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Inventário Florestal Nacional – Brasil Manual de Campo

1. iteteemerenenerennena 19 3 4 2 Unidade Amostral de Registro localizada totalmente em rea sem floresta agricultura pastagem reflorestamento vegeta o natural rasteira 20 3 5 INSTALA O DA CRUZETA E DA BARRA DE METAL NO PONTO CENTRAL DA UNIDADE AMOSTRAL DE REGISTRO E ccica anna E E desde dE E Raid cd P nc spin 20 3 5 1 Impossibilidade de fixar a Barra Central no Local das Coordenadas Indicadas 21 3 6 AVALIA O DA COBERTURA DE COPAS i ii iiieereeereaseae aerea er ear tara anna renan 21 3 7 POSI O FISIOGR FICA pancada aieasda sadia ines a da ssa Dai kenn nanda adia nad indi 21 3 8 AVALIA O DA NECROMASSA E SERRAPILHEIRA iisiissississiseeestsreeea eee rea rea cra rea nraneaa 21 3 8 1 Coleta de Dados da Necromassa iitteeeeeeeaereranareranaeeeaan arara erenanerenanerananera 22 3 8 2 Coleta de Dados de Serrapilheira si eererraaaneaaerraaa nar rrraaa aaa renan aa arerraaa 23 3 9 COLETA DE AMOSTRAS DE SOLO csiiscsssesessereeeaaarrerenasreneaaortenana serenas rena a aa riare nas rene assado 23 3 9 1 Coleta de Solos com Trado trado de 20 cm e 3 polegadas 23 3 9 2 Coleta de Solos Via Abertura de Micro perfiS teeteneeraaaaeneeranaaeareranao 24 3 10 AVALIA O DA REA POTENCIAL PARA DELIMITA O DA SUBUNIDADE e 26 3 10 1 Subunidade em rea Com Floresta 26 3 11 3 12 3 13 3 14 3 15 4 1 4 2 4 3 DP im SERVI O FLORESTAL
2. Figura 20 Etapa 1 da medi o de altura com Clin metro Haglof 39 Po cit SERVI O FLORESTAL 2 Registrar a dist ncia medida no aparelho Um clique curto no bot o de ligar o aparelho far surgir no visor a abreviatura DIST Mantenha o bot o pressionado e mova o clin metro para cima ou para baixo at coincidir com a dist ncia medida e ap s solte o bot o para registrar esta dist ncia D um clique curto no bot o para ligar O visor mostrar a abreviatura DIST e a dist ncia em metros usada anteriormente Para alterar a dist ncia mantenha o bot o apertado enquanto move o clinometro para cima ou para baixo para mudar para a dist ncia desejada em seguida solte o bot o para congelar a dist ncia Figura 21 Etapa 2 da medi o de altura com Clin metro Haglof 3 Leitura da base Selecionar a escala tica modo percentagem ou graus DEG por meio de um clique curto no bot o de controle Visar base da rvore e dar um clique longo no bot o de controle para registrar a leitura do ngulo da base D um clique curto para ir para o modo ou DEG Com os dois olhos abertos nivele a linha da mira do clinometro com a base da rvore D um clique longo para congelar a medida da base Figura 22 Etapa 3 da medi o de altura com Clin metro Haglof 40 PDP coifm SERVI O FLORESTAL 4 Leitura do ponto superior Visar o ponto superior de interesse altura total ou do fuste
3. 3 10 2 Subunidade em rea Sem Floresta iara 26 PROCEDIMENTOS PARA DELIMITA O DAS SUBUNIDADES E SUB PARCELAS 27 3 11 1 Corre o da declividade longitudinal da subunidade eres 27 3 11 2 Instala o das sub parcelas 10m x 10m 5m x 5m e IM X BM 29 DETERMINA O DE CLASSE DE COBERTURA USO DA TERRA DENTRO DAS SUBUNIDADES 30 3 12 1 Cobertura vegetal nativa da subunidade e ereeereraaaereranaereraannreaa 30 3 12 2 Uso do solo da parcela de 10x 10M rr eeeerraaa near raaaa na reraaaa ne areranana 31 PROCEDIMENTOS PARA A MEDI O E IDENTIFICA O DOS INDIV DUOS NAS SUBUNIDADES32 3 13 1 Procedimentos Gerais nssidaaisisiaeniaoi dual ateh a dao Dana dd a E 32 3 13 2 Procedimentos Quanto a Medi o de rvores nos Limites das Subunidades e das O FAC fe RD NPR ENREDO IR RR RR UR RE E 33 3 13 3 Procedimentos Para Determina o do N mero de Fustes 34 3 13 4 Procedimentos Para Medi o de Di metro a Altura do Peito DAP 34 3 13 5 Procedimentos Para Determina o da Sanidade do Fuste 35 3 13 6 Procedimentos Para Determina o da Qualidade do Fuste 35 3 13 7 Procedimentos Para Determina o da Posi o Sociol gica 35 3 13 8 Procedimentos Para Levantamento de rvores Fora da Floresta AFF 36 3 13 9 Procedimentos Para Medi o de Alturas eee erera a erera araras 36 3 13 10 Procedimentos
4. Em gpa PO SERVI O FLORESTAL Florestas BRASILEIRO pen Invent rio Florestal Nacional Brasil E Manual de Campo Invent rio Florestal Nacional e Procedimentos para coleta de dados biof sicos e socioambientais Bras lia DF maio 2012 GO v E RNO FEDERAL PA S RICO PA S SEM POBREZA BRASILEIRO Contato Servi o Florestal Brasileiro Ger ncia Executiva de Informa es Florestais SCEN AV L4 Trecho 2 Bloco H Bras lia DF CEP 70818 900 www florestal gov br ifn brOflorestal gov br DP oitm SERVI O FLORESTAL Sum rio 1 VIS O GERAL SOBRE A COLETA DE DADOS EM CAMPO trees lead ATRODI A Treia tas doasa dida sda dinda sita ga sabes daDa sds in gssdssadanto did cansadas isa esti o dias ssdd ans disse 6 L2 SORRE OMANUAL quacredintadasanira adianta acabe maos Ea a ata tada 6 1 3 SISTEMA DE AMOSTRAGEM DO PIN ssanidanicodatadiarssbaifsina dee eddie 6 1 4 ASPECTOS IMPORTANTES PARA A COMPREENS O DOS TRABALHOS DE COLETAS DE CAMPO 8 1 4 1 Pontos de Refer ncia Para Atividades de Campo a eemtenaenereraaa nara 8 14 2 Formul rios de Campo esttidrassarsonismaRoo Das ananhdoa das asso A iadoPdc aco nba atm iindoaba siena aa 9 2 ETAPAS PREPARAT RIAS PARA INSTALA O DA UNIDADE AMOSTRAL DE REGISTRO criin AEE dE andina ado ad nie ao CRE da seo 11 2 ANTRODUCAO so E Ga Eneas o Dados ns GaaNs Cano a A ad sonda Sa se cando Gncn asno dela Ge dl assa dass casta isast
5. Kopecky enterrar o anel completamente de forma a n o danificar a estrutura do solo b retirar o conte do do anel com muito cuidado e depositar o torr o dentro de recipiente c o recipiente lata pote ou saco pl stico deve ser lacrado para evitar ao m ximo a perda de umidade da amostra e d verificar ap s a retirada da amostra do anel volum trico se existe a presen a de enrugamento na periferia da amostra presen a de ra zes e rochas no interior da amostra ou qualquer outro problema que possa comprometer a qualidade da amostra A amostragem dever ser refeita caso sejam registrados problemas na amostra 3 10 Avalia o da rea Potencial para Delimita o da Subunidade Ap s o encerramento das atividades a serem desenvolvidas no ponto central da UAR deve se passar s delimita es e medi es nas subunidades conforme descrito no item 3 11 Procedimentos Para Delimita o das Subunidades e Sub Parcelas Antes de iniciar a instala o de cada subunidade por m h que se distinguir entre as seguintes situa es poss veis a fim de orientar as a es seguintes 3 10 1 Subunidade em rea Com Floresta Se a rea a ser delimitada como subunidade estiver parcial ou totalmente localizada em rea com floresta deve se proceder instala o da mesma e todas as informa es devem ser coletadas 3 10 2 Subunidade em rea Sem Floresta Constatado que o local onde ser delimitada a subunidade uma rea n o
6. cie plana Fa a press o sobre o esterno para comprimir o cora o de encontro ao arco costal posterior e coluna vertebral Descomprima rapidamente Repita a manobra em um ritmo de 60 vezes por minuto at obter batimentos espont neos A 7 c o ifn SERVI O FLORESTAL vure Forat Moons BRASILEIRO z Traumas Espec ficos No couro cabeludo e Controle a hemorragia com press o direta e N o aplique press o se existir a possibilidade de fratura no cr nio e N o lave o local Ferimentos na face e Avalie a boca da v tima procurando corpos estranhos ou sangue coagulado Mantenha as vias a reas perme veis e Se houver objeto penetrante nas bochechas empurre de dentro para fora e cubra com compressas interna e externamente e Transporte o paciente deitado lateralmente para drenar o sangue da boca Hemorragia nasal e Mantenha abertas as vias a reas Mantenha a cabe a um pouco curvada comprimindo um pouco acima das fossas nasais para controlar a hemorragia e Se houver sa da de l quido cefalorraquidiano n o oclua as narinas Ferimentos nos olhos e N o fa a press o sobre os olhos e Cubra o globo ocular lesado com um curativo mido Ferimento no ouvido e orelhas e N o tente remover o objeto encravado e N o tampone a sa da do sangue e Se necess rio utilize gaze para absorver o excesso de secre o ou sangue Hemorragias Hemorragia externa Sinais agita o palidez sudorese pele f
7. dist ncia horizontal Se a declividade do terreno for maior do que 2 Figura 11 a dist ncia a ser marcada no terreno com a trena estendida sobre o solo tem que ser ajustada pelo fator de corre o expresso no Quadro 5 e registrada no campo apropriado no Formul rio F6 Delimita es e Avalia es na Sub Unidade 2 A wifn SERVI O FLORESTAL Dist ncia a ser marcada em fun o da declividade a Figura 11 Corre o da dist ncia em terreno inclinado Desse modo os seguintes procedimentos devem ser seguidos para a correta instala o das subunidades Medir com clin metro o ngulo de inclina o do terreno no sentido longitudinal da UAR a ser delimitada Verificar o fator de corre o para o ngulo medido na tabela abaixo Multiplicar a dist ncia a ser marcada pelo fator de corre o da tabela Marcar a dist ncia corrigida com a trena sobre o solo Exemplo considerando a marca o do comprimento da UAR 50 m e a dist ncia entre a linha central longitudinal da UAR e as linhas laterais dist ncia de 10 m em um terreno com ngulo de inclina o de 8 nos dois sentidos longitudinal e transversal da subunidade medido com clin metro e com a trena estendida sobre o solo na linha central longitudinal da subunidade 50 m A dist ncia corrigida que dever ser marcada com a trena sobre o solo ser D corrigida D requerida x fator de corre o para 50 m D corrigida 50 m x 1
8. o Inicial erreeet a eeaarreraaaa nana rrrraa nana aarrrraa 59 6 2 2 Kit Primeiros SOCOROS sunita iai inindaiisi dae asas d ada aa da ogia dada nda da 62 REGISTROS FOTOGR FICOS stand OERE NE ANKERRA 62 6 3 1 FOlogralas ODrJAONaS PRO RR RR ERR ER RR Oea EEEE EE ERER 62 bo Conllquia es da Maguna eresian aei ia E adosid ca aaadan aca raGaia 63 6 3 3 Renomear as imagens ereeereraerereerae na reraa ea rrena aaa reraa nara nana cerne aaa e rea carrera nanda 63 BRASILEIRO 1 VIS O GERAL SOBRE A COLETA DE DADOS EM CAMPO 1 1 Introdu o A coleta de dados em campo a fase mais importante do Invent rio Florestal Nacional pois onde se despende o maior volume de recursos financeiros e humanos e de tempo e quando ser constitu da a base para a gera o de todas as informa es que ser o produzidas Sendo um projeto em n vel nacional a ado o de uma metodologia nica para a coleta dos dados em todo o Pa s fundamental para permitir a produ o de estat sticas nacionais Portanto as equipes de campo devem estar muito bem preparadas para os trabalhos que ir o desenvolver pois cada dado coletado deve seguir rigorosamente a metodologia pr estabelecida para a sua coleta Por essa raz o foi produzido este Manual de Campo que visa dar subs dios s equipes de campo para que executem o trabalho com qualidade e efici ncia 1 2 Sobre o Manual O presente manual foi redigido para servir como refer ncia para a
9. pio trigonom trico e resulta da solu o das tangentes dos ngulos a e B no tri ngulo formado pela realiza o de duas leituras uma na base da rvore A e a outra na base da copa B e a dist ncia horizontal desde o observador at a rvore D como mostra a Figura 18 EEA e Sm Figura 18 Medi o de altura com clin metro Hf D tan a tang f As leituras dos ngulos a e B no clin metro podem ser feitas em duas escalas graus ou percentagem As escalas ticas s o graduadas em quadrantes 3 BRASILEIRO Graus 0 a 90 e 0 a 90 Percentagem 0 a 150 e 0 a 150 Exemplo O observador se posiciona a 15 m de distancia da rvore faz a leitura da base A na escala em graus do clin metro obtendo 15 5 e a leitura da base da copa B obtendo 6 5 Para determina o da altura do fuste faz se Hf D tan a tang f Hf 15 m tan 15 5 tan 6 5 Hf 15 m 0 211014 0 220277 Hf 6 47 m Se o observador tiver feito as leituras na escala graduada em percentagem os valores obtidos ser o a 21 1014 e PB 22 0277 resultantes da multiplica o das respectivas tangentes por 100 Neste caso o c lculo da altura do fuste com as leituras em percentagem feito dividindo se a dist ncia por 100 ou seja D Hf E tan a tang B Hf 21 1014 22 0277 Hf 0 15 m 43 1291 Hf 6 47 m Vale observar que as leituras dos ngulos a e B
10. poder o estar situadas em um mesmo quadrante da escala tica ou em quadrantes distintos como o exemplo acima Quando as leituras estiverem situadas em quadrantes distintos elas devem ser somadas e quando estiverem situadas em um mesmo quadrante subtrai se a leitura menor da leitura maior Esquematicamente a regra aplic vel a cada caso est demonstrada no Quadro 7 Quadro 7 Regra esquem tica para obten o das alturas com clin metro quanto aos ngulos a e B Angulo C lculo da altura H D tana tanB H D tan tan a H D tan a tan f 38 A wifn SERVI O FLORESTAL Medi o com Clin metro Haglof O Clin metro Haglof um instrumento eletr nico de medi o de inclina es e alturas Figura 19 A Clin metro Haglof B Visor do Clin metro Haglof A partir de uma dist ncia previamente medida e dois ngulos medidos pelo clin metro ele calcula e apresenta a altura do objeto diretamente no visor Como todos os dados s o processados pelo instrumento elimina se qualquer risco de erro de c lculo Todas as fun es do aparelho s o operadas em um nico bot o A opera o recomend vel do Clin metro Haglof para medi o de alturas deve seguir os seguintes passos 1 Medi o da dist ncia entre o observador e a rvore A dist ncia ideal entre o observador e a rvore equivalente a altura da rvore i SHE AEL E 1 Me a a dist ncia entre voc e a rvore
11. rio sobre como proceder 2 5 Anota es Gerais Toda e qualquer informa es que for considerada importante pelo l der de equipe com rela o aos trabalhos em uma determina UAR dever o ser anotadas Quando a 14 A 7 lt c ifn SERVI O FLORESTAL ereire Fernta Moons BRASILEIRO me informa o n o possuir um campo espec fico em algum dos formul rios de registro estas informa es dever o ser anotadas na Folha de Rosto de maneira leg vel e com texto objetivo A Folha de Rosto dever ser utilizada em qualquer tempo para registrar as informa es consideradas relevantes pelo l der da equipe 2 6 Avalia o do Ponto de Origem Ao iniciar os trabalhos no PO o l der da equipe dever fazer uma breve avalia o do local registrando as informa es no Formul rio F2 Ponto de Origem Se o l der julgar que o local n o possui condi es de abrigar as atividades que dever o ser realizadas pela equipe de campo com possibilidade de prejudicar o andamento dos trabalhos principalmente na prepara o e no armazenamento do material bot nico dever se buscar outro local para servir de PO para a equipe de medi o Se n o for poss vel encontrar outro local para servir de PO os motivos que possam vir a prejudicar os trabalhos dever o ser detalhados nos espa o para observa es no Formul rio F2 Ponto de Origem e ou no Formul rio F1 Folha de Rosto 2 7 Materiais e Equipamentos Para que a equipe realize a co
12. rios para a tomada dessa decis o s o os que seguem rvores cuja base do tronco esteja dentro da rea delimitada para a medi o mesmo que o fuste e a copa estejam fora devem ter suas informa es coletadas 33 pa SERVI O FLORESTAL BRASILEIRO a n meire Forms Muoons rvores localizadas exatamente no limite direito da rea em que est se tomando as medi es ser o inclu das enquanto aquelas localizadas no limite esquerdo ser o exclu das 3 13 3 Procedimentos Para Determina o do N mero de Fustes Quando o indiv duo arb reo bifurcar antes do ponto de medida do di metro 0 30 cm de altura quando na base e 1 30 m quando na altura do peito dever se tomar as medidas de todos os troncos fustes que tiverem o di metro incluso no limite de medi o do bioma conforme apresentado nas Tabelas 1 e 2 Para cada fuste medido dever ser utilizado uma linha do Formul rio F7 Medi es nas Sub Unidades registrando o n mero correspondente ao fuste e repetindo o n mero da rvore 3 13 4 Procedimentos Para Medi o de Di metro a Altura do Peito DAP O DAP dever ser medido com fita diam trica ou suta dependendo do di metro da rvore posicionados em paralelo ao solo e a uma altura de 1 30 m em rela o ao solo Quando utilizado a suta dever o ser realizadas duas medidas de di metro na mesma altura formando um ngulo reto entre as duas tomadas As duas medidas dever o ser registradas n
13. 010 50 5 m para 10 m D corrigida 10 m x 1 010 10 1 28 SERVI O FLORESTAL amaro F i ta Maans BRASILEIRO me Quadro 5 Corre o da dist ncia em terreno inclinado Fator de Declividade Graus Declividade Percentual A N j O N O Q ja No IN IN a ja N 0O IA IN ja O O IN O IO A IN J JO AA ICO ICO IN _ IN _IN _IN_ ao je j j j jJ N O ICO N O O IO IA IN J O O Oo NO O 100 d 3 11 2 Instala o das sub parcelas 10m x 10m 5m x 5m e 1m x 5m As subunidades ser o divididas em sub parcelas de 10 x 10 m conforme Figura 12 para fins de controle dos indiv duos medidos para mapeamento da cobertura uso da terra quando sob regime de cultivo agr cola nas subunidades e das reas de preserva o permanente e para a determina o da sub parcela que conter outras sub parcelas a serem utilizadas para a avalia o da regenera o natural e levantamento de herb ceas Assim durante a delimita o das subunidades 10m x 10m dever ser registrado no Formul rio F6 Delimita es e Avalia es na Sub Unidade sobre um desenho semelhante ao da Figura 12 o c digo da cobertura uso da terra na sub parcela conforme apresentado no pr ximo item deste manual e especificar em outro desenho semelhante PS NO 9 A H a c o ifn SERVI O FLORESTAL men rio Firan Naciasd BRASILEIRO ao da Figura 12 quando a sub parcela 10m x 10m est localizad
14. Para isso usa de duas t cnicas de medi o de mat ria morta apresentadas a seguir 21 2 a Sl n SERVI O FLORESTAL eure Formata haoaons BRASILEIRO 3 8 1 Coleta de Dados da Necromassa Para fins do IFN considera se necromassa todos os galhos e troncos mortos em estado vari vel de decomposi o A avalia o da necromassa ser importante junto a outros dados nas estimativas de biomassa e reten o de carbono Para a coleta de dados sobre a necromassa ser adotada a metodologia que consiste na instala o de dois transectos Figura 7 Para a instala o desses transectos dever ser identificada com o aux lio da b ssola duas linhas no solo nos sentido sudoeste nordeste e sudeste noroeste correspondente a 45 em rela o s linhas que definem os locais de instala o das subunidades Sobre estas linhas dois segmentos de retas de 10 m cada dever o ser demarcados estendendo se a trena que permanecer no solo at o t rmino da coleta de dados sobre serrapilheira explicada na sequ ncia Estes segmentos de retas aqui chamados transectos ser o numerados 1 e 2 e dever o se cruzar em seus pontos centrais os quais dever o ser coincidentes com o ponto central da UAR Assim todos os galhos e troncos maiores que 2 5 cm de di metro que cruzarem estes transectos ou a sua proje o vertical galhos e troncos suspensos dever o ter seus di metros medidos com r gua comum exatamente do ponto do cruzamento e regis
15. Realiza o dos registros fotogr ficos de interesse relacionados aos dados socioambientais Representa o da equipe quando n o for poss vel ao l der executar esta tarefa Balizamento Controle da instala o das subunidades e das sub parcelas Medi o da altura das rvores Estimativa da altura das rvores Acompanhamento da coleta dos dados biof sicos Identifica o das esp cies em campo quando poss vel Controle da coleta do material bot nico Identifica o da sanidade das rvores o O N O O A OO N Registro fotogr fico das esp cies 10 Demais registros fotogr ficos de interesse relacionados aos dados biof sicos SERVI O FLORESTAL amaro F ta acrars BRASILEIRO a Transporte dos materiais e equipamentos Abertura de picadas Instala o das subunidades e sub parcelas Auxiliar de Realiza o das medi es nos indiv duos arb reos com exce o da altura Campo Instala o dos transectos para medi o da necromassa Medi o do di metro dos ramos e galhos mortos referentes necromassa Medi o da serrapilheira Acompanhamento do Auxiliar T cnico na coleta de dados socioambientais Transporte dos materiais e equipamentos Abertura de picadas Instala o das subunidades e sub parcelas Auxiliar de Campo II Realiza o das medi es nos indiv duos arb reos com exce o da altura Instala o dos transectos pa
16. a coleta de amostra no horizonte superficial Ap s a coleta da primeira amostra tradar novamente at atingir 30cm e eliminar toda a amostra Amostragem de 30 50cm no denominado Horizonte de Subsuperf cie a b C d inserir novamente o trado no mesmo orif cio de coleta do horizonte de superf cie e tradar at atingir 40cm descartar a parte superior do copinho do trado armazenar a outra metade no saco pl stico previamente reservado para a coleta de amostra no horizonte de subsuperf cie inserir novamente o trado no mesmo orif cio de coleta do horizonte de superf cie e tradar at atingir 50cm descartar a parte superior do copinho do trado armazenar a outra metade no saco pl stico previamente reservado para a coleta de amostra no horizonte de subsuperf cie Figura 9 Sequ ncia de procedimentos para a amostragem de solos no ponto central da UAR 3 9 2 Coleta de Solos Via Abertura de Micro perfis Deve se adotar os seguintes procedimentos Abrir o microperfil com o enxadeco Figura 10 que deve ter comprimento aproximado de 80 cm em ngulo de 90 graus em rela o superf cie do solo Amostragem de 0 20 cm no denominado Horizonte Superficial 24 a b C d a ifn imentine Fornmta Nioons SERVI O FLORESTAL RASILEIRO estender uma fita m trica em ngulo reto no sentido vertical at atingir 50 cm de profundidade Figura 10b usando a marca o da fita m t
17. cie apenas que se trata de palmeira A coleta de material bot nico segue os mesmos crit rios para a coleta de amostras de outros indiv duos arb reos 3 13 14 Procedimento para levantamento de Epifitas Esse levantamento visa estimar a quantidade e diversidade de ep fitas Ser o amostradas duas rvores por subunidade da seguinte forma a Ser feita observa o sistem tica da primeira e da ltima rvore de cada subunidade concomitantemente medi o dos indiv duos da subunidade 42 SERVI O FLORESTAL BRASILEIRO lt sitm b No Formul rio F8 Levantamento de Ep fitas ser o registradas os nomes das esp cies arb reas da primeira e da ltima rvore c Em cada rvore dever ser estimada a classe de abund ncia de indiv duos para as fam lias Araceae Bromeliaceae Orchidaceae Piperaceae e do grupo Pteridophytas As demais ep fitas ser o registradas como outras d A classe correspondente a cada fam lia ou grupo dever ser assinalada com X no Formul rio F8 Levantamento de Ep fitas 3 13 15 Procedimentos Para Levantamento de Bambus As touceiras de bambu inseridas dentro da rea das subunidades dever o ter a circunfer ncia medida utilizando a trena Ser o coletados dados sobre a quantidade aproximada de colmos e medido o CAP de 3 colmos em cada touceira Essas informa es dever o ser registradas no Formul rio F9 Levantamento de Bambus Tamb m ser estimada a altura total e avali
18. coletado material bot nico para envio ao herb rio O capim que predominar na sub parcela de im x 5m dever ter seu nome registrado no Formul rio F12 Levantamento de Herb ceas 3 14 Avalia o Geral da UAR Finalizada todas as medi es e avalia es deve se voltar ao ponto central da UAR e fazer uma an lise geral da UAR respondendo ao Formul rio F13 Avalia o geral da UAR com as informa es captadas durante a realiza o das tarefas de campos na rea da unidade amostral Tendo conclu do os trabalhos de campo relativos UAR deve se recolher todos o equipamentos e materiais de trabalho bem como todo e qualquer lixo ou objeto que n o ser mais utilizado devendo permanecer na rea apenas as cinco barras de metal que identificam o ponto central da unidade amostral e o in cio de cada subunidade se todas tiverem sido delimitadas 44 A 7 lt c ifn SERVI O FLORESTAL ereire Fernta Moons BRASILEIRO me 3 15 Coletas Herboriza o e Identifica o das Esp cies 3 15 1 Procedimentos Gerais O auxiliar t cnico respons vel pela coleta e identifica o bot nica em campo dever coletar material bot nico de todas as esp cies arb reas que forem medidas e que sejam diferentes daquelas j coletadas em outras unidades amostrais pela mesma equipe estejam ou n o com material f rtil Cada indiv duo coletado deve conter no m nimo tr s repeti es Deve se coletar amostras de indiv duos com DAP2 10 cm em
19. de conserva o e manuten o peri dica Estabelecimento de procedimentos de emerg ncia Posse de material de primeiros socorros Ve culo dispon vel para resgate e retorno da equipe Os demais membros da equipe devem 51 A 7 lt c ifn SERVI O FLORESTAL ereire Fernta Moons BRASILEIRO me e Nunca realizar procedimentos que contrariam as normas de seguran a criando condi es de risco Estar aptos para o desempenho das atividades Usar roupas e uniformes apropriados Estar atentos e concentrados nas tarefas que est o sendo realizadas Ter consci ncia de suas limita es f sicas Utilizar corretamente m quinas equipamentos e material de trabalho Sempre utilizar os equipamentos de prote o individual e identifica o Condi es topogr ficas e de vegeta o adversa No IFN frequentemente a localiza o das unidades amostrais ir expor os membros da equipe a condi es topogr ficas e vegeta o adversas como aclives e declives acentuados terrenos alagados pedras soltas no terreno buracos vegeta o arb rea e arbustiva densa presen a de sub bosque plantas espinhosas plantas t xicas plantas cortantes cip s etc Risco de cortes arranh es intoxica o ferimentos quedas e deslizamentos s o causas de acidentes no campo Condi es clim ticas adversas Os membros da equipe poder o tamb m em algum momento na execu o das atividades ficar expostos a intemp ries como sol chuva v
20. destinam Esses n veis s o apresentados na Tabela 1 com exce o para o Bioma Amaz nico que apresentado na Tabela 2 pois para esse Bioma o tamanho das subunidades e os limites de inclus o dos indiv duos a serem medidos s o diferentes Tabela 1 Dimens es das subunidades e sub parcelas da UAR para os Biomas Mata Atl ntica Caatinga Cerrado e Pantanal N VEL DIMENS O m REA m LIMITES DE INCLUS O Plantas herb ceas I h 2 1 0 m e DAP lt 5 cm 5 cm lt DAP lt 10 cm 32 SERVI O FLORESTAL BRASILEIRO DP csitm Tabela 2 Dimens es das subunidades e sub parcelas da UAR para o Bioma Amaz nia N VEL DIMENS O m REA m2 LIMITES DE INCLUS O Plantas herb ceas 5 cm lt DAP lt 10 cm Todas as rvores inseridas dentro da rea da subunidade independente da sub parcela em que se encontre dever o ter o di metro altura do peito DAP medido e registrado obedecendo se os respectivos limites de inclus o conforme apresentado nas Tabelas 1 e 2 Tamb m ser medida a altura de ao menos tr s rvores e estimadas as alturas das demais Quando poss vel a identifica o da esp cie em campo dever ser registrado o nome cient fico no campo apropriado do Formul rio F7 Medi es nas Sub Unidades N o sendo poss vel a identifica o no local uma amostra bot nica dever ser coletada e enviada ao herb rio conforme descrito adiante Havendo material bot nico f rtil mesmo que a esp
21. e dar um clique longo no bot o de controle para registrar o ngulo do ponto superior p i ike Satte a a Oaa AISE IN 4 Mova o clinometro para cima nivele a mira com o topo da rvore e d um clique longo para congelar a medida Figura 23 Etapa 4 da medi o de altura com Clin metro Haglof 5 C lculo da altura Ap s o registro da leitura do ponto superior o aparelho calcula a altura desejada e mostra o resultado na tela do aparelho automaticamente O valor apresentado deve ser registrado no Formul rio F7 Medi es nas Sub Unidades WAA EASI I ATAT UAA 5 O clinometro calcula a altura e apresenta o resultado na tela Figura 24 Etapa 5 da medi o de altura com Clin metro Haglof 41 2 a Sl n SERVI O FLORESTAL maare Forat Maoonsd BRASILEIRO Medi o com Vara Graduada A medi o da altura com vara graduada pode ser feita com r guas telesc picas produzidas especialmente para este fim ou utilizar varas telesc picas de pesca graduadas de 50 em 50 cm 3 13 10 Procedimentos Para Determina o da Presen a de Lianas Todo indiv duo arb reo que tiver as suas informa es registradas tamb m dever ser analisado quanto a presen a de lianas em seus galhos Esta observa o deve ser feita pelo l der da equipe e se constatado a presen a de lianas sobre a rvore medida um X dever ser marcado no campo apropriado correspondente ao indiv duo no Formul rio F7 Medi es nas
22. gentilmente a aten o e deixar o domicilio Anotar o motivo no formul rio em campo espec fico Diariamente no retorno ao ponto de origem verificar se todos os formul rios preenchidos durante o dia est o em perfeito estado especialmente se estes receberam chuva poeira ou barro No PO acondicionar os formul rios em envelopes pl sticos previamente identificados 4 3 Recomenda es 50 y y LSLS Use l pis preto resistente gua No caso de corre o use a borracha tomando o cuidado necess rio para n o danificar o formul rio Siga atentamente as orienta es de registro contidas neste manual Seja claro a na formula o das quest es Ap s a entrevista cheque se todas as quest es foram corretamente preenchidas Acondicione os formul rios em envelopes pl sticos previamente identificados BRASILEIRO 5 C DIGO DE CONDUTA DO TRABALHADOR FLORESTAL O C digo de Conduta um instrumento de refer ncia que tem por finalidade a padroniza o de comportamentos e atitudes em seu dia a dia de trabalho Todos os membros da equipe do IFN BR devem Respeitar as leis de tr nsito e dirigir com seguran a Usar equipamentos de prote o individual EPI Usar equipamentos de identifica o individual Zelar pela sa de e seguran a do trabalho N o cometer atos inseguros Prever riscos de acidentes e prevenir acidentes de trabalho Prestar socorro e primeiros socorros aos colegas acidentados Ser cord
23. impressos de divulga o do IFN 2 4 Autoriza o Pr via Para Acessar a Unidade Amostral de Registro Antes da equipe se dirigir ao local para instala o da UAR necess rio saber se o acesso ao local livre ou se exige algum tipo de autoriza o Para isso o primeiro passo identificar o dom nio da rea se p blica ou particular Sendo p blica todo o processo para a entrada da equipe na rea j dever ter sido efetuada no escrit rio e sendo necess rias autoriza es estas j dever o ter sido repassadas ao l der da equipe Em caso de rea particular o primeiro passo identificar o propriet rio e iniciar contato com o mesmo ou com algu m que o represente Dever o ser repassadas as informa es sobre o objetivo do IFN e os benef cios que trar o ao Pa s e tamb m como ser desenvolvido o trabalho na propriedade Este contato dever ser feito pela equipe de supervis o e antes da chegada da equipe de medi o Nos casos excepcionais onde este contato pr vio n o for realizado o l der da equipe de medi o ficar respons vel por essa tarefa Tendo sido autorizada a entrada da equipe dar se prosseguimento aos trabalhos Havendo resist ncia do propriet rio ou da pessoa que o represente em autorizar a entrada da equipe o nome da pessoa e ou do propriet rio dever ser anotado e repassado ao escrit rio suspendendo a instala o da UAR na propriedade at o recebimento de informa es do escrit
24. ncia de se tratar a gua para beber e evitar o consumo de alimentos com origem duvidosa ou mal conservados com muito sal ou a car e muito gordurosos 6 1 7 Preven o de danos ao Meio Ambiente As equipes de campo do IFN devem visar durante as atividades medidas para evitar reduzir ou eliminar causas e a es suscet veis a altera es ambientais Para isso deve se e Recolher todo tipo de res duo gerado seco molhado ou org nico e descart los em local adequado para que n o provoquem contamina o ambiental proibida a queima de lixo no local de trabalho e Tomar precau es ao fumar pelo risco de causar inc ndios e Evitar que as atividades do IFN provoquem quaisquer danos onde este for realizado 6 2 Primeiros Socorros Primeiros socorros significam o atendimento imediato prestado a uma pessoa v tima de um acidente ou de um mal s bito Quando aplicados com efici ncia os primeiros socorros significam a diferen a entre a recupera o r pida e a hospitaliza o longa a invalidez tempor ria e a invalidez permanente e a vida e a morte O socorro v tima consiste sempre em e Manter a calma Evitar p nico e assumir a situa o e N O COLOQUE SUA PR PRIA VIDA EM RISCO Antes de qualquer procedimento avaliar a cena do acidente e observar se ela pode oferecer riscos para o acidentado e para voc e Sinalizar o local para evitar outros acidentes e Chamar o socorro m dico e Prestar os primeiros
25. o do ve culo abastecimento verifica o de equipamentos obrigat rios e Decis o decidir e agir em uma situa o de risco sendo gil nas a es mas n o esquecendo o bom senso e experi ncia do condutor e Habilidade Ser um condutor h bil significa que este capaz de manusear os controles de um ve culo e executar com per cia e sucesso qualquer manobra necess ria no tr nsito Conduzir nas vias rurais e estradas de ch o batido L Muitos acreditam que conduzir nas vias rurais melhor e mais f cil que conduzir nas cidades por n o haver tr nsito continuo de ve culos pedestres e toda a sinaliza o que regulamenta o tr nsito Por m justamente pela falta de determinados tipos de sinaliza o e terrenos com poss veis obst culos necess rio a aten o redobrada nesse tipo de via e Verifique no mapa o trajeto que ir fazer informe se sobre os locais de servi os mec nicos postos de gasolina hot is restaurantes Pol cia Rodovi ria atendimento m dico de emerg ncia tudo que possa precisar e Ao sair das rodovias de maior velocidade sinalize reduza a velocidade com seguran a diminua a marcha na pista de desacelera o ou em local indicado e aguarde o momento certo para entrar na estrada rural 53 A co ifn SERVI O FLORESTAL aniio t l ta Manand BRASILEIRO e Procure sentar se em uma posi o confort vel que permita uma postura reta Bancos muito reclinados deitados diminuem a vis
26. o e exp em a coluna a esfor os desnecess rios Em descidas e subidas lisas escolha uma marcha e siga com ela at o final N o use o freio sob pena de perder o controle do ve culo Em declives acentuados mantenha o c mbio engatado em marcha reduzida durante a descida Nunca des a com o ve culo em ponto morto ou com o motor desligado Regule os espelhos externos de modo que as rodas de tr s possam ser vistas pelo motorista um pouco mais baixo que o usual Assim pode se checar se o caminho das rodas traseiras est livre de problemas e obst culos Mantenha sempre os dedos fora do aro do volante Dedos polegares dentro do aro podem ser fraturados por uma repentina girada do volante Em descidas ngremes e lisas onde o ve culo tiver que ficar parado por algum tempo calce o a fim de n o correr o risco de ele sair andando sem o motorista condutor no controle Caso seja necess ria alguma troca de pneu ap ie o macaco em um peda o de madeira grande assim o equipamento n o afundar na terra e suspender o ve culo Use o cal o de roda sempre que for trocar um pneu Ao se deparar com po as de gua des a do carro atravesse a p antes de faz lo com o carro para ver a profundidade e se o fundo suporta o ve culo Isso evita atolamentos Se for utilizar o guincho use luvas e coloque um peso no meio do cabo para evitar que o mesmo voe se ele se partir Certifique se de que o gancho do cabo esteja bem ancorado e que o
27. o registrados em formul rios descritos no Quadro 1 organizados em n veis de coleta e an lise de dados em uma sequ ncia coerente com a execu o das tarefas de instala o da UAR Com isso busca se otimizar o trabalho das equipes de campo bem como daqueles que ir o processar esses dados e posteriormente daqueles que o analisar o A quantidade de formul rios necess ria para o registro de dados proporcional enorme gama de informa es que o IFN ir produzir Portanto todo zelo na manipula o desse material bem como na sua guarda de forma organizada at o envio para o escrit rio muito importante para que n o venha a ocorrer perda dos trabalhos realizados Somente por meio do esmero no preenchimento dos formul rios se poder aferir a qualidade dos trabalhos de campo e produzir as informa es a que o IFN se destina O seu preenchimento e guarda ser responsabilidade do L der Quadro 1 Formul rios do IFN Identifica o Nome do Formul rio Descri o aplica o Espa o destinado a qualquer anota o que n o possua campo Folha de Rosto FR espec fico em outros formul rios referente UAR Destina se ao registro das informa es gerais sobre o ponto de origem Utilizado para avaliar a localiza o e infra estrutura do PO Ponto de Origem PO SERVI O FLORESTAL amaro F i ta Maans BRASILEIRO me Identifica o Nome do Formul rio Descri o aplica o Croqui de Acesso Pondera e
28. provocadas por gases ou vapores t xicos Apenas auxilie a v tima ap s certificar se que a cena est segura Utilize EPIs necess rios Obtenha informa es sobre a subst ncia inalada 61 A lt a lt c ifn SERVI O FLORESTAL wrairo Ferata Nadons BRASILEIRO me Sinais e sintomas Respira es superficiais e r pidas pulso r pido ou lento dificuldade visual tosse secre o nas vias a reas Remova a v tima para um local ventilado se necess rio remova as roupas Nunca fa a respira o boca a boca Acidentes com animais pe onhentos N o amarre corte ou fure o local atingido N o d v tima nada para beber ou comer Mantenha a v tima deitada para evitar que o veneno seja absorvido rapidamente Lave o local da picada com gua e sab o Se a picada for na perna ou no bra o estes dever o ficar em posi o elevada Nunca fa a qualquer tratamento caseiro A v tima deve ser levada imediatamente deitada para um servi o de sa de mais pr ximo Sempre que poss vel leve o animal para ser identificado 6 2 2 Kit Primeiros Socorros Toda equipe de trabalho de campo deve possuir kit com material de primeiros socorros de f cil acesso e protegidos contra contamina o Esses kits devem ter r tulos claros e conter unicamente material de primeiros socorros Todos os membros da equipe devem saber onde est situado esse material e como us lo O l der da equipe deve verificar diariamente o material no kit e
29. registro das ep fitas conforme a metodologia de amostragem definida para o IFN Deve ser acionado sempre que houver a presen as de ep fitas na primeira e ou na ltima rvore de cada subunidade As quatro subunidades de uma UAR dever o ter seus dados sobre ep fitas registradas em apenas um formul rio Preparado para registrar as avalia es e medi es realizadas em touceiras de bambu que estivem localizadas no interior das subunidades Todas as touceiras de bambu encontradas no interior das subunidades dever o ter seus dados registrados em um mesmo formul rio para cada UAR Elaborado apenas para uso no Bioma Caatinga visa registrar a abund ncia de bromeli ceas e cact ceas dentro dos limites das subunidades Os registros correspondentes a todas as subunidades devem ser feitos em apenas um formul rio Cont m campos para o registro das quantidades de indiv duos jovens por esp cie identificados na sub parcela de 5m x 5m de cada subunidade delimitada especificamente para esse fim Visa registrar a abund ncia de esp cie herb ceas encontradas na sub parcela de 1m x 5m de cada subunidade delimitada especificamente para esse fim Organizado para o registro de caracter sticas gerais da UAR Deve ter o seu preenchimento finalizado ao final das medi es e avalia es na UAR Preparado para acolher os dados em campo e no herb rio sobre o material bot nico coletado e para o controle das exsicatas recebidas pelo herb
30. renov lo quando necess rio Componentes do kit de primeiros socorros do IFN Luvas cir rgicas descart veis Compressas de gaze esterilizado embrulhadas separadamente Rolos de ataduras de gaze e gaze tipo chuma o para os olhos Caixa de curativos adesivos Rolo de esparadrapo Algod o absorvente Cotonetes Solu o anti s ptica se poss vel na forma de spray para facilitar a aplica o lcool gua oxigenada soro fisiol gico Vaselina esterilizada Sab o l quido n o c ustico ou sabonete neutro Tesoura pequena pin a term metro bolsa de gua Antit rmico antial rgico analg sico rem dios para n usea e v mitos col rio Pomada contra irrita o da pele ou picadas de insetos 6 3 Registros fotogr ficos 6 3 1 Fotografias obrigat rias Na Unidade Amostral de Registro 62 Imagem do GPS com as coordenadas do PC BRASILEIRO Imagem do dossel no PC avalia o da cobertura de copas Imagem da vegeta o geral no PC em dire o ao norte magn tico Imagem do perfil do solo com a fita m trica impedimentos para instala o da UAR Em cada subunidade e Imagem do dossel no centro de cada subunidade e Quando a UAR estiver em rea de n o floresta 6 3 2 Configura es da m quina Tamanho de 3 megapixels Extens o JPG Nunca usar o zoom Para fotos de dossel a m quina deve estar aproximadamente a 1 m do solo 6 3 3 Renomear as imagens O l der da equipe deve
31. rio Est dividido em tr s partes a primeira a ser preenchida pelo coletor e a segunda e terceira partes pelo respons vel pelo recebimento e identifica o do material no herb rio deposit rio A i er Eds ifn SERVI O FLORESTAL men rio Awan Narang BRASILEIRO Identifica o Nome do Formul rio Descri o aplica o Registro de envio e Elaborado para controle das amostras enviadas pela equipe de recebimento do material campo ao herb rio e controle de recebimento pelo herb rio bot nico Ficha do coletor Elaborado para acompanhar cada amostra bot nica coletada Utilizado para registrar as informa es sobre o uso local e a Levantamento socioambiental percep o sobre os recursos florestais por moradores do entorno de UARSs 2 ETAPAS PREPARAT RIAS PARA INSTALA O DA UNIDADE AMOSTRAL DE REGISTRO 2 1 Introdu o Este cap tulo apresenta informa es sobre atividades que antecedem a coleta de dados propriamente dita tais como a composi o da equipe e as fun es de seus componentes as informa es a serem transmitidas comunidade local e suas formas de transmiss o o planejamento para se chegar a UAR a verifica o dos materiais e equipamentos que ser o utilizados no dia as a es que dever o ocorrer durante o deslocamento da equipe at a UAR entre outras S o a es que ocorrem no escrit rio no s munic pio s de influ ncia da regi o onde dever ser instalada a UAR e tamb m no ponto d
32. socorros realizando a avalia o inicial e assistir a v tima at que ocorra o atendimento m dico e Utilizar luvas descart veis m scaras de prote o facial e culos de prote o quando poss vel e evitar o contato direto com sangue secre es excre es ou outros l quidos Existem v rias doen as que s o transmitidas atrav s deste contato e Ap s avalia o f sica detalhada se n o for identificado trauma e fraturas levar a v tima at a unidade de atendimento m dico e O resgate deve ser feito o mais r pido poss vel Movimente o acidentado o menos poss vel Evite arrancadas bruscas ou paradas s bitas Mantenha a calma O transporte deve ser feito sempre em baixa velocidade Aten o Todos os membros da equipe devem ter conhecimento do n mero do telefone ou como contatar via r dio o servi o m dico hospital ou ambul ncia mais pr ximo Esta informa o deve estar escrita no ve culo no capacete ou no crach de identifica o 58 A 7 lt c ifn SERVI O FLORESTAL vure Ferata Moons BRASILEIRO me Todos devem ter conhecimento dos procedimentos para uso e manuten o do sistema de comunica o dispon vel no local r dio telefone celular ou telefone por sat lite 6 2 1 Como Fazer a Avalia o Inicial A avalia o inicial o processo ordenado realizado para identificar e corrigir de imediato problemas que amea am a vida da v tima em curto prazo Por ordem de import ncia deve se
33. todas as subunidades bem como amostras de bambu Nas sub parcelas 5x5m regenera o natural deve ser recolhido material bot nico quando ocorrerem indiv duos f rteis O mesmo procedimento dever ser aplicado nas sub parcelas 1m x 5m para o levantamento de herb ceas No campo os indiv duos coletados receber o um nome de refer ncia e ser o utilizadas pelo respons vel pela identifica o na compara o com o material dos indiv duos seguintes para concluir se a esp cie igual ou diferente de uma j coletada Quando o identificador bot nico conhecer a esp cie dever ser registrado com o nome cient fico g nero esp cie e ou nome vulgar no campo adequado no Formul rio F7 Medi es nas Sub Unidades A identifica o nunca dever ser apenas em n vel de fam lia bot nica Quando n o for poss vel a identifica o realiza se a coleta e em cada amostra ser colado uma etiqueta com fita identificando o n mero da subunidade 1 2 3 4 e n mero do indiv duo correspondente Das esp cies que apresentarem material f rtil dever o ser coletadas amostras repetidas para selecionar o melhor material para o acervo e para permuta com outros herb rios Quando o fator tempo for limitante para coletar deve se dar prioridade para os indiv duos f rteis e para os indiv duos com identifica o duvidosa Diariamente o material deve ser herborizado de acordo com as instru es apresentadas a seguir Ao concluir as medi
34. 11 2 2 COMPOSI O DA EQUIPE FUN ES E ATRIBUI ES DE SEUS MEMBROS iiissiiieeres 11 2 3 INFORMA ES POPULA O E S AUTORIDADES REGIONAIS iiiieanernera eras 14 2 4 AUTORIZA O PR VIA PARA ACESSAR A UNIDADE AMOSTRAL DE REGISTRO 14 2 5 ANOTA ES GERAIS quais Eus pesa saia ash aaa p Sa SESAU da apa das Gaia Tas Rasa dna ade ssa 14 2 6 AVALIA O DO PONTO DE RIGEM ii iii srea srta rea rea rea rea rea rear araras 15 2 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS stage Piad soa cai ano a a 15 2 8 PLANEJAMENTO PARA O ACESSO A UNIDADE AMOSTRAL DE REGISTRO iieeererem 16 2 9 DESLOCAMENTO DO PONTO DE ORIGEM AT A UNIDADE AMOSTRAL DE REGISTRO 17 2 9 1 Croqui de Acesso ao Ponto Central da Unidade Amostral de Registro 17 3 COLETA DE DADOS ssauninssissasasiisoosdssasinausfasonided da sanat rio cado ad nda nada nanda disse 17 SE INTRODU O iss Sds E EEE r GEN do UG SRA E Grs s AS 17 3 2 PROCEDIMENTOS GERAIS anaboinird diga ris Doisisaciaids aiii despida add ia nd aaa gana da 18 3 3 AVALIA O DO LOCAL QUANTO POSSIBILIDADE DE INSTALA O DA UNIDADE AMOSTRAL DE REGISTRO ssa pao siosas E GREEN DESA UE E A E sad 18 3 4 DETERMINA O GERAL DA CLASSE DE COBERTURA USO DA TERRA ciiiiiiin 19 3 4 1 Unidade Amostral de Registro localizada total ou parcialmente em rea com floresta ou em rea sem floresta mas com rvores fora da floresta
35. 5 1 Impossibilidade de fixar a Barra Central no Local das Coordenadas Indicadas Poder haver um obst culo f sico tal como um agrupamento rochoso rios ou brejos entre outros que dificulte ou impe a a fixa o da barra de metal no ponto central da UAR conforme indica o das coordenadas UTM Nesse caso o l der da equipe deve avaliar a possibilidade de colocar a barra de metal em um raio de at 50 m com o intuito de viabilizar a delimita o da UAR Assim a barra de alum nio ser deslocada para um local de poss vel fixa o e a novas coordenadas dever o ser anotadas no campo indicado do Formul rio F4 Pondera es Sobre o Acesso Avalia es e Demarca o do Ponto Central da UAR Uma vez definido o local de fixa o da barra de metal marcar temporariamente o ponto utilizando a baliza ou outro material e ali tomar novamente suas coordenadas UTM mantendo o GPS parado at se atingir a precis o de 5 m Fotografar as coordenadas UTM do ponto indicadas no visor do GPS e anot las nos campos apropriados do Formul rio F4 Pondera es Sobre o Acesso Avalia es e Demarca o do Ponto Central da UAR Salienta se que neste caso a instala o das subunidades da UAR deve ser iniciada a partir das coordenadas UTM do PC e n o do local onde a barra de metal foi enterrada Se ainda com o deslocamento em um raio de 50 m n o for poss vel demarcar o ponto central da unidade amostral com a fixa o da barra de alum nio
36. 7 3 15 8 Procedimentos Para Envio ao Herb rio tettreereeeaaereranerenanereranerenanerananra 48 COLETA DE DADOS SOCIOAMBIENTAIS s ea eeeerecereerecaeeereconeeenecaanrecaaa 48 WTR ODU A O PORRA RR RS DR DR O RR O 48 PROCEDIMENTOS GERAIS sacas ques Dose edi E E nd Anadia Deda seis D Dea nana aaa 48 n 0 6 5 B 6 6 SAR OR RR DR Pan enini EAER 50 C DIGO DE CONDUTA DO TRABALHADOR FLORESTAL s nnne 51 SEGURAN A MEIO AMBIENTE E SA DE NO TRABALHO sssesesassesereseso 51 6 1 6 2 6 3 DP csitm SERVI O FLORESTAL SEGURAN A MEIO AMBIENTE E SA DE i serasa serena certa er ear arena 51 6 1 1 Seguran a no Trabalho de Campo eterraaaneererraaa nar erraaa aaa reraaaneaea 51 6 12 Seguran a NOS OS srece rennen e EEE E E EE EGET EERE ER EEan 52 6 1 3 Seguran a has estradas aesorssesorrcnrriienrenies niiin iea ii i aTa e a EER 53 6 1 4 Equipamentos de Prote o Individual EPI aao0000annnnaaannnnnnannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 56 6 1 5 Equipamentos de Identifica o Individual ii eereeraaanearearaaanaaaa 57 6 1 6 Preven o de doen as ir tereeraaaa e eeraaan ear rrana nana reraaa near era aa near ara aa nara 57 6 1 7 Preven o de danos ao Meio Ambiente rara eareraananarrrnananaaneana 58 PRIMEIROS SOCORROS sersrariaisirinnnn riunn is Ea bs dane Degas Ada Gas GASES asa 58 6 2 1 Como Fazer a Avalia
37. 8 cm Caso a amostra seja maior que a prensa deve se dobr la em forma de N ou V e Prensar as folhas da planta de modo alternado isto algumas mostrando o lado ventral e outras o lado dorsal e Infloresc ncias longas antes de serem dobradas devem ter o ramo levemente amassado virando pelo menos duas folhas com a face inferior para cima Cada amostra deve ser prensada entre duas folhas secas de papel jornal Anotar no novo jornal com caneta nanquim as informa es contidas na amostra Borrifar com lcool 96 as amostras Preencher o Formul rio F15 Registro de envio e recebimento do material bot nico informando a quantidade de exsicatas enviadas e Acondicionar entre folhas de papel o e folhas de jornal repetindo esse arranjo at formar um lote e Apertar cada lote em prensas de madeira com cord o ficando o material pronto para o processo de secagem e Colocar o material em sacos pl sticos de 50 litros e lacr los Verificar diariamente as condi es do material e Sempre conferir se os Formul rios F14 Coleta de Material Bot nico e F15 Registro de envio e recebimento do material bot nico est o preenchidos corretamente 47 SERVI O FLORESTAL BRASILEIRO PD im 3 15 8 Procedimentos Para Envio ao Herb rio Tamb m para o envio das amostras bot nicas ao herb rio algumas normas devem ser seguidas Retirar as prensas de madeira Trocar as folhas de jornal se necess rio Colocar o material e
38. ASILEIRO z procedimentos para coleta e armazenagem s o os mesmos para a coleta de amostras bot nicas f rteis em indiv duos adultos 3 15 6 Procedimentos Para Coleta de Amostras de Herb ceas As plantas herb ceas localizadas no interior das sub parcelas de 1m x 5m que possu rem material f rtil na poca da realiza o do levantamento dever o ser coletadas com raiz e acondicionadas para envio ao herb rio como as demais amostras bot nica dependendo da delicadeza do material 3 15 7 Procedimentos de Herboriza o Algumas regras s o necess rias para que as amostras bot nicas n o cheguem danificadas ao herb rio e todo o trabalho e os recursos humanos e financeiros empregados nas tarefas de coleta n o sejam perdidos e Nunca deixar para herborizar no dia seguinte e Retirar as amostras do saco pl stico manipulando o material cuidadosamente para n o danificar e Preencher as fichas do coletor para colocar junto a amostra transcrevendo os dados anotados na caderneta de campo Cada ficha do coletor deve corresponder a um nico indiv duo Preencher o Formul rio F14 Coleta de Material Bot nico Confirmar as informa es com o Formul rio F7 Medi es nas Sub Unidades Retirar o excesso de folhas deixando o vest gio do pec olo Retirar as folhas danificadas e ramos secund rios Material volumoso e de grandes dimens es deve ser diminu do para enquadramento nas prensas com tamanho em m dia de 35 cm x 2
39. LORESTAL amaro F i ta Maans BRASILEIRO me Escrit rio Representa a fonte inicial de dados e informa es que subsidiam os trabalhos de campo das equipes As principais informa es s o provenientes da Coordena o Nacional em Bras lia Ponto de Origem PO Local de onde as equipes partem em dire o a UAR Usualmente o local do pernoite alojamento de campo hotel etc Tarefas como a organiza o dos equipamentos planejamento de deslocamento e acondicionamento do material bot nico coletado s o t picas deste ponto de refer ncia Ponto de Acesso PA Local onde fica estacionado o carro via terrestre ou ancorado o barco quando o acesso a UAR for por rio Este ponto deve ser o mais pr ximo poss vel do ponto central da UAR Ponto Central da Unidade Amostral de Registro PC Ponto que demarca a localiza o da Unidade Amostral de Registro no campo Cada ponto central possui coordenadas UTM espec ficas definidas pela GNPA Unidade Amostral de Registro UAR Composta por quatro subunidades e um ponto central representa o local de medi es de campo das vari veis biof sicas Subunidade Parte constituinte da UAR sendo que uma UAR possui quatro subunidades Nas subunidades coletada a maior parte das informa es do IFN Subordinadas s subunidades est o as sub parcelas de 10 x 10m 5 x 5m e 1 x 5m descritas em detalhes na sequ ncia 1 4 2 Formul rios de Campo Os dados coletados em campo ser
40. Para Determina o da Presen a de Lianas 42 3 13 11 Procedimentos Para Determina o de rvores Mortas ies 42 3 13 12 Procedimentos Para Determina o da Quantidade de Tocos Rec m Cortados 42 3 13 13 Procedimentos Para Levantamento de Palmeiras erererereraerens 42 3 13 14 Procedimento para levantamento de Ep fitas teen rear 42 3 13 15 Procedimentos Para Levantamento de Bambus eerererera arenas 43 3 13 16 Levantamento de Bromeliaceae e Caciaceae ii teereranereranaareaa 43 3 13 17 Procedimentos Para Avalia o da Regenera o Natural 44 3 13 18 Procedimentos Para Levantamento de Herb ceas eres 44 AVALIA O GERAL DA UAR esaasssusasisis bossesieBesniosaCssaahhdissndn de don dash abas sind alau a SEdENEs dado densashsds 44 COLETAS HERBORIZA O E IDENTIFICA O DAS ESP CIES 45 3 15 1 Procedimentos CORAIS camaneaii adiada SE 45 Pe COMO COTA E E E aa ini asa DRC Baias ndo bs adendo ni 45 3 15 3 Procedimentos de Coleta e Registro de Material Bot nico Arb reo 46 3 15 4 Procedimentos Para Coleta de Bambu teeterraaa era errana a areraaaaarrranao 46 3 15 5 Procedimentos Para Coleta de Amostras de Regenera o Natural 46 3 15 6 Procedimentos Para Coleta de Amostras de Herb ceas ememes 47 3 15 7 Procedimentos de Herboriza o ii eeteerananearerrana near rrenan are rraa ana aarrrana 4
41. Procedimentos Para Avalia o da Regenera o Natural Esta avalia o ser feita em uma sub parcela de 5m x 5m a ser delimitada na ltima sub parcela de 10m x 10m da subunidade que estiver inteiramente recoberta por vegeta o natural conforme representa o da Figura 2 No Formul rio F11 Avalia o da Regenera o Natural sub parcela de 5m x 5m sendo h 2 1 0 me DAP ou dB lt 5 cm ser feito o registro da quantidade de indiv duos por esp cie sinalizando no campo adequado quando for coletado material bot nico da esp cie Para ser contabilizado o indiv duo deve estar incluso nos limites apresentados nas Tabelas 1 e 2 conforme o Bioma inventariado 3 13 18 Procedimentos Para Levantamento de Herb ceas O levantamento de herb ceas visa estimar a abund ncia por esp cie Esta abund ncia ser avaliada em uma sub parcela de 1m x 5m inserida na sub parcela de 5m x 5m utilizada para a avalia o da regenera o natural conforme representa o da Figura 2 Os crit rios para a avalia o da abund ncia consideram o percentual da rea de 5m recoberios por herb ceas como segue e Po Pouco menos de 20 de cobertura do solo e Me M dio entre 20 e 60 de cobertura de solo e Mu Muito mais de 60 de cobertura de solo O identificador bot nico far a avalia o da rea coberta por cada esp cie e far o registro no Formul rio F12 Levantamento de Herb ceas assinalando no campo apropriado quando for
42. Sub Unidades 3 13 11 Procedimentos Para Determina o de rvores Mortas Quando identificado pelo l der da equipe que um determinado indiv duo arb reo est morto e permanece em p todas as informa es poss veis sobre este indiv duo devem ser tomadas como nas demais rvores registrando com um X no campo apropriado que a rvore em refer ncia j est morta 3 13 12 Procedimentos Para Determina o da Quantidade de Tocos Rec m Cortados Durante o caminhamento pela subunidade quando em vegeta o nativa seja na instala o da subunidade ou na medi o dos indiv duos o l der deve ficar atento presen a de tocos de rvores derrubadas Cada toco percebido dever ser registrado com um pequeno tra o no campo apropriado do Formul rio F7 Medi es nas Sub Unidades 3 13 13 Procedimentos Para Levantamento de Palmeiras Nas subunidades tamb m ser o consideradas as palmeiras que devem ser medidas como os outros indiv duos de porte arb reo Formul rio F7 Medi es nas Sub Unidades observando se os seguintes crit rios Para estipe que n o alcan ar 1 30 m de altura ser registrada apenas a presen a Na ocorr ncia de grupos de estipe registrar apenas a presen a como uma unidade Quando identificada em campo o nome cient fico da palmeira este deve ser registrado normalmente como para os outros indiv duos Por m n o se conhecendo o nome cient fico deve ser registrado no campo para o nome da esp
43. a o da equipe preparados de forma a facilitar a consulta atentando especialmente para a coordenada do Ponto Central da UAR PC inseridas previamente no aparelho Ao longo do deslocamento dever o ser marcados no GPS todos os pontos relevantes que facilitem o retorno UAR O aparelho GPS deve estar definido para registrar a rota a qual dever receber um c digo ou nome conforme definido durante o curso de capacita o o qual dever ser anotado no Formul rio F2 Ponto de Origem 2 9 1 Croqui de Acesso ao Ponto Central da Unidade Amostral de Registro Durante o trajeto dever ser confeccionado o croqui de acesso UAR no espa o apropriado do Formul rio F3 Croqui de Acesso Trata se de um desenho esquem tico demonstrando o caminho percorrido desde o PO at a unidade amostral baseado nas observa es feitas pelo caminho e com eventuais transcri es de algumas coordenadas UTM associadas a pontos de f cil identifica o no terreno como igrejas cancelas ou porteiras rios passagens molhadas casas sede de fazendas currais mata burros cercas escolas a udes etc Tamb m importante que sejam transcritas para o croqui as coordenadas UTM do PO do PA e do Ponto Central da UAR PC Para as situa es mais corriqueiras deve se utilizar os s mbolos do Quadro 4 N o havendo um s mbolo convencionado deve se escrever o nome da refer ncia em letra de forma leg vel e em tamanho compat vel com o desenho Tamb m devem
44. a UAR deve ser descartada da amostragem As observa es que justifiguem esse procedimento dever o ser registradas no Formul rio F1 Folha de Rosto com o devido registro fotogr fico 3 6 Avalia o da Cobertura de Copas Ainda como informa o a ser obtida no ponto central da UAR a estimativa do percentual de cobertura de copas deve ser feita utilizando o densi metro esf rico convexo Deve se tomar quatro medi es girando o corpo no ponto central da UAR correspondentes as dire es das subunidades norte sul leste oeste conforme instru es de uso do densi meiro 3 7 Posi o Fisiogr fica Deve se observar a posi o fisiogr fica da UAR verificando se o seu ponto central est localizado em uma plan cie ou em uma encosta No caso de encosta anotar se o ponto central da UAR est localizado do ter o superior ou no topo de morro no ter o m dio ou no ter o inferior da encosta ou p de serra No caso de se encontrar em uma plan cie verificar se trata de plan cie continental marinha fluvial ou lacustre Registrar no Formul rio F4 Pondera es Sobre o Acesso Avalia es e Demarca o do Ponto Central da UAR a op o mais adequada 3 8 Avalia o da Necromassa e Serrapilheira O IFN tamb m prev a avalia o da mat ria morta sobre o solo nas diversas forma es vegetais do Pa s com o objetivo de fazer inser es explorat rias sobre os estoques de carbono existentes nessas reas
45. a a realiza o da entrevista que as informa es prestadas ter o sigilo absoluto inclusive para fins pol ticos garantindo que todas as informa es do Brasil ser o analisadas em conjunto sem qualquer identifica o do entrevistado que posteriormente outra equipe poder voltar para confirmar que a entrevista foi realizada Entregar a carta de apresenta o e esclarecimentos apontando os contatos do respons vel no Servi o Florestal Brasileiro Solicitar autoriza o para entrevista Solicitar que o entrevistado indique o melhor local para a entrevista Permitir que outras pessoas acompanhem a entrevista Realizar uma pergunta de cada vez para n o confundir o entrevistado Ouvir atentamente o entrevistado demonstrando interesse e respeito pelas respostas Permitir ao entrevistado interromper a entrevista a qualquer momento ou limitar suas informa es Preencher corretamente as quest es do formul rio de acordo com as instru es de cada uma descritas no manual de aplica o do formul rio Ao final da entrevista conferir se todas as quest es foram preenchidas corretamente Ao final agradecer a colabora o do entrevistado Ap s a entrevista checar se todas as quest es foram corretamente preenchidas Proceder s anota es do bloco quatro ap s ter deixado o domic lio A 7 lt c ifn SERVI O FLORESTAL ereire Fernta Moons BRASILEIRO me Caso a entrevista n o seja autorizada perguntar o motivo agradecer
46. a em rea de preserva o permanente Aten o n o se deve sub dividir uma sub parcela de 10m x 10m para registrar mais de um tipo de cobertura uso da terra ou para indicar que parte da sub parcela esta em rea de preserva o permanente e que outra parte n o se encontra sob esse regime O correto registrar apenas o c digo de cobertura uso da terra ou se est sob rea de preserva o permanente ou n o da situa o que for predominante em cada sub parcela 10m x 10m Figura 12 Esquema de subdivis o em quadrados de 10 x 10m na subunidade Dentro dos limites das subunidades al m das sub parcelas de 10m x 10m ser o demarcadas no interior da ltima sub parcela de 10m x 10m que se encontrar totalmente sob cobertura vegetal nativa se esta situa o existir uma sub parcela de 5m x 5m e uma sub parcela de 1m x 5m conforme Figura 2 onde ser o avaliadas a regenera o natural e presen a de plantas herb ceas respectivamente nas duas sub parcelas 3 12 Determina o de Classe de Cobertura Uso da Terra Dentro das Subunidades O Invent rio Florestal Nacional como instrumento de monitoramento tamb m tem com fun o identificar a cobertura vegetal nas unidas amostrais mesmo que estas unidades amostrais n o se encontrem com a cobertura vegetal nativa pois nos pr ximos ciclos do IFN estas situa es podem se modificar Desta forma temos duas situa es como segue 3 12 1 Cobertura vegetal nativa da subunidade Qu
47. a execu o das a es previstas entre outros temas que auxiliar o no planejamento e melhoramento cont nuo das pr ticas do IFN Outras vari veis podem ser incorporadas ao IFN conforme a necessidade de novas informa es ou mesmo na melhoria de coleta e gera o das informa es atuais 3 2 Procedimentos Gerais A coleta de dados consiste no registro das informa es obtidas em campo em formul rios espec ficos conforme apresentados no Quadro 1 Estes registros devem ocorrer de forma sequencial de acordo com o desenvolvimento dos trabalhos em campo referentes a uma determinada UAR Nenhum formul rio deve ser utilizado para registrar dados de mais de uma unidade amostral 3 3 Avalia o do Local Quanto Possibilidade de Instala o da Unidade Amostral de Registro Identificado o local do ponto central da UAR no terreno o l der dever verificar se h algum impedimento para a instala o da UAR tais como 1 presen a de animais perigosos 2 conflitos antr picos que coloquem em risco os componentes da equipe 3 localiza o de pontos amostrais em corpos d gua brejos ou afloramentos rochosos ou 4 as quatro subunidades da UAR est o com indica o de instala o em lugar inacess vel Nos dois primeiros casos o impedimento dever ser fartamente documentado com fotografias e um relat rio detalhado sobre este impedimento expondo se o que definiu a tomada de decis o dever ser redigido e enviado ao escrit rio Em
48. ada a sanidade das touceiras segundo os seguintes crit rios a Sadio sem defeitos aparentes b Presen a de cupim ou podrid o c Presen a simult nea de cupins ou podrid o e furos ou danos vis veis d Colmo morto em p 3 13 16 Levantamento de Bromeliaceae e Cactaceae Este levantamento ser realizado apenas no Bioma Caatinga e visa estimar de forma simplificada a quantidade das bromeli ceas popularmente conhecidas como macambiras e como caro s ambos de importante interesse econ mico para o sertanejo nordestino As quantidades de cact ceas devem ser estimadas quanto aos h bitos de crescimento arb reo arbustivo ou rasteiro herb ceo Os crit rio para o enquadramento nas classe de abund ncia s o os seguintes e Po Pouco Menos de 20 de cobertura do solo e Me M dio Entre 20 e 60 de cobertura do solo e Mu Muito Mais de 60 de cobertura do solo O identificador bot nico far a identifica o dos grupos e a estimativa de presen a e abund ncia para cada subunidade de 20 x 50m O registro ser realizado no Formul rio F10 Levantamento de Bromeliaceae e Cactaceae Portanto cinco grupos de levantamentos devem ser analisados como segue Bromeliaceae Ser o levantados 2 grupos de esp cies v macambiras independente da esp cie v caro Cactaceae O levantamento especificar 3 grupos de h bito v h bito arb reo v h bito arbustivo 43 BRASILEIRO v h bito rasteiro herb ceo 3 13 17
49. ampo apropriado para esta informa o 3 13 9 Procedimentos Para Medi o de Alturas Procedimentos gerais Em cada subunidade ao menos tr s indiv duos ter o suas alturas avaliadas utilizando o clin metro ou a r gua graduada dependendo da situa o Figura 17 com caracter sticas definidas pelo SFB dependendo da situa o Os indiv duos que tiverem suas alturas avaliadas com instrumentos dever o receber uma identifica o com um X no campo apropriado do Formul rio F7 Medi es nas Sub Unidades A escolha das rvores a terem suas alturas avaliadas com um desses equipamentos deve ser feita pelo l der da equipe Ser o medidas a altura total HT e a altura do fuste Hf Figura 16 As demais rvores da subunidade ter o suas alturas estimadas com base naquelas em foram utilizados equipamentos para esse fim A Figura 16 demonstra esquematicamente os pontos que definem a altura total e altura do fuste de uma rvore Figura 16 Medi o de altura A altura total HT a dist ncia vertical tomada desde o n vel do solo at o pice da rvore A altura do fuste Hf a dist ncia vertical tomada desde o n vel do solo at a base da copa da rvore 36 FP amp ifn SERVI O FLORESTAL Figura 17 Aparelhos para medi o de alturas A Clin metro Haglof B Clin metro Suunto e C r gua graduada Medi o com Clin metro A medi o da altura do fuste com clin metro fundamentada no princ
50. ando a delimita o da subunidade for previamente identificada no escrit rio como prevista em uma rea com cobertura vegetal nativa em cada ponto inicial da subunidade dever ser feita a avalia o da cobertura de copas igualmente como feito para o ponto central da UAR e j descrito no item Avalia o de Cobertura de Copas Registrar o percentual de cobertura de copas no campo apropriado do Formul rio F6 Delimita es e Avalia es na Sub Unidade Quanto s caracter sticas como tipo de vegeta o forma o e sub forma o estas j estar o preenchidas no Formul rio F6 Delimita es e Avalia es na Sub Unidade cabendo ao l der da equipe registrar se concorda ou n o com as informa es fornecidas N o havendo concord ncia com a informa o repassada o l der dever registra por extenso qual a informa o correta quando souber ou n o sabendo apenas assinalar a impossibilidade de identifica o pela equipe 30 2 a Co if n SERVI O FLORESTAL atiro Ferata Mavond BRASILEIRO 3 12 2 Uso do solo da parcela de 10 x 10m Quando as unidades amostrais forem delimitadas em solo que n o detenha mais parte ou totalmente a sua vegeta o nativa estas ser o mapeadas de acordo com as classes de cobertura uso da terra Se correr dentro de uma subunidade mais de um tipo de uso dunas pastagem agricultura etc estes dever o ser mapeados nas sub parcelas de 10 x 10 m Para cada sub parcela 10 x 10 m o
51. ara se alcan ar a UAR deve ser cuidadosamente elaborado a fim de se evitar situa es indesejadas que poder o inviabilizar dentro de um tempo poss vel e desej vel o acesso rea de coleta dos dados biof sicos e socioambientais A falta de planejamento para se chegar a uma determinada UAR pode comprometer todo o trabalho subsequente da equipe durante sua estada em campo O l der deve ser o respons vel por esse planejamento que deve ser realizado no PO preferencialmente no dia anterior sa da para localiza o da UAR utilizando se de todos os meios poss veis e dispon veis no momento tais como cartas topogr ficas mapas rodovi rios e contatos pessoais na regi o com agentes de extens o rural agentes de sa de ou quem mais puder e quiser fornecer informa es confi veis 16 A H E ARR c o ifn SERVI O FLORESTAL eure Form Moons BRASILEIRO 2 9 Deslocamento do Ponto de Origem at a Unidade Amostral de Registro Ap s ter realizado todos os preparativos necess rios a equipe dever partir para a localiza o da UAR Esta etapa compreende a sa da da equipe do PO e o seu deslocamento at o local de instala o da unidade amostral O trajeto deve ser definido na etapa de planejamento inclusive com a inser o das coordenadas UTM no aparelho de localiza o por sat lite GPS Com o GPS ligado e no modo navega o deve se iniciar o deslocamento com todos os materiais que poder o ser necess rios para a localiz
52. cie j tenha sido identificada em campo o material dever ser coletado de apenas um indiv duo da esp cie por equipe e enviado ao herb rio conforme procedimentos descritos adiante neste manual Tamb m dever ser registrado no Formul rio F7 Medi es nas Sub Unidades quando for coletado material bot nico do indiv duo A esp cie tamb m receber um c digo de identifica o no F7 Medi es nas Sub Unidades mas este dever ser preenchido posteriormente pela equipe do Servi o Florestal Brasileiro Tamb m dever o ser identificados e medidos os indiv duos dentro das sub parcelas de 10 x 10m 5 cm lt DAP lt 10 cm e anotados ao final do Formul rio F7 bem como os indiv duos da sub parcela de 5 x 5m para fins de avalia o da regenera o natural registrando as informa es no Formul rio 11 Avalia o da Regenera o Natural sub parcela de 5m x 5m e DAP lt 5 cm conforme os limites de inclus o apresentados nas Tabelas 1 e 2 e na sub parcela de 1 x 5m dever o ser identificados e contados o n meros de indiv duos herb ceos por esp cie e registrado no Formul rio F12 Levantamento de Herb ceas 3 13 2 Procedimentos Quanto a Medi o de rvores nos Limites das Subunidades e das Sub Parcelas S o consideradas como rvores duvidosas quanto necessidade de sua avalia o aquelas que se encontram muito pr ximas ou sobre a linha que delimita a subunidade e ou as sub parcelas de 10 x 10 m Os crit
53. constar informa es sobre o trajeto propriamente dito como a indica o de bifurca es com a dire o que se deve seguir quilometragem entre pontos de f cil identifica o e outras que a equipe julgar importantes Quadro 4 Simbolos a serem usados para a confec o do croqui de acesso a UAR Estrada Pavimentada m Ponto de Origem PO HHHH Ponte Unidade Amostral de Registro UAR 3 COLETA DE DADOS 3 1 Introdu o Sendo o Invent rio Florestal Nacional um processo investigativo com a finalidade de produzir informa es sobre os recursos florestais do Brasil extremamente importante que os dados que ser o coletados em campo sejam de qualidade para atingir os objetivos esperados Este conjunto de dados coletados em campo constitui o que chamamos de vari veis prim rias do IFN A escolha dessas vari veis dependeu da facilidade para a sua obten o e obviamente das informa es que elas poder o fornecer de forma direta quando o pr prio dado coletado j se traduz em uma informa o de interesse ou de forma 17 A cao ifn SERVI O FLORESTAL anisi t ta acrana BRASILEIRO e indireta quando por meio de transforma es e an lises matem ticas poderemos obter outras vari veis de interesse Assim devido enorme gama de informa es que se pretende coletar por meio do IFN as vari veis podem ser classificadas de forma a facilitar o seu entendimento como por exemplo as biof sicas que no caso d
54. das entrevistas 4 2 Procedimentos Gerais Os procedimentos gerais para a realiza o do LSA em campo est o apresentados a seguir na forma de roteiro a ser cumprido pelos respons veis pela condu o das entrevistas v No ponto de origem antes de ir ao campo checar se o material necess rio est devidamente organizado Em campo checar o material antes de deixar a UAR ou o PO para se deslocar at os domic lios v Usar os recursos de identifica o pessoal carta de apresenta o crach camiseta e colete Usar equipamentos de prote o individual EPI Identificar por meio de mapas e de informa es secund rias os melhores percursos para chegar aos domic lios georreferenciados que foram sorteados no processo de amostragem do LSA Realizar quatro entrevistas no entorno de cada unidade amostral considerando um raio de 2 km Ss 48 49 0 SS SSS RS SSSss Ss S S SSS A co ifn SERVI O FLORESTAL aniio t l ta Manand BRASILEIRO e A sele o dos domic lios ser feita seguindo estritamente a ordem da lista de domic lios anexa ao formul rio Essa lista apresentar todos os domic lios existentes em um raio de 2 km da UAR sorteados aleatoriamente Nos casos em que o domic lio se encontre fechado ou nos que o a domiciliado a n o queira responder ao question rio ou n o se encontre no domic lio deve ser selecionado o pr ximo domicilio seguindo a ordem da lista Aproximar se do do
55. dever ser considerado aquele que ocorra em maior extens o na sub parcela No exemplo da Figura 13 cada sub parcela de 10 X 10 m foi classificada com classes de uso da terra pol gonos de cores diferentes aqui representadas pelos c digos Acc Agricultura de cultura c clica Vss2 Vegeta o secund ria sem palmeira e Re Florestamento Reflorestamento com eucalipto respectivamente Figura 13 Croqui com a delimita o de diferentes classes de cobertura uso da terra na subunidade 3 13 Procedimentos Para a Medi o e Identifica o dos Individuos Nas Subunidades As medi es no interior das subunidades constituem a ess ncia do Invent rio Florestal Nacional o que significa que esses s o os dados que ir o traduzir os valores dos estoques florestais nas diversas regi es do Pa s Embora todos os demais procedimentos sejam fundamentais para garantir um bom levantamento de campo as medi es e identifica es dos indiv duos vegetais devem ser realizadas com a m xima aten o para n o se incorrer em erros sistem ticos ocasionados por v cios adquiridos em outros tipos de levantamentos ou por sub julgar a import ncia de alguns detalhes nas medi es de cada indiv duo 3 13 1 Procedimentos Gerais A fim de organizar a coleta de informa es sobre a vegeta o no interior das subunidades e posteriores avalia es dessas medi es tais informa es foram distribu das em n veis conforme os objetivos a que se
56. e invent rios florestais correspondem s informa es mais diretamente ligadas aos recursos florestais e por isso s o consideradas de fundamental import ncia nos levantamentos de campo Dentre estas vari veis podemos citar os di metros dos troncos as alturas das rvores a cobertura do dossel da floresta os tipos de solo o relevo entre outros as quais poder o servir de base para a obten o de informa es mais complexas A fim de se obter informa es sobre estoque de carbono e de biomassa ainda necess rio coletar dados sobre as mat rias mortas da floresta como serrapilheira restos de vegeta o e de animais em diferentes est gios de decomposi o que recobrem o solo e que s o fundamentais para a sua manuten o galhos e troncos mortos entre outros e que tamb m s o consideradas vari veis biof sicas Ainda por se tratar de um invent rio nacional de extrema import ncia para as tomadas das decis es de Governo quanto rela o floresta cidad o torna se necess ria a obten o de vari veis socioambientais para que possamos entender a forma como a popula o do campo percebe a import ncia das florestas E para monitorar o desenvolvimento dos trabalhos e promover ajustes de estrat gia na capta o das informa es tamb m necess ria a coleta de vari veis administrativas as quais podem estar relacionadas aos recursos humanos utilizados na coleta dos dados a localiza o ao tempo gasto para
57. e origem at a chegada a unidade amostral A realiza o destas atividades interfere diretamente na efici ncia e na qualidade dos trabalhos sendo fundamental para se evitar o desperd cio de recursos financeiros e de tempo Quando bem executadas facilitam o acesso a unidade amostral e a coleta de dados evitando surpresas indesej veis no campo 2 2 Composi o da Equipe Fun es e Atribui es de Seus Membros Para se atingir os objetivos esperados com o menor tempo e custo os componentes da equipe devem estar cientes de suas a es a desempenhar bem como das fun es dos outros membros da equipe Estas fun es devem ser lembradas pelo l der equipe antes da sa da a campo e sempre que julgar necess rio Tamb m indispens vel que cada pessoa da equipe esteja habilitada para a atividade que ir desempenhar e que tenha recebido o devido treinamento antes do in cio dos trabalhos al m obviamente de estar imbu do da responsabilidade que suas fun es exigem O IFN depende essencialmente do bom trabalho da equipe de campo por conseguinte de cada um de seus componentes para produzir resultados confi veis A equipe respons vel pela coleta de dados nas unidades amostrais e pelo levantamento socioambiental LSA composta por 5 cinco pessoas com as atribui es de cada uma descritas no Quadro 2 11 a a do ifn SERVI O FLORESTAL euro Fermta Havana BRASILEIRO E Quadro 2 Composi o das equipes de campo c
58. egar at ela Use colete salva vidas e Mantenha a v tima em repouso e aque a e Se necess rio realize compress o e ventila o 6 1 3 Seguran a nas estradas Dire o defensiva e preven o de acidentes nas estradas LA Dire o defensiva o ato correto do motorista ao conduzir o ve culo reduzindo a possibilidade de envolvimento nos acidentes de tr nsito ou seja uma atitude de seguran a e preven o de acidentes Para isso preciso considerar o risco conhecer e aplicar a defesa e saber agir no momento certo Alguns requisitos na condu o do ve culo possibiltar o ao motorista a preven o de acidentes lembrando que o uso desses elementos transforma um condutor desatento em um condutor defensivo ajudando a evitar acidentes e Conhecimento Conhecer as leis e normas que regem o tr nsito seus direitos e deveres como condutor ou pedestre para evitar tomar atitudes que possam causar acidentes ou danos aos usu rios da via e Aten o aten o deve ser direcionada a todos os elementos da via e tamb m s condi es f sicas e mentais do condutor aos cuidados e manuten o do ve culo tempo de deslocamento e conhecimento pr vio do percurso e Previs o antecipa o de uma situa o de risco Essas caracter sticas s o exercidas em uma a o pr xima de curto prazo ex o condutor prev a possibilidade de riscos nos cruzamentos com pedestres ou ve culos ou distante longo prazo ex revis
59. ento oscila es de temperatura Esses fatores influenciam diretamente o desempenho da equipe no campo e a frequ ncia de erros e acidentes de trabalho Riscos biol gicos As equipes de campo estar o expostas aos mais variados tipos de riscos biol gicos como virus bact rias protozo rios fungos parasitas insetos animais pe onhentos entre outros Deve se portanto dar aten o especial para Administra o das vacinas necess rias Condi es de higiene nos acampamentos Proced ncia e acondicionamento da gua e dos alimentos Uso de equipamentos de prote o individual Estabelecimento de procedimentos de emerg ncia Posse de material de primeiros socorros 6 1 2 Seguran a nos rios Quando no ambiente de trabalho for necess rio uso de embarca es o l der da equipe deve sempre certificar se que a embarca o e Possui os equipamentos exigidos por lei e que estes est o em bom estado de conserva o e manuten o e Possui capacidade para o n mero de pessoas que est transportando e Possui colete salva vidas para todos os membros da equipe Como agir em casos de acidentes na gua 52 A 7 lt c ifn SERVI O FLORESTAL ereire Fernta Moons BRASILEIRO me NUNCA tente fazer um salvamento na gua a menos que tenha sido treinado para isso e seja um bom nadador Caso a v tima esteja na gua tente pux la para fora jogando algum objeto que flutue puxando a da gua ou utilizando um bote para ch
60. es di rias a equipe ter que dispor de uma colet nea de amostras bot nicas de todas as esp cies encontradas na UAR As amostras bot nicas herborizadas e identificadas com a ficha do coletor juntamente com o Formul rio F14 Registro de Material Bot nico ser o enviados aos herb rios conveniados para a identifica o das esp cies Este herb rio deve ser indicado previamente equipe para envio de material O material enviado ter um formul rio de controle de envio pela equipe de campo e recebimento pelo herb rio Formul rio F15 Registro de Envio e recebimento de Material Bot nico 3 15 2 Como Coletar Ramos com alcance baixo devem ser obtidos utilizando se tesouras de poda ou canivete Os ramos em partes mais altas devem ser obtidos cortando se os galhos com o uso do pod o Para ramos fora do alcance do pod o deve se coletar utilizando os equipamentos de coleta alternativos Para a coleta de colmos de bambu utilizar o fac o Nunca quebre manualmente os ramos coletados para n o causar danos amostra ou perda de frutos ou flores pelo movimento brusco de coleta 45 A a na lt c ifn SERVI O FLORESTAL wrairo Ferata Nadons BRASILEIRO Durante a coleta de material bot nico sempre observar se as flores frutos ou sementes pertencem realmente ao indiv duo onde foram retirados os ramos Deve se evitar a coleta de material que esteja no ch o pois podem n o pertencer ao mesmo indiv duo Deve se evitar a c
61. floresta definir entre as duas situa es seguintes qual mais adequada 1 A subunidade ser delimitada sobre uma rea n o floresta com um ou mais tipos de cobertura uso da terra e ou vegeta o natural a Fazer a instala o do ponto inicial de subunidade e coletar a coordenada UTM b Determinar a classe de cobertura uso da terra conforme Procedimentos de Determina o de Classes de Cobertura Uso da Terra e c No in cio de cada subunidade deve se tomar uma fotografia no sentido longitudinal e encerrar as atividades relativas subunidade 2 A subunidade ser delimitada sobre reas de n o floresta mas com presen a de rvores fora da floresta AFF tamb m denominadas rvores isoladas neste caso a Delimitar normalmente a subunidade procedendo s respectivas medi es b Determinar a cobertura uso da terra e c No marco inicial da subunidade tomar uma fotografia no sentido longitudinal e encerrar as atividades relativas subunidade 26 BRASILEIRO 3 11 Procedimentos Para Delimita o das Subunidades e Sub Parcelas Cada UAR constitu da por quatro subunidades com dimens es que variam de acordo com o bioma onde ser instalado Cada subunidade ter 20 x 50 m exceto no bioma Amaz nico 20 x 100m subdivididas em quadrados de 10 x 10 m As subunidades s o dispostas na dire o dos quatro pontos cardeais Norte Sul Leste e Oeste com os pontos iniciais distantes 50 m do ponto central da UAR A nume
62. i ta Maans BRASILEIRO me acondicionados dentro do ve culo ou em compartimentos separados dos passageiros Mantenha se no ritmo da maioria procurando nunca frear bruscamente n o parar sobre a pista n o dar marcha r e n o fazer manobras na pista Se perder uma sa da entrada ou retorno siga at a pr xima E mais seguro Em ultrapassagens aguarde uma oportunidade segura e sinalize apropriadamente N o dificulte ultrapassagens mantenha a velocidade do ve culo ou reduza a ligeiramente Reduza a velocidade ao perceber ondula es e buracos na pista que possam desestabilizar e provocar perda de controle do ve culo visibilidade reduzida chuva neblina noite fuma a trechos escorregadios com gua leo lama areia outros l quidos ou materiais que possam provocar derrapagens e perda de controle do ve culo ventos fortes que possam provocar a perda de estabilidade e de controle do ve culo Redobre sua aten o nessas situa es Sob neblina ou cerra o reduza a velocidade ascenda farol baixo e redobre sua aten o Ao perceber farol alto em sentido contr rio pisque rapidamente os far is para advertir o condutor que vem em sua dire o Caso a situa o persista volte vis o para o acostamento do lado direito ao cruzar com ele N o revide a luz alta Proteja seus olhos da incid ncia direta da luz solar Para isso use culos escuros ou baixe o p ra sol para evitar o ofuscamento Mesmo assim redobre s
63. ial com a comunidade Obedecer s regras e normas de desempenho das atividades Zelar pelo material de trabalho Zelar pelo meio ambiente NNE 6 SEGURAN A MEIO AMBIENTE E SA DE NO TRABALHO 6 1 Seguran a Meio Ambiente e Sa de 6 1 1 Seguran a no Trabalho de Campo As atividades desempenhadas pela equipe de campo no IFN BR oferecem diversos riscos de acidentes principalmente pelo uso e manuseio de m quinas port teis equipamentos e ferramentas Muitas vezes os ambientes de trabalho ser o isolados e distantes de reas urbanas e as condi es do local podem oferecer riscos Nestes locais a disponibilidade de recursos mais dif cil do que em um local permanente de trabalho a acessibilidade e a comunica o s o dificultadas e por isso o tempo de socorro maior Em fun o disso antes de ir ao campo o l der da equipe deve assegurar Planejamento das atividades Uso de equipamentos de identifica o individual para todos os membros da equipe Uso de equipamentos de prote o individual para todos os membros da equipe Posse dos mapas de acesso da rea de trabalho e equipamentos de localiza o Posse de um sistema de comunica o r dio telefone celular ou via sat lite rastreador via sat lite e gua pot vel e alimentos em quantidade suficiente para o per odo de trabalho Devem se tomar precau es quanto origem da gua e qualidade do recipiente de armazenamento dos itens Equipamentos em bom estado
64. l der da equipe dever considerar a classe de uso da terra predominante Quadro 6 Para a avalia o da tipologia vegetacional ser considerada aquela que predominar em cada subunidade da UAR conforme o bioma em que se encontra A tipologia predominante dever ser indicada no Formul rio F6 Delimita es e Avalia es na Sub Unidade Quadro 6 Classes de cobertura uso da terra em reas sem floresta e respectivos c digos Classes de cobertura uso Natural Floresta madura Fm Pioneiro lnicial Com palmeiras p Vegeta o Secund ria Vs ulturas permanentes p Agricultura Ac Agropecu ria Ag Culturas c clicas c Pinus OIO IO IO O 1 O IO D O D 5 3 3 io 3 v is lo d o 3 D 3 w DIS 3 D 3 y IDID Ig D o io lo IL o O dp i dp OR l I OR o 0 N Ac cia Florestamento Algaroba Reflorestamento R 9 Eucalipto a O c O dp Q D D O 94 A O O 3 3 d2 o D C 3 Q D gt D O misto Urbana e Influ ncia Urbana J D O O 3 O O A O A O O O 3 D O my lt O ep Degradadas por minera o rea Indiscriminada solo exposto Afloramentos rochosos Superf cie com gua rios perenes e intermitentes lagos represas reas alagadas U c 5 Q T 31 SERVI O FLORESTAL A co ifn Caso mais de um tipo de cobertura uso da terra ou tipologia ocorra numa mesma sub parcela 10 x 10 m
65. leta de dados conforme a metodologia do IFN muito importante que os materiais e equipamentos a serem utilizados para esse fim estejam rigorosamente de acordo com a indica o do SFB O improviso de materiais e equipamentos pode trazer s rios comprometimentos aos resultados do IFN pois a padroniza o na forma de coleta de dados que inclui a padroniza o dos equipamentos requisito essencial para a obten o de informa es confi veis e para futuras compara es dos resultados Portanto um equipamento jamais deve ser substitu do por materiais encontrados no local de instala o da UAR ou por equipamentos n o apropriados para o trabalho a ser realizado Para garantir que os materiais a serem utilizados n o sejam esquecidos no PO foi preparado um formul rio em forma de check list no qual est o enumerados todos os equipamentos e materiais separados por grupo de aplica o como apresentado no Quadro 3 Quadro 3 Equipamentos de campo por equipe Prote o e Seguran a GPS de navega o com pilhas Canivete Pilhas recarreg veis extras pra GPS jogo JJ Cantil gua para medir serrapilheira Capa de chuva uta de 50 cm Capacete rena de 10 m Carregador de pilhas Trena de 30 m Coturno pares rena de 50 m Garrafa de gua de 5 litros Vara telesc pica para medi o de altura de O O IO O O O O JO M IN _ IN J O N _ JN Q lt O D 9 Kit primeiros socorros Materiais Para Coleta
66. m sacos pl sticos de 50 litros Separar as fichas de coleta de acordo com o material a ser enviado Acondicionar o material em caixas de papel o Certificar se que os Formul rios F14 Coleta de Material Bot nico e F15 Registro de envio e recebimento do material bot nico est o junto com o material e Certificar se que o material est bem lacrado e Enviar para o herb rio ao final da semana de trabalho 4 COLETA DE DADOS SOCIOAMBIENTAIS 4 1 Introdu o Este cap tulo cont m as diretrizes necess rias para a realiza o do Levantamento Socioambiental do Invent rio Florestal Nacional LSA IFN Para garantir a qualidade e a homogeneidade dos dados coletados fundamental que as pessoas que dele participem estejam preparadas para o desempenho de suas tarefas desde a sa da da UAR at o reencontro com os demais membros da equipe e em especial durante a condu o da entrevista e preenchimento do Formul rio F16 A responsabilidade na coleta dos dados do LSA IFN do entrevistador e para garantir um desempenho satisfat rio na entrevista e aplica o do formul rio importante seguir atentamente as instru es deste manual Se o entrevistador n o se sentir preparado para conduzir a entrevista e preencher o formul rio dever comunicar ao l der para que este providencie sua substitui o Qualquer d vida com rela o condu o da entrevista e ou preenchimento do formul rio dever ser retirada junto ao l der antes
67. m ser colocados em sacos pl sticos no campo e no PO transferidos para frascos de vidro com lcool 70 As flores delicadas ou infloresc ncias frutos secos e os que se destacam facilmente dos ramos devem ser armazenados em sacos de papel No ponto origem PO as flores devem ser prensadas entre peda os de pano para evitar que colem no jornal No retorno ao PO todo o material coletado no dia deve ser preparado para a herboriza o 3 15 4 Procedimentos Para Coleta de Bambu O auxiliar t cnico indica qual touceira dever ser medida e de qual ser feita a coleta de amostras Para a coleta de bambu o auxiliar de campo deve cortar um colmo retirando uma amostra contendo tr s entren s Repetir em tr s colmos diferentes da mesma touceira de prefer ncia um colmo localizado no centro da touceira um no meio e outro na periferia Coletar as folhas de cada colmo e etiquetar de acordo com as orienta es dispon veis no manual para as demais amostras de material bot nico A coleta deve ser realizada no entren localizado a partir de 1 30 m O armazenamento e herboriza o seguem o padr o indicado para as demais amostras descrito no manual 3 15 5 Procedimentos Para Coleta de Amostras de Regenera o Natural Em rela o regenera o natural somente indiv duos localizados no interior das subparcelas de 5m x bm e que possuam material f rtil dever o ser coletados Os 46 A 7 c o ifn SERVI O FLORESTAL vure Forat Moons BR
68. mic lio de forma tranquila discreta e sem alardes anunciando a sua chegada com palmas sino campainha etc Observar a exist ncia de cercas el tricas seguran as armados e animais de guarda Ao adentrar por portas port es e cancelas mantenha como as encontrou fechadas ou abertas Caso n o encontre um dos respons veis no domic lio ou os mesmos se recusarem a participar da pesquisa registrar no formul rio em local espec fico bloco 3 se o1 quesitos 7 e 8 Usar o GPS da forma mais discreta poss vel Abordar os domiciliados de forma cordial e amistosa utilizando sauda es comuns ol bom dia boa tarde com licen a etc Desde o primeiro contato estabelecer rela o de confian a e respeito pelos moradores do domic lio seus h bitos e manifesta es culturais Solicitar autoriza o para aproximar se das pessoas Pedir autoriza o antes de fotografar as pessoas e o local Identificar se pelo nome e institui o apresentando o motivo da sua visita Selecionar o entrevistado pelo perfil estabelecido pessoa respons vel pelo domic lio maior de 16 anos com cota por g nero de 50 Entrevistar apenas uma pessoa em cada domic lio Esclarecer o que pretende investigar e as repercuss es da pesquisa sem gerar expectativas que o processo cooperativo e sem obrigatoriedade o direito de interromper a qualquer momento a entrevista e de se negar a responder qualquer uma das quest es o tempo aproximado par
69. nte por v rios minutos para resfriar o local O melhor submergir a rea queimada e Em caso de queimaduras graves n o retire os tecidos aderidos pele deve se apenas recortar as partes soltas que se encontram sobre a rea queimada N o aplique nenhuma pomada ou creme Cubra a rea com um curativo mido e est ril e Em casos de queimaduras por descarga el trica os problemas mais graves s o paradas respirat rias les es nos rg os internos e danos nos sistema nervoso central e Reconhe a a cena e acione se necess rio a companhia energ tica local e Realize a avalia o inicial inicie as manobras de reanima o identifique locais de queimaduras no m nimo dois pontos o de entrada e de sa da da corrente el trica e Leve a v tima para atendimento profissional Intoxica o e Envenenamento Por ingest o No caso de ingest o de venenos obtenha o m ximo de informa o e se poss vel identifique a subst ncia ingerida Sinais e sintomas queimaduras ou manchas ao redor da boca odor inusitado no ambiente no corpo do paciente ou nas vestes respira o e pulso anormais altera o das pupilas forma o de espuma e saliva excessiva na boca e v mitos diarr ia e convuls es e Induza ao v mito contra indicado em intoxica o por subst ncias corrosivas ou irritantes derivados de petr leo e em pacientes inconscientes e Guarde em saco pl stico toda a subst ncia eliminada Por inala o S o as
70. o UAR segundo uma grade nacional estabelecida pelo Servi o Florestal Brasileiro A intensidade de amostragem do invent rio definida pela dist ncia entre os pontos da Grade Nacional de Pontos Amostrais GNPA do IFN sobre um determinado territ rio o que determina o n mero de UARs a serem visitados podendo variar segundo os objetivos de aplica o do IFN A GNPA do Invent rio Florestal Nacional consiste de pontos equidistantes em 20 km Figura 1 entre si denominada grade 20 Km x 20 Km O adensamento da grade pode ser necess rio para aplica es especiais visando pa DP ifn SERVI O FLORESTAL BRASILEIRO representatividade das diferentes fitofisionomias conforme o interesse e estrat gias regionais podendo ser utilizadas grades de 10 km x 10 km 5 km x 5 km ou 2 5 Km x 2 5 Km Cada UAR deve ser localizada e materializada conforme os procedimentos descritos neste manual Figura 1 Representa o esquem tica da Grade Nacional de Pontos Amostrais GNPA ilustrando a distribui o das Unidades Amostrais de Registro para coleta de dados biof sicos do IFN O m todo de amostragem o de rea Fixa utilizando conglomerados compostos por quatro subunidades perpendiculares em rela o ao ponto central do conglomerado constituindo uma Unidade Amostral de Registro UAR A configura o detalhada da UAR apresentada na Figura 2 As unidades amostrais s o definidas em forma de cruz de malta constitu da de quatro
71. o Central da UAR devem se registrados e as atividades relativas UAR encerradas A situa o constatada deve ser registrada no Formul rio F4 Pondera es Sobre o Acesso Avalia es e Demarca o do Ponto Central da UAR 3 5 Instala o da Cruzeta e da Barra de Metal no Ponto Central da Unidade Amostral de Registro Uma vez encontrado o Ponto Central da UAR e avaliadas as condi es quanto classe de cobertura da terra instalar a cruzeta orientando uma das ranhuras do quadrado em dire o ao Norte Magn tico com aux lio da b ssola que deve estar apoiada sobre o quadrado da cruzeta Figura 5 em n vel utilizar a bolha de n vel da b ssola Paralelamente executar o balizamento para a determina o do ponto inicial da primeira subunidade A cruzeta poder ser substitu da por uma baliza tempor ria caso a mesma venha a ser usada como meio auxiliar para a instala o das subunidades da UAR De qualquer forma como atividade final para demarca o do Ponto Central da UAR dever ser retirada a cruzeta e no lugar deve ser enterrada uma barra de alum nio Figura 6 Registrar as informa es no Formul rio F4 Pondera es Sobre o Acesso Avalia es e Demarca o do Ponto Central da UAR Figura 6 Barras de metal alum nio padr o a serem enterradas no ponto central das unidades amostrais e no in cio de cada subunidade 20 A a ua lt c ifn SERVI O FLORESTAL wrairo Ferata Nadons BRASILEIRO me 3
72. o Formul rio F7 Medi es nas Sub Unidades Os casos especiais est o esquematicamente demonstrados nas Figuras 14 e 15 Algumas poss veis situa es que ser o encontradas para coleta est o demonstradas na Figura 15 1 30m E com Sapopema Figura 14 Medi o de rvore em terreno inclinado com sapopemas e medi o de rvores inclinadas e bifurcadas Figura 15 Medi o de DB e DAP 34 BRASILEIR 3 13 5 Procedimentos Para Determina o da Sanidade do Fuste Os fustes inclu dos no limite de medi o para di metro dever o tamb m ser avaliados quanto a sua sanidade Para minimizar a subjetividade desta avalia o dever ser utilizada a conven o a seguir registrando no campo apropriado do Formul rio F7 Medi es nas Sub Unidades o c digo num rico correspondente a situa o sanit ria do indiv duo arb reo 1 Sadio sem defeitos aparentes 2 Presen a de cupim ou podrid es 3 Presen a simult nea de cupins ou podrid es e ocos vis veis 4 rvore morta em p 3 13 6 Procedimentos Para Determina o da Qualidade do Fuste A qualidade do fuste est relacionada forma anat mica dos troncos dos indiv duos arb reos comparada com a conven o abaixo especificada 1 Fuste reto cil ndrico e desprovido de ramifica es consider veis 2 Fuste ligeiramente torto por m cil ndrico e desprovido de ramifica es e com aproveitamento 3 Fuste com forte tor
73. o de prote o individual e sua manuten o s o essenciais para um trabalho seguro Durante as atividades realizadas no IFN s o necess rios os seguintes equipamentos de prote o individual EPI para prote o da cabe a e da face e Capacete de seguran a para prote o contra impactos provenientes de queda ou proje o de material sobre o cr nio como por exemplo galhos e Chap u de abas largas e de cor clara para prote o contra sol ou chuva Recomenda se o uso de creme com protetor solar como complementar ao uso do chap u com abas para prote o da face contra queimadura solar EPI para prote o dos membros inferiores e Cal ados fechados de couro para prote o contra impactos provenientes de quedas de material agentes cortantes e escoriantes umidade e contra o ataque de animais pe onhentos e Cal ados com solado de borracha com estrias antiderrapantes para evitar quedas em terrenos ngremes midos e lamacentos e Botas de cano longo ou perneiras de seguran a para prote o dos membros inferiores contra o ataque de animais pe onhentos e contra agentes cortantes perfurantes e escoriantes e Botas imperme veis para prote o em trabalhos em terrenos lamacentos encharcados ou com dejetos de animais EPI para prote o dos membros superiores 26 A 7 lt c ifn SERVI O FLORESTAL vure Ferata Moons BRASILEIRO me e Mangas compridas para prote o dos membros superiores contra agentes cortan
74. oleta de brotos material pequeno ou incompleto bem como amostras com vest gios de ataque por insetos infesta o de fungos e outros sintomas patol gicos evidentes 3 15 3 Procedimentos de Coleta e Registro de Material Bot nico Arb reo Durante as atividades em campo o auxiliar t cnico identifica o indiv duo em que ser realizada a coleta do material bot nico e registra as informa es adicionais na caderneta de campo sempre anotando os n meros da UAR da subunidade e da rvore Ao mesmo tempo o auxiliar t cnico deve informar ao l der o n mero da rvore que ser coletada a amostra para que o l der registre no campo adequado do Formul rio F7 Medi es nas Sub Unidades Ap s esses procedimentos de registro no formul rio o auxiliar de campo deve realizar a coleta de material do indiv duo definido etiquetando o ramo coletado com fita crepe No peda o de fita crepe preso ao ramo deve ser anotado o n mero da UAR da subunidade e da rvore Esse registro deve ser feito com caneta nanquim para que estas informa es n o se apaguem Devem se coletar no m nimo tr s ramos de cada indiv duo O tamanho adequado dos ramos deve ser em m dia de 35 cm A amostra deve conter sempre que poss vel folhas flores frutos e sementes Para a coleta de folhas nos colmos de bambu deve se repetir os mesmos procedimentos Ap s coletados os ramos devem ser acondicionados em sacos pl sticos de 50 litros Os frutos carnosos deve
75. om a indica o da fun o e das atribui es de cada componente L der da Equipe Engenheiro Florestal Auxiliar T cnico Engenheiro Florestal Auxiliar T cnico Il T cnico ou Engenheiro Florestal 12 1 Motorista 2 Comando da equipe durante todo o per odo dos trabalhos inclusive os que antecedem a ida a campo 3 Contrata o de guia local quando necess rio 4 Comando do planejamento das opera es de campo 5 Certifica o do uso adequado dos equipamentos de seguran a pelos componentes da equipe em cada etapa da execu o dos trabalhos 6 Anota o dos dados biof sicos coletados e das informa es auxiliares que envolvam a coleta 7 Avalia o de cobertura de copa 8 Indica o da classe de uso do solo e da tipologia vegetacional 9 Coordena o da coleta do material bot nico 10 Coordena o da coleta das amostras de solo 11 Determina o da hora da sa da dos componentes da equipe para a realiza o do levantamento socioambiental e da estrat gia a ser usada 12 Responsabilidade pelos formul rios de campo com as informa es coletadas at o envio s bases 13 Indica o das tr s rvores que ter o as alturas medidas Opera o do GPS Opera o do rastreador por sat lite Navega o com a b ssola Elabora o do croqui de acesso UAR Controle da coleta das amostras de solo Realiza o das entrevistas socioambientais
76. ponto de ancoragem seja forte e esteja diretamente no chassi do ve culo Caso esteja em comboio mantenha uma dist ncia segura do ve culo que trafega sua frente a fim de ter perfeita vis o dos obst culos e do trajeto que o carro est fazendo Cuidado com animais pessoas e equipamentos transportes rurais que tamb m transitam nas vias rurais Saindo de uma estrada rural para entrar nas rodovias de maior velocidade lembre se de que voc parte integrante do tr nsito deslocando se de maneira coerente com as condi es locais e o fluxo de ve culos Dicas Para Um Bom Motorista 54 Conhe a detalhadamente o ve culo Se estiver utilizando um carro com tra o certifique se dos detalhes de quando e como utiliz la Mantenha a aten o ao dirigir Evite fatores que possam reduzir a concentra o e a aten o do condutor conversas r dio telefone celular O condutor n o deve ingerir bebidas alco licas drogas e medicamentos que possam afetar a sua capacidade psicomotora N o abuse de autoconfian a para n o colocar a sua vida e nem a de outros em risco Todos os ocupantes do ve culo devem usar corretamente o cinto de seguran a inclusive os passageiros do banco traseiro O cinto de seguran a deve ser ajustado firmemente ao corpo N o devem ser transportados no interior do ve culo objetos que possam se deslocar durante o percurso Equipamentos e ferramentas devem estar devidamente SERVI O FLORESTAL amaro F
77. que o reservat rio de gua A 7 lt c ifn SERVI O FLORESTAL vure Ferata Moons BRASILEIRO me e Palhetas do limpador de p ra brisa troque as se estiverem ressecadas e Calibragem dos pneus incluindo o estepe siga as recomenda es do fabricante do ve culo e Desgaste dos pneus incluindo o estepe inspe o visual e Desemba adores dianteiros e traseiros verifique se est o funcionando corretamente e Far is verifique visualmente se est o funcionando luzes baixas e altas Fa a a regulagem por meio de profissionais habilitados Lanternas dianteiras e traseiras verifique visualmente se est o funcionando Luzes indicativas de dire o setas verifique visualmente se est o funcionando Luz de freio verifique visualmente se est o funcionando Luz de r verifique visualmente se est o funcionando Cintos de seguran a teste o travamento para ver se est o funcionando perfeitamente 6 1 4 Equipamentos de Prote o Individual EPI Equipamento de Prote o Individual EPI todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador destinado prote o de riscos suscet veis de amea ar a seguran a e a sa de no trabalho ou seja seu uso destinado a proteger o trabalhador contra poss veis acidentes previstos na execu o de um trabalho Por isso fundamental que todo membro da equipe utilize equipamento de prote o adequado ao seu trabalho O uso correto de equipament
78. r a cada in cio de atividade fotografar o formul rio com o n mero da UAR e da subunidade A partir dessa foto deve se iniciar os registros fotogr ficos obrigat rios na sequ ncia Deve se registrar no campo indicado no formul rio o n mero apresentado no visor da tela da m quina fotogr fica Ao final do dia o l der da equipe dever descarregar as fotos no computador e renome las de acordo com as seguintes instru es e depois anexar no campo indicado no Sistema de Informa es do IFN BR N mero da UAR n mero da subunidade n mero da foto indicado no formul rio JPG Exemplo 37 1 04 jpg O n mero indicativo da subunidade quando a imagem for fotografada na UAR usa se o valor zero Ex 37_0 04 63
79. ra o das subunidades 1 2 3 4 segue em sentido hor rio a partir do Norte Deve se come ar a marca o subunidade 1 pelo Norte magn tico usando a ranhura da cruzeta como mira para o balizamento Com a trena medir a dist ncia do ponto central da UAR at o ponto inicial para delimita o da subunidade propriamente dita utilizando balizamento a cada 10 metros dist ncia de 50m Uma vez identificado o ponto inicial para a demarca o da subunidade o l der da equipe deve tomar as coordenadas UTM e a altitude com o GPS e anotar no Formul rio F6 Delimita es e Avalia es na Sub Unidade Nesse ponto dever ser enterrada uma barra de alum nio O auxiliar t cnico passar a orientar a abertura das picadas de cada subunidade pelos auxiliares de campo Importante al m da barra de metal central da UAR enterrar uma barra de metal em cada in cio de subunidade perfazendo um total de cinco barras de alum nio quatro barras nas subunidades e uma barra no ponto central quando a UAR possuir todas as suas subunidades instaladas 3 11 1 Corre o da declividade longitudinal da subunidade As marca es das dist ncias das subunidades da UAR devem ser feitas no plano horizontal Visando realizar a marca o das subunidades de forma f cil e precisa a medi o das dist ncias deve ser feita com a trena estendida sobre o solo Se o terreno for plano at 2 de declividade a dist ncia delimitada no terreno ser igual
80. ra medi o da necromassa Medi o do di metro dos ramos e galhos mortos referentes necromassa Medi o da serrapilheira Fornecimento de informa es sobre a regi o Guia Local Promo o de contatos com a comunidade local Abertura de picadas Transporte dos materiais e equipamentos Haver tamb m uma equipe de supervis o composta de duas pessoas para dar apoio equipe de medi o com as seguintes atribui es 1 Orienta es s equipes quanto melhoria dos trabalhos 2 Assist ncia a tr s ou mais equipes de campo 3 Transmiss o de informa es sobre o IFN s autoridades locais conforme explicitado adiante 4 Viabiliza o da transmiss o das informa es sobre o IFN s comunidades da regi o conforme explicitado adiante 5 Identifica o dos propriet rios rurais no caso da instala o da UAR ocorrer em propriedades privadas e acordar com os mesmos as condi es para a entrada da equipe na propriedade 6 Obten o de informa es sobre como chegar s unidades amostrais 7 Transmiss o de informa es entre o escrit rio e o l der da equipe 8 Transporte e ou envio dos registros das informa es e dos materiais coletados 13 A c o ifn SERVI O FLORESTAL anis IT BRASILEIRO Gm 2 3 Informa es Popula o e as Autoridades Regionais Esta atividade essencial para o bom desenvolvimento dos trabalhos na regi o e deve ser iniciada ainda no esc
81. ria pulso acelerado sede fraqueza hipotens o e Coloque um pano limpo no ferimento e pressione com firmeza e Eleve o bra o ou a perna da v tima mantendo a press o sobre o ferimento e Compress o dos pontos arteriais Hemorragia interna Sinais contus es dor abdominal rigidez ou flacidez dos m sculos abdominais elimina o de sangue atrav s dos rg os que se comunicam com o exterior como nariz vias urin rias e v mito ou tosse com presen a de sangue e Deitar o acidentado e elevar os membros inferiores 60 SERVI O FLORESTAL amaro F i ta Maans BRASILEIRO me e Prevenir o estado de choque e Providenciar transporte urgente pois s em hospital se pode estancar a hemorragia interna Fraturas e Se houver fraturas expostas cubra as com um pano limpo e Imobilize o membro afetado com talas ou apoios adequados N o mova a v tima antes de fixar e proteger a parte lesada exceto em situa o de perigo e Mantenha a v tima tranquila e evite movimentos desnecess rios A fratura pode provocar hemorragia interna que se agrava com o movimento e N o d v tima nada para beber ou comer Ela pode necessitar de uma cirurgia em seguida Queimaduras e Inicialmente elimine o agente causador se for fogo na roupa use a t cnica do Pare Deite e Role ou utilize uma manta para extinguir o fogo por abafamento e Em caso de queimaduras menores exponha o local e resfrie a rea com gua fria e ou gua corre
82. rica efetuar movimentos de raspagem com uma faca ou esp tula no sentido vertical obtendo raspas uniformes de solo na extens o de O 20 cm Figura 10c armazenar as raspas no saco pl stico previamente reservado para a coleta de amostra no horizonte superficial Amostragem de 30 50 cm no denominado Horizonte de Subsuperf cie a b usando a fita m trica como refer ncia novamente proceder coleta de raspas de solo desta vez na extens o de 30 50 cm Figura 10d armazenar esta segunda parte da amostra no saco pl stico previamente reservado para a coleta de amostra no horizonte de subsuperf cie Em todas as amostras de reas continentais com caracter sticas de reas mais secas aguardar por 2 minutos o surgimento de alguma umidade para determinar se a rea livre de gua Tal procedimento deve ser feito com a anota o da profundidade usando se r gua comum em que a l mina de gua se encontra Figura 10 Sequ ncia de procedimentos para a amostragem de solos no ponto central da UAR com a metodologia de microperfis a rea a ser amostrada e o enxadeco b imagem do microperfil j aberto 25 c amostra de 0 20 cm d amostra de 30 50 cm SERVI O FLORESTAL BRASILEIRO A o ifn Amostragem atrav s do m todo do anel volum trico a 10 cm de profundidade no denominado Horizonte Superficial a usando um anel de a o de bordas cortantes e volume interno de 50 cm anel de
83. rit rio com a identifica o das autoridades locais e se poss vel com um contato pr vio Isto tamb m v lido para os meios de comunica o local r dios jornais televis o Na regi o devem ser procuradas as autoridades previamente identificadas com carta de apresenta o do SFB para informar sobre as atividades que ser o desenvolvidas e da sua import ncia para o Pa s e para a regi o deixando bem claro o papel do SFB no contexto do IFN N o sendo poss vel entrar em contato direto com as autoridades identificadas contatar com os seus assessores e ou substitutos Tamb m dever o ser localizados os ve culos de comunica o previamente identificados e no caso de j ter sido feito um acordo para a veicula o das informa es diretamente com a base do IFN certificar se que os an ncios est o conforme o combinado N o tendo sido poss vel esta formaliza o pr via identificar as poss veis formas de veicula o dos an ncios pela m dia local e providenciar para que transmitam informa es sobre o IFN Tamb m deve ser explicado aos l deres de comunidades como presidentes de associa es religiosos professores entre outros de forma simples e objetiva os trabalhos que ser o desenvolvidos e a sua import ncia para o Pa s e para a regi o esclarecendo o papel do SFB no contexto do IFN Dever o tamb m ser distribu dos em pontos estrat gicos tais como algumas lojas rg os p blicos e escolas os materiais
84. ro deles refere se s situa es em que poss vel inserir um trado de coleta de solos no caso de solos menos pedregosos O segundo m todo foi definido para situa es em que a coleta de solos com trado absolutamente imposs vel em fun o das caracter sticas do solo Caso o local escolhido apresente pedras que inviabilizem a coleta poder ent o ser escolhido outro ponto de coleta pr ximo ao ponto central da UAR numa dist ncia m xima de 50 metros de raio O procedimento utilizado e a colora o do solo devem ser registrados nos campos apropriados do Formul rio F5 Medi o de Necromassa e Serrapilheira e Coleta de Solos As amostras do solo dever o ser acondicionadas em sacos pl sticos refor ados contendo a identifica o da UAR do horizonte do solo em que foi retirada a amostra e do m todo utilizado para a coleta Na sequ ncia devem ser enviadas ao laborat rio que far a an lise 3 9 1 Coleta de Solos com Trado trado de 20 cm e 3 polegadas Deve se proceder coleta de solos para a obten o de amostras em duas profundidades adotando se os procedimentos conforme Figura 9 Amostragem de 0 20cm no denominado Horizonte Superficial a inserir o trado e gir lo at alcan ar 20cm 23 b C pa 2 co fm SERVI O FLORESTAL retirar o trado e eliminar as contamina es representadas por res duos de vegeta o armazenar a amostra no saco pl stico previamente reservado para
85. s Sobre o Acesso Avalia es e Demarca o do Ponto Central da UAR Medi o de Necromassa e Serrapilheira e Coleta de Solos Delimita es e Avalia es nas Sub Unidades Medi es nas Sub Unidades Levantamento de Ep fitas Levantamento de Bambus Levantamento de Bromeliaceae e Cactaceae exclusivo para o Bioma Caatinga Avalia o da Regenera o Natural Sub Parcela 5m x 5m sendo h 2 1 0 m e DAP lt 5 cm Levantamento de Herb ceas Sub Parcela 1m x 5m Avalia o Geral da UAR Registro do material bot nico 10 Definido para registrar as informa es de acesso a UAR Facilita o retorno ao mesmo ponto nos ciclos subseq entes do IFN Estabelecido para conter as principais informa es que devem ser coletadas na rea central da UAR exce o das informa es sobre necromassa e serrapilheira que dever o ser registradas em formul rio espec fico Espec fico para registrar as medidas de troncos e galhos mortos referentes a necromassa e as alturas da serrapilheira Cont m campos para registro de informa es gerais da subunidade e das sub parcelas relacionadas Elaborado para registrar as medi es realizadas no n vel das sub parcelas de 10 x 10m DAP gt 10 cm em todas sub parcelas da subunidade e 5 cm lt DAP lt 10 cm na ltima sub parcela da subunidade com cobertura florestal Grande parte dos dados biof sicos coletados est contemplada neste formul rio Destina se ao
86. s equipes de campo durante a coleta de dados biof sicos e socioambientais Ele foi organizado para possibilitar uma vis o geral e abrangente mas tamb m detalhada dos diferentes aspectos e etapas dos trabalhos em campo Al m de ter sido idealizado para ter formato de f cil manuseio e transporte a sua organiza o levou em conta a facilidade de acesso r pido s informa es em diferentes n veis e a facilidade na organiza o dos trabalhos de campo O manual est organizado em se es que abrangem instru es para o planejamento e prepara o das equipes informa es sobre a coleta de dados organizados de forma compat vel com a execu o das tarefas descri o detalhada dos procedimentos mais complexos e espec ficos e tamb m um conjunto de informa es auxiliares para consulta pelos membros da equipe A leitura e consulta regular do manual por todos os membros da equipe de campo essencial para o conhecimento e o dom nio da metodologia E responsabilidade de cada componente da equipe executar as tarefas de campo em conformidade plena com este manual para que a qualidade dos trabalhos possa ser comprovada 1 3 Sistema de Amostragem do IFN O processo de amostragem do IFN para a coleta de dados em campo leva em conta a abordagem temporal com repeti o total da medi o nas Unidades Amostrais de Registro em cada ocasi o em um ciclo proposto de cinco anos com distribui o sistem tica das Unidades Amostrais de Registr
87. se tratando de conflitos antr picos poss veis not cias impressas que circulem na regi o dever o ser anexadas ao relat rio O motivo do impedimento deve ser registrado no Formul rio Formul rio F4 Pondera es Sobre o Acesso Avalia es e Demarca o do Ponto Central da UAR 18 A a ao ifn SERVI O FLORESTAL wure Fermta Hacan BRASILEIRO Na terceira e na quarta condi es as subunidades que n o puderem ser instaladas total ou parcialmente dever o ser fotografadas e suas caracter sticas registradas A constata o pela equipe de controle de qualidade de que os motivos expostos para a n o instala o da UAR n o s o consistentes obrigar a institui o que est executando as medi es a retornar ao local para instala o e aplicar puni o ou mesmo desligar o l der da equipe dos trabalhos do IFN Havendo qualquer obst culo que impossibilite ou coloque em risco a integridade f sica de qualquer pessoa da equipe de campo ou de terceiros no local de instala o da UAR ou mesmo antes de se alcan ar o local a opera o dever ser interrompida e o motivo dever ser anotado no campo espec fico para este fim no Formul rio F4 Pondera es Sobre o Acesso Avalia es e Demarca o do Ponto Central da UAR Neste caso tamb m dever ser elaborado um relat rio com fotografias quando poss vel expondo o que definiu a tomada de decis o devendo este relat rio ser enviado ao escrit rio 3 4 De
88. subunidades retangulares Nos Biomas Mata Atl ntica Pampa Caatinga Cerrado e Pantanal adotou se a UAR com subunidades de dimens es 20 m x 50 m enquanto que no Bioma Amaz nia as subunidades ter o dimens es de 20 m x 100 m PP csifn SERVI O FLORESTAL BRASILEIRO os Estaca de aluminio E Sub parcela Ex Em Sub parcela 10 x 10m 3 20m Figura 2 Configura o de uma Unidade Amostral de Registro UAR 1 4 Aspectos importantes para a compreens o dos trabalhos de coletas de campo A coleta dos dados em campo deve ser executada por equipes treinadas em regi es previamente definidas nos biomas de atua o e na indica o exata das coordenadas UTM da UAR Para melhor entendimento do processo de coleta de dados importante compreender as fases e os locais de refer ncia os n veis de coleta e as escalas de abordagem associados s atividades e os formul rios que ser o utilizados para o registro de informa es 1 4 1 Pontos de Refer ncia Para Atividades de Campo Os pontos de refer ncia esquematicamente representados na Figura 3 s o locais que servir o de orienta o para as equipes de campo que em cada um deles ter o tarefas espec ficas a serem executadas Estes pontos tamb m ser o teis no processamento e na an lise dos dados Escrit rio Ponto de Ponto de Ponto Sub gt Origem gt Acesso gt Central gt Unidades Figura 3 Pontos de refer ncias para a coleta de dados em campo SERVI O F
89. termina o Geral da Classe de Cobertura Uso da Terra Ao chegar ao local de instala o da UAR a equipe encontrar diferentes situa es que poder o influenciar a tomada de decis es com rela o aos procedimentos a serem adotados Neste momento o l der da equipe dever avaliar a localiza o do ponto central da UAR e se cada subunidade ou parte dela ser delimitada em rea com floresta ou em rea sem floresta conforme a Figura 4 Natural FLORESTA Plantada Classes de Cobertura Uso Agricultura da Terra Pecu ria Edifica es Infraestrutura N O FLORESTA Vegeta o arbustiva Corpos d gua Campo Figura 4 Classes de cobertura uso da terra onde as unidades amostrais ser o instaladas 3 4 1 Unidade Amostral de Registro localizada total ou parcialmente em rea com floresta ou em rea sem floresta mas com rvores fora da floresta Estando a UAR prevista para ser delimitada parcial ou totalmente em rea com floresta deve se materializar o Ponto Central da UAR e todas as informa es devem ser coletadas 19 PP ifn SERVI O FLORESTAL 3 4 2 Unidade Amostral de Registro localizada totalmente em rea sem floresta agricultura pastagem reflorestamento vegeta o natural rasteira Caso o l der da equipe constate que o local onde deveria ser delimitada a UAR uma rea de plantio a barra de metal n o deve ser instalada no local Apenas as coordenadas UTM e o fuso do local onde seria o Pont
90. tes e escoriantes contra picada de insetos e contra queimadura solar Creme com protetor solar e Repelente para prote o contra insetos e Luvas de prote o nas atividades em que haja perigo de picadas de animais pe onhentos EPI para prote o do tronco e Roupa de trabalho confeccionada com materiais que mantenham o corpo do trabalhador seco e a uma temperatura agrad vel Al m disso a roupa deve ser de uma cor que contraste com o ambiente florestal para que os trabalhadores possam ser perfeitamente vis veis e Capa de chuva para prote o do tronco contra chuvas e umidade 6 1 5 Equipamentos de Identifica o Individual O uso de equipamentos de identifica o individual permite que a comunidade local e lideran as reconhe am os membros da equipe do IFN BR e os diferenciem de outras pessoas Isso tamb m facilita a comunica o e o relacionamento com a popula o local principalmente para os t cnicos que far o o Levantamento Socioambiental sendo importante tamb m para a correta identifica o em casos de acidentes Para o IFN BR s o considerados como equipamentos de identifica o individual e Crach s e Uniforme de identifica o do IFN Colete camiseta e bon 6 1 6 Preven o de doen as Em campo os membros da equipe entrar o em contato com novos ambientes expondo se a altera es clim ticas topogr ficas e a agentes transmissores de doen as que podem por em risco a sa de Os riscos de Hepati
91. tes A e B T tano Difteria Febre Tif ide P lio Mal ria Filariase tamb m conhecida como Elefantiase e Leptospirose podem ser minimizados se o t cnico agir de forma informada e preventiva atrav s da antecipa o reconhecimento avalia o e consequente controle da ocorr ncia destes riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho Para os casos de Hepatites A e B T tano Difteria Febre Tif ide e P lio obrigat rio para todos os membros da equipe a vacina o levando sempre em conta os prazos entre as doses e validade das mesmas Para a Mal ria h rem dios que podem ser ingeridos antes durante e ap s o per odo de exposi o A forma de prevenir a Mal ria e a Filar ase que s o transmitidas por mosquitos o uso di rio de repelentes A Leptospirose ocorre no homem atrav s do contato com a urina de diversos animais rato porco c o r e cavalo ou da gua contaminada por ela em cortes e arranh es na pele e nas mucosas Limpar e proteger os cortes e evitar o contato com gua suspeita s o as nicas a es de preven o 57 A 7 lt c ifn SERVI O FLORESTAL vure Ferata Moons BRASILEIRO me Assim vacina o exames m dicos adequada limpeza e desinfec o de ocasionais ferimentos e evitar contato com os agentes transmissores s o formas de preven o de doen as transmiss veis as quais os trabalhadores poder o entrar em contato Relembrando sempre a import
92. trados no Formul rio F5 Medi o de Necromassa e Serrapilheira e Coleta de Solos Tamb m ser anotado o n vel de decomposi o de cada galho ou tronco conforme alternativas apresentadas no Formul rio F5 Medi o de Necromassa e Serrapilheira e Coleta de Solos N o necess ria a medi o do comprimento desses galhos ou troncos H z m Transecto 1 457 im Transecto 2 155 Figura 7 Indica o do local de instala o dos transectos para coleta de dados de necromassa 22 SERVI O FLORESTAL BRASILEIRO PD im 3 8 2 Coleta de Dados de Serrapilheira Ao final da medi o de necromassa ser delimitada uma rea circular com 1 m de raio em rela o ao ponto central da UAR onde a crit rio da equipe ser feita a primeira coleta da profundidade da serrapilheira utilizando uma r gua pl stica Mais quatro medidas ser o tomadas sendo uma em cada ponta dos transectos de necromassa Figura 8 Assim ao final ser o 5 medi es de serrapilheira em ngulo de 90 graus em rela o ao n vel do solo Esses dados ser o anotados no Formul rio F5 Medi o de Necromassa e Serrapilheira e Coleta de Solos Uma medida ao 7 final de cada transecto Figura 8 Esquema para coleta de informa es sobre necromassa e serrapilheira 3 9 Coleta de Amostras de Solo A coleta de solos poder ser efetuada em um raio de at 2m do ponto central da UAR segundo dois procedimentos diferenciados O primei
93. tuosidade 4 Fustes quebrados rachados O c digo correspondente a apar ncia do fuste dever se registrado no Formul rio F7 Medi es nas Sub Unidades 3 13 7 Procedimentos Para Determina o da Posi o Sociol gica Avalia a posi o que o indiv duo arb reo se encontra em rela o aos estratos apresentados pela vegeta o na subunidade Pela conven o adotada pelo IFN cinco op es s o poss veis conforme abaixo 1 Emergente estrato acima do superior 2 Dominante estrato superior 3 Co dominante estrato m dio 4 Dominado estrato inferior 5 Sem defini o de estratos A op o cinco deve ser escolhida quando n o for poss vel definir estratos na forma o florestal inventariada O c digo correspondente a cada posi o individual dever ser registrado no Formul rio F 7 Medi es nas Sub Unidades 35 BRASILEIRO 3 13 8 Procedimentos Para Levantamento de rvores Fora da Floresta AFF rvores fora da floresta s o aquelas que se encontram isoladas que est o localizadas em reas definidas como n o floresta Ocorrem espalhadas em campos e pastagens reas agr colas ao longo de estradas ferrovias rios c rregos ou canais Quando estas rvores estiverem localizadas dentro das subunidades da UAR elas dever o ser medidas e como as demais rvores terem suas informa es registradas no Formul rio F7 Medi es nas Sub Unidades assinalando com um X o c
94. ua aten o Mantenha uma dist ncia segura do ve culo frente Em reas rurais redobre sua aten o em rela o ao movimento lento de carro as animais soltos e pedestres desatentos Fa a a manuten o preventiva e a inspe o do ve culo Manuten o preventiva e inspe o de ve culos O l der da equipe deve realizar periodicamente a manuten o preventiva do ve culo de acordo com os prazos e as orienta es do manual fornecido pelo fabricante A manuten o preventiva fundamental para a seguran a nas estradas Deve fazer tamb m as inspe es di rias e peri dicas do ve culo ltens com inspe o di ria Vidros assegure se de que todos os vidros estejam limpos e em boas condi es de visibilidade Elimine todo e qualquer obst culo ao seu campo visual Assento ajuste o assento para uma posi o adequada que lhe permita alcan ar sem esfor o todos os pedais e comandos do painel O banco n o deve estar muito pr ximo nem muito distante do volante e nem estar demasiadamente inclinado para tr s Combust vel veja se o indicado no painel suficiente para chegar ao destino ltens com inspe o peri dica 55 N vel de leo do freio do motor e da dire o hidr ulica observe os respectivos reservat rios conforme o manual de instru es do ve culo gua do radiador nos ve culos refrigerados a gua veja o n vel do reservat rio de gua gua do sistema limpador de p ra brisa verifi
95. verificar Vias A reas Avaliar a permeabilidade das vias a reas e estabilizar manualmente a coluna cervical Respira o Avaliar a respira o usando a t cnica de Ver Ouvir e Sentir VOS verificando se a v tima respira e como procede essa respira o Os valores normais em adultos s o 12 10 vmp ventila es por minuto Circula o Avaliar a presen a de pulso e se h hemorragias perfus o e sinais de estado de choque Os valores normais de pulso em adultos s o 60 100 bpm batimentos por minuto Como agir em casos de Parada cardiorrespirat ria Em casos onde seja avaliada e confirmada a parada cardiorrespirat ria deve se iniciar o processo repetitivo de ventila o e compress o at a chegada ao atendimento profissional Deve se relacionar compress o com a ventila o na v tima em adultos intercalar entre 30 compress es para 2 ventila es 30x2 Ventila o Respira o boca a boca Manter a cabe a da v tima para tr s aperte as narinas para evitar que o ar escape Coloque a boca aberta sobre a boca do paciente e sopre com for a at notar a expans o do peito da v tima Afaste a boca para permitir a expuls o do ar e o esvaziamento dos pulm es do acidentado Repita a manobra quantas vezes for necess rio procurando manter um ritmo de 1 ventila o a cada 6 segundos 10 a 12 repeti es por minuto Compress o Massagem card aca 59 Deite a v tima de costas sobre uma superf
96. z 5 Alcool 96 litro Lanterna a pilhas NO ER pa q O O O O IO IO O O O NO 0O IN OA A ja ja Pilhas extras para lanternas jogo 02 Baliza jogo 15 A 7 c o ifn SERVI O FLORESTAL vure Ferata Moons BRASILEIRO z bam R dio de comunica o par o1 Canetananaim o Pastreador por sat lite habilitado 01 Cord o para amarrar as prensas oode 50m o2 identifica o Individual Bon 10 Envelope de papel 20 Camiseta manga longa Trado ou picareta ou cadeira boca de lobo Colete 03 Fac o 05 Folha de papel joma 500 Mochila 05 Folha de papel o 50 Anota o Apoio Po Prensa para material bot nico Caderneta de campo 02 M quina fotogr fica 01 Carta imagem por UAR 01 Pano para armazenamento de flores delicadas os Barras de alum nio por UAR os Lima para afia o de equipamentos 2 Kit fichas de campo jogo por UAR 01 Pod o Recipiente pote de vidro ou pl stico Lapiseira Fita pl stica rolo de 200 m Pincel at mico permanente Fg Saco de algod o ou saco pl stico 50 litros pg Pranchita Prancheta 02 Saco resistente para coleta de solos Rolo de fita crepe 05 Tesoura de poda E Medi o e Orienta o Macaco hidr ulico port til 01 Clin metro 01 Fita diam trica 150 cm de comprimento Densi metro esf rico convexo 02 Kit para amostragem da densidade aparente do solo 2 8 Planejamento Para o Acesso a Unidade Amostral de Registro O planejamento p

Inventário Florestal Nacional – Brasil Manual de Campo

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