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TDH 27 - Repositorio da Universidade Portucalense

1. M DULO Unidade de medida Na arquitectura cl ssica representava metade do di metro de base de uma coluna e subdividia se em 30 minutos ou partes Actualmente uma unidade comum de medida que regula as propor es das partes de um edif cio ou de qualquer pe a arquitect nica MOLDURA Ornato saliente em arquitectura simples ou ricamente talhado caixilho para guarnecer quadros espelhos etc MOLDURA DE ASSENTAMENTO Tira larga entre as molduras superiores e inferior de uma cornija MOMENTO DE UMA FOR A Produ o da intensidade desta pela dist ncia ao seu ponto de aplica o M PxD MONOF SICO Rede de distribui o dispondo de uma s fase por oposi o aos polif sicos MON LITO Coluna ou outro monumento de pedra de uma s pe a MONTA CARGAS Aparelho de eleva o formado por uma cabine que se desloca ao longo de guias verticais A sua seguran a obedece s normas pr prias para elevadores e monta cargas Tamb m se designam pelo mesmo nome os elevadores de materiais em obra se bem que n o obedecem a esta norma Devem contudo estar constru dos segundo crit rios de seguran a bem como os seus acessos devem dispor de protec o e portas com encravamento de seguran a al m da sinaliza o de seguran a adequada MONTAGEM EM ESTRELA Modo de liga o de um motor el ctrico ou transformador MONTAGEM EM TRI NGULO Modo de liga o de um motor el ctrico ou transformador MOSAICO Desenho ou padr o formado
2. 6 n mero de acidentes com baixa x 10 LF n mero de horas homem trabalhadas NDICE DE GRAVIDADE IG Representa o n mero de dias teis perdidos por mil horas homem trabalhadas n mero de dias teis perdidos x 10 LoS n mero de horas homem trabalhadas NDICE DE INCID NCIA II Representa o n mero de acidentes com baixa por cada mil trabalhadores em m dia Z 3 n mero de acidentes com baixa x 10 LL n mero de horas homem trabalhadas INDEXA O Ac o de vincular uma opera o quanto ao juro aplic vel a uma vari vel Opera o matem tica para manter actualizadas as taxas de juro INDICIAR UMA D VIDA Vincular a quantia dos juros usualmente a um ndice de pre os ou a qualquer outro sinal de valor Em outros casos tamb m alternativamente se vincula o valor de devolu o da d vida a um dos ndices mencionados INFRA ESTRUTURA Designa o gen rica de cada uma das obras necess rias para a execu o de arruamentos redes de guas saneamento instala es e distribui o de energia el ctrica numa urbaniza o da moradia corresponde s funda es e paredes mestras INFEC O Altera o patol gica causada pela penetra o e desenvolvimento no organismo de micro parasitas bact rias fungos v rus etc INFLAM VEL Subst ncia combust vel que arde com chama INFRA SONS Sons cuja frequ ncia se encontra abaixo do limite inferior da audi o humana que em
3. 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 181 Realiza o de tarefas em condi es de ambiente m s Limpeza do estaleiro oficina etc deficiente M ilumina o no local de trabalho Objectos abandonados Movimenta o de materiais Transportes em movimentos M quinas em obras Queda de objectos Desequil brio ou quedas no solo Utiliza o de ferramentas inadequadas para o trabalho Hor rio de trabalho mal estruturado Produ o mal estabelecida Falta de aten o Imprevid ncias Predisposi o ao acidente Acidentes volunt rios Fadiga Fraqueza Monotonia Doen a Predisposi o ao acidente em seguida a um acidente precedente Fraco motivo de realiza o Falta de harmonia social ou grupal Fogo 182 CAP TULO XI CHECKLIST PARA IDENTIFICA O DO ESTADO EM QUE SE ENCONTRA A PREVEN O E A SEGURAN A NUMA OBRA DE CONSTRU O CIVIL Este cap tulo foi criado tendo em vista a futura necessidade que os projectistas ter o de verificar se em todos os momentos o projecto responde positivamente s novas exig ncias Legislativas O articulado que se segue foi elaborado h umas dezenas de anos e vem a ser testado e corrigido ao longo deste per odo de tempo entretanto decorrido Constituiu base para a or amenta o em concursos forfait de uma grande empresa de constru o civil e veio a ser o suporte da integra o
4. Como se poder verificar um ser c nico que s se renovou quando surgiram as compensa es aos trabalhadores por incapacidade ou morte e s passou a ter um car cter s rio quando essas repara es se tornaram t o pesadas que se tornou mais barato investir na Preven o Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho No entanto considerei que n o seria poss vel compreender o texto espec fico deste trabalho sem se ter uma imagem global dos momentos que caracterizam esse perfil 35 O objectivo fundamental da funda o da Comunidade Europeia era o de aproximar entre si os pa ses membros primeiro atrav s da coopera o e da integra o econ micas encaminhando os gradualmente para uma maior coopera o em toda uma gama de problemas pol ticos e evidentemente sociais O teor essencial da unifica o dos mercados ficaria expresso nas chamadas Quatro Liberdades liberdade de circula o de mercadorias liberdade de circula o de m o de obra liberdade de estabelecimento para as profiss es independentes e liberdade de movimento de capitais Daqui resulta obviamente que os Estados Membros t m de uniformizar variad ssimos aspectos da vida econ mica e social por forma a garantir a efectiva o dessas Liberdades sendo esse justamente um dos objectivos dos Actos Comunit rios que acab mos de referir Sendo a sa de ocupacional o tema que nos interessa abordar vejamos a aten o que a ela tem sido dada pe
5. PE A 4 ACIDENTE O acidente tecnicamente como j referimos em outros locais um acontecimento n o planeado e n o programado que envolve uma reac o ac o de um individuo um objecto uma radia o ou uma subst ncia que resulta numa les o e ou preju zo material ou a possibilidade de tal ter acontecido PE A 3 CONTEXTO FAVOR VEL A GESTO COM RISCO FISICO A pe a 3 diz respeito a um contexto favor vel para que haja um acidente a um ecossistema inadequado aos acontecimentos que nele decorrem Por exemplo num escrit rio um electricista repara um balastro no tecto deixa cair uma chave de parafusos que ao cair acertou ou n o em algu m N o tendo acertado est se mesmo a ver que n o aconteceu nada Mas se acertou ouviu se uma interjei o de dor ou mesmo uma impreca o A surgem duas hip teses foi uma pancada da chave dilu da com uma distribui o generosa da energia ao longo da zona de impacto que permitiu que segundos depois a v tima estivesse recuperada Incidente no entender de alguns ou nada disto aconteceu A chave caiu na vertical e enterrou se na cabe a tenra da filha do Sr Director que por ali andava espera que o pai sa sse Isto sim foi um acidente e grav ssimo Mas se o electricista tivesse colocado uns prumos verticais com uma fita amarela e preta a delimitar a zona e posto um ajudante a controlar as pessoas que absorvidas pelas suas ocupa es n o respeitavam o inesperado obst
6. Uma mangueira com agulheta dispersora O seu funcionamento basicamente o seguinte eee amem mean Po SEJUINE Quando se retira a cavilha da seguran a fica livre o mecanismo de dispa ro Ao accionar a manete de perfura o o percutor fura o selo do spar klit O gas sob press o contido nesta botija liberta se e vai exercer press o sobre o p qu mico contido no recipiente exterior fazendo o sair a jacto pela agulheta da mangueira T cnicas de utiliza o de extintor de P Q Em caso de inc ndio proceda do seguinte modo 1 Retire o extintor do suporte 2 Puxe com for a a cavilha de seguran a de modo a quebrar o selo de ga rantia 3 Aproxime se do fogo virando as costas ao vento de modo a que este a faste de si o fumo e o calor e simult neamente aumente o raio de ac o do extintor 4 Accione a manete de disparo e ataque o fogo pelo ponto mais pr ximo de si 5 Movimente a agulheta de um lado para o outro de modo a atacar toda a frente de fogo 6 Mantenha se suficientemente afastado da frente de fogo de modo a permitir que o p se espalhe em leque 7 Apos a extin o do inc ndio mantenha se atento e preparado para po der atacar rapidamente qualquer reactiva o 8 Delig ncie para que os extintores usados sejam rapidamente recarga dos ou substitu dos por outros 178 seja srs SIN SOPA VIADO PIZA Oooo aa PIIN D2IS 3 O72 LOYd DO UNTNVANOI EE Ez 0x DIVLSD
7. actividade de artistas franceses e espanh is RENDILHADO Obra em pedra de car cter ornamental frequentemente na parte superior de uma janela g tica geralmente compreendendo combina es de figuras geom tricas RENOVAR Conjunto de obras que visam melhorar um edif cio Restaurar REPAVIMENTAR Renova o do pavimento devido ao desgaste ou degrada o REPINTAR Renova o da pintura devido sua degrada o REPRESA O mesmo que barragem REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES aquele que eleito ou escolhido pelos trabalhadores para exercer fun es espec ficas no mbito da seguran a e sa de no trabalho REQUEIMADO ARAME Tratamento t rmico dado ao arame para atar armaduras de modo a acrescentar lhe a maleabilidade RESGUARDOS Protec o contra perigos guardas de varandas escadas terra os etc RESINA Produtos obtidos por condensa o ou polimeriza o de certas subst ncias com larga utiliza o em revestimentos pinturas etc RESIST NCIA For a que se op e a outra Coeficiente entre a diferen a de potencial pela resist ncia RESIST NCIA AO FOGO RF Caracter stica de um elemento construtivo capaz de resistir por um determinado tempo ao fogo mantendo as suas caracter sticas de estabilidade RESPIGA Pe a talhada no topo em forma de l ngua que entra noutra de modo a fazer uma liga o segura RESPIRADOURO Abertura no tecto ou parede de uma sala para permitir a circula o de ar mas n
8. e devem ser observadas as medidas de seguran a explicitadas na rotulagem FUS VEL Aparelho el ctrico destinado a cortar um circuito quando h sobrecarga 315 FUSTE Corpo da coluna ou seja a parte da coluna entre a base e o capitel FUTURISMO Movimento ideol gico tornado p blico com a publica o de um manifesto da autoria de Marinetti 1909 e transmitido arquitectura atrav s dos desenhos de Sant Elia GABLETE Elemento decorativo que envolve a parte superior dos portais ou de outras aberturas de igrejas rom nicas e g ticas GAIOLA Estrutura de madeira el stica que se adapta ao movimentos do solo produzidos pelos sismos evitando o colapso da edifica o Utilizada na reconstru o pombalina ap s o terramoto de 1755 GALERIA Escava o subterr nea horizontal ou inclinada que estabelece a liga o entre os po os de uma mina Pode ser realizada por meio de explosivos ou por meio de equipamentos mec nicos assim como pode permitir o desmonte da totalidade da sec o ou parte desta De acordo com o m todo utilizado e o equipamento prefiguram se riscos pr prios que s o em geral de elevada gravidade devendo ser objecto de estudo e serem supervisionados por um t cnico competente sala comprida servindo de comunica o entre outras varandim de acesso aos fogos num edif cio de habita o GALVANIZAR Submeter ac o da corrente el ctrica por meio de pilha galv nica ou voltaica dourar zincar GANC
9. es ionizantes em rela o aos quais seja obrigat ria a designa o de zonas controladas ou vigiadas como as definidas na legisla o em vigor 4 Trabalhos na proximidade de linhas el ctricas de alta tens o 5 Trabalhos que impliquem riscos de afogamento 6 Trabalhos em po os t neis ou galerias 7 Trabalhos de mergulho com aparelhagem 8 Trabalhos em caixot es de ar comprimido 9 Trabalhos que impliquem a utiliza o de explosivos 10 Trabalhos de montagem e desmontagem de elementos pr fabricados ou outros cuja forma dimens o ou peso exponham os trabalhadores a risco grave 11 Quaisquer outros trabalhos que o dono da obra ou o autor do projecto fundamentadamente considerem suscept veis de constituir risco grave para a seguran a e sa de dos trabalhadores ANEXO II Conte do da comunica o pr via referida no artigo 7 l 2 3 Data da comunica o Endere o completo do estaleiro Dono ou donos da obra nome s e endere o s 271 Natureza da obra Autor ou autores do projecto nome s e endere o s Fiscal ou fiscais da obra nome s e endere o s a N a T cnico respons vel da obra respectivo nome endere o e n de inscri o na c mara municipal 8 Coordenador ou coordenadores em mat ria de seguran a e sa de durante a elabora o do projecto da obra nome s e endere o s 9 Coordenador ou coordenadores em mat ria de seguran a e sa de durante a realiza o da o
10. o A fiscaliza o do cumprimento das normas relativas seguran a e sa de no estaleiro e a aplica o das correspondentes san es competem ao Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho sem preju zo das atribui es espec ficas de outras entidades Artigo 18 Disposi es transit rias Em tudo o que n o contrariar o disposto no presente diploma mant m se em vigor as 269 normas t cnicas do Regulamento de Seguran a no Trabalho da Constru o Civil aprovado pelo Decreto N 41821 de 11 de Agosto de 1958 bem como do Regulamento das Instala es Provis rias Destinadas ao Pessoal Empregado nas Obras aprovado pelo Decreto Lei N 46427 de 10 de Julho de 1965 Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 23 de Mar o de 1995 An bal Ant nio Cavaco Silva Joaquim Martins Ferreira do Amaral Jos Bernardo Veloso Falc o e Cunha Promulgado em 9 de Junho de 1995 Publique se O Presidente da Rep blica M RIO SOARES Referendado em 12 de Junho de 1995 O Primeiro Ministro An bal Ant nio Cavaco Silva ANEXO I Trabalhos de Constru o de Edif cios e de Engenharia Civil referidos na al nea a do artigo 3 DO 0 o ON E SN do S a N e O 13 14 Escava o Terraplanagem Constru o de edif cios Amplia o de edif cios Altera o de edif cios Repara o restauro e conserva o de edif cios Montagem e desmontagem de
11. o aplicadas na sua fonte A protec o individual por sua vez constituir uma op o resultante de n o se conseguir controlar eficazmente o risco pelo que apenas se torna poss vel proteger o homem Isto n o tendo sido poss vel realizar a verdadeira preven o adaptar o trabalho ao homem tenta se adaptar o homem ao trabalho Assim a protec o individual dever assumir face preven o uma natureza supletiva quando n o tecnicamente poss vel a protec o colectiva ou complementar quando a 278 protec o colectiva insuficiente A protec o individual pode ainda justificar se como medida de refor o de preven o face a um risco residual imprevis vel ou inevit vel A boa realiza o destes princ pios de preven o est dependente da observ ncia dos seguintes crit rios fundamentais e Quanto protec o colectiva o Estabilidade dos seus elementos o Resist ncia dos materiais o Perman ncia no espa o e no tempo e Quanto protec o individual o Adequa o do equipamento ao homem o Adequa o do equipamento ao risco o Adequa o do equipamento ao trabalho INFORMA O E FORMA O A informa o enquanto princ pio de preven o significa um sistema institucionalizado logo permanente de alimenta o e circula o de conhecimento adequado ao processo produtivo Apresentando se sob a forma de diversos tipos de instrumentos a informa o dev
12. o come ou todavia por se centrar na protec o de terceiros vizinhan a contra riscos derivados da instala o e funcionamento de estabelecimentos industriais A focagem da preven o do ponto de vista de protec o dos trabalhadores da sua vida e integridade f sica e moral foi muito posterior Dever aqui destacar se a actua o relevante da Organiza o Internacional do Trabalho a qual desde a sua constitui o em 1919 tem atribu do um papel priorit rio aos temas de higiene e seguran a quer no plano das medidas gen ricas quer no das condi es espec ficas por profiss es ramos de actividade e produtos utilizados ou fabricados Com base no regulamento tipo de seguran a para os estabelecimentos industriais editado por 160 aquela Organiza o foi publicado em 1971 o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene de Trabalho nos Estabelecimentos Industriais aprovado pela Portaria n 53 71 de 3 de Fevereiro A instala o e a labora o de estabelecimentos industriais foram tamb m objecto de sucessivos diplomas e regulamentos com vista defini o de condi es de fiscaliza o de sancionamento A mat ria de preven o projecta se tamb m nas rela es contratuais entre a entidade patronal e os trabalhadores ao seu servi o Com efeito o regime jur dico do contrato de trabalho consagra um gen rico dever patronal de protec o do trabalhador no plano de seguran a e higiene das condi es de trabalho
13. o de materiais com aux lio de equipamento mec nico ESTRUTURA Conjunto dos elementos resistentes de uma constru o ESTUQUE Argamassa composta de cal areia fin ssima e gesso usada em v rios tipos de ornatos e como acabamento final de paredes quer liso quer com textura normalmente interiores dos compartimentos de um edif cio Introduzido em Portugal pelos Romanos s volta a ser empregue no s culo XVI ETIQUETAGEM R tulo contendo a designa o dos produtos bem como um conjunto de s mbolos f rmulas e informa es acerca dos seus riscos e do modo como deve ser armazenado ou utilizado EVACUA O Sa da r pida de pessoas de um edif cio ou instala o devido a situa o de emerg ncia EXAMES Opera es de verifica o sobre materiais m quinas e instala es utilizadas em obra de modo a garantir que todos os seus componentes se encontram em condi es de operar com seguran a Esta verifica o deve ser efectuada periodicamente ap s qualquer falha desmontagem ou modifica o Deve ser efectuada por pessoa competente nomeada pelo respons vel pelo estaleiro e dever ser lavrado registo da mesma EXEDRA Na arquitectura grega uma alcova com uma cadeira elevada utilizada para discuss es Aplica se este termo a uma abside ou nicho de igreja EXPLOSIVOS Subst ncias qu micas inst veis capazes de libertar energia e de produzir uma fragmenta o O seu manuseamento e armazenagem requerem cuidados especia
14. o m tua de informa o sobres riscos profissionais entre as empresas e os trabalhadores independentes que interv m no estaleiro e Tomar as medidas necess rias para que o acesso ao estaleiro seja reservado a pessoas autorizadas Artigo 10 Obriga es dos trabalhadores independentes Os trabalhadores independentes s o obrigados a respeitar os princ pios que visam promover a seguran a e a sa de devendo no exerc cio da sua actividade a Cumprir na medida em que lhes sejam aplic veis as obriga es estabelecidas no artigo 8 b Cooperar na aplica o das disposi es especificas estabelecidas para o estaleiro respeitando as indica es do coordenador da obra em mat ria de seguran a e sa de c Propor ao coordenador da obra em mat ria de seguran a e sa de ou nos casos a que se refere o n 3 do artigo 5 ao director da obra sempre que o plano de seguran a e de sa de se revelar desadequado as altera es que considerem necess rias Artigo 11 Informa es aos trabalhadores Os trabalhadores e respectivos representantes para a seguran a higiene e sa de no trabalho devem ser informados em termos que permitam a sua cabal compreens o de todas as medidas a tomar no estaleiro no que respeite seguran a e sa de no trabalho 266 Artigo 12 Riscos graves t Quando se comprove a exist ncia de risco grave para a vida e sa de dos trabalhadores ou a probabilidade s ria da sua verifi
15. o para uso profissional Parte 2 Especifica es adicionais EN 347 2 1999 Cal ado de trabalho para uso profissional Parte 2 Especifica es adicionais EN 352 1 1999 Define caracter sticas de protectores de ouvidos tipo concha EN 352 2 1999 Define caracter sticas de protectores de ouvidos tipo tamp es NP EN 136 1999 Aparelhos de protec o respirat ria M scaras completas Caracter sticas ensaios e marca o D CADA DE 90 Anos da transposi o para o direito interno de v rias directivas comunit rias Nomeadamente directivas sobre equipamento de trabalho movimenta o manual de cargas locais de trabalho etc 2000 Entra em fun es o Conselho Nacional de Higiene e Seguran a do Trabalho criado em 1982 Portaria n 172 2000 de 23 de Mar o M quinas usadas requisitos de seguran a 71 Decreto lei n 109 2000 de 30 de Junho Cont m o regime de organiza o e funcionamento das actividades de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho o segundo ajustamento ao regime jur dico aprovado em 1994 Decreto lei n 110 2000 de 30 de Junho Estabelece as condi es de acesso e de exerc cio das profiss es de t cnico superior de seguran a e higiene do trabalho e de t cnico de seguran a e higiene do trabalho Decreto lei n 292 2000 de 14 de Novembro Estabelece o regime legal sobre a polui o sonora Regulamento Geral do Ru do Decreto n 11694 2000 de 07 de Junho Estabelece as prescri
16. o que j haviam iniciado na caverna mas que permitia algum nomadismo por nessa fase o homem estar organizado em grandes grupos Este homem s teve que aprofundar as t cnicas agr rias a capta o de animais vivos a sedu o de outros animais atrav s de ecossistemas forjados pelo homem onde eles pr prios se sentissem mais protegidos etc Fig 26 Cabanas primitivas Fig 27 Cabanas primitivas segundo Chambers segundo Milizia 102 Fig 28 Constru o do primeiro edif cio segundo Viollet Le Duc No meio disto est o aparecimento da descoberta do uso do fogo e como n o tenho grandes responsabilidades nesta rea apetece me mesmo dizer que n o teria havido homem se um determinado primata n o tivesse brincado com o fogo veja se zona do Rift e outros onde surgiram os primeiros dados cient ficos do aparecimento de cada um dos est dios de evolu o do homem Qualquer abrigo individual ou colectivo independentemente de natural ou fabricado est marcado nessa organiza o pela utiliza o do fogo quer seja para iluminar cozinhar proteger fabricar etc Descobriu se recentemente que os romanos h poucos anos desarmavam os lusitanos para evitar as rixas entre eles e os ataques aos seus pr prios aquartelamentos Para sua grande surpresa constatavam que poucos dias depois aparecia tudo armado outra vez Tudo indica que os fornos que eles ensinaram os lusitanos a fazer n o eram utilizados para forno
17. o somente s suas dimens es horizontais e verticais AL AP O Abertura com porta em geral quadrada no solo ou no tecto que serve de acesso ao s t o ou ao por o ALCATR O Produto resultante da destila o da madeira ou hulha tamb m designado por piche que serve para calafetagens e impermeabiliza o ALCOVA Aposento para dormir que recebe luz e ventila o atrav s de uma sala ALDRABA Artif cio para fechar portas e janelas de duas folhas composto de uma barra articulada numa l mina e cuja extremidade livre encaixa num emalhe cravado numa das folhas ALFARGE Estilo peninsular de artes decorativas ALGEROZ Caleira canal de escoamento de guas pluviais numa cobertura e no grosso das paredes ALHETA Superf cie em forma de tira num plano recuado em rela o ao plano do material ou materiais literalmente canto em estereoctomia a pedra acabada colocada nos cantos de uma parede de modo geral alternadamente comprida e curta travada entre si ALINHAMENTO Monumento megal tico formado por uma serie de menires dispostos em linha recta Direc o definida por duas ou mais estacas ALMA Elemento que numa estrutura liga outros dois que suportam esfor os Espa o entre duas faces de um painel ALOQUETE Cadeado ou fecho termo usado no Norte do Pa s ALPENDRE Telheiro toldo estrutura subsidi ria com um telhado cujos suportes se encostam a uma parede estrutura frente de uma fachada ou porta pouco prof
18. HIDRANTE INC NDIOS L quido extintor de inc ndios em geral gua HIDR ULICO A Aglomerante que permite argamassa fazer presa debaixo de gua A cal e o cimento t m esta possibilidade desde que fabricados para esse fim HIDR FUGO Produto que repele a humidade e que se aplica na constru o HIGIENE ANAL TICA Ramo da higiene industrial que se ocupa do estudo qualitativo e quantitativo dos contaminantes presentes no ambiente laboral HIGIENE DE CAMPO Ramo da higiene industrial que se ocupa do estudo das condi es higi nicas do posto de trabalho HIGIENE INDUSTRIAL Designa o similar da higiene no trabalho HIGIENE NO TRABALHO Estudo dos factores que podem ocasionar mal estar ou doen a profissional baseando se em conhecimentos cient ficos e tecnol gicos HIGIENE OPERATIVA Ramo da higiene industrial que se ocupa de seleccionar e projectar os m todos mais adequados que controlem as causas do problema ap s a sua detec o HIGIENE TE RICA Ramo da higiene industrial que se ocupa de estudar a rela o dose resposta humana para cada contaminante fornecendo os valores limites HIGIENISTA T cnico de higiene no trabalho 317 HIGR METRO Aparelho de leitura directa que avalia a humidade relativa do ar em percentagem HIPERBOL IDE DE REVOLU O Superf cie gerada pela rota o de uma hip rbole em torno de um eixo n o transverso HIPERT RIO Moldura em forma de friso que serve de verga de uma
19. IPA Classifica o da invalidez permanente de um trabalhador que fica totalmente incapacitado para o exerc cio de todo e qualquer trabalho pens o de 4 5 at totalidade da retribui o base para o trabalho habitual pens o at 2 3 da retribui o base INCAPACIDADE PERMANENTE PARCIAL IPP Classifica o da invalidez permanente que n o incapacita o trabalhador do desempenho das tarefas fundamentais pens o igual a 2 3 da redu o da capacidade INCAPACIDADE TEMPOR RIA ABSOLUTA ITA Situa o do trabalhador que recebe assist ncia m dica e est impedido de trabalhar indemniza o igual a 2 3 da retribui o base 1 3 nos 3 primeiros dias INCAPACIDADE TEMPOR RIA PARCIAL ITP Situa o do trabalhador com redu o parcial da sua capacidade de desempenho da actividade indemniza o igual a 2 3 da redu o da capacidade INCIDENTE Todo o acontecimento anormal e indesejado que se apresenta de forma brusca inesperada e imprevista provocando a interrup o da continuidade normal dum trabalho em curso 318 INDICADOR CALORIM TRICO Elemento utilizado nos aparelhos de detec o e avalia o de contaminantes Baseiam se na mudan a de cor que se opera na subst ncia que o comp e ao reagir com o contaminante A leitura que proporciona directa mas n o pode ser tomada como rigorosa NDICE DE FREQU NCIA IF o n mero de acidentes com baixa multiplicado por 10 por horas homem trabalhadas
20. MEIA MADEIRA Uni o de duas pe as rebaixadas a metade para formar juntas com a mesma espessura MEIOS DE SUSPENS O Acess rios de eleva o situados entre o gancho do aparelho elevat rio e a carga Tais como lingas de cabos lingas de correntes lingas de estrado lingas de cordas lingas de barras de carga MEM RIA DESCRITIVA Num projecto documento em que se fornece a explica o racional do mesmo justificando solu es disposi es adoptadas etc MENTIR Monumento megal tico formado por uma pedra larga disposta verticalmente ao solo MERL O Parte saliente do parapeito entre duas seteiras de fortalezas ou casas fortificadas MERLIM Monumento megal tico constitu do por uma pedra erguida verticalmente no terreno por vezes esculpida MESQUITA Local de ora o dos Mu ulmanos santu rio adaptado a uma religi o sem ritual de que a ora o em comum o acto essencial constitu do por quatro p rticos liwan que rodeiam um p tio sawan no meio do qual se encontra uma fonte central para ablu es midha MESTRE DE OBRAS Pessoa que dirige os trabalhos de constru o civil Pequeno empres rio do ramo da constru o civil METABOLISMO Movimento arquitect nico surgido nos finais dos anos 50 no Jap o com Kenzo Tange e os seus disc pulos que punham em causa a evolu o da arquitectura apoiando se em princ pios que propunham cidades flutuantes e rompiam com a forma do paralelep pedo fechado ac o complex
21. apodreci de escorbuto Com a m o esquerda benzi me com a direita esganei Mil vezes no ch o bati me outras mil me levantei Meu riso de dentes podres ecoou nas sete partidas Fundei cidades e vidas rompi as arcas e os odres Tremi no escuro da selva alambique de suores Estendi na areia e na relva mulheres de todas as cores Moldei as chaves do mundo a que outros chamaram seu mas quem mergulhou no fundo do sonho esse fui eu 29 30 O meu sabor diferente Provo me e saibo me a sal N o se nasce impunemente nas praias de Portugal Outro aspecto n o menos importante e que para alguns estudiosos estar mesmo na base de uma enorme quantidade de comportamentos de alto risco o do manifesto empenho do Portugu s se manter ou atrav s do humor ou mesmo praticando uma estranha forma de machismo que o obriga a comportamentos exteriores por vezes bem diferentes dos que tem dentro de casa Mas a realidade que trabalha na rua Uma das formas de machismo o marialvismo que se manifesta por alheamento da vida familiar em que a noite os amigos o mist rio a aventura o desconhecido ainda que fingido por encapu ado a capacidade para ser feliz atrav s de um certo sofrimento a capacidade para disfar ar o estado alcoolizado em que quase todos se encontram demonstrando ser capaz de beber mais e de mesmo assim conseguirem o milagre de cumprirem ac es melhor que os outros como por exem
22. articula o 180 dias o Um olho com perca de vis o 1800 dias Total 2465 dias Conforme a evolu o destes n meros ao longo do tempo poderemos constatar se as medidas que estamos a praticar s o as adequadas ou precisam de correc o Repare se que reunidos elementos de alguns anos poss vel prever os acidentes ou os dias perdidos se tivermos necessidade de aumentar o n mero de horas de trabalho Estes ndices e os custos s o os indicadores que dar o aos gestores a indica o dos caminhos a seguir para atingir os objectivos RESULTADOS DOS ESFOR OS PARA PREVEN O NOS LTIMOS ANOS Com o avan o da tecnologia apareceram equipamentos e maquinarias mais sofisticadas acompanhadas de protec es mais ou menos convenientes Este acompanhamento por m n o tem 156 sido perfeitamente paralelo bem como a conveniente prepara o do pessoal que labora com equipamento m quinas cada vez mais sofisticado Isto significa que h muito para fazer n o obstante se tenham dado passos extremamente importantes para oferecer tanto quanto poss vel um trabalho seguro e sem ru do A Organiza o Internacional do Trabalho atrav s dos seus m ltiplos departamentos tem desenvolvido uma ac o altamente louv vel e importante As normas e regulamentos que tem feito publicar t m sido adoptados na esmagadora maioria dos pa ses que com melhores ou piores adapta es t m servido para o arranque das iniciativas de Preven o
23. empreguem simultaneamente mais de 20 trabalhadores ou cujo volume se presuma vir a se superior a 500 homens dia o dono da obra ou o director fiscal da obra comunicar o s autoridades competentes antes do inicio dos trabalhos o parecer pr vio elaborado em conformidade com o anexo III O parecer pr vio dever ser afixado no estaleiro de forma vis vel e se necess rio dever ser actualizado Artigo 4 Elabora o do projecto da obra Princ pios gerais Durante as fases de concep o estudo e elabora o do projecto da obra o director fiscal da obra e eventualmente o dono da obra devem ter em considera o os princ pios gerais de preven o em mat ria de seguran a e sa de referidos na Directiva 89 391 CEE nomeadamente e nas op es arquitect nicas t cnicas e ou organizacionais para planificar os diferentes trabalhos ou fases do trabalho que ir o desenrolar se simult nea ou sucessivamente e na previs o do tempo a destinar realiza o desses diferentes trabalhos ou fases do trabalho Ser o igualmente tidos em conta sempre que se afigure necess rio todos os planos de seguran a e de sa de e todos os dossiers elaborados nos termos das al neas b ou c do artigo 5 ou adaptados nos termos da al nea c do artigo 6 Artigo 5 Elabora o do projecto da obra Fun o dos coordenadores O coordenador ou coordenadores em mat ria de seguran a e de sa de durante a elabora o do
24. o mostra como ela deve ser sistematizada para que atinja os objectivos pretendidos Titulo Autor Editor Local Data EXCERTO DA PUBLICA O Trabalhar com Produtos Perigosos Ano Europeu para a Seguran a a Higiene e a Sa de no Local de Trabalho Comiss o das Comunidades Europeias Servi o das Publica es Oficiais das Comunidades Europeias Luxemburgo 1992 221 Ano Europeu para a Seguran a a Higiene e a Sa de no Local de Trabalho COMISS O DAS COMUNIDADES EUROPEIAS 222 223 AS VIAS DE PENETRA O DOS PRODUTOS QU MICOS PERIGOSOS NO ORGANISMO A absor o pelo organismo efectua se principalmente por uma ou v rias das seguintes tr s vias digestiva cut nea ou inalat ria A forma de apresenta o do produto desempenha um papel importante A absor o facilitada pelo grau de reparti o das part culas de um modo geral tanto mais perigosas quanto mais finas forem Por exemplo no caso dos s lidos sob a forma de p e no caso dos l quidos sob a forma de aerossol S o muitos os factores que determinam a absor o entre os quais temos o grau de distribui o do produto a concentra o a dura o da exposi o a utiliza o dos meios de protec o a lipossolubilidade do produto etc Penetra o pela boca via digestiva Evidentemente os produtos qu micos n o s o engolidos voluntariamente Na maior parte dos casos a penetra o por via digestiva ou ingest
25. o a m dio prazo e v rias medidas de refor o do papel dos parceiros sociais Decreto lei n 320 2001 de 12 de Dezembro Estabelece as regras relativas coloca o no mercado e entrada em servi o das m quinas e dos componentes de seguran a transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 98 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Junho EN 166 2001 Personal eye protection Specifications 2002 Decreto lei n 76 2002 de 26 de Mar o Aprova o regulamento das emiss es sonoras para o ambiente do equipamento de utiliza o no exterior Decreto Regulamentar n 41 2002 de 20 de Agosto Altera o Regulamento de Sinaliza o do Tr nsito aprovado pelo Decreto Regulamentar n 22 A 98 de 1 de Outubro Portaria n 1031 2002 de 8 de Outubro Aprova o modelo de ficha de aptid o a preencher pelo m dico do trabalho face aos resultados dos exames de admiss o peri dicos e ocasionais efectuados aos trabalhadores Decreto lei n 259 2002 de 23 de Novembro Altera o Decreto lei n 292 200 de 14 11 2003 Decreto lei n 273 2003 de 29 de Outubro Procede revis o da regulamenta o das condi es de seguran a e de sa de no trabalho em estaleiros tempor rios e m veis constante no Decreto lei n 155 95 de 1 de Julho mantendo as prescri es m nimas de seguran a e sa de no trabalho estabelecidas pela Directiva n 92 57 CEE de 24 de Junho Lei 99 2003 de 27 de Agosto C digo do Trabalho
26. o de objectivos ambientais nas v rias pol ticas de mbito sectorial Promover a educa o ambiental e o respeito pelos valores do ambiente Assegurar que a pol tica fiscal compatibilize desenvolvimentos com protec o do ambiente e qualidade de vida Artigo 71 Cidad os portadores de defici ncia 1 Os cidad os portadores de defici ncia f sica ou mental gozam plenamente dos direitos e est o sujeitos aos deveres consignados na Constitui o com ressalva do exerc cio ou do cumprimento daqueles para os quais se encontrem incapacitados 212 2 O Estado obriga se a realizar uma pol tica nacional de preven o e tratamento reabilita o e reintegra o dos cidad os portadores de defici ncia e de apoio s suas fam lias a desenvolver uma pedagogia que sensibilize a sociedade quanto aos deveres de respeito e solidariedade para com eles e a assumir o encargo da efectiva realiza o dos seus direitos sem preju zo dos direitos e deveres dos pais ou tutores 3 O Estado apoia as organiza es de cidad os portadores de defici ncia Artigo 72 terceira idade 4 As pessoas idosas t m direito seguran a econ mica e a condi es de habita o e conv vio familiar e comunit rio que respeitem a sua autonomia pessoal e evitem e superem o isolamento ou a marginaliza o social 5 A pol tica de terceira idade engloba medidas de car cter econ mico social e cultural tendentes a proporcionar s pess
27. uma nova Portaria alargando o mbito de aplica o a mais um sector 2 11 Directiva do Conselho de 29 de Junho de 1978 78 610 CEE respeitante aproxima o das disposi es legais regulamentares e administrativas dos Estados Membros relativas protec o sanit ria dos trabalhadores expostos ao cloreto de vinilo mon mero Esta protec o comporta basicamente t cnicas de preven o o estabelecimento de valores limites de concentra o medidas de protec o individual informa o apropriada aos trabalhadores disposi es em mat ria de seguran a m dica A legisla o portuguesa n o prev protec o espec fica para o caso do cloreto de vinilo mon mero muito embora como subst ncia t xica esteja genericamente abrangida por disposi es legais De referir que se trata dum agente de doen a profissional contemplado na lista de doen as profissionais em vigor 2 12 Directiva do Conselho de 19 de Dezembro de 1978 79 113 CEE respeitante aproxima o das legisla es dos Estados Membros relativas determina o de emiss o sonora dos motores e materiais de estaleiro Esta Directiva encontra justifica o no facto de os n veis sonoros admiss veis para estes equipamentos variarem de pa s para pa s colocando assim entraves sua livre importa o e comercializa o O seu objectivo o modo como se deve proceder determina o da emiss o sonora dos motores e outros equipamentos que servem para efe
28. 10 4 1 Pavimento em chapa de xadrez CAPITULO XI VIDROS 11 1 VIDRO NACIONAL CORRENTE E SELECCIONADO 11 1 1 Vidro nacional de 3mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 1 2 Vidro nacional de 4mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 1 3 Vido nacional de 5mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 1 4 Vidro nacional de 6mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 1 5 Vidro nacional de 7mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 1 6 Vidro nacional de 8mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 1 7 Vidro nacional de 10mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 1 8 Vidro nacional impresso colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 1 9 Vidro aramado colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 2 VIDRO ESTRANGEIRO CRISTAL POLIDO 11 2 1 Vidro estrangeiro 4 6mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 2 2 Vidro estrangeiro 8mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 2 3 Vidro estrangeiro 10mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 3 VIDRO MEC NICO 1 2 CRISTAL 11 3 1 Vidro mec nico de 2mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 3 2 Vidro mec nico de 3mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 3 3 Vidro mec nico de 4mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 3 4 Vidro mec nico de 5mm colocado em 194 a Madeira b Ferro c Alum nio
29. 13 milh es de anos h 6 mih es insectivoros de anos f ga A e 4 F Ti y n hos Fig 21 Diagrama da evolu o do Homem Segundo as conclus es mais recentes remontar poca terci ria princ pios da poca quatern ria o aparecimento do homem como esp cie distinta dos s mios Provavelmente inicialmente o homem ter se alimentado de folhas frutos e caules sendo a sua situa o de carn voro ocasional e oportunista Quando tomou consci ncia da sua condi o de omn voro o homem ter ca ado certamente aproveitando outra prerrogativa era um animal greg rio Os animais que lhe serviam de alimento eram tamb m cobi ados por predadores de que o homem se teria que defender e que constitu am um risco que determinava comportamentos oriundos 99 dos instintos mas tamb m o inicio de decis es determinadas pelo racioc nio Tais racioc nios ter o levado o homem a procura protec o dos animais que o amea avam e n o s tamb m do clima que em muitos casos era tanto mais agreste quanto a riqueza de ca a e de objectos de recolec o frutos conchas folhas flores etc Falar sobre o que ter o sido as primeiras constru es feitas pelo homem ser um acto de pura especula o no entanto uma tenta o que a todos os que de alguma forma contactaram com o assunto acomete Tamb m a mim Fig 22 Apropria o de cavernas pelo homem Partindo do princ pio a
30. 2005 ISBN 972 8321 77 5 RODRIGUES Germano Seguran a na Constru o Gloss rio Lisboa IDICT 1999 ISBN 972 8321 30 9 ROLLIER M La sicurezza nel settore delle costruzioni come problema di organizzazione e di progettazione RSO Febbraio 1987 RUA Maria Helena Os Dez Livros de Arquitectura de Vitr vio Lisboa IST 1998 SANTOS Fernando de Almeida Gest o Econ mica de Riscos de Seguran a na Constru o s ed s 1 s d SANTOS Jos Manuel Coordena o de Seguran a na Constru o Que Rumo Lisboa Inspec o Geral do Trabalho 2003 SCHILS J P L ergonomie appliqu e au secteur de la construction enjeu de la s curit int gr e M moire Universit Catholique de Louvain 1987 SILVA Neves Construir em Qualidade Organiza o do Estaleiro Sinaliza o de Obras Seguran a na Constru o Lisboa AECOPS 1989 351 SPANNHAKE B Les carences de la s curit du travail dans Vindustrie de la construction et les frais qui en d coulent Dortmund Mars 1987 STORA G MONTAIGNE J La Qualit totale dans Ventreprise Management 2000 Paris Les ditions d organisation 1986 ZEVI Bruno Saber Ver a Arquitectura Lisboa Editora Minerva 1987 Maitrise de la valeur 3 congr s et 4 congr s 28 et 29 Mars 1984 et 16 et 17 Avril 1986 publi par la A F A V Paris Buildability an assessement Special Publication 26 Construction Industry Rese
31. De 200 000 00 a 500 000 00 quando o n mero de trabalhadores for de 21 a 50 c De 300 000 00 a 1 500 000 00 quando o n mero de trabalhadores for de 51 a 100 d De 400 000 00 a 2 000 000 00 quando o n mero de trabalhadores for superior a 100 Constitui contra ordena o pun vel com coima nos termos do n mero anterior a viola o do n 7 do artigo 6 dos n s 1 2 e 3 do artigo 7 do n 1 do artigo 8 da l nea b do n 2 do artigo 9 das al neas b e e do n 3 do artigo 9 e dos n s 5 e 6 do artigo 13 Nos casos a que se refere o n mero anterior os valores m nimos das coimas s o aumentados em metade do respectivo montante Constitui contra ordena o pun vel com coima no valor do dobro das coimas referidas no n 2 a Aus ncia de nomea o dos coordenadores de projecto e de obra em mat ria de seguran a e sa de ou do director de obra quando exig vel nos termos do artigo 5 b A inexist ncia do plano de seguran a e sa de e da compila o t cnica com elementos relevantes em mat ria de seguran a e sa de nos termos do artigo 6 e da al nea c do n 1 do artigo 9 268 c A inexist ncia de previs o no plano de seguran a e sa de de medidas espec ficas para trabalhos que impliquem riscos especiais ou a viola o das normas t cnicas de seguran a e sa de na execu o de trabalhos que impliquem riscos especiais enumerados no anexo II nos termos do n 3 do artigo 6 d A
32. J y Puente Javier Seguridad Practica en La Construcci n Vitoria Gasteiz 1993 MIGUEL Alberto S rgio Manual de Higiene e Seguran a do Trabalho Porto Porto Editora 1989 MUGA Henrique Psicologia da Arquitectura Canelas Edi es Gailivro Lda 2005 ISBN 989 557 241 7 M LLER Werner VOGEL Gunther Atlas de Arquitectura 1 Madrid Alianza Editorial 1984 M LLER Werner VOGEL Gunther Atlas de Arquitectura 2 Madrid Alianza Editorial 1985 OLIVERAS Pacheco J Lesiones Deportivas y Professionales Editorial Teide S A Barcelona 1964 350 PHILLIPS Estelle e PUGH Como Preparar Um Mestrado ou Doutoramento Lisboa Lyon Multim dia Edi es 1998 PINTO Vilela M L Seguran a El ctrica T cnicas para Baixa Tens o Reguladora S A Porto 1988 POPPY W Analyse des risques professionnels dans l industrie de la construction pour la Comission des Communaut s Europ ennes en collaboration avec la chaire Technique et machines de construction Dortmund et la Bau Berufsgenossenschaft Wuppertal RAGU M PORTIER M PELTIER P HO M T Analyse des causes d accidents dus aux chutes de hauteur dans l industrie du b timent et des travaux publics Indications en vue de leur pr vention IN R S rapport n 560 RE 1981 Paris REIS Cristina Madureira dos SOEIRO Alfredo Economia da Seguran a e dos Acidentes na Constru o Simula o e Analise Lisboa ISHT
33. LIMITE INFERIOR DE INFLAMABILIDADE Concentra o m nima de vapor ou g s combust vel no ar acima da qual face presen a de uma fonte de igni o se produz a sua inflama o LIMITE SUPERIOR DE EXPLOSIVIDADE Concentra o m xima de uma subst ncia no ar abaixo da qual em presen a de uma fonte de igni o se d a sua explos o A aplica o de medidas de seguran a obriga ao conhecimento deste valor LIMITE SUPERIOR DE INFLAMABILIDADE Concentra o m xima de g s ou vapor inflam vel abaixo da qual em presen a de uma fonte de igni o se produz a sua inflama o A aplica o de medidas de seguran a em ambientes de elevada concentra o implica o conhecimento deste valor de modo a evitar a sua descida para os limites de explosividade LINGA Elemento de liga o entre a carga e o aparelho elevat rio LINGADA Ac o que consiste em suspender uma carga atrav s de cabos de modo a proceder sua movimenta o mec nica Deve atender se a medidas de seguran a espec ficas para estes trabalhos que v o desde a capacidade de carga do equipamento inspec o dos cabos sua efici ncia de modo a evitar o escorregamento e ngulo que formam os cabos em fun o da carga LINGUETA Pe a prism tica que sai de uma fechadura e entra no fecho assegurando o fechar de uma porta LIN LEO Tecido resistente de juta numa das faces do qual aplicada uma massa prensada de leo de linha a endurecido farinha de corti
34. a BARBOTE O mesmo que rebarba BARREIRA DE PROTEC O Elemento horizontal destinado a garantir o afastamento das pessoas estranhas obra Importa distinguir das bandas ou fitas de sinaliza o que visam delimitar reas e n o proteg las BARRETA Elemento que assegura a liga o entre os tro os dos carris dos guindastes BARROCO Estilo arquitect nico de natureza essencialmente org nica muito ornamentado consolidado nos in cios do s culo XVII frequentemente considerado como uma alternativa ao classicismo como voc bulo de origem portuguesa aplicava se s p rolas que assumiam formas assim tricas irregulares classificadas nos invent rios manuelinos como barrocas BARROTE Madeiramento em declive para sustentar a cobertura de um telhado viga ou trave grossa e curta para sustenta o de t buas soalhos ripas etc elemento de madeira comprido e com uma sec o de 5 5 a 8 cm largamente utilizado em obras quer como escoramento em estruturas de cobertura ou em cofragens BASALTO Rocha vulc nica de cor negra muito dura largamente utilizada na forma paralelepip dica para calcetar ruas B SCULA Balan a decimal para grandes cargas como sejam cami es carregados etc BASE Assento ou pedestal sobre o qual se coloca uma coluna ou est tua a parte saliente de uma coluna abaixo do fuste BAS LICA Nos templos romanos uma sala com naves onde se administrava justi a como igreja crist uma reconstru
35. a do material el ctrico a utilizar em ambientes onde se possam encontrar quantidades perigosas de subst ncias inflam veis no estado gasoso de vapores ou de poeiras suscept veis de formar com o ar misturas explosivas exceptuando se o utilizado em minas com risco de grisu e em medicina Para as minas sabemos que em 1 de Fevereiro de 1980 foi apresentada pela Comiss o ao Conselho uma proposta de Directiva espec fica n o tendo por m 42 qualquer not cia da publica o oficial dum Acto Comunit rio subsequente Pela Directiva do Conselho de 6 de Fevereiro de 1979 79 196 CEE s o aprovadas as numera es das Normas Europeias bem como o distintivo comunit rio de conformidade referidos na Directiva anterior 2 7 Directiva do Conselho de 29 de Mar o de 1977 77 SIW CEE respeitante aproxima o das legisla es dos Estados Membros relativas aos n veis sonoros aos ouvidos dos condutores de maquinaria agr cola e florestal Os n veis admitidos variam entre 86 dB A e 90 dB A conforme um certo n mero de pormenores 2 8 Directiva de 29 de Mar o de 1977 relativa vigil ncia biol gica da popula o face ao risco de saturnismo Era v lida apenas por um per odo de quatro anos e tinha por objectivo averiguar os riscos para a popula o da plumb mia teor de chumbo no sangue 2 9 Directiva do Conselho de 28 de Junho de 1977 77 536 CEE respeitante aproxima o das legisla es dos Estados Membros relat
36. a e sa de referido no artigo 6 Elaborar uma compila o t cnica com todos os elementos relevantes em mat ria de seguran a e sa de tendo em vista as interven es posteriores conclus o da obra que se enquadrem no anexo I 2 Durante a realiza o da obra o coordenador da obra em mat ria de seguran a e sa de deve a Promover e coordenar a aplica o dos princ pios gerais de preven o nas op es t cnicas e organizativas necess rias planifica o dos trabalhos ou das fases do trabalho que ter o lugar simult nea ou sucessivamente e ainda na previs o do tempo destinado realiza o desses trabalhos ou fases de trabalho 265 b Zelar pelo cumprimento das obriga es que s o cometidas aos empregadores e aos trabalhadores independentes nos artigos 8 e 10 bem como as que decorrem do plano de seguran a e sa de 3 O coordenador da obra em mat ria de seguran a e sa de deve de acordo com as evolu es dos trabalhos e as eventuais altera es ao projecto da obra a Efectuar ou mandar efectuar as necess rias adapta es ao plano de seguran a e de sa de e da compila o t cnica referidos respectivamente nas al neas b e c do n 1 b Coordenar as actividades das empresas e dos trabalhadores independentes que interv m no estaleiro tendo em vista a preven o dos riscos profissionais c Coordenar e controlar a correcta aplica o dos m todos de trabalho d Promover a divulga
37. constitui uma das fortalezas mic nicas rodeada de muralhas eA IE RS 1 Fig 45 Planta geral do Pal cio de Tirinte 113 Da casa Etrusca s se sabe o que Ov dio e outros deixaram escrito A constru o de madeira e adobe n o resistiu at aos nossos dias Como em todos os outros casos de povos pr hist ricos constru ram inicialmente com plantas circulares com cobertura c nica que satisfazia a necessidade de escoar as guas e da obten o do efeito de chamin 7m aproximadamente para a sa da dos fumos Povo it lico ocupou regi es de grande fertilidade ao ponto de nas suas constru es em madeira terem que inverter a coloca o dos prumos de madeira para que eles n o pegassem de estaca e voltassem a ser rvores Da a coluna etrusca ser mais estreita em baixo que em cima RTR CIMA PR BSS EM NS ST Nokia gt DES SGT SS Do Z So gt e SAE o o sas ES RU WEZ y nei A SS lt z GN sa S lt 29 T Sm Fig 46 Coluna etrusca esquerda e respectivos capiteis direita Desenvolveram uma t cnica que consistia em p r as guas do telhado a escorrer para o centro de onde escorriam para uma cisterna da planta no sentido de capturarem as guas atrav s do impluvium que estava por cima do atrius pequeno p tio para onde davam todas as divis es da casa Esta solu o das quatro guas a escorrer para o c
38. dar uma mesma defini o qualidade e o objectivo a atingir haver uma compreens o do conceito t o partilhada quanto poss vel de montante a jusante do projecto 14 Notemos por m que todos os passos a dar no sentido da qualidade s ser o v lidos numa base de empenhamento pessoal em rela o ao controlo do projecto e mobiliza o do conjunto dos intervenientes que t m a ver com o processo de constru o H qualidade quando se obt m um produto compat vel com as necessidades expressas Pelo dono de obra o Pelos projectistas o Pelos executantes o Pelos utilizadores quer sejam trabalhadores habitantes ou encarregados da manuten o Da obra em que est o empenhados os fornecedores Utilizadores Executantes o Projectistas O dono da obra 229 A defini o proposta exprime a ideia de que O dono da obra O projectista O executante O utilizador Desempenham todos e cada um deles em particular o papel de fornecedor ou de cliente durante O per odo em que o programa definido A tradu o num caderno de encargos das necessidades expressas pelo cliente A entrega de uma proposta em conformidade com aquelas exig ncias O dono da obra cliente exprime uma necessidade formulada por um programa que o projectista fornecedor traduz em projecto e caderno de encargos os quais ir o definir o produto que o empreiteiro fornecedor tem por miss o r
39. e outros pa ses durante o s c XIX Grande n mero de trabalhadores sem o m nimo de prepara o ficaram expostos a riscos diversos que iam de contactos com pe as de m quinas em movimento at manipula o de produtos qu micos perigosos Os acidentes com o cortejo de mortos e estropiados atingiam n meros assustadores Os primeiros actos legislativos apareceram por volta de 1833 em Inglaterra e nos E U alguns anos mais tarde Em Maryland no in cio do s c XX 1902 foi votada a primeira lei considerando indemniza es aos trabalhadores Por volta de 1910 em Nova York as indemniza es j se estendiam a doze profiss es perigosas Com a funda o da O I T em 1919 que tem atribu do papel priorit rio tem tica da higiene e seguran a quer no plano das medidas gen ricas quer nas condi es de trabalho espec ficas por profiss es ramos de actividade e produtos utilizados e fabricados estava criado um dos organismos mais importantes no estudo dos riscos de trabalho e na implementa o da produ o legislativa sobre a mat ria a n vel mundial Depois da II Guerra Mundial com o gigantesco Boom Industrial dos anos 60 a protec o da sa de dos trabalhadores ganhou nova dimens o j que a consci ncia da justi a social do p s guerra e o avan o tecnol gico transformaram a natureza do trabalho trazendo novas vantagens para o trabalhador mas criando por sua vez tamb m novos problemas O que no in cio f
40. es m nimas de seguran a e sa de dos trabalhadores na utiliza o de equipamentos de protec o individual NP EN 175 2000 Protec o individual Equipamentos de protec o dos olhos e da cara durante a soldadura e processos afins NP EN 140 2000 Aparelhos de protec o respirat ria Semi m scaras e quartos de m scara Requisitos ensaios e marca o NP EN 12941 2000 Aparelhos de protec o respirat ria Aparelhos filtrantes de ventila o assistida incorporando um capacete ou capuz Requisitos ensaios e marca o NP EN 12942 2000 Aparelhos de protec o respirat ria Aparelhos filtrantes de ventila o assistida incorporando m scaras completas semi m scaras ou m scaras de contacto Requisitos ensaios e marca o NP EN 813 2000 Equipamentos de protec o individual para a preven o de quedas em altura Arneses de cintura e pernas NP EN 470 1 2000 Vestu rio de protec o para utiliza o durante a soldadura e processos associados Parte 1 Requisitos gerais NP EN 12077 2 2000 Seguran a de aparelhos de eleva o de carga suspensa Requisitos para a higiene e seguran a Parte 2 Dispositivos limitadores e indicadores 12 2001 Acordo sobre condi es de trabalho seguran a e higiene do trabalho e combate sinistralidade assinado pelos parceiros sociais Com v rios aspectos importantes no entanto a decis o de elaborar um Plano Nacional de Ac o para a Preven o que ter uma execu
41. nas opera es de soldadura por arco el ctrico com pessoas portadoras de lentes de contacto N o se conhece ainda a etiologia do acidente As les es traduzem se normalmente por queimaduras no cristalino e atingem indiscriminadamente os portadores de lentes de contacto protegidos ou n o por vidros filtro de soldadura 164 Exemplos de informa o t cnica Qual ser a percentagem de utilizadores que sabe Utiliza o de g s butano em garrafa 1 Pre mbulo A frequ ncia com que nas instala es sociais das Obras se instala o G s Butano g s de botija como combust vel para fog es e esquentadores justifica a presente informa o t cnica que procura definir regras para a utiliza o do referido g s O g s butano um hidrocarboneto sendo comercializado normalmente em botijas met licas contendo 13 Kg de g s liquefeito sob press o mais pesado que o ar e forma com este em certas condi es misturas explosivas 2 Armazenamento Garrafas cheias Regras Garrafas sempre mantidas na vertical Local arejado Cota da garrafa igual ou superior cota do solo Local vedado Local com temperaturas inferiores a 50 C Garrafas vazias Ao contr rio do que pareceria natural a garrafa vazia mais perigosa do que a garrafa cheia com excep o do perigo de toxicidade pelo que todas as regras enunciadas acima dever o tamb m ser observadas e ainda A garrafa vazia deve t
42. o tem lugar por acidente ou por imprud ncia e Quando um produto transvazado para um outro recipiente por aspira o com o aux lio de uma pipeta ou ainda quando um produto conservado num recipiente destinado a alimentos ou bebidas e Quando depois de ter manipulado um produto perigoso se levam as m os boca para fumar comer ou mesmo secar os l bios Penetra o pela pele via percut nea Determinados produtos tais como os irritantes e os corrosivos agem localmente no local do contacto com a pele as mucosas ou os olhos Outros produtos sol veis nas gorduras agem sobre a pele e al m disso penetram nela disseminando se por todo o organismo onde provocam tamb m perturba es diversas o caso dos solventes que hidrolisam a gordura da pele mas provocam tamb m perturba es a n vel dos rins do f gado ou do sistema nervoso Quanto ao benzeno tem efeitos a n vel da medula ssea Os combust veis para autom veis que t m um teor relativamente elevado de benzeno lt 5 n o devem nunca ser utilizados para lavar as m os Todas as pequenas les es cut neas s o vias de penetra o privilegiadas para os produtos 224 perigosos Penetra o pelos pulm es via respirat ria a via de penetra o mais frequente no local de trabalho dado que os poluentes podem estar intimamente misturados com o ar que respiramos Tais poluentes dispersos na atmosfera penetram nos pulm es ao mesmo tempo que o a
43. o L P TIPO DE RU DO INDUSTRIAL Existem essencialmente tr s tipos de ru do a considerar e Ru do cont nuo e Ru do intermitente e Ru do impulsivo Quanto aos limites de toler ncia do ru do existe regulamenta o internacional na qual se baseia a Norma Portuguesa aplic vel considerando se aceit vel a seguinte tabela 84 Tempo de exposi o N veis sonoros dB A 85 88 91 94 97 100 115 valor m ximo A figura seguinte elucida sobre os n veis sonoros do ambiente que nos rodeia NIVEL DE PRESS O SONORA 440 dB LIMIAR DA DOR PRESS O SONORA a MARTELO O eum rico i do RUIDO neo a TRAFEGO au TA E e DN ESCRITORIO COMERCIAL A DA w E a LIMIAR DA AVDIC O QUARTO 4 DORMIR 85 CONTROLO DO RU DO Quando nos locais de trabalho o ru do ultrapassa os n veis considerados aceit veis dever se proceder ao controlo do mesmo em ordem a reduzir os n veis para os valores pretendidos Poder se controlar o ru do atrav s de uma das seguintes solu es a Protec o Individual b Controlo na Fonte c Actua o na Propaga o 1 Isolamento anti vibr til 2 Encapsulamento 3 Pain is anti ru do 4 Tratamento ac stico das superf cies Protec o Individual Consiste em proteger o trabalhador da fonte de ru do atrav s do uso de auscultadores e auriculares Controlo na fonte Existindo a possibilidade de substitu
44. o a entrada do sol ou da chuva em geral ventila o RESSALTAR Fazer sobressair parte de um corpo de um edif cio em rela o ao conjunto RESTAURAR O mesmo que recuperar RESTAURO Conjunto de trabalhos que se realizam num edif cio destru do ou em ru nas de modo a permitir lhe recuperar a tra a primitiva conjunto de desenhos que reproduzem um monumento ou edif cio na sua forma primitiva Difere da reconstru o porque n o introduzida nenhum car cter inovador mas seguida fielmente a tra a original RET BULO Constru o de pedra ou madeira com lavores na parte posterior do altar que cont m um quadro ou outra reprodu o de tema religioso RETARDADOR Aditivos que se incorporam nas massas de bet o ou gesso quando necess rio retardar a presa RETRAC O Contrac o devida varia o de humidade temperatura ou reac o qu mica como no caso do bet o REVESTIMENTO Aplica o de uma camada protectora ou decorativa Consideram se revestimentos em obra rebocos estuques pinturas telhas mosaicos etc REVIVALISMO O renascimento das formas da arquitectura g tica durante os fins dos s culos XVIII e XIX RIA Rede de Inc ndios Armada que se destina a montar uma protec o contra o risco de inc ndios uma determinada rea estando munida de agulhetas RIBA Abreviatura de Royal Institute of British Architects rg o administrativo da profiss o dos arquitectos ingleses RINC O Linha de
45. o derrotados e d se 132 a consolida o do cristianismo com o in cio do poder temporal do Papa Com a entrada em 493 do rei Godo em It lia os papas pedem aux lio ao oriente nesta altura que a capital muda para Ravena at meados do s culo VI No s culo VI It lia invadida pelos Lombardos e a sua capital migra para Mil o que viria a ser a sede do Imp rio at ao seu final Estas migra es levaram a que muitas bas licas paleocrist s fossem constru das por necessidade de acompanhar a capital fundando um local de culto necess rio S Pedro de Roma constru da no s culo IV de origem Constantiniana tinha um comprimento de 237 metros por 86 metros de largura A sua planta muito semelhante de S Giovanni in Laterano Mais tarde esta bas lica seria destru da por Bramante As bas licas de S Jo o de Latr o S Paulo Extramuros e S Louren o Extramuros s o posteriores sendo a ltima de estilo quadril bada constru da quando a capital passou para Mil o no s culo VI Quando a capital esteve em Ravena foi constru da a Bas lica de Santo Apolin rio Novo de 533 a 549 Fig 72 Bas lica de S o Jo o de Latr o Fig 74 Bas lica de S o Paulo Extramuros O exemplo mais carism tico ser o da bas lica de S Louren o de Mil o constru da no final do s culo IV in cio do s culo V que possu a uma v o central com 48 m de di metro Este o primeiro edif cio religioso de planta centraliz
46. o existentes na carca a Logo que se verifique que estas car um envelhecimento precoce dos martelos electropneum ticos n o est o rigoros mente limpas deve proceder se sua limpeza para que n o hajam aquecimentos excessivos geradores de desgas Tal envelhecimento explicado pelo representante como conse te in til de pe as qu ncia de um inadequado tratamento que se verifica quer aos n veis da escolha do equipamento mais adequado natureza do trabalho quer da sua utiliza o transporte e manuten o quer d es das grandes repara es PERDAS DE OLEO Assi da ma lei da inf a di raia Ei im recomenda se uma atenta leitura da informa o que se segue e Assegurada a opera o limpeza e lubrifica o dos encabadou ros natural que se verifique a presen a de Oleo na zona do encabadoyro do martelo pelo que esta situa o n o dever ser confundida com uma outra diferente e importante de per ESCOLHA PARA UTILIZA O da de leo d lubrifica o e O martelo electropneum tico um equipamento que apenas deve gt i s a E i o i ic i fique r ser utilizado quando n o seja vi vel a utiliza o do marte Esta situa o facilmente identific vel quando se verifiqu que de um dia para O outro Surge uma pequena po a de leo debaixo do martelo NESTE CASO O MARTELO DEVERA SER ENVIADO A lo pneum tico Isto porque um equipamento muito mais delicado quer por ra E OFICINA
47. o implica prioridade de nenhuma ordem na escolha das diferentes fun es quando o programa arranca 243 3 CUSTO DA PREVEN O DAS QUEBRAS Por certo a integra o dos conceitos de ergonomia de an lise do valor e de gest o total e concertada da qualidade no conjunto do processo de constru o representa um custo suplementar tempo de prepara o prolongado mas que ser rapidamente amortizado e tornar se fonte de produtividade Melhorar antes era eliminar os defeitos Melhorar agora actuar depois da produ o ou seja aumentar as preventivamente e o mais poss vel a despesas de repara o e reduzir o n mero montante para se diminuir os erros de horas que poderiam ser consagradas a potenciais outros estaleiros Custos Custos taxa de defeitos custo dos N controlos taxa de defeitos custo de a automotiva o ANTES DEPOIS 4 ANTECIPAR OS RISCOS DE CUSTOS SOCIAIS E ECON MICOS NO MOMENTO OPORTUNO preciso eliminar estes riscos uma vez que possam ser detectados Um risco n o detectado no momento pr prio gera um custo mais elevado do que o custo da sua preven o Em cada uma das etapas que j atr s definimos poss vel avaliar os riscos de erros potenciais A decis o de passar ao est dio seguinte s ser tomada quando tal risco for julgado de n vel aceit vel 244 A ac o v rias vezes repetida especifica o da necessidade fus o das f
48. o que a sociedade deixa ao Arquitecto Os fins de semana e os feriados tamb m lhe d o algum jeito no entanto os anos v o passando e um dia o filho mais velho j pergunta m e Quem aquele senhor de barbas que est hoje no corredor dos quartos a ele descobre que est na emin ncia de perder tudo e passa a levar a fam lia aos fins de semana para aquelas viagens em que a fam lia se diverte e ele vai vendo uns locais umas obras uns clientes A rea do tri ngulo correspondente ao trabalho de gabinete tende ent o para zero As ideias para os projectos s o lan adas na cadeira do avi o do comboio ou do restaurante enquanto espera pelo cliente Por ltimo o fen meno decorrer na casa de banho onde j s vai uma ou duas vezes por semana Como que se consegue inverter isto Primeiro tendo uma Ordem que semelhan a do que fazem as Ordens dos Engenheiros M dicos Advogados em vez de se dedicarem a jogos florais se dediquem cria o de sistemas funcionais jur dicos e culturais em que os seus associados s o devidamente remunerados n o pelas boas ou m s inten es ideias criatividade etc mas pela venda do seu Know How Una ordem que saiba e divulgue quem o padroeiro dos Arquitectos que fa a do seu dia o dia da Arquitectura e que com isso iguale as ordens que integram os outros profissionais liberais 22 Na rea da constru o civil e obras p blicas as o
49. vida dos outros Homens Madre Teresa Padre Am rico tantos an nimos e tantos com nome Bill Gates Princesa Diana que ajudaram e ajudam que acarinharam e acarinham Mas o que me fascina s o aqueles que tiveram o dom de conseguir p r os outros Homens a serem capazes de pescar AGRADE O Agrade o a inestim vel ajuda do Sr Arq Nuno Vieira na pesquisa e elabora o do presente documento Agrade o colega Mestre Arquitecta e Subdirectora do Departamento de Arquitectura da Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Ana Paula Rainha todos os incentivos de natureza profissional com que me distinguiu e que al m de me terem honrado me permitiram e motivaram a ter chegado a esta fase da candidatura Agrade o ao meu grande amigo Lu s Machado que me ensinou mais do que sei e que me ajudou prontamente em tudo o que lhe pedi Agrade o ao Prof Augusto Pereira Brand o Professor sem si e a fam lia que tenho eu n o seria ningu m como que se agradece N o sei Por isso s direi Obrigado Agrade o Universidade Portucalense nas pessoas do Exmo Sr Prof Dr Humberto Baquero Moreno e Sr Prof Dr Jos Manuel Tedim por me terem aceite a prestar provas em t o prestigiada institui o nas rea das compet ncias que superiormente dirigem e ainda por me terem tratado de uma forma motivadora que me ajudou a chegar at aqui Jos Ant nio J Vieira INVOCO Todos o
50. zoes de complexidade mecanizada quer por raz es de fragilida de imposta por um muito maior n mero de org os de m quina em de NOTAR que h martelos lubrificados com massa pelo que esta contraponto com um peso equiparado situa o com eles n o se pode verificar e Optando pelo martelo electropneum tico dever ainda ter se em conta o tipo de martelo com caracter sticas de trabalho a dequadas natureza da opera o a executar REVIS O MANUTEN O PREVENT IVA _ O martelo dever ser revisto logo que complete 300 Horas de trabalho PREPARA O PARA OPERAR COM O MARTELO e Acontecendo que o martelo est equipado com um corte de esco O LIMPAR E LUBRIFICAR com um spray pr prio o encabadouro das vas autom tico que obriga sua paragem ap s nv 300 Horas de ferramentas antes de usar o equipamento trabalho n o basta substituir as escovas como vem sendo usual mas SIM PROCEDER SUA REVIS O e Usar sempre o PROTECTOR DE P DO ENCABADOURO DO MARTELO e Enquanto a ENGIL n o dispuser de pessoal habilitado para o fa SOLTO se a opera o for FURAR Ras zer deverao as revisoes ser executadas no REPRESENTANTE e Manter o BOT O DE PUNHO BLOQUEADO se a opera o for DEMOLIR NOTA Finat MEDIDAS PRIMORDIAIS DE SEGURAN A N o poss vel que esta I T preencha o universo das situa es que carecem de Forma o como por exemplo escolha de ferramen e FORMA ADEQUADA DE SEGURAR O MART
51. 11 4 VIDRO AT RMICO MEC NICO 11 4 1 Vidro at rmico de 3mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 4 2 Vidro at rmico de 4mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 4 3 Vidro at rmico de 5mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 4 4 Vidro at rmico de 6mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 4 5 Vidro at rmico de 7mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio 11 4 6 Portas de vidro rochedo 11 5 VIDRO AT RMICO PARSOL POLIDO 11 5 1 Vidro PARSOL de 6mm colocado em a Madeira b Ferro c Alum nio CAPITULO XII LOI AS SANIT RIAS 12 1 BACIAS DE RETRETE 12 1 1 Bacias de retrete incluindo assentamento 195 196 12 1 2 Bacias de retrete turcas incluindo assentamento 12 1 3 Bacias de retrete com autoclismo tipo mochila incluindo assentamento 12 2 BID S DE LOI A 12 2 1 Bid s incluindo assentamento 12 3 LAVAT RIOS 12 3 1 Lavat rios de parede incluindo assentamento 12 3 2 Lavat rios de coluna incluindo assentamento 12 3 3 Lavat rios de embutir incluindo assentamento 12 4 URIN IS 12 4 1 Urin is de coluna incluindo assentamento 12 4 1 Terra os de urinol 12 4 3 Cobre juntas 12 4 4 Urin is de parede incluindo assentamento 12 5 PIAS DE DESPEJO 12 5 1 Vidoirs incluindo grelha de assentamento 12 5 2 Pias de despejo incluindo grelha de assentamento 12 6 BASES DE CHUVEIRO 12 6 1 Bases de chuveiro em loi a i
52. 13 2004 Portaria n 35 2004 de 21 de Fevereiro Regulamenta a Lei do C digo do Trabalho 2005 Portaria n 58 2005 de 21 de Janeiro CAP Condutores manobradores operadores Decreto lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro Veio revogar parcialmente o DL 82 99 Portaria n 260 2005 de 17 de Mar o CAP Pintores SEM DATA CONHECIDA NP 4305 Estabelece para as plataformas de madeira as classes de qualidade deste material EN 338 Estabelece para as plataformas de madeira importada a classe de resist ncia NP 1526 Define as classes e caracter sticas a que devem obedecer os capacetes de protec o NP 1798 Define os ensaios a que obedecem os capacetes de protec o NF S 77 102 Define caracter sticas de filtros para m scaras e viseiras EN 361 Respeita a ensaios de sistemas de p ra quedas ISO DIS 12485 Estabelece os requisitos de estabilidade para gruas torre ISO DIS 12478 1 Estabelece os requisitos de manuten o das gruas ISO DIS 12480 1 Estabelece os requisitos para as regras de utiliza o das gruas de forma segura 74 PRINCIPAIS REFER NCIAS NORMATIVAS EM GERAL E NA CONSTRU O No sentido de objectivar e de retirar do conjunto total da legisla o o conjunto espec fico de normativas apresenta se isoladamente esse conjunto de informa o neste cap tulo por natureza de aplica o pena que n o refiram os centros de responsabilidade mas esse trabalho s o estado pode fazer 1 Enquadramento da
53. British Review fornecia os seguintes dados em Inglaterra a jornada m dia de trabalho durante a semana era de sessenta e nove horas quer dizer mais de onze horas por dia Nos E U a jornada m dia durante a semana era de sessenta e oito horas em Fran a de setenta e duas a oitenta e quatro Por vezes o Estado intervinha para determinar os limites Em Setembro de 1848 uma lei estabelecia a jornada de 12 horas para as f bricas e manufactura em Fran a Um pouco antes em Mar o do mesmo ano o Governo franc s havia estabelecido a jornada de 10 horas para Paris e de 27 11 para a Prov ncia Em 1870 os cardadores de l trabalhavam em Fran a das cinco e meia da manh at s nove e meia da noite dispondo somente de uma hora de descanso durante a refei o do meio dia Aos s bados prolongava se o trabalho at meia noite Era in til recorrer aos tribunais invocando as leis de 1848 Corriam o risco de serem despedidos e n o admitidos em nenhuma outra empresa da regi o Duveau o e p g 238 e 55 No ano de 1861 na zona mineira de Loire os obreiros passavam doze a catorze horas na mina Por outro lado muitos dos locais de trabalho estavam localizados em zonas afastadas das povoa es O nico recurso era ir a p Assim o trabalhador sa a de casa de noite e chegava tarde sem ter a possibilidade de fazer vida familiar Este Homens foram uns her is por resistirem a estas condi es adversas Mas se alterarmos as
54. DAS OBRAS ENTRE OUTRAS COMUNICA ES A DO SNR ENG S RGIO MIGUEL DIZIA NOS H 25 ANOS 1 Fundamentos da Seguran a do Trabalho 1 1 Introdu o aspectos ticos e sociais A seguran a na sua mais ampla acep o um conceito substancialmente unido ao ser humano individual ou socialmente considerado O seu desenvolvimento e evolu o circunscreve se ao progresso humano com a mesma relev ncia de outros aspectos que s o facetas do mesmo poliedro tais como a Ecologia o bem estar social a estabiliza o das press es sociais em suma a qualidade de vida em todas as suas componentes e circunst ncias Historicamente a preven o de acidentes e doen as profissionais evoluiu de uma forma crescente englobando um n mero cada vez maior de factores e actividades desde as primeiras ac es de repara o de danos les es at um conceito mais amplo onde se buscou a preven o de todas as situa es geradoras de efeitos indesejados para o trabalho Com efeito inicialmente em diversos pa ses surgiram e evolu ram ac es tendentes a prevenir danos s pessoas decorrentes de actividades laborais Assim lado a lado com o seguro social desenvolveram se actividades de mbito e denomina es v rias iniciando se a evolu o do Prevencionismo 1 2 Aspectos Jur dicos A seguran a dos locais de trabalho constitui a primeira preocupa o social que impulsionou a cria o de legisla o laboral Esta preocupa
55. DE RESPIRA O Sistema individual que gera o oxig nio necess rio ao trabalhador protegendo lhe as vias respirat rias e permitindo lhe permanecer num ambiente n o oxigenado Este equipamento em geral transportado pelo pr prio EPI EQUIPAMENTO DE PROTEC O INDIVIDUAL todo o equipamento bem como qualquer complemento ou acess rio destinado a ser utilizado pelo trabalhador para se proteger dos riscos a que est exposto para a sua seguran a e para a sa de Devem ser c modos robustos leves e adapt veis EQUIPAMENTO DE TRABALHO qualquer m quina aparelho ferramenta ou instala o utilizados no trabalho EQUIPAMENTO E EQUIPAMENTO URBANO Ver Edif cio Estruturante ERGOMETRIA Ci ncia que mede ou avalia a quantidade de trabalho realizado por uma pessoa e o consumo de energia necess rio para o levar a cabo ERGONOMIA Ci ncia que estuda e projecta os postos e lugares de trabalho de modo a conseguir uma boa adapta o destes s pessoas que os ocupam ESCADA Equipamento usado nas constru es Utens lio de madeira ou metal formado por 2 prumos longitudinais a que s o fixados degraus paralelos espa ados regularmente S o utilizadas no acesso a postos de trabalho em altura A sua utiliza o requer medidas de seguran a apropriadas nomeadamente no afastamento relativamente altura no ponto a atingir na garantia de que os apoios s o antiderrapantes e no cumprimento de ultrapassagem do ponto de encosto ou espe
56. DOS ELEMENTOS E DO CONJUNTO PELO RESPONSAVEL DA OBRA OU DELEGADO UTILIZA O FREQUENTE APOS LONGA PASAGEM Uma vez por semana Antes da utiliza o 4 FRECOMENDA O AOS SRS 0 Chasa s a aten o dos Srs D Os parag que sobre plataformas suspensas est estipulado no cap tulo It Sec o e Il do Decreto n k1 827 Regulamento ce Sezuran a ne Trabalho ce Constru o Civil 174 Patitha de opera o do LAVA Pega lateral pona perfura o ajust vel a arbos os lados do melo Erbraiagem de seguran a Sistem pasenteado de Piston garante o r xuro de e ici n cia e eneng a Piston perator CA A Pl em LA 274 e X ANa A GH ee q E ENC SS 4 q a e a he m em gt Dj ZE vet PST ECT ic Lage sd RL Nes p ao Pp Amortecedor do Piston percutor Ear E a Ido ESSE os Punho Enteral DES o Porta Ferramentas LYNI U AN Encabadano sextavado ANNALS nt f Ro ranco n Bit Protector de p EEES TEA Type 950 Rotary Hammer 175 INFORMA O TECNICA MARTELOS ELECTROPNEUMAT COS Assunto MARTELOS ELECTROPNEUMATICOS cont NOTA PREVIA ARREFECIMENTO Esta I T insere se num conjunto de ac es que t m como objecti vo FORMAR O PESSOAL DA EMPRESA PARA UMA UTILIZA O MAIS RACIO O arrefecimento do martelo assegurado pelas alhetas de refri NAL DESTE TIPO DE EQUIPAMENTO dado que se tem vindo a verifi g ra
57. Dezembro de 1986 relativa elimina o de leos usados Decreto lei n 441 91 de 14 de Novembro Estabelece o regime jur dico do enquadramento da seguran a higiene e sa de no trabalho e Permitiu dotar o pa s de refer ncias estrat gicas e Quadro jur dico global que garanta a efectiva preven o dos riscos profissionais e Cumprimento integral da Conven o n 155 da OIT e Ftc Portaria n 933 91 de 13 de Setembro Protec o e caso de capotagem de certas m quinas de estaleiro ROPS Portaria n 934 91 de 13 de Setembro Protec o contra queda de objectos de certas m quinas de estaleiro FOPS 1992 Ano Europeu para a Seguran a e sa de no Trabalho Deu um panorama geral das motiva es por sectores por empresas e relativamente aos parceiros sociais Decreto lei n 72 92 de 28 de Abril Transp e para o direito interno a Directiva n 86 188 CEE relativa protec o dos trabalhadores contra os riscos de exposi o ao ru do durante o trabalho Decreto Regulamentar n 9 92 de 28 de Abril Regulamenta o Decreto lei n 72 92 de 28 de Abril Portaria n 240 92 de 25 de Mar o Aprova o regulamento de licenciamento das actividades de recolha armazenagem tratamento pr vio regenera o recupera o combust o e incinera o dos leos usados 1993 Foi criado o Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho IDICT Promoveu uma importante reestrutura o da adminis
58. Emiss o de radia o electromagn tica que se caracteriza por ser produzida por um dispositivo que a estimula amplia e controla O seu comprimento de onda situa se entre Inm e 2000nm nan metros Pode causar efeitos sobre o organismo de natureza fotoqu mica electromagn ticos e mec nicos em especial sobre a pele como queimaduras ou sobre o globo ocular Sobre o ambiente de trabalho pode ocasionar produ o de ozono por ioniza o do ar LATEX Emuls o de borracha ou resinas sint ticas destinada a pinturas exteriores ou protec o de edif cios LEI DE JOULE W Enuncia o princ pio do efeito t rmico da corrente el ctrica que corresponde ao produto da resist ncia pelo quadrado da intensidade na unidade de tempo W R x Pt LEI DE OHM Rela o entre tr s unidades de grandeza el ctrica tal que a tens o U igual ao produto da Resist ncia R pela Intensidade I U RI sendo U expresso em Voltes R expresso em Ohms I expresso em Amperes LEITADA gua de cal no bet o ap s a vibra o produz se um l quido mais ou menos espesso de gua e cimento designada por analogia por leitada de cimento LEITO Qualquer material acamado que serve de assento a outro LEITO DE CANTARIA Plano de estratifica o ou assento natural de uma pedra LEN OL DE GUA Quantidade limitada de gua subterr nea LES O Dano corporal causado por uma ac o agressiva com altera o das fun es celulares rg os ou t
59. Estabelece os procedimentos de teste para gruas 1982 criado o Conselho Nacional da Higiene e Seguran a no Trabalho Que s em 2000 entrou em exerc cio efectivo Ratificada a Conven o n 155 da OIT 64 1984 Decreto Regulamentar 90 84 de 26 de Dezembro Regulamento de Seguran a de Redes de Distribui o El ctrica em Baixa Tens o altera o DL740 74 1985 Publicado o Livro Branco da Comunidade Na abordagem de um espa o comum financeiro comercial Eram assim consignados os produtos e equipamentos e a seguran a dos trabalhadores Decreto lei n 479 85 de 13 de Novembro Fixa as subst ncias os agentes e os processos industriais que comportam risco cancer geno efectivo ou potencial para os trabalhadores profissionalmente expostos 1986 aprovado o regulamento Geral de Seguran a e Higiene do trabalho para Com rcio e Servi os 1987 Tratado de Roma Acto nico Art 100A e 118A sobrep em a harmoniza o s exig ncias econ micas Despacho Normativo n 36 87 de 04 de Abril Estabelece as normas sobre a elabora o dos mapas de hor rio de trabalho Decreto lei n 441 91 de 14 de Novembro e altera es introduzidas pelo Decreto lei 133 99 de 21 de Abril Transp e a Directiva n 89 391 CEE relativa aplica o de medidas destinadas a promover a melhoria da seguran a e da sa de dos trabalhadores 1988 HD 1000 Junho de 1988 Classifica os andaimes em fun o das cargas de c lculo
60. H muito tempo que procuro uma defini o de Arquitectura feita pela pena dos mestres que n o s Arquitectos j que tamb m outros da rea da Hist ria da Geografia e da Gest o que eu saiba tamb m articularam palavras nesse sentido De Vitr vio a Maria Jo o Madeira Rodrigues que julgo ter sido o ltimo n o encontrei o que esperava Por isso resolvi elaborar uma defini o que se esgota e que n o tem qualquer outra pretens o que n o seja a de dar mbito a este trabalho Fig 102 Personifica o da Fig 103 Arquitectura Su Modelo Natural J M Gandy Arquitectura por Laugier Arquitectura a actividade exercida pelo Homem dirigida aos outros Homens que envolve as componentes art stica t cnica e cient fica que visa atrav s dos elementos que a estruturam proporcionar a protec o total no espa o Entende se por protec o total a protec o relativa a CONDI ES ATMOSF RICAS e Temperatura e Humidade relativa e Velocidade do Ar e Qualidade do ar e Insola o o Etc 281 CONDI ES DE INTIMIDADE e Desenfiamento de vistas do exterior e N o audi o de ru dos e vozes e Ftc CONDI ES DE SEGURAN A CONTRA A INTRUS O e Sentimento de seguran a quanto a entradas n o autorizadas e Sentimento de resist ncia quanto entrada for ada e Ftc CONDI ES DE SEGURAN A RELATIVAMENTE A CAT STROFES e Evacua o em caso de inc ndio abalo de terra etc e Retardamento da propaga o
61. ISO 13200 1995 Estabelece as regras e princ pios gerais da sinaliza o de seguran a a utilizar na movimenta o de cargas atrav s de gruas 1996 Celebrado o acordo de concerta o estrat gica Aprovadas medidas essenciais para a evolu o na preven o de riscos Portaria n 101 96 de 3 de Abril Estabelece as regras t cnicas de concretiza o das prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais e postos de trabalho dos estaleiros conforme determina o artigo 14 do Decreto lei n 155 95 de 1 de Julho Portaria n 109 96 de 10 de Abril Altera os anexos I II IV e V da Portaria 1131 93 de 4 de Novembro NP EN 420 1996 Requisitos gerais para luvas NP EN 340 1996 69 Vestu rio de protec o Requisitos gerais NP EN 471 1996 Vestu rio de sinaliza o de grande visibilidade 1997 Decreto lei n 100 97 de 13 de Setembro Novo regime jur dico dos acidentes de trabalho e respectiva regulamenta o Substitui o que fora criado em 1975 Portaria n 695 97 de 19 de Agosto Altera os anexos I e V da Portaria 1131 93 de 4 de Novembro EN 1263 1 1997 Safety Nets Part 1 Safety requirements test methods NP EN 397 1997 EN 166 2001 Capacetes de protec o para a ind stria NP EN 172 1997 Protec o individual dos olhos Filtros de protec o solar para uso industrial 1998 Decreto Regulamentar 22 A 98 de 10 de Outubro Regulamento de Sinaliza o de Tr nsito EN 1263 2 1998 Safe
62. O P tio estreito e descoberto entre dois edif cios ou no interior de um edif cio SAIBRO Areia argilosa SAIMEL Aduela que assenta na imposta SALA Pe a principal de uma casa aposento de grandes dimens es SALA DO CABIDO Local de assembleia de um corpo governativo de um mosteiro ou catedral para discuss o de v rios assuntos SALA DOS PASSOS PERDIDOS Grande galeria p blica grande sala que precede as salas de audi ncia num pal cio SALI NCIA Ressalto ou degrau no paramento de uma parede que lhe diminui a espessura SALITRE Nitrato de pot ssio que se infiltra dissolvido na gua nas paredes constituindo um dos sais mais prejudiciais SALOM NICO De forma helicoidal ou retorcida com a forma de uma coluna salom nica SALUBRIDADE Conjunto de condi es que se devem verificar para promover a sa de p blica SAMBLADURA Entalhe rebaixo reentr ncia rectangular formada ao longo da aresta de um material para receber um caixilho porta janela de correr etc SANCA Elemento ornamental que une as paredes ao teclo de uma sala SANEAMENTO Rede que se destina a conduzir as guas negras e sapon rias num edif cio ou agregado populacional SANEFA T bua onde assentam perpendicularmente as t buas do soalho Designa o tamb m usada relativamente a cortinados SANTU RIO Templo consagrado ao culto de uma religi o 338 SAPATA Funda o directa descont nua de um edif cio constitu do por um maci
63. RO ADEQUADO a sud csvolta tixe se principalmente no n mero que diz respeito ao Grau de Protec o conforme o tipo de voldadura e dentro deste nas demais condicionantes CORTE OU SOLDADURA COM APARELHO DE CORTE OXIACETIL NICO CARACTERIZA O DA OPERA O GRAU DE PROTEC O R pida ou Espor dica 5 Cont nua e Prolongada 6 SOLDADURA EL CTRICA COM ELECTRODOS REVESTIDOS INTENSIDADE DE CORRENTE NECESSARIA OPERA O GRAU DE PROTEC O At 50 Amperes 3 pi rair De Si a 100 Mperes 10 De 101 a 175 ores n De 30 a 500 Mperes Ne 501 a 600 Ameres L ATEN O AOS VIDROS FILTRO Dow oy te vestem cue tau presentem marca o que os caracteriza t Proteja o vrtros filtro com outros vidros apropriados para o efeito assim eles vao durar mais tenpo e em melho res condi es O No use nunca Filtros com Graus de Protec o Inferiores aos Indicados ainda que veja melhor com eles Na altura ser velnory was no futuro veri pior com ou sem vidros Filtro 5 ATEN O AO SEU AJUDANTE EA iue u seu a wante y usar Lamb m vidros Filtro enquanto o ajuda GRAU DE PROTEC O 5 no minimo X Eseta 173 INFORMA O TECNICA Assunto CONSTRU O E MANUTENC O DE BAILEUS 1 RAZ O DESTA FT 0 recurso utiliza o de plataformas de trabalho suspensas baileus deve sempre ser encarada como mg dida de recurso dado que o seu uso implica normalmen
64. Raiz e Madrugada Fig 105 A magia do natal Karen Katafiasz Ilustra es de R W Alley Fig 106 Composi o feita sobre a imagem anterior pelo Autor deste trabalho P g P g P g P g P g P g P g P g 360 150 151 152 280 280 285 290 290
65. SEGURAN A DESENVOLVIMENTOS ESCLARECEDORES PARA A INTERPRETA O DA ACTUA O DOS PROJECTISTAS DA DIRECTIVA AO DECRETO LEI 155 95 CONCLUS O GLOSS RIO BIBLIOGRAFIA NDICE DE IMAGENS 201 206 213 220 225 248 259 272 279 291 346 354 CAP TULO 0 RESUMO E SUMMARY RESUMO A Disciplina da Seguran a e Sa de no Trabalho nos Estaleiros de Obras de Constru o Civil presentes nos nossos dias quer na comunica o social quer nas conversas de caf quer ainda nos audit rios das Universidades n o uma actividade descoberta no s culo XX Ela era uma actividade natural decorrendo in job usando t cnicas hoje denominadas por forma o em cascata nos tempos em que as obras eram dirigidas por Mestres e executadas por Art fices e Aprendizes O aparecimento da M o de obra escrava permitiu realizar obras maiores em prazos mais curtos e acima de tudo muito mais baratas As ordens religiosas executando obras dirigidas por mestres o secretismo dos of cios e o dealbar da era moderna os prim rdios das organiza es ma nicas que davam aos aspectos de forma o comportamental tanta import ncia quanto aos aspectos da forma o t cnica Havia nascido uma nova profiss o a do trabalhador indiferenciado muito mais barato que os outros na vida e na morte O surgimento de uma consci ncia colectiva relativamente aos direitos humanos veio obrigar assist
66. Tinta dilu da GUA FRE TICA gua subterr nea que forma um len ol sobre uma camada imperme vel O seu n vel superior pode variar com as infiltra es pelo que pode constituir um risco em alguns trabalhos como por exemplo em escava es Assim deve ser controlado o seu n vel e observadas as medidas de seguran a recomend veis GUA FURTADA S t o denomina o que se d ao ltimo andar de uma casa aproveitado sob o madeiramento do telhado e tendo abertas janelas para lhe dar luz e ar AGUARR S Diluente obtido a partir da resina do pinheiro e utilizado no fabrico de tintas e pastas de cera para pavimentos Tamb m designada por ess ncia de terebentina Deve ser usado com cuidado e observadas medidas de seguran a apropriadas AGUAR Ac o de espargir gua sobre uma parede para dar presa aos rebocos AGULHA Forma de termina o dos contrafortes nas catedrais g ticas AGULHA DE VIBRADOR Pe a do vibrador de funcionamento el ctrico ou pneum tico que se introduz no bet o para obter a sua compacta o e aumentar a resist ncia ALA Parte de um edif cio que se estende a um lado do corpo principal ALAE Corredores laterais que na casa romana ligavam as cubicula ao tablinum ALC CER Pal cio real na arquitectura rabe ALC OVA Recinto fortificado na arquitectura rabe AL ADO Projec o geom trica desenhada num plano perpendicular ao horizonte desenho da fachada de qualquer edif cio em rela
67. a capital durante os per odos M dio Palopalaciano e Recente Neopalaciano Para al m da capital Knossos Festos e Malia foram outras das cidades mais importantes desta civiliza o A sua sociedade era caracterizada no per odo inicial pela exist ncia de uma propriedade privada do tipo feudal tendo evolu do nos per odos seguintes para um sistema mon rquico No Recente Neopalaciano a sociedade sofreu a maior das suas muta es tendo passado de pot ncia colonizadora a colonizada No campo das artes destacam se as decorativas a joalharia e os vasos de pedra executadas sobretudo no per odo mais antigo Posteriormente o aparecimento das figuras femininas na escultura as chamadas matriarcas a cer mica de Camares a ourivesaria e as pe as gravadas vieram dar nova express o arte min ica No que diz respeito arquitectura existem tamb m tr s per odos de desenvolvimento No primeiro que cronologicamente corresponde ao Antigo Paleopalaciano surgiram os monumentos funer rios Tholos sendo o exemplo mais significativo conhecido uma Tholos com um di metro de 13 m No per odo interm dio a Tholos perde import ncia e desaparece sendo este decl nio correspondente ao surgimento de grandes pal cios Grandes pal cios que viriam a ter o seu expoente m ximo no Pal cio de Knossos A reconstru o de Knossos uma cidade com aproximadamente oitenta mil habitantes e n o fortificada e do seu pal cio constitui o apogeu da ltima fas
68. a resina e colorante LINTEL ou DINTEL Elemento superior de um v o de bet o ou outro material destinado a suportar a alvenaria que forma o pano superior e que absorve essa carga LIX VIA Solu o alcalina destinada a dissolver gorduras e opera es de limpeza O seu manuseamento requer medidas de seguran a e utiliza o de equipamento apropriado LOBO Sali ncia arredondada L BULO Lobo pequeno LOCAL DE TRABALHO Lugar destinado a alojar um posto de trabalho situado quer dentro de um edif cio empresa ou qualquer outro ponto onde o trabalhador tenha acesso para desenvolver a sua actividade Os diferentes regulamentos de seguran a come am por definir o conceito de cada local de trabalho LOCULI Sepulturas em nichos nas catacumbas romanas LOGGIA Galeria alpendrada coberta antecedida de uma arcada aberta LONGARINA Pe a horizontal de madeira de metal ou de bet o destinada a suportar pesos importantes LOTO Planta aqu tica cuja forma mais ou menos estilizada se encontra reproduzida em capit is e outros motivos ornamentais sobretudo nas arquitecturas eg pcia e indiana LOUSA Pedra estratificada e dura formada de barro e mat ria carbon cea As lamina es finas que se obt m ao parti la s o cortadas segundo determinadas dimens es e utilizadas como telhas ou para cobrir peitoris nas zonas xistosas do pa s laje de pedra com que se fabrica normalmente um pavimento tamb m usado no norte como telha
69. a 50 GARRAFAS VAZIAS Ao contr rio do que pareceria natural a GARRAFA VAZIA mais perigosa do que a garrafa cheia com excep o do perigo de to xicidade pelo que todas as regras enunciadas em cima dever o ser observadas A GARRAFA VAZIA DEVE TER A TORNEIRA DE SA DA FECHADA A GARRAFA VAZIA DEVE TER O M NIMO TEMPO DE PERMAN NCIA EM OBRA E MAIS PERIGOSA E JA N O TEM UTILIDADE 3 MONTAGEM 3 1 3 2 3 3 REDUTOR O redutor deve ser compat vel com o dispositivo de encaixe que existe na garrafa Deve tamb m ser adequado press o de servi o do g s butano TUBAGEM Utilizar juntas e tubos de borracha pr prias para condutas de g s Ter em aten o que alguns tipos de borracha s o ata cados e dissolvidos pela ac o qu mica do g s Para condutas de extens o superior normal 3m utilizar condutas r gidas met licas liga apropriada rica em cobre de vidamente fixadas por forma a evitar movimentos que ocasionem rupturas asi ABRA ADE IRAS 5 Todas as uni es dever o ter a estanquicidade assegurada atrav s do aperto de abra adeiras met licas compat veis com os das condutas CONCLU DA A MONTAGEM DA INSTALA O DEVERA TESTAR SE A SUA ESTANQUICIDADE PROCEDENDO A VERIFICA O DAS JUNTAS COM O AUX LIO DE UM PRODUTO ESPUMOSO AGUA E SAB O POR EXEMPLO NUNCA UTILIZE A CHAMA PARA DETECTAR FUGAS 4 MEDIDAS DE PREVEN O e O queimador dever estar sempre a um n vel superior ca
70. a adop o de uma directiva com vista a garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores nos estaleiros tempor rios ou m veis Considerando que na sua resolu o de 21 de Dezembro de 1987 relativa seguran a higiene e sa de no local de trabalho o Conselho tomou nota da inten o da Comiss o de lhe apresentar a curto prazo prescri es m nimas relativas aos estaleiros tempor rios ou m veis Considerando que os estaleiros tempor rios ou m veis constituem um sector de actividade 250 que exp e os trabalhadores a riscos particularmente elevados Considerando que as escolhas arquitect nicas e ou organizacionais inadequadas ou uma m planifica o dos trabalhos na elabora o do projecto da obra contribu ram para mais de metade dos acidentes de trabalho nos estaleiros da Comunidade Considerando que em cada Estado membro as autoridades competentes em mat ria de seguran a e sa de no trabalho devem ser informadas antes do in cio dos trabalhos da realiza o de obras importantes para al m de um certo limite Considerando que aquando da realiza o de uma obra uma falha de coordena o designadamente devido presen a simult nea ou sucessiva de empresas diferentes num mesmo estaleiro tempor rio ou m vel pode provocar um n mero elevado de acidentes de trabalho Considerando que por isso necess rio refor ar a coordena o entre os diferentes intervenientes desde a elabora o do project
71. a e sa de que se encontram numerados no anexo II ao presente diploma e do qual faz parte integrante o plano de seguran a e sa de deve incluir medidas adequadas a tais riscos O dono da obra deve remeter o plano de seguran a e sa de ao coordenador da obra em mat ria de seguran a e de sa de ou nos casos a que se refere o n 3 do artigo anterior ao director da obra Quando as especifica es do plano de seguran a e de sa de se revelarem desadequadas aos processos construtivos ou aos m todos de trabalho utilizados no estaleiro os empregadores devem propor as altera es necess rias ao coordenador da obra em 263 mat ria de seguran a e sa de ou nos casos a que se refere o n 3 do artigo anterior ao director da obra 6 Quando no decurso da execu o da obra se verifique que as especifica es do plano de seguran a e sa de s o desadequadas os trabalhadores devem informar desse facto o coordenador da obra em mat ria de seguran a e sa de ou nos casos a que se refere o n 3 do artigo anterior o director da obra 7 O Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho pode quando o entender justificado notificar o dono da obra para lhe ser remetido o plano de seguran a e sa de Artigo 7 Comunica o pr via 1 Quando se preveja a utiliza o m dia de mais de 500 trabalhadores por dia ou quando o prazo total previs vel de execu o dos trabalhos seja superior a 30dias teis e se
72. as fun es pormenorizando lhes as exig ncias globais e O segundo define as exig ncias justas de qualidade e O terceiro mede o custo do trabalho humano para depois se poder melhorar o conforto do trabalho e a produtividade Estas tr s disciplinas associam todas elas e em est dios diferentes a comunica o a multidisciplinaridade as compet ncias e os ju zos dos parceiros isto para o conjunto do processo AS NOVAS ETAPAS DE UM PROJECTO ARQUITECT NICO O Conceito de Construtibilidade No momento da concep o a construtibilidade exprime o grau de uma tomada de medidas que facilitem a constru o da obra respondendo ao mesmo tempo s fun es que est o consignadas obra acabada Tal como vimos no Cap tulo IV alguns destes par metros devem ser levados em conta desde a fase de orienta o Assim a partir deste est dio as exig ncias energ ticas da obra podem estar em contradi o com o rendimento financeiro a curto prazo ou a est tica com as exig ncias de manuten o 240 241 1 UMA ABORDAGEM QUE SE TRADUZ NUMA GEST O SISTEM TICA DO PROJECTO A vida do projecto divide se em duas partes O PER ODO PR CONTRATUAL Representa uma fase importante pelo seu custo e pela sua dura o Fase de Orienta o Ser consagrada an lise dos objectivos e das obrigatoriedades por uma equipa projecto que determinar em fun o da especifica o das necessidades de cada qual
73. cios Os templos s o alterados na sua forma passando a ter um acesso s pela frente e um Podium muito alto maneira Etrusca Entretanto em 64 a C os romanos conquistam a S ria e em 58 a 49 a C C sar parte conquista do norte da Europa conquistando a faixa delimitada a norte pelo canal da mancha e a sul pelo Reno Em 44 a C C sar morre e em 31 a C acontece o fim de Ptolomeus terminando assim a fase da rep blica e iniciando se a consolida o de um imp rio As fases de desenvolvimento do imp rio romano est o associadas s dinastias A primeira dinastia a dos Claudios iniciada em 23 a C com a subida ao s lio de Augusto cujo ministro Mecenas descobre Vitr vio contempor neo de outros arquitectos como Agripa e dos poetas Virg lio e Hor cio Com esta profus o cultural come am a desenvolver se algumas pe as arquitect nicas de extrema import ncia O Teatro Marcelo uma dessas pe as Vem no seguimento do Tabularium e na continua o dos teatros gregos mas apresenta uma inova o a total autonomia da estrutura 123 O F rum Romano a pra a p blica inspirada na gora grega mas agrega agora a c ria o senado a bas lica a regia e a casa das vestais alargando as suas fun es e a sua import ncia Assume se como um edif cio estruturante constru da a Arapsis um mausol u de inspira o Etrusca com forma cil ndrica erigido em honra de Augusto e da sua fam lia Augusto viria a falecer em 14
74. conceptuais e organizacionais nos dom nios da actividade at ent o relativamente pouco explorados e para os quais s o as fun es do projecto expressas mais em termos de objectivos do que de meios Para uns h objectivos que s vezes s o obrigatoriedade para outros mas no entanto existem eixos comuns que permitem implantar uma pol tica de actua o coerente para se poder reduzir de forma sistem tica os erros potenciais as fontes de acidentes de n o qualidade e de n o produtividade e isto em todos os est dios do projecto FINALMENTE A ORGANIZA O INTEGRADA DO ESTALEIRO PARECE NOS SER DESDE AS FASES DE ORIENTA O A TERCEIRA INOVA O E ela que assegura a optimiza o da contribui o criadora em todos os intervenientes e por conseguinte uma melhor forma de os criadores e os realizadores levarem em conta os problemas 247 que se apresentam no dom nio da seguran a e da ergonomia da qualidade do produto e da produtividade e dos custos isto para o projecto dar resposta a uma constru o f cil natural e essencial preocupa o de todos os intervenientes Importa pois definir bem o papel os objectivos e as obrigatoriedades de cada um dos parceiros a O dono da obra espera que haja num prazo e por um pre o estabelecidos um produto de qualidade compat vel com as suas necessidades b O arquitecto projectista est encarregado de uma representa o est tica que ser realizada com produtos cuja q
75. continua quando o trabalho cessa e o empregado deixa a empresa e reflecte 157 se permanece quando o empregado retoma o trabalho no dia seguinte CONCLUS ES A seguran a cada vez mais tem de constituir um estado de esp rito uma forma de estar de cada um de n s um sentimento Para as empresas a seguran a quanto a n s uma das suas m ltiplas responsabilidades sociais Cada vez mais o empres rio deve estar perme vel e motivado para estas premissas 158 CAP TULO IX DAR FORMA O AOS TRABALHADORES Este cap tulo mostra que a forma o dos trabalhadores em mat ria de Preven o Seguran a e Sa de pode ser continua e independente da forma o que ser necess ria fazer para os preparar para tarefas especificas A entrega de uma manual n o se mostrou de grande utilidade dado que as A md 66 29 pessoas deixam para mais tarde a leitura que consideram pesada e porque n o diz lo chata A Informa o T cnica Peri dica com a comunica o sintetizada e com objectivos muito claros mostrou se ser uma forma muito promissora de atingir os objectivos de dar forma o aos trabalhadores dado que estes documentos chegam a qualquer parte do pa s numa hora e o seu car cter de folhetins encaixa bem nos h bitos dos portugueses 159 EM 12 11 1983 A ENGIL PROMOVEU UM SEMIN RIO QUE TINHA COMO OBJECTIVO LEVAR OS ENCARREGADOS E CHEFES DE EQUIPA A PROMOVEREM A ARRUMA O E LIMPEZA DOS ESTALEIROS
76. de pe as ou elementos de um edif cio PRUMO Ferramenta utilizada para determinar uma prumada formado por um fio onde est suspenso um pi o PSIC METRO Aparelho que serve para medir a temperatura seca e h mida do ar utilizado para o estudo do ambiente t rmico e c lculo do stress t rmico P LPITO Tribuna no interior de uma igreja destinada prega o PULVERIZADOR MISTURADOR M quina que na constru o civil serve para espalhar materiais de revestimento em pavimentos PUN O Ferramenta pontiaguda que serve para rebater os pregos PURGA Opera o que consiste em extrair o ar gua ou outro flu do de uma instala o QUADR NGULO Espa o aberto quadrado cercado de edif cios QUADRIF LIO No rendilhado g tico uma abertura esculpida em quatro molduras semelhantes a folhas QUADRIGA Carro puxado por quatro cavalos muitas vezes representado em esculturas no topo de monumento ou arco de triunfo QUADRO DE CARGAS Painel ou placa colocada nos aparelhos elevat rios que informa os condutores sobre os limites de utiliza o dos aparelhos QUARTELA M sula em forma de pir mide invertida ou de voluta QUEBRA MAR ou TALHA MAR Estrutura ou barreira natural que protege portos e praias contra correntes mar timas molhe pilar de uma ponte QUEBRA SOL Elementos de constru o destinados a provocar o ensombramento de uma rea ou fachada controlando o excesso de luz ou o ambiente t rmico dessa
77. de potencial el ctrico que existe entre dois pontos de um condutor que transporta uma corrente de intensidade constante de um ampere quando a pot ncia dispendida entre estes pontos um W unidade de tens o el ctrica pot ncia el ctrica e for a electromotriz VOLUTA Espiral que forma o ornamento principal de um capitel j nico cor ntio ou comp sito ou lateralmente no t mpano na arquitectura renascentista XIL FAGO Verme que se alimenta de madeira perfurando a em galerias at sua destrui o total Para obviar este problema utilizam se produtos que destroem esses vermes e que se aplicam ou por imers o da madeira ou por introdu o em autoclave O primeiro processo tem riscos elevados se n o forem adoptadas medidas adequadas j que esses produtos s o muito perigosos para a sa de e pelo contacto com a pele penetram no corpo humano XISTO Rochas metam rficas de composi o lamelar como a ard sia lousa etc ZARC O xido de chumbo usado na produ o de tintas Dada a presen a do chumbo imp e se observar as medidas de protec o previstas na legisla o espec fica para este produto que pode provocar uma doen a profissional saturnismo ZIGURATE Templo da Mesopot mia em forma de pir mide com plataformas at ao v rtice e um santu rio no topo A vers o ass ria apresenta em vez de plataformas uma rampa cont nua at ao topo ZIMB RIO Corpo cil ndrico que serve de base c pula Remate superi
78. do projecto uma abordagem que se traduz por uma defini o do projecto mais em termos de objectivos do que de meios 236 Analisar o valor consiste nomeadamente em responder ao pedido com o melhor pre o do custo Levando em conta a situa o actual esta traject ria permitiria reduzir o pre o das presta es na ordem dos 15 a 20 melhorando ao mesmo tempo os servi os prestados no estaleiro e a qualidade do produto prometido aos donos da obra constr i e ou vende a satisfazer com os menores custos 237 DONO DA OBRA E EMPRESAS UTILIZADORES OBJECTIVOS PROJECTISTAS OBJECTIVOS OBJECTIVOS aud cia prazo simplicidade arquitect rendimento inova o nica durabilidade liberdade de liberdade de qualidade actua o concep o custo de manuten o OBRIGATORIEDADES fiabilidade OBRIGATORIEDADES or amento urbanismo RVORE DAS FUN ES DO PROJECTO AN LISE DAS FUN ES A SATISFAZER an lise funcional do projecto an lise funcional para os utilizadores an lise funcional para os construto E CADERNOS DE ENCARGOS FUNCIONAIS y3 APELO CONCORR NCIA RVORE DAS FUN ES DO PROJECTO Esta optimiza o o resultado de uma an lise das fun es que se reparte e Por fun es objectivos e Por fun es obrigatoriedades reu
79. dos elevadores guardas nas escadas portas nas couretes etc 5 Algumas lajes parecem continuas mas t m buracos por exemplo para couretes ainda tapados com esferovite que coberta com gua de cimento poder constituir uma armadilha com muitos metros de altura 24 CAP TULO IV O HOMEM ESSE SER DESCONHECIDO Quem normalmente comete erros que desencadeiam os factores conducentes ao acidente o Homem embora outros animais c es gatos ratos elefantes cangurus etc tamb m desencadeiem acidentes Um melhor conhecimento do Homem ajudar a alterar os comportamentos de risco e ajuda a que tome consci ncia dos factores de concentra o necess rios ao desempenho das suas tarefas Mas de que Homem falamos Temos uma certa tend ncia a considerar que os envolvidos nos acidentes s o os oper rios com responsabilidade directa das suas chefias A preocupa o de quem somos extensiva a Engenheiros Directores de Obra T cnicos de Planeamento Prepara o Controlo etc O nacional porreirismo e o a mim ningu m vira atravessam em diagonal a nossa sociedade e est o na base da maioria das situa es que redundaram em acidente quer por raz es relativas s condi es que conduziram ao acto pessoal de risco n o previsto nem controlado quer por erros de concep o do ecossistema onde decorre a actividade 25 A mecaniza o do trabalho iniciou se em Inglaterra no s c XVIII estendendo se progressivamente aos E U
80. dos quais t m surgido trabalhos de grande qualidade demonstrando assim o alto n vel de consciencializa o para os problemas da preven o j atingido pela juventude deste pequeno pa s 52 8 Holanda Os aspectos de organiza o interna e de legisla o que se encontram oficialmente publicados num trabalho editado pela Funda o Europeia para a melhoria das condi es de vida e de trabalho sobre os Pa ses Baixos datado de 1980 e nos quais tem servido de base para esta III parte da Comunica o no que respeita aos outros pa ses da Comunidade encontram se parcialmente desactualizados na medida em que precisamente nesse ano se come aram a operar na Holanda transforma es provenientes de um not vel esfor o de actualiza o e de reformula o de toda a legisla o vigente H aqui a salientar dois aspectos bastante diferentes ali s o primeiro que n o existe na Holanda nenhum seguro distinto para os acidentes de trabalho e doen as profissionais Se algu m fica incapacitado de trabalhar na sequ ncia de um acidente de trabalho ou de uma doen a profissional tem direito s indemniza es durante um ano Ap s este per odo o trabalhador poder ter direito a uma pens o por invalidez muito embora possa ap s tratamento adequado que lhe assegurado voltar a trabalhar O segundo aspecto prende se com a investiga o cient fica e aqui referido a t tulo de curiosidade Em Outubro de 1978 e Delft University os
81. e de forma o 1980 1984 no dom nio da biologia protec o sanit ria no mbito da EURATOM Terminada a apresenta o destes actos comunit rios de car cter geral podemos reter um segundo ponto de reflex o que estruturas existem e que medidas est o j tomadas a n vel nacional capazes de permitir a implementa o do programa de ac o em mat ria de seguran a e sa de nos locais de trabalho 2 DE CAR CTER MAIS ESPEC FICO Fa amos men o dos actos mais importantes 2 1 Recomenda o da Comiss o de 20 de Julho de 1962 relativa medicina do trabalho nas empresas Resulta em boa parte da Recomenda o n 112 da O I T adoptada em 24 de Junho de 1959 relativa organiza o dos servi os de medicina do trabalho na empresa que foi o primeiro texto internacional a definir o conceito de Medicina do Trabalho e suas atribui es Ali s a pr pria recomenda o Europeia diz n o ser exaustiva remetendo para a Recomenda o da O L T Este Acto Comunit rio da Comiss o recomenda n o imp e que os Estados Membros tomem as disposi es legislativas necess rias de modo a atingir os seguintes objectivos l Ensino da medicina do trabalho e a forma o de m dicos especializados atrav s das seguintes mat rias a Cria o de cadeiras de medicina do trabalho bem como de institutos especializados em medicina do trabalho e higiene industrial distribu dos regionalmente b Organiza o do ensino da m
82. e do produto um valor sistem tico que implica a troca entre pessoas ou entre grupos Desenvolve a comunica o a retroac o a associa o entre pr ximos E portanto uma fonte de aperfei oamento e progresso imediatos e permanentes 246 Pelo contr rio a qualidade considerada como ajustamento a uma especifica o um valor que p e o homem perante um documento sobre o qual ele tem pouca ou nenhuma influ ncia confina o a um campo de ac o onde as suas possibilidades de melhoria s o limitadas b Em seguida a no o de cliente At agora entendia se por clientes os que eram exteriores s empresas ao gabinete de estudos A no o de cliente passa por m a abranger cada um dos executantes cada projectista ao mesmo tempo clientes e fornecedores e por isso mesmo respons veis pela qualidade do produto e pelas condi es de trabalho perante aquele que recebe o produto do seu trabalho As experi ncias adquiridas neste dom nio mostram nos que esta vis o muito simples no seu conceito ainda assim muito fecunda O ESTALEIRO CONSIDERADO COMO UM CONJUNTO DE DEFINI ES FUNCIONAIS GERADORES DE PRODUTOS E SERVI OS NOVOS O SEGUNDO ELEMENTO INOVADOR Uma an lise met dica e mais aprofundada leva decomposi o do estaleiro num conjunto de processos e de intervenientes que gera produtos internos e externos Os m todos de melhoramento aplicam se pois a cada um deles o que leva a introduzir novos passos
83. elementos pr fabricados Montagem e desmontagem de andaimes gruas e outros aparelhos elevat rios Demoli o Constru o de estradas pontes e vias f rreas Obras de arte ao ar livre ou subterr neas fluviais e mar timas Trabalhos especializados no dom nio da gua irriga o drenagem adu o redes e tratamento de esgotos Canaliza es instala es de g s gua e equipamento sanit rio Instala es de aquecimento e ventila o instala es de aquecimento central ar condicionado e ventila o 15 16 17 270 Isolamento t rmico ac stico anti vibra es e impermeabiliza o Instala es el ctricas de antenas p ra raios e telefones Outros trabalhos que possam ter de efectuar se em obras de constru o de edif cios e de engenharia civil ANEXO II Trabalhos que impliquem riscos especiais para a seguran a e sa de dos trabalhadores referidos no n 3 do artigo 6 1 Trabalhos que exponham os trabalhadores a riscos de soterramento de afundamento ou de queda em altura particularmente agravados pela natureza da actividade ou dos meios utilizados ou do meio envolvente do posto ou da situa o do trabalho ou do estaleiro 2 Trabalhos que exponham os trabalhadores a subst ncias qu micas ou biol gicas que representem riscos espec ficos para a seguran a e sa de ou relativamente s quais exista uma obriga o legal de vigil ncia m dica 3 Trabalhos com radia
84. em computador do controlo de custos e contabilidade anal tica da explora o industrial processo que eu pr prio tive o privil gio de conduzir Ao longo destes anos tenho tentado desenvolver e pormenorizar aqui e ali com o objectivo de optimizar a lista de trabalhos O que n o se revelou vantajoso no quadro da abrang ncia geral que se deseja que o articulado cumpra Assim refere se esta lista como uma boa base de trabalho para a an lise e testagem da aplica o dos Princ pios Gerias de Preven o na fase de concep o e projecto no sentido de se obter uma Checklist que garanta que no momento da avalia o dos riscos nenhuma opera o da constru o foi esquecida 183 ARTICULADO DOS TRABALHOS MAIS VULGARES QUE OBRIGAM AN LISE DE TAREFAS A EXECUTAR Quando se diz eliminar o risco ou trocar uma situa o de risco por uma menos arriscada em suma quando nos referimos em princ pios gerais de preven o referimo nos a situa es inerentes a qu Seguidamente veremos um articulado de trabalhos usualmente executados nas obras e que dever o constituir a lista a testar no momento de conferir a referida an lise CAPITULO I DEMOLI ES 1 1 DEMOLI ES 1 1 1 Demoli es de edif cios 1 1 2 Demoli es de funda es 1 1 3 Demoli o do pavimento 1 1 4 Demoli o do enrocamento CAPITULO II MOVIMENTO DE TERRAS 2 1 TERRAPLANAGEM 2 1 1 Desmata o 2 1 2 Decapagem 2 1 3 Escava
85. eram retirados os moldes e acabava de secar ao sol Quanto maior fosse a rapidez de secagem melhor para a qualidade do bloco pelo que eram escolhidos os meses de Maio e Junho meses de grande temperatura nessas paragens 107 O tijolo surge mais tarde Fabricado com argila pura era cozido no forno e apresentava as mesmas dimens es com uma cor final de vermelho ainda hoje denominado artigo de barro vermelho A grande inven o que se seguiu foi a de ligar estes elementos adobe ou tijolo atrav s de uma argamassa cujo aglomerante variava de local para local na Mesopot mia tinha caracter sticas betuminosas na Europa a base era de cal na China a farinha de arroz Admitindo que ter sido no Egipto que surgiram as primeiras constru es elas teriam sido constru das em madeira e canas muito abundantes nas margens do Nilo Seguidamente as constru es ter o sido em adobe e mais tarde ainda em pedra nas grandes constru es Sempre que poss vel as coberturas eram planas para recolher a gua da chuva que raras vezes ca a mas que mesmo assim valia a pena ser recolhida dada a escassez desse bem essencial As classes pobres viviam numas casas constru das com um entran ado de troncos cobertos com folhas de palmeira ligados entre si e recobertos com uma argamassa de barro e palha mo da As classes mais abastadas tinham casas de pedra e adobe e ainda que pequenas tinham sempre um p tio e um jardim A rela o dentro fora era estab
86. espalhado pelas obras recordasse atitudes preventivas contra um determinado risco de acidentes cujos ndices se tinha como objectivo 10 melhorar um TOP permanente actualizado mensalmente O capacete de Ouro em exposi o na obra que apresentava melhores ndices de incid ncia e gravidade etc Em 1987 iniciei a minha actividade como projectista em Arquitectura e paralelamente docente na Faculdade de Arquitectura Universidade T cnica de Lisboa e formador na COPRAI AIP nas reas da Forma o de Formadores Gest o da Produ o Preven o e Seguran a Nesta ultima rea desenvolvemos ac es de forma o em cimenteiras avi rios ind stria alimentar transforma o de madeira t xtil constru o civil e obras p blicas metalomec nica pesada metalomec nica ligeira com rcio e conserva o de pescado laborat rios farmac uticos a generalistas para c maras programa IJOVIP mediadores imobili rios gestores de recursos humanos directores de produ o industrial etc E assim cheg mos a 2007 muito provavelmente com quase tudo por aprender ou pelo menos por sistematizar Com certeza com algo a encontrar e assim acrescentar mais valia ao conhecimento cient fico De h muito que os Arquitectos sabem e por isso integram nos seus projectos op es projectuais que visam a redu o do risco de acidentes quer na fase de constru o quer na fase de explora o bem como medidas q
87. explos o Imp e se a utiliza o de equipamento de protec o adequado ACIDENTE Acontecimento ocasional decorrente de uma situa o imprevista com les es ou danos materiais Atrav s do seu estudo deve se determinar medidas de preven o Todo o incidente com potencialidade lesiva sobre as pessoas e que ocorre no 293 decurso dum trabalho O acidente o resultado dum contacto com uma subst ncia ou fonte de energia cin tica el ctrica qu mica ou t rmica superior capacidade limite de absor o do corpo humano Este possui n veis de toler ncia ou limites para cada subst ncia ou forma de energia que ao serem ultrapassados originam o acidente ACIDENTE DE TRABALHO o acidente decorrente de uma situa o de trabalho acompanhado de les o o acidente que se verifique no local e hor rio de trabalho e que produza directa ou indirectamente les o corporal perturba o funcional ou doen a de que resulte a morte ou redu o na capacidade de trabalho Considera se tamb m acidente de trabalho o ocorrido no trajecto de ida e de regresso para e do local de trabalho CIDO Composto rico em hidrog nio que misturado com uma base d sais e gua S o corrosivos e utilizam se nas limpezas soldaduras etc A sua utiliza o requer medidas de seguran a adequadas bem como o seu transporte e armazenamento tendo em aten o a correcta etiquetagem com indica o das normas de seguran a a utilizar A O Liga de ferro co
88. forma hierarquizada o conjunto de tarefas Precursor da divis o entre a concep o e a execu o T R gua de desenhador com a forma de T T CNICO RESPONS VEL DA OBRA o t cnico respons vel pela direc o t cnica da obra nos termos do Regime de Licenciamento de Obras Particulares TECTO Parte interior e superior de uma habita o TECT NICO Relativo crusta ou crosta terrestre TELHA Pe a de barro cimento ou vidro para revestimento de telhados TELHA DE CANUDO Telha curva em forma de meio canudo TELHADO Estrutura que encima um edif cio e sustentada pelas paredes deste de modo a resguard lo contra as intemp ries cobertura de edif cios com planos inclinados e revestidos com telhas TELHADO COBERTURA Superf cie exterior do telhado constru da de madeira telhas lousas feltro metal amianto etc TELHADO MADEIRAMENTO T buas de madeira colocadas por baixo das telhas e sobre os barrotes ou vigas TELHADO DE TESOURO Telhado de quatro guas de grande declive t pico de determinadas zonas do Algarve e Alentejo que cobre apenas uma divis o do edif cio TELHEIRO Constru o aberta e coberta com telhado T MPERA Consist ncia que se d ao a o TEMPERATURA H MIDA Temperatura medida com um term metro de bolbo h mido e protegido do calor radiante Com esta e a ajuda de um diagrama psicom trico calcula se a humidade absoluta e relativa 341 TEMPERATURA SECA Ou temperatura amb
89. largos anos negligenciados provavelmente por at h pouco tempo n o haver um acessor especializado na mat ria do Minist rio do Trabalho e Falta de um plano de forma o com vista cria o na popula o do pa s de um verdadeiro esp rito de seguran a Em nossa opini o muito pessoal esta ltima raz o citada por si mais que suficiente para justificar o pouco avan o seguido neste pa s 6 It lia O princ pio geral da preven o o de que a sa de a seguran a e o bem estar f sico de uma pessoa devem ser contemplados como um bem para a comunidade a qual por sua vez est obrigada a defend lo Neste contexto a legisla o relativa sa de visa fundamentalmente prevenir as agress es f sicas ao trabalhador por causas n o violentas atribu das ao local de trabalho ou ao processo produtivo enquanto que a legisla o respeitante seguran a articulada no sentido da preven o de agress es por causas violentas ou sejam os acidentes de trabalho A base legal para toda a regulamenta o o art 2087 do C digo Civil que obriga os empregadores a tomarem as medidas necess rias para assegurarem o bem estar f sico e moral dos empregados Para este efeito a legisla o italiana considera o termo empregado numa acep o t o vasta que inclui por exemplo os alunos quando em estabelecimentos escolares ou laborat rios did cticos onde sejam habitualmente utilizadas m quinas ferramentas e d
90. movimenta o de cargas IGNI O Estado dos corpos em combust o ou da detona o de um combust vel IGNIFUGA O Tratamento dado aos materiais de modo a aumentar a sua resist ncia ao fogo melhorando a classe de classifica o Pode ser tempor ria ou permanente devendo constar da certifica o IGREJA SAL O Igreja na qual as naves laterais e a nave central t m aproximadamente a mesma altura ILUMINA O DIRECTA Ilumina o em que mais de 90 do fluxo luminoso est dirigido para a rea vision vel ILUMINA O INDIRECTA Ilumina o em que 90 do fluxo luminoso est dirigido para as partes altas e reas reflectoras ILUMIN NCIA Ou incapacidade luminosa a quantidade de fluxo luminoso que sai numa direc o por unidade de ngulo Mede se em candelas IMPED NCIA Resist ncia de um circuito el ctrico em corrente alterna IMPERMEABILIZA O Constitu da geralmente por feltros de betume de v rios tipos ou telas asf lticas serve de protec o dos elementos construtivos das edifica es nomeadamente coberturas e paredes exteriores IMPLANTA O Marca o no terreno dos limites de uma obra IMPL VIO Nas casas da antiga Roma um tanque no meio do trio onde aflu a a gua do telhado IMPOSTA Pe a s lida de suporte num pilar ou parede onde assenta e nasce um arco IMPUREZAS S o as subst ncias presentes em quantidades insignificantes noutras subst ncias INCAPACIDADE PERMANENTE ABSOLUTA
91. nome deriva dos leitos onde os romanos se recostavam para comer servidos pelos escravos TRIF RIO Galeria elevada com arcadas por cima dos arcos principais da nave de uma grande igreja medieval e por baixo do clerest rio TRIGEMINADA Trata se de uma janela dividida em seis v os TR GLIFO Sali ncia rectangular sulcada entre as m topas do friso de um entablamento d rico TRINCHA Pincel achatado e largo TRINCO Tranquetas de portas ou janelas que se accionam por meio de cord es ou aldrabas ou que se faz correr com chave simples TRIPALIUM Banco de tr s p s onde os escravos eram castigados por falta de produ o no trabalho que lhes estava distribu do TROLHA uma ferramenta utilizada pelos pedreiros e tem grande simbologia para os ma nicos Vulgarmente mais utilizado este voc bulo no norte do pa s e aplica se a um profissional que na zona sul corresponde a dois pedreiro e ladrilhador TUDOR Termo aplicado fase da arquitectura inglesa entre 1500 e 1550 A arquitectura g tica na forma mas alterada e adaptada ao uso dom stico Constroem se grandes janelas com colunas de pedra que dividem o v o da janela e travessas cuja horizontalidade em conjunto com o arco abatido destr i a caracter stica da verticalidade g tica Para portas e janelas usa se um aro apontado de quatro centros com uma estrutura quadrada As casas t m estrutura de madeira com pain is preenchidos com ripados e gesso ou pedra nos locais on
92. o e da adop o de directivas em mat ria de harmoniza o t cnica e de normaliza o respeitantes aos estaleiros tempor rios ou m veis e ou e do progresso t cnico da evolu o das regulamenta es ou especifica es internacionais ou dos conhecimentos no dom nio dos estaleiros tempor rios ou m veis ser o adoptadas de acordo com o procedimento previsto no artigo 17 da Directiva 89 391 CEE Artigo 14 Disposi es finais 1 Os Estados membros por o em vigor as disposi es legislativas regulamentares e administrativas necess rias para dar cumprimento presente directiva o mais tardar em 31 de Dezembro de 1993 Do facto informar o imediatamente a Comiss o 2 Quando os Estados membros adoptarem tais disposi es estas dever o incluir uma refer ncia presente directiva ou ser acompanhadas dessa refer ncia aquando da sua publica o oficial As modalidades dessa refer ncia ser o adoptadas pelos Estados membros 3 Os Estados membros comunicar o Comiss o o texto das disposi es de direito interno j adoptadas ou que adoptarem no dom nio regulado pela presente directiva 4 Os Estados membros enviar o Comiss o de quatro em quatro anos um relat rio sobre a execu o pr tica das disposi es da presente directiva do qual constar o os pontos de vista dos parceiros sociais A comiss o informar do facto o Parlamento Europeu o Conselho o Comit Econ mico e Social e o Comit Consul
93. o de medidas destinadas a promover a melhoria da seguran a e da sa de dos trabalhadores no trabalho que por esses facto as disposi es da referida directiva se aplicam plenamente ao dom nio dos estaleiros tempor rios ou m veis sem preju zo de disposi es mais restritivas e ou especificas contidas na presente directiva Considerando que a presente directiva constitui um elemento concreto no mbito da realiza o da dimens o social do mercado interno nomeadamente no que diz respeito mat ria a que se refere a Directiva 89 106 CEE do Conselho de 21 de Dezembro de 1988 relativa aproxima o das disposi es legislativas regulamentares e administrativas dos Estados membros respeitantes aos produtos de constru o e mat ria a que se refere a Directiva 89 440 CEE do Conselho de 18 de Julho de 1989 que altera a Directiva 71 305 CEE relativa coordena o dos processos de adjudica o de empreitadas p blicas Considerando que por for a da Decis o 74 325 CEE o Comit consultivo para a seguran a a higiene e a protec o da sa de no local de trabalho deve ser consultado pela Comiss o com vista elabora o de propostas neste dom nio ADOPTOU A PRESENTE DIRECTIVA Artigol Objecto 1 A presente directiva que constitui a oitava directiva especial na acep o do n 1 do artigo 16 da Directiva 89 391 CEE estabelece as prescri es m nimas de seguran a e sa de aplic veis aos estaleiros temp
94. o de alvenaria ou bet o SARC FAGO Sepulcro ornamentado com esculturas baixos relevos inscri es etc SARGETA Caixa sifonada montada nos arruamentos e destinada drenagem das guas pluviais SARILHO Aparelho primitivo destinado a elevar cargas SARRAFADO Regulariza o de massas de paredes ou pavimenta o regularizadas com um sarrafo SARRAFO Numa porta t buas verticais fixadas s pe as horizontais trave de pequena sec o utilizada para fixar telhas num telhado e para pavimenta o pe a de madeira obtida pelo corte no sentido longitudinal de um barrote SATURNISMO Doen a profissional devida ao contacto com o chumbo e inala o dos seus vapores Est presentemente nas actividades ligadas fundi o de chumbo e prata fabrico de vidro baterias cer micas e tintas Produz anemia artrites encefalopatias etc SCRAPER M quina de terraplanagem usada para eleva o e arrastamento de terras Estas m quinas comportam riscos que devem ser objecto de estudo e aplica o de medidas de seguran a nomeadamente em rela o ao planeamento das opera es S Igreja episcopal ou patriarcal catedral SEBE Cerca feita com arbustos SECANTE Subst ncia utilizada no fabrico de tintas oleosas Estas subst ncias t m riscos qu micos que devem ser observados principalmente ao n vel das vias respirat rias e de contacto com a pele SEC O Desenho do corte de um edif cio ou elemento por um ou v rios pl
95. o e reboco com acabamento a areado fino 7 2 5 Massa de areia em paredes 7 2 6 Estuque de paredes 7 2 7 Lambrim de azulejo branco 15x15 7 2 8 Lambrim de azulejo colorido 15x15 7 2 9 Lambrim de azulejo branco 11x11 7 2 10 Lambrim de azulejo colorido 11x11 7 2 11 Lambrim de m rmore 7 2 12 Lambrim de madeira r guas sobre estrutura 7 2 13 Lambrim de contraplacado 7 2 14 Lambrim de papel 7 2 15 Embo o e reboco afagado em lambrins 7 2 16 Lambrins de azulejo decorativo 11x11 cm 7 3 REVESTIMENTO TECTOS 7 3 1 Embo o e reboco em tectos 7 3 2 Massa de areia em tectos 7 3 3 Estuque em tectos 7 3 4 Corti a em tectos 7 3 5 Amianto projectado isolante 190 7 4 TECTOS FALSOS 7 4 1 Tectos falsos de estafe sobre estrutura de madeira 7 4 2 Tectos falsos de estafe pendurado 7 4 3 Tectos falsos de alum nio 7 4 4 Tectos falsos de r guas de madeira 7 4 5 Tectos falsos met licos 7 4 6 Tectos falsos CELOTEX 7 4 7 Tectos falsos PLATEX CAPITULO VIII PAVIMENTOS 8 1 FUNDA O 8 1 1 Enrocamento de pedra c de espessura 8 1 2 Massame de bet o simples c de espessura 8 1 3 Massame armado c de espessura 8 1 4 Betonilha 8 2 REVESTIMENTOS 8 2 1 Revestimento de pavimentos com tacos de madeira a Pinho b Madeira Ex tica 8 2 2 Revestimento de pavimento com ladrilho vin lico 8 2 3 Revestimento de pavimentos com mosaico hidr ulico 25x25 cm 8 2 4 Revestimento de pavime
96. o para implanta o de edif cio 2 1 4 Escava o em abertura de caixa de pavimento 2 1 5 Escava o em abertura de caixa de arruamentos 2 1 6 Escava o em abertura de caixa de fossas 2 2 ABERTURA DE FUNDA ES 2 2 1 Escava o para a abertura de funda es de paredes ou vigas de funda o a Terra branda b Terra dura c Rocha 2 2 2 Escava o para a abertura de funda es de pilares a Terra branda b Terra dura c Rocha 2 2 3 Abertura de valas para esgotos a Terra branda 184 b Terra dura c Rocha 2 2 4 Abertura de valas para assentamento de m quinas 2 2 5 Canais a Terra branda b Terra dura c Rocha 2 2 TRANSPORTES 2 3 1 Baldea o dos produtos escavados 2 3 2 Aterro e compacta o 2 3 2 1 Aterro e compacta o de valas com areia 2 3 3 Transporte a vazadouro dos produtos escavados CAPITULO III BET ES 3 1 BET O EM FUNDA ES 3 1 1 Bet o de limpeza com 0 05 3 1 2 Bet o B no enchimento de funda es de paredes ou vigas de funda o 3 1 3 Bet o B no enchimento de funda es de pilares 3 2 FUNDA ES ESPECIAIS 3 2 1 Funda es em estacas 3 2 2 Limpeza de cabe as das estacas 3 2 3 Maci os de encabe amento das estacas 3 3 BET O EM ELEVA O 3 3 1 Bet o B no enchimento de pilares 3 3 2 Bet o B no enchimento de vigas e lint is 3 3 3 Bet o B no enchimento de lajes 3 3 4 Bet o B no enchimento de p rticos 3 3 5 Lajes aligei
97. o que a raz o imp e a cren a milagreira levam no ao Portugu s ou seja a todos n s levam no com frequ ncia a situa es perigosas de que se salva pela invulgar capacidade de improvisa o de que dotado Quando se aproxima a cat strofe abrem se lhe os olhos da raz o e ent o capaz de desenvolver tal energia e com tal efici ncia que a isso se pode chamar milagre O facto de se repetirem tais situa es deve explicar se pela confian a que o Portugu s tem na facilidade das solu es de ltima hora Nesses momentos a sua intelig ncia viva a enorme capacidade de adapta o a todas as circunst ncias e o jeito para tudo permitem lhe dominar as situa es com xito ainda essa enorme capacidade de adapta o uma das constantes da alma Portuguesa o Portugu s adapta se a climas a profiss es a culturas a Outro momento espantoso da forma l cida como alguns conseguem vislumbrar quem somos vem retratado no poema Poema da malta das naus do talvez maior poeta Portugu s do s culo XX Lancei ao mar um madeiro espetei lhe um pau e um len ol Com palpite de marinheiro medi a altura do Sol Deu me o vento de fei o levou me ao cabo do mundo pelote de vagabundo rebotalho de gib o Dormi no dorso das vagas Pasmei na orla das praias arreneguei roguei pragas mordi peloiros e zagaias Chamusquei o p lo hirsuto tive o corpo em chagas vivas estalaram me as gengivas
98. ou se lava uma parte restrita do corpo O exemplo mais usual de perigo o chuveiro dos hot is em quartos que est o duas ou tr s semanas sem utiliza o Netse caso dever deixar correr a gua demoradamente 23 5 Nunca circule numa obra onde n o conhe a os caminhos de circula o 6 Quando parar dentro de uma obra em elabora o escolha o local apropriado Nunca pare no caminho de circula o E tenha cuidado com a movimenta o de cargas em altura entre outros perigos 7 Nunca ande para tr s ou para o lado nem para a frente sem saber concretamente o que tem debaixo dos p s 8 N o ande sozinho sobretudo se vai fazer fotografias ou observar alinhamentos Voc vai ter um momento com uma distrac o fatal 9 Use sempre capacete colete de sinaliza o e botas de palmilha de a o no m nimo N o se esque a que voc alvo de olhares e objecto de exemplo ainda que se ache inating vel ou invulner vel 10 N o namore com cliente construtores ou colegas e muito menos com colaboradores Onde se colhe o p o n o se devem colher flores O mesmo se poder dizer relativamente a almo os jantares e meetings inocentes A o lcool vai tomar conta de si ainda que se considere dotado de um auto controlo mpar N o esque a que h ru dos que escondem outros ru dos que h taipais ou estruturas que retiram visibilidades Faltam paredes nos extremos das lajes portas nas caixas
99. par bola de custos totais sendo essa melhoria n o rent vel para o ramo direito da curva Consequ ncias de um acidente Custos psicol gicos com consequ ncias materiais o No plano humano No plano material Sofrimento f sico Sofrimento moral Diminui o do seu potencial de trabalho Acidentado Perda de vencimento por vezes pr mios Baixa do seu potencial profissional Sofrimento moral Fam lia Preocupa es Dificuldades econ micas Mal estar Colegas Inquieta o Por vezes p nico Perda de tempo Perda de pr mio quando trabalham em equipa Excesso de trabalho Baixa do clima psicol gico E z ao M reputa o para a empresa Paragem da m quina Perda de produ o Estragos no equipamento Forma o de substitutos Perturba es T cnicas Pre os de custo maiores Baixa de potencial humano Perda de produ o Recupera o do acidentado Reformas Diminui o do poder de compra Muitas vezes o acidente d se sem que haja inc ria nem neglig ncia nem apenas imprepara o falta de cultura para usar o habitat 163 Exemplos de ratoeiras Quantos utilizadores de lentes de contacto sabem que SE USA LENTES DE CONTACTO NUNCA OBSERVE OPERA ES DE SOLDADURA As entidades m dicas europeias t m alertado para o facto de se terem vindo a verificar acidentes oculares graves
100. paralelep pedo rectangular que depois de cozida serve para construir paredes A dimens o mais comum de 22 x 11 x 17 cm nominal podendo originar paredes a meia vez uma vez e cutelo consoante a posi o do assentamento TIJOLO DE ENGENHARIA Tijolo resistente e denso capaz de aguentar cargas pesadas TIJOLO DE REVESTIMENTO Tijolo que apresenta uma textura superficial pr pria para utiliza o como revestimento TIJOLO DE VIDRO Tijolo de vidro transl cido fabricado em duas metades unidas formando um bloco Bloco oco feito de vidro de soda quer maci o quer feito de dois meios blocos fundidos em conjunto deixando um v cuo parcial interior TIJOLO REFRACT RIO Tijolo caracterizado por uma resist ncia muito grande ao fogo vulgarmente usado na constru o de lareiras ou na constru o de chamin s TIJOLO TRAVADO Diz se do tijolo assente no sentido da largura de uma parede TIJOLO VITR FICADO Tijolo cozido at sua vitrifica o T MPANO Espa o triangular entre as curvas de dois arcos cont guos e a moldura horizontal por cima dos mesmos a superf cie triangular plana entre as cornijas superior e inferior do front o TINTAS Mistura de subst ncias destinadas a revestir as superf cies de uma obra de modo a proteg la A natureza dos produtos que as constituem pode comportar riscos para a sa de dos trabalhadores que as aplicam TIRANTE Elemento de uma estrutura que funciona trac o var o de ferro q
101. paralelo nas fases anteriores A revolu o no pensar e no fazer deixou a Igreja t o perturbada que inventou a mais vergonhosa forma de correc o que do s culo XIII XIV ainda apresenta vest gios nos nossos dias Fig 94 Mosteiro de Alcoba a Fig 95 Mosteiro da Batalha Surgem cidades muralhadas que libertam as igrejas da sua miss o defensiva que tem a sua express o nas b stidas A arquitectura urbana mant m o mesmo esp rito labir ntico mas agora a pra a adquire outra import ncia dado tornar se claro que o espa o urbano era caracterizado por tr s pra as a do templo a do pal cio do senhor feudal e a do com rcio e trocas As festas adquirem uma dupla miss o pag e religiosa pelo que as prociss es formas mini das peregrina es 143 deambulat rias adquirem uma import ncia nunca vista A arquitectura passa a ser o rg o de comunica o social em que o poder religioso se exprime na sua plenitude O poder pol tico n o lhe quer ficar atr s e por vezes unem se para evitar uma conflitualidade canibalesca hoje em Inglaterra ainda se observam restos deste fen meno Por ltimo uma nova burguesia que surge do com rcio tamb m se quer intrometer entre estas duas for as o que faz com que a pra a onde decorre o com rcio seja tomada de assalto pelo poder pol tico empurrando a referida burguesia para a rua direita que sempre quebrada e torta As cidades come am a crescer para sul e para p
102. per odo dos primeiros tempos em que a Arquitectura Estruturante que nos deixou mais testemunhos e a Arquitectura de Acompanhamento que pelo seu grau de entropia muito maior deixou menos vest gios Portugal entra neste contexto com o peso que a sua dimens o geogr fica sugere O interesse deste cap tulo n o reside no que se encontra escrito ou nas imagens eleitas mas na capacidade do observador que por isso ter que ser um iniciado nestas coisas para compreender pelas imagens apresentadas e textos as complexidades de ferramentas de tecnologias de forma o dos art fices da capacidade de eleva o m o etc que assim se sugere e consequentemente a forma o a capacidade de resist ncia a disciplina o profissionalismo em suma dos intervenientes no processo construtivo 0S 10 MAIORES GIGANTES DE CIMENTO Em 1890 foi inaugurado em Nova lorque o primeiro arranha c us do Mundo o Pr dio Pullitzer Passados mais de 100 anos milhares de outros surgiram entre eles as Torres Petronas que perderam agora a lideran a da tabela para o Taipei 101 Taipei 101 2003 Taipei Taiwan Altura 508 metros 101 pisos Torres Petronas 1998 Kuala Lumpur al sia Altura 451 9 metros 88 andares Torres Sears 1974 Chigago EUA Altura 442 metros 108 andares Edif cio Jin Mao 1998 Shangai China Altura 420 5 metros 88 andares 2 International Finance Centre 2003 Hong Kong China Altura 413 8
103. poca hist rica as primeiras casas eram constru das com troncos de palmeira sic moro e com canas Em determinado momento o homem ou na Mesopot mia ou no vale do Nilo descobriu um processo r pido e econ mico para construir desenvolvendo as tecnologias inerentes produ o de adobe e de taipa No vale do Nilo depois das inunda es ficavam lamas inspiradoras de aproveitamento para forrar entrela ados de canas Desenvolveu se uma tecnologia em que a palha triturada era um elemento fibroso que garantia grandes possibilidades de fabrico e resist ncia a um tijolo que come ou a ser cozido ao sol No livro do xodo l se a determinado momento Naquele dia o Fara deu aos inspectores do povo e seus vigilantes esta ordem J n o dareis como dantes palha ao povo para fazer tijolos Esta frase informa claramente que o povo hebreu constru a as suas habita es com adobe e ou taipa Na Mesopot mia o fabrico passou a ser monop lio do estado portanto do rei do sacerdote do chefe da cidade ou da aldeia Este facto conhecido por terem usado um selo cil ndrico que em escrita cuneiforme deixava o tijolo marcado com o nome do rei e em muitas casas com a data do ano em que eram fabricados O adobe apresentava no final uma cor branca Era fabricado atrav s de uma amassadura com os p s em que era incorporada palha triturada e depois colocados em moldes com 20 a 30 cm por 10 de espessura Mal a massa ganhasse um pouco de presa
104. poder ser e Avaliador e T cnico de Sustentabilidade e Coordenador de Seguran a e Sa de na fase de Projecto e Coordenador de Seguran a e Sa de na fase de Obra e Etc Os Arquitectos para poderem ter acesso a um qualquer destes desempenhos ter o que ter cinco anos de actividade projectar Hospitais ou Universidades por exemplo e adquirir forma o especifica regra geral de 16 a 450 horas Assim fica nos a ideia que projectar pe as complexas 19 estar ao alcance de qualquer jovem licenciado Atribuir um valor a um fogo TO assunto para o tal especialista Os arquitectos tamb m t m acidentes de trabalho Quem julgar que o arquitecto um t cnico que usufrui do privil gio de trabalhar num espa o recolhido protegido de ru dos favor vel ao recolhimento interioriza o est enganado Os Arquitectos est o sujeitos a uma enorme gama de factores de risco em diversas reas das quais se destacam Doen as profissionais Acidentes Doen as o Alcoolismo consumo social exagerado etc o Stress p s traum tico perda de concursos erros de projecto etc Stress em reuni es com clientes entidades reguladoras obras etc ou stress provocado por ataques aos seus leg timos interesses quer os puramente materiais at aos de natureza art stica direitos de autor por exemplo est o constantemente em perigo o Obesidade obriga es de estar constantemente a acompanhar terceiros em
105. por v rios cub ides de pequenas dimens es de pedra m rmore ou vidro colorido utilizado para decorar pavimentos paredes ou tectos ou ladrilho cer mico placa de revestimento de pavimentos e paredes obtida a partir da cozedura de materiais cer micos geralmente com o formato de 20x20cm Podem apresentar v rias cores e motivos decorativos ou ladrilho hidr ulico placa de revestimento de pavimentos essencialmente de cimento branco ou colorido a que se junta um agregado constitu do por peda os de m rmore MOSTEIRO Grupo de edif cios servindo de habita o a uma comunidade de religiosos convento MOTIVO Tema b sico de uma ornamenta o MOTOCOMPACTADOR M quina de obra de constru o pesada de rodas pneum ticas diversas ou de cilindro que serve para comprimir as camadas de terra MOTONIVELADORA M quina de terraplanagem que serve para aplanar terrenos MOTOSCRAPER M quina de terraplanagem e de transporte de grande capacidade que realiza trabalhos na nivela o de fraca espessura mas de forma cont nua MOVIMENTA O MANUAL DE CARGAS qualquer opera o de transporte e sustenta o de uma carga por um ou mais trabalhadores que devido s suas caracter sticas ou condi es ergon micas desfavor veis comportem riscos para os mesmos nomeadamente na regi o dorsolombar MOVIMENTO Disposi o e variedade das linhas e das massas de uma obra de arquitectura MUD JAR Mourisco ornato arquitect nico de li
106. porta HIPERTERMIA Aumento anormal da temperatura intercorporal que tem o seu limite superior de 40 6 C HIPOTERMIA Descida da temperatura intracorporal abaixo da temperatura normal que de 36 8 C rectal HIPOCAUSTO Sistema romano de aquecimento sob o pavimento por meio de ar quente HIP DROMO O equivalente grego do antigo circo romano onde se realizavam corridas de cavalos HIP STILO trio grande de um templo grego tecto sustentado por colunas encontra se geralmente no Egipto designa o das salas cujos tectos s o sustentados por colunas HIPOTECA Acto pela qual poss vel contrair um empr stimo banc rio usando como termo de responsabilidade qualquer coisa Processo muito usado pelas institui es banc rias Vulgar na Europa em Portugal surgem agora as sociedades de cr dito hipotec rio dando apoio e acesso ao cr dito para habita o HOMOLOGAR Certificar de modo oficial atrav s de entidade p blica ou privada devidamente autorizada que a m quina ferramenta equipamento ou objecto cumpre as caracter sticas funcionais estipuladas nas normas legais HOR RIO DE TRABALHO inclui para al m do per odo normal de labora o o que preceder o in cio e o que se lhe seguir em actos tamb m com ele relacionados HUMIDADE Quantidade de vapor de gua contido num volume de ar determinado I AR Movimento ascendente de um aparelho elevat rio Corresponde a uma posi o definida em sinaliza o para a
107. que s o as interrup es com paragens imprevistas dos processos laborais PERFIL LAMINADO Barra de a o mole com sec o ou perfil de forma especial obtido por lamina o Os perfis laminados empregam se em estruturas met licas P RGULA Estrutura decorativa constitu da por colunas paralelas sobre as quais assentam longarinas e travessas PER BOLO P tio adro recinto situado entre um edif cio e o muro que o circunda PERIGO Situa o que excede o limite do risco aceit vel PERIGOSIDADE Condi o perigosa situa o em que um trabalhador tem forte probabilidade de ter um acidente grave ou mortal PER METRO Medida do contorno de uma figura geom trica PER PTERO Designa o de um edif cio cercado de colunas isoladas PERISTILO P tio envolvido por uma colunata usado nas moradias romanas PERNA Elemento constituinte de uma asna que suporta as madres ligando a fileira linha PERNO Pe a met lica que serve para imobilizar um conjunto pequeno eixo cil ndrico de v rios mecanismos PERPENDICULAR Qualquer situa o em que um elemento ou estrutura forma com outro um ngulo de 90 A ltima fase da arquitectura g tica em Inglaterra que ocorreu no s culo XV e princ pios do s culo XVI ap s o per odo decorated ornamentado caracterizada por linhas verticais nos rendilhados PERPIANHO Pedra para constru o que abrange toda a espessura de uma parede PERSIANA Estore ou portada exterior forma
108. que se danifique aconselh vel etiquet lo de modo a facilitar a sua identifica o e dispor da indica o da carga m xima CABO EL CTRICO Condutor constitu do por v rios fios electricamente distintos e reunidos num mesmo inv lucro isolante Num estaleiro os cabos el ctricos utilizados em liga es e extens es devem ser apropriados tendo em conta a sua estanquicidade e liga o terra CABO GUIA Elemento destinado a limitar a oscila o horizontal da plataforma suspensa Cabo utilizado na movimenta o de cargas com aparelhos elevat rios destinado a direccionar a carga utilizado em geral com cargas compridas como var es tubos barrotes etc em que se procura que s haja esfor os de compress o CABOUCOS Escava o larga que se abre no solo para betonagem das sapatas dos edif cios buraco ou vala aberta no solo para obten o dos alicerces C BREA Mastro em ferro ou madeira utilizada para elevar cargas Os equipamentos de eleva o de cargas n o devem ser improvisados e devem dispor da indica o das cargas m ximas al m de outras medidas de seguran a CABRESTANTE Tambor equipado de trinco e manivelas em volta do qual se enrola o cabo para eleva o de cargas CACHORRADA Fileira de cachorros numa constru o Utilizada na arquitectura g tica CACHORRO Consola de pedra bet o ou madeira encastrada numa parede ou sa da de um pilar destinada a suportar cargas exc ntricas CAENACULA Sala de j
109. que serve para reuni es jogos ou dan a CATALIZADOR Agente que influi sobre uma reac o qu mica CATARPILAR Designa o comercial de um Bulldozer CATA VENTO Pe a de metal frequentemente decorativa que ao girar sobre um eixo vertical sob impulso do vento assinala a sua direc o C TODO P lo negativo de uma pilha ou bateria el ctrica CAU O Compromisso assumido por uma pessoa de satisfazer uma obriga o subscrita por uma outra pessoa em caso de falha desta CAUDA DE ANDORINHA Liga o de duas pevas de madeira que t m a forma de cauda de andorinha C USTICO Que queima ou corr i obrigando a medidas de seguran a ou EPI s apropriado CAVALETE Arma o m vel de madeira ou metal destinada a formar bancadas provis rias nas obras N o dever o ser utilizadas a n o ser que obede am a medidas de seguran a espec ficas para este equipamento CAVE Piso mais baixo de um edif cio total ou parcialmente situado abaixo do n vel exterior CAVILHA Elemento de fixa o utilizado em estruturas met licas ou de madeira CELEIRO Edif cio utilizado para armazenamento de cereais CEN BIO Comunidade de religiosos convento CENOT FIO Monumento funer rio mas n o sepultura constru do em honra de um morto CESS O ARRENDAMENTO T cnica de cr dito em que o devedor transfere para o credor desde o in cio a propriedade de um bem que o devedor resgata progressivamente segundo uma f rmula de arren
110. que sustenta um canal para abastecimento de gua ARABESCO Decora o entrela ada geralmente utilizando formas geom tricas aplicada por artistas rabes ARCADA Arcaria fila de colunas que suportam uma s rie de arcos ARCO Estrutura que cobre um v o entre dois pilares que se sustenta e capaz de suportar uma carga ARCO ABATIDO Arco el ptico quando o v o corresponde ao eixo maior da elipse ARCOBOTANTE Arco que une o contraforte parede na arquitectura g tica estrutura de alvenaria geralmente em forma de arco levando a press o de um telhado ou abobada em direc o a um contraforte isolado ARCO DE C RCULO V ARCO DE VOLTA PERFEITA ARCO DE DESCARGA Arco constru do sobre um lintel para descarga do peso da parede ARCO DE VOLTA PERFEITA ou DE CIRCULO Arco que consta de um semi circulo perfeito ARCO DO TRIUNFO Monumento erigido em honra de imperadores ou generais edificado com um ou tr s arcos foi constru do pela primeira vez pelos imperadores romanos ARCO EM FERRADURA ou ULTRAPASSADO Arco cujo per metro superior ao de semic rculo arco semelhante a uma ferradura de cavalo na arquitectura sarracena AR CONDICIONADO Regulariza o artificial da temperatura humidade e pureza de ar num edif cio ARCO OGIVAL ou QUEBRADO Arco formado por dois trocos de arcos de c rculo que se encontram no fecho ARCO SOLIUM O espa o que resultava do alargamento dos corredores nas catacumbas romanas cor
111. relativos a este tipo de escava o e constru o de terrenos obedecem a normas estipuladas e criterioso estudo pelo que dever o ser observadas as regras de seguran a sob supervis o de t cnico respons vel caleira ou rego formada ou cortada para assentar um tubo etc VALOR LIMITE DO PICO o m ximo do pico de n vel de press o sonora e igual a 140 dB equivalente a 200 pascal de valor m ximo da press o sonora instant nea n o ponderada V LVULA DE FLUTUA O V lvula autom tica que impede a ascens o de gua num dep sito acima de determinado n vel accionada por uma b ia que flutua e que pressiona um mbolo quando a gua alcan a o n vel indicado V O Abertura em parede que pode ser porta janela etc Tamb m se designa por v o o espa o entre apoios consecutivos de uma viga Os regulamentos e normas de seguran a preconizam medidas de seguran a espec ficas para protec o dos v os relativamente ao risco de queda em altura V O DE ESCADA Espa o entre os degraus de um andar ou patamar e o que fica imediatamente acima VAPOR Fase gasosa de uma subst ncia que nas condi es normais de Press o e Temperatura NPT se apresenta no estado l quido ou s lido O tamanho das part culas molecular e t m fraca coes o com os gases A presen a de vapores perigosos carece de medidas similares s adaptadas para os gases VARANDA Pavimento exterior protegido por guarda que constitui o prolongamento do pavi
112. repousa nas pernas da asna elemento apoiado em vigas ou paredes transversais que serve de suporte s placas da cobertura MAINEL Pilarete que divide uma fresta verticalmente sustentando a respectiva bandeira ou la arias MAISONETTE Habita o com mais de um piso formando parte de uma casa ou de outro edif cio MALHETE Designa o dada a uma liga o em madeira de modo a conferir lhe resist ncia com a forma de cauda de andorinha encaixe nos bordos de duas pe as que lhes permitem ajustarem se MANEIRISMO Termo aplicado para qualificar o per odo art stico cultural de transi o entre a crise do come o do s culo XVI e o surto do barroco isto sensivelmente desde a morte de Miguel ngelo 1564 e o advento de Bernini 1620 MANILHA Tubo usado em canaliza o em geral de gr s cer mico vidrado no interior ou em bet o com uma gola de liga o num dos extremos MANIPULAR Ac o que se efectua com a ajuda das m os MAN PULOS De portas ou janelas s o os tradicionais instrumentos de apoio ou para a abertura de portas dando acesso aos compartimentos da casa MAN METRO Aparelho destinado a medir a press o A coloca o destes bem como o tipo de escala deve obedecer a estudo ergon mico do posto de trabalho MANORREDUTOR Aparelho que permite controlar a sa da de um flu do de um recipiente Como medida de seguran a deve estar provido de uma v lvula de seguran a que permita a sa da do flu d
113. rota o em torno de um eixo PARABOL IDE HIPERB LICO Superf cie gerada por uma par bola par bola geratriz cujo v rtice se apoia constantemente sobre uma outra par bola directriz e em que os planos das duas par bolas s o perpendiculares entre si PARAMENTO Face exterior de uma parede PARAPEITO Peitoril de janela geralmente a muralha mais alta com ameias de uma fortaleza parede ou resguardo elevado altura do peito utilizado em janelas terra os pontes PARED O Parede de grande espessura 329 PAREDE Elemento de alvenaria bet o madeira ou outro material destinado a vedar um espa o interior ou exterior PAREDE CEGA Parede que n o apresenta qualquer tipo de concavidade ou abertura PAREDE COM CAIXA DE AR Parede constitu da com duas espessuras separadas por uma cavidade de 5 a 10cm e ligadas por meio de ferro em aros a humidade que peneira na folha exterior eficazmente detida pela cavidade PAREDE CORTA FOGO 1 Parede que ultrapassa o n vel do telhado de um edif cio 2 Parede em que s se admitem aberturas com portas corta fogo PAREDE MESTRA Parede principal num edif cio onde se descarregavam as cargas dos pavimentos e outros elementos superiores parede constru da para resistir press o lateral do solo PARGAS Pilhas de terra retiradas da escava o e depositadas na berma da mesma para posterior reposi o Deve ser respeitada uma dist ncia de seguran a que impe a o desmorona
114. se da fachada que tem oito colunas CULO Janela redonda ou oval na fachada de uma igreja ODE O Edif cio da Roma antiga destinado exibi o de m sicos e poetas semelhante a um teatro grego OGIVA Figura formada por dois arcos de c rculos iguais que apresentam a sua concavidade contraposta e se intersectam num dos seus extremos arco quebrado caracter stico da arquitectura g tica OGIVAL Aplica se ao estilo arquitect nico caracterizado pelo emprego da ogiva para todo o tipo de arcos Designa tamb m o estilo g tico OHM Unidade de medida de resist ncia el ctrica de um condutor ou de um isolante Q OIT Sigla que significa Organiza o Internacional do Trabalho OLHO DE BOI Postigo circular ou oval geralmente para ilumina o OMBREIRA Elemento lateral que sustenta a verga de uma porta ou janela OMS Sigla que significa Organiza o Mundial de Sa de OPERADOR qualquer trabalhador incumbido da utiliza o de um equipamento de trabalho OPPBTP Organismo Profissional de Preven o da Constru o e Obras P blicas em Fran a Este organismo tem publica es especificamente para a seguran a neste sector OPUS EMPLECTUM Alvenaria de pedra usada pelos romanos em que eram usadas duas paredes afastadas cujo intervalo era cheio de pedras e de outros materiais constituindo um nico paramento de grande espessura OPUS INCERTUM Alvenaria de pedra aplicada de forma irregular usada pelo romanos OP
115. se excepcionalmente uma inclina o m xima de 15 devidamente sinalizada A largura do piso dever ser igual ou superior a 60 cm n o sendo de admitir aberturas entre t buas ou plataformas superiores a 1 cm A dist ncia m xima entre os apoios cont guos dos v o dever estar de acordo com as caracter sticas resistivas das plataformas e das cargas previs veis No entanto e na pr tica n o dever ser ultrapassada a dist ncia de 2 5 m Se se utilizarem madeiras sobrepostas esta sobreposi o dever ser de pelo menos quatro vezes a espessura da prancha e nunca superior a 20 cm 206 CAP TULO XIII UMA VISITA CONSTITUI O DA REP BLICA INSPIRADA NO TEMA DO TRABALHO Em certos momentos interessante e til saber se a constitui o nos promete alguma coisa na rea do nosso interesse Tal d vida conduziu nos s ntese que se segue que admitimos de car cter subjectivo a sua selec o mas epistemologicamente e eticamente inquestion vel Titulo Autor Editor Local Data EXCERTO DA PUBLICA O Constitui o da Rep blica Portuguesa Livraria Almedina Coimbra 1998 207 208 Artigo 42 Liberdade de cria o cultural 1 livrea cria o intelectual art stica e cient fica 2 Esta liberdade compreende o direito inven o produ o e divulga o da obra cient fica liter ria ou art stica incluindo a protec o legal dos direitos de autor Ar
116. se fixam verticalmente para segurar a corda que vai indicando a fiada num alinhamento MIRANTE Terra o ladrilhado situado a um n vel superior ao da a oteia da qual parte uma escada exterior que lhe d acesso MISERIC RDIA Pequena sali ncia frequentemente esculpida na parte inferior de um assento com dobradi as permitindo que se descansasse enquanto se permanecia em p durante um longo servi o religioso 325 MISTURADOR Aparelho que serve para misturar materiais A sua utiliza o deve obedecer a medidas de seguran a e a sua concep o deve atender s medidas de seguran a propostas para m quinas M SULA Suporte saliente de uma parede geralmente sustentando o peso de uma cornija ou parapeito Modernamente designa se por cachorro O suporte pode ser feito em madeira ferro ou em granito MO RABE Estilo pr rom nico cujo nico exemplar conhecido em Portugal a igreja de Lourosa na Beira datada de 950 constitu da por tr s naves divididas por arcos em ferradura encimando colunas toscanas e com abside e transepto quadrangulares MOCHILA Autoclismo MODILH O Bloco de pedra de madeira ou ladrilho que sobressai da parede e serve de m sula de suporte a uma viga ou outras estruturas ornato arquitect nico em forma de S invertido entre os flor es da cornija MODULAR Diz se do projecto para um edif cio ou seus componentes quando as suas dimens es coordenantes s o todas m ltiplas de um m dulo padr o
117. separar o das cores s culo XV AZULEJO FIGURATIVO Azulejo formando pain is que na maioria dos casos descrevem uma hist ria podendo ainda apresentar uma figura nica por influ ncia do azulejo holand s Apareceu na segunda metade do s culo XVIII BADAME Ferramenta de carpinteiro usada para abrir caixa para fechaduras e respigas Ferramenta para trabalhar madeira de sec o rectangular e afiar no sentido da maior sec o BAIL U Andaime m vel constitu do por uma plataforma com protec o lateral e posterior munida de cabos guias que dever o estar solidamente ancorados O sistema de comando e movimenta o ter de estar situado no bail u proporcionando uma ac o simult nea sobre os dois cabos Como medida de seguran a os oper rios dever o estar munidos de arn s BAIXADA Ramal condutor que liga a linha de distribui o p blica com a instala o que liga os dispositivos de utiliza o Em energia el ctrica s pode ser executado pela concession ria n o devendo ser feitos quaisquer trabalhos sem ser supervisionados por t cnico competente e executados por profissionais do ramo BAIXO RELEVO Trabalho de escultura em que a parte saliente inferior a 50 do volume real BALASTRO Britas que se colocam nos caminhos de rolamento das gruas imagem da t cnica utilizada pelos caminhos de ferro BALAUSTRADA ou GUARDA Anteparo a pouca altura geralmente 90 cm na CE a 1 00 m formado por uma s rie de col
118. sua actividade viajante apanhasse aqui e ali a modernidade das tecnologias da poca A civiliza o Eg ia contempor nea das civiliza es do Egipto e da sia Ocidental esteve juntamente com as civiliza es Min ica Mic nica e Etrusca na base da chamada civiliza o ocidental Alguns autores chamam pa s Egeu ao conjunto de ilhas do mar Egeu a uma faixa continental oriental da Gr cia assim como uma faixa da sia Menor Os materiais usados foram a madeira a argila a pedra e o gesso A pedra usada o calc rio e o gesso d o um material muito resistente com aspecto de m rmore A uni o entre as pedras era feita com uma camada generosa de argamassa a ligar as pedras ou sobrepostas a seco A forma das habita es era circular ou el ptica apresentando algumas ainda hoje como reminisc ncia do passado uma entrada atrav s de um espa o trapezoidal que inequivocamente se destinava a defender a entrada Evoluiu para o quadrado 109 e por ltimo para o rect ngulo com at tr s pisos e janelas quadradas a dist ncias regulares No Min ico podem distinguir se tr s per odos o antigo Paleopalaciano que teve lugar entre o ltimo ter o de 3000 a C e 2000 a C o M dio Palopalaciano que se desenvolveu entre 2000 a C e 1700 a C e o Recente Neopalaciano que se estendeu cronologicamente pelos anos de 1700 a C a 1400 a C Geograficamente o ber o desta civiliza o a ilha de Creta cuja cidade de Knossos
119. trabalhadores t m de possuir uma sala para repouso e providenciar instala es para fumadores com mais de 1000 trabalhadores as empresas t m de ter instala es hospitalares tal como as de 100 desde que o risco de sinistralidade seja muito elevado Estas e muitas outras disposi es que vigoram desde Maio de 1976 s o obrigat rias para todos os novos locais de trabalho mas n o se aplicam duma maneira geral s instala es j existentes A lei sobre Seguran a Industrial que regula a actividade de cada um dos seus elementos daquilo que se pode chamar uma equipa de sa de ocupacional parte do princ pio que sendo o avan o tecnol gico de tal maneira r pido e colocando problemas cada vez mais complexos as solu es para as quest es de higiene e seguran a n o podem ser deixadas apenas responsabilidade do empres rio Assim o Estado providencia a forma o de pessoal m dico param dico t cnico e industrial que t m de ser contratados pelas empresas em fun o da dimens o destas para exercerem uma fun o de consultoria apoio t cnico e vigil ncia da sa de dos trabalhadores As empresas por m podem optar por servi os privativos de medicina do trabalho ou por utilizarem centros comuns Esta modalidade no entanto menos frequente dado que existe uma consciencializa o das partes relativamente aos benef cios directos da multiplicidade de fun es dum servi o de medicina do trabalho que s em regime privativo el
120. um travejamento rudimentar e ramagens ou colmo J na idade dos metais e respondendo a situa es de grande agressividade do clima o homem construiu habita es subterr neas por vezes as escava es estendiam se por v rios metros quadrados dispostas segundo linhas paralelas separadas por faixas que deviam ser as ruas das cidades A cultura megal tica em Portugal exprimiu se atrav s dos d lmenes ou antas os menires e os cromeleques Fundamentalmente mais tarde no neol tico emerge a cultura castreja cuja Arquitectura j tinha a sua g nese na madeira e j na idade dos metais a cit nia contempor nea da ocupa o romana Embora na sua maioria a cultura castreja se tenha manifestado no norte do pa s na zona do granito e do xisto ela uma cultura da forma dado que tamb m existem exemplos no centro e no sul a usando o adobe maioritariamente e quase que certamente em 104 substitui o dos prumos de madeira num desenho que tamb m adoptado nos nossos dias por algumas tribos africanas casas circulares com cerca de cinco metros de di metro dispostas em circulo e defendidas por uma pali ada tamb m esta circular e mostrando uma entrada exterior como a sa da de uma bexiga mE e Fig 31 Anta do Monte Abra o Fig 33 D lmen da Barrosa Fig 34 Cit nia de Briteiros Guimar es Fig 35 Cit nia de Santa Luzia Viana do Castelo 105 Assim as constru es primordiais ter o s
121. viola o dos deveres de informa o em mat ria de seguran a e sa de nos termos da al nea d do n 3 do artigo 9 e do artigo 11 6 Para efeitos de aplica o das coimas previstas nos n meros anteriores considera se o n mero m ximo de trabalhadores por conta de outrem e independentes aferido pela comunica o pr via ao Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho 7 Ser considerado para efeito de aplica o de coimas o n mero de trabalhadores presentes no estaleiro quando exceda a previs o constante da comunica o pr via ou quando falte esta comunica o 8 A inexist ncia de comunica o ou a comunica o fora de prazo de acidentes graves ou mortais ao Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho nos termos do artigo 13 constitui contra ordena o pun vel com coima de 400 000 00 a 1 500 000 00 9 A viola o por parte dos trabalhadores independentes dos devers previstos no artigo 10 constitui contra ordena o pun vel com coima de50 000 00 a 500 000 00 10 Quando a infrac o seja cometida por pessoa singular o montante da coima a aplicar nos termos dos n meros anteriores n o poder nunca exceder 500 000 00 Artigo 16 Destino das coimas O produto das coimas tem o destino estabelecido no artigo 4 do Decreto Lei N 491 85 de 26 de Novembro na redac o dada pelo Decreto Lei N 255 89 de 10 de Agosto Artigo 17 Fiscaliza
122. zona Tamb m chamado p ra sol QUEDA DE CARGA Acidente que ocorre durante a opera o de i ar por ruptura de um meio de suspens o QUEDA DE N VEL a denomina o que se d a uma queda num pavimento mesma cota ou com pequenas diferen as em geral provocado por m arruma o do local de trabalho ou passagem por elementos n o sinalizados QUEDA EM ALTURA a denomina o que se d queda entre duas cotas significativamente afastadas Em geral produz acidentes graves ou mortais pelo que se devem observar medidas de seguran a apropriadas QUEEN ANNE Termo usualmente aplicado arquitectura dom stica de tijolo e pedra que se construiu no primeiro per odo da arquitectura georgiana em Inglaterra 1702 14 As propor es e os elementos cl ssicos s o aplicados a edif cios de todos os tipos e dimens es QUINADEIRA M quina de dobrar chapa em ngulo recto Estas m quinas comportam elevados riscos devendo obrigatoriamente dispor de protec es que podem ser por afastamento comando bi manual ou outro QUIOSQUE Pavilh o geralmente aberto de todos os lados circular ou octavado que se constr i em jardins passeios etc e que serve para a venda de peri dicos flores tabaco etc RACHA Fenda aberta por efeito de fractura ou ruptura em paredes Defeito da madeira sob a forma de fendas geralmente devida ao encolhimento No norte do pa s tamb m se chama s cunhas de pedra que ajudam a construir uma pa
123. 1 do presente artigo n o prejudica o principio da responsabilidade das entidades patronais consignado na Directiva 89 391 CEE Artigo 8 Aplica o do artigo 6 da Directiva 89 391 CEE Na realiza o dos trabalhos aplicam se os princ pios enunciados no artigo 6 da Directiva 89 391 CEE designadamente no que diz respeito aos seguintes aspectos a b c d e 8 h i Manter o estaleiro em ordem e em estado de salubridade satisfat rio Escolha da localiza o dos postos de trabalho tendo em conta as condi es de acesso a esses postos e a determina o das vias ou zonas de desloca o ou de circula o Condi es de manuten o dos diferentes materiais Conserva o controlo antes da entrada em funcionamento e controlo peri dico das instala es e dispositivos a fim de eliminar defici ncias suscept veis de afectar a seguran a e a sa de dos trabalhadores Delimita o e organiza o das zonas de armazenagem e de dep sito dos diferentes materiais especialmente quando se trate de mat rias ou subst ncias perigosas Condi es de recolha dos materiais perigosos utilizados Armazenagem e elimina o ou evacua o de res duos e escombros Adapta o em fun o da evolu o do estaleiro do tempo efectivo a consagrar aos diferentes tipos de trabalho ou fases do trabalho Coopera o entre as entidades patronais e os trabalhadores independentes Interac es com actividades de explor
124. 3 de 4 de Novembro Estabelece as exig ncias essenciais relativas sa de e seguran a aplic veis aos equipamentos de protec o individual de acordo com o artigo 2 do Decreto lei n 128 93 de 22 de Abril EN 458 1993 Estabelece recomenda es para a selec o uso e manuten o de protectores auriculares 1994 Decreto lei n 26 94 de 1 de Fevereiro Aprova e estabelece o regime de organiza o e funcionamento das actividades de seguran a higiene e sa de no trabalho ISO 9927 1 1994 Estabelece os procedimentos de inspec o para gruas 68 1995 Decreto lei n 7 95 de 29 de Mar o Primeiro ajustamento ao regime jur dico aprovado em 1994 Decreto Lei n 26 94 de 1 de Fevereiro Decreto lei n 139 95 de 14 de Junho Introduz altera es ao Decreto Lei n 128 93 de 22 de Abril Decreto lei n 141 95 de 14 de Junho Transp e para o direito interno a Directiva n 92 58 CEE de 24 de Junho relativa a prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Decreto lei n 214 95 de 18 de Agosto Estabelece as condi es de utiliza o e comercializa o de m quinas usadas visando eliminar riscos para a seguran a e sa de das pessoas Portaria n 1456 A 95 de 11 de Dezembro Regulamenta as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e sa de no trabalho ISO 12482 1 1995 Estabelece as condi es de monitoriza o de gruas
125. 5 03 altera o D L 282 93 de 17 08 D Reg 25 93 de 16 08 Port 744 B 93 de 18 08 Port 314 94 de 24 05 Regulamento de Seguran a Port 53 71 de 03 02 Port 702 80 de 22 09 3 Regulamenta o espec fica para estabelecimentos comerciais de escrit rios e servi os Regulamento de S H T D L 243 86 de 20 08 Regulamento de inc ndio D L 61 90 de 15 02 4 Acidentes Industriais Graves D L 204 93 de 03 06 V O RU DO Como exemplo refere se o texto que se segue que da maior import ncia para os trabalhadores da constru o Quem o deve divulgar O Arquitecto Projectista Num novo documento que n o ser o PSS dado que este n o da sua responsabilidade Tipo Plano Director para os Projectos de estaleiro ou outros que se venham a tornar necess rios Pode ser Mas n o isso que ser natural O empreiteiro que conhece os seus equipamentos e que se distingue dos outros pelas tecnologias construtivas destinadas execu o dos trabalhos projectados pelo 79 Arquitecto que deve divulgar as regras e monitorizar a sua aplica o Mas isto n o claro Poder aparecer algu m a referir que o caderno de encargos n o se destina s a garantir a qualidade do trabalho a entregar ao cliente e que esse documento poder o pior se algu m acha que dever conter as formas e as condi es em que os trabalhos devem ser executados Este um dos milhares de exemplos que se poderiam dar re
126. 5 1 8 Liga o rede geral 15 1 9 Sif o de saneamento 15 1 10 Caixilho com rede soldada fixo para fossas 15 2 ESGOTOS ELEVADOS 15 2 1 Tubo r gido de PVC embebido 32 mm 40 mm 50 mm 60 mm 75 mm 90 mm 100 mm 110 mm 125 mm CAPITULO XVI JUNTAS 16 1 JUNTAS DE DILATA O 16 1 1 Aglomerado de corti a 16 1 2 Esferovite 16 1 3 Cord o de neoprene 199 16 2 VEDANTES 16 2 1 M stique CAPITULO XVII EQUIPAMENTOS 17 1 EQUIPAMENTOS DE COZINHA 17 1 1 Conjunto de arm rios superiores e de bancada 17 1 2 Fog o a g s 17 1 3 Fog o el ctrico 17 1 4 Frigor fico 17 1 5 M quina de lavar loi a 17 1 6 Lava loi as em a o inoxid vel CAPITULO XVIII ESTORES 18 1 ESTORES 18 1 1 Estores em madeira 18 1 2 Estores em pl stico 18 1 3 Estores met licos 18 2 PERSIANAS CAPITULO XIX DIVERSOS 19 1 ESPELHOS 19 2 TOALHEIROS EL CTRICOS 19 3 PORTA PIA ABAS 19 4 CONJUNTO DE CABIDES PORTA ROLOS E SABONETEIR A 19 5 ANTENAS DE R DIO E TV 19 6 ELECTRO BOMBAS 19 7 CABO DE A O EM ESTENDAIS DE ROUPA 19 8 TOALHEIROS 19 9 CABIDES 19 10 VENTILADORES 19 11 CAPELOS DE CHAMIN MET LICOS 19 12 CAPACHO NOTA IMPORTANTE Todas as marcas referidas correspondem a um tipo de material pelo que qualquer outra marca que apresente id nticas caracter sticas satisfaz as condi es dos itens em causa 200 A presente lista ser uma ajuda ma
127. A O Pedra calc ria branca e luzidia que se utiliza em cantarias e pavimentos VIDRO Material em chapa s lida n o cristalina fabricado pela fus o de areia s lica com soda ou pot ssio e outros ingredientes como o xido de chumbo utilizado na constru o devido sua transpar ncia e permeabilidade luz mesmo quando colorido VIDRO FIBRA Vidro em fios finos fabricados enquanto no estudo viscoso de modo a solidificarem sob a forma de fibras utilizado principalmente como isolamento VIDRO ARAMADO Chapa na qual se insere rede de arame durante o processo de fabrico como medida de seguran a a fim de evitar a desintegra o do vidro quando este se quebra VIDRO COLORIDO Vidro sobre cuja superf cie s o aplicados pigmentos principalmente para janelas ornamentais VIDRO DUPLO Duas chapas de vidro que limitam um espa o de ar hermeticamente selado proporcionando isolamento contra o calor e o ru do VIDRO FOSCO Chapa com a superf cie tornada spera ou com covas praticadas por jacto de areia ou gravadas com cido de modo que a vis o fique obscurecida at diferentes n veis VIDRO PARA CONTROLE SOLAR Desempenha um importante papel na cria o de um ambiente confort vel e ainda relevante sob aspecto econ mico uma vez que reduz o calor solar transmitido para o interior evitando o sobreaquecimento e o encadeamento provocado pela incid ncia dos raios solares VIDRO TEMPERADO Tipo de vidro cuja superf cie ra
128. ADO Elementos de madeira unidos sob press o EMPANQUE Substancia vedante que evita a penetra o de gua EMPEDRADO Em geral todo o pavimento de pedra EMPENA Parede lateral de um edif cio sem aberturas podendo receber outro edif cio encostado Neste caso devem ser asseguradas medidas que garantam a seguran a contra fogo EMPREGADOR A pessoa singular ou colectiva com um ou mais trabalhadores ao seu servi o e respons vel pela empresa ou estabelecimento EMPREITADA Obra que um ou mais indiv duos se encarregam de executar para terceiros mediante retribui o estabelecida no acto de ajuste EMPREITEIRO GERAL Empresa adjudicat ria de todos os trabalhos mesmo dos que n o s o da sua especialidade e que responde perante o dono da obra EMPRESA Organiza o que conjuga o capital com o trabalho com o objectivo de produzir bens ou servi os EMPRES RIO Pessoa f sica ou jur dica que recebe a presta o de servi o de trabalhadores sendo o respons vel pela organiza o da produ o e das condi es em que efectuada NCABE AR Unir pranchas ou vigas pelos seus extremos NCASTALHAR Juntar ou ligar pe as de madeira para formar soalho NCORDOAMENTO Elemento escult rico em forma de corda muito empregue no estilo manuelino E E E E NCRAVAMENTO Solu o t cnica destinada a imobilizar um dispositivo e uma m quina sem que se verifiquem condi es 310 previamente estabelecidas Usa se em pr
129. ALHO A relev ncia deste princ pio para a Preven o reside na necessidade de se associar implementa o de medidas organizativas do trabalho a avalia o do seu impacto ao n vel das condi es de Seguran a e Sa de Com efeito a introdu o de tais medidas organizativas resultar sempre um determinado efeito positivo ou negativo ao n vel da Preven o dos Riscos Profissionais Assim a organiza o do trabalho enquanto princ pio de preven o permitir e Isolar Afastar a fonte de risco e Eliminar Reduzir o tempo de exposi o ao risco e Reduzir o n mero de trabalhadores expostos ao risco e Eliminar a sobreposi o de tarefas incompat veis no espa o e no tempo e E em geral integrar as diversas medidas de preven o num todo coerente PRIORIDADE DA PROTEC O COLECTIVA FACE INDIVIDUAL Este princ pio dever ser equacionado se e s se a elimina o do risco n o for tecnicamente poss vel A implementa o da protec o colectiva consiste numa ac o estabelecida preferencialmente ao n vel da fonte do risco componentes materiais do trabalho e meio envolvente que como tal estabelece uma protec o de consider vel efic cia face a toda e qualquer pessoa que a ele esteja exposta Este princ pio levar nos a interven es fundamentalmente no mbito da escolha de materiais e equipamentos que disponham de protec o integrada e do envolvimento do risco atrav s de sistemas de protec
130. Agente extintor formado por mistura de espum fero com gua ESPUMA QU MICA Agente extintor formado pela mistura de solu o cida com b sica produzindo di xido de carbono ESTABILIZA O Ac o de impedir por um meio t cnico a queda de uma estrutura em eleva o em particular em taipais ESTACA Madeira roli a barra de ferro ou pilar de bet o armado que se finca no terreno para suportar os cimentos de um edif cio poste de madeira ou de bet o cravado no terreno para servir de suporte s funda es de um edif cio ESTALEIROS O mesmo que estaleiros tempor rios ou m veis ESTALEIROS TEMPOR RIOS OU M VEIS S o os locais de trabalho onde Se efectuam trabalhos de constru o de edif cios e de engenharia civil e ainda os locais onde se desenvolvem actividades de apoio directo queles ESTANQUE Que n o permite a passagem de um flu do A estanquicidade em geral objecto de ensaio durante a obra o que pode determinar medidas de seguran a especiais ESTAT STICA DE ACIDENTES Sistema de recolha de dados da sinistralidade e posterior tratamento permitindo uma actua o de modo a controlar os riscos ESTEIO Granito talhado em faixas esguias e verticais destinadas a suspender as ramadas da vinha no Norte do Pa s ESTELA Monumento comemorativo que se ergue em forma de l pide ou pedestal ESTEREOTOMIA Corte praticado nos diferentes elementos por interm dio da geometria descritiva para a constru o de v ria
131. Anta do Mezio Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s Raiz e Madrugada D lmen da Barrosa Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s Raiz e Madrugada Cit nia de Briteiros Guimar es Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s Raiz e Madrugada Cit nia de Santa Luzia Viana do Castelo Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s Raiz e Madrugada Castro do Zambujal Torres Vedras Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s Raiz e Madrugada Perspectiva exterior da Igreja de M rtola Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s Raiz e Madrugada Perspectiva interior da Igreja de M rtola Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s Raiz e Madrugada Diversos tipos de pir mides constru das por diferentes civiliza es em localiza es geogr ficas distintas Pir mides Eg pcias esquerda Indianas ao centro e Maias direita Hendrik Willem Van Loon Las Artes Planta geral do pal cio de Knossos Internet Tesouro de Atreu Plantas e Cortes Werner Miiller y Gunther Voel Atlas de Arquitectura 1 P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g 356 103 103 104 104 104 104 104 105 106 106 107 110 111 Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig F
132. CIFER CAPITULO VI CANTARIAS 6 1 SOLEIRAS 6 1 1 Soleiras de cantaria de canal e batente 6 1 2 Soleiras lisas 6 1 3 Soleiras de rasgo e batente para portas de correr 6 1 4 Soleiras de batente 6 1 5 Tipo GRACIFER 6 2 PEITOS 6 2 1 Peitos de cantaria de canal e batente 6 2 2 Peitos de bet o pr moldado 6 3 OMBREIRAS E VERGAS 6 3 1 Ombreiras de cantaria 6 3 2 Vergas 6 4 DEGRAUS 6 4 1 Cobertores de degrau 6 4 2 Espelhos de degrau 6 4 3 Capeamento 6 4 4 Lareiras 6 4 5 Tampos de bancada 6 4 6 Tampos de bancos 6 4 7 Patins de escada CAPITULO VII REVESTIMENTOS 7 1 REVESTIMENTOS DE PAREDES EXTERIORES 7 1 1 Embo o e reboco em paredes exteriores para receber acabamento 7 1 2 Embo o e reboco em paredes exteriores com acabamento a areado fino 7 1 3 Revestimento de areia em paredes exteriores 188 189 7 1 4 Revestimento de paredes c Evinel 7 1 5 Revestimento de paredes c Decormel 7 1 6 Revestimento de paredes a Cinca 7 1 7 Revestimento de paredes c cantaria 7 1 8 Revestimento de paredes exteriores com marmorite 7 1 9 Idem com tijolo tipo ITALIANA 7 1 10 Idem com mosaico cer mico 7 1 11 Idem vidrado 7 1 12 Pain is LECA 7 1 13 A chapa ACERALLUM 7 1 14 Chapa de fibrocimento 7 2 REVESTIMENTOS DE PAREDES INTERIORES 7 2 1 Salpiscado 7 2 2 Embo o e reboco 7 2 3 Embo o e reboco para receber acabamento respectivo 7 2 4 Embo
133. CLARAB IA Bloco de vidro assente numa arma o de bet o ou de metal e colocado em passeios etc para proporcionar luz s zonas que est o enterradas em cave abertura envidra ada no telhado de um edif cio para deixar passar luz para o interior CLASSES DE FOGOS Classifica o dos fogos segundo o material combust vel Permite definir o agente extintor a utilizar CLASSES DE MATERIAIS Classifica o segundo o grau de protec o aos contactos el ctricos ou reac o ao fogo CLAUSTRO Passagem coberta que rodeia um p tio e separada deste por colunas ou arcadas CLEREST RIO Parte superior da nave coro e transepto de uma igreja que cont m uma s rie de janelas deixando passar a luz para o interior COBERTOR DE UM DEGRAU Plano horizontal de um degrau COBERTURA Recobrimento estanque da parte superior dos edif cios Pode ser plana em laje ou terra o ou inclinada com telha ou outros materiais Esta fase da constru o comporta sempre riscos em especial de quedas pelo que deve ser previamente planificada Tratando se de materiais base de amianto devem ser observados os cuidados prescritos pelas normas em vigor Requerem especiais cuidados os materiais fr geis como fibras vidro etc COBRE JUNTAS V MATA JUNTAS COFRAGEM Molde em madeira metal ou outro material fabricado no local ou pr fabricado destinado confec o de pe as em bet o vigas pilares lajes etc COGULHO Remate das decora es manue
134. E INTRU O PLANO DE SEGURAN A E SA DE ARRANQUE DA COMPILA O T CNICA APROVA O PELA EQUIPA DE VALIDA O ESCOLHA DA FISCALIZA O ESCOLHA DO COORDENADOR DE SEGURAN A EM OBRA CONCURSO PARA ADJUDICA O DA OBRA ADJUDICA O TAREFAS INERENTES AO IN CIO DA OBRA PROJECTO DE ESTALEIRO PLANEAMENTO DO TRABALHO IN CIO DA ASSIST NCIA T CNICA PLANEAMENTO DE MEDIDAS PREVENTIVAS EXECU O E ACOMPANHAMENTO DOS TRABALHOS EVENTUAL PROJECTO DE ALTERA ES TELAS FINAIS B I DA OBRA PERIODO EXPERIMENTAL CONCLUS O DA ASSIST NCIA T CNICA PONTO DE SITUA O RELATIVO COMPILA O T CNICA ALTERA ES E MANUTEN O AMORTIZA ES FISCAIS E T CNICAS EXPLORA O E MANUTEN O EVENTUAIS REMODELA ES DEMOLI O Urge assim entender quando se fala de projecto qual o conte do da elabora o mental da resultante E n o se julgue que a preocupa o meramente acad mica ou diletante Em breve os tribunais v o fazer as suas pr prias atribui es de significado e a os Arquitectos ir o verificar que negligenciaram uma reflex o que os deixar em muito comprometidos 16 REFLECTINDO SOBRE O PASSADO DO ENSINO DA ARQUITECTURA O conhecimento civilizacional distingue se do conhecimento vernacular porque exige graus de saber fazer e modernamente de excel ncia a pessoas socialmente preparadas para esses desempenhos M dicos Engenheiros Arquitectos Ju zes etc Assim a sociedade espera que os profissi
135. ELO tas posi o correcta de utiliza o etc Por isso est o pro PARA DEMOLIR Pela PEGA que se encontra JUNTO AO ENCABADOURO gramadas Ac es de Forma o monitoradas por T cnicos Especiali PARA FURAR Pelo PUNHO AJUST VEL que seencontra lxerdrente zados que ter o como objectivo contemplar essas reas do conhe EM QUALQUER DOS CASOS cimento e que ir o decorrer em Outubro e Novembro tendo algumas SEMPRE QUE SE ADMITA Pelo PUNHO que est protegido com j decorrido na Sede e na DLP cobrindo todos os estratos da es HIPOTESE DE CONTACTO isolamento trutura hier rquica COM ENERGIA ELECTRICA RH USAR PROTEC O AURICOLAR INDISPENSAVEL QUANDO OPERANDO EM A RECINTO FECHADO INFORMA O TECNICA Assunto EXTINTORES ESCOLHA E UTILIZA O e Muito embora a frequ ncia de inc ndios na constru o civil n o seja grande o ris co de inc ndios nas instala es sociais e estaleiro n o dever ser negligenciado e Por tal motivo dever se manter vigil ncia sobre este tipo de instala es de mo do a neutralizar todas as situa es que possam vir a dar origem a um inc ndio e Na perspectiva de n o se poderem prevenir todas essas situa es dever o existir em todas as obras extintores de inc ndio Os extintores de inc ndio s o aparelhos port teis de combate ao fogo con cebidos de modo a poderem ser utilizados rapidamente no in cio de um inc ndio Para que um extintor possa mant
136. FO OLNIh RAND ES WOOZ xoxdy ZE CA ORNL Salman OO VOZ WMD DO RANRLNY 179 CAP TULO X CHECKLIST PARA IDENTIFICA O DE FACTORES DE RISCO 180 INQU RITO SOBRE SEGURAN A E HIGIENE NO TRABALHO Principais causas de acidentes Roteiro de identifica o de causas Das causas a seguir descriminadas quais considera serem as primeiras respons veis pelo n mero de acidentes verificados na sua obra 1 2 10 11 12 13 13a 14 15 16 17 18 19 M selec o do pessoal Falta de exames m dicos M recep o ao novo companheiro de trabalho Falta de acompanhamento e supervis o do encarregado ao novo oper rio Falta de disciplina Erros de supervis o Falta de higiene pessoal e das roupas Desconhecimento das normas de seguran a Ignor ncia das instru es dadas N o cumprimento das instru es dadas Falta de protec o colectiva N o exist ncia de equipamentos de protec o individual e p i M adapta o aos e p i N o utiliza o dos e p i pelas hierarquias Falta de manuten o e forma o no uso dos e p i Falta de manuten o do equipamento Protec o defeituosa do oper rio Protec o defeituosa do equipamento Equipamento de m quinas insuficiente Forma o t cnica deficiente 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
137. HO Pe a met lica curva que serve para prender a carga aos meios de suspens o Deve se atender ao valor da carga e nunca utilizar ganchos abertos sem freio G RGULA Goteira para escorrer a gua da chuva nas constru es medievais muitas vezes esculpida em formas grotescas G S Estado em que se apresentam alguns corpos nas condi es de press o e temperaturas normais em que as mol culas que os comp em t m uma fraca coes o permitindo lhes moverem se livremente em todas as direc es G S INERTE G s que n o entra em reac o com outros GASTO ENERG TICO Calorias consumidas por uma pessoa num tempo determinado Permite o c lculo do grau de fadiga do trabalhador bem como a dura o da actividade que requer tal esfor o GATEAR Consiste numa t cnica antiga em que usando um clip met lico regra geral de ferro ligavam se duas pe as tapando os orif cios onde entram as pernas do clip com chumbo t cnica que ainda hoje usada e que mesmo usando outros materiais para tapar os furos se costuma designar por chumbar GENICEU Zona da casa destinada s mulheres regra geral era o peristilo oposto entrada e que regra geral tamb m apresentava menores dimens es que o andronite GEORGIANO Termo aplicado arquitectura da Renascen a Inglesa durante o per odo de Jorge I a Jorge V 1714 1830 GERADOR Fonte produtora de uma for a electromotriz GESSO Sulfato de cal hidratado que ao desidratar
138. IMPERMEABILIZA ES 4 4 1 Bet o circular na cria o de pendentes 4 4 2 Bet o LECA na cria o de pendentes 4 4 3 Betonilha armada de protec o 4 4 4 Impermeabiliza es com telas asf lticas a Renel N 3 b Tela betuminosa n o colada c Tela betuminosa parcialmente colada d Tela betuminosa colada a quente e f 4 4 5 Protec o de impermeabiliza o com lajetas de bet o 4 4 6 Pintura a FLINKOTE 4 4 7 Isolamento t rmico corti a 4 4 8 Protec o de impermeabiliza o de are o 4 5 DRENAGEM 4 5 1 Caleiras de zinco 4 5 2 Caleiras de chapa galvanizada 4 5 3 Tubos de queda em pl stico 4 5 4 Tubos de queda em PVC r gido 4 5 5 Embocaduras de liga o as tubos de queda 4 5 6 Ralos de alcachofra 4 5 7 Rufos de zinco 4 5 8 Tubos de queda em ferro galvanizado 4 5 9 Tubos em fibrocimento 187 4 5 10 Tubos de bet o perfurado 4 5 11 Perfil de remate em ferro zincado CAPITULO V ALVENARIAS 5 1 ALVENARIA DE PEDRA 5 1 1 Alvenaria de pedra para rebocar 5 1 2 Alvenaria de pedra com um paramento visto e outro por rebocar 5 1 3 Alvenaria de pedra com dois paramentos vistos 5 2 ALVENARIA DE TJOLO 5 2 1 Alvenaria de tijolo furado 30x22x20 c 0 22 esp 5 2 2 Alvenaria de tijolo furado 30x22x20 c 0 20 esp 5 2 3 Alvenaria de tijolo furado 30x22x15 c 0 15 esp 5 2 4 Alvenaria de tijolo furado 30x22x11 c 0 11 esp 5 2 5 Alvenaria de tijolo furado 30x22x7
139. INVESTIGA O DE ACIDENTES DE TRABALHO T cnica utilizada para a an lise de acidentes de trabalho de modo a conhecer as causas que originaram o acidente e preconizar medidas que permitam impedir a sua repeti o IRRITANTE Produto que em contacto com a pele ou as mucosas provoca uma reac o inflamat ria ISABELINO Termo aplicado arquitectura inglesa do principio do Renascimento durante o reinado da rainha Isabel I 1558 1603 ISEN O FISCAL Isen o s o benef cios fiscais concedidos excepcionalmente pela lei a certas pessoas ou categorias de pessoas 319 de n o se constitu rem na obriga o do imposto apesar de se verificarem em rela o a eles os pressupostos que condicionam o nascimento daquela obriga o ISOLAMENTO Interposi o de materiais n o condutores para evitar o fluxo do som calor ou electricidade atrav s de uma superf cie Numa casa a construir toda a opera o de isolamento pode ser efectuada durante a constru o Posteriormente quando a casa est constru da faz se uso de materiais como por exemplo a corti a no caso do som ISOLAMENTO SONORO M todo usado para impedir a passagem de som de uma sala para outra ISOLAMENTO T RMICO M todo usado para impedir a condu o de calor ISOLANTE Corpo mau condutor JARDA Unidade de medida de comprimento do sistema Ingl s equivalente a 3 p s de aproximadamente 304 7mm ou sejam 914 mm JANELA Abertura mais ou menos elevada
140. LUIS XIII Estilo arquitect nico severo e algo pesado mas grandioso que surgiu como reac o contra a eleg ncia do Renascimento Revela a influ ncia da arte flamenga Os edif cios apresentam formas quadradas e angulosas se bem que esbeltas LU S XIV Estilo que assinala um completo regresso s ordens e aos pormenores antigos facto que lhe confere um aspecto regular e algo frio Caracteriza se por uma ornamenta o sobrecarregada com dourados grandes figuras aleg ricas pinturas c lidas e m veis carregados de ouro e bronze LU S XV Estilo que recorda o precedente As divis es s o mais pequenas Nas decora es a linha recta substitu da pela curva 322 Os pain is s o decorados com cenas pastoris LU S XVI A imita o dos frescos de Pompeia recentemente descobertos faz se sentir neste estilo de decora o LUMEN Unidade de medida de fluxo luminoso no sistema M T S LUNETA Fresta ou painel semicircular numa c pula ou tecto em ab bada que permite a passagem de luz LUVA Equipamento de protec o individual utilizado na protec o das m os A sua selec o deve ser feita em fun o do risco presente e da melhor adapta o ao trabalhador LUX Unidade de medida de ilumina o no Sistema M T S LUX METRO Aparelho destinado a fazer a leitura directa da intensidade luminosa em LUX M A C Iniciais da denomina o inglesa de Concentra o M xima Admiss vel Significa que n o podem ser ex
141. MELS E T O Fig 7 Edif cio Woolworth com as torres g meas Fig 8 Empire State Fig 9 Torre do Banco da China do World Trade Center ao fundo Nova Iorque Building Nova Iorque Hong Kong 96 CONTEXTUALIZA O ENQUADRAMENTO DO PERCURSO DA ARQUITECTURA CONSTRU O AT AO FIM DO PER ODO JULGADO PERTINENTE A problem tica da seguran a no trabalho remonta ao momento em que o homem come ou a usar utens lios para transformar Esse acto de transforma o com utiliza o de ferramenta criou sem qualquer esp cie de d vida as primeiras situa es de risco O homem sempre se resignou constata o das realidades em primeira m o Ainda h poucos anos a defini o de Ergonomia era a ci ncia que estudava a adapta o do homem ao posto de trabalho Hoje exactamente o contr rio O que est certo a adapta o do posto de trabalho s condi es anat micas do utilizador Os autom veis mais caros come aram a ter bancos ajust veis em todos os sentidos depois a coluna do volante regul vel depois os pain is de instrumentos posicionaram se por forma a evitar erros de leitura paralaxe agora qualquer carro econ mico disp e destas prerrogativas Alguns autores referem que a intelig ncia humana surge porque inicialmente a esp cie trabalhou a pedra Talvez sim talvez n o talvez tenha sido o fogo ou apenas e somente a caracter stica anat mica circunstancial o nosso polegar opon vel era o mais ade
142. OJECTISTAS P g 13 IV O HOMEM ESSE DESCONHECIDO P g 24 V CURRICULA DA PREVEN O SEGURAN A HIGIENE E P g 34 SA DE NO TRABALHO VI ALGUNS ASPECTOS NECESS RIOS AO ENTENDIMENTO P g 88 DA ESTRUTURA DAS LEIS IMPORTADAS DA COMUNIDADE EUROPEIA VII CONTEXTUALIZA O ENQUADRAMENTO DO P g 94 PERCURSO DA ARQUITECTURA CONSTRU O AT AO FIM DO PER ODO JULGADO PERTINENTE VII ANATOMIA DO ACIDENTE P g 148 IX DAR FORMA O AOS TRABALHADORES P g 158 X CHECKLIST PARA IDENTIFICA O DE FACTORES DE P g 179 RISCO XI CHECKLIST PARA IDENTIFICA O DO ESTADO EM QUE P g 182 SE ENCONTRA A PREVEN O E A SEGURAN A NUMA OBRA DE CONSTRU O CIVIL XII XIII XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII EXEMPLO DE UMA ACTUA O CONCRETA DO DEPARTAMENTO DE PREVEN O SEGURAN A HIGIENE E SA DE UMA VISITA CONSTITUI O DA REP BLICA INSPIRADA NO TEMA DO TRABALHO EXEMPLO DE PREOCUPA O DA COMUNIDADE COM A FORMA O DE TRABALHADORES E SENSIBILIZA O DO P BLICO EM GERAL OUTRO EXEMPLO DE PREOCUPA O DA CE COM A FORMA O DE TRABALHADORES UMA NOVA VIS O ORGANIZATIVA PARA A INTEGRA O DA PREPARA O DE OBRA PROJECTO DE ESTALEIRO COMO ELEMENTO CATALISADOR DOS OBJECTIVOS GLOBAIS DE SEGURAN A E SA DE A DIRECTIVA 92 57 CEE DE 24 DE JUNHO DE 1992 PERCUSORA DO 155 95 DECRETO LEI 155 95 DE 1 DE JUNHO EM QUE O PROJECTISTA SURGE COMO O PRIMEIRO A INTERVIR NO PROCESSO DE
143. P TULO VIII ANATOMIA DO ACIDENTE Este cap tulo particularmente destinado a desmontar todo o processo conducente ao acidente bem como a identificar os r cios que em termos globais mais contribuem para a an lise da bondade das medidas tomadas Verifica se aqui e demonstra se qual o objecto da actua o da Preven o e Seguran a e qual o mbito da actua o do Estado bem como a forma de medir o resultado da actua o de ambos 149 ANATOMIA DO ACIDENTE Estamos perante um conjunto de factores que integram aquilo a que podemos chamar o Encadeamento de Factores que condicionam o aparecimento do acidente Como se pode verificar os factores n o t m uma posi o arbitr ria e na sequ ncia em que se 299 encontram est o sujeitos ao efeito de Domin PE A 1 INDIVIDUO A pe a 1 diz respeito ao indiv duo fundamentalmente A sua altura o seu estado f sico o seu estado psicol gico os problemas que transporta consigo e a disponibilidade para os encarar a forma como estabelece as suas rotinas a fam lia os afectos a forma como os outros o reconhecem Ou seja a forma como os seus comportamentos se desenrolam de uma forma assertiva com concentra o sem riscos especiais para impressionar os outros exibindo a sua coragem e destreza etc Para tanto contribui especialmente a sua forma o o conhecimento dos acidentes anteriormente verificados na sua empresa e nas outras as raz es pelas quai
144. P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g 357 111 111 112 112 113 114 116 117 117 117 118 119 120 120 121 121 122 123 124 125 126 Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 Ru nas do F rum de Trajano Internet Muralha de Adriano Internet Pante o de Roma Corte Internet Pante o de Roma Gravura de Pannini Internet Planta geral das Termas de Caraca Internet Ru nas das Termas de Caracala Internet Termas de Diocleciano planta geral em cima e Corte AB em baixo Werner M ller y Gunther Voel Atlas de Arquitectura 1 Ru nas da Bas lica de Constantino Internet Gravura das catacumbas romanas Hendrik Willem Van Loon Las Artes Bas lica de S o Jo o de Latr o Internet Bas lica de S o Louren o Extramuros Internet Bas lica de S o Paulo Extramuros Internet Bas lica de Santa Sofia Istambul Internet Bas lica de S o Vital em Ravena inspirada na Bas lica de S S rgio e Baco planta em cima direita Werner M ller y Gunther Voel Atlas de Arquitectura 1 Bas lica de S o Marcos Veneza Internet Castelo habitacional Hendrik Willem Van Loon Las Artes Castelo fortifica
145. Port 137 94 de 08 03 ndice Codificado de Doen as Profissionais D Reg 12 80 de 08 05 Desp Norm 253 82 de 15 10 Participa o obrigat ria dos casos de doen a profissional D L 2 82 de 05 01 Tabela Nacional de Incapacidades D L 341 93 de 30 09 PRINCIPAIS REFER NCIAS NORMATIVAS GERAIS DE SEGURAN A HIGIENE E SA DE NO TRABALHO NA COSNTRU O 1 Enquadramento da S H S T na Constru o D L 155 95 de 01 07 117 2 Prescri es m nimas de seguran a e sa de para os estaleiros de Constru o Port 101 96 de 03 04 3 Regulamento da Seguran a no Trabalho da Constru o D L 41 820 de 11 08 1958 Dec 41 821 de 11 08 1958 4 Regulamento das Instala es Provis rias destinadas ao pessoal empregado nas obras Dec 46 427 de 10 07 1965 5 M quinas equipamentos e materiais de estaleiro Informa es e Instru es D L 62 88 de 27 02 M quinas e materiais de estaleiro D L 105 91 de08 03 Port 933 91 de 13 09 Port 934 91 de 13 09 Aparelhos de eleva o e movimenta o D L 273 91 de 07 08 D L 286 91 de 09 08 Emiss o de ru do Port 879 90 de 20 09 Materiais de constru o D L 113 93 de 10 04 REGULAMENTA O RELEVANTE NO DOM NIO DA COMPILA O T CNICA 1 Regulamenta o geral Locais de trabalho D L 347 93 de 01 10 78 Port 987 93 de 06 10 2 Regulamenta o espec fica para os estabelecimentos industriais Regime de Licenciamento D L 109 91 de 1
146. Rodap de calha el ctrica 8 3 14 Rodap de corti a CAPITULO IX CARPINTARIAS 9 1 LIMPOS 9 1 1 Caixilharia de madeira a Pinho b Madeira ex tica 9 1 2 Portas de madeira a Pinho b Madeira ex tica 9 1 3 Divis rias de madeira a Pinho 192 b Madeira ex tica 9 1 4 Arm rios Roupeiros 9 1 5 Balc es CAPITULO X SERRALHARIAS 10 1 CAIXILHARIAS 10 1 1 Caixilharia de ferro perfis normais 10 1 2 Caixilharia de ferro perfis especiais 10 1 3 Caixilharia de alum nio 10 1 4 Caixilharia de a o inox 10 1 5 Caixilharia de bet o tipo GRACIFER 10 2 PORTAS 10 2 1 Portas de ferro de abrir chapeadas numa s face 10 2 2 Portas de ferro de abrir chapeadas em ambas as faces 10 2 3 Portas de correr chapeadas numa s face 10 2 4 Portas de correr chapeadas em ambas as faces 10 2 5 Portas de alum nio de abrir 10 2 6 Portas de alum nio de correr 10 2 7 Portas de a o inox de abrir 10 2 8 Portas de a o inox de correr 10 2 9 Divis rias amov veis 10 2 10 Cancelas met licas 10 2 11 Portas met licas tipo estore 10 2 12 Portas de PVC 10 2 13 Aros para portas de madeira e met licas 10 3 ESCADAS 10 3 1 Guardas em ferro 10 3 2 Guardas em alum nio 10 3 3 Tubos de ferro em corrim o 10 3 4 Escadas met licas fixas 10 3 5 Escadas met licas amov veis 10 3 6 Apanha fumos 10 3 7 Capelos de chamin s 10 3 8 Arm rios met licos 193 10 4 PAVIMENTOS
147. S H S T Regime de enquadramento da S H S T D L 441 91 de 14 11 Organiza o dos servi os de S H S T D L 26 94 de 01 02 Lei 7 95 de 29 03 2 Organiza o do Trabalho Equipamentos de trabalho D L 331 93 de 25 09 Movimenta o manual de cargas D L 330 93 de 25 09 Sinaliza o de seguran a D L 141 95 de 11 12 Port 1456 A 95 de 11 12 Equipamentos dotados de visor D L 349 93 de 01 10 Port 989 93 de 06 10 Equipamentos de protec o individual D L 348 93 de 01 10 Port 988 93 de 06 10 3 Riscos Espec ficos Agentes f sicos Ru do D L 72 92 de 28 04 D Reg 9 92 de 28 04 Radia es ionizantes D L 348 99 de 12 10 D Reg 9 90 de 19 04 Agentes qu micos Cancer genos D L 479 85 de 13 11 D L 390 93 de 20 11 D L 275 91 de 07 08 Amianto D L 284 99 de 24 08 D L 389 93 de 20 11 Port 1057 89 de 07 12 Chumbo D L 274 89 de 24 08 Silicose D L 44 308 de 27 05 62 D L 44 537 de 22 08 62 Embalagem e rotulagem de subst ncias e preparados perigosos D L 280 A 87 de 17 07 D L 120 92 de 30 06 75 76 Port 1164 92 de 18 12 D L 54 93 de26 02 Port 396 94 de 21 06 D L 82 95 de 22 04 4 Sistema de Gest o de Qualidade D L 234 93 de 02 07 Res Cons Ministros 95 95 de 03 10 5 Repara o de Acidentes de Trabalho e Doen as Profissionais Regime Lei 2127 de 03 08 65 D L 360 71 de 21 08 D L 304 93 de 01 09 D L 362 93 de 15 10
148. Seapit alli Jonigue Moeterne F hapitvau Toscan hapitzau Dorigue 2 Modelar ou D4 MUNULBS e Japiieau Tornigue Moderne e E per gi E SARPA T EEE 2 Modules m36 minutos Fig 52 Compila o das Ordens Cl ssicas Gregas e Romanas 119 O per odo Helen stico ltimo da civiliza o grega desenvolve se de 323 a 31 a C e culmina com a ocupa o dos Romanos Politicamente a cidade estado perdeu influ ncia desaparecendo e dando lugar a pequenos reinos Neste quadro Alexandria P rgamo e Palestrina assumem se como as ltimas grandes cidades da civiliza o grega E neste per odo Helen stico que Arist teles classifica os homens de bons e maus rF Fig 53 Teatro de Epidauro Surgem os grandes teatros da civiliza o grega satisfazendo uma necessidade cultural Os camponeses eram obrigados a ir ao teatro nos quais se representava tudo o que era proibido De todos o Teatro de Epidauro talvez um dos exemplos maiores Surge a Palestra que mais n o era que um gin sio para treino dos atletas O Pal cio passa a ser a antiga gora e o Baleuterium passa a ter uma parte circular onde se re ne uma assembleia Pela primeira vez aparece uma urban stica criada por Hip damo com um sistema urban stico de malha regular que se tornou conhecido por siste
149. TRA Coluna rectangular que sobressai ligeiramente de uma parede e que nas ordens cl ssicas segue as propor es e linhas correspondentes PILONE Constru o maci a de quatro faces que servia de p rtico nos monumentos eg pcios PIN CULO Alvenaria empregue como peso no cume de um contraforte ou em forma decorativa como remate c pula coruch u pequena pir mide terminal de um contraforte PIN SIO Fasquia de madeira que suporta e remata a junta entre dois vidros Pequeno pilar de cantaria PINCHO Termo utilizado no norte do pa s para identificar o rapaz dos recados PINGENTE Adorno ou forma decorativa pendente flor o ou ornamento similar pendente de uma ab bada ou tecto PINTURA Processo de aplica o da tinta sobre uma superf cie a proteger Os m todos e condi es de aplica o bem como a natureza dos produtos constituintes determinam condi es particulares de seguran a PIQUETAGEM Marca o de uma obra no terreno com estacas PIR MIDE Estrutura com base quadrada e lados em declive que se encontram num v rtice PIR METRO Aparelho para medir altas temperaturas dist ncia PISCINA Tanque de gua para ablu es nata o pia baptismal PISO Solo pavimentado planos em que se divide um edif cio na horizontal exceptuando o que est ao n vel do solo PITORESCO Fase informal e c nica da constru o e da paisag stica do fim do s culo XVIII e princ pio do XIX PLAINA Ferramenta
150. Technology promoveu um simp sio subordinado ao tema Ensino Universit rio e pesquisa no dom nio da Preven o e Seguran a no qual participaram representantes dos organismos oficiais das estruturas de ensino dos sindicatos e das associa es patronais bem como pessoas de reconhecida compet ncia Foram assim lan adas as bases para o ensino destas mat rias nos diferentes n veis escolares bem como para a investiga o cient fica situando se aquela universidade na vanguarda dos estudos a sua Sec o de Engenharia e das Ci ncias de Seguran a na qual trabalha um grupo de professores catedr ticos e cientistas tem duas grandes linhas de orienta o desenvolver programas de ensino para estudantes de engenharia e para outros de cursos n o t cnicos e desenvolver m todos e teorias sobre seguran a e higiene atrav s da investiga o cient fica Isto demonstra bem a alt ssima import ncia em que tida em conta a preven o neste como em muitos outros pa ses desenvolvidos e revela a maturidade de um povo que dispensa coment rios Outras institui es por m tamb m se dedicam a estas reas a Eindhoven University of Technology ministra um curso sobre Qualidade de Trabalho o Instituto Holand s de Seguran a tem cursos especiais para Supervisores de Seguran a e para membros da Comiss o de Higiene e Seguran a a pr pria Universidade de Delft oferece um curso de Higiene Industrial 53 9 Reino Unido A le
151. Todavia e na opini o do Dr Monteiro Fernandes apesar do sentido fundamentalmente preventivo da higiene e seguran a do trabalho a regulamenta o existente entre n s e sobretudo o seu modesto grau de efectividade acaba por se centrar sobretudo no facto consumado isto no acidente acontecido na doen a verificada 1 3 Aspectos Econ micos 1 3 1 Evolu o hist rica Heinrich 1931 considerou os custos dos acidentes divididos em directos Cd e indirectos Ci Os primeiros tamb m designados por custos segurados englobam sal rios gastos em assist ncia m dica pagamento de pr mios de seguro indemniza es Os segundos custos n o segurados abrangem o tempo perdido pelo acidentado e por outros oper rios no tempo utilizado na investiga o das causas do acidente perdas ocorridas no parque de m quinas perdas para a produ o por trauma causado nos outros oper rios perdas por repara o perdas por produtos defeituosos perdas no n vel de efici ncia e rendimento do trabalhador lesionado quando regressa ao trabalho perdas do tipo comercial por n o ser poss vel satisfazer prazos de entrega estabelecidos perdas resultantes da deteriora o da imagem da empresa Os custos s o dados pela express o Ct Cd Ci Heinrich estabeleceu uma rela o linear entre Ci e Cd de 4 1 ou por outras palavras considerou os custos totais de um acidente como o qu ntuplo dos custos verificados Este valor amplamente
152. US ISODOMUM Alvenaria de pedra em que as pedras eram regulares tinham todas a mesma dimens o e eram colocadas em fiadas alinhadas homog neas encostadas por forma a colmatar todas as juntas sub aparelho do opus reticulatum OPUS LATERICIUM Alvenaria de tijolo vulgarizado na poca imperial que recebia tetos em madeira com vigamentos vista OPUS PSEUDOISODOMUM Alvenaria de pedra semelhante ao aparelho isodomum A diferen a est em que h duas alturas diferentes nas pedras que vir o a ser arrumadas assim em fiadas alternadas sub aparelho do opus reticulatum OPUS PSICATUM Alvenaria reticulada de pedra ou aparelho em espinha tinha as pedras com faces paralelogramicas e dispostas inversamente em cada fiada sub aparelho do opus reticulatum OPUS RETICULATUM Alvenaria reticulada de pedra utilizada pelos romanos ORAT RIO Local de ora o numa casa ou col gio OR AMENTISTA T cnico que elabora os or amentos para as obras fazendo assim uma previs o dos custos da mesma OR AMENTO Previs o do custo final e parcial de uma obra incluindo materiais m o de obra transportes e encargos gerais a executar em condi es pr estabelecidas ORDEM O elemento b sico da arquitectura cl ssica e renascentista compreendendo a base a coluna o capitel e o entablamento s ordens gregas d rica j nica e cor ntia os Romanos acrescentaram a toscana e a comp sita As ordens d rica e toscana s o as ma
153. Universidade Portucalense Infante D Henrique Hist ria contempor nea da Seguran a e Sa de na fase de Concep o Arquitect nica O Projecto lugar de um vale onde se d a passagem do caos ordem s tio que recebe a escorr ncia das guas primordiais dos rios da encosta da disson ncia leis regulamentos factores econ micos constrangimentos culturais etc e da encosta da converg ncia mem ria cria o muta o DISSERTA O DE DOUTORAMENTO Orienta o Cient fica Professor Catedr tico Augusto Pereira Brand o Apresentada para os fins de obten o do grau de Doutor em Hist ria rea de Arquitectura por Professor Convidado Jos Ant nio Jacinto Vieira Porto Outubro de 2007 quo O VER o DA E e RR E A a O A 1 Rm 6 E Ay TERTA EA AE A te A Ekhi AE AA a 0 E E E E t RETI n PAET E hi LASEN ps vt a nto S 2 Proto Bd f i Hie SEAS Ag z go ar A Moree l a PO t e a ra E ul e RA Pk A o Eva a r Hb tr a RA A TA PR UE tz emb g ES A aa N AFETE E LASET A E TA PA o Dad ATAT bt sa Ds dad RR PA ANA A NC creia do na Er ER A ia PER ond A Poa ri va Na Ny a E a PR So AR Rega EPL e A SAR a Eene biag AR ARE PARA Wira AR DAAE NTA ONR a EE A V A EM a e AT A ihh DESERT DE A SARA T EE A Pa ERA DA A a do co io a A E EA OR E TE RE o li aa A P r f s f e AEAN a T A f Ev PED A ch pd a Universidade Portucalense Infant teD Henrique Co f ss bo w Ly E pe Vi q em Yi L
154. a o dos caminhos de circula o da obra deve ser definida tendo presente uma s rie de factores n o s ligados produ o mas tamb m ao sector comercial aos recursos humanos manuten o do equipamento e como bvio seguran a e socorro em caso de acidente grave Por tal motivo justifica se quase sempre uma reuni o preparat ria com todos os intervenientes com poder decis rios em que o assunto seja tratado pormenorizadamente e Escolher o tra ado das vias tendo presente quer o lay out da produ o quer o cronograma de execu o da obra de modo a que as vias se tornem o mais poss vel definitivas e que o seu tra ado n o inviabilize a simplifica o das tarefas a exercer no estaleiro e Evitar o mais poss vel os cruzamentos e curvas cegas e Ter presente que o desenvolvimento da obra poder criar para o futuro obst culos geradores de riscos nos caminhos de circula o e Adaptar os declives ao tipo de circula o esperada e como princ pio evitar rampas com inclina es superiores a 12 e Sempre que poss vel os caminhos de circula o pedonal dever o ser independentes dos reservados aos ve culos motorizados Se tal n o for vi vel prever uma faixa reservada aos pe es com pelo menos 60cm de largura fisicamente separada da faixa de rodagem e As vias de circula o e muito especialmente os caminhos pedonais dever o ser afastados prudentemente dos locais onde exista o risco de queda de obj
155. a o no local no interior do qual ou na proximidade do qual est implantado o estaleiro Artigo 9 Obriga es das entidades patronais A fim de preservar a seguran a e a sa de no estaleiro e nas condi es definidas nos artigos 6 e 7 as entidades patronais 256 a Nomeadamente aquando da aplica o do artigo 8 tomar o medidas conformes com as prescri es m nimas constantes do anexo IV b Atender o s indica es do ou dos coordenadores em mat ria de seguran a e de sa de Artigo 10 Obriga es de outros grupos de pessoas l A fim de preservar a seguran a e a sa de no estaleiro os trbalhadores independentes a Observar o mutatis mutandis designadamente i O disposto no n 4 do artigo 6 e no artigo 13 da Directiva 89 39 1 CEE e no artigo 8 e no anexo IV da presente directiva ii O disposto no artigo 4 da Directiva 89 655 CEE e as disposi es pertinentes do respectivo anexo iii O disposto no artigo 4 nos n s 1 a 4 e no n 9 do artigo 4 e no artigo 5 da Directiva 89 656 CEE b Atender o s indica es do ou dos coordenadores em mat ria de seguran a e sa de 2 A fim de preservar a seguran a e a sa de no estaleiro as entidades patronais quando exer am elas pr prias uma actividade profissional no respectivo estaleiro a Observar o mutatis mutandis designadamente i O disposto no artigo 13 da Directiva 89 391 CEE ii O disposto no artigo 4 da D
156. a a colmatar todas as juntas O opus pseudisodomum id ntico ao opus isodomum A diferen a est em que h duas alturas diferentes nas pedras que vir o a ser arrumadas assim em fiadas alternadas A atrium Hall de entrada com impl vio central Al ala Entradas laterais a partir do trio C cubiculum Pequena sala quarto Cu culina Cozinha E exedra Jardim peristylium Peristilo T taberna Loja Ta tablinum Escrit rio sala de leitura Tri triclinium Sala de jantar V vestibulum Vest bulo da entrada Fig 54 Planta da casa Romana Fig 55 Reconstitui o de uma domus romana 121 Todas as pedras tinham um processo de fixa o s pedras adjacentes As pe as pequenas eram ligadas por argamassa As pedras grandes eram gateadas Gatear consistia numa t cnica em que usando um clip met lico regra geral de ferro ligavam se duas pe as tapando os orif cios onde entram as pernas do clip com chumbo como j referimosanteriormente t cnica que ainda hoje usada e que mesmo usando outros materiais para tapar os furos se costuma designar por chumbar A civiliza o romana muito extensa temporal e geograficamente com grandes muta es ao n vel da sociedade e do imp rio Roma fundada a 21 de Abril de 754 a C e perdura num estado mon rquico at 611 a C Durante este tempo desde a funda o passando pela poca do ferro e at ao dom nio Etrusco arquitectonicamente sobressaia o conjun
157. a de durante a elabora o do projecto da obra a pessoa singular ou colectiva designada pelo dono da obra e ou pelo director fiscal da obra para executar durante a elabora o do projecto da obra as tarefas referidas no artigo 5 Coordenador em mat ria de seguran a e sa de durante a execu o da obra a pessoa singular ou colectiva designada pelo dono da obra e ou pelo director fiscal da obra para executar durante a realiza o da obra as tarefas referidas no artigo 6 Artigo 3 Coordenadores Plano de seguran a e de sa de Parecer pr vio 1 O dono da obra ou o director fiscal da obra nomear para um estaleiro em que v o operar v rias empresas um ou v rios coordenadores em mat ria de seguran a e de sa de tal como se encontram definidos nas al neas e e f do artigo 2 O dono da obra ou o director fiscal da obra assegurar que antes da abertura do estaleiro seja estabelecido um plano de seguran a e sa de em conformidade com a al nea b do artigo 5 Os Estados membros ap s consultarem os parceiros sociais poder o derrogar o primeiro par grafo excepto se se tratar de trabalhos que acarretem riscos particulares como os enumerado no anexo II ou de trabalhos em rela o aos quais se requeira um parecer pr vio em aplica o do n 3 253 do presente artigo 3 No caso de estaleiros cujos trabalhos tenham uma dura o presumivelmente superior a 30 dias teis e que
158. a criadagem livres ou escrava Com o andar dos tempos o andar nobre evoluiu para zona de recebimento de convidados zona de estar de comer e de dormir O acesso pelas galerias do p tio central passou a ser dif cil para tantas e t o grandes divis es e n o se tendo ainda descoberto o corredor nos s culos XVIII e XIX passava se de um aposento a outro por uma porta muito generosa normalmente no centro da parede que separava os aposentos Grandes pinturas nas paredes tape arias lambris de azulejo Os pain is de azulejo que substitu ram as duas decora es anteriores foram se vulgarizando Os fog es de sala adquiriram grande import ncia Quanto maior era a boca maior a import ncia do propriet rio e julgava se que quanto maior era a boca maior era o aquecimento As coberturas sempre foram o grande quebra cabe as deste per odo em que a c pula de Filippo Brunelleschi ter sido a primeira tentativa de inovar cientificamente Os efeitos nocivos da cobertura sobre a estrutura dos edif cios resolvidos no rom nico com gigantes e no g tico com arcobotantes veio a ser resolvido no renascimento com simples tirantes de ferro e no maneirismo tardio com a descoberta da linha nas antiqu ssimas asnas de cobertura Esta descoberta veio revolucionar a arte decorativa nos tectos mas prejudicou bastante o aproveitamento do desv o da cobertura que passou por diversas crises tipol gicas A desmultiplica o volum trica da casa tamb m pro
159. a das massas do cabo do cadernal da lingada e respectiva carga Deve ser sempre do conhecimento do manobrador e do respons vel pela movimenta o de modo a ser sempre inferior carga m xima CARGA M XIMA DE UTILIZA O Carga de utiliza o afectada do coeficiente de seguran a indicado para o aparelho em causa CARGAS Pintura Subst ncias minerais incorporadas nas tintas formando a estrutura destas Mov Cargas Elemento transportado por aparelho de eleva o Electricidade Fase de acumula o de energia el ctrica numa bateria Minas Conjunto de produtos explosivos colocados num furo para desmonte de uma rocha Geotecnia Elemento ou conjunto de materiais destinados a criar uma for a dirigida a fim de se ensaiar um solo CARI TIDE Escultura de mulher que serve de coluna ou pilastra CARRANCA Cara grotesca ou fant stica que se usa como ornamenta o em determinadas obras de arquitectura tamb m na proa dos navios CARTELA Superf cie lisa num pedestal l pide ou friso destinada a uma inscri o CARUNCHO Apodrecimento da madeira provocado por um fungo CARREGADORA P M quina auto motora equipada de um dispositivo de carga balde situado na posi o frontal Serve para remover terras num curto espa o carregar cami es silos CASCALHO Escombros ou fragmentos de obras de alvenaria utilizados para tapar buracos pedra britada com di metros entre os 30 e 150 mil metros CASINO Pavilh o
160. a do tipo qu mico biol gico e f sico que se produz no organismo humano destinada a manter e renovar a mat ria viva fun o da actividade e atrav s da varia o da temperatura do corpo obt m se um bom indicador do seu estado METABOLISMO BASAL Energia gerada pelo organismo em repouso destinada a manter as fun es vitais METABOLISMO DO TRABALHO Energia gerada pelo organismo e gasta na actividade laboral M TODO DE FANGER M todo de avalia o do conforto t rmico M TODO DE HEINRICH M todo de avalia o do custo econ mico dos acidentes M TODO DE MAX GRETENER Sistema de avalia o do risco de inc ndios e da seguran a contra inc ndios M TODO WBGT M todo de avalia o do stress t rmico que n o se revista de intensa agress o e para exposi o larga M TOPA Intervalo quadrado entre os tr glifos do friso nos entablamentos da ordem d rica liso nos monumentos primitivos e decorado nos posteriores MEZANINO Sobreloja piso baixo entre dois mais altos geralmente entre o r s do ch o e o 1 andar MICROONDAS Radia o ionizante de baixo poder energ tico no espectro electromagn tico A utiliza o desta radia o comporta riscos para o globo ocular sobre a mat ria biol gica os efeitos s o de ordem t rmica podendo afectar o sistema circulat rio e glandular MINARETE Torre alta e estreita de uma mesquita do alto da qual os fi is s o chamados ora o MIRA Cada uma das r guas que
161. a o cheiro era nauseabundo e o grito de l vai gua ainda provoca reflexos condicionados a idosos muito idosos dos nossos dias O aumento desmesurado das popula es nas cidades por ocasi o da era pr primeira revolu o industrial abastardou o conceito de habitar nas cidades ocidentais e mediterr nicas e fez recuar a qualidade da habita o em geral e da colectiva em particular para per odos da mouraria e Judiaria ou pior Os ltimos 150 anos foram alucinantes em termos de desenvolvimento tecnol gico O uso do ferro e o dom nio e vulgariza o do bet o armado As ci ncias experimentais e a cria o de institui es de estudo e valida o tecnol gica de novos materiais e novas tecnologias fizeram com 147 que hoje se possa fazer o que se quiser fundamentalmente com o uso da inform tica e do desenho assistido por computador Edif cios todos revestidos em vidro sem que nenhum vidro tenha a dimens o de qualquer outro As peles em tit nio cobrindo estruturas de forma completamente empenada e onde nenhuma recta se desenvolve sem que de imediato fique quebrada Paredes exteriores de edif cios de habita o todas em vidro porque as novas tecnologias o permitem e o n vel financeiro dos seus utilizadores o alimentam A arquitectura estruturante confunde se com a arquitectura de acompanhamento A arquitectura estruturante anti pedag gica e mostra o obscurantismo cultural e intelectual de quem dirige os castings
162. a pele Se necess rio proteja as parte expostas do corpo com vestu rio individual de protec o aventais luvas botas culos viseiras 5 Respeite escrupulosamente as regras de higiene pessoal lave as m os antes de comer dispa o vestu rio de trabalho que tenha sujado trate e proteja imediatamente as feridas mesmo as mais pequenas 225 CAP TULO XVI UMA NOVA VIS O ORGANIZATIVA PARA A INTEGRA O DA PREPARA O DE OBRA PROJECTO DE ESTALEIRO COMO ELEMENTO CATALISADOR DOS OBJECTIVOS GLOBAIS DE SEGURAN A E SA DE Em 1989 surge a ideia peregrina de atribuir novas etapas a um projecto arquitect nico atrav s de um outro novo conceito o de construtibilidade Conforme se poder verificar o conceito de projecto apresentado de um projecto dentro de projecto dentro de projecto dentro de projecto como as caixas chinesas ou as bonecas russas matrioscas N o foi garantidamente um arquitecto experiente que teve as alucina es aqui descritas nem nenhum arquitecto projectista deve ter sido consultado O valor real deste cap tulo ser o de mostrar o erro do legislador atrav s da apresenta o da forma como pensou Mas n o foi um insucesso a ideia antes pelo contr rio Nos nossos dias a ideia est consignada no Decreto lei 273 2003 artigo 4 o que afinal deve dar efeito ou vir a dar jeito a muita gente Titulo Autor Editor Local Data EXCERTO DA PUBLICA O Do Projec
163. a pessoa ter passado despercebido refira se que Portugal que j tinha celebrado acordos comerciais com as Comunidades em 1972 apresentou formalmente o seu pedido de ades o em 28 de Mar o de 1977 O Concelho das Comunidades aceitou esse pedido em 6 de Junho de 1978 tendo se verificado a abertura oficial das negocia es em 17 de Outubro desse mesmo ano N o sendo o objectivo deste trabalho analisar o funcionamento e evolu o da Comunidade Europeia julgo que podemos avan ar no tema terminando esta Introdu o com uma refer ncia s formas jur dicas que apresentam os instrumentos de decis o ou actos comunit rios e que de alguma forma nos poder o ser teis na an lise de documentos Assim o Conselho de Ministros constitu do por representantes dos governos dos Estados Membros e a Comiss o constitu da por 14 membros escolhidos pela sua compet ncia geral e oferecendo garantias de independ ncia em rela o aos governos podem estabelecer Regulamentos e Directivas tomar Decis es e formular Recomenda es e Pareceres Regulamento e Car cter geral e Obrigat rio em todos os seus elementos e Aplic vel directamente em qualquer Estado Membro e Prioridade sobre leis nacionais Directiva e Obrigat ria quanto aos fins a atingir e Deixa aos Estados Membro a compet ncia de decidir quanto forma e aos meios Decis o e um acto individual cujo destinat rio pode n o ser for osamente um Estado pode ser uma empresa ou u
164. a preven o levou publica o da Lei sobre Condi es de Trabalho em 23 de Dezembro de 1975 para vigorara a partir de Julho de 1977 Trata se de um documento simplificado de car cter geral proporcionando uma base a partir da qual as empresas podem regulamentar os seus pr prios problemas de higiene e seguran a em colabora o com as organiza es profissionais sob a orienta o da autoridade m xima que o Minist rio do Emprego do qual depende a Inspec o do Trabalho Esta Lei regulamenta inclusive a estrutura de sa de ocupacional ao n vel da empresa Todas as empresas s o obrigadas a ter um servi o de sa de podendo optar por uma das quatro modalidades seguintes e Ter o seu pr prio servi o e Utilizar o servi o de outra empresa e Estar ligada a um servi o comum espec fico para o ramo de actividade e Estar ligada a um centro estatal No caso da escolha da primeira recebe um subs dio de 50 para a instala o do servi o As empresas com um m nimo de 10 trabalhadores devem ter uma estrutura de seguran a em cada sec o composto pelo respectivo chefe e um representante dos empregados dessa sec o A partir de 20 trabalhadores torna se obrigat ria a Comiss o de Seguran a que composta por representantes dos grupos de seguran a e pelo gerente ou delegado Estas Comiss es t m apenas uma fun o de aconselhamento cabendo ao empres rio a tomada de decis es Por m a legisla o aconselha que este e
165. a sua aprendizagem se apoia na pr tica e na teoria desmistificando o conceito de que uma boa m o indicia um bom arquitecto e desdramatizando a ideia de que um intelectual ecl tico produz a perfei o no entanto tudo leva a crer categ rico quando caracteriza a Arquitectura como uma ci ncia que significa e significada E j nessa altura espantemo nos num quadro de grande lucidez ter afirmado qualquer coisa do tipo O estudo de filosofia serve tamb m a tornar perfeito o arquitecto que deve ter a alma grande e corajosa sem arrog ncia justa e fiel a tradu o que me foi dado conhecer acrescenta e o que mais importante inteiramente isenta de avareza pois Quanto m sica deve dedicar se lhe para que saiba a propor o can nica e matem tica Ter sido nos mosteiros e conventos e nas colegiadas que surgem as primeiras escolas e academias de arquitectura 17 O ensino oficial da arquitectura surge entre n s por alvar de 14 de Setembro de 1594 durante o reinado de D Filipe I com a cria o da Aula de Arquitectura Civil do Pa o da Ribeira da qual foi primeiro mestre Filipe T rcio Arquitecto Mor do reino O ensino iniciou se com apenas tr s pra as de aprender a Arquitectura que foram admitidas por concurso Antes j diversos documentos davam normas aos arquitectos que eram tamb m urbanistas nas not veis pe as que s o as Ordena es Afonsinas e as Ordena es Ma
166. acima do solo que se abre numa parede para dar luz e ventila o JANELA BASCULANTE Janela com uma folha girat ria em redor de um eixo horizontal situado aproximadamente na sua zona m dia JANELA DE CORRER Janela de folhas deslizantes sobre guias ou calhas JANELA DE GUILHOTINA Janela que desliza no sentido ascendente e descendente e que pode ser compensada por meio de um sistema de pesos e roldanas JANELA FALSA Janela cujo v o preenchido por cantaria JANELA FINGIDA Representada exteriormente por uma pintura ou por desenhos JANELA DE SACADA Aberta ao n vel do pavimento provida de uma varanda exterior JASPE Variedade semicristalina de quartzo opaco sendo mais utilizada na constru o a de cor branca para polimento de materiais rijos e para execu o de estuques de alta brilho JAZIDA Dep sito natural de algumas mat rias primas como combust veis asfaltos argilas areias rochas teis na constru o etc JOANINO Estilo g tico pertencente ao per odo do reinado de D Jo o I final do s culo XIV JOELHO ngulo recto formado por tubos condutores de l quidos na mudan a de direc o Acess rio Pe a articulada que liga alguns rg os de aparelhos permitindo lhes movimentarem se sobre controlo JOULE Unidade de medida de energia j JUGENDSTIL Nome dado Arte Nova nos pa ses germ nicos JUNTA Local onde se unem dois materiais ou dispositivo empregue para unir dois objectos element
167. ada com uma arquitectura amplamente inspirada nas termas romanas Utiliza na composi o da planta uma simetria irradiante apresentando no espa o 133 interior 4 l bolos e 4 exedras alternado com v os Este conceito resulta numa dinamiza o do espa o As capelas foram acrescentadas posteriormente n o fazendo parte do conjunto original Paralelamente ao Imp rio Romano do Ocidente desenvolveu se na sua vertente oriental um tipo de arquitectura que se viria a denominar de Bizantina Esta forma de arquitectura iconoplasta viria a ter cinco per odos distintos o Paleo bizantino 330 527 o Proto biantino 527 726 o Iconocl stico 726 867 o Segundo Per odo ureo 867 1204 e o Tardo bizantino 1261 1453 Em 330 Constantino para se ver livre do senado parte para Biz ncio e estabelece ai a capital do imp rio romano do oriente Em 527 Justiniano francamente apoiado pela sua mulher Teodora reconquistando territ rios e estabelecendo uma reorganiza o na justi a atrav s do seu Codex Justinianus 534 que uma s mula de legisla o e que estabelece um sistema geral de jurisprud ncia ao direito romano A esta fase da governa o tamb m se chama de primeiro per odo ureo do bizantino A arquitectura bizantina foi influenciada sobremaneira pelas altera es decorrentes da reorganiza o da religi o e do estado As solu es arquitect nicas s o baseadas na emp ria paleocrist numa primeira fase e com a sub
168. ade das condi es de trabalho nos estaleiros Esta qualidade exprime a qualidade do produto acabado pois necess rio que as empresas tenham a certeza de que as suas exig ncias e as do dono da obra e dos respons veis t cnicos encontrem o seu prolongamento na organiza o da qualidade junto dos seus sub empreiteiros e dos seus fornecedores A organiza o da qualidade apenas escala da realiza o n o chega pois para se obter a boa qualidade da obra tamb m preciso que a programa o e a concep o tenham sido organizadas com o mesmo esp rito RELA ES ENTRE AS E NO SEIO DAS EMPRESAS A empresa confrontada em dois espa os ESPA O FORNECEDOR ESPA O CLIENTE v v v Fornecedores Cliente Internos Clientes Externos projectistas Servi os dono da obra sub empreiteiros administrativos e projectistas estaleiros Servi os prestados pelos fornecedores Servi os prestados aos clientes projectos cadernos de internos material t cnicas encargos externos a obra concep o dos produtos formas de executar 232 Ter xito numa ac o que visa uma melhoria da qualidade de vida e de produto na empresa implica o Empenhamento da direc o o A escolha de uma gest o concertada que se baseie numa estrat gia de di logo Uma mobiliza o de todos os membros do pessoal articulada sobre um sistema permanente de sensibiliza o de forma o de avalia o e reconhecimento dos res
169. ado arquitectura em Inglaterra entre 1800 e 1837 O estilo reg ncia a fase final do estilo georgiano que se desenvolveu ao longo de todo o s culo XVIII e imposto pela aristocracia ainda poderosa na poca S o suas caracter sticas o estuque pintado para o exterior das constru es que assumem aspectos formais mais simples que no s culo anterior e a aplica o da ornamenta o grega As varandas s o introduzidas na arquitectura dom stica 336 R GULA No entablamento d rico a tira que corre por baixo dos tr glifos REGULAMENTO DE CONSTRU O Regulamento pelo qual as autoridades controlam a constru o de edif cios N o permitido executar ou alterar qualquer obra sem que se cumpra este regulamento RELAXA O Diminui o ao longo do tempo da tens o sob deforma o constante RELEVO A sali ncia baixa m dia ou alta de figuras ou de decora o do fundo ou plano onde est o esculpidas REMATE Adorno em obra de arquitectura ornamento esculpido que coroa um pin culo agulha etc REMODELAR Em edif cios corresponde a adaptar s novas exig ncias RENASCIMENTO Estilo cuja implanta o atribu da ao artista florentino Brunelleschi s c XV e que consiste no retomar de princ pios da arquitectura da Antiguidade Cl ssica aplicados segundo uma nova perspectiva cultural O fen meno renascentista entra em crise no inicio do s culo XVI dando lugar ao maneirismo Entre n s deve se principalmente
170. ais com 200 trabalhadores e naquelas em que haja risco de doen a profissional de notifica o obrigat ria independentemente do n mero de empregados os servi os m dicos do trabalho dever o estar organizados dentro de dois anos Ora na altura em que aquele Decreto foi publicado 1967 a lista de doen as profissionais que ent o vigorava contemplava sete casos cl nicos no entanto essa lista foi revista e actualmente contempla 83 casos N o tendo entretanto sido revogado o Decreto 47512 facilmente se deduz que a quase totalidade das empresas deste pa s s o obrigadas a possuir servi os de medicina do trabalho o que em nosso entender e isso n o significa que n o seja correcto do ponto de vista social vai pelo contr rio mais al m da Recomenda o a que nos temos vindo a reportar 2 2 Recomenda o da Comiss o de 23 de Julho de 1 962 relativa adop o de uma lista europeia de doen as profissionais Pretende se com esta Recomenda o uniformizar como evidente as listas de doen as profissionais dos diferentes Estados Membros por forma a assegurar aos trabalhadores onde quer que se encontrem protec o semelhante para id ntica doen a No caso de Portugal esta Recomenda o n o vai colocar grandes dificuldades de cumprimento na medida em que a nossa lista at muito mais completa que a preconizada muito embora a sistematiza o e a pr pria nomenclatura sejam bastante diferentes e se notem alguns quad
171. al ele que mais nos prende a aten o n o s porque as constru es s o surpreendentes mas porque as ruas t m uma m stica que a todos agradam A ideia que fica de que no per odo medieval houve uma grande dist ncia entre o povo e os eruditos poucos que no entanto deixaram coisas espantosas para nos deslumbrar Outro aspecto interessante reside no facto de nunca em nenhum outro per odo a n o ser hoje em dia com os mu ulmanos a religi o teve tanta import ncia quer na filosofia quer na organiza o militar quer na organiza o politica e social como neste per odo Tamb m a arquitectura foi marcada Fig 85 Fachada de uma Igreja Rom nica Fig 86 Escultura Rom nica 140 O rom nico n o atarracado e despido s por dificuldades tecnol gicas Na raiz dessas caracter sticas est a forma como os homens encaravam a sua rela o com Deus Nesse per odo o Homem baixava os olhos para o ch o com receio que Deus aparecesse e cometessem essa falta de respeito prim rio de encarar o seu olhar Era o per odo em que o homem para atenuar os castigos atribu dos por Deus aos seus pecados autoflagelava se Tudo era castigo de Deus a peste a trovoada o ataque de assaltantes estrangeiros a invas o de povos marinheiros e guerreiros do norte da Europa o assalto de outros povos vindos da sia eram temidos como castigo As necessidades defensivas levaram a que conventos e igrejas tive
172. alho GUARDA CORPOS Elemento de protec o colectiva utilizado na periferia das lages coberturas plataformas andaimes passereles e acessos bem como na protec o de aberturas Devem ser constitu dos por um montante vertical que suporta um elemento horizontal a 0 90 m e um interm dio a 0 45m Na base deve existir uma r gua que se designa por guarda cabe as A constitui o destes elementos deve ser executada de modo a que resistam ao peso de um trabalhador e n o serem confundidas com barras e bandas de sinaliza o GUARDA VENTO Porta que se instala por fora ou por dentro de outra j existente para evitar correntes de ar e amortecer o ru do HALONS HIDROCARBONETOS HALOGENADOS Compostos em que um ou v rios dos tomos de hidrog nio que os formam foram substitu dos por tomos de halog neo fl or cloro bromo e iodo obtendo se produtos com propriedades completamente diferentes e aptos a serem utilizados em outros fins como sejam a extin o de inc ndios HEPTASTILO Fileira de sete colunas HERBICIDA Produto qu mico destinado a eliminar ervas parasitas ou prejudiciais O seu grau de toxidade depende do tipo usado De qualquer modo s o sempre perigosos e ou mesmo letais devendo seguir se as prescri es indicadas na rotulagem HERMA Est tua de uma pessoa sobre um pedestal utilizada como decora o nos tempos cl ssico e renascentista Derivado do nome da divindade grega Hermes HEXASTILO Fileira de seis colunas
173. alhos que n o requeiram plano de execu o devem utilizar se ferramentas de corte manual ou de baixa velocidade AMORTIZA O Provis o para o reembolso da d vida atrav s de pagamentos regulares utilizados para liquidar a d vida em presta es ou sald las de uma s vez AMOV VEL Em ferramentas ou m quinas quando estas se podem deslocar ou movimentar facilmente AMP RE a intensidade de uma corrente el ctrica que atravessa um circuito com a resist ncia de 1 Ohm quando a diferen a de potencial de 1 volt Designa se por A Al m do Ampere tamb m utilizado o mA miliampere que representa 0 001 A AN GLIFO Ornamento gravado ou esculpido em baixo relevo ANCORAGEM Fixa o ao terreno ou elemento de funda o atrav s de elemento de amarra o ANDAIME Arma o leve de varas de madeira ou de a o constru da em torno e no exterior de um edif cio em constru o para sustentar as plataformas de t buas necess rias ao trabalho constru o provis ria destinada a suportar os oper rios e os materiais durante a constru o repara o ou demoli o de uma obra Quanto ao uso classificam se Constru o Repara o Demoli o Quanto constitui o de madeira met licos mistos obrigat rio o seu emprego em trabalhos acima de 4 m do solo Os andaimes acima de 25 m de altura s o obrigatoriamente calculados pelo t cnico respons vel ANDAR Piso de uma constru o ANDAR NOBRE O piso mais impor
174. amas s c XV e princ pios do s c XVD FLECHA 1 Medida de dist ncia que vai da horizontal at ao ponto de deforma o m xima do elemento em estudo 2 Dist ncia que vai da linha de nascen a ao ponto mais alto da ab bada altura da chave de um arco ou ab bada sobre a linha de imposta deflex o de um ponto de uma viga ocasionada por uma carga sobre ela 3 Agulha de madeira ou ferro que remata uma cobertura ou torre FLEX O Deforma o el stica sob o efeito de uma for a FLOR O Ornamento de tecto colocado ao centro ou em ponto principais como nos encontros de nervuras FLU DO Subst ncia mat ria ou corpo que devido fraca coes o das mol culas tem a propriedade de se adaptar ao recipiente onde est contido Pode apresentar se sob a forma l quida gasosa ou de vapor FLUXO LUMINOSO Quantidade de luz emitida por uma fonte luminosa na unidade de tempo Mede se em l men Im FLUXO RADIANTE Energia emitida por uma fonte radiante na unidade de tempo Mede se em W m2 FOCINHO Elemento de um degrau que une o cobertor e o espelho FOCO CONTAMINADOR Ponto ou instala o emissora do contaminante no meio ambiente FOGO Fen meno que se produz quando se aplica calor a uma subst ncia combust vel em presen a do ar elevando a sua temperatura com produ o de fumos Classificam se segundo o combust vel em classes A B e C Classe A Fogo de mat rias s lidas Classe B Fogo de mat rias l quidas Classe C Fogo de ma
175. amento elevat rio Tem uma fun o t cnica evitar o pun oamento Tem um objectivo est tico Tem uma fun o de comunica o iconogr fica Antes de ser posto no lugar foi trabalhado ao n vel do solo Por isso foi transportado entre o ponto em que foi trabalhado e o ponto em que foi elevado Foram necess rios equipamentos para o transportar No ponto em que foi trabalhado foram necess rias ferramentas Foram constru das ferramentas para o construir Essas ferramentas e equipamentos numa poca mais recente envolveram metais Os metais tiveram que ser extra dos Transformado o min rio do respectivo metal Transportado para a oficina onde foram executadas as ferramentas Transportadas as ferramentas para o local da sua utiliza o S a tecnologia de coloca o do capitel e sua liga o s pe as adjacentes daria v rias folhas de an lise a um FORDISTA empenhado O colocar nivelar gatear chumbar por seu turno 286 envolve por si s um conjunto de outros trabalhos que se inserem no que est por detr s da imagem apresentada Este exemplo demonstrativo da complexidade de riscos envolvidos e do n vel de especializa o que em alguns casos os art fices j teriam que possuir Todas as imagens apresentadas e textos descritivos presentes destinam se n o a uma informa o hist rica para a qual n o estamos habilitados e porque o referido informa o relativa ao ensino secund rio mas per
176. ando j na fase de uso Garantidamente que a preocupa o do legislador foi acudir aos acidentes de trabalho na fase de constru o No entanto o documento designado por Compila o T cnica poder 290 muito bem vir a servir para apurar responsabilidades na fase de uso da pe a Arquitect nica VI N o foi poss vel inventariar as situa es que em qualquer dos casos referidos interferem com as op es formais no acto conceptual dado que como foi j sobejamente referido o quadro interpretativo do decreto deixa tudo em aberto sendo de antever que como se exemplificou ao longo do texto chamando se projecto a tudo a Arquitectura foi apanhada sem querer ou por o legislador n o saber o que a Arquitectura FINAL Instruir educar formar regular s o fun es que o estado n o pode deixar sociedade civil sob pena de atrasar a revolu o cultural necess ria Uma crian a que viu o pai toda a vida p r o cinto de seguran a n o ir us lo para evitar a multa ir coloca lo porque assim que se faz a Preven o e Seguran a ter que ser ensinada nas escolas nos liceus nas universidades nas casas de cada um nas empresas e porque n o c estamos nos ateliers Depois ser uma quest o cultural Fig 105 A magia do natal Fig 106 Composi o feita sobre a imagem anterior 291 CAP TULO XXI GLOSS RIO O presente gloss rio excede em certamente 90 os te
177. anos SEGURAN A CONTRA INC NDIOS Conjunto de meios e medidas destinadas a evitar e proteger as pessoas contra o risco de inc ndio SEGURAN A INTEGRADA Conceito em que se considera a seguran a fazendo parte do processo produtivo ou em projecto quer de uma instala o quer de uma m quina SEIXO Pedra arredondada utilizada como inerte no fabrico de bet o armado SENO Em trigonometria uma fun o definida pelo quociente da ordenada da extremidade do arco de circunfer ncia subentendida pelo ngulo e o seu raio SERRA Ferramenta de corte constitu da por uma l mina ou disco de a o dentado SERRALHARIA Trabalho ou local onde se fazem trabalhos de a o e metalomec nica SETIA Prego de ferro com 57 mil metros de cumprimento utilizado para pregar soalho SERVI OS O abastecimento de g s electricidade gua ar condicionado ventila o e esgotos etc num edif cio SETEIRA Abertura estreita nas muralhas das fortifica es SHED Cobertura da nave de uma f brica ou edif cio cujo perfil faz lembrar os dentes de uma serra Em cada duas vertentes a mais pequena permite a ilumina o para o interior do edif cio S DEROSE Pneumoconiose provocada pela inala o de poeiras de ferro uma doen a profissional que afecta mineiros de ferro polidores de metais e soldadores por arco el ctrico SIF O Tubagem de dupla curvatura que conserva sempre algum l quido para impedir que os gases se libertem para o am
178. antar anterior ao tricl nio que o influenciou e que posteriormente veio a ser a habita o das criadas CATAR Aplicar uma ou v rias dem os de cal dilu da em gua 302 CAIBRO Barrote ou sarrafo aplicado em telhados para receber a ripa onde assenta a telha elemento principal de suporte do telhado ligado pela extremidade s chapas de parede sobre as quais se apoia o suporte e que de outro modo poderia estender se para fora devido press o do telhado CAIX O Elemento met lico monobloco destinado protec o de terras em entiva es recomend vel a sua utiliza o em substitui o dos elementos de madeira porquanto conferem maior seguran a a estes trabalhos de elevado risco e disp em das protec es recomend veis ou seja rodap escadas de acesso etc CAIXILHO Arma o de uma janela que segura o vidro Poder ser deslizante fixo com dobradi as ou pivotante CAIXOT ES Pain is de madeira pedra bronze ou estuque formados em tectos planos ab badas ou c pulas CAL xido de c lcio que submetido a tratamento em fornos d a cal viva vida de gua e em reac o com esta pode produzir queimaduras CALAFETAR Tapar CAL APAGADA Hidrato de cal formado por uma mistura de cal viva com gua CALEIRA Elemento destinado a drenar gua ou outros l quidos e conduzi los para outros pontos de cota inferior CAL HIDR ULICA Produto da calcina o da pedra calc ria com certa propor o de argi
179. ante no encerramento da dinastia dos Flavios Trajano o primeiro imperador nascido fora de It lia na It lica Espanha e considerado o homem de Espanha imposto pelas prov ncias a Roma o consolidador do imp rio tentado imitar C sar conquistando a D cia a Ar bia a Arm nia e a Mesopot mia e implementado um vasto programa de obras p blicas que visava sobremaneira a melhoria das condi es de sa de Surge o F rum de Trajano com inova es ao n vel da tipologia No mercado surgem as solu es em nichos interiores com acessos aos v rios n veis aproveitando o terreno e conferindo lhe grande solidez de constru o Servia n o s para com rcio mas tamb m para armazenagem A coluna passa a ter um baixo relevo em elipse que o mais importante da escultura romana pela interpreta o tem tica e t cnica Estas colunas viam se dos andares mais elevados da bas lica Esta ltima vem a servir de paradigma aos crist os onde se sentava o pretor romano na bas lica senta se o bispo cat lico na s a forma das cabeceiras em abside e a separa o do espa o por colunas serviram de inspira o s igrejas Aparecem os vidros e o espa o interior passa a ser ricamente decorado Por fim as termas t m o primeiro esquema l gico de funcionamento como edif cio polifuncional capaz de servir pessoas de diversos estratos sociais Com Adriano 117 a 138 d C inicia se uma nova dinastia a dinastia dos Antoninos Adriano teve m xima in
180. ar na R ssia 1922 32 associado principalmente a constru es de car cter industrial cujas t cnicas construtivas s o postas em evid ncia CONTRAFORTE Elemento vertical saliente constru do de encontro a uma parede para a fortalecer e lhe permitir resistir press o dirigida para o exterior por arcos ou vigas CONTRAMIRANTE Pequeno terra o com a mesma disposi o e acesso do mirante CONTRAPLACADO T bua compreendendo camadas finas de madeira ou folheados coladas umas s outras sob press o o veio de cada camada fica a 90 do da camada seguinte por vezes revestida com folheados especiais para ser polida CONTRAVENTAMENTO Pe a obl qua destinada a evitar a deforma o de uma obra estrutura ou material geralmente obtido por triangula o e particularmente utilizado em andaimes atrav s da cruz de Santo Andr CONTRIBUI O PREDIAL Imposto directo de reparti o cobrado em benef cio das colectividades locais que assenta no rendimento predeterminado dos im veis constru dos e n o constru dos COORDENADOR DA OBRA O mesmo que coordenador em mat ria de seguran a e sa de durante a execu o da obra COORDENADOR DO PROJECTO O mesmo que coordenador em mat ria de seguran a e sa de durante a realiza o do projecto da obra COORDENADOR EM MAT RIA DE SEGURAN A E SA DE DURANTE A EXECU O DA OBRA Adiante designado por coordenador da obra a pessoa singular ou colectiva nomeada pelo dono da obra ou pe
181. arch and Information Association London xk Crane Handbook Construction safety Association of Ont rio Oct 1975 Coffrages du B timent Guide Pr tique O P P B T P Paris 1993 Comiss o das Comunidades Europeias Trabalhar com Produtos Perigosos Luxemburgo 1992 Conselhos de Seguran a Edif cios e Obras P blicas I D I C T 1982 E Do Projecto ao Estaleiro Funda o Europeia para a Melhoria das Condi es de Vida e de Trabalho Luxemburgo 1989 Emploi des Explosifs Guide Pratique O P P B T P Paris 1998 ENGIL S A Informa o T cnica n 41 Instru es de Seguran a sobre Gruas 1992 ENGIL S A Informa o T cnica n 42 Instru es de Seguran a sobre Soldadura 1995 Les Echaufaudages Volants O P P B T P Paris 1985 E Les Echaufaudages de Pied O P P B T P Paris 1985 Manual de Prevenci n de Accidentes en La Construcci n Federaci n Interamericana de la Industria de la Construcci n ORDEM DOS ARQUITECTOS A Green Vitruvius Princ pios e Pr ticas de Projecto para uma Arquitectura Sustent vel Lisboa 2001 Bibliografia referenciada nas publica es Manual de Seguran a no Estaleiro pagina 100 352 Protections Collectives Contre Les Chutes de Hauteur Manuel Pratique de Prevention O P P B T P Paris 1982 Risques Chimiques dans Le BPT Guide Pratique O P P B T P 1994 Regulamento das Instala es Provis rias destinadas ao Pessoal Empregado
182. arefa de maximiza o da produtividade a empresa ter que optimizar a fun o bem estar depreendendo se daqui que providenciar as melhores condi es de trabalho poss veis aos seus trabalhadores O ambiente t rmico do trabalho desempenha um papel fundamental na prossecu o dos objectivos que a empresa se prop e atingir Efeitos do calor sobre a actividade Havendo sensa o de desconforto o trabalhador poder reduzir substancialmente a sua produtividade m dia em tarefas que exigiriam uma destreza normal A n veis elevados de calor 87 al m de uma diminui o da capacidade de trabalho e de um mal estar geral existe uma sobrecarga do cora o e do aparelho circulat rio provocadas pelo chamado choque t rmico Protec o contra o calor Criando se um ambiente t rmico industrial favor vel reduzir se o as perturba es causadas pelo calor o que implicar uma optimiza o da sa de da seguran a e da produtividade 88 CAP TULO VI ALGUNS ASPECTOS NECESS RIOS AO ENTENDIMENTO DA ESTRUTURA DAS LEIS IMPORTADAS DA COMUNIDADE EUROPEIA Muitos t cnicos referem aspectos correlacionados com a hierarquia das leis e com uma disciplinada assimila o de ordens comunit rias Nada disso pelo que se conclui da an lise dos esclarecimentos que se apresentam de seguida com a respectiva exemplifica o H a referir ainda que tomamos a Europa pela dimens o da ocasi o em que desenvolvemos o trabalho de co
183. armazenamento bem como nos riscos originados pelos pregos DESENVOLVIMENTO EM BANDA Constru o continua de habita es numa faixa estreita ao longo de uma rua principal DESINFEC O Destrui o de microrganismos patog nicos por aplica o de meios qu micos ou desinfectantes Os mais comuns s o permanganato de pot ssio fen is e per xido de hidrog nio DESPRESSURIZAR Reduzir a press o do ar at ao limite da press o atmosf rica DETECTOR AUTOM TICO DE INC NDIOS Dispositivos que montados adequadamente captam as manifesta es associadas a um fogo calor fumos e chama e as comunicam a uma central DETECTOR DE CHAMA PARA INC NDIOS Detector autom tico que actua baseando se nas radia es infra vermelhas ou ultra violetas DETECTOR DE FUMOS PARA INC NDIOS Detector autom tico que actua baseando se nas altera es das propriedades do ar como a rarefac o a transpar ncia ou a ioniza o produzida por alguns gases DETECTOR T RMICO DE INC NDIOS Detector autom tico que actua por ac o do calor que se desprende da combust o DETONA O Combust o violenta com velocidade de propaga o superior do som e acompanhada por uma onda de choque e calor DEUTSCHER WERKBUND Movimento arquitect nico fundado em 1907 por Behrens Van de Velde etc que previa a colabora o entre arquitectura e ind stria e que no seu manifesto continha j toda a ideologia do futuro Bauhaus DIFEREN A DE POTENCIAL a d
184. arte As flores As escadas Um quadro numa sala de aula Fte Elementos de acompanhamento dos elementos que estruturam o espa o O mobili rio As pessoas A decora o Etc De referir que n o existe Arquitectura sem pessoas Mas considerando que o Homem que a ess ncia de tudo isto est l para ver os outros o utilizador observador o facto deles pessoas serem muitos ou poucos bonitos ou feios vestidos ou nus subverte a leitura do espa o mas n o o enforma A concep o arquitect nica um acontecimento que decorre num per odo muito curto de tempo e que resulta de dois impulsos a cultura e informa o geral do Arquitecto adquirida ao longo da sua vida pelo que se costuma dizer que os Arquitectos s se manifestam plenamente depois dos 60 anos e a informa o adquirida especialmente para a elabora o daquele projecto concreto e que por vezes um processo moroso e complexo por tudo isto uma s ntese que como na poesia assenta numa l rica ou numa pica Para alguns arquitectos este processo criativo ainda envolve uma dial ctica entre o psicomotor o cognitivo e o afectivo que decorre enquanto fazem desenhos m o esqui os ou manipulam materiais deform veis ou ainda controlam liga es de l minas acr licas ou de madeira leve A concep o arquitect nica portanto o acto criativo que inventa as correla es dos elementos que estruturam a arquitectura referidos anteriorment
185. as escava es Foi denominado de Anfiteatro Flavios e s mais tarde no s culo IV d C passou a chamar se Coliseu Arena dos Flavios Este tipo de constru o introduziu uma s rie de novidades na arquitectura romana Utilizou se a sobreposi o das ordens tica Cor ntia J nica e D rica para que o espectador fosse obrigado a olhar para cima e contemplar a sobreposi o dos estilos A luz passa a ser material de constru o ao lado do travertino As funda es tiveram de ser profund ssimas num edif cio de planta el ptica com 188 x 156 metros uma capacidade para 50000 pessoas uma altura de 47 metros e com pilares maci os Diz se que os marinheiros o cobriam com um toldo Foi inaugurado por Tito e os festejos duraram tr s meses Fig 60 Coliseu de Roma 125 Para al m do Coliseu Tito 79 a 82 d C inaugurou ainda o arco do triunfo estrutura monumental de uma s ab bada De 82 a 96 d C reinou Domiciano que com ele trouxe um crescimento da constru o em Roma e nas prov ncias Domiciano que manda construir o Pal cio do Monte Palatino que viria a ser a nova domus imperial e que se dividia em duas partes a domus augustana a resid ncia privada do imperador e a domus fl via destinada aos assuntos oficiais e aos tempos livres Fig 61 Pal cio do Monte palatino Nerva teve um reinado curto 96 a 98 d C pelo que foi o seu sucessor Trajano 98 a 117 d C que assumiu o papel mais import
186. ase uniforme para ofertas de concursos ou como base para negociar o pre o com determinado empreiteiro MARBEL LEI DE Teoria sobre a pr disposi o para o acidente segundo o qual Num grupo de trabalhadores 75 dos acidentes de trabalho que se produzem recaem sobre 25 das pessoas que comp em esse grupo e os 25 de acidentes restantes recaem sobre os restantes 75 das pessoas do grupo MARCENARIA Oficina onde se fabricam m veis de madeira ou trabalho desta especialidade M RMORE Pedra calc ria compacta e cristalina branca ou de cores suscept vel de bom polimento MARMOREADO Tipo de estuque aperfei oado nos meados do s culo XVIII com a dureza qualidades de polimento e gama de cores do m rmore MARMORITADO Material de superf cie polida composto de folhas de m rmore num molde matriz de cimento utilizado para pavimentos escadarias e revestimentos de paredes MARQUISE Abrigo saliente envidra ado protegendo a entrada de um edif cio contra o mau tempo Varanda ou galeria envidra adas MARTELO Ferramenta de a o com cabo destinado a percutir Equipamento de funcionamento pneum tico ou el ctrico destinado a perfurar ou partir pedra A utiliza o destes equipamentos comporta riscos elevados principalmente originados pelas vibra es e ru do A aplica o de medidas de seguran a reduz esse risco pelo que imperioso consult las MARTIRIA Locais dedicados aos m rtires e que foram posteriormente c
187. atingia os donos de obra depois por poderem delegar uns quantos procedimentos no empreiteiro dono de obra e empreiteiro Este ltimo tratou rapidamente de dividir com os t cnicos de seguran a e ap s uns confusos per odos de diversificada interpreta o da legisla o conforme os fiscais que elaboravam o relat rio do acidente e os ju zes que o julgavam as situa es pesavam esquerda ou direita do texto Referimo nos aos Princ pios Gerais de Seguran a que agora dever o ser aplicados logo na fase de projecto ou seja o estado incapaz de assumir as suas responsabilidades vem agora dividir com os projectistas ou mesmo atribuir lhes a totalidade da responsabilidade de um eventual acidente de trabalho que aconte a na fase de execu o da obra cujo projecto seja de sua autoria por uma raz o imagin vel na fase de elabora o do projecto Raz o essa que poder ser emergente da Forma ou mesmo da 287 Composi o Para quem for prudente est o completamente comprometidos o acto inovador e a capacidade de surpreender ou seja a ess ncia da Arquitectura O estado n o devia permitir que Quem n o sabe fazer mais nada v trabalhar para a constru o civil Quem trabalha esteja longe de ter as necessidades b sicas satisfeitas pelo que n o sente necessidades do n vel das necessidades de seguran a Quem trabalha n o saiba nem sequer entenda o Portugu s Etc No dia em que
188. b bada de planta circular el ptica ou poligonal regular CURTO CIRCUITO Contacto acidental de dois terminais dum equipamento el ctrico ou de uma instala o a potenciais diferentes C SPIDE Sali ncia esculpida entre os v rios l bulos um arco g tico CUSTOS DIRECTOS ACIDENTES DE TRABALHO S o os custos directamente imputados obra que se extraem directamente dos balancetes das obras de constru o e os que resultam da aplica o dos seguros Englobam os sal rios os pr mios de seguros as despesas com desloca es as pens es de invalidez ou morte as indemniza es e os gastos em assist ncia m dica Estes custos s o quantificados pelas empresas de constru o e pelas companhias de seguros CUSTOS INDIRECTOS ACIDENTES DE TRABALHO S o aqueles que n o s o directamente imputados obra e que n o s o facilmente quantificados Estes custos abrangem o tempo perdido pelo acidentado e pelos outros oper rios o tempo utilizado na investiga o das causas o custo da selec o e da forma o dum substituto o tempo gasto na presta o de socorro a perda de efici ncia da equipa as perdas provocadas por produtos defeituosos as perdas ao n vel da efici ncia do trabalhador lesionado quando regressa ao trabalho os custos devido aos atrasos nos prazos os custos da reprograma o do trabalho os custos da limpeza da repara o e de paragem os custos dos advogados os custos das multas os custos legais de assist ncia o
189. balhadores independentes apliquem de forma coerente os princ pios indicados no artigo 8 apliquem sempre que a situa o o exija o plano de seguran a e de sa de previsto na al nea b do artigo 5 Proceder o ou mandar o proceder a eventuais adapta es do plano de seguran a e de sa de referido na al nea b do artigo 5 e do dossier referido na al nea c do artigo 5 em fun o da evolu o dos trabalhos e das modifica es eventualmente efectuadas Organizar o a n vel das entidades patronais incluindo as que se sucedem no estaleiro a coopera o e a coordena o das actividades com vista protec o dos trabalhadores e preven o de acidentes e de riscos profissionais prejudiciais sa de bem como a respectiva informa o m tua previstas no n 4 do artigo 6 da Directiva 89 391 CEE integrando se existirem os trabalhadores independentes Coordenar o a fiscaliza o da correcta aplica o dos m todos de trabalho P 255 Tomar o as medidas necess rias para que o acesso ao estaleiro seja reservado apenas a pessoas autorizadas Artigo 7 responsabilidades do dono da obra do director fiscal da obra e das entidades patronais l O facto do dono da obra ou do director fiscal da obra nomearem um ou v rios coordenadores para a execu o das tarefas referidas nos artigo 5 e 6 n o os desobriga das suas responsabilidades neste dom nio A aplica o dos artigos 5 e 6 e do n
190. balho um outro elemento faz parte 51 da equipa de sa de ocupacional o psic logo que trabalha na depend ncia do primeiro A n vel estatal devem se salientar dois organismos a Inspec o da Ind stria e Minas que funciona na depend ncia do Minist rio da Seguran a Social e a Associa o de Seguros de Acidentes que um organismo do tipo instituto p blico O primeiro tem por miss o verificar o cumprimento da legisla o prestar informa es e conselhos t cnicos tanto aos empres rios como aos trabalhadores acerca da implementa o das pr prias medidas de seguran a estabelecidas por lei informar o Poder Legislativo de eventuais lacunas existentes na lei e detectadas pelos inspectores em resultado dos seus contactos com a realidade e ainda participar nos licenciamentos Da actividade dos Inspectores ressalta um aspecto curioso se depois de recolherem amostras de materiais ou subst ncias perigosas utilizados nos locais de trabalho para an lise os resultados demonstrarem n veis de concentra o superiores aos permitidos por lei o empres rio independentemente das san es aplic veis em cada caso suportar as despesas inerentes s pesquisas em laborat rio O segundo organismo referido tem por objectivo segurar os trabalhadores contra os acidentes de trabalho e doen as profissionais A obrigatoriedade de tal seguro data de 1902 para a ind stria e de 1909 para a agricultura abrangendo actualmente todos os trabalhado
191. be a da garrafa e Nunca inverta a posi o da garrafa para aproveitar o g s residual e No caso de gelar o g s existente na garrafa locais de temperatura muito Baixa nunca aque a a garrafa atrav s de fontes directas de calor Mantenha a durante um certo tempo num ambiente aquecido e Quando n o estiver a utilizar o g s feche sempre a torneira de seguran a e Quando instaladas as garrafas devem ter as condi es enunciadas em 2 Armazenamento S MEDIDAS DE SEGURAN A e Caso suspeite haver fuga de g s chelro caracter stico FECHE IMEDIATAMENTE A GARRAFA AREJE O COMPART IMENTO N O FA A LUME NEM ACCIONE INTERRUPTORES ELECTRICOS e Se a fuga estiver inflamada houver chama pode mesmo assim fechar a garrafa servindo se de um pano para proteger a m o de um eventual aumento de temperatura da torneira e Em caso de tremor de terra quer a causa tenha tido origem em sismo ou desmoronamento de terras a instala o dever ser TESTADA conforme se refereno cap tulo 3 Montagem n o esquecendo todavia que at l dever ter todas as precau es i nerentes situa o de fuga de gas e Para combater inc ndios motivados por fuga de g s utilize extintores de PO QU MICO SECO ou de C02 NOTA FINAL e Uma garrafa cheia e n o excessivamente aquecida 1009 N O EXPLODE e O g s butano em botija n o oferece riscos excessivos se voc n o for negligente Utiliz lo muito menos
192. biente Empregado nos diferentes aparelhos ligados aos esgotos SIKRA Na arquitectura indiana uma torre de v rios pisos em forma de pir mide SILHAR Alvenaria de pedra composta de pedras lisas e precisamente cortadas assente em cursos regulares SILICONE Subst ncias resistentes gua e que se usam para colmatar frestas SILICOSE Pneumoconiose provocada pela inala o de poeiras de s lica uma doen a profissional que afecta os mineiros fundidores de moldes de areia etc SILO Dep sito exterior ou subterr neo Nas obras de m dia e grande dimens o utiliza se para armazenar cimento lugar onde se guardam cereais em subterr neo ou grandes dep sitos acima do solo SIMBRE Regra geral tubos met licos ou pilares treli ados met licos raramente prumos de madeira constituindo um conjunto de elementos maioritariamente verticais e obl quos de travamento que suportam uma estrutura regra geral horizontal tabuleiro arco etc No oriente fazem se em bambus nas zonas pobres 339 SINAL Soma em dinheiro entregue pelo comprador ao vendedor como garantia do neg cio quando da encomenda SINALIZA O T cnica que procura estimular o indiv duo face a est mulos visuais ou sonoros de modo a condicionar lhe a actua o frente a situa es de risco SINEIRA Torre dos sinos SISA Imposto sobre transmiss es perp tuas ou tempor rias de propriedade de bens im veis a t tulo oneroso desde que esses bens se situ
193. bilidades que obviamente implicam 11 nus sem formas de compensa o vis veis no horizonte produtivo Assim em vez de um inculpamento legislativo carece de investiga o de natureza cientifica o aprofundamento deste tema enquadrado pela Actividade do Arquitecto referida no D L 273 2003 muito em particular no seu Artigo 4 que inicia o Capitulo II Desenvolvimento do Projecto e Execu o da Obra Sec o I Projecto da Obra sob o Titulo PRINC PIOS GERAIS DO PROJECTO DA OBRA Pode ler se 1 A fim de garantir seguran a e protec o da sa de a todos os intervenientes do estaleiro bem como na utiliza o da obra e noutras interven es posteriores o autor do Projecto ou a equipa de projecto devem ter em conta os princ pios gerais de preven o de riscos profissionais consagrados no regime aplic vel em mat ria de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho 2 Na integra o dos princ pios gerais referidos no n mero anterior devem ser tidos em conta designadamente os seguintes dom nios a AS OP ES ARQUITECT NICAS b AS ESCOLHAS T CNICAS DESENVOLVIDAS NO PROJECTO incluindo as metodologias relativas aos processos e m todos construtivos bem como os materiais e equipamentos a incorporar na edifica o c As defini es relativas aos processos de execu o do projecto incluindo as referentes estabilidade e s diversas especialidades as condi es de implanta o da edifica o e os co
194. bitualmente se apresentava isolada e se desenvolvia na horizontal DONO DA OBRA Pessoa singular ou colectiva por conta da qual a obra realizada DOSE Quantidade de subst ncia absorvida ou depositada no organismo durante um tempo determinado DOS METRO AC STICO Aparelho port til utilizado para medir a exposi o dos trabalhadores ao ru do durante o per odo de trabalho Apresenta o resultado em percentagem DOSSEL Cobertura com tecto sobre um nicho ou janela Esp cie de baldaquino sobre um altar ou trono Telhado saliente para 309 abrigo sobre um pavimento ou entrada DRAG LINE Equipamento de extrac o de terras gravilhas e areias por meio de baldes movidos por cabos utilizado nas centrais de bet o DRAGA M quina de escava o de terras submersas DRAGUER uma designa o comercial para um aparelho de medi o ou amostragem directa permitindo assinalar a exist ncia ou n o de um contaminante espec fico existente no ambiente DRENO Dispositivo de recolha e evacua o de guas em geral na periferia das obras Tamb m se pode referir a um hidr fugo betuminoso destinado a opor se subida de guas por capilaridade DUMPER Ve culo de movimenta o de terras auto motorizado com uma caixa basculante DUPLEX Apartamento ou casa que se desenvolve em dois pisos intercomunic veis pelo interior ED CULA Pequena estrutura semelhante a um templo abrigando geralmente um santu rio As colunas suste
195. bjectivos mas tamb m em fun o da efic cia Podemos dizer que um aluno em atitude passiva ret m e 10 do que l e 20 do que ouve e 30 do que v e 50 do que v e ouve simultaneamente Numa atitude activa e 80 do que diz e 90 do que diz enquanto faz alguma coisa que se relacione com a sua actividade M todos autodid cticos A autoforma o encontra se a meio caminho entre os m todos pedag gicos cl ssicos Uma pessoa assume a responsabilidade da sua pr pria forma o Vantagens e A pessoa pode definir com exactid o o que pretende aprender e p r de parte aquilo que n o lhe pare a interessante e Tem uma grande autonomia no que se refere ao tempo e ao lugar estuda quando e onde quiser ou puder Inconvenientes e Dificuldades para dispor da documenta o adequada necess rio contar com a ajuda de uma pessoa qualificada na mat ria e O m todo de trabalho Nem toda a gente tem os conhecimentos b sicos necess rios para p r em pr tica uma forma o deste tipo e Os objectivos Esta t cnica pode ser v lida para a aquisi o de conhecimentos mas completamente in til se se tratar de adquirir uma pr tica ou modificar um comportamento A autoforma o pode ser um princ pio prometedor mas necessita de uma grande ajuda 220 CAP TULO XV OUTRO EXEMPLO DE PREOCUPA O DA CE COM A FORMA O DE TRABALHADORES Este exemplo na continua o do cap tulo anterior em vez de dizer como se faz forma
196. bra nome s e endere o s 10 Director da obra nome e endere o 11 Datas previs veis de in cio e termo dos trabalhos no estaleiro 12 Estimativa do n mero m ximo de trabalhadores por conta de outrem e independentes presentes em simult neo no estaleiro 13 Estimativa do n mero de empresas e de trabalhadores independentes no estaleiro 14 Identifica o das empresas j seleccionadas Assim Nos termos da al nea a do n mero 1 do artigo 201 da Constitui o o governo decreta o seguinte Artigo nico revogado o Decreto Lei N 406 87 de 31 de Dezembro Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 20 de Abril de 1995 An bal Ant nio Cavaco Silva Eduardo de Almeida Catroga Lu s Fernando Mira Amaral Fernando Manuel Barbosa Faria de Oliveira Promulgado em 9 de Junho de 1995 Publique se O Presidente da Rep blica M RIO SOARES Referendado em 12 de Junho de 1995 O Primeiro Ministro An bal Ant nio Cavaco Silva 2712 CAP TULO XIX DESENVOLVIMENTOS ESCLARECEDORES PARA A INTERPRETA O DA ACTUA O DOS PROJECTISTAS DA DIRECTIVA AO DECRETO LEI 155 95 O Estado tenta explicar e interpretar a Directiva apresentada no cap tulo XVII e o Decreto Lei que ela motivou DL 155 95 apresentado no cap tulo anterior e d especial enfoque ao tema que o estado pretende que reca a sobre os Arquitectos Projectistas Os Princ pios Gerais da Preven o Titulo Autor E
197. c 0 07 esp 5 2 6 Alvenaria de tijolo furado com caixa de ar 0 22 0 20 5 2 7 Alvenaria de tijolo furado com caixa de ar 0 22 0 15 5 2 8 Alvenaria de tijolo furado com caixa de ar 0 22 0 11 5 2 9 Alvenaria de tijolo furado com caixa de ar 0 22 0 07 5 2 10 Alvenaria de tijolo furado com caixa de ar 0 20 0 15 5 2 11 Alvenaria de tijolo furado com caixa de ar 0 20 0 11 5 2 12 Alvenaria de tijolo furado com caixa de ar 0 20 0 07 5 2 13 Alvenaria de tijolo furado com caixa de ar 0 15 0 11 5 2 14 Alvenaria de tijolo furado com caixa de ar 0 15 0 07 5 2 15 Alvenaria de tijolo furado com caixa de ar 0 11 0 11 5 2 16 Alvenaria de tijolo furado com caixa de ar 0 11 0 07 5 2 17 Alvenaria de tijolo furado com caixa de ar 0 07 0 07 5 2 18 Alvenaria de tijolo prensado vista c 22x11x7 c 0 11 esp 5 2 19 Alvenaria de tijolo prensado vista c 22x11x7 c 0 07 esp 5 2 20 Alvenaria de tijolo maci o a 1 vez para rebocar 5 2 21 Alvenaria de tijolo maci o a 1 2 vez para rebocar 5 2 22 Alvenaria de tijolo maci o ao cutelo para rebocar 5 3 ALVENARIA DE BLOCOS PAIN IS 5 3 1 Alvenaria de blocos LECA 5 3 2 Pain is LECA 5 3 3 Alvenarias de blocos YTONG c 10x20x60 5 3 4 Alvenarias de blocos YTONG c 15x20x60 5 3 5 Alvenarias de blocos YTONG c 20x20x60 5 3 6 Alvenarias de blocos YTONG c 24x20x60 5 3 7 Chapa GLASAL 5 3 8 Caixilharia tipo GRA
198. c pios sejam concretizados designadamente atrav s da transposi o para o direito interno de directivas comunit rias Assim sucede com o presente diploma que transp e para o direito interno as prescri es m nimas de seguran a e sa de a aplicar nos estaleiros tempor rios ou m veis adoptadas pela Directiva n 92 57 CEE do Conselho de 24 de Junho O exerc cio da actividade profissional em estaleiros tempor rios ou m veis exp e os trabalhadores a espec ficos e frequentes riscos de acidentes Esses riscos resultam muitas vezes da circunst ncia de o projecto da obra n o incluir uma planifica o adequada dos trabalhos e bem assim da inexist ncia de uma eficiente coordena o dos trabalhos efectuados pelas diversas empresas que operam nos estaleiros durante a sua execu o O presente diploma visa justamente estabelecer regras orientadoras das ac es dirigidas preven o da seguran a e sa de dos trabalhadores nas fases de concep o projecto e instala o de estaleiros tempor rios ou m veis O projecto correspondente ao presente diploma foi publicado para aprecia o p blica na separata do Boletim de Trabalho e Emprego n 1 de 7 de Junho de 1994 tendo os coment rios apresentados pelas organiza es sindicais sido ponderados na vers o final Assim Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 201 da Constitui o o Governo decreta o seguinte Artigo 1 Objecto O presente diploma transp e
199. c u eram em muito maior n mero Os fogos naturais eram muito mais frequentes e extensos Os problemas resultantes da consanguinidade e do canibalismo n o s o dimension veis nos nossos dias e muito menos a cultura do medo que determinava desde as rela es sexuais hierarquia do grupo Ca ar usando a t cnica de matilha era a nica forma de apanhar animais maiores e de controlar o medo conquistar um lugar na hierarquia do grupo atrav s do reconhecimento da capacidade para controlar o medo provavelmente arranjar companheira que reconheceria nessa mesma apetencia uma maior capacidade para alimentar a fam lia e de a defender O medo ter sido a g nese de quase tudo nesses tempos e ter sido at o elemento comum gerador de todas as cren as religiosas e qui a primeira organiza o colectiva seguinte ca a e protec o Da a minha profunda convic o de que ter sido o medo o primeiro m bil da Arquitectura Estruturante social colectiva prestadora de um servi o de protec o directa dos de dentro relativamente aos de fora aos crentes relativamente aos descrentes dos ritos protectores 101 Fig 24 Apropria o recente da gruta da Columbeira Bombarral Assim tenho para mim que as primeiras habita es s o de car cter individual criadas por homens expulsos do grupo onde dispunham de habita es colectivas Essas protec es por muito mais exigentes obrigaram o homem a vincular se sedentariza
200. ca o o Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho pode determinar a suspens o imediata dos procedimentos que sejam causa de tais riscos Nos casos a que se refere o n mero anterior o recome o da actividade carece de autoriza o expressa do Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho Artigo 13 Acidentes graves e mortais Sem preju zo de outras notifica es legalmente previstas os acidentes de que resultem a morte ou les o grave de trabalhadores ou que independentemente da produ o de tais danos assumam particular gravidade na perspectiva de seguran a dos trabalhadores devem ser comunicados pelo respectivo empregador ao Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho no prazo de vinte e quatro horas Quando estejam em causa trabalhadores independentes a comunica o deve ser feita pelo coordenador da obra em mat ria de seguran a e sa de ou nos casos a que se refere o n 3 do artigo 5 pelo director da obra n o existindo nenhum deles a comunica o deve ser feita pelo dono da obra Cabe ao Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho sem preju zo da compet ncia atribu da a outras entidades a realiza o de inqu rito sobre as causas do acidente Devem ser suspensos por quem participe o acidente ou a solicita o do Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho todos os t
201. ca eram espa os prontos a usar para alimentar uma nova forma de pensar e de organizar a sociedade que n o deve ter sido muito feliz dado que conseguiu acabar com coisas como 13 s culos de jogos ol mpicos e quase 8 s culos de desenvolvimento provenientes do imp rio romano Assim o Renascimento empurra Deus do centro do hemisf rico f sico e filos fico e coloca l o Homem o que obviamente alterou tudo o que a Inquisi o n o conseguiu controlar conforme se pode observar no Maneirismo e no Barroco a Inquisi o n o s conseguiu travar o desenvolvimento da ci ncia que resplandecia nesse per odo como tamb m lhe retomou algum 145 territ rio Mas n o s a ci ncia as artes em geral tiveram que optar por s mbolos e linguagem codificada para escapar s s bias leituras dos inquiridores Talvez at o Maneirismo seja uma trai o da arte para satisfa o dos seguidores de Torquemada para assim salvar alguma coisa da sua ess ncia A arquitectura retomou a utiliza o dos palcos centrais e os sinais de riqueza passaram a ser notados no exterior e no interior da casa embora o ideal cl ssico fosse o da simplifica o e da pureza de linhas O r c o r c semi enterrado e ou a cave eram destinados aos servi os armaz ns adegas salgadeiras etc O r c elevado ou o 1 piso era o andar nobre tal como em Roma O 2 piso muitas vezes aproveitando o desv o da cobertura destinava se ao alojamento d
202. cadeamento de factores Efeito de Domin 151 Fig 100 Encadeamento de factores Inevitabilidade do Efeito de Domin Se neste momento pararmos aqui o racioc nio e o retomarmos do fim para o princ pio iremos partir da pe a 5 Les o PE A 5 LES O OU PREJU ZO MATERIAL OU POSSIBILIDADE DE TAL TER ACONTECIDO As les es est o quase todas classificadas segundo a gravidade incapacidade atingida as zonas do corpo atingidas o princ pio activo da ac o objecto radia o subst ncia individuo etc Em dado momento os t cnicos produziram uma f rmula rid cula em que algu m se lembrou de atribuir uns milhares de horas de incapacidade para os casos de morte Vicissitudes do percurso Nos ltimos anos surgiu um conceito com o qual qualquer investigador veterano n o pode concordar que o de Incidente Conceito defendido em muitos livros escritos por especialistas dos nossos dias para os casos em que n o h les o ou preju zos materiais Um t cnico n o quer saber da dimens o da sorte ou da protec o divina Se se verificou um acontecimento n o planeado nem programado que poderia ter provocado les es ou preju zos houve ACIDENTE Para bem da investiga o das causas das li es a tirar da das medidas a tomar para evitar id nticas situa es no futuro e porque n o ir a F tima em vez de s ir agradecer ou pagar pela cura da les o contra da 152
203. cava na base de uma coluna ESCORA Madeiramento obl quo servindo de apoio a um edif cio cuja extremidade superior fixa parede e a inferior presa ao ch o elemento que numa asna liga a base do pendural perna ESCORAMENTO Acto de sustentar ou de refor ar por interm dio de escoras uma carga Designa o dada tamb m ao conjunto de escoras A utiliza o de escoramentos quer na execu o de elementos de bet o armado ou pr esfor ado bem como em demoli es e outros trabalhos comporta no geral elevados riscos devido energia potencial que estes elementos sustentam Devem pois ser atendidas rigorosas normas de seguran a e os trabalhadores serem supervisionados por um t cnico competente ESCUDETE Chapa de metal por vezes com urna tampa que gira colocada por cima do buraco da fechadura ESFOR OS Efeitos est ticos das for as traduzindo se em deforma es que podem ser de alongamento corte flex o tor o ESGOTOS Efluentes constitu dos pelas guas negras dom sticas ou industriais ESPELHO DE UM DEGRAU Plano vertical de um degrau ESPIAR Estabilizar uma estrutura em eleva o com v rios cabos espias amarrados ao solo ESPIR METRO Aparelho que mede a quantidade de oxig nio respirado por uma pessoa durante um tempo determinado ESPUMA EXTINTORA Agente extintor formado por solu es aquosas produzindo g s e que actuam sobre o fogo por abafamento e ou arrefecimento deste ESPUMA F SICA
204. cedidos os valores M A K O mesmo para a designa o Alem MACACO HIDR ULICO rg o mec nico formado por um cilindro e um pist o que por ac o de um l quido hidr ulico assegura um movimento potente MACADAME Tipo de pavimento de estrada utilizado em vias de tr fego reduzido MA ARICO Aparelho de sopro destinado a aumentar a temperatura de uma chama utilizado em soldadura A utiliza o de ma aricos para soldar comporta riscos quer relativos opera o em si quer aos gases tubos monoredutores inc ndios etc Devem ser observadas rigorosas medidas de seguran a e s ser o utilizados por soldadores MACHO F MEA Liga o utilizada nas carpintarias em que um elemento tem um desenvolvimento em forma de espig o que encaixa noutro com rebaixo MACI O Elemento de bet o ou alvenaria destinado a suportar cargas Usa se tamb m para designar o tijolo sem fura o MADEIRA Mat ria fibrosa e dura que forma o tronco das rvores sob a corti a termo utilizado para qualificar o material de que s o constitu dos os prumos dos andaimes tradicionais os soalhos os materiais de entiva o MADEIRA MACIA Madeira proveniente de rvores con feras MADEIRAMENTO Conjunto de elementos em madeira que formam a estrutura de um pavimento telhado etc MADEIRO Pe a larga de madeira de sec o quadrada ou roli a pe a de madeira destinada a constru o MADRE Elemento ou vigota que na estrutura de uma cobertura
205. cha compacta composta por quartzo feldspato e mica empregue na constru o no Norte e Centro do Pais GRANULADO Material sob a apresenta o de gr nulos em que se incluem corti as areias pedras e gravilhas 316 GRAVILHA Areia ou pedra mi da usada para consolidar estradas GREGA Ornamento geom trico em banda composto por linhas quebradas horizontais e verticais GRELHA Disposi o b sica dos elementos principais de uma estrutura GRELHAGEM Parede composta por elementos recortados em tijolo permitindo arejamento e impedindo a passagem do calor GRIFO Animal quim rico usado na escultura decorativa GRISU G s metano mais ou menos puro que emana das minas GROSSO Interior ou n cleo de uma parede ou de um muro GRUA TORRE Aparelho de eleva o composto de uma base fixa ou m vel sobre carris de um fuste e de uma lan a suportando uma flecha uma contra flecha e um contra peso GRUPO ELECTROG NIO DE POT NCIA Equipamento que compreende um motor e um gerador rotativo que fornece em regime cont nuo uma pot ncia el ctrica GUARDA Elemento f sico de seguran a destinado a proteger um espa o grade tapume Elemento humano que controla uma obra ou uma rea desta no tocante aos acessos e aplica o das medidas regulamentares GUARDA CABE AS Pe a de madeira que se coloca de canto no bordo exterior do piso e que serve para impedir a queda de materiais e de utens lios a partir da plataforma de trab
206. cias do trabalho no estaleiro produtividade e seguran a e posteriormente entre as exig ncias em mat ria de manuten o e de trabalhos de conserva o O gabinete dos m todos A partir dos documentos que estabelecem os custos previsionais e afinando o pormenor da organiza o dos trabalhos caminhando do geral para o particular planning geral e planning dos empreiteiros de acabamentos por exemplo o gabinete de m todos pode exercer um controlo rigoroso sobre o estaleiro P r em paralelo os riscos espec ficos das empresas a sua localiza o no espa o e no tempo o n mero de trabalhadores no estaleiro permitir ao gabinete dos m todos discutir os pontos cr ticos de qualidade de produtividade e de seguran a com as diversas empresas Os trabalhadores e a sua empresa A atitude de comunicar no seio das empresas e a qualidade da concerta o contribuem para melhorar a sua competitividade e o seu clima social 3 AN LISE DO VALOR Permite conceber reconceber ou encontrar um produto no sentido amplo da express o apto a assegurar com o melhor custo efic cia a satisfa o do utilizador qualidade Esta traject ria faz intervir as compet ncias simultaneamente e n o sucessivamente associando e As Fun es Comerciais e As Fun es de Investiga o e Desenvolvimento e As Fun es T cnicas e As Fun es de Produ o em termos de resultados para permitir a inova o em todos os est dios
207. cobrir a uni o entre duas superf cies ou materiais diferentes MAT RIA EM SUSPENS O Mat ria pulverulenta de reduzidas dimens es e que permanece no ar sendo por isso respirada MAT RIA SEDIMENTAR Mat ria s lida dispersa no ar mas que devido sua dimens o e peso tende a cair MATERIAIS CER MICOS Pe as obtidas por compress o de argila moldada MATERIAL EST VEL AO FOGO Material cuja resist ncia mec nica face ao fogo durante n minutos capaz de garantir a estabilidade da constru o 324 MAUSOL U Edif cio sepulcral assim designado em aten o ao que foi erigido em mem ria de Mausolo rei da C ria na sia Menor em 353 a C MEDALH O Baixo relevo de figura redondo ou el ptico MEDICINA DO TRABALHO Especialidade da medicina cujo objectivo prevenir riscos para a sa de do trabalhador vigiando e controlando directamente o seu estado de sa de MEDIDA PREVENTIVA Ac o pr tica destinada a eliminar o risco ou limitar as suas consequ ncias MEDIDOR Individuo que emite o seu parecer sobre os aspectos financeiros de uma constru o e que respons vel pela prepara o de descri es exactas e quantidades necess rias de todos os materiais componentes e m o de obra para um contrato de constru o e prepara o das contas finais MEIA CANA Tubo cortado longitudinalmente pela metade formando um canal MEIA ESQUADRIA Intersec o de dois elementos que formam entre si um ngulo de 90
208. colha dos m todos e avalia o dos resultados Globais Os passos a dar no dom nio ergon mico devem ligar se ao estudo do conjunto dos par metros que caracterizam o meio de trabalho pois ao modificar se uma parte deles poder o ser introduzidos outros preju zos ou riscos Por exemplo e Os capacetes anti ru do podem contribuir para isolar os trabalhadores e por conseguinte gerar outros riscos Uma abordagem ergon mica pode ent o situar se a v rios n veis e O da ergonomia de concep o que consiste em adaptar previamente e em fun o daquele ou daqueles que ser o confrontados com determinada situa o todos os par metros dessa situa o de trabalho antes de se criar o respectivo posto Trata se de uma ergonomia de projecto e O da ergonomia de correc o que consiste em melhorar uma situa o de trabalho j existente e O da ergonomia das organiza es ou da ergonomia das comunica es bastante mais vasta que se interessa pelas inter rela es no seio dos sistemas Homem Ambiente quer se trate de um gabinete de um estaleiro de um servi o ou de uma empresa 234 ERGONOMIA E SEGURAN A INTEGRADA NO ESTALEIRO A seguran a colectiva integrada caracteriza se por uma reflex o pr via ao acto de construir A seguran a acrescentada a que se efectiva na altura em que os riscos surgem ou pior ainda quando o inevit vel j aconteceu Exemplos Na constru o de um im vel certos trabal
209. comparado para o C lculo de Honor rios T cnicas de Demoli o para eliminar pe as arquitect nicas aquando da sua obsolesc ncia ou Higiene Ocupacional na qual se integrar a Preven o e Seguran a de Acidentes de Trabalho A ltima revolu o no ensino superior apanhou a Arquitectura juntamente com os outros ensinos de Artes e Ci ncias Veio da Europa e designado por processo de Bolonha Este documento visa a uniformiza o das compet ncias para uma mesma profiss o pelo que s o fomentados a livre circula o de docentes alunos e confere id nticas condi es de empregabilidade dos Diplomados em qualquer pa s do espa o comunit rio Assim vamos ter Arquitectos de 1 ciclo Licenciados que n o se sabe muito bem o que a sociedade lhes vai pedir e o que eles v o poder ter como expectativa de carreira Iremos ter Arquitectos de 2 ciclo Mestres Arquitectos que em termos simplificados correspondem aos actuais licenciados que ter o as mesmas compet ncias e espera se id nticos desempenhos Por ultimo iremos ter Arquitectos de 3 ciclo Doutores Arquitectos que alem de projectistas poder o ser docentes Universit rios Estas novas disposi es cont m alguns mist rios como por exemplo a figura do Especialista Um Arquitecto de 2 Ciclo Mestre Arquitecto portanto poder projectar a mais exigente das Arquitecturas Hospitais Hot is de luxo Aeroportos etc mas n o
210. conder a uni o entre as telhas ANTEPROJECTO Conjunto de elementos constitu do por parte escrita parte desenhada elementos de c lculo e estimativa or amental O anteprojecto segue se ao estudo pr vio e d origem ao projecto que o documento base do licenciamento da obra APAINELAR Dar a forma de painel Ornar com molduras APARELHO Forma de distribui o dos tijolos ou pedras de uma parede APARELHOS DE ELEVA O MEC NICOS Na Constru o de Obras P blicas utilizam se normalmente v rios tipos destes aparelhos tais como gruas torres fixas ou m veis gruas telesc picas e p s carregadoras etc S o tamb m aparelhos de eleva o os monta cargas Os aparelhos de eleva o excep o dos monta cargas s o em geral dotados dos seguintes movimentos Eleva o movimento vertical da carga Transla o desloca o da m quina ou da carga Rota o movimento circular AP FISE Nome dado a um pequeno altar ou abside situado ao lado do altar mor nas bas licas paleocrist s APOTECA Dep sito de g neros alimentares despensa APROVISIONAMENTO Conjunto de tarefas que permitem fornecer todos os materiais a incorporar em obra incluindo a sua aquisi o transporte armazenamento etc AQUECIMENTO CENTRAL Aquecimento de um edif cio a partir de uma fonte central quer atrav s da circula o de gua quente ou vapor atrav s de tubagens e radiadores quer de ar quente atrav s de tubos de caldeiras AQUEDUTO Arcada
211. condi es Ser que tudo fica resolvido Nem pensar Onde est o comportamento humano est o erro e esse erro tanto mais prov vel quanto forem fracas as condi es psicol gicas socioculturais em suma comportamentais As mat rias primas de quem trabalha este tema Seguran a e Sa de s o duas Os homens e os ecossistemas onde se movimentam Os Homens com a sua cultura sensibilidade e compet ncias Os ecossistemas envolvem o posto de trabalho as m quinas sua opera o e movimenta o as mat rias primas os materiais ou semi produzidos que manipulam Reportando nos ao primeiro elemento os homens vamos proceder a uma breve analise sem qualquer pretens o e usando conhecimentos elementares ministrados no ensino b sico 1 Quase todos os nossos actos t m um denominador comum que caracteriza a nossa cultura Tal facto possibilita que os estudiosos se refiram ao Portugu s como Generoso Tranquilo Nost lgico Na base de todas as culturas est o fundo temperamental do povo Mas mesmo esse apresenta se por vezes com grande heterogeneidade havendo o risco de se tomar uma caracter stica de uma regi o pelo todo como por exemplo ao todo do pa s a caracter stica desenrascada do homem do norte ou a atitude pachorrenta por reflectida do homem do Alentejo ou ainda dizermos que o Portugu s um povo de marinheiros quando afinal nem pescadores teremos um dia destes even
212. cos Pode tratar se de uma m quina de transporte manual ou de uma m quina auto motora Em geral disp e de um sistema vibrador que pode originar fortes riscos nas m quinas manuais motivados pela vibra o axial m o bra o nas auto mataras vibra o do corpo Em todos os casos devem ser observadas rigorosas medidas de preven o COMPLEXO Grupo planeado e organizado de edif cios COMPL VIO Zona central da cobertura de quatro guas do trio da casa romana com inclina o declive em direc o ao centro debaixo do qual est o impl vio que recebe as guas das chuvas COMPONENTES MATERIAIS DO TRABALHO S o os locais de trabalho o ambiente de trabalho as ferramentas as m quinas e materiais as subst ncias e agentes qu micos f sicos e biol gicos os processos de trabalho e a organiza o do trabalho COMP SITA Ordem cl ssica romana com o capitel composto de rolos da ordem j nica e as folhas de acanto da ordem cor ntia CONDENSADOR Aparelho constitu do por condutores separados por um isolante e com a capacidade de armazenar uma carga el ctrica CONDUTA 1 Canal aberto para recolha e evacua o de fumos lixos gua etc 2 Caixa de protec o especialmente para instala es el ctricas e de saneamento CONDUTOR Em electricidade refere se a um corpo que oferece pouca resist ncia passagem de uma corrente el ctrica CONDUTOR ACTIVO Designa o condutor normalmente respons vel pela passagem da corrente el c
213. ctuar trabalhos na constru o civil 2 13 Directiva do Conselho de 15 de Julho de 1980 80 836 EURATOM contando modifica es a anteriores Directivas relativas protec o da popula o e dos trabalhadores contra perigos resultantes de radia es ionizantes provenientes basicamente da produ o tratamento manipula o armazenagem etc de subst ncias radioactivas naturais e artificiais 2 14 Directiva do Conselho de 27 de Novembro de 1980 80 1107 CEE respeitante protec o dos trabalhadores contra riscos ligados exposi o a agentes qu micos f sicos e biol gicos durante o trabalho Este um Acto Comunit rio que n o encontra qualquer lei nacional que se lhe aproxime e a sua aplica o em Portugal vai ser em nosso entender dif cil pela complexidade de algumas das suas medidas face inoper ncia das nossas estruturas Concretamente esta Directiva determina a implementa o de medidas de protec o colectiva e individual de vigil ncia e de informa o destinadas aos trabalhadores que de alguma forma est o em contacto com um ou mais produtos 44 constantes duma lista anexa considerados perigosos para a sa de amianto ars nico chumbo merc rio etc 2 15 Directiva do Conselho de 28 de Junho de 1982 82 605 CEE respeitante protec o dos trabalhadores contra riscos ligados exposi o ao chumbo met lico e aos seus componentes i nicos durante o trabalho Esta a primeira Direct
214. ctura manuelina fileiras de nichos verticalmente pontuados erguendo se em filas at atingirem uma ab bada nica fazendo lembrar uma gruta com estalactites Jer nimos AB BADA EM LEQUE Forma de ab bada do per odo perpendicular g tico final ingl s em que todas as asnas apresentam curvatura id ntica semelhante a um leque AB BADA NERVURADA Ab bada suportada por arcos salientes da superf cie do intradorso AB BADA PLANA Ab bada com intradorso horizontal ABOBADILHA Ab bada de tijolos presos com argamassa rica de flecha muito pequena que pode cobrir v os at 7 m a sua utiliza o na arquitectura popular alentejana quer em habita es quer em capelas provavelmente uma das heran as deixadas em Portugal pelos rabes Ab bada com aduela de pequena dimens o circular e abatida Usou se na constru o de raiz rabe para execu o de pisos e dispensa a montagem de cimbres ABRASIVO Material ou ferramenta tais como lixas esmeris limas etc que se utiliza para desbastar outros por fric o A utiliza o dessas ferramentas comporta riscos que no caso de serem movidas por energia n o manual se agravam Salientam se os riscos de projec o de part culas para os olhos de emiss o de poeiras e o ru do Deste modo devem ser observadas medidas de seguran a adequadas ABSENTISMO Fen meno econ mico social resultante das faltas n o previstas dadas pelos trabalhadores expresso por uma taxa em percentage
215. culo que temporariamente se lhes apresentavam no caminho j a pobre crian a n o teria sido vitima Ora temos que esperar que morra a crian a para estudar o assunto ou poss vel pressupor que tal se pode evitar Sim porque a solu o n o encher o escrit rio de capacetes enquanto o electricista repara o balastro EVIT VEL A Ta p zr PE CONTEXTO FAVOR VEL AO ACIDENTE PREVEN O ECOSSISTEMA FRONTEIRA ONDE INADEQUADO SE POSICIONA O MATERIAL DE SEGURAN A Fig 101 Encadeamento de factores Preven o Efeito de Domin evitado 153 INDICADORES Regra geral uma grandeza de ordem num rica que traduz uma situa o ou uma diferen a ou um conceito Para construir um indicador deve se criar 1 Representa o mental do conceito 2 An lise das dimens es do conceito 3 Encontrar um conceito para cada natureza a diferenciar 4 Atribuir uma import ncia determinada ao indicador enquanto corpo do ndice factor de correc o Exemplo NDICE DE SINISTRALIDADE N mero de Acidentes x 10 Fer N mero de horas homem trabalhadas N mero de Acidentes x 10 z N mero m dio de trabalhadores IG N mero de Acidentes x 10 N mero de horas homem trabalhadores A hist ria da preven o de acidentes no que se refere especialmente ao sector industrial um processo de cont nuo crescimento Com algumas excep es h uma tend ncia geral para o desen
216. d C sucedendo lhe Tib rio de 15 d C a 37 d C neste per odo criada a villa que aproveita os acidentes do terreno para construir a habita o Nos imp rios de Cal gula 37 a 41 d C e Cl udio 41 a 54 d C nada se acrescentou arquitectura que se fazia no imp rio e s com o ltimo dos imperadores da dinastia dos Cla dios Nero 54 a 68 d C se assiste ao desenrolar de inova es RS Fo oca e cedo DE a a g Fig 59 Ru nas do Forum Romano Fd Neste per odo a arquitectura severa e c lere surgem as primeiras preocupa es urban sticas e desenvolve se o conceito de domus urea um pal cio com uma c pula girat ria que Francisco D Holanda no reinado de D Jo o III copiava em desenhos e aguarelas com o inicio da dinastia dos Fl vios que se assiste ao inicio da constru o de alguns dos mais famosos e carism ticos edif cios romanos alguns deles que chegaram at aos nossos dias 124 Vespasiano governa o imp rio de 69 a 79 d C e com o apoio de todas as prov ncias desenvolve uma cultura de alto n vel neste reinado que se inicia a constru o do Coliseu de Roma Um coliseu romano corresponde reuni o de dois anfiteatros com um tempo m dio de constru o de tr s a quatro anos O estaleiro era organizado em primeiro lugar e construfam se os alicerces e as ab badas que serviriam para abrigar o pessoal A constru o era executada sobre numa regi o pantanosa para economizar n
217. da velhice e pela melhoria sistem tica das condi es de vida e de trabalho bem como pela promo o da cultura f sica e desportiva escolar e popular e ainda pelo desenvolvimento da educa o sanit ria do povo e de pr ticas de vida saud vel 3 Para assegurar o direito protec o da sa de incumbe prioritariamente ao Estado a b Garantir o acesso de todos os cidad os independentemente da sua condi o econ mica aos cuidados da medicina preventiva curativa e de reabilita o Garantir uma racional e eficiente cobertura de todo o pa s em recursos humanos e unidades de sa de c d e LD 210 Orientar a sua ac o para a socializa o dos custos dos cuidados m dicos e medicamentos Disciplinar e fiscalizar as normas empresariais e privadas da medicina articulando as com o servi o nacional de sa de por forma a assegurar nas institui es de sa de p blicas e privadas adequados padr es de efici ncia e de qualidade Disciplinar e controlar a produ o a distribui o a comercializa o e o uso de produtos qu micos biol gicos e farmac uticos e outros meios de tratamento e diagn stico Estabelecer pol ticas de preven o e tratamento da toxicodepend ncia 4 O servi o nacional de sa de tem gest o descentralizada e participada Artigo 65 Habita o e urbanismo l Todos t m direito para si e para a sua fam lia a uma habita o de dimens o adequada
218. damento a partir de uma promessa unilateral de venda CESTO Elemento de arame saliente nas embocaduras dos tubos de queda das guas pluviais que impede a passagem de detritos para o interior do tubo CHANFRADURA Canto cortado em bisel 304 CHANFRO Desbaste adelga ado efectuado sobre uma pe a CHAPEAR Aplicar chapa met lica a outro material CHAVE V FECHO CHOQUE EL CTRICO Contacto de pessoas com partes activas de material el ctrico contactos directos ou de massas postas acidentalmente sob tens o contactos indirectos CHUMBO Metal cinzento mole que foi usado em canaliza es de esgoto e entra na composi o de tintas um produto t xico que pode provocar doen a profissional e a sua utiliza o est condicionada por legisla o pr pria a consultar CHURRIGUERESCO Estilo arquitect nico de origem espanhola do s culo XVIII caracterizado por ornamenta o excessiva CIAM Abreviatura de Congr s Internationaux d Architecture Moderne realizado pela primeira vez em 1928 por um grupo de arquitectos de vanguarda dirigido directamente para a resolu o da habita o e do planeamento urbano A sua ltima reuni o realizou se em 1949 CICL PICO BET O Bet o em geral usado em funda o na base de pavimento t rreo em que se introduzem grandes pedras arrumadas m o CIM CIO Arco ou moldura com uma curva convexa e outra c ncava terminando em bico em vez de coroa que remata a cornija Foi utili
219. das no esgoto FRECHAL Viga de madeira sobre a qual se apoiam suportes tais como barrotes junto ao beiral de um telhado utilizada para distribuir uma carga concentrada por uma superf cie maior FREQU NCIA N mero de per odos por segundo A unidade de medida o Hz hertz A energia el ctrica distribu da pela EDP de 50 HZ FREQU NCIA AC STICA N mero de vezes que um som adquire o mesmo valor na unidade de tempo Expressa se em ciclos por segundo e mede se em HZ FRESCO Forma de pintura mural executada enquanto o reboco ainda est molhado qualquer forma de pintura mural n o executada com leos FRESTA V o de janela de abertura muito pequena servindo normalmente para ventila o FRISO Moldura ou fileira lisa ou saliente com m topas ou tr glifos que corre horizontalmente ao longo da fachada de um edif cio na arquitectura cl ssica a divis o central de um entablamento entre a arquitrave e a cornija faixa pintada ou emoldurada que guarnece no interior a parte superior de uma parede FRONT O Parte de um edif cio que coroa a fachada principal Na arquitectura cl ssica o elemento triangular por cima do entablamento Na arquitectura renascentista poder ser interrompida ou curva FRONTISPIC O Fachada principal de um edif cio FUGA Canal de alvenaria ou metal que permite a tiragem de fumo de uma chamin FUMIGAR Desinfectar por meio de g s vapor ou fumos Esta opera o cont m elevado risco e
220. das plataformas regulamenta o de apoio NP EN 388 1988 Luvas de protec o contra riscos mec nicos 65 1989 DIRECTIVA QUADRO 89 391 CEE Aborda em termos inequ vocos diversos valores de entre eles e Defini o perempt ria da participa o dos trabalhadores a n vel da empresa e Obriga o geral do empregador pela cobertura dos riscos e Elabora o de uma lista de princ pios gerais de preven o que devem reger a actividade dos servi os NP 2310 1989 Higiene e seguran a no trabalho Equipamento de protec o individual Luvas de protec o Defini es classifica es e dimens es D CADA DE 80 Foi publicada diversa Legisla o Minas Pedreiras Agentes f sicos e qu micos diversos e Radia es Ionizantes e Cloreto de Vinilo Mon mero e Amianto e Ru do e Chumbo o 1990 Acordo Econ mico Social NP EN 10025 1990 Estabelece as tens es de rotura e de limite el stico do a o dos elementos estruturais dos andaimes 1991 Acordo espec fico de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho Documento hist rico subscrito pelos parceiros sociais assenta em e Aprofundar o estudo dos riscos e t cnicas de preven o e Formar e qualificar para a preven o dos riscos 66 e Melhorar as condi es em que o trabalho prestado e Organizar a Preven o e monitorizar a Sa de Decreto lei n 88 91 de 23 de Fevereiro Transp e para o direito interno a Directiva n 88 101 CEE do Conselho de 22 de
221. de gua e de agregado aparente por transfer ncia BET O ARMADO Bet o no qual se incorporam varas ou redes de a o as varas de a o suportam o esfor o t nsil e o bet o o esfor o de compress o BET O GRANOL TICO Bet o feito com aglomerado de folhas de granito utilizado principalmente para degraus e pavimentos sujeitos a muito desgaste BET O PR ESFOR ADO Bet o no qual forma introduzidos fios ou cabos de a o submetidos depois a tens o quando o bet o endurece a tens o nos fios ou cabos solta comprimindo deste modo o bet o e aumentando a tua tor a t nsil BETONEIRA M quina utilizada para misturar os diferentes componentes do bet o BETONILHA Argamassa de cimento e areia qual s o agregados aditivos endurecedores gravilha caso se pretenda obter um pavimento de desgaste A betonilha frequentemente aplicada como camada de transi o entre um elemento construtivo resistente laje e um acabamento final do pavimento revestimento de pavimento de cimento e areia formando um reboco Diz se prim rio se leva um acabamento ou de acabamento se n o leva outro material sobre ela BETUME Produto derivado da destila o da hulha ou do petr leo de cor negra utilizado no revestimento de estradas como material estanque e em pinturas anti corrosivas Requer cuidados no seu manuseamento sendo as vias de penetra o a pele e as vias respirat rias BICHA Eixo flex vel utilizado para transmitir a rota o
222. de emerg ncia para cada situa o em caso de cat strofe Concluindo De ent o para c continuaram a ser produzidos regulamentos normas legisla o tendo havido uma melhoria cient fica acentuada mas um total alheamento das popula es para a import ncia da tem tica e para a sua abrang ncia bem como para a fiscaliza o por parte das autoridades 45 ALGUNS ASPECTOS DA MEDICINA HIGIENE E SEGURAN A DO TRABALHO NOS ESTADOS MEMBROS Vejamos agora alguns dos aspectos mais originais da medicina higiene e seguran a do trabalho nos v rios pa ses da Comunidade Referir me ei apenas a nove desses pa ses A apresenta o segue a ordem oficial da Comunidade 1 B lgica Os textos base da legisla o belga relativos seguran a e protec o da sa de dos trabalhadores encontram se compilados no volumoso Regulamento Geral para a Protec o do Trabalho promulgado em 1946 e posteriormente revisto e actualizado por diversas vezes A Lei de maior interesse em mat ria de preven o a de 10 de Junho de 1952 que disp s a constitui o de Servi os T cnicos e de Comiss es de Seguran a e Higiene nas empresas Os Servi os T cnicos s o obrigat rios em todas as empresas com a particularidade de que naquelas com menos de 20 trabalhadores a respectiva chefia pode ser assumida directamente pelo empres rio As empresas s o classificadas em tr s categorias segundo os riscos potenciais e o n mero de trabalhadores expostos pa
223. de estes materiais existem O tijolo come a a ser utilizado nas casas abastadas Constroem se numerosas casas apala adas facto que determina o desenvolvimento das formas As chamin s adquirem import ncia e existe maior exig ncia no conforto interior das casas T MULO Monte artificial com que alguns povos antigos cobriam as sepulturas TUPIA M quina de carpintaria para fazer molduras corridas utilizando presas TURQU S Alicate de corte com as l minas normais ao cabo UMBR CULO Cobertura de ramos ou qualquer outro material que permita a passagem de ar e d sombra UMBRAL O lado vertical de uma abertura de janela ou porta UNHA Elemento de ferro aberto no extremo a embeber para fixa o de pecas s paredes de uma constru o URBANISMO Conjunto de problemas que se apresentam na arte de concep o de cidades e princ pios metodol gicos inerentes em cada tnica hist rica 343 URBANIZA O Acto ou efeito de urbanizar URBANIZAR Converter numa cidade ou povoa o uma por o de terreno abrindo vias e dotando as de servi os municipais UTILIZA O DE UM EQUIPAMENTO DE TRABALHO qualquer actividade em que o trabalhador entra em rela o com um equipamento de trabalho nomeadamente a coloca o em servi o ou fora dele o uso o transporte a repara o a transforma o a manuten o e a conserva o incluindo a limpeza VALA Escava o longa e com largura e profundidade vari vel Os trabalhos
224. de p o mas para cada fam lia ap s sum ria adapta o fabricar novo armamento Se assim tiver sido n o tivemos um homem que descobriu o fogo mas sim o fogo que descobriu um primata e dele fez o homem Os testemunhos existentes registados em manifesta es art sticas dizem respeito a per odos muito pr ximos dos nossos dias e garantem a exist ncia de cabanas cabanas sobre estacas de cabanas sobre estacas espetadas em leito de lagos e rios No princ pio da hist ria Her doto descreve povos e constru es desta natureza bem como as primeiras cidades lacustres 103 VREA AIHVMANI AETAS QUE PRISCOP HOMINVM VITA H E Er QZ INITIVM BLPROPTER IGEM SERMONV PROCRE ATIO AC ARCHITECTVRA PRINCIPIV FVISSED CTTVR TENER M s E Se aA 5 tio QN 5 Pa r J R pr i EE OE E Ps gA aa Fig 29 A descoberta do fogo Fig 30 A descoberta do fogo numa ilustra o de Cesariano numa ilustra o de Fra Giocondo no neol tico que grupos sedentarizados constroem pela primeira vez com materiais duradouros e surgem as primeiras obras que chegaram aos nossos dias Tais constru es dizem respeito a sepulturas com grandes blocos de pedra D lmenes Simultaneamente deve remontar a esse per odo as primeiras constru es destinadas a abrigos unifamiliares em pedra arrumada e em argila em alguns casos misturada com excrementos de animais que constitu am um aditivo ao aglomerante As coberturas seriam certamente constitu das por
225. des de guas esgotos ou outro flu do corresponde a um caminho subsidi rio dessa rede RAMPA Declive via inclinada que liga um n vel a outro RANHURA Entalhe estreito feito numa pe a plana Rebaixo no topo de uma pe a correspondente f mea num sistema de encaixe RASCUNHO Esbo o ou conjunto de notas escritas ou desenhadas que servem de base a um trabalho definitivo RASTILHO Cord o com o interior em p lvora que serve para transmitir fogo a uma carga explosiva REBAIXO Corte rectangular ao longo do bordo de uma pe a REBARBA Sali ncia angulosa que se forma ao cortar metal madeira ou outro material duro As rebarbas s o causadoras de grande n mero de acidentes em particular nas m os caso n o se consigam eliminar deve ser usado equipamento de protec o individual adequado REBARBADORA Ferramenta mec nica com disco abrasivo destinada a tirar rebarbas A utiliza o desta ferramenta comporta v rios riscos como sejam o risco de surdez de projec o de part culas para a face e os olhos e as vibra es que transmite m o e bra o A sua utiliza o requer medidas de seguran a adequadas REBITAR Bater o rebite para formar uma segunda cabe a que fixa a pe a REBITE Elemento de fixa o com uma cabe a e um tro o de var o de reduzidas dimens es para ligar v rias pe as entre si REBOCAR Revestir uma parede com uma massa de cal cimento e areia ou gesso e areia REBOCO Mistura de cal cime
226. deve ser executada sob direc o de t cnico respons vel FUNCIONALISMO Nome vulgarmente atribu do arquitectura que utiliza a m xima A forma segue a fun o e que simbolicamente pobre FUNDA O Elemento de constru o destinado a repartir uniformemente as cargas originadas pela futura obra de acordo com o c lculo efectuado de modo a que o solo os suporte base sobre a qual assenta a estrutura de um edif cio FUNDA O POR ESTACARIA Elementos estreitos colocados no terreno atingindo grandes profundidades e posteriormente unidos pelas extremidades superiores formando as bases de assentamento da constru o FUNDA O POR SAPATA CONTINUA Uma faixa de bet o armado recebe as cargas dos pilares que ficam distribu dos por uma vasta superf cie FUNDA O POR SAPATAS INDEPENDENTES Cada pilar transmite as cargas a um elemento de bet o armado paralelepip dico FUNDA ES DIRECTAS S o as funda es em que as cargas s o directamente transmitidas ao solo atrav s de elementos como vigas de funda o ensoleiramentos sapatas Utilizam se em solos com boa coes o e capacidade de carga FUNDA ES INDIRECTAS S o pr prias dos solos em que n o h boa coes o e tem dificuldade em suportar a carga prevista pelo que se vai procurar camadas mais profundas atrav s de estacas etc FUNGICIDAS Produtos qu micos empregados para combater os fungos Tem aplica o no sector sanit rio ou industrial T m risco
227. ditor Local Data 273 EXCERTO DA PUBLICA O Constru o Civil e Obras P blicas A Coordena o de Seguran a Fernando A Cabral Manuel M Roxo IDICT Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho Lisboa 1996 274 O sector da Constru o Civil e Obras P blicas foi recentemente destinat rio de uma Directiva Comunit ria 92 57 CEE que veio regular de forma inovadora as condi es de seguran a e sa de nesta actividade Esta directiva encontra a sua raz o de ser no facto de se ter afigurado necess rio criar um sistema de coordena o de seguran a para que a filosofia da Directiva Quadro 89 391 CEE se compatibilizasse com as especificidades pr prias da actividade da Constru o O Decreto Lei n 155 95 de 1 de Julho assinalou no nosso pa s o nicio do processo de transposi o daquela Directiva Directiva Estaleiros tempor rios ou M veis tornando se pois necess rio desencadear um processo de reflex o sobre a natureza daquela coordena o De facto para a coordena o de seguran a nos estaleiros s o identificados actores com pap is determinados os coordenadores e instrumentos espec ficos dessa coordena o Tais aspectos al m de inovadores constituem no nosso pa s e neste sector de actividade um desafio que urge vencer sob pena de n o se alcan ar o conjunto dos seus efeitos a melhoria das condi es de trabalho e maiores n veis de produtividade e de
228. divulgado foi obtido para a m dia ind stria americana e n o era prop sito de Heinrich us lo em todos os casos como estimativa de custo de acidentes Na mesma poca introduziu pela primeira vez o levantamento de acidentes sem les o eventualmente com dano propriedade alargando assim o conceito de acidente A sua investiga o apresentou como resultado 161 Les o incapacitante Les o n o incapacitante Isto quer dizer que para uma les o incapacitante havia 29 les es menores e 300 acidentes sem les o Em 1966 Frank Bird Jr Baseou a sua teoria de controlo de perdas numa an lise de 90 000 acidentes ocorridos numa empresa sider rgica americana durante um per odo de mais de 7 anos chegando seguinte propor o Les o incapacitante Les o n o incapacitante propriedade sem les o Bird procedeu tamb m a uma an lise de custos para os diferentes tipos de acidentes estabelecendo uma rela o entre custos indirectos e directo de 6 1 seguran a efectiva grau de seguran a X 100 CUSTOS F seguran a poss vel CUSTOS TOTAIS FIGURA 1 AN LISE CUSTO BENEF CIO A curva de custos totais representa a soma dos custos das actividades preventivas e apresenta 162 um valor m nimo A que o ptimo sob o ponto de vista econ mico Significa pois que segundo um crit rio estritamente econ mico interessa melhorar o ndice de seguran a em situa es correspondentes ao ramo esquerdo da
229. do Banco da China Hong Kong Louis I Rocah Atlas Mundial de Arquitectura Costelas polidas pun es e furadores de osso cultura mesol tica Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s Raiz e Madrugada Lascas de osso com trabalho humano per odo paleol tico Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s Raiz e Madrugada Objectos em s lex pontas de seta esquerda raspadores ao centro furadores e pun es direita todas do per odo neol tico Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s Raiz e Madrugada 354 P g 5 P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g 20 21 32 91 94 95 95 95 96 96 97 Fig 15 e 16 Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Pe as do Acheulense superior bifaces esquerda e machados direita Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s Raiz e Madrugada Instrumentos da Idade da pedra Ant nio Leite da Costa Hist ria de Portugal Volume I Instrumentos da Idade do Ferro Ant nio Leite da Costa Hist ria de Portugal Volume I Instrumentos da Idade do Ferro Ant nio Leite da Costa Hist ria de Portugal Volume I Diagrama da evolu o do animal ao Homin deo Richard E Leakey As Orig
230. do alargamento dos corredores correspondendo a cub cula era muitas vezes ornamentado Estas indica es permitem concluir que existia uma hierarquia nas sepulturas e que as pinturas existentes s o o facto mais importante nas catacumbas estabelecendo o grau de import ncia das sepulturas e do culto S com o concilio de Niceia em 325 d C e com a adop o do cristianismo como religi o oficial do estado passa a existir o edif cio de culto cat lico Este edif cio tinha duas tipologias A Bas lica e a Rotunda A bas lica assentava na teoria das colunas era de tipo rectangular inspirada nas bas licas laico romanas apresentava uma nave central elevada com janelas na parte superior um quadrip rtico na sua frente e uma cabeceira em abside A sua cobertura em madeira e as estruturas de suporte n o t m entablamento sendo que os arcos estruturais se apoiam sobre o capitel das colunas A rotunda tem duas fun es a fun o de um baptist rio onde se realizavam baptismo em conjunto ou a de martiria locais dedicados aos m rtires e que foram posteriormente convertidos em igrejas Ap s a mudan a da capital do Imp rio Romano para Constantinopla e ap s um per odo de paz seguiram se tempos agitados em que a capital foi mudando de local conforme as necessidades do imp rio e com os conflitos em que se envolvia No fim do s culo IV d se a invas o dos hunos no s culo V Roma saqueada pelo Godos em meados do s culo V os Hunos s
231. do fogo e Constru o anti s smica e Protec o contra ventos muito fortes e Capacidade de armazenamento que autonomize o edif cio por um per odo generoso relativamente a ar e gua e Ftc CONDI ES DE SATISFA O ESPACIAL E EST TICAS e Emp rio territorial e Cores e ilumina o natural e artificial adequadas ao uso e Ftc CONDI ES DE NATUREZA SOCIAL e Haver gosto por mostrar a casa ou o museu aos amigos e Haver condi es para encontros sociais e Ftc CONDI ES DE SUSTENTABILIDADE e Integra o na paisagem e Baixo consumo energ tico e Materiais e tecnologias de baixo n vel de entropia e Ftc Estes aspectos s o os que interessam de imediato ao utilizador se considerarmos os aspectos sociais e das futuras gera es que obviamente s o a real preocupa o do Arquitecto a listagem incomensuravelmente maior mas n o corresponde percep o que o comum dos utilizadores tem 282 perante o objecto Arquitect nico Considera se por componente art stica a elabora o mental do artista que materializada na pe a objecto de arte provoca nos utilizadores o sentimento de belo emergente do cone da forma ou da sublimidade do pensamento mensagem que dela emerge Daqui um turbilh o de emo es em que predomina a surpresa Considera se por componente t cnica aquela em que todos os problemas de ordem construtiva de natureza corrente t m a resposta adequada isto nem mais nem menos do que o
232. do motor agulha do vibrador BID Pe a sanit ria BIGORNA Ferramenta de ferreiro para trabalhar ferro quente BIOMBO Divis ria amov vel Utilizada para proteger os trabalhadores das radia es originadas pelas soldaduras BIPOLAR Material el ctrico funcionando em regime monof sico constitu do por dois p los el ctricos fase fase fase neutro BIPOLAR TERRA Material el ctrico funcionando em regime monof sico e constitu do por dois p los el ctricos aos quais se junta um condutor de protec o BISEL Chanfro longitudinal nos bordos de uma placa de vidro metal ou madeira BITE 1 Elemento de remate de um vidro que se mant m seguro caixilharia 2 Elemento decorativo que emoldura unia superf cie BITOLA Padr o utilizado para medidas repetitivas BLINDAGEM Protec o utilizada na zona de risco em m quinas ou ferramentas Deve ser interdita a utiliza o de m quinas sem a blindagem BIZANTINA Arquitectura que se desenvolveu no Imp rio romano do Oriente baseada no uso emblem tico da c pula e utilizando muitas das formas da arquitectura romana variando somente nos pormenores ornamentais BLOCO Designa o dada a materiais de constru o de forma paralelepip dica e mais correntemente aos constitu dos por cimento e areia Podem ainda ser de pedra ytong etc Conjunto de edif cios formando uma unidade homog nea BLOCO EM BANDA Edif cio amplo longo e baixo BLOCO EM TORRE Edif cio frequen
233. do pela busca do ins lito Quanto Arquitectura corrente de que fazem parte a quase totalidade da Arquitectura de Acompanhamento e uma parte representativa da Arquitectura Estruturante condicionar a sua concep o por raz es de seguran a durante a constru o faria rir qualquer mestre Egeu ou Etrusco vi vel criar um enunciado de procedimentos que no quadro da liberdade criativa e da autonomia disciplinar da Arquitectura facultem aos projectistas uma ferramenta que lhes permita ajudar a controlar os riscos de acidentes em fase de obra atrav s de procedimentos determinados durante a fase de projecto Mas para um n mero muito restrito de situa es Por Exemplo i Incorporar na Arquitectura elementos para ancoragem de estruturas ou equipamentos de uso tempor rio necess rios constru o e manuten o ou mesmo demoli o do edif cio HI IV 289 ii Optar por tipologias construtivas de menor risco para o projecto de espa os em cave iii Entrando j no campo das concess es projectar o entablamento de forma a reduzir os riscos inerentes constru o da viga de bordadura Imaginemos o seguinte quadro Um jovem juiz chamado a julgar um Arquitecto que podendo ter projectado um espa o exterior em rampa ado ada a dois n veis diferentes optou por um muro de suporte Solu o que se veio a mostrar nefasta j que a cofragem ruiu lesionando um dos trabalhadores Tendo estudado entusias
234. dos por paletas girat rias ou separ veis que permitem graduar a entrada de ar e luz PERSPECTIVA Arte de representar os objectos numa superf cie tal como se nos oferecem vista Por extens o representa o convencional num plano do relevo dos objectos a fim de facilitar a sua compreens o ou para evidenciar algum aspecto dos mesmos diferente das vistas segundo planos ortogonais PERSPECTIVA A REA Perspectiva em cuja execu o se toma em conta a degrada o de tonalidades e a imprecis o das linhas que na realidade existe em virtude da dist ncia relativa dos objectos PERSPECTIVA VOL D OISEAU Representa o de um objecto visto do alto em que todas as linhas seguem os princ pios gerais da perspectiva c nica Em geral representa o convencional num plano dos objectos tal como seriam vistos de cima mas em que as verticais s o sempre verticais convergindo apenas as restantes linhas para os chamados pontos de fuga PERSPECTIVA AXONOM TRICA Desenho geom trico que mostra um objecto a ires dimens es A planta colocada mediante um determinado ngulo de inclina o e as verticais levantam se escala da planta PERSPECTIVA CAVALEIRA Modo convencional de representar um objecto num plano visto de cima projectando ortogonalmente todos os pontos daquele sobre este PERSPECTIVA C NICA Perspectiva linear cuja teoria se baseia na representa o da intersec o de um plano plano do quadro com o cone visual formado p
235. e 284 Logo que satisfeito este impulso criativo concep o entra se no projecto O projecto um espa o ou lugar de encontros e desencontros onde os factores condicionadores da arquitectura se manifestam em toda a sua plenitude Umas vezes deformando a relativamente ao objecto da concep o outras vezes inviabilizando o tal acto criativo e atirando tudo novamente para a fase inicial em suma a fase de experimenta o da ideia que emergiu durante a concep o Mas tamb m pode ser um lugar de encontros uma experimenta o geradora de outras ideias que enriquecem a ideia geral Ao desenvolver o projecto surgem os materiais as estereoctomias as texturas a natureza reflexiva das superf cies etc O projecto tamb m cumpre a fun o de trama ou intriga ou seja serve para mostrar ao cliente e na maior parte das vezes s entidades que sobre ele vir o a pronunciar as suas virtualidades a forma como se liga ao exterior a forma como se assume e discute com a envolvente e aquilo que ser a sua ndole ou seja o feitio que o levar a relacionar se com o utilizador O projecto o lugar onde todos os t cnicos se exp em E hoje s o in meros os que obrigatoriamente t m que participar por mais modesta em dimens o e objectivos que seja a pe a arquitect nica em presen a Mas o projecto tamb m um discurso dirigido a todos os que constroem a arquitectura concebida no acto que a antecede Es
236. e Permitir um conhecimento mais profundo dos componentes do processo produtivo que possibilite a identifica o dos riscos que lhe est o associados Integrar o conhecimento da forma de prevenir esses riscos Apresentar se de forma adequada aos utilizadores decisores quadros e trabalhadores e em estado permanente de acessibilidade A forma o por sua vez consiste num processo estruturado de transmiss o de conhecimento Pela forma o procura se criar compet ncias necess rias ajustar atitudes correctas e interiorizar comportamentos adequados Em ltima an lise a forma o enquanto princ pio de preven o visa prevenir os riscos associados ao gesto profissional e garantir a efic cia da implementa o das demais medidas de preven o 279 CAP TULO XX CONCLUS O A conclus o apresentada envolve um enunciado preparat rio e a conclus o propriamente dita Esta conclus o embora final mais uma j que ao longo do trabalho sempre que pareceu conveniente apresentaram se conclus es sectoriais Assim procurou se responder a cada um dos objectivos enunciados no acto da candidatura por forma a que o trabalho tivesse a consist ncia de n o ter perdido o fio condutor candidatura realiza o conclus o e defesa Nem todos os objectivos foram atingidos isto foram atingidos mas as conclus es foram contr rias quilo que se pressupunha inicialmente 280 AXIOMAS NECESS RIOS PARA A CONCLUS O
237. e Ocupacional O parlamento brit nico aprova esta lei que juntamente com o OSH Act constitu ram a viragem relativamente estrutura de responsabiliza es at a vigentes 63 Decreto lei n 740 74 de 26 de Dezembro Aprova os Regulamentos de Seguran a de Instala es de Utiliza o de Energia El ctrica e de Instala es Colectivas de Edif cios e Entradas 1976 Decreto lei n 303 76 26 de Abril Introduz altera es no Decreto lei n 740 74 de 26 de Dezembro que aprova o Regulamento de Seguran a de Instala es de Utiliza o de Energia El ctrica e o Regulamento de Seguran a de Instala es Colectivas de Edif cios e Entradas 1978 criada a Direc o Geral de Higiene e Seguran a do Trabalho A Constitui o da Rep blica consagra o direito a condi es de higiene seguran a e sa de Cabe ainda ao estado a protec o de quem tem actividades especialmente arriscadas Programa de Ac o CE O programa de ac o evidencia uma s ria aceita o dos estados membros a pol ticas de harmoniza o normativa 1981 Conven o n 155 da OIT Consagra diversas medidas tendo em conta a defini o de Sa de feita organiza o Mundial de Sa de que refere o bem estar f sico ps quico e social NP 1733 1981 Ac stica Higiene e Seguran a no Trabalho Estimativa de exposi o ao ru do durante o exerc cio de uma actividade profissional com vista protec o da audi o ISO 4310 1981
238. e Seguran a no Trabalho PREVEN O E SEGURAN A UMA RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS A empresa para al m de uma entidade econ mica tamb m na sua ess ncia uma entidade social a quem incumbe uma miss o nesse dom nio que se destina contribui o no desenvolvimento econ mico e social da sociedade e de um modo mais estrito para o desenvolvimento do grupo de Homens que a constitui Neste sentido pois um organismo revestido de uma dupla personalidade a de contribuir para o desenvolvimento da sociedade em que se integra e para o seu pr rpio desenvolvimento como sociedade que tamb m Parece contudo um tanto paradoxal abordar a Responsabilidade Social da empresa porque Ser Respons vel a forma positiva de responder por e porque s n o responde perante a Sociedade o que Nela n o vive Com efeito a empresa unidade econ mica tem leis a que necess rio obedecer para que as suas responsabilidades sociais possam ser assumidas ou de outro modo para que as suas responsabilidades sociais n o deixem de ser assumidas A EMPRESA N O VALE SEN O PELOS HOMENS QUE A COMP EM Na realidade actual os factores sociais podem ter sobre os resultados da empresa um impacto que n o menos importante do que a sua situa o econ mica pol tica Cada vez mais a Empresa tem de contribuir para Homens Adaptados Adaptados s tarefas que desempenham porque essa adapta o reflecte se
239. e constru o civil Decreto lei n 41821 de 11 de Agosto de 1958 Aprova o Regulamento de Seguran a no Trabalho da Constru o Civil RSTCC 1959 Despacho do ministro das corpora es que incentiva a cria o de comiss es de higiene e 62 seguran a no trabalho 1962 Legisla o relativa preven o m dica da silicose Fixa as condi es de vigil ncia m dica dos mineiros 1965 Regime jur dico de repara o dos acidentes de trabalho e doen as profissionais que substitui o de 1919 Decreto lei n 46427 de 10 de Julho de 1965 Aprova o Regulamento das Instala es Provis rias do Pessoal Empregado nas Obras RIPPEO 1967 S o institu dos os servi os de medicina no trabalho nas empresas em Portugal Decreto 47 511 e 47 512 que introduz um conjunto de normas para os servi os de medicina do trabalho orienta o e fiscaliza o t cnica 1970 OSH Act Occupational Safety and Health Act O congresso americano aprova este documento que constitui um marco de viragem para a seguran a e sa de contempor nea Portaria n 37 70 de 21 de Janeiro Aprova as instru es para os primeiros socorros em acidentes produzidos por correntes el ctricas 1971 Aprovado o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho para a Ind stria De car cter geral objectiva actua es na rea da preven o em algumas ind strias por exemplo na Ind stria Qu mica e Metalomec nica 1974 Lei quadro da Sa d
240. e de Sa de na Constru o sl IDICT ST 1996 DIEPEVEEN J et BROUWERS A Les conditions de travail dans Vindustrie de la construction Stichting Bouwresearch Rotterdam Mars 1987 348 ECO Umberto O Signo 2 Edi o Lisboa Editorial Presen a 1981 ECO Umberto Como se Faz Uma Tese em Ci ncias Humanas Universidade Hoje 7 Edi o Lisboa Editorial Presen a 1998 FIGUEIREDO DE Ruy Manuel Organiza o de Estaleiros I E F P FOCILLON Henri A Vida das Formas Lisboa Edi es 70 1988 FONTES Ricardo P A P Protec o Individual na Constru o Civil 1994 FREITAS Lu s Concei o Gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho Volume 1 Lisboa Edi es Universit rias Lus fonas 2003 V I e II FREITAS Lu s Concei o Gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho Volume 2 Lisboa Edi es Universit rias Lus fonas 2003 V I e II GEENS Ph Enjeu qualit 1986 M moire de formation compl mentaire en s curit et hygi ne C N A C GLEITAN Henry FRIDLUND Alan J REISBERG Daniel Psicologia Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian 2003 ISBN 972 31 1059 8 GONELHA Lu s Maldonado SALDANHA Ricardo Azevedo Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho em Estaleiros de Constru o Decreto Lei n 273 03 de 29 de Outubro Anotado e Comentado Lisboa Associa o F rum Mercados P blicos 2005 ISBN 972 99890 0 1 GORISSE F Co tes Qualit Saisie de
241. e de desenvolvimento da civiliza o min ica O pal cio considerado uma das sete maravilhas da antiguidade era excepcionalmente bem integrado na paisagem com uma boa articula o entre envolvente e pal cio Estava implantado no eixo que ligava ao mar e possu a caracter sticas nicas De planta assim trica a sua arquitectura inorg nica desenvolvia se a partir de um p tio central e eram comuns os po os de luz num edif cio que teria provavelmente cinco andares Era ainda caracterizado por utilizar uma constru o anti s smica e infra estruturas como canaliza es Os gessos decorativos e a in dita coluna Cretense em madeira pintada faziam parte do seu vocabul rio arquitect nico Os gregos viriam a chamar lhe Labirinto de Knossos devido s suas formas assim tricas e complexas que o caracterizavam 110 ET H tea o AAA T Fig 40 Planta geral do pal cio de Knossos A civiliza o Mic nica desenvolveu se entre os anos de 1500 a C e 1200 a C na Gr cia Continental e ilhas C clades A sua capital era Micenas que em conjunto com Tirinte Atenas e Pino constitu am o conjunto das mais importantes cidades Al m disso existiam duas prov ncias Tess lia e Be cia Na organiza o da sua sociedade reconhecem se tr s classes a aristocracia guerreira e propriet ria do tipo feudal com pequenos reinos o povo de camponeses e artes os e os escravos nesta altura que surgem ou se come am a dese
242. e englobar num s t tulo casa medieval No entanto h aspectos que s o genericamente comuns Os p tios e os peristilos perdem a import ncia A tipologia R c e 1 piso vulgarizam se sendo o 1 piso o piso da habita o para l chegar uma escada regra geral exterior sendo ela pr pria um elemento est tico de grande import ncia anunciador das prerrogativas de quem mora l dentro As casas mais modestas mant m o esp rito ficando o R c para a actividade do dono oficina loja armaz m e o primeiro andar servido por uma porta lateral e escada interior Com o andar dos tempos e o incremento populacional foi aumentando o n mero de pisos e aproveitou se o desv o da cobertura pelo que os telhados apresentavam maior declive no sentido de beneficiar o p direito Ao contr rio da casa romana que tinha toda a sua riqueza virada para dentro as casas deste per odo buscavam a ostenta o no exterior Os portais as balaustradas das 137 varandas ou balc es as portadas s o aproveitadas para atrav s da fantasia dos art fices mostrar a capacidade econ mica de realiza o do propriet rio Os andares superiores eram balan ados para fora por forma a aumentar a rea enriquecerem esteticamente a constru o ou fornecer protec o a quem na rua necessitava de se desenfiar da chuva ou do sol Fig 78 Castelo habitacional Fig 79 Castelo fortifica o v Fig 80 Castelo de Leiria Fig 81 Convento de Cri
243. e o provincianismo saloismo das gest es aut rquicas que convidam arquitectos ditos famosos que se divertem a gozar com a ignor ncia dos j ris e dos presidentes de c mara e verea es escadas sem patamares rampas sem guarda ou com as guardas colocadas ao contr rio tramos de escada sucessivos com n mero de degraus diferentes e em muitos casos com dimensionamentos diferentes rampas mal dimensionadas e com os materiais de revestimento mal colocados aplica o de tectos falsos incorporando materiais perigosos edif cios p blicos que contam com os elevadores para evacua o dos deficientes motores em caso de sinistro luzes que encandeiam e revestimentos inadequados para os invisuais usarem o espa o Mas o futuro est a O futuro tem massa cr tica com pelo menos 20 000 arquitectos O futuro vai ter materiais verdes e constru o ir usar tecnologias sustent veis a ilumina o com l mpadas de alto rendimento a climatiza o custa da tecnologia dos materiais Ar condicionado s com novas energias e arrefecimentos muito mais baratos As demoli es ir o fornecer ptimos materiais a reutilizar no mesmo ou noutros usos A inova o atrav s da complexidade ter que vir a ser muito bem justificada porque o muito dinheiro do propriet rio pode muito bem prejudicar a cultura a forma o dos jovens a seguran a dos utilizadores e no caso a seguran a dos oper rios e de quem os dirige 148 CA
244. e o s tio o contexto e a sorte lhe proporcionaram Mas para que ele pudesse ter estado exposto s oportunidades teve que adquirir compet ncias a terem lhe sido reconhecidas aptid es ao longo de um processo de aprendizagem e de coadjuva o que no fundo se matem at aos nossos dias Vejamos agora de uma forma sin ptica como em Portugal se fez a forma o dos Arquitectos 14 A FORMA O ESCOLAR ACAD MICA DO ARQUITECTO A recente massifica o do ensino da Arquitectura veio trazer para o mercado de trabalho um numero de profissionais muito acima do que a rea do projecto capaz de absorver pelo que e cada vez mais se verifica uma diversifica o de compet ncias nos licenciados em Arquitectura fen meno a que nem as novas legisla es vir o inverter a tend ncia Assim o Arquitecto de antigamente que quando o refer amos ou est vamos junto dele desde logo t nhamos a percep o estar mos na presen a de um artista que projectava habita es edif cios p blicos aldeamentos tur sticos hot is teatros etc que na sua arte de bem projectar conjugava um universo de conhecimentos t cnicos de variadas origens e de sensibilidades de diversas artes agora temos que nos habituar ideia de que um Arquitecto um profissional que tanto pode estar a projectar como esse outro anteriormente referido como a desenhar pratos ou cadeira motos ou autom veis barcos ou loi a sanit ria faze
245. e pelo culo e pela porta Fig 65 Pante o de Roma Corte Fig 66 Pante o de Roma Gravura de Pannini 128 Para al m do pante o Adriano mandou construir ainda a Villa Adriana um conjunto de edif cios inspirados pela planta centralizada e pelas decora es que viu nas suas campanhas pelo pr ximo oriente Deste conjunto de edif cios fazia parte o Teatro Mar timo de planta centralizada com pontes levadi as e rodeado por gua a Biblioteca que ficava ao lado do teatro o Canopo de inspira o eg pcia e o Campo Peixil ou Opus Adrianeu uma piscina rectangular muito comprida Em todo o imp rio foram constru dos edif cios de car cter p blico como as bibliotecas de Atenas feso e Mileto os anfiteatros da G lia e da Capua as termas de Lepuis e Ostia entre outros teatros templos e bas licas Antonino Pio 138 a161 d C Marco Aur lio 161 a 180 d C e Comodo 180 a 193 d C viriam a fechar a dinastia dos Antoninos e aquela que considerada por muitos a fase do apogeu do imp rio romano Com a dinastia dos Severos come ou a fase tumultuosa cheia de crises e problemas de defesa territoriais A crise econ mica manifesta se a todos os n veis e do norte de frica que prov em as influ ncias da literatura das artes figurativa e da arquitectura atrav s de v rios factores entre eles o mosaico A mais not vel obra deste per odo foi constru da por Caracala que reinou de 211 a 217 d C Caracala foi um do
246. e pode oferecer A import ncia dispensada pelo Governo preven o encontra eco na maturidade da popula o e o sentido da responsabilidade dos parceiros sociais bem patente nos objectivos principais por eles explicitados Por um lado os sindicatos d o larga import ncia humaniza o do trabalho propondo se concretamente lutar pela preserva o da capacidade dos trabalhadores para o trabalho em particular a preserva o da sa de e a defesa contra danos corporais Por outro lado o patronato no que respeita pol tica social compromete se l a assumir a seguran a dos trabalhadores nos locais de trabalho 2 a assegurara a sa de daqueles atrav s de servi os de medicina do trabalho e 3 a conceber m quinas ferramentas e postos de trabalho tendo em conta a seguran a dos seus utilizadores 48 4 Fran a A concep o francesa de preven o de riscos profissionais assenta no princ pio da exclusiva responsabilidade do empres rio pela seguran a dos seus trabalhadores o qual det m por m o direito de determinar os processos de trabalho ditar as instru es de seguran a e escolher o material de protec o Nos poderes P blicos destaca se uma figura de certa forma original e que o Delegado de Seguran a colocado junto do Director das Rela es de Trabalho A ele compete um papel de criatividade na busca de solu es tendentes melhoria das condi es de trabalho e o elemento de contacto com os outr
247. e se cruzam 2 ou mais elementos de uma estrutura N NIO Escala que permite medir com exactid o frac es de uma escala NORMA JUR DICA NORMA T CNICA NORMAS DE SEGURAN A Conjunto de directrizes devidamente ordenadas com vista a evitar situa es de risco para os trabalhadores NORMANDA Arquitectura dos fins dos s culos XI e XII em Inglaterra equivalente ao rom nico no resto da Europa NORMATIVO O que tem a for a de uma norma Conjunto de legisla o que se refere a um tema NOT RIO Tabeli o escriv o p blico que recebe e redige actos contratos escrituras etc NOTIFICA O DE ACIDENTE Documento que serve para comunicar aos interessados de forma sucinta a descri o de um acidente NOVO BRUTALISMO Corrente arquitect nica que procura sintetizar a natureza intr nseca dos materiais com as t cnicas atrav s das quais estes s o elaborados e estabelecer de um extremamente natural uma unidade entre a forma constru da e os homens que a utilizam Esta nova direc o da arquitectura brutalista revelou se nos projectos dos Smithsons para Golden Lane e para o concurso da Universidade de Sheffield OBELISCO Coluna de sec o quadrada ou quadrangular muito alta adelga ando se na parte superior e acabando em forma piramidal geralmente monol tica e de granito Tipo de monumento especialmente caracter stico do antigo Egipto OBRA Edif cio em constru o renova o ou repara o 327 OCTASTILO Diz
248. e se podem colocar janelas para permitir a entrada de luz na parte central do edif cio corpo do capitel cor ntio sobre o qual aparecem sobrepostas as folhas de acanto muro cil ndrico que serve de base a uma c pula TANGENTE Em trigonometria o quociente entre o seno e co seno de um arco Linha que tem apenas um ponto comum com uma curva TANQUE Recipiente rectangular para abastecimento de gua TAPA JUNTAS Lista ou moldura para tapar uma junta TAPE ARIA Tela pintada para ornamentar as paredes das habita es TAPUME Veda o opaca em torno de uma obra T buas tempor rias salientes numa rua para evitar que o material caia sobre os transeuntes enquanto decorre o trabalho de obra TARDOZ Face posterior de um edif cio TAREFEIRO O que se incumbe da execu o de trabalhos necess rios realiza o de uma obra subempreiteiro TARRAXA Ferramenta para fazer rosca em tubos ou var es TARUGO Pe a cil ndrica de madeira utilizada para fixar uma pe a de material a outra pe a transversal de madeira que se entala de topo entre as traves do soalho para as consolidar liga o transversal num conjunto de vigas para contrariar a deforma o destas TAYLORISMO Forma de pensar a produ o industrial motivadora da prolifera o de m quinas resultante da revolu o industrial e conhecida por Organiza o Cient fica do Trabalho que consistia em analisar o trabalho at execu o mais simples dividindo de
249. ealizar de acordo com as especifica es estipuladas pelo projectista 230 DONO DA OBRA PROJECTISTAS Dono da obra fornecedor O dono da obra deve ter consci ncia de que tamb m faz o papel de fornecdor Com efeito a qualidade da express o da sua necessidade que levar a uma boa programa o da concep o da execu o da manuten o e da explora o da obra Projectista fornecedor Um produto que responda s necessidades expressas pelo dono da obra ser tanto melhor quanto o projectista conseguir definir de uma forma exaustiva as necessidades dos utilizadores Todas as n o conformidades no espa o cliente fornecedor n 1 ser o traduzidas pela falta de adequa o entre o produto pedido e o produto acabado O espa o entre estas duas express es ser tanto maior quanto a falta de adequa o tamb m o for PROJECTISTAS EMPRESAS Esta rela o deve permitir que se reduzam as n o conformidades identificando quantificando e negociando as necessidades de cada qual 231 A falta de adequa o entre o produto realizado e o produto pedido ser tanto maior o Quanto as necessidades expressas pelos intervenientes forem imprecisas e mal formuladas primeira ruptura o Quanto as presta es e os produtos fornecidos pelos mesmos intervenientes forem n o conformes com estas necessidades mal definidas segunda ruptura EMPRESAS DONO DA OBRA A imagem de marca da empresa tamb m passa pela qualid
250. ecialistas de Medicina no Trabalho RU DO Um dos elementos agressivos para a sa de do trabalhador e de terceiros o ru do O ru do define se neste sentido como um som indesej vel que causa inc modo ao trabalhador Pode provocar fadiga geral dificultar as comunica es e quando ultrapassa o m ximo aceit vel causar doen as do foro auditivo 83 A AC O DO RU DO SOBRE O HOMEM A ac o do ru do sobre o homem verifica se quer ao n vel fisiol gico quer psicol gico Relativamente aos efeitos fisiol gicos o ru do age nocivamente sobre o aparelho auditivo mas tamb m sobre as diferentes fun es org nicas e Dilata o das pupilas e Aumento da produ o hormonal da tir ide e Aumento da frequ ncia card aca e Aumento da produ o da adrenalina e da corticotrojina e Movimento do est mago e do abd men e Contrac o muscular e Contrac o dos vasos sangu neos Quanto ac o deste elemento no mbito psicol gico ele opera um acr scimo de tens es no indiv duo originadas pela irritabilidade que o ru do provoca criando assim situa es favor veis ocorr ncia de acidentes N VEL SONORO Uma fonte de som emite com uma determinada pot ncia ac stica As vibra es sonoras originadas pela fonte t m valores vari veis em fun o de factores ex genos A unidade de medida do n vel sonoro o Decibel dB enquanto a unidade de medida definidora do n vel de press o sonora
251. ecialmente designados e a delimita o das suas actividades na qualidade de m dicos do trabalho em rela o aos m dicos de medicina curativa Todos estes aspectos s o garantidos no Decreto n 47512 de 25 01 67 que regulamenta os servi os m dicos do trabalho das empresas 3 Generaliza o dos servi os de medicina do trabalho na empresa de acordo com determinadas normas de que citamos as seguintes a O custo do funcionamento dos servi os dever ser integralmente suportado pela entidade patronal b Os servi os dever o existir nas empresas com 200 ou mais trabalhadores e logo que poss vel estend los s de 50 Dever o ser igualmente obrigat rios para todas as que tenham riscos elevados para a sa de dos trabalhadores c Os servi os dever o ser dirigidos de prefer ncia por m dicos do trabalho a tempo inteiro Relativamente a este ponto temos ouvido e lido diversos coment rios no sentido de considerar que o aspecto inovador da Recomenda o face lei portuguesa o facto de naquela ser apontado o 40 n mero de 50 trabalhadores como limite m nimo para a obrigatoriedade da exist ncia de servi os privativos de medicina do trabalho N s temos por m uma opini o diferente habitualmente ret m se do Decreto n 47512 a ideia de que tais servi os s o obrigat rios nas empresas com mais de 200 trabalhadores passando muita vez desapercebido o art 34 que diz e passo a citar nas empresas industri
252. ecidos Conforme as consequ ncias pode originar v rios tipos de incapacidade LIERNE Nervura formando uma cruz nas ab badas g ticas ou ogivais LIGA Composi o que resulta da fus o conjunta de dois ou mais metais dando um corpo macroscopicamente homog neo LIGA O EL CTRICA Dispositivo que assegura a passagem da corrente el ctrica entre dois objectos condutores Pode tratar se de uma liga o acidental e como tal envolver riscos como por exemplo um curto circuito Imp e se que uma liga o el ctrica respeite as normas de seguran a quer relativamente s dist ncias quer relativamente aos ambientes em que se encontrem como 321 sejam os explosivos h midos etc LIGA O EQUIPOTENCIAL Liga o que tem por objectivo manter o mesmo potencial entre duas massas LIGANTES HIDR ULICOS Produtos minerais como o cimento cal etc que formam um composto est vel insol vel e r gido LIMALHA P ou part cula produzida por um metal sob ac o da lima ou rebarbadora A utiliza o de limalhas ou de ferramentas que as produzam obriga ao uso de equipamento de protec o adequando LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE Concentra o m nima de uma mat ria no ar acima da qual se produz a sua explos o em presen a de uma fonte de igni o O conhecimento deste valor constitui um indicador indispens vel para a seguran a dos trabalhos com produtos explosivos particularmente quando se trabalha em ambientes fechados
253. ecisava de paredes que o deixassem ver embora essa vis o fosse preparada por cenas b blicas ou pela apresenta o de m rtires conseguida pelos vitrais Tecnol gicamente surgem duas grandes inova es o arcobotante e o arco quebrado O primeiro surge porque se descobriu que o interior do gigante n o trabalhava pelo que se fosse desmaterializado seria mais elegante demorava menos tempo a fazer e consumia menos material Desmaterializa o essa que era perfeitamente compat vel com a desmaterializa o maci a das paredes que passaram a ser rasgadas em grandes fenestra es preenchidas com vitrais Fig 89 Fachada de uma Igreja G tica Fig 90 Escultura G tica O arco quebrado ogival uma revolu o que s viria a ter paralelo com a descoberta do arco parab lico e da caten ria Os esfor os horizontais da estrutura s o assim muito menores e transformados em esfor o verticais bem como a pr pria carga nessa altura descarregada no solo 142 atrav s de muitos mais pontos de apoio O conceito de escora e de tirante t m agora uma evolu o de car cter cient fico experimental que veio tornar poss veis as solu es adoptadas pelo renascimento 066 am Fig 91 Ilustra o do diagrama Fig 92 Conjunto de arcobotantes numa Fig 93 Ilustra o de for as nos arcobotantes catedral g tica representando um vitral g tico A beleza dos edif cios n o voltou a ser igualada nem creio que tivesse tido
254. ectos de altura 204 Obs Quando n o for prevista a aplica o de meios de protec o colectiva de queda de objectos de altura a dist ncia m nima de afastamento das vias da prumada dever ser inferida no diagrama de queda de objectos de altura Escolher o perfil transversal da via tendo em conta os regimes meteorol gicos do local e o tipo de pavimento a efectuar Afastar tanto quanto poss vel o tra ado das vias do coroamento das escava es ou ent o ved las ao tr fego durante aqueles trabalhos Prever lugares para cargas e descargas e ainda para estacionamento de viaturas de modo a n o impedir a livre circula o no estaleiro Estudar uma rede de vias priorit rias a manter constantemente desimpedidas de modo a que em caso de emerg ncia estejam garantidos quer os caminhos de fuga quer as vias de socorro Obs Nos casos especiais de constru o em altura em que exista possibilidade de corte dos acesso normais prever vias alternativas compat veis com carros de socorro de grande porte e pouca mobilidade Promover a utiliza o de cintos de seguran a por parte do pessoal encarregado da montagem sempre que tenha de permanecer ou de se deslocar em locais n o protegidos contra queda de pessoas A amarra o deste dever preferencialmente ser feita num ponto mais elevado que o plano de trabalho e em local exterior ao andaime a montar 205 Os estrados de trabalho dever o ser planos e nivelados admitindo
255. edicina do trabalho por forma a que 1 todos os m dicos tenham um conhecimento m nimo desta mat ria conhecimentos esses que s o 39 enumerados em anexo Recomenda o 2 a forma o espec fica em medicina do trabalho seja objecto de Certificado ou Diploma e 3 seja poss vel o aperfei oamento dos m dicos do trabalho em exerc cio e a adapta o dos seus conhecimentos evolu o das t cnicas industriais e desenvolvimento cient fico c Forma o de pessoal auxiliar para os servi os m dicos da empresa Relativamente a este aspecto do ensino a realidade portuguesa bastante pr xima da Recomenda o Actualmente h j um conjunto de conhecimentos nesta mat ria que s o dados no curso geral de medicina para al m da especialidade em Medicina do Trabalho na Escola Nacional de Sa de P blica O curriculum deste curso coincide com o preconizado na pr pria Recomenda o O nico aspecto que n o est ainda contemplado em Portugal o da forma o acad mica de Enfermeiro do Trabalho 2 Concess o aos m dicos do trabalho de garantias profissionais necess rias ao bom desempenho das suas fun es destacando se entre elas a independ ncia t cnica e moral total face ao empregador e aos trabalhadores a garantia de n o ser obrigado a efectuar o controle das baixas m dicas por doen a a exclus o de qualquer controlo sua actividade m dica excepto o efectuado pelos m dicos inspectores do trabalho ou outros esp
256. eja ningu m sente necessidades cognitivas conhecimento compreens o inova o sem que estejam satisfeitas as necessidades do n vel anterior necessidades de estima Compet ncia aprova o reconhecimento Mesmo a um olhar menos atento verifica que as necessidades de seguran a se posicionam logo no segundo n vel da pir mide o que nos leva a concluir NS Para o homem logo que satisfeitas as necessidades prim rias seguem se as necessidades de seguran a 2 Ningu m sente necessidades de perten a e de amor afilia o aceita o perten a sem que as necessidades de seguran a estejam preenchidas Mas como estas s surgem depois de satisfeitas as necessidades prim rias Ora sabendo n s quem anda nas obras f cil ser concluir que 90 deles n o tem qualquer preocupa o nesta rea S sente necessidades ao n vel da seguran a quem tem as necessidades ao n vel prim rio satisfeitas E este garantidamente outro elemento estruturante para o desenvolvimento do nosso trabalho 34 CAP TULO V CURRICULA DA PREVEN O SEGURAN A HIGIENE E SA DE NO TRABALHO N o me atrevi a considerar uma cronologia hist rica o trabalho realizado e apresentado sobre o t tulo CURRICULA DA PREVEN O SEGURAN A HIGIENE E SA DE NO TRABALHO que constitui o objecto deste cap tulo O objectivo mostrar o perfil desse ser abstracto que a Preven o Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho
257. elas Por ltimo a Bas lica de S Vital constru da entre 522 e 547 influenciada pela Bas lica de S S rgio e Baco e pelo Santo Sepulcro uma igreja de uma nica c pula central rodeada por um deambulat rio octogonal e tem uma pequena bside na extremidade oriental do edif cio 135 e y Constantinopla iglesia de los Santos Sergio y Baco EEE Abside presbiterio Espacio central _ Espacios laterales deambulatorio N rtex R vena San Vital a planta b secci n c alzado Este Fig 76 Bas lica de S o Vital em Ravena inspirada na Bas lica de S S rgio e Baco planta em cima direita Com a fronteira mais pr xima de Veneza que a partir do s culo X serviu de charneira ao eixo ocidente oriente surgiram nesta cidade exemplares da arquitectura bizantina Um deles a Bas lica de S Marcos em Veneza que considerada a obra prima da arte bizantina fora do imp rio do oriente A bas lica foi conclu da em 1096 mas o trabalho de decora o n o terminou pelo que 136 esta apresenta tamb m influ ncias rom nicas g ticas e renascentistas A planta de cruz grega com tr s absides e uma nave de pequenas capelas segue o modelo bizantino A cobertura feita atrav s de cinco c pulas sobre o cruzeiro e cada um dos bra os A luz dirigida para o centro da estrutura I Fig 77 Bas lica de S o Marcos Veneza Os m dulos seguintes de habita o s o demasiado vastos para s
258. elecida atrav s do jardim e as diversas depend ncias distribu fam se em torno dele configurando a implanta o nuns casos planta quadrada noutros um rect ngulo ao alto e noutros um rect ngulo deitado Os ricos detinham estas tipologias mas mais desenvolvidas Em termos de arquitectura erudita o Egipto deixou nos de quase tudo embora o que seja mais comum referir sejam os edif cios funer rios que tiveram a sua express o sublimada nas pir mides de Giz a Hist ria do Homem fascinante de entre outras coisas por estas A p lvora foi inventada no ocidente meio milhar de anos mais tarde do que no oriente os ocidentais aproveitaram na para fazer armas os orientais para fazer foguetes Tamb m as pir mides surgem com pequenas diferen as em diversas partes do mundo como se para o Homem chegar ao que hoje tivesse de ser capaz de criar pir mides atrav s das diferentes formas de civiliza o TIA AS VAU y m lt Fig 39 Diversos tipos de pir mides constru das por diferentes civiliza es em localiza es geogr ficas distintas Pir mides Eg pcias esquerda Indianas ao centro e Maias direita Numa regi o da sia Ocidental situada entre o Tigre e o Eufrates denominada por Caldeia desenvolvia se uma civiliza o que rivalizava com a eg pcia tendo como n cleos centrais 108 de desenvolvimento N nive e Babil nia Nesta regi o se por um lado faltava a pedra e a madeira por ou
259. elo olho do observador e pelos pontos do objecto Todas as paralelas no plano do quadro conservam a sua posi o relativa convergindo as demais linhas para os pontos de fuga determinados 331 PERSPECTIVA ISOM TRICA Desenho geom trico que mostra um objecto a tr s dimens es A planta disp e se com dois eixos formando igual ngulo com a horizontal estando as verticais escala Esta projec o permite formar uma ideia mais real dos objectos do que a axonom trica embora todas as diagonais e curvas sofram distor o PIA Bacia ou recept culo de gua benta PIAZZA Designa o italiana para uma galeria aberta ou uma pra a cercada de edif cios PICADEIRO Lugar onde se adestram cavalos PICARETA Ferramenta para cavar terra dura formada por um cabo e um ferro sendo um dos extremos afiados e o outro espalmado PI ARRA Terreno constitu do por areias e seixo pouco aglutinado PICHELARIA Fabrico de tubos de folha e montagem de canaliza es de gua Termo utilizado no norte do Pa s PICN STILO Edif cio com espa os intercolunares muito pequenos PIGMENTO Subst ncias que d o a cor s tintas PIL O Pe a cil ndrica que no bate estacas serve de martelo para as cravar PILAR Elemento estrutural de uma constru o que sustenta os pavimentos ou cobertura o qual n o necessita de ser cil ndrico nem de seguir as propor es de uma ordem e que serve para suportar cargas PILARETE Pequeno pilar PILAS
260. em condi es de higiene e conforto e que preserve a intimidade pessoal e a privacidade familiar Para assegurar o direito habita o incumbe ao estado a b c d Programar e executar uma pol tica de habita o inserida em planos gerais de ordenamento do territ rio e apoiada em planos de urbaniza o que garantam a exist ncia de uma rede adequada de transportes e de equipamento social Promover em colabora o com as autarquias locais a constru o de habita es econ micas e sociais Estimular a constru o privada com subordina o ao interesse geral e o acesso habita o pr pria ou arrendada Incentivar e apoiar as iniciativas das comunidades locais e das popula es tendentes a resolver os respectivos problemas habitacionais e a fomentar a cria o de cooperativas de habita o e a autoconstru o 3 O estado adoptar uma pol tica tendente a estabelecer um sistema de renda compat vel com o rendimento familiar e de acesso habita o pr pria O estado as regi es aut nomas e as autarquias locais definem as regras de ocupa o uso e transforma o dos solos urbanos designadamente atrav s de instrumentos de planeamento no quadro das leis respeitantes ao ordenamento do territ rio e ao urbanismo e procedem s expropria es dos solos que se revelem necess rias satisfa o de fins de utilidade p blica urban stica 211 5 garantida a participa o dos inte
261. em em territ rio portugu s SISMO Fen meno natural que introduz factores de risco adicionais a calcular em SOALHO Pavimento em madeira t bua extra da de uma prancha com dois fios ao alto SOBRECARGA Carga n o permanente pode ser fixa como os m veis de uma habita o ou m vel como os autom veis numa ponte SOCO Borda na base da parede para proporcionar uma maior superf cie de suporte SOFITO Superf cie inferior de um elemento estrutural arco cornija dintel etc SOLAR Grande casa nobre SOL RIO Espa o fechado devidamente envidra ado que permite tomar banhos de sol cobertura em terra o onde os romanos apanhavam sol ou se refrescavam nas noites quentes de ver o SOLEIRA Pedra que forma o degrau junto de uma porta em que assentam as ombreiras das portas SOLO Camada superficial da terra em que assentam as constru es O seu estudo fundamental para garantir a seguran a e estabilidade das obras de constru o SOLHO O mesmo que soalho SONDA Conjunto de aparelhos utilizados para estudar as camadas interiores de um solo Num flu do equipamento que se introduz para fornecer dados relativos ao seu n vel velocidade de escoamento instrumento que permite a perfura o do terreno e a aquisi o de amostras a diversas profundidades a fim de investigar as condi es do solo SONDAGEM Escava o para reconhecimento das caracter sticas do solo SON METRO Aparelho destinado a medir a press o s
262. em fluidos para significar o seu transporte at s torneiras ou do exterior at ao dep sito de armazenamento AFAGAR Desbastar numa obra acabada ou por acabar as paredes mais fortes para as fazer concordar com as que est o adjacentes ADUELA Cada uma das pedras em forma de cunha que formam um arco Pe as que guarnecem o v o na espessura da parede Pe a de madeira curva com que se forma um tonel 294 ADUFA Comporta que fecha um canal de saneamento AEROFOTOGRAMETRIA Processo de determina o da planta de um terreno escala executada a partir de fotografia a rea AFUNDIMENTO Usado como sin nimo de assentamento AGLOMERADO Rocha sedimentar formada por part culas ligadas por elemento c lcico Em madeira ou corti a s o materiais produzidos por compress o dessas part culas aquecidas de modo a provocar a sua liga o atrav s de componentes reactivados sobre o efeito do calor e da press o AGLOMERADO DE MADEIRA Material em folhas utilizado em marcenarias feito de lascas de madeira comprimidas e resina AGLOMERANTE Produtos que t m a propriedade de aglutinar outros aglomerados Est o entre eles os cimentos gessos alcatr es betuminosos etc Material de liga o da brita para formar o bet o composto por cimento areia e gua GORA Pra a p blica geralmente rodeada de colunas onde os gregos se reuniam GUA Vertente de um telhado AGUADA Mistura de cimento com gua com alguma fluidez
263. em todos os Estaleiros e Estabelecimentos Industriais Todavia persistem alguns em desrespeitar tais determina es que como sabido foram expressamente publicitadas na 0 S n 266 de 28 9 81 A legisla o em vigor e a responsabilidade social da Empresa obri gam na a adoptar as medidas necess rias a uma eficaz preven o dos riscos que podem afectar a vida integridade f sica e saude dos Trabalhadores ao seu ser vi o Por outro lado devem os Trabalhadores obedecer Entidade Patronal em tudo o que respeite execu o e disciplina do trabalho nomeadamente sub metendo se s prescri es de seguran a estabelecidas Nestes termos decide se 1 Os Trabalhadores que infringirem as determina es sobre o uso obrigat rio de capacete serao punidos mediante instaura o de processo discipli nar sum rio com as seguintes san es disciplinares consoante o grau de reincid ncia verificado a Repreens o registada b Suspens o do trabalho com perda de retribui o por 2 dois dias c Idem por 4 quatro dias d Idem por 6 seis dias e Idem por 8 oito dias f Idem por 10 dez dias g Idem por 12 doze dias h Despedimento com justa causa ASSUNTO USO OBRIGAT RIO DE CAPACETE CONT 29 A reincid ncia dar se quando nova infrac o s normas sobre o uso de 3 capacete for cometida antes de decorrido um ano sobre o dia em que ti ver findado o cu
264. emais equipamento 50 suscept vel de provocar acidentes O empregador como propriet rio dos meios de produ o directamente respons vel pela seguran a dos seus trabalhadores pelo que sendo obrigado a implementar as medidas adequadas tem tamb m poderes para obrigar os trabalhadores a cumprir todas as instru es de seguran a Ali s podem ser impostas a uns e a outros e que revestem a forma de multa ou pena prisional s o id nticas para ambas as partes Um aspecto interessante a focar o facto de os Inspectores de Trabalho terem poderes para emitir ordens avisos e instru es Os dois primeiros destinam se a colmatar falhas na aplica o da legisla o mas em perfeita conson ncia com o esp rito da lei As instru es por seu lado t m um car cter inovador pois visam o preenchimento de lacunas ou a altera o de certos aspectos da lei em virtude da sua frequente desactualiza o face ao cont nuo progresso tecnol gico Este aspecto reveste se ainda de uma maior import ncia pela efic cia que dele adv m na medida em que os regulamentos enquanto lei geral t m que cobrir duma forma gen rica as situa es ao passo que as instru es s o dirigidas especificamente a um empres rio sendo naturalmente a solu o mais adequada para cada problema detectado 7 Luxemburgo A legisla o luxemburguesa relativa higiene e seguran a no trabalho remonta a 1872 ano em que foi publicado um decreto sucess
265. embros ter cada vez menos import ncia na medida em que a pr pria Resolu o preconiza uma concerta o da pol tica da educa o nesta rea por forma a que tal liberdade de circula o dos trabalhadores que no in cio cit mos n o seja uma armadilha ao n vel do posto de trabalho Todavia n o tenhamos ilus es A Europa Comunit ria no seu conjunto est longe dos padr es n rdicos ou norte americanos E Portugal Estar pelo menos equidistante A terceira frente a popula o em geral associa es de pais meios profissionais etc etc Entretanto em 1982 a Comiss o fez um balan o das actividades realizadas no mbito do citado programa de ac o e concluiu que apesar de in meras dificuldades o n mero de trabalhadores implementados foi bastante satisfat rio evidente que se tratava de medidas de car cter geral pressupondo muitas delas uma continuidade muito embora uma ou outra pudesse ser considerada como parcialmente atingida como o caso da protec o contra subst ncias perigosas Da que tenha sido entendido encetar um segundo programa de ac o em mat ria de sa de e seguran a no local de trabalho no prosseguimento do que vinha a ser efectuado 38 Para terminar este ponto indicaremos mais dois actos comunit rios de car cter geral 1 4 Um programa de pesquisas m dicas no mbito da CECA 1 5 Decis o do Conselho 80 342 de 18 de Mar o de 1980 relativa a um programa de pesquisa
266. emente um grande papel embora os objectivos preestabelecidos devam ser submetidos aos interlocutores interessados empresa peritos participantes etc ou seja todos aqueles que possam avaliar se esses objectivos 217 cumprem ou n o a rela o necessidade objectivo A popula o alvo A defini o do grupo alvo grupo de trabalhadores a quem se destina a forma o indissoci vel da determina o dos objectivos e da defini o de um programa Para um certo tipo de forma o necess rio que os participantes tenham um conhecimento t cnico pr vio dado que incluir pessoas sem conhecimentos de base suficientes pode implicar o fracasso do projecto Sempre que se trabalhe com grupos heterog neos de trabalhadores deve ter se em conta que alguns deles podem sentir se inibidos pela presen a dos chefes no momento da participa o activa ESCOLHA DO M TODO PEDAG GICO S o muitos os m todos pedag gicos existentes e numerosas as suas variantes V o desde a aula magistral ao semin rio ou ao grupo de forma o A escolha de um deles depender do tempo dispon vel do n mero de participantes dos objectivos etc O curso a exposi o a confer ncia Estes s o os m todos mais habituais herdados da escola e da universidade Ainda que estes modelos pare am inquestion veis para casos de turmas numerosas ou de necessidade de transmitir muita informa o em pouco tempo preciso ter em conta que 1 Do ponto de
267. ens do Homem Diagrama da evolu o do Homem Richard E Leakey As Origens do Homem Apropria o de cavernas pelo homem Richard E Leakey As Origens do Homem Apropria o por pastores de um monumento megal tico Ant nio Leite da Costa Hist ria de Portugal Volume I Apropria o recente da gruta da Columbeira Bombarral Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s Raiz e Madrugada Primeiros abrigos constru dos pelo Homem Richard E Leakey As Origens do Homem Cabanas primitivas segundo Chambers Joseph Rykwert La Casa de Ad n en el Para so Cabanas primitivas segundo Milizia Joseph Rykwert La Casa de Ad n en el Para so Constru o do primeiro edif cio segundo Viollet Le Duc Joseph Rykwert La Casa de Ad n en el Para so 355 P g 97 P g 97 P g 97 P g 97 P g 98 P g 98 P g 99 P g 100 P g 101 P g 101 P g 101 P g 101 P g 102 Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 A descoberta do fogo numa ilustra o de Cesariano Joseph Rykwert La Casa de Ad n en el Para so A descoberta do fogo numa ilustra o de Fra Giocondo Joseph Rykwert La Casa de Ad n en el Para so Anta do Monte Abra o Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s Raiz e Madrugada
268. ente aquecido e Quando n o estiver a utilizar o g s feche sempre a torneira de seguran a e Quando instaladas as garrafas devem ter as condi es enunciadas em 2 armazenamento 5 Medidas de seguran a e Caso suspeite haver fuga de g s cheiro caracter stico o Feche a garrafa e Areje o compartimento e N o fa a lume nem accione interruptores el ctricos 166 e Se a fuga estiver inflamada houver chama pode mesmo assim fechar a garrafa servindo se de um pano para proteger a m o de um eventual aumento de temperatura de torneira e Em caso de tremor de terra quer a causa tenha tido origem em sismo ou desmoronamento de terras a instala o dever ser testada conforme se refere no cap tulo 3 montagem n o esquecendo todavia que at l dever ter todas as precau es inerentes situa o de fuga de g s e Para combater inc ndios motivados por fuga de g s utilize extintores o de p qu mico seco o ou de CO2 Nota final e Uma garrafa cheia e n o excessivamente aquecida 100 C n o explode e O g s butano em botija n o oferece riscos excessivos se n o se for negligente Utiliz lo muito menos perigoso que atravessar uma rua com tr fego 167 ASSUNTO USO OBRIGAT RIO DE CAPACETE Desde h cerca de um ano que a ENGIL tem vindo a desenvolver uma campanha de sensibiliza o e mobiliza o dos seus Trabalhadores no senti do de se tornar pratica constante o uso do capacete
269. entro tinha ainda a vantagem de poderem encostar as casas umas s outras sem problemas t cnicos complexos para a poca O embasamento dos edif cios era constru do em pedra e a cobertura apresentava se suportada por duas vigas mestras paralelas 114 Os etruscos desenvolveram paralelamente aos gregos uma civiliza o que viria mais tarde tamb m ela a ser assimilada pelos romanos Teve tr s fases a Orientalizante do s c VIII a finais do s c VI a C a Arcaica Apogeu do s c VI ao s c IV a C e a fase Final do s c IV ao s c II a C Desenvolveu se geograficamente em It lia numa faixa localizada entre os Tibre e Arno e foi buscar inspira o a fontes locais ao arca smo j nico e ao helenismo A sua sociedade caracterizada pelas fortes cren as religiosas pela cren a na vida extra terrena e assente no culto dos mortos N o ser de espantar que a maior parte da arquitectura estivesse ligada religi o Os t mulos e os vasos c nopas eram uma das principais formas de arquitectura A estas associava se o templo que era regra geral constitu do por Cela Trip rtico cela tripla As colunas eram da ordem toscana e o Podium era decorado com g rgulas por causa dos maus esp ritos As suas cidades das quais se destacam Tarquinia Cerveteri e Veios primavam por ser isoladas e individualistas e aquando do ataque romano demonstraram n o ter capacidade de defesa Na sua arquitectura utilizavam sobretudo a madeira
270. entualmente previstas na lei determina a necessidade de se desenvolver globalmente a preven o com vista obten o de n veis elevados de seguran a sa de e bem estar Deste modo para que as actividades concretas de preven o se dirijam a tais objectivos torna se necess rio que se desenvolvam de acordo com as metodologias adequadas organiza o dos servi os de preven o e se reportem a um conjunto de princ pios fundamentais os Princ pios Gerais de Preven o 276 ELIMINA O DO RISCO Eliminar o risco constituir a atitude primeira a assumir no mbito da preven o Este princ pio traduz se fundamentalmente nas seguintes ac es e Ao n vel do projecto previs o do risco e sua supress o definitiva atrav s de adequadas solu es de concep o e Ao n vel da seguran a intr nseca selec o dos produtos equipamentos e materiais de que esteja exclu do o risco e Ao n vel dos m todos e processos de trabalho organiza o do trabalho de que resulte a aus ncia de risco AVALIA O DOS RISCOS Uma vez identificados os riscos que n o puderam ser evitados dever o ser avaliados A avalia o consiste num processo de an lise que nos levar a caracterizar o fen meno em presen a quanto sua origem natureza e consequ ncias nocivas na seguran a do trabalho e na sa de do trabalhador COMBATER OS RISCOS NA ORIGEM Este princ pio resulta do crit rio geral de efic cia que deve orientar a pre
271. eograficamente situa se em Atenas a grande cidade estado cujo conceito vir a desaparecer Com o dinheiro da Liga de Delfos constru da a Acr pole de Atenas reconstru da mais tarde durante o governo de P ricles A acr pole constitu da pelo Propileus o Templo a Athena e o Part non O Part non utiliza a ordem d rica nas suas colunatas exteriores e a ordem d rica nas colunatas interiores Todos os frisos foram transportados para Londres para serem expostos e estudados Fig 48 Acr pole de Atenas 117 N o h uma linha recta nestes frisos que foram constru dos para acentuar o efeito de Entasis seguindo a teoria das sec es c nicas que defende que se deve fazer torto para parecer direito O templo deusa Athena um Oct stilo oito colunas constitu do por Pronaos Cela ou Naos Opistodomos sala onde se guardavam os valores e Peristasis sala das virgens rodeado totalmente por um peristilo Fig 50 Acr pole de Atenas Propileu Planta 1 Peristasis 4 Imagen de culto 0 20 m 2 Pronaos 5 Parten n 3 Cella 6 Opistodomos a U Interior de la cella reconstrucci n Fig 49 Acr pole de Atenas Partenon Planta em cima Corte Fig 51 Acr pole de Atenas Erecteion ao centro e Perspectiva do Interior da Cela em baixo 118 E E haputeatt des CUJ Ordres avi A
272. er a torneira de sa da fechada A garrafa vazia deve ter o m nimo tempo de perman ncia em obra mais perigosa e j n o tem utilidade 3 Montagem 3 1 Redutor O redutor deve ser compat vel com o dispositivo de encaixe na garrafa Deve tamb m ser 165 adequado press o de servi o do g s butano 3 2 Tubagem Utilizar juntas e tubos de borracha para condutas de g s Ter em aten o que alguns tipos de borracha s o atacados e dissolvidos pela ac o qu mica do g s Para condutas de extens o superior normal 3 0 m utilizar condutas r gidas met licas liga apropriada rica em cobre devidamente fixadas por forma a evitar movimentos que ocasionem rupturas 3 3 Abra adeiras Todas as uni es dever o ter a estanquidade assegurada atrav s do aperto de abra adeiras met licas compat veis com as das condutas Ainda CONCLU DA A MONTAGEM DA INSTALA O DEVER TESTAR SE A SUA ESTANQUICIDADE PROCEDENDO VERIFICA O DAS JUNTAS COM O AUX LIO DE UM PRODUTO ESPUMOSO GUA E SAB O POR EXEMPLO NUNCA UTILIZE A CHAMA PARA DETECTAR FUGAS 4 Medidas de preven o e O queimador dever estar sempre a um n vel superior cabe a da garrafa e Nunca inverta a posi o da garrafa para aproveitar o g s residual e No caso de gelar o g s existente na garrafa locais de temperatura muito baixa nunca aque a a garrafa atrav s de fontes directas de calor Mantenha a durante um certo tempo num ambi
273. er essa caracter stica torna se necess rio que e ESTEJA EM LOCAL ACESS VEL e EM BOM ESTADO DE FUNCIONAMENTO SEJA O ADEQUADO AO TIPO DE INC NDIO e O UTILIZADOR CONHE A AS T CNICAS DA SUA UTILIZA O presente IT pretende dar algumas das indica es mais importantes sobre o assunto O quadro seguinte relaciona os diferentes tipos de inc ndio classes de fogo com os agentes extintores mais usuais AGENTES EXTINTORES CLASSES M TODOS DE DE EXTIN O FOGO P QU MICO SECO CLASSE Fogos que resultam da combust o de materiais s lidos geralmente de Arrefecimento metureta orn nica COMO fou inibi o de R pido aba por exempio madeira combust o timento de carv o papel mat ria chamas e t xtil etc a qual se d rescaldo normalmente com forma o de brasas Tem ac o de abata mento e ar refecimento Boa penetra o r pido arrefecimento de com bust veis e rescaldo CLASSE B 176 HIDROCAR BONETOS HALOGENA DOS MA LONS isqui dos volate s R pido aba timento das chamas Fogos que resultam da combust o de liquidos ou de s lidos liquiditi c veis como por exem plo teres lcoois ce tonas vernizes gasolr nas leos etc criasse C Fogos que resultam da combust o de gases como por exemplo acetileno metano pro pano etano butano eic FOGOS RISCOS ENVOLVENDO tLECTRICOS Inibi o de chama ou abafa
274. eressante e abrange de uma maneira sistematizada todos os campos de preven o N o caberia aqui escalpelizar essas Ac es no entanto permito me fazer refer ncia a uma delas pelo alcance social que apresenta e que no caso portugu s quanto a n s assume ou deveria assumir especial relev ncia trata se da Ac o n 6intitulada Desenvolvimento do esp rito de seguran a e de sa de atrav s da educa o e da forma o um programa orientado para tr s frentes ensino empresa e popula o em geral Ao n vel do ensino a instru o coloca se em dois planos uma iniciativa te rica e pr tica em ordem a introduzir na crian a a no o de risco e o conceito de preven o aprofundando se gradualmente os conhecimentos nos v rios n veis de ensino e uma forma o perspectivada para os aspectos morais e c vicos da seguran a e da sa de A relev ncia que disse assumir este aspecto para n s portugueses poder ser um tema de reflex o j que em meu entender a mentalidade portuguesa contrasta significativamente com a europeia Mas prossigamos A outra frente a empresa aqui continua a ser necess ria a forma o como complemento dos conhecimentos adquiridos na escola orientando portanto a sua concretiza o na realidade do mundo laboral Um cuidado especial dever ser posto nos trabalhadores rec m admitidos e nos emigrantes Evidentemente que este ltimo aspecto no que diz respeito aos cidad os de outros Estados M
275. ess o arquitect nica do romantismo medieval manifestada pela adop o e adapta o das formas g ticas NERVURA Elementos estruturais das lajes que permitem torn las mais leves nas ab badas a curva angular formada pela intersec o de dois arcos elemento construtivo ou decorativo saliente do intradorso de uma ab bada ou de um tecto plano NEVE CARB NICA Designa o corrente do anidrido carb nico s lido ap s utiliza o como agente extintor NICHO Reentr ncia arredondada numa parede geralmente semicil ndrica para exibi o de um ornamento ou elemento decorativo qualquer concavidade existente numa parede para quaisquer fins NINFEU Edif cio de distrac o dos antigos romanos adornado de plantas gua corrente e est tuas N VEL DE AC O o valor a partir do qual se imp e tomada de medidas de vigil ncia ou de actua o quando um trabalhador est exposto a contaminantes f sicos qu micos ou biol gicos N VEL DE ILUMINA O Valor m dio que uma fonte luminosa proporciona num ponto Mede se em LUX N VEL DE PRESS O SONORA Valor m dio de uma fonte produtora de ru do avaliado num ponto Mede se em Decibel N VEL FRE TICO a profundidade a que se encontra a superf cie do len ol de gua subterr nea NIVELAMENTO Determina es da diferen a de n vel cota entre dois ou mais pontos de uma parede N Liga o entre duas pe as parte densa de madeira onde existiu um ramo ponto ond
276. evam ser tomadas na fase de projecto e planeamento dos trabalhos bem como em todas as fases de actividade da empresa PREVEN O NO TRABALHO Ac o organizada que tem por objectivo a elimina o dos riscos ou a sua redu o bem como o estudo das condi es de trabalho para promover a sua adapta o ao homem PROFISS O HABITUAL Para efeitos legais e particularmente no caso de acidentes de trabalho a profiss o que o trabalhador desempenha no momento em que sofre o acidente No caso de doen a profissional entende se que a exercida nos 12 meses anteriores PROJEC O Figura que resulta numa superf cie na qual s o projectados todos os pontos de um s lido PROJECTISTA T cnico habilitado a executar projectos PROJECTO Conjunto de desenhos e documentos escritos sobre uma obra ou um edif cio com pormenores suficientes para a sua execu o Todo o projecto consta de uma parte gr fica plantas cortes al ados perspectivas etc e de outra documental mem ria descritiva or amento normas etc PROMOTOR A pessoa ou entidade que promove a realiza o de um empreendimento PROPILEU Entrada monumental nos antigos edif cios gregos aberta e ornada de colunas peristilo PROSC NIO Parte anterior do palco PROSTILO P rtico em frente de um edif cio fachada de um templo ornado de colunas apenas na parte anterior PROTEC O COLECTIVA T cnica de protec o em que se protege o conjunto de trabalhadores elim
277. g workmanships were directed by masters the secretism of the crafts and bleaching of the modern age the beginning of the Masonic organizations that gave the aspects of mannering formation the same importance as to the aspects of the formation technique A new profession had been bom of the indifference worker much more cheap than the others on life and death The sprouting of a collective conscience relatively to the human rights came to compel to the social assistance and to rewards each time more expensive and to the death and the injuries in what it says respect to the binomial cost benefit had started to worry the managers to the point to create a new science a set of new professions and an intricate system of responsibilities In our days the legislative acts that compel to the creation of new professions and discriminate a list of culprits probable to save the manna that constitutes the use in large scale are succeeded of not qualified man power with use and abuse of indifference workers of content surely bring the what the how the much the why of the reason of the application of the fines and guarantees it of the criminal Responsibility Criminal Responsibility that now passed also reaching the drafts people through the direct attribution of responsibilities Art 4 DL 273 2003 that previously the owners of the workmanship were imputed and in another one period to the contractors In search of the good solution showi
278. gadas da execu o 245 e A capacidade que os executores t m para fazer aumentar o conhecimento especializado da diversidade das t cnicas e das condi es da sua concretiza o logo no per odo da concep o e Uma nova forma de rela o entre os v rios grupos profissionais e Um processo participativo nos estudos entre as grandes e as pequenas e m dias empresas Via da M o de Obra Minorit ria na constru o esta estrat gia deve se preocupa o de alargar o campo de interven o das equipas o Voltando a dar ao estaleiro um certo controlo e uma cereta autonomia durante a prepara o e a organiza o dos trabalhos o Desenvolvendo a motiva o e a participa o dos trabalhadores Este percurso aplica se sobretudo a trabalhos de renova o de manuten o e a pequenos estaleiros UMA NOVA ABORDAGEM DOS PROJECTOS Esta nova abordagem determina tr s eixos inovadores e Um conjunto de rela es cliente fornecedor e Um conjunto de processos e produtos e Uma organiza o integrada onde a concerta o ocupa um lugar de elei o CONSIDERADO COMO UM CONJUNTO DE RELA ES CLIENTE FORNECEDOR O ESTALEIRO IMPLICA DUAS NO ES MUITO IMPORTANTES NA PROMO O DA QUALIDADE DO PRODUTO E DA ERGONOMIA DAS CONDI ES DE TRABALHO a Para come ar a rela o cliente fornecedor Considerada como ajustamento a uma necessidade com origem na rela o cliente fornecedor a qualidade das condi es de trabalho
279. geral estimado em 20 hertz INGEST O Introdu o de qualquer subst ncia s lida l quida ou gasosa no corpo humano pela via digestiva ou oral INGL S PRIMITIVO Fase do s culo XIII da arquitectura g tica inglesa caracterizada pela sua utiliza o de janelas simples em arco ogival INSULA Casa de habita o romana que se desenvolvia na vertical ao contr rios da domus usada pela burguesia e plebe muito frequente em Ostia e predominante em Roma Chegaram a atingir 20 metros de altura INTENSIDADE DE ILUMINA O Quantidade de fluxo luminoso que recebe um elemento por unidade de superf cie A unidade de medida o lux INTENSIDADE SONORA Medida da energia ac stica que na unidade de tempo passa atrav s da unidade de superf cie INTERRUPTOR DIFERENCIAL Aparelho de manobra que assegura o corte da instala o quando h um desequil brio num dos condutores O seu tempo de actua o da ordem dos 20 a 30 milissegundos INTOXICA O Efeito causado no organismo por subst ncias t xicas que podem ser provenientes do exterior e introduzidas por via respirat ria digestiva ou d rmica ou gerarem se no pr prio organismo por altera es metab licas INTRADORSO Superf cie interior c ncava de um arco ou ab bada INVALIDEZ Diminui o ou anula o de uma ou mais fun es org nicas ou parte anat mica que incapacitem a pessoa parcial ou totalmente para o desempenho da sua actividade habitual ou qualquer outra
280. gisla o brit nica sobre higiene e seguran a remonta a 1802 ano em que foi promulgada uma lei que estabeleceu limites para o calor a ilumina o a ventila o e outros par metros de que hoje a higiene industrial Desde ent o muitos foram os diplomas publicados incidindo sobre as mais variadas reas sem obedecerem no entanto a um plano director cada acto resultava regra geral da contesta o centrada num problema espec fico Por isso em 1970 o Secret rio de Estado do Emprego e Produtividade nomeou uma Comiss o de Inqu rito para estudar toda a legisla o existente e propor as reformas julgadas necess rias Do estudo efectuado resultou a publica o do Acto sobre Higiene e Seguran a no Trabalho em 1974 o qual reformulou por completo a pol tica at ent o seguida nesta mat ria Trata se de um documento de fundo que procura dar a no o de conjunto formulando de uma forma sucinta os principais deveres de um cidad o no trabalho e remetendo para a realidade empresa a obrigatoriedade de elabora o de um regulamento interno de higiene e seguran a na qual tomam parte activa o empregador e os trabalhadores Neste contexto s o conferidos largos deveres e direitos aos parceiros sociais Assim aos empregadores compete assegurar de todas as formas os requisitos de higiene e seguran a necess rios a cada posto de trabalho bem como providenciar as condi es de seguran a das popula es vizinhas da empresa re
281. hos exp em os trabalhadores a riscos de quedas em altura Para se prevenir este risco pode se rodear a superf cie de trabalho com guarda corpos fabricados de prop sito para isso no estaleiro ou munir os trabalhadores com cintos de seguran a Trata se de uma seguran a acrescentada Tamb m pode reduzir se o risco de queda em altura concebendo postos de trabalho acessos e vias de circula o t o afastadas quanto poss vel dos locais perigosos vazios aberturas Trata se agora de uma seguran a ao n vel da organiza o geral do trabalho Tamb m poss vel fabricar se antecipadamente os guarda corpos necess rios e prever os seus pontos de amarra o de forma a que seja f cil a sua instala o e esta apresente o menos poss vel de riscos Por m melhor ainda ser imaginar um processo de constru o tal que o risco de queda em altura seja praticamente suprimido Trata se de uma seguran a integrada PAP IS DOS INTERVENIENTES PARA SE DESENVOLVER A ERGONOMIA NOS ESTALEIROS Projectista Desde as primeiras fases do projecto a an lise das condi es de trabalho no estaleiro permite melhorar a produtividade e a qualidade da execu o dos trabalhos Complementarmente a an lise ergon mica das condi es de manuten o da obra realizada a montante permite melhorar os resultados dessa manuten o tal como os resultados energ ticos da obra 235 Muitas vezes existe uma correspond ncia entre as exig n
282. i poss vel devido s estruturas de a o ARRANQUE Linha de transi o entre o apoio e o arco ARREMATAR ou rematar Acabamento de uma obra no termo da constru o Fazer o fecho estrutural final ARRENDAMENTO Contrato atrav s do qual o propriet rio de um im vel senhorio concede o gozo deste a um terceiro arrendat rio por um per odo e pre o determinados ARSENAL Edif cio onde se guardam ou fabricam muni es ARTE NOVA Movimento da arquitectura europeia que corresponde a uma inspira o na Natureza utilizando fundamentalmente temas florais que teve in cio cerca de 1880 e que em Portugal se resumiu a decora o e ornato ASBESTOS FIBROCIMENTO Composto de cimento com 10 a 15 de fibra de amianto utilizado no fabrico de placas para paredes chapas onduladas telhas para coberturas caleiras e tubos ASCENSOR O mesmo que elevador ASFALTO Betume negro existente na natureza de aspecto luzidio que utilizado em impermeabiliza es e revestimentos de pavimentos de estrada misturado com inertes Considerando que a sua aplica o feita a quente com liberta o de fumos e vapores t xicos devem ser observadas medidas de seguran a adequadas ASNA Estrutura reticular plana em geral triangular que serve para suporte do telhado ASSENTAMENTO 1 Usa se para traduzir a ideia de montar ou colocar em obra por exemplo portas janelas loi as sanit rias etc Como termo t cnico significa ced ncia vertica
283. ico Carlos Antero Ferreira Em 1881 a Academia deu origem a dois organismos diferenciados nas suas atribui es e nos seus objectivos Manteve se a pr pria Academia Real de Belas Artes que em 1911 o governo provis rio da Rep blica extinguiria criando a Escola de Belas Artes de Lisboa antecessora da Escola Superior de Belas Artes a cuja 1 sec o sucede em 1979 a Faculdade de Arquitectura No Porto em 1836 criada a Academia Portuense de Belas Artes que substitu a a Aula de Debuxo e Desenho criada a pedido da Junta da Administra o da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro O ensino da Arquitectura passa por reformas formais em 1881 1901 1911 1931 1957 e nas ltimas duas d cadas multiplicaram se as adapta es n o s por raz es que se prendem com a massifica o do ensino da Arquitectura com consequente reac o por parte da Associa o 18 Profissional como tamb m pela nossa liga o Europa que conduz a acordos com diversas universidades europeias e integra o na legisla o nacional de m ltiplos e diversos aspectos da legisla o que se pretende abranja o pelot o da frente da Europa unida Ao longo dos tempos o Arquitecto teve que aprender e saber fazer coisas relativas a reas t o d spares como Desenho tiro equita o m sica esgrima nata o partir pedra e serrar madeira N o ser dif cil adivinhar que futuro ter o disciplinas como Direito
284. ida a mais de um sujeito deve o dono da obra nomear um coordenador do projecto em mat ria de seguran a e de sa de Quando na execu o da obra intervenha mais de uma empresa ou uma empresa e trabalhadores independentes ou diversos trabalhadores independentes o dono da obra deve nomear um coordenador da obra em mat ria de seguran a e sa de Para a execu o da obra quando n o for necess ria a nomea o de coordenador em mat ria de seguran a e sa de nos termos do n mero anterior o empregador deve designar um director de obra A nomea o do coordenador em mat ria de seguran a e sa de ou de director de obra n o exonera o dono da obra o autor do projecto o t cnico respons vel da obra e o empregador das responsabilidades em mat ria de seguran a e sa de que a cada um deles cabem designadamente nos termos do presente diploma Artigo 6 Plano de seguran a e sa de 1 A abertura do estaleiro s pode ter lugar desde que o dono da obra disponha de um plano de seguran a e sa de que estabele a as regras a observar no mesmo A elabora o do plano de seguran a e sa de deve ter em conta quando esse seja o caso o desenvolvimento de outras actividades ou a presen a de elementos j existentes no local ou no meio envolvente que directa ou indirectamente possam prejudicar ou condicionar os trabalhos no estaleiro Quando estejam previstos trabalhos que impliquem a verifica o dos riscos especiais para a seguran
285. ida ao poder de Justiniano ela sofre profundas muta es influenciada pela fuga dos artistas e pela crise iconoclasta que se gerou provocando uma cis o de estilos acima de tudo uma arquitectura de super estrutura que vir a ser muito marcada na sua fase final pela tomada de Constantinopla pelos turcos A arquitectura bizantina vai buscar fontes ao martirium ao oriente e arquitectura tardo rom nica e caracteriza se por ter regra geral uma planta centralizada que vai buscar influ ncia ao tholos e por dissimular a estrutura embebendo a na constru o O baixo relevo passa a ser trepanado e a utiliza o do mosaico vai destruir as limita es espaciais e confundir as fenestra es Por vezes os mosaicos apresentam figuras que sugerem desempenhar fun o estrutural O mosaico passa a ser pintado o que vai destruir a ordem tomando o seu lugar O espa o sim trico m stico transcendental ajudado pela import ncia que a luz assume num neoplatonismo que defende que os crentes precisam da luz para atingir o divino A arquitectura passa a ter um duplo inv lucro 134 e Fig 75 Bas lica de Santa Sofia Istambul Em Constantinopla s o erigidos dois dos exemplos mais carism ticos deste tipo de arquitectura A primeira a Santa Sofia obra dos arquitectos Antemio de Trales e Isidoro de Mileto foi constru da entre 532 a 537 com uma c pula com 31 metros de di metro uma altura de 56 metros comprimento e largu
286. ido com pedra nas penedias e de madeira e argila nas zonas de areia e barro centro e sul A arquitectura estruturalmente id ntica O castro profundamente defensivo enquanto que a Cit nia mostra abertura ao com rcio e aos art fices a que a presen a dos romanos n o deixa de ser uma motiva o dado que a guerra com eles quando a havia n o era defensiva mas de guerrilha Fig 36 Castro do Zambujal Torres Vedras O sul do pa s no entanto apresenta maior diversidade arquitect nica nesta fase o que n o de estranhar na medida em que um espa o de encontro das culturas mediterr nica e atl ntica A ideia errada de que crist os e mouros sarracenos andaram em guerra obstruiu a abertura de esp rito para uma reflex o anal tica da arquitectura do per odo da ocupa o Afinal parece que os crist o ricos do norte da pen nsula mandavam os filhos estudar a uma universidade de um califado que tinha sede algures ali para os lados da Feira ou Famalic o E v rios reis portugueses convidaram os mu ulmanos a povoar a nossa terra e a ensinarem nos as suas tecnologias Esta abertura de esp rito permite nos reconhecer arquitectura mu ulmana com influ ncia crist e vice versa arquitectura crist com influ ncia mu ulmana E o mud jar que se descobre sobre o mo rabe 106 Fig 37 Perspectiva exterior da Igreja de M rtola Fig 38 Perspectiva interior da Igreja de M rtola M S J na
287. iente a que dada por um term metro protegido do calor radiante TEMPIETTO Literalmente um pequeno templo geralmente redondo TEMPLO Edif cio destinado ao culto p blico de uma divindade TENS O Quociente da for a actuante pela rea em que se exerce TEODOLITO Instrumento geod sico com que se fazem os levantamentos dos terrenos e se medem ngulos horizontais e zenitais etc TEPID RIO O sal o quente nos estabelecimentos de banhos p blicos da Roma imperial TEREBENTINA Aguarr s diluente largamente utilizado no fabrico de tintas Imp e se o seu manuseamento com equipamento apropriado TERMAS Banhos p blicos dos antigos romanos TERM METRO DE GLOBO Aparelho destinado a medir o calor radiante consistindo num term metro que disp e de uma esfera de cobre pintada de preto ba o TERRA O Pavimento descoberto ao n vel quer do pavimento quer dos andares superiores de uma casa ou cont guo a ela que pode ser utiliz vel ou n o eirado TERRACOTA Barro cozido para utiliza o em decora o geralmente moldado uma subst ncia mais dura que o tijolo TETRASTILO Que tem uma fileira de quatro colunas TEXTURA Aspecto de uma rocha considerando a forma e a combina o dos cristais TIJOLEIRA Designa o gen rica de elementos cer micos de acabamentos normalmente de pavimentos de forma quadrada ou rectangular de pouca espessura usada no interior ou exterior TIJOLO Massa de argila em forma de
288. iferen a existente entre dois corpos de cargas electricamente diferentes medida em voltes designa se tamb m por tens o el ctrica DILUENTE Subst ncia incorporada nas tintas e vernizes com cheiro caracter stico tamb m designado por solvente Tratando se de um produto inflam vel comporta riscos especiais como os inerentes ao contacto com a pele ou absor o dos vapores N o deve ser utilizado para limpeza das m os DIQUE Constru o para reter gua em obras hidr ulicas DIRECTOR DA OBRA o t cnico designado pelo empregador para assegurar a direc o efectiva do estaleiro DISJUNTOR Aparelho el ctrico de manobra destinado a garantir a interrup o autom tica de uma corrente el ctrica DISTILO P rtico que tem duas colunas DOBRADI A Gonzo a assentar numa borda de uma porta ou janela m veis DOEN A PROFISSIONAL Legalmente define se como sendo um estado patol gico contra do em consequ ncia de trabalho executado por conta de outrem em actividades inclu das na legisla o aplic vel pela ac o de elementos ou subst ncias indicadas para cada doen a Decreto regulamentar n 12 80 de 8 de Maio A sua manifesta o pode ocorrer v rios anos ap s ser contra da D LMEN Monumento megal tico destinado a servir de c mara funer ria composto por pedras dispostas na vertical esteios encimadas por uma outra pedra colocada na horizontal chap u DOMO C pula DOMUS Casa de habita o romana que ha
289. ig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 Tesouro de Atreu reconstitui o do interior Werner Miiller y Gunther Voel Atlas de Arquitectura 1 Tesouro de Atreu na actualidade Internet Porta dos Le es Internet Planta geral do Pal cio de Tirinte Internet Coluna etrusca esquerda e respectivos capiteis direita Werner Miiller y Gunther Voel Atlas de Arquitectura 1 Reconstitui o de uma casa grega Internet Acr pole de Atenas Internet Acr pole de Atenas Partenon Planta em cima Corte ao centro e Perspectiva do Interior da Cela em baixo Werner Miiller y Gunther Voel Atlas de Arquitectura 1 Acr pole de Atenas Propileu Internet Acr pole de Atenas Erecteion Internet Compila o das Ordens Cl ssicas Gregas e Romanas Internet Teatro de Epidauro Internet Planta da casa Romana Internet Reconstitui o de uma domus romana Internet Interior do Tabularium Romano Internet Tra ado da Cloaca Massima Internet Teatro de Marcelo Internet Ru nas do Forum Romano Internet Coliseu de Roma Internet Pal cio do Monte palatino Internet F rum de Trajano Reconstitui o persp tica em cima planta ao centro e perfil em baixo Werner Miiller y Gunther Voel Atlas de Arquitectura 1 P g P g P g P g P g P g P g
290. imeiros socorros plantas de localiza o da sinal tica bem como a sua especifica o t cnica definida pelas normas DIN plano de evacua o com as sa das de emerg ncia e respectivas zonas de protec o no exterior para as portas terem um espa o desobstru do para poderem abrir para fora em qualquer circunst ncia Foi h quarenta e um anos e nunca mais voltei a ver nenhum projecto similar Na ocasi o tudo era novo para o jovem t cnico e portanto natural e sem espanto Espanto foi o sentimento que de forma crescente se foi avolumando ao longo de todos estes anos por n o ver sinais de aparecimento de uma rea de projecto que de forma por demais evidente carece de ser implementada e explicitada Em 1971 ingressei na ENGIL empresa de Constru o Civil e Obras Publicas tendo logo nos primeiros dias esbarrado num t cnico respons vel pela Preven o e Seguran a das obras e das demais instala es da empresa quer de natureza industrial quer nos escrit rios Pouco tempo depois fui designado respons vel pelo departamento de Forma o o qual englobava a sec o de Preven o e Seguran a Internamente produziram se semin rios ac es de forma o ate 1986 mais de 100 num total de mais de 1700 horas editaram se mais de 50 informa es t cnicas um sem n mero de ac es de acompanhamento e fiscaliza o ac es de sensibiliza o de v ria ordem como por exemplo concursos para eleger um cartaz que
291. inando afastando ou interpondo barreiras entre estes e o risco Dentro destas protec es consideram se as normas de seguran a e a sinaliza o PROTEC O INDIVIDUAL T cnica de protec o relativamente a um ou mais riscos em que se aplica ao trabalhador a respectiva protec o PROTEC O POSITIVA T cnica de protec o que accionada sempre que h uma falha no circuito de alimenta o PROTECTOR AUDITIVO o EPI equipamento individual que utilizado para reduzir o efeito agressivo do ru do ambiente no aparelho auditivo S o de quatro tipos de inser o no canal auditivo externo tamp es de cobertura de todo o pavilh o auricular protectores auriculares de cobertura de parte substancial da cabe a e de todo o pavilh o auricular capacetes e os protectores activos PROTECTOR OCULAR Equipamento de protec o destinado a proteger o operador do risco provocado pela projec o de 334 part culas radia es ou outros riscos para a vista PROTECTOR RESPIRAT RIO Equipamento de protec o individual destinado a proteger o trabalhador do risco de inala o de agentes agressivos PROT TIPO Primeiro exemplar de uma s rie a produzir constituindo um modelo PROVAS Em equipamentos de eleva o faz se uma prova est tica suspendendo uma carga que pode atingir 1 5 vezes a carga de utiliza o ou mais Em solos fazem se por provas penetra o Ver penetra o PRUMADA Vertical que passa por um conjunto
292. intercep o de duas guas de um telhado onde se juntam as guas das chuvas 397 RIPA Sarrafo tira de madeira de pequena sec o para suportar obras de estuque ou lousas e telhas pe a de madeira com 2 5 por 4 cent metros de sec o destinada a receber a telha RIPADO Esteira formada pelas ripas sobre as quais assenta a telha RISCO DE ACIDENTE Probabilidade que no desenvolver do trabalho ocorra um acontecimento anormal e imprevisto que ocasiona les es e ou danos RO O Sulco aberto numa alvenaria ou em pedra para passagem de tubos ou canaliza es ROCOC ou ROCAILLE Designa o aplicada a ltima fase do estilo barroco s c XVIII caracterizada pelo culto exacerbado do exotismo da emo o e do dinamismo espacial Entre n s de destacar a Igreja da Madalena na Falperra Braga RODAP Elemento de remate da parede com o pavimento ROM NICO Estilo das catedrais e pequenas igrejas mon sticas que teve implanta o em Portugal nos finais do s culo XI Os monumentos apresentam plantas sim tricas e paredes robustas constitu das por blocos de pedra Amplamente assimilado pela sensibilidade nacional perdurou em Portugal ao longo de todo o s culo XIII quando a Europa j utilizava a linguagem g tica ROMANTISMO Estilo que adopta um report rio de v rios estilos hist ricos produzindo diferentes revivalismos e que muitas vezes carece de unidade Entre n s revivem se as artes manuelina rabe g tica etc E
293. ir uma opera o ruidosa por outra equivalente por m menos ruidosa poder ser esta a via adoptada Actua o na Propaga o Efectua se implantando isolamentos anti vibr teis por meio da aplica o de pain is de materiais adequados tais como borracha corti a resinas pl sticas etc ou atrav s do encapsulamento da fonte de ru do Poder se tamb m criar pain is anti ru do constru dos com isolantes e revestidos com material absorvente O tratamento ac stico das superf cies imp e se quando as instala es s o ruidosas neste caso as suas paredes duras e lisas devem ser revestidas com placas de materiais absorventes ver figura seguinte 86 Estrutura de uma parede para encapsulamento Chapa de a o 1 5 a 2 mm de espessura revestimento de l mineral 50 mm de espessura relor o placa de protec o Chapa perfurada a ana o wN elemento de suporte com isolamento anti vibr til EXAMES AUDITIVOS Dever se o prever ao n vel da empresa exames m dicos auditivos quer na vertente profil tica quer na vertente terap utica fazendo se o despiste das situa es an malas VIBRA ES Nos locais de trabalho existem vibra es que agem sobre as estruturas produtivas provocando a desregula o dos equipamentos e a altera o da fun o bem estar Para o controlo das vibra es recomenda se a utiliza o dos mesmos preconizados para o combate ao ru do CLIMATIZA O Na sua t
294. irectiva 89 655 CEE e as disposi es pertinentes do respectivo anexo iii O disposto no artigo 3 nos n s 1 a 4 e no n 9 do artigo 4 e no artigo 5 da Directiva 89 656 CEE b Atender o s indica es do ou dos coordenadores em mat ria de seguran a e sa de Artigo 11 Informa o dos trabalhadores 1 Sem preju zo do artigo 10 da Directiva 89 391 CEE os trabalhadores e ou os seus representantes ser o informados de todas as medidas a tomar no que diz respeito sua seguran a e sua sa de no estaleiro As informa es devem ser compreensivas para os trabalhadores a quem dizem respeito Artigo 12 Consulta e participa o dos trabalhadores A consulta e a participa o dos trabalhadores e ou dos seus representantes relativamente s 257 mat rias abrangidas pelo artigo 6 e pelos artigos 8 e 9 da presente directiva efectuar se o em conformidade com o artigo 11 da Directiva 89 391 CEE prevendo sempre que necess rio e atendendo import ncia dos riscos e dimens o do estaleiro uma coordena o adequada entre os trabalhadores e ou os representantes dos trabalhadores nas empresas que exer am as suas actividades no local de trabalho Artigo 13 Altera o dos anexos 1 As altera es dos anexos I II e III ser o adoptadas pelo Conselho de acordo com o procedimento previsto no artigo 118 A do Tratado 2 As adapta es de natureza estritamente t cnica do anexo IV em fun
295. is e a influ ncia dos factores ambientais do trabalho 288 8 Dar prioridade s medidas de protec o colectiva em rela o s medidas de protec o individual 9 Dar instru es adequadas aos trabalhadores Note se que estes princ pios dever o ser aplicados logo que se inicia a fase de projecto pois visam tornar segura a constru o manuten o e remodela o da pe a projectada nada indicando priori que contemplem o seu uso Il Atrav s da an lise do edificado no per odo hist rico considerado pertinente dos prim rdios ao Renascimento verifica se um aumento muito lento da escala das pe as de Arquitectura Estruturante e da Arquitectura de Acompanhamento tendo o per odo G tico sido o per odo em que a Arquitectura apresentou modelos mais arrojados quer pelas solu es de engenharia quer pelo partido que Arquitectura tirou dessas solu es com particular nfase no G tico Flamejante onde a super estrutura pl stica acrescentou complexidades construtivas at ent o nunca vistas N o sendo conhecidas leis ou disposi es que condicionassem esses actos criativos por perigosidade no acto de construir Claramente nos nossos dias necess rio ter em conta a complexidade de algumas pe as Arquitect nicas regra geral as de Natureza Estruturante Mas para isso h planos especiais protec es especiais em suma tecnologia dispon vel para libertar o acto criativo que j anda t o abastarda
296. is ousadas a cor ntia e a comp sita as mais ricas ORDEM COMPOSITA Ordem de arquitectura romana de grande riqueza ornamental que combina determinados elementos das ordens j nica e cor ntia ORDEM COR NTIA A ordem mais delgada da arquitectura grega caracterizada por ter o capitel ornamentado com tolhas de acanto cal culas e volutas e modilh es na cornija Pouco utilizada pelos Gregos foi bastante utilizada pelos Romanos que lhe introduziram algumas altera es e durante o Renascimento ORDEM D RICA A primeira ordem da arquitectura grega de capitel simples e friso tu ornamentado com tr glifos e m topas posteriormente adoptada pelos Romanos ORDEM J NICA A segunda das ordens gregas mais tarde adoptada pelos Romanos que apresenta o capitel ornamentado com volutas e denticulos na cornija ORDEM TOSCANA Ordem romana simplificada da urdem d rica ORELHA Parte espalmada e fendida do martelo destinado a arrancar pregos Elemento de uma porca de desapertar m o ORGANOGRAMA Estrutura organizativa de uma empresa onde est o representados os v rios servi os e departamentos e a sua 328 interpela o ORIENTA O Fixa o da planta de um edif cio em rela o aos pontos cardeais ou a qualquer referencial predeterminado ou conhecido ORLA Borda ou rebordo contorno Guarni o que remata perifericamente uma porta folheada ORNAMENTO Pe a ou conjunto de pe as que se juntam s obras arquitect nicas pa
297. is pelo que s devem ser feitos por pessoal especializado Os mais utilizados s o p lvora nitroglicerina gelamonite e lamas explosivas EXPRESSIONISMO Estilo arquitect nico atribu do principalmente s obras de Mendelsohn a partir de 1914 caracterizado pelo dinamismo e express o das for as internas do edif cio EXTRAC O Opera o destinada a retirar part culas contaminantes ou o g s existente no recinto EXTRAC O FOR ADA Quando se utilizam meios mec nicos para fazer a extrac o EXTRADORSO Superf cie convexa no exterior de uma ab bada ou arco F BRICA Edif cio geralmente de grandes dimens es para fins industriais FACHADA Plano vertical do edif cio visto do exterior e normal a uma das suas superf cies a face ou al ado da frente de um edif cio face exterior de um edif cio ou de uma constru o que se distingue pela sua posi o anterior posterior ou lateral FACHADA CORTINA Envolvente exterior de uma edifica o justaposta estrutura e normalmente constitu da por uma reticula de elementos met licos preenchida por pain is e zonas envidra adas formando janelas FADIGA Estado fisiol gico do ser humano caracterizado pela perda de capacidade f sica e mental e uma sensa o de mal estar devido realiza o de esfor os que pela intensidade ou pela dura o se situam no limite das capacidades do organismo FAIXA Tira horizontal simples numa pequena sali ncia quer no entablamento
298. ise dos considerandos Tal an lise poderia ser interessante se n o redundasse em conclus es preocupantes 249 DIRECTIVA 92 57 CEE DO CONSELHO DE 24 DE JUNHO DE 1992 relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de a aplicar nos estaleiros tempor rios ou m veis oitava directiva especial na acep o do n 1 do artigo 16 da Directiva 89 391 CE E O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Econ mica Europeia e nomeadamente o seu artigo 118 A Tendo em conta a proposta da Comiss o elaborada ap s consulta ao comit consultivo para a seguran a a higiene e a protec o da sa de no local de trabalho Em coopera o com o Parlamento Europeu Tendo em conta o parecer do Comit Econ mico e Social Considerando que o artigo 118 A do Tratado prev que o Conselho adopte por directiva prescri es m nimas destinadas a promover a melhoria nomeadamente das condi es de trabalho a fim de assegurar um melhor n vel de protec o da seguran a e da sa de dos trabalhadores Considerando que nos termos do referido artigo essas directivas dever o evitar impor disciplinas administrativas financeiras e jur dicas que sejam contr rias cria o e ao desenvolvimento de pequenas e m dias empresas Considerando que a comunica o da Comiss o sobre o seu programa no mbito da seguran a da higiene e da sa de no local de trabalho prev
299. istribui o de ornamentos DECUMANO Via de um acampamento ou cidade romana que se desenvolvia no sentido este oeste DEGRAU Elemento de uma escada composto de tr s partes cobertor espelho e focinho DEGRAU DE ARRANQUE Degrau interior de uma escada DEGRAU FALSO O degrau mais alto de um lan o simulado para permitir vistas iguais na face interior da escada DEM O Camada de pintura aplicada a um material DENTE Elemento saliente de pequena dimens o DENTE DE SERRA SHED Cobertura aplicada a grandes naves de fabricas ou armaz ns cujo perfil lembra os dentes de uma serra e que projecta ilumina o natural no interior do edif cio DENT CULO Cada um dos pequenos blocos c bicos que se disp em em fila como ornamenta o das cornijas cl ssicas 308 DEPURADOR ATMOSF RICO Equipamento ou dispositivo que permite reduzir ou eliminar a emiss o de contaminantes para a atmosfera DERMITE Afec o cut nea originada pelo contacto frequente com produtos com leo de descofragem colas diluentes etc DESAJUSTAR Desunir madeiras empalmadas DESBASTE Corte ou rebaixo que se provoca no extremo de uma peca de madeira DESCOFRAGEM Opera o que consiste na abertura e remo o dos moldes que serviram para fundir pe as em bet o armado A esta opera o est o associados riscos espec ficos de acordo com o tipo de cofragem utilizado Sendo o mais comum a madeira imp e se cuidados especiais na sua remo o e
300. iva particular no mbito do art 8 da Directiva 80 1107 CEE na qual se enumeram as actividades suscept veis de riscos bem como os riscos de plumbemia aceites com as respectivas medidas de protec o de vigil ncia e de controlo para cada um deles Foi igualmente publicado no Jornal Oficial das Comunidades Europeias o texto da proposta de Directiva do Conselho respeitante ao ru do como risco previsto na Directiva 80 1107 CEE Nesta proposta fixa se o limite m ximo do n vel de exposi o sonora di ria para qualquer trabalho em 85 dB A a partir da qual desde que n o seja tecnicamente poss vel a sua redu o se torna obrigat rio o uso de protectores auriculares 2 16 Directiva do Conselho de 24 de Junho de 1982 82 501 CEE relativa aos riscos de acidentes graves em certas actividades industriais Este um dos Actos Comunit rios de muito dif cil aplica o no nosso pa s na medida em que a actual estrutura totalmente incapaz de realizar o preconizado Trata se da aplica o dum vasto conjunto de medidas tendentes a proteger n o s os trabalhadores mas tamb m a popula o em geral e o pr prio meio ambiente em caso de acidente grave em ind strias que de alguma forma produzam transformem manipulem ou armazenem determinadas subst ncias qu micas org nicas ou inorg nicas Em cada pa s dever ser criada uma autoridade espec fica para tudo quanto diz respeito a este Directiva inclusive para elaborar planos
301. ivamente revisto e actualizado evidentemente regulamentando a instala o de estabelecimentos industriais Qualquer pedido de autoriza o para novas instala es fica patente ao p blico durante quinze dias havendo assim uma possibilidade de os moradores da zona se pronunciarem caso entendam que vir a estar em perigo a sa de p blica Por outro lado as autoriza es para as ind strias consideradas muito perigosas s o concedidas por um per odo n o superior a trinta anos findo o qual poder o n o ser renovadas Outro aspecto interessante a salientar que as medidas relativas preven o de acidentes de trabalho e de doen as profissionais foram inicialmente regulamentadas em 1944 e desde logo abrangeram todos os trabalhadores incluindo os de escrit rio os quais habitualmente s s o contemplados muito depois dos do sector secund rio Cinco anos mais tarde foi regulamentada a exist ncia de Encarregados de Seguran a nas empresas e s em 1974 foram tornadas obrigat rias as Comiss es de Seguran a para as empresas industriais e comerciais privadas que habitualmente empreguem mais de 150 trabalhadores Quanto aos servi os de medicina do trabalho estes surgiram da iniciativa dos empres rios e apesar de proliferarem j em todo o pa s s muito recentemente se est a estudar a sua regulamenta o Nas ind strias do ferro e do a o devido sua especialidade para al m dos habituais engenheiro de seguran a e m dico do tra
302. ivas aos dispositivos de protec o em caso de capotamento dos tractores um extenso documento de 37 p ginas ao longo das quais se determinam rigorosamente as condi es de seguran a a que devem obedecer os tractores Como nota margem posso informar que na Regi o Aut noma dos A ores desde 1979 obrigat rio os tractores terem um dispositivo de protec o dos condutores em caso de capotamento 2 10 Directiva do Conselho de 25 de Julho de 1977 77 576 CEE respeitante aproxima o das disposi es legais regulamentares e administrativas dos Estados Membros relativamente sinaliza o de seguran a no local de trabalho e Directiva da Comiss o de 21 de Junho de 1979 79 576 CEE Como do conhecimento de todos em 15 de Abril foi publicada a Portaria n 434 83 cujo texto a reprodu o integral destas Directivas aproximando se assim um pouco Portugal da Europa Comunit ria pela primeira vez em mat ria de higiene e seguran a O diploma portugu s tem por m uma limita o muito grande s se aplica nos estabelecimentos industriais Em nosso entender trata se de mais um sintoma de falta de coragem qui exemplo acabado de como n o se compreendeu ainda a import ncia da sa de ocupacional Em nosso entender perdeu se uma boa oportunidade de come ar a legislar em definitivo 43 contribuindo se por outro lado para o aumento da dispers o da legisla o na medida em que dentro de 2 a 5 anos sair
303. ja forma dimens o ou peso exponham os trabalhadores a risco grave Que o dono da obra o autor do projecto ou qualquer dos coordenadores de seguran a fundamentadamente considerem suscept veis de construir risco grave para a seguran a e sa de dos trabalhadores f DEFINI ES RELATIVAS UTILIZA O MANUTEN O E CONSERVA O DA EDIFICA O Ningu m pode evocar o desconhecimento da Lei mas o real entendimento dos enunciados legislativos afasta se a maior parte das vezes do vocabul rio dos t cnicos e do entendimento que se faz da doutrina que lhe est subjacente Este poder ser um dos aspectos castradores da criatividade durante a conceptualiza o e se for que vantagens se obtiveram Este decreto n o vai constar do trabalho por se encontrar em plena vig ncia e portanto n o conseguindo descrever as condi es do seu bito considerei n o o incluir na Hist ria Contempor nea Obviamente que o que n o se sabe ainda o que se vai escrever nas consequ ncias dado que as causas est o sobejamente tratadas no texto que se vai seguir Quanto s consequ ncias ando desde que o Decreto Lei foi publicado piorando as condi es em que os Arquitectos projectam interessado pelo tema Mas essa abordagem ser objecto de outra tese no futuro 13 CAP TULO HI QUEM S O OS ARQUITECTOS PROJECTISTAS O Homem na sua rela o com a sociedade numa determinada poca foi aquilo qu
304. l ticas ou ideol gicas t m direito a b c d e 8 retribui o do trabalho segundo a quantidade natureza e qualidade observando se o principio de que para trabalho igual sal rio igual de forma a garantir uma exist ncia condigna organiza o do trabalho em condi es socialmente dignificantes de forma a facultar a realiza o pessoal e a permitir a concilia o da actividade profissional com a vida familiar presta o do trabalho em condi es de higiene seguran a e sa de Ao repouso e aos lazeres a um limite m ximo da jornada de trabalho ao descanso semanal e a f rias peri dicas pagas assist ncia material quando involuntariamente se encontrem em situa o de desemprego A assist ncia e justa repara o quando vitimas de acidente de trabalho ou doen a profissional Incube ao Estado assegurar as condi es de trabalho retribui o e repouso a que os trabalhadores t m direito nomeadamente Artigo 64 Sa de 1 Todos t m direito protec o da sa de e o dever de a defender e promover 2 O direito protec o da sa de realizado a b Atrav s de um servi o nacional de sa de universal e geral e tendo em conta as condi es econ micas e sociais dos cidad os tendencialmente gratuito Pela cria o de condi es econ micas sociais culturais e ambientais que garantam designadamente a protec o da inf ncia da juventude e
305. l de um apoio 2 Disposi o em obra de tijolos pedras ou outros elementos construtivos ASSENTO DO CORO Assento de madeira com bra os com frequ ncia esmeradamente esculpido situado no coro de uma igreja por vezes encimado por um dossel ASSOALHAR Revestimento do piso com solho de madeira ASSOREAMENTO Dep sito de areias transportadas pela corrente das guas ASTILAR Sem colunas aspecto de uma fachada renascentista ASTR GALO Moldura terminal na parte superior do fuste de uma coluna composta pela gola o bistel e o loro ATACHES Pecas met licas de liga o entre pain is de uma fachada cortina ATERRO Dep sito de terras com o fim de elevar o n vel de um terreno Este trabalho requer um planeamento adequado em 298 particular nas grandes obras em que h um grande movimento de viaturas ATMOSFERA EXPLOSIVA Numerosos produtos utilizados normalmente na fase de acabamento combinados com o oxig nio do ar podem formar no estado gasoso pulverulento ou sob a forma de vapores misturas explosivas S o de risco particularmente agravado os ambientes confinados em que se desenvolvem trabalhos com solventes utilizados em vernizes e pinturas e igualmente todos os trabalhos que geram poeiras minas e galerias ATMOSFERA PERIGOSA Ambiente de trabalho em que se verificam condi es adversas para a perman ncia de trabalhadores quer pelo risco de explos o quer pela falta de oxig nio ou pela presen a de algum produt
306. l em carris ou guias PORTA DE EMERG NCIA Sa da destinada exclusivamente para ser utilizada quando h necessidade de uma evacua o de emerg ncia Devem estar devidamente sinalizadas e desobstru das PORTA MIRA Ajudante de top grafo que transporta a mira em trabalhos de campo PORTAL Porta principal de um edif cio portada pequena abertura em muro sebe ou valado que se fecha com cancela PORTA LEVADI A Porta na barbac ou port o de ferro que se levantava e baixava verticalmente dando acesso a um castelo medieval as barras verticais terminavam em ponta na extremidade inferior PORTADA Grande porta geralmente decorada PORTARIA Obra de ornamenta o com que se real a a porta da fachada principal de um edif cio P RTICO Local coberto e ladeado de colunas constru do diante de edif cios sumptuosos galeria com arcadas ou colunas ao longo 333 de uma fachada estrutura formada por dois pilares e uma viga estrutura de colunas sustentando um entablamento numa ou mais fachadas de um edif cio cl ssico ou renascentista trio cuja ab bada sustentada por colunas ou pilares entrada monumental P S MODERNISMO Movimento que se desenvolveu desde os anos 60 e segundo o qual o objecto arquitect nico tem dois n veis de linguagem A arquitectura h brida possuidora de uma grande teoriza o e de um c digo O termo foi aplicado pela primeira vez em 1975 por Charles Jencks POSTIGO Pequena porta ou janela aber
307. la o cos y Pot ncia activa Pot ncia aparente COTA N mero colocado as pe as desenhadas para marcar dist ncias COUCEIRA T buas verticais que dividem uma porta engradada ou o caixilho de uma janela e travam toda a estrutura CR DITO PREDIAL Designa o de estabelecimentos especializados na realiza o de empr stimos hipotec rios e dotados de um estatuto que oferece aos prestamistas garantias particulares CRIPTA Lugar subterr neo em que se fazem sepulturas debaixo de uma igreja CRIPTOP RTICO Galeria subterr nea que recebia luz por lanternins e que se destinava a proteger das intemp ries vento calor chuva etc CRUZEIRO Zona sob a torre central numa igreja cruciforme onde o transepto se cruza com a nave CRUZ DE SANTO ANDR Elemento de contraventamento em forma de X CRUZ GREGA Cruz em que os bra os s o iguais nas plantas das igrejas CRUZ LATINA Cruz que tem um bra o mais longo do que os outros O termo emprega se em plantas de igreja em oposi o a cruz grega 307 CUBELO Torre o das antigas fortalezas desprovido de ameias CUBICULA Habita es volta do trio da casa romana CUMEEIRA Tijolo de pedra utilizado como acabamento na ltima fiada de uma parede aresta superior do telhado de uma casa madeiramento onde se encontram as cabe as dos barrotes CUNHA Elemento cortado em ngulo que encaixa noutro CUNHAL ngulo formado pelo encontro de duas paredes C PULA A
308. la Comunidade Europeia atrav s da refer ncia aos principais Actos Comunit rios Chamo a aten o para a facto de a maioria deles datar das d cadas de 70 e 80 Com efeito a pol tica social dos anos 60 foi marcada por uma falta de actua o e de efic cia a Comunidade deu uma aten o priorit ria ao sector econ mico designadamente os aspectos da uni o aduaneira da pol tica agr cola dos transportes Anteriormente mesmo a 1960 regista se apenas uma Decis o do Conselho de 9 de Julho de 1957 relativa melhoria das condi es de seguran a nas minas de carv o e uma Directiva de 2 de Fevereiro de 1959 fixando normas relativas protec o sanit ria e dos trabalhadores contra os perigos resultantes das radia es ionizantes 1 DE CAR CTER GERAL 1 1 Decis o do Conselho de 27 de Junho de 1974 relativa cria o dum Comit consultivo para a seguran a a higiene e a protec o da sa de no local de trabalho 74 325 CEE Esta decis o fundamenta se na necessidade sentida pela Comiss o em fazer assessorar nesta mat ria em virtude da difus o cada vez mais acelerada de nova tecnologia e introdu o de novas mat rias perigosas que permanentemente p em novos problemas no dom nio da higiene e seguran a Este Comit de natureza tripartida composto por representantes de todos os Estado Membros e tem como fun es entre outras proceder a trocas de pontos de vista e de experi ncias sobre os regulamentos existentes o
309. la que tem a propriedade de endurecer debaixo de gua CAL CULA Forma ornamental semelhante a c lice CAMADA Capa de material que se estende numa superf cie CAMADA DE ASSENTAMENTO Base geralmente de argamassa de cimento na qual se fixam componentes de constru o tais como ladrilhos peitorais etc CAMADA DE REPARTI O Bet o complementar disposto em camada cont nua em geral armado ligando o conjunto de um pavimento CAMADA FINAL DE FIXA O Camada superior de estuque com a espessura de 1 5cm aproximadamente num reboco de tr s camadas CAMARTELO Martelo grande usado para partir pedra ou para demoli es CAMINHO CR TICO Termo usado em planeamento para designar um percurso sem folgas ou seja quando no atraso em qualquer actividade se reflecte no prazo final CAMPAN RIO Torre sineira separada do corpo da igreja Um exemplo famoso a torre inclinada de Pisa CANALETE Chapa ondulada de fibrocimento empregue em coberturas CANALIZA O Tubos que servem para o transporte de fluidos A sua movimenta o com grua requer equipamento apropriado Na fase de escava es devem ser cuidadosamente assinaladas de modo a evitar danifica o acidental Em obras industriais durante a fase de ensaios devem ser devidamente protegidas ou assinaladas a fim de precaver riscos de queimaduras ou outros CANCELA Grade que se coloca no limiar de algumas casas para reservar ao p blico a porta de acesso CANELURA E
310. lativamente manipula o de materiais segundo a sua natureza transporte m o sequ ncia de actividades etc que at agora integram a prepara o de obra e o seu planeamento por parte do empreiteiro Titulo Autor Editor Local Data EXCERTO DA PUBLICA O Construir em Qualidade Organiza o do Estaleiro Sinaliza o de Obras Seguran a na Constru o A Neves da Silva AECOPS Associa o de Empresas de Constru o Civil e Obras P blicas Lisboa 1989 80 81 organiza o do estaleiro Sinaliza o de obras seguran a na constru o QE S R EM O 82 HIGIENE NO TRABALHO INTRODU O Os riscos profissionais est o relacionados com o ambiente de trabalho e com os processos utilizados nos diferentes ramos de actividade industrial e comercial Existem genericamente dois tipos de riscos e Os riscos de opera o e Os riscos de ambiente Os factores nocivos ao ambiente e agressores da sa de podem ser de quatro tipos e Qu micos F sicos Biol gicos e Econ micos A empresa deve ter consci ncia dos riscos que correm os seus trabalhadores e em fun o disso dever 1 Tomar medidas para os evitar ou minimizar 2 Confiar aos servi os competentes a an lise dos agentes mais agressivos como os qu micos e f sicos 3 Fazer submeter os seus trabalhadores a exames peri dicos por esp
311. linas COLA Elemento de liga o de dois ou mais materiais Dada a grande diversidade existente e a extraordin ria rapidez de ac o 305 deve ser sempre previamente consultada a literatura explicativa e os respectivos cuidados de utiliza o e armazenagem COLECTOR Canaliza o destinada recolha de guas dos v rios tubos de escoamento Nos colectores de guas dom sticas negras h o risco de se formarem misturas gasosas explosivas ou que provoquem redu o do oxig nio pelo que o acesso a estas deve ser acompanhado das medidas de seguran a recomend veis COLO DE CISNE Curva em forma de S num tubo utilizado principalmente para levar os canos de gua da chuva desde a caleira saliente das goteiras at fachada da parede COLUNA Suporte vertical composto de uma base fuste cil ndrico e capitel COLUNA ADOSSADA Coluna incorporada ou embutida em parte de uma parede COLUNAS AGRUPADAS Pilar formado por v rios fustes unidos com base e capitel comuns COLUNA H MIDA Tubagem em carga para uso dos bombeiros COLUNA MONTANTE Canaliza o principal da qual derivam as liga es individuais para cada andar COLUNA SALOM NICA Coluna cujo fuste apresenta sali ncias helicoidais de sec o semicircular COLUNA SECA Tubagem vazia para uso dos bombeiros COLUNATA S rie de colunas de um edif cio COLUNELOS Pequenas colunas COMPACTADOR M quina de estaleiro destinada compacta o de solos pl sti
312. lintel O mesmo que padieira VERNIZ Solu o de goma resina e solvente vol til que serve para aplicar como revestimento Trata se de produtos inflam veis e de acordo com o tipo de solvente e resina utilizado pode conter riscos para o utilizador tamb m importante considerar o processo de aplica o visto que se colocado com pistola provoca a sua difus o no ambiente o que obriga a medidas de seguran a espec ficas para esta situa o VERTENTE Plano inclinado relativo a um terreno cobertura ou outra superf cie V RTICE Ponto mais alto de um arco VEST BULO trio antec mara para uma sala grande ou zona de entrada de uma habita o VIA Espa o de transporte ou desloca o entre dois pontos podendo ser a rea mar tima fluvial f rrea terrestre etc VIADUTO Obra de arte em geral de bet o armado que serve para ligar dois pontos de uma via acima da cota do terreno natural VIBRADOR M quina destinada a produzir vibra o no bet o atrav s da introdu o de uma agulha com o fim de arrumar os 344 componentes e produzir uma massa compacta Tamb m se utiliza este efeito noutros tipos de m quina para compactar solos As vibra es sobre o corpo humano tem efeitos nefastos pelo que sempre que se verifique existir esse risco devem ser feitas avalia es e adoptar medidas de seguran a VIDRA A Conjunto de vidros encaixilhados que se colocam numa porta ou janela usada como ornamento em moradias VIDR
313. lo autor do projecto ou pelo fiscal da obra mediante consulta ao primeiro para executar durante a realiza o da obra as tarefas de coordena o previstas no Decreto Lei 155 95 de 1 7 COORDENADOR EM MAT RIA DE SEGURAN A E SA DE DURANTE A REALIZA O DO PROJECTO DA OBRA A pessoa singular ou colectiva nomeada pelo dono da obra para executar durante a fase do projecto as tarefas de coordena o previstas no Decreto Lei 155 95 de 1 7 CORNIJA Parte superior saliente do entablamento na arquitectura cl ssica e renascentista moldura composta por uma combina o de elementos simples e que guarnecem a parte superior de uma parede porta ou front o CORO Parte de uma igreja acima do n vel da nave originalmente reservada ao clero e ao grupo coral COROAMENTO Adorno que se coloca como remate num edif cio CORREDOR Passagem comprida e estreita que estabelece a comunica o entre compartimentos numa casa CORRIM O Pe a de madeira metal ou pedra paralela inclina o dos lan os das escadas constitu da por uma balaustrada ou um simples var o que serve de aux lio ou protec o para quem sobe ou desce CORTE For a transversal que se exerce sobre um material ou edifica o Pe a desenhada representando a parte resultante da intersec o de um plano fict cio com um elemento ou constru o CORUCH U Remate de tones em forma de pir mide COSENO Y Indicado pela letra grega y e varia entre O e 1 exprimindo a re
314. m ABS DE Parte semicircular ou poligonal de uma igreja que sobressai na fachada posterior originalmente orientada a levante ABSID OLAS Pequenas absides que existem normalmente em torno do deambulat rio ou nos bra os do transepto ABSOR O Fen meno que resulta da capacidade que alguns corpos t m de se deixarem penetrar por outros armazenando os no seu interior Esta propriedade utilizada com alguns materiais com o fim de limpar derrames de produtos inflam veis gordurosos ou outros Tamb m utilizada para eliminar ou reduzir a energia sonora radiante etc emitida por m quinas de modo a proteger os trabalhadores transformando a no seu interior em outras formas de energia ACANTO Motivo ornamental esculpido baseado nas folhas da planta do mesmo nome que se encontra nos capit is cor ntios e comp sitos ACETILENO G s muito inflam vel inst vel a press es elevadas utilizado em soldadura e em combust o na presen a do oxig nio atinge temperaturas elevadas Apresenta se em geral em garrafas devendo ser observadas as medidas de seguran a espec ficas para estas no tocante ao transporte armazenamento e utiliza o N o deve ser manuseado por trabalhadores sem forma o adequada ACETONA L quido incolor e muito t xico A sua inala o contacto com a pele ou os olhos deve ser evitada uma subst ncia muito vol til e inflam vel devendo ser manuseada com cuidado relativamente aos riscos de inc ndio e
315. m particular e obrigat rio em todos os seus elementos para os destinat rios que designar Pode ser tomada pelo Conselho ou pela Comiss o e produz efeitos no momento da sua notifica o ao destinat rio 91 Recomenda o e Parecer e N o vinculativos Resolu es e Do Conselho de Ministros n o vinculativas mas que constituem linhas de orienta o COMUNIDADE EUROPEIA CECA CEE EURATOM EUROPA DOS DOZE B lgica r Dinamarca Alemanha Gr cia Fran a Irlanda k lia Luxemburgo Reino Unido Pa ses Baixos Espanha Portugal Fig 5 Diagrama da Comunidade Europeia 92 e Decis o do Conselho de 27 06 74 relativa cria o dum Comit Consultivo para a Seguran a a Higiene e a Protec o da Sa de no local de trabalho 74 325 CEE e Regulamento CEE n 1365 75 do Conselho de 26 05 75 respeitante cria o duma Funda o Europeia para o Melhoramento das Condi es de Vida e Trabalho e Resolu o do Conselho de 29 06 78 respeitante a um Programa de Ac o das Comunidades Europeias em mat ria de seguran a e de sa de no local de trabalho e Proposta apresentada pela Comiss o ao Conselho em 08 02 81 sobre um programa de pesquisas m dicas no mbito da CECA e Decis o do Conselho n 80 342 de 18 03 80 relativa a um programa de pesquisa e de forma o no dom nio da biologia no mbito da EURATOM 2 1 Recomenda o da Comiss o de 20 de Julho de 1962 relativa medicina do trabalho nas e
316. m uma reduzida quantidade de carbono A O DURO Quando a quantidade de carbono se situa entre 0 6 e 0 7 A O MACIO Quando a quantidade de carbono se situa entre 0 15 e 0 25 Para a confec o de ganchos ou argolas para eleva o de materiais deve utilizar se unicamente a o macio e nunca a os endurecidos quer por tor o quer de outros tipos A OTEIA Tipo de cobertura em terra o qual se pode ter acesso por uma escada muito utilizada no litoral meridional do Pa s Estas coberturas devem ser protegidas em toda a periferia at uma altura nunca inferior a 0 90 m A UDE Constru o destinada a reter as guas de rios ou levadas o mesmo que represa ACR POLE Recinto fortificado na parte alta das cidades gregas onde estavam implantados os templos e edif cios p blicos ACROT RIO Pequeno soco ou pedestal liso colocado sobre uma cornija em especial nas extremidades e no cimo dos front es cl ssicos tamb m utilizado nas balaustradas para as dividir em sec es ACUSAR Destacar mediante linhas molduras ou superf cies elementos ou partes de uma constru o AC STICA Ci ncia do som que trata da produ o propaga o e condu o de todas as formas de vibra o aos materiais que comp em um edif cio ou sala a ac stica afectada pela forma estrutural e materiais que revestem as superf cies reflectoras particularmente importante no mbito da actividade laboral considerando que contribui para o control
317. ma hipod mico Aparecem as fortifica es de car cter militar e come a a utilizar se o arco e a Arquitectura com ab badas Ms hi mera yo Wi tn As primeiras casas romanas ter o sido constru das em canas e palha teriam a forma c nica apresentando assim a forma de cabana muito simples Mais tarde a pedra ter vindo substituir estes materiais de elevado n vel de entropia Era aplicada de forma irregular e foi lhe dado o nome de opus incertum j na nossa era que surge a alvenaria reticulada opus reticulatum e se desenvolvem formar h bridas de paramento com as duas t cnicas A escolha destas t cnicas perdurou conforme a natureza da obra e da maneira como viria a ser enriquecida As paredes interiores quando eram de pequena espessura usavam regra geral o perpianho por vezes coberto de estuque Quando precisavam de paredes de grande espessura usavam duas paredes paralelas e afastadas Este intervalo era cheio de pedras e outros materiais A este aparelho chamava se opus emplectum Como subdivis es de influ ncia do aparelho reticulatum 120 t nhamos o opus psicatum o opus isodomum e o opus pseudisodomum O opus psicatum ou aparelho em espinha tinha as pedras com faces paralelogramicas e dispostas inversamente em cada fiada No opus isodomum as pedras eram regulares tinham todas a mesma dimens o e eram colocadas em fiadas alinhadas homog neas encostadas por form
318. manual ou mec nica que serve para alisar madeira PLANEAMENTO Estudo das interven es que se v o desenrolar numa obra e do tempo necess rio sua execu o No plano da seguran a esta actividade tem uma import ncia capital PLAN METRO Instrumento que permite medir reas de superf cies planas escala PLANO DE EMERG NCIA Documento em que se analisam e avaliam as situa es de risco adoptando medidas preventivas para os eliminar ou reduzir PLANO DE EVACUA O Estudo das condi es de seguran a de um edif cio relativamente aos riscos graves inc ndio explos o fuga de g s etc estabelecendo os caminhos de sa da mais r pidos e seguros bem como a sinaliza o e coordena o destas ac es PLANO DE SHST Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho Estudo da situa o relativamente ao conjunto dos postos de trabalho compreendendo a an lise das situa es objectivos a atingir e medidas a implementar PLANTA Desenho ou representa o numa superf cie plana de qualquer corte horizontal de um edif cio na arquitectura de edif cios a projec o horizontal de um corte tamb m horizontal produzido num piso a 0 90 metros acima do n vel do respectivo pavimento 332 PL STICO Nome gen rico dos materiais resinosos obtidos por via qu mica que podem moldar se por calor press o ou ambos simultaneamente H dois tipos b sicos de mat rias pl sticas as termoest veis que depois de moldadas
319. mento e arrefeci mento Intbi o de chamas Nuvem de p protege o operador Nuvem de p protege o operador R pido abatimento de chamas ate 6 000 V N o deixa re s duos n o contamina a limentos Nau condu tor n o de n residuos Cobertura de espuma evita rei gni es e arrelece os liquidos combusti veis um cundu tor condutor A aque um Provoca nu vem de va por que ar relece e im be aDMISBIVEL Ate a tensa ue 500 v R pido aba timento das chamas sim EXCELENTE N o conduto nau dessa ie siduos 177 ePela analise deste quadro pode se concluir que os riscos de inc ndio mais comuns nos estaleiros de constru o civil s o cobertos pelo p qui mico seco Por tal motivo optou se na Engil salvo raros casos pontuais pelo uso de extintores de p qu mico seco tipo ABC eTal uniformiza o permitir sem perda significativa de efici ncia uma maior facilidade de controlo egest o dos xtintores e uma mais f cil for ma o dos utilizadores e Os extintores de po quimico utilizados nas nossas instala es s o essen cialmente constitu dos por Um recipiente de constru o s lida que encerra uma carga de p quimi co seco Uma botija interior tipo sparklit que cont m um g s para pressuri zar o extintor no momento de utiliza o Um mecanismo de disparo Uma cavilha de seguran a com selo de garantia
320. mento da parede da escava o PARQUETE PARQUET Pavimento formado por elementos rectangulares de madeira formando um desenho PARTE LUZ Mainel PASMAR Elemento el stico em geral mola que perdeu essa capacidade PASSADI O Passagem externa que liga dois edif cios ou espa os Devem dispor de protec es adequadas PASSO Dist ncia horizontal entre dois focinhos dos degraus de uma escada PASTA Mistura de um aglomerado e gua para preencher pequenos espa os ou fazer remates A sua constitui o pl stica Prancha delgada talhada de granito com irregularidades Aplica se no Minho em muros e casas baixas PASTILHA Pequenos ladrilhos cer micos utilizados no revestimento de paredes ou v tricos utilizados em piscinas PATAMAR Espa o plano entre dois lan os de escada PATILHA Elemento de uma dobradi a atrav s do qual se lhe liga a porta e esta ao aro Pe a saliente PATIM DE ESCADA Por o de piso horizontal na termina o e no arranque de lan os de uma escada P TIO trio recinto descoberto no interior de uma habita o ou terreno murado cont guo a ela vest bulo PATOLOGIA DO TRABALHO Parte da medicina que estuda as doen as derivadas do exerc cio da actividade laboral PAVILH O Edif cio desligado de outro do qual depende e que lhe cont guo PAVIMENTO Em estradas aeroportos etc o revestimento superficial Em edif cios o conjunto de superf cies ao mesmo n vel que servem
321. mento interior VARANDIM Varanda estreita ou anteparo gradeado assente sobre o peitoril de algumas janelas VAR O Perfil de a o redondo liso ou nervurado que utilizado na execu o das armaduras do bet o armado VAREDO Estrutura de barrotes e vigotas sobre as quais assenta a ripa para receber a telha de uma cobertura VAREJAMENTO Curvatura de uma parede coluna pilar etc na sua parte central produzida por um excesso de carga VAREJO Encurvamento de uma pe a linear pilar sob efeito de uma carga de compress o VAROLA Vara redonda de pequena dimens o 10 cm usada para escoramento veda es etc VAZADOURO Local onde se despejam entulhos e terras sobrantes das obras VECTOR Segmento de recta que define um sentido dimens o e direc o VEDA O Protec o opaca ou n o que isola um espa o da obra Esta veda o deve dispor de entrada para viaturas e pe es devidamente sinalizadas e com a indica o dos riscos e medidas de protec o a tomar no interior da mesma VEDANTE Elemento utilizado para cobrir a uni o entre duas superf cies ou materiais diferentes impedindo a penetra o da chuva ou a passagem do som VELATURA Pintura ligeiramente transparente que possibilita a leitura de alguns elementos cobertos VENTILA O Renova o do ar ambiente instala o destinada a assegurar esta renova o VERGA Parte superior de um v o de janela ou porta Quando de uma s peca recebe o nome de
322. metros 90 andares EEB ciric Plaza 1997 Guangzhou China Altura 391 1 metros 80 andares Shun Hing Square 1996 Shenzhen hina Altura 384 metros 69 andares EM Empire State Building 1931 Nova lorque EUA Altura 381 metros 102 andares Central Plaza 1992 Hong Kong China Altura 374 metros 78 andares Bank of China 1989 Hong Kong China Altura 367 4 metros 72 andares Nota O World Trade Center nos Estados Unidos caso n o tivesse sofrido o atentado terrorista de Setembro de 2001 seria ainda o 4 edif cio mais alto do Mundo com duas torres de 415 e 416 metros e 110 andares Fig 6 Dez maiores edif cios do mundo 95 Por esta parte do trabalho n o ter objectivos de natureza Hist rica mas t o somente proceder a uma apresenta o das complexidades conceptuais construtivas e tecnol gicas ao longo do tempo em que a ci ncia construtiva foi mais emp rica do que erudita a apresenta o dos objectos Arquitect nicos perde oportunidade h entrada do Renascimento que ele pr prio um repescar de todos esses aspectos do per odo cl ssico Dai para c pode se dizer que o acto construtivo n o conheceu novos riscos para os trabalhadores da constru o excepto os que advieram do uso de novos materiais que compostos por subst ncias prejudiciais sa de quer de quem os aplica como em muitos casos de quem usa o espa o que esses materiais enformam 4
323. mitir ao utilizador do trabalho fazer esta an lise e correlacion la com o curriculum da Preven o Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho e da perceber o ponto aonde se chegou atrav s de um percurso sinuoso ou de mato CONCLUS O A forma como o estado tem vindo a tentar diminuir os acidentes de trabalho na ind stria da constru o civil tem sido em termos epistemol gicos apoiada na Lei da rolha Antigamente quando havia um acidente o culpado era quase sempre o trabalhador v tima do acidente ou estava embriagado ou n o usava os equipamentos de seguran a adequados ou tinha falhado nos procedimentos ou etc A os sindicatos incomodaram e a legisla o escolheu outro alvo Os construtores Que muito rapidamente exerceram os seus l bis de forma a alterar a situa o Pelo que o estado resolveu virar se para o grupo menos organizado que eram os donos das obras Menos organizado mas mais poderoso tanto mais que ele pr prio estado era vitimizado pela legisla o que havia produzido dado ter constatado que era o maior dono de obra do pa s Ent o surgiram estrat gias dilat rias como a cria o de novos profissionais os t cnicos de seguran a nova responsabiliza o das fiscaliza es das obras a cria o discricion ria e hierarquizada de uma listagem que n o se percebe se s o procedimentos tarefas fun es que a se encontram enunciadas Numa fase inicial a listagem
324. mpresas 2 2 Recomenda o da Comiss o de 23 de Julho de 1962 relativa adop o duma lista europeia de doen as profissionais 2 3 Recomenda o da Comiss o de 20 de Julho de 1966 66 162 CEE relativa s condi es de indemniza o das v timas de doen as profissionais 2 4 Recomenda o da Comiss o de 27 de Julho de 1966 66 464 CEE relativa ao controle m dico dos trabalhadores expostos a riscos especiais 2 5 Recomenda o da Comiss o de 31 de Janeiro de 19676 67 12 5 CEE relativa protec o dos jovens no trabalho 2 6 Directiva do Conselho de 18 de Dezembro de 1975 76 117 CEE relativa ao material el ctrico utiliz vel em atmosfera explos vel Complementada pela Directiva de 6 de Fevereiro de 1979 79 196 CEE 2 7 Directiva do Conselho de 29 de Mar o de 1977 77 311 CEE relativa ao ru do emitido pela maquinaria agr cola e florestal 2 8 Directiva do Conselho de 29 de Mar o de 1977 relativa vigil ncia biol gica da popula o face ao risco de saturnismo 2 9 Directiva do Conselho de 28 de Junho de 1977 77 536 CEE relativa protec o em caso de capotamento dos tractores 2 10 Directiva do Conselho de 25 de Julho de 1977 77 576 CEE relativa sinaliza o de seguran a e Directiva da Comiss o de 21 de Junho de 1979 79 640 CEE modificando os anexos da Directiva do Conselho 777 576 CEE 93 2 11 Directiva do Conselho de 29 de Junho de 1978 78 610 CEE relativa ao cloreto de vinil
325. mprimento da pena imposta por virtude de igual infrac o anterior A gradua o da san o a aplicar ser progressiva devendo ter se em conta no entanto que a b Para 0 5 b c Pelas infrac es as normas sobre o uso de capacete praticadas no mesmo dia devera corresponder uma s san o O somat rio das san es de suspens o do trabalho com perda de re tribui o qualquer que tenha sido a infrac o n o pode exceder em cada ano civil o total de 30 trinta dias Uma vez atingido o limite referidona al nea anterior a san o seguinte sera em princ pio a de despedimento com justa causa os efeitos do exerc cio do poder disciplinar previsto na presente estabelecida a seguinte delega o Director de Obra podendo aplicar san es at 4 quatro dias de suspensao Director de Produ o idem at 10 dez dias de suspens o Gerente idem at 12 doze dias de suspens o A san o de despedimento com justa causa ser da compet ncia exclusiva da Administra o 0 Trabalhador punido podera reclamar para o escal o hierarquicamente superior na compet ncia disciplinar aquele que aplicou a pena 168 169 ASSUNTO USO OBRIGAT RIO DE CAPACETE CONT 72 A DRH dever publicar no prazo maximo de 30 trinta dias atrav s dos seus Servi os do Contencioso do Trabalho Comunica o de Servi o regulamentadora da presente 0 S com vis
326. n meras observa es efectuadas nas minas 1761 Morgagni 1682 1771 publica De sedibus et cansis morborum per anatomen indagatis 56 O livro inclui um conjunto representativo de refer ncias morte por raz es oriundas do trabalho 1770 Bernardino Ramazzinni publica De Morbis Artificium Diatriba O livro publica os estudos desenvolvidos em 52 profiss es diferentes e estabelece rela o entre o trabalho a pobreza e as doen as Os seus trabalhos foram t o cred veis que levaram cria o de leis que protegiam as condi es de trabalho e apareceram as indemniza es aos trabalhadores 1713 1788 Percival Pott Estudou o n mero de horas de trabalho efeitos nos jovens e uma tese sobre cancro nos limpa chamin s 1802 Robert Peel faz aprovar uma lei designada Lei da sa de e moral dos aprendizes Lei aprovada no parlamento brit nico fixa 12 horas de trabalho di rio pro be a maior parte do hor rio nocturno obriga ao arejamento das instala es e lavagem de paredes duas vezes por ano 1819 O mesmo autor consegue a idade m nima de 9 anos para as crian as trabalharem no algod o 1825 Bismarck aprova Lei de Indemniza es Esta lei previa indemniza es aos trabalhadores mesmo em caso de neglig ncia da parte destes na ocorr ncia do acidente 1830 Charles Thackrah publica The effects of the principal arts trades and professions and of civic states and habits of living on heal
327. n o podem reassumir a forma original pelo mesmo processo e as termopl sticas com as quais sucede o inverso Obt m se com diversas caracter sticas e para diferentes aplica es PLATAFORMA rea plana horizontal mais elevada que a sua envolvente Utiliza se para trabalhos de constru o devendo observar se as medidas de seguran a de modo a evitar quedas e outros riscos PLATERESCO Manifesta o arquitect nica que se desenvolveu em Espanha durante o s culo XVI com car cter mais decorativo que estrutural e que emprega formas h bridas entrecruzando o mud jar com o g tico e o renascentista PLATIBANDA Murete de alvenaria acima dos telhados destinados a cortar a sua vista Constituem em geral uma boa protec o para posteriores repara es moldura chata mais larga do que saliente PLINTO Bloco quadrado saliente na base de uma coluna soco em que assentam os p s de uma est tua PNEUMOCONIOSE Les o provocada ao n vel pulmonar por inala o de poeiras minerais e outras P Part cula de reduzidas dimens es e peso que permanece no ar pelo que respir vel Conforme a sua natureza pode apresentar riscos diversos desde o cancer geno at ao explosivo As suas dimens es variam entre 10 2 microns at 5 102 microns PO O Escava o profunda e de boca relativamente estreita P DIO A parede que rodeia uma arena e que forma uma plataforma elevada base cont nua por baixo de um templo plinto cont nuo que supo
328. nado a poeiras part culas ou fibras Classificam se segundo a capacidade de reten o em A 98 B 95 e C 90 FILTRO MISTO Filtro que combina um equipamento mec nico com um qu mico FILTRO QU MICO Filtro que actua por ac o de elementos reactivos e catalisadores geralmente encerrados num cartucho ou c psula que ret m os gases e vapores nocivos Classificam se segundo o tipo de contaminante a que se destinam em A Vapores org nicos castanho B Gases cidos cinzento C Anidrido Sulfuroso amarelo X Amon aco verde FINOS Granulados compostos de elementos de pequenas dimens es utilizados como carga para aumentar a capacidade de alguns ligantes hidr ulicos FIO DE PRUMO Peso de chumbo lat o ou ferro suspenso num fio para indicar a verticalidade durante a constru o de uma fachada ou parede FISCAL DA OBRA Inspector de uma constru o contratado pelo arquitecto ou dono da obra para garantir que os projectos de arquitectura sejam fielmente executados e que o trabalho tenha a devida qualidade FISIOLOGIA DO TRABALHO Ver ergonomia FIXA O EMBEBIDA M todo de fixa o empregue em marcenaria em que os parafusos ou pregos s o escondidos geralmente por meio de sobreposi o dos madeiramentos seguintes FLAMBOYANT ltima fase da arquitectura g tica francesa correspondendo aproximadamente ao estilo perpendicular na Inglaterra e caracterizada por ricas esculturas e rendilhados em forma de ch
329. nal 2 4 Recomenda o da Comiss o de 27 de Julho de 1966 66 464 CEE relativa ao controle m dico dos trabalhadores expostos a riscos especiais Com este Acto Comunit rio a Comiss o pretende que os Estados Membros elaborem legisla o que torne obrigat rio o controle m dico atrav s de exames an lises visitas aos locais de trabalho etc dos trabalhadores expostos a um conjunto de riscos enumerados numa lista anexa Recomenda o e na qual consta igualmente a periodicidade do respectivo controle Como se sabe n o existe qualquer lista portuguesa de riscos especiais no entanto partindo da nossa lista de doen as profissionais e da descri o da actividade do m dico do trabalho contida no regulamento dos servi os de medicina do trabalho Decreto 47512 n o nos parece que seja dif cil a introdu o no normativo portugu s dum diploma semelhante ao da Recomenda o 2 5 Recomenda o da Comiss o de 31 de Janeiro de 1967 67 125 CEE relativa protec o dos jovens no trabalho O seu conte do muit ssimo importante mas quanto a n s demonstra uma falta de vigor na pol tica social da Comunidade uma vez que se trata apenas de uma Recomenda o sendo por conseguinte n o vinculativa 2 6 Directiva do Conselho de 18 de Dezembro de 1975 76 117 CEE respeitante aproxima o das legisla es dos Estados Membros relativos ao material el ctrico utiliz vel em atmosfera explos vel Diz respeito seguran
330. nas Obras Decreto Lei n 46427 de 10 de Julho de 1965 Imprensa Nacional Casa da Moeda Lisboa 1983 Regulamento Municipal sobre Ocupa o da Via P blica com Tapumes Andaimes Dep sitos de Materiais Equipamentos e Contentores para Realiza o de Obras Edital da C mara Municipal de Lisboa n 108 92 de 24 de Setembro SEOPAN Comisi n de Seguridad e Higiene en el Trabajo Manual Tecnico de Prevenci n de Riesgos Profesionales en La Construcci n 1 parte 1991 Travaux sur Balcons amp Baies Guide Pratique O P P B T P 1994 CAP TULO XXIII NDICE DE IMAGENS 353 Fig 1 Fig 2 Fig 3 Fig 4 Fig 5 Fig 6 Fig 7 Fig 8 Fig 9 Fig 10 Fig 11 Fig 12 13 e 14 NDICE DE IMAGENS O pr mio Nobel da Paz Muhammad Yunus Foto de Tiago Petinga LUSA Fonte desconhecida Diagrama de distribui o do tempo do arquitecto Inicio de carreira Autor Aula do Prof J Braizinha Diagrama de distribui o do tempo do arquitecto Consolida o de carreira Autor Idem Pir mide de Maslow Henry Gleitman Alan J Fridlund e Daniel Reisberg Psicologia Diagrama da Comunidade Europeia Fonte desconhecida Dez maiores edif cios do mundo Fonte desconhecida Edif cio Woolworth com as torres g meas do World Trade Center ao fundo Nova Iorque Louis I Rocah Atlas Mundial de Arquitectura Empire State Building Nova Iorque Louis I Rocah Atlas Mundial de Arquitectura Torre
331. ncia social e as indemniza es cada vez mais caras e a morte e as les es no que diz respeito ao bin mio custo benef cio passaram a preocupar os gestores ao ponto de criarem uma nova ci ncia um conjunto de novas profiss es e um intrincado sistema de responsabiliza es Nos nossos dias sucedem se os actos legislativos que obrigam cria o de novas profiss es e discriminam uma lista de culpados prov veis por forma a salvarem o man que constitui a utiliza o em grande escala de m o de obra n o qualificada com uso e abuso da utiliza o de trabalhadores indiferenciados de conte do trazem seguramente o qu o quanto o onde o porqu da aplica o das coimas e o garante da responsabiliza o criminal Responsabiliza o criminal que agora passou tamb m a atingir os projectistas atrav s da atribui o directa de responsabilidades Art 4 DL 273 20083 que anteriormente eram imputadas aos donos da obra e noutro per odo aos empreiteiros Anda se em busca da boa solu o mostrando bem que o estado n o sabe como exercer o seu papel de Formador Regulador Mas talvez isto seja t o ut pico como achar que os policias devem ser remunerados pelos ladr es que apanham e n o pelas patrulhas que fazem Os acidentes de trabalho s apresentar o r cios aceit veis ndices de gravidade frequ ncia e incid ncia fundamentalmente quando cultura dos trabalhadores a sua educa o b sica e profissional a
332. ncluindo assentamento 12 6 2 Bases de chuveiro em ferro fundido incluindo assentamento 12 6 3 Acess rios 12 6 4 Banheiras incluindo assentamento CAPITULO XIII PINTURAS 13 1 PINTURAS 13 1 1 Pintura a esmalte sobre a Madeira b Ferro 13 1 2 Pintura a tinta tipo KERAPAS sobre reboco afagado 13 1 3 Pintura a tinta de gua sobre areado fino 13 1 4 Pintura a tinta de gua sobre estuque 13 1 5 Caia o com fixador 13 1 6 Envernizamento de madeiras 13 1 7 Pintura sobre bet o para ficar vista 197 CAPITULO XIV INSTALA ES ESPECIAIS 14 1 INSTALA ES DE GUAS QUENTES E FRIAS 14 2 INSTALA ES DE G S 14 3 INSTALA ES EL CTRICA 14 4 INSTALA ES DE TELEFONES INTERNOS 14 5 INSTALA ES DE AR CONDICIONADO 14 6 INSTALA ES DE ELEVADORES 14 7 SISTEMA DE EVACUA O DE LIXOS 14 8 PONTES ROLANTES 14 9 AQUECIMENTO 14 10 VENTILA O CAPITULO XV ESGOTOS ENTERRADOS 15 1 ESGOTOS ENTERRADOS 15 1 1 Manilhas de gr s 50 mm 60 mm 80 mm 100 mm 120 mm 140 mm 150 mm 170 mm 200 mm 250 mm 300 mm 350 mm 400 mm 500 mm 15 1 2 Manilhas de bet o 50 mm 100 mm 120 mm 140 mm 198 150 mm 170 mm 200 mm 250 mm 300 mm 350 mm 400 mm 500 mm 15 1 3 Sif es de pavimento 15 1 4 Sif es de gordura 15 1 5 Caixas de esgoto com tubo inclu do 15 1 6 Ralos de campainha 15 1 7 Grelhas de sumidouro 1
333. ndicionalismos envolventes da execu o dos trabalhos d As solu es organizativas que se destinem a planificar os trabalhos ou as suas fases bem como a previs o do prazo da sua realiza o e Os riscos especiais para a seguran a e sa de seguidamente enumeradas podendo nestes casos o autor do projecto apresentar solu es complementares das defini es consagradas no projecto O plano de seguran a e sa de deve ainda prever medidas adequadas a prevenir os ricos especiais para a seguran a e sa de dos trabalhadores decorrentes dos trabalhos Que exponham os trabalhadores a risco de soterramento de afundamento ou de queda em altura particularmente agravados pela natureza da actividade ou dos meios utilizados ou do meio envolvente do posto ou da situa o de trabalho ou do estaleiro Que exponham os trabalhadores a riscos qu micos ou biol gicos suscept veis de causar doen as profissionais 12 Que exponham os trabalhadores a radia es ionizantes quando for obrigat ria a designa o de zonas controladas ou vigiadas Efectuados na proximidade de linhas el ctricas de m dia e alta tens o De mergulho com aparelhagem ou que impliquem risco de afogamento Em po os t neis galerias ou caix es de ar comprimido Que envolvam a utiliza o de explosivos ou suscept veis de originarem riscos derivados de atmosferas explosivas De montagem e desmontagem de elementos prefabricados ou outros cu
334. necess rio correcta maneira de executar os trabalhos conducentes qualidade do edif cio Considera se componente cient fica aquela que resulta do estudo de respostas s complexidades que a inova o trouxe constru o e pr pria concep o pelo que necessariamente ter que ser validada antes de entrar em uso corrente por vezes tem que ser experimentada em laborat rios com modelos escala Considera se por qualidade do edif cio a verifica o de que o conjunto de caracter sticas que o edif cio apresenta corresponde s caracter sticas que tinham sido projectadas tendo em linha de conta a idade que lhe foi atribu da a sua sustentabilidade e o grau de entropia projectado Consideram se como elementos que estruturam a Arquitectura e O espa o cartesiano comprimento largura e altura as obliquidades e outras subvers es da sua percep o oriunda das formas e carga energ tica a luz natural artificial e as sombras a cor a natureza das conten es a textura estereoctomia e reflex o dos materiais que cont m o espa o cartesiano e dos elementos estruturantes e Elementos corruptores dos sentidos o Os ru dos O sil ncio A gua e Mar e Rio e Fontes e Cascatas A folhagem das rvores Fic 283 o Os odores Mar vazia Ac cias Sardinheiras Terra Molhada a Etc Elementos estruturantes do espa o A lareira A porta As janelas As pe as de
335. ng well that the state does not know as to exert its paper of Regulating Instructor But this is perhaps so utopian as to find that the police should be rewarded by the thieves they catch and not for the patrols they make The industrial accidents alone will present acceptable ratios index of gravity frequency and incidence basically when The culture of the workers its basic and professional education its financial situation its perspective of career the supports when dislocated to move away the propitious psychological environment to commit gross errors or exhibitionists acts of risk and feels the real necessity of living in security This overturn is at the hands of the state The formation of Technician Superior capable to project in situ prepared ecosystems of work to hold the risk situations and the cancellation of good relative more common errors to the practical ones in presence This exceeded necessity has seventy years for other states not yet had reply on the part of ours To finish with the practical mercantilism to look to a culprit of the accident verses to lead to the last limits analyzes it of the conditions where if it gave and eventually the causes that had caused it The form does not seem right as the communitarian directive for the Portuguese legislation was transposed attributing to the Drafts people Architects obviously included the responsibility for the application of the General Principle
336. nhar os futuros deuses gregos Na sua arquitectura destaca se o Tesouro de Atreu o Megaron a Porta dos Le es e o Pal cio de Tirinte O Tesouro de Atreu tratava se de um Tholos com pseudoc pula e com acesso por um corredor largo o maior edif cio conhecido at ao aparecimento do Pante o o seu corredor tinha trinta e seis metros de comprimento uma largura de seis metros e uma altura de catorze metros e dava acesso ao Tholos com catorze metros e meio de di metro Planta A Dromos B Stomion C Tholos D C mara funeraria Losas monol ticas Secci n longitudinal Fig 41 Tesouro de Atreu Plantas e Cortes 111 Fig 42 Tesouro de Atreu reconstitui o do interior Fig 43 Tesouro de Atreu na actualidade 112 O Megaron outra estrutura amplamente utilizada pelos mic nicos era a sala central dos pal cios cuja cobertura assentava em pilares ou colunas onde assentavam as traves do telhado A sua fun o era ser a sala de recep o e no seu centro podia encontrar se uma lareira redonda o antecedente da Cela ou Naos base do templo grego O acesso a este espa o era feito atrav s de uma antec mara antecedida por um p rtico de duas colunas A Porta dos Le es a porta que d acesso acr pole de Micenas a zona mais elevada da cidade Constitui um dos melhores exemplos de acesso fortifica o e na qual se deu a primeira aplica o conhecida do sistema tril tico O Pal cio de Tirinte
337. nhas rectas entrela adas MURETE Muro baixo MURO DE SEPARA O Parede pertencente aos propriet rios de duas propriedades adjacentes que a mesma separa MURO DE SUPORTE Muro que protege um talude de terra contra a eros o e destinado a suportar assentamentos do terreno 326 M TULO Modilh o quadrado saliente numa cornija d rica com o aspecto da extremidade de um batente de madeira algumas vezes com ligeiro pendente e com igual largura do tr glifo sobre o qual colocado N RTEX trio ou vest bulo amplo formando a entrada de uma bas lica nas bas licas crist s perpendicular nave NAVE Cada um dos espa os que entre paredes ou filas de colunas se estende ao longo dos templos armaz ns f bricas e outros edif cios passagem central no corpo de uma igreja n o incluindo o coro nem o transepto NAVE LATERAL Qualquer das naves paralelas nave central NAVE PRINCIPAL Nave que coincide com o eixo do templo NECR POLE Cemit rio NEGA Resist ncia que encontra uma estaca ao ser cravada no solo NEMBO Zona maci a de alvenaria entre dois v os de porta ou janela NEOCLASSICISMO Estilo que adopta como motivos ideol gicos as regras cl ssicas para modelos particulares atrav s de um conhecimento objectivo dos monumentos antigos Em Portugal o primeiro exemplar neocl ssico o Hospital de Santo Am nio no Porto O neoclassicismo permanece at perto de meados do s culo XIX NEOG TICO Expr
338. nidas as necessidades e elaborada uma lista de prioridades devem determinar se com precis o os objectivos pedag gicos e a forma de os p r em pr tica O QUE UM OBJECTIVO PEDAG GICO a descri o das novas capacidades que uma pessoa deve adquirir como resultado da forma o Ao definir objectivos pedag gicos devemos empregar verbos de ac o como ser capaz reconhecer recordar etc e n o express es como saber aprender etc Categorias dos objectivos pedag gicos Os objectivos pedag gicos classificam se da seguinte forma e Como adquirir os conhecimentos e Como p r os conhecimentos em pr tica e Como adaptar o comportamento Tomemos como exemplo a forma o de um automobilista 1 O condutor deve adquirir conhecimentos c digo da estrada funcionamento do autom vel etc 2 Dever ser capaz de os aplicar arrancar passar as mudan as etc 3 Dever adaptar o seu comportamento adaptar a velocidade s condi es climat ricas de tr fego da estrada etc Utilidade dos objectivos pedag gicos Objectivos bem definidos permitem que todas as parte implicadas na forma o professores alunos organizadores etc conhe am claramente as metas e saibam quais s o os novos comportamentos a desenvolver e que mais tarde dever o ser avaliados para verificar se com efeito foram conseguidos QUEM FIXA OS OBJECTIVOS A pessoa encarregada de levar pr tica a forma o desempenha evident
339. nidas sob a forma de uma rvore de fun es que formaliza os objectivos transcritos em seguida num caderno de encargos funcional 238 DEVEM SER FORMULADAS REGRAS NOVAS Os cadernos de encargos deviam descrever menos os processos e as formas de construir Dever o pormenorizar mais os objectivos a atingir de modo a responderem com maior exactid o poss vel s necessidades dos utilizadores Isto pressup e no entanto uma forma o dos futuros arquitectos directores de empresas engenheiros mestres de obras trabalhadores etc que desemboque numa cultura de projecto comum e e nriquecida CADERNO DE ENCARGOS FUNCIONAL Dono da obra fa Associado a De uma empresa para outra Director NM t cnico um pedido de proposta um mercado um contrato An lise funcional do projecto para os utilizadores e os construtores T cnico f Mercado Servi o Decisores comercial A solicitador No seio de uma empresa um projecto uma encomenda interna i Grupo An lise do de ser valor Conjunto tecnico produtivo 239 4 CONCLUS ES Para quem decide o importante saber que existem m todos e ferramentas suscept veis de gerar eficazmente o processo Estas ferramentas e estes m todos assentam numa melhor express o e transcri o das necessidades A an lise do valor a qualidade e a ergonomia s o tr s passos e O primeiro dos quais inventaria
340. ntam uma estrutura com front o sobre um nicho ou janela EDIFICIO ESTRUTURANTE Normalmente designado por equipamento e por equipamento urbano o edif cio que se mostra pela sua escala frente e c rcea eque recebe as fun es que prestam servi o comunidade Liceu Pal cio de Justi a Centro Comercial Polidesportivo Teatro Centro Cultural Hospital etc EDUARDIANO Estilo arquitect nico seguido em Inglaterra durante o reinado de Eduardo VII 1901 10 EFEITO ESTROBOSC PICO Efeito causado pela ilumina o fluorescente sobre elementos m veis Provoca uma vis o diferente e enganosa do movimento dando a ideia de que o movimento em sentido contr rio ou n o existe EFLORESC NCIA Incrusta o cristalina que se encontra na superf cie das paredes devido presen a de sais na argamassa ou tijolo Pode verificar se nas paredes de tijolo durante a secagem inicial EFLUENTES Fluidos que ap s a recolha v o ser encaminhados por condutas EIRADO Lugar descoberto e saliente sobre uma casa ao n vel de um andar terra o a oteia EMBUTIDO Incrusta o decorativa de v rios materiais principalmente madeira EMERG NCIA Situa o perigosa que requer uma interven o imediata e urgente para prevenir obviar ou neutralizar os efeitos sobre as pessoas EMISS O CONTAMINANTE Lan amento no ar de subst ncias contaminantes EMULS O Mistura de l quidos de tal maneira que um se dispersa no outro EMPALM
341. ntes e o tempo dispon vel s o dois dados que est o intimamente ligados Por exemplo um exerc cio de simula o que dure 10 minutos se for destinado a seis pessoas exigir 45 minutos se forem dez 60 minutos e assim sucessivamente Por isso a escolha do m todo depender do n mero de pessoas a formar num determinado per odo de tempo Se considerarmos uma m dia de quinze participantes para um n mero inferior podemos aplicar m todos activos de simula o ao passo que para um n mero superior ou para grupos muito numerosos seria necess rio recorrer a m todos demonstrativos confer ncia exposi o etc Os objectivos Como vimos anteriormente os objectivos da forma o podem ser a aquisi o de 1 Conhecimentos Se o que temos de transmitir s o normas prescri es regulamentares etc podemos recorrer a m todos passivos do tipo exposi o acompanhada de documenta o escrita 2 Pr tica Por exemplo como utilizar uma nova m quina de descabe ar peixe Nestes casos podemos aplicar os m todos que proporcionam uma forma o de tipo autom tico ou reflexo 219 3 Comportamento Como que o trabalhador deve reagir perante um perigo se estiver sozinho ou fizer parte de uma equipa Neste caso s os m todos activos permitem adquirir comportamentos eficazes tanto individuais como de grupo A escolha do m todo a utilizar dever fazer se como vimos em fun o do tempo do n mero de participantes dos o
342. nto e areia com que se preparam as paredes antes de se proceder pintura REBOCO AFAGADO Superf cie obtida no reboco das paredes exteriores pela mistura de cascalho ou gravilha com a camada de acabamento para produzir um aspecto spero REBOQUE Ve culo sem trac o pr pria e que se movimenta puxado por outro RECALCAR Compactar terreno com massa ou compactador RECEPTOR Em rede de esgotos o colector principal de drenagem dos ramais RECOBRIMENTO Em constru o no bet o armado a m nima espessura de bet o que envolve os ferros RECONSTRU O Construir de novo algo que est em situa o de ru na RECONVERS O Conjunto de obras que visam dar uma nova utiliza o a um edif cio RECRAVA Rebaixo de um v o em alvenaria para assentamento de aro ou caixilho RECUPERAR Relativamente a uma constru o diz se das obras feitas para repor os efeitos do envelhecimento ou outros danos REDE Em instala es o conjunto de meios que se combinam para fins bem definidos Ex Rede de gua g s comunica o etc Veda o composta por fios arames etc para fechar espa os REDUTOR Acess rio que se destina a ligar tubos de di metros diferentes REFEIT RIO Sala de refei es REFRACT RIO Material que suporta a ac o directa das chamas a elevadas temperaturas como tijoleiras pr prias para fornos e lareiras REFUGO Materiais que n o possuam o controlo m nimo de qualidade REG NCIA Termo aplic
343. ntos com mosaico hidr ulico 30x30 cm 8 2 5 Revestimento de pavimentos com mosaico marmoritado 25x25 cm 8 2 6 Revestimento de pavimentos com mosaico marmoritado 30x30 cm 8 2 7 Revestimento de pavimentos com lin leo 8 2 8 Revestimento de pavimentos com betonilha afagada esquartelada 8 2 9 Revestimento de pavimentos com betonilha afagada esquartelada colorida 8 2 10 Revestimento de pavimentos com mosaico KLINKER 8 2 11 Revestimento de pavimentos com mosaico cer mico 8 2 12 Revestimento de pavimentos com mosaico DIATOSIL 8 2 13 Revestimento de pavimentos com TAPISON 8 2 14 Revestimento de pavimentos com alcatifa 8 2 15 Revestimento de pavimentos com MASTERPLATE 191 8 2 16 Revestimento de pavimentos com m rmores 8 2 17 Revestimento de pavimentos com tijoleira 8 2 18 Revestimento de pavimentos com parquet corti a 8 2 19 Revestimento de pavimentos com cal ada portuguesa 8 2 20 Revestimentos Macadame 8 2 21 Revestimentos a argamassa de cimento 8 3 RODAP S 8 3 1 Rodap s de madeira a Pinho b Madeira ex tica 8 3 2 Rodap vin lico 8 3 3 Rodap de mosaico hidr ulico 8 3 4 Rodap de mosaico marmorite 8 3 5 Rodap de lin leo 8 3 6 Rodap de cimento afagado 8 3 7 Rodap de cimento afagado colorido 8 3 8 Rodap de KLINKER 8 3 9 Rodap cer mico 8 3 10 Rodap de DIATISOL 8 3 11 Rodap de m rmore 8 3 12 Rodap de tijoleira 8 3 13
344. ntr rio n o saberia que Europa data da conclus o Assim esta a justifica o para nos termos ficado pela Europa dos 9 numa parte do trabalho e dos 12 noutra De qualquer das formas a Europa dos 23 n o vai alterar nada do que se segue Como poderemos constatar noutro local do trabalho a influ ncia que a CE tem tido na legisla o nacional levou nos a recuperar numas dezenas de anos ao n vel governamental dado que a maioria das grandes empresas privadas j funcionavam ao n vel do que de melhor se faz na Europa 89 CECA Comunidade Europeia do Carv o e do A o Tratado de Paris 18 de Abril de 1951 B lgica Fran a It lia Luxemburgo Pa ses Baixos Rep blica Federal da Alemanha CEE Comunidade Econ mica Europeia Nome Comunidade Europeia Filha de Robert Schuman Ministro Franc s dos Neg cios Estrangeiros Data de Nascimento 9 de Maio de 1950 Hora 18 00 horas Local Salon d Horlog Paris Fran a EURATOM Comunidade Europeia de Energia At mica Tratado de Paris 25 de Mar o e 1957 CE Comunidade Europeia Ap s a Segunda Guerra Mundial a Europa que tinha sido teatro da maioria das suas batalhas apresentava um aspecto de ter sofrido um enorme cataclismo com uma parte consider vel da sua economia destru da com o mais baixo n vel de vida que conheceu neste s culo e chorando milh es de mortos A cria o da Comunidade Europeia foi uma tentativa para superar muitos dos problemas resul
345. nuelinas Na segunda metade do s culo XVIII a arquitectura curricular do Col gio Real de Nobres da Corte da Cidade de Lisboa fundado em 1761 Tamb m se ensinava arquitectura na Sala do Risco do Arsenal Real do Ex rcito na mesma poca e na Real Casa das Obras a o seu regulamento determina que o arquitecto ensine 4 aprendizes o que foi confirmado por alvar r gio de 1754 Nos finais do s culo XVIII proliferaram os estabelecimentos dedicados ao ensino do desenho ramo em que quase sempre se inclu a a Arquitectura A Aula P blica de Debuxo e Desenho no Porto e o Col gio de S Lucas integrado na Casa Pia no Castelo de S Jorge em Lisboa s o disto exemplo Ainda em Lisboa surge em 1781 a Aula P blica de Desenho havendo tamb m uma cadeira de Arquitectura numa licenciatura da Universidade de Coimbra Por decreto de D Maria II referendado por Passos Manuel criada a Academia Nacional de Belas Artes quase na mesma altura da Escola Polit cnica de Lisboa Em 1862 D Lu s agraciou a Academia concedendo lhe o t tulo de Real Em paralelo com a Arquitectura Civil andou at ent o a Arquitectura Militar que encontrou forte motiva o na Restaura o e nas guerras que se lhe seguiram Teve escolas e academias na pr pria Corte e nas pra as de Viana do Minho Elvas e Almeida Julga se pelo que se conhece que a Arquitectura entrou no ensino universit rio nos princ pios do s culo XIX Segundo o Sr Prof Catedr t
346. o Planificar a preven o como um sistema coerente que integre a t cnica a organiza o do trabalho as rela es sociais e a influ ncia dos factores ambientais do trabalho Dar prioridade s medidas de protec o colectiva em rela o s medidas de protec o individual Dar instru es adequadas aos trabalhadores N o est nas m os dos Arquitectos responder quase totalidade deste enunciado Poder o escolher os materiais sem indicar marcas incorporar na constru o elementos auxiliares para apoios e ancoragens eleger tipos de funda o e de escava o em caves cujos trabalhos envolvam menor risco mas pouco mais que isso Aquilo pelo que os Arquitectos s o verdadeiramente respons veis pela seguran a e acessibilidade de todos os utilizadores e a SUMMARY The subject of Health and Safety of Workmanships working in the Shipyards of Civil Construction present nowadays in the social communication or in a coffee discussion or even in the audiences of Universities is not an activity discovered in the XX century This was a natural activity elapsing in job using techniques today called cascade formation in the times where the workmanships were directed by Masters and executed by Craftsmen and Apprentices The appearance of the enslaved Man power allowed carrying through larger works in shorter stated periods and above all much more cheaper than workmanships The religious orders executin
347. o Hendrik Willem Van Loon Las Artes Castelo de Leiria Ant nio Leite da Costa Hist ria de Portugal Volume I Convento de Cristo Tomar Ant nio Leite da Costa Hist ria de Portugal Volume I Torre do Castelo de Lanhoso Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s Raiz e Madrugada P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g 358 126 127 127 127 128 128 129 130 131 132 132 132 134 135 136 137 137 137 137 138 Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 Ilustra o de um quarto com lareira nos castelos medievais Hendrik Willem Van Loon Las Artes Lareira num quarto de um castelo portugu s J lio Gil Os Mais Belos Castelos e Fortalezas de Portugal Fachada de uma Igreja Rom nica Hendrik Willem Van Loon Las Artes Escultura Rom nica Hendrik Willem Van Loon Las Artes S Catedral de Lisboa Internet S Velha de Coimbra Internet Fachada de uma Igreja G tica Hendrik Willem Van Loon Las Artes Escultura G tica Hendrik Willem Van Loon Las Artes Ilustra o do diagrama de for as nos arcobotantes Hendrik Willem Van Loon Las Artes Conjunt
348. o com naves e um clerest rio originalmente semelhante forma romana BATE ESTACAS M quina destinada a cravar estacas de bet o ou de madeira Estas m quinas t m riscos muito pr prios pelo que devem ser operadas por pessoal especializado seguindo as normas de seguran a aplic veis BATENTE Elemento vertical de uma porta ou janela que serve de encosto quando esta se fecha o mesmo que ALDRABA encaixe ou espera que recebe a lingueta do fecho ou fechadura e fica do lado oposto ao eixo vertical de rota o BATERIA Associa o de 2 ou mais c lulas el ctricas para produ o de energia Conjunto de pe as ou aparelhos associados para determinado fim BAUHAUS Movimento arquitect nico identificado a partir de 1932 em todos os produtos e edif cios desenhados pelos arquitectos da escola de arquitectura Bauhaus cujo m todo se baseava em purificar a mente dos estudantes e aprender fazendo BAZAR Pra a de mercado rodeada de barracas originalmente oriental BEIRA Fiada do telhado que lan a a gua das chuvas na rua ou no algeroz BEIRADA ltima fileira de telhas que forma a aba do telhado BEIRADO Remate inferior do telhado que serve para projectar a gua das chuvas para longe das paredes por si ou associado a uma cornija BEIRAL Parte saliente de um telhado para al m do plano da parede com o fim de dar queda s guas pluviais significa o mesmo que beirado BELVEDERE Estrutura de origem italiana c
349. o da obra e tamb m durante a realiza o da obra Considerando que a fim de garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores se imp e a observ ncia das prescri es m nimas destinadas a assegurar um melhor n vel de seguran a e de sa de nos estaleiros tempor rios ou m veis Considerando por outro lado que os trabalhadores independentes e as entidades patronais quando eles pr prios exercem uma actividade profissional num estaleiro tempor rio ou m vel podem em raz o dessa actividade p r em perigo a seguran a e a sa de dos trabalhadores Considerando que por conseguinte oportuno alargar aos trabalhadores independentes e s entidades patronais quando exercem eles pr prios uma actividade profissional no estaleiro certas disposi es pertinentes da Directiva 89 655 CEE do Conselho de 30 de Novembro de 1989 relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores no trabalho de equipamentos de trabalho segunda directiva especial e da Directiva 89 656 CEE do Conselho de 30 de Novembro de 1989 relativa s prescri es m nimas de seguran a e sa de para a utiliza o pelos trabalhadores no trabalho de equipamentos de protec o individual terceira directiva especial 251 2 Considerando que a presente directiva uma directiva especial na acep o do n 1 do artigo 16 da Directiva 89 391 CEE do Conselho de 12 de Junho de 1989 relativa aplica
350. o da surdez profissional AC STICO Referente audi o placa ac stica placa perfurada que absorve os ru dos utilizada nas paredes e tectos como isolamento sonoro estuque ac stico estuque poroso com uma superf cie rugosa que absorve os ru dos manta ac stica l de vidro l mineral etc que serve de alma a pain is ac sticos ADARVE Passeio estreito no interior das muralhas de uma fortaleza ADITIVO Elemento ou composto que se adiciona a outros para lhe alterar as propriedades S o particularmente utilizados na constru o em argamassas bet es tintas colas etc A sua composi o qu mica pode determinar a aplica o de medidas especiais de seguran a DITO Sala mais interior e mais sagrada de um templo grego a que s os sacerdotes tinham acesso ADJUDICAR Acto oficial em que se outorga a execu o de um trabalho a uma entidade mediante a assinatura de um contrato que estabelece as condi es gerais e particulares da sua execu o ADJUVANTES Produtos incorporados no bet o para lhe modificar as propriedades ou o comportamento Podem ser aceleradores ou retardadores de presa plastificantes anti congelantes que permitem trabalhar abaixo de zero graus cent grados imper meabilizantes endurecedores etc ADOBE Barro amassado com areia ou palha cortada moldado formando blocos secos ao sol utilizados na constru o ADOSSADO Dois elementos arquitect nicos encostados ADU O Conduzir usa se
351. o de arcobotantes numa catedral g tica Louis I Rocah Atlas Mundial de Arquitectura Ilustra o representando um vitral g tico Hendrik Willem Van Loon Las Artes Mosteiro de Alcoba a Ant nio Leite da Costa Hist ria de Portugal Volume I Mosteiro da Batalha Ant nio Leite da Costa Hist ria de Portugal Volume I Ilustra o de uma Pra a Medieval Hendrik Willem Van Loon Las Artes Fortaleza em Ceuta Ant nio Leite da Costa Hist ria de Portugal Volume I Catedral de Santa Maria de Fiore em Floren a com a c pula de BRUNELLESCHI em destaque Internet P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g 359 138 138 139 139 140 140 141 141 142 142 142 142 142 143 144 146 Fig 99 Fig 100 Fig 101 Fig 102 Fig 103 Fig 104 Fig 105 Fig 106 Encadeamento de factores Efeito de Domin Autor Encadeamento de factores lmevitabilidade do Efeito de Domin Autor Encadeamento de factores Preven o Efeito de Domin evitado Autor Personifica o da Arquitectura por Laugier Joseph Rykwert La Casa de Ad n en el Para so Arquitectura Su Modelo Natural JM Gandy Joseph Rykwert La Casa de Ad n en el Para so Pormenor do templo de Diana Evora Jos Hermano Saraiva Para Uma Hist ria do Povo Portugu s
352. o de separa o numa constru o JUNTA DE DILATA O Espa o entre duas superf cies para permitir a dilata o dos materiais devida s diferen as de temperatura junta que serve de apoio ao extremo de uma viga a fim de permitir as varia es de longitude da mesma ocasionada por varia es de temperatura JUNTA DE LEITO Junta horizontal JUNTOURA Pedra de constru o que numa parede de alvenaria regular utilizada para travamento JUTA Fibra vegetal produzida pela planta do mesmo nome utilizada no fabrico de cordas e linhadas com gesso nos trabalhos de estuque Kc Quilociclo mil ciclos Kg Quilograma mil gramas Kgf Quilograma for a Kgfm Quilograma for a metro Khz Quilohertz KI Quilolitro mil litros Km Quil metro mil metros Km h Quil metro hora Know how Conhecimentos adquiridos 320 Kv Quilov tio mil v tios Kva Quilov tios amp re Kw O mesmo que Kv L DE VIDRO Filamentos muito finos de vidro utilizados em mantas para isolamentos A sua utiliza o produz irrita o da pele olhos ou pneumoconioses Tamb m utilizada com resinas para a produ o de tubos equipamentos sanit rios etc L MINERAL Filamentos muito finos de origem mineral normalmente de basalto destinados a isolamentos A sua utiliza o requer medidas de seguran a porquanto produzem irrita o cut nea ocular ou pneumoconioses LA ARIAS Ornamentos esculpidos ou pintados q
353. o em caso de sobrepress o Estes equipamentos s o utilizados nas botijas de acetileno ou hidrog nio para soldadura Requerem medidas de seguran a na sua correcta utiliza o MANS O Grande casa secular rodeada normalmente de jardins Vulgar nos meios rurais ou em grandes quintas MANSARDA Telhado de estilo franc s com guas ngremes e parte superior mais plana proporcionando espa o para quartos MANUELINO Estilo nacional contempor neo do g tico flamejante europeu e enquadrado por alguns autores no g tico final 323 devido ao facto de utilizar uma concep o fundamental de natureza g tica Conjunto de concep es e motivos decorativos arquitect nicos que constitu ram um estilo novo numa fase culminante da historia de Portugal cujo exemplar mais representativo o Mosteiro dos Jer nimos MANUTEN O Conjunto de ac es organizadas destinadas a garantir o estado de conserva o das estruturas revestimentos instala es e outros componentes de um sistema Sin nima de movimenta o manual de cargas na terminologia francesa MANUTEN O PREVENTIVA Ac o destinada a evitar que se produzam avarias num sistema e que constitui uma primeira medida no campo da seguran a MAPA DE QUANTIDADES Quantitativo exacto e descri o pormenorizada d todo o trabalho e materiais necess rios para determinado projecto de constru o dimensionada e compilada por um medidor utilizado para proporcionar a empreiteiros uma b
354. o empregador em raz o dos meios de trabalho e do resultado da sua actividade embora n o titulares de uma rela o jur dica de emprego p blica ou privada TRABALHADOR EXPOSTO AO RISCO qualquer trabalhador que se encontre totalmente ou em parte numa zona perigosa TRABALHADOR EXPOSTO AO RU DO o trabalhador cuja exposi o di ria ao ru do durante o trabalho igualou superior ao n vel de ac o ou que est sujeito durante o trabalho a picos do n vel de press o sonora iguais ou superiores ao valor limite de pico TRABALHADOR INDEPENDENTE a pessoa singular que exerce uma actividade por conta pr pria TRANQUETA Pe a de metal para segurar portas ou postigos TRANSEPTO Numa igreja em forma de cruz qualquer das sali ncias rectangulares representando a parte transversal da cruz TRAPEIRA Janela saliente da cobertura de um edif cio para dar luz s divis es do s t o O mesmo que guas furtadas TRAVAR Prender ou unir v rios elementos formando uma estrutura s lida travamento TRAVE Madeira que se apoia horizontalmente sobre paredes opostas TRAVEJAMENTO Conjunto de traves que formam o vigamento TRAVESSA Elemento horizontal interm dio de um caixilho TREMONHA Pe a do moinho por onde passa o gr o que deve ser mo do TRIBUNA Galeria alta que corre nas naves laterais aberta para a nave central TRICLINIO Sala de jantar dos romanos regra geral num primeiro piso que substituiu a caenacula Este
355. o estado assumir correctamente o seu papel melhorar a conjuntura dos acidentes de trabalho o custo e a qualidade de execu o das obras a rela o dos agentes econ micos e a qualidade intr nseca de cada um e o que mais nos interessa a Arquitectura como actividade de interesse social e a vida dos Arquitectos OBJECTIVOS A PERSEGUIR NO MOMENTO DA CONCEP O E MATERIALIZADOS NO ACTO PROJECTUAL A lei determina que os projectistas tenham em conta os Princ pios Gerais da Preven o na fase de Projecto logo desde o seu in cio o que determina consequ ncias sobre a concep o caso os Arquitectos n o tenham presente de forma bem clara o mbito de cada um dos seguintes itens que poder o constituir pressupostos para a constru o de uma ponte do caminho de ferro de uma estrada etc mas que tem uma aplica o altamente restrita no campo da Arquitectura Assim 1 2 3 4 Evitar os riscos Avaliar os riscos que n o puderam ser evitados Combater os riscos na origem Adaptar o trabalho ao Homem especialmente no que se refere concep o dos postos de trabalho bem como escolha dos equipamentos de trabalho e dos m todos de trabalho e de produ o Ter em conta o estado de evolu o da t cnica Substituir o que perigoso pelo que isento de perigo ou menos perigoso Planificar a preven o com um sistema coerente que integre a t cnica a organiza o do trabalho as rela es socia
356. o mon mero 2 12 Directiva de 19 de Dezembro de 1978 79 113 CEE relativa determina o da emiss o sonora dos motores e materiais de estaleiro 2 13 Directiva do Conselho de 15 de Julho de 1980 80 336 EURATOM relativa protec o contra radia es ionizantes 2 14 Directiva do Conselho de 27 de Novembro de 1980 80 1107 CEE respeitante protec o dos trabalhadores contra riscos ligados exposi o a agentes qu micos f sicos e biol gicos durante o trabalho 2 15 Directiva do Conselho de 28 de Julho de 1982 82 605 CEE relativa protec o dos trabalhadores contra riscos ligados exposi o ao chumbo 2 16 Directiva do Conselho de 24 de Junho de 1982 82 501 CEE relativa aos riscos de acidentes graves de certas actividades industriais Como j se referiu n o param aqui as preocupa es de legisla o tendente a fazer evoluir positivamente a rela o entre o homem e a produ o sem riscos para a sa de Noutro cap tulo chegaremos mais frente nesta apresenta o 94 CAP TULO VII CONTEXTUALIZA O ENQUADRAMENTO DO PERCURSO DA ARQUITECTURA CONSTRU O AT AO FIM DO PER ODO JULGADO PERTINENTE G tico Este cap tulo tem como objectivo o enquadramento do percurso da Arquitectura analisado pelo constru do ao longo da Hist ria da Humanidade e pelos momentos paradigm ticos do percurso da civiliza o ocidental no que concerne a materiais e tecnologias Assim tenta se olhar o
357. o nocivo TICO Esp cie de meio andar recuado que oculta o telhado TRIO P tio de entrada de uma casa romana descoberto actualmente o espa o imediatamente a seguir fachada principal AUTOCLAVE Recipiente fechado utilizado para submeter produtos ou equipamentos a press es e temperaturas altas Na constru o usa se em geral para impregna o de madeira com insecticidas e fungicidas ou para tratamento de pe as de bet o AUTOR DO PROJECTO DA OBRA a pessoa singular ou colectiva encarregada da concep o do projecto da obra por conta do dono da obra AVARIA S o os incidentes que decorrem no decurso dum trabalho sem potencialidade lesiva para as pessoas VISTA Termo comum aplicado a uma parede de tijolo pedra ou bet o sem revestimento em que os materiais assentes e unidos cuidadosamente formam por si pr prios a face final AZULEJAR Guarnecer ou decorar com azulejos AZULEJO Pe a de cer mica vidrada usada para revestimento de paredes exteriores e interiores que podem apresentar diferentes formas cores e padr es introduzido na Pen nsula pelos rabes AZULEJO ALICATADO Uma das formas mais antigas de azulejo constitu do por peda os policromados formando uma composi o geom trica a exemplo dos tapetes e tecidos AZULEJO DE ARESTA ou CUENCA Peca cer mica com arestas tra adas no pr prio barro para a separa o das cores AZULEJO DE CORDA SECA Azulejo que incorpora linhas de barreira para a
358. o tijolo e a terracota que empregavam na constru o das suas portas e pontes com estrutura em arco e ab bada A casa grega na sua forma inicial apresentava caracter sticas paralelas etrusca primeiro circular com cobertura c nica depois rectangular muito simples o M garon com uma s divis o Tudo indica que essa casa evoluiu no sentido de surgirem divis es em torno dessa divis o central est bulos locais para trabalho reuni o descanso etc Tudo o que se sabe tem por base refer ncias liter rias dado que os testemunhos f sicos foram desaparecendo Galileno foi quem mais informa o deixou Fig 47 Reconstitui o de uma casa grega 115 Os materiais utilizados variavam de regi o para regi o madeira argila adobe tijolos e pedra O legado mais interessante s o as argamassas de cal A casa individual sempre foi muito simples de uma rudeza espont nea enquanto que os edif cios p blicos mal surgiram foram sempre de uma grande ostenta o espacial e de super estrutura pl stica A casa grega apresenta um espa o destinado s mulheres nas casas com dois pisos era o piso superior nas casas de um s piso regra geral era no peristilo oposto entrada Nas casas ricas especialmente ap s a conquista da Maced nia apresentavam se dois peristilos que rodeiam cada um dos p tios e que se ligam por uma galeria atravessando o Andronite Segundo uma cita o de Vitr vio ter sido esta a casa ti
359. oas idosas oportunidades de realiza o pessoal atrav s de uma participa o activa na vida da comunidade 213 CAP TULO XIV EXEMPLO DE PREOCUPA O DA COMUNIDADE COM A FORMA O DE TRABALHADORES E SENSIBILIZA O DO P BLICO EM GERAL A CE fez de 1992 o Ano Europeu da Preven o Seguran a Higiene e Sa de no Local de Trabalho O enfoque foi na forma o e s tantas a informa o sobre as t cnicas e demais aspectos relativos forma o foi de tal forma empolado que mais parecia o Ano Europeu da Forma o Profissional do que o Ano Europeu da mat ria em quest o Isto mostra a tomada de consci ncia de que ser atrav s da forma o de trabalhadores que se conseguir reduzir os indicadores de seguran a Titulo Autor Editor Local Data EXCERTO DA PUBLICA O A Forma o em Seguran a e Sa de no Local de Trabalho Ano Europeu para a Seguran a a Higiene e a Sa de no Local de Trabalho Comiss o das Comunidades Europeias Servi o das Publica es Oficiais das Comunidades Europeias Luxemburgo 1992 214 215 Ano Europeu para a Seguran a a Higiene e a Sa de no Local de Trabalho F A forma o em seguran a e sa de no local de trabalho COMISS O DAS COMUNIDADES EUROPEIAS 216 OBJECTIVOS PEDAG GICOS E POPULA O ALVO Formular os objectivos pedag gicos consiste em transformar as necessidades de forma o e concert las em necessidades de ac o Uma vez defi
360. oderiam dar indica es de valor como por exemplo numa ind stria de transportes relacionar acidentes com km percorridos com passageiros transportados ou por exemplo numa ind stria metal rgica relacionar dias perdidos por acidente com toneladas de produto trabalhado E bvio que o registo das horas de ocorr ncias dias de semana per odos de repouso ocorr ncias em trabalho extraordin rio ou suplementar grupos et rios antiguidade na empresa e na profiss o etc s o elementos de grande import ncia para o registo de sinistralidade Mas voltando aos ndices de frequ ncia e gravidade conv m dizer que eles constituem como que a linguagem comum e internacional Quando normalmente se comparam resultados s o estes ndices os mais focados por relacionarem tempo de exposi o ao risco com acidentes e as suas consequ ncias 155 Exemplo Uma empresa de produtos de madeira empregou uma m dia de 375 trabalhadores durante o ano Trabalhando 40 horas por semana e durante 50 semanas cada um dos trabalhadores produziu cerca de 2000 horas ano A empresa experimentou 10 acidentes com incapacidade Logo 10 x 1 000 000 ma 750 000 mic Consequ ncias destes 10 acidentes Incapacidades totais tempor rias 6 Acidentes com preju zo total de tempo de 35 dias 35 dias Incapacidades parciais permanentes o Um polegar amputado 300 dias o Um dedo m dio amputado 150 dias o Um polegar 30 de perca no uso Da 1
361. oente a menos que lhe surgisse no caminho um obst culo natural a se pudessem iam para norte e por ltimo para nascente quando j n o podiam crescer para nenhum dos outros lados Fig 96 Pra a Medieval O g tico resolveu problemas de engenharia de comunica o e est ticos E o nico estilo verdadeiramente diferente que se ergueu por si e que n o esteve contra nada nem ningu m Os portugueses n o constru ram s em Portugal E sabido da import ncia da arquitectura Maneirista e Barroca no Brasil e Renascentista na India Macau etc Mas antes do per odo renascentista j deix vamos preciosidades em Africa que ainda hoje s o tidas por monumentos de grande valor para os povos dos pa ses onde edific mos 144 Fig 97 Fortaleza em Ceuta No s culo XV um movimento filos fico afecta todas as artes que se revoltam contra todas as ordens institu das Para mais rapidamente tomarem um rumo coerente que as ligasse e que estivesse pronto a usar adoptaram o ressurgimento de tudo o que tinha sido feito e usado no per odo ureo da poca cl ssica no espa o greco latino que durou quase 800 anos desde P ricles a Adriano De resto o per odo de Constantino e seguinte tamb m foi um per odo de aproveitamento de condi es existentes para mais rapidamente se instalar uma revolu o cultural aquando da oficializa o do cristianismo como religi o oficial do imp rio Nessa altura o F rum a Bas li
362. oi considerado provavelmente um problema essencialmente econ mico assume nos nossos dias forte componente de car cter social pol tico ecol gico filos fico etc Hoje o fen meno dos acidentes de trabalho e doen as profissionais tomou propor es impressionantes escala mundial Em alguns pa ses ricos pode afirmar se que relativamente a esta problem tica a situa o tem vindo a ser sucessivamente melhorada ao longo das ltimas d cadas No entanto a entrada na O I T de alguns pa ses africanos e asi ticos do chamado Terceiro Mundo veio demonstrar com mais acuidade a necessidade de cerrar fileiras na luta contra os acidentes de trabalho e doen as profissionais Em Portugal a 27 de Agosto de 1855 entrava em vigor o decreto que regulamentava o licenciamento dos estabelecimentos industriais predominantemente no que respeitava aos danos resultantes para terceiros das labora es industriais relativamente a pessoas e danos materiais 26 O Decreto Lei n 4851 de 1918 trouxe consigo uma inova o importante que foi a de conter disposi es referentes seguran a do Trabalho e s Doen as Profissionais problemas que pouco considerados at ao momento passavam para a ordem do dia nos pa ses industrializados Esta inova o concretizou se na aprova o pelo Decreto Lei n 3864 de 22 de Agosto de 1922 de um regulamento de higiene salubridade e seguran a nos estabelecimentos industriais que constitu am a
363. olocada com o fim de proporcionar uma bela vista Poder ser um torre o no topo de um edif cio ou uma estrutura separada numa eleva o semelhante a uma resid ncia de Ver o BENTONITES Lamas base de argilas de s ntese destinadas a opor se press o das terras e utilizadas em funda es especiais estacas paredes moldadas BENZENO L quido vol til muito inflam vel e de grande toxidade exigindo apertado controlo m dico OL 390 93 de 20 11 o mais perigoso dos solventes BERBEQUIM M quina ferramenta em geral el ctrica destinada a fura es ou outros fins por acoplamento de acess rios Os riscos 300 que pode comportar situam se no campo das projec es de materiais do ru do e dos riscos el ctricos BERMA Plataforma que ladeia a faixa de rodagem de uma estrada BESOURO Sinal sonoro usado como sinaliza o de aviso BET O Mistura de inertes britas e areias de um agregado hidr ulico cimento e de gua destinado confec o de elementos estruturais e de constru o Estes s o moldados em cofragens salientando se como os mais comuns as vigas os pilares e a lajes O seu manuseamento requer cuidados nomeadamente no contacto com a pele que pode causar dermatoses BET O APARENTE Bet o que fica vista sem revestimento explorando se as suas capacidades pl sticas e estruturai O bet o aparente pode ser tratado das seguintes formas bujardado picado decapado a jacto de areia lavado a jacto
364. onais desempenhem um determinado papel e em troca atribuem lhe um certo estatuto O ensino da Arquitectura nasceu muito antes do conceito de escola aberta atrav s de uma rela o de Mestre Aprendiz num m todo que nos nossos dias se enquadra no ensino em cascata n o raras vezes garantido num meio f sico in job Esta rela o permitia uma forma o que relativamente escola aberta apresenta vantagens e inconvenientes deixando os inconvenientes para depois foquemos algumas vantagens A forma o em tica era cont nua bem como na rea da legisla o no c lculo de honor rios etc e ainda numa rea que o motivo deste trabalho Higiene Ocupacional no mbito restrito da Preven o e Seguran a de Acidentes quer relativamente integridade do Arquitecto quer no que diz respeito boa execu o e explora o dos trabalhos de constru o civil O primeiro manual de ensino o primeiro regulador de rela es Arquitecto Empreiteiro etc ter sido o Tratado de Arquitectura primeiro na sua cronologia que surgiu na poca de Augusto s culo I a C da autoria de Marcus Vitruvius Pollio Para uns o original do primeiro mestre ser imposs vel de conhecer dado que o que nos chegou s o c pias de tradu es de tradu es Para outros o original est a Em qualquer dos casos certo que dedicou o seu primeiro livro cap tulo educa o dos arquitectos onde come a por lhes incutir o esp rito de que
365. onora num ambiente ou posto de trabalho Estes dados permitem proteger os trabalhadores relativamente ao risco de surdez ou promover a insonoriza o dos ambientes de trabalho S T O Compartimento situado entre o tecto do ltimo andar de uma casa e o telhado SOTERRAMENTO Risco que se corre em trabalhos de escava o de ficar debaixo das terras que se desprendem podendo provocar a morte por asfixia ou por traumatismo STOCAGEM Armazenamento dos materiais num estaleiro deve obedecer a regras de seguran a quer quanto aos riscos inerentes armazenagem quer relativos ao risco de inc ndio SUBSOLO Parte da rea da constru o que se encontra abaixo do n vel do solo SUBST NCIAS S o elementos qu micos e seus compostos tais como se apresentam no seu estado natural ou como s o produzidos pela ind stria incluindo todos os aditivos necess rios sua comercializa o SUC O Acto ou efeito de sugar ou de chupar Absor o SUMIDOURO Caixa destinada a escoar as guas atrav s dos furos que cont m TABERN CULO Local de ora o tempor rio ou m vel TABIQUE Divis ria separa o parede estreita de tijolo parede leve de pouca espessura que divide interiormente as habita es e que n o pode sustentar carga TABLINUM Habita o aberta para o trio na casa romana e para um pequeno jardim que lhe ficava por detr s que se podia isolar por meio de cortinas T BUA Pe a de madeira plana mais longa
366. onvertidos em igrejas M SCARA Equipamento de protec o individual adaptado face e que cobre as vias respirat rias O seu uso destina se a proteger os trabalhadores que tenham de permanecer em ambientes contaminados ou que laborem com subst ncias irritantes MASSA Grandeza f sica que mede a in rcia de um corpo a unidade de massa o kg Estado em que se pode apresentar um corpo com caracter sticas pastosas e uniformes Pe a met lica de um equipamento el ctrico normalmente isolada das partes sob tens o e suscept vel de ser colocada em circuito por falha Devem ser observadas medidas de seguran a que visam lig las terra MASSA DE CAL Massa feita com cal bem caldeada e peneirada utilizada em obras de estuque MASSA DE PEDREIRO Massa feita de cal e de p de pedras utilizada para uni es finas em obras de pedra MASSA DE VIDRACEIRO Material pl stico que endurece subsequentemente exposi o ao ar composto de cr e leo de linha a por vezes s o lhe incorporados secantes adicionais MASSAME Argamassa MASTABA T mulo eg pcio antigo de pedra ou tijolo com lados inclinados e telhado plano piramidal ou quadrangular Precedeu a pir mide como sepultura real MASTIQUE ASF LTICO Mistura de agregado e cimento asf ltico em tais propor es que forma uma massa imperme vel s lida ou semi s lida em condi es normais de temperatura aplicada para impermeabiliza o MATA JUNTAS Elemento utilizado para
367. or rios ou m veis tal como definidos na al nea a do artigo 2 2 A presente directiva n o se aplica s actividades de perfura o e extrac o das ind strias extractivas na acep o do n 2 do artigo 1 da Decis o 74 326 CEE do Conselho de 27 de Junho de 1974 que torna extensiva a compet ncia do rg o permanente para a seguran a e salubridade nas minas de hulha ao conjunto das ind strias extractivas 3 As disposi es da Directiva 89 391 CEE s o plenamente aplic veis ao conjunto do dom nio referido no n 1 sem preju zo de disposi es mais restritivas e ou especificas contidas na presente directiva 252 Artigo 2 Defini es Para efeitos da presente directiva entende se por a b c d e Estaleiros tempor rios ou m veis a seguir designados por estaleiros os estaleiros onde se efectuam trabalhos de constru o de edif cios e de engenharia civil cuja lista n o exaustiva se inclui no anexo I Dono da obra a pessoa singular ou colectiva por conta da qual realizada uma obra Director fiscal da obra a pessoa singular ou colectiva encarregada da concep o e ou da execu o e ou do controlo da execu o da obra por conta do dono da obra Trabalhador independente a pessoa cuja actividade profissional contribui para a realiza o da obra com excep o das pessoas indicadas na al nea a e b do artigo 3 da Directiva 89 391 CEE Coordenador em mat ria de seguran a e s
368. or de alguns monumentos e edif cios com a forma de c pula de reduzido v o A execu o deste tipo de constru o deve ser objecto de programa o em fase de projecto j que em geral envolve elevados riscos durante a fase de constru o ZINCADO Galvanizado ZINCO Metal acinzentado claro que usado na produ o de chapas para cadeiras tubos etc ZONA PERIGOSA qualquer zona dentro ou em torno de um equipamento de trabalho onde a presen a de um trabalhador exposto o submete a riscos para a sua seguran a ou sa de ZORRA Vagoneta que atrelada a uma m quina e serve para transporte de materiais Em geral usado em minas 346 CAP TULO XXII BIBLIOGRAFIA O presente ndice diz respeito bibliografia consultada independentemente de ter contribu do ou n o para a elabora o do presente trabalho Dada a sua especificidade o presente trabalho obteve mais dados de entrevistas a especialistas e na experi ncia da vida real do que em base documental Sempre que foi usada a base documental em termos objectivos o facto foi referido de forma evidente na apresenta o do pr prio texto evitando as enfadonhas cita es e refer ncias Espera se assim que se tenham cumprido os direitos de autor e o objectivo de tornar clara e agrad vel a consulta do texto da tese O presente ndice por ter sido criado em per odos diferentes foi elaborado segundo as normas vigentes em cada per odo Uniformiz lo hoje
369. ormar o aparelho da parede Aplica se no Minho PALLADIANO O estilo de Andrea Palladio 1508 80 de Vicenza que influenciou Inigo Jones e a escola palladiana dos arquitectos ingleses do s culo XVIII PALMETA Elemento em madeira ou ferro em forma de cunha para cal ar uma pe a ou para introduzir numa fenda de modo a abri la Cunha de madeira utilizada para cal ar qualquer estrutura para ajustar para nivelar para apertar etc Tamb m o termo utilizado para referir a sandu che que se come a meio de uma manh para calar a fome at ao almo o PALMO Antiga unidade de medida que corresponde a 21 cent metros ou oito polegadas PANO DE PEITO Parede de alvenaria ou bet o que ocupa o espa o entre o pavimento e a janela normalmente com 90 cm de altura PANTE O Monumento arquitect nico destinado a sepultar homens famosos ou her is PANT GRAFEO Instrumento auxiliar do desenhador destinado a ampliar ou reduzir desenhos PAPEL O T bua r gida de palha prensada revestida de papel grosso ou cart o fino e utilizada para fins de isolamento P RA RAIOS Sistema met lico provido de um cabo condutor destinado a conduzir as descargas el ctricas atmosf ricas at terra de modo a evitar os danos que possam causar PAR BOLA Curva plana com a propriedade de todos os seus pontos serem equidistantes do foco e directriz PARABOL IDE DE REVOLU O Superf cie gerada por uma par bola que executa um movimento de
370. orria de velhice ou morte violenta 8 morriam por doen a 1855 Regulamento dos estaleiros insalubres inc modos e perigosos 58 Publicado em Portugal constitui a primeira aproxima o normativa das condi es de trabalho 1856 Delpech A denuncia as propriedades nocivas dos solventes Este m dico franc s denuncia a situa o cl nica de 24 oper rios do fabrico de borracha relativamente ao uso nocivo de solventes situa o que de resto j era conhecida data n o s pelo trabalho dele como por experi ncias realizadas em animais 1884 Responsabiliza o s ria dos empregadores Iniciada na Alemanha seguiu se de imediato a Noruega a Holanda a Gr Bretanha a It lia e outros pa ses 1886 Luta pela jornada de 8 horas O in cio da luta pela jornada de 8 horas anterior mas teve o seu cl max nesta data com o massacre de Chicago 1890 Lei inglesa que confere aos representantes legais dos trabalhadores meios para se cumprirem indemniza es em caso de morte Esta lei veio permitir aos representantes legais dos trabalhadores intentarem ac o judicial contra o propriet rio da empresa por forma a ser cumprida a indemniza o em caso de morte por acidente Esta lei propaga se por in meros estados nos estados Unidas da Am rica 1891 1 Diploma espec fico de sa de e seguran a no trabalho publicado em Portugal Os menores e as mulheres s podem trabalhar 10 horas bem como lhes proibido
371. os Minist rios e com os parceiros sociais O Ministro do Trabalho tem como rg o consultivo uma comiss o tripartida denominada Conselho Superior de Riscos Profissionais e sob a sua tutela funciona a Ag ncia Nacional para a Melhoria das Condi es de Trabalho cujo objectivo principal a coordena o da pesquisa das causas dos acidentes Diversos organismos de Seguran a Social det m um papel importante junto das empresas incentivando todas as ac es que visem a redu o da sinistralidade no trabalho e a diminui o das doen as profissionais Destaca se a Caixa Nacional de Seguro de Doen a as Comiss es T cnicas Nacionais organismos consultivos parit rios por ramos de actividade destinados a auxiliar a Caixa Nacional na gest o da preven o dos riscos profissionais e o Instituto Nacional de Pesquisa e de Seguran a que o organismo de investiga o cient fica por excel ncia A legisla o francesa prev ainda a cria o de organismos espec ficos por actividade profissional agremiando trabalhadores e empregados com fun es essencialmente no mbito da forma o Cite se por exemplo o Organismo Profissional de Preven o da Constru o Civil e Obras P blicas OPPCCOP 5 Irlanda At 1922 a legisla o na Irlanda era a do Reino Unido pelo que s ap s ter alcan ado a independ ncia que o governo irland s assumiu a condu o do processo legislativo contudo a Irlanda n o de modo nenhum um pa
372. os credenciados nos meios cient ficos e t cnicos 1 3 Resolu o do Conselho de 29 de Junho de 1978 respeitante a um programa de ac o das Comunidades Europeias em mat ria de seguran a e de sa de no local de trabalho Ap s uma longa lista de considerandos que seria fastidiosa expor neste momento o Conselho exprime a vontade pol tica e friso este aspecto pelo contraste com que estamos habituados no nosso meio em que ao n vel t cnico demonstramos certas capacidades que se v m depois frustradas pela falta de vontade pol tica em p las em execu o de tomar em fun o da urg ncia e das possibilidades existentes tanto no plano comunit rio como no plano nacional as medidas necess rias para que de ent o at final de 1982 seja implementado um conjunto de ac es com o objectivo de elevar o n vel de protec o dos trabalhadores contra todos os riscos profissionais atrav s da melhoria dos meios e das condi es de trabalho Os temas propostos s o pois o seguintes pesquisa da etiologia dos acidentes de trabalho e das doen as profissionais protec o contra subst ncias perigosas preven o dos perigos e dos efeitos nocivos da maquinaria vigil ncia e inspec o dos ambientes de trabalho Em anexo Resolu o apresentado um conjunto de seis Ac es concretas com os 37 objectivos devidamente justificados e as diversas medidas a tomar claramente enunciadas O conte do destas Ac es bastante int
373. os em geral e a forma como as necessidades fundamentais dos indiv duos se encontram ou n o satisfeitas Vistas que foram algumas caracter sticas que parecem ter a sua g nese na cultura e na mem ria hist rica vejamos agora aspectos relativos estrutura psicol gica que atinge todos os indiv duos embora o estudo se reporte a um lugar e a uma poca tudo indica que em qualquer parte do mundo ocidental ser assim e tamb m em mat ria de poca ser necess rio alterar a actual ordem para que o estudo fique desactualizado Para melhor entendermos quem o Homem com quem vamos ter que trabalhar vamos agora procurar quem o tenha estudado de uma forma generalista embora n o completamente liberto daquilo que a cultura ocidental Encontramos tr s correntes que analisaram os comportamentos humanos naquilo que eles t m de motiva es end genas Os Humanistas os Psicanalistas e os Comportamentalistas Por nos ter parecido que quem tinha uma vis o do Homem mais positiva e 32 mais assente numa estrutura evolutiva e mensur vel foi nos Humanistas e na pessoa do senhor Abraham Maslow 1908 1970 que encontr mos ensinamentos nucleares para o desenvolvimento do nosso trabalho Maslow n o quer acreditar que o homem um indiv duo que vive numa luta sem fim para eliminar as tens es internas ou superar qualquer falta Maslow estudou e desenvolveu esta problem tica e concluiu que de facto existem necessidades p
374. os seus trabalhadores e O dever do empregador desenvolver as actividades preventivas de acordo com uma ordem fundamental de princ pios gerais de preven o e A necessidade de tais medidas preventivas serem integradas no processo produtivo e na gest o da empresa e A obriga o do empregador observar na escolha das medidas preventivas a hierarquia estabelecida nos princ pios gerais de preven o e O dever fundamental de no mbito desta hierarquia o empregador promover a avalia o dos riscos que n o poder o ser eliminados Da Directiva Quadro resulta pois hoje em dia a necessidade de se definirem novas metodologias que tenham em vista os desenvolvimentos dos princ pios que caracterizam a sua nova abordagem Com efeito a abordagem tem tica pr existente ainda que n o de todo dispens vel traduzia se todavia em aproxima es preventivas isoladas riscos mec nicos qu micos ru do que n o permitiam apreciar a interac o dos riscos entre si e o conjunto de todos os seus factores formas de emprego aus ncia de forma o ritmo de trabalho daqui resulta a necessidade de se perspectivar a preven o de acordo com uma abordagem global Toda esta filosofia se encontra desenvolvida no Decreto Lei n 441 91 de 14 de Novembro diploma que transp s precisamente a Directiva Quadro A filosofia da nova abordagem preventiva mais do que a mera observ ncia de um conjunto de regras t cnicas ev
375. otec o de m quinas e n o devem ser retiradas em funcionamento ENGENHEIRO DE ESTRUTURAS Engenheiro especializado em mec nica e desenho de estruturas que trabalha em conjunto com o arquitecto em grandes empreendimentos ENSAIO SOLO Conjunto de trabalhos destinados a determinar as suas caracter sticas f sicas resist ncia ruptura compress o Podem ser realizados in situ e em laborat rio ENSTILO Colunata com intercolunas iguais a quatro m dulos e meio ENTABLAMENTO Na arquitectura cl ssica a divis o semelhante a vigas acima das colunas de um templo at aos barrotes incluindo arquitrave friso e cornija ENTALHE Sulco formado no lado de uma pe a de madeira para receber o lado de outra ENT SIS O adelga amento ligeiramente convexo de uma coluna para contrabalan ar a ilus o ptica que faz aparecer como c ncava a coluna recta ENTIVA O Escoramento de sustenta o provis ria de terras em valas ou trincheiras Devido ao risco de soterramento devem ser adoptadas rigorosas medidas de seguran a ENTRECANA Qualquer dos espa os existentes entre as estrias de uma coluna ENTREFORRO Forro de telhado ENTREGA Parte de uma pedra ou madeira que se introduz na parede ENTREPISO Piso de pouca altura que se estende apenas a uma parte do plano inferior e que se pode situar entre dois pisos quaisquer EQUINO Moldura curva saliente que suporta o baco do capitel d rico EQUIPAMENTO AUT NOMO
376. para a ordem jur dica interna a Directiva n 92 57 CEE do Conselho de 24 de Junho relativa s prescri es m nimas de seguran a e sa de no trabalho a aplicar nos estaleiros tempor rios ou m veis Artigo 2 mbito 1 O mbito de aplica o do presente diploma corresponde ao definido no artigo 2 do Decreto Lei n 441 91 de 14 de Novembro no que respeita a todos os trabalhos de constru o de edif cios e de engenharia civil 2 261 O presente diploma n o se aplica s actividades de perfura o e extrac o que tenham lugar no mbito das ind strias extractivas Artigo 3 Defini es Para efeitos de aplica o do presente diploma entende se por a b c d e 8 h Estaleiros tempor rios ou m veis a seguir designados por estaleiros os locais onde se efectuam trabalhos de constru o de edif cios e de engenharia civil cuja lista consta do anexo 1 ao presente diploma e do qual faz parte integrante bem como os locais onde se desenvolvem actividades de apoio directo queles trabalhos Dono da obra a pessoa singular ou colectiva por conta da qual a obra realizada Autor do projecto da obra a pessoa singular ou colectiva encarregada da concep o do projecto da obra por conta do dono da obra Coordenador em mat ria de seguran a e sa de durante a realiza o do projecto da obra a pessoa singular ou colectiva nomeada pelo dono da obra para executar durante a fa
377. para circula o e apoio de mobili rio parte plana horizontal que num edif cio separa e limita os andares PAVIMENTO PR FABRICADO Pavimento que comporta elementos constituintes previamente pr fabricados P Unidade de medida anglo sax nica com 30 5 cent metros ou doze polegadas P DIREITO Dist ncia entre o pavimento e a cobertura num determinado ponto do piso de um edif cio Devem ser observados valores m nimos para cada actividade garantindo uma volumetria que proporcione a necess ria renova o de ar por trabalhador PEANHA Pequeno pedestal onde assenta uma imagem ou estatueta plinto PEDESTAL A base que suporta uma est tua ou coluna PEDRA Mat ria mineral dura de origem rochosa e que tem a maior interven o na constru o quer na sua forma original depois de talhada quer na produ o de britas e areias PEDRA DE ESPERA Sali ncia em cada fileira alternada no fim de uma parede que permitir estabelecer uma liga o caso se prolongue a parede numa data posterior PEDRA POMES Pedra vulc nica porosa muito leve Aplica se como isolante t rmico PEDREIRA Local onde se extrai pedra para construir ou transformar PEDREIRO Profissional que na constru o executa alvenarias com pedra natural ou artificial PEG O Pilar enterrado de grandes dimens es PEITORIL Sali ncia de pedra bet o metal ou madeira na base da abertura de uma janela que remata a parede subjacente inclinada no topo para o e
378. passar outra noite mal passada entalado por causa do capacete do que dois meses no hospital com traumatismo craniano por ter batido com a cabe a ao dar um impulso com o corpo 150 Isto aconteceu na ENGIL De imediato se fez passar o relat rio do acidente ap s algumas altera es para uma linguagem bem disposta por todos os trabalhadores da empresa Esta estrat gia campanhas com cartazes a cria o de um trof u de atribui o rotativa conforme os IG II IF o Capacete de Ouro apresentado em vitrina entrada da obra mais bem classificada fez com que os 2700 trabalhadores todos usassem capacete bem como todas as suas chefias e o pr prio patr o que aos s bados visitava as obras com localiza es mais remotas PE A 2 FALTA PESSOAL a nica coisa de que podemos ter a certeza que acontece o erro humano E em muito maior n mero que os acidentes verificados Por isso podemos e devemos actuar o mais poss vel sobre o comportamento dos trabalhadores formando os dando lhes boas condi es econ micas protegendo os material de seguran a para reduzir o n mero de erros mas eles nunca atingir o o zero Portanto a pe a 2 n o est directamente sobre o nosso controlo ENCADEAMENTO DE FACTORES FALTA PESSOAL CONTEXTO ACTO PERIGOSO FAVOR VEL AO E ANTECEDENTES LES O GESTO COM ACIDENTE ACIDENTE E AMBIENTE OU N O RISCO FISICO ECOSSISTEMA ERRO HUMANO INADEQUADO Fig 99 En
379. perigoso que a travessar uma rua com tr fego e Os diversos aparelhos de queima ser o objecto de uma I T a publicar futuramente 172 INFORMA O T CNICA Assunto PROTEC O DOS OLHOS EM OPERA ES DE SOLDADURA n be us tudia es ultravioletas vis veis e infravermelhos provocados pelas opera es de soldadura p em em vis co a vista dos soldadores us leis referentes a Seguran a do Trabalho obrigam a que esses profissionais usem du rante o seu trabalho vidros de protec o ptica para preservarem os seus olhos A presente T tem como finalidade estabelecer regras para o modo como devem ser escolhidos os vidros de protec o ptica de acordo com os tipos de opera o de soldadura a executar 2 IDENTIFICA O DOS VIDROS Ao petar vidro de prorec o deve procurar a zona de inscri es que obriaatoria 2 0 vidro deve traze gravada VIDRO MECTANGIN AR gt MUITA ATEN O A ESTE N MERO constate a sua impor oo oco tancia nas tabelas seguintes PIT GRAU DE PROTEC O LEIA NO CANTO SUPERIOR jeta Lil validade Optica lem Portugal utiliza se a O ESCO Caracteristica do Vidro Lo Noema nin LANG VIDRO CIRCULAR 4 me MUITA ATEN O A ESTE N MERO constate a sua inpor ed tancia nas tabelas sequintes LEIA EM CIMA COMO NUMA rA Siii EE GRAU DE PROTEC O o a Qualidade ptica Cm Portugal utiliza se a CI va Erse dO Vidro Norma DIN
380. pidamente arrefecida durante a opera o assegurando a perman ncia de uma tens o compressiva capaz de aguentar um peso quatro vezes superior em rela o ao vidro vulgar quando se quebra desintegra se em fragmentos sem bordos cortantes VIGA Pe a linear que suporta esfor os fundamentalmente de flex o originalmente o tronco de urna rvore serrada de forma a apresentar uma sec o quadrada ou rectangular e colocado num edif cio para suportar a carga entre dois pontos actualmente pode ser de a o bet o armado ou madeira VIGA DE SUPORTE Viga unindo dois barrotes entre a placa da parede e o cume VIGAMENTO Conjunto de vigas de um edif cio express o utilizada no decurso da constru o querendo referir se introdu o de estruturas de ferro previamente preparadas em colunas de apoio posteriormente enchido com bet o armado ou cimento Conjunto de toda a arma o ou travejamento que sustenta a cobertura de um telhado tecto ou sobrado VIGA TRIANGULADA Viga formada por dois cord es e uma ou v rias ordens de diagonais que as entrela am VIGOTA Pequena viga de madeira bet o armado ou pr esfor ado S o estas ltimas muito comuns na execu o de lajes aligeiradas VILA Casa de campo da Roma antiga ou da Renascen a Italiana actualmente nome atribu do a um pequeno aglomerado urbano VILLA RUSTICA Casa de campo regra geral mais ampla em termos espaciais e de n mero de divis es algumas incorporavam banho
381. plo cantar brigar etc j que muito recentemente se viram privados de se navalharem ou de fazerem duas horas ao Algarve s o aspectos que s o demonstrativos de uma cultura comportamental de risco Outro sub grupo o dos machos latinos em que certas frases mostram a necessidade de se afirmarem perante os outros o que mostra uma postura geradora de comportamentos de risco que desde logo demonstrativa de uma certa forma de estar no posto de trabalho S o exemplo dessas s bias frases Quem n o do Benfica n o bom chefe de fam lia Um homem chega a casa e deve dar porrada na mulher e nos filhos Ele poder n o saber porqu mas eles sabem com certeza A mulher um ser de ideias curtas e cabelo comprido Onde h galo n o canta galinha Entre marido e mulher ningu m meta colher ou seja deixem l o rapaz dar lhe A mulher como o cavalo quer se de r dia curta e porrada na garupa A mulher quer se pequenina como a sardinha O lugar das mulheres na cozinha Estas frases d o ideia de um individuo que tem necessidade de se afirmar socialmente junto dos seus pares numa demonstra o de coragem firmeza virilidade ou seja um conjunto de nada no universo dos valores mas formas de comunica o com vista obten o de um posto na 31 hierarquia de um bando de s mios em que n o raras vezes tamb m o valor da integridade f sica deixado para traz dado que
382. po ideal da civiliza o grega p gina 250 de M Justino Maciel Toda a constru o era feita sobre um embasamento de pedra que defendia as constru es da humidade do aparecimento de vegeta o e de animais dentro de casa Os v os das janelas eram ocupados por lajes de pedra que permitiam a passagem difusa da luz e continham pequenos orif cios que permitiam o arejamento e facilitavam a entrada de luz de uma forma mais generosa Em termos arquitect nicos pode se afirmar que toda a casa era virada para dentro e que s a haviam sinais de riqueza Os p tios o impl vio e o compl vio eram a alma espacial da casa enquanto que os frescos nas paredes e as pinturas das colunas eram o objecto preferencial do esplendor da super estrutura pl stica O car cter religioso dos povos da antiguidade manifestava se tamb m na casa grega que apresentava no p tio central um altar a Zeus deus maior e protector dos lares Aqui e ali aparecem casas com influ ncia de outras civiliza es como por exemplo etrusca pelo estuque pelos mosaicos no pavimento pelas colunas no entanto esses casos s o pontuais e n o parecem caracterizar aquilo a que chamamos a casa grega Na civiliza o grega distinguem se quatro per odos o Proto arcaico o Arcaico o Cl ssico e o Helen stico O per odo Proto arcaico desenvolveu se entre 1200 a 650 a C e era caracterizado por um sistema pol tico olig rquico No que diz respeito sua arquitectura esta carac
383. porcionou pe as de grande beleza Assim os arcobotantes e os gigantes foram substitu dos por paredes de encontro que iam baixando a altura das coberturas at chegar a um n vel benigno para a estrutura dado que se haviam posto os esfor os horizontais a discutirem uns contra os outros anulando se Surgem as primeiras grandes estruturas de madeira para segurar os edif cios Surge o po o com acesso ao andar nobre para que o dono da casa tivesse acesso directo gua que pretendia um antecessor da gua corrente Surgem as primeiras casas de banho e as primeiras banheiras 3500 anos depois das banheiras ergon micas do pal cio de Knossos 146 n PEPY vm SS aqui Fig 98 Catedral de Santa Maria de Fiore em Floren a com a c pula de BRUNELLESCHI em destaque As instala es t cnicas estiveram milhares de anos a evoluir negativamente at ao dealbar do s culo XX O p tio presente na mem ria deu lugar a uma coisa apertada e que passou a cloaca vertical Nos edif cios de habita o colectiva cada um deitava os detritos pelo sagu o que eram recolhidos posteriormente por uma passagem de n vel para uma carro a que os recolhia e os transportava para vazadouro A obten o de gua nas cidades tamb m n o convidava higiene individual e colectiva o aguadeiro a calhandreira e outras actividades eram respostas caras para os pobres embora eles pr prios fossem paup rrimos Nas cidades como Lisbo
384. preveja a utiliza o simult nea de mais de 20 trabalhadores o dono da obra deve comunicar Inspec o Geral do Trabalho a abertura do estaleiro 2 A comunica o pr via a que se refere o n mero anterior feita de acordo com o anexo II ao presente diploma e do qual faz parte integrante 3 Qualquer altera o dos elementos constantes da comunica o de abertura do estaleiro deve ser comunicada ao Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho 4 Deve ser afixada no estaleiro em local bem vis vel c pia da comunica o efectuada nos termos dos n meros anteriores Artigo 8 Obriga es dos empregadores 1 Cabe aos empregadores garantir a observ ncia das obriga es gerais previstas no artigo 8 do Decreto Lei n 441 91 de 14 de Novembro e em especial a Manter o estaleiro em boa ordem e em estado de salubridade adequado b Garantir as condi es de acesso desloca o e circula o necess rias seguran a de todos os postos de trabalho no estaleiro c Garantir a correcta movimenta o dos materiais d Efectuar a manuten o e o controlo das instala es e dos equipamentos antes da sua entrada em funcionamento e com intervalos regulares durante a labora o e Delimitar e organizar as zonas de armazenagem de materiais em especial de subst ncias perigosas 8 h i 264 Recolher em condi es de seguran a os materiais perigosos utilizados Armazenar eliminar ou e
385. preven o de acidentes de trabalho no mbito da OIT 1 Conven o da OIT cria as 8 horas de trabalho di rio e as 48 horas semanais 8 Horas de trabalho para o operariado e com rcio em Portugal 61 1936 Lei que obrigava as empresas dos Estados Unidos a criar condi es para que impedissem os acidentes de trabalho nos contractos com o estado aprovado em Portugal o regime jur dico de repara o de acidentes de trabalho e doen as profissionais 1940 Na Gr Bretanha aprovado o Factories Order O esfor o de guerra especialmente no que diz respeito ind stria pesada carecia de regulamenta o na rea da preven o de riscos profissionais 1946 Primeiros servi os de medicina no trabalho obrigat rios em Fran a publicada legisla o que consagra a preven o de incapacidades e a promo o da sa de como objectivos essenciais assim como o posto de trabalho teria que ser compat vel com a fisiologia do trabalhador 1951 A surdez profissional pela primeira vez considerada doen a e foi lhe conferida pens o Atentos aos sistemas de repara o o ru do passou a estar no centro das preocupa es na an lise do posto de trabalho 1958 Publicado o regulamento de seguran a do trabalho nas obras de constru o civil em Portugal Decreto lei n 41820 de 11 de Agosto de 1958 Estabelece a Fiscaliza o e Infrac o s normas de seguran a para a protec o do trabalho em obras d
386. profiss o e trinta a trinta e cinco anos de idade profissionalmente um s nior Alguns conforme as oportunidades da vida entraram j no espa o que tradicionalmente a sociedade atribui aos veteranos Neste percurso e como um autor desconhecido afirmou no momento de arranque para a autonomia o tempo do arquitecto distribu a se da seguinte forma TRABALHO DE GABINETE Fig 2 Diagrama de distribui o do tempo do arquitecto Inicio de carreira Aula do Prof J Braizinha Este momento de equil brio ir durar pouco e as deforma es seguintes s o t o r pidas e honrosas quanto o n vel de sucesso que ele conseguir e a tend ncia ser para 21 TRABALHO DE GABINETE Fig 3 Diagrama de distribui o do tempo do arquitecto Consolida o de carreira Idem N o s o raras as vezes que o trabalho de gabinete decorre a altas horas da noite Normalmente esse trabalho de verifica o e de reconhecimento de qu o verdes est o ainda os colaboradores O sistema nervoso altera se tanto mais que o Arquitecto est cansado porque chegou do extremo norte do pa s e s cinco e trinta tem de se levantar para estar s nove e trinta na C mara do outro extremo do pa s sul Estar s nove e trinta n o v ser o diabo que o senhor presidente da C mara chegue pela primeira vez antes das onze e fique mal disposto por ainda n o ter chegado o arquitecto Mas as altas horas da noite n o s o o nico espa
387. projecto da obra nomeado s em conformidade com o disposto no n 1 do artigo 3 a b c 254 Coordenar o a aplica o das disposi es no artigo 4 Elaborar o ou mandar o elaborar um plano de seguran a e de sa de que indicar com precis o as regras aplic veis ao estaleiro em quest o atendendo eventualmente s actividades de explora o que se realizem no local esse plano deve ainda incluir medidas espec ficas relativas aos trabalhos que se insiram numa ou mais das categorias do anexo II Elaborar o um dossier adaptado s caracter sticas da obra que incluir os elementos teis em mat ria de seguran a e de sa de a ter em conta em eventuais trabalhos posteriores Artigo 6 Realiza o da obra Fun o dos coordenadores O coordenador ou coordenadores em mat ria de seguran a e sa de durante a realiza o da obra nomeado s em conformidade com o disposto no n 1 do artigo 3 a b d Coordenar o a aplica o dos princ pios gerais de preven o e seguran a nas op es t cnicas e ou organizacionais para planificar os diferentes trabalhos ou fases de trabalho que ir o desenrolar se simult nea ou sucessivamente na previs o do tempo destinado realiza o desses diferentes trabalhos ou fases de trabalho Coordenar o a aplica o das disposi es pertinentes a fim de garantir que as entidades patronais e se tal for necess rio para a protec o dos trabalhadores os tra
388. quado manipula o da pedra e s m ltiplas situa es resultantes de brincar com o fogo Uma coisa facto estamos perante duas situa es distintas uma o homem fabricante outra o homem utilizador A descoberta do cobre mais tarde do estanho mais tarde ainda da mistura dos dois que permitia chegar a uma liga mais dura e mais trabalh vel o bronze e por ltimo o ferro veio revolucionar o mundo dos utens lios em particular as armas e os gradeamentos para defesa e protec o Fig 10 Costelas polidas pun es e furadores de osso Fig 11 Lascas de osso com trabalho humano per odo cultura mesol tica paleol tico 97 Figs 12 13 e 14 Objectos em s lex pontas de seta esquerda raspadores ao centro furadores e pun es direita todas do per odo neol tico Fig 17 Instrumentos da Fig 18 Instrumentos da Fig 19 Instrumentos da Idade da pedra Idade do Ferro Idade do Ferro Certamente que nessa altura nasceram os equipamentos de protec o no seguimento de alguns outros rudimentares dedais em osso luvas em folha de palma para protec o das m os Paralelamente aos primeiros momentos e at esta altura o homem necessitou de se 98 proteger Isso fez com que do tomar posse dos abrigos naturais a transform los e a construi los foi um passo de 4 5 milh es de anos h 70 milh es de anos h 60 milh es de anos h 40 milh es de anos h 25 milh es de anos h
389. qualidade Em suma vencer os desafios da competitividade no mbito do mercado da Uni o Europeia pois com tais objectivos que o IDICT apresenta esta brochura no quadro da Campanha para a Melhoria da Seguran a no Trabalho da Constru o esperando se que ela contribua efectivamente para uma primeira divulga o do conhecimento sobre esta nova filosofia de preven o Em tal sentido procurou se estabelecer nesta brochura um percurso que parte da nova abordagem da preven o de riscos profissionais estabelecida pela Directiva Quadro para a identifica o das especificidades da actividade da Constru o que determinaram o estabelecimento da coordena o de seguran a e dos seus instrumentos de preven o e Plano de Seguran a e Sa de e Compila o T cnica e Comunica o Pr via Importa aqui real ar que esta iniciativa recebeu da parte de parceiros sociais do sector um apoio empenhado cuja g nese se deve encontrar na identidade de pontos de vista sobre a import ncia estrat gica que esta nova abordagem preventiva assumir no combate sinistralidade que vitima o sector da Constru o 215 A Directiva Quadro 89 391 CEE veio estabelecer para os Estados da Uni o Europeia uma plataforma comum e inovadora da Preven o de Riscos Profissionais de que se devem destacar os seguintes aspectos principais e A obriga o geral do empregador face Preven o de Riscos Profissionais relativamente a
390. que larga de faces paralelas e de pouca espessura relativamente s demais dimens es T BUA DE P Em andaimes a designa o que se d s t buas onde se apoiam os trabalhadores TACO Bloco de qualquer material embutido numa parede e destinado a receber pregos ou parafusos para fixa o de um revestimento ou sustenta o de um objecto TAIPA Parede de alvenaria de barro palha e pedra pequena compactada com gua e seguidamente seca comum em todo o 340 Alentejo especialmente na zona meridional TAIPAL Painel composto por t buas ou outro material destinado a cofragens de superf cies Molde feito com pranchas de madeira onde a taipa batida e seca constituindo tro os de parede TALHA Escultura de madeira dourada ou policromada que aparece pela primeira vez em Portugal no in cio do s culo XV e atinge a sua express o de m xima originalidade no per odo barroco TALOCHA Ferramenta de pedreiro ou estucador formada por elemento rectangular com pega e destinada a apertar e alisar as massas TALUDE Superf cie inclinada de uma escava o ou aterro O ngulo de estabiliza o de um talude varia de acordo com o ngulo de atrito interno dos materiais mas tamb m com o teor da gua Recomendam se medidas de seguran a para cada caso j que os taludes podem constituir risco potencial elevado de acidentes ex risco de soterramento TAMBOR Parte inferior vertical e cil ndrica de uma c pula ou zimb rio ond
391. quer independente FALSO V o simulado numa parede ou tecto FAUCES Portal de entrada na casa romana FECHADURA Mecanismo de metal que se fixa nas portas para poder fech las FECHO ltima pedra a ser colocada na constru o de uma ab bada ou arco pe a mec nica que n o permite a abertura imediata de uma janela FELTRO Material comprimido de l e p lo utilizado como isolante sob o pavimento e em paredes divis rias FELTRO BETUMINOSO Produto derivado da destila o de leos crus aplicado na impermeabiliza o de coberturas FENESTRA O Referente disposi o das janelas num edif cio 313 FERRO Ver a o a o duro e a o macio FERROLHO Tranqueta de ferro ou de madeira horizontal que desliza entre armelas para fechar portas janelas malas F ADA Uma camada horizontal completa de tijolos ou pedras FIBRAS Part culas aciculares cujo comprimento aproximadamente igual a cinco vezes o seu di metro FIBROCIMENTO Material composto de amianto e cimento Portland que se emprega sob a forma de placas como material de revestimento e de cobertura FILETE Pequena moldura plana de cone rectangular separando uma moldura de outra Em marcenaria qualquer pequeno rect ngulo de madeira igual ou menor que um sarrafo FILTRO Elemento constituinte de um equipamento de protec o individual destinado reten o de part culas ou gases FILTRO MEC NICO Filtro que actua por reten o mec nica desti
392. r fiscaliza o de obras elaborar Planos de Seguran a e Sa de quer na fase de projecto quer na fase de obra dirigir obras de raiz ou de reabilita o em particular estas ultimas etc Mas n o foi s o conte do do conceito de Arquitecto que vem sendo abastardado O conceito de PROJECTO e de PROJECTO DE ARQUITECTURA tamb m vem sendo objecto de muta o Assim a primeira necessidade verificada foi a de estabelecer conceitos e de enquadrar parametrizar o conte do de algum gloss rio O que significa a palavra projecto nas mentes de Engenheiros Economistas Empres rios Ministros Arquitectos etc e o que vir a ser sumamente importante na mente dos Ju zes Vejamos algumas fases do vulgarmente designado PROJECTO x IDEIA PLANO OBJECTIVOS MEIOS E ESTRAT GIAS ESTUDO DE MERCADO ESTUDO DE VIABILIDADE SPONCER PLANTA TOPOGR FICA ESTUDO GEOL GICO PROGRAMA PRELIMINAR ESCOLHA DA EQUIPA PROJECTISTA ESCOLHA DA EQUIPA DE VALIDA O PROGRAMA BASE ESCOLHA DO COORDENADOR DE SEGURAN A ESTUDO PR VIO ANTEPROJECTO OU PROJECTO BASE OU PROJECTO DE LICENCIAMENTO APROVA O CAMAR RIA E TODAS AS OUTRAS PROJECTO DE EXECU O 15 ARQUITECTURA DETALHADA ENGENHARIAS FUNDA ES ESTRUTURAS T RMICA E AC STICA GUAS ESGOTOS TELECOMUNICA ES E RITA AVAC ELECTRICIDADE ELECTROMEC NICA TR FEGO REZ DUOS AUTOMATISMOS SINAL TICA DETEC O E COMBATE A INC NDIOS CONTROLO D
393. r inspirado o caso aquando da manipula o de solventes de tintas ou de colas da decapagem com ma arico de revestimentos que cont m chumbo ou ainda da soldagem Uma vez inalados estes produtos transportados pelo sangue a partir dos pulm es podem provocar perturba es do aparelho respirat rio e tamb m de outros rg os Um produto que penetre por ingest o pela pele ou pelos pulm es pode ser transportado pelo sangue e atingir outros rg os como os rins ou o f gado por exemplo Eis CINCO REGRAS DE OURO cuja observ ncia lhe permitir evitar acidentes 1 Verifique o bom estado das embalagens e recipientes a fim de identificar e evitar as fugas Tome medidas no sentido de que os gases fumos vapores ou poeiras sejam aspirados no seu ponto de origem Se necess rio utilize uma m scara protectora Aten o s eventuais fontes de inflama o 2 Conserve os produtos perigosos unicamente em recipientes adequados correctamente rotulados N o os coloque nunca em garrafas ou em outros recipientes alimentares como garrafas de refrigerantes ou de cerveja Tais pr ticas d o todos os anos origem a acidentes graves De prefer ncia guarde os produtos perigosos fechados chave 3 Evite todo e qualquer contacto com a boca N o coma n o beba e n o fume quando utilizar subst ncias perigosas ou se estiver num local onde elas sejam utilizadas 4 Trabalhe com cuidado Evite toda e qualquer contamina o atrav s d
394. ra Devem ser bem iluminadas e protegidas ESCADA CURVA Escada cm que a linha descrita pela bomba curva ESCADA DE CARACOL Escada helicoidal ESCADA DE DOIS LAN OS Escada com dois grupos de degraus ligados por um patim ESCADA IMPERIAL Escada com um lan o de ida e outros dois de volta ou vice versa ESCADA QUEBRA COSTAS Escada vertical met lica utilizada para acessos espor dicos a coberturas ESCADA RECTA Escada que consta de um s lan o ESCADARIA Lan o de degraus normalmente ao ar livre ESCADOTE Escada m vel que disp e de duas pernas de apoio n o carecendo de ser encostada s paredes ESC PULA Prego com a cabe a em ngulo recto 311 ESCARIFICADOR Equipamento constitu do por um suporte e um ou v rios dentes de a o que serve para remover o terreno duro Geralmente acoplado retaguarda duma m quina bulldozer ESCAVA O Movimenta o de terras com remo o das mesmas podendo ser levada a cabo ao n vel do plano de trabalhos ou em profundidade Estes trabalhos comportam graves riscos devido a desprendimentos intempestivos de terras pelo que devem obedecer a criteriosas medidas de planifica o e supervis o na rea da seguran a de pessoas e bens ESCAVADORA M quina de terraplanagem provida de uma p ou colher no extremo do bra o articulado Serve para abrir valas ESCAVADORA CARREGADORA M quina de terraplanagem mista que escava e carrega materiais ESC CIA Moldura c n
395. ra as duas primeiras a partir de 1981 o chefe dos Servi os T cnicos tem de possuir uma forma o de n vel universit rio com um m nimo de 400 horas de ensino Por seu turno as Comiss es de Seguran a e Higiene s o obrigat rias nas empresas com mais de 50 trabalhadores O cumprimento da legisla o relativa seguran a do trabalho controlado pela Inspec o T cnica da Administra o da Seguran a do Trabalho enquanto que o da relativa higiene dos locais de trabalho e protec o da sa de dos trabalhadores controlado pela Inspec o M dica do Trabalho da Administra o de Higiene e Medicina do Trabalho No primeiro departamento funciona tamb m uma Direc o de Ci ncias Aplicadas organismo de pesquisa de solu es pr ticas o qual engloba todos os dom nios da t cnica em rela o seguran a dos trabalhadores e salubridade das popula es vizinhas dos estabelecimentos industriais no segundo existe um laborat rio de Toxicologia Industrial essencialmente virado para a investiga o Como rg o consultivo do Governo h o Conselho Superior para a Seguran a a Higiene e o Melhoramento do Ambiente de Trabalho Tanto os sindicatos como as associa es patronais desempenham um papel fundamental na forma o dos trabalhadores em mat ria de preven o alguns organismos privados tamb m procuram promover a divulga o como o caso da ANPAT 46 2 Dinamarca A dispers o da legisla o no dom nio d
396. ra de respectivamente 109 e 80 metros Tem 4 pendentes ou tri ngulos esf ricos um espa o deslumbrante sempre em movimento A decora o pl stica desapareceu e o espa o definido pela cor do mosaico A sua enorme c pula apresenta quatro janelas na sua base e os capit is s o trepanados com ab badas de ber o A segunda a Bas lica de S S rgio e Baco que remonta ao s culo V VI que apresenta uma cobertura em forma de c pula com uma separa o entre inv lucro exterior e interior por interposi o de um v o anelar O facto da fronteira entre o oriente e o ocidente oscilar ao longo destes s culos fez com que cidades lim trofes do imp rio romano como Ravena do s culo V at ao IX e Veneza do s culo IX em diante recebessem influ ncia muito pr xima da arquitectura bizantina Em Ravena foi constru do o Mausol u de Galla Plac dio Nesta constru o era profusa a utiliza o de arcos cegos num espa o crom tico que se dilata e contrai todo revestido a mosaico exceptuando nas bandas das estruturas verticais O exterior do edif cio corresponde ao desapego vida terrena Ainda em Ravena foi constru da a Bas lica de Santo Apolin rio Novo entre 534 e 537 Trata se de uma constru o bizantina ligada arquitectura paleocrist um espa o m stico transcendental e cin tico O sistema de fenestra o alternado com uma fila paralela de figuras de mosaico branco como se se tratasse de uma segunda fila de jan
397. ra embelezar a sua estrutura ORNATO Motivo decorativo utilizado pela arquitectura para valoriza o est tica da forma OUT O Empena ou fachada lateral OUTAR Calibrar areias OUTORGA Aprova o da proposta OUV ELA Vala para drenar guas Ver dreno VULO Moldura convexa frequentemente esculpida utilizada na arquitectura cl ssica e renascentista P MEC NICA ESCAVADORA M quina de terraplanagem provida de uma p ou colher no extremo do bra o articulado Serve para abrir valas PADIEIRA Verga de madeira utilizada em constru o r stica PADIOLA Estrado apoiado em duas varas destinado ao transporte de elementos pesados seguro por dois homens PAGODE Edif cio em forma de pir mide cuja altura chega a atingir os 15 andares constru do de tijolo outrora de significado religioso Por vezes um monumento comemorando uma vit ria encontra se na China e no Sudeste Asi tico PAINEL Elemento simples ou composto que preenche a estrutura de uma porta janela parede divis ria ou tecto face de uma pedra talhada conjunto de azulejos decorativos assentes PALA Elemento saliente de uma fachada destinado a proteg la dos raios solares ou chuva painel de l minas ajust veis para reduzir a luminosidade do sol nas vidra as As persianas s o utilizadas com o mesmo fim PALETA V rios blocos rectangulares de pedra sempre da mesma dimens o que se sobrep em regularmente com juntas desencontradas para f
398. rabalhos suscept veis de destruir ou alterar os vest gios deixados sem preju zo da assist ncia a prestar s v timas O dono da obra deve de imediato e at recolha dos elementos considerados necess rios para o inqu rito impedir o acesso de pessoa m quinas e materiais ao local do acidente com excep o dos meios de socorro e assist ncia s v timas Do inqu rito realizado nos termos do n mero 3 dado conhecimento entidade competente para a concess o de licen as de industrial de constru o civil e de empreiteiro de obra p blicas 267 Artigo 14 Regulamenta o As regras t cnicas de concretiza o das prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais e nos postos de trabalho dos estaleiros s o aprovadas por portaria conjunta dos Ministros da Sa de e do Emprego e da Seguran a Social Artigo 15 Contra ordena es 1 Sem preju zo de eventual responsabilidade criminal constitui contra ordena o a concep o a organiza o e o funcionamento do estaleiro com desrespeito das prescri es de seguran a e sa de estabelecidas nos artigos 4 n 2 8 n 4 e 9 n s 2 al nea a e 3 al nea a bem como das regras t cnicas constantes dos diplomas previstos nos artigos 14 e 18 As contra ordena es previstas no n mero anterior s o pun veis com coima nos seguintes termos a De 100 000 00 a 300 000 00 quando o n mero de trabalhadores for igual ou inferior a 20 b
399. radas com tijolo 3 3 6 Bet o B em paredes e muros 3 3 7 Bet o B em deslize 3 3 8 Bet o B em tremonhas c nicas 3 3 9 Bet o B em tremonhas inter espa o 3 3 10 Bet o pr fabricado 185 3 4 COFRAGENS 3 4 1 Cofragem de madeira para bet o a rebocar a Pilares b Vigas c Lajes d P rticos e Paredes e muros f Vigas de funda o e sapatas 3 4 2 Cofragem de madeira para bet o vista a Pilares b Vigas c Lajes escadas d P rticos e Paredes e muros f Vigas de funda o e sapatas g Deslize h Tremonha 3 4 3 Cofragem de madeira para bet o pr fabricado 3 5 ARMADURAS 3 5 1 Ferro A24 em armaduras 3 5 2 Ferro A40 em armaduras 3 5 3 Malhasol CAPITULO IV COBERTURAS 4 1 COBERTURAS MET LICAS 4 1 1 Estruturas met licas de cobertura 4 2 COBERTURAS DE BET O 4 2 1 Estruturas de bet o pr fabricado para cobertura 4 2 1 Estruturas de madeira 4 2 1 Estruturas de lajes maci as 4 3 REVESTIMENTOS DE COBERTURA 4 3 1 Revestimentos de cobertura com fibrocimento a Normal b Super 186 4 3 2 Cumeeiras de fibrocimento a Normais b De ventila o 4 3 3 Acess rios de fibrocimento 4 3 4 Revestimentos de coberturas com chapa Acerallum 4 3 5 Revestimentos de coberturas com chapa de alum nio 4 3 6 Revestimentos de coberturas com chapa galvanizada 4 3 7 Revestimentos de coberturas com chapa acr lica 4 3 8 Revestimentos de cobertura com telha 4 4
400. realizar certos trabalhos por serem penosos ou perigosos 1892 Aprovado um dos primeiros diplomas sobre seguran a e sa de no trabalho em Fran a 59 1895 Leis para a sa de Factory and Workshop Act Estabelece regras e cria o princ pio da notifica o obrigat ria ao inspector chefe das f bricas quando surgem doen as profissionais Exames m dicos obrigat rios com periodicidade defendida para quem trabalhasse com agentes particularmente nocivos como solventes chumbo f sforo etc Publicada legisla o que regula o trabalho na ind stria da constru o civil em Portugal 1897 Indemniza es defendidas no Workman s Compensation Act O documento define as indemniza es a pagar decorrente das incapacidades resultantes de acidentes de trabalho 1898 Criado regime jur dico que responsabiliza autom tica e pessoalmente o empregador Lei criada em Fran a que relaciona os lucros com o risco do exerc cio da actividade de entre eles os de natureza laboral 1899 Publicada legisla o que regula o trabalho na ind stria da panifica o em Portugal 1900 Fernando Pelloutier publica A vida oper ria em Fran a A descreve as condi es dram ticas em que os oper rios trabalhavam 12 horas por dia nas f bricas e os acidentes est pidos resultantes da falta de prepara o das mulheres e crian as para ocupar os postos de trabalho que lhes eram atribu dos A caminho da OIT Com sede em Basileia na S
401. rede RACH O Idem com maiores dimens es capaz de substituir o perpianho RADIA O Forma de propaga o da energia entre dois pontos mesmo n o existindo flu do interm dio RADIA O INFRA VERMELHA Energia radiante n o ionizante emitida na faixa do espectro electromagn tico entre os 760 e 2 5000Nm Produz efeitos t rmicos sobre a mat ria biol gica e sobre o corpo humano o seu efeito situa se sobre a pele e olhos RADIA O IONIZANTE Radia o de grande poder energ tico e que produz i es sua passagem pela mat ria A ac o n o controlada sobre o organismo produz graves les es ex leucemia e outras 335 RADIA O N O IONIZANTE Radia o de baixa energia do espectro electromagn tico que n o produz ioniza o ao atravessar a mat ria Est o neste caso a luz vis vel as radia es UV infravermelha radio frequ ncia micro ondas etc A sua ac o sobre o corpo humano do tipo t rmico e fotoqu mico podendo causar queimaduras e les es oculares entre outras RAIO Dist ncia entre o centro e um ponto da circunfer ncia ou da esfera RALO Chapa perfurada que se aplica entrada de um tubo de esgoto de modo a evitar o seu entupimento elemento met lico de uma tubagem por onde a gua da chuva ou de dejectos levada para os esgotos pe a com a forma de l mina crivada de orif cios que se adapta a portas ou janelas para observar sem ser visto ou deixar passar o ar ou a voz RAMAL Em re
402. refei es de trabalho onde um certo marialvismo necess rio o que provoca excessos de consumo o Na charneira entre o acidente e a doen a est o as doen as que matam em pouco tempo que os tribunais t m vindo a considerar doen a profissionais na minha humilde opini o indevidamente dado enquadrarem se na defini o de acidente que resulta da actividade profissional como por exemplo o Doen a do legion rio o Saturnismo o Exposi o a bact rias patog nicas como pseudomonas o Estreptococos e estafilococos etc Acidentes 1 De via o mais do que qualquer outro profissional Queda de altura Queda do mesmo n vel Electrocuss o Du s O O Soterramento 20 6 Queda de corpos ou objectos 7 Les es em membros 8 Reac es a radia es e produtos qu micos 9 Ataques de animais piolhos pulgas sanguessugas c es etc 10 Etc Quem l este enunciado a frio n o deixar de sorrir e fazer um ju zo de valor De entre os poss veis provavelmente nenhum favor vel Vejamos O percurso natural de qualquer Arquitecto a partir do momento em que acaba o curso ser o de passar uma fase inicial no atelier de um veterano ou um per odo de integra o na profiss o num organismo p blico Entre dois a cinco anos depois os que ir o enveredar pela profiss o de projectistas iniciam se com mais ou menos sucesso e ap s igual per odo estamos na presen a de um Arquitecto com cinco a dez anos de
403. res incluindo militares autoridades estatuais e estudantes Paralelamente esta Associa o desenvolve grande actividade no dom nio da forma o a come ar pelo ensino prim rio e tem poderes para estabelecer regulamentos de higiene e seguran a Nos ltimos anos os n veis de seguran a estabelecidos para a maquinaria industrial atingiram j um ponto t o elevado que tem constitu do problema o facto de o Luxemburgo ter de importar quase toda a maquinaria e n o poder pela sua dimens o impor aos fabricantes normas espec ficas para o mercado luxemburgu s No Luxemburgo as autoridades governamentais s o extremamente sens veis ao problema de seguran a nas escolas e n o s para se evitar a ocorr ncia de acidentes mas principalmente para proporcionar aos jovens o crescimento num ambiente correcto do ponto de vista da preven o Em 1977 foi criado o Comit Nacional para a Seguran a nas Escolas do qual fazem parte al m de representantes do Minist rio da Educa o delegados dos professores dos alunos e das associa es de pais bem como evidentemente especialistas em seguran a A actua o deste Comit tem sido not ria nomeadamente pelos levantamentos de situa es efectuados num bom n mero de escolas e consequente tomada de medidas em conformidade bem como pelo lan amento de concursos de cartazes sobre temas de seguran a que t m vindo a despertar extraordin rio interesse nas crian as e jovens em idade escolar no mbito
404. respondendo cub cula era muitas vezes ornamentado REA DE PR FABRICA O Espa o reservado no estaleiro para produ o de constru es em s rie tais como fachadas pr lajes escadas ou outros Para uma boa gest o do estaleiro aconselh vel que este espa o esteja afastado da parte evolutiva da constru o mantendo reas de armazenagem transit ria na proximidade da mesma Devem ser previstos meios de eleva o e movimenta o desses elementos devidamente apropriados ARENA Espa o livre reservado aos gladiadores nos circos romanos actualmente espa o para a lide numa pra a de touros ARESTA Canto saliente onde se encontram duas superf cies ARGAMASSA Material obtido pela mistura de um ligante cimento cal hidr ulica ou cal a rea com um inerte areia e gua Utiliza se como ligante de materiais de constru o alvenaria de tijolo pedra etc assim como em rebocos ou esbo os para o que se utilizam dosagens e areias apropriadas ARGILA Rocha sedimentar que serve de mat ria prima para produ o de produtos cer micos vermelhos como tijolos telhas etc Os terrenos com esta constitui o oferecem riscos em trabalhos de escava o quando embebidos em gua visto que varia 297 significativamente o ngulo de atrito interno das part culas pelo que devem ser observadas as medidas de seguran a recomend veis ARGILA REFRACT RIA Argila resistente ao fogo utilizada sob a forma de tijolos na constr
405. ressados na elabora o dos instrumentos de planeamento urban stico e de quaisquer outros instrumentos de planeamento f sico do territ rio Artigo 66 Ambiente e qualidade de vida 1 Todos t m direito a um ambiente de vida humano sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender 2 Para assegurar o direito ao ambiente no quadro de um desenvolvimento sustent vel incumbe ao Estado por meio de organismos pr prios e com o envolvimento e a participa o dos cidad os a b c d 8 h Prevenir e controlar a polui o e os seus efeitos e as formas prejudiciais de eros o Ordenar e promover o ordenamento do territ rio tendo em vista uma correcta localiza o das actividades um equilibrado desenvolvimento s cio econ mico e a valoriza o da paisagem Criar e desenvolver reservas e parques naturais e de recreio bem como classificar e proteger paisagens e s tios de modo a garantir a conserva o da natureza e a preserva o de valores culturais de interesse hist rico ou art stico Promover o aproveitamento racional dos recursos naturais salvaguardando a sua capacidade de renova o e a estabilidade ecol gica com respeito pelo princ pio da solidariedade entre gera es Promover em colabora o com as autarquias locais a qualidade ambiental das povoa es e da vida urbana designadamente no plano arquitect nico e da protec o das zonas hist ricas Promover a integra
406. rganiza es de uma maneira geral h mais de trinta anos que tomam medidas contra os acidentes de trabalho de uma forma organizada e sistematizada Como exemplo quase todas as grandes empresas de constru o civil h mais de trinta anos que atacam os acidentes em diversas frentes tendo para isso departamentos de Higiene e Seguran a no Trabalho e liga es aos Departamentos de Forma o Isto havendo profissionais a tempo inteiro a garantirem a actividade dessas estruturas o Fiscalizando Ordenando Premiando Castigando Os arquitectos projectistas dever o observar um conjunto de regras no sentido de evitarem que o acidente ou a doen a lhes salte ao caminho OS DEZ MANDAMENTOS DO ARQUITECTO EM ACTUA O PROFISSIONAL 1 Nunca conduza cansado e muito menos com sono ou vontade de urinar 2 Nunca visite um local uma obra um cliente sem ter estudado e feito um gui o do que vai l fazer 3 Nunca visite um local desabitado h longo tempo sem o avaliar e arejar antes de tudo 4 Nunca use gua de uma torneira que distribui gua de capta o e transporte Ee 2 2 desconhecido ou que mostra n o ter sido usada h um certo tempo Pode ter pulgas carra as ratos mas tamb m bact rias como a legionela ou a pseudononas Porque caros ter certamente O ar pode estar completamente viciado e impr prio para ser respirado A gua perigosa n o s quando se bebe Tamb m quando se toma banho
407. rim rias a que chamou deficit rias como a fome a fuga dor a sede a tens o sexual mas outras se lhe seguem apresentando um d fice an logo como sejam necessidades sociais prestigio admira o seguran a Um exemplo disto poder ser o daquele futebolista que foi aclamado toda a carreira e que em final de carreira se sente vazio sem isso O livrar se da dor e da tens o n o explicava tudo Um passeio de barco vela a audi o de uma m sica a contempla o de um crep sculo vespertino s o valores por si s que n o calam a fome nem o desejo sexual Assim Maslow em1968 prop s uma hierarquia de necessidades em que as necessidades fisiol gicas ocupariam a base da pir mide por serem as de n vel mais baixo e no topo da pir mide o desejo de se realizar ao m ximo Necessidades de perten a e de amor Afilia o Aceita o Perten a Necessidades de seguran a Conforto Seguran a Livre de medos Necessidades fisiol gicas Alimento gua Oxig nio Fig 4 Pir mide de Maslow N o cabe aqui pela natureza do tema e pela falta de compet ncia para o fazer o desenvolvimento de cada um dos n veis da pir mide Vale a pena no entanto referir no que 33 concerne s penetra es ascendentes que na estrutura da pir mide nenhum homem sobe de n vel na pir mide sem que se encontrem satisfeitas completamente as necessidades referentes ao n vel anterior Ou s
408. rima constituinte das camadas resistentes das rodovias Classifica se quanto dimens o dureza etc As opera es de britagem bem como os trabalhos de espalhamento podem originar emiss o de poeiras com risco de silicose ou outros BRECHA M rmore formado por fragmentos irregulares angulosos BRUNIDO Acabamento da cantaria com pedra de brunir e gua que antecede o polimento BUCHAS Sec es de madeira ou pl stico embebidas na parede que servem de base para fixa o de elementos de um suporte BUJARDADO Aparelho dado cantaria em que se bate com a bujarda e provoca uma superf cie rugosa e picotada BUJARDAR Lavrar a pedra com bujarda martelo de canteiro BULDOZER M quina de movimenta o de terras constitu da por um tractor de lagartas ou mais raramente de pneus equipada com uma l mina para empurrar os materiais BURGAU Seixo rolado com dimens es entre os 15 e 150 mil metros CABECEIRA Extremidade de uma igreja de forma circular ou poligonal contendo capelas distantes do deambulat rio CABINA Local de transporte de pessoas nos monta cargas que possuam certificado ou autoriza o para o transporte de pessoas obrigat ria a indica o do n mero m ximo de pessoas que podem ser transportadas de cada vez CABO DE ELEVA O Elemento met lico de nylon ou de corda utilizado na eleva o de materiais destinado movimenta o de cargas Deve ser mantido verificado e armazenado de modo a evitar
409. rmos usados no texto Foi uma decis o dif cil Ou fazer como usual apresentar apenas as palavras que se encontram no texto ou fazer como se faz aqui que o trabalho de recolha e de testagem foi t o dif cil e oriundo de tantas fontes que se achou uma pena que ele n o se aproveitasse a mais utiliza es No sentido de desdramatizar o mais poss vel a sua presen a no conjunto do trabalho socorremo nos do tamanho e do tipo de letra 292 GLOSS RIO ABA Prolongamento de um telhado para al m da prumada das paredes em torno de um edif cio O mesmo se verifica em moradias elemento de um perfil met lico normal alma do mesmo BACO Corte superior do capitel Na arquitectura cl ssica e renascentista geralmente empregue para suportar a arquitrave ABADIA Igreja e edif cios dom sticos utilizada por urna comunidade religiosa ABAIXAMENTO Queda de uma parede ou de um edif cio ABAIXAR Diminuir a altura de um arco janela porta parede etc apear abater AB BADA Estrutura arqueada que serve para cobrir um espa o tecto arqueado com apoios cont nuos ou descont nuos em que se procura que s haja esfor os de compress o AB BADA DE ARESTAS Ab bada formada pela intersec o de duas ab badas de ber o com a mesma flecha AB BADA DE BER O ou DE CANUDO Ab bada com o intradorso em forma semicil ndrica AB BADA DE CONCHA Ab bada com a forma de meia c pula AB BADA EM ESTALACTITE Na arquite
410. ros cl nicos na recomendada que n o encontram similar na lista nacional Outro aspecto que importa referir que se recomenda igualmente que sejam garantidas as indemniza es relativas a doen as n o constantes da lista mas que provem ser uma consequ ncia do trabalho Este caso est j tamb m contemplado na legisla o portuguesa ponto 2 da Base XXV da Lei n 2127 de 03 08 65 Tanto quanto julgamos saber o estudo comparativo ter sido feito pela entidade competente a Comiss o Permanente da revis o da Lista de Doen as Profissionais 2 3 Recomenda o da Comiss o de 20 de Julho de 1966 66 462 CEE relativa s condi es de indemniza o das v timas de doen as profissionais 41 Na sequ ncia da Recomenda o feita em 1962 para a elabora o de uma lista europeia de doen as profissionais a Comiss o preconiza algumas disposi es relativas s condi es de indemniza o Assim entre outros aspectos dever o ser suprimidas quaisquer condi es limitativas concess o de indemniza es salvo determinadas excep es constantes dum anexo Recomenda o bem como eliminados os prazos de caracteriza o ou outras restri es Recorde se que a lista portuguesa de doen as profissionais aprovada pelo Decreto Regulamentar n 12 80 de 8 de Maio e posteriormente alterada pelo Despacho Normativo n 253 82 de 15 de Outubro cont m cada quadro cl nico um prazo durante o qual dever ser provada como profissio
411. rta uma s rie de colunas POIO Banco de pedra fixo POLEGADA Medida inglesa de comprimento equivalente a 25 4 mil metros POLISTILO P rtico composto de muitas colunas POMBAL Constru o geralmente redonda por vezes multilateral para ninhos de rolas pombos etc PONTALETE Pequena escova utilizada em geral nas asnas PONT O Ponte de pequenas dimens es normalmente usada para pe es PONTE LEVADI A Ponte m vel num castelo PONTO DE IGNI O Tamb m designado por fire point a temperatura mais baixa para a qual uma mistura de ar e vapor mant m a combust o ap s a respectiva inflama o PONTO DE INFLAMA O Tamb m designado por flash point a temperatura para a qual a tens o de vapor de l quido se torna suficientemente elevada de modo a que os vapores emitidos formem com o ar uma mistura inflam vel mas insuficiente para que a combust o prossiga por si pr pria PONTO DE ORVALHO Temperatura em que o ar fica saturado de vapor de gua dando se a sua condensa o sobre superf cies frias PORTA A VARRER DIREITA Diz se de uma porta cujo puxador fica direita quando se a abre PORTA A VARRER ESQUERDA Diz se de uma porta cujo puxador fica esquerda quando se a abre PORTA CORTA FOGO Porta normalmente met lica que impede a passagem do fogo de um compartimento para outro durante um determinado per odo de tempo PORTA DE CORRER Porta que se abre ou fecha por deslize latera
412. s o mandadas construir as Termas de Diocleciano um complexo com capacidade para 3000 banhistas e que viria posteriormente a inspirar Miguel ngelo para um projecto de uma igreja renascentista Planta de conjunto Vestuarios 1 Jardines 6 Piscina 2 Gran exedra 7 Ba o frio Salas de ba o piscinas 3 Peristilo palestra 8 Ba o templado i 4 Sala de estancia 9 Ba o caliente pe Habitaciones secundarias circulaci n 5 Ba o especial E vardines Superficies al aire libre patios Dat pq a e Wl Go di o il Secci n longitudinal A B Fig 69 Termas de Diocleciano planta geral em cima e Corte AB em baixo 130 Foi com Constantino cuja governa o se compreendeu entre 306 e 337 d C que surgiram novas reformas na cadeia do poder Constantino p e fim ao sistema tetr rquico e unifica o poder na sua pessoa com o seu dito de Mil o datado de 313 d C que se estabelece a toler ncia de culto e no concilio de Niceia de 325 d C condena os donatistas e estabelece condutas de f e disciplina favorecendo deste modo o progredir do cristianismo como religi o dominante do imp rio situa o que viria a ser refor ada com a consagra o virgem Maria em 330 d C da capital do Imp rio de Constantinopla neste mesmo ano que a capital do Imp rio transferida para Biz ncio sendo paradigm tica a constru o da Bas lica de Max ncio ou Constantino Este edif cio viria a exercer grande infl
413. s pe as de madeira ou de ferro e cortes praticados nas pe as para a sua jun o numa obra ESTIMATIVA Descri o dos custos das v rias fases de um trabalho de modo a permitir uma avalia o das verbas a despender ESTIL BATA Na arquitectura cl ssica a plataforma sobre a qual se coloca uma ordem de colunas ESTILO INTERNACIONAL a primeira fase do Movimento Moderno que tem nfase nos anos 20 e declina nos anos 40 Tamb m denominada de Arquitectura Branca caracteriza se por constru es de paredes brancas grandes janelas coberturas planas com total abandono das decora es e sem necessidade de regresso arquitectura dos historicismos que existiu at 1900 ESTIMATIVA OR AMENTAL C lculo antecipado do custo de uma obra ou edif cio com base na sua funcionalidade e rea de ocupa o 312 ESTOA Termo da arquitectura grega que designava a colunata que rodeava a gora ou as que rodeavam os grandes santu rios ESTORE Persiana formada por uma folha deslizante de tabuinhas articuladas que sobem e baixam por enrolamento num tambor colocado debaixo do dintel ESTRADO Piso elevado relativamente ao n vel do restante piso de uma casa ESTRIBO Pe as em var o de a o que ligam transversalmente as armaduras do bet o dando estabilidade ao conjunto e absorvendo os esfor os transversos Tamb m se designa o contra forte de descarga do arcobotante ESTROPO Cabo utilizado para construir uma lingada destinado movimenta
414. s amigos que partiram para que intercedam no sentido de que me aflore mem ria o que me ensinaram Lu s Chaves Adriano Augusto Rocha e S Alda Franklin J tantos alunos Pai onde est s faltou me dizer te tanta coisa CAP TULO II INTRODU O INTRODU O Em 1963 estava em fase inicial de constru o uma f brica destinada produ o de motores e transformadores el ctricos no Sabugo Sintra A empresa que promovia a constru o era a MOTRA nascida do desmembramento de uma empresa de sigla ENAE em duas outras sponsorisadas pela OSRAM e pela SIEMENS A OSRAM destinar se ia produ o de l mpadas no final ficou se pela importa o e comercializa o e a MOTRA SIEMENS ainda hoje se encontra em labora o Eu jovem estagi rio da Escola Industrial Marqu s de Pombal fui destacado da sala de desenho para acompanhar a constru o da f brica o que na pr tica significava pegar nos desenhos dos diversos projectos recebidos da Alemanha e reedita los em vers o portuguesa Assim se iniciaram os primeiros contactos com os projectos das diferentes especialidades Arquitectura Estabilidade Electricidade etc e ainda o Projecto de Seguran a Nesse projecto estavam considerados assuntos como Caminhos de rolamento de empilhadores com pormenores detalhados sobre a segrega o de tr fego limites rigorosos dos armaz ns interm dios plantas da coloca o de extintores e de caixas de pr
415. s co ts de non qualit Publication de Qualiform 92710 Vanves Paris GUERRA Peres Seguridad en el Trabajo de Construccion de Edif cios Barcelona 1969 HALL Edward A Dimens o Oculta Lisboa Rel gio de gua Editores 1986 HEITOR Teresa Valsassina A Vulnerabilidade do Espa o em Chelas Uma Abordagem Sint ctica Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Funda o para a Ci ncia e a Tecnologia 2001 ISBN 972 31 0900 x 349 LATORRE P Manual para Estudios y Planes de Seguridad e Higiene Construction I N S H T Madrid 1991 LEPLAT Jacques Erreur Humaine Fiabilit Humaine dans le travail Armand Colin Collection Paris 1985 LETOUBLON M Politique et strat gie des entreprises du b timent et travaux publiques en mati re d accidents de travail Lyon L Herm s 1979 LORENT Pierre Do Projecto ao Estaleiro Lisboa Direc o Geral de Higiene e Seguran a do Trabalho 1989 LORENT P Les conditions de travail dans l industrie de la construction productivit conditions de travail qualit concert e et totale C N A C Bruxelles Avril 1987 LORENT P Ergonomie et Construction Publication du Comit National d d Action pour la s curit et l Hygi ne dans la Construction Bruxelles 1984 MACHADO Lu s Fontes Constru o Civil Manual de Seguran a Lisboa AECOPS 1996 MARCUSE Herbert A Dimens o Est tica Lisboa Edi es 70 1986 MIANGOLARRA IGNACIO
416. s com gua aquecida por meio de fornos VIMANA C lula de santu rio e p rtico de entrada para um templo hindu VINHETA Ornamenta o g tica que consiste num desenho continuo de folhas em filigrana argolas etc VISIG TICO Estilo pr rom nico que produziu igrejas de planta basilical e bside rectangular desde os finais do s culo VIII Os exemplos significativos em Portugal s o a Igreja de S Pedro de Balsem o e a Igreja de Santo Amaro de Beja VISTORIA Inspec o aprecia o dos trabalhos em curso ou finalizados de uma obra VITORIANO Termo aplicado arquitectura inglesa entre 1817 e 1900 o per odo dos revivalismos de estilos passados O que primeiramente adquiriu maior popularidade foi o g tico que derivou em formas h bridas A par do g tico surgiu todo um repert rio de formas cl ssicas gregas e romanas VITRAL Vidros coloridos montados em arma o de ferro e unidos com chumbo V L E Valor limite de exposi o ou seja o valor limite expresso em concentra o m dia di ria para um dia de trabalho de 8 horas 345 e uma semana de 40 horas ponderada em fun o do tempo de exposi o VOL TIL L quido que em contacto com o ar se transforma em g s ou vapor Estes l quidos s o frequentemente utilizados como solventes e s o em geral inflam veis e ou explosivos pelo que devem ser observadas medidas de seguran a al m das relativas ao risco qu mico que podem comportar VOLT V Diferen a
417. s custos dos transportes os custos do sal rio do trabalhador em troca de tempo n o trabalhado e os custos da perda de imagem da empresa CUTELO Dimens o vertical de uma viga modo de coloca o de um elemento de pedra tijolo bet o madeira a o etc segundo a sua menor dimens o DADO Parte central e mais importante do pedestal DANOS Os danos materiais ocorrem quando as energias libertadas em consequ ncia do acidente colidem com os equipamentos com instala es edif cios estruturas m quinas instrumentos etc e com os materiais mat rias primas produtos em curso de labora o e produtos acabados As les es s o as perdas pessoais que podem apresentar diversas manifesta es de ndole diversa como emotivas ps quicas sensitivas dolorosas funcionais estruturais e vitais DEAMBULAT RIO Arcada aberta ou coberta geralmente nas igrejas de grandes dimens es com naves o prolongamento destas atr s do coro DECASTILO Diz se do p rtico que tem dez colunas DECIBEL Unidade de medida da press o sonora utilizada para avalia es no campo do ru do Traduzida pela sigla dB Trata se de uma unidade DECLARA O DE CONFORMIDADE CE Acto pelo qual se declara que uma m quina comercializada na CE respeita todas as exig ncias b sicas de seguran a DECLIVE Pequena inclina o da face superior das cornijas destinada ao escorrer das guas DECORA O Coloca o de enfeites suplementares arranjo ou d
418. s esses acidentes aconteceram os erros cometidos e o conjunto de situa es conjunturais verificadas favor veis ao acontecimento desses acidentes No in cio dos anos 70 80 decorriam as grandes campanhas para o uso obrigat rio de capacete Os trabalhadores de uma maneira geral pensam que o capacete d cabo do cabelo e contribui para ficarem carecas mais cedo Nessa altura constru a se a Zona J em Chelas Um condutor de dumper mudava regularmente o leo da m quina normalmente ao fim da jornada de trabalho Num fim de tarde ficou se conversa com os colegas at que foi tudo embora A lembrou se de mudar o leo ao dumper Homem de comportamento rigoroso foi para debaixo do dumper com o capacete que j estava de tal modo habituado a usar que j nem dava por ele Enfiou se debaixo do dumper e por l ficou a noite toda numa posi o desconfort vel para dormir e para g udio dos colegas na manh seguinte quando chegaram ao local de trabalho Aconteceu que se havia entalado com o capacete que n o conseguia nem entrar nem sair Uns meses mais tarde mudava o leo no dumper desta vez junto ao guarda da obra e sem capacete para evitar outra noite mal passada Passado um bom bocado o guarda estranhando a aus ncia de movimento e de ru do foi ver deu com um corpo inanimado e banhado de sangue O socorro funcionou de pronto Seguiram se tr s meses de baixa e o Antunes regressou ao trabalho afirmando Antes quero
419. s mais cru is tiranos da hist ria do imp rio romano mas o seu nome haveria de ficar ligado ao decreto de 212 que concedia a todos os homens livres do imp rio o t tulo e direitos de cidadania As Termas de Caracala localizam se em Roma e foram constru das sobre uma plataforma gigante de 100x220x6 m Estas termas que ainda hoje podem ser visitadas tinham uma capacidade para 1600 banhistas tinham sauna massagens piscina corridas e biblioteca Eram constitu das por um n cleo central que delimita axialmente o espa o um frigidarium um tepidarium e um calidarium Todos os espa os s o delimitados por exedras e colunas sendo as coberturas em ab bada de aresta viva e ab bada do tipo do pante o A janela t pica a finestratermal O n cleo destas termas viria a inspirar as igrejas cat licas Fig 67 Planta Geral das Termas de Caracala Fig 68 Ru nas das Termas de Caracala 129 so SRA sro App A instabilidade viria a culminar numa anarquia militar 235 a 284 d C em que se mqa m sucederam imperadores havendo s um per odo de governa o mais longo com o sistema de tetrarquia imposto por Diocleciano 284 a 305 d C Este sistema previa a exist ncia de dois Augustos dos quais somente o mais velho podia legislar e dois C sares que s podiam ascender ao poder depois dos primeiros abdicarem Apesar da grande crise instaurada com uma instabilidade pol tica e governativa em todo o imp rio nesta poca que
420. s n o constitui uma resposta exaustiva dos trabalhos que constituem o objecto da an lise de risco Exemplo Quando no capitulo III referimos BET ES h que ter em conta que o bet o l 2 4 5 fabricado transportado a Paraa obra b Para o local de vazamento aplicado seco Al m de que ensaiado eventualmente enriquecido etc Cada um destes momentos tem um conjunto de tarefas em que elas pr prias carecem de um estudo e de uma norma para a sua execu o 201 CAP TULO XII EXEMPLO DE UMA ACTUA O CONCRETA DO DEPARTAMENTO DE PREVEN O SEGURAN A HIGIENE E SA DE O excerto do livro do Lu s Machado mostra o que os t cnicos de seguran a em obra dever o garantir relativamente ao tema do exemplo para tudo dever ser feita id ntica an lise e lista de procedimentos Titulo Autor Editor Local Data EXCERTO DA PUBLICA O Constru o Civil Manual de Seguran a no Estaleiro Lu s Fontes Machado AECOPS Associa o de Empresas de Constru o Civil e Obras P blicas Lisboa 1996 202 203 Organiza o da Circula o Referimo nos aqui fundamentalmente s vias de circula o horizontal a implementar no interior do estaleiro Riscos mais frequentes Atropelamento Choque de viaturas Queda de viaturas de altura Queda de pessoas ao mesmo n vel Queda de pessoas de altura Medidas de Preven o A organiz
421. s of the Prevention that are To prevent the risks To evaluate the risks that could not have been prevented To fight the risks in the origin To adapt the work to the Man especially as for the conception of the work ranks as well as the choice of work equipment and of production To have in account the state of evolution of the technique To substitute what is dangerous for what is exempt of danger or less dangerous To design the prevention as a coherent system that integrates the technique the social organization of the work relations and the influence of the ambient factors of the work To give priority to the measures of collective protection in relation to the measures of individual protection To give adequate instructions to the workers Is not at the hands of the Architects to answer almost to the totality of this statement They will be able to choose the materials without indicating marks to incorporate in the construction auxiliary elements for supports and anchorage dues to choose types of foundation and of hollowing in basements which works involve minor risk but more than this To that for what the Architects are truly responsible is for the security and accessibility of all the users and there CAP TULO I IN CIO DEDICO Fig 1 O pr mio Nobel da Paz Muhammad Yunus Foto de Tiago Petinga LUSA Dedico este trabalho aos Homens que tiveram a gra a de conseguir melhorar as condi es de
422. s primeiras disposi es com vista Seguran a do Trabalho e Preven o de Doen as Profissionais publicada em diploma regulamentar Em 1966 foi publicado o regulamento da instala o e labora o dos estabelecimentos industriais promulgado pelo Decreto Lei n 46924 de 28 de Mar o Em 1971 foi publicado o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos estabelecimentos industriais atrav s da Portaria n 53 71 de 3 de Fevereiro vindo por sua vez a ser alterada pela Portaria n 702 80 de 22 de Setembro que se encontrava actualmente em vigor De ent o para c muitas coisas aconteceram ao n vel da legisla o Mas cultura essa est na mesma ou pior Ver CURRICULA DA PREEN O SEGURAN A E SA DE para informa o mais detalhada R ABAITUA R ALBERTI J M SETIEN LE DEVELOPMENT ECONOMIC ET SOCIALE Todas as cr nicas da primeira metade do s c XIX insistem nas condi es deficientes em que se trabalhava nas empresas A base destas descri es era comum Temperaturas extremas falta de luz escassez de espa o humidade trabalhos perigosos mistura de sexos e idades mas o que sobretudo tornava duro e penoso o trabalho era a quantidade de horas que constitu am a jornada laboral e o trabalho das mulheres e crian as N o era f cil reunir os dados referentes s horas de trabalho porque variam de regi o para regi o e de acordo com ramos de actividade No ano de 1837 um n mero de The
423. s rico em legisla o no mbito da preven o Um dos principais diplomas a Lei Base de Higiene e Seguran a e data de 1955 Este diploma exclui os funcion rios civis e os trabalhadores agr colas e estabelece com car cter volunt rio a composi o e o funcionamento das comiss es de seguran a nas empresas A fiscaliza o de cumprimento das normas estabelecidas cabe Inspec o Industrial que um Departamento do Minist rio do 49 Trabalho Curiosamente os Inspectores orientam tamb m Semin rios proferem palestras e ministram cursos de higiene e seguran a Dos pa ses que temos vindo a estudar a Irlanda o que apresenta uma estrutura de higiene e seguran a e consequente actividade menos consent nea com o rigor da interven o que cada vez mais reconhecido como necess rio para combater o flagelo social que a sinistralidade laboral Num estado elaborado em 1978 por especialista a pedido da Funda o Europeia para a melhoria das Condi es de Vida e Trabalho que j aqui cit mos s o enumerados os motivos de tal situa o alguns dos quais passamos a citar resumidamente e Os cidad os irlandeses s o por natureza avessos a leis mesmo que elas sejam directamente criadas para a sua pr pria seguran a e bem estar e legisla o existente limita se a contemplar as situa es mais gerais faltando portanto a regulamenta o na especialidade e Os aspectos espec ficos da Medicina do Trabalho foram durante
424. scoamento da agua e com um sulco na parte inferior face superior do parapeito ou o pr prio parapeito PELOURINHO Coluna de pedra esculpida PENARES Deus Romano que protegia a habita o familiar PENDENTE Declive formado num telhado plano num pavimento ou noutra superf cie horizontal para facilitar o escoamento parte 330 de urna ab bada esf rica situada entre os grandes arcos destinada a suportar a c pula PENDOR O mesmo que declive ou inclina o PENDURAL Pe a de madeira ferro ou bet o que numa asna liga as pernas linha vigamento vertical que se estende da cumeeira at ao caibro do suporte do telhado PENEIRO Crivo circular ou rectangular com o fundo em rede ou tela destinado a separar materiais de acordo com as suas dimens es PENETRA O ENSAIO DE Medida da consist ncia de materiais ou solos de acordo com a resist ncia oposta introdu o de medida padr o PENETR METRO Instrumento destinado a efectuar ensaios de penetra o PENT STILO Que apresenta uma fileira de cinco colunas PERDAS Podem ser de tipo material dano provocado por consequ ncia material negativa ou do tipo pessoal les o motivada por consequ ncia pessoal negativa As perdas temporais s o as provocadas nos tempos previstos para o desenvolvimento do trabalho no qual se verificou o acidente As perdas temporais podem ser os atrasos definidos como os prolongamentos imprevistos dos prazos planeados e as paragens
425. se do projecto as tarefas de coordena o previstas no presente diploma Coordenador em mat ria de seguran a e sa de durante a execu o da obra a pessoa singular ou colectiva nomeada pelo dono da obra para executar durante a realiza o da obra as tarefas de coordena o previstas no presente diploma Fiscal da obra a pessoa singular ou colectiva encarregada do controlo da execu o da obra por conta do dono da obra T cnico respons vel da obra o t cnico respons vel pela direc o t cnica da obra nos termos da Regime de Licenciamento de Obras Particulares Director da obra o t cnico designado pelo empregador para assegurar a direc o efectiva do estaleiro Artigo 4 Projecto da obra l A fim de garantir a integra o da seguran a e a protec o da sa de de todos os intervenientes no estaleiro na elabora o do projecto da obra deve o autor do projecto ter em aten o os princ pios gerais de preven o em mat ria de seguran a e de sa de consagradas no artigo 4 do Decreto Lei n 441 91 de 14 de Novembro O autor do projecto deve atender aos princ pios gerais de preven o em especial nas op es arquitect nicas t cnicas e organizativas que se destinem a planificar os 262 trabalhos ou as suas fases bem como previs o do prazo para a realiza o desses trabalhos Artigo 5 Coordena o de seguran a e sa de l Quando a elabora o do projecto da obra esteja comet
426. se o projecto responde ao conceito de construtibilidade neste est dio que se realiza a fus o das fun es Fase de estudos pormenorizados antes do pedido de propostas A equipa projecto elaborar o caderno de encargos funcional conciliando as obrigatoriedades contratuais e organizacionais Este per odo termina com o pedido de propostas O PER ODO CONTRATUAL Fase de estudos de execu o no seio das empresas O cliente dirigir o processo com base nas propostas respostas ao caderno de encargos funcional que ter sido eventualmente corrigido pelos concorrentes A equipa do projecto verificar se isso foi feito em conformidade com o exigido Escolha das empresas In cio do estaleiro Neste est dio come a a fase contratual ou seja a fase inicial da realiza o Ela dar origem ao levantamento de uma estrutura clara cujo fim fazer funcionar um complexo conjunto de empresas 2 UMA ABORDAGEM QUE SE TRADUZ POR UMA IDEALIZA O DA CONFORMIDADE Melhorar diminuir os custos e os acidentes de trabalho consiste na mobiliza o de toda uma 242 equipa durante as fases de orienta o e de estudos pr contratuais bem como durante a vida do estaleiro Um novo estaleiro corresponde a um ciclo que volta a arrancar de acordo com a espiral de JURAN exprimindo uma idealiza o cont nua da conformidade dos servi os e dos produtos perante as necessidades expressas O ciclo de um estaleiro uma volta da espiral n
427. se por coac o forma o gesso de obra GOLA Parte do capitel romano d rico entre o astr galo e o in cio do capitel propriamente dito GOLPE DE CALOR Efeito provocado pelo excesso de energia recebida sem que o corpo humano tenha conseguido dissip la Produz se uma paragem brusca da suda o com consequente aumento da temperatura interna podendo levar morte GONZO Ferragem sobre a qual dobram ou rodam as portas GOPURA Entrada para o recinto de um templo na arquitectura hindu G TICO Termo aplicado arquitectura praticada desde o s culo XIII at ao s culo XVI caracterizada por janelas e arcos ogivais Apresentou se em Portugal atrav s da arte dos monges de Cister Mosteiro de Alcoba a G TICO PERPENDICULAR ltima fase da arquitectura g tica inglesa que precedeu o Renascimento caracterizada pela utiliza o de formas verticais e pinhas finais GOUSSET Elemento de liga o de um n em estruturas met licas ou de madeira geralmente utilizado em asnas GRADE Conjunto de barras de ferro que s o colocadas nas janelas e noutras aberturas das paredes para efeitos de seguran a ou adorno GRAMPO Pe a de fixa o de metal incorporada nas juntas para evitar movimentos na obra de pedra tamb m incorporada na parede para fixar as arma es das portas ou janelas aparelho ajust vel e remov vel utilizado em marcenaria para obter uni es comprimidas durante o processo de colagem e aperto das cunhas GRANITO Ro
428. sponsabilizar se pela elabora o e cumprimento do regulamento interno de seguran a segurar todos os trabalhadores bem como nalguns casos certas pessoas que muito embora n o sejam seus empregados podem vir a ser afectadas pela actividade da empresa dar condi es para que os Encarregados de Seguran a em regra eleitos pelos sindicatos possam desempenhar cabalmente as suas atribui es Aos trabalhadores compete o cumprimento das prescri es de seguran a bem como a coopera o com o empres rio no dom nio da preven o O trabalhador tem o direito de se recusar a cumprir ordens que envolvam riscos pessoais e indemnizado se for despedido por esse motivo De igual modo a entidade patronal tem o direito de despedir um trabalhador que por neglig ncia n o cumpra o regulamento interno da empresa Quanto aos poderes p blicos eles est o assim estruturados Comiss o de Higiene e Seguran a de composi o tripartida funcionando na depend ncia directa do Parlamento Tem por objectivo elaborar propostas de legisla o e fomentar a pesquisa cient fica As medidas elaboradas s o implementadas por um Comit Executivo o qual tamb m coordena a actividade dos funcion rios dos servi os de inspec o especializados para f bricas empresas agr colas instala es nucleares etc A indemniza o s v timas de acidentes de trabalho e doen as profissionais assegurada pelo Departamento de Sa de e Seguran a Social para o qual
429. ssem mais caracter sticas de castelos do que de espa os residenciais e de culto Exactamente porque os povos procuravam o interlocutor com Deus frades para que as coisas se tornassem menos penosas e gravosas Os conventos s o ocupados por frades que tinham mais de centuri es do que de religiosos o alvorecer das ordens religiosas de natureza militar At as que nasceram s para apoio de peregrinos por exemplo os hospital rios se tornavam militares Fig 87 S Catedral de Lisboa Fig 88 S Velha de Coimbra A arquitectura que serve todo este imagin rio ter que ser em termos de pe a uma constru o de paredes grossas bem apoiadas para que resistissem s acometidas das novas armas de guerra O arejamento feito atrav s de frestas para que por a n o fosse f cil a intrus o de for as sitiantes etc Em termos urbanos quanto mais labir ntico o espa o fosse melhor para as for as locais e se proporcionasse zonas desenfiadas das vistas que constitu ssem ratoeira aos invasores melhor 141 AMA A O g tico uma clara evolu o do rom nico num quadro dial ctico na sua fase inicial Na sua fase final adquiriu autonomia disciplinar n o s no seu car cter construtivo como comunicacional e est tico O Homem deixou de temer que Deus o considerasse mpio por olh Lo de frente Passou a procur Lo e para tanto precisava de levantar o olhar para o espa o de Deus o c u Pr
430. ste estilo est bem representado no Pal cio da Pena em Sintra 1839 19 e na Pra a de Touros do Campo Pequeno 1892 ROS CEA culo situado na fachada principal de uma igreja caracter stico da arquitectura rom nica e g tica ROSET O Ornamento circular com a forma estilizada de uma rosa ROSTRO Originalmente a plataforma elevada ornada de proas de navios no f rum romano onde discursavam os oradores ROTUNDA Edif cio ou amplo espa o de planta circular geralmente coberto com uma c pula RU DO Som desagrad vel cont nuo ou de impacto que quando em excesso pode provocar a surdez profissional Imp e se fazer a sua avalia o para determinar o tempo m ximo de exposi o e ou as protec es adequadas RU DO UNIFORME o ru do cujo n vel sonoro ponderado A se mant m praticamente constante RU NAS Restos de um edif cio RUIR Cair com impacto desmoronar se RUSTICA O M todo renascentista que consiste em utilizar pedras toscas e grandes ou juntas profundamente cortadas na base ou no r s do ch o de um edif cio para criar uma impress o de for a bruta SACADA Parte do edif cio que forma ressalto com a parede mestra janela rasgada at ao n vel do pavimento saliente e com grade SACR RIO Pequeno tabern culo colocado sobre o altar onde se guardam o santo cib rio e a cust dia SACRISTIA Divis o cont gua igreja onde se guardam os paramentos sacerdotais utens lios de culto etc SAGU
431. sto Tomar Neste per odo surge uma nova tipologia resultante da organiza o social A torre que servia de habita o e de defesa militar aparece rodeada por uma muralha e um fosso que facilitava as ac es defensivas do senhor feudal Essa torre foi evoluindo em dimens o e tipologia por forma 138 a albergar as condi es de auto sufici ncia para per odos alargados de isolamento Surgem os castelos que evolu ram conforme evolu ram as armas de guerra As paredes engrossaram as torres de quadradas evolu ram para redondas s c X e XI e foram edificados pequenos castelos bastilhas e barbac s surgiu a torre de menagem que era tudo habita o paiol armaz m de v veres pris o Fig 82 Torre do Castelo de Lanhoso Com o andar dos tempos e o aumento da import ncia da mulher aumentou o n mero de quartos de dormir todos aquecidos com fog es Fig 83 Ilustra o de um quarto com lareira Fig 84 Lareira num quarto de um castelo portugu s nos castelos medievais 139 10 fa CR GA Quando se fala de per odo medieval associa se regra geral ideia de um grande obscurantismo intelectual e a uma ideia de retrocesso civilizacional De facto as guerras deixaram de ser ao n vel do pa s para passarem a ser regionais e por vezes mesmo entre vizinhos Infelizmente para a medicina e a tecnologia em geral evolu rem n o h nada como uma guerra Quando hoje se visitam cidades com casco mediev
432. stria canal c ncavo estreito recortado verticalmente em colunas e pilastras CANO DE ESGOTO Cano vertical que conduz ao esgoto para levar res duos das retretes e s vezes dos lavat rios lava loi as e banheiras CANTARIA Arte de lavrar as pedras para a constru o pedra talhada para aplica o em obra CANTONEIRA Pe a de metal em forma de L que serve para uni o de elementos met licos numa estrutura prateleira m vel ou fixa adaptada a um canto de um aposento CAPACETE Equipamento de protec o individual para a cabe a que se destina a proteger o utente de qualquer risco residual dentro do espa o da obra CAPATAZ Oper rio que orienta o trabalho de outros menos qualificados CAPELA Originalmente um santu rio para rel quias mais tarde um local de ora o dentro de uma igreja em honra de determinado santo Pequena igreja ou uma que n o seja a igreja paroquial CAPELA MOR Capela que tem o altar mor CAPITEL Remate moldado no topo de uma coluna Os capit is utilizados nas ordens gregas e romanas s o por si pr prios exemplos 303 distintos de cada estilo CAPIT LIO Templo pag o da Roma antiga CAP TULO SALA DO Sala que abre para o claustro principal onde os monges se reuniam para a leitura dos cap tulos do Evangelho CARDO Via municipal de um acampamento ou cidade romana desenvolvida no sentido norte sul CARGA DE UTILIZA O Carga deslocada por um aparelho de eleva o compreendendo a som
433. sua situa o financeira a sua perspectiva de carreira os apoios quando deslocados afastarem a ambi ncia psicol gica prop cia a cometer erros grosseiros ou actos exibicionistas de risco e sintam a real necessidade de viver em seguran a Esta reviravolta est nas m os do estado forma o de T cnicos Superiores capazes de projectar in situ ecossistemas de trabalho preparados para aguentar as situa es de risco e a anula o de erros mais comuns relativos s boas pr ticas em presen a Esta necessidade ultrapassada h setenta anos por outros estados ainda n o teve resposta por parte do nosso Acabar com a pr tica mercantilista de procurar um culpado do acidente versos levar aos limites ltimos a analise das condi es em que se deu e eventualmente as causas que o ocasionaram N o parece correcta a forma como foi transposta a directiva comunit ria para a legisla o portuguesa atribuindo aos Projectistas Arquitectos obviamente inclu dos a responsabilidade pela aplica o dos Princ pios Gerais da Preven o que s o Evitar os riscos Avaliar os riscos que n o puderam ser evitados Combater os riscos na origem Adaptar o trabalho ao Homem especialmente no que se refere concep o dos postos de trabalho bem como escolha dos equipamentos de trabalho e de produ o Ter em conta o estado de evolu o da t cnica Substituir o que perigoso pelo que isento de perigo ou menos perigos
434. t rias gasosas FOLHA Parte m vel de uma porta FOLHEADO Revestimento com l minas de madeira ou outro material F LIO Uma das pequenas aberturas em arco entre as c spides em rendilhados Segundo a sua composi o os f lios ou lobos s o conhecidos pelos termos trif lio 3 lobos quadrif lio 4 lobos pentaf lio 5 lobos etc FOR A ELECTROMOTRIZ For a que faz mover os electr es produzida por geradores alternadores ou por reac o qu mica 314 atrav s de pilhas ou bateria FORDISMO Forma de pensar a produ o industrial que aprofundou os conceitos do TA YLORISMO a sequ ncia cargo fun es tarefas opera es movimentos e micro movimentos A cadeia produtiva passou a ser estudada ao mais nfimo pormenor e o trabalho ficou de tal forma dividido que foi poss vel criarem se os primeiros regulamentos espec ficos s actividades desenvolvidas FORMA O EM SEGURAN A Processo pedag gico destinado a actuar sobre o factor humano a fim de modificar a atitude do trabalhador perante as situa es de risco fornecendo lhe conhecimentos que lhe permitam identific los e reagir FORRO Revestimento exterior ou interior das paredes de um edif cio F RUM Pra a p blica principal numa cidade romana utilizada para fins c vicos e como mercado corresponde agora grega FOSSA S PTICA Deposito subterr neo de v rios compartimentos no qual as guas residuais s o sujeitas a depura o antes de serem lan a
435. ta melhor efic cia e celeri dade dos inerentes Processos Disciplinares cuja instru o devera ser cometida aos pr prios Estaleiros e Estabelecimentos Industriais sal vo nos casos conducentes aplica ao da san o de despedimento com jus ta causa que obrigatoriamente serao instru dos pelos SCT 8 A presente 0 5 entra em vigor na data da distribui ao da Com Serv DRH referida na al nea anterior Lisboa 18 de Agosto de 1982 ADMINISTRA O Distribui o Geral 95 exemplares 170 PM MM MAM MNA ESEMINARO s PREVEN O E SEGURANCA TRAGO pos jo 0 Td pd X lt SOCIEDADE DE CONSTRU O CIVIL SARL PMMA Eg Eg 171 INFORMA O TECNICA Assunto UTILIZA O DO GAS BUTANO EM GARRAFA 1 PRE MBULO A frequ ncia com que nas instala es sociais das Obras se utiliza o GAS BUTANO g s de botija como combust vel para fog es e esquentadores justifica a presente Informa o T cnica que procura definlr regras para a utiliza o do referido g s 0 g s butano um hidrocarboneto sendo comercializado normalmente em botijas met licas contendo 13 Kg de g s liquefeito sob press o mais pesado que O ar e forma com este em certas condi es misturas explosivas 2 ARMAZENAMENTO GARRAFAS CHEIAS e Garrafas sempre mantidas na vertical e Local arejado REGRAS e Cota da garrafa igual ou superior cota do solo e Local vedado e Local com temperaturas inferlores
436. ta noutra de maiores dimens es fresta POT NCIA CALOR FICA Quantidade de calor emitida pela unidade de massa de um combust vel durante a combust o completa POZOLANA Produto pulverulento natural ou artificial que aliado cal ordin ria e imerso em gua produz barro ou argamassa componente utilizado na produ o de cimento PRA A DE ARMAS Espa o ou p tio circundado por uma das muralhas exteriores de um castelo medieval PRANCHA T bua de uso corrente na constru o que frequentemente forma o piso das plataformas de trabalho dos andaimes As suas dimens es s o 65mm de espessura por 1185mm de largura PRANCHETA Mesa de trabalho do desenhador onde trabalham as r guas ou m quinas de desenho PREFABRICA O Constru o numa f brica ou oficina de pe as de uma estrutura para montagem r pida no local PRENSA Dispositivo destinado a comprimir apertar ou moldar objectos Se s o de funcionamento manual comportam riscos reduzidos Contudo se operam por meios hidr ulicos ou outros devem dispor obrigatoriamente de sistema de seguran a eficazes PREPARA O a mistura ou solu o composta por duas ou mais subst ncias PRESBIT RIO Parte de uma igreja em que se encontra o altar mor est geralmente a um n vel superior ao resto do piso e separado da nave por uma cancela ou balaustrada PREVEN O Ac o de evitar ou diminuir os riscos profissionais atrav s de um conjunto de disposi es ou medidas que d
437. tante de um edif cio em geral o primeiro piso de um pal cio italiano piano nobile ANDRONITE Zona da casa ou do templo grego destinada aos homens ANEM METRO Aparelho que serve para medir a velocidade do vento indispens vel em todas as obras em que h trabalhos em altura ou gruas Considera se que 60 km h o m ximo de velocidade em que se pode permitir a execu o dos trabalhos atr s referidos ANEXO Constru o menor acess ria ou complementar encostada ou pr xima de um edif cio principal ANFIPR STILO Templo grego com um p rtico em cada extremidade ANFITEATRO Espa o oval rodeado de degraus utilizado primitivamente para espect culos com gladiadores actualmente conjunto de assentos em degrau para se assistir a aulas teatro congressos etc NGULO DE LINGADA o ngulo formado pelos estropos e deve estar relacionado com a carga Deve estabelecer se como limite m ximo 90 sendo contudo aconselh vel n o ultrapassar os 60 ANODIZA O Processo electroqu mico atrav s do qual se obt m uma pel cula de xido que serve de protec o a determinados materiais met licos NODO P lo positivo de uma pilha ou bateria ANTA Constru o sepulcral pr hist rica de grandes pedras d lmen ANTEC MARA Pequeno vest bulo para o qual d o uma ou mais divis es ANTEFIXA Bloco ornamental colocado verticalmente ao longo dos beirais dos telhados para proteger a extremidade da telha e 296 es
438. tantes da situa o que se vivia sendo igualmente deposit ria de um ideal dos seus fundadores e que consistia em tornar n o s inconceb vel mas tamb m materialmente imposs vel uma guerra entre os pa ses que nela participavam O Plano Schuman como veio a ser chamado ap s a sua apresenta o em 9 de Maio de 1950 visava a integra o das ind strias do carv o e do a o dos pa ses europeus ocidentais que desejassem participar num projecto comum que culminou com a assinatura do Tratado de Paris em 1951 criando se deste modo a Comunidade Europeia do Carv o e do A o CECA Estava assim dado o primeiro passo em direc o uni o da Europa cuja meta poderia poder ser e porque n o a forma o dos Estados Unidos da Europa O segundo passo demorou seis anos e aconteceu em 25 de 90 Mar o de 1957 com a assinatura dos Tratados de Roma que deram forma jur dica Comunidade Econ mica Europeia CEE cujo objectivo o de integrar as economias dos pa ses membros e Comunidade Europeia de Energia At mica EURATOM destinada a fomentar a coopera o na utiliza o pac fica da energia nuclear e no seu desenvolvimento A CECA a CEE e a EURATOM constituem deste modo a Comunidade Europeia inicialmente formada por seis pa ses e posteriormente alargada Dinamarca Irlanda e Reino Unido em 1973 Gr cia em 1981 e a Portugal que aderiu Comunidade em 1986 Como curiosidade e na eventualidade de a uma ou outr
439. tanto os trabalhadores como os 54 empregadores pagam uma quota Em rela o Medicina do Trabalho em muito falha n o havendo em geral obrigatoriedade de exist ncia de tais servi os nas empresas embora muitos empres rios tenham voluntariamente servi o de sa de N o vamos avan ar para os Membros que entraram nas fases seguintes nos quais nos inclu mos porque estamos em presen a de exemplos e n o de universos esgotados na sua totalidade no m nimo porque se correria se fosse essa a inten o o risco de ter sempre o texto desactualizado dado que est o sempre a aderir novos membros ESTE O PONTO ONDE ESTAMOS RECUEMOS AO PONTO DE PARTIDA CONHECIDO Vamos agora olhar a Preven o Seguran a Higiene do trabalho n o como sendo coisa feita pelos Homens mas como um organismo aut nomo que por vezes at pareceu ter tido vontade pr pria CURRICULA ENTRE 1792 E 1750 a C C digo de Hammurabi Relativamente ao que nos interessa a sa de e seguran a o c digo impunha penas Se uma constru o entrasse em colapso e algu m perdesse a vida o construtor seria condenado morte Se um trabalhador se aleijasse e perdesse um bra o por erro grosseiro da ordem de execu o dos trabalhos o chefe que o tinha indigitado veria ser lhe amputado tamb m um bra o Estas e outras leis estavam impregnadas de l gica olho por olho dente por dente DATAS DESCONHECIDAS Papiros n o datados Referem doen as res
440. te maiores riscos que o das plataformas fixas No entanto estes riscos podem ser substancialmente reduzidos se forem cumpridas todas as normas de seguran a referentes ao uso desse equipamento A presente T visa divulgar as normas de seguran a referentes constru o e manuten o destas pla taformas 2 CONSTRU O DO BAILEU AO CONSTRUIR O BAILEU CONSIDERE SEMPRE e Madeiras sem fendas ou pontos fracos e Tubagem met lica com diametro suficiente para oferecer a devida resist ncia O ponto de rotura Z Carga de Servi o x 10 pelo menos A zona de destize do Cabo B la tem como fun o minimizar o balanceamento do bail u sem interferir com a movimenta o vertical do conjunto O bail u descarregado e suspenso ter de ficar sempre em posi o horizontal e Ap s a sua constru o deve se testar a resist ncia do bai leu antes de este ser utilizado A placa de indica o da carga d servi o deve ser colocada no bail u em local bem vis vel E AINDA e 1 Guarda corpos sem intetrup es ou tro os amov veis em todo o seu per metro a 900 mm das t buas de p 2 Guarda corpos colocado a o 450 mm das t buas de p 3 O rodap tem de ter 140 mm de altura pelo menos 4 As t buas de p s o alinha gas de maneira a formarem uma superf cie o mais uni forme poss vel a fimdenao provocar quedas ou trope a mentos VERIFICA O DO ESTADO DE CONSERVA O
441. te discurso deve ser claro sem ambiguidades e com um car cter quase inapel vel quando me iniciei nos tempos em que o topo da representa o gr fica era conseguido com o tira linhas dizia se que o projecto era uma coisa feita por indiv duos muito inteligentes para ser entendido por tipos muito est pidos se tamb m fossem inteligentes melhor Conclu da a obra o projecto perdura integra segundo a nova legisla o num documento designado por Compila o T cnica e serve para estudar futuras altera es resolver problemas n o previstos etc Demolida a pe a arquitect nica ac o s poss vel com recurso ao projecto este vai perdura para mem ria futura Resumindo e A arquitectura est associada concep o e ao uso da pe a naquilo que s o o desencadear de percep es no utilizador e O projecto o que est no meio e fim deste processo Serve para testar apresentar aprovar ensinar a construir registar e consubstanciar a mem ria Correlacionar todos os aspectos e o que cada utilizador deste trabalho pode fazer ao observar o enquadramento hist rico da Arquitectura Estruturante e da Arquitectura de Acompanhamento 285 apresentada A forma como o deve fazer a seguinte Fig 104 Pormenor do capitel do Templo de Diana vora 1 A pedra foi colocada segundo uma t cnica e envolveu as fases que se referem a seguir 2 O capitel foi colocado segundo uma t cnica e foi usado um equip
442. temente paralelepip dico com um grande numero de pisos predominando a dimens o vertical BOCA DO LOBO Amarra o entre duas pe as Corte em elemento de madeira para estabelecer uma liga o BOLEADO Forma arredondada convexa BOLOR Fungo que se desenvolve normalmente sobre subst ncias org nicas em decomposi o 301 BOMBA M quina manual ou motorizada que serve para elevar l quidos ar lamas e s lidos Podem funcionar por v cuo e ou compress o S o utilizadas em edif cios para bombear gua esgotos etc e em estaleiros para cimentos lamas etc BOMBA DE ESCADA Espa o vazio compreendido espacialmente pelos lan os e tramos de uma escada vulgarmente ocupada pelos ascensores BONECA Conjunto de pontaletes e prumo para refor ar e estabilizar escoramento bola de algod o utilizada pelos polidores de m veis BONIFICA O DE JURO Subven o concedida pelo Estado a um organismo financeiro permitindo assim reduzir a taxa de juro de certos empr stimos concedidos como por exemplo habita o BORNE Elemento de material el ctrico que serve para liga o de um aparelho ou de um condutor Deve evitar se o contacto directo dado estarem normalmente sob tens o BOTAR U Contraforte BRA ADEIRA Suporte de metal ou de outra mat ria que serve para segurar qualquer coisa BRITA Pedra triturada em dimens es que variam entre 3 e 10 cent metros um dos constituintes do bet o tamb m a mat ria p
443. teriza se pela constru o de santu rios que vieram tomar o lugar dos pal cios que acabam por desaparecer Os altares grandes paralelep pedos de pedra e os templos passam a ser constru dos com grande frequ ncia O templo grego desta fase anexo ao altar tem uma planta rectangular e a sua constru o caracterizada pela utiliza o de materiais pobres as colunas s o de madeira os acabamentos s o em argila e pedra As colunas podem existir apenas frente frente e atr s ou a toda a volta do templo O per odo Arcaico a denominada poca de Homero situa se entre 650 e 480 a C sendo a 116 sua zona geogr fica de influ ncia o Peloponeso tica e o sul de It lia Sic lia Aparece pela primeira vez a P lis e a gora e as suas cidades de maior desenvolvimento s o Agrigento Selimonte e Siracusa A expans o mar tima grega e o despertar da economia constitu ram a base da arquitectura monumental que se passou a construir O templo continuou a ter um papel fundamental na arquitectura grega mas surge agora a gora uma associa o pol tica onde o povo n o tem direito de entrar As ordens utilizadas s o a d rica e a j nica e a arquitectura marcada pelos frisos e pelas cornijas Aparece o Tesouro que n o mais que um templo de reduzidas dimens es O per odo cl ssico grego 480 a 323 a C marcado no seu in cio pela vit ria dos Gregos sobre os Persas e termina com o reinado de Alexandre da Maced nia G
444. terven o em todo o imp rio fortificando as fronteiras do imp rio mandou construir em 112 a chamada Muralha de Adriano que marcou durante s culos a fronteira entre a Inglaterra e a Esc cia 126 Reconstrucci n w Edif cios del mercado tm Calles plazas E Soportales calles peatonales Planta 1 Foro de Trajano 4 Sala del mercado 2 Via Biberatica 5 Calle comercial superior 3 Tiendas Secci n Fig 62 F rum de Trajano Reconstitui o persp tica em cima planta ao centro e perfil em baixo Fig 63 Ru nas do F rum de Trajano 127 Fig 64 Muralha de Adriano Atinge o m ximo n vel econ mico e cultural do imp rio n vel bem patente na cidade de Roma que atingiria 1 000 000 de habitantes e que embelezaria pontuando a com uma s rie de monumentos A ind stria do tijolo e consequentemente da constru o monopolizada pelo imperador no seu reinado que constru do o Pante o 118 a 128 d C monumento constru do em honra de todos os deuses e tamb m por raz es pol ticas de forma a relacionar a ordem imut vel do universo com a ordem que o imperador impunha O pante o tem alicerces com 4 5 m de altura e paredes de 6m de espessura Os 7 nichos para est tuas eram dedicados aos 7 deuses do universo embora hoje estejam l colocados t mulos nos lugares das est tuas a c pula simboliza a ab bada celeste e o culo simboliza o sol A luz entra nica e exclusivament
445. th and longevity 57 O seu livro al m de enunciar as diversas doen as conhecidas apresenta propostas para actuar nos locais de trabalho no sentido de controlar a sua malignidade 1 Inspector M dico de F bricas na Gr Bretanha Robert Baker foi nomeado para este cargo cabendo lhe fazer visitas di rias aos locais de trabalho cabendo lhe estabelecer a rela o entre o tipo e trabalho e a sa de dos trabalhadores Iniciou se a cria o do primeiro cargo de inspectores 1833 Lei das F bricas Esta legisla o constitui uma eficaz protec o do trabalhador e acompanhada de um movimento reivindicativo consegui por exemplo acabar com o trabalho nocturno para as crian as dos 9 aos 12 anos 1837 1 Atribui o de um pr mio a uma investiga o de Cready B Em Nova Iorque o autor premiado pela Sociedade M dica pelo seu ensaio on the influence of trades professions and occupations in the USA in the production of the disease 1840 Trabalho de Louis Villarm O estado f sico e ps quico dos oper rios de manufactura de algod o l e seda Trabalho de T des Planches sobre saturnismo O autor elabora o trabalho ap s a observa o e an lise de mais de mil casos 1842 W Chadwick publica o seu estudo As condi es sanit rias dos trabalhadores na Gr Bretanha Este estudo mostra que a esperan a de vida era de 43 anos sendo de 30 nos comerciantes e de 22 nos trabalhadores Por cada pessoa que m
446. ticamente o DL 273 73 ponderado o teor do Artigo 4 O Merit ssimo condenou obviamente o incauto impreparado ou mesmo incompetente e est pido Arquitecto Quando esta hip tese acontecer se acontecer obviamente que a observ ncia dos nefastos princ pios passar a ter toda a influ ncia no momento conceptual da Arquitectura Projecto de Edif cios quer sejam Pe as Estruturantes equipamentos quer sejam Pe as de Acompanhamento habita o Os Princ pios Gerais da Preven o aplic veis ir o ter sobre o imagin rio do Arquitecto atendendo ao tipo de responsabilidade jur dica que envolvem um efeito castrador e qui passar o a provocar medo de projectar paredes verticais n o v algu m considerar que se a parede fosse inclinada o trabalhador ao perder o equil brio em vez de se ter estatelado no ch o teria rebolado desajeitadamente embora mas tocado o ch o sem les es Conclui se assim que as op es conceptuais que tenham que reflectir a valora o e hierarquiza o da integra o dos Princ pios Gerais da Seguran a aplic veis n o s o uma mais valia em virtude de acrescentarem mais um factor condicionador despropositado e castrador tanto mais que emerge de crit rios cuja subjectividade nem sequer s o de natureza especulativa mas t o somente de natureza interpretativa N o foi poss vel concluir se a legisla o publicada tamb m contempla a seguran a dos utilizadores da pe a projectada qu
447. tigo 43 Liberdade de aprender e ensinar 1 garantida a liberdade de aprender e ensinar 2 O estado n o pode programar a educa o e a cultura segundo quaisquer directrizes filos ficas est ticas pol ticas ideol gicas ou religiosas O ensino p blico n o ser confessional 4 garantido o direito de cria o de escolas particulares e cooperativas Artigo 44 Direito de desloca o e de emigra o 1 A todos os cidad os garantido o direito de se deslocarem e fixarem livremente em qualquer parte do territ rio nacional 2 A todos garantido o direito de emigrar ou de sair do territ rio nacional e o direito de regressar T TULO HI Direitos e deveres econ micos sociais e culturais CAP TULO I Direitos e deveres econ micos Artigo 58 Direito ao trabalho 1 Todos t m direito ao trabalho 2 Para assegurar o direito ao trabalho incumbe ao estado promover a A execu o de pol ticas de pleno emprego b A igualdade de oportunidades na escolha da profiss o ou g nero de trabalho e condi es para que n o seja vedado ou limitado em fun o do sexo o acesso a quaisquer cargos trabalho ou categorias profissionais c A forma o cultural e t cnica e a valoriza o profissional dos trabalhadores 209 Artigo 59 Direitos dos trabalhadores 1 Todos os trabalhadores sem distin o de idade sexo ra a cidadania territ rio de origem religi o convic es po
448. tivo para a seguran a a higiene e a protec o da sa de no local de trabalho 258 5 A comiss o apresentar periodicamente ao parlamento Europeu ao Conselho e ao Comit Econ mico e Social um relat rio sobre a execu o da presente directiva tendo em conta o disposto nos n s 1 2 3 e 4 Artigo 15 Os Estados membros s o os destinat rios da presente directiva Feito no Luxemburgo em 24 de Junho de 1992 Pelo Conselho O Presidente Jos da SILVA PENEDA 259 CAP TULO XVIII DECRETO LEI 155 95 DE 1 DE JUNHO EM QUE O PROJECTISTA SURGE COMO O PRIMEIRO A INTERVIR NO PROCESSO DE SEGURAN A Este decreto de 95 veio a ser o predecessor do decreto de 2003 O Decreto Lei 273 2003 Considerei que n o deveria integrar no trabalho este ultimo por estar em execu o Mas quem conhecer o 155 95 fica a saber o essencial do que o DL 273 diz relativamente ao Arquitecto Projectista O mesmo n o se poder dizer relativamente ao Arquitecto Coordenador de Seguran a e Sa de na fase de Projecto ou o Arquitecto Coordenador de Seguran a e Sa de na fase de desenvolvimento do Plano de Seguran a e Sa de na fase de Obra Julga se assim ter apresentado o essencial que permita suportar as conclus es finais 260 DECRETO LEI N 155 95 DE 1 DE JUNHO O Decreto Lei n 441 91 de 14 de Novembro diploma que estabeleceu os princ pios gerais de promo o de seguran a higiene e sa de no trabalho prev que tais prin
449. to ao Estaleiro Condi es de Trabalho Qualidade Resultados Econ micos Funda o Europeia para a Melhoria das Condi es de Vida e de Trabalho Funda o Europeia para a Melhoria das Condi es de Vida e de Trabalho Irlanda 1989 226 221 Funda o Europeia E para a Melhoria das Condi es de Vida e de Trabalho DO PROJECTO AO ESTALEIRO CONDI ES DE TRABALHO QUALIDADE RESULTADOS ECON MICOS t a EUR Op Gabinete das Publica es Oficiais ETAN das Comunidades Europeias 2 Direc o Geral de Higiene e Seguran a do Trabalho DA Instituto do Emprego e Forma o Profissional 228 NOVOS PASSOS NO ENRIQUECIMENTO DO PROJECTO Qualidade An lise do Valor Ergonomia Estas tr s fases s o aplicadas de uma forma priorit ria e com xito cada vez maior nos sectores industriais de maior vitalidade Fazem conjuntamente um apelo comunica o entre os intervenientes os utilizadores os criadores e os construtores utilizando canais de informa o cruzados todos eles j com provas dadas quanto s melhorias das condi es de trabalho da produtividade e da qualidade do produto O objecto deste cap tulo fazer com que o sector as conhe a melhor para cada um dos seus intervenientes de montante a jusante poder enriquecer a sua pr pria actua o 1 UMA NOVA ABORDAGEM DA QUALIDADE QUE NECESSITA DE UMA MELHOR RELA O ENTRE OS INTERVENIENTES Devem todos seja qual for o seu n vel
450. to de templos de R mulo Numa Pompilio Tulio Ostilo Aulo M rcio bem como a Cloaca Massima um sistema de esgotos da Roma Antiga Forodi J Augusto q Foro di Cesare Boario Fig 56 Interior do Tabularium Romano Fig 57 Tra ado da Cloaca Massima Foi s com a introdu o da Rep blica e com uma s rie de guerras e conquistas que a 122 Arquitectura ganha import ncia Esta uma fase complicada para os romanos Em 309 a C os romanos expulsam os tarqu nios invadindo e destruindo Roma ainda nesse mesmo s culo Em 280 a C dominam a Etr ria e em 273 a C conquistam a It lia do sul As guerras p nicas que se lhe seguiram entre 264 241 218 201 a C resultaram na anexa o da Sic lia e na destrui o de Cartago respectivamente Segue se uma s rie de conquistas a Espanha em 206 a C a Maced nia em 168 a C a Gr cia em 146 a C e de novo a Espanha em 133 a C Entre 88 e 80 a C desenrola se uma guerra civil que op e M rio e Sila Sila vence e com a sua vit ria assinala se o come o da import ncia da Arquitectura na civiliza o romana criado o Tabularium um arquivo do estado onde se inovou utilizando uma liga o de tril tico e arco para a constru o do edif cio criada a Fortuna Primigenia na cidade da Palestrina onde se associam solu es helen sticas e gregas a solu es locais Aparecem as Bas licas como locais de administra o de justi a e de realiza o de neg
451. tra o do trabalho 67 Decreto lei n 128 93 de 22 de Abril Estabelece as exig ncias t cnicas de seguran a a observar pelos equipamentos de protec o individual de acordo com a Directiva n 89 686 CEE de 21 de Dezembro Decreto lei n 330 93 de 25 de Setembro Transp e para o direito interno a Directiva n 90 269 CEE de 29 de Maio relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de na movimenta o manual de cargas Decreto lei n 331 93 de 25 de Setembro Transp e para o direito interno a Directiva n 89 654 CEE de 30 de Novembro relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de na utiliza o de equipamentos de trabalho Decreto lei n 347 93 de 1 de Outubro Transp e para o direito interno a Directiva n 89 654 CEE de 30 de Novembro relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para os locais de trabalho Decreto lei n 348 93 de 1 de Outubro Transp e para o direito interno a Directiva n 89 656 CEE de 30 de Novembro relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de na utiliza o de equipamentos de protec o individual Portaria n 987 93 de 6 de Outubro Estabelece as normas t cnicas de execu o do Decreto lei n 347 93 de 1 de Outubro Portaria n 988 93 de 6 de Outubro Estabelece a descri o t cnica do equipamento de protec o individual de acordo com o artigo 7 do Decreto lei n 348 93 de 1 de Outubro Portaria n 1131 9
452. trica CONDUTOR DE PROTEC O Condutor el ctrico que liga as massas de uma instala o a uma liga o de terra ou a outras massas cor que lhe est convencionada verde amarelo CONDUTOR DE TERRA Condutor que liga um ponto de uma instala o a uma tomada de terra CON IDE Superf cie gerada por uma linha que se mant m constantemente paralela a um plano e que se apoia numa linha qualquer n o recta e numa linha recta CONSIGNA O Opera o legal pela qual o dono da obra ou o seu representante outorga poderes a uma empresa para dar in cio aos trabalhos fazendo lhe a entrega dos meios necess rios para a realiza o desses trabalhos como projectos terreno etc Em geral lavrado um auto e representa a data de in cio dos trabalhos CONSOLA Elemento saliente da constru o em geral na sua periferia A sua execu o cria em geral riscos agravados pelo que deve ser previamente planeada CONSTRU O ANTI SISMICA Constru o concebida para limitar o efeito dos sismos CONSTRU O DE PAREDE DE TRAV S Sistema estrutural na forma das paredes aliviando ou libertando as cargas das paredes exteriores CONSTRU O INDUSTRIALIZADA Diz se da que se desenvolve segundo os ritmos e processos comuns s ind strias trans 306 formadoras com instala es fixas em geral realizada a partir de componentes e desenvolve se segundo processos repetitivos CONSTRUTIVISMO Fen meno estil stico e est tico que teve lug
453. tro abundavam argilas ptimas para fabricar adobes argamassas e tijolos que nunca mais deixaram de fabricar at aos nosso dias As constru es diferenciavam se das eg pcias essencialmente na sua pele dado que ao contr rio da regi o eg pcia as chuvas eram abundantes pelo que as paredes exteriores eram de tijolos e o acabamento da superf cie era um vitrificado maneira Ass ria Na Ass ria a obten o de pedra era mais f cil dado que a regi o envolvente era rica nesse material o adobe e o tijolo eram tamb m muito utilizados O povo era essencialmente guerreiro o que ocasionou in meras conquistas e o acesso a madeiras de carvalho pinho cipreste e cedro com que faziam entrela ados e suportes que depois revestiam de metal Notabilizaram se na constru o de fortifica es e pal cios durante os s culos IX a VII a C O arco a ab bada e a c pula foram por eles tratados com mestria e por eles vulgarizados As restantes edifica es apresentavam as caracter sticas gerais da Caldeira A regi o do Imp rio Hitita e da Palestina s o regi es que nesta mat ria acrescentaram pouco s tecnologias construtivas talvez por pouco se saber acerca delas Os fen cios acrescentaram o gateamento entre pedras feito atrav s de grampos de ferro chumbados com chumbo a ligar umas pedras s outras que eram aplicadas conforme saiam da pedreira Isto portanto j em plena idade dos metais onde foram precursores talvez porque a
454. tualmente nem nas fal sias se ver o tais aventureiros Atravessando todas as classes sociais e n veis culturais pode se dizer que somos uns 28 sonhadores Fazemos projectos vagos a maior parte das vezes irrealiz veis que no entanto encontram no nosso intimo a esperan a de uma realiza o milagrosa Esta esperan a na realiza o milagrosa tem nos nossos dias a sua express o mais vulgarizada no sucesso que os jogos de sorte como as lotarias os totolotos os totobolas os pontos GALP e os diversos jogos de aposta via Internet Num passado ainda muito pr ximo tivemos durante 350 anos a esperan a no regresso de D Sebasti o que para todos viria numa manh de nevoeiro para uns surgindo da bruma no seu cavalo para outros num carro com rodas de fogo E para qu A uns para salvar das desventuras a outros para trazer as venturas retardadas porque das desventuras j se haviam visto livres Estas cren as poderiam ser molas impulsionadoras de realiza es esplendorosas se n o acabassem quase sempre em supersti es de entre as quais a mais redundante a da sorte nas carreiras fulano teve sorte And mos na mesma escola no mesmo liceu na mesma universidade Ele teve sorte e eu n o tive sorte nenhuma Jorge Dias no seu livro Os Elementos Fundamentais da Cultura Portuguesa diz nos numa s ntese espantosa sobre o tema em quest o A imagina o sonhadora a antipatia pela limita
455. ty Nets Part 2 Safety requirements for the erection of safety nets 1999 Publica o do livro Branco dos Servi os de Preven o Analisa a evolu o novas amea as a oportunidade de implementar novas pol ticas aponta novas medidas legislativas e n o legislativas etc Decreto lei n 82 99 de 16 de Mar o Transp e para o direito interno a Directiva n 89 655 CEE de 30 de Novembro com as altera es introduzidas pela Directiva n 92 63 CE relativas s prescri es m nimas de seguran a e de sa de na utiliza o de equipamentos de trabalho Decreto lei n 133 99 de 21 de Abril Altera o Decreto lei n 441 91 de 14 de Novembro relativo aos princ pios de preven o de riscos profissionais 70 Decreto lei n 143 99 de 30 de Abril Regulamenta a Lei n 100 97 de 13 de Setembro no que respeita repara o de danos emergentes de acidentes de trabalho Decreto lei n 159 99 de 11 de Maio Regulamenta a Lei n 100 97 de 13 de Setembro no que respeita ao seguro de acidentes de trabalho para os trabalhadores independentes NP EN 795 1999 Protec o contra as quedas em altura Dispositivos de amarra o Requisitos e ensaios EN 344 2 1999 Cal ado de seguran a de protec o e de trabalho para uso profissional Parte 2 Requisitos adicionais e m todos de ensaio EN 345 2 1999 Cal ado de seguran a para uso profissional Parte 2 Especifica es adicionais EN 346 2 1999 Cal ado de protec
456. u a criada uma associa o internacional com vista adop o de medidas comuns relativamente aos interesses dos aderentes 1901 Legisla o do trabalho nas instala es el ctricas em Portugal 60 1905 1 Proibi o da utiliza o do f sforo branco 2 Interdi o do trabalho nocturno das mulheres Duas conven es internacionais conseguidas pela iniciativa da associa o que se haveria de tornar OIT 1913 1 Sistema de indemniza es por causa de acidentes de trabalho obrigat rio 1916 Fagol H Considera a seguran a e sa de no trabalho num tratado sobre a Organiza o Cientifica do Trabalho com o objectivo nuclear de garantir a protec o de pessoas e bens 1919 criada a OIT O final da primeira grande guerra foi prop cio ao aparecimento de muitas organiza es associativas entre as quais a OIT Teve uma carta constitutiva que previa o desenvolvimento nos pa ses aderentes e uma gest o inter governamental tripartida com o objectivo de lhe atribuir poderes para uma actua o supra nacional Completa a legisla o de 1913 Cria o seguro social obrigat rio para cobrir os custos das indemniza es dos acidentes de trabalho Atribui responsabilidade aos empregadores Aconteceu em Portugal 1920 As figuras do m dico de trabalho e do t cnico de seguran a surgem com o objectivo de reduzir os acidentes numa perspectiva de com isso aumentar a produtividade 1921 Criado o servi o de
457. u o de lareiras chamin s fornos etc ARMADOR o trabalhador que executa armaduras de ferro e a o para bet o ARMADURA Elementos em barras de a o que introduzidos no bet o lhe conferem um aumento de resist ncia em particular trac o ARN S de seguran a Equipamento utilizado quando h o risco de queda em altura que suspende o trabalhador sem o risco de provocar uma les o na coluna como o cinto de seguran a Deve dispor de elemento de fixa o apropriado ARQUITECTURA Ci ncia que estuda a organiza o dos espa os e movimentos para um lugar e uma actividade ARQUITECTURA DE ACOMPANHAMENTO Edif cio ou conjunto de edif cios que preenchem o espa o entre os edif cios estruturantes configurando juntamente com eles as ruas e as pra as ARQUITECTURA ESTRUTURANTE Ver Edif cio Estruturante ARQUITECTURA M VEL Corrente arquitect nica que surge em 1958 com Yona Friedman que reunia sua volta os estudiosos dos sistemas estruturais que advogam a transforma o da cidade numa estrutura espacial aplicando os princ pios sociais da mobilidade arquitectura ARQUITRAVE A parte mais baixa do entablamento que contacta imediatamente com os bacos moldura que circunda uma porta ou janela ARQUIVOLTA Conjunto de molduras e ornamentos da face de um arco que termina na imposta ARRANHA C US Edif cio alto de v rios pisos especialmente os edif cios de escrit rios americanos p s1880 cuja constru o fo
458. u ncia na arte sacra europeia especialmente no renascimento no que ao tipo de cobertura diz respeito O percurso no seu interior ao mesmo tempo longitudinal e transversal Esta obra viria a ser definida como pol mica quer por arquitectos quer por historiadores Os arquitectos conotam este edif cio com o n cleo central dos complexos termais romanos os historiadores defendem que este edif cio comporta a melhor s ntese das possibilidades t cnicas e estil sticas da poca Fig 70 Ru nas da Bas lica de Constantino A arquitectura paleocrist ou a arquitectura dos crist os primitivos come ou a ganhar forma com o dito de Constantino em 313 d C e s viria a terminar em cerca de 800 d C aquando da coroa o de Carlos Magno Com o reconhecimento da liberdade de culto aos crist os estes come aram a construir os seus locais de culto ainda um pouco na clandestinidade As catacumbas s o o primeiro edif cio de culto crist o e ocupam uma rea com mais de 100 km2 sendo uma grande parte escavada na rocha constitu fam se sempre como ref gio nunca como habita o Eram 131 constitu das por diversos espa os de natureza funcional diversa Fig 71 Gravura das catacumbas romanas A Ambulacra eram os longos corredores que percorriam as catacumbas e que davam acesso aos Loculi as sepulturas em nichos sendo que as mais importantes eram cobertas com uma ab bada o Arco Solium Arco Solia era o espa o que resultava
459. u em perspectiva contribuir para a elabora o das prioridades comunit rias nesta mat ria e respectivas medidas para a sua execu o contribuir para a informa o 36 das administra es e parceiros sociais sobre as ac es da Comunidade com vista a facilitar as iniciativas que visem os objectivos tra ados A rea de actua o deste Comit exclui as ind strias extractivas bem como a protec o sanit ria dos trabalhadores contra perigos resultantes de radia es ionizantes 1 2 Regulamento CEE n 1365 75 do Conselho de 26 de Maio de 1975 respeitante cria o duma Funda o Europeia para o Melhoramento das condi es de Vida e de Trabalho A justifica o para a cria o desta Funda o assenta entre outras na necessidade sentida pela Comunidade de tomar medidas e encetar ac es com base em estudos cient ficos e interdisciplinares Trata se portanto de um organismo perspectivado para a concep o e estabelecimento de melhores condi es de vida e de trabalho atrav s duma ac o que vise o desenvolvimento e a difus o dos conhecimentos adequados necess ria evolu o A condi o do homem no trabalho a concep o dos postos de trabalho os problemas espec ficos de certas categorias de trabalhadores estudos sobre o meio ambiente s o algumas das quest es de que se ocupa o Comit de Especialistas em trabalho pr prio ou por encomenda a Universidades Institutos de pesquisa e outros organism
460. ualidade funcional ele especificar Esta escolha de base determinar uma constru o e meios cuja exequibilidade melhor ou pior depende do produto e das obriga es das empresas conceito de construtibilidade c Nas empresas a melhoria das rela es internas a escolha do material a forma o da linha hier rquica tamb m ser o vectores de melhoramento A defini o das necessidades mais em termos de resultados do que meios tem um efeito directo sobre a inova o Estes elementos devem pois ser tratados conjuntamente de montante a jusante e ao mesmo tempo melhorando as liberdades criadora e operacional de cada um dos parceiros RUMO A UM GUIA DE CONDU O DE PROJECTO Esta abordagem traduz se nalguns passos dados na via da express o funcional cujos eixos ser o explicitados no guia de gest o do projecto pr xima obra da Funda o Europeia para a Melhoria das Condi es de Vida e de Trabalho 248 CAP TULO XVII A DIRECTIVA 92 57 CEE DE 24 DE JUNHO DE 1992 PERCUSORA DO 155 95 O ESSENCIAL PARA A ORGANIZA O ESTRUTURAL DA SEGURAN A E SA DE Esta directiva vem desencadear o processo que redunda no Decreto Lei 155 95 de 1 de Junho que foi antecessor do Decreto Lei 273 2003 j aqui referido diversas vezes Ela apresentada n o s como g nese da responsabiliza o dos arquitectos projectistas mas porque que eu tenha encontrado o nico local onde se pode ler o porqu da ideia atrav s da an l
461. ue representam fitas enla adas LADRILHO V MOSAICO placa de cer mica cozida de pedra natural ou artificial de forma quadrada que se utiliza para revestir pavimentos LAJE Pedra de superf cie plana Pe a laminar plana de bet o armado maci o ou aligeirado fungiforme ou abobadilha destinada a receber esfor os Tamb m se usa a mesma designa o para o caso de esta ser vertical elemento de bet o armado que forma a estrutura de um pavimento LAJETA Bloco resistente ou de enchimento de espessura pequena relativamente sua largura LAMBERT Unidade de medida da lumin ncia igual a 10 11 candelas por metro quadrado LAMBREQUIM Adorno recortado continuo de zinco estampado chapa recortada etc que se coloca sob um friso alheta etc LAMBRIL ou LAMBRIM Painel de azulejo madeira ou outro material destinado a revestir parcialmente uma parede desde o n vel do piso at uma cota determinada LANCIL Pe a de cantaria utilizada no remate de passeio ou cal ada LAN O DE ESCADA Conjunto de degraus seguidos numa escada entre dois patamares ou patins LANTERNIM Estrutura vidrada geralmente no topo de um zimb rio ou no cruzamento dos transeptos de uma igreja dispositivo de ilumina o e ventila o montado sobre uma cobertura L PIDE Pedra que cont m uma inscri o comemorativa de um acontecimento ou que relembra a mem ria de uma pessoa LAREIRA Parte horizontal de uma chamin onde se faz o fogo LASER
462. ue ret m as partes de uma constru o principalmente em igrejas g ticas permitindo lhes resistir press o que as ab badas exercem para o exterior TIREFOR Aparelho composto por um cabo e um sistema que por desloca o alternada tracciona o mesmo cabo T L V Threshold Limit Values ou sejam valores limites superiores da ACGSH que s o utilizados por grande n mero de higienistas industriais para o controlo dos riscos produzidos pelos contaminantes Em Portugal equivalem aos V L E Valor limite de Exposi o TOLER NCIA Diferen a acordada nas dimens es para admitir imperfei es inevit veis no trabalho executado TORRE Constru o ou corpo de edif cio mais alto que largo de planta quadrada circular ou poligonal TORRE O Pequena torre circular contendo uma escada de caracol utilizada na arquitectura medieval TORRE DE MENAGEM A torre interior de uma fortaleza Era o ponto mais forte na estrutura e o ltimo reduto dos defensores TOUT VENAN Brita mi da resultante da limpeza da pedreira 342 T XICO Subst ncia que atingindo determinado rg o mesmo em pequenas quantidades produz transtornos graves TRABALHADOR Pessoa singular que mediante retribui o se obriga a prestar servi o a um empregador incluindo a Administra o P blica os institutos p blicos e demais pessoas colectivas de direito p blico e bem assim o tirocinante o estagi rio e o aprendiz e os que estejam na depend ncia econ mica d
463. ue t m por objectivo reduzir ao m nimo as suas consequ ncias caso mesmo assim os acidentes aconte am A grande quest o reside no facto de os donos das obras n o aceitarem custos para al m dos necess rios conclus o dos trabalhos na estrita aplica o do bin mio custo beneficio na constante busca da optimiza o dos resultados deixando os projectistas e as entidades executantes na dif cil posi o de ter que justificar ao mais nfimo pormenor a raz o das op es tomadas bem como o montante dos seus custos e na n o menos dif cil posi o de fazer cumprir o legislado Portugal tem os mais elevados ndices de sinistralidade da Europa nomeadamente no que concerne actividade da constru o civil e obras p blicas rea onde se pretende baixar drasticamente os ndices de Incid ncia Frequ ncia e Gravidade atrav s de medidas legislativas em mat ria de Seguran a e Sa de A publica o em 29 de Outubro de 2003 do D L 273 2003 veio acrescentar um conjunto de problemas e levantar uma s rie de d vidas as quais se j preocupavam anteriormente os projectistas de uma forma objectiva foram agora regulamentadas de uma maneira confusa e inadequada necessidade de conhecer com rigor o papel desempenhado pelos diversos intervenientes Dono da Obra Empreiteiro Geral Projectista Fiscaliza o Fiscaliza es etc n o inibiu o Legislador de atribuir ao Arquitecto Autor do Projecto responsa
464. ui y A jo n 4 rt Wig E A E EL as y Aya a e a U PTI l i 4 4 a DA des i P b p yy T i fr dm g A Fr t n e i i in bd te v it 4 i T i p ips EIA E a A tr E Al o ttt fe te p Pes CA E yf W AANA hag q PI Ta err a ACI AL Ht 4 PAUA v a AE e do AN AE no P Y Wie A Do ton a aa a FRA af T te vt e f MER A j j Ser O jfet 4 DA e TIA H Eu MAL 2 ppeta P t 1 2 fe E N lt d 0 Y f p f AN Wo P 5 EIA a y PA a p AI N p gt Er ay 4 tt f a ije pr a p rays gres t o q FIA Cor e p r i pot io aro g j poe f P e a i a A CS a EA m d 149 evi Hi My ad o r PM A bio a A e a 4 igr ii dy Rd w ISe g Ey Hist de pa o DA P 4 p gi 1 Hist ria contemp Sa de na fase AS e e A ANGS e f AN O AA LA p w P ONA ad ARS PRE A a CR sd Jo E DA Y WIAT iq ye de Conc ra v a Ky e Pei n J ay pe t r e i i Y FE f y NM ar po s as Y v dA ala VO 1 T T r O a a sd Enar alho a AE VERE M af v i pwt jb Wi j i b Era rh O Projecto lugar d de um escorr ncia das guas p coon ICOS cons A Orienta o Pp A o Jy presentada para os fins de obte a NDICE O ndice que se segue tem um car cter muito resumido com o intuito de o tornar facilmente utiliz vel a releituras do texto 0 RESUMO E SUMMARY P g 1 I NICIO P g 4 II INTRODU O P g 8 II QUEM S O OS ARQUITECTOS PR
465. ultados obtidos A sistem tica avalia o e Das necessidades dos clientes e da conformidade dos produtos e dos servi os com essas necessidades e Dos custos da qualidade e da n o qualidade e Da satisfa o das necessidades expressas pelos trabalhadores que preenchem alternadamente o papel de clientes e de fornecedores no seio da empresa 2 ERGONOMIA O estirador de desenho A organiza o do trabalho A an lise das condi es de trabalho A ERGONOMIA UMA ETAPA ESPECIAL Esta disciplina reagrupa o conjunto dos conhecimentos espec ficos relativamente ao homem e necess rios concep o dos utens lios das m quinas e dos dispositivos para poderem ser utilizados com o m ximo de conforto seguran a e de efic cia A multidisciplinaridade a sua caracter stica principal Com efeito o trabalhador est no cruzamento de inc modos ru do calor cargas de trabalho posturas n o naturais entraves intemp ries e de sujei es trabalho com falta de interesse repetitividade prazos que t m origem em disciplinas muito diferentes como a medicina do trabalho a higiene e seguran a as ci ncias aplicadas a sociologia e a psicologia Os passos a dar no dom nio ergon mico devem ainda ser participativos e globais 233 Participativos Na verdade o trabalho real n o corresponde necessariamente imagem que pode fazer dele quem decide Importa pois que a todos os n veis se associem os trabalhadores es
466. ultantes da lavra da pedra da tecelagem e de tanques de tingimento 55 460 a C Nasce Hip crates Talvez o primeiro m dico ou pelo menos tido como o pai da medicina moderna refere a habita o e a alimenta o como factores higi nicos Teve enfoque especial nas condi es de trabalho Foi ele que primeiro identificou o saturnismo envenenamento pelo chumbo que apesar disso haveria de 900 anos mais tarde ser factor determinante na queda do imp rio romano do ocidente 23 79 Pl nio descreve as condi es de trabalho nas minas Pl nio elege o chumbo o merc rio e as poeiras no geral como os principais respons veis pelas doen as desse tempo Refere ainda que alguns mineiros usavam tecido ou bexiga de carneiro para filtrar o ar que respiravam I S culo Foram difundidas regras para abrir galerias com seguran a S o conhecidos texto elaborados com o objectivo de regrarem a abertura de galerias e seu escoramento para as minas de Vipasca e Aljustrel 1494 1555 Georgius Agricola escreve o livro De Re Metallica Desenvolveu estudos relativos s doen as resultantes dos trabalhos necess rios ind stria extractiva especialmente extrac o e fundi o do ouro e da prata Dedica um cap tulo inteiro aos acidentes de trabalho e doen as profissionais identificando as mais vulgares com destaque para a asma dos mineiros 1493 1541 Paracelsus identifica as intoxica es pelo merc rio Deixa descritas as i
467. um certo desprezo pelo perigo constitui para eles uma sublime forma de afirma o Claro que n o s o Portugu s como tamb m tais situa es podem se repetir com o Espanhol o Franc s o Italiano e outros que apresentavam caracter sticas que os individualizam enquanto grupo ou sub grupo surgem depois as grandes fam lias de culturas como o pr prio as refere O temperamento latino Os n rdicos ou ainda a Civiliza o ou mais modernamente a Cultura Ocidental gt De facto a an lise dos comportamentos que s o a mat ria prima do trabalho de Soci logos e Psic logos enquanto comportamentos grupais ou individuais t m na sua g nese a an lise da natureza humana que depois se manifesta exteriorizando se atrav s de m ltiplas formas o que encurtando raz es caracteriza a j referida cultura ou sub cultura enquanto conjunto de comportamentos transmitidos de gera o em gera o numa dada regi o ou no caso de um grupo representativo de indiv duos Mas diz amos na g nese desses comportamentos est o estado de desenvolvimento das sociedades H povos em que h homogeneidade e colabora o extensiva a todos os indiv duos pertencentes a todas as classes sociais e a todos os n veis culturais o que conseguido atrav s de um elevado n vel de instru o geral e de um n o menos elevado n vel econ mico que suporta as formas de vida nessas sociedades Holandeses Alem es e n rdic
468. uma tarefa morosa dado que de alguns t tulos existem fichas mas n o foi registado o local da consulta pelo que seria uma tarefa morosa desinteressante e de interesse duvidoso 347 BIBLIOGRAFIA ALBARRONI Francesco G nese Amadora Bertrand Editora 1990 ALBIZZATI M Quel sera Vimpact du march europ en sur le b timent Le moniteur n 8 du 20 f vrier 1987 France AUGE Marc N o Lugares Introdu o a uma Antropologia da Sobremodernidade Lisboa 90 Graus Editora Lda 2005 ISBN 989 557 241 7 BACHELARD Gaston A Po tica do Espa o S Paulo Livraria Martins Fontes Lda 1989 BACHELARD Gaston A Epistemologia Lisboa Edi es 70 1981 BIRCHALL D W Working Conditions in the construction industry Henley The Management College March 1987 CABRAL Fernando Constru o Civil e Obras Publicas A Coordena o de Seguran a Lisboa IDICT Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho 1996 CAMPAGNAC E et CARO C Les conditions de travail dans l industrie de la construction CERTES Paris Mars 1987 CHOQUET Roland La S curit lectrique Techniques de Pr vention CNR S Paris 1984 CNUDDE M Kwaliteit spaart 50 miljard BF C S T C Bruxelles CORREIA Maria Fernanda Ac es Educativas em Preven o e Seguran a Lisboa Centro de Documenta o e Informa o do Minist rio da Educa o 1990 DIAS Alves Plano de Seguran a
469. un es avalia o dos riscos dar se durante o primeiro per odo das fases de orienta o e estar ligada aos sistemas e subconjuntos seguintes Intervenientes Actua es Produtos Escolha das empresas Composi o das equipas Estas etapas tanto s o aplic veis no per odo de orienta o como nas fases de estudo ou durante a escolha dos materiais cofragens grelhas de ventila o mobili rio etc 5 A APLICA O DESTA ETAPA VARIA DE ACORDO COM O TIPO DE ESTRAT GIA ESCOLHIDA Tr s grandes tend ncias se esbo am e podem coexistir Via da Industrializa o Sup e que o produto final seja a montante claramente negociado e perfeitamente definido com o cliente A natureza e a escolha dos componentes determinam uma organiza o sequencial que Faz apelo a uma colabora o estreita entre as empresas e os industriais Cria novas interfaces comuns entre as empresas que executam E acompanhada por novos m todos de planifica o e coordena o Apela para as novas capacidades de polival ncias em mat ria de gest o e de execu o Via da Engenharia de Empresas Esta etapa dita performancial inclui simultaneamente A instaura o de um di logo muito a montante entre arquitectos e empresas Uma engenharia de concep o e de realiza o que pressup e e Desde a concep o que se levem em linha de conta elementos de organiza o de custo de compet ncia das empresas encarre
470. unas que suportam um elemento horizontal cont nuo solidamente implantado corrim o BALA STRE Pequena coluna que suporta o corrim o BALC O Parte saliente de um edif cio sustentada por colunas ou cachorros e geralmente protegida por uma balaustrada B LDAQUINO Estrutura no interior de um edif cio com a forma de um dossel sustentado por colunas Poder ser colocado sobre portais tronos ou altares Frequentemente feito de tecido ricamente trabalhado BALHESTEIRA Na arquitectura militar medieval uma fileira de frestas por baixo do parapeito saliente de uma barbac ou de uma parede atrav s das quais era poss vel lan ar chumbo a ferver ou pedras sobre o inimigo Seteira BALUARTE Muralha defensiva de terra cercando uma fortaleza ou pra a forte por vezes encimada por um parapeito de pedra com face e flancos de defesa 299 BANDEIRA Envidra ado alto ornamentado ou liso colocado por cima de uma porta ou janela utilizado particularmente para iluminar corredores interiores BANZO Em linguagem de estruturas significa a parte da viga que resiste aos momentos flectores numa viga met lica s o as abas ou sejam os elementos normais alma BAPTIST RIO Edif cio utilizado para ritos baptismais e contendo uma pia baptismal Por vezes apenas um v o ou capela reservada a baptismos BARBAC Muro justaposto s muralhas e mais baixo que estas num castelo medieval por vezes com uma torre para defender a ponte levadi
471. unda e normalmente sustentada por colunas pilares ou muros laterais 295 ALTAR Constru o em forma de mesa sobre a qual se celebra o sacrif cio da missa ALTAR MOR O altar principal de uma igreja colocado na capela mor ALTO RELEVO Elemento escult rio sobre superf cie plana e que sobressai desta mais de 50 do volume real ALVAR Documento emitido pelas autoridades que qualifica uma empresa para contratar obras p blicas ou particulares dentro de certos valores ALVENARIA Jun o de pedras tijolos ou blocos de bet o atrav s de argamassa de modo a formar paredes numa constru o obras de pedreiro executadas com pedra tijolo blocos bet o ou outra pedra artificial devidamente montadas e aglutinadas por um ligante Se este n o existir designa se por alvenaria seca AMBULACRA Longos corredores que percorriam as catacumbas e que davam acesso s sepulturas AMEIAS Prismas que rematam os muros das antigas fortalezas ou castelos aberturas estreitas nas muralhas das fortifica es AMIANTO Rocha fibrosa incombust vel utilizada no fabrico de fibrocimento um silicato de c lcio e magn sio ou ferro Foi largamente utilizado em isolamentos de edif cios e condutas pelo que comum aparecer nas demoli es um produto cancer geno Decreto n 479 85 impondo se observar cuidados especiais Decreto n 284 89 e 389 93 necess ria a utiliza o de equipamento de protec o individual e em pequenos trab
472. vacuar res duos e escombros Determinar e adaptar em fun o da evolu o do estaleiro o tempo efectivo a consagrar aos diferentes tipos de trabalho ou fases do trabalho Cooperar na articula o dos trabalhos por si desenvolvidos com outras actividades desenvolvidas no local ou no meio envolvente 2 Os empregadores devem adoptar as prescri es m nimas constantes na portaria referida no artigo 14 tendo em aten o as indica es dos coordenadores do projecto e da obra em mat ria de seguran a e sa de ou nos casos a que se refere o n 3 do artigo 5 do director da obra 3 As obriga es atribu das aos coordenadores em mat ria de seguran a e sa de e ao dono da obra n o exoneram o empregador das responsabilidades que lhe est o cometidas pelo Decreto Lei n 441 91 de 14 de Novembro 4 Quando exercer actividade profissional por conta pr pria no estaleiro o empregador deve a b Cumprir as obriga es referidas no artigo 15 do Decreto Lei n 441 91 de 14 de Novembro Utilizar equipamentos de trabalho e de protec o colectiva e individual de acordo com a legisla o em vigor Artigo 9 Obriga es dos Coordenadores em mat ria de seguran a e sa de 1 Durante a elabora o do projecto da obra o coordenador do projecto em mat ria de seguran a e sa de deve a b c Assegurar o cumprimento no disposto no artigo 4 Elaborar ou mandar elaborar o plano de seguran
473. ven o Com efeito a efic cia da Preven o tanto maior quanto mais se dirigir a interven o para a fonte do risco Eliminando se deste modo a propaga o do risco ou reduzindo se a sua escala evitar se ainda a potencia o de outros riscos al m de que se reduzir a necessidade de recurso a processos complementares de controlo ADAPTA O DO TRABALHO AO HOMEM Este princ pio aponta nos a necessidade de se intervir ao n vel das componentes materiais do trabalho nomeadamente ferramentas equipamentos m todos processos e espa os de trabalho tendo em vista a adapta o do trabalho ao homem humaniza o do trabalho com respeito pelas capacidades e caracter sticas do homem ATENDER AO ESTADO DE EVOLU O DA T CNICA A preven o n o se pode limitar s interven es sobre o existente como sejam os equipamentos e os materiais Particularmente num momento como o actual caracterizado pelo cont nuo e r pido desenvolvimento da t cnica haver que na preven o atender permanentemente ao estado da sua evolu o Daqui resultar quanto ao processo produtivo a 277 escolha de componentes isentos de perigo ou menos perigosos ou a substitui o de componentes perigosos por outros isentos de perigo ou menos perigosos Deste princ pio resultar ainda a escolha de equipamentos de protec o mais eficazes face ao risco mais adequados ao trabalho e mais adaptados ao homem ORGANIZA O DO TRAB
474. vista da efic cia um individuo ret m apenas um quinto daquilo que ouve 2 Consegue se informa o mas n o forma o Os resultados deste modelos podem ser melhorados com 1 Apoio audiovisual se uma pessoa ouvir e ver ret m at 50 2 Debate geral com participa o do grupo 3 Sensibiliza o pr via dos participantes Ensino assistido por computador O ensino assistido por computador apresenta uma s rie de particularidades 1 Implica uma participa o directa do aluno 2 Apresenta lhe uma informa o visual e audiovisual 3 Pode se verificar por meio de perguntas se a informa o foi assimilada 218 4 A informa o apresentada de forma sequencial apoiando se cada informa o na anterior Este tipo de forma o apresenta v rios inconvenientes 1 Custo elevado tanto do material como em horas de trabalho para a sua prepara o 2 Dificuldade em adaptar a forma o a todos os n veis acentuada pela impossibilidade da presen a f sica continuada de um formador A forma o pela pr tica Este tipo de forma o baseia se na repeti o das ac es a fim de criar um h bito ou um reflexo Se for necess rio transmitir muitas mensagens em pouco tempo pode optar se pelo m todo cl ssico da confer ncia ou da exposi o recorrendo a projec es debates etc e fornecendo aos participantes um suporte escrito que possam consultar mais tarde O n mero de participantes O n mero de participa
475. volvimento das actividades da seguran a a par do crescimento das empresas e a variar de acordo com o grau de qualidades directivas das pessoas que as dirigem Para dar um exemplo da import ncia da seguran a no trabalho poderemos dizer que em Fran a em 1984 por cada dia de trabalho os acidentes laborais provocam e Quase 10 mortes e 4500 Feridos e 460 Mutilados e 10 Milh es de francos de preju zos Estas cifras referem se a 11 7 milh es de trabalhadores filiados na Seguran a Social entre 20 154 milh es de pessoas activas Em Portugal muito embora n o tenhamos estat sticas correctas poderemos sem qualquer d vida dizer que anualmente ocorrem mais de 1000 mortes em cerca de 500 000 acidentes e aproximadamente 8 milh es de contos de preju zos materiais em 1985 FREQU NCIA E GRAVIDADE DOS ACIDENTES A frequ ncia e gravidade constituem as dimens es pelas quais poss vel estabelecer compara es entre ind strias cong neres e ou empresas tal como oficinas classes profissionais etc E basicamente atrav s da evolu o dos ndices de frequ ncia e da gravidade que se conhece se as medidas de seguran a implementadas s o ou n o eficazes N mero de Acidentes com incapacidade x 10 di N mero de horas trabalhadas N mero de dias perdidos por acidente x 10 N mero de horas trabalhadas IG E evidente que poder amos encontrar outros valores que correctamente relacionados nos p
476. xecute uma recomenda o da Comiss o sempre que ela seja votada por unanimidade Os elementos das estruturas de seguran a recebem uma forma o t cnica adequada ministrada pela Fun o para as condi es de Trabalho a qual subsidia em 25 os pr prios cursos cabendo aos empres rios suportar o restante das empresas N o sendo poss vel descrever aqui em pormenor todo o esquema da protec o do trabalhador e da difus o dos conhecimentos desta mat ria diremos apenas que um dos sistemas mais interessantes e bem organizados de que tom mos conhecimento 3 Rep blica Federal da Alemanha O sistema legislativo e org nico da preven o de riscos profissionais Alem o Federal 47 considerado como um dos mais completos e avan ados A pr pria Constitui o imp e explicitamente a obrigatoriedade de legisla o na rea da preven o de acidentes e de seguran a industrial como parte integrante da pol tica social de Estado A problem tica da medicina higiene e seguran a do trabalho regulamentada de uma forma quase exaustiva e com um n vel de exig ncia muito superior ao habitual em pa ses desenvolvidos Por exemplo enquanto que nos pa ses que est fixado o limite de ru do admiss vel este o em regra apenas para a actividade industrial na RFA a limita o est tamb m regulamentada para os escrit rios 70 dB e para os locais onde exista actividade preponderantemente intelectual 55 dB as empresas com mais de 10
477. xiom tico de que o homem e sempre foi um animal greg rio a primeira conclus o que dai emerge a de que o homem ter iniciado a sua busca de protec o em abrigos naturais N o dif cil de imaginar que a capacidade desses abrigos seria limitada e que um belo dia o homem ter tomado a mesma consci ncia relativamente a essa tend ncia para tomar para si o que de melhor que ainda existisse que hoje tem quanto tend ncia para tomar de assalto os restos de petr leo que por a existem 100 Fig 23 Apropria o por pastores de um monumento megal tico O conhecido castigo da antiguidade tratado pelos gregos de forma sublime que foi o ostracismo poder muito bem ter sido o primeiro motivo para a necessidade de criar um abrigo Embora a maior parte dos autores considere que primeiro o homem ter constru do protec es tipo p ra vento e usado ressaltos em fal sias o que perfeitamente cred vel dado que o car cter n mada da actividade do homem lhe impunha esse tipo de protec o na linha da frente n o os considero t o diferentes das que os primatas hoje constroem ao anoitecer que justifiquem a conclus o de cria o de abrigo criado pelo homem para o homem Nem t o pouco a observa o muito requisitada nos nossos dias dos ditos primitivos actuais nos permitem imaginar esses tempos A fauna e a flora eram diferentes O n mero de vulc es actividade era diferente Os objectos ca dos do
478. zado na arquitectura g tica posterior mas teve origem na arquitectura mu ulmana CIMALHA Parte mais alta da cornija sali ncia no alto de uma parede em que assentam os beirais do telhado remate superior de uma fachada formada por um conjunto de molduras CIMBRE Arma o tempor ria de madeira utilizada na constru o de arcos e ab badas de tijolo ou pedra CIMENTO Mistura pulverulenta de argila e calc rio capaz de fazer presa em presen a da gua e que entra na composi o do bet o Tem uma ac o c ustica sobre a pele pelo que se imp e medidas de protec o adequadas luvas utilizada a para unir tijolos e outras unidades em bloco b como elemento de liga o para aglomerados na produ o de bet o CIMENTO PORTLAND Cimento artificial fabricado com cal e argila com resist ncia e caracter sticas garantidas CIMENTO POZOL NICO Mistura de cal apagada e pozolana mo da com propriedades hidr ulicas CINZEL Instrumento cortante numa das extremidades para talhar pedra CIRCO Na arquitectura antiga um recinto comprido e oval cujo comprimento em rela o a largura era de cerca de 5 para 1 dividido ao meio por uma barreira ornamentada designada por spina Os lugares dos espectadores disp em se em anfiteatro em redor do espa o central aberto Era utilizado pelos Romanos para espect culos p blicos e corridas de quadrigas CISTERNA Dep sito subterr neo para armazenamento de gua por vezes abobadado

TDH 27 - Repositorio da Universidade Portucalense

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