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DISSERTAÇÃO DE FERNANDO ROCHA

1. VI VII lista de FIGURAS cms aa SL SER an dai a TAES x Lista d Wael as XI C 5 XI A XI A A Saa 1 II II 1 Objscivodo trabalho 2 I 3 1 LI 0C 6 06 PTS Uh EETA 3 C gt gt igada fa de 5 V 5 6 12 3 Paredes apuma Dau au 6 1 2 4 Coroa ou banda de rodagem 7 1 3 Fun es de todas as partes de pneu de cami o 8 LE pos de estu a SD aS S u SQ ua 10 1 5 Processo de fabrico do Pele 13 1 6 Armazenamento de Pac ti 21 21 1 6 2 Luninos
2. 115 Lista de Figuras 5 6 Fagura 3 Parede lateral CA Ia SS Gas 6 Figura 4 Coroa ou banda de rodagem titanic lam 7 Figura 5 Partes principais do pneu ici nas 8 Figura 6 Diferen as na estrutura interna ii 10 Figura 7 Diagrama do processo de fabrica o dos pneus 14 Figura 8 Processo de mistura e extrus o 8 15 Figura 9 Confec o dos tal es luisa ia 16 Figura 10 Confec o das lonas 8 Re a 16 Figura 11 Montagem do pneu TO lucir 18 Figura 12 Processo de vulcaniza o 9 19 Figura 13 Processo de inspec o final 9 20 Figura 14 Armazenamento a curto prazo aa 23 Figura 15 Armazenamento a longo 7 23 Figura 16 Indica es para reescultura caninos 25 Figura 17 Opera o de reescultura GUGRL 25 Figura 18 Inscri es de informa o gravada na parede do pneu 28 Figura 19 Localiza o das Inscr
3. 60 PARTE M86 0096 6 sia Ass ds es nan RAR AO a 61 DESCRICAO LOCAL tail 61 PARTE Resultados discuss o nu 63 Propostas pata MinimiZa O RN ia 66 M todo 1 Utiliza o da monitoriza o da press o informativa 67 M todo 2 Utiliza o da auto pressuriza o 69 Estudo econ mico das propostas 72 5 15 77 RAR SRT s aaa pu RR saa n RD 77 Perspectivas US OS A 77 CoOngluS80 78 Referencias bibli graficas daa 79 Anexo L NP 682 198 rara TE a 85 Anexo 2 Directiva da Comiss o Europeia IP 08 786 91 Anexo 3 Normas Internacionais e cast eee dde 97 A 97 A 97 JATMA tada 97 INMETRO usd 97 Anexo 4 Unidades de press o e Factores de convers o 101 Anexo 5 Press es de enchimento para pneus de cami o 105 Anexo 6 Consulta para recolha de
4. 65 Tabela 7 Compara o sem recauchutagem 74 Tabela 8 Tempo de retorno do 1 74 Tabela 9 Compara o de custos com 1 recauchutagem 76 Tabela 10 Tempo de retorno do investimento com 1 recauchutagem 76 Lista de Gr ficos Gr fico 1 Efeito da press o na vida do pneu eres 36 Gr fico 2 Temperatura em fun o da velocidade 14 37 Gr fico 3 Estudo sobre a press o dos pneus dos cami es realizado na Alemanha 22 42 Gr fico 4 Influ ncia da press o no consumo de combust veis 23 43 Gr fico 5 Compara o de Custos sem Recauchutagem 74 Gr fico 6 Compara o de Custos com 1 Recauchutagem 76 Abreviaturas e Siglas INE Instituto Nacional de Estat stica ALAPA Associa o Latina Americana de Pneus e Aros FIFO First In First Out o primeiro a entrar o primeiro a sair TRA Tire and Rim Association ETRTO European Tyre and Rim Technical Organization RR Resist ncia ao Rolamento TPL Tire Pressure LED TPMS Tire Pressure Monitoring System DOT Unit
5. 19 337 10 psi 1 Ibf in 101 102 Anexo 5 Press es de enchimento para Pneus de cami o 103 104 Anexo 5 Press es de enchimento para pneus de cami o Press es de enchimento para pneus de Cami o 2009 105 Dimens es 205 80 R 15 X 7 50R15X 8 25R15XT 10 00R 15X 205 65 R 17 5 XT 205 75 R 17 5 X 215 75 17 5 X 215 75 R 17 5 XT 225 75 R 17 5 X 235 75 17 5 X 235 75 R 17 5 XT 245 70 R 17 5 X 245 70 R 17 5 XT 265 70 R 17 5 X 8R175X 8 5R17 5X 9 5R17 5X 9 5 17 5 10R17 5X 8R195X 95R195X 245 70 R 19 5 X 245 70 R 19 5 XT 255 60 R 19 5 XT 265 70 R 19 5 X 265 70 R 19 5 X 106 124 122 135 133G 143 141G 148 145G 127 125 124 122M 126 124M 135 133 129 127M 132 130M 143 141 136 134M 143 141 138 136M 1171161 121 120L M 129 127L 143 141 134 132L 123 122L 134 131L 136 134L M 141 140 143 141 140 138L M 143 141 TRANSPORTE DE MERCADORIAS Estrada 8 5 8 5 8 5 9 0 8 5 7 0 7 0 75 7 0 0 7 0 7 5 6 5 7 0 70 75 55 5 5 6 0 6 0 6 5 6 5 5 5 5 5 6 0 6 5 55 6 5 6 5 6 5 TRANSPORTE DE MERCADORIAS Estrada Portadores Reboques 2 3 eixos centrais 2 3eixos 6x2 6x2x4 Dimens es Ml 205 80 R 15 X 124 122 7 25 RA 7 50 15X 135 1336 8 5 8 5 8 25 15 143 1416 8 5 8 5 10 00 R 15X 148 145G 8 5 8 5 205 65 17 5 127 125 9 0 9 0 9 0 205 75 17 5 124 12
6. Maior capacidade de carga aliada a um pneu mais leve Menor resist ncia ao rolamento Melhores propriedades de hidroplanagem Melhor comportamento na travagem em pisos molhados Suporta maiores for as laterais com a mesma press o de enchimento Confere maior conforto em estrada a velocidades altas Permite maior economia de combust vel Apresenta desempenho e durabilidade superiores Pegada footprint maior originando maior ader ncia Os pneus de constru o diagonal s o utilizados basicamente na agricultura tractores agricolas e na avia o Os pneus de constru o radial s o utilizados em todas as viaturas ligeiras pesadas por isso este tipo de pneu o enfoque deste estudo 11 Tabela 2 Compara o das caracter sticas 5 Pneu de constru o Diagonal Pneu de constru o Radial No pneu radial os fios da carca a est o O pneu chamado diagonal ou convencional dispostos em arcos perpendiculares ao plano quando a carca a composta de lonas sobrepostas de rodagem e orientados em direc o ao centro e cruzadas umas em rela o s outras do pneu Os cord is que comp em essas lonas s o de A estabilidade no piso obtida atrav s de fibras t xteis Neste tipo de constru o os flancos uma cinta composta de lonas sobrepostas Por s o solid rios banda de rodagem Quando o ser uma carca a nica n o existe fric o entre pneu roda cada flex o dos flancos
7. Camada interior Composto Impede a difus o de ar e de humidade de nos pneus sem c mara de ar borracha Parede lateral Composto Protege contra contactos e raspagens laterais e efeitos do tempo borracha Refor o do tal o Nylon Segura a extremidade da carca a ao n cleo do tal o Refor a o tal o contra for as cortantes kevlar e elevadas corda de a o N cleo do tal o Cabo de Garante o ajuste firme do pneu na jante a o revestido com um composto de borracha Pneus Continental 4 1 4 Tipos de estrutura interna Tubuless sem c mara de ar Radial Tube Type com c marade ar Tube Type com c mara de ar Diagonal A principal diferen a da estrutura interna entre um pneu diagonal e um radial est na sua carca a o pneu diagonal convencional possui uma carca a constitu da por lonas t xteis cruzadas umas em rela o s outras e a do pneu radial constitu da por uma ou mais lonas em paralelo e no sentido radial e por cintas de a o sob a banda de rodagem para estabilizar essa estrutura Estrutura Diagonal Estrutura Radial Braziltires 5 Figura 6 Diferen as na estrutura interna 10 Segundo Reimpell 6 a nica desvantagem dos pneus radiais em compara o com os diagonais a sua maior susceptibilidade a danos nas paredes laterais J as vantagens dos radiais em rela o aos diagonais podem ser enumeradas Maior durabilidade
8. Essas separa es localizadas ou generalizadas t m normalmente como causa um aquecimento excessivo Uma utiliza o com press o baixa ou sobrecarga produz flex es anormais importantes e irrevers veis provocando um aquecimento excessivo da banda de rodagem do pneum tico dando origem a separa es entre as lonas de topo e os seus componentes AS principais causas s o Rodagem com press es insuficientes ou sobrecarga Pneum tico n o adaptado s condi es de utiliza o Cortes feridas ou danos acidentais atingindo as lonas de topo Uma utiliza o com press o baixa ou sobrecarga Conselhos e Utilizar pneus de tipo e dimens o adequados s condi es de utiliza o e N o retirar press o de um pneu quente e Respeitar a press o adequada em fun o da carga e velocidade de utiliza o atendendo as recomenda es dos fabricantes do ve culo e pneu Figura 31 Separa o entre lonas na banda de rodagem 10 52 1 16 9 Deteriora o da borracha Os hidrocarbonetos solventes leos combust veis e lubrificantes cidos e massas lubrificantes entre outros em contacto mais ou menos prolongado com a borracha facilitam a modifica o de sua natureza A borracha poder inchar esbranqui ar tornar se pegajosa viscosa e perder parte das suas propriedades f sicas e qu micas Conselhos e Evitar contacto com lubrificantes solventes etc e Evitar estacionar em solos impregnados
9. Costes por kil metro Cl 1 133 Euros E km recorrido 1 1 133 Euros E km en carga C lculo Personalizado 13 02 2010 Carburante del yehiculo de tracci n Precio de adquisici n Precio del carburante con IVA Descuento IVA aplicado al carburante Precio de adquisici n sin IVA Consumo medio del veh culo de tracci n Neum ticos Direccionales 2 Arrastre Semirremolque z o remolque 6 Motrices Euros litro a 1 08 200 0 180 0 9000060 oe litros 4 100 km 40 0 Precio sin IVA de un neum tico Euros Z unidad media km Duraci n L 42000 135 000 425 00 135 000 o 400 00 135 000 Mantenimiento y Reparaciones Coste kilom trico sin IVA Euros Z km IVA Euros 0 0171 0 0304 Mantenimiento Reparaciones Coste anual sin Resultados Veh culo Articulado de Carga General Costes Anuales Costes Totales Costes Directos Costes Temporales Amortizaci n del veh culo Financiaci n del veh culo Personal de conducci n Seguros del veh culo Costes Fiscales Dietas del conductor Costes Kilom tricos Combustible Neum ticos Mantenimiento Reparaciones Peajes Costes por kil metro Costes C1 Km CI coste unitario por kil metro costes totales por kil metro Km kil metros C lculo Personalizado 13 02 2010 Euros x 107 370 68 100 0 107 370 68 100 0 64 626 33 60 2 14 315 44 133 1 388 13 13 28 47
10. melhor ser a trac o Em rela o resist ncia ao rolamento quanto menor esta for menor ser o esfor o do conjunto mec nico para colocar uma viatura em movimento e mant lo baixando consequentemente os n veis de consumo de combust vel e polui o ambiental Alguns compostos como a s lica diminuem a resist ncia ao rolamento Magnum tire 3 Figura 4 Coroa ou banda de rodagem 1 3 Fun es de todas as partes de pneu de cami o Pneus Continental 4 Figura 5 Partes principais do pneu Tabela 1 Materiais e fun es das partes do pneu N Descri o Material Fun o 1 Banda de rodagem Composto A banda de rodagem tem de proporcionar alta resist ncia ou Piso de um desgaste e boa ader ncia em qualquer borracha tipo de estrada Por vezes a banda de rodagem combina dois materiais tampa e base quando assim a base minimiza a temperatura do piso e a resist ncia ao rolamento Cintas de a o de Cordas de Melhora a estabilidade da condu o reduz a resist ncia ao rolamento e varias telas a o pss prolonga a vida til do pneu revestidas Restringe a dilata o da carca a e aumenta a resist ncia estrutural do com um pneu composto de borracha Carca a de a o Cordas de Proporciona ao pneu rigidez estrutural nes e caracter sticas de suspens o melhorando substancialmente o conforto da condu o
11. o de aproximadamente 90 e cuja carca a estabilizada por uma cinta essencialmente inextens vel constitu da por duas ou mais telas Estrutura refor ada Estrutura do pneu cuja carca a mais resistente que a do pneu normal correspondente 85 86 NP 1682 1980 Figura 14 Elementos constitutivos de um pneu 1 Tal o Parte do pneu destinada a fixar o pneu jante 2 Tac o do tal o Parte do tal o que se ajusta ao ngulo formado pela jun o da aba com a base da jante 3 Biqueira Parte mais interior do tal o oposta ao tac o 4 Carca a Estrutura formada por telas solid rias aos tal es e que suporta a press o de enchimento 5 Cinta Componente formado por uma ou mais telas aplicadas sob o piso e destinadas a estabilizar o pneu ou a proteger as telas da carca a 6 Protector de jante Componente destinado a proteger a rea do tal o do atrito da jante 7 Corda Cabo t xtil ou n o que forma o tecido das telas do pneu 8 Camada interior ou forro Camada de composi es de elast meros que vai de tal o a tal o disposta no interior da carca a 9 Tela Camada de cordas paralelas revestidas de composi es de elast meros 10 Piso Parte do pneu que contacta com o solo constitu da pela coroa e pelo ombro 11 Parede lateral ou flancos Parte do pneu que fica entre o piso e o tal o 12 Coroa ou banda de rodagem Zona de contacto com o solo situad
12. 3 Figura 2 Tal es 1 2 3 Paredes laterais As fun es das paredes laterais ou flancos s o as de proporcionar conforto no interior do habit culo apoiar o trabalho da suspens o do ve culo suportando as flex es e resistindo a impactos Quando se menciona resist ncia a impactos importante salientar que um pneu n o indestrut vel sendo que possui um limite de acordo com as caracter sticas de constru o visando um equil brio entre o conforto e a resist ncia na parede lateral que s o gravadas todas as informa es referentes ao pneu como a data de fabrica o o tipo de constru o informa es de carga e press o m xima pa s de origem etc Magnum tire 3 Figura 3 Parede lateral 1 2 4 Coroa ou banda de rodagem A coroa a parte mais vis vel do pneu tem como fun es oferecer um bom desempenho em piso seco e molhado transmitir uma boa dirigibilidade ter baixa resist ncia ao rolamento e baixo n vel de ru dos al m de uma est tica agrad vel Desenhos dos mais diversos tipos s o estudados matematicamente para bombear o m ximo poss vel de gua sem perder as suas caracter sticas de trac o travagem e conforto em piso seco Basicamente quanto menos ranhuras e subsulcos um desenho de banda tiver de mais ader ncia e trac o disp e por m maior o n vel de ru dos e menor dissipa o de calor Outro ponto importante a altura dos blocos quanto menores estes forem
13. Estilo de condu o A forma o dos motoristas que deve incluir Seguran a Rodovi ria T cnica de Condu o Segura SHST e Ambiente fundamental tanto para a diminui o do consumo de energia como para a imagem da empresa no cliente no fornecedor e no cidad o comum que sempre um potencial futuro cliente Os motoristas ao adoptarem bons h bitos de condu o tornam poss vel por um lado usufruir de melhor rendimento da viatura com mais baixo consumo e por outro lado assegurar custos de opera o m nimos e m xima vida til 1 15 3 Aerodin mica do ve culo Quando um ve culo est em movimento o ar comporta se como uma barreira que dificulta a sua desloca o Essa barreira denominada resist ncia ao ar ou impacto aerodin mico 6 varia com a velocidade e as formas do ve culo Para reduzir o efeito da resist ncia ao ar necess rio melhorar a aerodin mica do ve culo Existem no mercado uma s rie de acess rios que tornam o ve culo mais aerodin mico sendo os mais utilizados os deflectores de tecto e laterais Em ve culos que circulam a mais de 60 km h testes comprovam que apenas a utiliza o do deflector 40 de tecto e uma correcta arruma o da carga podem reduzir at 15 o consumo de Deflectores de tecto combust vel 20 Deflectores laterais Figura 24 Aerodin mica do ve culo constru da pelo autor 1 15 4 Resist ncia ao rolamento RR Entre 35 e 60 do consumo de c
14. Kit Vigia reboque 3 eixos c montagem 980 00 Aos pre os apresentados acresce o Iva taxa legal em vigor Assim que tenha mais alguma novidade passo lhe a informa o Fico disposi o para qualquer esclarecimento Cumprimentos Ant nio Eduardo Director Geral aeduardo sobralpneus pt Grupo Sobralpneus http www sobralpneus pt Telefone 351 263 851 201 Fax 351 263 851 204 119 120 From Pneus Lena Pneus Lena mailto pneuslena hotmail com Sent quarta feira 10 de Fevereiro de 2010 17 50 To Fernando Manuel Rocha Subject Cota o de pneus Boa tarde Sr Engenheiro Rocha Conforme conversa com Sr Carlos Sim es junto envio os nossos melhores pre os de pneus Pre o Michelin em Novo 315 80R22 5 Direc o XZE 2 420 315 80R22 5 Trac o XDE 2 425 385 65R22 5 Reboque XTE 3 400 Pneus Novos DoubleCoin marca patenteada pela Michelin control europeu somente m o de obra chinesa per metros e pisos iguais aos da Michelin Adquirimos em 2010 esta marca e somos distribuidores oficiais da marca o porqu de lhe pudermos apresentar estes valores Esta marca tamb m apresenta uma vasta gama de pneus de Engenharia Civil tudo fabrica o em radial 315 80R22 5 Direc o RR202 275 315 80R22 5 Trac o RLB450 280 385 65R22 5 Reboque RR905 275 Pneu Michelin Recauchutado Remix c carca a 315 80R22 5 Direc o XZE 2
15. Vehicles Paris Nov 2005 Em linha Consultado 24 Set 2009 Disponivel na WWW URL http www iea org work workshopdetail asp WS_ID 227 Pagina da WABCO Em linha Consultado 11 Nov 2009 Disponivel na WWW URL http www wabco info intl pdf 8 15 00 45 8 150100453 pdf Mau uso de pneus aumenta o consumo de combust vel e acidentes Em linha Consultado 14 Out 2009 Dispon vel na WWW URL http www tvciencia pt tvcjrn pagjrn tvcjrn03 asp cdc 27 1 amp nsq 1 81 25 26 27 28 29 30 82 PAINE M GRIFFITTHS M MAGEDARA N The Role of Tyre Pressure in Vehicle Safety Injury and Enviroment Em Linha Consultado 25 Mai 2009 Disponivel na WWW lt URL http www maic qld gov au forms publications stats pdfs tyre pressure report final pdf Estat sticas dos Transportes 2007 Em Linha Consultado 01 Jul 2009 Disponivel na WWW lt URL http www ine pt xportal xmain xpid INE amp xpgid ine_publicacoes amp PUBLIC ACOESpub boui 36283005 amp PUBLICACOESmodo 2 amp xlang pt gt P gina da NOKIAN TYRES Em linha Consultado 15 Nov 2009 Dispon vel na WWW URL http www nokiantyres com heavytyres P gina da PRESSUREPRO Em linha Consultado 15 Nov 2009 Dispon vel na WWW URL http www advantagepressurepro com P gina da EUROCOLVEN Em linha Consultado 15 Nov 2009 Dispon vel na WWW URL http www eurocolven es Minist ri
16. a deve ser uma meta empresarial no sentido de garantir a qualidade dos seus produtos e servi os a preserva o do meio ambiente e a seguran a e sa de dos seus colaboradores A influ ncia dos pneus nos custos de explora o vai muito al m da diminui o do consumo de combust vel da maior durabilidade dos mesmos basilar para a imagem e produtividade da empresa As vari veis das quais o desempenho ideal dos pneus depende s o v rias e nem sempre totalmente conhecidas pelos gestores passando pelo tipo de piso num determinado eixo at a press o de enchimento e a auto pressuriza o impedindo a sua correcta utiliza o Se analisados em pormenor estes factores s o fulcrais pois no somat rio final de pequenas economias de energia combust vel e de consum veis pneus que se pode encontrar na maioria dos casos a diferen a entre uma empresa econ mica e ambientalmente saud vel e outra sempre beira da fal ncia e sem futuro Alargar o Saber sobre as falhas mais comuns dos pneus e suas causas outro dos prop sitos deste trabalho Conclu mos com a apresenta o de propostas de minimiza o da problem tica em causa e o estudo econ mico na vertente do retorno do investimento VI Abstract The present work intends to develop and to deepen the general knowledge about cargo vehicles tires and to analyze the most important factors concerning its correct use For transportation companies tires are of great impo
17. agravar se pelas condi es de utiliza o perfil da estrada estado do piso etc as caracter sticas do ve culo A direc o assistida impede na maioria das vezes que um motorista sinta um pneu dianteiro com baixa press o num dos lados do ve culo Conselhos e Na montagem Tubeless sem c mara assegurar se da perfeita estanquicidade do conjunto formado pelo pneu v lvula e jante e montagem Tube type com c mara verificar o Que a c mara corresponde dimens o do pneu o O posicionamento correcto da c mara o aus ncia de ar entre a c mara de ar e o pneu e Verificar com regularidade a press o dos pneus Figura 36 Deteriora o da carca a 10 57 1 16 14 Deteriora o dos tal es durante a montagem ou desmontagem As dificuldades que surgem durante a montagem ou desmontagem est o principalmente ligadas a um m todo ou ferramentas inadequadas Ferramentas ou m quinas n o apropriadas ou mal utilizadas podem provocar Deforma es ou ruptura dos aros Deteriora o dos tal es originando infiltra es ou perdas de press o Uma press o elevada pode provocar a ruptura do aro do tal o A montagem de um pneu numa jante n o apropriada dimens o pode originar tamb m rupturas do aro do tal o Conselhos Assegurar se de que os elementos a montar pneu jante e c mara s o equivalentes Realizar a montagem e ou a desmontagem seguindo m todos aconselhados pelo fab
18. contra as paredes do molde sendo sujeito a uma alta press o e temperatura que pode atingir os 200 C com uma dura o de at 20 minutos O tempo e a temperatura que podem variar de acordo com o tipo do pneu 18 Ap s o processo de vulcaniza o o pneu que agora j tem o formato e consist ncia conhecidos ficar num per odo de descanso e arrefecimento onde pneus de viaturas ligeiras ficam cerca de 1 hora e os pneus maiores como os de cami es ficam entre 2 e 3 horas Ap s este per odo os pneus passam por uma s rie de exames que indicar o se est o ou n o aprovados para venda Cada fabricante reserva os seus m todos para exame mas a grande maioria inicia o com uma inspec o visual testes de balanceamento em todos os pneus e por amostragem a outros testes de raio X for a e momento ruptura e testes destrutivos YOKOHAMA Inspe o Visual Testes Balanceamento Testes For a e Momento Produto Final Figura 13 Processo de inspec o final 9 Apesar de parecer simples e contar ainda com um processo manual de fabrica o necess rio muito investimento em tecnologia e investiga o principalmente nos compostos de borracha e outros materiais a utilizar no futuro no desenho dos pisos e na resist ncia ao rolamento Os principais fabricantes procuram fornecer ao utilizador mais seguran a conforto e uma diminui o do ru do e do consumo isto porque o pneu o respons vel directo pelo comp
19. influenciam a dura o da sua vida As temperaturas baixas no local de armazenamento n o s o prejudiciais mas podem por vezes provocar enrijamento da borracha plastifica o necess rio ent o evitar deforma es na manipula o e montagem 21 1 6 4 Oxig nio ozono e agentes qu micos O ozono particularmente nocivo necess rio evitar a presen a de aparelhos geradores de ozono no local tais como l mpadas fluorescentes l mpadas a vapor de merc rio m quinas el ctricas e qualquer outro agente que possa provocar fa scas ou descargas el ctricas Gases e vapores de combust o que podem produzir o ozono por processo de fotoqu mica dever o igualmente ser retirados do local Solventes combust veis lubrificantes produtos qu micos cidos desinfectantes devem ser armazenados noutro local 1 6 5 Deforma o A fim de evitar qualquer risco de fissuras ou altera es permanentes os produtos n o dever o sofrer nenhuma deforma o devido tens o ou peso 1 6 6 Rota o do stock A fim de reduzir a dura o do stock ao m nimo necess rio organiz lo para que os primeiros pneus armazenados sejam os primeiros a serem utilizados FIFO 1 6 7 Armazenamento a curto prazo A curto prazo at 4 semanas os pneus podem ser empilhados uns sobre os outros de prefer ncia sobre paletes A altura das pilhas n o deve ultrapassar 1 20m Ap s 4 semanas ser necess rio refazer as pilhas invertendo
20. mais acentuado nos pneus montados em eixos que suportam menos carga no momento da travagem transfer ncia de carga nas rodas dianteiras de ve culos que possuem ABS somente nas rodas traseiras ou em ve culos que apresentam avarias do sistema de trav es Causas mais frequentes e Anomalias no sistema de trav es e Bloqueio das rodas durante uma travagem Conselhos e Verificar e caso necess rio reparar o mecanismo de travagem e Evitar bloqueio das rodas durante uma travagem Figura 29 Desgaste localizado provocado por bloqueio do pneu Travagem 10 50 1 16 7 Desgaste em onda obl quo e faceta Esses desgastes em princ pio dif ceis de serem definidos podem ter origem na flutua o do pneum tico Causas mais frequentes Desafina o ou folgas nos rg os da suspens o ou direc o Desequil brio dos conjuntos rolantes Montagens incorrectas Paralelismo entre rodas incorrecto Anomalias no funcionamento de sistema de travagem Press o de enchimento baixa Geminados rodado duplo incorrectos com tipo de pneus diferente Conselhos Verificar e eventualmente reparar os sistemas de suspens o direc o ou trav es Verificar a montagem e equil brio Respeitar a press o recomendada Efectuar a rota o dos pneus para evitar que os desgastes se agravem Figura 30 Desgaste em onda obl quo e faceta 10 51 1 16 8 Separa o entre lonas na banda de rodagem
21. mercado Actualmente em toda a Europa as empresas de transportes de aluguer s o na sua grande maioria pequenas empresas podemos at dizer que s o empresas do tipo familiar Este tipo de tecido empresarial normalmente muito fr gil e de pouco peso negocial em rela o aos grandes clientes sendo muitas vezes utilizadas para esmagar os pre os em rela o s empresas de transportes maiores que t m necessariamente uma estrutura de custos maior Nesta conjuntura os resultados apresentados est o diferenciados por tipo de parque Os pressupostos para os c lculos s o e Consumo normal de uma viatura pesada de carga cerca de 40 1 100 km e Acr scimo do consumo de combust veis em fun o da press o incorrecta de 4 IP 08 786 As viaturas que circulam com press o incorrecta s o 50 24 23 Pre o por litro de combust vel 0 90 iva pre o de 2009 e Diminui o de produ o de CO de 3 25 g km IP 08 786 64 Tabela 6 Valores de acr scimos em combust veis e CO Tipo Total de Custo do Acr scimo Acr scimo de N km combust vel combust vel total de de parque Ve culos Totais desnecess rio desnecess rio Ton CO Ve culo por Ve culo Conta de 30 989 2 982 722 000 23 861 778 L 693 9 700 313 outrem Conta pr pria 36 185 1 169 362 000 9 354 896 L 233 3 800 105 Total 67 174 4 152 082 000 33 216 674 L 13 500 Fa
22. monitor interno mais 50 de despesas de envio 68 M todo 2 Utiliza o da auto pressuriza o Existem no mercado v rios sistemas de auto pressuriza o mas que pouco diferem uns dos outros sendo a maior diferen a o facto de que em alguns a press o pode ser controlada pelo motorista pode aumentar ou baixar a press o em fun o do piso e noutros a press o para cada pneu fixa e pr definida Na maioria dos casos o ar que utilizado para a pressuriza o prov m do compressor da viatura podendo ser utilizado no caso dos sistemas reduzidos o ar da suspens o s aplicado nos pneus dos reboques Na maioria dos sistemas a alimenta o de ar s rodas dos tractores externa Figura 40 e do reboque interna atrav s dos eixos Figura 41 Figura 41 Sistema de auto pressuriza o interna 29 69 Nos autocarros as montagens s o todas exteriores Figura 42 Sistema de auto pressuriza o externa em autocarros 29 O princ pio de funcionamento muito simples informa o sobre a press o de cada roda enviada a um painel de controlo que varia o design de fabricante para fabricante mas a sua fun o a de comparar em cada momento a press o de cada pneu com a press o pr estabelecida para o pneu Caso esta press o seja mais baixa enviado ar filtrado do tanque de ar da viatura para o pneu Figura 43 Diagrama de funcionamento do sistema Vigia 29 A grande vantagem
23. os ve culos novos equipados com esses sistemas at 2014 O sistema electr nico de controlo da estabilidade actua sobre os sistemas de travagem ou sobre o motor de um ve culo para ajudar o condutor a manter o controlo do ve culo numa situa o cr tica causada por exemplo pelas m s condi es da estrada ou pela velocidade excessiva numa curva Para al m de salvar vidas o uso generalizado do sistema electr nico de controlo da estabilidade nos ve culos pode reduzir de modo significativo as congest es de tr fico causadas pelos acidentes que envolvem ve culos pesados Sistemas avan ados de travagem de emerg ncia destinados a ve culos pesados utilizam sensores para alertar o condutor quando o ve culo est demasiado pr ximo do ve culo da frente e em certas situa es accionam a travagem de emerg ncia para prevenir ou reduzir as consequ ncias de uma colis o a partir de 2013 Sistemas de aviso de afastamento da faixa de rodagem nos ve culos pesados para assistir os condutores avisando os de que o seu ve culo est em risco de se afastar da faixa de rodagem em manobra n o intencional principalmente devido falta de aten o do condutor a partir de 2013 Para al m disso a Comiss o prop s em Outubro de 2007 que os ve culos ligeiros de passageiros passassem a ser equipados a partir de 2009 com sistemas de travagem com assist ncia Estima se em 1100 as vidas de pe es que podem ser salvas cada ano se toda a f
24. transmitida lonas apenas flex o o que evita a eleva o da banda de rodagem conformando a ao solo temperatura interna do pneu Pneu diagonal sem carga Pneu radial sem carga e rea de contacto com o piso e rea de contacto com o piso Pneu diagonal com carga Pneu radial com carga e rea de contacto com o piso e rea de contacto com o piso Comportamento em curva Comportamento em curva 12 1 5 Processo de fabrico do pneu Podemos dizer que processo de fabrica o dos pneus uma manufactura em virtude de n o existir uma m quina nica para o seu fabrico O processo de fabrico inicial divide se em tr s fases e Mistura e extrus o da borracha e Fabrica o dos tal es e Fabrica o das lonas Ap s o processo inicial procede se montagem do conjunto e vulcaniza o do mesmo Mistura 6 Fabrica o Fabrica o extrus o da dos das borracha Tal es Lonas Montagem Do Conjunto Vulcaniza o 13 1 014 oeSeziuesnA 221529 CII915II 5 oss 5oid Pirelli 7 Figura 7 Diagrama do processo de fabrica o dos pneus 14 Na primeira fase a borracha natural e todos os outros componentes e aditivos tais como borrachas sint ticas estirenobutadieno e polibutadieno enxofre xido de zinco cido este rico l
25. 0 14 265 6 720 16 6 3 934 53 09 12 797 93 11 9 42 744 35 39 8 34 650 36 32 3 3 522 07 33 1 645 89 15 2 926 03 27 0 00 0 0 Kilometraje anual 96 251 Kilometraje anual en carga 96 251 Costes por kil metro Cl 1 116 Euros E km recorrido 1 1 116 Euros km en carga Acotram 30 Figura 44 Resultados para ve culo articulado de carga geral de 40 ton Peso Bruto I 73 Gr fico 5 Compara o de Custos sem Recauchutagem E Custos sem auto pressuriza o E Custos com auto pressuriza o T Combust vel Pneus Tabela 7 Compara o sem recauchutagem Custos Custos sem com auto pressuriza o auto pressuriza o Diferen a Combust vel 35 343 34 650 693 Pneus 4 545 3 522 1 023 Total 39 888 38 172 1 716 Da compara o entre o observat rio de custos com a altera o dos par metros combust vel e pneus em fun o dos quil metros m dios percorridos sem e com monitoriza o de press o e segundo os dados do INE 26 conclui se que para o valor do estudo que de 96 251 km ano a diminui o do custo em combust vel de 693 ano e em pneus de 1 023 ano ou seja um total de 1 716 ano 143 m s Tabela 8 Tempo de retorno do investimento N de Meses para retorno Tipo de Equipamento Valor Total do investimento TPL Tire Pressure Led 180 1 3 Meses TPMS Tire Pressure Monitoring System 600 4 2 Meses Auto
26. 0 80 455 45R22 5X 160 90 425 65 R225X 165K 9 0 445 65 R225X 169K 90 495 45 R22 5 X 108 TRANSPORTE DE MERCADORIAS Dimens es 285 70 R 19 5 X 285 70 R 19 5 XT 305 70 R 19 5 X 425 55 R 19 5 XT 445 45 R 19 5 XT 365 80 R 20 X 620 Pil 10R225X 255 70 R 22 5 X 275 70 R 22 5 X 275 80 R 22 5 X 11R225X 11 R225X 12R225X 295 60 R 22 5 X 295 80 R 22 5 X 305 70 R 22 5 X 315 60R22 5X 152 148L 315 70 R22 5X 154 150L 315 80 R22 5X 1561501 13R225X 156 150L 385 55 R22 5X 1581 160 385 65 R22 5X 1581 160 455 45 R22 5X 160 425 65 R 22 5 X 445 65 R 22 5 X X One 495 45 R22 5 X No eixo direccional carga do eixo press o Exemplo 7 5 toneladas 7 5 bar de press o 8 toneladas 8 0 bar de press o Com 2 etxos traseiros 9 0 bar 109 TRANSPORTE DE MERCADORIAS SS MOS Dimens es 9 5 17 5 129 127L 7 0 265 70R19 5X 143 141 445 65R195X 165K 10R225X 144 142K Ta 7 0 11R225X 148 145K 7 0 A 12R225X 152 148K 7 0 8 0 75 295 80R22 5X 152 148K 7 0 305 70 22 5 XZU 150 147 13R 225X 154 150G K 425 65 R22 5X 165K No eixo direccional pre templo adas ess o 8 toneladas 110 TRANSPORTE DE MERCADORIAS PA Dimens es 9 5 17 5 129 127L 265 70R19 5X 143 141 445 65R195X 165K 22 5 144 142K gt mama 11R225X 148 145K gt 12R225X 152 148K 7 5 2
27. 03 576 1 315 321 54 514 1 072 394 861 347 2002 60 990 39 794 21 196 3 185 295 1 272 758 52 750 951 856 907 931 2003 59 525 37 753 21 772 3 035 833 1 207 483 50 045 946 663 831 642 2004 61 242 34 436 26 806 3 831 754 1 193 258 131 507 1 083 622 1 423 367 2005 66 999 38 616 28 383 3 986 927 1 183 468 123 194 1 125 719 1 554 546 2006 67 925 39 050 28 875 4 093 848 1 186 378 138 134 1 120 341 1 648 995 2007 67 174 36 185 30 989 4 152 082 1 074 017 95 345 1 240 181 1 742 541 INE Estat sticas dos Transportes 2007 26 63 Para an lise dos dados separaram se os ve culos das empresas de transporte denominados parque por conta de outrem nos dados do INE dos ve culos de outro tipo de empresa do com rcio ou ind stria que disp em de ve culos para efectuar a distribui o dos seus produtos ou mat rias primas denominados parque por conta pr pria A necessidade dessa separa o foram as suas distintas realidades enquanto que nas empresas de transporte de aluguer o resultado anual a diferen a entre os custos de explora o e o valor da factura o das cargas transportadas no ano nas empresas que utilizam ve culos de carga para os seus pr prios transportes estes custos s o mais um dos custos de explora o no c lculo dos custos totais do produto Apesar de estas ltimas terem mais defesas devem tamb m focar uma especial aten o aos custos por estes representarem um factor decisivo na sua competitividade no
28. 2 215 75 17 5 126 124 215 75 17 5 135 133 8 5 8 5 8 5 225 75 17 5 129 127 235 75 17 5 132 130 235 75 17 5 143 141 8 5 8 5 8 5 245 70 17 5 136 134 245 70 17 5 143 141 8 5 8 5 8 5 265 70 R 17 5 138 136 8R17 5X 117 116L 8 5 R17 5 X 121 120L M 95R17 5X 129 127L 9 5 17 5 143 141 8 5 8 5 8 5 10 17 5 134 132L 8R19 5X 123 122L 9 5R19 5X 134 131L 245 70 19 5 136 134L M 245 70 19 5 141 140 8 5 8 5 255 60 19 5 143 141 9 0 9 0 9 0 265 70 R 19 5X 140 1381 265 70 R 195X 143 141 8 5 8 5 8 5 107 TRANSPORTE DE MERCADORIAS Dimens es 285 70 195 144 142 285 70 195 150 147 8 5 305 70 195 147 145 7 5 7 0 7 5 6 5 425 55 19 5 160 90 445 45 19 5 160 90 365 80 R 20 X F20 160K 85 10R225X 144 142L 75 7 0 7 0 7 0 6 5 255 70R22 5X 140 137 8 0 7 0 275 70 22 5 148 1451 8 5 85 7 0 275 80 225 149 1461 8 0 7 5 8 0 8 5 7 0 11R225X 148 145L 75 75 8 0 8 0 7 5 11R225X 142 142 8 0 12R225X 152 148L 70 75 8 0 7 5 295 60 R225X 150 147 9 0 9 0 9 0 9 0 295 80 225 152 148M 8 5 8 0 8 5 7 0 7 0 85 85 80 305 70R225X 152 1481 85 7 5 85 80 31560R225X 152 1481 90 85 90 85 315 70 8225 154 150L 8 5 7 5 8 5 7 0 7 0 8 5 8 0 315 80 R22 5X 156150 85 75 80 65 65 85 85 75 13R225X 156 150L 7 5 7 0 8 0 7 5 385 55R225X 1581 160 7 5 90 80 385 65 R225X 158 160 75 9
29. 295 315 80R22 5 Direc o XDE 2 300 385 65R22 5 Reboque 3 295 Pneus Recauchutados Borracha Bridgestone c carca a 315 80R22 5 Direc o R227 185 315 80R22 5 Trac o 729 711 190 Pneus Recauchutados Borracha Marangonni borracha italiana c carca a em sistema de anilho a frio 315 80R22 5 Direc o ZE 2 ZY 2 185 315 80R22 5 Trac o DE 2 D Y 3 185 315 80R22 5 SuperTrac o MixMaster 190 385 65R22 5 Reboque TE 3 190 315 80R22 5 Direc o ZE 2 Z Y 2 190 315 80R22 5 Trac o DE 2 DY 3 190 385 65R22 5 Reboque 3 190 Nota Todos estes pneus de Trac o rondam os 22 mm e as carca as s o todas de origem e de marcas premium Tudo o que se refere a pneus novos acresce ecovalor e Iva taxa em vigor Tudo o que se refere a recauchutados acresce somente o Iva Atenciosamente Nuno Amaro 914918492 Qualquer esclarecimento estou ao seu inteiro dispor A nossa Qualidade a sua Seguran a Pneus Lena Lda Batalha Portugal Tel 351 244 766 890 Fax 351 244 766 891 Distribuidor 121
30. 40 1 15 4 Resist ncia ao rolamento RR aaa 41 1 16 Modos causa prov veis de falhas cn 45 1 16 1 Desgaste Regular R pido a 45 1 16 2 Desgaste Anormal EA omens 46 1 16 3 Desgaste crescente de um lado a outro 47 1 16 4 Desgaste arredondado nas bordas do pneu 48 VIII as Santon ele a Sane ie let 49 1 16 6 Desgaste localizado provocado por bloqueio do pneu Travagem 50 1 16 7 Desgaste em onda obl quo e 51 1 16 8 Separa o entre lonas na banda de rodagem 52 1 16 9 Deteriora o da borracha Rae ad ae 53 1 16 10 Bolsa de Ar Aberta ou N o Flanco ou Tala ao 54 1 16 11 Corte no Pantomima 55 1 16 12 R pt ra por Choques 5 l NDD ties ease 56 16 13 Deteriora o da ups li A au ee ee 57 1 16 14 Deteriora o dos tal es durante a montagem ou desmontagem 58 1 17 As consequ ncias da press o incorrecta na seguran a 1 59 1 18 Impacto da Directiva da Comiss o Europeia 1 08 786
31. 95 80 R22 5X 152 148 305 70R225XZU 150 147 13 22 5 154 150G K 70 425 65 22 5 165K mal carga do eixo press o Exemplo 7 5 toneladas 7 5 bar de press o 8 toneladas 8 0 bar de press o 111 Dimens es 215 75 R 17 5 X 235 75 M 17 5 X 265 70 R 19 5 X 275 70 R 22 5 X 275 80 R 22 5 X 11 22 5 XZU 295 80 R 22 5 X 305 70 R 22 5 XZU 315 80 R 22 5 X TRANSPORTE DE PASSAGEIROS 126 124M 65 5 5 132 130M 6 5 55 140 138L M 7 0 7 5 148 145L M 149 146L 148 145 7 0 152 148M 85 15 8 5 7 5 150 147 8 0 156 150L 8 5 7 5 8 0 75 X One 495 45 22 5 XDU 169 112 7 5 Anexo 6 Consulta Para Recolha de pre os 113 114 Anexo 6 Consulta para recolha de pre os re Pressure Monitoring Systems TPMS Safety product for RVs towed vehicles trucks TirePressureMonitor om Wireless Tire Pressure Monitoring Systems Increase Safety 4 4 Buy tire pressure monitor PRODUCTS ACCESSORIES Benefits System Details Support Instructions Home About Us Why Buy From Us News Blog Warranty Contact Us W My Cart PE FREE GROUND SHIPPING IN U S aie BED wa 2 800 521 6820 Products 16 Wheel Monopole Monitor 6 Wheel Dipole Monitor Use with RV Towed Vehicles Sth Wheel Trailers Bus 16 Wheel Monopole Monitor 34 Wheel Monopole Monitor Monitors up to 16 wheel positions Data Lo
32. A INFLU NCIA DA PRESS O DO AR NOS PNEUS DAS VIATURAS NAS EMPRESAS DE TRANSPORTE Fernando Manuel Concei o Rocha Provas destinadas obten o do grau de Mestre em Gest o Integrada da Qualidade Ambiente e Seguran a Instituto Superior de Educa o e Ci ncias Abril de 2012 II INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCA O E CI NCIAS Escola de Ci ncias e Tecnologias Provas no mbito do 2 Ciclo de Estudos em Gest o Integrada da Qualidade Ambiente e Seguran a A INFLU NCIA DA PRESS O DO AR NOS PNEUS DAS VIATURAS NAS EMPRESAS DE TRANSPORTES Autor Fernando Manuel Concei o Rocha Orientador Jo o Vizinha Abril de 2012 IV Agradecimentos Ao Engenheiro Jo o Vizinha pela sua importante ajuda orienta o e aten o prestada A minha esposa Paulina pelo permanente incentivo e compreens o As minhas filhas T nia e Vera pelos apoios e colabora o no abstract e na revis o ortogr fica A todos que directa ou indirectamente colaboraram para a execu o deste trabalho Resumo O presente trabalho visa desenvolver e aprofundar o conhecimento geral sobre pneus para viaturas de carga e analisar os factores mais importantes para a sua correcta utiliza o Os pneus nas empresas de transportes s o de grande import ncia por se relacionarem com a Qualidade o Ambiente a Seguran a e o Custo Assim a implementa o de um Sistema Integrado de Gest o da Qualidade Ambiente e Seguran
33. ROOVABLE esta indica que o pneu foi constru do de modo a que se possa aumentar a profundidade dos sulcos do pneu 3mm Y Michelin 2 Figura 16 Indica es para reescultura Zz Para esta opera o necess rio equipamento apropriado e pessoal especializado Michelin 2 Figura 17 Opera o de reescultura A segunda vida compreende o processo de reutiliza o dos pneus processo este que pode ter tr s vertentes e Remoldagem Remould e Recapagem e Recauchutagem 25 A remoldagem um processo em que retirada toda a borracha do piso e das paredes laterais permanecendo s a carca a do pneu A carca a analisada e se necess rio reparada Posteriormente recoberta por uma camada de borracha id ntica da fase de constru o tornando se um pneu verde seguindo se a vulcanizado em condi es id nticas s da fabrica o Se este processo for realizado por uma empresa id nea o pneu remoldado tem caracter stica e durabilidade muito id nticas ao de um novo A recapagem uma opera o em que retirado s o piso e colocada uma nova camada de borracha na banda de rodagem pr moldada A recauchutagem um processo em que a banda de rodagem e os ombros do pneu s o retiradas e substitu dos o processo a frio e o mais comummente utilizado Segundo a Bandague 11 o seu processo de fabrico consiste em 26 Etapa 1 Inspec o Inicial A vis o e o tacto
34. a es e danos por choque A press o de enchimento a respons vel directa pela pegada do pneu o formato dessa rea de contacto que vai resultar no tipo e extens o da abras o no pneu pelo pavimento conforme Figura 22 35 BAIXA gt gt PRESS O EE PRESS O E CORRETA amp 1 11101 12 Figura 22 Pegada do pneu A press o tem um efeito directo na vida do pneu Como se pode verificar no gr fico abaixo uma press o incorrecta pode traduzir se numa perda de 18 a 22 da sua vida til 11 Por este facto a bandague 11 afirma que uma frota com elevada percentagem de press es incorrectas ter um ndice de rejei es de pneus para recauchutar entre os 40 e os 50 superiores a uma frota com uma boa pol tica de manuten o da press o dos pneus Gr fico 1 Efeito da press o na vida do pneu EFEITO DA PRESS O NA VIDA DO PNEU 120 125 Bandague 1 1 36 1 13 Velocidade e calor Segundo Ford 14 os pneus s o desenvolvidos para manter uma temperatura est vel no caso de pneus radiais de carga m ximo 90 C Ultrapassar esta temperatura por curtos per odos de tempo n o problem tico mas ultrapass la por longos per odos causa degrada o dos materiais e eventualmente podem ocorrer separa es na estrutura do pneu No pneu a temperatura de trabalho sobe inicialmente muito r pido e numa segunda fase gradualmente at um valor de equil brio como verific vel no Gr
35. a apenas nylon ou a o ou poli ster Cada estrutura de pneu poder utilizar uma ou mais camadas de cada material conforme a necessidade da aplica o A informa o com o tipo de estrutura de corpo encontrada nos flancos dos pneus ser abordada detalhadamente mais frente Na figura abaixo est o representados doze carret is mas s o diversos de acordo com a estrutura que est sob constru o fios nylon poli ster a o s o tecidos e sr semi e borrad Do tecidos s o cortados am lo largura e comprimento especificados Figura 10 Confec o das lonas 8 16 At montagem quase n o h envolvimento humano a totalidade do processo automatizada Por m a montagem do pneu totalmente manual Os pneus s o montados a partir da primeira camada chamada innerliner que desempenhar a fun o de c mara de ar nos pneus Tubeless e sobre ela montada a carca a Essa estrutura apoiada num tambor onde se far tamb m a jun o dos an is dos tal es carca a permitindo ao montador iniciar o processo a partir de ent o Todos os pneus de carros possuem a carca a formada por cabos de fibras t xteis Os pneus de cami o possuem a o na carca a A carca a o esqueleto do pneu e ser respons vel por sustentar a carga e velocidade do ve culo onde for aplicado Sobre a carca a o montador aplica as lonas de corpo uma a uma conforme a necessidade e tamb m refor
36. a entre os ombros do pneu 13 Ombro Zona compreendida entre a coroa e a parede lateral Defini es relativas s dimens es o q O o 2 x ua Largura total Ss 5 SIS S is 9 NP 1682 1980 Figura 15 Curte vertical de pneu e jante Largura da sec o Dist ncia m xima linear entre os lados exteriores das paredes laterais do pneu insuflado excluindo as sali ncias provenientes das marca es de identifica o decora o e frisos protectores Largura total Dist ncia m xima linear entre os lados exteriores das paredes laterais do pneu insuflado incluindo as sali ncias provenientes das marca es de identifica o decora o e frisos protectores 87 88 Altura da sec o Metade da diferen a entre o di metro total do pneu e o di metro nominal da jante Di metro total Di metro do pneu insuflado Di metro total em servi o Di metro total mais Toler ncias de fabrico Aumento resultante da dilata o em servi o ndice de apar ncia Rela o entre a altura da sec o e a largura da sec o Factor de dimens o size factor Soma do di metro total com a largura da sec o medidos com o pneu montado em jante de medi o insuflada Outras defini es Jante Aro met lico com perfil adequado para montagem do pneu no qual assentam os tal es Jante para medi o ou ensaio Jante na qual o pneu de
37. a ordem dos pneum ticos Quando estiverem montados em rodas os pneum ticos devem ser armazenados cheios como foi referido anteriormente em posi o vertical e em prateleiras 22 ALAPA 10 Figura 14 Armazenamento a curto prazo 1 6 8 Armazenamento a longo prazo A longo prazo os pneum ticos devem ser armazenados verticalmente em prateleiras no m nimo a 10cm do solo A fim de evitar que eles se deformem O ALAPA 10 aconselh vel efectuar rota es uma vez por m s Figura 15 Armazenamento a longo prazo 23 1 6 9 C maras de ar As c maras de ar devem ser ligeiramente cheias de ar com talco e colocadas nos pneum ticos Se as c maras forem fornecidas em caixas ou embaladas em filmes prefer vel deix las dessa forma assim ser o protegidas da poeira oxig nio e da humidade 1 6 10 V lvulas As v lvulas dever o ser mantidas de prefer ncia na pr pria embalagem evitando se a humidade e o contacto com quaisquer produtos que possam danific las e armazenadas em local limpo fresco e seco Recomenda se a troca de v lvulas sempre que os pneus forem substitu dos 24 1 7 Ciclo de vida do pneu Podemos dividir o ciclo de vida dum pneu em tr s partes primeira vida segunda vida e reciclagem A primeira vida compreende o pneu novo e a poss vel abertura de piso em determinados tipos de pneu reesculturar Nos pneus que t m marcado na sua parede lateral a palavra REG
38. ado num skid trailer com equipamentos de medi o pressurizado a 24 psi e carregado com 492 kg Esse trailer rebocado em pista de testes molhada a 40Mph 65 km h e ent o ao entrar na zona de medi o a roda de testes travada O pneu arrastado dentro da rea de teste e a fric o gerada medida e definida da seguinte forma 31 Tabela 4 ndice de trac o de um pneu 2 ndice de trac o For a G Asfalto For a G Bet o AA Acima 0 54 0 41 A Acima 0 47 0 35 B Acima 0 38 0 26 C Abaixo 0 38 0 26 O ndice de temperatura definido pela resist ncia de um pneu ao calor gerado ao rodar e a sua capacidade de dissipar esse calor Sustentar altas temperaturas pode levar acelera o do desgaste e temperaturas excessivas podem causar a destrui o dos compostos de um pneu podendo causar acidentes O teste feito em laborat rio com uma roda de teste onde o pneu montado e correctamente pressurizado sem sobrecarga ou velocidade excessiva O ndice de temperatura escrita no pneu indica a forma como o pneu dissipa calor e qual o seu poder de dissipa o de calor H tr s poss veis ndices A Be C sendo o A a melhor classifica o e a C a pior O ndice s aplica a pneus com a press o correcta conforme tabela do fabricante A sub pressoriza o o excesso de velocidade ou o excesso de peso faz com que o pneu aque a mais r pido se desgaste mais depressa podendo c
39. aioria dos semi reboques um ou mais eixos s o elevat rios quando a viatura est vazia Na pr tica h empresas que utilizam os pneus 385 65 R 22 5 na direc o dos tractores em viagens de longo curso pela maior comodidade dos motoristas Na figura seguinte descreve se o tipo de montagem e o tipo de piso mais utilizados no longo curso no rodado motriz que existe maior varia o do tipo de pneu conforme o tipo de trabalho 33 8 2 a Eixo Eixo Eixos Direccional Motriz Portadores ou Roladores Exemplo Exemplo Exemplo Montagem e tipo de pneu para longo curso 1 Eixo 2 Eixo Eixos do semi reboque Montagem Montagem Montagem Simples Dupla Simples P B suportado P B suportado P B suportado Por eixo Por eixo Pelos 3 eixos 6 9t 11 6t 21 5L Por pneu Por pneu Por pneu 3 45 t 2 90 t 3 58 t Figura 21 Tipo de montagem e de pneus a utilizar nos diferentes eixos constru da pelo autor 34 1 12 Press o e carga Para uma distribui o adequada das tens es a que um pneu est sujeito a press o correcta de enchimento um factor determinante e varia em fun o do tamanho do pneu e da carga normal que vai suportar Isto porque o incorrecto flexionamento das paredes laterais originam o aumento da temperatura interna do pneu fazem aumentar o consumo de combust vel e diminuir a vida til da carca a O enchimento de um pneu tem de ser efectuado com o pneu em frio para ser correcto pois a press o au
40. aticamente um aviso de seguran a quando a press o cair 4 PSI nas viaturas ligeiras e 8 PSI nos cami es Neste sistema o aviso feito atrav s de um LED Light emitting diode de cor vermelha que come a a piscar na roda onde foi detectado o problema porem n o muito vis vel do interior da viatura na posi o normal de condu o A sua fun o no in cio e durante a jornada de trabalho informar o condutor sobre o estado dos pneus da viatura a fim de serem tomadas as ac es correctivas As vantagens deste sistema s o o baixo pre o de aquisi o manuten o e a facilidade e pre o da montagem Figura 38 Tire Pressure LED 27 Normalmente tem um sistema anti furto que impede a sua remo o sem a utiliza o de uma chave especial Em 2009 o seu valor de mercado era de 15 por roda Pre o da EuroColven 29 Espanha 67 Informa o ao condutor no painel de instrumentos da viatura Este sistema funciona com sensores de press o externos que se colocam na v lvula do pneu alimentados com pilhas que comunicam por r dio frequ ncia com uma unidade central ligada alimenta o do ve culo Esta unidade central disp e de um interface gr fico que informa o condutor caso ocorra um problema num determinado pneu communication Monitor Figura 39 TPMS Tire Pressure Monitoring System 28 Em 2009 o seu valor de mercado era 35 cada sensor externo por roda e 130 pelo
41. ausar a sua destrui o Somente os ndices A e B s o permitidos para utiliza o nos EUA o indice C n o aceite 32 1 11 Medidas de pneus sua coloca o na viatura e tipos de piso de fulcral import ncia a coloca o do tipo de pneu correcto na localiza o exacta a fim de optimizar o consumo de combust vel a durabilidade do pneu e a fun o que desempenha na viatura No mercado europeu os tractores v em normalmente equipados com pneus 315 80 R 22 5 156 150L e os semi reboques de 3 eixos de roda simples com 385 65 R 22 5 158L os dois eixos s o equipados com 315 80 R 22 5 156 150L em montagem dupla O tipo de piso utilizado na banda de rodagem varia conforme o eixo da viatura em que est montado isto porque a sua fun o na mesma diferente Podemos dizer que a fun o dos pneus do primeiro eixo direccionar a viatura Estes pneus segundo a Michelin 1 suportam 177 da carga por isso se a geometria da roda e do eixo estiverem correctamente alinhadas e a press o for sempre a correcta estes t m uma grande vida til A fun o do segundo eixo normalmente designado eixo motriz ou de for a a trac o sendo estes os pneus que mais desgastes sofrem suportando segundo a Michelin cerca de 33 da carga Por este facto utilizam se neste eixo montagens duplas No semi reboque a sua fun o a de suportar o peso transportado e de rolarem suportando 50 da carga dividida pelos tr s eixos Na m
42. avaliam a futura fiabilidade e seguran a da carca a seleccionando a para a aplica o mais apropriada Etapa 2 Inspec o N o Destrutiva Para detectar defeitos invis veis na estrutura da carca a as carca as s o seleccionadas para uma performance m xima Um pneu Bandag t o seguro como um pneu novo Etapa 3 Raspagem uma raspadora autom tica de alta precis o retira toda a borracha desnecess ria e restabelece completamente a din mica de rolamento possibilitando uma condu o suave reduzindo assim a manuten o do ve culo A textura da superf cie preparada funciona como funda o e tamb m como superf cie de liga o para o novo piso Etapa 4 Prepara o e Repara o A carca a revitalizada at atingir praticamente as caracter sticas de um pneu novo A prepara o e repara o efectuadas prolongam a vida do pneu As repara es numa carca a Bandag nunca representam um ponto fraco Todos os procedimentos de repara o fazem parte do processo Bandag aumentando se assim o ndice de aproveitamento das carca as Etapa 5 Aplica o do Piso O piso e a goma de liga o s o aplicados directa e homogeneamente na carca a com precis o electr nica A uni o torna se uma das partes mais fortes do pneu A goma de liga o Bandag uma borracha rica em componentes de ader ncia concebidos especificamente para unir a forte borracha do piso Bandag a uma carca a rigorosamente preparada e Etapa 6 Env
43. ce a estes valores necess ria a apresenta o de propostas para minimizar a problem tica da press o incorrecta dos pneus 65 Propostas para minimiza o Descobrir um pneu ligeiramente sub pressurizado extremamente dif cil devido ao facto de n o ser facilmente vis vel logo s com sistemas de monitoriza o poss vel assegurar que o ve culo circula sempre com a press o adequada em todos os pneus e que o condutor informado caso ocorra um furo ou vazamento Circular com a press o adequada nos pneus permite um menor consumo de combust vel aumenta o tempo de vida dos pneus diminui a quantidade de emiss o de CO e aumenta muito a seguran a rodovi ria Pelo reconhecimento p blico destas vantagens e pelas legisla es que alguns pa ses t m em vigor ou em estudo inicia se o desenvolvimento de v rios sistemas de monitoriza o da press o dos pneus Basicamente podemos dividir estes sistemas em dois grandes grupos e Monitoriza o com informa o e Monitoriza o com auto correc o 66 M todo 1 Utiliza o da monitoriza o da press o informativa Podemos dividir este m todo em duas filosofias de informa o no tempo e Informa o ao condutor quando inspecciona a roda pontual e Informa o ao condutor no painel de instrumentos permanente Informa o ao condutor quando inspecciona a roda um sistema de monitoriza o da press o dos pneus TPL que activa autom
44. ception Uncategorized Power 12V DC Connector USB Mini style Dimensions 6 5 W x 3 0 H x 0 5 D Frequency 433 92 MHz FM Pressure display PSI Ser or kPa Mounts to dash ares using provided Velcro pads Includes one 12 volt lighter accessory power cord and one 3 5 inch monopole antenna Price 5190 00 115 Tire Pressure Monitoring S cars and t TirePressureMonitor om Wireless Tire Pressure Monitoring Systems ystems TPMS Safety product for RVs towed vehicles truc ailers increase Safet Buy a tire pressure monito PRODUCTS ACCESSORIES Benefits System Details Support Instructions Home About Us Why Buy From Us News Blog Warranty Contact Us w My Cart PE gt FREE GROUND SHIPPING IN U S nije ZEE gt 800 521 6820 Sensors Order one for each tire to be monitored 6 Wheel Dipole Monitor laces Valve Stem 16 Wheel Monopole Monitor di PressurePro Sensors 34 Wheel Monopole Monitor Sensors Attached to each tire s valve stem to Dats Legging Monitor measure and transmit tire pressure Pressure resdings sre wirelessly sent to the Monitor Intelligent Drop amp Hook Monitor order Monitor separately Cuck tor targer Image Intelligent Bridge e Resds pressures from 10 195 psi Add To C MES ee ee Price 50 00 each Intelligent Drop amp Hook hi aska Repester e Dimensions 1 11 Dx 1 01 H Echo Repeater Weight 6 oz 17 grams E
45. choque Ol ee 56 Figura 36 Deteriora o da carca a 10 57 Figura 37 Deteriora o dos tal es durante a montagem ou desmontagem 10 58 Figura3 Tire Pressure LED AS 67 Figura 39 TPMS Tire Pressure Monitoring System 28 68 Figura 40 Sistema de auto pressuriza o externa 29 69 Figura 41 Sistema de auto pressuriza o interna 29 69 Figura 42 Sistema de auto pressuriza o externa em autocarros 29 70 Figura 43 Diagrama de funcionamento do sistema Vigia 29 70 Figura 44 Resultados para ve culo articulado de carga geral de 40 ton Peso Bruto 73 Figura 45 Resultados para ve culo articulado de carga geral de 40 ton Peso Bruto II 75 Lista de Tabelas Tabela 1 Materiais e fun es das partes do 8 Tabela 2 Compara o das caracter sticas 5 entre o Pneu de constru o Diagonal e Pneu de constru o Radial 12 Tabela 3 ndices de carga e velocidade 30 Tabela 4 ndice de trac o de um pneu 2 32 Tabela 5 Dados sobre o transporte rodovi rio de mercadorias em Portugal 63 Tabela 6 Valores de acr scimos em combust veis e CO
46. com poluentes tais como massas gasolina leo diesel etc e Na montagem utilizar exclusivamente o lubrificante aconselhado pelo fabricante do pneu Figura 32 Deteriora o da borracha 10 53 1 16 10 Bolsa de Ar Aberta ou N o Flanco ou Tal o Trata se de uma infiltra o de ar sob press o que atravessa o estanque innerliner interno do pneu alojando se entre a borracha p s liner e a lona e ou carca a Essas perfura es permitem que o ar sob press o penetre at os cabos da carca a sendo canalizado at a extremidade do retorno da lona carca a flanco ou regi o dos ombros O ar sob press o acumula se originando uma separa o pontual ou generalizada que se traduz por bolhas inicialmente ou por rupturas posteriormente Causa mais frequentes e Montagem em Tubeless sem c mara de ar de um pneu constru do para ser montado obrigatoriamente com c mara Tube Type e Degenera o do revestimento interno liner do pneu Tubeless ocasionado na montagem provocado por golpe de alavanca ou m quina de montagem ou durante a rodagem perfura o acidental repara o em mau estado etc Conselhos e Evitar danos nos tal es durante a montagem e N o provocar danos no revestimento interno innerliner do pneu durante a montagem ou rodagem e Respeitar o tipo de montagem com ou sem c mara Tubeless ou Tube Type Figura 33 Bolsa de ar aberta ou n o flanco ou
47. consumo de combust veis 23 60 50 40 30 1 dt Jaag A consumo de combust vel B press o dos pneus press o baixa D press o alta Num estudo mais representativo da realidade realizado em 2008 para todo o tipo de ve culos que abrangeu 31 mil 178 viaturas de 14 pa ses da Uni o Europeia concluiu que 24 e 33 dos condutores viajam com a press o dos pneus 0 5 bar inferior que recomendada pelo construtor dos pneus o 0 5 bar um desvio em rela o ao valor m dio de 22 e segundo o Gr fico 4 resulta num aumento do consumo de combust vel de 3 e 12 5 dos condutores viajam com 0 75 bar abaixo da press o recomendada ficando com alta probabilidade de vir a ter um acidente o 0 75 bar um desvio de 32 e segundo o mesmo gr fico resulta num aumento de consumo de combust vel de mais de 4 e de existir uma grande probabilidade do pneu se soltar da jante 43 O estudo analisou tamb m a profundidade do sulco do pneu vulgarmente chamado de rasto e concluiu que 1 3 dos condutores viajam com pneus com sulco inferior a 1 6 mm de profundidade Os especialistas alertam que nestas situa es o risco de hidroplanagem maior o que se traduz na diminui o em 40 da velocidade de circula o com seguran a Viajar com pneus com press o abaixo da normal e com profundidade de sulcos inferior ao recomendado para al m de aumentar o risco de acidente
48. de pela diminui o de paragens para substitui o dos pneus tanto as programadas como as ocasionais por perfura o com corpo estranho ou rebentamento Em fun o da Qualidade Ambiente e Seguran a Rodovi ria em especial dos condutores de cami o o sistema de auto pressuriza o deve ser utilizada nas empresas de transporte Face a todo o exposto pode concluir se e foi este o objectivo ltimo deste trabalho que a n o utiliza o de qualquer destes sistemas por desconhecimento desta problem tica e das solu es 78 Refer ncias bibliogr ficas 1 2 3 4 5 6 7 8 Pagina da MICHELIN Em linha Consultado 25 Ago 2009 Dispon vel na WWW lt URL http www michelin pt gt Loeffler G Verdade sobre os pneus Em linha Consultado 05 Nov 2009 Dispon vel na WWW lt URL http www cronospeed com br gt Conhecendo o pneu Em linha Consultado 01 Out 2009 Disponivel na WWW lt URL http www magnumtires com br home home php gt Pneus para ve culos m dios e pesados no es b sicas Em linha Consultado 18 Nov 2009 Dispon vel na WWW URL http www conti online com generator www pt pt continental transport general home index_pt html Pagina da BRAZILTIRES Em linha Consultado2 Fev 2009 Disponivel na WWW URL http www braziltires com br tudosobrepneus pneus html REIMPELL J STOLL H BETZLER J W The Automo
49. deste sistema que mesmo em caso de furo num pneu a viatura pode continuar viagem at encontrar um lugar seguro para efectuar a troca ou repara o da roda Esta vantagem reflecte se directamente na qualidade do servi o porque a viatura continua o seu trabalho s parando depois de efectuar a descarga no cliente e na seguran a tanto rodovi ria como do condutor evitando a mudan a de pneus em locais extremamente perigosos e movimentados existindo registos de v rias mortes de condutores nestas circunst ncias A n vel ambiental devemos real ar o aumento da vida til de cada pneu e o aumento da possibilidade de recauchutagem do mesmo que vai n o s diminuir muito o custo por quil metro e os custos ambientais na medida em que para recauchutar um pneu a energia necess ria 2 5 vezes inferior necess ria para produzir um pneu novo O pre o em 2009 para uma configura o composta por tractor de 2 eixos e semi reboque de tr s eixos era de 2 080 com montagem 71 Estudo econ mico das propostas Segundo a Directiva da Comiss o Europeia IP 08 786 atr s transcrita Pneus com press o insuficiente podem levar a um aumento de 4 do consumo de combust vel e a uma redu o de 45 da vida til do pneu Em virtude de estudos recentes indicarem que cerca de 50 das viaturas circulam com press o incorrecta 23 e 24 para todas as propostas do estudo econ mico em fun o do retorno do investimento vamos pa
50. dispara o consumo do ve culo Os especialistas que analisaram o estudo indicam que a baixa press o dos pneus respons vel na Uni o Europeia pelo consumo anual de 3 9 mil milh es de litros de combust vel ou seja um custo de 5 1 mil milh es de euros Um desperd cio de combust vel que leva por viatura emiss o de 3 25 g de por km para a atmosfera ou seja emiss o adicional de 9 2 milh es de toneladas de CO para a atmosfera todos os anos 24 44 1 16 Modos e causa prov veis de falha Segundo a ALAPA 10 os modos de falha mais comuns e respectivas causas 1 16 1 Desgaste Regular R pido Dizemos que um desgaste regular r pido quando o rendimento quilom trico do pneum tico considerado baixo tendo como causa principal as condi es de utiliza o e n o as anomalias mec nicas do ve culo As causas desse desgaste podem ser e Estado perfil e tra ado das rodovias em circuitos sinuosos como a serra o desgaste pode ser duas vezes mais r pido e Velocidade e estilo de condu o e Pot ncia do ve culo e Pneu inadaptado ao tipo de utiliza o 45 1 16 2 Desgaste Anormal R pido Esse desgaste identificado pelas estrias vis veis na totalidade da Banda de Rodagem e rebarbas mais ou menos pronunciadas num dos lados das arestas da escultura provocadas pelo arrasto do pneu sobre o solo Causas mais frequentes e Paralelismo incorrecto das rodas dianteiras ou tras
51. ed State Department of Transportation JATMA Japan Automobile Tire Manufactures Association INMETRO Instituto Nacional de Metodologia Normaliza o e Qualidade Industrial NHTSA National Highway Traffic Safety Administration UTQG Uniform Tire Quality Grade Standards IEA International Energy Agency XI XII Introdu o Relev ncia e justifica o Os custos energ ticos bem como as preocupa es ambientais s o actualmente motivo de cuidada aten o por parte da Sociedade em geral assumindo particular relev ncia nas reas produtivas A grande competitividade no mercado dos transportes rodovi rios faz do detalhe a diferen a entre lucrar e amargar preju zos Os pneus s o itens de primordial import ncia na qualidade ambiente e seguran a dos ve culos n o apenas quanto aos custos operacionais directos como tamb m em rela o durabilidade dos mesmos e sua poss vel utiliza o numa segunda fase depois de recauchutados com uma redu o substancial nos custos ambientais Este estudo prop e se a abordar as vantagens econ micas de qualidade do servi o os benef cios ambientais e de seguran a em rela o manuten o da press o correcta nos pneus dos cami es no sector dos transportes rodovi rios O combust vel continua a ser um dos pontos de maior import ncia nos custos de qualquer transportador chegando a atingir em alguns tipos de transportes e percursos 50 da estrutura de custos vari veis
52. egenda 1 MAGNU TIRE Nome do Fabricante 2 215 45 R 17 Medidas do pneu 215 Indica a largura do pneu em mm 45 Indica a rela o entre a altura e a largura nominal do pneu R Indica que o pneu de constru o Radial 17 Indica o di metro interno do pneu e a respectiva medida da jante em polegadas 28 3 87H ndice de carga e velocidade 87 Indica o peso que o pneu capaz de suportar ndice de carga H Indica a velocidade m xima em que o pneu poder rodar com total seguran a 4 TUBELESS Pneu para utilizar sem c mara de ar 5 ROTATION Sentido de rota o 6 MAX PRESS 36 PSI 250 KPA Press o m xima de enchimento do pneu 7 MAX LOAD 545KG 1201 LBS Carga m xima suportada pelo pneu 8 MADE IN BRAZIL Identifica o do pa s de origem 9 DOT 0107 DOT Certifica o do Departamento de Transportes dos EUA 0107 Data de fabrica o 1 semana do ano 2007 10 TW1 Indicador do limite de profundidade m nima do piso 11 RADIAL STEEL BELTED Tipo de componentes utilizados na constru o 12 TIRE PORT Modelo ou denomina o comercial 13 SIMBOLO INMETRO S mbolo de aprova o 14 SIDEWALL 1 POLYESTER Estrutura de constru o da lateral do pneu 15 TREAD 1 POLYESTER 2 STEEL 1 NYLON Estrutura de constru o da carca a 29 1 9 ndices de carga e velocidade a2 818 79 Q quais RADIAL REGROO Iggy oJ 59 Pneu reescultur
53. eiras Conselhos e Controlar e corrigir o paralelismo entre rodas e Nessa correc o considerar tanto a forma de desgaste dos pneus como as caracter sticas pr prias do ve culo obedecendo as especifica es do fabricante do ve culo Figura 25 Desgaste anormal r pido 10 46 1 16 3 Desgaste crescente de um lado a outro Causas mais frequentes e Inclina o excessiva da roda positiva ou negativa e Uma flex o exagerada do eixo provocada por sobrecarga Conselhos e Corrigir as anomalias mec nicas detectadas e Evitar sobrecargas Figura 26 Desgaste crescente de um lado a outro 10 47 48 1 16 4 Desgaste arredondado nas bordas do pneu Causas mais frequentes e Press o de enchimento n o adaptada s condi es de utiliza o e Press o insuficiente Figura 27 Desgaste arredondado nas bordas do pneu 10 gt 1 16 5 Desgaste central Causas mais frequentes e Press o de enchimento n o adaptada s condi es de utiliza o e Press o excessiva Figura 28 Desgaste central 10 49 1 16 6 Desgaste localizado provocado por bloqueio do pneu Travagem Esse desgaste pode localizar se numa ou v rias zonas podendo apresentar se com aspecto liso com arrancamentos de borracha ou uma superf cie com sinais de agress o no sentido de rodagem Esta falha decorre do deslizamento dos pneum ticos sobre o piso tendo como causa o bloqueio das rodas Esse desgaste
54. el de m xima import ncia a press o interna do pneu que actua sobre e dimens o e a forma da rea de contacto pegada do pneu e reparti o dos esfor os sobre os diferentes pontos do pneu em contacto com o solo 1 2 Partes que constituem o pneu Segundo Loeffler 2 de entre todas as partes que constituem um pneu as principais s o carca a tal es flancos e banda de rodagem 1 2 1 Carca a A carca a uma estrutura formada por cabos normalmente de polyester e podemos dizer que o esqueleto do pneu Os seus materiais e quantidades ir o definir no pneu caracter sticas como a velocidade e carga suportadas Tamb m tem como fun es reter o ar sob press o e participar no conforto e estabilidade do ve culo Somente nos pneus de autocarros e cami es a estrutura da carca a composta por cabos de a o devido maior exig ncia de carga dos ve culos pesados Na estrutura da carca a tamb m estar o ligados o innerliner camada interior que actua como c mara de ar nos pneus tipo tubeless sem c mara cintas de refor o e lonas de corpo variando o seu tipo e quantidade conforme a especifica o do pneu Magnum tire 3 Figura 1 Carca a 1 2 2 Tal es Os tal es t m como fun es fixar o pneu jante realizar a estanquicidade entre o pneu e a jante e assegurar a transmiss o dos esfor os de acelera o e travagem S o elementos muito importantes na seguran a Magnum tire
55. elopagem e Vulcaniza o A vulcaniza o Bandag tem lugar num envelope flex vel a uma press o e temperatura moderadas mantendo a integridade da carca a Baixa temperatura de vulcaniza o aproximadamente 96 C inexist ncia de calor excessivo e moldes met licos salvaguardam a carca a da tens o associada a outros processos de recauchutagem e Etapa 7 Inspec o Final A Inspec o Final assegura que os exigentes requisitos Bandag s o respeitados Inspeccionamos meticulosamente a carca a antes da sua entrega e caso seja necess rio o pneu volta novamente Etapa 2 Conv m frisar que s poss vel utilizar os pneus nesta longa vida til e economicamente muito vi vel se a press o de enchimento for a adequada em toda a sua vida til caso contr rio estes ter o um envelhecimento ou mesmo a destrui o prematura A ltima fase da vida til a reciclagem nesta s o retiradas as mat rias primas fundamentalmente a borracha vulcanizada e o a o Os pneus podem ser triturados e usados como combust vel complementar ou alternativo para o fabrico de cimento para a produ o de electricidade e vapor em unidades de co gera o devido ao seu elevado poder calor fico que ronda os 5 700 kcal kg ligeiramente inferior ao do carv o que de 6 800 kcal kg 27 1 8 Inscri es de informa o na parede lateral do pneu Magnum tires 3 Figura 18 Inscri es de informa o gravada na parede do pneu L
56. eos especiais negro de fumo s lica aditivos qu micos antioxidantes desmoldantes e aceleradores pigmentos entre outros s o misturados mecanicamente para cada parte espec fica de um pneu numa m quina chamada Misturador Banburry que ir transformar toda a mat ria prima numa mistura homog nea com a consist ncia da borracha Essa mistura dos componentes envolve aquecimento e ap s a mistura estar completamente homogeneizada as mantas ficam em descanso e arrefecimento at pr xima etapa O 6 zo aquecimento da borracha a nd Mien Figura 8 Processo de mistura e extrus o 8 A fase seguinte a prepara o dos tal es respons veis pelo assentamento e estanquicidade dos pneus Os tal es s o an is formados por fios de a o de alta resist ncia s o recobertos por uma borracha muito resistente e flex vel pr pria para este fim Na figura seguinte 15 podem observar se quatro carret is de cabo de a o mas na realidade s o diversos de acordo com o tipo do pneu gt alinhamento dos fios de arame dos tal es lt Figura 9 Confec o dos tal es 8 A ltima fase do processo inicial a prepara o das lonas de corpo Diversos carret is de a o poli ster ou nylon formam uma trama perfeitamente alinhada e que ser fundida nas camadas de borracha pr prias para estas partes do pneu Nunca ser o encontrados todos os materiais numa mesma camad
57. fico 2 Na fase da temperatura est vel o calor dissipado pelas superf cies externas igual ao produzido pelas estruturas internas Gr fico 2 Temperatura em fun o da velocidade 14 temperatura no ombro 15 30 45 80 75 80 105 120 tempo minutos A origem da produ o de calor a transforma o da energia cin tica devido histerese dos materiais el sticos Quanto maior for a flex o sofrida pela borracha e ou maior a velocidade maior ser a convers o de energia em calor e portanto maior ser a temperatura de funcionamento A temperatura atingida durante a opera o num pneu de carga directamente proporcional velocidade press o e a carga que suporta O excesso de carga e ou uma baixa press o de enchimento causam uma excessiva deflex o que um dos principais factores no aumento de calor num pneu de carga 14 37 38 A parte do pneu que mais converte energia em calor aquela com maior massa de borracha e com maior movimenta o Isto ocorre principalmente na rea do piso do pneu sendo esta regi o respons vel por cerca de 85 da convers o de energia 14 Figura 23 RODAGEM 32 cintas OMBRO D RODAGEM gt 4 _ C lt _ RODAGEM 73 OMBRO 12 3 FLANCO 13 10 TALAO 2 100 2 TAL O Ford Charles 14 Figura 23 Transforma o de energia cin tica em calor por partes do pneu 1 14 Ru do do pneu
58. gging Monitor y INSTALLS IN 15 MINUTES Intelligent Drop amp Hook Monitor Spproximere Click for larger Image Order Sensors arately below Intelligent Bridge T 5190 0 fe Ca x PressurePro RV Monitor Press s Dutton lo check each Intelligent Drop amp Hook tire s sir pressure Can siert you to low tire pressure shows Repester the problem tire location and current pressure Echo Repester e FREE With each system to qualify you must purchase a Monitor amp at least four Sensors you get a free Stripped end Hard Wire Cord replaces cigarette lighter power Embedded Monitor Board cord Sensors Order one for each tire to e Common uses include RVs Busses Sth Wheels Trailers Dost snowmobile etc _ i to 15 wheel positions Industrial Sensor Order one for each tire to be monitored e Displays pressure in PSI BAR or kPa e RS232 capable data feed Safety Blog Low Pressure Merts st 12 5 8 25 News Variable High Pressure Alerts from 10 to 45 factory set at 24 World Solar Challe eba e Displays s tempersture messuremert from the Sensor snd sends to the tire management program the high pressure alarm will siso alert you Safety Blog Benefits testing capability signal strength amp signal packets e Velero mounting strips included Product News gt e Does not include tire Sensors order seperately below Testimonials e May need an Echo Repeater for ngs over 38 for better re
59. i 6es nda a nad 30 Figura 20 Treadwear Trac o e Temperatura 2 31 Figura 21 Tipo de montagem e de pneus a utilizar nos diferentes eixos constru da pelo _ _ __ 2 lt lt _ 5 4 34 Figura 22 Pesada do pneu u y 36 Figura 23 Transforma o de energia cin tica em calor por partes do pneu 38 Figura 24 Aerodin mica do ve culo constru da pelo autor 41 Figura 25 Desgaste anormal r pido 10 eee ew 46 Figura 26 Desgaste crescente de um lado a outro 10 47 Figura 27 Desgaste arredondado nas bordas do pneu 10 48 Figura 28 Desgaste central 49 Figura 29 Desgaste localizado provocado por bloqueio do pneu Travagem 10 50 Figura 30 Desgaste em onda obl quo e faceta 10 51 Figura 31 Separa o entre lonas na banda de rodagem 10 52 Figura 32 Deteriora o da borracha 10 ette 53 Figura 33 Bolsa de ar aberta ou n o flanco ou tal o 10 54 Fis ra 34 2 Corte flanco acoes yess Aes para a a aa i 55 Figura 35 Ruptura por
60. icle Noise Proceedings of Internoise 2000 Nice France 2000 DESCORNET G FAURE B HAMET J KESTEMONT X LUMINARL M QUARESMA L and SANDULLI D Traffic Noise and Road Surfaces State of the Art Report for SIRUUS project Belgian Road Research Centre Brussels 2000 FREITAS E F PEREIRA P A A A Influ ncia da Agua no Ruido Produzido pelo Tr fego Rodovi rio Universidade do Minho Departamento de Engenharia Civil Portugal 19 20 21 22 23 24 Poupan a de combust vel Em linha Consultado 01 Set 2009 Dispon vel na WWW URL http www conti online com generator www pt pt continental transport themes goods fuel saving fuel saving tips pt html gt Programa do Minist rio de Minas e Energia coordenado e gerido com recursos t cnicos administrativos 6 financeiros da Petrobras S A CONPET Em linha Consultado 23 Set 2009 Dispon vel na WWW URL http www conpet gov br comofazer comofazer int php segmento corporativo amp id comofazer serie 8 gt Hiroshi Matsumaga artigo em 8 Jul 2008 Quais os principais problemas do transportador na hora de escolher um programa de gerenciamento de pneus Em linha Consultado 23 Set 2009 Dispon vel na WWW URL http transpoonline com br editorpergunta 63 hiroshi_matsumaga html STOCK K Tire Pressure Monitoring Systems presentation at the IEA workshop Improving the On Road Performance of Motor
61. idade A 21 SO 21 1 6 4 Oxig nio ozono e agentes qu micos 22 A de 22 1 6 0 Rota o ido casos saldo lapa aS allenic 22 1 6 7 Armazenamento curto prazo RISO E 22 1 6 8 Armazenamento a longo prazo nn cnn nc 23 1 6 9 C maras de ar M 24 16 10 V ly lis 24 A Ciclo de vida do pneu icc cies ia alas Bae ls pala facada nana 25 1 8 Inscri es de informa o na parede lateral do pneu 28 1 9 ndices de carga e velocidade c ccccscscescssessssssscssssssscsssssssesssssssesssssessseessesesssseasees 30 1 10 Treadwear Trac o Temperaturain s csicsscascccisanseaesasunsaea 31 1 11 Medidas de pneus sua coloca o na viatura e tipos de piso 33 NED Press o asa RAS CSA aaa fa pda aaa u a 35 Ne ee 37 1 14 Ru do do pneu pavimento idas 39 LTS ICA Do CONSUMO u a E E 40 LISA Perl teopoeralieeuu Ds S S au qaa S ans acid 40 IAS Estilo d A 40 1 15 3 Aerodin mica do ve culo uri in orales
62. l por raz es econ micas e log sticas visto por razoes de seguran a ser necess rio efectuar em laborat rio Perspectivas Futuras As perspectivas futuras ser o no mbito dos pneus em fim de vida o que fazer com eles e Procurar utiliza es para eles inteiros o No mar para a cria o de recifes artificiais o Em terra para diminuir a eros o o Em parques infantis o Como mobili rio urbano e Queim los substituindo os combust veis fosseis e Recicl los aproveitando a borracha e o a o que os comp em o Procurar utiliza es para estes materiais em novos produtos 77 Conclus o Com a monitoriza o da press o os benef cios na Qualidade Ambiente e Seguran a s o muito grandes e reflectem se principalmente nos pontos e Qualidade do servi o a efectuar aos clientes e Imagem da empresa por pontualidade e efici ncia e Produtividade e Protec o ambiental e Diminui o da utiliza o dos recursos naturais e Diminui o da emiss o de poluentes e Diminui o da emiss o de gases de efeito de estufa como o CO e Seguran a dos trabalhadores e Seguran a dos outros utentes da via p blica e Seguran a das viaturas Estas vantagens aliadas s vantagens econ micas s o facilmente implant veis nas viaturas e a um custo bastante acess vel a qualquer empresa de transportes isto porque o sistema paga se a ele mesmo com a economia em combust vel pneus e o aumento de produtivida
63. m trico sin IVA Euros Z km Mantenimiento 0 0171 1 645 89 Mantenimiento 0 0171 Roparaci nes 00304 4 Reparaciones 0 0304 Resultados Veh culo Articulado de Carga General Resultados Yeh culo Articulado de Carga General Costes Anuales C lculo Personalizado 13 02 2010 Euros Costes Anuales Calculo Personalizado 13 02 2010 Euros 2 Costes Totales 109 086 23 100 0 Costes Totales 106 359 15 100 0 Costes Directos 109 086 23 100 0 Costes Directos 106 359 15 100 0 Costes Temporales 64 626 33 59 2 Costes Temporales 64 106 75 60 3 Amortizaci n del veh culo 14 315 44 131 Amortizaci n del veh culo 13 795 86 130 Financiaci n del veh culo 1 388 13 1 3 Financiaci n del veh culo 1 388 13 1 3 Personal de conducci n 28 470 14 26 1 Personal de conducci n 28 470 14 268 Seguros del veh culo 6 720 16 62 Seguros del veh culo 6 720 16 63 Costes Fiscales 934 53 0 9 Costes Fiscales 334 53 0 9 Dietas del conductor 12 797 93 11 7 Dietas del conductor 12 797 93 120 Costes Kilom tricos 44 459 90 40 8 Costes Kilom tricos 42 252 40 39 7 Combustible 35 343 37 324 Combustible 34 650 36 326 Neum ticos 4 544 61 42 Neum ticos 3 030 12 28 Mantenimiento 1 645 89 15 Mantenimiento 1 645 89 15 Reparaciones 2 926 03 27 Reparaciones 2 926 03 28 Peajes 0 00 0 0 Peajes 0 00 00 Kilometraje anual 96 251 ostne Kilometraje anual 96 251 Costes C1 Km Kilometraje anual en carga 96 251 C
64. m relacionamento mais extenso e flex vel com a mat ria em estudo o que proporcionou possibilidades quase infinitas de explora o e uma maior riqueza dos detalhes mais sens vel ao contexto As conclus es foram validadas pelo m todo quantitativo isto porque foram procurados padr es num ricos relacionados com os conceitos Para se poder afirmar que se estabelece ent o uma rela o causa efeito e se procede a uma previs o dos fen menos Para esta valida o foram utilizados os padr es apresentados pela Directiva da Comiss o Europeia IP 08 786 que afirma que os pneus com press o insuficiente podem levar a um aumento de 4 do consumo de combust vel e a uma redu o de 45 da vida til dos pneus e os valores do estudo sobre a press o dos pneus dos cami es realizado na Alemanha 22 que indica que 50 dos cami es tinham press o incorrecta ou seja 2 de aumento do consumo e 22 5 de diminui o da vida til Ao aumentar o consumo aumenta tamb m a produ o de CO e de outros gases de efeito de estufa desnecessariamente Al m desta directiva anteriormente citada v rios outros estudos tais como o The role of tyre pressure in vehicle safety injury and environment 25 afirmam que a que a press o insuficiente uma das causas mais importantes dos acidentes rodovi rios Para a elabora o deste trabalho adoptou se um conjunto de procedimentos t cnicas e instrumentos com vista a atingir os objectivos Podemos iden
65. mbedded Monitor Board Dimensions 1 11 Dia x 1 01 H Sensors Order one for each tire to Pressure Range monitored 10 199 psi Effective Signal Range Line of sight Industrial Sensor Order one for 433 MHz 200 ft each tire to be monitored Price 50 00 each 116 Fernando Rocha De Jose Manuel Refoyo comercial Osgalsa es Enviado segunda feira 16 de Novembro de 2009 15 47 Para fernandotherock sapo pt Assunto infomaci n y presupuesto sistema Vigia Anexos fernando m c rocha xis Fernando buenas tardes adjunto te envio como quedamos esta ma ana por telefono precio del sistema vigia para semirremolque y cabeza tractora asi como una relaci n de ventajas del sistema adem s del tiempo de montaje Recibe un cordial saludo Jose M Refoyo Semirremolques Galicia Le n S A Camino San Esteban S N Pol 1 Parc 469 49660 Castrogonzalo tif 980 66 49 10 Dpto comercial Nenhum v rus encontrado nessa mensagem recebida Verificado por AVG www avgbrasil com br Vers o 9 0 707 Banco de dados de v rus 270 14 74 2515 Data de Lan amento 11 20 09 08 02 00 GALLA SEMIRREMOLQUES GALICIA LEON S A Camino San Esteban Pol 1 Parc 469 49 660 Castrogonzalo Zamora C I F 49 233 117 FERNANDO M C ROCHA RUA DE ATOLEIROS nA 2 3A SETUBAL PORTUGAL TEL 351966827449 fernandotherockQ sapo pt El calibrador VIGIA es un sitema que mantiene en forma constante y autom tica la
66. mbust vel e as emiss es de e podem igualmente reduzir o ru do sem deixar de manter um elevado n vel de seguran a Os pneus de baixa resist ncia ao rolamento reduzem as emiss es de CO em 7 g por km dando assim um forte contributo para a estrat gia de redu o das emiss es de para os ve culos adoptada em Fevereiro de 2007 Conseguir se ainda uma maior redu o do consumo de combust vel e das emiss es de com a introdu o que agora se prop e de sistemas de controlo da press o dos pneus A proposta da Comiss o tamb m vai eliminar mais de 150 directivas em vigor substituindo as por um nico regulamento instrumento que directamente aplic vel em toda a UE e que remete para as normas harmonizadas das Na es Unidas O Vice Presidente da Comiss o Giinter Verheugen respons vel pela pol tica empresarial e industrial declarou a prop sito Estamos a simplificar a legisla o Estamos a melhorar a seguran a rodovi ria Estamos a promover a efici ncia de consumo de combust vel Apresentamos uma estrat gia pol tica moderna integrada que traz vantagens para os cidad os para o ambiente e para a ind stria A Comiss o prop e a introdu o das seguintes prescri es de seguran a e Instala o obrigat ria de sistemas electr nicos de controlo da estabilidade nos ve culos novos de s rie e nos ve culos comerciais progressivamente a 91 92 partir de 2012 devendo estar todos
67. menta com a temperatura um pneu frio um pneu que n o rodou h mais de 2 h ou que percorreu menos de 3 km a velocidade moderada Os valores da press o interna para cada tipo e medida dos pneus s o disponibilizados pelos fabricantes ou por organismos normativos como a TRA Tire and Rim Association ETRTO ou ALAPA Em anexo 5 encontram se as tabelas do fabricante de pneus Michelin Nestas tabelas podemos constatar que para montagens duplas a carga admiss vel menor para compensar a transfer ncia de carga que ocorre devido inclina o da estrada as diferen as de press o entre os pneus e as diferen as de desgaste Segundo o que recomendado pela TRA 13 a carga aceit vel para pneu em montagens tipo roda duplas 95 do seu valor m ximo considerada para montagens simples para cargas at 2 ton por pneu ou 90 para carga superiores a 2 ton Utilizar a press o correcta nos pneus cr tico para o transporte de mercadorias pois a utiliza o de press o inadequada acarreta graves consequ ncias para os pneus e para a seguran a da pr pria viatura tanto rodovi ria como operacional Podemos dizer que a baixa press o aumenta a amplitude de flex o do pneu causando aumento de calor nos componentes do pneu por histerese o que deteriora os compostos de borracha e fadiga nos cabos de a o da carca a e cintas Pneus com alta press o s o mais vulner veis a cortes na superf cie da rodagem quebras por impacto perfur
68. mero do fabricante e pa s onde foi certificada Cada fabricante pode obter a certifica o num pa s diferente por m alguns s tem validade em partes da Europa JATMA A sigla JATMA define Japan Automobile Tire Manufacturers Association uma organiza o dos principais fabricantes de pneus do Jap o que conta com Bridgestone Sumitomo Yokohama Toyo e Nihon Michelin Define as normas de fabrica o tipos de testes opera es comerciais meio ambiente canais de distribui o reciclagem etc Al m de todos os fabricantes de pneus do Jap o seguem tamb m as normas definidas pelo JATMA fabricantes de autom veis e rg os do governo INMETRO A sigla INMETRO a do Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial e define as normas para fabrica o e ou importa o de pneus para o mercado brasileiro Atrav s do IQA Instituto de Qualidade Automotiva certifica os pneus destinados ao mercado seguindo testes de qualidade padr o 97 98 Anexo 4 Unidades de press o e Factores de convers o 99 100 Anexo 4 Unidades de press o e Factores de convers o Unidades de press o e factores de convers o 0 987 atm 14 504 psi 10 1 bar dyn cm E 0 980665 _ 1 01325 bar 0 968 atm 101325 Pa 14 223 psi 14 696 psi 1 atm 1 1 333 10 Torr roe 6894 757 68 948 10 psi Pa bar 70 307 10 at 1 316 10 _ 68 046 10
69. nde a aumentar a RR montagem montagem incorrecta do conjunto pneu roda e ou a fixa o incorrecta do conjunto no ve culo ir o causar vibra es que tendem a aumentar a RR Entre todos estes factores que fazem aumentar a RR o de mais f cil e r pida resolu o o mais negligenciado que a press o correcta dos pneus como podemos verificar no Gr fico 3 22 de real ar que esta amostra foi feita num pa s de refer ncia a Alemanha Gr fico 3 Estudo sobre a press o dos pneus dos cami es realizado na Alemanha 22 35 0 7 m optimal 30 0 4 uneconomically 25 0 very uneconomically m dangerous 8 20 0 68 tractors with 516 tres 15 0 1 10 0 5 0 0 4 0 0 0 0 0 0 2 no Ss 55 SA Tire Pressure Study of tire pressures on Truck Tractor units in Germany Source intinental 42 Analisando estes valores temos que dos cami es verificados 29 estavam com a press o correcta e 71 estavam com press o incorrecta dos quais 27 8 encontravam se com uma press o perigosa baixa Podemos concluir que mais de 47 4 tinha uma press o inferior a 10 estando segundo Wabco 23 no Gr fico 4 a consumir mais 2 de combust vel que o necess rio O valor 47 4 vai ser arredondado para 50 e utilizado nos c lculos finais Gr fico 4 Influ ncia da press o no
70. nicos de controlo da estabilidade e 1000 a cada um dos sistemas avan ados de travagem de emerg ncia e de aviso de afastamento da faixa de rodagem e ainda muitas mais vidas fora da Uni o Europeia j que a legisla o vai incentivar os fabricantes a montar sistemas electr nicos de controlo da estabilidade como equipamento de s rie em ve culos destinados tamb m a outros mercados A montagem destes equipamentos nos ve culos pode salvar entre 2000 e 2500 vidas por ano A proposta prev tamb m a montagem facultativa de sistemas avan ados de travagem de emerg ncia e de aviso de afastamento da faixa de rodagem nos ve culos ligeiros de passageiros desde que sejam cumpridas determinadas normas 94 Anexo 3 Normas Internacionais 95 96 Anexo 3 Normas Internacionais As normas mais comuns na ind stria de pneus s o DOT ETRTO INMETRO e JATMA DOT DOT a sigla do United States Department Of Transportation USDOT Por defini o um pneu com a certifica o DOT um pneu que foi fabricado nos EUA ou enviado para aquele pa s n o importando a origem nem a finalidade Indica que o pneu em causa pode ser comercializado no mercado americano ETRTO ETRTO a sigla do European Tyre and Rim Technical Organioation indicada nos flancos dos pneus quando estes forem pr prios para venda no mercado europeu tamb m n o importando a origem ou finalidade A sigla representada pela letra E acompanhada do n
71. nismos de gera o de ru do em condi es molhadas s o basicamente os mesmos que em condi es secas e ainda n o se conhece exactamente de que forma a presen a de gua contribu para o aumento do ru do 15 No entanto segundo Freitas 18 pode referir se os seguintes mecanismos de ru do em condi es molhadas e Deslocamento de gua na frente da rea de contacto projec o de gua e Compress o de gua nas ranhuras dos pneus e consequente projec o e Contacto entre a gua projectada em forma de jacto ou de gotas e o corpo do ve culo e Impacto do relevo dos pneus na superf cie da gua e Quebra de liga o entre a borracha dos pneus e a gua 39 1 15 Influencia no consumo Segundo estudos da Continental 19 o consumo de combust vel nos ve culos autom veis influenciado por v rios factores sendo os principais e Perfil topogr fico do percurso e Estilo de condu o e Aerodin mica do ve culo e Resist ncia ao rolamento Em todos estes itens em uns mais que em outros poss vel melhorar 1 15 1 Perfil topogr fico Sabendo que o efeito da gravidade implica um maior esfor o das viaturas mais not rio durante uma subida ngreme onde o motor tem de debitar mais pot ncia e nos tra ados sinuosos onde necess rio e recomend vel a circula o a baixa velocidade com mudan as baixas de todo o interesse o estudo pr vio e a defini o do percurso antecipadamente 1 15 2
72. o de fomento de Espanha Programa inform tico para calculo dos Custos de transportes por estrada ACOTRAM Em linha Consultado 1 Ago 2009 Dispon vel na WWW URL http www fomento es Anexo 1 Norma Portuguesa 1682 de 1980 84 Anexo 1 NP 1682 de 1980 Pneu Dispositivo mec nico feito de composi es de elast meros tecido a o e outros materiais que montado numa jante e cont m o fluido que suporta a carga Os pneus do tipo com c mara tube type s o de forma adequada para conter uma c mara de ar insuflada Os pneus sem c mara tubeless t m material na carca a e constru o capaz de proporcionar uma reten o de fluido igual de um pneu com c mara de ar Pneu novo Pneu n o usado e sem ter sido sujeito a recauchutagem Pneu recauchutado Pneu usado ao qual foi aplicado um novo piso ou um novo piso e paredes laterais Defini es Relativas Estrutura Estrutura diagonal bias ply Estrutura em que as cordas das telas v o de tal o a tal o e s o colocadas de maneira a formarem ngulos alternados substancialmente inferiores a 90 com a linha do centro do piso Estrutura cintada bias belted Estrutura diagonal mas com a carca a cingida por uma cinta constitu da por duas ou mais telas com ngulos alternados e menores que os da carca a Estrutura radial Estrutura em que as cordas das telas v o de tal o a tal o cujos ngulos formados com a linha do centro do piso s
73. ombust vel causado pela resist ncia ao rolamento Este valor varia dependendo do n mero de pneus da viatura Segundo Matsumaga 21 a RR dos pneus varia sobre a influ ncia de v rios factores que se podem classificar em 2 grupos e Factores ligados constru o do pneu o Tipo de estrutura interna radial ou diagonal a constru o de cada pneu influencia a forma como os flancos e a banda de rodagem se contraem e flexionam conforme o pneu rola Nos pneus radiais e diagonais o tipo de desenho da banda de rodagem que influenciam a RR assim os desenhos em bloco possuem maior RR do que os lisos e quanto menor a profundidade de escultura menor a RR o rea de contacto com o solo footprint quanto menor a rea de contacto com o solo menor tende a ser a RR uma men o deve ser feita ao eixo de trac o que necessita de uma rea m nima para poder 41 transmitir a for a do motor para o solo de forma a n o ocorrer micro patinagens que possam elevar o consumo de combust vel o Composto da banda de rodagem diferentes compostos possuem diferentes ndices de resist ncia ao rolamento e Factores ligados manuten o dos pneus o Calibragem pneus com press o menor do que a recomendada aumentam aRR o Alinhamento pneus e ou eixos desalinhados por n o estarem rolando com ngulo correcto com a estrada apresentar o uma maior RR o Balanceamento a vibra o causada pelo desbalanceamento te
74. on IVA x Descuento IVA aplicado al carburante Precio de adquisici n sin IVA Consumo medio del veh culo de tracci n Neum ticos N Direccionales 2 4 Arrastre Semirremolque o remolque 6 Motrices 400 00 Euros litro i 108 _ 200 0 9000000 litros 4 100 km 40 8 Precio sin IVA de un neum tico Euros Z unidad media km 420 00 425 00 Duraci n 104 625 104625 104625 Mantenimiento y Reparaciones Coste kilom trico sin IVA Euros Z km 0 0171 0 0304 Reparaciones Coste anual sin IVA Euros 1 645 89 Resultados Veh culo Articulado de Carga General Costes Anuales Costes Totales Costes Directos Costes Temporales Amortizaci n del veh culo Financiaci n del veh culo Personal de conducci n Seguros del veh culo Costes Fiscales Dietas del conductor Costes Kilom tricos Combustible Neum ticos Mantenimiento Reparaciones Peajes Costes por kil metro Costes C1 Km C1 coste unitario por kil metro costes totales por kil metro Km kil metros C lculo Personalizado 13 02 2010 Euros 109 086 23 100 0 109 086 23 100 0 64 626 33 59 2 14 315 44 131 1 388 13 13 28 470 14 26 1 6 720 16 62 934 53 0 9 12 797 93 11 7 44 459 90 40 8 35 343 37 324 4 544 61 42 1 645 89 15 2 926 03 27 0 00 0 0 Kilometraje anual 96 251 Kilometraje anual en carga 96 251
75. ortamento do ve culo e as suas caracter sticas define os n veis de conforto e desempenho que t m de ser atingidos 20 1 6 Armazenamento de pneus Segundo as recomenda es sobre o uso e manuten o da ALAPA Associa o Latina Americana de Pneus e Aros a humidade temperatura luz s o factores conhecidos de envelhecimento dos pneus portanto indispens vel um armazenamento no interior Estando ou n o montados em jantes roda pronta os pneus devem ser armazenados num local limpo protegido da luz solar ou de fonte artificial do calor de fontes de ozono e de hidrocarbonetos Factores importantes no armazenamento 1 6 1 Humidade O local deve ser fresco seco e com ventila o natural necess rio evitar a presen a de humidade e condensa o Os pneus novos ou usados destinados a repara o ou reutiliza o dever o ser previamente limpos e secos Se os pneus estiverem armazenados no exterior dever o estar cobertos com ma lona opaca e imperme vel Sempre que poss vel armazena los montados e cheios com press o de aproximadamente 15 psi na vertical 1 6 2 Luminosidade necess rio proteger os pneus da luz do sol e da luz artificial com raios ultravioleta A luz com l mpadas incandescentes prefer vel no lugar das de tubos fluorescentes 1 6 3 Temperatura No local de armazenagem a temperatura deve ser inferior a 35 C temperaturas superiores a 50 C desencadeiam deteriora o nos pneus que
76. os de estrutura Estas lonas s o coladas inicialmente at que realmente se fundam na vulcaniza o Sendo tamb m cortadas e emendadas at fecharem totalmente a circunfer ncia o ngulo do corte influencia tamb m a resist ncia da estrutura Ap s a coloca o de todas as lonas de corpo e os flancos a ltima camada aplicada e ser a mais vis vel a banda de rodagem At este momento a banda de rodagem n o passa de uma camada de borracha lisa sem absolutamente nenhuma marca a n o ser a numera o do fabricante que identifica qual ser o desenho daquela estrutura e composto O resultado de toda a opera o denominado pneu verde chamado assim por ainda estar cru e nesta fase o pneu n o possui ainda nem a resist ncia e nem o formato real como conhecemos parecendo mais um barril mole de borracha 17 Constru o lonas tal es pneu verde cintas de rodagem N banda de rodagem YY YOKOHAMA Figura 11 Montagem do pneu 9 Na pr xima operag o o pneu verde ou n o curado ser colocado num molde para ser vulcanizado Neste processo todos os componentes ser o ligados e curados Nesta fase o pneu recebe todas as inscri es laterais e o desenho da banda pois todas as informa es est o nas paredes internas do molde No meio do molde h uma esp cie de c mara semelhante a uma c mara de ar que vai ser preenchida com gua quente pressionando o pneu verde
77. ostes C1 Km Kilometraje anual en carga 96 251 C1 coste unitario por kil metro costes totales por kil metro Km kil metros Costes por kil metro Cl 1 133 Euros km recorrido 1 1 133 Euros E km en carga CI coste unitario por kil metro costes totales por kil metro Km kil metros Costes por kil metro Cl 1 105 Euros km recorrido Cl 1 105 Euros km en carga Acotram 30 Figura 45 Resultados para ve culo articulado de carga geral de 40 ton Peso Bruto II 15 Gr fico 6 Compara o de Custos com 1 Recauchutagem E Custos sem auto pressuriza o E Custos com auto pressuriza o T Combust vel Tabela 9 Compara o de custos com 1 recauchutagem Custos Custos sem com auto pressuriza o auto pressuriza o e com Diferen a primeira recauchutagem dos pneus Combust vel 35 343 34 650 693 Pneus 4 545 3 030 1 515 Total 39 888 37 680 2 208 Da compara o entre o observat rio de custos com a altera o dos par metros combust vel e pneus em fun o dos quil metros m dios percorridos sem e com monitoriza o de press o e com recauchutagem segundo os dados do INE 25 conclui se que para o valor do estudo que de 96 251 km ano a diminui o do custo em combust vel de 693 ano e em pneus de 1514 ano ou seja um total de 2 208 ano 184 m s Tabela 10 Tempo de retorno do in
78. pavimento O ru do produzido pelos ve culos tem 3 origens distintas e O ru do resultante da configura o aerodin mica dos ve culos e O ru do resultante do motor e sistema de escape e O ru do resultante da interac o pneu pavimento Esta ltima a predominante a velocidades superiores a 50 km h tendo por isso uma maior import ncia fora das localidades 15 Os mecanismos de gera o de ru do associados interac o pneu pavimento referem se s vibra es resultantes do impacto dos pneus na superf cie e da ader ncia e ao deslocamento de ar que envolve o pneu 15 Estes s o amplificados devido ao efeito de horn e podem ser amplificados ou atenuados em fun o da imped ncia ac stica e mec nica da superf cie e da resson ncia dos pneus Os mecanismos referidos s o influenciados pelo comportamento dos condutores atrav s do controlo da velocidade e da press o dos pneus pelas caracter sticas dos pneus estrutura dimens o rigidez da borracha relevo desgaste e idade pelas caracter sticas da superf cie do pavimento textura irregularidade porosidade rigidez idade desgaste e presen a de gua e pelo clima temperatura e vento 16 A presen a de gua na superf cie dos pavimentos em fun o da sua quantidade do tipo de superf cie do tipo de ve culo das condi es de circula o entre outros factores pode aumentar o n vel de ru do emitido pelos ve culos at 15 dB A 17 Os meca
79. pneus para os EUA S o elas o NHTSA National Highway Traffic Safety Administration s e UTQG Uniform Tire Quality Grade standards que t m como objectivo fornecer dados adicionais para ajudar os consumidores a escolher um pneu com base no desgaste trac o e temperatura A regra definida pelos americanos diz que para um pneu receber um ndice de Treadwear ele deve passar por teste padr o definido pelo governo americano e ser comparado a um pneu X que foi usado como pneu padr o Segundo Loeffer 2 esse teste consiste em rodar numa rota espec fica percorrendo 3 voltas e 400 milhas 644 km na regi o de San Angelo Texas EUA num total rodado de 7 200 milhas 11 900 km Um carro Y definido pelo governo iria percorrer o trajecto e monitorar o desgaste a cada 800 milhas 6 voltas e 1 287 km onde nesse intervalo era inspeccionado o alinhamento a press o e feita a rota o dos pneus No final era feita a projec o da quilometragem estimada e foi definido o valor de 30 000 milhas 48 279 Km como valor 100 ou Treadwear 100 sendo a escala com m ltiplos de 20 Os outros 2 ndices Trac o e Temperatura seguem testes espec ficos Os ndices de Trac o definem a capacidade de travagem em pista molhada em asfalto e bet o diversas estradas nos EUA s o em bet o sob condi es controladas onde um pneu AA trava melhor e em menor espa o que um A B ou C nessa ordem O teste consiste em montar o pneu a ser test
80. presi n predeterminada de los neum ticos Ante cualquier disminuci n en la presi n incluso en caso de un pinchazo VIGIA avisa al conductor y activa en forma autom tica el proceso de inflado 117 Los beneficios de contar con este sistema no s lo se sienten en la carretera tambi n se reflejan en la rentabilidad de sus operaciones Mas durabilidad Circular con los neum ticos siempre calibrados aumenta m s de un 20 su vida til Seguridad Una correcta calibraci n de los neum ticos disminuye el riesgo de accidentes por reventones Puntualidad Un pinchazo en plena carretera es solucionado por el sistema sin detener en ning n momento la marcha Protege el casco Permite m s recauchutados Menor consumo de combustible PRESUPUESTO TRACTORA REMOLQUE SISTEMA INTERNO NM143 NM 248 TRACTORA 2 EJES REMOLQUE INTERNO 3 EJES MACIZOS TOTAL BASE IMPONIBLE 2 020 TIEMPO PARA REALIZAR EL TRABAJO 2 JORNADAS 118 From Ant nio Eduardo mailto aeduardo sobralpneus pt Sent ter a feira 17 de Novembro de 2009 11 45 To Fernando Manuel Rocha Subject RE Sobralpneus Ant nio Eduardo Bom dia Eng No seguimento da nossa conversa de ontem junto envio os diversos valores Montagem exterior Kit Vigia tractor 2 eixos c montagem 1 080 00 Kit Vigia reboque 2 eixos c montagem 750 00 Mon m interior interior dos eixos Kit Vigia reboque 2 eixos c montagem 850 00
81. pressuriza o 2 080 14 5 Meses 74 Compara o entre o custo sem e com monitoriza o da press o e 1 recauchutagem com par metros do mercado C lculo Personalizado 13 02 2010 C lculo Personalizado 13 02 2010 Carburante del veh culo de tracci n Carburante del veh culo de tracci n Precio de adquisici n Precio de adquisici n Euros litro 10 Co j TR 200 0180 Euros 7 litro y 19 E 200 Precio del carburante con IVA Precio del carburante con IVA x Descuento Descuento IVA aplicado al carburante 0 180 IVA aplicado al carburante 0 3000000 Precio de adquisici n sin IVA 0 3000000 Precio de adquisici n sin IVA litros 100 km 40 0 litros 2 100 km 40 8 Consumo medio dal vehicoalo de tracci n Consumo medio del veh culo de tracci n Neum ticos Neum ticos Precio sin IVA de un neum tico Duraci n Euros Z unidad media km 71500 270000 72500 270000 69500 270000 Precio sin IVA de un neum tico Duraci n N Euros Z unidad media km N Direccionales 2 42000 104625 Direccionales 2 Motrices 4 42500 104625 Motrices 4 Arrastre z j Arrastre I 1 E a Ts 104625 Semirremolque 5 remolque 400 00 Mantenimiento y Reparaciones Mantenimiento y Reparaciones Coste anual sin IVA Euros Coste kilom trico sin Coste anual sin IVA Euros Z km IVA Euros Coste kilo
82. r prev em se redu es suplementares de mais de 7 g km de 3 9 g para os pneus de baixa resist ncia ao rolamento e 3 25 g para os sistemas de controlo da press o dos pneus A redu o potencial de dos pneus de baixa resist ncia e dos sistemas de controlo da press o dos pneus num ve culo actual por exemplo com 160g em ciclo de ensaio seria superior a 7kg tonelada Esta directiva em rela o a Portugal no que diz respeito s viaturas pesadas n o ter um natural impacto imediato isto porque a nossa frota de viaturas pesadas tem uma idade m dia muito elevada e a renova o da mesma n o passa pela compra de viaturas novas mas sim pela compra de usados com mais de cinco anos provenientes da Europa Por isto o impacto desta directiva s se deve come ar a notar em Portugal em 2018 ou mesmo mais tarde 60 PARTE II Metodologia Descri o total Este trabalho centrou se na investiga o an lise e apresenta o de propostas para resolu o de problemas originados pela utiliza o de press o incorrecta nos pneus nas vertentes da seguran a ambiente durabilidade dos pneus e consumo de combust vel das viaturas pesadas Utilizou se o m todo qualitativo por este ser indutivo e descritivo isto porque a investiga o foi desenvolvida a partir de conceitos ideias e entendimentos utilizando padr es encontrados nas informa es recolhidas Embora este m todo seja pouco estruturado facilitou todavia u
83. ricante Utilizar material alavancas m quinas etc em bom estado e adaptado ao trabalho a efectuar Figura 37 Deteriora o dos tal es durante a montagem ou desmontagem 10 58 1 17 As consequ ncias da press o incorrecta na seguran a rodovi ria Segundo o estudo The role of tyre pressure in vehicle safety injury and environment 25 rolar com a press o incorrecta nos pneus uma das principais causas de acidentes rodovi rios por influenciar v rios factores Este estudo n o foi directamente dirigido para as viaturas pesadas mas para o universo geral dos ve culos autom veis o que o torna ainda mais preocupante A press o incorrecta potencia v rios factores que poder o estar na origem de Derrapagem ou perda de controlo em curva Derrapagem ou perda de controlo aquando da mudan a de faixa de rodagem Rebentamento s bito de um pneu que rolou muito tempo com uma press o muito abaixo da normal Menor precis o na direc o Aumento da probabilidade de capotamento em curva r pida Aumento da dist ncia de travagem A principal causa para estes factores a falta de rigidez das paredes laterais do pneu quando s o sujeitas a grandes for as laterais essa falta de rigidez pode em casos extremos originar que o pneu sai total ou parcialmente da jante perdendo a pouca press o de que disp e Todos estes riscos s o especialmente elevados pelo tipo de viatura objecto de estudo que s o
84. ridades do piso auxiliando o trabalho da suspens o A principal caracter stica do pneu a sua grande flexibilidade nomeadamente no sentido vertical A grande compressibilidade do ar contido no pneu permite lhe suportar as deforma es provocadas pelos obst culos e as irregularidades do solo A press o correcta permite portanto obter um bom n vel de conforto A terceira fun o a de manter a condu o recta ou na direc o desejada Para isso o desenho dos pisos os compostos utilizados na sua fabrica o e a estrutura de constru o s o os factores que influenciam o comportamento A quarta fun o dos pneus a de transmitir as for as de trac o e travagem em qualquer tipo de piso e qualquer condi o de uso Os desenhos e compostos tem influ ncia directa neste comportamento onde um pneu mais duro e de desenho mais aberto ser menos eficiente na transmiss o de pot ncia e travagem do que outro de desenho fechado e ou composto mais macio A fun o rolar uma das mais importantes fun es sendo a resist ncia ao rolamento a que mais influencia o consumo de combust vel A durabilidade a conserva o das caracter sticas ao longo do tempo O desgaste do pneu depende das suas condi es de utiliza o carga velocidade estado do revestimento do solo estado do ve culo e estilo de condu o e sobretudo da qualidade do contacto com o solo A press o exerce portanto um pap
85. rota europeia de ve culos estiver equipada com esse sistema O uso de sistemas de travagem com assist ncia pode reduzir consideravelmente a dist ncia de travagem de um ve culo em situa o de emerg ncia permitindo assim evitar em absoluto a colis o com um pe o ou fazer com que ela se d a uma velocidade muito mais reduzida ver IP 07 1453 Em conson ncia com a recomenda o do relat rio CARS 21 procede se revoga o de mais de 50 directivas em vigor e mais de 100 directivas de altera o que v o ser substitu das sempre que poss vel por refer ncias aos regulamentos das Na es Unidas Novas prescri es para pneus Pneus de baixa resist ncia ao rolamento que passam a ser obrigat rios a partir de 2012 permitem um menor consumo de combust vel em raz o de uma menor resist ncia ao rolamento dos pneus causada principalmente pela deforma o da roda ou do pneu ou pela deforma o da estrada A resist ncia ao rolamento depende em grande medida do material da roda ou pneu podendo ser reduzida por exemplo pelo uso de s lica na composi o do relevo A fim de evitar qualquer incid ncia negativa na seguran a s o introduzidas prescri es expl citas de seguran a em paralelo com novas normas sobre o ru do Sistemas de controlo da press o dos pneus obrigat rios a partir de 2012 avisam o condutor sempre que um pneu est a rolar a uma press o significativamente abaixo da sua press o ideal Manter uma pre
86. rtance once they influence factors as Quality Environment Safety and Costs Thus the implementation of an Integrated System of Quality Environment and Safety Management should be a commercial goal aiming to guarantee the quality of their products and services environment al conservation as well as the employees health and safety The influence of the correct use of tires goes beyond the decrease of fuel consumption and their durability it is a main factor for productivity and foe the company image The tire s ideal performance depends on several variables mostly unknown by companies managers Those go from floor characteristics on a particular drive shaft to the filling pressure and the self pressurization enabling the correct use of tires If deeply analyzed these factors become essential once the total sum of small spare money with energy fuel and consumables tires can make a difference between an environmental and economically healthy company and a company without future and near bankruptcy To extend the knowledge of the most common failures of the tires and what causes them is another purpose of this work The presentation of proposals to minimize the established problems and the economical study in the investment return slope concludes this work Vil ndice M 96 V
87. rtir de uma premissa que ser de aumento de 2 consumo de combust vel e de 22 5 de redu o de vida til dos pneus O primeiro c lculo vai comparar os custos nos itens combust vel e pneus numa viatura sem e com monitoriza o da press o Num segundo c lculo comprara se os custos como no primeiro caso influenciados pela primeira recauchutagem de notar que esta s poss vel em pneus de boa qualidade e que durante a sua primeira vida til tiveram uma manuten o permanente e correcta da press o quando s o cumpridos estes requisitos em muitos casos poss vel uma segunda recauchutagem o que faz baixar muito o custo do item Apesar de n o ser necess rio um detalhe t o fino vai ser utilizado o modelo de c lculo dispon vel na p gina do minist rio espanhol dos transportes para uma poss vel alavancagem para c lculos de custo mais correctos 30 A utiliza o deste programa ou de outro similar fundamental em qualquer empresa de transporte Os valores utilizados para o estudo foram e Combust vel 0 90 litro IVA 2009 e Pneu novo da marca Michelin e Recauchutagem da Michelin Remix e Observat rio de custos e valores do minist rio Espanhol dos transportes 72 Compara o entre o custo sem e com monitoriza o da press o com par metros do mercado portugu s C lculo Personalizado 13 02 2010 Carburante del veh culo de tracci n Precio de adquisici n Precio del carburante c
88. sendo os pneus o segundo maior custo vari vel Est provado que uma press o muito elevada causa ru do desconforto e aumento da dist ncia de travagem Por outro lado press o baixa aumenta a resist ncia ao rolamento logo um maior consumo de combust vel e menor vida do pneu Ambos os casos provocam o desgaste acelerado da banda de rodagem e prejudicam de forma sens vel a dirigibilidade e a seguran a do ve culo Segundo Directiva da Comiss o Europeia IP 08 786 Anexo 2 os pneus com press o insuficiente podem levar a um aumento de 4 do consumo de combust vel e a uma redu o de 45 da vida til dos pneus sendo que estes podem perder 3 6 da press o num m s sem que o condutor se aperceba principalmente nos pneus dos cami es A mesma directiva afirma que est provado que a press o insuficiente uma das causas mais importantes dos acidentes rodovi rios Objectivo do trabalho Por desconhecimento desta problem tica a grande maioria dos cami es e autocarros circulam com a press o de pneus abaixo do valor estipulado pelos fabricantes A verifica o da calibragem deve ser feita diariamente mas essa n o uma pr tica comum nas empresas o m ximo que feito bater nos pneus com um ma o de madeira m todo este que s detecta pneus completamente vazios Por conseguinte s o objectivos deste trabalho 1 Aumentar os conhecimentos gerais sobre as fun es do pneu as partes que o constituem e tipos de e
89. ss o correcta dos pneus essencial para a efici ncia do consumo de combust vel e para um melhor desempenho do pneu Pneus com press o insuficiente podem levar a um aumento de 4 do consumo de combust vel e a uma redu o de 45 da vida til do pneu Os pneus podem perder 3 6 da press o num m s sem que o condutor se aperceba Pneus com press o insuficiente s o tamb m uma causa importante de acidentes rodovi rios Segundo a investiga o conduzida por TNO nos Pa ses Baixos o potencial de economia de combust vel dos pneus de baixa resist ncia ao rolamento e dos sistemas de controlo da press o dos pneus nos ve culos ligeiros de passageiros de 3 e 2 5 respectivamente No que respeita aos ve culos novos com uma emiss o esperada de 130 g CO km em ciclo de ensaio do motor prev em se redu es suplementares de mais de 7 g km de CO 3 9 g para os pneus de baixa resist ncia ao rolamento e 3 25 para os sistemas de controlo da press o dos pneus A redu o potencial de dos pneus de baixa resist ncia e dos sistemas de controlo da press o dos pneus num ve culo actual por exemplo com 160g em ciclo de ensaio seria superior a 7kg tonelada 93 Sistemas avan ados de seguran a Estimativas preliminares sugerem que as novas propostas com vista montagem de sistemas de seguran a nos ve culos pesados poderiam vir a salvar cerca de 2500 vidas por ano sendo 500 imputadas aos sistemas electr
90. strutura interna 2 Contribuir para o conhecimento do estado da arte da fabrica o 3 Ajudar a interpretar todas as informa es gravadas no pneu 4 Fornecer informa o sobre armazenamento medidas de pneus e tipos de piso a utilizar 5 Aprofundar conhecimentos sobre vectores muito importantes como a press o e a carga a velocidade e calor o ru do e a sua influ ncia no consumo de combust vel 6 Informar sobre as principais falhas e suas causas 7 Apresentar propostas de resolu o para o problema Para cumprir estes objectivos estruturamos este trabalho do seguinte modo Parte I Enquadramento te rico Parte II Metodologia Parte III Resultados e discuss o Considera es finais Conclus o PARTE I Enquadramento te rico 1 1 Fun o do pneu O pneu o nico ponto de contacto entre o ve culo e o solo desempenhando v rias fun es no conjunto mec nico de um ve culo autom vel Segundo a Michelin 1 essas fun es s o e Suportar a carga e Amortecer e Direccionar e Transmitir esfor os trac o e travagem e Rodar e Durar Na fun o de suporte da carga o pneu tem o papel de embalagem pois o ar sob press o dentro dele que sustenta todo o peso do ve culo e da carga No caso de perda de press o por perfura o ou vazamento o pneu por si s n o ir suportar o peso e se continuar a rolar destruir se em pouco tempo Outra fun o o amortecimento das irregula
91. tal o 10 54 1 16 11 Corte no Flanco Um corte no flanco pode n o ter consequ ncias imediatas por m poss vel que se agrave progressivamente at ruptura da carca a Conselho e Reparar todos os cortes para evitar a sua progress o Figura 34 Corte no flanco 10 55 1 16 12 Ruptura por Choque Uma flex o excessiva provocada pela deforma o do pneum tico ao chocar contra um obst culo pode ocasionar rupturas localizadas da lona carca a As consequ ncias de um choque podem n o se manifestar de forma imediata ou t o pouco serem vis veis externamente As constantes flex es da carca a durante a rodagem agravam os danos que poder o manifestar se externamente por uma deforma o localizada e internamente por uma ou mais rupturas ou cortes da lona carca a podendo ocasionar perda lenta ou s bita de press o A compress o do pneum tico pode ser tal que o flanco espremido entre o obst culo e a borda do aro Obst culo Figura 35 Ruptura por choque 10 56 1 16 13 Deteriora o da Carca a A press o insuficiente causa flex es exageradas do pneu e o consequente aquecimento anormal Este aquecimento pode causar deteriora es que v o desde o desagregamento do revestimento interior innerliner at ao deslocamento total da carca a Uma press o insuficiente de um pneu passar despercebida ao motorista pela verifica o visual As anomalias de comportamento resultantes podem
92. tat sticos indicativos do minist rio dos transportes de Espanha por segundo a experi ncia profissional do autor espelharem a realidade dos transportes pesados de mercadorias 62 PARTE III Resultados e discuss o Sabemos pela pr tica e pelos contactos efectuados que nas empresas de transporte os pneus s o controlados de forma deficiente normalmente est o a cargo do motorista Este crit rio est totalmente errado em virtude dos pneus serem essenciais para a execu o do transporte em seguran a e economia sendo que o seu valor de custo km um dos maiores custos vari veis da empresa Todos os meses s o repostos cerca de 2 dos pneus das frotas As empresas de transportes necessitam de conhecimento profundo do item pneu e controlo apertado sobre o mesmo para minimizar o impacto nos custos da empresa e do Pa s No presente estudo n o foi poss vel o acesso aos dados das empresas sobre o consumo de combust vel e de pneus por estas n o os possu rem de forma trat vel ou por n o os facultarem partiu se do universo das viaturas por conta de outrem empresas de transportes para a unidade viatura com base na Directiva da Comiss o Europeia 1P 08 786 e os dados estat sticos do INE Instituto Nacional de Estat stica de 2007 26 Tabela 5 Dados sobre o transporte rodovi rio de mercadorias em Portugal Portugal 2000 61 605 42 455 19 150 3 038 712 1 357 883 56 278 825 227 799 324 2001 62 399 41 125 21 274 3 3
93. tificar tr s principais fases cada uma delas de import ncia vital para a conclus o dos fins em vista nomeadamente 61 e Fase de estudos tratou se de uma fase preliminar em que se recolheu e ponderou informa es de interesse sobre o assunto do trabalho em livros artigos na internet e estabeleceu a comunica o com entidades relevantes para o tema e Fase de planeamento com base nas informa es recolhidas anteriores estabeleceu se a estrutura deste trabalho que foi subdividido em tr s partes fundamentais o Enquadramento te rico o Conclus es o Apresenta o de propostas para minimiza o do problema e Fase de realiza o nesta fase a execu o foi no sentido pr tico e visou o tecido empresarial a que se destina Este trabalho suporta se em cinco pilares principais para o seu desenvolvimento que s o e Conhecimento sobre o pneu e Consumo em fun o da press o incorrecta e diminui o da vida til e o aumento das falhas dos pneus e O aumento da seguran a rodovi ria diminui o do n mero de acidentes e O aumento da produ o de CO finalizado com um cap tulo de apresenta o de tr s propostas para a minimiza o resolu o do problema estudado e os respectivos estudos econ micos em fun o do retorno do investimento para cada caso para estes estudos foram utilizados os valores dos equipamentos fornecidos pelo mercado contactos e propostas no anexo 6 e os dados es
94. tive Chassis Engineering Principles 2 ed Warrendale SAE International 2001 ISBN 0 7680 0657 0 Processo de Fabrica o de um Pneu Em linha Consultado 1 Nov 2009 Dispon vel na WWW URL http www pirelli com br web technology plants proc prod default page gt Processo de fabrica o da BRIDGESTONE Em linha Consultado 1 Nov 2009 Dispon vel na WWW URL http www pneuseguro com br index asp page fabricacaof gt 79 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 80 Folheto sobre processo de fabrica o da YOKOHAMA ALAPA Recomenda es sobre o uso e manuten o la edi o Em linha Consultado 5 Nov 2009 Dispon vel na WWW URL http www alapa com br alapav01 portugues manuais manuais aspx gt Processo de recauchutagem Em linha Consultado 15 Nov 2009 Dispon vel na WWW URL http www bandague pt gt TMC Technological amp Maintenance council American Trucking Associations Inc Recommended practice guidelines for tire inflation pressure maintenance Out 2003 TRA The Tire and Rim Association Inc 2003 Yearbook Ohio 2003 FORD T L CHARLES F S Heavy Duty Truck Tire Engineering SP 729 Warrendale PA SAE Society of automotive Engineers 1988 ISBN 0 8988 3656 5 SANDBERG U and EJSMONT J Tyre Road Noise Reference Book Informex SE 59040 Kisa Sweden 2002 DESCORNET G Wet Road Influence on Veh
95. ve ser montado para obten o de dimens es ou para ensaios Escultura do piso Relevo e desenho do piso que aumentam as caracter sticas de trac o travagem e direc o Ranhuras do piso Espa o entre dois frisos ou blocos adjacentes da escultura do piso Indicador do desgaste do piso Faixa transversal que reduz a profundidade das ranhuras e que serve como indicativo da profundidade ainda existente nos outros locais do piso Anexo 2 Directiva da Comiss o Europeia IP 08 786 89 90 Anexo 2 Directiva da Comiss o Europeia IP 08 786 Melhorar a seguran a e o desempenho ambiental dos ve culos A Comiss o Europeia prop e que a partir de 2012 todos os ve culos novos estejam equipados com sistemas electr nicos de controlo da estabilidade a fim de melhorar radicalmente a seguran a dos ve culos Os cami es e outros ve culos pesados devem ser equipados com sistemas avan ados de travagem de emerg ncia e com sistemas de aviso de afastamento da faixa de rodagem a partir de 2013 J no ano passado a Comiss o havia proposto a montagem obrigat ria nos ve culos ligeiros de passageiros de sistemas de assist ncia travagem para proteger os pe es Estas medidas v o reduzir em cerca de 5000 por ano o n mero de v timas mortais de acidentes rodovi rios Ao mesmo tempo a Comiss o prop e a introdu o obrigat ria em 2012 de pneus de baixa resist ncia ao rolamento que reduzem consideravelmente o consumo de co
96. vel Di metro interior em polegadas correspondente ao da jante Estrutura radial Pneu s rie 70 rela o altura sec o x 100 0 70 x 100 Largura de sec o do pneu em mm Pneu sem c mara 154 ndice de capacidade de carga para eixo simples 150 ndice de capacidade de carga para eixo duplo L c digo de velocidade Michelin 1 Figura 19 Localiza o das inscri es Tabela 3 ndices de carga e velocidade ndices de capacidade de carga LI kg LI kg LI kg 115 1215 138 2360 161 4625 116 1250 139 2430 162 4750 117 1285 140 2500 163 4875 118 1320 141 2575 164 5000 119 1360 165 5150 120 1400 143 2725 166 5300 121 1450 144 2800 167 5450 C digos de 122 1500 145 _ 2900 168 5600 velocidade 123 1550 146 300 169 5800 124 1600 147 3075 170 6000 125 1650 148 3150 171 6150 SI km h 126 1700 149 3250 172 6300 127 1750 173 6500 128 1800 151 3450 174 _ 6700 129 1850 175 6900 130 1900 153 3650 131 1950 132 2000 155 3875 133 2060 156 4000 134 2120 157 4125 135 2180 158 4250 136 2240 159 4375 137 2300 160 4500 Michelin 1 Exemplo A inscri o 154 150 significa que este pneu suporta como carga m xima 3 750 kg em montagem simples e 3 350 kg em montagem dupla 30 1 10 Treadwear Trac o e Temperatura NT RACION A N i YU Wei tet Figura 20 Treadwear Trac o e Temperatura 2 Dentro do USDOT duas outras secretarias cuidam de assuntos relacionados com
97. vestimento com 1 recauchutagem N de Meses para Tipo de Equipamento Valor Total retorno do investimento TPL Tire Pressure Led 180 0 9 Meses TPMS Tire Pressure Monitoring System 600 3 3 Meses Auto pressuriza o 2 080 11 3 Meses 76 Considera es finais Apesar da an lise da tabela anterior poder indicar que TPL ou TPMS serem a melhor op o de escolha visto o retorno do investimento ser mais r pido isso n o correcto visto estes dois tipos de equipamentos s minimizam o problema o nico equipamento que na realidade resolve definitivamente esta problem tica a Auto pressuriza o Face a todo o exposto a Auto pressuriza o o sistema que deve ser adoptado nas empresas de transporte apesar do retorno do equipamento ser mais demorado mas o mais eficiente e definitivo Limita es Como j foi referido no decorrer do trabalho n o foi poss vel o acesso aos dados das empresas sobre o consumo de combust vel e de pneus por estas n o os possu rem de forma trat vel ou por n o os facultarem Literatura sobre este tema n o muito comum nem de f cil descoberta Teria dado uma diferente dimens o a este trabalho uma componente de experimenta o sobre a vida til dos pneus em condi es de press o incorrecta e o consumo real de combust vel para as v rias situa es press o correcta sub pressuriza o e sob pressuriza ao mas tal n o foi poss ve
98. viaturas pesadas de carga de peso bruto normalmente de 40 toneladas Nestas viaturas as for as a que os pneus est o sujeitos em fun o do peso da carga transportada s o muito elevadas e o risco de acidente muito alto e com elevada probabilidade de acontecer 59 1 18 Impacto da Directiva da Comiss o Europeia IP 08 786 Esta directiva tem com ltimo fim a melhoria da seguran a e do desempenho ambiental de todos os ve culos Prop e que a partir de 2012 todas as viaturas novas sejam equipadas com v rios equipamentos de controlo entre eles o sistema de controlo da press o dos pneus este sistema informa o condutor sempre que um pneu est a rolar com press o diferente da press o ideal Manter uma press o correcta dos pneus essencial para a efici ncia do consumo de combust vel e para um melhor desempenho do pneu Pneus com press o insuficiente s o tamb m uma causa importante de acidentes rodovi rios Segundo a investiga o conduzida por TNO Netherlands Organization for Applied Scientific Research nos Pa ses Baixos o potencial de economia de combust vel dos pneus de baixa resist ncia ao rolamento e dos sistemas de controlo da press o dos pneus nos ve culos ligeiros de passageiros de 3 e 2 5 respectivamente e superior nas viaturas pesadas em virtude da quantidade de pneus normalmente 12 ou 14 No que respeita aos ve culos novos com uma emiss o esperada de 130 g COy km em ciclo de ensaio do moto

DISSERTAÇÃO DE FERNANDO ROCHA

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