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2004 - UnP

1. Em resposta a essas exig ncias os empres rios buscam informa es cada vez mais precisas de suporte s suas decis es Pressionada pela economia solicita o de melhor qualidade e necessidade da redu o de custos e desperd cios a ind stria da constru o civil vem caminhando nos ltimos anos em busca de solu es que melhor atendam estas quest es pois a vantagem competitiva das empresas est cada vez mais dif cil de ser mantida considerando n o apenas o pre o de venda ou a forma de pagamento da unidade executada mas tamb m na efici ncia de gerenciamento do dia a dia do empreendimento Assim sendo cada empresa alcan ar um maior sucesso medida que souberem controlar e gerenciar seus custos Em virtude dessa necessidade o sistema ABC passou a ser pesquisado e aplicado nas mais diversas reas Por ser um sistema voltado para a an lise estrat gica de custo o ABC permite uma vis o do neg cio processos e atividades que refor a a competitividade das empresas revelando oportunidades de otimizar retornos e estrat gias que o consumo adequado dos recursos proporciona Este artigo objetiva discutir sobre o indispens vel controle e administra o dos custos como ferramentas importantes para a redu o de desperd cios e no aux lio tomada de decis es e gest o do neg cio propondo o sistema baseado em atividades o ABC como sistema de custeio mais eficiente para as respostas desejadas ANAIS VI 2004 109
2. eu tinha muita vontade de dar a maior li o de moral em uma turma de alunos finalmente realizei esse sonho Comprovadamente essas viv ncias ap iam a id ia que a abordagem te rica imprescind vel na forma o de um educador cr tico por m essa dimens o te rica precisa estar vinculada ao contexto educacional Nessa perspectiva o cotidiano escolar define se como campo e objeto de investiga o e atua o profissional do educador que deve ser porqu n o um pesquisador Essas disciplinas estimulam o envolvimento dos futuros professores com a pesquisa levando os a pesquisar a pr pria pr tica Percebe se que a cada nova turma os alunos t m entendido melhor o est gio como via de m o dupla onde o estagi rio precisa da escola mas ao mesmo tempo tem que se perguntar qual a contribui o dele enquanto universit rio para a escola de campo de est gio INTRODU O AO ESTUDO DE ANIMAIS PEGONHENTOS E VENENOSOS ROCHA NETO M UNIVERSIDADE POTIGUAR Desde que o homem abandonou as cavernas e deixou de ser n made para fixar resid ncia e viver em comunidades a transmiss o dos conhecimentos sobre animais e plantas evoluiu drasticamente As primeiras informa es transmitidas de gera o em gera o e confirmadas experimentalmente referiam se provavelmente a animais e plantas potencialmente perigosos sobreviv ncia do homem Constitu ram certamente o marco da primeira classifica o biol gica dividindo os
3. no processo educacional Abordaremos portanto as teorias de Vygtsky e Piaget n o s no que tange ao processo educativo em geral mas tamb m como os dois v em o l dico na educa o AS HIST RIAS DE SEU JO O COTA MATIAS M L PEREIRA F A SOUZA J A de COSTA NIOR J A OLIVEIRA M F de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O di logo multidisciplinar de maneira sistem tica tem se ampliado no mbito da pesquisa hist rica e liter ria especialmente nas flex es envolvendo as interfaces entre hist ria literatura e mem ria hist ria literatura e identidade entre outras Neste sentido objetivamos refletir por meio de Lim ANAIS VI 2004 261 quest es te rico metodol gicas sobre as narrativas orais contadas por seu Jo o Cota tomando como base a teoria do narrador de W Benjamim Narrativos originais como a Lenda da lara e o Boi Tat o que ao serem narradas por seu Jo o Cota adquirem especificidade em fun o de sua experi ncia humana o que transforma o seu texto em uma produ o de mem ria e de vida As produ es culturais modernas em especial a literatura pressup em um consumidor com o dom nio da leitura Este por si s um ato massificante e excludente pois muitas pessoas n o compartilham desse universo de erudi o Nesse estado de torpor em que vivem as massas sociais diante do alerta permanente de que tempo dinheiro e dinheiro essencial vida quisece de que a tradi o or
4. IE Ci ncias Cont beis A CONTABILIDADE DE CUSTOS VOLTADA PARA A REDE HOTELEIRA DA GRANDE NATAL ARAUJO J F de CAVALCANTI M A D COSTA S E C da RIBEIRO D 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Os hot is t m desempenhado um papel relevante na economia das cidades onde est o instalados mas tamb m t m enfrentado constantes desafios s dificuldades econ micas bem como acirrada concorr ncia Estas vari veis s o apontadas como raz o para o fracasso de alguns desses empreendimentos mas n o s o consideradas as fraquezas gerenciais que podem ser a principal causa subjacente Assim o objetivo deste trabalho foi conhecer quais informa es gerenciais est o sendo disponibilizadas aos empres rios da grande Natal e como estes est o fazendo uso dessas informa es para tomada de decis es Estudar a import ncia da contabilidade gerencial para a rede de hotelaria da grande Natal tomou se importante n o s para quantificar o desempenho dessas empresas mas avaliar a qualidade das informa es cont beis dispon veis para a tomada de decis es A contabilidade gerencial proporciona a realiza o de escolhas baseadas em ocorr ncias extemas e intemas empresa Identificando as oportunidades e amea as do ambiente da entidade sobre as quais devem ser tomadas as decis es quanto aos investimentos e m todos competitivos O desafio est em identificar nas redes hoteleiras da grande Natal a exist ncia de informa es cont beis v
5. RR PROJETO DE EDIFICA O COMERCIAL E SERVI O PICAN O E P daS MELO F A B A de GOMES R de M SILVA W F da MARCOS VIN CIOS M 0 MARGARETH DE BRITO M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Os shopping centers s o edif cios de arquitetura espec fica que re nem diferentes atividades lazer servi os compras alimenta o etc buscando atender s necessidades da maior diversidade poss vel de usu rios Esse trabalho tem como objetivo desenvolver um projeto de uma edifica o comercial levando em conta seus aspectos construtivos e relacionados composi o espacial com nfase no dimensionamento do programa de necessidades considerando os aspectos funcionais ambientais tecnol gicos e comportamentais Os m todos utilizados no estudo de caso aulas expositivas palestras sobre o tema e visitas t cnicas ao Shopping Recife e Natal Shopping ajudaram na compreens o do processo de andamento do projeto Por fim foi obtido um projeto que atende a todas as especifica es acima unindo se a uma arquitetura bem agrad vel PROJETO DE IMPERMEABILIZA O DE PISCINAS JARDINEIRAS TELHADOS E AREAS FRIAS FILGUEIRA F G GUIMAR ES I V GENTILI M L CHAVES P A CARLOS A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Impermeabiliza o um tema bastante importante na rea de Engenharia e Arquitetura O projeto de impermeabiliza o deve caminhar junto com o projeto arquitet nico Para tanto o presente trabalho tem como
6. Uma Op o Alternativa para a Reconstru o Est tica esses 321 Fechamento de Diastema caso C NICO sais sis ereainenicmani saia armar 328 Fixa o de Fratura de Mand bula por Parafuso ssa ieeeaeas 328 Fluorose Dent ria Diagn stico Preven o e Tratamento 329 Fraturas do Complexo Fronto Orbito M axilar An lise de Tratamento 329 H Efic cia na Preven o e Controle da C rie Dental Usando Fluoretos s 330 H bito de Fumar como Fator de Risco para a Doen a Periodontal 331 H bitos Deleter S pues nsoniaatian ssa sandra isa ada Lea E a A sea 332 Maltos E ensina ra a na Da ud 332 Halitose como Tratar Esse Mal anseiam 333 Hansen ase doen a Secular que P ersiste at os dias Atuais 334 Higiene Bucal Dieta e C rie na Primeira Inf ncia um Estudo Realizado no Bairro de M e Luiza eee 335 Hiperplasia Gengival Induzida por Fenito na relato de Caso 335 Hipersensibilade ao Latex verdade ou Mito reais 336 Hipoclorito de S dio X Clorexidina na Endodontia sms 337 Hipoclorito de S dio An lise do PH E Teor de Cloro Ap s Seis Meses de Armazenamento seis 338 Identifica o de Fatores que Contribuem para a Redu o da Altura Ossea Alveolar P s exod ntica ssssssssssssssssssssnssnssnsnrsnrersnrsnrerrerrens 339 Implantes como Ancoragem Ortod ntica em Adultos essere 340 Import ncia da Preven o na Sa de Bucal Infantil e na Gesta o 340 Import ncia do Pr
7. avaliar a efic cia da eletroestimula o funcional FES no processo de reabilita o dos pacientes portadores de les o medular traum tica incompleta em rela o aos par metros de aumento do grau de for a muscular sensibilidade e em rela o ao controle ou diminui o da espasticidade O trabalho utilizou uma popula o de 09 pacientes que foram divididos em 02 grupos um controle n o submetido ao uso do FES com 03 pacientes e um experimental com 06 pacientes submetidos ao uso do FES Foram utilizados 02 instrumentos de avalia o Escala de Classifica o da ASIA avalia o de n veis sensitivos e motores e a Escala de Ashworth Modificada para avaliar a espasticidade Os pacientes foram submetidos a uma avalia o inicial uma reavalia o a cada 20 atendimentos e a uma avalia o final ao fim de 100 atendimentos Os resultados sugeriram aumento 216 ANAIS VI 2004 do grau de for a muscular e uma equival ncia em rela o ao aumento de sensibilidade e do controle ou diminui o da espasticidade dos pacientes submetidos ao tratamento com o uso do FES em rela o aos n o submetidos ao uso do FES embora n o mostrem signific ncia estat stica de acordo com o teste n o param trico de Fisher que constata uma igual propor o de evolu o de todos os par metros para os dois grupos Ao t rmino conclui se que diante da signific ncia da evolu o do quadro motor no paciente neurol gico FES um recurso q
8. circense renata nreateerereerear sete ree raras 140 O Controle dos Atos Administrativos Discricion rio e os Princ pios da Legalidade Moralidade e Efici ncia imersa 143 O Desejo de Liberdade um Estudo Anal tico sobre a Liberdade entre os Apenados da J o o Chaves na Cidade do Natal Projejto de Pesquisa 143 O Habitus do Operador ur dico um Estudo sobre a Id ia de Habitus e Campo nos Operadores Jur dicos na Cidade do Natal 144 O Idealismo Absoluto Na Filosofia e o Estado Em George Wilhelm Friedrich Hegel 145 O Minist rio P blico e a Investiga o Criminal eeren 145 O Racionalismo Absoluto a Pol tica o Estado e a Etica na Obra de Bbaruch de Spinoza 146 O Ser a Dasein em Martin Heidegger 147 O Valor ur dico da Prote o de uma Marca Comercial a Legisla o Brasileira 147 Penas Alternativas e a Toxicodepend ncia sesmaria 148 Princ pio da Legalidade Administrativa e Compet ncia Regulat ria 149 Prova no Processo Administrati Ossis 150 Representa es Sociais sa Tributa o entre os Estudantes e Professores do Curso de Direito da UnP semear 150 Soren Kierkegaard a Exist ncia como modo de ser do Homem serem 151 Teoria Geral do Processo Administrativo sereia reeereeereerererererrereeresereeats 150 ENFERMAGEM Arquitetura o Estudo do Processo Sa de doen a eres erereeeeemeneereee os 153 Enfermeiro um
9. o trem e nibus com instala es equipamentos e servi os destinados a atender a popula o O terreno localiza se na Rua Francisco S uma das principais ruas de liga o entre o bairro Pitimbu e Planalto Esta rua interliga resid ncias e pontos comerciais A Esta o j existente O projeto segue as normas t cnicas do C digo de Obras e Plano diretor do Munic pio de Natal bem como o Manual de Esta o Projeto Conceitual da CBTU O partido Arquitet nico adotado decorre da forma do terreno e do uso de materiais tecnol gicos O projeto compreende um bloco principal contendo setor comercial no t rreo pavimento t cnico no n vel intermedi rio e setor administrativo e reas de ac mulo distribui o e circula o no n vel superior Com rea comercial al m das lojas compreendendo 01 pra a de alimenta o caixa eletr nico e equipamentos de apoio s pessoas que utilizam esta o Esse projeto serve de embasamento para a elabora o de outros projetos arquitet nicos em que a efetividade do mesmo s ser comprovada quando da sua execu o e funcionamento RE ANAIS VI 2004 63 ESTUDO DA ARQUITETURA ESCOLAR GUEDES c daS CAVALCANTE E 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente trabalho procura descrever a experi ncia na monitoria de Projeto III Arquitetura Escolar A mesma se desenvolveu no per odo de mar o a junho de 2004 com atividades de aux lio aos orientadores em fun o dos alunos e d
10. o de question rios entrevistas conversas informais discuss es te ricas e metodol gicas sobre viol ncia seguran a p blica e a forma o da estrutura de seguran a p blica em Mossor RN considerando estes como fatores indivis veis para a compreens o do processo de organiza o da seguran a p blica no Munic pio 86 ANAIS VI 2004 Ci ncias Biol gicas AN LISE ESTRUTURAL DA EPIDERME FOLIAR DE ESPECIES OCORRENTES NA FLORESTA NACIONAL DE A U RN NOGUEIRA A G GUERRA A P P AMORIM J D de MELO M das D 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A Floresta Nacional de A u era da reserva denominada Esta o Florestal de Experimenta o de A u situada pr ximo ao s tio urbano do munic pio de A u Estado do Rio Grande do Norte Atualmente com uma rea de 518 18 hectares considerada um santu rio da caatinga no qual se encontra uma grande quantidade de esp cies vegetais e animais ainda n o catalogados possivelmente inseridas dentre as amea adas de extin o Neste trabalho investigou se as epidermes foliares de esp cies de maior frequ ncia da reserva com o objetivo de fornecer informa es sobre os aspectos adaptativos O material bot nico foi conservado em lcool 70 seccionado m o livre e corado com dupla colora o Para o estudo da epiderme em vista frontal pequenos fragmentos da l mina foliar foram dissociados em mistura de J effrey e corados em dupla colora o para melhor visuali
11. o na Semana do Meio Ambiente com verifica es de press o arterial aos usu rios do bosque e participa o na semana do idoso com palestra sobre postura e alongamentos para 100 idosos E ANAIS VI 2004 479 PROGRAMA DOCE VIDA QUALIDADE DE VIDA AOS PACIENTES OBESOS HIPERTENSOS E DIABETICOS SILVA E M da SA J C F de SILVA K M P da MEYER P F MEDEIROS J de O 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Pr ticas de atividade f sica e conscientiza o de uma vida melhor v m sendo incorporadas cada vez mais aos nossos dias visando possibilitar uma melhor sobrevida ao indiv duo Baseado nisso a Universidade P otiguar idealizou e criou o Programa Doce Vida que serve como um importante instrumento de estudo na pr tica cl nica e na formula o das medidas de sa de consistindo na avalia o e melhora da qualidade de vida dos pacientes obesos hipertensos e diab ticos inseridos no programa O objetivo do estudo avaliar a melhora da qualidade de vida dos pacientes envolvidos no Programa Doce Vida Para isso foi feita uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa atrav s de um question rio SF 36 composto por 11 quest es de m ltipla escolha e de pontua o especifica onde 31 pacientes foram avaliados analisando os seguintes fatores capacidade funcional aspectos f sicos dor estado geral de sa de vitalidade aspectos sociais aspectos emocionais e sa de mental Nesta avalia o est o registrados valores co
12. popula o em geral para qual este trabalho tem o intuito de proporcionar uma vis o clara e coesa desta fisiopatologia O P Torto Cong nito uma deformidade complexa que envolve ossos m sculos tend es e vasos sang neos O p geralmente pequeno e assume a posi o em equino varo supinado calcanhar elevado p voltado para dentro e rodado para cima O p torto resulta usualmente de heran a multifatorial isto a deformidade causada pela combina o de fatores gen ticos e n o gen ticos cada um com uma pequena contribui o Foram utilizados livros e monografias da biblioteca da Universidade Potiguar e o laborat rio de inform tica para consultas a internet Fontes prim rias artigos cient ficos fontes secund rias livros fontes terci rias sites da web A experi ncia tem demonstrado ser muito importante para o m dico e para os familiares o 218 ANAIS VI 2004 diagnostico preciso o esclarecimento real da situa o e do progn stico da crian a pois preciso ter em mente que esta enfermidade pode estar frequentemente associada a outras deformidades cong nitas ou indicar outras patologias mais graves que devem ser sempre investigadas A identifica o e defini o da natureza das deformidades o ponto fundamental para um estabelecimento de um plano terap utico eficaz para um paciente como um todo que restabele a a anatomia e a fun o do p PERFIL EPIDEMIOL GICO DE UM ASILO LANSE LA
13. 112 A Import ncia do Controle Interno no Fluxo de Caixa serenata 113 A Import ncia do Princ pio da Entidade Empresa Familiar 114 A Previd ncia Privada como Instrumento de Complementa o de Benef cios Caso da FaSern s sssssssssssssnssnrerinrrrrrrsrisnssnsennrnnrnernens 115 A Problem tica da Contabiliza o do Wacc Custo do Capital Pr prio 115 Balan o Socia seia e o a a aA 116 Contabilidade Ambiental osin oaran ra nas lda pr dA a 117 Custo da Qualidade uma Ferramenta Gerencial nas Ind strias 118 Determina o do Valor Intr nseco de uma Companhia Aberta Aplica o da Teoria das Op es com Enfase no Modelo de Black 119 Elabora o de um Plano de Neg cio para Amplia o de uma Empresa 120 Estrutura e Evolu o das Cooperativas de Cr ditos 121 Gest o Baseada no Planejamento Estrat gico e sieseaesreesaeeeiraraaa 122 Medi o de Desempenho nas Imobili rias de Natal 123 Metodologias do Ensino Aplicadas Disciplina de Custos reeeamearer 124 M todos de Identifica o das Fraudes nas E MpreSaS sssrin 125 O Perfil do Professor do Curso de Ci ncias Cont beis Uma Pesquisa nas Universidades e Faculdades de Natal meets 126 Uma Aplica o da Teoria das Probabilidades na C ontabilometria a Lei de Newcomb benford como uma Medida para An lise de Dados no Campo da Auditoria Cont bil seen 127 Vantagem Competitiva Atrav s da G est o Integrada das Informa es 127 Aspecto
14. 2004 121 GEST O BASEADA NO PLANEJAMENTO ESTRAT GICO CARVALHO E M da S ALBUQUERQUE L S BEZERRA S V MENEZES F A T de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho visa fornecer uma vis o sobre a natureza complexa e imprevis vel do ambiente da organiza o que impede o controle deliberado do planejamento estrat gico fornecendo um par metro para a estrat gica que precisa assumir a forma de um processo de aprendizado ao longo do tempo e de forma emergente atrav s do comportamento que estimula o pensamento retrospectivo para que se possa compreender a a o que deve ser realizada no decorrer do percurso pois o mercado muito inst vel e n o se pode prever com exatid o o que vai ocorrer apenas se pode tra ar objetivos Para obter este resultado foi usada uma pesquisa bibliogr fica da qual se possibilitou a conclus o proposta A administra o estrat gica envolve a elabora o das rela es sutis entre pensamento e a o controle e aprendizado estabilidade e mudan a A estrat gia deve surgir como padr es do passado e mais tarde talvez como planos para o futuro e finalmente como perspectivas para guiar o comportamento geral Esse conjunto de a es visa uma distribui o equilibrada de recursos entre as necessidades presentes e as futuras e gera um compromisso de recursos humanos financeiros tecnol gicos industriais relacionais de longo prazo destinados a viabilizar objetivos futuros mas o ver
15. S P da PAIVA M A P ALENCAR P A B BITU FILHO R S SILVA J S P da O UNIVERSIDADE POTIGUAR Atualmente ainda persiste a d vida de qual seria o tipo de osso ideal para ser utilizado como enxerto na regi o buco maxilo facial Estudos demonstram que em defeitos sseos de pequeno porte a mand bula representa uma boa rea doadora na regi o intrabucal Tendo como principais reas doadoras s nfise corpo ramo e processo coron ide Baseado nestes aspectos os autores apresentam 4 casos cl nicos de pacientes com atrofia de rebordo alveolar maxilar para os quais o tratamento institu do foi enxerto sseo aut geno da mand bula O trabalho discute aspectos de 282 ANAIS VI 2004 A t cnica cirurgica morbidade do procedimento e resultados do ponto de vista de integra o do enxerto e recupera o de par metros est ticos e funcionais A indica o desse tipo de cirurgia e os aspectos relacionados ao planejamento cir rgico e prot tico tamb m ser o abordados A RELA O ENTRE AS MALOCLUS ES E AS ALTERA ES DA FALA TORRES A S de Q SANTOS G G dos CAVALCANTE H G 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A degluti o um ato neuromuscular de grande complexidade que se inicia na vida fetal oitava semana de gesta o sendo esta uma fun o biol gica reflexa e coordenada havendo uma conex o neurol gica e um mecanismo sin rgico e antag nico de a es musculares r gidas por arcos reflexos a qual ex
16. SERQUIZ R N MACHADO C T 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Neste trabalho enfocamos um caso cl nico de um paciente com 35 anos de idade do sexo masculino Este paciente apresentava desgaste na cervical envolvendo quase todos os dentes superiores inferiores anteriores e posteriores Esse desgaste tamb m era observado na superf cie oclusal e lingual P erante o quadro cl nico encontrado e as queixas de dor e sensibilidade relatadas pelo paciente ap s a realiza o do exame cl nico e uma anamnese bem detalhada chegou se conclus o de que o paciente apresentava eros o dental perimolise associada a problemas g stricos e tamb m a h bitos parafuncionais Neste caso optou se por um tratamento multidisciplinar envolvendo Dent stica pr tese oclus o e tamb m foi orientado ao mesmo que procurasse um m dico especialista em problemas g stricos Na Dent stica foi realizado um tratamento est tico atrav s de restaura es diretas com resina composta e logo ap s o encaminhamento do paciente para disciplina de Oclus o para confec o de uma placa mio relaxante e tamb m a um m dico rr RE ANAIS VI 2004 323 especialista em problemas g stricos Acreditamos que nestes tipos de casos a abordagem do tratamento deve ser multidisciplinar havendo uma integra o das especialidades Dent stica Oclus o Gastro para que todos os fatores etiol gicos sejam resolvidos e n o haja uma reincid ncia do caso ESTUDO DE ALT
17. comparar o c digo gerado com o circuito digital projetado e ent o melhor compreender a filosofia de implementa o da linguagem VHDL assim como tamb m poder utilizar a descri o em VHDL gerada pela ferramenta como entrada para o simulador da Altera Max plus Il A implementa o da ferramenta gr fica composta por dois est gios a descri o do layout do circuito e gera o de um arquivo no formato XML implementado em J AVA atrav s da ferramenta NetBean e a leitura do arquivo em XML e gera o do Arquivo VHDL implementado em C Builder At o presente momento a ferramenta est gerando c digo VHDL para os layouts de circuitos compostos por portas b sicas como AND OR NOR e XOR entre outras IMPLEMENTA O COMPUTACIONAL DE COMPRESS O DE DADOS UTILIZANDO TECNICA RLE EMERENCIANO B V MARTINS A de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este projeto visa implementar um programa computacional que funciona como um compressor de arquivos P ara isto foi efetuado um estudo aprofundado sobre t cnicas de compress o de dados sem perdas ou seja a descompress o de um arquivo que foi submetido a uma compress o igual ao arquivo original diferenciando da compress o de dados com perdas que utilizam t cnicas de compress o chamadas por exemplo de DCT ou Wavelets A linguagem de programa o escolhida foi C e dentre v rias t cnicas de compress o de dados sem perdas como por exemplo LZW Huffman Codding a t c
18. es que um paciente Parkinsoniano pode apresentar na rea fonoaudiol gica como tamb m focalizar as principais causas sintomas tratamentos e curiosidades no que diz respeito a essa patologia Para a realiza o deste trabalho foram feitas revis es liter rias e em base de dados cient ficos atuais Os resultados das pesquisas revelam que nas ltimas d cadas foram capazes de proporcionar ao paciente uma qualidade de vida significativamente superior ao que era poss vel h apenas alguns anos atr s ATUA O FONOAUDIOL GICA NOS DIFERENTES TIPOS DE GRANULOMA GOMES G deP U MAIA K N MARINHO L de A OLIVEIRA W K de S SOUZA L B R de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O granuloma uma les o de aspecto proliferativo caracterizado por um crescimento benigno de tecido de granula o hipertr fico Tem colora o esbranqui ada amarelada ou avermelhada possui forma variada arredondada bilobada ou multilobada com rebordo irregular Manifestam se laringoscopicamente como massas de tecido de forma irregular podendo ser no processo vocal das ariten ides em outra parte das pregas vocais ou laringe A pesquisa tem por objetivo definir o granuloma explorando suas etiologias incid ncia localiza o caracter sticas cl nicas e vocais bem como o tratamento adequado para cada caso da patologia atrav s de revis o bibliogr fica Sua etiologia multifatorial o que contribui para as manifesta es rr s ANAIS VI
19. inalien vel A compet ncia tribut ria adv m da soberania estatal e a imunidade tribut ria express o da soberania estatal no sentido da compet ncia tribut ria negativa ou seja o n o exerc cio da compet ncia tribut ria em raz o de total veda o conferida pelo pr prio poder estatal soberano que veremos adiante LACAN UM ESTUDO SOBRE O CAP TULO AEXCOMUNH OE A PARTE REFERENTE AO INCONSCIENTE FREUDIANO EO NOSSO DO SEMIN RIO OS QUATRO CONCEITOS DA PSICANALISE CORTEZ NETO a P FERREIRA FILHO J E BEZERRA L G M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Pretende se explicar aqui um capitulo que tem um pre mbulo denominado Da excomunh o express o utilizada pela igreja cat lica para nomear o ato de expuls o definitiva de algum membro pois nesse tema pode se mostrar que a psican lise est em continua constru o e que o inconsciente uma fala uma continua ruptura para com a reconstru o a partir da desconstru o Desse modo podemos perceber que o inconsciente um trope o um desfalecimento uma rachadura uma descontinuidade ou alguma coisa que se manifesta como descontinuidade pois no equil brio morte e vida que existe o ser que pulsa na dor que se faz o crescimento e no caos do n o sabido que sabemos o que somos vistos pelo furo da linguagem O objetivo do presente estudo foi discutir o inconsciente como sujeito como iancia e como fenda como ato de um dito 140 ANAIS VI 2004 kn que
20. o Espacial do Mundo Arabe steam 53 Analise de ESCOlasrninmia apa dr 54 Anfiteatro C ear Mirim uma Abordagem do Espa o F sico Luz dos Conceitos de Conforto Ac stico estudo de Caso mesmas 55 Anteprojeto Arquitet nico de um Terminal Rodovi rio para Natal sm 56 Casa do Futuro proposta de Moradia para o S culo XXI seen 56 Centro de Gravidade sisii AN 57 Cobogo Tirando partido do Clima irssi asain 58 Conceitos F sicos na Utiliza o de um Prumo na Constru o Civil semear 59 Escola Estadual O ale urriare e aaa A se 60 Escola Estadual do Atheneu Norte rio grandense iss 61 EscolaPiAD asasanteneissete teia ne ea TR SA La Eeti 61 Escola P lo e Modelo de Educa o Inclusiva essere eee reer eee nereeeereeras 62 Esta o Intermodal PitiMbU is irrestrita restar reereetere meet eerer tener ee reerere re reerertaos 63 Estudo da Arquitetura ESCOlaT s aids asa iiSi ni aa 64 Estudo de Caso Conjunto dos Banc rios sitema araras 64 Levantamento Urban stico Planejamento steam 65 Loteamento isimni oa n en pas coma ganso ninda io ai aE RiR 66 Loteamento Urbano Alphaville Natal ss eereeeneerrereereneereaeeneeree renata 66 M todos Alternativos de E nsino aprendizagem na F sica sitemeter 67 Prazer em Moral sem ira insana Ra 68 Projeto Casaide Pala jair asc uia fi a a Ra ir a a und 69 Projeto de Edifica o Comercial e Servi o seems Rn 70 Projeto de Impermeabiliza
21. o do sistema de canais radiculares atrav s do preparo biomec nico e medica o intracanal quando necess ria Paciente R S C sexo feminino leucoderma 24 anos procurou nossos servi os queixando se de um edema no palato e dor provocada Clinicamente foi observado presen a de um abaulamento no palato mole palpa o Os elementos 21 e 22 apresentavam se sens veis percuss o Radiograficamente foi observado extensa rea radiol cida periapical circunscrita medindo 16 mm de largura por 21 mm de comprimento envolvendo as ra zes dos elementos 21 e 22 j tratados endodonticamente Procedeu se clinicamente a desobstru o dos elementos 21 e 22 para retratamento utilizando como curativo de demora a pasta de hidr xido de c lcio com PMCC Calen A proserva o radiogr fica foi interrompida por cerca de 11 meses em decorr ncia de a paciente ter engravidado e decidido n o se submeter radia o durante o per odo de gesta o Ao final de 2 anos abservamos a regress o significativa do processo quando ent o obturamos definitivamente os elementos 21 e 22 com Fill Canal mais guita percha No acompanhamento cl nico radiogr fico de 7 anos os sinais e sintomas comprovaram o sucesso cl nico do tratamento COMPLICA ES DO PIERCING ORAL SEABRA B G de M XAVIER C E A SEABRA F R G TINOCO J dea PAIVA M A P SEABRA B G de M O UNIVERSIDADE POTIGUAR O piercing oral uma pr tica cada vez mais comum e
22. o e a senhora deficiente visual A fam lia tem um estilo de vida liberal com h bitos simples sem ostenta o e seus membros pr ticos e modernos Para atender as expectativas da fam lia cada ambiente foi projetado pensando no bem estar e na satisfa o pessoal de cada membro Al m disso buscou se integrar a resist ncia ao entorno j que o terreno era de esquina em declive e tinha vista para o mar O projeto foi elaborado tendo como alvos o belo visual do mar que o terreno proporciona e as caracter sticas pessoais de cada um O projeto fez grande uso de esquadrias de a o e vidro nas varandas sala quartos cozinha levando em considera o que ele seria o material mais adequado para privilegiar o visual al m de jardins interno e externo e o uso das cores claras na sua pintura vestiu de suavidade sua arquitetura Tem dois pavimentos No superior os quartos buscando aproveitar a vista Os ambientes da resid ncia foram planejados para atender a fam lia como um todo deferindo a cada membro a merecida aten o Para o filho foi constru da a piscina para a m e jardins e para a senhora com necessidades especiais um quarto no pavimento t rreo rampas barras de apoio e pouco mobili rio para facilitar sua movimenta o Conquistamos como produto final uma resid ncia integrada ao meio ambiente arejada com leveza ambientes harm nicos e bem amplos que atendeu aos prop sitos de seus futuros moradores ANAIS VI 2004 69
23. o e purifica o dos carboxilatos de am nio utilizada permitiu a obten o de um extratante livre de impurezas que poderiam interferir nas an lises de metais por absor o at mica Os resultados obtidos mostraram tamb m a efici ncia do tensoativo sintetizado na obten o de microemuls es Um aumento na raz o cotensoativo tensoativo provoca uma diminui o nas zonas de microemuls o o que ficou evidenciado pelos diagramas pseudotern rios obtidos 202 ANAIS VI 2004 ATEN O FARMAC UTICA E O PACIENTE ONCOLOGICO AMBULATORIAL DUARTE J M VALE K M O TAVARES R R NORONHA A G G M de O UNIVERSIDADE POTIGUAR Praticamente foi nos ltimos 10 anos que a necessidade de do uso racional de medicamentos entrou na realidade dos pacientes brasileiros principalmente em fun o dos esc ndalos divulgados nos meios de comunica o por falsifica o adultera o contamina o e roubo de medicamento motivando at CP I s por parte do Governo Federal Neste contexto o paciente passa de agente passivo para agente ativo da garantia do sucesso do tratamento A aten o farmac utica entra como ferramenta adjuvante na promo o do uso racional de medicamentos Esta pesquisa foi um estudo de caso realizado em um hospital de m dio porte n o governamental especializado localizado na cidade de Natal RN Determinar e quantificar os principais motivos para justificar uma orienta o racional sobre o uso correto de m
24. suficiente para que o limiar de dor seja aumentado de maneira a permitir pequenas interven es periodontais sem complementa o anest sica AN LISE COMPARATIVA DA PRESEN A DE DOR AP S TRATAMENTO ENDODONTICO EM DENTES VITAIS PELA TECNICA MEDIATA OU IMEDIATA GAD NETO C R MAIA C A D M LIMA E G SANTOS F M A dos LUZ 1 B A deA FERREIRA L C de Q CARVALHO R A de BITU FILHO R S DANIEL R L D P CARVALHO R A de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente trabalho objetivou avaliar a presen a de dor p s operat ria ap s tratamento endod ntico em 55 casos de dentes com polpa vital SRi ANAIS VI 2004 289 inflamada Os casos foram divididos em grupo 1 G1 que passaram pelo tratamento endod ntico realizado pela t cnica imediata e grupo 2 G2 nos quais utilizou se a t cnica mediata Ap s a profilaxia anestesia isolamento absoluto e preparo qu mico mec nico os canais foram secos e obturados no G1 sendo os do G2 saturados com otosporin r e os acessos cavit rios ent o selados com Cimpat Decorridos sete dias os pacientes retornaram cl nica odontol gica da Universidade Potiguar onde os tratamentos foram executados para controle p s operat rio nos quais a sintomatologia apresentada foi classificada em escores Na an lise dos resultados observou se aus ncia de sintomatologia dolorosa em 93 dos casos do grupo 1 e 97 do grupo 2 sendo que os demais casos apresentaram dor apenas
25. 167 Tartaruga Cambalhota azmairassassa anais oia DURO aaa eae 168 ENGENHARIA DE COMPUTA O Acionamento de Matrizes de Leds para Exibi o de Texto e Gr ficos 169 Amplificadores de udio Classe Ds siso 169 An lise e Implementa o de Sistemas de Controle Inteligentes Aplicado a uma P lanta T rmiCa sss ssssssssssrssrssssssnsennenrrnrrrrrnsnnsnnnnnnnnnrnnrnnrinrnsens 170 An lise e S ntese de Controladores Inteligentes sereias 171 Automa ode Fogao Residencial assis asisairsmaa prilrca andre Siad 171 Central de Irriga o AUtOM tiCa s ssssssssssersrerrirrsrssrssnsnnsnnsnnnnnnnnnnnnnnnnninnnnnrrnnnnnnnnnnnnnnnnnnrnnre 172 Competi o deRob NCA sam aiiiasrasasieisiireasmivesta raro inbactas ipa Saade orador adendo 173 Controle Remoto Liga Desliga atrav s da Rede El trica 173 Estudo e Implementa o de Transmiss o de Audio Digital Multicanal sobre o Padr o Ebu 60958 tea 174 Estudo Matem tico das Caracter sticas da Rede El trica como Canal de Comunica o 175 Ferramenta Gr fica para Projeto de Circuitos Digitais essere 175 Implementa o Computacional de Compress o de Dados Utilizando T cnica RLE 176 Implementa o de Rob Mestre Escravo teens 177 Implementa o de um Modem Half duplex para Transmiss o de Dados Atrav s da Rede El trica seara 177 Implementa o Rob tica do J ogo Toque a M sica seems 178 Implementando em Lego um Rob J ogado
26. 2004 nocivos ao seu desenvolvimento facial Resta ao profissional nessa situa o apenas uma conduta restauradora Quanto mais precoce for a procura por um cirurgi o dentista melhores ser o os resultados para a sa de bucal e geral da crian a E essencial que os profissionais estejam devidamente preparados e aptos a dar informa es e orienta es aos pais A dieta um ponto que deve ser bastante refor ado para a m e mesmo antes do nascimento da crian a pois uma vez que maus h bitos s o estabelecidos dificilmente conseguiremos mud lo E muito interessante que o aleitamento materno seja estimulado pois al m de suprir as necessidades nutricionais do beb e proporcionar um adequado desenvolvimento das arcadas dentarias ainda consiste em um forte fator emocional Talvez s com a implanta o de barreiras preventivas possamos evitar a c rie rampante o mau uso de chupetas e mamadeiras e tantos outros problemas comuns na inf ncia N o se pode esquecer que um dentista nunca deve focalizar sua aten o apenas na cavidade bucal principalmente quando se trabalha na odontopediatria devendo sempre observar e se preocupar com o individuo como um todo IMPORT NCIA DO PREPARO DE BOCA EM PACIENTES IRRADIADOS NA REGI O DE CABE A E PESCO O FERREIRA J M deS PAIVA M A P ARRUDA M de L S de ALMEIDA R Q de MORAIS M de L S de A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O paciente T G S 58 anos sexo feminino cor parda
27. ANAIS VI 2004 e rea diferentes esp cies de fauna e flora nativas trilhas ecol gicas e belas lagoas Devido a tais atrativos a cidade possui uma demanda tur stica que busca essencialmente atividades que proporcionem um maior contato com a natureza Sendo assim esta pesquisa tem como objetivo realizar um estudo da demanda tur stica do munic pio de Ba a Formosa em especial da RPPN Mata Estrela identificando como ocorre o fluxo tur stico do munic pio qual o seu perfil e como est estruturada a oferta tur stica da cidade Para tanto realizou se um estudo da situa o s cioecon mica e cultural do turista que visita o munic pio atrav s da aplica o de question rios com perguntas fechadas aonde foi poss vel encontrar que 29 das pessoas que frequentam a praia s o universit rios 39 dessas pessoas s o de outras capitais nordestinas 65 v em praia praticar surfe principalmente 81 destacaram como timo os atrativos naturais da cidade confrontando com 55 dessa demanda que classificaram como ruim os seus equipamentos tur sticos Enfim diante dos dados obtidos observou se que mesmo possuindo voca o tur stica Ba a Formosa ainda necessita de um plano de gest o tur stica pois a cidade ainda n o disp e de uma infra estrutura urbana e tur stica que atenda as necessidades do seu visitante FORMA O B SICA PARA REGEPCIONISTAS VIEIRA Z G UNIVERSIDADE POTIGUAR A realiza o do evento pode contribu
28. Artrite Reumat ide caracterizada pelo desenvolvimento de uma sinovite destrutiva esta afeta a bainha do tend o e as articula es comprometendo suas fun es O trabalho baseado nos dados obtidos no laborat rio de ortopedia e traumatologia da Universidade Potiguar O objetivo detectar as dificuldades dos pacientes e orient los quanto a prote o articular e conserva o de energia contribuindo para preven o de deformidades e manuten o retorno da fun o em indiv duos com deformidades j instaladas Foram entrevistados 06 pessoas entre 39 a 80 anos 5 do sexo feminino e 1 masculino em setembro de 2004 Compreenderam como parte afetada por dor 16 6 joelho 13 6 cotovelo e m o 13 3 ombro 10 punho tornozelo e p 6 6 coluna 3 3 quadril e pesco o Como escala anal gica de dor 33 3 n mero 9 16 6 n meros 10 8 6 e 4 Predominando dor no turno matutino com 44 4 noturno 33 3 e vespertino 22 2 Quanto as deformidades 60 apresenta e 40 n o Quanto ao local 80 nos p s e m os e 20 nos joelhos Quanto a altera o da temperatura no local da dor 80 sim 20 n o Quanto a medica o 100 ingerem Quanto ao sono 100 dormem bem a noite Quanto s queixas 35 3 dor 23 5 dorm ncia 17 6 limita o de movimento 11 8 fraqueza muscular e incapacidade Quanto a influ ncia da Artrite Reumat ide na vida social familiar 50 apresentaram influ ncia e 50 n o Quanto a lazer 66 6 n o t m e 33 3
29. B V CAMPOS A L P de S O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este projeto visa implementar um programa computacional que funciona como um protocolo para gerenciar transfer ncias de dados entre dois computadores usando como canal de comunica o a rede el trica Para isto foi efetuado um estudo aprofundado sobre t cnicas de detec o de 182 ANAIS VI 2004 erros A linguagem de programa o escolhida foi C e os dados ser o transmitidos pela porta serial que utiliza o padr o R S 232 Inicialmente os dados s o compactados atrav s de uma t cnica chamada de Run Length Encoding RLE visando uma menor probabilidade de erros durante a transmiss o dos dados atrav s da rede el trica Ap s a compacta o feito o envio dos dados pelo computador transmissor para o computador receptor Na recep o haver uma verifica o de poss veis erros provenientes de interfer ncias inerentes da rede el trica utilizando uma t cnica de detec o de erros chamada Cyclic Redundancy Checking CRC Por fim os dados s o descompactados e armazenados em um computador receptor PROT TIPO INDUSTRIAL DE UM MANIPULADOR COLETOR DE PE AS CARVALHO W M de MARTINS A de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O objetivo principal deste presente trabalho apresentar um sistema de automa o rob tico pr tico muito aplicado em ind strias sendo um rob manipulador projetado para coletar pe as em uma rea de trabalho determinado deslocando o par
30. C O UNIVERSIDADE POTIGUAR A radio e a quimioterapia s o modalidades terap uticas utilizadas em casos de neoplasias embora causem efeitos colaterais prejudiciais ao organismo sendo a maioria das complica es dose dependentes Mucosite xerostomia c rie de radia o osteoradionecrose disfagia disgeusia trismo desenvolvimento dent rio anormal s o algumas das poss veis conseq ncias manifestadas na cavidade oral dos pacientes que se utilizam destas modalidades terap uticas A avalia o pr via da condi o bucal e o acompanhamento pelo cirurgi o dentista durante e ap s o tratamento oncol gico podem minimizar os danos causados aos tecidos bucais melhorando assim consideravelmente a qualidade de vida do paciente durante o per odo terap utico O objetivo do presente estudo apresentar as complica es orais mais comuns do tratamento radio e quimioter pico bem como formas de preven o e tratamento para que possam auxiliar o cirurgi o dentista em sua conduta cl nica no atendimento a estes pacientes atrav s de uma minuciosa revis o de literatura 312 ANAIS VI 2004 CONDUTA DO CIRURGI O DENTISTA FRENTE AOS ACIDENTES PERFURO CORTANTES NO MUNICIPIO DE NATAL MACHADO C T MELO J B de SALES K V de M FERNANDES K R de L NESI M A M COSTA E M M de B 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Considerando a frequ ncia de acidentes p rfuro cortantes na pr tica odontol gica o objetivo do presente estu
31. C F O UNIVERSIDADE POTIGUAR O ser humano na sua incans vel busca pelo conhecimento cient fico vem utilizando se da observa o e da experimenta o em animais irracionais procurando respostas para seu autoconhecimento e para os problemas do seu dia a dia A utiliza o de animais em pesquisas cient ficas em aulas e na ind stria qu mica e farmac utica uma pr tica bastante comum que tem origens milenares e que j trouxeram consigo informa es valios ssimas para a melhoria da sa de f sica mental comportamental e para o conforto e seguran a da humanidade No entanto apesar de todos os benef cios que desfrutamos com os resultados destas pesquisas milhares de animais s o mortos e mutilados indiscriminadamente todos os dias em todo o mundo muitas vezes de formas brutais e sob torturas sem que exista uma necessidade espec fica ou que poderiam ter seu sofrimento minorado Este trabalho foi realizado atrav s de pesquisa bibliogr fica em livros peri dicos publicados nos ltimos dez anos e nas legisla es espec ficas sobre o tema nacionais e internacionais com o objetivo de orientar o pesquisador rr ANAIS VI 2004 367 dentro dos preceitos legais e bio ticos de como escolher o modelo adequado e como realizar seus experimentos em animais evidenciando se as solu es para substitui o do objeto de estudo por estudos simulados materiais sint ticos e estudos in vitro bem como a de seguir um protoc
32. Deste processo s o apuradas as conclus es e firmado nosso posicionamento acerca da interpreta o constitucional art 5 ao 17 sob a influ ncia do pensamento Espinosiano O trabalho reflexivo realizado at aqui nos permite afirmar a contribui o do filosofo para o Direito pois sua filos fia racionalista e sua critica a supersti o contribuem sobremaneira para a aproxima o das normas estabelecidas pelo Direito e a realidade dos fatos encontrados no seio das sociedades contempor neas que t m no dinamismo a sua principal caracter stica Ao seguirmos em dire o ao desfecho deste estudo temos indicado o caminho de uma maior compreens o dos referidos artigos constitucionais e consequentemente uma maior efic cia do direito positivo lembrando sempre o papel fundamental da filosofia que busca o conhecimento atrav s de questionamentos A FILOSOFIA PR SOCR TICA ANDRADE A L de MEDEIROS L G B O UNIVERSIDADE POTIGUAR Esta pesquisa estuda a filosofia pr socr tica que foi o primeiro per odo da filosofia antiga na hist ria da civiliza o grega Teve se como objetivo estudar a arqu ou a causa primeira de todas as coisas A metodologia foi elaborada no sentido de identificar na natureza o elemento primordial que viesse a explicar a origem racional do mundo a partir da leitura dos dez 10 mais importantes fil sofos desse per odo representando as seis 06 escolas de filosofia pr socr ticas Teve se como r
33. Diagrama de Entidade e Relacionamento DER que atuar como estrutura do banco de dados do sistema Atrav s de contato com o Centro de Processamento de Dados CPD da UnP e criamos a estrutura de acesso aos dados fundamentais intera o com o SGPOS Acreditamos que ao final do projeto teremos desenvolvido um sistema capaz de atender as necessidades da Pr Reitoria de Pesquisa e P s Gradua o no tocante da gest o de projetos de pesquisa e demais atividades relacionadas E ANAIS VI 2004 419 SISTEMAS DISTRIBU DOS X CLIENT SERVER VIANA H F OLIVEIRA J UNIOR O F de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Esse trabalho prop e apresentar a tecnologia utilizada para desenvolvimento de sistemas multicamadas Sistemas que rodam em um conjunto de maquinas distribu das em uma rede onde estas maquinas prov em acesso aos objetos distribu dos pela rede Estas maquinas hora fazem o Trabalho do Cliente hora fazem o Trabalho do Servidor S o sistemas projetados para diminuir e distribuir a carga de processamento entre v rios servidores Veremos a l gica das aplica es que utilizam essa tecnologia comparando a com a client server que mais difundida atualmente mais tem suas limita es Veremos as diversas vantagens de desenvolver utilizando multicamadas no que diz respeito a Facilidade de distribui o e atualiza o do aplicativo Performance controlada Gargalo na rede Distribui o de Regras Em que momento devemos toma
34. EDTA cido c trico gluconato de clorexidina dentre outras O hipoclorito de s dio em variadas concentra es o mais amplamente utilizado pois possui propriedades antimicrobianas dissolve tecidos e tem a o clareadora Por m um dos grandes problemas do hipoclorito o seu alto potencial irritante aos tecidos periapicais j tendo sido relatado na literatura v rios acidentes A clorexidina apresenta se como uma boa op o por apresentar Lim ANAIS VI 2004 285 a o antibacteriana equivalente ou superior ao hipoclorito substantividade e baixa citotoxidade Pode ser utilizada como solu o irrigadora e medica o intracanal Portanto este trabalho teve por objetivo fazer uma revis o da literatura das aplica es do gluconato de clorexidina na endodontia ACIDENTES E COMPLICA ES DE ANESTESIA LOCAL NA ODONTOLOGIA LIMA A V de SILVA C B de O ROCHA K A e GALV O C H 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A anestesia local muito utilizada em procedimentos odontol gicos sendo um m todo seguro e eficaz do bloqueio do impulso doloroso durante o tratamento Em determinadas situa es podem ocorrer acidentes provocados por esses anest sicos sendo os mais frequentes inje o intravascular do anest sico rea es al rgicas e efeitos adversos da administra o do anest sico sobre o sistema nervoso central e sistema cardiovascular Nosso trabalho visa relatar os acidentes mais comuns decorrentes das anestesias
35. El 358 ANAIS VI 2004 e manuten o das medidas de biosseguran a como forma eficaz de redu o de risco ocupacional e de infec o cruzada Centenas de trabalhos s o apresentados a cada ano em diferentes eventos cient ficos e apesar de ser enorme a fonte de informa o persistem ainda muitas d vidas e preocupa es a respeito da correta aplica o das medidas de controle de infec o odontol gica O objetivo deste trabalho implementar campanha de esclarecimento junto aos profissionais e estudantes de modo a melhorar conecimentos atitudes e procedimentos de controle de infec o em anexo ao uso de barreiras de prote o que possam minorar a infec o cruzada no atendimento odontol gico O USO DE FIBRAS DE REFOR O NA CONSTRU O DE PROTESES ADESIVAS SEABRA B G de M MACHADO C T OLIVEIRA F F de BOULITREAU T A N da C SANTOS A J S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Os recursos est ticos conservadores hoje se estendem a procedimentos prot ticos Atualmente a Odontologia Adesiva permite promover a recupera o de espa os perdidos com um m nimo de redu o de estrutura dent ria A fibra de refor o Ribbond fibras de refor o de polietileno entrela adas e tratadas com plasma de g s frio s o frequentemente usadas para splintagem periodontal reten o ortod ntica pr teses adesivas diretas confec o direta de n cleos reparos de pr teses totais recoloca o imediata de dentes avulsionados refor
36. Nervo TRIg MIO tirasse raras acaso E E E E R 354 Novos Tipos de Fontes de ENGrgld aaa sintas ara iara aa dana 354 N cleos F undidos X N cleos de Preenchimento sima cnstinarnsiniiados stands 355 O Efeito da Pseudowolastonita sobre Reparo Osseo emAlveolos de Dentes Rec m E xtra dos de Ratos Wistar meses 356 O Que o Cirurgi o Dentista deve Saber Sobre bruxismo Infantil O Traumatismo mais F requente da Odontologia avuls o Dent ria O Uso Correto de EPIE EPC na Preven o de Cont gios Odontol gicos 358 O Uso de Fibras de Refor o na Constru o de Pr teses Adesivas 359 Oclus o Traum tica X Doen a Periodontal meteram reeaeer meets 360 Odontologia Est tica Restauradora sistema In Ceram emmeeeeer ementas 361 Os Efeitos da Bulimia e Anorexia sobre os Dentes sata 361 Os Efeitos dos Dist rbios do Sono Sobre o Sistema E stomatogn tico as 362 Otimiza o Est tica nos Sistema Totalmente Cer micos 362 PAAF uma Alternativa para Diagn stico R pido e Seguro sis 363 Pacientes O dontopedi tricos altera es orais mais Frequentes 364 Paracoccidioidomicose de Cavidade Oral relato de Caso e Revis o de Literatura 365 Perfil de C rie em Pr Escolares semente aeeeeeaeereeaee orar reeerarreetsaro 366 Perimolise caso Cl nico cenana 366 Pesquisa em Animais aspectos Biv ticos e Legais mese nemeeeeeeereeentrerrertos 367 Piercing Oral aspect
37. O UNIPAR Ataques Denial of Service DoS s o conhecidos pela grande quantidade de pacotes enviados a um determinado computador causando a indisponibilidade de servi o que oferecido por ele Esses ataques n o tem a finalidade de roubar informa es e sim congestionar o servi o para que os usu rios leg timos n o possam realizar suas tarefas O ataque Distributed Denial of Service DDoS pode ser definido como um DoS partindo de v rias origens Para melhor entender o funcionamento desse ambiente ser utilizado um embasamento te rico direcionado a an lises j realizadas por outros autores aplicativos capazes de capturar pacotes que trafegam na rede para verifica o de quais informa es est o sendo trocadas entre os componentes que fazem parte de um ataque e as pr prias ferramentas para cria o do ambiente de simula o Como resultado obtido por experimento em laborat rio a ferramenta trinoo realiza apenas flood inunda o do tipo udp n o utiliza falsifica o de endere o de origem e a comunica o entre os participantes feita atrav s do protocolo udp e tcp A ferramenta Stacheldraht realiza flood do tipo udp tcp icmp e Smurf F raggle utilizando criptografia falsifica o de endere o de origem e a comunica o entre os participantes feita apenas poricmp echoreply A ferramenta TFN E ANAIS VI 2004 415 e Mstream realiza os mesmos floods que a Stacheldraht faz fals
38. a poca atual os homens que possuem poderes em certas circunst ncias t m abusado destes para enriquecer e lesar as institui es das quais obtiveram confian a e poder Desvios il citos fraudes furtos provoca o de comiss es e gorjetas n o s o novidades na estrutura de qualquer sociedade Come am em quantidade pequena e aumentam sucessivamente com a confian a do delinquente pois n o existem sistemas de controles internos auditoria e naturalmente uma justi a severa que puna estes atos A grande ocorr ncia destes atos nocivos deve se principalmente falta de uma pol tica de preven o e s leis que punem com pouca severidade considerando os como delitos de cavalheiros As medidas preventivas contra as fraudes devem ser tomadas por todas as pessoas e entidades mesmo aquelas que nunca foram fraudadas N o existem medidas preventivas para todos os casos mas as li es de casos j acontecidos devem ser consideradas A nica maneira de prevenir estar consciente de que elas existem e pode nos atingir a qualquer momento Em face dessa car ncia de uma pol tica prevencionista este trabalho foi desenvolvido tendo como objetivo o aux lio ao profissional cont bil no que tange preven o e investiga o de fraudes Neste trabalho abordaremos a import ncia sobre a rela o das fraudes com a contabilidade procurando se mostrar a responsabilidade desta na preven o atrav s de um estudo baseado numa pesquisa d
39. como o suic dio aparece nas obras de William Shakespeare e Flaubert Metodologia an lise rigorosa de documentos do ITEP Conclus o e Resultados as interpreta es sobre o fen meno ser o efetivadas a partir de tabelas com frequ ncia e percentual e gr ficos 136 ANAIS VI 2004 CONTROLE JURISDICIONAL DAS SAN ES ADMINISTRATIVAS DISCIPLINARES OLIVEIRA T A C M de FRAN A V da R 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente projeto de pesquisa realizado na linha de pesquisa dos princ pios constitucionais da administra o p blica tem como objetivo a investiga o dos limites ao controle jurisdicional das san es administrativas disciplinares sob a tica dos princ pios jur dicos que orientam os processos administrativos disciplinares Foram explorados os princ pios jur dicos que s o pertinentes ao processo administrativo disciplinar a id ia de proporcionalidade administrativa no Direito Administrativo Brasileiro bem como o papel do controle jurisdicional dos atos administrativos no Direito Positivo P trio e o seu alcance nos processos administrativos disciplinares Para alcan ar tais fins foram consultadas obras tradicionais acerca do assunto como tamb m websites revistas especializadas e amplas pesquisas jurisprudenciais em diversos Tribunais Como resultado observou se que a Suprema Corte Brasileira produziu v rias decis es em que a id ia de proporcionalidade ou da razoabilidade era manejada como par met
40. culo uma pesquisa explorat ria de cunho bibliogr fico do tipo descritiva A mesma teve o incentivo na disciplina metodologia cient fica como parte integrante do seu conte do e avalia o No entanto inovar um desafio que est presente no cotidiano dos mais diversificados ramos pois todos de uma forma ou de outra vendem seus produtos e estes s o a base referencial da empresa Assim este processo torna se necess rio no cen rio de incertezas e desafios onde o consumidor dita as regras e o empreendedor busca novos espa os e novas conquistas a partir da rela o de id ias do amadurecimento das mesmas frente a uma a o conjunta com o prop sito de decidir o melhor para o desenvolvimento e crescimento da empresa 82 ANAIS VI 2004 MARKETING PESSOAL X MERCADO DE TRABALHO DESAFIOS E CONQUISTAS DO PROFISSIONAL DO SECULO XXI MEDEIROS A H de CRUZ NETTO B G da COSTA NETO G V da C ANDRADE N R de VERAS J G D 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O marketing pessoal constitui se num dos grandes desafios para os profissionais neste s culo O mesmo n o implica apenas na exposi o mas sobretudo est atrelado a um conjunto de conceitos t cnicas e pr ticas que permitem a atua o dos profissionais em seus respectivos locais de trabalho Ali s t cnica conhecimento e estrat gia tomam se excelente aliado para o profissional que luta por seu espa o no mercado de trabalho no qual o mesmo caracteriza se
41. de SALES K V de M FERNANDES K R de L PAIVA L C de H AQUINO L M M de BEZERRA L M da S LIMA W B de CARVALHO M G F de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Muitos pacientes que v o ao consult rio odontol gico fazem uso de medicamentos em variados tratamentos Alguns desses f rmacos podem afetar os tecidos orais moles e duros produzindo as mais variadas rea es das quais as mais freq entes s o altera o da colora o dos dentes ulcera o e necrose altera o da saliva o eros o dent ria hemorragia altera o do gosto hiperplasia gengival Est o relacionados a esta sintomatologia drogas como aspirina fenol metais pesados como a prata bismuto ouro ou chumbo O dentista solicitado a manejar esse problemas deve fazer o diagn stico da origem do processo Objetivamos com este trabalho alertar os colegas quanto as rea es adversas que podem advir do uso de f rmacos cujo diagn stico baseia se principalmente em uma hist ria cl nica direcionada O tratamento sintom tico devendo se contatar o profissional que prescreveu os f rmacos indutores pois as rea es orais s o geralmente revers vel com o ajuste ou a elimina o da droga RECONSTRU O DE DENTES CON IDES SEABRA B G deM SALDANHA C H C MACHADO C T RIBEIRO D H D NOGUEIRA P H da S MACHADO C T 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Neste trabalho iremos enfocar um caso cl nico em que foi realizado um tratamento restaurador est tico
42. de car ter pessoal dependendo apenas da habilidade profissional visando otimizar resultados Esta revis o de literatura tem por objetivo mostrar diferentes t cnicas de moldagem de componentes prot ticos e os principais materiais empregados de acordo com o planejamento estabelecido para a reabilita o prot tica desejada ME ANAIS VI 2004 353 NERVO TRIG MIO PEREIRA J R P SOUZA M M R de SOUZA M V de M F G GOMES P SEABRA F R G 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O nervo trig mio tamb m chamado de quinto par craniano apresenta se como um nervo misto possuindo fun o motora e sensitiva sendo esta a respons vel pela inerva o da dura m ter pele da face e de uma parte do cr nio mucosa ocular nasal bucal e lingual parte da orelha externa e da membrana do t mpano al m do aparelho mastigat rio A parte motora por sua vez distribui se nos m sculos temporal pterig ideo medial e lateral masseter milo hi ideo ventre anterior do dig strico tensor do t mpano e levantador do palato terminal O presente trabalho tem como objetivo a apresenta o do nervo trig mio atrav s de uma exposi o did tica e de f cil assimila o a fim de enriquecer o conhecimento acad mico visando ilustrar o seu trajeto desde o g nglio trigeminal passando por estruturas e acidentes anat micos at a sua divis o em nervo oft lmico nervo maxilar nervo mandibular e seus ramos NOVOS TIPOS DE FONTES
43. distribui o e circula o no n vel superior Com rea comercial al m das lojas compreendendo 01 pra a de alimenta o caixa eletr nico e equipamentos de apoio s pessoas que utilizam a esta o esse projeto serve de embasamento para a elabora o de outros projetos arquitet nicos mesmo que a efetividade do mesmo s seja comprovada quando da sua execu o e funcionamento PROJETO PARA UMA ESTA O METROVI RIA NIVELADA PLATAFORMA ILHA FILGUEIRA A C G NOBREGA A K G X EUN DIA 0 JULIANO 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente trabalho descreve a proposta de um projeto arquitet nico para 12 ANAIS VI 2004 uma Esta o Metrovi ria Nivelada com Plataforma tipo Ilha O mesmo conceitua se como uma esta o de integra o entre os sistemas de transporte ferrovi rio e transporte rodovi rio O terreno localiza se na divisa dos bairros Planalto e Pitimbu O projeto segue as normas t cnicas do C digo de Obras e Plano Diretor do Munic pio de Natal O partido Arquitet nico adotado privilegiou linhas retas e um volume esf rico com entradas em arcos plenos al m de pra as externa e interna e um passeio coberto O projeto compreende no t rreo lojas e uma pra a de alimenta o que funcionam independentes do hor rio de funcionamento da Esta o al m do passeio coberto que circunda o volume esf rico no pavimento intermedi rio funcionam o setor t cnico a rea para pessoal de apoio e com o p di
44. embora possam ser minimizados Pode se notar que embora esta doen a seja da compet ncia dos cirurgides dentistas estes ainda encaminham seus pacientes a outros profissionais S NDROME DE GORLIN GOLTZ LOPES D V F CARDOSO l D ROCHA M L L ARRUDA M de L S O LIGA Descrita h quatro d cadas por Gorlin amp Goltz a S ndrome do Carcinoma Basocelular Nev ide caracterizada por m ltiplos ceratocistos odontog nicose m ltiplos nevos e carcinomas basocelulares na pele anormalidades sseas em especial das costelas v rtebras e cr nio bem como focos de mineraliza o nas meninges pele e paredes c sticas Esta s ndrome est associada com outras altera es da face pele e dos sistemas m sculo esquel ticos genitourin rio neurol gico e oftalmol gico assim como com algumas neoplasias incluindo linfoma de Hodgkin n o Hodgkin meduloblastoma fibromas de ov rio e fibrossarcomas melanomas e rabdomioma fetal Tem sua transmiss o de forma gen tica sendo autoss mica dominante com marcada penetra o e vari vel expressividade Este trabalho tem como finalidade aprofundar nossos conhecimentos sobre a referida entidade patol gica e ao mesmo tempo fazer o relato de caso rr aE ANAIS VI 2004 387 TOPOGRAFIA DA ANATOMIA INTERNA E EXTERNA DOS ELEMENTOS DENTARIOS TASSO GADELHA FERNANDES T G FERNANDES T G F O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho tem como objetivo reavivar atrav s de c
45. es tem fabrica o pr pria de persianas verticais al m de ser uma das maiores montadoras da marca CAMELLE em todo Nordeste O objetivo do estudo avaliar o processo de compras de insumos da empresa procurando identificar poss veis falhas no sistema de compras da empresa Realizou se a coleta de dados atrav s de relat rios visitas entrevistas e question rios que posteriormente seriam analisados possibilitando se chegar aos resultados Perguntou se qual a forma de controle de compras em que se baseia o sistema perguntou se ainda da exist ncia de departamento ou pessoa encarregada pelas compras e qual a regularidade com que s o feitas compras As respostas mostram que a RN DECORA ES possui um sistema de controle informatizado SCE SISTEMA DE CONTROLE DE ESTOQUE que alimentado com informa es obtidas junto ao departamento de compras gera informa es semanais sobre o estoque e a necessidade de compras para cada item sempre obedecendo a par metros m nimos pr determinados e observando a sazonalidade De acordo com os resultados obtidos conclui se que a empresa tem um bom gerenciamento de compras utilizando se de um sistema de controle de estoque que baseado em informa es concretas permite efetuar compras com seguran a minimizando os poss veis preju zos RE ANAIS VI 2004 239 ESTUDO DO PROCESSO DE DEMANDA DE UMA INDUSTRIA DE BALAS DOCES E CARAMELOS CAVALCANTE A M de L ANDRADE E P de FERNANDES O A
46. fazendo com que este receba informa o sobre a luminosidade do ambiente ou seja uma l mpada ser ligada quando o ambiente estiver escuro Al m disso o microcontrolador pode ser programado para acender e apagar a l mpada no per odo que for estabelecido ou seja o microcontrolador aciona uma l mpada em intervalos de tempos iguais ou diferentes No momento da invas o a liga o telef nica ser feita para um celular e uma l mpada ou uma sirene ser acionada Este sistema de alarme um importante recurso eletr nico que traz seguran a a um ambiente associado a um simulador de presen a 186 ANAIS VI 2004 SISTEMA DE GERA O DE TRAJET RIAS PARA ROB S MOVEIS UTILIZANDO VIS O COMPUTACIONAL SILVA R D C da MARTINS A de M O UNIVERSIDADE POTIGUAR A capacidade de planejar os pr prios movimentos algo indispens vel para a constru o de rob s aut nomos Neste trabalho descrito um m todo para o controle do movimento de um rob m vel em um ambiente est tico O rob utilizado ser constru do com o kit Lego MindStorm r e ser um rob n o holon mico de duas rodas com acionamento diferencial Para conseguir gerar as trajet rias corretamente necess rio ter uma representa o adequada do ambiente em que o rob ir se locomover Para executar esta tarefa ser o utilizadas t cnicas de vis o computacional como ferramentas respons veis por capturar as caracter sticas do ambiente de testes e rep
47. gica A Contabilidade Ambiental demonstra eventos e transa es ambientais que afetam ou possam vir a afetar a situa o econ mica e financeira da empresa a sua posi o ou at mesmo sua imagem no mercado Podemos ent o definir a Contabilidade Ambiental com sendo a rea da contabilidade que visa o estudo do patrim nio ambiental composto esse de bens direitos e obriga es ambientais da empresa rr ae ANAIS VI 2004 117 Seu principal objetivo fornecer aos usu rios internos e externos informa es sobre os eventos ambientais que causam modifica es na situa o patrimonial bem como realizar sua identifica o mensura o e evidencia o Todas as informa es devem ser divulgadas desde a compra de bens permanentes a danos ecol gicos de despesas de manuten o a corre o de efeitos ambientais entre outros itens diversos Ainda a Contabilidade Ambiental pouca utilizada pelas empresas seja no Brasil seja no exterior Este estudo tem por objetivo incentivar os estudantes e profissionais que lidam com a Contabilidade para esse nicho de mercado para os que atuam na profiss o cont bil CUSTO DA QUALIDADE UMA FERRAMENTA GERENCIAL NAS INDUSTRIAS CARVALHO E M da S MEDEIROS I R G de ALBUQUERQUE L S BEZERRA S V CUNHA D R O UNIVERSIDADE POTIGUAR Dentro do atual processo de globaliza o em que se encontra o mercado as empresas precisam se antecipar no aperfei oamento de seus produt
48. goiabada chuvisco estes ltimos os mais famosos doces que se espalharam pelo mundo sendo bastante apreciado no Brasil Enfim juma grande variedade de pratos que influenciaram nossa culin ria e hoje representam muito para a nossa gastronomia visto como um dos principais atrativos para o turismo nacional O PATRIM NIO CULTURAL E SUA UTILIZA O TUR STICA FERNANDES M C UNIVERSIDADE POTIGUAR O patrim nio cultural de uma sociedade formado pelo conjunto de bens materiais e imateriais que revelam valores cren as mitos signos rituais costumes h bitos realiza es e manifesta es art sticas de um povo A sua utiliza o pela atividade tur stica tem sido crescente nos ltimos anos o que tem justificado uma expans o do turismo cultural Nesse sentido este mini curso pretende apresentar uma discuss o te rica sobre os aspectos conceituais do patrim nio cultural bem como uma breve evolu o hist rica desta tem tica no cen rio brasileiro e sua import ncia para o desenvolvimento 462 ANAIS VI 2004 ao do turismo Para tanto ser utilizada como metodologia discuss o dialogada acompanhada de recursos audiovisuais que possam mostrar imagens de objetos que fazem parte do patrim nio cultural do Brasil e do Rio Grande do Norte especialmente da cidade de Natal Ao t rmino do curso os participantes poder o definir o patrim nio hist rico como a express o das manifesta es materiais e simb licas de
49. ncia na simula o de modelos matem ticos lineares e n o lineares e aprimorarem seus conhecimentos de processos industriais Os exemplos apresentados tratam diversos fundamentos de modelagem e identifica o de processos A metodologia utilizada ser de simula es utilizando o Simulink Aulas te rico pr ticas Exposi o e resolu o de exemplos no quadro ilustrados com simula es em computador atrav s da Control Systems Toolbox e do Simulink do Matlab i ANAIS VI 2004 475 Farm cia e Bioqu mica ATEN O FARMAC UTICA COM FITOTER PICOS NO BOSQUE DAS MANGUEIRAS LIMA C F de NOBRE C P BEZERRA F A FONSECA 5 FERNANDES K R de L CAMACHO L G L ROCHA P H de L CUNHA V F da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O projeto trata da implanta o e acompanhamento do Horto de Plantas Medicinais no Bosque das Mangueiras utilizando esp cies vegetais comuns da regido e com larga utiliza o na medicina popular O objetivo desse trabalho proporcionar aos alunos do Curso de Farm cia e Bioqu mica a aplica o de seus conhecimentos acerca das plantas medicinais na pr tica realizar a aten o farmac utica bem como torn los multiplicadores A sele o das esp cies vegetais foi feita atrav s da aplica o de 104 question rios aos frequentadores do Bosque das Mangueiras e 109 question rios aos alunos do Curso de Farm cia e Bioqu mica As mudas foram preparadas pelos alunos do Projeto no H
50. nfase an lise de acesso a medicamentos de primeira e imprescind vel import ncia para portadores de doen as de gravidade extremada 138 ANAIS VI 2004 IGUALDADE ENTRE HOMEN E MULHERES CONSIDERA ES JUR DICAS GOIS R M PAULO LE O P 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Propaga se a id ia de que nenhum movimento social do s culo XX foi mais relevante que a emancipa o feminina A mulher tem ocupado espa os estrat gicos at ent o proibidos para ela Provocam mudan as nas estat sticas sociais maqueiam novos perfis ocupam espa os na pol tica disputam o mercado de trabalho ombro a ombro com o sexo oposto e assim constroem um novo universo A discuss o gira em torno justamente da evolu o social e jur dica caminhada para o alcance deste novo universo bem como dos resultados da busca pela igualdade Outro ponto que mereceu aten o especial foi o alcance da isonomia real ou seja at onde o Brasil aceitou e possibilitou a isonomia formal Nesse sentido percebido que as atitudes s o bem diversas da utopia prevista nas leis Ao contr rio do que deveria ocorrer alguns retrocederam sequer se empenharam em manter ou refor ar os direitos j conquistados Porfim dois pontos foram discutidos um estabelecendo os principais benef cios que a efetiva igualdade proporciona sociedade e o outro com uma cr tica posi o feminina atual face ao papel de objeto que vem aceitando novamente Mesmo que n o haja a iso
51. o ALGUNS ASPECTOS DA FOME EM NATAL SOUZA J M de PAIVA A C M de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho tem por finalidade abordar atrav s da imagem fotogr fica alguns aspectos da fome baseados em situa es reais e sociais em Natal no Estado do Rio Grande do Norte especificamente na regi o oeste O forno do lixo de Cidade Nova uma realidade bem expressiva de toda essa situa o atrav s de personagens do dia a dia existentes naquela rea vivendo em situa es desumanas A mis ria e a fome caminhando lado a lado de suas vidas e mostrando a briga di ria pela sobreviv ncia de suas pr prias dignidades como seres humanos que por muitas vezes vivem esquecidos pela outra face da sociedade A fome a escassez de alimentos que em geral afeta uma ampla extens o de um territ rio e um grave n mero de pessoas Baseados nesta defini o procuramos mostrar atrav s deste trabalho fotogr fico a verdadeira realidade com a qual convive hoje boa parte da popula o que se encontra dentro desse alto ndice de mis ria tanto no centro da cidade como em reas menos privilegiadas que o caso do lix o em cidade nova ou forno do lixo como conhecido Alterar essa situa o significa alterar a vida da sociedade o que pode n o ser desej vel pois iria contrariar os interesses e os privil gios em que se assentam os grupos dominantes mais c modo e mais seguro responsabilizar o crescimento populacional a pr
52. o j que a hist ria m dica anamnese e o exame cl nico nem sempre permitem tal identifica o Este fato faz com que o uso das precau es padr o seja de fundamental import ncia para se evitar infec o ocupacional a partir de uma exposi o acidental E importante ressaltar que 314 ANAIS VI 2004 ao existem alguns fatores envolvidos e relacionados para que a infec o ocorra Para preveni la importante que o profissional de sa de possua conhecimentos sobre as medidas profil ticas que devem ser tomadas frente aos acidentes p rfuro cortantes pois devem ser implementadas imediatamente ap s o acidente O objetivo do presente estudo apresentar as medidas imediatas e mediatas que o profissional da sa de deve tomar frente aos acidentes p rfuro cortante CUIDADOS COM A CAVIDADE ORAL NA PRIMEIRA INF NCIA ANDRADE L F de MACEDO W B S MOURA L 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A educa o do paciente em odontopediatria o principal fator para uma sa de bucal de qualidade na fase adulta Baseando se nesta afirma o o trabalho foi desenvolvido abrangendo os principais cuidados com a sa de bucal infantil desde a primeira ida ao consult rio odontol gico fazendo a crian a aceitar bem a figura do dentista at a higiene mec nica escova o e aplica es de fl or e mudan a na dieta buscando evitar desde cedo certos tipos de alimentos Mostrar a forma correta de limpeza na cavidade oral em cada fase da
53. o de Piscinas J ardineiras Telhados e Areas Frias 10 Projeto em Estrutura de A o para uma Resid ncia Unifamiliar um Estudo Abordando os Materiais e AAc stica is isesesmesieasaas n Projeto para uma Esta o de Integra o Esta o Intermodaldo PItMbU osissa n Projeto Para uma Esta o Metrovi ria Nivelada Plataforma Ilha 12 Projeto RESIdencia lininiai E 73 Proposta Arquitet nica de um Hotel 3 Estrelas irei 14 Proposta de uma Cl nica Integrada de Nutri o Lagoa Nova Natal RN 15 Relat rio Sobre o Centro Escolar Des Floriano Cavalcanti semen 15 Salas de Allan san aa aura ada nda ra e a 16 Soleil Shopping Projeto de Arquitetura IV teremos eerteenre ee rereer eee reereerto 1 Uma Edifica o Comercial como Ponto Tur stico serenas eeenteeearerarertas 18 Visita T cnica ao Centro Escolar Desembargador Floriano Cavalcanti 18 ADMINISTRA O CAMPUS MOSSOR Administra o da For a De Vendas teresina marea tee rerreree a 81 Desenvolvimento de Estrat gia Para um Novo Produto Breve Contextualiza o 82 Marketing Pessoal X Mercado de Trabalho Desafios e Conquistas do Profissional do S culo XXI serenas reenmeereeerteeera 83 O Desenvolvimento Sustent vel Na Penitenci ria Agr cola Dr M rio Neg cio Pamn Mossor eee 83 Referencial Te rico Conceitual Acerca do Impacto S cio ambiental ssss 84 Seguran a P blica de MOSSOL naaa a 85 CI
54. o de links selecionados acerca do assunto para consulta orientada dos alunos Estes devem ter uma tarefa exequ vel e interessante que norteie a pesquisa Para o trabalho em grupos os alunos devem assumir pap is diferentes como o de especialistas visando gerar trocas entre eles Tanto o material inicial como os resultados devem ser publicados na web online Ap s a elabora o da p gina piloto usada para testes foi implementado um prot tipo para facilitar a utiliza o por parte dos professores e pudemos concluir que com este sistema e seu manual e a colabora o dos professores o uso da 422 ANAIS VI 2004 ai Internet na Universidade Potiguar atingir o n vel de excel ncia desejado em muitas disciplinas WEB SERVICES INTEGRA O ENTRE SISTEMAS HETEROG NEOS CAMPOS NETO A RIBEIRO C R de S MAIA G L OLIVEIRA JUNIOR O F de UNIVERSIDADE POTIGUAR Os Web Services WS uma tecnologia criada pelo World Wide Web Consortium W3C que promove a comunica o entre aplicativos distintos e escritos em diferentes linguagens e tenta solucionar os atuais problemas de integra o existentes entre esses sistemas pois tecnologias existentes atualmente como o CORBA al m de n o serem simples de se utilizar n o conseguem resolver todos os problemas de integra o existentes na maioria dos sistemas Os WS fornecem uma interface nica e padronizada que permite programas escritos em diferentes linguagens trocarem i
55. o de restaura es de resinas compostas componentes de overdenture e pr teses provis rias extensas Ribbond tem fibras entrela adas flex veis n o impregnadas com as quais f cil fazer o contorno e adapta o ao redor do dente e do arco dental flex vel e livre de mem ria resistente absorve choques n o irritante e oferece excelente est tica devido a sua translucidez E objetivo deste trabalho relatar e discutir a utiliza o de fibras de refor o Ribbond na confec o de na constru o de pr teses fixas adesivas com resina composta direta Ser o abordados aspectos relativos t cnica direta e indireta de RE ANAIS VI 2004 359 pr teses adesivas que utilizam fibras de refor o quest es est ticas os procedimentos adesivos indica es contra indica es limita es progn stico bem como ser o expostos casos cl nicos representativos da reabilita o direta e indireta com pr teses adesivas usando fibras de polietileno impregn veis em associa o com comp sitos restauradores de uso direto OCLUS O TRAUM TICA X DOEN A PERIODONTAL LIMA E G SANTOS F M A dos BITU FILHO R S LOPES T M D SARMENTO C F de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho tem como objetivos analisar as complica es causadas pelo trauma oclusal sua etiologia e mostrar a sua rela o com a doen a periodontal Os efeitos das for as oclusais no periodonto s o influenciados pela magnitude dire o du
56. o do solo ao identificar algum camar o doente com isso apenas 25 da produ o tende a ser perdida em alguns casos A incid ncia de doen as ocorre na metade do cultivo 80 e outras por todo o per odo independente do est gio larval 20 mas algumas s o detectadas durante o per odo chuvoso 6 Estes resultados sugerem que as bact rias s o OS principais agentes causadores de enfermidades nas fazendas de camar o do Rio Grande do Norte destacando se a doen a de pontos negros 106 ANAIS VI 2004 Black spot e necrose de hepatop ncreas que surgem por todo os est gios de desenvolvimento do animal e podem levar a uma perda de menos de 25 quando tomadas s devidas provid ncias PROCESSOS DE AVALIA O USADOS NAS DISCIPLINA DO CURSO DE CIENCIAS BIOLOGICAS f DA UNIVERSIDADE POTIGUAR A LEGISLA O E A EXECU O VIEIRA A F ARAUJO J daS SILVA J U B da BARBOSA U 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A avalia o tem sido um ponto crucial em todo processo educacional brasileiro Como n o poderia deixar de ser ela oferece uma sustenta o s atividades escolares em geral e inclui tamb m a avalia o institucional das Institui es de Ensino Superiores e as avalia es empregadas pelos professores no seu dia a dia em sala de aula Procurando utilizar os conhecimentos sobre avalia o e fazer reflex es sobre a import ncia do processo de avalia o resolvemos pesquisar em alguns livros documentos e provas que os
57. o que vem provocando a necessidade de preservar e conservar o Patrim nio hist rico cultural visando contribuir para visita o tur stica Mas por outro lado constatou se um certo desfavorecimento onde o artesanato geralmente apenas utilizado como objeto de decora o perdendo seu real significado cultural sendo assim descaracterizado deixando evidente tamb m que nas manifesta es tradicionais e culturais ocorre a cria o de uma imagem simplista e inexata da hist ria do nosso povo Com o est gio de avan o o qual se encontra o Turismo claro ver que ele se torna um revelador de culturas sendo uma forma de interc mbio cultural entre os povos das mais variadas partes do planeta fazendo com que ent o valorizem cada vez mais as tradi es os costumes e o folclore de um determinado lugar ou comunidade n o obstante revela uma transforma o na cultura mostrando a como algo passageiro e n o t o concreto fazendo com que o patrim nio hist rico cultural seja apenas um bem de consumo descaracterizando o e sendo 464 ANAIS VI 2004 alvo de uma sociedade capitalista onde o que vale o seu lucro e sua explora o deixando para tr s sua hist ria e o que ele realmente significa ou significou para a exist ncia humana TURISMO E PATRIM NIO AMBIENTAL 0S ATRATIVOS NATURAIS E CULTURAIS DA PRAIA DA REDINHA NATAL RN GOMES D L T HERM NIO G M MAC DO L G de PEREIRA M S FERNANDES M C UNIVER
58. poca co existem a falta de maturidade do sistema imunol gico perda das defesas transmitidas pela m e ida para o ch o e in cio do desmame que em conjunto podem possibilitar o aparecimento sintomas tais como irritabilidade saliva o excessiva sono intranquilo inapet ncia febre inflama o da gengiva e diarr ia V rias teorias s o propostas para explicar tal sintomatologia Uma delas seria a da irrita o do nervo trig mio a saliva o excessiva poderia estar relacionada com a dor e o desconforto experimentados pela crian a ou ser decorrente de altera es na composi o da saliva Alguns autores acreditam que a ocorr ncia de sintomatologia nesta fase deve ser considerada coincidente e n o a ele relacionada Propomos a realiza o de estudos morfol gicos nas gengivas de lactentes para tentar em bases morfol gicas e biomoleculares as explica es para esta poss vel associa o tendo em vista que nas rea es inflamat rias s o liberadas subst ncias qu micas citocinas capazes de induzir sintomas gerais e locais A amostra total ser representada por 10 cad veres de crian as de 5 a 14 meses das quais ser o removidos dois fragmentos de gengiva para an lise histopatol gica e imunohistoqu mica seguindo se protocolo usual Foram coletados 04 casos Todos corresponderam a lactentes dois com 08 um com 09 e o outro com 07 meses Havia irrup o dent ria incisivos inferiores em apenas duas crian as O exam
59. prias muitas vezes n o encontradas nas empresa n o familiar por isso se fez necess rio um estudo nessa tica j que essa empresa tem o mito de possuir uma gest o incompetente O trabalho caracterizou se como um estudo de caso comparativo de natureza qualitativa pois ocorreu numa empresa cujo ramo de atua o alimenta o Foi necess rio coletar dados atrav s de question rios com o propriet rio familiares que trabalham na empresa como tamb m os demais funcion rios A partir da tabula o dos question rios chegou se com a conclus o da inexist ncia de diferen as no tratamento dos funcion rios que pertencem fam lia para os demais Contudo com a observa o direta verificou se a exist ncia de conflitos entre os familiares no hor rio de trabalho J com a observa o participante verificou se a realiza o de treinamento com os funcion rios No entanto p de se chegar conclus o que essa empresa possui uma boa gest o empresarial com um potencial de crescimento e profissionaliza o GEST O DE RISCO DE INVESTIDORES LOCAIS BRANCO H R F C ARAMAYO J L S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O investidor enfrenta diversos tipos de risco quando aplica recursos nas atividades econ micas A priori sabe se que a gest o do risco depende da experi ncia e intui o do agente Todavia n o h estudos sobre o assunto pouco se sabe sobre o comportamento dos empres rios a respeito do risco O objetivo da pesquisa fo
60. relatando grande desconforto e dor estimulada pela mastiga o no elemento 46 Os testes t rmicos demonstraram se negativos j os de percuss o horizontal e vertical foram positivos O exame radiogr fico revelou uma rea radiol cida medindo 5 mm de di metro localizada no ter o m dio da raiz m sio vestibular do referido elemento A partir dos dados levantados o tratamento proposto e executado consistiu na desobtura o do conduto envolvido at o n vel da perfura o vedando a com MTA mineral trioxide aggregate Durante a proserva o os sinais e sintomas iniciais persistiram e optou se por uma abordagem cir rgica com a eleva o de um retalho mucoperi steo e acesso les o por meio de osteotomia na t bua ssea vestibular Ao concluir a remo o cir rgica da les o foi realizada obtura o retr grada com MTA A pe a cir rgica removida foi devidamente fixada e remetida para exame histopatol gico cujo laudo confirmou a hip tese de cisto radicular Ap s 6 meses a sintomatologia dolorosa n o regrediu completamente e 392 ANAIS VI 2004 ds curiosamente o exame radiogr fico sugeriu repara o da les o Frente ao exposto podemos concluir que a associa o da abordagem cir rgica e o uso do MTA foi eficaz na repara o de les o a persist ncia dos sinais subjetivos atestam o sucesso relativo do tratamento institu do e suscita num conflito de diagn stico interdisciplinar e num dilema tico frente nova
61. resultante da implanta o do Programa de Desenvolvimento Sustent vel de Pitangui PRODESP vinculado Universidade Potiguar Refere se Escola das Dunas tomada como refer ncia emp rica do estudo e sua relev ncia consiste na compreens o de como a escola que historicamente tem como fun o social viabilizar acesso ao saber sistematizado enquanto forma o geral para prosseguimento de estudo em outros n veis de ensino consegue articular as duas finalidades em sua proposta pedag gica A metodologia se configurou na utiliza o de refer ncias te ricas para compreens o adequada do problema em estudo e no levantamento de dados emp ricos atrav s de entrevistas Os resultados apontam para o sucesso da proposta pedag gica da Escola As conclus es obtidas indicam eque esse sucesso se deve ao fato da referida escola estar vinculada ao desenvolvimento do projeto socioecon mico o PRODESPI A EDUCA O PARA O TR NSITO NO BRASIL PAIVA M P S de CIARLINI N V L CARNEIRO C O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este estudo objetiva investigar a situa o atual e as perspectivas futuras da esfera Educa o para o Tr nsito no Brasil visando contribuir para uma sistematiza o dos esfor os existentes na rea o interc mbio entre os pesquisadores e entre a universidade e o poder p blico bem como para o desenvolvimento de um tr nsito mais humano nas cidades Para tanto buscou se identificar trabalhos de pesquisa ou extens o r
62. ria poder para expedir normas gerais que outorgado s ag ncias reguladoras no ordenamento jur dico brasileiro sob a ptica do princ pio da legalidade administrativa art 52 II e 37 caput da Constitui o Federal Com o emprego de pesquisa documental legisla o e decis es judiciais e bibliogr fica procurou se examinar a posi o da doutrina e jurisprud ncia p trias em torno do alcance do poder normativo que conferido essas autarquias especiais pela lei que as institu ram Observou se que o Poder udici rio j come a a julgar controv rsias em torno dos atos normativos expedidos pelas ag ncias reguladoras No mbito destas enfatiza se a quest o da sua autonomia a qual possibilita a edi o de atos normativos com o mesmo prest gio dos Decretos Regulamentares atos normativos de compet ncia exclusiva do Chefe do Poder Executivo A an lise RE ANAIS VI 2004 149 jurisprudencial nos traz exemplos claros que alertam o operador do direito quanto quest o dos limites da compet ncia regulamentar em face ao princ pio da legalidade levando o mesmo a questionar a legitimidade constitucional das os atos normativos das ag ncias reguladoras que repercutem diretamente nas atividades desempenhadas pelos particulares que se encontram disciplinadas e controladas por esses entes p blicos PROVA NO PROCESSO ADMINISTRATIVO ALVES FILHO F C FRAN A V da R 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Um dos princ pios
63. rios j n o abrem m o dos benef cios destas novas tecnologias por sua vez ainda est o confusos e inseguros quanto sua efetiva ado o Desta maneira para projetar de maneira eficiente um sistema integrado o profissional precisa tomar contato com toda a gama de op es dispon veis E ste o principal objetivo do projeto CASA DO FUTURO proposta de moradia para o s culo XXI Levar at o profissional informa o necess ria na medida certa e de forma clara e estruturada CENTRO DE GRAVIDADE DIAS A T C FILGUEIR C F D LEDEBOUR C C B MEDEIROS G de M CAVALCANTE G A ELCIO 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Nosso grupo ir realizar uma experi ncia que est relacionada ao centro de gravidade Nela uma roda foge do convencional e ao inv s de descer uma ladeira ela vai subir A experi ncia ser apresentada em uma mesa exposta com o prop sito de despertar a curiosidade das pessoas em rela o f sica mais especificamente sobre centro de gravidade Neste trabalho ser utilizada uma rampa em madeira uma lata de metal e uma pilha que o instrumento essencial para que a lata suba esta rampa tendo em vista que esta tem o peso maior que a lata Diante de tudo isso conclu mos que tendo dom nio do assunto centro de gravidade e usando a criatividade p de se criar experi ncias interessantes e adversas e que atraem a aten o por serem situa es fora do comum Percebemos tamb m que com o estudo da f s
64. tica foi demonstrada a partir de 1847 por Ignaz Semmelweis m dico h ngaro que introduziu este procedimento nas enfermarias de um hospital E ANAIS VI 2004 281 em Viena conseguindo reduzir as taxas de infec o ap s ades o dos m dicos que passaram a higienizar as m os e diminuir a mortalidade das pacientes puerperais A import ncia dessa pr tica embasada pelo fato da pele abrigar microrganismos e transfer los de uma superf cie para outra por contato direto pele com pele ou indireto atrav s de objetos Por esse fato os microrganismos comprometidos com infec es dessa regi o por Staphylococcus aureus e os Streptococcus hemol ticos podem gerar abscessos dermatites infectadas e com a pr tica de lavagem b sica das m os com gua e sab o n o tem efeito t o efetivo na remo o da maioria dos microrganismos da flora transit ria e permanente O uso de lcool gel em atendimento cl nico plenamente vi vel atrav s da higieniza o manual por fric o com a o germicida eliminando a microbiota manual transit ria implicada na transmiss o de infec o em atendimentos na rea de sa de O objetivo desse trabalho divulgar a import ncia da redu o significativa da coloniza o transit rio das m os mais de 3 log10 redu o de 99 9 na pr tica da higieniza o manual A MAND BULA COMO REA DOADORA DE ENXERTO PARA RECONSTRU O DE REBORDO ALVEOLAR ATROFICO LUCIANO A F SILVA J
65. vel a partir de um exame de obras como Temor e Tremor o Conceito de Ang stia e Di rio e um Sedutor No di rio de um sedutor Kierkegaard delineia o comportamento inescrupuloso e narcisista daqueles que conquistam para depois abandonar como Fausto Dorian Gray e o pr prio personagem o Sedutor J oannes Em Temor e Tremor a discuss o sobre a f que vai al m do pr prio ideal tico da vida cujo s mbolo Abr o onde a autentica vida religiosa aparece em sua paradoxalidade Em sendo assim a f um risco e requer a ades o pessoal A f um risco porque o seu E ANAIS VI 2004 151 objeto o paradoxo uma verdade que ultrapassa os esquemas da raz o humana uma verdade que n o tem evid ncia objetiva Podemos concluir que a exist ncia contingente e imut vel n o pode ser inclu da no sistema no qual tudo regulado a exist ncia irredut vel l gica e o homem n o perfeito nem totalmente acabado mas ele est em fase de feitura TEORIA GERAL DO PROCESSO ADMINISTRATIVO GALVAO T M N MUNIZ A L 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente tema pretende analisar os princ pios relativos ao processo contidos na lei federal de processo administrativo Lei 9784 99 O Processo Administrativo esp cie do g nero processo destarte envolve todos os princ pios gerais genericamente pertinentes s demais esp cies processuais tais como os da legalidade da finalidade da motiva o da razoabilidade da prop
66. B G F MACHADO C T TAVARES F F SOUZA S K C de SEABRA B G de M O UNIVERSIDADE POTIGUAR O objetivo deste trabalho foi avaliar a profundidade de polimeriza o de resinas de alta densidade e sua rela o com tempo de exposi o e polimeriza o atrav s do esmalte Neste sentido foram analisadas as resinas Alert Solitaire e surefil e uma resina h brida controle Z100 Cinco esp cimes foram confeccionados para cada condi o Uma matriz cil ndrica de teflon foi utilizada para inser o dos diferentes materiais Uma lam nula de vidro foi interposta entre a matriz e a fonte de luz XL 2500 3M com ou sem a faceta de esmalte 1mm seguida da polimeriza o por 40 ou 80 segundos Um dispositivo especial com adapta o de um instrumento rotat rio broca de a o esf rica n mero 8 com peso de 320 gramas foi utilizado para determinar a extens o da polimeriza o A superf cie oposta fonte foi considerada polimerizada quando a penetra o da broca alcan ava resist ncia semelhante quela da superf cie voltada para a fonte de luz O remanescente foi medido com um espess metro As m dias e desvios padr o em mm foram consider veis Houve diferen a estatisticamente significante ANOVA a tr s crit rios e Tukey p lt 0 05 para as vari veis material tempo de exposi o luz e interfer ncia do esmalte Os resultados sugerem que a interposi o do esmalte e o tempo de exposi o luz interferem n
67. BIOQU MICOS DA AGRESSIVIDADE OLIVEIRA A P de REBOUCAS H de C dos S MELO N F R de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A Serotonina um dos neurotransmissores mais poderosos tem seu efeito particularmente ampliado Ela pode elevar o humor e produzir uma sensa o de bem estar O presente trabalho tem como objetivo a partir da fun o exercida pela serotonina proporcionar uma boa compreens o das complexas rela es bioqu micas e a agressividade Atrav s de levantamentos bibliogr ficos dados de fichas de detentos dados de prontu rios de creches entrevistas com os agentes penitenci rios entrevistas em escolas estudo de casos cl nicos Estudo da composi o centensimal 88 ANAIS VI 2004 de alimentos Estat stica dos dados obtidos O presente trabalho est em pleno desenvolvimento A compreens o do processo bioqu mico da agressividade promove um conhecimento de a o conjunta e melhoramentos nas mudan as de h bito alimentar de sono equil brio hormonal atividade f sica adequada bem como outros fatores para aliviar os sintomas durante este per odo AVALIA O DA QUALIDADE MICROBIOL GICA DO IOGURTE DE FABRICA O CASEIRA NA CIDADE DE NATAL RN MOURA M B BARRETO H M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O leite considerado como um dos alimentos mais completos por suas qualidades nutritivas e pela maneira como os v rios elementos que o comp e se combinam e s o balanceados Entre os produtos de fermenta
68. Claudia Tavares Machado C T sea 302 Carcinoma E piderm ide de Cavidade Oral apresenta o de Seis Casos Diagnosticados por P un o Aspirativa PAAF i eee 302 Carcinoma Espinocelular em Pacientes J ovens Avalia o dos Aspectos Cl nicos e Histopatol gico u sessao 303 Carcinoma Espinocelular a Import ncia da Detec o Precoce serenata 304 Cirurgia para Aumento de Coroa Cl nica restabelecimento Funcional e Est tico dos Tecidos Periodontais siemens 305 Cirurgia Paraendod ntica em Dente Portador de Pr tese Parcial Fixa relato de Caso Cl nico semestres rear 305 Clareamento Caseiro Supervisionado sarna rasto aim Danilo n o 306 Clareamento de Dentes Desvitalizados Versus Reabsor o Radicular Clareamento Dental Caseiro fundamentos B sicos Clareamento Dental causas e Tratamento aeee 308 Clareamento em Dentes Vitais Pela T cnica Imediata seems 309 Como Diagnosticar Tatuagens porAm lgama sessenta 309 Como Vencer a Microbiota dos Casos de Insucesso Endod ntico relato do Caso CINICO 310 Complica es do Piercing O alisar serasa ia TS na 311 Complica es Orais da Terapia R dio e Quimioter pica Conceito Preven o e Tratamento sementeira nieaeerere rear rear nre raro 312 Conduta do Cirurgi o Dentista F rente aos Acidentes P rfuro Cortantes no Munic pio de Natal 313 Condutas Durante o Atendimento Odontol gico
69. DA CONTABILIZA O DO WACC CUSTO DO CAPITAL PROPRIO CARVALHO E M daS ARAUJO J F de GUILHERME H F O UNIVERSIDADE POTIGUAR As empresas s conseguem criar valor para os seus acionistas quando geram retornos sobre o capital investido que excedem o custo do respectivo capital A quest o que se levanta a de como identificar o custo do capital investido Embora saibam o custo das d vidas contra das junto aos bancos e outros credores a identifica o do custo do capital investido mais RE ANAIS VI 2004 115 complexa O custo do capital aplicado em qualquer projeto quer seja de investimento quer seja em uma nova divis o da empresa ou em uma empresa como um todo a taxa de retorno que o provedor de capital esperaria receber se o seu dinheiro fosse investido em um outro projeto ou ativo de risco semelhante O objetivo deste trabalho mostrar como a contabilidade no contexto da mensura o da riqueza da empresa agrega o de valor tem falhado quanto ao reconhecimento deste item nos processos de escritura o cont bil Com base em uma revis o bibliogr fica contemplando os trabalhos de W Sharpe 1977 John Lintner 1978 e Markowitz modelo CAPM p de se concluir que a referida falha da contabilidade neste contexto se deve ao fato de que a o custo do capital baseado em retornos esperados e n o em retornos hist ricos b o custo do capital um custo de oportunidade que reflete os retornos
70. DE ENERGIA SEABRA B G de M SALDANHA C H C MACHADO C T RIBEIRO D H D SERQUIZ R N MACHADO C T 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Al m dos sistemas tradicionais que s o os aparelhos base de luz hal gena j existentes no mercado foram introduzidos tamb m os aparelhos base de laser de arg nio arco de plasma de xen nio e mais recentemente os aparelhos a base de LEDs Os aparelhos base de luz hal gena apresentam L mpada de QTH que tem sido a mais utilizada nos ltimos anos maior parte da energia produzida que de raios infravermelhos 95 354 ANAIS VI 2004 apresentam uma vida til de aproximadamente 40 horas a l mpada pode ser trocada pelo pr prio cirurgi o dentista promove aquecimento das estruturas dentais e materiais restauradores apresentam m todos de ativa o convencional e gradual O laser de arg nio apresenta uma 61472 baixa capacidade de produzir raios infravermelhos coer ncia uma grande concentra o de energia em uma pequena rea O arco de plasma de xen nio apresenta uma vida til maior que a dos aparelhos de luz hal gena tamb m apresenta uma redu o no tempo de exposi o 3 segundos por m s o bem mais caros e n o permitem a substitui o da fonte de luz no pr prio consult rio Os LEDs n o produzem indu o de altera o t rmica da resina composta e das estruturas dentais produzem maior seletividade da luz um maior tempo de vida til n o h necessidade
71. DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA ANALISE DE METAIS POR ESPECTROSCOPIA DE ABSOR O AT MICA MUNIZ J UNIOR F LEITE R H de L BARBOSA M de F P P O UNIVERSIDADE POTIGUAR A utiliza o de microemuls es na extra o e concentra o de metais contidos em amostras de gua sangue e urina e sua an lise por espectroscopia de absor o at mica um tema pouco explorado na literatura Em dois artigos recentes pesquisadores chineses afirmam que o emprego de microemuls es provoca um aumento marcante na sensibilidade dos m todos de determina o de chumbo e mangan s por espectroscopia de absor o at mica de chama Outros artigos prop em a utiliza o de microemuls es para facilitar a inje o de leos quando da an lise do conte do de metais destes por espectroscopia de absor o at mica com forno de grafite Neste trabalho obteve se um tensoativo derivado do leo de coco Cocos nucifera O tensoativo obtido foi utilizado na prepara o de microemuls es a base de metilisobutilcetona fase leo gua fase aquosa e butanol cotensoativo As zonas de microemuls o foram delimitadas atrav s de titula es de misturas de fase leo e cotensoativo tensoativo usando gua como titulante seguida da constru o de diagramas peseudotern rios Um estudo da influ ncia da raz o cotensoativo tensoativo foi realizado visando estabelecer as melhores condi es para a obten o das microemuls es A t cnica de obten
72. Estudos retrospectivos transversais mostraram aproximadamente 50 de sucesso de casos Por este motivo novas t cnicas e materiais t m sido desenvolvidos no intuito de melhorar a qualidade do tratamento A escolha do material obturador passa a ser ent o um dos pontos que merecem destaque na terap utica endod ntica Por v rios anos a guta percha foi eleita o material de escolha para a realiza o desta etapa juntamente com os cimentos convencionais mas tais materiais n o s o eficazes quanto preven o de microinfiltra o coron ria Atualmente foi desenvolvido um novo sistema que consiste em um primer autocondicionador um cimento comp sito base de resina de polimeriza o dual e cones base de um pol mero sint tico termopl stico poli ster dispon veis em di metros ISO com conicidades 0 02 0 04 ou 0 06 e acess rios Estes materiais n o apresentam mutagenicidade e s o biocompat veis tendo sido aprovado pelo FDA EUA Todas as t cnicas de obtura o podem ser usadas com este sistema e quando da necessidade de retratamento pode ser removido pelos m todos tradicionais Desta forma o presente trabalho tem o prop sito de apresentar o Resilon uma nova alternativa como obturador que vem surgindo no mercado com caracter sticas promissoras frente s t cnicas utilizadas atualmente E ANAIS VI 2004 379 RESINAS COMPOSTAS DITAS CONDENS VEIS E SUA PROFUNDIDADE DE POLIMERIZA O SEABRA B G de M MAIA
73. Forma o Hist rica do Brasil ease 455 Brincando Contando e C antando assess rita asiaa 455 Caracteriza o Tur stica da Mata Estrela emitem reeearereeteeeateeeras 456 Contribui o para o Plano de Manejo da Mata Estrela 451 Contribui es para a Determina o da Capacidade de Carga da RPPN Mata Estrela Baia Formosa R N seems ieerraer teens 458 Estudo da Demanda Tur stica em Bala Formosa isentas 458 Forma o B sica para Recepcionistas imersa stent 459 Influ ncia dos Holandeses na Forma o Hist rica do Nordeste 460 Natal na Segunda Guerra Mundial um Resgate Hist rico estes 461 O Lugar do Portugues na Forma o Hist rico Cultural do Brasil 462 O Patrim nio Cultural e sua Utiliza o Tur stica serenas 462 O Potencial do Turismo Religioso da Cidade de Natal RN setenta 463 Os Impactos Culturais do TUNS M Orsnsicsicsranonina an 464 Turismo e Patrim nio Ambiental os Atrativos Naturais e Culturais da Praia da Redinha Natal RN sesmaria meet rena rare reneerrenters 465 RESUMOS DA MOSTRA DE EXTE NS O REALIZADO DURANTE O VI CONGRESSO CIENTIFICO ADMINISTRA O Empresa ENCEN Arresi aE dad Lea a Rd Le AE 469 CAMPUS MOSSOR ADMINISTRA O Momento Cidad o projeto de Extens o estante 4n CI NCIAS BIOL GICAS Atividades de E duca o Ambiental e Levantamento das Esp cies Vegetais no Centro Municipal de Atividades Ambientais Bosque das Mangueiras 473 ENGENHARIA DE COMPUT
74. H AQUINO L M M de BEZERRA L M daS LIMA W B de CARVALHO M G F de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Numerosas doen as inflamat rias reativas ou neopl sicas se originam no ambiente bucal e repercutem como um todo na sa de geral do indiv duo Dentre elas destacam se as doen as periodontais os granulomas e cistos periapicais A hiperplasia fibrosa e as hiperplasias epiteliais s o exemplos de condi es reativas enquanto o Carcinoma epiderm ide lidera como a neoplasia mal gna mais freq ente Muitas destas condi es apresentam se como massas ou ulcera es que podem simular tumores malignos dos quais devem ser diferenciados O exame histopatol gico considerado padr o ouro em diagn stico oncol gico e deve ser realizado com frequ ncia para esclarecimento diagn stico identifica o de les es pr neopl sicas ou avalia o da extens o da les o Objetivamos com este trabalho demonstrar a incid ncia das les es mais frequentes observadas no servi o de Patologia da UnP no ano de 2003 Nossa popula o foi constitu da principalmente por mulheres 72 com faixa et ria predominando na 42 342 ANAIS VI 2004 ai d cada As les es mais frequentes foram as Hiperplasias fibrosas 31 9 seguindo se os Granulomas piog nicos 7 8 Cistos periapicais 6 9 e Mucocele 6 0 Dentre as neoplasias tivemos os Hemangiomas capilares com 5 2 e os Carcinomas epiderm ides com 4 3 Conclu mos que as les es foram
75. NAS INSTITUI ES DA GRANDE NATAL GRANDE A A B de UNIVERSIDADE POTIGUAR Considerando que a teoria e a pr tica n o podem estar dissociadas no processo terap utico os profissionais Terapeutas Ocupacionais convidados rr s ANAIS VI 2004 445 apresentar o reflex es sobre as viv ncias contempor neas da Terapia Ocupacional nos centros de reabilita o de Natal Atualmente os programas institucionais vem sendo progressivamente ampliados tanto em fun o da difus o de novas perspectivas te rio metodol gicas e de tecnologias em reabilita o como das novas necessidades e demandas seja do meio social seja dos servi os de assist ncia sa de num processo que vem provocando uma reconfigura o do mercado de trabalho para os terapeutas ocupacionais do pa s No Rio Grande do Norte o numero de profissionais ainda pequeno e consequentemente o conhecimento da atua o do terapeuta ocupacional tamb m a grande maioria destes profissionais est instalada na cidade de Natal e esta mesa redonda espera discutir a atua o e a amplia o do mercado de trabalho em todo o Estado TERAPIA OCUPACIONAL NO CONTEXTO SOCIAL SOUSA C M de MAXIMINIANO F 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente trabalho visa demonstrar estudos de casos reais da cl nica escola de Terapia Ocupacional da UnP Universidade Potiguar onde discutiremos o contexto social de cada caso O trabalho tem por objetivo identificar e analisar as interfer nci
76. NCIA DA TERAPIA FONOAUDIOL GICA EM PACIENTES SUBMETIDOS A LARINGECTOMIA SUPRACRICOIDE TINOCO A F P GODOY C M deA 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Essa pesquisa teve por objetivo verificar a efici ncia da terapia fonoaudiol gica em 7 pacientes do Hospital Doutor Lu s Ant nio que foram submetidos laringectomia supracric ide sendo 5 do tipo Cricohi ideoepiglotopexia e 2 do tipo Cricohi ideopexia Para isso foram avaliados a qualidade vocal e os par metros ac sticos antes e ap s 12 sess es de terapia fonoaudiol gica Os resultados foram analisados estatisticamente Apesar de termos observado um aumento da intensidade vocal e mudan a na frequ ncia fundamental atrav s da avalia o perceptivo auditiva os dados colhidos n o mostraram resultados estatisticamente significativos na qualidade vocal ap s 12 sess es de terapia fonoaudiol gica A frequ ncia fundamental foi bastante vari vel e a intensidade mostrou um aumento m dio de 11 dB Com apenas 12 sess es de terapia fonoaudiol gica os pacientes submetidos laringectomia parcial supracric ide do tipo CHEP e CHP n o apresentam melhora estatisticamente significativa na qualidade vocal ESCLEROSE M LTIPLA UM ENFOQUE ANAT MICO E FONOAUDIOLOGICO SANTOS F A dos MARINHO L de A QUEIROZ M M de CUNHA R L de S MAGALHAES M de A F O UNIVERSIDADE POTIGUAR Em 1881 CHARCOT descreveu a Esclerose M ltipla EM como uma doen a que acomete o Sistema Nervoso Centra
77. NCIAS BIOL GICAS An lise Estrutural da E piderme Foliar de Esp cies Ocorrentes na Floresta 87 Analise Qualitativa do Zooplancton streets 88 Aspectos Bioqu micos da Agressividade essas 88 Avalia o Da Qualidade Microbiol gica do logurte De Fabrica o Caseira Na Cidade de Natal RN eee 89 Cultivo de Camar o L Vannamei em Regi o de Hipersalinidade s es 90 Cultivo de Plantas OmamentaiS a misses nara dia ira Ds ar ad 90 Cultivo do Penaeus Vannamei rela o entre a Taxa de Convers o Alimentar e o Per odo de Inverno no Munic pio de E xtremoz semear 91 Estudo da Diversidade de Macroalgas da Praia de Maracaja Estado do Rio Grande do Norte eee rear 92 Estudo Fanerog mico da Reserva Particular do P atrim nio Natural Senador Antonio Farias Bala Formosa RN siim 93 Estudo Morfologico da Esp cie Curcubita P epo L Curcubitaceae 94 Forma o De Professores Em Ci nciase Biologia Reflex es Sobre o Papel da Pr tica de Ensino e do Est gio Supervisionado 94 Introdu o Ao Estudo de Animais Pe onhentos E Venenosos enemies 95 Invent rio da Mastofauna Terrestre Ocorrente Na RPPN Senador Ant nio Farias Mata Estrela Ba a Formosa RN Resultados Preliminares 96 Invent rio dos Aracn deos da Cole o de Zoologia da Universidade Potiguar UnP 97 Levantamento da Ictiofauna da Lagoa Araraquara RPPN Mata Estrela Senador Antonio Farias
78. PAIVA M A P ARRUDA M de L S de CARVALHO M G F de VIEIRA M K F E SILVA P A B e CARVALHO M G F de O UNIVERSIDADE POTIGUAR O carcinoma epiderm ide tipo de c ncer mais frequente na cavidade 302 ANAIS VI 2004 pra H RE oral uma les o que acomete principalmente homens acima dos 50 anos de idade Clinicamente evidencia variadas formas de apresenta o sendo a mais comum a de um n dulo ulcerativo Sua localiza o preferencial s o o l bio inferior a l ngua e o assoalho da boca Seu diagn stico baseia se na apresenta o cl nica mas sua comprova o depende do exame microsc pico seja citol gico e ou histopatol gico A PAAF um m todo diagn stico de grande utilidade pois de baixo custo f cil realiza o pouco invasivo e grande especificidade Objetiva se demonstrar os aspectos citopatol gicos dos Carcinomas E piderm ides da cavidade oral e apresentar seis casos com correla o cito histol gica Dos seis casos estudados cinco ocorreram em homens com faixa et ria variando de 39 a 66 anos Localizavam se predominantemente na l ngua e assoalho da boca Os achados de PAAF demonstraram esfrega os pluricelulares onde foram observados fragmentos sinciciais de c lulas escamosas com varia o nuclear hipercromatismo cromatina grosseira nucl olos proeminentes e queratiniza o c lulas isoladas com citoplasma preservado e com anisiocariose Em todos os casos realizou se bi
79. PINHEIRO P F C CARVALHO S T de NORONHA A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A ind stria fundada em 23 de junho de 1946 nascida de uma pequena f brica de bombons que foi cedida como pagamento de uma divida de a car a uma usina hoje com 54 anos de mercado tem como peso maior a exporta o para mais de 10 pa ses somando nos anos de 2002 e 2003 mais de 19 mil toneladas de produtos exportados O objetivo deste trabalho foi apresentar um estudo sobre o processo de demanda na mat ria prima de uma ind stria de balas doces e caramelos A coleta de dados foi obtida atrav s de entrevista pessoal question rio pr elaborado gr ficos e tabelas com visita o in loco Os dados coletados demostraram que a empresa pesquisada trabalha dentro dos padr es corretos da gest o de material Diante do exposto conclui se que por conseguir adequar os comportamentos de demanda aos investimentos de capitais do processo de compras permitindo um maior equil brio do fluxo de capitais da empresa o resultado do estudo mostrou uma adequa o administrativa dentro dos padr es da gest o de materiais LA FEMME PREVIS O DE DEMANDA RIBEIRO A R T BATISTA D C N BASTOS F de P NOBREGA H M L C CRUZ P O da S NORONHA A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A antiga id ia de ajustar a demanda com o processo de compra dos produtos estocados por empresas comerciais n o se consolidou com a realidade pois o grau de exig ncia dos consumidores deixa as
80. Projeto Momento Cidad o a Universidade realizar v rias atividades tais como estudo bibliogr fico visitas in loco produ o E ANAIS VI 2004 471 de material para palestras e reuni es e desenvolvimento de din micas com o objetivo de estimular as comunidades a buscarem a melhor forma de se tornarem membros de uma sociedade com menos desequil brios sociais proporcionando comunidade informa es que contribuam para tornar mais consciente o papel dos cidad os na sociedade Durante todo o processo de desenvolvimento do projeto mostrou se no aluno e a popula o beneficiada que poss vel fazer um trabalho social e que existe atrav s desse trabalho a possibilidade de se alcan ar novas perspectivas de vida atrav s do simples conhecimento das obriga es e de direitos antes desconhecidos 472 ANAIS VI 2004 Ci ncias Biol gicas ATIVIDADES DE EDUCA O AMBIENTAL E LEVANTAMENTO DAS ESP CIES VEGETAIS NO CENTRO MUNICIPAL DE ATIVIDADES AMBIENTAIS BOSQUE DAS MANGUEIRAS NATAL RN MELLO C C D de LIMA P G de SILVA V da E P MELO M das D O UNIVERSIDADE POTIGUAR O Centro Municipal de Atividades Ambientais Bosque das Mangueiras situado em rea urbana da cidade do Natal possui uma rea de 3 ha O presente estudo teve como objetivo descrever e relacionar as atividades educacionais ligadas educa o ambiental como tamb m da vegeta o utilizada na ornamenta o no Bosque Co
81. R M C D B CARVALHO R A de ARA JO T D DANIEL R L D P O UNIVERSIDADE POTIGUAR Em casos de infec o endod ntica cujo o tratamento realizado em mais de uma sess o utiliza se medica es intracanal com o objetivo de neutralizar o conte do necr tico do sistema de canais radiculares e combater a infec o Um fator importante que deve ser avaliado quando do emprego de tais subst ncias a sua efetividade antimicrobiana Esta pesquisa avaliou a a o bactericida de algumas medica es preparadas a partir da associa o de um ve culo com uma das seguintes subst ncias iodof rmio r hidr xido de c lcio r iodof rmio r hidr xido de c lcio r CFC r CFC r iodof rmio r Dois ve culos foram utilizados o PEG 400 e Carbowax obtendo se como resultado uma pasta medicamentosa com consist ncia cl nica que promovesse a sua f cil inser o no canal radicular Como controle foi testada a solu o salina fisiol gica A cepa indicadora utilizada foi o Enterococcus faecalis ATCC 29212 comumente encontrado em infec es endod nticas refrat rias A avalia o foi realizada pela medi o do halo de inibi o do crescimento microbiano tomando se duas medidas em locais diferentes Os resultados mostraram que a solu o salina o iodof rmio r PEG 400 o iodof rmio r hidr xido de c lcio r PEG 400 e o iodof rmio r hidr xido de c lcio r carbowax n o apresentaram atividade antimicrobiana Por
82. Rousseau O Contrato Social e a Teoria sobre o desejo da Psican lise e do Tratado de Etica de Espinosa O m todo de abordagem e de procedimento a psican lise do v nculo social A popula o e amostra foram de 50 apenados e a an lise e discuss o dos resultados ser o efetivadas atrav s de tabelas e gr ficos com a frequ ncia e o percentual A discuss o foi efetivada a partir da compreens o de paix o e desejo na obra de Bento Espinosa levando em considera o a discuss o sobre o desejo efetivada pela psican lise principalmente a abordagem de Jacques Lacan real simb lico e imagin rio Conclui se que o desejo dos apenados multifacetado e tem como perspectiva um horizonte de possibilidades e expectativas O HABITUS DO OPERADOR JUR DICO UM ESTUDO SOBRE A ID IA DE HABITUS E CAMPO NOS OPERADORES JUR DICOS NA CIDADE DO NATAL SOUZA A de BEZERRA L G M O UNIVERSIDADE POTIGUAR A pesquisa prop e se a investigar o habitus dos operadores jur dicos da Cidade do Natal Trata se de um estudo inspirado na epistemologia de Pierre Bordieu a prop sito da id ia de habitus e de campo dos sujeitos socialmente inseridos num contexto cultural Os objetivos s o desvelar as caracter sticas identit rias e do habitus dos operadores jur dicos e como esta identidade incorporada e cristalizada atrav s do estilo de vida explicar como se constr i a imagem do profissional de direito a partir de seu discurso das pr ticas Ex
83. S F MEDEIROS M L A de PAULA T do N de LOPES C V L 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O cronotipo uma caracter stica expressa pelos ritmos biol gicos e designada como o hor rio de melhor desempenho f sico motor e psicol gico mem ria e aprendizado O objetivo deste trabalho identificar o cronotipo de pacientes da Cl nica de Fonoaudiologia da UnP com faixa et ria entre 6 e 13 anos que apresentam dist rbios de fala gagueira desvio fonol gico e motricidade oral Treze indiv duos N 13 que estavam inseridos nestes requisitos j discriminados e fazem o tratamento na cl nica durante o per odo da manh foram entrevistados Ap s a tabula o dos dados verificou se que o percentual de indiv duos matutinos moderados foi de 30 7 N 4 de indiv duos indiferentes de 61 5 N 8 e 7 7 de indiv duos vespertinos moderados N 1 Estes resultados corroboram com os que est o descritos na literatura que mostra que a maior parte dos indiv duos indiferente No entanto esta pesquisa constatou um alto valor de indiv duos matutinos moderados 30 7 e este resultado pode ser justificado pela faixa et ria dos indiv duos pesquisados As crian as caracterizam se por apresentarem um cronotipo matutino que pode alterar se medida que este indiv duo cresce Esta modifica o depender das intera es das informa es internas rel gio biol gico e ambientais f ticas e n o f ticas RE ANAIS VI 2004 229 EFICI
84. SOBRE O PADRAO EBU 60958 SOUZA T J G de BRELAZ G O UNIVERSIDADE POTIGUAR O primeiro passo para a introdu o do udio digital na eletr nica de consumo foi dado em 1980 com a introdu o do disco compacto de udio digital No in cio os sinais digitais ficavam limitados ao conjunto CD leitora ptica e convertidos em sinais anal gicos assim que recuperados pelo sistema de leitura Para evitar a perda da qualidade do sinal transmitido ao longo de uma linha de transmiss o devido convers o do sinal digital em um sinal anal gico e de maneira inversa antes de chegar ao receptor uma nova tend ncia tem tomado sentido em manter os sinais no maior n mero de etapas poss vel no dom nio digital Para que isso seja poss vel diferentes dispositivos devem ser capazes de se comunicar no dom nio digital Muitas interfaces existem para desempenhar tal tarefa uma delas foi desenvolvida por duas organiza es a AES EBU acr nimo para Audio Engineering Society European Broadcasting Union pioneiras em desenvolvimento e pesquisas na rea do udio S p propostas neste trabalho o estudo e implementa o de um sistema de transmiss o de udio digital multicanal sobre o padr o S PDIF Sony and Philips Digital Interface Formnat IEC 60958 uma vers o consumer do padr o profissional AES EBU que permite o fluxo de udio digital contendo at seis canais de udio podendo ser transmitido por uma nica linha de transmiss o O objetivo m
85. Se todas empresa investisse nesse programa reduziria os riascos de doen as e acidentes de trabalho e melhoraria o ambiente laboral aumentando a produtividade e o prazer na atividade PROJETO DE EXTENS O QUINTA LEGAL SILVA R A A da KONESKI A L de S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O projeto de Extens o Quinta Legal desenvolvido desde 2003 onde s o exibidos filmes que abordam as principais psicopatologias sempre s quintas feiras entre s 14 00 e 18 00 horas nos quais antes da sua apresenta o s o discutidas as bases do diagn stico da psicopatologia a ser analisada e feito um resumo dos aspectos a serem observados naquela sess o e ao seu final acontece a discuss o sobre as psicopatologias observadas e as conseq ncias pr ticas do que foi visto Estamos propondo o contato dos alunos do curso de Terapia Ocupacional Psicologia dos portadores de transtorno mental e seus familiares e da popula o em geral com as psicopatologias atrav s de filmes que envolvam personagens portadores de transtornos mentais permitindo o estudo pr tico de situa es do cotidiano Contribuindo para forma o de profissionais que atuem em conson ncia com a reforma psiqui trica valoriza o do cidad o portador de transtorno mental na orienta o aos familiares na desmistifica o da doen a e permitiria o acesso sem preconceitos ao tratamento Al m do que esta atividade possui um car ter l dico No in cio e final de cada seme
86. a aten o integral ao portador de necessidade especial resultar em maiores benef cios al m de ser uma pr tica mais humanizada 394 ANAIS VI 2004 REROSTOMIA COMO SINTOMA E CAUSA DE DOEN A BUCAL LAPA FILHO C ARA JO D M da F TRINDADE G A da MORENO L C de FREIRE M M L M CARVALHO M G F de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A xerostomia refere se a uma sensa o subjetiva de secura na boca que se deve ao fato da diminui o da produ o de saliva que pode ocorrer em qualquer fase do desenvolvimento do ciclo vital afetando mais frequentemente as mulheres e pessoas idosas Considera se xerostomia quando a produ o salivar atinge um fluxo inferior a 288 mi dia portanto bem abaixo dos valores considerados normais que est o entre 1 0 e 1 5 litro por dia Entre as causas da diminui o da saliva o est o as doen as auto imunes as irradia es em cabe a e pesco o a sindrome de Sj gren o efeito colateral de certos medicamentos h bitos e v cios como o alcoolismo e a ingest o de alimentos ricos em cafe na problemas psiqui tricos doen as cong nitas infec o pelo v rus da imunodefici ncia adquirida HIV e Diabetes Mellitus na qual a boca seca um achado frequente O trabalho tem como objetivo principal alertar sobre as consequ ncias desta patologia aumento na incid ncia de doen as periodontais mucosites disfagia aumento de infec es oportunistas halitose e principalmente c ries d
87. a constru o civil composta de 96 de micro e pequena empresas que s o vetores importantes da cria o de empregos O Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES realizou um estudo onde foi constatada que a ind stria da constru o classificada em nono lugar no ranking dos dez principais setores geradores de emprego direto em um total de 47 atividades Para cada R 10 milh es de acr scimo na produ o 176 novos postos de trabalho s o criados diretamente para o setor e 530 novos postos seriam o total quando somado com os indiretos Diante disto este trabalho objetiva analisar a influ ncia da constru o civil na gera o de empregos no Estado do Rio Grande do Norte tendo como base de pesquisa os dados coletados e fornecidos pelo Minist rio do Trabalho e Emprego No Rio Grande do Norte o ano de 2004 tem sido positivo na gera o de emprego at o m s de agosto foram admitidos 11 729 empregados e demitidos 8 590 gerando um saldo positivo de 3 139 empregos A varia o de gera o de empregos no ano de 18 63 enquanto que a m dia nacional de 8 26 Conclui se que o crescimento do pa s e a gera o de empregos est o diretamente relacionados com o desenvolvimento do setor pois consegue se criar novas vagas sem grandes investimentos contribuindo para o aquecimento do setor da constru o e consequentemente gerando mais empregos para o Estado RE ANAIS VI 2004 159 ARGAMASSAS INDUSTRIAL
88. a de Leitura e Produ o de Texto realizada por meio de grupos de estudos com encontros semanais quatro vezes durante a semana turmas variadas com o objetivo de dar apoio aprendizagem do acad mico O monitor da disciplina e o professor respons vel planejam e elaboram o material a ser utilizado no grupo Alguns alunos que chegam ao Curso encontram grandes dificuldades referentes linguagem verbal em seus contextos oral e escrito Essas dificuldades pouco a pouco s o trabalhadas Como monitora tem sido muito significativa a realiza o deste trabalho Al m de poder auxiliar queles com dificuldades na disciplina tamb m pude amadurecer meus conhecimentos tornando me mais preparada para lidar de maneira cr tica e reflexiva com a linguagem verbal e suas implica es Uma das metas para a Universidade obter a excel ncia acad mica Esta pode se realizar atrav s de v rios aspectos dentre eles o pleno desenvolvimento cognitivo do acad mico mediante seus estudos vinculado tamb m pesquisa e extens o MONOTONGA O DO DITONGO EV EM NATAL LOPES L de F REGINALDO M S S COSTA S M da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente trabalho tem como objeto de estudo fazer uma breve considera o sobre o fen meno da monotonga o ocorrido na fala dos natalenses fen meno este que resulta no apagamento de ditongos orais decrescentes como em pey 931 i pey 931 i peixe constituindo nosso material b sico
89. antimicrossomal e antitireoglobulina Das amostras analisadas 10 foram do sexo masculino e 90 do sexo feminino Destes as idades mais acometidas foram dos 51 aos 60 anos As doen as auto imunes representam um grave problema que acomete em grande parte mulheres e principalmente apresenta se mais frequente com a idade mais avan ada PESQUISA DE AUTOANTICORPOS FATOR ANTI NUCLAR FATOR REUMATOIDE E ANTICORPOS ANTICARDIOLIPINA EM GESTANTES NA CIDADE DO NATAL RN SILVA R dos S da DANTAS V C R O UNIVERSIDADE POTIGUAR Estudos recentes demonstram cada vez mais as complica es do sexo feminino para o acometimento do LES em decorr ncia da oposi o exposi o a diversos horm nios Sabe se por exemplo que o estrog nio influencia respostas imunes em seres normais e auto imunes Outro fator que promove a exacerba o do LES em mulheres quando a mesma m ANAIS VI 2004 205 encontra se no per odo gestacional j que c lulas fetais persistem na circula o materna por d cadas assim estas c lulas fetais de vida longa podem desempenhar papel significante no desenvolvimento do LES Deve ser ressaltado que a troca de c lulas durante a gesta o bidirecional ou seja as c lulas da m e podem tamb m aparecer no sistema circulat rio fetal O objetivo geral desse trabalho investigar a frequ ncia de autoanticorpos em pacientes gestantes com suspeita cl nica de doen a auto imune e orientar as pacientes gestante
90. arquitet nica an lise do problema e entendimentos das especifica es t cnicas a serem atendidas an lise estrutural projeto preliminar sele o do Material Constru o definitiva e relat rio de implementa o o trabalho ter xito se o modelo reduzido suportar uma carga de 15 kg no meio do v o 164 ANAIS VI 2004 PERFIL DA IND STRIA DA CONSTRU O CIVIL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE VALE D da S COSTA F M da LIMA R R M de PAULINO A A D O UNIVERSIDADE POTIGUAR Os mais diversos setores empresariais est o sendo caracterizados por um aumento da competitividade alta turbul ncia ambiental e pelas mudan as r pidas e descont nuas no macroambiente das empresas Segundo OLIVEIRA 2000 a nova realidade do ambiente industrial brasileiro em especial aquele que envolve a ind stria da constru o civil o qual apresenta se turbulento e com forte influ ncia governamental sinaliza como importantes os estudos que busquem a compreens o de manobras estrat gicas utilizadas pelas organiza es como antecipa o ou respostas s novas exig ncias do ambiente A ind stria da constru o civil considerada de grande import ncia na gera o de empregos e no desenvolvimento econ mico BASSUL 2001 apud ROCHA et al 2002 Estudos realizados pelo IBGE mostram que o setor contribui com 10 31 do Produto Interno Bruto PIB nacional CBIC 2003 Este trabalho tem como objetivo conhecer profundamente o seto
91. atra o tur stica 460 ANAIS VI 2004 NATAL NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL UM RESGATE HIST RICO LIMA A T R de BRITO NETA A A de SILVA B E da CIRIACO G K B FERNANDES M C O UNIVERSIDADE POTIGUAR A Segunda Guerra Mundial ocorreu entre o per odo de 1939 a 1945 envolvendo pa ses aliados Inglaterra Fran a e mais tarde EUA e URSS al m de outros pa ses inclusive o Brasil e os pa ses do eixo Alemanha It lia e Jap o motivados por quest es diversas principalmente a crise geral do capitalismo O Brasil se viu envolvido nesse conflito por raz es vinculadas a diplomacia internacional atrav s do envio de tropas ao territ rio inimigo e de a es em parceria com na es do bloco aliado especialmente os EUA Esse envolvimento propiciou a vinda de americanos para o Rio Grande do Norte particularmente para a cidade de Natal o que repercutiu significativamente na vida de seus habitantes Assim esse trabalho teve como objetivo efetuar um resgate hist rico da cidade de Natal durante a Segunda Guerra Mundial atrav s de uma pesquisa bibliogr fica e documental e realiza o de entrevistas com historiadores Constatou se que este per odo serviu para a forma o de um patrim nio hist rico cultural de grande influ ncia americana uma vez que na d cada de 30 do s culo passado Natal era uma cidade provinciana e devido sua localiza o estrat gica abrigou americanos acarretando uma fus o de cultura
92. bito do paciente pode ocorrer devido proximidade da rbita ao cr nio al m de poder acarretar maloclus o ao nosso paciente Sabendo dessa import ncia iremos nesse trabalho discutir a import ncia da necessidade de um correto diagn stico por meio de exame f sico e de imagens para um tratamento rigorosamente correto que visa minimizar ao m ximo as sequelas dos nossos pacientes assim como ressaltar a import ncia p s operat ria para o total sucesso do tratamento Cada vez mais o cirurgi o bu o maxilo facial exigido e nesse mesmo ritmo as t cnicas de tratamento tamb m evolu ram e se diversificaram tornando se importante estudos e trabalhos sobre o assunto H EFIC CIA NA PREVEN O E CONTROLE DA CARIE DENTAL USANDO FLUORETOS MELO J B de SOUZA J A de SALES K V deM FERNANDES K R de L PAIVA L C de H BEZERRA L M daS LIMA W B de B RBARA GOMES DE MELO SEABRA B G de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A utiliza o de fluoretos para controle da c rie dent ria uma medida amplamente reconhecida e tem sido preconizada por v rias institui es odontol gicas por m o emprego de fluoretos como uma medida isolada de controle da doen a c rie n o suficiente para resolver os problemas de sa de bucal da popula o O fl or um componente encontrado na natureza com o poder de participar ativamente no controle das les es iniciais de c rie por sua a o no processo de remineraliza o
93. brincadeira para a forma o da crian a e do individuo um fator ineg vel mostrando que estas atividades superam qualquer sistema artificial de exerc cio pois o interesse e a alegria espont nea que acompanham geram uma total satisfa o aos participantes professores e seus familiares CARACTERIZA O TUR STICA DA MATA ESTRELA BARBOSA M C FERNANDES M C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A Mata Estrela Reserva Particular do Patrim nio Natural RPPN o maior resqu cio de Mata Atl ntica sobre dunas do Brasil localizada no munic pio de Ba a Formosa a rea possui uma densa floresta dunas e dezenove lagoas a poucos metros do mar A RPPN Mata Estrela Senador Ant nio Farias um celeiro da fauna e flora da Mata Atl ntica r pteis de v rias esp cies inclusive em extin o habitam na junto com toda exuber ncia faun stica Dos 2 365 hectares rea total 2 214 47 s o de floresta 81 64 de dunas e 96 73 de lagoas essa mata tem a exist ncia de 5 trilhas ecol gicas exploradas turisticamente Gameleira Pag o Pau brasil Capit o e Lagoa Araraquara al m de trilhas marginais sem utiliza o de visita o e em todas elas h a presen a de placas sinalizadoras inadequadas com informa es incompletas sobre as trilhas e seus atrativos e no seu entorno n o h sinal de tais placas que orientem o turista ou visitante sobre o acesso a Reserva percebendo se apenas as rodovi rias e de meios de hospedagem Atrav s
94. calor e ou luz sobre as suas superf cies Com o grande n mero de pesquisas existem hoje diversas t cnicas de clareamento s que o objetivo do nosso trabalho atrav s de uma revis o de literatura e ainda de uma exposi o de um caso cl nico dar enfoque T cnica Imediata e aos materiais que s o usados atualmente como tamb m suas vantagens limita es e riscos para atrav s disso poder esclarecer o paciente da melhor maneira poss vel COMO DIAGNOSTICAR TATUAGENS POR AM LGAMA MELO J B de SOUZA J A de SALES K V de M FERNANDES K R de L PAIVA L C de H AQUINO L M M de BEZERRA L M da S LIMA W B de CARVALHO M G F de O UNIVERSIDADE POTIGUAR Tatuagens por am lgama s o manchas de colora o negro azulada na Sim ANAIS VI 2004 309 mucosa oral de intensidade e tamanho variados devido introdu o de part culas de am lgama cobre ou prata O objetivo deste trabalho despertar a aten o dos cirurgides dentistas diante dessa les o que apesar de ser in cua e assintom tica faz diagn stico diferencial com les es pigmentadas entre elas o melanoma maligno O am lgama pode ser incorporado mucosa por diversas maneiras tais como reas pr vias de abras o da mucosa bucal fio dental contaminado retratamento endod ntico sendo mais frequente durante a avuls o dent ria Os s tios mais comuns do ac mulo s o a gengiva e as mucosas alveolar e jugal onde os sais de prata d
95. cin tica fechada deambula o possui maior n mero de fibras de contra o r pida a bioalavanca est em desvantagem biomec nica oferecendo maior ganho de for a al m possuir uma rela o maior entre unidade motora e as fibras musculares promovendo um aumento da for a muscular no membro 220 ANAIS VI 2004 PROPOSTA DE TRATAMENTO FISIOTERAP UTICO ASSOCIADO AO FES EM PACIENTES COM SEQUELA DE LES O MEDULAR TRAUMATICA MEDEIROS A D F de ARAUJO F R O de ANJ OS R T dos GALVAO R G F COSTA K B B da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente estudo constitui se numa pesquisa descritiva tipo estudo de caso avaliativo que analisar quantitativamente a aplica o de uma proposta de tratamento fisioterap utico em pacientes com sequela de Les o Medular Traum tica associada Estimula o El trica Funcional FES Para coleta de dados utilizou se um protocolo de seguimento com anamnese e exame f sico geral adaptado da ficha de avalia o neurol gica do servi o de Fisioterapia da UnP um protocolo de avalia o da espasticidade Ashworth Modificada graus O 4 e protocolo de classifica o do N vel Neurol gico Sens rio Motor da sia Modificada de Frankel para avalia o e acompanhamento dos pacientes O programa de tratamento empregado objetivou promover a melhora do quadro sensitivo motor dos pacientes incluindo diminui o da espasticidade visando a maximiza o da independ ncia funciona
96. compareceu ao servi o odontol gico do hospital Dr Luiz Ant nio Natal RN com queixa de dor na mand bula sete meses ap s ter se submetido a uma cirurgia para tratamento de tumor em laringe laringectomia e radioterapia complementar sem o devido preparo da cavidade oral Durante o exame cl nico observou se f stula em crista ssea alveolar na regi o de pr molar inferior esquerdo presen a de exsudato purulento e discreto aumento de volume em rebordo alveolar Ao exame radiogr fico observou se na mand bula massas cement rias lobulares irregulares radiopacas circundadas por rea rr ANAIS VI 2004 341 radiol cida de localiza o bilateral aflorando na cavidade oral na regi o mencionada anteriormente cujo diagn stico histopatol gico foi Displasia ssea Florida Tal patologia consiste em um tipo reativo de les o fibro ssea que se origina das c lulas do ligamento periodontal que quando atingida por infec o secund ria costuma resultar em osteomielite O caso apresentou uma boa evolu o cl nica De rotina os pacientes com c ncer na regi o de cabe a e pesco o que precisam submeter se redioterapia necessitam ser encaminhados a uma avalia o odontol gica antes de iniciarem o tratamento para o devido preparo da cavidade oral INCID NCIA DAS LES ES BIOPSIADAS NO SERVI O DE ANATOMIA PATOLOGICA DA UnP MELO B de SOUZA A de SALES K V de M FERNANDES K R de L PAIVA L C de
97. confec o norte rio grandense A pesquisa utilizou dois instrumentos de coleta de dados O primeiro momento foi dedicado pesquisa de dados secund rios em revistas peri dicos e literatura espec fica da rea de confec o O segundo momento da pesquisa dar se atrav s de uma entrevista estruturada Por esta raz o a an lise dos dados ser feita de forma qualitativa No que diz respeito pesquisa com dados secund rios contatamos que o Brasilocupou a 72 posi o entre os 37 pa ses pesquisados com taxa TAE Taxa de Atratividade Empreendedora de 13 5 para um PIB com crescimento de 1 52 onde 14 4 milh es de pessoas estavam envolvidas com a cria o ou administra o de algum neg cio com menos de tr s anos e meio de vida A popula o empreendedora feminina era de 42 superior m dia mundial de 39 9 Nas regi es Norte Nordeste tamb m em 2002 havia algumas diferen as nas estat sticas em rela o aos n meros do Brasila taxa TAE era de 14 8 superior m dia nacional e inferior apenas da Regi o Sul de 17 4 A atividade industrial teve seu in cio com o ramo t xtil o qual de extrema import ncia tendo significado para o desenvolvimento da economia local regional e brasileira no s culo passado Esse crescimento deu se atrav s da forma o de p los de crescimento em algumas regi es brasileiras Muito embora de maneira sucinta verificou se que os fatores conjunturais vieram contribuir de forma positiva na i
98. congresso cient fico visa por um lado a troca de id ias a inova o de saberes exposi o de tecnologias a revela o de t cnicas o confronto e at a superposi o de teorias Como o nome expressa congresso congrassamento reuni o celebra o Congresso cient fico mais que isso o momento da revela o de descobertas e o reconhecimento oficial dos pares sobre o novo conhecimento que surge Este VI Congresso Cient fico da UnP realizado entre19 e 21 de outubrode de 2004 na Unidade Salgado Filho no campus sede da Universidade em Natal mobilizou professores gestores pesquisadores estudantes de inicia o cient fica bolsistas do ProBIC e ProBEx em tomo de um dos assuntos da atualidade que o progresso da humanidade a partir da Ci ncia Tecnologia e Etica A quantidade de trabalhos inscritos desenvolvidos no mbito da Universidade Potiguar ou fora da Institui o sinaliza o crescimento do congresso cient fico da UnP a cada ano o que nos d a certeza de estaros trilhando o caminho certo na perspectiva de reafirmar a UnP enquanto universidade preocupada com as quest es sociais e empenhada na busca de solu es para as demandas da sociedade A presen a dos congressistas sem d vida o momento mais rico do evento justamente por dar vida s descobertas cient ficas e encher de calor humano as discuss es Entretanto isso s poss vel ser realizado por que houve anteriormente muito trabalho e em
99. consulta a chaves 92 ANAIS VI 2004 taxon micas Foram identificadas esp cies dos g neros Sargassum Sargassaceae Cladophora Cladophoraceae Ulva Ulvaceae Caulerpa Caulerpaceae Hypnea Hypneaceae Bryothamnium Rodophyta Verificou se a presen a de esp cies ep fitas bem como de g neros caracter sticos de ambientes ainda n o polu dos ESTUDO FANEROG MICO DA RESERVA PARTICULAR DO PATRIM NIO NATURAL SENADOR ANTONIO FARIAS BAIA FORMOSA RN MELLO C C D de FERREIRA M L da C MELO M das D UNIVERSIDADE POTIGUAR A Mata Estrela constitui uma reserva particular na qual encontra se um dos ltimos remanescentes de vegeta o natural do estado do Rio Grande do Norte Como tal resguarda a fun o de proteger a flora fauna e demais recursos naturais al m de fornecer condi es para realiza o de projetos educacionais cient ficos e recreativos Com a finalidade de contribuir para o conhecimento da composi o flor stica desta mata vem sendo realizado um levantamento flor stico atrav s de coleta de material bot nico encontrado f rtil seguindo as t cnicas usuais de herboriza o O material coletado est sendo identificado com aux lio de chaves anal ticas e bibliografia especializada recorrendo se quando necess rio a especialistas Elaborou se uma lista das esp cies organizada por ordem alfab tica de fam lia g neros e esp cies At o presente foram registrados 45 fam lias e 131
100. cursos 168 ANAIS VI 2004 a Engenharia de Computa o ACIONAMENTO DE MATRIZES DE LEDS PARA EXIBI O DE TEXTO E GRAFICOS SILVA F A deA e BRELAZ G O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho examina a tecnologia de desenvolvimento de pain is gr ficos de mensagens utilizando matrizes de LEDs multicores acionadas atrav s de dispositivos espec ficos rec m lan ados que simplificam os circuitos de transfer ncia de dados multiplexa o controle de luminosidade e layout f sico dos circuitos Esta monografia aborda a implementa o do hardware das matrizes de LEDs discutindo os aspectos envolvidos no projeto desde os fundamentos psicof sicos da vis o importantes na compreens o do comportamento dos diodos emissores de luz at a an lise de circuitos e dispositivos espec ficos para multiplexa o das matrizes de LEDs AMPLIFICADORES DE UDIO CLASSE D JALES P L H BRELAZ G 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O projeto de amplificadores de udio tem como objetivo analisar as classes de amplifica o de udio com enfoque especial na rea de amplifica o digital de pot ncia baseada em modula o por largura de pulso m ANAIS VI 2004 169 denominada amplifica o Classe D O projeto conter uma revis o das Classes de Amplifica o sendo implementados circuitos b sicos de amplificadores de pot ncia Classe A Classe B e Classe AB para que se tenha refer ncia para compara o de comple
101. da doen a avaliar o estado dos mecanismos de defesa do hospedeiro decidir se o paciente deve ser tratado por um dentista cl nico ou por um especialista quando e como tratar cirurgicamente escolher e prescrever corretamente os antibi ticos usar antibi ticos somente quando necess rio dar suporte m dico ao paciente avaliar o paciente com frequ ncia TRATAMENTO DOS RES DUOS S LIDOS E L QUIDOS PEREIRA R P SOUZA M M R de SOUZA M V de GOMES P M F MONTENEGRO NESI M A M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Os rg os respons veis pela preserva o dos ecossistemas normatizam protocolos e leis que recomendam que os res duos s lidos e l quidos recebam um tratamento no estabelecimento gerador reduzindo assim a carga microbiana ou produza a neutraliza o dos agentes nocivos sa de dos res duos categorizados em grupos A B e C permitindo que sejam coletados e transportados com seguran a at o local de tratamento final e ou de sua disposi o final Tal tratamento consiste no transporte interno armazenamento tempor rio e externo separa o e identifica o dos res duos para o descarte coleta transporte e destino O presente trabalho tem como objetivo detalhar todo esse tratamento que deve ser dado aos res duos sejam eles s lidos ou l quidos para que o profissional da odontologia saiba a import ncia desse trabalho para a sua pr pria biosseguran a e da comunidade evitando ou reduzindo ao m ximo a
102. da gen tica RE ANAIS VI 2004 181 PROPOSTA DE PAINEL PARA UM SISTEMA AUTOM TICO DE IDENTIFICADORES PARA TIRO AO ALVO PEREIRA A C MARTINS a de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Esse projeto baseia se em m todos voltados extra o autom tica de informa es contidas em imagens capturadas por uma webcam O sistema de vis o fornece uma imagem de relativa precis o de um tiro ao alvo capaz de ser analisada e interpretada pelo computador Para adquirir a imagem do alvo utilizaremos uma webcam Toda programa o ser implementada em Matlab e analisada atrav s do computador O objetivo deste trabalho o desenvolvimento de um sistema que utilizar t cnicas de Vis o Computacional para extrair de um alvo uma imagem informa o de uma forma adequada Atrav s dessa imagem faremos um processamento computacional dos dados a fim de disponibilizar para o atirador os valores obtidos em sua atua o O painel ter como objetivo mostrar os processos utilizados na Vis o Computacional para transformar a contagem de tiro ao alvo antes feita de maneira manual para informatizada bem como o diagrama de bloco do projeto A metodologia utilizada baseada em conceitos sobre Vis o Computacional e Programa o em Matlab Os resultados obtidos s o rapidez seguran a e confiabilidade no processo de contagem sem desperd cios de tempo PROTOCOLO DE DETEC O DE ERROS PARA TRANSMISS O DE DADOS ATRAVES DA REDE ELETRICA EMERENCIANO
103. da observa o in loco e pesquisa bibliogr fica foi observado que faz se necess rio a caracteriza o da rea com placas 456 ANAIS VI 2004 kn informativas que orientem os visitantes portanto esse trabalho tem como objetivo elaborar uma proposta de sinaliza o tur stica para a Mata Estrela visando contribuir para a gest o ambiental da rea para assim o turismo ecol gico se tornar o diferencial entre Ba a Formosa e os outros munic pios litor neos CONTRIBUI O PARA O PLANO DE MANEJO DA MATA ESTRELA LUCAS V A D FERNANDES M C O UNIVERSIDADE POTIGUAR A Mata Estrela Senador Ant nio Farias est localizada no munic pio de Baia Formosa RN no litoral oriental do estado Trata se de uma RPPN Reserva particular do Patrim nio Natural situada na fazenda Pedroza que de propriedade da destilaria Baia Formosa A Mata estrela considerada o maior remanescente de Mata Atl ntica do estado e a maior sobre dunas do pa s possui uma rea de 2 039 93 hectares distribu dos entre 1 888 78 h de floresta 81 64 h de dunas e 69 73 h de lagoas Foi tombada pela UNESCO em 1993 como Reserva da Biosfera da Mata Atl ntica Brasileira tornando se patrim nio ambiental da humanidade Sendo assim este trabalho tem como objetivo mostrar os resultados recentes que est o sendo analisados por ocasi o da elabora o do Plano de Manejo visando contribuir para a gest o ambiental da rea Para a obten o das inform
104. das patologias e limita es tem no o das atividades barreiras arquitet nicas e adapta es dos mobili rios Um bom ambiente de trabalho somado a uma harmonia psicossocial proporciona ao trabalhador um desempenho em suas tarefas al m de estimula lo ao crescimento pessoal e laboral PROJETO DE EXTENS O GIN STICA LABORAL COMO RECURSO TERAPEUTICO PARA A MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA RODRIGUES M N A UNIVERSIDADE POTIGUAR A qualidade de vida no ambiente de trabalho esta diretamente ligada ao n vel de produ o pois trabalhadores com altera es f sicas como sensa o de peso nos ombros fadiga dor redu o de for a e de capacidade funcional formigamento perda de controle dos movimentos devido ao uso excessivo ou inadequado das estruturas osteomusculares n o executam suas fun es como poderiam e muitas vezes precisam ser afastados 442 ANAIS VI 2004 era H RE causando preju zos para a sa de e para a empresa Por tanto as empress do tempo moderno investe na sa de coletiva de seus oper rios atrav s de programas preventivos que meninizem os efeitos provocados pela m utiliza o dos membros em atividade e entre este programa existe a gin stica laboral que s o exerc cios composto por uma s rie de atividades elaboradas para trabalhadores das mais diversas profiss es com o objetivo de melhorar a capacidade funcional e a disposi o para realizar as atividades no dia a dia e aumentar o bem estar
105. de H BEZERRA L M daS LIMA W B de NESI M A M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Alguns instrumentos utilizados em odontologia n o podem ser esterilizados em autoclave ou estufa dentre esses os de utilidade em implantologia traumatologia e cirurgia odontol gica A maioria dos referidos instrumentos termossens vel e met lico que n o deve sofrer corros o e para auxiliar essa situa o foi desenvolvido um m todo de esteriliza o que utiliza uma combina o de plasma e vapor de per xido de hidrog nio H202 baixa temperatura para esterilizar rapidamente a maioria dos artigos m dicos e odontol gicos sem deixar res duos t xicos STERRAD r O per xido de hidrog nio tem a o bactericida viruliscida tuberculiscida esporocida e fungicida agindo por meio da produ o de radicais livres que 372 ANAIS VI 2004 lesam membranas lip dicas DNA e outros componentes celulares essenciais O objetivo deste trabalho apresentar uma forma de esteriliza o r pida e segura permitindo que artigos de dif cil reprocessamento e ou m ltiplo usam com alto custo de aquisi o e portanto escassos estejam dispon veis para a utiliza o em procedimentos invasivos seguros PROCEDIMENTOS PARA LAVAGEM E ANTI SEPSIA DAS M OS MAIA A M PATRICIO C E G GUIMARAES L M NESI M A M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Com o intuito de realizar um trabalho que tivesse relev ncia na rea de contamina o aplicada em odon
106. de julho A 14 de agosto do corrente ano Ao desenvolver esse projeto na rea da pol tica estudantil quer amos despertar uma consci ncia pol tica nos alunos de forma que os mesmos pudessem ser atuantes na tomada de decis es escolares uma vez que o gr mio estudantil uma das entidades m ximas de representa o dos alunos tanto no mbito escolar quanto fora dela Para que este objetivo maior fosse alcan ado promovemos reuni es com os representantes de turma para discutirmos sobre quest es que envolvem a lideran a realizamos palestras com representantes de entidades estudantis de Natal como a UMES Uni o Metropolitana do Estudantes Secundaristas e DECs diret rio Central dos Estudantes da UnP e da UFRN sobre o hist rico do Movimento Estudantil no Brasil reativamos o Gr mio Estudantil mediante de um pleito democr tico Ao passo que amos aplicando cada atividade aumentava o grau de interesse dos alunos em participar das reuni es de organiza o dos preparativos do processo eleitoral do Gr mio Estudantil Honestino Nogueira Conseguimos cumprir cada passo necess rio para a reativa o do gr mio desta escola e com a vit ria da chapa que mais conseguiu representar os anseios da comunidade discente Chegamos ao t rmino de nossa interven o com a certeza de que contribu mos no processo de articula o dos alunos 494 ANAIS VI 2004 articula o esta que contribuir significativamente na gest o escolar Com este p
107. de visitantes por falta de sua inser o no roteiro tur stico da cidade em consequ ncia da desorganiza o dessa atividade no local RE ANAIS VI 2004 465 Resumos da Mostra de Extens o Realizada durante o VI Congresso de Inicia o Cient fica da UnP Ano 2005 ANAIS VII 2005 467 Administra o EMPRESA ENGENA MEDEIROS A daS FREIRE A M D F CARVALHO A K de SILVA A P F da OLIVEIRA F M de ALVES G M SERRA H D N GON ALVES J C C CARVALHO J F de BEZERRA J V SOUZA L V de LUSTOSA L G de L SILVA M F da MARTINS R OLIVEIRA A M F S de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Resultado de um Projeto de Extens o do curso de Administra o da Universidade Potiguar com o objetivo de desenvolver habilidades e compet ncias atrav s da Arte dram tica por meio de encena es de temas na rea empresarial a Empresa Encena formado por alunos de 1 ao 4 ano do curso de Administra o sob a dire o da professora Ana Francisca existe h quatro anos com apresenta es realizadas em diversas Institui es Como resultado da oficina de teatro realizada no 1 semestre do ano letivo o Grupo aparece com o novo espet culo MILK SHAKESPEARE A estr ia do espet culo foi realizada dia 07 de junho de 2004 no audit rio da UnP Em 09 de agosto e 1 de setembro o Grupo se RE ANAIS VI 2004 469 apresentou no Teatro Alberto Maranh o para alunos universit rios profes
108. decis o a ser tomada USO DOS SELANTES DE SUPERF CIE NAS RESTAURA ES DE RESINA COMPOSTA PARADENTES POSTERIORES MACHADO C T CHAVES F G TAVARES JUNIOR J de A SEABRA B G de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Nas ltimas d cadas a Odontologia restauradora sofreu intensas modifica es tanto nos seus conceitos que passaram a ser mais preventivos como nos materiais e t cnicas que surgiram O uso de condicionamento cido e a evolu o dos sistemas adesivos incentivaram a utiliza o das resinas compostas Este material tem passado por muitas altera es ampliando suas indica es aos dentes posteriores oferecendo est tica e preparo cavit rio mais conservador Por m desvantagens como desgaste e infiltra o marginal n o foram totalmente superadas Ainda durante os procedimentos de acabamento e polimento o abalamento das part culas leva forma o de microrrachaduras que se estendem na superf cie e subsuperf cie da restaura o O desgaste causa perda de estrutura do material alterando a anatomia da restaura o enquanto atrav s da infiltra o marginal surgem manchamento c ries secund rias inflama o ou necrose pulpar Com o objetivo de reduzir estes problemas surgiram no mercado os selantes de prote o de superf cie S o resinas fluidas sem part culas de preenchimento aplicadas sobre a restaura o ap s seu polimento preenchendo os defeitos de sua superf cie O selante de superf cie aume
109. dentes tratados endodonticamente com ampla destrui o coronal possuindo melhor adapta o maior rigidez e espessura de cimento mais uniforme podendo ser de dois tipos met licos e n o met licos O presente trabalho tem o prop sito de fazer uma revista da literatura acerca dos n cleos fundidos e de preenchimento destacando suas indica es vantagens e desvantagens como est o classificados bem como a forma com que cada um confeccionado e cimentado no remanescente dental do paciente O protocolo do uso de n cleos ainda n o est bem estabelecido porque as vari veis cl nicas s o muito grandes E necess rio que o cl nico se familiarize com as diferentes formas de se construir um n cleo as indica es apropriadas os tipos de pinos existentes os materiais de preenchimento e de cimenta o que podem ser utilizados para aumentar a longevidade das restaura es O EFEITO DA PSEUDOWOLASTONITA SOBRE REPARO SSEO EM ALVEOLOS DE DENTES RECEM EXTRAIDOS DE RATOS WISTAR ROCHA A K A SILVA E R G A SARMENTO C F de M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Pseudowolastonita psW uma nova biocer mica base de s lica que demonstra bioatividade in vitro e tem a capacidade de ades o ao tecido sseo quando implantada in vivo Estudos experimentais em defeitos sseos na t bia sugerem que psWI tem aplica es potenciais na medicina em situa es onde o reparo ou substitui o ssea requerida At o momento no entanto i
110. desde seu nascimento at sua morte de maneira que ela garante uma falta constituinte nele Essa falta faz parte de um real que n o pode ser simbolizado nem imaginado ou seja o simb lico e o imagin rio n o abarcam o real sen o se entrecruzam Teve se como conclus o da pesquisa que a puls o na obra freudiana e lacaniana um conceito fundamental para pensar o ser humano hoje A puls o um conceito chave da psican lise BEM DE FAM LIA PEREIRA F A MARTINS F de M MARINHO A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Bem de Fam lia pode ser definido strictu sensu como sendo o bem im vel com seus respectivos acess rios urbano ou rural destinado ao domic lio residencial da fam lia Considerando se os princ pios constitucionais que norteiam a prote o ao direito de habita o dentre outros direitos b sicos conviv ncia digna da fam lia c lula mater da sociedade podemos compreender que o bem de fam lia valora se pela capacidade f sica de abrigar o grupo familiar visando a preservar sua congrega o Introduzido no direito brasileiro pelo C digo Civil de 1916 com base na Lei homestead que significa perman ncia no lar promulgada pela Rep blica do Texas antes da anexa o de seu territ rio aos EUA este instituto jur dico hoje normatizado pelo novo C digo Civil e pela Lei n 8 009 90 Ressaltam se por m algumas diverg ncias entre esses dois diplomas legais notadamente LD ANAIS VI 2004 135
111. desenvolvido pelos alunos de Pedagogia George J nior Soares Dantas e Luzinete da Costa Soares sob a orienta o da Professora Maria do Socorro Soares que a respons vel pelos Projetos de Extens o do referido curso O Projeto foi realizado com professores da Escola Santa Maria Eufr sia e Centro S o J os Bairro de Bom Pastor e Cidade Nova visando incentiv los a estudar e compreender a import ncia de se desenvolver e como elaborar atividades que ajudem no desenvolvimento da leitura e da escrita de alunos das s ries iniciais Propiciou se reflex es a cerca da constru o da escrita e aquisi o da leitura nas s ries iniciais utilizando conceitos e pr ticas segundo escritores como Moacir Gadotti Olga Molina Emilia Ferreiro e Ana Teberowski que sustentam e refletem que ler n o decifrar escrever n o copiar Privilegiou se os debates e as produ es como norte para a pr tica desses professores comprovando que a re significa o diz e desdiz muito dentro do cotidiano no universo escolar ANAIS VI 2004 403 Eae UMA ESCOLA DE ENSINO M DIO EM PITANGUI ARAUJO A P S de SOUZA J N de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O estudo teve como objetivo analisar as possibilidades de uma institui o escolar formal contribuir para a forma o profissional de seus alunos e dos habitantes da localidade de Pitangui nativos e vinculados diretamente pesca para que se mantenham na comunidade em decorr ncia do impacto
112. desenvolvimento Os h bitos orais inerentes s fun es de respira o suc o e degluti o por exemplo atuam estimulando o crescimento normal do complexo cr nio facial Quando esses est mulos modificam ou comprometem o equil brio do sistema estomatogn tico eles s o classificados como delet rios As modifica es que esses h bitos podem causar na oclus o dependem de fatores como o tipo facial a frequ ncia e intensidade do h bito entre outros E necess rio que seja realizado uma anamnese criteriosa para o estabelecimento de um diagn stico correto da etiologia do h bito e para que o tratamento seja realizado de maneira eficiente abrangendo a causa e o efeito do h bito na oclus o Esse trabalho tem como finalidade fazer uma revis o bibliogr fica sobre h bitos delet rios e suas poss veis consequ ncias no estabelecimento da oclus o bem como o tratamento necess rio para corre o do h bito e dos seus efeitos HALITOSE MARTINS D VIEIRA L G M AMARAL N R do CAVALCANTI F M M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho tem como objetivo esclarecer o que vem a ser halitose bem como suas causas consequ ncias diagn stico e preven o Halitose aihir 332 ANAIS VI 2004 uma afec o com infinitas origens e se caracteriza pelo mau h lito que pode ser exalado pela boca nariz ou ambos Uma das principais fontes desse problema a l ngua uma vez que esta capaz de reter restos de a
113. dica dentro do atendimento cl nico e quais seus objetivos Al m das fun es do brincar estar ligadas constru o do pr prio corpo essa atividade fornece meios para se avaliar o estado de desenvolvimento simb lico de uma crian a No Per odo Sens rio motor percebe se que as brincadeiras tamb m servem como linguagem para a crian a um simbolismo que substitui as palavras A crian a experimenta na vida muita coisa que ainda incapaz de expressar verbalmente e deste modo utiliza a brincadeira para formular e assimilar aquilo que experi ncia As crian as evoluem por interm dio de suas pr prias brincadeiras e das inven es de brincadeiras feitas por outras crian as e adultos Nesse processo as crian as ampliam gradualmente sua capacidade de visualizar a riqueza do mundo externamente real A brincadeira a prova evidente e constante da capacidade criadora O brincar como recurso terap utico no atendimento cl nico apresenta crian a outra maneira de se enfrentar a defici ncia OFICINA DA MEM RIA GENOBIE N C A UNIVERSIDADE POTIGUAR Tem a finalidade de ampliar o trabalho que desenvolvido pelo Terapeuta Ocupacional criando novos recursos para estimular a cogni o em idosos com altera es cognitivas com implica es f sicas e sociais Objetivo proporcionar ao profissional a cria o e utiliza o de materiais para trabalhar com pessoas da Terceira Idade exercitando sua mem ria estimulando a aten
114. diversas manifesta es populares dentre as quais o cordel A literatura de cordel aborda temas populares e narra es hist ricas al m de servir como instrumento de den ncia social sendo impressa em folhetos que s o e vendidos em feiras livres dependurados em barbante O cordel por falar a l ngua do povo a sua hist ria e ainda usar o ritmo consegue tanto envolver quanto se manter O presente trabalho parte integrante projeto de pesquisa sobre A Literatura popular do Rio Grande do Norte manifesta es orais e escritas tendo como objetivo ressaltar a poesia popular do cordelista Raimundo Silva potiguar de N sia Floresta que participou ativamente de um dos principais movimentos cordelistas ocorrido no eixo Rio S o Paulo durante a d cada de 80 tendo recebido por parte de Carlos Drummond e 270 ANAIS VI 2004 Rachel de Queiroz o reconhecimento p blico pelo valor de sua obra O trabalho partiu de leituras de publica es jornal sticas editados em v rios Estados brasileiros nas d cadas de 80 e 90 sobre o poeta Raimundo Silva O resultado do nosso estudo visa contribuir para o resgate da literatura popular produzida no Estado e sua repercuss o na atualidade para constatar a sua riqueza e despertar no norte rio grandense a necessidade de preserva o e valoriza o do universo liter rio popular do seu Estado RN UMA MESMA REGI O V RIOS FALARES MEIRA G I R 5 PASSOS J O dos BARCELLOS J D E PONT
115. do aumento na demanda de pacientes nesta faixa et ria Dessa forma o presente trabalho tem como objetivo fazer uma revis o das altera es fisiol gicas e patol gicas mais freq entes na mucosa oral dos pacientes acima dos 60 anos de idade 288 ANAIS VI 2004 ao ANALGESIA RELATIVA OU SEDA O CONSCIENTE COM XIDO NITROSO SOUZA R A V de GAOPE A Analgesia Inalat ria com a mistura xido nitroso oxig nio constitui se uma ferramenta de trabalho eficaz e segura para o controle do medo da dor e da ansiedade Possui uma s rie de vantagens sobre as demais t cnicas de seda o e pouqu ssimas contra indica es A t cnica de Analgesia Inalat ria de f cil administra o proporcionando r pida a o titula o constante e pronta reversibilidade se comparada s t cnicas de seda o por via IM Retal e Oral Torna se na maioria das vezes necess rio que o paciente seja anestesiado ap s o procedimento de seda o para se submeter a procedimentos mais invasivos A Analgesia Inalat ria possui uma curva de distribui o em fun o da variabilidade biol gica e os pacientes que a ela se submetem apresentam sinais cl nicos de seda o com percentagens diferentes Mesmo para cada paciente percentagens diferentes podem ser requisitadas em consultas distintas em fun o do grau de estresse em determinado dia A resposta dos tecidos moles em especial o tecido gengival e o peri steo a analgesia Inalat ria com N20 02
116. do quadro de gengivite para um quadro de perda do tecido periodontal de inser o levando destrui o do osso alveolar e do ligamento periodontal caracterizando a doen a Periodontite n o ocorre obrigatoriamente em todos os indiv duos Ainda sabe se que mesmo quando ocorre esta progress o ela pode se apresentar E ANAIS VI 2004 371 de formas diferentes entre os indiv duos e at nos diferentes s tios de um mesmo indiv duo A explica o para esta variabilidade multidisciplinar envolvendo fatores do pr prio biofilme e das defesas imunol gicas do hospedeiro chamados fatores de risco Qualquer fator portanto que seja capaz de facilitar o ac mulo do biofilme pode ser considerado um fator de risco local para o desenvolvimento da periodontite A aus ncia de mucosa ceratinizada um destes fatores j que leva a altera es fisiol gicas locais do componente de jun o dento gengival e a uma dificuldade de higieniza o por m todos convencionais levando ao ac mulo de biofilme e consequentemente sele o de microorganismos mais agressivos neste Neste trabalho discutiremos o papel da cria o de mucosa ceratinizada na prote o contra a instala o da doen a periodontal e descreveremos uma das t cnicas cir rgicas voltadas para este fim PROCEDIMENTO DE PONTA PARA ESTERILIZA O DE ARTIGOS TERMOSSENSIVEIS EM ODONTOLOGIA MELO J B de SOUZA A de SALES K V de M FERNANDES K R de L PAIVA L C
117. dos torques que tendem a provocar rota o anti hor ria em torno do mesmo ponto Quando duas ou mais for as paralelas atuam sobre um corpo podem ser substitu das por uma nica for a equivalente que igual a soma das for as e est aplicado no ponto tal que o torque provocado por esta for a seja igual ao torque provocado pelas for as originais No ensino de f sica importante a parte experimental Usamos uma maquete que demonstra o centro de equil brio de figuras geom tricas Conclu mos que atrav s da experi ncia realizada sobre o centro de gravidade e equil brio comprovamos que de fato h uma confirma o entre a teoria e a pr tica DETERMINA O DA RELA O CUSTO BENEF CIO NA UTILIZA O DE TIJOLOS DE TAMANHOS DIFERENTES DUMARESQ G L TAVARES E C de S O UNIVERSIDADE POTIGUAR Ao procurar material para uma edifica o pode se encontrar tijolos de diversos tamanhos os quais t m pre os proporcionais ao seu tamanho No entanto o custo da edifica o de uma parede envolve n o apenas o pre o do tijolo mas tamb m o seu n mero a quantidade de argamassa m o de obra tempo para conclus o etc Assim a economia que pretensamente feita com tijolo de menor pre o pode estar escondendo um custo maior para o consumidor Este trabalho consiste na edifica o de paredes iguais utilizando para cada uma tijolos de um mesmo tamanho de maneira a derminar a rela o custo beneficio de cada tijolo permitindo
118. e aprendizado do aluno Tendo como objetivo a an lise de asp ctos como ventila o ilumina o uso de cores materiais empregado dimencionamento e distribui o do mobili rio rea e 76 ANAIS VI 2004 sua localiza o no interior da escola foi realizada uma visita ao col gia Wiston Churchill utilizando os m todos de observa o registro fotogr fico e aferi o do mobili rio portas e janelas As salas analisadas apresentaram dimencionamento adequado mobili rio janelas por m a abertura da porta era menor do que a recomendada pela NBR 9050 impossibilitando o acesso de cadeirantes Conclui se que as salas de aula apesar de serem de uma escola constru da na d cada de 60 n o se encontram t o distantes de alcan arem o padr o recomendado pelo MEC visto que se deveria apenas melhorar a sua acessibilidade SOLEIL SHOPPING PROJETO DE ARQUITETURA IV MEDEIROS A L SOUZA A C P de LEITE M R G GALINDO R C DELGADO M 0 NOGUEIRA M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O Soleil Shopping foi um Shopping projetado na disciplina de Projeto de Arquitetura IV no intuito n o s de atender s exig ncias do curso mas tamb m de possibilitar e estimular nos pesquisadores uma cria o arquitet nica pensada para a sociedade seguindo padr es did ticos e profissionais Foram realizados v rios estudos in loco no terreno em fontes escritas al m da utiliza o de desenhos croquis como instrumento de percep
119. e cosm tico utilizando resina composta direta E ANAIS VI 2004 377 A paciente A M M do sexo feminino 22 anos de idade apresentava os seus dentes incisivos laterais superiores com anomalia de formato sendo estes dentes con ides Assim no caso cl nico em quest o nos elementos dentais 12 e 22 foi executado uma plastia de esmalte a n vel do ngulo vest bulo mesial com o intuito de se obter o alinhamento dos mesmos na arcada para que se pudesse realizar um adequado procedimento restaurador Ap s esse alinhamento p de ent o ser executado a restaura o est tica dos elementos dentais Para tal foi utilizado uma resina composta de micropart cula um sistema adesivo de ltima gera o esp tulas espec ficas as de Almore para se trabalhar com resina composta e um aparelho fotopolimerizador bem calibrado Foi tamb m aplicado todas as regras b sicas necess rias para se obter uma excelente forma fun o e est tica em um menor tempo e menor custo para a paciente RELATO DE CASOS CL NICOS TRATAMENTO ENDODONTICO EM SESS O UNICA AVALIANDO DOR P S OPERAT RIA PONTES A L B PINTO F P 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Na conjuntura atual exige se por parte dos cirurgi es dentistas a necessidade de tomar a pr tica endod ntica mais gil objetivando acompanhar o r tmo exigido pela vida moderna sem reduzir a qualidade do atendimento levando os profissionais a utilizar cada vez mais o tratamento endod ntico em se
120. e n o analisar os dispositivos isoladamente pois alguns destes deixam margem interpreta o de se dar o poder investigat rio na seara criminal ao Minist rio P blico Por isto este trabalho de uma forma totalmente imparcial analisou rigorosamente todos os itens tra ando um liame jur dico entre eles chegando se conclus o que este rg o judicial n o competente para realizar as dilig ncias investigat rias de infra es penais O RACIONALISMO ABSOLUTO A POL TICA O ESTADO E A ETICA NA OBRA DE BARUCH DE SPINOZA SOUZA A de BEZERRA L G M BEZERRA L G M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Podemos dizer que Baruch de Spinoza foi um dos pensadores mais originais de seu tempo sofreu influ ncia da tradi o religiosa filos fica e jud ica da qual recebeu forma o assim como do pensamento escol stico renascentista e cartesiano Foi defensor das id ias liberais sobretudo em seu Tratado Teol gico e Pol tico O pensamento filos fico de Spinoza um ponto de muta o revolucion rio para sua poca pois ele efetivou uma cr tica a supersti o em todas as suas formas religiosa pol tica e filos fica Os instrumentos metodol gicos utilizados por Spinoza no combate ao irracionalismo e a supersti o s o dois O M todo Hist rico Cr tico e o M todo Geom trico A filosofia geral em Spinoza culmina em sua tica dividida em cinco partes Acerca de Deus A ontologia Acerca da natureza e origem da mente Acer
121. empresas 240 ANAIS VI 2004 em quest o de sobreviv ncia Ent o pretendemos avaliar o tipo de demanda atingida de acordo com o processo de compra dos produtos estocados pela empresa e analisar se a mesma atingi o percentual destinado a cada segmento Esta pesquisa um estudo de car ter avaliativo sobre a condi o da demanda sendo adequado ao desenvolvimento das perguntas de pesquisa permitindo o conhecimento do processo de avalia o da demanda obtido atrav s de entrevista pessoal O percentual de mercadoria parada quase n o existe pois seus produtos s o avaliados de acordo com o grau de exig ncia dos clientes e fornecedores renomados no mercado Sua forma de pagamento pr tica e r pida quest o que agrega valor ao estudo sobre a demanda porem h segmentos que variam de acordo com per odos caracter sticos no turismo Sua demanda caracterizada pela sazonalidade porem seu percentual de venda compat vel com a mesma pois seus produtos s o diversos para atingir todo tipo de consumidor PROCESSO DE COMPRAS EM REDE DE DROGARIAS LIMA A M de NORONHA A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este estudo visa avaliar o sistema de compras em importante empresa potiguar do varejo cuja escolha deu se pela relev ncia que esta possui na sociedade O estudo foi realizado atrav s de entrevista com question rio de perguntas abertas respondidas pelo respons vel pelo setor de compras A atividade de compras considerada pela
122. es a primeira deve conter as suas caracter sticas e personalidade para que ela tamb m possa ser identificada pelos outros indiv duos e por ltimo as caracter sticas e personalidade da pessoa que se deseja encontrar tornando a paquera mais f cil r pida e divertida rr E ANAIS VI 2004 193 SISTEMA IDENTIFICADOR DE PERSONALIDADES SEMELHANTES UTILIZANDO TECNOLOGIA WIRELESS INTERFACE COM O USUARIO MIDP JAVA SILVA G C C da MADRUGA M C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A id ia incentivar o contato entre as pessoas fazendo com que essa tarefa se torne mais f cil r pida e divertida uma vez que indiv duos portadores do dispositivo poder o identificar e serem identificados por outras pessoas desde que estejam pr ximas geograficamente como em uma festa no shopping no cinema no teatro etc O sistema Identificador permitir identificar automaticamente pessoas com a personalidade que se deseja encontrar O mesmo ter como elemento principal duas configura es a serem definidas uma conter informa es sobre as caracter sticas e personalidade da pr pria pessoa para que esta possa ser identificada pelos outros indiv duos e a outra configura o conter os mesmos tipos de informa es por m relativas pessoa que se deseja encontrar O dispositivo no caso o celular que portar esse sistema deve possuir algumas tecnologias especiais e atuais como a de transmiss o de dados atraves de rede sem fio Wirele
123. es de melhoria contribui es especiais empr stimos compuls rios A pesquisa do tipo descritiva explorat ria n o havendo necessidade de um grande n mero de participantes pois nossa op o pela profundidade em detrimento da amplitude A popula o e a amostra foram de quarenta e cinco operadores da lei A an lise e discuss o dos resultados foram efetivadas a partir de tabelas com frequ ncia percentual e gr ficos onde podemos vislumbrar um conhecimento e uma forma de saber atrav s das respostas dos operadores da lei que participaram da pesquisa DIREITOS SOCIAIS NO ESTADO MODERNO CARVALHO JUNIOR V F de MENDON A F de S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho tem como objetivo demonstrar o novo mbito que atravessa os direitos sociais brasileiros sob o ponto de vista jurisprudencial e anal gico no qual ir se analisar atrav s de um estudo comparado amplo o entendimento dos Tribunais Superiores sobretudo o Supremo Tribunal Federal sendo o acesso sa de e o direito a este exerc cio como fator principal de an lise deste trabalho Outro aspecto a ser indagado a posi o do ente p blico como gestor e garantidor do referido acesso e a forma de interpreta o de sua aus ncia por parte do STF analisando individualmente cada Ministro Por fim ser apresentada via de alternativa para poss veis conflitos e at que ponto pesa a quest o pol tica no entendimento da Corte Nacional M xima Dar se tamb m
124. esp tulas utilizadas foram as de Almore espec ficas para se trabalhar com resina composta Posteriormente foi realizado o acabamento com brocas multilaminadas e bisturi com l mina 12 Ap s 48 horas o polimento foi realizado com disco sof lex pop on 3M e feltro com pasta para polimento Ri ANAIS VI 2004 293 ASSOCIA O DE T CNICAS CLAREAMENTO CASEIRO E REANATOMOZA O ESTETICA ATRAVES DA TECNICA DIRETA SANTOS A S dos SEABRA B G deM MACHADO C T SOUSA K G de SERQUIZ R N MACHADO C T 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O restabelecimento de um sorriso harm nico constitui um desafio para a odontologia est tica e restauradora frente s altera es de cor forma e tamanho que afetam a propor o est tica dos dentes No caso cl nico em quest o foi observado uma altera o de cor para um tom amarelo envolvendo todos os dentes do paciente Al m da altera o de cor o paciente ainda apresentava altera o de forma dos incisivos superiores Foi confeccionado modelo de estudo para planejamento do caso No planejamento optou se pelo clareamento caseiro com per xido de carbamida a 10 No modelo foi realizado enceramento aplicando todas as regras de propor o est tica No procedimento restaurador foi utilizado uma resina composta de micropart culas e um adesivo de ltima gera o O isolamento do campo operat rio foi realizado com fio retrator da Ultrapak n0 00 algod o e gaze e as esp tulas utilizadas foram a
125. especiais no qual est o inclu das pessoas da terceira idade As atividades desenvolvidas t m enfoque educativo preventivo e curativo a n vel ambulatorial cl nicas odontol gicas As atividades educativas e preventivas tamb m s o desenvolvidas na comunidade H integra o com os cursos de Fisioterapia Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia e ainda com as disciplinas de Odontologia em Sa de Bucal Coletiva I e Il do Curso de Odontologia da UnP Este projeto objetiva principalmente preparar alunos do Curso de Odontologia para promover recuperar e manter a sa de bucal de portadores de necessidades especiais atrav s da conscientiza o da integra o paciente fam lia servi o e do trabalho interdisciplinar 488 ANAIS VI 2004 e ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR PARA TRAUMATISMO ALV OLO DENT RIO MAIA A M MAIA C A D M MOREIRA J F CARVALHO R A de DANIEL R L D P GADE NETO C R 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Os pacientes que apresentam dentes com desenvolvimento incompleto ou que tenham pices radiculares abertos com patologias pulpar e periapical requerem um tratamento especial que foge condi o de tratamento endod ntico convencional S o geralmente pacientes jovens na maioria das vezes que sofreram trauma no dente rec m erupcionado causando dor e ansiedade crian a ang stia e preocupa o aos pais O aspecto social inicialmente envolve o relacionamento entre paciente profissional e familia
126. est tica e funcionalmente todo o sistema estomatogn tico Em Implantodontia a redu o em altura do osso alveolar leva em casos mais avan ados impossibilidade de uso da t cnica sem o uso de enxertos sseos pr vios encarecendo e prolongando o tratamento al m de trazer maior morbidade Mesmo nos casos mais leves de perda de altura ssea a pr tese implanto suportada fica biomecanicamente comprometida devido ao aumento do componente extra sseo conjunto intermedi rio pr tese em rela o ao intra sseo implante j que o implante utilizado precisa ser de menor tamanho para que fique intra sseo e a pr tese deve atingir o n vel oclusal que n o tem sua posi o alterada O conhecimento dos fatores que aumentam a perda ssea p s exod ntica permitem a preven o desta e consequentemente melhores condi es est ticas de uso de pr teses parciais fixas remov veis totais convencionais e implanto suportadas Este trabalho consiste de um estudo observacional prospectivo randomizado que tem como objetivo identificar fatores relacionados ao operador e ao paciente que levam maior redu o de altura ssea alveolar p s exod ntica RE ANAIS VI 2004 339 IMPLANTES COMO ANCORAGEM ORTOD NTICA EM ADULTOS OLIVEIRA S C de MATOS D 0 DIAS A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O n mero de pacientes adultos cresceu substancialmente e embora estes cooperem mais que os adolescentes apresentam um conjunto diferente de
127. feminino al m de P E max de 99 03 cmH 0 e 71 cmH 0 respectivamente Foi observado que as Plmax e PEmax s o menores em indiv duos do sexo feminino que em indiv duos do sexo masculino teoria afirmada por Wilson 1994 e Do Valle e Costa 1999 Mediante o trabalho realizado obtivemos dados de import ncia na conduta cl nica dos dist rbios da musculatura respirat ria que at ent o inexistem dentro dos protocolos de tratamento AVALIA O DA QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE FUNCIONAL EM PACIENTES POS REVASCULARIZA O DO MIOCARDIO SUBMETIDOS A UM PROGRAMA DE REABILITA O CARDIACA NA FASE HI RELATO DE CASOS ALOISE A L deA SILVA E M da SA C F de SILVA E M da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A id ia de desenvolver um estudo de caso em reabilita o card aca RC surgiu devido falta de um centro especializado na cidade de Natal que realize um programa de condicionamento c rdio respirat rio direcionado aos pacientes com p s cirurgia PO card aca ap s 3 meses do evento O projeto poder ampliar os conhecimentos dos fisioterapeutas e acad micos sobre os benef cios e limites do exerc cio f sico na fase Ill da RC servindo como base para outras pesquisas e a amplia o do mercado de trabalho O objetivo foi avaliar a qualidade de vida QV e capacidade funcional CF de 2 pacientes p s revasculariza o do mioc rdio RM na fase III verificando as altera es dos par metros do teste ergom trico TE antes e ap
128. fez se uma pesquisa de car ter explorat rio atrav s de fontes secund rias livros O estudo bibliogr fico foi fruto da disciplina metodologia cient fica Diante da pesquisa supracitada verificamos que contomar problemas da empresa tarefa de uma administra o da for a de vendas competente e criativa proporcionando a satisfa o dos clientes em todos os lugares cobertos dentro do padr o de atendimento que proporcione vantagens competitivas LD ANAIS VI 2004 81 DESENVOLVIMENTO DE ESTRAT GIA PARA UM NOVO PRODUTO BREVE CONTEXTUALIZA O GOIS L M B de GOIS L M B de AS M L de M SOUSA R F M de MEDEIROS S M M F de OLIVEIRA L C S de UNIVERSIDADE POTIGUAR As empresas comerciais na atualidade buscam uma cont nua forma de sobreviv ncia atrav s do desenvolvimento de novos produtos Numa dada empresa o produto torna se o que h de essencial podendo mesmo estar relacionado a um bem tang vel um servi o ou at mesmo uma id ia Neste contexto est inerente um planejamento estrat gico para guiar os investimentos tanto do ponto de vista econ mico como a satisfa o dos consumidores num mercado em que a concorr ncia prima pela qualidade O trabalho tem como objetivo a an lise do processo pelo qual as empresas constituem novos produtos avaliando o desempenho t cnico as vantagens o sucesso junto aos clientes e a satisfa o do mercado A metodologia que conduziu o mesmo teve como sustent
129. foi observado que a Renault procurou atuar em um segmento de mercado j explorado por outras marcas tendo como diferencial o design e equipamentos de seguran a produtos e servi os para melhor atender s diferentes necessidades de seu p blico de forma a consolidar uma marca forte no mercado investindo fortemente no p s venda a fim de monitorar o grau de satisfa o dos clientes e assim fideliz los Pode se assim concluir que o p blico deste segmento de carros 1 0 est o satisfeitos com os produtos e servi os disponibilizados por esta marca visto que al m dos valores agregados aos produtos existe tamb m uma preocupa o em manter e satisfazer o cliente disponibilizando produtos de excelente qualidade no tempo certo e com um bom atendimento 248 ANAIS VI 2004 Hist ria A INFLU NCIA NORTE AMERICANA DURANTE A SEGUNDA GUERRA EM NATAL ANDRADE L X de OLIVEIRA L S de COSTA M F R N da SILVA M L da O UNIVERSIDADE POTIGUAR Sabemos que a presen a norte americana durante a Segunda Guerra Mundial causou impactos e provocou mudan as em muitos aspectos da sociedade potiguar o que remonta at os dias atuais A gera o dessa poca foi fortemente influenciada nos h bitos e costumes O que se questiona at que ponto nossos valores e costumes mudaram influenciados pela viv ncia dos norte americanos em Natal Com objetivo de introduzir uma discuss o a respeito de tais mudan as encon
130. fundamentais da atividade administrativa o devido processo legal por for a do art 5 LIV e LV da Constitui o Federal O presente trabalho visa justamente verificar como esse preceito constitucional deve incidir sobre a produ o de prova no processo administrativo A metodologia a ser empregada compreende a realiza o de pesquisa documental legisla o e decis es judiciais e bibliogr fica tomando se por base o ordenamento jur dico brasileiro Prop e se a oferecer um ensaio que exponha o panorama dos preceitos jur dicos que devem ser respeitados na produ o de prova nos processos conduzidos pela Administra o A partir das conclus es desse trabalho o operador do direito poder tanto evitar como fundamentar a invalida o dos processos administrativos em que participe ou que lhe sejam submetidos REPRESENTA ES SOCIAIS DA TRIBUTA O ENTRE OS ESTUDANTES E PROFESSORES DO CURSO DE DIREITO DA UnP FERREIRA FILHO J E BEZERRA L G M O UNIVERSIDADE POTIGUAR O estudo tem como proposta descrever quais s o as representa es da tributa o em estudantes e professores da UNP tendo em vista o direito tribut rio ser definido como um campo a ser desvelado sob o olhar do m todo das representa es Objetivos caracterizar a popula o investigada investigar pr mM 150 ANAIS VI 2004 as representa es sociais dos estudantes e professores do curso de direito sob o sistema constitucional tribut
131. gengivectomia Ap s a fase inicial de cicatriza o foi realizado restaura es com cimento ion mero de vidro favorecendo a est tica e adequa o do meio bucal Atrav s dos procedimentos realizados por interm dio da dent stica restauradora e da periodontia foi obtida a harmonia gengival atrav s da gengivectomia remo o do tecido cariado e fator de reten o da placa al m de restaura es de resina fotopolimeriz vel 346 ANAIS VI 2004 ao devolvendo a est tica e criando condi es para um melhor controle de placa por parte do paciente LES O CENTRAL DE C LULAS GIGANTES APRESENTA O DE CASO CL NICO XAVIER C E A MEDEIROS SEGUNDO G X de PAIVA M A P SILVA J S P da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A Les o Central de C lulas Gigantes LCCG definida segundo a OMS como uma les o intra ssea constitu da por tecido fibroso c lulas gigantes multinucleadas focos de hemorragia e ocasionalmente tecido sseo A maioria das LCCG assintom tica e descoberta incidentalmente por exame radiogr fico de rotina ou como resultado de expans o indolor do osso afetado Existe uma consider vel controv rsia acerca das les es de c lulas gigantes craniofaciais se s o reparativas ou neopl sicas em sua natureza e termos como granuloma reparativo de c lulas gigantes granuloma de c lulas gigantes e tumor de c lulas gigantes j foram usados para design las Paciente de sexo masculino F l M S 42 d
132. hipofuncionantes 22 com marcas dentarias Na avalia o da fala encontramos 12 9 com interposi o lingual e 11 6 com distor es 77 4 t m degluti o com interposi o lingual e 25 9 fazem contra o do mento Os resultados possibilitaram a confirma o da import ncia da interven o conjunta entre esses profissionais beneficiando assim o paciente Observando os resultados obtidos verifica se que a maioria dos respiradores orais apresenta altera es orofaciais e funcionais Os dados coletados confirmam aqueles fornecidos pela literatura ALTERA ES FONOAUDIOL GICAS NA DOEN A DE PARKINSON CAVALCANTI L C MESSIAS M R B SILVA R T de S LINS R O UNIVERSIDADE POTIGUAR O Parkinson trata se de uma doen a neurol gica que afeta os 226 ANAIS VI 2004 e movimentos do individuo incluindo altera es na voz articula o e degluti o Tais altera es podem resultar em dificuldades consider veis na comunica o e alimenta o uma vez que este paciente geralmente apresenta voz rouca soprosa mon tona com intensidade reduzida altera es na flu ncia articula o imprecisa dos sons dificuldade de condu o e controle do bolo alimentar diminui o do reflexo de degluti o e preju zo na fun o protetora da laringe N o uma doen a fatal nem contagiosa e na maioria dos casos n o afeta a mem ria ou a capacidade intelectual O presente trabalho tem por objetivo descrever as altera
133. importante instrumento identificador da hist ria de um povo e por essa raz o tem se configurado como atrativo que motivam os turistas a valorizar a hist ria e a cultura das localidades tur sticas O presente trabalho enfoca a influ ncia dos holandeses na forma o hist rica do Nordeste a partir de uma investiga o bibliogr fica onde se constatou que cidades como Recife e Olinda em Pernambuco constituem refer ncia do dom nio holand s Verificou se ainda que entre as realiza es desse povo constam pontes que interligam Recife Olinda museus e incentivos a cultura e a arte no Nordeste Os holandeses tamb m se destacaram pelas diferen as relevantes em rela o aos portugueses que aqui habitavam Foram eles que trouxeram para o Brasil um esp rito renascentista impondo a valoriza o das artes em todos os aspectos e estabeleceram um paradigma econ mico organizado a partir da fabrica o da primeira moeda cunhada no Brasil o Florins em 1646 Embora se saiba que os holandeses n o tinham as melhores inten es todavia influenciaram na forma o cultural nordestina Percebe se portanto que o legado hist rico de uma sociedade proporciona o desenvolvimento do turismo cultural em uma localidade A presen a holandesa do Nordeste especialmente no estado de Pernambuco contribuiu para a forma o de um patrim nio hist rico e cultural que dever ser mantido e preservado em benef cio da mem ria de um povo e enquanto produto de
134. jornal stico clareza coer ncia agilidade Al m disso e principalmente informar ao leitor o que a obra ou o tema em debate resumindo sua hist ria suas linhas gerais quem o autor etc Mas o que o destacar de fato a capacidade de ir al m do objeto analisado de us lo para uma leitura de algum aspecto da realidade reescrev lo readapt lo inserindo o no contexto cultural Pode se no entanto concluir que pratic lo muito mais do que emitir opini es sobre filmes livros pe as de teatro e novelas sobretudo um exerc cio constante de aprimoramento e busca pela informa o O JORNAL DAS MO AS 1926 1932 EDUCADORAS EM MANCHETE ROCHA NETO M P da MORAIS M A C de O UNIVERSIDADE POTIGUAR UFRN A presente pesquisa vinculada Base de Pesquisa G nero e Pr ticas Culturais do Programa de P s gradua o em Educa o da Universidade Federal do Rio Grande do Norte O trabalho tem como objetivo investigar o Jornal das Mo as 1926 1932 peri dico feminino que circulou na cidade de Caic enfatizando a presen a das professoras Georgina Pires Dolores Diniz e J lia Medeiros mulheres que produziram o jornal Por meio do peri dico analiso as pr ticas de escrita dessas mulheres salientando os aspectos educacionais a quest o de g nero e as rela es que se estabelecem na sociedade na tentativa de contribuir com a historiografia da educa o no Brasil durante a d cada de 1920 Utilizo como
135. locais em odontologia discutindo o perfil epidemiol gico dos acidentes mais frequentes e os m todos de diagn stico precoce das intercorr ncias assim como das manobras que o cirurgi o dentista deve lan ar m o para o controle dessas situa es Esse trabalho foi realizado atrav s de uma pesquisa em artigos retirados da internet bem como livros da rea ACIDENTES E COMPLICA ES EM ENDODONTIA GENEZ A Z CALDAS L E de O FARIA UNIOR N B de CARVALHO R A de DANIEL R L D P de MAIA C A D M 0 ABO RN Na Odontologia como em qualquer outra rea profissional algumas vezes nos deparamos com situa es que est o associadas a circunst ncias 286 ANAIS VI 2004 indesej veis e imprevis veis O tratamento do sistema de canais radiculares fica portanto dentro disso mesmo quando realizado por profissionais competentes Um conhecimento dos fatores etiol gicos envolvidos nesses acidentes essencial para a sua preven o Grande parte dos problemas podem ser evitados se forem utilizados princ pios b sicos de diagn stico plano de tratamento cirurgia de acesso esvaziamento e instrumenta o obtura o e preparo do espa o para a coloca o de n cleos intrarradiculares Al m disso os m todos de reconhecimento e tratamento bem como os efeitos de tais acidentes sobre o profissional devem ser aprendidos Instrumentos fraturados degluti o ou aspira o de instrumentos endod nticos perfura o co
136. mais frequentes no sexo feminino com predom nio daquelas reativas e inflamat rias As neoplasias mais incidentes foram as de origem n o odontog nica INDICA O DA MEDICA O INTRACANAL NA CL NICA ENDOD NTICA LEITE H B do R MARINHO L e 5 FELISMINO MAIA M F G F PEPE P M C W CARVALHO R A de DANIEL R L D P GADE NETO C R 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A microbiota dos canais radiculares desempenha papel de fundamental import ncia na manuten o de les es periapicais e sua elimina o um dos principais objetivos do tratamento endod ntico Assim sendo tem sido proposto o emprego de medica o intracanal entre as sess es com o objetivo de reduzir a microbiota sobrevivente ajudando o reparo dos tecidos periapicais A escolha do curativo de demora ideal baseia se em caracter sticas pr prias onde o mesmo deve reunir condi es ideais tais como capacidade antimicrobiana biocompatibilidade f cil remo o amplo espectro de a o atividade prolongada n o ser alerg nico e n o provocar altera o de colora o nas estruturas dent rias O objetivo do presente estudo mostrar a import ncia da escolha da medica o intracanal utilizada durante o tratamento endod ntico obtendo se assim melhores resultados no processo de reparo final onde a escolha do medicamento utilizado realizada com base em suas caracter sticas intr nsecas dependendo do caso Desta forma atrav s das informa es for
137. n o levante suspeito dos neg cios efetuados pela entidade como tamb m assegurar a continuidade e lucratividade da mesma 114 ANAIS VI 2004 A PREVID NCIA PRIVADA COMO INSTRUMENTO DE COMPLEMENTA O DE BENEF CIOS CASO DA FASERN MORAES JUNIOR V F de AQUINO D R B de 0 UFRN A previd ncia privada um meio procurado atualmente por ser um direito concedido por meio tamb m de um regime de contribui o definida e que a qualquer tempo e sob quaisquer condi es os recursos acumulados para a concess o do benef cio ao participante e ao benefici rio s o necess rios e suficientes para a garantia desse direito O objetivo desse trabalho destacar a import ncia da previd ncia privada atrav s de um estudo de caso feito na FASERN Funda o de Previd ncia Complementar da COSERN Companhia de Energia El trica do Estado do Rio Grande do Norte entidade fechada sem fins lucrativos observando a forma o de reservas t cnicas utilizando se da ci ncia atuarial contendo capitaliza o e dep sitos mensais feitos pelos integrantes Neste trabalho destacou se o regulamento da Funda o al m da an lise dos demonstrativos financeiros investimentos e de custos como tamb m a posi o dada pela auditoria Por fim v se crescente o numero de empresas que est o aderindo aos fundos de pens es privados para oferecer o padr o de vida e o bem estar social dos seus participantes e assistidos A PROBLEM TICA
138. na atualidade de forma bastante competitiva exigindo do profissional qualidades e discernimento O trabalho consiste numa pesquisa bibliogr fica calcada em autores sendo a mesma fruto da disciplina metodologia cient fica como requisito de avalia o Atrav s dos dados colhidos percebe se que o grande foco para o sucesso est centrado no ser em si Da a relev ncia do investimento na qualifica o profissional e no aperfei oamento pessoal para interagir juntos s situa es as a es e as pessoas A complexidade do ser humano conduz o mesmo a um continuo feedback e a um constante amadurecimento Ou seja o profissional deve est inclu do no tempo no espa o e no contexto adequando se s inova es dos desafios Pois todo este processo conduz a um crescimento que por vezes n o implica apenas na qualifica o profissional mas acima de tudo na motiva o profissional para investir em si mesmo O DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL NA PENITENCI RIA AGR COLA DR M RIO NEG CIO PAMN MOSSOR VERAS D G FREITAS M A C O UERN W ANAIS VI 2004 83 O conceito de Desenvolvimento Sustent vel encerra valores econ micos sociais pol ticos ecol gicos e o ser humano exerce papel fundamental para a sua promo o Nessa tica e considerando que o pr prio conceito de desenvolvimento sustent vel este trabalho sugere crit rios e preocupa es sobre a satisfa o das necessidades b sicas da popula o Sistem
139. nas primeiras quarenta e oito horas p s operat ria APLICA ES CL NICAS DO HIDR XIDO DE C LCIO ARRAIS M G da S CARVALHO R A de CARVALHO T de M DANIEL R L D P O ABO Durante a sele o de qualquer medica o intracanal importante o conhecimento do seu mecanismo de a o sobre os microrganismos predominantes nas infec es do canal radicular e les o periapical As propriedades biol gicas e antimicrobianas do hidr xido de c lcio s o decorrentes da sua dissocia o em ons c lcio e hidroxila os quais conferem a essa subst ncia um elevado pH Os diversos tipos de ve culo utilizados a fim de aumentar o efeito antimicrobiano influenciam diretamente na velocidade de difus o desses ons hidroxila O hidr xido de c lcio tem sido utilizado em diferentes situa es cl nicas prote o pulpar direta e indireta curetagem pulpar pulpotomia e medica o intracanal extensas les es perirradiculares reabsor es radiculares perfura es radiculares apicifica o e outras devido a sua capacidade de induzir a forma o de tecido mineralizado promovendo o reparo pulpar e periapical Diante do exposto o presente trabalho teve como objetivo apresentar uma revis o de literatura sobre a aplica o cl nica do hidr xido de c lcio mostrando que essa subst ncia quando utilizada como medica o intracanal entre 290 ANAIS VI 2004 sess es promove melhores resultados no processo de repara o
140. no caso de uma pesquisa Todo este conte do posteriormente ser enviado para o computador na integra RE ANAIS VI 2004 185 SISTEMA DE CAPTURA DE IMAGEM COM IDENTIFICA O DE MOVIMENTO FARIAS B C C de MARTINS A de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este projeto descreve os conceitos b sicos e t cnicas de processamento digital de imagem Utilizaremos essas t cnicas para implementar um sistema de captura de imagem com identifica o de movimento O objetivo principal utilizar a vis o computacional na captura de imagem e identifica o de movimento O painel ser composto por imagens do sistema em funcionamento e as etapas conseguidas at o presente momento O sistema controla a captura de imagem de uma c mera e o seu movimento Poder ser utilizado no sistema de seguran a eletr nica e em locais que necessitem de um circuito fechado A metodologia aplicada ser baseada na utiliza o de bibliografia de livros e trabalhos na rea de vis o computacional Os resultados obtidos at o presente momento s o captura de imagem segmenta o e subtra o de imagens sendo implementado em MATLAB SISTEMA DE CONTROLE MICROGONTROLADO GUEDES A M G SILVA G G da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este projeto apresenta o funcionamento de um dispositivo de seguran a capaz de alertar a invas o de um ambiente via liga o telef nica Detecta presen a humana por meio de um sensor LDR que ser monitorado pelo microcontrolador
141. nsito is iesesmeeaia 495 TERAPIA OCUPACIONAL Ate EM MOS al Ontani Dota SA DEU E 495 Mensagem da Presid ncia Universidade Potiguar sente se honrada em abrir as suas portas e abrigar a comunidade cient fica norte rio grandense e do nordeste ora preente nesta noite de encontro entre ci ncia experimentos conhecimento e tecnologias Todos os anos a Institui o mobiliza sua estrutura f sica e tecno gica sua equipe de pessoal e principalmente a energia de seus colaboradores pesquisadores e investigadores cient ficos em torno desse evento que um dos maiores destaques da Universidade Potiguar no cen rio da pesquisa cient fica l O congresso cient fico da UnP tem como objetivo difundir o conhecimento t cnico did tico cient fico e cultural produzido na Universidade e integrar acad micos professores e profissionais que atuam em diversos segmentos da sociedade A partir de hoje 18 de outubro at o pr ximo dia 21 deste ano de 2004 o VI Congresso Cient fico da Universidade Potiguar ser palco para discuss o dos princ pios ticos da ci ncia e da tecnologia bem como de sua import ncia no crescimento e na seguran a do pa s Esse espa o de profundas discuss es que ora abrimos nessa noite considera a miss o o compromisso da Universidade e o seu papel no desenvolvimento da sociedade norte rio grandense e do nordeste do pa s Por ser uma das quatro universidades existentes no estado do Rio Grande do Norte a
142. o a concentra o o racioc nio e demais fun es cerebrais em atividades espec ficas como Atividades B sicas da Vida Di ria Atividades de Lazer Atividades Instrumentalizadas da Vida Di ria e Atividades Vocacionais da Vida Di ria Oficina da Mem ria destinada a todos que desejam trabalhar com o exerc cio da mem ria para prevenir seu decr scimo 438 ANAIS VI 2004 valorizando as experi ncias de vida e identidade treinando e exercitando o c rebro em atividades intelectuais estimulando c lulas cerebrais em desuso e valorizando a experi ncia de vida e o passado OFICINA DE PINTURA EM MADEIRA SOUZA M S de H B de UNIVERSIDADE POTIGUAR Terapia Ocupacional uma profiss o que utiliza a atividade como prop sito de interven o terap utica destinado a alcan ar resultados funcionais que promovam a sa de evitando les es ou incapacidade funcional que promovam o mais alto n vel funcional do individuo Ser oferecida aos acad micos do curso de terapia ocupacional uma oficina de pintura em madeira onde os mesmos poder o utiliz la na sua pr tica profissional como um recurso terap utico que pode ser utilizado em pacientes de todas as idades de acordo com a sua necessidade E uma atividade de baixo custo n o tem contra indica o pois os materiais s o de f cil acesso e n o apresenta risco para que o manuseia Est oficina tamb m uma forma de express o art stica o que possibilita ao indivi
143. o geogr fica Referencial te rico Fernando Tarallo Maria do Socorro Silva de Arg o M rio Marroquim e Carlota Ferreira E ANAIS VI 2004 271 UM OLHAR SOBRE O DIFERENTE O FEMININO NO ROMANCE MEMORIA DE MARIA MOURA DE RAQUEL DE QUEIROZ CAVALCANTE F ARRUDA J P COSTA L G CAVALCANTE 1 F 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A hist ria da mulher vem sendo constru da ao longo destes ltimos dois s culos Desde a antiguidade a hist ria da humanidade vem sendo escrita por homens e a contribui o feminina para o progresso da humanidade subestimada A falta de registro da presen a feminina como elemento importante para o desenvolvimento criou lacunas que dificultam pesquisas sobre o passado das mulheres Este trabalho volta se para o estudo da rela o entre a maneira como o feminino representado na literatura e a sua configura o da sociedade rural do s culo XIX no Brasil A an lise do perfil feminino em Memorial de Maria Moura de Raquel de Queiroz visa mostrar at que ponto a personagem principal foge ao modelo tradicional vigente no contexto social do sert o nordestino em pleno s culo XIX A metodologia proposta para o desenvolvimento deste trabalho consiste em uma abordagem bibliogr fico qualitativa da obra Memorial de Maria Moura consulta s outras obras de Raquel de Queiroz no tocante s personagens femininas artigos e publica es As reflex es sobre o discurso feminino na literatura sobre o conc
144. paralisando ou ainda funcionando como agente bactericida O fl or deixa os dentes mais resistentes 330 ANAIS VI 2004 ao ataque dos cidos liberados ap s a alimenta o que causam corros o Existem 3 teorias tentando explicar o mecanismo de a o do fl or Transforma o da hidroxiapatita em fluorapatita Mecanismo de desmineraliza o e remineraliza o dent ria e A o anti microbiana O fl or pode ser utilizado no m todo sist mico e t pico A escolha do m todo de utiliza o do fl or deve fazer parte de um programa de aten o sa de bucal no qual os conhecimentos sobre a forma como a doen a est se manifestando na popula o A avalia o do risco individual e a efic cia de cada m todo preventivo devem ser considerados na indica o de uso Dependendo do m todo e da quantidade os fluoretos podem causar complica es de intoxica es agudas ou cr nicas O excesso de ingest o de fl or durante a forma o dos dentes pode levar ao quadro de fluorose dent ria tendo como manifesta o a altera o de cor do esmalte O objetivo deste trabalho descrever os poss veis mecanismos de a o do fl or bem como as complica es quando usado de forma inadequada H BITO DE FUMAR COMO FATOR DE RISCO PARA A DOEN A PERIODONTAL VIEIRA L G M SEABRA F R G 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Por sua alta preval ncia na popula o mundial mesmo nos pa ses desenvolvidos a Doen a Periodontal carece ainda d
145. pela abertura coron ria insuficiente e manuten o de material org nico nos cornos pulpares hemorragia intensa ap s pulpectomia traumatismos medicamentos usados no interior de canais subst ncias obturadoras e materiais restauradores P ortanto a altera o da colora o dos dentes anteriores um problema est tico suficientemente significativo para levar os pacientes a procurarem medidas corretivas Apesar dos m todos restauradores estarem dispon veis como coroas e facetas com frequ ncia a altera o de cor pode ser corrigida total ou parcialmente pelo clareamento Os procedimentos de clareamento s o mais conservadores que os m todos 308 ANAIS VI 2004 restauradores relativamente simples de serem realizados e menos onerosos Os procedimentos podem ser internos no interior da c mara pulpar ou externos sobre a superf cie de esmalte e envolver recursos variados CLAREAMENTO EM DENTES VITAIS PELA T CNICA IMEDIATA MACHADO C T CAVALCANTI D P GALVAO L de M SANTOS A J S dos 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A altera o de cor dos dentes um aspecto que prejudica significativamente o sorriso e h cada vez mais uma valoriza o por procedimentos menos invasivos Desta forma a t cnica de clareamento dental representa uma op o importante de tratamento est tico Sendo assim o clareamento vital refere se ao branqueamento de dentes que mant m a vitalidade pulpar mediante aplica o de produtos qu micos
146. pesquisador sobre o seu objeto de estudo pois as abordagens qualitativas permitem uma vis o hol stica do fen meno investigado j que considera a dimens o subjetiva do homem o que se contrap e vis o puramente racional e objetiva dos m todos quantitativos H atualmente no meio cient fico uma grande discuss o sobre os paradigmas as teorias e os m todos que orientam as pesquisas em administra o Esse estudo permite considerar que as metodologias mais apropriadas para pesquisas em administra o s o aquelas que conseguem relacionar a abordagem quantitativa com a qualitativa visando a complementaridade dos m todos E ANAIS VI 2004 47 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E SA DE MENTAL NO AMBITO DA POLICIA MILITAR DO RN BATISTA N C SILVA A S M da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O tema Qualidade de Vida no trabalho e Sa de Mental tem sido objeto de estudo de algumas pesquisas nacionais e internacionais embora ainda exista muito a se investigar nesse campo em especial quando se trata do Policial Militar principalmente aquele de natureza ostensiva em contato direto com a popula o O presente trabalho visa compreender a rela o entre Qualidade de Vida no Trabalho e a Sa de Mental dos soldados da Pol cia Militar do RN A pesquisa est sendo realizada com os soldados que atuam nos batalh es na cidade de Natal Para coletar dados sobre qualidade de vida no trabalho foi constru do um instrumento com base no mod
147. popula o de satura o ser a mesma da popula o atual Isso se d pelo fato de que o terreno foi loteado na sua integra de acordo com o que o mesmo suportava como regem as normas da legisla o urban stica do munic pio de Parnamirim E importante ressaltar que o condom nio disp e de uma rea de preserva o ambiental ZPA de 33 893 02 m sendo 58 24 da rea total do terreno por onde passa o chamado Rio Morto O projeto conta com um total de 83 oitenta e tr s edifica es residenciais das quais 34 trinta e quatro est o sendo finalizadas numa primeira etapa da constru o LOTEAMENTO URBANO ALPHAVILLE NATAL N BREGA C M de F OLIVEIRA M S S de NILBERTO 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O surgimento do empreendimento Alphaville deu se em 1973 com a compra de um terreno de 500 hectares em Barueri no estado de S o Paulo 66 ANAIS VI 2004 Concebido inicialmente com o objetivo de tornar se um modelo de loteamento totalmente inovador voltado para ind strias n o poluentes logo tornou se sin nimo de um estilo de vida diferenciado privilegiando a seguran a a preserva o de reas verdes e a integra o com a natureza tudo refletindo se em melhor qualidade de vida para os seus habitantes Com a mesma filosofia este projeto est sendo implantado agora na regi o metropolitana de Natal em uma rea de 1 028 721 98 m localizada no munic pio de Parnamirim a 20 km do centro de Natal O loteame
148. professores costumam aplicar e os tipos de avalia es a que o aluno se submete al m de preparar instrumentais question rio no desenvolvimento da pesquisa e ter aplicado aos alunos e professores um question rio a fim de obter dados para uma melhor fundamenta o da pesquisa possibilitando assim um diagn stico que mostra como ocorre o fazer metodol gico avaliativo dentro do curso de Ci ncias Biol gicas Este estudo se justifica pela necessidade de fazer uma reflex o das atividades acad micas e do planejamento da pr pria institui o e do trabalho de seus professores buscando nos documentos analisados maneiras de contribuir com o crescimento do curso em quest o Como resultado parcial percebemos que h uma grande aceitabilidade por parte dos alunos com rela o did tica de alguns professores o que significa que nem todos s o aceitos pelo fato de n o avaliarem mas apenas fazerem prova J por parte dos professores foram in meras as quest es extraclasse que contribuem para um fraco desempenho em sala tais como a falta de estudo RE ANAIS VI 2004 107 de material de interesse e tamb m problemas pessoais que interferem no psicol gico do aluno na hora da avalia o PROGRAMA DE PREVEN O AO C NCER DE COLO UTERINO LOPES L K G C UNIVERSIDADE POTIGUAR O c ncer de colo uterino uma patologia que afeta grande parte da popula o de mulheres brasileiras segundo o Minist rio da Sa de Para que as es
149. prova mec nica avaliou se a est tica o teste fon tico e ajuste oclusal No final realizou se a instala o da pr tese mandibular e da pr tese maxilar ap s a fixa o dos grampos de reten o Foi feito orienta o de uso higiene oral e a paciente recebeu alta PRIMEIROS SOCORROS AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO VIEIRA F G SOUSA K G de SIQUEIRA L F GAAG P P A MAIA FILHO F F O UNIVERSIDADE POTIGUAR Os corretos procedimentos ao ser humano que vive exposto aos pequenos ou grandes acidentes que podem ter causas diversas tais como Sim ANAIS VI 2004 369 acidentes com ve culos automotores quedas acidentais traumas devido pr tica esportiva viol ncia inter pessoal que podem causar desde pequenas inj rias face at les es important ssimas e severas pele m sculos ossos e nervos caracterizando o paciente politraumatizado A complexidade e a multiplicidade dos danos somadas necessidade de iniciar rapidamente o atendimento do politraumatizado predisp em a um atendimento ca tico e por esse fato importante resgatar na medida do poss vel todas as perdas e ou reposi o da integridade dos tecidos afetados O objetivo desse trabalho esclarecer as prioridades de avalia o e tratamento no atendimento inicial desses pacientes baseadas nas les es que impedem as fun es vitais tendo em vista que o primeiro atendimento e a assist ncia imediata s o fundamentais seja n o agravando
150. psia comprando os achados citol gicos Concluiu se que diagn stico por PAAF poss vel e espec fico nas les es da cavidade oral demonstrando assim a import ncia deste m todo proped utico nessas les es CARCINOMA ESPINOCELULAR EM PACIENTES JOVENS AVALIA O DOS ASPECTOS CL NICOS E HISTOPATOLOGICO LIMA E G ARRUDA M de L S de CARVALHO M G F de OLIVEIRA P T de BITU FILHO R S OLIVEIRA P T de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O carcinoma espinocelular CEC a neoplasia maligna mais frequente na cavidade oral correspondendo a 95 dos tumores de boca Sua etiologia est relacionada a fatores extr nsecos externos e intrinsecos internos Sabe se que o CEC ocorre principalmente em indiv duos de sexo masculino e numa faixa et ria acima de 40 anos de idade Este trabalho tem como objetivo em um primeiro momento avaliar as caracter sticas cl nicas e RE ANAIS VI 2004 303 histopatol gicas em pacientes jovens com CEC no Hospital Dr Luiz Ant nio em Natal RN onde est sendo realizado um levantamento em prontu rios cl nicos observando caracter sticas como sexo idade ra a ocupa o escolaridade proced ncia h bitos hist ria familiar diagn stico cl nico e histopatol gico grada o TMN m todo de diagn stico e tratamento institu do que ser o tabulados para an lise estat stica Em um segundo momento ser analisado a avalia o histopatol gica atrav s da an lise das caracte
151. quantidade de ra o ofertada e a biomassa obtida ap s completar o ciclo de cultivo em viveiros implantados no munic pio de Extremoz cuja capta o de gua feita no Rio Potengi Outras observa es est o sendo feitas tais como verifica o dos par metros f sico qu micos da gua dos viveiros rela o entre a densidade de cultivo e peso m dio do camar o e sobreviv ncia Espera se com este estudo propor formas de manejo mais eficientes para os meses de inverno ESTUDO DA DIVERSIDADE DE MACROALGAS DA PRAIA DE MARACAJAU ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE COSTA B C P da SOUTO G H B de O CAMPOS D F ROCHANETO P J da MELO M das D 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR As algas associadas a um pequeno grupo de angiospermas marinhas constituem os produtores prim rios que sustentam a vida nos mares e oceanos desempenhando um papel ecol gico fundamental como substrato para as comunidades animais que as utilizam como ref gio e alimento Esta pesquisa teve como objetivo identificar as macroalgas da Praia de Maracaja RN a fim de verificar a riqueza em rela o flora das algas neste setor Foram realizadas coletas de macroalgas em agosto e setembro de 2004 As mostras foram acondicionadas em frascos e conservadas conforme t cnicas usuais para algas Em laborat rio as macroalgas foram identificadas a partir de observa es macrosc picas Al m disso foram feitos desenhos observa es das estruturas em microscopia ptica e
152. que esses locais s o procurados por visitantes brasileiros e estrangeiros principalmente europeus mas numa quantidade inferior ao n mero de visitantes que os atrativos naturais recebem Foi verificado ainda que nos locais pesquisados h falta de instala es sanit rias em suas proximidades raramente rr E ANAIS VI 2004 463 encontram se restaurantes n o h postos de informa es e nem sinaliza o tur stica Conclui se portanto que os monumentos religiosos apresentam um potencial tur stico mas precisam de investimentos em servi os equipamentos infraestrutura e marketing para desenvolver em Natal RN o turismo religioso de forma organizada incentivando a popula o local e os turistas a conhecer e preservar o patrim nio cultural da cidade OS IMPACTOS CULTURAIS DO TURISMO ARAUJO C G des PINHEIRO K R B GABI U R FERNANDES M C O UNIVERSIDADE POTIGUAR Com o desenvolvimento do Turismo n tido observar modifica es constantes nos muitos setores existentes da sociedade Sendo assim este trabalho tem como objetivo conhecer e apresentar os impactos culturais que o setor tur stico promove tanto os de car ter positivos quanto os negativos Para tanto foi realizada uma pesquisa bibliogr fica e de campo cujos resultados mostram que a ascens o do Turismo no mbito cultural valorizou significativamente a produ o do artesanato de variadas formas como tamb m a heran a cultural como um todo
153. que os investidores esperariam de outros investimentos de risco similar Tentou se mostrar que a dificuldade da contabilidade reside tamb m no fato de que ainda n o enfatiza o componente risco do neg cio em seus processos de escritura o fato corroborado pela falta de pesquisas dedutivas nesta rea e pela fraca cultura de relacionamento com mercados de capitais BALAN O SOCIAL ARAUJO J F de CAVALCANTI M A D COSTA S E C da RIBEIRO D 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A sociedade tem convivido com o avan o dos meios de comunica o associado abertura de mercados precedido de in meras transforma es em quase todos os segmentos da sociedade Consequentemente parte da sociedade tem realizado um esfor o para compreender tais mudan as a fim de definir estrat gias que permitam aproveitar oportunidades nesse mundo de transforma es r pidas Neste contexto a contabilidade tem procurado assumir cada vez mais um papel de destaque no cen rio mundial no qual sua pol tica de divulga o tem incorporado elementos de responsabilidade social das entidades Neste novo contexto torna se fundamental que as empresas assumam n o s o papel de produtoras de 116 ANAIS VI 2004 ar bens e servi os mas tamb m de respons veis pelo bem estar de seus colaboradores pelo meio ambiente e pela comunidade em que se encontra inserida O Balan o Social uma demonstra o que evidencia com maior clareza as a es sociais
154. remete o ser como ser da abertura e da falta procurando rem dios e solu es mesmo que nos escape novamente em plena luta com reachados e no corte do sujeito MOTIVA O DO ATO ADMINISTRATIVO FRAN A V da R 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Com base no ordenamento jur dico brasileiro o presente trabalho tem por escopo a aprecia o da relev ncia da exposi o dos fundamentos do ato administrativo Mediante o emprego de pesquisa bibliogr fica e jurisprudencial e consoante a metodologia preconizada pela ci ncia do direito foram obtidos os seguintes resultados i que o dever da motiva o dos atos administrativos tem o patamar de princ pio constitucional li que a motiva o do ato administrativo conforme a complexidade do caso concreto n o pode se limitar exposi o de seus pressupostos de fato e de direito devendo igualmente abranger tanto os argumentos que justificam o enquadramento do evento norma jur dica que o disciplina como a justifica o do conte do do ato sob a tica da razoabilidade e da proporcionalidade iii que o ordenamento jur dico admite exce es ao dever de motiva o embora seja poss vel a motiva o posterior do ato caso exigida pelo cidad o se n o houver nenhuma restri o justific vel na Constitui o vigente vi que o v cio quanto motiva o poder ser san vel ou n o de acordo com a sua relev ncia para a defesa dos direitos dos administrados NOVA RECLAMA O CONSTI
155. s o programa analisando o ndice de percep o ao esfor o atrav s da escala de Borg durante o programa A pesquisa foi do tipo estudo de caso onde a popula o foi composta de pacientes PO de RM e a amostra foi de 2 pacientes do sexo masculino com idades de 47 e 55 com 3 meses de PO est veis LE ANAIS VI 2004 215 de acordo m dico a partir do TE Os materiais foram ficha de avalia o Regenga 2000 question rio de QV Short Form 36 estetosc pio e esfigmoman metro BD ox metro de pulso Nonin esteira com cron metro Moviment balan a digital e tabela de Borg Os resultados do paciente de 47 anos foram a CF apresentou uma melhora do miliequivalente metab lico MET de 5 a QV houve uma melhora de 5 da CF 25 do estado geral de sa de EGS 15 de vitalidade e 50 com rela o aos aspectos f sicos AP Para o paciente com 55 anos os resultados foram a CF apresentou uma melhora do MET de 12 a QV houve uma melhora de 15 da CF 10 de EGS 30 de vitalidade e 50 de AP Conclui se que um programa de RC na fase Ill pode ser ben fico para melhor CF e QV ESTUDO PRELIMINAR DA APLICA O DA ESTIMULA O EL TRICA FUNCIONAL FES NA REABILITA O DE PACIENTES COM LES O MEDULAR TRAUMATICA INCOMPLETA ARAUJO F R O de ARAUJO K V L S de NASCIMENTO N C C do SILVA Y N COSTA K B B da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A presente pesquisa constitui se de um estudo do tipo experimental cujo objetivo
156. se a analisar essa influencia da cultura ind gena na gastronomia da regi o Norte o presente trabalho utilizou como instrumento a pesquisa bibliogr fica em que foram apontadas vis es de diferentes autores O estudo evidenciou que a cozinha Amaz nica apresenta um quadro bem definido e diversificado de uma cultura t pica sendo os estados do Par e do Amazonas os que mais se destacaram para a forma o das caracter sticas gastron micas Foi poss vel observar ainda a contribui o que dado pelos ndios na cultura dos brasileiros especialmente na constitui o de uma gastronomia nortista que tem muito a ser apreciada como produto tur stico Conclui se que devido ao seu valor cultural a gastronomia da regi o dever ser conservada a fim de manter viva a mem ria de um povo que tem tido uma expressiva participa o na historia do Pa s 452 ANAIS VI 2004 A INFLUENCIA DA CULTURA ITALIANA NA GASTRONOMIA DA REGIAO SUDESTE NASCIMENTO E M dos S SANTOS S M B dos FERNANDES M C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A gastronomia tem sido apontada como forte atrativo tur stico de uma localidade ou regi o No Brasil a regi o sudeste possui uma gastronomia diversificada devido heran a cultural recebida dos imigrantes especialmente dos italianos Nesse sentido este trabalho tem como objetivo mostrar a influ ncia da cultura italiana para a gastronomia da regi o sudeste enfocando os quatro estados S o Paulo Rio de Jan
157. se que em ambos evidente a falta tanto de condi es adequadas de vida quanto ao dom nio do discurso Isso revela uma condi o de deslocado que os aproxima Nossa leitura procura estabelecer rela es dial gicas entre os protagonistas Para tanto nos apoiamos em autores como Bakhtin que discute o dialogismo conceito que se refere escrita em que se l o outro GRANDE SERT O VEREDAS UMA TRAVESSIA CARVALHO C M de SOUZA T P de FLORES C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Pertencemos ao grupo de estudo ESTA O da LEITURA da Universidade Potiguar UnP que atualmente est lendo o romance Grande Sert o Veredas de Guimar es Rosa No grupo h diferentes edi es deste romance o que nos motivou a uma analise Para Chartier 1994 a apresenta o de uma obra formece dados e informa es para analise do texto da sociedade e do per odo em que foi editada No entanto um trabalho dessa natureza n o comporta uma an lise t o abrangente Dessa forma ainda pensado na afirmativa de Chartier de que os autores n o escrevem livros escrevem textos pretendemos analisar o objeto livro a partir de suas diferentes capas Ou seja pretendemos observar a forma como algumas das diferentes edi es do romance de Rosa se d o a ver aos leitores a partir dos simbolos que comp em as suas capas RE ANAIS VI 2004 263 LEITURA AL M DA SALA DE AULA UMA EXPERI NCIA NO HOSPITAL INFANTIL VARELA SANTIAGO COUTINH
158. sua vez o iodof rmio r carbowax o HCa r PEG 400 o HCa r carbowax apresentaram baixa atividade antimicrobiana com 296 ANAIS VI 2004 halos de inibi o medindo 5 33 mm 4 5 mm e 3 83 mm respectivamente Os grupos que apresentaram maior halo de inibi o foram CFC r PEG 400 lodof rmio r CFC r PEG 400 CFC r carbowax e lodof rmio r CFC r carbowax os quais mediram respectivamente 15 67 mm 15 33 mm 15 00 mm e 14 33 mm mostrando que estas subst ncias foram efetivas contra o Enterococcus faecalis AVALIA O DA OSSEOINTEGRA O DE IMPLANTES DE TIT NIO NITRETADOS A PLASMA ESTUDOS EM COELHOS RIBEIRO C C SILVA J S P da UNIVERSIDADE POTIGUAR A necessidade de definir se uma superf cie de implantes met licos compat vel com uma boa resposta ssea imperativa na pesquisa b sica de implantes osseointegr veis Avaliaram se implantes de tit nio tratados pela nova t cnica de nitreta o a plasma em c todo oco investigando as propriedades superf cie em ensaios mec nicos e biol gicos Foram utilizados 5 implantes de tit nio cp grau Il de 3 2 mm de di metro por 6 25 de comprimento As amostras foram nitretadas em plasma por descarga em c todo oco nas condi es estabelecidas em trabalhos publicados anteriormente resultando numa superf cie com propriedades superficiais superiores s encontradas em implantes comerciais tais como molhabilidade e rugosidades elevadas No ensaio bio
159. t cnicas na prepara o de l minas permanentes para o estudo biol gico junto ao microsc pio ptico possibilitando a compreens o da estrutura dos rg os e sistemas do corpo humano O mesmo oportuniza correlacionar a anatomia macrosc pica com a anatomia microsc pica visando a t cnica histol gica como instrumento de trabalho nos diversos campos da sa de A realiza o destas t cnicas ser o de ordem te rica e pr tica aplicadas em laborat rio utilizando se de equipamentos espec ficos como estufa micr tomo banho maria histot cnico al m de exposi o de material ilustrativo PREVAL NCIA DE ENTEROPARASITOS NA COMUNIDADE DE BAIA FORMOSA RN OLIVEIRA A L de CAMPOS C A M UNIVERSIDADE POTIGUAR As enteroparasitoses em nosso meio constituem um grave problema de sa de p blica n o s pela a o lesiva e debilitante que condiciona ao indiv duo parasitado como tamb m pelo preju zo que acarreta ao desenvolvimento s cio econ mico A comunidade de Ba a Formosa RN dadas as suas caracter sticas ambientais e sociais com grande percentual de pessoas vivendo em condi es de car ncia mostrou uma preval ncia de enteroparasitoses bem significativa onde 73 4 das pessoas examinadas mostraram se positivas Para este levantamento trabalhou se com crian as de ambos os sexos na faixa et ria entre seis e quinze anos todas alunas da Escola Estadual Aguida Sucupira A rr E ANAIS VI 2004 105 positiv
160. t m Quanto pr tica de atividades f sicas 50 praticam caminhada e 50 n o Quanto s dificuldades nas atividades da vida di ria 100 apresentaram dificuldades Conclu mos que o local de maior dor n o necessariamente foi o de deformidade comprovando a necessidade de orienta o quanto prote o articular e conserva o de energia 434 ANAIS VI 2004 ESTIMULA O COGNITIVA GENOBIE N C A UNIVERSIDADE POTIGUAR O objetivo do mini curso fornecer fundamenta o te rica sobre estimula o cognitiva seu conceito e atua o da Terapia Ocupacional em um conjunto de t cnicas e estrat gias para melhorar o rendimento dos dist rbios neurol gicos psiqui tricos e emocionais que t m influencia nos aspectos f sicos mentais e sociais no rendimento de idosos a fim de manter e ou recuperar sua autonomia em atividades do dia a dia nas Atividades da Vida Di ria lazer b sicas vocacionais e instrumentalizadas trabalhando as reas de Linguagem Orienta o Aten o Concentra o Mem ria Racioc nio Leitura Escrita Psicomotricidade Atividades B sicas da Vida Di ria banho vestimentas locomo o alimenta o e comunica o Geralmente a inatividade e a ociosidade s o importantes fatores para a deterioriza o cognitiva necessitando de est mulos para a manuten o da sa de j que a sa de do idoso melhor se mede em termos funcionais OMS FOP FIBRODI
161. teerrereree tres erre rereetees 251 A Igualdade Verde sesmaria narrar errante teresina 252 TE acusa saias dia rosa a Rea daria dani ia da ada AS A 252 Alguns Aspectos da Fome em Natal semanas artaa 253 Carisma M dia e Religi o Ser o os Carism ticos Karis maticos s s 254 Comunica o e Politica NOR Nisuna a 254 J ornalismo Cultural Conceitos e Defini es estrear renais rear 255 O Jornal das Mo as 1926 1932 E ducadoras em Manchete seems 256 QUON Oam aiii E a La ad da a a a aaa 251 Palmyra Wanderley e a Revista Via l ctea nasce uma Nova Estrela 251 Tiros em Columbine e a Legisla o J ornal stica cereais eee 258 LETRAS A Literatura Infantil e os seus Caminhos estresse reeree eee isnadi 259 A Polifonia em a Hora da Estrela de Clarice Lispector same 260 Adelle de Oliveira uma P oetisa Parnasiana no Vale do Cear Mirim sssr 260 As Contribui es de Vygotsky e Piaget na Educa o uma Enfase Sobre o L dico 261 As Hist rias de seu Jo o Cota aia aa 261 Bom Crioulo Homoerotismo e Outras Margens na Escrita de Adolfo Caminha 262 Fabiano e Macabea di logo Intertextual iremos meras 263 Grande Sert o Veredas uma Travessia sirene 263 Leitura Al m da Sala de Aula uma Experi ncia no Hospital Infantil Varela Santiago 264 Leitura da Poesia de Bob Motta iene 264 Leitura e Produ o de Texto uma An lise das Pr ticas
162. tem se portanto uma variedade de pratos como p o de l bolo de mo a papo de anjo canjica pir o etc Dessa forma pode se afirmar que a gastronomia vem formando espa o como uma nova segmenta o tur stica e portanto deve ser preservada com aspecto relevante da cultura de uma saudade A INFLU NCIA DA GASTRONOMIA ASI TICA NO BRASIL WANDERLEY R F FERNANDES M C O UNIVERSIDADE POTIGUAR A Gastronomia tem se constitu do um elemento de grande atra o desde o inicio da civiliza o at os dias atuais uma vez que a culin ria de um povo constitui um tra o marcante de sua cultura Ela resulta das caracter sticas f sicas do local onde se vive da forma o tnica e das cren as religiosas e pol ticas Entre as varias etnias que tiveram presen a marcante na culin ria brasileira a asi tica tem chamado a aten o pelo requinte na arruma o dos seus pratos Sendo assim esse trabalho tem a pretens o de mostrar a influencia da gastronomia Asi tica no Brasil a partir de uma investiga o bibliogr fica Assim verificou se que a sua aceita o pelo paladar brasileiro vem se consolidando uma vez que tem ampliado a sua presen a em praticamente todas as regi es As culin rias chinesa e Japonesa t m sido as mais apreciadas devido a variedade dos pratos e a delicadeza com que s o preparados fazendo da mesa uma obra de arte Por fim conclui se que a degusta o de pratos da cozinha asi tica vem tornando um habito
163. totalidade das literaturas que abordam o tema como um dos grandes gargalos da otimiza o dos investimentos de capitais da empresa principalmente em itens de consumo Impactos causados pela inger ncia no processo de compras poder comprometer toda a estrutura da organiza o As principais considera es dos resultados s o os crit rios utilizados para efetuar a compra do material demanda qualidade melhor pre o condi es de pagamento e entrega a solicita o de compra feita atrav s de consulta ao sistema de vendas e controle de estoque a cota o de pre os realizada atrav s de visitas semanais dos representantes dos produtos farmac uticos em caso de compras emergenciais realizado contato com fornecedores e solicitado s o s produto s para que seja abastecido atrav s de mala direta ou retirando f ANAIS VI 2004 241 mercadoria direto no distribuidor produtos adquiridos inadequadamente e de dif cil comercializa o s o revendidos com pre os promocionais Foi observado que o sistema de compras praticado pela rede de farm cia pesquisada funciona por m constatamos v rias falhas do ponto de vista de processos acarretando compra de mercadoria acima do pre o de mercado estoque desnecess rio e redu o do capital de giro da empresa SEGURAN A NA ESTOCAGEM DE COMBUST VEL NA PETROBR S SANTIAGO A C BELE C S FREIRE H M C de L L SOUTO S L A de SOUZA S M da S de NORONHA A 0 UNIVERS
164. tratar adequadamente as inj rias que j existam ou possam vir a surgir assim como orientar o paciente que pretende utilizar a j ia a respeito das t cnicas de higieniza o adequadas e os riscos aos quais o mesmo vai estar exposto 368 ANAIS VI 2004 PPR COMO OBTER UMA BOA RETEN O EM CLASSE IV AMPLA DE KENNEDY RELATO DE CASO FECHINE C C LIMA E G BITU FILHO R S FECHINE C C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho consta de um relato de caso cl nico realizado em paciente LL S 48 anos A paciente apresentava classe IV ampla superior e classe modifica o 1 inferior Foi realizado exame cl nico intra e extra oral bem como as radiografias dos dentes suportes superior e inferior Foram confeccionados os modelos de estudo O plano de tratamento constou de raspagem corono radicular preparo de boca e confec o dos nichos A reten o recomendada foi de 0 25 mm Os grampos usados no superior foi o combinado em T no 17 e 26 no inferior combinado em T no 33 e 44 e grampo cont nuo de Kennedy como reten o indireta A pr tese superior de transi o para pr tese total e foi fixada nos grampos feitos para os dentes 17 e 26 O conector maior inferior foi a barra lingual Foi feita a prova da grade e a montagem dos modelos no ASA Ap s a montagem dos dentes em cera observamos a harmonia oclusal dimens o vertical est tica e foi feito a moldagem funcional mandibular Ap s acriliza o foi feito a
165. trico Alecrim 206 F SICA Uso de Experimentos no ensino de F sica essas 209 FISIOTERAPIA Escola de Coluna na Lombalgia Cr nica Estudo Controlado semi 211 A Acupuntura Como Recurso Terap utico da Fisioterapia sie 212 A Drenagem Linf tica Manual no P s Operat rio de Abdominoplastia s s 213 Atua o da Fisioterapia Dermato F uncional no Tratamento das Rugas 213 Avalia o da For a Muscular Respirat ria em Crian as e Adolescentes 214 Avalia o da Qualidade de Vida e Capacidade Funcional em Pacientes P s Revasculariza o do Mioc rdio Submetidos a um Programa de Reabilita o Card aca na Fase Ill Relato de Casos sesmaria mese 215 Estudo Preliminar da Aplica o da Estimula o El trica Funcional FES na Reabilita o de Pacientes com Les o Medular Traum tica Incompleta 216 Estudo Preliminar da Influ ncia dos F rmacos na Espasticidade em Crian as com Paralisia Cerebral ementas 217 Fisiopatologia do P Torto Cong nito seia 218 Perfil E pidemiol gico de um Asilo Lanse lar do Anci o Nossa Senhora da Esperan a na Cidade do Natal RN sementes 219 Porque os M sculos do Membro Superior t m Dificuldade em Ganhar For a em Rela o ao Membro Inferior eternas rrenterees 220 Proposta de Tratamento Fisioterap utico Associado ao Fes em Pacientes com Sequela de Les o Medular Traum tica esmero eerareereme nero 221 Realinhar se Adaptando sua Postura
166. um avan o longitudinal na constru o do pensamento hol stico de seu aluno Na valida o dos conhecimentos dos aprendentes importante ensinar lhes posturas atitudes e valores como forma de legitimar a es em sala de aula Foram utilizados livros revistas cientificas cartolinas document rios escritos para a cria o de cartazes poesias e textos informativos sobre o conhecimento biol gico Ao criticarmos a escolha do livro did tico tivemos o intuito de dinamizar as a es da disciplina de pr tica de ensino no tocante atualiza o de fatos e E ANAIS VI 2004 103 descobertas em Biologia Com isso produzimos materiais que ser o novembro de 2004 colocados em nibus paradas de coletivos em escolas Com o t rmino da pesquisa esperamos que a popula o saiba um pouco mais sobre o que foi demarcado enquanto corpus conceptual no conhecimento biol gico e das Ci ncias Naturais promovendo tamb m uma divulga o do Curso de Biologia da Universidade Potiguar PERCENTUAL DE UNIVERSIT RIO COM ALTA PROBABILIDADE DE DESENVOLVER ENXAQUECA LOPES C V L FREITAS R P deA PEGADO A M 0 WANDERLEY S O UNIVERSIDADE POTIGUAR A enxaqueca uma doen a cr nica acarretada pelo desequil brio qu mico cerebral Esta altera o qu mica d se pelo aumento de um neurotransmissor conhecido como serotonina 5 HT Todos os sintomas s o desencadeados pois os receptores para esta subst ncia tornam se resistentes
167. usa tais ferramentas o que pode ser em grande medida estimuladora e motivacional apontando a marcante interdisciplinaridade entre a Psicologia e demais reas da organiza o REPRESENTA O SOCIAL DE ADOLESCENTES CEGOS SOBRE SUA CONDI O SILVA c R de M e 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A adolesc ncia um per do de muitas mudan as f sicas psicol gicas cognitivas e sociais Neste per odo uma s rie de conceitos se estruturam principalmente conceitos abstratos como liberdade igualdade justi a entre outros tamb m a forma o da identidade do adolescente Quando se tem uma condi o especial no caso de nosso trabalho a cegueira implica uma autopercep o e uma percep o do mundo que implica no desenvolvimento de uma adolesc ncia saud vel Nosso objetvo ver como o adolescente cego v o processo de inclus o social como eles percebem como a sociedade lhe recebe em situa e sociais e quais as dificuldades desta inclus o Metodologia ser trabalhado com entrevistas semi dirigidas em seguira trabalharemos com an lise de discursos das entrevistas obtidas Resultados a pesquisa est em andamento no momento UnATI UnP DEZ ANOS CONSTRUINDO CIDADANIA MEDEIROS A C C O UNIVERSIDADE POTIGUAR A Universidade Potiguar percebendo o acelerado envelhecimento da popula o do Rio Grande do Norte e da Cidade do Natal implantou em 1994 a Universidade Aberta para a Terceira idade UnATI um programa extension
168. utiliza uma programa o simples feita a partir de software especifico SIMULA O DE UM PROCESSO INDUSTRIAL COM UM ROBO MANIPULADOR ROBIX EMERENCIANO B V MENDON A JUNIOR J THOMAS NETTO J MONTENEGRO R de H M MARTINS A de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este projeto tem por objetivo simular um bra o mec nico de um processo industrial Para isto foi realizado um estudo sobre a modelagem matem tica do rob manipulador atrav s dos par metros de Denavid Hatenberg Cinem tica Direta Com base nos estudos feitos desenvolveu se um rob manipulador Robix reprogram vel com base fixa projetado para simular uma aplica o de automa o industrial de forma a manipular diversos objetos de tamanhos diferentes que se movimentam em uma esteira objetos estes que podem ser pe as especiais garrafas caixas dentre outros Este rob emula a fun o de um bra o humano e atrav s do seu movimento manipula 184 ANAIS VI 2004 kn pe as dentro do seu espa o de trabalho A parte fundamental deste projeto foi o circuito de acionamento com sensores ticos e diodos lasers de modo a detectar o tamanho dos objetos Outro importante fator foi a implementa o do programa computacional E ste programa foi elaborado para o acionamento do motor da esteira que transporta objetos de tr s tamanhos pequenos m dios e grandes e para defini o do tamanho do objeto a ser capturado O desenvolvimento inicial deste programa foi efetu
169. vizinha 242 ANAIS VI 2004 TRABALHO DE PESQUISA SOBRE O PROCESSO DE COMPRA E VENDA DA LOJA VAREJISTA DE CONFEC ES GEOVANNA STEFANNE NUNES E M F SILVA J de D B da BARBOSA M deF L NORONHA A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A Geovanna Stefanne Boutique e Pronta Entrega nasceu do sonho que sua propriet ria tinha de ter seu pr prio neg cio e foi a partir dessa id ia que analisou o ambiente comercial da cidade de Nova Cruz RN e p de perceber as necessidades da popula o local fez sua primeira compra uma caixa contendo cento e vinte camisetas que logo vendeu de uma s vez A medida que aumentaram as vendas foram surgindo as procuras por outros artigos e atualmente para atender a demanda de seus clientes e tamb m das cidades vizinhas empresa compra uma variedade de produtos de muitos fornecedores do pa s que comp em os vestu rios femininos masculinos e infanto juvenis como tamb m tem uma sec o de perfumaria e v rios tipos de acess rios O objetivo principal desse estudo de caso foi o de conhecer a respeito da forma o e execu o do trabalho de compra e venda a cerca de caminhos que uma empresa percorre para atingir um publico alvo pesquisa foi realizada atrav s de uma entrevista direta com a propriet ria da empresa onde ela relatou a hist ria incial da empresa Em seguida lhe foi apresentado um question rio com dezesseis perguntas a respeito de toda movimenta o das mercadorias da loja Com is
170. 0 ANAIS VI 2004 AN LISE E S NTESE DE CONTROLADORES INTELIGENTES VALE M R B G GABRIL FILHO O O UNIVERSIDADE POTIGUAR Com o avan o tecnol gico cada vez mais comum a aplica o de t cnicas de intelig ncia artificial em aparelhos do nosso cotidiano para facilitar a sua utiliza o e automatizar seu funcionamento Baseado nessa tend ncia foi desenvolvido um projeto para a constru o de uma planta t rmica mais precisamente um soprador de ar que se assemelha a um secador de cabelo com o objetivo de controlar a sua temperatura atrav s de controladores do tipo PID utilizando l gica nebulosa Esta planta servir para teste e valida o de t cnicas de controle inteligente l gica nebulosa redes neurais artificiais etc visando um tutorial acad mico A primeira parte do projeto que o desenvolvimento de um programa de computador software para o controle nebuloso j foi conclu da e implementada tendo apresentado um desempenho considerado satisfat rio na simula o do controle de um disco r gido HD A segunda parte do projeto que a constru o da planta t rmica acima citada encontra se em fase de desenvolvimento faltando apenas o t rmino da constru o do circuito hardware para o controle da planta e os testes finais de funcionamento AUTOMA O DE FOG O RESIDENCIAL CARVALHO T C do C SILVA G G da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR As ind strias do mercado de eletrodom sti
171. 000 000 pacientes afetados com registro ativo da doen a Sua maior preval ncia observada no Sudeste Asi tico seguido de regi es da Africa e das Am ricas O Brasil o segundo pa s com o maior n mero de casos registrados cerca de 500000 casos estando apenas atr s da India A import ncia da Hansen ase reside no fato de ser uma doen a incapacitante sendo mais do que apenas uma doen a de pele contagiosa a sua predile o pelos nervos perif ricos que causa as incapacidades e deformidades que s o respons veis pelo medo pelo preconceito e pelos tabus que envolvem a doen a Ela tem um per odo de incuba o longo que varia de 2 a 7 anos A hansen ase classificada em 4 formas cl nicas Hansen ase Indeterminada Tubercul ide Virchowiana e Dimorfa Seu diagn stico baseado nas caracter sticas cl nicas morfol gicas e imunol gicas sendo importante como fator progn stico a contagem bacilosc pica Este trabalho tem como objetivo alertar a nossa comunidade sobre esta patologia que ainda t o end mica em nosso pa s abordando a etiologia as caracter sticas cl nicas e o diagn stico atrav s de uma dramatiza o 334 ANAIS VI 2004 HIGIENE BUCAL DIETA E C RIE NA PRIMEIRA INF NCIA UM ESTUDO REALIZADO NO BAIRRO DE MAE LUIZA CARDOSO I D TIBURCIO NETO J FUSCELLA M A P SILVEIRA P V da MOURA L M de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A odontologia voltada ao atendimento do beb trouxe mudan
172. 004 kn usados na gravidez e independentes idade atividade remunerada escolaridade estado conjugal fonte de indica o e h bitos A coleta dos dados est sendo realizada por entrevista estruturada Al m disto utiliza se a Classifica o da FDA referentes aos medicamentos quanto ao risco para o feto Resultados Medicamentos mais utilizados relacionados com as categorias de risco da FDA A Sulfato ferroso Multivitaminas cido Asc rbido e cido F lico considerados sem nenhum risco 50 B Nistatina Metilcloropramida Salbutamol e Paracetamol sem evid ncias de risco 25 C Butilescopalamina Dipirona e Metildopa s riscos n o podem ser exclu dos 14 3 D Alprazolan e Captropril vid ncias de risco fetal 10 7 e Retin ides e Misoproostrol altera es fetais 0 Das gestantes pesquisadas 25 foram informadas sobre o risco do uso de medicamentos Conclus es O ideal que todos os medicamentos estivessem na classifica o de sem nenhum risco para o feto E ANAIS VI 2004 207 F sica USO DE EXPERIMENTOS NO ENSINO DE F SICA TAVARES E C de S O UNIVERSIDADE POTIGUAR O ensino de f sica caracteriza se na sua maior parte por aulas te ricas cansativas e desmotivantes nas quais os alunos n o conseguem estabelecer uma conex o dos assuntos estudados com sua realidade A parte pr tica extremamente importante no aprendizado de f sica mas geralmente deixa de ser trabalhada por di
173. 04 337 apical da solu o irrigadora presente Diante do exposto o presente trabalho tem como objetivo avaliar as propriedades f sicas e qu micas destas solu es irrigadoras para a escolha adequada em casos espec ficos HIPOCLORITO DE S DIO AN LISE DO PH E TEOR DE CLORO APOS SEIS MESES DE ARMAZENAMENTO GAD NETO C R RIBEIRO I V de O CARNEIRO K C CARVALHO R A de LEITE R H de L DANIEL R L D P O UNIVERSIDADE POTIGUAR Durante o tratamento endod ntico de dentes com necrose pulpar torna se necess ria a utiliza o de subst ncias qu micas para a irriga o do sistema de canais radiculares que sejam dotadas de atividade antimicrobiana e que sejam o menos irritantes aos tecidos perirradiculares O hipoclorito de s dio em diversas concentra es tem sido a subst ncia de elei o para essa fase do tratamento endod ntico V rios estudos j foram realizados com a finalidade de avaliar o potencial irritativo a capacidade dissolvente de tecido org nico e a efetividade antibacteriana dessa subst ncia no entanto h poucos relatos na literatura analisando o pH e teor de cloro ativo ao longo do tempo de armazenamento A an lise dessa propriedade importante visto que os microrganismos e toxinas precisam ser eliminados do sistema de canais radiculares para favorecer o processo de cura O objetivo deste estudo foi medir o pH e teor de cloro ativo de solu es de hipoclorito de s dio em diferente
174. 2004 227 e recidivas sendo classificado como origem funcional ou org nica Comumente encontrada no sexo masculino ap s os 40 anos mas tamb m encontrada em qualquer idade relacionada a p s intuba o Quando ocorre altera o vocal observa se frequ ncia fundamental grave uma voz tensa ataque vocal brusco intensidade tendendo a forte rouquid o e soprosidade podendo ocorrer sensa o de corpo estranho na garganta dor degluti o e fona o O diagn stico obtido atrav s de exames realizados pelo otorrinolaringologista O comportamento vocal de cada paciente deve ser analisado individualmente a fim de direcionarmos a conduta mais adequada o que pode envolver procedimentos m ltiplos como a associa o de fonoterapia cirurgias e ou tratamentos farmacol gicos incluindo aspectos de higiene vocal sendo orientado ao paciente Nos pacientes com granuloma a reabilita o vocal essencial antes e ap s a sua remo o indicada quando h envolvimento do comportamento vocal tanto como fator causal nos granulomas de origem funcional quanto como fator org nico CONTRIBUI ES DA AVALIA O DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL PARA O PROCESSO TERAPEUTICO MULTIPROFISSIONAL SANTOS F A dos BUARQUE L F S F P CAVALCANTI H G 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O objetivo deste trabalho fornecer comunidade cient fica os achados gerais e espec ficos observados durante anamnese e avalia o do Processamento Auditi
175. 40s produziu maiores valores de dureza que 20s Independente da unidade de luz e tempo de exposi o a dureza diminuiu em fun o da profundidade 3 lt 2 lt Imm A unidade de luz hal gena apresentou os maiores valores de dureza se comparado as duas base de LEDs Os resultados permitiram concluir que a polimeriza o do comp sito n o foi adequada a profundidades superiores a 2mm e que a unidade de luz hal gena produziu maior dureza que as unidades base de LEDs MODALIDADES DE TRATAMENTO CIR RGICOS PARA OS GERATOCISTOS ODONTOGENICOS BEZERRA C de F R BORGES C M B BRITO H L de S PINHEIRO R T A MEDEIROS M A O UFRN O ceratocisto uma forma distinta de cisto odontog nico que se origina a partir da prolifera o da l mina dent ria despertando grande interesse da Cirurgia Buco maxilo facial em fun o de seu comportamento biol gico agressivo e suas manifesta es cl nicas peculiares como alta taxa de recidivas que varia de 13 a 60 dos casos tratados Al m disso tal les o geralmente assintom tica e apresenta maior predile o pelo g nero masculino bem como o s tio de maior acometimento a regi o posterior dos ossos maxilares sendo a mand bula mais afetada que a maxila Radiograficamente apresentam imagem radiol cida uni ou multilocular com re 1H 352 ANAIS VI 2004 limites escler tico n tido e delgado Logo as op es de modalidades terap uticas s o bastante controversa
176. A O Simulink com Aplica es em Controle raras 415 FARM CIA E BIOQU MICA Aten o Farmac utica com Fitoter picos no Bosque das Mangueiras 411 FISIOTERAPIA Fisioterapia Comunit ria no Bosque das Mangueiras ese siaeeaeras 479 Programa Doce Vida qualidade de Vida aos Pacientes O besos Hipertensos e Diab ticos 480 Projeto de Preven o a Hipertens o Arterialno Bosque das Mangueiras 481 J ORNALISMO Conselho Federal de J ornalismo em Debate eterna irao reraeereeeerto 483 Conta GOAS sussa op Rn si o dl nan Ea NENEA EE 484 Incoop Informa o QN LINE niisiis aa aaa aaa 484 Jornal Laboratorial Gazeta Comunit ria eremita rare aeaertreettes 485 ODONTOLOGIA Aten o Sa de Bucal para Gestantes e Beb s do Bairro de M e Lu za 487 Aten o Odontol gica para Pacientes Portadores de Necessidades Especiais 488 Atendimento Multidisciplinar para Traumatismo Alv olo D ent rio sseseerserseereeeres 489 Atendimento Odontol gico ao Portador de Defici ncia Visual seres 490 Atividades L dicas em O dontologia semestrais rea enrentnaas 491 Projeto de Extens o servi o de Anatomia Patol gica ese 491 Sem C rie e Sem DOR eis inato fiat gds ia add a A 492 PEDAGOGIA Dificuldades na E senta o Que fazer eonna a a 493 Gr mio Estudantis one stasra nara oitenta 494 Tecendo a Leitura ed E SErild ia seria an pato ua ira Las panda al 495 Escola e meio ambiente um novo olhar para o tr
177. A de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Os implantes osseointegrados atualmente est o sendo amplamente empregados para se alcan ar a reabilita o dos tecidos bucais e faciais ap s perdas dent rias nicas ou m ltiplas com ou sem reabsor o ssea do rebordo alveolar remanescente Dessa forma frequentemente na pr tica da Implantodontia observa se um grande n mero de pacientes apresentando tecido sseo insuficiente para instala o de implantes o que compromete 322 ANAIS VI 2004 ai a est tica e funcionalidade dos mesmos Diante desta situa o cl nica torna se necess ria a indica o de enxertos sseos com o intuito de devolver qualidade e quantidade suficiente de osso favorecendo um melhor progn stico As reas doadoras extra orais mais comumente utilizadas para esse tipo de procedimento s o a crista il aca e calota craniana e intra oralmente a tuberosidade regi o retro molar ramo da mand bula e mento sendo este ltimo o mais indicado para remo o em bloco de tecido sseo apresentando como vantagens menor tempo operat rio cicatriza o r pida facilidade de acesso e melhor p s operat rio Diante do exposto o presente trabalho objetiva relatar um caso cl nico de enxerto sseo aut geno na regi o de incisivos superiores utilizando a regi o mentoniana bilateral como rea doadora de tecido sseo EROS O DENTAL CASO CL NICO SEABRA B G de M SALDANHA C H C MACHADO C T RIBEIRO D H D
178. ABERTA APLICA O DA TEORIA DAS OP ES COM ENFASE NO MODELO DE BLACK SCHOLES E MERTON CARVALHO E M da 5 GUILHERME H F ARAUJO J F de GUILHERME H F O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho enquadra se no mbito das investiga es de processos de modelagem matem tica no campo de apre amento de ativos em ambientes de risco e incerteza volatilidade tendo por foco a no o de derivativo A fundamenta o te rica baseou se na teoria das op es reais Antikarov 2000 e no modelo BSM Fischer Black Myron S Scholes e Robert C Merton 1997 Uma op o um contrato que d ao seu detentor o direito mas n o a obriga o de negociar um ativo no futuro a um certo pre o pr estabelecido O uso de tais instrumentos chamados de derivativos em mercados financeiros modernos tem assumido grande import ncia uma vez que s o usados como forma de prote o contra as flutua es dos valores de pre os Todavia um dos problemas centrais em mercados de derivativos o de sua precifica o Este trabalho tem como objetivo principal mostrar como poss vel aplicar o modelo BSM desenvolvido para a avalia o de ativos individuais na avalia o de uma op o de compra embutida no patrim nio l quido de uma empresa de risco constante e que paga dividendos Para tanto procurou se mostrar na constru o dos par metros a serem usados no modelo a exist ncia de evid ncias sobre a possibilidade de se ob
179. ADOR DA PR REITORIA DE PESQUISA E POS GRADUA O SGPOS MARQUES E daS RODRIGUES F F PAULINO H M O UNIVERSIDADE POTIGUAR A Pr Reitoria de Pesquisa e P s gradua o da Universidade Potiguar devido a enorme quantidade de atividades envolvidas como projetos de pesquisa congressos cient ficos e in meras atividades paralelas enfrenta enorme dificuldade por n o possuir um sistema informatizado que possa auxiliar no gerenciamento dessas atividades bem como suas informa es O desenvolvimento de um sistema agregando o poder da inform tica para armazenamento de informa es e a comodidade do trabalho on line auxiliaria a P s reitoria de Pesquisa e P s gradua o na gest o das atividades citadas anteriormente Com esse intuito estamos desenvolvendo um sistema on line utilizando recursos da internet web SGPOS Sistema Gerenciador da Pr Reitoria de Pesquisa e P s Gradua o da Universidade Potiguar O SGPOS atrav s da internetvisa especificamente facilitar e agilizar a inscri o dos projetos de pesquisa Possibilitar a avalia o dos projetos pelo ConEP ComPesq e CEP Agilizar o processo de avalia o e prova o final dos projetos de pesquisa Inser o do parecer parcial e final dos relat rios de pesquisa e tamb m permitiro acompanhamento dos participantes do Projeto Assim desde o in cio deste projeto realizamos An lise quanto o funcionamento dos processos que o sistema abranger Modelamos a
180. AR No Rio Grande do Norte e nos demais Estados do Nordeste a cultura popular permanece viva atuante com ricas tem ticas e grande repercuss o E com est preocupa o que se pretende trabalhar a literatura popular produzida no Estado A literatura de cordel no nordeste brasileiro teve pr El 264 ANAIS VI 2004 aceita o consider vel Seu surgimento na regi o consta da segunda metade do s culo XIX Estudiosos do tema afirmam ter sido alguns dos fatores de forma o social que contribu ram para a receptividade da literatura de cordel na regi o nordestina Desses fatores destacam se a organiza o da sociedade patriarcal o surgimento de manifesta es messi nicas o aparecimento de bandos de cangaceiros ou bandidos Esse trabalho visa mostrar a poesia de Bob Motta cordelista que nasceu com dom po tico com caracter sticas da literatura oral por ser lido ou recitado de mem ria em voz alta E necess rio perceber que ele retrata em seus poemas as imagens da natureza mostrando a rela o do homem com a mesma Suas poesias est o repletas de humor al m de forte cunho social Nelas a pol tica descrevem o a vida do homem do sert o Nota se nos textos um sentimento de revolta contra as injusti as que o povo sofre principalmente o matuto trabalhador tema marcante de suas obras que ser investigado no presente trabalho LEITURA E PRODU O DE TEXTO UMA AN LISE DAS PR TICAS DE LEITURA COM ALUNOS DE D
181. ARLINI N V L CARNEIRO C O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho realizado em coopera o entre a UnP STTU e as escolas municipais envolvidas objetiva sensibilizar e conscientizar os professores Ri ANAIS VI 2004 495 da necessidade de abordar o tr nsito de forma transversal na sala de aula visando proporcionar discuss es e reflex es sobre o tema Busca outrossim desenvolver um estudo piloto atrav s do trabalho direto com os alunos servindo assim tanto como treinamento em servi o quanto como instrumento de feed back da metodologia aplicada para a pr tica da educa o para o tr nsito A finalidade o desenvolvimento de posturas h bitos e atitudes que sejam mais voltados para ecologia cidadania e sustentabilidade Para tanto foram desenvolvidos grupos de discuss o com os professores e coordenadores interessados em participar do projeto em 5 escolas do munic pio totalizando 30 docentes bem como foi realizada uma capacita o docente na semana pedag gica do munic pio que abrangeu em torno de 600 professores O estudo piloto foi realizado com uma turma de 30 alunos de uma escola municipal no hor rio de aula duas vezes por semana abrangendo as reas da pedagogia e da psicologia Esse trabalho proporcionou uma maior vincula o entre a universidade e o poder p blico no sentido de unir esfor os no que tange ao tr nsito Foi desenvolvida uma metodologia para trabalhar diretamente com os alunos As escol
182. As solu es controle positivo e controle negativo utilizadas neste experimento foram o digluconato de clorexidina a 0 12 e a solu o salina redutora SSR respectivamente Na metodologia empregada a partir do homogeneizado do biofilme foram feitas dilui es decimais at 10 5 em SSR e 0 1ml das dilui es semeado sobre a superf cie do Brain Heart Infusion Agar e incubado por 48 horas em condi es de anaerobiose Todos os ensaios foram feitos em duplicata A morte nas comunidades bacterianas dos biofilmes corresponderam a 48 7 para o xilitol a 35 49 7 para o fluoreto de s dio a 2 e 57 5 para o complexo fl or 2 xilitol 10 Neste estudo as bact rias formadoras dos biofilmes tiveram a mesma suscetibilidade aos antimicrobianos testados isto n o houve diferen a estatisticamente significante quando a efetividade antibacteriana entre eles foi comparada Entretanto quando comparado o valor m dio de UFCs 306 106 x 105 UFCs ml de saliva apresentado no controle negativo aos valores m dios de bact rias sobreviventes recuperadas dos biofilmes expostos aos antimicrobianos em estudo a efetividade da a o antibacteriana destes antimicrobianos foi estatisticamente significante ao n vel de 5 Os resultados deste estudo in vitro representam os primeiros dados usando xilitol fl or e o complexo fl or xilitol na literatura especializada obtidos com experimentos usando biofilmes jovens LD ANAIS VI 2004 317 DIAG
183. BRA DE LUIS CARLOS GUIMAR ES SANTIAGO A C T SANTOS M das G deA 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este estudo est centrado em alguns aspectos da vida e da obra do poeta Norte rio grandense Lu s Carlos Guimar es Fizemos uma an lise do poema O espelho tra ando um paralelo com os contos hom nimos de Machado de Assis e J o o Guimar es Rosa Nessa an lise tentamos observar o uso e as m ltiplas significa es do espelho enquanto objeto que revela ao outro muito do seu ser assim como as implica es que essas revela es podem gerar no eu l rico inclusive uma crise existencial O poema aqui estudado O Espelho que faz parte do livro A Lua no Espelho uma escrita que segue um percurso que nos permitiu aplicar as teorias de Oct vio Paz 1982 Alfredo Bosi 1977 Wolfang Iser 1999 que remetem s defini es de imagem e nos possibilitaram apontar a import ncia das imagens na estrutura do poema MONITORIA EM LEITURA E PRODU O DE TEXTO UMA EXPERIENCIA A SER CONTADA CRUZ S F da BARBOSA C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Muitos s o os motivos que levam o indiv duo chegar universidade com dificuldade na aprendizagem entre os quais podemos citar o desinteresse pelo estudo e a falta de compromisso com o ensino Por reconhecer essa situa o a Universidade Potiguar oferece apoio ao 266 ANAIS VI 2004 estudante atrav s do programa de monitorias No Curso de Letras entre outras monitorias temos
184. Baia Formosa RN semear nenerrererter 98 Levantamento de E nteroparasitos nos Alunos do Ensino Fundamental da Escola Estadual Raimundo Soares amais 99 Levantamento Sistem tico de Invertebrados Marinhos na Praia de Pitangui Extremoz RN Resultados Preliminares 99 Mangue uma Luta pela Vida seara a nta 100 Mecanismos da Contra o Muscular modelo Te rico e Pr tico semear 101 M todos e T cnicas de Laborat rio imersa rrenan 102 Morfologia Floral de Caryca Papaya L Caryacaceae ementas 102 O que Dizem os Livros e Revistas Usadas no Ensino de Ci ncias e Biologia 103 Percentual de Universit rio com Alta Probabilidade de Desenvolver Enxaqueca 104 Prepara es Histol gicas Animal ienes restaram estrear 105 Preval ncia de Enteroparasitos na Comunidade de Ba a Formosa RN 105 Principais Agentes Causadores de Enfermidades Encontrados nas Fazendas 106 Processos de Avalia o Usados nas Disciplina do Curso de Ci ncias Biol gicas da Universidade Potiguar a Legisla o e a EXECU O 107 Programa de Preven o ao C ncer de Colo Uterino sessenta 106 A Aplica o do Abc na Constru o Civil seteeteeeereeeneeiee eee reerrerear erre re reeareres 108 CI NCIAS CONT BEIS A Contabilidade de Custos Voltada para a Rede Hoteleira da Grande Natal 111 A Desconsidera o da Pessoa ur dica o Princ pio da Autonomia Patrimonial
185. EL R L D P 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A reabsor o radicular intema tamb m denominada reabsor o intracanal odontoblastoma endodontoma ou granuloma interno uma patologia pulpar de ocorr ncia relativamente rara em dentes permanentes podendo ser tanto transit ria como progressiva ao longo da c mara pulpar e superf cie do canal radicular Sua etiologia n o est totalmente estabelecida sendo a maioria dos autores concordantes de que o trauma o principal agente etiol gico Entretanto pode tamb m encontrar se relacionada a outros fatores oclus o traum tica inflama o capeamento direto ou indireto ou p lipo pulpar Normalmente n o considerada uma situa o de urg ncia em rela o ao tratamento pois assintom tica sendo diagnosticada apenas por exames radiogr ficos de rotina ou espor dicos No entanto uma vez detectando se o quadro cl nico a polpa dever ser imediatamente removida e o canal preenchido com hidr xido de c lcio at a conclus o do tratamento endod ntico Al m de realizar uma revis o da literatura acerca do tema visando mostrar a sua etiologia e caracter sticas cl nicas radiogr ficas e histopatol gicas este trabalho teve como objetivo apresentar qual a conduta cl nica de tratamento a ser adotada diante da presen a de reabsor o radicular interna bem como o seu progn stico 376 ANAIS VI 2004 RA REA ES ADVERSAS OCASIONADAS POR F RMACOS MELO B de SOUZA A
186. ERA ES T CNICAS EM MOLDAGEM PARA IMPLANTES OSSEDINTEGRADOS RIBEIRO C C RODRIGUES D M O UNIVERSIDADE POTIGUAR A adapta o da pr tese sobre implante uma premissa fundamental para o sucesso do tratamento Um dos passos mais importantes na confec o de pr teses bem adaptadas a precis o da moldagem Neste trabalho foi utilizada uma matriz pl stica com 3 implantes para avalia o da precis o de tr s t cnicas de uni o de componentes de moldagem Dentoflex No Grupo 1 os componentes de moldagem foram unidos com resina acr lica autopolimeriz vel Duralay RAAD e fio dental no Grupo 2 foram unidos com bast es pr polimerizados de resina e RAAD e resina e no grupo 3 com bast es met licos e RAAD Com o aux lio de microsc pio ptico acoplado a uma c mera de v deo foram capturadas as imagens em aumento de 200x sendo realizada a leitura do desajuste no software ImagePro Plus Os resultados obtidos nos tempos 0 1 e 24 horas foram para o grupo 1 34 12 37 59 e 40 30 mm grupo 2 39 53 39 84 e 40 30 mm e grupo 3 32 55 34 56 e 36 04 mm A an lise de vari ncia usando o teste de Tukey n o mostrou diferen a significante para o tempo e m todo de uni o utilizado Os resultados deste estudo sugerem a precis o dos m todos de uni o utilizados por m com um importante desajuste dos componentes de moldagem 35 4 mm ESTUDO RADIOGR FICO DAS ANOMALIAS DENT RIAS FERNANDES T G FERNANDES T G 0 O
187. ES P dos S L CAVALCANTE 1 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O projeto Atlas Ling stico do Brasil ALIB existe desde 1996 com o objetivo de mapear as varia es ling sticas das diversas regi es brasileiras Com base nos modelos e instrumentos do projeto nacional surgiu em 1998 o Atlas ling stico do Rio Grande do Norte Baseado nas entrevistas feitas no projeto identificaremos as diferen as no campo sem ntico lexical observadas no inqu rito experimental dos informantes das cidades pesquisadas Natal Canguaretama Macau e Pau dos Ferros Para analisar estas variantes utilizamos como recurso o question rio do Atlas ling stico do Brasil Escolhemos entre 16 informantes 4 de cada regi o Tra amos um perfil dos informantes separando dois homens e duas mulheres das faixa et rias de 18 a 30 anos de idade e de 45 a 60 anos de idade e n vel escolar at a 8 s rie do ensino fundamental De acordo com os crit rios do projeto todos os informantes precisam ser naturais da regi o pesquisada assim como seus pais Escolhidos os informantes com as entrevistas j feitas passamos analise dos itens lexicais para perceber os diferentes falares dentro dessa mesma regi o Acreditamos que esta pesquisa contribuir para um melhor conhecimento das vari veis lingu sticas do Rio Grande do Norte permitindo nos utiliz las no ensino de l ngua portuguesa de forma a compreender e a respeitar as diferen as lexicais dentro de uma mesma regi
188. ESTUDO DE CASO PAULINO A A D LIMA E S F de PAULINO A A D O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho tem o objetivo de desenvolver um procedimento padr o para tratamento dos res duos s lidos gerados nos canteiros de obras atrav s da implanta o de uma coleta seletiva destes res duos como forma de atender a Resolu o 307 proposta pelo CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente que estabelece as diretrizes crit rios e procedimentos para a gest o de res duos na constru o civil Al m disto atender os requisitos estabelecidos pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat PBQP h atrav s do SIQ Construtoras A metodologia desenvolvida neste trabalho consiste inicialmente em um diagn stico sobre o tratamento atual dos res duos s lidos gerados pelo canteiro de obra de uma construtora ap s est an lise ser realizada uma adequa o da estrutura f sica do canteiro da obra destacando as reas onde dever o ser armazenados os entulhos de acordo com a classifica o determinada pela Resolu o 307 do CONAMA Paralelo a adequa o do canteiro ser o promovidos treinamentos com a m o de obra para que elas contribuam ativamente com o processo de separa o do entulho que fundamental para a ocorr ncia da coleta seletiva Como resultado do trabalho ser gerada uma cartilha padr o para que a construtora em estudo utilize em todas as suas obras informando como deve ser a separa o do e
189. EVELINE GADELHA LIMA SANTOS F M A dos MONTENEGRO NESI M A M BITU FILHO R S MEDEIROS A M C de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Existem in meras les es de mucosa oral em crian as sendo as mais freq entes candid ase aftas l ngua geogr fica les es traum ticas entre outras Este trabalho tem como objetivo tra ar um perfil das doen as sist micas e les es de mucosa oral mais prevalentes em crian as at 12 anos de idade triadas e tratadas no Servi o de Estomatologia Clinica de Odontologia Infantil Projeto de Gestantes e Beb s e pacientes especiais da Universidade Potiguar A metodologia utilizada para a realiza o desta pesquisa foi levantamento de dados dos prontu rios relativos a sexo idade rr ANAIS VI 2004 325 ra a les o ou anomalia localiza o da les o h bitos altera es sist micas diagn stico histopatol gico e condi o social At o momento as les es de tecido mole mais frequentes na cavidade oral desses pacientes infantis foram gengivite UAR lcera traum tica e l ngua geogr fica as de tecido duro foi t rus palatino e as altera es sist micas foram as relacionadas com o sistema respirat rio Concluiu se que ap s a realiza o do levantamento de dados poderemos notificar as doen as mais comuns em pacientes infantis relacionando as aos fatores etiol gicos e fisiopatol gicos observando quais as doen as virais mais frequentes e tamb m delinear as les es provoca
190. F A T de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Os sistemas de Informa es que atuam no segmento transacional visam a concretizar e armazenar as opera es realizadas na organiza o Em RE ANAIS VI 2004 127 uma economia globalizada e a fim de obter vantagem competitiva s empresas dependem cada vez mais das pr ticas gerenciais de apura o an lise controle e gerenciamento dos custos de produ o e bens e servi os pois devido as constantes mudan as tecnol gicas e a abertura dos mercados o controle e o gerenciamento de custos se tornaram uma ferramenta importante para qualquer empresa que planeja a longo prazo Esses adventos causaram grandes mudan as na competitividade das empresas o que levou muitas organiza es a buscarem novas t cnicas para melhorar os processos produtivos e sua performance Os administradores precisam entender plenamente a estrutura de custos de seu neg cio e com base em informa es precisas elaborar estrat gias que permitam atingir a mais alta qualidade com o mais baixo custo requisitos fundamentais para cativar o cliente e vencer a concorr ncia o que s poss vel com um sistema de informa es flex vel e gil que forne a informa es para a administra o adequadas din mica do mercado Este trabalho aborda a import ncia de uma gest o baseada em um sistema de informa o de custos como suporte administra o para a tomada de decis es estrat gicas ASPECTOS COMPORTAMENTAI
191. GA O AUTOM TICA BATISTA F B GILSON GARCIA G 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Esse trabalho descreve o projeto e a implementa o f sica de um sistema de irriga o controlado Este sistema utilizar duas t cnicas de irriga o a irriga o por sulco e por gotejamento para serem empregadas no cultivo de tomate e de girassol Para isso ser o utilizados sensores de luminosidade temperatura e umidade que ir o se comunicar com uma interface microcontrolada Al m disso circuitos auxiliares e eletrov lvulas ser o empregados O microcontrolador escolhido foi o PIC16F 628 no qual ser implementado um software que ir gerenciar o sistema de irriga o Esta proposta tem como finalidade desenvolver um sistema de irriga o de baixo custo e alta efici ncia suprindo as necessidades do homem do campo proporcionando uma maior precis o e economia de gua 172 ANAIS VI 2004 COMPETI O DE ROB TICA PEREIRA A C FARIAS B C C de SIZILIO F N A JALES P L H MARTINS A de M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este projeto foi idealizado para participa o na competi o de Rob tica realizada no Congresso Cient fico elaborado pela Universidade Potiguar segundo regras previamente estabelecidas O projeto consiste em criar um rob capaz de identificar atrav s de sensores as cores preto e branca Feito isso ser exposto em uma arena diversos bonecos de cores preto e branca onde colocaremos os rob s na arena para di
192. Gest o de Pessoas na Empresa Familiar um Estudo no Segmento de Alimenta o isa acena 40 Gest o de Risco de Investidores Locais temas 40 Impacto da Gratifica o de E st mulo Doc ncia no N vel de Motiva o e Comprometimento dos Professores da UFRN seen 41 Impactos das Mudan as Organizacionais nas Pessoas em uma Institui o de Ensino Superior na Cidade do Natal RN sesser 42 Marcas de Supermercados an lise da Import ncia das Estrat gias de Marketing pelos Supermercados sementeira 42 O Composto de Marketing produto e Pre o amami 43 O Crescimento do Terceiro Setor na D cada de Noventa 44 Padr es de Comportamentos Sociais e Empregabilidade 45 Perfil dos Empreendedores do Rio Grande do Norte um Estudo no Segmento de Confec es nana 46 Pesquisa Qualitativa uma Nova Abordagem Na Pesquisa em Adminisia O mia sina pn ari nico Cad R 47 Qualidade de Vida no Trabalho e Sa de Mental no mbito da Pol cia Militar do RN 48 Qualidade de Vida No Trabalho um Estudo com Frentistas de Postos de Combust veis Automotivos em Natal R N ssssssssrsrissrrrrssrsrrisrsrrisnnen 48 Arquitetura e urbanismo A Casa Auto Sust nt v l rasas sia a AL E 51 A Casa e E COJ QICA casais dura praia AT a aE 52 A Influ ncia do Vidro nas Soluc es Esteticas funcionais na Arquitetura Contempor nea 53 A Influ ncia Isl mica no Desenvolvimento Urbano Arquitet nico e Cultural na Forma
193. HO R S SILVA J S P da O UNIVERSIDADE POTIGUAR Embora a mand bula seja uma estrutura altamente resistente sua fratura 388 ANAIS VI 2004 ao bastante comum dentre aquelas acometidas na face Sua preval ncia maior em pacientes jovens tendo como principal causa os acidentes automobil sticos O prop sito deste estudo relatar e discutir a etiologia sinais e sintomas e os diversos tipos de fratura e de tratamento Ser abordado um caso cl nico de paciente N C B sexo masculino 50 anos que procurou o servi o de Cirurgia do Hospital da Guarni o de Natal queixando se de dor em regi o mandibular direita O paciente relatou ter sido v tima de um acidente desportivo h aproximadamente 17 dias Ao exame f sico extrabucal foi verificado assimetria facial e dor palpa o em regi o de corpo mandibular lado direito Ao exame intrabucal foi observada m oclus o dent ria e limita o da abertura bucal Foram solicitados exames radiogr ficos cr nio faciais que confirmaram a suspeita de fratura no ramo da mand bula Foi realizada a cirurgia com acesso extrabucal onde foi reduzida a fratura feito o bloqueio maxilo mandibular e fixa o de miniplacas de tit nio No p s operat rio foi verificada uma boa oclus o dent ria e radiograficamente verificou se bom posicionamento da placa Com isso de suma import ncia que o atendimento ao politraumatizado baseie se em uma abordagem prim ria para estabilizar o
194. IA DERMATO FUNCIONAL NO TRATAMENTO DAS RUGAS GRIPPO J da S SILVA S R M da MEDEIROS J de O O UNIVERSIDADE POTIGUAR Durante o processo de envelhecimento cut neo ocorre um decl nio de todas as suas fun es levando ao aparecimento das rugas as quais s o ocasionados RE ANAIS VI 2004 213 por fatores hormonais nutricionais clim ticos tipo gen tico da pele modifica es morfol gicas e funcionais No presente estudo analisamos o prontu rio da paciente do sexo feminino M E S com 66 anos de idade diagnosticada com rugas profundas superficiais e sulcos de express o localizadas na face e pesco o Seu tratamento datado entre 02 2004 05 2004 foi realizado na Cl nica Escola de Fisioterapia da Universidade Potiguar UnP Natal RN atrav s de atendimentos no ambulat rio de Fisioterapia Dermato Funcional Na conduta fisioter pica constavam as t cnicas de higieniza o fortalecimento muscular e eletrol ting Os objetivos do tratamento foram melhorar a circula o local a nutri o o t nus e o trofismo muscular promover maior elimina o de toxinas orientar a paciente e retardar o processo de envelhecimento da pele Com um m s de tratamento a paciente M E S obteve melhora significativa em sua apar ncia e ao final a pele apresentava se mais hidratada com diminui o das rugas principalmente as localizadas na regi o frontal orbicular dos olhos sulcos nasogenianos e pesco o Portanto o tratament
195. IDADE POTIGUAR A Base onde funciona a Petrobras Distribuidora S A Terminal de Natal TENAL foi constru da pela Standard Oil Company em 1936 por ser ponto estrat gico para atraca o de petroleiros Somente ap s 40 anos a Petrobr s construiu um novo parque de tancagem atendendo a rigorosas normas de constru o e armazenagem O TENAL tem capacidade de estocagem para 70 milh es de litros de combust vel entre gasolina lcool leo diesel e querosene de avia o Com o passar do tempo v rias comunidades foram se estabelecendo em volta do terminal levando a Petrobras a fazer investimentos grandiosos para garantir a integridade f sica das pessoas e de suas instala es Portanto ser apresentada a estrutura de seguran a do TENAL que foi evidenciada atrav s de visitas t cnicas e entrevistas com a for a de trabalho da empresa e comunidade Foi constatado que o Terminal de Natal possui bacias de conten o sistema de resfriamento de tanques sistema de espuma para extin o de fogo canh es m veis e port teis para lan amento de gua roupas de aproxima o ao fogo e outros equipamentos O terminal possui tamb m uma unidade do Corpo de Bombeiros instalada em sua propriedade al m de uma Brigada de Inc ndio altamente capacitada que realiza mensalmente simulados de emerg ncia Ficou comprovado que o TENAL eficaz na preven o e combate a emerg ncias com constante valoriza o vida de seus funcion rios e da comunidade
196. IREITO E ADMINISTRA O SOUSA V V de BARBOSA C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Esta pesquisa foi elaborada tendo em mente a natureza indispens vel e atemporal das habilidades e compet ncias de leitura e express o Buscou se identificar e analisar as pr ticas e prefer ncias de leitura dos alunos da 12 s rie dos cursos de Direito e Administra o a fim de proporcionar dados para o PROJETO DE LEITURA E PRODU O DE TEXTO uma contribui o ao ensino aprendizagem na UnP desenvolvido pelos professores que integram o N cleo de Estudos Ling sticos e de L ngua Portuguesa NELLP do Curso de Letras da UnP As estat sticas apresentadas nesta pesquisa propiciar o a esse projeto um perfil do n vel de leitura da clientela as quais servir o de base para aplica o de uma abordagem de leitura e produ o de texto centrada na intera o entre a reflex o sobre o ato de ler e escrever A metodologia utilizada foi a coleta e an lise de dados estat sticos atrav s de question rio composto por 12 perguntas realizado em espa o amostral de 162 alunos a saber 108 do curso de Administra o e 54 do curso de RE ANAIS VI 2004 265 Direito Para apresenta o foi escolhida a modalidade Tema Livre Dentro do espa o amostral analisado foram obtidos dados de extrema relev ncia que nos atestam a necessidade e aplicabilidade desse projeto de extens o nos dois cursos de gradua o M SCARA E ESPELHO UM RETRATO DA VIDA E DA O
197. IZADAS TIPO GOLANTE NA CIDADE DE NATAL VASCONCEL A T 0 de PAULINO A A D ALMEIDA L C PAULINO A A D O UNIVERSIDADE POTIGUAR O uso das argamassas industrializadas tipo colante surgiu com o objetivo de racionalizar a execu o dos revestimentos cer micos pois esta aplicada em finas camadas sobre o substrato garantindo desta forma uma redu o do desperd cio de materiais e o aumento da produtividade no servi o Por m existe a falta de informa es a respeito das caracter sticas e propriedades das argamassas e com esta car ncia muitas vezes sua escolha n o feita segundo par metros bem definidos o que pode com isso ocasionar o surgimento de problemas posteriores O objetivo geral deste trabalho analisar o grau de conformidade destes tipos de argamassa que s o comercializadas na cidade de Natal A metodologia do trabalho consiste inicialmente na coleta das argamassas nas lojas e dep sitos da cidade em seguida ser o realizados os seguintes ensaios laboratoriais previstos pelas Normas T cnicas Brasileiras determina o de tempo em aberto determina o da resist ncia de ader ncia e determina o do deslizamento Al m disto ser o realizadas pesquisas em livros e trabalhos anteriormente divulgados para que com esse embasamento tenham se condi es de realmente analisar as marcas estudadas e determinar se elas atendem aos crit rios de conformidade estabelecidos pelas normas t cnicas brasileiras vigentes E
198. K R de L PAIVA L C de H BEZERRA L M daS LIMA W B de MELO N F R de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O objetivo deste trabalho notificar a bioqu mica como subs dio direcionado aos profissionais de odontologia colaborando na condu o do tratamento de pacientes diab ticos acometidos de doen a periodontal bem como elucidar acerca da import ncia da higiene oral nestes pacientes Foram realizadas entrevistas com os pacientes portadores de diabetes e um levantamento de prontu rios Os dados coletados foram parciais e como este projeto est em andamento os resultados posteriores ser o divulgados em congressos cient ficos e nos Centros de Sa de das comunidades urbanas do munic pio de Natal com um perfil informativo importante enfatizar que ao se manter um controle metab lico adequado visitando regularmente o dentista e tendo uma boa higiene oral seguindo os cuidados periodontais preventivos o paciente diab tico conquistar a tranquilidade que todos buscam para conviver com doen as sist micas que podem comprometer a cavidade oral 320 ANAIS VI 2004 EFEITO DOS M TODOS DE FOTOATIVA O NA ADAPTA O MARGINAL SUPERFICIAL E INTERNA EM FUN O DAS CARACTERISTICAS DOS COMPOSITOS SEABRA B G de M MACHADO C T OLIVEIRA F F de BOULITREAU T A N da C SANTOS A S dos 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A contra o de polimeriza o um processo complexo que depende de v rios fatores e pode promo
199. Lanka como uma terap utica ao tratamento e preven o de dores e doen as E um tratamento bastante eficaz e seguro Busca se a causa deixando claro que cada indiv duo nico O seu objetivo principal a manuten o da for a vital acreditando que o corpo harmonizado energeticamente saud vel e n o necessita de medicamentos ANAIS VI 2004 199 AS Farm cia e Bioqu mica ANEMIAS HEMOL TICAS NA COMUNIDADE DE PITANGUI RN MEDEIROS R C de SILVA R dos S da SILVA R dos S da DANTAS V C R MEDEIROS R C de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR As anemias hemol ticas compreendem um grupo de doen as em que a sobrevida das hem cias est reduzida e a medula ssea n o capaz de compensa o mesmo aumentando sua produ o Identificar a frequ ncia de anemias hemoliticas entre crian as da comunidade de P itangui RN Foram analisadas 50 crian as de ambos os sexos portadoras de anemia atrav s de teste de solubilidade eritrograma resist ncia osm tica em NaCl 0 36 e eletroforese de hemoglobina Aquelas crian as que fizeram tratamento medicamentoso ou que fizeram transfus o sang inea foram exclu das da pesquisa Das 50 amostras analisadas n o foi encontrado nenhuma anemia hemol tica De acordo com os resultados n o foi observado anemia hemol tica entre as crian as participantes da pesquisa provavelmente devido ao pequeno n mero de amostras estudadas Lim ANAIS VI 2004 201 APLICA O
200. N STICO E TRATAMENTO DAS LES ES ENDOP RIO MAIA C A D M COSTA FILHO J C da ESMERALDO M R A GADE NETO C R 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A rela o entre a polpa e o periodonto os defeitos periodontais sobre a polpa e os efeitos da pulpite e necrose pulpar sobre o ligamento periodontal proporcionam problemas diagn sticos e de conduta O fato dos tecidos periodontais e pulpares serem semelhantes biologicamente somado presen a de canais laterais que nas zonas das bi ou trifurca es e em outros n veis da raiz estabelecem intimidade pulpo periodontal torna o diagn stico dif cil visto n o existir um determinado sinal ou sintoma espec fico da correla o dos problemas Clinicamente o dente se apresenta com bolsa periodontal mobilidade acentuada e pulpopatia inflamat ria A despeito da controv rsia entre autores e pesquisadores a maioria dos autores baseados na etiologia patog nese e rota da infec o concorda que h tr s tipos de les es Endod ntica prim ria Periodontal prim ria e Endo periodontal combinada verdadeira O tratamento requer invariavelmente terap utica periodontal e pulpar concomitantes Diante do exposto o presente trabalho tem como objetivo estabelecer o diagn stico e plano de tratamento das les es endop rio atrav s da inter rela o das duas patologias de suas formas de manifesta o cl nica e de suas possibilidades terap uticas DIAGN STICO E TRATAMENTO EM DENTES COM RIZOGENE
201. NA A S MODESTO A N BORJA G K R NESI M A M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O consult rio odontol gico bem como o cirurgi o dentista podem ser respons veis pela dissemina o de v rias doen as infecto contagiosas Os diferentes focos dessa dissemina o s o muitas vezes res duos de materiais org nicos e aeross is Isto faz com que a biosseguran a assuma import ncia fundamental na rotina do cirurgi o dentista e do acad mico visando diminui o dos riscos de contamina o de pacientes e de profissionais O uso de m scaras luvas culos gorro instrumentais corretamente esterilizados limpeza de equipamentos com desinfetantes descarte de materiais contaminados com seguran a s o medidas de preven o que devem ser utilizadas rotineiramente A preven o da dissemina o de doen as infecto contagiosas deve fazer parte da rotina dos consult rios odontol gicos para a seguran a do profissional e de sua equipe e para que os pacientes possam usufruir de um tratamento com qualidade e principalmente seguran a A IMPORT NCIA DO LCOOL GEL NA HIGIENIZA O MANUAL AMARAL C A do MOREIRA J F M NOBREGA L M M AQUINO L M M de NESI M A M O UNIVERSIDADE POTIGUAR A higieniza o das m os deve ser um h bito de rotina dos profissionais de sa de entretanto a ades o a esta pr tica ainda constitui desafio para a equipe de controle de infec o hospitalar A primeira evid ncia cient fica dessa pr
202. Natal por ser um segmento econ mico com um crescimento bastante acelerado na capital potiguar para se verificar a aceitabilidade desses produtos nesse segmento Para se efetuar a pesquisa usou se a metodologia DELPHI por n o se possuir hist rico da utiliza o desses materias para a finalidade descrita Assim verifica se que seria um modo novo de utiliza o dessa fibra vegetal para a constru o civil sendo contudo aceito a utiliza o de forma experimental por alguns pesquisadores de algumas universidades ME ANAIS VI 2004 245 246 ANAIS VI 2004 Ger ncia de Planejamento e Controle Financeiro ESTUDO DAS BOAS PR TICAS DE FABRICA O NA INDUSTRIA DE ALIMENTOS CAFE SANTA CLARA VASCONCELOS F de C de SILVA M C C GUTIERRE W R C NORONHA A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A Santa Clara Ind stria de Torrefa o e Moagem de Caf surgiu na d cada de 50 em S o Miguel RN Come ou apenas com comercializa o na d cada de 80 sinaliza sua expans o consolidando a marca no Estado A empresa se expandiu pelo Norte Nordeste e sua mais nova fabrica foi instalada no Rio de aneiro Hoje com 1400 empregados diretos todos as unidades de produ o tem modernos sistemas de recebimento armazenagem e processamento composto por equipamentos de ltima gera o O objetivo deste trabalho foi averiguar quais as principais dificuldades observadas na implanta o da ferramenta Boas Pr ticas de Fabrica o na Ind s
203. O S F RANGEL E O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este projeto trata se de um trabalho de leitura aplicado no Hospital Infantil Varela Santiago HIVS atrav s do qual temos como meta principal estimular a leitura e a produ o de textos a partir de figuras e imagens com crian as internadas no hospital como tamb m despertar o desejo pela leitura l dica proporcionando uma desenvoltura na rea de L ngua Portuguesa A problem tica deste projeto est centralizada no que se refere s dificuldades ao acesso da leitura pelas crian as que se encontravam internadas na institui o impedidas de crescerem no aspecto psicol gico social religioso entre outros O projeto vai muito mais al m que um simples trabalho acad mico pois o mesmo pretendeu resgatar a auto estima das crian as internadas e que na maioria das vezes s o esquecidas pela sociedade Sabemos que o mundo da leitura obtido atrav s de um simples di logo documentos escritos filmes assistidos desenhos vistos e outras diretrizes triviais para o desenvolver deste projeto Sugerimos trabalhar com essa tem tica pela a import ncia que a mesma possui na vida de uma pessoa Atrav s do est mulo da leitura desejamos provocar um simples sorriso uma alegria espont nea nas crian as pois este projeto antes de tudo um trabalho social LEITURA DA POESIA DE BOB MOTTA CAMARA A R M COSTAJ NIOR A VARELA L S R XAVIER M V OLIVEIRA M F de 0 UNIVERSIDADE POTIGU
204. O T RMICO NAS ALVENARIAS DE VEDA O AZEVEDO M M L de GONCALVES R deA MAITELLI C W 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A palavra Alvenaria significa no mais claro e conciso sentido enciclop dico o elemento construtivo representado pela superposi o de pedras e outros materiais unidos ou n o por argamassa Atualmente d se muita import ncia ao estudo do clima pois com o aumento populacional crescem tamb m as ind strias e os edif cios e a diminui o das reas verdes traz consequ ncias enormes aos seres humanos Aumentando a temperatura as pessoas s o afetadas tanto no estado f sico como ps quico Uma boa ventila o de grande import ncia na promo o do equil brio t rmico do ser humano Os arquitetos e engenheiros devem verificar se as condi es do ambiente apresentam satisfa o quanto ao conforto t rmico Com rela o edifica o depois da cobertura a parede o principal elemento respons vel pela absor o de calor existente no interior da constru o O desempenho t rmico de uma edifica o est diretamente ligado s caracter sticas clim ticas s quais est submetida O objetivo deste trabalho analisar o conforto t rmico de algumas alvenarias de veda o ia ANAIS VI 2004 163 Para esta an lise foram escolhidos os seguintes materiais bloco cer mico vidro de concreto e de concreto celular Para an lise foram escolhidos temperatura ambiente e temperatura das superf ci
205. OLIVEIRA J da S O UNIVERSIDADE POTIGUAR A proposta desse trabalho a implanta o de uma escola p lo e modelo de educa o inclusiva no munic pio de Natal RN O termo p lo refere se ao local geogr fico de f cil acesso e que atenda demanda segundo a Secretaria de Educa o do Estado sendo este a regi o norte da cidade J a classifica o como escola modelo subentende al m do atendimento a portadores de necessidades especiais a contempla o dos espa os necess rios forma o integral do cidad o traduzidos nos ambientes que auxiliam na forma o intelectual e acad mica permitindo tamb m que os mesmos se locomovam com maior autonomia poss vel no espa o escolar O ponto de partida foi a setoriza o dos ambientes por unidades afins 62 ANAIS VI 2004 evitando a utiliza o de desn veis de forma a atender aos objetivos da proposta preocupa o com um projeto de sinaliza o tamb m evidente e necess ria uma vez que se procura n o s incluir esses alunos mas integr los ao espa o escolar Sendo assim sua pl stica produto da funcionalidade das unidades em conson ncia com suas necessidades espaciais ESTA O INTERMODAL PITIMBU NEVES R M B JULIANO 0 EUN DIA 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O trabalho tem como proposta um projeto arquitet nico para uma Esta o rodeferrovi ria nomeada Esta o Intermodal do Pitimbu O mesmo conceitua se como uma Esta o de Integra
206. OR OLIVEIRA G W de S SILVA S F da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Os m sculos t m como principal fun o a locomo o do ser humano feito por um sistema de bioalavancas atrav s do sistema m sculo esquel tico e a locomo o do ser humano acontece devido contra o volunt ria dos m sculos atrav s de unidades motoras que s o constitu da por nervos motores e fibras musculares Contudo diversos fatores podem interferir no aumento da for a no m sculo tais como a rela o unidade motora por fibra muscular uma rela o menor desses acontece em movimentos de maior precis o e menor for a e uma rela o maior desses ocorre em movimentos com maior aquisi o de for a sem tanta agilidade tipo de fibras fibras de contra o r pida t m facilidade em aumentar sua for a ao contr rio das fibras de contra o lenta bioalavancas as bioalavancas de terceira classe oferecem maior resist ncia e desvantagem biomec nica cadeia cin tica na cadeia cin tica fechada existe uma maior facilidade de ganho de for a muscular atividades de vida di ria utiliza o do membro durante o dia a dia A metodologia utilizada ser atrav s de fontes prim rias monografias artigos cient ficos secund rias livros did ticos terci rias pesquisa em internet e a pesquisa ser do tipo revis o bibliogr fica O estudo conclui que os membros inferiores possuem uma facilidade em aumentar sua for a porque trabalham mais em cadeia
207. Observando os dados obtidos na pesquisa poss vel concluir que a fauna de mam feros da RPPN bastante diversificada e isso nos incita a proteger e estudar cada vez mais a fauna do local para produzir um projeto de manejo que melhor se adeque s condi es ambientais da RPPN Mata Estrela INVENT RIO DOS ARACH DEOS DA COLE O DE ZOOLOGIA DA UNIVERSIDADE POTIGUAR UnP GALV O A P 0 ROCHA NETO M CRUZJUNIOR W de 0 ROCHA NETO M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O laborat rio de Zoologia da Universidade Potiguar possui um acervo de esp cies da fauna local O acervo desta cole o proveniente de pesquisas realizadas na Escola das Dunas de Pitangui no munic pio de Extremoz e na Reserva Particular do Patrim nio Natural Mata Estrela em Ba a Formosa de cole es did ticas entregue por alunos durante a disciplina de Zoologia dos Invertebrados Superiores al m de doa es Todos os aracn deos pertencentes a cole o cient fica s o fixados e conservados em frascos de vidro contendo uma solu o de lcool a 80 contendo etiquetas de proced ncia data e local da coleta e o nome do coletor Posteriormente os aracn deos s o identificados atrav s de chaves de E ANAIS VI 2004 97 identifica o e de bibliografias especializadas Os aracn deos se caracterizam por apresentar uma cabe a ligada ao t rax cefalot rax e abdome quatro pares de pemas um par de palpos e um par de queliceras que serve para inocular a p
208. PRODUZIDAS PELO V RUS VARICELA Z STER VVZ XAVIER A R LUCIANO A F TORRES A S de Q LINHARES P da M FREITAS de VIEIRA J G BOTELHO M S SILVA M A da CAVALCANTI M F CARVALHO M G F de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Uma das infec es virais mais comuns na popula o de pa ses subdesenvolvidos a varicela conhecida vulgarmente como catapora Tal 344 ANAIS VI 2004 RA enfermidade acomete principalmente as crian as e produzida por um v rus do grupo herpes o v rus varicela zoster VVZ atrav s da contamina o por got culas de saliva ou por contato direto O per odo de incuba o varia entre 10 e 21 dias e o indiv duo infectado apresenta um quadro inicial de mal estar geral com febre cefal ia dores musculares seguido de erup o cut nea vesicular de distribui o em todo o corpo podendo comprometer as mucosas oral e conjuntival As ves culas rompem se e produzem crostas cujas les es s o pruriginosas e acompanhadas de queimor Em geral n o deixam cicatrizes O quadro histol gico das les es ativas demonstra as caracter sticas c lulas do grupo herpes ou seja c lulas gigantes multinucleadas com inclus es Os sintomas persistem por alguns dias e cessam espontaneamente tendo um ciclo total de cerca de 10 a 15 dias Os v rus ficam em lat ncia em g nglios espinhais at uma reativa o Alguns pacientes na vida adulta podem vir a apresentar a reativa o da doen a que se a
209. R M de SOUSA V R M de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Os camar es do g nero Peneaus vannamei apresentam grande import ncia econ mica e ecol gica sendo utilizados como fonte de prote na animal j inserida na dieta humana estimulando o desenvolvimento da carcinocultura Sua import ncia ecol gica deve se a participa o em diferentes n veis tr ficos de ecossistemas aqu ticos auxiliando na manuten o de seu equil brio O crescimento em peso varia entre os sexos fases de matura o ou mesmo em popula es de localidades distintas se mostrando como uma complexa intera o de fatores de ordem end gena processos fisiol gicos metab licos e hormonais e carga gen tica dentro da popula o modulados por fatores ex genos como temperatura fotoper odo pluviosidade salinidade disponibilidade e qualidade de RE ANAIS vI 2004 91 alimentos densidade populacional associada a rela es intra e interespec ficas de competi o e submiss o No inverno as condi es fisico qu micas e a qualidade da gua s o alteradas devido s baixas temperaturas e alto ndice pluviom tricos fazendo com que haja um aumento na taxa de convers o alimentar Assim o empreendedor tem uma diminui o do seu lucro uma vez que o camar o obt m menor tamanho e peso nesta esta o O estudo busca analisar a influ ncia do inverno sobre a taxa de convers o alimentar e ser executado em 12 meses atrav s da observa o da rela o entre a
210. R DO ANCI O NOSSA SENHORA DA ESPERAN A NA CIDADE DO NATAL RN SILVA E T G da DANTAS L V de O LAPA V de O SMITH V L O UNIVERSIDADE POTIGUAR As condi es s cio econ micas m dicas e ambientais t m aumentado a expectativa de vida da popula o assim como a rela o de depend ncia dos idosos sendo necess rios servi os que atendam s suas necessidades A import ncia do estudo mostrar aos acad micos a incid ncia de patologias em idosos asilados tendo como objetivo tra ar o perfil epidemiol gico dos idosos e analisar os fatores que interferem na sua qualidade de vida O estudo descritivo apresentando como popula o os idosos do Lanse e a amostra de 26 deles O instrumento de medida utilizado foi uma ficha de avalia o da UnP Como resultados verificamos uma popula o de 26 idosos 2 homens 7 6 e 24 mulheres 92 3 com idade entre 48 e 106 anos m dia de 77 anos e as principais altera es encontradas foram neurol gicas 53 8 ortop dicas 84 5 dermatol gicas 7 6 e psiqui tricas 11 5 como os principais fatores que interferem na sua qualidade de vida Conclu mos que os idosos institucionalizados necessitam da atua o de profissionais especializados para que possamos minimizar suas incapacidades e favorecer a independ ncia funcional dos mesmos LD ANAIS VI 2004 219 POR QUE OS M SCULOS DO MEMBRO SUPERIOR T M DIFICULDADE EM GANHAR FOR A EM RELA O AO MEMBRO INFERI
211. R N MACHADO C T 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Neste trabalho vamos relatar um caso de um paciente com 35 anos de idade do sexo masculino que apresentava desgaste na cervical de todos os dentes Este desgaste tamb m era observado na superf cie oclusal e lingual Perante o quadro cl nico encontrado e as queixas de dor e 366 ANAIS VI 2004 kn sensibilidade relatadas pelo paciente ap s a realiza o do exame cl nico e anamnese bem detalhada chegou se conclus o que o paciente apresentava eros o dental perimolise associada a problemas g stricos e tamb m a h bitos parafuncionais Neste caso optou se por um tratamento multidisciplinar envolvendo dent stica pr tese oclus o e tamb m foi orientado ao mesmo que procurasse um m dico especialista em problemas g stricos Na Dent stica foi realizado um tratamento est tico atrav s de restaura es diretas com resina composta de micropart cula E logo ap s o encaminhamento do paciente para disciplina de Oclus o para confec o de uma placa mio relaxante e tamb m a um m dico especialista em problemas g stricos Acreditamos que nestes tipos de casos a abordagem do tratamento deve ser multidisciplinar havendo uma integra o das especialidades Dent stica Oclus o Gastro para que todos os fatores etiol gicos sejam resolvidos e n o haja uma reincid ncia do caso PESQUISA EM ANIMAIS ASPECTOS BIO TICOS E LEGAIS LANVERLY B C 5 BARROS H P SARMENTO
212. RELA BA A FORMOSA RN RESULTADOS PRELIMINARES BRAND O J NIOR C G GABRIEL D W DANTAS H dos S FERNANDES M M R ROCHA NETO M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A Reserva Particular do Patrim nio Natural Senador Ant nio Farias Mata Estrela localiza se no munic pio de Ba a Formosa distante 94 km da capital do Estado Possui uma rea total de 2 039 93ha compreendendo florestas dunas e 19 lagoas Desde 1993 passou a integrar a Reserva da Biosfera da Mata Atl ntica Brasileira A fauna de mam feros tem import ncia fundamental 96 ANAIS VI 2004 no equil brio dos ecossistemas v rios deles s o essenciais para muitas plantas zoocrinas pois constituem um elo fundamental na reprodu o das mesmas atuando como agentes polinizadores e dispersores de sementes Conhecer e proteger este patrim nio constitui uma atividade importante uma vez que a esp cie humana depende direta e indiretamente deste recurso As metodologias utilizadas no trabalho foram levantamentos bibliogr ficos coletas passivas onde utilizamos coloca o de armadilhas com isca e coletas ativas onde foram realizados transectos dentro da mata para visualiza o dos esp cimes At o presente momento foram catalogadas 15 esp cies pertencentes as seguintes fam lias Didelphidae 3 Cebidae 3 Callitrichidae 1 Erethizontidae 1 Canidae 1 Procyonidae 1 Felidae 1 Caviidae 1 Dasyproctidae 1 Myrmecophagidae 1 e Dasypodidae 1
213. RISCOS COM O CLAREAMENTO DENTAL CATAO C D de S MEDEIROS C F de DUARTE S M O RAMOS 1 N C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O processo de escurecimento dent rio ocorre devido forma o de estruturas quimicamente est veis respons veis pela instala o progressiva de manchas na coroa dental sendo necess rio interromper o processo e reverter esta estabilidade A pigmenta o dental pode ser resultado do escurecimento fisiol gico dos dentes com o passar dos anos tendenciando ao amarelamento devido forma o fisiol gica da dentina secund ria e diminui o da c mara pulpar dos fatores extr nsecos inerentes alimenta o e h bitos dos pacientes e como conseq ncia ap s trauma mec nico ou ortod ntico Este escurecimento dental concorre para o desequil brio est tico do sorriso levando os pacientes a procurarem os cirurgides dentistas com anseio de melhorar a est tica de seus dentes O clareamento dental tem sido uma alternativa conservadora para a restaura o da est tica em dentes vitais e n o vitais escurecidos e ou manchados No entanto os agentes clareadores podem causar altera es morfol gicas nas estruturas mineralizadas e altera es histol gicas nos tecidos moles E portanto objetivo deste estudo realizar uma revis o da literatura acerca dos tipos de clareamento dental alertando os cirurgi es dentistas sobre os poss veis riscos quanto sua utiliza o de forma irracional ressaltando a im
214. Representantes dos discentes Dirigentes da Universidade Potiguar Prof Paulo Vasconcelos de Paula Chanceler Prof Manoel Pereira dos Santos Reitor Prof Mizael Ara jo Barreto Vice Reitor Profa Gl ucia Regina Medeiros Azambuja Sizilio Pr Reitora de Gradua o Profa Lecy de Maria Ara jo Gadelha Fernandes Pr Reitora de Pesquisa e P s Gradua o e Pr Reitora de Extens o e A o Comunit ria pro tempore Prof Eduardo Benevides de Oliveira Pr Reitor Administrativo Prof Alexandre de Paula Alvarenga Lima Pr Reitor para Assuntos Financeiros Editora Universidade Potiguar Edunp Sirleide Pereira Coordenadora da Edunp Endere o Unidade Nascimento de Castro Av Nascimento de Castro 1597 Dix sept Rosado Lagoa Nova CEP 59054 180 Natal RN C749a Congresso Cient fico da Universidade Potiguar 6 2004 Natal RN Anais do VI Congresso Cient fico da UNP Natal Edunp 2004 500p 14cm 1 Congresso Cient fico Universidade Potiguar 2004 T tulo RN UnP BCSF CDU 378 063 VI Congresso Cient fico da Universidade Potiguar Ci ncia Tecnologia e tica progresso da humanidade V Mostra de Extens o 19 a 21 de outubro de 2004 Apresenta o Para ser Universidade uma institui o de ensino superior precisa ofertar ensino produzir pesquisa e fazer extens o E nesses tr s requisitos a Universidade Potiguar vem se saindo bem A realiza o anual de seu
215. S NAS FINAN AS DE MERCADO FEITOR C D C NETO C T de B O UFRN A psicologia ganhou destaque nas finan as influenciando no surgimento de modelos chamados comportamentais ou mais especificamente Finan as Comportamentais Esta nova rea de estudo foi concebida por meio da intera o entre dois campos de conhecimento economia e psicologia sendo que estes procuram examinar alguns dos aspectos mais discutidos da teoria financeira levando em considera o a natureza dos tomadores de decis o no mundo financeiro os quais como humanos est o sujeitos a vieses comportamentais que n o poucas vezes os afastam de uma decis o fundamentada na racionalidade O trabalho em perspectiva atrav s de uma pesquisa explorat ria de natureza bibliogr fica objetiva examinar paulatinamente os principais avan os recentes referente ao campo das Finan as Comportamentais investigando e verificando quais as contribui es 128 ANAIS VI 2004 que esta linha de pesquisa inovadora apresenta para melhor compreens o do comportamento dos mercados financeiros As Finan as Comportamentais ao levar em considera o a possibilidade de falhas cognitivas e de percep o dos investidores em situa es nas quais os agentes n o conseguem discernir o sentimento da raz o e mais do que isso ao vislumbrar as movimenta es oscilat rias do mercado de capitais em virtude de semelhantes falhas acaba por transformar a compreens o acerca do homem raciona
216. SA K G de LIMA K M do N FERREIRA L C de Q TEIXEIRA L dos S VERAS FILHO R M de M DANIEL R L D P CARVALHO R A de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O diagn stico a ess ncia da estrutura o do plano de tratamento endod ntico necessitando se do conhecimento biol gico e funcional do tecido ou rg o por m depende muito de sua an lise e de crit rios para saber ouvir ver sentir observar e estruturar Devido suas controv rsias na Endodontia foi objetivo deste analisar os aspectos cl nico e radiogr fico das patologias pulpo periapicais de 206 prontu rios endod ntico da Universidade Potiguar dos quais foram selecionados 170 casos com os seguintes crit rios de inclus o pacientes na faixa et ria de 9 a 66 anos com dentes unirradiculares permanentes com altera es pulpo periapicais Conclui se que a causa principal foi o agente biol gico 40 69 o sexo feminino 77 05 foi prevalente em rela o ao masculino 22 95 a execu o e interpreta o dos m todos de diagn sticos cl nicos com rela o Ri ANAIS VI 2004 295 sintomatologia e s altera es da polpa vital alterada 43 75 e necrosada 60 34 foi confi vel e o diagn stico radiogr fico auxilia na presen a das rarefa es ssea periapical 47 54 AVALIA O DA EFETIVIDADE ANTIMICROBIANA DE MEDICA ES INTRACANAL SOBRE O ENTEROCOCCUS FAECALIS GAD NETO C R GALV O L de M MELO L M R de PASTRO M F GODEIRO
217. SE INCOMPLETA ARRAIS M G da S DANIEL R L D P CARVALHO T de M CARVALHO R A de 0 ABO Um dos grandes problemas encontrados pelo Cirurgi o Dentista o tratamento endod ntico de dentes permanentes com pices incompletamente formados Embora os mesmos princ pios que norteiam a terap utica 318 ANAIS VI 2004 endod ntica de dentes completamente desenvolvidos seja tamb m aplicados aos dentes com rizog nese incompleta O objetivo nestes casos mais complexo porque s o buscados o completo desenvolvimento radicular nos casos de polpa viva apicig nese e o fechamento do forame apical por tecido duro calcificado nos casos de necrose pulpar apicifica o A apicig nese proporciona in meras vantagens em rela o a apicifica o dentre as quais o comprimento e forma radicular a forma o apical e as espessuras das paredes do canal A necessidade de execu o de procedimentos distintos para os dentes com polpa viva e com polpa necrosa exige um diagn stico preciso do estado da polpa a fim de se obter xito no tratamento endod ntico Este trabalho abordar como o Cirurgi o Dentista deve proceder frente a um dente com rizog nese incompleta que apresenta altera es pulpoperiapicais DISPLASIA FIBROSA TIBURCIO NETO J SILVEIRA P V da FEITOSA V L C ARRUDA M D S 0 LIGA A displasia fibrosa uma les o pseudo neopl sica de etiologia desconhecida de car ter benigno e recidivante ca
218. SIDADE POTIGUAR O turismo um fen meno social e econ mico decorrente do deslocamente do ser humano de seu lugar habitual motivado pela vontade de conhecer o novo Isso se traduz em desfrutar de diferentes locais e culturas Nesse sentido a cidade de Natal dos dias atuais tem em seu passado al m dos monumentos de import ncia arquitet nica e cultural atrativos naturais compostos de mar dunas sol e praias que dentre essas destaca se a praia da Redinha localizada no litoral norte Dentro desse contexto esse trabalho teve como objetivo apresentar os atrativos naturais e culturais da praia da Redinha Natal RN Para tanto foi realizada uma investiga o bibliogr fica e de campo atrav s da aplica o de question rios e realiza o de entrevistas com moradores e turistas Constatou se que essa localidade disp e de um quadro ambiental que ainda apresenta com a maior originalidade as belezas naturais e o patrim nio cultural este ltimo ligado vida simples de seu povo Entre estes atrativos destacam se o passeio de barco a travessia de balsa a pra a de conviv ncia a capelinha a Igreja de pedra o cemit rio dos ingleses o mercado da Redinha e sua ginga com tapioca o Redinha Clube entre outros Notou se tamb m uma defici ncia na explora o desses atrativos do ponto de vista tur stico Assim conclui se que a praia da Redinha disp e de atrativos para se praticar o turismo entretanto n o existe uma forte demanda
219. SPLASIA OSSIFICANTE PROGRESSIVA MEDEIROS A C A deA SILVA M das V M da GENOBIE A L 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Fibrodisplasia Ossificante Progressiva FOP uma doen a gen tica rara na qual o corpo produz ossos a mais em locais onde n o deveria se formar Estes ossos se desenvolvem em m sculos tend es ligamentos e i ANAIS VI 2004 435 outros tecidos conectivos Esta forma o de ossos fora de lugar comumente chamada de ossifica o heterot pica Em pessoas com FOP Pontes de osso s se formam nas articula es juntas e levam ao enrijecimento e endurecimento das mesmas o que conduz imobilidade permanente A doen a frequentemente inicia no pesco o e ombros e progredir para costas tronco e menbros do corpo Al m disso malforma es defeitos dos h lux dedos grandes dos p s est o quase sempre associadas FOP e podem ser vista ao nascimento Estas malforma es n o costumam ser causa de problemas mas s o um sinal precoce importante da Fop que est presente antes de surgirem as ossifica es heterot picas Os sintomas de FOP costumam aparecer durante os primeiros 20 anos de vida a maiorias das pessoas com esta patologia tem seu diagn stico antes dos 10 anos de idade Os sintomas mais frequentes s o Incha os vermelhos quentes e as vezes dolorosos que aparecem tipicamente nos ombros e costas costumam ser o primeiro sinal da FOP Estes incha os podem desaparecer mas deix o um oss
220. TUCIONAL BRASILEIRA MENDON A F A de S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A pesquisa objetiva analisar a atual conforma o do controle de constitucionalidade no Brasil e qual sua classifica o mais adequada com o objetivo de delinear princ pios para sua aplica o e evolu o N o se mostra adequado mais classific lo como misto ou como predominantemente difuso Recentes altera es em suas regras de constitucionalidade RE ANAIS VI 2004 141 duvidosa conferiram lhe um acentuado car ter concentrado com mecanismo de controle dos Juizados Especiais C veis Federais equivalente a mecanismos de reclama o europeus Especificamente objetiva se analisar a constitucionalidade das resolu es do Supremo Tribunal Federal sobre o tema e com base nesse resultado elaborar classifica o atualizada do mesmo e enumerar seus mecanismos Ser utilizado o m todo bibliogr fico e de pesquisa documental Primeiramente com a abordagem da evolu o hist rico constitucional do Supremo Tribunal Federal e posteriormente com a an lise de constitucionalidade e levantamento dos instrumentos dispon veis O uso da jurisprud ncia d se em todas as fases V se nitidamente a tentativa de se conferir um aspecto concentrado ao controle o qual todavia n o se adapta bem a nossa realidade constitucional donde se conclui que malgrado a possibilidade de ado o de controle de constitucionalidade concentrado no Brasil tal deve ser feito pela
221. Trabalhador em TumoS eee aeereereereermeraeraerneneneass 154 Principais E feitos Fisiol gicos Provenientes do Trabalho em TumoS cem 155 ENGENHARIA CIVIL An lise da Qualidade da Argila e Tijolo Cer mico Um Estudo de Caso na Ind stria de Cer mica Vermelha siemens 157 An lise da Viabilidade E con mica da Produ o de Argamassa Colante em Obra 158 An lise da Empregabilidade da M o de obra na Ind stria da Constru o Civilno Estado do Rio Grande do Norte sitemeter 159 Argamassas Industrializadas Tipo Colante na Cidade de Natal 160 Caracteriza o dos Produtos Cer micos do RN stents 160 Centro de Gravidade e E quil brio em Figuras G eom tricaS ennes 161 Determina o da Rela o Custo benef cio na Utiliza o de Tijolos de Tamanhos Diferentes rrereraree n 162 Doen as Ocupacionais Devido o uso do Micro Computador ss 163 Estudo do Conforto T rmico nas Alvenarias de Veda o 163 Modelos Reduzidos de Pontes Treli adas setentrionais teens 164 Perfil da Ind stria da Constru o Civil do Estado do Rio Grande do Norte 165 Potencial de Utiliza o de Concreto Reciclado Oriundo das Centrais Dosadoras e de Res duos de Concreto Provenientes de RCD Res duos de Constru o e Demoli o Proposta para Natal RN sas tensao admira RD a Ta 166 Programa de Coleta Seletiva dos Res duos S lidos Gerados em Canteiros de Obras um Estudo de Caso
222. UnP se sente respons vel com a gera o constante e crescente de novos conhecimentos e novas tecnologias destinadas ao homem Mas a Institui o tamb m entende que necess rio convocar a sociedade para retomar ou at mesmo iniciar essa discuss o em busca do progresso da humanidade e da consequente melhoria da qualidade de vida das pessoas Tais constata es apontam para a necessidade premente de se discutir a quest o da experimenta o com seres humanos de modo a permitir os avan os da ci ncia e da tecnologia em benef cio da humanidade tendo contudo como centro de preocupa o o respeito pela dignidade do ser humano Vale a pena destacar que a experimenta o com seres humanos ocorreu rr ii ANAIS VI 2004 25 e vem ocorrendo em muitas reas al m da sa de como na educa o na sociologia e at na economia raz o pela qual o tema do VI Congresso Cient fico estimula a todos os pesquisadores e a sociedade em geral a procurar o caminho para o progresso da humanidade sem contudo desconsiderar as quest es ticas inerentes s pesquisas envolvendo seres humanos A pesquisa instrumento b sico para a forma o cient fica mecanismo de constru o do saber que possibilita a inicia o do aluno de gradua o no processo investigativo Na Universidade Potiguar a pesquisa desenvolvida em articula o com o ensino e com a extens o atribuindo import ncia produ o cient fica que leva o discente a ap
223. VI 2004 365 PERFIL DE C RIE EM PR ESCOLARES ALMEIDA E M de TIBURCIO NETO DE OLIVEIRA M de F J de O UNIVERSIDADE POTIGUAR T m sido in meras as tentativas para solucionar os problemas referentes c rie dent ria e v rios os estudos realizados na inten o de compreender sua etiologia e desenvolvimento Estudos do tipo levantamento epidemiol gico geralmente t m acontecido em faixas de idade mais altas sendo pouco comum o envolvimento de crian as na faixa et ria de pr escolares 0 a 3 anos de idade O objetivo do trabalho estudar sobre o perfil de c rie em uma determinada popula o deste grupo et rio contribuindo para um melhor entendimento da quest o influenciando tamb m no desenvolvimento de a es pautadas na realidade Os dados foram obtidos atrav s da identifica o da presen a de atividade de c rie de crian as frequentadoras da pr escola Espa o Livre no bairro de M e Luiza Natal RN com aplica o de um question rio com perguntas fechadas para os respons veis pelas crian as Para an lise dos dados foi utilizada a estat stica descritiva e inferencial Conclui se que fatores s cio econ micos e culturais se apresentam como dificuldade para o acesso a bens e servi os entre os quais se encontra a assist ncia odontol gica influenciando sobre a atividade de c rie PERIMOLISE CASO CL NICO SEABRA B G de M SALDANHA C H C MACHADO C T RIBEIRO D H D SERQUIZ
224. VI Congresso Cient fico da Universidade Potiguar Ci ncia Tecnologia e tica progresso da humanidade 19 a 21 de outubro de 2004 O Copyghiti Todos os direitos reservados Edunp Comiss o Organizadora do VI Congresso Cient fico da UnP Lecy de Maria Ara jo Gadelha Fernandes Presidente Catarina de Sena Matos Pinheiro Barney Arruda Silveira Representantes da Pr Reitoria de Gradua o Harold Lyra Vergara Neto Representante da Pr Reitoria Administrativa Val ria Gomes Alvares Pereira Representante da Ger ncia de P s Gradua o Lato Sensu Ros ngela Lustosa d vila Pinheira Daniel Coordenadora Geral do VI Congresso Maria Goretti Freire de Carvalho Coordenadora Adjunta J osenira Fraga de Holanda Brasil Saul Silva Secret ria Executiva Carlos Frederico de Moraes Sarmento Rejane Andrade de Carvalho Thelma Alves Simpl cio Coordena o da Comiss o Cient fica Tasso Gadelha Fernandes Coordena o da Comiss o de Instala o Jurema M rcia Dantas Pedro R gis da Costa Coordena o da Comiss o Social Eventos Aar o Lyra Michel Sandri Lima Eduardo da Silva Marques Jonathas Rangel Berico Coordena o da Comiss o de Inform tica Andr de Paula Alvarenga Lima Val ria Pareja Credidio Coordena o da Comiss o de Comunica o e Marketing Ana Maria Miani Coordenadora da V Mostra de Extens o Leia Rodrigues Maia Coordenadora Coordenadora Adjunta da V Mostra de Extens o Fl vio Fonseca de Assis
225. a analisar a resposta terap utica aplica o da acupuntura al m de investigar o grau de satisfa o dos pacientes submetidos acupuntura O estudo caracteriza se como uma pesquisa de natureza descritiva com amostra probabil stica aleat ria composta por n mero indefinido de pacientes de ambos os sexos com faixa et ria entre 35 a 65 anos que apresentam dist rbios reum ticos e ou ortop dicos A pesquisa encontra se em desenvolvimento em uma cl nica em Natal RN utilizando um protocolo de avalia o fisioter pico e um question rio para os pacientes p s tratamento Os resultados dessa pesquisa inicialmente se deram com a elabora o do protocolo de avalia o fisioterap utica em acupuntura para que ao final da pesquisa seja poss vel comprovarmos os efeitos da aplica o da t cnica nos pacientes Com este estudo podemos concluir que atrav s da avalia o de pontos espec ficos utilizados na acupuntura podemos identificar v rias altera es no exame f sico dos pacientes bem como tra ar a melhor forma de aplica o da acupuntura para o seu tratamento 212 ANAIS VI 2004 A DRENAGEM LINF TICA MANUAL NO P S OPERAT RIO DE ABDOMINOPLASTIA SILVA R T de S MEYER P F O UNIVERSIDADE POTIGUAR Durante o p s operat rio de abdominoplastia ocorre dor edema hematomas e fibrose sendo utilizados como tratamento nesta fase as cintas el sticas al m da drenagem linf tica manual DLM Infelizmente pou
226. a es necess rias foram feitas leituras bibliogr fica e documental inclusive sobre projetos j existentes em outras localidades observa o in loco produ o cartogr fica da rea aplica o de question rios com a popula o local preenchimento de formul rios e por fim a realiza o de entrevistas com pessoas envolvidas com a problem tica Dessa forma diversos resultados foram alcan ados sendo estes a caracteriza o s cio econ mica de Baia Formosa levantamento dos equipamentos tur sticos do munic pio caracteriza o dos atrativos naturais e culturais da rea bem como o levantamento da infraestrutura de apoio ao turista importante perceber que estes resultados ir o contribuir para a elabora o do Plano de Manejo que est sendo realizada por uma equipe multidisciplinar da Universidade Potiguar bem como dar suporte ao monitoramento e a gest o ambiental e tur stica da Mata Estrela RE ANAIS VI 2004 457 CONTRIBUI ES PARA A DETERMINA O DA CAPACIDADE DE CARGA DA RPPN MATA ESTRELA BAIA FORMOSA RN XAVIER 5 C FERNANDES M C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O ecoturismo uma atividade influente na natureza Tendo em vista que os recursos naturais precisam ser preservados essa modalidade tur stica s poder ser praticada em reas de grande valor ambiental a partir de estudos que delimita a capacidade de suporte dos seus ecossistemas A RPPN Mata Estrela Senador Antonio Farias consti
227. a o a orienta o com b ssola onde esta implantada se continha e se estava adequado ou n o o acesso de pedestre e autom veis a utiliza o visual das cores o fluxo dos alunos funcion rios e servi o o estacionamento a volumetria o sistema construtivo a cobertura climatiza o ilumina o os materiais utilizados e a amplia o do espa o f sico Em seguida relatou se esses elementos apresentados atrav s de fotos desta escola permitindo desta maneira esclarecer sobre conhecimento deste edif cio e proporcionando ao grupo a oportunidade de realizar este relat rio e ent o compreender que em qualquer que seja o projeto arquitet nico de uma escola fundamental necess rio observar e conhecer a forma que arranja todos os elementos que comp em esta edifica o para se obter um espa o que respeite e seja adequado fun o e finalidade de quem os utiliza como alunos funcion rios e todos que fazem parte desta institui o Nesta edifica o a respeito destes elementos que o comp em foi observada a m xima import ncia ao conforto t rmico a ilumina o a acessibilidade aos equipamentos e imobili rios Desta forma pode se afirmar que este relat rio foi de grande valia para o grupo aprimorar o conhecimento neste assunto projeto escola al m de facilitar o aprendizado dentro de uma sequ ncia de projetos arquitet nicos que ser o realizados ESCOLA P LO E MODELO DE EDUCA O INCLUSIVA SILVA A C da
228. a e por fim e talvez o mais importante os ensaios com o bloco cer mico propriamente dito ensaios esses de caracter sticas visuais e geom tricas absor o de gua e resist ncia compress o Tenta se com todos estes ensaios produzir um bloco cer mico de qualidade e RE ANAIS VI 2004 157 com uma padroniza o em todos os lotes para facilitar o trabalho do engenheiro civil que de pose dos resultados desses ensaios poder escolher entre esta cer mica ou aquela devido o tipo de material prov vel a ser produzido ou esta ou aquela mistura de uma mesma cer mica que poder apresentar uma ou mais caracter sticas interessantes no momento para o construtor AN LISE DA VIABILIDADE ECON MICA DA PRODU O DE ARGAMASSA COLANTE EM OBRA PAULINO A A G D OLIVEIRA E B F de LIMA E S F de NOGUEIRA M D PAULINO A A D O UNIVERSIDADE POTIGUAR Esta pesquisa tem como base o fato de o Brasil em 2003 ocupar a quarta posi o entre os maiores produtores de revestimentos cer micos do mundo e a terceira como exportador sendo que 20 de sua produ o destinou se ao mercado externo cerca de 100 milh es de m e o restante 80 no mercado interno 400 milh es de m segundo dados divulgados pela Associa o Nacional dos Fabricantes de Cer mica para Revestimento ANFACER 2004 Considerando se um consumo de m dio de argamassa colante de 5 Kg m no assentamento de cer mica para revestimento em 2003 a produ o d
229. a juntamente com a a o mec nica dos instrumentos endod nticos empregados Das v rias subst ncias utilizadas o hipoclorito de s dio um composto halogenado que em diferentes concentra es tem se apresentado como subst ncia de escolha na endodontia em virtude de suas propriedades tais como atividade antimicrobiana solvente de material org nico desodorizante clareadora lubrificante detergente e baixa tens o superficial Como desvantagens podemos apresentar sua instabilidade ao armazenamento ser inativado por material org nico forte odor citot xico e irritante aos tecidos A clorexidina uma bisbiguanida cati nica praticamente insol vel em gua por isso preparada na forma de sal o digluconato de clorexidina Esta uma subst ncia amplamente utilizada na periodontia e tem sido apresentada e estudada como uma boa alternativa na endodontia como subst ncia irrigadora e medica o intracanal por possuir atividade antimicrobiana de amplo espectro alta substantividade com tempo de a o residual relativa aus ncia de toxicidade por m pode manchar a estrutura dental Portanto o emprego da clorexidina em substitui o cl nica ao hipoclorito de s dio na endodontia parece ser favor vel sobretudo quando houver relato do paciente alergia ao hipoclorito de s dio em tratamento de polpa vital bem como em tratamentos de dentes com rizog nese incompleta onde o risco de extravazamento rr ANAIS VI 20
230. a profundidade de polimeriza o podendo afetar o grau de polimeriza o m nimo estabelecido pelos fabricantes 380 ANAIS VI 2004 RESINAS FLOW EM RESTAURA ES CLASSE l CASO CL NICO SEABRA B G de M MAIA B G F MACHADO C T TAVARES F F SOUZA S K C de SEABRA B G de M O UNIVERSIDADE POTIGUAR A Odontologia restauradora vem passando nos ltimos anos por muitas mudan as em seus conceitos principalmente no que se diz respeito s resinas compostas utilizadas em dentes posteriores Uma nova op o para esta t cnica a utiliza o da resina tipo flow tamb m chamada de resina fluida assim denominada por possuir baixa viscosidade O objetivo deste trabalho discutir atrav s de um caso cl nico as aplica es deste tipo de comp sito que inclui preparos pouco extensos como nas restaura es de classe oclusal e apresenta as vantagens de possuir alta fluidez e lisura de superf cie boa adapta o s paredes cavit rias menor possibilidade de forma o de bolhas maior flexibilidade amortecendo os impactos oclusais Essa torna uma alternativa restauradora simples e de f cil aplicabilidade RESIST NCIA DA UNI O E AVALIA O MORFOL GICA SOBRE A INTERFACE COMPOSITO DENTINA COM 0 USO DE MATERIAIS RESILIENTES SEABRA B G de M MACHADO C T OLIVEIRA F F de BOULITREAU T A N da C SANTOS A J S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O prop sito desse estudo in vitro foi de verificar o efei
231. a quinta semana at a oitava os m sculos se diferenciam em suas formas e posi es que v o ter no corpo adulto A estrutura o destes bem diferente sendo esta uma vis o de grande import ncia uma vez que v o culminar na descri o de toda a fisiologia da contra o muscular Esta vis o te rica tem como finalidade promover o embasamento do acad mico para a parte pr tica que consistir na identifica o dos m sculos bem como sua estimula o artificial que ser de forma el trica e com neurotransmissores espec ficos Portanto cabe neste momento ressaltar a relev ncia deste assunto para todos os alunos da rea da sa de j que o movimento sua presen a ou aus ncia pode atestar a sa de de um paciente ae ANAIS VI 2004 101 M TODOS E T CNICAS DE LABORAT RIO ARAUJO P S F UNIVERSIDADE POTIGUAR O laborat rio de Biologia dos Sistemas Org nicos da Universidade Potiguar desenvolve pesquisas nas reas de fisiologia e biologia celular principalmente nas reas de cronobiologia fisiologia de sistemas e cultivo de algas A forma o dos futuros pesquisadores no que concerne s boas pr ticas laboratoriais afigura se assim um importante objetivo acad mico Este mini curso destina se a apresentar normas e procedimentos comuns ao trabalho em laborat rios biol gicos demonstrando as principais t cnicas utilizadas na realiza o de experimentos cient ficos Na parte inicial d se nfase postura e co
232. a 66 sessenta e seis empresas da cidade do Natal capital do Estado do Rio Grande do Norte Os resultados revelam que as empresas pesquisadas n o utilizam nenhum dos sistemas de avalia o de desempenho mais modernos citados na literatura Contudo utilizam isoladamente algumas medidas desses modelos entre as quais algumas adotadas no Balance Scorecard bem como realizam o processo de benchmarking por meio de compara es com o desempenho de seus concorrentes A pesquisa tamb m revela que empresas que t m seus gestores com mais experi ncia empresas maiores e com melhor desempenho apresentam sistemas de medi o mais sofisticados E ANAIS VI 2004 123 METODOLOGIAS DO ENSINO APLICADAS DISCIPLINA DE CUSTOS ARAUJO J F de CAVALCANTI M A D COSTA S E C da CUNHA D R O UNIVERSIDADE POTIGUAR O objetivo deste trabalho foi investigar as metodologias de ensino utilizadas na disciplina de Contabilidade de Custos O p blico alvo da pesquisa foi os professores do Curso de Ci ncias Cont beis das IES da cidade de Natal Esta pesquisa antes de tudo um convite aos discentes e docentes comprometidos com a melhoria de ensino cont bil cr tico e ativo No presente trabalho enfocada a perspectiva de que os professores de uma IES s o os principais agentes de mudan as para a melhoria do ensino da contabilidade passando pela preocupa o em analisar as praticas educativa e pedag gica sempre buscando a produ o de nov
233. a Social que garanta emprego e renda Solidariedade para com as gera es futuras Implanta o de programas de educa o inclusive ambiental Participa o da popula o envolvida Essa pesquisa visa perceber a rela o existente entre o sistema carcer rio vigente e o desenvolvimento sustent vel tomando por base a PAMN em Mossor RN Priorizando a dimens o social que de acordo com Sachs 1993 citado por Barbieri 1998 p 43 tem o objetivo de melhorar a sustentabilidade os direitos e as condi es de vida das popula es e reduzir as dist ncias entre os padr es de vida dos grupos sociais nessa pesquisa evidencia se a rela o do detento da PAMN na perspectiva de voltar a ser um cidad o participativo tal com preconiza o princ pio 10 da Declara o do Rio de J aneiro sobre Meio Ambiente A melhor maneira de tratar as quest es ambientais atrav s da participa o de todos os cidad os interessados em v rios n veis Para atingir o objetivo proposto far se necess rio uma pesquisa bibliogr fica envolvendo textos que tratam de legisla o carcer ria e livros sobre desenvolvimento sustent vel especialmente escritos por Ros ngela Cel m Michel Foucalt Ignacy Sachs Clovis Cavalcanti na pesquisa de campo de car ter explorat rio aplicaremos a t cnica da entrevista com apenados da Penitenci ria Como resultados esperam se constatar que os apenados da PAMN est o fora do processo de desenvolvimento dito s
234. a carregar em mochilas ou carrinhos assim como no seu modo de est em postura b pede ou sentada Considerando que o excesso de peso nas mochilas e a falta de orienta o postural podem levar ao surgimento ou ao agravo de altera es posturais assim torna se pertinente a mostra deste projeto que visa trabalhar t cnicas preventivas e posteriormente t cnicas corretivas para as altera es no alinhamento postural cifose lordose escoliose e nas algias da coluna vertebral dorsalgias lombalgias objetivando debelar e ou atenuar os danos causados por estes desalinhamentos posturais TRATAMENTO AQU TICO DAS LES ES MENISCAIS MOURA E S R de LIMA F de O OLIVEIRA G W de S BEZERRA J C L TRINDADE J 5 0 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR As les es agudas de joelho incluem contus es entorses distens es fraturas e deslocamentos Entre as les es agudas as distens es de LCA e lig colateral medial e os rompimentos de menisco frequentemente s o tratados na piscina Esse estudo preconiza um plano de tratamento das les es agudas de menisco beneficiando o terapeuta e o paciente para uma recupera o mais r pida e segura O tratamento na piscina habitualmente necess rio se a reabilita o for complicada por extrema dor fraqueza 222 ANAIS VI 2004 ao muscular e rigidez articular podendo come ar t o logo forem tirados os pontos Esse estudo tem como objetivo padronizar um programa aqu tico para les es agudas de joel
235. a cibern tica a comunica o globalizada a engenharia gen tica e a substitui o do homem pela m quina j s o um fatos consumado e passam a ocupar um papel de grande relev ncia O processo irrevers vel e o ser humano se v amea ado pela pr pria cria o cient fica O aperfei oamento tecnol gico passa a dispens lo de algumas atividades antes somente desenvolvidas pela for a humana Parece antag nico constatarmos que estamos sendo v timas das nossas pr prias produ es e que apesar desse grande avan o tecnol gico constatamos um distanciamento ainda maior entre aquele que det m o poder da tecnologia e o restante da popula o Essa embora venha sendo beneficiada indiretamente sofre as conseq ncias do chamado mundo da cibern tica Diante dessa constata o n s propomos a partir de uma revis o bibliogr fica discutir as mudan as que a informatiza o e em conseq ncia a robotiza o trazem para o trabalhador principalmente em rela o ao desemprego Queremos abordar como a nova for a de desempregados criados pela robotiza o ser utilizada quais as perspectivas que essa massa tem e principalmente se tenha alguma perspectiva Tamb m abordamos quais novas atividades essa massa de desempregados se ocupar e quem ser respons vel pela cria o de novas formas de trabalho para ocupar esses trabalhadores que a robotiza o coloca na rua Que caminhos trilharemos e quais as perspectivas dessa
236. a cidade de Natal A acelerada urbaniza o do final dos anos 90 se encarregou de transformar a paisagem e mudar os h bitos dos frequentadores do local Com isso come aram a surgir v rios problemas tais como inseguran a prostitui o polui o e degrada o ambiental Objetiva se com este trabalho a apresenta o de uma an lise do Diagn stico da Explora o dos Recursos Naturais abordando os problemas identificados na orla da praia de Ponta Negra desde o uso e ocupa o do solo turismo o lazer local a polui o ambiental a atividade pesqueira na rea a quest o da balneabilidade do saneamento as reas consideradas fr geis do ponto de vista ambiental bem como a degrada o da paisagem natural do local no decorrer dos anos entre outros Prop e se a elabora o de medidas mitigadoras a fim de minimizar as quest es impactantes geradas pelas atividades desenvolvidas no local partindo de uma an lise local bem como a utiliza o E ANAIS VI 2004 277 de levantamentos bibliogr ficos sobre o assunto registros fotogr ficos antigos e atuais visitas a rg os respons veis e diversas entrevistas com comerciantes locais moradores e frequentadores inclusive turistas A partir dos resultados obtidos neste Diagn stico prop em se instrumentos de controle e monitoramento a realiza o das a es para o desenvolvimento de uma Gest o Ambiental atrav s dos quais onde ser poss vel promover Metas e Programas q
237. a da UnP com les o palp vel em regi o cervical O m todo de diagn stico utilizado foi a PAAF A t cnica baseia se na anti sepsia da pele no local da pun o introdu o da agulha coleta do material seguido do preparo dos esfrega os nas l minas de vidro que foram colocadas para fixa o em lcool absoluto e enviadas para o patologista Este trabalho tem como objetivo discutir as indica es vantagens desvantagens t cnicas mais usadas bem como apresenta o do referido caso cl nico tendo como fundamentos a literatura especializada Ri ANAIS VI 2004 363 PACIENTES ODONTOPEDI TRICOS ALTERA ES ORAIS MAIS FREQUENTES MEDEIROS A M C de MELO B de SOUZA A de SALES K V de M FERNANDES K R de L PAIVA L C de H BEZERRA L M daS NESI M A M LIMA W B de OLIVEIRA P T de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A cavidade oral do paciente infantil apresenta caracter sticas e particularidades que a diferencia do paciente adulto e geri trico Reconhecer a normalidade e mudan as estruturais fundamental para um diagn stico preciso e conseq entemente para um eficaz tratamento Algumas dessas altera es ocorrem logo ap s o nascimento enquanto outras se desenvolvem ao longo do crescimento do indiv duo Prevenir diagnosticar e tratar tais altera es requer um reconhecimento das bases fisiol gicas e da patologia espec fica dessa fase Dentre as altera es patol gicas mais freq entes na boca d
238. a da Uni o e Avalia o Morfol gica Sobre a Interface Comp sito Dentina com o uso de Materiais R esilientes i isentas 381 Restaura es Indiretas Confeccionadas com Resinas Compostas de uso Direto Relato eee rea 382 Riscos como Clareamento Dental eterna 383 Saiba como usar Corretamente os Instrumentos Endod nticos R otat rios ss 384 Seda o Consciente em O dontologia tensa 385 Sialoadenoma Papil fero relato de um Caso siemens 385 S ndrome da Ard ncia Bucal relato de Tr s Casos see 386 S ndrome de Gorlin Got irritar ear rrenan 387 Topografia da Anatomia Interna e Externa dos Elementos Dent rios 388 Tratamento Cir rgico de Fratura Mandibular relato de Caso Cl nico 388 Tratamento Cl nico e Cir rgico das Infec es Maxilo Faciais Potencialmente Graves 389 Tratamento dos R es duos S lidos e L quidos sesta ressesseereeesseeee 390 Tratamento Endod ntico em Sess o Unica indica es e Implica es 391 Trauma Dental srta cateter tear dd ar Dara ala 391 Uso do MTA no Tratamento de Perfura es Radiculares sementes meras 392 Uso dos Selantes de Superf cie nas Restaura es de Resina Composta para dentes Posteriores amar 393 Vis o Interdisciplinar do Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais 394 Xerostomia como Sintoma e Causa de Doen a Bucal 395 PEDAGOGIA A Import ncia do Cuidar e a Necessida
239. a de crescimento no mercado objetos deste estudo confirmando a percep o dos gerentes relatada em suas entrevistas 0 COMPOSTO DE MARKETING PRODUTO E PRE O DANTAS N S D MACHADO P P R CARVALHO R P de CAVALCANTE C E 0 FAL O interesse para desenvolver o presente trabalho surgiu da necessidade de mostrar a import ncia do composto de marketing para as empresas nos dias atuais e detalhar como uma organiza o deve trabalhar utilizando em especial produto e pre o para poder discernir o nicho de mercado para o RE ANAIS VI 2004 43 qual se deseja vender seus produtos e ou servi os objetivando direcionar todas as a es de forma precisa possibilitando retornos consistentes no que se refere satisfa o dos clientes e da empresa Para a composi o deste trabalho foi utilizado como m todo de abordagem o estudo de caso tendo como objeto a loja Sueldo s Durante todo o processo a t cnica utilizada foi a entrevista estruturada aliada observa o sistem tica dos fatos com o uso de instrumentos tais como a m quina fotogr fica e gravador O trabalho sobre os 2P s produto e pre o al m de ter possibilitado a alian a da pr tica ao estudo de seus conceitos desenvolveu o racioc nio cr tico e a capacidade de diagnosticar problemas que inviabilizam o bom andamento dos neg cios da organiza o possibilitando dessa forma a oportunidade de trazer solu es vi veis a fim de corrigir esses entraves N
240. a na produ o de insulina A ci ncia ainda n o foi capaz de definir qual o mecanismo pelo qual o diabete se instala no organismo Tanto que tecnicamente n o se fala em mol stia mas em s ndrome diab tica e sob tal denomina o agrupa se um complexo de sintomas Os mais evidentes s o sede intensa e aumento de apetite o que n o impede que o doente emagre a a elimina o de urina tamb m cresce consideravelmente O cansa o e a dificuldade para concentrar se no trabalho s o outros sinais que reunidos aos primeiros fazem pensar em diabete O paciente com essa patologia pode apresentar complica es como instabilidade cardiovascular desidrata o altera es no estado mental coma morte Sabendo disso o dentista ao realizar atendimento a esse paciente necessita estar consciente sobre determinadas condutas que precisam ser adotadas Este trabalho tem como objetivo evidenciar os cuidados especiais que o CD precisa ter ao atender um paciente portador de Diabetes Mellitus CONDUTAS IMEDIATAS E MEDIATAS FRENTE AOS ACIDENTES PERFURO CORTANTES CLAUDIA TAVARES MACHADO C T MELO B de SOUZA A de SALES K V de M FERNANDES K R de L PAIVA L C de H BEZERRA L M daS MONTENEGRO NESI M A M LIMA W B de COSTA E M M de B O UNIVERSIDADE POTIGUAR Na Odontologia praticamente imposs vel para o cirurgi o dentista saber com certeza se o paciente portador de algum pat geno poss vel de transmiss
241. a outro ponto do espa o do rob Na resolu o desta implementa o foi adotada a seguinte etapa a primeira a apresenta o do projeto f sico do rob manipulador com sua base articula es ligamentos e efetuador a segunda na apresenta o do modelo matem tico detalhado da realiza o do rob manipulador envolvendo nesta etapa o dif cil problema da cinem tica inversa aplicada e a vis o computacional e a terceira na implementa o do modelo matem tico em um software de programa o o MatLab que farl com que o bra o manipulador realize os movimentos esperados sendo esta a parte pr tica RE ANAIS VI 2004 183 ROBIX DESENHISTA AMIRES COSTAPEREIRA A C FARIAS B C C de SIZILIO F N Al JALES P L H MEDEIROS A de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O robix um kit bastante utilizado na rob tica de hoje Ele tem sido utilizado nas universidades com a finalidade de estudo e aprendizado Com ele poss vel se construir manipuladores com v rias fun es apesar de suas limita es A rob tica parte da grade de engenharia de computa o que tem com onde um de seus trabalhos a utiliza o do robix O robix desenhista um manipulador que utilizando de instrumentos como pincel e tinta ir pintar a bandeira do Brasil O robix ter uma chance de desenhar uma vez em uma folha em branco criando a partir de onde apenas pinceladas soltas criar o um desenho de uma bela bandeira do Brasil O robix
242. a pr tica da educa o para o tr nsito A finalidade o desenvolvimento de posturas h bitos e atitudes que sejam mais voltadas para ecologia cidadania e sustentabilidade Para tanto foram desenvolvidos grupos de discuss o com os professores e coordenadores interessados em participar do projeto em 5 escolas do munic pio totalizando 30 docentes bem como foi realizada uma capacita o docente na semana pedag gica do munic pio que abrangeu em torno de 600 professores O estudo piloto foi realizado com uma turma de 30 alunos de uma escola municipal no hor rio de aula duas vezes por semana abrangendo as reas da pedagogia e da psicologia Esse trabalho proporcionou uma maior vincula o entre a universidade e o poder p blico no sentido de unir esfor osno que tange ao tr nsito Foi desenvolvida uma metodologia para trabalhar diretamente com os alunos As escolas encontram se mais envolvidas com a educa o para o tr nsito como se pode perceber nos feed backs dos alunos e professores Todas essas a es contribuem para a constru o de um tr nsito mais humano e cidad o 406 ANAIS VI 2004 Psicologia OS IMPACTOS DA AVALIA O DE DESEMPENHO NO COMPORTAMENTO DAS PESSOAS O CASO DA SATELITE DISTRIBUIDORA DE PETROLEO S BARBOSA D S P ABREU C C de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A pesquisa objetiva verificar em que medida os m todos e resultados da Avalia o de Desempenho praticados na empresa inves
243. acionadas com o processo de criatividade de seus colaboradores oper rios tomando se como refer ncia uma ind stria t xtil de grande porte sediada na grande Natal RN A amostra da popula o foi intencional obtendo se uma amostra de 64 oper rios dos setores da fia o e tecelagem al m de quatro gerentes dos setores de recursos humanos e de produ o da empresa visando colher informa es sobre as a es contempladas e executadas pela pol tica de recursos humanos direcionadas para o desenvolvimento da criatividade de seus colaboradores Os instrumentos utilizados foram entrevistas semi estruturadas para os gerentes e question rios para os oper rios todos aplicados na pr pria empresa no per odo de mar o a outubro de 2001 Os resultados revelaram que o setor Mm ANAIS VI 2004 235 de recursos humanos vem desenvolvendo a es para estimular a criatividade no ambiente de trabalho compreendendo treinamentos operacionais comportamentais e sociais al m de outras atividades culturais e de lazer apesar de alguns empecilhos apontados pelos oper rios 236 ANAIS VI 2004 Er J iE al Ger ncia de Marketing de Vendas INJAPLICABILIDADE DO ORDENAMENTO SUGERIDO PELA LEI ORDIN RIA N 05411 02 QUE VERSA SOBRE A L NGUA PORTUGUESA COMO DE USO OBRIGAT RIO EM TODO E QUALQUER ESTABELECIMENTO E ENTIDADE P BLICO OU PRIVADOS DE NATAL OLIVEIRA H J M de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O trabalho procurar anali
244. ada uma oficina com os alunos participantes do projeto sob orienta o de uma profissional onde foram confeccionados jogos de damas domin jogo da mem ria game e macromodelo todos em material recicl vel e com temas relacionados odontologia E tudo isso com intuito de atrav s de uma abordagem l dica despertar o interesse do p blico alvo para a import ncia e os benef cios de se realizar uma correta higiene bucal PROJETO DE EXTENS O SERVI O DE ANATOMIA PATOL GICA SALDANHA C H C AQUINO L M M de BEZERRA L M da S ROLIM M L M LIMA W B de CARVALHO M G F de O UNIVERSIDADE POTIGUAR Numerosas doen as sist micas apresentam manifesta es orais bem como s o freq entes as doen as inflamat rias reativas ou neopl sicas que originam se no ambiente bucal e repercutem na sa de geral do indiv duo Dentre as les es inflamat rias destacam se as doen as periodontais os granulomas e cistos periapicais as doen as infecciosas como as micoses superficiais e profundas A hiperplasia fibrosa um exemplo de condi o reativa enquanto o Carcinoma epiderm ide lidera como a neoplasia mais freq ente da cavidade oral Muitas destas condi es apresentam se como massas ou ulcera es que podem simular tumores malignos dos quais devem ser diferenciados Objetivamos com este projeto identificar o tipo histol gico das les es retiradas cirurgicamente avaliar a preval ncia das les es inflamat rias
245. adas e as maneiras como os recursos da pessoa jur dica s o utilizados indiscriminadamente pela pessoa f sica e vice versa A n o observ ncia deste princ pio cont bil sem d vida um dos pontos de grande import ncia a ser observado pelos gestores no que se refere exist ncia legal da empresa No momento em que o empres rio obt m o registro da sua empresa no rg o competente come a a uma nova realidade surgindo uma nova figura jur dica distinta dos seus s cios que passam a ser os respons veis pelos destinos do empreendimento familiar sem confundir sua exist ncia e independ ncia com a de seus administradores Tendo assim a garantia que n o ter seu patrim nio pessoal amea ado para suprir d vidas da pessoa jur dica atrav s dos meios legais ela cria uma esp cie de escudo a defender a pessoa dos s cios quanto ao seu patrim nio assegurando e incentivando as pessoas a desenvolverem seus neg cios Contudo existe um freio ao se aplicar o princ pio desta autonomia patrimonial para que o credor n o passe a ser ref m das circunst ncias e da boa vontade do devedor Outro importante motivo a constata o que entre muitas empresas que fracassaram esse um erro que levam empresas a fal ncia Por isso a escritura o das contas do propriet rio n o deve se misturar com a das contas da empresa Assim sendo nossa inten o poder oferecer alternativas para a conscientiza o dos empres rios para que o fisco
246. ade do Ordenamento Sugerido pela Lei Ordin ria N 05411 02 que Versa sobre a L ngua Portuguesa como de uso Obrigat rio em Todo e Qualquer Estabelecimento e Entidade P blico ou Privados de Natal meme 231 Armazenamento e Controle de Estoque ddo Pestana Hotel Natal 238 Estudo do Processo de Compras da RN Decora es 239 Estudo do Processo de Demanda de uma Ind stria de Balas Doces e Caramelos 240 La Femme Previs o de Demanda aerea narrar 240 Processo de Compras em Rede de Drogarias amena 241 Seguran a na Estocagem de Combust vel na Petrobr s 242 Trabalho de Pesquisa Sobre o Processo de Compra e Venda da Loja Varejista de Confec es Geovanna Stefanne sementes 243 GER NCIA DE NEG CIOS IMOBILI RIOS Aceitabilidade de Produtos para Constru o Civil Produzidos a Base de Fibra de Coco na Vis o de Especialistas do Setor um Estudo de Caso Para a Cidade de Natal 245 Ger ncia de Planejamento e Controle Financeiro E studo das Boas Pr ticas de Fabrica o na Ind stria ne Alimentos Caf Santa Clara eee 241 Pesquisa Sobre a Aceita o dos Ve culos 1 0 da RenaultPelo P blico Natalense 248 HIST RIA A Influ ncia Norte Americana Durante a Segunda Guerra em Natal 249 A Presen a Norte Americana em Natal Anglicismo de Ontem e de Hoje 250 Memorias Atrav s dos SIMbOIOS innisin a 250 J ORNALISMO A Comunica o Elemento da Mesti agem resmas
247. ado e descobrir como ela era encarada como as pessoas lidavam com o morrer Depois de um breve apanhado no passado situamos a morte no nosso s culo e podemos concluir que quanto mais o tempo passa mais o ser humano tenta se distanciar desta Quando nos detemos ent o rea de sa de percebemos a dificuldade real do profissional em lidar com esse tema t o presente no hospital Percebemos claramente a falha na forma o acad mica que muitas vezes s o introduzidos numa institui o hospitalar sem se dar conta das conseq ncias do trabalho onde a morte esteja necessariamente envolvida Ao mencionarmos a palavra morte n o estamos nos referindo somente ao fato de deixar a terra Podemos tratar das mortes di rias das outras formas que a morte se revela como por exemplo uma separa o uma mudan a Tudo isso exige que algo morra dentro de n s para assumirmos uma nova postura uma nova vida Enfim a morte um tema universal mas ainda n o falado Precisamos falar da morte pensar e constatar que ela certa N o esquecer que a cada dia um dia a menos os resta e portanto precisamos viver intensamente e com qualidade Ao profissional de sa de que lida com doentes faz se necess rio preparo psicol gico para estar diante do outro no processo de morrer e de suma import ncia que possamos rever os tratamentos hoje impostos pela tecnologia m dica e nossos conceitos sobre o que a vida TERAPEUTAS OCUPACIONAIS QUE TRABALHAM
248. ado em linguagem Rascall para grava o dos movimentos realiz veis e defini o de trajet O programa final foi implementado com interface gr fica em linguagem C Builder para uma melhor intera o com o usu rio e a este foi adicionado o programa Rascall com as rotinas de movimento Atrav s da sensibiliza o dos sensores ticos de acordo com o tamanho real do objeto o programa captura os sinais destes sensores e chama a rotina espec fica do objeto selecionado O rob manipulador por sua vez tem seus servos motores acionados de forma a fazer a trajet ria correta com base na rotina habilitada SISTEMA DE ARMAZENAMENTO DE INFORMA ES UTILIZANDO O LEGO ARAUJO K N de MARTINS A de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este projeto consiste em um dispositivo capaz de armazenar informa es que auxiliar em sistemas que ainda utilizam processos manuais tornado o mais din mico e pr tico As informa es que ser o colhidas ser o enviadas para o computador por meio de uma torre que utiliza transmiss o infravermelho Para a implementa o desse projeto ser necess rio a utiliza o de um dispositivo port til o RCX Robotic Command e Xplorer que armazenar as informa es tempor rias e poder ser resetado para ser utilizado em uma nova tarefa Neste dispositivo ser o guardadas tanto as informa es pretendidas pelo usu rio previamente desenvolvidas em um banco de dados como tamb m as informa es coletadas em campo
249. ado na m quina servidora gra as ao recebimento das informa es pelo Apache servidor web que possibilitar a conex o dos clientes ao sistema via web 188 ANAIS VI 2004 ds SISTEMA DE MONITORAMENTO DE ENERGIA EL TRICA VALE M R B G BATISTA R M B FILGUEIRA J M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Recentemente o pa s vem demonstrando que sua malha energ tica est muito pr xima do seu limite de capacidade operacional Enfrentamos longos per odos de racionamento el trico assim como em algumas regi es a ocorr ncia de apag es frequente Tendo em vista que a falta de energia el trica est prevista por lei e n o crime e que se n o houverem investimentos nessa rea nosso sistema el trico entrar em colapso em breve foi proposto esse trabalho para fazer um monitoramento do fornecimento de energia de pontos cr ticos onde o fornecimento n o pode ser interrompido tais como unidades de tratamento intensivo de hospitais centros de processamento de dados corporativos centrais de telefonia entre outros Em todos os casos considera se que existam um sistema de fornecimento auxiliar tais como banco de baterias geradores no breaks etc por m de autonomia limitada Logo prop e se o desenvolvimento de um sistema com um circuito el trico que permanecer ligado rede el trica far a sondagem de energia e realizar o envio de um sinal a um computador informando sobre a exist ncia da energia el trica O comput
250. ador estar equipado com um software capaz de identificar o sinal recebido e tomar as providencias necess rias tais como registro em banco de dados de ocorr ncias de interrup o e reestabelecimento de energia el trica estimativas de autonomia do sistema auxiliar e vida til de equipamentos estat sticas de interrup es e comunicados via e mail ou mensagens de celular sobre situa es cr ticas como necessidade de reabastecimento de gerador baixa autonomia do sistema auxiliar dentre outros E ANAIS VI 2004 189 SISTEMA DE POSICIONAMENTO TRIDIMENSIONAL USANDO VIS O COMPUTACIONAL SIZILIO F N A MARTINS A de M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho envolve o estudo de diversas t cnicas de processamento e an lise de imagens digitais culminando no desenvolvimento de um sistema de posicionamento tridimensional capaz de localizar e reconhecer as coordenadas x y e z a partir de duas imagens planas com dimens es x e y As imagens s o capturas por duas c meras digitais comuns usando t cnicas de vis o est reo possibilitando assim o estudo de diversas maneiras de posicionamento das c meras e a realiza o de teste para que seja definida a melhor posi o para a captura das imagens Para a obten o das coordenadas um objeto deve ser previamente definido Este objeto deve preferencialmente possuir forma e tamanho de maneira a facilitar que sejam encontrados a posi o a dire o e o sentido do objeto Poste
251. agem sem causar impacto para quem viesse desfrut lo VISITA T CNICA AO CENTRO ESCOLAR DESEMBARGADOR FLORIANO CAVALCANTI SANTOS S K P dos CAVALCANTE E 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Em 08 de fevereiro de 1979 a partir de uma parceria entre o Governo do Estado MEC e Banco Mundial conhecida como PREMEN Programa de Expans o e Melhoria do Ensino A escola foi criada com a finalidade de oferecer ensino fundamental e m dio em atendimento pol tica educacional do pa s e do estado proporcionando ao educando uma cultura geral b sica e uma forma o especial com o objetivo de sondagem de aptid es e inicia o para o trabalho A visita t cnica ao centro escolar teve como objetivo 78 ANAIS VI 2004 a observa o de como a escola foi implantada analisando desde o uso do solo entorno passando pelos aspectos construtivos onde pudemos constatar a implanta o do terreno a volumetria e os materiais empregados al m de crit rios como climatiza o ilumina o acessibilidade inclusive a possibilidade de futuras amplia es Ap s a an lise dos dados verificou se alguns pontos que precisam ser melhorados para que a escola possa realmente ser considerada padr o O primeiro aspecto observado a quantidade de alunos j que o centro escolar atende a uma demanda quatro vezes maior do que ele foi projetado para comportar Um outro ponto a ser melhorado a acessibilidade que encontra se prejudicada em diversos locais d
252. aior n mero de intera es entre o homem e o meio ambiente tornando se uma op o consciente do homem por morar bem preservando e recuperando a natureza Portanto nesta resid ncia unifamiliar todo o seu planejamento foi feito em fun o da sua sustentabilidade Os materials utilizados foi preferencialmente aqueles que desde sua origem apresentam certificados de organiza o pr ambientais desde o reaproveitamento de guas pluviais e servidas ao uso de coletores solares para um aquecimento natural da gua Na cobertura optou se pela telha anduline ecol gica que n o possui componentes opressores ao meio ambiente Nas paredes externas e internas aplicou se tinta acr lica ecol gica que isenta de solventes org nicos e n o possui pigmentos a base de metais pesados Nesta proposta o conceito da arquitetura ecol gica que a arquitetura em harmonia com o RE ANAIS VI 2004 51 meio ambiente foi largamente utilizado para proporcionar maior conforto e sa de para seus consumidores de forma que n o se percebesse o limite entre casa e natureza A CASA ECOL GICA JANAINA DE OLIVEIRA BEZERRA de O VIEIRA M L VENDRAMINI R deS DELGADO M 0 BRITO M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Bright la Fontaine paisagista e Henrique Zambon maestro e gourmet casaram e resolveram morar no Brasil tiveram dois filhos Isabelita Marie que herdou a voca o musical do pai por m com estilo diferente e quatro anos depois
253. aior deste trabalho adquirir conhecimento sobre os principais padr es de transmiss o de udio digital multicanal desenvolvidas pelas entidades anteriormente citadas e com a ajuda de novos chips processadores de udio digital transmitir um sinal de udio digital sobre o padr o S PDIF 174 ANAIS VI 2004 e ESTUDO MATEM TICO DAS CARACTER STICAS DA REDE ELETRICA COMO CANAL DE COMUNICA O NETTO T CAMPOS A L P S de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Na atualidade as atividades humanas que se realizam por interm dio dos meios de comunica es vigentes requerem cada vez mais agilidade e efici ncia deste e ainda que estes meios lhes proporcionem ampla comunica o comumente podemos encontrar computadores pessoais com as necessidades de interconex o e recursos compartilhados Estas necessidades envolvem opera es como troca de dados multim dia v deo e distribui o de udio jogos em rede dentre outros prop sitos de aplica es de dados uso de perif ricos impressoras scanners e obviamente o acesso Internet A rede el trica um meio de comunica o que pode oferecer os recursos necess rios para suportar toda a integra o desses servi os em rede sem a necessidade de adi o de cabeamento Este projeto descreve um estudo matem tico das caracter sticas da rede el trica quando esta utilizada como canal de comunica o A t cnica utilizada neste caso denominada Power Line Carrier PLC O o
254. airro Com isso observou se diversos pontos relativos ao seu tra ado urbano Para tanto o presente trabalho tem como objetivo 64 ANAIS VI 2004 fazer um diagn stico do Bairro em estudo observando como s o distribu das as quadras reas verdes e reas institucionais largura das ruas mobili rio urbano entre outros pontos importantes Ser elaborado um painel de acordo com as normas do congresso contendo fotos croquis e mapa do loteamento fazendo com que os visitantes possam conhecer melhor esse conjunto habitacional de grande import ncia para a zona sul de Natal Espera se que esse estudo de caso venha a esclarecer como o funcionamento de um loteamento bem elaborado e os problemas que podem ocorrer caso o parcelamento do mesmo n o atinja o objetivo esperado LEVANTAMENTO URBAN STICO PLANEJAMENTO URBANO II LOPES A F de O CHAVES P A NILBERTO 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Neste trabalho foifeito um levantamento urban stico do loteamento Montana Park localizado na Av Maria Lacerda Montenegro no bairro de Nova Parnamirim A rea total do loteamento de 56 897 75 m e em sua extens o existem ruas pavimentadas asfaltadas bem como de barro e paralelep pedos onde foram identificadas tens de mobili rio urbano como ilumina es p blicas parada de nibus telefones p blicos pr ximos e lixeiras em todo loteamento Sabemos que as ruas n o s o drenadas e n o possuem acessibilidade a portadores de defici
255. al fonte de todas as formas de narrativas nas suas m ltiplas interpreta es Fazem se necess rios os estudos sobre as narrativas orais e a busca por pessoas que mant m essa tradi o milenar viva na mem ria BOM CRIOULO HOMOEROTISMO E OUTRAS MARGENS NA ESCRITA DE ADOLFO CAMINHA FRANTZ A E SOUZA A S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho corresponde a uma leitura do romance naturalista Bom Crioulo de Adolfo Caminha Nossa an lise enfoca as margens sociais presentes na obra como a prostituta o negro e o homossexual Dentre estas destacamos o homoerotismo do protagonista Amaro Nossa leitura fundamentada nas teorias contempor neas que se voltam para o exclu do e estudos sobre o homoer tico no texto liter rio identificou avan os e recuos do autor ao abordar uma tem tica ainda t o in dita na literatura brasileira do s culo XIX 262 ANAIS VI 2004 FABIANO E MACABEA DI LOGO INTERTEXTUAL VENANCIO D V SOUZA A S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho uma an lise comparativa entre Vidas Secas de Graciliano Ramos obra pulbicada em 1938 e A hora da Estrela ltima obra de Clarice Lispector em 1977 A an lise incidir sobre os personagens Fabiano e Macab a Os dois s o nordestinos por m enquanto o primeiro est inserido num espa o marcado por condi es clim ticas desfavor veis s o secos o espa o e a vida dos personagens o segundo Macab a habita no Rio de Janeiro Observa
256. al do tipo laminado e sua remo o realizada na cl nica integrada da Universidade Potiguar em uma paciente do sexo feminino 54 anos que nos procurou queixando se de dor cr nica na regi o mandibular INTER RELA O DENT STICA PERIODONTIA RELATO CASO CL NICO CARVALHO P M M de OLIVEIRA S M de AGUIAR J UNIOR J N O UNIVERSIDADE POTIGUAR O fator etiol gico prim rio da doen a periodontal a placa bacteriana ou o biofilme dental Entretanto para que ocorra o nicio da doen a preciso que o equil brio entre o mecanismo de agress o das bact rias da placa e a capacidade de defesa do hospedeiro sejam rompidos Existem in meros fatores locais ou sist micos que favorecem o ac mulo da placa quantidade e qualidade aumentando sua agress o ou que alteram a resposta do tecido gengival irrita o da placa reduzindo a capacidade de defesa do hospedeiro fatores modificadores Neste trabalho foi exposto um caso cl nico de um paciente com 9 anos de idade que apresentava c ries rampantes na vestibular dos dentes anteriores superiores onde a gengiva se tornou hiperplasiada impossibilitando a realiza o das restaura es O paciente foi submetido aos procedimentos b sicos periodontais com raspagem e orienta o de higiene bucal remo o do tecido cariado e restaura es provis rias favorecendo o controle de placa por parte do paciente Para expor os preparos que se encontravam subgengivalmente foi realizado uma
257. alisando desde o uso do solo entorno passando pelos aspectos construtivos onde constatou se a implanta o do terreno volumetria e os materiais empregados al m de crit rios de climatiza o ilumina o acessibilidade inclusive a possibilidade de futuras amplia es Ap s a an lise dos dados verificou se alguns pontos que precisam ser melhorados para que a escola possa realmente ser considerada padr o O primeiro aspecto observado a quantidade de alunos j que o centro escolar atende a uma demanda quatro vezes maior do que a j que foi projetado para comportar Um outro ponto a ser melhorado a acessibilidade que encontra se prejudicada em diversos locais devido a declividade do terreno como tamb m importante se fazer uma padroniza o das salas de aula e dos mobili rios destinados aos alunos bem como posicionar os quadros de giz adequadamente Faz se importante que as autoridades interfiram e assim possam reparar todos os aspectos que dificultam o aprendizado do aluno para que a popula o n o venha perder este bem t o precioso para a educa o das crian as e adolescentes de nosso Estado SALAS DE AULA QUEIROZ D Y G de NOE G C dec NELSON K M B MARINHO L C dec AFONSO FILHO Z C EUNADIA CAVALCANTE E 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR As salas de aula em d cadas passadas deixavam muito a desejar com rela o aos diversos crit rios hoje estipulados pelo MEC os quais contribuem bastante para o conforto
258. alunos do curso de Terapia Ocupacional e manufaturadas OS BENEF CIOS DA DAN A DO VENTRE AOS PACIENTES DA TERAPIA OCUPACIONAL RODRIGUES M N A UNIVERSIDADE POTIGUAR As dan as sempre foram uma manifesta o do ser humano e por este motivo tem envolvido praticamente todas as culturas ao longo dos s culos A dan a do ventre tem sua origem no Egito h aproximadamente 1500 anos a C e que era praticada por sacerdotisas em rituais que homenageavam a deusa Isis deusa da fertilidade todos os seus movimentos eram associados a elementos da natureza e s divindades supremas apesar de oculta foi descoberta pelos rabes em 680 a C Atrav s dos s culos ela tornou se uma apresenta o art stica para celebrar o poder da for a feminina Os benef cios incluem tanto f sicos como terapeuticos que auxiliam na descoberta da imagem feminina os benef cios f sicos s o coordena o motora reeduca o postural alongamento e aumento da flexibilidade resist ncia corporal fortalecimento e enrijecimento muscular desempenho respirat rio e os terap uticos que s o auto estima conscientiza o corporal energiza o dos chakras ativa o sistema funcional e auxilia no per odo de tens o pr mestrual por tanto dentro da Terapia Ocupacional a dan a do ventre proporciona um desenvolvimento e amadurecimento dos aspectos f sico mental e social atrav s da imagem corporal e do controle interno que juntos resgatam a valoriza o pessoal
259. am respeitadas as limita es t cnicas e escolhido um uso adequado para este produto Os objetivos deste trabalho s o levantar dados quantitativos sobre o concreto desperdi ado nos canteiros de obra analisar a composi o do entulho produzido e apresentar solu es para a reciclagem do concreto nas obras Inicialmente foi realizado um levantamento da quantidade de concreto desperdi ado tonelada m s junto s centrais dosadoras construtoras e servi os do tipo tira entulho Estes dados foram obtidos a partir de question rios aplicados nas empresas Tamb m foi feita a caracteriza o do res duo atrav s de coletas nos dep sitos de entulho e estimou se a quantidade de concreto desperdi ado em nosso munic pio Ap s a an lise dos dados coletados tanto nos question rios como no trabalho de campo observou se que n o h uma separa o nos locais de destino final nem um programa de aproveitamento deste concreto Na maioria dos casos o concreto como o restante do material do entulho utilizado apenas como aterro pelas empresas o que n o seria o destino adequado Algumas construtoras em Natal j reutilizam o concreto em blocos de fechamento mas existe a necessidade de uma pol tica sistem tica de reciclagem e de uma maior fiscaliza o dos rg os municipais quanto aos locais de destino final do entulho 166 ANAIS VI 2004 PROGRAMA DE COLETA SELETIVA DOS RES DUOS S LIDOS GERADOS EM CANTEIROS DE OBRAS UM
260. amoeba histolitica Entamoeba coli Endolimax nana lodamoeba bustchlii Trichuris triquiuria Enterobius vermicularis Necatus americanus Tricostogilus e Ascaris lumbric ide como agentes patol gicos Com estes resultados pode se avaliar a frequ ncia de doen as causadas por parasitos em crian as j que a presen a destes s o de relevante import ncia para desenvolvimento f sico e mental das mesmas e desta forma desenvolver um programa para a educa o tratamento e preven o relacionado s parasitoses nestas e em seus familiares LEVANTAMENTO SISTEM TICO DE INVERTEBRADOS MARINHOS NA PRAIA DE PITANGUI EXTREMOZ RN RESULTADOS PRELIMINARES SANTIANGO A C de L MEDEIROS J C de SILVA W F da ROCHA NETO M O UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente trabalho est sendo realizado na praia de Pitangui no munic pio W ANAIS VI 2004 99 de Extremoz situada na zona homog nea do litoral oriental do Rio Grande do Norte limitada pelas coordenadas UTM 9 394 kmN a norte 9 371 kmS a sul 254 4 kmE a Este e 247kmO0 a oeste O principal acesso regi o o rodovi rio pela BR 101 que liga Natal a Touros O grupo dos Invertebrados marinhos compreende uma diversidade muito grande de animais que dentro da escala evolutiva vai desde as esponjas passando pelos cnid rios moluscos anel deos Polychaeta crust ceos at as estrelas do mar Os representantes deste grupo s o fundamentais para a cadeia alimentar de diversos out
261. an ado de Maca ba RN Assim para realiz lo o mesmo foi delineado seguindo caracter sticas de uma pesquisa descritiva uma vez que teve como preocupa o central a observa o o registro a an lise e o relacionamento entre fatos ou fen menos sem manipula los As t cnicas de coleta de dados utilizadas foram question rios aplicados junto aos representantes e dirigentes das empresas e para complementar as informa es foram utilizadas a entrevista n o estruturada e a observa o direta Atrav s da an lise dos dados coletados p de se perceber que nas empresas pesquisadas houve uma concentra o na utiliza o de tecnologias de processo sendo essas de base eletromec nica Al m disso verificou se incipiente a utiliza o de tecnologias de base microeletr nica como tamb m utiliza o de novas tecnologias de gest o O monitoramento das novas tecnologias realizado preponderantemente atrav s da internet e participa o em feiras Por fim pode se considerar que o uso e gest o da tecnologia nas empresas pesquisadas contribuem de maneira superficial no n vel de competitividade das mesmas demonstrando de certa forma uma fragilidade em rela o a uma competi o mais intensa 36 ANAIS VI 2004 AVALIA O DOS FATORES IMPACTANTES NA IMPLANTA O DE UMA UNIDADE INDUSTRIAL NO CENTRO AVAN ADO DE MACAIBA CIA SANTOS G da S COSTA D S da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este projeto resultado da disciplina d
262. antando vem trabalhar com atividades recreativas numa abordagem pr tica e te rica com m sica jogos brincadeiras e literaturas da cultura popular Proporciona aos participantes atividades l dicas desenvolvendo as capacidades e habilidades do individuo atrav s de jogos de express es art sticas utilizando a m sica a cantiga de roda e os brinquedos cantados oferecendo brincadeiras e jogos capazes de proporcionar o conhecimento do corpo socializando e integrando atrav s do jogo e da brincadeira popular e promovendo a espontaneidade imagina o percep o e integra o dos participantes O trabalho ser desenvolvido atrav s de uma metodologia din mica e interativa a partir da E ANAIS VI 2004 455 qual espera se o envolvimento dos participantes no mbito da atividade Quanto aos procedimentos ser o adotados atrav s de atividades recreativas que ter o como base volunt ria ativa coletiva e global A volunt ria oferece uma atividade criativa atrav s da brincadeira com o participante este saber e compreender que sua participa o volunt ria A ativa trabalha todas as brincadeiras recreativas propostas apresentando problemas que demandam a es coletiva desenvolve atividades recreativas em grupos e por fim a global faz uma s ntese do teatro da literatura da dan a das artes pl sticas da m sica dos jogos e da cantiga de roda A contribui o dos brinquedos cantados da conta o de hist ria e da
263. ao Paciente Diab tico 313 Condutas Imediatas e Mediatas F rente aos Acidentes P rfuro Cortantes Claudia Tavares Machado C T eee 314 Cuidados Com a Cavidade Oral na Primeira Inf ncia semeia 315 Desmistificando A Instrumenta o Acionada a Motor emerson 316 Determina o In Vitro da a o Antimicrobiana do Fl or Xilitol e F l or xilitol Sobre Bact rias da Saliva Organizadas em Biofilme reis 317 Diagn stico e Tratamento das Les es Endop rio eternas 318 Diagn stico e Tratamento em Dentes com Rizog nese Incompleta 318 Diplasia FIDOS a passeia isesiuesi tea atra a a a Te RT a 319 Doen a Periodontal em Pacientes Diab ticos remessa temer eretas 320 Efeito dos M todos de Fotoativa o na Adapta o Marginal Superficial E Interna em Fun o das Caracter sticas dos Comp sitos 321 Efeitos da Anorexia Nervosa e Bulimia Nervosa Sobre a Cavidade Oral 321 Enxerto sseo Aut geno em rea Maxilar Est tica regi o Mentoniana como Area Doadora emas 322 Eros o Dentalicaso C MICO semestrais tras lina aa a a 323 Estudo de Altera es T cnicas em Moldagem para Implantes Osseointegrados 324 Estudo Radiogr fico das Anomalias Dent rias siemens 324 Estudo Retrospectivo de Altera es Sist micas e Les es Orais em Crian as 325 Etiologias das Fraturas de Face em Crian as sia 326 Fechamento de Diastema com Resina Composta
264. ara iniciar um empreendimento s uma boa id ia n o suficiente necess rio transformar uma id ia em algo concreto de tal forma que aponte suas for as fraquezas oportunidades e amea as permitindo assim uma melhor an lise da prov vel oportunidade de neg cio preciso portanto estudar antecipadamente as a es que ser o realizadas ou postas em pr tica e quais os objetivos que se pretende atingir A oportunidade do neg cio um fator externo do empreendimento ou seja faz parte do ambiente operacional da empresa composta de setores externos que influenciam de maneira 120 ANAIS VI 2004 direta na administra o da entidade Este trabalho tem por objetivo abordar a import ncia da elabora o de um plano de neg cio para amplia o de uma empresa destacando os principais componentes externos para avalia o desse neg cio bem como a an lise dos componentes determinantes utilizados como medida de desempenho ESTRUTURA E EVOLU O DAS COOPERATIVAS DE CR DITOS COSTA G C M deL MENESES F A T de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR As Cooperativas de Cr dito s o institui es financeiras constitu das sob forma de sociedades cooperativas Tem o objeto de prestar servi os financeiros aos associados como concess o de cr dito capta o de dep sitos vista e a prazo cheques cobran a cust dia recebimentos e pagamentos por conta de terceiros sob conv nio com institui es financeiras p blicas e privad
265. ara a consecu o destas metas o empres rio precisa organizar seu empreendimento n o somente na ess ncia do seu objetivo operacional mas no que se refere exist ncia legal da sua empresa E neste momento que nasce a pessoa jur dica cuja exist ncia tem in cio com o registro ou arquivamento dos seus atos constitutivos contrato ou estatuto social no rg o competente tornando p blica sua exist ncia Como conseq ncias temos dois princ pios b sicos o princ pio da entidade cont bil e o princ pio jur dico da autonomia patrimonial Este trabalho tem por principal objetivo abordar neste ato somente os efeitos da autonomia patrimonial da pessoa jur dica atrav s de uma pesquisa bibliogr fica 112 ANAIS VI 2004 A IMPORT NCIA DO CONTROLE INTERNO NO FLUXO DE CAIXA CARVALHO E M da 5 ALBUQUERQUE L S BEZERRA S V MENEZES F A T de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho baseado num estudo de caso em uma ind stria aliment cia tem por principal objetivo relatar todo o processo de utiliza o do controle interno desenvolvido dentro de uma empresa ou entidade fornecendo lhe confian a razo vel confiabilidade de informa es promovendo efici ncia e efic cia operacional e encorajando a pol tica tra ada pela sua administra o A realiza o de um bom controle interno n o uma tarefa t o dif cil como pode parecer por m requer dedica o por parte de uma equipe ou seja de um resultado da integ
266. aracteriza pelo deslocamento total do dente do interior do seu alv olo E uma inj ria complexa que pode afetar m ltiplas regi es e tecidos Corresponde de 0 5 a 16 das inj rias traum ticas e ocorre com maior frequ ncia nos incisivos centrais superiores sendo que os meninos s o mais suscet veis a esse tipo de trauma do que as meninas Quando um dente avulsionado v rios tecidos s o danificados incluindo ruptura do epit lio gengival dano no ligamento periodontal injuria do cemento osso alveolar e danos neurovasculares na polpa dental Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento epidemiol gico da incid ncia deste trauma nos pacientes atendidos pela cl nica de Odontopediatria do curso de Odontologia da Universidade Potiguar UnP O USO CORRETO DE EPI EEPCNA PREVEN O DE CONTAGIOS ODONTOLOGICOS LIMA A V de SILVA C B de O ROCHA J K A e VIEIRA L G M NESI M A M O UNIVERSIDADE POTIGUAR A biosseguran a na preven o de cont gios o conjunto de procedimentos adptados rotina profissional da rea de sa de com o objetivo de dar prote o e seguran a ao paciente ao profissional e sua equipe Um dos meios de prevenir a transmiss o de doen as o emprego de medidas de controle de infec o como o uso de equipamentos adequados de prote o individual EPI s e barreiras coletivas EP C s esteriliza o do instrumental desinfec o e anti sepsia que s o essenciais padroniza o pr
267. arelho com luz hal gena proporcionou melhores valores de dureza do que o aparelho base de Led Com rela o profundidade verificou se que para o aparelho base de Led o 1 mm apresentou maior valor de dureza ficando 0 2 mm em uma posi o intermedi ria e o 3 mm foi o que apresentou menor valor de dureza Para o aparelho com luz hal gena n o houve diferen a significativa para as profundidades de 1mm 2 mm e 3 mm AVALIA O DOS ASPECTOS TICOS RELACIONADOS O ATENDIMENTO ODONTOLOGICO A PACIENTES HIV POSITIVOS BARROS H P ZIMMEREMANN R D 0 UFPE AAIDS por ter etiologia relacionada com comportamentos de risco trouxe preconceitos e temores presentes at hoje Observamos que a tica nem sempre seguida por todos os dentistas fazendo com que al m dos problemas f sicos que estes pacientes enfrentam exista ainda o preconceito 298 ANAIS VI 2004 pra H RE e a discrimina o Esse estudo epidemiol gico tem por objetivo avaliar a postura tica em rela o AIDS pelo dentista e pela popula o frente ao atendimento odontol gico Foram aplicados question rios a 305 profissionais inscritos no CRO a 1443 pessoas da popula o e a 151 pacientes HIV No grupo de dentistas 64 nunca atenderam pacientes sabidamente HIV 76 afirmam que atenderiam esses pacientes 67 alterariam seu atendimento 41 alterariam a biosseguran a 62 n o questionam se seus pacientes s o HIV e 60 n o revelariam ao pa
268. as al m disso est o posicionadas para o lado da rua sem isolamento ac stico banheiros com ilumina o totalmente artificial e ventila o feita atrav s de cobog s instalados na parede que d para a rea de circula o interna v os das portas com medidas aqu m do padr o a escola n o possui banheiros para funcion rios rea de servi o e nem dep sitos para equipamentos e material de limpeza e 54 ANAIS VI 2004 n o h preocupa o com a qualidade visual e ambiental Analisando o material coletado chega se conclus o de que as defici ncias encontradas s o consequ ncias das modifica es em sua planta original e de decis es erradas na tentativa de buscar solu es imediatas para a constru o da edifica o ANFITEATRO CEAR MIRIM UMA ABORDAGEM DO ESPA O F SICO LUZ DOS CONCEITOS DE CONFORTO ACUSTICO ESTUDO DE CASO SANTOS A O dos SILVAJ UNIOR A A da MORAIS C de F SILVEIRA C S SANTOS E A dos MARQUES R S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho apresenta uma abordagem cient fica para avalia o de um anfiteatro ao ar livre em Cear Mirim localizado na Pra a Bar o do Cear Mirim Pra a Principal visando a otimiza o de seu uso em rela o aos princ pios ac sticos para este tipo de tipologia ed lica como tamb m criar um elemento de refer ncia dentro do contexto urbano Tem como objetivo propor um espa o que atenda s necessidades de um anfiteatro abordando crit ri
269. as comportamentais no seu exerc cio fazendo com que essa profiss o deixasse de ser solit ria para tornar se solid ria uma vez que exige a participa o efetiva dos pais que dever o ser motivados e educados para que a a o transformadora se efetive em sua plenitude H d cadas a odontologia vem direcionando suas atividades para um lado mais preventivo e educativo Contudo o que se observa que ainda existe a presen a da doen a c rie e que esta afeta tamb m crian as de tenra idade fato este que pode estar associado deficiente higiene bucal e ao grande consumo de a car nas dietas destas crian as Este trabalho consistiu em conhecer a preval ncia da c rie em crian as de 0 a 4 anos bem como higiene bucal e a dieta consumida por crian as que frequentam um projeto de aten o odontol gica para beb s no bairro de M e Luiza Os resultados mostram que as crian as que t m alto consomem de dieta cariog nica e que as m es n o realizavam higiene bucal adequada apresentam alto ndice de c rie HIPERPLASIA GENGIVAL INDUZIDA POR FENITOINA RELATO DE CASO MEDEIROS A M C de LIMA E G SEABRA F R G BITU FILHO R S SEABRA F R G 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Hiperplasias gengivais s o altera es que se caracterizam pelo aumento de volume da gengiva O crescimento gengival dilant nico um efeito adverso Lim ANAIS VI 2004 335 do uso de algumas drogas como a difenil hidanto na s dica associada pr
270. as e de correspondente no pa s al m de outras opera es e atribui es estabelecidas na legisla o em vigor A primeira cooperativa de cr dito surgiu em 1848 na Alemanha Em dezembro de 1902 fundaram a primeira cooperativa de cr dito brasileira em Nova Petr polis RS a Caixa de Economia e Empr stimos Amstad batizada de Caixa Rural de Nova Petr polis em atividade at hoje P ermite se s cooperativas receber dinheiro a juros dos s cios e de pessoas estranhas sociedade Na d cada de 20 foi constitu da no Rio de J aneiro a Federa o dos Bancos Populares e Caixas Rurais do Brasil a nossa primeira federa o de cooperativas de cr dito A Lei 1 412 51 converteu a Caixa de Cr dito Cooperativo no Banco Nacional de Cr dito Cooperativo manipulado pela Uni o Em mar o de 1990 na era Collor editou se o Decreto 99 192 dissolvendo o banco implicando a entrada do mesmo no regime de liquida o Finalmente em assembl ia geral extraordin ria deliberou o encerramento da liquida o e a extin o da sociedade aprovada pelo Banco Central em mar o de 1995 sete meses antes da constitui o do que seria o primeiro banco cooperativo do Brasil Atualmente ainda existe um grande espa o a ser ocupado pelo cooperativismo de cr dito que no Brasil est estruturado em perfis verticalizados e horizontalizados At dezembro de 2003 existiam no Brasil cerca de 1 9 milh o de cooperados e 1 399 cooperativas de cr dito RE ANAIS VI
271. as encontram se mais envolvidas com a educa o para o tr nsito como se pode perceber nos feed backs dos alunos e professores Todas essas a es contribuem para a constru o de um tr nsito mais humano e cidad o 496 ANAIS VI 2004 a Terapia Ocupacional ARTE EM MOSAICO GENOBIE A L C des CHAKRA K L da C A UNIVERSIDADE POTIGUAR A origem do Mosaico indeterminada essa arte se manifestou com grande expans o durante o Imp rio Romano em Pomp ia no s culo 1 e em Constantinopla no s culo VI Mosaico foi definido como Uma decora o de superf cie feita incrustando pequenas pe as de materiais variavelmente coloridos para formar um padr o ou figura A T cnica uma montagem art stica empregando materiais como cacos de azulejos cer micas pastilhas de vidro fragmentos de m rmores e outras pedras Estes cacos ou tesselas s o colados em uma superf cie s lida deixando se um pequeno espa o entre eles A confec o feita quebrando os cacos com o martelo ou com a turqu s ou usando as inteiras Fixe os cacos com cola branca formando um desenho criativo Deixe secar por um dia Prepare o rejunte em p com gua suficiente para formar uma pasta macia Rejunte a pe a com a esp tula de pl stico Retire o excesso de rejunte com a esponja molhada em gua Limpe com um pano seco Espere secar mais um pouco Limpe a pe a totalmente com a esponja Pinte a pe a com duas dem os de tinta lav vel b
272. as les es seja restabelecendo as fun es comprometidas ou at mesmo decidindo a sobreviv ncia da v tima na reintegra o social familiar e profissional em toda a sua plenitude PRINCIPAIS LES ES ESTOMATOL GICAS CANCERIZ VEIS MELO B de SOUZA A de SALES K V de M FERNANDES K R de L PAIVA L C de H BEZERRA L M daS NESI M A M OLIVEIRA P T de LIMA W B de MEDEIROS A M C de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O c ncer oral inicia se atrav s de pequenas les es portanto devemos estar atentos a todas as altera es da mucosa As les es canceriz veis s o altera es teciduais benignas que t m um maior potencial que o tecido normal a sofrer transforma o maligna J a condi o canceriz vel uma situa o sist mica ou h bito do paciente que associado a um risco maior que o normal de les o pr maligna As les es canceriz veis mais comuns s o leucoplasia eritroplasia e queilite act nica A leucoplasia les o cr nica da mucosa sendo definida pela OMS como placa ou mancha branca que n o pode ser caracterizada cl nica ou histologicamente como qualquer outra 370 ANAIS VI 2004 doen a O diagn stico cl nico feito por exclus o de outras les es brancas sendo a conduta cl nica a realiza o de bi psia necess ria para guiar o tratamento que a excis o cir rgica Em m dia 4 das leucoplasias orais transformam se em carcinoma de c lulas escamosas eritropl
273. as para as oscila es do mercado At os grandes te ricos e habilidosos empreendedores re descobriram o valor do ser humano que sempre esteve na linha de frente de toda e qualquer forma de produ o Agora a Gest o de Pessoal nas organiza es um bem em alta e assim o deve ser Como metodologia adotou se o estudo sistem ticos da teoria realiza o de entrevistas coleta de dados e an lise dos dados e entrevistas atrav s do m todo anal tico e comparativo tendo como campo de estudo os cursos de Administra o de tr s Institui o de Ensino de Terceiro Grau da cidade de Natal Foram entrevistados dez docentes do curso de Administra o da Universidade Potiguar cuja an lise dos resultados apontou para a necessidade da institui o investir mais na requalifica o dos seus docentes priorizar a pesquisa e ainda promover eventos cient ficos que incentivem discentes e docentes a se envolverem com as linhas de pesquisas que est o em andamento no Curso em estudo Por outro lado esta pesquisa ainda est em andamento faltando ainda serem analisados os resultados de duas outras institui es LD ANAIS VI 2004 39 GEST O DE PESSOAS NA EMPRESA FAMILIAR UM ESTUDO NO SEGMENTO DE ALIMENTA O MEDEIROS S M A de OLIVEIRA P W S de UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente trabalhou objetivou identificar a organiza o e gest o de pessoas nas empresas familiares Sabe se que a empresa familiar apresenta peculiaridades pr
274. as que se desenvolve no contexto social de cada individuo Primeiramente foi observado o comportamento social do individuo e em seguida foi realizada uma coleta de dados sobre os aspectos sociais do individuo A sociologia uma tentativa de compreender o ser humano Concentra se em nossa vida social Tipicamente n o enfoca a personalidade do individuo com a causa do comportamento mas examina a intera o social os padr es sociais e7 a socializa o em processo Conclui se que o contexto social de cada individuo transformado a todo tempo seja por situa es emo es sentimento que desenvolve a es e rea es diversas Portanto o individuo deve ser entendido no contexto de sua vida social e de que um ser social influenciado pela intera o pelos padr es sociais e pela socializa o 446 ANAIS VI 2004 ds LCERA P PTICA UMA REVIS O DA LITERATURA ALINE PRISCILA DOMINGOS BENTO A P D GRUTT D de C CORR A M C VASCONCELOS T R E F de ROLIM M L M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A lcera uma abertura na mucosa do trato digestivo exposto a o agressiva dos sucos p pticos cidos e s o geralmente nicas e cr nicas De acordo com a localiza o as ulceras podem ser g stricas duodenais esof gicas principal causa o desequil brio entre os l quidos do cido g strico e pepsina o que pode ter sido gerado por infec es bact rias f rmacos erosivos antiinflamat ri
275. asia definida pela OMS como qualquer les o da mucosa oral que se apresente como placas vermelhas aveludadas e brilhantes que n o podem ser caracterizadas clinicamente ou histologicamente como nenhuma outra les o O tratamento indicado a bi psia excisional As les es possuem potencial de transforma o maligna uma vez que quase todas as eritroplasias verdadeiras mostram displasia significativa carcinoma in situ ou carcinoma de c lulas escamosas invasivo A queilite act nica uma altera o difusa do vermelh o do l bio que apresenta se clinicamente com v rios aspectos como descama o cr nica crostas pigmenta es reas leucopl sicas entre outras O cirurgi o dentista tem uma grande responsabilidade no diagn stico das les es canceriz veis assim como no planejamento terap utico e proserva o dessas les es PROCEDIMENTO CIR RGICO PARA CRIA O DE MUCOSA CERATINIZADA ENXERTO GENGIVAL LIVRE AMARAL C A do NOBREGA L M M GUIMARAES L M AQUINO L M M de SEABRA F R G 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Ap s a consolida o na literatura do Biofilme Dent rio como fator etiol gico principal da doen a periodontal v rios est o voltados agora para a identifica o dos fatores que levam os indiv duos a terem diferentes experi ncias de doen a periodontal com severidade de acometimento vari vel Sabe se que na presen a do biofilme todos os indiv duos t m instalada a Gengivite mas que a progress o
276. assar ao sistema de controle de movimento uma representa o computacional adequada desse ambiente grafo de conectividade Com o grafo em m os o planejamento da rota se resume busca de caminhos no grafo Essa busca ser feita utilizando o algoritmo A A estrela que tem o objetivo de encontrar o caminho timo se houver um entre quaisquer dois pontos do ambiente de teste SISTEMA DE IDENTIFICA O DE CHAMADAS XAVIER L deA GILSON GARCIA G 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Ser desenvolvido um software em C Builder o qual atrav s de um circuito eletr nico ir fazer a interface com a linha telef nica para registrar as chamadas recebidas Basicamente o circuito ser composto por um receptor DTMF um circuito integrado para serializar o n mero de telefone recebido e um circuito integrado para converter o padr o TTL para o RS232 Sistemas de identifica o de chamadas t m sido usados em empresas de seguran a eletr nica Envipol ADS etc para determinar atrav s das chamadas realizadas pelas centrais de alarme o endere o dos estabelecimentos E ANAIS VI 2004 187 violados Al m disso o mesmo bastante utilizado em centrais 102 da Telemar que monitora de onde as liga es s o realizadas Esse Sistema ideal para os casos em que os moradores passam o dia todo fora ou precisem se ausentar por um intervalo de tempo por motivo de viagem A vantagem desse sistema comparada com os tradicionais BINA est no fa
277. atar um caso cl nico de uma paciente do sexo feminino que apresentava diastemas envolvendo os seus incisivos superiores Foi realizado um modelo de estudo para planejamento do caso e durante a execu o do trabalho foi levado em considera o o correto dimencionamento dos dentes envolvidos sua proporcionalidade textura superficial para que pud ssemos devolver a paciente um sorriso harmonioso natural e agrad vel LD ANAIS VI 2004 327 FECHAMENTO DE DIASTEMA CASO CL NICO SEABRA B G de M MACHADO C T GUIMARAES L M SERQUIZ R N MACHADO C T 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A paciente C T M com 25 anos sexo feminino procurou tratamento com intuito de melhorar a est tica pois apresentava diastemas e microdontias envolvendo seus dentes anteriores superiores e inferiores Ap s anamnese exame cl nico e radiogr fico a paciente foi encaminhada para a cl nica de ortodontia onde observou se que devido a idade da mesma e m forma o dos elementos dent rios nada poderia ser feito para que pudesse melhorar a harmonia est tica em seu sorriso pois um tratamento ortod ntico poderia causar problemas relacionados a fun o dos elementos O ptou se ent o por um tratamento restaurador direto aplicando todas as regras oferecidas pela Dent stica Ap s an lise criteriosa e planejamento atrav s de modelo de estudo e radiografias ficou decidido que o tratamento est tico direto seria o mais indicado Foi utilizado uma res
278. ativa pelo congresso nacional focalizando o usu rio de entorpecentes bem como a penalidade a ele cab vel A fim de explicitar a tem tica ser o apresentados 148 ANAIS VI 2004 alguns dados do Minist rio P blico ressaltando se a realidade brasileira em seguida estabelecendo se uma rela o entre drogas e sociedade pris o e direitos humanos dos presos apresentando consegu ncias decorrentes de penalidades atualmente em voga destacando o tratamento oferecido aqueles No caso do benefici rio elas promovem a sua ressocializa o resgatando a sua cidadania que atrav s de seu trabalho e habilidades mostra se til sociedade N o fica preso permanecendo no meio social e familiar contribuindo para a redu o do ndice populacional nos pres dios do Estado Para a sociedade as conquistas resultam do conjunto de a es que envolvem diversos segmentos uma vez que passa a ter um indiv duo reinserido livre do cio e do isolamento que estimulam a marginaliza o O aporte te rico em forma de referencial bibliogr fico vir em seguida contemplado por nomes como Cesare Beccaria 2000 Tailson Pires Costa 1999 Eugenio Ra l Zaffaroni 1989 Luiz Fl vio Gomes 1999 Dam sio E de J esus 1997 entre outros PRINC PIO DA LEGALIDADE ADMINISTRATIVA E COMPETENCIA REGULATORIA FIGUEIREDO I B de FRAN A V da R 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente trabalho tem por objetivo examinar a compet ncia regulat
279. ausadas por traumatismos gerados pela adapta o deficiente Dentre essas les es destacam se a Estomatite Prot tica Candid ase Atr fica e a Hiperplasia Fibrosa Inflamat ria que s o abordadas no presente estudo enfatizando se as etiologias caracter sticas cl nicas e tratamentos de modo a conscientizar o Cirurgi o Dentista da import ncia n o s de confeccionar pr teses mas confeccion las corretamente e tamb m instruir o paciente da necessidade de boa higieniza o e conserva o LES ES ORAIS NA TERCEIRA IDADE SOARES A F FARIAS C M OLIVEIRA M de F J de ALMEIDA S G P de LIMA W B de OLIVEIRA M de F J de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Nas ltimas d cadas t m se observado um aumento consider vel na expectativa de vida com consequente crescimento da popula o idosa Em pacientes idosos muito comum se observar decr scimo no n vel de 348 ANAIS VI 2004 higiene muitas vezes devido a algum tipo de defici ncia f sica que torna bastante dificultada a correta higienizacao Ocorre uma maior incid ncia de doen as orais que podem ser determinadas tanto pelas altera es fisiol gicas t picas do processo de envelhecimento como pelo desenvolvimento de doen as sist micas Na cavidade oral o surgimento de les es tamb m pode ser devido intera o de agentes f sicos como pr teses mal adaptadas e qu micos como o fumo e o lcool Pesquisas t m demonstrado que as desordens orais comp
280. avaliando pedagogicamente a onze munic pios do RN A parceria Alfabetiza o Solid ria e UnP j alfabetizou desde 1997 a 31 347 trinta e um mil trezentos e quarenta e sete jovens e adultos e capacitou 2 002 dois mil e dois alfabetizadores em todo o Rio Grande do Norte 398 ANAIS VI 2004 a DIFIGULDADES NA ESCRITA O QUE FAZER MEDEIROS A C de FREIRE R M C CAMARA V V G deA PORTO M P O UNIVERSIDADE POTIGUAR Esse trabalho visa descrever a extens o do P rojeto Dificuldades na Escrita o que fazer que se realizou com os 28 alunos da 1 S rie A matutino do Ensino Fundamental da Escola Centro de Educa o Integrada Unidade II localizada na rua Romualdo Galv o 2200 Lagoa Nova Natal RN no per odo de 13 08 a 03 09 2003 Esse projeto deveu se disciplina Pr tica IV do curso de Pedagogia com carga hor ria de 19h50min Foram 12 doze encontros realizados em que nos reunimos com a orientadora e a professora da 12 S rie A para mostrarmos o Projeto Realizamos tamb m planejamentos semanais com as professoras e a orientadora visando sugerir junto s atividades propostas pelas docentes estrat gias para trabalharmos as dificuldades encontradas no processo de aquisi o da escrita dos alunos em processo de alfabetiza o observa es em sala de aula do desenvolvimento da aquisi o da escrita dos alunos oficina de brincadeiras folcl ricas escrita livre leitura de textos jogo de mem
281. azer uma an lise epidemiol gica das principais complica es bucais decorrentes do tratamento quimioter pico presentes nos pacientes atendidos no consult rio odontol gico da Casa de Apoio Crian a com C ncer Durval Paiva mediante exame cl nico e compar los aos resultados obtidos na literatura numa tentativa de fornecer aos cirurgi es dentistas subs dios que ajudem ao planejamento e tratamento desses pacientes fornecendo uma melhor qualidade de vida mesmo durante e ap s o tratamento quimioter pico 350 ANAIS VI 2004 LEVANTAMENTO RADIOGR FICO DE RESTAURAC ES CLASSE II DE AMALGAMA EM MOLARES MORAIS E 5 FERNANDES MELO A L P C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Tendo em vista que um das maiores causas de iatrogenia na dent stica restauradora sao o excesso marginal e a falta de material restaurador nas restaura es classe Il de am lgama lembrando que este fato pode causar recidiva de c rie ou ent o uma inflama o na papila gengival Deste modo resolveu se fazer um levantamento radiogr fico das restaura es classe Il de am lgama dos molares dos pacientes da cl nica integrada da UnP Para se fazer esse levantamento colhe se uma amostra de 40 pel culas radiogr ficas sendo 60 restaura es classe Il que foram classificadas como normal em excesso ou com falta de material restaurador Os resultados se apresentaram como 38 dentes normais h gidos 13 dentes com restaura es em excesso 9 dentes com fa
282. bjetivo deste trabalho analisar o desempenho e os entraves deste meio assim como procurar propiciar a descoberta de solu es para tais problemas Para tal estudo matem tico o projeto prov se de uma ampla funda o te rica e simula es implementadas FERRAMENTA GR FICA PARA PROJETO DE CIRCUITOS DIGITAIS ALBUQUERQUE T D G de JESUS T O de SANTIAGO N R A C O UNIVERSIDADE POTIGUAR O projeto de circuitos digitais envolve dois aspectos de grande import ncia o tempo de execu o e o custo de implementa o Para ambos os aspectos buscam se solu es que os reduza como por exemplo uma linguagem de descri o de hardware como o VHDL Very Hardware Description Language que agiliza o tempo de concep o e um simulador RE ANAIS VI 2004 175 como por exemplo o Max plus Il da Altera que garante uma melhor performance do circuito a ser implementado O grande problema encontrado durante a concep o do circuito para os discentes encontra se na familiariza o e dom nio da linguagem VHDL da a necessidade de uma ferramenta que facilite a implementa o e a interatividade entre o usu rio e o simulador permitindo um melhor entendimento da linguagem de descri o de hardware O presente projeto de pesquisa visa implementar uma ferramenta gr fica que permita que o aluno insira graficamente um circuito digital e obtenha como sa da a descri o do circuito em linguagem VHDL Com isso o discente poder
283. ca mais do que como massa intra glandular ou submucosa Tem como sede preferencial o palato e manifesta se clinicamente como les o papilomatosa Acomete indiv duos entre 32 87 anos com leve predomin ncia do sexo masculino propor o 2 1 E um tumor assintom tico macroscopicamente mostra se como les o circunscrita de superf cie papilar s ssil ou pedunculada O exame histol gico mostra um tumor constitu do por proje es papilares recobertas por epit lio escamoso estratificado abaixo do qual se observa prolifera o glandular O estroma caracteristicamente rico em c lulas plasm ticas Objetiva se com este trabalho alertar aos colegas odont logos a exist ncia deste tumor apesar de ser rara a sua apresenta o O presente caso trata de uma mulher de 52 anos de cor branca Clinicamente apresentava se como les o r sea esbranqui ada localizada na regi o de rebordo alveolar posterior evidenciava aspecto de couve flor consist ncia firme sangrante com implanta o s ssil de evolu o lenta e assintom tica Macroscopicamente evidenciava les o papilar com 1 cm O tratamento do caso foi excis o cir rgica e proserva o visto que as recidivas s o raras S NDROME DA ARD NCIA BUCAL RELATO DE TR S CASOS CATAO C D des MEDEIROS C F de J MEDEIROS J L A de DUARTE S M O GADE NETO C R 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A s ndrome da ard ncia bucal uma afec o intra oral de origem multifatorial
284. ca da origem e da natureza das paix es Acerca da pot ncia do intelecto ou da liberdade humana Com rela o ao Estado para Spinoza seu objetivo a realiza o da liberdade e de garantir a seguran a aos homens 146 ANAIS VI 2004 O SER A DASEIN EM MARTIN HEIDEGGER ROCHA A M FERREIRA FILHO J E SOUTO R B BEZERRA L G M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Propomos a falar de uma escritura de filosofia cujo ponto fundamental desvelar a exist ncia atrav s da obra Ser e Tempo de Martin Heidegger Procuramos mostrar os aspectos da exist ncia a Exist ncia Aut ntica e a Exist ncia Inaut ntica O Ser para a Morte O Tempo e o ntico existenci rio e o Ontol gico Abordamos tamb m o sentido da Cura e do Cuidado e a linguagem como casa do ser em que o ser se desvela na linguagem O sere a anal tica existencial elaborada por Heidegger prop e se investiga o sobre qual o sentido do ser e qual a sua verdade O homem portanto o ente que se prop e a perguntar sobre o sentido do ser Conclu mos assim que Ser e Tempo dedicando descri o da vida cotidiana do homem considerada como exist ncia inautentica percebemos tr s aspectos fundamentais a a faticidade b a existencialidade c a ru na Percebemos quais s o os modos do Ser A O ser no mundo o homem projeto e as coisas do mundo s o originariamente utens lios em fun o do projetar humano O ser no mundo um exist ncial tamb m o ser
285. ca literatura cita quais s o os reais efeitos da DLM nestes casos e se realmente comprovam estes efeitos Este trabalho visa avaliar os efeitos da DLM no p s operat rio de abdominoplastia mas para alcan ar este objetivo foi necess rio desenvolver validar e aplicar um Protocolo de Avalia o do P s operat rio de Abdominoplastia Os procedimentos para valida o do protocolo foram o question rio de painel de experts e o de validade de face Outro instrumento de avalia o foi o relato dos pacientes submetidos a esta t cnica atrav s de question rios Este estudo caracteriza se como sendo de natureza descritiva com uma amostra do tipo probabil stica aleat ria composta por 20 pacientes do sexo feminino com faixa et ria entre 30 a 60 anos que tenham se submetido a abdominoplastia e estejam no per odo de 07 dias a 02 meses de P s operat rio Espera se que ap s a valida o do Protocolo de avalia o do P s operat rio de abdominoplastia seja poss vel a cria o de um Protocolo de Tratamento adequado para este tipo de cirurgia Atrav s de uma avalia o bem feita poss vel esperar um tratamento com resultados muito mais satisfat rios pois a prescri o dos agentes f sicos da fisioterapia depende da excel ncia da avalia o Al m disso a comprova o da efic cia da t cnica de drenagem linf tica manual nestes casos ir fortalecer ainda mais a sua utiliza o confirmando sua cientificidade ATUA O DA FISIOTERAP
286. cada de vida compareceu ao setor de urg ncia da Universidade P otiguar apresentando sintomatologia dolorosa na regi o do 45 Na aus ncia de f stula intra oral e constatando se expans o do rebordo alveolar inferior no exame radiogr fico constatou se extensa les o radiol cida unilocular A bi psia incisional indicou tratar se de LCCG os exames complementares descartaram a hip tese de Tumor marrom de hiperparatireoidismo da ent o realizou se bi psia excisional e curetagem da les o O paciente est em acompanhamento cl nico e radiogr fico LD ANAIS VI 2004 347 LES ES ORAIS MAIS FREQUENTES EM PACIENTES GERI TRICOS MEDEIROS A M C de LOBO F B AMORIM T A de MEDEIROS A M C de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A Odontogeriatria uma parte da Odontologia que vem se desenvolvendo e tem como objetivos a preven o e o atendimento das necessidades bucais dos pacientes idosos nas diversas especialidades O envelhecimento da popula o imprime uma mudan a na Odontologia que busca novos conceitos para cuidar da sa de bucal dos idosos pois h necessidade de proporcionar maior qualidade de vida a esses indiv duos A falta de informa es sobre a confec o uso e manuten o das pr teses totais ainda um fato encontrado dentre os usu rios deste tipo de aparelho As les es s o causadas pela presen a de microorganismos acumulados sobre as superf cies prot ticas devido defici ncia na higieniza o destas ou c
287. caracterizada pela dor e sensa o de ardor ou queimor na mucosa da l ngua palato gengiva ou bochecha sem que se possa detectar qualquer altera o ou les o fora dos padr es da normalidade Este trabalho se prop e a apresentar tr s casos e correlacion los ao que se tem na literatura Esses pacientes foram encaminhados por dentistas ao m dico neurologista e foram atendidos no per odo de abril de 2003 a julho de 2004 num ambulat rio privado de cl nica neurol gica da cidade de Campina Grande PB Fazem parte de um conjunto de 4158 pacientes 0 7 atendidos desde 386 ANAIS VI 2004 ao o ano 2000 at os dias atuais Relato dos casos CASO 1 F R B amp 49794 76 anos relatou que h cerca de 3 meses sente dorm ncia na hemiface E regi o dos m sculos do sulco nasolabial Desde ent o queixa se de queima o na boca dorm ncia na gengiva e l ngua pesada Exame neurol gico hemihipoestesia dimidiada esquerda CASO 2 L S amp 9794 81 anos relata sensa o de queima o na boca h cerca de um ano associada dorm ncia na hemiface E ins nia terminal melhorada com uso de diazepan 5mg Exame neurol gico normal CASO 3 T L S amp 9792 59 anos com Diabetes mellitus h cerca de 10 anos apresenta dor em queima o na boca e l ngua que atrapalha o sono Fatores locais sist micos e psicogen ticos est o associados a essa sindrome Nenhum tratamento curativo os sintomas nem sempre desaparecem
288. cess rio o atendimento multidisciplinar s gestantes no qual o cirurgi o dentista atua em conjunto com o obstetra fornecendo informa es futura mam e e redefinindo os padr es de atendimento em um controle preventivo amplo tendo em vista a promo o de sa de do bin mio m effilho Devido escassez de uma aten o odontol gica s mulheres gestantes principalmente em bairros mais carentes bem como aos seus beb s ap s o parto na condi o de mant los livres de problemas bucais e ainda devido ao pouco preparo dos dentistas para essa pr tica est sendo desenvolvido um projeto de pesquisa realizado por professores e alunos do curso de Odontologia da UnP atrav s do qual foi implantado o P r natal Odontol gico E ANAIS VI 2004 487 no bairro de M e Lu za Natal RN Este trabalho tem como objetivo mostrar a percep o dessas gestantes sobre a sa de bucal bem como mostrar a metodologia do pr natal odontol gico ATEN O ODONTOL GICA PARA PACIENTES PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS AZEVEDO G L de FUSCELLA M A P OLIVEIRA M de F J de BARBOSA T J G MOURA L M de UNIVERSIDADE POTIGUAR O principal objetivo desse trabalho mostrar o atendimento odontol gico aos portadores de necessidades especiais desenvolvido atrav s de um projeto de extens o realizado no curso de Odontologia da UnP Esse projeto teve in cio no ano de 2001 e consiste em atender pessoas portadoras de necessidades
289. cialmente implementado um sistema de comunica o simplex para se efetuar uma an lise matem tica da transmiss o de dados usando como meio de comunica o a rede el trica Arquivos de texto foram transmitidos atrav s da porta serial do computador para posterior an lise matem tica A correla o foi utilizada para avaliar a qualidade da transmiss o Diversas situa es de transmiss o foram observadas em uma resid ncia constatando se interfer ncias provenientes de l mpadas fluorescentes e de ru dos de pulso sincronizado gerado por Televisor ocasionando assim erros nas informa es transmitidas IMPLEMENTA O ROB TICA DO JOGO TOQUE A MUSICA ANJOS F M dos MARTINS A de M O UNIVERSIDADE POTIGUAR A rob tica uma rea j indispens vel dentro da engenharia principalmente quando se pensa em desenvolvimento tecnol gico pois os rob s facilitam muito um trabalho que seria exaustivo para o homem Para facilitar o projeto de rob s e estimular esta id ia a LEGO criou o kit LEGO MINDSTORMS Assim com o m nimo de criatividade e um pouco de programa o pode se criar pequenos rob s que fazem atividades bastante interessantes O jogo bem simples um jogador toca uma nota musical e o 178 ANAIS VI 2004 outro deve tocar esta e mais uma ou seja cada jogador deve tocar todas as notas que j foram tocadas durante o jogo mais uma O rob deve jogar contra uma pessoa simplesmente utilizando um teclado
290. ciente caso fosse HIV No grupo da popula o 51 n o se tratariam com dentista que atendesse pacientes com AIDS 64 n o se tratariam com dentista HIV 92 informariam ao dentista caso fossem HIV 90 cr em que poss vel contrair AIDS em um consult rio 54 acreditam que podem contrair AIDS no consult rio do seu dentista e 92 nunca foram questionados se possuem AIDS Dos pacientes HIV 54 n o informam ao dentista que s o HIV 66 informaram que seu dentista n o lhes questiona se possuem AIDS 84 afirmam que j se sentiram discriminados durante o tratamento 86 que dizem perceber diferen a no atendimento pelo dentista ou por sua equipe ap s saberem de sua condi o de HIV e 61 afirmam que algum dentista j se recusou a atend los por saber que s o HIV A maioria dos dentistas n o se sente preparada para o atendimento e n o adota uma postura tica diante do paciente HIV havendo ainda preconceito dos dentistas e da popula o em rela o AIDS AVALIA O HISTOL GICA E IMUNOHISTOQU MICA DE MUCOSA GENGIVAL DE LACTENTES EM PROCESSO DE IRRUP O DENT RIA OBTIDA POR MATERIAL DE NECROPSIA SALDANHA C H C COSTA E M M de B AQUINO L M M de ROLIM M L M LIMA W B de CARVALHO M G F de O UNIVERSIDADE POTIGUAR O per odo da irrup o dos primeiros dentes coincide com a fase em que o lactente torna se mais vulner vel ocorr ncia de infec es Nesta Lim ANAIS VI 2004 299
291. cio Mesmo assim o que mais nos chamou aten o foi a dedica o das professoras e capacidade de coopera o e compreens o com a situa o vivenciada pela maioria das escolas p blicas A relev ncia deste estudo decorrente da necessidade de uma compreens o mais sistem tica das quest es que interferem na qualidade de vida dos educadores e consequentemente na efic cia do trabalho docente Por isso pretendemos ao final do estudo propor interven es no ambiente escolar que proporcionem melhores condi es de trabalho satisfa o nas a es cotidianas e o desenvolvimento e manuten o da auto estima dos educadores 38 ANAIS VI 2004 GEST O DE PESSOAL UMA PROPOSTA DE REVALORIZA O DO DOCENTE NAS EMPRESAS EDUCACIONAIS DE 3 GRAU SANTOS C S dos LUCCAS T N DI NEVES V L S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A gest o de pessoas docentes tem a cada dia ido al m do que se restringe cultura h bitos valores credos comportamento pr ticas cotidianas e outras implica es subjetivas recebendo ent o uma dimens o de recurso econ mico muito valioso para a competitividade no mercado de trabalho atual e at nas nossas rela es interpessoais Diante de um quadro de mudan as no formato organizacional das empresas que passou a se delinear mais nitidamente a partir do in cio da d cada de 90 temos assistido e at participado de uma corrida em busca de todas as formas e dimens es de conhecimentos e de novas sa d
292. clusiva do sistema estomatogn tico necessitando de uma perfeita sincronia entre todas as estruturas orofaciais Quando a degluti o apresenta quaisquer desvios do padr o normal de degluti o do adulto denominam de degluti o at pica que ocorre devido a um desequil brio muscular entre a l ngua l bios e m sculos da bochecha caracterizando se por uma participa o ativa da musculatura perioral Com isso origina se maloclus es de posicionamento vertical e ou horizontal sendo a primeira a Classe Il divis o 1 de Angle e a segunda a mordida aberta anterior Essas altera es levariam no entanto a uma desordem no padr o normal de degluti o e fona o concomitantemente nos fonemas t d e In e s e z levando interposi o da l ngua entre os incisivos Irei expor esse tema sob a forma de comunica o oral tendo como objetivo conscientizar os colegas da import ncia multidisciplinar entre as reas de Odontologia e Fonoaudiologia entre outros RE ANAIS VI 2004 283 A S FILIS COMO UMA DST E SEUS MALEF CIOS NA CAVIDADE ORAL GOMES A R de O SILVA B C D da COSTA E S V da PAIVA F A A de SILVEIRA J N da ANDRADE L F de MOURA T R de MACEDO W B S MARIA GORETE M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Trabalho solicitado pelas professoras da disciplina Patologia Oralno corrente semestre apresentado aos alunos do segundo ano e selecionado pelas mesmas para ser apresentado no Congresso Ci
293. com o enfoque destas teorias que nosso trabalho busca pesquisar a tem tica homem carisma e o poder midi tico COMUNICA O E POL TICA NO RN MENDES M L G da C UNIVERSIDADE POTIGUAR A pesquisa se prop e a fazer um diagn stico das emissoras de televis o em Natal e no Rio Grande do Norte destacando entre outros aspectos o momento hist rico em que cada concess o foi efetivada a poss vel influ ncia por parte da classe pol tica nessas empresas o n vel e a rea de forma o dos profissionais atuantes no setor o conte do da programa o de acordo 254 ANAIS VI 2004 ou n o com a legisla o em vigor Sabemos que h uma rela o muito pr xima entre m dia e poder e para compreendermos como esse fen meno ocorre em Natal que estamos propondo a elabora o dessa pesquisa A necessidade de avaliar e investigar os monop lios em n vel local porque eles reproduzem o modelo global pela concentra o midi tica nas m os de pol ticos locais detentores de emissoras de r dios TVs e jornais espalhados por todo o Estado Tais pol ticos muitas vezes usam a m dia como publicidade de si e fecham o espa o das emissoras para os advers rios ou para aqueles que n o adotam o seu ponto de vista Entretanto n o existem trabalhos que mostrem o quadro em que se encontram os setores midi ticos no estado do Rio Grande do Norte especificamente na capital Em um primeiro momento deste estudo a pesquisa ser de nat
294. com outros visto que todo ser com os outros requer o cuidado a abertura e a participa o no mundo O ltimo ponto a se discutir a exist ncia aut ntica que um ser para a morte Somente compreendendo a possibilidade da morte como possibilidade da exist ncia e somente assumindo essa possibilidade com decis o antecipadora que o homem encontra o seu ser aut ntico O VALOR JUR DICO DA PROTE O DE UMA MARCA COMERCIAL LEGISLA O BRASILEIRA CARDOSO JUNIOR O L O UFRN A marca a identifica o de um produto servi o e ou empresa o sinal distintivo capaz de identificar a origem de produtor que tamb m adquire valor inestim vel no mercado Como bem dispon vel e disputado tamb m objeto iiri ANAIS VI 2004 147 de prote o jur dica com legisla o pr pria pouco conhecida dos empres rios Este trabalho aborda uma pesquisa sobre a prote o da marca com base na Lei 9 279 96 procedimentos defesa e registro da marca No Estado s o criadas em m dia 300 empresas m s segundo a J UCERN Mas s o registradas em m dia 50 marcas comerciais m s segundo a Secretaria do Desenvolvimento Econ mico SEDEC representante do INPI no Estado Essa discrep ncia fruto s vezes do mero desconhecimento de legisla o vigente O valor econ mico de uma marca muitas vezes lembrado marcas que valem mais do que seus patrim nio tang vel como a Coca Cola No entanto pouco disseminada a exist nc
295. conhecimento da anatomia dos elementos dent rios de import ncia fundamental para se obter sucesso na terap utica odontol gica Cada 324 ANAIS VI 2004 15 elemento dent rio possui aspectos anat micos comuns bem como varia es muito complexas decorrentes de anomalias Essas possuem diversas naturezas e se dividem em anomalias de tamanho forma erup o e n mero Desta forma para que sejam realizadas as diversas interven es odontol gicas em condi es t cnicas adequadas o profissional deve estar bem familiarizado com os aspectos anat micos normais bem como as suas respectivas altera es Um outro aspecto cl nico importante inerente as anomalias dent rias que elas podem causar problemas de est tica ou constituir se fator traumatizante bem como levar ao processo de forma o de c rie e ou agravamento de processos periodontais em virtude de dificuldade de higieniza o A avalia o radiogr fica constitui se desta forma como uma importante ferramenta para a identifica o precoce evitando ou minimizando maiores complica es ao paciente Portanto o presente trabalho objetiva demonstrar o aspecto radiogr fico das irregularidades s quais os dentes podem estar sujeitos para que possa haver um diagn stico correto sem que haja preju zo ou perda de qualidade no trabalho cl nico do cirurgi o dentista ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERA ES SISTEMICAS E LES ES ORAIS EM CRIAN AS MEDEIROS A M C de
296. cos investiram muito em pesquisa nos ltimos anos proporcionando um grande avan o tecnol gico nos equipamentos Tais avan os incorporaram servi os aos eletrodom sticos dando ao usu rio a oportunidade de ter cada vez mais esses servi os com melhor qualidade e rapidez No intuito de oferecer um diferencial ao FOGAO RESIDENCIAL o projeto de automa o do equipamento poder ser sem d vida uma op o a mais de servi o para as ind strias oferecem aos usu rios O objetivo do projeto agregar ao fog o residencial um servi o inteligente dando condi es s donas de casa de iiri ANAIS VI 2004 171 n o se preocuparem com o tempo e a temperatura que desejam para o preparo das refei es oferecendo maior seguran a e comodidade Um fator importante a economia com o g s j que desta forma ocorrer o controle do g s a ser liberado reduzindo assim tamb m o custo financeiro Em contrapartida este equipamento para ser implementado elevar o custo do fog o Posteriormente deve ser executada uma an lise quanto ao custo benef cio para tal implementa o No projeto a vari vel de controle ser uma tens o fornecida pelo microcontrolador para ajustar a quantidade de calor temperatura e o tempo em que o processo dever ser realizado Todas as duas vari veis ser o ajustadas pelos usu rios O microcontrolador dever ajustar os atuadores at o setpoint de acordo com o ajuste feito pelo usu rio CENTRAL DE IRRI
297. costumeiro para o brasileiro tendo em vista a sua heran a cultural ser diversificada contribuindo para que tenha uma aceita o do diferente do ex tico e do singular 454 ANAIS VI 2004 A INFLU NCIA DO NEGRO NA FORMA O HIST RICA DO BRASIL FERREIRA A G COSTA G de F MEDEIROS G 1 0 de FERNANDES M C O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho trata da import ncia do negro na forma o hist rica do Brasil uma vez que este povo na qualidade de escravo contribuiu para o povoamento e para o desenvolvimento da economia do pa s na era colonial Nesse sentido este texto tem o objetivo de apresentar fragmentos da historia do Brasil que registra a passagem do negro e sua influencia na forma o hist rico cultural da sociedade brasileira A partir de uma investiga o bibliogr fica pode se verificar que a sua presen a na lavoura canavieira foi decisiva para o desenvolvimento da economia a ucareira no Nordeste Durante esse per odo as ra zes negras solidificaram se em solo brasileiro o que influenciou na forma o de uma cultura afro cuja presen a se verifica hoje atrav s da linguagem da gastronomia das artes e da religi o Conclui se portanto que a heran a deixada pelo negro foi t o expressiva que vem sendo cultuada e preservada como parte do patrim nio cultural da sociedade brasileira BRINCANDO CONTANDO E CANTANDO SILVA R F da OBJ ETIVO POTIGUAR O Projeto oficina Brincando contando e c
298. crian a no Centro de Reabilita o Infantil do Rio Grande do Norte CRI Pontua se a passagem por assistente social neurologista pediatra nutricionista fisioterapeuta fonoaudi logo e terapeuta ocupacional possibilitando uma maior compreens o do atendimento na equipe Constata se a necessidade de uma melhor compreens o do funcionamento do sistema estomatogn stico por parte do fonoaudi logo assim como a troca do saber com outros profissionais envolvidos e com a fam lia E ANAIS VI 2004 225 A IMPORT NCIA DO FONOAUDI LOGO E DO ORTODONTISTA EM PACIENTES RESPIRADORES ORAIS AMORIM A S XAVIER A E M MORAIS D C M de HULIANA BESERRA H 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Objetivo verificar altera es miofuncionais encontradas em pacientes respiradores orais como base para justificar a necess ria interven o interdisciplinar do fonoaudi logo e ortodontista M todos analisados 132 protocolos de triagem em pacientes de ambos os sexos com idades entre 10 40 anos do CEAO Centro de Estudos e Assist ncia Odontol gica em Natal RN Brasil Os resultados mostram que 58 s o respiradores orais dos quais 50 6 apresentam l bios entreabertos 53 2 l bios hipofuncionantes 31 1 encurtados superior 24 67 evertidos inferior 46 7 lingua hipofuncionante 37 6 l ngua entre os dentes 84 4 palato ogival 22 arcada dentaria com apinhamento 42 8 mordida aberta anterior 40 2 maloclus o Classe Il 48 bochechas
299. cupacional 441 Projeto de Extens o Capacita o para Inclus o da Pessoa Portadora de Defici ncia uma Vis o Terap utica Ocupacional essere mestres 442 Projeto de Extens o Gin stica Laboral Como Recurso Terap utico para a Melhoria na Qualidade de Vida see eeaeas 442 Projeto de Extens o Quinta Legal asia asia isni irado cntvas dt a aa 443 Qualidade de Vida Ins nia e Atividade F sica em Idosos seis 444 Sobre aMone O Moe sasi iii ag a ado 445 Terapeutas Ocupacionais que Trabalham nas Institui es da Grande Natal 445 Terapia Ocupacional no Contexto Social anamaria 446 lcera P ptica uma Revis o da Literatura resetar 447 Uma Abordagem da Atua o dos Terap utas Ocupacionais Diante da Perda Funcional e a Incapacidade do Paciente seems 447 TURISMO A Importancia da Gastronomia Asi tica para O TurisMO sesmaria 449 A Influ ncia Africana na Gastronomia Brasileira meses rerereerarearrer 450 A Influ ncia da Cultura Alem na Gastronomia da Regi o Sul sims 450 A Influ ncia da Cultura Europeia para a Forma o dos H bitos Alimentares no Brasil 451 A Influ ncia da Cultura Indigena na Gastronomia da Regi o Norte 452 A Influencia da Cultura Italiana na Gastronomia da Regi o Sudeste 453 A Influ ncia da Cultura Portuguesa na Gastronomia Nordestina ssa 453 A Influ ncia da Gastronomia Asi tica no Brasil eee riram ese 454 A Influ ncia do Negro na
300. da A cria o dos N cleos fortaleceu essa pr tica na medida em que a sistematizou de forma mais planejada Este ano o curso experimenta 274 ANAIS VI 2004 Laia a realiza o de diversos eventos concentrando os em sua maioria num mesmo per odo que coincidir com o VI Congresso Cient fico da Institui o Com isso acredita se que tanto um como outro evento se tornar ainda maior possibilitando mais visibilidade para o trabalho de extens o desenvolvido pela Universidade Potiguar Especificamente espera se possibilitar a participa o ativa do aluno de Letras em atividades de extens o realizadas pelo curso estimular o aluno a apresentar comunidade acad mica sua produ o envolver alunos e professores num projeto de extens o mais amplo promover o di logo entre o curso de Letras da UnP e outros setores da educa o e da cultura potiguar e nacional e integrar a Universidade comunidade externa ANAIS VI 2004 275 Eae Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel DIAGN STICO PRELIMINAR DA EXPLORA O DOS RECURSOS NATURAIS DA PRAIA DE PONTANEGRA SILVA E M de M OLIVEIRA Z L de CASTRO C S S de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho mostra os muitos aspectos do conhecido cart o postal da cidade de Natal a Praia de Ponta Negra que encanta pela beleza c nica que apresenta praia de Ponta Negra com 5 km de extens o est localizada no bairro de mesmo nome situado na zona sul d
301. da constituiu se de 286 indiv duos segundo crit rio estabelecido por Cochran 1977 em um universo de 993 frentistas que trabalham em 102 postos de Natal RN A coleta de dados foi realizada atrav s de um question rio dividido em 10 dimens es Dados demogr ficos Condi es de trabalho Compensa o Sa de e lazer Moral Imagem da empresa Participa o Comunica o Rela o chefe subordinado Organiza o do trabalho Os resultados ainda preliminares demonstram significativa car ncia na QVT dos frentistas quanto s dimens es analisadas Merecem destaque as dimens es condi es de trabalho e compensa o como as de pior avalia o segundo os entrevistados Percebe se ent o um paradoxo existente entre a quantidade de investimento destinada a uma das pontas do processo extra o do petr leo e o abandono relacionado outra o trabalho do frentista RE ANAIS VI 2004 49 Arquitetura e Urbanismo A CASA AUTO SUSTENT VEL CHAGAS deC L ANJOS L C L dos BRENKENFELD L L P XIMENES R S DELGADO M 0 BRITO M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A casa auto sustent vel fruto da sociedade moderna e urbana funcionando como uma carta de responsabilidade por todos os res duos por n s gerados onde h compromisso de reaproveit los bem como a gerir de maneira adequada os recursos naturais de forma que jamais faltem Uma constru o auto sustent vel aquela que tem como objetivo o m
302. da pode gerar diversos efeitos como a fluorose dent ria Em todo o mundo inclusive no Brasil est havendo um aumento do referido problema sendo necess rio que o profissional de odontologia tenha um conhecimento brando sobre esta patologia Diante disso este trabalho tem como objetivo apresentar uma breve revis o de literatura sobre a fluorose dent ria de uma forma mais clara abordando os seguintes aspectos diagn stico preven o e tratamento A pesquisa foi realizada atrav s de artigos cient ficos dispon veis na Intemet bem como livros da rea Conclui se que poss vel atingir o n vel ideal de fl or que proteja o m ximo contra as c ries e provoque o m nimo de fluorose dent ria FRATURAS DO COMPLEXO FRONTO RBITO MAXILAR ANALISE DE TRATAMENTO CARVALHO C M de VARQUEZ G A G T BATISTA S H B ABDON S S MORAES T S de A VASQUEZ G A G O UNIVERSIDADE POTIGUAR Os ossos da face est o sujeitos a fraturas que se manifestam clinicamente de formas variadas dependendo da localiza o do trauma da sua Sim ANAIS VI 2004 329 intensidade e velocidade As fraturas de rbita isoladas e correlacionadas com outros ossos da face correspondem a 10 a 15 das fraturas faciais Grande import ncia tem que ser dada a esse tipo de fratura devido s sequelas por elas deixadas por estar totalmente relacionada nossa vis o estar localizada em regi o bastante est tica e consequ ncias ainda piores como o
303. dadeiro desafio identificar as tecnologias do futuro criar condi es para as adaptar com as estrat gias atuais e absorv las e control las de modo a contribu rem para as vantagens competitivas 122 ANAIS VI 2004 MEDI O DE DESEMPENHO NAS IMOBILI RIAS DE NATAL CARVALHO E M daS RIBEIRO J M M ALBUQUERQUE L S BEZERRA S V RIBEIRO J M M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Objetiva identificar como as imobili rias da cidade do Natal medem seu desempenho organizacional Tradicionalmente as empresas avaliam o desempenho de seus processos basicamente utilizando medidas financeiras por m o avan o tecnol gico a internacionaliza o da economia e a mudan a no comportamento do consumidor exigem produtos e servi os cada vez melhores al m de outros conjuntos de medi o A pesquisa tamb m procura responder quais os indicadores de desempenho utilizados por essas empresas bem como testar um modelo conceitual que questiona a se existe rela o entre as caracter sticas dos gestores e as caracter sticas dos sistemas de medi o b se existe rela o entre as caracter sticas da empresa e as caracter sticas do sistema de medi o utilizada para avaliar seu desempenho organizacional e c se existe rela o entre as caracter sticas dos sistemas de medi o e o desempenho da empresa As informa es tomadas como base para o estudo foram obtidas por meio de uma pesquisa emp rica com question rios junto
304. das por agentes f sicos e qu micos em rela o idade Desta forma esperamos com os resultados facilitar a conduta dos profissionais esclarecendo os sobre a incid ncia de determinadas les es presentes em crian as e a frequ ncia com que elas ocorrem contribuindo para um maior conhecimento por parte dos profissionais ETIOLOGIAS DAS FRATURAS DE FACE EM CRIAN AS BEZERRA C de F R BORGES C M B MELO J S E de PINHEIRO R T A GERMANO A R 0 UFRN A viol ncia e o tr nsito nas grandes cidades t m contribu do intensamente para o aumento da incid ncia de traumas e fraturas dos ossos da face na popula o em geral Desta forma os traumas faciais em pacientes pedi tricos tamb m s o observados com grande frequ ncia sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade em crian as No entanto as fraturas da face nesses pacientes s o menos frequentes ocorrendo em aproximadamente 15 dos casos e apresentam como principais fatores causais os acidentes dom sticos quedas esportes agress o f sica e acidentes com ve culo automotor seja a crian a pedestre passageiro ou ciclista Al m disso a hiperatividade e o g nero masculino que 2 vezes mais afetado em compara o com feminino principalmente na faixa et ria entre 7 4 anos s o fatores de risco para a ocorr ncia de fraturas craniofaciais Fraturas estas que ocorrem principalmente na mand bula seguida das fraturas 326 ANAIS VI 2004 dent
305. das as empresas que est o instaladas e aquelas que futuramente desejam se instalar no CIA Tempo de instala o facilitando no planejamento estrat gico das empresas e com isso poder dizer se realmente o CIA um diferencial de mercado ou apenas um grande canteiro de obras no Estado do RN LD ANAIS VI 2004 37 DOC NCIA E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO EDUCA O EM SA DE NAS A ES COTIDIANAS MEDEIROS A T de OLIVEIRA J M G de BARRETO M da A BARRETO M da A O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este projeto se originou primeiramente com o intuito de colaborar com a inicia o cient fica incentivada e estimulada pela Universidade Potiguar UnP e tamb m se constitui numa tentativa de colaborar com a forma o dos professores especialmente no que se refere ao exerc cio docente associado qualidade de vida e sa de no trabalho Os elementos que contribuem para manter a qualidade de vida num n vel satisfat rio e as a es cotidianas desenvolvidas no ambiente escolar foram observados e analisados atrav s de uma metodologia de pesquisa qualitativa que num primeiro momentos se concentrou num estudo explorat rio No decorrer das observa es pudemos constatar que as condi es de trabalho deixavam muito a desejar levando em considera o desde a estrutura f sica da escola falta de suporte t cnico para lidar como as dificuldades dos alunos at a falta de recursos para um melhor desempenho do professor ao exercer seu of
306. de COSTA M F R N da SILVA M L da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente trabalho faz parte de um projeto de pesquisa intitulado Mem ria atrav s do s mbolo que prop e investigar e analisar a import ncia da simbologia no que concerne a um cerimonial f nebre Desde a antiguidade at os dias atuais os s mbolos tem sido utilizado para expressar a subjetividade de um indiv duo eles representam os pensamentos atitudes cren as anseios enfim atrav s deles podemos fazer leituras de uma cultura que mesmo com a morte ainda s o representadas e perduram atrav s do tempo Nesta perspectiva procuramos observar as diversidades simb licas existentes nas cerim nias f nebres atrav s de bibliografias revistas artigos e pesquisa de campo tomando como refer ncia o cemit rio do alecrim por ser uma das primeiras necr poles da cidade do Natal 250 ANAIS VI 2004 ao Jornalismo A COMUNICA O ELEMENTO DA MESTI AGEM LEITE A E U SEGUNDO P E F MENDES M L G da C UNIVERSIDADE POTIGUAR Sabemos que a comunica o est presente em todos os momentos da nossa vida com base nisso que analisamos o sistema de troca cultural estudando a comunica o interpessoal como fator necess rio na constru o da identidade Essa poss vel forma o foi observada dentro de um grupo em que seus membros interagem fortificando assim a miscigena o O universo da pesquisa foi a cidade de Portalegre interio
307. de Leitura com Alunos de Direito e Administra o isentar reste 265 M scara e Espelho um Retrato da Vida e da Obra de Lu s Carlos Guimar es 266 Monitoria em Leitura e Produ o de Texto uma Experi ncia a serContada 266 Monotonga o do Ditongo E y em Natal times 267 No Mundo Fant stico da Literatura Infanto uvenil termostato 268 Pr tica de Leitura de Professores do Ciclo B SICO memories reereeeremeneeneereserees 269 Projeto Atlas Lingu stico do Rio Grande do Norte Alirn uU ma Apresenta o 269 Raimundo Silva um Cordelista Ide logo Pol tico Ator e Poeta sesta 270 RN uma Mesma Regi o V rios Falares teens reeer are reeias 271 Um Olhar Sobre o Diferente o Feminino no Romance Mem ria de Maria Moura de Raquel de QUeiroZ sssscsncncrcrreccrnnnnnriin 272 Uma An lise de G nero na Obra Iracema sesmarias 272 Uma Proposta de Estudo Sobre a Poesia de Gilka Machado sementes 273 V Mostra de Extens o do Curso de Letras aerea 274 VI Semana de Ling stica VII Encontro de Inicia o Cient fica de Letras e XII Semana de LetraS sssssssssssnssnrsrrerserrrrrrrrsrrsrnnsnnsnnnnnnnnnnnrnnrnrrerrrns 274 MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL Diagn stico Preliminar da Explora o dos Recursos Naturais da Praia 277 ODONTOLOGIA A Equipe Multidisciplinar e a Sa de Bucal do Id050 seeinsrrrisrrrrrrr 279 A Import ncia da Associa o dos Cimentos de lon mero d
308. de de pontos escolhidas por suas caracter sticas f sicas e geogr ficas como representantes dos usos RE ANAIS VI 2004 269 lingu sticos do Rio Grande do Norte S o esses os pontos Natal Angicos Mossor Caic e Pau dos Ferros definidos pelo AIiB e outros pontos como Touros Macau Santa Cruz Canguaretama e Cara bas Olho d gua dos Borges definidas especificamente pelo AIIRN A pesquisa se desenvolve atrav s de entrevistas feitas com pessoas que nunca sa ram da cidade e observando tamb m a idade sexo grau de escolaridade e profiss o S o aplicados tr s tipos de question rios nos inqu ritos o Question rio Fon tico Fonol gico QFF com 159 perguntas o Sem ntico Lexical QSL com 202 perguntas e o Morfossint tico QMS com 49 perguntas O projeto neste momento j passou pela fase dos inqu ritos experimentais Os pesquisadores est o realizando as transcri es desses inqu ritos RAIMUNDO SILVA UM CORDELISTA IDE LOGO POL TICO ATOR E POETA CAMARA A R M SILVA D C B G COSTA M A M da FREITAS M G da S OLIVEIRA M F de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A necessidade de comunica o algo inerente ao homem pela necessidade de relacionar se enquanto indiv duo no grupo ao qual ele pertence e tamb m como forma de transmiss o de conhecimentos para as gera es mais novas Sabe se que desde os prim rdios da humanidade o homem se comunica atrav s da oralidade utilizando a nas mais
309. de do Educar eemermeeereeameeeeremereeresaos 397 Alfabetiza o Solidarias titia deidades racao EaD La 398 Dificuldades na Escrita o que Fazer sssrin 399 Gremio Estudantil cassete shaaste ves teiiririasdesiad tapas poe Dada atada 400 Mem rias de Gestores e Experi ncias E ducativas 1970 1995 401 O uso do Computador como Recurso Did tico e Pedag gico 402 Reabsor o Inema sis at nad la es pa lr ada 402 Tecendoa Leitura a ESCrita assess sinistro ue pentaali saia de datada atas 403 Uma Escola de Ensino M dio em Pitangui semeia 404 A Educa o para o Tr nsito no Brasil eee sara 404 Educar pela Paz protagonismo J uvenil semana 405 Escola e Meio Ambiente um Novo Olhar para o Tr nsito sirene 406 PSICOLOGIA Os Impactos da Avalia o de Desempenho no Comportamento das Pessoas o caso da Sat lite Distribuidora de Petr leo S A 407 Representa o Social de Adolescentes Cegos Sobre sua Condi o 408 Unati UnP dez anos Construindo Cidadania 408 PUBLICIDADE E PROPAGANDA A Contra propaganda um fazer Publicit rio UCO seserinis 411 Ag ncia ESCOlA anina aaa a aa 412 Avalia o da P refer ncia da Popula o de Natal pelos Clubes de Futebol do RN 412 Grupo de Estudos da L ngua Portuguesa GELP eee ereta eram eretas 413 II Mostrade Comunica o simetria rastreia eni odiei tata ra asda renda 413 laboratorio de VOZ paia o dano ado aa 413 Comportamento das Ferramenta
310. de filtro apresenta um custo mais baixo um aparelho mais simples apresenta uma rela o custo benef cio mais baixa V rias s o as t cnicas de fotopolimeriza o e aparelhos existentes com diferentes caracter sticas e maneira de utiliza o Aliados aos novos conceitos de fotoativa o este fato constituiu o objetivo deste trabalho que de esclarecer aos profissionais as novas fontes de luz existentes no mercado e a melhor maneira de utiliz las N CLEOS FUNDIDOS X N CLEOS DE PREENCHIMENTO CATAO C D de S MEDEIROS C F de DUARTE S M O DIAS A H de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Sempre que necess rio realizar um preparo intrarradicular para receber um n cleo encontramo nos frente a dentes com perda total ou parcial de coroa cujas causas entre outras poder o ser acessos endod nticos extensos e restaura es extensas e inadequadas Os n cleos representam a reposi o da estrutura coron ria perdida com materiais dent rios atrav s de t cnicas diretas ou indiretas podendo ser classificados em n cleos de preenchimento e n cleos fundidos Os n cleos de preenchimento s o aqueles feitos com material de preenchimento como am lgama ion mero de vidro resina composta e comp meros podendo estar acompanhados ou n o por pinos intradentin rios ou intrarradiculares Os n cleos fundidos rr ANAIS VI 2004 355 s o sem d vidas os mais tradicionais utilizados no processo de restaura o de
311. denomina se Protagonismo Juvenil isto o adolescente ser entendindo como sujeito de direito sujeito de necessidade sujeito de desejo e sujeito de mudan a social fazondo se reconhecer se com agente ativo nas mudan as sociais e nas mudan as de suas pr prias vidas A metodologia utilizada trablaho com grupo focais onde aborda se os seguintes temas crescimento f sico desenvolvimento biopsicossocial sexualidade gravidez na adolesc ncia drogas viol ncia e direitos Entre os adolescentes sugriu a proposta dos mesmos para fazerem um levantamento sobre o que pensam os adolescentes do bairro Portanto os resultados obtidos dizem respeito da import ncia dos espa os de escuta para os adolescentes poderem se expressar e assim obter condi o para o favorecimento de uma juventude saud vel RE ANAIS VI 2004 405 ESCOLA E MEIO AMBIENTE UM NOVO OLHAR PARA O TR NSITO PAIVA M P S de CIARLINI N V L CARNEIRO C O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho realizado em coopera o entre a UnP STTU e as escolas municipais envolvidas objetiva sensibilizar e conscientizar os professores da necessidade de abordar o tr nsito de forma transversal na sala de aula visando proporcionar discuss es e reflex es sobre o tema Busca outrossim desenvolver um estudo piloto atrav s do trabalho direto com os alunos servindo assim tanto como treinamento em servi o quanto como instrumento de feed back da metodologia aplicada para
312. dentista parte integrante na equipe de terapia de pacientes com c ncer de cabe a e pesco o no sentido de prevenir minimizar e controlar os efeitos adversos da radioterapia Algumas medidas profil ticas e terap uticas devem ser tomadas antes durante e depois do tratamento 374 ANAIS VI 2004 como por exemplo avalia o radiogr fica panor mica e exame cl nico meticuloso Concluiu se que fundamental o acompanhamento do cirurgi o dentista antes durante e ap s o tratamento do paciente para minimizar os efeitos adversos no tratamento oncol gico REABILITA O ORAL INTERDISCIPLINAR CIRURGIA PROTESE E OCLUS O RELATO DE CASO CL NICO MAIA B G F UNIVERSIDADE POTIGUAR A reabilita o prot tica de dentes ausentes envolve com frequ ncia uma prepara o cir rgica dos tecidos orais de suporte remanescentes para suportar a pr tese da melhor forma poss vel A m xima preserva o destes tecidos de suporte de fundamental import ncia na prepara o da cirurgia pr prot tica A hiperplasia papilomatosa uma les o muito comum em usu rios de pr teses totais sendo causada mais comumente pela m adapta o destas O objetivo deste trabalho mostrar atrav s de um caso cl nico todos passos cl nicos a reabilita o oral de um paciente portador de hiperplasia papilomatosa sendo esta removida cirurgicamente pois foi visto o insucesso quando da remo o do uso cont nuo da pr tese antiga para uma pos
313. dentre outros podendo tamb m ser utilizado como um recurso reabilitador em uma atividade terap utica A garrafa ser sempre a mesma por m a criatividade ser sempre nova RTESES GRANDE A A B de UNIVERSIDADE POTIGUAR As rtese definidas como dispositivos mec nicos de uso externo s o utilizadas para proteger estruturas reparadas manter ou aumentar a amplitude de movimentos melhorar a qualidade de um movimento quando a for a muscular insuficiente substituir a a o muscular temporariamente ou permanentemente perdida Podem ser fabricadas ou feitas sob medida podendo tamb m ser classificadas como est ticas din micas ou articuladas O seu uso n o restrito somente ao membro superior sendo utilizadas rteses em tronco e membros inferiores em qualquer seguimento corp reo os principios mec nicos e anat micos dever o ser respeitados pois estas s o desenvolvidas e elaboradas para desempenhar diversas fun es prim rias A aplica o de for a extr nseca s articula es podem ser feitas com o objetivo de imobilizar mobilizar ou restringir a mobilidade de um seguimento corporal a fim de resolver contraturas articulares para equilibrar e reequilibrar a for a muscular para promover o aumento da amplitude do arco de movimento nos casos de retra es tend neas e cicatriciais e para evitar deformidades S er realizado uma mesa demosntrativa 440 ANAIS VI 2004 de v rias pe as confec ionadas pelos
314. des propostas pelas docentes estrat gias para trabalharmos as dificuldades encontradas no processo de aquisi o da escrita dos alunos em processo de alfabetiza o observa es em sala de aula sobre o desenvolvimento da aquisi o da escrita dos alunos oficina de brincadeiras folcl ricas escrita livre leitura de textos jogo de mem ria com os sin nimos diversas atividades fotocopiadas e fantoche Durante os planejamentos constatamos que muitas das sugest es j faziam parte da pr tica pedag gica da institui o mesmo assim percebemos sua import ncia pois nos daria a oportunidade de presenciar a aplica o pr tica dessas sugest es e constatar sua efic cia Conseguimos avan os significativos com alguns alunos que RE ANAIS VI 2004 493 ainda apresentavam processo de aquisi o da leitura e escrita anterior ao da maioria do grupo utilizando ferramentas para o desenvolvimento de um trabalho l dico a fim de superar essas dificuldades de aprendizagem Sugerimos dar continuidade a esse Projeto no intuito de amenizar os problemas observados pelo grupo tornando os divertidos e simples de se aprenderem GR MIO ESTUDANTIL SILVA A S da COSTA A KT PORTELLA G V DIAS R L GUIMAR ES M E 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O projeto de gest o Gr mio Estudantil uma proposta democr tica foi desenvolvido com alunos do Ensino Fundamental da Escola Municipal Professora lapissara Aguiar Natal no per odo de 01
315. desafios para o ortodontista Com o objetivo de melhorar a qualidade de vida destes indiv duos a ortodontia tem se integrado cada vez mais a outras especialidades da Odontologia proporcionando um atendimento satisfat rio e multidisciplinar Dentre os avan os da ortodontia merece destaque o conceito de ancoragem osseointegrado Oferecendo ancoragem m xima n o dependem da coopera o do paciente de utiliza o cont nua por 24 horas o que reduz o tempo de tratamento podendo ser considerado como recurso eficiente que oferece vantagens no tratamento das maloclus es e altera es esquel ticas Sua correta indica o planejamento e execu o podem elev lo condi o de melhor ou nico recurso de ancoragem em determinados casos IMPORT NCIA DA PREVEN O NA SA DE BUCAL INFANTIL E NA GESTA O FARIAS C M CHAVES L de C MAGALHAES N G LIMA W B de GISELE 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O trabalho mostra a import ncia do esclarecimento dos pais sobre a sa de bucal na primeira inf ncia e sobre os cuidados especiais necess rios tanto com a crian a quanto com a pr pria m e no per odo de gesta o Tendo como meta principal a preven o pois no Brasil a aten o sa de bucal infantil est especialmente voltada idade escolar entre sete e dez anos de vida poca em que comumente as crian as que j apresentam les es de c rie bem desenvolvidas higiene bucal ruim e at mesmo h bitos 340 ANAIS VI
316. determinado contexto social e ambiente f sico METODOLOGIA Atrav s de levantamentos dos prontu rios das cl nicas de terapias ocupacionais da UnP Universidade Potiguar notificar as patologias bem como in meros fatores tais como idade sexo educa o ambiente f sico podem ampliar ou n o o impacto do processo de incapacita o E stat stica dos fatores como impacto sobre a incapacita o RESULTADOS Est o sendo investigados a partir do levantamento de dados onde em resultados preliminares constatamos um caso de ataxia tal doen a pode ser melhor avaliada no contexto bioqu mico uma vez que pode ser ocasionada por exemplo por defici ncia da vitamina E CONCLUS ES A boa compreens o do processo de incapacita o pode ajudar o profissional a elaborar uma interven o com exerc cio terap utico efetivo eficiente de custo reduzido e significativo para a pessoa que procura os servi os dos terap utas ocupacionais de modo a notificar a promo o e a manuten o de aptid es sa de e qualidade de vida nas popula es de todas as idades de modo a aprimorar a fun o e reduzir as limita es funcionais 448 ANAIS VI 2004 Turismo A IMPORTANCIA DA GASTRONOMIA ASI TICA PARA O TURISMO GALV O D M ARMENTIA M M F CORDEIRO R M de P FERNANDES M C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A Gastronomia hoje vem sendo explorada como um produto tur stico tendo em vista a satisfa o que provoca no paladar das pes
317. di es para que dentro de suas potencialidades possa formar h bitos de auto sufici ncia que lhe permitam participar ativamente do ambiente em que vive A realiza o com independ ncia das atividades de vida di ria AVD s indispens veis ao seu ajustamento social e melhoria no desenvolvimento psicomotor INTERA O PACIENTE TERAPEUTA HOSLSBACK M L C G UNIVERSIDADE POTIGUAR Planejar um programa de terapia Ocupacional para qualquer tipo de paciente levar em considera o n o somente os dados de avalia o motora e funcional como tamb m os aspectos emocionais s cio economico e cultural que fazem deste indiv duo a quem chamamos de paciente um SER HUMANO na acep o da palavra Intera o profissional e paciente O bom relacionamento terapeuta x paciente fundamental e cresce sob uma base de honestidade dedica o e espontaneidade O profissional da rea de sa de tem que manter se sempre atualizado o estudo constante imprescind vel Nossas metas reais de tratamento evitar o frustra es e consequentemente abandono portanto a orienta o familiar e a continuidade do tratamento no lar s o importantes Um passo a mais para a reabilita o o perfeito relacionamento e respeito m tuo entre os componentes de uma equipe multidisciplinar RE ANAIS VI 2004 437 O BRINCAR E A APLICABILIDADE NA CL NICA LOBO A R C des UNIVERSIDADE POTIGUAR Nesta palestra ser abordado a import ncia da atividade l
318. disseram acompanhar seu time atrav s da televis o mostrando a for a desse meio Esses resultados mostram que os dois principais clubes de futebol do Estado t m perdido sua influ ncia re H 412 ANAIS VI 2004 junto popula o local e que o ABC Futebol Clube tem perdido sua hegemonia entre os torcedores do futebol do Rio Grande do Norte GRUPO DE ESTUDOS DA L NGUA PORTUGUESA GELP OLIVEIRA R R F de UNIVERSIDADE POTIGUAR O projeto visa trabalhar com professores da UnP atrav s de oficinas de leitura an lise e produ o textual tendo em vista os resultados positivos obtidos nos Cursos de Comunica o Social e ademanda do grupo ou coordenadores de outros cursos da IES Tais a es promovem a interdisciplinaridade entre l ngua portuguesa e demais disciplinas dos cursos da UnP III MOSTRA DE COMUNICA O MELO A M B de SOUZA C P COSTA F de P LIMA M C P de UNIVERSIDADE POTIGUAR Apresenta o dos trabalhos te ricos e laoratoriais produzidos pelos alunos dos cursos de Jornalismo Publicidade e Propaganda e Rela es P blicas A Mostra inclui ainda a 13 Exposi o Fotogr fica Discente LABORAT RIO DE VOZ CAPISTRANO A C B UNIVERSIDADE POTIGUAR 4I3AamIs VI 2004 M E 413aNais vi 2004 profissional LE ANAIS VI 2004 413 Sistema de Informa o COMPORTAMENTO DAS FERRAMENTAS DE ATAQUES DISTRIBUTED DENIAL OF SERVICE DDOS GASPARELLO M A SIQUEIRA J l
319. do a partir dessas orienta es desenvolver um trabalho de atividade vocal e realiza o de exames audiol gicos como complementa o aos trabalho iniciados nesta extens o UMA ABORDAGEM ANAT MICA E FONOAUDIOL GICA NA SINDROME DE MOEBIUS MARINHO L de A CUNHA R L de S SANTOS G G SILVA S F da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Os estudos realizados por Moebius de 1888 a 1892 sobre a paralisia do VI e VII pares de nervos cranianos em 43 pacientes resultou nas primeiras caracter sticas descritas para a S ndrome de Moebius Esta s ndrome caracterizada por uma paralisia facial perif rica cong nita e n o progressiva desses nervos sendo a maioria bilateralmente podem afetar outros nervos E ANAIS VI 2004 233 cranianos com outras altera es associadas A qual refere mal forma o esquel tica como micrognatia altera es faciais como dificuldade de franzir a testa estender os l bios soprar realizar o selamento labial apresentam estrabismo entre outras Essas altera es produzem um aspecto inexpressivo em decorr ncia da aus ncia de m mica facial Podem ainda apresentar disfagia disfonia atrofia da musculatura da l ngua dist rbio de sensibilidade nas regi es inervadas pelo V nervo Esta pesquisa tem como objetivo descrever as poss veis etiologias as altera es esquel ticas e faciais enfocando as estruturas anat micas envolvidas e atua o fonoaudiol gica na s ndrome atrav s de uma
320. do a inviabilidade das leis que protegem o meio ambiente Portanto centralizar o EIA RIMA como ponto de partida significa evitar impactos negativos isto qualquer altera o dos ciclos ecol gicos e proporcionar impactos positivos fortalecendo uma cadeia de rela es est veis sem afetar a estabilidade natural dos ecossistemas SEGURAN A P BLICA DE MOSSOR OLIVEIRA A C A de DIOGENES F W FARIAS H H M S de RIBEIRO J O N MACEDO L D PORTO S de L GADELHA K M B R O UNIVERSIDADE POTIGUAR O combate viol ncia um desafio proposto pela sociedade moderna Ela se evidencia em todos os setores da vida social independente da sua estrutura s cio econ mica Mas antes de se ter instrumento de combate viol ncia imprescind vel que se tenha o conhecimento b sico sobre as rela es que se estabelecem na pr pria realidade social A proposta do iiri ANAIS VI 2004 85 projeto de Pesquisa tentar desvelar essas rela es a fim de estimular os poderes p blicos e a pr pria popula o a buscarem alternativas para melhorar a qualidade de vida Buscar se com esse trabalho compreender as finalidades dos conflitos as situa es geradores da viol ncia e tra ar linhas de atua o para o poder p blico E indispens vel no momento do desenvolvimento da proposta utilizar instrumentos tais como observa o da realidade visitas in loco estudos bibliogr ficos constru o de textos aplica
321. do foi avaliar o n vel de conhecimento de cirurgi es dentistas CDs no que diz respeito s condutas tomadas frente a esses acidentes Foram entrevistados 53 CDs que atuam nos servi os p blicos e privados no munic pio de Natal Do total 49 92 relataram que utilizam E quipamento de Prote o Individual nos procedimentos odontol gicos por m de forma incompleta Em rela o aos acidentes p rfuro cortantes 30 57 entrevistados relataram j ter sofrido algum tipo de acidente p rfuro cortante Destes 28 93 3 tiveram como conduta principal a lavagem com gua e sab o da regi o do ferimento e apenas 7 23 3 procuraram o infectologista juntamente como o paciente fonte Os dados parciais indicam que os CDs parecem n o executar corretamente as medidas de precau o padr o na pr tica odontol gica e as condutas tomadas frente aos acidentes p rfuro cortantes n o s o as recomendadas pelo Minist rio da Sa de CONDUTAS DURANTE O ATENDIMENTO ODONTOL GICO AO PACIENTE DIABETICO AZEVEDO J G L de LAERCIO L V SOLANO M da C P P MAIA N G MOURA L M de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O Diabetes Mellitus classifica se como enfermidade cr nica do metabolismo caracterizada pelo baixo aproveitamento da glicose por SRi ANAIS VI 2004 313 aumento da taxa de a car no sangue hiperglicemia e pela passagem desse excesso de glicose para urina glicos ria que s o decorrentes da diminui o ou parad
322. do o de eventuais malef cios TRAUMA DENTAL CARVALHO R A de UNIVERSIDADE POTIGUAR Diversos fatores devem ser analisados para a realiza o de diagn stico e plano de tratamento adequados para os traumatismos dent rios que representam um dos mais s rios problemas de sa de p blica entre crian as e adolescentes Isto se explica devido a sua alta preval ncia reportada em RE ANAIS VI 2004 391 estudos populacionais seu alto impacto psicossocial e a possibilidade de estabelecer programas de preven o e controle j que suas causas s o amplamente conhecidas O traumatismo da denti o permanente resulta em alto custo pois somando se aos gastos com o tratamento inicial est a necessidade um controle p s tratamento que estende por muitos anos os cuidados com o paciente Pesquisas sobre o traumatismo dent rio s o escassas portanto objetivo deste orientar o dentista quanto ao diagn stico tratamento e progn stico USO DO MTA NO TRATAMENTO DE PERFURA ES RADICULARES COSTA A de L L R GO D M AZEVEDO L A de FARIA J NIOR N B de CARVALHO R A de 0 ABO RN As perfura es das paredes do sistema de canais radiculares constituem um dos mais desagrad veis acidentes que podem ocorrer durante o tratamento endod ntico No presente trabalho apresentamos um caso de uma perfura o originada de um tratamento endod ntico A paciente do sexo feminino procurou o atendimento da Cl nica Integrada da UFRN
323. dos Para ter acesso a elas foi desenvolvido um sistema on line atrav s do qual ap s efetuar login o usu rio poder monitorar as vari veis de luminosidade e temperatura do ambiente OTIMIZA O DOS PAR METROS DO CONTROLADOR PID DE UMA PLANTA HIDRAULICA USANDO ALGORITMOS GENETICOS SOUSA A F S de GABRIL FILHO O 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho trata da sintonia de controladores industriais que utilizam as t cnicas de controle Proporcional Integral Derivativa PID O principal problema destes controladores o ajuste de seus par metros kp ki e kd Tais par metros devem ser escolhidos de tal forma que a planta tenha um desempenho satisfat rio nos regimes transit rio e permanente de acordo com as especifica es desejadas previstas no modelo de refer ncia Atualmente existem v rias t cnicas cl ssicas de ajuste dentre elas destacamos os M todos de Ziegler Nichols M todo da Curva de Rea o e o M todo da Oscila o Cr tica No entanto no desenvolvimento de sua metodologia o ajuste final normalmente executado atrav s de tentativa e erro Considerando que a sintonia destes par metros um problema de otimiza o utilizar se para resolv lo uma t cnica eficiente da Intelig ncia Artificial pertencente abordagem evolucionista denominada de Algoritmos Gen ticos que se baseia na Teoria da Evolu o de Charles Darwin naturalista ingl s e nas leis de Gregor Mendel este ltimo considerado o pai
324. dos de desenvolver a atitude tica do profissional de publicidade Para tanto questiona se a possibilidade de se fazer a contrapropaganda nos termos de Frei Betto de pe as publicit rias baseadas nos sete pecados capitais lux ria ira inveja gula soberba pregui a e avareza Essa tarefa foi proposta aos alunos da 4 s rie de Publicidade e Propaganda da Universidade Potiguar que produziram tr s tipos de documentos para estudo auto avalia o quanto ao modo de compreender a pr pria atitude perante sua forma o acad mica registro das principais dificuldades encontradas para a realiza o das pe as publicit rias de acordo com o desafio proposto por Frei Betto e finalmente a produ o de oito pe as publicit rias baseadas em temas como amor servi o toler ncia despojamento sobriedade e partilha Os resultados da an lise dos dados apontam para a viabilidade de um fazer publicit rio mais tico Fundamentam a pesquisa os conceitos de sujeito assujeitado Levy Strauss constru o social da realidade Luchmann e Berger e os preceitos de Eu Mim e Si Goffmann AG NCIA ESCOLA BARBOSAJUNIOR C E UNIVERSIDADE POTIGUAR E TV CABUGI O projeto Ag ncia Escola uma parceria entre a TV Cabugi Universidade Potiguar e Universidade Federal do Rio Grande do Nortr e tem a finalidade de proporcionar a alunos dos cursos de Comunica o Social a possibilidade de interagir com o mercado antes de terminar a Universidade Sua fu
325. duo que a pratica uma auto estima que vem a benefici lo no tratamento terap utico OFICINA PET O CONFEC O DE RECURSOS TERAP UTICOS COM GARRAFAS PETS RAMOS J C A PEIXOTO N C M L TRAUMA CENTER Reciclagem consiste na reintrodu o no processo produtivo dos res duos quer esses sejam s lidos l quidos ou gasosos para que possam ser reelaborados dentro de um processo produtivo gerando assim um novo produto O PET Polietileno tereftalato foi desenvolvido em 1941 pelos qu micos ingleses Whinfield e Dickson mas as garrafas produzidas com este pol mero s come aram a ser fabricadas na d cada de 70 ap s Sim ANAIS VI 2004 439 cuidadosa revis o dos aspectos de seguran a e meio ambiente No come o dos anos 80 EUA e Canad iniciaram a coleta dessas garrafas reciclando as inicialmente para fazer enchimentos de almofadas Com a melhoria da qualidade do PET reciclado sugiram aplica es importantes como tecidos l minas e garrafas para produtos n o aliment cios O PET uma resina termopl stica um poli ster um tipo de pl stico n o de embalagem um material at xico e totalmente inerte A reciclagem deste material evita desperd cio ecologicamente correta e n o agride o meio ambiente sendo 100 recicl vel Aproveitando a transpar ncia do material os recipientes pl sticos recebem cores e formatos diferentes tais como jogos porta treco flores ornamentais cortinas vassouras bancos
326. duzido a partir da mat ria prima retirada da casca do mam o a papa na e foi denominado papac rie Este produto permite remover a c rie sem anestesia e com uso apenas de curetas n o necessitando o uso de energia el trica o que facilita o uso em ambulat rios de universidades e entidades que prestam atendimento gratuito popula o Outra vantagem o custo do papac rie que comparado com o produto com a o semelhante foi reduzido em mais de 10 Esse trabalho tem o objetivo de ilustrar e elucidar a t cnica utilizada cuidados especiais mecanismo de a o dentre outros 492 ANAIS VI 2004 a Pedagogia DIFIGULDADES NA ESCRITA O QUE FAZER MEDEIROS A C de FREIRE R M C CAMARA V V G deA PORTO M P O UNIVERSIDADE POTIGUAR Esse trabalho visa descrever a extens o do Projeto Dificuldades na Escrita o que fazer que se realizou com os 28 alunos da 12 S rie A matutino do Ensino Fundamental da Escola Centro de Educa o Integrada Unidade Il localizada na rua Romualdo Galv o 2200 Lagoa Nova Natal RN no per odo de 13 08 a 03 09 2003 Esse projeto deveu se disciplina Pr tica IV do curso de Pedagogia com carga hor ria de 19h50min Foram 12 doze encontros realizados em que nos reunimos com a orientadora e a professora da 12 S rie A para mostrarmos o Projeto Realizamos tamb m planejamentos semanais com as professoras e a orientadora visando sugerir junto s ativida
327. e buscou se estudar cr tica e analiticamente o problema na perspectiva da ci ncia jur dica Como resultado observamos os diversos posicionamentos dos cientistas acerca do assunto E foram constatado posturas divergentes quanto abordagem da clonagem humana para fins de reprodu o e posi es te ricas convergentes quanto clonagem para fins terap uticos Atualmente o controle basicamente informal ou seja decorre de costumes da sociedade que busca aquilo que considerado como moral e tico segundo os valores que nela existem H interven o m nima do Direito ele s aparece e interfere quando h viola o de determinados bens essenciais para o Estado garantir a vida em sociedade a paz e a ordem p blica A CONTRIBUI O DE BARUCH ESPINOSA PARA O DIREITO BEZERRA L G M MAIA M S F ROCHA A M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente estudo cuja tem tica diz respeito contribui o da obra de Espinosa para o direito fruto de uma pesquisa de natureza te rica que 132 ANAIS VI 2004 visa a valoriza o do la o existente entre a filosofia e o direito tendo como objeto o a interpreta o da letra constitucional especificamente no que se refere aos direitos e garantias fundamentais e a reflex o sobre estes luz da filosofia racionalista de Baruch Espinosa E realizado atrav s da leitura do questionamento e da consequente interpreta o das obras do referido autor bem como da nossa lei maior
328. e onha em aranhas e auxiliam na alimenta o Algumas esp cies de aracn deos apresentam duplicatas ou triplicatas Atualmente o acervo da cole o de Zoologia da Universidade Potiguar cerca de 150 esp cies de aracn deos que incluem aranhas pseudoescorpi es possui opili es e escorpi es LEVANTAMENTO DA ICTIOFAUNA DA LAGOA ARARAQUARA RPPN MATA ESTRELA SENADOR ANTONIO FARIAS BAIA FORMOSA RN FARIAS F H C de DIAS R L O UNIVERSIDADE POTIGUAR A Mata Estrela o maior remanescente de mata atl ntica do Estado do Rio Grande do Norte e o maior sobre dunas do pa s O n mero de lagoas existentes cerca de 22 sendo a lagoa Araraquara a maior entre as lagoas da regi o com aproximadamente 17 hectares e circundada por uma extensa rea dunar situada no Munic pio de Baia Formosa RN A ictiofauna desta lagoa ainda n o foi estudada por isso a necessidade de estudos preliminares como levantamento das esp cies de peixes que comp em esta lagoa para a obten o de informa es atuais que possibilitem as a es em rela o s aplica es das leis de preserva o e conserva o al m do uso racional e sustent vel da diversidade ictiol gica Portanto este estudo visa um levantamento ictiofaun stico da lagoa Araraquara As coletas foram realizadas durantes os meses de abril e maio de 2003 sendo capturados at o momento 215 peixes com o auxilio de rede de espera de diferentes tamanhos e malhas rede de arrasto e tarra
329. e Vidro s Restaura es de Resina Composta para Dentes P oSterioreS essersi 280 A Import ncia das Barreiras de P rote o no Consult rio O dontol gico esses 281 A Import ncia do Alcool Gel na Higieniza o Manual eseereseeeeeseesseeseeseseessesser 281 A Mandibula Como Area Doadora de Enxerto para Reconstru o de Rebordo Alveolar Atr fico eme sieaeeeiimesaeraa 282 A Rela o entre as Maloclus es e as Altera es da Fala 283 A S filis como uma DST e seus Malef cios na Cavidade Oral ssa 284 Abscesso Periodontal Diagn stico Diferencial sistemas 284 A o Antimicrobiana da Clorexidina uso na Endodontia eres 285 Acidentes e Complica es de Anestesia Local na Odontologia 286 Acidentes e Complica es em Endodontia semear 286 Afta como Fazer o seu Diagn stico Diferencial ssssssssssssnssnrerrrrrrrrrssrsnnsnnnnnnrnnrrerrnrrs 281 Altera es em Cavidade Oral de Pacientes IdOSOS ss rsrsrsrsrs 288 Analgesia Relativa ou Seda o Consciente com Oxido Nitroso semear 289 An lise Comparativa da Presen a de dor ap s Tratamento Endod ntico em Dentes Vitais pela T cnica Mediata ou Imediata 289 Aplica es Cl nicas do Hidr xido de C lcio siemens 290 As Implica es de um Simples Gesto 0 Beijo saias 291 Aspectos Relativos ao uso e Contamina o Bacteriana de Aventais Utilizados por Alunos da Area de Sa de eterna
330. e acordo com suas expectativas CLAREAMENTO DE DENTES DESVITALIZADOS VERSUS REABSOR O RADICULAR MACHADO C T CAVALCANTI D P GALVAO L de M CARVALHO R A de SANTOS A J S dos 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O homem sempre almejou o que belo e ao longo da hist ria o padr o est tico tem se modificado Nas ltimas d cadas a Odontologia Est tica evoluiu gra as ao advento das pesquisas novos materiais e t cnicas Altera es crom ticas t m recebido um grande destaque principalmente em dentes que foram tratados endodonticamente O clareamento em dentes desvitalizados preconizado h pouco mais de 100 anos mas a literatura frequentemente associa essa t cnica e varia es como poss veis causas do fen meno de reabsor o radicular em especial no ter o cervical da raiz O prop sito deste trabalho atrav s de uma revis o de literatura versar sobre clareamento classifica o mecanismo de a o t cnicas materiais empregados diagn stico e indica es enfocando os dentes desvitalizados bem como correlacion los com a reabsor o radicular e os poss veis m todos de preven o CLAREAMENTO DENTAL CASEIRO FUNDAMENTOS B SICOS MACHADO C T CHAVES F G TAVARES JUNIOR de A SEABRA B G de M O UNIVERSIDADE POTIGUAR A Odontologia restauradora tem passado ao longo dos anos por um processo de desenvolvimento muito intenso principalmente no que diz RE ANAIS VI 2004 307 respeito
331. e argamassa colante poderia ter sido 2 milh es de toneladas Por m praticamente todo este consumo consiste de argamassa colante industrializada O objetivo deste trabalho apresentar a dosagem de uma argamassa tipo colante produzida no pr prio canteiro de obras com desempenho equivalente ao das argamassas industrializadas A metodologia consistiu inicialmente na dosagem da argamassa com utiliza o de aditivos especiais em seguida foram realizados os ensaios pertinentes s argamassas colantes industrializadas de acordo com as normas t cnicas vigentes Os resultados obtidos na dosagem e nos ensaios laboratoriais s o satisfat rios quando comparado s argamassas industrializadas C onclui se que tecnicamente e economicamente vi vel a produ o de argamassa colante nos canteiros de obras com o desempenho equivalente ao das argamassas industrializadas 158 ANAIS VI 2004 AN LISE DA EMPREGABILIDADE DA M O DE OBRA NA IND STRIA DA CONSTRU O CIVIL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PAULINO A A D LIMA E S F de PAULINO A A D O UNIVERSIDADE POTIGUAR A ind stria da constru o civil nacionalmente caracterizada pelo consider vel n mero de empregos diretos e indiretos gerados Segundo dados do IBGE a constru o civil a sexta atividade econ mica em utiliza o de m o de obra com 4 064 milh es de trabalhadores diretamente ocupados no setor num ranking de 43 atividades econ micas Al m disso
332. e car ter bibliogr fico E ANAIS VI 2004 125 O PERFIL DO PROFESSOR DO CURSO DE CI NCIAS CONT BEIS UMA PESQUISA NAS UNIVERSIDADES E FACULDADES DE NATAL CUNHA D R CARVALHO E M da S ARAUJO J F de CAVALCANTI M A D COSTA S E C da CUNHA D R O UNIVERSIDADE POTIGUAR A necessidade de professores qualificados para o ensino da contabilidade sempre foi uma realidade pois titula o cultura geral aptid es sociais experi ncia no mercado dom nio de metodologias de ensino conjuntamente com o dom nio das disciplinas ministradas sempre foram atributos necess rios caracteriza o do perfil ideal do professor de contabilidade Conhecer sobre o perfil dos professores dos cursos de ci ncias cont beis das universidades e faculdades e as metodologias utilizadas por estes estimula a reflex o e a difus o de novas metodologias de ensino contribuindo para o aprendizado de melhor qualidade Diversificar as metodologias de ensino e utilizar m todos que relacionem a teoria com os problemas do cotidiano torna se essencial pesquisa de campo teve como objetivo principal investigar o perfil do professor de contabilidade que ministra as disciplinas de Contabilidade de Custos nas universidades e faculdades de Natal Quando questionados sobre as metodologias utilizadas observou se que poucos professores utilizam as metodologias de pesquisa de campo estudo de caso e visita t cnica Por fim o trabalho demonstra a impo
333. e e 60 com alguma ajuda no item caminhar 100 exerce no item subir 5 degraus 60 sobem 20 com alguma ajuda e 20 com muita ajuda no item sentar se e levantar se do vaso sanit rio 80 sem qualquer ajuda e 20 com alguma ajuda no item pegar objetos acima de sua cabe a 40 sem qualquer RE ANAIS VI 2004 425 ajuda e 60 incapaz no item pegar roupas no ch o 60 pegam 20 com alguma ajuda e 20 incapaz de exercer no item segurar se em p no nibus 20 conseguem 60 com alguma ajuda e 20 incapaz no item abrir potes 60 abrem e 40 incapaz no item fechar torneiras 80 sem qualquer ajuda e 20 incapaz de exercer De forma geral 60 dos pacientes exercem as atividades 23 com alguma ajuda 2 com muita ajuda e 13 s o incapazes de realiza las constatamos a necessidade do trabalho da Terapia Ocupacional para treino da independ ncia nas AVD s A DAN A DO VENTRE COMO RECURSO TERAP UTICO RODRIGUES M N A UNIVERSIDADE POTIGUAR A dan a a mais antiga e elementar forma de express o espiritual em virtude de seu conhecimento e sua m gica liga o com a vida as mulheres se tornaram guias e mais tarde sacerdotisas representantes terrenas das deusas vivendo em comunh o com a natureza as mulheres possu am compreens o atenta e particular das mudan as em seus corpos Em todos os aspectos suas vidas eram norteadas pela sensa o de conex o com o universo pela composi o natural que a
334. e elevam a auto estima Essa pr tca desenvolvida com auxilio de m sicas rabes de ritmos diversos onde o paciente frente ao espelho v seu corpo em movimentos at ent o n o visto Tem se resultados gratificantes e significativos com esta t cnica por m a pr tica depender de uma pessoa especializada pois a dan a do ventre uma t cnica que exige do seu participante disciplina e determina o E ANAIS VI 2004 441 PROJETO DE EXTENS O CAPACITA O PARA INCLUS O DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIENCIA UMA VIS O TERAPEUTICA OCUPACIONAL RODRIGUES M N A UNIVERSIDADE POTIGUAR O portador de defici ncia f sica possui habilidades que podem ser empregadas em v rias atividades basta que o mesmo tenha oportunidade e que o ambiente de trabalho seja compat vel e recept vel a ele Ao incluir uma pessoa portadora de alguma defici ncia no ambiente laboral temos que ter conhecimento do tipo grau e as etapas que o mesmo oferece pois uma atividade ou um ambiente que exige dessa pessoa um desempenho n o compat vel a sua limita o pode frustra lo ou at mesmo acarretar em problemas f sico mental ou social O portador de defici ncia deve ser inserido em uma atividade que d condi es para que o mesmo produza e desempenhe adequadamente seu potencial Por tanto o Terapeuta Ocupacional passa a ter um papel important ssimo neste processo de avalia o laboral inclus o e orienta o pois al m de ter conhecimento
335. e est gio curricular supervisionado parte integrante do curso de administra o de empresas da UnP Tem por objetivo identificar e avaliar os fatores impactantes na implanta o de uma unidade industrial no centro industrial avan ado de Maca ba CIA que tem por finalidade atrair novas empresas para a gera o de empregos para a regi o industrial do munic pio de Maca ba RN Portanto a realiza o desta pesquisa no CIA tem o intuito de coletar de dados e informa es necess rias para o desenvolvimento do projeto identificando realmente quais as dificuldades do CIA hoje Para isso ser o necess rias as colabora es de reas t cnicas do governo do estado do RN e os empres rios locais que ser o ponto chave do projeto pois eles s o diretamente os usu rios do cia atrav s disto percebe se uma problem tica no CIA onde o pesquisador ir mostrar realmente quais os obst culos enfrentados pelas empresas do CIA estabelecendo metas e objetivos para as melhores recomenda es com uma coer ncia entre o cientifico e o pr tico Tendo como base a elabora o de conte do cient fico para uma an lise concreta e adequada para o setor que baseado na rea de produ o Na metodologia foi identificado o tipo de pesquisa qual o p blico alvo do projeto que t cnicas foram utilizadas para a explica o do question rio e como foi realizada a entrevista com os empres rios locais Portanto o resultado final do projeto auxiliar to
336. e histol gico das gengivas demonstrou rea o inflamat ria discreta predominantemente mononuclear e foco de hiperplasia epitelial Duas das crian as eram desnutridas e suas causas de morte foram infecciosas AVALIA O N VITRO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE SUBST NCIAS UTILIZADAS COMO CURATIVO DE DEMORA EM ENDODONTIA MEDEIROS C F de GADE NETO C R CORREIA M E dos S CARVALHO R A de DANIEL R L D P GADE NETO C R 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Na terapia da infec o endod ntica o medicamento intracanal visa eliminar os microrganismos que tenham resistido ao preparo qu mico mec nico do 300 ANAIS VI 2004 sistema de canais radiculares P ortanto esta pesquisa teve como principal objetivo avaliar a capacidade antimicrobiana de tr s subst ncias utilizadas como curativo intracanal durante o tratamento endod ntico Foram testados o Otosporin r Hidr xido de C lcio PA solu o salina Clorexidina Gel 2 Clorexidina Gel 2 Hidr xido de C lcio PA em partes iguais Utilizou se a solu o salina como controle positivo Enterococcus faecalis ATCC 29212 bact ria Gram positiva anaer bio facultativo bastante resistente aos procedimentos endod nticos e comumente encontrada nos casos de insucesso endod ntico foi a cepa utilizada na pesquisa Pela constata o de halo de inibi o do crescimento microbiano os medicamentos que apresentaram atividade antimicrobiana foram Clorexidina Gel 2 8 375mm Otosp
337. e que as dificuldades principalmente financeiras fazem com que este muitas vezes estejam submetidos a rod zios de plant es noturnos muito frequentes LD ANAIS VI 2004 155 Engenharia Civil AN LISE DA QUALIDADE DA ARGILA E TIJOLO CER MICO UM ESTUDO DE CASO NA INDUSTRIA DE CERAMICA VERMELHA PAULINO A A D MORENO P P P PAULINO A A D O UNIVERSIDADE POTIGUAR A cer mica composta por um blended mistura de argilas argilas essas respons veis por fornecer diferentes caracter sticas ao material acabado Usualmente temos dois ou mais tipos de argilas nesta mistura classificadas em argilas pl sticas gordas e argilas n o pl sticas magras A quantidade de cada argila na mistura promove as caracter sticas esperadas em uma cer mica de boa qualidade assim como uma maior facilidade de produ o deste material not rio que com o conhecimento das caracter sticas defici ncias e potencialidades da mat ria prima podemos saber o que esperar desta cer mica ap s sua produ o E ai onde entra este trabalho que tem o intuito de caracterizar s argila utilizadas na cer mica CAISA por meio de ensaios de composi o estrutura an lise granulom trica e termogravim trica assim como ensaios de res duos tudo com intuito de determina o da mistura ideal De posse desta mistura foram confeccionados corpos de prova para ensaios cer micos como retra o ten o de ruptura flex o e absor o de gu
338. e trabalho pretende reconstituir as mem rias de gestores que atuam ou atuaram no ensino fundamental das Redes P blica e Particular da cidade do Natal promovendo um di logo f rtil entre saberes e experi ncias mediante o resgate de hist rias de vida e profissional viabilizando um encontro com a mem ria coletiva No desenvolvimento da pesquisa foram criadas estrat gias de investiga o proporcionando aos gestores a oportunidade de re significarem as aquisi es intelectuais e experi ncias vivenciadas em sua trajet ria profissional durante o processo de constru o e reconstru o de ser educador Atrav s do trabalho da mem ria os educadores reorganizaram suas experi ncias e acontecimentos significativos teorizaram sobre a pr tica da gest o educacional reconstituindo momentos hist ricos adormecidos O acesso ao modo como cada pessoa se forma como sua subjetividade produzida permite conhecer a singularidade da sua hist ria de vida o modo como age reage e interage com os seus contextos A hist ria de vida profissional permitiu a cada pesquisado o debate com seus contextos e subjetividades a atualiza o do passado no presente e a constru o duma representa o da gest o educacional As experi ncias relatadas s o praticamente uma reconceitualiza o do passado de acordo com o momento presente ou seja os gestores reconstroem suas mem rias sob a tica do presente em um processo de reflex o e reelabora o da
339. e um melhor entendimento dos seus fatores de risco para que o profissional possa adequar a sua abordagem de acordo com as necessidades de cada indiv duo Considerado por muitos o mais importante fator de risco pelos seus efeitos locais e sist micos e pela dissemina o do seu uso em todo o mundo o fumo e sua rela o com a doen a periodontal foram avaliados neste estudo retrospectivo atrav s de levantamento de prontu rios de pacientes atendidos na Disciplina de Periodontia da Universidade Potiguar Foram avaliados os ndices Profundidade de Sondagem PS e Recess o Gengival Vestibular RV de todos os dentes presentes de 46 pacientes fumantes e 49 n o fumantes analisados estatisticamente F oi demonstrado que os pacientes Fumantes apresentaram maiores ndices de PS que os n o fumantes 2 30 1 22 e 1 91 0 95 respectivamente p lt 0 01 e RV 0 73 1 31 e 0 21 0 76 RE ANAIS VI 2004 331 respectivamente p lt 0 01 Os resultados demonstraram a import ncia do fator de risco fumo na etiologia da doen a periodontal pela sua associa o com maiores ndices de perdas sseas alveolares H BITOS DELET RIOS LIMA K M do N IRIKITA T K PRAXEDES NETO O J 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O cirurgi o dentista deve ter o conhecimento dos eventos que antecedem a organiza o de uma oclus o normal e tamb m reconhecer que durante toda a vida ocorrem varia es na estrutura cr nio facial em decorr ncia do crescimento e
340. ecimento e n s as transformamos em um software pedag gico como tamb m um recurso para responder aos questionamentos dos educandos acerca dos objetos de estudos trabalhados Assim essa pr tica garante que o computador seja usado na realidade como um recurso did tico e pedag gico REABSOR O INTERNA SILVA C R de M e UNIVERSIDADE POTIGUAR E cada vez maior o n mero de viol ncia contra a crian a e o adolescente O presente trabalho visa atrav s de uma a o educativa reduzir o a viol ncia 402 ANAIS VI 2004 de pais contra filhos sem culpabiliz los Nossa a o consiste em encontro com pais de crian as que frequentam creches do munic pio proporcionando um ambiente de conversa o onde se apresenta os direitos das crian as alertando que viol ncia n o s bater mas focamos principalmente na negligencia Os pais e professores se sentem vontade para expor as suas d vidas e em seguida atrav s de explica es claras e did ticas deixamos claro como identificar e proceder em situa o de viol ncia contra a cria a e o adolescente Estamos em fase de elabora o de um manual did tico para ser distribuidos com pais e professores tamb m os trabalhos s o realizados junto s crian as TECENDO A LEITURA E A ESCRITA DANTAS G 5 LUZINETE DA COSTA SOARES FONSECA M do S S O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho de Extens o foi parte integrante do Projeto Mais Pedagogia na Escola e foi
341. edicamentos para pacientes ambulatoriais com c ncer Foram definidos alguns indicadores supostos que resultavam em uso correto de medicamentos Confeccionou se uma planilha para registro destes e de suas frequ ncias Selecionou se pacientes com c ncer de mama e pr stata por serem as patologias mais frequentes no per odo 3 meses mar o a maio de 2004 Em fun o dos dados coletados no per odo da pesquisa p de se observar que as frequ ncias que mais interferem negativamente no sucesso da terap utica s o rea es sobras e outros medicamentos Embora haja conhecimento por parte da equipe de sa de sobre as consequ ncias do uso irracional de medicamentos n o existem grandes feitos para a revers o deste quadro de desinforma o por parte do paciente RE ANAIS VI 2004 203 ESTUDO DO PERFIL LIP DICO DE CRIAN AS EJOVENS DE 3 A 19 ANOS DE IDADE DA CIDADE DO NATAL EM COMPARA O COM A CIDADE DE PEDRO AVELINO CRUZ A K M da JACOME C C deM SOUZA D M da C CAMACHO L G L SOUZA D M da C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR As dislipidemias s o altera es no metabolismo dos lip dios plasm ticos decorrentes de dist rbios da homeostase em transportar as gorduras corporais com conseq ncias nos n veis e na composi o das lipoprote nas e triglic rides na circula o sang nea Atualmente constitui se a principal causa de morte por doen a no mundo ocidental onde o in cio dessa patologia come a na inf ncia e j
342. egui a do pobre ou ainda as adversidades do meio natural como causas da mis ria e da fome no Terceiro Mundo E ANAIS VI 2004 253 CARISMA M DIA E RELIGI O SER O OS CARISM TICOS KARIS MATICOS SOUZA E G B de LOPES J NIOR O P 0 UFRN O presente trabalho tem o objetivo de apresentar uma an lise sobre o modelo do homem carisma midi tico televisivo na perspectiva do discurso religioso repassado por programas do segmento evang lico entendendo serem eles os grandes precursores de uso desta m dia A partir de duas abordagens te ricas a proposta busca refletir acerca desta rela o social na primeira fundamentada no modelo sociol gico do l der carism tico pesquisado por Max Weber nos estudos dos Tipos Puros de Domina o o autor sup e haver um dom nio do chefe carism tico sobre seus seguidores concebendo a partir desta hip tese um tipo de domina o social e uma segunda abordagem feita pelo autor contempor neo Pierre Bourdieu no texto Uma Interpreta o da Teoria da Religi o de Max Weber contextualizado no livro Economia das Trocas Simb licas nos colocado um questionamento quanto constru o deste tipo social Nestes questionamentos ele reflete que Weber importou um conhecimento espec fico do campo da religi o para fundamentar as abordagens s cio econ micas de sua pesquisa abrindo espa o para uma discuss o de poss veis equ vocos por ele apresentados em sua metodologia E
343. eiro Minas Gerais e Esp rito Santo A partir de leituras bibliogr ficas e documentais constatou se que os pratos servidos no Brasil que tiveram influ ncia foram Lasanha Fussili Tiramis e pizza pratos tradicionalmente da cultura italiana que tem sido apreciado pelos visitantes que escolhem o Brasil como destino tur stico Dessa forma pode se afirmar que a gastronomia tem se tornado um produto de segmenta o tur stica por fazer parte da cultura de uma sociedade e por isso deve ser mantida e preservada A INFLU NCIA DA CULTURA PORTUGUESA NA GASTRONOMIA NORDESTINA ARAUJO A C daS CARVALHO D F de GOMES M deC VARELA T T de S FERNANDES M C O UNIVERSIDADE POTIGUAR A gastronomia tem sido apontada hoje como forte atrativo tur stico de uma localidade ou regi o Trata se de um dos fatores que podem motivar a visita do turista em qualquer poca do ano gerando expectativa para o crescimento dessa atividade Assim sendo este trabalho tem a pretens o de mostrar a influencia da cultura portuguesa na gastronomia nordestina Ri ANAIS VI 2004 453 uma vez que esta regi o tem herdado os valores do povo lusitano haja vista o processo de coloniza o em que foi submetido regi o nordeste A parti de uma pesquisa bibliogr fica constatou que o milho a farinha de mandioca a mandioca os ovos 0 salm o entre outros tiveram uma grande contribui o na forma o da culin ria nordestina Com esses ingredientes
344. eito de g nero configura o social e representa o introduzidos neste trabalho surgiram a partir de leituras de textos de Matos 1999 Nicholson 2000 Elias 2001 Chartier 1999 e Priore 1987 entre outros Esperamos que este trabalho como um estudo introdut rio possa integrar um estudo mais acurado da hist ria da mulher UMA AN LISE DE G NERO NA OBRA RACEMA BARCELLOS D E BORGES S T de F CAVALCANTE 1 F 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Iracema 1865 romance indianista de J os de Alencar um texto que pr El 272 ANAIS VI 2004 ainda nos oferece v rias perspectivas de an lise Neste trabalho procuraremos abordar a partir das leituras de RIBEIRO 1990 e de WOOLF 1985 como a mulher representada neste texto Na obra do romancista Jos de Alencar ele constr i o personagem Iracema como um modelo de mulher ind gena resignada e submissa ao homem que se despojou de sua posi o importante na tribo para se entregar a um branco inimigo de seu povo tabajara E sta entrega de Iracema representa a nossa p tria entregue ao inimigo na figura de uma mulher Iremos questionar a vis o do narrador homem branco perante mulher ind gena abordando quest es sociol gicas hist ricas e culturais Uma ndia livre e hero na que acaba se apaixonando por seu inimigo branco e abandonando seu lar e fam lia renunciando sua identidade para ir viver como uma esposa fiel e obediente n o o que se pode espe
345. el que se tenha cuidado na sua aplica o devido as suas contra indica es SHIATSU UMA ABORDAGEM TERAP UTICA SILVA a N da ARAUJO H S deA SILVA P S da SILVA V G da GARCEZ A A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Na China h no m nimo 2 000 anos atr s j existia a preocupa o em definir as causas dos estados de adoecimento e de se pesquisar como a 198 ANAIS VI 2004 alimenta o e o tipo de vida do ser humano podia afetar sua sa de Dentre as abordagens terap uticas segundo a vis o oriental temos o Shiatsu O Shiatsu uma palavra J aponesa que significa dedo shi e press o atsu E uma t cnica de manipula o corporal que se originou na Medicina Tradicional Oriental As t cnicas empregadas s o realizadas nos meridianos canais de energia e tsub s pontos de press o assim como nos m todos de diagnose A t cnica composta de delicadas manobras de alongamento e manipula o corporal O trabalho tem o objetivo de divulgar o uso do Shiatsu j que em todo o mundo esta abordagem serve como importante fonte de apoio aos esportes terapias e como suporte terap utico para o dia a dia t o estressante do homem atual O toque utilizado no Shiatsu auxilia a despertar o processo de auto cura Esta hoje uma respeitada terapia alternativa praticada em hospitais de muitos pa ses no Ocidente como Estados Unidos Portugal Espanha e Alemanha e em pa ses no Oriente como China Jap o Siri
346. elacionados com a educa o para o tr nsito nos cursos de psicologia das universidades 404 ANAIS VI 2004 brasileiras Foi mantido contato por e mail telefone ou carta com os departamentos institutos ou equivalentes de psicologia das universidades para obter o nome e endere o para contatar os professores que desenvolvem trabalhos na rea de Educa o para o Tr nsito bem como consultou se o diret rio dos grupos de pesquisa da plataforma Lattes do CNPq Foi elaborado um question rio com perguntas abertas e fechadas que est sendo enviado para esses profissionais Foram realizados 117 contatos com professores dos cursos de psicologia sendo que quarenta responderam Os dados ainda est o sendo coletados Os resultados apontam para a exist ncia de poucos trabalhos cient ficos no Brasil que tratam especificamente do comportamento humano no tr nsito A necessidade de que sejam desenvolvidos trabalhos na rea se torna ainda maior quando pensamos que o comportamento no tr nsito se relaciona com h bitos atitudes e valores constru dos pela sociedade o que torna o tema de extrema relev ncia para as ci ncias do comportamento humano EDUCAR PELA PAZ PROTAGONISMO JUVENIL MENDONCA A V P de M MENDES J D U SOUZA S C C de FARIAS T A B C de SILVA C R de M e 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho tem como objetivo mostrar os resultados de trabalhos com adolescenstes em situa o de risco favorecendo o que
347. elo de Q V T de Walton J para coletar dados sobre a sa de mental ser utilizado o SRQ 20 Al m desses instrumentos ser o realizadas entrevistas No momento pode se verificar que uma boa parte da popula o que recorre aos servi os de apoio psicossocial s o soldados e que suas atividades s o desgastantes por lidar com conflitos interpessoais e atualmente ter um contingente reduzido levando a uma sobrecarga de trabalho QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO UM ESTUDO COM FRENTISTAS DE POSTOS DE COMBUST VEIS AUTOMOTIVOS EM NATAL RN MEDEIROS P de NOGUEIRA L G SOUZA W de EL AQUAR W A O UFRN O objeto da presente investiga o est inserido no cen rio da competitividade capitalista na qual a produtividade ocorre em grau elevado ao tempo em que crescem as demandas pela qualidade organizacional Dentro deste contexto n o apenas a produ o e a distribui o de derivados de petr leo mas tamb m a rede de comercializa o e o pessoal que nela 48 ANAIS VI 2004 Ai atua integram esse cen rio O objetivo central do estudo foi diagnosticar a Qualidade de Vida no Trabalho QVT de frentistas de postos de combust vel entendendo que em sentido gen rico a qualidade de vida envolve al m das situa es de trabalho outras esferas da vida em rela es de influ ncia m tua A metodologia utilizada para o presente estudo foi de natureza quanti qualitativa sendo a pesquisa do tipo explorat ria A amostragem utiliza
348. entais e o tratamento necess rio para diminuir um desconforto que muitas vezes pode ser evitado ME ANAIS VI 2004 395 Pedagogia A IMPORT NCIA DO CUIDAR E A NECESSIDADE DO EDUCAR ASSIS E C L de PEREIRA M A daS BRUNO R M CARVALHO M E G de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O Presente projeto teve como fonte de pesquisa a CREJ A Creche J o Augusto que atende a crean as socialmente carentes na faixa et ria de zero a tr s anos Como objetivo b sico tivemos a observa o e propostas administrativas pedag gicas para um melhor desenvolvimento das atividades educacionais As observa es nos indicaram uma pr tica voltada apenas para o social ou seja o cuidar das crian as esquecendo da pr tica pedag gica do educar Indentificamos a necessidade de realizar oficinas de capacita o para os professores sobre os seguintes temas Auto estima pessoal e profissional Desenvolvimento da crian a de zero a tr s anos O uso dos brinquedos como recurso did tico e Quest es do limite nessa faixa et ria Ap s a realiza o das oficinas acreditamos ter lan ado um novo olhar pedag gico nas atividades da CREJA envolvendo a postura profissional dos educadores perante si seus alunos e na institui o RE ANAIS VI 2004 397 ALFABETIZA O SOLID RIA SILVA D N da SOUZA M A dos S BEZERRA M L de O SILVA D N da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A Educa o assume at
349. entifico da UnP O Trabalho foi desenvolvido em forma de esquete teatral com a participa o de nove componentes e o mesmo repassado aos espectadores de uma forma leve e clara Falar da s filis como uma DST doen a sexualmente transmiss vel e como uma patologia de grande import ncia na rea da Odontologia Abranger as fases da s filis seus sintomas per odo de incuba o preven o etc Falar principalmente sobre as anomalias dent rias que um portador de s filis cong nita pode apresentar como dentes de Ruthinson molares em amora etc Baseando se em tais afirma es esperamos atingir o p blico como um trabalho de conhecimento e conscientiza o ABSCESSO PERIODONTAL DIAGN STICO DIFERENCIAL GAD NETO C R ESMERALDO G 6G FERNANDES K A L do R DANIEL R L D P CARVALHO R A de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR As patologias pulpo periapicais na maioria das vezes s o de origem microbiana Dor e edema s o os sinais e sintomas mais frequentes A doen a c rie quando n o tratatada a contento evolui para inflama o pulpar irreverss vel e necrose pulpar progredindo para patologias periapicais como abscessos granulomas e cistos Abscesso vem da palavra em latim abcessus 284 ANAIS VI 2004 A empregado pela primeira vez por Celsus em substitui o ap stema palavra grega designava as supura es e cujo sentido era o de separa o e elimina o dos maus humores Por m em termos m dicos o ac
350. ento ps quico no ato da composi o considerando o criador de pe as rom nticas que tipo de romance o assombrava durante o ato Contraposi o a formata o v deoclipe e aproxima o da encena o teatral non sense agora registrada em v deo Proposi o da imagem anterior ao discurso discurso feito sobre algo ou outrem dedicado outrem PALMYRA WANDERLEY E A REVISTA VIA L CTEA NASCE UMA NOVA ESTRELA CARVALHO I C M de MORAIS M A C de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho um recorte da pesquisa que desenvolvi no Programa de P s Gradua o do Departamento de Educa o da Universidade Federal do Rio Grande do Norte em que analisei a contribui o da escritora e jornalista Palmyra Wanderley educa o atrav s da sua pr tica de escrita no per odo que compreende de 1914 a 1920 Busquei atrav s dos seus escritos jornal sticos produzidos na revista Via L ctea 1914 1915 de sua idealiza o assim com no jornal A Rep blica e Di rio de Natal da d cada de 1920 estabelecer rela es com a educa o uma vez que essa mulher produziu nas p ginas desses impressos cr nicas e artigos a respeito da educa o feminina e da condi o da mulher Para este momento trago E ANAIS VI 2004 257 apenas seus escritos publicados na Via L ctea considerada a primeira revista direcionada ao p blico feminino que circulou em Natal Palmyra Wanderley uma mulher situada em seu tempo e na condi o de
351. entrevista estruturada aliada observa o sistem tica dos fatos com o uso de instrumentos tais como a m quina fotogr fica e o gravador Neste trabalho al m de ter sido poss vel aliar a pr tica ao estudo de seus conceitos desenvolveu se o racioc nio cr tico e a capacidade de diagnosticar problemas que inviabilizam o bom andamento dos neg cios da organiza o Dessa forma cria se a oportunidade de trazer solu es para corrigir esses entraves Neste estudo de caso foi averiguada uma contradi o com rela o ao quarto P pra a Segundo o s cio gerente foi apontado um intensivo n mero de intermedi rios No entanto segundo as observa es feitas pelo grupo identificou se como sendo exclusivo j que os produtos s o RE ANAIS VI 2004 33 colocados venda em apenas um ponto A conclus o deste trabalho servir para mostrar ao administrador da empresa que para se manter no mercado de trabalho o grande diferencial ser a capacidade de dominar essas ferramentas eficazes do marketing bem como coloc las em pr tica partindo da alta ger ncia da empresa at atingir o ltimo n vel hier rquico A SOCIEDADE INFORMATIZADA E AS PERSPECTIVAS DE TRABALHO ARAUJO C S de BARRETO M da A BARRETO M da A O UNIVERSIDADE POTIGUAR No fim do s culo XX e neste in cio de s culo XXI percebemos a presen a da informatiza o atuando em todos os ramos da atividade da sociedade Assim sendo a robotiza o
352. envolvimento do turismo de todo o Estado Isso pode ser comprovado pelo fato de que o principal meio de locomo o no Brasil sobre rodas O objetivo da proposta promover adequadamente o seu desenvolvimento identificar a localiza o mais adequada para a implanta o de um novo Terminal Rodovi rio para Natal aproveitar ao m ximo as condi es f sicas e est ticas do terreno adequando a topografia edifica o al m de proporcionar ao turista o acesso aos diversos pontos de atratividade tur stica do Estado com equipamento adequadamente estruturado e consequentemente fazendo com que o turista conhe a outros destinos dentro do Estado que n o apenas a capital CASA DO FUTURO PROPOSTA DE MORADIA PARA O S CULO XXI MAFRA E A LOPES M dea LEITE S dev UNIVERSIDADE POTIGUAR Estar atualizado com as novas tecnologias e capacitado para implantar as suas solu es este desafio para o profissional que deseja ingressar hoje no emergente mercado de Automa o Residencial O primeiro passo para entender a complexidade deste mercado fixar se no conceito de integra o de sistemas Isoladamente cada um dos sistemas adotados numa resid ncia 56 ANAIS VI 2004 im tem a sua efici ncia limitada Utilizando se o conceito de integra o o potencial de benef cios aumenta tremendamente A opera o fica mais simples a economia e a seguran a aumentam o conforto alastra se pela casa toda Se por um lado os usu
353. eparo de Boca em Pacientes Irradiados na Regi o de Cabe a e P eSGO Onuisisiniuiiisieniiaiaiian 341 Incid ncia das Les es Biopsiadas no Servi o de Anatomia Patol gica da UnP 342 Indica o da Medica o Intracanal na Cl nica E ndod ntica cisternas 343 Infec es O dontOg NICaS rasa sega arms arraiais E a 344 Infec es Produzidas pelo V rus is items stererearrertaneeis 344 Insucesso de Implantes Laminados relato de Caso 345 Inter Rela o Dent stica Periodontia relato Caso CINICO 346 Les o Central de C lulas Gigantes apresenta o de Caso Cl nico serem 341 Les es Orais Mais Frequentes em Pacientes Geri tricoS cemmserese een 348 Lesges Orais na Terceira dade iii esianaii isca paia La pl rd 348 Les es Periapicais como Tratar siena araras 349 Levantamento Epidemiol gico das Principais Complica es Bucais em Pacientes Portadores de Neoplasias Malignas Submetidos ao Tratamento Quimioter pico Atendidos na C sa de Apoio Crian a com CANCOls ssa ada ia ad nona 350 Levantamento Radiogr fico de Restaurac es Classe LI de Am lgama em Molares 351 Microdureza de um Comp sito efeito do Tempo de Exposi o e da Unidade de Luz Led E Hal gena Sobre a Profundidade de Polimeriza o s 351 Modalidades de Tratamento Cir rgicos para os Ceratocistos O dontog nicos ms 352 Moldagem em Pr tese Sobre Implantes neem 353
354. er portanto um diferencial na hora da contrata o O presente estudo objetivou identificar em que medida os padr es de comportamentos sociais s o considerados pelos contratantes no momento da sele o de pessoal e como esses influenciam a empregabilidade dos contratados A metodologia consistiu em uma pesquisa explorat ria e descritiva realizada com 10 respons veis um em cada empresa de segmento diferente na cidade de Natal RN Os dados coletados atrav s de entrevistas semi estruturadas denotam que por parte de quem contrata n o se tem um entendimento sistematizado sobre como os padr es de comportamento sociais influenciam na hora da decis o pelo candidato Paradoxalmente alguns dos crit rios de contrata o relatados RE ANAIS VI 2004 45 dizem respeito capacidade de relacionamento idoneidade criatividade e esp rito de equipe dos candidatos Desta forma os resultados corroboram com o que a maior parte dos autores advoga acerca do diferencial do profissional contempor neo este est cada vez mais calcado em compet ncias interpessoais em detrimento das compet ncias t cnicas o que aumenta consideravelmente a empregabilidade PERFIL DOS EMPREENDEDORES DO RIO GRANDE DO NORTE UM ESTUDO NO SEGMENTO DE CONFEC ES MORAIS M A T GUIMAR ES E A deA UNIVERSIDADE POTIGUAR O objetivo deste trabalho analisar as peculiaridades dos empreendedores e seus impactos nas estrat gias competitivas nas empresas de
355. er solicitados para afastar diagn sticos diferenciais mais graves como carcinoma epiderm ide herpes l pus doen a de Crohn s ndrome de Beh et entre outros O tratamento recomendado consiste na aplica o t pica de colut rios antiinflamat rios e anest sicos podendo tamb m utilizar se cauteriza o atrav s de laser Concluiu se que as aftas n o s o contagiosas por n o se tratar de doen a infecciosa e que s se deve dar um diagn stico preciso ap s eliminar poss veis diagn sticos diferenciais ALTERA ES EM CAVIDADE ORAL DE PACIENTES IDOSOS AMARAL C A do NOBREGA L M M GUIMARAES L M AQUINO L M M de OLIVEIRA P T de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A expectativa de vida e o n mero de indiv duos na faixa geri trica t m aumentado em todo o mundo em conseq ncia das melhores condi es de sa de relacionadas principalmente melhoria no saneamento b sico e acesso mais facilitado s redes p blicas de sa de No Brasil estima se que at o ano de 2050 aproximadamente cerca de 24 da popula o ser constitu da por idosos Sabe se que estes indiv duos apresentam mudan as fisiol gicas no seu organismo e podem tamb m apresentar algumas doen as sist micas cr nicas ou ainda fazer uso de medicamentos que podem provocar altera es locais e sist micas O conhecimento das mudan as ocorridas na cavidade oral dos pacientes geri tricos representa um dado importante para o cirurgi o dentista em virtude
356. erapia Ocupacional da Universidade Potiguar como espa o privilegiado para o exerc cio dessa pr tica Trata se de uma pesquisa bibliogr fica tendo como fundamento os casos atendidos no Laborat rio de Coluna Vertebral os quais 428 ANAIS VI 2004 correm uma vez por semana Neste espa o s o realizadas avalia es iniciais que definem os objetivos de tratamento terap utico ocupacional do grupo tra am os planos de tratamento e os recursos Ser o realizadas reavalia es no final de cada grupo e os dados colhidos ser o registrados para compara es e verifica es da efic cia do tratamento Por tratar se de uma pesquisa inicial ainda n o se tem definido um resultado final o qual certamente se encaminhar no sentido de confirmar a import ncia da atua o da Terapia Ocupacional nos casos de traumas da coluna vertebral e o valor do espa o Laboratorial para a facilita o e o desenvolvimento de todo o processo ARTE EM MOSAICO GENOBIE A L C des CHAKRA K L da C A UNIVERSIDADE POTIGUAR A origem do Mosaico indeterminada essa arte se manifestou com grande expans o durante o Imp rio Romano em Pomp ia no s culo 1 e em Constantinopla no s culo VI Mosaico foi definido como Uma decora o de superf cie feita incrustando pequenas pe as de materiais variavelmente coloridos para formar um padr o ou figura A T cnica uma montagem art stica empregando materiais como cacos de azulejos cer micas pastilha
357. erreira e os professores Isabel Cristine e Manoel da Rocha Neto Na ocasi o foi apontado que a pol mica em torno do projeto repercutiu amplamente na imprensa nacional a exemplo de mat ria de capa da revista VEJA edi o de 18 de agosto de 2004 para divulga o de opini es al m de promover debates entre profissionais que se posicionavam de forma destoante em rela o ao Conselho Temas relacionados forma o superior em jornalismo responsabilidade social do jornalista sua tica profissional e Lei de Imprensa que h muito tempo n o eram discutidos com tanta veem ncia foram retomados Dessa forma cientes do papel dos estudantes do Curso de Jornalismo dessa institui o de ensino foram convidados profissionais da imprensa local e ligados regulamenta o para participarem do evento LD ANAIS VI 2004 483 CONTA GOTAS SOUZA K M R M de MOUSINHO A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A constru o da cultura regional com aprecia es visuais sem utiliza o de recursos textuais apenas linguagem imag tica e a partir desta produ o audiovisual inser o das tradi es culturais em outro espa o e tempo Pequena demonstra o de similaridades percebidas entre os tra os culturais da regi o sul e a constru o ou aspecto cultural da regi o nordeste Estudo semi tico da nascente da comunica o da tradi o de atividades culturais passadas de gera o gera o por um espa o de tempo segundo
358. es dos blocos As medi es foram registradas durante tr s dias consecutivos em cinco hor rios diferentes Para estas medi es utilizamos os equipamentos Thermometer TH 060 que mede a temperatura das alvenarias e o HTR 157 que mede a umidade relativa do ar Os dados eram anotados em planilhas analisados atrav s de gr ficos e posteriormente por m todo estat stico Com os dados obtidos e ap s an lise esperamos poder contribuir com uma melhor adequa o do sistema construtivo para o clima local MODELOS REDUZIDOS DE PONTES TRELI ADAS JUNIOR A de P B NASCIMENTO E P B do DUMARESQ G L ROCHA I O UNIVERSIDADE POTIGUAR Com o avan o da tecnologia na constru o civil e a sua racionaliza o de custo faz se necess rio um grande planejamento antes de iniciar uma obra portanto h constru es de modelos reduzidos interagindo o projeto de arquitetura com o de estrutura fundamentais para ter uma melhor previs o de como a estrutura se comporta depois de pronta Este trabalho consiste em projetar e construir uma ponte treli ada com 1 10m de v o perante condi es t cnicas e crit rios de avalia o pr definidos utilizando palitos de madeira e para auxilio um software ftool de c lculo estrutural Neste trabalho enfrentaremos problemas atuais de Engenharia onde ser o apresentados solu es que depender o de diversas restri es impostas como raz es econ micas tecnol gicas e de seguran a concep o
359. esen a de fatores irritantes locais como a placa e o c lculo Esse aumento gengival torna dif cil a higieniza o resultando em um processo inflamat rio secund rio N o h prefer ncia por sexo ou ra a frequentemente atinge pessoas com menos de 25 anos por utilizarem mais a fenito na Clinicamente apresenta aspecto hiperpl sico onde as superf cies vestibulares dos dentes anteriores s o as mais afetadas iniciando se nas papilas e podendo cobrir total ou parcialmente os dentes As complica es cl nicas mais frequentes s o dificuldade de erup o dos dentes dificuldade na fala no ato mastigat rio e na higieniza o O crescimento gengival pode ser controlado com um intenso programa de controle de placa e adequada higiene oral Outra alternativa a substitui o do medicamento Quando a altera o n o regride opta se pela gengivoplastia visando a remo o do excesso de tecido Os autores apresentam um caso cl nico do paciente E L S sexo masculino 18 anos que apresentou se ao servi o de estomatologia da Universidade P otiguar com les o difusa em gengiva com evolu o de 6 meses relatando o uso de fenito na HIPERSENSIBILADE AO LATEX VERDADE OU MITO MEDEIROS A M C de SILVEIRA P V da FEITOSA V L C NESI M A M O UNIVERSIDADE POTIGUAR A alergia ao l tex tem se tornado mais comum devido ao grande n mero de produtos que cont m l tex hoje em dia O l tex natural um produto extra do da seiva da
360. esp cies de dicotiled neas e monocotiled neas As fam lias Caesalpinaceae Mimosaceae Myrtaceae e Malpighiaceae foram as mais bem representadas Estas s o informa es parciais n o conclusivas uma vez que o trabalho ainda est em andamento PROBIC RE ANAIS VI 2004 93 ESTUDO MORFOLOGICO DA ESP CIE CURCUBITA PEPO L CURCUBITACEAB GUERRA A P P AMORIM J D de MELO M das D de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A fam lia curcubitaceae formada por plantas trepadeiras ou rastejantes de crescimento r pido com grandes talos n o lenhosos e gavinhas enroladas em espiral As folhas s o grandes lobadas de filotaxia alterna sem est pulas As nervuras se disp em reticulo palmin rvea O fruto apresenta um epicarpo duro que envolve uma polpa carnosa com abundantes sementes Muitas esp cies s o uma importante fonte de alimento em especial as ab boras melancias e os mel es O presente estudo teve como objetivo a caracteriza o morfol gica da esp cie curcubita pepo L a fim de contribuir para um melhor conhecimento taxon mico Para tanto utilizou se o estudo morfol gico da esp cie com o aux lio de chaves anat micas e bibliogr ficas especializadas Curcubita pepo vulgarmente conhecida como jerimum apresenta h bito herb ceo flores de sexo separados axilares isolados granes e vistosas Os estames s o unidos pelas anteras formando uma coluna central andr foro ou inseridos nas p talas Seu alto valor nutriti
361. esperar que possu ssem algum grau de esclarecimento sobre o assunto LD ANAIS VI 2004 291 ASPECTOS RELATIVOS AO USO E CONTAMINA O BACTERIANA DE AVENTAIS UTILIZADOS POR ALUNOS DA AREA DE SAUDE LIMA E G LIMA K C PEREIRA M G NESI M A M BITU FILHO R S NESI M A M O UNIVERSIDADE POTIGUAR O objetivo desse trabalho foi avaliar os n veis de contamina o de jalecos dos alunos de Odontologia durante atividades cl nicas estabelecendo poss veis correla es entre reas dos jalecos assim como com tempo de uso dos mesmos e tipo de tecido dos mesmos Trinta alunos foram aleatoriamente selecionados e tiveram analisados tr s s tios dos jalecos regi o cervical gola pulso e bolso da m o dominante A coleta do material foi obtida com carimbo convexo com 6 cm de di metro aplicado sob press o nos jalecos e impressos em placas de Columbia Agar acrescido de 5 de sangue desfibrinado de carneiro Foi feito incuba o aer bica 37 C por 48 horas e em seguida realizada a contagem das UFCs por cm2 Foi aplicado aos dados teste de Kruskal Wallis para um n vel de signific ncia de 5 a fim de se verificar diferen as significativas entre as reas testadas e estabelecidas correlac es entre si com o tempo de uso e tecido dos jalecos atrav s do coeficiente de correla o de Spearman As tr s reas dos jalecos n o diferiram significativamente em rela o ao n vel de contamina o p 0 0759 nem se correlaciona
362. est tica j que uma rea que vem sendo muito requisitada pelos pacientes Em vista disso o clareamento dental est sendo uma das modalidades da Odontologia est tica mais procuradas pelo paciente pelo fato de ser uma alternativa mais conservadora dentre os tratamentos est ticos e tamb m pelo fato de ser um procedimento simples e barato quando comparado aos demais E essa necessidade est tica dos pacientes ao clareamento dental tem levado os a procurar as mais variadas t cnicas poss veis e dentre elas est o clareamento dental caseira uma t cnica na qual o processo de clareamento realizado em casa No entanto pelo fato de ser uma t cnica caseira s o necess rios antes cuidados e esclarecimentos que somente o cirurgi o dentista pode dar para que o resultado seja o mais satisfat rio poss vel e que n o venha a ocorrer nenhuma complica o E com base nisto que o presente trabalho tem o objetivo de esclarecer sobre o clareamento dental caseiro mostrando as suas indica es os efeitos adversos as principais subst ncias utilizadas e a t cnica utilizada para a realiza o deste procedimento CLAREAMENTO DENTAL CAUSAS E TRATAMENTO VIANA A S MODESTO A N BORJA G K R MARINHO J U CARVALHO R A de DANIEL R L D P GAD NETO C R 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Reconhecem se como causas locais de mudan a de cor dental as altera es de ordem iatrog nicas executadas em dente despolpado Est o representadas
363. este estudo de caso foi averiguada uma contradi o com rela o ao primeiro P produto o gerente apontou um produto como o principal da loja No entanto nas observa es feitas pelo grupo identificou se um outro com base na vis o dos seus clientes Este trabalho servir para mostrar ao administrador da empresa que para se manter no mercado de trabalho o grande diferencial ser a capacidade de dominar estas ferramentas eficazes do marketing bem como coloc las em pr tica partindo da alta ger ncia da empresa at atingir o ltimo n vel hier rquico O CRESCIMENTO DO TERCEIRO SETOR NA D CADA DE NOVENTA OLIVEIRA M S B de BEZERRA F M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O terceiro setor constitu do por organiza es sem fins lucrativos n o governamentais de car ter privado que beneficiam a comunidade como um todo Nas tr s ultimas d cadas o seu crescimento vem ocupando lugar de destaque ganhando espa o na m dia nas pol ticas governamentais no relacionamento com as empresas privadas e nos meios acad micos Com isso este trabalho fruto dos resultados preliminares da pesquisa o Terceiro Setor O perfil das Associa es e ONGs no munic pio de Natal que objetiva identificar as potencialidades das organiza es que constituem o Terceiro Setor como geradoras de emprego e servi os prestados popula o no munic pio do Natal A priori foi realizado um levantamento de todas as 44 ANAIS VI 2004 k
364. este trabalho procura analisar as pr ticas de leituras de 10 dez professores da 12 s rie do ciclo b sico da rede p blica e particular de ensino respectivamente Para isso inclui breve estudo te rico a respeito de estrat gias voltadas para a leitura informativa leituras na fam lia leituras na escola e a leitura de acordo com os Par metros Curriculares al m de uma an lise das pr ticas de leituras desses professores coletadas em uma entrevista realizada com 05 cinco docentes de cada rede de ensino Ap s essa an lise constamos que os professores apesar de termos encontrado em uma escala menor na rede p blica buscam meios para ativar essas pr ticas PROJETO ATLAS LINGU STICO DO RIO GRANDE DO NORTE ALIRN UMA APRESENTA O MEIRA G I R 5 PONTES P dos S L CAVALCANTE I F O UNIVERSIDADE POTIGUAR O projeto Atlas Ling stico do Brasil AliB existe desde 1996 com o objetivo de mapear as varia es ling sticas das diversas regi es brasileiras A partir de 1998 o Rio Grande do Norte engaja se ao projeto nacional atrav s do Atlas Ling stico do Rio Grande do Norte ALIRN Este projeto desenvolvido por um grupo de pesquisadores do curso de Letras da Universidade Potiguar UnP liderado pela professora mestre Maria das Neves Pereira e composto por professores e alunos do referido curso Tendo por base os modelos e os instrumentos do Projeto Nacional este projeto volta a sua pesquisa de campo para uma re
365. esultado o repensar da filosofia pr socr tica percebendo se o que cada escola veio a contribuir para a constru o do conhecimento humano moderno Mostra se com a conclus o que cada fil sofo dentro de suas id ias antag nicas a eleger um elemento primordial singular foi respons vel em parte pela elabora o do verdadeiro conhecimento humano global complexo e dial tico por excel ncia ii ANAIS VI 2004 133 A INIMPUTABILIDADE PENAL DO MENOR DE 18 ANOS E SEUS REFLEXOS NO DIREITO CIDADANIA FIGUEIREDO L S de S PATTACINI S MUNIZ A L 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O trabalho de pesquisa acima citado iniciou em janeiro do corrente ano e encerrar se em janeiro do ano de 2005 Objetivo da pesquisa verificar a real situa o de crian as e adolescentes infratores ou que est o em Estado de risco social ou seja na emin ncia de realizar alguma infra o devido sua condi o prec ria Buscamos os motivos principais que os levam a praticar determinados atos o que feito e o que poderia ser feito pelo estado e pela sociedade para ajuda los assim como compreender de forma mais clara e especifica a polemica que gira em torno da redu o ou n o da maioridade penal no Brasil Enfim objetivamos chegar a conclus es que possam trazer sendo a solu o uma melhoria do problema que atinge a sociedade em todas as regi es e classes sociais somente em diferente intensidade e forma Para tanto usamos m todos var
366. evidade estrutural potencial abrasivo e a adapta o marginal principalmente com o desenvolvimento nos ltimos anos de sistemas de pr teses livres de metal Introduzidos no mercado estes novos materiais cer micos apresentam caracter sticas estruturais distintas e diferentes processos de obten o laboratorial Baseado na preocupa o da classe odontol gica quanto a est tica durabilidade e longevidade deste sistema o objetivo deste trabalho ser mostrar a tecnologia do sistema In Ceram suas vantagens desvantagens indica es e contra indica es para utiliza o na cl nica di ria por meio de um relato de caso cl nico OS EFEITOS DA BULIMIA E ANOREXIA SOBRE OS DENTES BEZERRA G L BOULITREAU T A N da C GONDIM N F R O UNIVERSIDADE POTIGUAR Na atualidade em fun o da exposi o da m dia e da super valoriza o da est tica algumas patologias antes pouco conhecidas pela popula o passaram a ser mais amplamente divulgadas entre elas est o a bulimia e a anorexia que se constituem problemas m dicos de tratamento e controle podendo inclusive levar ao bito Por esta raz o o diagn stico precoce destas doen as se constitui importante arma para a resolu o cl nica eficiente do quadro e nesse contexto o cirurgi o dentista tem papel relevante visto que um dos 12 sinais o intenso desgaste do esmalte dental com caracter sticas pr prias que podem sugerir a complementa o pelo diagn stico m d
367. evido a declividade do terreno Faz se importante fazer uma padroniza o das salas de aula e do mobili rio destinado aos alunos bem como posicionar os quadros de giz adequadamente E importante que as autoridades interfiram e assim possam reparar todos os aspectos que dificultam o aprendizado do aluno para que a popula o n o venha perder este bem t o precioso para a educa o das crian as e adolescentes do Estado do Rio Grande do Norte ANAIS VI 2004 79 Eae Administra o Campus Mossor ADMINISTRA O DA FOR A DE VENDAS COSTA D K F da LOPES E A FERREIRA L H L VERAS J D G 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A for a de vendas pode ser aplicada de diversas maneiras dependendo da empresa na qual ela vai ser exercida Pode ser atrav s do representante de vendas ou atrav s do plano de vendas atrav s do qual os gerentes ou vice presidente de marketing e vendas devem levar em considera o a elabora o de cen rios para garantir um mercado cada vez maior e os empres rios devem se organizar e definir seus objetivos que devem estar diretamente ligados realidade e caracter sticas dos mercados alvos A pesquisa tem objetivo de demonstrar como deve funcionar o sistema da for a de vendas na empresa o aprendizado de como contornar problemas incentivando os vendedores a desenvolverem novos neg cios e principalmente conhecer os requisitos b sicos para um bom vendedor Para atingir o objetivo proposto
368. fas efetuando se o acervo fotogr fico e entrevistas com a comunidade de Baia Formosa No Laborat rio de Geoci ncias foram feitas a identifica o dos exemplares capturados e a biometria Como resultados parciais obteve se at o momento 5 t xons identificados Traira Hoplias malabaricus Bloch 1794 Mussum Symbranchus marmoratus Bloch 1795 J acund Crenicichla lepidota Heckel 1840 cascudo Hypostomus sp Car Aequiduns tetramerus Heckel 1840 98 ANAIS VI 2004 LEVANTAMENTO DE ENTEROPARASITOS NOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA ESTADUAL RAIMUNDO SOARES SAMSON T P F CABRAL V N DIAS R L O UNIVERSIDADE POTIGUAR Sabendo se que mesmo nos dias de hoje o ndice de doen as parasit rias continua elevado principalmente pelo fato de que estas mesmas est o diretamente relacionadas ao n vel socioecon mico m nutri o clima educa o tal como a faixa et ria identificou se a necessidade de realizar um trabalho na Escola Estadual Raimundo Soares com o intuito de avaliar a freq ncia de enteroparasitoses causadas por protozo rios e helmintos entre os alunos do ensino fundamental tendo em vista que estas crian as apresentam h bitos incoerentes quando voltados para a sa de Atrav s do m todo da sedimenta o espont nea conseguimos analisar as amostras de conte do fecal de 150 alunos que foram coletadas no per odo de Setembro a Outubro de 2004 onde foram observados a Giardia lamblia Ent
369. fo hematog nica que pode estabelecer focos metast ticos em qualquer parte do organismo A cavidade oral uma sede frequente destas les es que se apresentam como n dulos ou lceras nicas ou m ltiplas que podem coalescer O agente etiol gico Paracoccidioidis brasisiensis um fungo dim rfico termal cuja forma pat gena uma levedura que em cortes de tecido mostra se como c lula arredondada com di metro vari vel entre 2 a 30 micr metros exibindo parede de duplo contorno bi refringente com m ltipla esporula o em sua circunfer ncia O objetivo deste trabalho foi ressaltar a import ncia da PAAF em les es de cavidade oral enfatizando a sensibilidade do m todo Trata se de um paciente do sexo masculino 48 anos de idade apresentando duas les es na cavidade oral a maior delas situada na base da l ngua com aspecto n dulo ulcerativo A PAAF demonstrou esfrega os constitu dos por linf citos mon citos c lulas epiteli ides e c lulas gigantes inflamat rias No interior das c lulas gigantes ou livres no background observaram se leveduras arredondadas com paredes de duplo contorno exibindo esporula o ocasional A bi psia local demostrou les o granulomatosa com presen a de paracoccidioidis A presen a do fungo foi melhor visualizada no material citol gico Enfatizamos a import ncia da PAAF por ser um m todo f cil pr tico e pouco invasivo que deve ser empregado em les es da cavidade oral RE ANAIS
370. foi fazer uma revis o bibliogr fica da utiliza o da seda o consciente em odontologia enfocando aspectos como suas principais indica es tipos esquemas terap uticos e seguran a Para isto foram consultados livros textos e artigos levantados da Medline assim como de outros recursos de busca da Internet A seda o consciente pode ser utilizada naqueles pacientes com virtualmente qualquer grau de ansiedade e em crian as Em odontologia embora a utiliza o de seda o por via inalat ria esteja sendo cada vez mais utilizada aqui no Brasil a seda o pela via oral ainda a mais utilizada Os esquemas terap uticos utilizados apresentam pequena varia o mas t m em comum o fato de serem extremamente seguros Os resultados deste estudo sugerem que as t cnicas de seda o consciente devem fazer parte do arsenal terap utico do dentista Espera se que com as informa es fornecidas os profissionais se sintam mais seguros para utilizarem este valioso recurso no dia a dia da pr tica cl nica SIALOADENOMA PAPIL FERO RELATO DE UM CASO LOBO F B PAIVA M A P VIEIRA M K ROLIM M L SILVA P A B CARVALHO M G F de O UNIVERSIDADE POTIGUAR F M e O Sialoadenoma Papil fero um tumor de gl ndulas salivares menores descrito pela primeira vez por Abrams e Finck em 1969 um tumor nico RE ANAIS VI 2004 385 entre os neoplasmas de gl ndulas salivares porque se manifesta como les o exof ti
371. fonte exemplares dispon veis do Jornal das Mo as entrevistas com historiadores familiares e pessoas vinculadas s citadas professoras Observei que essas mulheres fizeram o jornal acontecer numa poca em que a configura o social de sua comunidade reservava a mulher apenas o dom nio do espa o privado Os resultados da pesquisa balizam para constatar que esse impresso foi um ve culo de comunica o inovador tornando se um dos instrumentos atrav s dos quais as mulheres puderam extrapolar as barreiras do seu espa o atuando na imprensa territ rio predominantemente masculino Inferindo no cotidiano atrav s dos seus textos jornal sticos e dos movimentos culturais educacionais e comportamentais essas mulheres teceram suas conquistas ocupando posi es de destaque no campo da educa o e da comunica o 256 ANAIS VI 2004 OUTONO SOUZA K M R M de MOUSINHO A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Interpreta o semi tica do fen meno Outono atrav s do uso da dramatiza o imag tica em superposi o pe a de J ohannes Brahms 1833 1897 Hungarian Dances N mero 1 1892 Releitura signica da m sica e sugest o de arranjo imag tico proposta de miragem do fen meno e da obra vitaliza o da imagem ac stica Outono e do drama da m sica de Brahms sugest o da imagem ac stica da pe a para o autor poss vel pelo meio do v deo Indu o ao questionamento sobre a conjectura do autor e do estado de seu pensam
372. ho para pacientes ortop dicos de graus III e ou IV Ap s a les o meniscal ou a artroscopia para a recupera o dos retalhos do menisco a hidroterapia proporciona um ambiente sem sustenta o de peso para o fortalecimento do m quadr ceps da coxa e isquiotibiais al m de uma continua o do condicionamento aer bico A hidroterapia vital para a reabilita o das les es agudas de joelho porque a amplitude de movimento e fortalecimento muscular podem come ar dentro de horas ou dias ap s o evento quando a movimenta o dolorosa e a sustenta o de peso proibida F oram utilizados livros e monografias da biblioteca da Universidade Potiguar e o laborat rio de inform tica para consultas a internet Fontes prim rias artigos cient ficos fontes secund rias livros fontes terci rias sites da web Utilizando t cnicas espec ficas o terapeuta uso o protocolo das fases do tratamento que s o tr s 3 Aquecimento E xerc cios espec ficos e Resfriamento lembrando que o paciente n o deve referir se de dor durante nem ap s a sess o e a progress o de tratamento acontece com a regress o do quadro lgico do paciente ANAIS VI 2004 223 Eae Fonoaudiologia A INTERDISCIPLINARIDADE NO ATENDIMENTO A CRIAN A COM PARALISIA CEREBRAL NEPOMUCENO A K daR 5 REIS A M da C dos S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Investiga se a paralisia cerebral enfatizando a import ncia do trabalho interdisciplinar no atendimento
373. i es de t cnicos da rea visitas a cl nicas consultas s normas estabelecidas pelo Minist rio da Sa de ressaltando os aspectos relacionados seguran a conforto ilumina o ergonomia influ ncia das cores e possibilitando toda infra estrutura adaptada aos portadores de necessidades especiais Implantada em um lote de esquina a cl nica foi desenvolvida em pavimento t rreo com perfil contempor neo onde a humaniza o resultou da altern ncia das cores dos volumes e dos revestimentos RELAT RIO SOBRE O CENTRO ESCOLAR DES FLORIANO CAVALCANTI LIMA A P de CARVALHO C V de FONTES F T da C CHAGAS l deC L ANJOS L C L dos BRENKENFELD L L P SOUSA L L Silva de XIMENES R S SANTOS S K P dos CAVALCANTE E 0 OLIVEIRA J O UNIVERSIDADE POTIGUAR O Centro Escolar Desembargador Floriano Cavalcanti foi criado em 08 de fevereiro de 1979 a partir de uma parceria entre o Governo do Estado MEC e RE ANAIS vI 2004 75 Banco Mundial mais conhecida como PREMEN Programa de Expans o e Melhoria do Ensino A escola foi criada com a finalidade de oferecer ensino fundamental e m dio em atendimento pol tica educacional do pa s e do Estado proporcionando ao educando uma cultura geral b sica e uma forma o especial com o objetivo de sondagem de aptid es e inicia o para o trabalho A visita t cnica ao centro escolar teve como objetivo a observa o de como a escola foi implantada an
374. i fazer um diagn stico da gest o do risco dos investidores locais A metodologia utilizada foi a de multicasos com abordagem explorat ria e descritiva Yin 1994 O estudo foi explorat rio 40 ANAIS VI 2004 ao pois permitiu aumentar o conhecimento sobre a forma em que os empres rios enfrentam o risco paralelamente ele foi descritivo porque procurou conhecer os fatores geradores de risco a forma em que este mesurado e gerido Selecionaram se os casos com base no cadastro de empresas CEMP do SEBRAE e por atividade econ mica A coleta de dados foi feita atrav s de entrevistas an lise documental e observa es livres Os resultados demonstram O desconhecimento dos processos de diversifica o do risco tend ncias a considerar potenciais investimentos s aqueles que t m rela o com o setor de atividade econ mica principal do empres rio clara vis o do risco da empresa mas dificuldade em identificar os riscos em n vel macro a forma mais comum de diversifica o a aplica o em im veis considerados o porto seguro das parcelas de capital n o comprometido na empresa Embora se conhe a da exist ncia dos ativos financeiros estes s o vistos ainda como de dif cil utiliza o e n o s o considerados como alternativas de aplica o A guisa de conclus o pode se afirmar que h um perfil padr o dos pequenos empres rios locais com rela o gest o do risco faltando contrastar esses resultados com os e
375. i povoada basicamente por imigrantes europeus principalmente alem es italianos e a orianos tendo recebido uma influencia germ nica na gastronomia dos estados sulistas sem deixar de lado outros aspectos como a historia e a arquitetura A partir de uma pesquisa bibliogr fica foram identificados os pratos t picos da culin ria alem que est o presentes na mesa dos brasileiros objetivo deste estudo bem como pr dios e monumentos que retratam o estilo arquitet nico daquele pais Constatou se que o eisbein joelho de porco o marreco assado o stollen o bolo floresta negra o chucrutt repolho azedo o kassler costela de porco o chopp entre outros alimentos est o presentes no cotidiano e nos eventos culturais da regi o como as festas regionais Oktorberfest e a Fenarreco onde a gastronomia oferecida como produto tur stico Assim sendo conclui se que a cultura dos imigrantes especialmente a dos alem es tem contribuindo para o fortalecimento de uma gastronomia t pica servido como atrativo tur stico e por isso precisa ser mantida e preservada A INFLU NCIA DA CULTURA EUROPEIA PARA A FORMA O DOS H BITOS ALIMENTARES NO BRASIL CAVALCANTE NETO A RODRIGUES 1 5 OLIVEIRA l S LINS R B FERNANDES M C O UNIVERSIDADE POTIGUAR No Brasil a diversidade gastron mica vem gradativamente se destacando como atrativo tur stico em diferentes localidades A riqueza e a diversidade gastron mica no pa s se justif
376. ia apresentada pelo grupo 0S 1c 21 8 MPa A resist ncia de uni o testada em superf cie plana de dentina foi influenciada pela camada el stica independentemente da espessura RESTAURA ES INDIRETAS CONFECCIONADAS COM RESINAS COMPOSTAS DE USO DIRETO RELATO DE CASO CL NICO MAIA A P MAIA B G F LIMA A M H 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Entender as t cnicas desenvolvidas para que os comp sitos alcancem melhores propriedades mec nicas e consequentemente uma maior longevidade cl nica das restaura es uma busca constante dos Cirurgi es Dentistas Dentre as t cnicas mais utilizadas atualmente podemos citar a confec o de restaura es indiretas com resinas laboratoriais como op o ao uso das resinas diretas e das porcelanas No entanto a confec o das restaura es indiretas em laborat rio requer equipamentos espec ficos para polimeriza o das resinas necessitando de mais sess es cl nicas e 382 ANAIS VI 2004 tornando o trabalho oneroso para o paciente Este trabalho tem como objetivo discutir o emprego das resinas de uso direto para confec o de restaura es indiretas atrav s da utiliza o da fotopolimeriza o Esta t cnica tem como vantagens minimizar o estresse gerado sobre a linha de uni o quando da fotoativa o do comp sito bem como possibilitar uma melhor devolu o da forma perdida do elemento dent rio e principalmente uma alternativa restauradora de baixo custo
377. ia da legisla o suas exig ncias e resultados a prote o jur dica parece ser menor do que a avalia o do mercado Essa realidade tem trazido in meros problemas para empresas que muitas vezes s o obrigadas a abandonar sua marca legisla o p tria bastante clara a marca pertence a quem registra pouco importa salvo reduzidas exce es o tempo de uso ou a origem da cria o Sem o amparo da Lei 9 279 96 n o h como falar de marca como bem como direito Assegurar a prote o jur dica de um bem intang vel como a marca n o tarefa complexa pelo contr rio de f cil alcance No Estado grande o desconhecimento e o procedimento n o motor de inibi o face extremada simplicidade e not ria efic cia da prote o jur dica A informa o o melhor aliado para que o Direito possa prevalecer na garantia de exclusividade na identidade de um produto servi o ou empresa PENAS ALTERNATIVAS E A TOXICODEPEND NCIA MEDEIROS FILHO O M de LEAO P R D de S O UNIVERSIDADE POTIGUAR Penas Alternativas e a Toxicodepend ncia busca aduzir acerca das penas aplicadas atualmente para um caso em especial o usu rio de drogas Para tanto utiliza as Leis de t xicos 6 36861487 76 e 10 40961487 02 perpassando pela sua jurisprud ncia bem como a pr tica Ademais tece considera es sobre poss veis mudan as nas supracitadas leis em face do Projeto de Lei 7 134 02 em processo de tramita o legisl
378. iados que se iniciaram com a leitura de obras cl ssicas que tratam do tema pesquisado Em seguida entrevistamos psic logos e psiquiatras que lidam com crian as e adolescentes para obter informa es e esclarecimentos sobre o processo de forma o da identidade assim como a rea o dos citados viol ncia estado de intensa pobreza entre outros Finalizadas essas duas etapas iniciamos a parte de visitas associadas a entrevistas s institui es no Estado respons veis por adolescentes infratores que em parceria com as Varas da Inf ncia e da Juventude da Comarca de Natal nos forneceram dados valiosos Dentre os resultados obtidos podemos adiantar que destacam se aqueles a respeito das infra es mais cometidas A despeito do que se cr popularmente a grande maioria dos atos infracionais praticados s o de natureza leve e contra o patrim nio Os resultados mais importantes ser o divulgados na apresenta o 134 ANAIS VI 2004 ds A PULS O E A FALTA ANDRADE A L de BEZERRA L G M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Esta pesquisa vem estudar o conceito de puls o fundamental para a psican lise Seu objetivo caracterizar a puls o na obra dos autores Sigmund Freud e Jacques Lacan Teve se como metodologia a revis o bibliogr fica desses autores e outros importantes para o estudo da puls o A puls o tem a caracter stica de ser uma Konstantkraft do alem o que se significa for a constante O ser humano vive com ela
379. ica passamos a identificar que a mesma esta presente em todo o nosso cotidiano RE ANAIS VI 2004 57 COBOG TIRANDO PARTIDO DO CLIMA BELTRAO C F C SALES M L MENDES M L C MARQUES R 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O trabalho desenvolvido tem por finalidade reunir o maior n mero de informa es acerca de um tema o recurso arquitet nico denominado cobog Esclarecer sua finalidade fabrica o e qualquer informa o inerente ao assunto a meta do grupo para que se torne claro sua import ncia cada vez mais enfatizada nas constru es atuais Antigo recurso da arquitetura para dar privacidade ao ambiente sem dele tirar a ventila o e a luminosidade naturais o cobog vem das iniciais dos sobrenomes dos engenheiros Coimbra Beckmann e G is foi apropriado pelos arquitetos modernos e vem sendo desde ent o cada vez mais utilizado e difundido dado a sua diversidade tanto pela forma quanto pelos materiais empregados Inicialmente fabricados somente em cer mica e cimento os cobog s agora aparecem at mesmo em materiais como madeira e vidro agregando valor ao seu uso e atualmente ocupando um lugar de destaque em fachadas de luxuosas edifica es No Brasil o reconhecimento do mesmo come ou com dois grandes nomes Oscar Niemeyer e Lucio Costa no projeto de Bras lia Para a realiza o desse trabalho foi desenvolvida uma metodologia baseada no estudo da carta solar aferindo os resultados para que haja uma
380. ica pela influencia que a culin ria brasileira sofreu atrav s dos tempos desde a coloniza o com a chegada dos Portugueses Assim sendo este trabalho tem como objetivo mostrar a import ncia da influencia europ ia para a forma o dos h bitos alimentares no Brasil em especial da portuguesa A partir de uma pesquisa bibliogr fica pode se afirmar que os portugueses foram respons veis por grande RE ANAIS VI 2004 451 transforma o na culin ria que quando trazida para o Brasil sofreu adapta es dos povos que aqui j habitavam como o ndio e posteriormente os negros escravos advindos da frica Diante disso a gastronomia portuguesa implantada no Brasil adquiriu caracter sticas pr prias uma vez que foram criados e ou modificados v rios pratos como por exemplos A Canjica a pamonha os bolos entre outros Tal fato fez surgir uma gastronomia culturalmente brasileira com tra os pr prios de uma sociedade que sofreu influencia de uma miscigena o de ra as A INFLU NCIA DA CULTURA IND GENA NA GASTRONOMIA DA REGIAO NORTE SOUZA D B de XAVIER D F N GURGEL K dos S FERNANDES M C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A Cultura ind gena de um modo geral tem sido de grande influencia nos costumes cren as dan as e gastronomia transferindo uma heran a cultural para o povo brasileiro que fortemente encontrado na regi o Norte onde vive a maioria das na o ind genas restante no Brasil P ropondo
381. ico direcionando para uma abordagem multidisciplinar do problema que ser discutida neste trabalho RE ANAIS VI 2004 361 OS EFEITOS DOS DIST RBIOS DO SONO SOBRE O SISTEMA ESTOMATOGNATICO CARVALHO C M de OLIVEIRA F F de GUEDES 1 H de A SALES R C GONDIM N F R O UNIVERSIDADE POTIGUAR Atualmente uma maior aten o tem sido dada aos dist rbios do sono destacando se o Bruxismo S ndrome da Apn ia Obstrutiva do sono e Hipoapn ia o Ronco e as Posturas Inadequadas pra dormir Devido ao claro efeito destes fatores sobre o Sistema Estomatogn tico o cirurgi o dentista deve ter a obriga o de conhecer as principais caracter sticas cl nicas abordagens e condutas terap uticas dessas entidades visando estar preparado para um gerenciamento multidisciplinar dos dist rbios de sono e parasonias que s o abordados neste trabalho OTIMIZA O EST TICA NOS SISTEMA TOTALMENTE CER MICOS SILVA E R G A NOBREGA I A da DIAS A H deM 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A demanda est tica na odontologia restauradora tem possibilitado comunidade cient fica o desenvolvimento do novos materiais Os aspectos est ticos desagrad veis encontrados nas pr teses metalo cer micas como deficiente transmiss o de luz e o aparecimento da cinta met lica nas coroas unit rias anteriores t m contribu do para o emprego dos sistemas totalmente cer micos principalmente nas situa es anteriores devido necessidade es
382. idade acima registrada refere se a enteroparasitose de um modo geral salientando se que por esp cie de parasito observa se Giardia lamblia 12 12 7 Entamoeba histolytica 23 24 4 Entamoeba coli 20 21 2 Endolimax nana 39 41 4 Ascaris lumbricoides 16 17 Trichuris trichiura 14 14 8 Hymenolepis nana e Enterobius vermicularis 1 de cada 1 PRINCIPAIS AGENTES CAUSADORES DE ENFERMIDADES ENCONTRADOS NAS FAZENDAS DE CAMAR O DO RN CRUZ A K M da SOUZA A dasS LIMA D S de OLIVEIRA E C M de MONTEIRO R L CRUZ A K M da UNIVERSIDADE POTIGUAR A incid ncia de doen as consiste em um problema causador na queda da economia ligada aq icultura Entre os v rios segmentos econ micos o cultivo de camar o marinho tem sido afetado por diversas enfermidades que causam s rios preju zos ind stria e aos pequenos produtores Como o Rio Grande do Norte o 3 maior produtor do nordeste do Brasil este trabalho teve como objetivos identificar os principais agentes causadores de enfermidades as medidas adotadas pelos produtores e a identifica o do per odo em que elas ocorrem assim como a perda de produ o A esp cie cultivada o Litopenaeus vannamei preferencialmente em gua salgada Como resultados podemos observar que as infec es bacterianas s o as mais frequentes contribuindo com 64 das enfermidades seguida pelos v rus com 26 e parasitas com 13 A maioria dos produtores faz troca de gua e corre
383. ientes sistemas de atendimento para Call Centers que interagem com o correio de voz provendo grava o e fala de recados al m de op es de atendimentos em menus Registros de conversas podem ser utilizados para a monitora o de atendimentos a clientes e de servi os de suporte t cnico para controle de conversa n o profissional etc O aperfei oamento do sistema de grava o digital d espa o para a intera o com outros aplicativos permitindo o envio de arquivos de voz por e mail e ou outros meios Muitas das t cnicas utilizadas na rea de processamento de voz s o usadas tamb m em outras reas do processamento de sinal tais como digitaliza o de sinais filtragem etc Muitos sistemas de grava o e reprodu o de voz bastante utilizados em servi os de tele atendimento e secret ria eletr nica foram totalmente digitalizados significando que o sinal de voz passou por processo de digitaliza o O trabalho visa projetar um sistema digital de grava o de voz pr tico e vers til com in meras 192 ANAIS VI 2004 aplica es em diversas reas tais como sistemas de Call Centers monitoramento correios de voz telecomunica es em geral etc SISTEMA IDENTIFICADOR DE PERSONALIDADES SEMELHANTES VILIZANDO TECNOLOGIA WIRELESS INTERFACE DE COMUNICA O BLUETOOH DANTAS JUNIOR A L PINHEIRO M C M A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Com o avan o tecnol gico no mundo atual o homem de hoje consegue desenvolver n
384. ifica o de endere o de origem e a comunica o entre os participantes feita por tcp icmp echoreply e udp Devido ao grande n mero de ferramentas encontrados facilmente na internet um ataque DoS DDoS de grandes propor es pode ser realizado sem dificuldades mesmo por pessoas que n o tenham conhecimento t cnico S o v rias as formas de se minimizar a possibilidade de um DDoS mas nenhuma infal vel CRM CUSTOMER RELATHIONSHIP MANAGEMENT DUTRA FILHO V OLIVEIRA J UNIOR O F de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Manter Clientes objetivo n mero um do marketing Para atender a esse objetivo considerando que as rela es de com rcio e neg cios s o oriundas de uma intera o entre as PESSOAS e as organiza es p blicas e privadas ofertantes de produtos e servi os e por estarmos na era da informa o uma ferramenta de tecnologia da informa o que ajude as organiza es a atender com qualidade os seus Clientes certamente contribuir para um aperfei oamento dessas rela es Sendo CRM Marketing de Relacionamento Tecnologia da Informa o Banco de Clientes contextualizados nos ambientes externo e interno da realidade da organiza o considerada e MAIS IMPORTANTE constru do com custos baixos e com aten o no Foco do Cliente um apoio que contribuir indubitavelmente n o somente para manter como tamb m atender as necessidades e desejos das PESSOAS que necessitam daquelas organiza es A Univer
385. ificar a prepara o dos canais v rios instrumentos e pe as t m sido introduzidos no arsenal endod ntico Dentre eles merecem destaque os instrumentos acionados a motor os quais atrav s de in meras pesquisas realizadas ao longo de anos sofreram altera es na sua morfologia e composi o alcan ando hoje em dia excelentes propriedades tais como grande elasticidade e resist ncia deforma o pl stica e fratura Atualmente podemos encontrar no mercado uma grande variedade de marcas comerciais as quais cada uma com suas respectivas caracter sticas e peculiaridades prometem a obten o de timos resultados em detrimento de suas propriedades Diante do exposto o presente trabalho tem por objetivo apresentar as principais caracter sticas e t cnicas de uso destes instrumentos que usados de forma correta ajudam a diminuir a fadiga do profissional e o desconforto do paciente 384 ANAIS VI 2004 SEDA O CONSCIENTE EM ODONTOLOGIA LEITE H B do R MAIA M F G F SARMENTO C F de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O medo e a ansiedade presentes em grande parte dos pacientes que se submetem a tratamento odontol gico contribuem de forma significativa para a ocorr ncia de emerg ncias m dicas nos consult rios Apesar da comprovada efic cia das t cnicas de seda o consciente h fortes ind cios que o controle farmacol gico da ansiedade n o comum na pr tica cl nica odontol gica O objetivo deste trabalho
386. il brio e centro de gravidade estudados em classe onde aE ANAIS VI 2004 67 puderam comprovar o que foi ensinado As experi ncias foram teis no aprendizado pois ajudaram a compreender o que explicado teoricamente em sala de aula o grupo pode tamb m pesquisar sobre o assunto e aprender que a experi ncia pode n o sair como o planejado buscando entender as raz es dos erros e consequentemente corrigi los Conclu mos que podemos com estas experi ncias comprovar na pr tica o que aprendemos na teoria observando as for as que atuam sobre um corpo j que visualmente mais f cil de compreender aumentando assim o nosso aprendizado PRAZER EM MORAR SILVEIRA D C GURGEL R B NOGUEIRA M O DELGADO M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O projeto arquitet nico foi realizado sob a orienta o de Margareth Nogueira e Marcos Delgado professores da disciplina de Projeto Il do curso de Arquitetura e Urbanismo dessa institui o Com um terreno localizado na praia de Pirangi do Norte no munic pio de Paramirim com dimens es de 24m x 30m a disciplina ofereceu a possibilidade de trabalhar com o amplo espa o para uma boa casa e uma rea de lazer inconfund vel O objetivo do projeto est em associar as necessidades da fam lia do cliente a timas solu es que atendam s expectativas de todos aplicando todos os conceitos estudados em sala de aula que agora passam a ser usados na pr tica A principal id ia foi tirar o
387. import ncia s cio econ mica nas regi es onde encontrado Dentre tais seres podemos citar Rizophora mangle caranguejos goiamuns ostras aihir 100 ANAIS VI 2004 peixes de diversas esp cies aves entre outros P or m sua rea foi reduzida em 50 em apenas 14 anos e a devasta o continua pondo em risco a vida de diversas esp cies de seres que vivem n o s nos manguezais mas tamb m v rias esp cies oce nicas que dependem do ecossistema de manguezal para sobreviver E por isso que foi desenvolvido um trabalho com coleta de dados bibliogr ficos e fotogr ficos que objetiva por meio de diagn stico visual conscientizar as pessoas da import ncia do manguezal e dos males causados por sua devasta o MECANISMOS DA CONTRA O MUSCULAR MODELO TEORICO E PRATICO PEGADO A M SILVA WANDERLEY S LOPES C V L UNIVERSIDADE POTIGUAR O movimento a caracter stica universal do ser vivo estando intimamente ligado s a es e atividades destes seres O principal objetivo deste mini curso explicitar aos acad micos a quantidade de estruturas vias e efetores envolvidos no desenvolvimento de a es simples como o mover de um dos membros bem como a compreens o do funcionamento estrutural muscular Parte se do principio funcional dos m sculos suas classifica es e particularidades neste caso todos os tipos de m sculos esquel tico card aco e liso mostram uma origem comum no embri o onde a partir d
388. ina composta direta e um adesivo de ltima gera o O isolamento do campo operat rio foi realizado com fio retrator da Ultrapak n mero 00 algod o e gaze e as esp tulas utilizadas foram as de Almore espec ficas para se trabalhar com resina Posteriormente foi realizado o acabamento com brocas multilaminadas e bisturl com l mina 12 Ap s 48 horas o polimento foi realizado com disco sof lex pop on 3M e feltro com pasta para polimento FIXA O DE FRATURA DE MAND BULA POR PARAFUSO SOUSA K G de NOBREGA L M M GUIMARAES L M AQUINO L M M de SILVA J S P da O UNIVERSIDADE POTIGUAR A introdu o da fixa o interna r gida F I R na d cada de 70 foi uma grande evolu o no tratamento das fraturas faciais em especial aquelas localizadas na regi o anterior da mand bula A fixa o de fraturas com parafusos 328 ANAIS VI 2004 ao interfragment rios Lag Screws um procedimento simples com as vantagens de ser um tratamento bem reduzido e bem estabilizado O objetivo deste trabalho descrever considera es sobre a t cnica do Lag Screw atrav s de um relato de um tratamento de fratura de corpo de mand bula FLUOROSE DENT RIA DIAGN STICO PREVEN O E TRATAMENTO CAVALCANTI A M M MARTINS D AMARAL N R do VERGARA R A L CAVALCANTI F M M UNIVERSIDADE POTIGUAR O fl or a forma mais efetiva e econ mica de se prevenir a c rie dent ria mas quando usado de forma inadequa
389. inas em linguagem de programa o C Builder de acesso a esta biblioteca Foi implementado tamb m em C Builder uma biblioteca DLL e o acesso em MATLAB a essa biblioteca exemplificando e descrevendo como no projeto final o MATLAB acionar o Robix MONITORAMENTO DE TEMPERATURA E LUMINOSIDADE ATRAV S DA INTERNET BASEADO NA ARQUITETURA 8051 COSTA R 5 5 SILVA G G da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR automa o residencial tem por objetivo sofisticar as moradias para obter um maior conforto al m de uma opera o muito mais eficiente dos recursos dos quais o morador disp e para operar sua resid ncia Com a expans o da Internet foi ampliada a integra o de dispositivos e 180 ANAIS VI 2004 equipamentos atrav s das redes de controle O projeto tem por base construir um sistema para monitorar resid ncias longa dist ncia atrav s de qualquer computador que possua acesso Internet contribuindo para a comodidade de forma r pida f cil e segura A partir deste sistema o morador usufruir das facilidade de conforto previstas ou seja o monitoramento de temperatura e luminosidade O sistema f sico do atual projeto composto por circuitos contendo sensores de luz e temperatura amplificadores de sinais conversores de sinal anal gico digital e um microcontrolador As informa es deste circuito s o enviadas para uma m quina servidor atrav s da porta serial As informa es s o armazenadas em um bando de da
390. inf ncia e abranger tamb m certos cuidados com a crian a no sentido de tirar da mesma certos costumes que futuramente poder o desencadear s rios problemas como maloclus es com o uso excessivo da chupeta ou c ries decorrentes do consumo em excesso de carboidratos E um trabalho de conscientiza o direcionado tanto a crian as como aos pais que devem estar sempre atentos a poss veis altera es pois dessa forma evita se tratamentos complexos logo nas primeiras consultas RE ANAIS VI 2004 315 DESMISTIFICANDO A INSTRUMENTA O ACIONADA A MOTOR MAIA C A D M SOUTO M F S FARIA J NIOR N B de CARVALHO R A de DANIEL R L D P O ABO RN O preparo qu mico mec nico visa a limpeza do sistema de canais radiculares e a modelagem do canal principal atrav s do emprego de solu es qu micas auxiliares e instrumentos endod nticos V rias s o as t cnicas de instrumenta o propostas para se obter um canal cir rgico que possibilite uma boa adapta o do material obturador diminuindo os riscos de recontamina o do conduto por infiltra o apical As t cnicas mais recentes utilizam limas de n quel tit nio NiTi acopladas a contra ngulos redutores e ou motores el tricos que possibilitam uma significativa redu o no tempo de trabalho e nas chances de ocorrer desvio da trajet ria original do canal perfura es fraturas dos instrumentos e forma o de degraus Apesar das in meras vantagens e da
391. inist rio do Trabalho e Emprego O MTE permite atribui es diferentes daquelas determinadas nas diversas RESOLU ES do CONFEA CREA Essa pol mica sobre as atribui es dos engenheiros de seguran a do trabalho e dos t cnicos de seguran a do trabalho vem sendo discutida h muito tempo e em n vel nacional pelo CONFEA CREA e MTE A UnP que ministra o Curso de Engenharia e Seguran a do Trabalho deve discutir o assunto pois engenheiros deve informar aos p s graduados em quais as reais atribui es desses profissionais e as dualidades em rela o s atribui es dos engenheiros e as dos t cnicos j que at o momento n o est o devidamente esclarecidas RE ANAIS VI 2004 35 AVALIA O DO PROCESSO DE GEST O TECNOL GICA COMO FATOR INTERVENIENTE NA COMPETITIVIDADE DAS INDUSTRIAS DO CENTRO INDUSTRIAL AVAN ADO DE MACAIBA RN COSTA D S da SANTOS G das COSTA D S da O UNIVERSIDADE POTIGUAR Nenhum setor da administra o de empresas tem sofrido tantas e t o profundas mudan as nas ltimas d cadas quanto a gest o organizacional da rea de Produ o A exacerba o da concorr ncia o advento de novas tecnologias e o surgimento de novos paradigmas ensinou s empresas que as mesmas s o eminentemente mortais Neste sentido o presente trabalho tem com objetivo avaliar o processo de gest o tecnol gica e os seus reflexos no n vel de competitividade organizacional das ind strias do Centro Industrial Av
392. io socioecon mico aspectos geogr ficos fundamentos do islamismo etnias os sunitas o xiitas AN LISE DE ESCOLA OLIVEIRA A M B S de LIRA A R L F de M COSTA C K A da SEGUNDO J deM C SILVA J F M da NOBREGA J A A da GOMES K K SAHIUM N C S CAVALCANTI E 0 OLIVEIRA J 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho foi uma atividade desenvolvida dentro da disciplina de Introdu o ao Projeto III a partir de uma visita t cnica feita ao Col gio Executivo no bairro Cidade Verde Trata se de uma escola particular que tem educa o infantil e ensino fundamental e funciona nos turnos matutino e vespertino O prop sito da visita t cnica foi coletar o maior n mero de dados poss veis que nos desse suporte para avaliar as irregularidades existentes na edifica o confrontadas s normas legais estabelecidas pelo MEC Para apurar as defici ncias foram feitos levantamentos das reas e ambientes medi es fotografias das depend ncias e do mobili rio do col gio e tamb m colhidas informa es e dados como forma de complementar o material apurado A edifica o foi constru da sem obedecer planta original e as modifica es na mesma fizeram com que a edifica o perdesse um pouco suas caracter sticas Como resultado final foram encontradas as seguintes inadequa es salas de aula com mobili rio e ilumina o inadequadas janelas localizadas no fundo da sala originando sombra dos alunos sobre as carteir
393. ional entre sa de f sica mental independ ncia nas atividades da vida di ria integra o social suporte familiar e independ ncia econ mica sendo o bem estar o equil brio entre estas dimens es Objetivo detectar os efeitos da ins nia e atividade f sica na qualidade de vida de idosos que participam de centros de conviv ncia na cidade de Natal RN M todo foi realizada escolha aleat ria e utilizados quatro question rios PSQI WHOQOL 100 IPAQ Vers o 6 Os resultados quanto amostra detectou se a maioria sendo do sexo feminino 96 n 48 com idade m dia de 70 2 anos Com rela o situa o socioecon mica houve tend ncia do grupo de insones em possuir renda de 1 sal rio 48 n 15 sendo que 25 8 n 8 relataram que faz algum tipo de trabalho o que contrasta com o grupo controle que nenhum idoso trabalha Mais da metade dos idosos com ins nia 67 n 21 disseram que sofrem de alguma doen a cr nica Com rela o percep o da vida houve pequena diferen a entre os grupos com os insones demonstrando estarem nem satisfeitos nem insatisfeitos e controle relatando estarem satisfeitos com sua vida 444 ANAIS VI 2004 SOBRE A MORTE E O MORRER HAHN C UNIVERSIDADE POTIGUAR A morte um tema universal que tratado de forma particular por cada um de n s importante que se fale sobre esse assunto que na verdade a nica certeza que temos na vida Abordar o tema da morte nos leva a voltar ao pass
394. iondas A degluti o e fona o Por m tem como vantagem em rela o A laringectomia total a aus ncia de traqueostoma definitivo Por ser uma cirurgia que traz sequelas importantes resolvemos realizar um trabalho que pudesse estudar o tipo de fechamento lar ngeo desses pacientes de maneira que pudessemos entender melhor as altera es fonat rias encontradas Para isso foram selecionados 13 pacientes 10 CHEP e 3 CHP que realizaram cirurgia no HLA e foram submetidos laringoscopia pelo menos 30 dias ap s a cirurgia Esses exames foram gravados em fita de v deo VHS e depois analisados Ap s an lise 9 dos 13 pacientes apresentaram fechamento gl tico completo e qualidade vocal rouca soprosa associada a crepita o ou aspereza A nossa conclus o inicial que os pacientes com CHEP apresentam uma qualidade vocal pior em rela o aos pacientes com CHP RE ANAIS VI 2004 231 PREVAL NCIA DAS ALTERA ES DE LINGUAGEM ORAL EM CRIAN AS DO JARDIM II DE TRES ESCOLAS DO MUNICIPIO DE PARNAMIRIM RN PESTANA a L da S ARAUJO P S S de MENEZES P C S O UNIVERSIDADE POTIGUAR Com altera es de linguagem oral que cursam o jardim II e criar um protocolo de triagem fonoaudiol gica de linguagem oral identificar a partir de gradientes em que grupos as crian as se encaixam seja no desenvolvimento normal para aquisi o de linguagem oral e ou no grupo de risco para desvio fon tico fonol gico atraso de linguagem ou gaguei
395. ir para promover valorizar e preservar os patrim nios culturais e naturais da localidade resultando na melhoria da infra estrutura da cidade sede beneficiando a comunidade receptora O evento pode ser entendido como sendo um acontecimento n o rotineiro previamente planejado visando atingir resultados definidos junto ao p blico alvo que pode envolver rela es econ micas sociais culturais e pol ticas A organiza o de um evento exige muito trabalho iniciativa criatividade e compet ncia para corresponder s expectativas dos seus participantes atrav s de servi os especializados ou seja a preocupa o com a sua hospedagem alimenta o conforto lazer seguran a e bem estar Cada evento apresenta particularidades de atua o quanto ao n vel de postura e profissionalismo exigindo assim um maior empenho e aten o por parte do profissional que desenvolve atividades rr E ANAIS VI 2004 459 em recep o O mini curso objetiva o repasse de conhecimentos t cnicos enfatizando a tica e a imagem profissional transmitidos atrav s de aulas expositivas e pr ticas interagindo com o grupo culminando com a sedimenta o de conhecimentos b sicos para o profissional que atua ou atuar em recep o de eventos INFLUENCIA DOS HOLANDESES NA FORMA O HIST RICA DO NORDESTE SILVA L da BISNETO M F de A BARBOSA S M LE O S P F FERNANDES M C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O patrim nio cultural um
396. irecionadas aos espa os educacionais em Natal Algum dos objetivos da monitoria s o estimular praticar e transmitir ao aluno o aprendizado adquirido anteriormente na mesma disciplina Durante o semestre foram desenvolvidos exerc cios de dimensionamento de ambientes escolares e visitas t cnicas a estabelecimentos de ensino Foram selecionadas 12 escolas entre os mais representativos estabelecimentos educacionais da capital incluindo institui es p blicas e privadas antigas e de constru o mais recente Houve o preenchimento de fichas identificando aspectos como acessibilidade formato e dimens es dos ambientes equipamentos e mobilidade espacial condicionantes do conforto ambiental e caracter sticas estruturais e est ticas Depois esses dados foram analisados e comparados entre as escolas segundo as recomenda es do MEC Ao se elaborar o projeto do pr dio escolar faz se necess ria sua adequa o s exig ncias dos programas de ensino dos usu rios e da comunidade em geral Os resultados apontam para a necessidade de flexibiliza o dos espa os do controle dos efeitos externos sol ventos excessivos e a interdisciplinaridade como tend ncia a ser contemplada na pr tica com reflexo na concep o espacial das escolas ESTUDO DE CASO CONJUNTO DOS BANC RIOS FILGUEIRA F G GUIMAR ES I V GOMES N 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Com base em visita realizada ao Conjunto dos Banc rios foi feito um levantamento sobre o B
397. is O deficiente visual aquele que apresenta desde aus ncia total de vis o at a perda da percep o luminosa cego ou o portador de baixa vis o O portador de baixa vis o aquele que apresenta desde a capacidade de perceber luminosidade at o grau em que a defici ncia visual interfira ou limite seu desempenho Na Odontologia durante o atendimento ao portador de defici ncia visual deve se tanto enfatizar a abordagem pela experimenta o t til quanto se permitir ao paciente experimentar antecipadamente todos os instrumentos e materiais restauradores a serem usados naquela ou nas sess es subseq entes Este trabalho tem como principal objetivo relatar orienta es b sicas na conduta pessoal profissional com o indiv duo portador de defici ncia visual ATIVIDADES L DICAS EM ODONTOLOGIA ABREU A D J de TINOCO J deA CUNHA C A da C O UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente trabalho baseado em um projeto de extens o da Universidade Potiguar que funciona na escola municipal Quarto Centen rio situada no campus da universidade Esse projeto envolve a es de promo o de sa de educa o em sa de diagn stico preven o e procedimentos cir rgico restauradores Dentre as atividades de educa o 490 ANAIS VI 2004 em sa de est o as oficinas ATF aplica o t pica de fl or escova o supervisionada evidencia o de placa e atividades l dicas sendo estas as enfatizadas no trabalho Foi realiz
398. is o de literatura objetivo deste trabalho detectar este tipo de tumor no in cio de sua evolu o possibilitando a cura cl nica E ste trabalho foi realizado por meio de pesquisas em artigos retirados da internet bem como livros da rea 304 ANAIS VI 2004 CIRURGIA PARA AUMENTO DE COROA CL NICA RESTABELECIMENTO FUNCIONAL E ESTETICO DOS TECIDOS PERIODONTAIS DANTAS E M UNIVERSIDADE POTIGUAR A exig ncia est tica dos pacientes tem propiciado o desenvolvimento de materiais e t cnicas restauradoras que possibilitam a reconstru o dos elementos dent rios de maneira extremamente satisfat ria para o paciente Por m para que haja uma perfeita harmonia do sorriso se faz necess ria a manuten o da sa de periodontal atrav s da confec o de restaura es que respeitem os princ pios biol gicos que regem a inter rela o Periodontia Dent stica Pr tese e Oclus o As cirurgias para aumento de coroa cl nica visam favorecer o restabelecimento est tico e funcional dos tecidos gengivais O presente mini curso tem o objetivo de demonstrar as diversas t cnicas para aumento de coroa cl nica e a resolu o de casos complexos discutindo se os benef cios e limita es de cada t cnica CIRURGIA PARAENDOD NTICA EM DENTE PORTADOR DE PR TESE PARCIAL FIXA RELATO DE CASO CL NICO GENEZ A Z CALDAS L E de O CABRAL M de M G FARIA J UNIOR N B de DANIEL R L D P CARVALHO R A de 0 ABO RN A end
399. ista 408 ANAIS VI 2004 ao de apoio ao desenvolvimento comunit rio oferecendo popula o com 60 anos ou mais a oportunidade de continuar em desenvolvimento pela participa o em um programa de educa o permanente centrado em quatro grandes eixos educa o para a comunica o e o relacionamento educa o para a sa de e o equil brio corpo mente educa o para a arte a cultura e o artesanato educa o para o uso de novas tecnologias Ao longo dos dez primeiros anos de funcionamento o programa j atendeu a mais de 6 000 participantes aos quais se juntaram familiares e amigos al m de professores e estudantes na constru o de uma espa o de conviv ncia acad mica entre gera es em busca do resgate da cidadania da eleva o da auto estima e da melhoria da qualidade de vida A programa o oferecida pelo programa envolve al m de cursos palestras e oficinas atividades direcionadas para a cultura e o lazer para o direito e a cidadania e para o empreendedorismo No segundo semestre de 2004 a UnATI amplia sua atua o alcan ando o segmento dos familiares e dos profissionais voltados para o atendimento do idoso e de pessoas mais jovens que queiram se preparar para os pr ximos cinquenta anos de vida ANAIS VI 2004 409 IE Publicidade e Propaganda A CONTRA PROPAGANDA UM FAZER PUBLICIT RIO TICO SOUZA C P CRUZ N T dos S UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho visa compreender os mo
400. jeto que nasceu de atividades em sala de aula e se consolidou como extens o no in cio do corrente ano consiste no exerc cio da atividade jornal stica que culmina na produ o e edi o de um jornal impresso com periodicidade especial O trabalho busca levantar informa es que revelem a heran a sociocultural e econ mica de sete grupos populares do Rio Grande do Norte Agricultores org nicos do S tio Nebraska S o Gon alo do Amarante Cooperativa dos Pequenos Produtores e Produtoras Rurais Familiares do Sert o Central Cabugi COOPERCABUGI Lajes Grupo Teatral guia GTA Po o Branco Assentamento Santa Luzia II Po o Branco Associa o dos Artes os de Po o Branco ARTBRANCO Po o Branco Comiss o Pr Associa o dos Produtores Familiares do Assentamento Boqueir o Touros e Quilombo de Acau Po o Branco RE ANAIS VI 2004 485 Odontologia ATEN O SA DE BUCAL PARA GESTANTES E BEBES DO BAIRRO DE MAE LUIZA GONCALVES G M F TIBURCIO NETO J MOURA L M de OLIVEIRA M de F J de SILVEIRA P V da MOURA L M de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A Odontologia mudando o seu paradigma adotou a filosofia preventiva e educativa objetivando alcan ar a manuten o da sa de bucal Assim programas de educa o em sa de bucal t m concentrado esfor os na inclus o de atitudes preventivas favorecendo a difus o de comportamentos saud veis no ambiente familiar Neste contexto faz se ne
401. l SNC no qual ocorre uma desmieliniza o da subst ncia branca Atualmente ainda n o h uma etiologia definida mas as teorias de predisposi o gen ticas somadas a um fator 230 ANAIS VI 2004 ambiental t m sido as abordagens mais aceitas pela comunidade cient fica Os sinais e sintomas globais s o a neurite ocular a diminui o da for a muscular e as dificuldades no equil brio assim como as altera es fonoaudiol gicas na degluti o e disartrofonia t m sido algumas das caracter sticas encontradas nestes pacientes que tendem a ser jovens do sexo feminino e numa faixa et ria entre 20 e 40 anos Este trabalho teve por objetivo descrever os principais achados fonoaudiol gicas e globais da Esclerose M ltipla atrav s de uma revis o bibliogr fica Assim sabendo se que a EM uma doen a incapacitante que acomete o SNC e que produz diversas sequelas dentre essas sequelas fonoaudiol gicas que podem ser amenizadas atrav s de um processo terap utico busca se atrav s de um enfoque fonoaudiol gico contribuir cientificamente para melhorar a qualidade de vida destes pacientes ESTUDO DO FECHAMENTO GL TICO NOS PACIENTES SUBMETIDOS A LARINGECTOMIA SUPRACRICOIDE MARINHO R R GODOY C M de A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A laringectomia parcial supracric ide um tipo de cirurgia geralmente indicada nos casos de tumores T2 e T3 Nesse tipo de cirurgia o paciente apresenta sequelas fonoaudiol gicas relac
402. l gico foram utilizados coelhos da ra a Nova Zel ndia machos adultos com peso m dio de 2 5Kg Ap s serem anestesiados os animais receberam os implantes fixados na crista tibial anterior sendo quatro nitretados ionicamente em plasma e um usado como controle sem tratamento Ap s 90 dias os animais foram sacrificados e os implantes removidos avaliando a for a de remo o por torque e a interface osso implante para medir o grau de osseointegra o na superf cie do implante Os resultados indicaram um alto torque de remo o com a verifica o de ades o ssea aos implantes acima dos valores encontrados na literatura LD ANAIS VI 2004 297 AVALIA O DE DOIS TIPOS DE APARELHOS FOTOPOLIMERIZADORES UM COM LUZ HAL GENA E UM BASE DE LED UTILIZANDO O TESTE DE DUREZA E UMA UNICA RESINA COMPOSTA MICRONIBRIDA SEABRA B G de SALDANHA C H C MACHADO C T GUIMARAES L M SERQUIZ R N MACHADO C T 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este estudo avaliou in vitro a capacidade de polimeriza o de 2 aparelhos de luz utilizando teste de dureza Vickers variando profundidade de polimeriza o Para isso foram utilizados o aparelho Curing Light XL 3000 3M luz hal gena e o Ultraled Dabi Atlante base de Led ambos com tempo de exposi o de 40 segundos A resina composta utilizada foi a Charisma na cor A30 Em face dos resultados obtidos e da metodologia aplicada foi poss vel concluir que com rela o aos aparelhos o ap
403. l destes A amostra constou de tr s pacientes com Les o Medular Traum tica medida de defici ncia B e D escala de defici ncia da ASIA atendidos duas vezes por semana durante sessenta minutos por 12 meses O FES foi aplicado no tibial anterior por dez minutos em cada membro com par metros pr fixados na pesquisa Os resultados sugeriram aumento significativo do grau de for a muscular melhora na sensibilidade e diminui o da espasticidade com aumento da independ ncia funcional dos pacientes Ao t rmino deste estudo constatou se o favorecimento da reabilita o motora com a associa o do FES a um programa de tratamento fisioterap utico direcionado Diante dos resultados sugerimos o desenvolvimento de uma pesquisa com uma amostra mais numerosa tendo em vista a relev ncia dos processos relativos independ ncia e reabilita o do paciente com sequela de les o medular traum tica E ANAIS VI 2004 221 REALINHAR SE ADAPTANDO SUA POSTURA PEREIRA F da C MICUSSI M T A B C MELO A C S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Com o objetivo de realizar um estudo epidemiol gico dos adolescentes na rea da postura na Escola Municipal do 4 Centen rio o P rojeto R ealinhar se Adaptando sua Postura de suma import ncia j que trabalha de forma preventiva com o intuito de minimizar os h bitos posturais inadequados O adolescente que estar na escola sofre demasiadamente com as cargas material escolar que obrigados
404. l e a tornar mais pr xima s teorias financeiras do que realmente ocorre na rotina di ria do mercado Nesse sentido esta pode ser utilizada por investigadores na busca de melhor entendimento do mercado financeiro e pelos investidores que procuram aperfei oar o conhecimento de seus pr prios objetivos de uma melhor compreens o acerca das oscila es do mercado e de como auferir rentabilidade superior em suas transa es e opera es financeiras ANAIS VI 2004 129 IE Direito A A O CIVIL P BLICA COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE MEDEIROS S B ANDRADE R F A de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Os elemento didaticos doutrin rios que ora se apresentam sobre o tema pecam por n o fornecerem aos operadores do Direito e tamb m aqueles que se iniciam no seu estudo uma vis o consistente quanto posi o do Supretmo Tribunal Federal a respeito do controle de constitucionalidade difuso em sede de a o civil p blica N o h em tese impedimento exist ncia do controle de constitucionalidade difuso em sede de a o civil p blica seja em rela o s leis federais estaduais ou municipais em face a Constitui o Federal Acontece que a mat ria pol mica e o t pico ainda n o esta inteiramente resolvido o que pode e deve ser amplamente explorado diante das posi es doutrin rias e jurisprudenciais divergentes H uma corrente que sustenta que a A O CIVIL P BLICA instrumento i
405. lementos para os ajustes necess rios ou a determina o do seu t rmino A padroniza o das avalia es permite a compara o entre os m todos de tratamento e auxilia nas pesquisas sistem ticas Neste mini curso realizaremos tr s tipos de avalia o f sica que servem de acordo com Swanson 1990 para de obter uma id ia precisa do grau de incapacidade resultante das les es por traumas ou acidentes de trabalho Estas s o anat micas funcionais e est ticas A anat mica inclui dados da anamnese e do exame f sico com os instrumentos apropriados a funcional compara a capacidade do uso destreza e coordena o com Teste de fun o manual de Minessota e um question rio observando o desempenho das atividades de vida di ria e qualidade de vida e a est tica estabelece qual a opini o tanto do examinador como do paciente acerca do resultado final este efeito cosm tico da m o pode ser feito ativo e passivo 432 ANAIS VI 2004 C NCER G STRICO UMA REVIS O DE LITERATURA BENTO A P D GRUTT D de C CORR A M C VASCONCELOS T R E F de CARVALHO M G F de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O c ncer de est mago vem perdendo a import ncia em termos de mortalidade em paises considerados de primeiro mundo Isso n o ocorre no Brasil Mais comum em homens do que em mulheres na faixa et ria dos trinta anos com incid ncia crescente a partir dos cinquenta anos Os principais fatores de risco evidenciados a partir de estudo
406. letados antes e ap s a an lise que foram analisados de maneira quantitativa e expostos em forma de tabela observando scores individuais e m dios dos pacientes para cada fator analisado Os resultados constataram que os scores m dios tiveram um aumento real na melhora da capacidade funcional de 12 5 aspectos f sicos 19 9 aspectos sociais 14 23 dor 12 26 estado geral da sa de 11 9 vitalidade 18 45 aspectos emocionais 23 94 sa de mental 16 5 Com isso podemos concluir que os pacientes obesos hipertensos e diab ticos obtiveram uma melhora na qualidade de vida atrav s das atividades realizadas no Programa Doce Vida 480 ANAIS VI 2004 PROJETO DE PREVEN O A HIPERTENS O ARTERIALNO BOSQUE DAS MANGUEIRAS MORAIS P D C de DUARTE M de S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O Bosque das Mangueiras uma parceria entre a Prefeitura Municipal do Natal e a Universidade Potiguar transformando uma rea de 16 270 m2 em um espa o amostral de conserva o da vegeta o nativa promo o da cultura do lazer da ci ncia e de atividades s cio educativas Nele 500 pessoas por dia fazem caminhadas Cooper aulas de yoga e outras atividades Este n mero de pessoas em atividades f sica n o recebia orienta o quanto a sua press o arterial Por se tratar de uma patologia que pode ser controlada atrav s de mudan as comportamentais cabe ao profissional de sa de fazer a preven o a partir do n vel de conscientiza o da
407. letrada do Rio Grande do Norte e especialmente de Cear Mirim Analisamos o modo de vida da professora na simplicidade e ternura em que se dedicava educa o assim como constru a os seus versos visto que a mesma era uma poetisa digna de um estudo liter rio Optamos na constru o dessa pesquisa analisar e comparar a poesia da autora com a est tica e tem tica da corrente liter ria parnasianismo Al m de educadora e poetisa pesquisamos tamb m a sua participa o no jornalismo local e estadual 260 ANAIS VI 2004 sendo a principal colaboradora no jornal chamado O Sonho Assim percebemos nesta mulher de estilo simples e recatado a dedica o de sua vida s letras educa o como tamb m ao jornalismo o destaque numa poca de muitas restri es participa o da mulher na sociedade AS CONTRIBUI ES DE VYGOTSKY E PIAGET NA EDUCA O UMA ENFASE SOBRE O LUDICO SILVA S F de M ANDRADE V M de CAVALCANTE F O UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente trabalho tem por finalidade mostrar as colabora es de Vygotsky e Piaget para a educa o Para isso procura analisar a educa o desde os tempos mais remotos at o s culo XX quando esses dois pensadores renovaram o processo educacional com suas id ias O fio que nos conduz na leitura das id ias desses dois pensadores pode ser considerado um desses aspectos inovadores de suas teorias a presen a e a import ncia do jogo ou do l dico
408. lho tem como objetivo criar um Protocolo de Compras Eletr nico para o Departamento de Suprimentos da Prefeitura Municipal de Cascavel com ele as compras por meio de licita es carta convite e or amentos ser o realizadas atrav s da internet Pelo sistema ser poss vel que as empresas interessadas em comercializar seus produtos para Prefeitura fa am seu cadastro enviem suas propostas e participem de todo o processo de compras da sua pr pria empresa A metodologia utilizada ser a pesquisa te rica aonde ser o tratados todos os conceitos envolvendo o protocolo proposto e pesquisa de campo que ser realizada na Prefeitura de Cascavel no Depto de Suprimentos que respons vel por todas as compras efetuadas pelo Munic pio O instrumento da coleta de dados ser a entrevista de forma oral realizada com todos os servidores lotados no Departamento Espera se com a conclus o do projeto economia que trar redu o nos custos dos processos agilidade com a diminui o no tempo de compra seguran a com a confidencia das informa es transpar ncia pois todas as etapas e participantes envolvidos nos processos de compras ser o divulgados e impessoalidade com a diminui o da influ ncia pessoal Com base nos dados j coletados conclui se que o processo de compras via internet traz maior controle nas 418 ANAIS VI 2004 ai negocia es de pre o e aprova es das compras qualidade tempo e pre o contratados SISTEMA GERENCI
409. licado durante 6 meses 2 vezes por semana com dura o de 1 hora por sess o associado ao uso RE ANAIS VI 2004 217 di rio dos f rmacos citados um comprimido dia de 5 mg com acompanhamento m dico mensal O protocolo de tratamento associado ao uso dessas drogas obteve resultados satisfat rios ocorrendo diminui o da espasticidade e rea es adversas irrelevantes na crian a permitindo maior efic cia da atua o fisioterap utica e desenvolvimento sens rio motor dos pacientes Embora a amostra deste estudo n o seja quantitativamente significativa os resultados preliminares concluiram que o protocolo experimental para o tratamento da espasticidade contribuiu para o aumento da capacidade funcional de pacientes com Paralisia Cerebral Esp stica favorecendo a integra o dos mesmos na vida comunit ria e ou conv vio familiar FISIOPATOLOGIA DO P TORTO CONG NITO MOURA E S de LIMA F de O OLIVEIRA G W de S BEZERRA J C L TRINDADE S R P O UNIVERSIDADE POTIGUAR Esse trabalho vem apresentar de forma did tica e simples a fisiopatologia do p torto cong nito de dif cil tratamento e diagn stico n o t o simples O prop sito desse estudo de mostrar a fisiopatologia do p torto cong nito trazendo mais informa es tanto aos acad micos de fisioterapia quanto aos fisioterapeutas na busca de um melhor servi o de Fisioterapia Pedi trica por disporem de mais uma fonte de pesquisa sobre o assunto e
410. limentos Algumas vezes problemas de sa de podem provocar um h lito pesado dist rbios gastro intestinais por exemplo podem provocar a doen a Estima se que 70 dos casos de halitose s o originados por doen as na boca 20 no aparelho digestivo e 10 por culpa de males pulmonares e psicog nicos Al m de exames cl nicos importante realizar uma avalia o do processo psicol gico do paciente para saber se sofre de uma halitose real ou imagin ria Importante se faz esclarecer que nem todo odor desagrad vel exalado pela boca caracter stico de uma patologia Estudos evidenciaram que a maioria da popula o brasileira sofre de halitose em alguma poca da vida e em algumas pessoas tal afec o as afasta do conv vio social devendo pois ser tratada logo que for diagnosticada para evitar inclusive perda da auto estima HALITOSE COMO TRATAR ESSE MAL LIMA E G SANTOS F M A dos NESI M A M BITU FILHO R S LOPES T M D NESI M A M O UNIVERSIDADE POTIGUAR A halitose uma condi o anormal do h lito podendo significar uma altera o patol gica ou fisiol gica onde 90 de suas causas ocorrem na boca e apenas 10 em n vel sist mico Suas causas podem ser devido a c ries extensas res duos de alimento em decomposi o t rtaro dietas irregulares saburra lingual problemas respirat rios m higiene oral estresse redu o do fluxo salivar diabetes entre outras A halitose se manifesta fre
411. liogr fica e documental acerca do tema analisado elabora o de um projeto fict cio para a aplica o de conhecimentos adquiridos e apreens o dos espa os f sicos para seu tratamento ac stico com base na teoria de Sabine A pesquisa ir mostrar as qualidades do a o em uma constru o e iremos mostrar as desvantagens de ter o a o na constru o E ANAIS VI 2004 71 PROJETO PARA UMA ESTA O DE INTEGRA O ESTA O INTERMODAL DO PITIMBU GUEDES C das GUIMARAES l V NEVES R M B JULIANO LEITE E C e 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O trabalho tem como proposta um projeto arquitet nico para uma Esta o rodoferrovi ria nomeada Esta o Intermodal do Pitimbu O mesmo conceitua se como uma Esta o de Integra o trem e nibus com instala es equipamentos e servi os destinados a atender a popula o O terreno localiza se na Rua Francisco S uma das principais ruas de liga o entre o bairro Pitimbu e Planalto Esta rua interliga resid ncias e pontos comerciais Esta o j existente O projeto segue as normas t cnicas do C digo de Obras e Plano Diretor do Munic pio de Natal bem como o Manual de Esta o Projeto Conceitual da CBTU O partido Arquitet nico adotado decorre da forma do terreno e do uso de materiais tecnol gicos O projeto compreende um bloco principal contendo setor comercial no t rreo pavimento t cnico no n vel intermedi rio e setor administrativo e reas de ac mulo
412. lisadas as seguintes vari veis intensidade de dor incapacidade funcional e mobilidade da coluna lombar Na an lise estat stica foi considerado um n vel de signific ncia p lt 0 05 Treze pacientes 18 6 n o completaram as avalia es Ao final foram analisados 57 pacientes 29 do grupo Experimental e 28 do grupo Controle Atrav s da an lise de vari ncia ANOVA observamos uma melhora estatisticamente E ANAIS VI 2004 211 significante apenas no grupo Experimental em rela o s vari veis intensidade da dor p 0 0001 incapacidade funcional p 0 0002 e mobilidade da coluna lombar p 0 03 O programa de Escola de Coluna proposto neste estudo mostrou ser eficaz para pacientes com lombalgia cr nica inespec fica a curto prazo e que seus benef cios foram preservados a m dio prazo A ACUPUNTURA COMO RECURSO TERAP UTICO DA FISIOTERAPIA BARBOSA A M CAVALCANTI K de M B SILVA R T de S SMITH V L O UNIVERSIDADE POTIGUAR A acupuntura uma t cnica milenar chinesa que visa a terapia e a cura dos males org nicos e ps quicos pela aplica o de um est mulo atrav s da pele em pontos espec ficos do corpo denominados acumpontos A aplica o dessa terapia reflexa permite curas soberanas e complementares e atua como amenizadora de doen as que causam diversos efeitos colaterais podendo ser utilizada na reabilita o de pacientes com patologias reum ticas e ou ortop dicas O objetivo dessa pesquis
413. lo m todo Vodder Para a realiza o desta t cnica s o necess rias m os h beis e mentes inteligentes Com o avan o da medicina em cirurgia pl stica a preocupa o com a imagem pessoal e RE ANAIS VI 2004 197 o stress da vida moderna gerando a forma o do edema surge uma necessidade cada vez maior da pr tica da Drenagem Linf tica Facial LEOS ESSENCIAIS E SEUS EFEITOS NA EST TICA ALMEIDA S de BORGES M I R de L MACIEL M J C PEREIRA S D de M GARCEZ A A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR N o podemos datar com exatid o a descoberta dos leos essenciais j que os mesmos eram utilizados para embalsamar cad veres h mais de 6 000 anos atr s Foi somente durante os s culos XVI e XVII que os leos essenciais receberam suas primeiras aplica es e sua introdu o no com rcio Os leos essenciais est o ganhando cada vez mais espa o na est tica e em especial na massoterapia Na massagem terap utica as propriedades curativas dos leos essenciais auxiliam no tratamento de doen as relacionadas a determinadas partes do corpo e rg os internos agindo diretamente sobre a pele aumentando o fluxo sangu neo e reativando os nervos da zona que apresenta problemas al m de auxiliar no tratamento de enfermidades emocionais e mentais Podem ser utilizados atrav s de massagens compressas unguentos e banhos arom ticos Cada leo tem fun es espec ficas e fun es distintas por isso imprescid v
414. lor m n 2 3x103 UFC ml valor m x 6 0x105 UFC ml As amostras analisadas n o atenderam aos padr es de qualidade microbiol gica estabelecidos pelo Minist rio da Sa de CULTIVO DE CAMAR O L VANNAMEI EM REGIAO DE HIPERSALINIDADE MARINHO R R REGO F L do UNIVERSIDADE POTIGUAR Esta pesquisa foi realizada em uma rea de uma antiga salina desativada da Praia de Barreiras no munic pio de Macau estado do Rio Grande do Norte O objetivo deste trabalho fazer um levantamento da viabilidade da atividade de carcinicultura para a regi o de hipersalinidade a fim de identificar os pontos positivos e negativos A metodologia consiste em fazer o acompanhamento de dois ciclos semi intensivos de densidades de 24 camar es por m2 em viveiros de 3ha com povoamento direto de pls 12 13 da esp cie Os resultados obtidos mostraram que em baixas densidades esta esp cie de camar o suportou muito bem na fase de pls at juvenis salinidades de at 50 52 ppm J para a fase adulta a toler ncia foi de 58 60ppm mantendo m dias de crescimento semelhantes a de regi es com salinidades oce nicas Observou se ainda uma maior sensibilidade a varia es di rias de salinidade maior per odo no est gio de p s muda devido o gasto para manter seu equil brio osm tico Nesse sentido deve ser utilizado uma ra o com maior teor de lip deos para evitar que ele retire a energia de que necessita da prote na que serviria para produ o de biomas
415. lta de material restaurador infiltra o MICRODUREZA DE UM COMP SITO EFEITO DO TEMPO DE EXPOSI O E DA UNIDADE DE LUZ LED E HALOGENA SOBRE PROFUNDIDADE DE POLIMERIZA O SANTOS A S dos SEABRA B G deM MACHADO C T SERQUIZ R N MACHADO C T 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O objetivo desde estudo foi avaliar a profundidade de polimeriza o em fun o do tipo de unidade de luz e tempo de exposi o Amostras foram preparadas usando um comp sito microh brido Charisma Kulzer em matrizes cil ndricas met licas com 4mm de di metro e 5mm de profundidade Os valores de dureza foram mensurados em tr s profundidades 1 2 e 3 mm Tr s unidades de luz foram usadas dois LEDs A Elipar Free Light Eis ANAIS VI 2004 351 3M ESPE e B Ultraled Dabi Atlante e uma de luz hal gena C XL 3000 3M Para as tr s unidades de luz cinco amostras foram fotoativadas por 40s Amostras adicionais foram preparadas e fotoativadas por 20s para as unidades de luz A e C As amostras foram armazenadas em recipiente isento de luz por 24h a 37 20C O teste de dureza Vickers foi realizado usando uma carga de 300g por 15s Hmv 2 Series Shimatzur Corporation Seis impress es foram feitas para cada profundidade Os dados foram estatisticamente analisados pelo ANOVA e teste de Tukey p lt 0 05 Para todas as profundidades n o houve diferen as entre unidades de luz quando o tempo de 20s foi utilizado O tempo de exposi o de
416. m ximo de proveito poss vel do visual que o local proporciona utilizando amplas janelas e portas de vidro Dessa forma a fam lia passa a ser uma expectadora da natureza uma vez que de qualquer lugar da casa pode se ver o mar No desenvolvimento do projeto foram utilizados v rios recursos de pesquisa como internet livros apostilas recursos pr ticos como visitas orientadas utiliza o de instrumentos arquitet nicos como trena e softwares modemos como autocad 3D Max Studio O resultado desse intenso estudo foi um projeto com tr s pavimentos no qual foi feita uma tima distribui o dos ambientes sempre privilegiando o visual Conclui se que o projeto coerente sem fugir s normas t cnicas pois atendeu exatamente ao que se foi solicitado pelo exigente cliente de uma forma magn fica integrando o homem com a natureza fugindo assim da urbaniza o ca tica das cidades 68 ANAIS VI 2004 PROJETO CASA DE PRAIA OLIVEIRA A M B S de COSTA C K A da GOMES K K SAHIUM N C S ALBUQUERQUE G A O NOGUEIRA M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho refere se a um projeto desenvolvido na disciplina de P rojeto Il em um terreno que se localiza beira mar na praia de Pirangi do Norte O projeto de uma resid ncia para cinco pessoas um casal com dois filhos e uma senhora idosa O homem musico a mulher paisagista a filha adolescente guitarrista e estudante o filho tamb m adolescente pratica nata
417. m a finalidade de contribuir para o conhecimento da composi o flor stica deste Bosque vem sendo realizado um levantamento flor stico atrav s de coleta de material bot nico encontrado f rtil seguindo as t cnicas usuais de herboriza o O material coletado est sendo identificado com aux lio de chaves anal ticas e bibliografia especializada recorrendo se quando necess rio a especialistas Verificou se que n o foram seguidos crit rios na escolha das esp cies implantadas para a ornamenta o desse ambiente Elaborou se uma lista flor stica de esp cies arb reas arbustivas e herb ceas O Bosque das Mangueiras recebe visitas de escolas p blicas e privadas bem como dos cursos da Universidade Potiguar onde os mesmos recebem informa es sobre a t ANAIS VI 2004 473 import ncia desse ambiente Al m disso funciona o Projeto Aprendendo na Pra a que atende com cursos b sicos a crian as de comunidades carentes levando informa es sobre a flora e educa o ambiental no munic pio 474 ANAIS VI 2004 Er J iE al Engenharia de Computa o SIMULINK COM APLICA ES EM CONTROLE CAMPOS A L P deS GABRIEL FILHO O O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este mini curso prop e a utiliza o do ambiente computacional Matlab Simulink para an lise e verifica o de fundamentos e aspectos relevantes de modelagem e identifica o de processos A abordagem adotada propicia aos alunos adquirirem experi
418. m campeonatos esportivos podendo disponibilizar em tempo real e na Internet pequeno ou grande n mero de jogadores num torneio de partida de domin tornando f cil a apresenta o parcial dos ganhadores a rr s ANAIS VI 2004 191 qualquer instante no torneio considerando que para cada partida ser necess rio no m nimo dois jogadores um jogo completo de pe as e um tabuleiro onde possam ser expostas as pe as de modo que com o decorrer do jogo nada atrapalhe a captura das imagens Para a captura de v deo ser usada uma c mera que utiliza a porta USB Universal Serial Bus uma linguagem de programa o chamada Matlab que reconhecer as imagens e as armazenar para o reconhecimento SISTEMA DIGITAL DE GRAVA O DE VOZ SOUZA A E G de SILVA G G da 0 SERHID O som o meio principal de comunica o entre os seres humanos natural que o homem se sinta curioso acerca desta capacidade humana e tente domin la para v rios fins A utiliza o de voz para interagir com sistemas autom ticos tem um vasto campo de aplica o A combina o com a rede telef nica permite acesso remoto a bases de dados e a novos servi os Exemplos de novos servi os s o a consulta de correio eletr nico via telefone de qualquer ponto do mundo a consulta de hor rios de v os sem a necessidade de operador e consulta da programa o do cinema A integra o de URA Unidade de Resposta Aud vel com o gravador digital cria efic
419. mento de um pr dio escolar Analisou se nessa visita t cnica aspectos como acessibilidade entorno orienta o com rela o ao Norte implanta o uso de cores volumetria e sistema construtivo Procurou se tamb m informar como construir um pr dio escolar adequado s exig ncias dos programas de ensino dos usu rios e da comunidade em geral O resultado do estudo conclui que a institui o educacional possui elementos favor veis e desfavor veis Como aspectos favor veis destaca se a tima ilumina o das salas boa localiza o e rea verde possibilidades para amplia o do espa o f sico e oferta de reas de lazer e pr tica de esportes Mas tamb m apresenta alguns aspectos negativos O principal observado foi a n o preocupa o com os portadores de defici ncia j que os v os das portas n o possuem as dimens es m nimas adequadas Portanto por meio da visita t cnica relat rio e de fotos procurou se detalhar ao m ximo a Escola dando subs dios para futuras pesquisas esclarecendo e ajudando a melhorar por meio de informa es e ilustra es o objeto de estudo 60 ANAIS VI 2004 ESCOLA ESTADUAL DO ATHENEU NORTE RIO GRANDENSE MACEDO A F C de SILVEIRA A P P GUEDES G da C MEDEIROS J S G de EUNADIA 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Em termos de tradi o a Escola Estadual do Atheneu norte rio grandense o que possui mais hist ria no Estado mantendo se entre as melhores escolas p blicas d
420. mport ncia para aqueles de visam a aquisi o de novos conhecimentos que possam reverter em benef cios para a esp cie humana BRUXISMO DIST RBIO DO SONO CLAUDIA TAVARES MACHADO C T CHAVES F G TAVARES J UNIOR J de A SEABRA B G de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O bruxismo definido como um dist rbio do sono apresentando se clinicamente como o h bito de ranger os dentes durante movimentos n o funcionais e que tem consequ ncias negativas para o sistema estomatogn tico E considerada uma patologia de ocorr ncia comum independente de sexo e idade cuja principal caracter stica cl nica o acentuado desgaste da superf cie dent ria desgaste este que se apresenta como faceta de forma regular polida e brilhante E de suma import ncia que o cirurgi o dentista tenha conhecimentos b sicos sobre o bruxismo sua poss vel etiologia fatores desencadeantes para que a partir da possa tra ar um plano de tratamento adequado e multidisciplinar para proporcionar bem estar ao paciente E com base nisto que o presente trabalho tem o objetivo de mostrar os fatores etiol gicos os meios de diagn sticos e o tratamento restaurador usando resina composta com o intuito de devolver a anatomia e a est tica de dentes anteriores envolvidos no desgaste bem como o uso associado de placa oclusal no tratamento reabilitador CARCINOMA EPIDERM IDE DE CAVIDADE ORAL APRESENTA O DE SEIS CASOS DIAGNOSTICADOS POR PUN O ASPIRATIVA PAAF
421. mportamento em laborat rio com especial enfoque na parte tica al m de uma breve no o de m todos de pesquisa cient fica S o abordados os principais acidentes em laborat rio e as formas de evit los apresentado o material utilizado vidrarias e pipetas banho maria centrifuga o pesagem de precis o no es de seguran a em aquecimento e uso de pipetadores autom ticos de volume fixo O uso de microsc pio tico suas capacidades e limita es a prepara o de l minas de c lulas vegetais e animais com suas diversas colora es e a observa o de microorganismos protozo rios e organelas celulares o passo seguinte apresentada a forma correta de descarte de material com risco biol gico como material perfuro cortante e lixo org nico hospitalar S o demonstradas t cnicas de manuseio de animais experimentais como sapos e camundongos Na parte espec fica de Fisiologia humana o aluno aprender a preparar observar e identificar c lulas sangu neas realizar tipagem sangu nea do tipo ABO e analisar o n vel de glicose no sangue com a utiliza o de equipamentos eletr nicos MORFOLOGIA FLORAL DE GARYCA PAPAYA L CARVACAGERE SILVA M da MELO M das D 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR reprodu o a perpetua o das esp cies Nas angiospermas h dois tipos de gera es que se caracterizam pelo tipo de c lulas reprodutoras 102 ANAIS VI 2004 RA das quais prov m ou pelo tipo de c lulas q
422. mpres rios de outras regi es IMPACTO DA GRATIFICA O DE EST MULO DOC NCIA NO N VEL DE MOTIVA O E COMPROMETIMENTO DOS PROFESSORES DA UFRN BORGES A L A RIBEIRO A R B 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR As mudan as pelas quais as organiza es v m passando e a consequente busca pela competitividade refletem diretamente na forma de compensar seus colaboradores o que faz com que as empresas procurem novos caminhos para captar desenvolver e manter talentos Com este intuito o Governo Federal estabeleceu a Gratifica o de Est mulo Doc ncia utilizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte No entanto numa primeira fase dessa pesquisa realizada em 2002 observou se que a Gratifica o de Est mulo Doc ncia atende apenas em parte aos objetivos do Governo Federal apesar de n o constituir um fator motivador para os professores Por m esses resultados foram limitados considerando que rr f ANAIS VI 2004 41 n o existiam dados sobre o n vel de motiva o dos professores antes do estabelecimento da GED Uma pesquisa anterior institui o da referida gratifica o daria margem a um estudo comparativo entre as duas fases proporcionando uma an lise mais apurada Desta forma esta segunda fase da pesquisa possibilita uma avalia o do comportamento motivacional dos professores da UFRN no que se refere Gratifica o de Est mulo Doc ncia uma vez que abrange um per odo de tempo maior de impla
423. musical porem ele est desenvolvido atualmente para jogar pelo teclado do computador Assim um programa de computador interpreta a sua tecla e continua a jogada Este tipo de pesquisa visa o desenvolvimento de par metros que possibilitar o o projeto de trabalhos maiores no futuro sem se limitar somente ao jogo estimulando novas id ias de trabalhos at para projeto de fim de curso mestrado ou p s gradua o IMPLEMENTANDO EM LEGO UM ROB JOGADOR PARA O JOGO DA VELHA GAMA R G M MARTINS A de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Atualmente os rob s v m tomando um espa o cada vez maior em nosso cotidiano realizando desde as tarefas mais simples at as mais complexas que neste caso para serem realizadas pelo homem necessitariam de muita habilidade for a ou concentra o O objetivo deste projeto criar um rob capaz de jogar o jogo da velha um jogo bastante conhecido e simples que requer pouco racioc nio l gico para o jogador vencer uma partida No caso do rob o mesmo dever reconhecer as entradas de dados jogadas process las e execut las fisicamente em tempo real a fim de obter a vit ria Foi utilizado para implementa o do rob o kit de desenvolvimento Lego Mindstorms que por sua facilidade na did tica montagem e programa o mostrou se uma tima ferramenta para a realiza o desse projeto As regras do jogo s o as mesmas tanto para o usu rio quanto para o computador tendo o inicio da partida configur
424. n entidades que est o oficialmente legalizadas no munic pio de Natal entre os anos de 1980 a 2002 observando principalmente o segmento de atua o e as atividades desenvolvidas O trabalho de coleta de dados foi realizado no 2 Cart rio de Of cios locais dos registros obrigat rios para que as entidades tornem se legal Atrav s do referido cadastro p de se observar que durante essas duas d cadas foram criadas no munic pio de Natal 1934 entidades atuando nos segmentos educa o sa de meio ambiente lazer e cultura e assist ncia social Observa se um crescimento dessas organiza es com a es desenvolvidas no enfretamento dos problemas sociais na busca do resgate da cidadania e na gera o de emprego PADR ES DE COMPORTAMENTOS SOCIAIS E EMPREGABILIDADE RODRIGUES D R RIBEIRO NETO W ABREU C C de UNIVERSIDADE POTIGUAR Diversas s o as compet ncias e habilidades que fazem o profissional contempor neo aumentar a sua empregabilidade Estudos revelam que dentre tantas v m se destacando a desenvoltura com que eles t m se apresentado nas mais diversas ocasi es a forma que estabelecem sua comunica o dentro e fora da empresa a sua conduta nos relacionamentos formais e informais etc Essas exig ncias s o decorrentes das mudan as organizacionais que exigem dos profissionais um adequado padr o de comportamento social comumente chamado de etiqueta profissional Desenvolv las e torn las um h bito pode s
425. n o baseia se em atender e criar campanhas para empresas que nunca anunciaram e que n o s o clientes de ag ncias de propaganda AVALIA O DA PREFER NCIA DA POPULA O DENATAL PELOS CLUBES DE FUTEBOL DO RN MINCHONI A RAMOS M R O UNIVERSIDADE POTIGUAR O futebol do Brasil do Nordeste e principalmente do Rio Grande do Norte atravessa uma verdadeira crise fruto da desorganiza o do calend rio nacional do esporte e da pr pria estrutura arcaica e amadora dos clubes O presente trabalho teve como objetivo avaliar a prefer ncia da popula o de Natal pelos clubes de futebol do Rio Grande do Norte dentro da realidade atual desse esporte no Estado O objetivo foi determinar qual clube possui maior n mero de torcedores na cidade identificar seus h bitos com rela o frequ ncia de est dios de futebol e verificar a maneira como esse torcedor comum acompanha a trajet ria do seu time Para isso foi realizada uma pesquisa de campo quantitativa atrav s de entrevista pessoal direta pelos integrantes da Karnak Comunica o como parte do projeto Experimental de Conclus o de Curso em Publicidade e Propaganda Os principais resultados obtidos foram 1 um n mero expressivo de natalenses n o torce por nenhum time de futebol local 2 existe um equil brio em n mero de torcedores entre os dois principais times de futebol do Estado e 3 apesar do r dio ser a maior fonte de informa o sobre futebol no Estado os torcedores
426. nal apoio psicol gico e atividade f sica 154 ANAIS VI 2004 PRINCIPAIS EFEITOS FISIOL GICOS PROVENIENTES DO TRABALHO EM TURNOS IANNINI A M WANDERLEY A M P esS INACIO E LOPES C V L 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Atualmente cerca de 20 das pessoas empregadas nas reas urbanas trabalham fora do hor rio das 8 h s 17h Desta forma constata se que a sociedade moderna funciona durante 24h com o prop sito de atender a necessidades ligadas principalmente s reas de sa de e seguran a O homem tem seus ritmos biol gicos ligados viv ncia diurna ou seja durante a fase claro mesmo tendo influ ncias sociais hor rios acad micos e de trabalho internet festas muito importantes O trabalho em turnos pode gerar uma s rie de dist rbios fisiol gicos e psicossociais ligados a desincroniza o dos ritmos biol gicos do indiv duo culminando num quadro designado como s ndrome de mal adapta o de trabalho em turnos As principais manifesta es cl nicas agudas s o ins nia altera es de humor sonol ncia diurna aumento de acidentes no trabalho problemas familiares sociais e emocionais Ap s alguns anos surgem os problemas cr nicos que v o desde a presen a da hipertens o arterial perturba es gastrintestinais cardiovasculares e quadros depressivos Na realidade estes efeitos fisiol gicos s teriam solu o se este trabalhador pudesse ter seu ritmo biol gico restabelecido No entanto sabe s
427. nasce Arthur uma crian a mais centrada estudiosa apaixonada pelo esporte nata o Dona Fran oise la Fontaine uma simp tica senhora de 76 anos m e de Bright adora a m sica do genro e compartilha os h bitos naturais da filha Procurando atender as necessidades de cada membro da fam lia a arquitetura da resid ncia foi desenvolvida atrav s do plano de necessidades e um cuidado para que os ambientes sejam funcionais e confort veis Para isso optamos por uma planta que abole os corredores e os espa os sem fun o visando o respeito natureza Os materias s o ecologicamente corretos como madeiras de reflorestamento inclusive o bambu os tijolos ecol gicos e a pia ava Essa busca pela harmonia entre a arquitetura e a natureza resultou em uma bela resid ncia confort vel e funcional que atende aos requisitos do cliente e contribui para a correta utiliza o dos materiais naturais 52 ANAIS VI 2004 A INFLU NCIA DO VIDRO NAS SOLU ES EST TICAS FUNCIONAIS NA ARQUITETURA CONTEMPORANEA MELO D L de CABRAL NETO D CLEANTO BARRETO C O ANT NIO CARLOS A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Nossa apresenta o tem o objetivo de destacar o uso e aplica o do vidro em tomo da arquitetura contempor nea personalizando as obras e edifica es com elementos espelhados e ou transparentes mostrando o desenvolvimento da fabrica o at o consumidor final com aplica o deste nas personaliza es internas que os arqui
428. ncia f sica e visual bem como rampas e faixas de pedestres Alguns lotes n o possuem cal adas mas notamos uma preocupa o por parte dos moradores em rela o arboriza o apesar de existir apenas uma pequena regi o preservada Este trabalho mostrar uma pesquisa feita no local e em forma de painel com fotos croquis da rea plantas e levantamento planialtim trico bem como coment rios sobre o que existe atualmente no local H ANAIS VI 2004 65 LOTEAMENTO ARANHA A L deA GENTILI M L NILBERTO 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Antes de definir um loteamento necess rio que se pesquisem diretrizes para a feitura do mesmo pois s assim com base em estudos posteriores que se pode tomar partido ao se projetar O terreno em estudo possui uma rea de 58 194 00 m e um per metro de 1 029 58 m A rea constru da total do empreendimento de 7 390 41 m Trata se de um condom nio habitacional denominado Chal s do Pium e est localizado no munic pio de Parnamirim RN mais especificamente no bairro do Pium Sua fachada principal encontra se voltada para a estrada de rodagem Natal P ium ao norte onde compreende duas edifica es de uso comercial nas extremidades Trata se de um empreendimento misto possuindo rea residencial e comercial assim como uma grande rea de lazer de uso coletivo Por se tratar de um condom nio com destina es definitivas sem probabilidade para amplia o futura a estimativa da
429. ndustrializa o 46 ANAIS VI 2004 ar dos setores t xteis e de confec es somente nos dec nios embora o Rio Grande do Norte fosse um tradicional produtor de algod o PESQUISA QUALITATIVA UMA NOVA ABORDAGEM NA PESQUISA EM ADMNISTRA O GOMES F P O ARAUJO R M de O UFPB A ci ncia da administra o tem como objeto de estudo as organiza es o homem e as rela es organizacionais entre estes Sendo assim o seu objeto de investiga o exige um n vel de entendimento aprofundado j que sua natureza complexa e n o permite uma vis o reducionista ou simplista Dessa forma os m todos qualitativos de pesquisa em administra o ancorados no paradigma interpretativo parecem permitir um entendimento mais completo do seu objeto Esse estudo teve como objetivo mostrar a import ncia do emprego dos m todos qualitativos em pesquisas no campo da administra o Para a consecu o desse trabalho foi realizada uma revis o bibliogr fica da literatura existente acerca do tema Para tanto foram consultados livros e peri dicos especializados na mat ria Como resultado da pesquisa pode se elencar alguns pontos importantes como a crescente utiliza o de diferentes m todos qualitativos nas pesquisas em administra o estudo de caso etnografia pesquisa a o observa o participante an lise de conte do e grounded theory Um outro ponto de grande relev ncia diz respeito a um melhor entendimento por parte do
430. necidas por esta pesquisa almeja se que o profissional em sua cl nica encontre se mais seguro quanto escolha do medicamento empregado contribuindo para elevar o ndice de sucesso cl nico em endodontia Ri ANAIS VI 2004 343 INFEC ES ODONTOG NICAS AMARAL C A do NOBREGA L M M GUIMARAES L M AQUINO L M M de SEABRA F R G 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR As infec es odontog nicas s o quadros freq entes no servi o odontol gico e muitas vezes t m dif cil diagn stico e tratamento A instala o e dissemina o das infec es dependem de caracter sticas ligadas ao microorganismo envolvido a fatores locais e gerais do hospedeiro Uma vez instaladas as infec es sejam de origem periapical ou periodontal podem variar de bem localizadas a infec es que envolvem espa os fasciais e musculares profundos sendo ent o mais graves podendo inclusive representar risco de vida para o paciente O cirurgi o dentista deve conhecer a etiologia o mecanismo de instala o e dissemina o assim como a microbiota respons vel pelas infec es odontog nicas para que seja capaz de diagnostic las o mais r pido poss vel e de estabelecer um adequado plano de tratamento cl nico e quando necess rio cir rgico O objetivo deste trabalho apresentar a etiopatogenia das infec es odontog nicas mais comuns fornecer meios para se estabelecer um diagn stico adequado e sugerir formas de tratamento INFEC ES
431. nforma es entre si por meio da Extensible Markup Language XML Nesse trabalho temos como objetivo demonstrar de forma te rica e pr tica como ocorre a comunica o entre aplicativos heterog neos e apresentar os principais benef cios trazidos pelo uso dessa tecnologia em solu es no mundo real RE ANAIS VI 2004 423 Terapia Ocupacional ARTRITE REUMAT IDE E AS ATIVIDADES DE VIDA DIARIA UM ESTUDO PRE LIMINAR NASCIMENTO E deA ARAUJO M G de O C SOTERO T B GENOBIE A L 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Segundo Hangedorn 1999 as AVD S compreende se desde as atividades fundamentais at os aspectos mais complexos do cuidado pessoal e independ ncia O trabalho baseado nos dados do laborat rio de orto trauma da UnP O objetivo detectar as dificuldades dos pacientes nas AVD S e realizar treino dessas orientando os quanto a prote o articular e conserva o de energia Foram entrevistados 05 pacientes sendo 4 do sexo feminino e 1 do sexo masculino em outubro se 2004 Foi aplicado o question rio HAQ Health Assessment Questionary sendo este espec fico para avalia o da capacidade funcional de pacientes com artrite reumat ide Aqui vai alguns resultados dos itens do questionario vestir se 60 exerce sem ajuda e 40 com alguma ajuda lavar a cabe a 80 exerce e 20 com alguma ajuda no item levantar se da cadeira 20 exerce e 80 com muita ajuda no item deitar se e levantar se da cama 40 exerc
432. nica pr 1H 176 ANAIS VI 2004 chamada de Run Length Encoding RLE foi a escolhida Esta t cnica apresenta uma melhor efic cia quando o arquivo que est se submetendo uma compress o possui caracteres repetidos em sequ ncia podendo representar 63 caracteres em apenas 2 caracteres em seu maior n vel de compress o IMPLEMENTA O DE ROB MESTRE ESCRAVO PAIVA E H de M MARTINS A de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Esta monografia descreve os procedimentos para a comunica o entre dois rob s um mestre e outro escravo atrav s da utiliza o de um software produzido por C Builder com aux lio da RascalDLL Este Software al m de fazer esta comunica o ainda ser capaz de gravar os movimentos realizados podendo assim executa los v rias vezes sem a interfer ncia alguma do operador Os rob s ser o constru dos a partir de dois kits do Robix RCS 6 Os nicos componentes que n o ser o utilizados do kit ser o os servos do rob mestre j adquiridos e devidamente adaptados possibilitando assim a obten o dos ngulos de juntas do rob mestre e repassando ao software analisar estes ngulos e movimentar o rob escravo A partir de tal implementa o mesmo sendo de forma did tica ser poss vel manipular objetos sem a necessidade direta do contato humano evitando assim riscos desnecess rios Vale lembrar que este tipo rob utilizado na medicina no auxilio de cirurgias dist ncia no desarmamen
433. nid neo para o exerc cio do controle de constitucionalidade e outra que afirma em linhas gerais e atualmente tem sido adotada pelo STF ser poss vel o controle por meio da ACP E preciso n o perder de vista que o problema sob exame envolve a dif cil conviv ncia do controle principal com o concreto no ordenamento brasileiro Procurar examinar os principais problemas sobre a tem tica a partir do estudo sobre o controle constitucional em sede de ACP o objeto deste estudo LD ANAIS VI 2004 131 A CLONAGEM LUZ DAS NORMAS TICAS MORAIS E JUR DICAS LEMOS L L M VILA A L 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Diante dos avan os da ci ncia e da tecnologia o problema da Clonagem passou a ganhar espa o nas discuss es tanto da comunidade cientifica como da coletividade Devido a tais transforma es faz se necess rio discutir os aspectos positivos e negativos do tema em destaque A Clonagem luz das Normas Eticas Morais e Jur dicas bem como todos os problemas ticos e morais que se relacionam vida em comum e derivam da pr pria sociedade Do ponto de vista metodol gico esta pesquisa de natureza bibliogr fica cujo objetivo elaborar estudo inspirado na no o conceitual de tica luz das reflex es de alguns autores como Arist teles Kant e Espinosa direcionando a abordagem tamb m para a biologia e a tica m dica contemplando mediante uma reflex o interdisciplinar a vida como um todo Ante tal an lis
434. no mbito escolar quanto fora dela Para que este objetivo maior fosse alcan ado promovemos reuni es com os representantes de turma para discutirmos sobre quest es que envolvem a lideran a realizamos palestras com representantes de entidades estudantis de Natal como a UMES Uni o Metropolitana do Estudantes Secundaristas e DEC diret rio Central dos Estudantes da UnP e da UFRN sobre o hist rico do Movimento Estudantil no Brasil reativamos o Gr mio Estudantil mediante de um pleito democr tico Ao passo que amos aplicando cada atividade aumentava o grau de interesse dos alunos em participar das reuni es de organiza o dos preparativos do processo eleitoral do Gr mio Estudantil Honestino Nogueira Conseguimos cumprir cada passo necess rio para a reativa o do gr mio desta escola e com a vit ria da chapa que mais conseguiu representar os anseios da comunidade discente Chegamos ao t rmino de nossa interven o com a certeza de que contribu mos no processo de articula o dos alunos articula o esta que contribuir significativamente na gest o escolar Com este projeto gostar amos de trazer a mem ria todos os estudantes que deram sua vida em busca de uma educa o digna de todos os brasileiros 400 ANAIS VI 2004 MEM RIAS DE GESTORES E EXPERI NCIAS EDUCATIVAS 1970 1995 CARVALHO M E G 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Produto da investiga o oral e de um conjunto de reflex es sobre a gest o educacional est
435. no s timo semestre iniciam os est gios curriculares supervisionados onde os mesmos aplicam as t cnicas adquiridas em suas aulas te ricas e aplicadas estas t cnicas os auxiliam amadurecendo os e fazendo com que os mesmos aperfei oem seus conhecimentos as Institui es vinculadas aos est gios s o na maioria respons veis e colaboradoras da forma o profissional de nossos alunos pois abrem suas portas e nos confiam seus pacientes e funcion rios para que possam ser atendidos pelos acad micos do curso cada evolu o da clientela alvo e cada conscientiza o de seus atos somam na bagagem que os futuros Terapeutas Ocupacionais est o armazenando Por tanto estar em contato com os respons veis de cada Institui o que hoje nos abrem as portas e estar em contato com o futuro e com o mercado de trabalho que espera ansioso pela chegada dos nossos novos Terapeutas Ocupacionais ATENDIMENTO INTERDISCIPLINAR EM EQUOTERAPIA OBADOWSKI L B LOBO A R de S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A equoterapia um m todo de tratamento no qual utiliza se o cavalo como recurso terap utico visando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de defici ncias ou de necessidades especiais sendo o animal utilizado como meio de se alcan ar meios de reabilita o propostos pela equipe interdisciplinar Terapeuta Ocupacional Fisioterapeuta Psic logo Psicopedagogo Fonoaudi logo onde o movimento r tmico 430 ANAIS VI 2004 preci
436. nomia absoluta e ainda que se encerre por aqui toda luta feminina pela igualdade imprescind vel que sejam respeitados ao menos os direitos j conquistados IMUNIDADE TRIBUT RIA SOUZA J C de MAGNO A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O fim deste trabalho monogr fico conceber os elementos importantes do instituto constitucional da imunidade tribut ria conhecendo desde o in cio a forma o deste instituto atrav s do poder constituinte passando pelo limite ao poder de tributar at chegar imunidade propriamente dita e a partir deste momento elucidar as imunidades inseridas na Constitui o de 1988 Desta nessa linha de pensamento procuraremos demonstrar de forma mais clara e RE ANAIS VI 2004 139 objetiva poss vel os principais elementos do estudo em quest o n o pretendendo de forma alguma encerrar qualquer quest o sobre o assunto em exame visto que existe no mundo do direito o princ pio da pluralidade ideol gica e desde j as eventuais cr ticas sobre determinadas posi es s o plenamente aceit veis Levando em conta o t tulo deste trabalho resolvemos chamar de Imunidade Tribut ria em raz o de que a possibilidade do Estado de instituir tributos a compet ncia tribut ria em si exercida com suporte no princ pio da soberania estatal Sendo indagado se o Estado n o puder tributar em dadas situa es tal representa limita o tamb m da soberania estatal Naturalmente que n o A soberania do Estado
437. nosso estudo foram o stress dist rbios do sono tendinite dist rbios alimentares e a sexualidade esta em um contexto de auto afirma o A an lise das informa es coletadas fornece uma melhor compreens o do pensamento sentimentos anseios e condi es de sa de destes alunos Foi elaborado um question rio com perguntas onde o entrevistado poderia optar dentre aquelas a que se encaixava em suas respostas e um campo em aberto para respostas diferenciadas Ap s avaliar cada um dos aspectos mais recorrentes dentro do contexto sa de doen a do grupo estudado alunos do curso de arquitetura e urbanismo percebeu se a necessidade de um trabalho educacional voltado para as dificuldades do referido grupo Seriam relevantes palestras distribui o de material informativo grupos de E ANAIS VI 2004 153 discuss es onde se sugere o apoio psicol gico que a pr pria institui o oferece numa a o coletiva fazendo assim um interc mbio dos cursos onde Fisioterapia Psicologia Enfermagem Arquitetura e Nutri o que em breve ter uma turma nesta institui o trocariam informa es de grande valia para todos e o grande pr mio final seria a sa de em geral ENFERMEIRO UM TRABALHADOR EM TURNOS GIANNINI A M ERIVAN INACIO E LOPES C V L 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Na sociedade moderna onde parte dos trabalhadores tem seu hor rio de trabalho transferido para a noite natural que a necessidade atual demande
438. nova sociedade para que onde o conhecimento ser a grande for a de trabalho 34 ANAIS VI 2004 ATRIBUI ES DO PROFISSIONAL REGISTRADO NO SISTEMA CONFEA CREA O QUE E LEGAL DUVIDAS E QUESTIONAMENTOS VINAGRE FILHO W M PEREIRA V O UNIVERSIDADE POTIGUAR O objetivo desse trabalho conscientizar cada um dos profissionais registrados no Sistema CONFEA CREA para que participem e contribuam nas revis es de leis regulamentos resolu es normas t cnicas diretrizes t cnicas normas regulamentadoras do MTE tanto de suas empresas como da ABNT do Brasil e Internacionais as quais somos obrigados a conhec las atend las e a cumpri las Pretendemos ainda levar essa discuss o aos CREAs e ao CONFEA pois a RESOLU O n 218 de 29 06 1973 datada do ano 1973 e devemos adequ la situa o atual e real redefinindo atribui es em conformidade com a grade curricular de cada profissional Outra discuss o de interesse quanto ao curso de P s gradua o em Engenharia de Seguran a do Trabalho pois os Engenheiros de Seguran a do Trabalho s o registrados no CREA CONFEA Essas entidades reconhecem esse curso como o nico curso de P s gradua o que permite ter a obten o do registro no CREA inclusive emitida uma carteira profissional a esses engenheiros O grande debate inclusive em n vel nacional quanto aos t cnicos de seguran a do trabalho que n o s o regidos pelo CREA CONFEA e sim pelo MTE M
439. nta o do sistema IMPACTOS DAS MUDAN AS ORGANIZACIONAIS NAS PESSOAS EM UMA INSTITUI O DE ENSINO SUPERIOR NA CIDADE DO NATAL RN OLIVEIRA C G de ALLOUFA J M de L O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho tem como objetivo investigar os impactos que o processo de mudan a organizacional interna nos ltimos cinco anos tem causado no corpo funcional docente e discente da Universidade Potiguar UnP Trata de um estudo explorat rio descritivo realizado com uma amostra do tipo probabil stica estratificada proporcional referente a cada segmento da institui o A coleta de dados se deu atrav s da utiliza o da t cnica de focus group O estudo apresenta dados relevantes para a avalia o institucional possibilitando a discuss o acerca da necessidade da organiza o planejar sua forma de interven o junto aos seus segmentos frente s mudan as implementadas considerando os aspectos positivos e negativos evidenciados pelos respondentes face s mudan as externas e sobretudo s internas MARCAS DE SUPERMERCADOS AN LISE DA IMPORT NCIA DAS ESTRAT GIAS DE MARKETING PELOS SUPERMERCADOS CAVALCANTE FILHO H da C SOUZA T 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O objetivo deste trabalho estudar as estrat gias de marketing utilizadas pelo setor de supermercados de varejo em Natal com sua marca pr pria A 42 ANAIS VI 2004 pra H RE pesquisa num primeiro momento utilizou entrevistas estruturadas junto a quat
440. nta a resist ncia ao desgaste e melhora a integridade marginal No entanto a sua capacidade de impedir o manchamento da restaura o n o foi verificada na literatura E ste trabalho avaliou o manchamento Eu ANAIS VI 2004 393 provocado por solu es pigmentantes como caf e fucsina b sica em corpos de prova de uma resina composta h brida Glacier cobertos ou n o por um selante de superf cie F ortify ap s procedimentos de acabamento e polimento O selante de superf cie n o foi efetivo em evitar o manchamento da resina composta diante dos agentes pigmentantes usados VIS O INTERDISCIPLINAR DO ATENDIMENTO AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS LOBO A R C de S MELO A C S DANTAS G R MOURA L M de MEDEIROS L F de SILVA M A da UNIVERSIDADE POTIGUAR O trabalho interdisciplinar de extrema import ncia no atendimento ao portador de necessidade especial entretanto este modelo normalmente n o transmitido e nem valorizado pela pol tica de sa de atual consequentemente os profissionais de sa de encontram muita dificuldade em desenvolv lo Com o trabalho em equipe onde se tem a possibilidade de pensar discutir trocar id ias com diferentes especialistas e inclusive com o usu rio aumenta se a probabilidade de se n o resolver os problemas pelo menos minimiz los Esta mesa tem como principal objetivo levantar uma discuss o sobre o atendimento interdisciplinar acreditando se que
441. nto do guia fixado na parte superior da pe a para o peso suspenso na parte inferior O prumo de centro permite que sejam transferidos eixos de um plano elevado para um plano inferior o principio o mesmo do prumo de face por m o peso tem a forma c nica e o centro do guia coincide com a ponta do cone muito utilizado nas transfer ncias de eixos marcados em gabaritos para o terreno para pilares estacas de funda o etc Tais experimentos e demonstra es possibilitar o o melhor entendimento dos conceitos f sicos e matem ticos aplicados realidade da engenharia e arquitetura valorizando a import ncia dos mesmos no dia a dia E ANAIS VI 2004 59 ESCOLA ESTADUAL CAIC BEZERRA de 0 VIEIRA M L VENDRAMINI R deS EUNADIA 0 JESONIAS 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O Centro de Aten o Integral Crian a e ao Adolescente CAIC fundado em 28 de dezembro de 1994 na Cidade do Natal RN no bairro de Lagoa Nova o objeto de estudo a ser apresentado O CAIC faz parte de uma comunidade ou seja h v rias unidades em todo o Brasil e todas s o destinadas a prestar servi os popula o carente A obra foi iniciada na gest o do ex governador Jos Agripino Maia e faz parte do Programa Nacional de Aten o Integral Crian a e ao Adolescente objetivando avaliar como um todo a institui o de ensino verificando se a mesma obedece as normas t cnicas estabelecidas pelo MEC para atender ao bom funciona
442. nto foi projetado para um total de 48 quadras somando 913 lotes com reas m nimas de 450m cada Al m das reas residenciais tamb m existir o lotes destinados a equipamentos de natureza comercial e de servi os bem como de lazer e educa o Ao final da sua implanta o o Alphaville Natal proporcionar um consider vel crescimento s cio econ mico da regi o criando novas oportunidades de emprego mudando o perfil do com rcio com evidente valoriza o imobili ria da regi o Considerando se o conceito do Alphaville da proposta de um novo estilo de morar e viver pode se prever que o empreendimento definir uma nova abordagem urban stica que influenciar os futuros condom nios do Rio Grande do Norte M TODOS ALTERNATIVOS DE ENSINO APRENDIZAGEM NA F SICA BEZERRA H da S F SANTOS 1 P B N VAZ K de M C ANDRADE M A L de L TINOCO T S MARTINS T A TAVARES C de S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A experi ncia um importante m todo de ensino pois podemos observar e compreender facilmente aquilo que se aprende na teoria Aprendemos que o centro de gravidade de um corpo o ponto onde consideramos que a for a peso est sendo aplicada e que todo corpo apoiado sobre um plano tem equil brio est vel desde que seu centro de gravidade esteja dentro de sua base de apoio Com objetivo de facilitar o aprendizado da teoria nas aulas de f sica o grupo montou experi ncias que envolviam os conceitos de equ
443. ntre os jovens Devido a esse n mero crescente os dentistas em geral est o mais propensos a receber pacientes com problemas decorrentes dessa pr tica ent o faz se necess rio um estudo mais abrangente a respeito das poss veis complica es relacionadas ao piercing Estudos atuais mostram que o piercing oral est associado a v rias inj rias desde simples fraturas dentais at processos mais graves como infec es e altera es celulares Diversos fatores favorecem a essas complica es como a esteriliza o inadequada E ANAIS VI 2004 311 do instrumental a t cnica utilizada a localiza o da j ia na boca e os cuidados do paciente quanto higieniza o adequada A transmiss o de doen as como hepatite e HIV uma realidade pois os est dios onde s o feitas as perfura es nem sempre apresentam as condi es m nimas de biosseguran a Al m disto h outros problemas como recess es gengivais endocardite bacteriana dor edema obstru o de vias a reas obstru o por aspira o da j ia e alergias O objetivo do trabalho mostrar e alertar os profissionais da rea para os problemas e consequ ncias que o piercing oral causa informar sobre os estudos realizados e a necessidade que o cirurgido dentista tem de estar informado para estabelecer o tratamento mais adequado para cada caso COMPLICA ES ORAIS DA TERAPIA R DIO E QUIMIOTERAPIA CONCEITO PREVEN O E TRATAMENTO MAIA M F G F SOUSA C V
444. ntulho e os cuidados necess rios com o destino final dos res duos s lidos produzidos al m de informa es sobre a import ncia da reciclagem dos res duos na constru o civil LD ANAIS VI 2004 167 TARTARUGA CAMBALHOTA SOUSA F B de SOUZA R S SANTOS R dos BATISTA V L B TAVARES E C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A tartaruga cambalhota uma das formas de demonstrar como funciona o mecanismo do centro de massa o equil brio a gravidade e as for as peso normal etc estabelecendo um entendimento mais acentuado acerca de sua import ncia e na experi ncia Sua import ncia na demonstra o pr tica facilita o aprendizado e no desenvolvimento cient fico do acad mico al m de outros ensinos facilitando assim uma absor o r pida e clara das suas teorias Ser o mostradas nesta experi ncia algumas formas de for as que s o pouco entendidas quando relacionadas somente de forma te rica A metodologia que ser utilizada ser de forma demonstrativa utilizando mat rias de f cil manuseio e de custo access vel Teremos ainda alguma apresenta o por escrito para que se possam obter um acr scimo de entendimento Esperamos obter resultados que possa nos ajudar em nossa forma o acad mica do tipo conhecimento experimental e did tico O programa anual da institui o estabelece uma oportunidade para os acad micos de crescimento cientifico e com essa apresenta o contribui para melhor desenvolver seus
445. nvestiga es em modelos na cavidade oral para avaliar a sua poss vel utiliza o em Odontologia ainda n o foram realizadas Os objetivos deste trabalho s o 1 Investigar a capacidade de psW estimular o reparo de defeitos sseos na cavidade oral 2 Determinar e comparar os graus de dissolu o da cer mica in vivo e in vitro Alv olos de dentes de ratos rec m extra dos ser o preenchidos com psW e o reparo sseo quantificado em dias espec ficos atrav s de histomorfometria Para avaliar o grau de dissolu o da cer mica part culas do material ser o colocadas 356 ANAIS VI 2004 em alv olos ou imersos em solu o fosfatada tamponada SFT e ap s 21 dias suas dimens es e massas respectivamente mensuradas por histomorfometria e atrav s de pesagem em balan a de precis o Este projeto apoiado pelo Fundo de Apoio Pesquisa da UNP e encontra se na fase laboratorial Os resultados preliminares sugerem que a metodologia escolhida adequada e que o estudo ser conclu do nos pr ximos meses O QUE O CIRURGI O DENTISTA DEVE SABER SOBRE BRUXISMO INFANTIL FERREIRA J M deS ALMEIDA R Q de SEABRA B G de M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho tem como objetivo discutir o bruxismo em crian a bem como suas consequ ncias e poss veis tratamentos O bruxismo considerado um h bito anormal de ranger ou apertar os dentes E caracterizado por movimentos mandibulares n o funcionais volunt rios ou in
446. o am lgama se depositam no tecido conjuntivo tingindo preferencialmente as fibras col genas e reticulares suscitando escassa resposta inflamat ria Essas les es n o necessitam de tratamento mas em alguns casos espec ficos realiza se a remo o cir rgica O caso a ser apresentado trata de um paciente do sexo masculino com 61 anos de idade e de cor parda exibindo les o indolor localizada no rebordo alveolar direito na regi o de molares consistindo em p pula enegrecida s ssil e de consist ncia firme Radiograficamente foi observado les o com salpicado radiopaco Foi feita a retirada cir rgica do esp cime cuja amostra foi representada por fragmento irregular de tecido pardo brancacento com reas enegrecidas Na microscopia observou se material granular enegrecido entre as fibras col genas com discreto e esparso infiltrado inflamat rio ao redor COMO VENCER A MICROBIOTA DOS CASOS DE INSUCESSO ENDODONTICO RELATO DO CASO CL NICO AMARAL C A do NOBREGA L M M CARVALHO R A de DANIEL R L D P GADE NETO C R 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR As bact rias representam um papel de fundamental import ncia na etiopatogenia das doen as pulpo periapicais A microbiota do canal radicular apresenta se como uma flora mista composta de cocos e bacilos predominantemente anaer bia O principal objetivo do tratamento endod ntico em necropulpectomias e insucessos constitui se na m xima 310 ANAIS VI 2004 descontamina
447. o analisado superior a 300 anos Exemplo pr tico de socializa o e sobreviv ncia das heran as culturais suas varia es ou o seu estabelecimento concreto inabalado Do personagem envolvido qual o interesse em sedimentar a heran a e qual a import ncia que exerce para que a mesma n o supera se no tempo ou n o seja destru da INCOOP INFORMA O ON LINE LIMA J R F de LIMA M C P de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O Jornalismo On Line se consolida a cada dia como ve culo importante para a comunica o entre os povos principalmente pela possibilidade da circula o da informa o em qualquer lugar do mundo O website da INCOOP RN Incubadora de Cooperativas Populares um local destinado informa o jornal stica presta o de contas e publica o de artigos e textos acad micos pelos alunos da UFRN e UnP Visa estabelecer uma comunica o efetiva entre os alunos professores e profissionais ligados Economia Solid ria O projeto tamb m estabelece como meta o incentivo aos grupos populares incubados atrav s da divulga o de seus trabalhos para o mundo Serve como exemplo para as institui es de ensino superior produzirem sites que levem aos alunos e s comunidades informa es sobre a atua o deste setor 484 ANAIS VI 2004 JORNAL LABORATORIAL GAZETA COMUNIT RIA SOUZA C L F MATTOS K M da C SOUZA K M R M de SIMONETTI P G LIMA M C P de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O Pro
448. o Rio Grande do Norte Com arquitetura arrojada e localizado no bairro de Petr polis o pr dio atual em forma de X foi constru do em 1954 para aproximadamente 2 500 alunos em 21 turmas de ensino m dio funcionando nos tr s turnos De acordo com as aulas de introdu o ao Projeto de Arquitetura Ill e com as normas t cnicas estabelecidas pelo MEC observamos atrav s de visita t cnica in loco pontos como entorno orienta o implanta o acessos uso de cores fluxo de funcion rios alunos e servi os estacionamento volumetria sistema construtivo cobertura climatiza o ilumina o materiais empregados possibilidade de amplia o do espa o f sico conforto acessibilidade entre outros e conclu mos que por tratar se de uma constru o antiga a escola apresenta algumas irregularidades como presen a de degraus na porta das salas e principalmente em rela o aus ncia de acessos diferenciados para portadores de necessidades especiais ESCOLA PHD SILVA B L M da ANDRADE C S de TRINDADE I L S FREITAS M L de EUNADIA 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho apresenta o projeto arquitet nico de uma escola do ensino fundamental PHD localizado em Natal RN tendo como objetivo relatar o conhecimento desta edifica o O grupo formado partiu para uma visita t cnica no referido estabelecimento constatando os principais pontos que foram Lim ANAIS VI 2004 61 observados como entorno da edific
449. o alveolares e do osso zigom tico Tal susceptibilidade a traumas craniofaciais ocorre em virtude da despropor o entre massa craniana e corpo da crian a Diante do exposto prop e se mostrar atrav s de casos cl nicos as principais causas e tipos de fraturas faciais que acometem os pacientes pedi tricos bem como elucidar a import ncia da melhor forma de tratamento que ainda a preven o FECHAMENTO DE DIASTEMA COM RESINA COMPOSTA UMA OP O ALTERNATIVA PARA A RECONSTRU O ESTETICA MAIA A M MACHADO C T AMARAL C A do GUIMARAES L M AQUINO L M M de MACHADO C T 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O aparecimento dos diastemas pode estar ligado mal forma o do dente como em forma e tamanho na presen a da inser o do freio labial na regi o dos incisivos centrais discrep ncias entre o tamanho das arcadas com o tamanho dos dentes e dentes supranumer rios A corre o destes defeitos est ticos pode se fazer pela movimenta o ortod ntica ou pela dent stica restauradora atrav s do uso da resina composta direta e indireta sendo a forma direta uma op o que oferece algumas vantagens aos pacientes como menor custo e tempo Antes da inicia o do tratamento deve se realizar um correto diagn stico para verificar a etiologia do diastema para que se obtenha um bom resultado e sucesso cl nico O planejamento um passo de fundamental import ncia para o sucesso desse tipo de tratamento Neste trabalho vamos rel
450. o comportamento da crian a a partir da coleta de dados anamnese avalia o neuropsicomotora coleta de informa es atrav s do prontu rio da crian a Diante do exposto torna se evidente a import ncia de uma interven o Terap utica Ocupacional na estimula o precoce pois a mesma tem habilidades para avaliar prevenir e tratar os problemas que interferem no desenvolvimento neuropsicomotor da crian a atrav s da aplica o de determinadas atividades e da an lise do processo de execu o das atividades que a crian a realiza na sua fase de desenvolvimento A O DA TERAPIA OCUPACIONAL EM PACIENTES COM TRAUMAS NA COLUNA VERTEBRAL OS ATENDIMENTOS NO LABORAT RIO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA MOREIRA C OLIVEIRA M T T de CORREA M C VASCONCELOS T R E F de GRANDE A A B de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR No Rio Grande do Norte o n mero de Terapeutas Ocupacionais reduzido o que culmina em poucos locais para a realiza o dos conhecimentos cient ficos te ricos e pr ticos e tamb m a demanda de atendimento da Cl nica Escola Setor de Ortopedia Traumatologia vem aumentando e com ela a necessidade de um servi o que a complemente O objetivos desse trabalho foi determinar a import ncia da a o do terapeuta ocupacional no processo de inser o do paciente com traumas na coluna vertebral nas Atividades de Vida Di ria bem como apontar o valor do Laborat rio de Coluna Vertebral da Cl nica Escola do Curso de T
451. o e an lise para a evolu o do projeto Em fun o de tais argumentos o trabalho desenvolvido seguiu cautelosamente as normas de Arquitetura e Urbanismo vigentes procurando atender aos requisitos b sicos de funcionalidade e est tica sem fugir dos objetivos primordiais impostos pelos docentes cujo resultado final acabou por gerar um projeto arquitet nico art stico cultural e acad mico O Soleil Shopping E ANAIS VI 2004 77 UMA EDIFICA O COMERCIAL COMO PONTO TURISTICO MENEZES D C FRAGA J K H SANTOS M M M SILVA P W S da VIN CIOS M 0 BRITO M de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho teve como principal objetivo desenvolver o projeto de uma edifica o comercial no caso shopping center levando em considera o seus aspectos construtivos dando nfase ao dimensionamento do programa de necessidades considerando os aspectos funcionais ambientais e tecnol gicos Para o desenvolvimento foram utilizados m todos de estudo como pal stras visita t cnica e aulas expositivas que auxiliaram de maneira precisa no andamento o que resultou em um projeto coerente atendendo a todas as especifica es e compondo uma arquitetura contextual O projeto do shopping situado em uma rea nobre de Natal tendo como seu entorno o Forte dos Reis Magos e o Farol de M e Luiza foi realizado para torn lo um ponto de refer ncia na cidade do Natal definido a partir de uma linha curva que fizesse parte da pais
452. o em seu lugar Pessoas com esta doen a podem ter graus vari veis de forma o de osso em algumas esta forma es r pida enquanto em outras gradual E poss vel prever o quanto a doen a vai progredie apesar de haver uma progress o caracter stica Pesquisar sobre a doen a a fim de verificar como Terapia Ocupacional poder atuar diante de uma patologia com tamanha gravidade INDEPEND NCIA NA REALIZA O DAS ATIVIDADES DE VIDA DI RIA E SUA RELA O COM O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR DA CRIAN A PORTADORA DE S NDROME DE DOWN UMA INVESTIGA O TERAP UTICA OCUPACIONAL CUNHA B F R da ROSADO K A SOARES J M B 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Investigar a independ ncia nas atividades de vida di ria nas crian as portadoras de S ndrome de Down de 07 11 anos n o levando em considera o o sexo e ou a gravidade ou complica es de suas 436 ANAIS VI 2004 defici ncias participando estes da escola e ou cl nica da APAE NATAL Analisar o grau de independ ncia das crian as com S ndrome de Down atrav s de uma avalia o destas e question rio com os pais e ou respons veis e relacion lo com o desenvolvimento global das crian as Propor uma interven o terap utica ocupacional junto s crian as com o intuito de adquirir independ ncia nas suas atividades de vida di ria que cabe ressaltar a import ncia da execu o das atividades de vida di ria AVD s cujo objetivo proporcionar ao individuo con
453. o l ctea o iogurte o mais conhecido em quase todo o mundo E resultante da fermenta o do leite pasteurizado integral ou desnatado pela a o simbi tica do Lactobacillus delbruekki subsp bulgaris e Streptococcus salivarius subsp thermophylos at atingir acidez caracter stica O iogurte um alimento preferido tanto pelo paladar como tamb m por suas qualidades aliment cias O crescimento no consumo do produto tem gerado interesse nos pequenos produtores e contribu do para o aparecimento de iogurtes de fabrica o caseira de qualidade duvidosa Com o objetivo de avaliar a qualidade microbiol gica do iogurte comercializado na cidade de Natal foram analisadas 04 diferentes marcas com duas repeti es cada todas dentro do prazo de validade As amostras coletadas foram acondicionadas em caixas de isopor contendo cubos de gelo e transportadas para o Laborat rio de Microbiologia da UnP As mesmas foram submetidas a determina o de Coliformes Totais CT Coliformes Fecais CF contagem presuntiva de Staphylococcus St contagem de bolores e leveduras BL e contagem padr o de bact rias totais BT Em todas amostras analisadas n o foram detectados coliformes totais e nem fecais Apenas uma das amostras apresentou Staphylococcus 5 0x104 UFC ml Todas as amostras apresentaram contagens elevadas de bolores e leveduras valor m n 5 0x104 UFC ml valor m x 2 2x106 UFC RE ANAIS VI 2004 89 ml e de bact rias totais va
454. o paciente infantil podemos destacar aquelas de origem infecciosa como a genvivo estomatite herp tica prim ria e a gengivite ulcerativa necrosante GUN com rela o s altera es de origem traum tica os fen menos de reten o e extravasamento de muco mucocele e r nula s o os mais comuns Tamb m podemos observar hamartomas e les es de natureza c stica como o cisto erup o Algumas altera es de normalidade mas que n o s o consideradas patologias como a l ngua geogr fica e as fossetas comissurais constituem tamb m entidades comumente encontradas na cavidade oral do paciente pedi trico O objetivo deste trabalho mostrar as caracter sticas cl nicas das altera es mais comuns nos pacientes infantis mostrando a import ncia do seu reconhecimento para o cl nico e o odontopediatra 364 ANAIS VI 2004 PARACOCCIDIOIDOMICOSE DE CAVIDADE ORAL RELATO DE CASO E REVIS O DE LITERATURA MEDEIROS A M C de LIMA E G ARRUDA M de L S de OLIVEIRA P T de BITU FILHO R S CARVALHO M G F de O UNIVERSIDADE POTIGUAR A Paracoccidioidomicose uma micose profunda end mica no Sul e Sudeste O cont gio feito pela inala o de con deas do solo desenvolvendo se uma primo infec o pulmonar Ap s a primeira intera o hospedeiro parasita a infec o pode tornar se latente ou progredir para uma doen a cr nica pulmonar ou doen a aguda sub aguda sist mica Sua dissemina o se dar por via lin
455. o que permite a busca de informa es a respeito de servi os e produtos de forma padronizada e com abrang ncia global 196 ANAIS VI 2004 Laia Est tica e Cosmetologia DRENAGEM LINF TICA FACIAL UMA ABORDAGEM TERAP UTICA VASCONCELOS G BEZERRA A C RODRIGUES M 5 DANTAS W GARCEZ A A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O Sistema Linf tico respons vel pela defesa e desintoxica o do organismo Em v rias patologias h sobrecarga deste sistema gerando edema devido ao ac mulo de l quido intersticial A Drenagem Linf tica um recurso fundamental na terap utica para remo o deste l quido acumulado melhorando o seu funcionamento A Drenagem Linf tica Manual foi publicada em Paris em 1936 pelo Dr Vodder que a descobriu intuitivamente quando massageava os g nglios linf ticos duros e edemaciados de pacientes portadores de enfermidades infecciosas cr nicas que apresentavam consider vel melhora ap s estes procedimentos A Drenagem Linf tica pode ser classificada em corporal e facial A Drenagem Linf tica Facial reduz o edema da face ocasionado pelo excesso desses l quidos e por cirurgia pl stica diminuindo o tempo de recupera o destes pacientes Devido a quest es t o relevantes este trabalho tem a finalidade de esclarecer cientificamente as estruturas do sistema linf tico da cabe a e pesco o as indica es e contra indica es desta t cnica bem como a pr tica da Drenagem Linf tica Facial pe
456. o realizado atrav s da fisioterapia Dermato Funcional aumenta o potencial das vantagens e benef cios obtidos pela paciente proporcionando melhora da auto estima satisfa o e desacelerando o processo de envelhecimento AVALIA O DA FOR A MUSCULAR RESPIRAT RIA EM CRIAN AS E ADOLESCENTES FREITAS R P de A SA J F 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR De acordo com as informa es obtidas no estudo realizado por Clanton e Associados em 1995 existem muitas formas de doen as pulmonares cr nicas e tamb m de fraquezas neuromusculares que resultam quase sempre em anormalidades da fun o muscular respirat ria Com isso h a import ncia de se mensurar uma medida padr o das press es respirat rias m ximas em crian as na faixa de 10 a 16 anos de ambos os sexos Para se avaliar o estado funcional dos m sculos respirat rios foram aferidas as press es respirat rias m ximas P Imax e P Emax em 112 crian as estudantes de 52 a 82 s ries da Escola do IV Centen rio localizada em Natal RN A mensura o das press es parciais foi realizada com um manovacu metro 214 ANAIS VI 2004 kn anal gico calibrado em cmH20 com limite operacional entre 150cmH 0 a 150cmH20 bocais adaptados e um clipe nasal realizando manobras de inspira o e expira o espec ficas Com isso foram encontrados atrav s da coleta dos dados e m dia aritm tica simples valores de PImax de 120 38 cmH20 para o sexo masculino e 93 58 cmH20 para o sexo
457. objetivo nortear os profissionais dessas reas mostrando os diversos materias empregados e como s o utilizados cada um deles O trabalho ser apresentado com projetor de slides e se poss vel ser o entregues amostras 70 ANAIS VI 2004 RE de materiais usados na impermeabiliza o dessas reas Ao t rmino da apresenta o espera se que os participantes tenham consci ncia da import ncia do tema e que tenham adquirido no es b sicas para assim aprimorar seus conhecimentos nessa rea t o importante mas ainda pouco utilizada pois normalmente o arquiteto deixa o projeto de impermeabiliza o para o construtor o que pode ocasionar v rios problemas na obra antes durante e depois PROJETO EM ESTRUTURA DE AGO PARA UMA RESID NCIA UNIFAMILIAR UM ESTUDO ABORDANDO OS MATERIAIS E A ACUSTICA BULLIO A S JUNIOR A A daS LIMA A R de MORAIS C de F SANTOS E A dos ROCHA H K TIBURCIO M A R AGUIAR M C de PEIXOTO T V S GARCIA G O UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente trabalho trata se de um projeto de uma casa de estrutura de a o pelo qual estudar se a ac stica adequada para cada ambiente enfatizando nesta pesquisa o est dio de m sica A pesquisa tem por finalidade mostrar a import ncia do a o na constru o civil em aspectos diversos com nfase para quest es estruturais e ac sticas Para alcan ar os objetivos propostos ser o seguidas algumas etapas dentre as quais destacam se a pesquisa bib
458. odontia atualmente passa por um momento de grandes avan os t cnicos e cient ficos que diminuem a necessidade de indica o da cirurgia paraendod ntica O tratamento cir rgico s deve ser indicado quando o retratamento n o apresentar sucesso terap utico No entanto h casos em que n o s o poss veis o sucesso do tratamento atrav s de vias endod nticas convencionais devido presen a de complica es anat micas ou limita es provenientes de tratamentos anteriores Portanto objetiva se atrav s de um relato de caso cl nico mostrar as etapas e procedimentos operat rios executados E ANAIS VI 2004 305 em um segundo pr molar superior direito portador de pr tese fixa com retentor intra canal com tratamento do canal radicular parcialmente obturado com um retentor e presen a de uma extensa rarefa o ssea periapical Realizou se cirurgia paraendod ntica com retroinstrumenta o retrobtura o e obtura o retr grada utilizando MTA Observou se atrav s da proserva o que a les o periapical apresentou reparo frente cirurgia paraendod ntica CLAREAMENTO CASEIRO SUPERVISIONADO MACHADO C T FARIAS C M MORAIS E S CHAVES L de C LIMA W B de MACHADO C UNIVERSIDADE POTIGUAR A est tica em geral tem sido um assunto de grande relev ncia aplicando se tamb m a odontologia Com a explora o da m dia e os padr es de beleza por ela impostos a busca por um sorriso mais harm nico
459. olo de pesquisa em conformidade com as orienta es do Conselho Nacional de Etica em Pesquisa CONEP e das diretrizes internacionais de biol tica Objetivamos tamb m gerar uma reflex o sobre a necessidade de realizar pesquisas e aulas demonstrativas com modelos animais incentivando ao pesquisador a formar um pensamento cr tico e human stico com rela o s pesquisas em animais PIERCING ORAL ASPECTOS INERENTES ODONTOLOGIA SEABRA B G de M XAVIER C E A SEABRA F R G MEDEIROS SEGUNDO G X de PAIVA M A P SEABRA B G de M O UNIVERSIDADE POTIGUAR O piercing oral uma pr tica que vem se tornando cada vez mais presente nos dias de hoje Tal pratica traz consigo in meras situa es de aspectos importantes para o dentista desde fraturas de elementos dentais at processos hiperpl sicos e infec es A sociedade assim como a maioria dos cirurgi es dentistas ainda desconhece os fatores negativos relacionados ao uso do artefato A transmiss o de doen as infecto contagiosas tamb m uma realidade para adeptos do piercing oral pois a falta de controle sanit rio nos est dios e o desconhecimento por parte dos aplicadores a respeito dos m todos de esteriliza o do material s o fatores que contribuem significativamente para o surgimento destas complica es O objetivo do trabalho alertar o cirurgi o dentista para estar preparado para receber pacientes portadores de piercing oral sabendo diagnosticar e
460. oltadas ao processo administrativo Por fim a pesquisa de campo mostrou que quanto maior a RE ANAIS VI 2004 111 institui o maior o grau de envolvimento com o valor da informa o prestada pela contabilidade gerencial Foi constatado ainda que o maior n mero de entrevistados s o de reas diversas da contabilidade Nota se portanto que as empresa est o vendo apenas em curto prazo trabalhando com improvisa o e intui o E sta institui o imediatista tem trazido consegu ncias dr sticas se expondo risco de morte A DESCONSIDERA O DA PESSOA JUR DICA E O PRINCIPIO DA AUTONOMIA PATRIMONIAL CARVALHO E M da S ALBUQUERQUE L S BEZERRA S V MENEZES F A T de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A desconsidera o da pessoa jur dica sem d vida um dos pontos de grande import ncia a ser observado pelos gestores Por ser um tema de relevante interesse sobretudo com sua positiva o no c digo civil artigo 50 vamos fazer um breve hist rico de quando iniciou sua aplica o at hoje no nosso pa s A explora o da atividade empresarial requer a presen a do empreendedor como sendo o elemento respons vel pela articula o dos fatores de produ o A economia capitalista tem como um dos seus elementos fundamentais a presen a do empres rio aquele que se disp e a colocar em risco seu capital e todos os esfor os a ele atrelados com o objetivo de gerar neg cios empregos renda e desenvolvimento P
461. ompostas aparecem atualmente como materiais restauradores diretos que suprem as necessidades est ticas tanto para dentes anteriores como para posteriores Apesar da melhoria ao longo dos anos quanto s suas propriedades pticas e mec nicas e quanto aos conhecimentos mais aprofundados em rela o aos adesivos dentin rios e m todos de fotopolimeriza o a contra o de polimeriza o e conseq ente infiltra o marginal permanecem como limita es presentes ao se pesquisar este material Por outro lado o cirurgi o dentista encontra se cada vez mais atento quanto import ncia da utiliza o de cimentos de ion mero de vidro na cl nica di ria principalmente no que diz respeito associa o resina composta cimentos ionom ricos Estes materiais al m de apresentarem as caracter sticas de libera o de fl or e biocompatibilidade ainda oferecem adesividade e coeficiente de expans o t rmica linear pr ximo ao da estrutura dent ria reduzindo a possibilidade de infiltra o marginal Sendo assim este caso cl nico tem por objetivo demonstrar a import ncia de se conhecer e utilizar a t cnica de associa o destes materiais restauradores reduzindo a quantidade de resina composta inserida na cavidade aumentando assim a vida til da restaura o al m de ser uma forma de amortizar a sensibilidade p s operat ria 280 ANAIS VI 2004 ao A IMPORT NCIA DAS BARREIRAS DE PROTE O NO CONSULTORIO ODONTOLOGICO VIA
462. omputacional para Reconhecimento de J ogo de Domin 191 Sistema Digital de Grava o de VOZ eee iaaii 192 Sistema Identificador de Personalidades Semelhantes Utilizando Tecnologia Wireless Interface de Comunica o Bluetooh sereias 193 Sistema Identificador de P ersonalidades Semelhantes Utilizando Tecnologia Wireless Interface com o usuario MIDP J ava 194 Um Aplicativo Computacional para o Tratamento de Imagens IntervalaresS sss 195 Um Protocolo Padronizado de Buscas de Informa es de Servi os e Produtos 196 EST TICA E COSMETOLOGIA Drenagem Linf tica Facial uma Abordagem Terap utica s s s 197 leos Essenciais e seus Efeitos na Est tica sementeira 198 Shiatsu uma Abordagem Terap utica rsrsrsrsrs 198 FARM CIA E BIOQU MICA Anemias Hemol ticas na Comunidade de Pitangui RN seems 201 Aplica o de Sistemas Microemulsionados na An lise de Metais por Espectroscopia 202 Aten o Farmac utica e o Paciente Oncol gico Ambulatorial 203 Estudo do Perfil Lip dico de Crian as e J ovens de 3A 19 anos de Idade da Cidade do Natal em Compara o com a Cidade de Pedro Avelino 204 Perfil dos Anticorpos Tireoideanos em uma Popula o da Grande Natal 205 Pesquisa de Autoanticorpos F ator Anti nuclar Fator R eumat ide e Anticorpos Anticardiolipina em Gestantes na Cidade do Natal RN 205 Utiliza o de Medicamentos em Mulheres Gr vidas no Centro Cl nico Pedi
463. onomia brasileira muito rica e diversificada gra a a influencia dos povos que fizeram parte da forma o tnica e cultural do Pa s por conseguinte cada regi o possui suas particularidades gastron micas No que se refere ao africano a condi o do escravo que Ihe foi imposta juntamente com falta de ingrediente em seu novo territ rio determinou a necessidade de improvisar a t cnica culin ria sendo assim obrigados a reinventar ou adequar sua alimenta o onde destacam se pratos como a feijoada o acaraj a moqueca de peixe o vatap entre outros Conclui se portanto que o africano muito influenciou na gastronomia da regi o nordestina em especial no estado da Bahia enquanto nas demais regi es houve uma superposi o ind gena no Norte e europ ia no Sul Dessa forma essa rica e ex tica gastronomia aliada aos aspectos geogr ficos fazem do Brasil um pa s bastante impar para o turista que o visita A INFLU NCIA DA CULTURA ALEMA NA GASTRONOMIA DA REGI O SUL FERNANDES L H de S SENA L de M CAMARA P F B PUCCINELLI T P FERNANDES M C O UNIVERSIDADE POTIGUAR A cultura de um povo se apresenta atrav s de suas manifesta es sejam 450 ANAIS VI 2004 elas de ordem art stica econ mica pol tica e s cio ambientais A gastronomia considerada um tipo de arte que revela os tra os culturais de um povo uma vez que ressalta o seu gosto e os seus h bitos alimentares A regi o Sul do Brasil fo
464. ontudo h uma v lvula de escape entre outras para nos aliviar o peso do viver o mundo fant stico da literatura infantil Essa janela enorme nos faz viajar no mundo da imagina o aliviando nossas ang stias O presente trabalho tem o objetivo de abordar a literatura infanto juvenil em sala de aula utilizando se da conta o de hist rias segundo Marly Amarilha da poesia de acordo com Maria Antonieta Antunes Cunha e do folclore infantil abordado em Ver ssimo de Melo mostrando que ainda poss vel sonhar A proposta de trabalho surgiu ao percebermos a necessidade que os professores das escolas Ary Parreiras e CDF t m de trabalhar essa tem tica As t cnicas utilizadas no estudo foram pesquisa bibliogr fica e entrevista semi estruturada com os professores O resultado de nosso trabalho visa contribuir para a performance da literatura infanto juvenil despertando nos jovens estudantes o esp rito pesquisador constru do atrav s do mundo encantado que s a literatura infanto juvenil capaz de propiciar 268 ANAIS VI 2004 PR TICA DE LEITURA DE PROFESSORES DO CICLO B SICO PEREIRA L F SILVA C M M B da O UNIVERSIDADE POTIGUAR Entendendo a leitura n o s como a decodifica o de palavras e sim como um processo din mico em que ler implica tamb m na compreens o que temos de mundo e reconhecendo que as estrat gias de leitura dos professores s o de suma import ncia para o desenvolvimento desse processo
465. orama da literatura brasileira apresentando uma breve an lise de alguns de seus poemas do livro Obra completa publicado em1991 V MOSTRA DE EXTENS O DO CURSO DE LETRAS SILVA C M B da UNIVERSIDADE POTIGUAR O Curso de Letras Licenciatura com habilita o em L ngua Portuguesa Inglesa e respectivas literaturas tem por objetivo formar profissionais interculturalmente competentes capazes de lidar de forma cr tica com as linguagens especialmente a verbal nos contextos oral e escrito e conscientes de sua inser o na sociedade e das rela es com o outro O profissional em Letras deve ter dom nio do uso da l ngua ou das l nguas que sejam objeto de seus estudos em termos de sua estrutura funcionamento e manifesta es culturais al m de ter consci ncia das variedades ling sticas e culturais O profissional deve ainda ter capacidade de reflex o cr tica sobre temas e quest es relativas aos conhecimentos lingu sticos e liter rios E neste contexto que iremos apresentar o curso por meio dos n cleos de extens o a saber N CLEO DE ESTUDOS LITER RIOS NEL N CLEO DE ESTUDOS LINGU STICOS E DE L NGUA PORTUGUESA NELLP N CLEO DE ESTUDOS DE L NGUAS ESTRANGEIRAS E CL SSICAS NELEC VI SEMANA DE LINGU STICA VII ENCONTRO DE INICIA O CIENT FICA DE LETRAS E XII SEMANA DE LETRAS SILVA C M B da UNIVERSIDADE POTIGUAR O Curso de Letras da Universidade Potiguar tem uma pr tica de extens o consolida
466. orcionalidade da moralidade da ampla defesa do contradit rio da seguran a jur dica do interesse p blico da efici ncia da celeridade da economia da publicidade do impulso e da modicidade O processo se exterioriza pelo procedimento condicionado a princ pios de ndole constitucional como os sobreditos contradit rio e ampla defesa que se elevam a garantias constitucionais Para realizar nossa pesquisa foi necess ria an lise de material bibliogr fico que predisponha doutrinariamente a lei sobredita permitindo desta forma a an lise dos princ pios do Processo Administrativo Entendemos que o estudo deste tema permitir o controle dos atos estatais para que assim seja alcan ada uma das finalidades da Constitui o a cidadania Ademais a fiscaliza o dos atos estatais visa assegurar a produ o e a efici ncia do agir administrativo e maximizar as garantias do administrado 152 ANAIS VI 2004 Enfermagem ARQUITETURA O ESTUDO DO PROCESSO SA DE DOEN A CRUZ A C S da CASTRO E K L de VALE J S do AZEVEDO K N de CUNHA M do S G da CAMPOS R G A da M NASCIMENTO T C S do GONZALEZ B M J O UNIVERSIDADE POTIGUAR Esta pesquisa tem car ter descritivo e o objetivo central de relatar algumas caracter sticas dos alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Potiguar visando estabelecer rela es em um contexto de sa de doen a As caracter sticas que se evidenciaram em
467. orin 6 875mm e a associa o Clorexidina Gel 2 Hidr xido de C lcio PA 5 875mm O Hidr xido de C lcio PA isoladamente se comportou semelhante solu o salina sem produ o de halo de inibi o Coclu mos apoiados nos resultados que o Hidr xido de C lcio como medica o intracanal nos casos de insucesso endod ntico deve ser associado a um outro medicamento uma vez que inefetivo contra os Enterococcus faecalis microrganismo prevalente nestes casos BIO TICA NA PESQUISA COM SERES HUMANOS LANVERLY B C 5 BARROS H P PADUA N B de ARAUJO L Z S de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O homem na nsia pelo saber na preocupa o em buscar meios para melhorar a vida dos seres humanos e contribuir para o conhecimento generalizado realiza pesquisas para atingir esses objetivos O progresso das ci ncias da sa de que depende da compreens o de processos fisiol gicos e patol gicos ou de achados epidemiol gicos tem necessidade de experimentos em laborat rios em animais e em algumas vezes em seres humanos O presente trabalho de revis o bibliogr fica tem o objetivo de definir bio tica e elucidar os passos para a realiza o de uma pesquisa documentos e regulamentos para experimentos com seres humanos riscos e benef cios o consentimento livre e esclarecido comit de tica assim como abordar algumas pesquisas com seres humanos no decorrer da hist ria RE ANAIS VI 2004 301 Este tema de suma i
468. orma o do leitor de forma din mica l dica encontra justificativa na premissa de que o homem um ser que tem todo o seu desenvolvimento baseado em atividades l dicas RE ANAIS VI 2004 259 A POLIFONIA EM A HORA DA ESTRELA DE CLARICE LISPECTOR SANTOS R G L dos SANTOS M das G deA 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O romance A Hora da Estrela de Clarice Lispector permeado por v rias vozes desde a voz do narrador homem culto letrado que se confunde com a voz da pr pria Clarice como a voz de Macab a que n o tem o dom nio do discurso Estas e outras vozes v o tecendo um discurso polif nico que se presta a uma leitura bakhtiniana Este trabalho uma escrita que segue esse percurso an lise identifica o registro dessas vozes desde o t tulo onde a assinatura da autora proposta como um dos treze t tulos poss veis Tamb m na dedicat ria h o di logo da literatura com diversas linguagens inclusive com a m sica No decorrer da narrativa tamb m se verifica al m das falas dos personagens como da cartomante que soa como uma fala materna prevendo um futuro brilhante para a protagonista um discurso que se ouve no r dio ecoando como uma voz do social ADELLE DE OLIVEIRA UMA POETISA PARNASIANA NO VALE DO GEARA MIRIM OLIVEIRA F M de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente trabalho tem como inten o analisar a contribui o da professora e poetisa Adelle de Oliveira na constru o da sociedade
469. ortes radiculares os conhecimentos da anatomia interna dos elementos dent rios A anatomia do sistema dos canais radiculares dita os par metros sob os quais o tratamento endod ntico ser realizado contribuindo assim para o seu sucesso A anatomia de cada dente apresenta caracter sticas comuns bem como varia es muito complexas Os cortes realizados em v rios elementos dent rios revelam boa parte da anatomia interna que associada aos conhecimentos te ricos dita o tamanho da broca a ser utilizada na cirurgia de acesso sua dire o o tamanho do primeiro instrumento a ser utilizado no interior do canal radicular e ainda quais as modifica es que devem ser empregadas para realizar o preparo da cavidade endod ntica de modo a facilitar a localiza o dos canais radiculares Assim o conhecimento da anatomia dos canais radiculares ajuda sobremaneira o profissional desde a cirurgia de acesso at a obtura o dos canais e uma rota segura para se obter muito sucesso e evitar situa es desagrad veis Portanto atrav s de cortes nos elementos dent rios que iremos rememorar a anatomia interna de cada grupo de dentes O conhecimento anat mico permite n o apenas abordar corretamente a cavidade pulpar como tamb m evitar atingi la inadvertidamente durante um preparo cavit rio TRATAMENTO CIR RGICO DE FRATURA MANDIBULAR RELATO DE CASO CLINICO LUCIANO A F SILVA J S P da PAIVA M A P ALENCAR P A B FIL
470. orto do Centro de Sa de da Cidade da Esperan a por propaga o vegetativa estacas Resultados As plantas selecionadas foram Erva cidreira Mastruz Babosa Alecrim Guaco Arruda Courama Hortel Gra da Hortel Mi da e Menta O Horto de plantas medicinais encontra se em implanta o atualmente na fase de prepara o RE ANAIS VI 2004 477 do solo para o plantio das mudas Foi preparada uma cartilha contendo a descri o das esp cies vegetais e est o sendo realizadas palestras e mostras de v deo 418 ANAIS VI 2004 Er J iE al Fisioterapia FISIOTERAPIA COMUNIT RIA NO BOSQUE DAS MANGUEIRAS MIRANDA L B de DUARTE M de S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O projeto visa proporcionar popula o usu ria do Bosque das Mangueiras atendimento fisioterap utico na aten o b sica sa de proporcionando aten o aos n veis de preven o e promo o Objetiva desenvolver a es de aten o prim ria de sa de estimulando o interesse pela promo o e preserva o da sa de e pela preven o de doen as proporcionar educa o para a sa de na comunidade S o desenvolvidas a es preventivas e curativas em rela o a crian a idosos e programas de educa o comunit ria Foram realizadas avalia es posturais e orienta es sobre postura aos alunos do Aprendendo na Pra a avalia es do p plano em crian as da faixa et ria de 3 a 7 anos e as devidas orienta es aos pais participa
471. os conhecimentos As metodologias de ensino devem ser capazes de preparar o aluno para as situa es reais que s podem ser enfrentadas com a pr tica Atrav s destas o aluno poder adquirir a necess ria compet ncia para com base nos seus estudos auxiliar a os empres rios na tomada de decis es Para serem eficazes os futuros profissionais devem enfrentar os problemas concretos que encontram na rela o teoria pr tica aplicando princ pios gerais e conhecimentos cient ficos derivados da investiga o A responsabilidade pela forma o de milhares de novos futuros profissionais deve contribuir para a forma o continuada do professor de contabilidade A pesquisa realizada identificou que poucos professores participam de projetos de pesquisa dos entrevistados 49 n o atuam mais de 20 atuam enquanto 19 dedica de 10 a 20 do seu tempo e 5 menos de 10 demonstrando uma menor participa o de dedica o De acordo com esses dados fica vis vel a falta de interesse por parte dos professores no que diz respeito pesquisa e essa car ncia sentida na forma como ensinadas as disciplinas no curso de Ci ncias Cont beis 124 ANAIS VI 2004 M TODOS DE IDENTIFICA O DAS FRAUDES NAS EMPRESAS CARVALHO E M daS ALBUQUERQUE L S BEZERRA S V MENEZES F A T de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Desde os tempos remotos da hist ria da civiliza o do homem nas pocas do classicismo pr colombiano idade m dia at
472. os e servi os visando a diminui o dos custos e conseq entemente a elimina o dos desperd cios fazendo com que ocorra um melhor aproveitamento de seus recursos Os consumidores est o cada vez mais exigentes na busca de melhores produtos a pre os acess veis Com isso a Qualidade torna se um quesito relevante nas empresas que precisam utilizar se dos Programas de Qualidade Os Programas de Qualidade visam trazer resultados satisfat rios em rela o a produtividade e aumento na lucratividade das empresas Com isso ele vai direcionar as a es de melhorias implantadas e mensurar os Custos da Qualidade Atrav s dos Custos da Qualidade importante ferramenta gerencial que vem a agregar valores na tomada de decis es a empresa vai detectar as falhas e desperd cios buscando a redu o dos custos e aumento da qualidade para se manter neste mercado competitivo Este artigo objetiva discutir sobre a import ncia do uso dos custos da Qualidade como instrumento gerencial para as 118 ANAIS VI 2004 A ind strias e propor um modelo de relat rio de custo da qualidade que permitir evidenciar os resultados decorrentes da implanta o da qualidade pois somente pela identifica o e mensura o dos custos da qualidade que estas informa es servir o como incentivo para a melhoria cont nua das atividades e como direcionador das a es e medidas corretivas a serem perseguidas DETERMINA O DO VALOR INTR NSECO DE UMA COMPANHIA
473. os Inerentes a Odontologja sssri 368 PPR como Obter uma Boa Reten o em Classe IV Ampla de Kennedy Relato de CaSe suroinanioniin ag adaga GE q ala and ARS Ri Primeiros Socorros ao Paciente Politraumatizado eereereereeermeeeenerareermeeees Principais Les es Estomatol gicas Canceriz veis Procedimento Cir rgico para Cria o de Mucosa Ceratinizada enxerto Gengival Livre 371 Procedimento de Ponta para Esteriliza o de Artigos Termossens veis em O dontologia 372 Procedimentos para Lavagem e Anti sepsia das M OS 373 Procera Aliceram Nobel Biocare sssrsssssrenssuninnnnnnnuunnnuuunnuuuroonuniounnruonnrnnnnnnnnnnnnnnnnnnranane 373 Radioterapia quais suas Implica es na Cavidade Oral 374 Reabilita o Oral Interdisciplinar Cirurgia Pr tese e Oclus o Relato de Caso Cl nico 375 Reabilita o ParcialS obre Implantes sa sanar tis irradia Cacio ce Cada 315 Reabsor o Interna etiologia Caracter sticas Tratamento e Progn stico 376 Rea es Adversas Ocasionadas por F rmacos esteiras 377 Reconstru o de Dentes O ONDIDES rsss ni 377 Relato de Casos Cl nicos tratamento E ndod ntico em Sess o Unica Avaliando 378 Resilon uma Nova Alternativa de O btura o dos Canais Radiculares ememes 379 Resinas Compostas Ditas Condens veis e sua Profundidade de Polimeriza o 380 Resinas Flow em Restaura es Classe caso Cl nico 381 Resist nci
474. os como visibilidade forma f sica audibilidade seguran a conforto resgate da est tica urbana e funcionalidade quanto ao uso Para tanto foi necess rio adotar uma seq ncia de procedimentos dentre a quais destacam se desde a pesquisa bibliogr fica e documental at o projeto executivo da fra o urbana intervinda passando por todo um tratamento ac stico com base em f rmulas conceitos e t cnicas documentadas O resultado final pode ser dividido em duas etapas a situa o adequada em fun o dos estudos cient ficos e uma avalia o p s ocupacional com base nos relatos dos usu rios Com este estudo pode se afirmar que o tratamento ac stico dados a ambientes abertos requer um estudo cient fico RE ANAIS vI 2004 55 ANTEPROJETO ARQUITET NICO DE UM TERMINAL RODOVI RIO PARA NATAL BARBOSA S F de Q BARRETO C de F USF A presente proposta pretende discorrer sobre a Implanta o do Terminal Rodovi rio como Elemento de Constru o de um novo Rio Grande do Norte Esse tipo de equipamento considerado gerador de tr fego tanto de pedestres quanto de ve culos Ele traz consigo a possibilidade de novos usos para aquele espa o onde est localizado O Terminal n o apenas um equipamento que est voltado para atender exclusivamente popula o que tem interesse em viajar seja a neg cios para estudar ou fazer compras entre outros motivos Ele um equipamento que tem um papel fundamental tamb m no des
475. os e o estresse emocional Os sintomas s o de dor local queima o fome e incha o g strico o que faz com que o alimento n o passe corretamente produzindo n useas e v mitos O diagn stico feito atrav s de endoscopia an lise de sangue estudos do liquido g strico e radiografias com b rio caso a endoscopia n o tenha detectado a lcera O tratamento realizado diminuindo a acidez eliminando qualquer elemento irritativo como comidas condimentadas f rmacos nicotina lcool pode ser ministrado anti cido f rmacos antiulcerosos e antibi ticos na causa da bact ria Helicobacter Pylori importante enfatizar da import ncia do papel aparente da H Pylori pois est presente em praticamente todos os pacientes com ulceras OBJETIVO propiciar a popula o o aprendizado do conhecimento sobre a ulcera visando a preven o do seu desenvolvimento UMA ABORDAGEM DA ATUA O DOS TERAP UTAS OCUPACIONAIS DIANTE DA PERDA FUNCIONAL E A INCAPACIDADE DO PACIENTE OLIVEIRA A K C de ALVES F P ANSALDI M P MIRANDA T B de MELO N F R de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR OBJ ETIVO O presente trabalho tem como finalidade a partir da defini o E ANAIS VI 2004 447 do processo de incapacita o proporcionar uma boa compreens o das complexas rela es de bioqu mica e complexidade do processo de incapacita o A incapacidade a impossibilidade de participar de pap is espec ficos para a idade e o sexo em
476. otimiza o do objeto em estudo e para que se tenha um melhor aproveitamento do clima da regi o demonstrado atrav s de maquete volum trica 58 ANAIS VI 2004 CONCEITOS F SICOS NA UTILIZA O DE UM PRUMO NA CONSTRU O CIVIL PIRES D M deM e AS M G J de MELO S K B dos S CERCHI V L F de M RAULINO Y N TAVARES E C de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A pr tica nas aulas de f sica de grande import ncia para a aprendizagem dos alunos A proposta do trabalho ser associar os conceitos te ricos da f sica tais como centro de massa centro de gravidade e equil brio com a pr tica na constru o civil demonstrando o funcionamento de uma das mais utilizadas ferramentas de uma obra o Prumo Tal instrumento utiliza diretamente os conceitos b sicos da f sica e matem tica lei da gravidade centro de gravidade paralelismo As ferramentas a serem utilizadas no experimento ser o exatamente as mesmas utilizadas cotidianamente pelos pedreiros e mestres de obras nos canteiros O prumo tem duas varia es o de face e o de centro O primeiro utilizado para conferir e ajustar alinhamentos verticais sendo dotado de um guia cilindro de madeira ou pl stico um cord o e um peso com aresta igual a do guia e o principio b sico transferir o alinhamento do prumo para uma pe a construtiva parede forma esquadria etc Liberando gradativamente o peso por meio do cord o ser transferido o alinhame
477. otocolos assistenciais do Servi o de Atendimento Pr hospitalar Assim se reconhece a necessidade dos profissionais de sa de ampliarem seus conhecimentos na rea de atendimento pr hospitalar ATIVIDADES AQU TICAS GRANDE A A B de UNIVERSIDADE POTIGUAR O meio h drico facilita a a o cin tica ajudando a superar as inibi es funcionais e as tens es psicossom ticas transformando a atividade receosa LE ANAIS VI 2004 431 em uma atividade prazerosa As tens es n o permitem que o indiv duo se mova livre e em perfeita harmonia Atrav s de atividades espec ficas realizadas na agua o paciente libera tens es favorecendo sua livre express o Esta oficina proporcionar aos alunos a viv ncia pr tica com recursos terap uticos ocupacionais dentro do meio hidrico assim como ter embasamento te rico das indica es patologias traumato ortop dicas reumatol gicas pediatricas etc e contra indica es les es agudas infecto contagiosas feridas abertas cardiopatias etc As atividaes aqu ticas propostas para esta oficina ser o voltadas a promo o da independ ncia funcional manter e ou melhorar as atividades da vida di ria promover melhora da sociabiliza o auto confian a e qualidade de vida do paciente AVALIA O F SICA DO MEMBRO SUPERIOR GRANDE A A B de UNIVERSIDADE POTIGUAR A avalia o adequada auxilia a firmar o diagn stico orienta a t tica de tratamento reabilitador bem como fornece e
478. ovas e avan adas tecnologias para facilitar e melhorar seu modo de vida atuantes nas mais diversas reas como jornalismo educa o sa de e outros em todo o mundo Paralelamente a este avan o surgiram diversos males para a sociedade tal como crescimento populacional das metr poles e um aumento na criminalidade consequ ncia da substitui o da m o de obra humana pelas m quinas dentre outras coisas Conseguentemente a sociedade sofreu uma inibi o no que diz respeito ao conv vio social evitando a intera o entre seus indiv duos e assim as pessoas foram procurando novas maneiras para poder se conhecer e conversar Quem n o lembra do tempo de escola quando as garotas elaboravam um question rio com perguntas pessoais com o intuito de conhecer as pessoas Hoje com as tecnologias existentes estes question rios tornaram se blogs chats como IRC e programas como MSN messenger mas o papel dessas tecnologias n o est errado e sim e a sua aplica o que n o est totalmente de acordo pois a dist ncia entre os indiv duos que se conhecem em sua grande maioria n o diminui j que o contato com a outra pessoa dificilmente deixa de ser atrav s do teclado do computador Aproveitando a familiaridade com as tecnologias atuais ser proposto um dispositivo que facilite essa aproxima o utilizando um aparelho massivo e pessoal j existente A id ia identificar sua alma g mea e ter como princ pio duas configura
479. p e um processo de design centrado em usu rios professores para que possam ser especificadas propostas para a implementa o e ou adapta o de ferramentas computacionais bem como possam ser descritos referenciais que conduzir o a utiliza o da estrutura existente n o s nos AVE mas em todo o contexto em que est inserido USOS EDUCACIONAIS DA INTERNET PARA A UNIVERSIDADE POTIGUAR UNPQUEST PINTO R de M SOUZA A C C M de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Navegar na internet pode ser um processo de busca de informa es valioso na constru o do conhecimento gerando um rico ambiente interativo facilitador e motivador de aprendizagem bem como pode ser um dispersivo e in til coletar de dados sem relev ncia que n o agregam qualidade pedag gica ao uso da rede O presente projeto de pesquisa seguindo as caracter sticas de WEBQUESTs uma metodologia de engajar alunos e professores num uso da Internet voltado para o processo educacional estimulando a pesquisa o pensamento cr tico o desenvolvimento de professores a produ o de materiais e o pensamento cr tico e protagonismo dos alunos visa ser um difusor do uso adequado da internetna Universidade Potiguar atrav s do desenvolvimento de p ginas e manual para uso por parte dos professores al m de acompanhamento na fase de implementa o Em linhas gerais uma WebQuest parte da defini o de um tema e objetivos por parte do professor uma pesquisa inicial e disponibiliza
480. para an lise socioling stica a l ngua falada quando a expressamos de modo espont neo sem a preocupa o com o modo de como a enunciamos Este tra o ling stico nos leva a uma linha de trabalho no qual veremos um pouco da rela o entre l ngua e sociedade A metodologia utilizada na realiza o desta pesquisa seguiu o mesmo procedimento daquela utilizada no P rojeto do Atlas Ling stico do RN ALIRN ou seja a pesquisa de campo onde aplicamos question rios elaborados pelo Comit Nacional do Projeto Atlas Ling stico do Brasil ALIB a informantes selecionados entre ambos os sexos com idades que variam RE ANAIS VI 2004 267 entre 18 a 30 anos e 45 em diante com escolaridade entre os n veis fundamental e superior Nos indiv duos entrevistados obtivemos resultados que nos mostraram n o haver relev ncia sobre os desempenhos extraling sticos como o n vel de escolaridade faixa et ria e sexo J nos fatores ling sticos vimos que o contexto fon tico seguinte o fator mais condicionante monotonga o do ey NO MUNDO FANT STICO DA LITERATURA INFANTO JUVENIL CAMARA A R M LEAO E T da R MARCELINO N J M DeC SOUSA O C da S P de OLIVEIRA M F de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Vivemos num mundo abarrotado de valores f teis Na correria de nosso dia a dia esses valores aceleram se para veredas toscas e ego stas tornando nossa rotina um verdadeiro t dio sem alegria e sem esperan a C
481. penho de pesquisadores e equipe anos a fio sobre um assunto tem tica ou problema Por isso faz se necess rio o registro documental de todo o material exposto nesse congresso A Coordena o Geral do evento apresenta este volume dos Anais do VI Congresso Cient fico da UnP contendo os resumos dos trabalhos cient ficos e registro da V Mostra de Extens o Os Anais encontram se dispon veis no acerto do Sistema Integrado de Bibliotecas SIB UnP Que todos fa am bom proveito A Coordena o do Congresso Sum rio MENSAGEM DA PRESID NCIA cssasiessrcisisiscassis nba efa ciente diga 25 RESUMOS DAS PESQUISAS ADMINISTRA O A Import ncia dos Elementos no Composto de Marketing De Uma Empresa 33 A Sociedade Informatizada e as Perspectivas de Trabalho am 34 Atribui es do Profissional Registrado no Sistema Confea Crea O Que Legal D vidas e Questionamentos meteram 35 Avalia o do Processo de Gest o Tecnol gica como Fator Interveniente Na Competitividade das Ind strias do Centro Industrial avan ado de Maca ba RN 36 Avalia o dos Fatores Impactantes na Implanta o de uma Unidade Industrial no Centro Avan ado de Maca ba Cia 37 Doc ncia e Qualidade de Vida no Trabalho Educa o em Sa de nas A es Cotidianas meme neeeneer eee remeaeereee trens 38 Gest o de Pessoal uma Proposta de Revaloriza o do Docente nas Empresas Educacionais de 32 Grau seara riearerteerterto 39
482. periapical do que o tratamento em sess o nica AS IMPLICA ES DE UM SIMPLES GESTO O BEIJO COSTA E M M de B BEZERRA G L ALENCAR FILHO J E de GOIS M A G OLIVEIRA P T de CARVALHO R A de ARAUJO T D DANIEL R L D P O UNIVERSIDADE POTIGUAR Atrav s de um simples beijo entre namorados ou entre pais e filhos ou at mesmo no soprar de um alimento pode ocorrer a transmiss o de doen as O objetivo deste trabalho foi realizar uma revis o da literatura acerca desse tema para verificar que tipos de doen as podem ser transmitidas pelo beijo e como preveni las Como instrumento de coleta de dados foi aplicado um question rio a pacientes do servi o de estomatologia da Universidade Potiguar para verificar o grau de informa o da popula o sobre as doen as orais que podem ser transmitidas pelo beijo Foram feitas perguntas sobre a causa formas de transmiss o e preven o da c rie dent ria gengivite periodontite herpes labial mononucleose infecciosa hepatite tuberculose e AIDS Pela an lise da literatura p de se concluir que a transmiss o de agentes patol gicos atrav s de um beijo grande e os resultados da pesquisa revelam que o grau de informa o da popula o entrevistada muito prec rio Enfatizamos que h necessidade de uma educa o permanente relacionada sa de uma vez que a maioria das pessoas entrevistadas possuem o segundo grau completo ou incompleto e portanto era de se
483. plicar como o profissional da rea jur dica est inserido no mundo social e analisar como se d o processo de legitima o do saber Metodologia Esta pesquisa elegeu como m todo de abordagem a an lise praxiol gica de Pierre Bordieu quanto no o de Habitus e campo social Igualmente ser utilizado o referencial da Teoria das Representa es Sociais como categoria de an lise Conclus es Estudou se o habitus como categoria partilhada por atores sociais atualizado e reorganizado no sentido de reproduzir condutas 144 ANAIS VI 2004 e 0 IDEALISMO ABSOLUTO NA FILOSOFIA E O ESTADO EM GEORGE WILHELM FRIEDRICH HEGEL CORTEZNETO A P FERREIRA FILHO J E BEZERRA L G M O UNIVERSIDADE POTIGUAR O trabalho tem como proposta discutir a Fenomenologia do esp rito de Hegel e as suas significa es uma significa o filos fica cultural e hist rica Procuramos mostrar uma tr ade fundamental que reconduz as tr s partes principais do sistema hegeliano a l gica a id ia em si a filosofia da natureza a id ia fora de si e a filosofia do esp rito a id ia em si e para si Mostramos tamb m que o Estado a pr pria id ia que se manifesta no mundo e que ele a s ntese entre direito e moralidade com a verifica o da fam lia e da sociedade O candelabro da dial tica e as leituras dos seguintes livros a Fenomenologia do Esp rito Lineamento da Filosofia do Direito e A Enciclop dia das Ci ncias Filos fica
484. port ncia do correto diagn stico para a obten o de um tratamento eficaz Apesar das limita es e dos poss veis riscos envolvidos nos procedimentos clareadores muitos dentes podem ser clareados com sucesso desde que rr ANAIS VI 2004 383 sejam respeitadas as indica es espec ficas a t cnica de clareamento e agente clareador sejam compat veis com a situa o cl nica seja seguido o protocolo cl nico ordenado orientado para minimizar os riscos e sejam observados pr requisitos essenciais aplica o de cada t cnica SAIBA COMO USAR CORRETAMENTE 08 INSTRUMENTOS ENDODONTICOS ROTAT RIOS GENEZ A Z CALDAS L E de 0 SOUTO M F FARIA J NIOR N B de DANIEL R L D P MAIA C A D M 0 ABO RN O preparo qu mico mec nico do sistema de canais radiculares tem por objetivo a limpeza a desinfec o e a modelagem para a obten o da forma necess ria adapta o perfeita do material obturador Durante essa fase necess rio que ocorra uma intera o entre instrumento e canal radicular com vistas a reduzir o n mero de altera es decorrentes desse passo A grande complexidade anat mica dos canais radiculares especialmente os curvos dificulta o trabalho dos instrumentos no seu interior podendo provocar eventuais desvios em sua trajet ria perfura es radiculares como tamb m a forma o de degraus indesej veis Com o intuito de diminuir o tempo de trabalho os riscos de acidentes e simpl
485. portanto n o conseguem captar mesmo estando esta grande quantidade O objetivo deste trabalho foi identificar o percentual de acad micos da UnP que apresentam alta probabilidade de sofrer de enxaqueca Os question rios utilizados foram elaborados pela Sociedade Brasileira de Cefal ia e aplicados nos dias 04 de setembro e 01 de outubro em 31 alunos N 31 de faixa et ria variada da Universidade Potiguar Foram encontrados 19 indiv duos 61 3 que apresentam alta probabilidade de apresentarem enxaqueca Este mal descrito com os seguintes sintomas pela maioria dos entrevistados presen a de dor de cabe a latejante n usea v mito avers o claridade e a barulho intenso Um dos cuidados necess rios a automedica o principalmente porque algum destes sintomas pode ser confundida com outras doen as como a labirintite 104 ANAIS VI 2004 PREPARA ES HISTOL GICAS ANIMAL GOMES K R 5 FREITAS M de L UNIVERSIDADE POTIGUAR O curso sobre prepara es histol gicas animais tem como objetivo proporcionar aos alunos da rea biom dica no es de t cnicas histol gicas com execu o dos v rios passos da t cnica de rotina em laborat rio utilizando se subst ncias importantes nesse processo como etanol xilol parafina eosina hematoxilina entre outros Ser o utilizados animais de pequeno porte representando os vertebrados Ao final do curso os alunos dever o ser capazes de conhecer na pr tica a import ncia destas
486. presenta como erup o vesicular em um derm tomo do corpo quadro de herpes z ster Esta reativa o viral ocorre em condi es de imunossupress o como estresse alcoolismo senilidade entre outros Objetivamos com este estudo alertar os colegas para tal patologia que por vezes demonstra les es orais como primeira manifesta o Iremos expor o assunto como um tema livre sob a forma de dramatiza o INSUCESSO DE IMPLANTES LAMINADOS RELATO DE CASO LOPES D V F DANTAS E M SEABRA F R G LYRA G M SEABRA F R G 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Um tratamento reabilitador com implantes requer crit rios adequados para que se consiga alguma chance de sucesso Isto inclui a sele o apropriada do material o desenho do implante um conhecimento e avalia o da intera o biol gica da interface entre o implante e os tecidos uma t cnica cir rgica controlada e cuidadosa um desempenho conjunto e integrado de v rias especialidades uma an lise de geometria do implante e da pr tese e os cuidados e seguimentos do caso Atualmente implantes com diferentes E ANAIS VI 2004 345 desenhos e superf cies s o utilizados na atividade rotineira dos consult rios com resultados considerados apropriados do ponto de vista cl nico pois a osseointegra o um fato confirmado cientificamente tanto sob o aspecto experimental como sob o aspecto cl nico Neste caso cl nico vamos demonstrar o insucesso do implante convencion
487. probabilidade de infec es cruzadas e ambientais 390 ANAIS VI 2004 TRATAMENTO ENDOD NTICO EM SESS O UNICA INDICA ES E IMPLICA ES GAD NETO C R ALENCAR FILHO J E de MARINHO J U GOIS M A G CARVALHO R A de DANIEL R L D P O UNIVERSIDADE POTIGUAR Em busca de um tratamento endod ntico mais r pido que diminua o risco de contamina o do sistema de canais radicularas entre sess es e que ao mesmo tempo seja isento de sintomatologia dolorosa p s operat ria para o paciente os endodontistas t m se deparado com a pol mica da realiza o do tratamento endod ntico em sess o nica em casos de dentes com necrose pulpar com ou sem les o periapical Muitos autores defendem a sua realiza o enfatizando as vantagens de se adotar esse procedimento Este trabalho tem o objetivo de mostrar os aspectos relacionados s vantagens de se realizar o tratamento endod ntico em uma nica sess o e suas poss veis consequ ncias bem como mostrar qual o posicionamento dos autores em rela o ao assunto inclusive comparando os com estudos cient ficos j realizados Diante da literatura estudada conclui se que conhecer o tema e estud lo em profundidade far com que o cirurgi o dentista possa estar seguro da decis o que ele possa a vir tomar diante da necessidade de se instituir uma terapia em sess o nica garantindo ao paciente a efetividade e a qualidade do tratamento institu do bem como resguardan
488. puta o IV Workshop de Inicia o em Computa o ll Jornada de Terapia Ocupacional I Semin rio de Moda e Mercado I Mostra de Rob tica do Curso de Engenharia da Computa o I Mostra de Projetos de Conclus o de Curso de Engenharia de Computa o VI Semana de Ling stica VII Encontro de Inicia o Cient fica de Letras Encontro de Enfermagem da UnP XII Semana de Letras IX Semana de Engenharia Civil Mostra de Fotografia llMostra de Comunica o 30 ANAIS VI 2004 ANAIS do VI Congresso de Inicia o Cient fica da UnP Resumos de Pesquisas im ANAIS VI 2004 31 Administra o import ncia dos elementos no composto de marketing de uma empresa SOARES JUNIOR A LIMA L C N L de SOARES M K CAVALCANTE C E 0 FAL O desenvolvimento do trabalho surgiu da necessidade de mostrar a import ncia do composto de marketing para as empresas nos dias atuais como tamb m detalhar como uma organiza o deve trabalha lo utilizando em especial promo o e pra a esses dois elementos ajudam a discernir o nicho de mercado para o qual se deseja vender os produtos e ou servi os objetivando direcionar todas as a es de forma precisa possibilitando retornos consistentes no que se refere satisfa o dos clientes e da empresa Para a composi o deste trabalho foi utilizado como m todo de abordagem o estudo de caso tendo como objeto a Loja Sueldo s A t cnica utilizada foi a
489. q entemente ao acordar e ap s per odos prolongados de jejum Esse odor desagrad vel ocorre em decorr ncia da prolifera o de bact rias que ap s seu metabolismo liberam compostos sulfurados vol teis respons veis pelo mau h lito Esta doen a pode trazer consequ ncias de ordem psicossocial como altera es de comportamento inseguran a diminui o do desempenho profissional depress o entre outros O tratamento da halitose fundamentado na pesquisa da sua prov vel causa para que se possa instituir um tratamento espec fico Como m todo preventivo aconselha se uma boa higiene bucal uso de limpador de l ngua bochecho com solu es anti s pticas uso de fio dental e manuten o ui ANAIS VI 2004 333 de h bitos alimentares saud veis Concluiu se que a halitose n o uma doen a grave mas apenas uma condi o anormal do h lito Quando se descobre a causa que est levando a sua forma o procura se tratar para que a condi o de normalidade seja restabelecida HANSEN ASE DOEN A SECULAR QUE PERSISTE AT OS DIAS ATUAIS LAPAFILHO C ARAUJO D M da F TRINDADE G A da FERREIRA 1l C de O C DANTAS L F SALES L de B MORENO L C de FREIRE M M L M ALVES S M M de F PENHA S S de M LIMA T E S de CARVALHO M G F de O UNIVERSIDADE POTIGUAR A Hansen ase uma mol stia infecciosa cr nica cujo agente etiol gico o Mycobacterium leprae No mundo todo h cerca de 1
490. quadro seguida de uma criteriosa investiga o cl nica e radiogr fica do paciente para que nada seja negligenciado TRATAMENTO CL NICO E CIR RGICO DAS INFEC ES MAXILO FAGIAIS POTENCIALMENTE GRAVES NOBRE NETO A C F CARVALHO C M de BATISTA S H B ABDON S S MORAES T S de A NOBRE NETO A C F O UNIVERSIDADE POTIGUAR As infec es maxilo faciais s o entidades de alta frequ ncia que apresentam etiologia variada sendo a odontog nica a mais comum T m car ter polimicrobiano e morbidades determinadas por fatores de resist ncia do hospedeiro bem como o poder de virul ncia dos microorganismos nocivos envolvidos na infec o Elas podem variar de infec es de baixa intensidade a graves infec es presentes nos espa os maxilo faciais as RE ANAIS VI 2004 389 quais podem representar risco de vida ao paciente Mesmo que tenhamos conhecimento que a maioria dessas infec es possam ser tratadas de maneiras relativamente f ceis no seu in cio temos sempre que ter em mente que algumas dessas infec es podem se tornar bem graves em pouco tempo de evolu o Temos como objetivo neste trabalho discutirmos atrav s de estudos e casos cl nicos sobre diagn sticos e tratamentos corretos a serem realizados em nossos pacientes Para isso iremos levar em considera o alguns princ pios importantes que ir o nos auxiliar a termos sucesso na resolu o de nossos casos cl nicos tais como determinar a gravidade
491. quanto legitimidade para a institui o do bem de fam lia que dever ser preservado assim como quanto sua impenhorabilidade que inobstante preconizada em ambas as normas supramencionadas ressalvam se v rias situa es elencadas no art 32 da Lei 8 009 90 em que se admite a penhorabilidade o que contradit rio especialmente quando se trata de d vida com o Estado entidade qual compete promover a prote o Destarte o presente trabalho analisar o instituto jur dico em pauta luz da Constitui o Federal e dos demais diplomas legais pertinentes numa abordagem cr tica fundada em pesquisa doutrin ria CARACTERISTICAS EPIDEMIOL GICAS DO SUIC DIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE DE 1993 2003 FERREIRA FILHO J E BEZERRA L G M O UNIVERSIDADE POTIGUAR O trabalho tem como proposta fornecer dados epidemiol gicos sobre um fato social entretanto necess rio se faz uma discuss o te rica nas seguintes perspectivas a da sociologia positivista onde o suic dio classificado como ego sta altru sta e an mico b o suic dio na vis o psicanal tica dentro do tanatismo que aborda as fantasias como sendo os elementos mais comuns que sustentam os atos suicidas c o suic dio na perspectiva filos fica seguindo a abordagem de Albert Camus no qual este visto como solu o para o absurdo da vida e da exist ncia d o suic dio como vontade de potencia e como pecado no cristianismo e no campo liter rio
492. r sticas morfol gicas da les o em l minas coradas em Hematoxilina Eosina At o momento foram analisados 182 prontu rios dos quais 11 apresentaram idade abaixo de 40 anos sendo 5 brancos e 6 morenos Desses 11 pacientes 4 eram tabagistas cr nicos e 4 deles relatavam hist ria de c ncer na fam lia Os s tios iniciais encontrados foram l bio inferior l ngua e assoalho todos eles com diagn stico histopatol gico de carcinoma epiderm ide Espera se com esse estudo tra ar um perfil dos pacientes jovens que desenvolveram o carcinoma oral a fim de entender um pouco mais sobre o comportamento biol gico desta patologia em pacientes jovens CARCINOMA ESPINOCELULAR A IMPORT NCIA DA DETEC O PRECOCE ADEANNY VILAR DE LIMA A V de SILVA C B de O ROCHA J K A e CAVALCANTI F M M O UNIVERSIDADE POTIGUAR O c ncer bucal um problema de sa de p blica uma vez que sua incid ncia tem aumentado consideravelmente O carcinoma espinocelular o c ncer mais prevalente na boca apresentando se com maior expressividade no sexo masculino O mesmo se inicia atrav s da lcera superficial sendo caracterizado por les o lcero vegetante infiltrativa de bordas elevadas crateriforme de base endurecida com comportamento bastante agressivo Tendo em vista o grau de evolu o da doen a o cirurgi o dentista deve estar atento s altera es aparentemente in cuas que podem passar despercebidas por serem m nimas Assim baseando se na rev
493. r a decis o de usar multi camadas Vale a pena migrar para aplica es simples Quais os cuidados devemos tomar ao desenvolver aplica es multi camadas TECNOLOGIA DA INFORMA O FARIAS E de B OLIVEIRAJUNIOR O F de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente trabalho analisa e compara o uso de sistemas de informa o e benef cio trazidos em empresas com perfis bastante diferenciados com o intuito de levantar os fatores relevantes para o sucesso da implanta o da tecnologia da informa o dentro das organiza es O embasamento te rico al m de apresentar a fundamenta o necess ria para as an lises objetiva tamb m expor alguns conceitos sobre Tecnologia da Informa o al m de procurar comparar as tomadas de decis o antes e depois da implanta o de um sistema de TI A an lise do hist rico das implanta es e do atual est gio dos sistemas nas empresas estudadas atrav s de diversas entrevistas com os usu rios demonstrar fatores positivos que devem ser maximizados em qualquer implanta o de tecnologia da informa o Demonstrar tamb m 420 ANAIS VI 2004 ai quando houver fatores negativos que devem ser evitados para garantir o sucesso da implanta o Al m das tecnologias aplic veis ao bom funcionamento desses sistemas A observ ncia destes fatores levantados certamente ir o garantir a conclus o bem sucedida de projetos que provocar o mudan as organizacionais atrav s da implanta o de sis
494. r da constru o atrav s da identifica o das caracter sticas da forma de atua o e das estrat gias da Ind stria da Constru o Civil no Estado do Rio Grande do Norte A metodologia consiste na aplica o de um question rio respondido pelas empresas com a finalidade de fornecer informa es que permitam tra ar o perfil da ind stria da constru o civil do Estado Os resultados desta pesquisa quantitativa atrav s de question rio ser o tabulados eletronicamente e depois de analisados ser o apresentados aos empres rios comunidade acad mica e disponibilizados na internet de forma a permitir um amplo acesso s informa es dispon veis Com isto espera se subsidiar os diversos setores da constru o civil para a aplica o de ferramentas que gerem uma maior competitividade do setor RE ANAIS VI 2004 165 POTENCIAL DE UTILIZA O DE CONCRETO RECICLADO ORIUNDO DAS CENTRAIS DOSADORAS E DE RES DUOS DE CONCRETO PROVENIENTES DE RCD RES DUOS DE CONSTRU O E DEMOLI O PROPOSTA PARA NATAL RN NASCIMENTO M V N do SOUSA V G de MAITELLI C W S de P O UNIVERSIDADE POTIGUAR Nos grandes centros urbanos tecnologias construtivas s o aplicadas para diminuir a quantidade de res duos reutilizando materiais que iriam para os dep sitos de lixo p blico ou privado Atrav s da reciclagem poss vel obter agregados com caracter sticas semelhantes ao produto original com custo baixo desde que sej
495. r do Rio Grande do Norte Este trabalho foi realizado por meio de aplica o de formul rio popula o bem como atrav s da observa o in loco De acordo com a hist ria local a cidade foi originada inicialmente por tr s grupos tnicos distintos sendo brancos negros e ndios Todavia conclu mos que mesmo a cidade tendo sido originada por grupos diferentes esses se mesti aram tornando se uma unidade cultural h brida passando a n o haver uma separa o de ra as E essa miscigena o deve se s rela es de trocas realizadas entre os indiv duos dessa sociedade atrav s da comunica o interpessoal E ANAIS VI 2004 251 A IGUALDADE VERDE SOUZA K M R M de SILVA R C da MOUSINHO A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR V deo document rio com relatos de casos de travestis entrevistados no corrente ano nos bairros de Capim Macio e Ponta Negra que tem como sustento a atividade da prostitui o Nega o dos direitos fundamentais como o acesso a emprego educa o viola o dos direitos da crian a e do adolescente explora o sexual dada a idade que os entrevistados come aram a trabalhar nas ruas e viola o dos direitos humanos tendo em vista a viol ncia que sofrem no dia a dia o preconceito e a consequente marginaliza o destas pessoas e a falta de apoio de qualquer um dos setores sociais Relatos que apontam a fam lia o desemprego a falta de educa o e orienta o como as molas propulso
496. r para o J ogo da Velha 179 interface em Matlab para 0 RoDIX ax ssa arara e nn ad A 180 Monitoramento de Temperatura e Luminosidade Atrav s da Internet Baseado na Arquitetura 8051 teaser 180 Otimiza o dos Par metros do Controlador P id de uma Planta Hidr ulica usando Algoritmos G en ticos essere 181 Proposta de Painel para um Sistema Autom tico de Identificadores para Tiro ao Alvo 182 Protocolo de Detec o de erros para Transmiss o de Dados atrav s da Rede El trica 182 Prot tipo Industrial de um Manipulador Coletor de Pe as setenta 183 Robix Desenhista sais ssa Tua a a ietie 184 Simula o de um Processo Industrial com um Rob Manipulador Robix 184 Sistema de Armazenamento de Informa es Utilizando o Lego 185 Sistema de Captura de Imagem com Identifica o de Movimento 186 Sistema de Controle Microcontrolado seems restaria eee een eer rente eerseres 186 Sistema de Gera o de Trajet rias para Rob s Moveis Utilizando Vis o Computacional sssesmesreeseeseeesrmaa 187 Sistema de Identifica o de Chamadas meereereeaererenereremeereereereeeerareereerees Sistema de Monitora o de C mera Remoto raramente Sistema de Monitoramento de Energia E l trica Sistema de Posicionamento Tridimensional Usando Vis o Computacional 190 Sistema de Sensoriamento para Minibaja de Competi o saias 190 Sistema de Vis o C
497. ra o de pessoas em todos os n veis da organiza o inclusive o conselho da administra o a administra o e os membros do quadro de pessoal em geral O processo de desenvolver informa es e dados utilizando todas as ferramentas dispon veis nesse projeto pode propiciar aos empres rios de grande e pequeno porte um primeiro passo para evitar erros e negligencias em sua empresa uma vez que o controle significa conhecer a realidade compar la com o que deveria ser tomar conhecimento r pido das diverg ncias e suas origens e tomar atitudes para sua corre o Com os v rios conceitos de controles internos que apresentamos aqui ser poss vel analisar e entender que o objeto e objetivo de controle n o s o a fraude e sim evitar erros e irregularidades ocorridos dentro da empresa A an lise do m todo do controle interno a simplicidade e a funcionalidade em uma empresa s o resultados relevantes bem como o desenvolvimento o conhecimento e a qualifica o profissional que dar suporte para utiliza o quando em atua o no mercado de trabalho para o profissional do futuro o contador E ANAIS VI 2004 113 A IMPORT NCIA DO PRINC PIO DA ENTIDADE EMPRESA FAMILIAR FERREIRA R F MENEZES F A T de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Tomaremos como partida o Princ pio da Entidade mostrando empresa familiar a necessidade de esclarecimento e postura da empresa pelas normas e pr ticas cont beis normalmente n o observ
498. ra o e frequ ncia da for a traum tica O periodonto possui a capacidade de adapta o a certas varia es na oclus o por m quando as for as oclusais excedem essa capacidade o resultado ser inj ria tecidual As principais etiologias s o restaura es com sobrecontorno pr teses mal adaptadas bruxismo O sinal cl nico mais comum o aumento da mobilidade dent ria J os sinais radiogr ficos incluem aumento no espa o periodontal radioluc ncia e reabsor o radicular A rela o do trauma oclusal com a doen a periodontal ainda bastante controversa Atualmente acredita se que na aus ncia de inflama o o trauma oclusal excessivo pode causar danos ao periodonto de sustenta o O trauma combinado com a inflama o periodontal agrava o quadro causando perda ssea irrevers vel Conclui se que a placa bacteriana atua como fator iniciador e que o trauma oclusal atua como cofator nesse processo e que o plano de tratamento desse paciente deve ser combinado no sentido de remover a placa e o fator causador do trauma para devolver harmonia a oclus o e sa de ao periodonto 360 ANAIS VI 2004 ODONTOLOGIA EST TICA RESTAURADORA SISTEMA IN CERAM SILVA E R G A NOBREGA I A da DIAS A H de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR As cer micas dentais s o conhecidas pela sua apar ncia natural sua durabilidade qu mica e suas propriedades pticas Entretanto os dentistas permanecem desconfiados em rela o a sua long
499. ra A rea de estudo compreendeu tr s escolas particulares do munic pio de Parnamirim que foram selecionadas atrav s de um sorteio aleat rio A popula o foi composta por 53 crian as O estudo foi de car ter explorat rio observacional transversal descritivo e s rie de casos Para coleta de dados foi utilizado um protocolo de triagem fonoaudiol gica da linguagem oral criado pelos pesquisadores sendo este aplicado ao professor para determinar em que grupo de risco a crian a se encaixa Ap s essa etapa deu se in cio a uma avalia o de linguagem oral no intuito de validar o protocolo Os dados ser o classificados de forma sistem tica para em seguida receberem uma an lise estat stica descritiva bivariada atrav s da verifica o dos achados Estes ser o apresentados de forma tabular por distribui o de freq ncias e por fim haver discuss o dos resultados Foram triadas 53 crian as das quais 68 51 37c as inclu ram se no grupo de desenvolvimento normal de linguagem e 31 48 17c as se encaixam em algum grupo de risco de atraso em linguagem oral desvio fon tico fonol gico atraso de linguagem ou gagueira A pesquisa encontra se em andamento PROJETO FONTI FONOAUDIOLOGIA NA TERCEIRA IDADE TINOCO a F P SOUZA L B R de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O envelhecimento um acontecimento comum a todos os seres vivos por m a velhice assusta Dentre todas as altera es sensoriais inerentes idade ci
500. racterizada pela substitui o do tecido sseo normal por tecido fibro sseo compreendendo um amplo espectro de varia es cl nicas que v o desde uma forma monost tica passando por um envolvimento poliost tico at chegar plena exuber ncia da S ndrome de Albrygth Por tratar se de defeito cong nito da modelagem ssea manifesta se mais frequentemente em crian as e adolescentes tendo crescimento lento e tend ncia a estabilizar ap s a puberdade J unto com o esqueleto representa cerca de 2 5 de todos os tumores sseos tendo predile o pelos ossos da face e cr nio podendo causar deformidade Em geral as les es sseas s o diagnosticadas por causa de dor deformidades ou fraturas O envolvimento sseo pode causar cefal ia convuls es anormalidades dos nervos cranianos perda de audi o estreitamento do canal auditivo externo e hemorragias do couro cabeludo Na regi o de cabe a e pesco o acredita se que h maior comprometimento maxilar seguido dos ossos frontal e etm ide A rr E ANAIS VI 2004 319 transforma o maligna ocorre em menos de 1 dos casos e na p s radioterapia essa taxa pode atingir 44 dos casos Este trabalho tem como objetivo relacionar as principais caracter sticas desta patologia bem como sua evolu o natural alertando o cirurgi o dentista para seu diagn stico DOEN A PERIODONTAL EM PACIENTES DIAB TICOS MELO J B de SOUZA A de SALES K V de M FERNANDES
501. rada o ator e cineasta Michael Moore saiu para uma interessante jornada ao cora o da Am rica esperando descobrir por que a busca da felicidade do americano est t o arraigada viol ncia Sob um panorama mais amplo Moore oferece um ponto de vista mais controvertido ao comparar a intensa viol ncia dos lares com a inst vel hist ria da interven o militar americana nos ltimos 50 anos incluindo o dia que os Estados Unidos realizaram o grande bombardeio na guerra do Kosovo em 20 de abril de 1999 o mesmo dia dos assassinatos em Columbine 258 ANAIS VI 2004 Letras A LITERATURA INFANTIL E OS SEUS CAMINHOS SOUZA T P de OLIVEIRA M F de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A literatura para crian as hoje abrange diferentes tipos de contos entre os tradicionais e os modernos Trabalhar com intelig ncia e criatividade o universo l dico da literatura infantil se torna um desafio instigante a medida em que n o atuamos somente sobre a abordagem pedag gica tradicional para examinar qual o papel do texto bem como das ilustra es trazendo essas quest es para nossa pr tica di ria possibilitando aos alunos uma intera o maior com o mundo da leitura O que me motivou a uma an lise no intuito de que seja qual for a trajet ria escolhida os caminhos a serem percorridos nos levar o a estarmos sempre sinalizando para o despertar de novos leitores Para Maria Ilka Soares da Silva UFRN 1996 Quando o trabalho de f
502. ram p gt 0 05 Nenhuma correla o significativa foi observada entre os n veis de contamina o das reas pesquisadas e o tempo de uso e tipo de tecido dos jalecos p gt 0 05 Conclui se portanto que os jalecos utilizados por alunos de Odontologia apresentaram um n vel considerado de contamina o podendo servir como fontes de infec o cruzada 292 ANAIS VI 2004 ASSOCIA O DE T CNICAS CLAREAMENTO CASEIRO E FECHAMENTO DE DIASTEMA SANTOS A S dos SEABRA B G deM CARVALHO C M de MACHADO C T BATISTA S H B MACHADO C T 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Paciente F G M sexo masculino 32 anos procurou o curso de Dent stica da UNP relatando insatisfa o est tica no seu sorriso No exame cl nico foi observado amelog nese imperfeita a qual atinge todos os elementos dent rios superior e inferior alterando a sua cor para um tom amarelo escuro Al m da altera o de cor o paciente ainda apresentava diastemas atingindo os mesmos elementos dent rios superior e inferior Foi confeccionado modelo de estudo para planejamento do caso No planejamento optou se pelo clareamento caseiro com per xido de carbamida a 10 No modelo foi realizado enceramento aplicando todas as regras de propor o est tica No procedimento restaurador foi utilizado uma resina composta de micropart culas e um adesivo de quarta gera o O isolamento do campo operat rio foi realizado com fio retrator da Ultrapak n0 00 algod o e gaze e as
503. ranca Trabalhar com mosaicos um exerc cio de criatividade a come ar pelos materiais madeira placas de compensado pratos de cer mica e vasos de barro est o entre as bases mais frequentemente usadas Os mosaicos proporcionam um imenso prazer na montagem sendo acess veis a todas as pessoas e atingindo resultados surpreendentes com a utiliza o de t cnicas relativamente simples ANAIS VI 2004 497 Coodena o editorial desta publica o Sirleide Pereira Capa e projeto gr fico Terceirize terceirize O terceirize com Tipologia T tulo Swiss 924 BT Corpo 19 Miolo Arial Narrow Corpo 12 Impress o e acabamento RR Tonnelley Moore Tiragem 60 exemplares Ja UNIVERSIDADE POTIGUAR Universidade Potiguar Campus Natal Unidade Floriano Peixoto Aw Floriano Pelagio 295 NataVAN CEP 5 0 Tet 843 3215 1100 Fax a4 3215 1103 Unidade Salgada Filho Av Senador Salgado Filho 1610 Lagoa Nova Natal AN EKM An Nascimento de Natal Unidade Roberto Freire Bu Eng Roborto Here 5 m Porta Regra CEP 24090 D00 Tek 84 3216 0600 Campus Mossor Rua dimento Sjonso sm Nova Bet ria Call Center 84 3215 1234 www unp br
504. rar de um perfil ind gena mais veross mil O pr prio autor adverte o leitor tratando o texto como uma lenda mas para al m da lenda o que vamos perceber um autor reproduzindo as ideologias de seu tempo atrav s da caracteriza o de sua personagem Essas ideologias observadas sob a perspectiva do g nero s o os aspectos que constituem o corpo do nosso trabalho UMA PROPOSTA DE ESTUDO SOBRE A POESIA DE GILKA MACHADO SILVA M de L da OLIVEIRA M S de SILVA M de C CAVALCANTE l F O UNIVERSIDADE POTIGUAR Gilka Machado foi escritora neoparnasiana do in cio do s culo XX que teve a ousadia de trabalhar a pol mica tem tica do erotismo em seus poemas Ainda pouco estudada pela academia por estar fora do c none Gilka Machado apresenta uma obra peculiar que em muitos momentos foge ao padr o geral da literatura escrita por mulheres em sua poca Por este motivo estud la significa compreender melhor a trajet ria de participa o e a import ncia da mulher na literatura brasileira Este estudo tem a perspectiva mais ampla de trabalhar g nero e erotismo dentro da linha de pesquisa de Literatura e Cultura desenvolvida no curso de Letras Baseia se ent o em leituras sobre a rela o entre mulher e literatura a iiri ANAIS VI 2004 273 partir de textos tais como os de LISPECTOR 1978 WOOLF 1985 e de FUNCK 1994 Neste primeiro momento de estudo busca se apresentar a autora e contextualiz la dentro do pan
505. ras que levam garotos e garotas prostitui o Impressionismo dos relatos das condi es em que trabalham e principalmente dos riscos a que se submetem tanto de adquirirem doen as sexualmente transmiss veis como o da pr pria vida ATELA SOUZA K M R M de MOUSINHO A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O mundo ultraglobalizado e o aumento da exclus o dos indiv duos que ficam s margens do processo de moderniza o e dinamiza o da comunica o das artes e da cultura An lise da import ncia de inser o dos jovens no processo de globaliza o e do efeito da n o inser o Document rio sobre a inser o de indiv duos nos meios de comunica o explora o das quest es qual o preju zo de n o estar inserido ou n o possuir alcance aos meios de comunica o da massifica o da cultura e de suas mensagens que efeitos esta aliena o pode provocar na educa o e nas perspectivas futuras principalmente dos jovens tanto como construtores da cultura e agentes sociais quanto como carentes de cultura para forma o do car ter forma o profissional Proposi o de que 252 ANAIS VI 2004 ds para serem capazes de deixarem de ser apenas expectadores da moderniza o e de seus efeitos em seu cotidiano para criarem os seus meios de comunica o para a manuten o das tradi es culturais e para a participa o do debate social essencialmente necess rio ter acesso aos suportes da comunica
506. realizadas Agindo assim as empresas poder ter um grande diferencial perante os seus empregados consumidores fornecedores e investidores N o sendo um documento obrigat rio o Balan o Social utilizado apenas pelas grandes empresas O modelo utilizado n o padronizado e s o criados e publicados de acordo com as caracter sticas de cada empresa No relat rio das privadas cont m a verba destinada ao Terceiro Setor J para uma empresa sem fins lucrativos o modelo bem diferente nele constam informa es das verbas recebidas Desta forma o presente trabalho elaborou um modelo de Balan o Social para empresas de Terceiro Setor e demonstrou a import ncia da publica o e da evidencia o dos relat rios sociais como instrumento de controle e transpar ncia junto sociedade CONTABILIDADE AMBIENTAL SANTOS G E A RIBEIRO J M M SOARES M deS RIBEIRO J M M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Todos os problemas ambientais causam danos irrevers veis ao nosso planeta Dessa forma a participa o da Contabilidade Ambiental de extrema import ncia pois tem por objetivo evidenciar em seus demonstrativos os fatos dessa rea Al m de evidenciar as transa es no que concerne a rea ambiental ainda desperta o interesse do empresariado para as quest es ambientais ajudando assim a classe empresarial a implementar em sua gest o a vari vel ambiental n o apenas por constar na legisla o mas tamb m por uma quest o ecol
507. reativas e neopl sicas identificar les es pr neopl sicas e rastrear carcinomas orais A metodologia empregada simples envolvendo o recebimento e registro do material cir rgico exame macrosc pico e clivagem do esp cime processamento histol gico com inclus o em parafina microtomia com 5 micras de espessura e colora o por hematoxilina e eosina seguido por exame histopatol gico At 30 de ANAIS VI 2004 491 setembro foram realizadas 50 bi psias e duas pun es aspirativas PAAF As les es foram retiradas da mucosa oral pele e amostras de mucosa g strica correspondendo na maioria a bi psias excisionais 39 As les es foram mais frequentes em mulheres 52 e predominaram na faixa et ria compreendida entre a segunda e quinta d cada Histologicamente as Hiperplasias fibrosas foram as les es mais observadas 13 26 seguidas de cistos periapicais 7 14 No entanto tivemos casos graves como o de um carcinoma epiderm ide 2 e uma paracoccidiodomicose com comprometimento oral SEM C RIE E SEM DOR LANVERLY B C 5 BARROS H P PADUA N B de SANTOS A J S de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O medo de ir ao dentista pela maioria dos pacientes devido dor e ao desconforto causado pela anestesia e a utiliza o de brocas para remo o da c rie Em busca de um material que pudesse substituir o motorzinho no tratamento da c rie a pesquisadora Dra Sandra Kalil Bussadori desenvolveu um gel pro
508. redatora da revista percebe toda a movimenta o na cidade e escreve sobre assuntos que est o na ordem do dia entre eles a educa o da mulher promovendo a forma o de opini o de seus leitores e leitoras Ao apresentar a pr tica de escrita dessa jornalista construo a possibilidade de mostrar para a atualidade com era a educa o das mulheres no come o do s culo XX e tamb m contribuo para a hist ria da impressa no Rio Grande do Norte durante o per odo estudado TIROS EM COLUMBINE E A LEGISLA O JORNAL STICA SILVA C K M da PAIVA A C M de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O objetivo principal deste trabalho o de analisar atrav s de um v deo reportagem os mais importantes aspectos jur dicos ticos morais e de responsabilidade social ocorridas no epis dio vivido pelos americanos nesta d cada que foi o atentado de columbine Vamos destacar os padr es morais da legisla o americana tendo como base a legisla o de imprensa O filme documental Tiros em Columbine cuja produ o foi realizada em 2002 uma obra contundente que atingiu o p blico nesse momento de viol ncia crescente Para os americanos uma acusa o c mica e condenat ria de uma cultura do medo armada at os dentes e homicida Para todos os outros um alerta divertido sobre o que poderia acontecer com qualquer pa s que escolher a Maneira Americana de criar uma massa de miser veis Como charme e perspic cia mordaz como marca regist
509. reito duplo as lojas ganham mezanino para dep sito e ou escrit rio no pavimento superior est o a administra o da esta o e a rea de acumula o e distribui o de passageiros com a linha de bloqueio que d acesso plataforma Esse projeto serve como base na elabora o de outros projetos arquitet nicos no decorrer de nossas carreiras de profissionais na Arquitetura ressaltando que os mesmos somente ser o efetivados quando estiverem executados e em funcionamento PROJETO RESIDENCIAL LIRA A R L F de M SILVA J F M da NOBREGA J A A da MARGARETH 0 GLAUCE LILIAN 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O projeto residencial foi elaborado no per odo de julho de 2004 na disciplina projeto de arquitetura Il orientado por Margareth e Glauce L lian do curso de arquitetura e urbanismo O procedimento se deu por meio de leitura da rea loca o zoneamento planta baixa cortes e fachadas O terreno analisado se localizava no condom nio Porto Brasil na praia de Pirangi com vista para o mar e com declive O projeto foi feito para atender a uma fam lia composta por cinco pessoas sendo um casal com dois filhos e uma idosa com defici ncia visual obedecendo a seu programa de necessidades de acordo com perfil do cliente os membros dessa fam lia possu am um estilo de vida liberal de h bito simples sem ostenta o mas com boa qualidade RE ANAIS VI 2004 73 pr ticos e modernos sem problemas financeiros e onde atra
510. relativa simplicidade da t cnica a instrumenta o rotat ria requer um conhecimento te rico e um treinamento pr vio apurado por parte do profissional para que se obtenha bons resultados minimizando os riscos de acidentes que podem p r em risco o sucesso do tratamento Vale a pena salientar que as limas de NiTi rotat rias n o substituem por completo as manuais devendo se respeitar as suas propriedades e seus limites pois elas podem fraturar tanto por fratura torsional quanto por fadiga flexural Frente ao exposto este trabalho tem como objetivo demonstrar o uso correto desses instrumentos em dentes extra dos previamente preparados e armazenados para serem modelados com o aux lio de motores el tricos com a finalidade de facilitar o entendimento da instrumenta o rotat ria tanto para os acad micos de odontologia bem como para os cirurgi es dentistas e demais interessados 316 ANAIS VI 2004 DETERMINA O N VITRO DA A O ANTIMICROBIANA DO FL OR MILITOL E FLUOR KILITOL SOBRE BACTERIAS DA SALIVA ORGANIZADAS EM BIOFILME ALMEIDA D GALV O L de M MELO L M R de BASTOS J R de M 0 FOB USP Biofilmes jovens 48 horas formados por bact rias recuperadas da saliva de 10 indiv duos saud veis foram expostos ao xilitol a 35 fluoreto de s dio a 2 e ao complexo fl or 2 xilitol 10 durante 5 minutos As bact rias sobreviventes contadas foram apresentadas em UFCs unidades formadoras de col nias
511. render Com isso contribui para a descoberta de novos conhecimentos forma o do esp rito explorat rio e aquisi o de aprendizagens significativas atrav s do aprender fazendo A pesquisa institucional tem como pressupostos b sicos a ser desenvolvida de foram integrada com o ensino e com a extens o o que pressup e o ato de descoberta cont nua buscando criar experimentos produzir e rejelaborar conhecimentos al m de identificar solu es criativas para os problemas os curr culos acad micos devem propiciar a forma o de atitude reflexiva e de interven o do aluno frente realidade das ci ncias c o processo ensino aprendizagem deve assumir uma macrodimens o permeado pelo esp rito cient fico e por uma vis o hol stica do saber Isso redimensiona procedimentos metodol gicos e atividades te rico pr ticas em laborat rios est gios na elabora o de trabalhos de conclus o de cursos bem como na participa o em grupos de pesquisa e em eventos cient ficos que permitem uma melhor compreens o dos conte dos trabalhados DE Entendendo que a pesquisa e a extens o s o fun es essenciais das Universidades e que juntas complementam o ensino a Institui o desde quando ainda era Faculdades Integradas para o Ensino das Ci ncias j criava espa os peculiares para o desenvolvimento do esp rito investigativo e das condi es necess rias realiza o de pesquisas cient ficas Com essa ati
512. res A situa o exige do profissional uma atitude firme capaz de transmitir carinho e afeto ao paciente confian a e responsabilidade aos familiares O aspecto social assume fundamental import ncia quando tomamos consci ncia que o paciente est em idade escolar em processo de forma o de car ter e personalidade onde o senso de est tica e boa apar ncia j bem valorizado Portanto devolver esta crian a ou adolescente o mais r pido poss vel sua comunidade em perfeitas condi es de sa de bucal tanto est tica quanto fisiol gica o nosso dever Consideramos o traumatismo alv olo dent rio multidisciplinar que envolve considera es m dicas odontol gicas e sociais Apresentamos 2 casos cl nicos de traumatismo dent rio envolvendo crian as de 11 anos de idade Gra as a uma intera o entre Endodontia Dent stica e Odontologia Social foi poss vel alcan ar o t o almejado xito odontol gico e social Lim ANAIS VI 2004 489 ATENDIMENTO ODONTOL GICO AO PORTADOR DE DEFICIENCIA VISUAL LAERCIO L V FUSCELLA M A P ABDON S S MORAES T S de A MOURA L M de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Paciente portador de necessidades especiais todo indiv duo que apresenta determinados desvios dos padr es de normalidade identific veis ou n o e que por isto necessitam de aten o e abordagem especiais por um per odo de sua vida ou indefinidamente Dentre esses pacientes est o os deficientes visua
513. revis o bibliogr fica A sua etiologia pode estar associada a fatores ambientais como o uso do lcool da coca na exposi o da gestante infec o uso de medicamento abortivo evento intra uterino ocorrendo uma isquemia fetal A fonoaudiologia vai atuar com exerc cios mioter picos tra ando o plano terap utico adequado necessidade e altera es de cada paciente Portanto atrav s da avalia o da mobilidade e t nus da musculatura podemos utilizar massagens exerc cios isot nicos e isom tricos a fim de melhorar a propriocep o e os pontos motores da face desses portadores da S ndrome de Moebius 234 ANAIS VI 2004 Ger ncia de Desenvolvimento de Pessoas A CRIATIVIDADE NO CONTEXTO DA POL TICA DE RECURSOS HUMANOS UM ESTUDO DE CASO NO SETOR TEXTIL DE NATAL RN MOURA K R L de SOLINO A da S 0 UFRN A busca de solu es inovadoras e criativas demonstra ser uma quest o de adapta o e de sobreviv ncia nova configura o que se delineia neste contexto globalizado Neste contexto cada vez mais as empresas come am a lan ar m o de novas tecnologias gerenciais para aproveitar o potencial criativo de seus empregados uma vez que pequenas ou grandes id ias podem ser aplicadas com xito em produtos e ou servi os da organiza o resultando no seu diferencial no mercado Este estudo teve como objetivo principal investigar as a es desenvolvidas pela rea de Recursos Humanos que est o rel
514. ria com os sin nimos diversas atividades fotocopiadas e fantoche Durante os planejamentos constatamos que muitas das sugest es j faziam parte da pr tica pedag gica da institui o mesmo assim percebemos sua import ncia pois nos daria a oportunidade de presenciar a aplica o pr tica dessas sugest es e constatar sua efic cia Conseguimos avan os significativos com alguns alunos que ainda apresentavam processo de aquisi o da leitura e escrita anterior ao da maioria do grupo utilizando nos de ferramentas para o desenvolvimento de um trabalho l dico a fim de superar essas dificuldades de aprendizagem Sugerimos dar continuidade a esse Projeto no intuito de amenizar os problemas observados pelo grupo tornando os divertidos e simples de se aprenderem RE ANAIS VI 2004 399 GR MIO ESTUDANTIL SILVA A S da COSTA A KT PORTELLA G V DIAS R L GUIMAR ES M E 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O projeto de gest o Gr mio Estudantil uma proposta democr tica foi desenvolvido com alunos do Ensino Fundamental da Escola Municipal professora lapissara Aguiar Natal no per odo de 01 de julho 14 de agosto do corrente ano Ao desenvolver esse projeto na rea da pol tica estudantil queriamos despertar uma consci ncia pol tica nos alunos de forma que os mesmos pudessem ser atuantes na tomada de decis es escolares uma vez que o gr mio estudantil uma das entidades m ximas de representa o dos alunos tanto
515. ricionariedade sofreu relevante mudan a no decorrer da evolu o do Estado desde o Absolutismo ao atual Estado Democr tico de Direito A compreens o do controle dos atos discricion rios passa pela an lise de seus elementos compet ncia forma finalidade motivo e objeto e do seu m rito A an lise dos chamados conceitos indeterminados ponto crucial no estudo do referido tema muito embora pouco tenha se falado no direito brasileiro levando o pesquisador deste assunto a buscar conhecimento no direito comparado A validade de qualquer ato da Administra o P blica est condicionada observ ncia dos princ pios constitucionais elencados no art 37 da nossa Carta Magna O controle dos atos administrativos discricion rios em especial pelo Poder Judici rio passa obrigatoriamente pela an lise dos princ pios da legalidade moralidade e efici ncia O DESEJO DE LIBERDADE UM ESTUDO ANAL TICO SOBRE A LIBERDADE ENTRE OS APENADOS DA JOAO CHAVES NA CIDADE DO NATAL PROJEJTO DE PESQUISA SOUZA A de GALV O A R FERREIRA FILHO J E SOUTO R B BEZERRA L G M O UNIVERSIDADE POTIGUAR O estudo tem como proposta desvelar o que os apenados da Penitenci ria Jo o Chaves compreendem e expressam sobre o desejo de t ANAIS VI 2004 143 liberdade e como este desejo multifacetado A teoria que utilizamos como fonte de ilumina o para o trabalho foi o entendimento sobre a liberdade do livro de Jean Jacques
516. rio ampliar um olhar sobre o problema construir um conhecimento sobre as representa es sociais compreender como os conceitos as teorias e o texto da constitui o e do c digo tribut rio nacional se disseminam entre os estudantes do quinto ano de direito Metodologia o estudo do tipo descritivo e rompe com as abordagens cl ssicas como behaviorismo para abordar os indicadores de representa es sociais O m todo de procedimento foi da entrevista a um grupo metodologicamente representativo composto por cinquenta sujeitos A coleta dos dados foi efetivada nas salas de aula a partir de perguntas que orientaram a produ o do material estudado Resultados e Conclus o com rela o aos tributos podemos dizer que a representa o uma entidade organizadora que orienta as a es as intera es sociais e se prop e constru o de um saber sobre o sistema tribut rio nacional hip teses conceitos e que toda realidade representada e re apropriada e reconstru da no seu sistema cognitivo integrado ao contexto social hist rico e ideol gico SOREN KIERKEGAARD A EXIST NCIA COMO MODO DE SER DO HOMEM ROCHA A M FERREIRA FILHO J E SOUTO R B BEZERRA L G M O UNIVERSIDADE POTIGUAR O tema livre tem como proposta discutir a exist ncia como feitura aperfei oamento onde o devir do homem passa por est dios O Est dio Est tico o Est dio Etico e o Est dio Religioso A discuss o aqui efetivada s foi poss
517. riormente as imagens s o pr processadas e ent o segmentadas A segmenta o por sua vez binariza a imagem separando o fundo da cena do objeto O sistema busca encontrar o casamento das informa es das imagens est reo para obter as coordenadas Uma vez encontrado um grupo de valores para x y e z um modelo gr fico tridimensional criado em um computador atualizado automaticamente reproduzindo a posi o e orienta o do objeto real com o m ximo de precis o poss vel SISTEMA DE SENSORIAMENTO PARA MINIBAJA DE COMPETI O VALE W de V BRELAZ G O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este projeto tem como objetivo implementar sensores de temperatura velocidade rota o do motor e n vel de combust vel para suprir necessidades sobre informa es das vari veis correntes no Minibaja de competi o Ap s os sensores estarem prontos ser o testados e ser analisada a melhor forma poss vel de instala o dos mesmos no carro de 190 ANAIS VI 2004 competi o Ser o definidos tamb m conversores AD que ser o respons veis por converter o sinal coletado pelos sensores que s o anal gicos para sinais digitais visando a utiliza o de microcontrolador para controlar as tarefas de exibi o em painel digital Depois de conclu do o estudo e implementa o dos sensores e conversores necess rios ser realizado um estudo detalhado sobre a fia o adequada a utilizar visto que o Minibaja n o possui nenhum
518. rma o no processamento de imagens com objetivo de oferecer ao especialista uma maior qualidade na visualiza o da imagem bem como uma maior precis o na defini o de regi es indefinidas dando nfase aos conceitos oriundos da matem tica intervalar herdando a precis o caracter stica desta abordagem Este trabalho surge como continuidade ao trabalho UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O TRATAMENTO DE IMAGENS INTERVALARES desenvolvido no ano de 2003 pelo graduando Alan Gustavo Santana Ribeiro onde foi desenvolvido um software para gera o de imagens intervalares e sua edi o bem como efeitos de brilho e contraste Os algor timos implementados em delphi foram convertidos para linguagem C visando uma melhor performance com o aux lio da ferramenta C Builder da Borland al m disso foram realizados ajustes no c digo visando a otimiza o al m de implementa o de filtros como o melhoramento de imagens atrav s da visualiza o do intervalo pelo especialista RE ANAIS VI 2004 195 UM PROTOCOLO PADRONIZADO DE BUSCAS DE INFORMA ES DE SERVI OS E PRODUTOS PINHEIRO M C M A O UNIVERSIDADE POTIGUAR Diante do grande crescimento da Intenete dos diversos tipos de informa es dispon veis nessa rede um dos grandes desafios a serem vencidos nos dias de hoje desenvolver um mecanismo gil e eficiente que permita a localiza o das informa es desejadas de forma precisa Esse trabalho apresenta um protocol
519. ro de controle da constitucionalidade de atos administrativos e ratificou se a defesa da autonomia das inst ncias administrativa e penal estando dessa forma autorizada em principio a imposi o de san o disciplinar independentemente da conclus o de processo criminal Restando assim configurada a import ncia dos princ pios norteadores do processo administrativo para que haja validade da san o administrativa disciplinar DIREITO TRIBUT RIO UM ESTUDO SOBRE A CLASSIFICA O DOS TRIBUTOS E SUAS DIVERSAS APLICABILIDADES ATRAVES DOS APLICADORES DA LEI FERREIRA FILHO J E BEZERRA L G M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Considerando o campo do direito tribut rio como parte do direito iiri ANAIS VI 2004 137 financeiro que estuda as rela es jur dicas entre o Estado e os particulares no que concerne institui o a arrecada o e fiscaliza o merece um estudo especial o supracitado campo no sentido de investigar como os operadores da lei caracterizam e compreendem os tributos levando em considera o que a seara da classifica o parte da norma fundamental entretanto autores como Geraldo Ataliba o classificam de acordo com a hip tese de incid ncia em tributos vinculados e n o vinculados Gomes e Castro dizem que os tributos classificam se quanto autoridade impositiva quanto exclusividade de imposi o e quanto aos benef cios ao sujeito passivo Cassone classifica os em impostos taxas contribui
520. ro 4 gerentes de marketing de supermercados da cidade Na segunda fase foram aplicados question rios junto a 240 clientes de tr s redes de supermercados da mesma cidade Assim trabalhamos com a an lise qualitativa e quantitativa dos dados No que diz respeito pesquisa com os gerentes os resultados demonstram que as estrat gias que mais atraem os consumidores s o pre o e credibilidade da empresa associadas com a qualidade do produto Os entrevistados visualizam uma tend ncia de crescimento para esses produtos Dentre as estrat gias mais utilizadas pelas redes para atrair clientes destacam se pre o estrat gia de fideliza o variedade e qualidade do produto Os resultados da pesquisa junto ao consumidor final mostram que 87 08 dos entrevistados compram produtos de marca pr pria 56 67 dos clientes compram com uma frequ ncia de vez em quando Isso expressa uma boa aceita o destes produtos pelo consumidor final Quanto aos motivos que levam os entrevistados a comprarem tais produtos foi identificado a influencia predominante das estrat gias de pre o e qualidade Quanto s estrat gias de marketing utilizadas para divulgarem essas marcas a opini o de 67 74 dos entrevistados foi de que as mesmas s o boas Por tudo isto se pode concluir que as estrat gias utilizadas pelas redes de supermercados para seus produtos de marca pr pria est o respondendo aos objetivos a que se disp em e que estes produtos apresentam uma tend nci
521. rojeto gostar amos de trazer a mem ria todos os estudantes que deram sua vida em busca de uma educa o digna de todos os brasileiros TECENDO A LEITURA E A ESCRITA DANTAS G 5 LUZINETE C S da FONSECA M do S S O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho de Extens o foi parte integrante do Projeto Mais Pedagogia na Escola e foi desenvolvido pelos alunos de Pedagogia George J nior Soares Dantas e Luzinete da Costa Soares sob a orienta o da Professora Maria do Socorro Soares que a respons vel pelos Projetos de Extens o do referido curso O Projeto foi realizado com professores da Escola Santa Maria Eufr sia e Centro S o J os Bairro de Bom Pastor e Cidade Nova visando incentiv los a estudar e compreender a import ncia de se desenvolver e como elaborar atividades que ajudem no desenvolvimento da leitura e da escrita de alunos das s ries iniciais Propiciou se reflex es a cerca da constru o da escrita e aquisi o da leitura nas s ries iniciais utilizando conceitos e pr ticas segundo escritores como Moacir Gadotti Olga Molina Emilia Ferreiro e Ana Teberowski que sustentam e refletem que ler n o decifrar escrever n o copiar Privilegiou se os debates e as produ es como norte para a pr tica desses professores comprovando que a re significa o diz e desdiz muito dentro do cotidiano no universo escolar ESCOLA E MEIO AMBIENTE UM NOVO OLHAR PARA O TR NSITO PAIVA M P S de CI
522. rometem o individuo n o apenas funcionalmente mas tamb m social e psicologicamente Diante do exposto o objetivo deste trabalho identificar as principais manifesta es orais em idosos e sua poss vel etiologia com vistas destacar a import ncia da Odontologia na preven o das patologias orais na terceira idade LES ES PERIAPICAIS COMO TRATAR GENEZ A Z COSTA FILHO J C da FARIA J UNIOR N B de CARVALHO R A de DANIEL R L D P MAIA C A D M 0 ABO RN As irrita es microbianas mec nicas ou qu micas dos tecidos pulpares e periapicais resultam em inflama o dependendo da severidade da irrita o dura o e resposta do hospedeiro As doen as periapicais podem variar desde uma inflama o leve at destrui o tecidual extensa O tratamento endod ntico tem por objetivo oferecer condi es para que o organismo possa restabelecer a normalidade dos tecidos periapicais Para que ocorra este restabelecimento s o necess rios a limpeza e modelagem do sistema de canais radiculares promovendo sua desinfec o para dar condi es posteriormente obtura o e selamento permitindo assim a manuten o desta desinfec o Nos ltimos anos foram revistos v rios conceitos em rela o limpeza e modelagem aos instrumentos endod nticos din mica de instrumenta o e obtura o facilitando o trabalho do dentista e ao mesmo tempo melhorando a qualidade do tratamento fundamentado na biologia Os a
523. ron ria ou radicular forma o de degrau ra zes com fraturas verticais entre outras O prop sito deste trabalho diante do que foi exposto alertar e orientar os cirurgi es dentistas no intuito de evitar acidentes e melhorar a qualidade do atendimento AFTA COMO FAZER O SEU DIAGN STICO DIFERENCIAL MEDEIROS A M C de LIMA E G SANTOS F M A dos BITU FILHO R S LOPES T M D MEDEIROS A M C de O UNIVERSIDADE POTIGUAR A Afta uma patologia que acomete regi es pouco queratinizadas da cavidade oral Caracteriza se pela presen a de lceras dolorosas podendo ser m ltiplas ou solit rias Geralmente precedida por ard ncia e prurido rea avermelhada recoberta por pseudomembrana circundada por halo vermelho Seus est gios de desenvolvimento s o sintom ticos pr ulcerativo ulcerativo e repara o As aftas podem apresentar se sob as formas menor ou Mikulicz que n o deixa cicatriz maior ou Sutton que pode deixar cicatriz e herpertiforme Seus tempos de evolu o s o 7 14 dias 30 45 dias e at 10 dias respectivamente N o se pode afirmar que existe um agente etiol gico espec fico por m existem fatores desencadeantes como alergias predisposi o gen tica influ ncias hormonais agentes infecciosos defici ncia do sistema imunol gico trauma e estresse O diagn stico aE ANAIS VI 2004 287 geralmente cl nico no entanto exames complementares como citologia e ou bi psia podem s
524. ros animais sendo colaboradores na produ o de alimentos consumidos pelo homem Os invertebrados marinhos est o associados a diversos tipos de ecossistemas como o mar aberto plataforma continental praia arenosa cost o rochoso e manguezal Cada ecossistema abriga um conjunto particular de animais mas algumas esp cies ocorrem em mais de um ecossistema O presente trabalho tem como objetivo de fazer um levantamento dos invertebrados na praia de Pitangui ainda in dito para regi o Os invertebrados est o sendo coletados manualmente ou com aux lio de alguns instrumentos como esp tulas e ganchos de ferro O material coletado levado para o laborat rio de Zoologia da UnP onde fixado conservado e identificado at o n vel espec fico At o momento foram identificadas as seguintes esp cies Aplysia juliana Bundossoma congicum Octopus vulgaris Pleuroploca autotiaca Panulirus echinatus P argus Callinectes danae C exasperatus Panopeus lacustris Scyllarides brasileinsis Eurypanopus abbreiatus Pribacus antaticus Tropiometra carinata O phiotrtrix angulata Echinometra lucunter Holothuria grisea MANGUE UMA LUTA PELA VIDA ALVES A V de O OCTACILIO L C do F MACIEL V O UNIVERSIDADE POTIGUAR O desenvolvimento dos manguezais se d a partir do encontro das guas do rio e do mar sendo exercida influ ncia das mar s Existe uma imensa variedade de seres vivos flora e fauna em tal ecossistema que possui grande
525. rt ncia da diversifica o das metodologias de ensino e da utiliza o de m todos que relacionem a teoria com a pr tica 126 ANAIS VI 2004 UMA APLICA O DA TEORIA DAS PROBABILIDADES NA CONTABILOMETRIA A LEI DE NEWCOMB BENFORD COMO UMA MEDIDA PARA AN LISE DE DADOS NO CAMPO DA AUDITORIA CONT BIL SILVA E T do N CARVALHO E M da 5 RIBEIRO M M BEZERRA S V RIBEIRO J M M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este artigo tem como ponto norteador desenvolver uma proposta metodol gica diferente daquela tradicionalmente usada no campo da Contabilidade Financeira e da Auditoria Cont bil aqui no Brasil Para tanto ele apresenta e demonstra a Lei de Newcomb Benford 1881 1938 como uma ferramenta poderosa para auxiliar o auditor no planejamento do seu trabalho Hill 1998 Pinkham 1961 e Raimi 1985 Al m disso um modelo contabilom trico introduzido por Nigrini 2000 que fundamentado na rela o entre a Lei de Newcomb Benford e Teste de Hip teses Z Teste e Qui Quadrado Teste no contexto da an lise de dados reconstru do e simplificado F inalmente este artigo mostra na pr tica por meio de um estudo de caso para uma empresa do Estado de Pernambuco que o modelo contabilom trico aqui desenvolvido eficaz para o campo da Auditoria Cont bil Tradicional e da Auditoria Digital VANTAGEM COMPETITIVA ATRAV S DA GEST O INTEGRADA DAS INFORMA ES CARVALHO E M daS ALBUQUERQUE L S BEZERRA S V MENEZES
526. s micro pontos arranjamento de caracteres character arranjement assinaturas digitais canais escondidos covert channels comunica es por espalhamento de espectro spread spectrum communications entre outras Atualmente trabalha se na estrutura o e no desenvolvimento da esteganografia digital Esta consiste em um conjunto de t cnicas e algoritmos capazes de permitir uma comunica o digital mais segura em um tempo em que seus e mails podem estar sendo lidos e os seus passos em um computador pessoal rastreados Este trabalho se prop e a estudar as principais t cnicas de esteganografia da atualidade embasadas ou n o nas t cnicas cl ssicas e evidenciar seus impactos na sociedade como um todo E ANAIS VI 2004 417 FUNDAMENTOS DE CRIPTOGRAFIA OLIVEIRA JUNIOR O F de UNIVERSIDADE POTIGUAR Apresenta um panorama sobre as principais t cnicas de criptografia discutindo abordagens elementares de criptoan lise PROTOCOLO DE COMPRAS POR LICITA O PELA INTERNET GHIGGI M DANTAS L A 0 UNIPAR As transforma es tecnol gicas cada vez mais aceleradas s o a marca registrada da nossa poca segundo Ali Chahin um dos autores do livro e gov br a pr xima revolu o brasileira O tema Governo Eletr nico uma daquelas unanimidades que aparecem na hist ria da humanidade passando sobre referenciais culturais econ micos e sociais firmando se como importante institui o do s culo XXI Este traba
527. s Hegel elaborou um saber atrav s de um esp rito absoluto onde o conceito de esp rito pedra angular do edif cio do sistema hegeliano O MINIST RIO P BLICO E A INVESTIGA O CRIMINAL MACEDO A L M de MARINHO NETO A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O tema em ep grafe diz respeito ao poder do Minist rio P blico de realizar dilig ncias investigat rias de infra es penais Sobre este tema est se travando uma grande discuss o jur dica em nosso pa s na qual os membros do Minist rio P blico dizem serem competentes para realizar estas dilig ncias e os membros Pol cia J udici ria principais detentores deste poder dizem que os membros ministeriais n o s o competentes para isto A import ncia foi dada ao tema inclusive pela Suprema Corte brasileira onde os imortais que a comp e divergem sobre este assunto Assim o objetivo deste trabalho esclarecer alguns pontos desta discuss o principalmente luz da Constitui o Federal e do C digo de Processo Penal Estes dois diplomas legais deixam clara a vontade do legislador p trio com base principalmente no art 129 da RE ANAIS VI 2004 145 Carta Magna em n o dar o poder investigat rio na seara penal para os membros do Minist rio P blico Por m o que d margem aos membros ministeriais de reivindicarem este poder que para se perceber isto tem se que tra ar uma linha de racioc nio por toda a compet ncia do Minist rio P blico unindo os dispositivos
528. s conforme se observa no modo de falar de vestir e at mesmo de como se portar nos lugares p blicos Objetos da arquitetura e da engenharia tamb m podem ser observados em fun o da presen a dos americanos em Natal como a atual Base Naval Ary Parreiras localizada em Natal a Base A rea em Parnamirim o Hospital Universit rio Onofre Lopes e a Br 101 que liga Natal a Parnamirim Diante desses fatos conclui se que a Segunda Guerra Mundial trouxe expressivas mudan as culturais para Natal contribuindo assim para agregar valor aos atrativos tur sticos desta localidade LD ANAIS VI 2004 461 O LUGAR DO PORTUGUES NA FORMA O HISTORICO CULTURAL DO BRASIL FERREIRA M A FERREIRA M da C ARAUJO M F de SANTOS NETO M D FERNANDES M C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho tem como objetivo de estudo a influencia Portuguesa na forma o hist rico cultural do povo brasileiro atrav s da gastronomia e suas implica es Nesse sentido a pretens o deste texto e apresentar as peculiaridades de uma culin ria que contribuiu para a forma o de h bitos alimentares fortalecendo o incorpora o de tra os culturais lusitana A Partir de uma investiga o bibliogr fica constatou se que a gastronomia portuguesa diversificada conforme observa se na variedade de seus pratos t picos como feijoada galinha cabidela bacalhau cuscuz portugu s baba de mo a pir o de ovos quindins bom bocado goiabada casc o
529. s o a perda superficial de tecidos duros dentais por processos qu micos podendo ser extr nsecos medicametos dieta meio ambiente ou intr nsecos doen as que causam a regurgita o do suco g strico ou diminui o do fluxo salivar Anorexia definida como inani o deliberada e auto imposta seguida de busca constante de magreza e medo m rbido de engordar Bulimia caracteriza se pela ingest o compulsiva de grande quantidade de alimentos e a es para evitar o ganho de peso como por exemplo o v mito auto induzido O ato de regurgitar provoca problemas dentais como a perim lise causando eros o severa nas faces palatinas dos dentes anteriores superiores diastemas bordas incisais finas ou fraturadas diminui o da dimens o vertical restaura es com aspecto de ilhas e aus ncia de manchas nas superf cies com eros o As outras altera es bucais s o mordida aberta anterior xerostomia queilite hipersensibilidade intumescimento das par tidas irrita o da mucosa oral e c ries radiculares entre outras Compete ao cirurgi o dentista fazer uma investiga o minuciosa para certificar se de que o desgaste dental provocado pela regurgita o assim como planejar o tratamento adequado tanto no mbito odontol gico como no fator ps quico ENXERTO SSEO AUT GENO EM REA MAXILAR ESTETICA REGIAO MENTONIANA COMO AREA DOADORA BEZERRA C de F R BORGES C M B AZEVEDO M do S D de PINHEIRO R T A MEDEIROS M
530. s sendo consideradas sub ou super tratamentos Atualmente pode se optar pela marsupializa o que consiste na descompress o interna da les o considerada uma t cnica conservadora pela enuclea o que a remo o completa da les o dif cil devido fragilidade da membrana c stica ou pela resec o que a remo o em bloco da les o e do tecido sseo sendo este considerado o tratamento mais radical Diante do exposto o presente trabalho prop e se demonstrar as principais caracter sticas do ceratocisto odontog nico e as controversas das op es de tratamento bem como o relato de um caso cl nico tratado atrav s da enuclea o associado crioterapia MOLDAGEM EM PR TESE SOBRE IMPLANTES RODRIGUES R A RODRIGUES R A O UNIVERSIDADE POTIGUAR O aparecimento constante de novos materiais e consequentemente o surgimento de novas t cnicas de moldagem faz com que o profissional de odontologia mais precisamente o protesista busque um cont nuo aperfei oamento em rela o ao dom nio dessa etapa fundamental na constru o de uma pr tese sobre implante a moldagem Os materiais de moldagem existentes no mercado possuem timas propriedades desde que manipulados corretamente e respeitadas suas limita es Estar atento s informa es dos fabricantes sobre a necessidade dos componentes prot ticos dos implantes fundamental para obten o de xito na constru o de pr teses por m a escolha da t cnica
531. s 292 Associa o de T cnicas clareamento Caseiro e Fechamento de Diastema m 293 Associa o de T cnicas clareamento Caseiro e Reanatomoza o Est tica Atrav s da T cnica Direta semente remar arererereraeerartees 294 Avalia o In Vivo Da Utiliza o de Sistema Adesivo Como Material Protetor Do Complexo Dentino pulpar em Restaura es de AmM lgamMaA ssssssssssssrsrrrrrrerrrrrrsrisrsessss 294 Avalia o Cl nica dos M todos de Diagn sticos em Endodontia 295 Avalia o da Efetividade Antimicrobiana de Medica es Intracanal sobre o Enterococcus Faecalis si ssrerterteneneenenrerterreras 296 Avalia o da Osseointegra o de Implantes de Tit nio Nitretados a Plasma estudos em Coelhos imersa 297 Avalia o de dois Tipos de Aparelhos Fotopolimerizadores um com luz Hal gena e um a Base de Led Utilizando o Teste de Dureza e uma unica Resina Composta Microhibrida sssssesessssessesemmensa seres 298 Avalia o dos Aspectos Eticos Relacionados ao Atendimento O dontol gico a Pacientes HIV Positivos ssessmessiaeai 298 Avalia o Histol gica e Imunohistoqu mica de Mucosa Gengival De Lactentes em Processo de Irrup o Dent ria Obtida por Material de Necropsia 299 Avalia o In Vitro da Atividade Antimicrobiana de Subst ncias Utilizadas como Curativo de Demora eee 300 Bio tica na Pesquisa com Seres HUMANOS 301 Bruxismo dist rbio do Sono
532. s Comportamentais nas Finan as de Mercado 128 Direito AA o Civil P blica como Instrumento de Controle de C onstitucionalidade seeseeee 131 A Clonagem Luz das Normas Eticas Morais e J ur dicas meme 132 A Contribui o de Baruch Espinosa para o Direito eia 132 Filosofia PR SOCIALCA sas seiicaremaren ese stereo e raras aa nana 133 A Inimputabilidade P enal do Menor de 18 Anos E seus Reflexos no Direito a Cidadania aaa 134 Pulsagea Fala amena ai annA 135 BemideFamhasazserars comia arara ng ca anidrido sta coa aa etc 135 Caracteristicas E pidemiol gicas do Suic dio do Estado do Rio Grande do Norte de 1993 a 2003 seen 136 Controle J urisdicional das San es Administrativas Disciplinares semestres 137 Direito Tribut rio um Estudo sobre a Classifica o dos Tributos e suas Diversas Aplicabilidades Atrav s dos Aplicadores da Lei se 137 Direitos Sociais no Estado Moderno remar 138 Igualdade entre Homen e Mulheres Considera es Jur dicas 139 Imunidade Tribut Tia siinseist gaai iate unida 139 Lacan um Estudo sobre o Cap tulo a Excomunh o e a parte Referente ao Inconsciente F reudiano e o nosso do Semin rio os Quatro Conceitos da Psican lise 140 Motiva o do ato Administrativo errei eeereereeneereeaeee rear renan aero erernermereerntts 141 Nova Reclama o Constitucional Brasileira serena meereereereeaere restaram 141 O Conceito de Ordem P blica COMO
533. s cercavam c u terra gua e ar esta o do ano e o respeito ao ritmo divino A dan a do ventre executada por mulheres antes de tudo a express o de aspecto do ser feminino como a sensibilidade sensualidade cumplicidade espontaneidade mist rio e auto estima resgatando assim a grande deusa que por mil nio esteve esquecida Fazer dan ar o pr prio ventre abre as possibilidades de senti lo como centro de consci ncia ajuda a lidar melhor com as posses al m de valores id ias e at ajuda a tratar com outras pessoas Por tanto a dan a do ventre bem aplicada proporciona um bem estar biopsicossocial no universo feminino e auxilia a reorganiza o da imagem pessoal e da rela o com o meio em que vive 426 ANAIS VI 2004 INCID NCIA DE MIELOMENNGOCELE NA GRANDE NATAL SANTOS A C G dos SILVA E V da SILVA G C B SILVA R A A da BRAGA A R C deS L 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Introdu o A presente pesquisa surge da necessidade de aprofundar os conhecimentos perante a mielomeningocele visto que as maiores incid ncias das patologias neurol gicas no Rio Grande do Norte apontam a mielomeningocele como uma das principais O trabalho analisou prontu rios m dicos cedidos pelo Hospital Infantil Varela Santiago entre julho de 2003 e julho de 2004 Objetivos A pesquisa aborda a mielomeningocele visando dar nfase s poss veis etiologias classifica es seq elas progn stico e fatores associados Demon
534. s comunidades envolvidas O projeto objetiva incutir na popula o conhecimentos a respeito da patologia conscientizando a atrav s de medidas de preven o prim ria e secund ria mostrar que o exerc cio f sico atua como coadjuvante na redu o da press o e oportunizar ao aluno uma viv ncia pr tica Utiliza se um question rio simples aplicado aos usu rios do bosque Realiza se aferi o da press o arterial alongamentos e distribui o de cartilhas Est o cadastradas 250 pessoas destas 38 s o hipertensas A faixa et ria predominante de 51 a 60 anos e a popula o proveniente principalmente do bairro de Lagoa Nova Conclui se que poss vel atuar junto comunidade transformando a sa de por meio de mudan as nos seus h bitos de vida e proporcionando uma melhor assist ncia na educa o e no controle da patologia E ANAIS VI 2004 481 Jornalismo CONSELHO FEDERAL DE JORNALISMO EM DEBATE CARVALHO I C M de LIMA J R F de MARQUES L C ROCHA NETO M P da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O f rum tem como objetivo debater quest es relacionadas ao projeto de Lei que cria o Conselho Federal de J ornalismo CFJ e os Conselhos Regionais de J ornalismo CR assinado pelo Presidente da Rep blica Lu s In cio Lula da Silva e enviado ao Legislativo Federal em 5 de agosto deste ano A id ia de realizar um f rum para debater a cria o do CF surgiu da discuss o sobre o assunto entre o aluno Jadson F
535. s concentra es marcas e per odos de armazenamento Foram analisadas solu es de hipoclorito de s dio nas concentra es de 1 marcas Biodin mica r e Farmaf rmula r e 2 5 marcas Brilux r e Tubar o r Para an lise do pH utilizou se um phmetro EVLAB EV 03 O teor de cloro ativo foi analisado por titrimetria A an lise dos resultados permitiu nos concluir que ap s o per odo de seis meses de armazenamento houve uma pequena redu o no pH da solu o de hipoclorito a 1 apenas da marca Biodin mica e paralelamente observou se uma redu o no teor de cloro ativo para todas as solu es de hipoclorito de s dio 338 ANAIS VI 2004 ao IDENTIFICA O DE FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A REDU O DA ALTURA OSSEA ALVEOLAR POS EXODONTICA SEABRA F R G RIOS G B NOBREGA I A da HYPPOLITO 0 P SEABRA F R G 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A import ncia da manuten o de boa condi o ssea basal em espa os prot ticos reabilitados por pr teses parciais fixas melhor representada pelos defeitos de rebordo que fazem com que reas de p nticos tenham que ficar s vezes maiores no sentido c rvico oclusal que os dentes pilares Em pr teses parciais remov veis muco suportadas e pr teses totais a perda em altura do suporte sseo leva dificuldade de adapta o gerando instabilidade e falta de reten o das pr teses resultando em mais perda ssea e no abandono da pr tese por parte do paciente comprometendo
536. s das poss veis manifesta es cl nicas sobre o risco do abandono do tratamento A popula o estudada foi representada por 40 pacientes do sexo feminino gr vidas com idades variando dos 18 aos 40 anos com coleta de sangue para realiza o dos exames para a pesquisa de anticorpos anticardiolopina fator reumatoide e anticorpos antinucleares Das amostras pesquisadas 6 apresentaram anticorpos antinucleares 7 mostraram se reativas para a pesquisa do fator reumat ide e 7 anticorpos anticardiolipina demonstrando a import ncia da pesquisa neste grupo de pacientes uma vez que gestantes com doen as autoimunes podem apresentar abortos de repeti o UTILIZA O DE MEDICAMENTOS EM MULHERES GR VIDAS NO CENTRO CL NICO PEDI TRICO ALECRIM GUERRA G C B NORONHA H C de M MENDES I M de G OLIVEIRA J M F de CUNHA V F da GUERRA G C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A gestante o nico segmento da popula o em geral que ao ser medicado pode causar danos a terceiros no caso ao feto Este fato se reveste de import ncia em virtude da maioria dos medicamentos atravessarem a barreira placent ria expondo o feto aos efeitos farmacol gicos e teratog nicos que podem ocorrer Objetivo Diante do exposto se analisa a utiliza o de medicamentos por gestantes que fazem o pr natal em servi os do SUS na cidade do Natal Metodologia Estudo do tipo transversal Vari veis dependentes o n mero de medicamentos 206 ANAIS VI 2
537. s de vidro fragmentos de m rmores e outras pedras Estes cacos ou tesselas s o colados em uma superf cie s lida deixando se um pequeno espa o entre eles A confec o feita quebrando os cacos com o martelo ou com a turqu s ou use as inteiras Fixe os cacos com cola branca formando um desenho criativo Deixe secar por um dia Prepare o rejunte em p com gua suficiente para formar uma pasta macia Rejunte a pe a com a esp tula de pl stico Retire o excesso de rejunte com a esponja molhada em gua Limpe com um pano seco Espere secar mais um pouco Limpe a pe a totalmente com a esponja Pinte a pe a com duas dem os de tinta lav vel branca Trabalhar com mosaicos um exerc cio de criatividade a come ar pelos materiais madeira placas de compensado pratos de cer mica e vasos de barro est o entre as bases mais frequentemente usadas Os mosaicos proporcionam um imenso prazer na montagem sendo acess veis a todas as pessoas e atingindo resultados surpreendentes com a utiliza o de t cnicas relativamente simples rr RE ANAIS VI 2004 429 AS INSTITUI ES DE SA DE EM QUE SE DESENVOLVEM OS EST GIOS CURRICULARES RODRIGUES M N A UNIVERSIDADE POTIGUAR A pr tica terap utica ocupacional contribui significamente na vida de muitas pessoas mesmo que a mesma ocorre em curto per odo de tempo os resultados s o vistos com pouco tempo de atua o Os alunos do curso de Terapia Ocupacional quando est o
538. s de Almore espec ficas para se trabalhar com resina composta Posteriormente foi realizado o acabamento com brocas multilaminadas e bisturi com l mina 12 Ap s 48 horas o polimento foi realizado com disco sof lex pop on 3M e feltro com pasta para polimento AVALIA O IN VIVO DA UTILIZA O DE SISTEMA ADESIVO COMO MATERIAL PROTETOR DO COMPLEXO DENTINO PULPAR EM RESTAURA ES DE AMALGAMA FREIRE P da C SEABRA B G de M O UNIVERSIDADE POTIGUAR O am lgama dent rio um material de vasta utiliza o na odontologia 294 ANAIS VI 2004 pra H RE mas por n o se unir quimicamente estrutura dental apresenta como grande desvantagem a presen a de fendas na interface dente restaura o e a necessidade de preparos cavit rios mais extensos e definidos Estudos realizados v m demonstrando superioridade t cnica do uso de adesivos dent rios como material protetor em rela o ao verniz cavit rio em restaura es de am lgama observando se uma diminui o da infiltra o marginal a realiza o de cavidades mais conservadoras o refor o da estrutura dental e a diminui o da sensibilidade p s operat ria O prop sito deste trabalho comparar a efic cia do uso do sistema adesivo Primer Bond NT 2 0 e do Verniz Cavit rio Cavitine como seladores em restaura es de am lgama AVALIA O CL NICA DOS M TODOS DE DIAGN STICOS EM ENDODONTIA SARMENTO C F de M GADE NETO C R MARINHO J U SOU
539. s de Ataques Distributed Denial Of Service DDOS 415 SISTEMAS DE INFORMA O CRM Customer R elathionship Management ese rererereerrererereearers 416 Esteganografia Ampliando a Seguran a nas Transa es de Informa es 417 Fundamentos de Criptografia ars agem es aheadias uinairo a a 418 Protocolo de Compras por Licita o pela Internet escrrrrnrinrrererncneri 418 Sistema Gerenciador da Pr reitoria de Pesquisa e P s gradua o SGP OS 419 Sistemas Distribu dos X Client SeNet serosoa ainin 420 Tecnologia da INOIMA O sercrerrnrnnrrnenennenenneneennennn 420 Um Mecanismo Agile Eficiente de Localiza o de Informa es Computacionais 421 Uma Abordagem Centrada no Usu rio para Ferramentas de Suporte a Atividades Docentes em Ambientes de Educa o a Dist ncia 421 Usos Educacionais da Internet para a Universidade Potiguar Unpquest 422 Web Services Integra o entre Sistemas Heterog neos siemens 423 TERAPIA OCUPACIONAL A Artrite R eumat ide e as Atividades de Vida Di ria um Estudo Pr liminar 425 A Dan a do Ventre como Recurso Terap utico siemens 426 A Incid ncia de Mielomeningocele na Grande Natal eretas 427 A Interven o Terap utica Ocupacional na Estimula o Precoce com Beb s de Alto Risco 427 A o da Terapia Ocupacional em Pacientes com Traumas na Coluna Vertebral os Atendimentos no Laborat rio de Or
540. s epidemiol gicos em varias popula es do mundo e associados a essa neoplasia s o alguns padr es de dieta Os principais grupos de risco s o os pacientes com gastrite cr nica com metaplasia intestinal p s gastrectomia com inflama o g strica persistente ou hist ria familiar de c ncer g strico Os principais padr es de crescimento macrosc pico s o o Polip ide Ulcerativo e Infiltrativo difuso Os tipos histol gicos s o o Adenocarcinoma tipo difuso de Lauren tipo intestinal de Lauren tipo misto de Lauren e o Linfoma As principais dissemina es s o a inser o direta atrav s da parede do est mago levando ao envolvimento das v sceras adjacentes a dissemina o linf tica principal via a hematog nica f gado c rebro e ov rios e a dissemina o transcel nica O progn stico na maioria dos casos ruim a sobrevida m dia de 5 anos dependendo do estadiamento do tumor e em p s cirurgia 20 em 10 anos para o c ncer g strico avan ado e 90 em 10 anos para les es confinadas mucosa e submucosa como os tumores e polip ides pequenos OBJETIVO proporcionar o esclarecimento da popula o sobre a import ncia do conhecimento do c ncer g strico para a melhor compreens o da mesma RE ANAIS VI 2004 433 CONTRIBUI ES DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ARTRITE REMATOIDE UM ESTUDO PRE LIMINAR VERAS A B C dea BENTO A P D GRUTT D de C SARAIVA M S GENOBIE A L 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR
541. s experi ncias vivenciadas E ANAIS VI 2004 401 0 USO DO COMPUTADOR COMO RECURSO DID TICO E PEDAGOGICO MEDEIROS A C de MOURA L do R de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O uso do computador ainda visto por muitos como uma grande barreira Os pr prios educadores na quase totalidade n o descobriram o valor do computador como recurso did tico e pedag gico Esse trabalho objetiva socializar a pr tica educativa nos n veis de ensino da Escola Centro de Educa o Integrada em Natal RN Um princ pio b sico norteia a a o pedag gica do CEI ENSINAR A PENSAR Articulado a esse princ pio encontram se dois outros que lhe d o suporte e significado o fazer democr tico e a constru o do conhecimento sem os quais n o se realiza a autonomia intelectual dos alunos Interessa Escola o pensamento relacional e problematizador da realidade para que o aluno fa a a leitura do mundo e tenha subs dios te rico pr ticos para nele atuar O Instituto Paulo Freire constatou ao longo da sua experi ncia que a implementa o de equipamentos tecnol gicos nas escolas insuficiente se n o est acompanhada de uma proposta pedag gica quanto ao uso da tecnologia a forma o do professor e a apropria o da esfera virtual Em nossa Institui o as aulas de inform tica s o desenvolvidas ap s as programadoras pedag gicas participarem dos planejamentos com as professoras pois essas planejam as aulas para as diversas reas de conh
542. sa CULTIVO DE PLANTAS ORNAMENTAIS MELO M das D UNIVERSIDADE POTIGUAR Neste curso apresentamos uma abordagem te rico pr tico de algumas plantas ornamentais de nossa flora conceituando se paisagismo e rr 1H 90 ANAIS VI 2004 jardinagem e suas diferen as Essas esp cies apresentam na realidade uma nfima parte do que existe de belo e til na flora brasileira e que poderia ser extensivamente aproveitada em nossos jardins parques e nos grandes centros urbanos O curso objetiva capacitar o aluno elabora o de projetos paisag sticos atrav s de modelos dando est tica pela harmonia formada entre o homem a natureza Ser o apresentadas informa es sobre a origem das plantas diferenciando se as mesmas t cnicas de produ o sele o de esp cies adequadas necessidades das plantas ornamentais jardinagem paisagismo substrato tipos de propaga o pragas e doen as Nestes grupos apresentamos as plantas segundo suas respectivas fam lias bot nicas Algumas das esp cies s o facilmente encontradas junto aos grandes viveiros p blicos e particulares do estado do Rio Grande do Norte Ser o exibidas as principais esp cies de clima temperado cultivadas para em viveiros de produ o de mudas da regi o bem como a comercializa o no mercado regional CULTIVO DO PENAEUS VANHAMEI RELA O ENTRE A TAXA DE CONVERS O ALIMENTAR E O PERIODO DE INVERNO NO MUNICIPIO DE EXTREMOZ FARIAS F H C de SOUZA V
543. sar discutir e avaliar a in aplicabilidade do ordenamento sugerido pela LEI ORDIN RIA N 05411 02 que versa sobre a L ngua Portuguesa como idioma oficial do Brasil que de uso obrigat rio em todo e qualquer estabelecimento e entidade p blicos ou privados localizados na Cidade de Natal e ainda nos seguintes casos especificamente nas placas e sinaliza es do ambiente nos card pios de restaurantes e similares nos avisos escritos ou orais nas propagandas e artigos publicit rios de qualquer tipo nas portas e interiores de banheiros e elevadores No que tange s rela es comunicativas legais e mercadol gicas visar discutir o que uso apenas do portugu s possa acarretar A fim de desenvolver a an lise desejada ser realizada uma discuss o de maneira que atrav s de observa o sistem tica dos nomes das empresas e de textos por elas utilizados no nosso meio seja poss vel entender como s o estabelecidas as rela es ling sticas e de car ter legal entre usu rios e donos de estabelecimentos envolvidos com o assunto Al m disso ser o realizadas discuss es buscando compreender como ME ANAIS VI 2004 237 os moradores de Natal percebem entendem e convivem com a diversidade lingu stica nos documentos e espa os existentes ARMAZENAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE DO PESTANA HOTEL NATAL SILVA A M da PEREIRA A M N SOUZA M T S de NORONHA A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A necessidade de ajustar n
544. seara 222 Tratamento Aqu tico das Les es MeniscaiS mesmas emereeeer eee 222 FONOAUDIOLOGIA A Interdisciplinaridade no Atendimento a Crian a com Paralisia Cerebral 225 A Import ncia do Fonoaudi logo e do Ortodontista em Pacientes Respiradores Orais 226 Altera es Fonoaudiol gicas na Doen a de Parkinson meenmeereeeteer 226 Atua o Fonoaudiol gica Nos Diferentes Tipos de Granuloma isssmems 227 Contribui es da Avalia o do P rocessamento Auditivo Central para o Processo Terap utico Multiprofissional estereo 228 Cronotipo de Pacientes 6 A 13 Anos da Cl nica de Fonoaudiologia da UnP 229 Efici ncia da Terapia Fonoaudiol gica em Pacientes Submetidos a Laringectomia S upracric ide esteiras mestres 230 Esclerose M ltipla um Enfoque Anat mico e Fonoaudiologico srmsesmmsammsesemeereeents 230 Estudo do Fechamento Gl tico nos Pacientes Submetidos a Laringectomia Supracric ide 231 Preval ncia das Altera es de Linguagem Oralem Crian as do J ardim Il de Tr s Escolas do Munic pio de Parnamirim R A 232 Projeto Fonti Fonoaudiologia na Terceira Idade 232 Uma Abordagem Anat mica e Fonoaudiol gica na S ndrome de Moebius 233 GER NCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS A Criatividade no Contexto da Pol tica de Recursos Humanos um Estudo de Caso no Setor T xtil de Natal RN 235 GER NCIA DE MARKETING DE VENDAS A In Aplicabilid
545. seres rr ANAIS VI 2004 95 vivos em tr s classes comest veis venenosos e perigosos S ebilia 1989 No reino animal Metazoa encontra se uma grande variedade de adapta es que visam a defesa dos seres vivos Enquanto uns animais produzem subst ncias letais para a v tima outros emitem descargas el tricas capazes de paralisar um homem ou ainda desenvolverem presas que injetam drogas ou rasgam e dilaceram suas v timas Sebilia 1989 Segundo a literatura os animais que eliminam subst ncias t xicas ou venenosas podem ser classificados como animais pe onhentos ou animais venenosos Toda a subst ncia capaz de causar dano ou matar um organismo chamada de toxina ou veneno Os seres vivos que secretam subst ncias t xicas s o denominados de venenosos Os venenos s o secretados por gl ndulas especiais que podem estar associadas a estruturas espec ficas para inocul lo Animais Pe onhentos s o aqueles que possuem gl ndulas de veneno que se comunicam com dentes ocos ou ferr es ou aguilh es por onde o veneno passa ativamente Ex Serpentes aranhas escorpi es centop ias abelhas vespas etc Animais venenosos s o aqueles que produzem veneno mas n o possuem um aparato inoculador dentes ferr es etc provocando envenenamento passivo por contato taturana por compress o sapo ou por ingest o peixe baiacu INVENT RIO DA MASTOFAUNA TERRESTRE OCORRENTE NA RPPN SENADOR ANTONIO FARIAS MATA EST
546. seringueira e encontrado nos mais diversos artigos de uso di rio O risco de desenvolv la parece ser maior em pessoas que est o constantemente em contato com luvas de l tex Seu grupo de risco s o trabalhadores da rea de sa de pacientes que sofrem v rios procedimentos cir rgicos trabalhadores da ind stria da borracha e indiv duos que s o at picos O aspecto interessante desta alergia a presen a de rea es cruzadas com alimentos principalmente frutas Normalmente percebe se alergia pelo aparecimento de placas e bolhas nas m os ao uso de luvas de l tex e incha o dos l bios ao encher bal es de festa Rea es menos evidentes podem ocorrer quando o al rgico realiza procedimentos dent rios ginecol gicos 336 ANAIS VI 2004 cir rgicos ou qualquer outro onde ocorra exposi o ao l tex O tratamento paliativo O vinil pode ser um dos substitutos do l tex entretanto seu custo impossibilita que se use em larga escala Diante do exposto h necessidade de um profissional da sa de ter conhecimento sobre a hipersensibilidade ao l tex para um diagn stico e melhor orienta o desses casos HIPOCLORITO DE S DIO X CLOREXIDINA NA ENDODONTIA GAD NETO C R SANTOS M de O CARVALHO R A de DANIEL R L D P MAIA C A D M O UFRN A pr tica endod ntica requer a utiliza o de subst ncias qu micas as quais ir o auxiliar na limpeza dos canais radiculares por meio de uma a o f sica e qu mic
547. sidade Potiguar pioneira no Rio Grande do Norte no uso de um call center como apoio a servi os educacionais atualmente j funciona como um contact center e utilizando se do CRM Educacional SERVIN tem buscado atender seus Clientes Alunos Efetivos e Potenciais com seguran a e qualidade podendo servir de exemplo para outras institui es mesmo que sejam micro e pequenas organiza es 416 ANAIS VI 2004 a ESTEGANOGRAFIA AMPLIANDO A SEGURAN A NAS TRANSA ES DE INFORMA ES CALIFE F L de A MEDEIROS H C OLIVEIRA J UNIOR O F de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A busca por novos meios eficientes e eficazes de prote o digital um campo de pesquisas fundamentado nas mais variadas reas da ci ncia Basicamente este campo de pesquisa se divide em duas ramifica es de um lado est o aqueles que buscam t cnicas para se obter maior prote o digital Do outro lado est o aqueles que querem minar a prote o acessando informa o n o autorizada Uma das reas que tem recebido muita aten o recentemente a esteganografia arte de mascarar informa es como uma forma de evitar a sua detec o A palavra esteganografia deriva do grego donde estegano esconder mascarar e grafia escrita Logo estaganografia a arte da escrita encoberta A esteganografia inclui um vasto conjunto de m todos para comunica es secretas desenvolvidos ao longo da hist ria Dentre tais m todos est o tintas invis vei
548. so e tridimensional do mesmo para frenteftr s para os lados e para cima baixo pode ser comparado com a pelve humana ao andar permitindo a todo o instante est mulos sensoriais em forma de propriocep o profunda estimula es vestibulares olfativas visuais e auditivas Esta t cnica tem como objetivo proporcionar ao portador de necessidades especiais o desenvolvimento de suas potencialidades respeitando seus limites e visando sua melhor integra o na sociedade promovendo ao praticante benef cios f sicos psicol gicos educativos e sociais sendo um dos principais tratamentos para recupera o e reeduca o motora e mental ATENDIMENTO PR HOSPITALAR VITIMA POLITRAUMATIZADA OU CLINICA FRAN A F R de UNIVERSIDADE POTIGUAR Considera se como pr hospitalar aquele atendimento que procura chegar V tima nos primeiros minutos ap s ter ocorrido o agravo sa de agravo esse que pode levar defici ncia f sica ou mesmo morte sendo necess rio portanto prestar atendimento e transporte adequado O trauma vem sendo considerado um grave problema de sa de p blica em nosso pa s Ele a terceira causa de mortalidade depois das doen as cardiovasculares e do c ncer Para prestar suporte b sico de vida s v timas seja ela de trauma ou cl nica o profissional deve estabelecer prioridades no atendimento estabiliza o e transporte de v timas al m de capacita o para realiza o de t cnicas obedecendo aos pr
549. so pode se montar um histograma comparativo das necessidades de Compras em fun o da Demanda mensal um gr fico de pizza com as taxas de porcentagens por perdas e uma tabela que consta os nomes de alguns dos seus fornecedores foi inclu da tamb m a foto de uma das vitrines foto frontal da loja e as fotos dos estoques A empresa Geovanna Stefanne demonstrou que estar conseguindo progressos com o passar dos dez anos que vem atuando no mercado pois investiu em ferramenta tecnol gica o que facilita sua comunica o com os grandes centros comerciais do pa s com o objetivo fidelizar seus clientes LD ANAIS VI 2004 243 Ger ncia de Neg cios Imobili rios ACEITABILIDADE DE PRODUTOS PARA CONSTRU O CIVIL PRODUZIDOS A BASE DE FIBRA DE COCO NA VIS O DE ESPECIALISTAS DO SETOR UM ESTUDO DE CASO PARA A CIDADE DE NATAL SILVA R M L e RAMOS A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho inicialmente apresenta conceitos utilizados no tratamento do lixo urbano em seguida mostra resultados de uma pesquisa que aponta o coco como um dos principais componentes do lixo urbano na cidade de Natal Identifica as v rias formas como o resto do coco ap s o turista beber sua gua pode ser aproveitado de forma racional Por ltimo apresenta o resultado de uma pesquisa realizada junto aos especialistas da constru o civil e acad micos pesquisadores sobre a utiliza o de produtos base de fibra de coco na costru o civil na cidade de
550. soas que valorizam a degusta o de uma culin ria variada e ex tica No Brasil a gastronomia apresenta se diversificada em virtude da influencia herdada de v rios povos com culturas diferenciadas como ind genas europeus africanos asi ticos entre outros Sendo assim este trabalho tem como objetivo apresentar a import ncia da gastronomia asi tica para o turismo a partir de uma pesquisa bibliogr fica onde se verificou que este povo possui uma grande diversidade de aromas e temperos e uma forma peculiar de degusta o de acordo com os costumes e h bitos do povo oriental Sendo assim vale destacar que a gastronomia t pica faz parte de um conjunto de elementos culturais de determinadas sociedades que podem ser valorizada como atrativo tur stico E ANAIS VI 2004 449 A INFLU NCIA AFRICANA NA GASTRONOMIA BRASILEIRA ANDREZA PATRICIA DE ARAUJO SILVA A P de A SOUZA J F de SANTOS R C L dos DUARTE S A FERNANDES M C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho apresenta uma discurs o te rica sobre a influencia africana na gastronomia brasileira e a arte de cozinhar bem surgindo da necessidade de proporcionar o maior prazer a quem come uma vez que n o se come apenas para saciar a fome A proposta aqui de apresentar um diagnostico sobre as contribui es do negro na gastronomia de cada regi o brasileira Para tanto partiu se de uma pesquisa bibliogr fica a qual demonstrou os seguintes resultados a gastr
551. sores e funcion rios da Unp Dia 15 de setembro o Grupo se apresentou na SEAD Hotel Pir mide e no dia 16 de outubro estaremos participando da semana de contabilidade UnP Hotel Barreira Roxa 470 ANAIS VI 2004 Administra o Campus Mossor MOMENTO CIDAD O PROJETO DE EXTENS O LUCAS A M B ALMEIDA C A S de SANTOS C M dos PINHEIRO G M SOUSA G H B de AVELINO I K L MELO J A de GADELHA K M R R O UNIVERSIDADE POTIGUAR O Projeto Momento Cidad o projeto de car ter extensionista constitui um conjunto de atividades espec ficas voltadas para a constru o de uma sociedade compartilhada entre os pilares da justi a social e da cidadania As trajet rias pol tica econ mica social e cultural na cidade de Mossor ocasionaram desarticula o entre os aspecto social e econ mico e intensificaram a desigualdade social a pobreza a prostitui o e a viol ncia ao passo que por sua vez estabeleceram novos valores sociais O pr prio desenvolvimento da cidade estimula a mudan a de padr es que transformam a realidade existente As empresas e a popula o que fazem parte dessa realidade precisam ser estimuladas pr tica da cidadania A Universidade por ser uma institui o que trabalha saberes dentro da din mica da sociedade de extrema import ncia para desenvolver atrav s de suas bases metodol gicas de abordagem da realidade social a constru o de uma nova sociedade Com o
552. spera se que atrav s dos estudos realizados as empresas construtoras que utilizam as argamassas industrializadas tipo colante possam identificar as que est o em conformidade com as normas t cnicas CARACTERIZA O DOS PRODUTOS CER MICOS DO RN SILVA D D C e TAVARES E C S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A ind stria cer mica responde no Brasil por 400 mil empregos diretos com cerca de 11 mil empresas e faturamento anual de R 5 bilh es No Rio 160 ANAIS VI 2004 ao Grande do Norte existem cerca de 120 empresas gerando aproximadamente 15 mil empregos diretos Contudo esta ind stria constitu da principalmente por pequenas empresas No geral a qualidade do produto local muito deficiente levando ao uso inadequado de mat rias primas desperd cio de energia m conforma o do produto degrada o do meio ambiente n o obedi ncia s normas brasileiras e internacionais etc Estes dados levantam a necessidade de controle de qualidade nas ind strias cer micas do Estado Este trabalho pretende contribuir para este controle de qualidade levantando os valores das principais propriedades f sicas dos corpos cer micos produzidos por uma ind stria cer mica do Estado Estas propriedades incluem porosidade absor o d gua retra o linear densidade aparente perda ao fogo e press o de ruptura do material produzido Pretende se ainda determinar os par metros principais que influem nestes valores atrav s da esta
553. sputar ganha a competi o rob que conseguir pegar a maior quantidade de bonecos da cor estabelecida e levar para um local reservado e delimitado da arena CONTROLE REMOTO LIGA DESLIGA ATRAV S DA REDE EL TRICA MENDON AJUNIOR CAMPOS A L P de S O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este projeto enfatiza um amplo estudo sobre Automa o R esidencial abordando como come ou novas tecnologias dispositivos utilizados problemas de integra o entre sistemas dificuldades de implementa o aplica es e discute sobre a Automa o Residencial no Brasil e em pa ses desenvolvidos Alguns conceitos sobre a tecnologia Power Line Carrier s o citados onde abordada a padroniza o e regulamenta o vantagens e desvantagens desta tecnologia bem como o uso desta tecnologia aplicada Automa o Residencial O principal objetivo deste projeto a implementa o de uma interface para controle remoto de equipamentos Liga Desliga atrav s da rede el trica A interface composta de rede de acoplamento microcontrolador para gerenciamento de comunica o decodificar c digo infravermelho padr o RC5 conversor D A e circuito de acionamento A principal meta do projeto desenvolver equipamentos de Automa o Residencial no Brasil de baixo custo proporcionando um acesso mais amplo da popula o de classe m dia Automa o Residencial E ANAIS VI 2004 173 ESTUDO E IMPLEMENTA O DE TRANSMISS O DE AUDIO DIGITAL MULTICANAL
554. squisa e P s Gradua o Pr Reitoria de Extens o e A o Comunit ria VI Congresso Cient fico da UnP Tema Ci ncia Tecnologia e tica Processo da Humanidade PROGRAMA O Palestra de Abertura Ci ncia Tecnologia e tica Processo da Humanidade Conferencista Dr Aur lio Molina da Costa 1 PROGRAMA O CIENT FICA Os trabalhos cient ficos ser o apresentados sob diversas modalidades Modalidades apresentadas por alunos Painel Tema Livre Mostra de V deo Mesa Demonstrativa Mostra de Extens o Tema Livre TCC Modalidades apresentadas por professores ou profissionais mini curso mesa redonda confer ncia comunica o coordenada oficina f rum monografia especializa o lato sensu stricto sensu tema livre 2 PROGRAMA O ART STICO CULTURAL programa o social incluir al m da apresenta o de atividades art stico im ANAIS VI 2004 29 culturais dos talentos internos e externos as seguintes apresenta es m dia 19 10 04 20 00 h Coral da UnP e a Orquestra de Violinos do Projeto OPERART do Instituto FAL na abertura do Evento m dia 20 10 04 17 30 h Grupo de dan a Meninas da Vila do Projeto OPERART Grupo Musical Mirins do Forr e Grupo Irm os Capoeira Professor Nida m dia 21 10 04 21 00 h Grupo de Dan a VIDARTE UnATI Eventos Paralelos V Mostra de Extens o V Jornada de Odontologia VII Semana de Inform tica e Com
555. ss o armazenamento das informa es e interface de intera o com o usuario MIDP Java A programa o desse sistema desenvolvida na Plataforma Java especificamente 2ME Java para dispositivos moveis esta linguagem de programa o voltada especificamente para dispositivos port teis devido as suas limita es Possui uma grande gama de recursos de programa o que aumenta constantemente com a comunidade de desenvolvimento J ava J a Transmiss o pela rede sem fio no caso Bluetooth que ser Complementada com o trabalho de final de curso do Aluno Alberto Luiz Dantas J unior 194 ANAIS VI 2004 e UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O TRATAMENTO DE IMAGENS INTERVALARES BATISTA R M AAR O LYRA A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O escopo do processamento digital de imagens digitais est situado em duas reas principais melhoria da informa o visual e o processamento de dados para a percep o autom tica atrav s das m quinas O processamento de imagens come ou a chamar a aten o ap s o advento dos computadores e do programa espacial As imagens capturadas pelas sondas espaciais tinham distor es que foram corrigidas com as t cnicas de melhoramento de imagens A teoria intervalar para o processamento de imagens digitais prop e uma nova abordagem para o controle das informa es contidas nas imagens que v o desde os princ pios tradicionais aos avan ados realizando uma an lise quantitativa e qualitativa da info
556. ss o nica A terapia endod ntica em sess o nica ganhou popularidade durante a Il guerra mundial devido ao tempo limitado que dispunham os dentistas para realizar os atendimentos Obturar o canal radicular imediatamente ao preparo biomec nico apresenta algumas vantagens e desvantagens tais como menor tempo para restabelecer fun o e est tica reduz chances de reinfec o economia de material realiza se apenas uma anestesia diminui a administra o de medica o sist mica na profilaxia antibi tica exarceba o sintomatol gica tempo de consulta mais longo Trata se de uma revis o de literatura relativa terapia endod ntica em sess o nica como tamb m uma avalia o da incid ncia de dor p s operat ria em 15 pacientes tratados em sess o nica 378 ANAIS VI 2004 RESILON UMA NOVA ALTERNATIVA DE OBTURA O DOS CANAIS RADIGULARES GENEZ A Z MAIA C A D M CALDAS L E de 0 FARIA J NIOR N B de CABRAL M de M G 0 ABO RN A obtura o consiste no preenchimento da por o modelada do canal com materiais inertes ou anti s pticos que promovam um selamento tridimensional e estimulem ou n o interfiram nesse processo N o de hoje que se credita a esse passo como o determinante mais cr tico para o sucesso ou fracasso do tratamento endod ntico uma vez que inviabiliza a sobreviv ncia de microrganismos evita a estagna o de l quidos al m de oferecer condi es para que ocorra o reparo
557. stra dados quantitativos da incid ncia de crian as portadoras de mielomeningocele associadas hidrocefalia e enfatiza a interven o terap utica ocupacional Metodologia Realizada atrav s de revis es bibliogr ficas e coleta de dados de prontu rios m dicos como fonte para quantificar as vari veis selecionadas Resultados O trabalho continua em andamento com previs o para sua conclus o ao final do ano letivo de 2004 Conclus o O trabalho servir como ferramenta para ajudar a caracterizar a hist ria natural da mielomeningocele o seu tratamento em nosso meio fornecendo base para uma melhor compreens o da mesma e para compara o com a literatura e outros servi os A INTERVEN O TERAP UTICA OCUPACIONAL NA ESTIMULA O PRECOCE COM BEBES DE ALTO RISCO SOUSA C M de ANARITA LOBO BRAGA A R L O UNIVERSIDADE POTIGUAR A Estimula o Precoce visa o atendimento de beb s de risco e ou crian as portadoras de atraso no desenvolvimento a fim de prevenir minimizar e tratar d ficits neuropsicomotores e cognitivos visando sempre funcionalidade nas diversas fases da inf ncia A mesma tem como requisito RE ANAIS VI 2004 427 b sico interven o imediata desde O at 3 anos de idade Atrav s da estimula o precoce o terapeuta ocupacional busca evitar e minimizar preju zos futuros do beb buscando garantir a funcionalidade e independ ncia desta crian a E necess ria uma investiga o curada acerca d
558. stre ser redigido pelos participantes um texto O que doen a mental que servir para avaliar de que modo a sua vis o dos transtornos mentais foi alterada e conseq entemente como foi alterada a sua rela o com a doen a O projeto encontra se em fase de andamento Para que os rr s ANAIS VI 2004 443 preconceitos diminuam ou seja para que seja estabelecida uma nova vis o das doen as mentais necess rio alterar a representa o social que as pessoas possuem dos transtornos mentais para tanto s o necess rias interven es espec ficas e inovadoras que aliem o pensamento das pessoas com a promo o da sa de QUALIDADE DE VIDA INS NIA E ATIVIDADE F SICA EM IDOSOS GENOBIE N C A REIM O R 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR No Brasil como em muitos outros paises o crescimento da popula o idosa aumentar quinze vezes at 2025 A ins nia o dist rbio do sono com maior preval ncia no idoso principalmente com as mudan as nos h bitos de sono altera es emocionais e redu o das atividades produtivas Idosos com ins nia t m mais dificuldade para estimar com precis o sua performance cognitiva do que aqueles que dormem bem Para os idosos a no o de qualidade de vida engloba os recursos dispon veis e o direito de gozar a vida que tem sido associada a quest es de depend ncia e autonomia O envelhecimento sob a tica da capacidade funcional passa a ser resultante da intera o multidimens
559. t stica de Weibull A metodologia de trabalho foi dividida em duas etapas a primeira consiste na visita olaria para coleta dos materiais e a segunda da realiza o de ensaios no laborat rio Foram recolhidas as amostras de todos os tipos de tijolos blocos cer micos produzidos Com as amostras trazidas ao laborat rio foram realizados os seguintes testes Determina o das dimens es dos blocos e tijolos ensaio de absor o de gua dos blocos e tijolos determina o da resist ncia compress o S o apresentados os resultados contendo as caracter sticas f sicas dos produtos cer micos estudados com uma an lise da qualidade dos mesmos em rela o aos padr es da ABNT CENTRO DE GRAVIDADE E EQUIL BRIO EM FIGURAS GEOM TRICAS BESSA D S das FARIAS FILHO R B de BRITO R L de OLIVEIRAJ UNIOR W F de ELCIO 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Apresentaremos os conceitos de centro de gravidade e equil brio atrav s de uma maquete utilizando figuras geom tricas Uma condi o necess ria para uma part cula permanecer estacion ria a de a for a resultante sobre a part cula ser nula Assim se o centro de massa de um corpo estiver em E ANAIS VI 2004 161 repouso e se n o houver rota o em torno dele n o pode haver rota o em torno de qualquer outro ponto Para que exista equil brio est tico a soma dos torques que tendem a provocar a rota o hor ria em torno de um ponto qualquer deve ser igual a soma
560. t tica O presente estudo tem o objetivo de mostrar por meio de um caso cl nico a otimiza o est tica do elemento 21 utilizando o sistema In Ceram alumina devido a suas timas propriedades quanto est tica resist ncia e durabilidade Baseado nestes aspectos conclui se que o sistema cer mico associado aos conhecimentos t cnicos dos profissionais envolvidos na reabilita o prot tica contribui para otimiza o da est tica 362 ANAIS VI 2004 ao PAAF UMA ALTERNATIVA PARA DIAGN STICO R PIDO E SEGURO LIMA E G NESI M A M ARRUDA M de L S de CARVALHO M G F de BITU FILHO R S ARRUDA M de L S de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Dentre as condutas adotadas para o diagn stico de les es cervicais e intra orais de dif cil acesso a P un o Aspirativa por Agulha Fina PAAF tem se destacado como um excelente m todo de exame complementar associado ao exame cl nico e radiogr fico al m de ser um m todo simples e r pido A PAAF tem se mostrado como o primeiro passo l gico para obten o de material diagn stico de modo indolor r pido seguro e de baixo custo Pode ser realizada a n vel ambulatorial n o necessitando de preparo ou repouso Esse m todo muito bem aplicado em les es nodulares superficiais e profundas como pele mucosa gl ndulas salivares linfonodos tire ide entre outros Os autores apresentam um caso de paciente GFM sexo masculino que apresentou se ao Servi o de Estomatologi
561. ta Russo 1999 que a incapacidade de comunicar se devido 232 ANAIS VI 2004 kanba perda auditiva pode ser uma consequ ncia muito frustrante isolando muitas vezes o indiv duo do conv vio com os demais Idosos com Presbiacusia apresentam uma diminui o da audi o tornando os com dificuldades de perceber e compreender a fala em n veis supraliminares Os sons consonantais s o dif ceis de serem percebidos em virtude das perdas para as altas frequ ncias especialmente se a comunica o acontece em ambientes ruidosos A voz tamb m apresenta se alterada com a idade A partir dos 40 anos inicia se o processo de modifica o da voz sendo que sua altera o bem evidenciada na Terceira Idade Cita Behlau 1999 que as altera es mais frequentes do envelhecimento dizem respeito aos par metros de velocidade resist ncia estabilidade for a e coordena o motora Considera se como o per odo de maior efici ncia vocal o per odo dos 25 aos 40 anos Devido ao envelhecimento s o encontrados dois tipos de altera es tais como ossifica o das cartilagens lar ngeas o qual acontece de forma gradual e a atrofia dos m sculos intr nsecos da laringe resultando numa menor efici ncia mec nica de todo o sistema Diante destas considera es justifica se este trabalho de extens o uma vez que os alunos do Curso de Fonoaudiologia poder o atrav s de palestras informar aos idosos quanto s altera es inerentes a idade poden
562. temas de informa o em empresas de pequeno m dio ou grande porte UM MECANISMO GIL E EFICIENTE DE LOCALIZA O DE INFORMA ES COMPUTACIONAIS PINHEIRO M C M A UNIVERSIDADE POTIGUAR Diante do grande crescimento da Intenete dos diversos tipos de informa es dispon veis nessa rede um dos grandes desafios a serem vencidos nos dias de hoje desenvolver um mecanismo gil e eficiente que permita a localiza o das informa es desejadas de forma precisa Esse trabalho apresenta um protocolo que permite a busca de informa es a respeito de servi os e produtos de forma padronizada e com abrang ncia global UMA ABORDAGEM CENTRADA NO USU RIO PARA FERRAMENTAS DE SUPORTE A ATIVIDADES DOCENTES EM AMBIENTES DE EDUCA O A DIST NCIA GOMES A V UNIVERSIDADE POTIGUAR Uma breve observa o de alguns ambientes virtuais de ensino AVE revela que normalmente na execu o de cursos online os professores precisam moldar suas atividades em detrimento a ferramentas existentes no ambiente Este procedimento restringe a variedade de tarefas que poderiam ser realizadas e imp e limita es criatividade dos professores podendo provocar fracassos no seu desenvolvimento As interfaces dos sistemas de forma geral exigem que os usu rios se adaptem ao funcionamento do sistema e n o tarefa que faz parte de sua pr tica Na busca por ambientes RE ANAIS VI 2004 421 que possam auxiliar a pr tica docente este trabalho pro
563. tende a aumentar despertando nas pessoas o interesse por dentes mais brancos fazendo do clareamento dental uma das grandes procuras em consult rios Optamos neste trabalho por enfocar o clareamento caseiro supervisionado pela simplicidade de sua aplica o e f cil controle pelo dentista A t cnica consiste na confec o de uma moldeira que tenha perfeita adapta o arcada do paciente onde ser colocado o material clareador per xido de carbamida 10 a 16 ou per xido de hidrog nio 1 5 a 10 A colabora o do paciente fundamental para a obten o de sucesso a quem se deve passar informa es sobre t cnica ingest o de alimentos com corante e bebidas acidas e poss veis efeitos colaterais sensibilidade irrita o gengival que s o revers veis com o termino do uso O profissional previamente ao inicio do clareamento deve fazer um exame minucioso para verificar a presen a de recess es extensas c ries ativas e les es gengivais que poderiam vir a contra indicar o procedimento O clareamento caseiro supervisionado dentre outras formas de clareamento dental tem o seu custo relativamente reduzido sua t cnica bastante simples mas sempre necess rio o acompanhamento de um cirurgi o dentista para que 306 ANAIS VI 2004 seja realmente considerado seguro muito importante que seja esclarecido ao paciente que como em qualquer outro procedimento est tico existe a possibilidade do resultado final n o sair d
564. ter um indicador relativo para a E ANAIS VI 2004 119 rela o d vida patrim nio l quido que caracteriza uma empresa ou empresas de um mesmo setor ou ainda de um mesmo perfil de Governan a Corporativa Com experimentos usando dados de 10 companhias abertas o resultado deste trabalho aponta o fato de que na aplica o do referido modelo necess rio se faz um estudo anal tico das rela es estat sticas existentes entre vari veis cont beis e a volatilidade da empresa no mercado para que se possa por fim manipular adequadamente as vari veis de entrada do modelo ELABORA O DE UM PLANO DE NEG CIO PARA AMPLIA O DE UMA EMPRESA CARVALHO E M da S ALBUQUERQUE L 5 BEZERRA S V MENEZES F A T de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O plano de neg cio uma descri o futura de um empreendimento sendo um instrumento de planejamento que analisa a viabilidade de um neg cio Para tanto um documento que descreve o que se planeja fazer quais as estrat gias qual o rumo a seguir Assim entende se como um estudo minucioso de tudo que diz respeito ao neg cio em quest o suas rela es causas e efeitos Dessa forma pode ajudar o empreendedor a desempenhar melhor as tarefas essenciais de seu empreendimento auxiliando no momento de buscar um novo s cio fazer um empr stimo atrair investidores potenciais como tamb m na constru o de uma boa imagem junto aos funcion rios fornecedores clientes e comunidade P
565. terior confec o de pr teses totais maxilar e mandibular restabelecendo tamb m uma adequada dimens o vertical de oclus o propiciando uma melhor est tica facial REABILITA O PARCIAL SOBRE IMPLANTE CHAVES F G TAVARES JUNIOR de A RODRIGUES D M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Nos ltimos anos a Odontologia tem passado por in meras mudan as principalmente no campo da Reabilita o Oral onde os implantes osseointegrados passaram a ser uma importante alternativa de tratamento na aus ncia de elementos dent rios naturais Nos primeiros pacientes tratados as solu es apresentadas restringiam se aos desdentados totais RE ANAIS VI 2004 375 S a partir da d cada de 80 as pr teses parciais suportadas por implantes passaram a ser utilizadas No entanto para se realizar tais pr teses algumas observa es h o de serem feitas com rela o disponibilidade ssea a acidentes anat micos importantes dist ncia m nima entre os implantes ao n mero m nimo de implantes para suportar a pr tese determina o da posi o oclusal de trabalho e das caracter sticas relacionadas ao padr o oclusal para que o tratamento seja bem sucedido O presente trabalho tem o objetivo de mostrar todas essas observa es atrav s de um caso cl nico REABSOR O INTERNA ETIOLOGIA CARACTER STICAS TRATAMENTO E PROGN STICO ROCHA A K A GAD NETO C R MAIA C A D M PASTRO M F CARVALHO R A de DANI
566. tet nico vertical sua clientela preferencial mista formada de executivos e turistas sua infra estrutura de hospedagem lazer e neg cios O partido arquitet nico adotado foi inicialmente pensando no r stico com classe com o uso de materiais e cores que d o um ar de leveza e balan o visto que esse partido traz bem estar aos hospedes frequentadores e funcion rios Os m todos usados para alcan ar os objetivos propostos foram as pesquisas em hot is da cidade visitas t cnicas pesquisas em diversos meios obten o de conhecimentos explorados nas explica es apresentados em sala de aula e aulas expositivas dadas pelos orientadores da disciplina de projeto V do Curso de Arquitetura e Urbanismo 74 ANAIS VI 2004 PROPOSTA DE UMA CL NICA INTEGRADA DE NUTRI O LAGOA NOVA NATAL RN COSTA A C de O SILVA E C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Diante da consolida o da profiss o do nutricionista tem se propiciado a amplia o e a diversifica o do mercado de trabalho Devido inexist ncia na cidade de um estabelecimento voltado exclusivamente assist ncia e educa o nutricional da popula o observou se a necessidade da elabora o de um anteprojeto de uma cl nica integrada de nutri o em Natal RN objetivando a jun o de v rias reas de atua o do profissional Os procedimentos metodol gicos utilizados neste trabalho consistem em coleta de dados livros especializados consultas Internet opin
567. tetos e decoradores adotam cada vez mais Este t tulo estende se tamb m n o s nas edifica es como em esculturas e forma es contempor neas em geral na rea de arquitetura e design de interiores mostrando a transpar ncia e leveza dos ambientes dando nfase no desenvolvimento dos diversos meios de utiliza o do material com complexas maneiras de se trabalhar e como trabalhar de forma a n o se tornar um objeto ou material que agrida a natureza das coisas presentes nos ambientes A INFLU NCIA ISL MICA NO DESENVOLVIMENTO URBANO ARQUITETONICO E CULTURAL NA FORMA O ESPACIAL DO MUNDO ARABE MELO D L de NETO D C BARRETO C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR De acordo com o t tulo nossa apresenta o est direcionada arquitetura cultural e urban stica da religi o isl mica que tem na constru o espacial urban stica e arquitet nica vis veis influ ncias de modo a considerar todos aspectos e oportunidade do tema em ser um tema emergente em que o islamismo esta totalmente em evid ncia na cultura e edifica es do mundo rabe A abrang ncia do t tulo est desenvolvida em diversos aspectos como Ar bia Pr isl mica origem do Islamismo arte Isl mica a influ ncia da religi o na constru o do desenho urbano arquitetura Isl mica arquitetura W ANAIS VI 2004 53 no Ocidente arquitetura hoje conflitos mundiais aspecto geogr fico povos vida social surgimento das primeiras cidades com rc
568. tigada t m influenciado no comportamento dos funcion rios considerando tal instrumento como objeto relacional entre Psicologia e trabalho Para a realiza o da mesma partiu se de conceitos b sicos da evolu o da Psicologia nas organiza es perpassando pela hist ria da Administra o pontuando a gest o de pessoas e os aspectos psicol gicos que envolvem a empresa como um grupo social A id ia de abordar esta tem tica surgiu da import ncia oferecida ao meio acad mico e sociedade sobre a problem tica que envolve o ambiente organizacional e suas constantes mudan as frente aos avan os de mercado para a obten o e manuten o da competitividade Face a esta demanda prop e se o entendimento da rela o entre as estrat gias de Recursos Humanos a atua o funcional da empresa o Psic logo que por sua vez redescobre junto equipe novos caminhos para a gest o de pessoas A pesquisa foi explorat ria descritiva do tipo estudo de caso realizada em uma distribuidora de petr leo e derivados localizada em Natal RN A coleta de dados consistiu em aplica o RE ANAIS VI 2004 407 de question rios a 59 funcion rios amostra censit ria e os dados foram analisados e interpretados qualitativamente Os resultados apontam que n o necessariamente a Avalia o de Desempenho e suas nuan as s o determinantes para o comportamento dos funcion rios mas que este tamb m pode ser influenciado pela forma como a empresa
569. to de bombas manipula o como objetos perigosos como cidos etc IMPLEMENTA O DE UM MODEM HALF DUPLEX PARA TRANSMISS O DE DADOS ATRAV S DA REDE EL TRICA MONTENEGRO R de H M CAMPOS A L de S 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A comunica o atrav s da rede el trica pode ser vista como uma das poss veis solu es para o problema da ltima milha last mile que sempre foi o pesadelo dos profissionais de telecomunica es Trata se do trecho E ANAIS VI 2004 177 usualmente curto que conecta as resid ncias e escrit rios aos canais de comunica o de banda mais larga backbones Entretanto h diversos obst culos Os diferentes tipos de ru dos envolvidos em PLC dentre outros fatores alteram as caracter sticas do meio de comunica o rede el trica em fun o do tempo Diante disto o presente trabalho tem por objetivo geral projetar e implementar um MODEM Half Duplex utilizando t cnica de modula o FSK para transmiss o de dados atrav s da rede el trica Para tanto as interfaces de acoplamento empregadas em tecnologia PLC e a comunica o de dados bidirecional n o simult nea s o estudadas Estudos sobre as propriedades da rede el trica e t cnicas de modula es robustas contra ru dos impulsivos e permanentes s o brevemente abordados Al m disso este trabalho apresenta uma an lise pr tica e te rica de interfer ncias presentes no ambiente de baixa tens o residencial 220V Para isto foi ini
570. to de o mesmo poder armazenar uma quantidade muito maior de informa es O sistema pode gravar o dia a hora e quantas vezes aquela chamada ocorreu O mesmo ainda pode vinculado a um banco de dados associar o nome de uma pessoa e determinar o bairro ou cidade de onde a chamada foi realizada dependendo do n mero de telefone registrado SISTEMA DE MONITORA O DE C MERA REMOTO MACHADO T H MARTINS A M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Esta monografia descreve a implementa o de um sistema para monitora o de ambientes a qualquer dist ncia via internet permitindo ao usu rio assistir em tempo real o que acontece no local onde o sistema foi instalado al m de poder mudar a posi o da c mera de acordo com a vontade do cliente num ngulo de at 180 Isso poss vel gra as a um conjunto de pe as interfaces e motores que comp em o kit chamado R obix usado na constru o de rob s Acoplada acima da base m vel estar a WebCam que atrav s do componente de v deo streaming far a transmiss o cont nua das cenas O sistema criado para a interpreta o dos comandos dados pelo usu rio envolve novas tecnologias web contribuindo dessa forma para o aprendizado e entendimento de novos sistemas criados para internet Com a uni o destas novas tecnologias haver a integra o de PHP com componentes Activex para se conseguir cumprir a movimenta o requisitada pelo usu rio Todo este conjunto de softwares estar sendo process
571. to de diferentes camadas el sticas sobre a resist ncia da uni o comp sito dentina testada em parede dentin ria plana Vinte e quatro terceiros molares tiveram exposta uma superf cie plana de dentina correspondente parede vestibular de preparos Classe A superf cie apresentou t bulos dispostos paralelamente LE ANAIS VI 2004 381 ao plano de uni o Os 6 grupos de camadas el sticas foram 1 SB 1c adesivo Single Bond aplicados de acordo com a orienta o do fabricante 2 SB 3c Single Bond com duas camadas adicionais 3 SB SBMP Single Bond com duas camadas adicionais de Scotchbond MP 4 OS 1c Optibond Solo Plus aplicado de acordo com a orienta o do fabricante 5 SB PLF Single Bond associado a uma camada de Protect Liner F e 6 SB FF Single Bond associado a uma camada de Filtek Flow Cada camada adicional de adesivo foi individualmente fotoativada Sobre a camada el stica formada um bloco do comp sito Esthet X foi confeccionado e fotoativado Os dentes foram preparados para o teste de resist ncia tra o e os palitos para teste de aproximadamente 0 8 mm2 foram obtidos Os dados foram analisados usando ANOVA 1 crit rio e teste de Tukey p lt 0 05 Foram detectadas diferen as estat sticas significantes entre as camadas el sticas estudadas O grupo SB SBMP e SB 1c apresentaram as maiores m dias de resist ncia de uni o respectivamente 29 6 e 29 MPa com diferen as estat sticas significantes da m d
572. tol gica da Calif rnia a est tica excelente mas o problema observado foi a integridade marginal onde apresentava se excelente ou aceit vel Os resultados desta revis o evidenciam a superioridade desse sistema diante da constru o de um coping de alumina e tamb m o bom progn stico para as coroas Procera AllCeram em dentes posteriores e sobre implantes RADIOTERAPIA QUAIS SUAS IMPLICA ES NA CAVIDADE ORAL LIMA E G SANTOS F M A dos ARRUDA M de L S de BITU FILHO R S LOPES T M D ARRUDA M de L S de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Dentre as condutas terap uticas adotadas para o tratamento do c ncer de cabe a e pesco o est o a cirurgia radioterapia e a quimioterapia que podem ser institu das isoladas ou concomitantemente A radioterapia representa um recurso bem estabelecido para o tratamento do c ncer em cabe a e pesco o apesar de desencadear v rios efeitos colaterais de repercuss o em cavidade oral Este trabalho tem como objetivo discutir essas complica es orais assim como mostrar a import ncia do cirurgi o dentista na preven o tratamento e controle dos efeitos adversos tendo como fundamentos a literatura especializada Dentre os efeitos colaterais mais freq entes est o a Mucosite Oral Xerostomia Osteorradionecrose Digeusia entre outros A radioterapia afeta tamb m o esmalte dent rio tornando os dentes quebradi os e mais sens veis s c ries Essa realidade torna o cirurgi o
573. tologia foi desenvolvido um trabalho que abordasse alguns conceitos importantes relacionados ao tema assim como o procedimento de lavagem b sica e cir rgica das m os quando realizar tal procedimento e a t cnica correta de lavagem das m os enfatizando tamb m a utiliza o de anti s pticos os seus princ pios ativos e as quais seriam as caracter sticas ideais de um anti s ptico PROCERA ALLCERAM NOBEL BIOCARE HYPPOLITO 0 P HYPPOLITO M P MESQUITA V T de DIAS A H M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho apresenta uma revis o bibliogr fica sobre as coroas Procera AllCeram Avaliar a est tica como sendo um requisito que cada vez mais os pacientes almejam o Procera veio para suprir essa necessidade Mostrar sua composi o indica es contra indica es caracter sticas e propriedades A coroa AllCeram consiste em um coping de alumina densamente sinterizada n o poroso contendo mais de 99 9 de xido de alumina altamente purificada sobre o qual a porcelana feldsp tica queimada sendo espec fica para recobrimento O objetivo foi avaliar as caracter sticas E ANAIS VI 2004 373 desse sistema diante das exig ncias est ticas da resist ncia al m de ser um sistema livre de metal Mostraremos atrav s de uma revis o da literatura como esse sistema apresenta se quando comparado aos outros j existentes De acordo com o estudo de Odman 2001 e atrav s da avalia o da Associa o Odon
574. topedia e Traumatologia 428 Arte em MOSAICO saias assi parati Guara sia a esta ra ana assada 429 As Institui es de Sa de em que se Desenvolvem os Est gios Curriculares 430 Atendimento Interdisciplinar em E quoterapia estereo remos eeneerereerreeres 430 Atendimento Pr hospitalar Vitima P olitraumatizada ou Cl nica sestmseresesmemsesremees 431 Alividades AqUaUCA Siionin cedida e Sereias NENE 431 Avalia o F sica do Membro Superior semestres araras 432 C ncer G strico uma Revis o de Literatura is umas 433 Contribui es da Terapia Ocupacional na Artrite R emat ide um Estudo Pr liminar 434 Estimula o CogniVa masa ps ar oa ANE 435 FOP Fibrodisplasia Ossificante Progressiva araras 435 TERAP UTICA OCUPACIONAL Independ ncia na Realiza o das Atividades de Vida Di ria e sua Rela o como Desenvolvimento Psicomotor da Crian a Portadora de S ndrome de Down suma INVESTIGA O casado retrata de exrariacrectutea rs oii Betania ata dd die 436 Intera o Paciente Terapeuta 431 O Brincar e a Aplicabilidade na Cl nica isso 438 Oficina da ME MAN sonata nisso agia aa AEE 438 Oficina de Pintura em Madeira stereo eramerse neem eer rare rererererarerrerteaae 439 Oficina PET O Confec o de Recursos Terap uticos com Garrafas Pets 439 OEA RETRO RPERRR EEE REPETIR PRP RRREE PERDER RR ORDER OR PEER RR RR 440 Os Benef cios da Dan a do Ventre aos Pacientes da Terapia O
575. tradas nos aspectos ling sticos morais e socias no que se refere aos valores e costumes da sociedade natalense entre os anos de 1942 a 1945 pretendemos realizar uma pesquisa para aprofundar o assunto Para tanto utilizaremos para a pesquisa fontes bibliogr ficas revistas trabalhos de campo e jornais da poca que nos informar o sobre a ascend ncia norte americana como paradigma no comportamento social do natalense que trocou os procedimentos herdados da Europa e dos ndios e se adequou ao modo descontra do dos americanos em todos os mbitos E ANAIS VI 2004 249 A PRESEN A NORTE AMERICANA EM NATAL ANGLIGISMO DE ONTEM E DE HOJE OLIVEIRA A B da S PAIVA K A R de BATISTA M do S dos S SILVA M L da 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A presen a norte americana em Natal durante a Il Guerra Mundial causou transforma es na cultura na sociedade e na economia Nesse per odo as redes de telefones foram ampliadas criaram se lojas comerciais houve aumento populacional etc O presente trabalho objetiva apresentar a influ ncia norte americana na linguagem local caracterizando o anglicismo Tal trabalho foi desenvolvido a partir de uma pesquisa bibliogr fica e de uma pesquisa de campo onde se observou a predomin ncia de alguns termos da l ngua inglesa na l ngua local nos dias atuais que remete ao per odo da presen a norte americana na Cidade de Natal MEM RIAS ATRAV S DOS S MBOLOS OLIVEIRA L S
576. trat gias normas e procedimentos que orientam as a es de controle e combate ao c ncer de colo uterino em nossa regi o estejam em constante avan o faz se necess rio que as medidas preventivas desta patologia atingam as mulheres de camadas sociais menos favorecidas contribuindo desta forma as les es malignas nesta popula o O objetivo oferecer s mulheres de comunidades carentes de nossa regi o a possibilidade da preven o do c ncer de colo uterino atrav s de exames de Papanilaou e palestras de esclarecimentos sobre as patologias que afetam o trato genital feminino As metodologias utilizadas s o a realiza o de exames preventivos Papanicolaou em mulheres carentes de nossa regi o e palestras com mulheres da comunidade Os resultados obtidos no presente programa mostram que as mulheres destas comunidades necessitam de esclarecimentos sobre o c ncer de colo uterino doen as sexualmente transmiss veis e outras patologias que afetam o trato genital feminino APLICA O DO ABC NA CONSTRU O CIVIL CARVALHO E M da S ARAUJO J F de ALBUQUERQUE L S BEZERRA S V CUNHA D R O UNIVERSIDADE POTIGUAR Devido globaliza o e as constantes inova es tecnol gicas onde quem dita o pre o o mercado as empresas necessitam tomar decis es gerenciais e estrat gicas baseadas em um s lido sistema de custeio que lhes permitam administrar de forma a estabelecer vantagem competitiva 108 ANAIS VI 2004 ai
577. tratamento que bloqueie as perturba es do meio ru dos e isto pode gerar erros no sinal coletado Atrav s deste projeto desenvolvido na UnP Universidade Potiguar poderemos abrir novas fronteiras na rea de sensoriamento e ao mesmo tempo que auxiliar no projeto Minibaja desenvolvido pela UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte que at ent o passava por dificuldades no sentido de coletar dados do carro de competi o SISTEMA DE VIS O COMPUTACIONAL PARA RECONHECIMENTO DE JOGO DE DOMINO SILVA K M da MARTINS A de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O Processamento de imagens uma rea em crescimento Nas ltimas d cadas pessoas t m trabalhado em vis es computacionais e em padr es de reconhecimento O processamento de imagens tem automatizado muitas tarefas habitualmente manuais algumas dessas ainda n o podem ser totalmente substitu das por programas ou implementa es no computador embora a tecnologia esteja bastante evolu da N o significa dizer que o computador seja in til para a realiza o dessas tarefas por m analisar foto por foto em determinadas circunst ncias se tornaria muito exaustivo para o homem Os sinais como as imagens s o na realidade um suporte f sico que carrega no seu interior uma determinada informa o Processar uma imagem consiste em transform la sucessivamente com o objetivo de extrair mais facilmente a informa o nela presente Podemos ver esta aplica o at mesmo e
578. tria de Alimentos Caf Santa Clara Trata se de uma pesquisa aprofundada sobre o assunto visita fabrica e question rio dirigido ao engenheiro de alimentos no dia 14 de Agosto de 2004 Os resultados obtidos foram controle rigoroso da higiene pessoal an lise constante da gua utilizada controle de pragas preocupa o com a n o polui o do meio ambiente treinamentos constantes de seus colaboradores Conclui se que a avalia o compat vel com os padr es referentes na literatura considera se que a ferramenta Boas Pr ticas de Fabrica o foi bem implantada e bem executada na empresa Santa Clara Ind stria e Com rcio de Alimentos Ltda RE ANAIS VI 2004 247 PESQUISA SOBRE A ACEITA O DOS VE CULOS 1 0 DA RENAULT PELO PUBLICO NATALENSE SILVA A F da DANTAS D F CABRAL G C SOUSA H S S de SOUSA S C S de NORONHA A 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente estudo tem por objetivo avaliar a aceita o dos ve culos 1 0 da Renault pelo p blico natalense atrav s de uma pesquisa qualitativa confrontando teoria e pr tica O trabalho foi desenvolvido em duas etapas estudo da literatura que aborda o tema e sua viv ncia na pr tica atrav s de visitas e entrevistas Este instrumento de coleta de dados apresentou ferramentas metodol gicas apropriadas an lise qualitativa como forma de avaliar a satisfa o dos consumidores e fatores respons veis pela boa aceita o dos produtos e servi os Logo
579. tude fica demonstrado o prop sito maior da Institui o em contribuir para o progresso da ci ncia principalmente para o 26 ANAIS VI 2004 a desenvolvimento sustent vel do Estado do Rio Grande do Norte e da Regi o Nordeste premissas essas presentes na miss o da Universidade Potiguar Ano ap s ano a comunidade acad mica testemunha essa pr tica atrav s da realiza o do seu maior evento o Congresso Cient fico que no ano de 2004 realizou a sua sexta edi o A realiza o simult nea da V Mostra de Extens o uma forma de incluir nessa reflex o os representantes da comunidade n o cient fica Sabe se que a educa o a pesquisa cient fica a cultura e o desenvolvimento tecnol gico s o reconhecidos como bens p blicos e dessa forma deve se colocar disposi o da sociedade os conhecimentos gerados na academia Assim o VI Congresso Cient fico promover um grande encontro da comunidade acad mica e da sociedade momento mpar na produ o e difus o de conhecimento de forma inter e multidisciplinar abordando temas de interesse da sociedade como um todo Considerando pois a evolu o desse evento ao longo dos anos prop sito da institui o superar os 554 trabalhos cient ficos apresentados no V Congresso realizado em novembro de 2003 Lecy de Maria Ara jo Gadelha Fernandes Presidente do VI Congresso Cient fico da UnP ANAIS VI 2004 27 Eae Universidade Potiguar Pr Reitoria de Pe
580. tui um remanescente de Mata Atl ntica que chama a aten o de turistas por apresentar uma paisagem natural e cultural desvendando a exist ncia de uma diversidade de ecossistemas e de um imagin rio popular representado atrav s de hist ricas narrativas e lendas sobre os seus objetos naturais Assim sendo o objetivo deste trabalho apresentar os resultados de um levantamento de campo que est sendo realizado sobre o seu patrim nio ambiental e cultural a fim de determinar a capacidade de uso e ocupa o do seu territ rio Constatou se que o patrim nio ambiental natural da RPPN Mata Estrela possui 3 365 hectares de rea natural onde observa se a presen a de dunas restingas mangues fal sias e 21 lagoas al m de abrigar uma fauna e flora diversificada contornada por trilhas de explora o ambiental o que denota a necessidade emergente de se fazer um estudo da sua capacidade de carga visando colaborar com o plano de manejo e a gest o da referida RPPN ESTUDO DA DEMANDA TUR STICA EM BA A FORMOSA PINHEIRO de F S FERNANDES M C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O munic pio de Ba a Formosa se destaca como um p lo potencial de atra o tur stica para o Rio Grande do Norte j que disp e de uma riqueza natural incontest vel presente em suas belas praias em seu manguezal nos rios que cortam o municio e principalmente na Mata Estrela que se destaca por ser um remanescente de Mata Atl ntica e por possuir em sua 458
581. ualmente um papel fundamental na organiza o da sociedade brasileira em contexto de crescente evolu o das tecnologias da comunica o e da informa o de acordo com o IBGE existem no Brasil cerca de 15 milh es de analfabetos com 15 anos ou mais reduzir os altos ndices de analfabetismo no pa s se faz necess rio e urgente A pedagogia de Paulo Freire compreendendo o homem como um ser cognoscente ou seja capaz de estabelecer uma rela o com o mundo que lhe permite transitar de uma consci ncia ing nua para uma consci ncia critica que por sua vez pode ser colocada a servi o da transforma o social humanizadora Nessa perspectiva ler e escrever s o interpretados como atos pol ticos Capazes de desencadear processos de conscientiza o e estimular a participa o social O Programa Alfabetiza o Solid ria um programa de alfabetiza o de jovens e adultos gerenciado por uma organiza o n o governamental ONG sem fins lucrativos e de utilidade p blica criado pelo conselho da Comunidade Solid ria em janeiro de 1997 e que tem parceria com a Universidade Potiguar O Programa Alfabetiza o Solid ria desenvolvida por meio de m dulos que t m a dura o de seis meses sendo um m s para sele o e capacita o dos alfabetizadores e cinco para a realiza o do processo de alfabetiza o nas comunidades urbanas e rurais dos munic pios parceiros Estamos executando o m dulo XVII neste semestre acompanhando e
582. ue deve ser utilizado como mais uma t cnica adjuvante para o tratamento de les o medular e deve ser levado em conta pela sua f cil e eficaz aplica o embora seja necess rio a realiza o de outros estudos envolvendo este tema ESTUDO PRELIMINAR DA INFLU NCIA DOS F RMACOS NA ESPASTICIDADE EM CRIAN AS COM PARALISIA CEREBRAL SILVA A C D R 5 EGITO E S T do MELO L P B de CAVALCANTI L K F COSTA K B da UNIVERSIDADE POTIGUAR O presente estudo uma pesquisa descritiva tipo estudo de caso objetivando aplicar uma proposta de tratamento fisioterap utico em pacientes neurol gicos seguindo o protocolo do Servi o de Fisioterapia Neurol gica da Clinica escola da UnP e associando o uso do diazepan bacoflen e placebo Na coleta de dados avalia o e acompanhamento dos pacientes foram utilizados um protocolo de segmento para anamnese exame f sico e escalas de Classifica o de Severidade da Les o Wold Health Organization de Avalia o dos Espasmos de Penn de Avalia o da Espasticidade de Asworth e de Classifica o da Fun o Motora GMFM O programa de tratamento objetivou melhora do quadro sens rio motor incluindo controle ou diminui o da espasticidade visando maior independ ncia funcional Para este estudo a amostra foi composta de 3 pacientes com Paralisia Espastica Severa e com seu respons vel ciente e de acordo com o termo de consentimento lei 196 do C digo de Etica O protocolo de tratamento foi ap
583. ue geram A flor um ramo modificado apresentando folhas metamorfoseadas Este trabalho teve por objetivo analisar a estrutura floral de Caryca papaya L Carycaceae Foram coletados bot es flores e flores abertas para estudos anat micos utilizando se das t cnicas usuais em anatomia vegetal Verificou se a presen a de p los unicelulares e cristais de oxalato de c lcio em c lulas do tecido subepid rmico o par nquima do tipo regular e o sistema vascular destacando elementos de vaso do xilema O QUE DIZEM OS LIVROS E REVISTAS USADAS NO ENSINO DE CIENCIAS E BIOLOGIA NASCIMENTO E P G do SILVA U B da FERREIRA M C deG BARBOSA J U 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O livro did tico um meio utilizado na maioria das escolas mas muitos deles v m carregados de v rios erros Embora seja um excepcional recurso utilizado no trabalho dos professores o livro did tico tem sido tamb m usado como agente mediador das atividades desenvolvidas em sala de aula Associado s metodologias como aulas expositivas e semin rios ele tem se tornado um excelente instrumento de orienta o media o e de informa o Na aplica o de exerc cios na rea de Ci ncias levados pela abrang ncia e natureza dos objetos de estudos o livro tem sua din mica em oferecer conhecimentos sobre os fen menos da natureza inclui o ser humano Ao professor cabe entre outras atividades a de selecionar organizar e sistematizar conte dos de modo a promover
584. ue visem principalmente conserva o e preserva o dos recursos naturais e o controle preventivo e corretivo de atividades impactantes 278 ANAIS VI 2004 Odonbtologia EQUIPE MULTIDISCIPLINAR E A SAUDE BUCAL DO IDOSO RESENDE G M SILVEIRA P V da OLIVEIRA M de F de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A forma o de uma equipe multidisciplinar para uma aten o adequada sa de bucal da pessoa idosa muito importante Isso porque o idoso possui necessidades espec ficas imposs veis de serem vistas por um s profissional O objetivo desse trabalho estudar a abordagem multidisciplinar na aten o sa de bucal do idoso identificando os problemas espec ficos da saude bucal presentes nestes pacientes e verificando a intera o entre as equipes Os dados foram coletados atrav s da comunica o de um question rio com perguntas abertas e fechadas A an lise dos dados foi feita atrav s da estat stica relativa e inferencial Conclu mos que os profissionais da rea de sa de envolvidos na pesquisa confirmam a import ncia do trabalho em equipe para o atendimento ao idoso sugerindo pistas para melhorar o relacionamento dentro da equipe E ANAIS VI 2004 279 A IMPORT NCIA DA ASSOCIA O DOS CIMENTOS DE ION MERO DE VIDRO S RESTAURA ES DE RESINA COMPOSTA PARA DENTES POSTERIORES MACHADO C T CHAVES F G TAVARES JUNIOR J de A SEABRA B G de M O UNIVERSIDADE POTIGUAR As resinas c
585. um n mero muito grande de trabalhadores 20 ligados principal mente a reas de sa de e seguran a O trabalho em turnos caracteriza se pela organiza o da jornada de trabalho no qual s o realizadas atividades em diferentes hor rios turnos altemantes ou em hor rios constantes tumos fixos por m incomuns O enfermeiro caracteriza se como profissional em turnos para tanto precisa conhecer seus ritmos biol gicos uma vez que este conhecimento propicia uma melhor adapta o deste indiv duo O objetivo deste trabalho esclarecer aos futuros enfermeiros e outros profissionais da rea da sa de sobre a rotina di ria destes trabalhadores Para tanto fizemos uma pesquisa com profissionais da rea de sa de e que trabalham em turnos fixos ou altemantes Ap s estas entrevistas vimos a necessidade de conhecer o cronotipo hor rio de melhor desempenho f sico e psicol gico destes trabalhadores no momento da decis o do hor rio de trabalho para que este possam ter melhor adapta o Sabe se que existem tr s tipos de cronotipo matutino vespertino e indiferente Os profissionais que durante entrevistas tiverem seu cronotipo identificado podem optar por hor rios de trabalhos e todos aqueles que forem caracterizados como vespertinos ou indiferentes teriam enorme vantagem adaptativa sobre os indiv duos matutinos No entanto mesmo com adapta o ou sem esta adapta o alguns problemas podem ser amenizados utilizando conhecimento nutricio
586. uma localidade e sua relev ncia para o turismo no sentido de que essa atividade poder proporcionar o interc mbio cultural entre pessoas e contribuir para a preserva o da sua identidade cultural atrav s do cuidado e da conserva o de objetos que fazem parte da sua hist ria O POTENCIAL DO TURISMO RELIGIOSO DA CIDADE DE NATAL RN FONSECA A MELO E S de ALVES I K A FERNANDES M C O UNIVERSIDADE POTIGUAR As viagens realizadas por motivos religiosos v m se destacando cada vez mais no ramo do Turismo uma vez que as manifesta es religiosas que expressam a f e a devo o por objetos sagrados t m se fortalecido como atrativos tur sticos Nesse sentido esse trabalho teve como objetivo conhecer a potencialidade tur stica dos monumentos religiosos de Natal RN Para tanto foram realizadas pesquisas bibliogr ficas e de campo atrav s da utiliza o de t cnicas como observa o in loco preenchimento de formul rios e ainda entrevistas informais com visitantes Constatou se que Natal abriga um conjunto de objetos religiosos concentrado nos bairros de Cidade Alta e Ribeira como Igrejas monumentos e imagens sacras do per odo colonial at os dias atuais em estilos barroco g tico cl ssico neocl ssico e moderno Entretanto n o se pode dizer que se trata de atrativos tur sticos uma vez que sua explora o insignificante em rela o demanda existente pelo turismo sol e mar uma vez que pode se verificar
587. umulo de p s em qualquer parte do organismo que seja resultado do deslocamento ou desintegra o de tecidos Portanto este trabalho teve como principal objetivo apresentar um caso cl nico atrav s do qual discutiu se diagn stico diferencial entre abscesso de origem periodontal e endod ntica Foram abordas tamb m as condutas de tratamento e progn stico O caso cl nico foi realizado na cl nica de endod ntia da Faculdade de Odontologia da Universidade Potiguar onde na paciente N N P A de 40 anos do sexo feminino que apresentou se um abscesso intra oral localizado com aus ncia de sintomatologia A O ANTIMICROBIANA DA CLOREXIDINA USO NA ENDODONTIA GOMES B P F dea GUIMARAES L M AQUINO L M M de CARVALHO R A de DANIEL R L D P GADE NETO C R 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Um dos mais importantes objetivos do tratamento endod ntico a elimina o dos microrganismos do sistema de canais radiculares O melhor e mais seguro m todo para se descontaminar o sistema de canais radiculares a criteriosa limpeza do conte do s ptico necr tico atrav s da a o mec nica dos instrumentos endod nticos associada s solu es irrigadoras Estas potencializam a limpeza e desinfec o da intimidade dos t bulos dentin rios e complexidades anat micas dos canais radiculares V rias solu es irrigadoras t m sido utilizadas com este prop sito dentre elas destacam se o hipoclorito de s dio NaO CI solu o fisiol gica
588. ureza quantitativa a fim de se criar um mapa descritivo das concess es de televis o no Estado do Rio Grande do Norte Para tanto ser realizada uma coleta de dados juntos a essas emissoras atrav s da aplica o de question rios compostos por quest es abertas e fechadas com os diretores Posteriormente a pesquisa se valer de abordagem qualitativa e atrav s de an lise documental procuraremos colher informa es com o objetivo de caracterizar o conte do das informa es que s o transmitidas pelos telejornais locais JORNALISMO CULTURAL CONCEITOS E DEFINI ES REIS A F dos PAIVA A C M de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR O jornalismo cultural costuma ser uma das primeiras v timas de cortes de pessoal e redu es de custos posto que na maioria das vezes relegado ao segundo plano pelos ve culos de comunica o mesmo assim continua entre os preferidos do p blico ganhando cada vez mais status entre os jovens que pretendem seguir a profiss o O objetivo principal deste trabalho apresentar atrav s de um v deo reportagem alguns conceitos sobre jornalismo cultural em seguida realizar uma an lise sucinta de algumas mat rias relacionadas ao tema bem como a diversidade e riqueza do pensamento do jornalista Daniel Piza que ousou desenvolver dignamente o jornalismo cultural no Brasil Assim um bom texto sobre temas culturais tem E ANAIS VI 2004 255 que preservar todas as caracter sticas de um excelente texto
589. ustent vel REFERENCIAL TE RICO CONCEITUAL ACERCA DO IMPACTO SOCIO AMBIENTAL OLIVEIRA L C S de VALERY F D 0 UERN A rela o antr pica homem natureza tem sido a t nica de muitos discursos na atualidade em virtude das v rias problem ticas ocasionadas por esta 84 ANAIS VI 2004 kn intera o Diante dos condicionamentos causadores dos graves impactos s cio ambientais o Estudo de Impacto Ambiental E IA tem se constitu do um valioso instrumento assumindo um papel preponderante junto as quest es ambientais Mas outros instrumentos tamb m est o sendo trabalhados na atualidade a An lise Impacto Ambiental AlA e o Relat rio de Impacto Ambiental RIMA enquanto ferramentas necess rias para um ambiente sustent vel em constru o O trabalho supracitado consiste numa pesquisa documental e bibliogr fica calcada no escopo de estudiosos na rea ambiental que tem por objetivo contextualizar o referencial te rico conceitual que permeia estas importantes ferramentas na an lise das problem ticas ambientais t o evidentes nos dias de hoje A incid ncia nas economias dos diversos pa ses da deteriora o ambiental tem ocorrido nos mais diferentes graus onde o meio ambiente situado como provedor das atividades econ micas que relacionam nesse contexto as a es humanas Dessa forma os impactos s cio ambientais decorrentes do atual modelo de desenvolvimento canalizam n o apenas opera es impactantes mas sobretu
590. uventude Nesse presente trabalho avaliamos o perfil lip dico de crian as e jovens entre 3 a 19 anos em postos de sa de da cidade do Natal e da cidade de Pedro Avelino no interior do Rio Grande do Norte Constatamos que entre os dados coletados ocorreu predomin ncia do sexo feminino em 63 3 apresentando o colesterol apresentou se acima do valor limite de 200mg dL em 68 3 dos pacientes o teor de HDL reduzido em 88 8 dos pacientes e a quantifica o de triglicer deos alterada em 57 9 dos pacientes demonstrando que nesses casos em ambas as popula es o risco card aco est sensivelmente elevado e expondo a popula o quando mais madura ao aumento da incid ncia de problemas vasculares 204 ANAIS VI 2004 e PERFIL DOS ANTICORPOS TIREOIDEANOS EM UMA POPULA O DA GRANDE NATAL SATURNINO A C R D MEDEIROS R C de SILVA R dos S da SILVA R dos S da DANTAS V C R DANTAS V C R O UNIVERSIDADE POTIGUAR As doen as autoimunes variam amplamente nos tecidos que se instalam e nos sintomas qua causam Na maioria delas a incid ncia ocorre em mulheres Neste trabalho observou se a presen a de anticorpos dirigidos contra a tireoide relacionado os com idade e sexo Estudar o perfil dos autoanticorpos tireoideanos em um grupo de individos da grande Natal Foram analisadas amostras de 100 pacientes de ambos os sexos com idades variando dos 8 aos 82 anos As amostras de sangue foram obtidas para dosar os anticorpos
591. v s desses pontos foram encontradas solu es para um melhor projeto com caracter sticas ecol gicas adaptando o ao ambiente terreno sem degradar a natureza tomando proveito do clima vegeta o conforto e a paisagem PROPOSTA ARQUITET NICA DE UM HOTEL 3 ESTRELAS SANTANA T A de AZEVEDO Y N M de LEITE J 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Trata se de um projeto arquitet nico amplo e repleto de detalhes t cnicos necess rio para o sucesso deste tipo de empreendimento e fundamental para o aprendizado acad mico dos estudantes de arquitetura Esta proposta arquitet nica fundamenta se desde uma concep o de planta baixa escolha de materiais e acabamentos No intuito de identificar os pontos ideais cab veis em um conceito de hotel que se obteve esta proposta pontos estes que proporcionassem acessibilidade simetria aproveitamento da ventila o natural insola o conforto e servi os integrados em um espa o amplo e agrad vel As decis es tomadas na implanta o do hotel foram baseadas em quest es consideradas necess rias como o segmento de mercado e o tipo de hotel a ser implantado Baseado nessas quest es o local escolhido foi um terreno com rea de 5 591 m localizado na rua Francisco Gurgel com frente para a orla da Praia de Ponta Negra O hotel a ser empregado pode ser classificado como um hotel de tipo H que tem uma localiza o preferencialmente urbana a natureza de sua edifica o de partido arqui
592. van os tecnol gicos aliados aos conhecimentos biol gicos atuais s o RE ANAIS VI 2004 349 fatores que permitem a realiza o do tratamento em sess o nica fundamentalmente bem como em duas ou mais sess es de acordo com o caso cl nico O objetivo deste trabalho selecionar o tratamento de dentes com infec es e patologias periapicais o que causa ainda maior discuss o Diante do exposto pode se concluir que o tipo de tratamento depende da disponibilidade de tempo para realiza o de limpeza e modelagem do sistema de canais aus ncia de exsudato persistente acidentes rizog nese incompleta e reabsor es dent rias e treinamento adequado do dentista LEVANTAMENTO EPIDEMIOL GICO DAS PRINCIPAIS COMPLICA ES BUCAIS EM PACIENTES PORTADORES DE NEOPLASIAS MALIGNAS SUBMETIDOS AO TRATAMENTO QUIMIOTER PICO ATENDIDOS NA CASA DE APOIO CRIAN A COM C NCER MAIA M F G F SOUSA C V C 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A cavidade oral um s tio comum de complica es imediatas e tardias na terap utica oncol gica sendo sua severidade dependente do tipo de c ncer esquema terap utico e da idade da crian a que est sendo submetida quimioterapia Dentre as rea es teciduais induzidas pela quimioterapia dor mucosite solu o de continuidade das mucosas sangramento ou infec es s o citadas como as mais freq entes atingindo 90 das crian as submetidas a este tratamento O Objetivo deste trabalho se f
593. veis de estoque s condi es financeiras da organiza o n o recente O ramo de hotelaria n o diferente O Pestana Hotel Natal atende clientes de diversas proced ncias e nacionalidades Atender s exig ncias destes clientes promovendo o uso racional de capitais uma tarefa laboriosa Neste contexto o investimento de capitais e insumos de consumo absorve uma boa parte do capital de giro da empresa Este estudo tem como objetivo avaliar o processo de armazenagem e controle de estoque do Hotel utilizando se do m todo de pesquisa atrav s de entrevista pessoal acompanhado de question rio realizado com colaboradores respons veis pelo setor de estoque e armazenamento Observou se que o controle e armazenamento realizado com crit rios rigorosos de entrada e sa da Logo detectou se falhas eventuais nesse processo concluindo se portanto que as exig ncias adotadas n o correspondem a total realidade dos crit rios da organiza o 238 ANAIS VI 2004 ESTUDO DO PROCESSO DE COMPRAS DA RN DECORA ES COSTA A F C LIMA A R de NASCIMENTO J M do BEZERRA M A G NASCIMENTO V A A do NORONHA A 0 COSTA A LIMA A R de NASCIMENTO J M do GUERRA M ALVES V UNIVERSIDADE POTIGUAR Em 1999 fundado a RN DECORA ES cuja finalidade inicial era montar persianas verticais da marca CAMELLE e assim melhor atender aos clientes da STYLU S Decora es Passados cinco anos de sua funda o a RN Decora
594. vel para que inicie por um dos dois jogadores usu rio ou computador O computador possui uma certa intelig ncia para avaliar as jogadas e tentar ganhar o jogo tal intelig ncia se comporta hora ofensivamente hora defensivamente tentando bloquear a jogada do usu rio A jogada do usu rio feita atrav s do teclado num rico do computador O projeto foi realizado com a finalidade de n o se limitar apenas ao jogo e sim visando o desenvolvimento de novas id ias para intera o humana na rea da rob tica LD ANAIS VI 2004 179 INTERFACE EM MATLAB PARA O ROBIX SILVA JUNIOR L da R MARTINS A de M 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR De maneira irrevers vel a utiliza o de m quinas no aux lio das tarefas humanas est cada vez mais presente originando a necessidade de se estudar e elaborar mecanismos com estes fins Dentro deste ponto de vista foi desenvolvido um projeto que utiliza um conjunto de rotinas em ambiente MATLAB software de f cil programa o e que disponibiliza facilmente e com boa interface gr ficos relativos as vari veis de estudo para operar o Robix que um Kit Rob tico did tico muito utilizado nas escolas e nas ind strias para fins de prot tipos Para esta intera o do MATLAB com o Robix ou seja para cria o da interface MATLAB com o ROBIX foi efetuado um estudo detalhado de todo o assunto que rege este projeto mapeamento da biblioteca do ROBIX juntamente com uma implementa o das suas rot
595. ver for as de desuni o na interface que poder o levar forma o de fendas entre o dente e a restaura o O prop sito desse estudo avaliar o efeito dos m todos de fotoativa o convencional soft start e pulso atrasado sobre a adapta o marginal extens o das fendas superficiais e internas em cavidades de alto fator c restauradas com os comp sitos z100 e z250 Os m todos que se utilizam de intervalos de fotoativa o com intensidade de luz baixa aplicadas por um curto per odo de tempo podem proporcionar uma mais adequada deforma o escoamento do comp sito capaz de reduzir a tens o de contra o de polimeriza o resultando em menor quantidade de fendas na interface dente restaura o o que poderia aumentar a longevidade das restaura es EFEITOS DA ANOREXIA NERVOSA E BULIMIA NERVOSA SOBRE A CAVIDADE ORAL FERREIRA J M deS ALMEIDA R Q de SEABRA B G de M O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho tem como objetivo mostrar a participa o do cirurgi o dentista no diagn stico de doen as de transtornos alimentares de ordem comportamental como a bulimia nervosa e anorexia nervosa atrav s do conhecimento de les es n o cariosas principalmente a eros o dental im ANAIS VI 2004 321 Les es n o cariosas s o caracterizadas pela perda de tecido duro dent rio no n vel da jun o cemento esmalte em aus ncia de c rie sendo elas atri o abras o abfra o e eros o Ero
596. verificar se um uso de um tijolo menor e mais barato realmente a alternativa mais econ mica em todos os casos ou se outros par metros influem Tijolos dos tamanhos mais comuns no mercado 20x20x10cm 18x18x8cm 17x17x7cm foram utilizados para a edifica o de paredes de diversos tamanhos Os tijolos de maior tamanho tiveram uma melhor produtividade e um menor custo de argamassa 162 ANAIS VI 2004 DOEN AS OCUPACIONAIS DEVIDO O USO DO MICRO COMPUTADOR SILVA G M de A ARA JO J D de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Na hist ria da humanidade nenhum outro equipamento ou m quina esteve t o presente no ambiente trabalho como o micro computador O seu uso excessivo pode ocasionar algumas doen as ocupacionais As patologias mais frequentes s o a fadiga visual devido quantidade de luz emitida ocasionando uma m lubrifica o do globo ocular les es por esfor os repetitivos que causam dores e inflama es nos tend es da m o devido as a es repetitivas de digita o e mousear dores osteo musculares devido a posturas incorretas e forte stress quando o usu rio tem que travar verdadeiras batalhas contra a m quina devido ao processamento lento de dados e erros operacionais dos softwares Esse trabalho mostra que as doen as ocupacionais seguiram a evolu o das ferramentas de trabalho criando novas classifica es de patologias E d sugest es de como se evitar e minimizar o efeito de tais doen as ESTUDO DO CONFORT
597. versos motivos como falta de material adequado de tempo de preparo etc Neste trabalho s o apresentados experimentos de f sica utilizando materiais recicl veis e de baixo custo os quais prendem a aten o dos alunos e aumentam o aprendizado Os resultados mostram que estes experimentos diminuem a evas o durante as aulas geram maior interesse pelo assunto e melhoram o entendimento A sua utiliza o aliada s outras t cnicas pedag gicas um valioso instrumento no processo ensino aprendizagem E ANAIS VI 2004 209 Fisioterapia ESCOLA DE COLUNA NA LOMBALGIA CR NICA ESTUDO CONTROLADO ANDRADE S C de VILAR M J P O UNIVERSIDADE POTIGUAR O objetivo foi avaliar a efic cia da Escola de Coluna em pacientes com lombalgia cr nica inespec fica Setenta pacientes com idade entre 18 e 60 anos foram encaminhados ao setor de Fisioterapia da Universidade P otiguar UnP Natal RN Os pacientes foram randomizados em dois grupos o grupo experimental com 34 pacientes foi subdividido em grupos de 6 a 8 indiv duos que participaram de um programa te rico pr tico da Escola de Coluna composto de 4 aulas uma vez por semana com 60 minutos de dura o o grupo controle com 36 pacientes que foram informados que ficariam em uma lista de espera por um per odo de quatro meses Para os dois grupos foram realizadas tr s avalia es avalia o inicial ap s quatro e dezesseis semanas Foram ana
598. via legislativa ordin ria pr pria O CONCEITO DE ORDEM P BLICA COMO FUNDAMENTO PARAA DECRETA O DA PRIS O PREVENTIVA CAMARA K M SOUZA P R D de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Na presente monografia pretende se abordar tema processual penal sempre controvertido qual seja o da pris o preventiva para a garantia da ordem p blica Veremos como a doutrina e sobretudo a jurisprud ncia t m definido o conceito de ordem p blica cuja garantia poderia implicar decreta o desse tipo de pris o cautelar Dessa an lise jurisprudencial principalmente no que se refere aos tribunais superiores brasileiros concluir se que a periculosidade do agente hoje o fundamento mais vigoroso para a decreta o de pris o preventiva com a finalidade mencionada Veremos tamb m que tal fundamento n o se compatibiliza com o princ pio da igualdade e o da culpabilidade e que por isso a pris o preventiva para a garantia da ordem p blica atualmente fonte de grande inseguran a jur dica 142 ANAIS VI 2004 O CONTROLE DOS ATOS ADMINISTRATIVOS DISCRICION RIO E OS PRINC PIOS DA LEGALIDADE MORALIDADE E EFICI NCIA LEIROS F A M K CIR ACO SOBRINHO F 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR Neste estudo monogr fico busca se abordar o tema do controle dos atos administrativos discricion rios com base nos princ pios da legalidade moralidade e efici ncia atrav s de estudo bibliogr fico A rela o da Administra o P blica com a disc
599. vo suas timas condi es de plantio e a durabilidade de seus frutos conferem um importante valor econ mico Por ser um vegetal rico em beta caroteno vitamina A os estudos tem demonstrado que este antioxidante pode ajudar na preven o de certos tipos de c ncer FORMA O DE PROFESSORES EM CI NCIASE BIOLOGIA REFLEX ES SOBRE O PAPEL DA PRATICA DE ENSINO E DO EST GIO SUPERVISIONADO OLIVEIRA A P L de ROCHA T da C SOUSA V R M de 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A Pr tica de Ensino e o Est gio Supervisionado no Curso de Ci ncias Biol gicas da Universidade Potiguar t m apresentado ao futuro professor o 94 ANAIS VI 2004 Ai desafio de construir um projeto de educa o no qual teoria e pr tica formam uma unidade O presente trabalho buscou avaliar se essas disciplinas t m conseguido cumprir o desafio de criar a possibilidade concreta de se efetivar um interc mbio entre universidade e escola onde tanto a escola quanto a universidade se beneficiem nessa rela o Para isso foram ouvidos os alunos da escola campo de est gio e os alunos do Curso de Ci ncias Biol gicas da Universidade Potiguar Alguns relatos dos alunos estagi rios merecem grifo especial pela primeira vez me senti realmente um professor vivenciando todas as experi ncias agrad veis e desagrad veis e assim descobri minha voca o Finalmente consigo me sentir como um professor e enxergar o quanto tenho sido um p ssimo aluno
600. vo Central realizada com 10 dez pacientes na Cl nica Escola de Fonoaudiologia da UnP no ano de 2004 Atualmente estes testes t m sido realizados com indiv duos que apresentam altera es na linguagem oral e ou escrita desde que os mesmos possuam audi o ntegra isto os achados audiol gicos b sicos como audiometria e imitanciometria estejam dentro dos padr es de normalidade Dentre os achados poss vel relatar a dificuldade que os portadores de altera es no Processamento Auditivo Central apresentam em compreender e discriminar os sons verbais e n o verbais apesar de apresentarem limiares auditivos para isto Esta popula o em sua maioria demonstra dificuldades de mem ria e aten o auditiva al m de 228 ANAIS VI 2004 dist rbios no comportamento como hipo ou hiperatividade caracter sticas estas que agravam o progn stico terap utico Assim a partir de uma an lise cr tica visa se n o somente contribuir para favorecer no processo de diagn stico de altera es no Processamento Auditivo Central bem como alertar para a necessidade de uma equipe multiprofissional composta por psic logos fonoaudi logos psicopedagogos pedagogos neurologistas dentre outros al m de promover um melhor direcionamento terap utico proporcionando resultados mais eficientes e eficazes junto a estes pacientes GRONOTIPO DE PACIENTES 6 A 13 ANOS DA CLINICA DE FONOAUDIOLOGIA DA UnP FREITAS D C B de O BARBALHO M dos
601. volunt rios diurnos ou noturnos n o sendo todos de car ter destrutivo E classsificado em dois tipos c ntrico ou exc ntrico O c ntrico ocorre principalmente durante o dia refere se a apertar ou bater de forma centrada os dentes n o provocando desgaste nos mesmos O exc ntrico acontece com maior frequ ncia noite e caracterizado pelo ranger dos dentes causando desgaste e aumento de volume muscular O estresse emocional considerado pela maioria dos autores como o principal agente causador da parafun o embora a etiologia n o esteja suficientemente esclarecida Este problema afeta ambos os sexos abrangendo indiv duos de todas as idades entretanto crian as e adolescentes s o os alvos principais Os sinais e sintomas s o semelhantes para adultos e crian as por m nos dentes dec duos os desgastes s o mais severos pois possuem menor resist ncia devido espessura do esmalte e dentina O bruxismo pode iniciar com a erup o dos dentes dec duos sendo mais comum na denti o mista Afeta principalmente crian as com comportamento do tipo ansioso ou hiperativo Atualmente se preconiza o tratamento das consequ ncias do bruxismo devendo ser multidisciplinar com suporte m dico odontol gico e psicol gico ANAIS VI 2004 357 O TRAUMATISMO MAIS FREQUENTE DA ODONTOLOGIA AVULS O DENTARIA ROCHA A K A PASTRO M F MOURA L 0 UNIVERSIDADE POTIGUAR A avuls o dent ria um tipo de traumatismo que se c
602. xidade de projeto dificuldade de implementa o e performance A apresenta o mostrar tamb m as tecnologias de implementa o de amplificadores classe D e a implementa o de um amplificador classe D Ir mostrar como interligar o amplificados digitais aos sistemas multi canais e analisar a performance dos mesmos AN LISE E IMPLEMENTA O DE SISTEMAS DE CONTROLE INTELIGENTES APLICADO A UMA PLANTA TERMICA WESNER F W C GABRIL FILHO O O UNIVERSIDADE POTIGUAR Este trabalho apresenta um estudo comparativo de t cnicas de controle inteligente considerando as abordagens de controle fuzzy nebuloso e de controle neural Redes Neurais Artificiais RNA s Essas t cnicas s o aplicadas de maneira pr tica no controle de uma planta t rmica constru da nos laborat rios da UnP O projeto refor a o embasamento te rico de t cnicas de controle inteligente estudadas nas disciplinas de Controle e Intelig ncia Computacional no curso de Engenharia de Computa o atrav s da implementa o pr tica em laborat rio O principal objetivo do trabalho desenvolvido a an lise comparativa desses m todos de controle inteligente Essa an lise s poss vel por meio da implementa o pr tica de um sistema t rmico controlado A planta t rmica controlada atrav s de um microcomputador onde s o realizados diversos testes e demonstra es ressaltando as vantagens e desvantagens de um tipo de controle comparado com o outro 17
603. za o dos est matos p los e papilas Os resultados demonstram que as c lulas da epiderme variam de paredes retas e sinuosas e que os est matos variam do tipo parac tico e anomoc tico Todas as esp cies estudadas s o hipoestom ticas Mm ANAIS VI 2004 87 ANALISE QUALITATIVA DO ZOOPLANCTON DA COSTA DO RIO GRANDE DO NORTE SILVA S C S da MEDEIROS G F de O AQZRN Amostras do Zooplancton da cole o do DOL UFRN est o sendo analisadas qualitativamente para se ter uma id ia dos grandes grupos taxon micos que comp em o zooplancton da regi o O material foi coletado durante campanhas verificadas nos anos 80 e 90 em 8 perfis ao longo da costa desde Baia Formosa at Touros em profundidades desde 03 a 30 metros Foram coletadas em arrastos verticais e horizontais com redes com 50cm de boca 02m de comprimento e 120 e 250 micra de abertura malha Entre os grupos encontrados at o momento em cada Filo podemos citar Cnid ria Medusa e Sifonofora Annelida larvas de Polichaeta Crustacea Ostracoda Copepoda Amphipoda Isopoda Cumacea Mysidacea Euphausiacea Decapoda Lucifer e as larvas Nauplius de Copepoda e de Cirripedia Zoe de Brachiura Phylosoma de lagosta Alima de Stomatopoda Chaetognatha Sagitta spp Mollusca Pteropoda Heteropoda e as larvas de Gastropoda e Bivalvia Echinodermata larvas O phiopluteus Urochordata Salpa Doliolo e Appendicularia e Chordata larvas e ovos de peixe ASPECTOS

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