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32 - sincta

1. Reuni o regional europeia informal Como habitualmente a regi o europeia aproveitou a compar ncia de todos nesta Confer ncia Internacional para reunir e deba ter os temas espec ficos da regi o Alguns des taques espanha cerca de 60 CTA da FIR de Barcelona foram processados disciplinarmente pelo ANSP espanhol ENAIRE ainda no segui mento dos eventos de Dezembro de 2010 e ap s os tribunais terem cessado os processos crimi nais por falta de mat ria Como bvio o des contentamento de nuestros hermanos enor me e poss vel que haja algum tipo de ac o sindical nas pr ximas semanas A acompanhar de perto Ucr nia o nosso colega ucraniano presen te em Sofia apresentou dados impressionantes sobre a quebra de tr fego a reo em todo o es pa o ucraniano Relembrou de forma emocio nada que a nica zona onde o espa o a reo foi encerrado por motivos de seguran a a zona este do pa s na vizinhan a do local do aci dente do Malasia 17 mas que neste momento todas as companhias a reas est o a evitar a totalidade do espa o a reo ucraniano Esta si tua o poder vir a ter um impacto severo nas contas do ANSP ucraniano e consequentemen te na vida dos nossos colegas IFATCA 2016 No pr ximo ano a Confer ncia Internacional da IFATCA decorrer em solo Norte Americano na cidade de Las Vegas entre 14 e 18 de Mar o Ate l m INTERNACIONAL Carlos Valdrez Roma foi o palc
2. AIR TRAFFIC CONTROLLERS x Annual Conference 2015 THE HEART OF THE AS Sofia Bulgaria ATM SYSTEM Dear 20 24 APRIL 2015 J A d zado trabalho destes dois comit s que saem as recomendacoes que no seu conjunto consti tuem o Manual T cnico e Profissional da IFATCA Este documento de extrema import ncia para a Federa o pois nele que se baseiam todos os representantes da IFATCA para defender a vis o dos Controladores de Tr fego A reo nas mais importantes organiza es da avia o es tando cabe a a ICAO claro O trabalho desenvolvido pelos represen tantes da IFATCA na ICAO important ssimo para n s CTA pois a forma de sermos ouvidos pela mais importante organiza o da avia o civil Muitas vezes perguntam me para que ser ve a IFATCA Pois bem serve para muitas coisas como por exemplo para partilhar as melhores pr ticas no mbito ATM entre todas as Associa es Membro para que todos os CTA em todas as regi es do globo delas possam bene ficiar Por m o trabalho desenvolvido pela IFATCA ao n vel da ICAO sem sombra de d vi da o mais importante atrav s da participa o nos pain is da ICAO que a IFATCA consegue influenciar as decis es da mais importante or ganiza o da avia o civil Em todas as Confer ncias Internacionais da IFATCA os representantes da Federa o d o conta dos ltimos desenvolvimentos de todos os pain is da ICAO Este ano
3. vontade de seguir em frente n o permitiram a nenhuma equipa arriscar terminando o tempo regulamentar num empate a zero No ltimo lan ce do jogo ainda houve tempo para sonhar virgula exemplar do caloiro Jo o Pereira que p s um ponto final aos rins do seu oponente direto seguido de cruzamento teleguiado para Carlos Pistolas que recebe na entrada da rea e remata em rosca trajet ria da bola surpreende todos menos o estreante Miguel Reis que intercepta a bola j com o guarda redes batido e bate para a baliza Mas vindo diretamente dos nossos piores pesadelos o central italiano d o corpo ao manifesto em cima da linha impedindo o golo com a cara Os deuses n o quiseram No desempate por grandes penalidades os dois primeiros rema tes Milaneses encontram o corpo do nosso guardi o por m a teimosia da bola foi soberana e caminhou vagarosamente por entre os postes des nimo dos nossos her is que se deixaram adivinhar pelo guardi o advers rio duas vezes ditando se o fim das nossas aspira es N o houve lugar a desilus o ca mos de p orgulhosos e cientes que lut mos numa guerra de gigantes com o ex rcito mais humilde Nos dois jogos seguintes tamb m da marca dos 11 metros de decidiu o 5 lugar garantindo se assim uma excelente presta o num torneio em que as limita es eram v rias sobretudo por capricho de les es Concluindo foi mais uma semana fant stica passada na companhia de pessoas fant sticas
4. JULIS C QS A A Y V Ux B as Se aaa E q S MN INTERNACIONAL 54 Conf T FAGTORESHUMANOS Dois meses a ClSMar ZA D cada Fundadora Rumo ao Fut MACAO Messerschmit Welcome to the i j IM ui TEMAS PESSOAS LOCAIS CONTRIBUA COM IDEIAS SUGESTOES PARA flightlevel sincta pt Flight Ledel Flight Level Revista da APCTA Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo Presidente do SINCTA Pedro Barata Presidente da APCTA Paulo Encarna o Director Carlos Valdrez Coordena o Editorial Andreia Lopes Colaboradores Leonor Casanova Nuno Catarina Nuno Chambel M rio Coelho Rita Costa Bruno Figueira Ana Cristina Lima Rui Mar al Pedro Matos Abel Para ba Nuno Sim es Lu s Tojais Tradu o Rita Costa Correspondentes Delega es da APCTA Propriedade APCTA Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo Rua de Matola 4 1800 270 Lisboa Distribui o Gratuita aos S cios Design gr fico FPreto graphic design for closed and open media Impress o Grafisol artes gr ficas Periodicidade Trimestral Tiragem 650 exemplares Lisboa Julho de 2015 02 04 06 08 14 18 24 28 30 32 34 36 EDITORIAL Pedro Barata Presidente do SINCTA Internacional 54 Confer ncia IFATCA Internacional 47 Reuni o ATCEUC l Esta a ultima edi
5. o atrav s das quais podem acompanhar a po si o dos aparelhos que lhes co municada pelos pilotos Lima esta o de telecomunica es existente no topo da Serra de Mon tejunto amp ligada ao Centro de Con atrav s de feixes hertzianas mant m as comunica es em WHF e WHF entre os pilotos terra Finalmente as interlizagdes do Centro de Controlo de Lisboa com os outros Centros que lhe s o conti guos Santa Maria Can rias Mla Flight REVISTA APCTA UOL4 32 JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo Level D 11 0 actual Centro de Controlo de Trifego A rea de Lisboa uuilizands equipamento com mais de der anos de servi o drid ec s o asseguradas por uma rede telegr fica propria Utilizando um sistema an logo ao telex esta rede telegr fica chamada de rede de servi o fixo agron ulico Serve n o s para a troca de Informa es sobre os aparelhos que abandonam n5 respectivos espa os a reos como para lransmiss o de outras infor ma es Lais como informa es me teorologicas Este em tragos largos o sistema de controlo do tr fego a reo actual mente existente em Lisboa Sistema que n o foi implementado como um todo e que como referimos n o moderno Alguns dos equipamentos caso dos radares contam mais de dez anos de vida til N o ha contu do uma rela o directa entre a ida de dos aparelhos a sua qu
6. o da Flight Level a ser produzida ainda durante o mandato dos actuais rg os sociais dos SINCTA e da APCTA pelo que n o poderia deixar de aproveitar estas linhas para fazer uma refer ncia a esse facto Ao longo dos ltimos dois anos num con texto externo muito complexo e que vivemos tamb m no mandato anterior a equipa que agora cessa fun es procurou conduzir os des tinos da classe sempre com o objectivo de mi nimizar o impacto da situa o econ mica e so cial procurando at a sua revers o e reposi o de alguma normalidade A avalia o do suces so ou insucesso da nossa actividade algo que fica a cargo de todos os colegas Da minha par te queria apenas deixar publicamente expres so o meu agradecimento pessoal aos membros da equipa pela sua disponibilidade empenho e dedica o A todos muito obrigado Factores Humanos Dois meses a ClSMar SINCTA APCTA A D cada Fundadora Rumo ao Futuro Na terra dos cangurus Land And Hold Short Operations Hist ricos da Avia o Messerschmitt 262 Destino Hawaii Welcome to the Aloha State Ecos da Imprensa Uma selec o de interesse ATC Breves European Controllers CUP Salou 2015 Lisboa Radar Team Breves European Controllers CUP Salou 2015 Equipa Porto Faro Santa Maria Breves Voo Humanit rio Torneio APCTA Futebol 7 Tr ia Breves Torneio de Padel Visita a Loul D Paula 2 Mas porque o tempo n o p ra vislum bram se j
7. tando a capacidade de determinado aeroporto e terminal No entanto como evidente este tipo de opera o s funciona se os pilotos e controladores tiverem uma compreens o muito clara do que esperado deles No entanto bem sabemos que por vezes a comunica o entre dois interlocutores falha dada a natural con di o humana de ser imperfeito Aumentando o n mero de interlocutores tamb m interve nientes no procedimento aumenta exponen cialmente o risco de incorreta interpreta o do que se pretende Os procedimentos LAHSO s s o usados em tr s pa ses no mundo a saber Estados Unidos da Am rica Canad e Austr lia sendo que em muitos pa ses expressamente proibido Mes mo nos pa ses onde este procedimento ado tado a decis o final da aceita o da opera o LAHSO sempre do piloto comandante tendo o controlador de tr fego a reo que adotar um planeamento alternativo continuando a ga rantir os standards de separa o publicados sempre adorei o La Palisse A opera o LAHSO iniciou se formalmente em 1968 nos Estados Unidos da Am rica e era inicialmente chamada de SOIR Simultaneous Operations on Intersecting Runways tendo evolu do desta e passando a incluir taxiways ou determinados pontos na pista al m de so mente pistas Hoje s nos Estados Unidos esta opera o existe em mais de 850 combina es de pistas cruzadas em mais de 220 aeroportos sendo que muitos s o grandes aeroportos in
8. ternacionais REVISTA RPCTR UOL4 32 JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo Level D 15 Existem diferen as nas condi es neces s rias para a opera o LAHSO nos Estados Unidos Canad e Austr lia mas na ess ncia a opera o id ntica As duas maiores diferen as s o a possibilidade de alguns aeroportos nesses pa ses efetuarem LAHSO a noite ou com a pista contaminada na Austr lia nenhuma dessas opera es autorizada Na Austr lia para que este procedimento possa ser aplicado necess rio e Qualifica o n o averbada na licen a dos controladores de trafego a reo em LAHSO Consta do Manual de Forma o do rg o que tenha LAHSO a exemplo dos procedimentos LVO por exemplo e Qualifica o dos pilotos averbamento es pecifico na licen a dos pilotos onde existe um n mero m nimo de aproxima es LAHSO para o respetivo averbamento airport markings lahsol Flight e Os operadores que est o aprovados para operar LAHSO t m uma LoA Carta de Acor do assinada com os Servi os de Tr fego A reo onde se descrevem todos os procedimen tos e limita es desta opera o e Paralelamente exist ncia da LoA publi cado em AIP o nome dos operadores que po dem efetuar LAHSO e Exist ncia de condi es meteorol gicas ideais vento de cauda limitado a 3 Kts em ambas as pistas vento cruzado limitado a 15 Kts pista n o contaminada boa visibili
9. A perda do V2 foi compensada com a en trega esquadrilha de testes de um novo pro t tipo V4 que voou pela primeira vez em 15 de Maio de 1943 Tamb m n o teve uma vida longa foi retirado de servi o em 26 de Julho seguin te ap s um acidente descolagem mas nes te curto intervalo de tempo um dos seus voos merece destaque pela influ ncia que teve no futuro do projecto De facto a 22 de Maio um certo Tenente General Adolf Galland pilotou o avi o ao qual ficou completamente rendido ap s o voo fez o seguinte coment rio Foi como se um anjo me estivesse a empurrar Estamos a falar de um experiente piloto de combate com 104 vi t rias no curr culo e que era aos 31 anos o respons vel pela avia o de ca a da Luftwaffe posi o em que respondia apenas ao coman dante supremo Hermann Goering com quem refira se entrou diversas vezes em conflito du rante a sua carreira Galland n o se ficou pelas palavras de imediato enviou um relato ao Marechal de Muitos Me 262 capturados na Alemanha fo ram ap s a guerra levados para os pa ses vencedores sendo esta a explica o para o facto de que hoje em dia quase todos os avi es sobreviventes residam em mu seus fora da Alemanha com a excep o da unidade referida na caixa Foi o Me 262 0 primeiro avi o a ultrapassar a barreira do som que se encontra em Munique Mais concretamente a maioria dos Me 262 hoje existentes encontra se
10. Messerschmitt s o viria a fazer no fim do ano pelo que o fabricante de forma a poder iniciar os testes de voo resolveu equipar o prot tipo V1 com um motor de explo s o debitando 750 cavalos accionando um h lice de duas p s Este conjunto estava mon tado no nariz do avi o no local destinado instala o do armamento quatro metralha doras e respectivas muni es O primeiro voo deste modelo h brido ocorreu em 18 de Abril de 1941 a partir do aer dromo de Augsburg pilo tado por Fritz Wendel O prot tipo do Me 262 era de facto dife rente de tudo o que existia na altura estrean do mesmo alguns conceitos que continuam a ser utilizados actualmente Tratava se de um avi o bimotor totalmente constru do em me tal de asa baixa empenagem cruciforme trem convencional com a fuselagem a apresentar uma curiosa sec o triangular forma que tinha algumas vantagens permitia espa o para alo jar o trem de aterragem tornava mais aerodi n mica a liga o entre as asas e a fuselagem e possibilitava uma boa vis o ao piloto O projecto inicial contemplava asas direi tas mas cedo foi decidido alter las para um ngulo de flecha de 18 5 n o tanto por ques t es aerodin micas este ngulo era demasia do pequeno para ter uma influ ncia apreci vel no aumento do n mero de Mach cr tico e con sequentemente na velocidade m xima que o avi o podia atingir mas principalmente por se ter constatado
11. a ter sob sua responsabilidade um conjunto de aeronaves independentemente da sua rota A apresenta o sobre o trabalho desen volvido no mbito da EASA esteve a cargo do SINCTA e versou sobre diversas frentes com algum destaque para os novos grupos de tra balho relativos s torres remotas e aos servi os de tr fego a reo Tamb m foram brevemente apresentados os diversos documentos produzi dos pela EASA como a avalia o de seguran a das altera es aos sistemas funcionais as re gras do ar europeias SERA os indicadores de desempenho relativos seguran a operacional SPI a revis o do regulamento base BR e os requisitos aplic veis aos prestadores de servi os e sua supervis o No entanto esta apre senta o focou se essencialmente no rec m publicado regulamento sobre o licenciamen to CTA e no regulamento sobre a comunica o an lise e seguimento das ocorr ncias da avia o civil nomeadamente no trabalho que a Comiss o Europeia est a coordenar para a cria o de um modelo de pol tica para a Just Culture Interessa ainda evidenciar a entrada dos CTAs do Kosovo como membros de pleno direito do ATCEUC e de mais um observador desta fei ta um sindicato do Eurocontrol do qual fazem parte elementos do Network Manager do IANS e do Route Charges Office entre outros Pr xima reuni o A reuni o de outono ficou marcada para a cidade de Marselha decorrendo entre os dias 0 de setembro e 2 de
12. reo n o restrito juntamente com aeronaves tripuladas atribuindo neste caso licen as aos utilizadores FAA Do outro lado do Atl ntico os drones s o tamb m noticia A FAA veio recentemente refor ar que Washington D C uma no drone zone Depois do 11 de Setembro toda a cidade e comunidades inseridas num raio de 15 milhas do aeroporto Ronald Reagan foram consideradas zonas proibidas por lei para a utiliza o de RPAS A autoridade aero n utica norte americana tem como principal objectivo a sensibiliza o quer de residentes quer de turistas que visitam a cidade Citando a FAA Desfrute da sua visita capital da na o venha com a sua familia as suas c meras e muito protector solar S n o venha com o seu drone SINGAPURA Tamb m em Singapura foram introduzidas novas regras para o uso de RPAS no seguimento de alguns incidentes em aeroportos e outros locais de alta seguran a Segundo a nova legisla o o uso sem licen a est limitado a apare lhos com menos de kg e sempre fora de zonas restritas ou com tr fego a reo Para drones com mais de 7kg para os utilizados em actividades comerciais ou profissionais com algumas excep es como a protec o civil e para as flying display performances express o utilizada no novo regulamento ser o necess rias licen as emitidas pela Autoridade da Avia o de Singapura CAAS A nova lei contempla ainda uma lista de locais sens veis ao nivel da
13. Outubro Nesse momento j teremos em nossa posse a vers o final dos planos de desempenho que tiveram de ser re vistos um modelo de pol tica de Just Culture preparado pela Comiss o Europeia que fun cionar como documento de orienta o para as organiza es na implementa o do regula mento 376 2014 e saberemos tamb m quais os Estados que pediram derrogacoes implemen tacdo do regulamento sobre o licenciamento CTA m CISM FAMILIAS Os temas abordados foram os seguintes Stress e Fadiga como estas duas problem ticas s o sentidas nestas profiss es no meadamente devido exig ncia do trabalho operacional e ao hor rio por turnos e que estrat gias de coping podem ser utilizadas pelos operacionais e pelas suas fam lias para reduzir o seu impacto Incidente cr tico o que Rea es e sinto mas expect veis ao viver um acontecimento traum tico e estrat gias para mitigar essas respostas recuperar os n veis de confian a no trabalho e retomar a rotina quotidiana Programa CISM a equipa objetivos e reas de atua o Dois meses a CISMar CISM FAM LIAS integrar as familias no CISM Ap s esta apresenta o seguiu se um espa o para perguntas coment rios que foi bastante participativo Houve ainda tempo para uma visita Torre e ao ACC de Lisboa com o objetivo de aproximar as fam lias do nosso local de trabalho Apesar o n mero de participantes ter fica do um pouco a
14. SEVEN CLEARED TO LAND RUNWAY THREE FOUR AIRCRAFT 1 WILCO HOLD SHORT RUNWAY TWO SEVEN CLEARED TO LAND RUNWAY THREE FOUR QANTAS FIVE FIFTY FIVE ATC VIRGIN THIRTY THREE BOEING 737 LANDING ON CROSSING RUNWAY WILL HOLD SHORT RUNWAY TWO SEVEN CLEARED FOR TAKE OFF AIRCRAFT 2 RUNWAY TWO SEVEN CLEARED FOR TAKE OFF VIRGIN THIRTY THREE Existem publicados procedimentos RLP Rejected Landing Procedure que foram de senhados e testados especificamente para a opera o LAHSO e que colocam a aeronave que borrega num rumo pr determinado que n o a iliba de se manter em condi es VMC e de manter simultaneamente contacto visual com a outra aeronave wt A 257 0 67 X 750 346 9 Q c 42 Marca es LAHSO Todos sabemos que um borrego apesar de ser uma manobra de voo normal e absoluta mente segura representa sempre um acr scimo de carga de trabalho no cochpit acrescida do facto de ocorrer numa fase crucial do voo como a aterragem com a aeronave configurada com velocidades mais reduzidas e com a pro ximidade do terreno Agora acrescentem lhe a exist ncia de um rumo a obrigatoriedade de manter o outro tr fego a vista se forem as duas aeronaves Ese falharum motor numa delas limitando capacidade de subida e de manobrabilidade se Deixo vos os ses Num momento em que a pol tica mundial decidida com base quase exclusiva na econ
15. avan o do trabalho na Messerschmitt n o foi exactamente r pido uma vez que poucos recursos foram atribu dos ao desenvolvimento do Me 262 mas o maior problema residiu na indisponibilidade dos motores De facto o acima referido desinte resse das entidades oficiais tamb m poder ser explicado pelas dificuldades encontradas pela BMW e pela Jumo na produ o dos moto res a jacto que sofreu atrasos sobre atrasos at os primeiros prot tipos serem entregues q Messerschmitt e mesmo assim a fiabilidade deixava algo a desejar como se viu no caso dos BMW mas a dos Jumo tamb m nunca chegou a ser totalmente satisfat ria p 21 No entanto para al m das bvias dificul dades sempre existentes no desenvolvimento de uma tecnologia completamente nova h tamb m que mencionar uma importante raz o para os atrasos e para a falta de fiabilidade era dif cil obter materiais nobres e caros como n quel cobalto e molibd nio importantes para o fabrico de diversas pe as dos motores dada a sua capacidade de resistir a altas tempera turas Deste modo os engenheiros tiveram de se contentar com materiais substitutos menos adequados e que provocavam avarias frequen tes Os testes continuaram sem grandes pro blemas at Primavera de 1943 ja com o con tributo do prot tipo V2 primeiro voo a 1 de Outubro de 1942 mas infelizmente este avido teve uma vida curta a 18 de Abril despenha se provocando a morte do seu piloto
16. crit rios a que inte trafego sales do NAV 1 a obedece o trafego por f ncionamen A Jo E a reo e o seu controlo Hire ul Vou tentar faze a de forma articulada e hd M ARS e te N um centro segura ae nie Em voo nada TREE por acaso OU com esquematicame tava a 1 970 por palpite sobretudo no tr fego e no Sevi t rior que remon aa controlo do espa o a reo Port an el e Be os de um sistema ae disp nham do apenas em radar restam d vidas a raz o de fundo que de forma direta ou indireta impede o necess rio salto em frente a melhor efic cia do funcionamento o rejuvenescimento dos quadros a necess ria atualiza o e melhoria da qualidade do servi o prestado e em ltima an lise a maneira mais ou menos eficaz como se garante a seguran a a rea As melhorias tecnol gicas indispens vel voltar situa o que exis tia no in cio dos anos 80 relativamente aos meios utilizados para prestar os servi os de tr fego a reo centrando nos apenas nos dois ACC Lisboa e S Maria A decis o pol tica vi nha desde o in cio da cria o da ANA Em 1979 foi lan ado o concurso internacional para um novo sistema de controlo de tr fego a reo para a FIR de Lisboa NAV tendo se igualmente iniciado pouco tempo depois estudos para trolo basea ente arim rio tornecendo Nos som identifica o uma informa o sem a comportando Se o a Sed alvo passivo Um controla is star isava de esl ee Permane
17. de belo efeito Dizem as m s l nguas que ainda se ouviu o Hugo gritar Sobe equipa mas correu melhor do que o esperado Terminava assim mais um dia de jogos e a habitual Final do Plate j vamos na s tima estava a um s jogo de dist ncia Bastava no ltimo dia de jogos eliminar Frankfurt O dia estava muito ventoso e o jogo avizinhava se dif cil A noite anterior tinha sido longa e agitada Contra todas as expectativas come mos a jogar bem e conseguimos chegar ao golo cedo dominando a partida O jogo foi mui to bem gerido at ao ltimo minuto quando um remate da equipa advers ria em parceria com o vento resultou num golo indefens vel Mais uma vez o Flight REVISTA RPCTR UOL4 32 JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo Level p 3 1 jogo tinha de ser resolvido em pen ltis o nosso guarda redes voltou a brilhar e est vamos na Final do Plate Muitos devem estar neste momento a pensar coisas como Grande Capela o Capela foi a salva o o Aranha Negra resolveu outra vez E devo ressalvar para que n o haja d vida que o Capela de facto Grande e nem um golo sofreu de p nalti Mas tamb m s uma vez teve de defen der e na fase de grupos Nas eliminat rias que pass mos atrav s da marca o de grandes penalidades as nossas cores foram defendidas pelo nosso rookie nestas andan as Pedro Andr O Capela j merecia um descansozinho Mais uma Final N o sei
18. e de trem de aterragem tipo triciclo retr ctil recebendo tamb m a nova evolu o dos motores Jumo 004B 1 com 1980lbs de impulso primeiro voo 17 10 43 V7 recebe um cockpit pressurizado e nova ca nopy primeiro voo 20 12 43 V8 equipado com armamento 4 canh es de 30mm montados no nariz primeiro voo 18 3 44 V9 destinado a testar equipamentos de co munica es primeiro voo 19 1 44 V10 primeiro a ser modificado como ca a bombardeiro primeiro voo 15 4 44 m DESTINO Jos Pedro WELCOME TO THE n i IA T fes Existem muitas raz es para se escolher um determinado destino de viagem Por m poucas me parecem t o desinteressantes e utilit rias como aproveitar o programa de pontos associado utiliza o intensiva de um cart o de cr dito Como diria um colega nosso no per odo insular das vacas extraordin rias a banda magn tica deve ser estimulada diariamente JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego R reo Foi isso que procurei fazer de forma se gura ordenada e expedita at alcan ar as milhas necess rias para mais uma viagem Durante este processo a institui o banc ria decidiu com efeitos imediatos exigir mais 20 mil pontos traduz veis em uros para auto rizar os voos para a Am rica do Norte como podem adivinhar a reclama o subsequente foi t o inexor vel e acutilante que os respon s veis do programa se viram f
19. irei destacar esta parte da confer ncia que desenvolvida ao longo de todos os dias da semana de trabalho abordando alguns dos pain is onde a IFATCA est presente Air Navigation Comission esta comiss o um dos rg os de alto n vel da ICAO acima dos pain is e onde s o decididas as SARPS e PANS para posterior aprova o pelo Conselho de Flight REVISTA APCTA UOL4 32 JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo Level p 3 Estados da ICAO A presen a da IFATCA neste rg o revela bem a import ncia e a express o que a Federa o tem na ICAO e reveladora da forma como os restantes parceiros da avia o civil reconhecem a IFATCA como voz internacio nal dos CTA No ltimo ano alguns dos temas discutidos foram a possibilidade de Global Tracking das aeronaves no seguimento do de saparecimento do Malasia 370 an lise de es pa o a reo nas zonas de conflito ou a reestru tura o do pain is da ICAO Surveillance Painel este painel lida com as quest es ligadas aos dados de vigil ncia utili zados na presta o do servi os de gest o de tr fego a reo incluindo ADS B Nos ltimos anos tem sido dada grande import ncia cor recta utiliza o do Mode S que permite ao CTA ter dados da aeronave de forma directa como velocidade n vel rumo e raz o vertical selec cionados As redes de seguran a como por exemplo o TCAS s o tamb m discutidas e ana lisadas neste pa
20. nos EUA 4 unidades mais perto podemos encontrar outro no Museu da Royal Air Force perto de Londres enquanto os dois restantes chega ram longe do seu pa s de origem um est na Austr lia e outro na frica do Sul Apesar de tecnicamente n o se tratarem de Me 262 temos ainda de referir a exis t ncia de dois Avia S 92 Turbina no Museu Aeron utico de Praga mais concretamente um S 92 monolugar e um CS 92 bilugar Trata se de avi es constru dos pela empre sa checoslavaca Avia ap s o fim da guerra aproveitando pecas existentes em f bricas do pa s dedicadas constru o do Me 262 Dos modelos originais nenhum se envontra em estado de voo mas na d cada de 90 do s culo passado surgiu um projecto admi nistrado pela empresa americana Classic Fighter Industries Incorporated CFII que se propunha construir r plicas do Me 262 procurando seguir o projecto original o mais fielmente poss vel apesar de haver alguns componentes que principalmente por razoes de seguranca optou por melhorar como o trem de aterragem ou mesmo substituir como os motores Prevendo inicialmente construir cinco uni dades julgamos que apenas duas r plicas voadoras foram terminadas A primeira designada White 1 voou pela primeira vez a 20 de Dezembro de 2002 pertence ac tualmente Collings Foundation sedeada em Stow perto de Boston EUA a segunda denominada Tango Tango efectuou o seu voo inaugural quase t
21. o projecto apesar de estarem lite ralmente a trabalhar na fronteira do desconhe cido o que lhes reservou algumas surpresas por vezes bastante desagrad veis Como exemplo podemos mencionar o primeiro acidente de um Me 262 ocorrido com o prot tipo V3 cerca de um m s ap s o primeiro voo com um experien te piloto de testes da Luftwaffe aos comandos o avi o n o conseguiu descolar vindo a parar num campo cultivado alguns metros ap s o fim da pista N o tendo o piloto reportado qualquer problema t cnico e tendo seguido correctamen te o procedimento de descolagem acabou por se concluir que o acidente se deveria alta tempe ratura registada naquele dia que diminuiu mais Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego R reo do que o previsto a pot ncia dos motores Uma outra raz o contribuiu para o avan o relativamente lento de todo o projecto o rela tivo desinteresse do Governo De facto ap s os contratos firmados antes do in cio da 2 G M verificou se a n vel oficial alguma falta de apoio provavelmente causado pelas retum bantes conquistas Alem s no in cio do confli to que levaram muitos a pensar que a vit ria final depressa chegaria com o uso dos meios dispon veis e que n o se justificava o desvio de meios para uma tecnologia totalmente nova de cujo enorme potencial poucos se aperce beram inicialmente e consequentemente de dificil aplica o efectiva a curto prazo Deste modo o
22. primeiro voo de um avi o equipado com esta propuls o revolucio n ria o Heinkel He 178 menos de dois anos depois em 27 de Agosto de 1939 pilotado por Erich Warsitz Por curiosidade note se que o motor de turbina de g s ndo foi uma descoberta desta altura os seus princ pios j estavam patentea dos deste o fim do s culo XVIII mas s no s cu lo XX se conseguiu trabalhar os materiais que permitiram construir as componentes do motor sujeitas aos esfor os e temperaturas inerentes ao seu funcionamento a Inglaterra e a Ale a atrav s dos enge Flight REVISTA APCTA UOL4 32 JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo Level D 19 O Projekt 1065 Durante a corrida moderniza o das suas for as armadas em prepara o para a 2 Guerra Mundial 2 G M o governo da Alemanha estava consciente da necessida de de apostar em novas tecnologias Assim o Minist rio do Ar encomendou no in cio de 1938 estudos s empresas Messerschmitt e Heinkel sobre a possibilidade da constru o de um avi o a jacto operacional eventualmente des tinado a substituir o excelente Messerschmitt 109 como principal ca a da Luftwaffe for a a rea Alem A propuls o deveria ser asse gurada pelos motores em desenvolvimento nas empresas BMW e Junkers Motorenwerke Jumo tamb m encomendados pelo Minist rio do Ar A equipa da Messerschmitt encarregada deste projecto liderada pelo engenh
23. prontamente batido para uns auspiciosos 2 0 Por m e demonstrando bem a import ncia do Briefing entra em cam po um Carlos Reis completamente alheio estrat gia lusa que marca um golo e d outro a marcar empatando o jogo e gorando por completo o prop sito por que tanto lut mos ao longo de 40 minutos Des nimo no banco semblantes pesados em campo Mas eis que j levava o juiz o apito boca a bola num lance confuso encontra caprichosamente o caminho para a baliza Portuguesa trazendo o fim do jogo e a euforia france sa nossa equipa num momento de representa o digno de scar abandona o campo completamente desolada deixando a verdade apenas escapar se em fugazes olhares de absoluto xtase Era imposs vel prever um final mais ade quado ao nosso plano Seguimos para o hotel escoltados pelos coment rios trocistas dos advers rios do dia seguinte reconfortados pela sensa o de mis s o cumprida e frescos como nunca antes O cavalo de Troia fora recebido de bra os abertos No segundo dia o sol imp s se cedo neblina matinal anunciando um dia quente e seco perfeito para a pr tica do nosso futebol forjado nos ardentes ver es Marienses a sorte sorria nos Primeiro jogo era o mais dif cil contra a equipa jovem e federada de Maastricht confiante na vit ria de facto ser amos das poucas equipas do tor neio que ainda ndo pontuara e t nhamos como destino quase inevit vel o fundo da tabela A noite
24. que os motores a jacto viriam a ter um peso superior ao inicialmente estimado deslocando a posi o do centro de gravida de Assim este novo desenho da asa permitiu manter o equil brio de for as no avi o n o for cando uma revis o complicada e demorada de todo o projecto Inicialmente os engenheiros da Messers chmitt ponderaram construir um ca a mono motor mas considera es t cnicas de v ria ordem bem como a reduzida pot ncia dos motores dispon veis na altura levaram op o de equipar o Me 262 com duas turbinas No que respeita ao seu posicionamento a primei ra op o era integr los na asa perto da fu selagem mas posteriormente concluiu se que haveria vantagens apreci veis principalmente em termos aerodin micos e de facilidade da sua manuten o em os montar suspensos das asas Testes iniciais No fim do primeiro voo com o VI Fritz Wendel reportou que o avi o n o apresentava defeitos de maior referindo apenas alguma vibra o das asas a cerca de 540km h velo cidade obtida em descida em voo nivelado o motor de explos o n o permitia mais que 420km h mesmo assim um valor razo vel e que provava a boa aerodin mica do Me 262 e que as caracter sticas de voo eram muito boas Os testes deste prot tipo continuaram com o mo tor a explos o at ao fim de 1941 altura em que a BMW entregou finalmente as primeiras turbinas Messerschmitt Ap s a sua montagem no avi o e a
25. sabemos veio a acontecer o sistema Interm dio vingou teve os seus desenvolvimentos foi sem d vida oti mizado at aos seus limites e resistiu at ao novo mil nio altura em que deveria ter sido substitu do por um outro sistema de vanguar da o que n o vai acontecer por incapacidade do vencedor a Thales francesa em cumprir os requisitos do caderno de encargos S que desta vez havia alternativa a n vel interno e evitou se a repeti o da hist ria anterior nas cendo o LISATM que ainda resiste Nota Final Conclu mos esta deambula o pelas me m rias daqueles tempos intensos quando as incertezas foram vencidas pela tenacidade deste grupo profissional orientado por pessoas com vis o e determinadas Procur mos mostrar o que aconteceu nessas etapas rumo ao futuro numa aprecia o superficial e meramente fac tual Como se depreende este um per odo em que ainda h muito que pode e merece ser con tado e h muitos colegas em boa posi o para o fazer Assim n o se percam as MEM RIAS que temos obriga o de preservar m NA TERRA DOS CANGURUS Mario Coelho Somos quase inconscientemente levados a acreditar que a avia o acaba nesse nosso jardim Naturalmente n o assim e como espera va confirmei essa mesma perce o ao chegar Austr lia no final de 2014 tendo me deparado com uma avia o com muitos procedimentos fraseologia e por vezes at filosofia diferen tes e q
26. se na que respeita ao radar em duas instala es de radar prim rio situadas no perimetro do Aeroporto da Portela um radar dito de rea com um alcance de 170 milhas localizado no Poe de Agua e um radar dito de aproxima o que pode cobrir 30 ou 60 milhas situado na Charneca O radar de rea no Pote de Agua utilizado como radar de controlo em rota e cobre as prin cipais rotas utilizadas pelos avi es comerciais em tr nsito com origem ou com destino no nosso Pais O radar de aproxima o na Charneca cobre apenas a zona ler minal do Aeroporto de Lisboa e serve justamente para o controla das manobras de aproxima o Portela de Sacav m Este radar n o funcio na na entanto como radar de aler ragem j que por meios civis as al rragens n o s o garantidas por radar mas sim pelo ILS sistema de aterragem por instrumentos Os sinais destes dois radares s o enviados para o Centro de Con irolo de Lisboa situado no interior do pr prio aeroporto ai chegados esses sinais sofrem uma s rie de tratamentos l cnicos sendo apre sentados aos controladores por um sistema de imagem luz do dia bastante diferente dos crans cl ssicos de radar Para al m disso os controladores de tr fego a reo disp em das cha madas fichas de progresso de voo pequenas cartolmas com a identifica o dos avi es qu se en contram sab sua orienta
27. se j disse mas era a s tima Foi necess rio juntar duas equipas para nos defrontarem Su cia e Tampere O vento mantinha se o que n o ia ajudar as sequelas da noite ainda eram vis veis o que n o ia ajudar mas a equipa estava confiante e entr mos para ganhar O jogo foi equilibrado e foi decididamente a melhor equipa que apa nh mos neste torneio O jogo come ou praticamente com o 1 0 para a equipa advers ria Uma Jogada pela esquerda com um cruzamento para a rea e infe lizmente eu estava l Tinha tudo pensado estava do lado direito e como joelho conseguiria aliviar para canto pois estava a ser pressionado E assim fiz joelho bola e j estava que belo chap u ao Capela Um joelho de porco digno de fazer esquecer o famoso pontap banana do nosso Mister Saramago Recuperei animicamente e o jogo continuou muito equilibrado de livre directo mand mos uma bola barra e j na segunda parte sofremos o 2 0 Ainda conseguimos reduzir para 2 1 mas acab mos por perder a final Tinha assim terminado mais um belo desempenho desportivo Este torneio ficou tamb m marcado pela comunica o dos nossos Misters Hugo Lopes e Jos Saramago Acabou mais um ciclo venham outros Team Leaders Candidatos de qualidade n o faltam Gostaria de aproveitar esta oportunidade para agra decer a forma como me receberam e me integraram na equipa e tudo o que fizeram pela equipa ao longo destes anos Aos pr ximos desejo boa sorte e n o tenho d
28. tropi cal estava prestes a come ar faltava apenas uma cerveja bem gelada Oahu A ilha principal concentra 2 3 da popu la o do arquip lago o que se traduz em 1 000 000 de habitantes aliados a milhares de turistas prontos a perturbar as merecidas f rias de qualquer trio de monges De facto ap s tantas horas de voo nada nos faria prever uma California deslocalizada autoestradas com 6 faixas de rodagem filas intermin veis sob um sol abrasador e uma massa humana adiposa a derreter gelados na marginal N o foi um co meco auspicioso Felizmente assim que nos afast mos dos arranha ce s de Waikiki uma praia outrora lind ssima onde pululam maus exemplos de constru o mercantil come mos a relaxar as expectativas e a apreciar a paisagem natural Oahu per se n o uma ilha deslumbrante Ainda assim vale bem a pena descobrir as zonas costeiras e mergulhar na be leza de algumas praias impronunci veis N o o caso de Pipeline meca do surf na North Shore local apraz vel onde apetece ficar sem pressa a contemplar as ondas p 25 Maui Marcada por um gigantesco istmo apla nado entre dois vulc es a ilha de Maui uma das mais procuradas pelos turistas Percebe se bem porqu praias maravilhosas localida des pitorescas resorts nupciais panor micos estradas sinuosas num verde sedutor rochas negras de origem vulc nica pulverizadas em areia sob um manto de azul intenso monta nhas recort
29. vidas que esta fam lia futebol stica c estar para os receber da me lhor forma Por fim agradecer os generosos apoios da NAV da APCTA e do Gabinete de Fisioterapia Movimento Encadeado A todos um at para o ano e carrega Team Lisboa BREVES de varias fontes por Nuno Sousa Ev mos e pos T Estavam volvidos os primeiros dias de Maio quando provenientes dos qua tro cantos do pa s vinte homens e o Dowling rumavam a Barcelona para mais um ECC O palco deste ano seria Salou um destino tur stico que prometia um tempo bem mais agrad vel do que aquele que Oostende e Dublin nos tinham imposto nas duas ltimas edi es Os caloiros levavam na bagagem a frescura de quem participa pela primeira vez e a ambi o ing nua de levantar o caneco Os repe tentes levavam caneleiras e a fundada esperan a de levantar uns canecos O reencontro da equipa foi como sempre alegre e repleto de trocas de hist rias e mem rias e Salou foi o anfitri o ideal recebendo a equipa Lusa com sol areia branca e cerveja gelada A experi ncia dos anos passados mostrara nos que sendo uma equipa reduzida para um torneio t o exigente nos ltimos dias n o estar amos em condi es de aplicar o nosso rolo compressor aos advers rios com a m xima pot ncia Assim no caldeir o da sabedoria e ast cia lusitanas se preparou a estrat gia que nos catapultaria para a prova Main no primeiro dia apresentar um futebol
30. 18h00 locais poucas horas depois das autoridades nepalesas reabrirem a infraestrutu ra ao tr fego na sequ ncia do sismo de magnitude 7 3 na escala de Richter que sacudiu na manh dessa ter a feira e que provocou a morte de mais algumas dezenas de pessoas e deixou centenas de feridos O voo teve in cio em Havana com aterragem em Lisboa ao fim do dia 11 e voltou a descolar s 02h40 com duas tripu la es frescas j dia 12 O voo de Lisboa a Kathmandu teve a dura o de 10h55 e estimava se uma rota o no solo para desembarque dos passageiros e da carga cerca de uma hora e meia no m ximo Dali descolar amos para o Dubai com tempo previsto em rota de cerca de 4 horas Dada a exten s o do tempo de servi o a reo foi pedida uma autoriza o especial de prolongamento Autoridade Nacional ANAC e que foi concedida Ao sobrevoar o Ir o fomos informados de que tinha ha vido um novo tremor deterra e que o aeroporto de Kathmandu tinha sido encerrado Os nossos aeroportos alternantes eram Delhi capital da Indiaeo Aeroporto do Dubai e em fun o do combust vel a bordo decidimos continuar o voo at confir marmos a informa o Cerca de meia hora depois tivemos a confirma o de que o aeroporto tinha estado encerrado mas que iria estar operativo aquando da nossa chegada pelo que prosseguimos para o nosso destino com enorme satisfa o A chegada foi ao cair da noite mas felizmente a me teorologia estava boa o que faci
31. Resultado final 6 4 jogo equilibrado mas que a experi ncia de alguns jogadores do APP prevaleceu sobre a irrever ncia dos jogadores da Torre Segundo combate rea x Pilotos se ligarmos aos n meros bom ter amos de dizer que os Pilotos esmagaram a equipa de rea quem viu jogo como eu diria o mesmo v pronto n o foi bem assim Resultado final 8 3 jogo onde o poderio f sico levou a melhor sobre a grande experi ncia que a equipa de rea somava em campo Infelizmente neste jogo o nosso colega Fernando Fernandes contraiu uma les o grave neste momento ainda se encontra a recuperar da mesma for a Ferfer Terceiro jogo juntava as duas equipas perdedoras para disputar um lugar no p dio O jogo em quest o Torre x rea duas equipas com o orgulho ferido cheias de vontade em mostrar que deveriam estar a disputar outros lugares Apito inicial e o jogo come a com grande intensidade garra e as equipas com vontade de marcar cedo Ap s as equipas analisarem o estilo de cada uma a intensidade come ou a desvanecer e deu lugar persist ncia e capacidade atl tica dos jogadores da Torre Contas fi nais 8 0 a Torre leva a medalha de bronze e rea leva um tema para falar alguns dias derrota pesada que n o merecia ser t o dilatada Ultimo jogo APP x Pilotos ser que os vectores iriam prevalecer sobre os nossos amigos de fonia Final disputada num campo encharcado que durante a tarde a ira de S o Pedro i
32. adas pela neblina errante Ao vo lante de um Mustang descapot vel movido a testosterona veraneante percorremos espi rituosamente a orla da mem ria num d ja vu mariense N o acreditam Experimentem voar 30 horas recuar outras 11 pela acumula o impiedosa de fusos hor rios conduzir ao som de um insuport vel e omnipresente reggae adocicado e fazer uma pausa inconfund vel num Barreiro da Faneca situado no outro lado do mundo Foi um momento absurdamen te hilariante Absolutamente inesquec vel foi tamb m o relaxado passeio de barco que nos levou a mergulhar no famoso atol de Molokini A presen a inesperada de baleias jubarte vulgo baleia corcunda foi muito celebrada e prevaleceu sobre a aus ncia inflacionada de fauna marinha Ainda assim a tonalidade idi lica daquelas guas continuar a ser o melhor bilhete postal de Maui Kauai Sem a companhia dos meus camaradas cientes das suas responsabilidades paternais ou fartos de me aturar parti descoberta introspectiva da Garden Isle a mais anti ga e seguramente a mais bonita das ilhas Hawaiianas N o um exagero afirm lo Kauai justifica plenamente uma viagem lon ga at ao para so Todos os adjectivos ser o escassos para descrever o xtase visual pro porcionado pelo magn fico voo panor mico organizado e filmado pela WingsOverKauai obrigado Nuno Rainho Durante 4 dias de avi o de jipe numa prancha de stand up pa ddl
33. alidade O equipamento em uso ate pelo tempo de funcionamento j provou ser bom Simplesmente um siste ma antiquado onde j come am a verificar se alguns problemas de so bresselentes Al m disso n o tendo sido constitu do como um todo n o amp um sistema racionalizado Com efeito normal encontra rem se no estrangeiro equipamentos ainda mais antigos que os que a mwalmente disp e o Centro de Con trolo de Lisboa Esses equipamentos encontram se em opera o mas in _ tegrados em sistemas modernos c com maior flexibilidade o que ma nifestamente n o o caso portu pu s Em Portugal Continental e uma vez que n o foram praticamente rea lizados nenhuns investimentos neste campo nos ltimos anos resposta ao aumento do tr fego a reo Lem si do dada fundamentalmente pelo aii mento do n mero das posi es de controlo Mas esta solu o limita da quer por sobrecarga de coorde na o quer por sobrecarga dos pr prios sectores Os pr prios controladores de tr fego a reo j por diversas vezes t m vindo a p blico reclamar a modemni za o do Centro de Controlo que no seu entender j rem funcionado em alturas de ponta em condi es de seguran a minimas AUTOMATLZACAO DO SISTEMA E FUNDAMENTAL Os radares actualmente em serwi co na cobertura do espa o a reo do Continente s o radares ditos pri m rios Ou seja radares que ape nas fornecem ao co
34. alizados para o efeito cherry pickers que segundo os respons veis da companhia s o demasiadamente demora dos e provocam atrasos na opera o J foram iniciados ensaios com um modelo quad rotor chama do Riser que realiza as mesmas tarefas num intervalo muito menor de tempo O Riser pode ser programado para varrer todas as partes da aeronave diminuindo o risco de falhas utilizando um radar lazer 3D que reconhece a rea envolvente ex interior do hangar e uma c mera de alta defini o que capta imagens em real time ou gravadas O seu radar proporcionar tamb m a opera o em locais mais sens veis do aer dromo pois permite a cria o de uma veda o virtual que limita a rea de trabalho Est igualmente programado para funcionar a cerca de um metro do objecto e tem um sistema anti colis o realizando ma nobras evasivas se necess rio O fabricante aguarda a respectiva licen a por parte da entidade reguladora inglesa J os respons veis da easyjet mostram se muito entusiasmados principalmente pela redu o de tempo em que os seus aparelhos se ir o encontrar inoperacionais pois em alguns casos as inspe es demoram at 8 horas Fontes airtrafficmanagement net eurocontrol int atwonline com Outros tempos MUSEU Patrocinada pela NATS foi recentemente inaugurada em Londres uma exposi o sobre o controle de tr fego a reo Presente no The National Museum of Computing esta mostra te
35. amente a aceitar uma eventual autoriza o LAHSO sendo que no caso de n o a pretender por algum motivo ou at porque por exemplo a tripula o pode n o estar para tal qualifica da dever de imediato informar o ATC Com todas as condi es acima reunidas e sabendo quais as companhias e aeronaves LA LAHSO APROVED o controlador da aproxima o faz o seu planeamento em conformidade Ap s coordena o com a Torre autoriza a ae ronave ACTIVA para LAHSO na pista X Neste momento a decis o final da aceita o da ope ra o LAHSO do piloto comandante Como em todas as clearances tamb m nesta vital o read back de ambas as aero naves envolvidas e os respectivos hear backs Aqui deixo um exemplo de fraseologia utilizada exemplo real de acordo com o AIP kanguru 6192 X 150 GE CXADOES Iano LegendaLAHSO agora vamos passar vaca fria e se uma ou ambas as aeronaves borregam Pois a que s o elas Uma das condi es lembrem se a exis t ncia de condi es meteorol gicas timas j que estas ter o que permitir aos pilotos a ma nuten o de contacto visual com outras aero naves e ou viaturas j que no cen rio cr tico de um borrego a responsabilidade de manter a separa o do piloto que o executa devendo simultaneamente informar de imediato o ATC ATC QANTAS FIVE FIFTY FIVE TRAFFIC AIRBUS 320 DEPARTING ON CROSSING RUNWAY HOLD SHORT RUNWAY TWO
36. anterior fora rica em cerveja e planeamento todas as movi menta es estavam tra adas e as comportas futebol sticas seriam totalmente abertas dando lugar ao inelut vel caudal ofensivo Luso E assim se cumpriu a profecia com a nossa equipa a mostrar uma transfigura o total face ao dia anterior praticando um futebol implac vel perante a estupefa o dos adver s rios a quem n o restou tentar aguentar no seu reduto a marcha dos renasci dos guerreiros portugueses laranja mec nica foi lenta e dolorosamente des cascada vindo a estocada fatal conforme planeado no ltimo minuto em que o artilheiro de servi o Carlos Pistolas Reis se eleva sobre a defesa holandesa cabeceando com precis o para o fundo das redes A f nix renascia e os nimos n o podiam estar mais em alta Seguidamente batemo nos contra a forma o das Can rias num duelo sem hist ria e assim foi gra as experi ncia de Furtado e Trigo que souberam construir nas alas a vantagem por duas bolas superioridade essa cimentada com a entrada de Ricardo Dowling para segurar o resultado atrav s da destrui o de jogo de ambas as equipas A campanha termina ao fim da tarde contra os H ngaros que j alinha ram a medo atormentados pelos relatos que corriam dos feitos Lusitanos Seria Flight REVISTA RPCTR UOL4 32 JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo Level p f 3 3 recordado apenas como o jogo em que uma equipa s
37. ara o seu uso Para esta associa o as alternativas de uso quase ilimitadas e a redu o dos custos de produ o potenciam a sua utiliza o tanto recreativamente como profissionalmente alteran do todo o cen rio A ECA apresentou algumas propostas sendo alguns exemplos o re gisto obrigat rio de todos os RPAS a responsabiliza o dos pilotos de drones pela separa o dos mesmos de qualquer outro tr fego a reo ou ainda a introdu o de sistemas de detec o e avoidance em todos os aparelhos Na Europa toda a opera o destas maquinetas cujo peso seja in ferior a 150kg da inteira responsabilidade das autoridades da avia o civil nacionais dando origem a diferentes regras de utiliza o de Estado para Estado EASA Consciente desta realidade a EASA apresentou recentemente o Concept of Operations que basicamente divide a utiliza o de RPAS em tr s categorias open specific e certified Na primeira es tar o contemplados os drones que s o operados dentro do campo vi sual do utilizador VLOS que atinjam uma altitude m xima de 150mts 492p s e cuja opera o estar proibida em reas reservadas tais como aeroportos Na categoria specific o utilizador ser obrigado a estudar e avaliar o risco da miss o planeada tendo esta que ser devi damente aprovada pela respectiva autoridade aeron utica A terceira e ltima categoria projecta uma utiliza o em espa o a
38. as sem jamais voltar atr s apesar dos apelos ge neralizados Conta com o apoio da opini o p blica interna explicado pela m reputa o que a poderosa associa o destes profissionais PATCO teve quando foi a nica corpora o laboral que apoiou o candidato mais conserva dor que retribuiu com promessas as quais n o cumpriu como presidente bem pelo contr rio Foram despedidos mais de 12000 CTAs sendo colocados em opera o todos os CTA que de sempenhavam fun es n o operacionais des falcando muitas torres e integrando uns quan tos militares Ficaram a faltar uns milhares degradando se por muitos anos a qualidade dos servi os e colocando em causa a seguran a o que levar Reagan mais tarde a investir naquilo que veio a ser o TCAS Os dirigentes da associa o foram presos e a pr pria asso cia o foi for ada a pagar uma pesada multa e extinguiu se SO muitos anos depois reapa receu uma substituta a atual ACTA mas sem o caracter laboral que a anterior tinha A IFATCA assumiu uma frontal campanha em defesa dos controladores presos e dos des pedidos O tom foi subindo e apontava se para a recusa de presta o de servi o a voos desti nados aos Estados Unidos e dar informa o a cada voo com mensagens denunciando aquele espa o a reo como perigoso Decidiu se por uma grande confer ncia em Amesterd o Os CTA portugueses compareceram com uma tri pla representa o SITAVA APCTA Comi
39. as CISM nacionais e eu ropeias primeira apresenta o ficou a cargo da Dra Lu sa Sales psiquiatra e coordenado ra do Centro de Trauma do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra que exp s os objectivos do Centro de Trauma uma insti tui o que actua ao n vel da preven o e in terven o no trauma psicol gico e que nesse ambito tem vindo a realizar v rios protocolos com outras institui es nomeadamente com a NAV Portugal A segunda apresenta o foi realizada por Lisa Wills e David Cropera da Irish Aviation Authority com o tema Group Intervention the Cork Crash 2011 Explicaram se os factos do acidente o pro cesso de activacdo do programa CISM como decorreram as inter vencoes da Equipa CISM quais os beneficios da sua actuacdo e os aspectos a melhorar no futuro Seguiu se a apresenta o da Netjets fei ta por Thomas Born e Tatiana Ivanovsky inti tulada What factors influence the request for CISM support in a multicultural environment CISM Survey Foram abordados os desafios com que o programa CISM da Netjets se depa ra actualmente devido sua especificidade multicultural e dispers o geogr fica Neste momento objetivo da equipa procurar saber quais os fatores que influenciam os pedidos de interven o da equipa CISM tendo sido reali zado um question rio cujos resultados est o ainda em fase de an lise Falou se ainda do apoio que esta equipa prestou aos c
40. baixo das expectativas o evento foi um xito recebendo coment rios muito po sitivos de todos os participantes A equipa CISM considera que o objetivo desta iniciativa foi amplamente atingido pois os familiares presentes ficaram n o s a co nhecer melhor o nosso local de trabalho como tamb m as especificidades da profiss o Por outro lado puderam familiarizar se com as rea es de stress decorrentes de acontecimen tos cr ticos vividos no local de trabalho e com estrat gias para que esses acontecimentos in dutores de stress possam ser mais rapidamente ultrapassados O sucesso deste 1 Workshop incentiva a que esta iniciativa se volte a realizar noutra data e noutros rg os para permitir que um maior n mero de fam lias possa contactar com o Programa CISM e recorrer a ele quando ne cess rio esclarecendo d vidas ou quest es e adquirindo ferramentas para apoiar os fami liares em momentos mais exigentes A equipa CISM agradece a todos os fami liares que aderiram iniciativa bem como aos CTAs que participaram neste encontro NAV APCTA e APTICA pelo apoio na realiza o des ta iniciativa e em especial Dra Marta Aleixo ao CTA Rui Filipe e CTA Leonor Ferreira pela organiza o e colabora o na realiza o do evento Te sent P 12 Encontro Nacional de pares CISM No dia 29 apos a abertura formal do Encontro seguiram se quatro apresenta es de trabalhos de equip
41. cui S Contra rw Mir Teale reveal a high incidence cnnel w n unqualified pere tia r e operating the subs form a plan it t can ien if requi sed toral vai ser disputad ssima com com cios in tensos de ambas as listas em todos os rg os O n mero de votantes foi extraordin rio atin gindo 94 dos inscritos Os resultados finais deram a vit ria lista de Ra l Teixeira com 55 dos votos ex pressos tomada de posse ocorreu no dia 11 de Dezembro de 1981 conseguindo a dire o eleita em pouco tempo a uni o que se dese java Esta coes o em torno do SINCTA no qual agora quase todos se reviam numa demons tra o de maturidade democr tica teve uma import ncia transcendente tendo em conta a divis o em que a classe se encontrava pouco tempo antes Esta unidade s lida com uma lideran a legitimada e forte e com um progra ma bem definido o futuro o confirmar como bem ajustado mais um aspeto marcante da nossa d cada fundadora que temos vindo a definire a exaltar ma semana Ei para pect ni jedna 3 utes ted p vt 25th Augus puiat 22nd and pco situation an of action fo ived copies i formation they ace ied at the reporte rpm here q filed by Institute ra fot art beer the pende o Skies are dac OF ALS t U i penr eT Association i ALPA gtatemen yd a which belie the FAA and ear te an e and incident free jad py the aes nt of Trans adian po
42. da de sem windshear ou mau tempo nas ime dia es do aeroporto e Ter que existir guiamento visual operacio nal para a aterragem em ambas as pistas PAPI VASI e 0 ponto de paragem para a aeronave ACTIVA tem que estar claramente vis vel para o pi loto por meio de marca o no asfalto assim como pelas luzes LAHSO linha de luzes bran cas bem distintas a piscar no ponto limite de paragem da aeronave LAHSO ativa e Valores necess rios para aterrar e parar a aeronave superados pela LDA Landing Dis tance Available uma curiosidade muitos pilotos usam como rule of thumb a soma de 1000 p s de pista aos necess rios para uma aterragem normal e Do lado do ATC existem durante a forma o diferentes refer ncias e t cnicas pr prias de cada ambiente operacional que mitigam os riscos existentes particularmente com o tempo de sobrevoo da cabeceira da pista LAHSO activa em rela o ao tr fego pas sivo seja ele outra aterragem descolagem ou cruzamento de pista No caso de estarem reunidas todas as condi es acima nomeadas e se no entender do Line Manager Supervisor ou Chefe de Sala se esperarem ganhos de capacidade do aero porto terminal em quest o este pode decidir implementar a opera o LAHSO sendo esta di vulgada no ATIS LAHSO San Francisco No primeiro contacto a aeronave ao infor mar que tem a informa o ATIS X no caso de ser um operador LA LAHSO APROVED est implici t
43. dos campos e uma welcome party com muita comida e be bida digna de um ECC Mas vamos l falar do que realmente importante do aspecto desportivo do ECC e o Team Lisboa com duas vit rias duas derrotas e cinco empates em jogo corrido conseguiu ir novamente Final do Plate O Team Lisboa come ou a sua presta o contra a poderosa equipa de Brindisi que o ano passado tinha ido final do Main e com uma grande entrega conseguiu inaugurar o marcador ainda na primeira parte sem que a equipa ad vers ria criasse perigo No entanto na segunda parte n o conseguimos segurar a vantagem e o empate foi um bom resultado contra esta equipa de Brindisi O segundo jogo do dia n o foi t o produtivo e mesmo tendo marcado primeiro n o conseguimos evitar a derrota por 2 1 com a renovada equipa de Madrid No segundo dia mais do mesmo um empate perante a equipa de Vars via no entanto no segundo jogo do dia conseguimos uma brilhante vit ria frente a Paris e por estranho que pare a o Aguiar n o se chateou com ningu m da equipa de Paris Tamb m n o jogou mas isso s o peaners Fomos assim para o ltimo jogo com tudo em aberto bem portuguesa de calculadora na m o A vit ria dava acesso ao Main ou ao Plate dependia dos resultados dos advers rios o empate garantia o sempre ambicionado Plate e uma derrota remetia nos para o maldito Vase uma esp cie de liga dos ltimos Assim partimos para o ltimo jogo conscientes da n
44. e veras emocionantes e decididas at ao ltimo ponto Apesar do Padel ser uma modalidade de equipa neste torneio as equipas foram sortea das o que se revelou muito saud vel no aspecto social sem perder o esp rito competitivo Esperemos que a modalidade cres a no seio na Empresa e que no pr ximo torneio a ades o e a qualidade sejam ainda maiores Muito obrigado a todos os participantes e acompanhantes que nos proporcionaram um fim de semana fant stico cheio de boa disposi o excelente roteiro gastron mico e com desporto de qualidade Mais fotos poder o ser visualizadas na Galeria de Fotos no site oficial do torneio em A Organiza o por Delega o APCTA SINCTA Faro No mbito da troca de conhecimentos e experi ncias entre intervenientes a evoluir na TMA de Faro os CTAs visitaram o Heliporto de Loul propriedade da C mara Municipal e que est integrado nos Bombeiros Municipais O heliporto serve essencialmente voos de combate a inc ndios prote o civil e emerg ncia m dica Os cons trangimentos fazem se sentir essencialmente aquando das evacua es m dicas de e para o Hospital de Faro e no combate a inc ndios na zona das finais das pistas No dia da nossa visita encontravam se no heliporto 2 helic pteros Kamov Ka 27 de fabrico Russo original mente concebido para combate anti submarino Segundo os pilotos trata se de um aparelho vers til embora a sua grande mais valia se revele no co
45. e at consegue meter alguns colegas nossos bonitos N o me posso esquecer tamb m de agradecer APCTA NAV ao Aqualuz Tr ia Resort e aos restaurantes que se associaram a este evento sem a vossa ajuda n o teria sido poss vel este fim de semana fant stico Para acabar e em jeito de como comecei obviamente que n o posso nem quero esquecer todos os 109 participantes deste evento A TODOS MUITO OBRIGADO PS H quem diga que Tr ia chama pelos nossos nomes Acho que vamos ter de l voltar Flight por Nuno Peixoto Nos dias 1 2 e de Maio de 2015 realizou se em Vilamoura o 1 Torneio de Padel NAV APCTA e o 22 Torneio de T nis NAV APCTA O evento foi um sucesso e atingiu um n mero record de participantes em eventos deste g nero Cont mos com 16 duplas de Padel e 11 jogadores de T nis provenientes das diversas partes do pa s Por ser o Padel uma modalidade relativamente recente fic mos surpreendidos com a larga ades o e entusiasmo O futuro avi zinha se promissor quer em quantidade quer em qualidade de jogadores Tivemos como sempre o apoio da NAV e da APCTA aos quais deixamos j os nossos sinceros agradecimentos Foi um privil gio poder contar com a cola bora o do Pai do Padel no rg o de Faro o Pedro Ferin que apesar de estar lesionado rea lizou um trabalho exemplar como Juiz rbitro Tanto o torneio de Padel como o de T nis foram intensamente disputados com finais d
46. e agigantou contra outra resultando num estrondoso 9 0 n o fora ter sido o palco dos dois melhores momentos futebol sticos do torneio Dowling e Trigo evidenciando que noutras alturas n o renderam mais porque n o quiseram decidiram soltar por momen tos as feras que os tornaram lendas por entre n s e brindaram os espectadores como pr mio pelos resultados do dia com dois hinos ao futebol que levaram loucura todos os presentes No fim n o restou aos advers rios a rendi o e o reconhecimento do valor destes dois colossos que alinham por n s que fazem da idade for a e da experi ncia magia Nos oitavos de final a equipa sorteada foi Nice Resultado mais uma equi pa gaulesa que viu nos seus advers rios os verdadeiros irredut veis N o lhes valeu a prepara o f sica nem o elevado n mero de jogadores diriam os mais exagerados que o relvado se cobriu de preto e rubro A sele o das quinas levou mesmo a melhor e numa pica vit ria por 3 1 apenas ficou de lamentar a les o do criativo Nelson Cabrita que ao mergulhar olimpicamente para um penalty no fim do jogo falha o tempo de entrada na gua e se lesiona no bra o da cerveja Uma perda tr gica sobretudo para os bares de Salou Nos quartos de final ditou a sorte que encontrar amos a forma o de Mil o Duas boas equipas debateram se em campo nessa tarde fat dica o que se refletiu num jogo f sico sem grandes oportunidades em que o respeito m tuo aliado
47. e fariam a distribui o a quem desses bens mais necessitasse REVISTA RPCTR UOL4 32 JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo Level p f 3 D por Hugo Lopes Cr nica de um fim de semana quase normal LOCAL TR IA TEMPERATURA A MELHOR QUE SE CONSEGUIU De facto n o se pode come ar de outra maneira esta cr nica se n o por enaltecer o que de facto fica patente sempre neste g nero de conv vios EFECTIVAMENTE SOMOS UMA FAMILIA para alem da nossa fa milia gen tica s n o sente isto quem nunca teve a oportunidade de participar num evento destes se tu que estas a ler estas palavrinhas s um deles aqui fica o convite do que est s espera Durante os dias de 20 a 22 de Mar o Tr ia teve a oportunidade de ver de perto grandes craques do futebol NAVgu s Passando dos mais rodados nestas andan as como o caso do nosso Virg lio Belo at aos estreantes que ainda andam pelo Ab nitio e a acabar nas revela es do torneio que andaram anos e anos a enganar a malta a dizer que n o gostam de jogar bola e depois vai se a ver s o craques n o senhor Grazina Barthez As equipas convidadas foram os suspeitos do costume Controladores e Pilotos Desta vez form mos 4 equipas Torre Aproxima o rea e Pilotos Relativamente aos jogos foram somen te 2 por equipa onde no primeiro embate enfrentaram se Torre x Aproxima o que quem levou a melhor foi a equipa da Aproxima o
48. e ou a p perscrutei intensamente as pai sagens da Na Pali Coast do Waimea Canyon conhecido por Grand Canyon do Pacifico da JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego R reo Dp a 7 estrada costeira entre Wailua e a North Shore das praias de Po ipu Ke e e Hanalei Bay dos cendrios indel veis posterizados em filmes como Jurassic Park e The Descendants Dependendo das expectativas do tempo disponivel e das ilhas a visitar o Hawaii pode gerar expensive mixed feelings aos viajantes que o procuram Uma vez mais confirmei que o marketing tur stico dos EUA funciona muito bem com gente formatada pelo consumo pre vis vel e descart vel N o obstante mediante uma escolha criteriosa poss vel encontrar lo cais maravilhosos e experienciar uma invej vel qualidade de vida muito distante dos nossos padr es habituais Fi tl leh ara ECOS DA IMPRENSA Nuno Catarina Uma sele o de interesse ATC RPAS Remotely Piloted Aircraft Systems Mais vulgarmente conhecidos como drones estes aparelhos est o sem d vida na moda e s o not cia um pouco por toda a parte O cres cente n mero de utilizadores bem como os avan os significativos desta tecnologia v m sem d vida mexer com o panorama aeron utico ECA Quem tamb m partilha desta opini o s o os pilotos europeus que atrav s da ECA European Cockpit Association v m exigir mais e me lhores regras p
49. e rolagem a alta veloci dade com o prot tipo V3 Fritz Wendel consta tou que o avi o apesar de atingir facilmente a velocidade de descolagem n o revelava qual quer vontade de deixar o solo Chegou se conclus o de que o problema consistia na turbul ncia causada pelos gases de escape dos jactos ap s baterem no ch o n o esquecer que o trem de aterragem dos prot tipos era convencional a qual tornava os estabilizadores horizontais e os lemes de profundidade praticamente in teis por outro lado a aus ncia do h lice diminu a o fluxo de ar nos flaps o que tamb m n o ajudava ma nobra de descolagem O problema parecia insol vel at que al gu m sugeriu que ap s atingir a velocidade E i JUL necess ria o piloto deveria carregar brevemen te nos trav es de forma a levantar a cauda do avi o do ch o e assim retirar os estabilizadores da turbul ncia Procedimento arriscado e n o adequado opera o quotidiana mas que fun cionou e foi assim que a 18 de Julho de 1942 Fritz Wendel efectuou o primeiro voo em que o Me 262 teve exclusivamente propuls o a jacto Apesar da sua curta dura o cerca de 12 mi nutos Wendel atingiu facilmente a velocidade de 600km h e constatou mais uma vez as boas caracter sticas de voo do avi o que se revelou est vel e muito f cil de pilotar Os testes continuaram e os engenheiros da Messerschmitt e da Jumo faziam o poss vel por desenvolver
50. eiro che fe Woldemar Voigt apresentou ao Minist rio em Junho de 1939 o seu estudo te rico inicial denominado Projekt 1065 ainda antes do fim deste ano a f brica concluiu uma maque ta em tamanho real cuja aprecia o favor vel por oficiais do Minist rio levou a um contrato para a constru o de tr s prot tipos do novo avi o sob a designa o Me 262 Schwalbe andorinha Por outro lado tamb m o trabalho da concorr ncia Heinkel que viria a resultar no He 280 foi do agrado do Minist rio e este seria mesmo o primeiro a voar a 2 de Abril de 1941 muito gra as Heinkel o ter equipado com motores fabricados em casa a BMWe a Jumo enfrentavam diversos problemas nos seus projectos que atrasavam o seu desenvolvi mento No entanto apesar de a f brica ainda ter efectuado alguns desenvolvimentos neste projecto motivos t cnicos e pol ticos levaram a que o He 280 nunca passasse da fase de pro t tipo Na casa Messerschmitt o rduo trabalho desenvolvido n o esquecer que os seus enge nheiros estavam apenas a conceber um avi o totalmente diferente de tudo o que existia e que viria a ser o primeiro jacto operacional da Hist ria mostrou os primeiros resultados no in cio de 1941 data em que os tr s prot tipos do Me 262 denominados V1 V2 e V3 estavam praticamente conclu dos mas infelizmente a BMW que deveria fornecer os motores ao Me 262 ainda n o tinha entregue nenhum
51. el relevante por ele assumido em todos os momentos decisivos que estamos a reconstituir neste artigo e nos dois anteriores Finalmente em 1983 houve condi es para se avan ar para a aquisi o de uma pe quena moradia no Bairro da Encarna o Para que tal fosse poss vel foi lan ada uma arro jada campanha para recolha de contributos volunt rios para reunir verba para a entrada inicial Os contributos podiam ser de 3000 es cudos a fundo perdido ou 6000 reembols veis quantias apreci veis para a poca No Boletim n 16 s o apresentadas as contas finais com lista de nomes dos que contribu ram e dos que o n o fizeram e com gr fico comparativo rela cionando com o n mero de associados Horta 100 Madeira 90 S Maria 83 Faro 84 Porto 77 Lisboa 64 A verba reunida foi Surpreendente quase setecentos contos dos quais apenas 126 contos foram reembolsados Houve ainda 5 n o associados que tamb m contribu ram Poucos sindicatos conseguiriam alcan ar um tal objetivo Gesto como este le vado a cabo pelos colegas de ent o merece ser visto com grande orgulho pelo simbolismo e for a de vontade para esta classe chegar a um futuro robusto Na vertente laboral a dire o teve um intenso trabalho desde a tomada de posse O Acordo Coletivo de Trabalho abrangia todas as carreiras sendo a discuss o conjunta A pre para o para a revis o em 1983 contou com plen rios em todos os rg os em geral com par
52. es e responsabilidades O tema da Just Culture contou com a pre sen a de uma lista de ilustres convidados Pie tro Antonio Sirena juiz do supremo tribunal italiano Radu Cioponea perito de seguran a operacional no Eurocontrol Sofia Michaeli des Mateou professora assistente de direito numa universidade Cipriota Stefano Paloochi perito de seguran a operacional no ANSP ita liano Roberto Anastasi CTA italiano formado em direito e Paul Neering IFATCA Ao longo das apresenta es foi poss vel perceber as diferentes experi ncias e aborda gens dos convidados O juiz do supremo tribu nal abordou o novo regulamento europeu sobre a comunica o an lise e seguimento de ocor r ncias na avia o civil onde o conceito de Just Culture referido Nas suas palavras foi pos s vel perceber que apesar da legisla o entrar em vigor n o ser poss vel assistir harmoni za o deste conceito pois cada Estado tem os seus pr prios c digos penal e civil nos quais a Uni o Europeia n o tem qualquer influ ncia A professora de direito trouxe a an lise de alguns casos de acidentes que tiveram dife rentes resultados de acordo com o pa s onde foram julgados Perante este cen rio prop s uma abordagem harmonizada pelo menos a n vel Europeu atrav s por exemplo de um tri bunal dedicado a julgar este tipo de casos O representante do ANSP italiano tentou demonstrar que o sistema de comunica o de ocorr ncias
53. for o de desenvolvimento tecnol gico nesta d cada permitiu que se batesse sucessivamente re cordes de velocidade mas por margens cada vez mais reduzidas at este se fixar nos 755km h obtidos pelo piloto da empresa ale m Messerschmitt Fritz Wendel aos comandos de um Messerschmitt 209 V1 no dia 26 de Abril de 1939 recorde da categoria que se manteria durante 30 anos Assim reconhecia se que a melhoria das performances dos avides passaria por um tipo diferente de propulsdo sendo uma das hipo teses o revolucion rio motor de turbina de g s que hoje conhecemos como motor a jacto a respeito do qual j se efectuavam pesquisas em alguns pa ses estando na linha da frente nheiros Frank Whittle e Hans von Ohain respec tivamente Whittle g invent eralmente reconhecido como o jacto tendo iniciado os a d cada de 20 alguns n O engenheiro ingl s tor a funcionar em Abril 2 onseguiu que o governo Ingl s financiasse o seu projecto o que impli cou que o seu desenvolvimento se efectuasse a um ritmo lento Na Alemanha por outro lado o trabalho de Hans von Ohain beneficiou do interesse de Ernst Heinkel um dos maiores industriais ae ron uticos da altura que se apercebeu do seu potencial e forneceu ao engenheiro os meios necess rios para desenvolver o seu projecto e este ndo perdeu tempo o seu primeiro motor a jacto j trabalhava em Setembro de 1937 e uma evolu o permitiu o
54. fr gil e desvigorado rebaixando assim reputa o dos temidos guer reiros insulares e permitindo ao mesmo tempo manter a t o necess ria frescura f sica para os dias seguintes assim foi desde o inicio com a fileira Austriaca em que um golo estra tegicamente sofrido de bola parada permitiu colocar o plano em marcha ape sar do bem simulado esfor o para contrariar o resultado Os a orianos este ano est o fracos e a malta de Faro e Porto n o est a ajudar fazia se ouvir fora das quatro linhas nas l nguas mais diversas tudo sobre rodas No segundo jogo desta vez contra os franceses de Aix en Provence desde cedo se antevi ram complica es o nosso extremo direito recebe a bola sozinho em frente baliza gaulesa com o guarda redes j batido a equipa lusa no banco lan a as m os cabe a em desespero um golo t o madrugador complicaria muito as contas para cumprir com os planos tra ados mas num momento m gico a bola sai disparada em dire o bandeira de canto Susto ultrapassado festejos no banco das quinas calma eu estou aqui fez notar o extremo serenando os nimos e mantendo a chama da esperan a acesa Antes do intervalo boas noticias falsa sa da em falso do central advers rio isolado 1 0 para os Franceses cred vel e eficaz Soube a vit ria Ap s o intervalo continu mos rumo a bom porto mais uma bem simulada trapalhice coloca um g lico na cara do guardi o que foi
55. implementado na ENAV j cumpre Flight REVISTA UOL4 32 JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo Level Dp D com os requisitos do novo regulamento mas sublinhou que conhece diferentes n veis de aceita o das contribui es do pessoal e de comprometimento por parte dos ANSP Do Eurocontrol veio uma experi ncia in teressante que se baseia no balan o entre a justi a e a seguran a operacional Em parceria com a IFATCA o Eurocontrol tem vindo a rea lizar sess es de forma o a elementos do mi nist rio p blico em diversos pa ses europeus Durante essas sess es pretende se demonstrar o valor que o conceito Just Culture tem para a seguran a operacional e o equil brio necess rio para o sistema funcionar pois a utiliza o de 28 diferentes defini es para neglig ncia grosseira colocam em risco a constru o de um modelo comum para a aplica o da pol tica de Just Culture Nesse sentido o papel do minist rio p blico fundamental O controlador de tr fego a reo italiano que tamb m advogado trouxe uma aborda gem diferente para o conceito de neglig ncia grosseira e sua caracteriza o bem como uma leitura mais protetora do conceito de Just Cul ture o modelo que bonifica a sua aplica o A IFATCA sublinhou a necessidade das as socia es de controladores serem envolvidas no processo de implementa o do regulamento europeu mas tamb m enalteceu o modelo
56. inel Separation and Airspace Safety Panel este um dos mais importantes para n s CTA dado que aqui que s o propostas as novas separa es com a defini o dos requerimentos t cni cos para a sua aplica o Al m disso as orien ta es para procedimentos t cnicos ATM e para determina o dos indicadores de seguran a a rea s o tamb m desenvolvidos neste painel Nos ltimos anos o desenvolvimento de novas separa es menos restritivas baseadas na uti liza o de RNP RCP RSP e ADS C tem sido mui to importante nomeadamente para o espa o a reo oce nico Remotely Piloted Aircraft Systems RPAS Panel a ICAO tinha um grupo espec fico para UAS Unmanned Aircraft Systems mas com a adop o oficial do termo RPAS e com o enorme desenvolvimento nesta rea decidiu se pela cria o de um painel espec fico para este tipo de aparelho A ICAO prev publicar as primeiras SARPS espec ficas para RPAS durante o ano de 2018 sendo que a maioria das orienta es se r o estudadas e propostas por este painel Com o crescimento exponencial da utiliza o de RPAS vulgo drones o desafio para uma inte gra o segura destes aparelhos no sector ac tual da avia o civil ser enorme H muitos outros que n o irei mencionar pelos constrangimentos de espa o sempre existentes em qualquer publica o editorial por m gostaria de referir que a IFATCA tem re presentantes em mais de 10 pain is da ICAO
57. is imediatos Esta ced ncia foi a alternativa f cile mais natural porque estava pronto o novo edif cio o atual 118 e estavam dispon veis os 3 novos radares SSR enquanto na velha sala do antigo ACC localizada na base da Torre de Controlo de Lisboa a degrada o era geral e apenas havia uma antena radar prim rio de cobertura muito limitada e que servia simulta neamente para APP de Lisboa e os setores de rota assim aconteceu com a concord ncia geral incluindo do SINCTA e da APCTA A 17 de Novembro de 1986 deu se in cio opera o a partir da nova sala o que representou um salto qualitativo a todos os n veis sentindo os CTA que finalmente entravam no nico patamar que lhes faltava nesta caminhada de evolu o fundadora que depois se alargaria a todos os restantes rg os Acrescente se que desde o in cio desse mesmo ano Portugal passou a ser membro da CEE hoje em dia Uni o Europeia o que levou ades o ao Eurocontrol cuja representa o nacional ficou a cargo da nossa empresa com todas as consequ ncias ben ficas na sua maioria que se conhecem Para que a hist ria fique completa per guntar o e ent o para quando o sistema Definitivo Era essa uma das quest es deste semin rio Qual o futuro do NAV em termos de sistema Final Curiosamente uma das apresenta es precisamente do grupo dos assessores CTA ligados ao projeto indica como cen rio exatamente aquilo que
58. ivamente com a maioria das suas cong neres europeias a NAV Portugal disp e em propor o de recur sos humanos equivalentes Ent o o que falta INTERNACIONAL Hugo ngelo No passado m s de Abril decorreu a 54 Confer ncia Internacional da IFATCA organiza da este ano pelos nossos colegas b lgaros na bonita cidade de Sofia Cerca de 65 Associa es Membro da Federa o compareceram para mais uma semana de intenso trabalho e parti lha de experi ncias entre Controladores de Tr fego A reo de todo o mundo A APCTA esteve a C N Ft RE N C A uma vez mais presente em representa o de todos os CTA portugueses Ap s uma primeira manh protocolar com discursos de todos os ilustres convidados e abertura solene da confer ncia com a presen a do Senhor Ministro dos Transportes B lgaro iniciaram se os trabalhos dos Comit s A B e C 94 Nao entrando em grandes detalhes e fazendo uma descri o extremamente sum ria refira se que o Comit A aborda todas as quest es administrativas e estatut rias da IFATCA or camentos admiss es suspens es expuls es ideias pol ticas relat rios dos Presidentes e Vice Presidentes da Federa o etc Por sua vez o Comit B lida com as quest es t cnicas e operacionais do mundo ATM enquanto o Comit Ctrata das quest es legais e profissio nais da nossa profiss o do altamente valori a Performance Tomorrow PE
59. lguns testes preliminares no solo finalmente che gou o grande dia a 25 de Mar o de 1942 Fritz Wendel descolou pela primeira vez num Me 262 equipado com motores a jacto mas n o s por uma quest o de seguran a manteve se o motor de explos o e bem se pode dizer que Wendel precisou dele De facto pouco depois da descolagem ambas as turbinas BMW deixaram de funcionar o que deixou o piloto numa situa o muito des confort vel felizmente a pot ncia do motor a explos o revelou se suficiente para Wendel conseguir manter a altitude e trazer para o solo o valioso prot tipo Ap s a aterragem verificou se que a ava ria dos motores se devia falha de in meras p s dos compressores o que era na altura inexplic vel para os engenheiros da BMW uma vez que diversos testes efectuados tanto no banco de ensaios da f brica como ap s a mon tagem das turbinas no avi o haviam decorri do de forma perfeitamente satisfat ria Este fracasso levou decis o de equipar os outros dois prot tipos com turbinas Jumo 004A sendo a Jumo recorde se o outro construtor encar regado pelo governo de desenvolver motores a jacto foi tamb m decidido que n o recebe riam o motor de explos o Como medida de seguran a os testes de voo foram transferidos para o aer dromo de Leipheim dado a sua pista ser ligeiramente mais longa do que a de Augsburg um novo problema surgiu durante a Primavera de 1942 ap s diversos testes d
60. litou a aterragem Depois de aterrarmos come aram as verdadeiras dificuldades porque t nhamos muito pouco apoio no solo uma vez que os militares que deveriam ali estar ainda andavam a socorrer as v timas do recente tremor de terra Com os meios dispon veis e a ajuda preciosa dos nossos passa geiros fomos descarregando o avi o na medida do pos s vel Chegaram v rias camionetas militares para levarem todo o material m dico e de apoio os m dicos cubanos iam montar um hospital de campanha mas era tudo mui to pesado e delicado para ser feito sem apoio espec fico O tempo era um grande fator n o s pelo nosso servi o a reo mas principalmente porque havia v rios avi es a querer aterrar e n o tinham lugar para estacionar V rios avi es tiveram que alternar apesar de parte do taxiway ter sido usado como estacionamento Avi o descarregado e reabastecido e l seguimos para o Dubai Especial aten o foi colocada na descolagem porque na eventualidade de uma falha de motor o proce dimento era cr tico Dali seguimos para o Dubai sem qual quer evento de realce onde aterramos pelas 21h45 UTC perfazendo 19h05 de servi o Depois veio o descanso dos guerreiros entregando a aeronave a outra tripula o que ali tinha sido posicionada para fazer o regresso a Lisboa Nos dias anteriores realiza o do voo cada um dos tripulantes fez um saco com roupa e alimentos e deixamos ficar ao cuidado dos m dicos cubanos que nos garanti ram qu
61. m como alvo um leque alargado de p blico e oferece uma visita aos bastidores do mundo das viagens de avi o A interactividade nota dominante e junta o passado o presente e o futuro deste ramo da aeron utica dando aos visitantes a possibilidade de viver o papel de controlador a reo atrav s de simu la o auxiliada por colaboradores do pr prio museu ou se preferirem Flight simplesmente visualizar o movimento de aeronaves e ouvir as respecti vas comunica es terra ar Presentes na exposi o est o entre outros antigos ecr s radar uma workstation que representa cen rios de controle de rea e terminal e um simulador de torre 3D RTS Se no caso da mostra de Londres somos transportados pelo passado do controle a reo no pr ximo exemplo pode afirmar se que o futuro hoje De facto no passado dia 21 de Abril e ap s 10 anos de parceria entre a LFV Air Navigation Services of Sweden e a Saab o aeroporto sueco de rnsk ldsvik cidade tamb m conhecida por vik tornou se o 1 a nivel mundial a operar atrav s de RTS Remote Tower Service O controle feito em hor rio H24 por meio de c meras e sensores que em tempo real enviam a informa o para o centro de controle de tr fego a reo da cidade de Sundsvall situada a pouco mais de 150km a Sul de rnsk ldsvik Segundo a LFV todos os requisitos operacionais e de seguran a s o devidamente cumpridos possibilitando um controle de a rodromo em todo semelhan
62. ma o foi muito positiva e de grande inte resse fornecendo novas ferramentas para que a equipa esteja bem preparada para apoiar os colegas que passam por situa es de stress no decorrer das suas fun es Um agradecimento NAV por continuar a apoiar o Programa e a realiza o destes Encontros anuais que s o essenciais para man ter o esp rito de uni o da equipa melhorar o desempenho individual e cimentar o projeto SINCTA APCTA Abel Paraiba A DECADA FUNDADORA RUMO AO FUTURO Com este 3 artigo terminamos a reconstitui o de factos ocorridos num per odo de cerca de uma d cada os quais de forma direta ou indireta contribu ram para a extraordin ria evolu o e reconhecimento da carreira dos Controladores de Tr fego A reo em Portugal Baliz mos esta d cada fundadora da classe que hoje somos desde o nascimento da APCTA e da publica o do Decreto Lei 503 75 at entrada em opera o da nova sala de opera es do ACC de Lisboa em 1986 No artigo anterior fic mos em 1981 no auge dos debates em torno das op es sindicais Mas um acontecimento com repercuss es graves obrigou a uma pausa para se dar apoio MEMBRO DA IF Solidariedade mundial aos CTA dos Estados Unidos No Ver o de 1981 Ronald Reagan rec m eleito presidente dos Estados Unidos enfren ta uma greve dos controladores declarada ilegal e decide despedir todos os grevist
63. mbate a inc ndios j que tem capacidade de transportar 5 ton de gua No entanto a frota de helic pteros a operar em Loul varia de acordo com as necessidades da Autoridade Nacional de Prote o Civil Aos novos qualificados os parab ns por Pedro Matos H algum tempo o nosso colega Rui Mar al teve uma ideia brilhante dado que a D Paula nunca tinha andado de avi o e dado que este vosso escriba tem licen a de piloto porque n o proporcionar lhe um baptismo de voo em avi o ligeiro a partir do aer dromo de Tires Bom mas para quem n o trabalha no ACC de Lisboa conv m explicar brevemente quem a D Paula trata se de h bastantes anos a esta parte de uma das senhoras respons veis pela limpeza da sala de opera es cuja simpatia e profissionalismo inigual veis tornaram muito querida entre todos os que a prestam servi o Procur mos ent o elaborar um passeio que sendo interessante n o conflituasse com o aeroporto de Lisboa ou com reas militares e foi tamb m solicitada a melhor colabora o da aproxima o de Lisboa e da EITA para qualquer eventualidade que entretanto surgisse o m nimo que posso dizer que dificilmente poderia ter corrido melhor Assim s 11h20 do passado dia 29 de Maio o Cessna 172 CS EAN callsign Paula 1 descolou do aer dromo de Tires levan do a bordo esta passageira t o especial para um passeio que nos levou a sobrevoar ou pelo menos a pa
64. nd 10 NM N of arpt 6000 AGL SR SS Bird activity N end Rwy 15 33 and W end Rwy 08 26 Helicopter and fixed wing acft operating 2503 MSL 1500 AGL and below at Whiteman Arpt 5 miles NW Turbulent conditions near arpt at times of high winds from N and E Downdrafts wind shear may occur at liftoff or final Helicopter Marca es Luzes LAHSO Carta BURBANK setas vermelhas luzes Opera es LAHSO com valores LDA claramente publicados setas roxas linhas limite de prote o LAHSO N o vou descrever o evento mas digo vos que aconteceu em Toronto no Canad a 25 de C GGSG turns N773NC conducts De i z left to 290 i i Agosto de 2002 facilmente encontram o relat rio da investiga o na internet Deixo s N Seen o grafismo para que fiquem com vontade de investigar ISR o A On May 18 1997 a B 737 flight crew accepted a LAHSO clearance to land on Chicago O Hare s Runway 27L and hold short of Runway 14R A B 747 was taking off from 14R at nearly maximum gross takeoff weight C GGSG commences o around The B 737 landed slightly long and fast in light drizzle and gusty winds The B 747 captain saw that the B 757 was not going to stop before the intersection He pt rejected the takeoff at about 130 knots blowing six tires and taking Runway 14R out of service for some time On Nov 30 1998 in Charlotte N C an MD 80 was on final approach and cleared to land on Runway 36R to hold short of Runway 5 Behind it
65. nfelizmente fez se sentir durante uns largos minutos fo mos brindados com uma chuvada daquelas que dificilmente nos vamos esquecer Resultado ao intervalo 3 1 para a APP in cio muito forte por parte da Aproxima o que se viu em vantagem muito cedo foi conservando a bola e a vantagem de dois golos durante esta fase do jogo Resultado final 6 4 para os Pilotos pois leu bem foi mesmo para os Pilotos as perninhas e a resist ncia f sica da Aproxima o foi se esgotando e a nos sa muralha Grazina Barthez n o chegou para as investidas dos Pilotos Resumindo contas finais 1 Pilotos 2 Aproxima o 3 Torre 4 rea Antes de acabar tenho dar uma palavra especial a duas pessoas que participaram e que me ajudaram na medida do poss vel para que ficasse um pouco mais liberto para outras solicita es que iam ocorrendo du rante o torneio O Filipe Chamorro por ter montado uma cl nica de t nis para todos os que quisessem participar neste evento mas n o propria mente no futebol Obrigado pela tua participa o e paci ncia Recebi feedbacks muito positivos ali s existem pessoas que tiveram o primeiro contacto com a modalidade e que neste momento j est o a treinar para um pr ximo torneio Depois ao nosso Retorta o homem do click o homem das fotos de capa de revista Para al m do good vibe e da mega boa disposi o que o caracteriza conseguiu tirar fotos incr veis do evento e h quem diga qu
66. novos desafios na linha do horizon te no que aos Controladores de Tr fego A reo diz respeito logo obviamente ao SINCTA e APCTA destes destaco a absoluta necessi dade de contribuir para romper com o imobilis mo que em muitas reas vem caracterizando a ac o da NAV Portugal em particular no que respeita a opcoes estrat gicas claras e concre tizacdo dos investimentos planeados e t o necess rios Na verdade seja por condicionalismos ex ternos pol ticos e outros seja por debilidades internas comeca a ficar em causa a capaci dade da Empresa em responder positivamen te aos desafios do C u nico Europeu como ali s se constata pela n o concretiza o de investimentos indispens veis e continuamen te adiados Como poss vel que a Empresa se tenha comprometido com o Network Manager a acr scimos anuais de capacidade na ordem dos 3 e em simult neo apresente sempre baixas taxas de realiza o de investimentos tendo at que creditar aos clientes atrav s do sistema de taxas valores que supostamente seriam utilizados em novas ferramentas mas que n o chegaram a ver a luz do dia durante RP1 primeiro per odo de refer ncia 2012 a 2014 Quem assume tais compromissos pe rante as inst ncias europeias desconhece a realidade da Empresa ou pura e simplesmente espera que os CTA continuem a fazer omole tas sem ovos nem se pode dizer que seja por falta de capacidade instalada Comparat
67. ntemente a interroga uma moderniza o equivalente na FIR de S Maria NAV II o que vai ter um percurso muito demorado e atribulado nomeadamente devi do localiza o do ACC Deixamos de parte os detalhes deste processo porque os investimen tos s v o ocorrer nos anos 90 O que preten demos evidenciar como mais um passo impor tante na d cada fundadora foi esta inten o de moderniza o e aquilo que ela representou pois iria permitir um salto dos equipamentos ultrapassados para sistemas da gera o mais atual na altura com a participa o de CTAs nas equipas de estudo defini o e projeto Ainda que em passo lento e aos solu os O NAV sistema interm dio ou definitivo ou interm dio final Em Junho de 1987 a APCTA organizou um Semin rio sobre o NAV reunindo um con junto de apresenta es que nos fazem a his t ria deste projeto numa altura em que j se encontrava em opera o h 6 meses institucional e oficial do chefe do projeto Eng Carlos Monteiro foi em Abril de 1979 que se lan ou o Segundo a apresenta o concurso de pr sele o com v rias etapas at assinatura do contrato em Fevereiro de 1982 com a empresa vencedora a HSA Hollandse Signaalapoparaten O prazo de execu o era de 53 meses o que n o vai acontecer por inca pacidade da HSA cumprir os requisitos do ca derno de encargos em particular o respeitante ao Sistema de Processament
68. ntrolador um sinal indicando a posi o do avi o em tudo semelhantes nesse aspecto aos seus cong neres da i Guerra Mundial o controlador que interrogando o piloto via r dio apura da identifica o do voo da sua rota e alimude No estrangeiro tanto na Europa como nos Estados Unidos h muito que e aumento do tr fego como o consequente congestionamento do O 1 Encontro Nacional Em Dezembro de 1983 foi eleita a segun da dire o presidida por Ra l Teixeira com Ant nio Albuquerque Abel Para ba Lu sa Resende e Jos La Cerda sendo suplentes Ab lio Terra Am lcar Salgueiro Ulrich Carrasco e Fernando Magalh es que passaram a efetivos ap s a 2 altera o aos estatutos do SINCTA A primeira iniciativa foi a realiza o de algo in dito e que viria a revelar se de grande utili dade para defini o de orienta es estrat gi cas para o futuro a m dio e longo prazo O 1 Encontro Nacional de CTAs Pela import ncia que teve e pelo princ pio que estabeleceu en quadra se bem como mais um facto fundador e um marco para o futuro O Encontro decorreu entre 13 e 17 de fe vereiro de 1984 com o seguinte programa 1 dia situa o laboral 2 dia situa o t cnico profissional 3 dia projetos NAV e NAV II Articula o SINCTA APCTA 4 dia Relat rio das conclus es e encerramento com a presen a de convidados dois membros do CG Santos Ferreira e Jos Quin
69. o mia deixando para segundo plano as pessoas e valores que deveriam ser fundamentais como a sa de e a educa o de perspetivar uma interfer ncia cada vez mais agressiva desses mangas de alpaca no mundo da avia o A opera o LAHSO um claro exemplo disso mes mo Felizmente excetuando os tr s pa ses aqui mencionados n o tem conseguido avan ar em mais nenhum pa s Com um Abra o da Terra dos Kangurus m PS divertido operar com LAHSO n o digam a ningu m PS2 Na pr xima edi o vou escrever acerca da separa o radar s esperas JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo p 1 7 BURBANK BOB HOPE BUR 3NW UTC 8 7DT N34 12 03 W118 21 52 LOS ANGELES 778 B 54 FUEL 100LL JET A MOGAS 0X1 3 LRA Classl ARFFIndexC NOTAM FILE BUR COPTER RWY 15 33 H6886X150 ASPH GRVD 5 30 D 180 ST 175 DT 300 MIRL H 4H L 3E 46 7B A 1 2 up NW IAP AD RWY 15 REIL VASI VAL GA 3 25 TCH 42 Thid dsplcd 909 Railroad Ret tfc RWY 33 REIL PAPI PAL GA 3 2 TCH 61 Thid dsplcd 350 Pole RWY 08 26 H5801X150 ASPH GRVD 5 30 D 180 ST 175 DT 300 HIRL 0 5 up W RWY 08 MALSR PAPI PAL GA 3 0 TCH 75 Road Ret tfc RWY 26 REIL Pole LAND AND HOLD SHORT OPERATIONS LANDING HOLD SHORT POINT DIST AVBL RWY 15 08 26 4250 PT RWY 08 EMAS 170 X350 AIRPORT REMARKS Attended continuously Rwy 05 CLOSED tkf multiengine over 12 500 Ibs Hang glider activity between 5 a
70. o Multi radar que era considerada a parte tecnologicamente mais avan ada e inovadora do sistema Esta situa o conforme refere o chefe do projeto levou a que em 1985 fosse negociado o for necimento de um Sistema a que se chamou de Interm dio que n o alterando o objetivo ltimo do contrato o fornecimento de um O que pretendemos evidenciar como mais um passo importante na d cada fundadora foi esta inten o de moderniza o e aquilo que ela representou pois iria permitir um salto dos equipamentos ultrapassados para sistemas da gera o mais atual na altura com a participa o de CTAs nas equipas de estudo definicao e projeto Ainda que em passo lento e aos solucos REVISTA RPCTR UOL4 32 JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo Level Dp 1 3 Flight E assim aconteceu com a concord ncia geral incluindo do SINCTA e da APCTA A 17 de Novembro de 1986 deu se in cio opera o a partir da nova sala o que representou um salto qualitativo a todos os n veis sentindo os CTA que finalmente entravam no nico patamar que lhes faltava nesta caminhada de evolu o fundadora que depois se alargaria a todos os restantes rg os Sistema a que se passou a chamar Definitivo permitisse a curto prazo a transfer ncia do Centro de Controle para o novo edif cio e a sua entrada em opera o satisfazendo minima mente aos requisitos t cnicos e operaciona
71. o da 47 reuni o do Comi t do ATCEUC onde estiveram presentes 22 dos actuais 29 sindicatos membro representando controladores de tr fego a reo de Alemanha B lgica Bulg ria Chipre Cro cia Eslov nia Espanha Fran a Gr cia Holanda Irlanda Is landia It lia Maced nia Malta Montenegro Rom nia S rvia Su a Pol nia e Portugal Em representa o do SINCTA estiveram presentes os CTAs Carlos Valdrez e Rui Mar al Para esta reuni o a direc o do ATCEUC decidiu dividir a sess o aberta em duas par tes primeira parte contou com as tradicio nais apresenta es da Confedera o Europeia de Sindicatos Independentes CESI do SESAR Joint Undertaking SESAR JU e do Network Ma nager NM A segunda parte foi uma novidade e teve o prop sito de trazer peritos em diversas reas para discutir o tema da Just Culture sob a modera o do SINCTA Sess o aberta A apresenta o do Network Manager mere ce algum relevo pois Joe Sultana n o s anali sou o ano de 2014 como tamb m se referiu ao futuro da organiza o Relativamente ao ano de 2014 foram refe ridos os diversos indicadores nomeadamente da capacidade e do ambiente Para a capaci dade o objectivo de atraso m dio por voo de 0 9 minutos n o foi cumprido pois o valor final dever aproximar se dos 0 61 minutos Esta contrariedade teve como principais contri buintes Chipre Fran a Gr cia Pol nia Portu gal e Espanha Os objecti
72. olegas da Germanwings ap s o acidente nos alpes fran ceses A ltima apresenta o ficou a cabo da FAP e foi realizada pelo Capit o Nuno Gama e pelo Sargento Ajudante Joaquim Conde o com o tema CISM at Air Base Number 4 Lajes Azores Depois de uma pequena apresenta o sobre as caracter sticas da Base abordou se a quest o particular de ser um local de tra balho partilhado entre a FAP e a For a A rea Flight REVISTA APCTA UOL4 32 JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo Level p s 7 au Wi i M w y Americana esta ltima com uma elevada rota o do seu pessoal bem como as implica es que essa situa o tem para a aplica o do pro grama No per odo de perguntas e respostas foi ainda debatida a forma como uma hierarquia r gida pode ter impacto nas interven es feitas pela equipa CISM Da parte da tarde a equipa CISM NAV reuniu para debater quest es ligadas ao programa Nos dias 30 e 31 foi lecionada uma forma o pelo psic logo cl nico Dr Marco Ramos que j tinha estado com a equipa no Encontro de 2010 na Horta A pele flor dos nervos Rela o de aju da e Intelig ncia emocional foi o nome dado ac o que abordou tem ticas como o Stress e a Rela o de Ajuda o autoconhecimento e a gest o de emo es Quer pelo interesse que o tema desper tou quer pela qualidade do formador todos os pares da equipa presentes sentiram que a for
73. onica No entanto consta que o seu avi o saiu bastante maltra tado da experi ncia entre outros estragos verificaram se defor ma es nas asas e tamb m que muitos rebites haviam saltado da estrutura Curiosamente Mutke seria ainda respons vel por outra pequena nota na hist ria do Me 262 a 25 de Abril de 1945 aterrou o seu avi o em Dubendorf Sui a alegadamente por se ter perdido havendo no entanto suspeitas de que estava a desertar Este Me 262 manteve se em poder das autoridades locais at Agosto de 1957 data em que foi devolvido Alemanha O avi o ainda hoje existe tratando se de um dos relativamente poucos Me 262 sobreviventes e est em exposi o no Deutsches Museum em Munique sendo o nico exemplar residente no seu pa s de origem ver caixa Unidades em museus r plicas Campo Erhard Milch respons vel do Governo pela produ o aeron utica em que recomen dava a atribui o imediata de todos os recur sos poss veis ao desenvolvimento do Me 262 de forma a iniciar se a sua produ o em s rie e consequentemente a entrada em opera o t o depressa quanto poss vel As palavras de Galland tiveram o efeito desejado apesar de Milch nos anos anterio res n o ter sido um defensor da adop o des ta nova tecnologia Mas tem de se entrar em conta com um importante facto nesta altura intensificavam se os bombardeamentos alia dos sobre a Alemanha como tal a Luftwaffe necessitava mais do
74. or ados a pedir desculpa por terem nascido e a garantir me a pechincha inicial para o Hawaii Situado no Oceano Pac fico algures entre os N19 34 W155 30 e os N22 05 W159 30 o arquip lago constituido por 8 ilhas de ori gem vulcdnica Hawaii Big Island Kauai Kahoolawe Lanai Maui Molokai Niihau e Oahu as quais ocupam uma rea superior a 16 mil km2 Deste vasto territorio fazem tamb m parte alguns ilh us at is e recifes sem relevo geogr fico Refira se a t tulo de curiosidade que o mesmo foi baptizado em 1778 pelo m tico James Cook passando a ser conhecido por Sandwich Islands Calculo que tenham sido necess rios quase 120 anos para digerir a mo narquia ind gena uma vez que o arquip lago s foi anexado pelos EUA em 1898 A formaliza o administrativa s chegaria a 21 de Agosto de 1959 data em que o Hawaii foi convertido no 90 estado norte americano Para esta desloca o em servi o sem aju das de custos decidi convocar com uma an teced ncia superior a 72 horas dois concei tuados surfistas do ACC de Lisboa um deles qualificado num charco de Madrid o outro na ribeira d Alc ntara Foi uma escolha que pos teriormente se revelou acertada n o havia ondas Encontrei os meus ilustres companhei ros de viagem no aeroporto internacional de Honolulu capital inequ voca do Hawaii e nica metr pole de Oahu justamente conhecida por the gathering place A nossa aventura
75. os 100 com exce o de Lisboa que se ficou pelos 50 Adivinhava se uma negocia o dif cil dada a situa o do pa s O governo AD era presidido por Pinto Balsemao que se demitiu sendo realizadas eleic es tudo isto durante as negociacoes Al m disso o ministro da tutela no in cio das negociac es Viana Batista era no final de novo o presidente da ANA O fim do processo negocial foi atribulado com uma Assembleia Geral Extraordin ria de Emerg ncia a terminar 80 horas depois ap s v rias interrupc es Intensa vida sindical Tratando se da primeira dire o de um sindicato novo tudo estava por fazer como natural Conseguimos ter uma ideia dessa intensa atividade pelas not cias inseridas no Boletim SINCTA pequena publica o mensal da dire o que pretendia manter os associados informados e envolvidos Al m disso ao con tr rio do tempo imediatamente anterior dis pomos para este per odo das actas da dire o e de muita documenta o em arquivo tram tempos de grande esperan a mas tamb m de dificuldades algumas elementares Desde logo a falta de recursos financeiros do SINCTA que obrigava o funcionamento org ni coabasear se em muitas boas vontades como era o caso da primeira sede do SINCTA Durante quase dois anos foi usado um andar cedido gratuitamente por um associado e membro da dire o Ant nio Manuel Pina Correia Ali s aos mais atentos n o passar despercebido o pap
76. ossa grande responsabilidade prontos para dar o nosso melhor e esperar que os Deuses ou os resultados nos favorecessem 0 Jogo come ou mal e acab mos a primeira parte a perder com Minsk Mas com mais um gole de po o m gica e um esfor o redobrado conseguimos chegar ao empate e alcan ar o alme jado Plate Terceiro dia come ava agora a competi o a doer e o nosso primeiro jogo era contra a dific lima Aix en Provence O jogo foi duro mas sempre muito bem jogado o equil brio prevaleceu e n o fo mos al m de um empate No entanto nos penaltis a nossa grande especialida de volt mos a ser mais fortes e pass mos mais uma etapa n o sem antes mais uma amizade Luso Francesa ser completada O nosso jogador Rui Costa numa disputa de bola fez um amigo que no fim do jogo lhe disse I Il be watching you Ainda hoje n o percebi se era arrufo ou verdadeiro amor Advers rio seguinte Dusseldorf N o demos qualquer hip tese O jogo foi totalmente dominado por n s e marc mos dois golos de belo efeito O primeiro resultou de uma jogada pela direita com um cruzamento rasteiro para o meio onde estava o M rio Pinho que faz uma assist ncia de belo efeito atrav s da barra para este vosso escriba finalizar Que bela jogada O segundo golo foi digno de fotografia O nosso mister Hugo Lopes apanha a bola no ar depois de um cruzamento e de primeira com um pontap karat kid igual ao do primei ro filme marca um golo
77. pautada pela boa disposi o e divers o que permitiu a funda o de novas amizades e o refor o das j existentes Por fim n o poderia deixar de referir e louvar o papel da equipa t cnica que personifica o conceito de amor camisola e todos os anos incans vel em apoiar a equipa com toda a log stica necess ria merecendo o nosso maior respeito e admira o BREVES de varias fontes por Cmte Jorge Santos No dia 12 de Maio realizamos um voo que nos encheu de orgulho e satisfa o n o s pela dificuldade em si mas prin cipalmente pelo seu significado e resultado O aeroporto internacional de Kathmandu tem uma pista de categoria C implantada a cerca de 1 400 metros de altitude localizado num vale rodeado de montanhas que chegam a atingir 7 000 m de altitude requer um treino espe cial para quem l opera Nesse sentido foi preciso ir fazer um treino em simulador com o visual do aeroporto e nesse exer c cio foi dado especial relevo aproxima o de n o precis o e aos procedimentos em caso de falha de um motor 0 voo teve lugar num avi o Boeing 767 300ER da Euro Atlantic Airways EAA onde sou comandante e ao servi o da Cubana de Aviaci n numa opera o humanit ria de trans porte de ajuda m dica da cidade de Havana em Cuba para o Nepal A ajuda consistia em 60 m dicos cubanos e material log stico de apoio A aeronave de registo portugu s aterrou no Aeroporto Internacional de Tribhuvan pelas
78. ps r er irregu mation tics and info titute u s centrollern whe aa eif vel en tho 12 000 ak E ol poh the to allow 5d M ph ty gaining tha a o 1 5 a T C cement negotiated setti A wo interest OF MOF emplated oF mie ald not be int detalis ot any jah in may WAY lish M TIL negotia to achieve a at com the a as course of action a te said OC Cp and the Directors I rectors agreod that ar ay hacking and q gal be ergsted 8 ative of collentin i PATO t a sertlemen templates one ingredient antec to apocial have g dt Least cs this amount cedinato dos Gontro Sindicato SINCTA 1 ESTATUTOS o CONST M ASSEMBLEIA GERAL CONS TUE APROVADOS E s ALTERA ES INTROE LA ac REA yag E PEL SSEMOLEIA GERAL EFIE A A i ASSEMBLEIA GERAL EXTRAOR o Li f ba p eg n 1 E sed q DEPARTAMENTO Representantes LLANDSE SIGNAA ante adjudicat on ANA EF P roportos e Navega o A rea NACIONAL DE CTA S ladores de Tr fego A reo E c o DE ELECTR NICA comert LAPPARATEN gN HENGELO HOLLAND lico NAV 1 Pat rio do Concurso Na vertente laboral a dire o teve um intenso trabalho desde a tomada de posse O Acordo Coletivo de Trabalho abrangia todas as carreiras sendo a discussao conjunta A preparacao para a revis o em 1983 contou com plen rios em todos os rg os em geral com participa es pr ximas d
79. que tem sido utilizado pelo Eurocontrol apresen tando o conceito de Just Culture s autoridades judiciais de cada um dos Estados Membro Tratou se portanto de uma sess o na qual os CTAs puderam discutir diversas abordagens sobre o tema da Just Culture Em conclus o necess rio continuar o trabalho a n vel euro peu sem esquecer a vertente nacional tentan do sempre atingir resultados e partilhando os de forma a criar uma percep o global das rea lidades vividas em cada um dos pa ses Sess o fechada A direc o do ATCEUC abordou os diversos acontecimentos durante os seis meses que passaram desde a ltima reuni o do Comit Foram apresentadas mat rias relativas ao SE SAR EASA SES2 e Di logo Social Foram evidenciados uma s rie de projec tos do SESAR mas os representantes do ATCEUC destacaram a participa o em dois deles Re mote Towers e Sectorless O primeiro apesar de j ser uma realidade na Su cia continua a ser testado em diferentes cen rios O ATCEUC j demonstrou a sua posi o oficial na qual considera inaceit vel a possibilidade de um controlador prestar servi o simultaneamente para mais do que um aeroporto Relativamen te ao desenvolvimento Sectorless trata se de um conceito ainda numa fase embrion ria que pretende demonstrar a possibilidade de prestar o servi o de controlo de tr fego sem a exist ncia de sectores ou seja o controlador em vez de ter um determinado sector passaria
80. que nunca de ca as inter ceptores e a velocidade do Me 262 prometia uma superioridade efectiva sobre a avia o inimiga A t tulo de exemplo podemos referir que um dos prot tipos atingiu a 20 de Agosto de 1943 os 960km h recorde se que o m xi mo obtido por um avi o a h lice at esta data era de 755hm h Deste modo no fim de Agosto de 1943 o Governo contrata a Messerschmitt para que inicie a producdo em s rie do Me 262 mas tal n o aconteceria t o depressa como desejado principalmente devido a tr s factores a Jumo j informara que s poderia come ar a entre gar a vers o de produ o da sua turbina em Outubro do mesmo ano um bombardeamento aliado a meio de Agosto havia danificado se riamente uma f brica da Messerschmitt tendo destru do maquinaria essencial constru o do avi o e deu se a s ria interfer ncia no pro cesso de um certo Adolf Hitler assunto a que voltaremos na segunda parte deste artigo Para terminar esta sec o refira se que ainda foi constru do mais um prot tipo do Me 262 V5 ao qual se seguiram cinco unidades de pr produ o V6 V10 Em todos foram in clu dos novos equipamentos nomeadamente V5 adopta o trem de aterragem do tipo triciclo que se generalizou nos modelos constru dos posteriormente o qual permitiu evitar o arris cado toque nos trav es para levantar a cauda do avido durante a corrida de descolagem pri meiro voo 6 6 43 V6 disp
81. r s anos depois a 15 de Agosto de 2005 tendo sido entregue no in cio do ano seguinte Fundacdo Messerschmitt com casa em Munique Uma terceira r plica voadora White 3 foi reportada em estado avancado de constru o em Abril de 2007 mas n o h not cias de ter sido terminada as ltimas not cias deste projecto referem ainda a exist ncia de uma r plica est tica Gelbe 5 terminada em 5 de Maio de 2009 desconhecendo se se encontrou comprador Flight REVISTA RPCTR UOL4 32 JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo Level p 2 3 Como j foi referido nesta rubrica na edi o 27 da Flight Level artigo sobre o Bell X 1 h quem defenda que o Me 262 foi o primeiro avio a ultrapassar a barreira do som De facto o tes temunho de um piloto Hans Guido Mutke sobre os fen menos aerodin micos ocorridos durante um voo picado a 40 s o nota velmente semelhantes aos verificados nos voos do X 1 At mes mo o procedimento utilizado por Mutke para recuperar manter o controlo do avi o na zona trans nica ajuste do estabilizador horizontal id ntico ao que veio a ser recomendado aos pilotos do avi o americano Claro que imposs vel provar se Mutke excedeu ou n o Mach 1 com os descrentes a basearem se principalmente no facto de teoricamente o Me 262 n o ser estruturalmente capaz de suportar os esfor os aerodin micos inerentes passagem pela zona tran s
82. roladores de Tr fego A reo Level p j Q As primeiras elei es do SINCTA Depois de muitas hesita es foram final mente marcadas as primeiras elei es para os corpos diretivos do SINCTA para os dias 30 de Novembro a 2 de Dezembro de 1981 Tal como se referiu no artigo anterior v o surgir duas listas tendo como candidatos a Presidente da Dire o respetivamente Fernando Carranca pela lista A como continuidade da Comiss o Instaladora e Ra l Teixeira com um progra ma radicalmente oposto como lista B Um facto relevante e qui decisivo vai ser a op o de Ant nio Correia o qual desde a pri meira hora integrara a Comiss o Instaladora e que surpreendeu todos ao mudar de cam po integrando a lista B juntamente com Ant nio Albuquerque Fernando C sar e Manuel Freitas Por sua vez o grande trunfo da Lista A foi o prestigiado Henrique Silveira al m de Maria Adelaide que pertenceu Comiss o Instaladora desde o in cio A campanha elei a Mm X solidarios E 4 k hon x MARI SORES es eGreve nos EUA vat assai po Um Tn h tiani odd d ant ner Mapa jt ttn 00 ne een qa si PUBLIC OPINION AND THE 1981 PATCO STRIKE puring tre gird 1981 and formul The Directors ated a a com osn P en qe Teens DO eer Emargen r the pi recto were of aome documentatio Ace sociation with the near miss an
83. seguran a e algumas reas protegidas sobre as quais n o permiti do sobrevoar ou tirar fotografias No caso espec fico dos aeroportos proibido o uso de drones independentemente da altitude num raio de 5km do a rodromo Exceder os 200 p s transportar mercadorias perigosas ou a queda de algum objecto proveniente de um drone serdo tamb m pr cticas pu nidas pela nova legisla o SUICA Numa vertente mais virada para o neg cio a SwissWorldCargo car ga a rea da Swiss juntamente com a SwissPost e o fabricante de drones Matternet lan aram um projecto que pretende estudar diferentes for mas de uso para estes gadgets acompanhado do business case que pretende avaliar a viabilidade das mesmas REVISTA RPCTR UOL4 32 JULIS Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego A reo Level p 2 Q As hip teses v o do uso intra log stico ao final do canal de distri bui o nomeadamente no transporte de mercadorias ao domic lio O modelo testado transportar pequenas embalagens at 1kg e percor rer dist ncias at 20km com uma nica carga de bateria e uma opera o aut noma atrav s de rotas pr estabelecidas e classificadas como seguras EASYJET Tamb m a easyjet anunciou recentemente a inten o de introdu zir drones nas inspe es das suas aeronaves Estas vistorias s o rotina nomeadamente quando os avi es s o atingidos por rel mpagos sendo utilizados ve culos especi
84. ss o Instaladora do SINCTA o que se compreendia dada a posi o geogr fica tamp o das FIR de Lisboa e S Maria nos voos para a Am rica do Norte e tamb m pelas posi es firmes de monstrando querer seguir as recomenda es da IFATCA o que fez recair a aten o dos meios de comunica o correu mundo uma entrevista SULTADOS ELEITORAIS com a Comiss o Eleitoral foram os seguintes os resultados finais das elei es para ntes do SINCTA para o bi nio 1982 83 e que deram a vit ria lista B do Fernando C sar a uma das maiores cadeias de televis o americana deixando em aberto todas as hip teses As press es pol ticas acabaram por pro duzir efeito Contrariando as expetativas a IFATCA no ltimo momento reduziu a posi o da confer ncia para algo pouco mais que sim b lico S o Canad e Portugal coerentemente com as suas firmes convic es acabaram por levar a cabo a es efetivas de solidariedade apesar de no nosso caso tamb m ter havido press o a alto n vel antes da partida para Amesterd o o ministro convocou o presidente da comiss o instaladora do SINCTA com amea as caso os CTA portugueses apoiassem ou adotassem medidas contra os Estados Unidos Foi um momento de grande proje o para os CTA portugueses ganhando com isso mereci damente respeitabilidade e reconhecimento A BLANK CHECK FOR REAGAN Flight REVISTA APCTA UOL4 32 JULIS Associa o Portuguesa dos Cont
85. ssar perto de Sintra Sobral de Monte Agra o Santar m o rio Tejo Alcochete Seixal e Fonte da Telha de onde dever amos continuar para o Bugio mas fo mos agradavelmente surpreendidos pela ex celente sugest o do nosso colega Eurico Ouro que aceit mos de imediato para apontar mos ponte 25 de Abril e posteriormente con tinuar para Tires sobre o rio Tejo Com grande pena da passageira o pas seio demorou apenas uma hora mas n o haja d vidas de que a D Paula ficou deveras sensibilizada e agradecida classe por esta prenda que lhe oferecemos Pela minha parte tenho que agradecer aos colegas de Lisboa e de Tires que t o bem cuidaram do Paula 1 bem como ao meu amigo Carlos Silva piloto instrutor que amavelmente se disponibilizou a acompanhar me e garantiu que eu n o fi zesse nenhum disparate COAG EE BANDA Leonor Casanova SE TENS 5 Avi es CHEGAR A mesna HORA CAPARICA REDUZES TODOS PARA 250 NOS Ro CONTINUAR CHEGAR A VARENA HORA CAPARICA TENHO Muito MAIS TE nPo JUL Associa o Portuguesa dos Controladores de Tr fego R reo Tottally Chlorine Free TCF SINCTA Sindicato dos Controladores de Tr fego R reo HPCTA Hssocia o Portuguesa dos Controladores de Tr fego Aereo
86. te ao de uma torre convencional embora efectuado por visualiza o em monitores no centro de Sundsvall A autoridade sueca para a a ronautica atribuiu a respectiva licen a operacional a 31 de Outubro de 2014 Os pr ximos da lista a operar desta forma s o os aeroportos de Sundsvall Timr e de Link ping FIUMICINO Ainda no universo dos aeroportos destaque para o inc ndio que deflagrou na madrugada do passado dia 7 de Maio no aeroporto de Fiumicino em Roma Segundo o porta voz da ENAC embora somente o terminal 3 voos dom sticos e regionais tenha sido afectado e encer rado a maioria dos voos de e para Fiumicino foram suspensos excep o feita a algumas chegadas de voos intercontinentais A principal estrada de acesso para o aeroporto e a liga o ferrovi ria para Roma tamb m foram fechadas por algum tempo As opera es ainda que bastante condicionadas foram retomadas perto do meio dia com a autoriza o da ENAC para as primeiras des colagens O n mero de voos afectados foi de largas dezenas originando enor mes atrasos e desposicionamento de aeronaves principalmente da Ali talia Fontes canso org atc network com atwonline com por Jodo Serranho Ol a todos mais um ano que passou e aqui estou eu para falar de mais um destes grandes eventos que s o os ECCs Este ano o ECC foi em Salou perto de Barcelona e a n vel de organiza o foi um dos melhores com boas instala es wi fi na tenda perto
87. teiro e o Diretor Geral de Navega o A rea o ex CTA Ludgero Dias O momento alto foi o discurso de encer ramento pelo Presidente da dire o cuja frase emblem tica ficou para a hist ria UM NOVO ESP RITO DE PROFISSIONALISMO DESPERTOU AQUI O teor deste discurso tocou fundo nos que tiveram a oportunidade de o ouvir pelo eco que representava dos debates havidos e pelo sentimento geral de que tudo tinha que mudar Deixamos apenas um dos passos apon tando um dos principais males de que padecia a empresa no nosso sector Aspetos de natu reza organizacional e estrutural s o n o nos p 12 bL Maria Adelaide Ruivo dos li Santos adjunta dos Servi os de A reo da RIV un Lisboa fol controlado durante 19 ange raid dmira pois GUS s racteristicas j o novo mais importantes que a Sin istema de controlo de trated sis igo sistema antigo siste Fala nos dO aumento d mah b ndimento de avi es das E pb tema da riqueza dos do aransponder de ulsos da rede de da ambienta o as novas abalho enumere as Ca o volume de mensagens condi es de Y A IMPORTANCIA DE UMA INFORM SIMPLES E INSTA Ne Director do Tr fego tut A reo na AMA EP o dr art inti DE poss vel seriar a ortantes caracter sticas Mais OE 6 que distinguer peer de icetoma de C novo sistem com a entrada em Henrique Silveira explica Pe os
88. ticipa es pr ximas dos 100 com exce o de Lisboa que se ficou pelos 50 Adivinhava se uma negocia o dif cil dada a situa o do pa s O governo AD era presidido por Pinto Balsem o que se demitiu sendo realizadas elei es tudo isto durante as negocia es Al m disso o ministro da tutela no in cio das negocia es Viana Batista era no final de novo o presidente da ANA O fim do processo negocial foi atribulado com uma Assembleia Geral Extraordin ria de Emerg ncia a termi nar 80 horas depois ap s v rias interrup es Apesar da infla o estar a 25 estava esta belecido um teto salarial de 17 Os aumentos m dios para os CTA foram acima dos 30 Eram assim aqueles tempos Quando estas nego cia es terminaram estava o governo Bloco Central Soares Mota Pinto a negociar com o FMI com as consequ ncias que se sabem N o admira que se come asse a pensar que a solu o futura seria uma negocia o aut noma o que s se conseguiria se o final fosse um A separado para os CTA Naquele ano tal ainda era ut pico mas foi nessa dire o que se caminhou e l se chegou mais tarde consti tuindo claramente mais um facto decisivo para o futuro da classe NAV 1 Contrato esta para breve pocia es finais e deve vira ser for malizado a breve trecho SUBSTITUIR MATERIAL VELHO DE DEZ ANOS O sistema de controlo de tr fego a reo actualmente em fan ionamen to no Continente baseia
89. ue convosco vou tentar partilhar nas pr ximas edi es da FLIGHT LEVEL Apesar de ter a minha opini o acerca das diferentes formas de trabalhar em Portugal e na Austr lia vou me tentar limitar a exp las de forma t cnica e objetiva n o as vou apro fundando por v rios motivos Vou come ar esta rubrica abordando as LAHSO acr nimo para Land and Hold Short Operations que consistem num procedimento de controlo de tr fego a reo destinado a au mentar a capacidade aeroportu ria e efici n cia do sistema sem comprometer a seguran a e onde duas aeronaves ou uma aeronave e uma viatura s o autorizadas a operar simul taneamente em duas pistas ou numa pista e num taxiway que se intercetam em determina do ponto Antes de aprofundar um pouco esta ope ra o importa diferenciar o elemento ACTI VO do elemento PASSIVO desta opera o O elemento ACTIVO o que aceita a opera o comprometendo se a aterrar e imobilizar a sua aeronave antes de determinado ponto devi damente determinado J o elemento PASSI VO informado de que outra aeronave est a efetuar ativamente LAHSO para uma pista que cruza a sua pista ou taxiway Basicamente o elemento PASSIVO n o tem qualquer altera o na sua opera o po dendo utilizar a sua pista na totalidade para a sua normal aterragem ou descolagem Com esta opera o v rios minutos e com bust vel podem de facto ser poupados aumen
90. vos relacionados com o ambiente foram estabelecidos considerando a efici ncia m dia de voo horizontal em rota da trajet ria real e da rota constante no ltimo plano de voo apresentado Os conflitos b licos na Ucr nia e S ria tiveram algum impacto nestes indicado res impedindo que o objectivo fosse atingido pois o planeamento dos voos tem sido preju dicado nas rotas que ligam a Europa ao M dio Oriente sia e Oce nia Para o futuro do NM e da gest o do tr fego a reo na Europa foram destacados alguns fac tores cuja influ ncia n o poder ser ignorada A evolu o dos blocos funcionais de espa o a reo FAB uma incerteza pois a pr pria Co miss o Europeia j percebeu que esta n o foi a melhor solu o e come a a referir a coope ra o entre ANSPs como o factor vital para a reorganiza o da presta o do servi o de na vega o a rea Espera se tamb m que o SESAR tenha um grande impacto no aumento da ca pacidade e na redu o de custos no entanto a implementa o de alguns projectos s se veri ficar no in cio do terceiro per odo de refer n cia ou seja 2020 Nesta mat ria o rec m cria do Deployment Manager dever ter um papel preponderante no alinhamento das prioridades e na efectiva implementa o das novas tecno logias pelo que devemos estar atentos a esta nova estrutura O pr prio Eurocontrol e a EASA dever o assistir a remodela es no sentido de clarificar as suas fun
91. was another aircraft which declined LAHSO x The tower controller cleared the second aircraft to land on Runway 36R using the full A length The crew of the lead flight read back the clearance for the other flight The tower 33R controller did not correct the error the first aircraft landed and was rolling to the end of Runway 36R At the intersection of Runway 5 a Fokker 100 crossed in front of the MD 80 at a dis tance estimated by the pilots to be less than 50 feet while they were barely airborne having rotated early USA Today quoted one FAA official as saying the Charlotte near miss was a communi cations problem a controller error not a LAHSO event But if it walks like a duck HISTORICOS DA AVIACAO Pedro Matos Primeiro ca a a jacto operacional da hist ria e um dos grandes saltos tecnol gicos da avia o o Messerschmitt 262 acabou por ter uma curta carreira marcada por dificuldades no seu desenvolvimento acidentes m s decis es pol ticas falta de pilotos qualificados e a capacidade de atingir velocidades e altitudes com que os pilotos dos ca as inimigos s podiam sonhar O motor a jacto Na d cada de 30 do s culo passado j era reconhecido pelos engenheiros aeron uti cos que o bin mio motor de explos o h lice como forma de propulsionar aeronaves esta va a chegar ao limite do seu desenvolvimento no que respeitava performance permitida aos avi es De facto um grande es

32 - sincta

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