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Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista

1. e eeeeereeeeererrenenarrrenanao 10 15 Equipagem do pacote P 2B eee rereeerenenarrrenanao 10 16 Libera o do pacote P 2B eee erererrerrenda 10 17 Cadar o de reten o da perna do P 2B eee TOS Pacote P 2D anais da gia Saio ad DO ns ia Se di 10 19 Nomenclatura e constru o geral do pacote P 2D 10 20 Prepara o do pacole P 2D acarh sueca ineo a Su e 10 9 10 21 Equipagem d pacote PDD airsan sos aniadr ass n i Sega ia 10 10 10 22 Libera o do pacole PDD ss n Red a eN 10 10 10 23 P acle P 2R M ciaren ORAR Dao aa pda 10 11 10 24 Nomenclatura e constru o geral do pacote P 2RM ss nsssensnenneeernrnereenene 10 12 10 25 Prepara o do pacote P 2RM e eeeeeeeeererer errar rereea 10 12 10 26 Equipagem do pacote P 2RM erre eeerreeanaena 10 13 10 27 Libera o do pacote P 2RM e eeeeeeeerereerereea ea eerraannaoo 10 13 10 20 Racole PREZE ea a q 10 14 10 29 Nomenclatura e constru o geral do pacote P 2E 10 14 10 30 Prepara o do pacote P 2E eee rereee ee eerenenado 10 16 10 31 Equipagem do pacote P 2E e ereeeererrerereeerenenareeeaanao 10 16 10 32 Libera o do pacote P 2E eee rerrereerere e errenaa 10 17 Cap tulo XI PACOTES DA SERIE A E MOCHILA Tia Considera es Gerais aaa pus dad SS SDS TD 11 1 TEA Paco LAS spas aaa E DR SR 11 2 11 3
2. eterna erre erenaanna 9 2 Classifica o das miss es de aerotransporite erre 9 3 Classifica o das miss es de lan amento erre 9 4 Defini es das miss es de VOO eeeeereneeerereeaaerereeeanaeereaenanena 9 5 Codifica o e decodifica o eee ereree ae eerrenanarerenanao 90 COdONCA O matas i amaro dade E SESAU O RUN ER 9 7 DECOdOTICA O narinas iss dese nos aaa Tas Ga dd a A O 9 8 Regras de codifica o e decodifica o erre Cap tulo X PACOTES DA SERIE P 10 1 Considera es geral inunue n Bo asi Pa Ab io dass ae Ui 10 2 Divis o dos pacotes da s rie P sinar a a TOS Paco PA pn a a bia a oa a 10 4 Nomenclatura e constru o geral do pacote P 1A 10 5 Prepara o do pacote PIA sing sas ssdinieaagad ondas sas eU Es aSoDeSb cadastado senado caso 10 6 Equipagem do pacote PIA magicienne a a e a OZ Pacote PA dass el E LE ES SD ESSES cpa assa saS 10 8 Nomenclatura e constru o geral do pacote P 2A 10 9 Prepara o do pacote P 2A e eeeeerreneereree rec erreaeaaerenanao 10 10 Equipagem do pacote P 2A erre ereree ne ererenenaeeenanao 10 11 Libera o do pacote P 2A e ereeeererre re eerereaa e rereea aa rereea 1012 Pacote P 2B ando asd nas inda E Rise 10 13 Nomenclatura e constru o geral do pacote P 2B 10 14 Prepara o do pacote P 2B
3. f arrematar os cadar os verticais com soltura r pida nos seus respectivos ajustadores comuns Em seguida a sobra nos ajustadores comuns do mosquet o de libera o da mochila e 11 13 EB60 MT 34 402 9 colocar a fita de liga o de 20 p s A al a da fita de liga o deve alternar os quadrantes formados entre os cadar os verticais e horizontal 11 18 SEQU NCIA DE INSPE O DA MOCHILA PARA O SALTO 11 18 1 Verificar a correta montagem do equipamento em H na mochila e se todos os bolsos est o fechados com o material corretamente acondicionado n o oferecendo risco a cair ap s a sa da do paraquedista da aeronave 11 18 2 Verificar se a al a correta est anulada 11 18 3 Verificar a conex o do mosquet o de libera o da mochila na argola em D do paraquedas 11 18 4 Verificar a conex o do mosquet o tipo ejetor r pido da fita de liga o de 20 p s na argola triangular do paraquedas correspondente 11 14 CAPITULO XII PARAQUEDAS 12 1 CONSIDERA ES GERAIS 12 1 1 Este cap tulo tem por objetivo identificar os componentes e as caracter sticas dos paraquedas utilizados para lan amento semiautom tico de aeronave militar em voo 12 1 2 Ser o abordados o estudo dos paraquedas semiautom ticos para lan amento de pessoal do paraquedas adaptados para o salvamento do homem preso aeronave e a inspe o do paraquedista equipado para o salto 12 2 EMPREGO DOS PARAQUEDAS 12 2 1 A
4. 18 12 1 1 Forma normal na vertical o MS ao fazer a varredura do terreno tendo observado o ponto de lan amento e verificado que o mesmo encontra se com impedimento tempor rio retrai a perna esquerda colocando a paralela perna direita em seguida leva a perna direita retaguarda simultaneamente com o bra o direito estendido m o espalmada dedos abertos na altura do peito do primeiro saltador acusa IMPEDIMENTO TEMPORARIO em seguida entra em contato com o piloto por meio do operador de interfone INTER AO PILOTO O Aux MS presta assist ncia equipe de saltadores e ao MS 18 12 1 2Forma cobaia na vertical o MS ao fazer a varredura do terreno tendo observado o ponto de lan amento e verificado que o mesmo encontra se com impedimento tempor rio retrai a perna direita colocando a paralela perna esquerda em seguida leva a perna direita retaguarda simultaneamente com o bra o direito estendido m o espalmada dedos abertos na altura do peito do primeiro saltador acusa IMPEDIMENTO TEMPORARIO em seguida entra em contato com o piloto por meio do operador de interfone INTER AO PILOTO O Aux MS presta assist ncia equipe de saltadores e ao MS 18 12 1 3Forma mista na vertical o MS ao fazer a varredura do terreno tendo observado o ponto de lan amento e verificado que o mesmo encontra se com impedimento tempor rio imediatamente retrai a perna esquerda e conduz o fardo at altura do
5. O DAS SOBRAS SANFONADAS DOS CADAR OS SANFONAMENTO DA SOBRA DO CADAR OS Fig 11 4 Pacote A 7A 4 cadar os e 2 argolas 11 8 PACOTE A 21 11 8 1 Tipo ajust vel 11 8 2 Capacidade m xima de carga 500 Ib 227 3 kg 11 8 3 Cargas aconselhadas muni es ra es armamentos etc 11 8 4 Paraquedas utilizados T 10 AC ou RAC pacote com peso at 300lb com ponto de queda horizontal EB60 MT 34 402 11 9 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE A 21 11 9 1 Este pacote divide se em tr s partes principais 11 9 1 1 Equipamento consiste de a um pol gono de lona de algod o medindo 32 pol x 60 pol 81 3 cm x 152 4 cm refor ada com cadar o de algod o e tr s cadar os de algod o um com 188 pol 477 5 cm e dois com 144 pol 365 8 cm de comprimento costurados na lona formando um H O cadar o de 188 pol 477 5 cm costurado no sentido do maior comprimento e os de 144 pol 365 8 cm no sentido da largura b quatro al as fixadas na costura destes cadar os com o pol gono de lona e c duas argolas em V fixadas ao cadar o de 188 pol 477 5 cm e aparecem no lado externo da lona atrav s de orif cios 11 9 1 2 Dispositivo de abertura consiste em a quatro cadar os de soltura r pida todos possuem o mesmo comprimento sendo que tr s possuem numa extremidade um ajustador de fric o comum e na outra extremidade um engate O 4 cadar o possui em uma extremidade uma caixa
6. O FRONTAL 13 4 INSPE O DORSAL 13 5 SEQU NCIA DA INSPE O DO PARAQUEDISTA EQUIPADO COM O CONJUNTO T 10B OU MC1 1C RESERVA ARMADO E EQUIPADO COM MOCHILA E OU PACOTE 13 6 FRENO 13 7 PROCESSO DO Z OU C 13 8 INSPE O DO EQUIPAMENTO INDIVIDUAL 13 9 INSPE O DO PARA FAL 13 10 INSPE O DA MOCHILA 13 11 INSPE O DOS PACOTES 13 12 SEQU NCIA DA INSPE O DO PARAQUEDISTA EQUIPADO COM O CONJUNTO T 10B OU MC1 1C RESERVA ARMADO E EQUIPADO COM MOCHILA PARA REALIZA O DE SALTO EM MASSA D GUA 13 13 FRENO 13 14 PROCESSO DO Z OU C 13 15 EQUIPAMENTO INDIVIDUAL 13 16 PARA FAL 13 17 INSPE O DA MOCHILA DLM 13 18 T CNICA DE INSPE O DE PESSOAL 1 Pqdt EQUIPADO COM CONJUNTO Pqd PRINCIPAL E RESERVA 13 19 T CNICA DE INSPE O DE PESSOAL 2 Pqdt EQUIPADO COM CONJUNTO Pqd PRINCIPAL E RESERVA ARMADO E EQUIPADO COM MOCHILA E OU PACOTE 13 20 T CNICA DE INSPE O DE PESSOAL 3 Pqdt EQUIPADO COM CONJUNTO Pqd PRINCIPAL E RESERVA ARMADO E EQUIPADO COM MOCHILA PARA SALTO EM MASSA D GUA a verificar a exist ncia do capacete e se o mesmo bal stico ou de a o e fibra b verificar a exist ncia de sali ncias no capacete c verificar a exist ncia e as condi es do tirante da nuca da jugular e da queixeira e d verificar se a nuqueira a jugular e a queixeira est o bem ajustadas 13 1 EB60 MT 34 402 13 3 2 Tirantes de sustenta o superiores
7. Verificar Equipamento do mestre de salto o saltador fa a o ltimo ajuste nestes tirantes antes do salto 13 4 INSPE O DORSAL 13 4 1 Tirantes de adapta o das costas a verificar se os tirantes de adapta o das costas diagonais est o ajustados na numera o correta passando por dentro dos ajustares de fric o sem tor es cruzados e passando pelas passadeiras b verificar se as sobras do tirante de adapta o das costas horizontal est o dobradas para o interior e presas pelos el sticos c observar se o tirante de adapta o das costas horizontal est ajustado sem tor es passando nas passadeiras e tamb m nos ajustadores de fric o dos tirantes de adapta o das costas diagonais d verificar se as passadeiras est o abotoadas presas pelo pull de dot e e verificar se os protetores dos an is de liga o est o introduzidos no inv lucro e protegendo os an is de liga o 13 4 3 Inv lucro a verificar se o inv lucro est intacto b verificar se as quatro abas de fechamento est o ajustadas ao inv lucro e c a bolsa do velame n o deve aparecer 13 4 4 Fita de Abertura a verificar se existe o pino de seguran a se o mesmo tem o di metro compat vel com seu orif cio e se est fixado por amarra o no lugar correto b verificar a exist ncia da al a de salvamento e se est costurada corretamente c verificar o funcionamento do gancho da fita de abertura se o ret m de se
8. acesa at o momento em que o Aux MS posiciona se na altura da segunda barra de apoio vertical seus procedimentos ser o id nticos aos do na forma normal na vertical do ponto ap s o comando de A PORTA emitido pelo MS o Aux MS abandona a segunda barra de apoio vertical e passa a empunhar a sua fita de abertura o mais alto poss vel mantendo a tensa de forma que o seu bra o esquerdo fique estendido com a m o direita empunha a al a de transporte do fardo e auxilia o MS a desloc lo at altura do painel de luzes j acesa a luz verde o Aux MS auxilia o MS a desloc lo at a extremidade da rampa de salto e f ap s o comando de JA emitido pelo MS auxilia o no lan amento do fardo aguarda a saida do MS e passa a cadenciar a equipe de saltadores posicionado na altura da segunda barra de apoio vertical observando simultaneamente os pain is de luzes 18 8 3 Procedimentos do Op Intf id nticos ao lan amento na forma normal 18 8 EB60 MT 34 402 18 9 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA LUZ VERDE PELA PORTA DE CARGA RAMPA 18 9 1 Procedimentos do MS a o MS procede como no lan amento na forma misto na vertical do ponto de lan amento pela porta de carga at o momento do acender da luz verde quando gira o rosto pela esquerda e comanda para a equipe de saltadores JA b com aux lio do Aux MS desloca o fardo at a extremidade da rampa de salto e o lan a mantendo a m o direita apoiada na f
9. o dos assentos da porta da esquerda e f realizar o salvamento do Pqdt preso aeronave na porta da direita e auxiliar o A2 no salvamento na porta da esquerda dando assist ncia ao mesmo 1 9 5 Na Anv C 105 operar o interfone e auxiliar o Aux MS no salvamento do homem preso Anv C 105 nos lan amento normais 1 10 DEVERES Aux MS Nr 2 A2 Anv C 130 1 10 1 Auxiliar na inspe o da aeronave 1 10 2 Executar os gestos correspondentes aos comandos emitidos pelo MS e inspecionar a equipe j enganchada para o salto na porta da direita 1 10 3 Cadenciar a sa da da equipe na porta da direita 1 10 4 Barrar a sa da da equipe da porta da direita em caso de impedimento 1 10 5 Realizar o salvamento do Padt preso aeronave na porta da esquerda Auxiliar o A1 C 130 no salvamento do homem preso da porta da direita dando assist ncia ao paraquedista preso na respectiva porta 1 10 6 Recolher as fitas da porta da direita 1 10 7 Orientar a correta ocupa o dos assentos da porta da direita 1 11 DEVERES DO Aux MS e Aux MS Nr2 A2 Anv C 95 1 11 1 Os deveres do Aux MS Av na Anv C 95 s o os seguintes 1 11 2 Receber e inspecionar o seguinte material na Se Distr Pqd a 2 dois Pad T 10 AS b 1 uma bolsa para recolhimento de fitas c 1 um Pad T 10 para viagem sem reserva e EB60 MT 34 402 d pinos de seguran a sobressalentes 1 11 3 Realizar a inspe o da aeronave 1 11 4 Comparecer ao briefing junto com o
10. testa com a frente voltada para o avi o ordenar que se formem duas colunas com no m ximo 20 saltadores em cada levando se em conta que todos os saltadores sair o em princ pio por um nico cabo e sendo este o da esquerda Caso alguma equipe seja lan ada na forma cobaia dever ser alertada quanto ao salto utilizando se do cabo da direita 14 20 3 Estando o avi o organizado em coluna por dois o MS Av emitir o comando de frente para o interior 14 20 4 Ap s os comandos de preparar para equipar e equipar os militares preparam seus equipamentos e se equipam 14 21 DIVIS O DAS EQUIPES 14 21 1 Terminada a inspe o de pessoal os saltadores ser o divididos em equipes e numerados dentro das mesmas 14 21 2 Para dividir as equipes o MS dever considerar a quantidade de homens por porta definida no briefing o Nr de passagens da Anv sobre a ZL as dimens es da ZL e a situa o t tica 14 21 3 Para cada equipe dever ser designado um MS o qual dever ser alertado quanto ao tipo e forma de lan amento a ser realizado 14 21 4 Deve ser dedicada especial aten o para a distribui o de equipes no 1 Av pela presen a da equipe Prec normalmente composta por 7 sete militares 14 21 5 N o havendo a possibilidade de escalar um MS para cada equipe dever haver um MS escalado somente para lan ar cobaia 14 21 6 A ltima equipe a saltar no entanto dever ser sempre lan ada pelo MS
11. 14 16 1 N mero de motores 02 turbo h lices 14 7 EB60 MT 34 402 14 16 2 Capacidade de transporte de tropa e de feridos a aerotransportados 70 pessoas b paraquedistas equipados e n o equipados 40 e c macas 24 14 16 3 Peso m ximo de decolagem PMD a para tropa 46 300 lb e b para carga 51 160 lb 14 16 4 Peso m ximo de aterragem PMA a para tropa 45 630 lb e b para carga 51 160 lb 14 16 3 2 Velocidade de cruzeiro 474 km h 14 17 ASSENTOS 14 17 1 A Anv C 105 possui at 70 setenta assentos com banco central e Anv configurada com reservado banheiro e galley cozinha Os assentos s o numerados de 01 um a 24 vinte e quatro na fuselagem da direita iniciados no assento mais pr ximo cabine do piloto e de 25 vinte e cinco a 47 quarenta e sete esquerda iniciados no assento mais pr ximo cabine do piloto z Ti Arata E aa qui a a a pium Fig 14 4 Parte interna 14 8 na fuselagem da EB60 MT 34 402 14 18 INTERFONE 14 18 1 O interfone um aparelho intercomunicador existente na aeronave destinado s liga es necess rias ao voo e lan amento entre o piloto e o MS 14 18 2 O interfone da Anv C 105 situa se na fuselagem interna retaguarda das portas laterais Possui uma extens o com plugue situada no teto da aeronave na altura dos portais posteriores das portas laterais 14 18 3 Opera o do interfone 14 18 3 1 O militar que opera o in
12. 17 2 COMANDOS E GESTOS PARA O LAN AMENTO NA Anv C 130 17 2 1 A cada comando dado pelo MS corresponde um gesto executado pelos auxiliares em fun o A1 e A2 sempre com a m o direita O gesto tem por finalidade refor ar o comando do MS possibilitando uma melhor percep o e entendimento por parte dos EB60 MT 34 402 saltadores e deve ser feito logo ap s o comando emitido Entre um comando e outro dever haver um intervalo de tempo suficiente para que os saltadores possam executar as ordens do MS Os comandos emitidos pelo MS na aeronave C 130 s o os seguintes Colocar os cintos de seguran a Ajustar os capacetes Liberar os cintos de seguran a Primeira Segunday equipe Avi o Preparar Levantar Levantar bancos se for necess rio Enganchar Verificar equipamento Contar para este comando n o haver nenhum gesto correspondente por parte dos auxiliares que dever o neste momento estar retaguarda da equipe iniciando a inspe o dorsal Na final para o lan amento A Porta e J 17 3 COMANDOS E GESTOS NOS CASOS DE IMPEDIMENTO PARA O LAN AMENTO 17 3 1 Os comandos e gestos nos casos de impedimento de terra e no caso de impedimento do piloto ser o descritos nos procedimentos do MS e dos seus auxiliares inerentes s diversas formas de lan amento e situa es em que podem ocorrer
13. MINIST RIO DA DEFESA EX RCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCA O E CULTURA DO EXERCITO MANUAL T CNICO DO MESTRE DE SALTO PARAQUEDISTA 1 Edi o 2015 PORTARIA Nr 02 DECEx DE 12 DE JANEIRO DE 2015 Aprova o Manual T cnico do Mestre de Salto Paraquedista EB60 MT 34 402 1 Edi o 2015 e d outras provid ncias O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE EDUCA O E CULTURA DO EXERCITO no uso da delega o de compet ncia conferida pelo art 44 das Instru es Gerais para as Publica es Padronizadas do Ex rcito EB10 IG 01 002 aprovadas pela Portaria do Comandante do Ex rcito Nr 770 de 7 de dezembro de 2011 resolve Art 1 Aprovar o Manual T cnico do Mestre de Salto Paraquedista EB60 MT 34 402 1 Edi o 2015 que com esta baixa Art 2 Revogar a publica o T 57 27 0 MESTRE DE SALTO AEROTERRESTRE Port Min n 370 de 9 de novembro de 1965 BE 52 1965 Art 3 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publica o Gen Div JOSE CARLOS DOS SANTOS Respondendo pela Chefia do Departamento de Educa o e Cultura do Ex rcito Publicada no Boletim do Ex rcito n 6 de 6 de fevereiro de 2015 NDICE DOS ASSUNTOS Cap tulo INTRODU AO dl FINANd O Srs dear a ara Da O ad Ra 1 1 1 2 Considera es INICIAIS hrir sia EaD A E 1 1 ko OMmesredesalo cerne oe n a E a 1 1 1 4 Fun es desempenhadas pelo mestre de salto eee 1 2 1 5 Outras atividades dese
14. a observar se est o alinhados e passando por cima dos ombros b observar se os an is de liga o n o est o fora do inv lucro e c afrouxar os tirantes caso estejam muito ajustados 13 3 3 Dispositivo de libera o do velame DLV a verificar se est o alinhados e localizados na regi o clavicular b verificar se a tranca de seguran a est com press o c verificar se o cabo de a o com duas esferas est passando por dentro da tranca de seguran a e d verificar se est o trancados quatro pontos engate engrazado no suporte do engate mecanismo de fechamento no seu encaixe dispositivo de trancamento com seus dentes conectados no engate e tranca de seguran a no seu encaixe 13 3 4 Tirante de adapta o do peito a deve sair por baixo do tirante de sustenta o inferior e sem tor es b verificar se a argola em V ajust vel est conectada ao mosquet o tipo ejetor r pido correspondente que dever estar trancado c verificar se o protetor est sob as ferragens e d verificar se o tirante est ajustado e se a sobra est dobrada para o interior e presa pelo el stico 13 3 5 Cinta de ajustagem a acompanhar a cinta de ajustagem da direita para a esquerda e observar se est sem tor es b verificar se est passando pelas duas passadeiras do paraquedas reserva e c verificar se foi feita a soltura r pida no ajustador comum correspondente A al a formada pela soltura r pida
15. frente na dire o do 1 saltador com a palma voltada para cima e comanda JA oferecendo a porta para o primeiro saltador passando ent o a cadenciar a sa da da equipe e j ap s a sa da da equipe confere e informa ao Op Intf HOMENS FORA VOU RECOLHER FITAS Recolhe as fitas dos paraquedistas que saltaram e em seguida informa FITAS A BORDO pr xima passagem ser a ltima se for o caso 16 3 3 Procedimentos do Aux MS Av a o Aux MS Av sentado no assento Nr 17 com o paraquedas de viagem n o engancha no cabo de ancoragem e b ao acender da luz vermelha acusar em voz alta para o MS LUZ VERMELHA 16 4 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA VERTICAL DO PONTO 16 4 1 Procedimento do MS a ap s o embarque da tropa e antes da decolagem o MS Av dever comandar COLOCAR CINTOS DE SEGURAN A e AJUSTAR OS CAPACETES b ap s a estabiliza o do avi o o MS comanda LIBERAR CINTOS DE SEGURAN A e caso o lan amento seja realizado por equipes em mais de uma passagem sobre a ZL permite que o MS da 1 equipe desempenhe suas fun es c o MS sentado no assento Nr 17 com o gancho na m o esquerda abertura voltada para a m o direita empunha o cabo de ancoragem com a m o direita engancha e coloca o pino o gancho ficar com a abertura voltada para a fuselagem esquerda d a seguir conduz o fardo at o portal anterior Com a m o esquerda engancha a fita do fardo entre sua fita e o l
16. o do pacote Se n o for poss vel liber lo aterrar com ele e um mosquet o com soltura r pida que faz parte da inspe o antes do salto fornecido com o pacote Na alavanca do mosquet o dever ser colocada uma al a confeccionada com cadar o ou cord o resistentes de 06 pol 15 2 cm de comprimento f quando a carga a ser transportada for armamento e este possuir coronha esta dever ser colocada dentro do pacote voltada para a parte inferior do mesmo e g para a seguran a do paraquedista o pacote sempre colocado no lado esquerdo permitindo que o punho de comando do paraquedas reserva lado direito figue sempre desbloqueado Fig 10 7 Padt com pacote P 2D 10 23 PACOTE P 2RM 10 23 1 Tipo estojo 10 23 2 Peso 16 libras 7 3 kg 10 23 3 Dimens es 21 1 2 pol x 06 pol x 17 pol 54 6cm x 15 2cm x 43 2cm 10 23 4 Capacidade m xima de carga 45 libras 20 5 kg 10 23 5 Carga aconselhada reparo de Mtr MAG e placa base de Mrt 81 mm 10 11 EB60 MT 34 402 FITA DE r LIGA O AJUSTADOR DE FRIC O DE 20 P S COM LINGUETA DISPOSITIVO DE SOLTURA RAPIDA ENGATE Fig 10 8 Pacote P 2RM 10 24 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE P 2RM 10 24 1 O P 2RM divide se em a uma fita de liga o de vinte p s confeccionada com cadar o de algod o Na extremidade livre da fita h um dispositivo de soltura r pida dotada de um ajustador de fric o com lingueta Envolve as laterais do
17. 17 16 LAN AMENTO PELA PORTA DA DIREITA NA FORMA COBAIA NA LUZ VERDE 17 16 1 Caso haja necessidade do lan amento cobaia o A3 obrigatoriamente escalado na PQ 2 ir embarcar com o Pqd T 10 para viagem sem reserva com a fun o exclusivamente de lan ar as equipes cobaia n o salta 17 16 2 Procedimentos do MS a o MS procede como no lan amento na vertical do ponto de lan amento na forma cobaia na porta da direita at o momento em que recebe o na rota do operador de interfone da FAB b entra porta com o p esquerdo gira o rosto para a equipe e comanda A PORTA c passa a encarar o painel de luzes aguardando o acendimento da luz verde e d acesa a mesma d um passo retaguarda com a perna esquerda girando sobre a direita retira a m o esquerda do portal anterior e com a palma da m o voltada para cima bra o estendido na dire o da sua equipe comanda JA Ap s a sa da do 1 saltador o A2 lan a o primeiro homem da porta da esquerda 17 16 3 Procedimentos do A1 ser o id nticos aos do lan amento na vertical do ponto de lan amento na forma cobaia na porta da direita 17 16 4 Procedimentos do A2 ser o id nticos aos do lan amento na vertical do ponto de lan amento na forma normal na porta da direita 17 17 LAN AMENTO PELA PORTA DA DIREITA NA FORMA MISTA NA VERTICAL DO PONTO 17 17 1 Procedimento do MS no caso de lan amento de pessoal em que houver fardo as modifica es no se
18. Dia D desenvolveu uma nova arma contra a Alemanha Nazista o c o paraquedista Brian Ele foi treinado para detectar campos minados e pela sua bravura nos campos de batalha foi condecorado com uma medalha militar 1 6 Durante os dois meses de treinamento para o Dia D o 13 Parachute Regiment and Airborne Forces 13 Regimento de Paraquedistas de For as Aerotransportadas do Ex rcito Brit nico recrutou c es para a utiliza o em opera es aeroterrestres os chamados parachuting dogs ou paradogs abrevia o de c es paraquedistas Esses animais eram adestrados para serem c es de guarda detectores de minas esclarecedores e mensageiros 1 7 Com a evolu o desta t cnica aeroterrestre em outros pa ses a Brigada de Infantaria A 1 EB60 MT 34 402 Paraquedista percebeu a necessidade do emprego de c es em suas opera es Em 27 de julho de 1951 foi brevetado o primeiro c o paraquedista do Brasil o pastor alem o chamado Piloto que realizou 46 saltos semiautom ticos ao longo da hist ria 1 8 O Ex rcito Brasileiro sistematizou a utiliza o de c es por meio da Portaria Nr 318 GB de 12 de outubro de 1967 que aprovou o Manual de Campanha 42 30 Adestramento e Emprego de C es de Guerra e da Portaria Nr 932 de 24 de junho de 1970 que autorizou o emprego de C es de Guerra nas Organiza es Militares de Pol cia do Ex rcito no Curso de Opera es na Selva e A es de Comandos e na Brigada de Infa
19. EB60 MT 34 402 CAP TULO VIII DOCUMENTOS AEROTERRESTRES 8 1 CONSIDERA ES GERAIS 8 1 1 Os documentos aeroterrestres utilizados nas GU Pqdt 8 1 consiDERA ES GERAIS s o chamados de partes qualificadas PQ e s o 8 2 DEFINI ES B SICAS padronizados no que tange sua escritura o forma de preenchimento e prazos 8 2 DEFINI ES B SICAS 8 2 1 Aditamento mensal de atividades aeroterrestres PQ 1 uma publica o mensal na qual a GU Pqdt torna p blico para execu o por suas OM as miss es de voo lan amentos e viagens Documento elaborado confeccionado e distribu do pela 3 Se EMG da GU Padt at o pen ltimo dia til de cada m s Consta de dados t cnicos e administrativos por meio dos quais as OM Pqdt confeccionam a PQ 2 e executam as miss es de voo lan amento e viagem 8 2 2 Manifesto de voo e lan amento PQ 2 o documento que cont m os dados referentes a determinada miss o de voo viagem aerotransporte ou lan amento E elaborado em tr s vias A 1 via destinada ao P Distr Pad DOMPSA a 2 ao O Lig 3 Se GU e a 3 3 Se da OM Paat 8 2 3 Manifesto de lan amento de material pesado PQ 3 o documento que o Mestre de Lan amento conta para dar cumprimento a determinada miss o de Lan amento Pesado E elaborado em tr s vias id ntico PQ 2 8 2 4 Registro das atividades de salto PQ 4 o documento destinado ao controle mensal das atividades de salto i
20. H RCULES 17 1 CONSIDERA ES GERAIS 17 1 10 MS assiste t cnica e moralmente sua equipe n o devendo demonstrar qualquer hesita o ou tens o procurando sempre agir com naturalidade 17 1 20s comandos para o lan amento ser o dados pelo MS em fun o por meio do microfone sendo os gestos correspondentes a cada comando executados pelo A1 e A2 para os saltadores das portas da esquerda e da direita respectivamente 17 1 3 Durante a execu o dos comandos e gestos o MS e seus auxiliares A1 e A2 dever o estar em seguran a isto em tr s pontos de apoio sendo um deles obrigatoriamente a fita de abertura 17 1 4 A posi o do MS e de seus auxiliares Al e A2 para o in cio dos comandos e gestos s o as seguintes a MS posi o de boa base com os calcanhares tangenciando o centro da porta lateral esquerda frente voltada para a equipe tendo o ombro esquerdo sob o cabo de ancoragem da fuselagem segurando com a m o esquerda a fita de abertura e com a m o direita o microfone e b A1 e A2 posi o de boa base em frente ao painel de luzes do portal anterior da porta lateral tendo o ombro esquerdo sob o cabo de ancoragem interno calcanhares tangenciando a base do portal anterior frente voltada para a equipe e segurando a fita de abertura com a m o esquerda 17 1 5 O MS geralmente comanda o lan amento da porta da esquerda da aeronave Entretanto por motivo de for a maior poder realiz
21. ada b gesto o MS a partir da posi o inicial flexiona as pernas colocando o antebra o direito com a m o fechada por tr s dos joelhos mantendo o tronco na vertical A IETS cof TIN A La HEYA R Fig 15 11 Tomar a posi o de aterragem for ada 15 7 EB60 MT 34 402 CAP TULO XVI LAN AMENTO DA ANV C 95 BANDEIRANTE 16 1 CONSIDERA ES GERAIS 16 1 1 O MS assiste t cnica e moralmente sua equipe 16 1 CONSIDERA ES GERAIS a i z 16 2 CONDUTA NO LAN AMENTO n o devendo demonstrar qualquer hesita o OU 63 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA tens o procurando sempre agir com naturalidade VERTICAL DO PONTO 16 4 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA m R VERTICAL DO PONTO 16 1 2 Os comandos para o lan amento ser o dados 16 5 LAN AMENTO NA FORMA NORMAL NA a LUZ VERDE voz pelo MS em fun o executando os gestos a cada 16 6 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA comando LUZ VERDE 16 7 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA LUZ VERDE 16 1 3 Durante a execu o dos comandos e gestos O 16 8 IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO MS e seu auxiliar dever o estar em seguran a isto E ni eT o DE TERRA DERIN TIYO em tr s pontos de apoio no m nimo 16 10 CONDUTA NAS EMERG NCIAS 16 11 ATERRAGEM FOR ADA 16 12 AMERRISSAGEM 16 13 PREPARAR PARA ABANDONAR A AERONAVE 16 2 CONDUTA NO LAN AMENTO 16 14 T CNICA DE SALVAMENTO DO PARAQUEDISTA PRESO A AERONAVE 16 2 1 Procedimento do MS a ap s o embarque da tropa
22. caracter sticas da zona de lan amento e situa o t tica o MS dever recomendar os procedimentos quanto sa da da aeronave emerg ncias com o paraquedas procedimentos de navega o aterragem e reorganiza o 14 36 PREPARA O E INSPE O DA AERONAVE 14 36 1 A inspe o da aeronave C 130 da responsabilidade do Aux MS Nr 1 A1 e do Aux MS Nr 2 A2 sendo auxiliado pelo Mec Anv Consiste em inspe o externa e inspe o interna 14 36 1 1 Inspe o externa a portas laterais verificar a exist ncia de sali ncias nas suas bordas b fuselagens verificar a exist ncia de sali ncias na retaguarda das portas laterais e c defletores verificar o funcionamento dos dois defletores junto com o mec nico da aeronave Mec Anv 14 36 1 2 Inspe o interna 14 18 EB60 MT 34 402 14 36 1 2 1 Porias laterais a verificar o correto funcionamento b verificar a exist ncia e a correta coloca o dos pinos de travamento e c verificar a exist ncia e a correta coloca o das duas plataformas de salto quando as mesmas estiverem colocadas em seus lugares 14 36 1 2 2 Microfone luzes e campainha a verificar com o Op Intf o correto funcionamento do microfone e dos alto falantes b o acendimento das luzes verdes e vermelhas dos pain is e c O correto funcionamento da campainha 14 36 1 2 3 Cabos de ancoragem a verificar se os suportes traseiros est o abaixados b verificar se est o presos nos
23. d caso o Pqdt n o consiga desvencilhar se de qualquer parte do equipamento dever manter a calma e buscar flutuabilidade positiva priorizando estabelecer uma posi o que o permita seguir com rosto para cima e respirando al m de manter espa o no velame com pelo menos um dos bra os Para tanto dever buscar livrar se do material que o esteja afundando velame tirantes cadar os Pqd Res equipamento individual mochila armamento ou cort lo com seu canivete priorizando sua seguran a e sobreviv ncia e em seguida dever buscar dar alerta equipe de seguran a o mais r pido poss vel utilizar o apito existente no colete e caso algu m caia de uma Embc dever permanecer no local do ocorrido juntar seu material caso seja poss vel e aguardar recolhimento pela mesma Embc ou outra designada para tal Se vier a se lesionar dever alertar imediatamente ao Ch Embc que ordenar sua abordagem e recolhimento com o devido cuidado alertando equipe de sa de e ao Ch Egp Prec sobre o fato e sua localiza o bem como o estado do militar equipe de sa de Ap s isso aguarda orienta o do Ch Eqp Prec se deve esperar por atendimento se vai ao encontro do bote da equipe de sa de ou se conduz o acidentado margem f caso a embarca o aderne emborque o piloto dever soltar a boia de sinaliza o ancorada na embarca o e todos dever o permanecer junto mesma aguardando resgate Todos devem prestar especial ate
24. dos tirantes de adapta o do peito e das pernas dever o possuir uma al a para soltura r pida conforme figura abaixo e c sem bolsa de transporte do paraquedas 13 8 EB60 MT 34 402 Fig 13 5 Al a para soltura r pida nos mosquet es tipo ejetor r pido 13 12 3 Ap s a inspe o do conjunto T 10B ou MC1 1C e Pqd reserva atentando para as peculiaridades acima descritas o mestre de salto passar a inspecionar o paraquedista conforme a sequ ncia a seguir descrita a freno b processo do Z ou C c equipamento individual d para fal e e mochila 13 13 FRENO 13 13 1 Conforme 13 6 deste cap tulo 13 14 PROCESSO DO Z OU C 13 14 1 Conforme 13 7 deste cap tulo 13 14 2 O armamento dever estar dentro do seu pacote e preso arma o da mochila O lado da ancoragem deste pacote permanece o mesmo da posi o do armamento utilizado nos processos do zZ e do C ou seja sempre do lado oposto ao do gancho 13 15 EQUIPAMENTO INDIVIDUAL 13 15 1 Todo o equipamento individual dever estar dentro da mochila pois al m do risco de perder algum item deste equipamento o mesmo poder dificultar o processo de desvencilhamento do paraquedas 13 16 PARA FAL 13 16 1 Inspe o do para fal antes de equipar a deve estar sem a baioneta e sem o refor ador para o tiro de festim b a bandoleira deve estar estrangulada pano com pano com cadar o em suas extremidade
25. e c ap s a sa da do MS o Aux MS Av barra a porta levando simultaneamente a m o esquerda al a do portal anterior e a m o direita aberta no peito do saltador dando um passo frente com a perna direita e acusa para a equipe IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO A seguir entra em contato com o Op Intf 16 8 2 Forma Cobaia a durante os comandos iniciais MS procedimentos id nticos ao lan amento na forma normal b ap s o MS fazer frente para a porta MS procedimentos id nticos ao lan amento na forma normal e c ap s a sa da do 1 homem MS procedimentos id nticos aos realizados pelo Aux MS Av no lan amento na forma normal EB60 MT 34 402 16 8 3 Forma Mista a durante os comandos iniciais MS procedimentos id nticos ao lan amento forma normal b ap s o MS fazer frente para a porta MS procedimentos id nticos ao lan amento forma normal c ap s o comando de porta MS procedimentos id nticos ao lan amento forma normal tendo o cuidado de retirar o fardo da porta antes de dar o comando e d ap s a sa da do 1 homem Aux MS Av procedimentos id nticos ao lan amento na forma normal ap s a sa da do MS 16 9 IMPEDIMENTOS DE TERRA DEFINITIVO E TEMPOR RIO 16 9 1 Impedimento tempor rio a forma normal o MS apenas acusa para a equipe IMPEDIMENTO TEMPORARIO e entra em contato com o piloto por meio do Op Intf b forma cobaia idem ao procedimento na forma norma
26. e protetor para melhor proteger a carga todo o pacote forrado na sua parte interna com feltro de 1 4 pol 0 64 cm de espessura costurado permanentemente 10 20 PREPARA O DO PACOTE P 2D 10 20 1 Sequ ncia de prepara o do pacote P 2D a colocar o pacote com a abertura voltada para cima b acondicionar a carga no seu interior c fechar totalmente o z per e fechar o velcro respectivo d prender o cadar o de ajustagem a um dos ajustadores comuns de conformidade com a carga dobrar a sobra para o interior e anular o ajustador que n o for usado e sanfonar a fita de liga o em S prendendo com uma borracha cada extremidade do sanfonamento da fita de liga o incluindo a al a do el stico de absor o de choque introduzindo a em seu respectivo bolso f fechar o velcro do bolso verificando se os n s do el stico de absor o de choque e o dispositivo de soltura r pida da fita de liga o est o para fora do mesmo 9 verificar a exist ncia dos dois cadar os de fixa o presos com n boca de lobo e 10 9 EB60 MT 34 402 h prender uma al a para soltura r pida na lingueta do ajustador de fric o do dispositivo de soltura r pida 10 21 EQUIPAGEM DO PACOTE P 2D 10 21 1 A equipagem do pacote P 2D consiste em a conectar o mosquet o com soltura r pida no engate fixo do pacote de modo que sua alavanca fique voltada para a parte inferior do mesmo b conectar o mosquet o com soltura
27. embarcar sejam os primeiros a saltar 14 37 4 Quando o embarque for realizado pela porta de carga os saltadores ser o deslocados para uma posi o em que as quatro colunas sejam colocadas invertidas de 14 20 EB60 MT 34 402 frente para a porta de carga perpendicularmente s asas da aeronave de tal maneira que os ltimos homens a embarcar sejam os primeiros a saltar 14 37 5 O MS Av auxiliado pelo A3 s proceder ao embarque ap s receber o pronto do A1 e do A2 Este pronto significa que o piloto autorizou o embarque por meio do acendimento da luz verde e que a inspe o da aeronave para o lan amento est conclu da 14 37 6 Ao comando de avi o embarcar os saltadores embarcar o na ordem das equipes sendo o MS Av o ltimo a embarcar 14 37 7 Para embarcar pelas portas laterais os militares seguir o por baixo da asa at encontrarem o trem de pouso seguindo da em dire o porta de embarque e encostados fuselagem Caso as turbinas estejam ligadas o MS Av e A3 autorizar o o embarque para grupos de quatro em quatro homens por porta e os paraquedistas deslocar se o com o tronco flexionado e a passos r pidos 14 37 8 O MS do avi o e o A3 ser o os ltimos a embarcar O A1 e o A2 j ter o embarcado anteriormente para procederem prepara o e inspe o da aeronave 14 38 DISPOSI O DOS MILITARES NA AERONAVE 14 38 1 Por ocasi o do embarque os A1 e A2 j embarcados
28. extremidade da fita de abertura Nele encontramos o ret m de seguran a e o orif cio do pino de seguran a 12 3 EB60 MT 34 402 b pino de seguran a um peda o de arame que tem um di metro capaz de ser introduzido no orif cio correspondente do gancho da fita abertura e que d ao saltador a certeza de que o gancho da fita de abertura est fechado E preso fita de abertura com um peda o de capa de cabo de n ilon c al a de salvamento uma al a existente na fita de abertura a 30 cm do gancho da fita de abertura por onde passa o cadar o de reten o das al as do paraquedas T 10 AS Pad T 10 adaptado para o salvamento do paraquedista preso aeronave d al a de abertura uma al a existente na fita de abertura a 63 5 cm da bolsa do velame por onde passa o cadar o de fechamento do inv lucro e luva protetora da fita de abertura constru da de lona e costurada imediatamente abaixo da al a de abertura Essa luva evita que a fita por ser constru da de n ilon se queime por atrito quando da sua distens o violenta no salto H uma abertura na luva para permitir a inspe o da por o da fita que passa em seu interior e f al a de liga o tem por finalidade ligar a fita de abertura bolsa do velame propriamente dita 12 6 2 2 Bolsa do velame propriamente dita a parte que acondiciona o velame e as linhas de suspens o Disp e de quatro lados direito esquerdo superior e inferior possu
29. far is rotativos ou qualquer outro material que auxilie a navega o 4 2 3 As letras c digo frequ ncia r dio cores dos pain is ou luzes cores dos fum genos e o ngulo das luzes do farol rotativo s o previstos nas Instru es para Explora o das Comunica es e Eletr nica EComEIt 4 2 EB60 MT 34 402 4 2 4 A letra c digo que identifica a ZL formada com pain is ou luzes e ser a letra do ponto de lan amento Quando n o for o ponto de lan amento dever ser colocada na dire o da entrada do avi o no limite anterior esquerdo 4 2 5 O fum geno quando usado dever ser aceso nas proximidades do ponto de lan amento e em local que n o interfira na sua visualiza o observando se a dire o do vento 4 3 EQUIPE DE TERRA 4 3 1 Equipe de terra o nome dado a um grupo de militares chefiados por um precursor paraquedista organizado para operar uma ZL 4 3 2 A equipe de terra o elemento constitu do para ser respons vel pela seguran a e efici ncia das opera es de lan amento na ZL opera es de zona de pouso ZP e de zona de pouso de helic pteros ZPH 4 3 3 Equipe precursora s o os integrantes da equipe de terra que realizam o salto 4 3 4 A equipe de terra tem por miss es a estabelecer os meios eletr nicos auxiliares navega o b locar o ponto de lan amento c estabelecer meios auxiliares reorganiza o d prestar os primeiros socorros aos acidentados e e
30. o balizada ou a direta para conduzir os Pqdt at o Acdt no terreno previamente estabelecido como local de reorganiza o Ser adotada a reorganiza o especial quando o terreno apresentar caracter sticas que facilitem a reorganiza o e dispensem o balizamento por possuir caminhos ou trilhas naturais taludes renques val es etc RIO DO REBOQUE Fig 4 8 Reorganiza o especial ou mista 4 13 EB60 MT 34 402 4 12 PLANEJAMENTO DA REORGANIZA O 4 12 1 No planejamento da reorganiza o deve haver um estudo conjunto do comandante da tropa com os chefes da equipe DOMPSA e da equipe precursora A esta caber a responsabilidade do acionamento dos meios auxiliares reorganiza o visuais ac sticos e eletr nicos bem como a seguran a da ZL para o in cio da opera o Para isso o chefe da equipe precursora solicitar tantos meios quantos forem necess rios 4 12 3 O estudo conjunto do comandante da tropa com o chefe da equipe precursora dever abordar os seguintes itens a tipo de reorganiza o a ser adotado b estudo da zona de lan amento c estudo das informa es sobre a zona de lan amento d aux lios reorganiza o que ser o empregados e e distribui o de homens e material por avi es 4 13 ESTUDO DA ZONA DE LAN AMENTO 4 13 1 Todo assalto aeroterrestre precedido de um estudo da ZL na carta fotografia a rea maquete ou caix o de areia o mais detalhado poss vel com a finalidad
31. retira o fardo da porta auxiliado pelo A1 em seguida procede como na forma normal e b A1 auxilia o MS a retirar o fardo da porta e em seguida procede como na forma normal e c A2 procede como na forma normal 17 20 3 5 Ap s a sa da do MS a A1 procedimentos id nticos ao da forma normal e b A2 procedimentos id nticos ao da forma normal 17 20 3 6 Nas formas de lan amento descritas acima quando o MS estiver buscando o ponto de lan amento e n o escutar o toque de campainha caber ao A1 a tarefa de avis lo 17 21 IMPEDIMENTOS DE SOLO 17 21 1 Impedimento tempor rio 17 21 1 1 Lan amento na forma normal 17 21 EB60 MT 34 402 a MS executa o gesto correspondente da seguinte forma levanta leva a perna esquerda para o interior da aeronave larga a m o esquerda do portal posterior e traz o bra o esquerdo distendido para a retaguarda com a palma da m o aberta na altura do peito do 1 saltador acusando IMPEDIMENTO TEMPORARIO Em seguida retrai a m o esquerda voltando a empunhar o portal posterior retrai a perna esquerda ficando com os p s paralelos e entra em contato com o piloto por meio do Op Intf da FAB girando a cabe a para o Op Intf pela esquerda e informando INTER AO PILOTO b A1 permanece enganchado retaguarda do suporte dos cabos sem tomar nenhum procedimento e c A2 permanece barrando a porta da direita gira a cabe a para a equipe e comanda IMPEDIMENTO TEMPO
32. rosto para a equipe e comanda JA voltando o rosto para frente lan a o fardo com aux lio do A1 levanta coloca as m os para fora da fuselagem da porta e lan a se ao espa o e e caso haja dois fardos para serem lan ados na mesma equipe o MS ap s dar o j para a equipe lan a o fardo e passa a encarar o A2 aguardando que o mesmo lance o outro Ap s verificar que o fardo foi lan ado fica de p e abandona a aeronave Ap s a CA sa da do MS o A2 libera a porta da direita e d o j para o 1 saltador 17 11 2 Procedimentos do A1 as diferen as de seu procedimento em rela o ao lan amento na forma normal s o as seguintes a entra em fun o antes do MS b ap s enganchar desloca se lateralmente at o fardo abandona a m o esquerda da dobra de sua fita e distende a mesma mantendo a tensa gira ficando de frente para o fardo abandona a m o direita do cabo de ancoragem interno e passa a empunhar a al a direita do fardo abandona a m o esquerda de sua fita e passa a empunhar a al a esquerda do fardo em seguida desloca o fardo at a altura do portal posterior tangenciando o mesmo com a dobradi a da rampa e com a plataforma de salto com a m o esquerda volta a empunhar sua fita mantendo a tensa com a m o direita empunha o gancho da fita de abertura do paraquedas do fardo e engancha o mesmo entre o gancho do MS e o suporte dos cabos de ancoragem com a m o direita distende a fita abandon
33. sendo feito em aeronave que realizar uma infiltra o isolada entre 30 e 60 min antes das vagas do escal o de assalto 4 6 6 A equipe de precursores paraquedistas numa opera o de zona de lan amento organiza se em a turma do centro de controle b turma de reorganiza o e c turma de seguran a 4 6 7 O Centro de Controle CC s o todos os elementos e meios que permitem as liga es r dio terra avi o longo alcance e terrestre bem como os meios necess rios identifica o da ZL lan amento da tropa e orienta o s aeronaves 4 6 8 Na Turma de Reorganiza o s o encontrados os elementos e meios necess rios reorganiza o da tropa ap s o lan amento bem como o aux lio eletr nico navega o 4 6 9 A seguran a aproximada da ZL dever ser montada nas poss veis vias de acesso que incidem sobre a mesma Tem por finalidade principal alertar o Cmt Egp Prec sobre a presen a do inimigo nas proximidades da ZL O Cmt Eqp Prec informar ao Cmt da tropa apoiada que decidir pela continuidade ou n o da miss o naquela ZL 4 6 10 Organiza o b sica de uma equipe de precursores para miss es de opera es de ZL TURMA POSTO GRAD FUN O ATRIBUI ES FE E Ps o esmo Chefiar a Tu Reo e operar os meios EE Auxilar a turma de reorganiza o 4 5 EB60 MT 34 402 Auxiliar a turma de reorganiza o e operar Aux Tu Reo os meios auxiliares eletr nicos navega o Auxiliar a reorganiz
34. 12 2 Este pacote divide se em tr s partes 11 12 2 1 Inv lucro a fundo confeccionado de lona de n ilon Possui no seu interior um peda o de feltro de mesma medida com 10 mm de espessura que serve para proteger o item de lan amento de poss veis danos materiais por ocasi o do impacto do pacote no solo b al as de transporte em n mero de 2 duas formadas pelo cadar o horizontal que refor a toda a parte mediana do pacote S o confeccionadas com cadar o de n ilon Localizam se nos lados anterior e posterior do pacote e c abas de fechamento em n mero de 3 tr s sendo 2 duas laterais direita e esquerda e 1 uma superior tampa aba de fechamento lateral esquerda possui 2 dois suportes dos engates ajust veis confeccionados de pl stico na cor preta adaptados na aba atrav s de uma al a formada pela dobra de um cadar o de n ilon aba de fechamento lateral direita possui 2 dois engates ajust veis confeccionados de pl stico preto adaptados na aba atrav s de um cadar o de n ilon aba de fechamento superior tampa possui 3 tr s suportes dos engates ajust veis confeccionados de pl stico preto adaptados no pacote atrav s de uma al a formada pela dobra de um cadar o de n ilon Possui ainda 4 quatro passadeiras do cadar o de fechamento do inv lucro confeccionadas com cadar o de n ilon boca refor ada com cadar o de n ilon Na parte anterior externa do pacote existem
35. 17 28 T CNICA DE SALVAMENTO 17 28 1 Primeira fase t o logo seja constatada a exist ncia de paraquedista preso ao avi o o MS Av ou A1 quando for homem preso na porta da esquerda ou A2 quando for a direita dever a verificar se o homem est consciente ou n o o paraquedista preso dever colocar a m o esquerda sobre o capacete e a m o direita sobre o punho do reserva caracterizando o estado consciente b ligar se imediatamente com o piloto informando por meio do operador de interfone o ocorrido e solicitar que sejam tomadas as medidas preliminares descritas a seguir e predeterminadas no briefing a altura de voo sobe para 1200 p s altura de voo para adestramento 1000 p s a velocidade do avi o seja reduzida o m ximo poss vel O avi o execute o circuito pela direita ou pela esquerda de acordo com o lado no qual esteja preso o paraquedista visando afastar ao m ximo as fitas da fuselagem e diminuir o atrito e aguardar o pronto para o salvamento 17 28 2 Segunda fase execu o paraquedista preso na porta da direita 17 28 2 1 Procedimentos do MS Av em todas as situa es o MS Av fiscalizar os trabalhos de seus auxiliares 17 28 2 2 Procedimentos do A a desengancha do cabo de ancoragem da porta da esquerda e desloca se at a porta da direita Feito isso engancha no cabo de ancoragem interno ap s o suporte dos referidos cabos fica de frente caixa de corrente 10 000 Ib
36. 18 4 2 Procedimentos do Aux MS a o Aux MS sentado no assento Nr 23 empunhando o gancho com a dobra de sua fita na m o direita abertura voltada para a m o livre levanta ap s o MS e empunha com a m o esquerda o cabo de ancoragem correspondente porta da direita palma da m o voltada para a fuselagem b gira sobre a perna esquerda ficando de frente para a fuselagem engancha com a abertura do gancho voltada para a fuselagem e n o coloca o pino de seguran a pois o mesmo n o ir saltar c desloca se lateralmente para frente da porta da direita m o esquerda no cabo de ancoragem e m o direita segurando a dobra da fita e passa a observar o painel de luzes aguardando o acendimento da luz vermelha d ao acender a luz vermelha gira o rosto pela esquerda e acusa em voz alta para o MS LUZ VERMELHA e ap s o MS oferecer se para a inspe o desliza a m o direita em sua fita de abertura mantendo a tensa retrai a perna direita gira sobre a mesma pela esquerda e ap s apoiar o p esquerdo abandona a m o esquerda do cabo de ancoragem Realiza a inspe o dorsal do MS gancho pino fita capacete cadar o de fechamento e sela acusando o pronto da inspe o com um tapa na lateral da coxa esquerda do MS mantendo os tr s pontos de apoio f ap s a inspe o do MS empunha com a m o esquerda o cabo de ancoragem e retorna de frente para a equipe de saltadores com uma passada lateral com a m o direita refaz a
37. As dobras s o feitas com 8 pol 20 3 cm de comprimento iniciando a 5 pol 12 7 cm acima da argola em V existente na al a da fita e a ltima dobra a 2 pol 5 08 cm do el stico de absor o de choque Dobrar tamb m a por o de fita existente entre os n s deste el stico m prender com uma borracha cada extremidade do sanfonamento da fita de liga o incluindo a al a do el stico de absor o de choque introduzindo a em seu respectivo bolso de modo que a primeira dobra fique para tr s n fechar o velcro verificando se os n s do el stico de absor o de choque e o dispositivo de soltura r pida est o para fora do bolso da fita de liga o O passar o cadar o de reten o da perna atrav s das duas al as existentes na parte posterior do pacote tendo o cuidado de deixar a alavanca do dispositivo de soltura r pida voltada para fora p prender uma al a de soltura r pida na lingueta do ajustador de fric o do dispositivo de soltura r pida e q quando o ponto de queda for vertical prender anular l com um barbante a argola em V da parte inferior do pacote 10 14 1 Prepara o do pacote P 2B com tamanho reduzido a retrair os protetores m veis at coincidirem com o tamanho da carga e b introduzir as sobras do inv lucro no pacote entre a carga e as suas paredes Coincidir o fundo do pacote com os limites dos protetores m veis Se a redu o for de tal maneira que envolva o cadar o horiz
38. DO AUX MS Av Anv C 105 1 8 DEVERES DO MS Eqp 1 9 DEVERES DO OP INTF Anv C 105 ou Aux MS Nr 1 Anv C 130 1 10 DEVERES Aux MS Nr 2 Anv C 130 1 11 DEVERES DO AUX MS Av Anv C 95 1 12 ORDENS DADAS PELO MS Av 1 13 MATERIAL DO MESTRE DE SALTO 1 14 NORMAS PARA RECEBIMENTO DE PARAQUEDAS 1 15 PREPARATIVOS PARA AS MISS ES DE LAN AMENTO 1 16 EQUIPAGEM E AJUSTAGEM 1 17 INSPE AO DOS SALTADORES 1 18 DIVISAO E ORGANIZA O DAS EQUIPES paraquedista As unidades paraquedistas pela 1 19 DEVOLU O DOS PARAQUEDAS mobilidade estrat gica que o alcance dos avi es e o desembarque com uso de paraquedas lhe conferem constitui se na tropa de pronta resposta por excel ncia capaz de ser lan ada em curto prazo em qualquer Area de Opera es possibilidade que define na ess ncia sua grande miss o prec pua Por isso mesmo tudo nessa tropa gira em torno da busca constante de maior operacionalidade e do aperfei oamento profissional dos seus integrantes Neste contexto destaca se a import ncia e a presen a do MESTRE DE SALTO que por miss o conduzir as fra es paraquedistas durante o embarque o voo e o lan amento para o cumprimento de suas miss es 1 3 O MESTRE DE SALTO 1 3 1 MS o combatente paraquedista habilitado a comandar o lan amento de pessoal material leve e animais de uma aeronave militar em voo na vertical de um ponto de lan amento materializado no solo ou na luz verde a comando r dio do precur
39. ENGATE q MECANISMO DE FECHAMENTO Fig 12 7 DLV 12 6 5 6 Protetores s o pe as almofadadas revestidas de lona de n ilon destinadas a proteger e dar comodidade ao homem Localizam se nos ombros no peito e nas pernas 12 7 ESTUDO DO PARAQUEDAS MC1 1C 12 7 1 O paraquedas MC1 1C um paraquedas que devido s suas omiss es e sua baixa porosidade permite melhor navegabilidade maior desvio horizontal e maior tempo de sustenta o 12 8 CARACTER STICAS DO PARAQUEDAS MC1 1C 12 8 1 Peso dobrado 29 lb 13 1 kg 12 8 2 Tempo de abertura 2 a 4 seg a 110 Kt n s 12 8 3 Capacidade de carga 350 Ib 158 9 kg 12 8 4 O Pad MC1 1C bastante est vel e suas oscila es s o desprez veis nas condi es normais de vento 12 9 NOMENCLATURA DESCRI O E CONSTRUC O GERAL DO PARAQUEDAS MC1 1C 12 9 1 O Paraquedas MC1 1C composto para fins de estudo das seguintes partes principais bolsa do velame velame inv lucro e equipamento 12 10 EB60 MT 34 402 12 9 2 Bolsa do velame id ntica a do T 10 B 12 9 3 Velame a superf cie de sustenta o do paraquedas constru do em n ilon tipo Rip Stop Quando aberto por constru o o seu ponto de maior di metro na altura da 2 se o mede 10 5 m e na altura da boca mede 9 m Seu comprimento de debrum a debrum de 5 3 m Do painel Nr 1 ao Nr 5 e do painel Nr 25 ao Nr 30 existem 13 treze omiss es nele encontram se a anel das linh
40. Intf dizendo para o mesmo INTER AO PILOTO em seguida entra porta com o p esquerdo comanda PORTA e passa a encarar o painel de luzes aguardando o acender da luz verde e do toque ininterrupto de campainha ocasi o que comandar o JA para o avi o e lan ar se ao espa o O Aux MS ap s os comandos do MS de LEVANTAR e ENGANCHAR e estando em sua posi o inicial para os comandos at o comando de VERIFICAR EQUIPAMENTO gira ficando de frente para a fuselagem coloca o pino de seguran a em seu gancho e acusa o mesmo desloca se em seguran a para sua posi o ap s o portal posterior realiza a sua inspe o frontal sumariamente e ap s o MS comandar PORTA emite o comando de PORTA para o primeiro saltador da porta da direita e o conduz at referida porta empunhando com a m o esquerda o tirante de sustenta o superior direito e a fita de abertura deste saltador e 18 25 EB60 MT 34 402 volta a prestar assist ncia ao MS ap s o comando de J e sa da do MS o Aux MS comanda JA para o primeiro saltador da porta da direita e ao mesmo tempo d um tapa com a m o direita na coxa direita deste e passa a cadenciar a equipe ao saltar o ltimo homem o Aux MS salta pela porta da direita Caso sejam dados os tr s toques curtos quando o Aux MS estiver realizando sua fun o ap s o comando de VERIFICAR EQUIPAMENTO dever deslocar se at
41. Lan amento 3 4 3 1 Normal a forma de lan amento em que o MS lan a a equipe saindo frente da mesma 3 4 3 2 Cobaia a forma de lan amento em que o MS sem saltar lan a a equipe 3 4 3 3 Mista a forma de lan amento que envolve pessoal e material leve O MS lan a o fardo ap s dar o J Egp saindo ap s o mesmo e imediatamente frente da Eqp 3 4 3 4 Extra o a forma de lan amento pela porta de carga ou pela rampa em que o material pesado extra do da aeronave pela a o do paraquedas 3 4 3 5 Libera o ou gravidade a forma de lan amento pela porta de carga ou pela rampa em que o material pesado inicia a queda saindo da Anv pela a o da gravidade 3 5 LAN AMENTO DE ANIMAIS 3 5 1 O lan amento de animais poder ser realizado na forma normal ou cobaia Os animais dever o ocupar os primeiros lugares na equipe e cada animal ser para efeito de c lculo dos saltadores considerado como um elemento da equipe Independente da forma de lan amento o cin filo ser o respons vel por lan ar o c o ap s o J do MS 3 6 SINAIS PARA O LAN AMENTO 3 6 1 O MS est habilitado a realizar lan amentos na luz verde e na vertical do ponto materializado no solo Para isso o MS utiliza se dos SEGUINTES sinais convencionados 3 6 1 1 Luz Vermelha ser acesa 4 quatro minutos antes do in cio da ZL Este sinal se constitui num alerta ao MS para iniciar os comandos para o lan ame
42. MS Av 1 11 5 Orientar a correta ocupa o dos assentos 1 11 6 Cadenciar a sa da da equipe 1 11 7 Barrar a sa da da equipe em caso de impedimento ap s a sa da do MS 1 11 8 Realizar o salvamento do Padt preso aeronave auxiliado pelo mec nico de voo da For a A rea Brasileira FAB 1 11 9 Recolher as fitas de abertura dos paraquedas 1 11 10 Os deveres do A2 na Anv C 95 s o os seguintes a realizar o lan amento cobaia e b dar assist ncia ao paraquedista preso aeronave para que o Aux MS possa realizar o salvamento 1 11 11 O Op Intf C105 A1 Anv C 130 e Aux MS Av Anv C 95 devem responsabilizar se pelos Pqdt que ficarem a bordo das respectivas Anv ap s o lan amento e pela sua evacua o se for o caso 1 11 12 Os militares supracitados ao receberem o material da Sec Distr Pqd devem verificar a exist ncia da faca nos paraquedas T 10 AS e se os mesmos encontram se com pino nos ganchos deixando os abertos 1 12 ORDENS DADAS PELO MESTRE DE SALTO DO AVI O 1 12 1 As ordens e recomenda es feitas pelo MS antes do lan amento s o aquelas que dizem respeito ao Padt desde o recebimento do Pad at o momento da reorganiza o Desta forma v o desde a seguran a nos aer dromos at a localiza o da zona de reuni o ap s o salto passando por seguran a antes da decolagem seguran a durante o voo e seguran a durante o lan amento 1 13 MATERIAL DO MESTRE DE SALTO 1 13 1 O MS Av para o cum
43. Nomenclatura e constru o geral do pacote A 5 ii 11 2 TIA Prepara o do pacote AD ana i n n A a e a a 11 2 Tiso PACO CAE Aeran a d a are 11 3 11 6 Nomenclatura e constru o geral eee arena rena 11 4 l Prepara o do Dacote A Arinona ea SU nlE eua a 11 4 TES Pacote AN2 RARO Re MR NR RD DR RS AR RR 11 5 11 9 Nomenclatura e constru o geral eee arenas 11 6 11 10 Prepara o do pacote A 21 e eeereeeeererre ne reerrae ana rerenanao 11 7 PII BACO LO AO rain raia E a a 11 8 11 12 Nomenclatura e constru o geral e eeererererereeererenaera 11 9 Ts Lan amento do A OO ses aged Tien Ei ess fa ines 11 10 11 14 Sequencia de inspe o do A log e eeeeererrerererereaananna 11 11 DIGO MOC iea a a DA co DE o RS 11 11 11 16 Equipamento em H nomenclatura e constru o geral 11 11 11 17 Prepara o da MOCHI aansen aeee masi e E ea eee a es 11 12 11 18 Sequ ncia de inspe o da mochila para o salto 11 14 Cap tulo XII PARAQUEDAS 12 1 CoOnSIderac es geral ososi a E aa a 12 1 12 2 Emprego d s paraquedas sado a e R A is eira fusion 12 1 12 3 Classifica o dos paraquedas e eereeeeerereeaeeeereraencereeanamo 12 1 12 4 Estudo do paraquedas T1O B eee reeererena e rereeanamo 12 2 12 5 Caracter sticas do paraquedas T10 B rara 12 3 12 6 Nomenclatura
44. Procedimentos do Aux MS seus procedimentos ser o os mesmos previstos para o lan amento na forma mista na vertical do ponto de lan amento pelas portas laterais 18 22 EB60 MT 34 402 18 21 3 Procedimentos do Op Intf seus procedimentos ser o os mesmos previstos para o lan amento na forma mista na vertical do ponto de lan amento pelas portas laterais 18 22 CONDUTA NOS IMPEDIMENTOS 18 22 1 A conduta do MS e seus auxiliares nos impedimentos do lan amento varia da acordo com a situa o em que se encontram no momento do incidente 18 22 2 Os impedimentos do lan amento podem ser a impedimento de bordo o impedimento determinado pelo piloto da aeronave por um motivo qualquer que impe a a realiza o do lan amento naquela passagem E definido por um toque longo de campainha com o acender da luz vermelha Em todos os casos o MS dever observar o painel de luzes e b impedimentos de solo determinados pelo precursor de solo podendo ser tempor rio ou definitivo 18 23 IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO 18 23 1 Forma normal 18 23 1 1 Durante os comandos iniciais com a equipe ainda sentada o MS nesta ocasi o acusa IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO para a equipe e em seguida entra em contato com o piloto por meio do Op Intf INTER AO PILOTO O Aux MS repete o comando emitido pelo MS para a equipe da porta da direita 18 23 1 2 Com a equipe de p o MS distende energicamente o bra o direito na a
45. SENTAR Em seguida informa o ocorrido ao avi o e d os comandos previstos no 17 23 1 1 subitem a acima b A1 repete o comando de desenganchar sentar dado pelo MS e executa o gesto de impedimento por parte do piloto Em seguida executa os gestos correspondentes aos comandos e c A2 procedimentos id nticos ao do A1 17 23 1 3 MS aguardando o na rota a MS entra em contato com o piloto inter ao piloto Ap s certificar se da emerg ncia faz frente para a equipe e apanha o microfone Comanda DESENGANCHAR SENTAR e aguarda o A1 e A2 posicionarem se para os gestos Ap s verificar que seus auxiliares encontram se posicionados passa a dar os comandos previstos em 17 23 1 1 subitem a b A1 ap s o comando de desenganchar sentar procede da seguinte forma empunha o cabo interno com a m o direita gira fazendo frente para a fuselagem refaz a dobra de sua fita com a m o esquerda ultrapassa o suporte dos cabos e desloca se at o painel de luzes onde far frente para a equipe e passar a executar os gestos descritos em 17 23 1 2 subitem b e c A2 ap s o comando de desenganchar sentar procede da seguinte forma leva a m o esquerda fita de abertura refaz a sua dobra gira ficando de frente para a fuselagem retira a m o direita do portal posterior e leva ao cabo de ancoragem desengancha e engancha frente do suporte dos cabos ultrapassa a m o direita e desloca se a
46. a coronha verificando se a mesma encontra se rebatida depois o RTS conferindo se o armamento encontra se travado em seguida o alojamento do carregador verificando a aus ncia do carregador e por ltimo o quebra chamas conferindo se n o est com baioneta ou refor ador para tiro de festim c ainda com os dedos indicador e polegar da m o oposta ao lado do armamento empunha a amarra o da coronha depois de cima para baixo os dois pontos de estrangulamento da bandoleira e por ltimo o cadar o de reten o da perna verificando a exist ncia e a correta confec o de todas as amarra es d da mesma forma empunha o quebra chamas depois as janelas de refrigera o e por ltimo o conjunto janela de eje o alojamento do carregador verificando se as entradas de ar do armamento encontram se devidamente tampadas pelo kit de prepara o do fuzil ou por fita isolante 13 17 EB60 MT 34 402 e coloca a m o oposta ao lado do armamento com a palma voltada para o mestre de salto por baixo do tirante de adapta o do peito conferindo se n o h nenhum contato da m o com a bandoleira e em seguida com o indicador da m o correspondente ao lado do armamento percorre a bandoleira de cima para baixo de Zzarelho a zarelho verificando se a bandoleira est passando por baixo do tirante de sustenta o inferior e por cima do tirante de adapta o do peito f no caso do armamento do lado esquerdo segura a al a de t
47. a aa A sdemonsWaca Onana a SE aa a D INSTRU O eie a G Manobra OU TALCO ieaie sein ida nas Mali ser s M opera es ou combate eee O Salvamento OU SOCOTTO eee ererena S s DUSCA ganran ran a a a B OCONNHECIMENTO arisera E R ares gato er a a E U COMPpel O minne a da a C ENSAIO OU PESQUISA riie iara iudad rea ai E b segundo indicativo C DIGO 1 primeira letra participantes MISS O COM pessgal siaaa dada aa H miss o com material leve c eee F miss o com material pesado S miss o com pessoal e animal Y miss o com pessoal e material leve misto X 2 segunda letra realiza o do lan amento porta de salto n o possui c digo x porta de carga OU ramp isa issadisinsjidaada Sopra ud dae C 3 terceiro indicativo formatura C DIGO Anv isolada n o possui c digo SANV EMTA UNA eei i A A G 9 6 3 Terceiro Grupo indicativo hor rio CODIGO 9 6 A 6 RR RR ARO E E AE RS D SAONO sogros insinua doada nanda aa a ED gaga N sAmO NOUN O DERA MRE POR RR DS RR RR RP DN SHOMO dU 6 REAR MORRER RE SRS RR ND 9 5 EB60 MT 34 402 9 6 4 Quadro resumo 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO e SS Gas Viagem V Lan amento ou Adesti m niio 1 Anv Aerotransporte Voo Semiautom tico Demonstra o Anv isolada Instru o G Formatura Noturno N DN L
48. a al a do portal anterior e com a m o direita a al a do portal posterior coloca o p esquerdo no centro da extens o da plataforma de salto e realiza a confer ncia de homens fora n o havendo homem preso aeronave retrai a perna esquerda ficando numa posi o de boa base abandona a m o esquerda da al a do portal anterior e d o pronto para o Op Intf caracterizado por um gesto de positivo e 18 20 EB60 MT 34 402 e recolhe as fitas dos paraquedistas que saltaram na porta da direita e as entrega ao saca pino que as colocar na bolsa para recolhimento de fitas deixada pr ximo cabine do piloto 18 18 3 Procedimentos do Op Intf permanece enganchado ap s o suporte central do cabo de ancoragem de onde repassa por voz e gesto o comando de na rota 18 19 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA LUZ VERDE PELAS PORTAS LATERAIS 18 19 1 Caso haja necessidade do lan amento cobaia dever ser escalado um militar com curso de mestre de salto para a fun o de Aux Nr 2 escalado na PQ 2 Ir embarcar sem o Pqd reserva e subir com a fun o exclusivamente de lan ar as equipes cobaia N o saltar 18 19 2 Procedimentos do MS a o MS procede como no lan amento na forma cobaia na vertical da letra c digo pelas portas laterais at o momento em que passa a encarar o painel de luzes b uma vez acesa a luz verde retrai em arco o p direito ficando de frente para a equipe de saltadores retira a m o direita do
49. a palma da m o voltada para o mestre de salto verificando se a soltura r pida foi feita corretamente e se est livre para empunhadura e h abandona simultaneamente ambas as m os do paraquedas 13 18 1 6 Paraquedas reserva a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia paraquedas reserva b Coloca simultaneamente ambas as m os nas laterais do paraquedas reserva erguendo o mesmo a fim de aliviar o seu peso e com os indicadores verifica a press o dos mosquet es ao mesmo tempo em que confere se est o costurados e conectados nas argolas em D primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo c empunha com a m o esquerda a al a de transporte superior e ao mesmo tempo com a m o direita a al a de transporte lateral conferindo se as mesmas est o livres d puxa as molas de abertura de cima para baixo da direita para a esquerda conferindo se os engates est o presos aos seus respectivos colchetes e se as mesmas est o com press o e passa a m o esquerda com a palma voltada para o mestre de salto por baixo do comando conferindo se o mesmo est voltado para a direita livre e na posi o tropical f empunha com a m o esquerda a tampa dos pinos de fechamento e percorre com o dedo indicador da m o direita os pinos de fechamento primeiro o da direita e logo em seguida o da esquerda conferindo se os mesmos est o passando por dentro dos suportes dos pinos de fechamento e por cima dos
50. a perna esquerda deixando a paralela direita e procede conforme j descrito anteriormente o Aux MS retrai o primeiro saltador e informa ao MS IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO 18 11 1 6 Ap s a sa da do MS o Aux MS com a m o direita m o espalmada dedos abertos apontados para cima palma da m o voltada para o peito do primeiro saltador barra a sa da da equipe de saltadores acusando o impedimento em seguida entra em contato com o piloto por meio do Op Intf Inter ao piloto 18 11 2 Forma normal na luz verde 18 11 2 1 Durante os comandos iniciais com a equipe ainda sentada o MS procede conforme j descrito no lan amento normal na vertical e o Aux MS presta assist ncia equipe de saltadores e ao MS 18 11 2 2 Com a equipe de p o MS procede conforme j descrito no lan amento normal na vertical e o Aux MS presta assist ncia equipe de saltadores e ao MS 18 11 2 3 Durante a corrida para a ZL o MS procede conforme j descrito no lan amento normal na vertical e o Aux MS presta assist ncia equipe de saltadores e ao MS 18 11 2 4 Ap s o comando de PORTA o MS procede conforme j descrito no lan amento normal na vertical e o Aux MS retrai o primeiro saltador do centro do comprimento da rampa de salto at altura do portal anterior puxando o pela sela 18 11 2 5 Ap s o acendimento da LUZ VERDE o Aux MS com a m o direita barra a sa da da equipe de saltadores acusando
51. amento mant m a m o direita no cabo de ancoragem e b acesa a luz verde gira sobre a perna direita ficando de costas para a fuselagem da esquerda abandona a m o direita do cabo de ancoragem e comanda pela voz e pelo gesto correspondente JA para o primeiro saltador 18 6 EB60 MT 34 402 18 7 3 Procedimentos do Aux MS seus procedimentos ser o os mesmos previstos para o lan amento na forma cobaia na vertical do ponto de lan amento pela porta de carga 18 7 4 Procedimentos do Op Intf seus procedimentos ser o os mesmos previstos para o lan amento na forma cobaia na vertical do ponto de lan amento pela porta de carga 18 8 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA VERTICAL DO PONTO PELA PORTA DE CARGA RAMPA 18 8 1 Procedimentos do MS seus procedimentos ser o id nticos ao lan amento na forma normal na vertical da letra c digo at o momento em que recebe o pronto do correto posicionamento de seu Aux na altura da segunda barra de apoio vertical caracterizado por um giro de cabe a do mesmo A sequ ncia a seguinte a ap s receber o pronto do Aux MS o MS desloca se naturalmente at o centro do comprimento da rampa de salto passa a empunhar a fita de abertura do paraquedas do fardo com a m o direita e realiza a corrida para a ZL b o MS realiza a corrida para a ZL empunhando com a m o direita a fita de abertura do paraquedas do fardo mantendo a tensa e com a m o esquerda a sua fita de abertura com dobra
52. antes do avi o taxiar o MS Av dever comandar ATEN O AVI O COLOCAR OS CINTOS DE SEGURAN A e AJUSTAR OS CAPACETES 17 5 2 Ap s a decolagem o MS dever comandar LIBERAR OS CINTOS DE SEGURAN A 17 5 3 Existindo a bordo uma equipe de precursores com miss o definida ou MS de equipes caso o lan amento realize se por equipes e mais de uma passagem sobre a ZL os MS Eqp deslocam se pr ximo s suas equipes de forma a desempenharem suas fun es 17 5 4 O MS AY obrigatoriamente realizar o lan amento da ltima equipe 17 5 5 Ap s o salto n o havendo ordem em contr rio o MS Av ultimar a reorganiza o de seu avi o conferindo e dando destino aos homens e equipamentos 17 6 PROCEDIMENTOS GERAIS DOS AUXILIARES DO MESTRE DE SALTO 17 6 1 Enganchados e em posi o de boa base os auxiliares A1 e A2 executar o os gestos correspondentes aos comandos dados pelo MS Av de colocar os cintos de seguran a ajustar os capacetes e liberar os cintos de seguran a 17 6 2 Nas miss es de lan amento o A1 e o A2 dever o estar equipados com o Pad T 10 sem reserva e sem capacetes 17 6 3 Os auxiliares A1 e A2 n o saltam 17 6 4 Para os saltos poder o ser empregados 02 dois auxiliares Cb Sd um em cada porta para auxiliar o A1 e o A2 na retirada dos pinos dos que saltaram e na prepara o da aeronave sendo designados de saca pinos Dever o estar equipados com o Pqd 1 10 sem reserva
53. avi o avi o refere se a todos os saltadores integrantes de uma mesma miss o de salto para o local de equipagem e ajustagem ap s receber os paraquedas f orientar os paraquedistas Padt sobre todos os detalhes da miss o recordando os procedimentos t cnicos e as normas de seguran a 9 inspecionar o pessoal animais e materiais a serem lan ados h fiscalizar a inspe o da aeronave manter a seguran a durante toda a miss o j organizar o avi o para o lan amento comandar a equipagem o embarque e o lan amento ou desembarque do pessoal m comandar o carregamento do material ou realizar o seu lan amento n fiscalizar o salvamento do Padt preso aeronave o comandar a reorganiza o e p assistir t cnica e moralmente os Pqdt do seu avi o 1 7 DEVERES DO Aux MS e Aux MS Nr 2 A2 Anv C 105 1 7 1 Os deveres do Aux MS Av na Anv C 105 s o os seguintes a auxiliar o MS Av em todas as suas tarefas substituir o MS Av nos seus impedimentos realizar a inspe o da equipe j enganchada para o salto auxiliar o Operador de Interfone Op Itfn na inspe o da Anv cadenciar a equipe de saltadores realizar o salvamento do homem preso Anv nos lan amentos normais g auxiliar o A2 no salvamento do homem preso nos lan amentos cobaia e h recolher as fitas b C d e f 1 7 2 Os deveres do A2 na Anv C 105 s o os seguintes a realizar o lan amento cobaia e b na situa o de ter
54. barbante 11 15 MOCHILA 11 15 1 Para ser utilizada no salto de aeronave militar em voo a mochila deve ter uma prepara o especial pois ela deve estar conectada ao equipamento do paraquedista por m de uma forma que possa ser facilmente liberada tanto para a aterragem quanto em uma emerg ncia Para isso o saltador deve utilizar um equipamento pr prio chamado de equipamento em H 11 16 EQUIPAMENTO EM H NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL 11 11 EB60 MT 34 402 L 11 16 1 O equipamento em H constitu do por a cadar o horizontal com passadeiras 11 17 PREPARA O DA MOCHILA 11 17 1 A prepara o da mochila consiste em a posicionar o equipamento em H no solo b envolver a mochila com o cadar o horizontal com passadeiras O cadar o horizontal deve passar entre a mochila e a arma o posteriormente pelas passadeiras arrematando com soltura r pida 11 12 EB60 MT 34 402 c posicionar a mochila sobre o equipamento em H propriamente dito A arma o fica voltada para a sobra dos cadar os verticais os quais passar o pela parte mais pr xima do tri ngulo formado na base da arma o d o cadar o vertical passar entre as passadeiras Em seguida entre a mochila e arma o na sua parte superior e um cadar o vertical passar por cima e outro por baixo do cadar o horizontal com passadeiras Posteriormente pelas passadeiras inferiores
55. ca do sobre a pista j dirigir se ao L Reo em acelerado e n o retirar o capacete enquanto estiver na ZL 5 4 5 Procedimentos de emerg ncia a panes totais Charuto Sec o de fita etc b panes parciais Mae West Bandeira etc c Padt preso aeronave e d entrela amento 5 4 6 Aterragem a sobre a pista b sobre rvore c na gua e e sobre alta tens o 5 4 7 Reorganiza o a tipo balizada direta ou mista local procedimentos para a entrega do Pad e b C d participar ao MS qualquer problema que tenha ocorrido 5 3 EB60 MT 34 402 5 5 BRIEFING DO MS Av PARA SALTO EM MASSA D GUA 5 5 1 Apresenta o do MS e Aux 5 5 2 Informa es sobre a miss o Conforme 5 4 1 deste cap tulo 5 5 3 Seguran a nos aer dromos Conforme 5 4 2 deste cap tulo 5 5 4 Procedimentos dentro da aeronave Conforme 5 4 3 deste cap tulo 5 5 5 Procedimentos durante o salto a entrega da fita e entrada porta b realizar boa sa da impulso para frente para cima e correta posi o de JEB c contagem e verifica o do velame d olhar a ZL e realizar os desvios e anular as oscila es quando necess rio e realizar a libera o da mochila segurando pela arma o e acionar um mosquet o tipo ejetor r pido de cada vez acionar para fora utilizando as al as para soltura r pida mantendo a presa no p f liberar a cinta de ajustagem e o mosquet o esquerdo do paraquedas re
56. campainha da aeronave 7 2 SINAIS ENTRE O PILOTO E O MESTRE DE SALTO 7 2 1 Avi o no solo a luz vermelha significa impedimento para o embarque ou desembarque b luz verde significa autoriza o para o embarque ou desembarque c um toque longo significa advert ncia para o in cio do t xi ou da decolagem e d dois toques curtos significam que o piloto est chamando o MS Av 7 2 2 Avi o em voo a luz vermelha significa advert ncia de abertura da rampa ou autoriza o para abertura das portas de salto com o avi o a quatro minutos da ZL e na altura prevista para o lan amento b luz verde significa que o avi o est em condi es de lan amento entre dez e seis segundos antes do ponto de lan amento e nos lan amentos na luz verde significa o a para o MS c um toque longo advert ncia para o pouso mau tempo ou impedimento por parte do piloto d dois toques curtos significa que o piloto est chamando o MS Av e tr s toques longos significa perigo a bordo aterragem for ada ou amerissagem f tr s toques curtos significa preparar para abandonar a aeronave g toque cont nuo significa a imin ncia de choque nas aterragens for adas ou amerissagens h um toque longo de campainha com acendimento da luz verde significa ordem de abandono da aeronave e i um toque longo de campainha com acendimento da luz vermelha significa impedimento por parte do piloto para o lan amento
57. carga a rampa poder ser utilizada em duas posi es a zero grau ou baixada at o solo Posi o zero grau corresponde ao piso da aeronave e coincide com a altura do piso de uma viatura de 2 21 14 31 INTERFONE 14 31 1 O interfone da Anv C 130 encontra se localizado na fuselagem retaguarda da poria lateral esquerda Sua opera o de responsabilidade de um elemento da tripula o da Anv Op Intf FAB 14 31 2 Para a liga o entre o MS e a tropa utilizado um microfone que se localiza junto ao interfone adaptado com alto falantes distribu dos pelo compartimento de carga 14 32 LAN AMENTO 14 32 1 Para as miss es de lan amento de pessoal e material leve esta aeronave dever ser guarnecida basicamente por uma equipe composta de MS Av Al e AZ 14 32 2 A t cnica preconizada para as diversas formas de lan amento normal cobaia e misto a prevista neste manual 14 33 EQUIPAGEM E AJUSTAGEM 14 33 1 Ap s o recebimento dos paraquedas os militares ser o conduzidos no mesmo dispositivo em coluna por dois para a rea de equipagem e ajustagem 14 33 2 Neste local e estando o MS Av com sua frente voltada para o avi o dividir o mesmo em quatro colunas numerando as da sua esquerda para a direita correspondendo respectivamente as colunas de n mero 1 e 2 aos bancos da porta da esquerda e as de n mero 3 e 4 aos bancos da porta da direita 14 33 3 Estando o avi o organizado em coluna por quatro o MS com
58. com a m o esquerda e logo em seguida engancha o paraquedas do fardo com a m o direita tendo o cuidado de enganch lo antes do painel de luzes e frente do primeiro saltador e com a abertura voltada para a fuselagem Mantendo a fita do fardo tensa com a m o direita coloca o pino de seguran a na fita do fardo com a m o esquerda 17 18 EB60 MT 34 402 c em seguida volta a empunhar sua fita com a m o esquerda e com a m o direita faz a inspe o do fardo verificando e acusando os seguintes itens gancho pino fita e paraquedas do fardo d logo ap s empunha o cabo de ancoragem interno com a m o direita refaz a dobra de sua fita e com a m o esquerda gira ficando de frente para a equipe de saltadores onde nesta posi o fica em condi es de executar os gestos referentes aos comandos dados pelo MS e ap s ultrapassar o suporte dos cabos barra a porta empunhando a fita do fardo com a m o esquerda junto ao portal posterior e com a m o direita junto ao portal anterior f ao comando de porta dado pelo MS emite o comando para os saltadores da porta da esquerda e entra porta com o 1 3 do p direito Para isso agacha empunha a fita do fardo juntamente com a sua al a ao mesmo tempo em que o arrasta at a extremidade da plataforma de salto passando a encarar o MS e g ap s o j do MS lan a o fardo e ap s a sa da do MS levanta se e d o j para a sua porta procedendo como no la
59. com soltura r pida nos engates do pacote com suas alavancas para baixo b conectar os mosquet es com soltura r pida nas argolas em D do equipamento do paraquedas por baixo do paraquedas reserva tendo o cuidado de girar os mesmos em 1 4 de volta permitindo que suas alavancas fiquem voltadas para fora facilitando sua posterior libera o c conectar o mosquet o da fita de liga o na argola triangular do lado direito do equipamento do paraquedas 1 10 B ou MC1 1C e d frenar o mosquet o direito do paraquedas reserva 10 4 EB60 MT 34 402 10 11 LIBERA O DO PACOTE P 2A 10 11 1 Depois de verificar o velame e na certeza de que n o h nenhum paraquedista nas proximidades ao redor e embaixo tomar o seguinte procedimento a levar a m o esquerda ao cadar o vertical da direita segurando o firmemente b levar a m o direita al a da alavanca do mosquet o com soltura r pida puxando a fortemente para baixo c com a m o direita empunhar a fita de liga o segurando a fortemente d com a m o esquerda liberar o outro mosquet o com soltura r pida deixando o pacote cair suavemente mantendo o seguro pela m o direita e e controlar a descida do pacote com ambas as m os 10 12 PACOTE P 2B 10 12 1 Tipo ajust vel 10 12 2 Peso do pacote vazio 13 libras 5 9 kg 10 12 3 Dimens es 42 pol x 11pol x 11pol 106 7 cm x 27 9 cm x 27 9 em 10 12 4 Capacidade m xima de carga 80 libras 36 4 kg 10
60. como no lan amento normal na vertical do ponto at o momento em que comanda A PORTA 18 5 EB60 MT 34 402 e ao comandar PORTA gira a cabe a para frente passando a encarar o painel de luzes e desloca se at a altura do mesmo durante o deslocamento permanece encarando o painel de luzes f acesa a luz verde acusa LUZ VERDE abandona a m o direita do cabo de ancoragem e busca um apoio na fuselagem desloca se at a extremidade da rampa de salto onde chegando coloca 1 3 do p direito para fora da aeronave e passa a observar o terreno buscando os pain is de advert ncia e do ponto de lan amento que dever o surgir por baixo da aeronave 9 localizado o ponto de lan amento o MS retorna e posiciona se para tirar uma boa vertical Atingida a vertical o MS retrai a perna direita deixando a paralela esquerda gira sobre a perna direita ficando de costas para a fuselagem da esquerda e com o bra o direito flexionado m o na altura dos ombros distende o bra o na dire o do 1 saltador dedos unidos palma da m o voltada para cima e comanda para a equipe JAP Em seguida observa a sa da dos saltadores 18 6 2 Procedimentos do Aux MS a o Aux MS procede conforme 18 4 2 subitem b com a observa o de n o fazer a inspe o no MS at o momento em que acusa UM PRONTO para o MS quando faz frente para a fuselagem da esquerda com a m o esquerda empunha o cabo de ancoragem palma da m o vol
61. criadas em exerc cios 9 4 11 Voo viagem de aerotransporte ou de lan amento de opera es ou combate o executado com a finalidade de cumprir miss es operativas 9 4 12 Voo viagem de aerotransporte ou de lan amento de reconhecimento o executado para reconhecer reas e itiner rios 9 4 13 Voo viagem de aerotransporte ou de lan amento de resgate o executado com a finalidade de resgatar pessoal animal ou material 9 4 14 Voo viagem de aerotransporte ou de lan amento de ensaio ou pesquisa o realizado com a finalidade de testar novas formas de lan amento novos tipos de equipamento e novas normas ou condi es t cnicas 9 4 15 Voo viagem de aerotransporte ou de lan amento de busca o executado com a 9 3 EB60 MT 34 402 finalidade de buscar material pessoal ou animal 9 4 16 Voo viagem de aerotransporie ou de lan amento de competi o o executado com a finalidade de participa o em competi es desportivas 9 4 17 Voo viagem de aerotransporte ou de lan amento de salvamento ou socorro O realizado para salvamento ou socorro de pessoal e material 9 5 CODIFICA O E DECODIFICA O 9 5 1 As miss es de voo s o representadas por grupos de letras que constituem o c digo das miss es 9 5 2 0 c digo das miss es formado por tr s grupos de letras separados por h fens Cada grupo pode apresentar de um a tr s indicativos de uma a duas letras mai sculas 9 5 2 1 O primeiro grup
62. de 100 cem km do aer dromo de partida 9 4 3 Voo viagem de aerotransporte com pessoal ou com lan amento de pessoal o executado somente com pessoal 9 4 4 Voo viagem de aerotransporte com pessoal e animal ou com lan amento de pessoal e animal o executado para transporte ou lan amento de pessoal e animal c es de guerra 9 4 5 Voo viagem de aerotransporte com material ou de lan amento de material que pode ser leve ou pesado executado somente para o transporte ou lan amento de material 9 4 6 Voo viagem de aerotransporte com lan amento de pessoal e material leve misto o executado com pessoal e material leve 9 4 7 Voo viagem de aerotransporte ou de lan amento de adestramento o executado para manuten o do adestramento t cnico 9 4 8 Voo viagem de aerotransporte ou de lan amento de demonstra o o executado com as finalidades de difundir a especialidade de paraquedismo militar possibilitar o treinamento conjunto da tropa paraquedista com a For a A rea e atender solicita o ou determina o de autoridades competentes 9 4 9 Voo viagem de aerotransporte ou de lan amento de instru o o executado nos diversos cursos ministrados pelo Centro de Instru o Paraquedista General Penha Brasil CI Padt GPB com a finalidade de forma o ou especializa o 9 4 10 Voo viagem de aerotransporie ou de lan amento de manobra ou t tico o executado para atender s situa es t ticas
63. de 20 p s do DLM verificando se a mesma encontra se devidamente ancorada na argola triangular do lado correto e por ltimo com a m o do lado da fita de abertura empunha a al a da 13 16 EB60 MT 34 402 mochila ou o cadar o de reten o da perna do pacote P 2B verificando se o saltador est vestindo a mesma do lado correto c processo em C porta de carga com a m o oposta ao lado da fita de abertura do saltador empunha a fita de abertura verificando se a mesma encontra se no lado correto em seguida com a m o do lado da fita de abertura empunha o fuzil ou o pacote P 2D verificando se o mesmo encontra se do lado correto depois ainda com a m o do lado da fita de abertura empunha a ancoragem da fita de liga o de 20 p s do DLM verificando se a mesma encontra se devidamente ancorada na argola triangular do lado correto e por ltimo com a m o oposta ao lado da fita de abertura empunha a al a da mochila ou o cadar o de reten o da perna do pacote P 2B verificando se o saltador est vestindo a mesma do lado correto e d abandona simultaneamente ambas as m os do equipamento 13 19 1 3 Equipamento individual a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia equipamento individual E a partir deste momento posiciona se da melhor maneira conforme a necessidade b durante todos os procedimentos que ser o descritos a seguir o mestre de salto poder utilizar a m o esquerda para auxiliar a
64. de abertura r pida e na outra extremidade um ajustador de fric o comum e b dois cadar os com argolas de a o cada cadar o subdivide se em outros dois cadar os ligados em uma das extremidades na argola de a o Considerando as extremidades deste conjunto encontram se em uma delas um ajustador de fric o comum e na outra uma argola em D CAIXA DE ABERTURA R PIDA ENGATE CADAR O DE SOLTURA R PIDA ARGOLA DE A O COMUM AJUSTADOR DE FRIC O Fig 11 5 Cadar os de soltura r pida EB60 MT 34 402 POLIGONO DE LONA CADAR O DE 188 pol CADAR O DE 144 pol AL A DE TRANSPORTE Fig 11 6 Pol gono de lona 11 9 1 3 Cobertura de lona confeccionada com lona de algod o medindo 115 pol x 97 pol 292 m x 2 46 m serve para proteger e grupar a carga Oito passadeiras s o costuradas lona permitindo atrav s delas a passagem dos tr s cadar os do equipamento PASSADEIRAS PARA O CADAR O DE 144 pol Fig 11 7 Cobertura de lona 11 10 PREPARA O DO PACOTE A 21 11 10 1 A prepara o deve observar os seguintes procedimentos a estender sobre uma superf cie plana a cobertura de lona com as passadeiras voltadas para cima b colocar sobre a cobertura de lona o equipamento com os cadar os voltados para cima passando os pelas passadeiras c inverter todo o conjunto e centralizar a carga sobre ele usar amortecedores se for o caso d e
65. e acusa pino de seguran a acusa para o Op Intf NTER AO PILOTO comanda para os saltadores A 18 13 EB60 MT 34 402 PORTA em seguida procede como no lan amento na forma normal na vertical do ponto O Aux MS procede como no lan amento na forma normal 18 13 2 2 Ap s o comando de LEVANTAR os procedimentos ser o os mesmos da situa o anterior 18 13 2 3 MS aguardando o NA ROTA o MS procede como na forma normal na vertical do ponto e deve ainda colocar o pino de seguran a ap s os comandos de AVIAOP LEVANTAR ENGANCHAR O Aux MS procede como na situa o anterior 18 13 2 4 Ap s o comando de PORTA o MS procede como na forma normal na vertical do ponto e deve ainda colocar o pino de seguran a ap s os comandos de AVIAOP LEVANTAR ENGANCHAR O Aux MS procede como na situa o anterior 18 13 3 Forma mista 18 13 3 1 At o acendimento da luz verde todos os procedimentos do MS e do Aux MS ser o id nticos aos do lan amento na forma normal na luz verde Se o MS j estiver empunhando tamb m a fita do paraquedas do fardo dever abandon la para tomar os procedimentos 18 13 3 2 Ap s o acendimento da luz verde o MS estando na extremidade da poria de carga retira o fardo da mesma e procede como na situa o anterior O Aux MS auxilia o MS a retirar o fardo da extremidade da rampa e procede como na situa o anterior Em qualquer situa o o Aux MS au
66. e antes da decolagem o MS Av dever comandar COLOCAR CINTOS DE SEGURAN A e AJUSTAR OS CAPACETES b ap s a decolagem e estabiliza o do avi o o MS Av comanda LIBERAR CINTOS DE SEGURAN A Caso o lan amento seja realizado por equipes em mais de uma passagem sobre a ZL permite que o MS da 1 equipe desempenhe suas fun es c o MS sentado no assento de Nr 17 com o gancho na m o esquerda e a abertura voltada para a m o direita empunha o cabo de ancoragem com a m o direita engancha e coloca o pino com a m o direita o gancho ficar com a abertura voltada para a fuselagem esquerda d a seguir faz frente para a equipe Para isso leva a m o direita ao cabo de ancoragem empunha a al a do portal anterior da porta com a m o esquerda leva o p esquerdo at o centro da porta de salto vira se para a equipe abandona o cabo de ancoragem e fica aguardando que o Aux MS Av acuse luz vermelha e se o MS de equipe ele engancha e coloca o pino de onde estiver deslocando se a seguir para a porta onde faz frente para a equipe f ao receber do Aux MS Av o alerta de luz vermelha oferece se para a inspe o g ap s ser inspecionado inicia os comandos para o lan amento 1 2 EQUIPEP PREPARAR LEVANTAR P ENGANCHAR VERIFICAR EQUIPAMENTO E CONTARP h ap s o comando de VERIFICAR EQUIPAMENTO o MS inspeciona sua equipe visualmente Para isso empunha o cabo de anc
67. e gestos s o os mesmos previstos para o lan amento na Anv C 130 com as adapta es para a Anv C 105 que se seguem 18 1 EB60 MT 34 402 Colocar os cintos de seguran a Ajustar os capacetes Liberar os cintos de seguran a Primeira segunda equipe Preparar Levantar Enganchar Verificar equipamento Contar desfaz o gesto ap s receber o um pronto do Aux MS Na final para o lan amento Na rota A porta n o existe um gesto espec fico para este comando Nos lan amentos pela porta de carga o MS gira a cabe a pela esquerda em dire o a equipe e comanda A PORTA Nos lan amentos pela porta lateral o MS gira a cabe a pela direita em dire o equipe e comanda A PORTAF e J 18 2 2 Nos lan amentos normal e misto pela porta de carga o MS gira a cabe a pela esquerda em dire o equipe e comanda JAP 18 2 3 No lan amento cobaia pela porta de carga o MS com o bra o direito estendido m o espalmada dedos unidos palma da m o voltada para cima emite o comando de JA para o 1 saltador 18 2 4 Nos lan amentos normal e misto pela porta lateral o MS gira a cabe a pela direita em dire o equipe e comanda JAP 18 2 5 No lan amento cobaia pela porta lateral o MS simultaneamente abandona a m o direita do portal gira sobre o p esquerdo e comanda o JA para
68. engates 9 com a m o esquerda fecha a tampa dos pinos de fechamento e h abandona simultaneamente ambas as m os do paraquedas 13 18 1 7 Bolsa de transporte a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia bolsa de transporte 13 13 EB60 MT 34 402 b coloca ambas as m os nas laterais do paraquedas reserva e levanta o paraquedas a fim de visualizar melhor os pr ximos itens a serem inspecionados c fica na posi o de joelho e enuncia para o saltador segura d abandona ambas as m os do paraquedas reserva e empunha simultaneamente com ambas as m os as al as da bolsa de transporte f puxa as al as da bolsa de transporte verificando se as mesmas est o presas por dentro do mosquet o tipo ejetor r pido e do protetor de ambos os lados ao mesmo tempo em que observa se a bolsa de transporte est dobrada corretamente e presa por el sticos primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo e 9 abandona simultaneamente ambas as m os das al as da bolsa de transporte do paraquedas 13 18 1 8 Tirante de adapta o das pernas a ainda na posi o de joelhos enuncia tirante de adapta o da pernas agacha b empunha simultaneamente com a palma das m os voltadas para o MS o conjunto mosquet o tipo ejetor r pido argola em V ajust vel de ambos os lados ao mesmo tempo em que pressiona com os polegares o ejetor r pido dos mosquet es verificando se os mesmos est o trancados co
69. exigir estas dist ncias poder o ser reduzidas a fim de diminuir o tempo de exposi o de toda a forma o 3 9 5 As condi es de dire o e intensidade do vento na rea da ZL poder o determinar que as aeronaves efetuem o lan amento em coluna mantendo a mesma trajet ria de lan amento do l der 3 9 6 Quando o lan amento for na vertical da letra c digo e a Anv empregada for o C 95 o ala Nr 3 dever escalonar para o lado direito do ala Nr 2 mantendo as dist ncias e separa es previstas Isto ser necess rio devido aeronave s possuir porta na lateral esquerda e o Mestre de Salto necessitar observar a letra c digo na ZL 3 9 7 Para o lan amento de C 95 em coluna as aeronaves dever o escalonar de forma a respeitar as dist ncias mostradas no quadro Nr 1 como se fossem l deres de Elemento Fig 3 6 Formatura T tica B sica In Trail 3 10 CONCEITOS 3 10 1 O Elemento a forma o composta por no m ximo tr s aeronaves 3 10 2 A Se o a forma o composta por no m ximo tr s Elementos O Elemento b sico a forma o constitu da por tr s aeronaves enquanto que o Elemento t tico formado por duas aeronaves sendo esta a forma o de maior manobrabilidade devido liberdade de possuir apenas um ala 3 10 3 A S rie a forma o com avi es do mesmo tipo decolando de um mesmo local sob um comando nico e transportando uma ou mais Unidades ou Subunidades para uma
70. frente do primeiro homem da porta da direita enganchar se colocar e acusar PINO deslocar se pelo cabo de ancoragem at ultrapassar o portal posterior e continuar como descrito anteriormente 18 25 1 2 Durante a corrida para ZL o MS gira de maneira inversa ficando de frente para a equipe e procede de maneira id ntica ao caso anterior O Aux MS procede de maneira id ntica ao caso anterior Se o Aux MS j estiver deslocando se para o portal posterior dever parar e colocar pino de seguran a 18 25 1 3 Ap s o MS ter entrado porta o MS sai da porta de maneira inversa de sua entrada e procede de maneira id ntica ao caso anterior O Aux MS retira o primeiro saltador da porta da direita refaz a dobra da fita de abertura com a m o esquerda mantendo seu apoio com a m o direita na al a do portal posterior Abandona a m o direita da al a do portal posterior e com esta coloca o pino de seguran a e acusa PINO empunhando com a m o esquerda a dobra da fita de abertura em seguida retorna a m o direita para a al a do portal posterior da porta da direita comanda A PORTA para o primeiro saltador e procede de maneira id ntica ao caso anterior 18 25 2 Forma cobaia todos os procedimentos s o id nticos forma normal por m o MS ap s virar se de frente para a porta coloca e acusa seu pino de seguran a no gancho e entra porta com o p esquerdo O Aux MS procede de maneira id ntica ao caso anterior Se
71. gancho na m o esquerda abertura voltada para a m o livre entra em fun o da seguinte maneira levanta ap s o mestre de salto com a m o direita empunha o cabo de ancoragem interno com a palma da m o voltada para a fuselagem engancha com a m o esquerda e n o coloca pino de seguran a em seguida desloca se lateralmente at frente do painel de luzes gira ficando de frente para a equipe ombro esquerdo sob o cabo de ancoragem interno p s paralelos tra a uma linha imagin ria que parte da base do portal anterior tangenciando seus calcanhares em posi o de boa base abandona a m o direita do cabo de ancoragem e nesta posi o fica em condi es de executar os gestos referentes aos comandos dados pelo mestre de salto b ap s o gesto de verificar equipamento empunha com a m o direita o cabo de ancoragem interno frente do seu gancho com a m o esquerda desengancha e realiza o bal de gancho de modo que a abertura do gancho fique voltada para a m o livre passa a empunhar cabo gancho fita de abertura e em posi o de boa base abandona a m o direita do cabo de ancoragem interno c acusa INSPE O FRONTAL e passa a inspecionar os paraquedistas de sua respectiva porta verificando gancho pino e paraquedas reserva tendo o cuidado de contar o Nr de ganchos e verificar se os paraquedistas est o enganchados no cabo correspondente cabo externo d ap s inspecionar o ltimo homem faz f
72. longos de campainha o MS Av entrar imediatamente em liga o com o piloto por meio do Op Int FAB para certificar se do problema pois poder advir uma ATERRAGEM FOR ADA ou uma AMERISSAGEM 17 22 EB60 MT 34 402 17 22 2 Caso o piloto decida pelo abandono da aeronave em voo dar o sinal de preparar para abandonar a aeronave tr s toques curtos de campainha O sinal de abandonar a aeronave ser um toque longo de campainha com o acender da luz verde 17 22 3 Em ambos os casos ao ouvir os toques da campainha o MS observa o painel de luzes e aguarda definir o toque 17 23 ATERRAGEM FOR ADA 17 23 1 Lan amento na forma normal 17 23 1 1 At o comando de preparar a MS entra imediatamente em contato com o piloto por meio do Op Intf INTER AO PILOTOF Depois de estar ciente do problema faz uso do microfone informando o ocorrido ao avi o ATEN O AVI O VAMOS FAZER UMA ATERRAGEM FOR ADA Em seguida comanda DESEQUIPARF COLOCAR OS CINTOS DE SEGURAN A AJUSTAR OS CAPACETES E TOMAR A POSI O DE ATERRAGEM FOR ADA b A1 executa os gestos correspondentes aos comandos dados pelo MS e c A2 executa os gestos correspondentes aos comandos pelo MS 17 23 1 2 Ap s o comando de levantar a MS entra imediatamente em contato com o piloto por meio do Op Intf INTER AO PILOTO Depois de estar ciente do problema pelo microfone comanda DESENGANCHAR
73. na extremidade e UM ajustador comum Fig 11 1 Ret ngulo de n ilon 11 4 PREPARA O DO PACOTE A 5 11 4 1 A prepara o para diferentes cargas varia de acordo com a coloca o dos itens que comp em a mesma O procedimento abaixo discriminado relativo prepara o de uma carga composta de doze fuzis a estender o ret ngulo de lona de n ilon sobre uma superf cie plana b distribuir as armas coronhas alternadas equidistantes uma das outras c dobrar as abas de n ilon sobre a carga d enrolar a lona de n ilon sobre si mesma no sentido do comprimento EB60 MT 34 402 e adaptar os capuzes nas extremidades do rolo conectando os dois cadar os de conex o ajust veis nas respectivas argolas em V f dobrar a s bolsa s de transporte do paraquedas e prend la s com um cord o de maneira que suas al as envolvam uma das argolas em V do paraquedas g na utiliza o do paraquedas T 10 AC ou RAC conectar os mosquet es dos tirantes de sustenta o nas respectivas argolas em V do paraquedas que dever o estar para cima tendo o cuidado do n o provocar tor es nos mesmos colocando o paraquedas no centro do pacote Frenar os dois mosquet es h prender em tr s pontos o s paraquedas nas al as de fixa o existentes nos capuzes com n direito com suas linhas de suspens o voltadas para cima e i certificar se que as duas argolas em V do porta fardo est o em seus alojament
74. normal o MS retrai a perna esquerda em arco executando o gesto de impedimento para o lan amento com o punho cerrado acusando DESENGANCHAR SENTAR IMPEDIMENTO DEFINITIVO a seguir retorna a m o esquerda ao portal posterior retorna a perna esquerda ficando paralela perna direita entra em contato com o piloto por meio do Op Intf informando o que est acontecendo faz frente para a equipe e comanda COLOCAR OS CINTOS DE SEGURAN A e AJUSTAR OS CAPACETES retorna at o seu assento desengancha senta e coloca o cinto de seguran a O Aux MS repete para a equipe o comando dado pelo MS e permanece barrando a porta at a equipe desenganchar abaixar os bancos e sentar retorna at o seu assento desengancha senta e coloca o cinto de seguran a 18 24 2 2 Forma cobaia o MS retrai a perna direita colocando a paralela esquerda e procede de maneira id ntica ao lan amento na forma normal O Aux MS procede de maneira id ntica forma normal 18 24 2 3 Forma mista o MS Retira o fardo da poria e procede de forma id ntica ao lan amento na forma normal O Aux MS procede de maneira id ntica forma normal 18 25 PREPARAR PARA ABANDONAR A AERONAVE 18 25 1 Forma normal 18 25 1 1 Antes da corrida para a ZL o MS comanda AVI O LEVANTAR ENGANCHAR executa os gestos correspondentes faz frente para a sua porta como se fosse executar a corrida para a ZL entra em contato com o piloto por meio do Op
75. ntico ao lan amento na vertical do ponto de lan amento da forma mista 17 12 3 Procedimentos do A2 ser id ntico ao lan amento na vertical do ponto de lan amento da forma mista 17 11 EB60 MT 34 402 17 13 LAN AMENTO PELA PORTA DA DIREITA NA FORMA NORMAL NA VERTICAL DO PONTO 17 13 1 Procedimentos do MS a o MS sentado no assento Nr 17 da fuselagem da direita com o gancho na m o direita e abertura voltada para a m o livre levanta se e empunha com a m o esquerda o cabo de ancoragem externo correspondente porta da direita de modo que a palma da m o fique para a fuselagem b engancha com a abertura do gancho voltada para a fuselagem e coloca o pino de seguran a com a m o esquerda c desloca se lateralmente at a frente da poria da direita d na altura da mesma gira sobre a perna direita ficando de frente para a equipe ombro direito sob o cabo de ancoragem externo p s paralelos tra a uma linha imagin ria que parte perpendicular ao centro da plataforma de salto tangenciando seus calcanhares e em posi o de boa base abandona a m o esquerda do cabo de ancoragem e passa a dar assist ncia equipe e ao ser acusado luz vermelha pelo A1 volta a empunhar o cabo de ancoragem externo com a m o esquerda faz frente para a porta de salto e aguarda ser inspecionado pelo mesmo f ap s ser inspecionado volta a frente para a equipe como o descrito no item d acima 9 o MS n o apanha o microfon
76. o com o detalhamento da miss o 8 2 EB60 MT 34 402 CAP TULO IX MISS ES DE VOO 9 1 CLASSIFICA O DAS MISS ES DE VOO 9 1 1 Toda miss o realizada por uma unidade ou fra o 9 1 CLASSIFICA O DAS MISS ES DE VOO em que o deslocamento se faz pelo ar denominada 9 2 CLASSIFICA O DAS MISS ES DE miss o de voo AEROTRANSPORTE i 9 3 CLASSIFICA AO DAS MISSOES DE no B a i LAN AMENTO 9 1 2 As miss es de voo s o classificadas quanto 9 4 DEFINI ES DAS MISS ES DE aali GR CA VOO finalidade em miss es de aerotransporte e miss es de 9 5 CODIFICA O E DECODIFICA O lan amento 9 6 CODOFICA O 9 7 DECODOFICA O De Ri E Do ne 9 8 REGRAS DE CODIFICA O E 9 1 2 1 Miss o de aerotransporte toda miss o de voo DECODIFICA A em que a tropa material ou animal utilza uma aeronave para o deslocamento n o havendo durante o trajeto lan amento por meio de paraquedas 9 1 2 2 Miss o de lan amento toda miss o de voo em que a tropa material ou animal utiliza uma aeronave para o deslocamento e durante o trajeto h lan amento por meio de paraquedas 9 2 CLASSIFICA O DAS MISS ES DE AEROTRANSPORTE 9 2 1 As miss es de aerotransporie podem ser classificadas quanto ao tipo natureza e aos participantes 9 2 1 1 Quanto ao tipo a voo e b viagem 9 2 1 2 Quanto natureza a adestramento demonstra o instru o manobra ou t tico opera es
77. o 1 saltador da porta da direita com o bra o direito estendido m o espalmada dedos unidos e a palma da m o voltada para cima 18 3 COMANDOS E GESTOS PARA OS CASOS DE IMPEDIMENTOS PARA O LAN AMENTO 18 3 1 Os comandos e gestos nos casos de impedimentos de terra tempor rio e definitivo e no caso de impedimento do piloto impedimento por parte do piloto ser o descritos nos procedimentos do MS do Aux MS e do Op Intf inerentes s formas e tipos de lan amentos e situa es em que podem ocorrer 18 4 LAN AMENTO NA FORMA NORMAL NA VERTICAL DO PONTO PELA PORTA DE CARGA RAMPA 18 4 1 Procedimentos do MS a o MS sentado no assento Nr 47 empunhando o gancho com a dobra da fita na m o esquerda abertura do gancho voltada para a m o livre levanta e empunha com a m o 18 2 EB60 MT 34 402 direita o cabo de ancoragem correspondente porta da esquerda de modo que a palma da m o fique voltada para a fuselagem b gira sobre a perna direita ficando de frente para a fuselagem da esquerda engancha com a abertura voltada para a fuselagem colocando o pino de seguran a com a m o direita e acusa PINO c em seguida empunhando com a m o esquerda a dobra de sua fita e com a m o direita o cabo de ancoragem desloca se lateralmente para frente da porta lateral esquerda d na altura do centro da porta gira sobre a perna esquerda ficando de frente para a equipe abandona a m o direita do cabo de ancoragem e p
78. o horizontal do pacote passando pelo interior da arma o alternando os cadar os verticais um por cima e o outro por baixo na retaguarda da arma o e por dentro das passadeiras e envolver toda a mochila e o pacote com o cadar o horizontal com passadeiras e arrematar com soltura r pida no seu respectivo ajustador comum O cadar o dever passar por dentro da passadeira anterior maior do P 2E 10 32 LIBERA O DO PACOTE P 2E 10 32 1 O pacote permanecer por todo tempo preso mochila que por sua vez chegar ao solo ou a gua conectada ao paraquedista por uma fita de liga o de 20 p s 10 17 CAP TULO XI EB60 MT 34 402 PACOTES DA SERIE A E MOCHILA 11 1 CONSIDERA ES GERAIS 11 1 1 Os pacotes da s rie A s o lan ados com paraquedas pr prio separadamente do homem e poder o conter suprimentos equipamentos desmontados ou pequenos itens prontos para uso Necessitam de um ou mais paraquedas adaptados carga capazes de estabilizar a queda dependendo do seu peso total e m todo de lan amento 11 1 CONSIDERA ES GERAIS 11 2 PACOTE A 5 i 11 3 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE A 5 11 4 PREPARA O DO PACOTE A 5 11 5 PACOTE A 7A i 11 6 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE A 7A 11 7 PREPARA O DO PACOTE A 7A 11 8 PACOTE A 21 11 9 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE A 21 11 10 PREPARA O DO PACOTE A 21 11 11 PACOTE A Log 11 12 NOMENCLATURA E CON
79. o inferior pelo engate do dispositivo de libera o do velame Neles encontra se o alojamento da caderneta que um ret ngulo de n ilon onde se guarda a caderneta de inspe o e dobragem e b tirante de sustenta o inferior em n mero de 1 um inicia no suporte do engate do dispositivo de libera o do velame DLV do lado esquerdo e vai at o seu correspondente do lado direito Na extremidade inferior encontra se a sela 12 2 10 1 TIRANTE DE ADAPTA O DAS COSTAS DIAGONAL 2 DLW 3 DISPOSITIVO DE TRANCAMENTO d CABO DE A O CI 2 ESFERAS 5 TRANCA DE SEGURAN A 6 PROTETOR DO OMBRO T AJUSTADORES DE FRIC O B MOSQUET ES TIPO EJETOR R PIDO 32 PROTETORES 10 ARGOLA EM V AJUST VEL 11 TIRANTE DE ADAPTA O DO PEITO 12 BORRACHAS 13 ARGOLA TRIANGULAR 14 ARGOLA EM D 15 TIRANTE DE ADAPTA O DAS COSTAS HORIZONTAL 16 SELA 17 TIRANTE DE ADAPTA O DAS PERNAS 18 TIRANTE DE SUSTENTA O SUPERIOR Fig 12 5 Equipamento 12 6 5 2 Tirantes de adapta o servem para adaptar o paraquedas ao corpo do homem Dividem se em a tirantes de adapta o das costas em n mero de 3 tr s sendo 2 dois diagonais e 1 um horizontal Os dois tirantes diagonais t m uma extremidade presa ao DLV e na outra um ajustador de fric o Possuem 6 seis regulagens por onde passar o as passadeiras diagonais O horizontal passando pelas passadeiras verticais tem as suas extremidades presas nos ajustado
80. o lado da ancoragem do pacote do fuzil permanece o mesmo da posi o do armamento utilizado nos processos do Z e do C normais ou seja sempre do lado oposto ao do gancho 13 20 2 Em seguida o mestre de salto iniciar a T cnica de Inspe o de Pessoal 3 seguindo os seguintes itens abaixo 13 20 2 1 Paraquedisia a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia itens obrigat rios para salto em massa d gua b em seguida dever verificar se o mesmo est vestindo algum meio auxiliar de flutua o colete ou neoprene empunhando o com ambas as m os a fim de verificar se os mesmos est o corretamente presos ao corpo do saltador c solicita ao saltador que mostre seu canivete e apito que dever o estar ancorados ao fardamento d solicita ao paraquedista que mostre o ponto de ancoragem de sua cal a e 13 21 EB60 MT 34 402 e verifica se o boot do saltador est com amarra o tipo soltura r pida 13 20 2 2 Al as para soltura r pida a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia al as para soltura r pida b inicia a inspe o pelo mosquet o tipo ejetor r pido do tirante de adapta o do peito verificando a exist ncia de uma al a para soltura r pida e se a mesma encontra se livre e fixada corretamente ao ejetor r pido do mosquei o c em seguida passa a inspecionar as al as para soltura r pida dos mosquet es tipo ejetor r pido dos tirantes de adapta o da
81. o lado direito 10 26 EQUIPAGEM DO PACOTE P 2RM 10 26 1 A equipagem do pacote P 2RM consiste em a conectar dois mosquet es com soltura r pida nos engates fixos do pacote de modo que suas al as fiquem voltadas para a parte inferior do mesmo b conectam se os mosquet es com soltura r pida nas argolas em D do equipamento do paraquedas tendo o cuidado de gir los em 1 4 de volta antes de conect los de modo que suas alavancas fiquem voltadas para fora facilitando a posterior libera o do pacote c frena se o mosquet o direito do paraquedas reserva e d prende se a fita de liga o no equipamento do paraquedas na argola triangular do lado direito do equipamento do paraquedas 1 10 B ou MC1 1C 10 27 LIBERA O DO PACOTE P 2RM 10 27 1 Depois de verificar o velame e na certeza de que n o h nenhum paraquedista nas proximidades ao redor e embaixo tomar o seguinte procedimento a empunhar a fita de liga o com a m o esquerda b atuar com a m o direita na al a da alavanca do mosquet o com soltura r pida da direita liberando a c empunhar com a m o direita a fita de liga o na parte mais pr xima de sua costura no pacote d soltar a m o esquerda da fita de liga o atuando na al a da alavanca do mosquet o com soltura r pida deste lado e 10 13 EB60 MT 34 402 e liberar o pacote das argolas em D e passar a controlar com ambas as m os a distens o da fita de liga o at que
82. o setor de pessoal da unidade para fins de controle e homologa o at 30 dias ap s o t rmino do trimestre considerado 8 2 8 Aditamento anual de saltos e cotas PQ 8 uma publica o anual na qual as OM Pqdt tornam p blico para fins de compensa o org nica as atividades de salto realizadas em determinado ano de instru o Dever ser confeccionado pelas respectivas 3 Se es em ordem hier rquica e alfab tica publicado e remetidas c pias para o Cmdo da GU Padt 3 Se EMG at o dia 20 FEV de cada ano para fins de controle e homologa o 8 2 9 Declara o de saltos PQ 9 o documento que informa para a OM de destino do paraquedista movimentado o total de saltos que o mesmo possui o total de saltos realizados em determinado per odo a data do ltimo salto realizado no posto ou gradua o e o n mero de cotas incorporadas para fins de indeniza o da compensa o org nica a que fizer jus E elaborada em 2 duas vias pela OM do paraquedista com a seguinte destina o a 1 via para arquivo na OM Pqat ap s a publica o no Bl OM b 2 via enviada pela OM Pqdt para a OM de destino do militar paraquedista movimentado 8 2 10 Plano de coordena o de viagem PQ 10 um documento pelo qual a GU Pqdt coordena com a For a A rea Brasileira os detalhes das miss es a serem realizadas num raio acima de 100 cem km do aer dromo de partida O documento possui como anexo o quadro de execu
83. onde est localizado o T 10 AS b apanha a faca do T 10 AS e passa imediatamente para o AZ c posiciona o T 10 AS em baixo do joelho do A2 com as instru es voltadas para cima d distende a fita de abertura do 1 10 AS enganchando a mesma no cabo de ancoragem interno na altura do portal anterior colocando e acusando pino feito isso tenciona a fita de abertura de forma que o A2 empunhe o conjunto fita portal anterior e posterior com ambas as m os fazendo com que a fita passe pela sua frente e apanha a fita de liga o do T 10 AS passando a pela frente do A2 e por fora da fita de abertura em seguida passa o cadar o de reten o das al as por todas as al as de salvamento das fitas de abertura contando as em voz alta f confere o n mero de ganchos com o n mero de al as de salvamento 9 prende a al a do referido cadar o de reten o no gancho da fita de liga o e coloca pino de seguran a h separam se todas as fitas de abertura do cabo externo menos cinco fitas e solicita a faca ao A2 posicionando com o fio da faca voltado para o lado contr rio s cincos fitas separadas depois de posicionada informa o pronto para o salvamento ao operador de interfone da FAB da seguinte maneira Intf pronto para o salvamento ficando em condi es de cortar todas as fitas em caso de abertura prematura do reserva do paraquedista preso i ao receber o na rota do operador de interfone da FAB corta todas as fita
84. ou ferido a bordo eres eerrearerenad 18 27 T cnica de salvamento do paraquedista preso aeronave 18 28 T cnica de salvamento nos lan amentos pela porta de carga 18 29 T cnica de salvamento nos lan amentos pela porta lateral ANEXO O EMPREGO DE C ES NAS OPERA ES AEROTERRESTRES 17 27 FOLHA REGISTRO DE MODIFICA ES FRM gos N MERO DE ATO DE P GINAS RA APROVA O AFETADAS ORDEM DEPARTAMENTO DE ENSINO E CULTURA DO EX RCITO CENTRO DE DOUTRINA Rio de janeiro RJ 09 de janeiro de 2015 Www exercito gov br CAP TULO INTRODU O 1 1 FINALIDADE 1 1 1 Este manual tem por finalidade definir os deveres e as normas de conduta dos paraquedistas no desempenho das fun es de Mestre de Salto MS e padronizar conhecimentos t cnicos inerentes aos procedimentos peculiares ao Mestre de Salto no desempenho de suas fun es e nas diversas atividades de emprego da tropa paraquedista 1 2 CONSIDERA ES INICIAIS 1 2 1 A tropa paraquedista integrada apenas por volunt rios uma tropa de elite afei oada aos duros exerc cios da intensa prepara o para o combate e ao constante desafio da atividade EB60 MT 34 402 1 1 FINALIDADE 1 2 CONSIDERA ES INICIAIS 1 3 O MESTRE DE SALTO 1 4 FUN ES DESEMPENHADAS PELO MESTRE DE SALTO 1 5 OUTRAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS PELO MS 1 6 DEVERES DO MS Av 1 7 DEVERES
85. ou mista 4 11 2 Reorganiza o balizada a reorganiza o que de cada L Reo ou Z Reu designada por uma cor no planejamento parte uma fileira de bandeirolas identificando o itiner rio at a rea prov vel de aterragem As bandeirolas os pain is e os fum genos utilizados s o da mesma cor para cada L Reo ou Z Reu 4 11 2 1 Ser adotada a reorganiza o balizada quando os locais escolhidos para L Reo ou Z Reu s o de dif cil identifica o a tropa tem pouca experi ncia e a atua o do inimigo avaliada remota 8 L REO VERMELHO E E des i E 2 ir dk AMARELO ae g P T o k P F y F m P e ara L REO AZUL Fig 4 6 Reorganiza o balizada 4 12 EB60 MT 34 402 4 11 3 Reorganiza o Direta a reorganiza o realizada com o deslocamento direto dos paraquedistas da rea prov vel de aterragem at as Z Reu ou aos L Reo Cada Z Reu ou L Reo identificado por pain is e ou fum genos de uma mesma cor Ser adotada a reorganiza o direta quando na ZL utilizada s o facilmente identificadas as reas destinadas s Z Reu ou aos L Reo por serem inconfund veis na topografia local Fig 4 7 Reorganiza o direta 4 11 4 Reorganiza o Especial ou Mista a reorganiza o realizada com o deslocamento dos paraquedistas da rea prov vel de aterragem at as Z Reu ou aos L Reo aproveitando se dos acidentes do terreno para se homiziar pode ser utilizada a reorganiza
86. painel de luzes com a ajuda do seu auxiliar em seguida leva a perna direita retaguarda abandona a m o direita da barra telesc pica e com o bra o direito estendido m o espalmada dedos abertos na altura do peito do primeiro saltador acusa IMPEDIMENTO TEMPORARIO em seguida entra em contato com o piloto por meio do operador de interfone INTER AO PILOTO O Aux MS presta assist ncia equipe de saltadores e ao MS 18 12 2 Impedimento definitivo 18 12 2 1 Forma normal na vertical o MS ao fazer a varredura do terreno tendo observado ponto de lan amento e verificado que o mesmo encontra se com impedimento definitivo retrai a perna esquerda colocando a paralela perna direita em seguida leva a perna direita retaguarda simultaneamente com o bra o direito estendido punho cerrado m o na altura do peito do primeiro saltador acusa DESENGANCHAR SENTAR IMPEDIMENTO DEFINITIVO em seguida entra em contato com o piloto atrav s do operador de interfone INTER AO PILOTO O Aux MS presta assist ncia equipe de saltadores e ao MS 18 12 2 2 Forma cobaia na vertical o MS ao fazer a varredura do terreno tendo observado o ponto de lan amento e verificado que o mesmo encontra se com impedimento definitivo retrai a perna direita colocando a paralela perna esquerda em seguida leva a perna direita retaguarda simultaneamente com o bra o direito estendido punho cerrado m o na altura do peito do
87. para o MS LUZ VERMELHA c de onde est assento Nr 18 inspeciona o MS verificando gancho pino fita de abertura capacete cadar o de fechamento e sela dando lhe o pronto caracterizado por um tapa na lateral da coxa direita e d ap s a sa da da equipe transmite ao Op Intf HOMENS FORA VOU RECOLHER FITAS todos fora Em seguida recolhe as fitas e acusa FITAS A BORDO pr xima passagem ser a ltima se for o caso 16 3 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA VERTICAL DO PONTO 16 3 1 Caso haja necessidade de lan amento cobaia dever haver o Aux MS Nr 2 escalado na PQ 2 que dever embarcar com Pqd T 10 de viagem sem o reserva exclusivamente com a fun o de lan ar as equipes cobaia sem no entanto saltar 16 3 2 Procedimentos do MS a ap s o embarque da tropa e antes da decolagem o MS Av dever comandar COLOCAR CINTOS DE SEGURAN A e AJUSTAR OS CAPACETES b o MS sentado no assento de Nr 18 com o gancho na m o esquerda e sua abertura voltada para a m o direita empunha o cabo de ancoragem com a m o direita e engancha sem colocar pino entre o limitador das fitas e a cauda da aeronave c ap s a estabiliza o do avi o faz frente para a equipe Para isso leva a m o direita ao cabo empunha a al a anterior da porta com a m o esquerda leva o p esquerdo at o centro da porta de salto vira se para a equipe e abandona o cabo comandando a seguir LIBERAR CINTOS DE SEGURAN
88. paraquedista e relembrar os procedimentos das diversas fun es t cnicas E orientado pelo oficial de liga o O Lig da GU Pqat A esta reuni o dever o comparecer a O Lig da GU Padt e seu Aux b Prec da miss o c DOMPSA da miss o d m dico da miss o e MS Av e f Op Intf dos Avi es e ou os Aux MS Av Nr 1 Ai 5 2 2 Briefing geral o realizado em opera es aeroterrestres de grande envergadura entre os participantes da Unidade Paraquedista e da For a A rea com a finalidade de acertar detalhes de interesse para as duas partes E dirigido pelo oficial de opera es da GU A rea de apoio A3 ou pelo oficial de opera es da GU Pqdt E3 A esta reuni o dever o comparecer a A3 GU A rea pilotos Prec da miss o 9 MS dos Avi es e h Cmt da tropa envolvida na opera o 5 2 3 Briefing combinado o realizado em opera es aeroterrestres de pequena envergadura entre os participantes da Unidade Paraquedista e da For a A rea com a finalidade de acertar detalhes de interesse para as duas partes E dirigido pelo oficial de opera es da Unidade da For a A rea S3 EXEMPLO Briefing das miss es de saltos de adestramento e de instru o A esta reuni o dever o comparecer a S3 da U FAe 5 1 EB60 MT 34 402 pilotos mec nicos dos avi es MS dos Avi es g Prec da Miss o h DOMPSA da miss o e m dico da miss o N 5 3 PONTOS IMPORTANTES A SEREM OBSERVADOS 5 3 1
89. passa a dar assist ncia ao homem preso e o Aux MS passa a operar o Intf 18 29 1 4 Se o homem preso estiver na poria da direita o Aux MS d assist ncia ao mesmo e se o MS j tiver abandonado a Anv o Op Intf auxiliar o salvamento 18 29 2 Segunda fase execu o 18 29 2 1 O Mestre de Salto que estiver porta prestando assist ncia ao homem preso deve ficar alerta para a necessidade de cortar as fitas de abertura em caso de acionamento prematuro do reserva do Pqat preso Para isso dever receber a faca ap s o militar que ir realizar o salvamento posicionar o Pad T10 AS O militar que ir realizar o salvamento ir realizar os seguintes procedimentos a enganchar o Pqd T10 AS no mesmo cabo do homem preso colocando pino de seguran a determinar que o mestre de salto que estiver prestando assist ncia ao homem preso mantenha a fita do Pqgd T10 AS tensa e segura junto ao portal anterior e permane a agachado com o joelho sobre o T10 AS firmando o de encontro ao piso junto a porta de salto e continuando a dar assist ncia ao homem preso at que seja comandado LARGA 18 26 EB60 MT 34 402 b empunhar o cadar o de reten o das al as de salvamento da fita de abertura e passar por todas elas contando as Para isso a faca ainda permanece de posse do mestre de salto que est prestando assist ncia ao homem preso c conferir o n mero de ganchos com o n mero de al as de salvamento ultrapassadas prender a al
90. perna direita e gira sobre a mesma ficando de frente para o fardo empunha o com a m o esquerda e em seguida com a direita conduz o fardo pelo piso da aeronave at a altura do centro do comprimento da rampa de salto o fardo n o deve ultrapassar a linha formada pela jun o das chapas que constituem o piso da rampa de salto centro do comprimento da rampa de salto e empunha a sua fita de abertura com a m o direita mantendo a tensa com a m o esquerda empunha o gancho da fita de abertura do paraquedas do fardo e o engancha no cabo de ancoragem correspondente fuselagem da esquerda abertura do gancho voltada para a fuselagem abandona a m o direita de sua fita de abertura e coloca o pino de seguran a no gancho da fita de abertura do paraquedas do fardo acusa PINO f em seguida retorna a m o direita para sua fita de abertura mantendo a tensa e com a m o esquerda realiza a inspe o do fardo verificando pela vista e pelo tato os seguintes itens gancho pino fita e paraquedas do fardo g ap s a inspe o do fardo empunha o cabo de ancoragem correspondente fuselagem da direita com a m o esquerda palma da m o voltada para a fuselagem faz frente para a fuselagem da direita refaz a dobra de sua fita com a m o direita e desloca se lateralmente at altura do centro da porta lateral e passa a observar o painel de luzes aguardando o acendimento da luz vermelha h a partir do momento em que a luz vermelha
91. portal anterior coloca o p direito no centro da extens o da plataforma de salto e realiza a confer ncia de homens fora n o havendo homem preso aeronave retrai em arco a perna direita ficando numa posi o de boa base e de frente para a cabine do piloto abandona a m o direita da al a do portal anterior e pela direita sinaliza com o polegar o sinal de positivo ao Op Intf acusando HOMENS FORA e recolhe as fitas dos paraquedistas que saltaram na porta da esquerda e entrega ao saca pino que as colocar na bolsa para recolhimento de fitas deixada pr ximo a cabine do piloto 18 18 2 Procedimentos do Aux MS a id nticos aos da forma normal pela porta lateral at o momento de repetir o comando de PORTA para o primeiro saltador da porta da direita b ap s receber o comando de J por voz e gesto do MS o Aux MS comanda J para o primeiro saltador da porta da direita dando juntamente com o comando um tapa com a m o direita na coxa direita do referido saltador c ap s a sa da do primeiro saltador da porta da direita o Aux MS realiza um passo lateral para o centro da aeronave posicionando se entre as portas laterais e passa a cadenciar a sa da da equipe em ambas as portas indicando para os saltadores o momento correto de entrar porta e abandonar a aeronave observando simultaneamente os pain is de luzes d ap s a sa da do ltimo saltador o Aux MS empunha com a m o esquerda
92. primeira finalidade do paraquedas a redu o da velocidade de queda do corpo 12 2 2 Uma segunda finalidade estabilizar o corpo durante a descida EB60 MT 34 402 12 1 CONSIDERA ES GERAIS 12 2 EMPREGO DOS PARAQUEDAS 12 3 CLASSIFICA O DOS PARAQUEDAS 12 4 ESTUDO DO PARAQUEDAS T10 B 12 5 CARACTER STICAS DO PARAQUEDAS T10 B 12 6 NOMENCLATURA DESCRI O E CONSTRU O GERAL DO PARAQUEDAS T 10B 12 7 ESTUDO DO PARAQUEDAS MC1 1C 12 8 CARACTER STICAS DO PARAQUEDAS MC1 1C E 12 9 NOMENCLATURA DESCRI O E CONSTRU O GERAL DO PARAQUEDAS MC1 1C 12 10 ESTUDO DO PARAQUEDAS T 10 AS 12 11 CARACTER STICAS DO PARAQUES T 10 AS 12 12 NOMENCLATURA DESCRI O E CONSTRU O GERAL DO PARAQUEDAS T 10 AS 12 13 ESTUDO DO PARAQUEDAS RESERVA 12 14 CARACTER STICAS DO PARAQUEDAS RESERVA g 12 15 12 NOMENCLATURA DESCRI O E CONSTRU O GERAL DO PARAQUEDAS RESERVA 12 2 3 Atualmente os paraquedas s o empregados com diversas finalidades miss es e objetivos como lan amento de tropas lan amento de suprimentos lan amento de bombas e artigos de sinaliza o como freio para avi es e planadores extra o de carga do interior do avi o e outros 12 3 CLASSIFICA O DOS PARAQUEDAS 12 3 1 Em geral os paraquedas s o classificados de acordo com a sua utiliza o em dois grupos pessoal e carga 12 3 1 1 Pessoal os paraquedas pessoais s o classificados em comandados autom ticos e semiautom ticos
93. primeiro saltador acusa DESENGANCHAR SENTAR IMPEDIMENTO DEFINITIVO em seguida entra em 18 12 EB60 MT 34 402 contato com o piloto por meio do operador de interfone INTER AO PILOTO O Aux MS presta assist ncia equipe de saltadores e ao MS 18 12 2 3 Forma mista na vertical o MS ao fazer a varredura do terreno tendo observado o ponto de lan amento e verificado que o mesmo encontra se com impedimento definitivo imediatamente retrai a perna esquerda e conduz o fardo at altura do painel de luzes com a ajuda do seu auxiliar em seguida leva a perna direita retaguarda abandona a m o direita da barra telesc pica e com o bra o direito estendido punho cerrado m o na altura do peito do primeiro saltador acusa DESENGANCHAR SENTAR IMPEDIMENTO DEFINITIVO em seguida entra em contato com o piloto por meio do operador de interfone INTER AO PILOTO O Aux MS presta assist ncia equipe de saltadores e ao MS 18 13 PREPARAR PARA ABANDONAR A AERONAVE 18 13 1 Forma normal na vertical e na luz verde 18 13 1 1 At o comando de PREPARAR o MS comanda AVI O LEVANTAR ENGANCHAR realizando os gestos correspondentes acusa para o Op Intt INTER AO PILOTO comanda para os saltadores A PORTA em seguida empunha o cabo de ancoragem com a m o direita frente do gancho da fita de abertura alonga a dobra da fita com a m o esquerda passa a empunhar o cabo de ancorage
94. regi o da ZL piloto DOIS MEIA ZERO COM QUATRO o exemplo significa que o vento vem de 260 com uma intensidade de 4 n s Op Intf DOIS MEIA ZERO COM QUATRO coteja a informa o piloto POSITIVO Op Intf DOIS MEIA ZERO COM QUATRO para o Prec do lan amento 6 1 EB60 MT 34 402 Prec DOIS MEIA ZERO COM QUATRO coteja a informa o Op Intf POSITIVO para o Prec do lan amento 6 2 3 2 O precursor pedir a entrada para o lan amento e o acender da luz ap s o na rota Op Intf PRECURSOR SOLICITA ENTRADA TANTOS METROS DIREITA ou esquerda DA CABECEIRA 26 ou outra refer ncia E LUZ VERDE APOS O NA ROTA Exemplo de uma solicita o do Prec piloto TANTOS METROS A DIREITA ou esquerda DA CABECEIRA 26 ou outra refer ncia E LUZ VERDE APOS O NA ROTA coteja o pedido Op Intf POSITIVO negativo 6 2 3 3 Quando o avi o se encontrar a menos de um minuto antes da ZL na final piloto INTER PILOTO NA FINAL Op Intf NA FINAL coteja piloto POSITIVO Op Intf NA FINAL por voz e gesto para o Prec 6 2 3 4 O precursor far as corre es por gestos e a voz para o Inter o Prec poder lan ar em qualquer uma das portas Prec MAIS PARA A DIREITA ou esquerda Op Intf MAIS PARA A DIREITA ou esquerda piloto CIENTE Prec NA ROTA
95. se a mesma est livre para empunhadura primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo e abandona simultaneamente ambas as m os da soltura r pida do mosquet o com soltura r pida f com o indicador e o polegar da m o esquerda empunha o dispositivo de soltura r pida da fita de liga o verificando se o mesmo encontra se ancorado na argola triangular direita 9 ainda com o indicador e o polegar da m o esquerda percorre a fita de liga o at o in cio do sanfonamento verificando se a mesma n o envolve nenhuma parte do equipamento e h abandona simultaneamente ambas as m os do pacote 13 20 EB60 MT 34 402 13 19 1 11 Pacote P 2E a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia P 2E b verifica visualmente a prepara o do pacote c coloca ambas as m os voltadas para a mochila no cadar o horizontal do pacote percorrendo o em toda a sua extens o o qual se encontra envolvendo a mochila e verifica se o cadar o horizontal do pacote est passando por baixo das barras laterais da arma o da mochila e por cima da barra central se est passando por baixo dos bolsos maiores da mochila se est passando por dentro das passadeiras inferiores se est passando por baixo e por cima dos cadar os verticais do DLM se est passando por dentro do seu ajustador comum fazendo uma soltura r pida e se a sobra est dobrada para o interior e presa por fita crepe d verifica com o dedo pol
96. segunda barra de apoio vertical n corre a m o pela fita mantendo a tensa e passa a empunhar a mesma juntamente com a segunda barra de apoio vertical abandona a m o direita do cabo de ancoragem gira o rosto pela direita e passa a encarar o MS o ao comando de A PORTA emitido pelo MS passa a empunhar a parte refor ada da sela do primeiro saltador e volta a dar assist ncia ao MS p ap s o comando de JA e sa da do MS abandona a sela do primeiro saltador e passa a cadenciar a equipe observando simultaneamente os pain is de luzes para os 18 4 EB60 MT 34 402 militares de baixa estatura durante o cadenciamento pode se soltar a 2 barra de apoio vertical e fazer a sua seguran a com a fita tensionada e q ap s a sa da do ltimo saltador prossegue no recolhimento das fitas auxiliado pelo saca pino 18 4 3 Procedimentos do Op Intf a o Operador de Interfone sentado no assento de Nr 24 operando o conjunto fone microfone observa o trabalho do MS e seu Aux b mant m se nesta posi o at receber do piloto o NA ROTA que repetir para o MS por meio da voz e do gesto correspondente Para isso levanta e empunha o cabo de ancoragem da direita com a m o esquerda costas da m o voltada para a fuselagem da direita leva a perna direita frente ao mesmo tempo em que comanda para o MS por voz e por gesto NA ROTA e c em seguida retorna ao seu assento e observa o lan amento mantendo a convers
97. suportes centrais com pinos c verificar se est o tensos e sem desfiamentos d verificar se os cabos de tra o das fitas est o presos nos suportes centrais e e qualquer modifica o na tens o dos cabos de ancoragem dever ser solicitada ao Mec Anv 14 36 1 2 4 Paraquedas T 10 AS a verificar a exist ncia e a correta localiza o sobre as caixas de correntes de 10 000 libras e sob o assento Nr 12 b os paraquedas dever o estar dentro de suas bolsas e estas abertas e c as condi es de uso j dever o ter sido verificadas por ocasi o do recebimento na Se o de Distribui o de Paraquedas 14 36 1 2 5 Sa das de emerg ncia a verificar as tr s sa das suas localiza es e se as mesmas est o trancadas duas no teto sendo uma sobre a extremidade esquerda da porta carga e outra sobre o assento de Nr 18 e a outra na fuselagem direita entre o alojamento das rodas e o anteparo da cabine do piloto e b para abrir essas sa das bastar puxar a alavanca existente em cada uma delas para que as portas soltem se para o interior da aeronave 14 36 1 2 6 Piso dever estar seco desimpedido com as argolas em seus alojamentos e sem sali ncias principalmente pr ximas s portas laterais 14 36 1 2 7 Assentos e cintos de seguran a a verificar se os p s dos assentos est o fixados corretamente em seus encaixes no piso e b verificar se os cintos de seguran a est o alongados e cruzados macho e f mea so
98. verificar se os cintos de seguran a est o alongados e cruzados macho e f mea sobre os assentos 14 23 2 2 8 Reservado dever estar limpo e em condi es de uso 14 23 2 2 9 Extintores de inc ndio verificar a exist ncia dos dois extintores e as corretas localiza es um no interior do reservado e outro no lado direito do assento do loadmaster 14 23 2 2 10 Machadinha verificar a exist ncia e sua correta localiza o atr s do assento do 2P no anteparo da cabine do piloto 14 23 2 2 11 Material a ser lan ado ou transportado dever estar com o peso bem distribu do no compartimento de carga corretamente ancorado e em local que n o atrapalhe o lan amento n o poder estar sobre a rampa nem sobre a porta carga 14 23 2 2 12 Al m dos itens previstos para a inspe o o Inter e o Auxiliar MS dever o corrigir qualquer irregularidade que possa prejudicar o lan amento Poder o para tanto solicitar o aux lio da tripula o da Anv N o permitido mexer nas partes das aeronaves n o citadas no manual do Curso de Mestre de Salto 14 24 EMBARQUE E DISPOSITIVO NA AERONAVE C 105 14 24 1 O deslocamento do avi o da rea de equipagem e ajustagem at o local de embarque ser realizado em coluna por dois a comando do MS Av ap s os comandos de avi o frente para a retaguarda e sem cad ncia marche 14 24 2 Uma vez que n o h escada de embarque esse somente ser realizado pela porta de c
99. 12 3 1 2 Comandados tamb m chamados de livres porque n o h liga o do paraquedas aeronave e s o operados independentes da mesma O paraquedas pode ser transportado pelo homem quando equipado ou em lugar adequado na aeronave 12 1 EB60 MT 34 402 sendo adaptado ao homem apenas no momento em que se torna necess rio o seu uso Todos os paraquedas comandados s o geralmente operados pelo saltador 12 3 1 3 Autom ticos seu funcionamento d se por a o de um dispositivo de abertura autom tica 12 3 1 4 Semiautom ticos funcionam por a o da fita de abertura ligada ao cabo de ancoragem da aeronave Independem da a o do saltador 12 3 2 Carga os paraquedas de carga est o classificados de acordo com o seu uso em semiautom ticos e auxiliares 12 3 2 1 Semiautom ticos funcionam por a o da fita de abertura ora ligada ao avi o ora a outro paraquedas como se cabo de ancoragem fosse Nessa categoria s o encontrados os paraquedas de carga sem distin o Estes paraquedas podem ser reunidos em tr s grupos em conformidade com a capacidade de carga Assim temos a leve com capacidade de carga at 227 kg 500 lb b m dia com capacidade de carga acima de 227 kg 500 lb at 998 8 kg 2 200 lb inclusive e c pesada com capacidade acima de 998 8 kg 2 200 lb 12 3 2 2 Auxiliares s o considerados auxiliares os paraquedas classificados no grupo de carga que agem no exterior da aeronave para prov
100. 12 5 Cargas aconselhadas Mtr MAG Mrt 60 mm ra es etc MOSQUET O COM SOLTURA R PID Mme SOLTURA R PIDA CADAR O VERTICA EK q aa a oO CADAR O DE RETEN O DAS PERNAS ENGATES EL STICO DE ABSOR O DE CHOQUE Fig 10 4 Pacote P 2B DE 20 PES tm lt a AL AS PARA SOLTURA RAPID FITA DE LIGA O DE 20 PE z DISPOSITIVO DE SOLTURA RAPIDA 10 13 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE P 2B 10 13 1 O P 2B constitu do de a quatro cadar os de n ilon b uma fita de liga o com vinte p s de comprimento c um cadar o de reten o das pernas d dois engates para os mosquet es com soltura r pida e inv lucro e EB60 MT 34 402 f protetores 10 13 1 1 Cadar os de n ilon a tr s cadar os horizontais uma de suas extremidades livre e a outra possui um ajustador de fric o com lingueta e b um cadar o vertical que envolve o pacote e forma a al a da fita de liga o na parte superior E costurado nos lados do pacote at a regi o mediana 10 13 1 2 Fita de liga o com vinte p s de comprimento possui em sua extremidade livre um dispositivo de soltura r pida dotado de ajustador de fric o com lingueta A 8 pol 20 3 cm e 44 pol 111 8cm deste ajustador existem al as nas quais se prende o el stico de absor o de choque cujo comprimento de 18 pol 45 7cm Na outra extremidade a fita de liga o disp e de uma al a presa permanen
101. 150 metros antes do ponto de lan amento 3 7 2 6 Ponto de Lan amento ponto materializado no solo onde o MS realiza o lan amento dando o comando de J na vertical da extremidade anterior do primeiro painel ou luz as EQUIPE PREPARARI LEVANTAR 1 ENGANCHAR VERIFICAR EQUIPAMENTO CONTAR Fu NA OTASS Dire VERMELHA TA PORTA Hi E 1006 JSt eF SEGUNDOS A o Fig 3 5 Sinais para o lan amento Vic 3 8 TIPOS DE FORMA O 3 8 1 Entende se por voo em forma o a reuni o de duas ou mais aeronaves que se deslocam em um mesmo sentido e sob um mesmo comando Este tipo de voo ser sempre utilizado nas Miss es de Transporte Aeroterrestre quando se desejar o emprego em massa em curto prazo de homens equipamentos e suprimentos O tipo de forma o com maior manobrabilidade e flexibilidade o Elemento de 2 dois avi es 3 6 EB60 MT 34 402 3 9 FORMA O T TICA B SICA IN TRAIL 3 9 1 Empregada preferencialmente no lan amento a reo em massa por possibilitar a concentra o da tropa ou do suprimento na rea central da ZL Permite mudar a sua geometria rapidamente Utiliza at tr s aeronaves por Elemento sendo a separa o das aeronaves dentro do Elemento e da se o definida em fun o do tipo de avi o a ser empregado A dist ncia entre as aeronaves depende do n mero de paraquedistas a serem lan ados por porta e das suas dimens es visualiza o na forma o este
102. 17 4 COMANDOS E GESTOS PARA OS CASOS DE EMERG NCIAS DURANTE OS VOOS 17 4 1 Nos casos de aterragem for ada ou de amerissagem tr s toques longos 17 4 1 1 Desenganchar sentar a MS n o tendo chegado porta este comando ser dado por meio do microfone caso j tenha equipe de p Consiste nos auxiliares de frente para os saltadores de suas respectivas portas A1 na porta da esquerda e o A2 na porta da direita distenderem energicamente o bra o direito na altura do ombro e frente do corpo m o e dedos abertos voltados para cima palma da m o voltada para o primeiro homem de sua porta dando um passo frente com a perna direita e repetir o comando de desenganchar sentar e b ap s ser dado o comando de desenganchar sentar o MS Av informar ao avi o qual o tipo de emerg ncia que ser realizada e prosseguir nos comandos 17 4 1 2 Desequipar o inverso do gesto de preparar 17 4 1 3 Colocar os cintos de seguran a 17 4 1 4 Ajustar os capacetes EB60 MT 34 402 17 4 1 5 Tomar a posi o de aterragem for ada 17 4 2 No caso de preparar para abandonar a aeronave 3 toques curtos Avi o para este comando n o haver nenhum gesto correspondente por parte dos auxiliares Levantar Enganchar porta e J 17 5 PROCEDIMENTOS GERAIS DO MESTRE DE SALTO 17 5 1 Ap s o embarque e
103. 3 tr s engates ajust veis confeccionados de pl stico preto adaptados a 3 tr s cadar os de n ilon 11 12 2 2 Equipamento a cadar o de fechamento em n mero de 2 dois sendo 2 duas pernas com 5 ft de comprimento costuradas com o cadar o horizontal na parte posterior do pacote delimitando a al a de transporte posterior e 2 duas pernas com 20 pol 50 8 cm de comprimento dobradas ao meio possuindo nas suas extremidades 1 um ajustador de fric o cada e costuradas com o cadar o horizontal na parte anterior do pacote delimitando a al a de transporte anterior b ajustador de fric o em n mero de 2 dois MS 220040 1 com 2500 Ib 1 136 4 kg de resist ncia sendo adaptados em uma al a costurada com 3 4 pol 1 91 cm de comprimento de um cadar o de n ilon tipo VIII MIL W 4088 dobrado ao meio de 4 000 lb 1 818 2 kg de resist ncia 1 34 pol 4 5 cm de largura e 21 pol 53 3 cm de comprimento c tirante de sustenta o em n mero de 2 dois confeccionados de cadar o de n ilon tipo XIII MIL W 4088 com 7 000 Ib 3 181 8 kg de resist ncia e 1 3 4 pol 4 5 cm de largura Est o localizados na parte anterior e posterior do inv lucro No fundo do EB60 MT 34 402 inv lucro O tirante de sustenta o posterior se sobrep e ao tirante de sustenta o anterior de 15 3 8 pol 39 1 cm A 7 4 pol 19 1 cm do cadar o de n ilon que refor a a boca do pacote nas partes anterior e posterior exi
104. 4 SEQU NCIA DO BRIEFING DO MS Av COM OS SALTADORES 5 4 1 Informa es iniciais a apresenta o do MS Av e Aux s b detalhes da miss o 5 2 EB60 MT 34 402 c tipo de lan amento d tipo de aeronave e altura de lan amento f entrada da aeronave e g caracter sticas da ZL com obst culos internos e externos pontos n tidos de refer ncia e seus limites 5 4 2 Seguran a nos aer dromos a n o fumar sem a autoriza o do MS b n o passar ao redor das h lices ou turbinas da Anv em funcionamento e c mover se rapidamente para a Anv e embarcar com vivacidade 5 4 3 Procedimentos dentro da aeronave a ocupar os assentos da frente para a retaguarda b cuidados com o punho do comando do Pqd reserva c cuidados com a fita de abertura d ao entrar no avi o prestar aten o no MS e e recordar os toques de campainha 5 4 4 Procedimentos durante o salto a entrega da fita e entrada porta b realizar uma boa sa da impulso para frente para cima e a correta posi o de sa da da aeronave JEB c contagem e verifica o do velame d olhar a ZL e se necess rio realizar os desvios e anular as oscila es e se estiver com mochila e ou pacote olhar para baixo e realizar a libera o f a 10 dez metros do solo preparar para aterrar 9 desequipar deitado h recolher o Pqd olhar para cima ao passar a aeronave i retirar imediatamente qualquer material que por ventura tenha
105. 5 1 O cumprimento de uma miss o aeroterrestre requer uma s rie de preparativos que visam principalmente seguran a de seus participantes O Mestre de Salto do Avi o o EB60 MT 34 402 principal respons vel pela execu o de todas as medidas previstas devendo recordar os procedimentos do MS e estudar na carta esbo o ou fotografia a rea a zona de lan amento ZL a ser utilizada 1 15 2 O estudo da zona de lan amento visa a facilitar o MS no reconhecimento dos pontos n tidos do terreno servindo para orientar os procedimentos na reorganiza o ap s o salto 1 15 3 S o caracter sticas da ZL que interessam ao MS Av a natureza do solo b obst culos internos e externos c dimens es e d entrada da Anv para o lan amento 1 15 4 O MS Av dever ter conhecimento do itiner rio de voo da miss o para que possa manter se permanentemente orientado durante o desenrolar da mesma por meio de liga o com o piloto 1 16 EQUIPAGEM E AJUSTAGEM 1 16 1 Ap s receber os paraquedas o avi o desloca se para a rea de equipagem e ajustagem onde entrar em forma no dispositivo correspondente aeronave utilizada na miss o a na Anv C 95 coluna por um b na Anv C 105 coluna por dois frente para o interior e c na Anv C 130 coluna por quatro frente para o interior duas a duas 1 16 2 Ap s a tomada do dispositivo o MS Av emite os comandos de PREPARAR PARA EQUIPAR e EQUIPAR 1 17 INSPE O DOS
106. A n o inspecionado d ao receber do Aux MS Av o alerta de luz vermelha n o oferece seu Pqd para a inspe o dorsal iniciando os comandos para o lan amento 1 2 EQUIPE PREPARAR LEVANTAR ENGANCHAR VERIFICAR EQUIPAMENTO e CONTARP e ap s o comando de VERIFICAR EQUIPAMENTO o MS inspeciona sua equipe visualmente Para isso empunha o cabo de ancoragem e em seguida confere se o n mero de ganchos o mesmo que o de capacetes saltadores f ao t rmino da contagem vira se para a porta Para isso leva a m o direita al a do portal anterior empunhando a faz frente para a porta e leva a m o esquerda para empunhar a al a do portal posterior Nesta posi o acusa para o Op Intf que o flape 16 2 EB60 MT 34 402 encontra se na posi o 100 flape 100 faz a corrida para a ZL acusa NA FINAL PARA O LAN AMENTO e aguarda o na rota do Op Intf g ao receber o na rota entra porta com o p direito volta o rosto para a equipe comanda A PORTA e passa a encarar o painel de luzes h acesa a luz verde acusa LUZ VERDE e passa a observar o terreno por baixo da asa acompanhando a chegada da vertical do ponto na vertical da extremidade anterior do primeiro painel do ponto de lan amento simultaneamente abandona a porta de salto livrando a m o da al a do portal anterior retorna ao seu local inicial no assento de Nr 18 leva a m o direita
107. A2 procede como em 17 25 1 1 subitem c 17 25 1 3 MS aguardando o na rota a MS abandona a m o esquerda do portal posterior e refaz a dobra de sua fita gira fazendo frente para a equipe abandona a m o direita do portal anterior apanha o microfone com o Op Intf da FAB e procede como em 17 25 1 1 subitem a b A1 ap s o comando de avi o ultrapassa o suporte do cabo de ancoragem e desloca se at a frente do painel de luzes onde far frente para a equipe e passar a executar os gestos descritos em 17 25 1 1 subitem b e c A2 ap s o comando de avi o ultrapassa o suporte do cabo de ancoragem e desloca se at a frente do painel de luzes onde far frente para a equipe e passar a executar os gestos descritos em 17 25 1 1 subitem 17 25 EB60 MT 34 402 17 25 1 4 Ap s o MS ter entrado porta a MS inicialmente informado pelo A1 do ocorrido em seguida faz frente para a equipe apanha o microfone com o Op Intf da FAB e procede como em 17 25 1 1 subitem a b A1 inicialmente informa o MS do ocorrido permanece enganchado retaguarda do suporte dos cabos e em seguida procede como em 17 25 1 3 subitem b c A2 ap s o comando de avi o deixa de barrar a porta e procede como em 17 25 1 3 subitem c 17 25 2 Lan amento na forma cobaia os procedimentos do MS do A1 e do A2 ser o id nticos aos da forma normal acrescentando ao A1 a tarefa de coloca o do p
108. AMENTOS 2 1 2 Sendo o aer dromo um local destinado decolagem aterragem rolagem e estacionamento de aeronaves torna se necess rio a todos os militares observar fielmente todas as regras de seguran a estabelecidas 2 2 DEFINI ES 2 2 1 Regras de seguran a nos aer dromos o conjunto de normas que contribuem para a seguran a do pessoal aeronaves e instala es no interior do aer dromo 2 2 2 Aer dromo a rea destinada total ou parcialmente a chegadas partidas movimentos e servi os de aeronaves Deve possuir pista de pouso e decolagem pista de rolamento rea de estacionamento rea de sinaliza o sala de tr fego torre de controle e hangar 2 2 3 Campo de pouso a rea destinada a chegadas partidas e movimentos de aeronaves sem qualquer aux lio navega o Deve possuir pista de pouso e decolagem 2 2 4 Pista de pouso e decolagem a faixa de terreno com piso apropriado pavimentado ou n o que permite aterragens e decolagens de avi es de acordo com suas caracter sticas a anv C 95 pista de 50 x 800 metros b anv C 105 pista de 50 x 900 metros c anv 130 pista de 50 x 900 metros e d tipos de piso grama cascalho concreto ou asfalto 2 2 5 Pista de rolagem a faixa do terreno por onde circulam as aeronaves antes da decolagem e ap s a aterragem ligando as cabeceiras das pistas rea de estacionamento 2 2 6 Cabeceiras s o as duas extremidades das pis
109. ASI MEON E nadia a E EE RS RE E RE ER RR TAI Z LANCAMENTO E irei cai id Da li 14 33 Equipagem e AJuStage Mas iescansiados darasso se PR bis E lie 14 94 DiViSdo das EQUIPES ciris ea dupiside os Ed Es CRISES Pad DE SOS Sa A Saes 14 95 Recomenda es a0 AVIdO spas urnas asia seas a aai 14 36 Prepara o e inspe o da aeronave eee rerere nen 14 37 Embarque e dispositivo na aeronave C 130 e 14 38 Disposi o dos militares na aeronave rea eeseerananam Cap tulo XV COMANDOS E GESTOS PARA O LAN AMENTO 15 1 Considera es ger al aa as a E a 15 2 Comandos e gestos para o lan amento erraram Cap tulo XVI LAN AMENTO DA ANV C 95 BANDEIRANTE 16 1 Considera es Gerais suas ga sus TE tese nuas ls E E uai ra Dalai 162 Conquta no lan amentos usse ass assis E ON Siglo e 16 3 Lan amento na forma cobaia na vertical do ponto 16 4 Lan amento na forma mista na vertical do ponto 16 5 Lan amento na forma normal na luz verde eee 16 6 Lan amento na forma cobaia na luz verde eee 16 7 Lan amento na forma mista na luz verde eres 16 8 Impedimento por parte do piloto eee eeeerrenanana 16 9 Impedimentos de terra definitivo e tempor rio 16 10 Conduta nas emerg ncias erre ererrenearerenenarerenan o 16 11 Aterragem forcada senseraro a ai 16 12 Amermissage M
110. Av na forma normal mista ou cobaia conforme for o caso 14 21 7 O Op Intf ser o mesmo para o lan amento de todas as equipes inclusive o da equipe precursora 14 10 EB60 MT 34 402 14 22 RECOMENDA ES AO AVI O 14 22 1 O MS dever orientar seu avi o visando a evitar problemas no lan amento e proporcionando aos homens o m ximo de seguran a poss vel 14 22 2 Em fun o da natureza da miss o caracter sticas da zona de lan amento e situa o t tica o MS dever recomendar os procedimentos quanto sa da da aeronave emerg ncias com o paraquedas procedimentos de navega o aterragem e reorganiza o 14 23 PREPARA O E INSPE O DA AERONAVE 14 23 1 A inspe o da aeronave C 105 da responsabilidade do Op Intf e do Aux MS sendo auxiliados pelo Mec Anv 14 23 2 Consiste em duas partes inspe o externa e inspe o interna 14 23 2 1 Inspe o externa a porta de carga verificar a exist ncia de sali ncias nas suas bordas quando o salto for por esta porta b portas laterais verificar a exist ncia de sali ncias nas suas bordas quando o salto for por esta porta c fuselagens e d nos saltos pelas portas laterais verificar a exist ncia de sali ncias na retaguarda das portas laterais 14 23 2 2 Inspe o interna 14 23 2 2 1 Porias laterais a quando o salto for pela porta de carga verificar se os punhos est o para dentro e b quando o salto for pelas portas laterais verif
111. B acusando o pronto para o salvamento j ao receber o Na Rota do Op Intf cortar entre o gancho e as al as de salvamento todas as fitas menos cinco empunhar as 5 cinco fitas restantes encarando o painel de luzes e ao acender a luz verde cortar as cinco fitas restantes ao mesmo tempo em que comanda LARGA Ap s conferir se o salvamento foi bem sucedido informa ao piloto HOMENS FORA SALVAMENTO REALIZADO m em caso de pane r dio a alternativa para o lan amento na luz verde ser o lan amento na vertical da letra c digo sem advert ncia e n ap s a sa da do MS Av o procedimento para o salvamento ser realizado pelo Aux MS Av que solicitar ao mec nico da FAB que d assist ncia ao paraquedista preso verificando se ocorrer o acionamento prematuro do reserva A faca permanecer com o Op Intf da FAB Em caso de acionamento prematuro do reserva ou outra emerg ncia o Aux MS Av quem realizar o corte da fita do saltador 16 8 EB60 MT 34 402 Fig 16 1 Flape 0 F F f r r t 1 y ds y e 5 LE Fe Je ar ag i E T i e FA f 4 Ea de E o va ARE aa RD A r e TE x i Pa o ji Te ho s TE h k A Er tu a ao E Rad Ti aa mg a E A has ps ay Es y k S f i TE cx b E nt 4 ki o T 1 E A DR qe A Gy paR tai E FS Fig 16 2 Flape 100 16 9 CAP TULO XVII EB60 MT 34 402 LAN AMENTO DA ANV C 130
112. CARGA RAMPA 18 5 LAN AMENTO NA FORMA NORMAL NA LUZ VERDE PELA PORTA DE CARGA RAMPA 18 6 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA VERTICAL DO PONTO PELA PORTA DE CARGA RAMPA 18 7 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA LUZ VERDE PELA PORTA DE CARGA RAMPA 18 8 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA VERTICAL DO PONTO PELA PORTA DE CARGA RAMPA 18 9 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA LUZ VERDE PELA PORTA DE CARGA RAMPA 18 10 CONDUTA NOS IMPEDIMENTOS 18 11 IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO 18 12 IMPEDIMENTOS DE SOLO 18 13 PREPARAR PARA ABANDONAR A AERONAVE 18 14 POUSO DE EMERG NCIA 18 15 ACIDENTADO OU FERIDO A BORDO 18 16 LAN AMENTO NA FORMA NORMAL NA VERTICAL DO PONTO PELAS PORTAS LATERAIS 18 17 LAN AMENTO NA FORMA NORMAL NA LUZ VERDE PELAS PORTAS LATERAIS 18 18 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA VERTICAL DO PONTO PELAS PORTAS LATERAIS 18 19 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA LUZ VERDE PELAS PORTAS LATERAIS 18 20 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA VERTICAL DO PONTO PELAS PORTAS LATERAIS 18 21 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA LUZ VERDE PELAS PORTAS LATERAIS 18 22 CONDUTA NOS IMPEDIMENTOS 18 23 IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO 18 24 IMPEDIMENTOS DE SOLO 18 25 PREPARAR PARA ABANDONAR AERONAVE 18 26 ACIDENTADO OU FERIDO A BORDO 18 27 T CNICA DE SALVAMENTO DO PARAQUEDISTA PRESO AERONAVE 18 28 T CNICA DE SALVAMENTO NOS LAN AMENTOS PELA PORTA DE CARGA 18 29 T CNICA DE SALVAMENTO NOS LAN AMENTOS PELA PORTA LATERAL PARA 18 2 1 Os comandos
113. COLgANIZA O siri sn sosaro pedi ssa alive fu acusa nadie Laisa uia ias aooi AI TIpOS derrCOLo ANIZA O asse cossimLisaas io bares s io a a ia a 4 12 Planejamento da reorganiza o e eeeeeerereerereraearerenanamo 4 13 Estudo da zona de lan amento errar ererreraneenna AMA CONSIdEra EeS TINAIS snes asas a pis Ta Srs a cas Cap tulo V REUNIAO DE INSTRU ES FINAIS 1 GONSIdERA ES Geral Seis sta pEa soar alan eae sacana Dea Gl Ga aes SS Ca gama unas saias 5 2 TIDOS J6 DRC e uaeipte in mete ias pero nine ind adinEs MADE Ae cb o IbA So ndo auia nei a E 5 3 Pontos importantes a serem observados eeeeeereeeerenamo 5 4 Sequ ncia do briefing MS Av com os saltadores e 5 5 Briefing do MS Av para salto em massa d gua eee Cap tulo VI CONVERSA O PILOTO MESTRE DE SALTO 6 1 C nsidera oes gerds a passei ads EDS Ga Aa a aos 6 2 Regras de explora o do interfone eee eeerereeaerereenaamo Cap tulo VII SINAIS CONVENCIONAIS 121 CONSIGERA ES gerio soian persiana tl co nsi it i ada Teias o ans cito au 7 2 Sinais entre o piloto e o mestre de salto ceeereeereereenenas Cap tulo VIII DOCUMENTOS AEROTERRESTRES 8 1 Considera es QeTalS ass sos Lia EPUSP DIS Sb Caiado s6 9 2 DelInI ES DASICAS as gras nagas E Saad o ad URES SRS ABA ais nda dali Cap tulo IX MISSOES DE VOO 9 1 Classifica o das miss es de vOO
114. CONSTRU O GERAL DO PACOTE P 2A 10 9 PREPARA O DO PACOTE P 2A 10 10 EQUIPAGEM DO PACOTE P 2A 10 11 LIBERA O DO PACOTE P 2A 10 12 PACOTE P 2B 10 13 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE P 2B 10 14 PREPARA O DO PACOTE P 2B 10 15 EQUIPAGEM DO PACOTE P 2B 10 16 LIBERA O DO PACOTE P 2B 10 17 CADAR O DE RETEN O DA PERNA DO P 2B 10 18 PACOTE P 2D 10 19 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE P 2D 10 20 PREPARA O DO PACOTE P 2D 10 21 EQUIPAGEM DO PACOTE P 2D 10 22 LIBERA O DO PACOTE P 2D 10 23 PACOTE P 2RM 10 24 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE P 2RM 10 25 PREPARA O DO PACOTE P 2RM 10 26 EQUIPAGEM DO PACOTE P 2RM 10 27 LIBERA O DO PACOTE P 2RM 10 28 PACOTE P 2E 10 29 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE P 2E 10 30 PREPARA O DO PACOTE P 2E 10 31 EQUIPAGEM DO PACOTE P 2E 10 32 LIBERA O DO PACOTE P 2E 10 3 3 Dimens es 12 pol x 09 pol x 09 pol 30 48 cm x 22 86 cm x 22 86 cm 10 3 4 Capacidade m xima de carga 40 libras 18 2 kg 10 1 EB60 MT 34 402 10 3 5 Cargas aconselhadas material de comunica es material de sa de material de engenharia explosivos e outras cargas compat veis com a dimens o e a capacidade do pacote SOBRAS DOS CADAR OS DOBRADAS PARA O INTERIOR E PRESAS POR FITA ADESIVA MOSQUET E Fig 10 1 Pacote P 1A 10 4 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE P 1A 10 4 1 Este pacote bem como todos os pacot
115. CONTAR emitido pelo MS acusa INSPE AO DORSAL e executa a contagem nos paraquedistas enganchados em ambos os cabos de ancoragem iniciando pelos saltadores do cabo de ancoragem correspondente fuselagem da direita verificando a fita de abertura os capacetes nuqueiras e se o n mero de ganchos igual ao n mero de saltadores acusando o pronto para os mesmos com exce o do primeiro saltador da porta da esquerda g ap s inspecionar o primeiro saltador enganchado no cabo de ancoragem correspondente fuselagem da esquerda o Aux MS faz frente para o MS e acusa para o mesmo UM PRONTO e aguarda que o MS desfa a o gesto de contar h ap s o MS desfazer o gesto de contar o Aux MS faz frente para a fuselagem da direita empunha com a m o direita o cabo de ancoragem correspondente fuselagem 18 17 EB60 MT 34 402 da direita palma da m o voltada para a fuselagem engancha frente do primeiro saltador e antes do portal anterior n o coloca pino em seguida desloca se lateralmente at a altura do suporte central do cabo de ancoragem j passa a empunhar com a m o direita o cabo de ancoragem ap s o suporte central do cabo de ancoragem e desengancha com a m o esquerda ultrapassando o suporte central do cabo de ancoragem com o gancho e enganchando ap s o mesmo com a m o direita abandona o cabo de ancoragem e passa a empunhar a al a do portal posterior da poria lateral da direita coloca o p direit
116. DA 16 6 EB60 MT 34 402 16 11 2 Ap s o MS fazer frente para a poria o MS entra em contato com o piloto e certifica se do ocorrido comanda DESENGANCHAR SENTAR para a equipe faz frente para a mesma e procede como o descrito nos itens 16 11 1 subitens b e c acima 16 12 AMERISSAGEM 16 12 1 A conduta com refer ncia aos comandos id ntica prevista para uma aterragem for ada 16 12 2 Neste tipo de emerg ncia previsto o abandono da aeronave se esta estiver voando a mais de 300 p s 90 m de altura O sinal de abandonar a Anv de responsabilidade do piloto 16 12 3 Na impossibilidade de abandonar a aeronave o MS Av dar os comandos previstos e toma ainda as seguintes provid ncias a manter a calma e a disciplina bordo b fechar a porta de salto e c ordenar seus homens quanto advert ncia do piloto da imin ncia do choque ou da necessidade de abandonar a aeronave o mais r pido poss vel ap s o choque e dela afastarem se at uma dist ncia que os ponha a salvo da a o de suc o das guas 16 13 PREPARAR PARA ABANDONAR A AERONAVE 16 13 1 Ao sinal de emerg ncia tr s toques curtos o MS Av comandar AVI O LEVANTAR ENGANCHAR Depois disso faz contato com o piloto entra porta encara o painel de luz e aguarda o toque longo de campainha com o acender da luz verde quando comandar j e lan ar se ao espa o 16 13 2 Estando porta o MS dever fazer frente
117. ESSOAL 1 Pqdt EQUIPADO COM CONJUNTO Pqd PRINCIPAL E RESERVA 13 18 1 Para a realiza o de uma inspe o correta o mestre de salto dever seguir a sequ ncia descrita abaixo realizando a inspe o visual e t til conforme a t cnica descrita 13 18 1 1 Capacete a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia capacete b coloca simultaneamente ambas as m os sobre o centro da parte dianteira do capacete e passa a percorr lo at a retaguarda conferindo a exist ncia de sali ncias e se o mesmo bal stico ou de a o e fibra c partindo com as m os retaguarda do capacete o mestre de salto com o aux lio dos polegares age na borda do capacete fazendo com que o saltador levante a cabe a a fim 13 11 EB60 MT 34 402 de verificar se os tirantes est o presos ao capacete e facilitar o cheque visual dos pr ximos itens a serem inspecionados d empunha a nuqueira simultaneamente de ambos os lados com os dedos indicador m dio e polegar de ambas as m os apontados para o mestre de salto e passa a percorrer os tirantes desde a sua origem at o final verificando se os mesmos est o passando corretamente por dentro dos seus ajustadores comuns e presos pelo velcro primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo e empunha a jugular simultaneamente de ambos os lados com os dedos indicador m dio e polegar de ambas as m os apontados para o mestre de salto e passa a percorrer os tirantes desde
118. Material a ser lan ado ou transportado a dever estar com o peso bem distribu do no compartimento de carga b dever estar corretamente ancorado e c dever estar em local que n o atrapalhe o lan amento podendo estar sobre a rampa 14 36 2 Al m dos itens previstos para a inspe o o A1 e o A2 dever o corrigir qualquer irregularidade que possa prejudicar o lan amento podendo para isso solicitar o aux lio dos elementos da tripula o da aeronave N o permitido mexer nas partes da aeronave n o citadas neste manual 14 37 EMBARQUE E DISPOSITIVO NA AERONAVE C 130 14 37 1 0 deslocamento do avi o da rea de equipagem e ajustagem at a posi o de embarque dever ser realizado em coluna por quatro duas a duas dentro de cada porta a comando do MS Av e auxiliado pelo Aux MS Av Nr 3 A3 ap s os comandos de avi o frente para a retaguarda e sem cad ncia marche 14 37 2 O MS Av e o A3 coordenar o o deslocamento e o embarque das portas da esquerda e da direita respectivamente 14 37 3 O embarque quando realizado pelas portas laterais ser efetuado ap s o deslocamento dos saltadores para uma posi o em que as colunas 1 e 2 porta da esquerda e as 3 e 4 porta da direita invertidas ficar o embaixo da asa esquerda e direita respectivamente numa posi o transversal fuselagem e na dire o da roda traseira do trem de pouso principal da aeronave de tal maneira que os ltimos homens a
119. Miss o de aerotransporte a designa o dos avi es tipo e Nr quadro hor rio embarque guarnecer decolagem e dura o estimada do voo natureza voo de reconhecimento instru o adestramento etc efetivo participante da miss o material a ser transportado Itiner rio de voo g altura do voo h recomenda o dos sinais convencionais entre o MS e o piloto bem como a fraseologia correta da opera o do interfone e procedimentos de emerg ncia b C d e f 5 3 2 Miss o de lan amento a designa o dos avi es tipo e Nr b tipo de lan amento c quadro hor rio embarque guarnecer e decolagem d participantes lan amento de pessoal animais ou misto efetivo e natureza adestramento instru o demonstra o etc f localiza o da ZL entrada da Anv e corrida para a ZL g altura de lan amento h n mero de decolagens e passagens de cada Anv sobre a ZL n mero e tipo de fardos a serem lan ados j plano e processo de lan amento dos fardos recomenda o dos sinais convencionais entre o MS e o piloto bem como a fraseologia n procedimentos de emerg ncia o sequ ncia para o lan amento luzes e corre es q letra c digo para a miss o se for o caso s liga o terra avi o t tipo de painel a ser utilizado pela equipe de precursores u sinais convencionados entre o avi o e a equipe de precursores e v frequ ncia para a liga o r dio 5
120. N mero de motores 2 14 4 2 Capacidade de transporte de tropa aerotransporte 19 Padt equipados 10 e Padt n o equipados 12 14 4 3 Capacidade de transporte de carga dados operacionais a 500 kg alcance de 1 800 km aproximadamente 5h de voo e b 1 200 kg alcance de 720 km aproximadamente 2h de voo 14 4 4 Velocidades de cruzeiro 200 Kt n s de lan amento 100 Kt e de Stol 72 Kt m nima 14 4 5 Peso b sico 3 900 kg vari vel 14 4 6 Peso m ximo de decolagem 5 670 kg vari vel 14 4 7 Peso m ximo de aterragem 5 450 Kg vari vel 14 4 8 Argolas do piso e da fuselagem 5 000 Ib 14 5 ACESSOS AO COMPARTIMENTO DE CARGA 14 5 1 Tripula o uma porta no lado esquerdo da fuselagem na altura da h lice da turbina esquerda 14 2 EB60 MT 34 402 14 5 2 Tropa e carga uma porta no lado esquerdo da fuselagem sendo que a da tropa est inserida na de carga Para o embarque e desembarque utilizada uma escada amov vel 14 6 ASSENTOS E CINTOS DE SEGURAN A 14 6 1 A aeronave C 95 possui 19 assentos distribu dos ao longo do compartimento de carga em duas fileiras de assentos 8 oito no lado esquerdo e 11 onze no lado direito S o numerados de 1 um a 8 oito na fuselagem da esquerda a partir do assento mais pr ximo porta de salto e de 9 nove a 19 dezenove na fuselagem da direita sendo que o assento de Nr 9 fica mais pr ximo cabine do piloto 14 6 2 Os bancos possuem o
121. NAVE 14 13 DISPOSITIVO NA AERONAVE 14 14 AERONAVE C 105 AMAZONAS 14 15 DIMENS ES 14 16 DADOS NUM RICOS 14 17 ASSENTOS 14 18 INTERFONE 14 19 LAN AMENTOS 14 20 EQUIPAGEM E AJUSTAGEM 14 21 DIVIS O DAS EQUIPES INSPE O DA 14 22 RECOMENDA ES AO AVI O 14 23 PREPARA O E AERONAVE 14 24 EMBARQUE E DISPOSITIVO AERONAVE C 105 14 25 DISPOSITIVO DOS MILITARES AERONAVE 14 26 AERONAVE C 130 H RCULES 14 27 DIMENSOES 14 28 DADOS NUM RICOS 14 29 ASSENTOS 14 30 ACESSO AO COMPARTIMENTO CARGA 14 31 INTERFONE 14 32 LAN AMENTO 14 33 EQUIPAGEM E AJUSTAGEM 14 34 DIVIS O DAS EQUIPES 14 35 RECOMENDA ES AO AVI O 14 36 PREPARA O E INSPE O AERONAVE 14 37 EMBARQUE E DISPOSITIVO AERONAVE C 130 14 38 DISPOSI O DOS MILITARES AERONAVE INSPE O 14 1 EB60 MT 34 402 14 2 4 operada por uma tripula o de 3 tr s homens 1 piloto 1P 2 piloto 2P e o Sgt Mec nico todos da FAB 14 3 DIMENS ES 14 3 1 Envergadura 15 32 m 14 3 2 Comprimento 15 08 m 14 3 3 Compartimento de carga a largura 1 60 m b altura 1 60 m e c comprimento 6 6 m 14 3 4 Possui uma porta de carga no lado esquerdo da fuselagem na qual est inserida uma porta de salto com as seguintes dimens es a largura da porta de salto 0 80 m b altura da porta de salto 1 30 m c largura da porta de carga 1 80 m e d altura da porta de carga 1 42 m 14 4 DADOS NUM RICOS 14 4 1
122. NSPE O DE PESSOAL 2 Pqdt EQUIPADO COM CONJUNTO Pqd PRINCIPAL E RESERVA ARMADO E EQUIPADO COM MOCHILA E OU PACOTE 13 19 1 Para a realiza o de uma inspe o correta o mestre de salto dever seguir a sequ ncia descrita abaixo realizando a inspe o visual e t til conforme a t cnica descrita 13 19 1 1 Freno a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia freno b com a m o direita segura a al a de transporte superior do paraquedas reserva e com o polegar e indicador da m o esquerda segura o freno verificando se o mesmo existe e encontra se travando o mosquet o direito do paraquedas reserva a fim de que o mesmo n o venha a se desconectar da sua respectiva argola em D e c abandona simultaneamente ambas as m os do paraquedas reserva 13 19 1 2 Processo em zZ ou C a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia conforme a aeronave utilizada e a forma de lan amento o tipo de processo que o saltador dever estar utilizando Processo em Z ou C b processo em zZ porta lateral com a m o oposta ao lado da fita de abertura do saltador empunha a fita de abertura verificando se a mesma encontra se no lado correto em seguida com a m o do lado da fita de abertura empunha o fuzil ou o pacote P 2D verificando se o mesmo encontra se do lado correto depois com a m o oposta ao lado da fita de abertura do saltador empunha a ancoragem da fita de liga o
123. R CADAR O RADIAL HREDE ANTI INVERS O Fig 12 3 Velame 12 6 4 Inv lucro a parte que acondiciona a bolsa do velame sendo constitu do de fundo do inv lucro e de abas de fechamento 12 6 EB60 MT 34 402 L 12 6 4 1 Fundo do inv lucro um ret ngulo de n ilon refor ado por outro na parte interna e dele constam a passadeiras em n mero de 4 quatro com fechos de press o pull de dot sendo duas diagonais e duas verticais Servem para fixar o inv lucro ao equipamento b al as de reten o das passadeiras s o al as que presas permanentemente ao fundo do inv lucro permitem a fixa o das passadeiras c cinta de ajustagem uma faixa constru da com cadar o de n ilon que presa a um ajustador comum localizado no lado esquerdo do saltador adapta melhor o paraquedas reserva ao homem e d suporte do ajustador localiza se no inv lucro do lado esquerdo do saltador Possui o ajustador comum onde presa a cinta de ajustagem 12 6 4 2 Abas de fechamento em n mero de 4 quatro constru das com o mesmo material do inv lucro e nelas encontram se a al as de fechamento al as por onde passa o cadar o de fechamento completando assim o fechamento do inv lucro b al a do gancho da fita de abertura costurada na aba de fechamento superior e serve para prender o gancho da fita de abertura ao inv lucro c al as das borrachas nelas s o colocadas as borrachas para fixa
124. RARIO voltando logo em seguida a encarar o MS 17 21 1 2 Lan amento na forma cobaia procedem como na forma normal 17 21 1 3 Lan amento na forma mista procedem como na forma normal 17 21 1 4 Em todas as situa es descritas acima o MS informar ao piloto por meio do Op Intf o ocorrido 17 21 2 Impedimento definitivo 17 21 2 1 Lan amento na forma normal a MS executa o gesto correspondente da seguinte forma levanta leva a perna esquerda para o interior da aeronave larga a m o esquerda do portal posterior e traz o bra o esquerdo distendido para a retaguarda com a m o fechada na altura do peito do 1 saltador e acusa DESENGANCHAR SENTAR IMPEDIMENTO DEFINITIVO Para melhor percep o por parte do A2 permanece barrando a porta enquanto a equipe desengancha e senta b A1 ap s o comando dado pelo MS d assist ncia aos saltadores auxiliando os e senta e c A2 repete o comando de DESENGANCHAR SENTAR IMPEDIMENTO DEFINITIVO para a equipe e permanece barrando a porta enquanto a equipe desengancha e senta 17 21 2 2 Lan amento na forma cobaia procedem como a forma normal 17 21 2 3 Lan amento na forma mista procedem como na forma normal 17 21 2 4 Em todas as situa es descritas acima o MS informar ao piloto por meio do Op Intf o ocorrido e tomar os procedimentos para o pouso 17 22 CONDUTA NAS EMERG NCIAS 17 22 1 Ao ser dado o sinal de perigo a bordo indicado por tr s toques
125. RTICAL DO PONTO PELAS PORTAS LATERAIS 18 18 1 Procedimentos do MS a id nticos aos da forma normal pela porta lateral sem colocar pino de seguran a at o momento de entregar a fita ao Op Intf quando o MS ultrapassa o suporte central do cabo de ancoragem com o gancho enganchando ap s o mesmo b ao ser acusado LUZ VERMELHA pelo Op Intf inicia os comandos para o lan amento o MS n o inspecionado c continua como na forma normal pela poria lateral at receber o NA ROTA d ao receber do Op Intf o NA ROTA entra porta levando o p direito at o centro da extens o da plataforma de salto com 1 3 do p direito para fora da aeronave e continua o lan amento igual forma normal pela poria lateral at atingir a vertical da letra c digo f na vertical do primeiro painel da letra c digo retrai em arco o p direito ficando de frente para a equipe de saltadores retira a m o direita do portal anterior e comanda J para o Aux MS por voz e gesto com o bra o direito flexionado m o na altura dos ombros distendendo na dire o do 1 saltador com dedos unidos e palma da m o voltada para cima 9 em seguida posiciona se retaguarda do Aux MS e empunha o tirante de sustenta o superior juntamente com a fita de abertura provendo a seguran a do mesmo h ap s a sa da do ltimo saltador o MS empunha com a m o esquerda a al a do portal posterior e com a m o direita a al a do
126. SALTADORES 1 17 1 O MS Av inspeciona os paraquedistas prontos podendo ser auxiliado por outros Mestres de Salto presentes na rea de equipagem 1 17 2 No momento em que o MS Av estiver participando do briefing com a FAB quem realizar a inspe o dos saltadores ser o Aux MS Av e os militares possuidores do Curso de Mestre de Salto solicitados pelo MS Av Entretanto a responsabilidade ser do MS Av e do Aux MS Av 1 17 3 Ao t rmino da inspe o sempre dever ser perguntado ao avi o ALGU M DEIXOU DE SER INSPECIONADO 1 7 EB60 MT 34 402 1 18 DIVIS O E ORGANIZA O DAS EQUIPES 1 18 1 Para dividir o avi o em equipes o MS Av deve considerar a o n mero de passagens da Anv sobre a ZL acertado no briefing sendo a primeira passagem da Eqgp Prec caso esteja inserida no avi o b o n mero m ximo de homens por porta em cada passagem previsto para a ZL em fun o das dimens es da ZL e c a situa o t tica da opera o que est sendo realizada 1 18 2 A composi o de cada equipe deve atender aos seguintes detalhes a cada fardo corresponde a um paraquedista b no m ximo 1 um fardo por porta c o fardo sempre o primeiro a sair da aeronave d atr s de cada fardo dever o sair os encarregados de resgat lo na ZL e paraquedistas com pacote devem sair o mais frente poss vel f o n mero de paraquedistas com pacotes deve ser dividido entre todas as equipes 9 a integridade
127. SEMPENHADAS PELO MS 1 5 1 O MS Av orienta fiscaliza e executa os trabalhos necess rios ao lan amento o respons vel pelo controle e pelos procedimentos de todo o efetivo de um avi o desde o recebimento dos paraquedas at a devolu o do material E tamb m obrigatoriamente o MS da ltima equipe a saltar 1 5 2 O MS Egp aquele que escalado pelo MS Av ou no manifesto de voo e lan amento PQ 2 realiza os trabalhos necess rios ao lan amento de uma equipe 1 5 3 Na Anv C 130 desempenhada a fun o de A3 que um Pqdt com o Curso de Mestre de Salto designado na PQ 2 que ter as seguintes atribui es a auxiliar a tomada do dispositivo para equipagem a ser tratado em cap tulo espec fico b responsabilizar se pelos integrantes do avi o quando da aus ncia do MS Av c realizar o lan amento da 1 equipe a saltar d conduzir e orientar os paraquedistas da porta da direita quando o embarque for realizado pelas portas laterais e e em caso de lan amento cobaia o respons vel por realizar os lan amentos o que ser explicado em cap tulo posterior 3 4 3 2 1 6 DEVERES DO MESTRE DE SALTO DO AVI O 1 6 1 Os deveres do MS Av s o os seguintes a inteirar se previamente de todos os detalhes da miss o b comparecer ao briefing da miss o c preencher a documenta o e apresent la a quem de direito d receber os paraquedas e devolv los ao final da miss o EB60 MT 34 402 e conduzir o
128. STRU O GERAL DO PACOTE A Log 11 13 LAN AMENTO DO PACOTE A Log 11 14 SEQUENCIA DE INSPE O DO PACOTE A Log 11 15 MOCHILA 11 16 EQUIPAMENTO EM H NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL 11 17 PREPARA O DA MOCHILA 11 18 SEQUENCIA DE INSPE O DA MOCHILA PARA O SALTO 11 1 1 1 Os pacotes desta s rie n o se dividem em categorias estando previstos para utiliza o os seguintes pacotes A 5 A 7A A 21 e o A Log 11 1 1 3 Cuidados especiais devem ser tomados quando da prepara o de componentes de carga no momento do acondicionamento no pacote para o lan amento Para evitar o choque entre as pe as amortecedores trapos feltro estopas etc devem ser introduzidos evitando o contato entre elas 11 1 1 4 Em princ pio todos os conjuntos devem ser preparados no mesmo pacote 11 1 1 5 Todo o excesso de cadar o deve ser dobrado extremidade livre voltada para o interior e fixado com fita adesiva ou cord o apropriado com a finalidade de evitar que qualquer sobra provoque acidentes 11 1 1 6 Ap s conectados os mosquet es dos tirantes de sustenta o do paraquedas ao pacote da s rie A para o lan amento forma se um conjunto denominado fardo 11 1 1 7 Os paraquedas de carga utilizados para lan amento dos pacotes desta s rie pelo MS s o o T 10 adaptado para carga T 10 AC e reserva adaptado para carga RAC 11 1 1 8 O peso da carga a ser lan ada est condicionado ao peso do pacote vazio sua ca
129. UEDISTA EQUIPADO COM O CONJUNTO T 10B OU MC 1C RESERVA ARMADO E EQUIPADO COM MOCHILA E OU PACOTE 13 5 1 Ap s a inspe o do conjunto T 10B ou MC 1C e Pqd reserva o mestre de salto passar a inspecionar o paraquedista conforme a sequ ncia abaixo descrita a freno b processo do zZ ou C c equipamento individual 13 4 EB60 MT 34 402 d para fal e mochila e f pacote 13 6 FRENO 13 6 1 verificar a sua exist ncia e se est corretamente introduzido no orif cio do mosquet o direito do paraquedas reserva Tem por finalidade impedir que o mosquet o direito do paraquedas reserva se desconecte da sua respectiva argola em D dificultando o acionamento deste paraquedas caso seja necess rio 13 7 PROCESSO DO Z OU C 13 7 1 Verificar se o paraquedista encontra se corretamente equipado conforme o processo descrito no esquema a seguir 13 7 2 No caso do Padt equipado com P 2D verificar se a fita est sobre o ombro direito e o pacote do lado esquerdo 13 7 3 No caso do Padt equipado com P 2B verificar se o mesmo veste o cadar o de reten o das pernas do mesmo lado que vestiria a al a da mochila PORTA DA ES PORTA DA ESQUERDA A PORTA DA DIREITA DA DIREITA ES ms dE t Rara mt Al a da Alka da Mochila Ancoragem Mochila PORTA DE CARGA RAMPA REGRA DO CC PORTA DA ESQUERDA PORTA DA DIREITA Gancho e E Armi ancho Al a da Al a da Mochila Anc
130. Z ir variar de acordo com o Nr de fardos a serem lan ados na equipe Se for lan ado apenas 1 um o procedimento do A2 ser id ntico ao da forma normal Caso sejam lan ados 2 dois fardos na equipe seu procedimento ser o seguinte a ap s enganchar desloca se lateralmente at o fardo corre a m o esquerda na fita mantendo a tensa e passa a empunhar o cabo com a m o direita com a palma da m o voltada para o interior da aeronave gira ficando de frente para o fardo abandona a m o direita do cabo de ancoragem empunha o fardo e logo em seguida empunha o tamb m com a m o esquerda abandonando sua fita b arrasta o fardo at a altura do portal anterior onde volta a segurar sua fita com a m o esquerda e logo em seguida engancha o paraquedas do fardo com a m o direita tendo o cuidado de enganch lo antes do painel de luzes e frente do primeiro saltador e com a abertura voltada para a fuselagem Mantendo a fita do fardo tensa com a m o direita coloca o pino de seguran a na fita do fardo com a m o esquerda c em seguida volta a empunhar sua fita com a m o esquerda e com a m o direita faz a inspe o do fardo verificando e acusando os seguintes itens gancho pino fita e paraquedas do fardo d logo ap s empunha o cabo de ancoragem interno com a m o direita refaz a dobra de sua fita com a m o esquerda gira ficando de frente para a equipe de saltadores onde nesta posi o fica em condi es de execut
131. a a MS executa o gesto da seguinte forma leva a perna esquerda ao interior da aeronave larga a m o esquerda do portal posterior traz o bra o esquerdo distendido para a retaguarda e com a palma da m o aberta na altura do peito do 1 saltador acusa IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO Em seguida leva a m o esquerda voltando a empunhar o portal posterior leva a perna esquerda ficando com os p s paralelos e entra em contato com o piloto por meio do Op Intf da FAB girando a cabe a para o Op Intf pela esquerda e responde INTER AO PILOTO b A1 permanece enganchado retaguarda do suporte dos cabos sem tomar nenhum procedimento e c A2 barrando a porta gira a cabe a para a equipe e repete o comando dado pelo MS de impedimento por parte do piloto Em seguida volta a encarar o MS 17 20 1 3 MS realizando a varredura do terreno a MS Ser informado pelo A1 do impedimento por parte do piloto Em seguida procede como no subitem a acima b A1 interpreta o toque e informa ao MS impedimento por parte do piloto e c A2 procedimento id ntico ao subitem c acima 17 20 1 4 Ap s a sa da do MS a A1 empunha com a m o esquerda o portal posterior distende energicamente o bra o direito frente na altura do ombro m o espalmada dedos separados e voltados para cima simultaneamente leva a perna direita frente e acusa IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO Em seguida com a m o direi
132. a 17 23 3 1 At o MS ter entrado porta todos os procedimentos do MS do A1 e do A2 s o id nticos aos do lan amento na forma normal 17 23 3 2 Ap s o comando de porta a MS retira o fardo da porta auxiliado pelo A1 ap s ter sido informado pelo mesmo do ocorrido e procede como em 17 23 1 3 subitem a b A1 Informa ao MS a ocorr ncia dos tr s toques longos e procede como em 17 23 1 8 subitem b e c A2 procede como em 17 23 1 3 subitem c 17 23 4 Caber ao A1 avisar ao MS do toque de campainha executado caso o mesmo n o ou a 17 23 5 O MS de avi o e seu auxiliares dever o ainda manter a calma e a disciplina a bordo abrir as sa das de emerg ncia e as portas de salto orientar o pessoal quanto a advert ncia do piloto para a imin ncia do choque toque ininterrupto de campainha b ao afastamento do pessoal ap s a aterragem for ada a uma dist ncia de seguran a contra o perigo de inc ndio ou explos o e c prestar os primeiros socorros aos acidentados 17 24 AMERISSAGEM 17 24 1 A conduta com refer ncia aos comandos id ntica prevista para o caso de aterragem for ada 17 24 EB60 MT 34 402 17 24 2 Neste tipo de emerg ncia previsto o abandono da aeronave se esta estiver voando a mais de 800 p s de altura O sinal de abandonar a aeronave de responsabilidade do piloto 17 24 3 Na impossibilidade de abandonar a aeronave o MS Av auxiliado pelos seus auxilia
133. a o Ch Tu Seg Chefiar a turma de seguran a Aux Tu Seg Auxiliar a turma de seguran a 4 7 PONTO DE LAN AMENTO 4 7 1 Ponto de lan amento o ponto materializado no terreno com pain is coloridos ou luzes dispostos convencionalmente em forma de uma letra c digo onde na vertical da extremidade anterior do primeiro painel ou luz ser iniciado o lan amento 4 7 2 A letra c digo tem a finalidade de identificar autenticar a zona de lan amento nas opera es aeroterrestres e servir como ponto materializado para o lan amento da tropa 4 7 3 Linha de advert ncia linha de quatro pain is distante 150m do primeiro painel da perna da letra c digo que tem por finalidade indicar ao mestre de salto a situa o da letra normal ou impedida A dist ncia entre os pain is do centro da linha de advert ncia de 20 vinte metros e entre o painel da extremidade ao painel do centro de 10 dez metros 4 7 4 Impedimento tempor rio indica o impedimento no lan amento por determinado per odo de tempo 4 7 5 Impedimento definitivo miss o cancelada O lan amento n o mais ocorrer 4 7 6 A letra c digo e a linha de advert ncia dever o apresentar sempre a mesma configura o Assim quando a letra c digo estiver impedida tempor rio ou definitivo a linha de advert ncia tamb m estar O mesmo ocorre no caso da situa o normal da letra c digo 4 7 6 1 Quando ocorrer o impedimento tempor rio ou definitivo o
134. a o com o piloto 18 5 LAN AMENTO NA FORMA NORMAL NA LUZ VERDE PELA PORTA DE CARGA RAMPA 18 5 1 Procedimento do MS a procedimentos id nticos ao lan amento na vertical da letra c digo at o momento que o MS comanda A PORTAL b ao comandar A PORTAPF gira a cabe a para frente passando a encarar o painel de luzes e desloca se at altura do mesmo durante o deslocamento permanece encarando o painel de luzes c ao chegar altura do painel de luzes abandona a m o direita do cabo de ancoragem colocando a sobre o paraquedas reserva d uma vez apagada a luz vermelha e acesa a luz verde gira o rosto para a equipe pela esquerda e comanda JAF e e volta o rosto para frente e abandona a aeronave 18 5 2 Procedimento do Aux MS seus procedimentos ser o os mesmos previstos para o lan amento normal na vertical do ponto de lan amento pela porta de carga 18 5 3 Procedimentos do Op Intf seus procedimentos ser o os mesmos previstos para o lan amento normal na vertical do ponto de lan amento pela porta de carga 18 6 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA VERTICAL DO PONTO PELA PORTA DE CARGA RAMPA 18 6 1 Procedimentos do MS a o MS entra em fun o conforme o lan amento normal na vertical b ap s enganchar n o coloca pino de seguran a c ap s o Aux MS acusar LUZ VERMELHA inicia os comandos iniciais para o lan amento MS n o se oferece para inspe o pois n o ir saltar d procede
135. a da do MS 18 23 3 Forma mista 18 23 3 1 Durante os comandos iniciais o MS e o Aux MS procedem como no lan amento na forma normal 18 23 3 2 MS aguardando o NA ROTA o MS e o Aux MS procedem como no lan amento na forma normal 18 23 3 3 Ap s o comando de PORTA o MS retrai o fardo com o aux lio do Op Intf levanta e procede como no lan amento na forma normal O Aux MS procede como no lan amento na forma normal 18 23 3 4 Ap s a sa da do MS o MS e o Aux MS procedem como no lan amento na forma normal 18 24 IMPEDIMENTOS DE SOLO 18 24 1 Impedimento tempor rio 18 24 1 1 Forma normal o MS retrai a perna esquerda em arco executando o gesto de impedimento para o lan amento acusando IMPEDIMENTO TEMPORARIO retorna a m o esquerda ao portal posterior e coloca o p esquerdo paralelo ao direito entra em 18 24 EB60 MT 34 402 contato com o piloto por meio do Op Intf e aguarda nova passagem O Aux MS repete o comando dado pelo MS e continua barrando a poria 18 24 1 2 Forma cobaia o MS retrai a perna direita colocando a paralela esquerda e procede de maneira id ntica ao lan amento na forma normal O Aux MS procede de maneira id ntica ao lan amento na forma normal 18 24 1 3 Forma mista o MS retira o fardo da porta e a seguir procede como no lan amento na forma normal O Aux MS procede de maneira id ntica ao lan amento na forma normal 18 24 2 Impedimento definitivo 18 24 2 1Forma
136. a o MS sentado no assento Nr 44 empunhando a dobra da fita e o gancho com a m o esquerda abertura do gancho voltada para a m o livre levanta empunha com a m o direita o cabo de ancoragem correspondente fuselagem da esquerda de modo que a palma da m o fique voltada para a fuselagem b gira sobre a perna direita ficando de frente para a fuselagem da esquerda engancha com a abertura do gancho voltada para a fuselagem coloca o pino de seguran a com a m o direita e acusa PINO c a seguir empunhando com a m o esquerda a dobra de sua fita com a m o direita levanta o conjunto de assento Nr 44 e 45 acusando BANCO e volta a empunhar o cabo de ancoragem com a m o direita d em seguida desloca se lateralmente at altura do centro da porta lateral e entrega o gancho da fita de abertura ao Op Intf e passa a empunhar com a m o esquerda a al a do portal anterior da porta lateral esquerda mantendo a m o direita no cabo de ancoragem gira ficando de frente para a equipe de saltadores e em seguida abandona a m o direita do cabo de ancoragem deixando o bra o naturalmente ao lado corpo e passa a dar assist ncia equipe de saltadores f ao ser acusado o acender da luz vermelha pelo Op Intf o MS permanece de frente para a equipe e aguarda ser inspecionado pelo Op Intf 9 ap s receber o pronto da inspe o do Op Intf caracterizado por um tapa na lateral de sua coxa direita verifica se o Aux MS
137. a a m o esquerda de sua fita coloca e acusa PINO em seguida com a m o esquerda volta a empunhar sua fita mantendo a tensa e com a m o direita passa a realizar a inspe o do paraquedas do fardo pela vista e pelo tato verificando os seguintes itens gancho pino fita paraquedas do fardo Terminada a inspe o o A1 com a m o direita empunha o cabo de ancoragem interno com a palma da m o voltada para a fuselagem e frente do suporte dos cabos de ancoragem gira ficando de frente para a fuselagem refaz a dobra de sua fita e desloca se lateralmente at a altura do painel de luzes aguardando o acendimento da luz vermelha Ap s o acendimento da mesma prossegue com a realiza o da inspe o do MS comandos iniciais e inspe o dos saltadores c ap s ultrapassar o suporte dos cabos empunha com a m o esquerda o porial posterior juntamente com a fita do fardo abandona a m o direita do cabo de ancoragem empunha com a mesma a al a lateral do fardo e agacha se ficando em condi es de auxiliar o MS d ap s o comando de porta dado pelo MS auxilia o a colocar o fardo na extremidade da extens o da porta de salto CAN e ao comando de j dado pelo MS auxilia o no lan amento do fardo e f ap s o j lan amento do fardo e sa da do MS fica de p e realiza o cadenciamento da equipe de saltadores 17 10 EB60 MT 34 402 17 11 3 Procedimentos do A2 o procedimento do A
138. a a mola de abertura e g al as das borrachas na parte interna do fundo do inv lucro existem 2 dois cadar os um em cada extremidade que formam 5 cinco al as para a dobragem das linhas de suspens o 12 16 EB60 MT 34 402 12 15 4 1 2 Abas de fechamento com protetores em n mero de 4 quatro superior inferior direita e esquerda s o constru das com o mesmo material do inv lucro e fixadas no fundo Os protetores em n mero de 2 dois s o costurados na parte interna das abas superior e inferior Nas abas de fechamento encontram se a tampa dos pinos de fechamento sua finalidade proteger os pinos de fechamento contra uma abertura eventual b suporte dos pinos de fechamento s o cones met licos costurados na aba inferior dotados de orif cios que permitem a introdu o dos pinos de fechamento c engates s o pe as met licas presas s abas laterais da direita e da esquerda Permitem fazer o fechamento do inv lucro atuando sobre o suporte dos pinos de fechamento e d alojamento do comando uma pe a de n ilon em forma de U que aloja o comando 12 15 4 2 Punho de comando dispositivo met lico que provoca a abertura Consta de a comando possui duas posi es para clima tropical e frio b esfera fixa o cabo de a o ao comando c cabo de a o onde est o fixados os pinos de fechamento e d pinos de fechamento em n mero de 2 dois s o adaptados ao cabo de a o sob pr
139. a a sa da dos saltadores acusando IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO entra em contato com o piloto por meio do Op Intf INTER AO PILOTO em seguida informa ao MS 18 11 5 Forma mista vertical ou luz verde 18 11 5 1 Durante os comandos iniciais o MS e o Aux MS procedem como no lan amento na forma normal 18 11 5 2 Durante a corrida para a ZL o MS abandona a m o direita da fita de abertura do paraquedas do fardo e procede como no lan amento na forma normal o Aux MS procede como no lan amento na forma normal 18 11 5 3 Ap s o comando de PORTA o MS retrai a perna direita e gira ficando de frente para a equipe de saltadores com a m o direita abandona o apoio na fuselagem da esquerda e a fita de abertura do fardo distende energicamente o bra o direito na altura do ombro e frente do corpo m o espalmada dedos abertos apontados para cima palma da m o voltada para o peito do primeiro saltador nesta ocasi o acusa IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO mantendo seu apoio sobre o fardo com a m o esquerda em seguida entra em contato com piloto por meio do Op Intf INTER AO PILOTO em seguida o MS retorna com o fardo at posi o prevista para a corrida para a ZL o Aux MS presta assist ncia ao MS na condu o do fardo 18 11 5 4 Ap s a sa da do MS o Aux MS procede como no lan amento na forma normal 18 11 EB60 MT 34 402 18 12 IMPEDIMENTOS DE SOLO 18 12 1 Impedimento tempor rio
140. a ao piloto o ocorrido e anota no manifesto de voo e lan amento O respons vel pelo militar acidentado ap s a sa da do MS Av o Op Intf 18 27 T CNICA DE SALVAMENTO DO PARAQUEDISTA PRESO AERONAVE 18 27 1 A responsabilidade do salvamento do Pqdt preso aeronave do MS Av quando o mesmo estiver a bordo e do Op Intf e Aux MS quando o MS Av j tiver saltado 18 28 T CNICA DE SALVAMENTO NOS LAN AMENTOS PELA PORTA DE CARGA 18 28 1 Procedimentos do MS Av Aux MS 18 28 1 1 Primeira fase medidas preliminares a t o logo seja constatada a exist ncia de Pqdt preso ao Avi o o MS Av Aux MS ou O Op Intf dever o verificar se o Padt est consciente ou n o e b o MS Aux MS passa a dar assist ncia ao Pqdt preso ao mesmo tempo em que se liga com o piloto por meio do Op Intf informando o ocorrido e solicita que o piloto tome as medidas preliminares 18 28 1 2 Segunda fase execu o a enganchar no cabo de ancoragem do mesmo lado em que se encontra o Padt preso b ficar alerta para a necessidade de cortar as fitas de abertura em caso de uma abertura prematura do reserva Para isso dever receber a faca do Aux MS ou Op Intf c determinar que o Aux MS ou Op Intf enganche o Pqd T10 AS no cabo de ancoragem do lado oposto ao que o Pqdt encontra se preso e que coloque o pino de seguran a d ap s receber o cadar o de reten o das al as do Aux MS ou Op Intf dever pass lo por todas as al as de salvament
141. a do cadar o de reten o ao gancho vermelho colocar e acusar PINO O mestre de salto que estiver porta continuar prestando assist ncia ao homem preso d separar cinco fitas e empunhar as restantes solicitar a faca ao mestre de salto que est porta prestando assist ncia ao homem preso e emitindo o comando DE ME A FACAP e informar ao piloto por meio do Op Intf o PRONTO PARA O SALVAMENTO ap s o mestre de salto que ir realizar o salvamento empunhar a faca e posicion la junto s fitas e aguardar o NA ROTA f ao receber o NA ROTA cortar todas as fitas menos cinco g ao acender a luz verde cortar as cinco fitas restantes ao mesmo tempo em que comanda LARGA e h caso ocorra a alternativa do lan amento para a vertical do ponto ap s receber o NA ROTA verificar a luz verde e ir ao terreno localizar a letra c digo ao atingir a vertical do ponto cortar as fitas e comandar LARGA 18 29 EB 60 MT 34 402 ANEXO O EMPREGO DE C ES NAS OPERA ES AEROTERRESTRES 1 GENERALIDADES 1 1 O conv vio do homem com o c o ao longo dos anos fez com que fossem verificadas importantes caracter sticas de grande valor militar nesses animais tais como sentidos agu ados devo o lealdade esp rito de observa o velocidade e combatividade 1 2 A partir dessas observa es foram feitos testes com c es para o emprego em opera es militares com o intuito de economia de
142. a e desloca se lateralmente at a altura do painel de luzes aguardando o acendimento da luz vermelha c ap s ultrapassar o suporte dos cabos empunha com a m o direita o portal posterior juntamente com a fita do fardo abandona a m o esquerda da dobra da fita empunha com a mesma a al a lateral do fardo e agacha se ficando em condi es de auxiliar o MS d ap s o comando de porta dado pelo MS auxilia o a colocar o fardo na extremidade da extens o da porta de salto CAN e ao comando de j dado pelo MS auxilia o no lan amento do fardo e f ap s o j lan amento do fardo e sa da do MS fica de p e realiza o cadenciamento da equipe de saltadores 17 17 3 Procedimentos do A2 o procedimento do A2 ir variar de acordo com o Nr de fardos a serem lan ados na equipe Se for lan ado apenas 1 um o procedimento do A2 ser id ntico ao da forma normal Caso sejam lan ados 2 dois fardos na equipe seu procedimento ser o seguinte a ap s enganchar desloca se lateralmente at o fardo corre a m o esquerda na fita mantendo a tensa e passa a empunhar o cabo com a m o direita com a palma da m o voltada para o interior da aeronave Gira ficando de frente para o fardo abandona a m o direita do cabo de ancoragem empunha o fardo e logo em seguida empunha o tamb m com a m o esquerda abandonando sua fita b arrasta o fardo at altura do portal anterior onde volta a segurar sua fita
143. a para a equipe de saltadores A PORTA 18 16 EB60 MT 34 402 m gira o rosto para a esquerda encara o painel de luzes da porta lateral esquerda e aguarda o acender da luz verde n acesa a luz verde o MS acusa LUZ VERDE e posiciona o ombro esquerdo junto ao portal posterior coloca a cabe a para fora da aeronave e passa a observar o terreno buscando os pain is da advert ncia e do ponto de lan amento fazendo a varredura do terreno da direita para a esquerda e do pr ximo para o afastado tendo como refer ncia a Anv sendo o pr ximo a altura do portal posterior da porta lateral e o afastado o nariz da Anv e o verificando que a adveri ncia e o ponto de lan amento encontram se sem impedimento o MS posiciona se para tirar a vertical Atingida a vertical que definida pela perpendicular ao solo do olho joelho ponta do p que est frente e extremidade anterior do primeiro painel do ponto de lan amento o MS gira a cabe a pela direita e comanda para a equipe de saltadores JA em seguida gira o rosto para frente e lan a se ao espa o 18 16 2 Procedimentos do Aux MS a o Aux MS sentado no assento Nr 22 com o gancho da fita de abertura na m o esquerda abertura do gancho voltada para a m o livre levanta ap s o MS empunha com a m o direita o cabo de ancoragem correspondente fuselagem da direita de modo que a palma da m o fique voltada para a fuselagem b gira sobre a perna direita ficando d
144. a porta da direita gira ficando de frente porta lateral da direita e troca a fita de m o gira novamente ficando de frente para a equipe e ap s posicionar se procede como na forma normal 18 20 3 Procedimentos do Op Intf a t o logo o Aux MS posicione o fardo na altura do portal posterior o Op Intf passa a empunhar a fita do fardo juntamente com o portal posterior da porta lateral da esquerda b ao receber do piloto o na rota repassa o comando por voz e gesto ao MS e auxilia o a posicionar o fardo para o lan amento Para isso leva a m o direita ao fardo arrastando o junto com o MS permanece agachado empunhando com a m o esquerda o portal posterior c ao comando de j dado pelo MS ajuda o a lan ar o fardo d realiza a seguran a do Aux MS durante o cadenciamento de forma id ntica ao lan amento normal na vertical do ponto e e recolhe as fitas da porta da esquerda entregando as ao saca pino 18 21 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA LUZ VERDE PELAS PORTAS LATERAIS 18 21 1 Procedimentos do MS a o MS procede como no lan amento na forma mista na vertical do ponto de lan amento at o momento em que comanda A PORTAP b nesse momento flexiona as pernas passa encarar o painel de luzes e simultaneamente empunha a fita e o fardo com a m o esquerda uma vez acesa a luz verde comanda JA e lan a o fardo com a ajuda do Op Intf e c em seguida toma a posi o porta e salta 18 21 2
145. a sua origem at o final verificando se est o passando corretamente por dentro dos seus ajustadores comuns primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo f mantendo a m o esquerda na jugular direita com os dedos indicador e polegar da m o direita apontados para o saltador passa a percorrer a queixeira da direita para a esquerda g volta a colocar ambas as m os nas laterais do capacete e retorna a cabe a do saltador para a posi o inicial e h abandona simultaneamente ambas as m os do capacete 13 18 1 2 Tirante de sustenta o superior a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia tirante de sustenta o superior b empunha simultaneamente os tirantes de sustenta o superiores com o polegar e a palma de ambas as m os voltadas para cima c percorre os tirantes de sustenta o superiores da sua origem at o inv lucro conferindo se est o passando sobre o ombro e se os an is de liga o n o est o para fora do inv lucro primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo e d abandona simultaneamente ambas as m os dos tirantes de sustenta o superior 13 18 1 3 Dispositivo de libera o do velame DLV a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia DLV b empunha simultaneamente o DLV de ambos os lados com o indicador e o polegar ao mesmo tempo em que confere se os mesmos encontram se alinhados e localizados na regi o clavicular c puxa l
146. abo de ancoragem interno com a palma da m o voltada para a fuselagem desloca se lateralmente at o suporte dos cabos de ancoragem ultrapassa a m o direita com a m o esquerda desengancha e engancha retaguarda do referido suporte abandona a m o direita do cabo de ancoragem interno e passa a empunhar o portal posterior gira ficando de frente para a equipe p s paralelos calcanhares tangenciando a dobradi a da rampa e p direito tangenciando a plataforma de salto m em seguida abandona a m o esquerda da dobra de sua fita e empunha o portal anterior leva o p esquerdo frente do direito e gira o rosto pela esquerda caracterizando o pronto de sua poria para o MS permanecendo observando o mesmo n ao comando de porta dado pelo MS o A2 gira o rosto para a equipe e repete o referido comando voltando a observ lo em seguida o ap s o j e sa da do MS leva o p esquerdo retaguarda mantendo os p s paralelos abandona a m o esquerda do portal anterior e com o bra o distendido na altura do ombro palma da m o voltada para cima e dedos unidos comanda para o 1 saltador da porta da direita J e passa a realizar o cadenciamento dos saltadores recebendo o gancho com a m o esquerda e levantando a fita de abertura com o dorso da m o direita Simultaneamente a isto observa o painel de luzes p ap s a sa da do ltimo paraquedista com a m o direita empunha o portal posterior e com a m o es
147. abos de n ilon de maneira que estas fiquem paralelas aos p s do chassi 10 12 EB60 MT 34 402 c envolver as duas articula es chassis e p s posteriores com um feltro de 12 pol x 12 pol x 01pol 30 5 cm x 30 5 cm x 2 54 cm amarrando o com o cabo de n ilon ou cadar o resistente d colocar o pacote com a abertura voltada para cima e com as abas anterior e posterior para fora e dispor no fundo do pacote um protetor de 24 pol x 12 pol x 01 pol 61 cm x 30 5 cm x 2 54 cm f introduzir o reparo no pacote com as articula es para baixo e o ber o para a parte anterior do pacote 9 acomodar dois peda os de protetor de 24 pol x 24 pol x 01 pol 61 cm x 61 cm x 2 54 cm um na frente e outro atr s entre o reparo e o pacote h rebater as abas anterior e posterior fazendo o fechamento vertical do pacote i realizar o fechamento lateral usando as duas pontas do cadar o j fixado na lateral do pacote j realizar o ajuste horizontal verificando se o cadar o est passando em todas as cinco passadeiras confeccionar uma al a para soltura r pida que ser presa s respectivas linguetas de cada ajustador de fric o do pacote m dobrar para o interior as sobras dos cadar os vertical horizontal e lateral fixando as com fita adesiva e n estrangular duas borrachas de dobragem de paraquedas nas al as de cadar os de n ilon sanfonando a fita de liga o e tendo o cuidado de deixar a extremidade da fita para
148. ado de vermelho que tem por finalidade enganchar o cadar o de reten o das al as 12 12 6 Acess rios o paraquedas possui uma faca com bainha e uma ficha de normas para emprego a faca com bainha uma faca em a o inox utilizada para auxiliar no salvamento do paraquedista preso aeronave e b ficha de normas para emprego uma ficha plastificada que orienta o MS para a correta utiliza o do paraquedas 1 10 AS INSTRU ES PARA UTILIZA O DO T 10AS TIRANTES EM V GATO qe FITA DE LIGA O FITA DE LIGA O Fig 12 9 Paraquedas T 10 A CADAR O DE RETEN O DAS AL AS 12 14 EB60 MT 34 402 12 13 ESTUDO DO PARAQUEDAS RESERVA 12 13 1 O paraquedas reserva do conjunto T 10 tem forma plano circular isto numa superf cie plana forma um c rculo perfeito cujo centro o pice E um paraquedas comandado pois seu funcionamento d se por a o do paraquedista nenhuma de suas partes se liga ao avi o Quanto adapta o ao corpo ele um paraquedas ventral 12 14 CARACTER STICAS DO PARAQUEDAS RESERVA 12 14 1 Peso do paraquedas completo 12 lb 5 45 kg 12 14 2 Capacidade de carga 300 Ib 136 2 kg 12 14 3 Velocidade de queda 3 3 a 4 8 m s 12 15 NOMENCLATURA DESCRI O E CONSTRU O GERAL DO PARAQUEDAS RESERVA 12 15 1 Este paraquedas composto por paraquedas piloto velame e inv lucro 12 15 2 Paraquedas piloto um pequeno paraquedas usado para p
149. ado no teto da aeronave 18 18 EB60 MT 34 402 e abandona a m o direita do plug e deixa o bra o direito naturalmente ao lado do corpo e ap s o MS abandonar seu gancho da fita de abertura empunha com a m o direita a fita do MS mantendo a tensa f em seguida passa a observar o painel de luzes da fuselagem da esquerda aguardando o acendimento da luz vermelha 9 ao acender a luz vermelha e estando o MS corretamente posicionado frente da equipe de saltadores o Op Intf acusa para o mesmo LUZ VERMELHA e passa a realizar a sua inspe o dorsal com a m o direita pela vista e pelo tato observando os seguintes itens GANCHO PINO FITA CAPACETE CADAR O DE FECHAMENTO SELA dando o pronto da inspe o com uma tapa na lateral da coxa direita do MS h terminada a inspe o do MS o Op Intf volta a fazer a seguran a da fita de abertura do MS prestando assist ncia equipe de saltadores e atentando para a conversa o com o piloto ap s cotejar o NA ROTA do piloto informa por voz e por gesto NA ROTA para o j ap s o comando de J e a sa da do MS transmite este comando para o piloto e passa a observar o lan amento empunhando com a m o direita o tirante de sustenta o superior e a fita de abertura do Aux MS provendo a seguran a do mesmo k ap s a sa da do ltimo saltador da porta da esquerda retira o conjunto fone microfone empunha com a m o esquerda a al a do portal po
150. ado previamente no local destinado equipagem de acordo com a aeronave a ser utilizada na Anv C 130 em coluna por 4 quatro na Anv C 105 em coluna por 2 dois e na Anv C 95 em coluna por 1 um 1 14 4 Se houver militar mais antigo que o MS Av integrando o avi o o MS Av deve apresentar lhe o avi o ap s ter fechado e assinado o Manifesto de Voo e Lan amento PQ 2 Ap s isso o MS dar o pronto ou apresentar o avi o ao Oficial de Liga o O Lig e entregar a 2 via do Manifesto de Voo e Lan amento ao DOMPSA respons vel pela distribui o no P Distr Pad 1 14 5 Ap s receber a autoriza o do O Lig o MS Av far avan ar o avi o em coluna por um na ordem rigorosa do manifesto a fim de receber os paraquedas 1 14 6 Antes de sair do P Distr Pad o MS receber uma rela o carimbada com o n mero de conjuntos 1 10 e Reserva distribu dos ao seu avi o Esta rela o dever ser devolvida no Posto de Coleta de Paraquedas P Col Pad ao t rmino da miss o No caso do P Col Pqd n o estar mobiliado a devolu o ser em local definido em briefing 1 14 7 O MS Av dever sempre antes da miss o de lan amento realizar o briefing com a tropa a fim de regular e relembrar todos os procedimentos inerentes miss o 1 14 8 A Equipe Precursora Eqp Prec entrar em forma no avi o como os demais saltadores e sempre ser a primeira a receber os paraquedas 1 15 PREPARATIVOS PARA AS MISS ES DE LAN AMENTO 1 1
151. andar frente para o interior ficando as colunas 1 e 2 porta da esquerda de frente para as colunas 3 e 4 porta da direita 14 17 EB60 MT 34 402 14 33 4 Ap s os comandos de preparar para equipar e equipar os militares preparam seus equipamentos e equipam se 14 34 DIVIS O DAS EQUIPES 14 34 1 Terminada a inspe o do pessoal os saltadores ser o divididos em equipes da seguinte forma a 1 equipe colunas 1 e 4 frente b 2 equipe colunas 2 e 3 frente c 3 equipe colunas 1 e 4 retaguarda d 4 equipe colunas 2 e 3 retaguarda e e 5 equipe retaguarda do avi o no lado da fuselagem correspondente porta que ir saltar e de modo a sentar o mais pr ximo poss vel da cabine do piloto por ocasi o do embarque 14 34 2 Para cada equipe dever ser designado um MS o qual dever ser alertado quanto ao tipo de lan amento a ser realizado N o havendo possibilidade de escalar um MS para cada equipe o MS Av ou MS Eqgp realizar o lan amento na forma cobaia No entanto a ltima equipe sempre ser lan ada pelo MS Av na forma normal ou misia conforme for o caso 14 34 3 O A1 e o A2 auxiliar o o lan amento das equipes inclusive o da Egp Prec 14 35 RECOMENDA ES AO AVI O 14 35 1 O MS dever orientar seu avi o visando a evitar problemas no lan amento proporcionando aos homens o m ximo de seguran a poss vel 14 35 2 Em fun o da natureza da miss o
152. anter a 6 2 REGRAS DE EXPLORA O DO liga o entre o piloto e um elemento da tripula o ou DE entre o piloto e o mestre de salto do avi o 6 1 2 Com a finalidade de se tornar simples e objetiva a conversa o entre o piloto e o Op Intf foi estabelecida uma fraseologia pr pria para o uso em todas as situa es previstas de acordo com o Manual de Emprego da Avia o de Transporte MCA 55 20 6 1 3 O militar do Ex rcito que opera o Interfone para liga o MS Av Piloto deve ser obrigatoriamente um mestre de salto 6 2 REGRAS DE EXPLORA O DO INTERFONE 6 2 1 In cio da conversa o pelo Op Intf PILOTO INTER pelo piloto INTER PILOTO Em ambos os casos a resposta ser PROSSIGA 6 2 2 Avi o no solo antes do t xi para a decolagem piloto CHECAR INTERFONE Op Intf NTERFONE POSITIVO negativo piloto CHEQUE DE LUZES E CAMPAINHA piloto LUZ VERMELHA Op Intf LUZ VERMELHA POSITIVO negativo piloto LUZ VERDE Op Intf LUZ VERDE POSITIVO negativo piloto CAMPAINHA Op Intf CAMPAINHA POSITIVO negativo piloto PORTA E RAMPA Op Intf PORTA E RAMPA POSITIVO negativo 6 2 3 Lan amento pelo precursor de bordo 6 2 3 1 O precursor solicita ao piloto informa es sobre a dire o e intensidade do vento da regi o da ZL Op Intf PRECURSOR SOLICITA O VENTO DE
153. antida em forma ou em descanso nos locais fixados pelo comando do aer dromo 2 3 2 Antes de cruzar as pistas de rolagem ou de pouso o Padt dever fazer alto Depois de observar se n o h aeronave decolando ou pousando o Pqdt dever realizar a travessia em acelerado Havendo sinaliza o de torre dever observar os sinais luminosos a luz verde cont nua significa passagem permitida livre travessia de pista ou livre decolagem b luz vermelha cont nua significa mantenha a posi o e aguarde no local Pare N o avance c luz verde intermitente significa t xi de viatura pela pista de rolagem at a margem ou cabeceira da pista de pouso e decolagem d luz vermelha intermitente significa que as pistas de pouso e decolagem ou de rolagem devem ser abandonadas e e luz branca intermitente significa regresse ao estacionamento 2 3 3 A travessia das pistas com viatura dever ser feita em marcha de for a 2 3 4 N o trafegar com viatura sobre as pistas sem estar autorizado ou acompanhado por uma guia do aer dromo Vtr Siga me Follow Me 2 3 5 Cada viatura dever conduzir em lugar bem vis vel uma bandeira de 1 mx 1 m quadriculada nas cores laranja e branca 2 2 EB60 MT 34 402 2 3 6 Proibi es a tocar nas aeronaves sem que esteja devidamente autorizado b fumar num raio de 15 quinze metros de qualquer aeronave ou posto de abastecimento c passar por baixo das h lices em qualquer sit
154. ar os gestos referentes aos comandos dados pelo MS e ap s ultrapassar o suporte dos cabos barra a porta empunhando a fita do fardo com a m o direita junto ao portal posterior e com a m o esquerda junto ao portal anterior f ao comando de porta dado pelo MS emite o comando para os saltadores da porta da direita e entra porta com o 1 3 do p esquerdo Para isso agacha empunha a fita do fardo juntamente com a sua al a ao mesmo tempo em que o arrasta ate a extremidade da plataforma de salto passando a encarar o MS e g ap s o j do MS lan a o fardo e ap s a sa da do MS levanta se e d o j para a sua porta procedendo como no lan amento na forma normal 17 12 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA LUZ VERDE 17 12 1 Procedimentos do MS a o MS procede como no lan amento na vertical do ponto de lan amento da forma mista at receber o na rota do operador de interfone da FAB b entra porta com o p esquerdo frente comanda porta para a equipe ao mesmo tempo em que empunha o fardo e desloca o at a extremidade da plataforma de salto auxiliado pelo A1 c passa a encarar o painel de luzes f d ao acender a luz verde vira o rosto para a equipe e comanda JA e e a seguir gira o rosto para frente e ao mesmo tempo lan a o fardo com o aux lio do A1 levanta coloca as m os para fora da fuselagem da porta e lan a se ao espa o 17 12 2 Procedimentos do A1 ser id
155. ara frente ao mesmo tempo em que coloca as m os para fora da porta e lan a se ao espa o 17 8 2 Procedimentos do A1 ser o id nticos aos do lan amento na vertical do ponto de lan amento na forma normal 17 8 3 Procedimentos do AZ ser o id nticos aos do lan amento na vertical do ponto de lan amento na forma normal 17 9 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA VERTICAL DO PONTO 17 9 1 Procedimentos do MS as diferen as de procedimentos em rela o ao lan amento na forma normal s o as seguintes a ap s enganchar ao entrar em fun o n o coloca o pino de seguran a uma vez que n o ir saltar b desloca se at altura do suporte do cabo de ancoragem com a m o esquerda desengancha e engancha ap s o mesmo sem colocar o pino c refaz a dobra de sua fita alongada faz frente para a equipe e desloca se em dire o equipe empunhando a fita com a m o esquerda e com a m o direita o cabo de ancoragem externo Na altura do meio da porta de salto abaixa a m o direita do cabo de ancoragem e passa assim a dar assist ncia equipe d ao ser acusado o acender da luz vermelha pelo A1 o MS n o se oferece para inspe o apanha o microfone pela esquerda com o operador de interfone da FAB e inicia os comandos para o lan amento sem ser inspecionado pelo A1 e o comando de levantar bancos s ser dado quando os bancos de fuselagem da esquerda e da direita estiverem rebaixados e fixos ao piso Caso contr rio se
156. arga 14 24 3 Posi o de embarque pela porta de carga aquela em que as duas colunas de militares s o colocadas de frente para a porta de carga perpendicularmente s asas da aeronave de tal maneira que os ltimos homens a embarcar sejam os primeiros saltar 14 24 4 O MS Av s realizar o embarque dos militares ap s receber o pronto do Inter ou Aux MS Este pronto significa que o piloto autorizou o embarque por meio do 14 12 EB60 MT 34 402 acendimento da luz verde e que a inspe o da aeronave para o lan amento est conclu da 14 24 5 Os militares embarcar o na seguinte ordem as duas portas simultaneamente e o MS Av 14 24 6 Caso as turbinas da aeronave estejam ligadas o embarque ser realizado por pequenos grupos de quatro em quatro homens que se deslocar o com rapidez e com o tronco flexionado coordenados pelo MS Av seguindo a ordem das equipes 14 24 7 O Op Intf e o Aux MS j ter o embarcado anteriormente para procederem inspe o da aeronave 14 25 DISPOSITIVO DOS MILITARES NA AERONAVE 14 25 1 Por ocasi o do embarque os Op Intf e Aux MS j embarcados controlar o orientar o e fiscalizar o a correta ocupa o dos assentos de maneira que a mesma realize se da frente nariz para a retaguarda cauda sem deixar lugares vagos e que todos os homens fiquem com o cinto de seguran a 14 25 2 Os assentos destinados aos militares em fun o s o os seguintes 14 25 2 1 Porta d
157. as do pice id ntico ao do T 10 B b linhas do pice s o id nticas s do 1 10 B c debrum superior id ntico ao do T 10 B e d pice id ntico ao do T 10 B 12 9 4 Painel a rea de velame compreendida entre duas linhas consecutivas Existem 30 trinta pain is no velame numerados de 1 a 30 no sentido anti hor rio Cada painel est subdividido em 05 cinco se es ordenadas da boca para o pice Do painel Nr 1 ao Nr 5 e do painel Nr 25 ao Nr 30 encontram se 13 treze omiss es 12 9 5 Se o id ntica do T 10 B 12 9 6 Cadar o radial id ntico ao do T 10 B 12 9 7 Debrum inferior id ntico ao do 1 10 B 12 9 8 Refor o em V id ntico ao do T 10 B 12 9 9 Fita refor o id ntica do 1 10 B 12 9 10 Linhas de suspens o s o id nticas s do T 10 B 12 9 11 Rede anti invers o id ntica do T 10 B 12 9 12 Omiss es s o aus ncias de tecido no velame Variam de forma e tamanho nos pain is de Nr 1 a Nr 5 e Nr 25 a Nr 30 e dividem se em direcionais impulsoras e grandes impulsoras a direcionais em n mero de 2 duas est o localizadas nos pain is Nr 5 e Nr 25 e s o sim tricas Como o pr prio nome diz s o respons veis pela navegabilidade b impulsoras em n mero de 9 nove est o dispostas do painel Nr 3 ao Nr 27 sendo que estes pain is possuem duas omiss es cada e c grandes impulsoras em n mero de 2 duas est o localizad
158. as nos pain is Nr 4 e Nr 26 e s o sim tricas 12 9 13 Linhas direcionais em n mero de 2 duas constru das do mesmo material das linhas de suspens o e est o divididas em a prim rias medem 8 5 m de comprimento Na parte superior tem um anel de a o que serve para a passagem da linha direcional secund ria Na parte inferior h um batoque de madeira e b secund rias medem 1 8 m de comprimento As extremidades s o costuradas nos pain is 5 e 25 12 11 EB60 MT 34 402 12 9 14 Inv lucro id ntico ao do T 10 B 12 9 15 Equipamento id ntico ao do T 10 B 12 10 ESTUDO DO PARAQUEDAS T 10 AS 12 10 1 O paraquedas T 10 AS o paraquedas T 10 adaptado para o salvamento do paraquedista preso aeronave por ocasi o do salto Este sistema permite efetuar com seguran a o salvamento do homem preso tanto na porta lateral como na de carga em qualquer um dos avi es utilizados no lan amento de tropa 12 10 2 O paraquedas 1 10 AS semiautom tico e funciona por a o da fita de abertura enganchada no cabo de ancoragem da aeronave O cadar o de reten o das al as passa pelas al as de salvamento de todas as fitas da equipe que foi lan ada e depois enganchado no gancho da fita de liga o Nas extremidades do tirante em V encontram se os an is de liga o e a partir da n o h mais diferen a para o paraquedas 1 10 B 12 11 CARACTER STICAS DO PARAQUEDAS T 10 AS 12 11 1 Peso do pa
159. assa a dar assist ncia equipe e ao ser acusado o acender da luz vermelha pelo Aux MS faz frente para a porta de maneira inversa e aguarda ser inspecionado pelo seu Aux f inspecionado pelo seu Aux Ap s receber o pronto de sua inspe o gira de frente para a equipe e abandona a m o direita do cabo de ancoragem g Inicia os comandos para o lan amento 1 2 EQUIPE PREPARAR LEVANTAR ENGANCHAR VERIFICAR EQUIPAMENTO e CONTARP h ao receber o UM PRONTO de seu Aux desfaz o gesto de contar Em seguida com m o direita empunha o cabo de ancoragem frente do gancho da fita de abertura e alonga a dobra da fita com a m o esquerda refazendo a na altura do paraquedas reserva empunhando a de forma que o dedo polegar e o indicador fiquem para cima em seguida empunha o cabo de ancoragem com a m o direita retaguarda do gancho da fita de abertura e costas da m o voltada para fuselagem da esquerda em seguida gira pela esquerda fazendo frente para a porta de carga Passa a fita por sobre a cabe a e passa a observar o trabalho do seu Aux Quando o Aux der o pronto do seu posicionamento caracterizado por um giro de cabe a o MS desloca se at o centro do comprimento da rampa de salto e passa a realizar a corrida para a ZL Verificando que os pontos pr determinados no briefing est o sendo batidos bem como que a aeronave encontra se nas condi es ideais para o lan amento cauda baixa velocidade red
160. belecer e operar no solo os meios auxiliares visuais e eletr nicos ao lan amento e reorganiza o 4 1 6 rea de Salto o espa o no terreno cujas dimens es m nimas sejam de uma ZL m nima para o lan amento de pessoal 200m x 200m sem levar em conta as margens de seguran a Ser utilizada em condi es excepcionais especialmente em ambientes operacionais que n o apresentem ZL para o lan amento de tropa tais como regi es de selva pantanal caatinga e montanha 4 1 7 ZL Aqu tica toda massa d gua livre de obst culos que possua as dimens es m nimas para o lan amento de pessoal 200m x 200m ou material 400m x 600m Os limites da ZL aqu tica dever o estar afastados das margens e ou obst culos de no m nimo 300m Deve possuir profundidade m nima de 5m e ser livre de obst culos tais como rochas pedras rvores submersas e fundo lodoso 4 2 IDENTIFICA O DA ZONA DE LAN AMENTO 4 2 1 Quando s o utilizadas em uma nica rea mais de uma ZL estas ser o em princ pio afastadas entre si para evitar circuitos perigosos Quando n o for poss vel o afastamento das ZL dever o ser previstas para cada zona hor rios diferentes de lan amento Em qualquer caso todas as ZL dever o ser identificadas 4 2 2 A identifica o de uma zona de lan amento feita normalmente utilizando se letras c digo formadas com pain is letras c digo emitidas por material eletr nico ou lanternas fum genos
161. bos e engancha no cabo de ancoragem interno passando a realizar o recolhimento das fitas 17 9 2 Procedimentos do A1 as diferen as de seu procedimento em rela o ao da forma normal s o os seguintes a ap s acusar luz vermelha n o inspeciona o MS faz frente para a equipe ficando em condi es de executar os gestos referentes aos comandos do MS b posiciona se ap s a dobradi a da rampa durante a corrida para a ZL c n o controla a sa da dos saltadores da porta da esquerda e d n o recolhe as fitas 17 9 3 Procedimentos do A2 nesse lan amento ser o id nticos aos do lan amento na vertical do ponto de lan amento na forma normal 17 10 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA LUZ VERDE 17 10 1 Caso haja necessidade do lan amento cobaia isso ser executado pelo AS obrigatoriamente escalado na PQ 2 Embarcar com o Pqgd T 10 para viagem sem reserva com a fun o exclusivamente de lan ar as equipes cobaia n o salta 17 10 2 Procedimentos do MS a o MS procede como no lan amento na vertical do ponto de lan amento na forma cobaia at o momento em que recebe o na rota do operador de interfone da FAB b entra porta com o p direito gira o rosto para a equipe e comanda A PORTAP c passa a encarar o painel de luzes aguardando o acendimento da luz verde e d acesa a mesma d um passo retaguarda com a perna direita girando sobre a esquerda retira a m o direita do portal anterior rapi
162. bre os assentos 14 36 1 2 8 Escadas de embarque a verificar a exist ncia das tr s escadas e as suas localiza es b duas escadas de embarque dever o estar em seus alojamentos na porta carga ou encaixadas nas portas laterais quando as mesmas forem utilizadas para o embarque da tropa e c a terceira escada a do mec nico e n o tem lugar espec fico podendo estar em qualquer local onde n o atrapalhe o lan amento 14 19 EB60 MT 34 402 14 36 1 2 9 Reservados e mict rios dever o estar limpos e em condi es de uso 14 36 1 2 10 Extintores de inc ndio verificar a exist ncia e a correta localiza o um na fuselagem direita retaguarda da porta lateral um na parte posterior do alojamento das rodas do lado direito podendo encontrar se do lado esquerdo devido a uma adapta o feita pela FAB e outro no anteparo da cabine do piloto do lado esquerdo 14 36 1 2 11 Machadinhas verificar a exist ncia e a correta localiza o uma no anteparo da cabine do piloto do lado esquerdo e outra na fuselagem direita retaguarda da porta lateral 14 36 1 2 12 Coletes salva vidas e botes a para voos oce nicos verificar a exist ncia de LPU em quantidade suficiente com o Mec Anv b os botes em n mero de quatro s o org nicos da aeronave sendo dois alojados em cada asa e c os acionadores dos botes que s o em n mero de dois est o localizados retaguarda da porta lateral direita 14 36 1 2 13
163. cido Tem a possibilidade de diminuir a propaga o dos rasgos por toda a extens o do painel 9 cadar o radial o cadar o existente na uni o dos pain is e liga as linhas do pice s linhas de suspens o Passa por dentro do canal radial h canal radial local por onde passa o cadar o radial Situa se na uni o dos pain is e vai do debrum inferior ao debrum superior debrum inferior circundando a boca do velame h uma fita tubular de n ilon que forma o debrum inferior j refor o em V um cadar o de n ilon costurado no ponto onde a linha de suspens o encontra o velame Em forma de V serve para refor ar este ponto de contato linhas de suspens o existem 30 trinta linhas do mesmo material usado nas linhas do pice As linhas de suspens o s o presas aos an is de liga o com n de barqueiro e um meio cote h 8 oito linhas em cada anel traseiro e 7 sete em cada anel dianteiro Seu limite superior o debrum inferior m fita refor o em n mero de 15 quinze alternadamente s o costuradas na boca Sua fun o diminuir o intervalo entre duas linhas alternadas evitando que por es do velame sejam dobradas para o interior obstruindo a passagem do ar e aumentando a presteza da abertura e n rede anti invers o confeccionada de n ilon e tem a finalidade de evitar anormalidades na abertura do paraquedas ANEL DAS LINHAS DO PICE LINHAS DO APIC DEBRUM SUPERIO
164. cio verificando a sua exist ncia se est amarrado no local correto e se o mesmo possui di metro compat vel c ainda com a m o do lado da fita de abertura retira o pino de seguran a do seu orif cio d abandona a m o do pino de seguran a e introduz o polegar na al a de salvamento verificando a sua exist ncia e se est corretamente costurada e apoia a m o do lado da fita de abertura sobre a parte superior do inv lucro f com a m o oposta ao lado da fita de abertura age no ret m de seguran a abrindo o gancho da fita de abertura retirando o da al a do gancho da fita de abertura verificando neste momento a sua completa abertura g ainda empunhando o gancho da fita de abertura distende a fita de abertura retaguarda do saltador at o primeiro ponto de sanfonamento e com a outra m o desfaz as poss veis tor es o mestre de salto no decorrer da inspe o poder soltar a fita de abertura dos el sticos conforme a necessidade h empunha com a m o do lado da fita de abertura a al a de transporte superior do paraquedas reserva passa a fita de abertura por sobre o ombro do saltador e conecta o gancho da fita de abertura na al a de transporte superior do paraquedas reserva verificando neste momento o seu correto fechamento abandona a m o oposta da fita de abertura do gancho da fita de abertura j abandona a m o do lado da fita de abertura da al a de transporte superior do paraquedas reserva e envolv
165. comanda a abertura de seu paraquedas ap s um tempo de queda livre 3 4 2 Quanto ao tipo de lan amento 3 4 2 1 Luz verde LV o lan amento comandado pelo precursor do solo sem ponto de lan amento materializado no terreno O MS realiza o lan amento no acender da luz verde nos pain is de luzes da aeronave Esse tipo de lan amento ocorre quando a condi o de sil ncio eletr nico permite a comunica o r dio 3 4 2 2 Vertical Vtc o lan amento realizado pelo MS ao atingir a vertical do ponto de lan amento materializado no solo pela equipe precursora Esse tipo de lan amento ocorre quando o sil ncio eletr nico n o permite as comunica es r dio 3 4 2 3 Precursor Prec o lan amento sem ponto materializado no solo efetuado pelo lan ador de bordo precursor paraquedista que efetua mentalmente os c lculos necess rios seleciona o ponto de sa da corrige a aeronave e finalmente realiza o lan amento da equipe 3 4 2 4 Sonda Son o lan amento sem ponto materializado no solo onde o lan ador de bordo usa uma sonda para determinar o ponto de sa da 3 4 2 5 Lan amento de Bordo LB o processo utilizado quando se pretende manter um elevado grau de surpresa E o mais recomendado para voos em forma o miss es de ressuprimento a reo exig ncia da opera o t tica ou quando n o houver equipe precursora na ZL O ponto de sa da do paraquedista carga da aeronave determinado pelo resulta
166. controlar o orientar o e fiscalizar o a correta ocupa o dos assentos de maneira que a mesma se realize da frente para a retaguarda sem deixar lugares vagos e que todos os homens coloquem o cinto de seguran a 14 38 2 Os assentos de Nr 17 e 18 da fuselagem da esquerda s o destinados respectivamente ao MS Ave ao A1 e o de Nr 17 da fuselagem da direita ao A2 14 38 3 Quando houver a bordo uma equipe precursora esta dever ocupar os assentos dos bancos centrais em ambas as portas pr ximo a estas permanecendo inalterada a distribui o dos assentos para o MS Av e seus auxiliares 14 21 EB60 MT 34 402 CAP TULO XV COMANDOS E GESTOS PARA O LAN AMENTO 15 1 CONSIDERA ES GERAIS 15 1 1 Para assegurar um controle correto dos 15 1 CONSIDERA ES GERAIS paraquedistas tanto no interior na Anv como 15 2 COMANDOS E GESTOS PARA O imediatamente antes do salto o MS emite uma s rie LAN AMENTO de comandos de lan amento Cada comando requer uma s rie de a es por parte dos saltadores e visam proporcionar seguran a durante a miss o de lan amento e uma sa da segura Os comandos s o emitidos oralmente e cada um possui um gesto espec fico podendo variar de acordo com a aeronave empregada 15 1 2 O MS n o deve demonstrar hesita o irritabilidade ou tens o Deve evitar a execu o de gestos bruscos e maneiras inusitadas procurando sempre agir com naturalidade Os comandos devem ser dados com energia e todas a
167. cos aos do lan amento na forma normal na vertical Se o MS j estiver empunhando tamb m a fita do paraquedas do fardo dever abandon la para tomar os procedimentos 18 14 3 2 MS aguardando o NA ROTA o MS segurando a al a de salvamento da fita de abertura do paraquedas do fardo com a m o direita retrai a perna direita fazendo frente para a equipe de saltadores abandona a fita de abertura do fardo e com o bra o direito estendido punho cerrado m o na altura do peito do 1 saltador acusa DESENGANCHAR SENTAR em seguida empunha o cabo de ancoragem com a m o direita fazendo frente para a fuselagem da esquerda refaz a dobra da sua fita de abertura desloca se lateralmente at o centro da porta lateral esquerda e gira fazendo frente para os saltadores em seguida procede como na forma normal na vertical do ponto O Aux MS em qualquer situa o auxilia o MS a conduzir e a retirar o fardo da extremidade da porta de carga 18 15 ACIDENTADO OU FERIDO A BORDO 18 15 1 O MS Av dever providenciar os primeiros socorros aos acidentados durante a realiza o dos voos Caso o militar acidentado fique impossibilitado de saltar o MS Av 18 15 EB60 MT 34 402 informa ao piloto o ocorrido e anota no manifesto de voo e lan amento O respons vel pelo militar acidentado ap s a sa da do MS Av o Op Intf 18 16 LAN AMENTO NA FORMA NORMAL NA VERTICAL DO PONTO PELAS PORTAS LATERAIS 18 16 1 Procedimentos do MS
168. cutado pelo MS pelo A2 C 130 e pelo Aux MS Lan pela porta lateral C 105 Ao comando os saltadores cerram frente e aguardam o j para abandonar a aeronave e b gesto o MS coloca o p esquerdo Normal ou direito Cobaia no centro da extens o da porta de salto 1 3 para fora da aeronave e em seguida gira a cabe a em dire o equipe pela direita comandando A PORTA J o A2 ou Aux MS apenas giram a cabe a para a equipe e comandam PORTA e logo em seguida volta a encarar o MS 15 2 14 J a este comando executado pelo MS Av ou MS Eqgp pelo A2 C 130 e pelo Aux MS C 105 no salto pela porta lateral Este comando alerta os saltadores a saltarem e b gesto O MS ap s bloquear a vertical da letra c digo ou no acendimento da luz verde quando de lan amento na luz verde gira a cabe a para equipe e comanda JAP O A2 e o Aux MS ap s o j do MS retraem a perna esquerda ficando de frente para a equipe e com a m o esquerda abandonam o portal anterior e comandam JA para o 1 saltador com a palma da m o voltada para cima 15 6 EB60 MT 34 402 15 2 15 Tomar a posi o de aterragem for ada a no caso de emerg ncia aterragem for ada ou amerissagem o MS emitir os comandos de Desequipar gesto inverso ao de Preparar Colocar os cintos de seguran a Fig 15 1 Ajustar os capacetes Fig 15 2 e Tomar a posi o de aterragem for
169. d men Fig 15 4 Preparar 15 2 6 Levantar a emitido o comando de levantar os paraquedistas levantam e empunham o cabo de ancoragem e b gesto consiste em distender o bra o direito ao lado do corpo e executar um movimento en rgico para cima e para frente deixando o na horizontal na altura do ombro e com a palma da m o voltada para a cima mantendo o esticado durante o movimento Fig 15 5 Levantar 15 3 EB60 MT 34 402 15 2 7 Levantar bancos a comando somente ser emitido quando o salto for realizado pelas portas laterais na Anv C 105 ou quando os assentos de Nr1 2 3 e 4 das suas respectivas portas na Anv C 130 n o estiverem levantados e b a porta dever ser barrada por motivo de seguran a 15 2 8 Enganchar a este comando determina que os paraquedistas enganchem e coloquem pino de seguran a e b gesto consiste em executar tr s movimentos com o antebra o direito na altura da cabe a para cima e para baixo com o dedo indicador da m o direita em forma de gancho e os demais fechados indicando o pr prio movimento Fig 15 6 Enganchar 15 2 9 Verificar equipamento a este comando alerta os saltadores a realizarem sua pr pria inspe o frontal e a dorsal do paraquedista sua frente e b gesto consiste em apontar com a m o direita espalmada e os dedos separados numa sequ ncia de quatro tempos o capacete o mosquet o do peito a perna direita e a
170. damente flexiona o bra o com a palma da m o para cima pr xima ao rosto e o distende na dire o do 1 saltador comandando JA Na sequ ncia o A2 aguarda a sa da do primeiro saltador e lan a o primeiro homem da porta da direita 17 10 3 Procedimentos do A1 ser o id nticos aos do lan amento na vertical do ponto de lan amento na forma cobaia 17 10 4 Procedimentos do A2 ser o id nticos aos do lan amento na vertical do ponto de lan amento na forma normal 17 11 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA VERTICAL DO PONTO 17 11 1 Procedimentos do MS no caso de lan amento de pessoal em que houver fardo as modifica es no seu procedimento em rela o ao lan amento na forma normal s o as seguintes EB60 MT 34 402 a entra porta da seguinte maneira coloca o p no centro da plataforma de salto 1 3 para fora corre a m o esquerda na fita at empunhar a al a do fardo e passa a encarar agachado o painel de luzes da parte superior do portal anterior b ao acender da luz verde acusa LUZ VERDE empunhando o fardo e desloca o at a extremidade da extens o da porta de salto auxiliado pelo A1 vai ao terreno tomando o mesmo procedimento do lan amento na forma normal c uma vez localizado o ponto de lan amento prepara se para tirar a vertical ainda agachado e procede de maneira id ntica ao lan amento na forma normal d na vertical da extremidade anterior do primeiro painel do ponto de lan amento gira o
171. das fra es deve ser respeitada dentro do poss vel utilizando a t cnica do carregamento cruzado a ser tratado em cap tulo espec fico h se houver c o a ser lan ado este dever sair na frente da primeira equipe juntamente com o cin filo i paraquedista com P 2D salta somente pela porta da direita e j caso na mesma equipe existam militares com tipos de paraquedas diferentes MC1 1C e 1 10B todos os paraquedistas com MC1 1C dever o estar frente ou retaguarda da equipe 1 19 DEVOLU O DOS PARAQUEDAS 1 19 1 A devolu o dos paraquedas de responsabilidade do MS Av que dever manter o controle dos mesmos durante toda miss o 1 19 2 Tendo sido o salto realizado a devolu o de todos os paraquedas empregados na miss o Aet dever ser feita no P Col Pad local definido em briefing 1 19 3 Tendo sido o salto cancelado a devolu o ser na Se Distr Pqd na ordem inversa do manifesto de voo e lan amento PQ 2 obedecendo s normas de conduta para o recebimento EB60 MT 34 402 CAP TULO II MEDIDAS DE SEGURAN A NOS AER DROMOS E DURANTE OS VOOS 2 1 CONSIDERA ES GERAIS 2 1 1 As miss es de voo abrangem medidas e regras de 2 1 CONSIDERA ES GERAIS seguran a no solo e em voo que o MS Av dever 2 2 DEFINI ES A gt 2 3 SEGURAN A NOS AER DROMOS como respons vel pelo controle e condu o de seus 54 SEGURANCA NO VOO homens conhecer e fazer cumprir 2 5 SEGURAN A DURANTE OS LAN
172. de reten o liberando o b correr a m o direita ou esquerda no cadar o de reten o para verificar se realmente est liberado e n o est envolvendo o equipamento c levantar o pacote por suas al as de eleva o d prender o pacote entre as pernas e colocar os polegares nas al as das alavancas e pux las fortemente e abrir as pernas para soltar o pacote tendo o cuidado de verificar se n o h paraquedista em baixo f caso ocorra entrela amento com outro paraquedista o saltador n o dever liberar o pacote antes de colocar se no mesmo plano do outro saltador e 9 em caso de emerg ncia com o paraquedas tomar todas as provid ncias antes de iniciar a libera o do pacote Se n o for poss vel liber lo aterrar com ele 10 17 CADAR O DE RETEN O DA PERNA DO P 2B 10 17 1 O pacote ser preso no paraquedista na perna mais pr xima fuselagem 10 17 2 Distende se o cadar o de reten o da perna com a alavanca da soltura r pida para fora passando se a extremidade com engate em suas al as 10 18 PACOTE P 2D 10 18 1 Tipo estojo ajust vel 10 18 2 Peso do pacote vazio 7 2 libras 3 3 kg 10 18 3 Dimens es 50 1 2 pol x 10 pol 128 3 cm x 25 4 cm 10 18 4 Capacidade m xima de carga 45 libras 20 5 kg 10 18 5 Cargas aconselhadas armamento individual 10 19 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE P 2D 10 19 1 O pacote P 2D constitu do de a uma fita de liga o confeccionada c
173. descri o e constru o geral do paraquedas T 10B 12 3 12 7 Estudo do paraquedas MC1 1C errar arereea 12 10 12 8 Caracter sticas do paraquedas MC1 1C eee 12 10 12 9 Nomenclatura descri o e constru o geral do paraquedas MC1 1C 12 11 12 10 Estudo do paraquedas T 10 AS erre eeeereeaenarerenanao 12 12 12 11 Caracter sticas do paraquedas T 10 AS 12 12 12 12 Nomenclatura descri o e constru o geral do paraquedas T 10AS 12 12 12 13 Estudo do paraquedas reserva eeeeeeeerereeeereeeaarerenananera 12 15 12 14 Caracter sticas do paraquedas reserva rena 12 15 12 15 Nomenclatura descri o e constru o geral do paraquedas reserva 12 15 Cap tulo XIII INSPE O DE PESSOAL 13 1 Considera es gerais assado ndo SE URSS IES DnDo Saes a a 13 1 13 2 Sequ ncia de inspe o do paraquedista equipado com o conjunto T 10 B ou MG CG e TeSCIVA sunita sadia raio td aa ES DR a RAD 13 1 Tos INSPec o TONA aa rasa a a a a 13 1 IS Inspec o CONS Asaa A Libro Lau a Da aa au 13 5 Sequ ncia da inspe o do paraquedista equipado com o conjunto T 10B ou MC 1C reserva armado e equipado com mochila e ou pacote TO Pr NOn irei ani da nei a is ro Ga DS E e IS Processo do An OUT O ins a ana ca cu den UN DSO ARES ao SE O 13 8 Inspe o do equipamento individual eee eerereenanmo Ta 9lispe o do para lal st paens s
174. determinada ZL 3 10 4 A Vaga a forma o composta por S ries de avi es com performances semelhantes ou seja que possam seguir uma mesma rota sem criar problemas de hor rio e que se destinam a uma mesma ZL 3 8 EB60 MT 34 402 CAP TULO IV ZONA DE LAN AMENTO 4 1 DEFINI ES 4 1 1 Zona de lan amento ZL uma rea til do terreno que ap s ter sido realizado um reconhecimento e terem sido determinadas as margens de seguran a poder ser utilizada para o lan amento de pessoal e material Pequenos obst culos no interior da ZL n o impedem sua utiliza o desde que estejam dentro dos limites permitidos 4 1 2 A dimens o m nima de uma ZL para lan amento de pessoal de 200 metros de largura por 200 metros de profundidade 4 1 DEFINI ES 4 2 IDENTIFICA O DA ZONA DE LAN AMENTO 4 3 EQUIPE DE TERRA 4 4 MATERIAL DA EQUIPE DE TERRA 4 5 CONDUTA DO CHEFE DA EQUIPE DE TERRA 4 6 EQUIPE DE TERRA NAS MISS ES T TICAS DE OPERA ES OU COMBATE 4 7 PONTO DE LAN AMENTO 4 8 MATERIALIZA O DO PONTO DE LAN AMENTO 4 9 SINALIZA O DOS IMPEDIMENTOS DE TERRA 4 10 REORGANIZA O 4 11 TIPOS DE REORGANIZA O 4 12 PLANEJAMENTO DA REORGANIZA O 4 13 ESTUDO DA ZONA DE LAN AMENTO 4 14 CONSIDERA ES FINAIS 4 1 2 3 Para o lan amento pesado a dimens o m nima de 400 metros de largura por 600 metros de profundidade 4 1 2 4 Largura a largura de uma ZL a
175. dever ter uma folga de 4 quatro dedos 13 3 6 Paraquedas reserva a verificar se os mosquet es est o costurados ao inv lucro se est o com press o e se est o conectados nas argolas em D do tirante de sustenta o inferior b verificar se as al as de transporte est o livres c observar se as molas de abertura est o fixas nos seus colchetes e com press d verificar se o punho de comando est para o lado direito e verificar se o punho de comando n o est frenado f verificar se o punho de comando est voltado para o clima tropical g verificar se os pinos de fechamento est o prendendo os engates e se est o corretamente introduzidos nos suportes dos pinos de fechamento e h fechar a tampa dos pinos de fechamento 13 3 7 Bolsa de transporte do paraquedas a verificar a sua exist ncia e b verificar se est dobrada corretamente 13 3 8 Tirantes de adapta o das pernas a verificar se os tirantes de adapta o das pernas est o costurados sela e se est o sem tor es 13 2 EB60 MT 34 402 b verificar se as argolas em V ajust veis est o conectadas aos mosquet es tipo ejetor r pido correspondentes que dever o estar trancados c verificar se o protetor est sob as ferragens e d verificar se os tirantes est o ajustados com as sobras n o dobradas e suas extremidades presas pelos el sticos Os tirantes de adapta o das pernas n o s o sanfonados para que no comando de
176. dispositivo em coluna por um para a rea de equipagem e ajustagem 14 9 2 Neste local o MS Av emitir o comando frente para a direita ou frente para a esquerda 14 9 3 Ap s os comandos de preparar para equipar e equipar os militares preparam seus equipamentos e se equipam 14 10 DIVIS O DAS EQUIPES 14 10 1 Os saltadores ser o divididos em equipes ap s a inspe o O n mero de equipes ser vari vel em fun o do Nr de passagens da Anv sobre a ZL acertadas no briefing do Nr m ximo de homens por porta em cada passagem previsto para a ZL em fun o das dimens es da ZL e da situa o t tica da opera o que est sendo realizada 14 11 PREPARA O E INSPE O DA AERONAVE 14 11 1 A inspe o da aeronave C 95 de responsabilidade do Aux MS Av sendo auxiliado pelo Mec Anv E realizada ap s o briefing e antes do embarque da tropa Consiste em duas partes inspe o externa e inspe o interna 14 11 2 Inspe o externa 14 11 2 1 Porta de carga a situada na fuselagem esquerda retaguarda da asa abre para cima por a o de mecanismo hidr ulico e b dever estar fechada e trancada as duas trancas externas totalmente rebatidas contra a fuselagem 14 11 2 2 Porta lateral a verificar a exist ncia de sali ncias na sua borda b verificar a exist ncia do refor o tubular ao longo da borda que tem por finalidade diminuir o ngulo de dobra da fita de abertura ap
177. do de um c lculo matem tico baseado em caracter sticas bal sticas m dias dos paraquedas em dados atmosf ricos e em princ pios de navega o Na Bda Inf Pqat s o utilizados dois tipos de Lan amento de Bordo a Lan amento de Bordo Pesado LBP aquele no qual a carga devidamente preparada fixada sobre a plataforma apropriada e extra da da aeronave pela a o exercida por um paraquedas de extra o Ap s a carga abandonar a aeronave o paraquedas de extra o ir acionar um paraquedas para a sustenta o da carga b Lan amento de Bordo Rasante LBR aquele no qual a carga devidamente preparada fixada sobre a plataforma apropriada e extra da da aeronave pela a o exercida por paraquedas especiais acionados por dispositivos existentes nos avi es A aeronave sobrevoa a zona de extra o ZE a uma altura vari vel de 3 a 10 p s e lan a a carga para um alvo pr determinado 3 3 EB60 MT 34 402 3 4 2 6 Livre LL o processo de lan amento de pessoal executado acima de 2 200 p s de altura em rela o ao n vel da ZL E empregado apenas em instru o e treinamento b sico para adestramento da tropa paraquedista 3 4 2 7 Salto Livre Operacional SLOP aquele relacionado ao emprego operacional da tropa em opera es especiais ou em opera es aeroterrestres Poder ser realizado a m dias altitudes 4 000 a 12 000 p s ou a grandes altitudes acima de 12 000 p s 3 4 3 Quanto Forma de
178. dobra de sua fita na altura da al a de salvamento e passa a dar assist ncia aos saltadores g ap s o comando de VERIFICAR EQUIPAMENTO empunha o cabo de ancoragem com a m o esquerda e com a m o direita desengancha e passa a empunhar simultaneamente cabo gancho e fita de abertura abertura do gancho voltada para m o livre h baixa a m o esquerda e acusa para a equipe INSPE O FRONTAL faz a referida inspe o nos paraquedistas verificando gancho pino mosquet o do peito e paraquedas reserva e ap s inspecionar o ltimo saltador posiciona se retaguarda da equipe fazendo frente para o MS g j ao comando de CONTARP acusa INSPE AO DORSAL e executa a contagem dos homens fazendo a inspe o dorsal nos paraquedistas verificando a fita de abertura os capacetes nuqueiras e se o n mero de ganchos igual ao n mero de saltadores acusando o pronto para os saltadores ap s inspecionar o primeiro saltador acusa UM PRONTO para o MS e aguarda que o mesmo desfa a o gesto de contar m desfeito o gesto de contar o Aux do MS fica de frente para a fuselagem da direita Empunha com a m o esquerda o cabo de ancoragem da fuselagem da direita engancha n o coloca pino e troca o gancho da fita de abertura de m o Com a m o direita passa a fita de abertura por sobre a cabe a Volta a empunhar o cabo de ancoragem com a m o direita faz frente para a rampa de salto e desloca se at a altura da
179. dona a m o esquerda da dobra de sua fita e passa a dar assist ncia fita de abertura do MS e equipe de saltadores o ap s o j e sa da do MS d um passo frente e esquerda e passa a realizar o cadenciamento da sa da dos saltadores da porta da direita recebendo os ganchos com a palma da m o esquerda e levantando as fitas com o dorso da m o direita Simultaneamente a isto observa o painel de luzes p ap s a sa da do ltimo paraquedista com a m o direita empunha o portal posterior e com a m o esquerda o portal anterior leva o p esquerdo ao centro da plataforma de salto mantendo 1 3 do mesmo para fora corre as m os pelos portais flexiona as pernas cola o ombro esquerdo ao portal anterior e verifica a exist ncia de paraquedista preso aeronave q ap s a verifica o fica de p leva o p esquerdo ao interior da aeronave mantendo os p s paralelos abandona a m o esquerda do portal anterior e pela esquerda com o sinal de positivo informa ao operador de interfone da FAB HOMENS FORA e r depois desse procedimento com a m o direita empunha o cabo de ancoragem interno com a palma da m o voltada para fuselagem gira fazendo frente para a mesma com a m o esquerda refaz a dobra de sua fita desengancha e engancha frente do suporte dos cabos de ancoragem e passa a realizar o recolhimento das fitas 17 13 3 Procedimentos do A2 a o A2 sentado no assento Nr 17 da fuselagem da esquerda
180. e a fita de abertura com o polegar e o indicador da mesma m o logo abaixo do gancho da fita de abertura formando uma esp cie de c rculo com estes dedos e percorre a mesma tencionando a acima do capacete verificando se n o possui cortes ou n s e se n o envolve nenhuma parte do equipamento k ainda tencionando a fita de abertura acima do capacete passa os dedos indicador e m dio da m o oposta ao lado da fita de abertura por dentro da al a formada inspecionando a de cima para baixo at o primeiro ponto de sanfonamento verificando se n o possui cortes ou n s e se n o envolve nenhuma parte do equipamento ainda com os dedos indicador e m dio da m o oposta ao lado da fita de abertura pr ximos do primeiro ponto de sanfonamento tenciona a fita de abertura a partir deste ponto e com a outra m o empunha a nova al a formada introduzindo a mesma por dentro da al a da sobra da fita de abertura enquanto a m o oposta ao lado da fita de abertura ajuda a puxar a sobra da fita de abertura m empunha simultaneamente com ambas as m os as extremidades do sanfonamento e puxa a fita de abertura verificando se a mesma encontra se presa somente pelos el sticos primeiro do lado esquerdo e logo em seguida do lado direito n com a palma da m o esquerda levanta a sobra da fita de abertura ao encontro da aba de fechamento superior e com a m o direita passa a inspecionar a fita de abertura at a al a de abertura da seguinte forma
181. e carga assento Nr 23 Aux MS Av assento Nr 24 Op Intf e assento Nr 47 MS Av 14 25 2 2 Porta lateral assento Nr 22 Aux MS Av assento Nr 24 Op Intf e assento Nr 44 MS Av 14 25 3 Quando houver a bordo uma equipe precursora esta dever ocupar os assentos mais pr ximos das portas laterais portas de salto permanecendo inalterada a distribui o dos assentos para o MS Av e demais militares em fun o descritos acima 14 26 AERONAVE C 130 H RCULES Fig 14 6 Aeronave C 130 H rcules 14 26 1 A aeronave C 130 um avi o monoplano de asa alta quadrimotor turbo h lice de rota o constante de longo alcance e com fuselagem selada para pressuriza o Foi 14 13 EB60 MT 34 402 basicamente projetado para possibilitar um transporte r pido de carga e tropa No entanto passou a ser empregado em diversos tipos de miss es com algumas modifica es de equipamentos 14 26 2 A Anv H RCULES destina se a busca e salvamento podendo ser convertido em Anv ambul ncia para evacua o aerom dica b ao lan amento de paraquedistas e cargas c ao transporte de tropa e de carga leves ou pesadas e d ao reabastecimento de outras Anv em voo 14 26 3 Opera em qualquer condi o de tempo e utiliza pistas de concreto asfalto terra e pi arra 14 26 4 operada basicamente pelos pilotos 1P e 2P por mec nico de aeronave Mec Anv pelo operador de interfone Op Intf pelo r dio telegraf
182. e com o operador de interfone da FAB tendo observado que seus auxiliares encontram se posicionados inicia os comandos para o lan amento sem entretanto executar os gestos respectivos h o comando de levantar bancos s ser dado quando os assentos 1 2 3 e 4 da fuselagem da esquerda e da direita estiverem rebaixados e fixos no piso Caso contr rio ser omitido em seguida aguarda o pronto do A2 e depois do A1 nesta ordem passando ent o a encarar o A2 aguardando o pronto da porta da esquerda caracterizada pelo giro de cabe a mesmo j ap s o pronto da porta da esquerda pelo A2 o MS ir realizar a corrida para a zona de lan amento Para isso leva a m o esquerda ao portal anterior gira ficando de frente para a porta da direita p s paralelos pontas dos mesmos tangenciando a plataforma de salto abandona a m o direita da dobra de sua fita e empunha o portal posterior abaixo da m o do A1 passando ent o realizar a corrida para zona de lan amento ao acusar na final para o lan amento girando o rosto pela direita para o operador de interfone da FAB dever permanecer olhando para o mesmo at o momento em que receber o comando de na rota por voz e por gesto m ao receber o na rota do operador de interfone da FAB entra porta Para isso leva 1 3 do p direito at o centro da extremidade da plataforma de salto deixando o perpendicular ao eixo longitudinal da aeronave n a seguir vol
183. e de determinar exatamente a posi o da Z Reu dos L Reo do centro de controle de reorganiza o CCR e dos itiner rios de acordo com a situa o atentando sempre para a maior seguran a sigilo e rapidez da opera o 4 13 2 O CCR deve estar localizado no centro da rea prov vel de aterragem com a finalidade de orientar os paraquedistas para os seus L Reo ou Z Reu 4 13 3 A prepara o para o assalto aeroterrestre possui as seguintes fases a estudo com a tropa ap s terem sido cumpridos todos os itens vistos no planejamento deve ser feito um detalhado estudo com a tropa utilizando se cartas fotografias maquetes e principalmente o caix o de areia al m de outros Cada homem deve ficar sabendo exatamente o que fazer e para onde ir ap s o salto b ensaio de grande import ncia a realiza o de um ensaio de reorganiza o com a tropa utilizando se um terreno com caracter sticas semelhantes ZL e empregando todos os meios auxiliares que ser o utilizados na reorganiza o O ensaio dever ser repetido tantas vezes quantas forem necess rias at que a tropa esteja perfeitamente em condi es c execu o ap s um minucioso planejamento e uma excelente prepara o a tropa partir para a execu o onde haver a certeza do xito que ela alcan ar 4 14 CONSIDERA ES FINAIS 4 14 1 Para o avi o isolado os paraquedistas poder o reorganizar se em torno do MS ou dos fardos 4 14 2 Nos tr s tip
184. e frente para a fuselagem engancha sem colocar o pino de seguran a o gancho ficar com abertura voltada para a fuselagem c levanta o conjunto de assentos Nr 22 e 21 acusando BANCO e desloca se lateralmente at altura do centro da porta lateral com a m o direita no cabo de ancoragem e com a esquerda segurando a dobra da fita de abertura passa a empunhar o cabo de ancoragem com as costas da m o direita voltada para a fuselagem gira ficando de frente para a equipe de saltadores abandona a m o direita do cabo de ancoragem e deixa o bra o direito naturalmente ao lado do corpo passa a prestar assist ncia equipe de saltadores d ap s o comando de verificar equipamento com a m o direita empunha o cabo de ancoragem correspondente fuselagem da direita e d um passo frente at ultrapassar o portal anterior e desengancha e passa a empunhar o cabo o gancho e a dobra da fita da abertura com a m o esquerda abandona a m o direita do cabo de ancoragem e acusa INSPE A O FRONTAL faz a referida inspe o nos paraquedistas enganchados em ambos os cabos de ancoragem iniciando pelos saltadores do cabo de ancoragem correspondente fuselagem da direita verificando gancho pino e paraquedas reserva e ap s inspecionar o Ultimo saltador posiciona se retaguarda da equipe de saltadores fazendo frente para o MS caracterizando o pronto da inspe o frontal dos saltadores g f ap s o comando de
185. e gestos o MS e seus auxiliares dever o estar em seguran a isto em tr s pontos de apoio no m nimo sendo um deles obrigatoriamente a fita de abertura 18 1 4 A posi o do MS e de seus auxiliares para o in cio dos comandos e gestos s o as seguintes a MS posi o de boa base com os calcanhares tangenciando o centro da porta lateral esquerda frente voltada para a equipe tendo o ombro esquerdo sob o cabo de ancoragem e segurando com a m o esquerda a fita de abertura com a dobra feita b Aux MS com os calcanhares tangenciando o centro da porta lateral direita frente voltada para a equipe tendo o ombro direito sob o cabo de ancoragem da fuselagem e segurando com a m o direita a fita de abertura com a dobra feita e c Op Intf sentado no assento Nr 24 e enganchado na argola conectada ao piso no trilho mais pr ximo ao portal posterior da fuselagem da direita e operando o conjunto fone microfone d Saca pino ser empregado um auxiliar Cb ou Sd para auxiliar o Aux MS na retirada dos pinos dos que saltaram e na prepara o da aeronave dever estar equipado com Pqd T 10 sem reserva e capacete Estes auxiliares n o saltam 18 2 COMANDOS E GESTOS PARA O LAN AMENTO NA Anv C 105 18 1 CONSIDERA ES GERAIS 18 2 COMANDOS E GESTOS LAN AMENTO NA Anv C 105 18 3 COMANDOS E GESTOS PARA OS CASOS DE IMPEDIMENTO PARA O LAN AMENTO 18 4 LAN AMENTO NA FORMA NORMAL NA VERTICAL DO PONTO PELA PORTA DE
186. e manter o pacote preso ao equipamento facilitar a aterragem do paraquedista permitir o f cil acesso ao material nos saltos t ticos e n o possibilitar a perda do pacote nos saltos noturnos 10 8 2 Inv lucro constru do com lona de n ilon nas dimens es citadas apresentando quatro abas na parte superior para complementar o fechamento 10 8 3 Protetor uma pe a de feltro em forma de caixa que possui as mesmas dimens es do inv lucro e colocada em seu interior para melhor proteger a carga 10 9 PREPARA O DO PACOTE P 2A 10 9 1 A prepara o do pacote P 2A consiste em a colocar o pacote com sua abertura voltada para cima certificando se de que o protetor de feltro em forma de caixa encontra se corretamente acondicionado no inv lucro b acondicionar a carga no seu interior c rebater as abas laterais anterior e posterior passando as extremidades livres dos cadar os verticais nos respectivos ajustadores de fric o com lingueta ajustando os tendo o cuidado de fazer duas al as para soltura r pida que ser o presas s respectivas linguetas dos ajustadores de fric o d dobrar para o interior as sobras dos cadar os verticais prendendo as com fita adesiva e e sanfonar a fita de liga o horizontalmente de baixo para cima prendendo a nas al as das borrachas tendo o cuidado de n o provocar tor es 10 10 EQUIPAGEM DO PACOTE P 2A 10 10 1 A equipagem do P 2A consiste em a conectar os mosquet es
187. e sem o capacete Estes auxiliares n o saltam EB60 MT 34 402 17 7 LAN AMENTO NA FORMA NORMAL NA VERTICAL DO PONTO 17 7 1 Procedimentos do MS a o MS sentado no assento Nr 17 da fuselagem da esquerda com o gancho na m o esquerda e abertura voltada para a m o livre levanta se empunha com a m o direita o cabo de ancoragem externo correspondente porta da esquerda de modo que a palma da m o fique para a fuselagem b a seguir com a m o esquerda engancha abandona a m o direita do cabo de ancoragem coloca e acusa pino volta a empunhar o cabo com a m o direita e em seguida desloca se lateralmente at a frente da porta da esquerda c na altura da mesma gira sobre a perna esquerda ficando de frente para a equipe ombro esquerdo sob o cabo de ancoragem externo p s paralelos tra a uma linha imagin ria perpendicular ao centro da plataforma de salto tangenciando seus calcanhares e em posi o de boa base abandona a m o direita do cabo de ancoragem e passa a dar assist ncia equipe d ao ser acusado luz vermelha pelo A1 volta a empunhar o cabo de ancoragem externo com a m o direita faz frente para a porta de salto e aguarda ser inspecionado pelo mesmo e ap s ser inspecionado volta a frente para a equipe como o descrito no subitem c acima f pela esquerda apanha o microfone com o operador de interfone da FAB e tendo observado que seus auxiliares encontram se posicionados inicia os comandos para
188. ecomend vel investir tempo e recursos para faz lo um paraquedista isto pode comprometer o seu desempenho a sua seguran a e a da sua equipe no momento de se cumprir uma miss o sens vel como a de detec o de explosivo por exemplo 7 3 A utiliza o de c es de guerra dentre eles os paraquedistas est cada vez mais difundido em tropas especiais de ex rcitos de todo o mundo A Bda Inf Pqdt segue essa tend ncia e colhe os frutos das cada vez mais exitosas miss es cumpridas envolvendo os seus c es paraquedistas REFER NCIAS Texto baseado no artigo original produzido pelo 1 Ten ALFRED MARQUES DE ALMEIDA do 36 Pel PE Pqdt O artigo foi selecionado pela da Bda Inf Padt para publica o e divulga o em concurso interno realizado no ano de 2014 Opera o de Garantia da Lei e da Ordem conduzida pela Bda Inf Padt nos morros do Complexo do Alem o Estado do Rio de Janeiro no final do ano de 2010 e no ano de 2011 Opera o de Garantia da Lei e da Ordem conduzida pela Bda Inf Padt no Complexo da Mar Estado do Rio de Janeiro em 2014 A 4
189. edos indicador e m dio distendidos na altura do rosto fazendo dois movimentos para baixo e para cima do lado direito e depois do lado esquerdo do rosto 15 2 3 Liberar os cintos de seguran a a comando este comando alerta os paraquedistas a liberarem os cintos de seguran a logo ap s a decolagem e o pouso da aeronave e b gesto executar o gesto inverso ao de colocar cintos de seguran a 15 2 4 Primeira Segunda equipe a comando este comando alerta os paraquedistas da equipe mencionada a direcionarem sua aten o ao Mestre de Salto O gesto sempre ser o mesmo independente da equipe mencionada e b gesto consiste em distender o bra o direito ao lado do corpo e executar um movimento en rgico para cima e para frente deixando o na horizontal Simultaneamente com a m o fechada rebat la para cima e estender o dedo indicador Independentemente do Nr da equipe o gesto ser sempre o mesmo Fig 15 3 1 Equipe 15 2 EB60 MT 34 402 15 2 5 Preparar a neste comando os paraquedistas j alertados pelo comando de 1 2 equipe preparam se para levantar e b gesto consiste em levantar o antebra o direito levando a m o espalmada alinhada com o ombro formando um ngulo reto com o bra o e realizar um movimento de 90 dirigido para o lado esquerdo partindo da posi o inicial com a m o direita aberta e termin lo com a m o fechada e o antebra o frente do ab
190. egar e indicador se os tr s cadar os menores do pacote est o presos corretamente percorrendo os e verificando seus ajustes sendo os dois horizontais presos barra lateral da arma o da mochila e o vertical preso ao orif cio da base da arma o da mochila e coloca ambas as m os voltadas para a mochila no cadar o horizontal com passadeiras e percorre toda a sua extens o a fim de verificar se o cadar o horizontal com passadeiras est passando por baixo das barras laterais da arma o e por cima da barra central se est passando por dentro das passadeiras laterais superiores da mochila tangenciado a parte superior dos bolsos maiores e inferior dos bolsos menores se est passando pela passadeira vertical do pacote do fuzil de forma a envolv lo se est passando por dentro do seu ajustador comum e fazendo uma soltura r pida e f abandona simultaneamente ambas as m os do pacote 13 20 T CNICA DE INSPE O DE PESSOAL 3 Pqdt EQUIPADO COM CONJUNTO Pqd PRINCIPAL E RESERVA ARMADO E EQUIPADO COM MOCHILA PARA SALTO EM MASSA D GUA 13 20 1 O mestre de salto dever iniciar a inspe o seguindo as t cnicas de inspe o de Pessoal 1 e 2 atentando para as seguintes peculiaridades do salto em massa d gua a sem capacete b sem bolsa de transporte do paraquedas c sem equipamento individual dever estar dentro da mochila e d ao utilizar o processo do Z ou C o mestre de salto dever atentar que
191. encosto e o assento com almofadas 14 6 3 Todos os assentos disp em de cintos de seguran a constru dos com duas tiras de n ilon com dispositivo de soltura r pida em suas extremidades 14 7 INTERFONE 14 7 1 O interfone localizado no lado direito da fuselagem acima do assento 19 operado pelo Op Intf da FAB e serve para a liga o entre a tripula o piloto e a tropa MS 14 7 2 O interfone disp e de uma caixa de liga o com tr s jaques e dois cabos sendo um com duas pegas para transmiss o No push to talk PTT existe tamb m uma tecla para a conversa o 14 7 3 Existem outros tipos de interfone entretanto a opera o dos mesmos n o dif cil podendo ser feita por compara o 14 7 4 Ainda para liga o do piloto com o MS existe um painel de luzes localizado junto ltima janela do lado esquerdo da fuselagem luzes verde e vermelha e uma buzina campainha 14 8 LAN AMENTOS 14 8 1 Na aeronave C 95 o lan amento de pessoal e material leve realizado pela porta lateral 14 8 2 Para o lan amento esta aeronave dever ser guarnecida por uma equipe qualificada composta de MS Av e Aux MS Av 14 8 3 A t cnica preconizada para o lan amento nesta aeronave prevista neste manual 14 8 4 Esta aeronave n o tem condi es de realizar lan amento pesado 14 9 EQUIPAGEM E AJUSTAGEM 14 3 EB60 MT 34 402 14 9 1 Ap s o recebimento dos paraquedas os militares ser o conduzidos no mesmo
192. endo o cuidado de n o abandonar a m o direita da fita de abertura do paraquedas do fardo coloca 1 3 do p esquerdo para fora da aeronave se necess rio ajoelha se joelho direito no piso e passa a fazer a varredura do terreno conforme descrito no lan amento na forma normal na vertical e f na vertical do primeiro painel do ponto de lan amento o MS gira o rosto pela esquerda e comanda para a equipe de saltadores JA em seguida lan a o fardo com aux lio do Aux MS mant m a m o direita apoiada na fita de abertura do paraquedas do fardo at que a mesma se distenda fica de p e abandona a aeronave sem tocar em sua fita de abertura 18 7 EB60 MT 34 402 18 8 2 Procedimentos do Aux MS a o Aux MS sentado no assento Nr 23 com o gancho na m o direita abertura voltada para a m o livre levanta antes do MS e empunha com a m o esquerda o cabo de ancoragem correspondente fuselagem da direita de modo que a palma da m o fique voltada para a fuselagem b a seguir gira sobre a perna esquerda ficando de frente para a fuselagem da direita engancha no cabo de ancoragem correspondente fuselagem da direita sem colocar o pino de seguran a o gancho ficar com a abertura voltada para a fuselagem c desloca se lateralmente at o fardo empunhando com a m o direita a dobra de sua fita e com a m o esquerda o cabo de ancoragem d em seguida corre a m o direita pela sua fita de abertura mantendo a tensa retrai a
193. entos e acess rios que facilitem Tropa da Brigada de Infantaria Paraquedista constitu da e vocacionada para atua o em ambiente de selva particularmente na rea do Comando Militar da Amaz nia EB60 MT 34 402 a adapta o do c o ao ambiente operacional em que ser empregado 6 4 Cabe ressaltar que os c es tamb m t m suas limita es como se observa nas infiltra es marchas a p Embora recebam treinamento f sico para durar na a o eles n o possuem a mesma resist ncia que o ser humano por isso importante que o cin filo esteja bem preparado fisicamente para carregar o seu c o em longas marchas 6 5 Assim como os militares os c es tamb m t m um per odo para ficar no servi o ativo normalmente at completar os 9 anos de idade Ap s esse per odo o c o aposentado como c o de guerra 6 6 Ap s o xito na Opera o Arcanjo a Bda Inf Pqdt continuou empregando seus c es nos grandes eventos como a Jornada Mundial da Juventude Copa das Confedera es Copa do Mundo de Futebol da FIFA e na Opera o S o Francisco 7 CONCLUS O 7 1 A evolu o do equipamento de salto para as opera es aeroterrestres foi fundamental para que os c es pudessem chegar ao solo em seguran a e praticamente sem danos f sicos ou psicol gicos 7 2 Crit rios r gidos devem ser seguidos quando da sele o do c o para a atividade aeroterrestre Se o animal n o demonstrar aptid o para atividade n o r
194. er o os mesmos previstos para o lan amento na forma cobaia na vertical do ponto 16 7 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA LUZ VERDE 16 7 1 Procedimentos do MS a o MS procede como no lan amento na forma mista na vertical do ponto at o momento em que recebe o na rota do Op Intf b ao receber o na rota entra porta com o p esquerdo volta o rosto para a equipe de saltadores e comanda porta Em seguida com a m o direita empunha a fita e o fardo e encara o painel de luzes aguardando o acendimento da luz verde e c acesa a luz verde comanda JA e auxiliado pelo 1 saltador lan a o fardo A seguir coloca a m o direita para fora da fuselagem e a m o esquerda no reserva e lan a se ao espa o 16 7 2 Procedimentos do Aux MS Av Seus procedimentos ser o os mesmos previstos para o lan amento na forma mista na vertical do ponto 16 8 IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO um toque longo de campainha 16 8 1 Forma normal a durante os comandos iniciais com a equipe sentada ou em p o MS acusa voz para a equipe IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO Em seguida entra em contato com o piloto por meio do Op Intf b quando j estiver de frente para a porta o MS ap s ser informado pelo seu auxiliar ou observar o alerta de impedimento por parte do piloto ir girar o rosto para a direita e acusar para a equipe IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO e entra em contato com o piloto por meio do Op Intf
195. erda percorre a fita de liga o at o in cio do sanfonamento verificando se a mesma n o envolve nenhuma parte do equipamento e h abandona simultaneamente ambas as m os do pacote 13 19 1 8 Pacote P 2B a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia P 2B b verifica visualmente a prepara o do pacote c coloca simultaneamente ambas as m os com as palmas voltadas para o mestre de salto por baixo dos mosquet es com soltura r pida e passa a verificar se os mesmos encontram se devidamente conectados nas suas respectivas argolas em D com 1 4 de volta para fora por fora dos mosquet es do paraquedas reserva primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo d com o indicador e o polegar percorre a soltura r pida do mosquet o com soltura r pida conferindo se a mesma est livre para empunhadura primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo e abandona simultaneamente ambas as m os da soltura r pida do mosquet o com soltura r pida f com o indicador e o polegar da m o esquerda empunha o dispositivo de soltura r pida da fita de liga o verificando se o mesmo encontra se ancorado na argola triangular direita 9 ainda com o indicador e o polegar da m o esquerda percorre a fita de liga o at o seu bolso verificando se a mesma n o envolve nenhuma parte do equipamento h abandona simultaneamente ambas as m os do pacote i passa para a retaguarda do
196. erragens destinados fixa o do paraquedas T 10 AS al a de salvamento da fita de abertura do paraquedas T 10 B Comp e se de tirantes e ferragens 12 12 5 1 Tirantes os tirantes s o constru dos de cadar os de n ilon Dividem se em tirante em V e fita de liga o 12 12 5 1 1 Tirante em V este dobrado no meio de forma que o v rtice V seja uma al a para o anel de liga o da fita de liga o e nele encontram se a al as superiores dos an is de liga o em n mero de 4 quatro em cada extremidade Destinam se liga o do tirante em V com as linhas de suspens o atrav s dos an is de liga o e b no v rtice do V encontra se o anel de liga o da fita de liga o 12 12 5 1 2 Fita de liga o constru da com uma nica pe a de cadar o que vai do anel de liga o at a al a do gancho da fita de liga o 12 13 EB60 MT 34 402 12 12 5 1 3 Cadar o de reten o das al as constru do com cadar o de n ilon e costurado fita de liga o juntamente com a al a do gancho da fita de liga o H um tecido de algod o vermelho envolvendo a fita de liga o 12 12 5 2 Ferragens s o as pe as met licas existentes no equipamento assim designadas a an is de liga o em n mero de 5 cinco sendo 4 quatro nas al as dos an is de liga o e 01 um no v rtice do tirante em V e b gancho da fita de liga o um gancho met lico pint
197. ersenne a edad 16 13 Preparar para abandonar a aeronave a eeeeeeeerarreenanm 16 14 T cnica de salvamento do paraquedista preso aeronave Cap tulo XVII LAN AMENTO DA ANV C 130 HERCULES 1 721 Considera es Gerais anaana ils a da uau 17 2 Comandos e gestos para o lan amento na anv c130 17 3 Comandos e gestos nos casos de impedimento para o lan amento 17 4 Comandos e gestos para os casos de emerg ncias durante OS voos 17 5 Procedimentos gerais do mestre de salto nenene rreeernreenen nee 17 6 Procedimentos gerais dos auxiliares do mestre de salto 17 7 Lan amento na forma normal na vertical do ponto 17 8 Lan amento na forma normal na luz verde si eseeeeeeerenam 17 9 Lan amento na forma cobaia na vertical do ponto 17 10 Lan amento na forma cobaia na luz verde ea 17 11 Lan amento na forma mista na vertical do ponto 17 12 Lan amento na forma mista na luz verde iam 17 13 Lan amento pela porta da direita na forma normal na vertical do 17 14 Lan amento pela porta da direita na forma normal na luz verde 17 15 Lan amento pela porta da direita na forma cobaia na vertical do 17 18 Lan amento pela porta da direita na forma mista na luz verde 17 19 Conduta
198. erticais e se n o possui tor es e e abandona ambas as m os do tirante de adapta o das costas horizontal e enuncia para o saltador de p 13 18 1 10 Protetores dos an is de liga o a o mestre de salto retaguarda do saltador enuncia protetores dos an is de liga o b coloca simultaneamente ambas as m os com as palmas sobre a parte superior do inv lucro e passa os dedos indicador e m dio por baixo da aba de fechamento superior em ambos os lados verificando se os protetores dos an is de liga o encontram se dentro do inv lucro e c abandona simultaneamente ambas as m os do inv lucro 13 14 EB60 MT 34 402 13 18 1 11 Inv lucro a o mestre de salto retaguarda do saltador enuncia inv lucro b apoia a palma da m o esquerda sobre a parte superior esquerda do inv lucro e coloca a palma da m o direita sobre o quadrante superior esquerdo do inv lucro c percorre com a palma da m o direita os quatro quadrantes do inv lucro no seguinte sentido superior esquerdo inferior esquerdo inferior direito e superior direito conferindo se as abas de fechamento est o ajustadas e intactas d abandona simultaneamente ambas as m os do inv lucro 13 18 1 12 Fita de abertura a o mestre de salto retaguarda do saltador enuncia fita de abertura b com a m o oposta ao lado da fita de abertura empunha o gancho da fita de abertura e com a outra m o introduz o pino de seguran a no seu orif
199. es da s rie P divide se em tr s partes equipamento inv lucro e protetor 10 4 2 Equipamento constru do com tr s cadar os de n ilon costurados ao inv lucro para refor ar sua constru o Dois cadar os s o costurados paralelamente no sentido vertical e t m em uma de suas extremidades ajustadores de fric o com lingueta e mosquet es aqueles para fechamento do pacote e estes para conect lo s argolas em D do equipamento do paraquedas O outro cadar o costurado no sentido horizontal 10 4 3 Inv lucro constitu do de lona de n ilon com as dimens es j citadas apresentando 4 quatro abas abertas para completar seu fechamento 10 4 4 Protetor uma pe a de feltro em forma de caixa que possui as mesmas dimens es do inv lucro e colocada em seu interior para melhor proteger a carga 10 5 PREPARA O DO PACOTE P 1A 10 5 1 A prepara o do pacote P 1A consiste em a colocar o pacote com sua abertura voltada para cima certificando se de que o protetor de feltro em forma de caixa encontra se corretamente acondicionado no inv lucro b acondicionar a carga em seu interior c rebater as abas do inv lucro d prender as extremidades livres dos cadar os do equipamento nos respectivos ajustadores de fric o tendo o cuidado de confeccionar uma al a para soltura r pida para cada lingueta prendendo as com um n boca de lobo e e dobrar para o interior as sobras dos cadar os verticais fi
200. ess o e quando introduzidos nos suportes dos pinos de fechamento efetuam o real fechamento do paraquedas AL AS DE TRANSPORTE PASSADEIRAS Fig 12 11 Paraquedas reserva visto por tr s 12 17 CAPITULO XIII EB60 MT 34 402 INSPE O DE PESSOAL 13 1 CONSIDERA ES GERAIS 13 1 1 Neste cap tulo ser abordada a t cnica de inspe o de pessoal para realiza o do salto semiautom tico 13 1 2 O assunto reveste se de grande import ncia uma vez que cabe ao mestre de salto proporcionar ao paraquedista a seguran a para realizar o salto O conhecimento t cnico gera seguran a 13 1 3 A sequ ncia da inspe o fator determinante para o sucesso dos trabalhos 13 2 SEQU NCIA DE INSPE O DO PARAQUEDISTA EQUIPADO COM O CONJUNTO T 10B OU MC1 1C E RESERVA 13 2 1 Na inspe o frontal s o observados os seguintes t picos a capacete b tirante de sustenta o superior c dispositivo de libera o do velame DLV d tirante de adapta o do peito e cinta de ajustagem f paraquedas reserva 9 bolsa de transporte do paraquedas e h tirantes de adapta o das pernas 13 2 2 Na inspe o dorsal s o observados os seguintes t picos a protetores dos an is de liga o inv lucro c fita de abertura e d sela 13 3 INSPE O FRONTAL 13 3 1 Capacete 13 1 CONSIDERA ES GERAIS 13 2 SEQU NCIA DE INSPE O DO PARAQUEDISTA EQUIPADO COM O CONJUNTO T 10B OU MC1 1C E RESERVA 13 3 INSPE
201. est corretamente posicionado e inicia os comandos e gestos para o lan amento 1 2 EQUIPE PREPARAR LEVANTAR LEVANTAR BANCOS ENGANCHAR e VERIFICAR EQUIPAMENTO O comando e gesto de LEVANTAR BANCOS s dever o ser emitidos para a primeira equipe h ap s o Aux MS se posicionar retaguarda do ltimo saltador caracterizando o pronto da inspe o frontal o MS comanda CONTAR por voz e gesto i ao receber o UM PRONTO de seu Aux desfaz o gesto de contar em seguida aguarda o Aux MS barrar a porta da direita dando o pronto do seu correto posicionamento com um giro de cabe a j em seguida empunha com a m o direita a al a do portal anterior da porta lateral faz frente para a porta abandona a m o esquerda da al a do portal anterior e passa a empunhar a al a do portal posterior em seguida passa a fazer a corrida para a ZL Verificando que os pontos predeterminados no briefing est o sendo batidos bem como que a aeronave encontra se nas condi es de lan amento cauda baixa velocidade reduzida e horizontalidade das asas acusa para o Op Intf NA FINAL PARA O LAN AMENTO e permanece encarando o mesmo a fim de receber o comando de NA ROTA por voz e gesto k ao receber do Op Intf o NA ROTA por voz e gesto entra porta Para isto leva a perna esquerda at o centro da extens o da plataforma de salto mantendo 1 3 do p para fora da aeronave gira o rosto para a direita e comand
202. evantar bancos e contar h ap s o gesto de verificar equipamento empunha com a m o direita o cabo de ancoragem interno na frente do seu gancho com a m o esquerda desengancha e realiza o bal de gancho de modo que a abertura do gancho fique voltada para a m o livre empunha cabo gancho fita de abertura e em posi o de boa base abandona a m o direita do cabo de ancoragem interno depois disso acusa INSPE O FRONTAL e passa a inspecionar os paraquedistas de sua respectiva porta verificando gancho pino e paraquedas reserva tendo o cuidado de contar o Nr de ganchos e verificar se os paraquedistas est o enganchados no cabo correspondente cabo externo j ap s inspecionar o ltimo homem faz frente para o MS girando pela esquerda permanecendo nesta posi o g ao comando de contar dado pelo MS acusa INSPE AO DORSAL e passa a realizar a mesma verificando as fitas de abertura e os capacetes nuqueiras dando o pronto aos saltadores Simultaneamente faz a contagem dos paraquedistas de sua respectiva porta m ap s ter inspecionado o 1 saltador da porta da esquerda dar o pronto deste ao MS ap s o AZ 17 9 EB60 MT 34 402 n a seguir gira ficando de frente para o painel de luzes com a m o direita empunha o cabo de ancoragem interno palma da m o voltada para fuselagem com a m o esquerda engancha frente do primeiro saltador e antes do portal anterior des
203. evemente a tranca de seguran a verificando se a mesma est com press o primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo d confere de cima para baixo simultaneamente com o indicador e o polegar se o cabo de a o com duas esferas est passando por dentro da tranca de seguran a primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo e e abandona simultaneamente ambas as m os do DLV 13 18 1 4 Tirante de adapta o do peito a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia tirante de adapta o do peito b coloca a m o esquerda com a palma voltada para o mestre de salto por baixo do protetor do tirante de adapta o do peito verificando a sua exist ncia e correta localiza o e com o polegar pressiona o ejetor r pido do mosquet o conferindo se o mesmo est trancado e conectado na argola em V ajust vel c ainda com a m o direita com a palma voltada para o mestre de salto por baixo do tirante de adapta o do peito passa a percorr lo da origem at o mosqueit o tipo ejetor r pido segurando o conjunto mosquet o tipo ejetor r pido argola em V ajust vel conferindo durante o trajeto se o tirante de adapta o do peito est passando por baixo 13 12 EB60 MT 34 402 do tirante de sustenta o inferior se est ajustado sem tor es se a sobra est dobrada para o interior presa pelo el stico e se a argola em V ajust vel est conectada ao mosquet o tip
204. f protetores do velame em n mero de 2 dois um de cada lado da boca da bolsa do velame s o dotados de estribos destinados a impedir que o velame apare a g aba de fechamento nela s o encontrados os orif cios de aflora o das al as de fechamento os orif cios de aflora o das al as de fixa o dos an is de liga o e as mangas protetoras e h al as de fechamento em n mero de 2 duas formadas pelas extremidades superiores do cadar o de fixa o da bolsa 12 6 3 Velame a superf cie de sustenta o do paraquedas Nele encontramos a anel das linhas do pice situado no pice envolve as linhas do pice b linhas do pice em n mero de 15 quinze linhas c debrum superior cirecundando o pice h um cadar o tubular de n ilon que forma o debrum superior Sua fun o aumentar a resist ncia do pice ao choque de abertura d pice engloba o anel das linhas do pice as linhas do pice e o debrum superior 12 5 EB60 MT 34 402 e painel a rea do velame compreendida entre dois cadar os radiais consecutivos H 30 trinta pain is numerados de 1 a 30 no sentido anti hor rio Cada painel est subdividido em se es ordenadas da boca para o pice em n mero de 5 cinco A ordena o do debrum inferior para o debrum superior f se o a divis o do painel n o atravessada por costura Cada se o cortada obliquamente num ngulo de 45 com a aur ola do te
205. fardo com a ajuda do Op Intf toma a posi o porta e realiza sua sa da 18 21 EB60 MT 34 402 18 20 2 Procedimentos do Aux MS a o Aux MS sentado no assento Nr 22 com o gancho na m o direita abertura voltada para a m o livre levanta ap s o MS empunha com a m o esquerda o cabo de ancoragem correspondente porta da direita de modo que a palma da m o fique voltada para a fuselagem b a seguir gira sobre a perna esquerda ficando de frente para a fuselagem engancha sem colocar o pino de seguran a o gancho ficar com a abertura voltada para a fuselagem levanta o banco c desloca se lateralmente at o fardo empunhando com a m o esquerda o cabo de ancoragem e com a direita a dobra da fita corre a m o direita pela fita mantendo a tensa retrai a perna direita e gira sobre a mesma ficando de frente para o fardo d empunha o fardo com as duas m os e o arrasta at altura do portal posterior no centro da aeronave com a m o esquerda apanha o gancho da fita de abertura do fardo e engancha o no cabo de ancoragem da esquerda e coloca pino realiza a inspe o do paraquedas do fardo pela vis o e pelo tato gancho pino fita e Pqd do fardo em seguida com as duas m os arrasta o fardo at encost lo no portal posterior da porta lateral da esquerda e entrega a fita de abertura do fardo tensa ao Op Intf f volta a empunhar a sua fita com a m o direita e com a m o esquerda o cabo de ancoragem d
206. feita na altura do paraquedas reserva Ap s acusar para o Op Intf que a aeronave encontra se na final para o lan amento permanece encarando o mesmo a fim de receber o NA ROTA por voz e gesto c ap s receber do Op Intfo NA ROTAF gira a cabe a pela esquerda e comanda para a equipe de saltadores A PORTA d simultaneamente abandona sua fita de abertura retaguarda com a m o esquerda entregando ao 1 saltador para que seja feita a sua seguran a gira a cabe a pela direita e passa a empunhar a fita de abertura do paraquedas do fardo com a m o direita e a esquerda com a m o direita busca um apoio na fuselagem juntamente com a fita de abertura do paraquedas do fardo e corre a m o esquerda pela fita de abertura do paraquedas do fardo at encontrar a al a de transporte do fardo passando a empunhar simultaneamente com a m o esquerda a fita de abertura e a al a de transporte do fardo em seguida desloca o fardo auxiliado pelo Aux MS at a altura do painel de luzes onde chegando passa a observar o mesmo tendo o cuidado de manter a fita de abertura do paraquedas do fardo tensa e acesa a luz verde o MS acusa para o painel de luzes LUZ VERDE e desloca se para a extremidade da porta de carga conduzindo o fardo auxiliado por seu Aux mantendo a fita de abertura do fardo tensa e passando frente de seu corpo chegando extremidade da rampa de salto busca um apoio com a m o direita na barra telesc pica t
207. figura 11 3 e b levantar as extremidades livres dos cadar os por cima da carga passando as em uma argola em D centralizada na parte superior do pacote Fig 11 3 A 7A 2 cadar os e 1 argola 11 7 1 2 Equipamento de tr s cadar os e duas argolas a colocar tr s cadar os numa superf cie plana formando um H com os ressaltos dos ajustadores de fric o voltados para cima centralizando os e b levantar as extremidades livres por cima da carga passando as atrav s das argolas em D colocadas sobre a carga nas interse es dos cadar os Todos os cadar os que se cruzam nas argolas em D devem passar atrav s delas 11 7 1 3 Equipamento de quatro cadar os e duas argolas a colocar quatro cadar os em uma superf cie plana de maneira que se forme um quadrado com as sobras prolongadas com os ressaltos dos ajustadores de fric o voltados para cima b centralizar a carga como apresentado na figura 11 4 c levantar as extremidades dos cadar os passando as atrav s das argolas em D colocadas nas interse es dos mesmos e opostas pela diagonal Todos os cadar os que se cruzam nas argolas em D devem passar atrav s delas d passar as extremidades livres dos cadar os pelos ajustadores de fric o preparando uma soltura r pida em cada um se a carga possuir al as de transporte passar os cadar os por dentro das mesmas EB60 MT 34 402 e ajustar os cadar os at ficarem suficiente
208. fique completamente esticada 10 28 PACOTE P 2E 10 28 1 Tipo estojo ajust vel 10 28 2 Peso 0 61 libras 1 35 kg 10 28 3 Dimens es 21 1 2 pol x 6 pol x 17 pol 10 28 4 Capacidade m xima de carga 3 4 libras 9 5 kg 10 28 5 Carga aconselhada Para fal Fig 10 9 Pacote P 2E 10 29 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE P 2E 10 29 1 Constitui o do pacote P 2E 10 29 1 1 Inv lucro imperme vel composto por a um engate do inv lucro imperme vel e b um suporte do engate do inv lucro imperme vel Pro NWA Rr Fig 10 10 Inv lucro imperme vel 10 14 EB60 MT 34 402 10 29 1 2 Inv lucro de lona composto por a passadeira anterior maior b passadeira posterior menor e c z per Passadeira posterior Fig 10 11 Inv lucro de lona 10 29 1 3 Equipamento composto por a cadar o horizontal b ajustador comum do cadar o horizontal cadar o ajust vel ajustador do cadar o ajust vel cadar o de fixa o e f ajustador do cadar o de fixa o N Nr NS NSl C d e Ajustador comum do cadar o horizontal re AT lt D Fig 10 12 Equipamento 10 15 EB60 MT 34 402 Cadar o ajust vel Ajustador do cadar o horizontal if ii r ar Eae Ajustador do Foi 10 12 Equipamento 10 30 PREPARA O DO PACOTE P 2E 10 30 1 Sequ ncia de prepara o do P 2E a rebater a coronha do P ra fal e introdu
209. guida FITAS A BORDO 16 5 LAN AMENTO NA FORMA NORMAL NA LUZ VERDE 16 5 1 Procedimento do MS a o MS procede como no lan amento na forma normal na vertical do ponto at o momento em que recebe o na rota do Op Intf b neste momento entra porta e comanda para a equipe A PORTAPF c passa a encarar o painel aguardando o acender da luz verde e d acesa a luz verde gira o rosto para a equipe comanda JAP volta o rosto para frente ao mesmo tempo em que coloca as m os para fora na fuselagem e lan a se ao espa o 16 5 2 Procedimento do Aux MS Av Seus procedimentos ser o os mesmos previstos para o lan amento na vertical do ponto 16 6 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA LUZ VERDE 16 6 1 Procedimentos do MS a o MS procede como no lan amento forma cobaia na vertical do ponto at o momento em que recebe o na rota do Op Intf b neste momento entra porta com o p direito e comanda A PORTA para a equipe e c passa a encarar o painel de luzes e uma vez acesa a luz verde simultaneamente abandona a porta de salto livrando a m o da al a do portal anterior retorna ao seu local inicial no assento de Nr 18 leva a m o direita frente na dire o do 1 saltador com a 16 4 EB60 MT 34 402 palma voltada para cima e comanda J oferecendo a porta para o 1 saltador e passando ent o a fazer o cadenciamento da equipe 16 6 2 Procedimentos do Aux MS Av Seus procedimentos s
210. guran a est funcionando e se o orif cio do pino de seguran a est desobstru do d prender o gancho da fita de abertura na al a de transporte superior do paraquedas reserva por cima do ombro do paraquedista conforme a porta rampa de salto conforme figuras 13 1 e 13 2 e o mestre de salto dever prender a sobra da fita de abertura na al a da sobra da fita de abertura f verificar se a fita de abertura n o possui cortes ou n s e n o envolve nenhuma parte do equipamento g verificar o in cio do sanfonamento da esquerda para a direita h verificar se o sanfonamento da fita de abertura encontra se preso somente pelos el sticos i verificar se a al a de abertura encontra se no quadrante inferior esquerdo j verificar se o cadar o de fechamento tem resist ncia de 80 oitenta Ib e se envolve a al a de abertura da fita de abertura e todas as al as de fechamento o n deve estar situado no quadrante inferior direito e 13 3 EB60 MT 34 402 Fig 13 2 Padt com o gancho da fita de abertura preso na al a de transporte h observar a porta de salto porta lateral da esquerda fita de abertura sobre o ombro esquerdo porta lateral da direita fita de abertura sobre o ombro direito porta de carga rampa da esquerda fita de abertura sobre o ombro direito porta de carga rampa da direita fita de abertura sobre o ombro esquerdo 13 4 5 Sela verificar se n o est torcida 13 5 SEQU NCIA DA INSPE O DO PARAQ
211. i ainda o fundo e a boca Na bolsa do velame encontram se Fig 12 1 e 12 2 PROTETOR DAS LINHAS DE SUSPENSAO AL AS DAS LINHAS DE SUSPENSAO AL AS DE FIXA O DO PROTETOR AL AS DE FECHAMENTO AL AS DE FIXA O DOS AN IS DE LIGA O CADAR O DE LIGA O Fig 12 1 Bolsa do velame 12 4 EB60 MT 34 402 PROTETOR DO VELAME ABA DE FECHAMENTO CADAR O DE FIXA O DA BOLSA MANGAS S PROTETORAS ORIF CIOS DE AFLORA O DAS AL AS DE FECHAMENTO ORIF CIOS DE AFLORA O DAS AL AS DE FIXA O DOS AN IS DE LIGA O Fig 12 2 Bolsa do velame REFOR O DA BOCA DA BOLSA a cadar o de fixa o da bolsa h 2 dois cadar os de n ilon na cor verde oliva e costurados em forma de V b cadar o de liga o encontra se na parte interna e confeccionado com cadar o de n ilon c protetor das linhas de suspens o um ret ngulo de lona costurado na parte externa superior e dotado de al as de fixa o do protetor nos dois cantos inferiores d al as das linhas de suspens o h 2 dois pain is costurados na parte superior da bolsa do velame constru das com cadar o especial formando 11 onze pares de al as para a fixa o das dobras das linhas de suspens o e al as de fixa o dos an is de liga o em n mero de 4 quatro as duas superiores s o longas as inferiores s o curtas e s o prolongamentos do cadar o de fixa o da bolsa do velame
212. iamente a estabilidade do avi o b retirar o Pad T 10 AS que se encontra embaixo do assento de n mero 18 de sua bolsa de transporte passando a faca s m os do MS c distender a fita de abertura do Pad T 10 AS colocando o com as instru es para cima sob o joelho do MS d passar o gancho da fita de abertura frente do bra o esquerdo do MS e enganchar entre as fitas de abertura e a cabine do piloto colocando pino de seguran a tendo o cuidado de empunhar com a m o esquerda a fita do T 10 AS a faca juntamente com a al a do portal posterior passar a fita pela frente do corpo e com a m o direita empunh la junto al a do portal anterior mantendo a tensa e passar o cadar o de reten o das al as pela frente do bra o esquerdo do MS e da fita de abertura do T 10 AS Posteriormente passar costurar por todas as al as de salvamento das fitas de abertura o cadar o de reten o das al as f antes de enganchar o cadar o de reten o das al as no gancho da fita de liga o conferir o n mero de ganchos com o de al as de salvamento ultrapassadas 9 enganchar a al a do cadar o de reten o das al as no gancho da fita de liga o colocando o pino h solicitar a faca ao MS separar todas as fitas menos 5 cinco ficando em condi es de cort las entre o gancho e a al a de salvamento Com o corte da faca para baixo para evitar cortar as demais entra em contato com o piloto por meio do Op Intf da FA
213. ica acoplado ao saltador 2 2 3 Essa nova t cnica de lan amento de c es apresentou diversos aspectos positivos dentre eles o c o n o mais ocupa vaga no manifesto de voo e lan amento a facilidade de reorganiza o em saltos diurnos e noturnos maior seguran a para o lan amento em massa d gua e melhora no equil brio emocional do c o durante a execu o do salto 3 TREINAMENTO PARA O SALTO 3 1 Nesta etapa o c o juntamente com o seu cin filo submetido ao treinamento espec fico para atividade aeroterrestre na Area de Est gios do Cl A 2 EB 60 MT 34 402 Padt GPB Ele executa os mesmos treinamentos t cnicos utilizados na forma o b sica do soldado paraquedista por m de forma adaptada Ao longo dos treinos muito importante uma socializa o do c o com o ambiente operacional para que o mesmo se adapte condi es adversas tais como ru dos fortes altura vento e equipamento 4 OPERA ES AEROTERRESTRES 4 1 Pela grande flexibilidade e adaptabilidade apresentada pelos c es em testes realizados no mbito militar ficou constatado pelos Ex rcitos de v rios pa ses que o emprego do c o seria de grande valia Desde ent o esses animais v m sendo empregados cada vez mais em miss es reais inclusive no Brasil onde a Bda Inf Pqdt inseriu o emprego do c o militar nas opera es aeroterrestres 5 O SALTO 5 1 A primeira etapa no cumprimento de uma miss o aeroterrestre de um c o o salt
214. icar se as duas portas foram retiradas 14 23 2 2 2 Interfone luzes e campainha a verificar o funcionamento do interfone b verificar o funcionamento das luzes e da campainha c solicitar ao piloto o acendimento das luzes verdes e vermelhas dos pain is bem como o acionamento da campainha e d verificar a exist ncia e a localiza o do fio longo 14 23 2 2 3 Funcionamento el trico da rampa e da porta carga verificar junto ao mec nico da aeronave 14 23 2 2 4 Cabos de ancoragem a verificar se est o presos nas extremidades anteriores e posteriores b verificar se est o tensos e sem desfiamentos c verificar se est o fora dos suportes e d qualquer modifica o na tens o dos cabos de ancoragem dever ser informada ao Mec Anv 14 11 EB60 MT 34 402 14 23 2 2 5 Paraquedas T 10 AS a verificar a exist ncia e a correta localiza o sob os assentos de Nr 20 41 e 42 salto pela porta de carga ou lateral b os paraquedas dever o estar dentro de suas bolsas e estas abertas e c as condi es de uso j dever o ter sido verificadas por ocasi o do recebimento na se o de distribui o de paraquedas 14 23 2 2 6 Piso dever estar seco desimpedido com as argolas em seus alojamentos e sem sali ncias principalmente nas proximidades das portas de salto 14 23 2 2 7 Assentos e cintos de seguran a a verificar se os p s dos assentos est o fixados corretamente em seus encaixes no piso e b
215. ido com l mpadas semelhan a da letra c digo diurna sendo que a dist ncia entre as luzes da perna da letra de 3 tr s metros e os bra os da letra de 6 seis metros A dist ncia entre as luzes do centro da linha de advert ncia de 10 dez metros e entre a luz da extremidade e a luz do centro de 5 cinco metros Podem ser colocadas no in cio e no fim da ZL luzes estrobosc picas sinalizando o rumo de entrada da aeronave tais luzes quando empregadas funcionar o como meios auxiliares navega o Devem estar afastadas de no m nimo 300 metros da perna da letra c digo a fim de evitar o ofuscamento da letra c digo 4 8 2 1 As cores das luzes utilizadas nas letras c digo e na linha de advert ncia s o mbar no lan amento normal e vermelho quando existir impedimento tempor rio ou definitivo Q STROBOLIGHT 300 m Q Q Q LETRA C DIGO LIMA vo o ENTRADA DA 150 AERONAVE Q Q vo Q STROBOLIGHT Fig 4 3 Letra c digo noturna 4 9 SINALIZA O DOS IMPEDIMENTOS DE TERRA 4 9 1 Os impedimentos de terra ser o sinalizados no ponto de lan amento quando ocorrer um dos seguintes motivos a vento no solo superior ao limite permitido para o lan amento de pessoal 13 n s diurno e 10 n s noturno 4 10 EB60 MT 34 402 b posi o da aeronave em voo fora da rota para o lan amento c paraquedistas no ar sobre a ZL e d ocorr ncias moment neas na ZL que ofere am pe
216. ido pelo MS e continua barrando a porta 18 23 EB60 MT 34 402 18 23 1 4 Ap s o comando de PORTA o MS retrai a perna esquerda do centro da plataforma de salto e procede como o descrito no caso anterior O Aux MS retira o primeiro saltador da porta passa a barrar a mesma e informa aos saltadores o ocorrido 18 23 1 5 Ap s a sa da do MS o Op Intf permanece provendo a seguran a do Aux MS e em seguida entra em contato com o piloto O Aux MS com ambos os bra os distendidos e paralelos ao piso da aeronave e ambas as m os espalmadas com os dedos separados e apontados para cima na altura do peito do saltador impede a sa da em ambas as portas e acusa IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO 18 23 2 Forma cobaia 18 23 2 1 Durante os comandos iniciais o MS empunhando com a m o esquerda o portal anterior toma os mesmos procedimentos correspondentes ao lan amento na forma normal O Aux MS procede como no lan amento na forma normal 18 23 2 22 MS aguardando o NA ROTA o MS e o Aux MS procedem como no lan amento na forma normal 18 23 2 3 Ap s o comando de PORTA o MS retrai a perna direita do centro da plataforma e procede como no lan amento na forma normal em seguida entra em contato com o piloto por mqio do Op Intf 18 23 2 4 Ap s a sa da do primeiro homem o MS permanece retaguarda do Aux MS provendo a seguran a do mesmo O Aux MS procede como no lan amento na forma normal ap s a s
217. imitador de fitas coloca o pino com a m o direita e inspeciona o fardo com a m o esquerda gancho pino fita Pad do fardo e a seguir faz frente para a equipe Para isso leva a m o direita ao cabo palma da m o voltada para a fuselagem empunha com a m o esquerda a al a do portal anterior da porta juntamente com a fita do fardo leva o p esquerdo at o centro da porta de salto vira se para a equipe e abandona o cabo de ancoragem f ao receber do Aux MS Av o alerta de luz vermelha oferece se para a inspe o g ap s ser inspecionado inicia os comandos para o lan amento 1 2 EQUIPE PREPARAR LEVANTAR ENGANCHAR VERIFICAR EQUIPAMENTO e CONTARP h ap s o comando de VERIFICAR EQUIPAMENTO o MS inspeciona sua equipe visualmente Para isso empunha o cabo de ancoragem e em seguida confere se o n mero de ganchos o mesmo que o de capacetes saltadores Ao t rmino da contagem vira se para a porta de salto com a finalidade de realizar a corrida para a ZL Para isso leva a m o direita al a do portal anterior segurando tamb m a fita do fardo faz frente para a porta e com a m o esquerda leva a fita do fardo passando a pela frente do corpo at a al a do portal posterior e empunha o portal EB60 MT 34 402 junto com a fita Acusa para o Op Intf que o flape est na posi o 100 Ao verificar que a aeronave encontra se na final acusa girando o corpo e o ros
218. inar a coloca o e libera o dos cintos de seguran a quando necess rio 2 4 2 3 Permitir que os paraquedistas retirem os capacetes e afrouxem o equipamento nas viagens 2 3 EB60 MT 34 402 2 4 3 Medidas antes do pouso 2 4 3 1 Caso n o haja o lan amento ou permane am Pqdt a bordo o MS Av ou o Aux MS nas Anv C 95 e 105 ou o A1 na Anv C 130 dever tomar as seguintes provid ncias a determinar que todos sentem e b comandar COLOCAR OS CINTOS DE SEGURAN A e AJUSTAR OS CAPACETES 2 5 SEGURAN A DURANTE OS LAN AMENTOS 2 5 1 Medidas antes da sa da do primeiro paraquedista 2 5 1 1 Comandar REAJUSTAR O EQUIPAMENTO 2 5 1 2 Determinar a inspe o do pessoal 2 5 1 3 Iniciados os comandos para o lan amento ap s o comando de Verificar Equipamento o MS e os auxiliares devem a observar se todos os paraquedistas de sua equipe est o segurando corretamente o gancho da fita de abertura b verificar se a fita de abertura est passando por sobre o ombro do Padt c conferir o n mero de homens na equipe d verificar se todos os ganchos est o com o pino de seguran a e colocados com a abertura voltada para a fuselagem O MS Egp respons vel pelo lan amento da s equipe s que lhe for designada e e ap s o comando de contar sendo a contagem interrompida os Aux MS devem verificar o que ocorreu e corrigir a falha 2 5 1 4 Antes do comando de j o MS deve estar atento a qualque
219. ino de seguran a no gancho do MS 17 25 3 Lan amento na forma mista 17 25 3 1 At o MS ter entrado porta os procedimentos do MS do A1 e do A2 ser o id nticos aos da forma normal 17 25 3 2 Ap s o comando de porta a MS procede como na forma normal b A1 informa o ocorrido ao MS e procede como na forma normal c A2 procede como na forma normal 17 25 4 Caber ao A1 avisar o MS do toque executado caso o mesmo n o ou a No lan amento misto estando o fardo enganchado o MS dever optar por lan lo ou n o Caso o MS decida pelo lan amento do fardo o A1 dever auxili lo 17 26 ACIDENTADO OU FERIDO A BORDO 17 26 1 O MS Av dever providenciar os primeiros socorros aos acidentados durante a realiza o dos voos 17 26 2 Caso o militar acidentado fique impossibilitado de saltar o MS Av informa ao piloto o ocorrido e anota no manifesto de lan amento 17 26 3 Ap s a sa da do MS Av o respons vel pelo paraquedista acidentado o A1 17 27 T CNICA DE SALVAMENTO DO PARAQUEDISTA PRESO AERONAVE 17 27 1 A responsabilidade do salvamento do paraquedista preso aeronave do MS Av quando o mesmo estiver a bordo Caso contr rio ser do A1 quando for homem preso na porta da direita ou do A2 quando for da esquerda O MS Av ir fiscalizar o trabalho realizado por seus auxiliares durante o salvamento e caso seja necess rio intervir para evitar um mal maior 17 26 EB60 MT 34 402
220. inspe o c com o indicador da m o direita toca o s porta cantil is verificando se o s mesmos encontra m se vazio s e se est o preso s ao cinto por meio de liga de borracha d da mesma maneira toca o s porta carregador es verificando se o s mesmos encontra m se fechado s e se est o preso s ao cinto por meio de liga de borracha e ainda da mesma forma toca o cabo da faca verificando se a mesma encontra se presa ao cinto por meio de liga de borracha e empunha com o indicador e o polegar da m o direita o cadar o de reten o da perna verificando a sua exist ncia e se o mesmo encontra se preso perna f novamente com o indicador da m o direita toca o coldre verificando se o mesmo encontra se fechado logo em seguida no caso do coldre aberto toca o alojamento do carregador da pistola verificando se o mesmo encontra se tampado por fita isolante logo ap s com o indicador e o polegar da m o direita empunha o fiel da pistola verificando a sua exist ncia e se o mesmo encontra se ancorado no cinto do equipamento individual e por ltimo do mesmo modo empunha o cadar o de reten o da perna verificando a sua exist ncia e se o mesmo encontra se preso perna e 9 abandona simultaneamente ambas as m os do equipamento individual 13 19 1 4 Para fal a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia para tal b com os dedos indicador e polegar da m o oposta ao lado do armamento empunha
221. iores de sobre os ombros e sair do equipamento por entre os mesmos empurrando o para baixo Neste caso para evitar perda do equipamento e do paraquedas reserva o saltador n o dever desconeciar a fita de liga o de 20 p s da argola triangular 5 5 7 Teste dos mosquet es e cinta de ajustagem 5 5 7 1 Ap s o comando de preparar para equipar o MS Av dever comandar para que todos conectem o mosquet o do peito e das pernas nas suas respectivas argolas em V 5 4 EB60 MT 34 402 Agindo nas al as para soltura r pida dos mosquet es tipo ejetor r pido liber los das argolas em V a fim de verificar seu funcionamento 5 5 7 2 Comandar que todos passem a cinta de ajustagem pelo seu ajustador comum e executar a soltura r pida Agindo na soltura r pida liberar a cinta de ajustagem de seu ajustador comum 5 5 8 Orienta es gerais para salto em massa d gua a todos que permanecerem na gua dever o estar vestindo um meio auxiliar de flutua o inclusive aqueles que estiverem embarcados em meios flutuantes botes pont es voadeiras outros b ao perceber ou ser alertado para aproxima o de Embc o Padt nadador dever aguardar sua abordagem de frente para a mesma c ao ser recolhido ap s embarcar e conferir seu pr prio material dever auxiliar o recolhimento do pr ximo Pqdt nadador Ap s isso dirige se ao local indicado pelo Ch Embc e permanece sentado at ordem de movimenta o ou desembarque
222. ira de turbul ncia etc 3 9 2 Quando o lan amento for na vertical da letra c digo os l deres dever o passar com a fuselagem da aeronave sobre a letra Nessas miss es desde que definido em briefing o MS da Anv Ala 3 Fig 3 6 dever lan ar pela porta da direita 3 9 3 Em miss es de lan amento de pessoal as dist ncias entre os l deres de elemento dentro das se es dever ser suficiente para evitar a superposi o de Padt no ar Para tanto a dist ncia m nima a ser mantida entre os l deres de elemento no deslocamento e no lan amento do ponto de redu o de velocidade PRV at o ponto de acelera o ser PRV At O PONTO E ACELERA O y D P i Obs NBA navega o a baixa altitude A B C D C 130 4000m C 130 2000m C 600m C 130 1200m C 105 600m C 105 1200m C 105 4000m C 105 2000m 200m 400m 1000m C 95 2000m C 95 Quadro Nr 1 3 9 4 Um afastamento lateral maior do que a posi o prevista para livrar a turbul ncia do l der dificulta a visualiza o das corre es de proa do mesmo al m de colocar em risco o sucesso da miss o pela possibilidade de serem lan ados pessoal e material fora dos limites laterais da ZL Assim especial aten o deve ser dada em briefing considerando se as larguras das ZL dispon veis para o lan amento a serem descritas no cap tulo 4 Se 3 EB60 MT 34 402 a situa o t tica
223. ista RT e pelo mestre de carregamento Loadmaster 14 27 DIMENS ES 14 27 1 Envergadura 40 40 m 14 27 2 Comprimento 29 80 m 14 27 3 Altura 11 56 m 14 27 4 Porta de carga localizada na cauda da aeronave a largura 3 04 m b altura 2 70 m e c comprimento 3 02 m 14 27 5 Portas de salto laterais a largura 0 92 m b altura 1 88 m e c comprimento da extens o 0 89 m 14 27 6 Compartimento de carga a comprimento at a rampa 12 04 m comprimento da rampa 3 02 m largura na parte mais estreita 3 12 m altura na parte mais baixa 2 70 m abertura da porta da rampa porta e rampa 3 04 x 2 70 m e f capacidade volum trica 117 40 m Na pr tica embora n o seja um c lculo oficial utiliza se aproximadamente 90 m N e SNS a b C d e 14 14 EB60 MT 34 402 14 28 DADOS NUM RICOS 14 28 1 N mero de motores 4 turbo h lices 14 28 2 Capacidade de transporte de tropa e de feridos a aerotransportados 90 b paraquedistas equipados saltadores 64 e c n o equipados 80 14 28 2 3 Macas a 4 para 2 atendentes e b 70 para 6 atendentes 14 28 3 Capacidade de transporte de carga a 20 000 lb 12 horas e trinta minutos de voo aproximadamente e b 44 000 Ib 7 horas de voo aproximadamente 14 28 4 Limites de peso a peso m ximo de decolagem PMD 155 000 lb b peso m ximo de aterragem PMA 130 000 lb c peso b sico PB 73 000 lb d combus
224. ista desn vel do pacote em rela o ao solo A coloca o dos paraquedas ser nas extremidades superiores do pacote com a abertura das bolsas voltadas para o centro do mesmo Fig 11 9 Pacote A Log Detalhe 11 10 EB60 MT 34 402 11 14 SEQU NCIA DE INSPE O DO PACOTE A Log 11 14 1 Inspe o do pacote a verificar sua correta confec o e b se o pacote possuir caixa de abertura r pida verificar se est fechada e com o grampo de seguran a conectado 11 14 2 Escolha do tipo de paraquedas verificar se a capacidade de sustenta o do Pad compat vel com a carga m xima do pacote peso do pacote vazio carga interna 11 14 2 1 Inspe o do paraquedas a verificar o funcionamento do gancho da fita de abertura b inspecionar o pino de seguran a verificando se o di metro do pino compat vel com o orif cio do gancho e c verificar a exist ncia da al a de salvamento na fita de abertura e o correto sanfonamento preso apenas pelas al as formadas pelas borrachas 11 14 3 Conex o do paraquedas no pacote a verificar se as linhas de suspens o est o voltadas para cima b verificar se os tirantes de sustenta o est o conectados e sem tor es c verificar a exist ncia de freno nos dois mosquet es dos tirantes de sustenta o d verificar se a bolsa est dobrada corretamente e se est ancorada ao pacote e e verificar se a ancoragem do paraquedas foi feita no m nimo em 3 pontos com
225. ita de abertura do paraquedas do fardo at que a mesma distenda se c fica de p aguarda que a fita do fardo distenda se e abandona a aeronave sem tocar na sua fita de abertura 18 9 2 Procedimentos do Aux MS id nticos ao lan amento na forma misto na vertical do ponto de lan amento 18 9 3 Procedimentos do Op Intf id nticos ao lan amento na forma misto na vertical do ponto de lan amento 18 10 CONDUTA NOS IMPEDIMENTOS 18 10 1 A conduta do MS e seus auxiliares nos impedimentos do lan amento varia de acordo com a situa o em que se encontram no momento do incidente 18 10 2 Os impedimentos do lan amento podem ser a impedimento de bordo o impedimento determinado pelo piloto da aeronave por um motivo qualquer que impe a a realiza o do lan amento naquela passagem E definido por um toque longo de campainha com a luz vermelha acesa Em todos os casos o MS dever observar o painel de luzes e b impedimentos de solo determinados pelo precursor de solo podendo ser tempor rio ou definitivo 18 11 IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO UM TOQUE LONGO E LUZ VERMELHA ACESA 18 11 1 Forma normal na vertical 18 11 1 1 Durante os comandos iniciais com a equipe ainda sentada o MS acusa IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO para a equipe de saltadores e em seguida entra em contato com o piloto por meio do Op Intf INTER AO PILOTO O Aux MS presta assist ncia equipe de saltadores e ao MS 18 11 1 2 Co
226. ivre L Manobra ou t tico ND Opera es ou Extra o E Combate Salvamento ou Diurno D ou Libera o G Busca Reconhecimento Rasante R U Resgate Competi o Ensaio ou Pesquisa A D M O Voo de Aerotransporte T Gravidade Socorro S B R U C E Obs significa n o possuir c digo 9 7 DECODIFICA O 9 7 1 A decodifica o das miss es de voo consiste na realiza o do processo inverso da codifica o Isto dizer o que significa o c digo das miss es a partir de cada uma das letras dos indicativos de cada grupo 9 8 REGRAS DE CODIFICA O E DECODIFICA O 9 8 1 Regras de Codifica o 9 8 1 1 Haver sempre grupos de letras separados por h fens O n mero de letras por grupos pode variar dependendo da miss o 9 8 1 2 Mesmo que o enunciado da miss o esteja com a sequ ncia dos itens invertida a sequ ncia dos grupos e dos indicativos dentro de cada grupo deve obedecer ao padr o estabelecido 9 8 1 3 Aten o especial para os c digos referentes aos itens abaixo voo de aerotransporte Viagens de aerotransporte VOO com lan amento er Viagem com lan amento ieeo opera es ou combate ie manobra OU t tico sirene E aa APE RR OR RR REA FO CONNCCIMENTO saias asa a anda gravidade ou libera o m 9 8 1 4 Nas miss es de AEROTRANSPORTE dever o ser
227. l c forma mista idem ao procedimento na forma normal tendo o cuidado de antes retirar o fardo da porta se o mesmo estiver porta 16 9 2 Impedimento definitivo a forma normal o MS acusa para a equipe DESENGANCHAR SENTAR IMPEDIMENTO DEFINITIVOP b forma cobaia idem ao procedimento na forma normal c forma mista idem ao procedimento na forma normal tendo o cuidado de antes retirar o fardo da porta se o mesmo estiver porta e efetuar a amarra o do fardo 16 10 CONDUTA NAS EMERG NCIAS 16 10 1 Ao ser dado o sinal de perigo a bordo tr s toques longos o MS Av entrar imediatamente em liga o com o piloto para certificar se do problema pois poder advir uma aterragem for ada ou uma amerissagem 16 10 2 Caso o piloto decida pelo abandono da aeronave em voo dar o sinal de preparar para abandonar a aeronave tr s toques curtos O sinal de abandonar a aeronave ser um toque longo de campainha com o acender da luz verde 16 11 ATERRAGEM FOR ADA 16 11 1 Durante os comandos iniciais com a equipe sentada ou em p a o MS Av entra imediatamente em liga o com o piloto por meio do Op Intf b informa ao avi o o que ocorrer ATEN O AVI O VAMOS FAZER UMA ATERRAGEM FOR ADA c em seguida comandar executando os gestos correspondentes DESEQUIPARF COLOCAR CINTOS DE SEGURAN A AJUSTAR OS CAPACETES E TOMAR A POSI O DE ATERRAGEM FOR A
228. l do ponto pela porta de carga 18 9 Lan amento na forma mista na luz verde pela porta de carga rampa 18 10 Conduta hos impedimentos assina aiir ario aa ag unida 18 11 Impedimento por parte do piloto c erre 18 12 Impedimentos de SOlO ssa rinse asas Sesi lEad DEU dad a a e been 18 13 Preparar para abandonar a aeronave eeeeeeeeeeaeerenanaaena 18 14 Pouso de Emergence DL pis cui a a 18 15 Acidentado du ferido a Brdo spas asia sas needs gal nala bass S Esc aN 18 16 Lan amento na forma normal na vertical do ponto pelas portas IEE E E END RO EE T GE DMD RARE PNR DS RN RES NPR SR RS RR A 18 17 Lan amento na forma normal na luz verde pelas portas laterais 18 18 Lan amento na forma cobaia na vertical do ponto pelas portas Felis fo ia o ERR SER EN DDS RAD RG DE RREO PENNE UR RO E a PR 18 19 Lan amento na forma cobaia na luz verde pelas portas laterais 18 20 Lan amento na forma mista na vertical do ponto pelas portas AETA sara a a o An eb A Se a a 18 21 Lan amento na forma mista na luz verde pelas portas laterais 18 22 Conduta nos impedimentos eee eeeereeaarerenananena 18 23 Impedimento por parte do piloto e eeereeeerereraea 18 24 Impedimentos de solo eee rerreeeerere eae eerena ea ereeaarenrea 18 25 Preparar para abandonar aeronave ii ereeeeeeeereeanano curennna 18 26 Acidentado
229. lagem gira fazendo frente para a mesma com a m o esquerda refaz a dobra de sua fita desengancha e engancha frente do suporte dos cabos de ancoragem e passa a realizar o recolhimento das fitas 17 7 3 Procedimentos do AZ a o A2 sentado no assento Nr 17 da fuselagem da direita com o gancho na m o esquerda e abertura voltada para a m o livre levanta se ap s o MS e com a m o direita empunha o cabo de ancoragem interno correspondente porta da direita com a palma da m o voltada para a fuselagem b a seguir engancha com a m o esquerda sem colocar o pino de seguran a pois n o ir saltar e desloca se lateralmente at altura do painel de luzes do portal anterior c gira com a m o direita de modo que a palma da m o fique voltada para o interior da aeronave faz frente para a equipe ombro esquerdo sob o cabo de ancoragem interno p s paralelos tra a uma linha imagin ria que parte perpendicular base do portal anterior tangenciando seus calcanhares em posi o de boa base abandona a m o direita do cabo de ancoragem e nesta posi o fica em condi es de executar os gestos referentes aos comandos dados pelo MS d nessa posi o executa os gestos referentes aos comandos dados pelo MS com exce o de levantar bancos e contar e ap s o gesto de verificar equipamento empunha com a m o direita o cabo de ancoragem interno frente do seu gancho com a m o esquerda desengancha e e
230. liga o A ancoragem ser feita do lado direito do saltador excetuando se o P 2D que ser do lado esquerdo d no caso do P 2B verificar se o Padt veste o cadar o de reten o das pernas e se a soltura r pida do seu respectivo mosquet o com soltura r pida encontra se para fora e livre para empunhadura e e no caso do P 2D verificar se o cadar o de fixa o superior encontra se preso no tirante de sustenta o inferior acima do tirante de adapta o do peito e se o cadar o de fixa o inferior encontra se preso na perna esquerda do saltador ambos com um n de soltura r pida 13 12 SEQU NCIA DA INSPE O DO PARAQUEDISTA EQUIPADO COM O CONJUNTO T 10B OU MC 1C RESERVA ARMADO E EQUIPADO COM MOCHILA PARA REALIZA O DE SALTO EM MASSA D GUA 3 12 1 Antes de iniciar a inspe o do conjunto T 10 B ou MC1 1C e Pqd reserva o mestre de salto dever verificar os seguintes itens obrigat rios para o salto em massa d gua a uso de meio auxiliar de flutua o neoprene ou colete salva vidas b canivete e apito ancorados ao fardamento c boot com amarra o tipo soltura r pida e d exist ncia de um ponto de ancoragem no cinto do paraquedista 13 12 2 Em seguida o mestre de salto realizar a inspe o do conjunto T 10 B ou MC1 1C e reserva conforme descrito no 13 2 deste cap tulo atentando para as seguintes peculiaridades para o salto em massa d gua a sem capacete b os mosquet es tipo ejetor r pido
231. lo pela porta da direita 17 1 CONSIDERA ES GERAIS 17 2 COMANDOS E GESTOS PARA O LAN AMENTO NA Anv C 130 17 3 COMANDOS E GESTOS NOS CASOS DE IMPEDIMENTO PARA O LAN AMENTO 17 4 COMANDOS E GESTOS PARA OS CASOS DE EMERGENCIAS DURANTE OS VOOS 17 5 PROCEDIMENTOS GERAIS DO MESTRE DE SALTO 17 6 PROCEDIMENTOS GERAIS DOS AUXILIARES DO MESTRE DE SALTO 17 7 LAN AMENTO NA FORMA NORMAL NA VERTICAL DO PONTO 17 8 LAN AMENTO NA FORMA NORMAL NA LUZ VERDE 17 9 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA VERTICAL DO PONTO 17 10 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA LUZ VERDE 17 11 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA VERTICAL DO PONTO 17 12 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA LUZ VERDE 17 13 LAN AMENTO PELA PORTA DA DIREITA NA FORMA NORMAL NA VERTICAL DO PONTO 17 14 LAN AMENTO PELA PORTA DA DIREITA NA FORMA NORMAL NA LUZ VERDE 17 15 LAN AMENTO PELA PORTA DA DIREITA NA FORMA COBAIA NA VERTICAL DO PONTO 17 16 LAN AMENTO PELA PORTA DA DIREITA NA FORMA COBAIA NA LUZ VERDE 17 17 LAN AMENTO PELA PORTA DA DIREITA NA FORMA MISTA NA VERTICAL DO PONTO 17 18 LAN AMENTO PELA PORTA DA DIREITA NA FORMA MISTA NA LUZ VERDE 17 19 CONDUTA NOS IMPEDIMENTOS 17 20 IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO 17 21 IMPEDIMENTOS DE SOLO 17 22 CONDUTA NAS EMERGENCIAS 17 23 ATERRAGEM FOR ADA 17 24 AMERRISSAGEM 17 25 PREPARAR PARA ABANDONAR AERONAVE 17 26 ACIDENTADO OU FERIDO A BORDO 17 27 TECNICA DE SALVAMENTO DO PARAQUEDISTA PRESO A AERONAVE 17 28 TECNICA DE SALVAMENTO
232. lo precursor de solo por um motivo qualquer que impe a a realiza o de lan amento podendo ser tempor rio ou definitivo 17 19 EB60 MT 34 402 17 20 IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO um toque longo e luz vermelha acesa 17 20 1 Lan amento na forma normal 17 20 1 1 Durante os comandos iniciais a o MS de frente para a equipe acusa o impedimento pelo microfone comandando IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO Em seguida entra em contato com o piloto por meio do Op Intf FAB procedendo da seguinte forma gira a cabe a para o Op Inter pela esquerda e informa INTER AO PILOTO b o A1 repete o comando dado pelo MS e o gesto de impedimento por parte do piloto para isso distende energicamente o bra o direito frente na altura do ombro m o espalmada dedos separados e voltados para cima simultaneamente leva a perna direita a frente e acusa IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO c A2 procedimento id ntico ao executado pelo A1 d caso a equipe ainda esteja sentada isto at o comando de preparar os auxiliares A1 e A2 n o executam o gesto correspondente ao comando dado pelo MS Informam voz para os saltadores e e caso os auxiliares A1 e A2 estejam inspecionando as equipes deslocam se at o painel de luzes engancham giram fazendo frente para as equipes executam o gesto correspondente ao comando dado pelo MS e acusam IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO 17 20 1 2 MS aguardando o na rot
233. loca se lateralmente at o suporte dos cabos de ancoragem e com a m o esquerda desengancha e engancha retaguarda do suporte o abandona a m o esquerda da dobra de sua fita e empunha o portal posterior gira ficando de frente para a equipe p s paralelos e sobre a dobradi a da rampa abandona a m o direita do cabo de ancoragem e passa a dar assist ncia fita de abertura do MS e equipe de saltadores p ap s o j e sa da do MS d um passo frente e direita e passa a realizar o cadenciamento da sa da dos saltadores da porta da esquerda recebendo os ganchos com a palma da m o direita e levantando as fitas com o dorso da m o esquerda Simultaneamente a isto observa o painel de luzes q ap s a sa da do ltimo paraquedista empunha o portal posterior com a m o esquerda e com a m o direita o portal anterior leva o p direito ao centro da plataforma de salto mantendo 1 3 do mesmo para fora corre as m os pelos portais flexiona as pernas cola o ombro direito ao portal anterior e verifica a exist ncia de paraquedista preso aeronave r ap s a verifica o fica de p leva o p direito ao interior da aeronave mantendo os p s paralelos abandona a m o direita do portal anterior e pela direita com o sinal de positivo informa ao operador de interfone da FAB HOMENS FORA e s depois desse procedimento com a m o direita empunha o cabo de ancoragem interno com a palma da m o voltada para fuse
234. ltura do ombro e frente do corpo m o espalmada dedos abertos apontados para cima palma da m o voltada para o peito do primeiro homem de sua porta dando um passo frente com a perna direita nesta ocasi o acusa IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO e entra em seguida em contato com o piloto por meio do Op Intf INTER AO PILOTO O Aux MS localizado pr ximo porta da direita segurando a fita com a m o esquerda faz frente para a equipe se j n o estiver nesta posi o e distende energicamente o bra o direito na altura do ombro e frente do corpo m o espalmada dedos separados voltados para cima palma da m o voltada para o peito do primeiro homem de sua porta dando um passo a frente com a perna direita nesta ocasi o acusa IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO 18 23 1 3 MS aguardando o NA ROTA o MS segurando as al as dos portais da porta lateral da esquerda retrai a perna esquerda abandona a m o esquerda do porial posterior e leva o bra o esquerdo distendido para tr s m o espalmada dedos separados apontados para cima palma da m o voltada para o peito do primeiro homem acusando com o rosto voltado para a equipe pelo lado esquerdo IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO e em seguida volta a empunhar a al a do portal posterior com a m o esquerda girando o rosto pela esquerda entra em contato com o piloto por meio do Op Intf volta a fazer a corrida para a ZL O Aux MS repete o comando emit
235. m retaguarda do gancho gira pela esquerda e passa a fita por sobre o capacete desloca se ent o at altura do painel de luzes passando a aguardar o acendimento da luz verde com um toque longo de campainha quando comandar JA e abandonar a aeronave O Aux MS ap s os comandos e gestos do MS empunha o cabo de ancoragem da direita com a m o esquerda palma da m o voltada para a fuselagem faz frente para a fuselagem da direita troca a fita de m o passa a fita por sobre a cabe a e com a m o direita coloca o pino de seguran a faz frente para a rampa de salto realiza o cadenciamento dos saltadores ap s o acendimento da luz verde e saindo o ltimo saltador da fuselagem da esquerda abandona a aeronave 18 13 1 2 Ap s o comando de LEVANTAR os procedimentos do MS e do Aux MS ser o os mesmos ao da situa o anterior 18 13 1 3 MS aguardando o NA ROTA o MS de onde estiver empunha o cabo de ancoragem com a m o direita retaguarda do gancho da fita de abertura gira pela esquerda ficando de frente para a equipe de saltadores e procede como na situa o anterior O Aux MS procede como na situa o anterior 18 13 1 4 Ap s o comando de PORTA o MS e o Aux MS procedem como na situa o anterior 18 13 2 Forma cobaia na vertical e na luz verde 18 13 2 1 At o comando de PREPARAR o MS comanda AVI O LEVANTAR ENGANCHAR realizando os gestos correspondentes coloca
236. m a equipe de p o MS d um passo frente com a perna direita ao mesmo tempo em que distende energicamente o bra o direito na altura do ombro e frente do corpo m o espalmada dedos abertos apontados para cima palma da m o voltada para o peito do primeiro saltador nesta ocasi o acusa IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO em seguida entra em contato com o piloto por meio do Op Int Inter ao piloto O Aux MS presta assist ncia equipe de saltadores e ao MS 18 9 EB60 MT 34 402 18 11 1 3 Durante a corrida para a ZL o MS segurando a dobra alongada de sua fita com a m o esquerda retrai a perna direita e gira ficando de frente para a equipe de saltadores abandona a m o direita do cabo de ancoragem e distende energicamente o bra o direito na altura do ombro e frente do corpo m o espalmada dedos abertos apontados para cima palma da m o voltada para o peito do primeiro saltador nesta ocasi o acusa IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO em seguida entra em contato com o piloto por meio do Op Intf INTER AO PILOTO O Aux MS presta assist ncia equipe de saltadores e ao MS 18 11 1 4 Ap s o comando de PORTA o MS procede como o descrito no caso anterior o Aux MS retrai o primeiro saltador do centro do comprimento da rampa de salto at a altura do portal posterior puxando o pela sela 18 11 1 5 Ap s o acendimento da LUZ VERDE o MS ap s ter sido informado pelo Aux MS retrai
237. m a m o direita empunha o cabo de ancoragem interno com a m o frente de seu gancho desengancha e passa a empunhar cabo gancho e fita de abertura e em posi o de boa base abandona a m o direita do cabo de ancoragem interno h acusa INSPE O FRONTAL passando a realizar a mesma verificando os seguintes itens gancho pino e paraquedas reserva ap s inspecionar o ltimo homem faz frente para o MS girando pela direita e permanecendo nesta posi o g j ao comando de contar dado pelo MS acusa INSPE AO DORSAL e passa a realizar a mesma verificando as fitas de abertura e os capacetes nuqueiras dando o pronto aos saltadores Simultaneamente faz a contagem dos paraquedistas de sua respectiva porta ap s ter inspecionado o 1 saltador da porta da direita dar o pronto deste ao MS ap s o AZ m depois do pronto do primeiro saltador gira ficando de frente para o painel de luzes com a m o direita empunha o cabo de ancoragem interno com a palma da m o voltada para fuselagem com a m o esquerda engancha frente do primeiro saltador e antes do portal anterior n desloca se lateralmente at o suporte dos cabos ultrapassa a m o direita desengancha e engancha ap s o referido suporte com a m o esquerda abandona a m o direita do cabo e passa a empunhar o portal posterior gira ficando de frente para a 17 13 EB60 MT 34 402 equipe p s paralelos sobre a dobradi a da rampa aban
238. m a m o esquerda e levanta a fita com o dorso da m o direita i ap s a sa da do ltimo paraquedista empunha o portal posterior com a m o direita e o portal anterior com a m o esquerda avan a o p esquerdo ao meio da extens o da porta de salto e observa se n o h paraquedista preso aeronave j depois da verifica o retrai a perna esquerda para frente da dobradi a da rampa com os p s paralelos abandona a m o esquerda do portal anterior e fazendo o sinal de positivo com o polegar esquerdo informa ao operador de interfone da FAB homens fora e em seguida a esse procedimento empunha o cabo interno com a m o esquerda gira fazendo frente para a fuselagem refaz a dobra de sua fita com a m o direita desengancha ultrapassa o suporte dos cabos engancha no cabo de ancoragem interno e passa a realizar o recolhimento das fitas 17 15 2 Procedimentos do A1 as diferen as de seu procedimento em rela o ao da forma normal na porta da direita s o os seguintes a ap s acusar luz vermelha n o inspeciona o MS faz frente para a equipe ficando em condi es de executar os gestos referentes aos comandos do MS b n o controla a sa da dos saltadores da porta da direita e c n o recolhe as fitas 17 16 EB60 MT 34 402 17 15 3 Procedimentos do A2 os procedimentos do A2 nesse lan amento ser o id nticos aos do lan amento na vertical do ponto de lan amento na forma normal na porta da direita
239. m contato com o piloto por meio do Op Intf pela esquerda Ap s tomar conhecimento do ocorrido retrai a perna direita retaguarda abandona o bra o direito do cabo de ancoragem distendendo o retaguarda na altura do peito do primeiro saltador e comanda DESENGANCHAR SENTAR em seguida com a m o direita passa a empunhar o cabo de ancoragem palma da m o voltada para a fuselagem fica de frente para a fuselagem da esquerda refaz a dobra de sua fita na altura da al a de salvamento e desloca se lateralmente at o centro da porta lateral esquerda faz frente para os saltadores e prossegue nos comandos O Aux MS procede como na situa o anterior 18 14 1 4 Ap s o comando de PORTA o MS e o Aux MS procedem como na situa o anterior 18 14 2 Forma cobaia na vertical ou na luz verde 18 14 2 1 At o comando de PREPARAR o MS e o Aux MS procedem conforme o lan amento normal na vertical ou na luz verde 18 14 2 2 Ap s o comando de LEVANTAR o MS e o Aux MS procedem conforme o lan amento normal na vertical ou na luz verde 18 14 2 3 MS aguardando o NA ROTA o MS e o Aux MS procedem conforme o lan amento normal na vertical ou na luz verde 18 14 2 4 Ap s o comando de PORTA o MS e o Aux MS procedem conforme o lan amento normal na vertical ou na luz verde 18 14 3 Forma mista 18 14 3 1 At o MS aguardando o NA ROTA todos os procedimentos do MS e do Aux MS ser o id nti
240. m envolver a parte superior da arma o passando um por cima e outro por baixo do cadar o horizontal com passadeiras se est o passando entre os bolsos inferiores e por dentro das passadeiras inferiores passando por dentro dos seus respectivos ajustadores comuns e fazendo uma soltura r pida sobras dos cadar os verticais dobradas para o interior e presas por fita crepe ajustadores comuns entre as passadeiras inferiores e a parte inferior da arma o d verificar se as outras extremidades dos cadar os verticais est o passando dentro dos ajustadores comuns dos mosquet es de libera o da mochila com as sobras dobradas para o interior sem soltura r pida e presas por fita crepe e verificar se a abertura dos mosquet es de libera o da mochila est o voltados para o paraquedista e se os cadar os de libera o da mochila est o voltados para o inspecionador f verificar se a fita de liga o de 20 p s est passando por fora da barrigueira se est corretamente sanfonada e se est envolvendo com um n boca de lobo os cadar os verticais e o cadar o horizontal com passadeiras sem envolver a arma o e se a al a e o mosquet o tipo ejetor r pido da fita de liga o de 20 p s est o em sentidos opostos e 9 verificar se a al a de transporte da mochila correspondente porta de salto foi anulada bem como se a outra al a de transporte est livre 13 10 2 Inspe o da mochila ap s a equipagem a verificar se os
241. mente o cadar o de reten o da perna mantendo o respectivo ajustador de fric o com lingueta voltado para cima b introduzir de baixo para cima a extremidade livre do cadar o de reten o da perna na soltura r pida que estar com sua alavanca voltada para cima c passar aquela extremidade entre o ajustador e a al a de fixa o do mesmo Voltar extremidade e introduzi la entre o ajustador e a lingueta fazendo o ajuste compat vel perna do saltador d dobrar para o interior a sobra do cadar o de reten o da perna prendendo a com fita adesiva e colocar o pacote com a abertura voltada para cima f colocar os protetores m veis nos alojamentos se for o caso 10 6 EB60 MT 34 402 9 verificar se o cadar o vertical est passando pelas al as dos cadar os horizontais e da al a formada pelo cadar o de fixa o da argola em V na parte inferior do pacote prendendo o no ajustador de fric o com lingueta correspondente Nesta lingueta dever ser presa uma al a para soltura r pida h acondicionar a carga no interior do pacote de modo que fique bem protegida i rebater as abas superior inferior e laterais do inv lucro fechando o velcro j prender os cadar os horizontais nos respectivos ajustadores de fric o com lingueta dobrando suas sobras para o interior prendendo as com fita adesiva e fixando uma al a para soltura r pida em cada lingueta sanfonar a fita de liga o em S
242. mente tensos mantendo as argolas em D numa posi o de equil brio na parte superior da carga nunca deix los na quina da carga f sanfonar as sobras dos cadar os com as mesmas dimens es do lado onde se encontra m o s ajustador es de fric o sendo que o ltimo sanfonamento deve ser para o interior g fixar cada sobra de cadar o sanfonada em quatro pontos com cord o resistente h prender a bolsa de transporte do paraquedas previamente dobrada com cord o resistente na parte superior da carga observando se as al as da bolsa envolvem a argola em D do pacote conectar os mosquet es dos tirantes do paraquedas na s argola s em D do pacote tendo o cuidado de n o provocar tor es nos mesmos na conex o dos mosquet es estes dever o ficar com suas aberturas sempre em sentidos opostos Frenar os dois mosquet es que foram conectados na argola em D j colocar o paraquedas sobre a carga com suas linhas de suspens o para cima prendendo em pelo menos tr s pontos diferentes com cord o de resist ncia mediana observar se este trabalho n o ir prejudicar o sistema de abertura do paraquedas e para efeito de padroniza o considerar se como ponto de queda horizontal aquele que possibilitar a aterragem do fardo com a sua maior rea ARGOLAS EM D N caang os NENS AL AS DE TRANSPORTE COM OS CADAR OS PASSANDO POR DENTRO CORD O RESISTENTE PARA FIXA
243. mosquet es de libera o da mochila encontram se devidamente conectados nas suas respectivas argolas em D por fora dos mosquet es do paraquedas reserva b verificar a soltura r pida dos mosquet es de libera o da mochila Dever o estar livres para empunhadura e c verificar se o mosquet o tipo ejetor r pido da fita de liga o de 20 p s encontra se conectado e trancado na sua respectiva argola triangular Fig 13 4 Padt equipado com mochila 13 7 EB60 MT 34 402 13 11 INSPE O DOS PACOTES 13 11 1 Inspe o do pacote antes da equipagem a o pacote deve estar corretamente preparado no comprimento e ajustagem b verificar se as sobras dos cadar os est o dobradas para o interior e presas com fita adesiva c verificar se os ajustadores de fric o est o com soltura r pida d verificar nos pacotes que possuem fita de liga o se esta est sanfonada de maneira correta e presa pelas al as das borrachas e e verificar se existe o cadar o de reten o das pernas no P 2B e os cadar os de fixa o no P 2D 13 11 2 Inspe o do pacote ap s a equipagem a verificar se o pacote est conectado nas argolas em D do equipamento do paraquedista por fora dos mosquet es do paraquedas reserva b verificar se os mosquet es com soltura r pida est o conectados com 1 4 de volta para fora e com a soltura r pida livre para empunhadura c verificar se o pacote est ancorado ao homem pela fita de
244. mpenhadas pelo MS a ererenam 1 2 Ee Deveres do MS AVE raso as sta a a 1 2 1 7 Deveres do Aux Ms Av Anv C 105D erre ereeerenenarreeaaaoo 1 3 tS Deveres do MS EQ usasse ERES aaa SL AT 1 3 1 9 Deveres do Op Intf Anv C 105 ou Aux Ms Nr 1 Anv C 130 1 3 1 10 Deveres Aux Ms Nr 2 Anv C 130 ee eee rereenanna 1 4 1 11 Deveres do Aux Ms Av Anv 0 95 eee eeerereeeeeeerere rrenan 1 4 1 2 Ordens dadas pelo MS AV aan dus nbsgod as Ligas na di atos sas n brOn 1 5 113 Mat raldo mestre d Salto sessao ss suaredos dogs as is DosensD0arHEdeDiCas dique sab aala 1 5 1 14 Normas para recebimento de paraquedas es 1 6 1 15 Preparativos para as miss es de lan amento erre 1 6 116 Equipadem e ajuStagem ssa sas assis a a sil isso nai dat ganas sas 1 7 t17 Inspe o dos Saladoros atas Entao sos E La 1 7 1 18 Divis o e organiza o das equipes eee nerereaanana 1 8 1 19 Devolu o dos paraquedas aussi sobemsasiazenva as amarga as aaca bags mac ima ds diga besgadiinca a 1 8 Cap tulo Il MEDIDAS DE SEGURAN A NOS AER DROMOS E DURANTE OS VOOS 2 CONSIdERA ES GERAIS sn S E O DR SE 2 1 22 LD EMMI ES Bia a E a ETE 2 1 2 3 Seguran a nos aer dromos s a a E serasa ssaneeeco 2 2 24 SCQUian aO VOO arraia ado ssa Ss de pda Seia ai Desen 2 3 2 5 Seguran a durante os lan amentos eee eereeerereaeree
245. mpunha cabo gancho fita de abertura em posi o de boa base abandona a m o direita do cabo de ancoragem interno _ f depois disso acusa INSPE O FRONTAL e passa a inspecionar os paraquedistas de sua respectiva porta verificando gancho pino e paraquedas reserva O MS dever ter o cuidado de contar o Nr de ganchos e verificar se os paraquedistas est o enganchados no cabo correspondente cabo externo 9 ap s inspecionar o ltimo homem faz frente para o MS girando pela direita permanecendo nesta posi o 17 6 EB60 MT 34 402 h ao comando de contar dado pelo MS acusa INSPE O DORSAL e passa a realizar a mesma verificando as fitas de abertura e os capacetes nuqueiras dando o pronto aos saltadores Simultaneamente faz a contagem dos paraquedistas de sua respectiva porta i ap s ter inspecionado o 1 saltador da porta da direita dar o pronto deste ao MS Para isto com a m o direita empunha o suporte dos assentos centrais leva o p direito base do suporte dos assentos em seguida leva simultaneamente frente a m o esquerda e o p esquerdo arrastando este pelo piso da aeronave e acusa UM PRONTO para o MS j ap s isso com a m o esquerda engancha no cabo de ancoragem interno frente do primeiro saltador e antes do portal anterior gira ficando de frente para a fuselagem em posi o de boa base abandona a m o direita do suporte dos assentos centrais e passa a empunhar o c
246. n o para n o ficar preso embarca o em virtude do risco de afundamento g caso a embarca o comece a afundar o Ch Eqp Prec dever dar ordem de preparar para abandonar e inspecionar junto com o piloto se todo material motor tanque mochilas etc est ancorado embarca o O piloto deve deixar a boia de sinaliza o livre corda solta mas ancorada na embarca o Os demais ocupantes devem verificar a amarra o de seus coletes e se est o soltos de qualquer material ou da embarca o para que n o venham a ser arrastados caso a mesma afunde Caso ela vire ou ap s o comando do Ch Embc de abandonar Embc todos devem permanecer reunidos pr ximos ao local de naufr gio aguardando resgate e h se na confer ncia de efetivo do MS Eqp perceba se que h falta de um Pqdt nadador o fato dever ser informado de imediato ao Ch Eqp Prec e ao Ch Egp Seg Reo que iniciar o de imediato as buscas por observa o e contato entre os botes de suas equipes depois por vasculhamento se necess rio O Ch Eqp Prec interromper temporariamente o salto at que os botes Seg Padt Relh Pqd encontrem o faltoso no interior da ZL ou os de Seg Reo o identifiquem e o recolham al m dos limites da ZL 9 5 EB60 MT 34 402 CAP TULO VI CONVERSA O PILOTO MESTRE DE SALTO 6 1 CONSIDERA ES GERAIS 6 1 1 O interfone um aparelho intercomunicador 6 1 CONSIDERA ES GERAIS existente nas aeronaves Tem a finalidade de m
247. n amento na forma normal 17 18 LAN AMENTO PELA PORTA DA DIREITA NA FORMA MISTA NA LUZ VERDE 17 18 1 Procedimentos do MS a o MS procede como no lan amento na porta da direita na vertical do ponto de lan amento da forma mista at receber o na rota do operador de interfone da FAB b comanda porta para a equipe ao mesmo tempo em que empunha o fardo e desloca o at a extremidade da plataforma de salto auxiliado pelo A1 c passa a encarar o painel de luzes d ao acender a luz verde vira o rosto para a equipe e comanda JA e e a seguir gira o rosto para frente e ao mesmo tempo lan a o fardo com o aux lio do A1 levanta coloca as m os para fora da fuselagem da porta e lan a se ao espa o 17 18 2 Procedimentos do A1 ser id ntico ao lan amento na porta da direita na vertical do ponto de lan amento da forma mista 17 18 3 Procedimentos do A2 ser id ntico ao lan amento na porta da direita na vertical do ponto de lan amento da forma mista 17 19 CONDUTA NOS IMPEDIMENTOS 17 19 1 A conduta do MS e seus auxiliares nos impedimentos do lan amento varia de acordo com a situa o em que se encontram no momento do incidente 17 19 2 Os impedimentos do lan amento podem ser a impedimento de bordo o impedimento determinado pelo piloto da aeronave por qualquer motivo que impe a a realiza o do lan amento naquela passagem e b impedimento de solo o impedimento determinado pe
248. nan 2 4 Cap tulo III LAN AMENTO AEROTERRESTRE 3 1 Considera es Gorals erii aa anaa Una a inibe 3 1 3 2 Corrida para a zona de lan amento eee aerea 3 1 3 3 Circuito Jara ChoNaVE erased a T SOU assenta ca 3 2 3 4 Classifica o dos lan amentos eee eeeerereeee een serrerana nana 3 3 3 5 Lan amento de animais sereias ieie eii paia nana Reus at a inea daa dadas 3 4 SO 9 INaIS para O IANCAMENTo ss sacaaatarto autom concatalicaocasadha nana aT EE AETA N 3 4 3 7 Sequ ncia dos sinais para o lan amento ea 3 5 38 LIpOS de forma ao snar roi da ETE a ds pena S Ena a 3 6 39 Forma o talita Dase Aneren aE a A I ne soRe ss apenas sacada 3 7 SAO Gio a 6 o 5 SRA E S A O 3 8 Cap tulo IV ZONA DE LAN AMENTO 4 1 DETINI ES e sisiacanseniare ss eriso agent aids Upa a E a 4 1 4 2 Identifica o da zona de lan amento eee 4 2 4 EQUIPE de CIA asse UE US ti a Ea 4 3 4 4 Material da equipe de terra erre reeeeerene na rerena e crreea na rerrena 4 4 4 5 Conduta do chefe da equipe de terra eee eeeerreaanaena 4 4 4 6 Equipe de terra nas miss es t ticas de opera es ou combaite 4 4 41 Ponto de lancamento sis suas se6 nro decision DER ads EGO OT aaO UT an aiai ss EDE ES SUA Caras da 4 6 4 8 Materializa o do ponto de lan amento c erre eres 4 7 4 9 Sinaliza o dos impedimentos de terra eee A TO IR
249. nave Op Intf HOMEM PRESO NA PORTA rampa DA DIREITA esquerda CONSCIENTE inconsciente piloto CIENTE Op Intf TOME AS MEDIDAS PRELIMINARES Reduza a velocidade fa a curvas suaves pela direita esquerda fa a a mesma entrada para o lan amento e aguarde o pronto para o salvamento piloto CIENTE Op Intf PRONTO PARA O SALVAMENTO piloto CIENTE Op Intf HOMENS FORA VOU RECOLHER FITAS piloto CIENTE 6 2 8 Nos salvamentos do fardo preso aeronave Op Intf FARDO PRESO NA PORTA rampa DA DIREITA esquerda piloto CIENTE Op Intf TOME AS MEDIDAS PRELIMINARES Reduza a velocidade fa a curvas suaves pela direita esquerda fa a a mesma entrada para o lan amento e aguarde o pronto para o salvamento piloto CIENTE Op Intf PRONTO PARA O SALVAMENTO piloto CIENTE Op Intf FARDO FORA VOU RECOLHER FITAS piloto CIENTE 6 3 EB60 MT 34 402 CAP TULO VII SINAIS CONVENCIONADOS 7 1 CONSIDERA ES GERAIS 7 1 1 Os sinais convencionados de luzes e campanhia 7 1 CONSIDERA ES GERAIS usados nas miss es de voo constituem se elementos de 7 2 SINAIS ENTRE O PILOTO E O comunica o adotados pela For a A rea e pela For a MESTRE DE SALTO Terrestre e revestem se de grande import ncia nas miss es de lan amento Para esta comunica o utilizado o painel de luzes e a
250. ncluindo o desempenho de fun es de todos os militares de uma Unidade Paraquedista 8 2 5 Relat rio do chefe da equipe de terra PQ 5 o documento h bil por meio do qual o chefe da equipe de terra precursor toma conhecimento de dados t cnicos relacionados com o desenvolvimento de determinada miss o de voo e lan amento e registra as ocorr ncias em sua execu o E diferente para as miss es de salto semiautom tico e salto livre 8 2 6 Parte de acidentes PQ 6 destinada a registrar acidentes ocorridos com militares durante a realiza o de atividades aeroterrestres Dever ser preenchida no local do acidente pelo MS e encaminhada OM do militar O MS Av encaminhar imediatamente ap s a sua confec o 3 Se o de sua OM que ter 3 dias teis para envi la OM de origem do militar O Cmt da unidade do militar acidentado ter o prazo de 8 oito dias para definir se ser ou n o confeccionado o atestado de origem A PQ 6 dever ser publicada em Boletim Interno 8 1 EB60 MT 34 402 8 2 7 Aditamento trimestral de saltos e cotas PQ 7 o documento de publica o trimestral na qual as OM Pqdt e o Cmdo da GU Padt tornam p blico a quantidade de saltos realizados e cotas incorporadas no trimestre para fins de indeniza o de compensa o org nica e incorpora o de cotas E confeccionado e publicado em ordem hier rquica e alfab tica devendo uma via ser enviada 3 Sec EMG da GU Padt e outra para
251. ndona simultaneamente ambas as m os da soltura r pida do mosquet o com soltura r pida f com o indicador e o polegar da m o oposta ao lado da ancoragem empunha o mosquet o tipo ejetor r pido da fita de liga o verificando se o mesmo encontra se conectado e trancado na sua respectiva argola triangular 9 com a m o correspondente ao lado da ancoragem empunha a barra lateral da arma o da mochila do mesmo lado da ancoragem e afasta a mesma do corpo do saltador a fim de facilitar a inspe o h com o indicador e o polegar da m o oposta ao lado da ancoragem percorre a fita de liga o a partir do mosquet o tipo ejetor r pido verificando se a mesma est passando por fora da barrigueira e se est corretamente sanfonada e ancorada aos cadar os do DLM com um n boca de lobo i abandona simultaneamente ambas as m os da mochila passa para a retaguarda do saltador toma a posi o de joelho e coloca simultaneamente ambas as m os com as palmas voltadas para o mestre de salto por baixo das al as da mochila verificando se uma encontra se devidamente anulada e se a perna do saltador est vestindo a outra e j abandona simultaneamente ambas as m os da mochila e toma a posi o de p 13 19 1 6 Pacote PIA a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia P 1A b verifica visualmente a prepara o do pacote 13 18 EB60 MT 34 402 c segura com a m o direita a al a de transporte superio
252. nectados e se os protetores est o na posi o correta c percorre visualmente os tirantes de adapta o das pernas na dire o do mosquet o tipo ejetor r pido sela a fim de verificar poss veis tor es e se a sobra dos tirantes se encontra distendida e presa por el sticos primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo e d abandona simultaneamente ambas as m os dos tirantes toma a posi o de p e enuncia para o saltador larga de p 13 18 1 9 Tirante de adapta o da costa a o mestre de salto posiciona se retaguarda do saltador e enuncia tirante de adapta o da costa b empunha simultaneamente os tirantes de adapta o das costas diagonais com a palma de ambas as m os voltada para o mestre de salto e passa a percorr los da origem at a altura do tirante de adapta o das costas horizontal conferindo se os mesmos est o passando por dentro das passadeiras diagonais presas pelo pull de dot se est o passando por dentro dos ajustadores de fric o e se n o possuem tor es primeiro do lado esquerdo e logo em seguida do lado direito c abandona as m os dos tirantes de adapta o das costas diagonais e enuncia abaixa d coloca simultaneamente ambas as m os com as palmas voltadas para cima por baixo do paraquedas e passa a percorrer o tirante de adapta o das costas horizontal do centro para as extremidades conferindo se o mesmo est passando por dentro das passadeiras v
253. neeererena e erreea aerea TA IMC NO aa E T E a A T4 o LAN AMENLOS ur aa N 14 9 Equipagem e ajustade Mm taga sap aala sas Drs dada AE ASS TESS 14 10 Divis o daS Egui S asas penais a Da 14 11 Prepara o e inspe o da aeronave eeeeeeeeerere arena reenna 14 12 Embarque e dispositivo na aeronave e eerereeereseerenenamo t413 DISDOSILIVO NA ACFONAVO imanak ia e Riva sei Nada T 14 14 Aeronave C 105 amazonas eetereneeeeererecaerereencerrerencereereaanana 1419 DIMENS ES rusop e R LD ie Papa OE NDA gota 1 16 DAdOS NUMETICOS ortnamn ie tanga Sia Sa cai TAPA SSENTOS Gorei a N TATS MENON E ioni a a UR EN UR RAR E RR PROD SABEN SeA E C e A a a E ana a nan a 14 20 Equipagem e ajustagem ee eeererrerearerena ea rereea ea cerenanaenaa 14 21 Divis o das CQUIDeS us us isas den ga gabi oa b aff paes ea SRS nda na naun 14 22 Recomenda es ao avi o eee eererenenarerenan a erenaa aerea 14 23 Prepara o e inspe o da aeronaVve s s serressrresrrrrerrrrsrnrrsnrrrrrrrrsrreenee 14 24 Embarque e dispositivo na aeronave C 105 es 14 25 Dispositivo dos militares na aeronave errar 14 26 Aeronave C 130 h rcules e ereeeerereeeererrer e arerenananena 1427 DIMENS OCS animais inc ad Si 14 29 DAdOS NUM NICOS quase iai aaa dedicada lide Sa Es GERE Abd nd TE 2 PASS CINLOS ai a a aS 14 30 Acesso ao compartimento de carga errar T
254. nos impedimentos eee aerea 17 20 Impedimento por parte do piloto c e eeeeeeerereeanam 17 21 Impedimentos de solo e eeeereeereerreeeeaerrena a rerenanas 17 22 Conduta nas emerg ncias eee ererer arena nana reennna 17 23 Aterragem for ada te eeerereneererr eae rereaa a cerenan aerea 17 24 Amerrissagem eee reren een an a ereee nc erena cre nencer eee erenado 17 25 Preparar para abandonar aeronave eee reeareeena 17 26 Acidentado ou ferido a bordo eee arena 17 27 T cnica de salvamento do paraquedista preso aeronave 16 1 16 1 16 2 16 3 16 4 16 4 16 5 16 5 16 6 16 6 16 6 16 7 16 7 16 7 Ri nei 172 i72 17 3 17 3 174 17 8 17 8 17 9 17 9 17 11 1712 17 15 17 16 1717 17 28 T cnica de salvamento ra Cap tulo XVII LAN AMENTO DA ANV C 105 AMAZONAS 18 1 Considera es gerais e a E aa cerenanaeena 18 2 Comandos e gestos para lan amento na anv C 105 18 3 Comandos e gestos para os casos de impedimento para o ANCAMENO ua praia ai dn a E 18 4 Lan amento na forma normal na vertical do ponto pela porta de carga 18 6 Lan amento na forma cobaia na vertical do ponto pela porta de carga Campa san a A 18 7 Lan amento na forma cobaia na luz verde pela porta de carga ea cacto a aaa aa a 18 8 Lan amento na forma mista na vertica
255. ntaria Paraquedista 2 FORMA O PARAQUEDISTA DOS C ES 2 1 Sele o do C o 2 1 1 A sele o de c es para o emprego em atividades aeroterrestres de suma import ncia para o xito da miss o Foram testados diversos c es at que se chegou a uma ra a ideal e que a mais utilizada atualmente o Pastor Belga de Malinois Tal escolha deve se a um resultado muito satisfat rio desta ra a para a atividade paraquedista tendo como suas principais caracter sticas o faro agu ado e um elevado instinto de ca a 2 2 Equipamento 2 2 1 No passado os c es paraquedistas eram lan ados como fardos utilizando os seus pr prios paraquedas Na invas o da Normandia o 13 Regimento de Cias Paraquedistas de For as Aerotransporiadas utilizou tr s c es Bing Ranee e 78 Monty um em cada avi o por m Bing ficou presa em uma rvore e foi ferida antes de ser resgatada Monty ficou gravemente ferido e Ranee j desapareceu 2 2 2 Em decorr ncia dessas observa es a Brigada de Infantaria Paraquedista aderiu a uma nova t cnica j utilizada por outros ex rcitos a do lan amento do c o acoplado ao cin filo A partir do ano de 2013 o 36 Pelot o de Pol cia do Ex rcito Paraquedista juntamente com militares do Centro de Instru o Paraquedista General Penha Brasil CI Padt GPB e do Batalh o de Dobragem Manuten o de Paraquedas e Suprimentos pelo Ar B DoMPSA desenvolveram seu pr prio equipamento no qual o c o f
256. nte de sustenta o inferior acima do tirante de adapta o do peito e logo em seguida o inferior que dever estar envolvendo a perna esquerda do saltador na altura do joelho ambos os cadar os de fixa o dever o estar presos com soltura r pida 9 abandona simultaneamente ambas as m os do pacote passa para a retaguarda do saltador empunha o pacote com a m o esquerda e afasta o mesmo do corpo do saltador h empunha com o indicador e o polegar da m o direita o dispositivo de soltura r pida da fita de liga o verificando se o mesmo encontra se ancorado na argola triangular esquerda ainda com o indicador e o polegar da m o direita percorre a fita de liga o at a sua bolsa verificando se a mesma n o envolve nenhuma parte do equipamento e j abandona simultaneamente ambas as m os do pacote 13 19 1 10 Pacote P 2RM a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia P 2RM b verifica visualmente a prepara o do pacote c coloca simultaneamente ambas as m os com as palmas voltadas para o mestre de salto por baixo dos mosquet es com soltura r pida e passa a verificar se os mesmos encontram se devidamente conectados nas suas respectivas argolas em D com 1 4 de volta para fora por fora dos mosquet es do paraquedas reserva primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo d com o indicador e polegar percorre a soltura r pida do mosquet o com soltura r pida conferindo
257. nte do esquerdo e gira o rosto pela direita caracterizando o pronto de sua porta para o MS permanecendo observando o mesmo j ao comando de porta dado pelo MS gira o rosto para a equipe e repete o referido comando voltando a observ lo em seguida ap s o j e sa da do MS leva o p direito retaguarda mantendo os p s paralelos abandona a m o direita do portal anterior e com o bra o distendido na altura do ombro com a palma da m o voltada para cima e dedos unidos comanda para o 1 saltador da porta da esquerda J e passa a realizar o cadenciamento dos saltadores recebendo o gancho com a m o direita e levantando a fita de abertura com o dorso da m o esquerda Simultaneamente a isto observa o painel de luzes m ap s a sa da do ltimo paraquedista com a m o esquerda empunha o portal posterior e com a m o direita o portal anterior leva o p direito ao centro da plataforma de salto mantendo 1 3 do mesmo para fora corre as m os pelos portais flexiona as pernas cola o ombro direito ao portal anterior e verifica a exist ncia de paraquedista preso aeronave n ap s a verifica o processo inverso Fica de p leva o p direito ao interior da aeronave mantendo os p s paralelos abandona a m o direita do portal anterior e pela direita com o sinal de positivo informa ao operador de interfone da FAB HOMENS FORA e o em seguida com a m o direita empunha o cabo de ancoragem inte
258. nto Quando for o caso de passagem nica a luz vermelha ser acesa 6 seis minutos antes do in cio da ZL 3 6 1 2 Na rota um sinal convencionado transmitido pelo operador de interfone para o MS ap s receber do piloto entre 12 doze e 8 oito segundos antes da ZL O Na Rota significa que a aeronave encontra se nas condi es previstas para o lan amento a saber a velocidade dentro dos limites estabelecidos para o salto b dire o e altura previstas para o lan amento c horizontalidade das asas e d cauda baixa 3 4 EB60 MT 34 402 3 6 2 Luz verde 3 6 2 1 Lan amento na luz verde a luz verde do s painel is da Anv ser acesa no ponto de sa da O MS dar o comando de J 3 6 2 2 Lan amento na vertical do ponto ser acesa entre 10 dez e 6 seis segundos antes do ponto de lan amento O MS identificar o ponto de lan amento e verificar a configura o do mesmo a fim de realizar ou n o o lan amento 3 6 3 Advert ncia linha de pain is ou luzes instalada 150 cento e cinquenta metros antes do ponto de lan amento Tem o objetivo de prevenir o MS da localiza o do ponto de lan amento e das condi es de terra para o salto 3 6 4 Ponto de lan amento o ponto materializado no terreno com pain is coloridos ou luzes dispostos convencionalmente em forma de uma letra c digo O lan amento dever ser comandado na vertical da extremidade anterior do primei
259. nvolver a carga com a cobertura de lona dobrando as sobras e ligar os dois ajustadores de fric o dos cadar os com argolas de a o ressaltos voltados para baixo nas extremidades livres dos cadar os de 188 pol 4 77 m colocando os sobre a carga f certificar se de que o disco da caixa de abertura r pida esteja para cima quando centralizada sobre a carga e com sua mola na dire o perpendicular ao cadar o de 188 EB60 MT 34 402 pol 4 77 m para que depois de conectados os engates dos cadar os de soltura r pida n o ofere am press o referida mola 9 antes de conectar os engates dos tr s cadar os de soltura r pida na caixa de abertura r pida certificar se que os ressaltos dos seus ajustadores de fric o comuns estejam voltados para cima h conectar os engates e passar os cadar os de soltura r pida pelas argolas de a o de cima para baixo ligando os s extremidades livres dos cadar os de 144 pol 3 66 m colocar o grampo de seguran a e ajustar todos os cadar os tendo o cuidado de manter o dispositivo de abertura centralizado sobre a carga n o permitindo que qualquer um dos seis ajustadores de fric o ap s o ajuste fique localizado na quina do pacote j dobrar para o interior as sobras dos cadar os no sentido da dimens o lateral onde se encontrarem os ajustadores de fric o comuns sem ultrapassar as extremidades do pacote sendo que o ltimo sanfonamento deve ser feito para o interior Ap
260. o frente da porta lateral direita fazendo frente para a equipe de saltadores e em seguida abandona a m o esquerda da fita de abertura e passa a empunhar a al a do portal anterior ap s isso coloca o p esquerdo frente do p direito e gira a cabe a para o MS caracterizando o pronto do seu correto posicionamento i k ap s o comando de A PORTA emitido pelo MS o Aux MS comanda A PORTA para o primeiro saltador da porta da direita e o conduz at referida porta empunhando com a m o esquerda o tirante de sustenta o superior direito e a fita de abertura deste saltador e volta a prestar assist ncia ao MS ap s o comando de JA e sa da do MS o Aux MS comanda JA para o primeiro saltador da porta da direita e ao mesmo tempo d um tapa com a m o direita na coxa direita deste saltador m ap s a sa da do primeiro saltador da porta da direita o Aux MS realiza um passo lateral para o centro da aeronave posicionando se entre as portas laterais e passa a cadenciar a sa da da equipe em ambas as portas indicando para os saltadores o momento correto de entrar porta e abandonar a aeronave observando simultaneamente os pain is de luzes n ap s a sa da do ltimo saltador o Aux MS empunha com a m o esquerda a al a do portal anterior e com a m o direita a al a do portal posterior coloca o p esquerdo no centro da extens o da plataforma de salto e realiza a confer ncia de homen
261. o que pode ser salto enganchado ou salto tandem em zona de lan amento terrestre ou aqu tica O salto enganchado realizado com o c o acoplado ao seu cin filo Ap s a abertura do paraquedas o saltador libera gradativamente o c o por meio de uma fita de liga o de 15 p s o que diminui o impacto do c o na aterragem O salto tandem similar ao salto enganchado por m n o existe fita de liga o e o c o vem junto de seu cin filo at a aterragem 5 2 Em 2013 utilizando essa nova t cnica a Bda Inf Padt realizou de forma pioneira tanto o salto enganchado quanto o tandem O salto em massa d gua com o c o por sua vez foi realizado em 2014 com a finalidade de habilitar os c es For a Tarefa Bigu 6 O EMPREGO NAS OPERA ES AEROTERRESTRES 6 1 Ap s a realiza o do salto o c o paraquedista empregado em miss es espec ficas junto s organiza es militares da Bda Inf Pqdt que poder o utiliz los na fun o de guarda patrulhamento detec o de explosivos busca de armamentos e de pessoal estes tr s ltimos em especial utilizam se principalmente do farejamento 6 2 A utiliza o dos c es em determinadas miss es tornou se de suma relev ncia devido s suas diversas habilidades anteriormente citadas particularmente ao seu agu ado faro 6 3 Nas opera es aeroterrestres os cin filos levam consigo os itens necess rios para a sua sobreviv ncia e a do animal como ra o medicam
262. o lan amento sem entretanto executar os gestos respectivos g o comando de levantar bancos s ser dado quando os assentos 1 2 3 e 4 da fuselagem da esquerda e da direita estiverem rebaixados e fixos no piso Caso contr rio ser omitido h em seguida aguarda o pronto do A2 e depois do A1 nesta ordem e entrega o microfone ao operador de interfone da FAB passando a encarar o A2 aguardando o pronto da porta da direita caracterizado pelo giro de cabe a do mesmo ap s o pronto da porta da direita pelo A2 o MS ir realizar a corrida para a zona de lan amento Para isso leva a m o direita ao portal anterior gira ficando de frente para a porta da esquerda p s paralelos ponta dos mesmos tangenciando a plataforma de salto abandona a m o esquerda da dobra de sua fita e empunha o portal posterior abaixo da m o do A1 passando ent o a realizar a corrida para a ZL j ao acusar na final para o lan amento para o operador de interfone da FAB dever permanecer olhando para o mesmo at o momento em que receber o comando de na rota por voz e por gesto ao receber o na rota do operador de interfone da FAB entra porta Para isso leva 1 3 do p esquerdo at o centro da extremidade da plataforma de salto deixando o perpendicular ao eixo longitudinal da aeronave m a seguir volta o rosto para o interior da aeronave e comanda porta para a equipe passa a encarar o painel de luzes sit
263. o Aux MS j estiver deslocando se para o portal posterior dever parar e colocar pino de seguran a caso j esteja em sua posi o ap s o portal posterior coloca e acusa o pino em seu gancho se estiver barrando a porta retrai ficando de frente para a fuselagem na altura do portal posterior onde dever colocar o pino de seguran a 18 25 3 Forma mista o MS sempre retorna sua posi o de frente para a equipe e comanda AVIAO LEVANTAR ENGANCHAR faz frente para porta de salto e entra em contato com o piloto por meio do Op Intf dizendo INTER AO PILOTO em seguida entra porta e ap s o comando de A PORTA permanece na posi o para o lan amento misto na luz verde O Aux MS ap s os comandos do MS de AVIAO LEVANTAR ENGANCHAR caso ainda n o tenha enganchado frente do primeiro homem da poria da direita dever faz lo colocando e acusando o pino em seu gancho 18 25 4 Caber ao Op Intf avisar ao MS do toque executado caso o mesmo n o o ou a Em todas as situa es acima descritas o Op Intf coloca o pino de seguran a e acusa PINO ap s a interpreta o do toque pelo MS e salta pela porta da direita ap s a sa da do Aux MS 18 26 ACIDENTADO OU FERIDO A BORDO 18 26 1 O MS Av dever providenciar os primeiros socorros aos acidentados durante a realiza o dos voos Caso o militar acidentado fique impossibilitado de saltar o MS Av 18 26 EB60 MT 34 402 inform
264. o das fitas de abertura contando as Para isso dever passar a faca ao Aux MS ou Op Intf e neste momento o Aux MS ou Op Intf passar a dar assist ncia ao Pqdt preso f costurar as al as de salvamento e conferir o n mero de ganchos com o n mero de al as de salvamento ultrapassadas prender o cadar o de reten o no gancho da fita de liga o do Pqd T1O AS gancho vermelho e colocar o pino de seguran a logo ap s separar cinco fitas e empunhar as demais fitas na parte refor ada pr ximo aos ganchos g pedir a faca para o Aux MS ou Op Intf emitindo o seguinte comando DE ME A FACAP e ap s empunhar a mesma e posicion la pr ximo as fitas de aberturas que ir o ser cortadas acusar para o Op Intf PRONTO PARA O SALVAMENTO P h permanecer observando o Op Intf aguardando o NA ROTA i ao receber o NA ROTA passa a encarar o painel de luzes do lado em que se encontra o Pqdt preso ao mesmo tempo em que corta todas as fitas menos cinco As fitas dever o ser cortadas entre a extremidade refor ada da fita de abertura e a al a de salvamento e j ao acender a luz verde corta as fitas restantes ao mesmo tempo em que comanda LARGA para o seu Aux 18 28 2 Procedimentos do Aux MS Av ou Op Intf a t o logo seja constatada a exist ncia do Pqdt preso Anv o Aux MS ou Op Intf apanha o Pad T10 AS retira o da bolsa assim como passa a empunhar a sua faca 18 27 EB60 MT 34 402 b em seguida c
265. o das sobras da fita de abertura d estribos s o apoios em forma de bolso para facilitar a arruma o das abas de fechamento e protetores Em n mero de 04 quatro s o localizados nas abas direita e esquerda dois a dois e al a da sobra da fita de abertura constru da com el stico e costurada na aba de fechamento superior onde se introduz o excesso da fita de abertura depois de dobrada e f protetores dos an is de liga o em n mero de 2 dois s o costurados nos limites superiores da abas de fechamento da direita e da esquerda e s o dotados de estribos AL A DA SOBRA DA FITA DE ABERTURA AL A DO GANCHO DA FITA DE ABERTURA AL A DAS BORRACHAS PROTETOR DOS AN IS DE LIGA O ABA DE FECHAMENTO ESQUERDA FECHAMENTO SUPORTE DO AJUSTADOR PASSADEIRAS P L n o HI e j D FUNDO DO INV LUCRO a VA 1 CINTA DE AJUSTAGEM A Fig 12 4 Inv lucro 12 7 EB60 MT 34 402 12 6 5 Equipamento conjunto de tirantes ferragens e protetores 12 6 5 1 Tirantes de sustenta o s o os principais elementos do equipamento Sua fun o suportar o peso do homem durante a descida e dividem se em a tirantes de sustenta o superiores em n mero de 2 dois sendo um direito e outro esquerdo ambos subdividem se em 2 dois anteriores e 2 dois posteriores e possuem em suas extremidades 4 quatro an is de liga o S o separados do tirante de sustenta
266. o e anotar os acidentes com pessoal 4 5 5 Ap s o lan amento o Ch Eqp Ter dever preencher a PQ 5 informando ao escal o superior os acidentes ocorridos na miss o 4 6 EQUIPE DE TERRA NAS MISS ES T TICAS DE OPERA ES OU COMBATE 4 6 1 A equipe de terra nas miss es de opera es ou combate poder ter constitui o diferente da apresentada nas miss es de adestramento e ser chamada de Equipe Precursora Isso ocorre porque nas miss es de opera es ou em combate o emprego do precursor passa a revestir se de caracter stica t tica vinculada ao mais alto escal o empregado 4 4 EB60 MT 34 402 4 6 2 Nas opera es aeroterrestres sempre existir uma ou mais equipes de precursores paraquedistas em apoio 4 6 3 Para o cumprimento das miss es mais de uma equipe poder ser empregada em apoio a uma Unidade Duas ou mais equipes podem ser preparadas para a mesma miss o Enquanto a primeira poder realizar uma infiltra o para atingir a zona de opera es antes da tropa paraquedista a segunda poder permanecer aprestada junto ao comando da tropa apoiada Essa segunda equipe compor o escal o precursor que decolar precedendo o escal o de assalto a fim de realizar o Preceder Caso a primeira equipe n o atinja a zona de lan amento a tempo de realizar o lan amento da For a Tarefa a segunda equipe o far 4 6 4 O preceder o lan amento realizado pela equipe precursora que permaneceu junto tropa
267. o ejetor r pido e d abandona simultaneamente ambas as m os do tirante de adapta o do peito 13 18 1 5 Cinta de ajustagem a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia cinta de ajustagem b com a m o direita segura a al a de transporte superior do paraquedas reserva c com o polegar e a palma da m o esquerda voltada para o paraquedista percorre a cinta de ajustagem da origem at a argola em D direita verificando a exist ncia de tor es d ao chegar argola em D direita abandona a m o esquerda da cinta de ajustagem e passa a segurar junto com a m o direita a al a de transporte superior do paraquedas reserva e abandona a m o direita da al a de transporte superior do paraquedas reserva e percorre com a palma da m o a cinta de ajustagem da direita para a esquerda de uma argola em D outra verificando se est passando por dentro das passadeiras e se n o possui tor es f com a m o direita ultrapassa a argola em D esquerda e coloca a m o com as costas voltadas para o paraquedista por baixo da cinta de ajustagem e a percorre at alcan ar o inv lucro verificando a exist ncia de tor es 9 com a palma da m o direita voltada para o mestre de salto introduz de cima para baixo quatro dedos todos menos o polegar na al a da soltura r pida a fim de verificar o tamanho da al a e logo em seguida percorre a extremidade da cinta de ajustagem com o polegar e
268. o impedimento em seguida entra em contato com o piloto conforme supracitado 18 11 3 Forma cobaia na vertical 18 11 3 1 Durante os comandos iniciais o MS e o Aux MS procedem conforme j descrito no lan amento normal na vertical 18 11 3 2 Durante a corrida para a ZL o MS e o Aux MS procedem conforme j descrito no lan amento normal na vertical 18 10 EB60 MT 34 402 18 11 3 3 Ap s o comando de PORTA o MS e o Aux MS procedem conforme j descrito no lan amento normal na vertical 18 11 3 4 Ap s o acendimento da LUZ VERDE o MS depois de informado o ocorrido pelo Aux MS retrai a perna direita e procede como descrito anteriormente O Aux MS retrai o 1 saltador e informa ao MS IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO 18 11 3 5 Ap s a sa da do primeiro saltador o Aux MS barra a sa da dos saltadores acusando IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO entra em contato com o piloto por meio do Intf INTER AO PILOTO em seguida informa ao MS 18 11 4 Forma cobaia na luz verde 18 11 4 1 Durante os comandos iniciais o MS e o Aux MS procedem conforme j descrito no lan amento normal na luz verde 18 11 4 2 Durante a corrida para a ZL o MS e o Aux MS procedem conforme j descrito no lan amento normal na luz verde 18 11 4 3 Ap s o comando de PORTA o MS e o Aux MS procedem conforme j descrito no lan amento normal na luz verde 18 11 4 4 Ap s a sa da do primeiro saltador o Aux MS barr
269. o j dever o ter sido verificadas por ocasi o do recebimento na Se o de Distribui o de Paraquedas Sec Distr Pad 14 11 3 5 Sa das de emerg ncia verificar as suas localiza es uma no lado direito da fuselagem pr xima ao assento Nr 9 uma na fuselagem esquerda e outra na direita na altura de cada asa e se est o corretamente trancadas 14 11 3 6 O piso dever estar seco desimpedido e sem sali ncias principalmente nas proximidades da porta de salto 14 11 3 7 Assentos e cintos de seguran a a verificar se os assentos est o fixos ao piso da aeronave por interm dio dos ret ns de suas hastes met licas b verificar se os cintos de seguran a est o alongados e cruzados macho e f mea sobre cada assento e c verificar se os assentos 1 2 3 e 4 est o levantados 14 11 3 8 Escada de embarque a verificar a exist ncia e a sua localiza o dever permanecer em local que n o prejudique o lan amento b para o embarque da tropa a escada dever ficar encaixada no piso da porta lateral 14 11 3 9 Reservado est situado na parte traseira do compartimento de carga no lado esquerdo da fuselagem verificar se est limpo e em condi es de uso 14 11 3 10 Extintores de inc ndio verificar a exist ncia dos dois extintores e as corretas localiza es atr s dos assentos do 1P e 2P 14 11 3 11 Machadinha verificar a exist ncia e a correta localiza o atr s do assento do 2P 14 11 3 12 C
270. o n o ir saltar e desloca se lateralmente at altura do painel de luzes do portal anterior c nessa posi o passa a observar o painel de luzes localizado na parte superior do portal anterior da porta da esquerda d ao acender a luz vermelha estando o MS posicionado dando assist ncia equipe o A1 gira o rosto pela esquerda e acusa para o MS em voz alta LUZ VERMELHA e ap s o MS ter se posicionado para inspe o desloca se lateralmente at a retaguarda do mesmo abandona a m o direita do cabo de ancoragem interno e passa a realizar a inspe o dorsal pela vista e pelo tato verificando os seguintes itens gancho pino fita capacete cadar o de fechamento sela Terminada a inspe o dar o pronto da mesma caracterizado com um tapa na lateral da perna direita do MS f a seguir com a m o direita volta a empunhar o cabo de ancoragem interno com a palma da m o voltada para a fuselagem desloca se lateralmente at a frente do painel de luzes gira ficando de frente para a equipe ombro esquerdo sob o cabo de ancoragem interno p s paralelos tra a uma linha imagin ria que parte perpendicular base do portal anterior tangenciando seus calcanhares e em posi o de boa base abandona a m o direita do cabo de ancoragem interno ficando em condi es de executar os gestos referentes aos comandos dados pelo MS g nessa posi o executa os gestos referentes aos comandos dados pelo MS com exce o de l
271. o representa a tipo da miss o 1 indicativo b finalidade da miss o 2 indicativo e c execu o da miss o nos lan amentos 3 indicativo 9 5 2 2 O segundo grupo representa natureza da miss o 1 indicativo participantes da miss o 1 letra do 2 indicativo realiza o do lan amento 2 letra do 2 indicativo e a b C d formatura dos avi es 3 indicativo Nr NS S Nl 9 5 2 3 O terceiro grupo representa o hor rio em que realizada a miss o 9 5 3 Quadro sint tico 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 1 Indic 2 Indic 3 Indic f Indic 2 Indic Indio md REALIZA O FORMATURA EXECU O NATUREZA HOR RIO Lu n lt Q J lt Z IL TE PARTICIPANTES 9 4 EB60 MT 34 402 9 6 CODIFICA O 9 6 1 Primeiro Grupo E O aE RS OBSERVA ES io FINALIDADE EXECU O omitido para simplificar Lan amento L 3 A 12 letra engloba os indicativos A 2 letra o 3 indicativo 4 As letras representam Aerotransporte DEE e respectivamente os 1 e 2 indicativos O 3 indicativo omitido Viagem o Aerotransporte ma E 1 Engloba os 1 e 2 indicativos 2 Engloba os 1 e 2 indicativos O V o 3 para simplificar Lan amento L o Cara lona epresanta tm IngIGAUVO viL Legenda significa n o possuir c digo 9 6 2 Segundo Grupo a primeiro indicativo natureza C DIGO saddest amento risica a
272. o uma soltura r pida e se a sobra est dobrada para o interior e presa por fita crepe g verificar se os tr s cadar os menores do pacote est o presos corretamente sendo os dois horizontais presos barra lateral da arma o da mochila e o vertical preso ao orif cio da base da arma o da mochila h verificar se a fita de liga o de 20 p s est passando por fora da barrigueira se est corretamente sanfonada e se est envolvendo com um n boca de lobo os cadar os verticais e o cadar o horizontal com passadeiras sem envolver a arma o e se a al a da 13 10 EB60 MT 34 402 mochila e o mosquet o tipo ejetor r pido da fita de liga o de 20 p s est o em sentidos opostos e i verificar se a al a de transporte da mochila correspondente porta de salto foi anulada bem como se a outra al a de transporte est livre 13 17 2 Inspe o da mochila ap s a equipagem a verificar se os mosquet es de libera o da mochila encontram se devidamente conectados nas suas respectivas argolas em D por fora dos mosquet es do Pqd reserva b verificar se a soltura r pida dos mosquet es de libera o da mochila est o livres para empunhadura e c verificar se o mosquet o tipo ejetor r pido da fita de liga o de 20 p s encontra se conectado e trancado na sua respectiva argola triangular io Ms p Fig 13 6 Pqdt equipado com mochila para salto em massa d gua 13 18 T CNICA DE INSPE O DE P
273. oca se at altura do suporte do cabo de ancoragem com a m o direita desengancha e engancha ap s o mesmo sem colocar o pino c refaz a dobra de sua fita alongada faz frente para a equipe e desloca se em dire o equipe empunhando a fita com a m o direita e com a m o esquerda o cabo de ancoragem externo Na altura do meio da porta de salto abaixa a m o esquerda do cabo de ancoragem e passa assim a dar assist ncia equipe d ao ser acusado o acender da luz vermelha pelo A1 o MS n o se oferece para inspe o e n o apanha o microfone pela esquerda com o operador de interfone da FAB tendo observado o posicionamento de seus auxiliares inicia os comandos para o lan amento e o comando de levantar bancos s ser dado quando os bancos de fuselagem da esquerda e da direita estiverem rebaixados e fixos ao piso Caso contr rio ser omitido f tira a vertical com a ponta do p esquerdo g na vertical da extremidade anterior do primeiro painel do ponto de lan amento d um passo retaguarda com a perna esquerda girando sobre a direita retira a m o esquerda do portal anterior e com a palma da m o voltada para cima bra o estendido na dire o da sua equipe comanda j ap s a sa da do 1 saltador o A2 lan a o primeiro homem da porta da esquerda h a seguir passa a controlar a cad ncia de sa da dos saltadores da poria da direita e medida que os paraquedistas entram porta recebe o gancho co
274. ocar o funcionamento do outro paraquedas ou para liberar extrair a carga do interior da aeronave 12 3 3 A Classifica o literal dos paraquedas d se por interm dio de letras que indicam as s ries Exemplo B 8 B 12 T 7 G 1 G 11 etc Quando os paraquedas s o modificados pela evolu o natural da t cnica ou por outro motivo qualquer os n meros s o seguidos de letras que guardam a ordem alfab tica e exprimem o grau de modifica o ou adapta o que sofreram Exemplos G 11A G 12D etc 12 3 3 1 B significa BACK dorsal 12 3 3 2 S significa SEAT assento 12 3 3 3 T significa TROOP tropa 12 3 3 4 XT significa EXPERIMENTAL experi ncia 12 3 3 5 G significa CARGO carga 12 3 3 6 MC significa MANEUVERABLE CANOPY velame manobr vel 12 4 ESTUDO DO PARAQUEDAS T 10B 12 4 1 O paraquedas T 10 B tem forma parab lica assim apresentada em fun o de possuir di metro maior que a boca na altura da segunda se o 12 2 EB60 MT 34 402 12 4 2 O funcionamento deste paraquedas d se em consequ ncia do enganchamento da fita de abertura no cabo de ancoragem da aeronave da sua designa o de semiautom tico Quando o saltador abandona a Anv militar em voo uma s rie de distens es e arrebentamentos de amarra es dar se o at a completa abertura do paraquedas 12 4 3 Sequ ncia de abertura a distens o da fita de abertura que abrir o inv lucro retirando a bolsa do velame do seu interior b e
275. oletes salva vidas para voos oce nicos verificar a exist ncia de LPU em quantidade suficiente com o Mec Anv 14 5 EB60 MT 34 402 14 11 3 13 Material a ser lan ado ou transportado dever estar corretamente balanceado e amarrado no compartimento de carga 14 12 EMBARQUE E DISPOSITIVO NA AERONAVE 14 12 1 O deslocamento da rea de equipagem e ajustagem at a posi o de embarque dever ser realizado em coluna por um invertida isto ap s ter sido comandado frente para a retaguarda 14 12 2 A posi o de embarque aquela em que a coluna invertida ficar atr s da asa esquerda numa posi o perpendicular fuselagem e na altura da porta de embarque e de salto 14 12 3 Ap s o acender da luz verde ou receber o pronto do Aux MS Av referente inspe o da aeronave o MS proceder ao embarque 14 12 4 Os militares ocupar o os bancos da frente para a retaguarda na ordem pr determinada de tal maneira que os ltimos homens a embarcar ser o os primeiros a saltar 14 12 5 Caso haja motor ligado o MS autorizar o embarque por equipe e os paraquedistas deslocar se o com rapidez e com o tronco flexionado 14 12 6 O MS Av ser o ltimo a embarcar 14 13 DISPOSITIVO NA AERONAVE 14 13 1 Por ocasi o do embarque o Aux MS Av j embarcado controlar a correta ocupa o dos assentos de maneira que a mesma realize se no sentido da frente para retaguarda e que todos os homens fiquem com o cin
276. om cadar o de algod o com vinte p s de comprimento Na extremidade livre da fita h um dispositivo de soltura r pida Possui um el stico de absor o de choque com 18 pol 45 7 cm de comprimento E presa na argola em V do equipamento do Padt e fixada por um cadar o costurado na parte posterior do pacote b dois cadar os de fixa o impedem o deslocamento do pacote no corpo do paraquedista por ocasi o do salto antes do choque de abertura do paraquedas Um 10 8 EB60 MT 34 402 destes cadar os est localizado na parte ntero superior do pacote o outro localiza se na parte anterior central do mesmo c um engate para o mosquet o com soltura r pida d dois ajustadores comuns e e um cadar o de ajustagem costurado na parte inferior do pacote Ser preso em um dos ajustadores comuns de acordo com a dimens o da carga l BOLSO DA FITA FITA DE LIGA O DE 20 P S DE LIGA O DE 20 PES Z PER CADAR OS DE FIXA O 7 Fig 10 5 Pacote P 2D 10 19 2 Inv lucro constru do com lona grossa Pode ser ajustado at 33 2 pol 85 1 cm de comprimento E constitu do de a um bolso para a fita de liga o dotada de um velcro para fechamento b um ziper com 33 Y pol 85 1 cm de comprimento usado para a abertura e fechamento do pacote c duas al as para os cadar os de fixa o costuradas na parte anterior do pacote d um velcro fixo na parte superior do pacote acima do z per e
277. omitidos os seguintes indicativos a 3 indicativo do 1 grupo execu o do lan amento por n o possuir DONCHLOSr lt A 9 6 EB60 MT 34 402 b 2 letra do 2 indicativo do 2 grupo porta de carga por ser usada somente nas miss es de lan amento e c 3 indicativo do 2 grupo Anv em formatura por ser usado somente nas miss es de lan amento 9 8 1 5 Nas miss es de LAN AMENTO dever o ser omitidos os seguintes indicativos a 1 indicativo do 1 grupo tipo quando se tratar de voo por n o possuir c digo b 3 indicativo do 1 grupo execu o quando se tratar de lan amento semiautom tico por n o possuir c digo c 2 letra do 2 indicativo do 2 grupo realiza o do lan amento quando se tratar de lan amento pelas portas de salto por n o possuir c digo e d 3 indicativo do 2 grupo formatura quando se tratar de aeronave isolada por n o possuir c digo 9 8 1 6 Nas miss es de lan amento de material pesado S omitir a 2 letra do 2 indicativo do 2 grupo realiza o do lan amento porta de carga por n o ser necess rio especificar que o lan amento ser realizado pela porta de carga 9 8 1 7 Se o enunciado omitir a finalidade da miss o deve se entender que se trata de aerotransporte 9 8 1 8 Se o enunciado de uma miss o de lan amento omitir a forma de execu o e de realiza o do mesmo bem como o indicativo formatura entenda se que trata respecti
278. onduz o Pad T10 AS at pr ximo extremidade da porta de carga com as instru es voltadas para cima engancha o mesmo no cabo de ancoragem do lado oposto ao que se encontra preso o Pqdt e coloca o pino de seguran a c ap s isto coloca o T10 AS na extremidade da rampa prendendo o com o joelho contra o piso da aeronave tendo o cuidado de manter a fita de abertura livre entrega ao MS Av ou Aux MS o cadar o de reten o e recebe a faca d passa a dar assist ncia ao Padt preso Anv e quando solicitado entrega a faca ao MS Av ou Aux MS e transmite para o piloto o comando PRONTO PARA O SALVAMENTOP ap s este ser emitido pelo MS ou Aux MS e f ao comando de LARGA retira o joelho do Pqd T1O AS 18 28 3 O salvamento dever ser procedido sempre pelas duplas constitu das MS Av e Aux MS ou Aux MS e Op Intf 18 29 T CNICA DE SALVAMENTO NOS LAN AMENTOS PELAS PORTAS LATERAIS 18 29 1 Primeira fase medidas preliminares 18 29 1 1 T o logo seja constatada a exist ncia de paraquedista preso Anv o MS Av ou Op Intf na aus ncia do MS dever a verificar se o Pqdt est consciente e b ligar se imediatamente com o piloto informando o ocorrido HOMEM PRESO A AERONAVE PORTA DA esquerda ou direita CONSCIENTE inconsciente TOME AS MEDIDAS PRELIMINARES 18 29 1 2 O Aux MS auxilia o MS ou o Op Intf 18 29 1 3 Se o homem preso estiver na porta da esquerda e o MS j tiver abandonado a Anv o Op Intf
279. ontal inferior os tr s protetores m veis devem ser removidos E aconselh vel para evitar danifica o do material usar o ponto de queda vertical 10 15 EQUIPAGEM DO PACOTE P 2B 10 15 1 A equipagem do pacote P 2B consiste em a conectar os dois mosquet es com soltura r pida nos engates fixos do pacote de modo que suas alavancas fiquem voltadas para a parte inferior do mesmo b conectar os mosquet es com soltura r pida nas argolas em D do equipamento do paraquedas tendo o cuidado de dar um 1 4 de volta antes de conect los de modo que suas alavancas fiquem voltadas para fora facilitando a posterior libera o do pacote c frenar o mosquet o direito do paraquedas reserva d prender a fita de liga o na argola triangular do lado direito do equipamento do paraquedas T 10 B ou MC1 1C e e prender o cadar o de reten o na perna que estiver mais pr xima fuselagem do avi o ajustando o acima do joelho com a alavanca de soltura r pida voltada para fora Esse procedimento executar se entre os comandos de enganchar e verificar equipamento dados pelo MS EB60 MT 34 402 10 16 LIBERA O DO PACOTE P 2B 10 16 1 Depois de verificar o velame e na certeza de que n o h nenhum paraquedista nas proximidades ao redor e embaixo tomar o seguinte procedimento a levar a m o esquerda ou direita dependendo do lado da aeronave em que se encontra o saltador alavanca da soltura r pida do cadar o
280. oragem Mochila Obs Considerar que o paraquedista encontra se de frente Fig 13 3 Regra do z e do C 13 8 INSPE O DO EQUIPAMENTO INDIVIDUAL 13 8 1 Verificar se o cinto o suspens rio ou colete est o fixos e ajustados ao corpo do Pqat 13 5 EB60 MT 34 402 13 8 2 Verificar se o saltador est sem o cantil 13 8 3 Verificar se todos os acess rios presos ao equipamento est o ancorados com cadar o ou fixos com ligas de borracha 13 8 4 Verificar se nenhuma parte do equipamento individual dificulta a equipagem com o conjunto T 10B ou MC 1C e reserva 13 8 5 O coldre deve ser fechado 13 8 6 A pistola deve estar ancorada ao equipamento por meio do fiel 13 8 7 A faca deve ser fixada ao equipamento atrav s de uma liga de borracha 13 8 8 A pistola e a faca devem estar amarradas nas pernas do paraquedista por meio dos cadar os de reten o das pernas 13 9 INSPE O DO PARA FAL 13 9 1 Inspe o do para fal antes de equipar a deve estar sem a baioneta e sem o refor ador para o tiro de festim b a bandoleira deve estar estrangulada pano com pano com cadar o em suas extremidades e estas presas nos zarelhos c deve estar sem o carregador d o registro de tiro e seguran a deve estar na posi o S e a coronha deve estar rebatida e devidamente presa por amarra o ao conjunto cano ferrolho O gatilho dever estar livre f deve existir o cadar o de reten o das pernas preso ao
281. oragem e em seguida confere se o n mero de ganchos o mesmo que o de capacetes saltadores i ao t rmino da contagem vira se para a porta Para isso leva a m o direita al a do portal anterior empunhando a faz frente para a porta e leva a m o esquerda al a do portal posterior Nesta posi o acusa para o Op Intf da FAB que o flape encontra se na posi o 100 flape 100 Fig 16 2 faz a corrida para a ZL acusa NA FINAL PARA O LAN AMENTO para o Op Intf da FAB e aguarda o na rota do mesmo EB60 MT 34 402 j ao receber o na rota entra porta com o p esquerdo volta o rosto para equipe e comanda A PORTA e passa a encarar o painel de luzes acesa a luz verde acusa LUZ VERDE e passa a observar o terreno por baixo da asa acompanhando a chegada da vertical do ponto m na vertical da extremidade anterior do primeiro painel do ponto de lan amento gira o rosto para direita e comanda JA para a equipe de saltadores volta o rosto para frente ao mesmo tempo em que coloca as m os para fora na fuselagem do avi o e lan a se ao espa o 16 2 2 Procedimentos do Aux MS Av a o Aux MS Av sentado no assento Nr 18 com o Pad de viagem com o gancho na m o esquerda e sua abertura voltada para a m o direita empunha o cabo de ancoragem com a m o direita e engancha sem colocar pino entre o limitador das fitas e a cauda da aeronave b ao acender da luz vermelha acusar em voz alta
282. organiza o da Equipe Precursora nas miss es de adestramento e de instru o ser a seguinte 1 DOMPSA Of S Ten Sgt 1 DOMPSA Of S Ten Sgt 1 M dico ou Aux DOMPSA Cb Sd 1 Aux DOMPSA Cb Sd e a A 1 M dico ou Aux DOMPSA Cb Sd Efetivo 5 Militares Efetivo 7 Militares 4 3 9 Outros elementos necess rios poder o deslocar se por terra at a ZL como por exemplo os demais integrantes da Turma de Sa de 4 4 MATERIAL DA EQUIPE DE TERRA 4 4 1 Indispens vel b ssola anem metro pain is ou l mpadas rel gio e esta o r dio 4 4 2 Suplementar bin culo bandeirolas fum genos meios auxiliares eletr nicos navega o e reorganiza o equipamento r dio terrestre de longo alcance e outros 4 5 CONDUTA DO CHEFE DA EQUIPE DE TERRA 4 5 1 No interior da ZL o Ch Eqp Ter dever aferir a dire o e a velocidade do vento calcular o desvio e a dispers o e locar o ponto de lan amento 4 5 2 Com a Anv no trav s do circuito o Ch Egp Ter dever informar a entrada da Anv em rela o a uma refer ncia preestabelecida com o piloto lan amento r dio luz verde 4 5 3 Com a Anv na final para o lan amento o Ch Eqp Ter dever aferir a dire o e a velocidade do vento utilizar se dos meios auxiliares navega o e corrigir o avi o para a Rota de lan amento 4 5 4 Durante o lan amento o Ch Eqp Ter dever observar a cad ncia de sa da das equipes aferir e registrar a sustenta
283. os o ARGOLA EM V AL AS PAR FRET NGULO E MOSQUET O DO CADAR O FIXA O DO CAPUZ DO PORTA FARDO PARAQUEDAS PE LONA DE CONEX O sa A AJUST VEL CADAR O DE E CONEX O AJUST VEL ARGOLA EM V DE CONEX O DO PARAQUEDAS AJUSTADOR DE CONEX O AJUST VEL Fig 11 2 Pacote A 5 ARGOLA EM VY DO CADAR O 11 5 PACOTE A 7A 11 5 1 Tipo cadar o 11 5 2 Capacidade m xima de carga a com dois cadar os e uma argola 300 Ib 136 4 kg b com tr s cadar os e duas argolas 400 Ib 181 8 kg e c com quatro cadar os e duas argolas 500 lb 227 3 kg 11 5 3 Cargas aconselhadas qualquer carga de forma retangular 11 5 4 Paraquedas utilizados RAC ou T 10 AC EB60 MT 34 402 11 6 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE A 7A 11 6 1 O pacote A 7A poder consistir de dois tr s ou quatro cadar os id nticos confeccionados com algod o Cada um possui um ajustador de fric o nas respectivas extremidades 11 7 PREPARA O DO PACOTE A 7A 11 7 1 O procedimento para empacotar cargas varia com o tamanho a forma e o peso no qual se apresentam os itens de suprimento Abaixo s o sugeridas normas para a prepara o deste pacote 11 7 1 1 Equipamento de dois cadar os e uma argola a colocar dois cadar os cruzados em uma superf cie plana com os ressaltos dos ajustadores de fric o voltados para cima centralizando a carga como apresentado na
284. os de reorganiza o poder o ser utilizadas marca es na parte anterior e posterior dos capacetes da tropa de acordo com o L Reo a que pertencer para 4 14 EB60 MT 34 402 facilitar a identifica o e orienta o dos extraviados pelo CCR sempre localizado com sua bandeirola SIGA ME no centro da elipse de dispers o 4 14 3 Os precursores estar o em condi es de orientar os comandantes de fra es dos L Reo para as Z Reu previstas no planejamento 4 14 4 Os L Reo ser o tantos quanto forem previstos na Ordem de Opera es do escal o superior 4 15 EB60 MT 34 402 CAP TULO V REUNI O DE INSTRU ES FINAIS 5 1 CONSIDERA ES GERAIS 5 1 1 Briefing uma reuni o entre os elementos da 54 CONSIDERA ES GERAIS For a A rea e os da tropa a ser lan ada OU 5 2TIPOS DE BRIEFING CLAG 5 3 PONTOS IMPORTANTES A SEREM aerotransportada que precede a toda miss o SaservaDOS aeroterrestre E realizado na sala de opera es da 5 4 SEQU NCIA DO BRIEFING DO MS 7 z Av COM OS SALTADORES Unidade da For a A rea ou eventualmente no avi o 55 BRIEFING DO MS Av PARA SALTO com a finalidade de serem recordadas as normas EM MASSA D GUA estabelecidas e esclarecidos os detalhes que dizem respeito miss o 5 2 TIPOS DE BRIEFING 5 2 1 Briefing particular o realizado entre os participantes da Unidade Paraquedista com a finalidade de acertar os detalhes que interessam principalmente tropa
285. os napess reload d s a sp Sa 13 10 Inspec o da mMoChIA usas saida sanada Saleen S ES raspa 153 1 ILINSpecao dos PACOLES sus ils sita a anna S 13 12 Sequ ncia da inspe o do paraquedista equipado com o conjunto T 10B ou MC 1C reserva armado e equipado com mochila para realiza o de salto em imassaro Aguas sacas sara nunc ia guGua e d eua nina s Gude s Saad dans a DS OITO sf sis Ui O SD A a RR 314 Processo do Z 0U C assita saiu Und oia ud oa ab de Sirene 13 15 Equipamento INQIMIQUAL cssusasioessnitismceneuausalsiaaa louca eins ini andas dae aan a load TS O Para alo a 13 17 Inspe o da mochila DLM eee eee renan 13 18 T cnica de inspe o de pessoal 1 Padt equipado com conjunto Pqd pineal O FESELVA sra iii Id e a e 13 19 T cnica de inspe o de pessoal 2 Padt equipado com conjunto Pad principal e reserva armado e equipado com mochila e ou pacote 13 20 T cnica de inspe o de pessoal 3 Padt equipado com conjunto Pqd principal e reserva armado e equipado com mochila para salto em massa Cap tulo XIV AERONAVES DE TRANSPORTE DE TROPA 14 1 Considera es gelaiS sea gue inamsgnda a ear a E Aa int 14 2 Aeronave C 95 bandeirante e a erre TAS DIMENS ES ama a da id O a Ea da a a 144 Dados MUM TICOS raspas rs A ai a a e 14 5 Acessos aos compartimentos de carga e eeeereeeaereaaaem 14 6 Assentos e cinto de seguran a eeeeeeeeere
286. ou combate salvamento ou socorro 9 busca h reconhecimento b C d e f i resgate j competi o e ensaio ou pesquisa 9 1 EB60 MT 34 402 9 2 1 3 Quanto aos participantes a pessoal b material leve c material pesado d pessoal e animal e misto pessoal e material leve e 9 3 CLASSIFICA ES DAS MISS ES DE LAN AMENTO 9 3 1 As miss es de lan amento podem ser classificadas quanto ao tipo execu o do lan amento natureza e aos participantes 9 3 2 Quanto ao tipo a voo e b viagem 9 3 3 Quanto execu o do lan amento a semiautom tico b livre ou comandado e c lan amento do bordo que se divide em gravidade ou libera o rasante e extra o 9 3 4 Quanto natureza a adestramento b demonstra o C instru o d manobra ou t tico e opera es ou combate f salvamento ou socorro g busca h reconhecimento i resgate j competi o e ensaio ou pesquisa 9 3 5 Quanto aos participantes a pessoal b pessoal e animal c material leve d misto pessoal e material leve e material pesado e 9 2 EB60 MT 34 402 9 4 DEFINI ES DAS MISS ES DE VOO 9 4 1 Voo de aerotransporte ou lan amento todo aquele realizado dentro de um c rculo cujo raio n o exceda 100 cem km do aer dromo de partida 9 4 2 Viagem de aerotransporte ou lan amento toda miss o cujo percurso ultrapasse o raio
287. p tulo tem por finalidade apresentar as particularidades referentes s aeronaves de transporte de tropa C 95 Bandeirante C 105 Amazonas e C 130 H rcules atualmente utilizadas pela For a A rea Brasileira 14 1 2 O cap tulo Aeronaves de Transporte de Tropa objetiva abordar as caracter sticas das aeronaves utilizadas para o lan amento semiautom tico fornecendo subs dios para que os Mestres de Salto preparem sua tropa para o embarque no dispositivo das aeronaves para o salto e tamb m preparem e inspecionem as aeronaves para as miss es de lan amento 14 2 AERONAVE C 95 BANDEIRANTE 14 2 1 A Aeronave C 95 de fabrica o nacional de asa baixa m dio alcance e sua propuls o fornecida por duas turbinas que transmitem cada uma seu movimento de rota o s h lices turbo h lices 14 2 2 Destina se ao transporte de tropa de carga e lan amento de paraquedistas ou cargas leves 14 2 3 Opera em qualquer condi o de tempo e utiliza pistas de pi arra grama asfalto e concreto pistas reduzidas Fig14 1 Aeronave C 95 Bandeirante 14 1 CONSIDERA ES GERAIS 14 2 AERONAVE C 95 BANDEIRANTE 14 3 DIMENS ES 14 4 DADOS NUM RICOS 14 5 ACESSOS AOS COMPARTIMENTOS DE CARGA 14 6 ASSENTOS E CINTO DE SEGURAN A 14 7 INTERFONE 14 8 LAN AMENTOS 14 9 EQUIPAGEM E AJUSTAGEM 14 10 DIVIS O DAS EQUIPES 14 11 PREPARA O E AERONAVE 14 12 EMBARQUE E DISPOSITIVO NA AERO
288. pacidade m xima de carga e capacidade de sustenta o do paraquedas utilizado da seguinte maneira a T 10 AC carga m xima 500 Ib 227 3 kg e carga m nima 90 Ib 41 kg e b RAC carga m xima 300 Ib 136 4 kg e carga m nima 60 Ib 27 3 kg Exemplo a capacidade de sustenta o do paraquedas RAC 300 Ib Com o RAC poder ser lan ado um pacote cujo peso total peso do pacote vazio mais peso da carga n o exceda a 300 Ib Se o pacote pesar 43 Ib seu conte do n o poder exceder a 257 lb EB60 MT 34 402 11 2 PACOTE A 5 11 2 1 Tipo rolo 11 2 2 Capacidade m xima de carga 300 Ib 136 4 kg 11 2 3 Carga aconselhada armas leves morteiro de 81 mm muni es etc 11 2 4 Paraquedas utilizados T 10 AC ou RAC com ponto de queda horizontal 11 3 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE A 5 11 3 1 confeccionado com lona de n ilon e divide se em a ret ngulo de n ilon com 71 pol x 180 pol 180 3 cm x 457 2 cm com um protetor de feltro costurado medindo 44 pol x 175 pol x 1 2 pol 111 76 cm x 444 5 cm x 1 27 cm b dois capuzes constru dos de maneira id ntica por m com os cadar os de conex o ajust veis opostos em rela o s argolas em V do paraquedas Em cada capuz encontram se quatro al as para fixa o do paraquedas e quatro argolas em V uma do paraquedas duas do porta fardo e uma do cadar o de conex o ajust vel confeccionado com n ilon com mosquet o
289. pacote e passa sob as al as de cadar os de n ilon b quatro cadar os de n ilon dois cadar os verticais com uma extremidade livre e outra dotada de um ajustador de fric o com lingueta um cadar o horizontal costurado na sua interse o com o cadar o vertical direito e possuindo nessa extremidade um ajustador de fric o com lingueta e um cadar o lateral de 90 pol de comprimento c duas al as de cadar os de n ilon de 7 pol de comprimento costuradas sobre os cadar os verticais d um cadar o com dois ajustadores de fric o com lingueta em suas extremidades costurado na aba posterior do inv lucro e duas al as costuradas nos cadar os verticais a 30 pol das extremidades livres dos mesmos Nelas s o presos dois engates do mosquet o com soltura r pida f inv lucro constru do com lona de n ilon Apresenta duas abas uma posterior e uma anterior na abertura que tem a finalidade de completar o fechamento e g protetor para melhor proteger a carga o pacote revestido internamente com uma camada de feltro costurada no inv lucro 10 25 PREPARA O DO PACOTE P 2RM 10 25 1 Sequ ncia de prepara o do pacote P 2RM a preparar o reparo da Mtr MAG rebater os punhos e as chaves de travamento retirar os contra pinos dar um ter o de volta no sentido anti hor rio nas porcas que fixam os punhos e chaves de travamento recolocar os contra pinos b amarrar os punhos e chaves de travamento com c
290. palma da m o voltada para a fuselagem com a m o esquerda engancha e n o coloca pino de seguran a b em seguida desloca se lateralmente at a frente do painel de luzes e permanece encarando o mesmo aguardando o acendimento da luz vermelha c acesa a luz vermelha o auxiliar de mestre de salto n mero 1 gira o rosto pela direita e em voz alta acusa ao mestre de salto luz vermelha d ap s o MS ter se posicionado para a inspe o desloca se lateralmente at a retaguarda do mesmo e abandona a m o direita do cabo de ancoragem interno passando ent o a realizar a inspe o dorsal do mestre de salto pela vista e pelo tato verificando os seguintes itens gancho pino fita capacete cadar o de fechamento sela e terminada a inspe o dar o pronto da mesma caracterizado com um tapa na lateral da perna direita do MS f em seguida desloca se lateralmente at a frente do painel de luzes gira com a m o direita de modo que a palma da m o fique voltada para o interior da aeronave faz frente para a equipe p s paralelos tra a uma linha imagin ria que parte perpendicular base do portal anterior tangenciando seus calcanhares ombro esquerdo sob o cabo de ancoragem interno e em posi o de boa base abandona a m o direita do cabo de ancoragem interno e nesta posi o fica em condi es de executar os gestos referentes aos comandos dados pelo mestre de salto g ap s o gesto de verificar equipamento co
291. para a equipe no processo inverso e comandar AVI O LEVANTAR ENGANCHAR e passa a proceder como no item 16 12 1 16 13 3 No lan amento misto o MS Av deve decidir da conveni ncia ou n o de lan ar o s fardo s Em todos os tipos de lan amentos o Aux MS Av coloca pino inclusive no gancho do MS quando do lan amento cobaia 16 14 T CNICA DE SALVAMENTO DO PARAQUEDISTA PRESO AERONAVE 16 14 1 Primeira fase medidas preliminares T o logo seja constatada a exist ncia de paraquedista preso ao avi o o MS Av ou Aux MS Av dever a verificar se o homem est consciente ou n o b ligar se imediatamente com o piloto informando o ocorrido e c verificar se est o sendo tomadas as medidas para salvamento de acordo com o briefing O avi o continua sobrevoando a ZL EB60 MT 34 402 a entrada do avi o permanece a mesma a altura de voo permanece em 1 200 p s a velocidade do avi o foi reduzida ao m ximo poss vel e O avi o executa o circuito pela esquerda Tal medida visa afastar ao m ximo as fitas de abertura da fuselagem e diminuir o atrito 16 14 2 Segunda fase execu o Ap s as medidas preliminares o MS Av Egp ou Aux MS Av dever a ficar em condi es de cortar as fitas de abertura em caso de abertura prematura do Pqd reserva do Padt preso Uma abertura involunt ria do reserva poder ocasionar a morte do Pqdt por excesso de tra o e tens o em seu corpo ou afetar ser
292. paraquedista preso a Anv realizar o salvamento do paraquedista 1 8 DEVERES DO MESTRE DE SALTO DE EQUIPE 1 8 1 O MS Av pode permitir que militares habilitados como MS desempenhem fun es de MS Egp A designa o para estas fun es deve em princ pio constar no manifesto de voo e lan amento 1 8 2 O MS Egp respons vel pelo lan amento da s equipe s que lhe for designada 1 8 3 O MS Av obrigatoriamente lan ar a ltima equipe do avi o 1 9 DEVERES DO Op Intf Anv C 105 OU Aux MS Nr 1 A1 Anv C 130 1 9 1 Receber e inspecionar o seguinte material na Se o de distribui o de paraquedas Se Distr Pqd a 3 tr s Pqd T 10 AS b 1 uma bolsa para recolhimento de fitas Anv C 105 ou 2 duas no caso de Anv C 130 1 3 EB60 MT 34 402 c 4 quatro Pad 1 10 para viagem sem reserva na Anv C 130 e 3 tr s na Anv C 105 variando de acordo com o n mero de Padt embarcados que n o saltar o e d pinos de seguran a sobressalentes 1 9 2 Inspecionar a aeronave 1 9 3 Comparecer ao briefing junto ao MS Av 1 9 4 A1 na Anv C 130 a executar os gestos correspondentes aos comandos emitidos pelo MS e inspecionar a equipe j enganchada para o salto na porta da esquerda b cadenciar a sa da dos Padt pela porta lateral da esquerda se for o caso SFC c barrar a sa da da equipe pela porta lateral da esquerda em caso de impedimento d recolher as fitas da porta da esquerda e orientar a correta ocupa
293. passando o indicador por tr s da fita de abertura 13 15 EB60 MT 34 402 quando o sentido do sanfonamento for da direita para a esquerda e passando o polegar quando o sanfonamento for da esquerda para a direita verifica se n o possui cortes ou n s e se n o envolve nenhuma parte do equipamento o ainda com a m o esquerda na posi o anterior introduz o dedo indicador da m o direita dentro da al a de abertura conferindo se a mesma encontra se no quadrante inferior esquerdo se o sanfonamento est iniciando da esquerda para a direita e se o cadar o de fechamento est passando por dentro da al a de abertura p passa o dedo indicador da m o direita por tr s do n do cadar o de fechamento verificando se o cadar o de 80 Ib e se est amarrado com um n no quadrante inferior direito q passa o dedo indicador da m o direita por tr s das quatro al as de fechamento no sentido anti hor rio partindo da dire o seis horas conferindo se o cadar o de fechamento est passando por dentro das mesmas e r abandona simultaneamente ambas as m os do paraquedas 13 18 1 13 Sela a o mestre de salto retaguarda do saltador enuncia sela abaixa b com as costas da m o direita percorre a sela da esquerda para a direita conferindo a exist ncia de poss veis tor es e enuncia de p e c ao final da inspe o com um tapa na lateral da coxa direita enuncia bom salto e boa aterragem 13 19 T CNICA DE I
294. perna esquerda Fig 15 7 Verificar 15 4 EB60 MT 34 402 E 1 i a o Fig 15 8 Equipamento 15 2 10 Contar a neste comando os paraquedistas da retaguarda para frente acusam o pronto da inspe o contando de acordo com o n mero de saltadores enganchados e b gesto consiste em colocar a m o direita em forma de concha atr s e junto orelha com a palma da m o voltada para frente NEAR UE F R i i t Fig 15 9 Contar 15 2 11 Na final para o lan amento a este comando executado pelo MS quando observa que a Anv entrou na final que os pontos mostrados no briefing est o sendo vistos no terreno e que a Anv encontra se nas condi es previstas para o lan amento e b gesto consiste em girar a cabe a para o Op Intf e emitir o comando executando o movimento pela esquerda nos lan amentos pela porta lateral e pela direita no lan amento pela porta de carga 15 5 EB60 MT 34 402 15 2 12 Na rota a executado pelo Op Intf da FAB ou pelo MS na fun o ou Op Intf Visa alertar o MS de que a Anv encontra se nas condi es previstas para o lan amento e b gesto consiste em executar dois ou tr s movimentos com o antebra o direito ou esquerdo para cima e para frente na dire o do MS com a m o aberta os dedos unidos e a palma da m o voltada para a esquerda ou direita Fig 15 10 Na rota 15 2 13 Porta a este comando exe
295. pessoal e cumprimento de miss es espec ficas que exigem habilidades restritas aos seres humanos Um dos primeiros relatos de seu emprego foi no Imp rio Romano quando o Ex rcito de Roma foi surpreendido por c es de armadura dos povos Teut nicos na Batalha de Verceille Ao final da batalha os romanos acabaram por adotar os animais dos inimigos 1 3 Dados hist ricos tamb m confirmam seu emprego nas arenas de Roma ao lado dos gladiadores De fato sua utiliza o em grande escala ocorreu na 1 Guerra Mundial Os alem es empregaram mais de trinta mil c es como mensageiros e sanit rios busca de feridos e os franceses os empregaram como remuniciadores utilizando o forte c o de Piren us para transportar muni es 1 4 A partir da 2 Guerra Mundial formaram se tropas especializadas no emprego do c o de guerra com a cria o do K 9 Corps regimento canino pelo Ex rcito Americano em mar o de 1942 Esse per odo tamb m ficou marcado pela utiliza o de c es suicidas do Ex rcito Sovi tico pois os animais carregavam bombas para explodir ve culos alem es 1 5 Ao longo da hist ria foram desenvolvidas pesquisas e treinamentos para aperfei oar seu emprego em Opera es Militares Com a evolu o das tropas paraquedistas e com a necessidade do emprego de c es nas opera es aeroterrestres muitos pa ses tiveram xito em opera es com c es saltadores E o caso do Ex rcito Brit nico que na prepara o para o
296. por voz e gesto Op Intf NA ROTAT piloto NA ROTA coteja 6 2 3 5 Ap s a sa da do Prec Op Intf JA transmite ao piloto para a contagem do TLV ou RLT 6 2 4 No decorrer dos lan amentos quando o avi o encontra se entre 12 e 8 segundos antes da zona de lan amento piloto NA ROTA Op Intf NA ROTA coteja Op Intf NA ROTA por voz e gesto para o MS da Egp 6 2 5 Nos lan amentos na vertical da letra c digo ap s a sa da do MS da equipe ou do 1 saltador quando o lan amento for cobaia Op Intf JA transmite ao piloto para a contagem do TLV ou RLT 6 2 5 1 Ap s a sa da dos homens das equipes Op Intf HOMENS FORA VOU RECOLHER FITAS piloto CIENTE 6 2 5 2 Ap s o recolhimento das fitas Op Intf FITAS A BORDO piloto CIENTE 6 2 5 3 Antes da ltima passagem o Op Intf FITAS A BORDO PROXIMA PASSAGEM SERA A ULTIMA 6 2 EB60 MT 34 402 piloto CIENTE 6 2 5 4 Ap s a sa da da ltima equipe Op Intf TODOS FORA VOU RECOLHER FITAS piloto CIENTE 6 2 5 5 Ap s recolher as fitas da ltima equipe Op Intf FITAS A BORDO E RAMPA LIVRE PARA FECHAMENTO piloto CIENTE 6 2 6 Quando por qualquer motivo n o for realizado o lan amento numa passagem Op Intf PASSAGEM PERDIDA piloto CIENTE 6 2 7 Nos salvamentos do paraquedista preso aero
297. porta da direita s o as seguintes a entra em fun o antes do MS b ap s enganchar desloca se lateralmente at a altura do suporte dos cabos de ancoragem abandona a m o esquerda da dobra de sua fita e distende a mesma mantendo a tensa com a m o direita realiza o bal de m o gira ficando de frente para o fardo abandona a m o direita do cabo de ancoragem interno e passa a empunhar a al a direita do fardo abandona a m o esquerda de sua fita e passa a empunhar a al a esquerda do fardo em seguida desloca o fardo at a altura do portal posterior tangenciando o mesmo com a dobradi a da rampa e com a plataforma de salto com a m o esquerda volta a empunhar sua fita mantendo a tensa com a m o direita empunha o gancho da fita de abertura do paraquedas do fardo e engancha o mesmo entre o gancho do MS e o suporte dos cabos de ancoragem com a m o direita distende a fita abandona a m o esquerda de sua fita coloca e acusa PINO em seguida com a m o esquerda volta a empunhar sua fita mantendo a tensa e com a m o direita passa a realizar a inspe o do paraquedas do fardo pela vista e pelo tato verificando os seguintes itens gancho pino fita paraquedas do fardo terminada a inspe o o A com a m o direita empunha o cabo de ancoragem interno com a palma da m o voltada para a fuselagem frente do suporte dos cabos de ancoragem gira ficando de frente para a fuselagem refaz a dobra de sua fit
298. portal anterior e comanda por voz e gesto JA para o Aux MS c ap s a sa da do ltimo saltador confere HOMENS FORA e recolhe as fitas da porta da esquerda e as entrega ao saca pino 18 19 3 Procedimentos do Aux MS seus procedimentos ser o os mesmos previstos para o lan amento na forma cobaia na vertical da letra c digo pelas portas laterais 18 19 4 Procedimentos do Op Intf seus procedimentos ser o os mesmos previstos para o lan amento na forma cobaia na vertical da letra c digo pelas portas laterais 18 20 LAN AMENTO NA FORMA MISTA NA VERTICAL DO PONTO PELAS PORTAS LATERAIS 18 20 1 Procedimentos do MS a s o id nticos aos da forma normal at receber o NA ROTA b ap s o pronto do Aux MS barrando a porta da direita o MS entra porta empunhando a fita do fardo juntamente com a al a do portal posterior da porta lateral da esquerda c ao receber do Op Intf o NA ROTA entra porta como na forma normal tendo o cuidado de segurar a fita do fardo em seguida flexiona as pernas segura a al a e a fita do fardo mantendo a tensa encara o painel de luzes e aguarda o acender da luz verde d ao acender a luz verde acusa o acendimento da mesma e vai localizar o ponto de lan amento observando o terreno conforme o lan amento normal na vertical e e na vertical da extremidade anterior do primeiro painel da letra c digo gira o rosto para a equipe de saltadores comanda JA lan a o
299. primento das miss es de lan amento utiliza material pr prio e material distribu do pelo Batalh o de Dobragem Manuten o e Suprimento pelo Ar DOMPSA por meio da Se Distr Pqd Poder ainda utilizar informa es constantes dos relat rios arquivados na OM na Companhia de Precursores Paraquedista Cia Prec Pqat ou na GU Padt 1 13 2 O MS dever portar obrigatoriamente caneta e rel gio e poder ter ainda um pequeno bloco para poss veis anota es r gua e memento do MS 1 5 EB60 MT 34 402 1 13 3 O MS dever receber os materiais da Se Distr Pad citados anteriormente de acordo com cada aeronave 1 13 4 O MS poder receber do oficial de opera es de sua OM o seguinte material de apoio ao lan amento croqui ou fotografia da zona de lan amento croqui ou fotografia da corrida para a zona de lan amento e relat rio de reconhecimento da zona de lan amento 1 14 NORMAS PARA RECEBIMENTO DE PARAQUEDAS 1 14 1 Antes do avi o entrar em forma para o recebimento de paraquedas os Padt dever o aguardar na rea de espera 1 14 2 O avi o dever entrar em forma a comando do MS Av 10 dez minutos antes do hor rio previsto para o recebimento dos paraquedas devendo estar nas seguintes condi es a corretamente uniformizados com gorro na cabe a e as mangas do uniforme abaixadas e b rigorosamente na ordem do manifesto de voo e lan amento e 1 14 3 O equipamento a ser utilizado no salto dever ser deix
300. providenciar o salvamento daqueles que aterrarem em locais que ofere am perigo sua integridade f sica 4 3 5 Composi o da equipe de terra a equipe de terra composta pelo chefe da equipe e mais tr s turmas constitu das de elementos de diversas especialidades e qualifica es militares O efetivo das turmas varia em fun o da miss o a cumprir lan amento de adestramento opera es etc 4 3 6 A composi o normal da equipe de terra a seguinte a Chefe da equipe de terra 1 um Of S Ten Sgt Prec designado na Parte Qualificada Nr 1 PQ 1 a ser explicado em cap tulo posterior b Turma Precursora 1 um Of S Ten Sgt Prec e 2 dois Cb Sd Aux Prec c Tu DOMPSA 1 um Of S Ten Sgt DOMPSA e 1 um Cb Sd Aux DOMPSA e d Tu sa de 1 um Of m dico 1 um S Ten Sgt enfermeiro 1 um Cb Sd socorrista e 1 um Cb Sd motorista 4 3 6 1 A composi o m nima da Equipe Precursora organizada com 1 um Of S Ten Sgt Prec Ch Egp Prec 1 um Of S Ten Sgt Prec 1 um Cb Sd Aux Prec 1 um Of S Ten Sgt DOMPSA e 1 um Of m dico 4 3 7 A constitui o da equipe de terra poder ser acrescida de mais elementos conforme a necessidade da miss o Estes elementos s o denominados Turma de Salvamento e a sua exist ncia e efetivo est o condicionados ZL e ao efetivo de paraquedistas que saltam Exemplo t pico o salto na gua ou na proximidade desta 4 3 EB60 MT 34 402 4 3 8 A
301. querda o portal anterior leva o p esquerdo ao centro da plataforma de salto mantendo 1 3 do mesmo para fora corre as m os pelos portais flexiona as pernas cola o ombro esquerdo ao portal anterior e verifica a exist ncia de paraquedista preso aeronave q ap s a verifica o processo inverso Fica de p leva o p esquerdo ao interior da aeronave mantendo os p s paralelos abandona a m o esquerda do portal anterior e pela esquerda com o sinal de positivo informa ao operador de interfone da FAB HOMENS FORA e r em seguida com a m o esquerda refaz a dobra de sua fita gira ficando de frente para a fuselagem abandona a m o direita do portal posterior e volta a empunhar o cabo de ancoragem interno com a palma da m o voltada para a fuselagem com a m o esquerda desengancha e engancha frente do suporte dos cabos de ancoragem ultrapassa a m o direita do referido suporte e em seguida passa a realizar o recolhimento das fitas VA EB60 MT 34 402 17 8 LAN AMENTO NA FORMA NORMAL NA LUZ VERDE 17 8 1 Procedimentos do MS a o MS procede como no lan amento na vertical do ponto de lan amento na forma normal at o momento em que recebe o na rota do operador de interfone da FAB b entra porta como na forma normal gira o rosto para a equipe e comanda A PORTAP c passa a encarar o painel de luzes f d ao acender a luz verde vira o rosto para a equipe e comanda JAV e e volta o rosto p
302. r omitido f tira a vertical com a ponta do p direito g na vertical da extremidade anterior do primeiro painel do ponto de lan amento d um passo retaguarda com a perna direita girando sobre a esquerda retira a m o direita do portal anterior rapidamente flexiona o bra o com a palma da m o para cima pr xima ao rosto e o distende na dire o do 1 saltador comandando JA na sequ ncia o A2 aguarda a sa da do primeiro saltador e lan a o primeiro homem da porta da direita h a seguir passa a controlar a cad ncia de sa da dos saltadores da porta da esquerda e a medida que os paraquedistas entram porta recebe o gancho com a m o direita e levanta a fita com o dorso da m o esquerda ap s a sa da do ltimo paraquedista empunha o portal posterior com a m o esquerda e o portal anterior com a m o direita avan a o p direito ao meio da extens o da porta de salto e observa se n o h paraquedista preso aeronave 17 8 EB60 MT 34 402 j depois da verifica o retrai a perna direita para frente da dobradi a da rampa com os p s paralelos abandona a m o direita do portal anterior e fazendo o sinal de positivo com o polegar direito informa ao operador de interfone da FAB HOMENS FORAF e em seguida a esse procedimento empunha o cabo interno com a m o direita gira fazendo frente para a fuselagem refaz a dobra de sua fita com a m o esquerda desengancha ultrapassa o suporte dos ca
303. r pida na argola em D do equipamento do paraquedas tendo o cuidado de gir lo em 1 4 de volta antes de conect lo de modo que sua alavanca fique voltada para fora facilitando a posterior libera o do pacote c frenar o mosquet o direito do paraquedas reserva d prender a fita de liga o na argola triangular do lado esquerdo do equipamento do paraquedas T 10 B ou MC1 1C e e entre os comandos de enganchar e verificar equipamento emitidos pelo MS prendem se os dois cadar os de fixa o O superior no tirante de sustenta o acima da argola em D do lado esquerdo O outro acima do joelho esquerdo do saltador Fig 10 6 Equipagem com pacote P 2D 10 22 LIBERA O DO PACOTE P 2D 10 22 1 Depois de verificar o velame e na certeza de que n o h nenhum paraquedista nas proximidades a soltar os dois cadar os de fixa o b segurar o pacote com a m o direita na argola em V onde presa a fita de liga o no inv lucro e com o polegar da m o esquerda segurar a al a da alavanca do mosquet o com soltura r pida puxando a para baixo fortemente Feito isto deve se largar a m o direita do pacote liberando o 10 10 EB60 MT 34 402 c lembrar se que caso haja entrela amento com outro paraquedista o saltador n o dever liberar o pacote antes de se colocar no mesmo plano do outro d em caso de emerg ncia com o paraquedas tomar todas as provid ncias antes de iniciar a libera
304. r do paraquedas reserva e empunha com os dedos indicador e polegar da m o esquerda os mosquet es do pacote verificando se os mesmos encontram se devidamente conectados nas suas respectivas argolas em D independentemente da posi o com rela o aos mosquet es do paraquedas reserva primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo e d abandona simultaneamente ambas as m os do pacote 13 19 1 7 pacote P 2A a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia P 2A b verifica visualmente a prepara o do pacote c coloca simultaneamente ambas as m os com as palmas voltadas para o mestre de salto por baixo dos mosquet es com soltura r pida e passa a verificar se os mesmos encontram se devidamente conectados nas suas respectivas argolas em D com 1 4 de volta para fora por fora dos mosquet es do paraquedas reserva primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo d com o indicador e o polegar percorre a soltura r pida do mosquet o com soltura r pida conferindo se a mesma est livre para empunhadura primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo e abandona simultaneamente ambas as m os da soltura r pida do mosquet o com soltura r pida f com o indicador e o polegar da m o esquerda empunha o mosquet o da fita de liga o verificando se o mesmo encontra se ancorado na argola triangular direita 9 ainda com o indicador e o polegar da m o esqu
305. r impedimento de bordo ou solo 2 5 1 5 O MS deve atentar para os toques de campainha Na fase de identifica o do ponto de lan amento em que o MS est porta do avi o os auxiliares ser o os respons veis por interpretarem os toques e repassarem ao MS 2 5 2 Medidas ap s a sa da do primeiro paraquedista 2 5 2 1 O MS e o Aux do MS no caso de lan amento cobaia dever o controlar a a cad ncia de sa da dos saltadores b se a fita de abertura est passando corretamente por cima do ombro dos Padt e c o tempo de sa da da equipe interrompendo o lan amento sempre que verificar algo que coloque os saltadores em perigo atentar para o Tempo de Luz Verde TLV 2 4 EB60 MT 34 402 CAP TULO III LAN AMENTO AEROTERRESTRE 3 1 CONSIDERA ES GERAIS 3 1 1 Lan amento aeroterrestre o desembarque de 4 CONSIDERA ES GERAIS pessoal material ou animal em paraquedas de uma 3 2CORRIDA PARA A ZONA DE JF LAN AMENTO aeronave militar em voo 3 3 CIRCUITO DA AERONAVE 3 4 CLASSIFICA O DOS 3 2 CORRIDA PARA A ZONA DE LAN AMENTO O LAICANE ODE ANIMAIS 3 6 SINAIS PARA O LAN AMENTO 3 7 SEQUENCIA DOS SINAIS PARA O a i LAN AMENTO g ZL a identifica o de pontos n tidos localizados e 3 8 TIPOS DE FORMA O 3 2 1 Entende se por corrida para a Zona de Lan amento 3 9 FORMA O T TICA B SICA locados previamente no terreno ou na carta a 1 UM 330 CONCEITOS minuto da ZL que orientam o Mes
306. ransporte superior do paraquedas reserva com a m o esquerda e coloca a m o direita com as costas voltadas para o paraquedista por baixo da cinta de ajustagem e a percorre da argola em D esquerda at alcan ar o inv lucro verificando se a mesma envolve o fuzil J no caso do armamento do lado direito com a m o direita segura a al a de transporte superior do paraquedas reserva e com o polegar e a palma da m o esquerda voltada para o paraquedista percorre a cinta de ajustagem da origem at a argola em D direita verificando se a mesma envolve o fuzil e 9 abandona simultaneamente ambas as m os do paraquedas 13 19 1 5 Mochila DLM novo a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia DLM b verifica visualmente a prepara o da mochila bolsos e tampa fechados nenhum material para fora e cadar os envolvendo a mochila corretamente c coloca simultaneamente ambas as m os com a palma voltada para o mestre de salto por baixo dos mosquet es de libera o da mochila e passa a verificar se os mesmos encontram se devidamente conectados nas suas respectivas argolas em D por fora dos mosquet es do paraquedas reserva primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo d com o indicador e o polegar percorre a soltura r pida dos mosquet es de libera o da mochila conferindo se est o livres para empunhadura primeiro do lado direito e logo em seguida do lado esquerdo e aba
307. raquedas dobrado 13 62 kg 12 11 2 Tempo de abertura 3 a 4s 12 11 3 Capacidade de carga 136 2 kg 12 11 4 Velocidade de queda 3 3 a 4 8 m s 12 11 5 Dist ncia vertical 15 m 12 11 6 Oscila es h uma tend ncia ao movimento pendular pois soma se a sua dist ncia vertical do paraquedista Ao conferir a abertura do paraquedas 1 10 AS o saltador deve acionar o seu paraquedas reserva 12 12 NOMENCLATURA DESCRI O E CONSTRU O GERAL DO PARAQUEDAS T 10 AS 12 12 1 O paraquedas T 10 AS composto das seguintes partes principais bolsa do velame velame inv lucro equipamento e acess rios 12 12 EB60 MT 34 402 an DA FITA DE an FITA DE acl RR RA ALOJAMENTO DA FACA AL A DE M n Fig 12 8 Paraquedas T 10 AS 12 12 2 Bolsa do velame id ntica ao paraquedas T 10 B 12 12 3 Velame id ntico ao paraquedas T 10 B 12 12 4 Inv lucro id ntico ao do paraquedas T 10 B com as seguintes modifica es a remo o das passadeiras e suas al as de reten o b remo o da cinta de ajustagem e do suporte do ajustador constru o de dois orif cios para a passagem dos tirantes em V constru o do alojamento da faca constru o do alojamento da ficha de instru o para utiliza o do Pad 1 10 AS e f constru o de uma al a da borracha para fixa o das dobras da fita de liga o N SNr NS o q C d e 12 12 5 Equipamento um conjunto de tirantes e f
308. rente para o MS girando pela esquerda permanecendo nesta posi o g e ao comando de contar dado pelo MS acusa INSPE AO DORSAL e passa a realizar a mesma verificando as fitas de abertura e os capacetes nuqueiras dando o pronto aos saltadores Simultaneamente faz a contagem dos paraquedistas de sua respectiva porta f ap s ter inspecionado o 1 saltador da porta da esquerda dar o pronto deste ao MS Para isto com a m o direita empunha o portal anterior em seguida leva simultaneamente frente a m o esquerda e o p esquerdo arrastando este pelo piso da aeronave e acusa UM PRONTO para o MS 17 14 EB60 MT 34 402 g ap s isso retrai simultaneamente m o esquerda e p esquerdo gira ficando de frente para a fuselagem abandona a m o direita do portal anterior e empunha com a mesma o cabo de ancoragem interno com a m o esquerda engancha frente do primeiro saltador e antes do portal anterior h em seguida desloca se lateralmente at o suporte dos cabos de ancoragem desengancha e engancha retaguarda do referido suporte com a m o esquerda abandona a m o esquerda da dobra de sua fita e passa a empunhar o portal posterior gira ficando de frente para a equipe p s paralelos calcanhares tangenciando a dobradi a da rampa e p esquerdo tangenciando a plataforma de salto i em seguida abandona a m o direita do cabo de ancoragem e empunha o portal anterior leva o p direito fre
309. res dar os comandos e tomar ainda as seguintes provid ncias 17 24 3 1 Manter a calma e a disciplina a bordo 17 24 3 2 Fechar as portas de salto e abrir as sa das de emerg ncia 17 24 3 3 Orientar os homens quanto a advert ncia do piloto na imin ncia do choque toque ininterrupto de campainha e b necessidade de abandonar a aeronave o mais r pido poss vel ap s o choque e dela afastarem se at uma dist ncia que os salvem da a o de suc o das guas 17 25 PREPARAR PARA ABANDONAR A AERONAVE 17 25 1 Lan amento na forma normal 17 25 1 1 At o comando de preparar a MS comanda AVI O LEVANTAR ENGANCHAR entrega o microfone ao Op Int da FAB faz frente para a porta entra em liga o com o piloto por meio do Op Intf inter ao piloto entra e comanda porta aguarda o toque longo da campainha com o acender da luz verde quando comanda j e realiza o salto b A1 executa os gestos correspondentes aos comandos dados pelo MS faz frente para a fuselagem coloca e acusa pino desloca se at o suporte dos cabos sem ultrapass lo Ap s a sa da do MS controla a cad ncia de sa da dos saltadores e salta ap s o ltimo saltador e c A2 procede como o Ai 17 25 1 2 Ap s o comando de levantar a MS comanda AVI O LEVANTAR ENGANCHAR para o restante do avi o e procede como em 17 25 1 1 subitem a b A1 procede como 17 25 1 1 subitem b e c
310. res de fric o que servem para ajustagem do equipamento b tirante de adapta o do peito est fixado no lado interno do tirante de sustenta o inferior acima da argola em D e cont m uma argola em V ajust vel que se conecta a um mosquet o tipo ejetor r pido e c tirantes de adapta o das pernas em n mero de 2 dois sendo cada um com uma extremidade costurada na sela e possuindo na outra uma argola em V ajust vel que se conecta a um mosquet o tipo ejetor r pido 12 8 EB60 MT 34 402 12 6 5 3 Ferragens s o as pe as met licas existentes no equipamento assim discriminadas a ajustadores de fric o s o as pe as que se movimentam a fim de ajustar o equipamento ao corpo do saltador Em n mero de 2 dois encontrando se na jun o dos tirantes de adapta o das costas diagonal e horizontal b argolas em D s o 2 duas argolas que se localizam no tirante de sustenta o inferior na altura do peito Nelas preso o paraquedas reserva c argolas em V ajust veis s o 3 tr s sendo 2 duas localizadas nos tirantes de adapta o das pernas e 1 uma no tirante de adapta o do peito d mosquet es tipo ejetor r pido em n mero de 3 tr s sendo 1 um para fixar o tirante de adapta o do peito e 2 dois para fixar os tirantes de adapta o das pernas e e argola triangular em n mero de 2 duas servem para ancorar pacotes ou mochilas 12 6 5 4 Di
311. rigo integridade f sica dos participantes 4 9 2 Impedimento tempor rio LETRA C DIGO o LIMA IMPEDIMENTO TEMPORARIO 150M a ol LINHA DE ADVERT NCIA Fig 4 4 Impedimento tempor rio 4 9 3 Impedimento definitivo LETRA C DIGO LIMA IMPEDIMENTO 150M DEFINITIVO Fig 4 5 Impedimento definitivo EB60 MT 34 402 4 10 REORGANIZA O 4 10 1 A reorganiza o o reagrupamento no solo de pessoal e material em uma zona de reuni o Z Reu ou local de reorganiza o L Reo anteriormente estabelecidos no planejamento da opera o 4 10 2 A reorganiza o concretiza se quando 80 do efetivo estiver reunido e as comunica es estiverem estabelecidas Quando necess rio a seguran a pode ser prejudicada em benef cio da rapidez e controle da reorganiza o 4 10 3 Z Reu um local coberto ou abrigado pr ximo ZL onde a tropa deste ponto ir cumprir sua miss o 4 10 4 L Reo s o pontos ou locais no terreno dentro da ZL onde a tropa reorganizar e verificar as faltas ou baixas existentes nas fra es Geralmente estes locais s o balizados por bandeirolas de diversas cores Em uma ZL haver tantos L Reo quanto forem necess rios 4 11 TIPOS DE REORGANIZA O 4 11 1 Considerando se as possibilidades do inimigo o terreno a natureza da opera o as condi es meteorol gicas e as condi es t cnicas da tropa a ser lan ada a reorganiza o poder ser balizada direta
312. rno gira ficando de frente para a fuselagem abandona a m o esquerda do portal posterior e refaz a dobra de sua fita desengancha e engancha frente do suporte dos cabos de ancoragem e em seguida passa a realizar o recolhimento das fitas 17 14 LAN AMENTO PELA PORTA DA DIREITA NA FORMA NORMAL NA LUZ VERDE 17 14 1 Procedimentos do MS a o MS procede como no lan amento na vertical do ponto de lan amento na forma normal at o momento em que recebe o na rota do operador de interfone da FAB b entra porta como na forma normal gira o rosto para a equipe e comanda A PORTAP c passa a encarar o painel de luzes f d ao acender a luz verde vira o rosto para a equipe e comanda JAV e e volta o rosto para frente ao mesmo tempo em que coloca as m os para fora da porta e lan a se ao espa o 17 14 2 Procedimentos do A1 ser o id nticos aos do lan amento na vertical do ponto de lan amento na forma normal na porta da direita 17 15 EB60 MT 34 402 17 14 3 Procedimentos do A2 ser o id nticos aos do lan amento na vertical do ponto de lan amento na forma normal na porta da direita 17 15 LAN AMENTO PELA PORTA DA DIREITA NA FORMA COBAIA NA VERTICAL DO PONTO 17 15 1 Procedimentos do MS as diferen as de procedimentos em rela o ao lan amento na forma normal s o as seguintes a ap s enganchar ao entrar em fun o n o coloca o pino de seguran a uma vez que n o ir saltar b desl
313. ro painel ou luz do ponto de lan amento 3 7 SEQU NCIA DOS SINAIS PARA O LAN AMENTO 3 7 1 Lan amento na luz verde 3 7 1 2 Luz vermelha acesa no in cio do trav s 4 minutos ou 6 minutos antes do lan amento no caso de passagem nica e oportunidade em que o MS inicia os comandos para o lan amento 3 7 1 3 Na rota transmitido de 12 a 8 segundos antes do lan amento 3 7 1 4 Quando a Anv encontra se nas condi es previstas para o lan amento o MS d o comando de A Porta PE PREPARARI LUZ LEVANTAR VERMELHA ENGANCHAR EENS VERIFICAR H EQUIPAMENTO CONTAR MINUTOS Fig 3 4 Sinais para o lan amento luz verde 3 5 EB60 MT 34 402 3 7 1 5 Luz verde o MS realiza o lan amento emitindo o comando J 3 7 2 Lan amento na vertical do ponto 3 7 2 1 Luz vermelha acesa no in cio do trav s 4 minutos ou 6 minutos antes do lan amento no caso de passagem nica O MS inicia os comandos para o lan amento 3 7 2 2 Na rota transmitido de 12 a 8 segundos antes do lan amento 3 7 2 3 Quando a Anv encontra se nas condi es previstas para o lan amento o MS d o comando de A Porta 3 7 2 4 Luz verde acesa de 10 a 6 segundos antes do lan amento O MS identificar e verificar as condi es do ponto de lan amento ficando em condi es de dar o J no primeiro painel da letra c digo 3 7 2 5 Advert ncia instalada
314. rovocar uma abertura mais r pida e positiva do reserva Funciona como se cabo de ancoragem fosse Divide se nas seguintes partes a velame constru do de uma pe a nica de tecido de n ilon H 4 quatro linhas de suspens o que formam a al a da linha de liga o b mola um dispositivo met lico que permite um r pido funcionamento do paraquedas piloto A mola colocada pelo lado interno do velame e c linha de liga o tem por fun o ligar o piloto ao velame do paraquedas reserva Disp e de uma al a permanente que ligada s linhas do pice 12 15 3 Velame a superf cie de sustenta o Nele est o fixadas as linhas de suspens o de modo ininterrupto at os mosquet es Para efeito de dobragem formam um total de 24 vinte e quatro linhas O velame divide se em a pice engloba as linhas do pice e o debrum superior c debrum superior id ntico ao do T 10 B d painel em n mero de 24 vinte e quatro numerados de 1 a 24 no sentido anti hor rio e se o em n mero de 4 quatro por painel f g refor o em V id ntico ao do T 10 B h linhas de suspens o em n mero de 24 vinte e quatro i fita refor o como um paraquedas de emerg ncia a fita refor o encontrada em todos os pain is na altura do debrum inferior j mosquet o em n mero de 2 dois onde as linhas de suspens o s o permanentemente ligadas e I travess o tem por finalidade man
315. rte inferior da arma o se est o passando por dentro das passadeiras do cadar o horizontal com passadeiras se est o passando por tr s do encosto superior sem envolver a parte superior da arma o se passam um por cima e outro por baixo do cadar o horizontal com passadeiras se est o passando entre os bolsos inferiores e por dentro das passadeiras inferiores se est o passando por dentro dos seus respectivos ajustadores comuns fazendo uma soltura r pida se as sobras dos cadar os verticais est o dobradas para o interior e presas por fita crepe se os ajustadores comuns est o entre as passadeiras inferiores e a parte inferior da arma o d verificar se as outras extremidades dos cadar os verticais est o passando dentro dos ajustadores comuns dos mosquet es de libera o da mochila com as sobras dobradas para o interior sem soltura r pida e presas por fita crepe e verificar se a abertura dos mosquet es de libera o da mochila est voltada para o paraquedista e se os cadar os de libera o da mochila est o voltados para o inspecionador f verificar se o cadar o horizontal do pacote est passando por baixo das barras laterais da arma o da mochila e por cima da barra central se est passando por baixo dos bolsos maiores da mochila se est passando por dentro das passadeiras inferiores se est passando por baixo e por cima dos cadar os verticais do DLM se est passando por dentro do seu ajustador comum fazend
316. s a sa da do paraquedista e c constitui se numa se o da porta de carga 14 11 2 3 Fuselagem verificar a exist ncia de sali ncias na retaguarda da porta lateral 14 11 3 Inspe o interna 14 11 3 1 Porta lateral a verificar o correto funcionamento se est fechando e trancando e b verificar a exist ncia da coifa protetora bem como a sua correta coloca o e se a mesma n o prejudica o fechamento da porta 14 11 3 2 Interfone luzes e campainha 14 4 EB60 MT 34 402 a verificar o funcionamento do conjunto interfone cabos do conjunto fone microfone e do interruptor apertar para falar na caixa de liga o e b verificar o funcionamento das luzes e campainha solicitando ao piloto o acendimento das luzes verde e vermelha bem como o acionamento da campainha 14 11 3 3 Cabo de ancoragem a verificar se est preso nas duas extremidades b verificar se est tenso e sem desfiamento c verificar se o limitador das fitas est fixo na altura da parte anterior da porta a 70 cm de sua origem junto ao reservado e d verificar se o centro do cabo de ancoragem sua flecha est a 17 cm em rela o ao teto do avi o para o cheque de tens o do cabo 14 11 3 4 Paraquedas T 10 AS a verificar as exist ncias e corretas localiza es sob os assentos Nr 18 e 19 do MS e Aux MS Av respectivamente b os paraquedas dever o estar dentro de suas bolsas e estas abertas e c as condi es de us
317. s com dois cadar os de n ilon com dispositivos de soltura r pida em suas extremidades 14 29 4 Para as miss es de lan amento de tropa paraquedista dever o ser retirados os seguintes assentos a o conjunto de assentos correspondentes aos alojamentos das rodas sete assentos de cada lado na fuselagem para facilitar a passagem da tropa e os trabalhos do MS e seus auxiliares Desta forma ter o duas fileiras de assentos junto fuselagem com 15 assentos em cada uma numerados de 1 a 15 da cauda para o nariz da Anv b o ltimo conjunto de assentos centrais em frente s portas laterais dois assentos de cada lado Desta forma ter o duas fileiras de assentos ao centro com 22 assentos cada uma numerados de 16 a 37 da cauda para o nariz da Anv E EERERERE PODEGERECOR Fig 14 8 Assentos dos alojamentos das rodas levantados 14 16 EB60 MT 34 402 14 30 ACESSOS AO COMPARTIMENTO DE CARGA 14 30 1 Tripula o uma porta na parte dianteira da lateral esquerda da fuselagem permite o acesso normal dos tripulantes 14 30 2 Tropa uma porta de cada lado da fuselagem localizada ap s o alojamento do trem de pouso principal permite o acesso de pessoal Para o embarque e desembarque s o utilizadas duas escadas amov veis 14 30 3 A rampa quando totalmente aberta encostada no solo tamb m poder servir como acesso para a tropa 14 30 4 Carga uma porta de carga e uma rampa na parte traseira da fuselagem Para embarque da
318. s do cabo externo menos cinco s o fazendo quando acender a luz verde ou receber o j do A2 em caso de lan amento na vertical do ponto de lan amento cortando se entre os ganchos e a al as de salvamento e 17 27 EB60 MT 34 402 j se o homem preso estiver inconsciente na primeira passagem sobre a ZL o lan amento dever ser realizado apenas na segunda mesmo que persista sua inconsci ncia 17 28 3 Caso o paraquedista esteja preso na porta da esquerda os procedimentos ser o id nticos aos do paraquedista preso na porta da direita invertendo se apenas as miss es do A1 e AZ 17 28 4 Quando houver abertura prematura do Pqd reserva cortar as fitas quem estiver com a faca na m o 17 28 5 Caso a abertura prematura ocorra ap s ter sido conectado o T 10 AS o mesmo dever ser utilizado procedendo se como se estivesse sobre a ZL 17 28 6 Ap s ter sido realizado o salvamento o paraquedista comanda o paraquedas reserva como no procedimento de pane parcial dentre outras para evitar oscila es 17 28 EB60 MT 34 402 CAP TULO XVIII LAN AMENTO DA ANV C 105 AMAZONAS 18 1 CONSIDERA ES GERAIS 18 1 1 O MS assiste t cnica e moralmente sua equipe n o devendo demonstrar qualquer hesita o ou tens o procurando sempre agir com naturalidade 18 1 2 Os comandos para o lan amento ser o dados voz pelo MS em fun o executando os gestos a cada comando 18 1 3 Durante a execu o dos comandos
319. s dois primeiros pain is da perna da letra c digo e os dois pain is centrais da linha de advert ncia estar o em cores diferentes dos demais pain is 4 7 7 Fum genos tamb m poder o ser utilizados pr ximos letra c digo para facilitar a sua visualiza o 4 7 8 A configura o da letra c digo e as cores dos pain is e do fum geno ser o estabelecidos pelas IEComEIt da opera o 4 6 EB60 MT 34 402 4 8 MATERIALIZA O DO PONTO DE LAN AMENTO 4 8 1 Lan amento Diurno 4 8 1 1 Para as miss es diurnas s o empregados os seguintes tipos de pain is a Prec Dom 1 um conjunto de pain is com uma face branca e a outra vermelha b Prec Dom 2 um conjunto de pain is com uma face amarela e a outra vermelha c Prec Dom 3 um conjunto de pain is com uma face azul e a outra vermelha 4 8 1 2 Um prisma poder ser colocado 50 metros ap s a letra c digo alinhado com o eixo do lan amento materializando o rumo de entrada da aeronave PRISMA no Fig 4 1 Prisma 4 8 1 3 As letras c digo utilizadas em opera es s o as seguintes IT LI l Fig 4 2 Letras c digo 4 7 EB60 MT 34 402 Fig 4 2 Letras c digo Impedimento tempor rio ICI CAIA CA oo ICI SL CJA CA CA C E E OOO l U Fig 4 2 Letras c digo EB60 MT 34 402 Impedimento definitivo 4 9 EB60 MT 34 402 4 8 2 Lan amento Noturno para as miss es noturnas o ponto materializado estabelec
320. s e estas presas nos zarelhos c O registro de tiro e seguran a deve estar na posi o S d a coronha deve estar rebatida O gatilho dever estar livre e 13 9 EB60 MT 34 402 e o para fal poder estar ou n o com o carregador 13 16 2 1 Inspe o do para fal ap s a equipagem a dever estar dentro de um saco impermeabilizante e bem acondicionado em seu pacote e b pacote com z per fechado devidamente preso barra lateral da arma o da mochila e do lado correto conforme processo do Z ou O 13 17 INSPE O DA MOCHILA DLM 13 17 1 Inspe o da mochila antes da equipagem a verificar se est corretamente preparada ajustada e com as sobras dos tirantes enroladas e presas b verificar se o cadar o horizontal com passadeiras est passando por baixo das barras laterais da arma o e por cima da barra central se est passando por dentro das passadeiras laterais superiores da mochila tangenciado a parte superior dos bolsos maiores e inferior dos bolsos menores se est passando pela passadeira vertical do pacote do fuzil de forma a envolv lo se est passando por dentro do seu ajustador comum fazendo uma soltura r pida se a sobra est dobrada para o interior e presa por fita crepe e se o ajustador comum est entre a barra lateral da arma o e a passadeira lateral superior de qualquer um dos lados c verificar se os cadar os verticais est o passando por dentro dos tri ngulos da pa
321. s fora n o havendo homem preso aeronave retrai a perna esquerda ficando numa posi o de boa base abandona a m o esquerda da al a do portal anterior e d o pronto para o Op Intf caracterizado por um gesto de positivo e o recolhe as fitas dos paraquedistas que saltaram na porta da direita e as entrega ao saca pino que as colocar na bolsa para recolhimento de fitas deixada pr ximo cabine do piloto 18 16 3 Procedimentos do Op Intf a o Op Intf j operando o conjunto fone microfone conectado no painel da fuselagem da esquerda sentado no assento Nr 45 empunhando a dobra da fita e o gancho com a m o esquerda abertura do gancho voltada para m o livre levanta empunha com a m o direita o cabo de ancoragem correspondente fuselagem da esquerda de modo que a palma da m o fique voltada para a fuselagem gira pela direita fazendo frente para a fuselagem da esquerda e engancha antes do portal anterior b em seguida desloca se lateralmente at altura do suporte central do cabo de ancoragem c desengancha com a m o esquerda ultrapassando o suporte central do cabo de ancoragem com o gancho e enganchando ap s o mesmo d abandona a m o esquerda de sua fita de abertura e passa a empunhar a al a do portal posterior faz frente para a equipe de saltadores abandona a m o direita do cabo de ancoragem desconecta o plug do conjunto fone microfone do painel da fuselagem da direita e conecta no painel localiz
322. s isto fix las com fita adesiva ou cord o de resist ncia mediana dobrar a bolsa de transporte do paraquedas e prend la sobre a carga de modo que suas al as sejam transpassadas por um dos cadar os com argolas de a o m conectar os mosquet es dos tirantes de sustenta o do paraquedas nas argolas em D do equipamento sem tor es linhas de suspens o do paraquedas para cima Frenar os dois mosquet es que foram conectados na argola em D n prender o paraquedas em pelo menos tr s pontos com cord o de resist ncia mediana usando sempre o n direito tendo o cuidado de n o executar este trabalho em locais que possam prejudicar a abertura do paraquedas e o anular as quatro al as de transporte com fita adesiva Fig 11 8 Pacote A 21 Detalhe 11 11 PACOTE A Log 11 11 1 Tipo caixa 11 11 2 Peso m nimo 71 5 lb 32 5 kg 11 12 3 Capacidade m xima de carga 500 lb 227 3 kg 11 12 4 Cargas aconselhadas gua e ra o R2 EB60 MT 34 402 11 12 5 Paraquedas utilizados RAC com peso m ximo de 300 Ib 136 4 kg e T 10 AC com peso m nimo de 90 Ib 40 9 kg 11 12 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE A Log 11 12 1 O pacote A Log foi desenvolvido para emprego da tropa paraquedista em lan amentos de cargas leves compreendidas entre a peso m nimo 71 5 lb 32 5 kg porta lateral e 182 Ib 82 7kg rampa b peso m ximo 500 lb 227 3 kg porta lateral e rampa 11
323. s pernas Inicia a inspe o da al a para soltura r pida do mosquet o tipo ejetor r pido da esquerda verificando se a mesma encontra se livre e fixada corretamente ao ejetor r pido do mosquet o Ap s isso realiza a mesma inspe o do lado direito e d abandona simultaneamente ambas as m os do tirante de adapta o das pernas 13 20 2 3 Para fal a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia para fal b com ambas as m os empunha o pacote na sua parte superior percorre todo o z per verificando se n o h algum tipo de rasgo e se o mesmo encontra se fechado c com uma das m os percorre a barra lateral da arma o da mochila qual est preso o pacote do fuzil verificando se os cadar os de fixa o do pacote est o devidamente presos a ela d em seguida com ambas as m os percorre o cadar o horizontal do pacote verificando se o mesmo est passando por cima dos bolsos grandes e por dentro das passadeiras inferiores da mochila Continua a inspe o verificando se o cadar o envolve a mochila se est passando por baixo das barras laterais da arma o da mesma se est passando por dentro do seu ajustador comum fazendo uma soltura r pida e se a sobra est dobrada para o interior e presa por fita crepe e e abandona simultaneamente ambas as m os do pacote do para fal 13 22 CAP TULO XIV EB60 MT 34 402 AERONAVES DE TRANSPORTE DE TROPA 14 1 CONSIDERA ES GERAIS 14 1 1 Este ca
324. s recomenda es devem ser feitas em voz alta e clara Durante a execu o dos comandos e gestos o MS dever estar em seguran a isto enganchado e em tr s pontos de apoio Entre um comando e outro dever haver um intervalo de tempo suficiente para que os saltadores possam executar as ordens do MS A posi o do MS para o in cio dos comandos e gestos uma posi o de boa base no centro da porta lateral frente voltada para a equipe tendo o ombro esquerdo sob o cabo de ancoragem e segurando com a m o esquerda a fita de abertura Anv C 105 e C 130 ou o portal anterior Anv C 95 15 2 COMANDOS E GESTOS PARA O LAN AMENTO 15 2 1 Colocar os cintos de seguran a a comando este comando emitido antes da decolagem e do pouso e alerta os paraquedistas a colocarem os cintos de seguran a e b gesto consiste em levantar o antebra o direito formando um ngulo reto com o bra o e realizar um movimento de 135 dirigido para o lado esquerdo partindo da posi o inicial com a m o direita aberta e termin lo com a m o fechada e o antebra o frente do abd men TVR CR OP FTA Wm Fig 15 1 Colocar os cintos de seguran a 15 1 EB60 MT 34 402 15 2 2 Ajustar os capacetes a comando este comando alerta os paraquedistas a ajustarem seus capacetes por ocasi o da decolagem e do pouso da aeronave e Fig 15 2 Ajustar os capacetes b gesto consiste em estar com a m o direita fechada e com os d
325. saltador toma a posi o de joelho e coloca a m o do mesmo lado do cadar o de reten o da perna por baixo do mosquet o com soltura r pida com a palma voltada para o mestre de salto verificando se o mesmo encontra se conectado no seu respectivo engate com a soltura r pida para fora 13 19 EB60 MT 34 402 j com o indicador e o polegar da m o do lado do cadar o de reten o da perna percorre a soltura r pida do mosquet o com soltura r pida conferindo se a mesma est livre para empunhadura e k abandona simultaneamente ambas as m os do pacote e toma a posi o de p 13 19 1 9 Pacote P 2D a o mestre de salto de frente para o saltador enuncia P 2D b verifica visualmente a prepara o do pacote c empunha o pacote com a m o direita e afasta o mesmo do corpo do saltador d coloca a m o esquerda com a palma voltada para o mestre de salto por baixo do mosquet o com soltura r pida e verifica se o mesmo encontra se devidamente conectado na argolas em D esquerda com 1 4 de volta para fora por fora do mosquet o do paraquedas reserva e com o indicador e polegar da m o esquerda percorre a soltura r pida do mosquet o com soltura r pida conferindo se a mesma est livre para empunhadura f abandona a soltura r pida do mosquet o com soltura r pida e empunha com o indicador e o polegar da m o esquerda os cadar os de fixa o inicialmente o superior que dever estar envolvendo o tira
326. serva g liberar o mosquet o do peito passar uma das m os pelo V dos tirantes de sustenta o superiores segurando fortemente na parte refor ada dos tirantes opostos h liberar um dos mosquet es das pernas e permanecer segurando o segundo mosquet o das pernas at a mochila tocar na gua a aproximadamente 5m do espelho d gua liberar a mochila dos p s j ap s o toque da mochila na gua liberar o ltimo mosquet o das pernas permanecendo empunhando um dos tirantes de sustenta o superior at tocar na gua assim que o militar entrar na gua dever desvencilhar se do conjunto T 10B MC1 C e reserva m ap s desequipar retirar o mosquet o tipo ejetor r pido da fita de liga o de 20 p s da argola triangular do paraquedas e conect lo no ponto de ancoragem do cinto de sua farda n em caso de perda de qualquer material responsabilidade do saltador balizar o exato local e informar imediatamente equipe d gua 5 5 6 Procedimentos de emerg ncia para salto em massa d agua a em caso de acionamento do paraquedas reserva manter o seu mosquet o esquerdo preso e b caso o saltador n o consiga liberar qualquer parte do equipamento dever prosseguir na desequipagem tentando liberar o m ximo do equipamento previsto Assim que tocar na gua liberar os dois dispositivos de libera o do velame DLV o mosquet o do peito caso ainda n o o tenha feito retirar os tirantes de sustenta o infer
327. sor paraquedista 1 3 2 Assiste t cnica e moralmente seus comandados instruindo os e incentivando os para o perfeito cumprimento da miss o recebida devendo transmitir tranquilidade e seguran a Deve evitar a execu o de gestos bruscos procurando sempre agir com naturalidade 1 3 3 O MS al m do conhecimento do avi o e do paraquedas Pqd utilizado visando seguran a do pessoal do material e da aeronave necessita ter conhecimentos referentes t cnica individual paraquedista ao material em uso na GU Pqdt seguran a nos 1 1 EB60 MT 34 402 aer dromos e durante os voos aos procedimentos nos casos excepcionais conduta nos impedimentos do salto e nas emerg ncias em voo 1 3 4 O MS comanda o lan amento em princ pio da porta da esquerda da aeronave Entretanto em casos especiais poder comandar o lan amento da porta da direita Os comandos devem ser emitidos com energia e todas as recomenda es devem ser feitas em voz alta e clara 1 4 FUN ES DESEMPENHADAS PELO MESTRE DE SALTO 1 4 1 Na aeronave C 130 H rcules o MS pode desempenhar as seguintes fun es MS de avi o MS Av Auxiliar do MS Nr 1 A1 Auxiliar do MS Nr 2 A2 Auxiliar do MS Nr 3 A3 e MS de equipe MS Egp 1 4 2 Na aeronave C 95 Bandeirante MS Av Auxiliar do MS Av Aux MS Av MS Egp e A2 1 4 3 Na aeronave C 105 Amazonas MS Av MS Eqp Aux MS Av Operador de Interfone Op Intf e AZ 1 5 OUTRAS ATIVIDADES DE
328. spositivo de libera o do velame DLV ap s a aterragem em caso de vento forte o paraquedista poder ser arrastado Este equipamento destina se libera o do velame desligando o do tirante de sustenta o inferior e nele encontram se a engate preso aos tirantes de sustenta o superiores b suporte do engate possui duas barras horizontais a superior destina se a prender os tirantes de adapta o das costas diagonais e a inferior prende o tirante de sustenta o Inferior c mecanismo de fechamento disp e de uma l mina que mant m o engate trancado no suporte do engate e funciona simultaneamente com o dispositivo de trancamento d dispositivo de trancamento tem por objetivo fixar o engate no suporte do engate e e tranca de seguran a possui uma mola curva e funciona por press o complementando assim o fechamento do DLV RANHURA DO ENGATE PARA ALOJAMENTO DO ENGRAZAMENTO DO SUPORTE MECANISMO DE DO ENGATE FECHAMENTO ALOJAMENTO DO DISPOSITIVO DE TRANCAMENTO Fig 12 6 Engate do DLV 12 6 5 5 Na inspe o do dispositivo de libera o do velame verificam se os seguintes itens a engate engrazado no suporte do engate b mecanismo de fechamento no seu alojamento c dispositivo de trancamento com os seus dentes conectados no engate e d tranca de seguran a no seu encaixe 12 9 EB60 MT 34 402 DISPOSITIVO DE TRANCAMENTO ar RE ESFERAS TRANCA DE SEGURAN A SUPORTE DO
329. ste um cadar o de n ilon tipo VIII MIL W 4088 1 3 4 pol 4 5 cm de largura 4 000 Ib 1 818 2 kg de resist ncia e 11 1 2 pol 29 2 cm de comprimento que refor a e limita o ngulo de abertura dos tirantes de sustenta o Na extremidade superior de cada tirante de sustenta o existe 1 uma argola em D com 5 000 Ib 2 272 17 kg de resist ncia 11 13 LAN AMENTO DO PACOTE A LOG 11 13 1 Os paraquedas utilizados s o o T 10 ACe o RAC 11 13 2 Cargas a serem preparadas para o lan amento gua e ra o R2 11 13 3 Lan amento do fardo pela porta aeronave C 130 e C 95 11 13 4 Lan amento do fardo pela rampa aeronave C 130 e C 105 11 13 5 Nos lan amentos pela porta principalmente na aeronave C 95 faz se necess rio o posicionamento do fardo pelo menos 1 3 para fora da porta facilitando com isso o lan amento por parte do mestre de salto O fardo n o deve em hip tese alguma abandonar a aeronave capotando tendo em vista o elevado risco que o mesmo tem de ficar preso aeronave 11 13 6 Quando forem utilizados dois RAC utilizam se quatro tirantes como extens es para aumentar o ngulo de abertura entre os paraquedas Para isso conectar uma extens o em cada mosquet o dos tirantes dos paraquedas Em seguida conectar as extremidades livres de cada extens o de um RAC uma em cada argola em V do paraquedas realizando o mesmo procedimento com o outro RAC de modo que ap s a abertura dos paraquedas n o ex
330. sterior e com a m o direita a al a do portal anterior coloca o p direito no centro da extens o da plataforma de salto e realiza a confer ncia de homens fora n o havendo homem preso aeronave retrai a perna direita ficando numa posi o de boa base abandona a m o esquerda da al a do porial posterior e a m o direita da al a do portal anterior recoloca o conjunto fone microfone e aguarda o pronto do Aux MS caracterizado pelo gesto de positivo para informar ao piloto recolhe as fitas dos paraquedistas que saltaram na porta da esquerda e entrega ao saca pino que as colocar na bolsa para recolhimento de fitas deixada pr ximo a cabine do piloto 18 17 LAN AMENTO NA FORMA NORMAL NA LUZ VERDE PELAS PORTAS LATERAIS 18 17 1 Procedimentos do MS a o MS procede como no lan amento na forma normal na vertical da letra c digo pelas portas laterais at o momento em que comanda A PORTA b passa a encarar o painel aguardando o acender da luz verde e c acesa a luz verde gira o rosto para a equipe de saltadores comanda j e salta 18 17 2 Procedimentos do Aux MS seus procedimentos ser o os mesmos previstos para o lan amento na forma normal na vertical da letra c digo pelas portas laterais 18 17 3 Procedimentos do Op Intf ser o os mesmos previstos para o lan amento na forma normal na vertical da letra c digo pelas portas laterais 18 19 EB60 MT 34 402 18 18 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA VE
331. sticamento dos tirantes de sustenta o superiores e consequente arrebentamento das amarra es nos an is de liga o c esticamento das linhas de suspens o e abertura da bolsa de velame e d distens o do velame e arrebentamento do cord o de ruptura 12 4 4 Este funcionamento refere se aos paraquedas com sistema de fechamento do inv lucro efetuado com cadar o de fechamento de 80 libras Todos os arrebentamentos citados ocorrem em amarra es com esse tipo de cadar o 12 5 CARACTER STICAS DO PARAQUEDAS T 10B 12 5 1 Peso do paraquedas dobrado sem o reserva 13 62 kg 12 5 2 Tempo de abertura 3 a 4 segundos 12 5 3 Capacidade de carga 136 2 kg 12 5 4 Velocidade de queda 3 3 a 4 8 m s 12 5 5 Dist ncia vertical 15 m 12 5 6 Oscila es um paraquedas praticamente est vel e suas oscila es s o desprez veis nas condi es normais de vento 12 6 NOMENCLATURA DESCRI O E CONSTRU O GERAL DO PARAQUEDAS T1o B 12 6 1 O paraquedas T 10 B composto das seguintes partes principais bolsa do velame velame inv lucro e equipamento 12 6 2 Bolsa do velame divide se em fita de abertura e bolsa do velame propriamente dita 12 6 2 1 Fita de abertura confeccionada com cadar o de n ilon tendo em uma das extremidades um gancho met lico e na outra a bolsa do velame propriamente dita Comp e se das seguintes partes not veis a gancho da fita de abertura um gancho met lico permanentemente fixo
332. sua dimens o no sentido perpendicular entrada da aeronave A largura m nima de uma ZL condicionada pelo tipo de forma o das aeronaves FORMA O LARGURA M NIMA In trail Elm com 2 Anv In trail Elm com 3 Anv 4 1 3 O comprimento dever ser o maior poss vel e condicionar o n mero de homens por porta NHPP para o lan amento e o tempo de luz verde sobre a ZL 4 1 4 O comprimento m nimo de uma ZL a ser empregado ser definido em briefing pelo precursor da miss o e obtido pela f rmula N N mero de homens por porta L Comprimento da ZL S Margem de seguran a V Velocidade da aeronave em rela o ao solo para o lan amento de paraquedistas 4 1 EB60 MT 34 402 FORMA O MARGEM DE SEGURAN A In trail Elm com 2 Anv 100m In trail Elm com 3 Anv VELOCIDADE PEN OENE ISOLADA EM FORMA O 110 n s 60 m s 110 n s 60 m s s 3 C 105 130 n s 70 m s 130 n s 70 m s C 130 130 n s 70 m s 130 n s 70 m s HELICOPTERO At 110 n s 60 m s 4 1 4 Tempo de Luz Verde TLV o TLV expresso em segundos dado pelo quociente do comprimento da ZL pela velocidade de lan amento da aeronave Indica o tempo em que a luz verde permanecer acesa sobre uma determinada ZL computado ap s o J do MS no lan amento na luz verde ou na vertical da letra c digo 4 1 5 Opera o de Zona de Lan amento o trabalho da equipe de terra em esta
333. t o painel de luzes onde far frente para a equipe e passar a executar os gestos descritos em 17 23 1 2 subitem 17 23 EB60 MT 34 402 17 23 1 4 MS realizando a varredura do terreno a MS inicialmente informado do ocorrido pelo A1 e em seguida levanta se retrai a perna esquerda ficando com os p s paralelos e procede como em 17 23 1 3 subitem a b A1 interpreta o toque e informa ao MS Ap s o comando de desenganchar sentar ultrapassa o suporte dos cabos de ancoragem e desloca se at a frente do painel de luzes onde far frente para a equipe e passar a executar os gestos descritos em 17 23 1 2 subitem b e c A2 ap s o comando de desenganchar sentar procede da seguinte forma leva a m o esquerda fita de abertura refaz a sua dobra e gira ficando de frente para a fuselagem retira a m o direita do portal posterior e leva ao cabo de ancoragem desengancha e engancha frente do suporte dos cabos ultrapassa a m o direita e desloca se at o painel de luzes onde far frente para a equipe e passar a executar os gestos descritos em 17 23 1 2 subitem c 17 23 1 5 Em todas as situa es descritas acima o MS informar ao piloto por meio do Op Intf o ocorrido e tomar os procedimentos para a aterragem for ada 17 23 2 Lan amento na forma cobaia todos os procedimentos do MS do A1 e do A2 s o id nticos aos do lan amento na forma normal 17 23 3 Lan amento na forma mist
334. t vel m ximo 63 000 lb e e carga m xima 45 000 lb 14 28 5 Velocidade a de cruzeiro 210 Kt n s b de lan amento 115 150 Kt c de Stol depende do peso e d para abertura das portas de salto m xima de 150 Kt 14 28 6 Consumo de combust vel o consumo aproximado de combust vel por hora de voo de 5 000 Ib 14 28 7 Resist ncia das argolas para fixa o de carga a argola do piso 10 000 Ib podendo serem instaladas oito de 25 000 lb b argolas da fuselagem 5 000 lb e c argolas da rampa 5 000 lb 14 29 ASSENTOS 14 29 1 A Anv C 130 possui assentos de n ilon dobradi os e dispostos em quatro fileiras distribu das ao longo do compartimento de carga a saber a duas fileiras junto fuselagem com 22 assentos em cada uma assentos da fuselagem numerados de 1 a 22 da cauda para o nariz da Anv e b duas fileiras ao centro com 24 assentos em cada uma assentos centrais numerados de 23 a 26 tamb m da cauda para o nariz da Anv 14 29 2 Em ambos os lados os assentos de Nr 1 2 3 e 4 encontram se localizados entre as portas de salto e os alojamentos das rodas Os assentos de Nr 5 6 7 8 9 10 e 14 15 EB60 MT 34 402 11 localizam se frente dos alojamentos das rodas e os assentos de Nr 12 ao 22 entre os alojamentos da rodas e o anteparo da cabine do piloto Micro fone Alojamento das rodas Fig 14 7 Assentos 14 29 3 Todos os assentos disp em de cintos de seguran a constru do
335. ta empunha o portal anterior leva o p direito base do portal anterior gira a cabe a pela esquerda para entrar em liga o com o Op Intf acusando INTER AO PILOTO e 17 20 EB60 MT 34 402 b A2 empunha com a m o direita o portal posterior distende energicamente o bra o esquerdo frente na altura do ombro m o espalmada dedos separados e voltados para cima simultaneamente leva a perna esquerda frente e acusa IMPEDIMENTO POR PARTE DO PILOTO Em seguida com a m o esquerda empunha o portal anterior leva o p esquerdo base do portal anterior gira a cabe a pela esquerda e passa a observar o Ai 17 20 2 Lan amento na forma cobaia 17 20 2 1 Durante os comandos iniciais procedimentos id nticos ao da forma normal 17 20 2 2 MS aguardando o na rota procedimentos id nticos ao da forma normal 17 20 2 3 Ap s o MS ter entrado porta o MS inicialmente retira o p direito da porta e em seguida procede como na forma normal 17 20 2 4 Ap s a sa da do 1 homem a MS procede como o A1 na forma normal e b A2 procede como na forma normal 17 20 3 Lan amento na forma mista 17 20 3 1 Durante os comandos iniciais procedimentos id nticos ao da forma normal 17 20 3 2 MS aguardando o na rota procedimentos id nticos ao da forma normal 17 20 3 3 Ap s o MS ter entrado porta procedimentos id nticos ao da forma normal 17 20 3 4 Ap s o comando de porta a MS
336. ta o rosto para o interior da aeronave e comanda porta para a equipe passa a encarar o painel de luzes situado na extremidade superior do portal anterior da porta da direita e aguarda o acender da luz verde o ao acender da luz verde acusa LUZ VERDE e procede da seguinte forma flexiona as pernas corre as m os nos portais encostando o ombro direito no portal posterior e busca localizar o ponto de lan amento materializado no terreno pela equipe de terra fazendo a varredura do terreno da esquerda para a direita e do pr ximo para o afastado p uma vez localizado o ponto de lan amento levanta se para tirar a vertical procedendo da seguinte forma utiliza se de uma linha imagin ria que parte dos olhos passa pela 17 12 EB60 MT 34 402 ponta do joelho direito at a ponta do p direito e prolonga essa linha at a extremidade anterior do primeiro painel do ponto de lan amento q na vertical da extremidade anterior do primeiro painel do ponto de lan amento gira o rosto para a equipe e comanda JA e r volta o rosto para frente ao mesmo tempo em que coloca as m os para fora da fuselagem da porta e lan a se ao espa o 17 13 2 Procedimentos do Ai a o A1 sentado no assento Nr 18 da fuselagem da direita com o gancho na m o esquerda abertura voltada para a m o livre entra em fun o da seguinte maneira levanta ap s o mestre de salto com a m o direita empunha o cabo de ancoragem interno com a
337. tada para a fuselagem com a m o direita engancha n o coloca pino de seguran a corre a m o pela fita de abertura mantendo a tensa gira ficando de frente para o MS abandona a m o esquerda do cabo de ancoragem e passa a empunhar a parte refor ada da sela do primeiro saltador b ap s o MS deslocar se para o centro do comprimento da rampa de salto o Aux desloca se conduzindo o primeiro saltador at a altura do portal posterior c ap s o comando de A PORTA emitido pelo MS desloca se conduzindo o primeiro homem at o centro do comprimento da rampa de salto de onde ap s o comando de JA e sa da do MS abandona a parte refor ada da sela do primeiro saltador e passa a cadenciar a equipe observando simultaneamente os pain is de luzes 18 6 3 Procedimentos do Op Intf ser o id nticos aos previstos para o lan amento na forma normal na vertical do ponto 18 7 LAN AMENTO NA FORMA COBAIA NA LUZ VERDE PELA PORTA DE CARGA RAMPA 17 7 1 Caso haja necessidade do lan amento cobaia o militar que ir lan ar ser o militar com curso de mestre de salto designado para a fun o de A2 obrigatoriamente escalado na PQ 2 Ir embarcar com o Pqd T 10 para viagem sem reserva com a fun o exclusivamente de lan ar as equipes cobaia n o salta 18 7 2 Procedimentos do MS a o MS procede como no lan amento na forma normal na luz verde at o momento em que observa o painel de luzes sendo que nessa forma de lan
338. tas de pouso e decolagem Recebem o n mero da entrada do avi o em graus por m escrita em dezenas Exemplo Afonsos cabeceiras 80 e 260 cabeceiras 08 e 26 respectivamente 2 2 7 rea de estacionamento o local onde as aeronaves carregam ou descarregam 2 1 EB60 MT 34 402 pessoal material ou suprimento e onde permanecem em caso de pernoite 2 2 8 Box o espa o demarcado por faixas amarelas ou brancas setores gramados ou balizados na rea do estacionamento para perman ncia das aeronaves Podem ser numerados ou n o 2 2 9 Pista em uso a pista designada pelo controle do aer dromo para ser utilizada para pousos e decolagens 2 2 10 rea de sinaliza o a rea da superf cie de um aer dromo destinada exibi o de sinais fixos no solo 2 2 11 Torre de controle o rg o estabelecido com a finalidade de proporcionar os servi os de tr fego a reo dentro da zona do aer dromo e para controlar o tr nsito de pessoas e viaturas na mesma rea E geralmente uma instala o que se destaca das demais edifica es do aer dromo sendo pintada de vermelho e branco em quadriculado 2 2 12 Hangar a instala o galp o destinada manuten o estacionamento ou guarda das aeronaves 2 2 13 T xi o deslocamento da aeronave na pista de rolagem da rea de estacionamento at a pista de pouso e decolagem ou vice versa 2 3 SEGURAN A NOS AER DROMOS 2 3 1 A tropa deve ser m
339. temente no cadar o vertical na parte superior do pacote Na al a da fita h uma argola em V destinada defini o do ponto de queda vertical A 25 pol 63 5cm desta al a fixado um cadar o com 27 pol 68 6 cm de comprimento com um mosquet o na extremidade que se destina a definir o ponto de queda horizontal quando conectado na argola em V existente na parte inferior do pacote 10 13 1 3 Cadar o de reten o das pernas constru do com o mesmo material do equipamento Disp e de um engate uma soltura r pida e um ajustador de fric o com lingueta Tem por finalidade envolver a perna do saltador que estiver mais pr xima fuselagem da aeronave 10 13 1 4 Dois engates para os mosquet es com soltura r pida 10 13 1 5 Inv lucro constru do com lona de n ilon Possui em sua parte externa duas al as de eleva o duas al as do cadar o de reten o e bolso para a fita de liga o localizado no canto lateral superior direito A parte anterior do inv lucro completamente aberta em toda sua extens o possuindo quatro abas de n ilon Na parte interna inferior encontram se tr s alojamentos dos protetores m veis de feltro 10 13 1 6 Protetores constru dos em feltro s o costurados na parte interna do pacote ou podem ser introduzidos em seus alojamentos de acordo com o tamanho da carga 10 14 PREPARA O DO PACOTE P 2B 10 14 1 Sequ ncia de prepara o do pacote P 2B a distender total
340. ter constante a dist ncia entre os mosquet es e o ngulo das linhas 12 15 EB60 MT 34 402 12 15 4 Inv lucro a parte de n ilon que envolve o velame o piloto e as linhas de suspens o quando o paraquedas est dobrado Constitui se das seguintes partes fundo abas de fechamento com protetores e punho de comando AL AS DE TRANSPORTE ALOJAMENTO DO COMANDO g COMANDO TAMPA DOS PINOS DE FECHAMENTO PUNHO DE COMANDO ENGATES DOS COLCHETES ON 7 ABAS DE FECHAMENTO COM PROTETORES PINO DE FECHAMENTO CABO DE A O DE CABO DE A O ESFERA E lt lt Y ALOJAMENTO DA ENGATE SUPORTE DOS PINOS DE FECHAMENTO CADERNETA Fig 12 10 Paraquedas reserva 12 15 4 1 Fundo constitu do por uma pe a de n ilon que forma o alojamento da arma o met lica Nele encontram se a arma o met lica para dar uma forma semi r gida ao inv lucro b al as de transporte em n mero de 2 duas a lateral e a superior A lateral fica do lado esquerdo e tem por objetivo auxiliar nos procedimentos de emerg ncia charuto reserva c passadeiras s o constru das para permitir a passagem da cinta de ajustagem a fim de adaptar melhor o paraquedas reserva ao corpo do homem d alojamento da caderneta id ntico ao do 1 10 B e molas de abertura em n mero de 3 tr s d o uma abertura mais r pida ao inv lucro f alojamento da mola de abertura al a por onde pass
341. terfone o operador de interfone Op Intf devendo realizar os seguintes procedimentos a ajustar cabe a o conjunto fone microfone b introduzir o plug do conjunto fone microfone no jaque correspondente estabelecendo se a liga o deste com o interfone c colocar a tecla de canal de opera o COLD HOT na posi o COLD para cima d apertar a tecla PTT do painel transmitir falar e solt la para receber ouvir e e regular o volume de recep o agindo no bot o de ajuste do volume de recep o 14 18 3 2 Ainda para a liga o entre o piloto e o MS existem os pain is de luzes em n mero de quatro e a campainha ha xl E y IN Fig 14 5 Interfone 14 19 LAN AMENTOS 14 19 1 Na Anv C 105 o lan amento de pessoal e material leve ou pesado realizado pela porta de carga ou pela porta lateral 14 19 2 Para as miss es de lan amento de pessoal e material leve esta aeronave dever ser guarnecida pela seguinte equipe a mestre de salto do avi o MS Av b auxiliar do MS Av Aux MS Av e 14 9 EB60 MT 34 402 c operador de interfone Op Intf ou Intf 14 19 3 A t cnica preconizada para as diversas formas de lan amento normal cobaia e misto a prevista neste manual 14 20 EQUIPAGEM E AJUSTAGEM 14 20 1 Ap s o recebimento dos paraquedas os militares ser o conduzidos no mesmo dispositivo em coluna por um para a rea de equipagem e ajustagem 14 20 2 Neste local o MS Av
342. tes s o equipamentos utilizados para acondicionar cargas para o lan amento Permite ao paraquedista transportar todo o material indispens vel que n o possa ser acondicionado no equipamento individual Os pacotes da s rie P de uso pessoal s o lan ados presos ao equipamento do paraquedista Poder o conter suprimentos equipamentos desmontados ou pequenos itens prontos para uso 10 2 DIVIS O DOS PACOTES DA S RIE P 10 2 1 H nesta s rie duas categorias de pacotes a saber a primeira categoria designada pelo prefixo P 1 Abrange todos os pacotes da s rie P que chegam ao solo conectados diretamente ao equipamento do paraquedista e b segunda categoria designada pelo prefixo P 2 Abrangendo todos os pacotes da s rie P que chegam ao solo presos ao equipamento do paraquedista por meio de uma fita de liga o de 20 p s 10 2 2 A letra P designa os pacotes desta s rie e os n meros designam a categoria do pacote As letras A B C etc colocadas direita dos n meros indicam os diferentes tipos de pacotes de uma mesma categoria 10 3 PACOTE P 1A 10 3 1 Tipo caixa 10 3 2 Peso do pacote vazio 3 31 libras 1 5 kg 10 1 CONSIDERA ES GERAIS 10 2 DIVIS O DOS PACOTES DA S RIE P 10 3 PACOTE P 1A l 10 4 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE P 1A 10 5 PREPARA O DO PACOTE P 1A 10 6 EQUIPAGEM DO PACOTE P 1A 10 7 PACOTE P 2A 10 8 NOMENCLATURA E
343. to de seguran a 14 13 2 Dever tamb m ser observado o seguinte a o MS Av e Aux MS Av ocupar o os assentos Nr 18 e 19 respectivamente b a ltima equipe estar no lado direito pr xima cabine c a primeira equipe ocupar os assentos mais pr ximos da porta de salto e d quando houver a bordo uma equipe de precursores com miss o definida esta dever ocupar os primeiros assentos mais pr ximos poria lateral 14 6 EB60 MT 34 402 14 14 AERONAVE C 105 AMAZONAS Fig 14 2 Aeronave C 105 Amazonas 14 14 1 A Anv C 105 um avi o militar de transporte t tico e vers til Possui duas turbo h lices e asa alta 14 14 2 Destina se ao transporte de tropa de suprimentos cargas leves ou pesadas e ao lan amento de paraquedistas 14 14 3 Opera em quaisquer condi es de tempo e em pistas de concreto asfalto terra pi arra ou grama sendo adequado para decolagens e pousos em pistas curtas e n o preparadas 14 14 4 operada basicamente por uma tripula o de quatro homens 1 piloto 1P copiloto 2P e 02 dois mec nicos 14 15 DIMENS ES 14 15 1 Dimens es externas a altura 8 66 m b envergadura 25 81 m e c comprimento 24 50 m 14 15 2 Dimens es internas a largura m xima 2 70 m b largura do piso 2 36 m c comprimento do compartimento de carga 12 694 m e d comprimento da rampa 3 195 m 14 15 3 Pode transportar 1 000 kg na rampa 14 16 DADOS NUM RICOS
344. to para o Op Intf NA FINAL PARA O LAN AMENTO aguardando nesta posi o o NA ROTA deste j ao receber o NA ROTA entra porta com o p esquerdo volta o rosto para a equipe de saltadores e comanda A PORTA Em seguida com a m o direita empunha a fita e o fardo e encara o painel de luzes acesa a luz verde acusa LUZ VERDE e passa a observar o terreno por baixo da asa acompanhando a chegada da vertical do ponto de lan amento e m na vertical do primeiro painel do ponto de lan amento comanda JA e auxiliado pelo primeiro saltador lan a o fardo A seguir coloca a m o direita para fora da aeronave e a m o esquerda no reserva e lan a se ao espa o 16 4 2 Procedimento do Aux MS Av a o Aux MS Av sentado no assento Nr 18 com o paraquedas de viagem com o gancho na m o esquerda e sua abertura voltada para a m o direita empunha o cabo de ancoragem com a m o direita e engancha sem colocar pino entre o limitador das fitas e a cauda da aeronave b ao acender a luz vermelha acusar em voz alta para o MS LUZ VERMELHA c de onde est assento Nr 18 inspeciona o MS verificando gancho pino fita de abertura capacete cadar o de fechamento e sela dando lhe o pronto com um tapa na lateral da coxa direita sem acusar e d ap s a sa da da equipe confere e informa ao Op Intf HOMENS FORA VOU RECOLHER FITAS e recolhe as fitas dos paraquedistas que saltaram informando em se
345. tre de Salto na final para o lan amento ESTA O ro Mar HERMES LINHA 21 SEG AUXILIAR i AV BRASIL 11 C RREGO 55 SEG i 4 B RIBEIRO 30 SEG CABECEIRA 260 5 SEG HOSPITAL C CHAGAS PASSARELA 11 SEG 33 SEG CAIXA D GUA 16 SEG Fig 3 1 Corrida para ZL B de Afonsos 3 1 EB60 MT 34 402 3 3 CIRCUITO DA AERONAVE 3 3 1 O circuito da aeronave o trajeto b sico realizado por uma aeronave que permite o lan amento dos saltadores em uma ZL A necessidade da realiza o de mais de uma passagem em fun o do comprimento da ZL exigir que a aeronave ingresse em um circuito que poder ser pela esquerda ou direita Entende se que o circuito pela esquerda dever ser adotado sempre que poss vel em virtude de permitir ao Mestre de Salto a observa o da ZL durante o trav s 3 3 2 Pontos a serem considerados no circuito a curva do trav s b trav s c curva base d final e zona de lan amento ZL e Trav s 2 1 3 Curva do trav s Curva Base Fig 3 2 Circuito pela direita Trav s 2 3 1 Curva Base Curva do trav s Fig 3 3 Circuito pela esquerda 3 2 EB60 MT 34 402 3 4 CLASSIFICA O DOS LAN AMENTOS 3 4 1 Quanto ao paraquedas utilizado 3 4 1 1 Semiautom tico ou enganchado aquele em que a abertura do paraquedas depende apenas da a o de enganchar 3 4 1 2 Livre ou comandado aquele em que o paraquedista
346. u procedimento em rela o ao lan amento na forma normal na porta da direita s o as seguintes a entra porta da seguinte maneira coloca o p esquerdo no centro da plataforma de salto 1 3 para fora corre a m o direita na fita at empunhar a al a do fardo e passa a encarar agachado o painel de luzes da parte superior do portal anterior b ao acender da luz verde acusa LUZ VERDE empunhando o fardo e desloca o at a extremidade da extens o da porta de salto auxiliado pelo A1 vai ao terreno tomando o mesmo procedimento do lan amento na forma normal na porta da direita c uma vez localizado o ponto de lan amento prepara se para tirar a vertical ainda agachado e procede de maneira id ntica ao lan amento na forma normal executado na porta da direita d na vertical da extremidade anterior do primeiro painel do ponto de lan amento gira o rosto para a equipe e comanda JA voltando o rosto para frente lan a o fardo com aux lio do A1 levanta coloca as m os para fora da fuselagem da porta e lan a se ao espa o e 17 17 EB60 MT 34 402 CA e caso existam dois fardos para serem lan ados na mesma equipe o MS ap s dar o j para a equipe lan a o fardo e passa a encarar o A2 aguardando que o mesmo lance o fardo Ap s verificar que o fardo foi lan ado fica de p e abandona a aeronave 17 17 2 Procedimento do A1 as diferen as de seu procedimento em rela o ao lan amento na forma normal na
347. ua o d passar na frente de uma aeronave que esteja com os motores funcionando e se aproximar das h lices e e passar a menos de 20 vinte metros da frente de um avi o a jato e a menos de 50 cinquenta metros de sua cauda 2 4 SEGURAN A NO VOO 2 4 1 Medidas a serem adotadas pelos MS antes da decolagem 2 4 1 1 No briefing tomar conhecimento do itiner rio de voo para que se mantenham orientados durante a miss o corrida para a ZL 2 4 1 2 Antes de embarcar receber o pronto do encarregado da inspe o da aeronave Aux MS Nr 1 Op Intf ou Aux MS nas Anv C 130 C 105 e C 95 respectivamente 2 4 1 3 Verificar se todos est o nos lugares certos com o cinto de seguran a ajustado e capacete na cabe a 2 4 1 4 Proibir o fumo a bordo 2 4 1 5 Alertar que s poder o liberar os cintos mediante ordem 2 4 1 6 Recordar o significado dos toques de campainha e os procedimentos a serem tomados 2 4 1 7 Recordar de modo sum rio a conduta nos seguintes casos aterragem for ada ou amerissagem aterragem sobre gua rvore ou fio de alta tens o paraquedista preso aeronave tipo da reorganiza o e procedimentos durante sua execu o e e mostrar a localiza o das sa das de emerg ncia extintores de inc ndio coletes salva vidas e machadinhas nos casos de viagens a b C d Nr N SNS NI 2 4 2 Medidas durante o voo 2 4 2 1 Manter liga o com o piloto por interm dio do Op Intf 2 4 2 2 Determ
348. uado na extremidade superior do portal anterior da porta da esquerda e aguarda acender a luz verde n ao acender a luz verde acusa LUZ VERDE e procede da seguinte forma flexiona as pernas corre as m os nos portais encostando o ombro esquerdo no portal posterior e busca localizar o ponto de lan amento materializado no terreno pela equipe de terra fazendo a varredura do terreno da direita para a esquerda do pr ximo para o afastado o uma vez localizado o ponto de lan amento levanta se para tirar a vertical procedendo da seguinte forma utiliza se de uma linha imagin ria que parte dos olhos passa pela 17 4 EB60 MT 34 402 ponta do joelho esquerdo at a ponta do p esquerdo e prolonga essa linha at a extremidade anterior do primeiro painel do ponto de lan amento p na vertical da extremidade anterior do primeiro painel do ponto de lan amento gira o rosto para a equipe e comanda JAF e q volta o rosto para frente ao mesmo tempo em que coloca as m os para fora da fuselagem da porta e lan a se ao espa o 17 7 2 Procedimento do A1 a o A1 sentado no assento Nr 18 da fuselagem da esquerda com o gancho na m o esquerda e abertura voltada para a m o livre levanta se ap s o MS e com a m o direita empunha o cabo de ancoragem interno correspondente porta da esquerda com a palma da m o voltada para a fuselagem b a seguir com a m o esquerda engancha sem colocar o pino de seguran a pois o mesm
349. uzida e altura prevista para o lan amento acusa para o Op Intf NA FINAL PARA O LAN AMENTO e permanece encarando o mesmo a fim de receber o NA ROTAPF j ao receber do Op Intf o NA ROTAP gira a cabe a pela esquerda e comanda A PORTA em seguida gira a cabe a para frente passando a encarar o painel de luzes e desloca se at a altura do mesmo durante o deslocamento permanece encarando o painel de luzes acesa a luz verde acusa LUZ VERDE abandona a m o direita do cabo e busca um apoio na fuselagem Desloca se at a extremidade da rampa de salto onde chegando coloca 1 3 do p esquerdo para fora da aeronave e passa a observar o terreno buscando os pain is de advert ncia e do ponto de lan amento que dever o surgir por baixo da aeronave fazendo a varredura do terreno da esquerda para a direita tendo como refer ncia a Anv e do pr ximo para o afastado sendo o pr ximo a cauda da Anv e o afastado o nariz e m verificando que a advert ncia e o ponto de lan amento encontram se sem impedimento o MS retorna e posiciona se para tirar a vertical Atingida a vertical que definida pela perpendicular ao solo do olho joelho esquerdo ponta do p esquerdo e extremidade anterior do primeiro painel do ponto de lan amento o MS gira a cabe a pela esquerda e comanda para a equipe JA Em seguida gira o rosto para frente abandona a fita de abertura e lan a se ao espa o 18 3 EB60 MT 34 402
350. vamente de lan amento semiautom tico realizado pela porta lateral de aeronave isolada Exemplo voo com lan amento t tico com pessoal diurno 9 8 1 9 Em uma mesma miss o n o poder haver o lan amento simult neo pelas portas de salto e de carga 9 8 1 10 Quando uma mesma aeronave realizar miss es parciais diferentes quanto ao tipo finalidade natureza ou hor rio usar se um c digo para cada miss o 9 8 2 Decodifica o do aerotransporte a omitir o 3 indicativo do 1 grupo execu o do lan amento por n o ser o caso b omitir a 2 letra do 2 indicativo do 2 grupo realiza o do lan amento por n o ser o caso c omitir o 3 indicativo do 2 grupo formatura da Anv por n o ser o caso e d pode ser omitida a palavra aerotransporte e ficam portanto quatro itens obrigat rios tipo natureza participante hor rio e um item opcional finalidade 9 8 3 Decodifica o do lan amento a nenhum item pode ser omitido ainda que seja redundante ou bvio Portanto oito itens ser o indicados tipo finalidade execu o do lan amento natureza participantes realiza o formatura dos avi es e hor rio e b na decodifica o dever o constar os termos voo semiautom tico porta de salto e aeronave isolada apesar de n o haver c digo para os mesmos 9 CAP TULO X EB60 MT 34 402 PACOTES DA SERIE P 10 1 CONSIDERA ES GERAIS 10 1 1 Os paco
351. xando as com fita adesiva 10 2 AL AS PARA SOLTURA R PIDA EB60 MT 34 402 MOSQUET ES FELTRO EM FORMA DE CAIXA Fig 10 2 Pacote P 1A aberto 10 6 EQUIPAGEM DO PACOTE P 1A 10 6 1 A equipagem do P 1A consiste em a conectar os mosquet es do pacote nas argolas em D do equipamento do paraquedista por baixo do paraquedas reserva e b frenar o mosquet o direito do paraquedas reserva 10 7 PACOTE P 2A 10 7 1 Peso do pacote vazio 06 libras 2 7 kg 10 7 2 Dimens es 20 pol x 13 pol x 10 pol 50 8 cm x 33 02 cm x 25 4 cm 10 7 3 Capacidade m xima de carga 80 libras 36 4 kg 10 7 4 Cargas aconselhadas material especializado de comunica es esta o r dio telefones bobinas etc MOSQUET O DA FITA DE LIGA O DE 20 P S ENGATES MOSQUET O COM SOLTURA R PIDA FITA DE LIGA O DE 20 P S Fig 10 3 Pacote P 2A 10 3 EB60 MT 34 402 10 8 NOMENCLATURA E CONSTRU O GERAL DO PACOTE P 2A 10 8 1 Equipamento semelhante ao P 1A constru do com cadar os de n ilon possuindo em uma de suas extremidades engates para o mosquet o com soltura r pida em lugar dos mosquet es fixos Na outra extremidade os cadar os possuem ajustadores de fric o com lingueta e uma fita de liga o de vinte p s presa no lado direito do cadar o longitudinal do equipamento e em sua extremidade livre um mosquet o para prend la ao equipamento do paraquedas A finalidade desta fita al m d
352. xilia o MS a retirar o fardo da extremidade da porta de carga ou lan lo se for o caso 18 14 POUSO DE EMERG NCIA ATERRAGEM FOR ADA OU AMERISSAGEM 18 14 1 Forma normal na vertical e na luz verde 18 14 1 1 At o comando de PREPARAR o MS entra em contato com o piloto para saber o que est acontecendo Intf ao piloto ap s ter sido informado comunica aos saltadores o que est acontecendo ATEN O AVIAO VAMOS FAZER UMA ATERRAGEM FOR ADA AMERISSAGEM em seguida emite os seguintes comandos seguidos dos respectivos gestos DESEQUIPAR P COLOCAR CINTO DE SEGURAN A AJUSTAR OS CAPACETES TOMAR A POSI O DE ATERRAGEM FOR ADA desengancha desequipa e ocupa o seu lugar realizando os procedimentos correspondentes O Aux MS ap s os comandos e gestos do MS auxilia a tropa na tomada da posi o e em seguida desengancha desequipa e toma os procedimentos 18 14 1 2 Ap s o comando de LEVANTAR o MS ap s ter sido informado comanda para a equipe de saltadores DESENGANCHAR SENTAR ao mesmo tempo em que avan a a perna direita frente simultaneamente distende o bra o direito na altura do peito do primeiro saltador m o espalmada dedos abertos apontados para cima retorna a posi o de boa base e informa o que est acontecendo ATEN O AVIAOP O Aux MS procede conforme anteriormente 18 14 EB60 MT 34 402 18 14 1 3 MS aguardando o NA ROTA o MS entra e
353. zarelho anterior e 9 o quebra chamas as janelas de refrigera o o alojamento do carregador e a janela de eje o dever o estar protegidos com fita adesiva ou kit de prepara o do fuzil 13 9 2 Inspe o do para fal ap s a equipagem a o cano da arma deve estar apontado para baixo b a bandoleira deve passar por baixo do tirante de sustenta o inferior e por cima do tirante de adapta o do peito c a cinta de ajustagem deve envolver o armamento e d o cadar o de reten o das pernas deve estar amarrado 13 10 INSPE O DA MOCHILA DLM 13 10 1 Inspe o da mochila antes da equipagem a verificar se est corretamente preparada ajustada e com as sobras dos tirantes enroladas e presas b cadar o horizontal com passadeiras passando por baixo das barras laterais da arma o e por cima da barra central passando por dentro das passadeiras laterais superiores da mochila tangenciado a parte superior dos bolsos maiores e inferior dos bolsos menores passando por dentro do seu ajustador comum fazendo uma soltura 13 6 EB60 MT 34 402 r pida sobra dobrada para o interior e presa por fita crepe e o ajustador comum entre a barra lateral da arma o e a passadeira lateral superior de qualquer um dos lados c cadar os verticais passando por dentro dos tri ngulos da parte inferior da arma o passando por dentro das passadeiras do cadar o horizontal com passadeiras passando por tr s do encosto superior se
354. zi lo no inv lucro imperme vel b dobrar o excesso do inv lucro e conectar o engate do inv lucro imperme vel no seu respectivo suporte c Introduzir esse conjunto no inv lucro de lona e fechar o z per e d prender o cadar o ajust vel no seu respectivo ajustador Conforme o tamanho do armamento dobrar a sobra para o interior e anular com fita adesiva de baixa resist ncia 10 31 EQUIPAGEM DO PACOTE P 2E 10 31 1 A equipagem do P 2E consiste em a posicionar a mochila o P 2E e o equipamento em H ao solo O pacote ser conectado mochila de acordo com a regra do Z C 130 e C 95 ou C C 105 b diferentemente dos outros pacotes da s rie P o P 2E n o vai preso ao saltador e sim a mochila c prender o cardar o de fixa o m vel no orif cio da base da arma o com um n boca de lobo d passar o cadar o horizontal com passadeiras entre a mochila e a arma o sem executar o arremate e envolver a mochila com o equipamento em H propriamente dito f posicionar o pacote ao lado da mochila em que o cadar o de fixa o m vel est preso de maneira que sua extremidade menor fique voltada para a tampa e com seu cadar o horizontal para fora 9 prender os cadar os de fixa o na barra lateral da arma o de modo que cada cadar o fique em um quadrante arrematando a sobra com fita adesiva de baixa resist ncia 10 16 EB60 MT 34 402 h envolver a mochila com o cadar

Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista

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