivos CASU STICA E M TODOS rea de estudo Tr s Lagoas est localizada no estado de Mato Grosso do Sul trata se da CONEX O quarta cidade mais populosa e importante desse estado Segundo o IBGE 2007 a popula o estimada era de 87 113 habitantes e aproximadamente 93 da popu la o residentes na rea urbana Nos ltimos anos com a implanta o de grandes ind strias e investimentos o munic pio vem se transformando em um p lo de desen volvimento industrial e consequentemente recebendo migrantes de v rias regi es do pa s e esperado que at 2011 se torne a segunda cidade em termos econ mi cos e pol ticos do Estado Popula o de estudo O p blico alvo fo
268. des no munic pio houve dificuldade no recrutamento de pessoal pela falta de qualifica o profissional Hoje o grupo da Mabel cuja segunda maior unidade a de Mato Grosso do Sul em prega 400 pessoas diretamente e outras 100 ou 150 indiretamente Ele informou que atualmente n o h reclama es quanto qualifica o profissional sendo que 90 dos funcion rios s o do Estado PERFIL DAS IND STRIAS INSTALADAS EM TR S LAGOAS MS Percebeu se que as ind strias instaladas no munic pio s o s lidas propor cionando uma estabilidade maior econ mica para o mesmo e tamb m uma maior seguran a na estabilidade empregat cia para a comunidade local A seriedade dessas empresas e do munic pio em rela o industrializa o CONEX O local est atraindo outras empresas que apresentam pretens o de se instalar e iniciar negocia es para futura vinda ao munic pio de Tr s Lagoas MS Lembrando que o munic pio esta sendo escolhido pelo fato de ter uma localiza o estrat gica oferecer isen o fiscal e baixo custo de m o de obra Observou se que parte das parcerias das ind strias em Tr s Lagoas est o voltadas para a qualifica o e especializa o da m o de obra local demonstrando a preocupa o dos empres rios como sendo fato gerador do aumento na lucrativi dade Pode se dizer que os industriais de Tr s Lagoas MS mostram se dispostos a buscar os apoios necess rios interagindo com as in
269. deter minarem as suas demandas O objetivo do projeto elevar a competitividade das Micro e Pequenas empresas promovendo o desenvolvimento organizacional das As socia es Empresariais parceiras Essa a o conjunta de pol ticas p blicas represen tadas pelos agentes de desenvolvimento pressup e a assimila o de novas formas de planejamento e gest o Implica apoiar programas de capacita o para a forma o de multiplicadores de iniciativas lideran as e agentes locais que incorporem a perspectiva do desenvolvimento local integrado e sustent vel Assim analisaram se os agentes na comunidade de artes os como instrumentos impulsionadores do desenvolvimento local por meio de um levantamento do hist rico da comunidade estudada suas caracter sticas a es e etapas de consolida o No estudo foram utilizadas duas fontes distintas uma de dados prim rios coletados atrav s de question rios com os artes os no seu espa o f sico de trabalho e a outra de dados secund rios oriundos de documentos pesquisa bibliogr ficas em livros peri dicos revistas entre outros CONEX O 1 Desenvolvimento local territ rio territorialidade e pol ticas p blicas e Desenvolvimento local Desenvolvimento significa melhoria na qualidade de vida das pessoas Ana lisando o fator econ mico devem se agregar outros fatores como o crescimento do capital social a conquista da boa governan a dentre outros Pereira 1985 aponta q
270. dia Corr a de Almeida Senac SP e Arnaldo Leite Assessor T cnico da Funda o de Turismo do Estado de Mata Grosso do Sul Sendo exibidas algumas pesquisas apresentadas pelos acad micos onde uma delas CONEX O abordou o tema Pot ncialidades H dricas de Tr s Lagoas e Sua Import ncia Local expostas pelos acad micos S rgio Luiz Ribeiro Fernandes J nior e C ssia Bianca da Silva alunos de turismo da AEMS J no ano seguinte o tema abordou Responsabilidade Social e Ambiental que foi apresentada pela Professora Doutora Mar lia Gomes dos Reis Ansarah profes sora da Universidade Paulista UNIP SP do curso de Turismo que abordou o tema seguinte O Mercado de Trabalho e o Perfil do Bacharel em Turismo e a Responsabili dade Social Onde as pesquisas realizadas abordavam o tema Reflex o Ambiental O Caso de Tr s Lagoas MS exposto pela acad mica C nthia dos Santos Sena acad mica de Turismo AEMS As palestras e pesquisas apresentadas durante o Ecetur t m o papel de pas sar e adquirir informa es do meio tur stico podendo assim passar aos participantes as potencialidades problemas conscientiza o e conhecimento desses trabalhos onde com isso tamb m desperta e interesse de realizar pesquisas Tendo essas pesquisas apresentadas como um a grande fonte de pesquisas serem realizadas para maiores interessados pelo turismo E ao decorrer da semana acad mica al m das pesquisas cient ficas e palestras tamb
271. dial tico imp e e as limita es que acarretam considerando a reorganiza o fisiop siquica ser diferente em cada esfera de desenvolvimento humano o desafio que est posto para os profissionais de sa de em particular para os psic logos que est o atuando nessa rea Faz se necess rio viabilizar condi es para que o individuo que sofre de uma doen a renal cr nica tenha uma melhor qualidade de vida dentro das limita es impostas pela rotina do tratamento Os pacientes s o selecionados para hemodi lise quando os sintomas de fal ncia renal s o incontrol veis por dieta ou outras formas de tratamento segundo Bellodi 1994 p04 H sentimentos comuns aos pacientes pelo modo como se manifestam a patologia a condi o cr nica da mesma as intensas mudan as na rotina do paciente e sua fam lia o ambiente do ambulat rio e o prolongado e doloroso tratamento re alizado Isso tudo precipita uma s rie de consequ ncias nos pacientes que por si s j influenciam na din mica ps quica dos mesmos tornando a mais suscet vel a con flitos e instabilidades independente do hist rico de vida de cada um A sensa o de perde de tempo durante o tratamento 04hs 03x semana causa sofrimento torna o paciente fr gil e debilitado emocionalmente ATRIBUI ES DO PSIC LOGO NO SERVI O TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA O psic logo tem as seguintes atribui es no servi o de terapia renal Desenvolver junto aos pacientes recurso
272. din micas e que possibilitem a participa o destes Os autores realizaram pesquisas onde obtiveram como resultados a aus n cia da aten o relacionada constru o e pr ticas da Educa o Ambiental A cons cientiza o do meio ambiente vem sendo realizadas atrav s de palestras e oficinas de trabalho de capacita o que seriam os meios tradicionais Evidentemente os ges tores p blicos acabam lidando com as faixas et rias mais antigas Esferas governamentais afirmam que estabelecem parcerias com ag ncias CONEX O p blicas e institui es privadas onde se prioriza projetos a longo ou permanente prazos Quando estas rela es enfocam como prioridade os conceitos que abrangem componentes distintos da natureza como a conserva o da terra o uso consciente da gua o que se deve fazer com os res duos etc pode ser considerado como ponto positivo J quando se torna repasse or ament rio sem o compromisso qualitativo das a es considera se negativo Ainda necessita de parcerias que ampliem e viabi lizem a educa o ambiental com o meio did tico Nas ONGs e escolas n o h projetos estreitamente restritos a educa o am biental e sim conte dos de forma a serem inseridos nas atividades No artigo ainda citado as escolas de Waldorf que possuem o curr culo diferenciado das demais que se baseiam na Antroposofia que busca o conhecimento do humano relacionando o com a natureza Essas t m o cu
273. do Assim o objetivo fazer com que haja redu o do custo da produ o esco lhendo a hora adequada para a realiza o de cada processo Definem se a seguir as vari veis de produ o e as vari veis Booleanas que comp em a fun o objetivo P x Vari vel referente a produ o de pacotes no momento em que a f brica inicializada P x Vari vel referente a produ o de gr os no momento em que a f brica inicializada bz Vari vel referente ao processo de empacotar no momento em que hou ve uma mudan a de processo ou seja quando a f brica estava produzindo gr os e passou a produzir pacotes 2ch Vari vel referente ao processo de granular no momento em que houve uma mudan a de processo ou seja quando a f brica estava produzindo pacotes e passou a produzir gr os b Vari vel referente ao processo de empacotar no momento em que a pro du o est normalizada ou seja n o est em hora de inicializa o da f brica e n o est em momento de troca de processo bo Vari vel referente ao processo de granular no momento em que a produ o est normalizada ou seja n o est em hora de inicializa o da f brica e n o est CONEX O em momento de troca de processo P Esta vari vel assumir apenas dois valores zero ou um ela servir para anular o processo de empacotar se assumir o valor zero mas se assumir o valor um este processo ser executado
274. do apenas um dos ex c njuges mant m a crian a em seu lar podendo ser deferidas visitas ao outro a guarda alternada onde pai e m e dividem as responsabilidades em rela o aos filhos com mudan as peri dicas da crian a de um lar para outro e a guarda compar CONEX O tilhada onde os filhos s o de responsabilidade de ambos os pais mesmo que estes residam com apenas um dos dois mas sem perderem o v nculo com o outro 2009 p 309 comum a confus o entre as guardas alternada e a compartilhada contudo existem diferen as entre elas sendo a primeira considerada inadequada ao desenvolvimento dos filhos devido aos transtornos gerados pela instabilidade f sica e da descontinuidade do lar J a guarda compartilhada apesar de poucos terem na adotado est sendo considerada uma das melhores alternativas para minimizar o sofrimento dos filhos n o os prejudicando em seu desenvolvimento GON ALVES 2009 p 268 grande a preocupa o que se tem com as crian as e os adolescen tes em rela o a sua guarda Tanto que o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA Lei 8 069 de 13 07 90 tamb m se preocupa com essa quest o disciplinando a em seus artigos 33 a 35 e 165 a 163 No Decreto 99 710 90 que se refere Conven o dos Direitos da Crian a nos artigos 9 e 10 trata da preocupa o na manuten o dos la os familiares da crian a determinando procedimentos aos Estados parte com rela
275. do nas escolas paraguaias O guarani falado pela popu la o guarani ou jopara yopar interferiu com o l xico e morfossintaxe do castelhano considerada a escolha ideal para o ensino da linguagem formal as sim a uma tend ncia a se ensinar uma variedade do guarani puro Cientistas e ativistas sociais de diferentes dom nios liderados por grupo composto por nove centros de pesquisa pertencentes a universidades apresentaram uma proposta de forma o de um centro ibero americano de pesquisa de pol ticas educacio nais dentro da c pula Ibero Americana de Chefes de Estado e de Governo em 2006 Nesta constru o social o modelo global de moderniza o s ocorrer se houver uma significativa recontextualiza o PALAVRAS CHAVE Educa o Educa o Bilingue Pol ticas de Educa o EDUCA O E RECONSTRU O SOCIAL DO BILINGUISMO PARA A AM RICA LATINA A condi o de ter duas l nguas oficiais Guarani e Castelhano Espanhol d ao estado paraguaio uma situa o sociolingu stica diferente do que experimentam outros pa ses latino americanos sendo que essa diferencia o est fundada pelo Censo de 1992 que aponta uma margem bastante consider vel de monol ngues da l ngua ind gena guarani distanciando se dos que apenas falam o castelhano A AUTORES 1 Professor e Diretor Pedag gico da Secretaria Municipal de Educa o de Oriximin PA formado em Pedagogia Mestre e doutorando em Ci ncias da Educa o pela
276. do por fatores org nicos psicol gicos e sociais mas o sujeito respons vel por sua mudan a de comportamento e conduta O padr o mal adaptado de h bitos adquiridos pode ser modificado por condicionamentos cl ssicos operantes e por observa o A reca da um erro que pode ser tempor rio caso haja a decis o de mudan a Esses modelos servem para orientar a atua o do poder civil na resposta sociedade sobre os delitos provocados por esse h bito Podemos citar a exist ncia de duas maneiras de atua o a guerra s drogas e a redu o de danos Baseada no modelo moral os EUA iniciou a guerra s drogas sendo este o modelo utilizado pelo Movimento de Temperan a para a Guerra s Drogas War on drugs Para esse movimento desde o in cio o jovem s tem a op o de dizer n o e deve deixar de usar a droga para iniciar o tratamento A outra maneira a redu o de danos cujo principal objetivo reduzir os danos que a droga causa sociedade e ao usu rio Esse movimento teve in cio na CONEX O Europa mais precisamente na Holanda em 1960 com usu rios de drogas injet veis que recebiam seringas descart veis com a recomenda o de n o compartilh las com outras pessoas Foi usado na poca para reduzir os casos de hepatite e mais recentemente para controlar o v rus HIV O principal objetivo da redu o de danos n o a abstin ncia e sim meios para melhorar a qualidade da sa de do sujeito
277. dominante que atinge todas as camadas sociais e faixas et rias A falta de movimenta o deve se muitas vezes aos recursos tecnol gicos As atividades de vida di ria na sociedade tecnicamente desenvolvidas n o fornecem o trabalho f sico suficiente para estimular o sistema cardiorrespirat rio e muscular havendo a necessidade de uma pratica regular de atividade f sica para manter a capacidade funcional MAZO 2004 O m todo cadeias musculares pode ser definido como uma terapia ma nual que trabalha de uma forma integral e global o corpo visando assim resultados r pidos e eficientes Para Manidi 2001 a realiza o de exerc cio f sico tem sido associada tam b m a sensa o de bem estar e diminui o da ansiedade De modo geral a redu o dos n veis de ansiedade persiste por duas ou cinco horas ap s a realiza o de atividade f sica intensa O treinamento f sico regular tem sido frequentemente asso ciado redu o da ansiedade e da depress o bem como a melhora da auto estima e do humor Assim o objetivo do presente estudo foi revisar os benef cios do M todo Cadeias Musculares quando aplicado em idosos Metodologia Foi realizada uma pesquisa bibliogr fica sobre os principais aspectos rela cionados ao m todo de cadeias musculares e os cuidados que o fisioterapeuta deve ter com esses idosos Foi pesquisado o acervo da biblioteca da Associa o Educacio nal de Mato Grosso do Sul e base de dados BIREME M
278. dores na execu o de suas atividades e nos mobili rios disponibilizados necess rio que os hospitais disponibilizem instrumentos e equipamentos ergono micamente planejados para promover a redu o da incid ncia dos problemas oste omusculares A implementa o destas a es juntamente com a educa o continua CONEX O da ajudar o trabalhador a estabelecer estrat gias para evitar o risco ocupacional e diminuir a probabilidade da doen a se manifestar Espera se com este trabalho contribuir com os estabelecimentos de sa de para ado o de medidas de preven o das doen as ocupacionais entre a equipe de enfermagem REFER NCIA BIBLIOGR FICA ALVES M GODOY S C B SANTANA D M Motivos de licen as m dicas em um hospital de urg ncia emerg ncia Rev Bras Enferm 59 2 195 200 mar abr 2006 BARBOSA A A et al Preval ncia de dor osteomuscular na equipe de en fermagem do Hospital da Pol cia Militar de Minas Gerais Fisioter mov 19 3 55 63 jul set 2006 BENITO G A V CORR A K A SANTOS A L An lise ergon mica das pos turas que envolvem a coluna vertebral no trabalho da equipe de enfermagem Texto Contexto Enferm 13 1 115 23 jan mar 2004 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Departamen to de A es Program ticas e Estrat gias rea T cnica de Sa de do Trabalhador Pro tocolo de investiga o diagn stico tratamento e preven o de Les o por Esf
279. dos e con servados consequentemente ampliando as visitas em cidades hist ricas bem como aumentando o interesse e incitando a curiosidade nas pessoas em conhecer outras culturas povos l nguas costumes tradi es na es Al m disso houve uma mudan a concernente aos valores patrimoniais his t ricos art sticos cient ficos pol ticos econ micos e culturais permitindo as pesso as a tomarem conhecimento do legado deixado pela hist ria da na o bem como conscientiza las de que o passado o presente e o futuro est o interligados e que toda popula o deve construir sua identidade cultural Vale dizer que o turismo tem ajudado na constru o dessa identidade cultural ao passo que incentiva a popu la o a preservar e conservar os patrim nios mantendo assim o crescimento das cidades e dos recursos A participa o da comunidade nos atos de prote o do patrim nio cultural pode ocorrer por duas formas a primeira pela participa o da comunidade organi zada nos conselhos de cultura e nos organismos que decidem os objetos material ou CONEX O imaterial a serem preservados a segunda traduzida pela utiliza o de mecanismos legais tais como a a o popular para coibir os atos pol ticos que ponham em riscos os valores de import ncia cultural definido pela coletividade Segundo Ana Luiza Piatti Arquiteta e Urbanista Consultora da Embratur UNESCO O turismo cultural deve ter
280. dos moradores de Tr s Lagoas ainda n o conhecia os trabalhos dos artes os e nem se quer sabia que existiam Devido ao sucesso foi estabelecido que os artes os apresentassem seus trabalhos sempre no segundo s bado de cada m s em espa o p blico Como parte do aprimoramento proposto pelos representantes do projeto os artes os come aram a expor suas pe as em v rios locais da cidade como Expo si o Agropecu ria de Tr s Lagoas na Faculdade AEMS Expo Mulher Pousada do Tucunar 182 Festa do Folclore Essas exposi es e feiras possibilitaram participa es em outras cidades da regi o ora vendendo os produtos ora visitando as feiras para adquirir novos conhecimentos Dentre os eventos participados est o a Exposi o Agropecu ria de Andradina a 12 Feira do Artesanato em Brasil ndia a viagem para Campo Grande na Caravana MS Faz Tecnologia e a viagem de aprimoramento t cnico para Navira A o de coordena o e aspectos do grupo de artes os e dos empres rios lo cais As feiras na Pra a continuaram e a partir do desempenho dos integrantes do projeto os empres rios locais doaram cinco barracas protegendo assim os tra balhos da chuva e do sol Pouco a pouco as feiras foram ficando mais organizadas e com maior qualidade dos produtos atendimento e novo visual Os artes os receberam treinamentos por meio de cursos espec ficos como lideran a desenvolvimento interpessoal forma o de pre o motiva o qua
281. e o m dica criteriosa que costuma reduzir a incid ncia das lombalgias em ate 30 b ensino de t cnicas de manuseio de carregamento de cargas capaz de reduzir a incid ncia das lombalgias em at 20 c medidas de ergonomia estas sim de alta efic cia capazes de reduzir a incid ncia das lombalgias em ate 80 COUTO 1995 A ergonomia ganhou seu espa o dentro das ind strias a sua efici ncia faz com que empresas invistam cada vez mais na preven o para reduzir os custos dos afastamentos e absente smos sendo que ela disp e de valiosos m todos de avalia o que comprovam a exist ncia de riscos ocupacionais ao trabalhador Assim O presente estudo teve como objetivo realizar uma avalia o ergo n mica em funcion rios de um frigor fico Metodologia Foram avaliados 11 postos de trabalho da linha de produ o de um frigo r fico de bovinos da cidade de Tr s Lagoas MS A avalia o foi realizada por meio de um check list proposto por COUTO 1995 para avalia o simplificada do risco de lombalgia nos posto de trabalho Os postos analisados foram 1 Abate 2 Sangria 3 Retirada do couro in cio 4 Retirado do couro final 5 Retirada dos rg os in ternos 6 Abertura da carca a in cio 7 Abertura da carca a final 8 inspe o da carca a 9 Limpeza da carca a 10 Lombagem da carca a dianteira 11 lombagem da carca a traseira Os postos de trabalho foram registrados por meio de fotogr
282. e por este motivo que existem muitas dores de cabe a que deixariam de existir com um pouco mais de gua principalmente nas mulheres N o existindo gua suficiente para o seu funcionamento o c rebro recorre ao intestino para repor a quantidade em falta CONEX O e Pulm es 80 constitu dos por gua Rins 80 e Sangue 79 e Cora o 77 e Massa muscular de 70 a 75 do peso corporal nos adultos cons titu do por massa muscular sendo esta constitu da por 73 de gua F gado 73 e Pele 71 e Osso 22 e Tecido adiposo a porcentagem de tecido adiposo no nosso organis mo vai dos 10 aos 40 ou mais contendo apenas 30 de gua A quantidade de gua no corpo humano depende de v rios fatores que se estabelecem ao longo da vida entre eles a idade o sexo a massa muscular o tecido adiposo o crescimento o aumento ou perda de peso ou mesmo durante a gravidez ou lacta o A massa muscular influencia a quantidade de gua no corpo huma no pois quanto maior a atividade de um tecido maior ser a taxa de gua que nele pode existir a exemplo se destacam indiv duos com maior massa muscular nomea damente atletas O tecido adiposo influencia a percentagem da gua o corpo humano na medida em que com o aumento da massa gorda a propor o de gua no organis mo diminui Assim poss vel inferir que as mulheres t m uma menor percentagem de gua corporal devido ao fato de apresentarem maior p
283. e 81 para consumo e 14 9 para alcoolismo e para estudantes que n o trabalham de 65 8 para consumo e 12 6 para alcoolismo O uso de lcool CONEX O e o alcoolismo n o est o associados ao trabalho e sim ao sexo masculino SOUZA 2005 Pensando nas consegu ncias cumulativas do uso abusivo de lcool pode mos observar na pesquisa de Costa 2004 realizada com indiv duos adultos que a preval ncia do consumo em abuso encontrada foi de 14 3 sendo 29 2 para os homens e 3 7 para as mulheres Nesta pesquisa tamb m foi identificado o grupo que se destaca como maior consumidor de lcool homens idosos pessoas com pele negra de baixo n vel social fumantes pesados e que j apresentam alguma doen a cr nica De acordo com Tavares 2001 embora na maioria das vezes mesmo que o uso seja apenas experimental poss vel notar padr es que refletem comporta mentos observados na vida adulta e que podem ser indicativos da necessidade de estabelecer medidas preventivas nessa etapa de desenvolvimento CONSIDERA ES FINAIS Existe uma necessidade de cuidado do sujeito adolescente que faz uso abusivo de lcool porque ele se torna um indiv duo com um melhor indicador na fase adulta em rela o depend ncia de lcool pois encontramos o reflexo do con sumo do adolescente na fase adulta Em aten o ao car ter preventivo dessa pesquisa podemos salientar duas informa es importantes colhidas das declara es dos pr p
284. e extens o de 13 indiv duos jovens saud veis e sem patologias no punho O calor superficial foi aplicado no punho em 3 dias diferentes utilizando se infra vermelho turbilh o e parafina de for ma aleat ria As medidas de flex o e extens o do punho foram realizadas antes e depois de cada aplica o por meio da goniometria e os resultados pr e p s aplica o de calor superficial foram comparados para cada m todo de aplica o Resultados com o uso da parafina houve um ganho m dio de 10 na flex o e 7 na extens o com o turbilh o o ganho de ADM foi de 5 3 para a flex o e 5 9 para a extens o e com o infra vermelho o ganho de ADM foi de 6 9 para a flex o e 2 7 para a extens o O teste t de student foi aplicado para a compara o das amostras pr e p s aplica o do calor superficial sendo que todos os resultados foram estatisticamente significativos para p lt 0 05 Conclus o os 3 m todos de aplica o de calor superficial utilizados mostraram se eficientes para o ganho de ADM mesmo em pessoas saud veis Assim a escolha do m todo deve ser realizada de acordo com a disponibilidade do equipamento bem como conforto do paciente PALAVRAS CHAVE calor superficial amplitude de movimento goniometria Introdu o Termoterapia a aplica o terap utica de calor que indicada em v rias situa es patol gica pois tem como efeito um aumento geral do metabolismo que acontece por fen menos f sico qu m
285. e Esportes diversas organiza es religiosas e Organiza es N o Governamentais ONGs Pastoral da Crian a Associa es de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE Rotary Clube Rotaract Interact Casa da Amizade Ma onaria e Casa de Recupera o Nova Vida CARPENVI 2 1 A POL TICA DE ASSIST NCIA SOCIAL NO MUNIC PIO DE GUA CLARA MS De acordo com a NOB SUAS o munic pio de gua Clara enquadra se na classifica o de pequeno porte I e est habilitado na gest o b sica disponibilizan do servi os socioassistenciais voltados a prote o social b sica O Centro de Refer ncia de Assist ncia Social CRAS constitui se unidade p blica estatal de base territorial localiza do em reas de vulnerabilidade social que abrange um total de at 1 000 fam lias ano Executa servi os de prote o social b sica organiza e coordena a rede de servi os socioassistenciais locais da pol tica de assist ncia social MDS 2005 35 As a es desenvolvidas no mbito do CRAS visam orienta o e o conv vio sociofamiliar e comunit rio sendo este respons vel pela oferta de servi os do PAIF que dirigido ao atendimento de indiv duos e fam lias em situa o de vulnerabilida de social sendo seu recurso pactuado pelas diferentes esferas de governo Nesse contexto o CRAS presta atendimento socioassistencial e realiza encaminhamentos a rede de prote o social b sica em cada localidade Tal servi o necessita de
286. e a distribui o mais justa de renda e a democratiza o do acesso aos bens e servi os essenciais s o condi es b sicas para o desenvolvimento FURTADO 2003 CONEX O A industrializa o muitas vezes confundida com desenvolvimento uma vez que provoca mudan as estruturais no setor produtivo ao utilizar m quinas e equipamentos que sugerem inova es tecnol gicas cont nuas Essa concep o as socia se principalmente s regi es em fase de implanta o e concentra o indus trial Sabe se que a presen a f sica da ind stria simplesmente n o significa melhoria ao alcance de todos Desenvolvimento s pode ser considerado como tal se for humano social e sustent vel Portanto o desenvolvimento local o fen meno pelo qual tornam se din micas potencialida des locais por meio de intera o dos fatores sociais econ micos f sicos e ambientais FRANCO 2002 p 123 158 Dentro do processo de desenvolvimento o ser humano o alvo principal sendo ele o respons vel por seu sucesso ou fracasso cada pessoa se torna ator do seu pr prio progresso de toda ordem e em todas as dire es que influencie o seu entorno como fonte irradiadora de mudan as de evolu o cultural de dinamiza o tecnol gica e de equil brio meio ambiental Em Tr s Lagoas MS de 1991 a 2000 houve uma melhoria no ndice de ndice de Desenvolvimento Humano IDH medido atrav s da renda longevidade educa o entre outros fa
287. e bens culturais associados ao passado nacional Esses bens constituem um tipo especial de propriedade a eles se atribui a capaci dade de evocar o passado e desse modo estabelecer uma liga o entre passado presente e futuro Em outras palavras eles garantem a continuidade da na o no tempo Dessa forma a necessidade de manter a identidade cultural de um pa s e de um povo com medidas preservacionistas garantir o equil brio entre o crescimento e o progresso sem desaparecer o passado e a mem ria da sociedade no desenvolvi mento geral da grande na o universal CONEX O REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BARRETO Margarida Turismo e legado cultural as possibilidades do pla nejamento 2 ed Campinas S o Paulo Papirus 2000 DIAS Reinaldo Turismo e patrim nio cultural recursos que acompanham o crescimento das cidades S o Paulo Saraiva 2006 RODRIGUES Jos Eduardo Ramos Tombamento e patrim nio cultural In BENJAMIN Ant nio Hermem V Coord Dano ambiental preven o repara o e re press o S o Paulo Revista dos Tribunais 1993 GON ALVES 1998 p 267 CONEX O AS CONDI ES ATUAIS DA CIDADE PARA RECEBER O CRESCIMENTO POPULACIONAL E INDUSTRIAL VALE M rcio Vin cius Guimar es do ALBUQUERQUE Luziane Bartolini RESUMO A cidade de Tr s Lagoas est passando por mudan as inesperadas devido ao preparo para o crescimento industrial e populacional acelerado em todo
288. e da Fam lia 3 Graduada em Farm cia e Farm cia Bioquimica UFMT Especialista em Epidemiologia pela Funda o Osvaldo Cruz Especialista em Forma o Docente em Educa o Profissional T cnica na rea de Sa de pela Funda o Osvaldo Cruz Mestranda em Doen as Tropicais UNESP Docente dos cursos de Biomedicina Psicologia Enfermagem Fisioterapia e Nu tri o da AEMS CONEX O Menopausa ao contr rio tem data para come ar a da ltima menstrua o da vida Em 1996 a Organiza o Mundial de Sa de OMS faz uma ratifica o propondo o abandono do termo climat rio que embora consagrado pelo uso tem gerado muita confus o uma vez que climat rio e menopausa n o s o sin nimos 1 6 O trabalho justifica se pois segundo estat stica de Tr s Lagoas observa se um baixo n mero de mulheres que procuram assist ncia no climat rio N o exis te protocolo para este atendimento e as consultas de enfermagem n o t m valori zado as queixas sexuais das pacientes nesta fase dando a n tida impress o que os profissionais evitam esse assunto por medo de n o saber lidar com ele O presente trabalho traz em seu mago o objetivo de avaliar a percep o das mulheres sobre a sexualidade no climat rio verificar o conhecimento sobre os sintomas relacionados ao climat rio e a frequ ncia em que acontecem Casu stica e M todo A pesquisa foi realizada em Tr s Lagoas estado do Mato Grosso do Sul Se gund
289. e distra o O cliente jovem de meia idade aproveita essa fase da vida para conhecer lugares so nhados ou voltar onde um dia passou e gostou Existem pacotes tur sticos pr prios para a terceira idade Alguns hot is fazenda contam com estrutura m dica nutri cionistas e professores de educa o f sica que est o preparados para supervisionar os passeios e atividades importante n o confundir aposentadoria com lazer Ela apenas um momento de descanso direito de quem trabalhou longos anos Deve se somar aposentadoria uma rotina saud vel que inclua divers o e exerc cios leves que podem melhorar as condi es f sicas e afastar o fantasma do mau humor e da depress o A terceira idade antes era um segmento n o muito explorado pelo turis mo onde os profissionais de turismo n o reconheciam os idosos como um p blico atraente onde ele somente buscam o conforto satisfa o e valoriza o de seu bem estar Essas pessoas n o medem esfor os para estarem sempre satisfeitas geralmen te s o as nicas pessoas que n o se importam com os gastos previstos geralmente ficam nos melhores hot is compram pacotes completos com visitas shows festas culturais recrea o e diversos tipos de servi os oferecidos pelo turismo J nos dias de hoje as empresas tur sticas j est o se preparando para aten der melhor ao p blico da terceira idade podendo assim oferecer alternativas de via jens e servi os tur sticos mais
290. e fazer aquilo que quere mos Gratuidade Em geral o lazer n o tem interesses econ micos volta dos para ele o Prazer Podemos dizer que lazer sin nimo de prazer de hedonis mo Sem prazer certamente deixar amos de fazer a atividade do lazer Libera o Envolve se liberar das obriga es do dia a dia fazendo coisas diferentes da rotina do trabalho Segundo PARKER 1978 p 19 20 apud Larizzatti 2005 p 14 s o tr s as de fini es de lazer Consideramos as 24 horas do dia e subtra mos trabalho sono alimenta o necessidades fisiol gicas etc o N o envolve o conceito do tempo mas sim a qualidade da atividade a que algu m se dedica Envolve aspectos mentais e espirituais Uni o dos dois itens anteriores resultando num tempo de que o in 1 Camargo Luis Otavio 2 Doutrina que afirma constituir o prazer o fim da vida CONEX O dividuo disp e livre do trabalho e de outros deveres e que pode ser utilizado para fins de repouso divertimento atividades sociais ou aprimoramento social ou de ati vidades de livre e espont nea vontade Para DUMAZEDIER 1976 apud Larizzatti 2005 p 15 lazer Conjunto de atividades desenvolvidas pelos indiv duos seja para descanso seja para divertimen to seja para o seu desenvolvimento pessoal e social ap s cumpridas suas obriga es profissionais familiares e sociais Muitos autores n o distinguem diferen as entre lazer e rec
291. e indiv duos na re formula o da identidade presente em Weblogs especificamente a id ia de felicidade onde as din micas de sociabilidade entre p blico e privado s o re significados e preservados numa perspectiva que opta por utilizar o meio eletr nico como um cam po etnogr fico PALAVRAS CHAVE Ciberespa o weblogs identidade felicidade netnografia INTRODU O Quando navegamos pela rede mundial de computadores sempre nos de paramos com p ginas que transbordam sentimentos ntimos acerca das dificuldades vivenciadas pelas pessoas em seus relacionamentos com o mundo com outras pes soas consigo mesmas Como um di rio on line os Weblogs apelidados de Blogs representam algumas destas p ginas pessoais na Internet Nelas o ciberespa o uti lizado como mecanismo de intera o entre indiv duos que publicam hist rias id ias ou imagens muito populares sobretudo entre os jovens haja vista a facilidade de AUTORES 1 Graduada em Ci ncias Sociais pela UNESP Araraquara Mestranda em Ci ncia Tecnolo gia e Sociedade pela UFSCar Professora da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Parana ba CONEX O seu manejo tecnol gico que dispensa conhecimentos aprofundados por exemplo de HTML Como p ginas pessoais os blogs trazem tamb m caracter sticas de seu au tor o bloggeiro na tentativa de personaliza o de tal website Observa se que no processo de montagem do pr prio blog est a pres
292. e legion rios Cabe ressaltar que haviam institui es religiosas que criaram abadias e mosteiros para abrigar peregrinos e viajantes que segundo Marques 2003 foi na Inglaterra por volta dos s culos XVI e XVII que co me ou a desenvolver outro tipo de hotelaria Comerciantes viajantes que circulavam CONEX O pela regi o tinham como meio de transporte predominando grandes carruagens pu xadas por seus cavalos contribu ram com o sistema rodovi rio da poca que ligava Vilas entre si e com o crescimento do n mero de hospedarias Isto posto cabe lembrar outros fatores de grande import ncia para a evo lu o dos hot is da Inglaterra segundo Marques 2003 foram a revolu o industrial ferrovi ria e as transforma es sociais E tamb m contribu ram para o deslocamento de pessoas de um lugar para outro fazendo com que necessitasse de hospedagem Segundo Castelli 2003 por volta de 1720 1730 foi descoberto em York Sulphur Pensilv nia um manancial de guas t rmicas e minerais com essa descoberta come ou o deslocamento com fina lidade de aprecia o do lugar consequentemente a constru o de hot is foram des cobertos outros locais como atrativos na segunda metade do s culo XIX havendo portanto a necessidade de hot is hospedarias para abrigar estes viajantes importante destacar que com o passar do tempo a hotelaria mundial foi crescendo e acompanhando as necessidades e exig ncias das pessoas os hot is
293. e no corporativismo na modernidade e na tradi o na modernidade e na hibridiza o na utopia e no reformismo Em suma estas e outros desenvolvimentos foram mostra dos e aplicados a casos espec ficos verificando se a diversifica o de um mosaico e policromia que pode ser distinguida Ap s a avalia o das tens es decorrentes da desigualdade econ mica e compromisso educativo nacional regional e internacional para a comum cr tica e a constru o coletiva do projeto trouxe efic cia da democratiza o h muito esperada de conhecimentos entre as classes povos e regi es CONEX O As reflex es foram dedicadas regi o pr xima Europa Espanha e Portu gal formuladas atrav s de um artigo em uma an lise detalhada do que chamado processo de harmoniza o para caracterizar os novos modos de regula o das po l ticas educativas na Uni o Europeia A revis o de processos de pol tica educacional que a Am rica Latina tem visto com uma vis o profunda e com base abrangente recolhida em um ensaio poderoso que tamb m fecha o arquivo A partir de uma an lise emp rica das palavras chave e uma detalhada re vis o de importantes marcos hist ricos que marcam pontos de inflex o pol ticas in ternacionais nacionais de educa o os autores argumentam que ocorre no discurso dos respons veis pol ticos uma natureza h brida em que duas vertentes te ricas es t o associadas pol ticas conflitantes uma pers
294. e participam de uma organiza o espacial A ques t o fundamental continua sendo a de saber como se organiza uma sociedade na rela o com espa o e Territorialidade A territorialidade afeta o comportamento humano em todos os n veis da atividade social e sua no o estabelecida a partir do conceito ocidental de pro priedade privada Dessa forma concebe se a territorialidade como um conjunto de rela es que se originam num sistema tridimensional sociedade espa o tempo o que implica em analisar a territorialidade em fun o da apreens o das rela es reco locadas no seu contexto Santos 1978 esclarece que a territorialidade refere se s rela es entre um indiv duo ou grupo social e o seu meio de refer ncia manifestando se nas v rias escalas geogr ficas de uma localidade uma regi o ou um pa s e dessa maneira ex pressa um sentimento de pertencimento e um modo de agir no mbito de um dado territ rio Percebe se assim que a territorialidade sup e o vivido territorial em toda sua abrang ncia e em suas m ltiplas dimens es cultural pol tica econ mica e so cial Como atributo humano ela primariamente condicionada por normas sociais e por valores culturais que variam de sociedade para sociedade Castor ades 1993 citado por SOUZA 1995 p 101 105 assinala que CONEX O Como toda a constru o da realidade um instru mento de poder a re ordena o territorial regional pode ser inst
295. e s o os principais atributos para o suces so e a difus o dessa chamada ferramenta de auto express o A ferramenta permite ainda a conviv ncia de m ltiplas semioses a exemplo de textos escritos de imagens fotos desenhos ani ma es e de som m sicas principalmente Atualmente a maior parte dos provedores n o cobra taxa para hospedagem de um blog KOMESU 2005 p 03 Percebemos que a facilidade para se manter um blog se deve n o neces sidade de se ter de dominar uma linguagem operacional e a gratuidade do servi o Certamente essas caracter sticas tornam os blogs um g nero virtual t o atraente Segundo Ata des 2006 p 2 o criador do primeiro videoblog em meados do ano 2000 foi Adrian Miles este chamado de VLOG Da a forma pela qual muitos videoblogs s o chamados hoje em dia O videoblog surgiu quando Miles teve a id ia de produzir v deos com imagens feitas da janela de seu escrit rio e juntar a funciona lidade dos blogs coma potencialidade dos v deos Miles percebeu que poderia retra tar tudo o que j postava em seu blog de uma maneira muito mais r pida e din mica que os textos escritos fazendo uso dos v deos No ano de 2004 Adrian Miles em entrevista ao jornal Folha de S o Paulo explica o novo novo g nero por ele criado e comenta a origem do nome Vlog aglu tina o das palavras inglesas video que tem sua significa o hom nima em portu gu s e log que tem por sin nimo em portugu
296. e transporte de pacientes em diferentes unidades hospitala res Rev Enferm UERJ 11 3 252 260 set dez 2003 GEHRING JUNIOR G et al Absente smo doen a entre profissionais de en fermagem da rede b sica do SUS Campinas Rev Bras Epidemiol 10 3 401 9 2007 GUIMAR ES R M et al Fatores ergon micos de risco e de prote o contra acidentes de trabalho um estudo caso controle Rev Bras Epidemiol 8 3 282 94 2005 GURGEIRA G P ALEXANDRE N M C Laudos m dicos recomendando res tri es de trabalho em um hospital universit rio no Brasil Rev Latino am Enferma gem 14 4 jul ago 2006 LEITE P C SILVA A MERIGHI M A B A mulher trabalhadora de enferma gem e os dist rbios osteomusculares relacionados ao trabalho Rev Esc Enferm USP 41 2 287 91 2007 MERLO A R C et al O trabalho entre prazer sofrimento e adoecimento A realidade dos portadores de les es por esfor os repetitivos Psicologia amp Sociedade 15 1 117 136 jan jun 2003 MOREIRA A M R MENDES R Fatores de risco e dist rbios osteomuscula res relacionados ao trabalho de enfermagem Rev Enferm UERJ 13 1 19 26 jan abr CONEX O 2005 MUROFUSE N T MARZIALE M H P Doen as do sistema osteomuscular em trabalhadores de enfermagem Rev Latino am Enfermagem 13 3 364 73 2005 NISHIDE V M BENATTI M C C ALEXANDRE N M C Ocorr ncia de aciden te do trabalho em uma unidade de terapia inten
297. ealidade tur stica pois respondem s necessidades huma nas b sicas de prote o e repouso higiene a alimenta o privacidade e tranquilida de 4 A presta o de servi os da Pousada do Tucunar O Hotel Fazenda Pousada do Tucunar nome fantasia que lhe foi dado est situado na rodovia BR 158 km 20 a 25 quil metros de dist ncia da rea urbana e con ta tamb m com um escrit rio pr prio totalmente equipado para tratar da rea de vendas divulga o e assuntos burocr ticos referentes pr pria pousada localizado no centro da cidade Fernades et al 2009 aborda que atualmente o empreendimento ocupa uma rea de aproximadamente 400 mil m2 contando com investimento de 5 mi lh es de reais Seu quadro de colaboradores composto por 40 profissionais sendo 10 atuando no escrit rio outros 20 na pousada e 10 freelancers podendo este n o termo ingl s para denominar o profissional aut nomo que se auto emprega em diferentes empresas ou ainda guia seus trabalhos por projetos captando e atendendo seus clientes de forma independente uma tend ncia em alta no mercado de jornalismo design propaganda web tecnologia da informa o m sica e muitos outros CONEX O mero variar de acordo com o movimento existente na pousada Fernandes et al 2009 afirma que por se tratar de uma empresa ligada presta o de servi os o ramo da atividade e a linha de servi os que
298. ecessidade de auto estima e realiza o do potencial RIBEIRO 2004 Portanto entende se que satisfa o com a qualidade de vida est direta mente ligada ao grau de satisfa o encontrado na vida familiar quanto ao relaciona mento amoroso relacionamento social relacionamento com o meio ambiental e sua vida profissional Dos entrevistados 80 est o satisfeitos com a sa de no munic pio e ape nas 20 se mostraram insatisfeitos Este percentual reflete a qualidade de vida local As empresas entrevistadas informaram estar fazendo conv nios de sa de para seus empregados acreditando que a sa de est diretamente ligada produtividade Uma das formas das empresas locais disponibilizarem tal servi o atrav s de conv nios coletivos com o objetivo de motivar seus empregados consi derando os pelas empresas como investimento Elas acreditam que os empregados ser o atendidos rapidamente e j ocorre diminui o nas faltas CONEX O CONSIDERA ES FINAIS O processo de industrializa o representou uma transforma o na base econ mica e na organiza o social do munic pio de Tr s Lagoas MS A maioria das ind strias instaladas no munic pio possui mais de 10 anos de exist ncia mostrando que n o se instalaram aqui somente pela isen o fiscal significando continuidade nos investimentos gera o de novos empregos contribuindo para a melhoria de vida da comunidade local Os industriais locais t
299. efere se a luta pela efetiva o do Sistema nico de Assist ncia Social SUAS um sistema capaz de entender a necessi dade de cada regi o e procurar amenizar as vulnerabilidades encontradas no pa s No contexto de conquistas no campo social encontramos a formula o e aprova o da Pol tica Nacional de Assist ncia Social PNAS para dar visibilidade e portanto condi es para o enfrentamento das express es da quest o social hist ri ca e emergente A quest o social pode ser analisada como sendo o con flito social que expressa a organiza o da sociedade em classes onde o trabalho assalariado subordinado ao capital enfrentan do as crises c clicas da economia em que ocorrem desemprego e redu o dos sal rios e afetando de forma negativa as condi es de vida dos trabalhadores A inseguran a e os riscos sociais s o inerentes quest o social O conflito social se traduz em conflito pol tico expresso na atua o do Estado em cada contexto hist ri co BATTINI E COSTA apud COSTA 2007 p 21 A implanta o da PNAS foi marcada por diverg ncias e embates em decor r ncia de diferentes concep es acerca da Assist ncia Social cujo impasse marcaram tamb m o processo de elabora o e aprova o da LOAS dentre eles destacamos o Governo neste per odo implantou programas sociais com a marca do favor e se desconsiderando assim o verdadeiro car ter que tem que ter os programas que de minimizar a vulnerabilida
300. eiro 1995 POLLOCK M L WILMORE J H Exerc cio na Sa de e na Doen a 22 ed M dica e Cient fica Rio de Janeiro 1993 REGENGA M M Fisioterapia em cardiologia da UTI reabilita o Roca S o Paulo 2000 CONEX O APLICA O DO TREINAMENTO DE FOR A NO DIABETES TIPO II Christiano Bertoldo Urtado Hamilton Passos Claudio de Oliveira Assump o Jose Bechara Neto RESUMO O Diabetes Mellitus DM dist rbio metab lico cr nico e multi fatorial que esta associado falta e ou defici ncia da a o da insulina que se caracteriza por hiperglicemia afetando metabolismo dos carboidratos A estimativa da preva l ncia mundial de diabetes mellitus para todos os grupos et rios em 2000 de 2 8 e em 2030 de 4 4 Estudos t m demonstrado que mudan a no estilo de vida adotando se novos h bitos alimentares e a pr tica regular de atividade f sica diminuem a incid ncia de diabetes do tipo 2 em indiv duos com intole r ncia glicose O treinamento de for a tem se mostrado efetivo no controle da glicemia na diminui o da concentra o de hemoglobina glicolisada na manu ten o da massa magra e na diminui o da sensibilidade muscular insulina Sendo assim esta revis o tem objetivo de abordar os principais mecanismos pelos quais o treinamento de for a gera benef cios no tratamento do diabetes mellitus PALAVRAS CHAVE Mellitus Treinamento de For a Mecanismos INTRODU O
301. el aprova o da LOAS mas n o obtiveram sucesso prova disso foi o Simp sio Nacional de Assist ncia Social em 1989 onde foi apresentado a proposta de lei que ia al m da realidade brasileira Neste per odo o pa s encontrava se sob fortes tens es como a desigualdade social e econ mica o crescimento desenfreado do desemprego e ainda o desligamento do governo da poca sobre as responsabilidades sociais Neste momento a aprova o da LOAS seria um grande avan o na hist ria do pa s e da pol tica da Assist ncia Social Em seguida em 1990 foi apresentada a pri meira reda o da Lei Org nica da Assist ncia Social por m foi vetada pelo Presiden te da Rep blica Fernando Collor de Mello que em seu discurso neoliberal dizia que o governo n o teria subs dios econ micos para financiar pagamentos previstos e esta Assist ncia Social n o era realmente respons vel Esta falha do Presidente s fortaleceu a vontade de instituir a LOAS no ce n rio brasileiro Em 1991 este assunto volta ao poder legislativo para ser rediscutido Neste ano aconteceu o Simp sio Nacional de Assist ncia Social e um dos principais temas discutidos e defendidos foi a quest o da aprova o da Lei Org nica de Assis t ncia Social Em 1989 criou se o Minist rio de Bem Estar Social Ap s quatro anos em 1993 foram realizados encontros regionais para a discuss o da LOAS que envolveu gestores municipais estaduais e organiza es n o g
302. el pelo atendimento que corresponde aos servi os de Servi o de Enfrentamento ao Abuso e Explora o Sexual de Crian as e Adolescentes o atendimento a adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas e no atendimento de mulheres deficientes f sicos ido sos v timas de viol ncias sendo os atendimentos ampliados gradualmente at que correspondam a todas as demandas S o realizadas a es que visam preven o e a conscientiza o da popula o usu ria o trabalho desenvolvido em parceria com a rede de garantia de direitos trabalho este dirigido ao acompanhamento individual e familiar buscando solu es protetivas realizando acompanhamentos sistematizados e monitorados assegurando assim a aten o na prote o e na efetividade na reinser o buscada Tendo em vista a orienta o e o conv vio sociofamiliar e comunit rio O trabalho desenvolvido no CREAS diferencia se do trabalho desen volvido no CRAS pois trata se segundo MDS 2005 de um atendimento dirigido s situa es de viola o de direitos O controle social caracteriza se pelo exerc cio democr tico do acom panhamento da gest o p blica pela comunidade e no munic pio de gua Clara exercido pela popula o por meio do Conselho Municipal de Assist ncia Social CMAS criado em 04 03 1997 nos termos da Lei n 305 97 da mesma data Seu regimento interno foi formulado na delibera o n 001 97 de 22 09 1997 Devendo ser constitu do por
303. em sendo implementado de senvolvendo atendimentos no servi o de enfrentamento viol ncia sexual contra crian as e adolescentes mulheres v timas de viol ncia e na perspectiva de expans o dos atendimentos at contemplar os requisitos acompanhamento de adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa Liberdade Assistida LA e Presta o de Servi o Comunidade PSC idosos e deficientes f sicos Os indiv duos e as fam lias atendidos s o encaminhados a rede de apoio socioassistencial quando necess rio Ressaltamos que para que seja contemplado as diversas modalidades de atendimen to ser necess rio uma reformula o no espa o f sico para que as atividades possam vir a ser desenvolvidas de maneira eficiente al m da constante capacita o a equipe t cnica Os trabalhos desenvolvidos nesses diferentes espa os t m demonstrado a conquista do espa o p blico pelos usu rios dos servi os sociais que tem afirmados seus direitos sociais Nesse contexto de implanta o e implementa o das pol ticas de assist n cia social o munic pio de gua Clara MS encontra se em rduo trabalho buscando no cotidiano a afirma o dos espa os s cio ocupacionais do servi o social e de reas afins garantido os espa os conquistados constitucionalmente pelos cidad os brasi leiros usu rios dos servi os s cio assistenciais Refer ncias Bibliogr ficas BARBOSA Eni Maria Monteiro O processo de regulamenta o da assist n
304. empresas hoteleiras est o mesmo que de forma lenta e gradual adaptando se a essas novas exig ncias do p blico O Parque Hoteleiro nacional possui hoje aproximadamente 25 mil meios de hospedagem e deste universo 20 mil s o hot is e pousadas No geral 70 s o em preendimentos de pequeno porte representando mais de um milh o de empregos e a oferta de aproximadamente um milh o de apartamentos em todo o pais 3 As informa es foram baseadas nos sites http www turismoehotelaria com http jcna vegatur blogspot com http www raioxdahotelaria com br CONEX O Muitas mat rias trazem inova es o que certo e que de cada 10 empre gos da popula o ativa 1 na rea de turismo e hospitalidade o que j um n mero expressivo e razo vel levando em conta que os outros segmentos tem for a e repre sentatividade Os modelos de empreendimentos que se destinam hospedagem variam bastante podendo ser divididos e classificados em diversos tipos segundo crit rios como a forma de registro a localiza o o padr o e o tipo de servi os oferecidos Seguindo esta linha hot is de pequeno e m dio porte continuam sendo a base da oferta existente na Ind stria Hoteleira no Brasil Geralmente esses empreendimentos s o de propriedade familiar que em sua grande maioria foram constru dos com o ex cedente de capital dos neg cios principais destas fam lias seja com o objetivo de ter um im vel gerador de renda ou simplesm
305. en te aquilo que o Ao mudarmos a express o de uma imagem estamos indo muito al m do que possa imaginar est ocorrendo uma perda deixando de ser oriundo e passando a fazer parte do quadro das novas tend ncias ou melhor dizendo o que estiver com melhor aceita o de mercado O artesanato um dos itens que mais sofre modifica es perde sua verda deira identidade dando espa o aquilo que est de atual com mais retorno lucra tivo Temos como exemplos cidades vendendo artesanato provenientes de outras localidades pertencentes outros estados e a outra cultura Quem quer que costu me viajar bastante j percebeu como v rios itens se repetem numa chamada ordem internacional no mundo do turismo Y ZIGI apud CRUZ 2001 p 158 No que tange uma an lise sobre o Turismo percebe se de como impac tante a atividade para a comunidade Reproduzir nos lugares tur sticos as formas que alimentam o individualismo e o empreendimentismo econ mico submeter 288 CONEX O o lugar e suas popula es l gica totalizadora dos projetos racionais verticais de cima para baixo excluir nas formas reproduzidas os usos e as fun es sociais pr existentes LUCHIARI et al p 12 2000 Nessa ptica de pertencer quilo que nos pertence o que ocorre perante os fatores que envolvem o turismo a desterritorializa o da comunidade ocorrendo a partir disso a exclus o Desterritorializa o um pr
306. en a de elementos identit rios que seriam uma forma de figura o de quem o bloggeiro ou de como ele gostaria de ser visto procura de um reconhecimento de si no outro e vice versa Entende se que o blog representaria na sua forma e conte do os contor nos de uma nascente sociedade p s moderna que privilegia a tica da est tica ou seja de ser apenas em rela o ao outro de reconhecer se no outro a partir do com partilhamento de sentimentos id ias e atitudes Sendo assim o blog na sua ess ncia di rio virtual teria tamanha repercus s o na contemporaneidade em fun o de ser produto e re produtor de uma parcela de indiv duos que encontra na rede a possibilidade de se comunicar com o outro de tocar o outro atrav s de uma narrativa bem particular que pode variar desde a con fec o de artigos cr nicas at a exposi o de fatos e hist rias de interesses peculia res como poesia fotografias e relatos autobiogr ficos ROCHA 2003 p 74 Part pices da cultura Internet RECUERO 2004 os blogs buscam uma apropria o individual do ciberespa o que simultaneamente coletiva Essa apro pria o bem como a cultura internet acessada aqui por meio dos blogs comp e um novo tipo de m dia na sociedade contempor nea tornando se assim um campo no qual a identidade dos indiv duos se apresenta sendo uma fonte de conhecimento dos fatores que a comp em seus valores sentimentos desejos e paix es
307. encurtamento do m sculo piriforme e a so brecarga do peso do corpo sobre o mesmo causando dor no local ou irrita o levan do a S ndrome do Piriforme A S ndrome do Piriforme uma irrita o do nervo ci tico passa abaixo ou entre das fibras do m sculo piriforme Na maioria dos casos o nervo ci tico passa abaixo do m sculo piriforme mas em 10 da popula o o nervo passa pelo meio das fibras separando o m sculo em duas partes Na gesta o o m sculo piriforme pode encurtar ou entra em espasmo de vido s altera es estruturais na marcha Como se trata de um encurtamento de um m sculo profundo foi escolhida as t cnicas de termoterapia com Ondas Curtas e tr s t cnicas de terapia manual O Ondas Curtas foi escolhido pelo fato de ser um aparelho de a o pro funda onde ele vai aumentar a vasculariza o e flexibilidade do m sculo E as tr s t cnicas de terapia manual foram escolhidas pelo fato de que elas agem diretamente no m sculo n o precisando assim agir em um grupo mas no m sculo espec fico e alongando este 2 Altera es e adapta es na gravidez A postura sofre grandes modifica es devido a a o da relaxina sobre os ligamentos ao aumento do peso das mamas e do tero na parte anterior e ao deslo camento do centro de gravidade para frente e para cima Haver um ajuste devido ao aumento de peso e o deslocamento do centro de gravidade aumentando a lordose cervical e lombar Al m dessas altera
308. enham tido a chance de estud las a fundo ROMANINI 1998 a 7 n 5 maio Pg 57 Revista Caminhos da Terra O n mero de esp cies comest veis na Amaz nia ainda um desafio para bot nicos e cientistas Alguns citam aproximadamente duas centenas de esp cies com potencial para novas culturas outros um pouco mais mas ningu m ousa definir um n mero exato este um segredo dos deuses da floresta Todos por m s o un nimes em reconhecer que este o ltimo e mais importante reposit rio de esp cies frut feras tropicais Jos Edmar Urano e Carlos Hans Muller Embrapa CPATV Do an ncio em rela o ampla oferta de produtos por vezes desco nhecida em sua amplitude segue por m um alerta eloquente Depois de uma queimada as rvores sobreviventes levam at dois anos para se recuperarem e voltar a dar frutos Silva Jos Antonio da Bi logo Embrapa BSB A correla o entre h bitos culturais quest es sociais arraigadas e a relev ncia das frutas no que tange a componentes nutricionais objeto de estudo h pelo menos um s culo no Brasil Uma pesquisa da UnB e do Minist rio da Sa de est testando pratos feitos com frutas t picas das cinco regi es do Brasil valorizando toda a riqueza nutricional que elas t m N s aproveitamos o m ximo que conseguimos das receitas enviadas pelas secretarias de Sa de e criamos outras a partir do que a culin ria brasileira j tinha de recei
309. enir a obesidade ainda na inf ncia minimizando seus agravos na vida adulta Com isso o presente estudo prop e o uso da Educa o F sica Esco lar como uma disseminadora de informa es conscientizando professores pais alunos e a comunidade dos problemas relacionados obesidade infantil e seus desfechos desfavor veis na vida adulta PALAVRAS CHAVE obesidade infantil Educa o F sica Escolar Atividade F sica INTRODU O A obesidade considerada uma patologia de causa multifatorial envol vendo fatores gen ticos e ambientais Considerada um grave problema de sa de p blica em pa ses desenvolvidos vem crescendo significamente nos pa ses em desenvolvimento atrelada a esse fato a obesidade infantil tamb m aumentou de forma alarmante Segundo a World Health Organization WHO dos 6 bilh es da popula o mundial 1 4 bilh o se encontram com sobrepeso e 300 milh es s o considerados AUTORES 1 P s Gradua o em Fisiologia Humana e do Exerc cio Centro Universit rio Modulo Unicsul Cara uatatuba SP Brasil Universidade Estadual de Campinas Instituto de Biologia Campinas SP Brasil aculdade Integra o Tiete FIT Tiete SP Brasil E mail christiano bertoldoogmail com 2 P s Gradua o em Fisiologia Humana e do Exerc cio Centro Universit rio Modulo Unicsul Cara uatatuba SP Brasil P s Gradua o em Fisiologia Humana e do Exerc cio Centro Universit rio Modulo Unicsul C
310. enos Menor 60 FOI DEIXADA NA ouat 3 ouat 3 menor at INSTITUI O meses meses 3m 40 de 4 a 5 meses POR QUEM FOI CT CT CT CT C T 100 C T DEIXADO NA INSTITUI O C T Conselho Tutelar O presente estudo foi encaminhado ao Comit de tica em Pesquisa da As socia o de Ensino de Mato Grosso do Sul AEMS e aprovado pelo mesmo estando de acordo com a Resolu o CNS 196 96 Para a coleta dos dados foi utilizado um protocolo elaborado para o estudo contendo quest es que investigaram a presen a de priva o materna parcial e os efeitos decorrentes dela enquanto passam pela Institui o Ap s receberem orienta es sobre a realiza o do estudo bem como as sinatura do Termo de Consentimento Informado P s Eslcarecido os sujeitos da pes quisa foram convidadas a responder s quest es As entrevistas realizadas com as m es foram feitas sem a presen a de seus filhos para garantir espontaneidade em seus relatos preservar o sigilo garantir um ambiente seguro e confort vel seguran a em suas falas al m de favorecer a express o Em seguida os dados coletados foram analisados segundo o m todo quan titativo em pesquisa os resultados avaliados e enfim as considera es finais elabo radas CONEX O Materiais e M todos Ficha de Identifica o contendo dados pessoais dos participantes Estes dados ser o obtidos por meio de relatos dos pais cuidadores ou respons veis ap
311. ens Contri bui es psicologia do amor In SALOM O J Org Edi o Standard brasileira das obras completas de Sigmund Freud v XI Rio de Janeiro Imago 1972 p 147 157 HERRMANN F A Andaimes do real o m todo da psican lise 3 ed S o Pau lo Casa do Psic logo 2001 332p CONEX O TRINCA W 1976 Investiga o cl nica da personalidade o desenho livre como est mulo de apercep o tem tica S o Paulo EPU 2006 154p WINNICOTT D W A posi o depressiva no desenvolvimento emocional normal In WINNICOTT D W Textos selecionados da pediatria psican lise 3 ed Rio de Janeiro Francisco Alves 1988 p 437 458 WINNICOTT D W Vivendo de modo criativo In WINNICOTT D W Tudo come a em casa 2 ed S o Paulo Martins Fontes 1996 p 31 42 CONEX O CONEX O AVALIA O DO RISCO DE LOMBALGIA EM FUNCION RIOS DE UM FRIGOR FICO Fabiana Buzzo Ribeiro Prof MSc Jos Augusto Necchi Junior Viviane Guedes Freitas RESUMO Objetivo realizar uma avalia o dos postos de trabalho em um frigor fico do munic pio de Tr s Lagoas MS Metodologia Foi realizado uma visita t cnica para o registro das atividades atrav s de imagens fotogr ficas A avalia o da postura de trabalho se baseou em uma metodologia de ava lia o sob a forma de check list formul rio para avalia o do risco de lombalgia Foram avaliados 11 postos de trabalho desde o abate at a
312. ensibilidade exteroceptiva ap s aplica o de TENS crioterapia e TENS associa da crioterapia no antebra o de indiv duos normais Materiais e M todos foi utilizado um estesi metro contendo 6 monofilamentos variando de 0 05g at 300g A avalia o foi realizada na parte interna do antebra o 3 pontos ter o proximal ter o m dio e ter o distal do antebra o de 10 indi v duos antes da aplica o de qualquer modalidade terap utica e imediatamente ap s a aplica o Foram utilizados a TENS convencional na maior intensidade suportada durante 20 min criotera ia durante 20 min e TENS associada crioterapia durante 20 min Os resultados p s aplica o oram ent o comparados Resultados a sensibilidade um fator importante quando se utilizam ae EL Fa fo GE terapeuticas que envolvam a sensa o t rmica e ou dolorosa Assim importante se avaliar a sensibilidade dos pacientes e os efeitos destas modalidades na sua sensibilidade A sensi bilidade m dia pr aplica o da TENS foi de 1 25g e m dia p s aplica o foi de 1 469 sendo esta diferen a n o significativa p 0 181276 Com a crioterapia a sensibilidade m dia pr aplica o foi de 0 755g e m dia p s aplica o 3 9539 sendo esta diferen a estatisticamente significativa p 000005678 Na aplica o da TENS associada crioterapia a sensibilidade m dia pr aplica o e 0 750g e m dia p s aplica o de 2 5759 sendo esta diferen a estatisticamente sign
313. enso imprescind vel saneamento b sico para a toda popula o Impactos S cio Culturais Tem se notado que os impactos econ micos do turismo s o frequentemen te observados em curto prazo ou at mesmo imediatamente E isso o que o pre CONEX O ocupa os respons veis pelas ind strias O Turismo um fen meno de aproxima o ou do afastamento das pessoas Atrav s do contato que promove entre as diferen tes culturas uma vez que coloca ao mesmo tempo em um espa o temporariamente compartilhado a pluralidade cultural da humanidade Apesar da mudan a de cultura na cidade n o afetar o turismo diretamente pois o turista leva consigo todos os seus h bitos tradi es e comportamentos de consumo para a regi o de destino provocar o certo impacto entre moradores da cidade e regi o Se fossemos analisar a quest o de um ponto de vista econ mico ver amos que a empresa vai gerar divisas para a cidade e com isso aumentar o poder de compra dos moradores locais fomentando o setor comercial de Tr s Lagoas con tudo n o podemos ver as coisas por um ngulo s por isso importante fazer uma an lise cr tica e imparcial do tema O turismo e Desenvolvimento fato not vel que o turismo uma atividade econ mica que mobiliza grandes fluxos em todo o mundo e que por sua vez gera alt ssimos ndices de tro cas comerciais e neg cios entre as regi es de emiss o e recep o Um ramo do tu ris
314. ente para atender a satisfa es pessoais 3 O MUNIC PIO DE TR S LAGOAS E A POUSADA DO TUCUNAR Partindo desse princ pio adotamos como objeto de estudo a Pousada do Tucunar empreendimento de caracter stica familiar e de m dio porte esta situado na cidade de Tr s Lagoas munic pio brasileiro da regi o Centro Oeste no estado de Mato Grosso do Sul considerada a quarta cidade mais populosa e importante do es tado situada em um entroncamento das malhas vi ria fluvial e ferrovi ria do Brasil Devido a isto disposi o de energia gua mat ria prima e m o de obra a cidade atualmente passa por uma fase de transi o econ mica e r pida industrializa o Apresenta ainda grande potencial tur stico Segundo o site wikip dia Tr s Lagoas tem recebido bilh es de d lares em investimentos e esperado que at 2011 se torne a segunda maior cidade em ter mos econ micos e pol ticos de Mato Grosso do Sul Tamb m foi apontada pela Revis ta Exame como um dos mais promissores p los de desenvolvimento do Brasil A hidrografia da regi o rica A cidade est localizada na Bacia Hidrogr fica do Rio Paran que possui 700 000 km e trata se da quinta maior bacia hidrogr fica do mundo Possui ainda duas sub bacias importantes a do Rio Verde e a do Rio Su curi A rede hidrogr fica treslagoense comp em se dos rios Paran Pombo Sucuri e Verde al m dos ribeir es Bagua Bonito Brioso Campo Triste Imba
315. entos bairros f bricas vilas propriedades mora dias salas corpo mente pensamento conhecimento Percebese dessa forma que a quest o do territ rio n o est baseada apenas nas caracter sticas geof sicas mas sobretudo est baseado nas rela es sociais o que reproduz um espa o de manifes ta es e a es No aporte de Souza 1995 p 78 96 O territ rio fundamentalmente um espa o definido e delimitado por e a partir de rela es de poder o poder corres ponde habilidade humana de n o apenas agir mas de agir em un ssono em comum acordo O poder jamais propriedade de um indiv duo pertence ele a um grupo e existe apenas enquanto o grupo se mantiver unido Assim como o poder onipresente nas rela es sociais o territ rio est outrossim presente em toda a espacialidade territ rios s o constru dos e desconstru dos dentro de escalas temporais as mais diferentes s culos d cadas anos meses ou dias Essa afirma o salienta a import ncia das rela es humanas em uma comunidade pois s o essas rela es que ir o compor os cen rios do territ rio A intera o entre os grupos nas comunidades o caminho para a evolu o do desen volvimento local Neves 1998 p 271 entende territ rio como espa os de a o e de poderes dentro de uma id ia de globali dade e viv ncia da fragmenta o O exerc cio do poder se daria sobre o conte do do espa o transformando
316. envolveu o que foi considerado um s bio e justo C digo de Leis O c digo obrigava as propriet rias de tavernas a denunciar qualquer h spe de que planejasse um crime CHON amp SPARROWE 2003 O c digo tamb m proibia adicionar gua s bebidas ou enganar quanto dose servida A puni o para esses crimes era por afogamento Na poca do Imp rio Romano as normas tinham evolu do por exemplo a mulher de um dono de hos pedaria n o podia ser punida por desobedecer s leis contra o adult rio os donos de hospedaria n o podiam servir ao ex rcito porque o ex rcito era um servi o nobre e os donos de hospedaria n o podiam ter a guarda de crian as menores de idade Desse modo Algumas vezes as regras eram institu das pelos donos de tavernas No s culo XVI na Inglaterra era comum a exist ncia de leis como n o era permitido mais de cinco pessoas na mesma cama n o era permitido deitar de botas na cama n o era permiti do acolher nenhum amolador ou construtor de l minas era proi bida a presen a de cachorros na cozinha tocadores de realejo tinham de dormir nos sanit rios CHON amp SPARROWE 20083 p 4 Isto posto cabe lembrar que apesar de algumas normas parecerem absur das as primeiras regulamenta es ajudaram no desenvolvimento da ind stria e al gumas permanecem at os dias atuais 1 2 4 A Hospitalidade no Turismo Segundo Dias 2002 a hospitalidade um dos temas mais discutidos entre
317. er sticas essenciais sugerindo tamb m que num raio de CONEX O 300 metros nada pode ser alterado O Estado tomba pr dios hist ricos para protege los da destrui o r pida da demoli o mas dificultando suas possibilidades de utiliza o condena os destrui o lenta do abandono sem poder adotar medidas por falta de or amento para tal A conserva o dos pr dios mediante reaproveitamento por parte de em presas privadas para finalidades acordes com as necessidades do presente tem sido uma sugest o para viabilizar a manuten o do patrim nio marcante na Constitui o Federal de 1988 a inten o do constituinte em ressaltar a import ncia da prote o do patrim nio cultural nacional indicando a obriga o do Estado em garantir o pleno exerc cio dos direitos culturais bem como garantir o acesso s fontes da cultura nacional A Constitui o Federal de 1988 evoluiu em compara o as anteriores e definiu com forte delimita o a import ncia da preserva o do patrim nio cultural considerando inclusive pass vel de puni o os danos e amea as ao patrim nio cul tural CONSIDERA ES FINAIS Podemos concluir que com o passar do tempo devido ao processo de glo baliza o o conceito de patrim nio evoluiu e o turismo foi se associando e iden tificando se cada vez mais com o patrim nio cultural Um fato que comprova essa realidade o crescimento de patrim nios hist ricos tombados restaura
318. erra mas a sua apropria o De acordo com Raffestin 1993 p 144 o territ rio um espa o onde se projetou um trabalho seja energia e informa o e que por consequ ncia revela re la es marcadas pelo poder o territ rio a pris o que os homens constroem para si O territ rio se ap ia no espa o mas n o o espa o Heidrich 1998 ao se referir constitui o do territ rio afirma que a dis tin o do espa o em esfera hist rica come a a partir da demarca o do mesmo isto por sua apropria o como territ rio por um lado determinado pela necessidade e pela posse de recursos naturais para a conquista das condi es de sobreviv ncia por outro lado por sua ocupa o f sica como habitat Neste instante na origem a defesa territorial exercida diretamente pelos membros da coletividade Noutro extremo como j ocorre desde a cria o do Estado quando h uma popula o fixada territo rialmente e socialmente organizada para a produ o de riquezas cada indiv duo n o mant m mais uma rela o de dom nio direto e repartido com o restante da coletivi dade sobre o territ rio que habita Assim a defesa territorial passa a ser realizada por uma configura o social voltada exclusivamente organiza o e manuten o do poder Machado 2005 p 7 destaca que analisar o territ rio significa entend lo como um produto da hist ria da sociedade e que portanto est
319. es modernos quanto ou tros artefatos culturais que podem ser tra ados diretamente do passado A origem das pr ticas culturais amplamente irrelevan te para a experi ncia da tradi o autencidade sempre definida no presente N o a exist ncia de um passado ou a transmiss o que define algo como tradicional Antes o ltimo uma designa o simb lica arbitr ria um significado designado antes que uma qualidade objetiva Durante a pesquisa observou se que o evento atrai n o apenas moradores da cidade de Tr s Lagoas MS mas de Andradina Ara atuba Mirand polis Pereira Barreto entre outras que buscam o evento com a finalidade de sociabiliza o com outras col nias japonesas j que essas cidades tamb m possuem col nias japone CONEX O sas No entanto percebe se um significativo fluxo de pessoas tornando o even to um atrativo tur stico j que o mesmo atrai pessoas para seu entorno seja a po pula o local ou pessoas da regi o As pessoas que visitam o evento s o classificadas como excursionistas pois permanecem no local menos de vinte e quatro horas n o pernoitando por m usufruindo de seus bens de servi os e assim gerando renda local e podendo desperta o interesse de passar mais dias no local visitado Este signi ficativo fluxo de pessoas estimula a atividade tur stica local que segundo Andrade Quem viaja e permanece menos de 24 horas em recep tivo ou localidade que n
320. esidentes ou seja o desenvolvimento do local Fragoso 2005a Desenvolvimento Local se trata da possibilidade das popula es poderem expressar uma id ia de futuro num territ rio vista de forma aberta e flex vel onde esteja ausente a no o do espa o como fronteira concretizando a es que possam ajudar re constru o desse futuro Os seus objetivos mais bvios seriam promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas bem como aumentar os seus n veis de autoconfian a e organiza o FRAGOSO 2005 p 64 No contexto deste trabalho o local entendido como uma delimita o ge ogr fica do territ rio que representa o espa o imediato dos acontecimentos mais simples e tamb m mais complexos da vida cotidiana PORTUGUEZ 2002 Cabe no entanto lembrar que os agentes p blicos que atuam nessa escala compreendem em grande parte as prefeituras municipais Atualmente muitas prefeituras municipais interessadas em promover o de senvolvimento local v em no turismo um instrumento na busca desse desenvolvi mento juntamente com parcela consider vel de empreendedores e agentes econ micos SILVEIRA apud RODRIGUES 1999 91 possibilitando equalizar cinco objetivos preserva o e conserva o ambiental identidade cultura gera o de ocupa es produtivas com gera o de renda desenvolvimento participativo e qualidade de vida A qualidade de vida considerada por Rufino Netto 1994 como sendo aque
321. esmancha no ar a aventura da mo dernidade S o Paulo Companhia das Letras 2007 Tradu o de Carlos Felipe Mois s CONEX O Ana Maria L loriatti BLOOD R Weblogs a history and perspective Dispon vel em lt http www rebeccablood net essays weblogs history html gt Acesso em 20 01 08 DEMO P Dial tica da Felicidade um olhar sociol gico p s moderno Petr poles Vozes 2001 v 1 DHAVANV Shah KWAK Nojin HOLBERT R Lance Connecting and Discon necting with Civic Life patterns of Internet Use and the production of Social Capital Open University Library 2007 Taylor amp Francis DOI 10 1080 105846001750322952 lt http dx doi org 10 1080 105846001750322952 FOUCAULT Michel A Ordem do discurso Leituras Filos ficas 3 edi o S o Paulo Edi es Loyola 1996 Tradu o de Laura Fraga de Almeida Sampaio FREUD Sigmund O mal da civiliza o Rio de Janeiro Imago editora 1969 trad Jos Oct vio de Aguiar Abreu GIDDENS A Modernidade e identidade Rio de Janeiro Jorge Zahar Edito res 2002 HALL Stuart A identidade cultural na p s modernidade Rio de Janeiro DP amp A 2001 Tradu o de Tomaz Tadeu da Silva Guacira Lopes Louro 4 edi o KOMESU F Blogs e as pr ticas de escrita sobre si na internet In Hipertexto e g neros digitais novas formas de constru o do sentido Organizado por Luiz An t nio Marcuschi e Ant nio Carlos Xavier Rio de Janeiro
322. esses artes os uma nova reuni o foi marcada Para a participa o da reuni o compareceram vinte e dois artes os que n o se conheciam e se consideravam concorrentes por trabalharem com artesanato Percebeuse que os participantes estavam encantados com o projeto embora ain da n o conseguissem visualizar os caminhos e os meios para colocar em pr tica as a es de divulga o dos trabalhos qualifica o da m o de obra novas t cnicas de confec es e a utiliza o de novas mat rias primas Observou se na fala dos partici pantes que a maioria n o tinha dispon vel sequer a mat ria prima para confeccionar seus trabalhos e Feira de artesanato na Pra a da Bandeira uma revela o dos artistas locais Ap s algumas reuni es o grupo come ou a se organizar e para comemo rar o Dia Internacional da Mulher 8 de mar o de 2002 foi organizada pela Associa o Comercial e pela Prefeitura Municipal a 1a Feira de Artesanato em Tr s Lagoas Foi um grande desafio porque muitos n o tinham mat ria prima para confeccionar as pe as e nem infra estrutura adequada para a montagem do espa o onde aconte ceria o evento A feira foi realizada na Pra a da Bandeira ao ar livre e mesmo com to das as dificuldades de infra estrutura segundo o jornal do povo foi um sucesso mar o 2002 Conforme os relatos em ata feita pelos artes os os elogios dos visi CONEX O tantes foram satisfat rios pois a maioria
323. essos rodovi rios D cada de 70 Em 1973 foi criado o Programa Integrado de Reconstru o de Cidades Hist ricas para promover o desenvolvimento tur stico hist rico do Nor deste D cada de 80 Em 1982 formulou se conceitos de cultura e desenvolvi mento na Confer ncia Mundial do M xico Este era considerado um processo com plexo e multidimensional que vai al m do crescimento econ mico e integras ener gias da comunidade devendo fundar se no desejo de cada sociedade de expressar sua profunda identidade J aquela era considerada como um conjunto de caracte r sticas espirituais e materiais intelectuais e emocionais que definem um grupo so cial engloba modos de vida os direitos fundamentais da pessoa sistema de valores tradi es e cren as Em 1986 na Confer ncia de Bruntland foi introduzido pelo documento fi nal Nosso Futuro Comum conceitos de sustentabilidade e de biodiversidade ambos transportados para o campo da cultura Entre 1988 a 1997 a UNESCO declarou Dec nio Mundial do Desenvolvi mento Cultural Em 1989 a UNESCO estabeleceu a Recomenda o sobre a Salvaguarda da CONEX O Cultura Tradicional e Popular e vem desde ent o estimulando a sua aplica o ao redor do mundo Esse instrumento legal fornece elementos para a identifica o a preserva o e a continuidade dessa forma de patrim nio assim como de sua disse mina o Final do S culo XX Temas de debates sobre a cultura a identidade o tu
324. estaca Daminiani o tempo livre tamb m se coloca no pensamento marxista como a positi AUTORES 1 Docente dos Cursos de Administra o e Turismo da AEMS MS Mestrado em Geografia Campus de Aquidauana UFMS CAPES 2 Docente dos Cursos de Administra o e Turismo da AEMS MS Mestrado em Geografia Campus de Aquidauana UFMS AEMS CONEX O vidade que o trabalho traz no seu pr prio interior ALFREDO 2001 p 58 o tempo livre compreende especialmente na se gunda metade do s culo as novas ind strias novos investimen tos novas organiza es uma institucionaliza o sem preceden tes Desenvolve se a ind stria do turismo Como contrapondo a natureza e a hist ria s o transformadas em objetos de consumo cultural e as f rias os lazeres de modo geral aparecem como ruptura pretensas rupturas moment neas da vida cotidiana que se afastam no sentido pleno da festa ALFREDO 2001 p 58 O lazer e o cio passam a ser uma necessidade o turismo preenchido como uma troca Seguindo o pensamento de MARX escrito em Os Economistas 1996 a mercadoria antes de tudo um objeto externo uma coisa a qual pelas suas propriedade satisfaz as necessidades humanas de qualquer esp cie Lefebvre 1991 define que o fim o objetivo dessa sociedade a satisfa o A necessidade se compara a um vazio mas bem definido a um oco bem delimitado O consumo e o consumidor enchem esse vazio Ocu
325. esteja vigente uma nega o da exist ncia e da import ncia da vida sexual situa o que n o nos parece incomum em boa parte da popula o feminina Nas figuras desenhadas por universit rios de sexo masculino as di ficuldades sexuais s o motivos para atormentar a vida dos homens atrapalhando literalmente a continuidade dram tica do existir impedindo os de manter bons re lacionamentos com os colegas de trabalho amigos e com os familiares As buscas de solu o para o problema ocorrem curiosamente segundo estrat gias que n o incluem a participa o das parceiras vale dizer como problem tica eminentemente individual Algumas alternativas de solu o s o buscadas atrav s do lcool que faria esquecer de medica es para ere o e de ajuda especializada No entanto parece que nenhuma dessas alternativas procurada com a inten o de avaliar a qualida de da vida conjugal do casal mas sim para servir de fuga para o problema ou para tentar resolver uma dificuldade supostamente localizada apenas no rg o genital Encontramo nos portanto num contexto que imaginariamente isola o homem do coletivo numa vis o extremamente distanciada da experi ncia do viver humano indicando que tend ncias dissociativas est o em jogo Considera es finais Como fen meno humano a quest o da sexualidade masculina est CONEX O dotada de ineg vel complexidade que requer como ensina Bleger a realiza o de recortes me
326. estruturadas e questio n rios na sede da comunidade de artes os na cidade de Tr s Lagoas MS com vinte e cinco artes os O processo da pesquisa caracterizouse pela intera o dos seguintes ele CONEX O mentos quest o b sica da pesquisa o que motivou a investiga o Quanto aos sis temas conceituais foram utilizados para interpretar os fen menos e utilizaram se m todos espec ficos para coletar registrar e transformar os dados Na an lise foi uti lizado o m todo de porcentagem e n meros absolutos na apresenta o dos resulta dos obtidos nos questionamentos pois o question rio possibilitou a popula o alvo mais de uma alternativa em algumas quest es A comunidade de artes os formada por 92 23 artes s de mulheres e apenas 8 dois artes os de homens verificandose que a sociedade ainda consi dera o artesanato como uma atividade feminina Dos informantes 16 quatro arte s os possuem o ensino fundamental 60 15 artes os o ensino m dio 12 tr s artes os ensino superior e 12 tr s artes os possuem p sgradua o Observa se que a base educacional da comunidade est equilibrada em que segundo elas v rias artes s s o professoras aposentadas Isso mostra que ao contr rio do que se pensava que nem todas as comunidades de artes os s o formadas por pessoas ca rentes e analfabetas A educa o escolar prim rio secund rio e superior constitui a base para diferentes patamares de qualifi
327. estuais e posturais desse corpo para decifr las e entrar em comunica o verbal e n o verbal com ele fundamental que ocorra tal di logo entre terapeuta e o corpo do paciente sobretudo quando a palavra est ausente viciada ou doente A finalidade do tratamento liberar as cadeias musculares das tens es in ternas Quando as cadeias musculares est o livres e equilibradas os gestos estar o ntegros e f ceis O tratamento de cadeias musculares um tratamento de remodela o das f scias redes de tecidos originado do tecido conjuntivo que envolve os m sculos e d sustenta o e tonicidade ao corpo para re narmonizar de forma eficaz e dura doura a sua mobilidade uma t cnica de terapia manual que trabalha analiticamente as cadeias musculares viscerais e cranianas para posteriormente integralizar o indiv duo numa postura global e harm nica O tratamento personalizado pois o paciente nico Indica es na terceira idade As principais indica es para a aplica o do m todo s o em indiv duos que apresentam m postura a fim de prevenir ou atenuar as disfun es f sicas e org nicas assim como os efeitos dos processos degenerativos podendo ser usada tamb m por pacientes com osteoporose j que n o uma t cnica agressiva e brus ca Deformidades da coluna vertebral escoliose cifose lordose etc dos joelhos geno valgo varo dos p s calc neo valgo etc Desequil brio cr neo mand
328. f sica regular pode em geral influenciar na melhoria das fun es org nicas proporcionando um efeito no controle tratamen to e preven o de doen as cr nicas degenerativas como diabetes O Treinamento CONEX O de for a apresenta um potente efeito de aumentar a sensibilidade insulina e pode resultar num metabolismo lipoprot ico mais eficiente BALSAMO amp SIM O 2005 Para um aumento do VO2 m ximo maior capacidade oxidativa musculoesquel tica e card aca os exerc cios aer bios necessitam ser inseridos no tratamento KLEINER 2002 As pesquisas envolvendo o treinamento de for a mostram evid ncias sig nificativas no controle da glicemia na diminui o da concentra o de hemoglobina glicolisada na manuten o da massa magra e na diminui o da sensibilidade mus cular insulina BALSAMO amp SIM O 2005 Diversos protocolos utilizados para verifi car as melhoras do treinamento de for a em diabetes tipo 2 refere se s repeti es que variam com mais frequ ncia entre 12 a 15 repeti es m ximas e per odos de descanso entre as s ries deve variar normalmente de 60 a 120 segundos demons trando significantes benef cios concernentes diminui o da hemoglobina glicoli sada e ao controle da glicemia sem administra o de exerc cio aer bios DUNSTAN 2002 Per odos de descanso curtos podem ser usados em programas em circuito e intervalos mais longos devem ser usados medida que as cargas aumenta
329. fatos atra ram diversas empresas a se instalarem no munic pio n o pe las vantagens tribut rias mas pela sua localiza o estrat gica mesmo o munic pio n o tendo cultura industrial e n o possuindo m o de obra barata e sem especiali za o Esse o primeiro ponto de coopera o entre os empres rios a especializa o e capacita o da m o de obra local A Federa o das Ind strias de Mato Grosso do Sul FIEMS tem marcado presen a no munic pio O Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI ocupa papel imprescind vel na capacita o de m o de obra aperfei oando o n vel t cnico dos trabalhadores que ocupam vagas nas ind strias t xteis e cal adistas do munic pio O desenvolvimento industrial recente no munic pio de Tr s Lagoas MS tem causado mudan as nas rela es econ micas e sociais onde ocorre um aumento do n mero de ofertas de emprego nas ind strias locais com isso percebemos um cres cimento consider vel da economia local ocasionando um salto no Produto Interno Bruto PIB do munic pio que segundos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE passou a ser o quarto maior do Estado de Mato Grosso do Sul ver tabela 1 Tabela 1 PIB de Mato Grosso do Sul Campo Grande Dourados Corumb Tr s Lagoas Ponta Por Fonte IBGE 2006 O desenvolvimento econ mico demanda um crescimento econ mico con t nuo e superior ao crescimento da popula o Sendo qu
330. figura e da obra de Richard Wagner analisar na pera Trist o e Isolda considerada de import ncia central na obra do m sico pe los cr ticos de m sica cl ssica e de Wagner a difus o de algumas das performances sociais do s culo de Wagner sendo central refletirmos o papel da mitologia dentro das peras wagnerianas o objetivo indicado neste artigo pois para al m de inte grar a apresenta o do tema fundamento de nossa justificativa Na reflex o das rela es entre mito m sica e sociedade propomos o es tudo tanto da pera quanto do mito na constru o da etnografia ritual do drama social tal como observamos em Mello 2005 em que as tr s afirma es cantadas nas atividades musicais desenvolvidas entre as mulheres Wauja a saber n o se pode desejar aquilo que n o se pode ter o ci me devidamente controlado bom para a sociedade e a m sica do ritual de yamurikama cantada por mulheres m sica de kawoka representam a forma como s o moldadas as rela es entre as pessoas no conv vio social e na performance m tica do rito COELHO 2007 Numa vis o universal m sica cultura arte e portanto manifesta o de cren as de identidades ou como diria Tiago de Oliveira Pinto um meio de inte ra o social um comportamento decodificado em sons que transmite uma comu nica o entre indiv duo e grupo PINTO 2001 p 3 Se o mito a simboliza o vis vel da m sica
331. formantes que veio por conhecer e gostar do lugar a que pode gerar problemas por n o possu rem um v n culo empregat cio visto que vieram apenas por acreditar que com a industrializa o seria f cil encontrar uma vaga no mercado de trabalho local Marques 2006 destacou que a prefeitura de Tr s Lagoas MS espera que nos pr ximos anos a popula o do munic pio cres a em torno de 10 devido che gada de novas ind strias que manifestaram inten o de se instalar no munic pio A vinda de muitas pessoas para o munic pio em busca desses empregos gerados pela industrializa o aumentou o n mero dos residentes e o n o planejamento poder CONEX O ocasionar problemas quanto a infra estrutura aumento da viol ncia urbana aumen to da demanda de casas de aluguel ocasionando a especula o quanto ao valor des ses im veis do numero de vagas nas escolas p blicas e privadas aumento do uso da rede p blica de sa de dentre outras Quanto ao grau de escolaridade uma parcela dos informantes possui n vel superior completo e antes da industrializa o estavam desempregados atualmente trabalham mas nem todos na sua rea de forma o Percebe se que a industrializa o est proporcionando um aumento na oferta de emprego podendo destacar se como ponto positivo se considerarmos que uma parcela da popula o antes estava sem nenhuma remunera o A gera o de empregos imprescind vel principalmente para um munic
332. fun o e express o g nica 8 Termos utilizados por Piaget para designar os processos pelos quais o organismo lan a m o em seu pro cesso de desenvolvimento frente aos est mulos do ambiente 9 Termo utilizado por Vygotsky para designar abstratamente um espa o sempre existente no c rebro a ser preenchido a partir das aprendizagens que o sujeito adquiri no ambiente 10 Termo da fisiologia Cannon Walter B que designa os mecanismos reguladores pelos quais os sistemas biol gicos atuam para manter a estabilidade interna necess ria para a sobrevida enquanto se ajustam s amea as internas e externas essa estabilidade CONEX O neuronal as quais permitem um r pido restabelecimento do estado funcional Fran co Sholl Et al 2004 Para Dam sio 2000 emo es s o conjuntos complexos de rea es qu micas e neurais formando um padr o todas as emo es t m algum tipo de papel regulador a desempenhar levando de um modo ou de outro cria o de circuns t ncias vantajosas para o organismo em que o fen meno se manifesta as emo es est o ligadas vida de um organismo ao seu corpo para ser exato e seu papel auxiliar o organismo a conservar a sua vida ainda que o aprendizado e a cultura in fluenciem a express o das emo es e lhes conferem novos significados as emo es s o processos determinados biologicamente e dependem de mecanismos cerebrais estabelecidos de modo inato as
333. fundo levantamento e aprimoramento de tudo existente onde era a sede passou a ser confort veis apartamentos com ar condi cionado frigobar e TV CONEX O Dentro dessa vis o Andrade 2001 p 103 afirma que Os empreendedores gestores administradores e ou tros profissionais das reas de lazer turismo e tamb m de even tos precisam conhecer e analisar com objetividade as qualidades e natureza dos acessos da localiza o e dos tipos de estrutura o das diferentes constru es e caso existam tamb m de suas ca racter sticas art sticas e ou motiva es hist ricas Segundo FERNANDES et al 2009 p 42 foram edificados sal es de jogos e uma moderna cozinha industrial ampliou se o restaurante e equipou se uma lan chonete e assim por diante Tudo o que era belo e ocioso tornou se funcional e ade quado a uma Pousada conceitualizada a partir do que estabelece o Guia de como montar e administrar pousada do Senac pousada um estabelecimento situado em locais tur sticos fora dos centros urbanos que recebe pessoas em via gens de recrea o e lazer Pode estar instalada ou n o em um pr dio de valor hist rico ou de import ncia regional ou local Tem estrutura administrativa familiar e em fun o de seu pequeno porte concede tratamento personalizado aos seus h spedes SENAC 2002 p 07 Na perspectiva de adapta o deu se nfase aos lazeres rurais praia de gua doce do Rio Sucu
334. ga sosa gases com o prop sito terap utico de retirar o calor do corpo induzindo a um estado de hipotermia para favorecer uma redu o da taxa metab lica local promo vendo uma diminui o das necessidades de oxig nio pela c lula Deste modo a presente pesquisa teve como objetivo avaliar a sensibilidade exteroceptiva ap s aplica o de TENS crioterapia e TENS associada crioterapia no antebra o de indiv duos normais Metodologia Foi utilizado um estesi metro contendo 6 monofilamentos variando de 0 05g at 300g A avalia o foi realizada na parte interna do antebra o 3 pontos ter o proximal ter o m dio e ter o distal do antebra o de 10 indiv duos antes da aplica o de qualquer modalidade terap utica e imediatamente ap s a aplica o Foram utilizados a TENS convencional na maior intensidade suportada durante 20 min crioterapia durante 20 min e TENS associada crioterapia durante 20 min Os resultados p s aplica o foram ent o comparados Resultados e Discuss o A sensibilidade um fator importante quando se utilizam modalidades te rap uticas que envolvam a sensa o t rmica e ou dolorosa Assim importante se avaliar a sensibilidade dos pacientes e os efeitos destas modalidades na sua sensibi lidade A sensibilidade m dia pr aplica o da TENS foi de 1 259 e m dia p s aplica o foi de 1 469 sendo esta diferen a n o significativa p 0 181276 Com a crioterapia a sensibili
335. guismo denunciando os Bilingual Education Task Force CARE 1996 501 Estas reformas tendem a subestimar o guarani rebaixa do na escola ao uso oral di rio e valorizando o ensino formal do castelhano como uma forma de s cio integra o cultural como visto na explica o do perfil educacio nal da Escola de Educa o B sica que visa os paraguaios Idioma guarani utilizado sobretudo na comunica o oral com com pet ncias lingu sticas adequadas s demandas de seu contexto cotidiano o Usar eficientemente o espanhol na comunica o oral e escrita como um instrumento de s cio integra o cultural e incorpora o de manifesta es cien t ficas e culturais De acordo com a Comiss o Nacional de Bilinguismo este novo modelo de educa o bil ngue foi destinado exclusivamente castelhaniza o Dizemos isso principalmente embasados em uma compara o entre os percentuais de presen a de guaranie castelhano nas salas de aula onde observamos uma perda de 12 para o guarani ao contr rio do castelhano Aspectos como lingu stica educa o e pedagogia s o muito criticados na educa o bil ngue apesar de alguns deles serem fundamentais para o modelo de ensino como a modalidade guarani que ensinado nas escolas Podemos observar uma forte interfer ncia paraguaia guarani no castelhano da mesma forma como o castelhano ao guarani dada a situa o de contato intenso da linguagem existente no Paraguai desde os tem
336. guma coisa seja atingida por alguma outra que lhe cause dano Por outro lado conservar significa manter guardar para que haja uma per man ncia no tempo Desde que guardar diferente de resguardar preservar o patri m nio implica mant lo est tico e intocado ao passo que conservar implica integr lo no dinamismo do processo cultural Quanto legitimidade da conserva o como alternativa preserva o n o h unanimidade Na realidade os preservacionistas acreditam que a conserva o destr i a aura do bem cultural O problema geralmente que o bem assim protegi do transforma se num equipamento com pouca utilidade social e nenhuma viabili dade financeira que onera o poder p blico respons vel Desse modo o patrim nio mant m sua aura mas n o se mant m Nessa discuss o encontra se impl cita a quest o do p blico e do privado Muitas pessoas como a comunidade cient fica e a sociedade mais ampla entendem que o patrim nio deve permanecer p blico pois sua privatiza o seria uma forma de aliena o Paradoxalmente ent o a preserva o acaba sendo uma proposta que leva muitas vezes destrui o gradativa do patrim nio por falta de condi es financeiras para obras de restauro ou de simples manuten o e a conserva o o que permite evitar a deteriora o dos bens ou seja o que permite proteger o bem dos efeitos do tempo Portanto a id ia n o manter o patrim nio para lucrar com ele
337. gusto Necchi Junior APLICA O DO TREINAMENTO DE FOR A NO DIABETES TIPO II Christiano B Urtado Claudio O Assump o Hamilton Passos e Jose Bechara Neto SEXUALIDADE EM MULHERES NO CLIMAT RIO UM DESAFIO TRANSCULTURAL NO CUI DADO DE ENFERMAGEM Fernanda Marega N de Souza Jullyanna Morais Rosa e Maria Angelina da Silva Zuque OBESIDADE INFANTIL E EDUCA O F SICA ESCOLAR CONSCIENTIZA O E PREVEN O Christiano B Urtado Luciano Barbosa Ramizzei B dos Santos Claudio O Assump o e Jos Bechara Neto 12 24 32 40 46 56 66 76 84 90 94 106 114 NOTA CIENT FICA A EFICI NCIA DA MOL CULA DE GUA NOS PROCESSOS METAB LICOS CORPORAIS F bio S Soller Gilmar S Soares e Cristiano Pereira da Silva AN LISE DA VARIA O DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO COM 3 DAS FORMAS DIFE RENTES DE APLICA O DE CALOR SUPERFICIAL Ivaneide dos Santos Claudia Helena Santana Jorge e Jos Augusto Necchi Jr APLICA O DO M TODO DE CADEIAS MUSCULARES EM IDOSOS COMO PROPOSTA DE TRATAMENTO Amanda L S Zuque Jos Augusto Necchi Jr e Deise Elisabete Souza FELIZES PARA SEMPRE UM ESTUDO PSICANAL TICO SOBRE A UNI O EST VEL Paulo C sar Ribeiro Martins T nia Maria Jos Aiello vaisberg Mileni Ara jo Servilla e Paula Lidiane Ribeiro AVALIA O DO RISCO DE LOMBALGIA EM FUNCION RIOS DE UM FRIGOR FICO Fabiana Buzzo Ribeiro Viviane Guedes Freitas e Jos Augusto Necchi Junior AVALIA O DA SENSIB
338. he aim of this paper is to present aspects of the prominent findings of neuroscience in relation to psychological phenomena long studied in psychology One of the basic points of this presentation is to show briefly the rela tionship between the anatomical and physiological structures linked to certain hu man behavior resulting from the evolution of species and the socio emotional deve lopment of the individual 1 Conex o entre dois neur nios vizinhos da qual h mais de um tipo segundo as forma es que fazem o contato entre essas c lulas para que se propague o impulso nervoso de uma para outra Neste caso o termo foi usado como met fora para indicar a correla o entre a Psicologia e a Neuroci ncia AUTORES 2 Psic logo Mestrando em Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem pela Facul dade de Ci ncias da UNESP Bauru SP Docente do curso de Psicologia da AEMS 3 Psic logo Especializando em Psicologia da Sa de pela FOA UNESP Ara atuba SP Docente do departamento de psicologia UNESP Bauru SP CONEX O 1 Introdu o Segundo Searle 1995 nosso c rebro possui propriedades que ele chama de background e redes herdadas geneticamente capazes de tomarem uma dire cionalidade a objetos e a coisas existentes no mundo a esse processo se d o nome de intencionalidade da mente Essa vis o que de certa forma se aproxima da teoria do gene ego sta de Dawkins Apud Andrade 2003 pressup e a mente com
339. hecimento transdiciplinar 32 ed S o Paulo 2001 CONEX O CONEX O TURISMO UMA DISCUSS O SOBRE VALORES DE USO E VALORES DE TROCA Samira Gama da SILVA Silv nia F tima BERSANI RESUMO Este artigo tem por finalidade abordar algumas reflex es sobre o Turismo Aqui ser o abordadas algumas quest es como o lazer e o cio o valor de uso e de troca O lazer e o cio passam a ser uma necessidade no mundo atual e o turismo preenchido como uma troca Como valor de uso uma mercadoria presta um servi o Mas como valor de troca o que importa o resultado alcan ado antes de tudo um objeto externo uma coisa a qual pelas suas propriedade satisfaz as necessidades humanas de qual quer esp cie e o objetivo dessa sociedade a satisfa o Esta pesquisa se embasa na disciplina O mundo da mercadoria e da Cidade cursada no mestrado de geografia no Campus de Aquidauana da Universidade Fede ral de Mato Grosso do Sul PALAVRAS CHAVE Turismo lazer cio valor de uso e valor de troca O LAZER O CIO O TURISMO VALORES DE USO E VALORES DE TROCA Rodrigues 2001 define o cio como o n o fazer nada e o lazer sup e o consumo do tempo com alguma atividade Nas palavras de Rodrigues 2001 lazer e consumo tornaram se intimamente relacionados Dentre essas defini es tamb m tem se o tempo livre que com o sistema capitalista o ser humano praticamente impedido de perder tempo Como d
340. hegamos a esta afirma o ap s comparar o projeto tico pol tico da ca tegoria profissional de 1993 com o novo ordenamento legal e pol tico da Assist ncia Social e constatar que todas t m centralidade na consolida o dos direitos sociais buscando tamb m a sua emancipa o social e econ mica para a consolida o das conquistas mencionadas Mas mesmo com todos estes suportes legais ainda um desafio para o Assistente Social consolidar o c digo de 1993 devido a grande demanda social que inviabiliza a reflex o tica bem como as condi es de trabalho a falta de espa o f sico salas escuras mau ventiladas com decora o pobre e tamb m a reprodu o do assistencialismo com o primeiro damismo O profissional se depara tamb m com pr pria falta de apoio dos pol ticos em seu munic pio s vezes contrata se um profissional mal preparado por quest es pol ticas e deixam um excelente profissional de fora O Servi o Social uma profiss o de v rias lutas A primeira luta foi extinguir o conservadorismo a segunda para efetivar a pol tica de assist ncia social como di reito de cidadania e a terceira inserir de forma concreta o projeto tico pol tico de 1993 no cotidiano da Assistente Social Como observa Yazbek os assistentes sociais vem contribuindo para uma cultura de direitos e cidadania resistindo ao conservadorismo as pol ticas so ciais como possibilidades concretas de direitos e iniciativas de c
341. hp Acessado em 17 12 07 TUOMILEHTO J LINDSTROM J ERKSSON JG VALLE T HAMALAINEN K LLAN NE PARIKKA P et al Prevention of type 2 diabetes mellitus by changes in life stye among subjects with impaired glucose tolerance N Engl J Med 344 1343 50 2001 WHEITON SP CHIN A XIN X HE J Effect of aerobic exercise on blood pres sure a meta analysis of randomzed controlled trials Ann Intern Med 136 493 503 2002 CONEX O WILD S et al Global prevalence of diabetes estimates for the year 2000 and projections for 2030 Diabetes Care v 27 n 5 p 1047 1053 mai 2004 WONG T S amp BOTH F W Protein metabolism in rat gastrocnemius muscle after stimulated chronic concentric exercise Journal of Applied Physiology 69 5 1709 1717 1990A Protein metabolism in rat gastrocnemius muscle after stimula ted chronic concentric exercise Journal of Applied Physiology 69 5 1718 1724 1990A ZATSIORSKY V M Ci ncia e Pratica do Treinamento de for a S o Paulo Phorte Editora 1999 ZIMMET P ALBERTI K G M SHAW J Global and societal implications of the diabetes epidemic Nature v 414 n 6865 p 782 787 dez 2001 CONEX O CONEX O SEXUALIDADE EM MULHERES NO CLIMAT RIO UM DESAFIO TRANSCULTURAL NO CUIDADO DE ENFERMAGEM Fernanda Marega Nery de Souza Maria Angelina da Silva Zuque Jullyanna Morais Rosa RESUMO A sexualidade reconhecida como um dos pilare
342. http www raioxhotelaria com br historico php gt Acesso em 22 de Junho de 2009 s 11h50min ANDRADE Jos Vicente Gest o em Lazer e Turismo Belo Horizonte Aut n tica 2001 CONEX O DIAS Reinaldo VIEIRA Nelson A Quadros Hotelaria e Turismo elementos de gest o e competitividade Campinas Al nea 2006 FERNANDES Adriele da Costa LACERDA ngelo Batista SANTOS JUNIOR Ben cio Raimundo SILVA Fabiano Nunes e SILVA JUNIOR Jo o Donizete Machado da SOUZA Ricardo Henrique da Silva Fernandes Ag ncia Experimental Innovare Pu blicidade 2009 188 f Trabalho de Conclus o de Curso Gradua o em Comunica o Social com nfase em Publicidade e Propaganda Associa o de Ensino e Cultura de Mato Grosso do Sul Faculdades Integradas de Tr s Lagoas AEMS Tr s Lagoas Hotel Fazenda Pousada Do Tucunar http www pousadatucunare tur br historico gt Acesso em 28 de Junho de 2009 s 15h05min SENAC Dn Pousada como montar e administrar Silvia de Souza Costa Mar garida Autran Silvia Marta Vieira ORGS Rio de Janeiro Editora Senac Nacional 2002 112p ll Inclui bibliografia Tr s Lagoas informa es Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki TrWC3 AAs Lagoas gt Acesso em 26 de Junho de 2009 s 11h51min VELOSO Alexandre Lima de Hotelaria Mundial Perspectivas e Tend ncias Dispon vel em lt http www turismoehotelaria com br turismoehotelaria principal conteudo as
343. i o que ocorrer na quantidade de crian as brincando nas ruas evitando assim acidentes CONEX O Bibliografia GUTIERREZ Gustavo Luis LAZER E PRAZER Quest es Metodol gicas e Al ternativas Pol ticas Campinas SP Autores Associados 2001 LARIZZATTI Marcos F LAZER E RECREA O PARA O TURISMO Rio de Janei ro Sprint 2005 MARCELLINO Nelson Carvalho ESTUDOS DO LAZER Uma introdu o 32 ed Campinas SP Autores Associados 2002 CONEX O CONEX O TURISMO LAZER E TERCEIRA IDADE GON ALVES Vivian Cristina de Souza ALBUQUERQUE Luziane Bartolini RESUMO Este trabalho tem o intuito de ressaltar sobre a rela o entre o turismo e lazer na terceira idade Atualmente o turismo cresce de forma acelerada nos locais que apresentam potencialidades para tal atividade Como atividade de lazer o turismo um eficiente meio para difus o cultural e infor macional sobre uma determinada localidade ou regi o proporcionando direta e indiretamente al m do desenvolvimento tur stico o progresso econ mico e social para as mesmas O aumento da popula o idosa fora do processo produtivo vivendo de aposentadoria pode ser um vil o para a atividade tur stica pois j est o com a vida financeira est vel isto j criaram os filhos j se aposentaram adquiriram a maioria dos bens materiais restando tempo livre para conhecer novos lugares Sendo assim segundo Moletta 2000 p 8 pode se
344. i dade do equipamento bem como conforto do paciente e adequa o terap utica Sendo poucos os estudos relacionados a esse tema espera se que os re sultados dessa pesquisa sejam teis para estudos posteriores com grupos maiores e tamb m em indiv duos com patologias podendo assim contribuir e incentivar o interesse de outros autores Refer ncias Bibliogr ficas ANDRADE M M Introdu o a Metodologia do Trabalho Cient fico 9 ed S o Paulo Atlas 2009 CONEX O ANDREWS J R HARRELSON G L WILK K E Reabilita o f sica das les es desportivas 2 ed Rio de janeiro Guanabara koogan 2000 BATES A HANSON N Exerc cios Aqu ticos terap uticos 1 ed S o Paulo Manole 1998 GARCIA E A C Biof sica 2 ed S o Paulo Sarvier 2002 GIL A C Como Elaborar Projetos de Pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 GOULD III J A Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte 1 ed S o Paulo Manole 1993 HALLIDAY D RESNICK R WALKER J Fundamentos de F sica 2 Gravita o ondas e Termodin mica 6 ed Rio de Janeiro LTC 2002 HENEINE H F Biof sica B sica 1 ed S o Paulo Atheneu 2006 KICHEN S Eletroterapia Pr tica Baseada em Evid ncias 11 ed S o Paulo Manole 2003 KOTTKE F J LEHMANN J F Tratado de medicina f sica e reabilita o de Krusen 4 ed S o Paulo Manole 1994 LOW J REED A Eletroterapia Explicada Princ pios e Pr tica 3 ed
345. ia das popula es que habitam as regi es mais prof cuas de frutas silvestres s o descritas por v rios autores Na Mata Atl ntica boa parte da cobertura original j foi desmatada levando junto as rvores frut feras A jabuticaba branca fruta dos bo mios cariocas ou o bacupari que alimentou os bandeirantes est o cada vez mais raras nas cida des brasileiras O Cambuci j foi s mbolo da cidade de S o Paulo e at virou nome de um dos bairros da cidade no in cio de sua coloniza o O cambuci n o s fez parte da dieta do paulistano como chegou a ser exportado para outras regi es ali mentando tropeiros e mineradores Hoje ele est na lista das frutas em extin o O Brasil pode estar perdendo alimentos preciosos capazes de ajudar no combate fome e m alimenta o cr nicas de algumas regi es do pa s Basta ver o caso do CONEX O mandacaru que infesta a caatinga e d al m de espinhos um saboroso fruto verme lho que j salvou muitos nordestinos de morrer de fome Essa ignor ncia quanto s nossas frutas n o s impede que elas sejam aproveitadas por um n mero maior de pessoas como tamb m amea a seriamente sua exist ncia futura pois ningu m consegue preservar aquilo que n o conhece Muitos deles sobretudo os que nascem em reas de desmatamento descontrolado e das queimadas frequentes correm o risco de desaparecerem para sempre antes mesmo que os bot nicos e nutricionistas t
346. ia de Prote o Social Especial de M dia Complexidade 3 Piso de Alta Complexidade voltados para atender cidad os que n o possuem v nculos familiares ou que necessitam de afastamento tempor rio ou defi nitivo do seu n cleo familiar Abrigos Albergues Casas Lares entre outros 4 Piso de Alta complexidade Il destinado aos servi os de atendimento aos usu rios em situa o especifica de risco que exigem ofertas mais complexas de atendimento onde pode ser operado como complemento do Piso de Alta complexi dade 1 Contudo cumpre nos salientar que para participar das destina es or a ment rias do or amento federal os munic pios e estados e Distrito Federal devem estar habilitados de acordos com a exig ncia descritas na Norma Operacional B sica ou seja promover a efetiva ades o ao Sistema nico de Assist ncia Social CONEX O CONCLUS O De um modo geral pode se afirmar que a consolida o da Pol tica de Assis t ncia Social no Brasil est sendo alcan ada visto que est o sendo adotadas algumas estrat gias que permitem um desdobramento efetivo para a constru o dessa nova realidade colocadas e discutidas de acordo com as diretrizes do Sistema nico de Assist ncia Social Entre essas estrat gias destacam se a concep o de pol tica p blica o eixo da descentraliza o a participa o o processo de gest o democr tica o suporte legal a estrutura t cnica administrativa
347. ia equi vocada surge porque nesse estado se usa com abund ncia o pronome de segunda pessoa do singular TU durante a coloniza o essa regi o recebeu influencia a oria na assim como S o Paulo recebeu influencia dos italianos e o Rio Grande do Sul dos CONEX O castelhanos Esse mito nasce mais uma vez da velha posi o de subservi ncia em rela o ao portugu s de Portugal o dom nio da norma culta um instrumento de ascens o social essa uma id ia equivocada pois se assim fosse os professores de portugu s estariam no topo da pir mide social recebendo altos sal rios e teriam sua profiss o reconhecida como essencial para a constru o de soberania de um povo e preciso saber gram tica para falar e escrever bem n o h nenhuma evid ncia a esse favor se assim fosse todos os gram ticos seriam grandes escritores o que est longe de ser verdade e os bons escritores seriam especialistas em gram tica e brasileiro n o sabe portugu s s em Portugal se fala bem portugu s essas opini es refletem o complexo de inferioridade de termos sido col nia depen dente de um pa s mais antigo e mais civilizado a l ngua portuguesa muito dif cil como o ensino de ngua portuguesa no Brasil sempre se baseou nas normas gramaticais portuguesas as regras ensinadas nas escolas em sua maior parte n o correspondem l ngua que realmente falamos escrevemos no Brasil Por i
348. ial LOAS em seu artigo 20 afirma O CONEX O benef cio de presta o continuada a garantia de 01 um sal rio m nimo mensal pessoa portadora de defici ncia e ao idoso que comprovem n o possuir meios de prover a pr pria manuten o e nem de t la provida por sua fam lia O envelhecimento tem sobretudo uma dimens o existencial e como todas as situa es humanas modifica a rela o do homem com o tempo com o mundo e com sua pr pria hist ria revestindo se n o s de caracter sticas biops quicas como tamb m sociais e culturais A maior dificuldade n o o envelhecimento biol gico mas o envelheci mento social e suas repercuss es psicol gicas Para a sociedade est claramente impl cito o preconceito que algumas pes soas t m com o envelhecer Estas muitas vezes apresentam atitudes que levam as pessoas idosas a serem rotuladas como incapazes e improdutivas e consequente mente serem tratadas com incompreens o impaci ncia rispidez preconceito vio l ncia agress es f sicas psicol gicas morais e desumanas O Idoso deve viver como um ser humano que merece dignidade respei to carinho amor e seguran a Portanto o envelhecimento saud vel precisa ser uma conquista social uma vez que a sociedade deve integrar o idoso propiciando uma participa o efetiva na formula o e implementa o de pol ticas que afetam direta ou indiretamente seu bem estar levando o idoso a transmitir a
349. ibulares CONEX O Dores articulares ou altera es no crescimento Em pessoas com dor decorrente de patologias da coluna vertebral do tipo artrose espondilolistese h rnia discal com sintomas como dor de cabe a tonturas vertigens e limita o funcional Doen a do reumatismo em que existam limita es do movimento reduzindo a fun o Em do en as respirat rias onde pela maneira incorreta de respirar apresenta altera es na caixa tor cica e m postura Conclus o O m todo pode ser aplicado sempre que houver mudan as morfo l gicas ou dor buscando se assim a forma original ou diminuindo os sintomas dolo rosos tentando chegar o mais pr ximo da normalidade A compreens o gerada pela an lise global das cadeias musculares permite tra ar um tratamento personalizado que responder de maneira simples global e coerente s dificuldades e s dores que s o os sinais l gicos dos problemas de nos sos pacientes Refer ncias Bibliogr ficas CORAZZA Maria Terceira Idade amp Atividade F sica S o Paulo Phorte 2005 GARDINER M Manual de Terapia por Exerc cios S o Paulo Santos MANIDI M Atividade f sica para adultos com mais de 55 anos quadros cl nicos e programas de exerc cios Rio de Janeiro Manole 2001 MAZO Giovana Atividade F sica e o Idoso Concep o Gerontol gica Porto Alegre Sulina 2004 RODRIGUES N C Conversando com Nara Costa Rodrigues sobre gerontolo gia social In SCH
350. ica o rural velho objeto nova abor dagem media o reconvers o cultural desenvolvimento local In LOPES M L V de FRAU MEIGS TAUK SANTOS M S orgs Comunica o e informa o identidades sem fronteiras S o Paulo Intercom Recife Barga o 2000 CONEX O TAUK SANTOS Maria Salett CALLOU Angelo Br s Fernandes Desafios co munica o rural em tempo de desenvolvimento local Revista Signo Jo o Pessoa ano 2 n 3 set 1995 CONEX O POUSADA DO TUCUNAR TR S LAGOAS MS LEVANTAMENTO AN LISE E DISCUSS O PARA UMA OTIMIZA O NO FUNCIONAMENTO PROMO O E PRESTA O DE SERVI OS Renn dos Santos BUZACHERO RESUMO O presente trabalho apresenta uma pesquisa realizada junto a Pousada do Tucunar localizada as margens do Rio Sucuri na cidade de Tr s La goas M S e tem por objetivo levantar informa es sobre a organiza o funcionamento presta o de servi os pol ticas de marketing e clientela da Pousada propondo por meio dos dados obtidos um levantamento an lise e discuss o dos resultados tendo como raz o a melhoria da pou sada em toda a sua estrutura funcional e organizacional A metodologia utilizada foi referencial te rico com principal apoio na pesquisa mono gr fica com o t tulo Ag ncia Experimental Innovare Publicidade dos autores FERNANDES et al 2009 PALAVRAS CHAVE pousada marketing presta o de servi os lazer Tr s Lagoas MS 1 IN
351. icos como a dissocia o da gua e eletr litos e das atividades enzim ticas dando como resultado a acelera o das rea es biol gi cas Em rela o aos rg os ocorre uma vasodilata o e um aumento do fluxo circula t rio que contribui para os efeitos da utiliza o do calor HENEINE 2007 As modalidades espec ficas de calor usadas como terapia s o divididas em AUTORES 1 Acad micas do Curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Docente dos Cursos de Educa o F sica Biomecidina Fisioterapia e Nutri o das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O aquelas que aquecem tecidos superficiais e as que aquecem as estruturas mais pro fundas por isso leva a denomina o de calor superficial e calor profundo KOTTKE e LEHMANN 1994 O uso do calor superficial indicado quando h necessidade de um pe queno aumento do fluxo sangu neo uma maior velocidade de cicatriza o alivio da dor relaxamento muscular ou redu o da rigidez articular indicado tamb m em algumas situa es como al vio dos espasmos musculares dolorosos contus es musculares n o agudas e c psulas articulares contra das ANDREWS HARRELSON e WILK 2000 De acordo com Garcia 2002 o calor est indicado nas doen as inflamat rias das articula es artrites e sinovites e dos tend es tendinites nos estiramentos e contus es musculares e em processos inflamat rios da pele e do tecido celular
352. icular na Psicologia e na Antropologia Social O evento estimula aos acad micos o embasamento cient fico fazen do se com que essas pesquisas se tornem p blicas e sejam disponibilizadas para um maior n mero de interessados Esse encontro tem o intuito de desenvolver a apresentar pesquisas cient ficas destinadas aos acad micos professores profissionais de turismo e reas afins O evento teve in cio no ano de dois mil e cinco atrav s dos professores do curso de turismo da AEMS Associa o de Ensino e Cultura de Mato Grosso do Sul tendo seguimento no ano de dois mil e seis contando com a colabora o dos alunos do segundo ano de turismo para a organiza o do evento Sendo realizado na pr pria institui o envolvendo assim acad micos professores e palestrantes da cidade ou tros estados ou regi o Sendo realizado anualmente representando assim a semana acad mica que geralmente realizada no m s de Outubro Tendo a import ncia de despertar o interesse da troca de conhecimento para os estudantes contribuindo tamb m com informa es a quem presta servi os aos visitantes e palestrantes do encontro dessa forma contribuindo para uma melhor forma o profissional O encontro tem o intuito de absorver v rios temas onde s o apresentadas v rias palestras e trabalhos envolvendo a disciplina de turis mo Onde no primeiro ECETUR teve como tema central Turismo Pesquisa de desen volvimento local com a palestrante Cl u
353. idade local Uma vis o Antropol gica Campinas Papirus 2001 BARRETO Margarita Manual de inicia o ao estudo do turismo Campinas Papirus 1995 BLEIL S I O padr o alimentar ocidental considera es sobre a mudan a de h bito no Brasil Revista Cadernos de Debate Unicamp S o Paulo v 6 1998 p 23 BRESSER PEREIRA L C Desenvolvimento e Crise no Brasil Hist ria Econo mia e Pol tica de Get lio Vargas a Lula 5 ed S o Paulo Editora 34 2003 v 1 p 32 CORIOLANO L N M T A produ o da imagem dos lugares tur sticos Vere das Revista Cient fica de Turismo Labtur Ano I n 1 jul 2002 p 59 70 FRAGOSO A Contributos para o debate local sobre o desenvolvimento Re vista Lus fona de Educa o Campo Grande Edi es Universit rias Lus fanas 2005a p 64 CONEX O PORTUGUEZ A P Agroturismo e desenvolvimento regional S o Paulo Hu citec 2002 Cap 1 p 21 43 RUFINO NETTO A Qualidade de vida compromisso hist rico da epidemio logia In LIMA M F L COSTA E SOUSA R P orgs Qualidade de Vida Compromisso Hist rico da Epidemiologia Belo Horizonte Coopmed Abrasco 1994 p 11 SILVEIRA M A T da Planejamento territorial e din mica local bases para o turismo sustent vel In RODRIGUES A B Org Turismo desenvolvimento local S o Paulo Hucitec 2000 p 87 98 SOUZA N J de Crescimento e Desenvolvimento Econ mico In Cur so de Economia 2 ed S o P
354. idado de transmitir o conhecimento atrav s da arte O ensino e a compreens o dessa educa o dividido em tr s momentos sendo o primeiro da faixa et ria de O a 7 anos que onde a crian a busca imitar o adulto J no segundo que varia dos 7 aos 14 anos as crian as come am a se relacio nar com o mundo e est o sens veis esteticamente necessitando de um adulto para orient las No ltimo momento que a fase acima dos 14 anos o professor deve interagir de forma que leve o aluno a elaborar racioc nios coerentes Concluindo o artigo os autores ainda afirmam Analisando projetos de educa o ambiental na inter face governamental estes demonstram maior estrutura f sica e organizacional Desta forma apresentam maiores possibilidades e abrang ncia f sica Por m a repeti o de meios e m todos tra dicionais de envolvimento est mulos e t cnicas de sensibiliza o sem v nculos pedag gicos inovadores proporcionando maior al cance junto ao p blico adulto e mesmo que n o intencionalmen te ocorre a exclus o ou aportes insuficientes nas faixas infantis e pr adolescentes Como os aspectos n o governamentais encontram se trabalhos que prio rizem o mecanismo tornam se carentes as estruturas diminuindo o alcance dos ob jetivos Com rela o Jos Silva Quintas relata o artigo 225 da Constitui o Fede ral O artigo 225 da Constitui o Federal ao estabelecer o CONEX O meio ambiente ecologicamen
355. ido por alguns conceituados autores do setor de hotelaria e turismo Neste sentido hotel definido como sendo um estabelecimento que dever fornecer um bom servi o de alojamento de refei es bar tratamento de roupas informa es tur sticas e de car ter geral JANEIRO 1991 Para Torres 1989 o hotel como uma institui o de car ter p blico que oferece ao viajante alojamento alimentos e bebidas assim como entretenimento AUTORES 1 Acad mica do Curso de Turismo AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Docente dos Cursos de Secretariado e Turismo AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O Nesta tica Castelli 1987 estabelece que um hotel uma empresa pres tadora de servi os e diferencia se completamente de outras empresas do tipo indus trialou comercial E ainda o hotel geralmente oferece aos h spedes uma quantidade de servi os al m de acomoda o CASTELLI 1991 Desse modo observa se que as defini es de hotel demonstram que o produto principal de um hotel a acomoda o seguido por outros servi os que po dem ser alimenta o lazer salas para reuni es e congressos informa es tur sticas servi os de quarto lavanderia entre outros Partindo deste referencial o produto hoteleiro esta relacionado diretamen te com a presta o de servi os em um hotel onde estes servi os prestados s o to das as atividades de execu o para satisfazer os h spedes S
356. iente atrav s da pre serva o das reas naturais locais hist ricos e arqueol gicos melhoria de infra es trutura estagna o de regi es agr colas estagnadas economicamente valoriza o da cultura t pica local CONSIDERA ES FINAIS A atividade tur stica como instrumento de desenvolvimento local represen tar um multiplicador quando preserva a identidade local conserva os patrim nios CONEX O naturais e culturais dinamiza a economia dos munic pios gera emprego e renda gera imposto e taxas Mas para que a localidade seja caracterizada como tur stica n o necessaria mente precise existir atrativos naturais ou culturais essencial que possua os servi os de acesso e principalmente a infra estrutura Logo diversos munic pios necessitam satisfazer as necessidades e forne cer servi os de qualidade aos turistas e o desenvolvimento n o deve ser entendido somente como sin nimo de desenvolvimento econ mico mas tamb m pelo cres cimento econ mico Produto Nacional Bruto PNB ou Produto Interno Bruto PIB S pode ser considerado desenvolvimento econ mico quando ocorre a melhoria no quadro de concentra o de renda ou dos indicadores sociais Portanto o turismo sendo capaz de causar desenvolvimento aos munici pios deve privilegiar a quest o social e assim fazer com que a quest o econ mica seja uma consegu ncia REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BANDUCCI A J BARRETO M Orgs Turismo e Ident
357. ificativa p 0 000114301 Conclus o assim a aplica o isolada da TENS n o causa uma altera o signi ficativa na sensibilidade no entanto quando se utiliza a crioterapia ou crioterapia associada TENS a sensibilidade altera se sendo importante a avalia o e acompanhamento direta do fisio terapeuta quando aplicadas estas modalidades PALAVRAS CHAVE TENS crioterapia sensibilidade Introdu o ATENS constitui uma modalidade terap utica n o invasiva de f cil manejo que n o apresenta efeitos colaterais ou intera es com medicamentos sendo uti lizada para o al vio da dor pela estimula o de nervos perif ricos utilizando se de eletrodos a n vel da pele estando baseada na libera o de opi ides e na teoria do port o ou tamb m denominada teoria das comportas medulares de Melzack e Wall MELO DE PAULA et al 2006 Knight 2000 define crioterapia como terapia com frio a aplica o tera AUTORES 1 Acad micas do Curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Docentes dos Cursos de Educa o F sica Biomecidina Fisioterapia e Nutri o das Facul dades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O p utica de qualquer subst ncia ao corpo que resulte em remo o do calor corporal diminuindo assim a temperatura dos tecidos Ela abrange uma grande quantidade de t cnicas espec ficas que utiliza o frio na forma l quida gua s lida gelo e
358. ilidade d amplitude e ao mesmo tempo generaliza a import ncia que as frutas brasileiras recebem por parte dos estudiosos do tema Qualquer an lise da sustentabilidade seja qual for a perspectiva te rica requer estabelecer as inter rela es entre a sociedade humana e o mundo circun dante Um primeiro n vel de an lise deve ser ent o a rela o entre o espa o em estudo com as suas caracter sticas f sico naturais e a sociedade que atua so bre tal espa o com as suas caracter sticas econ micas demogr ficas e sociais Aqui utilizamos o conceito de sustentabilidade social em sentido amplo incluindo os as pectos econ micos O estudo dos sucessivos sistemas de produ o agropecu rios atrav s da hist ria mostrou ciclos econ micos bastante curtos como se nenhum produto tivesse xito econ mico TOMMASINO et al 2000 Qualquer sistema de produ o implica em combina o de uma forma de organiza o social da produ o com um n vel de desenvolvimento tecnol gico http www scielo br pdf asoc v5n2 a07v5n2 pdf acesso dia 12 10 2008 Em se tratando de frutas nativas muitas delas s o extra das ainda de forma silvestre sem cultivos ou ciclos de produ o estabelecidos As florestas tropicais sustentam grande parte da biodiversidade do planeta e oferecem um rol significativo de servi os ambientais indispens veis para a manu ten o da vida humana Por essa raz o a quest o da conserv
359. imento Local Qualidade de Vida INTRODU O O munic pio de Tr s Lagoas est localizado a leste do Estado de Mato Gros so do Sul s margens do rio Paran fazendo divisa a noroeste com o Estado de S o Paulo Distante 324 km de Campo Grande capital do estado Tr s Lagoas um p lo industrial com grandes perspectivas produtivas para o Estado de Mato Grosso do Sul possui energia abundante localiza o privilegiada e incentivos fiscais com dois importantes empreendimentos a Hidrovia Tiet Paran AUTORES 1 Mestre Docente do Curso de Administra o AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O e o Gasoduto Brasil Bol via A industrializa o em Tr s Lagoas MS trouxe o crescimento e assim passou a existir uma competitividade maior e uma das estrat gias para conseguir essa vantagem competitiva feita atrav s dos acordos de coopera o ou conv nios inter ind strias objetivando qualifica o de m o de obra melhoria na tecnologia entre outros A pesquisa desenvolveu se no munic pio de Tr s Lagoas MS sendo reali zada atrav s de uma amostragem estratificada em dois momentos distintos sendo o primeiro resultante de um question rio que foi aplicado o aos empres rios e o segundo junto comunidade A amostragem foi aleat ria tendo sido realizada em torno das ind strias com o alcance de 168 question rios respondidos Para a classifica o da pesquisa tomou se como base os crit rios de
360. imento que preferiam frequentar Atenas possu a 360 hospedarias 1 2 2 O S mbolo da Hospitalidade O s mbolo da hospitalidade o abacaxi Sua origem precisa desconheci da mas muitos acreditam que a id ia de utiliz lo como s mbolo foi emprestada dos primeiros povos a cultivar a fruta Esses povos colocavam abacaxis do lado de fora de suas casas para demonstrar que os visitantes eram bem vindos CHON amp SPARROWE 2003 Os colonizadores europeus levaram a fruta para a Europa e para as col nias norte americanas no s culo XVII Como a ex tica fruta era mais rara e mais cara do que caviar simbolizava o que havia de melhor em termos de hospitalidade Ela era utilizada segundo Chon amp Sparrowe 2003 para honrar a realiza e os h spedes mais ricos CONEX O Isto posto cabe enfatizar que a id ia de hospitalidade data claro de pocas muito anteriores desde as evid ncias hist ricas encontradas nos primeiros centros da civiliza o como a Mesopot mia atual Iraque s refer ncias b blicas tradi o de lavar os p s dos h spedes at os posteriores registros dos donos de hos pedaria ingleses que com uma caneca de cerveja recebiam viajantes cansados 1 2 3 As Primeiras Regulamenta es da Ind stria da Hospitalidade As primeiras regulamenta es conhecidas da ind stria s o encontradas no c digo de Hamurabi Durante o governo de Hamurabi no Antigo Imp rio Babil nico de 1792 a 1750 a C ele des
361. imentos e de autonomia refere se garantia de uma renda monet ria m nima que assegure a sobreviv ncia de popula es que encontrem limita es de rendimento ou de autonomia o caso de pessoas com defici ncia idosos desempregados e fam lias numerosas ou sem garantia de condi es b sicas de vida e Seguran a de Acolhida diz respeito garantia de provis es b sicas em especial aquelas que se referem aos direitos de alimenta o vestu rio e abrigo Alguns indiv duos em raz o de idade defici ncia situa es de viol ncia familiar ou social abandono alcoolismo entre outras situa es podem demandar acolhida e Seguran a de Conv vio est relacionada viv ncia ou ao conv vio familiar Para a constru o e aprimoramento desse novo sistema no dia 24 de Feve reiro de 2005 o Conselho Nacional de Assist ncia Social atrav s da resolu o n 27 apresentou a nova Norma Operacional B sica do Sistema nico da Assist ncia Social NOB SUAS apontando metodologias para aplica o da pol tica Nacional de Assis t ncia Social modelo este padronizado que deve ser seguidos em todo o territ rio 408 CONEX O brasileiro considerando o entanto a realidade e desenvolvimento local Esse sistema denominado Sistema nico de Assist ncia Social um sis tema p blico de prote o social n o contributivo descentralizado e participativo sendo o grande executor o Estado e direito do cidad o e
362. iminui o da lubrifica o vaginal Entre elas 50 informaram que este sintoma um problema no intercur so sexual Apenas 27 destas usam lubrificante vaginal durante o ato sexual Em rela o ao preservativo 95 das entrevistadas relataram saber da import ncia do uso do mesmo Entre as sexualmente ativas 82 n o usam preservativos alegando ter parceiros fixos Entre as que n o tem parceiros fixos 50 delas afirmaram utilizar CONEX O preservativo masculino em todas as rela es contra 50 que n o utilizam De acordo com a Figura 2 85 das entrevistadas n o conheciam a Unidade de Refer ncia da Mulher onde realizada tamb m a assist ncia s mulheres no climat rio Figura 2 das mulheres que conhecem a Unidade de Refer ncia da Mulher Tr s Lagoas MS 2007 15 85 A Sim N o Os sintomas apresentados ap s a ltima menstrua o segundo a percep o das entrevistadas encontram se na Figura 3 Figura 3 Frequ ncia dos sintomas apresentados ap s a ltima menstrua o segundo a percep o das entrevistadas Tr s Lagoas MS 2007 6 13 6 141 14 2 OD Calor Intenso ED Irritabilidade O Falta de libido O Depress o E Hipertens o OD Outros E N o houve queixas CONEX O Figura 4 Frequ ncia dos sintomas relacionados ao climat rio ap s esclarecimentos Tr s Lagoas MS 2007 9 10 D Calor intenso E Ressecamento vaginal O Ins nia O Vaginismo E Irritabilidade OD Hipertens
363. individuais e sociais eram ignoradas para que a nica finalidade a ditadura criasse for as neste contexto que se destaca o protagonismo dos mo vimentos sociais representando o anseio da sociedade em garantias fundamentais e de abertura pol tica ensejando adotar uma nova Constitui o que defendesse os valores democr ticos no Brasil E isso s pode ser firmado a partir de 1985 com o fim da ditadura militar e a redemocratiza o do pa s A atual Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Carta Magna foi decretada e promulgada em 05 de outubro de 1988 estabelecendo ao Brasil um estado democr tico Manteve o governo presidencial garantido que fossem eleitos pelo povo por voto direto e secreto o Presidente da Rep blica os Governadores dos Estados os Prefeitos Municipais e os representantes do poder legislativo Ampliou os direitos sociais e as atribui es do poder p blico alterou a divis o administrativa do pa s que passou a ter vinte e seis estados e um distrito federal Para a Seguridade Social a Constitui o Federal tamb m trouxe avan os Art 194 A seguridade social compreende um conjunto integrado de a es de inicia tiva dos poderes p blicos e da sociedade destinados a assegurar os direitos relativos sa de previd ncia e assist ncia social CF 2006 p 127 A Pol tica de Assist ncia Social inscrita na Constitui o Federal nos Arti gos 203 e 204 Art 203 A Assist ncia Social
364. informantes logo pode se verificar que pelo menos 80 dos informantes correriam o risco de estar desempregados se n o fosse a oferta de emprego proporcionada pela ind stria local A industrializa o trouxe benef cios para o com rcio local com a renda mensal dos empregos diretos e indiretos pagos na ind stria proporcionando a cir cula o de renda e o aumento do consumo gerando novos empregos no com rcio CONEX O local para atender esse novo empregado Quanto a pergunta se ele ou algu m de sua fam lia j participou de curso e treinamento promovido pela empresa em que trabalha obteve se que 68 45 j ti nham participado demonstrando preocupa o por parte das empresa em capacitar sua m o de obra Os 31 55 restantes informaram nunca ter participado dos trei namentos oferecidos pelas empresas em que trabalham Entre os informantes que participaram de algum treinamento ou curso destacaram se e Treinamentos qualidade e motiva o profissional rotinas adminis trativas licita o Cursos de mec nica eletricidade operador de empilhadeira Um n mero consider vel de informantes est satisfeito com a industrializa o por proporcionar mudan as no cen rio de desemprego expectativas e de novas oportunidades melhoria da renda mensal familiar e na melhoria da qualidade de vida da popula o O munic pio de Tr s Lagoas est passando por transforma es como pode ser observado ao longo da pesquisa dentre elas p
365. inst ncia pois os mesmos s o fonte de influencia direta na forma o da personalida de dos filhos essencial que sejam comunicados sobre a decis o porque isto se traduz em respeito dignidade de cada um deles Em geral seja qual for a idade j existe por parte dos filhos uma percep o acerca do relacionamento dos pais de seus con flitos e dificuldades importante que fique bem claro para a crian a que a separa o ocorre por raz es ligadas aos pais Deve ser descartada a possibilidade de ela desenvolver algum tipo de sentimento por meio do qual assuma a responsabilidade pela deci s o FIORELLI MANGINI 2009 p 304 Circunst ncia de maior relevo se apresenta quando h a necessidade de decidir sobre a guarda dos filhos porque implica em altera es significativas na vida da crian a com repercuss o em todas as inst ncias de vida A guarda de filhos pode ser estabelecida de maneira unilateral ou compartilhada como rege o 8 1 do artigo 1583 do C digo Civil inclu do pela Lei n 11 698 de 2008 definindo que compreende se por guarda unilateral a atribu da a um s dos genitores ou a algu m que o substitua artigo 1 584 8 5 e por guarda compartilhada a responsabiliza o conjunta e o exerc cio de direitos e deveres do pai e da m e que n o vivam sob o mesmo teto concernentes ao poder familiar dos filhos comuns GON ALVES 2009 p 266 7 Fiorelli e Mangini definem a guarda unilateral quan
366. ionam com o territ rio e com a constru o da identidade cultural de uma popula o Exige se o compromisso tico e a coopera o de toda a popula o para garantir tanto sua con serva o como sua explora o adequada Essa concep o de patrim nio associa se a id ia de riqueza coletiva de import ncia crucial para a democracia cultural na qual h plena acessibilidade e novos usos participa o e envolvimento da sociedade civil CONEX O restaura o EVOLU O HIST RICA PATRIM NIO CULTURAL E TURISMO poca e Desenvolvimento D cada de 30 In cio da valoriza o do patrim nio arquitet nico brasileiro no contexto do movimento moderno marcado pelo sentimento nacionalista cen trado na quest o da identidade nacional Em 1937 criado o SPHAN L cio Costa e M rio de Andrade esfor o de construir a identidade nacional recuperaram nas ar tes o estilo barroco e na arquitetura o estilo neocolonial Cidades inteiras conjuntos arquitet nicos e edif cios foram tombados Ouro Preto Diamantina Olinda Salvador S o Lu s Meados do S culo XX Administradores p blicos passam a considerar ben ficos da remodela o do espa o p blico como forma de atrair capital para os centros urbanos Ex Museu de Bilbao Espanha Times Square EUA Brasil Rio de Janeiro D cada de 60 No Brasil a arquitetura e o urbanismo passam a ser objeto de interesse tur stico devido melhoria dos ac
367. irem os servi os em diversas pocas do ano independente de promo es e redu es FERNANDES et al 2009 p 50 As raz es de compra variam de car ter emocional e racional como p de ser evidenciado na pesquisa As pessoas se sentem motivadas a conhecer a pousada a partir do momento que a visualiza no site ou mesmo atrav s do apoio visual ofereci do no escrit rio atingindo assim o lado emocional da demanda envolvida Mas tamb m podem ser de car ter racional todavia existem pessoas que utilizam dos servi os da pousada somente para hospedagem Contudo o que predomina s o as raz es emo cionais FERNANDES et al 2009 p 53 Fernandes et al observa que 10 Parque aqu tico CONEX O A solicita o dos servi os feita mediante reservas que podem ser realizadas no escrit rio localizado no centro da cidade de Tr s Lagoas pelo site da pousada ou por telefone Para se confirmar reserva necess rio se deslocar ao escrit rio ou depositar antecipadamente 30 do valor do servi o requisitado No escrit rio s o pessoas do sexo feminino que realizam o atendi mento estando todas uniformizadas al m de receberem treina mento para atender os clientes j na pousada s o pessoas tanto do sexo masculino quanto feminino todos uniformizados e com boa apar ncia 2009 p 47 Segundo Fernades et al 2009 os pre os dos produtos e servi os ofereci dos s o tabelados de acordo com o que
368. is da na o Ao longo de todo o s culo XIX e boa parte do XX perdurou essa concep o de patrim nio p blico nacional e estatal como instrumento de forma o e consolida o das identidades nacionais Durante esse per odo o isolamento do patrim nio em museus contribuiu para a expans o do turismo ao destaca lo e separa lo do presente tornando o objeto de visita o Com o passar do tempo os museus foram perdendo gradativamente sua fun o educativa e passaram a ser fre quentados principalmente pelas elites e por intelectuais com o intuito de limitar o acesso ao patrim nio que era considerado pertencente cultura erudita identifica da com as elites Somente a partir da metade do s culo XX esse quadro come ou a ser altera do constituindo se a concep o do patrim nio com in meras dimens es passando a considerar o seu potencial socioeducativo e econ mico al m de seu valor cultural Ampliou se o p blico dos museus retomando seu papel na educa o massiva O crescimento do turismo de massas no per odo colaborou para expandir a concep o do patrim nio a partir do momento em que amplas camadas da popula o passa ram a ter acesso s viagens e a desejar conhecer outros povos outras culturas e a fortalecer sua pr pria identidade pelo conhecimento do passado Atualmente a defini o de patrim nio al m de valores hist ricos art sti cos cient ficos educativos e pol ticos incorpora outros que se relac
369. is fatores s o essenciais para que o empres rio do setor hoteleiro obtenha xito em seu empreendimento Os autores tamb m concordaram que para haver o segmento do setor ho teleiro e ainda acompanhar o mercado necess rio que o mesmo acompanhe as tend ncias as novidades globaliza o pois a competitividade o motor que im pulsiona o mercado seja ele qual for Entretanto cabe enfatizar que de nada adianta obter tratamento cinco estrelas se n o h hospitalidade cordialidade bem estar oferecido ao h spede CONSIDERA ES FINAIS A hospitalidade sempre foi e ser parte integrante do turismo A hospitali dade engloba tamb m as necessidades exig ncias das pessoas que n o s o mais as mesmas o que antes servia hoje n o serve mais As pessoas t m exig ncias pr prias nicas preferem dizer como gostariam de ser recebidos e servidos A hospitalidade constitui n o apenas no ato de hospedar mas principal mente receber o turista como um indiv duo com necessidades desejos a serem cor respondidos e fazer com que ele perceba que n o apenas objeto de lucro Desse CONEX O modo a import ncia de se investir em uma capacita o dos profissionais envolvidos com as atividades tur sticas voltada para a hospitalidade faz parte do setor hoteleiro uma vez que o mesmo deve estar apto e atento globaliza o r pida e exigente levando o setor uma competitividade constante Partindo deste referencial sa
370. is valor e reconhecimento o profissional tem seus direitos reconhecidos que s o encontrados em seus direitos fundamentais O projeto tico pol tico repercutiu em seguida a sua aprova o desenca deando discuss es sobre a nova Pol tica Nacional de Assist ncia Social Isto pode ser visto na responsabilidade dos programas pelo Assistente Social e pelo Estado Mes mo com tantas possibilidades para a real efetiva o do C digo de tica Profissional de 1993 o Assistente Social em seu cotidiano ainda encontra dificuldades para sua execu o Isso leva o profissional a se questionar o motivo de tantos empecilhos em executar a t o sonhada pr tica profissional no setor p blico por exemplo a pr tica que estudamos na faculdade em exercer a profiss o sem se preocupar com o primeiro damismo ou as pol ticas partid rias que jogam a popula o usu ria num curral eleitoreiro Para terminar esses empecilhos ainda ser o uma constante no cotidiano do Assistente Social porque enquanto existir pol ticos que usam seu poder de persu as o em prol de discursos demagogos para aquisi o de votos enganando pessoas simples que trocam suas escolhas por cestas b sicas culos ou outros objetos e pro dutos n s profissionais da rea social que conhecemos a real necessidade desses sujeitos de direitos ainda ficaremos de m os atadas frente essa realidade CONEX O REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AUR LIO Mini Dicion
371. ite e da saciedade A leptina produzida no tecido adiposo branco tem um papel central e pe rif rico participando do controle energ tico por m quando em altas concentra es s ricas n o atua devido resist ncia que acaba limitando seu efeito anor xico OBESIDADE INFANTIL A obesidade infantil vem aumentando abruptamente tomando grandes propor es em mbito mundial 521 2223 A Pesquisa de Or amentos Familiares POF 2002 2003 do Instituto Brasilei ro de Geografia e Estat stica IBGE a obesidade infantil aumentou nos ltimos 30 anos de 3 9 nos meninos e 7 5 nas meninas nos anos de 1974 1975 para 18 e 14 5 Quanto mais cedo uma crian a se mant m obesa mais dif cil seu trata CONEX O mento e maiores as probabilidades de se tornar um adulto obeso Em rela o s do en as correlacionadas quando adquiridas na inf ncia tendem a agravar se com os anos acentuando se na vida adulta 41 23 25 26 Hoje para a classifica o da crian a e do adolescente em sobrepeso e obe so s o utilizados alguns m todos de f cil manuseio n o invasivos e de boa aceita o pela popula o esses m todos tamb m podem ser utilizados dentro da Educa o F sica escolar s o eles ndice de Massa Corporal IMC usado para definir a obesidade em crian as e adolescentes desde que os valores de refer ncia sejam espec ficos para sexo e idade A tabela de Cole et al 2000 com padr es mundiais para sobre
372. itos e novas pr ticas ou seja transformou a maneira do Assistente Social trabalhar dentro e fora da institui o at porque um dos desafios do profissional de Servi o Social na contemporaneidade operacionalizar a pol tica de assist ncia social Dentro deste contexto social v lido dizer que a luta do Servi o Social para instituir interven es profissionais voltadas a garantia de direitos sociais e identifi cou novas realidades a serem enfrentadas determinadas pelas novas demandas A Lei Org nica de Assist ncia Social foi passando por v rias modifica es CONEX O para atender as mudan as sociais Em alguns anos ap s sua promulga o ser apro vado a Norma Operacional B sica e a Pol tica Nacional de Assist ncia Social refor an do os subs dios para o Assistente Social efetivar seu trabalho Portanto para a concretiza o da LOAS houve a necessidade de se criar uma nova Pol tica de Assist ncia social para refor ar o suporte te rico metodol gico e pr tico do Assistente Social Com a aprova o da LOAS foi institu do o Conselho Nacional de Assist ncia Social CNAS que tinha como proposta cuidar dos interesses coletivos em rela o a Assist ncia Social Isso seria como formular aprovar e acompanhar a Pol tica de As sist ncia Social junto as demais pol ticas p blicas do pa s desta forma possibilitando a participa o da sociedade civil no controle Outra compet ncia atribu da ao CNAS r
373. ivadas da cidade de Florian po lis SC Arq Bras Endocrinol Metab 2008 52 3 574 575 24 INSTIUTTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE Dispon vel em http www ibge gov br home presidencia noticias noticia visualiza php id noticia 625 amp id pagina 1 2008 Jul 07 25 Mondini L Levy RB Saldiva SRDM Ven ncio SI Aguiar J Stefanini MLR Preval ncia de sobrepeso e fatores associados em crian as ingressantes no ensino fundamental em um munic pio da regi o metropolitana de S o Paulo Brasil Cad Sa de P blica 2007 23 8 26 Sichieri R Souza RA Estrat gias para preven o da obesidade em crian as e adolescentes Cad Sa de P blica 2008 24sup2 S209 S2 34 27 Lunardi CC Petroski EL ndice de Massa Corporal Circunfer ncia da Cin tura e Dobra Cut nea Tricipital na predi o de altera es lip dicas em crian as com 11 anos de idade Arq Bras de Endocrinol Metab 2008 52 6 1009 1014 28 Cole TJ Bellizzi MC Flegal KM Dietz WH Establishing a standard de finition for child overweight and obesity worldwide International survey BMJ 2000 320 1 6 29 Dietz WH Robinson TN Overweight Children and Adolescents N Engl J CONEX O Med 2005 352 2100 9 30 Moreira SR Ferreira AP Lima RM Arsa G Campbell CSG Sim es HG Pi tanga FJG Fran a NM Predicting insulin resistance in children anthropometric and metabolic indicators J Pediatr 2008 84 1 31 Guedes DP Recursos
374. iver em grupo uma das necessidades fundamen tais de todo ser humano A hospitalidade ess ncia da vida em grupo uma necessi dade natural biol gica e social CASTELLI 2006 p 180 Partindo deste referencial sabe se ainda que o viajante ao chegar ao hotel paga n o somente por um apartamento confort vel mas tamb m pela boa acolhida e pela hospitalidade Desse modo o acolhimento ato imbricado hospitalidade passa en t o a ser incontestavelmente um dos componentes da troca comercial presente tamb m na venda de um apartamento de hotel ou de uma refei o GOUIRAND apud CASTELLI 2006 p 180 importante destacar que o ato de acolher est pre sente no cotidiano das pessoas N o isso o que acontece na loja no consult rio m dico no correio ou igreja Ou seja em todos esses estabelecimentos as pessoas s o em primeiro lugar acolhidas Em seguida faz se o restante Considerando a quest o a hospitalidade fator essencial para que s pes soas se sintam acolhidas e bem atendidas pois esse primeiro encontro se causar m impress o ser necess rio muitos esfor os para desfazer a m impress o que fica J com rela o a boa impress o o cliente poder at deixar de passar algu mas defici ncias encontradas posteriormente De acordo com Castelli 2006 devido ao grande incremento das viagens internacionais os meios de hospedagem ganharam grandes propor es e uma con sider ve
375. iversos estudos na rea de Alimentos e Bebidas Os elementos brasileiros t m sido valorizados por chefs not veis como Alex Atala e outros de relev ncia que emergem da alta gastronomia brasileira invocando como raros elementos da natureza ingredientes outrora des critos pelo poeta Os sabores cheiros e cores definem contornos de um mapa gastron mico que difere do mapa f sico e pol tico Chef Mara Salles Simon Professora do Curso Superior de Gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi pesquisadora da co zinha brasileira h 20 anos S cia propriet ria e chef do restaurante Tordesilhas O tema revela uma conjuntura complexa abrangendo Hist ria Geografia Ecologia Meio ambiente al m de aspectos antropol gicos sociais e mercadol gi cos O assunto por esses caminhos percorre o territ rio nacional abrangendo a vasta e farta regi o amaz nica estendendo se pelo Cerrado atingindo a rara Mata Atl ntica e ainda assim n o se esgota Sem a menor sombra de d vida a terra bras lica terra fecunda e abundan te como pouqu ssimas outras regi es do planeta talvez como nenhuma outra abri ga um impressionante pomar natural e det m uma incr vel capacidade de absorver e gerar frutiferamente nossas sementes Helena Fassara Frutas do Brasil Silvestre Silva S o Paulo Nobel 2001 pg 04 Aspectos sociais Em pesquisas at agora realizadas sobre o tema os efeitos do desmata mento e at da ignor nc
376. l quido penetra para seguir o fluxo da correnteza A partir da as mol culas de H2O pegam carona no sangue que por sinal tem 83 do l quido em sua composi o e podem chegar a cada c lula A gua se difunde pelo corpo e n o h fronteiras que barrem esse percurso As c lulas vivem num meio composto basicamente por gua e sais Mas dois ter os da gua do nosso organismo est o dentro delas S o restante fica no chamado compartimento extracelular ou seja no plasma sang neo e no l quido intersticial O interst cio o arcabou o de sustenta o das c lulas que preenchido por uma subst ncia aquosa Suponhamos que um grupo de mol culas de gua navegue rumo s c lulas da pele composta por 70 do l quido Para chegar l ele entra nos capilares vasos extremamente finos que o conduzem at o tal espa o intersticial Dentro de instantes gra as a um processo qu mico denominado osmose cada c lula da derme receber o gole necess rio s suas fun es Como isso acontece a passagem da gua de um meio com menor concentra o de sais para outro mais concentrado Livres as mol culas transp em a membrana e entram no citoplasma uma esp cie de recheio celular As rea es que acontecem nas organelas estruturas dentro das c lulas dependem da presen a do l quido Nosso corpo n o capaz de armazenar a gua Por isso um n mero CONEX O incont vel de mol culas de H20 ganha o organismo e depoi
377. l diversifica o para atender aos diferentes segmentos do mercado Assim a necessidade de oferecer um bom acolhimento tornou se um imperativo j que a sociedade de hoje exige qualidade cada vez maior dos bens e servi os prestados Contudo a necessidade de um acolhimento mais qualitativo exig ncia n o somente da pr tica do turismo em geral mas segundo Castelli 2006 apud Goui rand 1994 principalmente dos meios de hospedagem pois as pessoas buscam neles tudo aquilo que j n o mais encontram no seu dia a dia em especial amabilidade calor humano reconhecimento hospitalidade e cuidados considerados insumos do produto hoteleiro ou seja o hotel tornou se um dos poucos lugares onde se pode exigir um acolhimento caloroso e hospitaleiro REVIS O DA LITERATURA CONEX O Como referencial te rico a pesquisa partiu dos estudos realizados atrav s da pesquisa liter ria por autores como Baumgartner Chon e Sparrowe Belchior Castelli Dias Davies e Janeiro Esses autores apresentaram de forma clara e bastante enriquecedora a Hospitalidade em rela o hotelaria levando nos f cil compre ens o da hist ria em si pois segundo os autores a hospitalidade um atributo que atravessou os s culos e faz parte do setor hoteleiro o qual tamb m vem agregado a quest o do marketing pois uma vez bem atendido o h spede tende a retornar e ainda possivelmente indicar a outros amigos pois segundo estes autores as pessoas que procu
378. la que ofere a um m nimo de condi es para que os indiv duos nela inseridos possam desenvolver o m ximo de suas potencialidades sejam estas viver sentir ou amar traba Ihar produzindo bens e servi os fazendo ci ncia ou artes Logo os fatores renda educa o e sa de seriam atributos necess rios CONEX O e indispens veis para desenvolver suas potencialidades e capa cidades de toda a popula o eliminar a exclus o social constru o da cidadania consumo de bens e servi os que respeitem os limites do ecossistema com a fixa o de limites para o progresso material ou seja n o utilizar recursos naturais esgot veis ou n o renov veis ou que est o se esgotando e os chamados recursos naturais renov veis est o atingindo seus limites pelo consumo superior ao ritmo da capacidade de recomposi o dos ecossiste mas naturais 1994 p 11 Segundo Barreto 1995 o turismo como instrumento de desenvolvimento local proporciona entrada de receitas realizadas pelos turistas e despesas efetu adas pelos equipamentos e prestadores de servi os tur sticos na compra de bens e servi os Trata se de um dinheiro que trazido pelo turista e que ser gasto por outrem que o receber do turista Posteriormente a circula o do dinheiro do turista constitu da pelas despesas realizadas por aqueles que receberam o dinheiro dos prestadores dos servi os tur sticos e similares Beni conceitua o turismo como sendo
379. lacionado ao grau de conv vio que as pessoas possuem com seus fami liares pela facilidade de deslocamento do local de trabalho no hor rio das refei es e nos diversos pontos tur sticos para passar finais de semana com a fam lia Para Ru fino Neto 1994 a qualidade de vida Aquela que ofere a um m nimo de condi es para que os indiv duos nela inseridos possam desenvolver o m ximo de suas potencialidades sejam estas viver sentir ou amar trabalhar produzindo bens e servi os fazendo ci ncia ou artes Logo os fatores renda educa o e sa de seriam atributos necess rios e indispens veis para desenvolver suas potencialidades e capaci dades de toda a popula o eliminar a exclus o social constru o da cidadania consumo de bens e servi os que respeitem os limites do ecossistema com a fixa o de limites para o progresso material ou seja n o utilizar recursos naturais esgot veis ou que est o se esgotando e os chamados recursos naturais renov veis que est o atingindo seus limites pelo consumo superior ao ritmo da capacidade de recomposi o dos ecossistemas naturais RUFI NO NETO 1994 p 11 As empresas devem ter a preocupa o com a qualidade de vida de seus empregados conforme a teoria de Maslow onde as necessidades humanas obede cem a uma ordem de import ncia e podem ser dispostas numa hierarquia como em uma pir mide na base vemos as necessidades b sicas e no topo as mais importan tes como n
380. lares na equipe de enfermagem Os demais abordaram os fatores de riscos que est o expostos a equipe de enfermagem e o absente smo como consequ ncia da Dort Atualmente a ocor r ncia da DORT est se tornando frequente entre a equipe de enfermagem sendo os CONEX O auxiliares e t cnicos os mais acometidos MUROFUSE E MARZIALE 2005 GURGEIRA 2006 TORRES E PINHO 2006 GHERING JR et al 2007 Nos profissionais de enferma gem foram encontradas preval ncias de DORT entre 23 5 e 33 3 O aumento da idade do IMC e a intera o entre horas de trabalho e carga transportada foram os fatores de risco associados gonalgia entre os trabalhadores de enfermagem Silva 2007 Os peri dicos com publica es referentes ao objeto de estudo e no per odo estabelecido est o demonstrados na Tabela 1 A regi o sudeste foi a que mais publi cou no per odo Tabela 1 N mero de artigos segundo peri dico e ano de publica o Casemod Sa de rabie oo Jon foz os Jos os Jos or Comunica o ci ncmesmdo o esitereMovmento fofo fo falo ResBrasteradeentemagem e Rev Brasteva ae Epiaemioga e fofo Rev entermagem aave O Rev Escola de entemagemaause fa o po o Rev Latinoamericana de enfermagem o Tvec EE O w ANA iateRia Murofuse e Marziale 2005 realizaram um estudo entre os trabalhadores de um hospital p blico atendidos na Divis o de Atendimento de Sa de do Trabalhador DAST e observaram que
381. lbuquerque TURISMO E IDENTIDADE CULTURAL Magda Fernandes da Silva Samira Gama Silva e Bruna Carla de Sousa Silva AS CONDI ES ATUAIS DA CIDADE PARA RECEBER O CRESCIMENTO POPULACIONAL E INDUSTRIAL M rcio Vin cius Guimar es do Vale e Luziane Bartolini Albuquerque LAZER E RECREA O NO REASSENTAMENTO PORTO JO O ANDR Regiane D Carmem Puci Alves e Ana Paula Noemy Dantas Saito TURISMO LAZER E TERCEIRA IDADE Vivian Cristina de Souza Gon alves e Luziane Bartolini Albuquerque PATRIM NIO HIST RICO CONSERVA O DA IDENTIDADE LOCAL Jacqueline Santa Rosa da Silva Silv nia de F tima Bersani e Renn Buzachero Santos ECETUR A IMPORT NCIA DO ECETUR Vivian Cristina de Souza Gon alves e Luziane Bartolini Albuquerque TURISMO UMA DISCUSS O SOBRE VALORES DE USO E VALORES DE TROCA Samira Gama da SILVA e Silv nia F tima Bersani AS RELA ES ENTRE AS IND STRIAS DE TR S LAGOAS MS NO CONTEXTO DE TERRITO RIALIDADE UM ESTUDO COM PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL Patr cia de Oliveira TURISMO COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL Maria Luzia Lomba de Souza AP RTES TE RICOS SOBRE O PLANEJAMENTO TUR STICO O CASO DE TR S LAGOAS MATO GROSSO DO SUL Simone Gomes Silva e Luziane Bartolini Albuquerque DAVILA PORTO JO O ANDR AO REASSENTAMENTO NOVA PORTO JO O ANDR UMA AN LISE SOBRE O IMPACTO SOCIAL Regiane D Carmem Puci Alves e Luziane Bartolini Albuquerque AS VARIA ES DIALETAIS E O PRECONCEITO L NGU STICO
382. lementos nutricionais dispon veis para a venda e a grande quan tidade de produtos certamente um fator que dificulta o entendimento da quest o da suplementa o e os motivos usualmente fornecidos para justificar o consumo de suplementos por atletas s o a necessidade de compensar uma dieta ou estilo de vida inadequados para atender a um suposto aumento na necessidade energ tica ou de nutrientes essenciais induzida pelo treinamento ou para obter um efeito direto sobre a per formance O objetivo deste trabalho foi verificar a percep o de melhora no rendimento esportivo quando os atletas fazem uso de suplementos nutricionais por praticantes da modalidade muscula o em academias da cidade de Piracicaba Os sujeitos da pesquisa foram alunos de academias de muscula o na cidade de Pi racicaba de ambos os sexos e sem limita o de faixa et ria Foi utilizado um question rio com as perguntas organizadas de maneira aleat ria e at repetindo perguntas para evitar respostas tendenciosas dos partici pantes e ao final da aplica o foram reagrupadas Foi aplicado teste t de student e teste de Q quadrado para as an lises a um ndice de 95 de confiabilidade para um p lt 0 05 para todas as an lises Dentro do grupo que suplementava 79 disseram ter sentido alguma diferen a de rendimento ap s o in cio do uso dos suplemen tos nutricionais e somente 21 n o sentiram nenhuma diferen a ap s o in cio do uso dos suplementos O presente estudo co
383. lergias e infec es portanto simples como beber um copo d gua garanta que muito l quido continue banhando seu organismo por dentro 2 CONCLUS O O presente trabalho nos permite concluir a import ncia da mol cula de gua nos processos fisiol gicos celulares e corporais atuando diretamente na ho meostase corporal 3 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS LEHNINGER ALBERT LESTER 1917 1986 LEHNINGER PRINC PIOS DE BIO QU MICA DAVID L NELSON MICHAEL M COX traduzido por Arnaldo Antonio Si m es Wilson Roberto Navega Lodi 32 Ed S o Paulo Savier 2002 CONEX O USBERCO JO O Qu mica Essencial Jo o Usberco Edgard Salvador 12 Ed S o Paulo Saraiva 2001 BROW THEODORE L Qu mica a Ci ncia Central Theodore L Brow H Eu gene Lemay Jr Bruce E Brusten tradutor Robson Matos consultores t cnicos Andr Fernando de Oliveira e Astre F de Souza Silva 92 Ed S o Paulo Pearson Pretice Hall 2005 AIRES MARGARIDA DE MELLO Fisiologia 22 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1991 CONEX O AN LISE DA VARIA O DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO COM 3 DAS FORMAS DIFERENTES DE APLICA O DE CALOR SUPERFICIAL Ivaneide dos Santos Prof MSc Jos Augusto Necchi Jr Claudia Helena Santana Jorge RESUMO Objetivo comparar o ganho de ADM no punho com a aplica o de 3 m todos diferentes de ca lor superficial Materiais e m todos foi avaliada a ADM do punho nos movimentos de flex o
384. lher necess rio que as atividades educativas aconte am nos ambientes de tra balho oportunizando acessibilidade informa o sobre o planejamento familiar e m todos contraceptivos buscando garantir um direito de cidadania de ter ou n o filhos e planejar quantos filhos o casal deseja e em que momento de suas vidas REFER NCIA BIBLIOGR FICA BERQU E CAVENACHI S Direitos reprodutivos de mulheres e homens face nova legisla o brasileira sobre esteriliza o volunt ria Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 19 Sup 2 441 S453 2003 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria Pol tica de Sa de rea T cnica de Sa de da Mulher Assist ncia em Planejamento Familiar Manual T cnico 4 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2002 Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Direitos sexuais reprodutivos e m todos anti concepcionais Bras lia Minist rio da Sa de 2006 Minist rio da Sa de Secretaria Executiva Coordena o de sa de da mulher Servi o de Assist ncia Sa de da Mulher Assist ncia ao Planejamento Fami liar 3 ed Bras lia COSAM 1996 Minist rio da Sa de de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Pol tica nacional de aten o integral sa de da mulher plano de a o 2004 2007 2004a Bras lia Minist rio da Sa de Presid ncia da Rep blica Secretaria Especial de Pol
385. lia DF 1994 4 Butler RN Lewis MI Sexo e amor na Terceira Idade 2 ed S o Paulo Summus 1985 5 De Lorenzi DRS Saciloto B Frequ ncia da atividade sexual em mu lheres menopausadas Rev Assoc Med Bras 2006 52 4 256 260 6 Lopes G Maia M Sexualidade e envelhecimento S o Paulo Saraiva 7 Ballone GJ Sexo nos Idosos PsiqWeb Psquiatria Acesso em 06 de maio de 2007 Dispon vel em http Anww sites uol com br gballone sexo sexo65 html CONEX O CONEX O OBESIDADE INFANTIL E EDUCA O F SICA ESCOLAR CONSCIENTIZA O E PREVEN O Christiano Bertoldo Urtado Claudio de Oliveira Assump o Luciano Barbosa Jos Bechara Neto Ramizzei Barreto dos Santos RESUMO A obesidade considerada uma patologia de causa multifatorial e sem d vida um grande problema de sa de p blica da sociedade moderna atingindo cada vez mais cedo a popula o infantil H bitos alimentares err neos e a inativida de f sica s o fatores cruciais para o aumento da obesidade na inf ncia e fatores pr determinantes para a obesidade na vida adulta Tal patologia est atrelada a doen as cr nico degenerativas como hipertens o arterial diabetes tipo Il ate rosclerose e transtornos psicossociais doen as que antes eram diagnosticadas apenas em adultos hoje se tornaram comuns no meio infantil Medidas como reeduca o alimentar e exerc cio f sico v m sendo estudadas como uma das for mas para prev
386. licanas em defesa da igualdade para todos o pa s busca desenvolver uma econo mia cada vez mais expansionista e modernizado na pr tica com a educa o dinhei ro e as formas culturais dominantes identificando formas de acessar esses direitos Assim podemos questionar Como os negros conseguiram a liberdade formal mas sem conseguir efetuar no final do s culo passado um exerc cio de cidadania mais significativo quer econ mico pol tico ou cultural O poder tomado pelos militares gerando n o apenas uma crise de instabi lidade pol tica e institucional na regi o por meio do chamado efeito domin gerou tamb m uma crise de legitimidade das pol ticas universalistas Assim buscou se neutralizar as doutrinas marxistas e que promoveu mo vimentos de mudan a social em pa ses como o Paraguai 1954 Brasil 1964 Peru 1968 Bol via 1971 Uruguai 1973 Chile 1973 e Argentina 1976 resultando em um modelo anti autorit rio pol tico e jur dico chamado por Alfred Stephan de pro fissionalismo militar Sustentado por uma pol tica de seguran a nacional os militares assumi ram os valores democr tico ocidental da igualdade e liberdade com a legitimidade de forjar uma pol tica nacional de desenvolvimento inclusivo promissor social com base na ordem de supress o e demandas diferenciadas Tudo isso chamou a aten o CONEX O para o problema da discrimina o racial e da exclus o Os negros passaram
387. lidade no atendimento solidariedade e reciprocidade dentre outros Essa iniciativa foi fun damental para a conscientiza o aprimoramento t cnico e cria o de uma comiss o com tesoureiro secretaria e sub coordena o j que a coordena o geral cabia consultora Maria Luzia Lomba de Souza O mandato da comiss o duraria seis meses podendo ser alterado conforme a atua o dos artes os escolhidos Al m de receberem a doa o das barracas os artes os do projeto passaram a ter um espa o para vender suas pe as com a doa o do espa o por uma das inte grantes do projeto Ana Viturino Entretanto o ponto era longe do centro comercial dificultando a locomo o dos compradores e dos artes os na reposi o dos produ tos Com o tempo deixaram de levar o artesanato e o local foi desativado CONEX O Identidade e autonomia do grupo Cria o da Atar Associa o Tr s lagoense de Artes os Durante o apoio dos parceiros e da consultora os agentes enfatizavam que o sucesso s dependia deles e que a confian a a solidariedade e a participa o de senvolvidas entre eles eram fundamentais nessa caminhada Em outubro de 2004 as parcerias chegaram ao fim e o n cleo de artes os teria que continuar sozinho mas antes a consultora do n cleo de artesanato sugeriu que escolhessem uma lideran a um representante e elegeram a irm Z lia Lopes da Silva freira como l der ocasi o em que obteve 96 da vota o pois desde o c
388. lise Ge ogr fica tr s perspectivas de abordagem Revista de Geografia da UFC Mercator Corumb MS N 06 p 33 42 Ago 2004 CONEX O CONEX O AS RELA ES ENTRE AS IND STRIAS DE TR S LAGOAS MS NO CONTEXTO DE TERRITORIALIDADE UM ESTUDO COM PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL Patr cia de OLIVEIRA RESUMO O presente artigo tem como abordagem a industrializa o e as rela es existen tes entre as ind strias o setor p blico e o privado no munic pio de Tr s Lagoas MS Por ser um munic pio que possui energia abundante localiza o privilegia da e incentivos fiscais Tr s Lagoas MS atraiu v rias ind strias A industrializa o tem determinado mudan as nas rela es econ micas e sociais com a amplia o no n mero de ofertas de emprego nas ind strias e o crescimento da economia Verifica se ainda uma melhoria na qualidade de vida dos residentes O presente trabalho objetivou se apontar os fundamentos do impacto da industrializa o na economia do munic pio e a influ ncia dos tipos das estrat gias existentes nas rela es inter ind strias estabelecidas em Tr s Lagoas MS criando uma din mica de funcionamento dos sistemas produtivos locais para inovar e motivar o desenvolvimento A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliogr fica com es tudo de caso tendo como op o te rico metodol gica mais ampla a pesquisa qualitativa PALAVRAS CHAVE Coopera o Industrial Desenvolv
389. lo tra balho extenuante em troca de m o de obra gratuita com consequente mis ria e marginaliza o Mostraremos a seguir os diferentes per odos hist ricos em que o Assisten te Social se insere nesta sociedade apontando as conquistas da categoria o signi ficado do projeto tico pol tico e os desafios sua operacionaliza o no cotidiano profissional DESENVOLVIMENTO O Assistente Social o profissional que trabalha as m ltiplas express es da quest o social na perspectiva do acesso aos servi os p blicos para a garantia de direitos sociais aos usu rios A partir dos anos 1930 com a sociedade j industrializada o hist rico das condi es de exist ncia e de trabalho do proletariado mostra a voracidade do capital por trabalho excedente que lhes garantem a apropria o da mais valia e da lucrati vidade Muitos estudiosos que pesquisaram a situa o do proletariado nesse per o do afirmam que essa pequena quantidade da popula o urbana vivia em condi es angustiantes como a car ncia de esgoto energia el trica higiene seguran a baixos sal rios mis ria fome e tantas outras A Igreja Cat lica proporcionou grande suporte neste campo com nume rosas congrega es religiosas que se dedicaram a toda esp cie de obras sociais vol tando aten o para a quest o social sobretudo referente s condi es de vida dos segmentos mais empobrecidos da popula o As condi es de exist ncia daquela popula
390. lombagem das carca as Resultados Dos 11 postos avaliados 7 apresen taram risco moderado de lombalgia e 4 apresentaram risco alt ssimo de lombalgia Conclus o atrav s do levantamento de dados os resultados demonstraram que essa popula o de trabalhadores sofrem uma sobre carga muito grande podendo levar a dist rbios e les es na coluna PALAVRAS CHAVE Ergonomia Frigor fico Posto de Trabalho Introdu o A coluna vertebral um segmento complexo e funcionalmente significati vo do corpo humano Proporcionando o elo mec nico entre as extremidades supe riores e inferiores a coluna vertebral torna poss vel o movimento em todos os tr s planos porem ainda funciona como um protetor sseo da delicada medula espinhal HALL 2000 Por causa de diferen as estruturais e das costelas s o permitidos graus vari veis de movimento entre v rtebras adjacentes nas por es cervical tor cica e AUTORES 1 Acad micas do Curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Docentes dos Cursos de Educa o F sica Biomecidina Fisioterapia e Nutri o das Facul dades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O lombar da coluna Dentro dessas regi es duas v rtebras adjacentes e os tecidos mo les entre eles s o conhecidos como um segmento m vel considerado como sendo a unidade funcional da coluna HALL 2000 Para a preven o costuma se utilizar 3 tipos de medidas a sel
391. ltos e elaborados pelas crian as Desta forma a guarda compartilhada quando poss vel fator que minimiza estes efeitos traum ticos e abre a possibilidade de uma melhor adapta o para a crian a Embora o Estado defina regras que normatizem as rela es huma nas no Direito de Fam lia seria muito melhor que os pr prios pais sem precisarem de norma alguma buscassem o melhor para seus filhos deixando de se intitularem como v timas e dando esta concep o aos filhos porque estes sim as s o verdadeira mente j que n o escolheram sua fam lia S o fruto dela REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CLARO Izaias Casamento separa o viuvez sugest es para o xito Osvaldo Cruz edi es Jer nimo Mendon a 2005 DIAS Maria Berenice S ndrome de aliena o parental o que isso Dis pon vel em lt http jus2 uol com br doutrina texto asp id 8690 gt Acesso em 25 fev CONEX O 2010 FIORELLI Jos O MANGINI Rosana C R Psicologia jur dica S o Paulo Atlas 2009 GAZETA DO POVO Aumentam os n meros de casamentos e div rcios no Brasil Dispon vel em lt http www gazetadopovo com br vidaecidadania conteudo phtml tl 1 amp id 9481658 amp tit Mais casamentos mais divorcios gt Acesso em 28 nov 2009 GON ALVES Carlos R Direito civil brasileiro S o Paulo Saraiva 2009 v 6 SILVA DENISE M P A Psicologia a servi o do direito familiar Ci ncia amp Vida S o Paulo ano n 05 p 16 20
392. m pois adultos mais velhos com diabetes precisam adquirir for a sem criar estresse metab lico por n o controlar adequadamente a dura o dos per odos de descanso entre as s ries e exerc cios FLECK amp KRAEMER 1999 Estudos evidenciam que uma frequ n cia de tr s vezes por semana traz grandes benef cios para o tratamento dos diabetes tipo 2 FLECK amp KRAEMER 1999 De acordo com o ACSM o treinamento de for a atualmente recomenda do para o tratamento n o farmacol gico do diabetes mellitus As diretrizes atuais do ACSM recomenda que o treinamento for a seja executado at tr s vezes por semana al m disso oito ou mais exerc cio deveriam ser inclu dos dentro deste treinamento com 8 10 RM a cada exerc cio executado No entanto devido aos diferentes m todos abordados nos estudos envol vendo portadores de DM tipo 2 e treinamento de for a faz se necess rio mais evi dencias cient ficas para elucidar ou sugerir diferentes m todos de treinamento de for a com aplica o de volume e intensidade do exerc cio para essa popula o REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE Manual do ACSM para teste de esfor o e prescri o de exerc cios 5 ed Rio de Janeiro Revinter 2000 CONEX O AMERICAN DIABETES ASSOCIATION Clinical pratics recommendation Dia betes Care v 16 n 5 p 54 1993 ASTRAND PO Why exercise Medicine and Science in Sport and Exercise 24 2 153
393. m conservar para retratar determinada sociedade ou determinado momento donde os grandes questionamentos sobre quem tem ou deveria ter autoridade para decidir Em rela o quest o da preserva o observa se que o Estado que legisla sobre esses bens raramente pode manter o patrim nio em bom estado e os utens lios em espa os adequados sejam eles muse sticos ou n o As pol ticas de preserva o referentes ao patrim nio arquitet nico tendem a impedir de tocar os bens a preserva los no sentido estrito da palavra a resguarda los o que implica deixar os pr dios fechados O problema se minimiza quando essas pol ticas s o aplicadas a edifica es j pertencentes ao Estado mas quando s o apli cadas a bens particulares h uma colis o com os interesses da rea imobili ria que podem levar a es extremas por parte dos propriet rios No caso do Brasil segundo Fonseca 1997 p 111 as pol ticas de pre serva o se prop em a atuar basicamente no n vel simb lico tendo como objetivo refor ar uma identidade coletiva a educa o e a forma o de cidad os A medida legal mais palp vel para proteger o patrim nio o tombamento Este consiste num registro do bem num livro de tombo em cujas p ginas ficam registrados os bens considerados valiosos e sujeitos s leis de preserva o do patri m nio o que sugere n o poderem ser demolidos nem modificados em seu aspecto externo ou em suas caract
394. m essa vis o e tomaram medidas legais para evitar o contrabando ou a venda legal de material arqueol gico obras de arte e outros utens lios tidos como patrim nio nacional para grandes centros museus ou cole es particulares Em 1972 na conven o do Patrim nio Mundial da Unesco determina se CONEX O patrim nio cultural como conjunto de bens ou valores constitu dos por monumen tos conjunto de edifica es e s tios A conven o de 1972 advertiu que o patrim nio est cada vez mais ame a ado de destrui o tanto pela deteriora o normal derivado de fatores naturais como por mudan as nas condi es econ micas e sociais que agravam a situa o e em meio as quais estaria o turismo Os fatores naturais que podem estragar um bem s o as enchentes a eros o as inclem ncias do tempo em geral Entre os outros fato res est o a respira o humana e animal os excrementos as emana es decorrentes dos escapamentos dos autom veis ou das chamin s de fabricas a falta de repara es ou repara es malfeitas e o vandalismo incluindo as picha es Pol ticas de Preserva o Para que o patrim nio seja protegido dessas amea as s o necess rias as pol ticas de preserva o Essas pol ticas n o s o neutras refletem a ideologia dos que fazem as leis Definir o que digno de preserva o uma decis o pol tico ideol gi ca que reflete valores e opini es sobre quais s o os s mbolos que deve
395. m situa o de vulnerabi lidade e risco social O Sistema nico de Assist ncia Social organizado de acordo com as se guintes refer ncias 1 Matricialidade sociofamiliar 2 descentraliza o pol tico administrativa e territorializa o 3 Novas bases para a rela o entre Estado e Sociedade Civil 4 Financiamento 5 Controle Social 6 A Pol tica de Recursos Humanos 7 O estabelecimento de n vel de gest o Inicial B sica e Plena 8 Sistema de Prote o Social B sica e Especial 9 A implanta o da gest o da Informa o monitoramento e Avalia o Preliminarmente cumpre nos salientar que o objeto de estudo apresenta do na integra desse artigo pontuar somente nas diretrizes b sicas da gest o social n o que os outros sejam menos importantes e sim visualizando o teor de tais con ceitos e a praticidade no descrever e realidade vivenciada pelo autor A Pol tica de Assist ncia Social x Sistema nico da Assist ncia Social N veis de Prote o e Financiamento O SUAS um sistema constitu do pelo conjunto de servi os programas projetos e benef cios no mbito da assist ncia social prestados diretamente ou atrav s de conv nios com organiza es sem fins lucrativos por rg os e institui es p blicas federais estaduais e municipais da administra o direta e indireta e das funda es mantidas pelo poder p blico Como vimos anteriormente a pol tica de as
396. mann Carvalho e Mari 2004 refor am a afirma o acima dizendo que a grande preocupa o em rela o ao paciente renal cr nico est diretamente ligada a aspectos emocionais e qualidade de vida SURGIMENTO DA ASSIST NCIA PSICOL GICA AO PACIENTE RENAL CR NICO NAS EQUIPES TRANSDISCIPLINARES At pouco tempo atr s os portadores de IRC eram estudados em termos de quantos sobreviviam em rela o aos tratamentos dispon veis Atualmente as reas m dicas assumem cada vez mais uma perspectiva biopsicossocial de homem com a qual a Psicologia tem contribu do significativamente Assim tornou se evidente o interesse pela investiga o das rela es existentes entre os fatores psicossociais a incid ncia a evolu o e o tratamento do portador de uma doen a renal cr nica No contexto de implementa o do Sistema nico de Sa de a inser o do a psic logo a para atua o na sa de se deu pela via da integralidade com o princ pio da aten o integral a sa de Mazza lpiranga 2003 Spink Matta 2007 apud CREPOP 2008 De acordo com os autores Thomas amp Alchieri 2005 a assist ncia psicol gica deve objetivar principalmente a avalia o das condi es de adapta o s novas situa es que o tratamento dial tico imp e pois as mesmas s o inevit veis e acar retam limita es assim como possibilita a extens o de vida com qualidade Sendo assim cabe ao psic logo manter um papel motivador e orientador no
397. mbados logo n o reconhecidos como tal tamb m se n o s o considerados como um bem da po pula o s o destru dos por ato de vandalismo ou s o v timas dos efeitos do tempo Quando se pensa na conserva o de um patrim nio hist rico logo vem cabe a o questionamento de qual contexto este patrim nio se adequa afinal em CONEX O pleno s culo XXI vive e cultiva se o valor do belo do novo do atual e o contexto de patrim nio remete a algo antigo e ultrapassado mesmo que n o o seja por m este o conceito j fixado nas atuais gera es Tal ocorr ncia se d pelo fato que no Brasil n o h e quando existente muito pouco ou muito falho um programa de educa o cultural para a intera o de pessoas com s mbolos importantes para a hist ria de sua regi o ou pa s deixando clara a import ncia do cultivo de bens como estes A grande d vida em rela o a tudo isso como manter o patrim nio j que se preserv lo este aos poucos ir se degradando por conta dos efeitos do tempo lembrando que preservar manter intacto ou seja n o se pode us lo como um bem material ou algo comercializ vel Logo n o vi vel tal prote o pois na verda de um patrim nio n o tem sentido por si s este n o se mant m Nas palavras de Reinaldo Dias 2006 p 101 Patrim nio n o existe por si mesmo criado pelos seres humanos por meio de um processo de sele o diretamente relacionad
398. mbro 381 3 Total de fam lias atendidas no Bimestre 638 Dentre estas s o Benefici rias do PBF 313 Benefici rias do BPC 03 11 O quadro de estagi rios de servi o social composto por acad micos do munic pio que s o alunos regularmente matriculados no Curso de Servi o Social das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS AEMS 12 Programa Bolsa Fam lia 13 Benef cio de Presta o Continuada CONEX O 4 Atendimento por faixa et ria romaria wede ramias Feminino Masaro E 1 5 o vs De 16 a 24 anos 433 303 Do 98 Total de Atendimentos 538 219 Fonte Relat rio bimestral novembro 2008 dezembro 2008 CRAS gua Clara MS S o desenvolvidas ainda atividades socioeducativas com as fam lias por meio de palestras e oficinas visitas domiciliares cursos de gera o de renda eventos e campanhas socioeducativas e tamb m encaminhamento de fam lias e indiv duos a rede de prote o social do munic pio Havendo desse modo articula o e o forta lecimento dos grupos sociais locais O munic pio disp e de servi o de prote o social especial de m dia complexidade desenvolvido pelo Centro de Refer ncia Especializado de Assist ncia Social CREAS antigamente denominado Sentinela que desde o ano de 2008 pas sou pela reformula o dos servi os Os servi os de prote o social especial atuam buscando estrat gias de aten o sociofamiliar e comunit ria buscando a
399. mec nicas que determinam a frouxid o m sculo ligamentar a instabilidade articular as mudan as no centro de gravidade e o dese quil brio postural 2 M sculo piriforme na gestante Durante a gravidez o piriforme pode entrar em espasmo ou encurtar de vido s altera es posturais e marcha com gingado A paciente queixa se de dor na lombar severa persistente e irradiada que se estende do sacro para a articula o do quadril sobre a por o posterior da coxa e a regi o gl tea A avalia o pode ser realiza colocando a paciente em posi o supina com as pernas estendidas O lado afetado ir mostrar que um aumento na rota o interna devido o encurtamento do piriforme Na palpa o a n dega do lado afetado pode estar muito sens vel e a per na pode parecer encurtada devido a contratura do piriforme Na posi o quadr pe de a base do sacro do lado envolvido pode parecer posicionada anteriormente em rela o EIPS A S ndrome do Piriforme As etiologias mais comuns da s ndrome s o o trauma direto processo infla mat rio cr nico hipertrofia muscular por excesso de uso e varia es estruturais O paciente apresenta dor na regi o profunda do gl teo e na regi o poste rior do quadril estendendo se do sacro at o trocanter maior Esse desconforto pode vir acompanhado de tensionamento diminui o da sensibilidade e parestesia que se irradia a parte posterior da coxa perna e p ou suscita simplesmente uma sensa
400. mente facilitar a identifica o de eventuais dificuldades na esfera sexu al necess rio articular uma pr tica educativa com base em suas percep es e experi ncias de modo a assegurar lhes intera o relacionamento afetivo e com prometimento com mudan as de atitudes adequadas a realidade para que tenham uma vida ativa saud vel com bem estar e qualidade O Enfermeiro a precisa interagir junto s mulheres climat ricas e desenvol ver a es que visem apropria o do conhecimento e do bem estar para que estas mulheres possam usar mecanismos de enfrentamento eficazes a fim de superar as modifica es e os conflitos causados pelo climat rio Espera se com este trabalho a elabora o de um protocolo para a as sist ncia integral da mulher no climat rio com implanta o deste atendimento nas unidades de aten o b sica CONEX O Refer ncia Bibliogr fica 1 Vigeta SMG A Experi ncia da Menopausa um estudo qualitativo com mulheres que utilizam ou n o a terapia de reposi o hormonal Disserta o Mestrado S o Paulo SP Universidade Federal de S o Paulo 2001 2 Varella D Climat rio e Menopausa Acesso em 06 de maio de 2007 Dispon vel em http www drauziovarella com br artigos cmenopausa asp 3 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Assist ncia Sa de Depar tamento de Assist ncia e Promo o Sa de Coordena o Materno Infantil Assis t ncia ao Climat rio Bras
401. mente fundamentados sob discursos de afirma o nega o do espa o f sico per cebemos a reprodu o da unidade dos contr rios inserida na id ia de identidade de um lado uma perspectiva que afirma o ideal busca da utopia e nega o da reali dade de outro lado uma que afian a o real favorecendo as id ias asc ticas em prol da reuni o de mais bens materiais ou imateriais reproduzindo os mecanismos atuais de controle social como uma esp cie de melhoramento da realidade Esse para doxo incomum em discursos propositados de modo que nos blogs a liberdade de que seu autor disp e promove a apresenta o de posturas contr rias acerca da identidade Segundo Monteiro CONEX O O devir do virtual de natureza paradoxal de acordo com Deleuze 1998 em seu paradoxo de sentido contra o bom senso e o senso comum os elementos da doxa em que a simulta neidade torna imposs vel uma identifica o colocando a nfase ora em um ora em outro aspecto n o sendo poss vel portanto calcar se na determina o da significa o ou da identidade fixa dos referentes ontol gicos das classifica es bibliotecon mi cas porque o paradoxo do sentido est em repartir se em espa o aberto em vez do espa o fechado das propriedades e das classes em que o bom senso re ne todos os sentidos A import ncia do paradoxo do sentido reside no fato de que no ciberespa o destr i o bom senso como sentido nico um
402. mento f regras de transi o MDS 2005 86 CONEX O Portanto a NOB em vigor foi revista e editada no ano de 2005 visando a operacionaliza o da gest o da pol tica de assist ncia social de acordo com a CF de 1988 a LOAS a PNAS e legisla es complementares tendo em vista a constru o e a busca pela legitima o do SUAS estabelecendo um trabalho profissional amplo e coletivo que incide na divis o de compet ncias e responsabilidades entre as tr s esferas de governo os n veis de gest o de cada uma des sas esferas as inst ncias que comp em o processo de gest o e controle dessa pol tica e como elas se relacionam a nova rela o com as entidades e organiza es governamentais e n o governa mentais os principais instrumentos de gest o a serem utilizados e a forma da gest o financeira que considera os mecanismos de transfer ncia os crit rios de partilha e de transfer ncias de recur sos MDS 2005 84 Desse modo o SUAS um modelo de gest o que objetiva consolidar o sistema descentralizado e participativo institu do pela LOAS respons vel pela defi ni o e organiza o dos elementos essenciais e imprescind veis a execu o dos pa dr es nos servi os qualidade no atendimento indicadores de avalia o e resultados nomenclatura de servi os e de rede socioassistencial PNAS 2004 41 1 1 ORGANIZA O DOS SERVI OS SOCIOASSISTENCIAIS DE ACORDO COM O SUAS De a
403. mo refer ncias Sistema Estadual de Assist ncia Social SUAS MS Instrumentos de Re gula o do Sistema Estadual de Assist ncia Social Volume Il Campo Grande 2006 Gest o Municipal da Pol tica de Assist ncia Social Sistema Es tadual de Assist ncia Social SUAS MS Instrumentos de Regula o do Sistema Esta dual de Assist ncia Social Volume III Campo Grande 2006 CONEX O BREVES NO ES A RESPEITO DA GUARDA COMPARTILHADA Adailson Moreira Renata Longo Eliana de Souza Fernandes Zuque Z lia Teodoro Dias Erli de Souza Bento RESUMO A evolu o social vivida nos ltimos tempos influencia diretamente nos v nculos familiares em raz o disso grande a preocupa o que se tem com as crian as e os adolescentes em rela o a sua guarda que pode ser unilateral alternada ou compartilhada A guarda compartilhada apesar de ainda ser pouco utilizada est sendo considerada uma das melhores alternativas para minimizar o sofrimento dos filhos n o os prejudicando em seu desenvolvimento Objetiva se atrav s deste levantamento biblio gr fico demonstrar sucintamente a complexidade da dissolu o e rom pimento do vinculo familiar e a import ncia da guarda compartilhada hoje como uma das alternativas mais acertadas considerando os filhos como os maiores benefici rios desta decis o PALAVRAS CHAVE guarda compartilhada div rcio fam lia INTRODU O A busca incessante da t o
404. mo de vastador que provoca grandes estragos econ micos e sociais excluindo cada vez mais pessoas da ordem do mercado e para os que conseguem resistir a este tem seu trabalho precarizado explorado desvalorizado e seus direitos violados em favor da acumula o de capital e de um sistema que visa a desresponsabiliza o do Estado diante da quest o social Na d cada de 80 em meio a grandes embates houve avan os sociais e o Servi o Social brasileiro tamb m passou por intensas reflex es te ricas A socieda de se fortaleceu por meio dos movimentos sociais da consolida o da democracia principalmente com a inser o e a amplia o da classe popular no cen rio pol tico E foi neste cen rio s cio pol tico que foi promulgada a Carta Magna a Constitui o Federal de 1988 garantindo direitos a todos os cidad os brasileiros e abordando os princ pios de liberdade igualdade e da equidade como valores fun damentais da condi o humana A partir de ent o a Assist ncia Social foi institu da como pol tica p blica inclu da no mbito da Seguridade Social configurando o trip juntamente com a sa de e a previd ncia social Constituindo se assim como pol tica de prote o so cial articulada a outras pol ticas do campo social voltadas garantia de direitos e de condi es dignas de vida trazendo uma nova concep o para a Assist ncia Social brasileira o direito social Sobre o direito social a Constitui o Feder
405. mo que vai ser diretamente afetado o que chamamos de turismo empresarial business T o relevante quanto o aspecto econ mico de tal atividade tur stica a dimens o social e cultural que o abriga Existem fatores que poder o determinar o grau de impacto s cio cultural na cidade receptora nesse caso Tr s Lagoas MS tais como A coer ncia e for a da cultura local O grau de desenvolvimento da popula o As medidas tomadas pelo setor p blico para mi nimiza o dos impactos s cio culturais Vemos com isso a grande possibilidade de amea a dos h bitos tradicionais da popula o local pela vinda da empresa International Paper Mesmo que isso represente custos sociais altos em longo prazo em de corr ncia da aus ncia de uma preocupa o com o devido planejamento e controle da atividade bem como de seus resultados sobre a comunidade Segundo RODRI GUES CONEX O No mundo ocidental o crescimento econ mico o au mento da produ o e da riqueza fez se um contexto de prospe ridade e de seguran a internacional que permitiram mercados reestrutura es produtivas redistribui o dos frutos do cres cimento e efetiva o de objetos de coes o econ mica e social RODRIGUES 2001 p 94 De acordo com a autora em todo o planeta podemos ver crescimento po pulacional e econ mico devido ao aumento de produ o que o caso da nossa cidade Produz se cada vez mais e isso faz com que haja um desenvolvime
406. moro a bela rvore consagrada ao culto da Deusa Hathor os figos a figueira j era cultivada antes do Alto imp rio Os abacates MIMUSOPS LAURIFOGLIA amarelos e com sabor semelhante ao da ma era consumidos frescos ou secos e reduzidos a farinha O fruto da mandr gora amarelo com s palas verdes e gosto de p ra cuja pele cont m muitas toxinas de efeito narc tico e at alucin gino o que talvez ex plique as qualidades afrodis acas e o simbolismo er tico a que atribu am no Antigo Egito Bresciani Edda Hist ria da Alimenta o S o Paulo Esta o Liberdade 1998 pg 73 Produ o brasileira de frutas O Brasil segundo o IBGE o terceiro maior produtor de frutas do mundo Os n meros em rela o produ o consumo e exporta o no Brasil mostram divi dendos crescentes e vantajosos sob a tica dos investimentos A produ o de frutas no Brasil apresenta uma tend ncia crescente nos l timos anos apesar da irregularidade causada principalmente pelas varia es na oferta da laranja primeira em import ncia no pa s De 1990 at 2006 pode se distin guir tr s ciclos de produ o o primeiro ciclo de 1990 a 1994 o segundo de 1995 a 2002 e o terceiro a partir de 2003 Fonte IBGE 2006 estimativa O primeiro per odo encontra se sob influ ncia das turbul ncias inflacion rias e de uma economia muito fechada CONEX O Sustentabilidade e ciclos produtivos A palavra sustentab
407. mpleta do que envolve este sofrimento A considera o do fen meno da dificuldade sexual masculina a partir do estudo do imagin rio co letivo faz sentido pleno quando defendemos uma concep o de homem como ser socialmente determinado emergente de uma complexa rede de v nculos e rela es sociais AIELLO VAISBERG 1999 Dessa forma compreendemos queixas psicol gicas como sintomas que expressam problem ticas existenciais relacionais de acordo com a vis o psica nal tica blegeriana BLEGER 1989 A problem tica sexual faz sentido ent o levan do se em conta os contextos da vida individual e da vida coletiva da qual emerge Nesta linha torna se relevante o estudo do imagin rio coletivo concebido como meio ambiente como campo HERRMANN 2001 no seio do qual este tipo de pro blema surge M todo Realizamos uma entrevista coletiva com cinquenta e cinco estudan tes de uma classe da faculdade de Direito Aos estudantes convidados a colaborar CONEX O com a pesquisa foi explicado que estava sendo feita uma investiga o sobre sexuali dade Se concordassem em participar seria garantida a manuten o de sigilo e n o identifica o pessoal Durante a entrevista o Procedimento Desenhos Est rias com Tema foi utilizado como recurso mediador visando facilitar o estabelecimento de uma comunica o significativa focalizada sobre a quest o das dificuldades sexuais masculinas O Procedimento de Desenhos Est rias com Tema
408. mpo n o esteja variando Por esse motivo a vari vel Y dos processos de granular e empacotar assumir o valor um referente a um intervalo de uma hora logo Tabela 3 Corresponde ao processo de empacotar secar mais empacotar durante uma hora PROCESSO DE EMPACOTAR SECAR GRANULAR 191 17 Y 3 94X 47 721 Tabela 4 Corresponde ao processo de granular secar mais granular du rante uma hora PROCESSO DE GRANULAR SECAR GRANULAR 191 17 Y 19 6X 567 349 CONEX O Apresenta se a seguir a fun o objetivo que modelar o funcionamento da f brica fornecendo o custo de energia CE da produ o di ria E P 191 7 39 2 43 72 b arr Piar E 9 Okar 567 349b n Paar a E 1917 3 4 x 4 721b 9 6x 567 349b of 3 14389 x 4 3 721b Pi 9 6X 567 349b Pr A f brica iniciar seu funcionamento com o processo de secar e logo em seguida realizar um dos dois passos empacotar 3 944x 4 718b Pim OU granular 9 608x 567 361b Dom Esta escolha ser feita de acordo com o pre o da energia el trica Ap s a realiza o de um dos dois processos granular ou empacotar se o pre o da energia el trica for favor vel ela poder trocar de passo ou seja se a f brica iniciar sua produ o com o processo de empacotar ela poder passar a produzir gr os ap s ter produzido os fardos de feno Esta troca de processo s ser realizada se o pre o da energia for altera
409. mportantes agen tes do desenvolvimento local uma vez que s o respons veis pela profissionaliza o e coloca o da comunidade no mercado de trabalho Ponderando essas coloca es e as comparando ao cen rio do munic pio mostrado nessa pesquisa conclui se que est havendo efetivamente o desenvolvi mento local no munic pio de Tr s Lagoas MS pois isso refletido na satisfa o da comunidade com a qualidade de vida com a gera o de emprego e renda e com a industrializa o no munic pio CONEX O REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BARROS Ricardo Paes et alli Uma avalia o dos impactos do sal rio m nimo sobre o n vel de pobreza metropolitana no brasil Revista de Economia S o Paulo Vol 2 n 1 p 47 72 jan jun 2001 FRANCO Augusto Pobreza amp desenvolvimento local Bras lia ARCA Socie dade do Conhecimento 2002 FURTADO Celso O mito do desenvolvimento econ mico 3 ed Rio de Ja neiro Paz e Terra 2003 IBGE Dispon vel no site lt http www ibge gov br 2006 gt Acesso em 20 de junho de 2006 KURTZ F C Zoneamento ambiental em banhados 2000 138 f Disserta o Mestrado em Engenharia Agr cola Universidade Federal de Santa Maria Santa Ma ria 2000 Dispon vel no site lt http www ufsm br 2006 mestrado gt Acesso em 25 de setembro de 2006 MAIA JUNIOR Raul Magno dicion rio brasileiro da l ngua portuguesa S o Paulo Difus o Cultural do livro 1997 MAILLAT Deni
410. mulheres 51 pertencentes a uma faixa et ria que varia entre os 17 e 68 anos j que a pousada recebe um p blico diversificado entre ele familiares universit rios excursionistas h spedes e visitantes em geral FERNANDES et al 2009 p 76 6 3 Ocupa o 35 E Autonomo Servidor P blico Servidor Privado Estudante Outros Fonte FERNANDES et al 2009 p 69 6 4 Renda Familiar CONEX O m At 2 sal rios m de 2 a 5 sal rios m de 5 a 9 sal rios m de 9 a 20 sal rios Acima de 20 sal rios Fonte FERNANDES et al 2009 p 69 Segundo FERNANDES et al 2009 pode se constatar que 35 da ocupa o profissional dos entrevistados s o de car ter empresarial devido a grande malha de empresas existentes e rec m instaladas na cidade e regi o 30 s o estudantes decorrentes das institui es de ensino encontradas na pr pria cidade e arredores 16 deles s o servidores p blicos 14 aut nomo liberal e 7 exercem outras pro fiss es A maioria 42 possui renda familiar mensal em torno de 2 a 5 sal rios m ni mos e outros com 5 a 9 sal rios m nimo 6 5 Regi o onde reside CONEX O 49 m Centro Oeste m Sudeste m Nordeste mSul Norte Fonte FERNANDES et al 2009 p 70 6 6 Conhece o Hotel Fazenda Pousada do Tucunar Sim m N o Fonte FERNANDES et al 2009 p 70 CONEX O Os entrevistados em grande parte 49 s o residentes da regi o ce
411. na sociedade em lu gar determinado e com espa o de tempo predefinido O bon odori um evento realizado em Tr s Lagoas MS no Clube Associa AUTORES 1 Acad mica de Turismo AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas 2 Docente dos Cursos de Turismo Servi o Social Fisioterapia Pedagogia e Secretariado Executivo AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O o Nipo Brasileira com o intuito de socializa o das col nias japonesas existentes na cidade e regi o como tamb m a restaura o cultural japonesa Marconi e Pressoto 2007 p 39 classificam cultura como Criada aprendida e acumulada pelos membros do gru po e transmitida socialmente de uma gera o outra e perpetua da em sua forma original ou modificada Os indiv duos aprendem cultura ou os aspectos da cultura no transcurso de suas vidas dos grupos em que nascem ou convivem Os japoneses quando migraram ao Brasil passaram por dificuldades desde o idioma alimenta o vestes climas etc passando por um processo de acultura o fus o entre duas culturas diferentes ocasionando altera es em sua cultura e ajustando a aos padr es da cultura que a domina A cultura uma vez perdida torna se dif cil retorn la como era a princ pio sendo assim o evento tenta trazer de volta alguns costumes como dan as e can es que segundo crendices traria boa colheita ao ano seguinte Segundo FLORES apud SAVOLDI
412. nal e desenvolvimento econ mico social CONEX O SEMIN RIO NACIONAL DE POL TICA E PLANEJAMENTO FGV SENAC DN 1979 FARIA Carlos Aur lio Pimenta de Id ias conhecimento e pol ticas p blicas um invent rio sucinto das principais vertentes anal ticas recentes Revista Brasileira de Ci ncias Sociais S o Paulo v 18 n 51 fev 2003 FRAGOSO Ant nio Contributos para o debate te rico sobre o desenvolvi mento local um ensaio baseado em experi ncias investigativas In Revista Lus fona de Educa o n 5 p 63 83 2005 FRITZEN Jos Silvino Exerc cios pr ticos de din mica de grupo e de rela es humanas Petr polis Vozes 1980 HARBISON Frederick H M o de obra e desenvolvimento econ mico pro blemas e estrat gia In PEREIRA Luiz org Desenvolvimento trabalho e educa o 2 ed Rio de Janeiro Zahar 1974 HEIDRICH A Fundamentos da forma o do territ rio moderno Boletim Ga cho de Geografia AGB Se o Porto Alegre n 23 1998 HOLZER Werther Uma discuss o fenomenol gicasobre os conceitos de paisagem e lugar territ rio e meio ambiente Territ rio Rio de Janeiro ano Il n 3 jul dez 1997 KLIKSBERG Bernardo Fal cias e mitos do desenvolvimento social Tradu o Sandra Trabucco Valenzuela Silvana Cobucci Leite 2 ed S o Paulo Cortez 2003 MACHADO M S Geografia e epistemologia um passeio pelos conceitos de espa o territ rio e terri
413. nciam a grande probabilidade dos jovens brasileiros fi carem dependentes do lcool e como consequ ncia deste uso encontramos MAR TINS 2006 em todo pa s uma concentra o de diversos problemas os quais que podem ser divididos principalmente em tr s n cleos a problemas sociais relacio CONEX O nados ao desempenho escolar relacionamento familiar e relacionamento social b problemas legais quando ainda n o tem idade para consumir a bebida alco lica quando dirige embriagado com amigos ou sozinho quando desacata autoridade quando agressivo e comete outros delitos c problemas de sa de que s o cumula tivos e em grande parte n o apresentam sintomas imediatos Entre os problemas gerais causados pelo uso de bebidas alco licas t m se os relacionados sa de da popula o acidentes de tr nsito agress es gastos hos pitalares al m de ser a segunda causa de interna es psiqui tricas ALMEIDA COU TINHO 1993 tamb m uma das principais causas de aposentadoria por invalidez do absente smo e dos acidentes de trabalho Gazal Carvalho 2002 observou em um hospital de aten o ao trauma na cidade de S o Paulo durante o per odo da realiza o de sua pesquisa que na ocor r ncia de acidentes de transporte 47 2 e agress es 25 6 28 9 dos sujeitos haviam consumido lcool Pesquisas realizadas em dois grandes hospitais do Rio de Janeiro no ano de 1996 MINAYO DESLANDES 1998 mostram que 33
414. ncluiu que 79 dos sujeitos que faziam uso de suplementos nutricionais relataram sentir alguma diferen a de rendimento ap s o inicio do uso dos suplementos PALAVRAS CHAVE suplementos nutricionais atividade f sica rendimento esportivo INTRODU O O treinamento com pesos aprimora as respostas fisiol gicas em todas as idades sendo indicado para jovens adultos e idosos 4 O m sculo esquel tico um tecido com uma surpreendente capacidade de adaptar se s cargas que lhe s o impostas e isso implica em um processo que se inicia com a contra o muscular e que perdura muito ap s esta ter sido interrompida 8 A magnitude do aumento de massa muscular depende de v rios fatores AUTORES 1 Mestre em Performance Humana pela Universidade Metodista de Piracicaba UNIMEP Docente do curso de Educa o F sica da AEMS 2 Doutorando em Fisiologia Humana pelo Instituto de Biologia UNICAMP Mestre em Per formance Humana pela Universidade Metodista de Piracicaba UNIMEP 3 Doutorando em Ci ncias Fisiol gicas pela Universidade Federal de S o Carlos UNIFESC Mestre em Performance Humana pela Universidade Metodista de Piracicaba UNIMEP CONEX O como resposta individual ao treinamento intensidade dura o do programa de trei no e estado pr vio de treinamento do indiv duo para o in cio do programa 9 Existe em todo o mundo muitos tipos de suplementos nutricionais dispo n veis para a venda e a grande quantid
415. ndexadas e livros os artigos foram identificados a partir da base de dados do scielo medline birene e highwire CONEX O REVIS O DA LITERATURA Epidemiologia e diagn stico Diabetes Mellitus DM uma doen a que altera a homeostase do organis mo humano que altera o metabolismo dos carboidratos prote nas e gorduras onde ocorre uma defici ncia ou at mesmo a incapacidade do p ncreas produzir insulina e a diminui o do organismo em absorver a glicose circulante BILOUS 1999 uns dos mais importantes problemas de sa de mundial tanto em n me ros de pessoas afetadas como de incapacita o e de mortalidade prematura bem como dos custos envolvidos no seu tratamento OLIVEIRA amp GRANJA 2000 Estudos epidemiol gicos brasileiro verificaram preval ncia de 7 6 de dia betes na popula o urbana entre 30 e 69 anos de idade MALERBI e FRANCO 1992 tanto em pa ses desenvolvidos como em desenvolvimento prevendo se sua dupli ca o nos pr ximos 20 anos BONORA amp MUGGEO 2001 A O DM constitui um grupo de dist rbios metab licos caracterizados por n veis sangu neos elevados de glicose hiperglicemia que resultam na secre o de insulina e ou da a o deste horm nio nos tecidos alvos AMERICAN DIABETES AS SOCIATION 1993 As duas principais classes etiopatog nicas do diabetes as quais a grande maioria dos pacientes diab ticos pertence s o diabetes mellitus tipo 1 DM1 e dia betes mellitus tipo 2 D
416. ndimentos tanto para o bem estar da popula o tanto para a manuten o das empresas Os meios de transporte Os meios de transportes existentes em Tr s Lagoas e regi o tamb m mu CONEX O dou muito pois o tr fego de nibus na cidade faz com que haja engarrafamento em determinados pontos de movimento Outra mudan a importante a vinda de novas empresas rodovi rias no munic pio sendo mais um t pico a se pensar com a chegada de tantas pessoas de fora da cidade que utilizam transporte rodovi rio para visitar suas fam lias que moram longe Al m da Motta e Andorinha a Reunidas S o Luiz e Contijo operam na cida de e v o para v rios destinos do Brasil como tamb m para o Nordeste O aeroporto do munic pio n o atende s necessidades da cidade nem atu almente e nem com a chegada das ind stria n o havendo nenhuma empresa a rea operando na cidade pois empres rio que ter o que vir Tr s Lagoas ter o que usar transportes particulares como carros avi es etc O aeroporto tem uma pista boa maior que a do aeroporto de congonhas podendo assim pousar avi es de m dio porte pois o presidente da Rep blica Luis In cio Lula da Silva j pousou aqui na cidade com um Boeing 737 com capacidade para 180 pessoas Considera es finais Conclui se nesse trabalho a pesquisa feita na regi o visualiza o que veio e o que tem de vir na cidade de Tr s Lagoas MS De uma forma geral percebe se que a vinda de empre
417. ndo esta linha este trabalho tem por objetivo selecionar analisar e discutir os dados obtidos atrav s da pesquisa desenvolvida pela Ag ncia Experi mental Innovare do 4 ano do curso de Publicidade e Propaganda das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas AEMS e realizar um levantamento sobre a organiza o funcionamento presta o de servi os clientela e pol ticas de marketing da Pousada do Tucunar a fim de propor melhorias segundo a vis o do turismo e hotelaria para o objeto de estudo em quest o 2 PERSPECTIVAS E TEND NCIAS DA HOTELARIA BRASILEIRA Ao longo dos anos surge uma altera o no conceito de hotelaria voltada para um cliente mais livre com maior liberdade de escolha com h bitos de passar menos tempo em cada lugar e que procura cada vez mais o contato com a popula o local seus respectivos h bitos e costumes Para atender a estas novas exig ncias dos h spedes duas grandes tend ncias surgem com bastante for a na hotelaria mun dial Ao mesmo tempo em que se criam hot is econ micos que procuram oferecer um servi o mais simplificado uma estrutura mais pr tica e um pre o mais acess vel surgiram em paralelo meios de hospedagem que procuram oferecer um atendimen to altamente segmentado e customizado com pre os mais elevados Nota se por tanto uma variedade de tipologias e cada vez menos uma padroniza o de estilos e conceitos O h spede do futuro exigir um meio de hospedagem personalizado e as
418. ne a intensidade de exerc cio deve ser entre 55 e 65 da FCm x ou entre 40 e 50 a 85 do VOZ de reserva ou da FC de reserva Para Regenga 2000 a FCT ou intensidade de carga tamb m pode ser estabelecida pelo ndice de Percep o de Esfor o de Borg em n veis de cansa o entre 10 e 12 pontos da escala de Borg Outra maneira obter a FCT pelo m todo de Karvonen com valores entre 60 e 85 da FC de reserva Regenga 2000 No entanto no presente estudo foram comparadas FCT obtidas pelo mes mo m todo Karvonen considerando se diferentes FCm x pelo TE ou pela idade e verificou se que existem diferen as estatisticamente significativas entre os resul tados quando utilizada tanto a FCm x prevista quanto a FCsubm xima prevista em atletas profissionais Conclus o O ideal que se utilize a FCT obtida pelo TE uma vez que a FCT obti da pela m xima prevista e subm xima prevista apresentam diferen as significativas em rela o FCT obtida pelo TE Refer ncias Bibliogr ficas AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ACSM Diretrizes do ACSM para os Testes de Esfor o e sua Prescri o 6 ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 20083 ARAKAKI H MAGALH ES H M Programas supervisionados em reabilita o Cardiovascular abordagem de prescri o de exerc cios Rev Soc Cardiol do Esta do de S o Paulo 6 1 23 30 1996 DANTAS E H M A Pr tica da Prepara o F sica 42 ed Shape e Promo es Rio de Jan
419. nico sobre as representa es sociais elaboradas por tais pacientes e sintomas psicopatol gicos do renal cr nico No entanto dif cil encontrar livros artigos revistas que forne am embasamento para atua es e inter ven es CONEX O 1 Este trabalho faz parte de um manual elaborado para o tratamento de pacientes clientes renais cr nicos Trata se de uma iniciativa da Vigil ncia do Estado do Mato Grosso do Sul com profissionais da rea de sa de enfermeiros m dicos nutricionistas assistentes sociais psic logos educadores f sicos e fisioterapeutas que trabalham diretamente com esse p blico em clinicas de di lise REFER NCIAS MARIANO S R T Mini Curso Psicologia Hospitalar Anais da VI Semana de Psicologia da UEM Subjetividade e Arte Maring UEM 2004 Dispon vel em lt http www dpi uem br vi semanapsi pdf resumo 20do mini curso 20Psicologia pdf gt Acesso em 23 jun 2009 PREGNOLATTO A PF Alexitimia e sintomas psicopatol gicos em pacientes com insufici ncia renal cr nica Disserta o de p s gradua o n o publicada PUC Campinas 2005 DAMI O E ANGELO M A experi ncia da fam lia ao conviver com a doen a cr nica da crian a Rev Esc Enf USP v 35 n 1 p 66 71 mar 2001 NOGUEIRA M C de Um estudo sobre os cuidadores familiares de pacien tes internados com doen as hematol gicas Psic vol 3 no 1 p 124 141 jun 2002 BRITO D C S de e BARROS D
420. no 50ml ou em uma dose de destilado pinga u sque ou conhaque 36ml Podemos observar que a diferen a encontrada nas bebidas est apenas na quantidade de gua portanto independente do que se bebe o usu rio n o isento da consegu n cia que a bebida alco lica traz para seu organismo A respeito da metaboliza o do CONEX O lcool Martins Manzato Cruz 2005 escreve o seguinte A defini o de dose padr o auxilia na compreens o do conceito de n vel de lcool no sangue NAS que a concentra o de lcool no organismo ap s o consumo de bebida alco lica Este n vel influenciado por uma s rie de fatores mas os mais importantes s o a taxa de metabolismo do lcool o peso e o sexo da pessoa p 303 O metabolismo est relacionado ao tempo gasto pelo corpo para a elimina o de uma dose de lcool que em m dia se aproxima de uma hora e depende de cada organismo do sexo e do peso da pessoa O que mais contribui para o resultado do metabolismo o peso porque o lcool ingerido dilu do pelo corpo e quanto maior esse corpo mais espa o para a bebida diluir se A este respeito temos o seguin te exemplo um rapaz que pese 60kg e beba uma dose em uma hora ele alcan ar o NAS de 0 025 e caso beba duas do ses passar para 0 050 Por m se ele beber cinco doses em tr s horas ele atingir o n vel de 0 125 mas se ele pesar 80kg esses valores ser o bem menores MARTINS MANZ
421. nsidade muito alta pode gerar sobrecarga no organismo provocando estresse excessivo e les es no atleta A prescri o das sess es de reabilita o cardiovascular o risco e o tipo de supervis o requerida s o determinados atrav s do resultado do TE e das informa es cl nicas A f rmula de Karvonen um doS m todos para a prescri o do esfor o com prescri o de exerc cios aer bios em 60 a 80 da FC de reserva utilizando nesta f rmula a FCm x pico atingida no TE ou a FC de positiva o da isquemia assim achando a FCT O objetivo do presente estudo foi comparar as FCT de jogadores profissio nais de futebol obtidas pelo m todo de Karvonen utilizando a FCm xima atingida no TE a FCm xima prevista e a FCsubm xima prevista Metodologia Casu stica Foram avaliados 25 indiv duos do sexo masculino com idade entre 18 e 32 anos todos jogadores profissionais de futebol Procedimentos As FCT foram calculadas a partir da f rmula de Karvonen FCT FCrepouso FCm x FCrepouso Onde a porcentagem varia de 0 6 valor m nimo para o treina mento a 0 80 valor m ximo para o treinamento Para efeito de c lculo a FCm x da f rmula de Karvonen foi substitu da respectivamente pela FCm x atingida no TE pela FCm x prevista 220 idade e pela FCsubm x prevista 195 idade Assim as FCT a 60 e 85 obtidas a partir do TE foram consideradas como FCT de controle e foram comparadas com os valores da
422. nstru o do desenvolvimento municipal local numa vis o de auto sustentabilidade traba lhando de forma articulada em parcerias com os rg os governamentais e outros segmentos da sociedade ou seja preciso que haja uma melhor articula o entre as iniciativas no n vel local e as mudan as no n vel dos sistemas Indiv duos e organiza es locais devem ser capazes de iniciar e manter o desenvolvimento de sua pr pria comunidade CONEX O 2 A comunidade de artes os em Tr s Lagoas MS A comunidade de artes os de Tr s Lagoas MS surgiu por iniciativa de tr s organiza es locais SEBRAE Prefeitura Municipal e ACITL no dia 9 de novembro de 2002 a partir do Projeto Empreender idealizado pela CACB e o SEBRAE Nacional com o objetivo de promover o associativismo e o cooperativismo como alternativa de uni o dos artes os para a sustentabilidade e o desenvolvimento do grupo A primei ra reuni o realizada no dia 19 de novembro de 2002 teve como participante somente uma artes representantes do SEBRAE ACITL e a Consultora do SEBRAE Maria Luzia Lomba de Souza A sensibiliza o de participantes para o N cleo Setorial de Artesanato foi feita com divulga es na m dia escrita e falada local e tamb m buscou se o apoio da Prefeitura que fez um levantamento dos nomes de artes os que participavam das festas locais como a Festa do Folclore realizada no m s de Agosto em que apre sentavam seus trabalhos Ap s a localiza o d
423. ntamente a constru o e a forma o da identidade local as quest es econ micas s cio culturais e ambientais a participa o de atores sociais as novas territorialidades criadas na distribui o integra o espacial do desenvolvi mento as novas estrat gias de pol ticas locais t m sido re interpretados a partir de novos conceitos e modelos de an lise Os princ pios do desenvolvimento local buscam atuar dirigindo os esfor os e as atividades nas comunidades com enfoque nos conceitos de identidade coope ra o e solidariedade A necessidade da solidariedade vai readaptando ou redefinin do as voca es locais como um conjunto de potencialidades n o apenas econ mi cas mas tamb m de condi es s cio culturais e ambientais que possam garantir a manuten o dos atores econ micos presentes e a qualidade de vida das popula es no desenvolvimento local 372 CONEX O A capacita o da comunidade pelos atores externos locais constitui a alma de todo o processo Nada ser feito se a comunidade n o for capacitada para a ges t o local isto se n o aprender a fazer diagn sticos elaborar executar monitorar e avaliar projetos prestar contas articular atores externos programar e negociar inte resses e opini es diversas e ainda animar a comunidade no seu processo de emanci pa o O processo de capacita o dever ser inicialmente por meio da sensibiliza o dos participantes da comunidade estudada e pos
424. ntaram momentos de isolamento social e 20 demonstraram tais comportamentos Por fim 20 apresentaram express o facial triste Contudo os resultados do estudo sugerem que para o desenvolvimento infantil adequado significativo a presen a da figura materna e seus cuidados os quais s o imprescind veis nos primeiros anos de vida PALAVRAS CHAVE Priva o materna institucionaliza o efeitos psicol gicos Introdu o Os estudos voltados psicologia infantil sobretudo os que buscam desen volver a observa o de crian as na primeira inf ncia tem recebido aten o especial desde os prim rdios da psicologia SPITZ 1947 Assim as pesquisas voltadas s crian as em situa es de priva o bem como a avalia o das consequ ncias dessa situa o passou a ser foco de pesquisas Com esse objetivo crian as abandonadas em creches ou orfanatos privadas de suas AUTORES 1 Coordenadora do curso de Psicologia da AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS Professora do curso de Psicologia da S o Jos do Rio Preto SP Mestre em Ci ncias pela UNESP Doutoranda em Psicologia Escolar pela UNESP 2 Professor do curso de Psicologia da AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS Mestre em Psicologia 3 Graduanda em Psicologia da AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 4 Graduanda em Psicologia da AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O m es passaram a ser estudadas SPITZ 1947
425. nte s exig ncias do ho mem A realiza o de tais objetivos ao n vel industrial propicia uma facilidade do trabalho e um rendimento do esfor o humano BARBOSA 2002 Para atingir essa condi o a ergonomia necessita de conhecimentos que englobam a anatomia a fisiologia a biomec nica a antropometria a psicologia a engenharia o desenho industrial a informa o e a administra o desta forma po demos afirmar que a ergonomia difere de outras reas do conhecimento pelo seu car ter interdisciplinar e pela sua natureza aplicada BARBOSA 2002 170 CONEX O Ao realizar uma an lise ergon mica al m dos dados referentes ao ambien te de trabalho tamb m necess rio conhecer as peculiaridades de cada atividade laboral desenvolvida analisando os resultados de produtividade esperados ou exi gidos os m todos de trabalho usados para atingir essa produ o e as atividades de senvolvidas pelo trabalhador A an lise final resultar na carga de trabalho que pode ser entendida como uma medida do n vel de atividade mental motora sensitiva e emocional do trabalhador necess ria para que a produtividade dentro de certo m todo de trabalho possa ser atingida DELIBERATO 2002 Para a preven o costuma se utilizar 3 tipos de medidas a sele o medica criteriosa que costuma reduzir a incid ncia das lombalgias em ate 30 b ensino de t cnicas de manuseio de carregamento de cargas capaz de reduzir a incid ncia da
426. nte cuja reivindica o foi consoli dada no Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA Este Estatuto foi institu do pela Lei 8 069 de 13 de Julho de 1990 para regulamentar os direitos das crian as e adoles centes Divide se em dois livros o primeiro trata dos direitos fundamentais da pessoa em desenvolvimento e o segundo dos rg os e procedimentos protetivos CONEX O No passado a crian a era vista apenas como o homem do futuro predesti nado a construir a sociedade futura um ser incompleto e cheio de car ncias Com o advento do ECA as crian as e adolescentes passaram a ser reconhe cidas como sujeitos de direitos cabendo sociedade a promo o orienta o e respeito como forma de proteger e amparar as crian as e os adolescentes Na esteira do ECA outros documentos voltados garantia de direitos das crian as e adolescentes foram apresentados sociedade sendo um deles a Decla ra o dos Direitos da Crian a Decreto n 99 710 de 21 de Novembro de 1990 que prev em um dos seus artigos medidas apropriadas para assegurar a prote o da crian a contra toda forma de discrimina o ou castigo BRASIL 1990 p 145 Pode se afirmar que as tr s ltimas d cadas demarcaram conquistas rele vantes no campo da democracia A conquista do ECA ensejou avan os na normatiza o de direitos A assist ncia social deixou de ser concebida como benesse passando a figurar como direito do ci
427. ntegradas de Tr s Lagoas MS 2 Docente dos Cursos de Secretariado e Turismo AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O foca o Lazer e a Recrea o no Reassentamento Porto Jo o Andr desde as formas de lazer que utilizavam antigamente at as utilizadas nos dias atuais Lazer e Recrea o A palavra Recrea o vem do latim Recreatio que significa recriar restaurar A atividade na recrea o espont nea mas ao mesmo tempo n o deve ser um fazer por fazer e sim UM FAZER PARA SER A recrea o se utiliza principalmente do jogo que vem do latim Jocus que significa brincadeira zombaria divertimento desafio representa o Para falar de lazer alguns autores usam como referencia alguns par metros como exemplo tempo livre escolha pessoal gratuidade e atitude A seguir temos algumas defini es deste tema que j foi muito estudado e ainda Tempo de que se pode livremente dispor uma vez cumpridos os afazeres habituais Dicion rio Aur lio 1986 apud Larizzatti 2005 p 13 O tempo em que temos autonomia e limites para buscarmos experi ncias significativas sem comprometer normas e costumes da sociedade que valorizem o desenvolvimento individual grupal e coletivo World Leisure and Recreation Asso ciation apud Larizzatti 2005 p 13 Para CAMARGO 1989 apud Larizzatti 2005 p 13 lazer possui algumas propriedades as quais seriam o Escolha Pessoal Para ser lazer temos qu
428. nto reconhecer toda a riqueza e import ncia dos saberes que os jovens e adultos possuem e como fundamental que eles circulem pela cul tura letrada sem negar suas variantes culturais e lingu sticas sabendo que o dialeto padr o apenas uma das variantes da l ngua e que formalizar uma unidade para a l ngua escrita faz se necess ria para o entendimento dos falantes diante de tantas formas de l ngua falada Isso devera ser levado em conta na pr tica pedag gica dos cursos de educa o de jovens e adultos A partir do momento em que a escola passar a considerar a l ngua portu guesa como um instrumento de comunica o possuidora de diferentes normas e registros n o impedindo que seus usu rios se relacionem o ensino da l ngua pas sar a ser visto como um aprimoramento da linguagem de cada falante e n o algo complicado e incompreens vel REFER NCIAS BAGNO M A L ngua de Eul lia novela socioling stica 11 Ed S o Paulo Contexto 2001 Preconceito Ling stico o que como se faz 20 ed S o Paulo Loyola 2003 CAGLIARRI L C Alfabetiza o e Ling stica 10 ed S o Paulo Scipione 1997 GNERRE M Linguagem escrita e poder S o Paulo Martins Fontes 1998 MACIEL F I P O Analfabeto vida e lida sem escrita s 1 s n 1993 NASCIMENTO M A alfabetiza o como objeto de estudo uma perspectiva processual IN ROJO R org Alfabetiza o e Letramento Campinas Mercado de Letras 1998
429. nto eco n mico O projeto em Tr s Lagoas representa um investimento de US 300 milh es sendo US 121 milh es investidos somente em 2007 A F brica Tr s Lagoas se insere em um mercado em franco crescimento Com a instala o da unidade no Mato Gros so do Sul haver tamb m a atra o de novos investimentos e desenvolvimento de setores j instalados na regi o Com a vinda da empresa para o munic pio diversas outras empresas se ins talaram na cidade e regi o para atender a multinacional desde sua constru o at seu consumo final Com isso diversas pessoas chegaram cidade em busca de em prego dificultando assim moradia na cidade Perante um investimento econ mico t o alto e vinda de tantas pessoas a cidade ser mais frequentada por pessoas do Brasil e do mundo As autoridades do munic pio devem estar a par do que est por vim na cidade Segundo a prefeita est bem acelerado os preparativos para uma bom desenvolvimento na cidade Pois desde quando assumiu o poder at o momento a cidade tem se desenvolvido e progredido para a chegada das empresas Com a not cia diversos empres rios despertaram o interesse de abrir algum investimento na cidade Isso justifica a vinda de novos hot is cidade novos restaurantes novas agencias de autom veis e at ag ncias de viagens E isso n o vai parar por aqui com o decorrer dos anos depois que mais industrias vierem cidade vai aumentando assim a chegada de novos empree
430. nto local recomendar a articula o entre os atrativos tur sticos e seu potencial em promover modifica o positivas na economia da localidade Entretanto nem sempre se procura apontar quais os fatores de produ o existentes na comunidade isto os envolvidos na oferta do turismo aqueles que det m sua propriedade nem a intensidade de uso de cada um desses recursos tra balho recursos da natureza capital e tecnologia A intensidade de uso de cada fator determinada pelo tipo de turista que a regi o atrai e pelo tipo de turismo que a regi o oferece relevante destacar que pode ser avaliando o desempenho econ mico do turismo do ponto de vista de seus impactos sobre o meio ambiente a eleva o do n vel de renda o bem estar social e ainda contribuir para a autonomia econ mica do lugar questionando se as efetivas possibilidades do turismo contribuir para o desenvolvimento local O turismo pode ser considerado uma atividade geradora e multiplicadora de renda Este artigo foi elaborado com o objetivo de refletir sobre o turismo como instrumento de desenvolvimento local e a metodologia foram por meio de pesquisa bibliogr fica em livros e revistas especializadas TURISMO E DESENVOLVIMENTO O conceito de desenvolvimento adotado por autores como Sandroni 1996 Troster e Moch n 1999 Souza 1997 dentre outros consiste no aumento do Produto Interno Bruto PIB em conjunto com a melhoria da qualidade de vida dos residentes e o
431. ntos utilizados como contraceptivos e utiliza o de mo delos p lvicos feminino e masculino para demonstrar o uso correto de preservati vos Ao final da palestra foi distribu do aos participantes um Kit contendo 03 CONEX O preservativos masculinos 01 preservativo feminino cartilha do planejamento fami liar e folder educativo de preven o de DST Aids RESULTADOS E DISCUSS O Participaram 163 trabalhadores sendo que 100 preencheram o questio n rio A faixa et ria variou de menor de 20 anos 12 20 30 anos 59 30 40 anos 21 e maiores de 40 anos 8 conforme Figura 1 Os resultados demonstraram que estes trabalhadores eram adultos jovens e em idade reprodutiva Figura 1 da faixa et ria do p blico alvo Tr s Lagoas MS 2007 8 12 21 59 E lt 20 anos E 20 30 anos EB 30 40 anos E gt 40 anos De acordo com a Figura 2 do total de participantes 65 era do sexo femi nino contra 35 do sexo masculino mostrando a inser o das mulheres no mercado de trabalho similar a dados de outros estudos Figura 2 do p blico alvo segundo sexo Tr s Lagoas MS 2007 35 65 E FEM M MASC CONEX O Os m todos contraceptivos mais conhecidos pelos trabalhadores eram o preservativo masculino 89 p lulas anticoncepcionais 76 injet vel 65 03 DIU 46 62 laqueadura 38 e vasectomia 32 51 conforme a Figura 3 Figura 3 dos tipos de contraceptivos conhecidos pelo p bli
432. ntro Cient fico de Estudantes de Turismo um evento onde proporciona aos participantes um espa o onde s o apresentadas e discutidas pesquisas cient ficas realizadas ou que ainda estejam em andamento Apresentadas atrav s de comunica es coordenadas ou pain is fomentando se assim o esp rito cient fico e interc mbio de pesquisas A pesquisa cient fica nada mais do que um procedimento sistem AUTORES 1 Discente do Curso de Turismo da AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Docente dos Cursos de Turismo e Secretariado Executivo da AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O tico e tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas propostos A pes quisa cient fica desenvolvida mediante a utiliza o cuidadosa de m todos t cnicas e outros procedimentos cient ficos Resultando se assim em artigos disserta es teses livros e outros Segundo RODRIGUES ADYR BALASTERI 2001 p 41 Consultando a produ o cient fica da Geografia nas duas ltimas d cadas em mbito internacional os trabalhos pu blicados interessando aos estudos de turismo surpreendem pela sua morosidade em acompanhar a evolu o do pensamento geogr fico Como assinala A Luis G mez 1988 45 os pr prios autores manifestam um sentimento de insatisfa o ante as pes quisas empreendidas queixando se da falta de base te rica mais profundas e contextualizadas no mbito das ci ncias sociais em part
433. ntro oeste 42 do sudeste 5 da regi o sul 3 do norte e 1 do nordeste Quando questionados se j conheciam o Hotel Fazenda Pousada do Tucunar 66 confirmaram que sim e 34 disseram que ainda n o tiveram oportunidades de conhecer FERNANDES et al 2009 p 76 6 7 Como conheceu o Hotel Fazenda Pousada do Tucunar 10 12 10 8 m An ncio de r dio m An ncio de jornal Site ou e mail E Indica o de algu m Outros Fonte FERNANDES et al 2009 p 71 6 8 Frequ ncia que utiliza os servi os da Pousada do Tucunar CONEX O 18 m 1a3vezes no ano m 4 a 5 vezes no ano m 1 vez por m s m Mais de 1 vez por m s Nunca utilizou Fonte FERNANDES et al 2009 p 71 Por volta de 60 dos entrevistados conhecem o em preendimento por indica o de algu m 12 por an ncio de r dio 10 por an ncio de jornal 8 pelo site ou e mail e 10 atrav s de folhetos outdoor etc sendo que a maior frequ ncia de utiliza o dos servi os de 1 a 3 vezes ao ano 64 e de 4a 5 vezes ao ano para 18 FERNANDES et al 2009 p 76 6 9 Teve dificuldades para encontrar a Pousada do Tucunar CONEX O 91 Sim m N o Fonte FERNANDES et al 2009 p 72 6 10 O que mais considera para escolher os servi os da Pousada 1 22 22 m Atendimento m Condi es de Pagamento Qualidade dos servi os oferecidos m Belezas naturais Outros Fonte FERNAND
434. o E Osteoporose o Falta de libido m Depress o m Falta de Orgasmo O Incontin ncia Urin ria m Sangramento ap s rela o sexual E Infec es Vaginais EH Dispareunia E Outros Foram esclarecidos de maneira minuciosa pelas entrevistadoras todos os sintomas poss veis apresentados ap s a entrada ao climat rio Ao comparar as res postas das entrevistadas antes e ap s esclarecimentos observa se que muitas delas desconheciam os sintomas decorrentes desta fase Os sintomas informados ap s esclarecimentos das entrevistadoras encontram se na Figura 4 os sintomas mais re levantes ap s o esclarecimento foram ressecamento vaginal vaginismo ins nia e irritabilidade Discuss o A n o utiliza o da Terapia de Reposi o Hormonal e uso de lubrificante vaginal pode ser explicado pela predomin ncia da baixa escolaridade das entrevis tadas desconhecimento do centro de refer ncia para atendimento s mulheres no climat rio e at mesmo pelo alto custo dos medicamentos os quais s o escassos na rede p blica A diminui o da lubrifica o vaginal foi esperada na pesquisa visto que nessa fase da vida ocorre a diminui o dos n veis de estrog nio e progesterona oca sionando a diminui o da lubrifica o vaginal 5 6 7 Em contrapartida o desconhe cimento e uso de lubrificantes foi significativo e interferindo no relacionamento se CONEX O xual Observou se que nem todas as mulheres sexualmente ativas
435. o ura ou a antropologia nativa da cosmo logia ocidental In Cultura na pr tica Rio de Janeiro UFRJ 2004c SAHLINS Marshall Cosmologias do capitalismo o setor trans pac fico do sistema mundial In Cultura na Pr tica Rio de Janeiro Editora UFRJ 2004b SAHLINS Marshall Esperando Foucault Ainda S o Paulo Cosac amp Naify 2004a SCHNEIDER Marcel Wagner S o Paulo Martins Fontes 1991 SEEGER Anthony Why Suy Sing A Musical Anthropology of an Amazonian People Cambridge Cambridge University Press 1987 SENNETT Richard O Decl nio do Homem P blico as tiranias da intimidade S o Paulo Companhia das Letras 1988 CONEX O PLANEJAMENTO FAMILIAR DIREITO DE CIDADANIA TR S LAGOAS MS 2007 Fl via Renata da Silva ZUQUE Maria Angelina da Silva ZUQUE Fabr cia Tatiane da Silva ZUQUE RESUMO Planejamento familiar um direito assegurado na Constitui o Federal e na lei N 9 263 de 12 01 96 O objetivo do trabalho foi ampliar o conhe cimento dos participantes sobre m todos contraceptivos para garantir o exerc cio dos direitos reprodutivos Foram realizadas 8 palestras numa ind stria e para avaliar o conhecimento pr vio dos participantes foi dis ponibilizado um question rio auto explicativo Os trabalhadores em sua maioria s o adultos jovens em idade reprodutiva Os contraceptivos mais conhecidos eram preservativo p lula anticoncepcional injet vel DIU e laqueadura
436. o a American Diabetes Association acredita que os diab ticos dependentes de insulina t m muito a ganhar com o exerc cio regular em fun o tam b m do potencial da melhoria da aptid o cardiovascular do bem estar psicol gico e pela intera o social MANSON 1999 COLBERG 2000 afirma que o exerc cio pode ser um componente vital da preven o e do controle do Diab tico Mellitus quando usado em combina o com a dieta a medica o oral e os tratamentos insul nicos O exerc cio f sico tem sido apontado por alguns autores como promotor de bem estar e sa de aos seus praticantes contribuindo favoravelmente com os siste mas circulat rios respirat rio imunol gico entre os outros e reduzindo os riscos de CONEX O dist rbio relacionados ao sedentarismo STRAND 1991 Segundo AM RICAN COLLEGE of SPORT MEDICINE ACSM amp AMERICAN DIABETES ASSOCIATION 2000 estudos tem demonstrado que o exerc cio f sico di minui a hipertens o arterial contribui para a redu o do colesterol e triglicer dios colaborando na redu o e evolu o das doen as cardiovasculares al m de contri buir para a redu o de peso bem como a manuten o do peso normal e da massa muscular se o exerc cio for associado a uma dieta equilibrada NEUHOUSER et al 2002 De acordo com o COL GIO AMERICANO de MEDICINA ACMS 1996 os diab ticos em geral podem participar dos mesmos tipos de exerc cio que n o diab ticos para o seu trein
437. o ao grupo social a que pertence Cabe ent o ao respons vel seja ele o poder p blico ou privado conservar o patrim nio pois assim este se manter caracter stico de sua poca n o igual pois n o existe uma maneira que paralise o processo de evolu o mas ainda assim essa conserva o o far parecer o m ximo poss vel com sua cria o Reinaldo Dias 2006 p 101 coloca que por meio do turismo o patrim nio tem mais chance de tornar se um recurso renov vel mas isto s ocorrer com a manuten o do bem patrimo nial o benef cio da conserva o justamente a possibilidade de uso do patrim nio sendo assim ele ter algum valor para sociedade sendo cada vez mais valorizado mostrando que este representa fundamental import ncia para a melhoria de vida em uma condi o sustent vel Segundo Margarita Barreto 2000 p 17 A id ia n o manter o patrim nio para lucrar com ele mas lucrar com ele para mant lo Visto que a conserva o de um bem da popula o mais vi vel do que sua preserva o cabe a cada cidad o perceber que o patrim nio hist rico importante para manter a identidade nacional entendendo o patrim nio como um recurso da comunidade que favorece em seu desenvolvimento Assim como a identidade de um indiv duo ou de uma fam lia pode ser definida pela posse de objetos que foram herda dos e que permanecem na fam lia pela posse por varias gera es tamb m a identidade de uma na
438. o da crescente variedade de g neros textuais que t m emergido nos ltimos anos no universo da web 2 0 ca racterizando em particular os g neros blogs e videoblog com base nos pressupostos te ricos de Bakthin 2000 e Marcuschi 2005 PALAVRAS CHAVE blog g neros textuais videoblog web 2 0 1 A Rede Mundial de Computadores A Internet rede de computadores conectados por roteadores sem uma cen tral nica e por alguns controladores de protocolos de linguagens espec ficas para comunica o entre computadores a respons vel pela difus o de e mails chats e pela rede Web Essa rede tem por objetivo oferecer a seus usu rios conectividade com o mundo virtual e navegabilidade Com servi os cada vez mais interativos a web disp e de ferramentas capazes de formar comunidades sociais interpolar in AUTORES 1 Formado em Comunica o Social habilita o em Publicidade e Propaganda pela Unila go Especialista em Comunica o Social pela Unilago e Mestrando em Comunica o pela UNIMAR Cordenador dos Cursos de Comunica o Social da AEMS 2 Formado em Letras pela FEF especialista em Educa o pela UFAL e mestre em Lingui s tica pela UNIFRAN Professor dos cursos de Secretariado Executivo TADS e Comunica o Social da AEMS CONEX O forma es de dentro e de fora da rede e ainda disseminar informa es atrav s de sites e portais de not cias como o caso do portal UOL Universo Online um dos maiores port
439. o gratui tamente algu m e por extens o acolhimento afetuoso Com rela o ao turismo ser hos italeiro receber bem os turistas A hospitalidade tamb m est relacionada ao receber Pem os turistas ou h spedes n o apenas na qualidade dos bens e servi os oferecidos no turismo mas tamb m fazer o turista se sentir como se estivesse em casa Neste sentido a qualidade no turismo refere se ao servi o aliado ao produto e que o fator qualidade o nico crit rio que se imp e de maneira natural para determinar o sucesso ou o fra casso Desse modo a hospitalidade no turismo est em todas as atividades relacionadas com o turismo desde a facilita o ingresso perman ncia deslocamentos internos e sa da dos visitantes o desenvolvimento da infra estrutura os transportes e comunica es a educa o e capacita o e presta o de servi os Portanto importante salientar que o referido artigo tem por objetivo mostrar de forma clara e objetiva que a hospitalidade no setor de hoteleiro fator crucial para o sucesso do empreendedor podendo lev lo ao sucesso ou sua pr pria derrocada ou seja a pessoa ao se hospedar procura confor to bem estar qualifica o profissional dos colaboradores e praticidade no atendimento fatores cruciais para que o h spede se sinta vontade e bem atendido PALAVRAS CHAVE hospitalidade qualidade de atendimento hotelaria 1 CONCEITO DE HOTEL O conceito de hotel defin
440. o munic pio habilitado na gest o inicial este recebe recursos da Uni o conforme crit rios pactuados pelos pisos de transfer ncia de recursos Es tes munic pios configuram se aos que cumprem requisitos anteriores aos da NOB SUAS Explanamos que os munic pios habilitados em gest o b sica assumem a ES 6 Sobre crit rios de transfer ncias ver MDS 2007 CONEX O gest o da prote o social b sica na assist ncia social no qual o rg o gestor tem o dever de assumir a responsabilidade de organiza o a prote o b sica no munic pio que carateriza se pela oferta de programas projetos e servi os socioassistenciais que venham a prevenir situa es de risco por meio do desenvolvi mento de potencialidades e aquisi es responsabilizando se pela oferta de benef cios programas projetos e servi os socioas sistenciais que fortale am v nculos familiares e comunit rios que promovam os benefici rios do Benef cio de Presta o Continua da BPC e transfer ncia de renda e que vigiem direitos violados ao territ rio MDS 2007 68 Assim destaca se a implanta o do Centro de Refer ncia de Assist ncia So cial CRAS no mbito dos munic pios visto que este deve ser localizado na rea com maior n mero de indiv duos e fam lias em vulnerabilidade social Os munic pios em gest o plena constituem os que possuem o total das a es da assist ncia so cial sejam elas financiadas pelo FN
441. o nos mostram a voracidade do capital por horas excedentes de trabalho extenuantes onde o sofrimento gra tuito Consequentemente mulheres e crian as refor am este paradigma A mis ria e a marginaliza o tomam conta das cidades devido aliena o das for as de traba lho Em consequ ncia o Governo foi for ado a tomar uma s rie de medidas que beneficiasse a classe trabalhadora como o desenvolvimento de a es sociais leis tra balhistas e a previd ncia social Com a cria o dessas pol ticas sociais implantou se o servi o p blico es tatal e em decorr ncia um mercado de trabalho para o emergente Servi o Social CONEX O brasileiro se criou sob o patroc nio da Igreja Cat lica Em termo de ajuda ao pr ximo a sociedade continuava curativa e paterna lista A ajuda era totalmente vertical e emp rica n o se reconhecia ao pobre o direito de decidir Para quem se dedicava as obras ou fazia caridade n o se exigia nenhum treinamento Esse processo manteve a profiss o no caminho do pensamento con servador Pode se afirmar que a profiss o come ou a ser reconhecida com a cria o da primeira Escola de Servi o Social em 1936 atual Faculdade de Servi o Social da PUC SP por m o reconhecimento legal pelo Minist rio do Trabalho foi efetivado pela Portaria n 35 de 19 de abril de 1949 Embora o Servi o Social tenha sido regulamentado como profiss o liberal no pa s o Assistente Social n o desempenhava c
442. o o IBGE 2007 a popula o estimada de 88 332 habitantes Destes 44 836 s o do sexo feminino sendo que 11 472 mulheres correspondem faixa et ria de 40 a 69 anos Trata se de um estudo descritivo com abordagem quali quantitativa A amostra foi de 20 mulheres na faixa et ria de 40 a 69 anos frequentadoras de um grupo de 32 idade do Projeto da Secretaria Municipal de Assist ncia Social de Tr s Lagoas Os dados foram coletados por meio de entrevistas com roteiro estruturado constitu do de tr s partes a primeira referente a dados pessoais a segunda sobre a sexualidade e a terceira a percep o de usu ria dos servi os de sa de do munic pio As entrevistas foram realizadas ap s esclarecimentos e assinatura do ter mo de livre consentimento no per odo de 17 25 de Maio de 2007 Ap s o questio namento durante a entrevista sobre os sintomas relacionados com o climat rio de acordo com a percep o da entrevistada foi realizado esclarecimentos e orienta es sobre os prov veis sintomas nesta fase pelas entrevistadoras Em seguida novamente foram perguntados os sintomas apresentados para comparar o conhecimento pr vio e quais outros que poderiam ser atribu dos ao climat rio ap s o esclarecimento das entrevistadoras Os dados coletados foram consolidados em tabelas e gr ficos e a an lise comparada com os achados na pesquisa bibliogr fica CONEX O Resultados Do total da amostra as mulheres casadas representaram
443. o pode ser definida pelos seus monumentos aquele conjunto de bens culturais associados ao passado nacional Esses bens constituem um tipo especial de pro priedade a eles se atribui a capacidade de evocar o passado e desse modo estabelecer uma liga o entre passado presente e futuro Em outras palavras eles garantem a continuidade da na o no tempo Gon alves 1988 p 267 CONEX O Quando se diz valorizar e cultivar conservar seus elos com a hist ria n o se diz pelo valor material isoladamente O valor simb lico que atribu mos aos objetos ou artefa tos decorrente da import ncia que lhes atribui mem ria cole tiva E esta mem ria que nos impele a desvendar seu significado hist rico social refazendo o passado em rela o ao presente e a inventar o patrim nio dentro de limites poss veis estabelecidos pelo conhecimento Camargo 2002 p 31 Uma na o cidade ou regi o que n o tem um v nculo com o passado atra v s de patrim nios da mesma forma como esqueceu o seu ontem ser esquecida no seu amanh BIBLIOGRAFIA CAMARGO Haroldo Leit o Patrim nio hist rico cultural S o Paulo Aleph 2002 BARRETO Margarita Turismo e legado cultural as possibilidades do plane jamento 2 ed Campinas SP S o Paulo 2000 PIRES Mario Jorge Levantamento de atrativos hist ricos em turismo uma proposta metodol gica Turismo Teoria e Pr tica DIAS Reinaldo Turismo e pa
444. o pol tico jur dico e a educa o nos pa ses latino americanos o acordo ideol gico existe a partir do momento que re vela e questiona a imagem de um mundo homog neo e integrado desenvolvido em conjunto do processo concreto de fragmenta o desintegra o e deslocamento pol tico dos indiv duos e grupos que o acompanham A observa o sobre a qual muitos educadores partiram indicam que o sistema de pol ticas de educa o universit ria foi mais justa do que qualquer sub divis o pol tica mais localizada e portanto sempre sucumbiu a esses silenciando uma realidade na qual os modelos universais de pol ticas p blicas de educa o no Estado liberal foram erroneamente utilizados para ilustrar a extens o do impacto da transforma o a integra o e homogeneiza o do bem estar O desmembramento de tal ideologia sem qualquer preocupa o persegue situa es de pobreza abandono e exclus o social gerado em cada pa s da regi o Hoje esta abordagem foi substitu da por um contexto que reformula estas pol ticas autorit rias sugerindo uma reflex o tica e pol tica na maioria das vezes com base em novos modelos de inclus o como um direito um recurso e um bem p blico tamb m minorias subjetivada Isso significa n o apenas garantir o acesso de grupos educa o das minorias mas principalmente seguran a jur dica e pol tica que com a inclus o desses grupos no ensino p blico escolas e educadores em to dos os n
445. o romper com uma vis o end gena focalista uma vis o de dentro do Servi o Social prisioneira em seus muros internos AMAMOTO 2008 p 20 J na d cada de 1980 com a promulga o da Constitui o Federal do Brasil em 1988 a Assist ncia Social passa a compor o trip da Seguridade Social assim configura se como pol tica de prote o social e de garantia de direitos Isso significa garantir os m nimos sociais aos que dela necessitam sem contribui o pr via provi CONEX O s o dessa prote o Portanto todo esse processo se consolidou em teoria e pr tica O Assistente Social possui um referencial te rico metodol gico cultural tico e pol tico domina m todos e t cnicas est capacitado para definir estrat gias e t ticas de interven o que combina com an lises de conjuntura e an lise de situa o interferindo em processos de produ o e reprodu o social Andrade define o Servi o Social como Uma rea do conhecimento no dom nio do social que fornece contributos para a compreens o das realidades e necessi dades societ rias e para a concep o e compreens o de pol ticas sociais e que constr i propostas efetivas de interven o no mbi to do social ANDRADE apud ANDRADE 2005 p 95 Como j vimos a partir de condi es concretas foram definidas as parti cularidades da profiss o no campo da presta o de servi os s cio assistenciais Do mesmo modo na medida em
446. o sustent vel da Amaz nia Eduardo S Brondi zio De alimenta o b sica para Alimenta o de Moda Ciclos e oportunidades de mudan as no desenvolvimento da economia do a a no estu rio amaz nico pg 427 As florestas produtivas nos neotr picos conserva o por meio de manejo sustent vel Daniel J Zarin et al Considera es finais O objetivo desse estudo foi levantar elementos que de um lado s o re descobertos e come am a ser valorizados pela pesquisa cient fica e pelo mercado gastron mico e de outro invocam a preserva o do meio ambiente associada sus tentabilidade com ciclos de produ o de frutas Tais sabores formas e cores acabam por torn los ex ticos mesmo sendo aut ctones Ao invocar para o segmento de Alimentos e bebidas o uso e aplica o de in meros frutos como guaran a a sa poti cambuci caju jabuticaba umbu mangaba murici n spera brasileira cupua u bacuripari araticum do cerrado ara aroeira vermelha bacupari cambuc camu camu uvaia ciriguela feijoa dentre tantos outros t picos do Brasil salta aos olhos o exemplo do a a que virou produto de exporta o brasileiro gerando emprego renda e dividendos para a na o a partir da aplica o de tecnologias e respeitando processos regionais para sua explora o REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS J Zarin Daniel et al As florestas produtivas nos neotr picos Peir polis Bras lia DF
447. o um sistema fechado mas n o desconsidera a plasticidade do sistema nervoso e sua afi nidade na rela o com o meio influenciando em grande medida o desenvolvimento cerebral e mental do organismo a part ir de est mulos captados do pelas vias senso riais Essa teoria lan a luz em um dos principais aspectos e enigma psicanal tico levantado por Freud o da identifica o Curiosamente o pr prio Freud igualou os instintos de vida e de morte assimila o e desassimila o sem que se tenha de senvolvido a id ia Andrade 2003 Esses instintos nos remetem a id ia de que a ma t ria org nica organismo surgiu da associa o de elementos qu micos inorg nicos principalmente o carbono instinto de vida onde ulteriormente essa associa o desfeita pela morte do organismo desassimila o instinto de morte devolvendo ou retornando ao aspecto inorg nico novamente Isso faz sentido em um aspecto evolucionista dizer que a vida do organismo mantida e desfeita pelo processo de metabolismo Em uma linha semelhante Francis Crick e James Watson que descobri ram a estrutura helicoidal do DNA afirmam O que voc v n o o que est l realmente o que o seu c rebro acredita estar l Em muitos casos isto correspon der bem s caracter sticas do mundo visual diante de voc m s em alguns casos suas cren as podem tornar se enganosas Ver um processo construtivo ativo Seu c rebro faz a melhor
448. oas inteiras se vinculam WINNICOTT 1988 As hist rias relatadas pelos estudantes mostram personagens que imaginam dever resolver sozinhos os seus problemas sem compartilh los com as parceiras Retratam assim uma situa o que comum na cl nica psicol gica parti cular na qual muitos pacientes manifestam o desejo de se tratar sem que suas com panheiras disso tenham conhecimento Fantasiam nesta linha a possibilidade de surpreender as mulheres apresentando se consertados Trata se evidentemente de uma atitude fundamentalmente narc sica que nega o fato da qualidade da vida do casal influenciar evidentemente o erotismo Este quadro aponta para a exist ncia de uma tend ncia de dissociar as condutas que se expressam corporalmente daquilo que experienciado emocional e mentalmente ou atuado no mundo externo BLE GER 1989 N o necess ria muita reflex o para percebermos criticamente que a cren a em um corpo dissociado que pode ser visto como danificado ou disfuncional harmoniza se facilmente com promessas altamente lucrativas da ind stria farmac u tica As produ es dos nossos sujeitos apontam para duas possibilidades em termos do v nculo duradouro afetado por dificuldades sexuais masculinas De um lado pode aparecer uma figura feminina que se torna sexualmente desinteres sante ou como ser assexuado que se dedica inteiramente ao cuidado da casa e dos filhos Trata se da interessante situa o de justamente
449. oassistenciais e sua defesa atrav s de 1 atendimento de qualidade digno e respeitoso 2 divulga o das informa es 3 redu o do tempo de espera respeito ao tempo 4 ruptura com id ias tutelares visando conquista de condi es de autonomia acesso a oportunidade e capacita o 5 constru o de espa o para manifesta es 6 normas que disponham sobre o seu funcionamento e acesso aos benef cios e 7 reconhecimento do usu rio como cidad o prota gonista de rede de a es e servi os CONEX O e Vigil ncia Social Vigil ncia sobre os padr es de servi os de assist ncia social em especial aqueles que operam na forma de albergues abrigos resid ncias semi resid ncias moradias provis rias para os diversos segmentos et rios Os indicadores a serem constru dos devem mensurar no territ rio as situa es de riscos sociais e viola o de direitos e Prote o Social A Prote o s cia de Assist ncia Social consiste no conjunto de a es aten es benef cios e aux lios ofertados pelo SUAS Sistema nico da Assist ncia Social para a redu o e preven o do impacto das necessidades sociais e naturais ao ciclo de vida a dignidade humana e a fam lia como n cleo b sico de sustenta o afetiva biol gica e relacional Enquanto pol tica de prote o social a assist ncia Social necessita garantir as seguintes seguran as Seguran a de sobreviv ncia rend
450. obrepeso e obesidade em diferentes agrupamentos sociais Foram avaliadas 424 crian as 212 meninos e 212 meninas de 6 a 8 anos sendo que 127 foram avaliadas como obesas o grupo foi distribu do em 3 agrupamentos 1 regi o central classe m dia 2 regi o perif rica classe m dia e 3 regi o perif rica classe pobre Foi calculado o ndice de Massa Cor poral e realizados testes motores equil brio corrida salto arremesso e recep o Os resultados encontrados foram obesidade em 29 95 da amostra semelhan as na preval ncia da obesidade entre agrupamentos e g neros atrasos motores em crian as obesas superioridade no desempenho motor nos meninos e desempenho motor superior para crian as obesas da regi o perif rica Com isso iniciar uma atividade f sica n o muito f cil crian as e adoles centes optam por atividades que lhes d o satisfa o Atividades formais academias n o s o apreciadas por esse p blico por serem sistem ticas n o s o toleradas por muito tempo ficando as atividades l dicas crian as ou esportivas adolescentes de maior prefer ncia Sabi Santos e Ribeiro 2004 realizaram estudo com 28 adolescentes m dia de 13 anos IMC acima de 95 para idade e sexo distribu dos em dois grupos exer c cios de caminhada cont nua n 13 e exerc cios de corrida intermitente e circuito com peso n 15 realizados 3 vezes por semana durante 16 semanas por 20 a 40 minutos com orienta o
451. ocalizada no munic pio de Brasil ndia MS fazendo divisa entre o estado de S o Paulo Panora ma e Mato Grosso do Sul Brasil ndia A dist ncia da vila Panorama era cerca de 2 km atravessando o rio e Brasil ndia eram 24 km para dentro do estado e 40 km rio acima Na vila residiam comerciantes pescadores oleiros sitiantes boteiros ou pi AUTORES 1 Discente do Curso de Turismo da AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Docente dos Cursos de Turismo e Secretariado Executivo da AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O loteiros e isqueiros A vila contava com seis Bares uma Mercearia dois A ougues um Posto de Sa de com Farm cia e Consult rio Dent rio um Posto Fiscal uma Igreja Cat lica uma Igreja Evang lica um Campo de Futebol uma Bilheteria e uma Es cola de pr 42 s rie do ensino fundamental Os alunos que terminavam a 4as rie passavam a estudar em Brasil ndia ou em Panorama Os alunos que estudavam em Brasil ndia iam para a escola com um nibus da Prefeitura os que estudavam em Pa norama atravessavam o rio de Balsa e o restante do caminho eles percorriam a p Vila Porto Jo o Andr Fonte Alves 2007 Nesta vila havia um fluxo constante de turistas que a visitavam com a in tens o de nadar se divertir beber pescar comer peixe e conhecer gente diferente Mas a realidade desses ribeirinhos mudou muito quando a CESP Compa nhia Energ
452. ocesso de exclus o social ou me Ihor de exclus o s cio espacial Da mesma forma que cada momento hist rico tem os seus pr prios elementos estruturadores de uma experi ncia HAESBSERT 2001 p 36 O sentimento de perten a j est embu do em cada pessoa da comunidade o lugar mais do que um local que se mora e sim que se estreitam la os afetivos com a valoriza o de ser parte de si na a o de produzir um valor uma represen ta o um controle sobre o espa o que os homens num campo relacional de poder constroem territ rios RAFFESTIN apud LU CHIARI et al 2000 p 05 O novo ambiente opera como uma esp cie de detonador Sua rela o com o novo morador se manifesta dialeticamente como territorialidade nova e cultura nova que interferem reciprocamente mudando se paralelamente territorialidade e cultura e mudando o homem Milton Santos 1999 p 263 Para RAFFESTIN o territ rio pode ser definido como espa o concreto como se territ rio e espa o fosse quase sin nimo E seguindo a concep o de RAFFESTIN ele aborda que o territ rio onde ocorre a cena de poder ou o lugar onde estas rela es de poder se d o RAFFESTIN apud SILVA 2004 p 19 O pertencimento ao territ rio implica a representa o da identidade cultural e n o mais a posi o num pol gono HAESBSERT 2001 p 22 0 poder do la o territorial revela que o espa o est investido de valores n o apenas materiais mas tamb
453. ode se destacar instala o de rede de esgoto pavimenta o de ruas em diversos bairros reforma do pronto socor ro reforma do Hospital da Unimed reforma em escolas municipais Todavia quando questionado quanto ao grau de satisfa o dos mun cipes verificou se que nem todos est o satisfeito com as mudan as por n o estarem sendo realizadas de forma orga nizada Quanto ao grau de satisfa o com a industrializa o os informantes decla raram estarem satisfeitos e os sal rios pagos pela ind stria varia entre 1 e 6 sal rios m nimos A distribui o de renda no munic pio infelizmente n o diferente do res tante do pa s Barros et alli 2001 destacou que o impacto do sal rio m nimo sobre o n vel de bem estar ou da pobreza em particular depende de dois componentes da magnitude dos efeitos sobre o mercado de trabalho e da incid ncia destes efeitos em trabalhadores membros dos domic lios considerados pobres A identifica o de ambos os componentes se baseia na defini o de quem s o os trabalhadores afeta dos seja em rela o a emprego ou sal rio Isso justifica a baixa renda no munic pio e vale lembrar que antes da industrializa o essa renda mensal familiar era insuficiente para atender a demanda populacional economicamente Percebe se que existe um grau satisfat rio quanto a qualidade de vida no CONEX O munic pio sendo que apenas 17 85 dos informantes se disseram satisfeitos Isso pode estar re
454. ofisiol gicos gerando graves transtornos de personalidade na fase adulta Como exemplo de transtorno podemos citar o Borderline Andrade 2003 que tem como caracter stica distintiva a discrep ncia na domina o por parte dos Transtorno da Personalidade segundo DSM IV Manual Diagn stico e Estat sticos de Transtornos Mentais definido como um padr o de instabilidade nos relacionamentos interpessoais auto E imagem e afetos bem como de acentuada impulsividade CONEX O hemisf rios cerebrais que t m percep es diametralmente opostas e lembran as emocionais muito diferentes podendo por exemplo ver um amigo de modo extre mamente positivo em um dado momento e negativo em outro Isso se d por falhas das estruturas no sistema l mbico 2 principal mente no hipocampo que uma estrutura que termina seu desenvolvimento dois anos ap s o nascimento do indiv duo essa estrutura portanto suscet vel altera es desastrosas dependendo do ambiente que esse indiv duo se desenvolver An drade 2003 Outro transtorno bastante ligado ao horm nio cortisol a depres s o Uma explica o plaus vel para esse transtorno o n vel aumentado de cortisol circulante no organismo onde esse horm nio do grupo dos cortic ides potenciali za o efeito neurot xico de amino cidos excitat rios podendo diminuir o volume hipocampal Graeff F G Pg 5 Al m disso o horm nio cortisol tamb m se liga aos receptores do GABA
455. og nea Dessa maneira os alunos v o pouco a pouco tomando consci ncia cr tica das varia es ling sticas Para Cagliari 1997 p 36 existem v rias formas de dialetos orais que devem ser respeitados mas a sociedade optou por uma nica forma de gr fica para facilitar a compreens o de todos os falantes de uma l ngua Assim um nordestino falara como um nordestino n o como um sulista uma pessoa de classe alta n o falar como uma pessoa de classe baixa A escola deve respeitar todos os dialetos e ensinar a escrita padr o Afirmar que a norma padr o a nica forma lin g stica correta para a fala um preconceito social observa Bagno 2003 p 9 um CONEX O mapa mundi n o o mundo um molde de vestido n o o vestido assim como a gram tica normativa m o a l ngua A socioling stica ensina que as varia es ling sticas podem acontecer de tr s maneiras e geogr ficas que envolvem as varia es regionais e sociol gicas provenientes de idade sexo religi o classe social ra a e contextuais constando de tudo aquilo que pode determinar diferen as na linguagem do locutor por influ ncias alheias a ele como por exemplo o assunto o tipo de ouvinte o lugar em que o di logo ocorre e as rela es que unem os inter locutores Pretti 2002 afirma que do ponto de vista da estrutura morfossint tica o dialeto social culto caracteriza se pela indica o precisa de marcas de g nero
456. om a finalidade de proteg lo de choques mec nicos ou seja pode ser comparado como um amortecedor do siste ma nervoso S o Tr s as Meninges Dura M ter Aracn ide e Pia M ter CONEX O DAM SIO Ant nio O Mist rio da Consci ncia Do corpo e das emo es ao conheci mento de si S o Paulo Companhia das Letras 2000 DARWIN Charles A express o das emo es no homem e nos animais S o Paulo Companhia das Letras 2000 EKMAN Paul Emotions revealed recognizing faces and feelings to improve commu nication and emotional life 1 st Ed Times Books New York 2003 FRANCO SHOLL et Al Envelhecimento estresse e sociedade uma vis o psiconeu roendocrinol gica Ci ncia e Cogni o 2004 Vol 01 34 53 http geocitiesoyahoo com br ci nciasecogni o Acesso em 01 jun 2005 FROMM Erich Anatomia da destrutividade humana 22 ed Rio de Janeiro Guanaba ra 1987 GRAEFF F G Bases biol gicas do transtorno de estresse p s traum tico Rev Br s Psiquiatra Vol 25 suppl 1 S o Paulo June 2003 Cite SCIELO Acesso em 01 jun 2005 MACHADO ngelo B M Neuroanatomia funcional 22 ed S o Paulo Ateneu 2003 PIAGET Jean Biologia e Conhecimento Rio de Janeiro Vozes 1973 SPITZ Ren Arpad O primeiro ano de vida 32 ed S o Paulo Martins Fontes 2004 SEARLE John Intencionalidade S o Paulo Martins Fontes 1995 VYGOTSKY Lev Semenovich L ria Alexander Romanovich Leontiev
457. om id ias cient ficas como tamb m sa das para a educa o ambiental relacionando a forma de se educar alunos em sala de aula O aluno muitas vezes n o consegue discernir e diferenciar suas id ias pr vias das cient ficas causando interrup es em sua aprendizagem O construtivismo oferece formas alternativas de ensinar ci ncias a s ries iniciais viabilizando o melhor entendimento dos conte dos apresentados Com o caos que o plane ta se encontra encontrou se a necessidade de conscientiza o dos indiv duos que nele habitam Evidentemente a faixa et ria que mais se ad qua devido a facilidade de se lidar e mudar a forma de pensar s o crian as e adolescentes quanto mais cedo se ensina mais pode se mudar o comportamento das pessoas ao redor j que os pequenos s o os maiores aliados para contribuir com esse ensinamento Contudo o que se encontra em escolas e institui es n o gover namentais s o maneiras de forma repetitivas e meios tradicionais PALAVRAS CHAVE Construtivismo Educa o Ambiental e mudan a conceitual INTRODU O Eduardo Fleury Mortimer traz em seu artigo criticas a serem discutidas em rela o ao construtivismo e a mudan a de estrat gias de ensino tentando analisar e compreender as concep es dos estudantes permitindo relacion las e diferenci las dos conceitos aprendidos na escola Sendo que as palavras chaves deste docu mento s o construtivismo mudan a conceitual e perfil conceitu
458. ome o do projeto ela se fez presente e atuante A Irm Z lia uma das grandes respons veis pela continuidade da comuni dade de artes os depois da sa da da consultora Maria Luzia do Projeto Empreender Conforme ressalta Boog 1999 para ser um bom l der preciso fazer com que os outros tenham vontade de fazer algo que eles estejam convencidos de que deve ser feito A comunidade se tornou uma a Associa o Tr s lagoense de Artes os ATAR contando com 38 associados que desenvolvem os mais variados tipos de trabalhos manuais como pintura retalhos costuras bordados tecelagem madeira arte em jornal meia de seda mosaicos croch s entre outros e recentemente foi inaugurada uma nova sede na Av Ranulpho Marques Leal Neste momento o grupo tamb m est mais amadurecido para manter esse empreendimento Diferente da situa o anterior a ATAR arca com as despesas de aluguel e da manuten o do esta belecimento Segundo Massunari 2006 o artesanato na cidade de Tr s Lagoas desen volve um papel relevante na sociedade local j que al m da express o art stica e cultural gera trabalho e renda para uma parte da popula o fazendo se um meio de vida para uns e um equil brio no or amento familiar para outros Nesse contexto as pe as artesanais t m se detacado como verdadeiros cones da cidade e at mesmo do Estado 3 An lise e interpreta o dos dados coletados A pesquisa de campo foi realizada via entrevistas
459. omo atualmente n o desempenha suas atividades como profissional aut nomo n o dispondo do controle das condi es materiais e organizacionais em seu exerc cio o que n o significava que a profis s o n o disponha de relativa autonomia e de caracter sticas presentes nas profiss es liberais como a rela o singular que pode estabelecer com seus usu rios o car ter n o rotineiro de seu trabalho a presen a de um C digo de tica norteando suas a es a possibilidade de apresentar propostas de interven o a partir de seus co nhecimentos te rico metodol gico e t cnico operativo e finalmente a regulamen ta o legal da profiss o A profiss o herdou fortes tra os da Igreja Cat lica como a valoriza o das qualidades pessoais e morais e o discurso humanit rio e altru sta Nesse meio o campo de trabalho do Assistente Social se estabelece por rela es contratuais que v o definir as condi es concretas do exerc cio profissional Com isso o Servi o Social assume um lugar no quadro das profiss es justificado e legitimado particularmente pelo crescimento das institui es p blicas de presta o de servi os e de assist ncia social Nesse meio o campo de trabalho do Assistente Social se estabelece por rela es contratuais que v o definir as condi es concretas do exerc cio profissional e n o mais paternalista Pois para garantir uma sintonia do Servi o Social com os tempos atuais necess ri
460. omo cor reta vem do ensino tradicionalista que coloca o professor de portugu s como cen tro do processo de ensino e a gram tica sempre de cunho normativo como um con junto de regras para se escrever e falar bem a l ngua liter ria baseada nos moldes do portugu s europeu Da contribui o do behaviorismo que tinha o aluno como uma tabula rasa e desprovido de conhecimentos enquanto aprendiz em sala de aula E AUTORES 1 Graduado em Letras pela FEF Funda o Educacional de Fernand polis S o Paulo Brasil e especialista em Doc ncia do Ensino Superior pela Universidade Federal de Alagoas UFAL Alagoas Brasil E mestrando em Ling stica pela UNIFRAN Universidade de Franca E mail edubarbuioomsn com CONEX O tamb m das influencias dos livros did ticos que em sua maior parte n o respeita as varia es dialetais Dessa maneira a sabedoria e as modalidades de pensamento de classes menos favorecidas economicamente n o s o reconhecidos nem possuem legitimi dade social Segundo Gnerre 1998 numa sociedade em que existe vasta variedade ling stica os falantes t m o mesmo valor que o seu falar pois como os lugares so ciais diferenciados tamb m o prest gio ling stico est associado ao prestigio so cial dos falantes Os primeiros gram ticos que normatizavam a l ngua portuguesa tinham como ponto de refer ncia a legitima o do poder e da cultura Durante o processo de alfabetiza o deve se assim
461. ondi es de sinaliza o estradas e at a higiene e seguran a dos des tinos podendo ser espont nea ou artificial esta ltima ocorre quando entidades p blicas ou privadas promovem a cria o de infraestruturas que segundo Castelli 2203 forjando uma hospitalidade profissional e muitas vezes para uso exclusivos dos turistas Observa se portanto que a hospitalidade est diretamente ligada s ne cessidades e desejos das pessoas Desse modo a necessidade de rever os servi os prestados e colocar o cliente como pe a fundamental do Sistema de Turismo ofere cendo a ele servi os diferenciados imprescind vel para conquist los mas deve se sempre levar em considera o os interesses da comunidade local evitando assim conflitos que possam vir causar a inviabilidade do destino tur stico Sendo assim Castelli 2001 afirma que o aumento da participa o das pessoas no turismo fez com que as empresas hoteleiras um dos principais suportes do roteiro tur stico importante salientar que a qualidade dos servi os prestados n o se re sume em apenas dominar as t cnicas de atendimento com qualidade mas princi palmente deve ser uma pr tica constante e todos os colaboradores devem estar ca pacitados desta forma estar o mais efetivamente satisfazendo sua clientela com a excel ncia dos servi os prestados CASTELLI 2003 CONEX O 1 2 5 A Necessidade de Hospitalidade O conv vio social ou v
462. ontexto social de cada um de seus falantes Nessa mesma obra diz que falar do jeito que se escreve n o significa CONEX O falar mais correto mas que uma nica escrita apesar de ser distantes das modali dades orais necess ria para garantir certa uniformidade diante de tantas formas dialetais n o sendo um instrumento de tortura ou pris o para a l ngua falada Nessa obra o autor cita alguns exemplos relativos dicotomia l ngua faladaV ngua escrita e O portugu s n o padr o faz a contrata o das proparox tonas em paro x tonas Ex rvore gt arvre c rrego gt corgo f sforo gt fosfro O latim ao passar para a l ngua portuguesa faz o mesmo Ex sinu gt asno b rbaru gt bravo d gitu gt dedo e Desnasaliza o das vogais post nicas tend ncia da l ngua portuguesa Ex homen gt home ontem gt onte garagem gt garage O latim ao passar para a l ngua portuguesa faz o mesmo Ex L men gt lume nomen gt nome regimen gt regime Segundo Bagno 2003 criou se em torno da l ngua portuguesa uma s rie de mitos os quais vale a pena refletir sobre para que se tenha um melhor entendi mento da varia o ling stica S o eles a pessoa sem instru o fala tudo errado isso n o passa de um precon ceito ling stico que leva a exclus o social pois todos conseguem falar e se comuni car bem em seu contexto de uso verbal e o melhor portugu s falado no Brasil o do Maranh o essa id
463. ontra desmanche nessa ordem social injusta e desigual YASBEK 2009 p 21 No cotidiano do Assistente Social se faz necess rio um profissional que esteja sempre frente de seu tempo com novas formas de pensamento e a es buscando sempre atrav s de di logos semin rios e discuss es fazer jus ao seu maior suporte te rico metodol gico o C digo de tica de 1993 pois em consequ ncia o Servi o Social no Brasil tem for as para lutar contra as desigualdades sociais e econ micas e rompe com as concep es e a es tecnicistas e imediatistas CONEX O CONSIDERA ES FINAIS Vimos que o Servi o Social uma das profiss es que protagonizou sua pr pria hist ria atrav s dos anos A Igreja Cat lica influenciou em muitos momentos contribuiu de alguma forma mesmo sendo de uma maneira emp rica e paternalista Com isso consegui mos chegar a conclus o que necessit vamos de uma teoria que contribu sse com o desenvolvimento humano e n o um simples atendimento ao cliente Foi um grande desafio para os Assistentes Sociais consolidar o projeto tico pol tico este processo foi permeado por in meras discuss es e diverg ncias tanto no mbito pol tico quanto no econ mico Ap s o ordenamento e a publica o do projeto tico pol tico de 1993 como suporte te rico metodol gico e pr tico dos Assistentes Sociais o cen rio do Servi o Social brasileiro mudou A profiss o passa a ter ma
464. or os Repetitivos Dist rbios Osteomoleculares Relacionados ao Trabalho Secretaria de Pol ticas de Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2000 Minist rio da Sa de do Brasil Organiza o Pan Americana da Sa de no Brasil Doen as do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo Relaciona das ao Trabalho In Doen as relacionadas ao trabalho manual de procedimentos para os servi os de sa de Bras lia Minist rio da Sa de do Brasil p 425 4481 2001a Departamento de A es Program ticas e Estrat gias rea T cnica de Sa de do Trabalhador Les es por esfor os repetitivos LER e Dist rbios osteo musculares relacionado ao Trabalho DORT Bras lia Minist rio da Sa de 2001b Minist rio da Sa de Departamento de A es Program ticas Estra CONEX O t gicas rea T cnica de Sa de do Trabalhador LER DORT dilemas pol micas e d vi das Bras lia Minist rio da Sa de 2001c Departamento de A es Program ticas Estrat gicas rea T cnica de Sa de do Trabalhador Saber LER para prevenir DORT Bras lia Minist rio da Sa de 2001d ELIAS M A NAVARRO V L A rela o entre o trabalho a sa de e as con di es de vida negatividade e positividade no trabalho das profissionais de enfer magem de um hospital escola Rev Latino am Enfermagem 14 4 517 25 jul ago 2006 GALLASH C H ALEXANDRE N M C Avalia o dos riscos ergon micos du rante a movimenta o
465. or duas divis es tais como natureza e cultura Patrim nio natural s o as riquezas que est o no solo e no subsolo tanto as florestas quanto s jazidas J quanto ao patrim nio cultural esse conceito vem sendo ampliado na medida em que se revisa o sentido de cultura PATRIM NIO CULTURAL CONCEITO O conceito de patrim nio cultural evoluiu ao passar de tesouro art stico a recurso para desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida das pessoas Ao pa trim nio cultural associa se um conjunto de valores como beleza antiguidade iden tidade est tica curiosidade entre outros Nesse processo de evolu o o significado da palavra patrim nio passou de tesouro art stico que era destinado contempla o por apenas uma minoria de privilegiados para monumento hist rico cultural de interesse dos Estados na o e posteriormente passou a representar culturas e ser instrumento de educa o universal Essa vis o de patrim nio como um recurso econ mico capaz de gerar em prego e renda est associada ao crescimento do turismo e necessidade das pesso as conheceram a diversidade cultural das regi es dos territ rios nacionais e de todo o planeta Atualmente o patrim nio cultural considerado um conjunto de bens ma teriais e n o materiais que foram legados pelos nossos antepassados e que dever o ser transmitidos aos nossos descendentes acrescidos de novos conte dos e signifi cados os quais dever o prov
466. orini amp Mendes 2005 ressaltam que Na hotelaria brasileira existem 14 914 meios de hospe dagem no Brasil 9 943 hot is 4 094 pousadas 532 hot is fazen da e 345 apart hot is o Hotel Investment Advisors HIA estima que cerca de 70 das UHs existentes no pa s s o operados por hot is independentes das redes GORINI amp MENDES 2005 p 17 Partindo deste referencial observa se que o segmento hoteleiro no pa s possui uma consider vel fatia no mercado o que vem proporcionar aos hospedes a escolha de um bom hotel CONEX O 1 2 Conceito de Hospitalidade A hospitalidade est relacionada segundo Dias 2002 p 70 apud Nowen 1975 Ao ato de hospedar afetuosamente podendo significar portanto um atribu to de quem hospitaleiro levando nos a pensar imediatamente em ch s reuni es e conversas amenas Com efeito a hospitalidade apresentada sob diversas formas por diferen tes autores e por meio de in meros conceitos tais como confortabilidade receptivi dade liberalidade sociabilidade cordialidade dentre outros Entretanto h tamb m quem prefira n o adotar nenhum conceito por acreditar que o termo encerra um significado maior do que segundo Dias 2002 qualquer palavra possa expressar Para esses autores a hospitalidade perpassa o modo de pensar agir e responder dos indiv duos compreendendo assim uma parte de seu car ter Isto posto cabe enfatizar que a hospitalidade est
467. orporal pois enquanto ficam em casa as crian as e adolescentes optam por alimentos industrializados salgadinhos bolachas refrigerantes etc estes alimentos possuem grandes quantidades de a cares e gorduras gt 26 O tratamento da obesidade na inf ncia dif cil pois est relacionada ao n o entendimento dos danos causados pela obesidade pelas pr prias crian as e s CONEX O mudan as no estilo de vida dos pais 22 PREVEN O E TRATAMENTO PAPEL DA ATIVIDADE F SICA Estudos 4 141234 evidenciam que a atividade f sica eficiente no tratamen to da obesidade tanto na manuten o como redu o de peso A inatividade f sica uma das principais causas do aumento da gordura corporal envolvendo todas as faixas et rias 2 O indiv duo obeso deixa de praticar atividade f sica acentuando sua obesidade e adotando h bitos mais sedent rios Geralmente crian as e adolescentes obesos possuem baixo autoconceito e auto estima isolando se das atividades f sicas quando n o s o exclu das das mes mas pelos seus colegas cansam se durante sua realiza o quando estas envolvem grandes esfor os 334 Para eles o excesso de peso corporal torna se inc modo na re aliza o de determinadas atividades dificuldades de correr saltar pouca agilidade afastando os das atividades f sicas Sobre esse assunto foi realizada uma pesquisa cuja finalidade foi observar o n vel de desempenho motor de meninos e meninas com s
468. orreram Foi o tempo certo de retirar as pessoas de suas casas BOURDIEU 1989 apud Flores 2002 p 187 O habitus ou como diriam alguns as normas e os valores dentro de uma cultura assegurado a partir do encade amento de a es que orientam objetivamente as representa es sociais de um grupo ou grupos em um determinado espa o geo gr fico num momento temporal espec fico Nessa forma de pensar percebe se que mesmo estando conscientes da sua mudan a foram retirados de sua origem contra sua vontade e sem ter op es a re correr apenas aceitar O desenvolvimento apesar de ser bom tamb m faz mudan as para pior como fez na vida dessas pessoas e nos ambiente atingido e isso mostra que muitas CONEX O vezes o mais importante para algumas pessoas chegar ao objetivo sem se preocu par com aqueles que naquele momento est o por baixo A vila Porto Jo o Andr poderia ter sido transformada em local tur stico ou mesmo s ser considerada um ponto que ligava duas cidades era uma local que continha uma beleza simples com pessoas simples e que tinham vontade e for a suficiente para lutar por seus ideais Mas infelizmente o que s o mais levados em conta s o os valores econ micos e n o os culturais REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CAMPALINI Maura Porto Primavera poderia ser pior Socioambiental acessado em 05 05 2007 Dispon vel em www socioambiental org website SILVA Y F Pobreza
469. os por 10 mil Esse aumento deve se aos casos de doen as profissionais notificados nos ltimos anos ao Minist rio de Previd ncia e Assist ncia Social As doen as do sistema musculoesquel tico j figuravam como a terceira causa de aposentadorias por inva lidez e a primeira causa de aux lio doen a SILVA 2007 Foi objetivo do estudo realizar uma revis o sistem tica da ocorr n cia de DORT em trabalhadores de enfermagem do ambiente hospitalar METODOLOGIA Foi realizada revis o bibliogr fica de artigos publicados em peri dicos na cionais no per odo de 2000 a 2007 e dispon veis nas bases de dados LILACS Literatu ra Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de e Scielo Scientific Eletronic Library Online Os descritores utilizados para a pesquisa DORT e equipe de enferma gem O crit rio de inclus o dos artigos foi a presen a das vari veis origem do artigo ano de publica o institui o pesquisada metodologia utilizada Unidade Federati va do local da pesquisa e aspectos relacionados sa de do trabalhador RESULTADO Entre os estudos pesquisados 66 6 utilizou question rios para coleta de dados e 33 3 coletou dados dos prontu rios Quanto classifica o do tipo de es tudo 18 2 eram revis o bibliogr fica e 81 8 eram descritivos Nos estudos descri tivos os dados analisados foram sobre a equipe de enfermagem nas institui es p blicas Destes estudos 45 5 abordaram as doen as osteomuscu
470. os de Tr s Entrevistados homens 56 55 mulheres ss 527 Taa RO Analisando o objetivo da pesquisa que o de conhecer os impactos da in dustrializa o em Tr s Lagoas MS a quest o sobre quanto tempo reside no Mu nic pio de Tr s Lagoas MS verificou se haver um equil brio entre a diminui o do desemprego e o aumento populacional destacando que dentre os entrevistados que vieram de outras localidades muitos eram do munic pio e s haviam ido embo ra em busca de trabalho com a industrializa o e o aumento do n mero de vagas disponibilizadas nas ind strias estes trabalhadores retornaram ao munic pio de Tr s Lagoas MS Percebeu se que existiram diferentes motivos para que fam lias escolhes sem o munic pio de Tr s Lagoas MS destacando se maior confian a quanto a fixa o dessas fam lias a esperan a que a popula o local tem com a industrializa o cr di to no aumento das vagas no mercado de trabalho local a melhoria da qualidade de vida dos residentes e finalmente por possu rem uma hist ria de vida no munic pio Quanto aos funcion rios transferidos j n o existe a certeza de se fixar o no munic pio por muito tempo pois as empresas geralmente trazem seus funcio n rios de confian a para onde est o fixadas as novas filiais at capacitarem os tra balhadores locais geralmente ap s esse per odo os funcion rios retornam ao seu munic pio de origem e sua atividade inicial A parcela dos in
471. os mais jovens conhe cimentos e habilidades No ano de 1993 o Pa s esteve marcado por grandes acontecimentos A ONU Organiza o das Na es Unidas realizou a Confer ncia Mundial sobre os di reitos humanos com o tema Viol ncia contra as mulheres ficando reconhecido que a viol ncia contra mulheres uma barreira ao progresso de uma sociedade do impe dindo paz e do desenvolvimento aos ideais de fraternidade e igualdade Tamb m neste mesmo ano foi aprovada a Lei Org nica da Sa de outra grande conquista ao pa s Como mencionado acima a Constitui o Federal de 1988 reconhece as ga rantias legais de reivindica es sociais e hist ricas como a sa de educa o assist n cia social previd ncia social e outras A sa de necessariamente uma obriga o do Estado no atendimento ao cidad o a Assist ncia Social para quem dela necessitar Com isso houve a aprova o de uma lei que garantisse aos cidad os os m nimos sociais dos quais ele neces sita para a vida A Lei Org nica de Assist ncia Social LOAS consolidaria uma nova con quista para o protagonismo de igualdade que assumia um processo de discuss es e CONEX O mobiliza es da sociedade acerca da Assist ncia Social como direito Este processo embora permeado por in meros embates e diverg ncias pol ticas sociais e econ micas conseguiu garantir seu reconhecimento no texto legal Com isso iniciou se discuss es para uma poss v
472. os que lutam pela preserva o de suas vidas portanto deve se brotar o dever de redescobrir novas alternativas de trabalho neste novo cen rio Como vimos os movimentos sociais historicamente figuram como princi pais protagonistas na luta pela conquista da democracia e reconhecimento dos di reitos sociais cujas conquistas est o em processo de consolida o na sociedade con tempor nea Ao longo do tempo observamos que atrav s destes movimentos que adquirimos conquistas e valores e que ainda est o presentes em nosso cotidiano Em v rios momentos da nossa hist ria a atua o dos movimentos sociais garantia a consolida o no plano legal dos direitos dos cidad os Foram transforma dos em direitos sociais adquiridos que impulsionou a inser o destes na Constitui o Federal de 1988 considerada cidad por assegurar o direito Educa o Sa de Previd ncia Social e Assist ncia Social Estado democr tico destinado a assegurar o exer c cio dos direitos sociais e individuais a liberdade a seguran a o bem estar o desenvolvimento a igualdade e a justi a como valo res supremos de uma sociedade fraterna pluralista e sem precon ceitos fundada na harmonia social e comprometida na ordem interna e internacional com a solu o pac fica das controv rsias CF Pre mbulo CONEX O Na d cada de 1960 o Brasil encontrava se sob reg ncia do regime militar onde as garantias
473. os tipos de oferta advindas desse poder Foi ent o a partir desse cen rio de forcejar mudan as que se criou um conjunto de leis para democratizar e assegurar o exerc cio dos direitos sociais e indi CONEX O viduais a Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil em 05 de Outubro de 1988 que idealiza uma nova tica baseada em novos princ pios e diretrizes Aponta como princ pio a redemocratiza o do pa s e como diretrizes a descentraliza o a municipaliza o a participa o popular e o comando nico das pol ticas p blicas Criaram se ainda no mbito social outras formas de garantia de direitos aos cidad os por exemplo o Estatuto da Crian a e do Adolescente o Esta tuto do Idoso a Pol tica Nacional de Assist ncia Social a Lei Org nica de Assist ncia Social e tantas outras O reconhecimento da Assist ncia Social como direito institu do vem antes da promulga o da Constitui o Federal em 1988 ao colocar a Assist ncia Social ao lado da Previd ncia Social e da Sa de na constru o da seguridade social Portan to esta tem sido a b ssola norteadora dos momentos importantes no processo de reconhecimento da Assist ncia Social como direito social e pol tica de Seguridade Social Vendo desta maneira observamos que s existem direitos sociais que be neficiam os usu rios A Assist ncia Social n o pode ser entendida como pol tica p blica exclusiva de prote o social mas sim
474. oss veis dificuldades emocionais constituintes do espa o mate rial do caos exterior e interior e o de sua reafirma o pois cria coletivamente no vas experi ncias que repercutem no mundo real SANTOS 2005 p 8 N o obstante para Silva A sociedade eletr nica simula a via do real e caracteriza se pela inexist n cia do face a face permitindo mais f lego para que a sociedade possa investir na sua individualidade SILVA M amp SILVA C 2006 p 5 Este mundo virtual composto por um espa o de difus o novo e pelo com partilhamento de valores experi ncias e vis es de mundo apresentados com imensa intimidade a um leitor na maioria das vezes desconhecido re significa a auto ex press o daqueles que individualmente n o poderiam se expressar de outro modo que n o em rede MACHADO 2002 Nessa onda de auto express o e de constru o CONEX O e exposi o de uma nova identidade os blogs ou ciberdi rios passam a ser espa os privilegiados para compreens o e re descri o contempor nea de um conceito abrangente e enraizado em nossas vidas a felicidade A transforma o promovida pelo ciberespa o nas sensa es humanas co labora para a id ia de que poss vel dispor do poder de controle sobre si pr prio prazer este que muitos chamam de felicidade Esta uma presum vel explica o para o crescimento potencial que tem demonstrado a comunidade bloggeira no mundo Assim sendo os blogs contrib
475. ossui vinte e quatro pre os um para cada hora do dia E proposto um modelo para a fun o objetivo utilizando dados hist ricos de produ o Ton consumo kWh e tem po h que retratar o funcionamento da empresa Este modelo obtido por meio de regress o linear m ltipla e implementado utilizando o software Lin go Os resultados dessa implementa o fornecer o as horas totais di rias que cada processo dever ser realizado juntamente com a quantidade de toneladas de pacotes de feno e gr os e o custo di rio da energia el trica para realizar a produ o PALAVRAS CHAVE Regress o Linear Simples Regress o Linear M ltipla Otimiza o Custo de Energia Programa o Linear Inteira Mista INTRODU O Grande parte das plantas forrageiras utilizada como alimenta o animal e precisa ser preparada antes de ser consumida Ela necessita passar pelo processo de secagem pois quando n o desidratada o suficiente tem o risco de intoxicar os ani mais que a consomem devido ingest o de fungos patog nicos Ap s a secagem ela pode ser armazenada na forma de fardos ou de gr os Analisou se neste trabalho uma f brica desidratadora de forragens localiza AUTORES 1 Mestre em Engenharia El trica pela UNESP de Ilha Solteira Docente das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas AEMS CONEX O da na Espanha Esta desidratadora possui tr s processos secagem empacotamento e granula o do feno O processo de
476. ou a pol tica mas pode confirmar situa o pr existentes N o gera pensamentos mas faz as pessoas mais conscientes de sentimentos que elas experimentaram ao refor ar alargar ou ex pandir suas consci ncias A m sica seria um tipo especial de a o social n o somente reflexiva mas tamb m geradora M sica para Blacking produto da a o humana e modo de pensamen to gerador de a o humana A rela o entre m sica e sociedade n o direta a m sica n o muda a sociedade mas cognitiva o fazer musical pode ser ferramenta indispens vel para a transfor ma o da consci ncia um primeiro passo para a transforma o das formas sociais HIKIJI 2006 p 64 Acredita se que algumas das peras wagnerianas entre elas Trist o e Isol da direcionaram o significado dos mitos utilizados em suas encena es para a afir ma o de um arcabou o te rico j existente embora n o se mostrasse totalmente vis vel Wagner retira do mito os comportamentos espiritualmente indignos dos pro tagonistas para produzir um contexto prop cio sacraliza o do mundo material Os sacrif cios do her i mitol gico s o sempre marcados pela recompensa que pretende alcan ar como resultado quanto maior a recompensa maior o pre o a ser pago Considera es finais Como j afirmou Marshall Sahlins 2004a 23 um povo que concebe a vida exclusivamente como busca da felicidade s pode ser cronicamente infeliz O her
477. ou pluripotentes dado seu alto poder de diferencia o Estes embri es descartados invi veis para a implanta o podem ser encontra dos nas cl nicas de reprodu o assistida ou podem ser produzidos atrav s da clona gem para fins terap uticos d Podem ser obtidas Por Clonagem Terap utica a t cnica de manipula o gen tica que fa brica embri es a partir da transfer ncia do n cleo da c lula j diferenciada de um adulto ou de um embri o para um vulo sem n cleo A partir da fus o inicia se o pro cesso de divis o celular na primeira fase 16 32 s o consideradas c lulas totipotentes Na segunda fase 32 64 ser o c lulas pluripotentes blastocisto que ser o retiradas as c lulas tronco para diferencia o in vitro dos tecidos que se pretende produzir Nes ta fase ainda n o existe nenhuma diferencia o dos tecidos ou rg os que formam o corpo humano e por isso podem ser induzidas para a terapia celular Do Corpo Humano as c lulas tronco adultas s o fabricadas em alguns tecidos do corpo como a medula ssea sistema nervoso e epit lio mas possuem limita o quanto a diferencia o em tecidos do corpo humano De Embri es Descartados invi veis para implanta o e Congelados nas cl nicas de reprodu o assistida Terapia Celular tratamento de doen as ou les es com c lulas tronco ma nipuladas em laborat rio O que Clonagem Reprodutiva a t cnica pela qual se forma uma c pia
478. overnamentais com o Governo Federal e representa es no Congresso Nacional que finalmente em 07 de Dezem bro de 1993 a Lei Org nica de Assist ncia Social foi efetivada Para o professor Silveira UNESP a lei n 8 742 de 07 12 93 reconhece a Assist ncia Social como pol tica p blica direito do cidad o e dever do Estado e ain da garantir a universalidade dos direitos sociais Uma das primeiras a es desempenhadas pela LOAS ap s sua promulga o foi retirar de cena o Conselho Nacional de Servi o Social criado em 1938 que funcionou muito bem durante cinquenta d cadas mas que agora n o atendia mais a realidade da pol tica de assist ncia social considerado um rg o moralista e calca do no clientelismo Ent o para atender as novas demandas a LOAS cria o Conselho Nacional de Assist ncia Social rg o controlador da Pol tica de Assist ncia Social A partir da inicia se o processo de constru o da gest o p blica e partici pativa da Assist ncia Social atrav s de conselhos deliberativos e parit rios no mbito CONEX O das tr s esferas do governo estadual municipal e federal junto ao controle social O controle social participa o da sociedade no acompanhamento e inves tiga o das a es da gest o p blica na efetiva o das pol ticas p blicas avaliando sua efic cia objetivos e resultados a obrigatoriedade da participa o popular pode ser encontrada no artigo 5 inciso Il da LOAS A
479. ovimento completo de uma articula o em CONEX O conjunto com todas as suas estruturas que s o m sculos nervos vasos e f scias Portanto para manter a amplitude de movimento normal de cada segmento ne cess rio que haja a mobiliza o peri dica dos mesmos Exerc cios Passivos uma t cnica fisioterap utica que atua em regi es onde h inflama o te cidual aguda ou quando o indiv duo n o for capaz de se mover ativamente Atua na reabilita o na manuten o do movimento e no bem estar f sico Os movimentos baseiam se no limite da amplitude de movimento de cada segmento e produzido por uma for a externa seja da gravidade um aparelho ou outra pessoa Os exerc cios s o realizados com pouca ou nenhuma for a muscular visto que os indiv duos durante a fase aguda de um AVE encontram se no est gio de flacidez e n o conseguem realizar movimentos O principal objetivo do exerc cio passivo evitar a forma o de contraturas a degenera o da cartilagem e estagna o da circula o Para Kisner 2005 os prin cipais objetivos dos exerc cios passivos s o manter a mobilidade da articula o e do tecido conjuntivo e minimizar os efeitos da forma o de contraturas e manter a elasticidade do m sculo auxiliar a circula o e a din mica vascular favorecer o movimento sinovial para nutri o da cartilagem e difu s o de materiais na articula o diminuir ou inibir a dor o a
480. p blicas em uma nova perspectiva do significado de desenvolvimento e com base em uma vis o do papel do Estado que n o pode ser confundido com o estadismo nem com o privatismo O destaque deve ficar por conta das parcerias e solidariedade da sociedade civil mantendo o Estado respons vel pela condu o do processo de formula o de pol ticas relativas ao desenvolvimento Para Becker 1995 essa nova perspectiva consiste em selecionar pontos para aplica o de for as e na pol tica do desenvolvimento regional cuja maior ex press o a pr tica dos p los de crescimento Para a constru o do desenvolvimento humano sustent vel uma das principais estrat gias consiste na forma o dos recur sos humanos para programar tais pol ticas imprescind vel que as pessoas que ir o conduzir esseprocesso tenham al m da qualifica o adequada o conhecimento da realidade na qual ir o trabalhar e estejam preparadas para levar em considera o as cren as e valores da comunidade local Dentre as principais caracter sticas das pol ticas p blicas segundo Pereira 2000 encontram se 1 Exist ncia de um conte do que orienta os recursos humanos e materiais na busca de determinados resultados de forma que n o pode ser confundida com um ato isolado 2 A exist ncia de converg ncia entre o conte do da pol tica os atores e os mecanismos dispon veis para sua execu o Portanto o papel do Agente de Desenvolvimento estimular a co
481. p id 5734 gt Acesso em 17 de Junho de 2009 s 19h51min CONEX O A GEST O DO SISTEMA NICO DE ASSIST NCIA SOCIAL NO CONTEXTO BRASILEIRO Thiago Agenor dos Santos de Lima RESUMO Pretendemos com o presente estudo desvelar a Gest o do Sistema nico de Assist ncia Social no Brasil est em conhecer a Pol tica de Assist ncia Social virgente no Brasil des tacando os seguintes aspectos Conhecer o papel do Estado Governo Federal na efeti va o e provis o dos direitos sociais preconizados Constitui o Federal de 1988 e pela Lei 8 742 93 LOAS e conhecer as normatiza es e legisla es que d o suporte a este novo reordenamento da Pol tica de Assist ncia Social Atrav s deste estudo cientifico pode se apresentar de modo sucinto um quadro de an lise do processo de afirma o da assist ncia social como pol tica social a partir do disposto na Constitui o Federal de 1988 CF 88 e na Lei Org nica da Assist ncia Social de 1993 LOAS 93 Compreender os elementos centrais que contribu ram para que a assist ncia social alcan asse o status de pol tica social de direito do cidad o e dever do Estado e os movimentos de mudan as tens es e propostas decorrentes pontuadas pela Pol tica Nacional de Assist ncia Social PNAS 2004 e a Norma Operacional do Sistema nico de Assist ncia Social NOB SUAS 2005 PALAVRAS CHAVE Pol tica Social Assist ncia Social Sistema nico de Assist ncia Social e Gest o
482. pam esse oco A paisagem no Turismo acaba sendo uma mercadoria devido aos servi os que ocorrem mas ela a paisagem n o uma mercadoria Como valor de uso uma mercadoria presta um servi o Mas como valor de troca o que importa o resultado alcan ado SANTOS 1994 p 128 LUCHIARI 2000 aponta que o turismo portanto transforma o tempo livre em algo comercializ vel e transmuta o valor de uso dos lugares em valor de troca em mercadorias Aqui estamos entendendo os atrativos naturais utilizado pelo Turismo como valor de troca j que SANTOS 1994 aborda o valor de troca como produzido pelo trabalho universal abstrato realizado num quadro social n o controlado pelo trabalhador O lazer n o deixa de ser uma reivindica o pelo qualitativo a expressar uma contradi o entre valor de uso valor de troca e o uso LEFEBVRE apud ALFREDO 2001 pg 58 Com o turismo ocorreu um processo acelerado de va loriza o das terras e de especula o imobili ria Estas terras pas saram a ter valor de troca tradicionalmente tinha apenas valor de uso e no in cio do processo muitas posses foram vendidas por valores m nimos sendo que os cai aras estavam poucos habitua dos s rela es capitalistas ou a conviver com valores monet rios pois quase todas as necessidades eram satisfeitas pela produ o CONEX O familiar O turismo penetrou como especializa o e outras ativi dades econ micas como a pesca pass
483. para forma o de determinados tecidos Al m disso nessa fase o pr embri o constitu do por um aglomerado de c lulas que ainda n o tem sistema nervoso RHIND et al 2003 Atualmente cerca de 5 milh es de brasileiros sofrem com doen as gen ticas As mais conhecidas do grande p blico s o diabetes Mal de Alzheimer Mal de Parkinson Segundo Radovan Borojevic a terapia com c lulas tronco tem o po tencial de cura destas e de muitas outras doen as Pode se utilizar c lulas tronco embrion rias para corrigir um organismo geneticamente defeituoso Ao implantar estas c lulas embrion rias dentro do organismo ap s manipula o em laborat rio potencialmente elas ter o capacidade de se diferenciar em outras c lulas e ter o a capacidade de promover uma regenera o por que elas n o v o ter o defeito ge n tico que o resto do organismo tem explica afirmando que com a utiliza o das c lulas tronco embrion rias ser poss vel criar rg os sadios e eliminar a necessida de de transplantes acabando com o sofrimento das longas filas de pacientes que aguardam e muitas vezes morrem esperando a doa o de rg os ZATZ 2004 Esta a quest o chave quando se fala de terapia com c lulas tronco e c lu las tronco embrion rias Segundo Radovan Borojevic 2005 a vantagem da utiliza o das c lulas tronco embrion rias a grande capacidade de prolifera o j que o embri o o in cio da vida Elas s o prati
484. para todos os processos ou estruturas que se relacionam com o conhecimento e o dar se conta como a percep o recorda o reconhecer representa o conceito pensamento importante salientar que h uma distin o entre processo cognitivo com a cogni o como produ to desse processo Kaminsk 1964 Neisser 1974 6 Capacidade de as c lulas neuronais responderem a novos est mulos fazendo novas sinapses para um melhor ajuste do organismo em rela o ao meio para possibilitar sua sobreviv ncia 7 Termo usado em Psican lise para designar o modo de rela o do sujeito com seu mundo rela o que o resultado complexo e total de uma determinada organiza o da personalidade de uma apreens o mais ou menos fantas stica dos objetos e de certos tipos privilegiados de defesa CONEX O pende somente dos est mulos ambientais m s tamb m de sua estrutura filogen tica originada pelo processo evolutivo e da sele o natural Essa plasticidade neural que nos possibilita um melhor ajuste com o meio e portanto maior chance de so breviv ncia equivale como a estrutura pela qual Piaget 1973 desenvolve sua teoria do desenvolvimento identificando nela os mecanismos de assimila o e acomoda o Al m disso verificamos a mesma correla o com a zona potencial proximal de Vygotsky 2001 onde a cada conte do aprendido lan ada uma nova zona de potencial pronta a ser preenchida por um novo conte do e assim por diante A
485. pectiva de orienta o construtivista cr tica que acompanhado com um pedido de desculpas para a efic cia do educa o entendidas como necess rias para a produtividade econ mica Nesta constru o social o modelo global de moderniza o s ocorrer se houver uma significativa recontextualiza o Eles defendem a Escola como produto de Sujeitos globais e locais um espa o p blico sob modelo Gerido e de Experimen ta o Dial gica Ao concluirmos a an lise dos casos europeus situamos que os autores v em a evolu o no campo educacional no contexto da constru o da Uni o Euro peia a sua finalidade suas contradi es e da preponder ncia crescente Finalmente o artigo explora os programas atuais e reas de interven o da educa o na Uni o Europeia e referindo se a alguns aspectos dos recentes acontecimentos na Europa em particular com influ ncias educativas do Tratado de Lisboa Os autores afirmam que eventualmente coexistem tend ncias conflitantes que levam por um lado a centraliza o e refor o da a o da Uni o Europeia na har moniza o das pol ticas de educa o e simultaneamente permanecem fortes ten d ncias para a privatiza o e desregulamenta o O impulso dos ideais modernos e o iluminismo trouxeram mais e melhor educa o para todos os estratos sociais com pessoas de todas as idades e etnias e as mulheres bem como homens mas com problemas de qualidade da educa o
486. pensar que n o tem vida se xual aquela que comprovadamente teve esta experi ncia uma vez que engravidou e deu luz Nesse contexto a dissocia o franca lembrando a era vitoriana onde as donas de casa eram consideradas mulheres direitas e em consequ ncia impedi das de usufru rem dos prazeres do sexo Isto tamb m lembra a condi o emocional de alguns homens para os quais a id ia de prazer sexual das esposas inconceb vel CONEX O FREUD 1972 De outro lado a figura masculina aparece nos desenhos de modo que denuncia o fato de que o personagem se sentiria afetado em seu conceito de masculinidade como se n o fosse homem suficiente para ter uma rela o prazero sa Muitas figuras dos desenhos est rias apresentam condutas que poderiam ser diagnosticadas como depressivas As dificuldades sexuais levariam o homem a se sentir arrasado e infeliz numa linha que conduziria falta de cuidado consigo mesmo e at falta de asseio pessoal Como consequ ncia a vida conjugal que antes de surgir o problema sexual era satisfat ria sofreria um grande impacto que repercutiria tamb m nas esferas social e profissional Entretanto interessante notar que enquanto em alguns momentos s o descritas situa es em que as dificuldades se espraiam afetando toda a vida do homem para al m da rea propriamente er tica em outros momentos trazida uma configura o oposta os problemas do cotidiano que
487. perso nalidade inst vel podem ser observados na priva o parcial Por outro lado a priva o total tem efeitos maiores sobre o desenvol vimento da personalidade e pode mutilar totalmente a capacida de de estabelecer rela es com outras pessoas Pode se observar como efeitos negativos dessa priva o o retardo mental atraso no desenvolvimento da linguagem incapacidade de relaciona mento adotando um car ter anti social al m de dist rbios regres sivos e delinqu ncia FERREIRA 1998 Motta 2005 relata algumas conclus es de Bowly 1951 e afirma que be b s que sofreram priva o materna mais prolongada deixam de sorrir para um rosto humano ou de reagir aos est mulos apresentam perda de peso apesar de serem ali mentados normalmente altera es no sono e s o mais suscept veis s infec es Com rela o s crian as que tiveram rela es com suas m es e depois so freram a priva o alguns autores afirmam ser normal que as capacidades adquiri das sejam perdidas Motta 2005 refere que crian as que viveram em orfanatos na Rom nia durante a maior parte de suas vidas foram extremamente negligenciadas nesse per odo As consequ ncias mais frequentes dessa priva o foi mutismo face sem express o retraimento social e movimentos estereotipados bizarros Essas crian as com idades entre de 2 e 9 meses foram separadas em dois grupos um controle e um que recebeu est mulo f sico e psicol gico por 1 ano e 3 me
488. pesar de ser infinitamente grande o n mero de interconex es neurais poss veis em nosso c rebro ainda limitado j que filogeneticamente um meca nismo herdado e portanto antigo e estruturado de forma que as respostas diversas ao meio externo possam de alguma maneira se mostrar resistentes e ou seletivas a fim de n o colocar em risco o organismo e a esp cie Desse modo podemos dizer que o organismo pr disposto a responder filogeneticamente a certos est mulos do meio n o sendo este adequado poder comprometer a pr pria estrutura cere bral impedindo assim que o indiv duo se desenvolva adequadamente na rela o com o meio Frente a essas afirma es faz se necess ria descrever sucintamente os pro cessos emocionais decorrentes dos est mulos que promovem ou comprometem a estrutura f sica do c rebro associados aos processos psicol gicos imanentes 1 Bases biol gicas das emo es Terapeuticamente a Psicologia procura trabalhar no indiv duo a rela o que este tem com seu meio e as emo es afetos que o indiv duo experimenta de corrente dessa rela o Sendo assim se faz necess rio entender como essas emo es atuam no organismo regulando o frente aos est mulos ambientais para a preserva o da vida Para lidar com altera es f sicas ou ambientais que podem amea ar a homeostasia os organismos t m a habilidade de promover respostas molecula res e comportamentais r pidas por meio de mudan as na
489. peso e obesidade infantil tem sido usada como refer ncia para os limites na faixa et ria de 2 a 20 anos Ap s calculado o IMC IMC peso estatura utilizada a tabela 2 para a averigua o do IMC relacionado idade e sexo da crian a adolescente analisando a categoria que estes encontram se sobrepeso ou obesidade Usando o valor do IMC j determinado na tabela 2 usa se a tabela 3 para analisar o IMC em rela o idade dentro das curvas do percentil 50 em que valores abaixo do percentil 5 indica que o indiv duo est abaixo do peso valores entre o percentil 5 e 85 classifica o in div duo como eutr fico valores de refer ncia entre 85 e 95 indica risco para excesso de peso e valores acima do percentil 95 indica sobrepeso tabela 4 Tabela 2 IMC sexo idade ndice de Massa Corporal sobrepeso ndice de Massa Corporal obesidade Idade anos Homens Mulheres Homens Mulheres 2 18 4 18 0 20 1 20 1 2 5 18 1 17 8 19 8 19 5 3 17 9 17 6 19 6 19 4 So 17 7 17 4 19 4 19 2 4 17 6 17 3 19 3 19 1 4 5 17 5 17 2 19 3 19 1 5 17 4 17 1 19 3 19 2 5 5 17 5 17 2 19 5 19 3 6 17 6 17 3 19 8 19 7 ndice de Massa Corporal sobrepeso ndice de Massa Corporal obesidade Idade anos Homens Mulheres Homens Mulheres CONEX O 20 2 20 1 20 6 20 5 8 18 4 18 3 21 6 21 6 8 5 18 8 18 7 22 2 22 2 9 19 1 19 1 22 8 22 8 9 5 19 5 19 5 23 4 23 5 10 19 8 19 9 24 0 24 1 10 5 20 2 20 3 24 6 24 8 11 20 6 20 7
490. pesquisa documen tal para termos de conhecimento da realidade O munic pio de acordo com a Norma Operacional B sica do Sistema nico de Assist ncia Social NOB SUAS atualmente se encontra classificado como de pequeno por te habilitado na gest o b sica e disponibilizando servi os s cio assis tenciais vinculados a prote o social b sica e especial de m dia comple xidade PALAVRAS CHAVE Pol tica de Assist ncia Social Munic pio de gua Clara Implanta o da Pol tica de Assist ncia Social 1 Trabalho apresentado Universidade Cat lica Dom Bosco curso de P s Gradua o Lato Sensu como exig ncia parcial para obten o do t tulo de Especialista em Pol ticas Sociais com nfase no Territ rio e na Fam lia INTRODU O Com as transforma es sociais e econ micas vividas na d cada de 80 pela sociedade brasileira houve a articula o de movimentos e lutas sociais que culmina ram em grandes conquistas tendo como principal a promulga o da Constitui o Federal de 1988 CF 88 e posteriormente das legisla es da Assist ncia Social Lei AUTORES 1 Assistente Social atualmente exercendo a atividade no CRAS de gua Clara MS aluna re gular do curso de p s gradua o em Pol ticas Sociais com nfase no Territ rio e na Fam lia na Universidade Cat lica Dom Bosco b 2 Assistente Social atualmente exercendo a atividade no CREAS de Agua Clara MS aluna regular do curso de p s gradua o em
491. pio como o de Tr s Lagoas MS cujas perspectivas antes desse processo eram pequenas em rela o ao mercado de trabalho oferecendo somente vagas no com rcio presta o de servi os servi os dom sticos trabalho informal servidor p blico e pecu ria Outro aspecto verificado foi o aumento de trabalhadores informais como vendedores de salgados refei es bicicletarias borracharias bares e restaurantes no entorno das ind strias para atender esses novos trabalhadores os motoristas dos caminh es transportando a mat ria prima e o produto acabado Quando questionados acerca do ramo de atividade da empresa em que trabalha constatou se que a maioria dos entrevistados trabalha nas ind strias o restante se divide em empresas prestadoras de servi o com rcio e funcionalismo p blicos Essa resposta demonstra que o munic pio de Tr s Lagoas era carente de empregos antes da industrializa o pois aproximadamente 80 est o empregados na ind stria e nas prestadoras de servi os s o os empregos indiretos atendendo na sua maioria s ind strias locais Acredita se que sem a vinda das ind strias para o munic pio n o seria poss vel oferecer novas vagas de emprego nas atividades exis tentes o que ocasionaria uma maior evas o da m o de obra principalmente dos jo vens em busca de novas oportunidades em outros munic pios A pesquisa mostrou que dos empregos gerados pelo com rcio juntamente com o setor p blico somam apenas 20 dos
492. pois hospedar a Real Academia dos Guardas da Marinha de 1808 a 1839 BELCHIOR amp POYARES 1997 A segunda metade do s culo XIX foi a mais organizada no Rio de Janeiro diversas constru es surgiram especialmente para hotelaria onde algumas j ofe reciam banho e em alguns casos refei es BAUMGARTINER 2003 As pens es e os hot is que foram surgindo ao longo dos anos geralmente ficavam nas proximidades de estradas de ferro ou portos mar timos e n o ofereciam bons servi os e nem bons h spedes Para Baumgartiner 2003 o crescimento da rede hoteleira no Brasil est ligado ao desenvolvimento urbano do come o do s culo XX e ao caminho das fer rovias como por exemplo a regi o sudeste que teve mais benef cios neste aspecto com a cultura cafeeira e a abertura das grandes fazendas Na d cada de 1940 n o era apenas os trabalhadores ou viajantes os princi pais clientes que circulavam nos hot is mas haviam outros fatores como o jogo e o termalismo que seguiu ajudando a manter a ocupa o desses hot is at meados dos anos 1950 BAUMGARTINER 2003 Nesta tica Trigo 2000 ressalta que na d cada de 1960 o Brasil possu a cerca de 40 mil leitos3 em estabelecimentos de primeira e segunda classes Por volta dos anos 1970 havia a necessidade de mudan as necess rias como moderniza o em rela o a infra estrutura dos hot is para atender as exig ncias de seus h spe des Com rela o aos hot is a partir de 2004 G
493. pontudas na Pol tica Nacional de Assist ncia Social PNAS 2004 e a Norma Operacional B sica NOB SUAS 2005 ins trumentos de gest o que norteiam a pratica profissional dos atores desta pol tica Para finalizar n o se poderia deixar de citar o argumento de Yazbek 2004 sobre o fato das pol ticas sociais e em especial a Assist ncia Social apresentarem limites e constrangimentos muito claros em raz o das desigualdades da pobreza das exclus es e da subalternidade a que o povo brasileiro submetido O que me rece destaque o argumento de que sem ultrapassar esses limites apesar dessas pol ticas expandirem direitos sociais e possibilitarem a interlocu o entre a esfera governamental e a sociedade civil esperar que apenas delas resultem melhorias no bem estar dos usu rios ilus rio e ineficaz Portanto podemos constatar que para a consolida o realmente desta po l tica e para a plena operacionaliza o do Sistema nico de Assist ncia Social se faz necess rio a realiza o de capacita o voltada a todos os atores da rea romper com a vis o fragmentada das pol ticas sociais e articular s demais pol ticas p blicas Contudo necess rio o re odenamento da pol tica em todo o sistema na cional impondo diretrizes e metas para os munic pio trilhar dando nfase sobre a import ncia e consolida o do SUAS vistos que muito das diretrizes s o dificilmen te de serem conquistados pelos munic pios os grandes
494. portant ssimo que a falta de prepara o dos professores para atuar segundo as perspectivas que se es pera O paradigma do construtivismo tem gerado estrat gias que tentam ampliar o conhecimento que o educando j possui ou ent o organizar os conhecimentos deste Em sala de aula a aplica o das estrat gias de ensino tem um custo benef cio desfavor vel pois perde se tempo ensinando apenas conceitos afirmando o que o aluno j sabe aumentando a consci ncia de suas concep es e n o resultando em conceitos cient ficos que o esperado O estudante tem que ter uma nova manei ra de pensar e explicar os acontecimentos Segundo o Eduardo deve se obter uma encultura o que associa as pr ticas da comunidade cient fica com as formas par ticulares de se pensar Na teoria de equilibra o de Piaget muitos professores n o percebem que a falta de informa o que gera uma lacuna no aprendizado mais importante do que o conflito entre as id ias do estudante Outra caracter stica piagetiana que muitas das dificuldades est o relacionadas forte poder de explica es O aluno per manece num plano de esquemas onde n o passa para o campo de generaliza o das explica es a fen menos diversos O ensino de ci ncias deveria dar suporte para superarem as dificuldades de generaliza o CONEX O Os educandos encontram dificuldades em reconhecer e vivenciar conflitos gerando certas quieta es em discuss es em
495. pos da col nia Assim o guarani falado pela popula o guarani ou jopara yopar inter feriu com o l xico e morfossintaxe do castelhano considerada a escolha ideal para o ensino da linguagem formal assim que tendem a ensinar uma variedade guarani puro Dessa forma uma das queixas mais comuns pode ser ouvida sobre esta ques t o que levar a crian a a aprender atrav s de listas de palavras para memorizar como se estivesse ensinando uma segunda l ngua e n o a sua l ngua materna Sobre este pensamento muitos estudos se levantam contra este modelo de educa o bil ngue que muda toda uma concep o de acordo com os especia listas mais cr ticos N o h como se ensinar o guarani aos guaranis sem explorar o CONEX O cognitivo cultural e s cio emocional da crian a mesmo no ambiente da fam lia real bil ngue ou monol ngue mas que resultar em um fracasso escolar Ao afirmar sua identidade como na o de fato os paraguaios s o bil ngues Mesmo assim os setores de educa o governo pol tica e economia pertencem qua se exclusivamente regra ao castelhano No entanto o guarani subestima atitudes negativas e continua tendo prioridade at o momento Mesmo assim parece que esta situa o ainda ter um impacto imediato sobre a vitalidade da l ngua apesar de n o haver nenhuma defini o a longo prazo Cientistas e ativistas sociais de diferentes dom nios educa o sociologia antropologia
496. possua valor significativo para uma pessoa ou sociedade Este valor significativo que acaba se tornando o fundamento de v rias quest es referentes ao patrim nio Na verdade para que se haja uma import ncia para as pessoas estas devem no m nimo saber do que se trata qual sua funcionalidade naquele determinado espa o ou mesmo qual foi sua representa o em certo per odo de tempo Para o turismo o entendimento e a cultiva o de bens de valor de car ter hist rico cultural s o im portant ssimos j que a atividade tur stica depende e sobrevive da descoberta e da apresenta o de diferentes e novas culturas e valores s cio culturais A grande quest o que cabe a este trabalho a discuss o da forma de manter o patrim nio mate rial imaterial e arquitet nico propriamente dito em seu melhor estado o mais parecido poss vel com seu original Conservar ou preservar Trata se de uma discuss o longa e rdua que n o depende s do poder publico ou privado mas tamb m da educa o e preparo da popula o para entender a real import ncia no sentido his t rico cultural e natural Assim j dita uma frase de autor desconhecido A valoriza o do patri m nio cultural depende necessariamente de seu conhecimento E a preserva o sustent vel do orgulho que o povo possui da pr pria identidade e cidadania PALAVRAS CHAVE Patrim nio hist rico conserva o preserva o cultura INTRODU O Uma das maio
497. pra a realiza o dos mesmos contribuindo con secutivamente para uma ocupa o s lida por parte dos participantes Nesse caso necess rio que o empreendedor tome consci ncia de sua im port ncia no contexto em que se insere devendo agir de forma mais solid ria crian do uma rede de relacionamentos entre a pousada os demais setores econ micos e a pr pria popula o a fim de criar parcerias tornando o seu neg cio uma refer ncia na capta o e realiza o de eventos Segundo a opini o do p blico entrevistado a localiza o um item que desempenha papel importante influenciando significativamente o mesmo a n o se deslocar ao Hotel Fazenda este fator vem acompanhado por uma m sinaliza o em grande parte do trajeto at se chegar ao destino As condi es de pagamento outro item que mere e destaque nesse estudo uma vez que o p blico leva em con sidera o para escolher os servi os oferecidos pela pousada Ficou evidente uma car ncia de divulga o eficaz pois os clientes conhe cem a Pousada por causa da indica o de amigos ou parentes contribuindo desta forma para o n o conhecimento da popula o sobre a sua exist ncia ou seja falta uma divulga o segmentada e qualificada para atrair pessoas da pr pria cidade Tr s Lagoas para passarem um per odo de tempo na pousada pois com base em uma pesquisa realizada pela pr pria empresa apenas 5 dos frequentadores s o tresla goenses os demais s o de
498. processo de acompanhamento psicol gico nas unidades de TRS visando o benef cio n o somen te aos pacientes mas tamb m estend la a rede de apoio compreendida pelos seus familiares cuidadores e a equipe transdisciplinar compreendida por m dicos enfer meiros psic logos assistentes sociais nutricionais e fisioterapeutas O PACIENTE RENAL CR NICO E SUAS VULNERABILIDADES Mariano 2004 apud Rezende 2006 ilustra a realidade do paciente renal cr nico atrav s do mito grego antigo de Scyla e Charybdis Nele os marinheiros enfrentavam uma rea perigosa na costa da Sic lia atrav s da qual precisavam passar De um lado aguardava Scyla um monstro de seis cabe as cujos membros inferiores CONEX O eram serpentes e c es ferozes Do outro havia Charybdis um terr vel redemoinho Diante desse mito podemos pensar que o paciente renal cr nico tem duas escolhas est preso entre a morte certa ou uma vida dependente do suporte tecnol gico m quinas de di lise Neste cen rio devemos ajud lo a se reorganizar fisicamente e psicologica mente No entanto essa organiza o diferente em cada esfera de desenvolvimen to Segundo Schacter amp Singer 1992 apud Marinho Santos e Pedrosa 2005 quando o paciente adoece algo modifica ou destr i o seu corpo preciso reorgani zar a concep o que se faz de si mesmo Avaliar as condi es de adapta o s novas situa es que o tratamento
499. processo de globaliza o Assim como no Brasil outros pa ses latino americanos chegaram a um es gotamento das expectativas de mudan a democr tica causados pelo desmantela mento dos pa ses socialistas j no final do s culo passado Demandas pol ticas orien tadas para a constru o de um estado social de direito onde o compromisso com a igualdade moral universal deveria estar necessariamente ligado a um compromisso com a igualdade pol tica e econ mica de cada indiv duo em sua exist ncia concre ta A democratiza o brasileira significou a moralidade do reconhecimento da igualdade de todos os indiv duos podendo ser transformada em uma base te rica da igualdade na pr tica pois eles reconheciam pol tica e juridicamente a diversidade cultural representada por v rios grupos de minoria No entanto tal reconhecimento implicaria necessariamente na substitui o de pol ticas por crit rios de universaliza o direcionado para o reconhecimento da diferencia o e da desigualdade desses grupos Com isso a educa o superior passou a ser identificada mais como um bem social que individual concebendo uma defini o mais ampla do que o pr prio direi to a designava Assim antes de ser tratada como um bem elitizado protegido ape nas pelo crit rio de m rito ela deve ser protegida sobre tudo como uma realidade social Consequentemente essa prote o se amplia a outros direitos fundamentais aliados igualdade de condi
500. programar uma crian a para que odeie o genitor que se encontra distante Trata se de verdadeira campanha para desmorali zar o genitor ausente O filho utilizado como instrumento da agressividade direcionada ao ex parceiro monitorando o tempo do filho com o outro genitor e tamb m os seus sentimentos para com ele DIAS 2010 CONEX O Por mais dif cil que seja uma separa o importante que os pais poupem os filhos dos problemas surgidos em fun o da impossibilidade de continuar a uni o Por paradoxo que possa parecer o momento dos pais se separarem em fun o do casamento mas o momento dos pais se unirem para proteger seus filhos do trau ma oriundo da separa o A guarda compartilhada uma forma eficiente e menos traum tica para a crian a CONSIDERA ES FINAIS A separa o de um casal poder gerar um estresse aos filhos prin cipalmente no que se refere guarda Por m espera se que a guarda de filhos seja tratada pelos pais e legisladores envolvidos na a o como o principal e mais impor tante assunto assegurando aos filhos que os la os com pai e m e se mantenham de maneira saud vel sem prejudicar o desenvolvimento psicol gico e emocional das crian as envolvidas VILELA 2007 p 22 Em suma pelos fatos aqui discutidos percebe se que os traumas perdas e danos gerados na vida de uma crian a pela separa o de seus pais podem ser irrepar veis dependendo de como s o praticados pelos adu
501. qu mica nas unidade celulares possibilitando um estudo a respeito do pro cesso destacando cada classifica o Neste sentido o presente trabalho tem como principal objetivo demonstrar os efeitos bioqu micos e fisiol gicos da mol cula de gua nas unidades celulares e teciduais Segundo o fil sofo Tales nascido em Mileto por volta de 640 a C gua era a mat ria b sica ou elemento a partir do qual se formavam todos ou outros Ele dizia que a Terra era um disco que flutuava na gua sendo que nesta estava ori gem de toda a vida Assim os seres vivos apareceram na Terra quando o sol a secou e os mares libertaram os tesouros de seu interior Estas antigas teorias foram revistas mas ainda hoje a gua continua sendo necess ria vida das c lulas animais e vege tais Basta que o conte do de gua caia 20 para provocar a morte dos tecidos A mol cula da gua formada por um tomo de oxig nio e dois de hidrog nio Os hidrog nios est o unidos ao oxig nio por meio de uma liga o co valente O oxig nio possui seis el trons em seu n vel mais externo e o hidrog nio CONEX O possui um Quando cada hidrog nio compartilha seu nico el tron com um do oxi g nio cumpre se a regra do octeto de Lewis O hidrog nio possuir dois el trons como o h lio o g s nobre mais pr ximo e o oxig nio oito sendo seis pr prios e dois compartilhados um de cada oxig nio A gua possui uma forma angular ou seja se tra
502. qu ncias podem ser dependentes do tempo em que a crian a sofreu e a poca em o fato ocorreu pe r odo do nascimento ou se estendeu por toda inf ncia e as consequ ncias de cada fase Nessa linha de pensamento Spitz 1947 criou duas categorias da priva o afetiva a parcial e a afetiva total A primeira chama de depress o anacl tica ou seja como a crian a perdesse o apoio de sua m e E a segunda seria a priva o afe tiva total ou chamada de hospitalismo que seria a aus ncia da m e depois de cinco meses Dessa maneira para observar as categorias descritas realizou um estudo em uma creche observando 123 crian as escolhidas aleatoriamente Participaram do estudo crian as no per odo de um ano a um ano e meio as quais apresentaram rela o positiva com a m e nos primeiros seis meses de vida e o desenvolvimento adequado Ap s um ano de observa o algumas crian as come aram a apresentar mudan as comportamentais seguindo uma sequ ncia de choro excessivo retrai mento e ignorar contato social por dois e tr s meses Ap s esse per odo de observa CONEX O o outras consequ ncias foram notadas como perda de peso ins nia e isolamento social Al m de atraso no desenvolvimento de sua personalidade SPITZ 1947 Spitz 1947 aponta que algumas crian as em situa o de priva o apre sentam s ndromes com manifesta es espec ficas para cada uma Segundo ele esta s ndrome do comportamento de
503. que um tipo de capacidade ou aptid o Mas isso n o suficiente pois ao Assistente Social competem outras formas de mu CONEX O dan as pr ticas como a capacidade em decifrar a realidade construir propostas de trabalho que sejam criativas e inovadoras ir al m das rotinas institucionais Esse projeto de profiss o e de forma o profissional fruto e express o de lutas em que a sociedade civil organizou desde a poca da ditadura militar a t o sonhada democracia Em meio ascens o dos movimentos sociais da aprova o da Carta Magna em 1988 o impeachment do presidente Fernando Collor de Mello entre outras manifesta es foi que a categoria dos Assistentes Sociais fomentou a busca da reorienta o da profiss o dos anos 1980 O novo C digo de tica Profissional dos Assistentes Sociais aprovado em 13 de Mar o de 1993 define os princ pios ticos fundamentais que fazem parte do projeto tico pol tico da categoria profissional Defende a universaliza o do acesso aos bens e servi os dos programas sociais Esse C digo de tica trouxe inova es fundamentais como os direitos os deveres e a tica do Assistente Social Com toda essa hist ria da profiss o essa luta pelos seus direitos o Assis tente Social n o deve guardar na gaveta este documento Necessitamos antes de tudo tra ar objetivos e descortinar horizontes para a elabora o de novas propostas para o nosso p blico alvo os sujeitos de direit
504. que novas situa es desafios e exig ncias se colocam profiss o busca se a atualiza o redefinindo seus procedimentos e estrat gias de a o adequando se as novas demandas e redefini es do mercado de trabalho dessa forma que entendemos o surgimento do Servi o Social como pro fiss o na sociedade brasileira partindo do pressuposto de que a profiss o s pode ser entendida perante o movimento hist rico da sociedade em que esteve inserida Sociedade que produto de rela es sociais de a es rec procas entre homens no complexo processo de reprodu o social da vida O objeto de estudo do Assistente Social a quest o social que por sua vez s o os fen menos que atingem toda a humanidade a exemplo disso temos os re dobramentos da luta pela terra quest o racial e ind gena e tantas outras lamamoto apreende que o conjunto das express es das desigualdades da sociedade capita lista madura 2008 p 27 O Assistente Social interv m nas rela es sociais atrav s da presta o de servi os s cio assistenciais que fazem parte do cotidiano de sua popula o usu ria A interven o do profissional est voltada para a melhoria das condi es de vida da popula o e se d tanto pela oferta de bens recursos e servi os Retomando o processo hist rico o Estado controla e domina os cidad os com discursos demag gicos e de cunho extremamente controlador O cidad o fica de m os e p s atados a todos
505. que os auxiliares e t cnicos de enfermagem s o os mais acometidos pela DORT Este fato pode ser explicado ao analisar a distribui o das atividades e o quantitativo de funcion rio segundo a categoria profissional Os auxiliares e t cnicos de enfermagem representam o maior n mero de profissionais da equipe de enfermagem nos estabelecimentos de sa de e s o estes trabalhadores que mant m contato direto com o paciente realizando a higieniza o a arruma o de leitos os curativos transporte e manipula o de pa cientes e materiais entre outras atividades Os profissionais com diagn stico de DORT t m como principais queixas a CONEX O lombalgia e gonalgia SILVA 2007 A idade avan ada e o ndice de massa corporal IMC indicando sobrepeso e obesidade s o fatores que podem agravar este quadro O risco linear de aumento da gonalgia relacionado com o aumento da idade deve se ao fato de que os processos degenerativos de um modo geral podem estar bem avan ados trazendo como consequ ncias o desgaste das estruturas osteomuscula res e org nicas associado s cargas de trabalho semelhantes a dos mais jovens Con tribuem ainda para a ocorr ncia de doen as ocupacionais falta de material apropria do sobrecargas de atividades estresse n o utiliza o das normas de biosseguran a ou utiliza o inadequada dos Equipamentos de Prote o Individual EPIs como de monstra os estudos de Souza 2000 Nishide 2004 Gonz
506. r 2007 NEHOUSE et Al Diet and exercise habits of patients with diabetes dyslipi CONEX O demia cardiovascular disease or hypertension Journal of the American College of Nutrition v 21 n 5 p 394 401 2002 NUNES V G S Par metros bioqu micos fisiol gicos e da condi o f sica em obesos com diferentes padr es de toler ncia glicose submetida a um programa de exerc cios e dieta 175 f Tese Doutorado em Ci ncia do Movimento Humano Uni versidade Federal de Santa Maria Santa Maria 1996 OLIVEIRA EF GRANJA LA WAJCHENBERG BL Cardiopatia no diab tico Ver Bras Cardiol 2 3 103 15 2000 SANTAR M J M Atualiza o em exerc cios resistidos sa de e qualidade de vida mbito Medicina Desportiva S o Paulo v 28 n2 p 9 14 1997 SCHNEIDERSH RUDERMAN NB Exercise and NIDDM technical review Dia betes Care 13 785 9 1990 SILVA A C da S LIMA W C Efeito Ben fico do Exerc cio F sico no Controle Metab lico do Diabetes Mellitus tipo 2 Curto Prazo Arquivos Brasileiros de Endo crinologia e Metabologia v 46 n 5 p 550 556 2002 SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES Consenso brasileiro sobre diabetes 2002 Diagn stico e classifica o do diabetes melito e tratamento do diabetes melito do tipo 2 Rio de Janeiro Diagraphic 2003 SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES Estat stica de Diabetes no Brasil Dispon vel em http www diabetes org br imprensa estatisticas numerosnobrasil p
507. r Tradu o Maria Cec lia Fran a S o Paulo tica 1993 SACK Robert David Territorialidade humana teoria e hist ria Cambridge Cambridge University Press 1986 SANTOS Milton Por uma geografia nova S o Paulo Hucitec 1978 CONEX O T cnica espa o e tempo S o Paulo Hucitec 1994 O retorno do territ rio In SANTOS Milton SOUZA Maria Ad lia D de SILVEIRA Maria Laura org Territ rio globaliza o e fragmenta o 5 ed S o Paulo Hucitec 2002 Territ rio e sociedade 2 ed S o Paulo Hucitec 2002 SOUZA Marcelo Jos Lopes de O territ rio sobre espa o e poder autono mia e desenvolvimento In CASTRO In Elias de et al org Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1995 TUAN Yi Fu Geografia human stica Anais da Associa o de Ge grafos Americanos v 66 n 2 jun 1976 Topofilia S o Paulo Difel 1980 1997 MARTINELL Alfons Cultura e cidade uma alian a para o desenvolvimento A experi ncia da Espanha In COELHO T org Pol ticas culturais para o desenvolvimento uma base de dados para cultura Bras lia DF UNESCO Brasil 2003 SACHS Ignacy Ecodesenvolvimento ecologia e desenvolvimento 1972 1992 In MAIMON D lia org Ecologia e desenvolvimento Rio de Janeiro APED 1992 SANTOS Boaventura de Sousa org A globaliza o e as ci ncias sociais S o Paulo Cortez 2002 TAUK SANTOS Maria Salett Comun
508. r obeso 40 de chance de ser obesa e se ambos os pais n o forem obesos a obesidade cai para 7 gt 2 A obesidade classificada segundo dois fatores de causa end gena fato res gen ticos altera es endocrinol gicas e s ndromes gen ticas aproximadamen te 1 dos casos e de causa ex gena fatores ambientais relacionada ao desequil brio entre a ingest o excessiva de alimentos e o gasto cal rico atingindo 99 dos casos Quanto ao tamanho e n mero das c lulas adiposas a obesidade classifi cada de duas maneiras hiperpl sica aumento no n mero total de c lulas adiposas e hipertr fica enchimento das c lulas adiposas j existentes com mais gordura A obesidade hiperpl sica est relacionada a tr s per odos fundamentais 2 s o eles 1 ltimo trimestre da gravidez h bitos nutricionais da m e 2 Primeiro ano de vida 3 Explos o de crescimento na adolesc ncia Em rela o obesidade hipertr fica esta pode ocorrer ao longo de qualquer fase da vida Novas c lulas adiposas podem se formar na vida adulta pois na obesidade grave quanto mais obesa for a pessoa mais adip citos v o se formando al m da hipertrofia das c lulas j existentes Ocorrendo pelo fato das c lulas adi posas possu rem um limite superior de seu tamanho aproximadamente 1 0ug de lip dio por c lulas e para que a pessoa possa engordar ainda mais novas c lulas proliferar o a partir de um reservat rio celular de pr adip ci
509. r id ias cientificas mas sim as duas convivendo juntamente A partir da situa se a conviv ncia do saber escolar com o cient fico em cada contexto conveniente em cada momento CONEX O Alguns modelos a serem aplicados na mudan a da hist ria de ci ncias foi se passado para o ensino desta gerando estrat gias de mudan a para o ensino Ao pensamento de que as id ias alternativas das crian as ainda podem ser transforma das em id ias cient ficas expondo as em situa es de conflitos juntamente com as estrat gias encontradas torna se claro na fala de MORTIMER Os modelos filos ficos aplic veis s mudan as con ceituais ocorridas na hist ria da ci ncia s o transplantados para o ensino de ci ncias gerando as famosas estrat gias de ensino para a mudan a conceitual Ao mesmo tempo essa proximidade refor a a cren a de que as id ias alternativas das crian as pode r o ser transformadas em id ias cient ficas desde que expostas a situa es de conflitos normalmente propiciadas por experimen tos cruciais O monitoramento desse processo levar supera o do conflito seja pelo abandono das id ias anteriores seja por sua subsun o as id ias cient ficas mais poderosas Atrav s das perspectivas nascem novas estrat gias onde reencarna o em pirismo acreditando que poss vel modificar e construir novas id ias a partir da ex peri ncia sensorial O construtivismo tem apontado um problema im
510. r muitos s culos registrou apenas os grandes feitos po l ticos A hist ria oficial que conta os grandes feitos e batalhas passou para a hist ria social na qual passa a contar tamb m o cotidiano das pessoas A tend ncia substituir por um sin nimo levar em conta tanto os grandes feitos quanto a hist ria das mi norias ou seja dos relegados e a rela o entre diferentes segmentos que comp em as sociedades estudadas incluindo as rela es econ micas e sociais a vida dom s tica as condi es de trabalho e lazer a atitude para com a natureza a cultura a reli gi o a m sica a arquitetura a educa o Desse modo o patrim nio deixou de ser definido pelos pr dios que abriga ram reis condes e pelos utens lios a eles pertencentes passando a ser definido como o conjunto de todos os utens lios h bitos usos e costumes cren as e forma de vida cotidiana de todos os segmentos que compuseram e comp em a sociedade Ainda que no meio acad mico haja quase um acordo nessa vis o de patri m nio nos mbitos oficiais prevalece a nfase na identifica o do patrim nio com monumentos arquitet nicos ou escult ricos e j que o patrim nio considerado importante para a manuten o da identidade nacional h o implemento em muitos pa ses de pol ticas de preserva o que visam evitar que a especula o imobili ria acabe com as constru es consideradas hist ricas em sentido estrito Em muitos pa ses ampliara
511. ra X e Y As equa es normais correspondentes ao plano de m ni mo quadrado s o dadas por anta X a Y gt 5Z a Y a 9 Y a 9 X Z a Y a Y a 9 X 5E Assim como h em um diagrama de dispers o de duas dimens es retas de regress o de m nimo quadrado que se ajusta a um conjunto de n pontos assim tamb m h em um diagrama de dispers o tridimensional planos de regress o de m nimo quadrado que se ajusta a um conjunto de n pontos Dessa forma as equa es dos processos de granular e impacotar s o respectivamente Z 3 94454067 X 63 01159129 Y 15 293439 Z 19 6086533X 298 6123795Y 268 7493362 CONEX O MODELAGEM DO FUNCIONAMENTO DA F BRICA O processo de secagem sempre ser realizado com um dos dois processos empacotar ou granular de acordo com as tabelas 5 1 e 5 2 apresentadas a seguir Tabela 1 Corresponde ao processo de empacotar secar mais empacotar PROCESSO DE EMPACOTAR SECAR EMPACOTAR 191 17 Z 3 9445X 63 011Y 15 29 Tabela 2 Corresponde ao processo de granular secar mais granular PROCESSO DE GRANULAR SECAR GRANULAR 191 17 Z 19 6X 298 6Y 268 749 Necessita se que o tempo de funcionamento de cada processo correspon da a um intervalo de apenas uma hora pois o objetivo determinar em que hora do dia ser produzido pacotes ou gr os sabendo que o pre o da energia el trica da Espanha varia de hora em hora Assim considera se uma fun o em que o te
512. rada em 2009 e vai ser respons vel pela produ o de papel e celulose Tr s Lagoas um munic pio do estado do Mato Grosso do Sul localizado s margens do rio Paran divisa com o estado de S o Paulo com cerca de noventa mil habitantes A cidade j possui um p lo industrial significativo e de grande relev ncia tal situa o ocorre devido s leis de incentivos industriais do munic pio propiciando AUTORES 1 Acad mico do Curso de Turismo AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Docente dos Cursos de Secretariado e Turismo AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O um maior desenvolvimento econ mico e industrial na cidade de Tr s Lagoas Com sua implanta o ter benef cios e malef cios para a cidade Em se tra tando de benef cios proteger a natureza e a pol tica de desenvolvimento sustent vel se comprometer a melhorar continuamente a produtividade de suas florestas com a ado o de pr ticas econ mica e ambientalmente respons veis oferecendo oportunidades educativas para a comunidade e conservando os recursos naturais manter programas de forma o pessoal por meio de processos educativos e treina mentos espec ficos visando a constru o de uma for a de trabalho que desempenhe suas atividades de maneira profissional e moralmente respons vel face ao meio am biente segundo a pr pria empresa os impactos altera es que ocorrer o na gua e no ar ser o de pequena
513. raduada em Enfermagem UFMS Especialista em Sa de P blica e Sa de Familia UNIDERP Mes tranda em Sa de e Desenvolvimento na Regi o Centro Oeste UFMS Docente dos cursos de Educa o F sica Fisioterapia e Enfermagem da AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Graduada em Farm cia e Farm cia Bioqu mica UFMT Especialista em Epidemiologia pela Funda o Osvaldo Cruz Mestranda em Doen as Tropicais UNESP Docente dos cursos de Biomedicina Psicolo gia Enfermagem e Fisioterapia da AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 3 Graduada em Enfermagem Especialista em Enfermagem do Trabalho UNIDERP 4 Graduada em Enfermagem Especialista em Enfermagem do Trabalho UNIDERP CONEX O A lista de doen as profissionais constitu da por uma rela o de agentes patog nicos ou de risco a que est exposto os trabalhadores em determinadas ativi dades o que torna mais f cil a comprova o do nexo causal Por m a complexidade do problema ganha novos contornos ao adentrar no universo das doen as relacio nadas ao trabalho cujo nexo causal nem sempre est bem definido e acometem v rios grupos de trabalhadores A incid ncia destas doen as manteve se praticamente inalterada entre 1970 e 1985 em torno de dois casos para cada 10 mil trabalhadores No per odo de 1985 a 1992 alcan ou a faixa de quatro casos por 10 mil A partir de 1993 observa se um crescimento com coeficiente de incid ncia pr ximo a 14 cas
514. ram entrevistadas 398 pessoas trabalhando com uma margem de erro de 3 para mais ou para menos Foram aplicados 150 question rios no Hotel Fazenda Pousada do Tucunar 170 em supermercados e no cen tro de Tr s Lagoas e 78 nas faculdades Integradas de Tr s Lagoas AEMS A pesquisa foi realizada no per odo de 27 de abril a 03 de maio do ano de 2009 salvo que os dias 02 e 03 compreendem o fim de semana dia 01 foi feriado Especificamente nos dias 01 02 e 03 a pesquisa foi aplicada exclusivamente nas media es do Hotel Fazenda Pousada do Tucunar Os demais dias foram desti nados ao centro da cidade supermercados e faculdade A escolha de aplicar neste per odo se deve ao fato da exist ncia do feriado pois com isto houve uma grande movimenta o na cidade du rante o fim de semana que o antecedeu FERNANDES et al 2009 p 62 63 O p blico alvo que participou da pesquisa foram homens e mulheres com idade at 17 e acima dos 40 anos pertencentes s classes AA A Be C que residem ou que estavam a passeio em Tr s Lagoas FERNANDES et al 2009 64 CONEX O 6 RESULTADOS E DISCUSS O 6 1 Sexo 49 51 m Masculino mm Feminino Fonte FERNANDES et al 2009 p 68 6 2 Faixa Et ria o 18 x 33 m At 17 anos m 18 a 24 anos 25 a 39 anos m Acima de 40 anos Fonte FERNANDES et al 2009 p 68 CONEX O Foram entrevistadas 398 pessoas sendo 193 homens 49 e 205
515. ram hot is pousadas entre outros estabelecimentos para passar as f rias e repousar ao mesmo tempo procuram conforto praticidade bem estar e qualidade nos servi os e produtos oferecidos pelo setor hoteleiro Nesta tica observou se a real necessidade de aprofundar a pesquisa liter ria com a leitura desse grupo de au tores acima mencionados com o intuito de obter maiores informa es sobre o tema do referido artigo Isto posto cabe lembrar que outra fonte de pesquisa foi necess ria para obter maiores esclarecimentos tais como Marques Torre e Trigo os quais aponta ram que poss vel sim proporcionar aos h spedes conforto e qualidade nos servi os prestados e ainda a hospitalidade t o importante neste segmento na hotelaria MATERIAIS E M TODOS Como m todo de pesquisa foi utilizado a pesquisa bibliogr fica qualita tiva atrav s de livros e artigos relacionados Import ncia da Hospitalidade no Se tor Hoteleiro Tais pesquisas foram necess rias para aprofundar a quest o dentro do contexto a ser pesquisado Contribuindo assim de forma positiva para o referido estudo dando suporte e embasamento liter rio para a conclus o do mesmo RESULTADO Para compreender o tema A Import ncia da Hospitalidade no Setor Ho teleiro fez se necess rio a pesquisa e estudos quanto necessidade do tratamento cordial e hospitaleiro para com o h spede para que o mesmo possa se sentir acolhi do Inserida neste contexto po
516. ram trabalhadores maiores de 18 anos de ambos os sexos da linha de produ o de uma ind stria de cal ados em Tr s Lagoas MS M todo Trata se de um estudo explorat rio sobre m todos contraceptivos realiza do no segundo semestre de 2007 Para a realiza o da pesquisa foram necess rios oito encontros em dias alternados no momento da troca de turno de trabalho Foram realizadas duas atividades a primeira foi o preenchimento de um question rio auto explicativo previamente elaborado contendo perguntas abertas e fechadas e a segunda a realiza o de palestra sobre planejamento familiar O tem po de execu o das atividades variou de 1 hora a 1 hora e 30 minutos As vari veis analisadas foram idade sexo n de filhos qual is o s m to dos contraceptivos conhecido s e qual o utilizado para evitar gravidez indesejada Posteriormente os dados foram consolidados em tabelas e gr ficos confeccionados no Excel 2003 Os temas abordados nas palestras sobre anticoncep o inclu ram cidada nia direitos humanos direitos sexuais e reprodutivos anatomia e fisiologia do sis tema reprodutor Foram apresentados slides amostras dos m todos contraceptivos contraceptivos orais p lula de emerg ncia p lula vaginal dispositivo intra uterino DIU diafragma anel vaginal preservativo masculino e feminino espermicida im plante hormonal injet veis e adesivos possibilitando aos participantes o contato com os objetos e medicame
517. ratos atrav s da ponte de hidrog nio no entanto lip dios alguns horm nios e algumas vitaminas s o dif ceis de serem dissolvidas na gua por serem de natureza lipossol vel A gua adicionada ao corpo por duas fontes principais 1 ela ingerida na forma de l quidos ou pela gua nos alimentos o que ao todo soma um total de 2 100ml dia de gua adicionada aos l quidos corporais e 2 ela sintetizado pelo corpo como um resultado de oxida o de carboidratos adicionando em torno de 200ml dia Isto proporciona uma entrada total de gua entretanto altamente va ri vel entre as diferentes pessoas e em uma mesma pessoa em diferentes ocasi es dependendo do clima h bito e n vel de atividade f sica No corpo humano a gua o principal constituinte existe entre 70 ou mais devendo se ao fato de ser um componente essencial no funcionamento do organismo necess rio para muitas de suas fun es vitais A quantidade de gua que existe no nosso corpo varia com a idade sexo massa muscular e com a percentagem de tecido adiposo Em pessoas saud veis as varia es da quantidade de gua no corpo surgem no crescimento aumento ou perda de peso durante a gravidez e lacta o O total de gua corporal varia de pessoa para pessoa sendo esse valor afetado por diversos fatores Distribui o de gua no organismo o C rebro este ser o maior choque para todos pois o nosso c rebro constitu do por 85 de gua
518. rea o pois acreditam ser a mesma coisa Para outros recrea o uma fun o do lazer A comunidade a seguir descrita reside neste reassentamento por motivo da realoca o existente pela Companhia Energ tica de S o Paulo CESP pela constru o da Usina Hidrel trica S rgio Motta Criado a cerca de oito anos este reas sentamento deveria tentar suprir todas as necessidades da comunidade por m na opini o da comunidade em pesquisas realizadas anteriormente os problemas e as necessidades est o estampadas a cada pessoa Uma dessas necessidades o Lazer e a Recrea o O Reassentamento Porto Jo o Andr um distrito industrial cer mico que ainda n o est nas posses da prefeitura situado a 8 km de Brasil ndia MS e 42 km de Tr s Lagoas MS contendo 36 trinta e seis cer micas que fabricam blocos e tijolos e 150 cento e cinquenta casas onde 75 est o ocupadas por fam lias que habitavam na antiga vila Porto Jo o Andr e os outros 25 por pessoas que vieram de outras localidades em busca de empregos nas cer micas Este reassentamento conta com 1 um creche fora de funcionamento 1 um pr dio onde ser instalada a delegacia futuramente 1 um pr dio onde ser instalado o posto de sa de 1 um posto de sa de provis rio 1 uma igreja cat li ca 1 uma igreja evang lica 1 um Centro comunit rio que se encontra fechado 1 um campo de futebol que est inutilizado e 1 um campo de futebol de areia
519. rece destaque justamente por se tratar de um ambiente tur stico e por oferecer recursos h dricos naturais e artificiais a aus ncia de salva vidas e monitores para observar principalmente as crian as refe rindo se a seguran a f sica dos h spedes A presta o de servi os tem car ter de serem entregues e criados na hora no momento da procura pelo cliente tornando se cr tica no controle de qualidade Ao se esquecer de algum detalhe realizar um gesto equivocado ou realizar um mal atendimento comprometida a rela o entre o cliente e o empreendimento j que este composto por diversos setores que juntos tornam se importantes e devem funcionar de forma harm nica Dos servi os oferecidos o setor de hospedagem sofre grande desvanta gem quando comparado aos passeios e utiliza o da pousada por um dia day use ES 11 Utiliza o do hotel pelo dia n o pernoitando CONEX O que possuem uma maior demanda Este tipo de lazer e as belezas naturais s o fa tores que impulsionam os visitantes a utilizarem os servi os da Pousada com maior frequ ncia Percebendo essa baixa taxa de ocupa o que comumente o produto principal e mais procurado em empreendimentos desse tipo juntamente com a inexist ncia de uma promo o de eventos nos finais de semana e outros per odos sugerido uma maior capta o de eventos na localidade j que esta disponibiliza equipamentos e espa o necess rio
520. recebem um caderno de programa o e resumo do CONEX O encontro recebendo tamb m junto ao caderno de programa o um crach com o nome do participante A taxa cobrada para inscri o de muita import ncia pois com essa verba arrecada s o feitos investimentos para a realiza o do evento pois a verba contribui para a compra de mat rias oferecidas a cada participante estando entre eles o cader no de programa o e o certificado de participa o que se torna muito importante a cada participante al m de contribuir tamb m para o deslocamento alimenta o e estadia dos palestrantes que vem de outras cidades e estados importante ressaltar alguns patrocinadores que tamb m contribuem para que o encontro aconte a sendo eles Pousada de Tucunar que oferece dias de lazer Ja an Turismo Vila Romana Park Hotel AEMS Costa Lesta e v rios patrocinadores que vem contribuindo e apoiando o evento cada ano Ao t rmino da semana acad mica os participantes recebem o certificado de participa o do encontro contendo nestes horas complementares Os certificados entregues aos participantes s o elaborados pelos acad mi cos do curso de turismo da pr pria institui o sendo entregues pela coordena o do curso de turismo da AEMS CONSIDERA ES FINAIS Esse artigo teve por finalidade argumentar sobre o tema ECETUR Encontro Cient fico de Estudantes de Turismo que vem se tornando uma gran
521. redita se que com o conhecimento se ampliando cada vez mais leva se constru o de estruturas conceituais mais poderosas Resumindo essa teoria Fodor explica Uma crian a em desenvolvimento constitui uma s rie de l gicas tais que cada l gica cont m literalmente a precedente sendo a rela o con t m assim trica As l gicas tornam se cada vez mais fortes no sentido em que cada l gica ulterior cont m a l gica anterior como uma de suas partes Na sociedade existe a cultura que acaba infringindo conceitos cient ficos e mais sofisticados como exemplo Eduardo cita o calor Sabendo se que a l e um ex celente isolante t rmico evitando que o corpo ceda calor ao ambiente Muitos iriam rir simplesmente da pessoa que tivesse um conhecimento mais profundo sobre o as sunto e falasse isso E para aqueles com menos conhecimento isso seria de tom sutil pois para eles a l serve para estancar o frio ou seja serve para esquentar o corpo Para o autor no conhecimento de aprendizagem de ci ncias os alunos n o est o envolvidos com as fronteiras do conhecimento e que aprender ci ncias est CONEX O muito mais relacionado a se entrar num mundo que diferente do mundo cotidiano Tentando mostrar a dificuldade dos educandos em abandonarem suas no es do dia a dia v rios estudiosos se empenharam para esclarec la Scott 1987 concluiu que a mudan a conceitual n o parece um t tulo apropriado para o que se ob
522. res de elevado n vel de desenvolvimento econ mico se gundo Vasconcellos e Carvalho d o grande import ncia ao turismo por ele se cons tituir em fator b sico de estabilidade do desenvolvimento um valioso componente do consumo familiar oferece consider vel contribui o para a solu o dos problemas de desemprego in fluencia positivamente a balan a de pagamentos 2006 p 270 Logo qualquer localidade pode se beneficiar do turismo como instrumento de desenvolvimento local mesmo que n o receba diretamente o turista mas como fornecedor de produtos tur sticos como artesanatos m o de obra utens lios dom s ticos constru o civil produ o de moveis ind stria aliment cia servi os banc rios profissionais liberais postos de gasolina oficinas mec nicas setor de divers o e cul tura alojamentos dentre outros Atualmente o turismo destaca se no cen rio mundial por ser uma ativida de que agrega valor econ mico social e cultural Um dos enfoques das pesquisas acad micas em turismo sua influ ncia no Desenvolvimento Local Observa se que o turismo contribui tamb m para com os aspectos sociais e culturais Segundo Corio lano 2002a p 69 o turismo um objeto de an lise t o s rio como a ind stria como a comunica o como a cidade como a rea urbana Al m do mais o turismo como instrumento de desenvolvimento local quando planejado e fiscalizado poder beneficiar o meio amb
523. res motiva es que levam uma pessoa ou um grupo a prati car o turismo o conhecer novas culturas novos h bitos novas l nguas Mesmo que este n o seja o principal motivo assim mesmo o turista o far Antes de mais nada o turista deve ter dentro de si a consci ncia de que nenhuma cultura superior outra Sendo assim a viagem ser muito mais proveitosa tendo o devido valor e res peito para com o pr ximo AUTORES 1 Acad micos do Curso de Turismo AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Docente dos Cursos de Turismo Servi o Social Fisioterapia Pedagogia e Secretariado Executivo AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O Reinaldo Dias em outras palavras coloca a import ncia do contato entre turistas e comunidade receptora j que esta rela o deixar n tida as diferen as e a identidade do grupo identificando quem s o os semelhantes e quem s o os diferen tes diante a cultura presente valorizando a diversidade As sociedades que permitem aos seus membros amplo contato com outras sociedades poder o esperar mudar mais rapi damente e tornar se mais complexas do que as sociedades cujos componentes t m pouco contato fora de seus agrupamentos lo cais Quanto maior o mbito de novidade a que o povo expos to maior a probabilidade de que adote novas formas O contato entre sociedades o maior determinante da mudan a de cultura FOSTER 1964 p 33 O turismo cultural por si tr
524. rest gio para o avan o social A Comiss o Nacional de Bilinguismo atrav s de documento publicado em 1996 afirma que a pobreza ideologizada no Paraguai como uma deriva o de um compromisso lingu stico e mesmo ligado ao uso monol ngue em guarani e outras l nguas ind genas CARE 1996 477 Assim podemos notar a exist ncia de um reco nhecimento expl cito de desvaloriza o social do Guarani paraguaio concedida para o castelhano isto consideram que esta l ngua n o um meio de progresso social ou econ mico resultando em atitudes negativas em rela o l ngua materna A Constitui o Nacional paraguaia de 1992 formalizou uma equipara o da l ngua castelhana guarani No artigo 77 est previsto que o ensino nas fases iniciais de escolaridade ser realizado na l ngua materna oficial do aluno Da mesma forma o aluno ser instru do no conhecimento e na utiliza o de ambas as l nguas oficiais da Rep blica Ao concluir este artigo o estatuto jur dico declara o ensino obrigat rio das l nguas oficiais no curr culo de ensino em todos os n veis prim rio secund rio e universit rio No entanto a realidade muito diferente como constatada no relat rio da Comiss o Nacional de Bilinguismo De acordo com a Comiss o a educa o do Paraguai sempre foi caracterizada por condi es castelhanizantes de quase todo o curr culo escolar A Comiss o de Bilinguismo denuncia ainda a pr
525. ri j existente e ent o melhorada e aos piers para pesca e ancoradouros para barcos al m dos tanques de pesque e pague e pesque e solte Fernandes et al 2009 No dia dois de Agosto de 1 998 foi inaugurada a Pou sada do Tucunar Desde ent o est sempre inovando suas ins tala es aumentando o restaurante e melhorando a presta o de servi os O empreendimento conta tamb m com uma sala para reuni es e possui 24 apartamentos com mais de 80 leitos al m de ter uma su te especial para casais rec m casados Recen temente foram constru dos mais cinco quartos com capacidade para 60 pessoas constituindo o Retiro do Tucunar alojamento amplo com beliches e ar condicionado cozinha planejada e ba nheiros masculino e feminino pr prio para grupos estudantis religiosos empresariais entre outros Atualmente a Pousada do 5 Leve estrutura de madeira em forma de passarela que permite o passeio sobre a gua a ativida Ea de pesqueira e o embarque e desembarque de embarca es CONEX O Tucunar disp e de um grande empreendimento o Water s Park com Rio Lento Tobo gua Gigante Tobobaby Bar Molhado e pis cinas para crian as e adultos Preocupados com a cultura regional e em atender a diversos gostos a culin ria tipicamente tropeira e tamb m a la carte aos domingos e feriados sempre h m sica ao vivo FERNANDES et al 2009 p 42 43 Segundo o Guia de como montar e
526. ributiva que prov os m nimos sociais realizada atrav s de um conjunto integrado de a es de iniciativa p blica e da sociedade para garantir o atendimento s necessi dades b sicas Em meio a essas conquistas encontra se a consolida o do Controle Social CONEX O conforme j previsto na CF4 constituindo se exerc cio democr tico de gest o p bli ca pela sociedade civil Neste aspecto a LOAS efetiva a participa o popular sendo este um dever constitucional O Controle Social realizado por meio de conselhos No caso da pol tica de Assist ncia Social por meio do Conselho da Assist ncia Social Os conselhos pos suem car ter deliberativo com composi o parit ria no mbito federal estadual e municipal como um novo canal de participa o legalmente afirmado para o exerc cio da gest o democr tica Nesse sentido o Sistema nico de Assist ncia Social SUAS materializa o conte do da LOAS cumprindo no tempo hist rico dessa pol tica as exig ncias para a realiza o dos objetivos e resultados esperados que devem consagrar direitos de cidadania e inclus o social MDS 2005 Segundo a Secretaria de Estado de Trabalho e Assist ncia Social SETAS 2009 o SUAS um sistema constitu do pelo conjunto de servi os programas proje tos e benef cios no mbito da assist ncia social prestados diretamente ou por meio de conv nios com organiza es sem fins lucrativos por rg os e ins
527. rio da L ngua Portuguesa 4 ed Editora Nova Fron teira S A 2001 BATTINI Od ria org SUAS O Sistema nico da Assist ncia Social em de bate S o Paulo Veras 2007 BEHRING Elaine Rossetti BOSCHETTI Ivanete Pol tica Social Fundamentos e Hist ria BIBLIOTECA B SICA DO SERVI O SOCIAL vol 02 3 ed Cortez 2007 BONETTI Dils a Servi o Social e tica Convite a uma nova pr xis 2 ed Cortez 1998 orgs et al Servi o Social e tica Convite a uma nova pr xis 5 ed Cortez 2003 BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia Senado Fe deral 2006 Estatuto da Crian a e do Adolescente Bras lia Senado Federal 2006 _ Estatuto do Idoso Bras lia Senado Federal 2003 LOAS Lei Org nica da Assist ncia Social Previd ncia Social Bras lia Se nado Federal 2001 Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate a Fome LOAS 15 anos Secretaria de Estado de Trabalho e Assist ncia Social s d Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate a Fome Norma Ope racional B sica do Sistema nico da Assist ncia Social NOB SUAS Bras lia Senado Federal 2004 Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate a Fome POL TICA CONEX O NACIONAL DE ASSIT NCIA SOCIAL PNAS Bras lia Senado Federal 2004 CFESS Conselho Federal de Servi o Social PAR METROS PARA A ATUA O DE ASSISTENTES SOCIAIS NA POL TICA DE ASSIST NCIA
528. rios usu rios os mes mos afirmam beber em fam lia mas afirmam n o comprar o produto recebendo o portanto de outra pessoa A postura da fam lia em rela o ao consumo de lcool precisa ser revista A partir das informa es dessa pesquisa um programa de redu o de da nos em rela o ao uso de lcool n o pode deixar de considerar os pap is e as a es da escola e da fam lia ou seja qualquer programa n o pode desconhecer que o be bedor jovem consome em fam lia e que a escola e a fam lia pode n o estar aprovei tando e estimulando o jovem de maneira adequada REFER NCIAS ALMEIDA L M COUTINHO E S F Preval ncia de consumo de bebidas alco licas e de alcoolismo em uma regi o metropolitana do Brasil Revista de Sa de P blica 1993 27 1 23 9 CONEX O BRASIL Minist rio da sa de Secretaria executiva Secretaria de aten o a Sa de Coordena o Nacional DST AIDS A pol tica do minist rio da sa de para a aten o integral a usu rios de lcool e outras drogas Bras lia Minist rio da Sa de 20083 Minist rio da sa de Secretaria executiva Secretaria de aten o a Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas lcool e redu o de danos uma abordagem inovadora para pa ses em transi o Minist rio da Sa de Secretaria de aten o sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas 1 ed Em portugu s ampl Bras lia Minist rio da Sa de
529. ritorializando as e modificando as RECUERO 2004 p 21 Este espa o virtual que desterritorializa as rela es sociais habita uma transnacionalidade onde a aboli o do espa o poss vel podendo deslocar as pessoas para quaisquer pontos lugares e caminhos o que substituiria a experi ncia sensorial por uma comunica o abstrata uma digitaliza o das experi ncias huma nas onde o outro n o mais que informa o identidade sem corpo nem rosto LIPOVETSKY 2007 p 281 2 Na comunidade virtual a intera o o la o e o capital social utilizam um espa o virtual para seu florescimento sendo que este espa o mostra se mais demo cr tico do que outros pois para pertencer a ele necessita se de elementos fluidos tal como a constitui o da individualidade Assim a apropria o das ferramentas de Comunica o Mediada por Computador CMC constantemente perpassada pela constru o de si tornando o ciberespa o reconhec vel como um espa o individual RECUERO 2008 p 70 Por conseguinte como nos diz Tarcyanie Santos 2005 o ciberespa o nos d acesso fabrica o de um mundo Propicia nos uma riqueza de perspectivas sus citada pela imagina o de seus participantes e inclusive o desejado dom nio do caos ou a simula o deste dom nio Portanto observa se no ciberespa o um duplo movimento o de distin o do espa o f sico sendo que no espa o virtual poder a mos nos privar das p
530. roblemas futuros de complexidades variadas Desta maneira O Estado reage em defesa dos filhos elaborando normas que visam garantir a guarda e prote o dos mesmos Com a evolu o social e do pr prio Direito amparado pelas mais variadas ci ncias do comportamento humano notadamente a Psicologia surgem alternativas com o objetivo de minimizar as dores do processo de separa o cau sando o menor preju zo poss vel para os filhos causando desta forma impacto nos v nculos familiares A par disso objetiva se atrav s deste levantamento bibliogr fico demonstrar sucintamente a complexidade da dissolu o e rompimento destes v n culos familiares e a import ncia da guarda compartilhada como meio alternativo de resolu o de conflitos considerando os filhos como os maiores benefici rios desta decis o DESENVOLVIMENTO O C digo Civil em seu artigo 1 511 descreve que o casamento es tabelece comunh o plena de vida com base na igualdade de direitos e deveres dos c njuges e o artigo 1723 diz que reconhecida como entidade familiar a uni o est vel entre o homem e a mulher configurada na conviv ncia p blica cont nua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constitui o de fam lia Enquanto enamorados os c njuges fazem promessas referentes ao seu pr prio desejo por m a rotina do dia a dia faz com que essas promessas se per cam e as dificuldades e desilus es se mostram despidas de qualquer ilus o
531. ropor o de massa gor da em compara o com os homens Por exemplo dos 19 aos 50 anos uma mulher apresenta como percentagem de gua aproximadamente 59 enquanto os homens 50 Outro dos fatores o envelhecimento pois medida que os anos passam ocorre uma redu o da gua no organismo devido essencialmente perda de massa muscular Quando os tecidos se apresentam jovens e metabolicamente ati vos existe uma maior quantidade de gua o contr rio se verifica nos tecidos menos jovens e pouco ativos metabolicamente A gua no organismo humano em fun o da idade e sexo CONEX O Idade Sexo Rec m nascido at os 6 anos consumem ate 74 At 1 ano consumem at 60 De 1 aos 12 anos consumem at 60 Homens dos 12 aos 18 anos consumem at 59 Mulheres dos 12 aos18 anos consumem at 56 Homens dos 19 aos 50 anos consumem at 59 Mulheres dos 19 aos 50 anos consumem at 56 Os homens a partir dos 51 anos consumem at 50 Mulheres a partir dos 51 anos consumem at 47 Ao soar o alarme da sede voc leva um copo de gua aos l bios e deixa es coar seu conte do A gua inunda a boca e segue goela abaixo As mol culas de H20 como uma cascata descem pelo es fago e des guam no est mago Literalmente At aqui poucas delas j se infiltraram no sangue S vai ser absorvido mesmo no pr ximo est gio dessa jornada o intestino delgado por meio da mucosa que reveste esse rg o que o
532. rsonalizado que ir demonstrar a resposta do indiv duo ao exerc cio o retorno da fun o do segmento acometido e a melhora da qualidade de vida Refer ncias Bibliogr ficas GARDINER M Manual de Terapia por Exerc cios S o Paulo Santos 1995 KISNER C COLBY L A Exerc cios Terap uticos Fundamentos e T cnicas 4 ed Rio de Janeiro Manole 2008 STOKES Maria Neurologia para Fisioterapeutas S o Paulo Premier 2000 ANDR C Manual de AVC 2 ed Rio de Janeiro Revinter 2006 CONEX O CONEX O COMPARA O DAS FREQU NCIAS CARD ACAS DE TREINAMENTO OBTIDAS POR DIFERENTES M TODOS PARA JOGADORES PROFISSIONAIS DE FUTEBOL Mariana Ferreira da Silva Prof MSc Jos Augusto Necchi Junior RESUMO Objetivo comparar as FCT de jogadores profissionais de futebol obtidas pelo m todo de Karvonen utilizando a FCm xima atingida no TE a FCm xima prevista e a FCsubm xi ma prevista Metodologia pelo m todo de Karvonen FCT FCrepouso FCm xima FCrepouso foram calculadas as FCT de 25 jogadores profissionais de futebol Para a FCm xima foram utilizadas a FCm xima atingida no TE a FCm xima prevista 220 ida de e a FCsubm xima prevista 195 idade as porcentagens foram 60 e 80 Foram calculadas as m dias e os resultados da FCT pela m xima prevista e pela subm xima prevista foram comparados com a FCT obtida pelo TE Resultados A m dia da FCT a 60 e 80 pelo TE foi de 136 8 e 159
533. rumento de poder tanto para os atores locais do desenvolvi mento como para a domina o do territ rio quando realizado sem a efetiva participa o local a perspectiva da territorialida de regional deveria ser o horizonte ut pico a ser buscado pelos grupos sociais de uma determinada regi o ao serem desafiados num processo de re ordena o do territ rio ou de alavancagem do desenvolvimento regional Isto porque a autonomia consti tui a base do desenvolvimento este encarado como o processo de auto institui o da sociedade rumo a mais liberdade e menos desigualdades Holzer 1997 argumenta que a territorialidade a express o dos compor tamentos vividos ou se preferido da constru o dos mundos pessoal e integrado englobando o arrolamento do territ rio com o desconhecido e Pol ticas p blicas Em seus prim rdios a ci ncia pol tica considerava as pol ticas p blicas quase exclusivamente como outputs do sistema pol tico o que justificava o fato de a aten o dos investigadores ter se concentrado inicialmentenos inputs isto nas demandas e articula es de interesse Por outro lado antes que a an lise de pol ticas p blicas fosse reconhecida como uma sub rea na disciplina a nfase dos estudos reca a como em larga medida ainda hoje diga se de passagem nosprocessos de for ma o das pol ticas p blicas o que parece refletir o status privilegiado que os proces sos decis rios sempre desfrutaram j
534. s 3 5 j Do 0 CONEX O Compara o da aplica o do calor superficial na ADM de extens o do punho kez e E Antes E Depois ez q kex O a Valor m dio em graus Q A Infra Vermelho Turbilh o Parafina Figura 2 Compara o da aplica o do calor superficial na ADM de extens o do punho Os 3 m todos utilizados foram comparados quanto a sua efic cia no ganho de ADM Na flex o o recurso que mais apresentou ganho foi a parafina com ganho de 10 seguida do infra vermelho ganho de 6 9 e turbilh o ganho de 5 3 conforme ilustra a figura 3 Compara o da varia o da ADM de flex o entre os 3 m todos utilizados Varia o OaNURANONGO Infra Vermelho Turbilh o Parafina Figura 3 Compara o da varia o da ADM de flex o do punho com os 3 m todos A figura 4 ilustra o ganho de ADM na extens o comparando se os 3 m todos onde a parafina obteve 7 de ganho seguida pelo turbilh o 5 9 e o infra vermelho 2 7 CONEX O Compara o da varia o da ADM de extens o entre os 3 m todos utilizados Varia o Oa No Ra oN o Infra Vermelho Turbilh o Parafina Figura 4 Compara o da varia o da ADM de extens o do punho com os 3 m todos Discuss o A termoterapia n o a cura para nenhuma das indica es para as quais ela usada mas contudo um valioso meio a
535. s 3 9 11 O0 O O O 0 6 7 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 O Gr os 0 0 8 8 8 ojojojojojojojojojojojojojojojojs amp Figura 1 Pre o OMEL em feriados de janeiro para produ o de 80 A figura 2 retrata o comportamento da f brica em fun o do pre o da ener gia el trica em vinte e quatro horas para dias teis do m s de setembro com o for necedor OMEL 12 10 s 6 4d 2 0 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Pre os 5 4 3 3 3 3 Pacotes 3 9 11 O Gr os 0 0 3 1 3 2 3 7 5 5 6 2 6 9 6 9 7 6 7 6 7 6 7 4 8 1 7 8 7 9 6 9 6 2 6 6 5 6 1 4 1 0 0 6 715 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 0 sis slololo o o o ololo o o ololo 0 0 8 o O ju Figura 2 Pre o OMEL em dias teis de setembro para produ o de 80 A figura 3 retrata o comportamento da f brica em fun o do pre o da ener gia el trica em vinte e quatro horas para feriados do m s de setembro com o forne cedor OMEL 12 10 8 6 4 2 o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Pre os 4 5 3 3 2 8 2 8 2 7 2 7 2 8 2 8 3 7 3 4 3 8 3 8 3 8 4 3 2 9 2 8 3 2 3 4 3
536. s Globaliza o meio inovador e sistemas territoriais de pro du o MARQUES Humberto Prefeita cr que popula o de Tr s Lagoas cresce r 10 Tr s Lagoas News Dispon vel no site lt http www treslagoas news com br 2006 gt Acesso em 20 de outubro de 2006 MARTIN Jesus Hernandes Hist ria de Tr s Lagoas Bauru Do Autor 2000 MINTZBERG Henry e QUINN James Brian O processo da estrat gia 3 ed Porto Alegre Bookman 2001 CONEX O MOREIRA L cio Queiroz Do sonho realiza o S o Jos do Rio Preto Ativa 2003 RIBEIRO Antonio de Lima Teorias da administra o S o Paulo Saraiva 2004 SANTOS Ray A hist ria de Tr s Lagoas Jornal dia a dia Tr s Lagoas 12 de jun de 2006 Cidades p 10 SILVA Antonio da Informa es de Tr s Lagoas Ag ncia do IBGE de Tr s Lagoas Tr s Lagoas 1999 VERGARA S C Projetos e relat rios de pesquisa em administra o S o Paulo Atlas 1998 CONEX O TURISMO COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL Maria Luzia Lomba de SOUZA RESUMO Este artigo pretende refletir atrav s de uma revis o de literatura a pos sibilidade de o turismo propiciar o desenvolvimento local gerando em prego e renda para as pequenas localidades tomando como base o efei to multiplicador da atividade tur stica e seus impactos na economia e na comunidade local PALAVRAS CHAVE turismo desenvolvimento local gastronomia INTRODU O
537. s aquelas c lulas que se diferenciam em um nico tecido Constitui um mist rio para os cientistas a ordem ou comando que determi na no embri o humano que uma c lula tronco pluripotente se diferencie em deter minado tecido espec fico como f gado osso sangue etc Por m em laborat rio exis tem subst ncias ou fatores de diferencia o que quando s o colocadas em culturas de c lulas tronco in vitro determinam que elas se diferenciem no tecido esperado Um estudo est sendo desenvolvido pela USP para averiguar o resultado do conta to de uma c lula tronco com um tecido diferenciado cujo objetivo observar se a c lula tronco ir transformar se no mesmo tecido com que est tendo contato As c lulas tronco da pesquisa foram retiradas de cord o umbilical MITALIPOVA et al 2003 c Quanto a sua natureza podem ser CONEX O Adultas extra das dos diversos tecidos humanos tais como medula ssea sangue f gado cord o umbilical placenta etc estas duas ltimas s o consideradas c lulas adultas haja vista a sua limita o de diferencia o Nos tecidos adultos tam b m s o encontradas c lulas tronco como medula ssea sistema nervoso e epit lio Entretanto estudos demonstram que a sua capacidade de diferencia o seja limita da e que a maioria dos tecidos humanos n o podem ser obtidas a partir delas Embrion rias s podem ser encontradas nos embri es humanos e s o classificadas como totipotentes
538. s autorit rias de gerenciamento percebe se que o local de trabalho muitas vezes tor na se inadequado ou proporciona condi es desfavor veis para a realiza o da ati vidade profissional Estas condi es para o trabalhador quando vivenciada por um longo per odo acabam influenciando na sua sa de e como consequ ncia observa se o aumento do n mero de absente smo da equipe de enfermagem nas institui es de sa de Desta maneira os profissionais encontram se expostos a fatores de risco qu micos biol gicos f sicos psicossociais e ergon micos que podem ocasionar aci dentes de trabalho e ou levar ao desenvolvimento de doen as relacionadas ao traba lho Trabalhadores submetidos a altos n veis de exig ncias psicol gicas no trabalho e com poder de decis o t m um aumento do limiar da dor enquanto pessoas com pe quenas possibilidades de decis o no trabalho apresentam menor limiar Assim po de se inferir que sob altos n veis de exig ncia psicol gica h uma maior mobiliza o de energia com supress o da sensibilidade dolorosa o que poderia ocasionar maior risco de desenvolver em longo prazo altera es nos tecidos m sculo esquel ticos uma vez que dor como sinal de alerta est ausente Por outro lado o pouco poder de decis o contribui para o desenvolvimento da depress o o que explicaria o baixo limiar tornando os indiv duos mais sens veis dor BRASIL 2001 a Em rela o a categorial profissional observa se
539. s consentimento para realiza o do estudo Protocolo elaborado para o estudo composto por uma entrevista conten do quest es que est o relacionadas viv ncia de crian as durante o per odo em que permanecem em Institui o privados de suas m es Termo de Consentimento Informado solicitando a autoriza o dos pais ou respons vel para a realiza o do estudo e publica o dos dados Esta ficha cont m explica es acerca do estudo Resultados As consequ ncias da priva o materna t m sido foco de pesquisas dessa forma os resultados obtidos no presente estudo indicam que com rela o aos dados demogr ficos da amostra estudada entre as cinco crian as avaliadas todas foram deixadas na Institui o pelo Conselho Tutelar sendo que 60 com idade igual ou menor que tr s meses com idade m dia de 11 8 anos Com rela o aos efeitos psicol gicos decorrentes da priva o materna en tre as crian as avaliadas 100 apresentaram alguma altera o f sica e ou emocio nal Entre as altera es do sono 40 apresentaram ins nia e 20 hipersonia Com rela o ao atraso motor 20 apresentaram altera es sendo que 80 n o demons traram tais comprometimentos Quanto ao isolamento social 80 das crian as n o apresentaram momentos de isolamento social e 20 demonstraram tais comporta mentos Por fim 20 apresentaram express o facial triste CONEX O Quadro 2 Resultados da pesquisa Considera es
540. s lombalgias em ate 20 c medidas de ergonomia estas sim de alta efic cia capazes de reduzir a incid ncia das lombalgias em ate 80 COUTO 1995 Conclus o Os resultados obtidos comprovam que as condi es a que esses trabalha dores s o submetidos s o prejudiciais tanto para a coluna como para membros su periores Investiga es como essa devem ser registradas e avaliadas com cautela para poss veis ajustes e que solu es sejam criadas para diminuir o esfor o e a posi o inadequada em que eles ficam por boa parte do expediente Refer ncias Bibliogr ficas BARBOSA G L Fisioterapia preventiva nos dist rbios osteomusculares re lacionados ao trabalho DORTs a fisioterapia do trabalho aplicado Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 COUTO H Ergonomia aplicada ao trabalho Vol 1 Belo Horizonte Ergo 1995 DELIBERATO P C P Fisioterapia preventiva fundamentos e aplica es Ba rueri Manole 2002 GRANDJEAN E Manual de ergonomia adaptando o trabalho ao homem Porto Alegre Bookman 1998 LIMA Walquiria Gin stica Laboral atividade f sica no ambiente de trabalho 2ed S o Paulo Phorte Editora 2005 CONEX O AVALIA O DA SENSIBILIDADE EXTEROCEPTIVA COM APLICA O DE TENS CRIOTERAPIA E TENS ASSOCIADA CRIOTERAPIA M rcia Bernardes Cascapera Profa Dra Deise Elisabete de Souza Fernanda Santos Pasquini Prof MSc Jos Augusto Necchi Junior RESUMO Objetivo avaliar a s
541. s FCT 60 e 80 obtidas pela FCm x prevista e FCsulbm x prevista Para a compara o entre as FCT foi utilizado o teste t de Student com valor de signific ncia p 0 05 Resultados As FCT obtidas pela FCm x 220 idade foram significativamente maio res do que as FCT obtidas pelo TE tanto a 60 quanto a 80 J as FCT obtidas pela CONEX O FCsubm x 195 idade foram menores do que as obtidas pelo TE e tamb m foram estatisticamente significativas como ilustram os gr ficos 1 e 2 respectivamente O controle da atividade f sica ou mais especificamente de sua intensidade pode ser feita pela quantidade de batimentos por minuto ou simplesmente frequ ncia card aca FC Deve se determinar qual a zona de batimentos FC ideal para a realiza o de exerc cios de forma segura e eficiente Existem diferentes modos de se calcular a frequ ncia card aca de treina mento FCT o que pode gerar controv rsias ou mesmo erros Por isso as metodo logias de c lculos da FCT devem ser analisadas para que realmente satisfa am as necessidades dos indiv duos gerando benef cios para a sa de e n o o contr rio Compara o das m dias das FCT a 60 160 146 3 FCT bpm FCT m x prev FCT subm x FCT TE Compara o das m dias das FCT a 80 180 171 6 FCT bpm o o FCT max prev FCT subm x FCT TE CONEX O De acordo com o American College of Sports Medici
542. s cerebrais princi pais e pode ser causado por trombose ou mbolo Trombose forma o de co gulo em uma art ria e obstru o do vaso na regi o cerebral mbolo um co gulo oriundo de outra parte do corpo obstrui um vaso ce rebral AVE Hemorr gico ocorre o extravasamento sangu neo dentro do cr nio devido ao rompimento de aneurismas ou perda da continuidade dos canais vas culares As principais consequ ncias f sicas s o Hemiplegia paralisia dos m sculos de um lado do corpo contralateral ao lado do c rebro em que ocorreu o AVC Disfagia dificuldade de degluti o Disartria dificuldade para articular palavras Dist rbios intelectuais o indiv duo anteriormente a les o era capaz de ler e realizar o seu trabalho normalmente e n o consegue mais Dist rbios psicol gicos o indiv duo encontra se dependente dos familia res para realizar as mais simples tarefas o que pode gerar uma depress o Durante a fase aguda os exerc cios passivos s o importantes porque ir o manter a mobilidade articular manter a elasticidade do m sculo minimizar os efei tos da forma o de contraturas e reduzir a flacidez muscular Podemos concluir que quanto mais imediato for o in cio do tratamento fisioterap utico maiores s o as chances de recupera o das fun es dos segmentos acometidos a conquista da in depend ncia e a melhora na qualidade de vida do indiv duo Amplitude de Movimento Podemos definir como um m
543. s cognitivos e emocionais adequa dos de enfrentamento do tratamento Restabelecer o equil brio psicol gico do paciente auxiliando os familiares suporte e acolhimento em rela o s mudan as de comportamentos resultantes do enfrentamento da doen a CONEX O Disseminar o conceito de humaniza o tanto em rela o ao clima organi zacional como nas rela es com o paciente Promover apoio e fortalecer a auto estima instaurar confian a identificar avaliar e modificar conceitos r gidos acerca da situa o pessoal do doente da fam lia das limita es impostas pela doen a e pelo tratamento dial tico Auxiliar a equipe transdisciplinar m dico assistente social nutricionista Enfermeiro e t cnicos de enfermagem fazendo uma ponte entre paciente e equipe ou seja intermediando as rela es Promover qualidade de vida aos pacientes submetidos a TRS por meio de ambi ncia do setor ATUA O DO PSIC LOGO EM UNIDADES DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA Ap s diagn stico de IRC insufici ncia renal cr nica o paciente passa por diversas fases de aceita o da doen a A qualidade do tratamento e da vida desse pa ciente est diretamente ligada ao modo como o paciente processa cognitivamente a doen a renal cr nica e suas consequ ncias Ap s o impacto do diagn stico torna se necess rio adaptar se a nova situa o evidenciando se o perfil da personalidade do paciente a qual influencia demasia
544. s da qualidade de vida caracterizada pelo car ter multidimensional fatores psicossociais e cul turais relacionamentos interpessoais e experi ncias de vida Quando n o reprimida pode ser vivenciada pela pessoa sadia at o final de sua exis t ncia O objetivo do trabalho foi verificar a percep o da sexualidade no climat rio entre mulheres de 40 a 69 anos freqientadoras do grupo da 32 idade do Projeto da Assist ncia Social Municipal H necessidade de informa es para as mulheres no climat rio sobre as mudan as org nicas que est o sujeitas nesta fase para contribuir na identifica o de eventu ais dificuldades na esfera sexual PALAVRAS CHAVE Sexualidade Climat rio Menopausa Introdu o O climat rio tem in cio com o cessar da fun o reprodutiva e termina com a adapta o do organismo aus ncia de g nadas Quando se esgota a reserva de fol culos ovarianos em todos os est gios de matura o sua fun o declina progressi vamente ocorre geralmente aos 45 anos A dura o desta fase pode variar de sema nas a anos As diversas fases do climat rio caracterizam se por um comportamento diverso das gl ndulas end crinas 1 2 3 4 uma fase de limites imprecisos na vida feminina compreende a transi o do per odo reprodutivo para o n o reprodutivo AUTORES 1 Graduada em Enfermagem UFMS Enfermeira do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora 2 Graduada em Enfermagem UFMS Enfermeira da Estrat gia da Sa d
545. s ou biomol culas no produto final do metabolismo oxidativo dos alimentos Usberco 2001 A mol cula de gua auxilia na homeostase corporal pois uma subst ncia que controla a manuten o osm tica mantendo em equil brio dos processos meta b licos equilibrando o pH da celular Lehninger 2002 A mol cula de gua e seus produtos de ioniza o influenciam profunda mente a estrutura a organiza o e as propriedades de todos os componentes celula res incluindo prote nas cidos nucl icos e lip dios As intera es n o covalentes res pons veis pela for a e especificidade do reconhecimento entre as biomol culas s o influenciadas decisivamente pelas propriedades solventes da gua Aires 1999 A mol cula de gua realiza o transporte passivo na c lula obedecendo um gradiente de energia ou fluxo de energia press o e for a sem gasto de energia molecular ATP gt ADP Ambos os movimentos da mol cula de gua obedecem a lei da energia cin tica absor o e translocamento por membranas sem a participa o enzim tica mas sim com a participa o de canais de prote nas presentes nas mem branas plasm ticas Guyton 2002 A mol cula da gua pode ser considerada como um solvente dos l quidos corporais importante na regula o t rmica e que lubrifica a epiderme de mucosas e atua nas rea es de hidr lise Brow 2005 Como pode se perceber a mol cula da gua apresenta import ncia fisiol gica e bio
546. s vai embora O exce dente se une s subst ncias produzidas pelo nosso metabolismo que n o s o apro veitadas como a ur ia e a creatinina e desemboca novamente na corrente sang nea Ent o uma dupla poderosa entra em a o os rins que filtram diariamente o equivalente a 180 litros de sangue Eles capturam o excedente de H20 e tamb m os res duos resultantes do trabalho das c lulas Quase todo esse volume filtrado claro retorna circula o O que retido se transforma em mat ria prima da urina Quanto s mo l culas de gua que se dirigiram para a pele elas n o podem ficar l para sempre O l quido est sempre sendo absorvido mas chega uma hora em que precisa dar adeus ao corpo Isso pode acontecer de tr s maneiras pelo suor pela evapora o ou reto mando a corrente sang nea pela urina como voc j viu Dos c lices renais a urina segue para o ureter um tubo de 25 cm que a leva at a bexiga L o l quido armazenado at receber a mensagem de que precisa ser eliminado E ent o empurrado para a uretra canal por onde ser mandado para fora do corpo Algum tempo depois quando a boca secar de novo e o alerta for dado o comandante n o vai hesitar em cobrar outros goles Os resultados de uma boa hidrata o tamb m ficam flor da pele E a po demos dizer que o grupo de mol culas de H20 que acompanhamos cumpriu mais uma miss o Quando bem suprida de l quido a pele fica menos propensa a a
547. sas de grande porte acarretar em impactos diretos e indiretos ao munic pio podendo tamb m fazer com no futuro venha aumentar os casos de epidemia e doen as respirat rias devido ao excesso de poluentes lan ados ao ar Mas por outro lado haver ainda mais progresso na cidade pois quem pensa que a cidade j mudou pode ter certeza de que nos pr ximos 10 20 anos haver uma mudan a muito maior do que a atual A cidade j tem um projeto de amplia o para atender s grandes demandas gerando maiores investimentos constantes podendo possivelmente se tornar a segunda maior do estado A cidade tamb m ficar mais conhecida no mundo todo pois atualmente j foi apontada pela revista Exame como uma cidade industrializada exportar gran de quantidade no porto de Santos para o exterior Envolver se possivelmente com neg cios nacionais e internacionais BIBLIOGRAFIA CASTROGIOVANNI Ant nio Turismo Urbano org S o Paulo Contexto 2000 CONEX O RODRIGUES Adyr A B Turismo e Geografia Reflex es te ricas e enfoques regionais S o Paulo 2001 SWABROOKE John Turismo Sustent vel conceitos e impacto ambiental vol 1 John Swarbrooke tradu o Margarete Dias Pulido S o Paulo Aleph 2000 SWARBROOKE John Turismo Sustent vel Turismo cultural ecoturismo e tica vol 5 John Swarbrooke tradu o Saulo Krieger S o Paulo Aleph 2000 Turismo Sites pesquisados Pesquisa efetu
548. secagem comum aos outros dois empacota mento e granula o sendo estes totalmente independentes ou seja se o processo de empacotar for realizado o de granular n o ser Cada processo consome uma quantidade de energia el trica diferente e s o realizados separadamente Considerando que na Espanha o pre o da energia el trica pode variar em cada hora do dia busca se um melhor desempenho com menor custo de produ o para esta f brica reduzindo o custo di rio da energia A an lise da redu o do custo de energia el trica ser feita por meio da re solu o de um problema de programa o linear inteiro misto buscando um modelo matem tico que melhor retrate o funcionamento da f brica possibilitando a otimi za o do custo da energia el trica para a produtividade Para esse fim proposto um modelo para a fun o objetivo utilizando dados hist ricos da produ o consumo e tempo gasto para descrever o funcionamento da f brica Este modelo obtido usan do regress o linear m ltipla o qual implementado utilizando o software Lingo SISTEMA EL TRICO Existem diferen as entre o sistema el trifco brasileiro e o sistema el trico espanhol Estas diferen as encontram se na forma de distribui o no pre o da ener gia el trica e na elabora o dos contratos para os consumidores O sistema tarif rio de energia el trica brasileiro um conjunto de normas e regulamentos que tem por fun o estabelecer o custo
549. sedent rio para o idoso ativo esse processo se v atenuado em raz o da pratica habitual de est mulos e dos exerc cios condizentes com eles M todo Cadeias Musculares um m todo global de cinesioterapia de enfoque comportamental basea do na compreens o de um terreno psicofisiol gico Atua na preven o na reabilita o e na manuten o do bem estar f sico Devido a essas altera es um novo conceito em tratamento foi desenvol vido Esse novo m todo conhecido como Cadeias Musculares que representam os circuitos de continuidade de dire o em um plano atrav s do qual se propagam as for as de organiza o do corpo Esse m todo divide a musculatura em v rios grupos CONEX O S o eles Cadeia est tica posterior CEP Cadeia reta anterior direita e esquerda CRA Cadeia reta posterior direita e esquerda CRP Cadeia cruzada anterior direita e esquerda CCA Cadeia cruzada posterior direita e esquerda CCP A abordagem pr pria das cadeias Musculares provavelmente a nica que tem o objetivo de individualizar a escolha de t cnicas de tratamento mais apropria das especificidade de cada paciente Essa escolha feita a partir da identifica o de certas caracter sticas psicomotoras que ele possa apresentar O corpo um meio de comunica o que devemos conhecer e estruturar Para uma abordagem individualizada seja ela preventiva ou curativa importante olhar as mensagens g
550. sentados em uma longa hist ria evolutiva O pr prio Darwin conseguiu catalogar as express es emocionais de tantas esp cies e encon trar consist ncia nessas express es e por isso que em diferentes partes do mundo e em diversas culturas as emo es s o t o facilmente reconhecidas Ekman 2003 Basicamente as emo es que s o geradas tanto end genas quanto exo genamente percorrem o eixo HPA hipot lamo hip fise supra renal donde o hipo t lamo regula os n veis de cortisol horm nio produzido pela supra renal implicada na deflagra o da emo o Por sua vez a hip fise recebe do hipot lamo mensagem que leva produ o de endorfina subst ncia org nica respons vel pelo alivio da sensa o de dor e de ocitocina produtora de liga o afetiva de acordo com R Pallly 19982 p 351 apud Andrade 2003 Portanto devido a a o desencadeada por ocasi o das emo es pela libera o de horm nios e de neurotrasmissores por est mulos do ambiente e do pr prio organismo altera os fatores cognitivos influenciando o desenvolvimento do indiv duo Desse modo tomemos o organismo como um todo onde o bio e o psi se fundem a partir das rela es afetivas e objetais que direcionam esse organismo 2 Alguns danos cerebrais causados por traumas ps quicos Pesquisas realizadas por neurocientistas revelaram evid ncias de que trau mas ps quicos na mais tenra idade os primeiros 2 anos causam danos cerebrais e portanto anatom
551. senvolvida nos tr s primeiros meses de priva o definindo que cada m s ocorre mudan as no comportamento No primeiro m s as crian as tornam se chorosas exigentes e tendem a apegar se aos observadores quando conseguem estabelecer contado com elas No segundo m s o choro passa a ser substitu do por gemidos e atraso no desenvolvimento Enfim no terceiro e lti mo m s da s ndrome as crian as recusam o contato apresentam ins nia e o atraso motor torna se generalizado Em seu per odo de observa o Spitz 1947 conclui que essas crian as de senvolveram a s ndrome pois foram afastadas de suas m es Sendo que as crian as que n o foram afastadas n o desenvolveram esta s ndrome Em seus estudos o psi canalista tamb m observa as influencias do reencontro com a sua m e observa que os sintomas que as crian as apresentaram como uma depress o em um adulto SPITZ 1947 p 240 Refere que a perda do objeto de amor tanto no adulto como na crian a considera do como um fator determinante O autor acrescenta que os sintomas s o diferentes e encaixa essa integra o em depress o Ana cl tica afirmando a ocorr ncia dos sintomas e a necessidade de ter uma boa rela o com sua m e antes da separa o Prop e que na depress o Ana cl tica se o objeto de amor volta a esse beb entre esse per odo de tr s a cinco meses essa situa o ainda n o totalmente perdida e pode se recuperar SPITZ 1947 No caso da priv
552. ser prestada a quem dela necessitar independentemente de contribui o seguridade so cial e tem por objetivos l a prote o fam lia maternidade inf ncia ado lesc ncia e velhice Il o amparo s crian as e adolescentes carentes IIl a promo o da integra o ao mercado de trabalho IV a habilita o e a reabilita o das pessoas portado ras de defici ncia e a promo o de sua integra o vida comu nit ria V a garantia de um sal rio m nimo de benef cio men sal pessoa portadora de defici ncia e ao idoso que comprovem n o possuir meios de prover pr pria manuten o ou de t la provida por sua fam lia conforme dispuser a lei Art 204 As a es governamentais na rea da assist n cia social ser o realizadas com recursos do or amento da seguri dade social previstos no art 195 al m de outras fontes e organi CONEX O zadas com base nas seguintes diretrizes I descentraliza o pol tico administrativa cabendo a coordena o e as normas gerais esfera federal e a coordena o e a execu o dos respectivos programas s esferas estadual e municipal bem como a entidades beneficentes e de assist ncia social ll participa o da popula o por meio de organiza es representativas na formula o das pol ticas e no controle das a es em todos os n veis CONSTITUI O FEDERAL DO BRA SIL 2006 p 133 Para regulamentar e institucionalizar os a
553. serva no processo No lugar de mudan a conceitual parece haver um desenvolvimento paralelo de id ias sobre part culas e das id ias j existentes O desenvolvimento paralelo de id ias resulta em explica es alternativas que podem ser empregadas no momento e situa o apropriados Assim fica claro que as id ias alternativas dos alunos surgiram atrav s da linguagem e representa es simb licas da sua cultura Para Daniela Corr a da Rosa autora de um segundo artigo mencionado neste tem como base discutir a import ncia a necessidade e a possibilidade de se trabalhar no es e conceitos com alunos das series inicias de Ensino Fundamental O ensino de ci ncias vem se degradando cada vez mais um dos motivos que o professor dessas s ries n o tem apenas uma disciplina a dominar ele lida com v rias matem tica portugu s ci ncias entre outras e a falta de dom nio da disciplina a ser ensinada acaba trazendo problemas ao ensino O conte do de ci ncias acaba sendo desvinculado da realidade em que o aluno vivencia adaptando se apenas nos livros did ticos Devido a dois fatores as aulas ministradas n o t m surtido nenhuma aprendizagem m nima de conceitos cient ficos O primeiro seria a demasiada valoriza o que para professores a ativi dade experimental o acesso aos conte dos cient ficos e o segundo que o nico material usado para o planejamento das aulas de ci ncias a utiliza o de apenas um li
554. servar os bens do passado pois o patrim nio passou a ter n o s um interesse hist rico como tamb m um interesse art stico A obra de arte podia ser um documento para se co nhecer o passado id ia propiciada pelos primeiros estudos rigorosos de hist ria da arte Entre os s culos XVI e XVIII os jovens da nobreza passaram a cultuar e a venerar o passado viajando para as regi es onde se encontravam o patrim nio monumental das civiliza es antigas para se educarem como uma forma anterior de turismo de CONEX O nominado Grand Tour a qual antecedeu a populariza o das viagens iniciadas por Thomas Cook em 1841 considerado o marco inicial do turismo moderno Em 1789 com a chamada Revolu o Francesa houve uma mudan a signifi cativa em todo esse processo de evolu o O Estado apropriou se dos bens e cole es da Igreja cat lica da nobreza e da monarquia reunindo os em museus Desse modo com a ascens o da burguesia ao poder em in meros pa ses europeus aumentou se significativamente o n mero de museus por toda a Europa Os museus ganharam uma fun o pol tica de fortalecimento dos rec m criados Estados na o Assim o patrim nio em termos pol ticos assumiu um novo papel simb lico qual seja repre sentar a comunidade identificada como na o Dessa forma al m do valor hist rico e art stico o patrim nio ganhou um valor pol tico e passou a ser identificado com o Estado representante dos interesses gera
555. ses Os resultados demonstraram que as crian as que haviam recebido estimula o apresentaram cres cimento f sico e desenvolvimento mental e motor escala de Bayley significativa mente acelerado quando comparado ao grupo controle No entanto ap s 5 6 meses CONEX O de t rmino do programa elas n o tinham nenhum desses ndices superiores aos do grupo controle MOTTA 2005 Para Silva 2004 os danos causados pela priva o materna merecem pre ocupa o assim como o bem estar das crian as internadas em institui es como hospitais Os resultados de estudos desenvolvidos pelo autor levaram pais e profis sionais a discutirem e analisarem o processo de hospitaliza o procurando alternati vas para humanizar esta experi ncia sendo que a humaniza o deve incluir compe t ncia sem dispensar cortesia e carinho No Brasil a preocupa o com a perman ncia dos pais em hospitais passou a se tornar mais efetiva ap s a promulga o da Lei n 8 069 de 13 de julho de 1990 que regulamenta o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA No artigo 12 reso lu o 41 95 o ECA disp e que os estabelecimentos de atendimento sa de devem proporcionar condi es para a perman ncia em tempo integral de um dos pais ou respons vel nos casos de interna o de crian a ou adolescente SILVA 2004 Assim a partir do levantamento bibliogr fico e da observa o da car ncia de hip teses experimentais que possam e
556. sgate da Cultura Patax IN BANDUCCI lvaro Barreto Margarita Org Turismo e Identidade Local Uma vis o Antropol gica Campinas SP 2001 IGNARRA Luiz Renato Fundamentos do Turismo S o Paulo 1999 NETO Francisco Paulo de Marketing de Eventos 4ed S o Paulo 2003 CONEX O PIRES M rio Jorge Lazer e Turismo Cultural 22ed Barueri SP 2002 PRANDINI Renata Hoje MS Tr s Lagoas 6 jun 2007 p 5 MARCONI M A PRESSOTO Z M N Antropologia Uma Introdu o 62 ed S o Paulo 2007 SAVOLDI Adiles A Reconstru o da Italianedade no Sul do Estado de Santa Catarina IN BANDUCCI lvaro Barreto Margarita Org Turismo e Identidade Local Uma vis o Antropol gica Campinas SP 2001 Sites pesquisados BON ODORI In Mori Koichi Caderno Zaschi Cultrura Tradicional aces sado em 7 jun 2007 Dispon vel em http www nipobrasileira com br 2semanal culturatradicional 319 shtml MORI Koichi Org Dan as Tradicionais do Jap o Caderno Zashi Cultura Tradicional acessado em 7 jun 2007 Dispon vel em http Anww nipobrasil com br 2semanal culturatradicional 389 shtml CONEX O A IMPORT NCIA DA HOSPITALIDADADE NO SETOR HOTELEIRO PADILHA Fabiana Elias ALBUQUERQUE Luziane Bartolini RESUMO Hospitalidade uma palavra origin ria do Latim hospitalitate e significa o ato de hospe dar a qualidade de quem hospitaleiro a liberalidade que se pratica alojand
557. sist ncia social passa por trans forma es e mudan as em todo territ rio nacional implantando o sistema nico e desta forma superando a segmenta o a superposi o e conceitos de assist ncia social como benesse e passando para uma assist ncia social como politica e portan to direito social no qual abaixo descreveremos como deve ser operacionalizado este novo sistema de prote o social CONEX O O Sistema nico de Assist ncia Social traz em seu bojo a classifica o de N veis de Prote es Sociais como visualizaremos a seguir 1 Prote o Social B sica Destina se a prevenir situa es de risco atrav s do desenvolvimento de po tencialidades e aquisi es e fortalecimento de v nculos familiares e comunit rios tendo como publico alvo a popula o que vive em situa o de vulnerabilidade de corrente da pobreza priva o e ou fragiliza o de v nculos afetivos relacionais e de pertencimento Nesta prote o podem ser desenvolvidas as seguintes a es Programa de inclus o produtiva e projetos de enfrentamento pobreza Centros de Conviv ncia para Idosos Servi os para crian as de O a 6 anos que visem o fortalecimento dos v nculos familiares o direito de brincar a es de socializa o e de sensibiliza o para a defesa dos direitos das crian as Servi os s cio educativos para crian as adoles centes e jovens de 6 a 24 anos visando sua prote o socializa o
558. siva Rev Latino am Enfermagem 12 2 204 11 mar abr 2004 SANTOS J M OLIVEIRA E B MOREIRA A C Estresse fator de risco para a sa de do enfermeiro em centro de terapia intensiva Rev Enferm UERJ Rio de Janeiro 14 4 580 5 out dez 2006 SILVA M C et al Gonalgia entre trabalhadores e fatores ocupacionais asso ciados uma revis o sistem tica Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 23 8 1763 1775 ago 2007 SOUZA M VIANNA L A C Acidentes ocupacionais na equipe de enferma gem um estudo em cinco hospitais do munic pio de S o Paulo Acta Paul Enf V 13 n mero especial parte Il 2000 TORRES E O PINHO D L M Causas de afastamento dos trabalhadores de enfermagem em um Hospital do Distrito Federal Comun Ci nc Sa de 17 3 207 215 2006 VEN NCIO C A Qualidade de vida no trabalho X estressores frequentes a que est o sujeitos os profissionais de enfermagem que atuam no servi o de trans plante de medula ssea Disserta o Universidade Federal do Paran Curitiba 2000 CONEX O EXERC CIOS PASSIVOS EM INDIV DUOS QUE SOFRERAM AVE COMO UMA PROPOSTA DE L TRATAMENTO Jaqueline Moreira Rabelo Prof MSc Jos Augusto Necchi Junior RESUMO Objetivo revisar os benef cios do Exerc cio Passivo quando aplicado em indiv duos que sofreram acidente vascular encef lico na fase aguda Metodologia foi realizada uma pesquisa bibliogr fica sobre os principais aspectos
559. ss 1982 HIKIJI Rose Satiko Gitirana A M sica e o Risco etnografia da performance de crian as e jovens S o Paulo Edusp 2006 LANZA Diego A dramatiza o do mito KRITERION Revista de Filosofia Belo Horizonte v 44 n 107 2003 L VI STRAUSS Claude Olhar Escutar Ler S o Paulo Companhia das Letras 1997 A estrutura dos mitos In Antropologia Estrutural Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1967 De Perto e de Longe Entrevistas a Didier Eribon S o Paulo Cosac Naify 2005 Mitol gicas l O cru e o cozido S o Paulo Cosac Naify 2004 MELLO Maria Ignez C M sica e Mito entre os Wauja do Alto Xingu disserta CONEX O o de Mestrado em Antropologia Social PPGAS UFSC 1999 MENEZES BASTOS Rafael Jos de Musicol gica Kamayur para uma antro pologia da comunica o no Alto Xingu Florian polis Editora da UFSC 1999 MERRIAM Alan P The Anthropology of Music Evanston Northwestern Uni versity Press 1964 NATTIEZ J J Music and Discourse Princeton Princeton University Press 1990 NEUMAN Ernest Hist ria das grandes peras e de seus compositores Volu me 32 edi o Rio de Janeiro Globo 1949 ORTEGA Y GASSET Jos A desumaniza o da arte 42 edi o S o Paulo Cortez 2003 PINTO Tiago de Oliveira 2001 Som e M sica quest es de uma antropolo gia sonora Revista de Antropologia S o Paulo USP Vol 44 p 221 286 SAHLINS Marshall A tristeza da d
560. ss o sobre o que temos encontrado nas figuras desenhadas pelos estudantes de Direito gostar amos de salientar que nos chamou a aten o diferen as significativas entre as figuras desenhadas pelos homens e pelas CONEX O mulheres nesse campo felizes para sempre As produ es realizadas pelas estudantes de sexo feminino t m ca racter sticas muito peculiares na medida em que observamos uma tend ncia a apre sentar as mulheres como esposas ou como amantes o que provavelmente reflete concep es sobre o feminino que circulam no imagin rio social Observamos que tendem a atribuir as dificuldades masculinas a fatores exteriores qualidade da rela o do casal como por exemplo a problemas vividos pelo homem na esfera laboral Entretanto o fato de pensar que o homem pode ser afetado pelo seu trabalho n o exclui de modo algum a ocorr ncia nos desenhos est rias das universit rias de re fer ncia ao sentimento feminino de incapacidade de despertar o desejo do parceiro Este dado coincide ali s com algo bastante frequente na cl nica verbalizado por mulheres em termos de sentir se um lixo diante do parceiro com problemas de im pot ncia No mbito das solu es chama a aten o o fato das universit rias n o se referirem busca de tratamento diretamente vinculado obten o da ere o mas ancorar se no que pode ser considerado uma idealiza o do relacionamento conju gal Pode se deste modo pensar que
561. sso de aprendizagem Reinou uma calmaria sobre o ensino de ci ncias nos ltimos 20 anos decor rente do uso da mesma linguagem por diferentes vers es do construtivismo o que levou pesquisadores a falarem de uma fase pr paradigm tica das pesquisas em educa o cient fica A partir da o construtivismo come ou a dar sinais de esgota mento onde come aram a criticar as bases filos ficas do construtivismo As cr ticas ficaram contidas num artigo de Millar em 1989 no International Journal of Science Education Millar mostra que o modelo construtivista n o tem como consequ ncia um modelo construtivista de instru o e que o fato de a aprendizagem ser um produ to intermedi rio entre a concep o pr existente e as novas experi ncias n o define que as estrat gias de ensino tenham que apresentar os mesmos passos no processo de instru o que primeiramente recolher as id ias existentes depois coloc las em discuss es para clare las surgindo conflitos e novas id ias e finalmente efetuar a revis o do progresso de entendimento atrav s de compara es de id ias pr vias e rec m formadas No artigo Eduardo tenta estabelecer um modelo alternativo atrav s de discuss es criticas que possa ser compreendido as concep es do estudante e ao mesmo tempo diferenci las dos conceitos cient ficos aprendidos na escola per mitindo entender a evolu o do conhecimento dos alunos em sala de aula e n o substituindo essas po
562. sso os alunos brasileiros pensam que o portugu s uma l ngua dif cil por terem que decorar conceitos e fixar regras que n o significam nada para n s o certo falar assim porque se escreve assim nenhuma l ngua falada de uma mesma maneira em todos os lugares assim como nem todas as pessoas fa lam a mesma l ngua de maneira id ntica o que acontece que em todas as l nguas do mundo existe um fen meno chamado varia o Como se pode notar h uma logicidade no portugu s n o padr o e que tomar somente a norma padr o como v lida seria reduzir e aprisionar a l ngua que din mica e contextual Bagno 2003 compara a gram tica normativa a um igap ou seja a uma po a e gua estagnada que fica em torno das rvores ap s as cheias nos rios da regi o amaz nica apenas um pouco de gua parada e n o o rio E compara a l ngua aos rios amaz nicos caudalosos longos e largos sempre em transforma o que nunca se det m em seu curso CONEX O A exclus o econ mica pol tica social e ling stica que sofrem os n o alfa betizados lhes confere o status de cidad os de baixa classe Al m disso os discursos sobre as pol ticas educacionais e de alfabetiza o de adultos quase sempre reves tido de um cunho preconceituoso e moralizante em que o analfabetismo visto de acordo com Maciel 1993 como uma patologia cultural compar vel s doen as end micas dif ceis de erradicar Deve se porta
563. sso se deve ao fato de que o progresso dos trabalhos e o reconhecimento do grupo cada vez mais t m aumentado Por m verifica se que no per odo de 2003 a 2004 houve um decl nio no percentual Segundo os dados obtidos atrav s das documenta es transpostas em ata foi neste per odo que tiveram fim as parcerias entre o SEBRAE e a ACITL que durou dois anos Nesse momento eles precisaram co locar em pr tica todos os ensinamentos que os agentes passaram principalmente sobre motiva o pessoal pois dependeria de cada um a continuidade do trabalho Esse processo os levou a desenvolver a solidariedade o sentimento de perten a e a identidade coletiva Com isso em 2005 a comunidade se reafirmou e obteve um aumento no percentual de integrantes perdurando em 2006 conforme mostra a pesquisa Observou se que 40 10 artes os responderam que a comunidade coo pera e interage entre si 4 um artes o responderam que n o 56 14 artes os ou seja mais da metade responderam que s vezes h intera o e coopera o entre a comunidade Foi levantado tamb m que 72 18 artes os participaram das ativi dades da comunidade e 28 sete artes os participaram s vezes Evidencia se que a participa o dos integrantes n o totalmente efetiva Segundo os relatos os objetivos individuais ainda prevalecem sobre os grupais A coopera o dos integrantes oscila conforme o benef cio que ter com aquela a o Em dias de apresenta es em
564. st ncia Social PNAS de 2004 tem como intuito implantar o Sistema nico de Assist ncia Social SUAS O Sistema nico de Assist ncia Social se preocupa com todos os eixos estru turantes da Assist ncia Social buscando sua efetiva o como direito de cidadania O SUAS permite especialmente a articula o de ser vi os programas projetos e benef cios socioassistenciais a uni versaliza o de acessos territorializados e a hierarquiza o de servi os por n veis de complexidades e porte de munic pio com repactua o de responsabilidades entre os entes federados Sua regulamenta o por meio de base legal como a nova NOB SUAS e outros instrumentos jur dico normativos necess rios para a uni fica o pretendida tem impulsionado reordenamentos das redes socioassistenciais para o atendimento dos sujeitos de direitos na dire o da supera o de a es segmentadas fragmentadas pontuais sobrepostas e assistencialistas para a garantia de um CONEX O sistema unificado continuado e afian ador de direitos no enfre tamento das perversas formas de opress o viol ncia e pauperi za o vivenciadas pela maioria das popula o SILVEIRA 2007 p 61 e62 Pode se destacar o protagonismo da categoria profissional dos Assistentes Sociais no processo de ordenamento da assist ncia social no Brasil que veio desde a Constitui o Federal de 1988 at a Pol tica Nacional de Assist ncia Social C
565. st o relacionados ao crescente processo de evolu o proveniente da globaliza o na qual tem contribu do para o aumento de tais mudan as O presente trabalho tem como objetivo apresentar o conceito a evolu o hist rica e a problem tica que evolvem o tema permitindo popula o analisar a rela o que tange entre o resgate e o aprovei tamento do patrim nio cultural e as possibilidades de interven o tur sticas Para isso foram utilizadas pesquisas bibliogr ficas referentes ao assunto PALAVRAS CHAVE turismo identidade cultural conserva o patrim nio O QUE PATRIM NIO A palavra patrim nio tem origem latina patrimonium e primordialmente estava relacionada com bens de fam lia heran a e posse Essa palavra possui v rios significados Para que possamos entender me lhor o conceito de patrim nio preciso saber um pouco da hist ria e seu contexto hist rico pois este tudo aquilo que faz parte da hist ria ou seja o legado deixado pelos antecedentes AUTORES 1 Acad micas do Curso de Turismo AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Docente dos Cursos de Administra o e Turismo AEMS Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O O sentido ou defini o mais comum o conjunto de bens que uma pessoa ou uma entidade possuem Desse modo patrim nio nacional por exemplo o con junto de bens que pertencem a determinado pa s O patrim nio pode ser classificado p
566. stitui es p blicas e privadas as quais proporcionam mecanismos de apoio e dependendo da qualifica o muitas s o firmadas entre as pr prias ind strias que se unem para melhorar o desempenho de seu pessoal O n mero de empres rios que participa de algum projeto social ainda pequeno levando se em considera o que al m do lado filantr pico tem tamb m o lado empresarial pois as doa es s o deduzidas do imposto de renda e o marke ting social tamb m um fator importante e deve ser valorizado por esses empres rios Dos projetos existentes no munic pio de responsabilidade das ind strias locais destacam se constru o de casas para os funcion rios financiadas com desconto em folha de pagamento num valor equivalente ao que o funcion rio pode pagar As casas est o sendo constru das pr ximas s ind strias para facilitar o trajeto dos funcion rios para o trabalho AN LISE DOS DADOS JUNTO COMUNIDADE Dos 168 entrevistados obteve se 57 14 96 entrevistados de homens e 42 86 72 entrevistados de mulheres deste total 48 81 s o naturais de Tr s La goas MS e 51 19 de outros munic pios Verificou se ainda que dos naturais de Tr s Lagoas MS 44 03 34 homens e 47 22 40 mulheres Dos informantes vindos de outros munic pios temos 55 97 56 homens e 52 78 38 mulheres totalizando 168 informantes ver tabela 2 Tabela 2 Perfil dos entrevistados CONEX O Perfil Vindos de Naturais Total outr
567. stocolmo fixou objetivo como a ado o de po l tica cultural como chave de estrat gia do desenvolvimento a promo o da criativi dade da participa o na vida cultural e da diversidade cultural e ling stica In cio do S culo XXI Surgem quest es como o que preservar e para quem preservar bem como da identidade cultural Em 2001 a UNESCO criou um t tulo internacional concedido a destacados espa os e manifesta es da cultura tradicional e popular Em 2003 a UNESCO adotou a Conven o para a Salvaguarda do Patrim nio Cultural e Imaterial Essa conven o regula o tema do patrim nio cultural imaterial e assim integra a Conven o do Patrim nio Mundial de 1972 que cuida dos bens tang veis de modo a contemplar toda a heran a cultural da humanidade CONEX O PRESERVA O X CONSERVA O Preservar n o s guardar uma coisa um objeto uma constru o um mio lo hist rico de uma grande cidade velha Preservar tamb m gravar depoimentos sons m sicas populares e eruditas Preservar manter vivos mesmo que alterados usos e costumes populares fazer tamb m levantamentos de qualquer nature za de s tios variados de cidades de bairros de quarteir es significativos dentro do contexto urbano fazer levantamentos de constru es especialmente aquelas sa bidamente condenadas ao desaparecimento decorrente da especula o imobili ria Preservar significa proteger resguardar evitar que al
568. sua extensibilidade se for alongado dentro das tem peraturas terap uticas sendo entre 40 45 C observando que ocorreu diminui o da rigidez pelo aquecimento Essas altera es articulares podem ser relacionadas nas mudan as da viscosidade do flu do sinovial pois com aumento da temperatura h diminui o da resist ncia ao alongamento Essas mudan as de mobilidades s o em partes consideradas como varia es na viscosidade do fluido sinovial sendo geralmente utilizado o calor antes de empregar um alongamento passivo ou ativo para movimentar cicatrizes ou alongar contraturas Esses estudos d o informa es proveitosas sobre o comportamento do col geno sujeito as temperaturas diferentes KITCHEN 2003 Conclus o O uso do calor terap utico de grande import ncia sendo reconhecido no meio cl nico pois seus benef cios t m sido observados nos pacientes estudados o que permitiu um processo de melhora na qualidade de vida sa de e bem estar Foi constatado neste estudo que os tr s m todos de aplica o de calor su perficial utilizados mostraram se eficientes para o ganho de ADM mesmo em pes soas saud veis A parafina foi o m todo que apresentou maiores resultados tanto na flex o quanto na extens o do punho em segundo plano o turbilh o foi melhor que o infra vermelho para a extens o e o infra vermelho foi melhor que o turbilh o na flex o Assim a escolha do m todo deve ser realizada de acordo com a disponibil
569. sugere o Minist rio do Turismo sendo aces s veis onde o diferencial est na forma de contrata o que pode ser realizada atrav s do site ou no pr prio estabelecimento contudo os concorrentes diretos e indiretos n o oferecem os mesmos tipos de servi os que a Pousada 5 METODOLOGIA De acordo com Fernandes et al 2009 para se atingir o objetivo de uma melhor presta o de servi os se faz necess rio realizar um estudo buscando apro fundar as informa es existentes dos consumidores e concorrentes fornecidos pelo Hotel Fazenda Pousada do Tucunar e tamb m por pesquisa para que se realize um planejamento com o intuito de melhorias para a empresa diante do cen rio em que est inserida Dessa forma a Ag ncia Experimental Innovarre do 4 ano do curso de Pu blicidade e Propaganda realizou uma pesquisa a fim de verificar a imagem da empre sa no mercado definir a regi o de origem dos frequentadores determinando seus respectivos perfis h bitos de consumo prefer ncias frequ ncia e fideliza o Pro curou se tamb m avaliar o grau de satisfa o dos clientes analisarem quais os ser vi os da pousada tem uma maior procura identificar as raz es de prefer ncias e de rejei o identificando as influ ncias de decis es de compra e as poss veis amea as A pesquisa da Ag ncia Experimental Innovare utilizou como meios para a realiza o da pesquisa a pesquisa bibliogr fica estudo de caso e a pesquisa de cam po
570. sujeitos na folha de quest es para preservar a privacidade dos mesmos A todos os sujeitos que participaram da pesquisa foi explicado o protocolo de aplica o do question rio onde eles conheceram o teor do question rio assim como os objetivos do mesmo e tamb m tomaram ci ncia de que n o haveria nenhu ma remunera o para os participantes uma vez que a pesquisa n o envolvia custos Ap s receberem as explica es e concordarem em participar da pesquisa os indiv duos preenchiam o termo de consentimento e assinavam os mesmos Ap s a explica o dos objetivos e procedimentos de aplica o do questio n rio come aram a ser feitas as perguntas que eram respondidas pelos sujeitos sem tempo pr determinado para as respostas Eles tiveram o tempo que acharam neces s rio Quando havia d vidas o aplicador procurava esclarec las para que a resposta correspondesse ao fim almejado isto com discernimento RESULTADOS Foi aplicado teste t de student e teste de O quadrado para as an lises a um ndice de 95 de confiabilidade para um p lt 0 05 para todas as an lises Dentro do grupo que suplementava 79 disseram ter sentido alguma di feren a de rendimento ap s o in cio do uso dos suplementos nutricionais e somente 21 n o sentiram nenhuma diferen a ap s o inicio do uso dos suplementos figura 1 CONEX O PORCENTAGEM DE ALUNOS QUE SENTIRAM MELHORA NO RENDIMENTO DOS TREINOS 100 80 60 40 1 21
571. t nua e sem maiores preocupa es com a qua lidade na medida da disponibilidade de recursos e dos interesses pol ticos dos go vernantes ou de exercer o controle social sobre os grupos pobres e marginalizados ou de obter legitima o e principalmente apoio pol tico eleitoral BARBOSA 1991 Os princ pios b sicos da LOAS est o definidos no art 4 1 Supremacia do atendimento s necessidades so ciais sobre as exig ncias de rentabilidade econ mica Il Universaliza o dos direitos sociais a fim de tor nar o destinat rio da a o assistencial alcan vel pelas demais pol ticas p blicas Ill Respeito dignidade do cidad o a sua autono mia e ao seu direito a benef cios e servi os de qualidade bem como conviv ncia familiar e comunit ria vedando se qualquer comprova o vexat ria de necessidade IV Igualdade de direitos no acesso ao atendimento sem discrimina o de qualquer natureza garantindo se equiva l ncia s popula es urbanas e rurais V Divulga o ampla dos benef cios servi os pro gramas e projetos assistenciais bem como dos recursos ofereci dos pelo poder p blico e dos crit rios para sua concess o LOAS 1993 Estas foram conquistas legais que garantem prioritariamente a interven o junto s fam lias de maneira que a LOAS em seu art 1 define a assist ncia social como direito do cidad o e dever do Estado Pol tica de Seguridade Social n o cont
572. tante que as hist rias circulem e ocupem o espa o da rede KOMESU 2004 p 115 2 Segundo Blood 2000 Weblogs vem da jun o de web rede com logs registros Os Weblogs ou registros de ou na rede foram criados pelo editor do site robot wisdom weblog John Barger em dezembro de 1997 3 Por ciberespa o entendemos a extens o virtual da realidade onde os produtos imateriais e simb licos da experi ncia humana passam a se converter em pixels contra o de picture element na tela do computador com este passando a ser uma esp cie de extens o da experi ncia humana MACHADO 2002 p 2 4 As novas tecnologias a prop sito da nossa vis o maqu nica nos estudos sobre as formas simb licas antes de instaurar uma crise de representa o refletem o momento em que h o crescimento de complexidade na cogni o nas linguagens na produ o e organiza o do conhecimento MONTEIRO 2006 p 32 468 CONEX O 5 Como se sabe em numerosas pesquisas realizadas com europeus estes se dizem maci amente felizes 90 Mas ao mesmo tempo apenas uma minoria pensa que seus compatriotas s o realmente felizes pergunta Voc tem a impres s o de que a maioria das pessoas neste pa s est satisfeita com a vida que leva 70 dos franceses respondem que os outros n o est o satisfeitos enquanto 64 declaram que eles pr prios est o satisfeitos 79 pensam que os outros sofrem de estresse mas s 45 di
573. tanto para as ci ncias sociais quanto para outras reas afins como por exemplo a psicologia Este estudo justifica se em seu objetivo principal que o de tra ar um per fil das intera es midi ticas e dos processos de produ o de sentido da felicidade na blogosfera Neste caminho se procura demonstrar como a conceitua o acerca da felicidade estabelecida em blogs brasileiros e de como a rela o entre huma nos mediada pelo computador agregam valores sociais formando redes de relacio namento no ciberespa o RECUERO 2008 p 65 Sup e se ainda que o conceito de felicidade compartilhado e reproduzido como parte de uma racionalidade de contr rios hip tese que se pretende comprovar a partir da an lise dos discursos de felicidade num rol dos cinquenta blogs mais visitados no Brasil pois em l ngua ma terna acredita se que a an lise dos fatores que envolvem o conceito de felicidade se aproximaria mais ao que tenciona demonstrar o bloggeiro selecionados a partir de sites de indexa o de popularidade CONEX O AS RELA ES SOCIAIS ASPECTOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS O ambiente de proximidade entre os aspectos individual e coletivo propor cionado pelo chamado ciberespa o produz novos sentidos e novas identidades no mecanismo de comunica o cultural gerado pela atualidade Estas inova es sen soriais e pr ticas s o redefinidas dentro de categorias sociais tais como coletivo e individual dester
574. tar generalizada perde sua performance funcional O Ondas Curtas aparelho eletrotermote r pico de a o profunda utilizado no tratamento de les es m sculo esquel ticas foi escolhido neste estudo a fim de promover diminui o da dor local do processo inflamat rio e aumento da flexibilidade Como tratamento complementar estipulou se tr s t cnicas de Terapia Manual alongamentos realizados logo ap s a aplica o de Ondas Curtas com o objetivo de comprovar a efic cia dessas duas t cnicas fisioterap uticas no tratamento da S ndrome do Piriforme PALAVRAS CHAVE Piriforme altera es m sculo esquel ticas terapia manual INTRODU O O m sculo piriforme um m sculo pequeno e profundo localizado nas n degas sob os gl teos permitindo a rota o externa da coxa O m sculo piriforme se extende desde a superf cie p lvica do osso sacro at a borda superior do trocanter Ap s a gesta o h acentua o normal da lordose lombar que atribu da ao estresse exercido pelo aumento do peso do feto que incide na regi o anterior e AUTORES 1 Acad micas do Curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS 2 Docente dos Cursos de Educa o F sica Biomecidina Fisioterapia e Nutri o das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS CONEX O aos efeitos da relaxina As varia es anat micas e as altera es biomec nicas tais como rota o externa da perna e m postura geram
575. tas regionais Botelho Raquel UnB At o feij o com arroz pode ser incrementado com pequi uma receita de arroz bem simples qualquer pessoa pode fazer o arroz que comemos no dia a dia que a cara do brasileiro com alho e cebola como costumamos preparar em casa Cortez Ginani Ver nica UnB A import ncia do papel que as frutas desempenham na dieta humana re sidem n o somente no seu valor aliment cio como elemento necess rio para o bom CONEX O funcionamento dos nossos rg os digestivos mas tamb m fontes de sais minerais indispens veis forma o do nosso corpo a saber ossos dentes e sangue Muraya ma Shizuto 1914 Fruticultura 2a Ed Campinas Inst Campineiro de Ensino Agr cola 1973 pg 07 Luccock observador ingl s do s culo XIX faz um retrato divertido dos h bitos dos cariocas relata A refei o principal ocorre ao meio dia por ocasi o da qual o chefe da casa sua esposa e filhos s vezes se re nem ao redor da mesa mais co mum que tomem no ch o quando h sobremesas consta ela de laranjas bananas e outras poucas frutas Gomes Laurentino 1808 SP Editora Planeta 2007 pg 159 Na Hist ria da Humanidade entretanto as frutas aparecem valorizadas na dieta di ria inclusive submetidas a processos de conserva o A alimenta o eg pcia compunha se de muitas frutas tais como o sic
576. tas vezes s utilizam os alunos como meio de pesquisas n o havendo uma proposta ou estudo envolvendo a pr tica da aula de Educa o F sica em si As aulas de Educa o F sica devem promover o bem estar e a dissemina o da atividade f sica para toda a vida sendo usada como um dos pilares do tratamento e preven o da Obesidade Infantil como um ponto para a modifica o do comporta mento promovendo h bitos saud veis para a crian a e sua fam lia CONEX O REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Balaban G Silva GAP Efeito protetor do aleitamento materno contra a obesidade infantil J Pediatr 2004 80 1 7 16 2 Silva DAS Ara jo FL Obesidade infantil etiologia e agravos sa de Livro de mem rias do Ill Congresso Cient fico Norte nordeste CONAFF 2007 p 100 105 3 Soares LD Petroski EL Preval ncia Fatores etiol gicos e tratamento da obesidade Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2003 5 1 63 74 4 Garcia EKS Fiel GV Navarro F Altera o na composi o corporal de indi v duo pr adolescente obeso submetido a interven o alimentar e atividade f sica Rev Bras Obesid Nutr e Emagrec 2007 1 4 94 108 5 World Health Organization WHO Global Strategy on diet physical acti vity and health Dispon vel em http www who int dietphysicalactivity publications facts obesity en 2008 Ago 20 http pt wikipedia org wiki Obesidade 2008 Ago 20 6 Minist rio da Sa de Dispon vel em
577. tativa que surge quanto ao desenvolvimento local e para que ele ocorra necess rio um bom planejamento O desenvolvimento do turismo provoca o desenvolvi mento intersetorial em fun o do efeito multiplicador do investi mento e dos fortes crescimentos da demanda interna e receptiva atividade excelente para obten o de melhores resultados no desenvolvimento e planejamento regional ou territorial Por efei to do aumento da oferta tur stica alojamentos estabelecimen tos de alimenta o ind strias complementares e outros eleva CONEX O a demanda de emprego repercutindo na diminui o de m o de obra subutilizada ou desempregada BENI apud ALEXANDRE 20083 p 7 A atividade tur stica um meio eficiente de ser utilizada em fun o do de senvolvimento E para isso necess rio previamente melhorias na infra estrutura b sica urbana para que a cidade esteja apta a receber os turistas a constru o dos equipamentos tur sticos de apoio que s o postos de gasolina restaurantes rede de divers es hospitais farm cias bancos e todos aqueles que auxiliem na visita do tu rista al m do envolvimento de toda a comunidade pois esta tem de se conscienti zar da import ncia do turismo no exerc cio do desenvolvimento A popula o deve estar capacitada em prestar bons servi os agir com hospitalidade e preservar seu espa o para que a atividade e os produtos tur sticos sejam comercializados de forma eficien
578. te O planejamento tem como finalidade estabelecer diretrizes que orientar o nas decis es para o desenvolvimento do turismo Mario Petrocchi 1998 comenta que para que se desenvolva a atividade o destino tur stico necessita de um siste ma de marketing para divulgar sua exist ncia no mercado e fazer chegar at ele o cliente preciso uma infra estrutura de acesso em timas condi es e devidamente sinalizada Quando o turista j se encontra no destino h a necessidade de acomo da o entrando a os meios de hospedagem seguidos da necessidade de lazer onde operam as atra es e a participa o das pessoas que residem no local oferecendo clima hospitaleiro aos visitantes Em todos os casos cabe ao mercado tur stico ofere cer profissionalismo conforto cortesia e compet ncia em seus servi os Mencionando o j citado anteriormente o planejamento tur stico visa tra zer desenvolvimento localidade utilizando se de bens e servi os que possam gerar uma s rie de benef cios como transformar recursos naturais em tur sticos sempre priorizando sua conserva o melhorias na infra estrutura nos servi os oferecidos e tamb m colaborar diretamente na gera o de empregos e renda no local Na au s ncia do planejamento muitos espa os com potencial tur stico deixam de ser ex plorados No Brasil as maiores atra es tur sticas s o voltadas ao meio ambiente H muitas localidades que perdem oportunidade de se utilizar de se
579. te ma nico de Assist ncia Social NOB RH SUAS Minist rio do desenvolvimento Social e Combate Fome Conselho Nacio nal de Assist ncia Social Fotografia da Assist ncia Social no Brasil na perspectiva do SUAS V CONFERENCIA NACIONAL DE ASSIST NCIA SOCIAL BRAS LIA 2005 YASBEK M C As ambig idades da Assist ncia Social Brasileira ap s 10 anos de LOAS Revista Servi o Social amp Sociedade ano XXV n 77 p 11 29 mar 2004 CONEX O CONEX O MITO MUSICADO E M SICA M TICA UMA PERSPECTIVA ANTROPOL GICA DA OBRA DE RICHARD WAGNER Maria Raquel da Cruz Duran RESUMO Prop e se um estudo sobre as rela es entre m sica sociedade e mito na obra de Richard Wagner destacando a import ncia do mito e da m sica como linguagens de interpreta o da cultura e a difus o que a obra wag neriana proporcionou mitologia germ nica na cultura ocidental Des tarte menciona o antrop logo Anthony Seeger interpretamos a m sica como um elemento chave do processo de constru o do mundo social e conceptual sendo o estudo da performance uma an lise figurativa da vida social Embora coexistam diversas ideologias em cada mito alvitra se uma discuss o a respeito dos subs dios que a pera Trist o e Isolda em especial conferiu id ia de mito inserindo se aqui valores percebidos tanto na sociedade do s culo XIX quanto na atual PALAVRAS CHAVE Antropologia sonora mito Richard Wagner sociedade
580. te C FF O 30 anos prim para com p s parto de 10 meses procurou a cl nica escola de fisioterapia da institui o AEMS tendo os seguintes sintomas dor na regi o gl tea direita localizada pr xima ao sacro paciente n o alegava irradia o para membros sentia dor ao realizar rota o interna do membro referido Foram realizados v rios testes tendo em mente prov veis patologias como lombociatalgia h rnia de disco e s ndrome do piriforme No entanto como a paciente identificava a dor e referia uma prov vel ori gem durante a gesta o foi confirmada a patologia pelos testes espec ficos de S n drome do Piriforme Escolheu se 3 testes entre estes os 3 foram positivos confirman do se assim a S ndrome do Piriforme Testes Espec ficos Os testes escolhidos foram os seguintes manobra de PACE onde o pacien te faz uma abdu o das pernas na posi o sentada levando a uma contra o do m sculo Tamb m comum a manobra de FREIBERG que for a a rota o interna da coxa estendida provocando dor na regi o gl tea ao ser tensinonado Na manobra de BEATY o paciente fica em dec bito lateral com o lado afetado para cima a perna CONEX O dolorida flexionada e o joelho tocando a mesa Protocolo de Tratamento O tratamento foi realizado durante 10 sess es com aplica o de Ondas Cur tas por 30 minutos e realiza o das t cnicas de terapia manual escolhidas 5 repeti es cada uma A partir da quarta sess o a
581. te do Brasil contribuiu para fazer da regi o um ponto de atra o Em 15 de junho de 1915 atrav s da Lei Estadual n 706 a terra de Ant nio Trajano dos Santos Patrim nio de Santo Ant nio das Alagoas passa a ser chamada CONEX O de Vila de Tr s Lagoas pertencente Comarca de Santana do Parana ba Somente em 19 de outubro de 1920 a Vila de Tr s Lagoas foi elevada categoria de munic pio passando a ser chamada de Tr s Lagoas Um dos principais fatores do desenvolvimento do munic pio foi o advento da constru o das Barragens Engenheiro de Souza Dias em Jupi que teve in cio em 1958 e foi conclu da em 1974 sendo composta por 14 geradores com pot ncia de 100 000 KW e a de Ilha Solteira com 20 geradores e pot ncia 160 000 KW no per odo de 1968 a 1978 A instala o das Centrais El tricas de Urubupung S A CELUSA para a constru o das hidrel tricas de Jupi e Ilha Solteira no rio Paran trouxe consigo a explos o do progresso essa constru o ocorreu devido sua localiza o estrat gica tornando se a mola propulsora do desenvolvimento do munic pio SILVA 1999 Moreira 2003 p 239 afirmou que ao longo de sua hist ria Tr s Lagoas nunca estagnou no seu progresso Com a perseveran a os seus homens e mulheres do campo e da cidade a constru ram nela investiram sua economia nela confia Na d cada de 70 houve uma grande valoriza o das terras em Tr s Lagoas atraindo v
582. te equilibrado como direito dos brasileiros bem de uso comum e essencial sadia qualidade de vida tamb m atribui ao Poder P blico e coletividade o dever de defend lo e preserv lo para as presentes e futuras gera es Devido o contexto do artigo 225 a equipe do IBAMA vem construindo uma proposta denominada Educa o no Processo de Gest o Ambiental ou Educa o Ambiental na Gest o do Meio Ambiente Este exige profissionais capacitados e habilitados que dominem o conhecimento para o desenvolvimento dos processos de ensino aprendizagem com jovens e adultos Esta educa o n o uma nova Edu ca o Ambiental e sim outra concep o de educa o que toma o espa o da gest o ambiental na organiza o do processo de ensino aprendizagem As pessoas estabelecem rela es atribuindo significados natureza enxer gando a como objeto lucrativo instituindo fun es sociais econ mico est tico sa grado l dico etc A exist ncia dos danos ambientais pode ser compreendida atra v s da rela o que h entre os aspectos que qualificam as rela es na sociedade com os aspectos pr prios do meio f sico natural A problem tica ambiental busca no ato pedag gico a constru o do conhecimento sobre o mundo Caberia a Educa o Ambiental promover a mudan a de comportamento do indiv duo em rela o ao meio ambiente e os recursos naturais 3 CONCLUS ES J em quest o de como se ensinar ci ncias n
583. teleiro a melhor empreender o seu neg cio cap tando as necessidades e desejos de seus clientes e consequentemente adequando a essas vontades Manter um cliente mais barato que conquistar um novo cliente tornando se ent o obrigat rio a coleta de opini es e a disponibiliza o de instru mento de registro de reclama es que permitir a comunica o entre o h spede e o hotel para providenciar as poss veis melhorias As estrat gias de marketing devem embasar na segmenta o assim fun damental analisar o mercado que se pretende atingir e dentro dele o p blico alvo que ser atingido Essa an lise proporciona a melhor escolha dos mecanismos e lin guagem adequada que ser o utilizados que e refletir o em uma maior motiva o dos clientes para consumir o produto e aumentar gradativamente as vendas e a re ceita A aptid o para as mudan as consiste numa vis o do empres rio perante o futuro precisamente est aptid o para mudan as que far com que o hotel seja o sucesso de amanh Uma postura pr spera est fundamentada na firme decis o do empres rio em ser um agente condutor desse futuro e n o meramente um agente passivo REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS A Hotelaria no Brasil Dispon vel em http jcnavegatur blogspot com 2008 01 hotelaria primeiras iniciativas html gt Acesso em 17 de Junho de 2009 s 20h10min AMAZONAS Eny MORAES M rcio Hotelaria Uma ind stria em crescimen to Dispon vel em lt
584. teriormente por treinamentos O comportamento dos artes os a percep o das pol ticas e as mudan as n o s o autom ticas A aprendizagem um processo de m dio e longo prazo cons tituindo se em oportunidades concretas de desenvolvimento No entanto verificou se com o estudo que na comunidade de artes os de Tr s Lagoas MS a falta de espa o f sico para a venda os produtos mercado para os produtos recursos financeiros divulga o dos produtos e a depend ncia dos agentes externos rela o interpessoal s o fatores que dificultam o desenvolvimento da comunidade de artes os no local Para que esses fatos sejam revertidos deve se fomentar a cultura da coope ra o e da confian a entre os membros da comunidade realizar treinamentos e ca pacita o gerencial para que elas dependam pouco dos agentes externos governos e associa es de classe e assim consigam definir sozinhos aonde como e quando atingir a auto sufici ncia do grupo Refer ncias BECKER Bertha K CASTRO In Elias et al orgs Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1995 BOOG Gustavo G Coord Manual de treinamento e desenvolvimento 3 ed S o Paulo Makron Books 1999 CORR A Roberto Lobato Territ rio e corpora o um exemplo In SANTOS Milton SOUZA Maria Ad lia D de e SILVEIRA Maria Laura org Territ rio globaliza o e fragmenta o S o Paulo Hucitec 1994 DEMO Pedro Forma o profissio
585. tes sociais Para tanto necess rio contrapor se a isso e n o temer a publiciza o de propostas e a es MDS 1995 p 7 A pol tica de assist ncia social foi tomando novos rumos com novos ideais a serem alcan ados e criando novas discuss es a repercuss o da Confer ncia Na cional de Assist ncia Social foi t o grande que a partir de 1997 tornou se obrigat ria sua realiza o O artigo 18 Inciso VI da LOAS diz que Compete ao CNAS a partir da realiza o da Il Confer n cia Nacional de Assist ncia Social em 1997 convocar ordinaria mente a cada quatro anos a Confer ncia Nacional de Assist ncia S cia que ter a atribui o de avaliar a situa o social e propor diretrizes para o aperfei oamento do sistema LOAS 1993 p 17 e 18 O efeito destas discuss es sobre o car ter da nova pol tica de assist ncia so cial levou a aprova o da primeira Norma Operacional B sica NOB SUAS em 1997 CONEX O que conceitua o sistema descentralizado e participativo da pol tica de assist ncia social Imp e as tr s esferas do governo federal municipal e estadual A possibilida de de participa o e controle social atrav s da cria o dos conselhos de assist ncia social fundo e plano municipal de assist ncia social para os munic pios poderem receber os recursos federais para que assim os mesmos pudessem atender a sua popula o que se encontrava vulner vel A NOB SUAS de 1997 foi um
586. ticas que diferenciam os m sicos da escola rom ntica de outros m sicos como por exemplo da escola barroca ou da escola classicista Advindo da heran a sinf nica de Beethoven o m sico eleva a orquestra ao papel de protagonista do drama musical num aprofundamento do mesmo onde tudo deve se enquadrar execu o musical Contempor neo da segunda metade do s culo XIX em plena idade industrial Wagner exterioriza o desejo crescente da burguesia de evas o para um mundo melhor tornando sua influ ncia avassaladora Neste ensejo introduzida por Richard Wagner uma s rie de mudan as f sico espaciais que consolidaram esse pensamento inovador e recente claro rea vivando o fervor das discuss es musicais da poca A parte externa do pr dio era nua quase desoladora porque Wagner desejava focalizar toda a aten o na arte que se realizava no interior Este era espantoso por duas raz es Em primeiro lugar todas as cadeiras estavam arrumadas maneira de um anfiteatro cada membro do audit rio tinha uma vis o do palco sem qualquer obst culo n o tinha por m uma vis o clara dos demais membros da plat ia pois esta n o era a raz o pela qual deveriam segundo Wagner ir ao teatro O palco era tudo Num arroubo ainda mais radical Wagner escondeu a orquestra da vista da plat ia cobrindo o po o da orquestra com uma tampa de couro e madeira Desse modo a m sica era ouvida mas nunca era vista se produzindo Mais tarde
587. titui es p bli cas federais estaduais e municipais da administra o direta e indireta e das funda es mantidas pelo poder p blico Devendo regular em todo territ rio nacional a hierarquia os v nculos e as responsabilidades do sistema de servi os benef cios e a es de assist ncia social de car ter permanente ou eventual executados e providos por pessoas jur dicas de direito p blico sob crit rio universal e l gico de a o em rede hierarquizada e em articula o com iniciativas da sociedade civil SETAS 2009 27 Nesse mbito o SUAS define e organiza elementos essenciais e imprescin d veis a execu o da Pol tica de Assist ncia Social Estabelecido a partir dos seguin tes eixos estruturantes Preced ncia da gest o p blica da pol tica Alcance de direitos s cio assistenciais pelos usu rios Matricialidade s cio familiar Territorializa o 4 Ressaltamos que nesse contexto foram regulamentadas as pol ticas de seguridade social e tam b m o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA Lei n 8 069 90 dentre outras legisla es 5 A respeito ver Art 5 inciso da CF 1988 CONEX O e Descentraliza o pol tico administrativa Financiamento partilhado entre os entes federa dos e Fortalecimento da rela o democr tica entre es tado e sociedade civil Valoriza o da presen a do controle social Participa o popular cid
588. tivo c sintomas de abuso nem sempre prece dem a depend ncia em adolescentes d uma boa percentagem de usu rios pesados e regulares n o alcan a crit rios para desor dens causadas pelo uso de drogas p 315 Para os usu rios o lcool uma droga extremamente sedutora pois apre sentado como uma subst ncia estimulante por m na verdade ela uma subst ncia depressora Inicialmente surgem os efeitos estimulantes como euforia desinibi o e loquacidade Com o tempo come am a aparecer os efeitos depressores como falta de coordena o motora descontrole e sono Quando o consumo muito excessi vo o efeito depressor fica exacerbado podendo at mesmo provocar o estado de coma O consumo de bebidas alco licas tamb m pode desencadear alguns efeitos desagrad veis como enrubecimento da face dor de cabe a e mal estar geral Esses efeitos s o mais intensos para algumas pessoas cujo organismo tem dificuldade de metabolizar o lcool Os orientais em geral t m uma maior probabilidade de sentir esses efeitos MINAYO DESLANDES 1998 Para entendermos melhor a metaboliza o do lcool temos que definir o n vel de lcool no sangue NAS e dose Esta ltima uma quantidade de l quido que contenha cerca de 12 gramas de lcool puro MARTINS MANZATO CRUZ 2005 p305 Essa dose pode ser encontrada em uma lata de cerveja 350ml em um copo americano de vinho 150ml em uma dose de vinho encorpado martine ou cinza
589. to e de suas t cnicas Muitas das identifica es tradicionais dos dois campos est o sendo postas de lado Devemo nos livrar ativamente de qualquer provincianismo que ainda perdure assim como do sentido de jurisdi o entre essas disciplinas Contra quem nos colocamos Apenas contra a ignor ncia que se armazena dentro de n s Assim n o se deve compreender o ser humano simplesmente como um ser rico em c lulas nervosas que por si s d conta de manter sua sobreviv ncia m s v lo como um ser em que o bio e o psi s o dois gumes de uma mesma espada portanto insepar veis Desse modo faz se necess ria uma comunica o entre uma cultura que produz um c rebro e um c rebro que produz uma cultura estabelecen do se assim uma efetiva sinapse entre o social e o biol gico deixando que os neuro transmissores possam dar um salto qu ntico para ver o que ele produziu e que a cultura possa atravessar as meninges em dire o ao c rebro protegendo o e alimentando o Refer ncias Bibliogr ficas ANDRADE Victor Manoel Um Di logo entre a Psican lise e a Neuroci ncia A psica n lise maior prevista por Freud torna se realidade no s culo XXI como metapsicolo gia cient fica S o Paulo Casa do Psic logo 2003 16 Refiro me a esse termo designado pela F sica Moderna Qu ntica relacionado aos abruptos saltos que os el trons realizam no tomo 17 Meninges s o membranas conjuntivas que envolvem o sistema nervoso c
590. todol gicos mediante os quais possa ser abordada cientificamente Des de tal perspectiva cada estudo corresponde a um esfor o por meio do qual se visa elucidar aspectos relativos ao todo Optamos como se viu pelo estudo das repercuss es que este tipo de fen meno encontra no ambiente social considerado desde o referencial psicana l tico que como sabemos valoriza n o apenas opini es e cren as conscientes mas sobretudo o substrato afetivo emocional n o consciente a partir do qual emergem as diferentes condutas humanas No que diz respeito ao campo felizes para sempre o mesmo se defi ne pelas dificuldades sexuais que surgem no decorrer das uni es est veis em fun o da disfun o er til ou outras dificuldades sexuais O campo que envolve o casamen to envolto de promessas de felicidade duradoura como tamb m no reverso temos como algo pouco prazeroso em fun o das mulheres se tornarem m es e donas de casa em detrimento do sexo ou por haver desgastes na rela o do casal As produ es imagin rias dos estudantes de Direito apresentam diversas condutas defensivas para tentar resolver os problemas relativos ao sexo que surgem no decorrer de seus relacionamentos dentre elas uma supervaloriza o do p nis de modo que todas as aten es ficam voltadas para ele Os personagens masculinos desenhados expres sam uma tend ncia de resolverem o problema sexual sozinhos sem a participa o da parceira negando a import n
591. tores que medem a qualidade de vida A industrializa o de Tr s Lagoas MS resultar segundo dados da Ger n cia de Desenvolvimento Econ mico do munic pio em milhares de empregos diretos que ser o criados no munic pio at o t rmino da instala o das ind strias INTER RELA ES INDUSTRIAIS EM TR S LAGOAS MS Com o crescimento da industrializa o em Tr s Lagoas MS passou a existir uma maior competitividade e uma das estrat gias para conseguir essa vantagem competitiva a coopera o que na defini o de Maia J nior 1997 p 287 a o de cooperar colabora o ajuda para um mesmo fim solidariedade Em se tratando das rela es mais comuns entre as ind strias verifica se a procura da uni o das empresas no sentido de buscar parcerias a fim de que seus funcion rios aprendam e por conseguinte aprimorem seus conhecimentos no setor em que v o atuar Segundo Mintzberg e Quinn 2001 em lugar dos ataques predat rios muitas empresas est o aprendendo que precisam colaborar para competir Muitas CONEX O aglomera es produtivas se caracterizam por uma limitada divis o do trabalho entre empresas e por rela es exclusivamente concorrenciais e s vezes predat rias Conforme Santos 2006 os industriais de Tr s Lagoas MS est o utilizando a coopera o como estrat gia competitiva como por exemplo a capacita o de corte e costura industrial e dom stico realizada no m s de mar o de 2006 com a
592. torialidade Dispon vel em www bdmdl ucdb br 5 9 2005 MANFREDI Silvia Maria BASTOS Solange Experi ncias e projetos de for CONEX O ma o profissional entre trabalhadores brasileiros Educa o amp Sociedade ano XVIII n 60 dez 1997 MANFREDI Silvia Maria Trabalho qualifica o e compet ncia profissional das dimens es conceituais e pol ticas Educa o amp Sociedade Campinas v 19 n 64 set 1998 MARTINS Saul Contribui o ao estudo cient fico do artesanato Belo Hori zonte Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais 1973 MARTINS S rgio R O Desenvolvimento local quest es conceituais e me todol gicas Intera es Revista Internacional de Desenvolvimento Local Campo grande UCDB v 3 n 5 p 51 59 set 2002 MASSUNARI Laura Associa o Tr s lagoense de artes os inaugura sede para comercializar trabalhos Jornal do povo Tr s Lagoas 10 jun 2006 p 16 NEVES Gerv sio Rodrigo Territorialidade desteritorrialidade novas territo rialidades algumas notas In SANTOS Milton SOUZA Maria Ad lia D de SILVEIRA Maria Laura org Territ rio globaliza o e fragmenta o 4 ed S o Paulo Hucitec 1998 PEREIRA Luiz Carlos Bresser Desenvolvimento e crise no Brasil S o Paulo Brasiliense 1985 PEREIRA Potyara A P Necessidades humanas subs dios cr tica dos m ni mos sociais S o Paulo Cortez 2000 RAFFESTIN Claude Por uma geografia do pode
593. tos Quanto distribui o da gordura corporal estudos conceituam a obesidade em duas maneiras andr ide obesidade padr o masculina ou central um ac mulo da gordura preferencialmente abdominal e gin ide obesidade padr o feminina ou perif rica a qual a maior parte da gordura excessiva deposita se nas regi es gl teas e femorais Para determinar o peso de um indiv duo em normal excessivo ou insu ficiente pode ser utilizado o IMC ndice de Massa Corporal usado como padr o de medida internacional um dos m todos mais utilizados para a classifica o do peso em categorias e para isso utilizada a f rmula IMC massa corporal kg estatura m Ap s o resultado usada a tabela 1 para averigua o do IMC em adultos segundo a categoria CONEX O Tabela 1 ndice de Massa Corp rea adultos Categoria IMC Abaixo do peso abaixo de 18 5 Peso normal 18 5 24 9 Sobrepeso 25 0 29 9 Obesidade grau 30 0 34 9 Obesidade grau Tl 35 0 39 9 Obesidade grau III 40 0 e acima Adaptado Associa o Brasileira de Estudos sobre Obesidade ABESO 2007 Para determinar o percentual de gordura os meios mais precisos s o a bioimped ncia hidrometria densitometria resson ncia magn tica ultra sonogra fia e tomografia s o m todos caros e de dif cil acesso O IMC e a mensura o de dobras cut neas s o m todos mais pr ticos e baratos possuem menor precis o mas s o
594. trim nio cultural recursos que acompanham o crescimento das cidades S o Paulo Saraiva 2006 IPHAN Dispon vel em www iphan gov br CONEX O ECETUR A IMPORT NCIA DO ECETUR E SEU PAPEL NA VIDA ACAD MICA Vivian Cristina de Souza GON ALVES Luziane Bartolini ALBUQUERQUE RESUMO Este trabalho tem como objetivo ressaltar a import ncia do ecetur encontro cient fico de estudantes de turismo que realizado pela AEMS Faculdades In tegradas de Tr s Lagoas MS O encontro realizado atrav s de alunos e profes sores do curso de turismo da pr pria institui o e tamb m conta com algumas participa es acad micas de outras localidades como Rio de Janeiro Ilha Sol teira Minas Gerais e outras regi es Ao decorrer desse encontro s o apresenta das pesquisas cient ficas destinadas aos acad micos profissionais de turismo e reas afins despertando tamb m o interesse da troca de conhecimento para os estudantes contribuindo assim com informa es a quem presta servi os aos visitantes e palestrantes do encontro dessa forma esses fatores proporciona o esp rito cr tico acarretando para uma melhor forma o profissional Este ano ser o terceiro encontro a ser realizado afirmando se assim o importante papel que a institui o vem desenvolvendo PALAVRAS CHAVE Encontro Cient fico Acad micos Pesquisas Cient ficas ECETUR A IMPORT NCIA DO ECETUR E SEU PAPEL NA VIDA ACAD MICA O ECETUR Enco
595. ttp www ipea gov br sites 000 2 publicacoes bp sociais bps 13 SeguridadeSocial pdf acesso em 15 10 2008 acesso em 15 10 2008 15h02minh MARTINS Valdete de Barros Assist ncia Social como pol tica de inclus o balan o da sua implanta o e perspectivas Palestra proferida por ocasi o das Confe rencias S o Paulo Porto Alegre Bahia Recife Out Nov de 2003 mimeo PEREIRA Larissa Dahmer Pol ticas p blicas de assist ncia social brasileira avan os limites e desafios Dispon vel em http Avww cpihts com PDFO2 Larissa 20 Dahmer 20Pereira pdf acesso em 15 10 2008 s 15h15minh PROMOSUL Pol tica Estadual de Assist ncia Social Governo Popular de Mato Grosso do Sul Funda o de Promo o Social de Mato Grosso do Sul Campo Grande 2000 SPOSATI Alda sa de Oliveira et al A assist ncia na trajet ria das pol ticas sociais brasileiras uma quest o em an lise 9 ed S o Paulo Cortez 2007 SETAS Gest o Municipal da Pol tica de Assist ncia Social Sistema nico de Assist ncia Social Secretaria de Estado de Trabalho e Assist ncia Social Governo do Estado de Mato Grosso do Sul Campo Grande 2009 SETASS Instru o Normativa da Assist ncia Social IN SUAS MS Sistema Estadual de Assist ncia Social SUAS MS Instrumentos de Regula o do Sistema Es CONEX O tadual de Assist ncia Social Volume Campo Grande 2006 ABC da Prote o Social B sica A Fam lia e o territ rio co
596. tural o que pode ser consequ ncia da pobreza exclus o do mercado de trabalho aus ncia de renda precariedade nos servi os p blicos assim como da fragilidade dos v nculos afetivos e de pertencimento so cial la os familiares e comunit rios Os servi os de prote o social b sica devem se articular com as demais pol ticas p blicas locais de modo a garantir a sustentabilidade das a es desenvol vidas e o protagonismo das fam lias e indiv duos atendidos de forma a superar as condi es de vulnerabilidade e a pre venir as situa es que indicam risco potencial Dever o ain da se articular aos servi os de prote o especial garantindo a efetiva o dos encaminhamentos necess rios MDS 2005 34 35 A prote o social especial divide se em m dia e alta complexidade Sen do a prote o especial de m dia complexidade destinada fam lia ou indiv duo em situa o de viola o de direitos em que os v nculos familiares est o fragiliza dos mas n o rompidos abrange a garantia dos direitos e o encaminhamento rede de atendimento socioassistencial compreendendo a seguran a do conv vio ou viv ncia familiar fortalecendo seus v nculos internos e externos de solidariedade atrav s do protagonismo de seus membros CONEX O e da oferta de um conjunto de servi os locais que visam convi v ncia a socializa o e o acolhimento em fam lias cujos v nculos familiar e comunit rio n o
597. u n cleo familiar e comunit rio Para o Financiamento de tais a es se da de acordo com as seguintes dire trizes pontuadas na NOB SUAS 2005 e Gest o Financeira via fundos o Sistema nico de Assist ncia Social como refer ncia o Condi es gerais para as transfer ncias de recursos o Mecanismos de transfer ncia o Crit rios de partilha e de transfer ncia e Co financiamento O Financiamento da Pol tica de Assist ncia Social ocorre de tr s formas 1 Dos benef cios diretamente aos destinat rios Ex Programa Bolsa Fam lia P B F Beneficio de Presta o Continuada BPC 2 Da rede de servi os socioassistenciais governamentais e n o governamentais aporte pr prio e transfer ncia fundo a fun do regular e autom tica e 3 Dos Programas e Projetos aporte pr prio e transfer n cia pela modalidade convenial O Sistema de gest o da Informa o Monitoramento e Avalia o prev que as a es de planejamento controle n o se limite somente no governo mais sim a participa o de toda a sociedade atrav s dos conselhos proporcionado assim um modelo de gest o descentralizado e participativo com a utiliza o de novas tecno logias de forma a identificar detalhadamente cada um dos benef cios relacionados denominado REDE SUAS e atrav s deste sistema que se da operacionaliza o da Gest o da Pol tica de Assist ncia Social em todo territ rio nacional no qual o Go verno Federal repassa os re
598. ue para ser inteiramente moderno preciso ser antimoderno BERMAN 2007 e do dep sito desta forma o recente criam para os que vivem na modernidade a sensa o de que presenciamos cotidianamente situa es amea adoras sendo que a racionalidade excessiva do homem moderno constitui a ferramenta primordial para a constru o do eu do n s do tempo do espa o das rela es entre tais vetores e simultaneamente da viv ncia do presente e do futuro todos refletidos neste pret rito que tamb m foi a nossa racionalidade que construiu N o obstante os blogs consultados abordam esta id ia dualista de luta e sofrimento mundanos como esfor os exigidos obten o do prazer desejado e da eleva o individual do esp rito consolidando a desvaloriza o do mundo e a valo riza o do indiv duo Qual o papel da tecnologia no novo ambiente em que se d o as rela es sociais A re formula o de um conceito no contexto virtual realizada da mesma forma que no contexto material Podemos perceber continuidades e ou rupturas na reprodu o virtual de valores tradicionalmente fundamentados no m bito social Este projeto de estudo uma tentativa de analisar atrav s do espa o virtual bloggeiro a reprodu o desta contrariedade a simultaneidade do reproduzir e do n o reproduzir rela es sociais fundamentadas em valores sociais vigentes em nossa cultura aqui caracterizadas como impulso vital do homem moderno
599. ue o desenvolvimento um processo de transfor ma o econ mica pol tica e social na qual o padr o de vida da popula o passa por um crescimento significativo tornando se autom tico e aut nomo O desenvol vimento n o pode ser encarado de forma integral As metas t cnicas s o absoluta mente necess rias e respeitadas por m devem ser encaradas como os m is para o alcance do objetivo final que acima de tudo a amplia o das oportunidades reais dos seres humanos de desenvolverem suas habilidades e potencialidades Assim o ser humano n o s um meio do desenvolvimento mas sim sua finalidade ltima Kliksberg 2003 p 110 assinala que junto com o crescimento econ mico surge a necessidade de alcan ar o desenvolvimento social melhorar a equidade for talecer a democracia e preservar os equil brios do meio ambiente Para Fragoso 2005 o conceito de desenvolvimento local seria um assunto para muitos estudos mas pode se afirmar que se trata da possibilidade das popula es poderem expressar uma id ia de futuro para um territ rio concretizando a es que possam ajudar na constru o ou na reconstru o desse futuro Para a concretiza o desses conceitos faz se necess rio construir um pro cesso coletivo e altamente educativo articulado com a participa o dos moradores do local bem como de agentes e de entidades externas O desenvolvimento local na concep o de Martins 2002 p 51 se constitui
600. uem para a afirma o da individualidade e de uma nova no o de felicidade na medida em que afastam o contato material sen o pes soal entre as pessoas Mas ao mesmo tempo colocam valores individuais em cons tante apresenta o p blica subentendendo se a necessidade de di logo A contrariedade na representa o de si e do outro refletida na id ia de fe licidade denota na produ o bloggeira uma dial tica discursiva pr pria da moder nidade4 E n o s isso Responder eu n o sou feliz desesperante toda a minha vida aparece como um completo fracasso Em compensa o dizer eu sou feliz ou feliz o suficiente uma maneira de convencer se de que tudo bem pesado minha vida a despeito de tudo tem coisas boas Assim deparamo nos com uma esp cie de m todo de auto sugest o espont nea destinado a fazer frente aos efeitos de primentes de um julgamento balan o negativo sobre si pr prio Os indiv duos se dizem felizes porque reconhecer o contr rio n o bom para o moral Na sociedade de hiperconsumo os indiv duos n o se protegem mais contra o mau olhado alheio mas contra seus pr prios julgamentos negativos que muito desvantajosos lhes de volvem uma imagem penosa de si pr prios Trata se no essencial de uma atitude que visa a conjurar o desencorajamento a manter a confian a em si mesmo LIPO VETSKY 2007 p 320 medida que atentamos para os discursos nos Weblogs caracteristica
601. ulas tronco s o retiradas da medula ssea e s o injetadas no cora o do paciente Estas c lulas v o se diferenciar no tipo celular necess rio Quando o caso mais grave e o paciente necessita de um transplante de cora o o procedimento diferente Retiram se c lulas da medula ssea da bacia do paciente ZATZ 2004 No caso dos pacientes com queimaduras graves as c lulas tronco s o re tiradas e levadas para o laborat rio onde s o manipuladas e preparadas para serem implantadas Segundo HOCHEDLINGER et al 2003 cartilagens e mucosas que so freram traumatismos graves que n o conseguem se regenerar tamb m podem ser tratadas com c lulas tronco As t cnicas cient ficas capazes de manipular a vida humana de conceb la in vitro ou desenvolv la pela t cnica da clonagem leva nos a uma reflex o sobre o que ser pessoa ou simplesmente ser humano Questionamentos ticos e jur dicos ressuscitaram antigas discuss es acerca da disposi o da vida humana e prometem neste s culo revolucionar antigos conceitos e paradigmas ideol gicos acerca do ho mem e sua natureza A Bio tica ramo multidisciplinar do conhecimento respons vel pela avalia o das aplica es ticas e morais acerca das ci ncias da vida atualmente tem se dedicado fundamenta o da g nese do ser humano ou da pessoa buscan do identificar meios de interven o nas pesquisas cient ficas quando consideradas impactantes na vida do homem Desse
602. um nico sistema de gest o O Sistema nico de Assist ncia Social SUAS direcionados pela PNAS 2004 e NOB SUAS 2005 onde tem como objetivo principal definir diretrizes finalidades conte dos formas de exe cu o e as responsabilidades das instancias governamentais na dire o da consoli da o da pol tica de Assist ncia Social como pol tica publica Neste estudo a abordagem pelo tema como podemos observar esta inter relacionado com o modelo de gest o preconizados pelo SUAS ora visto pela esfera nacional e por se considerar que este tema escolhido poder contribuir na rea de conhecimento quanto gest o social da Pol tica de Assist ncia Social discutida e colocada em pauta pelos grandes estudiosos da rea social Fundamenta o Te rica Hist rico da Pol tica de Assist ncia Social no Brasil A pol tica de assist ncia Social Brasileira no inicio da d cada de 1920 teve sua pratica voltada para caridade filantropia na solidariedade No contexto de 1940 o Estado assume modalidades de execu es das pol ticas sociais e em 1960 e 1970 as pol ticas sociais foram ampliadas no entanto com pr ticas setorizadas e fragmentadas Com a promulga o da Constitui o de 1988 CF 1988 a Pol tica Social no Brasil s o apresentadas com o significado de pol tica p blica atrav s da Segu ran a Social que por ora constitu da de tr s pol ticas Previd ncia Social Sa de e Assist ncia Social
603. uma articula o de servi os e benef cios aos direitos assegurados pelas demais pol ticas sociais a fim de estabelecer no m bito da Seguridade Social um amplo sistema de prote o social A categoria se v obrigada a tomar provid ncias em frente a toda euforia social da poca da que se come a a repensar a profiss o ou seja mudar o cen rio alcan ar a realiza o da democracia na vida social o compromisso tico com a cidadania e tamb m com seus usu rios alargando horizontes e buscando a defesa austera da garantia de direitos do ser social Para sintonizar a profiss o com os tempos de hoje encontramos um Servi o Social mais consolidado e maduro uma profiss o com avan os e ac mulos que ao longo das ltimas d cadas construiu atrav s de suas entidades representativas e com ativa participa o da categoria um projeto tico pol tico profissional Mas o que o projeto tico pol tico Em s ntese quer dizer que para a consolida o e expans o da profiss o h uma intransigente necessidade de ruptura com a vis o end gena a busca da qualidade dos servi os prestados que uma exi g ncia a todos os usu rios da assist ncia social sem nenhuma forma de distin o pois o Servi o Social n o tecnifica o da filantropia esse rumo tico pol tico requer um profissional informado culto cr tico e competente AMAMOTO 2008 p 79 A efici ncia refere se compet ncia
604. uma relev ncia direta para a vida no mundo de hoje Depois que o visitante se forem deve se perguntar se como resultado da visita eles passaram a compreender melhor a rela es entre gente e lugar como as estruturas s o constru das e sobrevivem como artistas interpretam uma rea e a vida em pocas passadas como a dan a e a m sica se desenvolvem em determinado lugar Desafio integra o do patrim nio com a vida moderna n o apenas atingir uma meta de lazer desvinculada da vida cotidiana do lugar Ressalte se que existe um pa s caracterizado por diferen as culturais e por desigualdades sociais pretensamente unificado por um projeto cultural do grupo dominante que procurou construir uma cultura nacional homog nea baseada na destrui o das culturas particulares e na imposi o de valores considerados univer sais Esse tipo de concep o de patrim nio cultural impede a aplica o de uma po l tica de prote o e preserva o totalidade dos objetos culturais que formam o patrim nio cultural real do pa s impedindo ao mesmo tempo que diversos grupos sociais existentes identifiguem se com in meros bens culturais selecionados como patrim nio nacional Assim como a identidade de um indiv duo ou de uma fam lia pode ser de finida pela posse de objetos que foram herdados e que permanecem na fam lia por v rias gera es tamb m a identidade de uma na o pode ser definida pelos seus monumentos aquele conjunto d
605. unto aos profissionais da rea Emum segundo momento contudo a partir da d cada de 1950 passou se defini o das pr prias pol ticas p blicas como unidade de an lise o que gradualmente conferiu destaque aos aspectos din micos do chamado policy process e aos distintos atores estatais e n o estatais usualmente envolvidos RADAELLI 1995 apud FARIA 2003 H quase vinte anos discorrendo sobre pol ticas p blicas Demo 1979 ex p s a problem tica da situa o nacional fazendo um retrospecto dos ciclos da pol tica social no Brasil E j naquele per odo ele indagava a viabilidade da forma o de uma sociedade menos desigual num pa s em desenvolvimento Este mesmo autor afirmava que o processo de desenvolvimento n o se concebe sem planejamento e que a redu o das desigualdades n o se d por si s Ele alertava que era preciso for ar o mercado a assumir padr es redistributivos pois era necess rio tamb m intervir CONEX O na realidade de maneira a alcan ar um desenvolvimento com metas mais racionais e desej veis obtendo assim uma sociedade mais igualit ria Observa se que as pol ticas p blicas no Brasil est o em curso Diante disso nota se a partir do in cio da d cada de 1980 um movimento plenamente conscien te de pesquisadores de ag ncias de fomento e de organiza es p blicas que atu am na rea de planejamento ao proporem novas formas de elabora o das pol ticas
606. uran a de seu uso a longo prazo 13 al m disso muitos destes produtos n o tem o efeito prometido no r tulo comprovado por estudos cient ficos Rocha e Pereira 1998 alertam para o fato de que em alguns estudos os indiv duos participantes alegaram sentir problemas renais e hep ticos diminui o do desem penho sexual tontura enj os irrita o ins nia e acne entre outros dist rbios em decorr ncia do uso de suplementos CONEX O A American Dietetic Association ADA 1999 descreve que a melhor estra t gia nutricional para a promo o da sa de e redu o do risco de doen a cr nica obter os nutrientes adequados atrav s de uma alimenta o variada ela ainda con sidera apropriado o uso de suplementos quando evid ncias cient ficas bem aceitas e revisadas demonstram seguran a e efici ncia em seu consumo At o momento o melhor conselho diet tico para aumentar a fun o imune em pessoas saud veis parece ser a variedade o equil brio e a modera o alimentar 10 CONCLUS O O presente estudo concluiu que 79 dos sujeitos que faziam uso de suple mentos nutricionais relataram sentir alguma diferen a de rendimento ap s o inicio do uso dos suplementos e que a grande maioria destes 98 relataram sentirem melhora do rendimento f sico ap s iniciarem o uso dos suplementos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 ARA JO L R et al Utiliza o de suplementos alimentares e anabolizantes por praticantes de muscula
607. us recursos naturais por falta de planejamento o que gera muitos danos porque n o h nada que evite que estas poss veis atra es sejam degradadas e at mesmo extintas Como ocorre no munic pio de Tr s Lagoas no estado de Mato Grosso do Sul tamb m conhecido como Cidade das guas por ser rico em sua hidrografia faz divisa com o estado de S o Paulo e banhada pelos rios Paran e Sucuriu O mu CONEX O nic pio possui voca o especial para esportes aqu ticos e uma beleza inigual vel al m de muitos espa os com grande potencial tur stico como o caso da col nia de pescadores do Jupi que atrai muitas pessoas para atividade de pesca possui um acervo hist rico cultural de muito valor as tr s lagoas respons veis pelo nome da cidade na qual apenas uma delas que a lagoa maior recebe cuidados e tamb m o balne rio municipal que se encontra em local privilegiado por ser bem pr ximo da cidade mas que esteve por muito tempo abandonado Todos estes locais e muitos outros colaborariam muito para o desenvolvi mento tur stico no munic pio mas devido a aus ncia de planejamento n o possuem um tratamento adequado que os desenvolvam para receber turistas assim como a popula o que ainda n o se encontra preparada para receber e acolher turistas Ape sar de seu potencial tur stico em termos de atra es instala es e infra estrutura so mente agora percebe se um esfor o do governo municipal e empres rios treslago
608. usados e aceitos pela comunidade cient fica 4 PATOLOGIAS RELACIONADAS A obesidade encontra se relacionada s altera es metab licas de senvolvendo se doen as cr nicas como diabetes tipo Il hipertens o arterial dislipi demias acidente vascular cerebral alguns tipos de c ncer problemas de articula es doen as cardiovasculares problemas respirat rios renais e psicossociais 7181 Diabetes tipo Il doen a cr nica que tem como caracter stica a hiperglice mia persistente pela diminui o da sensibilidade dos tecidos alvos ao efeito meta b lico da insulina Aterosclerose o excesso de tecido adiposo tem efeito metab lico no or ganismo principalmente no metabolismo lip dico aumentando os lip dios s ricos iniciando um processo de aterosclerose ocorrendo um crescimento da placa de ateroma reduzindo acentuadamente o fluxo sang neo podendo causar obstru o completa As placas de ateroma j s o encontradas em crian as e at em lactantes Hipertens o arterial est ligada ao excesso de peso e do tecido adiposo tendo uma rela o com o aumento do IMC definida quando a press o arterial m dia maior que o limite superior da medida aceita como normal 135 mmhg X 90 mmhg CONEX O Altera es respirat rias a obesidade est relacionada hip xia em crian as causada pelo aumento da demanda ventilat ria do esfor o respirat rio baixa efici ncia muscular aumentando em
609. uxili lo no processo de adoecimento Foi utilizado como m todo pesquisa de literatura sobre o surgimento da psicologia na equipe trans disciplinar caracter sticas do paciente cliente renal cr nico e as atribui es do psic logo inserido neste contexto Concluiu se a import ncia de salientar a necessidade de mais pesquisas sobre o tema principalmente em rela o s atua es Compreendemos o paciente em todos os aspec tos biopsicossociais no entanto precisamos de embasamento cient fico para pr ticas e interven es PALAVRAS CHAVE Equipe Transdisciplinar Interven es Pacientes Renais Psicologia INTRODU O Com o avan o da Ci ncia notamos uma marcante modifica o no que tan ge as enfermidades chamadas cr nicas e terminais como a insufici ncia renal cr ni ca IRC O aparecimento de medicamentos eficazes e o tratamento dial tico v m pro porcionando uma sobrevida maior aos pacientes MARIANO 2004 Segundo Lima amp Gualda 2000 apud Pregnolatto 2005 n o basta utiliza o de bons recursos tecno l gicos importante a valoriza o do paciente enquanto pessoa que tem sua forma AUTORES 1 Especialista em Psicologia Organizacional e Recursos Humanos UniToledo Ara atuba Psic loga do Hospital Auxiliadora Tr s Lagoas Docente dos Cursos Enfermagem Psicologia e Comunica o Social das Faculdades Inte gradas de Tr s Lagoas AEMS CONEX O singular de pensar agir e sentir Zimmer
610. uxiliar de outras terapias se usada apropriadamente com o equipamento adequado KOTTKE e LEHMANN 1994 Na presente pesquisa foram estudados os efeitos de 3 modalidades de aquecimento superficial no ganho de ADM Com o calor o metabolismo sofre uma s rie de rea es podendo aumentar cerca de 13 para cada 1 C na temperatura tecidual sendo mais elevada no local onde a maior parte do calor gerado tendo como resultado um aumento da ativi dade tissular elevado por Oxig nio e nutrientes fazendo com que haja aumento na sa da de res duos metab licos KITCHEN 2003 LOW e REED 2001 No presente estudo foi verificado que o aquecimento superficial indepen dente da modalidade aplicada causa ganhos de ADM No entanto as diferentes mo dalidades influenciam neste ganho Assim a parafina teve melhores resultados tan to para flex o quanto para extens o do que o infra vermelho ou o turbilh o Low e Reed 2001 enfatizam que atrav s das mudan as de temperatura ocorrem varias altera es nos tecidos vivos que s o provenientes de duas outras altera es sendo elas altera es f sicas e qu micas que dependem da temperatura como a taxa metab lica a viscosidade e a extensibilidade do tecido e as altera es CONEX O fisiol gicas estabelecidas para defender o corpo contra les es como ocorrem no sis tema vascular e nervoso Low e Reed 2001 relatam que foi caracterizado que o aquecimento nos tecidos colagenoso aumenta
611. uxiliar o processo de regenera o ap s uma les o o ajudar a manter a percep o de movimento do paciente Durante a elabora o do tratamento devemos considerar o grau da les o e fraqueza e analisar os dist rbios do movimento e a incapacidade de caminhar O tratamento fisioterap utico deve ter como objetivo maximizar a capacidade funcio nal e evitar complica es para que mais rapidamente o paciente possa assumir o controle de sua vida independ ncia e bem estar f sico e social O tratamento deve ser personalizado levando em considera o que cada paciente nico Indica es para pacientes que sofreram ave As principais indica es para a aplica o do m todo s o em indiv duos que apresentam flacidez dos segmentos acometidos Os exerc cios passivos ir o manter a CONEX O mobiliza o articular a circula o sangu nea evitar a forma o de contraturas e evi tar que a musculatura do segmento acometido se torne espasm dica Kisner 2008 Conclus o O m todo pode ser aplicado sempre que o paciente for incapaz ou n o puder realizar o movimento Quando aplicado em indiv duos que sofreram acidente vascular encef lico se mostra eficaz para a reabilita o do segmento hipot nico O m todo mostra se eficaz na preven o do agravamento da patologia ou seja o m sculo tornar se espasm dico e h forma o de contraturas A compreen s o da t cnica nos permite tra ar um tratamento pe
612. valorizar a oralidade e estimular a troca de experi ncias orais em sala de aula A alfabetiza o deve ser tida como um processo da rela o conjunta entre ensinolaprendizagem e entre profes sortalunos Cagliari 1977 concebe o ato de ensinar como uma constru o coletiva e que o ato de aprender uma constru o a o individual devendo ambas as ativi dades serem contextualizadas A escola deve favorecer as hip teses dos alunos para que eles construam sua aprendizagem e n o sejam meros reprodutores daquilo que os livros did ticos muitas vezes fora do respectivo contexto social Docentes e discentes s o parte de um mesmo processo em que a aquisi o do conhecimento torna se algo compartilhado j na sua constru o e n o se reduz apenas a uma tarefa solit ria e individual como afirma o construtivismo piagetiano O processo de aprendizagem de uma nica escrita un ssona nos moldes da gram tica normativa sim necess rio para que se garanta a unidade ling stica mas a escola deve respeitar as varia es fon ticas n o as tendo como err neas mas como formas diferentes de falar Se n o houver essa toler ncia para com a varia o ling stica teremos em consequ ncia alunos bloqueados e desanimados provocan do assim a evas o escolar Para que isso aconte a surge ai a necessidade de pro fessores no bem formados capazes de entender as varia es da fala e respeit las como tamb m a utilidade de uma escrita hom
613. van os alcan ados pela Consti tui o Federal tornou se imprescind vel a aprova o de leis org nicas A aprova o dessas leis exigiu um complexo procedimento de organiza o dos princ pios preco nizados na Constitui o Federal Sua delibera o esbarrou em for as conservadoras convertendo se em um processo de dif cil operacionaliza o O Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA outro marco na hist ria da Assist ncia Social Com a cria o da Carta Magna em 1988 nasce o artigo 227 que foi a base para a cria o do Estatuto da Crian a e do Adolescente sintetizando em forma de direito legal os direitos humanos para meninos e meninas Art 227 dever da fam lia da sociedade e do Estado assegurar crian a e ao adolescente com absoluta prioridade o direito vida sa de alimenta o educa o ao lazer profissionaliza o cultura dignidade ao respeito liberdade e conviv ncia familiar e comunit ria al m de coloc los a salvo de toda forma de neglig ncia discrimina o explora o viol n cia crueldade e opress o CONSTITUI O FEDERAL DO BRASIL 1988 p 142 Em 1989 integrantes de v rias reas da sociedade civil do Minist rio P bli co do Judici rio e dos rg os governamentais de todas as regi es do Pa s integra ram o movimento social na luta para a garantia de direitos sociais historicamente reivindicadas para o segmento crian a e adolesce
614. vas a fen menos naturais e a produtos tecnol gicos que est o ao seu redor O processo que possibilita o aluno a desenvolver as compet ncias e ca pacidades no dom nio da linguagem cientifica e dos processos de tecnologias em seu cotidiano chamado de Alfabetiza o Cient fico Tecnol gica Uma pessoa s considerada cientificamente alfabetizada quando compreende assuntos de forma cient fica Analisando o artigo SENSIBILIZA O AMBIENTAL ATRAV S DA ARTE que tem como autores Bruna Ribas Russ Doriane Concei o de Almeida e Maur cio Savi torna se claro a import ncia da educa o ambiental para crian as e adolescentes em sala de aula Percebendo se fatos que est o contribuindo com a degrada o do ambien te fica em evid ncia que de extrema urg ncia propor sistemas educacionais que priorizam modifica es comportamentais a es predominantemente relacionadas ao meio ambiente O ensino em escolas est relacionado a uma estrutura que eleva a um modelo mec nico de repeti o gerando informa es compartimentadas Para uma melhor aceita o dos conte dos propostos vi vel que se apre sente ferramentas com car ter educacional ambiental alunos da fase inicial do pro cesso de ensino aprendizagem Para Leff 2002 o homem se distanciou da natureza devido a crise ambiental e o modo de pensamento da vis o utilitarista Para os alunos se sentirem respons veis e participativos necessita se de aulas
615. vista de Psi quiatria do Rio Grande do Sul v 26 3 Porto Alegre 2004 PEDROSO R S SBARDELLOTO G Qualidade de vida e suporte social em pacientes renais cr nicos revis o te rica Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da sa de Belo Horizonte Fev Jul Ano 3 n 7 2008 MARINHO R F SANTOS N de O PEDROSA A F et al Cren as relacionadas ao processo de adoecimento e cura em pacientes renais cr nicos Psicol hosp S o Paulo ago vol 3 no 2 2005 CASTRO E K de O paciente renal cr nico e o transplante de rg os no Brasil aspectos psicossociais Rev SBPH Jun vol 8 no 1 p 1 14 2005 VELLOSO Rosana Laura Martins Efeitos da hemodi lise no campo subjeti vo dos pacientes renais cr nicos Cogito vol 3 p 73 82 2001 ALMEIDA F F CANTAL C amp COSTA JUNIOR L Prontu rio psicol gico orientado para o problema um modelo em constru o Psicol cienc prof jun vol 28 no 2 p 430 442 2008 LOPES A A 1999 Prontu rio orientado por problemas e evid ncias POPE modelo de prontu rio m dico para a assist ncia de pacientes internados e ambulatoriais Desenvolvimento de material did tico ou instrucional apostila Dis pon vel em lt www uniplac br revistamedica pdf gt Acesso em 12 jan 2009 CONEX O MASSAD E MARIN H F amp AZEVEDO NETO R 2003 O prontu rio eletr nico do paciente na assist ncia informa o e conhecimento m dico S o Paulo
616. vo Servi o Social Tecnologia em An lise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Gest o Financeira Tecnologia em Alimentos Tecnologia em Proce sos Qu micos Tecnologia em Papel e Celulose Tecnologia em Gest o Ambiental Tecnologia em Radiologia Tecnologia em Produ o Sucroalcooleiro e Turismo das Faculdades Integradas de Tr s Lagoas MS Tem por objetivo a dissemina o do co nhecimento e o est mulo pesquisa e produ o ci nt fica de modo a contribuir para o desenvolvimento regional Os interessados em publicar os seus artigos neste peri dico dever o elabo rar um texto entre 08 e 12 p ginas respeitada a seguinte formata o a formato A5 b margens superior 2 5cm inferior 1 5cm esquerda 2cm e direita 1cm c fonte Arial d corpo 10 e espa amento normal ou seja 1 5 O texto do artigo dever seguir a seguinte estrutura t tulo centralizadoe nome s do s autor es alinhados direita com os seus principais t tulos acad mi cos O resumo poder ter um m ximo de 15 linhas e as palavras chave de tr s a seis voc bulos A seguir deve constar a introdu o o desenvolvimento do conte do e as conclus es Ao final eventuais notas e as refer ncias conforme as normas atuais da ABNT As notas devem constar ap s as conclus es e antes das refer ncias ou seja as cita es n o dever o ser registradas em rodap Satisfeitas estas exig ncias os artigos poder o ser encaminhados respec
617. vro did tico Alguns professores inserem experi ncias em suas aulas por m conside rado experi ncia pela experi ncia onde n o h rela o e que acaba sendo de pouca contribui o para determinado assunto que est sendo abordado Com rela o aos textos n o did ticos os docentes preferem n o utiliz los por conterem assuntos mais abrangentes e complexos O ensino de ci ncias necessita de reformula o tanto no programa curricu lar como nas formas de se trabalhar os conte dos Recomenda que inclua tamb m os alunos na reestrutura o para que ocorra a participa o deste incentivando o a compreender a Ci ncia e a Tecnologia Em uma discuss o da UNESCO realizada em 1983 encontra se algumas re fer ncias importantes sobre a contribui o da educa o de ci ncias para os alunos das series iniciais Essas dizem que as ci ncias contribuem para que a crian as possa entender e resolver os fatos que acontecem em seu dia a dia e que a ci ncias e a suas CONEX O aplica es tecnologia pode ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas ROSA ainda explica Partimos do pressuposto de que a constru o do conhecimento envolve formula es de hip teses resultantes da intera o dos alunos com os objetos de conhecimento e de que as crian as na faixa et ria entre seis e doze anos j possuem ca pacidade de compreens o do ponto de vista cognitivo para o trabalho com no es cient ficas relati
618. xplicar a priva o materna parcial o pre sente estudo teve como objetivo geral identificar os efeitos psicol gicos decorrentes da priva o materna parcial intencional ou n o intencional e como objetivos espe c ficos identificar os efeitos negativos da priva o materna e identificar padr es de comportamentos em crian as que sofreram priva o parcial Metodologia As entrevistas ser o realizadas num Centro de Educa o pelas pesquisado ras em hor rios em que as m es buscam seus filhos na institui o Foram participantes deste estudo m es de crian as que por algum tempo sofreram priva o materna e ou provis es afetivas vitais que normalmente provo cada pela m e Foram inclu dos na pesquisa cinco crian as de ambos os sexos com idade entre zero e cinco anos deixadas em Institui es durante um longo per odo de tempo e que se encontravam ou j passaram pela fase de priva o parcial Foram exclu dos do estudo crian as com hist ria de defici ncia mental ou doen a neuro l gica em fun o de que pudesse interferir na coleta de dados Cinco participantes foram entrevistados sendo que todas as entrevistas foram utilizadas para a an lise dos dados CONEX O DADOS SUJEITO SUJEITO SUJEITO SUJEITO SUJEITO DEMOGR FICOS 01 02 03 04 05 IDADE 06 meses 06 meses 09 meses meses 24 meses meses 12 meses meses 08 meses meses 11 11 8 meses meses 40 M 60 F IDADE EM QUE M
619. zem sofrer dele pessoalmente LIPOVETSKY 2007 p 318 9 6 O indiv duo ao olhar para si pr prio e apresentar se procura no entanto ser olhado por outros Muitas pessoas encontraram nos blogs um espa o de liber ta o e uma forma de tornar p blica uma individualidade algo privado e pessoal RODRIGUES 2007 p 14 7 l argue that cultural production in the form of the networked information economy offers individuals a greater participatory role in making the culture they occupy and makes this culture more transparent to its inhabitants BENKLER 2006 p 165 Refer ncias AGUIAR K tia Fonseca Blog jornalismo interatividade e constru o cole tiva da informa o Retirado do site lt www bocc ubi pt gt Universidade Federal de Minas Gerais UFMG 2006 ALBORNOZ Mario Los problemas de La ci ncia y el poder Centro de Estu dios sobre Ciencia Desarrollo y Educaci n Superior REDES Argentina Revista CTS n 8 vol 3 Abril de 2007 p g 47 65 AMARAL A NATAL G amp VIANA L Netnografia como aporte metodol gico da pesquisa em comunica o digital In FAMECOS PUCRS Comunica o Cibern ti ca N 20 Porto Alegre 12 2008 BENKLER Yochai The Wealth of Networks How social production transfor ms markets and freedom Yale University Press 2006 Vers o Digital dispon vel em lt http www congo education net wealth of networks gt Acesso em 31 03 2008 BERMAN Marshall Tudo que s lido d

3 e 4 – Artigo - Luzimar Teixeira

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