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Manual-Do-Eletricista

1. LP Sistema de gest o de energia X Nivelado de potencial de la 2 protec o contra descargas Descagador p ra raios pou Nivelado de potencial local informa o Descargador de sobretens es FIG 5 2 MODELOS DE REAS DE PROTE O CONTRA RAIOS DIRECIONADOS PELOS CRIT RIOS CEM Matriz de sele o dos dispositivos de Prote o contra Surtos DPS em instala es residenciais comerciais e similares DPS combinado Classe 1 2 DPS Classe 2 DPS Classe 3 Instala o Completa 51 52 cl de exig ncia conform PORA CIC ED Classe 1 Classe 1 2 Classe 2 Classe 3 Tipo de Rede TT e TN S N C TT e TN S TN C TT TN TT e TN S TN C TT e TN S Corrente de descarga impulsiva lii 25 100 25 75 25 100 25 75 Corrente nominal Tens o Nominal 230 400 230 400 230 400 230 400 N vel de prote o Up kv lt 1 4 1 5 Sinaliza o a Dist ncia Opcional Quando necess rio instalar um dispositivo de prote o contra surtos DPS A que norma corresponde a classe de exig ncia Classe 1 2 e 3 Um DPS com uma forma de onda 10 350 us pode ser substitu da por um com uma forma de onda 8 20 us verdadeiro ou falso Por qu Entre que reas de prote o contra raios LPZ devem ser utilizados DPSs Classe 1 com forma de onda 10 350 us Se cair um raio a uma dist ncia de 1 km podem ser induzidas as sobreten s es na rede
2. Contador de taran _ Aper 2 programa e sana de uror de ita do LOGO TD 139 140 Se aparecer a tela Uma outro modo clicar em Ferramentas Opc es Interface LOGO Soft Comfort Opc es Ocorreu um erro de comunica o Siga as instru es como seguem na mensagem Verifique se o cabo est conectado no LOGO se a interface est selecionada corretamente Para con firmar a interface selecionada clique em Selecione uma nova interface poss vel tamb m visualizar em tempo real a Para iniciar o teste em tempo real clique na ima l gica operando gem que representa um culos o Clique em Ferramentas Teste Online LOGO Soft Comfort Veja como se comporta um teste Online tempo real B Constantes Contato E Contato negado Simula o F3 A Contato Anal gico Sa da a rel Par metros de simula o 6 Sa da invertida Teste Online Sa da Anal gica Y LO Fun es Especias P Conecta o Modem 7 1 Temporizador m a Mod Ej Retardo so ligar Ea hi Retardo ao desigar Op es 141 Circuito intervalado com 2 sa das Tabela explicativa intertravado com duas sa das que previne 2 sa das Bot o Sobe 11 que abre a porta de serem acionadas ao mesmo tempo Bot o Desce 12 Bot o que fecha a porta Abre porta Q1 Sentido de abertura da porta Podemos imagina
3. o m 8 na gt pato e gt A Oae ps a Woo sa m Fito a m rate pr d td C ROM Putas E O Dem Dre ras Da e t omm gt 9 mee a o c a A raso x p Diem res p ove 279 Potwe i wa w ca 298 Dent b Como criar um novo projeto Para criar um novo projeto clique em Arquivo Novo O usu rio ter duas op es de edi o Ladder ou FBD LOGO Soft Comfort Ferramentas 1 CADocumerts and Settingsi Set3 LOGO Vid3 en 2 CADocumeets and Settings Light om Seti LOGO Vidi ends 3 CADocumerts and Settings VS MASZIW Multi lic 4 C ADocuments and Settings IVS MAS29WL Mut ld 5 132 c Como escolher o tipo de CPU do LOGO Depois de criado um novo projeto importante o usu rio determinar o tipo de CPU do LOGO ou seja se faz necess rio informar para o programa qual CPU ele ir operar Clique em Ferramentas Selecionar Equipa mento Abrir uma tela com as opc es de CPU desde a mais antiga at a mais atual Escolha de acordo com o seu tipo de CPU gos tita Pande Feudum Pm w D 4 08 sax co ram aa DRM y 1 Const antem gt Tacie de arvo Tea de fun o LOGONTO Paate 0 bwa Prenda Mr Saia deut gt i introt Tecla de Teci AMD AD flante BAND RAND d Como converter a linguagem de programac o
4. A ajuda te rica e pr tica para o Instalador Eletricista Answers for industry SNA LE 1 1 A ajuda te rica e pr tica para o Instalador Eletricista SIEMENS Indice Introduc o Cap Cap Cap Cap Cap Cap Cap Cap Cap Cap Cap Cap Cap Cap Cap Cap Cap Cap 1 no E 4 55 6 7 8 AS Motores Trif sicos de Rotor de Gaiola Fus veis Disjuntores Termomagn ticos Dispositivo Diferencial Residual DR Dispositivos de Prote o contra Surtos DPS Contatores Tripolares Rel s de Sobrecargas Disjuntor Motor Partida Direta de Motores Ass ncronos Trif sicos O Combina es de Partida 11 Partidas reversoras 2 Partida Estrela Tri ngulo tens o reduzida 3 Partidas Suaves 14 Conversores de Frequ ncia 5 Disjuntores em Caixa Moldada 6 Dispositivos de Manobra e Controle para Instala es 17 M dulos L gicos Program veis LOGO 18 Seccionadores Tripolares e Comutadores para Medi o Ap ndice Tabelas t cnicas Respostas n n MS M lO lO lO lO lO l lO l U l 70 70 70 M 70 70 0 q 14 18 32 42 54 60 66 70 74 80 84 92 98 102 108 114 174 178 181 185 Introdu o O objetivo desta publica o contribuir com dados precisos e exemplos pr ticos para a solu o de quaisquer tipos ou incon venientes que possam surgir em sua atividade Todo o conte do foi
5. Disjuntor Motor Generalidades O disjuntor para a protec o de motores tamb m conhecido como disjuntor motor 3RV permite reunir todas as necessidades de um acionador direto para manobra e protec o do motor protec o de curto circuito comando e inclusive seccionamento Tudo em um s dispositivo Trata se de um disjuntor com a fun o de prote o de motores Conta com um disparador de sobrecarga e um disparador de curto circuito cujas as caracter sti cas e funcionamento s o exatamente iguais de um rel de sobrecarga Incluindo a sensibilidade por falta de fase a compensa o de temperatura ambiente e a possibilidade de regulagem O disparador de sobrecarga ajustado para a corrente da carga O disparador de curto circuito possui ajuste fixo em 13 vezes a corrente nominal da carga e possibilita desta forma uma partida de motores sem interfer ncias at sua capacidade de interrup o nominal e separa o circuito afetado da instala o Chama se capacidade de interrup o o valor m ximo suportado pelos dispositivos de prote o At este valor o disjuntor garante a prote o Com uma capacidade de interrup o de 50 kA ou 100kA dependendo do modelo os disjuntores s o resistentes a todos os curto circuitos que podem ocor rer em quase todos os pontos de sua instala o Caso a suposta corrente de curto circuito supere a ca pacidade de interrup o nominal do disjuntor devem ser utilizados f
6. El Sa da Q3 L mpada Neste circuito o usu rio liga e desliga a l mpada E1 Q3 atrav s dos interruptores S1 e S8 de dois pontos distintos Abaixo observe o circuito da aplica o em formato Abaixo observe como simular a l gica no LOGO LADDER Soft Comfort Clique em Ferramentas e depois em Simula o ou apenas pressione a tecla F3 LOGO Soft Comfort DES mt 137 138 Veja que abrir uma tela adicional com os sinais de entrada e sa da Para simular basta clicar com o mouse nos bot es 11 ou I8 e visualizar o comportamento da sa da Para retornar ao modo de edi o do programa pressione novamente a tecla F3 Ee Sa da ligada 93 E Sa da desligada Se o programa simulado est funcionando correta mente ent o o pr ximo passo transferir a l gica para o LOGO Conecte o cabo PC LOGO no seu computador e no LOGO Clique em Ferramentas Transferir PC gt LOGO Mensagens durante a transfer ncia da l gica Ot Soft Comer Arquero Fumar vanis O d 5 ub su LU Comtantes S Cotas Cotas ca ado m x do D Cort ats Arado x fada am Pa de abio 4 tain rovertata B w orm Sada ra ty 1 Penc es cometa oras C Tempor adr E E Retardo Retardo so poles Box Aanias Rogo UP Ores o mado LOGO upo de ver
7. sem a letra R as sa das s o a transistor 4 entradas como anal gicas 0 10V e C rel gio integrado 4 entradas como entradas de contagem r pida o vers o sem o display 2 vers es em 230V as 8 entradas digitais est o agrupadas em dois grupos de 4 entradas por fase de liga o Os 2 grupos podem ser conectados a diferentes fases 3 as entradas digitais em 24Vdc podem ser operadas com sensores tipo PNP ou NPN 122 A tabela abaixo mostra os m dulos de expans o que po dem ser conectados ao LOGO jeeeeeoe LOGO DM 8 24 24V DC 4 digital 4 transistor 24V 0 3A ev e LOGO DM 8 230 RC 115 240 V ACIDC 4 digital 4 rel s 5A LOGO DM 16 24R 24V DC 8 digital 8 rel s 5A e e es LOGOIDM16230R 115 240VACDC 8diial LOGO AM 2 12124 V DC 2 anal gicas n o existem sa das 0 10V ou 0 20 200 Dd o Rs RETO ie e LOGO AM 2 AQ 24V DC n o existem entradas 2 anal gicas 0 10V ou 0 4 20mA 2 1 n o s o permitidas diferentes fases no circuito das 4 vers es em 230V as 8 entradas digitais est o agrupa entradas das em dois grupos de 4 entradas por fase de liga o 2 Podem ser conectadas 0 10V ou 0 20mA Os 2 grupos podem ser conectados a diferentes fases 3 as entradas digitais podem ser operadas com sen 5 Podem ser conectadas 0 10V 0 20mA ou 4 20mA sores tipo PNP
8. Contatores Tripolares Generalidades O contator o dispositivo de manobra mais utiliza do na ind stria e nas instala es el tricas prediais sejam elas p blicas ou privadas um dispositivo de manobra que permite a partida direta de moto res ass ncronos trif sicos suportando uma corren te de partida v rias vezes maior que a designada 7 2 vezes maior conforme as normas IEC 947 Mas a particularidade do contator a originalidade de suas manobras Trata se de um eletro m que aciona um porta contatos Temos assim um dispositivo de acionamentos com as caracter sticas de um rel com o qual podemos realizar tarefas de automa o controle remoto e prote o de algo que os aparelhos de coman do manuais n o t m capacidade de fazer Um contator de alta qualidade um aparelho gil com uma longa vida til e uma capacidade de manobra muito elevada O eletro m composto de duas partes o sistema magn tico ou n cleo parte m vel e parte fixa e a bobina Como mostra a fi gura 6 1 a tens o de acionamento do contator conectada bobina formando o denominado circuito de comando Este circuito tamb m composto por bot es de partida de parada de sinaliza o etc A tens o da bobina deve ser escolhida conforme a tens o dispon vel no local de montagem e para os requerimentos de desenho do projeto FOTO 6 1 CONTATORES TRIPOLARES DA FAM LIA SIRIUS Os contatos de manobra do contator s
9. Os disjuntores caixa moldada contam com disparo livre verdadeiro ou falso Um disjuntor caixa moldada pode oferecer prote o Backup a um disjuntor quando a capacidade m xima de interrup o deste n o suficiente verdadeiro ou falso N o poss vel abrir um disjuntor caixa moldada dist ncia verdadeiro ou falso Dispositivos de Manobra e Controle para Instalacoes Generalidades Sempre que uma instalac o controlada e automa tizada porque um aparelho el trico ou eletr nico est cumprindo essa tarefa Os interruptores dist ncia autom ticos de escada contatores interruptores hor rios e tempo rizadores s o um claro exemplo de dispositivos de manobra e controle para instalac es el tricas Rel s de impulso Sua utilizac o para a conex o de circuitos de iluminac o desde v rios pontos diferentes O circuito de dois interruptores de combinac o interruptor paralelo simples econ mico e apropriado quando se quer controlar a iluminac o desde dois pontos Caso deseje control la desde tr s ou mais pontos isso se complica adicio nando um interruptor de quatro entradas bipolar paralelo por ponto de manobra adicional pois a fia o complexa O rel de impulso conta com um contato terminais 1 e 2 para a conex o do circuito de ilumina o Todas as l mpadas s o ligadas paralelamente Este contato muda de estado com cada press o que a bobina de acionamento
10. Para o perfeito funcionamento da chave de partida simplesmente necess ria a conex o dos cabos de entrada em L1 L2 e L3 bem como os cabos de sa da em U1 V1 W1 Por raz o da ampla margem de toler ncia de atua c o da bobina do contator se obt m um funciona mento confi vel ainda em condic es desfavor veis como o caso de instala es afastadas da tomada el trica O rel de sobrecarga que protege o motor contra sobrecarga e falta de fase pode ser do tipo t rmico 3RU11 ou eletr nico 3RB20 Para a maior prote o dos motores deve se ajustar o rel de sobrecarga corrente de servi o do mo tor ou seja corrente medida por exemplo com um alicate amper metro A protec o da rede deve ser feita respeitando os ti pos de coordena o conforme a norma IEC 60947 4 1 veja tabelas 9 1 9 2 A informa o tamb m est na etiqueta do rel de sobrecarga A chave de partida deve ser fixada sobre uma superf cie plana vertical Se em lugar de um motor trif sico for acionado um monof sico necess rio modificar o circuito de acordo com o esquema correspondente e trocar a bobina do contator por uma de 220 V 50 60 Hz Gra as aos terminais de conex o que impedem o contato acidental tam b m o instalador fica protegido ao utilizar a chave de partida 3RE10 Depois de realizar a instala o da fia o verificar o aperto correto de todos os termi nais de conex o inclusive os n o utilizado
11. o ou pelo disparo de uma prote o verdadeiro ou falso Os disjuntores motor 3RV10 termomagn ticos alcan am os 500 A verdadeiro ou falso Os disjuntores motor 3RV10 s o Classe 10 para partida normal verdadeiro ou falso Um disjuntor motor um disjuntor termomagn tico para a prote o de motores verda deiro ou falso A prote o contra sobrecargas de um disjuntor motor igual a do rel de sobrecarga verdadeiro ou falso A prote o contra sobrecargas de um termomagn tico igual a de um disjuntor motor verdadeiro ou falso Como se resolve a limita o de vida til do disjuntor motor Para que um disjuntor motor possa proteger eficientemente um motor monof sico a cor rente deve circular por suas tr s vias de corrente verdadeiro ou falso 70 7 U Partida Direta de Motores Ass ncronos Trif sicos Generalidades A partida direta a maneira mais simples de iniciar o funcionamento de um motor el trico Uma parti da direta consiste em aplicar uma tens o nominal ao motor permitindo desenvolver toda sua po t ncia e torque no momento designado evitando prejudicar seus componentes Se n o for poss vel dar partida direta em um motor seja porque a rede el trica n o tem pot ncia sufi ciente e ser alterada durante a partida ou porque a m quina sofrer deteriorac es mec nicas por n o suportar o valor m ximo do torque de acelerac o produzido pelo motor ou
12. 1 Verdadeiro 1 Sim 2 Verdadeiro 2 Falso 3 Verdadeiro 3 Verdadeiro 4 Falso somente alcancam at os 100 A para 4 Falso correntes maiores e at SOOA utilizar disjuntores 5 Falso compactos 3VL com disparador eletr nico 6 Verdadeiro 5 Verdadeiro para a execu o habitual e poss vel 7 Falso obt los com Classe 20 para a partida pesada 8 Falso 6 Verdadeiro 9 a N o 7 Verdadeiro b N o 8 Falso c Sim 9 Combinando o com um contator d Sim 10 Verdadeiro e Sim 10 Contator Fus vel Disjuntor motor Seccionadora Cap tulo 10 Sensor PTC Combina es de Partida Rel de sorbrecarga 1 Verdadeiro 2 Falso 3 Verdadeiro os contatos devem poder desprender se sem sofrer deforma es 4 Verdadeiro 5 Verdadeiro 6 Quando for necess rio reset autom tico 7 Falso 8 Verdadeiro 9 Falso somente poss vel com grandes limita es Cap tulo 11 Partidas Reversoras Verdadeiro Verdadeiro Falso utilizada a AC Verdadeiro Falso Verdadeiro DN a P gina 12 Partida Estrela Tri ngulo tens o reduzida 1 Verdadeiro 2 Verdadeiro 3 Verdadeiro 4 Falso maior 5 Falso 6 Verdadeiro 7 Falso 8 Verdadeiro 9 Falso 10 Verdadeiro Cap tulo 13 Partida Suaves 1 Verdadeiro 2 Verdadeiro 3 Verdadeiro 4 Falso somente com o 3RW44 5 Verdadeiro por m somente na utiliza o com a coordena o Tipo 1 Para coordena o Tipo 2 s o necess rios fus veis ultra r pidos
13. O PR XIMA A COS 2 0 95 PARA MOTORES DE OUTRA VELOCIDADE OUTRO FABRICANTE OU OUTRA GERA O COMO OS VALORES DO COS MUDAM TAMB M MUDAM OS VALORES DESIGNADOS DOS CONDENSADORES DE COMPENSA O 183 184 Pot ncia reativa Q de capacitores trif sicos necess ria para compensar motores 2 p los 3000 1 min 4 p los 1500 1 min 6 p los 1000 1 min q i FW 0 87 wi 129 E 0 81 0 77 0 5 15 2 om 05 Qs 05 2 2 3 0 85 0 5 0 82 0 75 0 78 1 0 Em ER ES mms am ao Com a om Y 10 18 5 2 m am mo om 30 mos Gm om o wo mo m mm am oom cm ow ow omes 100 0 8 TABELA 7 COMPENSA O FIXA DE MOTORES ASS NCRONOS TRIF SICOS ESTES S O VALORES CALCULADOS PARA MOTORES TRIF SICOS ASS NCRONOS COM ROTOR EM GAIOLA DE ESQUILO DE FABRICA O SIEMENS DE LTIMA GERA O PARA UMA COMPENSA O PR XIMA A COS 2 0 95 PARA MOTORES DE OUTRA VELOCIDADE OUTRO FABRICANTE OU OUTRA GERA O COMO OS VALORES DO COS MUDAM TAMB M MUDAM OS VALORES DESIGNADOS DOS CONDENSADORES DE COMPENSA O Pot ncia Corrente Corrente de curto circuito conforme nominal secund ria a tens o de curto circuito 100 kVA 145 A 2 4 kA 2 9 kA 3 6 kA 250 kVA 365A 400 kVA 580A 9 6 kA 11 6 kA 14 5 630 kVA 910A 15 1 kA 18 2 kA 22 8 kA 1000 kVA 1450A 24 1 kA 29 0 kA 36 3 kA TABELA 8 VALOR EFICAZ DA SUPOSTA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO EM TERMINAIS DE UM TRANSFORMADOR TRIF SICO DE DISTRIBUI
14. RARTES tais em componentes energizados Al m disso protegem os edif cios contra o risco de inc ndios L1 provocados por correntes de fuga terra N o incluem nenhum tipo de prote o contra sobrecar gas ou curto circuitos entre fases ou entre fase e neutro O funcionamento baseia se no princ pio de que a soma das correntes que entram e saem de um ponto tem zero como resultado Assim em um circuito trif sico as correntes que fluem pelas fases ser o compensadas com a do neu tro somando vetorialmente zero em cada momento Do mesmo modo em um circuito monof sico a corrente da fase e a do neutro s o em todo momento iguais a menos que haja uma falha de isolamento Neste caso parte da corrente fluir para o terra Essa corrente do fio terra chamada corrente de fuga ser detectada por meio de um transformador toroidal que tem o dispositivo DR e desligar o circuito com falha Quando uma pessoa toca acidentalmente uma parte energizada tamb m produz uma corrente para O terra I CORRENTE CIRALANTE PELO CORPO que ser detectada pelo dispositivo DR protegendo Ry RESIST NCIA INTERNA DA PESSOA assim a pessoa Para verificar o funcionamento do dis L ES NGA DE COMA ATOA positivo DR o mesmo conta com um bot o de teste FOTO 4 1 DISPOSITIVO DR BIPOLAR FOTO 4 2 DISPOSITIVO DR TETRAPOLAR que simula uma falha verificando todo o mecanismo O bot o de teste dever ser acionado periodica
15. definida como um valor de 100 75 50 ou 25 do valor da corrente m xima de curto circuito lcu Existem disjuntores das mais variadas capacidades de interrup o por exemplo Baixa capacidade Disjuntor 3VF22 18 kA 380 V CA Disjuntor 3VT17 25kA 380 V CA Capacidade padr o Disjuntor 3VT27 e 3VT37 35kA 380 VC disjuntor 3VL17 a 3VL87 N 40 45 50 kA Capacidade elevada Disjuntor 3VT27 e 3VT57 65 kA 380 CA disjuntor 3VL17 a 3VL87 H 70kA Capacidade muito elevada disjuntor 3VL27 a 3VL87 L 100 kA Os disjuntores caixa moldada devem sua elevada capacidade de interrup o sua ve locidade de atua o e limita o da corrente de curto circuito Seletividade O limite da seletividade dos disjuntores caixa moldada depende da limita o de corrente e das caracter sticas de disparo do disjuntor posposto bem como do valor da energia de passagem I2t do elemento a montante Ao tratar se de aparelhos muito velozes seus va lores s o muito similares ainda entre disjuntores de tamanhos diferentes Somente poss vel alcan ar seletividades razo veis com disjuntores montante com disparadores com retardo tipo LSI Em todos os casos recomend vel utilizar disjun tores seletivos do tipo 3WL montante com eles poss vel escalar uma seletividade 100 segura Protec o de seguranca ou Backup Os disjuntores caixa moldada s o utilizados como prote o de seguran a para proteger disjuntores qua
16. gR 6 Falso aumentamos a frequ ncia de manobra 7 Falso 8 Falso 9 Verdadeiro Cap tulo 14 Inversores de Frequ ncia 1 Verdadeiro 2 Verdadeiro 3 Falso s o necess rios alternadores com controle vetorial Verdadeiro Falso utiliza seu torque designado Verdadeiro Verdadeiro Falso necess rio pelo menos um painel de opera o b sico BOP 9 Falso 10 Falso de f brica traz uma parametriza o b sica Nau Cap tulo 15 Disjuntores em Caixa Moldada 1 Bow M Falso Falso Verdadeiro ambas correspondem ao IEC 60 947 4 Verdadeiro utilizado somente para fins de sele tividade Verdadeiro Falso Verdadeiro embora n o corresponda ao IEC 61 008 Verdadeiro Verdadeiro O Falso existem acess rios para isso Cap tulo 16 Dispositivos de Manobra e Controle para Instala es ge nmmn uN Verdadeiro Falso Verdadeiro Verdadeiro Falso s o conectados fase Verdadeiro Verdadeiro Verdadeiro Falso existe um limite Falso o temporizador n o tem contato auxiliar Cap tulo 17 M dulos l gicos program veis LOGO Verdadeiro Falso Verdadeiro Verdadeiro Verdadeiro Verdadeiro Falso poss vel program lo por meio dos bot es em sua parte frontal di py Ut e INS Cap tulo 18 Seccionadores Tripolares e Comutadores para Medi o 1 Verdadeiro 2 Falso 3 Verdadeiro Siemens AG Industry Sector Sujeito a altera es sem
17. stica da qualidade da construc o do motor e dos materiais utilizados Os motores da Siemens apresentam baixo consu mo e alta efici ncia O fator de pot ncia tamb m depende da construc o e da qualidade dos materiais assim como da veloci dade da pot ncia e do estado de carga do motor Os motores da Siemens possuem um fator de servico de SF 1 15 ou seja podem fornecer uma pot ncia permanentemente superior nominal FOTO 1 1 FAM LIA DE MOTORES 1LA E 2LG Rotac o nominal A outra caracter stica de selec o de um motor sua rotac o A rotac o de um motor medida em rota es por minuto rpm Em um motor de corrente alternada a rotac o depende da freq ncia da rede onde ligado e do n mero de p los definidos pelo enrolamento do estator Na seguinte tabela encontramos a rota o s ncrona de um motor conforme seu n mero de p los Quantidade de p los Velocidade de sincronismo 2 p los 3 000 rpm 3 600 rpm 4 p los 1 500 rpm 1 800 rpm 6 p los 1 000 rpm 1 200 rpm 8 p los 750 rpm 900 rpm 10 p los 600 rpm 720 rpm 12 p los 500 rpm 600 rpm TABELA 1 1 N MERO DE P LOS E ROTA O Por raz o de um fen meno eletromagn tico produzido no entreferro do motor chamado escor regamento ou deslizamento a rota o nominal do motor nunca alcan a a rota o de sincronismo Se as conex es ao motor s o organizadas ou seja fase um L1 ao primeiro terminal U1 L2 para V1 e L3 para W1
18. terminais A1 e A2 recebe O circuito de pulsadores conectado bobina Es tes s o conectados todos paralelamente Cada vez que um dos pulsadores pressionado o contato comuta se estiver aberto se fecha e se estiver fechado se abre As luzes podem ser apagadas desde o mesmo pulsador ou desde qualquer outro que seja pressionado As manobras s o feitas por meio de pulsadores se por uma falha o contato ficar fechado aplicando tens o permanentemente a bobina n o queima pois estar protegida Se ao contr rio por raz o de uma falha de fia o ou falta de tens o de comando ou fechamento do circuito ou por alguma tarefa de manuten o se desejar acender a luz desde o painel isto pode ser feito por meio de uma alavanca na frente do interruptor dist ncia que al m disso serve como indicador de estado FOTO 16 1 INTERRUPTORES DIST NCIA O rel de impulso tipo 5TT4 101 0 tem uma tens o nominal de acionamento de 220 V CA para outras tens es consultar O contato tem uma corrente nominal de 16 A isto significa que pode manobrar L mpadas incandescentes por um total de 2400 W Transformadores para l mpadas halog nicas 1200 W L mpadas fluorescentes de 58 W sem compensa c o de 25 unidades L mpadas fluorescentes de 58 W com compensa c o de 35 unidades Se o contato manobra um contator poss vel tamb m manobrar motores desde diversos lugares com muita facilidade
19. 16 0HB0 0 55 0 80 0 18 0 25 0 33 que 100 A s o os SIRIUS 3RB20 do tipo eletr nico SRUTITIS 0 80 orio 925 037 953 ae 3RU11 16 0KBO 0 9 1 25 4 0 37 0 55 0 75 que s o montados sobre uma superf cie plana e dn y 3RU11 16 1ABO 1 1 1 6 6 0 55 0 75 1 contam com terminais de conex o Ao montar o mI T 6 a rel tamanho 500 sobre o contator terminal A2 3RU11 16 1CBO 1 8 2 5 10 0 75 1 1 5 da bobina e o do contato auxiliar 22 s o de dif cil 3RU11 16 1DBO 2 2 3 2 10 1 1 1 5 2 acesso Por este motivo deve ser equipado com ter 3RU11 16 1EBO 2 8 4 0 16 1 5 2 3 minais de repetic o que trasladam estes terminais ROBLE IESO E 2 20 IS 2 names 3RU11 16 1GBO 4 5 6 3 20 2 2 3 4 para a frente do rel t rmico Pela instalac o dos da 3RU11 16 1 5 5 8 0 25 3 4 5 contatos auxiliares e os de bobina nos contatores UNICA 7010 E 75 estes terminais repetidores n o s o necess rios nos 3RU1116 1KBO 9 012 35 75 tamanhos SO a S3 so 3RU11 26 1KBO 9 0 12 5 35 5 5 75 75 3RU11 26 4AB0 11 16 40 7 5 10 10 3RU11 26 48BO 14 20 50 7 5 10 15 3RU11 26 4CBO 17 22 63 1 15 15 3RU11 26 4DBO 20 25 63 11 15 20 S2 3RU1136 4DBO 18 25 63 11 15 20 3RU11 36 4EBO 22 32 80 15 20 25 3RU11 36 4FBO 28 40 80 18 5 25 30 3RU11 36 4GBO 36 45 100 22 30 30 3RU11 36 4 40 50 100 22 30 40 S3 3RU11 46 4HBO 36 50 125 22 30 40 3RU11 46 4 45 63 125 30 40 50 3RU11 46 4 57 75 160 37 50 60 FOTO 7 4 SUPORTE DE MONTA 3RU11 46 4HBO 70 90 1
20. 2 a partir dos tamanhos S2 ou S3 dependendo da pot ncia necess rio dividir a alimenta o dos contatores de linha e tri ngulo para poder instalar prote es nas fases Em caso de escolher uma prote o dos aparelhos contra curto circuito por meio de um disjuntor devem ser consideradas as Tabelas 9 1 e 9 2 das p ginas 66 e 64 conforme deseje uma coordena o do tipo 1 ou 2 Tamb m deve ser levado em conta que se desejar proteger o motor com o mesmo disjuntor este dever ser considerado com plena corrente de linha o que implica um aparelho maior com o consequente superdimensionamento dos contatores FIG 12 5 EXEMPLO DE CIRCUITO DE COMANDO DE UMA PARTIDA FIG 12 6 EXEMPLO DE CIRCUITO DE COMANDO DE UMA ESTRELA TRI NGULO POR INTERRUPTOR DE COMANDO PARTIDA ESTRELA TRI NGULO POR BOT ES L1 L AC 50 Hz DO V FO 95 Fl pete 96 FO FUS VEL FO FUS VEL F1 REL DE SOBRECARGA F1 REL DE SOBRECARGA SO BOT O DE PARADA S INTERRUPTOR DE COMANDO 51 BOT O DE PARTIDA K1 CONTATOR DE LINHA K1 CONTATOR DE LINHA K2 CONTATOR DE ESTRELA K2 CONTATOR DE ESTRELA K3 CONTATOR DE TRI NGULO K3 CONTATOR DE TRI NGULO K4 REL DE TEMPO K4 REL DE TEMPO FOTO 12 2 REL DE TEMPO PARA PARTIDAS ESTRELA TRI NGULO Rel de tempo A comuta o entre a estrela e o tri ngulo reali zada por meio de um rel de tempo O rel de tempo est especialmente projetado para partidas estrela tri n
21. 20 20 60 60 60V1 p lo Icu 10kA 15kA 15kA 15kA 25kA 40kA 40kA 125V 2 p los Icu 10kA 15kA 15 15 25 40 40 220 440 Icu Ensaios conforme NBR NM 60898 Icu Ensaios conforme NBR IEC 60 947 2 TABELA 3 2 CAPACIDADE DE INTERRUP O Seletividade Em geral as redes de distribui o de energia t m uma disposi o radial Em cada redu o de se o deve ser instalada uma prote o contra superinten sidades Desta forma obtido um escalonamento em s rie organizado pelas intensidades nominais das correntes de cada rede Este escalonamento em s rie organizado deve ser seletivo Seletividade significa que em caso de uma falta somente desligar o elemento de prote o mais pr ximo no sentido da corrente para o ponto da falha Desta forma os demais circuitos conectados em paralelo continuar o fornecendo energia Em resumo no esquema da figura 3 6 diante de uma falha no circuito 4 ser ativado o disjuntor Q6 permanecendo em servi o os disjuntores Q1 e Q3 fornecendo assim energia os circuitos 1 2 3 e 5 Q1 Q2 Q3 se se C1 Q4 05 Q6 Q7 em C3 ES ES FIG 3 6 SELETIVIDADE RADIAL O limite da seletividade dos disjuntores termomag n ticos depende principalmente da limitac o de corrente e das caracter sticas de disparo do disjun tor bem como do valor da energia de passagem 121 do elemento a montante Port
22. 300mA 25A 55 1 612 0 55 1 612 6 63A 25A 40A 55 1 614 0 5SM1 614 6 63A 40A 63A 55 1 616 0 55 1 616 6 100A 63A 80A 55 1 617 0 55 1 617 6 100A 80A 100A 55M3 618 0KK 5SM3618 6KK 125A 100A 125A 5SM3 615 0KK 5SM3615 6KK 125A 125A Tetrapolar 30mA 25A 5SM1 342 0 55 1 342 6 100A 25A 380 V 220 VCA 40A 55 1 344 0 55 1 344 6 100A 40A 3 Fases e Neutro ou 63A 5SM1 346 0 MB 5SM1 346 6 100A 63A 2 Fases e Neutro 80A 55M1 347 0 55M1 347 6 100A 80A 125A 55 3 345 0 55 3 345 6 125A 125A 300mA 25A 55 1 642 0 55 1 642 6 100A 25A 40A 55M1 644 0 55 1 644 6 100A 40A a 63A 55 1 646 0 55 1 646 6 100A 63A Dru 80A 55 1 647 0 55 1 647 6 100A 80A Ez 125A 55M3 645 0 55M3 645 6 125A 125A Notas 1 Verificar dimens es pois a Siemens fabrica com largura de 36mm e 45mm 2 Bot o de teste para simular o disparo 3 Bot o de teste para simular o disparo aplic vel ao 5SM3 de 125A 4 Em redes de 2 ou 3 condutores deve ser observado a liga o de bot o de teste conforme diagramas el tricos ver nota 2 e 3 para permitir o disparo por simula o da fuga pelo bot o de teste 5 Corrente m xima de interrup o at 10kA TABELA 4 1 RESUMO DE SELE O DE INTERRUPTORES DIFERENCIAIS Dispositivo Diferencial Residual DR Como detectar uma falha de isolamento L O Dispositivo DR pode ser religado SIM N O O Dispositivo DR pode ser religado O Dispositivo DR p
23. 3RB22 O rel de sobrecarga um excelente meio de prote c o mas tem o inconveniente de n o proteger o mo tor quando a sobretemperatura deste produzida por causas alheias corrente que est sendo utilizada da rede por exemplo o caso de falta de refrigerac o em ambientes muito quentes como salas de caldeiras falta de gua em bombas submergidas ou tubulac o tampada com ventilac o forcada Nesses casos recomenda se o uso de sensores PTC no enrolamento do motor capazes de medir exatamente a temperatu ra interna do mesmo Um caso muito particular o de falta de fase que produz um aquecimento do motor por perdas no ferro e n o pelas perdas nas bobinas Dado que h um aumento da corrente con sumida esta faz ativar o rel de sobrecarga O rel de sobrecarga t rmico 3RU11 disp e de um engenhoso dispositivo de v lvula dupla que permite aumentar a sensibilidade do rel quando falta uma fase Desta maneira conseguimos reduzir para a metade os tempos de atuac o e tamb m proteger o motor no caso de falta de fase FOTO 7 1 REL DE SOBRECARGA T RMICO 3RU11 FOTO 7 2 REL DE SOBRECARGA ELETR NICO 3RB20 FOTO 7 3 VISTA INTERNA DO REL DE SOBRECARGA T RMICO O rel de sobrecarga sempre deve estar ajustado com o valor da corrente nominal do motor o valor lido com um alicate amper metro Somente se este estiver com plena carga o ajuste feito de acordo com o valor de corrente indicado
24. As chaves de partida s o IP65 e podem funcionar sob a gua verdadeiro ou falso As chaves de partida devem possuir prote o contra curto circuito externo verdadeiro ou falso As chaves de partida podem ser protegidas por um elemento termomagn tico disjuntor verdadeiro ou falso Partidas Reversoras Generalidades Os motores ass ncronos trif sicos s o constru dos para que conectando ordenadamente as fases em seus terminais girem em sentido hor rio ou seja para a direita vis o frontal do eixo poss vel que o motor gire em sentido contr rio invertendo duas de suas fases Nesse caso o motor girar em sentido anti hor rio ou seja para a esquerda Esta func o obtida por meio de uma combinac o de partidas diretas Esta consta de dois contatores cada um deles calculado como se tratasse de uma partida direta Habitualmente os contatores est o calculados em categoria de servico AC 3 mas se forem esperar freq ncias de manobra muito elevadas ou frenagens durante a partida deve ser calculada considerando a categoria de servi o AC 4 Levar em considera o que se for interrompida a corrente de partida a vida til el trica dos contatos do contator reduzida dras ticamente a um quarto do normal ou seja 300 000 manobras no lugar das 1 200 000 que s o esperadas com um servico normal em AC 3 Existe um circuito de comando para revers o sem parar previamente o motor e outro com m
25. Cilindricos aR Fus veis ultra r pidos prote o parcial de semicondutores Fus veis Sitor gR Fus veis Combinados prote o de uso geral e de circuitos com semicondutores Fus veis Sitor Capacidade de interrup o A capacidade de interrup o a habilidade que um dispositivo tem de prote o para interromper uma corrente de curto circuito Uma capacidade de interrup o nominal elevada com volume m nimo caracteriza os fus veis 15 No projeto e na fabrica o dos fus veis devem ser levadas em considera o numerosas caracter sticas de qualidade para que estes possam garantir uma capacidade de interrup o nominal como elevada e segura desde a corrente de sobrecarga menor at a maior corrente de curto circuito Desta forma al m do desenho das l minas de fus veis quanto as suas dimens es a forma e a posi o das partes matriza das ou sua localiza o dentro do corpo cer mico t m import ncia decisiva na resist ncia press o e aos choques t rmicos destes corpos O mesmo acontece com a pureza qu mica o tamanho a for ma dos gr os e a densidade da areia de quartzo A capacidade de interrup o nominal em corrente alternada chega aos 50 kA nos fus veis NEOZED 70 kA nos DIAZED e nos fus veis NH alcan am os 120 kA Limitac o da corrente Para a rentabilidade de uma instala o t m grande import ncia n o somente a capacidade de interrup o segura mas tamb m a li
26. ESQUEMA EL TRICO K1 CONTATOR F2 3 4 FUSIVEIS PRINCIPAIS F1 REL DE SOBRECARGA FO O FUS VEIS DE COMANDO SO BOT O DESLIGA OFF S1 BOT O DE LIGA ON Ocircuito principal mostra o motor e todos os dispo sitivos diretamente conectados a ele Na figura 9 1 1 pode ser observado um circuito com protec o magn tica por fus veis o acionamento por meio de um contator e a prote o do motor por conta de um rel figura 9 1 4 embora nesta forma de representa o costuma ser complicada a interpreta o do circuito Na Tabela 9 1 h uma compara o entre as caracter sti cas mais representativas de cada um dos diferentes de sobrecarga O circuito de comando indica como acionar o tipos de dispositivos de partidas direta Combina o de partida direta motor e o funcionamento das prote es auxi Seccionamento SE Fus veis Disjuntor motor Disjuntor motor 5 liares Nele s o identificados claramente a bobina Ea o Interruptor pacem Disjumtor motor UNT do contator e os contatos do rel de sobrecarga e EEE m aros a me ede do contator A figura 9 1 2 mostra o comando por RR EE E MESES sensu WE meio de uma comutadora ou bot o com retenc o SEA sit rmico enquanto na figura 9 1 3 representada o comando de partida e parada por meio de bot es de pulso tora Neste caso necess rio conectar um contato A paralelo ao bot o de partida para que se mantenha Ea fechado o
27. FBD e ou Ladder Para converter entre linguagens de programa o basta clicar no bot o como mostra quee me fece um levet Dnm Doo sa o ram MEE Dv Ese prae k e Como identificar o quanto de mem ria bloco foi utilizado no programa do usu rio Para saber o quanto de mem rialblocos o LOGO est utilizando clique em Ferramentas Determinar o LOGO Para visualizar se faz necess rio a janela de informa o estar aberta pressione a tecla F4 do computador b Janela info 05 08 09 15107 Zet3 LOGO Vid3 en lsc Determina LOGO Recursos utilizados Blocos de Fun o 25 200 FER D 250 Entradas Digitais 2 24 Saidas Digitais 1 16 Marcador 23 27 Entradas anal gicas 0 8 Caixa de texto 8 50 Conte do do texto 8 50 Saidas Anal gicas 0 2 Wem ria de Programa 240 3000 Nome dos blocos 0 100 Marcadores Anal gicos 0 6 Teclas de Cursor 2 4 Registro de deslocamentoO 1 Registro de desiocamen 0 8 Conector neutro 8 14 ToFunctionKegInput 4 4 Maximum nesting depth C1 BO10 BO16 BO14 BO1 BOZ0 B017 35 O seguinte LOGO pode ser usado Standard 133 f Como determinar o tempo de ciclo do programa de usu rio Para determinar o tempo de ciclo do programa basta construir a l gica como mostra Selecione o bloco Interruptor controlado por frequencia e ligue com um marcador n o utilizado exemplo M1 Dentro do bloco de Interruptor controlado por freque
28. O ESTES S O VALORES TE RICOS E INDICAM OS M XIMOS POSS VEIS Cap tulo 1 Motores Trif sicos de Rotor de Gaiola 1 1455 1 min em 50 Hz 1755 1 min em 60 Hz ent o 4 p los 7 5 kW 0 735 kW CV aproximadamente 10 CV Algo mais de 7 5 kW neste caso rendimento 0 87 ent o 4 8 62 kW FS 1 1 ent o 7 5 kW x 1 1 8 25 kW ou 10 CV x 1 111 CV 230 400 V ent o N O IM B3 ent o horizontal IM B3 ent o com p s Tamanho 132 M ent o aproximadamente 2x132 264 mm IP55 ent o SIM Cap tulo 2 Fus veis 1 2 3s Verdadeiro Verdadeiro Falso para isso est o os fus veis ultra r pidos SITOR de caracter sticas aR ou gR Falso um fus vel N O DEVE SER consertado Verdadeiro Verdadeiro Verdadeiro Verdadeiro C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 ap tulo 3 isjuntores Termomagn ticos Verdadeiro Falso Falso Verdadeiro Falso Falso s o testados conforme protocolos diferentes Verdadeiro Verdadeiro Verdadeiro 0 Verdadeiro dentro de certos limites Cap tulo 4 D ispositivo Diferencial Residual DR 1 Falso S o necess rios de Idn 300 mA 2 Falso 3 Verdadeiro 4 Falso 5 Falso 6 Falso 7 Falso 8 Verdadeiro 9 Falso 10 Verdadeiro 11 Verdadeiro 12 Verdadeiro 13 Verdadeiro 14 Verdadeiro 15 Verdadeiro Cap tulo 5 Dispositivos de Prote o contra Surtos DPS 1 Quando houver um sistema de
29. altera das as caracter sticas do contator e al m disso Disjuntor Caracter stica C Coordena o Tipo 1 A 10 10 10 TABELA 6 2 PROTE O DE CONTATORES POR MEIO DE DISJUNTORES TERMOMAGN TICOS Resist ncias C digo Tipo 1 Tipo 2 podem ser consertados le AC 1 Fus vel NH le AC 3 RR RR Camaro ce extin o 7 3 18 20 3RT10 15 1AN11 35 Dados nominais para x 400 V Protec o pela coordenac o os danos causados nos isolantes por falha n o Tamanho 500 Como visto anteriormente os contatores SIRIUS El i 22 ear EUA ES 29 partir do tamanho 52 32 de corrente nominal 12 22 22 33 20 s o equipados de c maras de extin o Para manter 4 RT10 23 1AN2 2 Ro is ZERO Os MED 53 2 as caracter sticas isolantes do contator e que este 12 5 5 40 3RT10 24 1AN20 63 25 seja capaz de suportar um acionamento de desco 17 7 5 40 3RT10 25 1AN20 63 25 B a NAM nex o exigente imprescind vel trocar a c mara 25 11 40 3RT10 26 1AN20 100 35 ye de extin o em cada substitui o de contatos s2 32 15 50 3RT10 34 1AN20 125 63 I v Vu Nunca polir ou limpar uma c mara de extin o 40 18 5 60 3RT10 35 1AN20 125 63 ati com abrasivos Nas tabelas 5 e 6 s o indicadas as 50 22 60 3RT10 36 1AN20 160 80 RR sti duod SS m 36 100 mm pro a es ermomagn ticas e o tipo de curva para m gm 199 ze 260 a protec o de contatores conforme o tamanho e 95 4
30. aviso pr vio 07 10 N mero do pedido E20001 H001 L400 7900 Impresso no Brasil O Siemens AG 2009 As informa es deste livreto cont m descri es simplesmente gerais ou caracter sticas de desempenho sendo que em caso real de uso as perspectivas descritas n o se aplicam sempre ou podem mudar como resultado do desenvolvimento de produtos A obriga o de oferecer as respectivas caracter sticas deve ser expressa apenas se houver acordo expl cito nos termos do contrato Todas as designa es de produto podem ser marcas comerciais ou nomes de produto da Siemens AG ou de empresas fornecedoras cujo uso por terceiros para seus pr prios fins violaria os direitos dos propriet rios
31. circuito depois de soltar o bot o de liga Esta conex o conhecida como intertravamento 9 el trico Estas duas alternativas t amp m prioridade na parada j que os contatos encarregados de abrir o Frequ ncia manobras Reduzida Elevada Reduzida Elevada Elevada Circuito est o em s rie como o restante do comando Vida til Reduzida Elevada Reduzida Elevada Elevada e n o permitir o energizar a bobina do contator se qaa N O SIM N O SIM SIM eles estiverem abertos Sinaliza o N O SIM Limitado SIM SIM Para este manual utilizamos as representa es gr ficas Sobrecarga N O SIM SIM SIM SIM e designa es recomendadas pelas normas DIN 40 719 Falta de fase N O SIM SIM SIM SIM e IEC 60445 Existem outras formas de representar os Reset N O SIM SIM N O SIM aparelhos p rem menos utilizadas Para aplica es simples comum incluir todas as fun es em um Curto circuito Excelente Excelente Muito Boa Muito Boa Muito Boa mesmo esquema el trico como mostrado na Limita o de corrente Muito Boa Muito Boa Boa Boa Boa TABELA 9 1 DIFERENTES TIPOS DE PARTIDAS DIRETAS Partida direta e partida com plena tens o a mesma coisa A partida direta n o permite que o motor desenvolva todo seu torque de partida verdadeiro ou falso A partida direta prejudica as redes fracas verdadeiro ou falso A intensidade da corrente de partida depende da carga da m quina verdadeiro ou falso O tempo de partida independente da
32. da corrente que o motor utiliza da rede ver dadeiro ou falso Partidas Suaves Generalidades Em uma partida estrela tri ngulo a carga e o motor ficam sujetos a esforcos mec nicos muito elevados devido aos elevados picos ocorridos durante a comutac o da estrela para tri ngulo Assim uma boa substituc o a este m todo entre outros pode ser realizada atrav s das chaves de partida suave Estas chaves devido a novas tecnologias podem tamb m economizar energia Os dispositivos de partida suaves s o equipa mentos eletr nicos capazes de controlar a tens o enviada ao motor Conectados a uma rede trif sica variam a tens o de sa da desde um valor predeter minado ajust vel at o valor nominal da rede e portanto a tens o de operac o do motor em um tipo ajust vel chamado rampa de partida veja fig 13 1 Existem dois tipos de equipamentos os de aplica es standard baixa funcionalidade que controlam as tens es em duas fases dispositivos de partida suave Sirius 3RW30 ou 3RW40 e os de aplica es de alta funcionalidade que controlam as tens es em tr s fases dispositivo de partida 3RW44 Todos t m incorporado um contator de by pass que fechado automaticamente quando terminado o processo de partida al m disso s o capazes de controlar a corren te de partida que o motor utiliza da rede De forma muito simples atrav s de potenci metros podem ser realizados todos os ajustes necess
33. de em m dia 20 000 manobras mec nicas e uma elevada segu ranca contra soldagens dos contatos Gra as alta velocidade de atua o dos contatos diante de uma corrente de falta ao projeto que garante a maior dist ncia entre contatos e a uma r pida extin o do arco na c mara de extin o a intensidade da corrente de curto circuito se torna limitada com os disjuntores termomagn ticos da Siemens Assim garantida uma excelente prote o de back up quando solicitada e seletivi dade quanto aos demais dispositivos de prote o conectados montante Caracter sticas Diferentes curvas de atua o conforme a carga A B Cou D Diversas linhas com possibilidade de atender a rigorosos projetos de seletividade Elevada capacidade de interrup o de at 25 kA conforme o modelo de acordo com o NBR NM 60898 220 VCA Excelente seletividade e elevada limita o da corrente de curto circuito F cil montagem sobre trilho de montagem r pido conforme DIN EN 50 022 de 35 mm Terminais de seguran a que impedem o contato acidental com dedos palma e dorso da m o de acordo com o VDE 0106 parte 100 Agilidade na instala o da fia o gra as a aber turas de terminais c nicas f cil introdu o de cabos Terminais combinados que permitem conectar cabo ou barras coletoras de alimenta o n Caracter sticas de seccionador para o disjuntor 5SP4 conforme DIN VDE 0660 19 Curvas c
34. do tanque 152 Neste exemplo de l gica estamos utilizando o bloco de interruptor por valor anal gico por quarto vezes O bloco de interruptor por valor anal gico tem como fun o ligar ou desligar uma sa da digital de acordo com os valores anal gicos parametrizados dentro do bloco Veja algumas explica es sobre este bloco Inserir um nome qualquer para o bloco 1003 Interruptor por valor anal gico Escolha o tipo de sensor 0 10V 0 4 20mA PT100 ou sem sensor Defina o intervalo de medi o bem como os valores de ganho e offset Determine os valores anal gicos que a sa da digital ir ligar e desligar Sele o de n meros de casas decimais que ser o mostradas na mensagem de texto Habilita a prote o de edi o de par metros via display integrado do LOGO O LOGO sempre converte um sinal el trico em um sinal anal gico de 0 a 1000 A tens o de O a 10V por exemplo da entrada Al1 transformada internamente no intervalo de valores de 0 a 1000 Se o valor de tens o exceder os 10V sempre mos trado o valor 1000 Em alguma aplica es n o poss vel operar com o valor de O a 1000 ent o poss vel multiplicar os valores por um ganho e ou alterar o valor inicial de opera o offset Dessa forma o usu rio consegue operar com o valor anal gico proporcional ao da vari vel de processo atual Par metro Minimo A gt 10 1000 1
35. e a fiac o do intertravamento el trico entre ambos os contatores ise DAE Devem ser utilizados dois contatores um contato K2 auxiliar incorporado do tipo NF Caso necessite de mais contatos auxiliares como por exemplo para sinaliza o adicionar blocos frontais de contatos auxiliares FI 500 3RA19 13 2A Incluido en el conjunto so 3RA19 23 2A 3RA19 24 2B M1 S2 3RA19 33 2A 3RA19 24 2B 53 3RA19 43 2A 3RA19 24 2B S6 3RA19 53 2A 3RA19 54 2B FIG 11 1 CIRCUITO PRINCIPAL E DE COMANDO s10 3RA19 63 2A 3RA19 54 2B DE UMA PARTIDA REVERSORA s12 3RA19 73 2A 3RA19 54 2B TABELA 11 1 ACESS RIOS PARA A MONTAGEM DE PARTIDAS REVERSORAS 00 Como os contatores dos tamanhos SO S2 e S3 n o disp em normalmente de contatos auxiliares o m dulo de intertravamento mec nico disp e de dois contatos para facilitar a fiac o do intertrava mento el trico entre ambos os contatores Tamb m F3 4 5 para este caso se necessitar de contatos auxiliares devem ser adicionados blocos de contatos auxilia res sejam frontais ou laterais K1 A Ax kz OBSERVA O O mesmo circuito utilizado para rea lizar uma partida reversa pode ser aproveitado para realizar uma comuta o de linhas de alimenta o Somente necess rio alimentar um dos contatores com a linha de alimenta o principal e o outro com i a a alternativa Neste caso os contatores s o selecionados confor me a categoria de servi o AC 1 j que os contato r
36. elaborado tendo como base as consultas realizadas com os t cnicos especialistas Voc n o deve esquecer que quanto mais simples e r pido conse guir realizar seu trabalho maiores ser o seus benef cios e os de seu cliente Do mesmo modo quanto melhor for a qualidade dos produtos utilizados maior ser a confiabilidade da instala o Por meio deste manual t cnico lhe oferecemos a ajuda necess ria para levar adiante todos seus projetos Desejamos que seja uma ferramenta de grande utilidade para seu trabalho somando se aquelas j existentes como nosso site na Internet Newsletter e Simaris sua disposi o O Manual T cnico para o Instalador Eletricista foi elaborado para facilitar o desenvolvimento de seu trabalho cotidiano UJ As tarefas mais frequentes de um Instalador Eletricista consistem em conectar circuitos de ilumina o e circuitos de motores Para garantir que as mesmas sejam desenvolvidas de maneira confi vel conveniente analisar as diferentes funcoes que as comp em sendo todas elas importantes A manobra de carga permite que o motor funcio ne ou a l mpada acenda quando for necess rio A prote o da carga a fun o dos aparelhos que evita que a carga seja danificada quando haja alguma falha que n o est relacionada a ela A prote o do circuito aquela que se houver uma falta no circuito ou na carga apesar de nossas precau es devemos realizar
37. mente por exemplo a cada seis meses Caracter sticas Atua o em forma independente da tens o da rede ou seja seguran a intr nseca A interrup o do condutor neutro ou a falta de alguma das fases em um sistema de distribui o trif sico n o afetam o correto funcionamento do dispositivo DR nos casos de correntes de fuga terra Contatos totalmente n o sold veis o que garante uma segura abertura dos contatos em todas as situac es de servico Se uma corrente de falha su perar a capacidade de interrup o do dispositivo DR interrompida a via de corrente sem permitir a soldagem do contato envolvido Por sua constru o a sensibilidade do dispositivo DR aumenta medida que avan a seu desgaste Chega ao final de sua vida til quando o disposi tivo DR j n o permite ser fechado A alavanca do dispositivo DR do tipo de dispara dor livre Isto significa que o dispositivo DR atuar por falha ainda com a alavanca de acionamento travada por fora Projeto Os dispositivos DR Siemens pertencem ltima gera o com seu projeto modular padronizado Sua forma construtiva especialmente reduzida de 55 mm entre a borda superior do perfil de fixa o e a borda superior do diferencial e uma altura de 90 mm os torna apropriados para serem mon tados juntos com disjuntores termomagn ticos em quadros de distribui o sendo embutidos ou posi cionados em garras de muito pouca profundidade Os
38. nos dados t cnicos do motor nunca com corrente maior que a nominal As modernas tecnologias de medi o eletr nica permitem fabricar rel s de sobrecarga eletr nicos de excelente qualidade Por isso foi adotada esta tecnologia para os rel s de sobrecarga 3RB20 da fam lia SIRIUS Existe uma superposi o entre os modelos 3RU11 e 3RB20 at 100 A sendo os primeiros mais econ micos As vantagens t cnicas tornam procedentes a fabrica o de rel s t rmicos para correntes menores que 100 A Vantagens t cnicas dos rel s de sobrecarga eletr nicos n Baixo consumo o rel 3RB20 consome somente 0 05 W contra os 4 a 16 W que consome o rel t rmico do modelo 3RU11 Isto proporciona economia de custos pain is menores e mais refrigerados Maior precis o no ajuste da escala Maior repetitividade na curva de resposta n Atua o quase instant nea diante de falta de fase Maior faixa de ajuste 1 a 4 contra 1 a 1 4 Menor n mero de variantes de 0 1A a 100A somente 7 modelos para o 3BR20 10 com so breposic o de tamanhos contra 30 modelos do 3RU11 48 com superposi o de tamanhos A diferen a de pre os a favor do 3RU11 compensada amplamente com a economia de energia redu o de estoque seguran a no ajuste e maior prote o diante da falta de fase A nica vantagem t cnica do rel t rmico que pode ser utilizado com corrente cont nua e com alta presen a de freq ncias harm
39. o tempo ajustado no bloco 168 Observe a l gica feita no LOGO Soft Comfort 169 Nesta l gica foi utilizado o bloco T o tempo de retardo ao desligar ou seja a luz interruptor para luz de escadaria veja algumas de escadaria permanecer ligada at o tempo ajus explica es sobre o bloco tado ap s esse tempo as l mpadas apagar o O bloco possui uma entrada Trg que habilita a T o tempo que ocorrer o pr alarme Este pr opera o alarme existe para avisar que o tempo T esta quase acabando por exemplo a l mpada pode piscar rapidamente uma vez TIL o tempo de dura o do sinal de pr alarme Trg Q li L _ lt To l mpadas T ligadas gt 170 Vamos simular o seguinte T 3 00 minutos T 0 20 minutos 20 segundos T L 0 01 minuto 1 segundo Como o T igual a 20 segundos ent o aplicamos a seguinte f rmula T T 3 min 20 seg 2 min e 40 segundos este o tempo do in cio do pr alarme E a durac o do pr alarme ser de 1 segundo As l mpadas voltar o a acender em 2 min e 41 segun dos at expirar o tempo de 3 minutos B001 Temporizador para luz de escadaria Par metro Coment rio Nome do bloco Retardo ao deshgar o Minutos m s Uso dos valores padr es para o pre alarme Tempo de Pre alarme 11 tintos ms Per odo do Pre al
40. ou NPN 123 Configurac o m xima do LOGO O LOGO suporta o m ximo de 24 entradas digitais 8 entradas anal gicas 16 sa das digitais e 2 sa das anal gicas O usu rio pode montar sua configurac o de diferentes maneiras como mostra ao lado Configurac o m xima do LOGO utilizando 4 entradas da CPU configuradas como anal gicas para o LOGO 12 24RC RCo ou o LOGO 24 240 figura 1 Utiliza se o m dulo b sico do LOGO 4 m dulos digitais e 3 m dulos anal gicos LOGO TD figura 1 Configurac o m xima do LOGO utilizando 2 en tradas da CPU configuradas como anal gicas para o LOGO 12 24RC RCo ou o LOGO 24 240 figura 2 LOGO TD Utiliza se o m dulo b sico do LOGO 4 m dulos digitais e 4 m dulos anal gicos NE figura 2 Configurac o m xima do LOGO sem utilizar nenhu ma entrada da CPU configurada como anal gica para qualquer modelo atual de CPU LOGO figura 3 Utiliza se o m dulo b sico do LOGO 4 m dulos digitais e 5 m dulos anal gicos figura 3 LOGO TD Veja como alimentar o Veja como conectar as m dulo l gico LOGO entradas no LOGO Alimentac o DC LOGO 12 24 T m As entradas digitais necessitam de T o refer ncia de potencial igual ao da alimenta o da CPU borne M Sinais anal gicos para o
41. ou de uma rede de comunica o con trolada por um equipamento de automa o CLP ou por um computador A velocidade do motor pode ser controlada inclusive o sentido pelos mesmos meios Prote es A nova gera o de inversores n o precisa de prote es adicionais j que conta com prote es contra sobrecargas e contra curto circuitos Somente devem ser protegidos os cabos de entrada por meio de fus veis retardados ou ultra r pidos ou disjun tores termomagn ticos Caracter sticas principais Modularidade Alimenta o monof sica ou trif sica 1 3x220 V CA 3x220 V CA e 3x400 a 600 V CA Opera o entre 10 C e 50 C sem redu o de pot ncia vide cat logo Capacidade de sobrecarga ampliada 150 durante 60 segundos para cargas pesadas torque constante Entradas digitais opto isoladas livremente confi gur veis Entradas anal gicas 0 10 V ou 0 20 mA podem ser utilizadas como outra entrada digital Sa da para rel 30 V CC 54 250 V CA 2A livre mente configur vel Sa da anal gica 0 4 20 mA livremente confi gur vel Caracter stica V f linear quadr tica multiponto e algoritmo de regulagem FCC Flux Current Control que otimiza a tens o aplicada ao motor para todas as frequ ncias de sa da e condi es de carga vetorial sensorless vetorial malha fechada controle de torque Regulador de processo PID integrado nos mode los MM430 MM440 e G120
42. para ser transportado faci litando desta forma a reprodu o ou modifica o de um programa dist ncia Se desejar o programa pode ser protegido contra a interven o de pessoas n o autorizadas impedindo desta maneira a c pia e perda de informa o Economia de espa o Por seu desenho compacto ocupa muito menos lugar que a t cnica convencional Do mesmo modo a fia o que muito mais reduzida permite fabricar pain is menores Estudos realizados permitem con siderar uma redu o de 70 no espa o requerido para um automatismo realizado por meio do LOGO Os m dulos LOGO ocupam o mesmo espa o de um disjuntor termomagn tico de quatro p los 72 mm e os m dulos de expans o a metade 36 mm Economia de energia Al m de precisar de menos espa o ao consumir menos energia as fontes de alimenta o necess rias ser o de menor pot ncia Economia de tempo O LOGO permite economizar at 80 no tempo de realiza o de um projeto J na an lise do projeto sabendo que o LOGO solucionar todas as tarefas vinculadas automa o faz sentido investir tempo em um anteprojeto para o desenvolvimento do mesmo Logicamente a fia o mais simples que aquela instalada em projetos com l gica tradicional Fun es reiteradas simplesmente s o copiadas sem a necessidade de repeti las Adicionalmente a Siemens possui um portal na Internet dedicado exclusivamente ao LOGO com grande quantidade de e
43. porque a produc o ser afetada e os produtos danificados ent o deve se re correr a algum tipo de partida com tens o reduzida Mas esse tema ser tratado nos cap tulos 12 e 13 Existem diferentes coordenac es de partida direta para motores ass ncronos trif sicos 1 A combina o de fus veis contator e rel de sobrecarga 2 Disjuntor 3 A combina o de disjuntor e contator 4 A combina o de disjuntor sem disparador de sobrecarga contator e rel de sobrecarga 5 Seccionadora Circuitos el tricos necess rio realizar projetos de f cil interpretac o para quem deseja transmitir alguma informa o t cnica Conforme a Norma DIN 40 900 os circuitos se diferenciam entre Diagramas unifilares Diagramas de pot ncia Este ltimo se divide por sua vez em Circuitos principais ou de pot ncia Circuitos auxiliares ou de comando FOTO 9 1 PARTIDAS DIRETAS COM DISJUNTOR E CONTATOR TAMANHO SO E SOO FIG 9 1 PARTIDA DIRETA POR MEIO DA COMBINA O DE FUS VEIS CONTATOR E REL DE SOBRECARGA L1 3INIPE 400 V AC 50 60 Hz L2 L3 F2 3 4 D 0 A F1 M1 9 1 1 CIRCUITO PRINCIPAL L1 L V ACICC 60 Hz FO IF d so Ey K1 N L 9 1 2 CIRCUITO DE COMANDO ATRAV S DE BOT ES L1 L V ACICC 60 Hz EI FO K1 N L 9 1 3 CIRCUITO DE COMANDO POR BOT ES E CONTATOS AUXILIARES L1 3 N PE 400 V AC 50 60 Hz M1 FIG 9 1 4
44. rios aos equipamentos destinados para aplica es simples standard que n o requerem um grande n mero de fun es Em equipamentos para aplica es de alta funcionalidade que exigem um n mero maior de fun es a parametriza o realizada tamb m de maneira muito simples atrav s de apenas 4 teclas com a ajuda de um display sem a utiliza o de c di gos para identifica o das fun es Nos dispositivos de partida suave SIRIUS 3RW30 e 3RW40 a faixa de ajuste da tens o inicial vai desde 40 at 100 e o tempo de rampa pode ser ajustado desde 0 a 20 segundos Por outro lado na chave de partida SIRIUS 3RW44 estes valores de ajustes est o entre 20 e 100 da tens o nominal e de 1 a 360 segundos m ximo 10005 respectivamente Alguns equipamentos tamb m possuem a fun o de parada suave Nestes a tens o no motor reduzida tamb m de forma gradual ao contr rio da partida FOTO 13 1 CHAVES DE PARTIDA E PARADA SUAVE SIRIUS Tens o do motor Partida Estrela direta Tri ngulo 100 58 FIG 13 1 CURVAS DE TENS O CORRENTE E TORQUE EM FUN O DA VELOCIDADE PARA CHAVE DE PARTIDA SUAVE COMPARADA COM PARTIDA DIRETA E PARTIDA ESTRELA TRI NGULO Corrente do motor Partida Farta suave lEstrela Tempo Tri ngulo IPartida suave Tempo In velocidade An FIG 13 2 dentro de um tempo determinado Ambos estes valores podem ser ajustados dependendo do tipo de e
45. sionalmente possa encontrar se presente quando ocorrer a falha Em resumo a falha n o se propaga A Norma IEC 60947 4 1 prev o comportamento dos aparelhos de manobra e prote o do motor depois que os aparelhos de prote o da linha conterem o curto circuito com seguran a Tipo de coordena o 1 Em caso de curto circuito o conjunto de partida contator mais o rel t rmico ou disjuntor n o deve colocar em risco as pessoas nem a instala o mas n o necess rio que permane am em servi o O contator e o rel de sobrecarga poder o ser consertados ou dever o ser substitu dos Tipo de coordena o 2 Em caso de curto circuito o conjunto de partida contator mais o rel t rmico ou disjuntor n o deve colocar em risco as pessoas nem a instala o e deve ficar em perfeitas condi es para permane cer em servi o admitida a possibilidade de soldagens nos contatos do contator sempre que n o sejam produzidas deforma es dos contatos e a soldagem possa ser solta com uma ferramenta simples por exemplo chave de fenda O fabri cante dar instru es sobre a manuten o Tipo de coordena o total Se desejar uma maior disponibilidade da instala o pode se recorrer a um tipo de coordena o que n o necessita de reparos Selecionando fus veis adequados ou superdi mensionando os contatores poss vel realizar uma combina o de partida de motores para a qual n o sejam soldados os cont
46. terminais est o totalmente protegidos para evitar o contato acidental e s o adequados para a utiliza o de condutores sem terminais Muitos Dispositivos DR do mercado utilizam graxa como lubrificante para o circuito de disparo Mas est demonstrado que o uso desses lubrificantes nesses dispositivos pode ocasionar um mal funcio namento do dispositivo DR Como l der tecnol gi co a Siemens fabrica h mais de 30 anos disposi tivos DR sem graxa nem leos proporcionando mais seguran a e vida til dos seus produtos Fixa o Simples e r pida sobre trilho padronizado conforme DIN EN 50 022 de 35 mm Os dispositivos DR Siemens podem ser monta dos em qualquer posi o Limites de desprendimento Conforme a norma IEC 60 479 existe uma rela o entre a frequ ncia e a corrente sob a qual um indiv duo incapaz de atuar por si s para separar se do ponto de aplica o da corrente As curvas anteriores nos demonstram que as correntes das redes de distribui o industriais de 50 Hz s o as A lu 100 1M UA 0 10 50 100 500 1000 22002 0000 Hz FIG 4 2 LIMITE DE DESPRENDIMENTO CONFORME IEC 60 479 PODEM SER SEPARADOS CURVA 3 0 5 DAS PESSOAS CURVA 2 50 DAS PESSOAS CURVA 1 99 596 DAS PESSOAS mais perigosas e que correntes muito baixas s o rece bidas com dor e s o perigosas para as pessoas Somen te dispositivos que funcionam de f
47. tico mais ou menos complicadas sendo seu melhor expoente os rel s de tempo ou M dulos L gicos Program veis LOGO Ao mencionar os motores faz se refer ncia aos motores trif sicos ass ncronos com rotor de gaiola de esquilo Excepcionalmente tamb m ser o trata dos temas relacionados a motores monof sicos e ass ncronos com rotor em curto circuito Motores Trif sicos de Rotor de Gaiola Generalidades O motor el trico composto basicamente de um ro tor parte m vel e um estator parte fixa os quais s o formados por pacotes de chapas de ferro sil cio com ranhuras onde se alojam as bobinas Entre elas ser produzida uma reac o eletromagn tica que transformar a energia el trica absorvida da rede em energia mec nica na ponta do eixo necess ria para movimentar a carga Em um motor de corrente alternada o rotor composto por hastes de cobre ou liga de alum nio unidas em suas extremidades da o nome de rotor em curto circuito ou de gaiola de esquilo como conhecido Os motores podem ser monof sicos ou trif sicos Os primeiros s o conectados a uma rede monof sica dois cabos e habitualmente s o usados em resid ncias e pequenos com rcios Produzem um campo magn tico pulsante por isso t m vibra es sendo que n o podem ser fabricados para grandes pot ncias pois n o tem torque de partida e preci sam de um capacitor para dar partida Os motores trif sicos s o projetados para serem con
48. torque nominal s o dados construti vos e n o de sele o A corrente nominal do motor um dado a ser fornecido pelo fabricante Depende da pot ncia velocidade fator de pot ncia nominais e do rendi mento todos eles dependentes da constru o A corrente de servi o normalmente inferior nomi nal depende da carga acoplada ao eixo do motor A intensidade da corrente nominal de partida um dado construtivo do motor e independente da carga resistente Entretanto o tempo de partida e a frequ ncia de manobras por hora dependem do tipo de carga mec nica acoplada ao motor ALTURA DE EIXO POR EXEMPLO DIST NCIA ENTRE O 2 RESSALTO DO E OS FUROS DOS PES DE FIXACAO FIG 1 4 TAMANHO CONSTRUTIVO Refer ncia Clave de isola o Peso Tipo SIEMENS 3 Met TLA7166 2AA60 ES D 91056 Erlangen E0107 471101 01 001 IEC EN 60034 CE 93kg IM 160L IP55 Th CLF 50 Hz 400 690 VA Y O 18 5 kW 32 5 18 8 A cos 0 91 2940 min 380 420 660 725 VA Y 60 Hz 460 V 213kw 320A O cos 0 92 3540 min 440 480 VA 34 0 32 0 19 6 18 5 A 33 5 31 0A Dados para 50 Hz Tamanho Dados para 60 Hz Forma Grau de prote o construtiva Data de fabrica o AA MM FIG 1 5 PLACA DE CARACTER STICAS Exemplos de Tamanhos Alturas de eixo Comprimentos 200 M m dio 3 4 5 180L L longo 6 7 8 Exemplo 7 186 4AA60 Tamanho TABELA 1 3 NOTA A ALTU
49. tricos quando comparados a partidas convencionais como estrela tri ngulo direta e compensadora As chaves de partida suave permitem partidas sem picos de corrente e ou torque no motor verdadeiro ou falso O contator de by pass permite a redu o de perdas durante o regime nominal do motor verdadeiro ou falso O motor deve ter a tens o nominal de opera o igual a da rede a qual ser conectado verdadeiro ou falso As chaves de partida suave n o s o protegidas com fus veis gL gG verdadeiro ou falso Com o uso de ventiladores pode ser aumentada a capacidade de corrente da chave SIRIUS 3RW30 verdadeiro ou falso As chaves de partida suave soft staters permitem a invers o do sentido de rota o do motor verdadeiro ou falso Com uma chave de partida suave podemos acionar motores monof sicos verdadeiro ou falso Um rel de sobrecarga ou um disjuntor motor pode ser montado em conjunto com uma chave de partida suave SIRIUS 3RW30 verdadeiro ou falso Conversores de Frequ ncia Generalidades Os conversores de frequ ncia tamb m conhecidos como inversores se diferenciam dos dispositivos de partida de motores porque estes ltimos somente s o capazes de alimentar o motor com a frequ ncia nominal da rede Por outro lado os inversores podem controlar a velocidade de um motor de corrente alternada trif sico entre zero e dez vezes a velocidade nominal do mesmo Estes valores de velocidade
50. um ponto geralmente o neutro por meio de uma imped ncia elevada Al m do mais as massas condutores de aterramento ou partes condutoras acess veis da instala o devem ser aterradas seja individualmente por grupos ou coletivamente No esquema IT podem ser utilizados os seguintes dispositivos de prote o e controle Controladores ou monitores de isolamento Dispositivos de prote o contra as sobrecorrentes Dispositivos de prote o de corrente diferencial n Dispositivos de busca de defeitos L1 L2 L3 a 4 es Massa FIG 4 ESQUEMA TT L1 L2 13 FIG 5 ESQUEMA IT Co or termopl stico de PVC 2 condutores mais o PE 3 condutores mais N PE 1 5 mm 15A 14A 4mm 28A 25A 10 mm 50A 44 25 mm 88A 77 50 mm 131A 117A 95 mm 202A 180A TABELA 1 INTENSIDADE DE CARGA ADMISS VEL PARA CABOS INSTALADOS EM CANOS EMBUTIDOS PARA TEMPERATURA AMBIENTE DE 40 C TABELA AEA 77116 1 Condutor termopl stico de PVC Temperatura ambiente TABELA 2 FATOR DE CORRE O POR TEMPERATURA AMBIENTE DIFERENTE A 40 C TABELA AEA 771 16 11 A Circuitos em um conduto Nro de condutores Fator Aplicar valores E CN 20 69 25E ESO 13550 0 60 Mao E 0763 5o 80 6606 wa monof sicos 6 E PE 3 trif sicos Hasta 9 0 70 3x N PE TABELA 3 FATOR DE CORREC O POR AGRUPAMENTO DE CIRCUITOS EM UM ANO TABELA AEA771 16 11
51. um rel de sobrecarga com um contato e um 18 25A 3RV10 21 4DA10 3RT10 26 1AN20 seccionador para a prote o do circuito Para ajustes superiores a 25A usar a tabela 10 2 de coordina o Tipo 2 Este seccionador pode n o ter um disparador por sobrecarga Por raz es de comodidade pode ser utilizado um disjuntor com uma regulagem de disparador por sobrecarga um pouco superior quela do rel TABELA 10 1 COMBINA O DE PARTIDA DIRETA COORDENA O TIPO 1 Seguran a contra contato acidental Os produtos da fam lia SIRIUS s o seguros con tra contato acidental ou seja n o poss vel to car partes sob tens o dos mesmos com as pontas dos dedos a palma ou a parte de cima da m o Ao realizar combina es de partida com os acess rios projetados para unir os componentes e levando em conta o comprimento a ser descascado dos cabos de conex o tamb m as combina es de partida ser o seguras contra contato acidental Disjuntor moto 0 18 0 25 A 0 22 0 32A 0 28 0 40A 0 35 0 50A 0 45 0 60A 0 55 0 80A 0 70 1 0A 0 90 1 25 A IEA 1 4 2 0 1 82 SA 2 8 4 0 3 5 5 0 A 4 5 63A 5 5 8 0A 7 0 10 0A 9 0 12 A 11 16A 14 20A EAT 18 25A 22 32A 28 40A 36 45A 40 50A 45 63A 57 75 70 80A 80 100A 3RV10 11 0CA10 3RV10 11 0DA10 3RV10 11 0EA10 3RV10 11 0FA10 3RV10 11 0GA10 3RV10 11 0HA10 3RV10 11 0JA10 3RV10 11 0KA10 3RV10 11 1AA10 3RV10 11 1BA10 3RV10 21 1CA10 3RV10 21 1DA10 3RV10 21 1EA10 3RV10 2
52. 0 00 10000 Tens o de entrada V 0 Valor interno 0 Ganho 10 00 Offset 10000 Observe alguns tipos de c lculos utilizando o ganho e o offset Regra matem tica Valor atual Ax Ax valor interno da entrada Ax x ganho offset O ganho e o offset s o calculados baseados nos valores m nimos de m ximos da fun o Exemplo 1 Um sensor termopar possui o seguinte dado t cni co 30 a 70 C 0 a 10V no LOGO corresponde de O a 1000 Aplicando a f rmula Ax valor interno da entrada Ax x ganho offset portanto 30 0 x A B isto offset B 30 70 1000 x A 30 isto ganho A 0 1 Exemplo 2 Um sensor de press o converte a press o de 1000 mbar em sinal de OV e a press o de 5000 mbar em sinal de 10V Ax valor interno da entrada Ax x ganho offset portanto 1000 0 x A B isto offset B 1000 5000 1000 x A 1000 isto ganho A 4 Plataforma elevat ria de carro Descric o de funcionamento A plataforma elevat ria de carro operada com um Q1 motor trif sico O sistema cont m um bot o liga desliga Se o bot o S1 acionado o motor gira no sentido anti hor rio e a plataforma desce at alcan ar o limite inferior S3 assim desligando o motor O motor gira no sentido hor rio enquanto o bot o S2 pressionado e a plataforma sobe at alcan ar o limite S4 assim desligando o motor poss vel pressionar os bot e
53. 0A c 3 n 5 3 1 0 3 0 5 0 6 1 1 1 5 3 A 4 0 6 0 8 1 2 2 5 5 5 2 0 3 0 5 0 6 1 1 1 5 3 6 0 6 0 8 1 2 2 5 5 5 4 0 2 0 3 0 4 0 6 0 8 1 1 A 10 0 6 0 6 1 1 5 2 3 3 S 6 0 2 0 3 0 4 0 6 0 8 1 1 16 0 6 0 6 1 1 5 2 3 3 Au i 10 0 2 0 2 0 4 0 6 0 6 0 8 1 20 0 6 0 6 1 15 2 3 3 16 E 0 2 0 4 0 6 0 6 0 8 1 25 0 5 0 6 0 8 1 2 5 2 5 2 5 LA 20 8 e 0 4 0 6 0 6 0 8 1 32 0 6 0 8 12 5 2 5 2 5 25 E E E 0 6 0 8 0 8 40 E gt 0 6 1 1 5 2 2 32 E E E E 0 6 0 8 0 8 50 E E 1 E 1 5 2 40 E E P E a 0 8 63 E E 3 E 1 5 50 E E E 7 E E D E 0 8 1 15 3 4 6 6 D 2 0 3 0 5 0 6 0 8 12 15 1 5 6 0 6 0 6 1 1 5 2 8 3 3 6 0 2 0 3 0 4 0 6 0 8 1 1 10 0 5 0 6 0 8 15 2 3 3 10 gt 0 3 0 4 0 5 0 6 0 8 0 8 16 0 5 0 6 0 8 1 2 1 5 2 5 2 5 16 0 5 0 6 0 6 0 8 32 E gt 0 6 1 1 5 2 2 32 E E E 0 6 0 6 40 E E E 1 1 2 1 5 15 40 z P E E E E 50 E E z 1 1 2 1 5 1 5 TABELA 3 5 VALORES LIMITES DE SELETIVIDADE ENTRE DISJUNTORES TERMOMAGN TICOS 5SX2 E TABELA 3 6 VALORES LIMITES DE SELETIVIDADE ENTRE DISJUNTORES TERMOMAGN TICOS 55 2 E CHAVES SECCIONADORAS S2 EXPRESSOS EM KA CHAVES SECCIONADORAS 53 EXPRESSOS EM Prote o de seguran a ou Backu plo GR SEEMS Disjuntores Caso n o se conhe a a intensidade m xima da termomagn ticos 55X2 corrente de curto circuito no local de montagem do Caracter sticas In A 80A 100A 80A 100A disjuntor termomagn tico ou que a mesma exceda B 6 0 8 15 3 5 capacidade de interrupc o do disjuntor deve ser
54. 0mA nova sa da tamb m em corrente LOGO CM AS i M dulo de comunica o escravo AS interface 4DI 4DO LOGO CM KNX EIB M dulo de comunica o instabus EIB 16DI BAI 12DO 6ED1052 2CC00 0BA6 6ED1052 2MD00 0BA6 6ED1052 2HB00 0BA6 6ED1052 2FB00 0BA6 6ED1052 1CC00 0BA6 6ED1052 1MD00 0BA6 6ED1052 1HB00 0BA6 6ED1052 1FB00 0BA6 6ED1055 1CBOO OBAO 6ED1055 1MB00 0BA1 6 01055 1 6 01055 1 1 6 01055 1 10 0 6 01055 1 10 0 6ED1055 1FB10 0BAO 6 01055 1 6ED1055 1MD00 0BAO 6ED1055 1MMO00 0BA1 3RK1400 O0CE10 0AA2 6BK1700 0BA00 0AA1 LOGO Contact Outros Starter Kits LOGO TD Inclui cabo para conex o CPU alimenta o 12 VDC ou 24VACIVDC Contator 24V pl cargas resistivas at 20A e motores at 4KW 3NA 1 NF Contator 230V pl cargas resistivas at 20 A e motores at 4kW 3NA 1 NF M dulo de mem ria para LOGO OBA6 cor violeta para duplicar ou proteger programas M dulo de bateria para LOGO OBA6 cor verde para manter o rel gio da CPU por 2 anos M dulo combinado de bateria mem ria para LOGO OBA6 cor marrom Cabo de programa o para PC Vers o RS232 Cabo de programa o para PC Vers o USB Kit Montagem em Porta largura de uma CPU Kit Montagem em Porta com teclas largura de uma CPU Kit Montagem em Porta largura de uma CPU 2 unidades DM8 Kit Montagem em Porta com teclas largu
55. 1 1FA10 3RV10 21 1GA10 3RV10 21 1HA10 3RV10 21 1JA10 3RV10 21 1KA10 3RV10 21 4AA10 3RV10 21 4BA10 3RV10 21 4CA10 3RV10 31 4DA10 3RV10 31 4EA10 3RV10 31 4FA10 3RV10 31 4GA10 3RV10 31 4HA10 3RV10 41 4JA10 3RV10 41 4KA10 3RV10 41 4LA10 3RV10 41 4MA10 Interliga o Adapta 3RA19 11 1AA00 3RA19 21 1AA00 3RA19 31 1AA00 3RA19 41 1AA00 3RT10 15 1AN11 3RT10 15 1AN11 3RT10 15 1AN11 3RT10 15 1AN11 3RT10 15 1AN11 3RT10 15 1AN11 3RT10 15 1AN11 3RT10 15 1AN11 3RT10 15 1AN11 3RT10 15 1AN11 3RT10 24 1AN20 3RT10 24 1AN20 3RT10 24 1AN20 3RT10 24 1AN20 3RT10 24 1AN20 3RT10 24 1AN20 3RT10 26 1AN20 3RT10 26 1AN20 3RT10 26 1AN20 3RT10 26 1AN20 3RT10 26 1AN20 3RT10 34 1AN20 3RT10 34 1AN20 3RT10 35 1AN20 3RT10 36 1AN20 3RT10 36 1AN20 3RT10 44 1AN20 3RT10 45 1AN20 3RT10 46 1AN20 3RT10 46 1AN20 TABELA 10 2 COMBINA O DE PARTIDA DIRETA COORDENA O TIPO 2 S00 so s2 s3 Chave de Partida Direta As chaves de partida direta trif sicas s o montadas em uma caixa pl stica com grau de prote o IP 65 Dentro da qual s o montados um contator e um rel de sobrecarga para o acionamento e prote o de um motor ass ncrono trif sico ou monof sico com seus correspondentes bot es de partida e parada foto 9 4 A chave de partida fornecida com um contator S00 ou SO conforme o tamanho com sua tens o de acionamento de 380 V 50 60 Hz para facilitar a fia o no caso de ligar um motor trif sico 3x380 V
56. 10 Sa 2 3 x MES 16 0 8 12 2 3 instalado montante um elemento adicional que Ea Tm 5 ofere a prote o de seguran a backup para evitar E 98 m dE 3 que essa exig ncia excessiva deteriore o disjuntor 32 0 6 12 15 3 termomagn tico c 2 12 6 6 6 0 8 1 5 3 4 ul wn 10 0 6 di 255 3 Em geral s o utilizados fus veis para esta fun o E EE E s E mas dentro de certos limites tamb m podem Us E E oferecer back up com outros disjuntores termo 25 0 6 1 15 25 magn ticos 32 0 6 1 15 2 5 TABELA 3 7 VALORES LIMITES DE SELETIVIDADE ENTRE Na tabela seguinte s o formadas as correntes de DISIUNTORES TERMO MANI SE SSPE curto circuito em kA para as quais pode ser garan tida uma prote o de seguran a Backup com o uL ro isjuntores Fus veis NH Di 3 uso de fus veis de alta capacidade de interrupc o termomagn ticos us veis NH ou Diazed montante conforme 60269 Caracter sticas 1 p 50 A 63 A 80 A 100A 125A 160A A E 4 N o necessario respaldo at 50 kA 6 50 50 50 50 50 35 10 50 50 50 50 50 30 16 50 50 50 35 30 30 20 50 50 50 25 25 25 50 50 50 35 30 25 82 50 50 50 25 40 50 50 50 50 25 15 50 50 50 50 50 25 15 63 50 50 Sb 25 25 15 TABELA 3 8 VALORES LIMITES DE SELETIVIDADE ENTRE DISJUNTORES TERMOMAGN TICOS 55 2 E FUS VEIS EXPRESSOS EM KA Disjuntores Disjuntor compacto 3VL27 regul vel termomagn ticos 500A 630 00 0A Caracter sticas D 50A 6
57. 2 152 3456810 1520 30 Corrente FIG 3 2 CURVA A CONFORME DIN VDE 0100 PARTE 410 PROTEC O DE CIRCUITOS QUE ALIMENTAM CARGAS COM CARACTER STICAS ELETR NICAS COMO SEMICONDUTORES Curva caracter stica de disparo B 1 3 1 5 4 5 143 1 45 j 12065 qu 40 20 10 Bo 1152 3456810 1520 30 Corrente FIG 3 3 CURVA B PARA PROTE O DE CIRCUITOS QUE ALIMENTAM CARGAS COM CARACTER STICAS PREDOMINANTEMENTE RESISTIVAS COMO L MPADAS INCANDESCENTES CHUVEIROS TORNEIRAS E AQUECEDORES EL TRICOS AL M DOS CIRCUITOS DE TOMADAS DE USO GERAL Curva caracter s l 25xl 151 4 n 5 143 1 45 ica de disparo C 0x1 120 gundos Mo no 200 EE 50 o o lt Q2 esa FIG 3 4 CURVA C 152 3 456810 1520 30 Corrente PARA PROTECAO DE CIRCUITOS QUE ALIMENTAM ESPECIFICAMENTE CARGAS DE NATUREZA INDUTIVA QUE APRESENTAM PICOS DE CORRENTE NO MOMENTO DE LIGACAO COMO MICROONDAS AR CONDICIONADO MOTORES PARA BOMBAS AL M DE CIRCUITOS COM CARGAS DE CARACTER STICAS SEMELHANTES A ESSAS Curva caracter stica de disparo
58. 3A 80A 100 A c 2 6 6 6 6 4 4 4 4 4 5 4 5 4 5 4 A 10 4 5 4 5 45 4 16 4 5 4 5 4 5 20 4 5 4 5 4 5 4 A 25 4 5 4 5 4 5 32 4 5 4 5 4 5 4 40 4 5 4 5 4 5 E 7 50 4 5 4 5 4 63 4 5 3 1250 125A L S RS GS USO TABELA 3 9 VALORES LIMITES DE C PIA DE SEGURANCA ENTRE DISJUNTORES TERMOMAGN TICOS 55X2 E DISJUNTORES 3VL27 EXPRESSOS EM KA 160A 6 seo n n Manobra de circuitos de ilumina o A conex o de l mpadas um caso muito particular pelo comportamento das mesmas quando est o acesas As l mpadas incandescentes apresentam uma elevada corrente inicial at 15 vezes mais que a nominal mas somente por um breve instante S o classificadas conforme a categoria de servi o AC 5b que indica uma corrente levemente inferior quela nominal Deve ser considerado que um dis juntor termomagn tico de caracter stica C produz seu disparo instant neo em um valor m ximo de dez vezes mais que a corrente nominal Por isso na pr tica n o conveniente superar 60 do valor nominal quando s o ligadas l mpadas incandes centes Deve ser levado em considera o o valor da corrente nominal do disjuntor ao selecionar a se o do condutor Em l mpadas de descarga o valor da corrente de inser o consideravelmente menor mas muito mais prolongada S o classificadas conforme a categoria de servi o CA 5a quando se trata de l m padas com compensa o por meio de capacitores a
59. 5 1 FOTO 14 2 RESUMO DE SELE AO DE SECCIONADORES PRINCIPAIS Valores designados cargas trif sicas 400 V Intensidade Pot ncia designada 1 16 HA 55 HD 25 9 10 E ifi 95 1255 63 22 18 5 25 100 57 30 40 125 45 37 50 Interruptores em caixa IP 65 diretas estrela tri 5TW3 025 CX 5TW3 032 CX 5TW3 040 CX 5TW3 063 CX 5TW3 100 CX 5TW3 125 CX FOTO 14 3 RESUMO DE SELE O DE SECCIONADORES DE EMERG NCIA tarefa al m de desligar a energia do motor no centro de controle de motores pode fazer o seccionamento localmente junto ao motor e colocar um cadeado que Ihe garanta seguranca durante o desenvolvimento de seu trabalho Se o motor estiver ligado conforme um esque ma estrela tri ngulo dever o ser cortados por meio de um seccionador de manutenc o os seis condutores de energia Um seccionador de emerg ncia deve poder cortar a corrente total da m quina controlada verdadeiro ou falso O seccionador de manuten o tem o acionamento de cor preta verdadeiro ou falso A caixa de um seccionador de manuten o resiste a jatos de gua verdadeiro ou falso Ap ndice Tipo de conex o de aterramento Para classificar os diferentes esquemas de conex o de aterramento em baixa tens o utili zada a seguinte simbologia Primeira Letra designa a situa o do neutro da instala o referente ao condutor de aterra mento fio terra T neutro est conectado
60. 5 120 3RT10 46 1AN20 250 160 n vel de curto circuito S6 115 55 160 3RT10 54 1AP36 355 315 150 75 185 3RT10 55 6AP36 355 315 Contatos auxiliares 185 90 215 3RT10 56 6AP36 355 315 Nos contatores SIRIUS tamanho 500 os contatos s10 225 110 275 3RT10 64 6AP36 500 400 incorporados n o podem ser consertados veja 265 132 330 3RT10 65 6AP36 500 400 contatos principais nos tamanhos maiores Os 300 160 330 3RT10 66 6AP36 500 400 contatos auxiliares est o formados por blocos 512 400 200 430 3RT10 75 6AP36 630 400 e em caso de falhas podem ser substitu dos por 500 250 610 3RT10 76 6AP36 630 500 novos Os contatos auxiliares s o protegidos contra 630 335 700 3TF68 44 0CM7 1000 500 curto circuitos por meio de um fus vel 6 A ou um 820 450 910 3TF69 44 0CM7 1250 630 minidisjuntor termo magn tico curva C de 6 A TABELA 6 3 RESUMO DE SELE AO DE CONTATORES PRINCIPAIS SIRIUS A corrente nominal de um contator est especificada na categoria de servico AC 1 AC 3 AC 4 ou AC 6b Os valores nominais de um contator est o definidos para Tens o de rede nominal Corrente de partida at 7 2 x le Tens o de acionamento nominal 20 Corrente de partida at 1000 m s n m Tens o de acionamento nominal 10 Temperatura ambiente m xima de 55 C Tempos de partida do motor at 10s Devo substituir os contatos do contator porque apresentam sujeira em sua superf cie podem ser observadas gotas de material pode ser visto o material do porta conta
61. 500 tando o conceito dos tipos de coordena o tipo 1 ou tipo 2 Consulte nossos cat logos e manuais Dado que chaves de partida suave soft starters s o elementos eletr nicos que n o garantem uma separa o galv nica adequada deve ser conside rado um elemento seccionador onde tenhamos uma dist ncia de abertura entre os contatos do dispositivo Vale lembrar dispositivos a semicondu tores n o devem ser utilizados como dispositivos de seccionamento conforme norma 13 14 23 24 FIG 13 8 COMANDO ATRAV S DE BOT ES E CONTATOS AUXILIARES SO S2 E S3 Em instala es onde necess ria a utiliza o de elementos capacitivos estes nunca dever o estar ligados entre a chave de partida suave e o motor por exemplo na utiliza o em conjunto com capa citores para corre o do fator de pot ncia Os capacitores dever o entrar somente com a chave de partida suave em regime de opera o nominal bypass interno fechado Todos os elementos do circuito principal como fus veis seccionadoras contatores e rel s de sobrecarga devem ser dimensionados e pedidos separadamente Ao compararmos os m todos tradicionais de partida com tens o reduzida e soft starters SIRIUS devemos avaliar al m dos custos o menor tempo de montagem a possibilidade de redu o de tamanho e do painel a simplicidade na montagem ao utilizarmos apenas 3 cabos e principalmente a vantagem das redu es de des gastes mec nicos e el
62. 60 45 60 75 GEM INDIVIDUAL PARA REL SOO 3RU11 46 4HBO 80 100 200 45 60 75 TABELA 7 2 RESUMO DE SELE O DE REL S DE SOBRECARGA T RMICOS SIRIUS E SEU FUS VEL DE PROTE O Um rel de sobrecarga deve ser sens vel falta de fase verdadeiro ou falso A compensa o de temperatura ambiente n o indispens vel para um rel de sobre carga verdadeiro ou falso O rel de sobrecarga deve ser ajustado corrente de servi o do motor verdadeiro ou falso A corrente de servi o o que se mede com o alicate amper metro A corrente de servi o habitualmente menor que a placa de identifica o do motor No rel de sobrecarga t rmico a desconex o por falta de fase imediata verdadeiro ou falso O rel de sobrecarga eletr nico 3RB20 tem melhor dissipa o t rmica que o t rmico 3RU11 verdadeiro ou falso O rel de sobrecarga eletr nico 3RB20 adequado para circuitos de corrente cont nua verdadeiro ou falso O rearme autom tico do rel de sobrecarga permite que o contato auxiliar seja fechado ao esfriar se verdadeiro ou falso Com rearme manual Reset o contato auxiliar do rel de sobrecarga fechado depois que o oper rio pressione o correspondente bot o verdadeiro ou falso De que cor o bot o de rearme Reset do rel de sobrecarga O rel de sobrecarga mede diretamente a temperatura do motor a ser protegido Para que servem os contatos do rel de sobrecarga
63. Amplas fun es integradas de prote o do motor e inversor Porta de comunica o RS485 integrado para interconex o a redes industriais n Portas de comunicac o PROFIBUS DP DeviceNet e CanOpen como opcionais Acess rios Painel de opera o b sico remov vel BOP Painel de opera o avan ado com display de texto multilinguagem remov vel AOP Conjunto para montagem de pain is de opera o em porta de painel n Filtros RFI classe A e classe B Reatores de comuta o ou de entrada Reatores de sa da para opera o com cabos lon gos at o motor M dulos para interconex o redes PROFIBUS DP DeviceNet e CanOpen n M dulos para conex o a PC Com um inversor alterada a frequ ncia aplicada a um mo tor verdadeiro ou falso Existem inversores de frequ ncia para conectar um motor trif sico a uma rede monof sica verdadeiro ou falso Com um inversor de frequ ncia escalar poss vel atuar em cargas com alta din mica verdadeiro ou falso Com um inversor de frequ ncia aplicado o torque nominal na partida verdadeiro ou falso At a velocidade nominal o motor pode entregar sua pot n cia nominal verdadeiro ou falso Com um inversor de freq ncia poss vel frear o motor verdadeiro ou falso poss vel alterar a velocidade de um motor j em funciona mento verdadeiro ou falso poss vel parametrizar o inversor de frequ ncia pelo
64. B 181 182 Corrente admiss vel 3x 2 5 mm 16A 5x 2 5 mm 16A 4x 4mm 22A 3x 6 mm 30A 5x 6 mm 30A 4x 10 mm 40A TABELA 4 CORRENTES ADMISS VEIS PARA CABOS E CORD ES FLEX VEIS TABELA AEA 771 16 X1 V 50 Hz Tamanho A eg 0 18 1350 0 54 0 55 GA om AA 1370 0 63 71M 9 ua IA 0 65 ome o om os ws 1420 901 TABELA 5 ALGUNS VALORES NOMINAIS DE MOTORES ASS NCRONOS MONOF SICOS ESTES S O VALORES NOMINAIS DE MOTORES MONOF SICOS ASS NCRONOS COM ROTOR EM GAIOLA DE ESQUILO DE 4 P LOS 15001 MIN PARA CONECTAR EM REDES DE 1X230 V 50 HZ DE FABRICA O SIEMENS DE LTIMA GERA O PARA MOTORES DE OUTRA VELOCIDADE OUTRO FABRICANTE OU OUTRA GERA O OS VALORES MUDAM Motores trif sicos ass ncronos com rotor en gaiola de esquilo 4 p los 3x 400 V 50 Hz de Parti de ERE 0 094 8 0 29 0 77 56 0 18 14 0 56 1350 0 77 63M 378 V2 1 03 0 80 07514 1395 0 81 0 81 1420 0 83 0 82 100L 1455 0 81 1325 14 125 9 0 87 0 82 132L 1460 0 900 0 84 160L 8 5 1460 0 912 0 84 180L 0 929 0 87 225 5 50 Boe m RE de 0 935 0 85 250M 90 125 160 0 946 0 86 280M TABELA 6 COMPENSA O FIXA DE MOTORES ASS NCRONOS TRIF SICOS ESTES S O VALORES CALCULADOS PARA MOTORES TRIF SICOS ASS NCRONOS COM ROTOR EM GAIOLA DE ESQUILO DE FABRICA O SIEMENS DE LTIMA GERA O PARA UMA COMPENSA
65. B 1000 p 4 5 C Para estas correntes Churrasqueira el trica B 1850 14 6 8 4 10 50A 50A nominais utilizar a linha Chuveiro el trico B 4400 34 6 20 0 16 70A 63A 5SP4 com disparadores Chuveiro el trico B 7600 59 8 34 5 25 100 A 2 80 A 2 contra sobrecargas e Forno el trico B 1500 11 8 6 8 2 2 curto circuitos Forno el trico B 4000 315 18 2 22 123A Forno de Microondas 1500 11 8 6 8 Freezer B 500 3 9 ERES Geladeira Ba 300 24 SE M quina de lavar louca B 1700 me qud O CT TA ECT E pMiaquinadenavarroupa B2 800 6 3 3 6 ma Corrente nominal do disjuntor M quina de secar roupa B 2000 15 7 OI Secador de cabelo B 1800 14 2 Bm LS 16A 10A Torneira el trica B 3000 23 6 13 6 25 WA TA 19 Torradeira el trica B 900 ga 4 1 4 32A 25A 20A 20A 6 40A 32A 25A 25A 1 As informa es das tabelas s o orientativas e est o baseadas nas condi es mais usuais encontradas i E EOS DA E nas instala es de uso residencial ou similar no pa s Para um dimensioramento seguro recorra a um profissional qualificado 2 Cargas de baixo consumo alimentadas por tomadas de uso geral TABELA 3 1 TABELA PARA ESCOLHA DE DISJUNTOR X CABO Existem aplica es onde mais importante a conti nuidade do servi o que a prote o dos condutores por exemplo em redes de esquema IT de salas cir r gicas ou na alimenta o de bombas contra inc ndio ou bomba de esvaziamento nestes casos poss vel utilizar disjuntores somente ma
66. D 1 10 1 1 220xIl 4 5 1 13 1 45 12065 40 20 10 Minutos ao Tempo IS 0 02 152 3456810 1520 30 Corrente FIG 3 5 CURVA D PARA PROTEC O DE CIRCUITOS QUE ALIMENTAM CARGAS ALTAMENTE INDUTIVAS QUE APRESENTAM ELEVADOS PICOS DE CORRENTE NO MOMENTO DE LIGA O COMO GRANDES MOTORES TRANSFORMADORES AL M DE CIRCUITOS COM CARGAS DE CARACTER STICAS SEMELHANTES A ESSAS Corrente nominal A Equipamentos Curva Pot ncia indicada W Aquecedor de gua lt 175 litros B 1500 11 8 6 8 Aquecedor de gua lt 250 litros B 2000 15 2 9 1 Aquecedor de gua lt 300 litros B 4500 35 4 20 5 Aquecedor de gua 400 litros B 6000 47 2 273 Aquecedor de gua lt 500 litros B 7500 59 1 34 1 Ar condicionado 7500 BTU 950 T5 4 3 Ar condicionado 10000 BTU B2 1150 Sil 5 2 FS Ar condicionado 12000 BTU 1350 10 6 6 1 M todo de referencia B1 Ar condicionado 15000 BTU E 1850 14 6 8 4 cul B As siglas significam Ar condicionado 18000 BTU e 2050 16 1 9 3 y FF faselfase Ar condicionado 21000 BTU C 2650 20 9 12 0 FN faselneutro Ar condicionado 24000 BTU C 3250 25 6 14 8 mm Corrente nominal do disjuntor FFF faselfaselfase Ar condicionado 30000 BTU E 3800 12919 6 40 32A FFN faselfase neutro Cafeteira
67. LOGO de e s y w 12 24RCIRCO e 24 240 devem ser ali Q e 2 e o k 5 E O mentados pela mesma tens o da CPU Na figura temos uma associa o de resistores como exemplo E Alimentac o AC LOGO 230 11 L3 As 8 entradas digitais est o agrupa N 1 L2 gt das em dois grupos de Ellie 4 entradas por fase de liga o N Os 2 grupos podem ser N H G B M conectados a diferentes fases ll N H R B 14 5 16 60000 Veja como conectar as sa das no LOGO LOGO R Sa da a rel LA Le o DM8 R 29022 195 2 Q6 eo es eo Qoeooooo 6 Carga G9 Carga N M Carga m xima permitida 10A por sa da LOGO Sa da 24Vdc DM8 24 Q5 2900900 M Q6 M oo oo oo oo o o QIM Q2M oooo GO Carga Carga 6 Carga m xima permitida 0 3A por sa da Veja como conectar o m dulo de entradas anal gicas do LOGO A figura abaixo mostra um exemplo de conex o com medi o de corrente a 4 fios e medi o de tens o a 2 fios L M e T 1 Terra 2 Borne de conex o Trilho DIN e Q Q O 9 9 0900 2 2 22 200 H M1 U1 2 M2 U2 Refer ncia 0 10V de corrente Veja como conectar o m dulo Veja como conectar o m dulo de sa das anal gicas do LOGO anal gico de PT100 do LOGO A figura abaixo mostra um exe
68. R TR S FIOS Interruptores hor rios Rel s hor rios Os interruptores hor rios s o dispositivos que cumprem uma rotina c clica di ria semanal ou anual poss vel indicar em que momento um contato associado deve ser fechado ou aberto al cancando assim uma repeti o da fun o Os interruptores hor rios podem ser de um ou tr s canais ou seja que t m um ou tr s contatos para cumprir at tr s ciclos diferentes Os interruptores hor rios de ciclo di rio podem ser mec nicos motor sincr nico ou digitais cristal de quartzo Aplica es Os interruptores hor rios mec nicos podem ser utilizados em todas as aplica es previstas para os interruptores hor rios digitais sempre que a separa o m nima entre comuta es alcance para os fins requeridos Os limites ajust veis podem ser fixados sobre os discos sem ferramentas Os interruptores hor rios digitais s o utilizados para comutar circuitos de instala es partes das mes mas ou fun es tais como instala es de irriga o estufas jardins piscinas de nata o filtros aque cimento ar condicionado ventiladores saunas aqu rios fontes ornamentais controles de cabines sinais de descanso sinais de campainha ilumina o de vidra as pain is luminosos de propaganda ilumina o de pavilh es para a pr tica de esportes controle de sem foros ilumina o de pain is indicadores ilumina o de escrit rios escadas semi
69. RA DO EIXO E DO COMPRIMENTO DA CARCA A DEFINEM OS TAMANHOS CONSTRUTIVOS O motor cuja placa caracter stica observamos na p gina anterior Possui quantos p los Qual a pot ncia mec nica em cv capaz de acionar o eixo Qual pot ncia el trica em kW Absorve da rede o valor nominal Qual a pot ncia mec nica m xima em kW e cv que pode ser fornecida em um ambiente com 40 C ao n vel do mar adequado para ser conectado a uma rede de 3x380 V 60 Hz por meio de uma partida estrela tri ngulo Qual sua posi o de funcionamento Que tipo de fixa o possui Qual aproximadamente a altura do eixo do motor em mm Resiste a uma lavagem com mangueira Generalidades Tanto um contator como um rel de sobrecarga s o equipamentos importantes e valiosos sendo que devem ser protegidos em caso de ocorr ncia de falta Por raz o de sua velocidade de atuac o e sua capacida de de ruptura quase sem limites o melhor meio para conseguir isso o fus vel que evidentemente deve ser de qualidade deve corresponder s normas IEC Os fus veis de alta capacidade de ruptura para baixa tens o protegem cabos condutores e componentes de uma instalac o de manobra e protec o de motores contra as sobrecargas e os efeitos de um curto circuito A primeira func o dos fus veis proteger os cabos e condutores das correntes de sobrecarga e curto circuito mas tamb m s o apropriados para a protec o de equi
70. S nas quais aparelhos ocorrem o campo eletromagn tico n o atenuado Zona em que os aparelhos est o expostos s quedas diretas de raios e nas LPZ 1 quais as intensidades est o limitadas frente a zona Dependendo das medidas de isolamento o campo eletromagn tico pode estar atenuado nesta zona requerida uma redu o adicional das intensidades conduzidas elou do LPZ 2 campo eletromagn tico para as zonas subsequentes Os requisitos destas LPZ 3 zonas devem ser orientados pelas caracter sticas do sistema a ser protegido TABELA 17 2 DEFINI O DAS REAS DE PROTE O CONTRA RAIOS Dados gerais De acordo com as exig ncias e as cargas que estejam expostas em seu local de instala o os de prote o contra sobretens es est o classificados em p ra raios dispositivos de prote o contra surtos e combina es de DPSs As exig ncias mais rigorosas quanto capacidade de descarga devem ser cumpridas pelos p ra raios e pelas combina es de dispositivos de prote o contra surtos que tenham que realizar a fun o de transi o da rea de prote o LPZ OA a LPZ 1 ou de LPZ OA a LPZ 2 Estes DPS s devem estar em condi es de conduzir as correntes parciais de descarga om forma de onda 10 350 v rias vezes de forma indestrut vel para evitar que as correntes parciais de descarga entrem no sistema el trico de um edif cio Na rea de transi o da rea de prote o LPZ OB a LPZ 1 ou na rea de transi o
71. a es de Partida a partir da p gina 61 Prote o de motores As curvas caracter sticas dos disjuntores motor est o projetadas para proteger os motores ass ncrono trif sicos contra sobrecargas O disjuntor motor deve ser ajustado corrente de servi o do motor Para proteger motores monof sicos deve se sempre certificar se que circule corrente em todos os 3 p los principais de corrente em s rie para que todos os disparadores estejam carregados impedindo assim que a prote o de falta de fase seja ativada incorretamente O disparador por curto circuitos est ajustado para 13 vezes a corrente nominal do disjuntor ou seja o valor m ximo de regulagem Este valor permite a partida sem problemas do motor permitindo a adequada prote o do disparador por sobrecargas Sele o Os disjuntores motor s o selecionados conforme a corrente de servi o do motor a ser protegido Podem ser escolhidos conforme a tabela 9 1 de com bina es de partida Coordena o tipo 1 Fabrica o Os disjuntores motor at 100 A correspondem aos mesmos tamanhos fabricados da fam lia SIRIUS SOO SO S2 e S3 sua denomina o 3RV10 Os disparadores dos disjuntores 3RV10 s o do tipo termomagn tico t rmico para a faixa das sobrecargas e magn tico para a prote o contra curto circuitos Para correntes maiores que 100 A at 500 A a fun o disjuntor motor est coberta pelos disjuntores Sentron 3VL com disparador ele
72. a estes casos necess rio recorrer a execu es especiais n Um dispositivo DR pode ser utilizado em um circuito de alimenta o de computador Sim Estes devem ser instant neos para preservar a seguran a das pessoas Mas devem ser levadas em considera o as perdas produzidas pelas frequ ncias harm nicas por raz o das fontes comutadas que podem ativar o dispositivo DR Isto deve ser realizado com um bom crit rio de divis o de circuitos para permitir uma adequada presta o de servi o poss vel instalar dispositivos DR de lAn 30 mA em circuitos com inversor de freq ncia ver dadeiro ou falso O dispositivo DR protege os cabos contra sobrecarga verdadeiro ou falso O dispositivo DR deve ser testado semestralmente verdadeiro ou falso O dispositivo DR tem polaridade verdadeiro ou falso Se for instalado um dispositivo DR podem ser dispensados os fus veis ou os disjuntores verdadeiro ou falso O dispositivo DR protege uma pessoa que toca em dois condutores ativos simultaneamente verdadeiro ou falso O dispositivo DR com uma corrente de falta nominal de 300 mA protege pessoas contra eletrocuss o verdadeiro ou falso O dispositivo DR tamb m protege a instala o contra inc ndio verdadeiro ou falso O dispositivo DR impede que seja sentida a descarga el trica verdadeiro ou falso O dispositivo DR protege uma pessoa diante de um contato acidental com uma parte sob tens o verdadei
73. a 1 PEN N PE FIG 1 ESQUEMA TN C t a 1 L Massas FIG 2 ESQUEMA TN S Esquema TN C Esquema TN S gt ias Ll v E gt pa 4 5 PE N JL o d 505604 Massas FIG 3 ESQUEMA TN C S Esquema TT Nesta configura o o neutro conectado a um aterramento chamado Aterramento da alimenta o e as massas das cargas s o conectadas diretamente a terra em outro aterra mento eletrodos distintos do anterior Ambos aterramentos devem estar suficientemen te separados para evitar os riscos de transfer ncia de potenciais No esquema TT a corrente de fuga terra est limitada por Resist ncia do eletrodo de aterramento de neutro Resist ncia do eletrodo de aterramento dos fios terra ou do condutor de prote o PE n Resist ncia dos condutores de fase neutro e de prote o e a resist ncia da pr pria terra por onde fechado o circuito da falta As correntes de fuga terra em um esquema TT s o muito inferiores quelas de curto circuito portanto n o permitido detectar correntes de fuga com dispositivos de prote o de sobrecorrentes Neste caso devem ser utilizados dispositivos de detec o de correntes diferenciais conhecidos normalmente como dispositivos DR Esquema IT O esquema IT implementa se isolando o sistema de alimenta o ao de aterramento ou conectando
74. a deve ser colocado em funcionamento novamente pressionando o bot o de rearme Neste caso pr tico que o rel volte sozinho automatica mente sua posi o de ligado Ambas as op es de rearme est o previstas nos rel s de sobrecarga SIRIUS Um bot o azul Reset permite ser colocado em posi o autom tica A ou em posi o manual H ou M O mesmo bot o azul Reset permite o retorno do contato se for escolhida posic o manual H ou M Ajuste ste 3x380 V 60 Hz 3x 460 V 60 Hz 0 10 0 40 0 04a0 09 0 05 0 12 0 08 a0 16 0 32 1 25 6 0 12a 0 37 0 16a0 5 0 16a 1 0 1 0 4 0 20 0 55 1 5 0 75a 2 0 1a4 3 0 12 20 asta 1 5 a7 5 3a7 5 30 12 25 PENAS 3a7 5 6 0 25 35 3a 11 4 15 5a 20 6 0 25 63 11 4 15 5 20 11275550 80 7 5a22 10a 30 10a 40 127550 160 7 5a22 10a 30 10a 40 25 100 315 11 45 15 60 20 75 50 200 315 22a90 30a125 40a 175 55 250 400 22 100 30 134 40 a 200 160 630 800 90 a 450 125 a 600 TABELA 7 1 RESUMO DE SELE O DE REL S DE SOBRECARGA ELETR NICOS SIRIUS E SEU FUS VEL DE PROTE O Um detalhe de seguran a em caso de falha estando ainda o bot o azul pressionado ou travado o dispa ro produzido de todos os modos disparo livre Bot o de parada O bot o vermelho Stop permite acionar o contato normalmente fechado e assim testar se o conjunto est perfeitamente conectado aos cabos Al m dis so pode ser utilizado como bot o de desconex o Indicad
75. a economia no projeto ins tala o servi o e manuten o de cada dispositivo Um acess rio permite acoplar um contator com um disjuntor para realizar uma combina o de partida direta Este acess rio realiza a conex o el trica do disjuntor com o contator e nos tama nhos S00 e SO tamb m a conex o mec nica para formar uma unidade r gida Montando somente um dos aparelhos sobre um trilho de fixa o r pida conforme DIN EN 50 022 de 35x7 5 mm se obt m a montagem do conjunto Por raz o do peso dos aparelhos dos tamanhos S2 e S3 para esta conex o mec nica tamb m necess rio utilizar um suporte adaptador para trilho de montagem r pida A montagem do conjunto pode ser feita com dois trilhos de fixa o r pida conforme DIN EN 50 022 de 35x15 mm ou um de 75x15 mm Tamb m poss vel montar o adaptador por meio de parafusos Tanto a combina o do tamanho 500 como a do tamanho SO podem acionar motores da mesma pot ncia Pelas caracter sticas de limita o do disjuntor e maior tamanho do contator SO poss vel alcan ar um tipo de coordena o maior FOTO 10 1 FAM LIA SIRIUS FOTO 10 2 CONJUNTO DISJUNTOR E CONTATOR SOO PARA PARTIDA DIRETA FOTO 9 3 CONJUNTO DISJUNTOR E CONTATOR SO PARA PARTIDA DIRETA Diferentes tipos de coordenac o Um circuito est protegido contra curto circuitos quando o dano que produzido nele n o afeta o resto da instala o e tamb m o pessoal que oca
76. a influ ncia do sol j que suas radia es UV produzem a deteriora o da pintura e um aquecimento adicional ao motor Tamb m impor tante considerar a polui o seja esta causada por p s ou gases corrosivos Os tipos de prote o n o consideram a prote o de reas classificadas de seguran a aumentada ou a prova de explos o para isso deve se consultar um especialista Este elevado tipo de isolamento permite a localiza o dos motores Siemens em terrenos de at 1000 metros sobre o n vel do mar Para maiores alturas e Segundo caractere Classe de Primeiro caractere Protec o Contato acidental PA Contei com Copos 591185 Mes vende temperaturas ambientes recomenda se fazer uma P22 os dedos de diametro Pingos a 15 superior a 12 mm 17905 consulta do caso P23 Pingos a 60 chuva Refrigera o P44 Ferramentas Corpos s lidos Respingos em Tamanho construtivo de superf cie au similares de diamtros qualquier dire o ENS 5 superior a 1 mm Conforme as normas ABNT IEC a dist ncia 54 Prote o totale Dep sito de p no em entre a base dos p s e o centro da ponta de eixo efetiva contra interior qualquier dire o determina o tamanho construtivo Desta forma T Projec o de gua em um motor do tamanho 225 ter uma altura desde qualquier dire o o piso onde se ap ia at o centro do eixo de 225 Ps Projec o de jatos mm O tamanho construtivo tamb m determina possante
77. ada sendo assim a devida prote o do motor dever ser prevista pelo projetista Para esta fun o podem ser utilizados rel s de sobrecarga t rmicos 3RU11 eletr nicos 3RB2 ou mesmo disjuntores 3RV10 J as chaves de partida suave SIRIUS 3RW40 e 3RW44 possuem incorporada a func o de protec o de sobrecarga do motor para partidas normais pesadas e para elevada frequ ncia de manobra Em aplica es pesadas onde podemos ter tempos prolongados de partida devermos considerar na es pecificac o tamb m as classes de disparo poss veis de utilizac o Em algumas aplicac es ser necess Circuitos de comando para partidas suaves standard ria a retirada desta fun o desabilitar classe de disparo e considerar a utiliza o de sensores de temperatura tipo PTC Alguns tipos de paradas sua ve tamb m podem apresentar uma carga adicional podendo atuar a prote o de sobrecarga N L L1 L Para a correta prote o da chave de partida suave devem ser utilizados fus veis ultra r pidos quando desejado uma prote o completa coordena o tipo 2 Como exemplo de montagem junto a estes fus veis podemos ter um disjuntor 3RV10 acoplado a uma chave de partida suave SIRIUS por meio de um m dulo de conex o 3RA19 sem necessidade de cabos de tamanho correspondente Diversas FIG 13 7 COMANDO ATRAV S DE BOT ES E FIG 13 9 COMANDO ATRAV S DE BOT ES configura es de montagem s o poss veis respei CONTATOS AUXILIARES
78. ais como as entradas de sinais e os componentes da alimenta o de energia el trica com dispositivos de prote o contra sobretens es 43 Conforme o caso de aplicac o os componentes como os dispositivos de protec o contra surtos a base de g s dever o ser instalados de forma indivi dual ou combinada no circuito de prote o j que os componentes se distinguem por suas caracter s ticas de descarga e por seus limites Danos ocasionados por sobretens es As sobretens es t m um alto risco de causar danos ou destruir sistemas el tricos e eletr nicos Nos ltimos anos foi observado um not vel aumento da frequ ncia de sinistros e do valor total dos danos e preju zos As estat sticas das empresas seguradoras refletem essa tend ncia de maneira clara e precisa E com frequ ncia os danos e as destrui es dos aparelhos costumam ocorrer justamente quando os usu rios n o podem prescindir da disponibilidade permanente destes aparelhos Al m dos gastos de reposi o ou reparos surgem custos adicionais por raz o dos tempos de parada dos componentes afetados ou por perda de software e dados Em geral os danos se manifestam em for ma de cabos destru dos aparelhos de manobra da nificados e inclusive podem chegar a alcan ar n veis de sinistro t o s rios como a destrui o mec nica evidente da instala o el trica de um edif cio Estes danos podem ser evitados com a ajuda de p ra raios e de dispositivos de p
79. ais segu ranca que exige realizar a manobra de parada antes da partida reversa A partida deve considerar o intertravamento entre os contatores para evitar uma simultaneidade do fechamento de ambos os contatores com o conseq ente curto circuito Este intertravamento obtido por meios el tricos conectando a bobina de um contator atrav s de um contato auxiliar NF do segundo e vice versa veja fig 11 1 e por meios mec nicos vinculando os acionamentos de ambos os contatores por meio de um intertravamento de tal maneira que ao atracar de um dos contatores seja impedido o fechamento do contator vizinho Sempre conveniente utilizar ambas as formas de intertravamento simultaneamente pois assim impede se o fechamento acidental do contator n o correspondente evitando um curto circuito de linha e caso os contatos do contator estejam colados e houver tentativa de alimentar a bobina impede se que esta seja queimada Para facilitar as tarefas de montagem s o fornecidos conjuntos de FOTO 11 1 MONTAGEM DE CONTATORES PARA REVERS O SOO FOTO 11 2 MONTAGEM DE CONTATORES PARA REVERS O SO fia o projetados previamente que realizam a invers o entre duas fases nas conex es de entrada do contator Estes conjuntos permitem a utiliza o do acess rio de interliga o entre os contatores e um disjuntor F2 3 4 F5 8 7 O conjunto correspondente ao tamanho S00 inclui al m disso um intertravamento mec nico
80. anipular o arco de desconex o por isso para apoiar a fun o dos conta tos principais os contatores t m uma c mara de extin o que t o complexa quanto maior for o contator A c mara de extin o um auxiliar muito importante dos contatos por esta raz o a cada substitui o de contatos deve se trocar a c mara de extin o Como os contatores pequenos n o a possuem n o permitida a substitui o de contatos principais Outro elemento que constitui o contator s o os contatos auxiliares que tamb m por estarem sujeitos ao porta contatos se movem quando a bobina do contator acionada 55 Como seu nome indica n o servem para acionar o mo tor mas para cumprir com func es auxiliares como a auto reten o no comando por bot es ou a sinaliza o do estado de partida do motor por meio de l mpadas de sinalizac o olhos de boi Os contatos normalmente fechados NF de um dispositivo de acionamento s o aqueles contatos auxiliares que permanecem fechados quando os contatos principais est o abertos e se abrem quando os contatos principais se fecham Por outro lado s o contatos normalmente abertos NA de um dispositivo de acionamento aqueles contatos auxiliares que permanecem abertos quando os con tatos principais est o abertos e se fecham quando estes s o fechados Por raz es de seguran a os contatos auxiliares devem ser acionados antes dos contatos principais e nunca nenhum contato NA pode
81. anto para disjuntores termomagn ticos com diferentes curvas caracter sticas e capacidades de interrup o s o obtidos diferentes limites de seletividade Nas tabelas seguintes formada em kA a inten sidade limite de seletividade permitida da suposta corrente de curto circuito jusante do disjuntor em um circuito isso dependendo do disjuntor termomagn tico a jusante referido a diferentes elementos de prote o a montante Os valores informados referem se s condi es de ensaio muito desfavor veis Na pr tica poder o ser obtidos valores mais favor veis Fus veis NH ou Diazed termomagn ticos Caracter sticas Disjuntores Chave seccionadoras S0 montante RE Caracter sticas lg 10 A 12 5A 16 20A 22 Vo 94 07 60 EE 0 7 dll 3 0 6 0 6 0 6 0 EE E aaa zas EE AS EE E REUNION ES CS MUST TABELA 3 3 VALORES LIMITES DE SELETIVIDADE ENTRE DISJUNTORES TERMOMAGN TICOS 5SX2 E TABELA 3 4 VALORES LIMITES DE SELETIVIDADE ENTRE DISJUNTORES TERMOMAGN TICOS 5SX2 E FUS VEIS EXPRESSOS EM KA CHAVES SECCIONADORAS SO EXPRESSOS EM KA 26 Disjuntores Chave seccionadoras S3 m termomagn ticos e 384 A Disjuntores Chave seccionadoras S2 conectados montante EZ 2904 SEA ADO a CEA PRO termomagn ticos Coti In g 196 A 240 300 A 384 A 480 A 540A 600A Caracter sticas A 32A 40A 50A 63A 75A 90A 100A Caracter sticas D 16A 20A 25A 32A 40A 45A 5
82. aracter sticas A func o dos disjuntores termomagn ticos a prote o dos condutores contra sobrecargas t rmi cas ou curto circuitos por isso que as curvas de disparo dos disjuntores se adaptam s curvas dos condutores 1 a condi o 2 3 condi o 1 45 x 1 IA Intensidade FIG 3 1 COORDENA O DOS VALORES DE REFER NCIA DE CABOS E DIJUNTORES TERMOMAGN TICOS Na representa o da Figura 3 1 s o coordenados os valores de refer ncia dos condutores com os disjuntores termomagn ticos Na Norma NBR NM 60898 s o definidas as caracter sticas curvas B CeD Deve se cumprir para uma boa selec o a seguinte f rmula lt In lt IZ e al m disso que 12 lt 1 45xIZ Onde n IB Corrente de projeto do circuito In Corrente nominal do disjuntor termomagn tico nas condi es previstas na instala o z Capacidade de condu o de corrente dos condutores nas condi es previstas para sua instala o n 1 45xlz Corrente de sobrecarga m xima permitida para uma condi o de temperatura excedida sem que haja o comprometimento do isolante dos condutores 11 Corrente convencional de n o atua o na sobrecarga 12 Corrente convencional de atua o na sobre carga n 13 Limite de toler ncia do disparador 14 Corrente convencional de n o atua o no curto circuito 15 Corrente convencional de atua o no curto circuito Recomenda es t
83. arme TIL ol t 1 minutos mis Cl Retentividade 172 ES Descri o LOGO Puro sem display LOGO B sico M dulos Digitais DMB M dulos Digitais DM16 M dulos Anal gicos M dulos de Comunica o LOGO 240 24VCC 8 DI 24VCC 4 AI O 10V 4 DO 24VCC 0 3A sem display LOGO 12 24RCo 12 24VCC 8 DI 12 24VCC 4 AI O 10V 4 DO rel 10A sem display LOGO 24RCo 24VCAICC 8 DI 24VCAICC 4 DO rel 10A sem display LOGO 230RCo 115 230VCAICC 8 DI 115 230VCAICC 4 DO rel 10A sem display LOGO 24 24VCC 8 DI 24VCC 4 AI O 10V 4 DO 24VCC 0 3A LOGO 12 24RC 12 24VCC 8 DI 12 24VCC 4 AI O 10V 4 DO rel 10A LOGO 24RC 24VCAICC 8 DI 24VCAICC 4 DO 10A LOGO 230RC 115 230VCAICC 8 DI 115 230VCA CC 4 DO rel 10A LOGO DM8 24 24VCC 4 Entradas 24VCC 4 Sa das 24VCC 0 3A LOGO DM8 12 24R 12 24VCC 4 Entradas 12 24VCC 4 Sa das rel 5A LOGO DM8 24R 24VCAICC 4 Entradas 24VCAICC 4 Sa das rel 5A LOGO DM8 230R 115 230VCAICC 4 Entr 115 230VCAICC 4 Sa das rel 5A LOGO DM16 24 24VCC 8 Entradas 24VCC 8 Sa das 24VCC 0 3A LOGO DM1 6 24R 24VCC 8 Entradas 24VCC 8 Sa das rel 5A LOGO DM16 2308 115 230VCAICC 8 Entr 115 230VCAICC 8 Sa das rel 5A LOGO AM2 12 24VCC 2 Entradas 0 10V ou 0 20mA resol 10bit LOGO AM2 PT 100 12 24VCC 2 Entradas PT 100 50 200 C resol 0 25 LOGO AM2 AQ DC 24V 2AQ 0 10V 4 2
84. as O sistema acionado pelo bot o S1 e a esteira comeca a se mover Quando 12 passarem pelo sensor BO a esteira p ra de funcionar Se o bot o S2 for pressionado o processo volta a funcionar normalmente e a contagem atual volta ao valor zero Q1 Q2 Veja a l gica feita no LOGO Soft Comfort 159 m _ Na l gica temos um bloco contador observe algumas explica es C001 Contador crescente e decrescente ES O bloco contador tem como finalidade contar de Par metro C t rio acordo com os pulsos na entrada Cnt A entrada Dir altera o sentido de contagem crescente Nome do bloco ou decrescente A entrada R funciona para apagar o valor de contagem Disparo no ligamento 12 Referencia ou seja lev lo para zero Veja que existe o disparo para ligar a sa da do bloco ou desligar de acordo com o valor ajustado Disparo no desligamento o Referencia v Retentividade Prote o Ativa Gr fico de entendimento do contador R cnt Dir On Off 5 ier en Valor interno Valor ini ial En EE contagem q Disparo no ligamento disparo no desligamento 161 a NJ Monitoramento de temperatura dentro de um tanque Descric o de funcionamento n A temperatura do tanque deve ser monitorada com a l mpada P1 Q1 o O sensor de temperatu
85. atos do con tator depois de um curto circuito A norma IEC 60947 4 2 estabelece o funcionamento sem a soldagem dos contatos O curto circuito deve ser contido com seguran a N o pode ter danos no disparador por sobrecarga ou em outra parte A partida deve ser colocada em servi o sem renova o de partes Ser o poss veis at um m ximo de seis interrup es de curto circuito A vida til dos contatores poder ser reduzida depois de cada curto circuito Ajuste Disjuntor Motor Interliga o Contator Adaptador Para ajustes inferiores a 2A usar a tabela 10 2 de coordinac o Tipo 2 E 1 8 2 5A 3RV1O11 1CA10 3RA1911 1AA00 3RT1015 1AN11 S00 Rearme manual ou autom tico Mino b id 2 2 3 2 3RV1011 1DA10 3RT10 15 1AN11 unc o de protec o por sobrecarga fornecida M Pp dvi g 2 8 40A 3RV1011 1EA10 3RT10 15 1AN11 pelo disparador t rmico do disjuntor Este diferen EINEN SR E ENS SESS EAN temente do rel de sobrecarga n o volta posi A EN AO IA c o de repouso depois que se esfriam os bimetais 55 80A 3RV1011 1HA10 3RT10 15 1AN11 de disparo N o h possibilidade de selecionar 70 100A 3RV10 11 1JA10 3RT10 16 1AN11 um reset autom tico sempre necess rio realizar 9 0 12A 3RV10 11 1KA10 3RT10 17 1AN11 o rearme do disjuntor 11 16A 3RV10 11 4AA10 3RA19 21 1AA00 3RT1025 1AN20 so 14 20 A 3RV10 21 4BA10 3RT10 25 1AN20 Se desejar um rearme autom tico deve se utilizar 17 22A 3RV10 21 4CA10 3RT10 25 1AN20
86. belas 10 1 e 10 2 do cap tulo 10 para coordena o com disjuntor FOTO 2 4 FUS VEL SITOR FOTO 2 5 BASE DIAZED FOTO 2 6 FUS VEL DIAZED O fus vel tem maior capacidade de interrup o que o disjuntor verdadeiro ou falso Seletividade identificar o circuito com falta e remov lo de servi o verda deiro ou falso Um fus vel NH com curva caracter stica gL gG serve para proteger equipa mentos eletr nicos verdadeiro ou falso poss vel consertar fus veis utilizando um arame calibrado verdadeiro ou falso O fus vel limita a intensidade de pico da corrente de curto circuito verda deiro ou falso Gra as capacidade de limitar a corrente de curto circuito lc O fus vel o melhor meio para evitar a soldagem dos contatos de um contator verda deiro ou falso Capacidade de interrup o a capacidade de dominar uma corrente de curto circuito verdadeiro ou falso O fus vel pode oferecer respaldo Backup a um disjuntor quando a capacida de de interrup o deste n o for suficiente verdadeiro ou falso Disjuntores Termomagn ticos Generalidades Os disjuntores termomagn ticos Siemens s o utiliza equivocadas Por possu rem os ajustes fixos reco dos para proteger contra os efeitos de sobrecar mendamos que para protec o de motores sejam gas e curto circuitos os cabos e condutores que utilizados disjuntores motor ou outros tipos de comp em uma rede de dis
87. carga m quina verdadeiro ou falso O contator um dispositivo de acionamento verdadeiro ou falso No circuito de comando mostrada a conex o do motor verdadeiro ou falso O fus vel um dispositivo para proteger motores contra sobrecarga verdadeiro ou falso Quais dos seguintes dispositivos protegem um motor contra sobrecarga Contatores Fus veis Disjuntores Rel s de sobrecarga Sensores PTC Completar a seguinte tabela com as fun es de cada aparelho o o of m o o po po Disjuntor Motor Rel de Sobrecarga Combinacoes de Partida Generalidades A fam lia de produtos SIRIUS possui modulari dade entre eles facilitando os diversos tipos de combinac es de montagem Todos os dispositivos contatores rel s de sobrecarga disjuntores e partidas suaves soft starters est o divididos em quatro tamanhos construtivos perfeitamente com pat veis uns com outros como mostra a foto 9 1 As medidas e caracter sticas mec nicas bem como os dados el tricos dos quatro tamanhos est o harmonizados o que permite projetar acess rios comuns para os diferentes dispositivos Todos os dispositivos da fam lia SIRIUS est o dis pon veis em tr s larguras de montagem e podem ser instalados lado a lado dentro de pain is com temperaturas ambientes no interior do painel at 60 C sem desclassifica o Estes produtos foram desenvolvidos seguindo estritas normas de seguran a e buscando
88. circuitos auxiliares que atuam no circuito de comando dist ncia a Poder o ser colocados at tr s cadeados no acio namento Se forem utilizados contatos auxiliares dever o ser de a o for ada normal fechados NC 175 176 Seccionadores Manuais para a Partida de Motores Os contatos auxiliares dever o sinalizar a posi o dos contatos principais Os contatos auxiliares comutar o sempre an tes que os principais permitindo assim realizar combina es de seguran a Seccionadores de Manuten o Quando devem ser realizadas tarefas de manuten o em reas da f brica afastadas do painel de controle ou quando a vis o da rea de trabalho apresentar obst culo conve niente instalar um interruptor de manuten o no local Um seccionador de manuten o aquele que re ne todas as caracter sticas de um interruptor de emerg ncia colocado dentro de uma caixa com um grau de prote o IP 65 adequado para sua instala o na f brica fora da prote o de uma sala de controle Desta forma o operador encarregado de realizar a Valores designados cargas trif sicas 400 V Intensidade Pot ncia designada 16 719 5S HO 25 95 TA 10 32 11 5 9 5 12 5 63 22 18 5 25 100 57 30 40 125 45 37 50 Interruptor no fundo acionamento na Interruptor e acionamento na frente do arm rio i 5TW3 020 1 5TW3 025 1 5TW3 032 2 5TW3 032 1 5TW3 063 2 5TW3 063 1 5TW3 100 2 5TW3 100 1 5TW3 125 2 5TW3 12
89. conex o destas exige adicionalmente para os contatos do disjuntor uma classifica o conforme a categoria de servi o CA 6b Recomenda se escolher o disjuntor termomagn tico e na pior das hip te ses a tabela facilitar a sele o do mesmo Manobra de circuitos de corrente cont nua mH Euh bh Disjuntores mpadas de descarga Todos os disjuntores termomagn ticos da termomagn ticos Siemens s o adequados para serem utilizados SERES i zm I em circuitos de corrente cont nua monopolares Caracter stica SICOMP comp 150W 250W 400W de at 60 V CC e bipolares at 125 V CC c 2 6 6 6 6 6 6 4 4 4 4 4 4 4 Para tens es maiores devem ser utilizados disjun 6 45 43 4 4 is m 10 4 5 4 5 4 5 4 4 4 tores termomagn ticos da execu o especial 5SX5 pa 16 4 5 4 5 4 5 4 4 4 ou 5SY5 Estes se diferenciam dos disjuntores 4 20 5 45 4 5 amp 4 4 padr o porque possuem m s permanentes nas m m c maras de extinc o para apoiar a extin o do 40 4 5 ais 45 4 4 4 arco Por este motivo considerando a diferen a dos 50 gt 4 5 4 5 4 4 4 demais indicada uma polaridade que deve ser 63 y 45 4 4 4 respeitada indefectivelmente A tens o m nima de TABELA 3 10 QUANTIDADE DE L MPADAS PARA SEREM ACIONADAS POR UM DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR acionamento de 24 VCC para tens es menores n o poss vel garantir o fechamento do contato j que a polui o ambiental pode
90. cos 10mA 30 a b a 10001 AC 3 A partir da curva b para cima g 8 2000 1000 ACA Acima ca curva c1 ACA AC 2 ACA S 3 8 3 8 c1 c2 3 Dura o da corrente de fuga 0102 051 2 5 10 20 c2 c3 50 100 200 Corrente de fuga 500 1000 mA 10000 Al m da curva c3 FIG 4 3 FAIXAS DE INTENSIDADE DE CORRENTE CONFORME IEC 60 479 Tipos de corrente Os dispositivos DR habituais que est o projetados para funcionar somente com corrente alternada s o do tipo AC Por raz o do uso de aparelhos eletrodom sticos ou industriais com componentes eletr nicos em casos de falhas de isolamento podem circular correntes n o senoidais tamb m perigosas Para isso foram fabricados os disjuntores do tipo A capazes de dispa rar tanto com correntes de fuga alternadas senoidais como com correntes cont nuas pulsantes Existem al m disso dispositivos DR que podem funcionar com correntes cont nuas puras que s o os do tipo B Fortes contra es musculares involunt rias dificuldade respirat ria e disfun es card acas revers veis Podem ocorrer imobiliza es e os efeitos aumentam com o crescimento da corrente el trica normalmente os efeitos prejudiciais podem ser revertidos Efeitos patol gicos graves podem ocorrer inclusive paradas card acas paradas respirat rias e queimaduras ou outros danos nas celulas A pr
91. de comando e controle como s o os rel s auxiliares e de tempo Por meio de uma simples programac o s o substitu dos complicados e custosos dispositivos de comando e controle Em um s produto de pequenas dimens es poss vel programar tem porizadores contadores realizar intertravamentos que permitem automatizar de forma compacta r pida e econ mica Circuitos de ilumina o externos e internos na grande quantidade de aplica es em n vel mundial comprovaram uma excelente performance do LOGO n o somente em mbitos industriais mas tamb m nos mais diversos campos de automa o como os seguintes Resid ncias com rcios hot is estacionamentos parques reas industriais Sistemas de vigil ncia controles de acessos ruas internas e escadas sem foros alarmes Automa o de portas barreiras port es compor tas tetos n Engenharia de edif cios bombeamento controle de persianas e cortinas controle de campainhas de chamada efeitos especiais de luz e som con trole de climatiza o Pequenas tarefas em reas industriais n Utilizado por fabricantes de m quinas OEMs no mundo inteiro Estrutura O m dulo l gico program vel LOGO composto por uma unidade b sica que cont m a unidade de controle com a mem ria para armazenar o progra ma e os elementos necess rios para ligar a fonte de alimenta o a oito entradas e quatro sa das e uma tela de cristal l quido LCD
92. de fim de curso bot es sensores e detecto res em geral que informam ao LOGO o estado do sistema que se deseja automatizar Podem ser de 12 24 V CC 24 V CA ou 220 V CA As entradas anal gicas 0 10 V permitem inserir a informac o de elemento t rmico ou outros sensores anal gicos para fixar n veis de leitura que permitam tomar decis es de controle As sa das podem ser de 24 V CC ou para rel s capazes de manobrar 110 220 V CA Al m disso conta com sa das anal gicas ou para fazer malhas de controle PI Proporcional Integral Al m da possibilidade de ampliac o das entradas e sa das da unidade de controle poss vel ampliar a visualizac o de mensagens atrav s da interface homen m quina LOGO TD Este oferece quatro teclas com func es configuradas pelo usu rio e display iluminado para a exibic o de mensagens e ajustes 115 LOGO Soft Confort O programa elaborado por meio dos bot es de programa o da frente do LOGO ou por meio da ajuda de um computador pessoal e o software de programa o LOGO Soft Comfort seguindo um esquema de blocos de fun es ou de contatos ladder e armazenado em um m ximo de 200 blocos de programa Os mesmos possuem oito fun es b sicas e 30 especiais como temporiza es em seus diversos tipos comparadores inter ruptores hor rios contadores rel s de mem ria com ou sem reten o etc O programa pode ser facilmente copiado para m dulos de mem ria
93. diretamente terra Todas as partes vivas est o isoladas em rela o terra ou o neutro est vinculado terra por uma imped ncia de alto valor Segunda Letra indica a situa o das massas da instala o el trica com rela o terra T massas conectadas diretamente terra N massas conectadas ao ponto de alimenta o aterrado geralmente ao neutro Entende se por massa o fio terra de um equipamento el trico ou a parte condutora de um material ou equipamento el trico suscet vel de ser tocada e que normalmente n o est sob tens o mas pode estar em caso de defeito ou falta Terceira ou quarta Letras eventuais indica a situa o do condutor de neutro com rela o ao condutor de prote o PE S condutor Neutro est separado do condutor PE C as fun es de neutro e prote o est o combinadas por um s condutor PEN situa o combinada Esquema TN C TN S e TN C S Nestes esquemas o neutro est conectado terra e as massas das cargas s o conectadas terra por meio do condutor de prote o PE ou do condutor PEN Com estes tipos de conex o as correntes de fuga terra s o similares s de curto circuito en tre fases e neutro portanto para a detecc o de fugas terra permitido utilizar dispositivos de prote o de sobrecorrentes Por este motivo n o recomend vel em locais com risco de inc ndio u 11 4 L2 L2 13 13 E
94. display retroiluminado onde ao introduzir o programa por meio das teclas de programa o s o visualizados todos os passos por exemplo as combina es l gicas e os valores atribu dos s diversas fun es program veis Du rante o funcionamento a tela mostra o estado das entradas sa das e conforme o caso a data e hora ou textos de aviso Para aquelas m quinas onde no futuro n o seja preciso mudar o programa desde o teclado incorpo FOTO 17 1 O LOGO E SEUS M DULOS DE EXPANS O DE ENTRADAS SA DAS rado existe a alternativa LOGO PURE sem tela LCD nem teclado de acesso A unidade de controle lendo as entradas e sobre a base do programa armazenado atua sobre as sa das fazendo assim funcionar a instala o e ou a m quina Caso que as entradas e sa das contidas na unidade b sica n o sejam suficientes poss vel por meio de m dulos de expans o elevar a capacidade do LOGO Os m dulos de amplia o podem ser agregados aos dois tipos de LOGO com ou sem Display na medida que sejam requeridos para ampliar as funcionalidades do mesmo Somente necess rio mont los sobre o trilho padronizado DIN EN 50 022 de 35 mm fix los e deslocar um conector lateral vinculando os ao LOGO Desta maneira poder ampliar qualquer LOGO at 24 entradas digitais 16 sa das digitais oito entra das anal gicas e duas sa das anal gicas As entradas bin rias s o utilizadas para detectar o estado
95. do p ra raios disposto a seguir nas reas de prote o LPZ 1 a LPZ 2 e superior s o utilizados dispositivos de prote o contra surtos para proteger contra sobretens es Sua fun o consiste em seguir atenuando o n vel residual das etapas de prote o antepostas e de limitar as sobretens es independentemente se sua origem se deve a uma indu o ao sistema ou se foram geradas no pr prio sistema As medidas de prote o especificadas contra raios e sobretens es nas reas limite das zonas de prote o contra raios valem tanto para o sistema de ges t o energ tica como o de informa o O total das medidas especificadas no modelo de reas de pro te o contra raios que correspondem s exig ncias EMC proporciona uma disponibilidade permanente do sistema com infra estrutura moderna Descarga direta pr xima Descarga en la protec o externa contra impactos de raios estrutura de procesos em plantas industriais cables etc a Ca da de tens o em la resist ncia de descarga contra tierra Rst Tens o inducida em bucles Descarga distante Sistema de gest o da de gest o informa o de energia FIG 5 1 CAUSAS DAS SOBRETENS ES POR DESCARGAS DE RAIOS 49 LPZOA LEMP 1 1 1 LPZ 1 1 Pantalla del local 1 1 1 1 Ventila o EEE Emp
96. do por 2 segundos no in cio das aulas no intervalo e no final das aulas do dia Em nosso exemplo a sirene deve funcionar de segunda a sexta as 8 00 9 45 10 00 12 45 13 30 e 16 30 Especialmente na sexta feira as aulas se Veja a seguir o diagrama da l gica desenvolvida no encerram as 15 30 LOGO Soft Comfort Um tempo de retardo garante que a sirene toque O bloco de temporizador semanal foi utilizado por por 2 segundos T006 tr s vezes no programa Veja ao lado algumas explicac es sobre este bloco 146 TEMP SIRENE or SHIMO TEMP m m onmes TEMPORIZADOR SEMANAL Dias da semana Ajuste do hor rio que a sa da que o temporizador do temporizador semanal funcionar ser acionada Existem 3 faixas de ajustes 01 Temporizador Semanal Geral Canada Canade Canada Comente a vos Oa sem me de parent 7 Seguras tera NT la 5 mc mc 7 Terza hen Ossa 7 Quat lena Qurt lens v sas e RE Dare Ajuste do hor rio que a sa da do temporizador semanal ser desacionada Existem 3 faixas de ajustes Ilumina o interna e externa de uma casa Neste exemplo a ilumina o interna e externa de uma casa controlada pelo LOGO A ilumina o externa dividida em 3 reas Q1 Q2 e Q3 Cada rea tem seu pr prio detector de presen a 12 13 e 14 Se algum desses detec
97. dos contatos tens o de sa da OK e pronto para operar O m dulo buffer oferece uma prote o efetiva contra cortes breves de rede que ocasionam a parada da instala o com 24 V E com o m dulo de redund ncia pode ser constru da uma fonte de alimenta o com configura o redundante Isto permite garantir a alimenta o quando uma das fontes estiver defeituosa O m dulo de diagn stico SITOP select O m dulo de diagn stico constitui o complemen to ideal para todas as fontes de 24 V com o fim de poder repartir e vigiar a corrente de carga por v rios circuitos Qualquer sobrecarga ou curto circuito em um circuito s o detectados de forma confi vel cortando se de forma seletiva o circuito afetado Como mantida a alimenta o com 24 V das restantes cargas poss vel evitar paradas totais na instala o Sinaliza es detalhadas permitem localizar rapidamente as falhas e minimizar assim os tempos de parada SITOP UPS Os m dulos UPS constituem a prote o tima con tra cortes de rede prolongados Equipada com um m dulo UPS e um m dulo de bateria uma fonte SITOP com 24 V de tens o serve para alimentar de forma n o interrompida com uma intensida de nominal de sa da de at 40 A A transi o da alimenta o desde a rede alimenta o por bateria totalmente sem interrup o Os m dulos UPS dis p em de todas as fun es de prote o e vigil ncia necess rias garantindo assim uma grande di
98. e 1 e 10 minutos Sua largura de um m dulo 18 mm A bobina de acionamento tem uma tens o nominal de 220 VCA Seu contato tem uma corren te nominal de 10 A ou seja que pode manobrar L mpadas incandescentes por um total de 2000 W o L mpadas fluorescentes por um total de 1100 W FOTO 16 2 MINUTERIA 5TT1 311 1 Existem dois circuitos Circuito tetrafilar quatro fios pulsadores E L1 230VCA N conectados na fase L Circuito geralmente utilizado em instala es iN novas com condutores separados para pulsado res e l mpadas Es Opcionalmente pode ser conectado um inter ruptor externo para possibilitar a ilumina o sita permanente A minuteria pode ser reiniciado antes que finalize o tempo ajustado FIG 16 2 CIRCUITO TETRAFILAR QUATRO FIOS 55 Circuito trifilar tr amp s fios pulsadores conecta dos no condutor neutro N Este circuito somente utilizado quando se tem um n mero limitado de condutores utilizado somente em instala es antigas para reposi o e para aproveitar os cabos instalados 19 230 N Este circuito trifilar tecnicamente vi vel mas os pulsadores est o conectados ao neutro e as l mpadas fase sendo que n o satisfaz o mencio nado na regulamenta o da NBR 5410 2004 e na Norma DIN VDE 0110 Parte 460 A minuteria pode voltar a funcionar antes de finali zar o tempo programado FIG 16 3 CIRCUITO TRIFILA
99. e ser visualizada ser a prioridade de n mero O zero 2 A partir do LOGO 7 gera o poss vel criar 2 tipos de caracteres ou seja o usu rio pode alternar entre 2 idiomas ex Ingl s Portugu s 3 A partir do LOGO 7 gera o poss vel animar os textos Observe que ao lado da tela de cor verde existe uma tela com as mesmas dimens es de cor azul Esta tela extra de cor azul poss vel digitar mais textos e assim escolher qual ser a linha que ter a anima o com rolagem de texto linhas 1 2 3 ou 4 Al m do mais o usu rio pode tamb m selecionar se a anima o ser caracter por caracter ou linha por linha 4 A partir do LOGO 7 gera o poss vel esco lher onde a mensagem de texto ser visualizada Apenas no display interno do LOGO OU no painel externo LOGO TD OU at em ambos 5 Nesta barra existem algumas op es O usu rio apaga o texto escrito na mensa gem O usu rio pode escolher algum s mbolo para ilus trar a mensagem de texto lt Y A SF x g O usu rio pode inserir uma barra gr fica ou seja esta barra pode variar por exemplo de acordo com um valor anal gico Al O usu rio pode inserir um valor anal gico na mensagem de texto ON OFF O usu rio pode inserir duas palavras como por exemplo LIGADO e DESLIGADO e com isso vincular estas duas palavras com o estado de uma entrada ou sa da digital Editar manualmente O usu rio v
100. ectados a redes trif sicas tr s cabos e s o universalmente utilizados nas ind strias edif cios e grandes instala es O motor trif sico produz um campo magn tico girat rio Por isso funciona sem vibra es e possui um elevado torque de partida Normalmente tem seis terminais de conex o Ver Tens o atribu da e cap tulo de Partida Direta Cap 9 e Conversores de Fregii ncia Cap 13 S o fabricados at para pot ncias muito elevadas Se for retirada a alimenta o de um das fases de um motor trif sico este passa a funcionar como um motor monof sico e adquire todas suas limita es referentes ao torque de partida vibrando e aquecendo mais FIG 1 1 CORTE DE UM MOTOR TRIF SICO Crit rios de sele o Existem diferentes caracter sticas para serem levadas em considera o ao selecionar um motor algumas b sicas e outras opcionais Pottttncia nominal Uma das caracter sticas fundamentais para a selec o do motor sua pot ncia nominal Esta a pot ncia mec nica que capaz de acionar o eixo e medida em kilowatts kW ou cavalos de forca CV HP PS Um motor de um cavalo aproximadamente igual a 0 735 kW ou seja 1CV 0 735 kW A pot ncia absorvida da rede el trica ser maior em func o do rendimento e do fator de pot ncia Eficiencia energ tica O rendimento nos d uma id ia das perdas produzi das dentro do motor Esta varia com a pot ncia e a rotac o do motor e uma caracter
101. eis para dimensionamento em instala es residenciais ou similares Os disjuntores de curva B s o aplicados na prote o de circuitos que alimentam cargas com caracter sticas predominantemente resistivas como l mpadas incandescentes chuveiros tor neiras e aquecedores el tricos al m dos circuitos de tomadas de uso geral Os disjuntores de curva C s o aplicados na pro tec o de circuitos que alimentam especificamente cargas de natureza indutiva que apresentam picos de corrente no momento de ligac o como microondas motores para bombas al m de cir cuitos com cargas de caracter sticas semelhantes a essas Em ambas as curvas B e C os disjuntores pro tegem integralmente os condutores el tricos da instalac o contra curtos circuitos e sobrecargas sendo que a curva B protege de forma mais eficaz contra os curtos circuitos de baixa intensidade muito comuns em instala es residenciais ou similares Consulte sempre a Norma de Instala es El tricas de baixa tens o NBR 5410 uso obrigat rio em todo territ rio nacional conforme lei 8078 90 art 39 VI11 art 12 art 14 Curva caracter stica de disparo A 1 2 1 1 3xl 4 n 5 n 1 13 1 45 Ii 120 ME 40 20 10 Pro Tempo Minutos gundos Po 200 SE a Dei ee ee o o oo9 2 lt 28 232
102. eixos acessos e objetos pr aquecimento de fornos ventiladores bombas de circula o etc Fun o A hora do dia controlada por um cristal de quartzo comparada com o programa de pontos de comu ta o e liga e desliga o interruptor conforme for programado Interruptor hor rio controlado por cristal de quartzo e com reserva de opera o Um circuito eletr nico controlado por cristal de quartzo fornece ao acionamento uma tens o com frequ ncia estabilizada e torna independente o interruptor hor rio da frequ ncia de rede Se o fornecimento de rede for interrompido o rel gio continua funcionando Os interruptores hor rios digitais comutam com a precis o de minutos e s o realizadas comuta es hor rias em determinados dias da semana ou por datas e em per odos de determinadas datas Em todas estas aplica es superam as presta es dos interruptores hor rios mec nicos O temporizador um instrumento que por meio de motor s ncrono e um conjunto de indicadores nu m ricos pode medir as horas de funcionamento de uma m quina ou seja conectada rede Existem duas vers es para montagem sobre trilho DIN EN 50 0222 de 35 mm o mesmo que as ter momagn ticas tipo 7KT5 807 com uma largura de duas unidades de montagem 18 mm e para mon tagem na frente de painel por meio de um orif cio quadrado de 68 0 5 mm com quadro frontal de 72x72 mm tipo 7KT5 604 Ambos temporizadores s o para conex o a red
103. el trica para fornecer po t ncia carga limitada seja porque o transforma dor de alimentac o pequeno ou porque o cabo de conex o de sec o reduzida ou muito comprido durante a partida do motor haver transtornos no servico pois as elevadas correntes de partida pr prias de um motor ass ncrono causar o grandes quedas de tens o na linha Estas quedas de tens o prejudicar o o normal funcionamento dos outros consumidores conectados ao mesmo ponto da rede Por exemplo as l mpadas de ilumina o piscar o ou se apagar o bem como os computado res e outros parelhos eletr nicos cujas fontes de alimenta o s o sens veis s baixas tens es Aplicando ao motor uma tens o menor que a nominal durante a partida poss vel limitar a corrente que varia proporcionalmente com a tens o aplicada Problemas mec nicos Se a m quina acionada ou os correspondentes aco plamentos n o forem fortes o suficiente para resistir a a o do torque no momento da partida ent o cau sar deteriora es e o produto contido na m quina poder ser danificado cair embalagens transportadas em esteiras e inclusive estas poder o danificar se Ent o conveniente reduzir o torque de partida do motor Para isso aplicado ao motor uma tens o reduzida obtendo um baixo torque de partida que varia com o quadrado da tens o Existem diferentes tipos de partida com tens o reduzida por m todos eletromec nicos de partida com
104. ervico gL gG ter o seletividade entre si quando estiverem traba lhando com uma tens o nominal de at 380 V CA mantenha uma rela o de 1 1 25 entre os n veis das intensidades nominais da corrente Esta caracter stica t o favor vel obtida reduzindo para somente 5 as faixas de dispers o na carac ter stica tempo intensidade da corrente Aqui a Norma aceita uma rela o de 1 1 6 ou seja que os fus veis da Siemens superam amplamente estas especifica es Deste modo poder o ser reduzidas as se es dos condutores porque s o diminu das as intensidades nominais das correntes Tipos de servi o De acordo com sua fun o os fus veis s o divididos em tipos de servi o que s o identificados com duas letras A primeira indica o tipo de funcionamento a Fus vel Limitador de Corrente atuando somente na prote o de curto circuito n o s o providos do ponto central g Fus vel Limitador de Corrente atuando tanto na presen a de curto circuito como na de sobrecarga E a Segunda letra o objeto a ser protegido G Prote o de Linha uso Geral M Prote o de Circuitos de Motores R Prote o de Semicondutores ultra r pidos L Prote o de Linha conforme DIN VDE B Prote o de Instala es Mineiras Tr Prote o deTransformadores A oferta da Siemens abrange os seguintes tipos de servi o n gL 9G Fus veis Retardados prote o de uso geral Fus veis NH Diazed Neozed
105. es de 220 V 60 Hz e n o t m retorno para zero FOTO 15 3 TEMPORIZADOR FOTO 15 4 INTERRUPTOR HOR RIO Um rel de impulso utilizado para acender as luzes em mais de dois pontos diferentes verdadeiro ou falso Para apagar as luzes com um rel de impulso necess rio apertar um pulsador diferente verdadeiro ou falso A minuteria pode ser reiniciado antes que se apaguem as luzes verdadeiro ou falso O circuito de tr s fios utilizado em circuitos antigos para aproveitar os poucos condutores dispon veis verdadeiro ou falso No circuito de quatro fios os interruptores s o conectados ao neutro verdadeiro ou falso O circuito de tr s fios perigoso porque o fio fase levado para as l mpadas por isso n o recomend vel pela regulamenta o NBR 5410 2004 verdadeiro ou falso Um interruptor hor rio cumpre ciclos que se repetem verdadeiro ou falso Um interruptor hor rio de programa semanal permite realizar pro gramas diferentes para o final de semana verdadeiro ou falso Com um interruptor hor rio podem ser realizadas todas as mano bras desejadas verdadeiro ou falso Com um temporizador poss vel sinalizar quando uma m quina precisa de manuten o verdadeiro ou falso M dulos L gicos Program veis LOGO Generalidades Os m dulos l gicos program veis s o utilizados cada vez mais em aplica es de automa o simples em vez dos m todos convencionais
106. es funcionar o como seccionadores e comutar o M1 M2 sem carga e lt m FIG 11 2 MANUSEIO DE DUAS BOMBAS Desta forma o circuito similar ao utilizado para UMA STAND BY AF comuta o de bombas quando uma trabalha como principal Stand by ou apoio Backup veja figura 11 2 O motor conectado de forma ordenada gira para a direita verdadeiro ou falso Para inverter o sentido de rotac o de um motor trif sico somente necess rio inverter duas de suas fases verdadeiro ou falso Para uma partida reversa com alta frequ ncia de manobras utilizada a categoria de servi o AC 3 verdadeiro ou falso Em categoria AC 4 deve ser considerada uma vida til el trica menor que na AC 3 verdadeiro ou falso O uso do intertravamento mec nico permite n o utilizar o intertravamento el trico verdadeiro ou falso Ao utilizar uma combina o de contatores como comutador pode ser consi derada a categoria de servico AC 1 verdadeiro ou falso Partida Estrela Tri ngulo tens o reduzida Generalidades Sempre que seja poss vel conv m aplicar ao motor toda sua tens o nominal para faz lo funcionar ou seja dar partida direta em plena tens o Caso exista algum impedimento recorrer a um m todo de partida com tens o reduzida conhecida como partida estrela tri ngulo Os inconvenientes po dem ser de dois tipos el tricos e ou mec nicos Problemas el tricos Se a capacidade da rede
107. formar pel culas isolantes que impe am sua vincula o galv nica Os diferentes tipos de curvas de atuac o protegem do mesmo modo um condutor verda deiro ou falso Um disjuntor termomagn tico com curva de disparo C adequado para proteger motores verdadeiro ou falso Um disjuntor termomagn tico adequado para proteger um contator verdadeiro ou falso Existem disjuntores termomagn ticos sem disparador t rmico verdadeiro ou falso Um disjuntor com capacidade de interrup o indicada conforme NBR IEC 60947 2 de maior qualidade verdadeiro ou falso Os valores de capacidade de interrup o conforme NBR NM 60898 e NBR IEC 60947 2 indicam o mesmo verdadeiro ou falso Capacidade de interrup o a capacidade de dominar uma corrente de curto circuito verdadeiro ou falso A seletividade entre dois disjuntores termomagn ticos est limitada a um valor m ximo da corrente de curto circuito verdadeiro ou falso O fus vel pode oferecer backup a um disjuntor termomagn tico quando a capacidade de interrup o deste n o suficiente verdadeiro ou falso Os disjuntores termomagn ticos podem proteger circuitos de corrente cont nua verda deiro ou falso Dispositivo Diferencial Residual DR Generalidades Os dispositivos DR est o destinados a proteger a FIG 4 1 ESQUEMA DE PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO vida das pessoas contra contatos diretos aciden peor UM DIRE TO
108. gn ticos ou fus veis O condutor fica desprotegido sem rel t rmico mas existe seletividade diante de curto circuitos Capacidade de interrup o definida como capacidade de curto circuito nominal Icn o valor da capacidade de interrup o m xima em curto circuito do disjuntor Os disjuntores termomagn ticos devem satisfazer requerimentos especiais no que se refere capaci dade de interrup o Os valores est o padronizados e s o determinados de acordo com as condi es de teste estritamente especificadas na Norma NBR NM 60898 Os valores especificados s o 3 4 5 6e 10 kA Para outras capacidades de interrup o tens es ou condi es de teste diferentes podem ser indica dos valores que inclusive superam os determinados pela NBR NN 60898 nesse caso poder ser men cionada a Norma NBR IEC 60947 2 de disjuntores industriais menos exigente em suas especifica es Modelos AC 380 220V 10kA 10kA 4 5kA 15kA 18kA 32A 220 127 15 gt 32 25 20 4 5kA 25 s 6A 60 25kA 32A 35kA 32A 45 32A 2201127 leu 20 gt 32 30 25 4 5kA 25 63A 30 63A 40kA 6 6A 4 5 lt 32A 25 32 32 380 220 Icu gt 32 12 15 15 20 63 25 63 35kA 6A 6A 15 32 20 32 440 250 Icu 15 10 63 15 63 DC 24V1 p lo Icu 15 20
109. gulo veja Foto 12 2 Ao alimentar o rel fornecendo lhe a tens o de alimenta o nominal em seus terminais A1 e A2 fechado imediatamente o contato correspondente a estrela terminais 17 e 18 conectando o contator K3 correspondente Decorrido o tempo ajustado o contato volta a abrir se cai o contato K3 e finaliza a etapa de estrela Depois de uma pausa de 50 milissegundos fecha do o contato do tri ngulo terminais 17 e 28 e com isso o contato k2 liga o motor em tri ngulo que permanecer fechado durante todo o per odo de funcionamento Esta pausa da comuta o entre as duas etapas garante que n o haja uma falha por curto circuito ou seja que o contator de tri ngulo n o se fecha enquanto o contator de estrela ainda est no tem po de extin o do arco A comuta o entre a etapa de estrela e a de tri n gulo deve ser feita quando o motor tiver alcan ado sua rota o nominal ou um valor muito pr ximo que o momento quando a corrente de partida reduz para o valor nominal do motor O tempo que o motor demora para alcan ar uma velocidade superior a 95 de sua rota o nominal o valor ao qual deve ser ajustado o rel de tempo Um tempo menor far que depois da comuta o o motor utilize uma corrente muito elevada pratica mente similar quela de partida direta e precisa mente s o estas correntes que devem ser evitadas Um tempo maior n o trar nenhum benef cio e sobrecarregar o moto
110. ida como durante seu funcionamento em regime Pelo fato de tratar se de uma partida com tens o reduzida o motor n o desenvolve todo seu tor que de partida mas somente um ter o deste Esta redu o no momento da partida pode fazer com que a dura o da partida seja muito longa Neste caso o contator de estrela deve ter o mesmo tamanho que os demais Al m disso poss vel que o rel de sobrecarga seja acionado durante a partida Para evitar isso deve ser instalado sobre o contator de tri ngulo mas deve ser levado em considera o que durante a partida o motor estar sem prote o e talvez con venha utilizar dois rel s de sobrecarga ou somente um de Classe 20 conectado na linha Neste caso recomendamos observar o rendimento da partida Para uma correta regulagem do rel de sobrecarga deve se medir com um alicate amper metro a corrente da linha e o valor lido multiplicado por 0 58 para obter o ponto de regulagem Para proteger os contatores e o rel de sobrecarga contra os efeitos de um curto circuito s o dimen sionados os respectivos fus veis conforme as Tabe las 6 1 e 6 2 nas p ginas 52 e 53 respectivamente L1 50 Hz V FIG 12 4 EXEMPLO DE CIRCUITO PRINCIPAL DE UMA PARTIDA ESTRELA TRI NGULO Fo FUS VEIS DE LINHA K1 CONTATOR DE LINHA K2 CONTATOR DE ESTRELA K3 CONTATOR DE TRI NGULO F1 REL DE SOBRECARGA Para poder manter uma coordena o tipo
111. isualiza uma tela extra com uma rea de rascunho ou seja poss vel editar todo o texto para depois transferir para a mensagem de texto oficial que ser visualizada no painel integrado do LOGO ou no painel externo LOGO TD 6 Nesta lista o usu rio pode escolher qual par metro ele deseja visualizar ou editar dentro da mensagem de texto Como exemplo escolheremos o bloco SF006 Inter ruptor por valor anal gico Depois da escolha do bloco ao lado direito aparece uma lista de op es Basta optar por qualquer dado dispon vel Ligado Desligado etc AA remeter por viai mabago 3004 reto por valor and goc TO remato pir calor aro TOOS Con der de pri Fa Ge tdeo ps Observe que existem alguns s mbolos ao lado dos dados tais como 5 este dado na mensagem de texto apenas um campo de edi o de valores Q este dado na mensagem de texto apenas um campo de visualizac o de valores Os dados de Ganho e de Offset s o mostrados na mensagem de texto de forma est tica fixa pois os mesmos j foram ajustados no bloco pelo usu rio Para inserir o par metro na mensagem de texto basta clicar no bot o Inserir o par mentro 167 Circuito de minuteria de escadaria Descric o de funcionamento O circuito de minuteria liga as l mpadas E1 e E2 de dois pontos distintos com os bot es S1 e S2 As l mpadas s o desligadas automati camente de acordo com
112. lado os contatos auxiliares informam se est o ou n o abertos sem importar a causa 103 Disjuntores Caixa Moldada Disparadores de prote o EE EE Lxx mm 160 A VL160X 3VL17 reg fixo 250A VL250 3VL37 630 A VL630 3VL57 250 1250 3VL37 630A VL630 3VL57 1250A VL1250 3VL77 1 0Aa 60 3VL27a 12 Vi630 ow Ena 160Aa VL160a 3VL27 a 1600A VL1600 3VL87 5 fixo 160Aa vi160a 3VL27a 1600A 1600 3VL87 sim sim sim ETU22 TABELA 15 1 DISPARADORES DE SOBRECORRENTE 104 Capacidade de ruptura Os disjuntores em caixa moldada possuem capaci dades de interrup o mais elevadas que os disjun tores segundo a norma NBR NM 60898 embora estejam definidos de diferentes maneiras A Norma NBR IEC 60947 2 para disjuntores define diferentes tipos de corrente de curto circuito entre elas a denominada capacidade nominal de inter rupc o m xima em curto circuito Icu valor que o disjuntor deve abrir com seguranca mas admite se que pode ficar fora de servi o ap s a opera o cor rente limite que pode causar danos e impedir de continuar operando A norma tamb m define a ca pacidade nominal de interrup o de curto circuito em servi o Ics corrente que permitir continuar operando a qual o disjuntor depois de interromper deve permanecer em servi o admitindo se a pos sibilidade que no futuro possa atuar somente mais uma vez A corrente de servi o Ics
113. li zada se n o for superado a quantidade m xima de partidas permitidas por equipamento e a pot ncia da chave de partida suave dever ser ao m nimo correspondente ao motor de maior pot ncia Aplica es As chaves de partida suave soft starters s o adequadas para partidas e paradas suaves de motores ass ncronos trif sicos para a utiliza o de frenagem em algumas aplica es e economia de energia na instala o reas de aplica o Bombas compressores n Ventiladores Esteiras n Britadeiras n Moinhos n Misturadores n Etc Caracter sticas particulares da linha de alta funcionalidade SIRIUS 3RW44 Al m de ser um equipamento muito compacto a chave de partida SIRIUS 3RW44 apresenta outras caracter sticas Partida suave com impulso de tens o para cargas com torque inverso partida suave por controle de torque tornando a partida linear partidas com limita o de corrente ou de torque partidas com fun es combinadas para uma melhor adequa o a carga Ajustes de at 3 blocos de par metros de forma independente n Registro de falhas e lista de eventos avisos de falhas n N o utiliza c digos para identifica o de fun es n Quatro tipos de parada parada por in rcia parada suave parada de bombas e frenagem em corrente cont nua Torque direta Velocidade My wN DM Dispositivo de Partida 5 Ny suave controlado por tens o 2 M Dispositiv
114. longadas para garantir sua separac o galv nica da rede de alimentac o A Norma DIN EN 60 204 1 especifica os valores designados m nimos com os quais este seccionador deve contar A capacidade de abertura do seccionador principal deve ser suficiente para interromper a corrente para rotor bloqueado do maior motor instalado na m qui na mas a soma das correntes designadas de todos os demais equipamentos consumidores da mesma motores ou n o Esta intensidade de corrente deve ser dimensionada conforme a categoria de servico AC23 Chaveamento de motores ou outras cargas altamente indutivas O acionamento manual do seccionador ser acess vel a todo momento nunca atr s de uma porta a menos que se trate de um seccionador com disparo dist ncia O acionamento dever estar localizado a uma altura entre 0 60 e 1 90 m com refer ncia ao n vel do acesso Os seccionadores principais devem cumprir com a especifica o de corte seguro como seccionador conforme IEC 60 947 3 ou seja O corte de cada uma das vias de corrente deve ter uma dist ncia diel trica segura e deve ser clara e confiavelmente sinalizada por um indicador de conex o para garantir a seguran a das pessoas Dever o poder ser acionados manualmente e ter o somente uma posi o de fechamento e abertura posi es que estar o claramente marca das como le O A posi o desligado somente ser indicada quando todos os contatos tiverem sido sepa
115. m cargas em tens o e corrente 0 10 V R1 0 4 20mA R2 Liga o a 2 fios plo de conex o de 1 Terra 2 Trilho DIN Pt100 V1 V2 0 10V DC R1 gt 5k 11 12 0 4 20 mA R2 lt 250 Liga o a 3 fios Como parametrizar o LOGO Exstem duas formas de parametrizar o LOGO n Pelo seu pr prio frontal utilizando as teclas lt 1 ESC e Ok Ou pelo programa de computador chamado LOGO Soft Comfort A maneira mais r pida e simples pelo programa LOGO Soft Comfort No site www siemens com br logo poss vel fazer o download da vers o demonstra o do programa Na vers o demonstra o n o poss vel transferir a aplica o do computador para o LOGO mas pos s vel simular com seguran a toda a l gica j feita Para adquirir o LOGO e o LOGO Soft Comfort vers o completa contacte um distribuidor autorizado Siemens consultando o site www siemens com br logo Para maiores informac es entre em contato conos co 0800 7 737373 Aten o ao Cliente 129 LOGO Soft Comfort Dicas de utiliza o d Como instalar o LOGO Soft Comfort Insira o CD de instalac o no compartimento de CD Em seguida clique em Installation do seu computador Abra o Windows Explorer no drive de CD e clique em Start SIEMENS Me d x Pontos Sm se T O 3 RU DR q rasos x x Tas W ta Erre um P D De ttt
116. m nima e m xima geralmente s o limi tados pelas caracter sticas mec nicas e construtivas do motor a ser controlado O princ pio de funcionamento dos inversores tem como base alimentar o motor com uma corrente de frequ ncia vari vel por exemplo entre O e 600 Hz e desta forma ajustar a velocidade de rotac o do eixo ao valor desejado Um motor de dois p los conectado a uma rede de 380 V CA 60 Hz gira aproximadamente a 3600 RPM se o inversor entregar uma frequ ncia de sa da de 30 Hz o mo tor girar com a metade da velocidade O inversor tamb m se encarregar de regular junto com a frequ ncia o valor eficaz da tens o de sa da para manter constante a corrente entregue ao motor E desta forma contar com o torque nominal do motor em uma ampla faixa de velocidades Por isso os inversores s o ideais para controlar bombas ventiladores compressores esteiras m quinas de embalagem bem como para aplicac es simples de posicionamento importante ter em conta que os motores novos podem ser controlados por um inversor de maneira excelente e eficaz enquanto os motores antigos podem apresentar problemas de isolamento depois de alguns meses de trabalho satisfat rio Os moto res Siemens al m de possu rem isolac o Classe F para utilizac o em Classe B tamb m possuem a forma construtiva do rotor preparada para aciona mento atrav s de inversores com menos perdas e maior rendimento Os inversores para aplicac es
117. ma partida estrela tri ngulo a corrente de partida reduzida a somente 2 4 vezes Existem dispositivos de partida estrela tri ngulo manuais e autom ticos neste cap tulo ser o trata dos somente os autom ticos 85 Um dispositivo de partida estrela tri ngulo autom tico formado por tr s contatores n Contator de linha sempre conectado n Contator de estrela conectado somente durante o per odo de partida Contator de tri ngulo conectado ap s a partida do motor Durante a partida est o em servi o os contatores de linha K1 e de estrela K2 depois da comuta o em regime permanente passam para o servi o os contatores de linha K1 e de tri ngulo K3 Visto que durante a o regime permanente o motor est sendo alimentado por estes dois contatores que conduzem uma corrente de fase 1 73 vezes menor que a corrente de linha os contatores de uma partida estrela tri ngulo s o substancialmente menores que os correspondentes a uma partida direta do mesmo motor j que as correntes de partida s o substancialmente reduzidas Levando em considera o que o contator de estrela somente conduz corrente durante a partida este pode ser calculado de um tamanho inferior aos de linha e tri ngulo para tempos de partida de at 10 segundos Para a prote o do motor o rel de sobrecargas instalado acoplado ao contator de linha Desta maneira o motor est protegido tanto durante a part
118. mita o da corrente que o fus vel oferece Durante um curto circuito circula pela rede a cor rente de curto circuito at que o fus vel interrompa o mesmo A imped ncia da rede o nico fator limita dor da intensidade da corrente de curto circuito A fus o simult nea de todos os pontos previstos para este fim na l mina de fus vel forma numerosos arcos parciais conectados eletricamente em s rie que garantem a desconex o r pida com uma forte limita o da corrente A qualidade de fabrica o influencia em grande medida na limita o da corrente e esta no caso dos fus veis da Siemens muito elevada Assim um fus vel NH tamanho 2 de In 224 A limita um prov vel valor eficaz de 50 kA da corrente de curto circuito para uma corrente de passagem com uma intensidade m xima com ordem de 18 kA Esta forte limita o da corrente protege em todo momento a instala o contra solicita es excessivas Aten o Conforme comentado anteriormente um fus vel n o pode e n o deve ser consertado Um disjuntor termomagn tico n o a solu o mais adequada para proteger uma combina o de con tator e rel t rmico por raz o das limita es que apresenta quanto a sua capacidade de interrup o e sua velocidade de atua o Somente pode cumprir com Tipo de coordena o 1 com grandes limita es nas correntes de curto circuito Ver tabelas 7 1 e 7 2 do cap tulo 7 para coordena o com fus veis e ta
119. n o seja suficiente para enfrentar uma suposta corrente de curto circuito dever o ser utilizados fus veis de prote o de backup normalmente montan te Desta maneira utilizando fus veis de caracte r stica gL gG at 63 A para dispositivos bipolares e de 100 A para os tetrapolares podem ser obtidos interrupc es de at 10 kA Outra solu o utilizar blocos diferenciais associa dos a disjuntores termomagn ticos conforme a norma IEC 61 009 Seletividade em s rie o dispositivo DR montante tem que Normalmente os dispositivos DR t m uma ca ter uma sensibilidade menor corrente de fuga racter stica de abertura instant nea Isto significa maior ou um atraso de abertura que os dispositivos DR n o podem ser conectados em s rie para se obter uma desconex o seletiva no Ambas as medidas fazem perder o objetivo de caso de correntes de falha Para se obter a seleti proteger as pessoas contra contato direto vidade quando s o conectados dispositivos DR Diagrama Execu o orrente nominal Corrente nominal Tipo AC El trico residual lAn Bipolar 10mA 16A 5SM1 111 0 55 1 111 6 63A 16A 220V1127VCA 30mA 25A 5SM1312 0MB 55 1 312 6 63A 25A Fase e Neutro 40A 5SM1314 0MB 55M1314 6 63A 40A ou Fase a Fase 63A 55 1 316 0 55 1 316 6 100A 63A 80A 55 1 317 0 55 1 317 6 100 80 100 55M3318 0KK 55M3318 6KK 125A 100A 125A 5SM3315 0KK 55M3315 6KK 125A 125A
120. ncia parametrize os seguintes valores Disparo de ligado 1000 Disparo de desligado O Tempo de porta 2 segundos Agora selecione uma porta NOT e ligue a um outro marcador M2 A sa da da porta NOT conecte a entrada do pr prio marcador M2 e tamb m ao bloco interruptor controlado por frequencia A tela ao lado mostra a l gica sendo visualizada com a fun o Teste Online do LOGO Soft Comfort Observe que no campo do bloco 26 mostra o valor de frequ ncia 1506 Ent o o tempo de ciclo do programa 1 dividido por 1506 0 664 mili segundos 134 g Como atualizar o idioma do LOGO Soft Comfort Para atualizar o idioma do LOGO Soft Comfort o usu rio necessita ter o arquivo de atualizac o com a seguinte extens o luf No site www siemens com brilogo poss vel fazer o download gratuito do arquivo Com este arquivo em m os abra o LOGO Soft Comfort clique em Help se estiver com o idioma ingl s instalado e depois em Update Center Siga os passos at o ponto que o programa pedir para buscar o arquivo de atualiza o de idioma deseja do Depois de selecionado o arquivo o LOGO Soft Comfort fechar e abrir novamente com o novo idioma instalado 135 Circuito interruptor paralelo Exemplos de aplica o do LOGO Tabela explicativa Ponto de liga o com o LOGO S1 Entrada 11 Chave ou interruptor Q4 S8 Entrada I8 Chave ou interruptor 8 Circuito interruptor paralelo
121. ndas eletromagn ticas que interfiram em aparelhos pr ximos capazes de receber estas ondas S o aplic veis em reas comerciais ou escrit rios As correntes parasitas atrav s do aterra mento produzidas pelos inversores de frequ ncia com ou sem filtro seja este integrado ou externo apresentam na pr tica valores entre 10 e 50 mA Os valores definidos dependem da configura o o ambiente e o comprimento dos cabos N o poss vel garantir um servi o sem interfer ncias se forem instalados interruptores diferenciais DR s com uma sensibilidade de 30 mA Por outro lado podem ser instalados sem complicac es interrup tores com uma sensibilidade de 300 mA Reatores ou indutores de sa da S8o utilizados para compensar o efeito capacitivo dos cabos entre o inversor e o motor quando estas superam os 50 e 200 m cabos blindados ou os 100 e 300 m cabos sem blindagem respectiva mente para pot ncias at 100 CV e maiores que 100 CV Se n o forem utilizados os reatores de sa da estas correntes capacitivas utilizam valores t o consider veis que ativam as prote es por superaquecimento do inversor Manobras Apesar de n o ser um aparelho de manobras o inversor faz a partida e protege um motor O co mando pode ser local por meio dos pain is frontais BOP B sico ou AOP Avan ado tamb m utilizados para o ajuste dos par metros no inversor ou remo to seja atrav s de entradas digitais ou anal gicas dispon veis
122. ndo estes s o instalados em circuitos com uma suposta corrente de curto circuito superior a sua capacidade de interrup o Manobra de circuitos de corrente cont nua Os disjuntores SENTRON VL termomagn ticos de at 630 A de corrente nominal da Siemens podem ser utilizados em circuitos de corrente cont nua Conforme o tipo de conex o diferencia se a tens o poss vel de manusear 160A 3VT17 3VL17 VLIGOX 690 VCA 160A E 3VL27 VL160 690 VCA 250A 3VT27 3V137 VL250 690 VCA 400 A 3VT37 3VL47 VLA00 690 VCA 630 A 3VT37 3VL57 VL630 690 VCA 800 A 3VT47 3VL67 VL800 690 VCA 1000 A 3VT47 E 690 VCA 1250 A 3VT57 3VL77 VL1250 690 1600 A 3VT57 3VL87 VL1600 690 VCA TABELA 15 2 A Norma NBR 60947 2 define uma s curva de atua o para os disjuntores caixa moldada verdadeiro ou falso A curva definida pela Norma NBR IEC 60947 igual a uma das definidas na NBR NM 60898 verdadeiro ou falso A curva de atua o do disparador ETU10M igual a de um disjuntor verdadeiro ou falso Existem disjuntores caixa moldada sem disparador t rmico verdadeiro ou falso A Norma NBR IEC 60947 2 define v rias capacidades de interrup o verdadeiro ou falso O disparador G permite proteger pessoas contra os efeitos de uma corrente de falta a terra verdadeiro ou falso O m dulo RCD permite proteger uma pessoa contra os efeitos de uma corrente de falta a terra verdadeiro ou falso
123. nicas devido seu princ pio de funcionamento Classe de disparo Chama se classe de disparo o tempo que demora medido em segundos para disparar um rel de sobrecarga pelo qual circula uma corrente 7 2 vezes maior que o valor ajustado Classe 10 significa que o rel demorar at 10 segundos para ser ativado com uma corrente de rotor bloqueado ou seja per mite que o motor demore at 10 segundos para dar partida Isso conhecido como partida normal Os rel s de sobrecarga t rmicos SIRIUS s o ofe recidos para Classe 10 partida normal ou classe 20 partida pesada Os eletr nicos podem ser oferecidos com Classe 5 at Classe 30 ajust veis Prote o contra falta de fase Este dispositivo est inclu do nos rel s SIRIUS 3RU11 e 3RB20 que oferece uma not vel melhora em com para o aos rel s de sobrecarga convencionais O mecanismo acelera a desconex o do motor quando falta uma fase ou seja detecta com seguran a esta falha O rel 3RU11 atua conforme uma curva de disparo veja figura 7 1 baseando se no superaquecimento das duas fases que ficam em servi o Tamb m aqui o rel de sobrecarga deve estar corretamente calibrado Compensa o de temperatura ambiente Para conseguir uma correta desconex o deve ser eli minada a influ ncia da temperatura ambiente sobre os elementos bimet licos Isto se consegue com um dispositivo compensador As curvas de disparo s o independentes da tempe ratura ambien
124. o Por raz o de sua amplitude e da energia que transportam as correntes de descarga e as tens es de descarga constituem uma especial amea a para o sistema a ser protegido Em caso de uma queda direta ou pr xima do raio as sobretens es como mostra a figura 5 1 s o forma das pela queda de tens o da resist ncia de descarga contra o fio terra e o aumento do potencial provocado do edif cio com refer ncia ao ambiente afastado Isso constitui a carga mais intensa a qual podem estar expostos os sistemas el tricos de um edif cio Os par metros t picos da corrente de descarga tem circula o valor de pico velocidade de aumento da intensidade conte do da carga energia espec fica podem ser expostos na forma da onda de descarga de 10 350 us veja a ilustra o Exemplos de intensidades de choque de ensaio e est o definidos nas normas internacionais europ ias e nacionais como intensi dade de ensaio para componentes e aparelhos para a prote o em caso de descargas diretas Al m da queda de tens o na resist ncia de descar ga contra o fio terra s o geradas sobretens es no sistema el trico do edif cio e nos sistemas e aparelhos conectados por raz o do efeito de indu o do campo eletromagn tico de descarga Caso 1b da figura 5 3 A energia destas sobretens es induzidas e as conse quentes correntes de impulsos s o muito menores que a da corrente de descarga com uma onda de superintensidade de 8 20
125. o chamados contatos principais e realizam as tarefas de fecha mento ou abertura do circuito e est o inseridos no porta contatos que movido pela bobina Os contatos principais s o a parte mais delicada do contator est o constru dos com ligas de prata muito especiais Desta forma garante se n o somente uma manobra efetiva mas tamb m uma vida til muito elevada e evita se que os contatos grudem ou se destruam durante seu funcionamen to normal Quando os contatos n o s o os adequados por exemplo c pias ou falsifica es podem destruir o FIG 6 1 FUNCIONAMENTO DE UM CONTATOR 1 PE A FIXA DO N CLEO 2 PE A M VEL DO N CLEO 3 BOBINA DE ACIONAMENTO 4 PORTA CONTATOS 5 CONTATO PRINCIPAL FIXO 6 CONTATO PRINCIPAL M VEL 7 C MARA DE EXTIN O 8 CONTATO AUXILIAR NA 9 CONTATO AUXILIAR NF contator seja porque levam trava do n cleo queima dos terminais da c mara de extin o etc Os contatores principais SIRIUS foram projetados para manobrar motores conforme a categoria de servi o AC 3 Podem ser utilizados para outras fun es como por exemplo manobra de resist n cias para fornos AC 1 condensadores AC 6b l mpadas de descarga gasosa AC 5a motores em corrente cont nua DC 3 etc Os contatores SIRIUS at 25 A de corrente nominal 11 kW 15 HP n o requerem c mara de extin o Para correntes maiores dif cil m
126. o de Partida suave controlado por torque 3 M carga Po exemplo bomba FIG 13 4 COMPARA O DAS CURVAS DE TORQUE PARA UMA CHAVE DE PARTIDA SUAVE ATRAV S DOS M TODOS DE CONTROLE POR TENS O E CONTROLE DE TORQUE L1 3 NIPE CA 400 V 50 60 Hz 12 L3 Opcional fus veis para protec o de semicondutores G1 M1 PE 1 Consulte dados t cnicos permitidos para tens o principal e de comando FIG 13 5 CONEX O EM LINHA DIRETA L1__3 N PE CA 400 V 50 60 Hz 1 Consulte dados t cnicos permitidos para tens o principal e de comando FIG 13 6 CONEX O NO TRI NGULO DENTRO DO DELTA DO MOTOR Prote o eletr nica de sobrecarga do motor Prote o eletr nica contra sobrecarga interna do equipamento Entrada para sensores PTC Possibilidade de ajustes de par metros visualiza o e comando via software Softstarter ES Interface opcional para comunica o em redes Profi bus DP Display externo para coloca o na porta de painel Montagem As chaves de partida SIRIUS est o dentro do concei to de modularidade conforme outros componentes da linha SIRIUS Assim em muitas aplica es te mos desde dimens es similares a montagens sem a utiliza o de cabos adicionais entre equipamentos As chaves de partida suave SIRIUS 3RW30 n o pos suem prote o de motor incorpor
127. o motor girar no sentido hor rio para a direita visto desde o cabo do eixo Para inverter o sentido de giro de um motor basta inverter duas das conex es Tens o nominal Para a selec o do motor tamb m se deve conhecer a tens o da rede onde ser ligado Os enrolamentos do motor est o projetadas para funcionar com uma determinada tens o de rede indicada em volts V Habitualmente os motores trif sicos normalizados podem conectar se tanto em estrela como em tri n gulo O tipo de conex o selecionado na placa de bornes mediante o uso de pontes de interconex o Existem motores de tens o de 220 V que s o apropriados para conex o em tri ngulo para uma rede de 3x220 V e em estrela para uma de 3x380 V Estes motores n o s o apropriados para uma partida do tipo estrela ou tri ngulo em uma rede trif sica de 3x380 V Por outro lado os motores de tens o 380 660 V s o fabricados tamb m para pot ncias maiores Estes motores s o conectados redes de 3x380 V em tri ngulo e em estrela para redes de 660 V Os motores da Siemens t m uma toler ncia de tens o de 10 Estes motores s o apropriados para partidas estrela tri ngulo em redes de 3x380 V de tens o nominal Frequ ncia nominal Os motores Siemens s o fabricados para funcionar tanto em uma rede de 50 Hz como em uma de 60 Hz S o adequados para funcionar com conversores de frequ ncia desde um valor 10 de sua freq ncia nominal at valore
128. o retardo S Prote o contra curto circuitos instant neo I n Prote o contra falta terra G Os disparadores para a prote o contra falta terra G atuam atrav s da soma vetorial das correntes nas fases disparam a partir da metade do valor nominal no disjuntor e s o adequados para prote ger as instala es contra os efeitos de faltas que poderiam gerar um inc ndio Existe um m dulo DR eletr nico que se permite acoplar a um disjuntor caixa moldada com dispara dores de sobrecorrente termomagn ticos Estes dis positivos possuem ajuste do tempo de retardo At e ajuste da corrente de falta nominal lAn com valores de corrente de falta terra de 30 mA a 3000 ma Esta combina o chamada de disjuntor com dispositivo de prote o diferencial incorporado CBR A tabela 15 1 mostra um breve resumo de alguns dos diferentes disparadores de prote o dos disjun tores tripolares Contatos Os contatos atuam com uma grande velocidade Isto permite uma elevada capacidade de ruptura Os contatos t m tr s posi es fechado aberto por acionamento ou aberto por disparador de prote o Esta uma caracter stica b sica do disjuntor em caixa moldada que lhe permite diferenciar entre abertura por opera o ou abertura por falha e sinaliz lo por meio de contatos de alarme Os contatos de alarme sinalizam se os contatos principais est o abertos por a o de um disparador sendo que por outro
129. obabilidade de fibrila o ventricular aumenta com a intensidade da corrente e do tempo AC 4 1 Probabilidade de fibrila o ventricular aumentada at aproximadamente 5 AC 4 2 Probabilidade de fibrila o ventricular de aproximadamente 50 4 3 Probabilidade de fibrila o ventricular acima de 50 Resist ncia surtos de tens o Para ondas de tens o com comprimento de onda de 8 20 microsegundos um dispositivo DR tipo AC resistente para correntes at 300A um tipo A at 1 kA e um tipo B at 3 kA Gracas a esta propriedade os dispositivos DR Siemens evitam os desligamentos involunt rios durante as tempestades com presenca de raios e al m disso os dispositivos DR se tornam mais seguros contra os desligamentos por vibrac es e os surtos de tens es produzidos pela carga dos capacitores por exemplo as fontes chaveadas de computadores Capacidade de interrup o nominal As correntes de fuga nem sempre s o baixas em algumas ocasi es podem alcancar valores de correntes de curto circuito por exemplo quando uma fase conectada diretamente ao fio terra Por isso apesar do dispositivo DR n o ser um disjuntor propriamente dito e n o possuir capacidade de interrup o deve ter a capacidade de interrup o Im de acordo com a norma NBR NM 61008 1 suficiente para poder interromper estas correntes A capacidade de interrup o dos dispositivos DR de 800 A Caso a capacidade interrup o nominal
130. ode ser religado O Dispositivo DR pode ser religado SIM SIM N O 38 Algumas perguntas frequentes n Por que o dispositivo DR n o foi ativado se eu senti o choque el trico De acordo com a Norma NBR NM 61008 1 o dispositivo DR deve atuar entre a metade e o valor nominal da corrente de fuga nominal Para um dispositivo DR habitual de 30 ma isto significa que deve ser ativado entre 15 e 30 mA veja Figura 4 3 A Siemens ajusta seus dispositivos DR em 22 mA Conforme a mencionada Figura 4 3 o valor de 15 mA j est dentro da rea AC 2 que j se sente e inclusive alcan ca a rea AC 3 de dor n Pode ser invertida a alimenta o de um dispositivo DR Sim O dispositivo DR pode ser alimentado tanto desde os terminais superiores quanto desde os terminais inferiores n Por que o dispositivo DR n o foi ativado se eu senti o choque el trico De acordo com a Norma NBR NM 61008 1 o dispositivo DR deve atuar entre a metade e o valor nominal da corrente de fuga nominal Para um dispositivo DR habitual de 30 mA isto significa que deve ser ativado entre 15 e 30 mA veja Figura 4 3 A Siemens ajusta seus dispositivos DR em 22 mA Conforme a mencionada 4 Figura 4 3 valor de 15 mA j est dentro da rea 2 que se sente e inclusive alcan a a rea 3 de dor n Pode ser invertida a alimenta o de um dispositivo DR Sim O dispositivo DR pode ser alimentado tanto desde os terminais superiores quanto desde os
131. or de estado do rel bot o de teste O pessoal de manuten o ver com satisfa o que um indicador lou O Ihe informar se o rel de sobrecarga disparou ou n o O mesmo indicador se comporta como um bot o de teste sendo que se for acionado verificado se o sistema de disparo do rel est ativo ou n o Dimens es e montagem As dimens es do rel de sobrecarga s o id nticas largura do contator correspondente Isto permite ganhar espa o na montagem Os rel s SIRIUS dos tamanhos S00 a S3 at 100 A s o facilmente acopl veis a seu correspondente contator E sem fia o adicional formam um conjun to homog neo e compacto Se por algum motivo forem montados individualmente existem suportes com fixa o r pida sobre trilho DIN EN 50 022 que permitem uma conex o de cabos adequada caso seja necess rio Rel de sobrec rmi Fus vel g L gG Motor ass n i co 4 p los Estes suportes para montagem individual n o s o C digo 3x380 V 60 Hz 3x 460 V 60 Hz os mesmos para o rel 3RB20 e para o 3RU11 e AA AA AAA ASA AAA p 3RU1116 0CBO 0 18 0 25 1 0 06 0 09 0 08 existe um por tamanho construtivo at 100 A Para 500 0050 amas m m m m rel s maiores para a montagem individual n o s o 3RU1116 0EB0 0 28 0 40 3 0 09 0 12 0 16 necess rios estes suportes 3RU1116 OFBO 0 35 0 50 2 0 12 0 18 0 16 3RU1116 OGBO 0 45 0 63 2 0 18 0 18 0 25 Os rel s de sobrecarga para correntes maiores 3RU11
132. orma eficaz e r pida podem garantir a seguran a das pessoas afetadas Sensibilidade Os dispositivos DR s o oferecidos em intensidades de fuga nominais de 10 mA 30mA e 300 mA De acordo com a norma IEC 60 479 que divide os efeitos da corrente que circula no corpo humano em quatro reas observamos que a prote o da vida hu mana se consegue com a utiliza o de dispositivos DR com uma sensibilidade menor ou igual a 30 mA Os dispositivos DR de 100 300 e 500 mA somente s o aplic veis para a prote o contra inc ndios poss vel aumentar a sensibilidade de um dispo sitivo DR tetrapolar utilizando o como bipolar passando duas vezes a corrente por ele Sua corrente de fuga ser ent o de 15 mA Uma maior sensibilidade ou a aplica o de dispositivos DR em circuitos de grande intensidade de corrente podem causar desligamentos por correntes de perda operacionais como as produzidas por harm nicas de tens o ou ativa o de opera o de disjuntores de grandes portes Para proteger circuitos maiores a 125 A e at 400 A contra correntes de fuga pode se recorrer a disjuntores compactos SENTRON 3VL Gr fico com zonas tempo x corrente e os efeitos sobre as pessoas IEC 604779 1 percurso m o esquerda ao p ms AC 1 At 0 5 mA Curva Percep o poss vel mas geralmente n o causa rea o AC 2 0 5 mAat curvab Prov vel percep o e contra es musculares involunt rias porem sem causar efeitos fisiol gi
133. p ra raios instalado se houver cabos de alimenta o a rea sobre o teto ou se houver uma antena no teto 2 Este tipo de exig ncia cumpre com a norma EN 61643 1 3 Falso Porque a energia da sobretens o induzida e a corrente de impulso s o muito maiores do que pode descarregar um DPS com forma de onda 8 20 s 4 Entre LPZ OA e LPZ 1 e entre LPZ OA e LPZ 2 5 Sim porque a queda de um raio pode afetar um raio de at 1 5 km Cap tulo 6 Contatores Tripolares 1 AC 3 2 Para todos eles 3 n N o limpar com um pano N o remover com uma pin a e limpar Sim 4 Sim e se n o for poss vel verificar seu isolamento utilizando um meg metro 5 Falso cada contator admite uma quantidade m xima definida 6 uSim Sim N o 7 Falso 8 Verdadeiro 9 Verdadeiro 10 Verdadeiro Cap tulo 7 Rel s de Sobrecarga Verdadeiro Falso Verdadeiro Sim Sim Falso o rel de sobrecarga t rmico atua conforme tenha sido regulado Verdadeiro Falso 9 Verdadeiro 10 Verdadeiro se decorreu o tempo de esfriamento 11 Azul 12 N o mede a corrente que utiliza da rede e calcula sua temperatura 13 0 NA Sinalizar falha Rel ativado n NF Desconectar a bobina do contator de manobra do motor NN Pop Nos Cap tulo 8 Cap tulo 9 Disjuntor Motor Partida Direta de Motores Ass ncronos Trif sicos Acionamento Protec o de motores Prote o de aparelhos Seccionamento x
134. padr o de alimenta c o monof sica 1 x 220 V CA est o dispon veis para a faixa de pot ncia que abrange entre 0 12 kW e 4kW e para alimenta o trif sica 3x220 380 440 V CA em todas as pot ncias padronizadas entre 0 12 kW e 250 kW Foto 14 1 FOTO 14 1 SINAMICS G110 FOTO 14 2 MICROMASTER A tens o nominal do motor deve se igual tens o nominal da rede onde ser conectado o inversor Software de configura o Starter um nico software capaz de parametrizar toda a fam lia de inversores Micromaster e Sinamics Oferece significativas vantagens competitivas gracas a sua simplicidade de funcionamento e instala o Al m disso facilita as tarefas de manu tenc o e diagn stico atrav s de sua amig vel interface gr fica Reatores ou indutores de comutac o de entrada ou de linha S o utilizados para reduzir os picos de tens o ou eliminar os microcortes produzidos por manobras na rede Estes tipos de reatores reduzem os efeitos das harm nicas sobre a rede Filtros RFI ou EMC para Compatibilidade eletromagn tica Os filtros integrados ou externos RFI R dio Fre qu ncia Classe A s o utilizados para evitar que o inversor seja influenciado por ondas eletromagn ti cas produzidas pelos demais equipamentos instala dos pr ximos S o utilizados em reas industriais Os filtros integrados ou externos RFI Classe B s o utilizados para evitar que o inversor de frequ ncia emita o
135. pamentos el tricos Entre as m ltiplas fun es e variadas condi es de servico cabe mencionar as seguintes n Uma elevada seletividade em redes radiais para evitar interrupc es desnecess rias do servico n prote o de seguran a Backup de disjuntores termomagn ticos A prote o de circuitos de motores nos quais por meio do servico podem produzir sobrecargas breves e curto circuitos A prote o contra curto circuitos de dos equipamentos como contatores e disjuntores Em redes TN e TT os fus veis evitam que diante de faltas sejam mantidas as tens es de contato limite nas estruturas met licas O campo de aplica o dos fus veis muito amplo e abrange desde as instala es el tricas em resid ncias com rcios e f bricas industriais at inclusive em instala es de empresas geradoras ou distribuidoras de energia el trica Seletividade Outra fun o importante do fus vel a sele o do circuito com falta e a separa o deste da rede para permitir que esta continue em servi o Por regra geral em toda instala o existem v rios fus veis conectados em s rie Por meio da seletividade poss vel que diante de uma sobrecarga somente seja desligado o circuito que apresenta a falta enquanto que o resto continua funcionando FOTO 2 1 BASE NH FOTO 2 2 FUS VEL NH FOTO 2 3 FUS VEL NEOZED FOTO 2 7 FUS VEL NH EM CURTO CIRCUITO Os fus veis Siemens do tipo de s
136. para evitar que tamb m sejam danificados ou destru dos os demais dispositivos que comp em o circuito Para cada uma destas fun es existem deter minados dispositivos O controle estabelece quando e porque uma carga deve ser conectada O comando ocorre quando a manobra das cargas manual e devemos estabelecer um v nculo entre a instala o e os oper rios Quando queremos devol ver informa o desde a instala o devemos ent o recorrer a dispositivos de comando e sinaliza o Aparelhos de manobra tais como os contatores partidas inversores de freq ncia disjuntores ou seccionadores permitem que a rede seja eletrica mente vinculada carga e conduzam a corrente para a mesma permitindo seu funcionamento Aparelhos de prote o conforme sua forma de atua o protege as cargas contra as sobrecargas disjuntor motor ou rel s de sobrecargas os apa relhos de manobra contra os efeitos de corrente de curto circuito fus veis disjuntor motor ou disjun tores limitadores ou s linhas contra sobrecargas e curto circuitos fus veis disjuntores em caixa moldade e disjuntores termomagn ticos Aparelhos de comando s o os encarregados de vincular os aparelhos de manobra e prote o ins tala o e aos operadores da mesma Um exemplo disso s o os bot es e as l mpadas de sinaliza o os terminais os sensores etc Aparelhos de controle s o utilizados para realizar tarefas com sistema autom
137. pazes de sustentar o peso do rotor Os rolamentos dos motores Siemens at o tamanho 250 motores menores que 55 kW s o pr lubrifi cados n o precisam ser engraxados Aos motores maiores necess rio reengrax los conforme a tabela correspondente Sobre o per odo de engraxamento em fun o da temperatura ambiente a quantidade e o tipo de graxa deve se verificar a placa de lubrifica o correspondente que colocada no motor junto com a de identifica o Protec es mec nicas necess rio fazer uma an lise sobre os ambientes ou locais de trabalho das m quinas em geral e dos motores em particular Dependendo das condi es do servi o e as pr prias do meio ambiente ser escolhido um tipo de prote o t pica para uma rea determinada e sobre a base dela ser definido o grau de prote o dos motores e pain is a serem instalados na rea Dever o ser levados em conta os seguintes aspectos Prote o de pessoas e contato acidental de partes sob tens o ou em movimento Prote o contra part culas prejudiciais para o motor ou aparelhos Prote o contra a entrada prejudicial de gua para o motor ou aparelhos As Normas ABNT definem os tipos de prote o caracterizando as com duas letras duas cifras e ocasionalmente at duas letras adicionais Para a identifica o de prote o por meio de carca a ou caixa s o definidas as letras IP Insulation Protection a seguir uma primeira cifra ca
138. por exemplo a ventilac o de um local O rel de impulso tipo 5TT4 101 0 ocupa um m dulo de montagem 18 mm 220 VCA L1 L1 4 Al 49 EC 6 A1 A2 FIG 16 1 CIRCUITO MONOF SICO DE ILUMINA O EM 220 VCVCA 109 Minicontatores silenciosos Os minicontatores silenciosos s o adequados para instalac o em locais com presenca de pessoal para a manobra de motores ar condicionado ou outras cargas circuitos de ilumina o resist ncias etc Existem v rias vers es de tens es nominais de acionamento 24 VCC 24 VCA 220 VCA As bobi nas para corrente alternada s o adequadas para 50 e 60 Hz Com contatos auxiliares 1 NA ou 1 NC que somados aos tr s principais fazem um total 4 NA ou 3 NA 1 NC Podem ser montados sobre trilho DIN EN 50025 de 35 mm e ocupam dois m dulos de montagem 36 mm Permite conectar condutores de at 4 mm2 de sec o Minuteria Permitem temporizar a ilumina o de um setor Um pulsador fecha um contato com o qual por exem plo s o acesas as luzes e inicia a contagem de um tempo que decorrido este o contato se abrir e as luzes se apagar o S o utilizados quando se deseja iluminar um setor de passagem durante o tempo necess rio para que quem acendeu as luzes possa movimentar se e abandonar o setor depois deste tempo pois a luz se apaga Para fins de manuten o poss vel fechar o contato mecanicamente A minuteria tipo 7LF6 111 pode ser regulada entr
139. quipamento utilizado A chave de partida SIRIUS 3RW44 al m disso possui a func o Parada de Bomba podendo assim realizar paradas de bomba evitando o prejudicial golpe de Ar ete Economia de energia Todos os dispositivos de partida e parada suave Siemens possuem incorporado um contator de bypass em paralelo com os tiristores retirando os Torque M Partida direta M Estrela Tri ngulo Mn M Partida suave Velocidade Ny FIG 13 3 tiristores do sistema ap s conclu do a partida O contator preparado para categoria de servi o AC 1 Desta maneira temos uma grande redu o da pot ncia dissipada durante o regime nominal de opera o resultando em economia de energia Conex o dentro do delta do motor A chave de partida SIRIUS 3RW44 permite sua conex o dentro do delta do motor como mostrado na figura 13 6 Assim a corrente de linha pode ser au mentada em um fator de V3 1 73 resultando em uma op o muito econ mica 93 Partida seq encial de motores v rios motores Atrav s do contato de sa da de sinaliza o de partida conclu da podem ser realizadas partidas sequenciais de motores j que uma vez finalizada a partida o equipamento de partida pode ser retirado de servi o ficando dispon vel novamente para dar partida no pr ximo motor Nesta utiliza o n o ser mais pos s vel utilizarmos a fun o de parada suave A partida de v rios motores somente pode ser uti
140. r A partida estrela tri ngulo somente pode ser utili zada em motores com todos os terminais de suas bobinas acess veis ou seja com seis terminais Motores com tr s terminais como os das bombas submersas n o podem utilizar partidas estrela tri ngulo Para uma rede de 3 x 220 V os motores devem ser do tipo 220 380 V ou seja devem estar projetados para trabalhar em tri ngulo com a tens o de rede 90 A partida estrela tri ngulo uma alternativa de partida verdadeiro ou falso A corrente de partida estrela tri ngulo reduzida a um ter o verdadeiro ou falso O torque de partida do motor com uma partida estrela tri ngulo tamb m reduzido a um ter o verdadeiro ou falso O tempo de partida estrela tri ngulo o mesmo que em uma partida direta verdadeiro ou falso A comuta o de estrela para tri ngulo deve ser feita antes de alcan ar a velocidade nominal verdadeiro ou falso A comuta o de estrela para tri ngulo deve ser feita quando a corrente reduzida verdadeiro ou falso Um motor cuja placa diz 220 380 V pode ser ligado com uma partida estrela tri ngulo em uma rede de 3x220 V verdadeiro ou falso O rel de tempo para partida estrela tri ngulo tem uma pausa para evitar um curto circuito de rede verdadeiro ou falso Um motor com tr s terminais pode funcionar com uma partida estrela tri ngulo verda deiro ou falso O rel de sobrecarga regulado para 58
141. r Nunca limar o n cleo Se estiver muito amassado ou danificado isso indica que o contator chegou ao final de sua vida til e hora de substitu lo Bobina de acionamento Ao substituir a bobina observar se o n cleo se fecha adequadamente e se os contatos n o travam o porta contatos Uma tens o muito baixa n o permite o correto fechamento do contator e pode queimar a bobina ou o que pior danificar os contatos Outra causa de destrui o habitual da bobina conect la a uma tens o de acionamento maior que a nominal Os contatores SIRIUS do ta Contator Tripolar Tamanho C digo at S00 3RT10 15 1AN11 1 kA S00 3RT10 16 1AN11 1 kA S00 3RT10 17 1AN11 1 kA SO 3RT10 23 1AN20 3 kA so 3RT10 24 1AN20 3 kA so 3RT10 25 1AN20 3 kA SO 3RT10 26 1AN20 3 kA manho 500 n o permitem a substitui o da bobina de acionamento Contatos principais Substitu los somente se estiverem desgastados a tal ponto que se possa ver o material do portacon tato debaixo deles veja foto 6 2 ou se tiverem sido destru dos por um curto circuito mal protegido Se for observada a forma o de crateras n o devem ser limados Simplesmente devem ser retiradas com uma pin a eventuais gotas de material Se os contatos estiverem pretos n o significa que estejam desgastados poss vel continuar utilizando os Se desejar limpe os com um pano Os contatos dos contatores S00 e SO at 25 A nunca devem ser substitu dos porque s o
142. r um comando de um motor com dois giros hor rio e anti hor rio abrindo e fechando uma porta ou port o de garagem Fecha porta Q2 Sentido de fechamento da porta 142 Veja a seguir o diagrama da l gica desenvolvida no LOGO Soft Comfort A grande facilidade neste exemplo foi utilizar a op o de contatos abertos e fechados interligados assim as sa das nunca atuam ao mesmo tempo 143 Circuito estrela tri ngulo autom tico Tabela explicativa Este exemplo mostra um circuito estrela tri ngulo Absoluto autom tico S10 11 Bot o 511 12 Bot o m Q2 93 QA Q11 Q2 Contator rede o sin Q13 Q3 Contator estrela puces pe i Q15 Q4 Contator tri ngulo b i K1 Temporizador 511 IKH FERRARE EA Q11 AE ac _ Q11 Q13 E qis q13 oV Veja a seguir a l gica feita no LOGO Soft Comfort A l gica possui um temporizador com retardo ao Inserir o tempo de ligar retardo ao ligar A sa da deste bloco ser acionada ap s o tempo o um bae ajustado ser alcancado qualquer para o bloco T003 Retar Prote o contra edi o de par metros via teclas da CPU Guardar o ltimo valor se o LOGO for desligado 145 Sistema autom tico de toque de sirene escolar Tabela explicativa O controle de uma sirene escolar feito pelo LOGO Absoluto Sirene Q1 Sa da Q1 A sirene aciona
143. ra de uma CPU 2 unidades DM8 Cabo adaptador para conex o do LOGO a um modem de linha fixa para Teleservice Simulador de Entradas para LOGO de 12 ou 24V LOGO Prom l e grava m dulos de mem ria do LOGO OBA6 LOGO Upmiter 1 25A Gera 24VDC est vel na sa da com 8 a 59 VDC na entrada Kit Modem GSM INSYS Compact BOX modem antena cabo de comunica o com LOGO e cabo serial para programa o do modem LOGO News Box com LOGO 12 24RC OBA6 cabo USB software e manual em Ingl s LOGO News Box com LOGO 230RC OBA6 cabo USB software e manual em Ingl s LOGO TD NewsBox cl LOGO 12 24RCo OBA6 LOGO TD cabo de programa o USB cabo para conex o da TD CPU software e manual em Ingl s 6ED1055 4MHOO OBAO 6ED1057 4CA00 0AA0 6ED1057 4EA00 0AA0 6ED1056 1DA00 0BAO 6ED1056 6XA00 0BA0 6ED1056 7DAO0 0BA0 6ED1057 1AA00 OBAO 6ED1057 1AAO1 OBAO 6AG1057 1AA00 0AA0 6AG1057 1AA00 0AA3 6AG1057 1AA00 0AA1 6AG1057 1AA00 0AA2 6ED1057 1CA00 0BA0 6AG1057 1AA02 0AA0 6AG1057 1AA01 0BA6 6AG1053 1AA00 2AA0 6ED1054 3CA10 0YB1 6ED1057 3BA00 0BA5 6ED1057 3AA02 0BA0 6ED1057 3BA10 0BAO 17 Seccionadores Principais A Norma IEC 60 204 1 estabelece que cada m quina deve estar equipada com um seccionador principal de acionamento manual que desligue totalmente o equipamento el trico durante o per odo em que s o realizados os trabalhos de limpeza manuten o ou reparac o bem como tamb m durante as paradas pro
144. ra est na parte interna do tanque n A forma com que o tanque aquecido n o foi considerado no exemplo o A temperatura do tanque de 0 100 C medida atrav s da entrada anal gica de 0 10V o O display do LOGO utilizado para ver as men sagens do processo n Se a temperatura for menor do que 60 C 59 C ent o P1 permanece acesa o Se a temperatura estiver entre 61 C e 85 C ent o P1 pisca lentamente Se a temperatura estiver entre 86 e 90 ent o P1 pisca rapidamente n Se a temperatura for 90 C ou maior ent o P1 apaga e a sirene ligada Veja a l gica feita no LOGO SoftComfort 163 Nele poss vel ajustar a prioridade da mensagem 1 Escolha do character 1 ou 2 2 A l gica possui um bloco de mensagem Reconhecimento da de texto mensagem ap s sua visualiza o Observe algumas explica es do bloco Este bloco poss vel utilizar at 50 vezes Ajuste da anima o dependendo da vers o do seu LOGO do texto escrito na mensagem 3 DM Onde ser visualizada mensagem de texto 4 Mensagem de texto amp C ET AL ONIOFF Edta manusimerte 5 Lista de par metros com os blocos utilizados no programa 6 164 1 A prioridade de uma mensagem de texto signifi ca qual a ordem com que ela ser visualizada Por exemplo se a o programa possui 10 mensagens de texto ent o a primeira mensagem qu
145. racter stica de O a 6 para definir a prote o contra contatos acidentais e a entrada de corpos s lidos e uma segunda cifra caracter stica de O a 8 para definir a prote o contra a entrada de l quidos As duas letras adicionais s o opcionais ou seja seus alcances n o est o definidos pela norma mas devem ser concordados pelas partes fabricante e usu rio por exemplo M movimento sob a gua W de acordo com as condi es clim ticas Cabe esclarecer que prote o contra a entrada prejudicial de gua n o significa nenhuma entrada de gua a gua pode entrar no motor ou aparelho sempre que n o prejudique seu funcionamento normal e tenha a possibilidade de voltar a sair Em algumas ocasi es n o coincidem as prote es solicitadas pelos usu rios com as caracter sticas da rea de instala o Por exemplo ao fornecer os ter mos especificado em geral um grau de prote o IP 65 mas em algumas reas da instala o n o necess rio este grau Talvez nestas reas somente seja necess rio por exemplo IP55 nelas poss vel instalar ent o motores com um tipo de prote o de acordo somente com algo superior Um tipo de prote o maior em rela o a outra somente quando ambos os d gitos de uma prote o forem superiores a outra importante levar em conta que prote o contra chuva n o o mesmo que prote o contra intem p rie Para esta ltima deve se considerar al m da chuva
146. rados alcan ando a dist ncia de seccionamento especi ficada m nima n Todas as partes do seccionador que estiverem sob tens o quando o seccionador estiver desligado devem estar cobertas terminais de entrada deve r o contar com uma cobertura protetora O acionamento ser de cor preta e em sua posi c o de abertura dever permitir seu encravamen to ou bloqueio por meio de um cadeado FOTO 14 1 SECCIONADOR PRINCIPAL 5TW FOTO 14 1 SECCIONADOR DE EMERG NCIA Todas as vias de corrente ser o acionadas simulta neamente quando tratar se de um interruptor tetrapolar o quarto p lo fechar antes que os principais e abrir depois deles Seccionadores de Emerg ncia Caso existam circunst ncias de perigo para pessoas ou dano para a instala o as partes perigosas da m quina ou esta em sua totalidade dever o ser tiradas de servico da maneira mais r pida poss vel acionando a instalac o de emerg ncia O seccionador de emerg ncia dever cumprir com todos os requisitos de um interruptor principal mas al m disso dever ser claramente identific vel por seu acionamento de cor verme lha instalado sobre uma superf cie de contraste amarela veja foto 14 2 O seccionador de emerg ncia n o somente ser acess vel mas tamb m sempre ser vis vel pelo operador da m quina O seccionador de emerg ncia pode interromper diretamente o circuito de alimenta o do motor ou por meio de
147. resist ncias de rotor ou com resist ncias ou imped ncias de estator ou com autotransformador Todos estes m todos ca ram em desuso j que foram substitu dos pelas partidas suaves eletr nicas O nico m todo tradicional de partida com tens o reduzida ainda mais utilizado a partida estrela tri ngulo FOTO 12 1 DISPOSITIVO DE PARTIDA ESTRELA TRI NGULO SOO Tens o do motor Partida Estrela direta Tri ngulo 100 58 FIG 12 1 Torque M partida direta M estrela tri ngulo My FIG 12 3 Corrente do motor Partida direta Estrela tri ngulo N Velocidade FIG 12 2 CURVAS DE TENS O CORRENTE E TORQUE EM FUN O DA VELOCIDADE PARA PARTIDA DIRETA E ESTRELA TRI NGULO Partidas Estrela Tri ngulo A partida estrela tri ngulo o mais utilizado de todos os m todos com tens o reduzida pela simpli cidade de sua constru o seu relativo baixo custo e sua confiabilidade A partida estrela tri ngulo aproveita a rela o entre as tens es de linha e de fase pois em um sistema de distribui o de energia trif sico a tens o de linha UL vezes maior que a tens o de fase UF Ut 3 UF Dado que esta rela o constante e influencia tanto na tens o como na corrente IL IF 3 a corrente de partida reduzida a um terco daquela de partida direta ou seja que se a cor rente de partida direta de um motor de 7 2 vezes a nominal utilizando u
148. ro ou falso Al m disso conv m colocar as partes met licas do dispositivo DR em instala o de aterra mento verdadeiro ou falso O dispositivo DR detecta falhas de isolamento e se ativa verdadeiro ou falso O dispositivo DR tetrapolar pode ser utilizado em circuitos monof sicos verdadeiro ou falso O dispositivo DR bipolar tamb m se ativa se for cortado um cabo verdadeiro ou falso Conv m colocar em cada circuito um dispositivo DR verdadeiro ou falso 42 Generalidades As sobretens es destroem um n mero consider vel de aparelhos e sistemas el tricos e eletr nicos Estes danos n o est o limitados aos sistemas industriais e empresariais mas tamb m afetam as instala es de edif cios e inclusive os aparelhos de uso di rio no mbito dom stico Sem medidas que protejam de maneira eficaz contra as sobretens es s o gastos valores consider veis em repara es ou novas aqui si es claro ent o que as medidas de prote o para a preven o dos danos causados por sobreten s es s o interessantes tanto para o mbito dom sti co quanto para o mbito comercial ou industrial importante que todas as linhas que est o conec tadas a um aparelho sejam protegidas com um dis positivo de prote o contra surtos adequado assim como todos os aparelhos t m alimenta o de ener gia el trica Al m disso por exemplo os aparelhos de televis o necessitam de um sinal de recep o q
149. rote o contra surtos A atual sociedade industrial est sustentada por potentes sistemas de informa o Qualquer avaria ou falha em tais sistemas pode resultar em graves consequ ncias e inclusive provocar a fal ncia de uma empresa industrial ou de prestac es de servi os Estas falhas podem ocorrer por causas muito diversas com as influ ncias eletromagn ticas como fator de suma import ncia Roubo Neglig ncia Vandalismo Outros Da natureza Sobretens es Descargas de raios e opera es de manobra GR FICO 17 1 Causas das sobretens es transit rias As sobretens es ocorrem em duas categorias classifi cadas por causa LEMP Lightning Electromagnetic Pulse sobretens es provocadas por influ ncias ato mosf ricas por exemplo quedas de raios diretas campos eletromagn ticos de descarga SEMP Switching Electromagnetic Pulse sobretens es provocadas por operac es de ma nobra por exemplo desconex o de curto circuitos manobras de cargas em servico As sobretens es diretas que se apresentam por conse qu ncia de uma tempestade t m sua causa em uma descarga direta pr xima ou na descarga distante de um raio figura 5 1 As descargas diretas ou pr ximas s o quedas de raios no sistema de p ra raios de um edif cio em suas imediac es ou nos sistemas que conduzem a eletrici dade para um edif cio por exemplo alimentac o de baixa tens o linhas de sinal e de comand
150. s As chaves de partida 3RE tamb m est o dispon veis em modelos com disjuntor ou fus veis para partida direta A fam lia tamb m possui partida reversora e comutadora 2 motores EJES FOTO 10 4 CHAVE DE PARTIDA A Contato a L tancia M1 FIG 10 1 ESQUEMA PR TICO DE CONEX O PARA UM MOTOR TRIF SICO Chave de partida em caixa IP65 Valores nominais m ximos para motores ass ncronos Monof sicos 220 V Trif sicos 380 V n Contator Rel de sobrecargas kw cv kw cv A T rmico 3RE10 16 1KA17 0AU1 Tamanho S00 15 2 5 5 us 12 3RT10 17 1AU11 3RU11 16 3RE10 26 4DA26 0AU1 Tamanho SO 23 5 ni 15 22 5 3RT10 26 1AU10 3RU11 26 TABELA 10 3 RESUMO DE SELE O DE PARTIDAS DIRETAS EM CAIXA A prote o conforme coordena o Tipo 1 admite a destrui o dos dispositivos verdadeiro ou falso A prote o conforme coordena o Tipo 2 exige a troca do rel de sobrecarga verdadeiro ou falso A prote o conforme coordena o Tipo 2 admite a leve soldagem dos contatos principais do contator verdadeiro ou falso A base da seguran a diante de um curto circuito N o afetar o resto da instala o Que n o haja danos nos equipamentos envolvidos Que o pessoal n o seja afetado A combina o disjuntor e contator n o tem reset autom tico verdadeiro ou falso Quando utilizado uma combina o disjuntor contator e rel de sobrecarga
151. s de contadores entre outras n Substitui comandos convencionais de rel s O LOGO dispon vel em duas classes de tens es Classe 1 lt 24V ou seja 12 V DC 24 V DC 24Vac n Classe 2 gt 24V ou seja 115 240 V AC DC O LOGO dispon vel em duas vers es Com display ou sem display integrado expans vel at 24 entradas digitais 16 sa da digitais 8 entra das anal gicas e 2 sa das anal gicas Cada vers o equipada com uma interface de comu nica o para programa o e outra para o painel ex terno LOGO TD bem como as 39 diferentes fun es para temporiza o contagem tratamento de sinais anal gicos aritm tica entre outras Os itens da fam lia LOGO podem ser identificados pelas seguintes nomenclaturas n 12 24 230 n DM n AM CM n TD vers o12 24 V DC 115 240 V ACIDC m dulo digital m dulo anal gico m dulo de comunica o painel de opera o 121 A tabela abaixo mostra todos os tipos de LOGO dispon veis LOGO 24 24V DC 8 digital 4 transistor 24V 0 3A Sem rel gio E ES del err vr vr LOGO 230 RC 115 240 V AC DC 8 digital 4 rel s 10A EO eM LOGO 240 24V DC 8 digital 4 transistor 24V 0 3A Sem display Sem teclas EF er vs er 3 E Sem rel gio LOGO 230 RCo 2 115 240 V AC DC 8 digital 4 rel s 10A Sem display Sem teclas 1 podem ser configuradas alternativamente R sa das a rel
152. s S1 e S2 em qualquer posi o da plataforma Se os bot es S1 e S2 forem pressionados ao mesmo tempo o motor n o deve girar ou at mesmo parar imedi atamente O motor protegido pelo contator F1 O estado de opera o do sistema indicado pela l mpada P1 Veja a l gica feita no LOGO Soft Comfort Nesta l gica foi utilizado um bloco de set reset flip flop Veja algumas explica es sobre o bloco Exemplo 1 Exemplo2 Exemplo3 Exemplo 4 Esta fun o pode ligar a sa da do bloco atrav s R da entrada S ou desligar a sa da do bloco atrav s 3 5 Loupe da entrada R TE i T Q Vamos interpretar o gr fico ao lado Exemplo 1 Quando a entrada S ligada a sa da Q acionada Se a entrada R ligada ent o a sa da Q desacionada Exemplo 2 Quando dado apenas um pulso na entrada S a sa da Q aciona da Se a entrada R ligada ent o a sa da Q desacionada Exemplo 3 Com a entrada R ainda permanecendo ligada do exemplo 2 se a entrada S for ligada a sa da n o ser acionada Somente ser acionada a sa da Q sea entrada R for desligada Exemplo 4 Com a entrada S ainda acionada do exemplo 3 se a entrada R for acionada a sa da Q ser desligada 157 Sistema contador de garrafa Descric o de funcionamento As garrafas colocadas na esteira devem ser conta d
153. s de gua outras dimens es b sicas detalhadas a seguir 65 Prote o total e Prote o contraa Proje o de gua em efetiva contra penetra o de p qualquier dire o o Di metro da ponta de eixo contatos K gt Ps acidentais Inmers o a Comprimento do cabo de eixo moment nea TABELA 1 2 TIPOS DE PROTE O MEC NICA Temperatura ambiente Os motores Siemens s o fabricados com materiais de classe de isolamento F e os dados nominais s o referidos a uma eleva o de temperatura de 105 K o que permite instal los em reas com uma temperatura ambiente de 50 C sem redu o de pot ncia ou aproveitar as vantagens de um fator de servi o SF 1 15 em ambientes com temperatu ras de at 40 C o Tamanho dos furos de fixa o Dist ncias entre os furos de fixa o Dist ncia entre os furos dianteiros e o apoio da polia na ponta de eixo n Grau de prote o e consumos conforme a tens o e frequ ncia da rede na qual o motor conectado Placa de identifica o Na placa de identifica o de motor s o mostrados todos os dados caracter sticos do motor Nela po dem ser visualizados seu tipo e os diferentes dados de pot ncia e velocidades nominais tamanho forma construtiva grau de prote o e consumos conforme sejam a tens o e frequ ncia para a rede na qual o motor conectado Tamb m indicado o n mero de fabrica o que deve ser mencionado perante qualquer solicita o A corrente e o
154. s superiores que podem alcan ar mais do dobro da nominal A frequ ncia m xima que um motor Siemens pode funcionar sem problemas depende de sua pot ncia e rota o designadas re comend vel em cada caso consultar um especialista Formas construtivas Normalmente s o fornecidos para montagem horizontal com p s IM B3 e sob solicita o podem ser modificados para vertical com ponta de eixo para baixo tamb m com flange IMV1 ou horizonte IMB5 Na figura 1 3 s o mostradas as formas construtivas mais comuns Um motor de uma determinada forma construtiva pode ser utilizado em outras posic es de montagem embora seja muito prov vel que devam ser levadas em conta algumas modificac es como substituic o de rolamentos adi o de flanges an is de prote o veda es etc Para isso deve se recorrer a oficinas especializadas Os motores s o fornecidos com rolamentos de esfe ras especialmente adequados para cargas axiais no sentido do eixo No caso de acoplar um motor a uma m quina por meio de polias deve ser considerado IMB35 IMB34 IMB5 IMV1 IMV1 FIG 1 3 POSI ES DE MONTAGEM o esfor o tangencial ou radial j que estas afetam os rolamentos e podem danific los Recomenda se consultar o fabricante e se for necess rio substituir os rolamentos por outros tipos Algo similar ocorre quan do se deseja que o motor funcione em sentido vertical e talvez seja necess rio substituir os rolamentos por outros ca
155. se divide em reas com diferentes n veis de perigo Estas reas permitem determinar os aparelhos e componentes que s o necess rios para obter a devida prote o contra raios e sobretens es Dados gerais Um modelo das reas de prote o contra raios que corresponda aos requisitos de EMC inclui a prote o externa contra impactos de raios com dispositivo captor ou terminal a reo sistema de descarga sistema de aterramento o nivelamento de potencial o isolamento do ambiente e o sistema de prote o contra sobretens es para o sistema de gest o ener g tica e de informa o As zonas de prote o contra raios termo em ingl s Lightning Protection Zones LPZ est o definidas conforme as especifica es que aparecem na tabela 5 2 504 1 T 020 200 350400 600 800 1000 Imax Forma de onda US Q As WIR Intensidade da descarga 5 6 1 de ensaio para p ra raios 10559 50 ln Intensidade da descarga 2 ensaio BE di ositivos 8 8 20 0 1 0 4x102 e prote o contra surtos TABELA 5 1 EXEMPLOS DE INTENSIDADES DESCARGA DE ENSAIO co de protec o Descri ao a raios Zona em que os aparelhos est o expostos s quedas diretas de raios e que LPZO A por isso a prote o deve conduzir toda a intensidade de corrente de descarga Aqu ocorre o campo eletromagn tico n o atenuado Zona em que os aparelhos est o expostos s quedas diretas de raios mas LPZ CANI
156. ser fechado simultaneamente com um NF Os contatos auxiliares podem estar incorporados ao contator tamanho S00 ou instalados em blocos individuais de um dois ou quatro contatos auxilia res combinados NA e ou NF Na tabela 6 1 indicada a m xima quantidade de contatos que poss vel acoplar em um contator SIRIUS conveniente instalar os blocos de contatos auxiliares respeitando a simetria Contatos Auxiliares Tamanho Incorporados Quantidade m xima S00 1 NA ou 1 NF 5 contatos so N o 4 contatos s2 N o 4 contatos 53 N o 8 contatos S6 2 NA 4 2 NF 8 contatos 510 2 NA 2 NF 8 contatos 512 2NA 2 NF 8 contatos TABELA 6 1 CONTATOS AUXILIARES EM CONTATORES PRINCIPAIS t 6 UV 100 60 40 20 0 FOTO 6 2 DESGASTE DOS CONTATORES Manuten o do contator Al m do contator ser seguro e de f cil utiliza o excelente no desempenho durante sua vida til j que praticamente n o requer manuten o Aqui v o algumas recomenda es N cleo Nunca deve ser lavado com solvente pois seriam removidos os lubrificantes aplicados durante a confec o que garantem at 30 000 000 de mano 2 HE NF FOTO 6 3 BOBINA DO CONTATOR 3RT 1045 TAMANHO 53 FOTO 6 4 CONTATOR SOO COM M DULO DE CONTATOS AUXILIARES FRONTAIS bras conforme o tamanho Deve se limp lo com um pano se estiver muito sujo com p ou outro material Se o n cleo n o fechar adequadamente a bobi na se queima
157. seu frontal sem acess rios adicionais verdadeiro ou falso Um inversor de frequ ncia sem BOP n o funciona verda deiro ou falso Um inversor de frequ ncia sempre deve ser parametrizado antes de ser colocado em servi o verdadeiro ou falso NJ Disjuntores em Caixa Moldada Generalidades Para seguranca das instalac es e garantia absoluta da prote o contra curto circuitos e sobrecargas de fundamental import ncia especificar os disjun tores de forma adequada seguindo rigorosamente as normas atualmente existentes no Brasil Existem disjuntores que s o especialmente projetados para serem manipulados por usu rios leigos ou seja para uso por pessoas n o qualificadas e para n o sofrer em manuten o normalmente instala es residenciais ou similares que constam na ABNT NM 60898 Os disjuntores para serem manipulados por pessoas qualificadas ou seja com forma o t cnica e para sofrerem ajustes de manuten o normalmente instala es industriais ou similares constam na NBR IEC 60947 2 A norma NBR IEC 60947 2 estabelece os disjuntores aberto que por suas caracter sticas n o s o mostra dos nesta publica o e os disjuntores em caixa moldada sobre os quais apresentaremos a seguir Os disjuntores em caixa moldada existem em execu es tri e tetrapolares e possuem diferentes capacidades de interrup o e tipos de disparadores Al m disso aceitam diferentes tipos de ace
158. so de destrui o de um sistema ou aparelho eletro eletr nico Por outro lado se os par metros de pot ncia n o forem excedidos os aparelhos de prote o contra sobre tens es atuam em in meras ocasi es e por isso oferecem um benef cio muito maior para o usu rio O conceito universal de prote o contra sobretens es transit rias As sobretens es transit rias ocorrem por causa de descargas de raios opera es de manobra em circuitos el tricos e descargas eletrost ticas Sem as medidas de prote o adequadas em forma de p ra raios e de dispositivos de prote o contra surtos nem sequer um robusto sistema de alimenta o de baixa tens o de um edif cio ou de uma f brica industrial capaz de resistir a energia de uma descarga atmosf rica As sobreten s es s o muito curtas e t m uma dura o de milion si mos de segundo N o obstante as tens es costumam apresentar n veis muito elevados e portanto s o ca pazes de destruir os circuitos impressos de um sistema Embora um aparelho el trico ou eletr nico cumpra os crit rios do ensaio de resist ncia tens es conforme o IEC 61000 4 5 esse aparelho n o necessariamente capaz de resistir de maneira indestrut vel a todos os efeitos ambientais com refer ncia compatibilidade eletromagn tica EMC Para evitar que as sobreten s es destruam os equipamentos el tricos preciso proteger todas as interfaces que estejam expostas a estes riscos t
159. spo nibilidade A fun o integrada de gest o de bateria garante uma alta vida til dos m dulos de bateria Os estados de disponibilidade de n vel de carga da bateria e dos cabos mesma s o sinalizados com LED e contatos flutuantes Os m dulos UPS com pactos de 15 A podem comunicar se atrav s de uma interface o que permite integr los facilmente em instala es automatizadas por PC FOTO 17 2 SITOP FONTES DE ALIMENTA O E SEU PORTFOLIO COMPLETO O m dulo l gico program vel LOGO um equipamento de automa o verdadeiro ou falso O m dulo l gico program vel LOGO um PLC verdadeiro ou falso O LOGO tem capacidade de visualiza o verdadeiro ou falso A entrada digital somente identifica presen a de tens o Um contato NA acionado ou um NC sem acionar apresenta um estado l gico 1 verdadeiro ou falso Uma sa da conectada aciona a bobina de um contator esta representa um estado l gico 1 verdadeiro ou falso O LOGO somente pode ser programado por meio de um PC N O que LOGO O LOGO o m dulo l gico para automac o industrial e predial mais f cil de programar do mercado que oferece v rias vantagens F cil de montar Possui display de texto integrado ou externo Permite simula o e teste online no computador Possibilidade de m dulos de expans o n Vers til realiza fun es anal gicas aritm ticas de temporizadore
160. ss rios Caracter sticas Aplica o diversas execu es para prote o de instala es de geradores e de motores com fun es LI LSI LSIG Elevada capacidade de ruptura de at 100 kA conforme o modelo n Possibilidade de seletividade por tempos Elevada limita o da corrente de curto circuito Diferentes possibilidades de conex o dos con dutores principais gra as a diferentes t cnicas de conex o barras e cabos atrav s dos blocos conectores n Acess rios para sinaliza o abertura dist ncia motoriza o e intertravamentos Disparadores de prote o Os disjuntores em caixa moldada disp em geral mente de dois disparadores um dependente de sua caracter stica tempo corrente que reage diante de sobrecargas moderadas e outro que reage instantaneamente diante de elevadas sobrecargas e curto circuitos FOTO 15 1 DISJUNTORES EM CAIXA MOLDADA SENTRON VL FIG 15 1 POSSIBILIDADES DE REGULAGEM SOBRE AS CURVAS DE DISPARO EM DISJUNTORES CAIXA MOLDADA Estes disparadores podem ser termomagn ticos ou eletr nicos al m disso podem apresentar diferentes caracter sticas e incluir disparadores adicionais como com um leve atraso para fins de seletividade com caracter stica de prote o de motor ou de prote o de motor ou de prote o de falta terra Os diferentes tipos de disparadores sao n Prote o contra sobrecargas L Prote o contra curto circuitos com curt
161. te entre 20 e 60 para os rel s da fam lia SIRIUS Manuseio e ajuste do rel t rmico O rel deve ser ajustado ao valor real do consu mo que utilizado pelo motor que nem sempre coincide com a placa de identifica o de caracter s ticas do motor Este ajuste pode ser feito durante o funcionamento do equipamento Contatos auxiliares Os rel s de sobrecarga SIRIUS da Siemens disp em de dois contatos auxiliares galvanicamente sepa rados um NF para a desconex o do contator e o outro NA para sinalizar a falha detectada dist ncia Bot o de rearme manual ou autom tico Geralmente conveniente que o rel de sobrecarga n o volte automaticamente sua posi o de ligado depois da atua o sobretudo em automatismos que podem levar disparos indesejados como o caso dos de eleva o de gua 120 100 min Tempo 06 1 2 5 10xle Corrente FIG 7 1 CURVAS CARACTER STICAS DE DISPARO PARA REL S T RMICOS COM CARGA TRIF SICA Rel s de eletr nicos Fus vel gL gG Motor ass ncrono trif sico 4 p los C digo 500 3RB20 16 1RBO 3RB20 16 1NBO 3RB20 16 1PBO 3RB20 16 15BO so 3RB20 26 15B0 3RB20 26 1QBO s2 3RB20 36 1QBO 3RB20 36 1QBO 53 3RB20 46 1UBO 3RB20 46 1EBO 56 3RB20 56 1FW2 510 512 3RB20 66 1GCO 3RB20 66 1MC2 Quando o motor acionado por meio de bot es de qualquer form
162. terminais inferiores n Podem ser invertidas as conex es de um dispositivo DR Sim Um dispositivo DR n o distingue neutro de fase ou as diferentes fases entre si A numera o de termi nais feita conforme uma organiza o dos terminais mas n o funcional 20 n n Pode ser utilizado um dispositivo DR tetrapolar em um circuito monof sico Sim Mas deve ser levado em conta que necess rio ligar cabos ao contato do neutro para que o bot o de teste possa funcionar Pode ser prescindida a conex o de aterramento dos equipamentos Por for a de NBR 5410 n o O dispositivo DR uma prote o complementar conex o de aterramento Desta maneira o dispositivo DR desligar a carga antes que alguma pessoa sofra a desagrad vel experi ncia de sofrer um choque el trico por m se n o existir o condutor de terra PE o dispositivo DR funcionario n Um dispositivo DR bipolar pode ser utilizado em um circuito de comando 24 VCA Uma tens o de 24 VCA n o pode fazer circular por uma pessoa uma corrente de fuga que produza o disparo do dispositivo DR Para prop sitos pr ticos somente seria til para proteger a instala o contra inc ndios n Um dispositivo DR pode ser utilizado em um circuito de corrente cont nua O dispositivo DR de execu o convencional pode ser utilizado em qualquer circuito de corrente alternada Mas por ter um transformador n o adequado para corrente cont nua ou alternada sendo que par
163. to Depois de substituir um jogo de contatos conv m trocar a c mara de extin o Posso colocar a quantidade de contatos auxiliares que necessito verdadeiro ou falso Os aparelhos SIRIUS s o seguros contra contato acidental ou seja com os dedos com a palma ou o dorso da m o com uma chave de fenda A arruela do terminal deve apertar o isolamento do cabo verdadeiro ou falso O contator tem maior vida til que o disjuntor verdadeiro ou falso A vida til el trica dos contatores depende da corrente de desconex o verdadeiro ou falso Os contatores devem ser montados sobre uma superf cie vertical verdadeiro ou falso Rel s de Sobrecarga Generalidades O contator o aparelho encarregado de manobrar o motor e o rel de sobrecarga o encarregado de proteg lo um m todo indireto de protec o j que faz a medic o da corrente que o motor est utilizando da rede e sup e sobre a base dela um determinado estado de aquecimento das bobinas do motor Se a corrente do motor protegido ultrapassa os valores admitidos o conjunto de detecc o do rel de sobrecarga aciona um contato auxiliar que des conecta a bobina do contator separando da rede o equipamento consumidor com sobrecarga O sistema de detec o pode ser t rmico com base em elementos bimet licos como o caso dos rel s SIRIUS 3RU11 ou eletr nico por exemplo como os rel s de sobrecarga SIRIUS 3RB20 3RB21 e
164. tores de presen a forem ativados durante um determinado per odo a ilumina o externa ligada por 90 segundos Esse per odo ajustado no temporizador semanal como segue 7 00 e 19 00 O sensor fotoc lula 11 garante que a ilumina o externa acionada somente no per odo noturno Um quarto detector de presen a conectado a entra da 15 que independentemente da hora do dia liga a ilumina o externa por 90 segundos A ilumina o externa tamb m acionada atrav s de um contato de alarme 16 por 90 segundos Ap s o desligamento da ilumina o externa a ilumina o interna ligado por 90 segundos Atrav s do detector de presen a I5 e do contato de alarme a ilumina o interna imediatamente ligada por 90 segundos Sensor foto c lula Detector de 3 4 Detector de presenca 1 Ilumina o externa 2 E Ilumina o externa 1 Ilumina o externa 3 Veja a seguir a l gica feita no LOGO Soft Comfort Parte 1 150 Parte 2 151 Indicadores de temperatura utilizando l mpadas Descric o de funcionamento A temperatura dentro de um tanque deve ser mos Veja a seguir o diagrama da l gica desenvolvida no trada atrav s de l mpadas fixadas no painel LOGO Soft Comfort O intervalo de medi o de 0 95 C represen tando O 9 5V As quatro l mpadas P1 at P4 s o utilizadas para indicar a temperatura
165. tr nico tipo ETU 10M ou ETU 30M Os disjuntores 3RV10 s o fabricados para partida normais Classe 10 Excepcionalmente podem ser oferecidos com Classe 20 para partida pesada e os disjuntores Sentron 3VL podem ser fornecidos com Classe 10 fixa ou regul vel at a Classe 30 Seguranca Os disjuntores do tamanho S00 s o acionados por meio de uma tecla frontal plana Para os tamanhos SO S2 e S3 s o acionados por meio de acionamento girat rio Ambos os acionamentos sinalizam o estado dos contatos principais do disjuntor de maneira precisa e segura Os acionamentos rotativos tamb m podem indicar o disparo do disjuntor neste caso o acionamento rotativo ir para a posi o de tripped indicando que ocorreu um disparo Atrav s do bloco de contato de alarme poss vel sinalizar uma falha dist ncia Por meio do uso de cadeados poss vel impedir que seja acionado o disjuntor por parte de pessoas n o autorizadas Os disjuntores contam com disparo livre ou seja que se por algum motivo o acionamento for travado diante de uma falha os contatos se abrem FOTO 8 2 DISJUNTOR BLOQUEADO COM CADEADO FOTO 8 3 BLOCO LATERAL DE CONTATOS AUXILIARES O disjuntor motor um dispositivo de partida direta verdadeiro ou falso O disjuntor motor protege os contatos do contator contra os efeitos de um curto circuito verdadeiro ou falso Os disjuntores motor SO a 53 podem sinalizar se est o abertos por uma opera
166. tribuic o de energia prote o el trica Desta forma tamb m assumem a prote o contra tens es de contato perigosas originadas por defeitos de isolamento conforme a Norma NBR 5410 Disjuntores Termomagn ticos Os disjuntores termomagn ticos atendem Norma NBR NM 60898 que constitui a base para seu dese nho fabrica o e suas certifica es A Norma NBR NM 60898 refere se a disjuntores especialmente projetados para serem manipulados por usu rios leigos ou seja para uso por pessoas n o qualificadas em eletricidade e para n o sofrerem manuten o normalmente instala es residenciais ou similares Esta a diferen a fundamental em rela o a outros dispositivos que atendem a outras normas que prestam especial aten o s instala es e equipamentos considerando que os operadores ser o pessoas especializadas Por isso os disjuntores termomagn ticos n o permitem o ajuste de nenhuma das prote es para evitar que pessoal n o especializado tome decis es FOTO 3 3 TRIPOLAR 55 1 FOTO 3 4 TETRAPOLAR 55 1 Princ pio de funcionamento Os disjuntores termomagn ticos disp em de um disparador t rmico com atraso bimetal depen dente de sua caracter stica de intensidade tempo que reage diante de sobrecargas moderadas e um disparador eletromagn tico que reage sem atraso diante de elevadas sobrecargas e curto circuitos Os materiais especiais utilizados em sua constru o garantem uma longa vida til
167. ue entra atrav s da linha de antena E independente mente de o sinal ser fornecido por uma antena ou atrav s do cabo de banda larga deve ser protegido tanto a entrada da antena quanto a alimenta o de energia el trica do aparelho de televis o Dispositivos de Prote o contra Surtos DPS Instala es comerciais e aplica es industriais Controle de aquecimento Ilumina o externa n Controle de persianas Sistemas autom ticos para portas de garagens Controle do sistema de comando central n Ar condicionado n Sistemas de alarme Sistemas de detec o de inc ndios n Vigil ncia por v deo Organizador de controle de processo Equipamentos de escrit rio Computadores Impressoras Equipamentos de telecomunica es Aparelhos de fax Fotocopiadoras Ambiente dom stico n Lava loucas Lavadoras de roupas Secadoras de roupas n Cafeteiras el tricas n R dio rel gio Geladeiras n Freezers Microondas Fog es el tricos n Aparelhos telef nicos Lazer e passatempo Aparelhos de televis o n Amplificadores de antena Aparelhos de v deo Reprodutores de DVD n Equipamentos de alta fidelidade Hi Fi Computadores Aparelhos de som Equipamentos de r dio Levando em conta o valor total dos bens a serem protegidos a instala o dos dispositivos de prote o adequados quase sempre vale a pena inclusive quando se trata de evitar um s ca
168. us Portanto os componentes e aparelhos que n o te nham que conduzir as intensidades procedentes de quedas de raios diretas s o verificados com corrente de descarga de 8 20 us O conceito de prote o As descargas distantes s o quedas de raios que ocor rem muito longe do objeto a ser protegido quedas de raios na rede de linhas a reas de m dia tens o m dia ou em suas imedia es ou descargas de raios entre nuvens que est o representadas nos casos 2a 2b e 2c da figura 5 3 De maneira equivalente s sobretens es induzidas s o controlados os efeitos das descargas dis tantes sobre o sistema el trico de um edif cio por meio de aparelhos e componentes que est o projetados conforme a onda de superintensidade de 8 20 ps As sobretens es causadas por opera es de mano bra s o produzidas entre outras coisas por n desconex o de cargas indutivas por exemplo transformadores bobinas motores n igni o e interrup o de arcos voltaicos por ex aparelhos de soldagem por arco n disparo de fus veis Os efeitos das opera es de manobra sobre o sistema el trico de um edif cio s o simulados igualmente com correntes de choque com forma de onda de 8 20 us para fins de ensaio importante levar em conta todas as causas que possam provocar sobreten s es Para este fim se aplica o modelo das reas de prote o contra raios especificado em IEC 62305 4 ilustrado na figura 5 2 Com este modelo o edif cio
169. us veis de prote o de backup A princ pio um disjuntor motor substitui uma combina o de contator mais o rel de sobrecarga e mais tr s fus veis Por um lado tem a vantagem de ao reunir todas as fun es em um aparelho reduzir o espa o necess rio o tempo de montagem e a fia o mas por outro lado tem o inconveniente de que a capacidade de interrup o e capacidade de limita o n o seja t o elevada como a dos fus veis e que sua frequ ncia de ativa es e vida til n o alcance a de um contator O acionamento do disjuntor motor fei to de forma manual e com a utiliza o de acess rios podendo sinalizar a posi o dos contatos eventuais falhas e desconex o dist ncia Uma solu o pr tica combinar um contator com um disjuntor motor aproveitando assim as virtudes FOTO 8 1 DISJUNTORES MOTOR Tempo de dura o 10 000 ma 60 40 10 5 2 1 5000 2000 1000 500 200 100 50 3 P los LH CEET 204 10 lcarregados 17 lase 10 5 2 4 02 01 005 002 Hi Hi 001 0 005 H H H H 0 002 000157 2 34 6 810 20 3040 60 80xIn Corrente FIG 8 1 CURVA CARACTER STICA DE DISPARO PARA DISJUNTORES 3RV de ambos os aparelhos Esta possibilidade analisada no cap tulo 9 Combin
170. xemplos e aplica es documentadas que ser o um bom ponto de partida para a hora de encarar os projetos SITOP modular Estas inovadoras fontes de alimenta o obedecem a um esquema completamente novo A chave est no projeto modular composto de uma fonte base que pode ser completado com outros m dulos especializados em uma fun o determinada A modularidade oferece vantagens em termos de flexibilidade facilidade de manuseio e rela o custo benef cio As fontes base As compactas e robustas fontes base para conex o de 1 2 ou 3 fases e intensidades de sa da de 5 a 40 A constituem o fundamento para uma alimenta o estabilizada com 24 V nicas em seu g nero s o as fontes de 5 e 10 A cuja entrada de faixa ampla permite conect las a praticamente qualquer rede do mundo Cada fonte base pode ser fixada sobre trilho DIN Tens o de sa da ajust vel at 28 8 V para com pensar quedas de tens o nos cabos 3 LEDs para sinalizar de forma detalhada o estado operacional Power boost com at tr s vezes a intensidade nominal Comportamento selecion vel em caso de curto circuito com intensidade constante ou desliga mento Caracter stica de sa da com comuta o para opera o paralela Os m dulos adicionais A funcionalidade das fontes base pode ser ampliada com m dulos para este efeito O m dulo de sinaliza o permite integrar perfeitamente a fonte no sistema de automa o atrav s

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