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1. volta MMA firma acordo com supermercadistas para reduzir es 01 abril 2008 emissoes Meio Ambiente O Minist rio do Meio Ambiente a Associa o Brasileira de Supermercados Abras e a Associa o Brasileira de Refrigera o Ar Condicionado Ventila o e Aquecimento Abrava assinam no dia 26 de mar o quarta feira Acordo de Coopera o T cnica com vistas a reduzir a emiss o de SDOs Subst ncias que Destroem a Camada de Oz nio dos aparelhos de refrigera o utilizados pelos supermercados brasileiros Estima se que esses equipamentos sejam respons veis pelo lan amento de quatro mil toneladas ano de gases CFCs clorofluorcarbono e HCFCs hidroclorofluorcarbonos equivalente a cerca de 40 de toda a emiss o desses gases no Pa s Em termos de efeito estufa essa quantidade equivale a 7 milh es de toneladas de CO2 O acordo prev a difus o de informa es para a conscientiza o dos 774 mil supermercadistas do Pa s para os benef cios ambientais e econ micos da substitui o ou se n o for poss vel da boa manuten o dos freezers refrigeradores balc es frigor ficos ar condicionados e outros aparelhos de tecnologia obsoleta que ainda utilizam SDOs um jogo de ganha ganha As boas pr ticas de manuseio e a boa manuten o desses equipamentos al m do benef cio ambiental da redu o do uso de CFCs e HCFCs reduzem o consumo de energia um benef cio econ mico para os empres rios constata o
2. 66 Ras Es ia Essa foi uma reuni o hist rica sob a batuta da primeira ministra inglesa Margaret Thatcher E 99 e com participa o de figuras de peso o dos HCFCs aprovada pelos pa ses par te do Protocolo em setembro de 2007 Para aqueles que n o conhecem a his toria de como me envolvi nesse assunto tudo come ou em 1987 quando fui tra balhar na antiga Secretaria do Meio Am biente em Brasilia chefiando a Divis o de Qualidade de Ar N o existia ainda o Mi nist rio de Meio Ambiente Al m do Pro grama de Controle de Emiss es Veiculares o Proconve que ano passado completou 20 anos essa divis o tamb m lidava com conven es internacionais globais ligadas a atmosfera Foi assim que eu fui apresentada a um tema que veio a ser uma das minhas paix es a prote o da camada de oz nio esse escudo invis vel na estratosfera que protege a vida na terra Parece ontem mas me lembro da mi nha comunica o com a DuPont do Bra sil antes de participar na minha primeira reuni o internacional do Protocolo de Montreal representando o Governo Bra sileiro Recebi do ent o diretor da DuPont Ronildo Machado os dados prontamente oferecidos via telex tendo em vista que n o havia fax naquela poca Junto com o professor Volker Kirschhoff do INPE fui para a minha primeira reuni o ligada ao Goldemberg que quando Secret rio da antiga Secretaria de Ci ncia e Tecnologia apoiou a participa o do setor
3. menos nocivos para a atmosfera que os CFCs clorofluorcarbonos mas que ainda sim contribuem para aumentar a degrada o da camada de oz nioe o aquecimento global Durante o semin rio representantes de supermercados e de empresas de refrigera o v o mostrar aparelhos menos poluentes e estrat gias para diminuir vazamentos para a atmosfera Alternativas como usar a am nia e o di xido de carbono nos equipamentos diminuindo sensivelmente os danos com rela o ao aquecimento global e um projeto de financiamento para as empresas do setor adquirirem refrigeradores menos poluentes v o ser apresentadas As a es para reduzir a emiss o de poluentes visam cumprir as diretrizes do Protocolo de Montreal que em 1987 determinou a substitui o dos gases CFCs por outros menos poluentes Para atender ao acordo o Brasil proibiu desde 1999 a fabrica o de aparelhos com clorofluorcarbonos e lan ou em 2002 o Plano Nacional de Elimina o de CFCs que tem o apoio do PNUD Fonte www pnud org br Ar condicionado solar projetado para uso dom stico 16 julho 2008 Engenheiros espanh is desenvolveram o prot tipo de um sistema de ar condicionado alimentado por energia solar especialmente projetado para aplica es dom sticas Mais eficiente do que os equipamentos comerciais o aparelho resfria um ambiente com um volume de at 120m ou 40m de rea Ar condicionado solar O aumento na efici ncia deu se gra as redu o da qua
4. um g s azul escuro com posto por uma mol cula inst vel e sua concentra o depende do equil brio entre sua forma o e sua destrui o Pode ser encontrado em duas regi es da atmosfe ra terrestre com pap is bem diferentes pr ximo ao solo um poluente que n o pode reabastecer a camada de oz nio es tratosf rico e seu efeito de absor o da radia o ultravioleta muito limitado A camada de oz nio propriamente dita fica na estratosfera uma regi o situ ada entre aproximadamente 12 e 50 km de altitude Esta camada atua como filtro protetor reduzindo a chegada de radia o solar ultravioleta UV superf cie da ter ra Os raios UV al m de provocarem o c ncer de pele prejudicam nossa vis o podendo causar catarata e debilitam o nosso sistema imunol gico Em setembro de 1987 quando estu diosos reunidos em Montreal decidiram criar o Protocolo a camada de oz nio estava se enfraquecendo e apresentando diminui o que piorava sua efici ncia na filtragem dos raios ultravioletas intensifi cando a a o desses raios na superf cie trazendo graves consequ ncias para os seres humanos e todo o eco sistema O Protocolo estabeleceu medidas para a prote o da camada de ozonio programando a redu o progressiva das emiss es globais de subst ncias que agri dem esta camada denominadas de ODS Ozone Depleting Substances at sua elimina o O Protocolo de Montreal de longe a maior a o de
5. Eletrodom sticos que consomem muita energia ser o 21 janeiro 2008 tirados do mercado Bras lia A partir de setembro os aparelhos eletrodom sticos que com alto consumo de energia ter o a sua comercializa o proibida no Brasil O processo um trabalho conjunto entre o Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial Inmetro fabricantes laborat rios e outras institui es O coordenador de Efici ncia Energ tica do Minist rio de Minas e Energia Paulo de Tarso disse em entrevista ao programa Not cias da Manh da R dio Nacional que um projeto de regulamenta o de equipamentos que tem in cio com a etiquetagem do Inmetro De acordo com o coordenador depois que os produtos forem etiquetados ser o qualificados com selo do Programa Nacional de Consumo de Energia El trica Procel ou selo do Programa Nacional de Racionaliza o do Uso de Derivados de Petr leo e do G s Natural Conpet indicam aos consumidores os produtos que apresentam os melhores n veis de efici ncia energ tica e por ltimo pela Lei de Ci ncia Energ tica que exclui do mercado produtos que n o atendam requisitos m nimos de efici ncia um projeto bem constru do com a ind stria e com a sociedade Paulo de Tarso lembrou a import ncia de o consumidor observar a classifica o que o equipamento recebe na hora de eletrodom sticos Isso feito por meio da observa o da Etiqueta Nacional de Co
6. afirma Adriana Ao todo o IBAMA tem 27 superintend ncias respons veis pela fiscaliza o em portos e fronteiras Como todo ato il cito se voc fecha 16 entradas acabam aparecendo outras Por isso n s vamos ter que ampliar o n mero de portos que cont m esses equipamentos prev Magna Existe todo um mercado ainda para esses produtos Eles ainda s o usados em equipamentos antigos de refrigera o com mais de dez anos como ar condicionado geladeira e balc es frigor fico completa Fonte OSMAR SOARES DE CAMPOS da PrimaPagina volta Governo quer que el tricas doem geladeira 19 junho 2008 Governo quer que el tricas doem geladeira Iniciativa direcionada a fam lias pobres ajudaria a tirar de circula o refrigeradores que utilizam gases prejudiciais camada de oz nio SARAH FERNANDES da PrimaPagina O Minist rio do Meio Ambiente est recomendando que empresas de energia el trica doem geladeiras novas para fam lias pobres em troca das antigas A medida argumenta o governo ajudaria a tirar de circula o refrigeradores que consomem mais eletricidade e que usam gases CFC nocivos camada de oz nio A sugest o est sendo apresentada durante o Semin rio sobre Destina o Final de Refrigeradores Dom sticos que come ou na quarta feira e termina nesta quinta em S o Paulo e realizado pelo PNUD e pelo Minist rio do Meio Ambiente O evento internacional tem o objetivo de mostrar e debater iniciat
7. es solares impedindo que grandes quantidades de raios causadores de preju zos sa de humana e ao equil brio de ecossistemas cheguem superf cie da Terra O PNUD Brasil contribuiu significativamen te para o atendimento das metas do Protocolo de Montreal por parte do governo Brasileiro sendo respons vel pela implementa o da maio ria dos compromissos nacionais para atingir s metas do Protocolo de Montreal conduzindo projetos com impacto direto no consumo de subst ncias que destroem o oz nio SDOS Al m disso presta assist ncia t cnica e opera cional nas atividades de transfer ncia tecnol gica cujo objetivo o de propiciar o acesso s melho res tecnologias alternativas dispon veis e a capa cita o para sua aplica o O PNUD Brasil asses sora o Governo Brasileiro no desenvolvimento de pol ticas nacionais mais efetivas assim como em programas nacionais para atender as metas de elimina o de SDOs Dentre esses programas est o o desenvolvimento de Programas de Pa s o fortalecimento institucional e o Plano Nacional para Elimina o de CFCs Al m do PNUD outras ag ncias da ONU e bilaterais tamb m prestam assist ncia ao Gover no Brasileiro como a ag ncia bilateral GTZ no desenvolvimento de capacita o t cnica para o setor de recolhimento de CFCs e a UNIDO a es espec ficas para elimina o do Brometo de Metila banido da agricultura desde 1 de janeiro de 2007 Os primeiros projetos com
8. mica como agente de processo e Implanta o em 1996 do Banco de Halons com o objetivo de suprir as necessidades do mercado por meio da reciclagem e T rmino da produ o nacional de CFC II e CFCI2 a partir de 1999 Fortalecimento do Cadastro T cnico Federal do IBAMA que atualmente capaz de fornecer estat sticas sobre o setor e de monitorar efetivamente o e Proibi o do consumo de Brometo de Metila na cultura do Tabaco a partir de de janeiro de 2005 e como defensivo agricola a partir de de janeiro de 2007 e Qualifica o dos trabalhadores do setor de manuten o por meio do treina e Est mulo reciclagem e regenera o do passivo ambiental das SDOs com a cria o de centros de regenera o e distribui o de equipamentos de recolhi e Combate ao com rcio ilegal de subst ncias destruidoras da Camada de Oz nio por meio do treinamento de oficiais de alf ndega Aumento do grau de informa o do p blico sobre os perigos para a sa de advindos da exposi o excessiva aos raios ultravioleta do sol e 88 de elimina o de Halons gt empregados em extintores de inc ndio 77 3 de elimina o de Tetracloreto de carbono gt usado na ind stria qu ises com boa parte do recurso do Fundo Mul tilateral S o quase 2 mil projetos que buscam ao final de suas implementa es reduzir a emiss o de 63 mil toneladas de gases nocivos camada de oz nio NOVOS DESAFIOS Ainda no
9. Abrava Abripur e Eletros avaliam portaria do IBAMA 28 julho 2008 A Abrava Associa o Brasileira de Refrigera o Ar Condicionado Ventila o e Aquecimento em conjunto com a Abripur Associa o Brasileira da Ind stria de Poliuretano Eletros Associa o Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletr nicos e representantes de outros segmentos da ind stria com rcio e servi os encaminharam ao IBAMA revis o com considera es referentes portaria da Instru o Normativa IN 15 que estava sob consulta p blica Segundo Samoel Vieira de Souza VP Sustentabilidade da Abrava a revis o contou com a participa o de todos os segmentos relacionados como Ind stria Com rcio e Servi os assim como da ABRIPUR e ELETROS o que refor ou ainda mais o conte do e o valor do documento encaminhado ao IBAMA nos termos da pr pria IN 15 A norma em tese regulamenta o uso dos HCFCs no pa s incluindo o cumprimento do cronograma de elimina o estabelecido pelo Protocolo de Montreal que antecipa as datas anteriores em dez anos para os pa ses em desenvolvimento O grupo avaliou a portaria e apresentou a revis o com sugest es de melhorias e ressaltou a import ncia no adiamento da entrada e vigor nas altera es do texto visando seu aprimoramento Em princ pio as entidades envolvidas ABRAVA ABRIPUR e ELETROS entendem que a IN 15 deve cumprir o prazo estabelecido pelo Protocolo de Montreal e entrar em vigor somente em 2009
10. Novamente teremos de construir este programa no di logo aberto entre o governo o mercado e a sociedade afirma Confira a entrevista a seguir Vinte anos do Protocolo de Mon treal qual a contribui o do governo brasileiro para a redu o do buraco da Camada de Oz nio Na medida em que se tornou signat rio do protocolo o Brasil teve que assumir diver sos compromissos estabelecidos Isto foi feito Al m de cumprir o Brasil foi al m Por exemplo tinhamos como meta o fim da importa o e produ o de CFC at 2010 E n s atingimos esta meta em 0I de janeiro de 2007 com exce o de uma pequena quantidade que usada pelos MDI que s o os inaladores de dose individual Isto mostra que al m do compromisso o Brasil foi superou as metas beneficiou a camada de oz nio e tamb m contribuiu no combate do aquecimento global Quantificando estes bene f cios o Brasil evitou emiss o do equivalente a 360 milh es de toneladas de CO2 Num balan o mais amplo o protocolo conseguiu internalizar a fundo perdido 80 mi lh es de d lares para o Brasil usado para mo dernizar a ind stria brasileira agregando com petitividade internacional e capacita o da m o de obra al m de obviamente trazer benef cios ambientais v rios Qual a rela o entre o aquecimento global e o buraco na camada de oz nio O Protocolo de Montreal antecede o de Kyoto e tem o princ pio de proteger a camada de oz nio Quando se criou este
11. VERANUM TEMPUS VETOR CONSULTORIA E PROJETOS DE ENGE NHARIA LTDA VIT RIA AR VL IND STRIA E COM RCIO WEG MOTORES WH ENGENHARIA S O PAULO WHIRLPOOL S A EMBRACO JOINVILLE WHIRLPOOL S A MULTIBRAS WILLEM SCHEEPMAKER WIND SERVICE LTDA YORK INTERNATIONAL YORKER Font Abrava RJ ganha centro de regenera o de CFC 24 mar o 2008 Local ser usado para reciclar CFC e outros gases prejudiciais camada de oz nio encontrados em refrigeradores e ares condicionados A cidade do Rio de Janeiro vai ganhar no dia 14 de mar o a primeira central de regenera o de gases prejudiciais camada de oz nio do Estado o Centro de Regenera o de Gases Refrigerantes O local servir para reaproveitar as subst ncias extra das de refrigeradores e aparelhos de ar condicionado com defeito e us las na manuten o de outros equipamentos A id ia que t cnicos treinados recolham e armazenem os gases extra dos de aparelhos defeituosos e depois levem o material para a central para que os gases sejam tratados e as subst ncias sejam reutilizadas em outros equipamentos O Brasil pro be desde 1999 a fabrica o dos gases CFCs os mais destruidores da camada de oz nio utilizados em processos de refrigera o Em dezembro de 2007 foi vetada tamb m a importa o das subst ncias Por isso o g s reaproveitado importante para que seja feita a manuten o de aparelhos mais antigos A reciclagem e o reaproveitamento do g s s o part
12. es ter o como meta identificar oportunidades e desafios na destina o final de refrigeradores e estimular o mercado de manufatura reversa no Brasil O tema de interesse de empresas do setor de desmontagem de res duos eletroeletr nicos e recicladores fabricantes de equipamento de refrigera o dom stica e comercial e aparelhos de ar condicionado e distribuidoras de energia que desenvolvem projetos de substitui o de refrigeradores e ar condicionado ou que tenham interesse no assunto Silvano da Costa diretor do Departamento de Ambiente Urbano da Secretaria de Recursos H dricos e Ambiente Urbano do MMA abordar a Legisla o Nacional sobre destina o de eletroeletr nicos no Brasil Pol tica Nacional de Res duos S lidos volta IBAMA deve fiscalizar melhor tr fico de CFC 16 junho 2008 Brasil ganha 16 aparelhos para verificar cilindros que entram pelos portos e deter contrabando de g s prejudicial camada de oz nio A O Brasil recebeu neste m s equipamentos port teis para controlar com mais precis o a entrada de cilindros que contenham gases prejudiciais camada de oz nio Os aparelhos 16 ao todo ser o usados pelo IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais para identificar o contrabando de CFC clorofluorcarbono e HCFC hidroclorofluorcarbonos nos principais portos do pa s a produ o e importa o desses gases est proibida no territ rio brasileiro desde janeiro de
13. s o fatos concretos que dever o ser cada vez mais constantes A destina o correta dos fluidos refrigerantes tende a crescer e as empresas devem criar procedimentos de recolhimento do fluido refrigerante sempre que forem realizar manuten es preventivas ou corretivas prev o consultor do GSI Atualmente continua Neulander as empresas t m a op o de vender o fluido contaminado ou de reciclar o mesmo Caso a empresa opte pela venda dever solicitar uma carta de anu ncia Entre as recomenda es do consultor do GSI est o a proibi o dos descart veis a elabora o de normas para cilindros retorn veis o fortalecimento das fiscaliza es do IBAMA e a cria o do selo de empresas verdes Fonte Revista ABRAVA Novembro 2008 volta MMA alerta m dicos para o uso de produtos com CFC 21 novembro 2008 O Minist rio do Meio Ambiente levar aos m dicos participantes do XXXIV Congresso Brasileiro de Pneumologia que come a nesta sexta feira 21 no Centro de Conven es em Bras lia um alerta o clorofluorcarbono CFC deixar de ser produzido em 2010 em todo o mundo que a ind stria farmac utica ainda usa o produto como propelente nos sprays contra asma doen a que afeta 12 milh es de brasileiros principalmente crian as e adolescentes No ano que vem as bombinhas ter o que vir com a advert ncia Esse medicamento cont m subst ncias que agridem a camada de oz nio e por isso ser substit
14. 2007 A entrega dos kits dos equipamentos chamados identificadores refrigerantes ID1000 PRO ocorreu no ltimo dia 3 em Bras lia durante o Semin rio Nacional sobre Combate ao Com rcio Il cito de Subst ncias Destruidoras da Camada de Oz nio que teve apoio do PNUD Antes da aquisi o do equipamento a fiscaliza o aduaneira de cilindros com gases era feita por meio da identifica o de etiqueta no recipiente Agora ser poss vel conferir se o que foi informado pelo importador corresponde ao que est dentro dos cilindros Se se tratar de subst ncias proibidas a carga ser apreendida e o respons vel pela importa o multado um equipamento pequeno que tem acesso para o cilindro do g s e aponta as porcentagens das fam lias de gases contidas ali e se h CFC ou HCFC por exemplo afirma a engenheira florestal Magna Luduvice respons vel pela Coordena o de Prote o da Camada de Oz nio no Minist rio do Meio Ambiente O importador pode dizer que cont m HFC que permitido colocar essa informa o no r tulo do cilindro mas na verdade trazer CFC isso que estamos tentado coibir porque o nico CFC virgem que ainda pode entrar no pa s aquele destinado produ o de medicamentos acrescenta Magna Os gases ainda s o usados em inaladores com medicamentos para asm ticos Coordenada pelo minist rio a a o se insere no Plano Nacional de Elimina o de CFC um conjunto de metas para o pa s que visa g
15. Agora a a vez do HCFC A bonan a n o durou muito logo sur giu o fen meno do Aquecimento Global devido ao efeito estufa Os HCFCs pos suem um potencial de aquecimento glo bal GWP muito elevado cerca de 1500 vezes ou mais em alguns casos do que o CO2 utilizado como refer ncia Todo o trabalho desenvolvido para a elimina o e substitui o dos CFCs j come ou a ser repetido para os HCFCs que hoje em dia j s o chamados de gases de transi o O Protocolo de Montreal j estabeleceu as metas m nimas base line para a redu o do consumo dos HCFCs e previa a elimina o em 2030 nos pa ses industrializados e congelamento do con sumo em 2015 com elimina o em 2040 nos pa ses em desenvolvimento A comunidade Europ ia saiu na frente e j estabeleceu metas muito mais r gidas antecipando a elimina o e os HCFCs j Desde a assinatura do Protocolo de Montreal a ABRAVA Associa o Brasileira de Refrigera o Ar Condicionado Ventila o e Aquecimento compreendeu a import ncia deste tratado para a prote o e recupera o da camada de oz nio Dra Suely uma das grandes respons veis pelo sucesso do PNUD j recebeu placa de homenagem do Grupo Oz nio em S o Paulo e no ano passado foi reconhecida publicamente por seu trabalho durante a 19 Reuni o das Partes em Montreal Na ocasi o a Unidade Nacional de Oz nio do Minist rio do Meio Ambiente recebeu um pr mio na categoria Imp
16. Somando se prote o da Camada de Oz nio o recolhimento destes gases traz adicionalmente um benef cio para o regime clim tico dado o alto potencial de aquecimento global dos CFCs A quantidade contida em uma geladeira equivale para o aquecimento global a cerca de tr s toneladas de CO2 o principal g s de efeito estufa Troca de Geladeiras O Brasil se adiantou s metas do Protocolo de Montreal e desde janeiro de 2007 pro be a fabrica o e importa o de CFCs com exce o de uma pequena quantidade para uso m dico que ser tamb m evitada at 2010 As redu es volunt rias brasileiras totalizam 360 milh es de toneladas de CO2 equivalente Em dez anos conseguimos evitar mais da metade do que o Pro lcool conseguiu em 30 anos disse Minc Tr s fatores contribu ram para o sucesso do programa brasileiro de elimina o de CFCs O primeiro est relacionado aos recursos financeiros geridos pelo Pnud que somaram cerca de US 80 milh es e beneficiaram mais de 200 projetos para convers o das ind strias usu rias de CFCs Outro ponto a legisla o brasileira com importante refer ncia resolu o 267 2000 do Conama que restringiu os prazos para elimina o de CFCs pelo setor produtivo O terceiro fator foi a coopera o entre governo e setor privado que garantiu a antecipa o de metas Desde 2006 empresas distribuidoras de energia el trica executam programas de doa o de geladeiras novas para fam lias de baixa
17. alternativas de uso dos recursos orientada por uma racionalidade ambiental incluindo tica e valores humanos Deve se tamb m reconhecer que se vive numa sociedade na qual fundamen CONQUISTAS Pg 04 em 1987 foi a anfitri do 20 anivers rio desse acordo ambiental multilateral O Protocolo de Montreal o primeiro acordo ambiental internacional a ter medidas com obriga es legais trouxe uma transfor ma o not vel Mudou o comportamento hu mano em todo o mundo e assim as condi es ambientais melhoraram de forma significativa Atualmente o mundo encontra se em uma encruzilhada ambiental ainda mais crucial A mudan a clim tica uma grave amea a ao progresso humano ainda mais para os pa ses em desenvolvimento Um dos aspectos mais not veis do su 66 Os resultados do Protocolo de Montreal pro vam como a coopera o multilateral pode me 39 lhorar o meio ambiente e as vidas das pessoas tal partir de uma boa forma o e de um embasado conhecimento dos complexos problemas e potencialidades ambientais A sociedade tem se conscientizado de que o modelo vigente de crescimento afeta o pla neta muito mais do que o desejado Tem se observado que a destrui o da natureza base da vida por meio da contamina o e degrada o dos ecossistemas crescem em um ritmo acelerado motivo pelo qual se torna necess rio reduzir o impacto ambien tal para a obten o de um desenvolvimento ecologicament
18. amplo programa para a elabora o de um cen rio nacional das emiss es de gases de efeito estufa Juntamente com outras institui es do pa s a CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiente foi contratada para elaborar o cen rio das emiss es resultantes do tratamento de res duos urbanos e industriais que no final compor o cen rio nacional de emiss es de gases de efeito estufa Para elabora o desse cen rio que tamb m ter a participa o de representantes de diversas esferas de governo ser utilizada a metodologia do Painel Intergovernamental sobre Mudan as Clim ticas IPCC uma das refer ncias mais citadas nas discuss es sobre mudan a clim tica e aquecimento global O Brasil j vem trabalhando na elabora o de um invent rio nacional de emiss es de gases de efeito estufa com previs o de conclus o para o ano de 2009 A CETESB participa desse trabalho em parceria com o Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT e o Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento PNUD O documento elaborado pela CETESB somado aos demais compor a comunica o nacional Para fazer o invent rio estamos levantando os dados da situa o atual de emiss es e organizando por meio de fun es matem ticas as estimativas para a atualidade Para elaborar o cen rio ser o empregadas essa mesma metodologia considerando a situa o pol tica e os rumos da economia do pa s para fazer uma proje o do comportame
19. clima como n veis aumentados de di xido de carbono o principal g s estufa na atmosfera e flutua es na quantidade de oz nio na estratosfera Foram os modelos que inclu am os fatores humanos que se aproximaram melhor das temperaturas observadas nos p los Para mim n o pode estar mais claro que os humanos s o os respons veis afirmou o pesquisador do Reino Unido Ironicamente os modelos tamb m sugeriram que o aquecimento seria ainda maior se a camada de oz nio que bloqueia parte da radia o solar n o tivesse sido danificada pelos clorofluorcarbonos tamb m produzidos por atividades humanas Se consertarmos a camada de oz nio o aquecimento pode ficar ainda mais forte disse Karpetchko Mas ao mesmo tempo as coisas v o ficar ainda piores se continuarmos emitindo gases Gelo fino Enquanto isso um estudo que acaba de ser publicado no peri dico Geophysical Research Letters revela que a espessura do gelo marinho no rtico ocidental chegou a 49 cent metros um quinto da m dia registrada na regi o nos ltimos cinco invernos Essa a mesma regi o que viu a passagem noroeste uma lend ria rota mar tima da Europa sia atrav s do Canad permanentemente congelada se abrir pela primeira vez em 2007 O grupo que fez o estudo liderado por Katharine Giles do Centro de Observa o e Modelagem Polar do University College de Londres usou pulsos de radar emitidos por sat lite e refletidos pelo gelo para de
20. com o apoio das principais entidades do setor no Brasil e no exterior com destaque para a ASHRAE Associa o Americana dos Engenheiros de Refrigera o e Ar Con dicionado ARI Instituto Americano de Refrigera o IIFjo Instituto Internacional do Frio IBF Instituto Brasileiro do Frio e a Smacna Brasil FIESP Federa o das Ind strias do Estado de S o Paulo CIESP Centro das Ind strias do Estado de S o Paulo SINDRATAR Sindicato da Industria de tratamento de ar de S o Paulo e da Alc ntara Machado As empresas do setor s o patrocina doras do Conbrava e com isto viabilizam a vinda de palestrantes e reduzem o custo da inscri o para os profissionais e para os estudantes de engenharia que possuem taxa de inscri o reduzida existindo ainda con vites ecaminhados s escolas de Engenharia para serem distribu dos gratuitamente aos quinto anistas As empresas patrocinadoras fazem tamb m apresenta es t cnico comerciais durante o evento 0 2 CADERNO ESPECIAL PROTOCOLO DE MONTREAL Brasil exemplo na redu Pa s diminuiu em 95 4 o consumo de g s que destr i a camada de oz nio Brasil aderiu Conven o deViena e ao Protocolo de Montreal em 1990 e assim se comprometeu juntamen te com outros 190 pa ses a eliminar at 2010 algumas das principais subst ncias que destroem a Camada de Oz nio que res pons vel pela preserva o da vida servindo como um filtro das radia
21. de t cnicos refrigeristas que contribuir o com a diminui o da emiss o de CFCs para a atmosfera A maioria dos aparelhos dom sticos de refrigera o produzidos at 1999 utiliza CFCs Quando eles passam por manuten o o g s deve ser retirado para evitar que ele seja lan ado na atmosfera Para realizar essa opera o usa se a recolhedora de fluido refrigerante que o transfere para um cilindro onde o CFC fica acondicionado e encaminhado ao processo de regenera o ou de reciclagem para posteriormente ser reutilizado J est o operando duas unidades de regenera o no Brasil uma em S o Paulo e outra no Rio de Janeiro At agosto ser o cinco outra na capital paulistana que est em fase de implanta o uma em Porto Alegre e outra em Recife As demais capitais receber o unidades de reciclagem Essas unidades purificam o g s e o deixam em condi es de reuso por m com qualidade inferior ao g s regenerado Fonte www envolverde ig com br volta CADERNO BRASIL O pa s exemplo na redu o de CFC g s que destr i a camada de oz nio Pg 02 PROTOCOLO DE MONTREAL situa o do meio ambiente no mundo desafia o homem a pre servar os recursos naturais e concomitantemente possibilitar um desenvolvimento social justo e correto permitindo que as sociedades atinjam uma melhor qualidade de vida A necessidade de consolidar novos modelos de desenvolvi mento sustent vel exige a constru o de
22. destrui o da camada de oz nio com o buraco chegando a 29 5 milh es de quil metros quadrados Pesquisadores defendem que se n o fosse o Protocolo de Montreal ratificado em 1987 pelo qual 193 pa ses se comprometeram em eliminar a produ o e uso dos CFCs em 95 o afinamento da camada de oz nio dobraria em 2050 a quantidade da radia o ultravioleta capaz de alcan ar a superf cie terrestre no hemisf rio norte e quadruplicaria a do hemisf rio sul J pela teoria defendida por Molion a produ o da radia o ultravioleta reduzida quando o Sol est em uma fase de pouca atividade E como o ultravioleta essencial para produ o de oz nio pois quebra a mol cula de oxig nio que ao se recombinar forma o oz nio a falta dessa radia o faz com que a camada fique menor O f sico acrescenta que um erro fundamental dizer que o oz nio filtra os raios ultravioleta Na verdade para forma o do oz nio o ultravioleta consumido diferente Ele explica ainda que o Sol possui ciclos de 90 anos e que o ponto m ximo de atividade solar foi registrado pela ltima vez em 1960 Com base nisso eu posso prever que l pelo ano de 2050 a camada de oz nio se recuperar e voltar aos mesmos n veis independente de CFCs ou n o afirma Atualmente no entanto o Sol se encaminha para o m nimo de atividade o que far com que a camada de oz nio continue diminuindo explica Molion Eu n o tenho d vida
23. e HCFCs Baseamos a entrega dos kits nesse fluxo de entrada afirma Adriana Dantas analista administrativa do instituto No caso de ind cios de irregularidade o Ibama acionar tanto a Receita Federal quanto aquele porto em que ocorrer a entrada da subst ncia e far a fiscaliza o O Ibama n o divulga os portos que contar o com os equipamentos Treinamento Durante o semin rio 40 funcion rios do Ibama foram treinados para usar o identificador A entrega dos kits foi a primeira etapa Num segundo momento queremos refor ar o treinamento de nossos fiscais Futuramente vamos ampliar o exerc cio inclusive para as outras superintend ncias que n o foram beneficiadas com os kits afirma Adriana Ao todo o IBAMA tem 27 superintend ncias respons veis pela fiscaliza o em portos e fronteiras Como todo ato il cito se voc fecha 16 entradas acabam aparecendo outras Por isso n s vamos ter que ampliar o n mero de portos que cont m esses equipamentos prev Magna Existe todo um mercado ainda para esses produtos Eles ainda s o usados em equipamentos antigos de refrigera o com mais de dez anos como ar condicionado geladeira e balc es frigor fico completa Fonte Osmar Soares de Campos PrimaPagina PNUD volta Confer ncia prop e que supermercados adotem refrigeradores com gases que colaboram 1 780 vezes menos 26 junho 2008 para o aquecimento global SARAH FERNANDES da PrimaPagina O Minis
24. exportamos ele para outras regi es diz a cientista que agora vai come ar a investigar outro problema ainda oculto o real impacto do oz nio na sa de dos paulistanos Fonte Eduardo Geraque Reportagem Local volta Buraco na camada de oz nio levar at duas d cadas para diminuir GENEBRA AFP O buraco na camada de oz nio que surgiu nos anos de 1980 sobre a Ant rtica n o deve se reduzir antes de 10 ou 20 anos e n o desaparecer se todas as medidas forem cumpridas antes de 2075 previu a Organiza o Meteorol gica Mundial OMM nesta sexta feira 12 setembro 2008 A situa o continuar sendo grave nos pr ximos 10 ou 20 anos antes que o buraco comece a desaparecer sob a condi o de que se respeite o protocolo de Montreal avaliou a organiza o s v speras do Dia Internacional de Preserva o da Camada de Oz nio em 16 de setembro Ser o necess rias v rias d cadas at que o buraco desapare a e se volte situa o anterior a 1980 explicou AFP o especialista da OMM Geir Braathen Calculamos que isso v acontecer para 2075 completou Segundo Braathen a concentra o dos gases CFC diminui a um ritmo de 1 ao ano Copyright O 2008 AFP Nenhuma das informa es contidas neste servidor pode ser reproduzida seja a que t tulo for sem o acordo pr vio da Agence France Presse Fonte http viajeaqui abril com br volta ONU comemora sucesso de tratado pela camada de
25. ncia t cnica do Fundo Multilateral via agencias internacionais como o PNUD modificando suas linhas de produ o e cumprindo com acordos de redu o e elimina o de consumo O PNUD trabalha com mais de 100 pa ses ajudando no cumprimento com as medidas de controle do Protocolo de Montreal O progra ma trouxe mais de 500 milh es de d lares a fundo perdido para pa ses em desenvolvimento Garantiu acesso a novas tecnologias melhorou a qualidade dos produtos e permitiu in meras empresas a continuarem a existir e competir no mercado nacional e internacional No Brasil o PNUD aportou mais de 60 mi lh es de d lares a fundo perdido em projetos de transfer ncia de tecnologia e assist ncia t c nica para elimina o de CFCs em setores como fabrica o de espumas solventes e refrigera o focalizando especial aten o em servi os de manuten o de equipamentos de refrigera o Quais os mecanismos de vigil ncia e controle sobre eventuais novos SDOs A melhor forma de controlar consumo de SDOs e ter um sistema de licen as de im porta o e uso que tenha sido elaborado com base na realidade nacional sem ser extrema mente r gido Aprendemos que toda a legisla o que se ad qua s necessidades nacionais sem ser extremamente restritiva permite que as empresas do setor privado tenham tempo de fazer uma convers o industrial de forma tranquila sem custos exorbitantes e podendo se beneficiar de recursos internac
26. o adicional pois estas subs tancias n o s o consideradas no Protoco lo de Quioto g no Brasil al m dos efeitos na sa de as medidas trouxeram investimentos que permitiram a moderniza o da ind stria e dos servi os exigiram aperfei oamento t cnico melhorando significativamente a capacita o de nossos profissionais Samoel Vieira Engenheiro formado pela Universidade Mackenzie Diretor da CACR Engenharia e Instala es Ltda e Vice Presidente de Sustentabilidade da ABRAVA entidade na qual atua h mais de 10 anos tendo sido seu presidente na ltima gest o A destrui o da camada de oz nio contribui para os problemas de sa de como o c ncer de pele Segunda Feira 25 de fevereiro de 2008 CADERNO ESPECIAL 0 5 PROTOCOLO DE MONTREAL Programa Estadual de Preven o Destrui o da Camada de Oz nio PROZONESP a institui o estadual respons vel pela internaliza o do Protocolo de Montreal Al m do programa federal existem ou tros de n veis estaduais e municipais e o Estado de S o Paulo tamb m um grande parceiro nas a es relacionadas a preser va o do meio ambiente e possui o seu pr prio programa do qual a Abrava tam b m grande parceira O Programa Estadual de Preven o Destrui o da Camada de Oz nio PRO ZONESP iniciado em 1995 subsidia o Go verno do Estado no cumprimento da legis la o ambiental para controle e banimento nos prazos previstos
27. o caso do Big Box que j conta com todos os seus equipamentos novos O gerente regional do Supermercado Comper Gustavo Rodrigues diz que as lojas da rede se anteciparam e j trocaram seus refrigeradores Ele garante que se houver algum equipamento que n o esteja dentro dos padr es estabelecidos a empresa tomar providencias imediatas para se adequar ao acordo Segundo Augusto Andrade gerente Operacional do Supermercado Super Frota a empresa ainda n o teve qualquer reuni o oficial que estabele a tais mudan as mas h oito meses os refrigeradores de algumas lojas foram trocados o que gerou em media entre 15 e 20 de economia de energia o que ele considera muito significativo Para ele o acordo assinado com o governo extremamente v lida tanto para a preserva o ambiental quanto pela economia energ tica Foco Segundo a Asbra a id ia substituir geladeiras e freezer antigos em 33 mil supermercados de todo o Pa s Ser criado um fundo para financiamento dos freezers a juros reduzidos a partir de recursos do BNDES O foco da parceria s o os pequenos comerciantes j que as grandes redes de supermercados costumam ter programas estruturados de manuten o e troca de equipamentos diz Sussumu Honda presidente da Abras O programa come a com uma campanha para informar os donos de supermercados A expectativa que at 2009 o financiamento esteja disposi o dos varejistas Apoio Os consumidores gostaram
28. o da maioria significativa dos projetos financiados pelo Fundo Multilateral Neste contexto o Brasil hoje o quinto pa s que mais diminuiu o uso dos CFCs clorofluor carbonos na ltima d cada Entre 1995 e 2005 o A preserva o do meio ambiente incluindo a diminui o da emiss o dos gases CFC fundamental para a vida das gera es futuras pa s diminuiu suas emiss es em 9 928 toneladas de Potencial Destruidor de Oz nio volume infe rior somente ao da China 62 167 dos Estados Unidos 34 033 do Jap o 23 063 e da R ssia 20 641 Percentualmente a diminui o brasilei ra foi mais significativa do que no planeta como um todo 84 8 dizer n o s honrou os compromissos estabelecidos mas tamb m antecipou os Na 19 Reuni o das Partes do Protocolo de Montreal MOP 19 realizada no ano passado no Cana d o Minist rio do Meio Ambiente recebeu o reconhecimento internacional por sua atua o A defer ncia se deve a um conjunto de eventos que levaram o Pa s a ser hoje exemplo na eli mina o dos CFCs H 13 anos o consumo de CFCs no pa s foi de 10 525 toneladas em 2006 de 478 toneladas Portanto os mais de 200 pro jetos aprovados a fundo perdido pelo Protocolo de Montreal resultou na elimina o de 95 4 do consumo de CFC no Brasil No mundo o PNUD gerencia um programa de meio bilh o de d lares em mais de 100 pa uso das SDOs no Brasil mento de refrigeristas mento e reciclagem
29. o fizeram a convers o devem faz la o quanto antes Qual a rela o entre as pol ticas de prote o da camada de oz nio e queles que combatem o aquecimento global Como se conjugam ou se distanciam os Protocolos de Montreal e de Kyoto Subst ncias que destroem a camada de oz nio tem um alto potencial de efeito estufa mas n o s o controladas por Kyoto Somente nos ltimos anos iniciou se um movimento de tentativa de mostrar os impactos ao clima das SDOs O sucesso do recente reajuste do Proto colo de Montreal acelerando a elimina o dos HCFCs foi o resultado da aceita o da comu nidade internacional de que os dois Protocolos t m liga es que n o podem ser negligenciadas Tamb m os dois Protocolos possuem mecanis mos financeiros diferentes que n o se falam e isso foi a meu ver sempre um fator de distan ciamento e de decis es isoladas na quest o das escolhas tecnol gicas que beneficiam os dois Protocolos Com o recente ajuste do Protocolo de Montreal e a eminente convers o das tecnolo gias com HCFCs foi iniciada a discuss o sobre crit rios de utiliza o dos recursos do Fundo Multilateral do Protocolo de Montreal de tal forma a cortar os incentivos a utiliza o de al ternativas que impactam o clima O que sempre foi muito esperado e necess rio ENGENHARIA EM CONFORTO ENTHAL ENTHAL AIR SERVICE ENTHERM EPT ERGO EUROCLIMA EVAPCOOLER EVERY CONTROL EXPANS O F amp COSTA FD
30. o no consumo de energia j os novos produtos s o mais eficientes e prote gem o clima Quais os novos desafios colocados para o Brasil e o mundo em termos de cumprimento do Protocolo de Montre al sempre um grande desafio terminar o que foi come ado e os pa ses precisam garantir que a elimina o dos CFCs at 2010 Isso n o ser f cil tendo em vista que setores impor tantes ser o afetados como o de servi os de refrigera o Tamb m o uso de CFCs na fabri ca o de inaladores para tratamento da asma tem que ser reduzido e eliminado Outro desafio o monitoramento pelo Governo dos usos ainda isentos pelo Protoco lo como o brometo de metila e o tetra cloreto de carbono H que se garantir o acesso aos bancos de halons reciclados e estocados para servir usos essenciais como por exemplo da avia o Contudo o maior desafio ser atingir o congelamento do consumo de HCFCs em 2013 e evitar que exista uma grande acelera o na sua produ o e consumo nos pr ximos anos Pa ses precisam iniciar imediatamente seus planos de gest o de HCFCs evitando quando poss vel o aumento do parque insta lado de equipamentos que dependem dessa tecnologia este prop sito muitas tecnologias est o dispon veis no mercado para convers o dos HCFCs O plano de gest o dos HCFCSs identi ficar para cada setor industrial as tecnologias maduras no mercado seu pre o e quando se r o introduzidas O Plano tam
31. o objetivo de eliminar o consumo de SDOs no Brasil foram feitos no setor de espumas consumidor de gran Segunda Feira 25 de fevereiro de 2008 o de CFC Divulga o US 26 7 milh es para apoiar o Brasil a con tinuar reduzindo as emiss es desses gases at mosfera e gerenciar o passivo desses fluidos mo mento quando o setor de servi os passou a ser contemplado com recursos para implementa o 66 Mesmo com os resultados alcan ados o Brasil e Er y 99 j definiu novos passos no combate s SDOs de parte da massa de SDOs no Brasil Os inves timentos no setor de servi os foram deixados para uma etapa posterior pois houve o enten dimento de que eliminar o consumo de SDOs para equipamentos e produtos novos era priori t rio no sentido de tornar o estoque de SDOs em equipamentos o menor poss vel Em julho de 2002 o Fundo Multilateral do Protocolo de Montreal aprovou o Plano Nacio nal de Elimina o de CFCs dispondo recursos A partir de altera es normativas e legais nas reas de Sa de Agricultura Meio Ambiente e Com rcio Exterior adotadas desde os anos 1980 o Brasil encaminhou a redu o gradual na produ o e no consumo de v rias SDOs Hoje a maior parte da ind s tria nacional livre de CFCs por exemplo e o uso das demais subst ncias prejudiciais Camada de Oz nio est em decl nio a caminho da elimina o Seu consumo rema nescente limitado ao uso e manuten es de
32. o seu abandono gradativamente O protocolo estabelece que o uso do HCFC dever ser congelado em 2015 e eliminado em 2040 O Minist rio do Meio Ambiente apresentou uma proposta para antecipar os prazos para 2011 Economia Outro motivo destacado como de extrema import ncia que com a troca dos refrigeradores a economia de energia alta j que os novos equipamentos como as geladeiras de uma porta por exemplo chegam a consumir em m dia cerca de 30 a 40 menos energia do que os fabricados h seis anos segundo dados do Programa Nacional de Conserva o de Energia El trica Procel O programa tem como objetivo orientar o consumidor por meio de um selo que indica claramente os produtos que apresentam os melhores n veis de economia energ tica Isso tamb m estimula os fabricantes a produzirem equipamentos mais eficientes Lojas est o se adaptando Entre os grandes varejistas a troca j come ou Desde 2001 o P o de A car tem um programa para substitui o de todos os equipamentos com CFC Hoje n o temos mais nenhum refrigerador com esse g s e devemos subsituir os HCFCs pelos gases R 404 antes de 2012 diz Leonardo Fioratti gerente nacional de Manuten o do Grupo Em 2007 foram investidos R 15 milh es na troca de equipamentos em 50 lojas o que permitiu uma economia 15 750 megawatts hora ao ano e R 4 5 milh es na conta de luz No Distrito Federal os supermercados est o se adaptando aos poucos ao acordo
33. ocorre somente no p lo sul mas em toda a atmosfera do planeta A Organiza o das Na es Unidas ONU aponta que 1 de diminui o da camada de oz nio representa um aumento de 2 nos casos de c ncer de pele e de 100 mil a 150 mil novos casos de cegueira por catarata no mundo Estes foram alguns dos motivos que fizeram 193 pa ses aderirem ao Protocolo de Montreal em 1987 e determinaram a elimina o do consumo dos CFCs at 2010 e a substitui o dos HCFCs at 2030 Hoje mais de 99 de todas as subst ncias controladas pelo Protocolo de Montreal j foram eliminadas nos pa ses desenvolvidos Para os pa ses em desenvolvimento o prazo para esta substitui o vai at 2010 E como o prazo para sentirmos o efeito das mol culas de CFC no meio ambiente de 20 a 30 anos as medidas que tomamos agora s v o ser sentidas nos anos de 2030 a 2050 onde a camada de oz nio dever voltar a ser como na d cada de 1980 explica G es do MMA Segundo dados do Minist rio do Meio Ambiente no Brasil j em 1999 aconteceu o fim da produ o nacional de CFCs A extin o da importa o virou realidade a partir de 2007 Com a ado o destas medidas o consumo de CFCs baixou de uma m dia de 10 525 toneladas entre 1995 e 1997 para 318 toneladas em 2007 O diretor do MMA informa que atualmente o Brasil tem dois blocos de a es o primeiro a elimina o do uso de CFCs e HFCs no setor industrial e o segundo o gerenciamento do p
34. poder o se preparar para um dia polu do por oz nio afirma Num dia com alta concentra o de oz nio por exemplo n o indicado que se pratique exerc cios ao ar livre Na capital paulista onde o oz nio o maior culpado pela qualidade do ar ruim os ve culos s o os principais respons veis por sua forma o Mas at a regi o da Amaz nia sofre com o poluente isso porque as queimadas tamb m propiciam a sua forma o N s pensamos que o problema de polui o s ocorre nas grandes cidades Mas na esta o seca de muita queimada na Amaz nia munic pios menores podem ter qualidade do ar pior do que regi es metropolitanas diz Freitas Segundo ele o Minist rio da Sa de tem um conv nio com o Grupo de Modelagem da Atmosfera e Interfaces do Inpe para estudar a rela o da qualidade do ar com doen as na regi o Norte do pa s Poluente do tipo secund rio o oz nio se forma a partir de rea es qu micas entre xidos de nitrog nio e compostos org nicos vol teis na presen a de luz solar Poluente prim rio aquele emitido diretamente pela fonte para a atmosfera Para fazer o modelo de qualidade do ar de oz nio foi necess rio unir dados meteorol gicos j que vento chuva e sol influenciam a polui o informa es sobre as emiss es dos poluentes precursores e ainda incluir equa es para as rea es qu micas que ocorrem bastante complexo afirma Freitas Ele e a pesquisadora Karla Longo d
35. pois existem aspectos t cnicos e uma preocupa o dos setores envolvidos com respeito a eventuais perdas de recursos para o pa s A recomenda o feita pelo grupo foi de que o IBAMA deve aguardar as reuni es do Protocolo de Montreal no m s de setembro em Bancoc e em dezembro em Montreal onde uma proposta de ajuste do protocolo com recomenda es para o financiamento de Destrui o de Bancos de ODS para os pa ses do artigo 5 ser apresentada Vieira ressalta que o documento foi entregue e junto um pedido de agendamento de uma reuni o com os respons veis no IBAMA sobre o assunto onde pretendemos fazer uma apresenta o com mais detalhes sobre as raz es que levou o nosso grupo a pedir o adiantamento Os setores envolvidos entendem que ao antecipar as iniciativas antes que o Protocolo defina sua pol tica de financiamento e disponibilize recursos para custeio das despesas com convers es e reconvers es de processos e linhas de produ o pode o Brasil tornar se ineleg vel para receber recursos que teria direito A Instru o Normativa obriga os setores a solucionarem seus problemas por meios pr prios desta forma os recursos atribu dos ao Brasil seriam transferidos para outros pa ses Fonte VPS Abrava volta Buraco na camada de oz nio reaparece 31 agosto 2008 O buraco na camada de oz nio reapareceu sobre a Ant rtida anunciou anteontem a Organiza o Mundial de Meteorologia OMM Segundo a entidade o fe
36. protocolo o aquecimento global n o estava no centro das discuss es Posteriormente quando se estabele ceu a conven o do clima definiram se os cha mados casos de efeito estufa Nesse momento o Protocolo de Kyoto excluiu os gases controla dos e monitorados pelo protocolo de Montreal Portanto o CFC e HCFC n o s o administrados pelo Protocolo de Kyoto S o gases controlados por Montreal Portanto o protocolo de Montre al n o s reduziu as emiss es que provocam a rarefa o da camada de oz nio como tamb m beneficiou o meio ambiente e o clima Possui efeito colateral muito ben fico Outro fator importante que o protocolo de Montreal inovou em diversos sentidos Um deles foi separar os pa ses em duas categorias os mais ricos que agravaram o problema e aqueles em desenvolvimento Nesse contexto estabeleceu obriga es diferenciadas para es tes pa ses Como foi a internaliza o do Proto colo de Montreal no Brasil Foi um processo muito rico pois envolveu uma parceria entre governo e iniciativa priva da em que se discutiu as medidas que seriam adotadas A internaliza o foi acordada com a in d stria Foi uma parceria muito produtiva onde a Abrava cumpriu papel de enorme relev ncia Foi um esfor o coordenado pelo Minist rio do Meio Ambiente que criou uma comiss o inter ministerial Tivemos tamb m a vantagem de que o Brasil foi benefici rio deste protocolo pois varias ind strias puderam contar co
37. recolhimento e reciclagem e gases Atestado e ou Declara o de Capacidade sobre experi ncia da empresa em recolhimento e reciclagem de fluidos refrigerantes Certificado de Regularidade do Cadastro T cnico Federal do Ibama com data at o dia do envio da candidatura e comprovante de Inscri o e de Situa o Cadastral de Pessoa Jur dica Ativa com autentica o digital v lida at o dia da candidatura emitido pela Receita Federal Os documentos dever o ser entregues em envelope lacrado identificado como Candidatura ao Centro de Regenera o at o dia 10 de maio de 2008 para a Unidade de Implementa o e Monitoramento UIM no seguinte endere o Projeto MMA PNUD n BRA 02 676 WQSW 103 104 lote 01 bloco C 1 andar Setor Sudoeste Bras lia DF CEP 70670 350 Fonte www pnud org br volta Brasil ter previs o di ria de g s oz nio 02 maio 2008 A partir de junho o Inpe Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais deve p r na internet a previs o para o dia seguinte da polui o por oz nio um dos poluentes mais nocivos sa de humana At agora a previs o de qualidade do ar do Inpe mostra apenas a concentra o de mon xido de carbono e de material particulado meioambiente cptec inpe br Saulo Freitas pesquisador do Cptec Centro de Previs o de Tempo e Estudos Clim ticos do Inpe espera que a previs o seja til para a popula o Assim como as pessoas se preparam para um dia de chuva tamb m
38. refrigera o e o g s contido na espuma acaba sendo lan ado na atmosfera O acordo com a Alemanha que ser executado pela GTZ Ag ncia de Coopera o T cnica Alem prev que os equipamentos adquiridos ser o doados a uma empresa a ser escolhida por edital com o compromisso de praticar pre os reduzidos na opera o A primeira f brica vai para edital at novembro No primeiro semestre de 2009 j deve estar instalada afirmou o ministro Carlos Minc Uma geladeira fabricada at o ano de 2000 cont m cerca de 100g de CFC 12 no circuito de refrigera o e cerca de 400g de CFC 11 na espuma de isolamento As geladeiras novas j s o fabricadas sem a utiliza o desses gases Os equipamentos que ser o adquiridos com a doa o alem t m autonomia para desmontar cerca de 300 a 350 mil geladeiras por ano Segundo Minc h espa o para tr s f bricas semelhantes no Brasil N s precisar amos de mais duas para atender a demanda Estamos criando o mercado da despolui o e com essa iniciativa os empres rios brasileiros poder o investir para despoluir em vez de poluir Mercado h garantiu o ministro Para estimular ainda mais o setor o ministro afirmou que est sendo discutida no mbito dos governos federal e estaduais uma pol tica de redu o de IPI e ICMS para incentivar os comerciantes a coletar os equipamentos e destinar para neutraliza o do CFC Essa isen o cobriria os custos associados ao recolhimento
39. tecnologias com SDOs Por exemplo trazendo produtos sem CFCs para serem comerciali zados ajudamos o consumidor evitando que fique na depend ncia de substancias para man ter seus produtos as quais no futuro podem n o existir ou ser muito caras Com as novas MAXTEMPER MET VILA MICHELENA CLIMATIZA O MICROBLAU MIDEA DO BRASIL MINA MONTAGENS MIPAL MONTITERM MONTAGENS MPM AR CONDICIONADO MSA MULTIVAC MULTISTAR NALCO NAUTILUS TRANSTERMICA M QUINAS NOVA GLOBAL NUCLEO AR OSWALDO BUENO OTAM OURO FINO PADRON ENGENHARIA DE CLIMATIZA O PANTHO INDUSTRIAL LTDA PARKER PEDRO NEUENHAUS PENSAR ENGENHARIA PEROY PLANENRAC PLANER PLASMETAL PLENUM POLAR SOLU ES T CNICAS POLIPEX POLISOL PONTO DE ORVALHO POWERMATIC POWERTECH PREMIER SERVI OS PRESTCOM PRIMARE PR NCIPE REFRIGERA O PRINSTARC Prisma PRO DAC R C DE CASTRO SIGMASERV RECLIMA RECOMSERVICE REFRIAC REFRIGERA O AIR BRAZIL REFRIGERA O MARECHAL REFRIGERA O UNIVERSAL REFRIN RGN ENGENHARIA RHEMA RHM RIBERAR RLP ROCIO SAMURAI REFRIGERA O SANFRIO SANYO S O RAFAEL SCARCELI REFRIGERA O SDR SODRAMAR SECONAR SEEGHERS SEGTRON AES SEMCO SERTEGUI AR CONDICIONADO SERVECLIMA AR CONDICIONADO SERVICENTER ECOCLIMA SERVTEC SET COMPONENTES CONDICIONADORES DE AR SHIGUEN SIGMATERM Segunda Feira 25 de fevereiro de 2008 tecnologias o consumidor ganhou um grande beneficio a redu
40. 008 Centro instalado no Rio de Janeiro recicla gases utilizados em compressores de geladeira e ar condicionado evitando libera o de produtos nocivos na atmosfera Integrante de Programa das Na es Unidas para Desenvolvimento PNUD em parceria com o Minist rio do Meio Ambiente MMA o Centro de Regenera o de Gases da Refrigera o Sudeste em opera o no Rio de Janeiro recolhe regenera reaproveita e evita a perda para a atmosfera do g s CFC Clorofluorcarbono um dos destruidores da camada de oz nio respons vel por filtrar os raios ultravioletas O CFC utilizado em aparelhos de refrigera o antigos que utilizavam o g s fabricado antes de 99 Os Clorofluorcarbonos CFCs tiveram sua fabrica o proibida no Brasil em 1999 e a partir de 2007 foi vetada tamb m sua importa o Essas medidas fazem parte das determina es que os pa ses signat rios do Tratado de Montreal 1987 assumiram como metas para a redu o de gases que destroem a camada de oz nio O Brasil aderiu ao Tratado em 1990 A regenera o do g s CFC aplica se ao produto utilizado em geladeiras refrigeradores industriais e aparelhos de ar condicionado Desta forma o Centro de Regenera o que opera desde 9 de outubro de 2007 e foi inaugurado em 14 de mar o deste ano respons vel pela reciclagem e retorno de gases refrigerantes ao mercado pois al m do CFC tamb m trabalha com HCFC Hidroclorofluorcarbono e HFC Hidrofluorcarbono A re
41. 2 o Plano Nacional de Elimina o de CFC Entre as a es j desenvolvidas est o o treinamento de 18 mil refrigeristas a implanta o de tr s centrais de recupera o de g s e a distribui o de 2 mil m quinas de recolhimento de CFC Os recursos necess rios para essa troca dos refrigeradores s o garantidos pelo Fundo de Efici ncia Energ tica institu do a partir da lei 9 991 que obriga as empresas distribuidoras de energia a destinarem 0 5 de suas receitas a a es voltadas para o uso eficiente da energia el trica Mesmo com avan os Brasil e outros pa ses se debru am para encontrar alternativas para acelerar a substitui o desses equipamentos bem como para dar uma finaliza o mais adequada s geladeiras velhas para que estas n o acabem nos lix es O objetivo do encontro nesse sentido trocar informa es sobre o que vem sendo feito nessa rea assim como discutir os avan os no uso de tecnologias certifica es e legisla es No primeiro dia do encontro que ocorrer no Hotel Excelsior representantes dos governos Col mbia Cuba e M xico apresentar o seus programas de substitui o de refrigeradores e destina o final desses Esses pa ses possuem iniciativas semelhantes brasileira que tamb m ser exposta aos participantes pelo diretor do Departamento de Mudan as Clim ticas do Minist rio do Meio Ambiente Ruy de G es O diretor far ainda a abertura do segundo dia do semin rio cujas discuss
42. B FELBECK F NIX FIBRAFLEX FORFRIO FORMING TUBING BRASCOOPER FOX ENGENHARIA FRIGELAR FRIMAR FRIO BRASIL FRIOAR FRIOTERM AR CONDICIONADO MITSUBISHI FRIOTERM ENGENHARIA FUJITSU FULL GAUGE FUNDAMENT AR GELOSUL GET GLOBAL ENERGY amp TELECOM GREE DO BRASIL UNITED ELECTRIC HEATCRAFT HEATING amp COOLING HELIOTEK HIDRO SOLAR HS HIDROSOL HITACHI HJL HONEYWELL ICE S VIEIRA IMPERADOR DAS M QUINAS INOVAR AR CONDICIONADO INSTALAR ENGENHARIA T RMICA INTERCON INVENSYS ROBERTSHAW ISOCLIMA ISOLEV ISOVER SAINT GOBAIN S ANAYA JAM ENGENHARIA JAP REFRIGERA O JHBE AR CONDICIONADO JMS JMT JOAPE JOHNSON CONTROLS DIV PRODUTOS JWVA COM RCIO KELVIN KENT KITFRIGOR KOMECO KOMECO KONAR KORPER L ANNUNZIATA LG ELETRONICS LG ELETRONICS LIDERAR LIEBERT M J CLIMATIZA O MART AR CONDICIONADO MASSTIN MASTERPLAN MAXTEMP AQUECEDORES Falando em recursos o que est pre visto em termos de investimento para os programas que visam prote o da Camada de Oz nio Algum novo projeto do Fundo Multilateral Os crit rios para financiamento ainda est o sendo estabelecidos e o n vel de fundos dispon veis ser determinado pelos pa ses partes para o tri nio de 2009 1 O painel assessor de Tec nologia e Economia do Protocolo de Montreal TEAP apresentar os resultados do estudo sobre os poss veis cen rios de financiamento e n veis de recursos neces
43. CIMENTO E TRATAMENTO DO AR HIST RICO O primeiro CONBRAVA aconteceu em 1987 no Instituto de Engenharia em S o Paulo O que deveria ser somente um evento t cnico deu t o certo que passou a ser um evento peri dico necessidade do setor em disseminar informa es t cnicas e de qualidade aos seus profissionais e do setor cliente foram pontos chaves para este grande passo O su cesso do primeiro evento e a credibilidade que o evento possui faz com que nos dias de hoje seja considerado uma refer ncia para o setor e continuar com perspectivas de crescimento O EVENTO HOJE O CONBRAVA um evento bienal em sua d cima edi o que acontece simulta neamente FEBRAVA e tem por objetivo atualizar e difundir os conhecimentos e experi ncias nas reas de Refrigera o Ar Condicionado Ventila o Aquecimento e Tratamento de Ar oferecendo uma decisiva contribui o para o aprimoramento tecno l gico e desenvolvimento profissional do setor APERFEI OAR PARA PRESERVAR Desenvolvimento sustent vel efici n cia energ tica aquecimento global flu dos refrigerantes e Protocolo de Montreal s o alguns dos temas que estar o presentes no X Conbrava De acordo com o presidente executivo do X Conbrava Dr Samoel Vieira de Souza a proposta do congresso manter sua ca racter stica de f rum com palestras dos mais variados temas criteriosamente seleciona dos por uma comiss o organizadora formada por prof
44. EFRIGERA O COLSOL COMG S NATURAL COMPANHIA BRASILEIRA DE EVAPORADORES COMPAR CONDITHERM REFRIGERA O CONERGY CONFORT CLIMA SOLU O EM AR CONDI CIONADO CONFORTO CONSTARCO CONSTRUCLIMA CONSULT AR CONTRACTORS CTRM DANFOSS D NICA DATUM DC INSTALA ES DEALTEC DELTATHERM CONTROLES DIAGRAMA DIFUS AR DISPARCON DU PONT FLUORQUIMICOS DUCTBUSTERS DULT AR DUTOVER E2SOLAR ebm papst EBONE CLIMATIZADORES EDC ELCO DO BRASIL ELECTROLUX ELGIN ELGIN INDUSTRIAL ELO EMAC EMBRATERM EMEREL EMERSON COM RCIO ENALTER ENGENHARIA DE SISTEMAS tenham sido treinados para identificar entrada nos pa s de SDOs e suas misturas e que quan tidades importadas tenham sido devidamente autorizadas pelo rg o federal respons vel o IBAMA O com rcio ilegal de SDOs ainda existe Qual tem sido a maior preocu pa o do governo e demais entidades para a plena viabiliza o do Protocolo de Montreal Sim existe Precisa ser atacado com rigor Institui es respons veis pela fiscaliza o a n vel estadual e federal devem ser apoiadas e capaci tadas para exercer seu papel fiscalizador Com a restri o mundial da produ o dos CFCs haver redu o da sua disponibilidade e conse quente aumento dos pre os Devido ao grande n mero de equipamentos instalados e ainda em uso a procura por CFCs ainda continuar por algum tempo Esfor os nessa rea devem ser re dobrados e empresas que ainda n
45. O trabalho precisa continuar e existe por vir o grande desafio de controlar os HCFCs sempre um grande desafio terminar o que foi come ado e os pa ses preci sam garantir a elimina o dos CFCs at 2010 declara Confira a entrevista a seguir Transcorridas duas d cadas da assi natura do Protocolo de Montreal que balan o pode se fazer sobre a redu o do buraco da Camada de Oz nio no planeta Observa es cientificas globais verificaram que os n veis encontrados na atmosfera das principais subst ncias que destroem a camada de oz nio como por exemplo os CFCs est o diminuindo Acredita se que com a implementa o do Protocolo a camada de oz nio retorna ra aos seus n veis pr 1980 entre 2050 2075 Pa ses precisam facilitar a elimina o dos 20 30 restantes de SDOs o que n o ser f cil Com o reajuste do Protocolo em 2007 que acelerou as medidas de controle para os HCFCs pa ses ter o de evitar que nos pr xi mos anos n o haja crescimento desnecess rio na produ o e consumo de HCFCs evitando assim danos adicionais camada de oz nio A senhora diz que entre 2050 75 o mundo assistir a uma recupera o da cobertura de oz nio aos n veis de 1980 Esta previs o leva em conta o advento de outras subst ncias que possam nova mente lesar a Camada de Oz nio Essa an lise baseia se na expectativa de cumprimento de todas as metas de controle relativas s substancias atualmente cobertas pelo
46. Protocolo e permitem a continuidade da produ o e consumo dos HCFCs at 2030 para pa ses desenvolvidos e at 2040 para pa ses em desenvolvimento Com o ajuste do Protocolo em Setembro de 2007 vamos ter um beneficio em termos de adiantamento da recupera o da camada de oz nio Pa ses precisam ficar sempre atentos para evitar que o mesmo esp rito empreendedor da ind stria em geral o qual trouxe com sucesso o desenvolvimento de subst ncias alternativas aos SDOs n o seja usado para iniciar programas que tragam subst ncias novas que tamb m te nham o potencial para destruir oz nio mesmo que em menor escala Nessa mesma linha te mos tamb m que ficar atentos para subst ncias alternativas que possam ser bons para o oz nio mas danosos ao clima Como avaliar o comportamento e o desempenho do setor privado no Brasil e no mundo nas medidas adotadas a partir do Protocolo de Montreal O setor privado teve participa o vital para o sucesso do Protocolo V rias iniciativas corpo rativas a n vel global foram chave para o in cio do movimento que propiciou o desenvolvimen to de tecnologias livre de SDOs Empresas indi viduais assim como grupo de empresas fizeram acordos volunt rios que mudaram o mercado internacional e permitiram um mercado livre de SDOs Empresas de todo o porte no Brasil e no mundo fizeram parte do esfor o coletivo para cumprimento de legisla o colocada trocando tecnologias com assist
47. a es de gases de efeito estufa na atmosfera disse Ban Fonte Estad o Online volta Buraco da camada de oz nio sobre Ant rtida j maior do que em 2007 diz OMM 16 setembro 2008 Genebra 16 set EFE O buraco da camada de oz nio sobre a Ant rtida j maior do que em 2007 mas os especialistas n o acreditam que este ano atingir os n veis de 2006 quando foi observada a maior abertura da hist ria disse hoje a Organiza o Mundial de Meteorologia OMM Coincidindo com o Dia Internacional para a Preserva o da Camada de Oz nio a OMM tamb m advertiu que as mudan as observadas na estratosfera poderiam retardar a reconstitui o da camada de oz nio apesar de a diminui o do desgaste ter sido poss vel com a assinatura em 1987 do Protocolo de Montreal Nas duas ltimas semanas o buraco na camada de oz nio sobre o continente ant rtico que costuma alcan ar sua abertura m xima no final de setembro e in cio de outubro tem aumentado rapidamente segundo os especialistas at o ponto de superar o m ximo alcan ado em 2007 No dia 13 de setembro o buraco da camada de oz nio se espalhava por 27 milh es de quil metros quadrados enquanto a mesma abertura n o tinha superado 25 milh es de quil metros quadrados em 2007 A OMM afirmou hoje que os cientistas est o cada vez mais conscientes das poss veis rela es entre a diminui o da camada de oz nio e a mudan a clim tica O aumento do
48. a Divis o de Modelagem e Desenvolvimento do instituto s o os respons veis pelo trabalho Na opini o de Carlos Lacava da Cetesb ag ncia ambiental paulista apesar de a forma o de oz nio ter muitas vari veis e o modelo provavelmente n o conseguir chegar a um dado muito preciso a previs o pode ajudar a alertar para os dias com tend ncia de n vel alto do poluente A Cetesb e o IAG Instituto de Astronomia Geof sica e Ci ncias Atmosf ricas da USP tamb m trabalham num modelo de previs o da qualidade do ar entretanto ele ainda n o est pronto Bandido e her i O oz nio na estratosfera a cerca de 25 km de altitude tem a fun o de proteger a Terra dos raios ultravioleta Por m na troposfera mais pr ximo ao solo onde as pessoas respiram ele t xico Quando a qualidade do ar est ruim para oz nio pessoas com doen as respirat rias t m os sintomas agravados e a popula o em geral pode apresentar ardor nos olhos nariz e garganta tosse seca e cansa o Al m de afetar a sa de o oz nio tamb m causa danos vegeta o e prejudica planta es O modelo n o vai apenas antecipar o n vel de oz nio no pa s mas mostrar o transporte do poluente e de seus precursores a longas dist ncias Pode ajudar assim a observar a contribui o do Brasil na forma o de oz nio em pa ses vizinhos Fonte Afra Balazina Folha de S o Paulo volta Regenera o de gases protege camada de oz nio 09 maio 2
49. aciones Ibero Americanas de Refrigeraci n entidade que promove o CIAR Congresso Ibero Americano de Ar Condicionado e Refrigera o onde tamb m representa o Brasil e atrav s de assinaturas de conv nios com outras en tidades como a ARI Air Conditioning and Refrigeration Institute e parcerias com a Smacna e outras entidades al m de manter um estreito e tradicional relacionamento com o Sindicato das Ind strias de Refri gera o Aquecimento e Tratamento do Ar do Estado de S o Paulo Sindratar SP A ABRAVA possui uma estrutura din mica composta pela Presid ncia Pre sid ncia de Rela es Internacionais Nove vice presid ncias Tr s diretores regionais Um ouvidor e Onze Departamentos Na cionais todos liderados por profissionais de renome eleitos para per odos de tr s anos que atuam voluntariamente dentro dos preceitos contidos no estatuto Al m da diretoria acima existe o Conselho Administrativo e o Fiscal igual mente composto por volunt rios Al m do corpo de volunt rios a entidade disp e de uma equipe com apro ximadamente 45 profissionais que cuidam da administra o e opera o dos diversos departamentos entre os quais o Depto T cnico Jur dico Economia e Estat stica etc que oferecem suporte ao associado Al m desta estrutura existem ainda outros rg os que complementam as atividades da ABRAVA CONBRAVA CONGRESSO BRASILEIRO DE REFRIGERA O AR CONDICIONADO VENTILA O AQUE
50. agride ainda mais a pele e pode ser respons vel tanto pelo envelhecimento quanto pelo c ncer No entanto existe pol mica em rela o prote o anti UVC Alguns pesquisadores afirmam que esses raios n o chegam Terra outros defendem que o enfraquecimento da camada de oz nio permite que esses raios atinjam a superf cie terrestre diz o dermatologista Ot vio Macedo de S o Paulo De qualquer maneira h protetores para todos os gostos Famoso por sua efici ncia o filtro Spectraban da Stiefel chega nesse ver o com duas novas vers es em gel e spray ideais para peles oleosas A linha da Natura traz protetores com vitamina E e melanina natural que d o maior prote o pele Dos importados a principal novidade fica por conta da marca japonesa Kanebo Os filtros com fatores mais baixos como 2 e 4 cont m uma f rmula especial que n o gruda na areia S o subst ncias que associadas ao silicone formam uma camada de prote o na pele Por isso a areia n o gruda afirma Sandra de Miranda agente da marca no Brasil A Shiseido outra marca japonesa traz um p compacto indicado para prote o da face e do colo J a Lanc me vem com um protetor aquoso resistente areia e ao sal Pode ser usado no cabelo para evitar o desgaste dos fios Para as crian as o Biokids da Biotherm tamb m n o deixa a areia grudar e resiste a duas horas de banho O Ambre solaire do laborat rio Garnier n o sai na gua nem na areia Com
51. ais do que suficiente de atender a pr pria demanda em 2005 a situa o mudou radicalmente diz o relat rio Hoje mais de tr s quartos da popula o mundial vivem em pa ses com d bito ambiental As maiores pegadas ecol gicas pertencem claro aos EUA e China que somados usam 21 da biocapacidade do planeta embora a pegada de um chin s m dio seja muito menor que a de um americano m dio Apesar de serem credores ambientais pa ses emergentes como Brasil Indon sia e frica do Sul est o contraindo empr stimos subprime perigosos outro ndice avaliado que mede o estado de sa de dos ecossistemas aponta que as regi es tropicais lideram a perda de fauna Enquanto nas zonas temperadas houve 6 de aumento em popula es de vertebrados de 1970 a 2005 nos tr picos houve decl nio de 51 Fonte REDA O FOLHA DE SAO PAULO volta Humanos causam aquecimento no p lo 31 outubro 2008 Novo estudo mostra que emiss o de CO2 explica temperatura na Ant rtida An lise usou dados obtidos em ambos os p los at agora continente ant rtico era o nico para o qual havia d vida sobre a o humana Novas evid ncias apontam que os seres humanos e n o fen menos naturais s o os respons veis diretos pelo aquecimento das calotas polares no Artico e na Ant rtida A not cia vem de um estudo publicado on line ontem na revista Nature Geoscience Ela coincide com o an ncio feito nesta semana de que o gelo marinho
52. ara a preserva o do meio ambiente O Protocolo de Montreal no Brasil e no Mundo Com o sucesso do Protocolo depois de 20 anos tempo de celebrar a vit ria mas tamb m de continuar o rduo trabalho Foi comemorado em Setembro de 2007 os vinte anos da assinatura do Proto colo de Montreal um acordo internacional de sucesso celebrado no mundo inteiro e usado como modelo para tantos outros acordos ambientais multilaterais Atualmen te 191 pa ses s o partes do Protocolo Durante a celebra o dos 20 anos o Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente PNUMA reconheceu entidades governos e indiv duos que contribu ram para esse sucesso Unidade Oz nio do Minist rio do Meio Ambiente do Brasil recebeu merecido reconhecimento pelas a es do governo federal A unidade est sob a responsabilidade do Diretor Ruy de Goes que conduz o programa nacional brasileiro com muita energia e vontade de acertar trazendo id ias inovadoras e tra balhando em parceria com atores chave dos setores p blico e privado Tamb m fui honrada com um pr mio de outstanding contributor award o qual aproveito para dividir com todos aqueles que desde o ini cio do meu trabalho ajudaram a proteger a camada de oz nio e fizeram a diferen a Em Montreal colhemos os cr ditos da hist ria de sucesso que o Brasil tem a n vel de governo e setor privado Nosso pa s tem cumprido com todas as metas do Protocolo e contribu do para a re
53. ara os empres rios constata o diretor do Departamento de Mudan as Clim ticas Ruy de Goes Financiamento Para que os pequenos supermercadistas tenham condi es de substituir as m quinas ser criado um financiamento com juros reduzidos com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES O acordo entres o MMA a Abras e a Abrava tem como objetivo promover levantamentos e diagn sticos planejamento de a es estrat gicas e a assessoria t cnica e educativa como a cria o de uma cartilha dirigida para a manuten o dos equipamentos e semin rios para os propriet rios dos supermercados com a inten o nessa primeira fase de conscientiza o diz a assessora de Imprensa da Abras Ana Mesquita O acordo define bem qual ser o papel de cada um O Minist rio do Meio Ambiente coordena a pol tica governamental de substitui o de gases a Abrava oferece por suas empresas associadas as tecnologias em refrigera o e a Abras entra com a aplica o colocando em pr tica a troca nos supermercados Campanhas de conscientiza o para a troca de equipamentos antigos que operam com subst ncias nocivas ao meio ambiente como CFCs e HCFCs gases que s o os principais respons veis pela destrui o da camada de oz nio est o crescendo a cada dia no Pais motivados principalmente pelo Protocolo de Montreal assinado por 191 paises incluindo o Brasil em 1987 Tal acordo controla o uso de tais subst ncias e prev
54. as sobre temas como mudan as clim ticas gest o de res duos s lidos e produ o limpa Fonte Sarah Fernandes PrimaPagina PNUD volta Conserto ecol gico de geladeira ampliado 19 junho 2008 O Brasil recebeu neste m s equipamentos port teis para controlar com mais precis o a entrada de cilindros que contenham gases prejudiciais camada de oz nio Os aparelhos 16 ao todo ser o usados pelo Ibama Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais para identificar o contrabando de CFC clorofluorcarbono e HCFC hidroclorofluorcarbonos nos principais portos do pa s a produ o e importa o desses gases est proibida no territ rio brasileiro desde janeiro de 2007 A entrega dos kits dos equipamentos chamados identificadores refrigerantes ID1000 PRO ocorreu no ltimo dia 3 em Bras lia durante o Semin rio Nacional sobre Combate ao Com rcio Il cito de Subst ncias Destruidoras da Camada de Oz nio que teve apoio do PNUD Antes da aquisi o do equipamento a fiscaliza o aduaneira de cilindros com gases era feita por meio da identifica o de etiqueta no recipiente Agora ser poss vel conferir se o que foi informado pelo importador corresponde ao que est dentro dos cilindros Se se tratar de subst ncias proibidas a carga ser apreendida e o respons vel pela importa o multado um equipamento pequeno que tem acesso para o cilindro do g s e aponta as porcentagens das fam lias de g
55. ases contidas ali e se h CFC ou HCFC por exemplo afirma a engenheira florestal Magna Luduvice respons vel pela Coordena o de Prote o da Camada de Oz nio no Minist rio do Meio Ambiente O importador pode dizer que cont m HFC que permitido colocar essa informa o no r tulo do cilindro mas na verdade trazer CFC isso que estamos tentado coibir porque o nico CFC virgem que ainda pode entrar no pa s aquele destinado produ o de medicamentos acrescenta Magna Os gases ainda s o usados em inaladores com medicamentos para asm ticos Coordenada pelo minist rio a a o se insere no Plano Nacional de Elimina o de CFC um conjunto de metas para o pa s que visa gradualmente eliminar o uso de subst ncias que destroem a camada atmosf rica que protege o planeta de efeitos nocivos da irradia o solar sobretudo dos raios ultravioletas Os equipamentos foram adquiridos pela GTZ ag ncia alem parceira nessa iniciativa e usa recursos disponibilizados pelo Fundo Multilateral previsto pelo Protocolo de Montreal um acordo das Na es Unidas assinado por 191 pa ses h 20 anos com objetivo de eliminar o uso dos clorofluorcarbonos Os equipamentos ser o usados na fiscaliza o de 16 portos com maior fluxo de entrada de gases escolhidos em um levantamento feito pelo Ibama e pela Receita Federal Fizemos um levantamento entre 2005 e o ano passado para determinar os principais portos do pa s que recebiam os CFCs
56. assivo que s o os equipamentos que cont m os gases que precisam ser recolhidos e reciclados O problema est no vazamento do g s e da a import ncia dos programas de treinamento dos refrigeristas que retiram o g s e o enviam para uma central de regenera o argumenta G es O Brasil tem o que comemorar al m da antecipa o da meta de elimina o dos CFC em tr s anos o pa s tamb m proibiu o consumo de brometo de metila na cultura do tabaco a partir de 2005 e como defensivo agr cola a partir de 01 de janeiro de 2007 al m de ter implantado mais de 200 projetos de convers o e fortalecer o cadastro t cnico federal do Ibama entre outras a es implantadas Todas elas foram poss veis com a internaliza o de US 86 milh es provenientes do Fundo Multilateral onde os pa ses desenvolvidos fazem seus aportes e os recursos s o transferidos para o PNUD que por sua vez s o diretamente aplicados em a es como estas A rea o do mercado A principal mudan a na vis o de Neulander do GSI a de comportamento onde a busca por produtos que degradem menos o meio ambiente e com baixo consumo energ tico j realidade e ser cada vez mais constante pelo consumidor Por parte da ind stria o treinamento e reciclagem dos profissionais e o trabalho de parcerias entre associa es rg os governamentais a es cooperadas entre com rcio fornecedores e usu rios e a cria o de normas procedimentos e leis tamb m j
57. b m indicar as op es tecnol gicas de menor GWWP Assim a demanda por tecnologias que trazem benef cios para a camada de oz nio e clima ser maior Com tantas outras conven es internacio nais e compromissos de investimento particu larmente relacionados Conven o do Clima garantir que o Fundo Multilateral receba recur sos financeiros dos pa ses doadores ser tarefa delicada Todavia receber o montante adequado que possibilite aos pa ses em desenvolvimento o acesso assist ncia t cnica e transfer ncia de tecnologia sem as SDOs indispens vel para o cumprimento das metas acordadas pelo Proto colo de Montreal SILCAR SISTERM SLIC SOCLIMA SOLAR MINAS LTDA SOLARPRESS SOLETROL SOLUAR SOMAR SOMAX AMBIENTAL amp AC STICA LTDA SOTEARCON STAEFA STAMP SPUMA STAR CENTER SC SOLU ES STORMIST STR COMERCIAL LTDA TBF TBS TECH LIMA TECN AIR TECNOAR TECNOBLOCK DO BRASIL TECNOSOL AQUECEDORES TECUMSEH TEKNIKA TEP ENGENHARIA TERMIX SERMON TERMO NEW CLIMATIZA O TERMODIN TERMOINTER TERMOTEC TERMOTEMP REFRIGERA O THERMO MACHINE THERMOKEY THERMON THERMOPLAN THERMOSTAR TORIN PFAUDLER TOSI INDUSTRIA E COM RCIO LTDA TOUR amp ANDERSSON TA TRANE TRANSFRIGOR TRANSSEN TRAVAGLINI amp AMBROSANO TRAYDUS TRINEVA TROX TR TH RMICA TUMA ENGENHARIA TUMA INDUSTRIAL UGC ENGENHARIA UNASOL UNIQEMI V S AR VECOTEC VENTBR S VENTILADORES BERNAUER
58. bros ori ginam de diversos setores da ind stria de governos e de ONGs Acredito muito nessa teoria porque isso aconteceu comigo tamb m Hoje seria injusto de minha parte n o reconhecer a contribui o de tantos colegas e amigos que influenciaram de uma forma ou outra na minha trajet ria e na que o Brasil se guiu e que o colocou entre os pa ses que tem uma hist ria de sucesso para contar A ONU me ensi nou a deixar as bandeiras de lado pois somos cidad os do mundo e ir luta pra fazer esse mundo melhor Com o sucesso do Protocolo ap s 20 anos de esfor o e muito trabalho podemos celebrar a vit ria de todos aqueles que contribuem pra um mundo melhor para a nossa gera o e para as gera es futuras Camada de Oz nio agradece Suely Machado Carvalho Diretora da Unidade do Protocolo de Montreal e Qu micos Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento PNUD O Sucesso do Protocolo e a Familia do Oz nio 0 6 CADERNO ESPECIAL PROTOCOLO DE MONTREAL Entrevista Suely Carvalho Combater com rigor mas de forma equilibrada o desafio dos HCFCs Suely Carvalho diretora do Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento PNUD e respons vel pela implementa o do programa que visa a trazer aos pa ses em desenvolvimentos tecnologia sem SDOs e assistencia t cnica e financeira para que possam cumprir com as metas de controle do Protocolo acredita que o acordo trouxe avan os significativos
59. cio e automobil stico Automa o Ilha destinada a demonstra o de diferentes aplica es de produtos e servi os nessa rea Faz monitoramento central de todas as Ilhas Tem ticas Cadeia do Frio Apresenta v rias op es de equipamentos e processos de refrigera o de alimentos desde a produ o at o consumo passando pelas reas de resfriamento congelamento esto cagem transporte e varejo Conforto T rmico S o reproduzidos diferentes ambientes cli matizados sala de estar escrit rio dormit rio entre outros com solu es t cnicas visando o conforto t rmico dos usu rios Oz nio MMA Mostra por meio de palestras e aplica es pr ticas em equipamentos o plano brasileiro de elimina o dos CFCs Tamb m apresenta m todos ambientais corretos para a conserva o da camada de Oz nio utiliza o e manuseio de fluidos refrigerantes Cogera o e G s Natural D destaque para a utiliza o de g s natural como fonte de energia alternativa Senai Acad mico profissionalizante Apresenta a estrutura e o programa de cursos das Escolas M veis de Refrigera o Residencial Comercial e Climatiza o Veicular do SENAI SP Segunda Feira 25 de fevereiro de 2008 Protocolo de Montreal Mapa de Inf CADERNO ESPECIAL 0 3 PROTOCOLO DE MONTREAL orma es Protocolo de Montreal se mos trou um dos mais eficientes acordos multilaterais na rea am biental possib
60. da id ia Eles podiam criar um selo mostrando os supermercados que aderiram campanha Isso vai permitir que a gente d prefer ncia para comprar naqueles que est o preocupados com a preserva o ambiental seja contra a emiss o de gases poluentes seja na economia de energia destaca a servidora p blica Anete Souza Lima 39 anos Ela por exemplo faz parte do time de consumidores que valorizam e priorizam nas prateleiras dos supermercados as ind strias social e ambientalmente respons veis Pensamento semelhante tem o pedreiro Ant nio Gomes Melo 51 anos Para ele a id ia muito interessante Al m da quest o ambiental ele faz uma outra ressalva Tem muito mercado que precisa trocar os equipamentos Tem uns que t m mais de 30 anos de uso e est o caindo aos peda os A hora essa porque isso amea a a nossa sa de diz Fonte www abrava com br volta PE e RS ter o centro para regenerar CFC 22 abril 2008 BEst em andamento nos estados do Rio Grande do Sul e de Pernambuco o processo de convoca o para a sele o das empresas uma em cada estado onde ser instalada uma central de regenera o de gases refrigerantes No Rio Grande do Sul o evento para a abertura do edital est marcado para as 19h do dia 23 na sede da Associa o Sul Brasileira de Refrigera o de Ar condicionado Aquecimento e Ventila o Asbrav em Porto Alegre quando ser apresentado aos presentes o Plano Nacional de Elimina o de CFC
61. de que vamos presenciar nesses pr ximos 20 anos enquanto o Sol estiver quieto os maiores buracos na camada de oz nio j vistos at ent o declara As opini es de Molion t m sido deixadas de lado pela comunidade cient fica desde a d cada de 90 quando M rio Molina recebeu o Pr mio Nobel de Qu mica com uma s rie de seis equa es qu micas sendo que a quinta delas era crucial para explicar a libera o do cloro que viria a destruir o oz nio Com isso os CFCs foram acusados como respons veis pela destrui o da camada de oz nio Na poca Molion argumentou que a tal equa o qu mica n o seria a realizada pela natureza porque seguia num caminho de maior consumo de energia enquanto segundo ele a natureza sempre opta pela baixa energia Eu simplesmente argumentei sob o ponto de vista te rico mas com aquele conjunto de equa es o M rio Molina virou Pr mio Nobel de Qu mica em 1995 E eu fui posto na geladeira entre 1992 e 1997 e nunca mais fui convidado para nada recorda Eis que em abril deste ano pesquisadores da NASA deram for a para Molion retomar a defesa de sua teoria Experimentos realizados em um dos laborat rios da ag ncia espacial norte americana demonstraram que a probabilidade da quinta equa o descrita pelo vencedor do Pr mio Nobel ocorrer de 10 7 Ou seja n o existe exclama Molion Finalmente apareceu algu m para mostrar que mesmo em laborat rio muito dif cil conseg
62. de troca de geladeiras As distribuidoras de energia devem investir 0 5 da receita l quida em programas de efici ncia energ tica e um dos meios a troca de geladeiras em resid ncias de baixa renda e alto consumo de energia Uma geladeira antiga chega a consumir at 155 kw m s A AES Eletropaulo concession ria que atende 24 munic pios da Grande S o Paulo mant m o programa desde 2004 e j trocou 5 7 mil refrigeradores Este ano a expectativa fazer a troca em 10 mil resid ncias Para isso a fam lia escolhida conforme crit rios de renda e deve estar com a liga o el trica regularizada sem gatos e sem contas de luz em atraso explica Jos Cavaretti diretor de regulariza o da AES Eletropaulo Cada geladeira substitu da economiza 58 kw h por m s diz Em 2007 a empresa conseguiu recuperar R 150 milh es em receita com os programas de efici ncia energ tica Segundo Armando Valle diretor de rela es institucionais da Whirlpool dona das marcas Consul e Brastemp as geladeiras que saem da f brica hoje s o 40 mais eficientes do que h cinco anos O governo federal espera arrematar ainda este ano seu programa para substituir refrigeradores antigos nas resid ncias de baixa renda que prev a troca de 10 milh es de unidades em oito anos A substitui o seria feita por meio de redes varejistas mas ainda n o entrou em opera o por causa da log stica complexa Fonte www portaldomeioambiente
63. diretor do Departamento de Mudan as Clim ticas Ruy de Goes O diretor do MMA tamb m destaca que o acordo prepara o setor supermercadista para o cumprimento do Protocolo de Montreal atrav s do qual 191 pa ses se comprometeram a abandonar gradativamente a utiliza o de SDOs Em obedi ncia ao Protocolo desde o ano passado o Brasil j n o importa nem produz CFC e a partir de 2012 restringir tamb m o uso do HCFC O acordo entre MMA Abras e Abrava n o prev aporte de recursos mas a o compartilhada para o levantamento e diagn stico planejamento estrat gico assessorias t cnicas e programas educativos A iniciativa visa aumentar a efici ncia energ tica dos equipamentos de refrigera o das lojas por meio da conscientiza o e incentivo das Boas Pr ticas de Uso e Manuten o e paralelamente obter a redu o gradual da emiss o dos gases de efeito estufa na atmosfera Fonte www oradical uol com br volta Comit discute financiamento para reduzir emiss o de gases 07 abril 2008 O Minist rio do Meio Ambiente participa de hoje at sexta feira no Canad da 54 Reuni o do Comit Executivo do Fundo Multilateral para Implementa o do Protocolo de Montreal No encontro 14 pa ses discutir o diretrizes e crit rios de financiamento para elabora o e implementa o dos Planos Nacionais de Elimina o dos Hidrofluorcarbonetos HCFCs gases usados como fluidos refrigerantes em geladeiras e aparelho
64. do primeiro mundo Mas apesar dos esfor os e do bom entendimento entre o setor produtivo e a rea governamental os avan os ainda s o poucos e insuficientes para elimina o completa desses gases afirma o presidente da CETESB Fernando Rei Segundo o dirigente da ag ncia ambiental o Estado de S o Paulo continua com um esfor o isolado diante dos demais entes da federa o no trabalho de reduzir ou eliminar a utiliza o dos CFCs e HCFCs Precisamos trabalhar em agendas setoriais e multiplicar e permear as a es entre todos os estados brasileiros argumenta Rei A C mara Ambiental do Setor de Refrigera o Ar Condicionado Aquecimento e Ventila o a d cima terceira em atividade no Estado integrada por representantes da FIESP SENAI CETESB ARPOL fabricantes de tintas e Refrigera o Bandeirantes Dupont O rg o ser presidido por Paulo Neulaender diretor de Meio Ambiente da ABRAVA A solenidade instala o contou com as presen as de Ruy De G es diretor de Qualidade Ambiental do Minist rio do Meio Ambiente e Sueli Carvalho do PNUD Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento al m de Jo o Wagner Silva Alves da Divis o de Quest es Globais e J osilene Ferrer coordenadora do PROZONESP ambos da CETESB Fonte Renato Alonso volta Estudo vai elaborar cen rio nacional de emiss es de gases i b de efeito estufa em 2030 30 setembro 2008 O Banco Mundial est desenvolvendo um
65. duzir que o mar congelado ficou 26 cent metros mais fino Fonte ANDY COGHLAN DA NEW SCIENTIST volta 13 Dia do Oz nio balan os impactos e recomenda es novembro 2008 A comemora o do Brasil ao Dia Internacional do Oz nio foi feita atrav s de um amplo f rum onde foram apresentados os impactos da diminui o da camada de oz nio sa de humana as conquistas do Brasil e os reflexos da conscientiza o na atua o da ind stria brasileira A Com a presen a de mais de 180 pessoas o 13 Dia Internacional do Oz nio em 25 de setembro foi realizado em Campinas SP e contou com palestrantes como o diretor da Secretaria de Mudan as Cliim ticas e Qualidade Ambiente do Minist rio do Meio Ambiente Ruy de G es a coordenadora do Prozonesp e secretaria executiva do Proclima iniciativa da Cetesb de S o Paulo Josilene Ferrer e o consultor do Grupo de Sustentabilidade Inteligente GSI Paulo Neulander Na programa o do 13 Dia Internacional do Oz nio foram abordados temas como o Aquecimento do clima e camada de oz nio impactos na sa de humana e no planeta Protocolo de Montreal e Protocolo de Quioto clima e prote o da camada de oz nio e Efici ncia energ tica e panorama atual do setor de refrigera o e ar condicionado De acordo com dados apresentados por Josilene do Prozonesp cerca de 7 da atmosfera do planeta atualmente atingida com a destrui o da camada de oz nio que n o
66. e de um projeto para evitar a libera o de poluentes na atmosfera chamado Plano Nacional de Elimina o de CFCs que desenvolvido pelo Minist rio do Meio Ambiente e pelo PNUD Al m do CFC regenerado a manuten o dos equipamentos poderia ser feita com chamados gases alternativos menos poluentes como o HFC 134 ou o HCFC 22 Por m o processo exigiria uma reforma nos aparelhos o que elevaria o custo da manuten o Nas geladeiras seria necess rio trocar o conversor alguns tubos e o g s Esse procedimento sairia em m dia 50 mais caro que a manuten o com CFC regenerado avalia o t cnico do PNUD respons vel pelo projeto Anderson Alves A maioria dos equipamentos que utiliza gases CFCs est nas classes C D e E por isso importante que haja uma op o mais econ mica A central tamb m far o reaproveitamento dos gases alternativos usados em alguns dos equipamentos de refrigera o O local vai contar com duas m quinas regeneradoras equipamentos de limpeza e recupera o e um laborat rio para teste Al m deste centro existem dois outros em S o Paulo instalados em 2006 Segundo a coordena o do projeto em 2002 cerca de 35 mil pessoas trabalhavam com manuten o de aparelhos que usam refrigera o do pa s e cerca de 50 delas estavam localizadas nos Estado do Rio de Janeiro e de S o Paulo O plano teve inicio em 2002 quando come aram os treinamentos de cerca de 15 mil t cnicos em refri
67. e equilibrado e para tanto o advento de Protocolos como o de Quio to e o de Montreal demasiadamente im portante A camada de oz nio uma faixa de ga ses situada entre 10 e 50 quil metros da superf cie protegendo a vida na Terra dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol Ainda nos anos 1970 foi detectado o buraco na camada de oz nio sobre a Ant rtica e em seguida no P lo Norte A rarefa o da ca mada traz preju zos ao Homem e ao meio ambiente tais como queimaduras c ncer de pele catarata altera o no sistema imu nol gico redu o de colheitas altera o da fotoss ntese At o momento 9I pa ses assinaram o Protocolo que incentiva as na es a elimi narem o consumo dos produtos qu micos que destroem a camada de oz nio O Protocolo de Montreal foi consi derado o acordo internacional mais bem sucedido at hoje e passa uma mensagem de esperan a para um trabalho cooperati vo para solucionar os principais problemas ambientais id ia unir esfor os no sen tido de eliminar ou ao menos mitigar os problemas ambientais que assolam o mundo hoje em dia Em reconhecimento import ncia do Protocolo de Montreal pa ses no mundo todo est o planejando atividades para cele brar este evento e aumentar a consci ncia sobre a prote o da camada de oz nio A cidade de Montreal no Canad onde o Protocolo foi assinado pela primeira vez cesso do Protocolo o envolvimento tan
68. e quil metros quadrados ou de 3 vezes o tamanho do territ rio brasileiro de 8 5 milh es Como resultado desse sucesso temos alguns dados animadores a os n veis de ODS na atmosfera es t o em decl nio acentuado esperando se a recupera o total da camada de oz nio entre 2050 2075 b as medidas de controle evitaram mundialmente milh es de casos fatais e dezenas de milh es de casos n o fatais de c ncer de pele c evitaram tamb m mundialmente milh es de casos n o fatais de cataratas d estima se que no mundo mais de 20 trilh es de d lares ser o economiza dos em tratamento m dico s nos EUA estima se uma economia de 4 2 trilh es de d lares e os recursos envolvidos em pesqui sa e desenvolvimento de substitutos exi giram a gera o de novos equipamentos e proporcionaram o crescimento da ind s tria com rcio e dos pr prios institutos de pesquisas isto contribuiram para o de senvolvimento do conhecimento humano f os novos equipamentos se torna ram energeticamente mais eficientes e sem perceber o Protocolo de Montreal deu uma contribui o significante ao Pro tocolo de Quioto na redu o do aqueci mento global Segundo dados do Institut International du Froid IIF com sede na Fran a desde 1990 a redu o do uso de CFC e HCFC eliminou a emiss o anual em mais de 5 Gigatons de CO2 equivalente representando mais de 5 vezes o previsto pelo Protocolo de Quioto Este volume uma redu
69. em progresso Segundo Minist rio do Meio Ambiente segunda vers o ficar para 2009 ONGs apresentam hoje propostas de redu o de CO2 Antes mesmo de conseguir concluir o Plano Nacional de Mudan a Clim tica o governo federal j prev a montagem de outro documento oito meses ap s o t rmino do primeiro O texto atual em fase de consulta p blica foi tachado de frouxo por ambientalistas A principal cr tica o fato de ele n o apresentar metas de redu o de emiss es de gases estufa ou em alguns casos n o determinar o prazo em que dever ser cumprido o objetivo Segundo a secret ria nacional de Mudan a Clim tica Suzana Kahn Ribeiro o plano uma obra em progresso t tulo inspirado em um show de Caetano Veloso N o vejo esse plano como um pacote fechado disse Segundo ela esta uma fase intermedi ria em que precisa ser feito um diagn stico do pa s essa fase intermedi ria do plano que detalha como o Brasil pretende agir contra o aquecimento global que ser apresentada em dezembro na confer ncia do clima de Poznan Pol nia O encontro inicia as negocia es oficiais do acordo clim tico p s Kyoto N o adianta colocar metas ou objetivos muito audaciosos se n o h meios de implement los afirmou De acordo com a secret ria fundamental a aprova o do Fundo Clima que est no Congresso Ele permitiria usar parte do lucro do petr leo no combate s mudan as clim ticas Outro proble
70. ema buraco da camada de oz nio provocou uma efervesc ncia nos meios acad micos e cient ficos da poca surgin do algumas teorias dentre as quais a Mo lina Rowland Theory CFC s amp Ozone de 1974 e muitos livros sendo que havia opositores e at livros do tipo Buraco de Oz nio isto Existe mas ao final vence ram aqueles que entenderam o fen meno tal como ele O grande aumento dos d cadas de 80 90 Naquela poca o consu mo deste g s no setor de Refrigera o e Ar Condicionado estava em plena ascen s o e jamais se pensava em algum subs tituto pois o CFC ainda tecnicamente perfeito para estas aplica es Diante de t o alarmante descober ta n o houve outra sa da sen o a busca urgente da substitui o paralisa o da nio ODS Assim nossos novos sistemas de re frigera o e ar condicionado inclusive o automotivo n o possuem CFC nossas es pumas para isolamento t rmico n o s o mais expandidas com CFC e nossos ae ross is n o utilizam mais o CFC para o spray uma vit ria digna de comemora o Como parte do Plano Nacional para a est o praticamente banidos na Europa O Brasil resolveu muito bem o dever de casa em termos de CFC e apresentou nesta 9 Reuni o das Partes uma pro posta Brasileira Argentina de ajuste ao protocolo para a antecipa o das metas de elimina o dos HCFCs A proposta foi totalmente discutida com a iniciativa pri vada e no
71. entos dessas subst ncias na atmosfera O documento entrou em vigor em 1989 e j conta com a ades o de 180 pa ses incluindo o Brasil Fonte www pnud org br volta Semin rio discute destina o final de refrigeradores Penas 16 junho 2008 dom sticos Gisele Teixeira O Minist rio do Meio Ambiente e o Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento Pnud promovem nos dias 18 e 19 de junho em S o Paulo um semin rio sobre Destina o Final de Refrigeradores Dom sticos O evento visa discutir os avan os e desafios da substitui o de refrigeradores antigos por aparelhos mais eficientes bem como a destina o final das Subst ncias Destruidoras da Camada de Oz nio SDOs contidas nesses equipamentos A iniciativa reunir t cnicos dos governos dos pa ses da Am rica do Sul Central Caribe e M xico bem como representantes de ag ncias implementadoras e consultores Tamb m participam empresas relacionadas ao segmento como fabricantes de geladeiras e distribuidoras de energia entre outras O Brasil possui hoje cerca de 50 milh es de refrigeradores Desse total estima se que 11 milh es ainda dependam de um g s altamente poluente para funcionar o CFC clorofluorcarbono que destr i a camada de oz nio e agrava o efeito estufa ao mesmo tempo O Protocolo de Montreal em 1987 determinou a substitui o do CFC por outros gases menos danosos ao meio ambiente Para atender ao Protocolo o Brasil lan ou em 200
72. equipamentos em setores espec ficos como refrigera o dom stica e comercial condicionadores de ar automotivos chillers resfriadores centr fugos e inaladores de dose medida bombinhas para asm ticos As medidas implementadas pelo Brasil para elimina o de SDOs atingem v rios setores de maneira diferenciada como Casa e Com rcio Na refrigera o comercial e dom stica trocar apare lhos antigos fundamental j que foram produzidos com CFCs at 1999 Os gases CFC I2 para refrigera o e CFC para fabrica o de espumas foram substitu dos principalmente pelo HFC 134a e HCFC 141b respectivamente Aeros is O consumo de CFC como propelente em aeross is sanit rios perfumes inseticidas e outras aplica es foi banido em 1988 No entanto consumos reduzidos de CFC 1 I2 e 14 ainda s o registrados por exemplo na produ o de medicamentos como Inaladores de Dose Medida MDls A importa o de gases para o setor deve se encerrar em dezembro de 2009 MAC O CFC 12 foi banido de apare lhos de ar condicionado automotivo fabrica dos ap s 1997 e em ve culos novos e usados a partir de janeiro de 2001 em todos os modelos J foram treinados 545 refrigeristas e compradas e distribu das 335 m quinas de recolhimento e reciclagem al m de cilindros para armazenagem ferramentas e equipamen tos de seguran a Manuten es setoriais s o realizadas com CFC 2 reciclado Reciclagem de CFCs das
73. esb A primeira Cole o Comunica o Nacional do MCT com dados de 1990 a 1994 reuniu 12 livros H volumes sobre emiss o de gases nos setores agrope cu rio de gera o de energia processos industriais e uso de solventes lixo urbano interfer ncia humana em florestas ve culos minera o e carv o e outros O Minist rio da Ci ncia e Tecnologia convida uma entidade t cnica e cient fica reconhecida para reunir informa es sobre uma das reas A agr cola por exemplo fica sob a responsabilidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa presente em todo o territ rio nacional Maiores emissores Wagner adianta que ele sua equipe e colaboradores de outros Estados j conclu ram quase 60 do trabalho solicitado Acredito que em meados do ano que vem entregaremos o resultado ao minist rio prev o engenheiro Quanto aos relat rios das outras reas Wagner n o tem condi es de responder pois se encontram em m os de outras institui es A cole o completa sem previs o de conclus o ser entregue Conven o Quadro das Na es Unidas O documento uma forma de a organiza o global conhecer a situa o de cada pa s quanto emiss o dos gases de efeito estufa Estados Unidos e China s o os dois maiores emissores S o mais de 190 na es signat rias da Conven o Quadro organizada na ECO 92 no Rio de Janeiro e quase todos os pa ses do planeta Pouqu ssimos ficaram de fora como I
74. essa prote o toda pode se encarar a praia ou a piscina sem risco de danificar a pele ou virar piment o Colaborou K tia Stringueto Fonte www terra com br istoe comport 152420 htm volta
75. essores universit rios e profissionais reconhecidos do setor o que possibilita a discuss o de assuntos pr ticos com embasa mento te rico destaca MESAS REDONDAS Com o prop sito de ir al m do te rico e aprofundar as quest es de mercado a edi o deste ano do Conbrava abre espa o para as mesas redondas O objetivo das mesas re dondas debater os assuntos propostos com profissionais de reconhecido conhecimento na rea Em cada edi o s o realizadas tr s mesas redondas abordando os temas Quali dade do Ar Interior Efici ncia Energ tica e Fluidos Refrigerantes Com a escassez de combust veis provo cada pelo esgotamento de recursos naturais governos e empresas em todo o mundo se voltam para a diversifica o de matrizes ener g ticas para o desenvolvimento de fontes alternativas e renov veis e para a busca da efici ncia energ tica com margem para o de senvolvimento de processos de reengenharia e de qualidade que conduzem a comunidade cient fica empresarial e a pr pria sociedade para um aperfei oamento cont nuo enfatiza Samoel Vieira de Souza Ele afirma tamb m que o prop sito do Conbrava apresentar comunidade o que h de mais avan ado na dire o destas solu es Edif cios Verdes e Solu es para eco nomia de energia em supermercados s o outros dois grandes e importantes assuntos da atualidade abordados no Conbrava APOIOS O CONBRAVA contar
76. etor HVAC R Aquecimento Ventila o Ar Condicionado e Refrigera o composto pelos segmentos Ind stria com rcio e servi os entidade mobiliza o setor estimula o com rcio e a coopera o oferecendo suporte institucional Al m da sede pr pria em S o Paulo conta com mais tr s escrit rios regionais loca lizados no Rio de Janeiro Belo Horizon te e Natal Para tornar o setor mais competitivo a ABRAVA est presente em discuss es sobre temas que impactam os neg cios de seus associados e de toda a comuni dade do setor que representa Mant m parcerias com entidades nacionais e internacionais faz estudos ap ia inicia tivas governamentais desenvolve temas relevantes como a quest o da efici n cia energ tica prote o da camada de oz nio aquecimento global qualidade do ar interior preserva o do meio ambiente e sustentabilidade cria o e revis o de normas t cnicas programa de apoio a exporta o promove congressos e outras a es que se tornam refer ncia nacional Sua representatividade internacional fir mada por sua forte atua o em entidades como o ICARMA International Council of Air Conditioning and Refrigeration Manu facturers Associations onde representa o Brasil ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditio ning Engineers representando o Brasil na Associate Society Alliance IIF Institut International du Froid FAIAR Federa ci n das Associ
77. genera o do CFC al m de cumprir uma responsabilidade ambiental importante porque evita literalmente desperd cio permitindo alongar o tempo de vida til de um aparelho antigo Caso n o houvesse CFC regenerado no mercado estes aparelhos n o poderiam ser consertados qualquer manuten o requer a troca de g s Os principais objetivos do Centro de Regenera o s o Regenera o de gases refrigerantes Fornecimento de equipamento recolhedor de gases refrigerantes contaminados se houver interesse Certificado de destina o final e segura de gases refrigerantes Compra de fluidos refrigerantes para fins de regenera o Venda de gases refrigerantes regenerados Hoje j se sabe que o HCFC em menor propor o que o CFC tamb m prejudica a camada de oz nio al m de agravar o efeito estufa Desta forma a regenera o desses gases uma alternativa inteligente para a perman ncia de seu uso e ainda garante a continuidade no mercado dos aparelhos de refrigera o de fabrica o mais recente que usam HCFC O Centro de Regenera o est equipado com equipamentos de alta tecnologia fornecidos pelo PNUD M quinas de reciclagem automatizadas sistema de limpeza de carga e de pesagem de cilindros e um laborat rio de testes d o ao Centro de Regenera o capacidade de reciclar cerca de 50kg a cada hora uma geladeira antiga usa cerca de 200g em m dia O PNUD foi respons vel pelo fornecimento dos equipamentos d
78. gera o para manusear o g s sem permitir que ele vaze para a atmosfera o que prejudica a camada de oz nio Em 2004 o plano iniciou a distribui o de m quinas coletoras dos gases At o ano passado foram doadas cerca de 2 mil equipamentos Em 2006 teve inicio a instala o das centrais de regenera o dos gases Fonte www pnud org br MMA firma acordo com supermercadistas para reduzir 24 mar o 2008 emissoes O Minist rio do Meio Ambiente a Associa o Brasileira de Supermercados Abras e a Associa o Brasileira de Refrigera o Ar Condicionado Ventila o e Aquecimento Abrava assinam no dia 26 de mar o quarta feira Acordo de Coopera o T cnica com vistas a reduzir a emiss o de SDOs Subst ncias que Destroem a Camada de Oz nio dos aparelhos de refrigera o utilizados pelos supermercados brasileiros Estima se que esses equipamentos sejam respons veis pelo lan amento de quatro mil toneladas ano de gases CFCs clorofluorcarbono e HCFCs hidroclorofluorcarbonos equivalente a cerca de 40 de toda a emiss o desses gases no Pa s Em termos de efeito estufa essa quantidade equivale a 7 milh es de toneladas de CO2 O acordo prev a difus o de informa es para a conscientiza o dos 74 mil supermercadistas do Pa s para os benef cios ambientais e econ micos da substitui o ou se n o for poss vel da boa manuten o dos freezers refrigeradores balc es frigor ficos ar condicionados e ou
79. ia CH4 Fonte Ot vio Nunes Da Ag ncia Imprensa Oficial volta Anvisa pro be fabrica o e importa o de medicamentos z 28 novembro 2008 com gas CFC A Anvisa Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria proibiu a fabrica o ou importa o de medicamentos que cont m g s CFC cloro fl or carbono a partir do dia 1 de janeiro de 2011 A determina o foi publicada no Di rio Oficial da Uni o de quarta feira 26 Os fabricantes ter o at o dia 31 de julho de 2009 para incluir nas bulas e embalagens dos medicamentos o seguinte aviso Este medicamento cont m subst ncias que agridem a camada de oz nio e por isso ser substitu do Procure seu m dico para orienta es A medida v lida para todos os produtos que utilizam gases propelentes do tipo clorofluorcarbono que destroem a camada de oz nio As empresas fabricantes dever o entrar com o pedido de adequa o dos produtos na Anvisa at 31 de julho de 2010 De acordo com a Anvisa j existem alternativas ao CFC Um exemplo o g s HFA hidrofluoralcano que tem efic cia semelhante ao CFC e menor custo Medicamentos Existem 12 medicamentos registrados na Anvisa que utilizam o CFC como propelente para dar impulso Esses medicamentos s o aeross is utilizados em casos de asma e doen as pulmonares Camada de oz nio O oz nio um g s presente naturalmente em duas regi es da atmosfera troposfera entre 10 e 16 quil metros da Terra e es
80. ileira de Refrigera o Ar Condicionado Ventila o e Aquecimento Abrava devem assinar na pr xima quarta feira o Acordo de Coopera o T cnica visando a reduzir a emiss o de Subst ncias que Destroem a Camada de Oz nio dos aparelhos de refrigera o utilizados pelos supermercados brasileiros Estima se que esses equipamentos sejam respons veis pelo lan amento de quatro mil toneladas por ano de gases nocivos o equivalente a cerca de 40 de toda a emiss o desses gases no Pa s Fonte DCI SP se o Com rcio volta ABRAVA assina acordo com MMA e ABRAS 26 mar o 2008 Minist rio do Meio Ambiente a ABRAVA Associa o Brasileira de Refrigera o Ar Condicionado Ventila o e Aquecimento e a Abras Associa o Brasileira de Supermercados assinam Acordo de Coopera o T cnica para promover a troca e a manuten o de equipamentos refrigerados que operam base de SDOs subst ncias que destroem a camada de oz nio como os HCFCs e CFCs em supermercados de todo o Brasil Pelo Acordo est o previstas atividades conjuntas entre MMA ABRAVA e ABRAS numa jun o de esfor os onde o Minist rio conduz a pol tica governamental de substitui o dos gases no Pa s a ABRAVA proporciona atrav s de suas empresas associadas as mais novas tecnologias de sustentabilidade em refrigera o e a ABRAS tem o canal de aplica o destas pr ticas atrav s dos 74 mil supermercados em todo o pa s Fonte www abrava com br
81. ilitando uma ampla redu o na produ o consumo e circula o de SDOs em todo o planeta Nos pa ses de senvolvidos foram eliminados mais de 99 de todas as subst ncias controladas pelo Protocolo Com a assist ncia do Fundo Mul tilateral foram aprovados at o final de 2005 para pa ses em desenvolvimento projetos de elimina o de 231 000 toneladas de consumo e 156 000 toneladas de produ o de SDOs Prev se que entre 2050 e 2075 a camada de oz nio sobre a Ant rtida se recupere aos n veis de 1980 Conhe a abaixo defini es n meros e esta t sticas que montam o cen rio colocado a partir da implementa o do Protocolo de Montreal Entendendo a atmosfera do Proto colo de Montreal A Camada de Oz nio Camada de Oz nio uma faixa de gases situada entre 10 e 50 quil metros da superf cie protegendo a vida na Terra dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol Ainda nos anos 1970 foi detectado o buraco na Camada de Oz nio sobre a Ant rtica e em seguida no P lo Norte A ra refa o da camada traz preju zos ao Homem e ao meio ambiente como queimaduras c ncer de pele catarata altera o no sistema imunol gico redu o de colheitas altera o da fotossintese As inimigas da Camada de Oz nio s o as SDOs Subst ncias Destrui doras da Camada de Oz nio como Cloro fluorcarbono CFC Halon Tetracloreto de Carbono CTC e Hidroclorofluorcabono HCFC emitidas em todo o globo a par
82. ina o de CFCs que envolve US 26 milh es de um fundo internacional do Protocolo de Montreal Foram 13 m quinas doadas a tr s empresas de Jo o Pessoa e dez do Recife durante o evento de entrega em 26 de maio no Recife No encontro cerca de 20 t cnicos de manuten o receberam treinamento do PNUD para utilizarem os equipamentos de forma correta e participaram de oficinas de conscientiza o sobre preserva o do meio ambiente As m quinas s o usadas na manuten o de aparelhos de ar condicionado de carros fabricados at 1997 quando foi proibida a produ o dos gases CFC no Brasil Elas trabalham especificamente com o CFC 12 um tipo de CFC clorofluorcarbono usado em refrigera o Recolhem o g s reciclam no e devolvem no ao aparelho Al m de garantirem o reaproveitamento do CFC 12 as m quinas impedem que haja vazamentos para a atmosfera durante a manuten o Os equipamentos ficam com as empresas por tr s anos Se nesse per odo elas enviarem para o programa um relat rio mensal de acompanhamento das atividades detalhando a quantidade de g s coletado e reciclado e as normas de seguran a adotadas ficar o permanentemente com as m quinas Desde 2005 o programa brasileiro j doou 360 m quinas e treinou cerca de 500 profissionais de 17 Estados Outras 2 mil m quinas foram dadas a empresas que trabalham com manuten o de refrigeradores Com a doa o dos equipamentos foi poss vel reduzir o consumo das subst ncia
83. ionais dis pon veis para tal Para o governo esse passo permite que a fiscaliza o tamb m seja feita de forma tranquila garantindo o cumprimen to sem incentivar o com rcio ilegal Tamb m de extrema import ncia capaci ta o do pessoal das alf ndegas garantindo que Lista de empresas associadas Associa o Brasileira de Re frigera o Ar Condicionado Ventila o e Aquecimento ABRAVA A ATUAL A GRAMKOW ACB PAIVA A OR ADD ELECTRONICS EVAFRIO ADRIATIC AFRIOTHERM AR CONDICIONADO AGGREKO AIR CONFORT AIR NET AIR SYSTEM AIR TIME LAMO ALFATERM ALPINA EQUIPAMENTOS ALPINA TERMOPLASTICOS AMBIENT AIR AN LISE ANSETT TECNOLOGIA APARELHOS T RMICOS TECNOSOL APEMA AQUAGEL GEL CHOPP AQUECEDORES CUMULUS AR FRESCO AR SISTEMAS T RMICOS ARVIX ARCOMPRES ARCONTEMP ARCONTERMA ARCOSERV AR CONDICIONADO ARDEX ARKEMA ARKSOL ARMACELL ARNEG ARPRO RTICO ASTRO SOL AT ENGENHARIA ATAC TREIN ATMOSFERA PURA COM RCIO AT PLAN BANDEIRANTES REFRIGERA O BHP ENGENHARIA BIGATELLO CLIMATIZA O BITZER BONSHOP BQ AR CONDICIONADO BRASTEK BRAUER AQUECEDORES BTU CONDICIONADORES CN AR CACR CARRIER CASA DO FRIO CATINENSE AR CONDICIONADO CBPA PROJETOS CERDAL CETEST MINAS CICLONE ENGENHARIA LTDA CIV CIVIL AR CLIMA SAVE CLIMAPLAN CLIMAPRESS CLIMAR AR CONDICIONADO CLIMASP CLIMATISEUR CLIMATIZAR CLIMOAR COEL COLD CONTROL COLDCLIMA COLDEN R
84. ivas bem sucedidas para diminuir os riscos de vazamentos de CFCs clorofuorcarbonos de refrigeradores Entre as iniciativas brasileiras expostas no semin rio est uma a o implantada por mais de dez concession rias de energia el trica que h dois anos oferecem refrigeradores novos sem gases CFCs para fam lias pobres As concession rias ficam respons veis por mandar os eletrodom sticos para empresas que retiram o g s e o leo poluentes e reciclam os metais e pl sticos dos refrigeradores antigos No semin rio representantes de governos da Am rica Latina e Caribe e de empresas de refrigera o e energia el trica debatem estrat gias para ampliar o programa al m de planos de financiamento de refrigeradores novos e maneiras de trazer para o Brasil tecnologia para reciclar a espuma dos refrigeradores que tamb m cont m clorofluorcarbonos N o vale a pena utilizar uma geladeira com mais de dez anos porque vai consumir muita energia afirma Ruy de G es diretor do Departamento de Mudan as Clim ticas do minist rio presente no evento Por m algumas pessoas n o t m dinheiro para isso porque se paga a vista e a economia no longo prazo Queremos alternativas para reverter essa situa o O Brasil tem cerca de 50 milh es de refrigeradores dos quais 11 milh es ainda usam CFCs segundo o minist rio Em 1987 o Protocolo de Montreal determinou a substitui o desses gases por outros menos poluentes Para atender a
85. l Em 2006 o buraco sobre a Ant rtida bateu recorde por causa de um inverno frio e se estendeu sobre uma superf cie de 29 5 milh es de quil metros quadrados com uma perda de oz nio avaliada em 40 milh es de toneladas Fonte EFE volta Minc anuncia primeira f brica brasileira para neutralizar CFC E 19 setembro 2008 de geladeiras O governo alem o doar 5 milh es de euros ao Brasil para a compra de equipamentos de desmonte de geladeiras e neutraliza o do g s CFC clorofluorcarbono O acordo intermediado pelos minist rios do Meio Ambiente dos dois pa ses foi anunciado nesta quinta feira 18 pelo ministro Carlos Minc em entrevista coletiva acompanhado do ministro e encarregado de neg cios da Embaixada da Alemanha Hermann osef Sausen e do chefe do Departamento da Coopera o T cnica e Financeira Michael Grewe O an ncio marca a semana de comemora es do Dia Internacional de Prote o da Camada de Oz nio 16 de setembro Com esses equipamentos ser poss vel a retirada de mais de 90 dos gases CFCs contidos nas geladeiras antigas com mais de 10 anos de uso alvo dos programas de troca patrocinados pelo governo federal para as classes de baixa renda A tecnologia ainda inexistente no Brasil permitir a desmontagem das geladeiras al m da retirada a v cuo do CFC presente na espuma e de outros componentes perigosos como leo e merc rio Atualmente no Brasil recolhe se o CFC apenas do circuito de
86. le mentadores do Protocolo de Montreal em reconhecimento ao bom trabalho na elimina o total e antecipada de 2010 para 2007 de emiss es de compostos CFCs A Dra Suely por sua vez recebeu tr s pr mios Outstanding Contributors Award em reconhecimento das contri bui es excelentes daqueles que absorve ram a vis o dos fundadores e avan aram seu foco para assuntos atuais Os outros 2 pr mios foram Implementers Award e o de Technology and Economics Assess ment Panel Champion Desde a assinatura do Protocolo de Montreal a ABRAVA Associa o Brasi leira de Refrigera o Ar Condicionado Ventila o e Aquecimento compreendeu a import ncia deste tratado para a prote o e recupera o da camada de oz nio e se colocou como uma parceira confi vel e capaz de assessorar o Governo na elabo ra o de planos de a o e no cumprimen to de metas papel que desempenha at hoje trazendo grande contribui o para o sucesso alcan ado Atrav s de estudos e pesquisas da poca descobriu se que o fen meno da redu o da camada era causado por subst ncias qu micas manufaturadas pelo homem que cont m cloro e bromo Es sas subst ncias ao serem liberadas para o ambiente sobem e reagem com o oz nio estratosf rico provocando sua transfor ma o em oxig nio fen meno que vinha acontecendo gradativamente h um longo tempo e por isso imaginou se que o com bate poderia ser demorado tamb m O t
87. m qui nas resfriadoras de l quidos Chil lers No Brasil ainda h cerca de 700 resfriadoras centr fugas chillers com CFC principalmente em grandes instala es de ar condicionado para conforto e industrial O consumo do setor foi de 74 toneladas no ano 2000 e qualquer uso n o essencial deve se encerrar at o fim de 2008 Brometo de Metila Um dos mais po tentes agrot xicos j criados era usado como fumigador de solo e controlador de pragas em lavouras A subst ncia n o mais usada na cultura do fumo desde 2004 e a partir de 2007 foi banida da agricultura Sua elimina o ocorrer at 2015 At l segue sendo usado para fins quarenten rios ligados exporta o de uma s rie de produtos Al m disso o Brasil registra resultados significativos no bani mento de CFC nos setores de esterilizantes onde n o se verifica consumo desde 2004 solventes com consumo m nimo e em vias de elimina o espumas onde projetos devem re sultar na elimina o de 680 toneladas de CFC extin o de inc ndio onde o Brasil montou um Banco de Halons para suprir manuten es internas e de pa ses vizinhos al m de realizar interc mbios de informa es e servi os entre seus usu rios de projetos Transcorrida quase duas d cadas o PNUD Bra sil contribuiu significativamente para o atendi mento das metas do Protocolo de Montreal por parte do governo Brasileiro sendo respons vel pela implementa
88. m 1995 para 480 toneladas em 2006 e Zero em 2007 A ABRAVA desempenhou e vem de sempenhando papel importante na elabo ra o implementa o e execu o destes planos atuando em parceria com o MMA PNUD CETESB e Conselho Superior das Entidades f rum para discuss o e assesso ramento ao governo e mais recentemen te sediando o Grupo de Trabalho Oz nio GTO do Minist rio do Meio Ambiente Como sede do GTO articula as demais entidades que representam setores usu rios de CFC como a ABINEE ABRIPUR e ELETROS cooperando com rg os como o IBAMA e CONAMA Comiss o Nacio nal do Meio Ambiente que tamb m con tam com nosso apoio entidade apoiou decididamente o IBAMA na institui o 66 z Es O novo g s estava disponivel por m a convers o dos equipamentos existentes e da pr pria ind stria para a nova aplica o n o era t o sim e 3 ples demandava investimentos nha em seus tr s elementos provocando o surgimento de uma quantidade conside r vel de Cloro na camada de oz nio Os CFCs foram decretados vil es e passaram a ser seriamente combatidos A utiliza o dos CFCs teve in cio na d cada de 30 com a valoriza o da vida moderna pois como gases s o excelentes para a refrigera o e ar condicionado e para outros usos como na expans o de espumas para isolamentos t rmicos em sprays e at em bombinhas para o tra tamento da asma s o inofensivos ao ser humano n o possuem co
89. m recursos a fundo perdido para promover esta convers o ou seja abandonar o CFC e adotar outros gases para seus processos Cerca de 200 empresas no Brasil passaram por isso Os benef cios financei ros auxiliaram o cumprimento das metas Outro fator importante foi a regulamenta o de prazos para abandonar o CFC que esta beleceu datas para o abandono de equipamentos novos Isto fechou a torneira do uso de CFC em equipamentos novos Foram estabelecidas tam b m cotas para a importa o do CFC Com isso diminuiu o CFC no mercado deixando o apenas para a manuten o de aparelhos mais antigos Para acelerar o abandono do uso de CFC montou se um procedimento para regenera o dos gases Foram criadas centrais de rege nera o capacitada para receber CFC usado extra do de uma geladeira por exemplo e regenerar os gases Para tanto foram treinados 7 mil refri geristas para retirar CFC dos equipamentos velhos Eles retiram o g s e encaminham para essas centrais de regenera o Foi um trabalho muito bonito com capacita o e abertura de um novo mercado A transfer ncia de governo e as transi es Limites amp Consumo de CFCs no Brasil cio ppt CONSUMO pr s pol ticas afetaram de alguma maneira o programa brasileiro para o cumprimento do Protocolo N o o trabalho foi aprimorado ao longo do tempo Foi um trabalho de perman ncia Afinal isto quest o de estado n o ques t o de governo Todo
90. ma apontado no plano s o os dados defasados Em vista disso o Minist rio do Meio Ambiente disse que vai atualizar o invent rio de emiss es de gases estufa para complementar o plano em 2009 Hoje n s usamos dados de 1994 O novo invent rio ter data base de 2005 portanto vamos estar com algo mais pr ximo da realidade para podermos acertar nossas estrat gias disse o ministro Carlos Minc anteontem A secret ria afirmou que o plano precisa ser consenso no governo No caso das metas de redu o de emiss o a situa o mais delicada Elas passam at por um outro n vel de decis o tem que haver talvez uma orienta o do pr prio presidente Lula O prazo da consulta p blica ao plano terminaria nesta sexta feira Entretanto a pedido dos ambientalistas Minc decidiu prorrog lo por dez dias Entidades entregar o hoje no minist rio um manifesto com sugest es ao plano O texto articulado pelo Observat rio do Clima garante que a defini o de metas proporciona oportunidade de solu es tecnol gicas inovadoras e a competitividade da economia brasileira O Greenpeace tamb m levar um documento em que faz propostas para reduzir emiss es nas reas de floresta energia agroneg cio e oceanos Fonte FAFRA BALAZINA DA REPORTAGEM LOCAL volta Humanos j usam 1 3 planeta diz relat rio 29 outubro 2008 Demanda por recursos naturais supera em 30 capacidade da Terra tr picos t m maior perda de e
91. manescentes ate 2010 Com isso as torneiras dos CFCs se ajuste acordado em Montreal em setembro de 2007 acelerando os prazos de elimina o do consumo e produ o de HCFCs fi camos mais perto dessa recupera o com enormes benef cios para o clima Nesses quase onze anos na ONU em Nova York e principalmente no PNUD fui privilegiada pela oportunidade de conhe cer um mundo que nunca pensei poss vel para uma Cruzeirense paulista do Vale do Com isso as torneiras dos CFCs se fecha ram e o caminho da recupera o da camada de oz nio fica mais perto Ela ainda est fr gil e ainda temos outras subst ncias a serem eliminadas e se quisermos a sua recu pera o entre 2050 e 2075 fecharam e o caminho da recupera o da camada de oz nio fica mais perto Ela ainda est fr gil e ainda temos outras subst ncias a serem eliminadas e se quisermos a sua recupera o entre 2050 e 2075 o Proto colo ainda precisa de muita aten o Com o Para ba origem da qual muito me orgulho E principalmente fui privilegiada pela opor tunidade de fazer amigos em cada canto que trabalhei e aprender com eles Duas soci logas Canan e Reichman da universidade de Denver publicaram em 2002 um livro Ozone Connections expert networks in global environmental gover nance Greenleaf Publishing que associa o sucesso do Protocolo de Montreal a cha mada fam lia do Oz nio com suas fortes e duradouras liga es Seus mem
92. mbito do Plano Nacional para Eli mina o de CFCs mesmo com todos os resulta dos alcan ados o Brasil j definiu novos passos no combate s SDOs Um projeto a ser iniciado pelo Distrito Federal estimular a substitui o de aparelhos antigos e de CFC por fluidos alterna tivos em bares restaurantes lanchonetes pada rias hot is e outras micro e pequenas empresas Al m proteger a Camada de Oz nio haver economia na conta de energia e nos custos de manuten o O Minist rio do Meio Ambiente j firmou cinco acordos de coopera o t cnica com dis tribuidoras de energia el trica para recolher os CFCs oriundos da substitui o de refrige radores prec rios no mbito dos projetos de efici ncia energ tica em comunidades de baixa renda por aparelhos mais eficientes e com flui dos refrigerantes que tragam menos riscos Camada de Oz nio Cerca de 90 dos consumidores em reas populares t m refrigeradores e quase metade dos aparelhos est em p ssimo estado de con serva o Esses refrigeradores s o a maior fonte de consumo de energia residencial al m de usa rem CFC 12 Para dar suporte ao andamento do PNC o Governo Federal auxiliar o setor privado na elabora o de normas para equipamentos de refrigera o dom stica e comercial tratando da qualidade de flu dos refrigerantes acondiciona mento e disposi o final O Governo Brasileiro tamb m programou semin rios nacionais Uma empresa seleci
93. mo CFC ao ser liberado para atmosfera subia e ao chegar na estratosfera era bombardeado pelas radia es ultravioletas se decompu fabrica o e do consumo dos CFCs Os grandes fornecedores de fluorqu micos conseguiram reduzir drasticamente o cloro adicionando o hidrog nio na mis tura surgindo os hidroclorofluorcarbanos HCFC em seguida lan aram os hidro fluorcarbanos HFC substancias livres do Cloro Os dois novos gases passaram a ser apresentados como substitutos O novo g s estava dispon vel por m a convers o dos equipamentos existentes e da pr pria ind stria para a nova apli ca o n o era t o simples demandava investimentos e recursos que os pa ses semi industrializados n o possu am Foi ent o que o Protocolo de Montreal um tratado onde observa se o princ pio da responsabilidade comum por m diferen ciada composto por grupos denominados de Partes estabeleceu as metas para a redu o de substancias que agridem a ca mada de oz nio passando a ter um papel importante na elimina o e convers o de equipamentos e da ind stria As Partes entenderam que n o adiantava muito os pa ses ricos resolve elimina o todas as subst ncias que agri dem a camada de oz nio ODS passaram a ser controladas conforme a Resolu o CONAMA n 267 e a ter sua circula o fiscalizada pelo IBAMA Isto permitiu re duzir gradativamente o consumo confor me planejado de 10 500 toneladas ano e
94. n meno acontece todos os anos entre agosto e dezembro Em 2008 o buraco dever atingir n veis m dios superiores a 2007 mas menores do que o recorde registrado em 2006 A OMM afirmou ainda que o buraco continuar existindo durante v rias d cadas por causa da concentra o de gases na atmosfera Fonte EFE volta Gasolina nacional gera mais oz nio diz estudo da USP 31 agosto 2008 Produ o do poluente em S o Paulo cairia 43 se carros utilizassem combust vel com padr o californiano de refino Pesquisa ainda in dita usa modelo computacional para revelar sujeira qu mica oculta e abre debate sobre reformula o da gasolina Simula es feitas nos computadores da USP acabam de escancarar a oculta sujeira qu mica que existe na gasolina usada em toda a regi o metropolitana de S o Paulo Se a frota de ve culos leves queimasse o combust vel que abastece os carros da Calif rnia EUA a quantidade do nocivo g s oz nio lan ado no ar paulista cairia 43 Outros cinco cen rios todos desfavor veis ao combust vel nacional foram calculados veja texto dir Podemos dizer sim que a nossa gasolina pouco refinada para n o dizer suja afirma a qu mica Leila Martins autora do estudo ainda in dito mas j aceito para publica o no peri dico The Open Atmospheric Science Journal O modelo matem tico usado pela pesquisadora do IAG Instituto de Astronomia Geof sica e Ci ncias Atmosf ricas da USP es
95. na agricultura totalidade da fabrica o de ar condicionado automotivo isenta de CFCs desde jan 99 e No setor de solventes a elimina o j atinge 99 na refrigera o industrial co mercial e em ar condicionado central 98 5 e na refrigera o dom stica 100 e Consumo de CFCs baixou de um patamar de 10 525 t m dia dos anos de 1995 1997 Linha de Base para 478 toneladas em 2006 e Treinamento de refrigeristas 10 estados 25 escolas 14 487 mec nicos treinados e Convers o Industrial 9 projetos que visa a eliminar 730 t de CFC 101 empresas do setor de espumas e Ciclo da conten o 1260 m quinas recolhedoras de CFC em empresas 2 Centrais de Regenera o de CFC SP e no RJ 335 m quinas recicladoras de CFC MAC 5 Acordos de coopera o com distribuidoras de energia el trica p recolhimento CFCs e Controle Treinamento de 59 oficiais de alf ndega e 5 servidores do IBA MA em identifica o de importa o ilegal de SDOs 16 kits para identifica o de SDOs adquiridos e Setor agr cola 27 caldeiras doadas a associa es de SP e PE 1000 coletores solares para SP e PE treinamento de agricultores em manejo integrado de pragas em condi es controladas de press o temperatura umidade relativa e concentra o de part culas em suspens o no ar simula o real das condi es encontradas em ind strias de segmentos como o farma c utico telecomunica o aliment
96. no oceano rtico est mais fino do que nunca desde que os registros come aram N s sab amos que o aquecimento estava acontecendo l especialmente no rtico diz Alexey Karpechko da Unidade de Pesquisa Clim tica da Universidade de East Anglia Reino Unido Mas determinar as causas desse aquecimento ainda n o havia sido poss vel Karpechko l der da equipe que concluiu que a atividade humana a respons vel diz que seus resultados mostram finalmente que todos os continentes do planeta est o sendo aquecidos por atividades humanas A Ant rtida era o nico para o qual ainda havia d vida mas n o h mais Sem surpresa uma confirma o de resultados esperados diz Gilles Sommeria vice presidente do IPCC Painel Intergovernamental sobre Mudan a Clim tica o comit de cientistas que monitora a mudan a do clima Isso mostra que a influ ncia humana j observada na maioria das regi es foi confirmada na Ant rtida onde os dados eram mais escassos Para descobrir se a atividade humana era a culpada Karpechko e colegas analisaram dados de temperatura coletados nos p los ao longo do ltimo s culo Eles usaram os dados para alimentar dois tipos de modelo clim tico em computador Ambos os tipos inclu am os efeitos de fen menos naturais como erup es vulc nicas e ciclos de manchas solares que ajudam a resfriar o planeta mas apenas um deles computava as consequ ncias de atividades humanas que podem afetar o
97. nos seis minist rios foram realizadas O alvo mais conhecido o das geladeiras dom sticas e industriais que j substitu ram o CFC totalmente restando apenas produtos antigos para os quais uma destina o correta vem sendo estudada Fonte Paulenir Constancio MMA volta Cetesb elabora relat rio sobre g s de efeito estufa emitido 27 novembro 2008 de res duo Empresa organiza dados sobre gases oriundos do tratamento de res duos dom stico e comercial esgoto residencial e efluente industrial A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Cetesb realiza coleta de dados para relat rio sobre emiss o de gases de efeito estufa provenientes de res duos e efluentes residenciais comerciais e industriais de todo o Brasil O trabalho feito a pedido do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT e vai compor junto com outros a segunda Cole o Comunica o Nacional para a Conven o Quadro das Na es Unidas sobre Mudan a do Clima conjunto de livros sobre emiss o desses gases em todas as atividades econ micas do Pa s Cetesb coube pela segunda vez a organiza o de dados e informa es sobre os gases provenientes do tratamento de res duos dom stico e comercial lixo esgoto residencial e efluente industrial Tamb m ser considerada a emiss o por efluentes n o tratados como leitos de rios polu dos A coordena o do engenheiro Jo o Wagner Silva Alves da divis o de quest es globais da Cet
98. nserva o de Energia que afixada bem na frente dos equipamentos ele explicou O coordenador alertou que produtos com muito tempo de uso t m o consumo 40 a 50 superior aos equipamentos comercializados hoje O consumidor deve substituir os seus aparelhos antigos por um equipamento eficiente e preferencialmente que possua o selo Procel de efici ncia energ tica Fonte www agenciabrasil gov br volta MMA facilita o recolhimento de CFCs no Brasil 28 janeiro 2008 O Programa Brasileiro de Elimina o da Produ o e do Consumo das Subst ncias que Destroem a Camada de Oz nio SDOs incluiu prefeituras ONGs e outras institui es e organismos p blicos ou privados como poss veis benefici rios do projeto que vai distribuir mais mil m quinas recolhedoras de fluidos refrigerantes Para se candidatar eles devem ser inclu dos no Cadastro T cnico Federal do IBAMA e ter pelo menos um t cnico aprovado no treinamento em boas pr ticas de refrigera o projeto integrante do Plano Nacional de Elimina o de CFC A revis o dos crit rios para distribui o dos equipamentos que inicialmente s contemplavam empresas de servi os foi determinada por portaria da ministra Marina Silva publicada na edi o de quinta feira 24 no Di rio Oficial Por meio desta nova Portaria o MMA aumentou as categorias de empresas institui es eleg veis ao recebimento de m quinas recolhedoras e assim ir beneficiar um maior n mero
99. ntidade de gua necess ria para que o aparelho funcione e utiliza o de uma solu o de brometo de l tio na capta o da umidade do ar Segundo avalia o conduzida pela equipe do professor Marcelo Izquierdo os aparelhos de ar condicionado dom sticos conseguem produzir gua fria com temperaturas na faixa de 12 C a 16 C partindo de temperaturas externas entre 28 C e 34 C Gra as aos melhoramentos introduzidos no projeto do ar condicionado solar ele capaz de resfriar a gua entre 7 C e 18 C a partir de temperaturas externas entre 33 C e 43 C Banimento dos HCFC O desenvolvimento de sistemas de ar condicionado dom sticos utilizando gases que n o afetem a camada de oz nio e que consumam menos energia uma necessidade cada vez mais urgente O Protocolo de Montreal estabelece que todos os refrigerantes HCFC ainda utilizados dever o ser substitu dos at o ano de 2020 E o consumo de energia dos equipamentos dever ser equivalente a 25 do que era permitido em 1996 O novo sistema de ar condicionado tamb m pode funcionar reaproveitando o calor exaurido na atmosfera por algum outro tipo de equipamento Bibliografia Air conditioning using an air cooled single effect lithium bromide absorption chiller M Izquierdo R Lizarte J D Marcos G Guti rrez Applied Thermal Engineering June 2008 Vol 28 Issues 8 9 Pages 1074 1081 DOI 10 1016 applthermaleng 2007 06 009 Fonte Site Inova o Tecnol gica
100. nto das emiss es explicou Jo o Wagner Silva Alves da Divis o de Quest es Globais da ag ncia ambiental paulista Entre os dados para a elabora o do cen rio de emiss es dos sistemas de tratamento de res duos incluem se a popula o urbana de cada munic pio do pa s e a sua evolu o a taxa de gera o de res duos s lidos por habitante a efici ncia operacional dos locais de disposi o e a composi o desses res duos Outros dados ser o agregados como a produ o industrial gera o de efluentes org nicos tecnologias de tratamento informa es sobre sistemas de coleta compostagem reciclagem e incinera o de res duos dom sticos entre outros dispon veis nas mais recentes publica es oficiais existentes no pa s Fonte Renato Alonso volta Buraco na camada de oz nio aumentar por mais 20 anos 10Joutubro 2008 Os maiores buracos na camada de oz nio ser o vistos nos pr ximos 20 anos afirma o f sico Luiz Carlos Molion da Universidade Federal de Alagoas Isso porque segundo ele a destrui o do oz nio est mais relacionada com a atividade solar do que com a emiss o dos clorofluorcarbonos CFCs usados em abund ncia na d cada de 70 em tubos de spray e geladeiras Nas ltimas semanas o buraco sobre a Ant rtica tem aumentado rapidamente j tendo alcan ado 27 milh es de quil metros quadrados mais do que o m ximo registrado em 2007 At agora o ano de 2006 foi o que apresentou a maior
101. ntos e semin rios relacionados ao assunto No site do Minist rio do Meio Ambiente leia mais sobre o Plano Nacional de Elimina o de CFC que estabeleceu as metas para o fim da produ o e exporta o dos gases CFC no Brasil at 2007 No site do Grupo Neoenergia saiba mais sobre a parceria entre as empresas de energia do grupo Coelba na Bahia e Celpe em Pernambuco e o Minist rio do Meio Ambiente que permitiu a troca de geladeiras entre a popula o carente e o reaproveitamento do CFC das geladeiras antigas Leia a not cia no site da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro sobre a implanta o da Central de Regenera o de G s CFC na cidade Fonte Jornal do Meio Ambiente volta Semin rio discute com rcio ilegal de CFCs e outras a 02 junho 2008 subst ncias Ser realizado no dia 3 de junho no Hotel St Peter em Bras lia o Semin rio Nacional sobre Combate ao Com rcio de Subst ncias Destruidoras da Camada de Oz nio os SDOs Promovido pelo Minist rio do Meio Ambiente em parceria com o Ibama e a Receita Federal o encontro tem por objetivo fortalecer nos principais portos brasileiros o combate ao com rcio ilegal de subst ncias como o CFC clorofluorcarbonos g s usado como fluido refrigerante em geladeiras e aparelhos de ar condicionado que destroem a camada de oz nio e t m efeito estufa A importa o de CFC est proibida no Brasil desde janeiro de 2007 Na abertura do evento previs
102. o Centro de Regenera o de Gases da Refrigera o Sudeste e agora acompanha os seus resultados que fazem parte de um programa em escala global Fonte www carbonobrasil com volta A es brasileiras para regenera o do G s CFC 31 maio 2008 Trinta milh es de geladeiras no Brasil ainda dependem do CFC um g s poluente que destr i a camada de oz nio e agrava o efeito estufa ao mesmo tempo Veja exemplos de regenera o do g s Regenera o do G s CFC Trinta milh es de geladeiras no Brasil ainda dependem de um g s altamente poluente para funcionar o CFC clorofluorcarbono que destr i a camada de oz nio e agrava o efeito estufa ao mesmo tempo O Protocolo de Montreal em 1987 determinou a substitui o do CFC por outros gases menos danosos ao meio ambiente Para atender ao Protocolo o Brasil lan ou em 2002 o Plano Nacional de Elimina o de CFC Entre as a es desenvolvidas o Plano prev a substitui o de geladeiras entre a popula o carente em algumas cidades do Brasil As geladeiras antigas com CFC s o trocadas por novas que utilizam gases menos poluentes e consomem menos energia O g s capturado nas geladeiras antigas recuperado em centrais de tratamento e pode ser reutilizado em outras atividades Links No site Protocolo de Montreal Brasil voc conhece os termos do Protocolo e as a es realizadas no Brasil para a elimina o dos gases CFC O site apresenta tamb m uma agenda de eve
103. o Projeto Central de Regenera o e Boas Pr ticas em Refrigera o Em Pernambuco o mesmo tipo evento est marcado para acorrer no dia 30 deste m s A cria o destas centrais integra o Plano Nacional para Elimina o de CFCs e tem por objetivo proceder a reciclagem do g s de geladeira impedindo que ele seja liberado no meio ambiente e prejudique a camada de oz nio Outros tr s centros semelhantes j existem sendo dois em S o Paulo e um no Rio de Janeiro Com mais estas duas centrais fica completo o plano de instala o dos centros de regenera o O Plano Nacional para Elimina o de CFCs previsto no Protocolo de Montreal do qual o Brasil signat rio tem entre suas metas a elimina o at 2010 de subst ncias prejudiciais camada de oz nio Al m do CFC s o consideradas nocivas camada de oz nio o tetracloreto de carbono ind stria qu mica e o brometo de metila agricultura Para se qualificar para o recebimento de uma central de regenera o as empresas interessadas devem fazer uma apresenta o formal do estabelecimento com o escopo de atua o e a justificativa do interesse em receber os equipamentos e operar um centro de regenera o apresentar um sum rio de sua capacidade econ mico financeiro fiscal um relato sobre a experi ncia de manuseio de gases refrigerantes dados estat sticos consolidados por ano a partir de 2000 de manuseio de gases refrigerantes que envolvam informa es sobre venda
104. o acordo o Brasil proibiu desde 1999 a fabrica o de aparelhos com clorofluorcarbonos e lan ou em 2002 o Plano Nacional de Elimina o de CFCs que tem o apoio do PNUD Al m da iniciativa brasileira est o sendo apresentados no semin rio projetos de Cuba M xico e Col mbia para evitar que aparelhos velhos que utilizam gases poluentes sejam jogados em lix es Camada de oz nio A camada de oz nio atua como uma esp cie de filtro da atmosfera diminuindo a intensidade das radia es solares e assim de doen as como c ncer de pele catarata e queimaduras Para evitar que a camada continuasse a ser prejudicada pela emiss o de CFCs v rios pa ses aderiram ao Protocolo de Montreal que prev a redu o dos lan amentos dessas subst ncias na atmosfera O documento entrou em vigor em 1989 e j conta com a ades o de 180 pa ses incluindo o Brasil volta Conserto ecol gico de geladeira ampliado 19 junho 2008 Pequenas empresas e t cnicos em refrigera o ter o oportunidade pela primeira vez no Brasil de usar gratuitamente aparelhos que coletam gases prejudiciais camada de oz nio Um acordo entre o PNUD e uma empresa carioca do setor disponibilizou cerca de 90 m quinas desse tipo que poder o ser emprestadas por at tr s meses renov veis indefinidamente A iniciativa faz parte do Plano Nacional de Elimina o de CFCs desenvolvido pelo Minist rio do Meio Ambiente e pelo PNUD que desde 2002 doou ce
105. o com um pre o mais baixo No Rio de Janeiro a central foi montada dentro de uma empresa parceira do PNUD a Refrigera o Sudeste Ela que vai emprestar 90 m quinas para empresas pequenas ou profissionais aut nomos que n o t m como cumprir os crit rios para receber os equipamentos diretamente do Minist rio do Meio Ambiente e do PNUD ser uma empresa cadastrada no IBAMA e ter pelo menos um t cnico treinado no curso de boas pr ticas de refrigera o do SENAI Os interessados em usar os equipamentos em car ter de empr stimo podem se cadastrar em um estande da empresa montado em uma feira de refrigera o no Rio de Janeiro a ClimaRio 2008 que acontece at 13 de junho O PNUD ter um espa o no estande em que dar orienta es s empresas sobre o uso e a regenera o de CFC A feira ter al m da exposi o de equipamentos e tecnologia para refrigera o um f rum sobre solu es ambientais que paralelo exposi o Durante o evento ser o apresentadas palestras sobre temas como mudan as clim ticas gest o de res duos s lidos e produ o limpa Camada de oz nio A camada de oz nio atua como uma esp cie de filtro da atmosfera diminuindo a intensidade das radia es solares e assim de doen as como c ncer de pele catarata e queimaduras Para evitar que a camada continuasse a ser prejudicada pela emiss o de CFCs v rios pa ses aderiram ao Protocolo de Montreal que prev a redu o dos lan am
106. onada apoiar a realiza o dos eventos A id ia pro mover a difus o de informa es sobre novas tecnologias e flu dos refrigerantes alternativos no Pa s Como se v embora os avan os tenham sido relevantes h muito a percorrer edi o em 2007 15 Edi o completo em opera o 300m cada Esta Feira hoje o maior centro gerador de neg cios e informa es do setor na Am rica Latina Teve a sua edi o em 1978 com 800m de rea de exposi o atingindo mais de 32 000m e a visi ta o de 27 mil profissionais do Brasil e do exterior em sua ltima A Feira estimula neg cios da ordem de R 500 milh es para as em presas do setor Al m da mostra de produtos e servi os uma ampla programa o de eventos paralelos tornam a Febrava um evento Entre as atra es exibidas na Febrava est o as Ilhas Tem ticas lan a das na edi o de 2003 que exibem em cadeia produtos incorpora dos a seus ambientes reais onde o visitante poder ver os sistemas As Ilhas Tem ticas ocupam oito espa os com aproximadamente Aquecimento Solar com equipamentos coletores de energia solar acess rios e uma s rie de pain is luminosos que ilustram v rios casos de implanta o de projetos nessa rea nos setores terci rio hot is mot is hospitais etc e industrial Areas Limpas Conjuntos de salas e zonas limpas que operaram 76 3 de elimina o de Brometo de metila gt com uso principal
107. or 98 do aumento da abertura na camada de oz nio enquanto as espumas ficam com 1 e os solventes e os agrot xicos tamb m com 1 A miss o da C mara Ambiental da Refrigera o ser de conscientizar o setor a eliminar a produ o e o consumo dos chamados SDOs subst ncias qu micas que destr em a camada de oz nio Nas duas ltimas d cadas o Brasil reduziu significativamente a produ o e consumo de SDOs Os resultados apontam para a elimina o de 95 4 no uso de CFC no pa s o corte foi de 10 525 toneladas m dia de consumo entre 1995 1997 para 478 toneladas registradas em 2006 Os esfor os est o concentrados agora na redu o do HCFC o principal substituto do CFC a subst ncia que mais agride a camada de oz nio e que j foi praticamente eliminada pelo Brasil em 2006 antecipando as metas estabelecidas pelo Protocolo de Montreal acordo firmado entre pa ses h 20 anos No acordo o prazo para elimina o do uso do HCFC no pa s possui duas etapas a primeira o congelamento do consumo a partir de 2016 nos n veis do consumo de 2015 e posteriormente a completa elimina o em 2040 A ABRAVA Associa o Brasileira de Refrigera o Ar Condicionado Ventila o e Aquecimento em sintonia com a CETESB que coordena o PROZONESP Programa Estadual de Preven o Destrui o da Camada de Oz nio quer reduzir este prazo de congelamento para 2012 e a elimina o para 2030 que a data prevista para os pa ses
108. org br volta Equipamentos emissores de gases ser o trocados 14 abril 2008 O Minist rio do Meio Ambiente a Associa o Brasileira de Supermercados Abras e a Associa o Brasileira de Refrigera o Ar condicionado Ventila o e Aquecimento Abrava assinaram um acordo de coopera o t cnica para a orienta o manuten o e substitui o dos equipamentos de refrigera o antigos que funcionam a base de subst ncias que destroem a camada de oz nio do planeta A medida vale para as mais de 74 mil lojas do setor supermercadista do Pa s a maioria delas de m dio a pequeno portes Estima se que esses equipamentos sejam respons veis pelo lan amento de quatro mil toneladas ano de gases clorofluorcarbono CFCs e hidroclorofluorcarbonos HCFCs equivalente a cerca de 40 de toda a emiss o no Pa s Em termos de efeito estufa essa quantidade equivale a sete milh es de toneladas de CO2 O acordo prev a difus o de informa es para a conscientiza o dos supermercadistas do Pa s para os benef cios ambientais e econ micos da substitui o ou se n o for poss vel da boa manuten o dos freezers refrigeradores balc es frigor ficos ar condicionados e outros aparelhos de tecnologia obsoleta um jogo de ganha ganha As boas pr ticas de manuseio e a boa manuten o desses equipamentos al m do benef cio ambiental da redu o do uso de CFCs e HCFCs reduzem o consumo de energia um benef cio econ mico p
109. oz nio 16 setembro 2008 Madri O Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente Pnuma celebra na ter a feira 16 o Dia Internacional para a Preserva o da Camada de Oz nio em que destacar o xito da a o multilateral nesta rea O tema da comemora o a associa o mundial para obter benef cios mundiais destacadas pelo Protocolo de Montreal de 1987 assinado por 191 pa ses que conseguiu diminuir em mais de 95 subst ncias como o CFC que amea am a camada Em uma mensagem sobre o assunto o secret rio geral da ONU Ban Ki moon lembra que esse acordo n o s contribuiu para combater a diminui o do oz nio esse fr gil escudo protetor da Terra como a lutar contra a mudan a clim tica Muitas dessas subst ncias qu micas controladas por esse tratado tamb m contribuem para o aquecimento do planeta afirma No Protocolo de Montreal os governos concordaram em limitar em 95 o uso de gases CFC comumente utilizados para refrigera o uma decis o a que seu uniu no ano passado um compromisso de acelerar a redu o progressiva dos hidrofluorcarbonetos HCFC que os substitu ram e tamb m s o prejudiciais para a camada de oz nio al m de serem potentes gases estufa A ONU espera agora que no pr ximo ano os governos adotem na Confer ncia de Copenhague conven o marco da ONU sobre a mudan a clim tica um novo acordo decisivo que coloque o mundo no rumo correto para estabilizar as concentr
110. para o mais r pida da camada de oz nio com a antecipa o dos prazos de elimina o dos CFCs e apoiando a acelera o da elimina Protocolo de Montreal em 1988 Esse foi o in cio de muitas outras que se seguiram at hoje O embri o de um movimento forte de apoio ao Protocolo no Brasil e que deu o alicerce para que a es governamentais fossem tomadas sem impactos negativos no setor privado e na sociedade foi o an tigo Grupo Oz nio da ABINEE Esse grupo possibilitou as a es coordenadas pelos diversos setores da iniciativa privada Os colegas do Grupo ABINEE me ensinaram a pensar como setor privado e entender melhor seu passo e a import ncia de trabalhar em parceria nas a es pr meio ambiente e desenvolvimento Depois na Cetesb SMA S o Paulo como diretora pude contribuir com a cria o do programa estadual para a prote o da camada do oz nio o PROZONESP em 1996 Junto com o antigo grupo oz nio a ABRAVA e outras associa es de ind stria o PROZONESP hoje mostra um excelente exemplo de parceria p blico privada A lideran a de pessoas que est o nessa trilha de parceria h muito tempo como por exemplo a do professor Roberto Pei xoto Instituto Mau de Tecnologia do Paulo Vodianistkaia Whirpool e a do Sa moel Vieira de Souza ABRAVA foi e continua a ser cr tica para o sucesso do Programa Para os que n o sabem a camada de oz nio agradece ao professor Dr Jos
111. por lei da importa o e utiliza o das subst ncias controladas que causam a destrui o da camada de Oz nio E a inst ncia respons vel no Estado pela in ternaliza o do Protocolo de Montreal O Governo Brasileiro ratificou o Pro tocolo de Montreal para o banimento do uso de Subst ncias Destruidoras do Oz nio estratosf rico SDOS Para atingir seus objetivos essencial difundir informa es popula o aos segmentos empresarial e co Programa destacam se Divulga o de a es para o p blico e rea m dica em parceria com a Sociedade Brasileira de Dermatologia por meio da realiza o de Semin rio conjunto e pela participa o no Congresso Brasileiro de Dermatologia e Modera o de uma lista eletr nica com cerca de 760 especialistas t cnicos re presentantes de entidades nacionais e inter nacionais formadores de opini o p blico em geral para divulgar a legisla o tecnologias de substitui o das SDOs e os debates atuais sobre o tema Realiza o de semin rios anuais desde 1995 da comemora o do Dia Internacio nal de Prote o da Camada de Oz nio em conjunto com o MMA Minist rio do Meio Ambiente PNUD SENAI Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial ABRAVA Asso cia o Brasileira de Ventila o e Ar condicio nado entre outros Atualiza o de p gina na Internet da O PROZONESP ap ia os rg os respons veis por compras p blicas e licenciamen
112. postos arom ticos Quem olha os dados do estudo da USP n o precisa ser muito bom em qu mica para entender a diferen a entre a gasolina refinada e a suja O combust vel da Calif rnia desde 2004 pode ter no m ximo 4 de olefinas e 22 de compostos arom ticos por unidade de volume A brasileira segundo a portaria 309 da ANP editada em 2001 e ainda em vigor tamb m em limites m ximos pode ter at 30 de olefinas e 45 de compostos arom ticos A diferen a no teor de enxofre ali s tamb m grande O limite no combust vel californiano de 15 ppm partes por milh o e na gasolina brasileira de 1 000 ppm A reformula o da gasolina importante Mas temos de dar prioridade ao diesel diz Artaxo No caso do oz nio explica o pesquisador outras medidas igualmente importantes podem ser tomadas de imediato A inspe o e a regulagem dos ve culos s o duas delas diz j que motores regulados queimam melhor o combust vel Para que a gasolina brasileira colabore menos com a forma o de oz nio o g s um dos principais poluentes que se formam em S o Paulo a mudan a na formula o qu mica do combust vel precisa ser radical As olefinas segundo Martins deveriam ser reduzidas em 86 6 Os arom ticos em 22 2 e os benzenos em 30 Apesar de a modelagem feita por Martins servir apenas para a zona metropolitana de S o Paulo engana se quem acha que isso um problema local O oz nio se espalha bastante n s o
113. precisa se do mesmo esp rito de coopera o da mesma inten o ambiciosa e da abordagem inclusiva do Protocolo de Montreal Grande parte da comunidade internacional precisa reconhecer que os pobres s o mais vulner veis aos impac tos da mudan a clim tica e que n o preciso comprometer o crescimento econ mico ou as metas de desenvolvimento para reduzir as emiss es Com este reconhecimento as sumindo o compromisso de mudar pode se repetir o sucesso de Montreal levando se a cabo mais a es que podem contribuir para o desenvolvimento sustent vel das na es O Protocolo entra em seu 21 ano de exist ncia exibindo conquistas e desafios ENTREVISTA Pgs 06 Segunda Feira 25 de fevereiro de 2008 Suely Carvalho diz que preciso concluir o Protocolo de Montreal Divulga o Protocolo de Montreal marco na prote o da camada de oz nio 20 anos de Resultados Positivos O acordo estabelecido entre 191 pa ses uma das mais complexas a es desenvolvidas pela humanidade n o existindo par me tros para compara o sobre o trabalho desempenhado em termos de entendimento e coopera o entre os povos do mundo A ABRAVA ABRAVA Associa o Brasileira de Refrigera o Ar Condicionado Ventila o e Aquecimento uma entidade de abrang ncia nacional sem fins lucrativos Fundada em 1962 com o objetivo de atu ar em favor do fortalecimento melhoria aperfei oamento e expans o do s
114. prir metas de redu o substitui o convers o com seus pr prios recursos Elimina o de CFC O Brasil criou o Plano Nacional de Elimina o de CFC e firmou acordos de coopera o t cnica com o Protocolo de Montreal foi um dos pa ses que soube ti rar proveito deste tratado implementou um programa s rio e em parceria com a iniciativa privada estabeleceu um plano para a elimina o dos CFCs O PNUD Programa das Na es Uni das para o Desenvolvimento a ag ncia implementadora l der e o Minist rio do Meio Ambiente respons vel pela imple menta o do Plano Nacional de Elimina o de CFC do Brasil O Plano brasileiro foi ousado e pro p s a antecipa o das metas estabelecidas pelo protocolo elimina o entre 2002 e 2010 J em 1999 paralisamos a fabrica o de CFC e a partir de Janeiro de 2007 est proibida a importa o de todas as subst ncias que agridem a camada de oz de um cadastro t cnico obrigat rio para todo setor nenhuma empresa ou profis sional consegue comercializar as substan cias ODS sem ter o n mero do registro neste cadastro Como resultado do trabalho o Brasil ficou entre os cinco paises que mais redu ziram o consumo de CFC nosso consumo foi reduzido em 10 880 toneladas por ano e numa lista de 72 pa ses compilada pela Divis o de Estatisticas das Na es Unidas s inferior ao da China 62 167 Estados Unidos 34 033 Jap o 23 063 e R ssia 20 641
115. privado na reuni o da Partes do Protocolo em 1990 Essa reuni o foi a que decidiu o mecanis mo financeiro e criou o Fundo Multilateral para dar assist ncia t cnico financeira a pa ses em desenvolvimento Sem o Fundo o Brasil inclusive nunca teria concordado com medidas de redu o e elimina o das subst ncias que destroem oz nio entre elas os CFCs Tivemos uma delega o indo a Londres composta de representantes da ind stria qu mica e empresas do setor de refrigera o e associa es de ind stria O Ministro Paulo Tarso Flecha de Lima poca embaixador do Brasil em Londres chefiou a delega o brasileira e o Itama raty como sempre trouxe seus excelentes diplomatas da rea de meio ambiente Essa foi uma reuni o hist rica sob a batuta da primeira ministra inglesa Marga ret Thatcher e com participa o de figuras de peso internacional como Maneca Gan di da ndia A cria o do Fundo Multilateral foi o resultado da negocia o bem sucedi da pelos pa ses em desenvolvimento Esse Fundo recebeu desde 1991 mais de US 2 2 bilh es de d lares em contribui o de pa ses desenvolvidos que pagam a conta e aprovou mais de 5 5 mil projetos em 144 pa ses eliminando mais de 215 mil tone ladas de consumo e 158 mil toneladas de produ o de substancias que destroem a camada de oz nio Al m do mais esse Fun do j acordou o fechamento das linhas de produ o de todos os pa ses produtores re
116. r nem aroma etc e por isto eram muito bem aceitos at ent o Mas muitos perguntavam porque so mente depois de tanto tempo do in cio de sua aplica o foram surgir os tais bura cos resposta est no longo espa o de tempo necess rio para a subida e decom posi o s o necess rios cerca de trinta anos e depois do CFC decomposto o Cloro ainda permanece ativo durante ou tros trinta ou mais anos Podemos dizer que o g s liberado na d cada de trinta ini ciou a destrui o da camada de oz nio na d cada de 60 continuando este processo at a d cada de 90 e assim sucessivamen te ou seja um g s liberado hoje para a atmosfera s iniciar a destrui o daqui a trinta anos e continuar destruindo por mais outros 30 Talvez esta a o de longo prazo seja a caracter stica que levou os estudiosos governos e sociedade em geral a compre ender melhor o perigo e aderirem s cam panhas do tipo NO CFC t o fortes nas rem o seu problema se os demais n o fi zessem o mesmo e com a consci ncia de que pol tica ambiental n o se faz sozi nho planejaram uma a o global Foram constitu dos o Fundo Multilate ral do Protocolo de Montreal e as Ag n cias de Implementa o para a adminis tra o de recursos disponibilizados pela Parte industrializada a que mais polui para projetos de elimina o e convers o da Parte menos industrializada que di ficilmente conseguiria cum
117. ra elimina o deste g s atrav s da proibi o de sua utiliza o em janeiro de 2007 Neste mesmo tempo foi desenvolvido junto Embrapa uma t cnica que utilizar va por de gua em substitui o a este g s t xico Buraco na camada de oz nio e aquecimento global afetam diversas regi es do planeta como a Patag nia 01 Limite Brasileiro para A Protocolo de Montreal 02 Redu o CONAMA 267 CFCs 03 Consumo Brasileiro de CFCs Al 20 FONTE IBAMA Valores de Consumo 1928 Cientistas sintetizam os CFCs Camada de Oz nio da de Oz nio para pa ses em desenvolvimento pa ses em desenvolvimento em 100 nos pa ses desenvolvidos n veis de 1980 1974 Frank Rowland EUA Mario Molina M xico e Paul Crutzen Holanda Pr mios Nobel descobrem que os CFCs podem prejudicar a 1985 Institu da a Conven o de Viena 1987 Institu do o Protocolo de Montreal Viena 1988 Minist rio da Sa de publica a Portaria 0l com instru es para r tu los de aeross is isentos de CFCs e a Portaria 534 proibindo a fabrica o e a venda de produtos cosm ticos de higiene perfumes e saneantes do missanit rios sob a forma de aeross is com propelentes base de CFCs 1990 Brasil adere ao Protocolo de Montreal 1991 Governo Federal cria o Grupo de Trabalho para Prote o da Cama 1995 Governo Federal cria o Comit Executivo Interministerial para a Prote o da Camada de Oz nio o Prozon P
118. radualmente eliminar o uso de subst ncias que destroem a camada atmosf rica que protege o planeta de efeitos nocivos da irradia o solar sobretudo dos raios ultravioletas Os equipamentos foram adquiridos pela GTZ ag ncia alem parceira nessa iniciativa e usa recursos disponibilizados pelo Fundo Multilateral previsto pelo Protocolo de Montreal um acordo das Na es Unidas assinado por 191 pa ses h 20 anos com objetivo de eliminar o uso dos clorofluorcarbonos Os equipamentos ser o usados na fiscaliza o de 16 portos com maior fluxo de entrada de gases escolhidos em um levantamento feito pelo IBAMA e pela Receita Federal Fizemos um levantamento entre 2005 e o ano passado para determinar os principais portos do pa s que recebiam os CFCs e HCFCs Baseamos a entrega dos kits nesse fluxo de entrada afirma Adriana Dantas analista administrativa do instituto No caso de ind cios de irregularidade o IBAMA acionar tanto a Receita Federal quanto aquele porto em que ocorrer a entrada da subst ncia e far a fiscaliza o O IBAMA n o divulga os portos que contar o com os equipamentos Treinamento Durante o semin rio 40 funcion rios do IBAMA foram treinados para usar o identificador A entrega dos kits foi a primeira etapa Num segundo momento queremos refor ar o treinamento de nossos fiscais Futuramente vamos ampliar o exerc cio inclusive para as outras superintend ncias que n o foram beneficiadas com os kits
119. raque Vaticano Andorra e Som lia A conven o se re ne todos os anos O pr ximo encontro est marcado para dezembro na cidade de Posnan na Pol nia Rede nacional Os principais gases de efeito estufa emitidos pela a o humana nas diversas atividades econ micas s o g s carb nico CO2 metano CH4 xido nitroso N20 e clorofluorcarbono CFC O aumento da concentra o deles na atmosfera provoca o aquecimento global Para reunir dados de todo o Brasil a Cetesb estabeleceu uma rede nacional de colaboradores formada por secretarias estaduais e municipais de meio ambiente associa es de empresas de tratamento de res duo universidades e outras institui es que disponham de informa es sobre o tema Para estreitar os la os com seus parceiros a Cetesb realizou nos ltimos 20 dias tr s encontros importantes O primeiro em Bento Gon alves RS com uma centena de colaboradores O segundo em S o Paulo durante evento sobre meio ambiente contava 300 parceiros O ltimo encontro no complexo da Secretaria do Meio Ambiente na capital foi a ocasi o em que cada entidade mostrou os dados que dispunha para o relat rio final Wagner diz que h outros encontros regionais agendados como o de S o Lu s MA e mais alguns a serem marcados nos pr ximos meses As atividades humanas que mais emitem gases de efeito estufa no Brasil s o desmatamento e queimadas geram muito CO2 gera o de energia CO2 e CH4 e agropecu r
120. rca de 2 mil m quinas de coleta e armazenamento de CFCs para empresas do setor Essas m quinas s o usadas na manuten o de geladeiras fabricadas antes de 1999 que ainda usam esses gases para refrigera o Sem os aparelhos n o h como trocar o g s da geladeira sem liber lo na atmosfera Os equipamentos coletam os gases e os armazenam at que o CFC seja levado para uma central de regenera o L os gases s o reciclados e voltam ao mercado com um pre o mais baixo No Rio de Janeiro a central foi montada dentro de uma empresa parceira do PNUD a Refrigera o Sudeste Ela que vai emprestar 90 m quinas para empresas pequenas ou profissionais aut nomos que n o t m como cumprir os crit rios para receber os equipamentos diretamente do Minist rio do Meio Ambiente e do PNUD ser uma empresa cadastrada no IBAMA e ter pelo menos um t cnico treinado no curso de boas pr ticas de refrigera o do Senai Os interessados em usar os equipamentos em car ter de empr stimo podem se cadastrar em um estande da empresa montado em uma feira de refrigera o no Rio de Janeiro a ClimaRio 2008 que acontece at 13 de junho O PNUD ter um espa o no estande em que dar orienta es s empresas sobre o uso e a regenera o de CFC A feira ter al m da exposi o de equipamentos e tecnologia para refrigera o um f rum sobre solu es ambientais que paralelo exposi o Durante o evento ser o apresentadas palestr
121. renda em troca das antigas visando efici ncia energ tica Uma geladeira nova com selo A do Procel gasta at 23 9 kwh m s J uma com mais de 10 anos de funcionamento gasta em m dia mais de 55 kwh m s Diversas distribuidoras j se engajaram em projetos similares resultando na troca de cerca de 30 mil geladeiras em 2007 com previs o de 50 mil em 2008 Os bons resultados motivaram o governo federal a estudar a amplia o das trocas visando 11 milh es de geladeiras Sob a coordena o do minist rio de Minas e Energia e participa o dos minist rios do Meio Ambiente do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio do Desenvolvimento Social est em estudo um programa com a meta de trocar 1 milh o de geladeiras por ano Fonte Daniela Mendes MMA volta Cientistas brit nicos relan am geladeira ecol gica de Einstein 22 setembro 2008 Uma equipe de cientistas brit nicos reconstruiu um prot tipo de uma geladeira ecol gica inventada pelo f sico Albert Einstein em 1930 que tem a vantagem de n o se alimentar de eletricidade Os refrigeradores modernos s o prejudiciais para o meio ambiente pois funcionam mediante compress o e expans o dos gases fr ons que contribuem para intensificar o efeito estufa Com o aumento do n vel de vida em muitos pa ses em desenvolvimento cada vez mais refrigeradores s o vendidos o que amplia a chegada atmosfera desses gases mais prejudiciais que o di xido de carbono Na tentati
122. rtir de recursos do BNDES O foco da parceria s o os pequenos comerciantes j que as grandes redes de supermercados costumam ter programas estruturados de manuten o e troca de equipamentos diz Sussumu Honda presidente da Abras O programa come a com uma campanha para informar os donos de supermercados A expectativa que at 2009 o financiamento esteja disposi o dos varejistas Os programas de incentivo troca de equipamentos antigos por outros com menor consumo de energia e menos agressivos ao meio ambiente est o em expans o no Pa s Um dos motivos o Protocolo de Montreal acordo internacional para combater subst ncias que prejudicam a camada de ozonio como o g s CFC Desde 2007 o Brasil n o importa nem produz CFC e a partir de 2013 os gases HCFCs usados na maior parte dos refrigeradores atuais tamb m ser o eliminados Entre os grandes varejistas a troca j come ou Desde 2001 o P o de A car tem um programa para substitui o de todos os equipamentos com CFC Hoje n o temos mais nenhum refrigerador com esse g s e devemos subsituir os HCFCs pelos gases R 404 antes de 2012 diz Leonardo Fioratti gerente nacional de manuten o do Grupo Em 2007 foram investidos R 15 milh es na troca de equipamentos em 50 lojas o que permitiu uma economia 15 750 megawatts hora ao ano e R 4 5 milh es na conta de luz EFICI NCIA Mas a economia de energia a grande motiva o para os programas
123. s destruidoras e aumentar o seu tempo de utiliza o diz a respons vel no PNUD pela distribui o dos equipamentos Ana Cristina Ferr o Fonte PNUD Brasil volta Centro de Regenera o do RJ na ClimaRio disponibiliza Z E 12 junho 2008 m quinas recolhedoras Conserto ecol gico de geladeira ampliado Microempresa e aut nomo poder o tomar emprestada m quina que troca g s nocivo camada de oz nio sem liber lo na atmosfera SARAH FERNANDES da PrimaPagina Pequenas empresas e t cnicos em refrigera o ter o oportunidade pela primeira vez no Brasil de usar gratuitamente aparelhos que coletam gases prejudiciais camada de oz nio Um acordo entre o PNUD e uma empresa carioca do setor disponibilizou cerca de 90 m quinas desse tipo que poder o ser emprestadas por at tr s meses renov veis indefinidamente A iniciativa faz parte do Plano Nacional de Elimina o de CFCs desenvolvido pelo Minist rio do Meio Ambiente e pelo PNUD que desde 2002 doou cerca de 2 mil m quinas de coleta e armazenamento de CFCs para empresas do setor Essas m quinas s o usadas na manuten o de geladeiras fabricadas antes de 1999 que ainda usam esses gases para refrigera o Sem os aparelhos n o h como trocar o g s da geladeira sem liber lo na atmosfera Os equipamentos coletam os gases e os armazenam at que o CFC seja levado para uma central de regenera o L os gases s o reciclados e voltam ao mercad
124. s rios para apoiar as negocia es das Partes na pr xima reuni o em Qatar no final de 2008 Quanto ao Brasil PNUD foi escolhido com ag ncia l der pelo Governo brasileiro prestar assist ncia convers o dos HCFCSs e j iniciou esfor os a n vel internacional para mobilizar recursos do Fundo Multilateral Al m de se guir metas estabelecidas internacionalmente o governo brasileiro pretende regulamentar na cionalmente os recentes ajustes ao Protocolo e estabelecer cotas de importa o limitando crescimento desnecess rio Os recursos do Fundo Multilateral s o internalizados via PNUD com autoriza o do Minist rio de Meio Ambiente Al m dos requi sitos atuais estabelecidos pelo governo e pelo Fundo n o existe por exemplo a necessidade de a empresa beneficiada ser atrelada a alguma Associa o de ind stria para receber assist ncia t cnica financeira via Fundo Multilateral PNUD Crit rios espec ficos de elegibilidade para pro jetos de HCFCs ser o publicados pelo governo quando do in cio do Programa Existe algum projeto que tenha como p blico alvo o cidad o ou seja o consu midor a dona de casa Os projetos com recursos do Fundo Mul tilateral PNUD priorizam impacto ou seja os que eliminam SDOs na origem seja na manufa tura de equipamentos com SDOs ou na produ o de subst ncias que destroem a camada de oz nio tendo em vista que esses trazem maior redu o do consumo e menor depend ncia de
125. s de ar condicionado e que destroem a camada de ozonio e possuem potencial de efeito estufa Neste ano o Brasil n o tem assento no comit renovado anualmente e participa como convidado do Uruguai Segundo novas metas em 2013 os pa ses em desenvolvimento dever o congelar os n veis de consumo e de produ o Dois anos depois dever haver uma redu o de 10 Em 2020 essa redu o dever ser de 35 e em 2025 de 67 59 Segundo Ruy de G es representando do Brasil no evento o pa s tem grande interesse nesta reuni o pois ser o definidos os crit rios de distribui o dos recursos que ir o financiar a elimina o dos HCFCs nos pa ses em desenvolvimento Os pa ses ricos j se comprometeram em pagar a conta O que est em discuss o agora qual o valor dessa conta e como ela ser paga explica O Comit Executivo respons vel pelo gerenciamento dos recursos que ser o utilizados inclusive para financiar a convers o das ind strias modernizando o parque nacional com tecnologias de menor impacto ambiental Fonte www abrava com br volta Supermercados ganham o primeiro bolsa geladeira 14 abril 2008 O Minist rio do Meio Ambiente MMA e a Associa o Brasileira de Supermercados Abras firmaram um acordo de coopera o t cnica para substituir geladeiras e freezer antigos em 33 mil supermercados de todo o Pa s Ser criado um fundo para financiamento dos freezers a juros reduzidos a pa
126. s gases do efeito estufa na atmosfera contribuir para um aumento das temperaturas na troposfera e na superf cie do globo enquanto ser produzido um efeito de esfriamento na estratosfera altitude na qual est a camada de oz nio destacou em comunicado A diminui o das temperaturas observada nos ltimos anos na estratosfera no inverno facilita as rea es qu micas que destroem o oz nio Geir Braathen especialista da OMM disse Ag ncia Efe que apesar do maior tamanho do buraco este ano espera que a situa o melhore a longo prazo N s j vimos o pior em 2006 conta Nas latitudes temperadas onde vive a maior parte da popula o mundial n o achamos que a situa o ir se agravar mas ir melhorando lentamente enquanto nas zonas polares a situa o mais grave e veremos o buraco da camada de oz nio por outros 10 ou 20 anos como agora declarou Pelo Protocolo de Montreal os Governos concordaram em eliminar 95 o uso de gases CFC comumente usados para refrigera o uma decis o qual se uniu no ano passado um compromisso de acelerar a redu o progressiva dos hidroclorofluorcarbonos HCFC que os substitu ram e que tamb m s o prejudiciais ao oz nio al m de serem potentes gases do efeito estufa Sem este acordo o afinamento da camada de oz nio dobraria em 2050 a quantidade da radia o ultravioleta capaz de alcan ar a superf cie terrestre no hemisf rio norte e quadruplicaria a do hemisf rio su
127. s os governos tiveram a responsabilidade de dar continuidade a este trabalho Assim todo governo que entrou aprimorou o programa Quais programas de prote o camada de oz nio trouxeram maio res resultados H um programa que se encontra em cur so batizado de Programa de Efici ncia Energ tica estabelecido entre as concession rias de energia el trica e o Minist rio do Meio Ambiente Por lei todas as concession rias de energia tem que investir 0 5 da receita operacional l quida em programas de efici n cia energ tica Isto controlado pela Aneel Mas quem escolhe onde e como aplicar este recurso a pr pria concession ria H dois anos a Coelba lan ou um programa para trocar geladeiras antigas por novas junto popula o de baixa renda j que elas aca bam se tornando grandes consumidoras de energia Fizemos um termo de coopera o com a Coelba para recolher o CFC destas geladeiras Isto come ou h dois anos e hoje existem mais de 10 concession rias no Brasil associadas a este projeto Al m de econo mizar energia ajuda a camada de oz nio o poder de renda da popula o e traz o bene ficio para o regime clim tico global Portanto um programa que est crescendo a olhos vistos e muito bem sucedido Outro programa interessante diz respeito elimina o do brometo de metila que tam b m destr i a camada de oz nio Este g s era usado na agricultura como herbicida Houve um esfor o pa
128. senvolvida pela humanidade uma Organiza o Global Impar n o exis tindo par metros para compara o sobre o trabalho desempenhado por sua equipe nem sobre o resultado deste trabalho que gerou um volume de entendimento e co opera o jamais visto entre os povos de todo o mundo O trabalho realizado por sua equipe da qual destacamos a brasileira Dra Suely Carvalho que lidera a unidade do Protocolo de Montreal em Nova York de onde comanda a es em mais de 190 pa ses digno de todo reconhecimento A buracos se deve entre outras presen a do Cloro que destr i a mol cula do oz nio pela atra o de um de seus to mos de oxig nio o que faz do oz nio 03 um oxig nio 02 O processo possui um ciclo cont nuo e se n o for combatido a destrui o de toda a camada ser fatal Diante desta e de outras constata es a incredulidade da comunidade cient fica aos poucos foi cedendo lugar a uma cons tata o de que alguma provid ncia a n vel global precisaria ser tomada Desde ent o muitas medidas foram implementadas e embora este problema ainda persista hoje gra as ao trabalho coordenado pelo Pro tocolo de Montreal j temos ind cios de melhora e o esfor o de todos os povos j come a a produzir seus efeitos Detectada a causa do fen meno cien tistas de todo o mundo dedicaram se a descobrir a origem de tanto Cloro e cons tataram que um g s de composi o Clo ro Fl or Carbono conhecido co
129. sp cies A humanidade produziu uma bolha de cr dito ambiental que j 30 maior que a capacidade do planeta de fornecer bens e servi os civiliza o de forma sustent vel Essa alavancagem artificial denunciada hoje pelo Living Planet Report um relat rio bianual que mede a chamada pegada ecol gica da humanidade Na natureza assim como nas finan as esse tipo de empr stimo sem fundos termina em colapso Sinais dele s o as crises do clima e da biodiversidade afirmam a ONG WWF e a Sociedade Zool gica de Londres autoras do relat rio Segundo o documento hoje cada ser humano precisa para viver de 2 7 hectares de rea biologicamente produtiva da Terra Isso inclui a rea agr cola e de florestas necess ria para produzir comida fibras e madeira os oceanos e rios que fornecem pescado e a por o de biosfera que absorve os res duos como o g s carb nico e fornece espa o para cidades e infra estrutura Esse total a pegada ecol gica de cada pessoa A pegada dos brasileiros j de 2 4 hectares Acontece que a rea biologicamente produtiva da Terra de apenas 2 1 hectares por pessoa A diferen a entra na conta do d bito ambiental Segundo o relat rio a humanidade passou a devedora da biosfera em algum momento no fim dos anos 1980 Nos ltimos 45 anos a pegada ecol gica mais que dobrou devido ao crescimento da popula o e do padr o de consumo Em 1961 quase todos os pa ses do mundo tinham capacidade m
130. sso de elabora o Temos at o fim do ano para elaborar propos tas e submeter ao fundo multilateral prevendo a capta o de recursos a serem internalizados no Brasil Este programa vai ser constru do no dialogo entre governo mercado e sociedade Ruy de G es Dir retor do MMA 0 4 CADERNO ESPECIAL PROTOCOLO DE MONTREAL Segunda Feira 25 de fevereiro de 2008 Conquistas e Desafios do Protocolo de Montreal A atua o do Protocolo foi determinante para a revers o do processo de destrui o da camada de oz nio este ano o Protocolo de Mon treal entra em seu 21 ano de exist ncia e seus signat rios motivados pelas decis es to madas durante a 19 Reuni o das partes ocorrida em Montreal no m s de setem bro ltimo iniciam o ano com uma agenda com muitos desafios Para recordar a cria o deste Proto colo se deveu entre outras coisas ne cessidade de solucionar um problema de sa de causado pela a o de raios ultravio letas cuja intensidade vinha aumentando gradativamente A atmosfera terrestre composta ba sicamente por dois gases nitrog nio mo lecular 78 e oxig nio molecular 2l O restante 1 composto por ar g nio 0 9 vapor d gua mon xido de carbono metano e oz nio import ncia dos gases minorit rios na vida terrestre muito grande e pequenas mudan as nas concentra es podem gerar grandes alte ra es nas condi es de vida no planeta O oz nio
131. t calibrado com dados reais obtidos nos t neis paulistanos ao ar livre existem muitas outras vari veis que atrapalham as medi es dos gases emitidos pelos ve culos A gasolina da Calif rnia acabou escolhida segundo Martins porque ela bastante refinada Foram feitas duas reformula es qu micas no combust vel na ltima d cada Exatamente por isso diz a pesquisadora os dados gerados por elas s o suficientes para abrir um outro debate A gasolina brasileira assim como deve ser feito com o leo diesel n o precisaria passar por uma reformula o imediata De acordo com a ANP Ag ncia Nacional de Petr leo existe um plano de reformular as caracter sticas t cnicas da gasolina comercializada no Brasil Por m agora a prioridade tirar o enxofre do diesel Subproduto O oz nio troposf rico poluente que forma o smog n o confundir com o estratosf rico que existe acima de 20 km de altitude e protege a Terra contra os raios ultravioleta n o eliminado diretamente pelos escapamentos dos carros Ele resulta de uma rea o entre os chamados compostos org nicos vol teis ou COVs no jarg o dos qu micos presentes nos combust veis e a luz solar Por isso ele chamado de poluente secund rio No caso espec fico da gasolina explica o f sico especialista atmosfera Paulo Artaxo tamb m da USP o que determina a quantidade de oz nio produzido o teor de dois tipos de mol cula as chamadas olefinas e os com
132. t rio do Meio Ambiente apresenta nesta quinta feira recomenda o para que redes de supermercados optem por freezers e refrigeradores que utilizam subst ncias com menor potencial de aquecimento da atmosfera como am nia e di xido de carbono al m de n o destru rem a camada de oz nio De acordo com o Semin rio os gases utilizados normalmente nos refrigeradores de supermercados os hidroclorofluorcarbonos colaboram 1 780 vezes mais para o aquecimento global do que as subst ncias indicadas pelo minist rio A sugest o uma das que figuram no Semin rio Nacional sobre Refrigera o em Supermercados que acontece nesta quinta feira em S o Paulo O evento promovido pelo Minist rio do Meio Ambiente e pelo PNUD tem o objetivo de incentivar as redes de supermercados a adquirirem refrigeradores com gases menos poluentes e fazer a op o pelas subst ncias menos nocivas durante a manuten o em modelos que permitam troca de gases O evento tamb m vai discutir alternativas para melhorar os processos de manuten o feitos regularmente nos estabelecimentos A cada ano mais de 80 dos gases de refrigeradores de supermercados brasileiros vazam para a atmosfera devido a m conserva o ou a problemas na hora de consert los segundo a ABRAVA Associa o Brasileira de Refrigera o Ar Condicionado Ventila o e Aquecimento Em geral as redes de supermercados utilizam freezers e refrigeradores com gases HCFCs hidroclorofluorcabonos
133. ta para as 15h ser o entregues para as Superintend ncias estaduais do Ibama equipamentos que fazem a identifica o de SDOs Com estes equipamentos os fiscais em conjunto com a Receita Federal poder o detectar poss veis entradas ilegais dessas subst ncias puras no Pa s Ap s a distribui o dos equipamentos ser o realizadas duas palestras Uma sobre a implementa o do Protocolo de Montreal no Brasil e a outra sobre o controle das Subst ncias Destruidoras da Camada de Oz nio no Brasil O semin rio faz parte da programa o da Semana do Meio Ambiente do Minist rio do Meio Ambiente Fonte MMA volta Recife e J o o Pessoa poder o reciclar CFC 04 junho 2008 As duas capitais receberam m quinas que reciclam gases prejudiciais camada de oz nio presentes em ar condicionado de autom veis SARAH FERNANDES Recife e Jo o Pessoa que juntas t m uma frota de aproximadamente 360 mil autom veis passaram a contar com m quinas que permitem fazer manuten o de ar condicionado automotivo sem liberar na atmosfera os gases de refrigera o os CFC Essas subst ncias presentes apenas em ve culos com mais de dez anos de fabrica o destroem a camada de oz nio o que agrava a intensidade dos raios solares e aumenta problemas de pele Doadas por um programa do PNUD e do Minist rio do Meio Ambiente a empresas de manuten o essas m quinas coletam e reciclam o CFC A iniciativa faz parte do Plano Nacional de Elim
134. tir da industrializa o Conven o de Viena e Protocolo de Montreal Em 1990 o Brasil aderiu Conven o de Viena 1985 e ao Protocolo de Montreal 1987 Com base nesses tra tados a produ o o com rcio e o uso de SDOs foi reduzido globalmente e foram desenvolvidas tecnologias alternativas para minimizar os riscos Camada de Oz nio Conforme o Protocolo pa ses desenvolvidos que historicamente consumiram mais SDOs contribuem com recursos financeiros para erradicar essas subst ncias em pa ses em de senvolvimento SDOs Todas as Subst ncias que Des troem a Camada de Oz nio SDOs s o produzidas pelo Homem e dividem se em CFC II CFC 2 CFC I3 CFC II4 e CFC 1 15 al m de Halons CTC HCFC e Brometo de Metila entre outras Por sua grande capacidade de absorver calor os CFCs eram os gases mais usados em v rios aparelhos como geladeiras e condicionado res de ar dom sticos comerciais e indus triais al m da rea de transportes Entrevista Ruy de G es O BRASIL QUE ATINGE E SUPERA META O Brasil deu exemplo na limita o das emiss es de CFC Faz o mesmo com o brometo de metila g s igualmente nocivo camada de oz nio Agora aceita o desafio de restringir o uso dos HCFCs De acordo com Ruy de G es diretor do Departamento de Mudan as Clim ticas da Secretaria de Mudan as Climati cas e Qualidade Ambiente do Minist rio do Meio Ambiente o plano come ou a ser discutido com o setor privado
135. tir redu o de uso de subst ncias que agridem a camada de oz nio Ela encontra se distante entre 10 a 15 quil metros da superf cie da Terra mas h trinta anos faz parte das pesquisas de cientistas e ambientalistas que est o preocupados com as frequentes amea as vida no Planeta Trata se da camada de oz nio um cintur o de gases com alta concentra o de oz nio 03 que nos protege contra a radia o dos raios ultravioletas emitidos pelo Sol e que est sendo intensamente agredida pelos efeitos da polui o decorrente da industrializa o mundial Diante da relev ncia do problema a CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental aproveitou a realiza o do 13 Semin rio de Comemora o do Dia Internacional de Prote o da Camada de Oz nio nesta quinta feira 25 9 em Campinas para a instala o da C mara Ambiental do Setor de Refrigera o Ar Condicionado Aquecimento e Ventila o O setor re ne fabricantes e t cnicos que trabalham no conserto de refrigeradores freezers condicionadores de ar e outros aparelhos que geram frio e que utilizam gases como o clorofluorcarbono CFC hidroclorofluorcarbono HCFC tetracloreto de carbono CTC e halon al m do brometo de metila potente agrot xico largamente utilizado na produ o agr cola subst ncias que figuram entre as mais agressoras camada de oz nio quando liberadas na atmosfera Os ndices revelam que os aparelhos s o respons veis p
136. to do mundo desenvolvido como do mundo em desenvolvimento no compromisso de redu zir as subst ncias que destroem a camada de oz nio Uma vez que as comunidades pobres e vulner veis costumam arcar com os maiores custos da degrada o ambiental o Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento com o apoio financeiro do Fundo Multilateral que o fundo de implementa o do Pro tocolo auxilia mais de 100 pa ses a elimina rem mais de 63 000 toneladas de subst ncias que destroem a camada de oz nio Na ndia por exemplo o PNUD assiste a 80 pequenas e m dias empresas na elimina o de 290 to neladas de clorofluorcarbono CFC 11 uma subst ncia que destr i a camada de oz nio da manufatura de produtos isolan tes de poliuretano O governo do Brasil est implementando um plano nacional de US 27 milh es com o apoio do PNUD que eliminar os usos de CFCs com a anteced ncia de tr s anos da data inicialmente prevista oficialmente pelo pa s destacou Ad Melkert subsecret rio geral da ONU e administrador adjunto do PNUD Vinte anos ap s a assinatura do Protoco lo no meio do caminho para realiza o dos Objetivos de Desenvolvimento do Mil nio os resultados do Protocolo de Montreal provam como a coopera o multilateral pode melho rar o meio ambiente e as vidas das pessoas que dependem dele A comunidade interna cional se prepara para determinar o caminho p s Quioto e neste momento
137. to ambiental mercial sobre os impactos na sa de humana pelo aumento na incid ncia de radia o UVB causada pela destrui o da camada de oz nio e sobre as alternativas tecnol gicas de subs titui o das SDOs Al m disso o PROZONESP ap ia os rg os respons veis por compras p blicas e licenciamento ambiental do Governo para que atuem em conformidade com a legisla o brasileira Considerando se que est o no Estado de S o Paulo aproximadamente 50 dos SDOs do pa s as a es deste PROZONESP s o extremamente relevantes para que o Brasil cumpra seus compromissos internacionais neste campo Entre as principais a es recentes do 99 do Governo CETESB e SMA com informa es sobre o tema para o grande p blico escolas setor p blico segmento de refrigera o comer cial etc Participa o no espa o de exposi o Ilha Oz nio na FEBRAVA Feira de Refri gera o Comercial desde 2003 a maior da Am rica Latina com a divulga o de boas pr ticas legisla o e a es governamentais para redu o dr stica do consumo das subst ncias que destroem a camada de oz nio para um p blico de mais de 20 000 profissionais Coopera o para a difus o de in forma es com rg os como Instituto de Pesquisas Espaciais INPE ABRAVA SENAI e Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT A es do PROZONESP contribuem para a prote o da camada de oz nio e por conseguinte p
138. tratosfera entre 16 e 50 quil metros da Terra Cerca de 90 do g s est na estratosfera tamb m chamada de camada de oz nio O in cio da destrui o do oz nio estratosf rico se d por meio de emiss o de gases que contenham cloro e bromo Com a destrui o a camada de oz nio n o absorve a radia o ultravioleta do sol A radia o pode causar danos vis o supress o do sistema imunol gico e c ncer de pele Fonte Folha Online volta Sofisticada prote o Fabricantes criam filtros solares que n o grudam na areia e resistem 16 dezembro 1998 gua e ao sal CARLA GULLO Tomar sol sem proteger o corpo hoje quase um pecado Com o buraco na camada de oz nio os raios ultravioletas atingem a pele em cheio aumentam a incid ncia de c ncer e provocam um envelhecimento precoce N o toa os filtros solares est o cada vez mais sofisticados e eficientes Al m de fatores de prote o maiores os novos filtros s o mais f ceis de espalhar menos oleosos e alguns como os da linha do Botic rio oferecem barreiras contra os raios ultravioleta A Be C Os raios ultravioleta A UVA mais potentes das 7h s 10h atingem camadas profundas da pele destruindo o col geno que d sustenta o s fibras e provocam envelhecimento Os raios UVB particularmente prejudiciais entre as 10h e 15h s o mais superficiais e perigosos por ser cancer genos ensina a dermatologista Shirley Borelli de S o Paulo J o UVC
139. tros aparelhos de tecnologia obsoleta que ainda utilizam SDOs um jogo de ganha ganha As boas pr ticas de manuseio e a boa manuten o desses equipamentos al m do benef cio ambiental da redu o do uso de CFCs e HCFCs reduzem o consumo de energia um benef cio econ mico para os empres rios constata o diretor do Departamento de Mudan as Clim ticas Ruy de Goes O diretor do MMA tamb m destaca que o acordo prepara o setor supermercadista para o cumprimento do Protocolo de Montreal atrav s do qual 191 pa ses se comprometeram a abandonar gradativamente a utiliza o de SDOs Em obedi ncia ao Protocolo desde o ano passado o Brasil j n o importa nem produz CFC e a partir de 2012 restringir tamb m o uso do HCFC O acordo entre MMA Abras e Abrava n o prev aporte de recursos mas a o compartilhada para o levantamento e diagn stico planejamento estrat gico assessorias t cnicas e programas educativos A iniciativa visa aumentar a efici ncia energ tica dos equipamentos de refrigera o das lojas por meio da conscientiza o e incentivo das Boas Pr ticas de Uso e Manuten o e paralelamente obter a redu o gradual da emiss o dos gases de efeito estufa na atmosfera Fonte www portaldoconsumidor gov br volta Varejistas firmar o acordo para cuidar do meio ambiente 24 mar o 2008 S o Paulo O Minist rio do Meio Ambiente a Associa o Brasileira de Supermercados Abras e a Associa o Bras
140. u do Procure seu m dico para orienta es Um estande do MMA ser instalado no congresso no s bado 22 onde ser o dadas orienta es aos pneumologistas para que conversem com seus pacientes e os mantenham informados sobre a substitui o dos medicamentos contendo g s CFC Al m disso est em pauta na Anvisa resolu o que pode proibir novas importa es do produto o que pode tornar sua utiliza o restrita aos atuais estoques O MMA quer chamar a aten o tamb m para produtos j existentes no mercado e que a crit rio m dico poderiam substituir alguns dos que utilizam CFC O Prozon Programa de Prote o da Camada de Oz nio desenvolvido pelo minist rio respons vel pela elabora o de uma cartilha que estar disposi o dos interessados no estande parte do Plano Nacional de Elimina o de CFCs Os programas e projetos voltados para elimina o do produto nos processos industriais no Pa s t m apresentado resultados desejados O consumo brasileiro do CFC caiu de 11 mil toneladas em 1993 para pouco mais de 318 toneladas em 2007 A ind stria farmac utica o nico setor que ainda utiliza o componente qu mico nos chamados MDIs inaladores de dose medida conhecidas como bombinhas contra asma O protocolo de Montreal do qual o Brasil signat rio prev o fim da fabrica o e consumo do g s em todo o mundo No Pa s ele j n o mais fabricado desde 1999 e v rias campanhas envolvendo pelo me
141. ublica o da Resolu o 13 do Conselho Nacional do Meio Ambiente 1999 Proibi o do uso de CFCs como solventes 2000 Publica o da Resolu o 267 do Conselho Nacional do Meio Ambiente 2002 Aprova o do Plano Nacional de Elimina o de CFCs 2007 Proibi o de Importa es de CFCs exceto para usos essenciais 2010 Elimina o da produ o e do consumo de CFCs Halons e CTCs 2015 Elimina o da produ o e do consumo de Brometo de Metila para 2020 Redu o em 99 5 dos HCFCs nos pa ses desenvolvidos 2030 Redu o em 97 5 dos HCFCs nos pa ses em desenvolvimento e 2040 Elimina o dos HCFCs nos pa ses em desenvolvimento 2050 75 Per odo previsto para a recupera o da Camada de Oz nio aos Fonte Adaptado da revista Our Planet UNEP ONU o que uma solu o bastante elegante para o problema Foram distribu dos equipamentos para esta convers o e os resultados foram mui to positivos Quais os novos desafios coloca dos para o Brasil e o mundo em ter mos de cumprimento do Protocolo de Montreal Em setembro de 2007 houve a decis o de acelerar o abandono do HCFC Esta decis o foi tomada com enorme contribui o do Brasil que foi um dos l deres desta proposta Isto sig nifica que temos o enorme desafio de formu lar o plano nacional de elimina o do HCFC Este plano come ou a ser discutido com o se tor privado em termos de planejamento Este plano ainda est em proce
142. uir que essa rea o exista Portanto o cloro n o pode ser liberado e n o pode cataliticamente destruir o oz nio enfatiza o f sico Ele explica que como a mol cula de CFC tem um peso molecular de cinco a seis vezes maior do que o ar muito dif cil faz la subir na atmosfera Se levantar ar seco j dif cil imagina uma mol cula mais pesada que ainda teria de viajar passar pela propopausa que uma invers o de temperatura e chegar a 40 quil metros de altura para depois ser quebrada pelo ultravioleta e liberar o cloro que destr i o oz nio indaga Molion ao destacar que o Protocolo de Montreal foi t o rapidamente aceito por prever san es severas aos pa ses que n o o assinassem Fonte Carbono Brasil volta Camada de Oz nio 27 outubro 2008 Equador sofre com a alta radia o solar O Equador tem a radia o mais alta do planeta advertiu ontem a Ag ncia Espacial Civil Equatoriana EXA ap s publicar estudo que indica o enfraquecimento da camada de oz nio no cintur o equatorial Ronnie Nader da EXA disse que a alta radia o tamb m afeta Peru e Col mbia Os n veis de radia o s o o dobro do recomendado pela OMS Organiza o Mundial da Sa de e podem causar muta es gen ticas Fonte FRANCE PRESSE volta Governo j fala em novo plano do clima 29 outubro 2008 Documento atual que ainda n o est pronto defasado e n o tem metas para secret ria texto obra
143. va de amenizar essa situa o Malcolm McCulloch um engenheiro el trico de Oxford que se dedica s tecnologias ecologicamente corretas coordena um projeto de tr s anos para o desenvolvimento de mecanismos que podem ser utilizados sem eletricidade informou hoje o jornal The Observer Press o dos gases A equipe que dirige fabricou o prot tipo de um refrigerador patenteado em 1930 pelo f sico at mico h ngaro Leo Szilard O projeto que s utilizava gases press o para congelar os alimentos foi aplicado parcialmente nas primeiras geladeiras dom sticas mas a tecnologia foi abandonada quando outros compressores mais eficazes ganharam popularidade no meado do s culo passado O modelo inventado por Einstein e Szilard n o requer os gases fr ons usa apenas amon aco butano e gua e aproveita o fato de os l quidos ferverem a temperaturas inferiores quando a press o do ar menor No pico do monte Everest a gua ferve a uma temperatura muito inferior do n vel do mar explica McCulloch O aparelho cont m um vaporizador um recipiente que cont m butano Caso se introduza vapor nele a temperatura em que a gua ferve diminui e com isso rouba energia do entorno o que produz o efeito de refrigera o acrescenta o cientista Fonte G1 volta C mara Ambiental da Refrigera o vai discutir prote o da AE 26 setembro 2008 camada de oz nio CETESB cria C mara Ambiental da Refrigera o para discu
144. vamente a ABRAVA participou e articulou as demais entidades envolvidas at a sua conclus o Esta proposta foi aceita com pequenas altera es e haver antecipa o das me tas com o congelamento do consumo dos HCFCs para 2013 e a elimina o Phase Out para 2030 ou seja estamos adotan do a data anteriormente determinada pelo Protocolo para os paises industrializados Nos pr ximos anos toda nossa for a de trabalho dever estar voltada para a implementa o de programas de recon vers o da ind stria visando a elimina o e a substitui o dos HCFCs Desta vez es peramos contar com o apoio do Protoco lo de Montreal e do Protocolo de Kyoto surgido 0 anos depois em fun o das mu dan as clim ticas devido ao aquecimento global provocado pelo efeito estufa Ser uma longa caminhada que precisa ser en carada com a mesma disposi o pois se trata de um efeito de consequ ncias ainda piores para todo o planeta Em resumo a atua o do Protocolo de Montreal foi determinante para a rever s o da tend ncia de destrui o da camada de oz nio e s no Brasil foram investidos cerca de 80 milh es de d lares atrav s do PNUD em projetos para a pequena m dia e grande empresa para a convers o da tecnologia na ind stria eliminando total mente a depend ncia destas substancias Para se ter uma id ia do tamanho do problema neste ano o buraco da camada de oz nio sobre a Ant rtida de 23 mi lh es d

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