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Sustentabilidade em Habitações de Interesse Social

1. gua pot vel SCHERER 2003 apresenta de forma resumida os sistemas prediais de aproveitamento das guas pluviais para fins n o pot veis como se segue Dentre tantos fatores para o bom desempenho de um sistema de coleta e armazenamento de guas pluviais para fins n o pot veis em edifica es preciso considerar alguns crit rios e Qualidade da gua de chuva um fator muito importante principalmente em regi es com a atmosfera polu da carga poluidora provoca contamina o e acidez da gua pois quanto melhor a qualidade da gua coletada melhor ser o seu respectivo aproveitamento e rea de contribui o geralmente quanto maior a rea de telhado grelhas ou sarjetas em reas comuns estas ltimas formas de capta o s o mais usuais em conjuntos habitacionais maior a quantidade de gua que pode ser coletada dentro dos limites pluviom tricos da regi o ou seja o ndice de aproveitamento tende ser melhor para grandes reas de coleta e neste caso o retorno do investimento poder ser eventualmente mais r pido No entanto quanto maior o volume de gua pluvial a ser armazenada maior ser o custo do reservat rio e Correto dimensionamento e execu o do sistema predial alguns cuidados devem ser tomados na determina o do volume a ser armazenado pois existem diversas metodologias e crit rios de dimensionamento de reservat rios O bom funcionamento depender tamb m se os cri
2. 216 Quanto marca o em laje verificar distancia das caixas e pontos caminhamento e bitoa das tubula es e o acoplamento das prote es 2 10 INSTALA ES EL TRICAS EM ALVENARIA 2 10 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de instala es el tricas em alvenaria Procurar utilizar o furo dos blocos para passagem da tubula o de el trica abrindo o bloco apenas no local das caixinhas evitando rasgar a alvenaria comprometendo a estrutura e gerando grande quantidade de res duos Para isso a marca o na laje deve ser bem feita e os oper rios que executam a alvenaria devem ser orientados para passar a tubula o enquanto execut o a eleva o da alvenaria 2 10 2 PROCEDIMENTO a CONDI ES PARA IN CIO DOS SERVI OS a 1 Marca o Verificar se o local no qual ser executado os servi os de instala es el tricas est liberado para in cio das instala es Executar marca o dos eixos principais de refer ncia Confer ncia e libera o dos pontos de eixo Marca o das paredes de alvenaria do apartamento a partir dos pontos de eixo com assentamento da primeira fiada ou os guias para montantes Acerto dos pontos que eventualmente tenham sa do da marca o de laje Confirmar os pontos nos projetos el tricos de arquitetura e cadernos de pagina o de alvenaria que foram entregues para a instaladora a 2 Instala es Reservar os materiais referentes a alvenaria verificando as
3. Essa redu o no consumo pode ser esperada pois a redu o de vaz o nos dispositivos n o gera impacto quanto frequ ncia no uso dos mesmos 176 Tratamento de Esgotos Sanitarios O tratamento dos esgotos sanit rios visa redu o da carga org nica DBO mesmos facilitando o tratamento nas ETE e reduzindo os impactos do seu lan amento nos corpos d gua O tratamento dos esgotos gerados ser feito atrav s de um reator UASB dentro do pr prio conjunto habitacional por ser um sistema de f cil manuten o e que demanda pouca rea em sua implanta o O sistema UASB est descrito nos cap tulos anteriores Para o dimensionamento do volume do reator proposta a curva abaixo 25000 y 266 67x 20000 10000 Volume do reator litros 5000 20 40 60 80 100 120 N de unidades habitacionais 15000 0 As premissas adotadas para esse modelo foram e Unidades habitacionais com quatro moradores e Consumo de gua de 250 litros por morador dia e Volume de esgoto gerado igual a 80 do volume consumido de gua e Volume de esgoto gerado nas quatro horas de pico de vaz o igual a 33 do total di rio e Tempo de deten o hidr ulico de quatro horas redu o de 50 DBO 177 9 3 Manuais de Sustentabilidade Por fim foram elaborados dois manuais de sustentabilidade o primeiro voltado para as construtoras de modo que elas possam executar uma obra mais racional e menos
4. 238 Verificar o prumo esquadro e planicidade das paredes corrigindo qualquer irregularidade que seja encontrada NOTA Na coloca o de azulejos nas reas expostas s intemp ries em caso de chuva interromper a coloca o dos mesmos Retomar o servi o ap s o per odo de chuva evitando o excesso de gua e com a superf cie limpa Preparar a superf cie removendo poeira part culas soltas graxas e outros res duos com o aux lio de lixas escovas e ou vassouras Se necess rio lavar com gua ou solu es desengordurantes aguardando a completa secagem do embo o para continuar o assentamento Para o posicionamento da fiada mestra partir do n vel do piso ou do teto conforme partida da pagina o de projeto A primeira fiada ou fiada mestra ser definida a meia altura do p direito do ambiente que representa aproximadamente a linha de vis o do assentador quando agachado na posi o de trabalho A partir do n vel de refer ncia piso ou teto e ap s a verifica o do esquadro do ambiente marcar a posi o da fiada mestra num dos extremos da parede com o aux lio de trena met lica considerando o tamanho das pe as e a espessura correta das juntas Transferir o n vel marcado para o outro extremo da parede utilizando mangueira de n vel ou um n vel alem o ou um n vel a laser Esticar uma linha de n ilon entre os pontos marcados definindo assim a posi o da primeira fiada Utilizar uma caixa pl
5. Caracteriza o do Consumo de Agua de Aparelhos Sanitarios Economizadores de Agua In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL 20 Rio de Janeiro 1999 Anais ABES Rio de Janeiro 1999 p 1258 1271 BOGUSKI T K et al LCA Methodology Environmental Life cycle Assesment Mc Graw Hill 1996 CARDIA N ALUCCI M P VARGAS M C Subs dios as Campanhas de Educa o P blica Voltadas Economia de gua Minist rio do Planejamento e Or amento Secretaria de Pol tica Urbana Bras lia 1998 64p Programa Nacional de Combate ao Desperd cio de gua Documento T cnico de Apoio B2 CARDOSO F F Notas de Aula da Disciplina PCC 2302 Gest o da Produ o na Constru o Civil Il Escola Polit cnica da USP Departamento de Engenharia de Constru o Civil S o Paulo 2005 CARVALHO J An lise de Ciclo de Vida ambiental aplicada constru o civil Estudo de caso Compara o entre Cimentos Portland com adi o de res duos Disserta o de Mestrado apresentada Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo EPUSP 2002 CHENG C L Rainwater Use System In Building System a case study of calculation and efficiency assessment system In CIB W62 2000 INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON WATER SUPPLYAND DRAINAGE FOR BUILDINGS 26 Rio de Janeiro 2000 Proceedings CIB PCC USP Rio de Janeiro 2000 CONSTRUBUSINESS Habitac o Social Moradia para todos In 4 Se
6. R ma EN em Ty gAn ea poem SS ae 7 Pi s Ea aa RA r e La ee ea ew ee nto ee a sm ee et a A e us vs Figura 16 Execu o de mestras Aplicar a argamassa de revestimento embo o em chapadas conforme mostra a figura 17 respeitando o limite de espessura definido pelas mestras 233 Caso a espessura final do revestimento seja de 4 cm a 5cm encher a parede por etapas com intervalos entre as cheias e quando surgirem espessuras superiores a 5cm dever executar o encascamento com bloco e se necess rio o entelamento com tela galvanizada e ou tipo viveiro No caso de blocos com elevada capacidade de absor o de gua estes devem ser umedecidos com aux lio de uma broxa antes de se chapar a argamassa MESTRAS Figura 17 Aplica o de emboco O sarrafeamento n o pode ser feito imediatamente ap s ter se chapado a argamassa Deve se aguardar o ponto de sarrafeamento que depende das condi es clim ticas condi es de absor o da base e das pr prias caracter sticas da argamassa Recolher o excesso de argamassa depositada sobre o piso enquanto se aguarda o ponto de sarrafeamento Sarrafear a argamassa com r gua de alum nio apoiada sobre as mestras de baixo para cima conforme indicado na figura 18 at que se atinja uma superf cie cheia e homog nea 234 MESTRAS Figura 18 Sarrafe
7. o das faces Cravar um piquete nos pontos definidos pelo prumo e locar as formas e gastalhos c Preserva o de Servi os Acabados Deve se evitar que o gabarito sirva de apoio ou assento e executar prote es onde necess rio para que n o sofra deslocamentos Ap s a loca o do piquete no terreno este dever ser enterrado e coberto com areia para que n o seja deslocado devido movimenta o de materiais ou equipamentos no local d Crit rios de Inspe o Verifica o de esquadro no gabarito Confer ncia dos eixos Loca o dos elementos estruturais 2 3 FUNDA O SAPATAS 2 3 1 OBJETIVO 194 Definir o procedimento para execu o das funda es das sapatas N o necessariamente esse ser o tipo de funda o utilizado na obra pois depende da resist ncia do solo abaixo da edifica o mas por ser o tipo de funda o mais procurado para esse tipo de edif cios por quest es econ micas ser desenvolvido padr o para este tipo de funda o 2 3 2 PROCEDIMENTO a Condi es para In cio dos Servi os e Oterreno deve estar limpo e os elementos estruturais devem estar locados e os equipamentos devem estar na obra em condi es de uso e todo material necess rio para execu o do servi o deve estar na obra e Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho PCMAT da obra b Execu o dos Servi os Sapatas Combinar com o consultor da funda o a sequ ncia das sapatas a serem escavadas Da
8. o de cada dispositivo fornecidos por DECA 2005 apresentada a tabela abaixo com as economias geradas no consumo de gua Tempo Sem dispositivos economizadores de gua Com dispositivos m dio Baixa press o 2a 10 Alta press o 10 a 40 economizadores de Economia gerada Produtos de uso m c a m c a gua di rio Consumo Custo Consumo Custo Consumo Custo Baixa Alta min I m s R m s I m s R m s I m s R m s press o press o Torneira de o o Lavat rio 12 3600 R 6 26 7200 R 12 53 2880 R 5 01 20 60 a a 20 7200 R 12 53 12000 R 20 88 3600 R 6 26 50 70 es 15 5400 R 940 9000 R 15 66 3600 R 626 33 60 Chuveiro 40 18000 R 31 32 24000 R 41 76 16800 R 29 23 T 30 TOTAL 34200 R 59 51 52200 R 90 83 26880 R 46 77 21 49 Tabela X 2 Economias geradas no consumo de gua para uma resid ncia com quatro moradores Bacias Sanit rias Os programas setoriais da qualidade desempenharam um grande papel na implanta o de tecnologias sustent veis em bacias sanit rias de modo que cerca de 100 da produ o atual de modelos de 6 litros por descarga No entanto j existe no mercado Bacias Sanit rias com Caixa Acoplada de Acionamento Seletivo uma tecnologia ainda mais racional no uso da gua Estas bacias possuem um dispositivo que permite regular a vaz o de descarga para l quidos e s lidos de 3 ou 6 litros por des
9. aproximadamente 23 de taxa de ocupa o em rela o ao total da rea A fra o de infra estrutura como vi rios e estacionamentos corresponde a uma rea de 4 100 m2 ou seja 17 do total da rea A soma das reas a serem ocupadas corresponde a 9 600 m2 ou 41 do total da rea correspondendo a 59 de reas naturais a serem preservadas ASPECTOS COMERCIAIS A construtora prop e uma alternativa para o desenvolvimento da atividade construtiva na qual se inserem princ pios de Gest o Ambiental nos processos operacionais e produtivos e conceitos do que se chama de Bio arquitetura e Bio constru o Desse modo a empresa busca oferecer produtos diferenciados agregando a valoriza o do ambiente natural como um dos aspectos mais relevantes em seus produtos Considerando a qualidade s cio cultural e econ mica do p blico que frequenta o munic pio de S o Sebasti o mais especificamente na praia de Maresias aliados aos princ pios ambientais que comp e o referido empreendimento JAYMES 2003 afirma que a implanta o do condom nio nos moldes de sua concep o ambiental geridas pelo plano de Gest o Ambiental descrito adiante oferece para a sociedade e ao mercado imobili rio da regi o uma alternativa diferenciada fundamentada na adapta o do empreendimento ao local e n o do local ao empreendimento exaltando a valoriza o do contexto macro paisag stico c nico natural presente na localidade Segundo o autor a c
10. econ micas sociais culturais ou pol ticas Soma se a esses fatores a preocupa o com o meio ambiente que um ponto chave na determina o da sa de e da sustentabilidade de um bairro Segundo ABCP 2005 alguns aspectos s o fundamentais para a caracteriza o de um bairro saud vel e sustent vel Recursos naturais utiliza o racional e eficiente da gua da energia e do solo Polui o redu o das emiss es de gases no ar e da gera o de res duos s lidos efluentes l quidos e outras cargas nocivas ao ambiente controle de materiais teor de res duos e reciclados presen a de materiais danosos ao homem ou ao ambiente reutiliza o de elementos gera o e reciclagem de entulho Moradia e reas comuns unidade habitacional constru da com qualidade ventila o conforto t rmico e ac stico ilumina o com aproveitando da luz solar presen a de reas verdes no bairro organiza o e limpeza de ruas e pra as pavimentos mais perme veis Monitoramento compromisso dos agentes projetistas executores empreendedores e moradores com a opera o do bairro Integra o do bairro dist ncias de transporte impactos nas reas vizinhas proximidade de escolas hospitais e com rcio Sistema de infra estrutura acesso aos servi os de fornecimento de gua esgoto energia e g s A defini o apresentada engloba aspectos de sustentabilidade externos unidade habitacional como as quest
11. o no consumo m dio anual de gua de uma bacia sanit ria comum para um modelo VDR por fam lia Consumo de gua por Fam lia ano 120000 100000 96768 80000 60000 Litros 40000 34560 20000 Bacias VDR Bacias antigas com v lvula de descarga Figura 3 8 Redu o do consumo de gua anual pela substitui o de bacias antigas por modelos VDR SCHERER 2005 Segundo recentes relat rios de Programas Setoriais da Qualidade as bacias sanit rias convencionais que operam com volume superior a 6 8 litros foram abolidas do mercado Isso se deve ao fato de que no Brasil em virtude da a o do PNCDA e do PBQP H ficou estipulado que at o final de 2002 todas as bacias sanit rias e os respectivos dispositivos 42 de descarga devem ser fabricados para consumirem um volume de agua em torno de 6 8 litros Para que atinjam o desempenho esperado as bacias sanitarias do tipo VDR podem ser operadas preferencialmente com valvula de descarga de ciclo fixo de 6 litros manual ou eletr nica ou ainda com caixa de descarga externa acoplada ou embutida tamb m de 6 litros Existe tamb m uma bacia sanit ria com caixa de descarga acoplada do tipo dual que opera com volumes entre 3 e 6 litros Esse tipo de componente permite ao usu rio a possibilidade de escolha entre dois volumes de descarga A utiliza o do menor volume 3 indicada para a exist ncia de apenas dejetos l quidos na bacia sanit ria enquanto que
12. pelo menos 2 0m dois metros acima da ltima plataforma de trabalho 3 3 Andaimes M veis 269 Os rodizios de andaimes devem ser providos de travas para evitar deslocamentos acidentais Os andaimes m veis s poder o ser utilizados em superf cies planas e dever o atender as mesmas exig ncias previstas nas normas referentes 3 4 Andaimes suspensos pesados Os andaimes suspensos pesados somente poder o ser apoiados ou fixados em elemento estrutural e devem ser providos de cabos de a o 3 8 sustentado por olhal longarinas perfil I de 6 abra adeiras em forma de anel com parafuso assoalho de madeira t bua de pinho industrial 1 1 x 12 fechamento em tela de nylon 1 50m largura de piso guarda corpo travess o superior 1 20m travess o intermedi rio 0 70cm roda p 0 20cm de sarrafo de pinho industrial 1 2 dist ncia m xima entre catracas at 2 00m sinalizar e identificar com placa de carga m xima pontual de trabalho permitida e a resistir em qualquer ponto projeto e detalhe t cnico esquem tico de montagem e fixa o dos perfil Deve ser garantida a estabilidade dos andaimes suspensos durante todo o per odo de utiliza o As vigas de suporte devem ter bitolas compat veis com as cargas que ir o suportar e o comprimento do balan o n o dever exceder 40 do seu comprimento As vigas poder o ser fixadas laje por meio de ganchos nela chumbados No caso de fixa o das vigas sobre platibandas deve se provi
13. 10 0 1 0 0 5 1 1 5 2 25 3 3 5 4 4 5 5 5 5 press o bar Com arejador Sem arejador Figura 3 9 Compara o do consumo de torneiras com e sem arejadores para diferentes press es baseado em DECA 2005 REGISTROS REGULADORES DE VAZ O Esses componentes regulam a vaz o mantendo a constante no ponto de utiliza o Conforme OLIVEIRA 1999 esses registros s o utilizados principalmente em torneiras de mesa ou de bancada pois s o instalados externamente entre o engate flex vel e a conex o do ponto de utiliza o Os registros reguladores de vaz o s o recomendados para serem utilizados junto s torneiras convencionais hidromec nicas e eletr nicas OLIVEIRA 1999 ainda conclui que quando as torneiras convencionais est o em bom estado de conserva o ou quando n o se disp e de recursos financeiros para a substitui o das mesmas por economizadoras recomenda se a instala o de registro regulador de vaz o No caso da torneira possuir arejador mas este tenha sido retirado deve se fazer a sua reposi o Se o modelo da torneira n o dispuser de arejador deve se instalar somente o registro regulador de vaz o caso a torneira seja de mesa A Figura 3 10 mostra um registro regulador de vaz o 45 Figura 3 10 Exemplo de registro regulador de vazao DOCOL 2005 CHUVEIROS E DUCHAS Existem v rias alternativas para a redu o do consumo de gua nos chuveiros O uso de di
14. Estes receberam uma carga de sedimentos arenosos numa extens o aproximada de 4 100 m com espessura aproximada de 0 60 cm determinando um volume de 2 460 m Portanto o total aproximado do volume c bico de sedimentos arenosos utilizados para o nivelamento e compacta o de 4 110 m segundo JAYMES 2003 volume pequeno comparado aos m todos tradicionais utilizados em outros empreendimentos residenciais com a mesma configura o natural de solo e planoaltim trica utilizando o saibro como material de aterro em areas com estas magnitudes De acordo com JAYMES 2003 se considerarmos a metodologia largamente empregada na regi o por outras construtoras na implanta o e nivelamento altim trico da rea em quest o utilizando como sedimento o saibro tem se a necessidade de aproximadamente 22 000 m de material a ser utilizado ou seja aproximadamente 380 a mais de volume c bico utilizado ou 1466 caminh es de 15 m contra 274 caminh es utilizados no procedimento proposto A areia utilizada no aterro teve como origem os portos de areia localizados no munic pio de Caraguatatuba e de algumas escava es prediais na praia da Riviera munic pio de S o Sebasti o 151 8 2 8 Redu o e Coleta Seletiva de Res duos Gerados Segundo JAYMES 2003 a coleta seletiva pr tica consolidada nos processos de implanta o da empresa inserida dentro do Sistema de Gest o Ambiental que a construtora j possui Desse modo segundo o autor
15. a empresa contribui para a redu o dos res duos gerados descartados em aterros sanit rios promovendo a reciclagem de materiais e contribuindo para um novo modelo de comportamento humano Al m disso dentro dos princ pios de reduzir reciclar e reutilizar a construtora j possui em suas pr ticas produtivas estabelecidas pela implanta o do seu SGA a redu o da gera o de res duos atrav s da racionaliza o do uso e ou mudan a de h bitos de algumas pr ticas como o uso de canecas de porcelana pelos funcion rios e a reutiliza o de embalagens pela construtora ou pelos fornecedores caixas de papel o pallets etc An lise Critica No condom nio praia de Maresias nota se a clara preocupa o com sustentabilidade Por m observa se que as condi es para a implanta o do empreendimento eram claramente favor veis nesse sentido Ele est situado em uma rea com muita mata nativa espa os amplos e fora dos grandes centros urbanos o que possibilita uma movimenta o simples de obra Tamb m vale ressaltar que por se tratar de um condom nio voltado para o turismo o consumidor aceita pagar mais para poder ter essas facilidades ambientais o que n o ocorreria em um empreendimento voltado ao p blico de baixa renda Com essas condi es facilitadoras para a execu o de um empreendimento sustent vel n o havia motivos para a construtora ter tomado outra posi o Deve se no futuro executar uma an lise criti
16. adequados para a realiza o de suas atividades Dentre os usu rios espec ficos pode se citar moradores empregados dom sticos funcion rios de manuten o dos sistemas prediais e a outros grupos de usu rios consumidores de gua na edifica o SCHERER 2003 apresenta algumas sugest es de atividades que podem ser desenvolvidas e implementadas nessa campanha e Curso de pesquisa de vazamento e de manuten o de sistemas prediais ministrado pelas concession rias ou outras entidades capacitadas 35 e Palestras sobre procedimentos quanto a higieniza o de utens lios de cozinha e prepara o de alimentos e Palestras relacionadas com procedimentos de limpeza em geral limpeza de reservat rios irriga o de jardins dentre outras Ainda com rela o s campanhas educativas no caso da implementa o de a es tecnol gicas estas devem contemplar uma comunica o aos usu rios por meio de palestras sobre a import ncia e a correta utiliza o dos aparelhos economizadores de gua A ES TECNOL GICAS As a es tecnol gicas no mbito dos edif cios s o consideradas as mais impactantes pois conforme OLIVEIRA 1999 estas apresentam uma maior efici ncia na redu o de usos e de desperd cios de gua contribuindo para que os sistemas e demais componentes economizadores apresentem um menor consumo maior desempenho e menor influ ncia da a o do usu rio na economia de gua As a es tecnol
17. com playground e uma lan house que apesar de ser um estabelecimento particular cobra pre os acess veis aos usu rios 156 FOTO 3 Lan House 8 4 2 PLC O diferencial desse empreendimento a utiliza o do PLC para as medi es individuais de gua g s e energia el trica bem como para acesso a internet e televis o a cabo Segundo Santos 2004 o PLC tem como base a transmiss o de sinais de frequ ncias diferentes pelo mesmo fio Enquanto a eletricidade caminha na frequ ncia de 60 hertz ciclos por segundo os dados caminham na faixa de 5 a 30 megahertz milh es de ciclos por segundo O padr o PLC se baseia no conceito de aproveitamento de uma rede j existente No caso a rede el trica a que possui maior capilaridade dentre todas as redes de servi os domiciliares sendo portanto intuitiva a sua escolha para esse fim Segundo LIMA 2004 o PLC o m todo mais barato de conectar computadores em c modos diferentes por n o requerer nenhuma instala o el trica nova e a rede n o somar nenhum custo a sua conta el trica Silva 2005 descreve um sistema PLC composto por um equipamento denominado MASTER instalado em um ponto pr ximo ao transformador de energia el trica a partir do qual o sinal injetado nos cabos da instala o el trica Desse modo o sinal PLC fica dispon vel em toda a estrutura el trica ligada ao circuito desse transformador fazendo com que qualquer tomada de energia se tra
18. composto de tr s cabos de fase e mais o cabo de neutro o que n o ocorre com o multipolar que j vem estruturado nesta configura o Neste caso o lan amento dos cabos alimentadores se faz em lance nico desde o centro de medi o at o respectivo quadro de distribui o Para este caso o terra pode ser como descrito acima sendo que em caso de emenda no andar esta ocorrer no shaft OBS Sugere se que os suportes nos andares tenham espa amento m ximo de 2 0 m que se utilizem cabos multipolares coloridos ou numerados e que os unipolares tenham as seguintes cores fase preto neutro azul e terra verde c PRESERVA O DE SERVI OS ACABADOS Ap s a conclus o desta etapa deve se instalar portas com fechadura para evitar problema de retirada dos alimentadores de qualquer dos sistemas instalados el trico telefone interfone inform tica e TV bem como deve ser executado o fechamento das passagens dos shafts atrav s de l cer mica ou l de rocha que impedem a passagem de fuma a em caso de inc ndio d CRIT RIOS DE INSPE O Conferir os feixes de cabos el tricos no caso de unipolares que dever o ser iguais a quantidade de unidades deve se fazer teste para verificar se as liga es est o executadas de forma correta em cada unidade Para o sistema de telefonia e interfone testar os pontos das unidades Devem ser testados os sistemas de TV e inform tica se existir com garantia da empresa que efetuou os testes
19. de materiais Deve se proibir o acr scimo de trechos em balan o sobre o estrado dos 270 andaimes assim como n o permitir a interliga o dos mesmos para circula o de pessoas recomend vel a fixa o de aviso indicando a carga m xima de 1100KG permitida no andaimes al m da obrigatoriedade do uso de cinto de seguran a tipo p raquedista com trava quedas fixado em cabo guia independente Os balancins dever o ter suas ART s recolhidas pelas empresas respons veis pela loca o montagem desmontagem e opera o 3 5 Andaimes suspensos leve Os andaimes suspensos leve requer aten o especial quanto a fixa o dos cabos auxiliares e afastadores na sustenta o do mesmo utilizar no m ximo 02 trabalhadores por andaimes orientando os a nunca amarrar a trava dentada manual dispor de placas de identifica o carga m xima e pontual de trabalho permitida e a resistir em qualquer ponto projeto e detalhe t cnico esquem tico de montagem e fixa o Os andaimes devem ser ancorados em pe as estruturais na qual a pe a de ancoragem dever estar amarrada atrav s de cabo de a o aos ganchos pr concretados na laje fundamental manter acionado os dispositivos de seguran a que evitam o desenrolar acidental do cabo do tambor al m da necessidade de um segundo cabo de seguran a Os v os dos andaimes leves n o devem ultrapassar 2 60m dois metros e sessenta cent metros quando o estrado for de madeira e 4 00m quatro m
20. do PIB 1995 MATERIAL DE a SERVI OS DIVERSOS CONSTRU O CONOR O 24 to 10 3 a Atividades Imobili rias Produ o t EDIFICA ES Servi os T cnicos da Comercializa o Constru o Atividades de BENS DE CAPITAL PARA A CONSTRU O Manuten o de Im veis CONSTRU O PESADA 1 1 Figura 2 1 Participa o em porcentagem do Produto Interno Bruto PIB nacional dos subsetores do Construbusiness1 FONTE Estudo Prospectivo da Cadeia Produtiva da Constru o Civil e elaborado pela Trevisan Consultores a partir do IBGE Diretoria de Pesquisas Departamento de Contas Nacionais Dados do CONSTRUBUSINESS 2001 Segundo CARDOSO 2005 tamb m caracter stica do setor da Constru o Civil de qualquer pa s a responsabilidade pelo maior consumo dos recursos naturais de 15 a 75 Dependendo da op o metodol gica a participa o no PIB pode alcan ar 18 Mantida a metodologia da Trevisan Consultores estima se o valor de 15 6 do PIB 11 conforme o recurso No Brasil por exemplo sao consumidos aproximadamente 1200 kg de produtos a base de cimento por habitante por ano por possuir elevados indices de perda de materiais nos canteiros de obra pela grande quantidade de res duos de constru o e demoli o gerados em torno de 500 kg hab ano ou 60 dos res duos urbanos e pelo consumo de 21 da gua e 42 da energia na opera o dos edif cios Em m dia faz parte do setor dos 40 40 dos recursos na
21. efluente e higieniza o da bacia sanit ria Em compara o com o sistema convencional a economia de gua gerada por um sistema v cuo pode chegar pr ximo de 90 LEGENDA 1 Central de v cuo 2 Tubula o de v cuo 3 Bacia sanit ria EVAC 4 V lvula de interface Figura 3 6 Representa o esquem tica de um sistema predial de esgoto sanit rio v cuo EVAC 2001 Conforme a Figura 3 6 o funcionamento do sistema consiste basicamente de uma esta o de tanques de v cuo que gera e mant m a quantidade de v cuo nos ramais e sub ramais do sistema Nas extremidades das tubula es s o instaladas as bacias sanit rias a v cuo e ou as v lvulas de interface de coleta de efluente para serem utilizadas em pias ralos de chuveiros mict rios dentre outros Uma v lvula pneum tica introduz o efluente sanit rio nas tubula es do sistema conduzindo o at os tanques de coleta da unidade central Ap s o enchimento dos tanques de coleta ocorre um ciclo de descarga autom tico no qual o efluente despejado para a rede p blica de coleta de esgotos sanit rios Dentre outras vantagens o sistema dispensa a declividade m nima da tubula o horizontal contornando facilmente eventuais obst culos e outras interfer ncias com os diversos subsistemas do edif cio tais como tubula es de ar condicionado vigas entre outros Por utilizar v cuo permanente dentro da tubula o o sistema n o
22. etc dever o ser coletados separadamente atrav s de sistemas pr prios independentes Todo esgoto gerado pelo canteiro ser coletado atrav s de liga o provis ria realizada no in cio da obra aprovada pela concession ria de guas e esgotos local conforme suas especifica es e ou atrav s de fossa S ptica devidamente instalada Os vasos sanit rios lavat rios mict rios e ralos ser o ligados diretamente rede coletora de esgoto com interposi o de sif es hidr ulicos atendendo as especifica es das concession rias locais Entulho Ferro concreto argamassa material de acabamento tijolo telha manilhas espuma borracha tecidos podas papel o pl sticos madeiras Os entulhos n o poder o ser dispostos como res duos urbanos ou seja em saco de lixo para coleta pelo servi o p blico de coleta de lixo proibido queima de lixo ou qualquer outro material no interior do canteiro de obras Todo entulho coletado deve ser armazenado e retirado em ca ambas fornecidas por empresa especializada que deve ser obrigatoriamente cadastrada na prefeitura da cidade sendo definido o destino da sua descarga A disposi o das ca ambas no canteiro bem como os m todos utilizados para a retirada do entulho devem evitar transportes excessivos e manter o canteiro organizado limpo e desimpedido notadamente nas vias de circula o e passagens Solo Terra altera o de rocha camada vegetal superficial Os mate
23. ficando ap s a entrega da obra restrito zeladoria do pr dio e ao departamento de assist ncia t cnica da construtora d RASTREABILIDADE Para a rastreabilidade do material cer mico deve ser elaborado e preenchido um registro para cada tonalidade bem como a identifica o dos lotes de mesma tonalidade Atrav s deste procedimento poss vel garantir que na eventual necessidade de substitui o de alguma pe a j instalada esta possa ser executada por outro exatamente do mesmo lote de fabrica o 3 5 VIDROS 3 5 1 OBJETIVO Definir os procedimentos para recebimento inspe o e armazenamento de vidros 3 5 2 PROCEDIMENTO a M TODOS E CRIT RIOS DE INSPE O A empresa fornecedora respons vel pela descarga dos materiais devendo deposit los em local previamente definido sendo a perda eventualmente constatada no percurso at este dep sito de sua inteira responsabilidade O material deve ser entregue sem apresentar defeitos de corte como lascados na beira pontas salientes e cantos quebrados devendo estar com as bordas lixadas Todos os vidros entregues devem estar etiquetados com o tipo da esquadria e respectivas medidas de modo a facilitar a identifica o das pe as Quando o vidro for entregue diretamente na empresa respons vel pela montagem das esquadrias o recebimento ser de responsabilidade da mesma Havendo alguma diverg ncia no recebimento a mesma dever alertar o engenheiro respons vel da o
24. gua Mesmo sendo um elemento essencial vida a gua vem sendo utilizada de modo negligente especialmente no meio urbano Isso pode ser atribu do principalmente a uma vis o da mesma como um bem inesgot vel percep o essa refor ada pelo baixo custo financeiro em sua aquisi o No entanto a escassez provocada pela demanda crescente e pela polui o dos mananciais torna necess rio o enfoque na diminui o do consumo de gua nas resid ncias atrav s do combate a desperd cios mau uso e demanda No Cap tulo 4 tratado o tema da efici ncia energ tica sendo que a energia de vital import ncia quando se trata do assunto sustentabilidade gra as a sua grande contribui o dentre os diversos fatores que causam impactos ao meio ambiente pois em alguns casos s o consumidas grandes quantidades de recursos ambientais para sua gera o A energia pode ser obtida utilizando como for a motriz a o dos ventos e do sol atrav s da combust o do carv o ou de gases ou por meio de usinas hidrel tricas termoel tricas ou nucleares Por m algumas causam maior impacto ao meio ambiente do que outras A energia proveniente do vento e do sol s o as que menos impactam mas com a tecnologia existente n o poss vel depender somente delas Assim a sustentabilidade n o garantida quando se utiliza em grande parte das fontes de energia que geram impactos significativos O Cap tulo 5 trata do desperd cio de materiais e da
25. mico ambientais Para tal definiu se como a Agenda Verde o termo adotado para o conjunto de temas a serem considerados na gest o de reas protegidas conserva o da biodiversidade e recursos gen ticos Do mesmo modo a Agenda Marrom o termo usado para o conjunto de temas a serem considerados na gest o do ambiente urbano abrangendo aspectos como polui o atmosf rica saneamento gerenciamento de res duos industriais A experi ncia dos pa ses mais desenvolvidos se limita quase que exclusivamente aos aspectos ambientais Agenda Verde e eventualmente a aspectos econ micos Nos pa ses menos desenvolvidos ela voltada principalmente aos aspectos sociais Agenda Marrom e econ micos especialmente em se tratando de habita es de interesse social cujo objetivo a inclus o social e as solu es mais sustent veis podem elevar significativamente o custo de produ o da habita o 12 Figura 2 2 Desenvolvimento sustentavel CARDOSO 2005 Em 1996 na Confer ncia das Na es Unidas surgiu um plano internacional de a o que foi a Agenda do Habitat dando nfase ao setor da Constru o Civil no Capitulo IV Se o C alertando sobre as consequ ncias da r pida urbaniza o e os danos causados ao ambiente Em 1999 o International Council for Research and Innovation in Building and Construction CIB publicou a Agenda 21 for Sustainable Construction CIB Publica o 237 No in cio do s culo XXI
26. nico desde de centro de medi o at o respectivo quadro de distribui o Ao se optar pelos cabos 750V deve se agrupar os cabos de cada unidade para circuito trif sico deveremos ter tr s fases mais um neutro e terra O terra pode ser executado em 215 prumada nica com deriva o nas caixas de passagem ou seja a prumada executada com cabo de bitola grande e a deriva o da caixa de passagem para o quadro de distribui o do andar executado de acordo com bitola de norma prevista No caso de se optar pelo uso de eletrocalhas partindo do centro de medi o at subida dos shafts com os cabos suportados nos mesmos deve se fazer uso dos cabos com dupla isola o de 0 6 1KV unipolar ou multipolar Os cabos devem ser fixados nos suportes dos andares atrav s de bra adeiras met licas ou atrav s de fitas de fixa o em PVC dever o estar alinhados dependendo do tamanho do shaft destinado e da quantidade de cabos Os suportes dever o estar dispostos em forma de esteiras A utiliza o de cabos uni ou multipolares depende da instaladora A op o pelos cabos multipolares agiliza os trabalhos uma vez que apenas dever ser fixado nos suportes dos shafts enquanto que ao optar p r cabos unipolares o instalador dever agrupar estes cabos de maneira a deix los amarrados p r circuitos para em seguida serem lan ados e fixados nos suportes dos shafts se um apartamento tem circuito trif sico ele dever ser
27. o b harmonia paisag stica c Aos usos menos exigentes 55 Com base nos crit rios de qualidade exigidos pelo CONAMA 20 86 para o uso das aguas brasileiras e comparando os com os crit rios sugeridos e adotados em outros pa ses para o reuso da gua pode se dizer que se as guas servidas atingirem os n veis determinados pelo rg o brasileiro regulamentador para atender a classe 3 Por exemplo para a irriga o de gramados e parques essas guas poder o ser reaproveitadas SILVA 2000 apresenta um estudo de viabilidade para um sistema de reuso de guas servidas em condom nios residenciais horizontais e verticais baseado em experi ncias japonesas de reutiliza o de guas servidas em grandes edif cios Na concep o desse sistema a gua de abastecimento p blico dita limpa servir apenas aos usos mais nobres ou seja naqueles em que h contato direto como gua para banho lavagem de alimentos lou as e roupas As guas provenientes do reuso servir o para descargas de bacias sanit rias sem contato direto com os usu rios rega de jardins lavagem de ruas condom nios horizontais e reas sociais Os efluentes gerados pela higiene pessoal guas do chuveiro e lavat rio do banheiro ser o conduzidos por uma tubula o paralela tubula o de esgoto dos outros dejetos produzidos Esses efluentes seguir o para um reservat rio de agua reutilizada localizado nas partes inferiores da edifica o onde s
28. o Proposta que contemple o impacto do ambiente constru do e das atividades humanas sobre o ecossistema o Qualidade ambiental das edifica es o Propostas que apontem solu es para a ocupa o urbana e Economia de energia o Projeto inovador sistemas e produtos que economizem energia e Aquecimento e conforto o Projeto vi vel t cnica e economicamente que contemple a efici ncia energ tica e Lixo o Melhoria do gerenciamento do lixo o Redu o do impacto ambiental causado pelo lixo 143 e Economia de recursos o Redu o do consumo de recursos f sicos e naturais nas atividades produtivas e Ferramentas o Cria o de procedimentos pr ticas e manuais de opera o para a gest o de moradias sustent veis o Compila o de indicadores de desempenho para an lise da sustentabilidade e Processos construtivos o Melhoria do processo construtivo o Evolu o da tecnologia de projeto nos m todos construtivos o Desenvolvimento de sistemas e materiais o Investiga o dos aspectos de sustentabilidade social da autoconstru o 8 1 2 Fontes de Recursos O projeto Habita o 1 0 possui enfoque em conjuntos habitacionais populares Assim faz parte da filosofia do projeto o desenvolvimento de conjuntos cujas caracter sticas facilitem a capta o de recursos junto aos diversos rg os financiadores da habita o popular buscando assim incentivos produ o de habita es sustent veis PARCE
29. o para canteiros do HIS O Cap tulo 7 trata de dois temas correlatos a respeito dos materiais e da durabilidade que se mal geridos impactam em todos os demais mbitos do trabalho j que na produ o desses materiais na sua instala o e na sua disposi o final s o consumidos diversos recursos naturais al m de que estas a es podem causar outras formas de impactos O Cap tulo 8 tem como objetivo fazer observa es cr ticas a algumas iniciativas ditas sustent veis e analisar se essas iniciativas podem ser aplicadas em HIS O Capitulo 9 prop e uma modifica o nos projetos de sistemas prediais do pr dio H da CDHU tamb m informa sobre os manuais da construtora e do usu rio Tem se no Cap tulo 10 por fim as considera es finais e as conclus es acerca dos resultados alcan ados Anexo a proposi o de uma cartilha verde voltada para as construtoras Anexo Il a proposi o de uma cartilha verde voltada para os usu rios 1 5 Resultados Esperados Neste trabalho busca se apresentar um panorama geral do estado da arte das pr ticas de sustentabilidade na ind stria da constru o civil especialmente no mbito das Habita es de Interesse Social Tamb m se apresenta atrav s dos estudos de caso com alternativas sustent veis j experimentadas em campo Al m disso este trabalho traz um projeto de sistemas prediais com objetivos sustent veis Por fim apresentam se dois manuais um voltado para prat
30. o sanit ria para aceita o do conceito e educa o ambiental 3 3 Tratamento de Esgotos Sanit rios 3 3 1 Processos de Tratamento Uma esta o de tratamento de esgotos um sistema que explora os mesmos organismos que proliferam no solo e na gua mas visando aperfei oar os processos naturais de decomposi o e minimizar os custos respeitando se as restri es impostas pela prote o do corpo receptor e pelas limita es de recursos dispon veis A evolu o da tecnologia de tratamento de esgotos em ambiente confinado e controlado iniciou se com a constata o de que lagoas poderiam ser utilizadas para esse fim e tamb m com as proposi es de sistemas que hoje s o conhecidos como tanques s pticos e lodos ativados aer bios Ainda segundo ANDRADE NETO CAMPOS 1999 a evolu o acelerada dos conhecimentos e do emprego de reatores anaer bios n o convencionais para o tratamento de despejos l quidos com pequenas quantidades de mat ria org nica devida em grande parte contribui o inicial oriunda dos trabalhos de pesquisadores como Young e McCarty na d cada de 1960 Atualmente j se tem uma id ia de que ambos os processos biol gicos aer bios e anaer bios podem ser aplicados inclusive de maneira complementar podendo tamb bios podem ser aplicados inclusive de maneira complementar podendo tambo iniciou se com a constata m ser agregados os processos f sico qu micos A Figura 3 14 mostra esquemat
31. planos de controle e monitoramento NBR 15114 Res duos s lidos da constru o civil reas de reciclagem Diretrizes para projeto implanta o e opera o Estabelece procedimentos para o isolamento da rea e para o recebimento triagem e procedimento dos res duos classe A Tabela 6 3 Normas para manejo e reuso de res duos da constru o civil fonte I amp T Revista Constru o Mercado 44 mar o 2005 Uma vez excedido esse limite o gerador respons vel pela remo o e destina o do entulho devendo contratar empresas transportadoras que trabalham com ca ambas Al m disso essa empresa deve ser cadastrada pela administra o municipal pois s assim poder dar um destino final ambientalmente adequado para esse material em aterros sanit rios para materiais resultantes das atividades da constru o civil A nova pol tica de gest o dos res duos da constru o civil da Prefeitura de S o Paulo implementada pelo Plano Municipal de Gest o Sustent vel de Entulho que j esta de acordo com as diretrizes da Resolu o 307 do CONAMA 119 A fim de resolver o problema de deposi o inadequada de entulho nas vias p blicas da cidade de Sao Paulo o plano gestor da prefeitura incentiva a iniciativa privada a implantar e operar Areas de Transbordo e Triagem de Entulho as chamadas ATT s regulamentadas pelo Decreto 42 217 02 e prev a instala o de EcoPontos em
32. provis o dos servi os de infra estrutura saneamento transportes etc al m do acesso aos equipamentos de sa de educa o Regi o Adensamento inadequa o i Car ncia de Inexist ncia de inadequa o por excessivo fundi ria urbana infra estrutura unidade sanit ria deprecia o Norte 9 1 3 7 11 4 11 1 2 4 Nordeste 19 1 28 7 39 1 48 7 23 4 Sudeste 56 0 43 1 21 0 21 5 60 4 Sul 9 8 21 6 14 3 12 2 12 0 Centro Oeste 6 0 2 9 14 2 6 4 1 7 Brasil 2 024 939 1 508 744 10 261 076 1 466 701 836 669 Tabela 2 3 Inadequa o dos domic lios urbanos dur veis segundo as regi es em 2004 FIESP 2004 17 J o Governo por sua vez vem buscando medidas para diminuir o d ficit que se instalou no pa s garantindo s pessoas inclus o social oferecendo lhes condi es m nimas necess rias a sobreviv ncia englobando sa de educa o transporte habita o e saneamento b sico Por m a limitada capacidade do setor p blico em atender crescente demanda por habita es e infra estrutura urbana do mercado na oferta de solu es habitacionais de baixo custo e a desigualdade de renda no Pa s tem levado as fam lias em especial as mais pobres a resolver informalmente seus problemas de moradia Esse tipo de ocupa o ocorre em geral em regi es impr prias colocando em risco a integridade f sica dos moradores a perda do seu patrim nio e danos ambientais cujos efei
33. quina de lavar com rosca para mangueira 03 4 pol e Torneira para pia de cozinha 03 4 pol de press o e Torneira para lavat rio 1 2 pol de press o DECA 2005 apresenta na Tabela X 1 os consumos estimados para esses dispositivos considerando um perfil de consumo m dio para uma resid ncia com quatro moradores 173 4 4 14 0 pessoas 3 adonamentosida 12 liros aconamento 320 lim s Tomeira de uso geral 4 9 1 pessoa 5 minutos dia 10 liros minuto de vaz o 1 5001 4 im s Maquina de lavar roupas o 8 2 4 pessoas 3 ciclos semana 210 ftosiaclo 2 520 lim s AREA DE SERVICO Figura X 1 Distribui o do consumo de gua em uma resid ncia DECA 2005 11 7 4 pessoas 10 liros minuto da vaz o 3 800 lim s OO a 46 7 4 pessoas 10 minutos da 12 liiros minuto de vaz o 14 400 Um s cozinha 14 6 1 pessoa 15 minutoe da 10 litrosi mmnuto de vaz o 4 500 lim s e oo sra i Baixa Press o 2 a 10 a Aplicando Dispositivos Dispositivo m c a E a Economizadores de Resid ncias Sobrados eee Agua Torneira de lavat rio 10 l min 20 I min 8 l min Misturador de cozinha 12 I min 20 I min 6 l min Torneira de tanque 12 l min 20 l min 8 I min Chuveiro 15 l min 20 l min 14 l min Tabela X 1 Estimativa da vaz o de utiliza o DECA 2005 174 Com os valores de tempo m dio de utiliza
34. reas p blicas de cada um dos 96 distritos municipais Para garantir a salubridade dos trabalhadores da constru o civil os canteiros de obras devem estar de acordo com a regulamenta o da NR 18 que estabelece diretrizes de ordem administrativa de planejamento e de organiza o que objetivam a implementa o de medidas de controle e sistemas preventivos de seguran a nos processos nas condi es e no meio ambiente de trabalho na Ind stria da Constru o 6 7 Conclus o Os canteiros de obras da constru o civil embora proporcionem grandes benef cios possibilitando desenvolvimento econ mico e social uma vez conclu da a obra ainda geram muitos impactos ambientais sendo assim insustent vel ambientalmente Ent o isso se torna um grande desafio para o setor para o qual mesmo sendo uma preocupa o antiga ainda n o h solu o satisfat ria Como uma quest o muito complexa al m do desenvolvimento de ferramentas tecnol gicas e de gest o do processo grandes mudan as culturais e extensa conscientiza o ser o necess rias A partir do estudo feito uma das conclus es que se pode tirar que para canteiros de obras para habita es de interesse social os impactos que s o relevantes dependem muito da localidade do canteiro Por exemplo em um canteiro na rea urbana o controle de ru do muito importante assim como a interfer ncia no transito local problemas que n o s o t o relevantes em zona
35. rios bid e os pontos de g s para by pass aquecedores e fog es A maior preocupa o que se deve ter neste tipo de execu o o cuidado com a medida de loca o dos pontos seja a dist ncia entre os pontos ou em rela o a alvenaria acabada para que n o fiquem excessivamente para dentro ou para fora o que pode vir a causar problemas de corre o futura Uma das formas de se evitar este problema usar taliscas quando for necess rio em fun o da exist ncia de regulariza o para as paredes Os pontos nas paredes dever o ser ponteados com argamassa de areia e cimento tra o 1 3 e ap s teste hidr ulico dever executar acabamento desempenado As passagens de tubula es atrav s de paredes ou elementos estruturais dever o ocorrer atrav s de luva passante figura 10 esta podendo ser chumbada _Tuhula o A rea Figura 12 Passagem de tubula o atrav s de tubo camisa ou luva passante Os pontos de gua fria e quente de chuveiros devem ser locados no trecho entre o registro de gaveta para gua fria at o ponto de alimenta o do pr ximo ponto conforme detalhe na figura 11 com tubula o de cobre para se evitar danos por eventual passagem de gua quente neste trecho 222 q D CH Ramal Agua Fria PVC aal T lar tt RG Ramal gua Quente Cobre Ramal gua Fria Cobre Ra RP RP Ramal gua Quente Cobre PVC Figura 13 Detalhe do ramal de
36. stica ou de madeira masseira para preparar a mistura de argamassa colante e gua obedecendo as orienta es do fabricante Tipos de Argamassa Colante e suas aplica es AC Utilizada para reas internas de pavimentos T rreo subsolos ou para apartamentos quartos salas banheiros cozinhas etc com paredes em alvenaria em pr dios at 8 pavimentos tipo AC Il Utilizada para apartamentos quartos salas banheiros cozinhas etc com paredes em alvenaria em pr dios acima de 8 pavimentos tipo ou sempre que a rea do piso for igual ou maior que 32 m ou sempre que uma das dimens es for maior que 8 m ou para reas externas AC III Utilizada para porcellanato 239 Tempo em aberto Resist ncia de ader ncia a 28 dias em cura Deslizamento Em parede Figura 20 Propriedades das argamassas colantes Utilizar um recipiente para preparar a mistura de argamassa colante e agua obedecendo as orienta es do fabricante Bater a mistura at se obter uma pasta homog nea NOTA A mistura n o poder ultrapassar o prazo de 2 5 horas no interior da masseira Ap s a prepara o da argamassa essa deve repousar por 15 minutos antes do in cio de sua aplica o remisturando na antes de seu uso Em hip tese alguma poder haver adi o de gua ou qualquer outro produto ap s o preparo da argamassa Aplicar a mistura comprimindo a contra a parede com o lado liso da desempenad
37. veis exige a participa o de uma variedade de especialidades numa abordagem multidisciplinar Muitos conhecimentos relacionados agenda da constru o mais sustent vel j est o dispon veis internacionalmente e nacionalmente No entanto a simples importa o do conhecimento nao aceit vel uma vez que existem diferen as clim ticas de pr ticas construtivas culturais e de agenda ambiental Boa parte dos conhecimentos voltados para a constru o mais sustent vel por exemplo est pensada para edif cios de escrit rios de elevado padr o Torna se necess ria a realiza o de uma revis o cr tica do estado da arte do tema identificando o conhecimento existente adequado s diferentes realidades da habita o abrangente de pesquisa no futuro necess rio disseminar o conhecimento existente por exemplo atrav s de manuais um manual t cnico adequado para a constru o operada por companhias de habita o popular ou construtoras formais e outro voltado produ o de habita es autogeridas A implanta o de pr ticas de habita o mais sustent vel vai exigir inova es tecnol gicas de produtos e processos e mudan as e adequa es na legisla o c digos de obra e normas t cnicas O presente trabalho visa portanto estabelecer o estado da arte da sustentabilidade das Habita es de Interesse Social identificando a situa o atual tanto no Brasil quanto em pa ses onde as pesquisas est o mais avan ad
38. 1999 s o apresentadas as a es que contribuem para o uso racional da gua em edif cios A ES ECON MICAS Essas a es s o constitu das por medidas que acarretem em incentivos e ou desincentivos econ micos Para os incentivos podem ser propostos subs dios que envolvam a aquisi o de sistemas e ou componentes economizadores de gua al m da redu o proporcional das tarifas de gua e esgoto Em rela o aos desincentivos podem ser implementadas a es que impliquem na eleva o das tarifas desestimulando os desperd cios Essas medidas geralmente s o propostas pelas concession rias p blicas de abastecimento de gua pot vel visando expandir a oferta de gua para atendimento da demanda atual e futura maximizando a sua utiliza o racional Dessa forma dentro de um projeto sustent vel as concession rias podem obter o maior rendimento poss vel e assim atingir os n veis de ganho necess rios para cobrir despesas operacionais e de investimentos na melhoria do atendimento Nas regi es brasileiras com grande escassez de gua em geral as Regi es Metropolitanas dos principais munic pios do pa s a tend ncia de que cada vez mais essa a o seja utilizada sobretudo a eleva o proporcional das tarifas de gua Nessas localidades as concession rias de abastecimento devem promover incentivos para a implanta o de PURAs em edif cios de diversas tipologias Outra a o econ mica especificame
39. Explorer Estados Unidos Banco de dados da BEES Base de dados proveniente de diversas publica es a maior parte delas do laboratorio nacional do departamento de energia LBL Inventario do ciclo de vida da geran o de energia eletrica da Franklin Associates Instituto de pesquisas su o Universidade de Amsterdam Tabela 7 3 Ferramentas de obten o de dados para ACV NAHB Research Center Inc 2001 131 7 2 3 Materiais Preferenciais Nao se possuem informagoes suficientes para utilizar corretamente os crit rios de emergia e a an lise de ciclo de vida j que n o foram ainda executados as pesquisas e levantamentos de um n mero suficiente de materiais de modo a se poder comparar Assim utiliza o de um crit rio de materiais preferenciais o normalmente adotado em sistemas de analise da sustentabilidade da constru o A tabela 7 4 apresenta esses crit rios segundo a metodologia da LEED Leadership in Energy and Environmental Design Requerimento Explica o do Criterio Reuso da Constru o Taxa de paredes pisos e tetos preservados Gerenciamento de Entulho Taxa do entulho disposto em aterro Fra o dos materiais usados na constru o que s o Indice de Materiais Reciclados heer bee oe ah reusados para diminuir a utilizagao de novos materiais Indice de Reciclagem Indice de p s consumidor e A Fra o dos componentes que s o montados ou Materiais
40. O DE SERVI OS CONCLU DOS Ap s a conclus o destes servi os deve se fechar as unidades e manter o controle do acesso de pessoas nas unidades d CRIT RIOS DE INSPE O 224 Conferir o funcionamento de todos os pontos hidr ulicos com teste de abertura dos pontos para verificar veda o de pontos de torneiras sif es tubula es flex veis e v lvulas garantindo o funcionamento destes equipamentos 2 14 INSTALA ES HIDRA LICAS EM PRUMADAS E COLETORES 2 14 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de instala es hidr ulicas em prumadas e coletores 2 14 2 PROCEDIMENTO a CONDI ES PARA IN CIO DOS SERVI OS a 1 Marca o Alvenaria Desforma dos pontos de laje com a limpeza posterior aos trabalhos Verificar se o shaft destina se somente a esta instala o caso contr rio deve se analisar quais os outros sistemas que fazem parte observando suas devidas divis es pois juntamente prumada de el trica n o se pode ter prumadas de gua nem de sistemas telefone inform tica e TV Confirmar os pontos nos projetos hidr ulica arquitetura e dos sistemas que far o a divis o do ambiente a 2 INSTALA ES Providenciar para que todos os materiais referentes a execu o das prumadas sejam para suportes fixa o ou os materiais espec ficos de execu o Atender as marcas de fornecedores de materiais cadastrados e certificados Preparar todo o sistema de suporte para execu o posterior dos serv
41. Prover sa de e bem estar aos seus ocupantes e moradores e preservar ou melhorar o meio ambiente e Minimizar custos de uso e manuten o ser dur vel e possuir grande flexibilidade de modo a permitir modifica es para suprir as necessidades do usu rio de maneira tal que ofere a uma grande usabilidade sem gerar grandes nus ambientais sociais e econ micos f Durante sua constru o deve contemplar medidas que visem mitigar os impactos ambientais gerados g Relacionar se de modo harmonioso com o meio externo terreno vizinhan a imediata bairro cidade 2 4 O D ficit Habitacional Brasileiro Em paralelo com a evolu o da conscientiza o mundial e do setor da Constru o Civil a partir da d cada de 1970 do s culo passado houve intensa evolu o da popula o urbana brasileira devido intensifica o dos movimentos migrat rios Com isso o quadro de distribui o demogr fica se inverteu no pa s de modo que chegamos ao novo mil nio com 81 da popula o vivendo nos grandes centros urbanos Esse contingente representa uma demanda crescente por habita o por servi os de infra estrutura urbana e por uma melhor qualidade de vida nas cidades O r pido fen meno de urbaniza o provocou o agravamento do hist rico quadro de exclus o social devido cria o de Regi es Metropolitanas com extensas periferias ocupadas por popula o pobre expulsa das reas centrais ou atra da de outros pontos do te
42. Regionais l totalemente produzidos num raio de 500 milhas Materiais RapidamenteMateriais substituidos com plantio e colheita dentro de Renov veis um ciclo de dez anos l p Taxa da madeira ou de produtos derivados de madeira Madeira Certificada sayy be com a certifica o FSC Me a Adesivos selantes tintas compositos de madeira e Materiais de Baixa Emiss o carpete Tabela 7 4 Sistema de Pontua o do LEED JOHN 2004 Gra as utiliza o de um sistema de preferenciais para os materiais poss vel que se execute uma sele o sustent vel de materiais sem exigir grandes estudos Em compensa o esse sistema n o possibilita uma vis o sist mica da obra j que o impacto analisado se limita unicamente a alguns poucos t picos dos materiais como reciclabilidade e certifica o de origem 132 No Brasil a escolha criteriosa de fornecedores ainda tomada apenas como uma an lise de custos e prazos de entrega raramente se tomando sustentabilidade ou responsabilidade social como um fator diferencial Tamb m existem os programas setoriais da qualidade que visam oferecer condi es m nimas de qualidade e responsabilidade fiscal aos fornecedores certificados no sistema Al m disso j existem algumas leis e normas que j dificultam a utiliza o de alguns materiais que geram grandes impactos como o Amianto que desde 1995 proibido na sua forma do tipo amfib lio pela Lei n 9 055 e regulamen
43. Tratamento Biol gico de guas Residu rias Lagoas de Estabiliza o v 03 Minas Gerais ABES 1996 Associa o Entre a Legisla o Brasileira de Qualidade de gua Resolu o Conama 20 86 e a Sele o de Processos de Tratamento de Esgotos Engenharia Sanit ria e Ambiental Rio de Janeiro ABES 3 1 67 73 Abr Jun 1998 188 ANEXO CARTILHA VERDE 1 DEFINI O DE DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE PADRONIZA O A justificativa de se buscar um processo de padroniza o reter o dom nio tecnol gico e gerencial do processo construtivo das Habita es de Interesse Social por parte da CDHU ou qualquer outra empresa financiadora da habita o e facilitar o treinamento e controle de uma tarefa ou processo bem como a contrata o de servi os e a compra de materiais Tais procedimentos teriam grandes impactos na sustentabilidade pois as t cnicas sugeridas podem levar a um menor desperd cio na execu o e uma melhor utiliza o dos recursos envolvidos tanto humano com material O padr o o planejamento do trabalho a ser executado pelo indiv duo ou pela empresa contratada de determinada tarefa S padronizado aquilo que necess rio padronizar para garantir o resultado final desejado que a habita o de baixo custo construtivo por m com qualidade e com car ter sustent vel 1 1 DEFINI ES SOBRE O QUE PADRONIZAR Para definir o que padronizar come ar se pelas tarefas priorit ria
44. Tropical Countries S o Paulo 1986 Anais IAWPRC CETESB 1986 SOUZA U E L S et alli Os Valores das Perdas de Materiais nos Canteiros de Obras do Brasil In Congresso Latino Americano de T cnologia e Gest o na Produ o de Edif cios S o Paulo 1998 p 355 362 et alli Desperd cio de materiais nos canteiros de obras A quebra do mito S o Paulo 1999 In Simp sio Nacional PCC USP 48p Gest o do Consumo de Materiais na Constru o de Edif cios S o Paulo 1999b Senai Metodologia para Coleta e Analise de Informa es sobre Consumo e Perdas de Materiais e Componentes nos Canteiros de Obras de Edif cios S o Paulo 1999c BT PCC 242 24p Como Reduzir Perdas no Canteiro S o Paulo 2005 Editora Pini 128p TAMAKI H O A Medi o Setorizada como Instrumento de Gest o da Demanda de gua em Sistemas Prediais Estudo de Caso Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo Disserta o de Mestrado apresentada Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo 2003 151p TOMAZ P Hidr metros em Apartamentos In Conserva o da gua S o Paulo 1998 TRIANA M A LAMBERTS R Efici ncia Energ tica In Projeto Habita es Mais Sustent veis FINEP HABITARE S o Paulo 2005 U S CENSUS BUREAU INTERNATIONAL Population Division IDB International Database 2005 187 Von SPERLING M Princ pios do
45. a de maior volume 6 indicada para os dejetos s lidos Isso permite uma economia de gua bastante significativa pois no caso da exist ncia de apenas dejetos l quidos evita se que seja utilizada por exemplo urna descarga de 6 litros sendo que somente 3 litros s o necess rios para a completa limpeza da bacia sanit ria importante observar que a substitui o de bacias sanit rias convencionais por modelos do tipo VDR acopladas ou n o geralmente implica em interven es f sicas no sistema Deve se fazer uma avalia o do local de instala o do novo equipamento e verificar se os pontos de sa da de gua e esgoto s o coincidentes entre os dois modelos o antigo e o novo Caso n o sejam haver a necessidade de interven es tais como a quebra de pisos paredes revestimentos substitui o de tubula es dentre outras para alterar o sistema ao novo modelo Neste caso as despesas de interven o devem ser previstas e computadas nos custos de material e de m o de obra No caso de conjuntos habitacionais novos no entanto n o h esse custo pois todas as bacias sanit rias dispon veis atualmente s o do tipo VDR TORNEIRAS DE PIAS E LAVAT RIOS Na busca de solu es t cnicas para reduzir o consumo de gua e evitar o desperd cio s o apresentadas algumas tecnologias aplicadas s torneiras de pias e lavat rios Segundo OLIVEIRA 1999 todas as torneiras podem receber interven o parcial ou total e
46. a laje com um aparelho de n vel a laser ou n vel alem o identificando o ponto mais alto que ser tomado como n vel de refer ncia para definir a cota da primeira fiada Varrer cuidadosamente o alinhamento da fiada de marca o e borrifar gua utilizando uma broxa desej vel que o profissional de marca o seja o nico a executar a marca o de todos os pavimentos para usufruir se do ganho de produtividade devidos aos efeitos da repetibilidade do aprendizado do projeto e para garantir a uniformidade e qualidade do servi o Eventuais falhas no nivelamento da laje devem ser corrigidas com enchimento na primeira fiada e ou modifica o na espessura das juntas Eventuais diferen as encontradas como estufamento desaprumo ou desalinhamento de pe as devem ser corrigidos alterando o posicionamento da fiada de marca o procurando sempre o menor enchimento poss vel na camada de revestimento Ao demarcar uma parede interna deve se ter como refer ncia os eixos ortogonais principais de refer ncia definidos no projeto bem como todas as primeiras fiadas niveladas pela face superior dos blocos Marcar os eixos das faces das paredes a partir dos eixos ortogonais de refer ncia usando se os valores das cotas acumuladas ou cotas entre paredes materializando nos pelo posicionamento dos blocos de extremidade Esticar uma linha de nylon na posi o definida para a parede servindo de refer ncia para alinhamento no
47. acima citada e pela Resolu o Conama n 307 elas s o essenciais para a gest o de res duos Os munic pios ficaram respons veis por criar diretrizes t cnicas para um plano integrado de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil que oferece formas de orientar o gerador fiscalizar o receptor e dar sustentabilidade legal a esse processo Por m n o Extra do do site Obra Limpa http www obralimpa com br ltimo acesso em 29 06 2005 117 s o todas as prefeituras que est o devidamente preparadas para atender Resolu o Mas isso n o raz o para o construtor n o desenvolver seu projeto de gest o Na cidade de S o Paulo a Secretaria de Servi os e Obras respons vel pelo LIMPURB Departamento de Limpeza Urbana que realiza a limpeza p blica coleta domiciliar varri o de ruas coleta hospitalar usinas de compostagem e aterros sanit rios limpeza p blica coleta domiciliar varri o de ruas coleta hospitalar usinas de compostagem e aterros sanit rios No caso do entulho ele s respons vel por lei se o im vel gerador foi respons vel por menos de 50kg de material por dia que assim transportado na coleta domiciliar convencional uma vez que seja devidamente acondicionado A lei ainda pro be a deposi o de entulho nas vias p blicas e logradouros p blicos 118 Norma Descri o Disposi es Normas para reuso NBR 15115 Agregados reciclados de res d
48. adaptadores flangeados instalados ap s desforma dos pontos com seu devido chumbamento groute Marca o dos pontos para as futuras bases das bombas OBS TODOS OS MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS DEVER O ESTAR DE ACORDO COM LISTA DE FORNECEDORES CADASTRADOS E CERTIFICADOS b EXECU O DOS SERVI OS b 1 Barrilete Inferior Ap s libera o dos itens a 1 e a 2 iniciam se os servi os com a loca o de bases para instala o de bombas de recalque Estas bombas s o fixadas com o uso de coxins antivibra o em base de concreto 228 Figura 14 Instala o de recalque A partir dos pontos no reservat rio faz se o fechamento da bomba com uso de registros adequados juntas de expans o em neoprene ou tran ado met lico v lvulas de reten o bases e suportes adequados para as tubula es levando se em conta a isola o da tubula o para que n o tenha contato direto com suportes ou fixa es Atentar para a instala o dos pontos de limpeza extravas o alimenta o e b ias mec nicas b 2 Barrilete Superior Ap s libera o dos itens a 1 e a 2 iniciam se os servi os com loca o de bases para instala o de bombas de hidrantes exaust o e pressuriza o Para execu o dos servi os deve estar executada toda a rede de tubula o de barriletes fazendo seus devidos fechamentos e suas interliga es as devidas bombas As bases para as bombas dever o ser constru das de forma desvi
49. amostras padr o Encontrada qualquer irregularidades o engenheiro respons vel da obra dever ser comunicado para avalia o da eventual devolu o da carga b ORIENTA ES DE ARMAZENAMENTO O material cer mico dever ser estocado em um dep sito espec fico que n o atrapalhe o andamento da obra e n o haja deslocamento podendo aumentar os riscos de quebras Deve ser obedecida a posi o de armazenamento conforme descrito nas caixas A altura de estocagem n o dever ultrapassar 1 5 metros independente das dimens es da pe a Visando a preserva o das caixas deve ser evitada a descarga de materiais com tempo chuvoso bem como o local de estocagem dever estar protegido nos casos de umidade excessiva c CONTROLE DE ALMOXARIFADO A cada viagem que chegar na obra colocar uma identifica o discriminando o material e principalmente as diferentes tonalidades 260 Fazer um mostruario com todos os tipos de revestimentos ceramicos utilizados na obra descrevendo atrav s de etiquetas a dimens o e refer ncia das pe as N o necess rio a fixa o de mais de uma tonalidade do mesmo tipo de pe a Ap s o t rmino da obra todos os materiais cer micos remanescentes devem ficar no pr prio empreendimento e armazenados em local definido pelo condom nio em local dotado de porta com cadeado ou fechadura O local destinado ao armazenamento de materiais cer micos no respectivo empreendimento n o pode ter acesso de moradores
50. ao fato deles gerarem grandes impactos durante o ciclo de vida da Habita o de Interesse Social desde a concep o e projeto passando pelo uso como produto final e chegando a fase de demoli o e descarte de res duos Essa etapa do trabalho foi desenvolvida com o seguinte curso e Pesquisas bibliogr ficas sobre cada um dos seis sub temas buscando teses e artigos publicados a respeito do assunto dentro e fora pa s e Entrevistas a profissionais e pesquisadores da rea buscando complementar a leitura bibliogr fica e Visitas a alguns empreendimentos destinados popula o de baixa renda intitulados de sustent veis e o conhecimento das t cnicas utilizadas que os qualifica como sustent veis bem como conhecimento de outras t cnicas j desenvolvidas e Elabora o de uma s ntese cab vel atual situa o do setor na quest o da sustentabilidade com a finalidade de visualizar o cen rio atual brasileiro e Elabora o do texto final As pesquisas bibliogr ficas se deram principalmente na Biblioteca Prof Dr Tel maco Van Langendonck de Engenharia Civil da EPUSP e atrav s da Internet Cada sub tema conta com a colabora o de um orientador tido como pesquisador s nior doutor com maior conhecimento no tema espec fico que mostrou os caminhos que deveriam ser percorridos e explorados para obten o dos resultados finais As visitas t m o intuito de levar ao conhecimento do e contato com o setor produti
51. apropriada das tecnologias poupadoras de gua em fun o das condi es do edif cio e seus subsistemas al m das necessidades dos usu rios uma vez que algumas dessas alternativas s o aplic veis a quaisquer sistemas enquanto outras s o recomendadas somente para sistemas espec ficos Portanto a adequa o de um sistema decorrente da substitui o de equipamentos convencionais por modelos economizadores depende das condi es f sicas e funcionais locais da edifica o Algumas vezes a utiliza o de determinadas tecnologias poupadoras de gua em edif cios escolares requer a execu o de interven es mais profundas obras civis para a adequa o do sistema hidr ulico predial existente podendo em alguns casos exigir a completa substitui o do mesmo Neste caso uma an lise mais criteriosa deve ser efetuada analisando se a compatibilidade do sistema ou componente economizador com o sistema hidr ulico predial existente avaliando se qual a melhor rela o benef cio custo OLIVEIRA 1999 apresenta algumas caracter sticas f sicas e funcionais de um sistema as quais s o respons veis pela varia o do consumo de gua nas edifica es e Caracter sticas f sicas do sistema o Tipologia do edif cio escolar residencial comercial hospitalar entre outros o Subsistemas existentes que utilizam gua gua fria gua quente entre outros o Press o hidr ulica o Material da tubula o o Idade do s
52. as cer micas somente 24 horas ap s sua coloca o Em reas onde o revestimento utilizado possuir alto valor aquisitivo e ou ocorrer um tr nsito excessivo de oper rios e materiais bem como interfer ncia com os demais servi os dever o ser executadas prote es para os pisos cer micos ap s sua aplica o As prote es utilizadas s o executadas com lona pl stica com gesso bidim saco de aniagem coberto por gesso papel corrugado d CRIT RIOS DE INSPE O In cio dos servi os limpeza da base caimento do contrapiso 248 Assentemento das pecas e nivelamento das pe as e planeza ondula es e ressalto entre pe as e dimens o e alinhamento das juntas e coloca o de materiais el sticos Rejunte e limpeza e acabamento final do rejunte e tonalidades das pe as e limpeza das pe as ap s rejuntamento 2 21 FACHADAS MASSA PARA PINTURA 2 21 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de fachadas 2 21 2 PROCEDIMENTOS a CONDI ES PARA NICIO DOS SERVI OS a 1 Estudos Estudo de viabilidade n o s t cnico econ mica mas tamb m ambiental da marca da argamassa ensacada Neste caso deve se verificar a densidade dos produtos em quest o pois existem diferen as de consumo entre v rias marcas encontradas no mercado e um maior consumo implica em maiores impactos ao meio ambiente devido gera o de res duos e s atividades de extra o de mat ria prima Em edif cios
53. brasileiros como S o Paulo SP Guarulhos SP e Santo Andr SP se mobilizaram na implanta o de medidas sob a forma legislativa para o aproveitamento das guas pluviais No entanto segundo SCHERER 2003 para que haja uma maior dissemina o dos sistemas de aproveitamento de guas pluviais em edifica es s o necess rios alguns incentivos tais como e Regulamenta o e cobran a por parte da concession ria local de servi os de saneamento taxa o diferenciada para o desenvolvimento sustent vel da utiliza o de gua pot vel e das guas pluviais uma vez que ocorrer uma redu o do consumo de gua pot vel mas n o uma redu o do volume de esgotos sanit rios e Elabora o de uma legisla o municipal que regulamente o assunto e Subs dios diretos por parte do munic pio e ou concession ria local de servi os de saneamento para implanta o de tais sistemas e Taxa o das reas impermeabilizadas nos lotes urbanos edificados e Desenvolvimento de uma Norma Brasileira com recomenda es e demais informa es sobre o projeto de sistemas prediais de aproveitamento das guas pluviais e Pesquisas sobre o aproveitamento e utiliza o das guas pluviais em edif cios de diversas tipologias REUSO DE GUA Segundo LAVRADOR 1987 o reuso de gua objetiva atender ao mesmo ou outro fim desejado havendo ou n o o tratamento do efluente e pode ocorrer de forma direta ou indireta de a es
54. cheias relativo a microdrenagem Aproveitando essa necessidade foi incorporado um sistema de utiliza o dessa gua sendo bombeada para duas caixas d gua elevadas e sendo distribu da por todo o condom nio em uma rede separada e identificada por torneiras verde O objetivo principal dessa gua a lavagem de reas comuns e rega de jardins 8 3 4 Eco Design J na constru o das unidades individuais tamb m foram todas algumas precau es para tornar o empreendimento sustent vel Ventila o Natural Existe um conceito de ventila o ascendente que percorre a casa toda com os dormit rios do andar superior com chamin s de sa da do ar quente Clarab ia de Ilumina o Na sala do andar superior da casa existe uma clarab ia que permite a ilumina o natural daquele ambiente e da escada 153 Aquecimento de Agua oferecido junto com a unidade um boiler para a instala o de aquecimento central de gua tamb m j vem instalada toda a tubula o necess ria para a utiliza o de pain is solares para o aquecimento d gua 8 3 5 Obra Limpa O empreendimento foi um dos pioneiros no projeto obra limpa Tendo cuidados especiais na gest o de res duos e acertando com fornecedores dos materiais o descarte das embalagens Tamb m foi utilizada em toda a obra madeira de reflorestamento minimizando o desmatamento de florestas naturais An lise Critica Durante a visita ao condom nio Palm Hills percebeu se
55. de alvenaria Os contrapisos de reas molhadas ser o executados ap s execu o dos servi os de Impermeabiliza o Dever ser analisado com anteced ncia o tipo de material carpete laminado assoalho tac o ceramica e outros que ser aplicado no local da execu o do contrapiso para a defini o de sua espessura e an lise da ader ncia adequada para o recebimento do acabamento a 2 Execu o dos Servi os O local dever encontrar se limpo livre de quaisquer elementos que possam impossibilitar a perfeita ader ncia do material laje A argamassa para contrapiso poder ser produzida na obra ou adquirida como argamassa pronta usinada ou ainda argamassa pronta ensacada Algumas recomenda es para tra os executados na obra s o e garagens e subsolos de alto tr fego 1 3 e base para carpete 1 4 e base para cer mica 1 5 Marca o das cotas de n veis considerando o desn vel entre ambientes rea seca mais alta que rea molhada aproximadamente 2 0 cm e de acabamentos conforme citado anteriormente Ao executar o contrapiso com base no tipo de acabamento verificar a necessidade de acabamento queimado para pisos laminados ou carpete Recomenda se a execu o dos hall s de elevador ap s coloca o do contra batente b PROCEDIMENTO DE INSPE O b 1 Etapas de Inspe o e Cotas de n vel e Acabamento queimado para casos espec ficos b 2 Item de Inspe o 237 e Cotas de nivel deve
56. de apoio devem estar niveladas para possibilitar o perfeito encaixe com as tampas e ou grelhas Tanto as grelhas como as tampas devem resistir ao tr nsito de ve culos se for o caso Portas e requadros Devem ser instalados ap s a alvenaria tendo especial cuidado para a garantia do prumo e nivelamento 4 SEGURAN A E MEDICINA DO TRABALHO 4 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes normativas e os procedimentos levando em considera o as caracter sticas peculiares de cada empreendimento de forma a assegurar as condi es para a implementa o das medidas de preven o e de prote o individual e coletiva e de controle m dico e sa de ocupacional em toda a empresa 4 2 PROCEDIMENTOS a CONDI ES PARA IN CIO DOS SERVI OS Antes de iniciar a obra deve ser Encaminhada a Comunica o Pr via Delegacia Regional do Trabalho DRT contendo as seguintes informa es e Tipo de obra residencial comercial ou residencial c servi o Flat e Data prevista para o in cio e conclus o da obra e Endere o correto e qualifica o do empreendimento CNPJ e rea do contratante ou condom nio e N mero m ximo de trabalhadores previstos Elaborado o PCMAT de acordo com padr o estabelecido pela rea de Seguran a e Medicina Solicitado a rea de Seguran a e Medicina o PCMSO atualizado 265 No caso de Demoli o Escava es e Funda es profundas deve ser feita uma inspe o pr via e
57. de circula o em que o solo estiver extremamente seco deve se regar a rea para evitar o levantamento de poeira durante a circula o de caminh es e m quinas Durante a remo o de entulho descarregamento e transporte de materiais devem ser tomados cuidados de forma a evitar o levantamento excessivo de poeira e seus consequentes riscos e perturba es nos arredores do canteiro As poeiras e res duos leves devem ser removidos e armazenados em sacos pl sticos e posteriormente dispostos na ca amba contratada ANDAIMES 1 OBJETIVO Descrever os procedimentos para utiliza o de andaimes nas obras 3 PROCEDIMENTO Os andaimes devem ser constru dos ou montados sempre que for necess rio executar trabalhos em lugares elevados onde eles n o possam ser realizados com seguran a a partir do piso e cujo tempo de dura o ou tipo de atividade n o justifique o uso de escadas Os andaimes s o normalmente utilizados em servi os de demoli o constru o pintura limpeza e manuten o e podem ser classificados em Simplesmente apoiados Fachadeiros 268 e M veis Suspensos pesado Suspensos leve Cadeira suspensa 3 1 Andaimes Simplesmente Apoiados Os andaimes simplesmente apoiados devem ser providos de guarda corpo travess o superior 1 20m e intermedi rio 0 70cm e rodap 0 20cm piso de trabalho com forra o completa escada incorporada a sua estrutura quando exceder altura superior a
58. de modo a evitar situa es de risco Corrim o de parede de escadaria Dever ser aparafusado ou chumbado ap s a execu o do revestimento Port o de acesso Recomenda se ser instalado antes da execu o do piso ou providenciar o trilho do port o se for o caso para a libera o do piso Base para tampas e grelhas do subsolo Recomenda se ser chumbada antes da concretagem do piso do subsolo a fim de evitar arremates no concreto acabado Portas e requadros Devem ser instalados ap s a alvenaria b EXECU O DOS SERVI OS Suporte de banca Deve se atentar para a dist ncia m nima necess ria para a fura o da cuba e nas bancas de cozinha na dist ncia necess ria tamb m para a m quina de lavar lou as e instala o de gabinete O suporte dever estar bem esquadrejado para garantir o correto nivelamento da banca Guarda corpo central de escadaria A dist ncia m nima da pe a horizontal junto aos degraus n o poder ser superior a 30 cm a fim de evitar a passagem de crian as pelo v o Sua fixa o se da por montantes aparafusados ou chumbados nos degraus da escadaria Corrim o de parede de escadaria O corrim o deve ser chumbado ou aparafusado na parede em fun o das particularidades da obra 264 Sua execu o e instala o deve respeitar a legisla o local do corpo de bombeiros com rela o ao acabamento das pe as e altura do piso acabado Base para tampas e grelhas do subsolo As pe as
59. de obra serra circular policorte chuveiros el tricos etc O projeto esquem tico dever estar anexado no PCMAT 3 2 M quinas e Equipamentos serra circular policorte grua e elevador cremalheira Os riscos inerentes utiliza o de m quinas e equipamentos el tricos est o diretamente ligados a choques el tricos e inc ndio Para atenuar os mesmos deve se proceder s medidas abaixo Dever o ser aterrados os seguintes itens Torres de gruas e cremalheiras carca as de motores el tricos serra circular policorte e esmeril chuveiros el tricos bebedouros aquecedores de marmitas banho maria conteineres quadros el tricos principais quadros de alimenta o principais Dever ser feito medi o hmica seguida de laudo por ponto de aterramento Este documento dever ser mantido em arquivo na obra a disposi o de eventual fiscaliza o Instalar extintores gua pressurizada de 10L p qu mico de 4kg e CO2 de 6kg com distribui o e especifica o adequada junto aos equipamentos Deve se proceder prote o em todas as partes m veis do motor assim como prever o uso de chave de igni o Os operadores destes equipamentos dever o receber treinamento espec fico sobre manuseio da m quina e sobre combate ao princ pio de inc ndio No caso da central de forma cuidar para que n o haja ac mulo de sobras de madeira e serragem minimizando o risco de inc ndio Fixar placas de sinaliz
60. desta esta o e os pontos de utiliza o TAMAKI 2003 lembra que quando existente o sistema de recalque tamb m considerado um subsistema da distribui o e que ao final dos sub ramais est o os pontos de consumo onde s o acoplados diversos equipamentos componentes do sistema de equipamentos sanit rio Al m do subsistema de abastecimento e do de distribui o o sistema de suprimento de gua fria inclui o subsistema de medi o e reserva o TAMAKI 2003 define o sistema de medi o Figura 3 4 como respons vel por medir a quantidade de gua consumida contando para tal de medidor hidr metro e complementos cavalete v lvula abrigo etc Abrigo Cavalete Posi o do AB hidr metro REI i 7 Registro pe remar oa oP Ramal predial MPOREL SIMA LLALS O LOREAL AEE COLL APARIAALPALPDALOSLLMPES LAILA ALLA SS AR ALE POPS ARSENAL EL LEO Alimentador predial ER Figura 3 4 Esquema de instala o de um sistema de medi o extra do de GON ALVES 2005 Ainda segundo o autor o sistema de reserva o respons vel por aumentar a confiabilidade do fornecimento de gua aos diversos usos e de amortecer os picos de vaz o de gua demandada pelos equipamentos podendo estar presentes tamb m os sistemas de tratamento e pressuriza o da gua 32 SISTEMA DE EQUIPAMENTO SANITARIO Conforme defini o de TAMAKI 2003 o sistema de equipamento sanit rio com
61. deve se posicionar cavaletes de madeira ou met licos com suporte possibilitando a continua o dos trabalhos Os blocos nos quais ser o fixadas as caixinhas de el trica dever o ser cortados com serra el trica manual no pr prio andar ou com serra de bancada em uma central de produ o ou utilizar bloco el trico existente no mercado A coloca o de vergas e contravergas pr moldadas ou a moldagem das mesmas no local dever ser feita concomitantemente com a eleva o da alvenaria Os v os de janelas e portas externas fachada dever o seguir os arames de prumos dispostos na fachada desej vel prever nos v os de portas e janelas as folgas para fixa o dos batentes e caixilhos b 3 Execu o de fixa o da alvenaria encunhamento A fixa o dever ser feita apenas pelo preenchimento da fresta de 2 a 3 cm deixada entre a alvenaria e a estrutura O preenchimento dever ser completo na altura do v o em toda a largura da parede Nas paredes internas o preenchimento pode ser feito em duas etapas cada uma a partir de uma das faces da parede garantindo o preenchimento total c M TODO E CRIT RIOS DE INSPE O Marca o externa e loca o e alinhamento e nivelamento e v o das portas 211 Marca o interna e loca o e alinhamento e nivelamento e esquadro e v o das portas Eleva o e nivelamento e prumo e planicidade e esquadro e v o das
62. dos quadros met licos Para a prote o met lica recomend vel a elabora o de um projeto Durante a execu o da prote o o funcion rio dever utilizar cinto de seguran a tipo p ra quedista fixado no cabo guia instalado ao longo da periferia da laje As prote es perif ricas dever o ser instalados t o logo a laje esteja desformada e limpa e s poder o ser removidos quando da execu o da alvenaria perif rica 3 3 PROTE ES EM ESCADARIAS Quando da execu o da prote o em madeira atentar para as medidas dos sarrafos horizontais de maneira a atender a NR 18 Os pontaletes dever o ser fixados nas lajes atrav s de sistema de estroncamento O escoramento dever ser instalado t o logo a escada esteja desformada e limpa e s poder ser removido quando da execu o do duto de pressuriza o exaust o alvenaria ou guarda corpo definitivo 3 4 PROTE ES EM PO OS DE ELEVADOR Quando da execu o da prote o met lica dever ser analisada a adequa o dos m dulos da prote o com os v os livres existentes de maneira a n o existirem aberturas que propiciem passagem de pessoas e ou materiais A coloca o da malha de a o nos po os dos elevadores dever ser executado em andares alternados com bitola m nima de 6 3mm e espa amento de 15cm Deve se cuidar para que durante a concretagem as barras fiquem perfeitamente inseridas no concreto garantindo assim a fixa o da prote o A pro
63. e adequados para receber m veis com dimens es comerciais e Possibilitar amplia es e modifica es pelo usu rio sem comprometer as caracter sticas do projeto original e Utilizar materiais e tecnologias locais e acess veis Os projetos apresentados a seguir procuram atender a essas premissas mas n o s o os nicos Novas propostas base de cimento poder o vir a integrar a proposta Habita o 1 0 da ABCP Essa prefer ncia por um material de constru o espec fico no caso o cimento se explica pelo car ter setorial desse programa DIRETRIZES B SICAS DE PROJETO Segundo ABCP 2005 o projeto pode ser otimizado de diversas formas oferecer um espa o bem planejado ser flex vel para mudan as futuras ou simplesmente ter engenhosidade quanto aos seus recursos Alguns exemplos s o e Baixo custo Parede hidr ulica per metro reduzido de paredes etc e Distribui o inteligente do espa o M nima rea de circula o separa o das reas ntima social e servi os etc 145 e Projeto ampli vel Programa com dois quartos sala cozinha e banheiro e rea de servi o A rea constru da ideal para as habita es com base em crit rios de economia e efici ncia de ABCP 2005 s o as seguintes e Casas at 42 m e Apartamentos at 46 m SRA E Meg Figura 8 2 Exemplos de casas constru das com princ pios do programa Habita o 1 0 Figura 8 3 Exemplos de
64. e at uma diminui o dos custos ao usu rio que n o ter de arcar com os custos dos investimentos C lculo das altera es no projeto de el trica O projeto de c lculo da prumada de el trica baseado na pot ncia instalada descrita no projeto original do Edif cio V122F No entanto s o exclu dos da lista de aparelhos consumidores os pontos de chuveiro el trico do banheiro e torneira el trica da cozinha pois s o substitu dos por aparelhos que utilizam o g s como combust vel Assim a pot ncia instalada de um apartamento se reduz a 4620 kW 169 O projeto foi realizado segundo orienta es do Manual de Instala es El tricas Residenciais volumes 1 e 2 desenvolvido em conjunto pela Elektro Pirelli e Procobre Instituto Brasileiro do Cobre Com a pot ncia instalada de 4620 kW por apartamento lembrando se que s o quatro apartamentos em cada um dos quatro andares mais o t rreo chega se a tr s condutores com 150mm de se o mais um que far a fun o do neutro Como a tubula o que conduz o fio el trico da prumada deve ter 60 da sua rea superficial livre segundo a norma NBR5410 o di metro recomendado de 2 170 9 2 3 Projeto de instala o de g s Como pode ser verificado no projeto de g s do edif cio V122F o abastecimento dos fog es feito atrav s de g s encanado Esse um fator que facilita na revis o do projeto pois ser feita uma altera o nas prumadas transformando
65. edif cios constru dos com princ pios do programa Habita o 1 0 146 Figura 8 4 Projeto de casa em concreto celular baseado em princ pios do programa Habita o 1 0 8 1 4 An lise Cr tica A iniciativa da ABCP em criar um sistema sustent vel de constru o se mostrou bastante eficiente no aspecto da racionaliza o da utiliza o de materiais Tamb m existe uma preocupa o em tornar a casa em si mais racional criando ambientes funcionais possibilitando assim a diminui o da rea constru da O projeto da ABCP acaba n o abordando com a profundidade e direcionamento devidos muitos aspectos da opera o da habita o deixando de lado quest es importantes como o uso racional de gua e energia Uma quest o importante dessa an lise a sele o de materiais Por ser uma iniciativa setorial n o existem subs dios para avaliar os reais benef cios do uso do concreto em detrimento a outros materiais de constru o como blocos cer micos 147 8 2 Condominio Praia de Maresias 8 2 1 Caracteristicas Gerais do Empreendimento OCUPA O DA AREA DO EMPREENDIMENTO O Condom nio Praia de Maresias constru do pela Construgar Construtora e Incorporadora um empreendimento residencial inserido em uma rea de 23 000 m na Praia de Maresias contendo em sua proposta de ocupa o 30 resid ncias com 250 m em cada unidade A rea de proje o das resid ncias corresponde a um total em rea de 5 500 m
66. eixo para andar de trabalho e com eixos marcados conferir os esquadros dos eixos com dimens es m nimas 3m x 4m x 5m Figura 5 Confer ncia do eixo de refer ncia e marca o da alvenaria A refer ncia do eixo do deve estar sempre nos primeiros andares Assentam se os primeiros blocos nas quinas externas do edif cio seguindo o projeto de modula o da parede ap s limpar e molhar a rea onde os blocos ser o assentados 198 Figura 6 Assentamento dos primeiros blocos blocos chave Confere se a medida at o eixo e ap s esta libera o deve se esticar linha de nylon entre os blocos das extremidades que servir como alinhamento para a execu o do restante das paredes No momento da confer ncia das paredes deve se atentar para as medidas de v os de porta A marca o dever ser liberada atrav s de confer ncia antes de iniciar a 1 eleva o b 2 Primeira Eleva o O primeiro passo nesta etapa a refer ncia de n vel para a fiada de canaleta Este ponto poder ser marcado na barra de ferro do ponto de graute Assentam se os blocos das extremidades de cada parede que devem ser conferidos com o prumo em rela o fiada anterior Com o aux lio de uma paleta de madeira ou ferramenta similar deve esticar a argamassa sobre a primeira fiada no sentido horizontal A coloca o da argamassa na junta vertical se for necess ria dever acontecer antes
67. embutidas em condu tes e dotadas de fio terra devidamente interligado no quadro de distribui o previamente aterrado 272 3 3 Vestiarios Dever haver cobertura que proteja contra intemp ries al m de possu rem e ilumina o natural ou artificial Dever o ser previstos arm rios individuais com dois compartimentos de dimens es 0 80m X 0 30m X 0 40cm cada um providos com porta cadeado que ser o fornecidos por cada prestador de servi o Dever conter banco com largura m nima de 30cm O piso dever ser de madeira cimentado ou de material equivalente As instala es el tricas dever o estar embutidas em conduites 3 4 Refeit rio Dever haver cobertura que proteja contra intemp ries ventila o e ilumina o natural ou artificial e n o dever ter comunica o direta com as instala es sanit rias Dever haver mesas de f rmica com tampos e distribu das 4 assentos conjugados lisos e lav veis em quantidade suficiente para acomodar todos os funcion rios durante os hor rios das refei es O dimensionamento dever ser efetuado considerando os hor rios de refei es em turnos diferenciados neste caso a escala dever ser anexada no quadro de avisos Dever ter recipiente para coloca o de detritos e um coletor de copos coleta seletiva Dever ser provido de equipamento adequado e seguro caso haja a necessidade de aquecimento das refei es Dever ser instalado
68. es de uso do solo compromisso dos agentes com a 142 opera o do bairro presen a de areas verdes organiza o e limpeza de ruas e pra as e permeabilidade de pavimentos Como o presente trabalho concentra seu enfoque sobre a unidade habitacional apenas estas quest es n o ser o abordadas No entanto o autor afirma em ABCP 2005 que um bairro constru do dessa maneira procura atender necessidade de preserva o do meio ambiente garantir a qualidade de vida de seus moradores e insere o indiv duo na sociedade A sustentabilidade tamb m deve contemplar a viabilidade econ mica do projeto garantindo sempre a qualidade das tecnologias a serem empregadas Sob esse aspecto no futuro esses bairros dever o estar aptos a realizar a gest o dos recursos necess rios para a manuten o e opera o de suas atividades garantindo sua qualidade de vida conservando o meio ambiente e os recursos f sicos e naturais Como parte integrante do bairro a unidade habitacional moradia tamb m deve respeitar crit rios de sustentabilidade Os sistemas construtivos empregados devem ser produtivos evitar desperd cios oferecer elevada vida til ao im vel possibilitar o uso de recursos materiais acess veis e durante a fase de implanta o das unidades contemplar o emprego de m o de obra local inclusive capacitando a como abordado no cap tulo 6 Os principais desafios desse projeto segundo ABCP 2005 s o e Ambiente constru do
69. especificado em projeto se haver necessidade de an lise do calculista extra o de concreto ou poss vel refor o c M todos e Crit rios de Inspe o Verifica o de cota de apoio Loca o das caixas Lastro de concreto Forma e arma o Gastalho de pilares Concretagem 2 4 FUNDA O BLOCOS E VIGAS BALDRAMES 2 4 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o das funda es de Blocos e Vigas Baldrames Este outro tipo de funda o bastante utilizado na constru o civil e que ser elaborado padr o 2 4 2 PROCEDIMENTO a Condi es para In cio dos Servi os e O terreno deve estar limpo e os elementos estruturais devem estar locados e os equipamentos devem estar na obra em condi es de uso e todo material necess rio para execu o do servi o deve estar na obra e PCMAT da obra b Execu o dos Servi os Blocos de Funda es e Vigas Baldrames Como an lise inicial tem se a cota de arrasamento das estacas previstas em projeto e as orienta es do consultor para evitar aprofundar o bloco e manter o m nimo de contato 196 entre estaca x concreto do bloco Somente as estacas com di metros superiores a 60 cm podem ser arrasados por rompedor as menores devem ser manuais Se executados sem forma chapiscar as paredes laterais para se manter a integridade de suas dimens es e garantir espa amento da ferragem Torna se primordial a confer ncia das medidas eixos verifica o da limpeza do
70. gicas ainda podem ser subdivididas em e Tecnologia de processo produz altera es nos sistemas hidr ulicos prediais ou ainda exige acr scimos ou intera es com outros sistemas prediais e Tecnologia de produto aplic vel em qualquer ponto do sistema hidr ulico predial sem que haja nenhuma modifica o e Tecnologia de instrumenta o gerenciamento do uso da gua por meio de monitoramento para o levantamento de dados por medi o cont nua ou tempor ria de vaz es correlacionando as aos dispositivos e n mero de usu rios com suas respectivas frequ ncias e dura es de uso A aplica o dessas tecnologias pode englobar a substitui o de sistemas e componentes convencionais por economizadores de gua a implanta o de sistemas de medi o setorizada do consumo de gua a detec o e corre o de vazamentos o reaproveitamento de gua e a reciclagem de gua servida Para o caso da implementa o de a es de substitui o de componentes convencionais por economizadores de gua estas devem ser efetuadas quando o sistema n o apresentar nenhuma perda de gua por vazamento ou seja quando o sistema estiver totalmente est vel Antes de se efetuar qualquer implementa o de a es de cunho tecnol gico preciso avaliar as caracter sticas f sicas e funcionais da edifica o estabelecendo um plano de 36 interven o adequado para o sistema em estudo Essa atividade permite a escolha mais
71. gua fria em cobre Para tubula o de g s deve se atentar para espessura das tubula es que dever ser para classe de 1 2 15mm para classe A de 3 4 22mm a 11 4 85mm e acima para classe E Os pontos de esgoto de tanques dever o ser locados verticalmente a 40cm do piso acabado c PRESERVA O DE SERVI OS CONCLU DOS Ap s a conclus o desta etapa proteger todos os ralos e caixas com saco de argamassa envoltos em saco pl stico Os pontos de esgoto de parede devem receber caps ou elemento similar j os pontos de gua dever o estar todos com plug de PVC e os pontos referentes a g s dever o receber plug de ferro a fim de evitar a entrada de argamassa de revestimento p r ocasi o da sua execu o d CRIT RIOS DE INSPE O Conferir as alturas nivelamento prumo e dist ncias entre os pontos de esgoto e gua O by pass de g s para ponto futuro de medidor remoto deve possuir dist ncias de acordo com medidor e ter registro de esfera em sua entrada todo ponto de entrada para COMGAS dever estar do lado esquerdo O ponto el trico ou remoto dever estar distante de um raio de 30cm do ponto de g s 2 13 INSTALA ES HIDRA LICAS EM UNIDADES 2 13 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de instala es hidr ulicas de lou as e metais em unidades Procurar instalar esses materiais no momento mais adequado poss vel evitando possibilidade de depreda es e conservando os servi os acabados
72. impactante sobre o meio ambiente o segundo voltado para o usu rio com instru es de manuten o uso racional de gua e energia e coleta seletiva O manual da construtora discorre principalmente sobre desperd cio de materiais em canteiro j que essa uma das principais fontes de desperd cio e de impacto ambiental Por ser um assunto j muito tratado na literatura por m pouco aplicado decidiu se por focar nele a priori por m o manual prev uma melhoria continua e assim que esse problema estiver resolvido pode se partir para outros impactos J o manual do usu rio vem em uma linguagem mais simples pois o publico alvo dele s o pessoas que est o a margem da sociedade e num projeto de inclus o social atrav s da moradia popular O manual trata de assuntos como o uso racional de gua e traz exemplos pr ticos de como um desperd cio de gua pode acarretar em perdas financeiras al m de impactos ambientais Explana tamb m sobre a coleta seletiva j presente na cidade de Curitiba e S o Paulo e que nos pr ximos anos dever atingir a maior parte das grandes cidades brasileiras Por fim o manual traz um plano de manuten o da unidade de maneira que o usu rio tenha uma no o do que fazer em casos de patologias assim evitando servi os desnecess rios com perda de dinheiro do morador e com a gera o de res duos e impactos ambientais 178 10 CONCLUSAO A sustentabilidade tem extrema import ncia no caso das
73. intencionais ou n o Uma defini o mais detalhada seria e Reuso indireto n o planejado da gua ocorre quando a gua utilizada em alguma atividade humana descarregada no meio ambiente e novamente utilizada a jusante em sua forma dilu da de maneira n o intencional e n o controlada Caminhando at o ponto de capta o para o novo usu rio a mesma est sujeita s a es naturais do ciclo hidrol gico dilui o autodepura o 53 Reuso indireto planejado da agua ocorre quando os efluentes depois de tratados sao descarregados de forma planejada nos corpos de aguas superficiais ou subterr neas para serem utilizadas a jusante de maneira controlada no atendimento de algum uso ben fico O reuso indireto planejado da gua pressup e que exista tamb m um controle sobre as eventuais novas descargas de efluentes no caminho garantindo assim que o efluente tratado estar sujeito apenas a misturas com outros efluentes que tamb m atendam aos requisitos de qualidade do reuso objetivado Reuso direto planejado das guas ocorre quando os efluentes ap s tratados s o encaminhados diretamente de seu ponto de descarga at o local do reuso n o sendo descarregados no meio ambiente o caso de redes paralelas destinando se seu uso em ind strias ou irriga o Reciclagem da gua o reuso interno da gua antes de sua descarga em um sistema geral de tratamento ou outro local de deposi o Essas tendem assim
74. lastro arma o e forma para que a ader ncia entre os materiais seja perfeita Se constatado n vel d gua nas cotas dos blocos verificar a necessidade de contrata o de empresa para rebaixamento de len ol fre tico Prever a arma o de vigas baldrames de travamento ou alavancas equil brio antes das concretagens dos blocos necess ria libera o pr via das excentricidades por parte do consultor para evitar a fura o posterior dos blocos para chumbamento de ferros de vigas alavancas equil brio A confer ncia dos eixos dos arranques dos pilares e seus gastalhos deve ser feita antes da concretagem partindo se do gabarito Os blocos que tiverem as suas dimens es iniciais modificadas devem ser previamente autorizados pelo calculista estrutural para execu o Recomenda se dar prioridade aos blocos referentes s colunas da proje o do corpo do pr dio Atrav s dos resultados dos relat rios de ensaios de concreto acompanhar se os mesmos se encontram dentro do especificado em projeto se haver necessidade de an lise do calculista extra o de concreto ou poss vel refor o c M todos e Crit rios de Inspe o Verifica o de cota de apoio e da cota de arrasamento conferir loca o lastro concreto forma arma o gastalho de pilares e concretagem 2 5 EXECU O E CONTROLE DE OBRAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL 1 2 5 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de alvenaria estrutural Vale lembrar que de nada adi
75. montagem da mesma Faz se a regulagem conforme projeto espec fico e recomenda o do fabricante e mant m se a rede em opera o OBS OS CORTES DAS TUBULA ES DEVEM SER EFETUADOS DE FORMA QUE O ESQUADRO DO CORTE SEJA GARANTIDO FIGURA 13 Figura 13 Corte de tubula o garantindo esquadro 227 c PRESERVA O DOS SERVI OS CONCLU DOS Manter toda a rede em carga para que no caso de falha a mesma seja identificada Os fechamentos em shafts devem estar conclu dos d CRIT RIOS DE INSPE O Conferir nas tubula es atrav s de projeto se foi obedecido o uso de material adequado para cada rede Verificar continuamente as fixa es suportes quanto a dist ncia tipo e isola o para prote o das tubula es al m de cnumbamento e alinhamento 2 15 INSTALA ES HIDRA LICAS EM BARRILETES 2 15 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de instala es hidr ulicas em barriletes 2 15 2 PROCEDIMENTO a CONDI ES PARA IN CIO DOS SERVI OS a 1 Formas As formas devem estar executadas e niveladas para os reservat rios inferiores e superiores Marca o dos pontos seguindo projeto de instala es executados conferidos e liberados Impermeabiliza o e testes no interior dos reservat rios executados a 2 Instala es Providenciar os materiais referentes a concretagem dos reservat rios verificando as marcas de materiais cadastrados e certificados Utilizar luva galvanizada instalada na concretagem ou
76. o conceito se estendeu ao setor da Constru o Civil voltada para paises em desenvolvimento com a Agenda 21 for Sustainable Construction in Developing Countries Figura 2 3 e a Agenda 21 para Constru o Civil Brasil surgidos como particularidades do plano de a o da publica o do CIB Agenda 21 The Habitat Agenda Figura 2 3 Agenda 21 for Sustainable Construction in Developing Countries 2 3 A Constru o Sustent vel Logo surgiu o termo ligado a sustentabilidade voltado Constru o Civil Constru o Sustent vel significando que todos os princ pios do desenvolvimento sustent vel s o 13 aplicados a todo o ciclo de constru o da extra o e beneficiamento de materiais passando pelo planejamento projeto e constru o de edif cios e obras de infra estrutura at sua demoli o e gest o dos rejeitos dela resultantes Trata se de processo hol stico que leva recomposi o e manuten o da harmonia entre os ambientes naturais e constru dos assegurando a cria o de assentamentos que afirmem a dignidade humana e encorajam a equidade econ mica Agenda 21 for Sustainable Construction in Developing Countries Diante disso foram definidos os seguintes Desafios Brasil para o setor no novo mil nio e Desenvolver de materiais de constru o cuja produ o industrial cause menor impacto ambiental e Aumentar do uso de material de constru o obtido a partir de reciclagem e Reduzir a deposi o
77. ou feltro Para todos os casos isto embo o simplesmente sarrafeado ou desempenado preciso arrematar os cantos vivos com uma desempenadeira adequada necess rio ainda limpar constantemente a rea de trabalho evitando que restos de argamassa aderidos formem incrusta es irregularidade imperfei es que prejudiquem o acabamento final Essas sobras quando recolhidas a tempo podem ser reaproveitadas c CRIT RIOS DE INSPE O Verificar alinhamento e nivelamento planeza uniformidade e requadra es 2 18 CONTRAPISO 2 18 1 OBJETIVO Esta padroniza o visa organizar conceitos padronizar procedimentos e conter informa es gerais sobre o processo para execu o de contrapiso buscando a garantia da qualidade do produto aplicado assim como a qualidade dos servi os e materiais aplicados posterior a sua execu o auxiliando na redu o de ocorr ncias de manuten o p s entrega e na satisfa o dos clientes finais garantindo assim utiliza o prolongada da edifica o e n o gerando res duos oriundos de reformas e manuten es antes da vida til prevista ao edif cio 2 18 2 PROCEDIMENTOS a EXECU O DOS SERVI OS 236 a 1 Inicio dos Servi os A obra deve optar entre iniciar os servi os de execu o de contrapiso antes ou depois do revestimento interno de paredes argamassa interna de acordo com hist rico e experi ncia anterior O processo dever ser iniciado a partir da conclus o do servi o
78. projeto executivo de instala es 2 12 INSTALA ES HIDRA LICAS EM ALVENARIA 2 12 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de instala es hidr ulicas em alvenaria fazendo uso de paredes hidr ulicas ou shafts devidamente projetados para acomodar as tubula es 2 12 2 PROCEDIMENTO 220 a CONDI ES PARA IN CIO DOS SERVI OS a 1 Marca o e o local para execu o do in cio dos servi os de instala es hidr ulicas deve estar liberado e acerto dos pontos que eventualmente tenham sa do da marca o de laje executados e execu o das paredes de alvenaria e confirmar os pontos dos projetos de hidr ulica de arquitetura e caderno de pagina o de alvenaria atrav s da an lise cr tica da instaladora e encunhamento das paredes de alvenaria de veda o para libera o dos servi os hidr ulicos a 2 Instala es Providenciar os materiais referentes alvenaria verificando as marcas de materiais cadastrados No caso de alvenaria de veda o utilizar ferramentas espec ficas para corte de paredes Todos os pontos de laje j devem estar limpos e desformados Corrigir os pontos que eventualmente estejam fora da loca o das paredes OBS TODOS OS MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS DEVER O ESTAR DE ACORDO COM LISTA DE FORNECEDORES CADASTRADOS E CERTIFICADOS b EXECU O DOS SERVI OS Partindo dos pontos de prumadas no shaft executa se os pontos de registro e inicia se a distribui o dos
79. promove a contamina o e nem entupimentos nas bacias sanit rias e demais aparelhos sanit rios Al m disso com a redu o do volume de esgotos sanit rios h uma sens vel redu o nos di metros da tubula o permitindo uma economia nos custos das tubula es Ya A opera o do sistema automatizada e controlada por um CLP controlador l gico program vel o qual em situa es normais de funcionamento n o requer qualquer tipo de 40 interfer ncia humana Entretanto ha a necessidade de utilizar se um ponto de alimenta o de energia el trica para funcionamento da central de v cuo O sistema possibilita ainda a flexibilidade de atendimento aos pontos de coleta Por exemplo na execu o de reformas e ou amplia es a localiza o de banheiros fica extremamente flex vel na edifica o permitindo ainda que sejam atendidos novos sanit rios ou outras reas que necessitem coleta de efluentes os quais n o estavam inicialmente previstas em projeto A ado o de sistemas h bridos coleta a v cuo nas bacias sanit rias alta carga org nica e DBO e sistema convencional por gravidade para os demais aparelhos sanit rios baixa carga org nica e DBO permite a possibilidade de reutiliza o da gua do esgoto secund rio ap s tratamento adequado para ser utilizado em atividades menos nobres que n o demandem gua pot vel rega de jardins lavagem de cal adas entre outros Isso permite que
80. prumo verificar se todos os arames necess rios foram posicionados verificar se a fixa o dos arames permite o alinhamento e esquadro dos cantos externos e internos do edif cio verificar se em nenhum ponto a espessura m dia da massa n o ultrapassa a m dia adotada para garantir uma boa qualidade a um consumo timo de materiais execu o da argamassa verificar a planeza da argamassa atrav s do aux lio de r guas de alum nio verificar o esquadro entre as pe as envolvidas 253 e verificar se o sarrafeamento e requadros dos v os seguiram rigorosamente as referencias dos arames fixados e verificar os caimentos dos peitoris e demais requadros onde se fa a necess rio e verificar a limpeza dos contramarcos e o interior dos apartamentos execu o do revestimento final e verificar se a argamassa j atingiu o tempo de cura necess rio e verificar o arremate do revestimento final junto aos caixilhos e verificar a limpeza final do pano a ser entregue 2 22 PINTURA E LIMPEZA 2 22 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de Pintura e Limpeza 2 22 2 PROCEDIMENTO a CONDI ES PARA IN CIO DOS SERVI OS O local deve estar limpo e desempedido e devem ser eliminados os focos de umidade Os revestimentos devem estar conclu dos exece o de carpete textil ou madeira Os batentes portas janelas e caixilhos devem estar preferencialmente instalados Proteger qualquer detalhe que n o deva ser pintado rev
81. renda com a comercializa o de materiais reciclados a partir de res duos e faz com que os recursos naturais sejam menos utilizados igualmente importante que os respons veis pelo canteiro se preocupem com os impactos sociais causados pela obra Tamb m se conclui que nas classes mais baixas a conscientiza o da import ncia de se ter constru es sustent veis ainda ineficiente apesar da sociedade em geral estar mais consciente quanto a esse aspecto Por fim viu se que h leis e normas que buscam a redu o dos impactos ambientais e visam a maior seguran a dos envolvidos no processo de produ o dos canteiros de obras Quanto quest o dos materiais e durabilidade pode se concluir que a melhor maneira de se garantir o equil brio s cio econ mico ambiental a utiliza o de instrumentos objetivos que comportem a compara o entre alternativas construtivas e que 179 proporcionem a possibilidade de dimensionamento da vida til do produto da constru o durante a fase de projeto ou ainda de concep o Entre as ferramentas apresentadas as nicas que tem possibilidades de serem aplicadas a sele o de materiais preferenciais e a escolha integrada de componentes materiais sistemas e procedimentos de constru o pois a ACV e a emergia n o apresentem dados significativos parar serem utilizados na pr tica Nas visitas t cnicas o que ficou constatado que apesar de existir um crescente anseio am
82. rica Latina em condom nios residenciais o PLC ou power line communications Essa tecnologia permite a transmiss o de dados atrav s da rede de energia el trica como as de telefone televis o a cabo e internet Gra as ao PLC os moradores do condom nio poder o assinar pacotes coletivos de televis o a cabo diminuindo assim o custo do acesso Essa nova tecnologia tamb m dispensa a utiliza o de uma rede de cabos especial para sua implementa o j que com o PLC o sinal transmitido estar dispon vel em qualquer tomada da casa 155 J a economia de agua ocorrer gra as medi o individual cuja medi o tamb m sera realizada via PLC O consumo de energia el trica ser medido em cada pavimento o que reduz as perdas com transmiss o at o andar do usu rio Al m dos aspectos tecnol gicos presentes nesse empreendimento outro ponto favor vel a sua localiza o em uma regi o com grandes facilidades de acesso e op es de comercio e entretenimento sendo pr ximo da Avenida Radial Leste do Metr Bel m do Shopping Metr Tatuap e do Sesc Belenzinho IA t J N Bel m XS a X gt i N N lt p Y x ee mar y NS FA gt N E Cem Do Bra oe te q A DAN X Ss a ANA o gt Etd Cd Rodolfo Cres e 2A eS SSS TR jame i Pot SE 9 Maplink ml SEA FOTO 2 Mapa dos Arredores Al m disso como outras facilidades para os moradores 0 empreendimento ainda conta
83. rio da emergia que ela desconsidera o impacto da fonte de energia Ou seja ela considera igualmente impactante energias renov veis e energias n o renov veis colocando num mesmo patamar todas as fontes energ ticas n o importando o impacto que a fonte causa no ambiente Como podemos ver no gr fico 7 1 a matriz energ tica brasileira baseada no petr leo isso se deve principalmente ao gasto energ tico com o transporte que essencialmente realizado utilizando leo diesel e gasolina Existem ainda outras fontes de energia bastante impactantes como a lenha Uma alternativa para a melhoria desse sistema seria a analise de onde vem a energia do produto e utilizar uma tabela de corre o de impactos 124 MATRIZ ENERGETICA 2004 3 GPETROLEO EB G S NATURAL D44 DCARV O VAPOR CARV O METALURGIA E UR NIO U308 m HIDR ULICA BLENHA D PROD CANA BOUTR PRIM 12 D12 04 oi m9 Figura 7 2 Matriz Energ tica Brasileira MINIST RIO DE MINAS E ENERGIA 2004 7 2 2 An lise de Ciclo de Vida Defini o Segundo SOARES 2002 a analise de ciclo de vida ACV uma t cnica para avalia o dos aspectos ambientais e dos impactos potenciais associados a um produto compreendendo etapas que v o desde a retirada da natureza das mat rias primas elementares que entram no sistema produtivo disposi o final do produto Ou seja uma ferramenta que oferece par metros objet
84. s lida at obter uma consist ncia de sopa propor o aproximadamente de 1 l quido 4 s lido Ap s o preparo aplicar o chapisco rolado com um rolo para textura acr lica A argamassa deve ser misturada constantemente para evitar a decanta o da areia No caso do Chapisco Projetado a argamassa possui um tra o de 1 3 cimento areia e 1 10 gua emuls o PVA e ser projetada sobre local aplicado com a utiliza o de uma colher de pedreiro Sobre superf cies de concreto o chapisco deve cobrir totalmente a base de forma que sua textura final resulte numa superf cie spera aderente resistente cont nua Nesse caso a base n o deve ser umedecida Quando necess rio sobre superf cies de alvenaria o chapisco deve cobrir parcialmente a base de maneira que sua textura final resulte numa superf cie spera aderente resistente n o cont nua e irregular A base deve ser umedecida somente quando apresentar elevada capacidade de absor o de gua 231 Com o chapisco rolado pode se obter um acabamento adequado se forem aplicadas tr s demaos sobre superficies de concreto e apenas uma demao rala sobre superficies de alvenaria As superficies de alvenaria nao precisam ser necessariamente chapiscadas exceto nas seguintes situa es e com espessuras de revestimento muito elevadas acima de 4 cm e quando a absor o da base for inadequada para a argamassa a ser utilizada pudesse ent o chapisca
85. se refere A plataforma principal dever ser retirada somente quando o revestimento externo acima desta plataforma estiver conclu do As plataformas secund rias s poder o ser transferidas ao pavimento subsequente quando a alvenaria externa entre as plataformas estiver conclu da 278 Refer ncia Bibliografica Padr es T cnicos Gafisa S A 2005 Padr es Operacionais Gafisa S A 2005 Manuais de Procedimentos Construtivos Mac Engenharia e Empreendimentos Imobili rios Ltda 2005 Procedimentos Construtivos Construtora Norberto Odebrecht 2005 FRANCO L S Notas de Aula da disciplina PCC2515 Alvenaria Estrutural S o Paulo EPUSP 2005 FRANCO L S Par metros utilizados nos projetos de alvenaria estrutural S o Paulo EPUSP 1993 Texto T cnico TT PCC 03 SABBATINI F H Argamassas de assentamento para paredes de alvenaria Sao Paulo EPUSP 1986 Boletim T cnico BT 02 86 SABBATINI F H BA A L L M Projeto e Execu o de Revestimento de Argamassa S o Paulo 2004 82p SABBATINI F H BA A L L M T cnologia de Execu o de Revestimentos de Argamassas 13 SIMPATCON S o Paulo 32p BARROS M S B FRANCO L S SABBATINI F H ARA JO L O C Notas de Aula da disciplina PCC2435 T cnologia da Constru o de Edif cios S o Paulo EPUSP 2005 BARROS M S B SOUZA U E L SABBATINI F H ARA JO L O C Notas de Aula da disciplina PCC2436 T cnologia da Con
86. sua influ ncia no meio ambiente na vida til de cada um e no que acarretam para a sa de dos usu rios um bom ponto de partida para se buscar uma otimiza o de uso eco equilibrado desses materiais Agrega se a essa escolha pensar no produto final de modo racionalizado compatibilizando todas as etapas do projeto com enfoque modular e aproveitando se das t cnicas construtivas existentes Fase de constru o 256 Aos empreiteiros de constru o cabe a experi ncia de campo e a vis o sist mica do processo construtivo para utilizar os materiais da maneira mais sustent vel dando enfoque na quest o da reciclagem reutilizagao e sele o e destina o final adequada dos res duos Antes de elaborar e adotar procedimentos construtivos que buscam uma otimiza o do processo levando a uma menor utiliza o de recursos e menor gera o de res duos deve se pensar no recebimento e armazenamento dos materiais dentro do canteiro de obras definindo se crit rios de recebimento de inspe o e aceita o dos materiais al m de m todos de transporte e estocagem dentro do canteiro Diante do fato s o prop stos procedimentos para inspe o e estocagem dos principais recursos utilizados na execu o da mesma tipologia de edif cios proposta anteriormente 3 1 AGREGADOS 3 1 1 OBJETIVO Definir os procedimentos para recebimento inspe o e armazenamento de agregados de maneira a garantir que o produto adquirido tenha e ma
87. uma crescente preocupa o na sustentabilidade das edifica es Por m a maior parte das iniciativas tem uma implica o legal amparando a Como o exemplo da lei das piscininhas ou a quest o da preserva o das arvores existentes no terreno Quando trazido para o mbito das edifica es com fim social isso se torna ainda mais cr tico j que o aspecto econ mico tem muita import ncia na tomada das decis es 8 4 Projeto Mooca CDHU 8 4 1 Caracter sticas Gerais do Empreendimento O CDHU Mooca constru do pela Schahin Cury constitu do por cinco torres de 18 pavimentos t rreo tipo Desses quatro torres s o conjugadas e possuem oito unidades por pavimento A ultima torre possui apenas quatro unidades por pavimento Todas as unidades possuem uma rea de 48m 154 FOTO 1 Vista da Fachada Foi inaugurado dia 27 de julho de 2005 com a entrega de 268 unidades destinadas a moradores de 42 corti os da capital paulista principalmente dos bairros da Luz Bresser Br s e S localizados na regi o central Ao todo s o 524 unidades sendo que as restantes s o destinadas a servidores p blicos estaduais Esse empreendimento tem como motivador a inclus o digital e a diminui o do consumo de gua energia el trica e g s o que reflete em um edif cio mais sustent vel j que diminui os impactos do consumo desses produtos A inclus o digital ser realizada gra as a uma tecnologia in dita na Am
88. v lvulas solen ides bem como os conversores em sinais PLC Cada um deles possui um endere o IP o que possibilita a medi o remota a partir de qualquer computador ligado rede PLC que possua os softwares e as senhas adequadas O sistema atualmente possui um computador conectado a rede interna PLC e a internet permitindo a leitura em tempo real dos consumos bem como as interven es e cortes de gua energia el trica e g s O rel gio medidor possui um display que permite ao morador verificar seus consumos de gua energia el trica e g s sendo redundante em rela o ao hidr metro e ao medidor de g s 163 wees carte CARA smse A dlge tsas 09986470 FOTO 8 Rel gio centralizador Com esse sistema a medi o do consumo da energia el trica se encontra no pavimento da unidade habitacional sendo que ao inv s de uma central medidora no t rreo e uma rede de fios subindo para cada unidade ele possui um barramento que sobe o edif cio inteiro e apenas a partir dos medidores partem cabos de pequena bitola Com essa medida diminu do o efeito Joule que faz com que parte da energia el trica seja convertida em calor nos cabos de distribui o No sistema tradicional esse desperd cio de energia pago pelo usu rio j que o medidor se encontra no t rreo No sistema utilizado no CDHU Mooca o efeito Joule minimizado j que a distribui o vertical se faz atrav s de barramentos de grande se o
89. 1 50m sapata fixa ou roda com trava proibido trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que possuam altura superior a 2 00m dois metros e largura inferior a 0 90m noventa cent metros proibido trabalho em andaimes na periferia da edifica o sem que haja prote o adequada fixada estrutura da mesma proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com trabalhadores sobre os mesmos Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de 1 50m de altura devem ser providos de escadas ou rampas Os andaimes simplesmente apoiados s o montados com o encaixe de pe as e elementos e em algumas vezes parafusados Al m dos riscos durante a utiliza o dos andaimes a sua montagem e desmontagem tamb m apresentam grandes riscos 3 2 Andaimes Fachadeiros Os andaimes fachadeiros devem ser providos de guarda corpo rodap 0 20cm piso de trabalho com forra o completa escada incorporada a sua estrutura quando exceder altura superior a 2 00m sapata fixa o dimensionamento estrutura de sustenta o e fixa o deve ser realizado por profissionais habilitados com emiss o da ART Anota es de Responsabilidade T cnica Os acessos verticais ao andaime fachadeiros devem ser feitos em escada incorporada a sua pr pria estrutura ou por meio de torre de acesso Os andaimes fachadeiros devem dispor de prote o com tela ou material de resist ncia e durabilidade equivalentes desde a primeira plataforma de trabalho at
90. 223 2 13 2 PROCEDIMENTO a CONDI ES PARA IN CIO DOS SERVI OS a 1 Revestimento Pintura Aparelhamento de pintura executado Portas de acesso com fechadura instaladas a 2 Instala es Providenciar todos os materiais referentes a execu o das unidades Estes materiais s o espec ficos portanto deve se observar as marcas de fornecedores de materiais cadastrados e certificados Os testes hidr ulicos feitos por empresa de controle tecnol gico executado Limpeza das prote es de vasos e tanque antes do transporte dos mesmos para instala o executada Interliga o dos coletores com as redes de concession rias OBS TODOS OS MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS DEVER O ESTAR DE ACORDO COM LISTA DE FORNECEDORES CADASTRADOS E CERTIFICADOS b EXECU O DOS SERVI OS Ap s libera o dos itens a 1 e a 2 inicia se a coloca o das lou as e posteriormente dos metais com seus acess rios Instala se os vasos sanit rios bid s e tanques com sua fixa o e posterior acabamento com rejunte Atentar para alinhamento prumo dos pontos e a dist ncia entre a pe a a ser instalada e a parede acabada Para a instala o do vaso sanit rio deve se verificar a instala o de bolsa no ponto de esgoto Fazer regulagem das caixas acopladas Efetuar a limpeza dos ralos caixas sifonadas com retirada e verifica o de todo o funcionamento para eliminar problemas de entupimento e instala o de grelha e porta grelha c PRESERVA
91. ACIAS SANIT RIAS COM VOLUME DE DESCARGA REDUZIDO Conforme ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS 1997 a NBR 6452 cita que as bacias sanit rias s o classificadas em fun o do volume de gua utilizado na descarga da bacia da seguinte forma 41 e Bacias sanit rias convencionais entre 9 0 a 12 litros e Bacias sanit rias de baixo consumo entre 6 8 a 9 0 litros e Bacias sanit rias com volume de descarga reduzido menor ou igual a 6 8 litros A figura 3 7 ilustra alguns modelos de bacias sanit rias do tipo Volume de Descarga Reduzida VDR com e sem caixa de descarga acoplada Figura 3 7 Modelos de bacias sanit rias do tipo VDR com e sem caixa de descarga com sa da vertical e horizontal DECA 2005 At alguns anos atr s a bacia sanit ria era considerada um dos equipamentos sanit rios de maior consumo e desperd cio de gua nas edifica es Em virtude do elevado consumo de gua por descarga verificou se que esse aparelho um dos componentes com maior potencial de redu o do consumo de gua nos edif cios Em fun o disso foram realizadas diversas reformula es e melhorias nesse equipamento As diversas pesquisas realizadas nos ltimos 20 anos contribu ram na evolu o quanto ao desempenho da bacia sanit ria trazendo uma significativa redu o de consumo possibilitando a utiliza o de at 6 8 litros de gua por descarga com a perfeita sifonagem da bacia A Figura 3 8 ilustra a redu
92. ASTRADOS E CERTIFICADOS b EXECU O DOS SERVI OS Ap s libera o do item a 1 iniciar os servi os com a loca o e instala o dos pontos de vaso sanit rios pontos de ralos e caixas sifonadas e pontos de esgoto de gua fria e de 219 agua quente dos ambientes Para pontos de vaso sanitarios e pontos de esgoto e agua utilizar caixas de madeira ou blocos de poliestireno expandido Na instala o dos pontos executar atrav s de chumbamento grout Para os pontos de ralos e caixas sifonadas utilizar os disco anti infiltra o importante que se verifique desde as primeiras lajes se as passagens previstas em projeto ser o suficientes para a montagem de todos os pontos Outra alternativa utilizar as passagens de pontos de esgoto e gua nas lajes atrav s de tubos camisa figura 9 com bitola imediatamente acima efetuando a devida fura o nas formas para estes pontos Nesta situa o deve se ter um cuidado maior quando da concretagem para que n o se danifique ou perca estes pontos marcados Figura 11 Utiliza o de tubo camisa c PRESERVA O DE SERVI OS CONCLU DOS Ap s a conclus o das distribui es veda se todas as pontas que estiverem abertas utilizando p de serra ou areia ou peda o de tubo al m da espessura a ser concretada que dever o ser dobradas atrav s de calor d CRIT RIOS DE INSPE O Conferir as caixas e a dist ncia dos pontos e posicionamento de acordo com
93. E O CONTRA QUEDAS 1 OBJETIVO Descrever os procedimentos para eliminar os riscos de acidentes de quedas com diferen a de n vel e quedas de materiais 3 PROCEDIMENTO 3 1 PROTE ES DE VARANDA As prote es de varanda visam minimizar riscos de acidentes de quedas com diferen a de n vel Quando da execu o desta prote o priorizar a instala o do chumbador em uma pe a estrutural Durante a execu o de servi os na varanda o funcion rio dever utilizar cinto de seguran a tipo p ra quedista fixado no cabo guia 3 2 PROTE ES PERIF RICAS Durante a concretagem 276 Quando da execu o da prote o para a concretagem deve se estudar as dimens es dos m dulos de periferia a serem adotados de forma a facilitar o transporte dos mesmos as pe as n o devem ser muito pesadas nem muito curtas pois se tornam anti produtivas Ap s a concretagem Quando da execu o da prote o em madeira atentar para as medidas dos sarrafos horizontais de maneira a atender a NR 18 Os pontaletes dever o ser fixados nas lajes atrav s de pinos ou pregos de a o A tela de nylon dever ter manuten o peri dica Quando da execu o da prote o met lica dever ser analisada a adequa o dos m dulos da prote o com os v os livres existentes de maneira a n o existirem aberturas que propiciem a passagem de pessoas e ou materiais A fim de otimizar custos a reescora das vigas poder ser utilizada para fixa o
94. IVA 153 8 3 3 CAPTA O FLUVIAL 153 8 3 4 ECO DESIGN 153 8 3 5 OBRA LIMPA 154 AN LISE CRITICA 154 8 4 PROJETO MOOCA CDHU 154 8 4 1 CARACTER STICAS GERAIS DO EMPREENDIMENTO 154 8 4 2 PLC 157 8 4 3 SISTEMAS DE MEDI O INDIVIDUAL 158 8 4 4 REDU O DO IMPACTO GERADO POR TRANSPORTE 164 8 4 5 IMPACTOS URBAN STICOS 166 8 4 6 SISTEMA CONSTRUTIVO 166 8 4 7 AN LISE CRITICA 166 9 PROPOSI O DE HABITA O DE INTERESSE SOCIAL SUSTENT VEL REVIS O AO PROJETO V122F CDHU 168 9 1 O PROJETO V122F 168 9 2 REVIS O AO PROJETO V122F 168 9 2 1 MOTIVA O E OBJETIVOS 168 9 2 2 PROJETO DE INSTALA O EL TRICA 168 9 2 3 PROJETO DE INSTALA O DE G S 171 9 2 4 PROJETO DE INSTALA ES DE GUA E ESGOTO 172 9 3 MANUAIS DE SUSTENTABILIDADE 178 10 CONCLUSAO 179 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 182 ANEXO I CARTILHA VERDE 189 1 Introdu o 1 1 Considera es Gerais Muito al m do intuito de ser um trabalho de conclus o de curso que aborda determinado tema em busca de uma integra o multidisciplinar a partir dos fundamentos e conceitos desenvolvidos em todo o curso de gradua o de Engenharia Civil da Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo EPUSP este trabalho se insere no mbito de uma discuss o que tem sido amplamente abordada no cen rio nacional do setor da Constru o Civil Atualmente a quest o da sustentabilidade largamente explorada e pela falta de embasamento t cnico e de uma justificativa ra
95. Instala es 243 As canaliza es de agua e esgoto devem estar adequadamente embutidas e ensaiadas quanto sua estanqueidade a 5 Revestimentos Verificar se no local onde o servi o ser executado j foi conclu do o revestimento das paredes e de tetos a 6 Contrapiso Verificar se o caimento do contrapiso est corretamente executado b EXECU O DOS SERVI OS O assentamento do piso cer mico s deve ocorrer ap s um per odo m nimo de cura da base ou do contrapiso O assentamento deve ocorrer no m nimo 28 dias ap s a concretagem da base ou 14 dias ap s a execu o do contrapiso Preparar a superf cie removendo poeira part culas soltas graxas e outros res duos com o aux lio de lixas escovas e ou vassouras Se necess rio lavar com gua ou solu es desengordurantes aguardando a completa secagem do contrapiso para continuar o assentamento Verificar o esquadro e dimens es do ambiente seguindo a pagina o conforme projeto espec fico Verificar tamb m se foram deixados os rebaixos previstos no projeto em rela o a outros pisos al m dos caimentos para ralos ou canaletas O piso de reas secas como corredores de uso comum quartos e salas e de ambientes midos como cozinhas deve ser executado em n vel ou com caimento m ximo de 0 5 O piso interno de reas molhadas como banheiros lavanderias e reas de servi o deve ser executado com caimento de 0 5 em dire o ao ralo ou a porta d
96. M 214 mil UH enh De BAIXA RENDA CONSTRU O 99 mil 6 53 bi at 5 SM 8 76 bi 496 mil 584 mil UH Figura 2 5 Diagrama de fluxos Consumidor final FONTE Estudos Prospectivos da Cadeia Produtiva da Constru o Civil 21 2 5 2 Sustentabilidade em Habitacoes de Interesse Social Portanto fica claro no contexto hist rico pol tico e econ mico a influ ncia direta na vida do pa s que o setor da Constru o Civil exerce e as necessidades deste setor de avan ar em dire o sustentabilidade sem jamais estagnar no patamar alcan ado e sempre em busca de melhorias atrav s de uma auto avalia o cr tica sobre os objetivos alcan ados e sobre as poss veis melhorias No caso das habita es de interesse social a quest o da sustentabilidade torna se de extrema import ncia devido ao fato do setor sempre demandar novas tecnologias e m todos de diminuir os custos n o s da constru o mas tamb m opera o e manuten o como consequ ncia da impossibilidade financeira do segmento ao qual s o destinadas tais habita es 22 3 AGUA 3 1 Introdu o 3 1 1 Hist rico e Aspectos Globais Estudando a hist ria do homem constata se que os vales fluviais f rteis que dispunham de gua em abund ncia foram os s tios iniciais da civiliza o onde a maior parte da gua utilizada destinava se irriga o e agricultura enquanto somente uma pequena parcela era consumida pela popula o O empreg
97. MARCUS VIN CIUS ANTONIO AYRES GERSON FRANCISCO ROMERO KUTIANSKI WALDIR ANTUNES C DE OLIVEIRA JUNIOR CAMILA TERUMI UNO CELSO ZANCHETTA JUNIOR Sustentabilidade em Habitacoes de Interesse Social Trabalho de Formatura apresentado a Escola Polit cnica da Universidade de Sao Paulo para a obten o do t tulo de Engenheiro Civil Orientador Prof Livre Docente Francisco Ferreira Cardoso FEVEREIRO 2006 INDICE 1 1 INTRODUCA 6 1 1 CONSIDERACOES GERAIS 6 1 2 JUSTIFICATIVA DO TRABALHO 6 1 3 METODOLOGIA 7 1 4 ESTRUTURA DO TRABALHO 8 1 5 RESULTADOS ESPERADOS 10 2 SUSTENTABILIDADE 11 2 1 O SETOR DA CONSTRUCAO CIVIL BRASILEIRA 11 2 2 O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE E A CONSCIENTIZACAO DO SETOR 12 2 3 A CONSTRUCAO SUSTENTAVEL 13 2 4 O DEFICIT HABITACIONAL BRASILEIRO 15 2 5 HABITACOES DE INTERESSE SOCIAL 18 2 5 1 O SISTEMA NACIONAL DE HABITACAO 19 2 5 2 SUSTENTABILIDADE EM HABITA ES DE INTERESSE SOCIAL 22 3 AGUA 23 3 1 INTRODUCAO 23 3 1 1 HISTORICO E ASPECTOS GLOBAIS 23 3 1 2 DISPONIBILIDADE H DRICA E USO DA AGUA NO BRASIL 26 3 2 USO SUSTENT VEL DA GUA EM HABITA ES DE INTERESSE SOCIAL 28 3 2 1 SISTEMAS PREDIAIS DE SUPRIMENTO DE GUA FRIA E DE EQUIPAMENTO SANIT RIO 28 3 2 2 A ES PARA O USO RACIONAL DA GUA 33 3 2 3 TECNOLOGIAS POUPADORAS DE GUA 39 3 3 TRATAMENTO DE ESGOTOS SANIT RIOS 57 3 3 1 PROCESSOS DE TRATAMENTO 57 3 3 2 LAGOAS FACULTATIVAS 60 3 3 3 LAGOAS ANAEROBIAS SEGUIDAS DE LAGOAS FACULTATIVAS SISTEMA AU
98. MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS DEVER O ESTAR DE ACORDO COM LISTA DE FORNECEDORES CADASTRADOS E CERTIFICADOS b EXECU O DOS SERVI OS De posse dos desenhos oficiais e ap s libera o dos itens de forma a 1 iniciam se os servi os com a loca o e instala o dos pontos de ilumina o atrav s de caixas tipo FM com a devida dem o de zarc o no caso de ser material de ferro esmaltado evitando assim a oxida o deste material na fase de aplica o de revestimentos Outrossim se as caixas forem de PVC dever ser com aba de ferro Instalar as passagens de prumadas shafts atrav s de caixas de madeira ou em poliestireno expandido de alta densidade no tamanho solicitado em projeto Com isso libera se frente para in cio da arma o de positivo que por sua vez vai liberar frente para in cio da execu o dos conduites de distribui o atrav s de eletrodutos de polietileno ponta azul mangueira ponta azul para os pontos de subida e descida em paredes de alvenaria dever ser utilizada curvas de ferro ou PVC na mesma bitola do eletroduto com uso adequado de luvas de emenda ou numa bitola acima para que a mangueira seja instalada no interior desta curva A finalidade desta curva a de garantir que n o seja obstru do futuramente o di metro interno do eletroduto para futura passagem de fia o Para as subidas e descidas em paredes de alvenaria dever deixada uma sobra de 30cm de eletroduto acima da laje acabada para posterior emend
99. O CAMPOS J R Introdu o Tratamento de Esgotos Sanit rios por Processos Anaer bios e de Disposi o Controlada no Solo Jos Roberto Campos coordenador Rio de Janeiro ABES 1999 P g 1 28 ASSOCIA O BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND Habita o 1 0 Bairro Sustent vel S o Paulo 2005 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 5626 Instala o Predial de gua Fria Rio de Janeiro 1998 NBR 6118 2003 Projeto de Estruturas de Concreto Armado Procedimentos Rio de Janeiro 2008 NBR 6452 1997 Aparelhos Sanit rios de Material Cer mico Rio de Janeiro 1997 NBR 10844 1989 Instala es Prediais de guas Pluviais Rio de Janeiro 1989 AWWA Necesidad Historica para Establecer Usos y Criterios de Calidad del Agua In Control de Calidad y Tratamiento del gua Manual de Abastecimientos P blicos de guas Trad Water Quality Treatment Ing Esp Federico de Lora McGraw Hill Book Co 1975 BAREA L C Tratamento de Esgoto Dom stico Utilizando Reatores tipo UASB SANARE Curitiba SANEPAR V2 2 18 21 Out Dez 1994 BARRETO D Economia de gua em Edif cios uma quest o do programa de necessidades contribui es metodol gicas para implanta o do programa de economia 182 de agua em edif cios o caso do Instituto da Crian a do Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da USP 1998 357p BARRETO D ROCHA A L NOGUEIRA S M
100. PROCEDIMENTO a M TODOS E CRIT RIOS DE INSPE O Deve ser verificado no ato do recebimento dos materiais o estado de conserva o da embalagem al m do material apresentar se pulverizado e praticamente seco Caso ocorra alguma diverg ncia os sacos com problemas devem ser devolvidos ao fornecedor para reposi o ou desconto no pagamento O material deve estar dentro do prazo de validade bem como apresentar o selo de conformidade da ABCP estampado nas embalagens no caso do cimento O carregamento deve ser totalmente rejeitado caso n o sejam atendidos estes itens b ORIENTA ES DE ARMAZENAMENTO recomend vel que o dep sito de ensacados seja instalado a aproximadamente 50 m da pra a de descarga e sua cobertura deve ser refor ada para minimizar os riscos de perda dos materiais por goteiras ou vazamentos despercebidos O piso deve estar com estrado de madeira ou compensado visando n o ocorrer a passagem de umidade aos ensacados Se o dep sito estiver localizado na laje deve ser observada a sobrecarga m xima de projeto visando definir a forma o das pilhas de cada material para que n o seja ultrapassado o valor ou proceder a refor os na laje atrav s de escoramento O estoque deve ser feito de maneira a garantir que os sacos mais velhos sejam utilizados antes do rec m entregues c CONTROLE DE ALMOXARIFADO O dep sito de ensacados deve estar sempre limpo e organizado evitando se que o p dos materiais se espalhe n
101. RIAS Segundo ABCP 2005 a Caixa Econ mica Federal CAIXA tem articulado parcerias com governos empresas entidades de classe associa es de moradores organiza es n o governamentais e outras entidades buscando novas e criativas solu es para atender as necessidades da popula o de baixa renda principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento urbano Entre os parceiros mais frequentes da CAIXA encontram se ABCP 2005 e Associa es de moradores e Cooperativas e Organiza es N o Governamentais 144 e Governo Federal Governos Estaduais e Prefeituras e Movimentos populares volunt rios 8 1 3 Casa 1 0 De acordo com ABCP 2005 o termo Casa 1 0 busca uma analogia com os carros populares que atingiram enorme sucesso na ltima d cada Produ o em s rie padroniza o de processos construtivos utiliza o de materiais testados e aprovados formam esse conceito de produ o Tal conceito por m busca ainda produzir uma casa que admita adapta es personaliza o e amplia o Assim s o buscados projetos otimizados baseados nas seguintes premissas e Reduzir custos de constru o por meio de projetos racionalizados e do uso de materiais e tecnologias comprovadamente eficazes e Compatibilizar os projetos arquitet nicos estruturais de instala es entre si e com as tecnologias e materiais empregados e Projetar ambientes visando o conforto do usu rio bem ventilados iluminados
102. SEGUNDA PISTA DA RODOVIA DOS IMIGRANTES 111 6 4 2 EDIF CIO MIRANTE DE SAMBAQUIS RIVIERA DE SAO LOUREN O BERTIOGA 111 6 4 3 OUTRAS EXPERIENCIAS 113 6 5 SISTEMAS DE GESTAO AMBIENTAL NBR ISO 14001 113 6 6 POLITICAS PUBLICAS E LEGISLACAO 115 6 6 1 RESOLUCOES DO CONAMA 115 6 7 CONCLUSAO 120 7 MATERIAIS E DURABILIDADE 122 7 1 INTRODU O 122 7 2 CRIT RIOS DE SELE O DE MATERIAIS 123 7 2 1 ENERGIA INCORPORADA 123 7 2 2 AN LISE DE CICLO DE VIDA 125 7 2 3 MATERIAIS PREFERENCIAIS 132 7 2 4 ESCOLHA INTEGRADA DE COMPONENTES MATERIAIS SISTEMAS E PROCEDIMENTOS DE CONSTRU O 133 7 3 O CASO DO CONCRETO 134 7 3 1 A VIDA TIL DO CONCRETO 134 7 3 2 Os IMPACTOS NA PRODU O DO CONCRETO 135 7 4 FLEXIBILIDADE 138 7 4 1 OBSOLESC NCIA 138 7 4 2 PERFORMANCE 138 7 4 3 FLEXIBILIDADE COMO SOLU O PARA MANTER A PERFORMANCE 139 7 4 4 CASO MOOCA E V 122F 140 7 5 CONSIDERA ES FINAIS 140 8 EXPERI NCIAS BRASILEIRAS EM CONSTRU ES SUSTENT VEIS 142 8 1 HABITA O 1 0 142 8 1 1 PRINC PIOS 142 8 1 2 FONTES DE RECURSOS 144 8 1 3 CASA 1 0 145 8 1 4 ANALISE CRITICA 147 8 2 CONDOMINIO PRAIA DE MARESIAS 148 8 2 1 CARACTERISTICAS GERAIS DO EMPREENDIMENTO 148 8 2 2 ASPECTO H DRICO 149 8 2 3 QUALIDADE DO AR 150 8 2 4 N VEIS DE RU DOS 151 8 2 5 ATERROS 151 8 2 8 REDU O E COLETA SELETIVA DE RES DUOS GERADOS 152 AN LISE CRITICA 152 8 3 CONDOMINIO PALM HILLS 152 8 3 1 CARACTER STICAS GERAIS DO EMPREENDIMENTO 152 8 3 2 A MATA NAT
103. STRALIANO 61 3 3 4 LAGOAS AERADAS FACULTATIVAS 62 3 3 5 LAGOAS DE MATURACAO 63 3 3 6 TANQUES SEPTICOS 63 3 3 7 UASB REATOR ANAEROBIO DE FLUXO ASCENDENTE EM MANTO DE LODO 64 3 3 8 LODOS ATIVADOS 66 3 3 9 FILTROS BIOL GICOS 70 3 4 COMENT RIOS FINAIS 72 4 ENERGIA 74 4 1 INTRODU O 74 4 2 TECNOLOGIA 77 4 2 1 CLASSIFICA O DOS AQUECEDORES SOLARES 80 4 3 CONSERVA O E USO RACIONAL DE ENERGIA 83 4 3 CONSIDERA ES FINAIS 83 5 REDUC AO DE PERDAS NO CANTEIRO 85 5 1 AS PERDAS DE MATERIAIS NA CONSTRU O CIVIL 85 5 2 CLASSIFICA O DAS PERDAS 86 5 2 1 PERDAS SEGUNDO O TIPO DE RECURSO CONSUMIDO 87 5 2 2 PERDAS SEGUNDO A UNIDADE PARA SUA MEDI O 87 5 2 3 PERDAS SEGUNDO A FASE DO EMPREENDIMENTO EM QUE OCORREM 87 5 2 4 PERDAS SEGUNDO O MOMENTO DE INCID NCIA NA PRODU O 88 5 2 5 PERDAS SEGUNDO SUA NATUREZA 88 5 2 6 PERDAS SEGUNDO A FORMA DE MANIFESTA O 89 5 2 7 PERDAS SEGUNDO SUA CAUSA 89 5 2 8 PERDAS SEGUNDO SUA ORIGEM 90 5 3 INDICADORES DE PERDAS E OU CONSUMOS 91 5 4 METODOLOGIAS DESENVOLVIDAS 92 5 5 CONSIDERA ES FINAIS 95 6 REDUC AO DE IMPACTOS AMBIENTAIS DO CANTEIRO 99 6 1 INTRODUCAO 99 6 2 IMPACTOS AMBIENTAIS 103 6 2 1 EMISS O DE RU DO 103 6 2 2 EMISS O DE VIBRA O 103 6 2 3 GERA O DE RES DUOS 104 6 2 4 DEMAIS ASPECTOS AMBIENTAIS 109 6 3 A DIMENS O SOCIAL DO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE E OS CANTEIROS DE OBRAS 110 6 4 EXEMPLOS DE BOAS PR TICAS EM CANTEIROS DE OBRAS 111 6 4 1 CONSTRU O DA
104. VES 2005 No caso de edif cios com at quatro pavimentos que s o as constru es mais usuais em Habita es de Interesse Social pode n o haver o reservat rio inferior e a esta o elevat ria A tipologia mista com alguns pontos abastecidos diretamente da rua tamb m muito empregada Conforme ilustrado na figura anterior o abastecimento realizado por uma liga o predial que inclui e Ramal predial ou externo trecho entre a rede p blica e o medidor hidr metro e Alimentador predial ou ramal predial de alimenta o trecho entre o medidor e a primeira deriva o ou at a v lvula b ia na entrada de um reservat rio Quanto ao tipo de abastecimento de gua TAMAKI 2003 apresenta o sistema indireto com reserva o e misto como sendo predominantes no Brasil em fun o da falta de confiabilidade das redes de concession rias falhas no suprimento em virtude de rotinas de opera o e manuten o e da exist ncia de respaldo legal por parte de entidades normativas da administra o p blica e das concession rias de servi o p blico de gua 31 ILHA GON ALVES 1994 acrescentam que o sistema direto sem reserva o pode ser com ou sem bombeamento em fun o das condi es de press o e vaz o da rede p blica tendo em vista as solicita es do sistema predial A distribui o por sua vez pode incluir os elementos entre a esta o elevat ria ou desde o reservat rio na aus ncia
105. a o alertando sobre a exist ncia de extintores As liga es entre quadro de for a e os equipamentos dever o ser executadas atrav s de condu tes sem emenda de modo a evitar o ac mulo de gua 3 3 Combate a inc ndio 275 A Ger ncia da obra em conjunto com o T cnico de Seguran a do Trabalho deve elaborar estudo de loca o e tipos de extintores conforme lay out do canteiro e atentando para os seguintes cuidados Renovar a carga nos prazos recomendados para cada tipo de extintor O extintor que for utilizado mesmo que parcialmente ou sofrer queda e ou avarias dever ser revisado e ou encaminhado para manuten o ou recarga Verificar periodicamente os lacres e man metros dos extintores Os extintores instalados nas reas externas dever o estar devidamente protegidos contra a o de intemp ries conforme definido no PCMAT da obra Os extintores devem estar instalados em locais desobstru dos e de f cil acesso al m de estarem devidamente sinalizados Em locais confinados deve se cuidar para que n o haja estocagem de materiais inflam veis e caso seja inevit vel adequar um sistema de ventila o Instalar sistema de alarme de inc ndio com botoeiras tipo quebre o vidro e a sirene pr xima ao escrit rio da obra de modo que ao acionada seja percebida em todo canteiro obrigat rio a montagem de uma brigada de inc ndio treinada anualmente por empresa especializada PROT
106. a Os blocos rejeitados devem ser quantificados para reposi o ou desconto no pagamento Junto a todos os carregamentos o fornecedor deve enviar para a obra o certificado de garantia Cada certificado deve valer para cada entrega ao longo da obra Nos casos de blocos de concreto estruturais devem ser adotados os procedimentos de controle conforme Norma T cnica espec fica de alvenaria estrutural b ORIENTA ES DE ARMAZENAMENTO O assistente administrativo de obras deve indicar o local em que o material ir ser descarregado oreintado pelo engenheiro respons vel bem como dever acompanhar a descarga para evitar quebras e desvios de pilhas Os blocos dever o ser armazenados em pilhas n o superiores a 2m de altura e de prefer ncia pr ximas ao local de transporte vertical ou de uso tamb m recomendado que os blocos n o fiquem sujeitos a umidade excessiva inclusive provocada por chuvas 3 8 ESQUADRIAS DE FERRO 3 8 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de esquadrias de ferro 3 8 2 PROCEDIMENTO a CONDI ES PARA NICIO DOS SERVI OS 263 Suporte de banca Dever ser instalado quando da coloca o das bancas de m rmore e ou granito O local de fixa o dever estar com o acabamento especificado j finalizado Guarda corpo central de escadaria Recomenda se a sua instala o ao t rmino da estrutura de cada pavimento retirando a gradativamente a prote o provis ria descrita no PCMAT
107. a Alemanha extra do de SCHERER 2003 importante observar que conforme a Figura 3 12 na Alemanha as guas pluviais s o utilizadas at mesmo em m quinas de lavar roupa E ainda o sistema predial de aproveitamento das guas pluviais do tipo indireto hidropneum tico apresentando neste caso apenas reservat rio inferior de armazenamento das guas pluviais No entanto no Brasil a configura o do sistema de abastecimento geralmente adotada nas edifica es o sistema indireto por gravidade Nos sistemas prediais de aproveitamento das guas pluviais cabe a um reservat rio elevado de guas pluviais a fun o de alimentar 50 a rede de distribui o at os pontos de utiliza o Este reservat rio alimentado diretamente pelo sistema de coleta das guas pluviais ap s a autolimpeza sem bombeamento ou por um reservat rio inferior de guas pluviais com bombeamento O sistema abastecido com gua n o pot vel deve ser totalmente independente daquele destinado o uso da gua pot vel para evitar a conex o cruzada Embora at o momento n o de disponha de uma Norma Brasileira ou outra regulamenta o que aborde especificamente sobre projetos de sistemas prediais de aproveitamento das guas pluviais poss vel efetuar se a utiliza o das guas pluviais para fins n o pot veis em edifica es escolares Neste caso de acordo com ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS 1998 a NBR 5626 per
108. a da tubula o a ser embutida nas paredes de alvenaria Para os pontos que partem do futuro shaft de sistema telefone interfone e TV executar os eletrodutos com folga para que estes pontos alcancem a prancha de madeirite ou caixas telef nicas quando for instalada evitando se emendas nos eletrodutos Este shaft ao inv s de ser deixado com as passagens grandes como fica normalmente deve ser estudado e 213 se poss vel deixa se somente as passagens das extremidades para o cabeamento prim rio dos sistemas a serem implantados c PRESERVA O DE SERVI OS ACABADOS Ap s a conclus o das distribui es dos conduites vedar todas as pontas que estiverem voltadas para cima e que subir o futuramente nas paredes de alvenaria e as que estiverem no interior das caixas FM garantir veda o das pontas dos conduites com peda os de papel molhado em sua extremidade e p de serra ou areia no interior das caixas evitando a penetra o de nata de concreto que causar problemas futuros quebra de lajes para desentupir tubula o d CRIT RIOS DE INSPE O Conferir as caixas e a distribui o dos conduites de acordo com bitola caminhamento e posicionamento de projeto de execu o 2 9 INSTALA ES EL TRICAS EM PRUMADAS 2 9 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de instala es el tricas em prumadas Verificar a possibilidade de utiliza o de uma nica prumada de el trica de um fio TETRA POLAR conforme c
109. a tubula o As caixas e fundo de quadro poder o ser de ferro que dever receber dem o de zarc o evitando assim oxida o quando da aplica o de revestimentos ou de PVC de fornecedor devidamente cadastrado e certificado e n o pode se deixar de utilizar os devidos acoplamentos entre as caixas e tubula o Em seguida inicia se a passagem de fia o cabeamento para todos os sistemas das unidades desde o quadro de distribui o at os pontos respectivos especificamente para energia Deve se seguir o padr o de cores da norma NBR 5410 verificar sempre o fornecedor de fios e cabos visto que s se consegue receber garantia de um fabricante onde a utiliza o do seu produto foi nica sem mistura de fornecedores em todos os pontos da unidade Para os pontos de telefone inform tica e TV mesmo ap s a passagem dos cabos destes sistemas deve se deixar um guia em arame galvanizado para utiliza o futura do propriet rio com isso est o liberados todos os trabalhos de revestimentos de paredes dentro das unidades OBS O padr o de cores de fia o cabos adotado neutro azul terra verde ou verde amarelo fase preto vermelho cinza retorno branco ou amarelo c PRESERVA O DE SERVI OS ACABADOS Ap s a conclus o desta etapa deve se proteger todas as caixas com papel ou papel o devidamente recortado em toda a borda das caixas e quadros bem como os eletrodutos devem ser protegidos com bucha de papel para as tubula es que est
110. acita o t cnica dos usu rios respons veis pela manuten o da edifica o indispens vel De acordo com OLIVEIRA 1999 as especifica es t cnicas dos componentes economizadores de gua devem ser efetuadas considerando se os seguintes aspectos e Press o hidr ulica dispon vel no ponto de utiliza o e Conforto do usu rio e Higiene e Atividade do usu rio e Risco de contamina o e Facilidade de manuten o e Facilidade de instala o considerando se a adequa o ao sistema e Avalia o t cnico econ mica Com base nas informa es de GON ALVES IOSHIMOTO OLIVEIRA 1999 e SCHERER 2003 s o apresentadas a seguir algumas tecnologias poupadoras de gua nos sistemas prediais dispon veis no pa s pass veis de serem implementadas em conjuntos habitacionais de interesse social 3 2 3 Tecnologias Poupadoras de gua SISTEMA PREDIAL DE COLETA DE ESGOTO SANIT RIO V CUO Os sistemas prediais de esgoto sanit rio v cuo s o uma alternativa na redu o do consumo de gua em edifica es pois atuam diretamente no sistema de equipamento sanit rio bacia de volume de descarga reduzido e no sistema de coleta e transporte de esgoto sanit rio declividade Esse sistema muito difundido na Europa Estados Unidos e China 39 De acordo com EVAC 2001 a grande vantagem desse sistema esta no baixissimo consumo de agua pois se consome apenas 1 2 litros por descarga para fazer a coleta do
111. ada para uso obtida para pequenos valores de vaz o Apenas para valores superiores a 0 15 l s que se recomenda a utiliza o dos restritores de vaz o 46 CHUVEIROS COM FECHAMENTO HIDROMECANICO A instala o de chuveiros com sistema de fechamento hidromec nico uma outra forma para redu o do consumo de gua O funcionamento consiste basicamente de uma v lvula de fechamento hidromec nica que ao ser acionada fecha se automaticamente ap s um per odo pr determinado normalmente em torno de 30 segundos Esse componente pode ser utilizado nos chuveiros frios e el tricos ou ainda com pr misturador Neste caso o procedimento de uso do chuveiro consiste em acionar o bot o da v lvula de fechamento autom tico durante cinco vezes por banho sendo uma para molhar duas para ensaboar e duas para enxaguar Entretanto a utiliza o desse componente geralmente priva o usu rio de conforto durante o banho e segundo OLIVEIRA 1999 tem encontrado muita resist ncia por parte dos usu rios Portanto recomenda se que antes da especifica o desse componente seja realizado um estudo mais aprofundado das necessidades dos usu rios A figura 3 11 ilustra um exemplo de v lvula hidromec nica para chuveiro el trico com registro de controle de vaz o para ajuste da temperatura da gua Figura 3 11 V lvula hidromec nica para chuveiro el trico DOCOL 2002 APROVEITAMENTO DE GUAS PLUVIAIS Os sistema
112. ade a emiss o de um Comunicado de N o conformidade a ser expedido para o respectivo fornecedor com possibilidade de suspens o do fornecimento Al m disso segundo o autor foi realizado monitoramento na gera o de materiais particulados em alguns processos previamente identificados na obra como servi os de carpintaria alvenaria e acabamentos 150 8 2 4 Niveis de Ruidos Reconhecendo a importancia do controle nos niveis de ruidos gerados durante a implanta o para mitiga o dos impactos negativos relevantes principalmente sobre a fauna local e do entorno o SGA contempla medidas a serem adotadas na constru o do condom nio Segundo JAYMES 2003 os ve culos de entrega de materiais deveriam permanecer desligados durante as descargas e havia a proibi o do transito de ve culos particulares no interior da rea de implanta o visando reduzir a gera o de ru dos na rea de implanta o 8 2 5 Aterros Considerando a necessidade de nivelamento e sedimenta o de algumas reas na implanta o foi determinado que houvesse dois tipos de capeamento sendo um baixo compreendendo as reas de proje o das resid ncias correspondendo no total aproximadamente 5 500 m com uma espessura aproximada de 0 30 cm determinando uma quantidade de volume c bico total de sedimento arenoso correspondente a 1 650 m O outro tipo de capeamento denominado alto compreendido pelas partes que comp em os vi rios
113. ados com madeira presa por arame deve se ter o cuidado de isolar o arame com uma camada de pelo menos 5mm de argamassa para n o haver perigo de oxida o do arame Como as paredes s o a estrutura do pr dio n o devem existir paredes com tubula o de hidr ulica embutida a menos que previstas em projeto ou que se tenha a devida autoriza o do calculista d Crit rios de Inspe o Marca o 202 e loca o e alinhamento e nivelamento e esquadro e v o das portas e arma o Eleva o e nivelamento e prumo e planicidade e esquadro e v o das portas e v o das janelas e arma o e grouteamento 2 6 ALVENARIA EM BLOCO CER MICO 2 6 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de alvenaria de bloco cer mico O bloco utilizado deve possuir caracter sticas que atendam as exig ncias da norma NBR15270 1 Componentes Cer micos Parte 1 Blocos Cer micos para Alvenaria de Veda o Terminologia e Requisitos pois o atendimento essa como qualquer outra norma garante a qualidade do produto assegurando as caracter sticas desejadas do produto e uma melhor efici ncia que juntamente com o bom projeto ira gerar um menor desperd cio desse material e consequentemente uma menor gera o de res duos 2 6 2 PROCEDIMENTO b Condi es para nicio dos Servi os b 1 Marca o Externa e Interna Verificar a necessidade de e reparos nas pe as estruturais 208 e alinhamento en
114. al quando esta estiver aparente deve ser aplicada tela tipo viveiro Ao t rmino do chapisco deve se providenciar o mapeamento da fachada onde se medem as dist ncias da alvenaria aos arames Deve se considerar a espessura m nima na alvenaria de 20 mm A libera o dos arames da fachada feita pela rea de Engenharia para se dar in cio ao revestimento de massa da fachada O ponto de massa da fachada depender da espessura do acabamento final a ser aplicado Deve se verificar esta medida antes da libera o dos arames A argamassa a ser aplicada para revestimento da fachada dever ser do tipo ensacada O seu acabamento ir variar em conformidade com o revestimento final a ser aplicado sendo que para pintura o acabamento dever ser camur ado A massa dever seguir rigorosamente os arames pr estabelecidos Ap s chapada a massa o pedreiro aguardar o tempo necess rio para sarrafeamento da mesma Ap s este procedimento executa se as juntas de dilata o e ou frisos previstos em projeto Estes frisos dever o estar perfeitamente nivelados e ou aprumados atendendo as medidas e interfaces do projeto As juntas de dilata o em panos revestidos com argamassa dever o ter sua profundidade limitada pela alvenaria Quando da execu o da argamassa a mesma receber um tarucel que funcionar como um limitador de profundidade Desta forma a espessura da junta dever prever dimens es que permitam que o tarucel encaixe
115. al Norte 7 8 6 6 9 9 6 1 7 7 Nordeste 35 2 19 7 12 6 11 0 32 1 Sudeste 38 4 54 0 54 2 61 2 41 2 Sul 10 5 12 2 13 5 13 5 10 9 Centro Oeste 8 0 7 5 9 8 8 2 8 0 Brasil 4 410 385 443 139 285 131 105 632 5 297 946 Tabela 2 1 D ficit habitacional urbano total por faixa de renda mensal familiar segundo as regi es em 2000 FIESP 2004 Segundo dados do IBGE a taxa de urbaniza o que era de 68 na d cada de 1980 subiu para 76 em 1991 atingindo 81 em 2000 Como consequ ncia o d ficit habitacional nas cidades apresentou acr scimo de 1 5 milh es de moradias entre 1991 e 2000 enquanto que nas reas rurais caiu em cerca de 400 mil unidades Com efeito conforme revelam os dados do quadro a seguir a quest o do d ficit habitacional urbano e rural deve ser analisada segundo um corte regional O d ficit habitacional urbano est concentrado nas regi es 16 Sudeste e Nordeste que juntas respondem por cerca de tr s quartos do total Participa o semelhante possui apenas a regi o Nordeste no d ficit habitacional rural A separa o do d ficit habitacional segundo seus componentes tamb m revela diferen as regionais importantes a regi o Nordeste concentra os casos de habita o prec ria enquanto a regi o Sudeste absorve os casos de nus excessivo com aluguel fam lias com renda mensal de at tr s sal rios m nimos que comprometem mais de 30 da renda com pagamento de alu
116. al m do canteiro estar colaborando para o desenvolvimento sustent vel na medida que de alguma forma essas a es colaboram com a preserva o do meio ambiente a rela o com os indiv duos envolvidos sejam diretamente relacionados com a obra exemplo funcion rios e fornecedores ou n o exemplo popula o vizinha se torna melhor Embora a sociedade esteja cada vez mais consciente da import ncia de se ter constru es sustent veis ainda h muito que se fazer especialmente para as classes mais baixas Nesses casos a conscientiza o ainda ineficiente o que torna os canteiros de constru es autogeridas um alvo importante da divulga o da import ncia que t m as constru es sustent veis Por fim viu se que h leis e normas que buscam a redu o dos impactos ambientais e visam a maior seguran a dos envolvidos no processo de produ o dos canteiros de obras Elas s o um poderoso instrumento para que as empresas que atuam nas habita es de interesse social caminhem cada vez mais no sentido de uma postura sustent vel 121 7 MATERIAIS E DURABILIDADE 7 1 Introdu o A durabilidade das edifica es assim como de seus componentes dependem de uma criteriosa sele o dos mesmos e de sua adaptabilidade s novas necessidades dos usu rios E quanto mais precocemente selecionam se os materiais ou projeta se para flexibilidade menor o custo da durabilidade Isso fica demonstrado quando analisamos a
117. ala causada pelos congestionamentos di rios na capital paulista 165 8 4 5 Impactos Urbanisticos Com sua localiza o em uma regi o mais central da cidade ao inv s de uma regi o perif rica o CDHU Mooca possibilitar a revitaliza o da rea onde ele se localiza aquecendo a economia local com a cria o de pequenos com rcios que visam atender a demanda espec fica do conjunto Dessa maneira tamb m ocorrer a gera o de empregos de baixa qualifica o em seu entorno permitindo que muitos moradores possam trabalhar nos arredores de suas resid ncias 8 4 6 Sistema Construtivo O CDHU Mooca foi constru do com um sistema racionalizado de alvenaria estrutural e pr laje Essas medidas diminu ram a quantidade de res duo gerado pelo empreendimento em sua fase construtiva possibilitando uma maior velocidade de constru o j que contava com duas gruas para o transporte de pallets de blocos pr lajes e de escadas pr fabricadas de concreto O revestimento externo foi realizado com jateamento de argamassa colorida o que gera mais res duos durante a fase construtiva por m dispensa manuten o peri dica de pintura bastando lavar a fachada para revitalizar a mesma J o revestimento interno das paredes e do teto foi realizado em gesso Apesar da velocidade r pida com que esse material colocado e de seu baixo custo ele gera res duo classe 2 que n o inerte e se n o disposto adequadamente pode contaminar
118. alculado no projeto de modifica o de el trica para um pr dio convencional da CDHU apresentado neste trabalho 2 9 2 PROCEDIMENTO a CONDI ES PARA IN CIO DOS SERVI OS a 1 Marca o Alvenaria Verificar se o local no qual ser executado os servi os de instala es el tricas est liberado para in cio das instala es Executar desforma dos pontos de laje com a limpeza posterior aos trabalhos observar e retirar todos os pontos que possam atrapalhar no andamento dos servi os Verificar se o shaft destina se somente para esta instala o caso contr rio deveremos analisar quais os outros sistemas que far o parte deste shaft fazendo suas devidas divis es pois junto a prumada de el trica n o se pode ter prumadas de gua nem de sistemas telefone inform tica e TV No caso de sistema misto executar as divis es dos ambientes seguindo as devidas medidas solicitadas em projeto seja em alvenaria convencional ou painel de gesso acartonado dry wall 214 Confirmar os pontos nos projetos el trico de arquitetura e dos sistemas que far o a divis o do ambiente Retorno para arremate da alvenaria ou pintura se assim for definido logo ap s conclus o da instala o de suportes e antes da passagem dos cabos a 2 Instala es Preparar todo o sistema de suporte para execu o posterior dos servi os Libera o ap s execu o dos suportes para conclus o dos trabalhos de alvenaria arremates e pintura das
119. amento da argamassa Na pr tica para avaliar o ponto de sarrafeamento deve se pressionar a argamassa com os dedos O ponto ideal quando os dedos n o penetram na camada permanecendo praticamente limpos por m deformando levemente a superf cie conforme mostra a figura 19 ERRADO CORRETO Figura 19 Avalia o do ponto de sarrafeamento Os tipos de desempeno em fun o do acabamento final do revestimento de argamassa ser o Desempenado grosso sarrafeado para revestimentos com espessura maior que 5 mm como por exemplo aplica o de cer mica pastilha fulget travertino ou azulejo e superf cie de acabamento regular e compacta n o muito lisa 235 e admite se pequenas imperfei es localizadas e um certo numero de fissuras superficiais de retra o e desempeno leve somente com madeira Desempenado fino acabamento base para laminado melam nico neste caso utilizando areia fina ou base para barra de cimentado de garagem neste caso pulverizando cimento antes do acabamento final e textura final p r igual lisa e sem imperfei es vis veis e desempeno com madeira seguido de desempeno com a o Desempenado feltrado acamur ado acabamento final base para l tex PVA ou acr lico sobre massa corrida ou aplicado diretamente sobre o embo o e textura final p r igual lisa e compacta e n o se admitem fissuras trincas e desempeno com madeira seguido de desempeno com espuma
120. ansformidades solares expressam essas rela es em termos de Joules equivalentes de energia solar sej por unidade de recurso J kg Temos que conseguir as transformidades da madeira da tinta do grafite do trabalho humano e dos servi os em 123 termos de sej J sej kg sej Feitas as convers es podem se somar esses fluxos pois est o expressos nas mesmas unidades Assim se obt m o valor da energia necess ria para produzir o l pis ou de acordo com a metodologia empregada a emergia do l pis usando Joules de energia solar equivalentes como unidade sej l pis Sabendo se a quantidade de Emergia despendida obt m se um crit rio de escolha de material A partir dessa quantifica o comparam se diferentes alternativas para componentes ou sistemas construtivos visando sempre minimizar a energia incorporada ao empreendimento De posse dessas informa es da emergia da cadeia produtiva poss vel obter diferentes indicadores de sustentabilidade da economia Entre eles podemos citar Renovabilidade Energias Renov veis Energia Total A grande dificuldade de se utilizar largamente o crit rio de emergia est na obten o das informa es sobre as energias incorporadas j que s o poucos os produtos da cadeia produtiva da ind stria da constru o civil que tenham sido pesquisados e que ofere am essas informa es de maneira a serem comparados Outro ponto negativo da utiliza o do crit
121. anta um bom procedimento se a obra n o tiver um bom projeto de alvenaria modulada ou racionalizada de modo que a execu o esteja totalmente detalhada no projeto cabendo produ o somente segui lo transformando a execu o da alvenaria num quebra cabe as totalmente mapeado O bloco utilizado deve possuir caracter sticas que atendam as exig ncias da norma NBR6136 Bloco Vazado de Concreto Simples para Alvenaria Estrutural pois o atendimento essa como qualquer outra norma garante a qualidade do produto assegurando as caracter sticas desejadas do produto e uma melhor efici ncia que juntamente com o bom projeto ira gerar um menor desperd cio desse material e consequentemente uma menor gera o de res duos 197 2 5 2 PROCEDIMENTO a Condi es para Inicio dos Servi os e Os eixos devem estar definidos e o local de aplica o da alvenaria deve estar limpo e livre de poeira e as prote es de periferia de laje devem estar instaladas e o fornecimento de escoramento e formas blocos de concreto concreto usinado e grua conforme planejamento da obra devem estar contratados e os furos para inspe o onde h ponto de graute e as caixas de el trica 4x4 e 4x2 devem estar cortados e chumbados antes do transporte para os andares e os arranques dos pontos de graute devem estar conferidos b Execu o dos Servi os b 1 Marca o Com a utiliza o de um prumo de concreto deve se transportar o
122. as cada vez mais reduzida Em virtude dos elevados custos de infra estrutura para o aproveitamento de novas fontes de abastecimento a demanda de gua para uso dom stico para este s culo dever ser atendida em parte pela redu o dos desperd cios e pelo uso mais eficiente da gua nos sistemas urbanos Investimentos no setor de saneamento cara a recupera o dos recursos h dricos e a prote o dos mananciais abastecedores a fim de garantir o pleno abastecimento de gua popula o integram esse panorama Para REBOU AS BRAGA TUNDISI 1999 a melhoria dos sistemas de distribui o de gua em reas urbanas pode significar a recupera o de uma quantidade consider vel de gua capaz em muitos casos de adiar por v rios anos a necessidade de amplia o dos sistemas atuais Para que isso ocorra necess rio que haja uma redu o das perdas e vazamentos juntamente com a redu o dos desperd cios encontrados em resid ncias edif cios p blicos e edif cios comerciais Isso contempla a es de conscientiza o do uso racional da gua visando a redu o n o apenas do consumo como tamb m da demanda por gua 3 2 Uso Sustent vel da gua em Habita es de Interesse Social 3 2 1 Sistemas Prediais de Suprimento de gua Fria e de Equipamento Sanit rio OLIVEIRA 1999 cita que em rela o aos sistemas prediais s o frequentes os desperd cios de gua provenientes de vazamentos em tubula es reservat
123. as as necessidades de pesquisa e as possibilidades de inova es tecnol gicas em diferentes t picos aqui abordados Tamb m ser o apresentados estudos de caso de iniciativas sustent veis na constru o civil de maneira a serem analisadas quais dessas iniciativas possuem possibilidades efetivas de serem aplicadas nas habita es de interesse social A partir dessas an lises foi elaborada uma proposi o de projeto de um edif cio com sistemas prediais que permitem uma otimiza o no consumo de gua g s e energia el trica bem como economia nos materiais consumidos para a execu o desses sistemas na obra O edif cio escolhido foi o projeto V122F da CDHU Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano tendo em vista que este uma das concep es mais executadas no estado de S o Paulo Al m da proposi o do projeto foram elaborados dois manuais de praticas sustent veis um voltado para as construtoras e outro com os usu rios como p blico alvo Esses manuais t m como objetivo minimizar os impactos ao meio ambiente durante as fases de constru o e de utiliza o da edifica o 1 3 Metodologia A primeira parte do trabalho foi realizada abordando cinco diferentes assuntos relacionados a constru o habitacional uso sustent vel da gua efici ncia energ tica e energia solar redu o de perdas no canteiro redu o de impactos ambientais do canteiro materiais e durabilidade A escolha por esses cinco temas deve se
124. as em apenas quatro tubula es que se ramificam nos cinco andares seguindo at os apartamentos ao contr rio das vinte prumadas utilizadas no projeto atual Nos apartamentos s o feitas as altera es para possibilitar a instala o de um aquecedor a g s na rea de servi o que aquecer a gua do chuveiro e da torneira da cozinha O aquecedor tem as medidas aproximadas de 521 mm de altura 290 mm de largura e 180 mm de profundidade sendo essas caracter sticas de aquecedores compactos como o modelo WB 150 da Bosch e seria instalado na parte de tr s da parede da pia da cozinha Dele sai a tubula o que conduz gua quente ao chuveiro e s torneiras da cozinha e chegam as tubula es de gua fria e de g s todas na parte inferior do aparelho Da parte superior sai uma tubula o que conduz o g s CO resultado da queima do g s no aparelho Essas tubula es s o indicadas na figura a seguir Como caracter sticas de consumo o WB 150 consome 1 kg h de GLP ou 1 4 m h de g s natural e a vaz o de gua no misturador vai de 7 5 a 10 I min Modelo WB 150 Bosch Segundo LORENZETTI 2005 e BOSCH 2005 este tipo de aquecimento mais econ mico que o aquecimento el trico de gua al m de proporcionar um conforto maior no banho pois a temperatura pode ser regulada ao gosto do usu rio e o volume de gua 171 que sai da ducha maior que a capacidade do chuveiro el trico Com a grande oferta potencial de g s c
125. ase de gera o dos sistemas hidr ulicos dos conjuntos habitacionais frequentemente efetuada a especifica o de equipamentos convencionais nos pontos de consumo de gua em vez de economizadores Essa escolha justificada em grande parte apenas pelo custo inicial geralmente de valor mais reduzido se comparado com um aparelho economizador sem todavia se efetuar uma an lise econ mica quanto aos custos de opera o e manuten o ao longo da vida til do aparelho ou da edifica o Geralmente a principal argumenta o para a n o ado o de equipamentos economizadores nas Habita es de Interesse Social o custo inicial Em outros casos a utiliza o de equipamentos convencionais ocorre pelo pr prio desconhecimento em rela o s tecnologias poupadoras por parte dos projetistas de sistemas prediais ou das pr prias entidades respons veis pela operacionaliza o e manuten o dos condom nios habitacionais Um outro fator associado s a es tecnol gicas que muitas vezes um Programa de Uso Racional da gua PURA em edif cios interpretado equivocadamente como mera a o de substitui o de torneiras Entretanto um PURA n o contempla necessariamente apenas a substitui o de equipamentos convencionais pelos economizadores Na verdade engloba a es econ micas sociais e sobretudo a es tecnol gicas sistemas e componentes economizadores podendo consistir na substitui o de torneiras conv
126. at 10 andares deve se proceder estudo comparativo entre loca o de andaime fachadeiro ou andaime suspenso levando se em conta al m dos diferentes custos as diferentes condi es de trabalho e de seguran a dos oper rios que ir o executar o servi o Deve ser feito estudo da disposi o dos andaimes em rela o as caracter sticas da fachada buscando se uma otimiza o na execu o a 2 Condi es de Inicio Caso sejam utilizados os contramarcos dever o estar integralmente chumbados A impermeabiliza o das varandas se houver dever o estar conclu das para evitar o arremate no rodap de 40cm da varanda 249 b EXECU O DOS SERVI OS b 1 Montagem dos Andaimes Suspensos Balancins Caso tenha se conclu do ap s estudo que este ser o equipamento utilizado procede se inicialmente com a fixa o das vigas met licas de sustenta o dos andaimes suspensos nos ganchos fixados na estrutura para posterior amarra o Ap s esta etapa descer os cabos de a o das catracas que devem ser montadas sobre a bandeja prim ria Ap s a disposi o dos cabos das catracas conclu das inicia se a montagem do andaime figura 22 de prefer ncia el trico por quest es de seguran a seguindo recomenda es do fabricante fornecedor na presen a de um fiscal da seguran a do trabalho Figura 22 Andaime suspenso mec nico Todos os andaimes devem possuir cabos de a o ou cordas de nylon independente para ama
127. aterial pintura Acabamento Verificar se o acabamento final est uniforme e livre de imperfei es final Limpeza Limpeza Verificar se o ambiente est limpo e se os res duos foram devidamente separados e alocados em local apropriado Quadro 1 Etapas e itens de inspe o recomendados 3 PRINCIPAIS MATERIAIS E CRIT RIOS DE INSPE O E ESTOCAGEM O uso de materiais renovaveis ou recicl veis pouco comum na ind stria da constru o e por isso faz se de essencial import ncia a redu o do uso de recursos naturais e a conserva o da fun o de suporte de vida do meio ambiente por processos construtivos O mundo objetiva melhorar a vida til do material e das tecnologias de constru o e garantir que materiais intensamente usados continuem em uso Dado o objetivo poss vel abordar o aspecto dos materias de constru o sob tr s momentos durante o processo construtivo Fabrica o produ o dos materiais Quanto ao momento de fabrica o dos materiais espera se que haja um aumento de responsabilidade por parte dos fabricantes e que venham acompanhar seus produtos da mat ria prima entrega final e sempre inovando e tentando assegurar os principais t picos e redu o da quantidade de material e energia contidos nos produtos e baixa emiss o dos produtos utilizados e possibilidade de conserto f cil e de reciclagem Fase dos projetos A boa escolha dos materiais tendo como refer ncia
128. ator que reduz muito o numero de viagens de carro bom considerar que apesar dos moradores possu rem renda baixa o estabelecimento de uma resid ncia fixa pouco custosa para os usu rios possibilita a aquisi o de bens de consumo dur veis como autom veis No entanto de in cio deveram ocorrer compras de autom veis usados com mais de 10 anos j que s o isentos de impostos e possuem um pre o mais acess vel A maioria desses autos n o possui dispositivos catalisadores que reduzem a emiss o de gases t xicos o que apenas agravaria a situa o da polui o atmosf rica na regi o metropolitana Podemos ressaltar ent o que a localiza o em uma regi o central pr xima a facilidades e a meios de transporte de massa al m de melhorar a qualidade de vida do morador tamb m permite uma menor emiss o de gases poluentes e de detritos que geram polui o difusa nos cursos d gua polui o esta que prov m do desgaste de pneus pastilhas de freio e outras pe as Existe ainda a redu o geral da frota circulante o que permite uma melhor fluidez nas vias da capital diminuindo os tempos de viagens e consequentemente a contamina o do ambiente gerada por autom veis Essas medidas se tomadas como padr o pra as moradias populares aliada s pol ticas p blicas de prioriza o ao transporte de massa poder reduzir os problemas de polui o atmosf rica e de rios e lagos bem como reverter o quadro de deseconomia de esc
129. bebedouro para fornecimento de gua pot vel Dever ser instalada TV O local de refei es n o deve estar situado em subsolos 3 5 Areas de Lazer Conforme disponibilidade do canteiro dever haver espa o previsto para a recrea o dos trabalhadores provido de uma mesa de bilhar uma mesa de pebolim e duas mesas com cadeiras para domin Dever o ser dispostos cestos de lixo 3 6 Considera es Gerais Dever ser prevista equipe de limpeza visando manter as reas de viv ncia em bom estado de conserva o higiene e limpeza 273 Devera ser instalado no canteiro 1 um bebedouro para cada grupo de 25 trabalhadores ou fra o com dist ncia a percorrer de 15m na vertical e 100m na horizontal O lay out do canteiro da obra contemplando todas as defini es mencionadas neste padr o dever estar anexado ao PCMAT e devidamente atualizado em rela o s condi es reais da obra O PCMAT elaborado pelo coordenador da obra e aprovado por um dos Engenheros de Seguran a da Companhia No caso da utiliza o de containers met licos os mesmos dever o estar aterrados e o referido laudo de aterramento juntado ao PCMAT da obra Dever o ser instalados cartazes relacionados s quest es de higiene e limpeza Toda obra dever ter o kit de primeiros socorros ao in cio das atividades de acordo com a rela o de medicamentos contida no PCMSO atualizado anualmente importante salientar a necessi
130. biental por parte dos usu rios finais esse mesmo s atendido se n o prejudica a economia do empreendimento Tamb m verificamos que a sustentabilidade s ocorre quando existem todas as condi es favor veis para tal ou quando existem legisla es impedindo a constru o n o sustent vel Tamb m ficou constatado que garantir a sustentabilidade em HIS de maneira geral mais dif cil do que garanti la em empreendimentos de padr es maiores j que na constru o social os par metros econ micos possuem muita import ncia No desenvolvimento do trabalho preliminar de formatura foi discutida a sustentabilidade na constru o de habita es de interesse social em diversos mbitos Dessa maneira foi poss vel a continua o desse estudo de modo que nesta segunda fase do trabalho houvesse um aprofundamento de temas e o subsequente desenvolvimento de uma pesquisa que se aproximasse mais das necessidades do setor Dessa forma foi elaborada uma proposta de projeto baseada em visitas e estudos de casos de Habita es de Interesse Social bem como nas pesquisas em literatura realizadas para este trabalho O projeto abrange toda a quest o da sustentabilidade referente aos sistemas prediais permitindo que se consiga a constru o de HIS realmente sustent veis n o que apenas ostentem esse r tulo A elabora o do manual da construtora contido na Cartilha Verde foi voltada a aplica o de t cnicas sustent veis no momen
131. bita o proposto no centro de uma nova Pol tica Nacional de Habita o busca promover o acesso moradia digna a todos os segmentos da popula o especialmente o de baixa renda O Sistema Nacional de Habita o visa possibilitar o alcance dos princ pios objetivos e diretrizes da Pol tica suprir o vazio institucional e estabelecer as condi es para se enfrentar o d ficit habitacional por meio de a es integradas e articuladas nos tr s n veis de governo com a participa o dos Conselhos das Cidades e Conselhos Estaduais do Distrito Federal e Municipais O Sistema Nacional de Habita o constitu do dos subsistemas de Habita o de Interesse Social e de Habita o de Mercado donde definido apenas o primeiro subsistema que o escopo do presente trabalho SUBSISTEMA DE HABITA O DE INTERESSE SOCIAL O Subsistema de Habita o de Interesse Social tem como refer ncia o primeiro projeto de iniciativa popular apresentado ao Congresso Nacional em 1991 fruto da mobiliza o nacional dos Movimentos Populares de Moradia de diversas entidades e do Movimento Nacional da Reforma Urbana O projeto de Lei 2710 92 que trata da cria o do Fundo Nacional de Habita o de Interesse Social foi aprovado na C mara dos Deputados por meio da subemenda substitutiva global em 03 06 2004 e encontra se em tramita o no Senado Texto adaptado do site do Minist rio das Cidades sobre a Secretaria Nacional de Habita o htt
132. bra para providenciar a sua reposi o b ORIENTA ES DE ARMAZENAMENTO O local de armazenamento dever ser coberto 261 As chapas de vidro devem ser apoiadas em cavaletes com uma inclina o em rela o a vertical Deve ser evitada a descarga de materiais com tempo chuvoso c CONTROLE DE ALMOXARIFADO Deve ser disponibilizado empresa respons vel pela instala o somente a quantidade espec fica de materiais necess ria para os andares a serem executados 3 6 BLOCO CER MICO 3 6 1 OBJETIVO Definir os procedimentos para recebimento inspe o e armazenamento de blocos cer micos 3 6 2 PROCEDIMENTO a M TODOS E CRIT RIOS DE INSPE O A verifica o de trincas quebras superf cies irregulares deforma es e n o uniformidade de cor dever ser realizada visualmente durante o descarregamento das pe as A queima pode ser verificada pelo teste do som gerado pelo choque de um objeto met lico pequeno contra os blocos definindo se como lote de amostragem 20 pe as tiradas aleatoriamente de um carregamento Um som forte e vibrante indica que a queima foi bem feita enquanto um som abafado denota que os blocos n o foram bem queimados Havendo d vidas quanto ao teste do som pode se verificar o cozimento mergulhando estes blocos num tambor d gua durante 4 horas Ap s o per odo n o pode ocorrer desmanche ou esfarelamento Se for constatado que 2 ou mais blocos do lote de amostragem est o mal queimados te
133. ca por parte da construtora que dir se isso pode ser aplicado tamb m a um condom nio de habita es de interesse social j que os fatores econ micos s o muito mais relevantes nesse tipo de constru o 8 3 Condominio Palm Hills 8 3 1 Caracter sticas gerais do empreendimento O condom nio Palm Hills situa se no alto da Boa Vista com 34 casas de 220m2 a 248m2 A construtora DP Engenharia se preocupou desde o in cio do empreendimento em sua sustentabilidade o que garantiu a minimiza o dos impactos ambientais desde a fase de constru o 152 Dividido em duas reas South e North que possuem respectivamente 9 e 25 casas O condom nio encontrou dificuldades desde sua concep o em 2002 A rea de 60 mil m2 na qual foi constru do abrigava uma casa e um jardim projetado por Burle Marx 8 3 2 A mata nativa Boa parte do terreno era ocupada por mata nativa e o restante era o local do jardim da antiga constru o Ambos n o poderiam ser derrubados logo foram removidas e transplantadas todas as rvores que foram poss veis As arvores restantes foram incorporadas ao paisagismo do empreendimento criando situa es curiosas como uma palmeira no meio do acesso ao Palm Hill South Tamb m foram efetuadas doa es de mudas e plantio das mesmas como medidas compensat rias dos impactos 8 3 3 Capta o Fluvial Devido lei das piscininhas o empreendimento j deveria possuir um reservat rio para amortecimento de
134. carga Segundo DECA 2005 essa tecnologia pode gerar economias de at 25 em rela o aos modelos com caixa acoplada de 6 litros por descarga Modelo Acionamentos dia Consumo m s Custo Bacia sanit ria de 6 10 1800 R 3 13 litros por descarga Bacia sanit ria com caixa acoplada de acionamento seletivo 10 1350 R 2 35 Medi o individualizada de consumo de gua Como exposto nos cap tulos anteriores a media o individualizada do consumo de gua gera diversos benef cios como a redu o do desperd cio de gua redu o do consumo de energia el trica pela redu o do volume bombeado para o reservat rio superior contas de gua esgotos dos apartamentos baseadas em consumos reais identifica o de vazamentos de dif cil percep o maior satisfa o dos usu rios redu o do volume efluente de esgotos com benef cios ecol gicos Segundo TOMAZ 1998 a experi ncia da Para a estimativa de custos foi adotado o valor de R 1 74 m de gua baseado na tabela tarif ria da SABESP de dezembro 2005 175 medi o individual em condom nios de Guarulhos apresentou redu es de 15 no consumo de gua Utilizando como refer ncia o consumo esperado ap s a instala o dos demais dispositivos economizadores de gua temos uma redu o de 5 3 m no consumo de mensal de gua para a resid ncia estudada com quatro moradores gerando uma economia mensal de R 9 28 A medi o ser f
135. cas e Na troca de torneiras de tanque pia de cozinha e lavat rio por modelos com arejadores e vaz o reduzida e O uso de restritores de vaz o no chuveiro e A troca das bacias sanit rias por modelos com caixa acoplada de acionamento seletivo e A medi o individualizada de consumo por meio de medidores remotos e Implanta o de um sistema de reuso da gua de chuva para irriga o de jardins e outros usos menos nobres e Instala o de uma pequena unidade de tratamento de esgotos 172 Al m dessas interven es programas de uso racional e conserva o da agua ser o implantados junto aos usu rios Dispositivos Economizadores de Agua Torneiras e Chuveiros Segundo DECA 2006 as torneiras de uma resid ncia correspondem a cerca de 40 da vaz o total de gua consumida em uma resid ncia de 4 pessoas o que ressalta a import ncia da ado o de dispositivos economizadores nas mesmas Al m disso os chuveiros respondem por mais de 45 do consumo de gua sendo necess rias interven es para a redu o da vaz o destes As modifica es realizadas no projeto original s o simples e ao mesmo tempo de grande efic cia na redu o do consumo de gua nas resid ncias a ado o de torneiras com arejadores na cozinha e banheiro e a instala o de restritores de vaz o na torneira da cozinha e no chuveiro Os dispositivos existentes no projeto original da CDHU s o e Torneira dupla para tanque e m
136. ciclados entre elas podemos citar um condom nio de 460 unidades em Hamburgo que j est para concluir 50 anos da constru o 136 Figura 7 4 Condom nio em Hamburgo KROPP apud LEY 2002 Tamb m existe exemplo de concreto estrutural com requisitos maiores como a eclusa de Berendrecht para amplia o do porto de Antu rpia exemplo da utiliza o de agregados reciclados na constru o das paredes de uma das maiores da eclusas do mundo Este empreendimento demonstrou ser vi vel a produ o de concretos com fc28 35 MPa e retra o por secagem lt 150 um m Total de 650 000 m concreto lan ado com 80 000 m agregados reciclados provenientes de demoli o das paredes da antiga eclusa KROPP apud LEVY 2002 Figura 7 5 Eclusa de Berendrecht KROPP apud LEVY 2002 137 7 4 Flexibilidade A flexibilidade segundo Dorfman a capacidade de estruturas constru das equipamentos materiais componentes elementos e processos construtivos em atender a exig ncias e ou circunst ncias de produ o e ou utiliza o mut veis sem que para isso haja varia es significativas na quantidade de recursos necess rios sua produ o e ou utiliza o Isso significa dizer que a habita o deve ser capaz de mudar de maneira que atenda as demandas dos usu rios ao longo do tempo e n o somente no momento em que for entregue 7 4 1 Obsolesc ncia A obsolesc ncia a diminui o da vida til e do valor
137. com as letras na cor preta Abaixo da marca o dos eixos principais X e Y deve se cravar um testemunho em concreto com um prego protegido permitindo checagens futuras caso ocorra algum deslocamento do gabarito 193 Elaborar uma tabela de marca o com as coordenadas acumuladas dos pilares em rela o origem dos sistemas de eixos XY A tabela deve ser organizada em ordem crescente de uma das coordenadas Marcar o gabarito de acordo com a tabela a partir dos eixos X e Y utilizando trena met lica esquadro e l pis de carpinteiro O risco deve ser feito sobre o sarrafo e sobre a tabeira Nos pontos marcados fixar dois pregos 15 x 15 espa ados cerca de 1 mm um de cada lado do risco feito com o l pis de carpinteiro No alinhamento do risco por m na regi o posterior do sarrafo de topo fixar um prego 18 x 27 Conferir o esquadro alinhamento e n vel do gabarito bem como a marca o de todos os pilares e das estacas Ap s a consolida o da marca o cravar os pregos deixando os 1 cm para fora da madeira Pintar o nome dos pilares com gabarito sobre a tabeira na cor preta ao lado dos riscos correspondentes pintados na cor vermelha Esticar um arame pelos dois eixos do pilar a ser locado O cruzamento de cada eixo definir a posi o do elemento estrutural no terreno Para elementos com se o n o circular triangulares retangulares ou poligonais em geral descer um prumo de centro em cada lateral para defini
138. como fonte suplementar de abastecimento do uso original Este um caso particular do reuso direto Para as v rias possibilidades de reuso existentes podem ser estabelecidos padr es de acordo com o fim desejado em termos de par metros f sicos qu micos e microbiol gicos Os crit rios para reuso variam de pa s para pa s e dependem tamb m da aceita o popular cren as e at preconceitos sobre o assunto Assim segundo CROOK 1984 a qualidade dessas guas tem que atender os seguintes aspectos Prote o sa de da popula o Considerar os efeitos da irriga o com essas guas sobre as culturas a fauna e flora locais A gua deve ser percebida como segura e aceit vel para o uso desejado pela popula o Para esta pr tica do reuso al m desses crit rios b sicos de qualidade s o tamb m mencionadas algumas recomenda es de acordo com VALIRON et alli 1983 O sistema de guas reusadas deve ter press es menores que o sistema de gua pot vel para que esta n o seja contaminada em caso de conex es cruzadas Utiliza o de materiais e ou cores diferentes daquelas empregadas no sistema de gua pot vel Monitoramento constante atrav s de an lises da qualidade da gua reusada 54 No Brasil devido a falta de tradi o quanto ao reuso planejado de agua n o existem normas e padr es espec ficos para este tipo de manipula o LAVRADOR 1987 O que se encontra o estabelecimen
139. consumos individuais O primeiro caracterizado pelas secas regionais prolongadas e devido aos processos de polui o desencadeados a partir de lan amento de efluentes urbanos e industriais nas guas de superf cie O segundo caracterizado por desperd cios nos sistemas p blicos e prediais em fun o de vazamentos e procedimentos inadequados relacionados ao uso da gua Neste caso necess rio dar nfase aos usos finais ou seja a maneira como a gua est sendo utilizada bem como as tecnologias e processos que a utilizam O acelerado crescimento da popula o sobretudo a urbana e o mau uso da gua imposta pelos padr es de conforto e bem estar da vida moderna se intensificaram nas ltimas d cadas ao redor do mundo e inclusive no Brasil Sob este ponto de vista o planejamento e o crescimento urbano muitas vezes desordenado favorecem a r pida degrada o da qualidade da gua e dos pr prios mananciais abastecedores destas regi es Esses fatores influenciam na qualidade da gua dispon vel e no custo de infra estrutura de abastecimento 26 Neste contexto demonstrado na Tabela 3 1 que a maioria da popula o brasileira reside na regi o urbana das cidades em todos os estados do pa s Esta situa o evidencia e corrobora com uma situa o de crescimento cada vez maior da popula o urbana INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA 2000 Popula o Residente Localiza a
140. dade de se instalar os vesti rios conjugados aos banheiros para proporcionar uma melhor condi o de bem estar aos para os funcion rios INSTALA ES PROVIS RIAS E COMBATE A INC NDIO 1 OBJETIVO Descrever os procedimentos para execu o das instala es el tricas provis rias bem como os procedimentos de combate a inc ndio nas obras 3 PROCEDIMENTO 3 1 ENTRADA DE ENERGIA Dever ser elaborado o projeto esquem tico das instala es el tricas provis rias que dever contemplar localiza o da entrada de energia provis ria caminhamento dos cabos el tricos encapados previamente dimensionados de maneira a evitar sobrecarga localiza o dos quadros de ilumina o e do canteiro de distribui o devidamente sinalizados sobre perigo de eletricidade voltagem chave geral e equipamentos operados diagrama unifilar dos quadros de entrada provis ria e de distribui o identifica o das reas que ser o energizadas prever a fixa o de placas de advert ncia de risco de choque el trico 274 OS quadros el tricos dever o ser padr o steck ou similar e durante a execu o da obra deve se exigir a utiliza o de tomadas com plug A execu o das instala es provis rias dever seguir o projeto elaborado sendo exigido da empresa executora ART do servi o executado conforme a NR10 laudo de aterramento com as respectivas medi es executadas por pontos grua elevadores
141. de pesquisa j elaboraram tabelas com os pesos de cada impacto Categoria de Impacto Ambiental Universidade de Havard Aquecimento Global 6 Acidifica o Eutrofisa o Esgotamento de Combustivel F ssil Qualidade do Ar Interna Altera o no Habitat Polui o de guas Polui o Atmosf rica Tabela 7 2 Import ncia Relativa dos diferentes impactos sociais segundo diferentes institui es Norte americanas LIPIATT 2002 Interpreta o A fase de interpreta o da ACV onde os resultados das analises e todas as escolhas e hip teses feitas durante o processo do estudo s o validadas analisadas e as conclus es formuladas concluindo com recomenda es para a utiliza o do estudo e a melhoria do mesmo Utiliza o da ACV Com um sistema estruturado para a analise de ciclo de vida poss vel comparar quantitativamente os impactos gerados entre dois produtos ou sistema funcional equivalente Tamb m poss vel analisar poss veis melhorias ambientais nos produtos Para utilizar a ACV amplamente necess rio um largo estudo englobando os mais diversos mat rias de uma cadeia produtiva para facilitar essas an lises em alguns paises 129 onde ja existem as bases de dados de impactos ambientais foram desenvolvidos softwares que auxiliam essa avalia o A ACV na constru o sustent vel A constru o civil por ser uma das ind strias que geram maiores impac
142. de res duos em vias e terrenos p blicos e Aumentar efici ncia energ tica e Promover o uso racional da gua e Melhorar da qualidade do ar interno aos edif cios e Melhorar da durabilidade e da facilidade de manuten o e Melhorar da infra estrutura condi es sanit rias e de habita o e Promover uma melhor gest o dos canteiros de obras e Reduzir desperd cios nas atividades de produ o A Constru o Sustent vel faz uso de ecomateriais e de solu es tecnol gicas e inteligentes para promover o bom uso e a economia de recursos finitos materiais gua e energia a redu o da polui o e a melhoria da qualidade do ar no ambiente interno e o conforto de seus moradores e usu rios A sustentabilidade de um edif cio avaliada pela sua capacidade de responder de forma positiva aos desafios ambientais de sua sociedade sendo ela mesma um modelo de solu o A Habita o Sustent vel deve a Usar recursos naturais passivos e de design para promover conforto e integra o na habita o b Usar materiais que n o comprometam o meio ambiente e a sa de de seus ocupantes e que contribuam para tornar seu estilo de vida cotidiano mais sustent vel por exemplo o usu rio de embalagens descart veis deveria usar produtos reciclados a partir dos materiais que em algum momento ele mesmo usou 14 c Resolver ou atenuar os problemas e necessidades geradas pela sua implanta o consumo de gua e energia d
143. de revis o do estudo Invent rio O invent rio consiste na coleta dos dados para a elabora o do estudo Normalmente esta etapa interage com a defini o das fronteiras pois nessa fase que o profissional entra em real contato com o cerne da ACV Segundo BOGUSKI 1996 existem pelo menos tr s reas de decis es na fase do inventario de um ciclo de vida s o elas e aloca o de vari veis de entrada e sa da para uma opera o industrial de v rios produtos ou subprodutos produzidos durante o ciclo de vida do objeto de estudo e an lise dos sistemas de reciclagem e e relat rio dos fluxos energ ticos do sistema E o inventario propriamente dito composto por e cria o de um modelo computacional e coleta de Dados e redefini o do escopo An lise dos Impactos Ambientais Para a an lise dos impactos ambientais o SETAC 1993 apresenta tr s est gios que s o os seguintes 127 CLASSIFICA O No estagio de caracteriza o dos impactos ambientais os dados obtidos no inventario de impactos ambientais s o transpostas para dentro de categorias de impactos relevantes como contribui o para o efeito estufa diminui o de habitat para a fauna etc O SETAC 1993 sugere quatro categorias b sicas como o apresentado na tabela abaixo Categorias relacionadas ecologia ESTRUTURA Popula o comunidade e ecossistema N veis tr ficos Habitat FUN ES Produtividade Proces
144. de um bem devido ao desgaste causado pelo uso e ou pelo progresso t cnico ou pelo surgimento de novos produtos A obsolesc ncia da habita o pode ocorrer de tr s maneiras e Obsolesc ncia Funcional a perda de utilidade de uma propriedade resultante de fatores como mudan as na arte de projetar nas exig ncias legais ou nas mudan as das necessidades dos usu rios bem como no surgimento de novos produtos projetos ou concep es que substituam com vantagem o produto original e Obsolesc ncia F sica a perda de utilidade de uma propriedade resultante de fatores f sicos tais como deteriora o por uso desgaste envelhecimento oxida o incrusta es rachaduras e outros e Obsolesc ncia Econ mica a perda de utilidade de uma propriedade resultante de fatores econ micos tais como mudan as do uso timo da legisla o sobre posturas municipais ou da rela o de oferta e procura 7 4 2 Performance Performance a capacidade que a edifica o tem de atender a necessidade dos usu rios Necessidade dos Usu rios De acordo com a ISO 7164 genericamente os usu rios possuem as seguintes necessidades e Seguran a 138 e Conforto e Sa de e Fatores Culturais ou Psicol gicos e Funcionalidade Tamb m encontramos no trabalho de Longen 1997 a descri o do trabalho de Maslow que diz que o crescimento psicol gico ocorre em termos de satisfa o bem sucedida de necessidades mais elevadas As pr
145. denciar os cavaletes de madeira para travamento e escoramento dos perfis met licos Na eventualidade da fixa o das vigas se dar por meio de escoras ser o necess rias 02 duas escoras por viga al m de cuidar para que estas estejam aprumadas O estroncamento das escoras dever ser feito diretamente contra lajes ou vigas e nunca sobre forros falsos O Gerente de Obra dever providenciar projeto esquem tico da fixa o das vigas e anex lo ao PCMAT da obra al m de exigir da empresa contratada a ART espec fica dos andaimes montados As catracas duplas dos andaimes devem estar dispostas respeitando dist ncias entre elas inferiores a 2 00 dois metros e devem permanecer sempre protegidas com capas de prote o As catracas devem possuir dispositivo que impe am o retrocesso do tambor ser acionadas por meio de alavancas na subida e descida al m de ter uma segunda trava de seguran a Os cabos de a o utilizados nas catracas devem ter um comprimento tal para que na posi o mais desfavor vel ainda restem no m nimo 06 seis voltas sobre o tambor importante manter a limpeza e conserva o de maneira a permitir a passagem livre dos cabos nas roldanas A montagem dos andaimes dever ser feita com madeira de 12 Industrial n o devem possuir comprimentos superiores a 8 00 oito metros ser dotado de guarda corpo e rodap em toda sua extens o O espa o entre travess es e rodap deve ser preenchido com tela para minimizar a queda
146. di es para In cio dos Servi os 190 Terreno nivelado e tapume executado b Execu o dos Servi os Com o terreno isolado e limpo executam se as instala es conforme Projeto e Memorial Descritivo do Canteiro previamente estabelecidos pela construtora respons vel pela obra c Preserva o de Servi os Acabados Com finalidade de manter sempre uma boa apar ncia visual tanto interior quanto exterior ao canteiro de obras deve se e executar repintura interna e externa peri dica do tapume e das reas de viv ncias e sinaliza es e executar as manuten es dos aspectos construtivos e executar limpeza di ria d Crit rios de Inspe o Atendendo sempre a apar ncia visual e de acordo com o projeto e memorial descritivo do canteiro 2 2 LOCA O DE OBRA 2 2 1 OBJETIVO Definir o procedimento para a execu o da loca o de obra certificando se que a madeira utilizada nos gabaritos tem proced ncia de reas de reflorestamento ou devidamente selecionadas para o uso na constru o civil 2 2 2 PROCEDIMENTO a Condi es para In cio dos Servi os O terreno dever estar limpo desobstru do e com a cota de funda o definida O material a ser utilizado dever estar dispon vel na obra em quantidade suficiente para a execu o dos servi os b Execu o dos Servi os Com a planta de loca o define se o local mais favor vel para a localiza o do gabarito tentando se alcan ar o maio
147. dios acima de 8 pavimentos tipo ou sempre que a rea do piso for igual ou maior que 32 m ou sempre que uma das dimens es for maior que 8 m ou para reas externas AC Ill Utilizada para porcellanato Utilizar um recipiente para preparar a mistura de argamassa colante e gua obedecendo s orienta es do fabricante Bater a mistura at se obter uma pasta homog nea NOTA A mistura n o poder ultrapassar o prazo de 2 5 horas no interior da masseira Ap s a prepara o da argamassa essa deve repousar por 15 minutos antes do in cio de sua aplica o remisturando na antes de seu uso Em hip tese alguma poder haver adi o de gua ou qualquer outro produto ap s o preparo da argamassa Aplicar a mistura comprimindo a contra a parede com o lado liso da desempenadeira de a o ou PVC passando em seguida o lado dentado formando sulcos O formato dos dentes da desempenadeira mm s o definidos segundo a NBR 13 753 que fun o da rea da superf cie da placa cer mica cm a ser assentada Em hip tese alguma pode haver re hidrata o da mistura em qualquer uma das etapas preparo e aplica o Assentar as pe as sobre a mistura rec m aplicada atentando se para o espa amento entre elas e o nivelamento e alinhamento do piso As pe as devem ser assentadas antes que se inicie a forma o de uma pel cula esbranqui ada sobre os cord es indicando o fim do tempo de abertura da argamassa que o momento a parti
148. do assentamento do bloco de forma que a argamassa fique pressionada entre dois blocos As juntas devem ser feitas de forma que haja regularidade na espessura da argamassa e esta espessura deve ser em torno de 1 cm Conforme projeto de modula o assentam se os blocos da segunda fiada com o aux lio de uma linha e posicionam se os blocos com as caixas el tricas chumbadas que devem ser acompanhadas por um eletricista Estes tipos de blocos podem ser encontrados no mercado a um custo um pouco mais elevado ou podem ser fabricados no pr prio canteiro de obras gerando res duos de blocos e consequentemente perdas materiais monet rias e de m o de obra 199 Para garantir o alinhamento entre as fiadas deve se utilizar linha de nylon em todas as fiadas Os blocos tipo canaleta dever o ser cortados antes do seu assentamento Nesta etapa o n vel de refer ncia deve ser conferido Para estes tipos de blocos tamb m s o encontrados no mercado a um pre o mais elevado Neste ponto deve se colocar telas eletrosoldadas a cada duas fiadas para as alvenarias de veda o seguir projeto de arquitetura locando as amarra es das paredes de veda o Figura 7 Coloca o de tela eletrosoldada para amarra o de paredes O pr ximo passo o grauteamento horizontal e vertical Antes de iniciar o grauteamento deve ser conferida a limpeza atrav s do furo de inspe o b 3 Segunda Eleva o Antes de iniciar
149. e horas de trabalho bem como reduzindo os impactos ambientais advindo dessas atividades FOTO 7 Medidor de G s O conjunto semelhante ao cavalete hidr ulico j apresentado sendo composto por um medidor de g s e de uma v lvula solen ide para eventual corte no fornecimento de g s Tanto a leitura do medidor como o acionamento da v lvula se d de forma remota 162 O medidor do tipo diafragma e pode ser utilizado tanto com GLP como com gas natural podendo no futuro ter modificado o tipo do gas de abastecimento bastando que para isso sejam regulados os queimadores dos fog es Diferentemente do sistema de gua o sistema de g s conta apenas com uma v lvula de bloqueio manual que pode ser acionada pelo morador em caso de vazamento ou por precau o O sistema possibilita apesar de n o instalado o fechamento autom tico da v lvula solen ide se constatado vazamento que caracterizado por um pequeno consumo por um longo per odo Tamb m poss vel um sistema de alerta de vazamento totalizando os medidores individuais e comparando com um medidor coletivo sendo que se ocorrerem disparidades o sistema pode bloquear o fornecimento prevenindo um vazamento e poss vel explos o A sustentabilidade desse sistema se verifica principalmente na economia de tubula o de cobre Medi o de Energia El trica Os medidores de energia el trica s o tamb m os centralizadores das medi es de gua de g s e das
150. e item s o analisadas as facilidades de acesso para a limpeza do canteiro e se a escolha dos produtos de constru o s o f ceis de limpar 133 Escolha de materiais e componentes para limitar os impactos ambientais da obra neste t pico no qual o CSTB foca a parte da sustentabilidade e impactos ambientais S o analisados as cargas ambientais da obra em seis fam lias de impactos recursos energ ticos mudan as clim ticas recursos n o energ ticos acidifica o da atmosfera e res duos s lidos Tamb m s o analisados os mat rias e componentes nos aspectos ambientais com estudos de mudan a de cen rios de modo a otimizar a carga ambiental Escolha de materiais e componentes limitar os impactos sanit rios da obra No ultimo item da recomenda o do CSTB s o considerados os impactos olfativos e sanit rios da constru o bem como a qualidade do ar interior 7 3 O Caso do Concreto Segundo JOHN 2003 o concreto provavelmente o produto manufaturado mais consumido pelo homem com uma produ o estimada em 1 05 10 toneladas em 1997 No mesmo ano a popula o mundial era estimada em 5 85 10 segundo o U S Census Bureau International O que representa um consumo de 1 8 toneladas per capita de concreto que acaba resultando em aproximadamente 4 5 m de concreto produzido per capita naquele ano 7 3 1 A Vida til do Concreto Esse concreto ap s concluir sua vida til ir acabar em aterros adequados inad
151. e muitas vezes superior necess ria para a popula o atual do planeta O problema surge da distribui o desigual da precipita o e do mau uso que se faz da gua captada Em muitas regi es do globo a popula o j ultrapassou o ponto em que podia ser abastecida pelos recursos h dricos dispon veis Hoje existem 26 pa ses que abrigam 262 milh es de pessoas e que se enquadram na categoria de reas com escassez de gua Al m disso argumenta Sandra Postel a popula o est crescendo mais rapidamente onde mais aguda a falta de gua No Oriente M dio nove entre cada quatorze pa ses vivem em 3 Sum rio do livro Last Oasis Sandra Postel 1992 citado por Hobert G Pattridge In Facing Water Scarcity dispon vel em http wvvvv rit edu rgp5877 water htm 24 condi es de escassez seis dos quais devem duplicar a popula o nos pr ximos 25 anos Aproximadamente 40 da popula o mundial vive em bacias hidrogr ficas compartilhadas por dois ou mais pa ses frequentemente em lit gio como a ndia e Bangladesh por causa do Ganges o M xico e os Estados Unidos por causa do Colorado e a Rep blica Eslovaca e a Hungria por causa do Dan bio No Oriente M dio a retirada excessiva do aqu fero subterr neo provoca a intrus o da salinidade do oceano que contamina a gua do subsolo O Parque Nacional de Everglades na Fl rida pode sofrer fal ncia ecol gica dentro de vinte anos em raz o da polui o e das tomada
152. e sa da Recomenda se que n o seja ultrapassado o valor de 1 5 para o caimento Nos boxes dos banheiros o caimento deve estar compreendido entre 1 5 e 2 5 em dire o ao ralo Ap s a verifica o do esquadro do ambiente e um estudo do melhor aproveitamento das pe as esticar uma linha de n ilon nos dois sentidos do ambiente demarcando a primeira fiada a ser assentada Este estudo pode ser auxiliado pela distribui o da cer mica sobre o piso e deve considerar as juntas entre pe as e os arremates As linhas de n ilon servir o de refer ncia para as demais fiadas que devem ser assentadas em perfeito alinhamento e esquadro em rela o s duas primeiras fiadas Em ambientes grandes poss vel esticar tantas linhas quantas forem necess rias para garantia do alinhamento e esquadro do revestimento 244 NOTA Na colocagao de piso ceramico em areas expostas a intemp ries como por exemplo cobertura e varandas descobertas em caso de chuva interromper a coloca o dos mesmos Retomar o servi o ap s o per odo de chuva evitando o excesso de gua e com a superf cie limpa Tipos de Argamassa Colante e suas aplica es AC Utilizada para reas internas de pavimentos T rreo subsolos ou para apartamentos quartos salas banheiros cozinhas etc com paredes em alvenaria em pr dios at 8 pavimentos tipo AC Il Utilizada para apartamentos quartos salas banheiros cozinhas etc com paredes em alvenaria em pr
153. e se prever os locais em que ser necess rio preencher as juntas verticais entre os blocos O tra o adequado para a argamassa de assentamento dos blocos deve ser definido de acordo com as orienta es do fabricante em caso de uso de argamassa industrializada A marca o da primeira fiada de toda alvenaria executada O escoramento da laje do pavimento superior j tenha sido retirado b EXECU O DOS SERVI OS Qualquer etapa de execu o dos servi os de alvenaria externa e ou perif ricas das lajes n o dever ser iniciada e ou executada se as condi es do tempo forem desfavor veis ou seja com ventos fortes ou chuva de grande intensidade o que poder comprometer a qualidade dos servi os e a seguran a dos trabalhadores b 1 Execu o da marca o da alvenaria Abastecer o pavimento e os locais do andar onde ser o executadas as alvenarias com a quantidade e tipos de blocos necess rios execu o do servi o Os blocos devem ser transportados em carrinhos de m o granel ou em carrinhos com suportes adaptados e mini pallets figura 7 Em um mesmo pavimento os pallets devem ser espalhados de forma a n o sobrecarregar a estrutura Carrinho vazio e mini pallet Encaixe no suporte do carrinho Transporte 208 Figura 9 Transporte dos blocos Limpar o andar removendo a poeira materiais soltos pregos pontas de a o sobressaltantes e materiais estranhos depositados sobre a laje Mapear
154. eira de a o ou PVC passando em seguida o lado dentado formando sulcos O formato dos dentes da desempenadeira mm s o definidos segundo a NBR 13 753 que fun o da rea da superf cie da placa cer mica cm a ser assentada Caso o azulejo tenha dimens o maior que 900 cm espalhar e pentear a argamassa colante no verso das placas Assentar as pe as sobre a mistura rec m aplicada atentando se para o espa amento entre elas o nivelamento alinhamento e prumo As pe as devem ser assentadas antes que se inicie a forma o de uma pel cula esbranqui ada sobre os cord es indicando o fim do tempo de abertura da argamassa que o momento a partir do qual a ader ncia fica prejudicada O controle deste tempo pode ser realizado pressionando se os cord es com os dedos se a argamassa n o se mostrar pegajosa e n o sujar a ponta dos dedos sinal que o tempo de abertura j se esgotou Nesse caso a argamassa deve ser removida para que uma nova camada seja aplicada O ajuste de posicionamento e a fixa o das pe as podem ser realizados por meio de pequenas batidas com um martelo de borracha com o cabo de madeira de um martelo comum ou com o cabo da colher de pedreiro O posicionamento deve ser garantido com o uso de espa adores pl sticos figura 21 240 Figura 21 Espacadores de pl stico N o necess rio molhar o embo o para aplicar a argamassa colante O umedecimento s recomend vel no caso de revestime
155. eita atrav s de medidores remotos instalados nos apartamentos Custos e economias gerados A seguir s o apresentados os custos das interven es tecnol gicas e as economias geradas diretamente na redu o do consumo de gua Interven o Custo Econ m gua m s Economia R m s moleia do ca R 2 89 8 52 R 14 82 arejadores Wstelagae de R 2 20 7 80 R 13 57 restritores de vazao Jro arde hacias R 71 26 0 45 R 0 78 sanit rias Instala o de R 150 00 medidores individuais estimado mee Eos TOTAL R 226 35 21 R 36 54 Assim temos um per odo de retorno dessas interven es da ordem de seis meses Como apresentado o custo dessas interven es relativamente pequeno quando comparado com o valor total da unidade habitacional Reuso de gua Para a irriga o de jardins e outros usos menos seletivos da gua em reas externas ser utilizada a gua de chuva oriunda do sistema de capta o pluvial devidamente tratada Os sistemas utilizados no tratamento dessas guas s o aqueles expostos nos cap tulos anteriores basicamente consistindo de um sistema de autolimpeza em peneiramento um reservat rio de reuni o uma bomba de recalque um reservat rio superior e um sistema de distribui o As torneiras dessas guas dever o ser identificadas e possuir algum tipo de trava p ex cadeado que impe am seu uso indevido por crian as e outros pois essas guas n o s o pot veis
156. eja mais facilmente transmitida Para isso usado texto tabela gr fico fluxos figuras etc Neste caso n o h restri o ao numero de p ginas mas o texto dever ser conciso e objetivo de forma a cumprir o objetivo da padroniza o Nos itens que seguem abaixo est o dispostos os padr es elaborados para os principais servi os e materiais necess rios execu o de edif cios residenciais em alvenaria estrutural com lajes moldadas in loco que comp em a maioria das constru es habitacionais implantadas nos grandes centros urbanos onde o espa o f sico limitado impossibilitando a constru o de casas t rreas 2 PADRONIZA O DOS PRINCIPAIS SERVI OS EXECUTADOS NA IMPLANTA O DE HABITA ES DE INTERESSE SOCIAL Nos itens que seguem abaixo est o dispostos os padr es elaborados para os principais servi os e materiais necess rios execu o de edif cios residenciais em alvenaria estrutural com lajes moldadas in loco que comp em a maioria das constru es habitacionais implantadas nos grandes centros urbanos onde o espa o f sico limitado impossibilitando a constru o de casas t rreas 2 1 IMPLANTA O DE CANTEIRO 1 2 1 1 OBJETIVO Definir o procedimento para implanta o do canteiro de obras de maneira a causar o menor impacto poss vel no ambiente em seu entorno procurando diminuir os impactos ambientais e visuais assim como o conflito com os moradores vizinhos 2 1 2 PROCEDIMENTO a Con
157. el todas as tubula es reservat rios e pontos de utiliza o devem ser adequadamente identificados atrav s de s mbolos e cores advertindo os usu rios com a informa o de gua n o pot vel Quando n o puderem ser aproveitados os excedentes coletados das guas pluviais devem ser conduzidos para um local apropriado Em per odos de grande intensidade pluviom trica o volume de gua coletado que exceder a capacidade de armazenagem do reservat rio deve ser conduzido para um tubo extravasor at um subsistema de infiltra o no solo Esse subsistema pode ser um sumidouro uma vala po o de infiltra o ou mesmo uma pequena depress o no terreno para que ocorra infiltra o e ou evapora o do excesso de gua A gua n o aproveitada pode tamb m ser conduzida ao sistema predial de guas pluviais e deste at a rede p blica de drenagem urbana O mesmo procedimento v lido para o reservat rio de autolimpeza gua de refugo e extravaz o 52 Pode se afirmar que no Brasil ainda incipiente a utiliza o de aproveitamento das guas pluviais nas edifica es As regulamenta es em vigor at o momento est o associadas deten o das guas pluviais para a redu o de enchentes urbanas Entretanto a escassez de gua pot vel nos grandes centros urbanos contribuir para que a utiliza o de tais sistemas seja cada vez maior favorecendo o uso racional de gua nas edifica es Alguns munic pios
158. encionais por modelos economizadores a troca de bacias sanit rias de volume de descarga reduzido dentre outras A detec o e corre o de vazamentos uma das a es mais eficientes na redu o do desperd cio de gua em um sistema Com rela o ao uso de equipamentos economizadores BARRETO ROCHA NOGUEIRA 1999 realgam a import ncia do conhecimento sobre o real consumo de agua nos aparelhos sanit rios em uso pois o consumo relativo demonstra as qualidades economizadoras inferidas aos aparelhos permitindo efetuar uma avalia o da a o do usu rio quando ele utiliza tal aparelho Neste caso a monitora o instrumentada permite 38 apontar a necessidade de melhorias no desempenho do pr prio aparelho sanit rio e conjuntamente definir a ado o de uma campanha educativa junto ao usu rio A medi o uma ferramenta que pode eficazmente propiciar a avalia o de novas tecnologias de aparelhos sanit rios e tamb m a validade das campanhas educativas visando ampliar a conscientiza o para o uso racional da gua A utiliza o de tecnologias que contribuam para a conserva o de gua tanto em edif cios escolares p blicos quanto em qualquer outra tipologia requer atividades de inspe o e manuten o regulares contribuindo para evitar que eventuais falhas de funcionamento possam incorrer em desperd cios de gua garantindo a estabiliza o dos valores m nimos de consumo alcan ados Neste caso a cap
159. entados em 1986 pela Resolu o 001 86 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA O EIA RIMA deve ser feito antes da implanta o de atividade econ mica que afete significativamente o meio ambiente como estrada ind stria ou aterros sanit rios devendo detalhar os impactos positivos e negativos que possam ocorrer por causa das obras ou ap s a instala o do empreendimento mostrando ainda como evitar impactos negativos Se n o for aprovado o empreendimento n o pode ser implantado Soma se aqui a dimens o econ mica s for as que tem levado a mudan a no comportamento das empresas A Lei Municipal SP N 13 298 16 de Janeiro de 2002 disp e sobre as responsabilidades e condi es de remo o de entulho terra e materiais de constru o Portanto importante seu conhecimento pelos respons veis da obra uma vez que a gera o de res duos intr nseca as atividades do canteiro Os propriet rios possuidores incorporadores e construtores de im veis geradores de res duos de constru o civil responder o com as empresas ou prestadoras de servi o de remo o transporte e destina o final desses materiais inertes quanto ao cumprimento dos dispositivos aplic veis da Lei 10 315 30 de abril de 1987 que disp e sobre a limpeza p blica no munic pio de S o Paulo Na Tabela 6 3 s o apresentadas as normas para manejo e reuso de res duos da constru o civil Al m da import ncia mostrada pela Lei Municipal
160. ente em todos os requadros de caixilho Em todos os cantos internos e externos dever o ser posicionados dois arames de forma a garantir o prumo e o esquadro das paredes colocados de 10 a 15 m ao eixo Dever ser previsto arame em todas as varandas paredes de divisa aparente e detalhes arquitet nicos que se fa am necess rios Os arames de prumo dever o ter na extremidade inferior um contrapeso que poder ser um corpo de prova que n o poder estar posicionado acima de 1 m da laje afim de evitar poss veis acidentes de trabalho Os arames s poder o ser fixados na extremidade inferior em dias cuja a a o do vento n o promova distor es de prumo 251 Quando da fixa o dos arames importante que verifique o alinhamento dos quatro cantos do pr dio e n o apenas o prumo do mesmo b 4 Execu o da Argamassa Ap s a montagem do andaime dever ser feita a remo o de part culas soltas atrav s de escova o Nesta fase deve se providenciar a retirada de pontas de ferro pregos arames etc que existam na fachada seguido de gua sob press o na regi o da estrutura de concreto Al m disso dever ser providenciado o fechamento de todo e qualquer buraco fixa o da grua instala es etc que haja na superf cie Inicia se o chapisco de toda fachada utilizando argamassa de tra o 1 3 cimento e areia na alvenaria e umedecendo a superf cie antes da aplica o Nas juntas entre laje de concreto e alvenaria estrutur
161. equados ou disperso pelo ambiente Por isso importante aumentar a vida til dessas estruturas de maneira a minimizar essa quantidade de despejo A durabilidade do concreto armado est relacionada com a corros o da armadura das pe as estruturais Essa corros o acarreta grandes interven es corretivas na estrutura gerando grande quantidade de entulho diminuindo a vida til e ocasiona grandes custos para manter o servi o da estrutura A carbonata o no concreto que um dos principais agentes iniciadores da corros o CUNHA 2001 e segundo HELENE 1993 uma altura de cobrimento maior pode colaborar para o retardamento do inicio da corros o das armaduras 134 A NBR 6118 2008 j traz abacos e diretrizes para o dimensionamento das estruturas de concreto com objetivo a durabilidade E segundo HELENE 1993 a durabilidade de uma estrutura de concreto pode ser dimensionada pela seguinte express o 2 t Co anos 1 4 z xD ef Cl Com a norma ja exigindo que se projete a estrutura de concreto visando a durabilidade e com as ferramentas disponiveis tanto na NBR 6118 2003 quanto na tese de HELENE 1993 j poss vel o dimensionamento visando durabilidade e se unir esse objetivo ao objetivo de se criar uma obra sustent vel pratic vel uma constru o civil sustent vel 7 3 2 Os Impactos na Produ o do Concreto Outra frente de evolu o seria a minimiza o do impacto que esse material pode causar
162. er o tratados e bombeados para um outro reservat rio de gua de reuso no topo de cada pr dio Esta gua ap s acondicionamento para abastecimento de usos menos exigentes em termos de qualidade ser distribu da por uma tubula o paralela tubula o de gua pot vel atendendo as descargas das bacias sanit rias e rega de jardins O reuso de guas servidas residenciais requer um tratamento m nimo e algumas recomenda es a serem atendidas antes de reutiliz las Os componentes deste sistema s o descritos a seguir e Reservat rio inferior de reuni o e Caixa de reten o ou decantados para sedimenta o de part culas suspensas e retirada de parte da turbidez e Raspador mec nico skimmer para retirada das espumas suspensas produzidas pelas guas de banho e lavat rios do banheiro e Conjunto de pr filtro e filtro r pido de areia semelhante aos utilizados no tratamento de piscinas e Tubula o independente e Bomba de recalque 56 e Reservat rio superior de distribui o Segundo o estudo apresentado em SILVA 2000 o reuso se mostra uma alternativa vi vel que permite um planejamento mais racional no abastecimento p blico de gua em regi es urbanas al m de oferecer um atrativo iniciativa privada para uma participa o efetiva ao lado da a o governamental devido economia individual No entanto a implanta o de tais alternativas depende ainda de estudos sobre qualidade reeduca
163. esquadro alinhamento e nivelamento Os lados perpendiculares dever o ser executados em n veis diferentes mantendo se os lados paralelos no mesmo n vel 192 No caso de terreno com desnivelamento acentuado executar o gabarito em degraus acompanhando a configura o do mesmo garantindo se o esquadro alinhamento e nivelamento O gabarito deve ser montado com a fixa o dos pontaletes aprumados e concretados no solo faceando sempre o mesmo lado da linha de nylon e espa ados no m ximo 2 00 m um do outro e obedecendo a uma dist ncia m nima de 1 50 m da face da edifica o Ap s o endurecimento do concreto deve se cortar os pontaletes de forma que seus topos formem uma linha horizontal nivelada a uma altura m dia do solo de 1 00 m a 1 40 m Na face interna dos pontaletes fixar t buas tamb m niveladas tabeira e fixar sarrafos no topo dos pontaletes Figura 4 Execu o do gabarito da obra Verificar o esquadro de todos os cantos por triangula o com medidas 3 00 m 4 00 m 5 00 m ou seus m ltiplos maiores poss veis Travar o gabarito com m os francesas assegurando a perfeita imobilidade do conjunto Recomenda se pintar o gabarito na cor branca Marcar os eixos X e Y no gabarito por meio de topografia utilizando se um ponto de refer ncia fixo e definido no terreno Essa marca o deve ser baseada na planta de loca o com cotas em mil metros e identificada na cor vermelha
164. esta etapa deve ser feita a montagem da prote o padr o Repetir o procedimento da primeira eleva o seguindo o projeto de modula o das paredes Deve se tomar o cuidado com os v os de janela utilizando gabaritos met licos para garantir o tamanho adequado dos v os Neste tipo de obra as vergas de portas e janelas s o feitas com os blocos canaletas grauteados ou com elementos pr fabricados de concreto armado muito importante acompanhar o n vel desta fiada para evitar problemas com a fachada Assim como na primeira eleva o a ltima fiada canaleta mas s dever ser devidamente grauteada ap s a montagem do assoalho para que os funcion rios n o tenham que levantar peso acima da cabe a atendendo a NR 18 Subir as grades da prote o antes que os funcion rios prossigam com o grautemento 200 O pr ximo passo o grauteamento horizontal e vertical Antes de iniciar o grauteamento deve ser conferida a limpeza atrav s do furo de inspe o Figura 8 Detalhe da utiliza o de nylon para garantir o nivelamento entre as fiadas b 4 Fluxograma Ilustrativo do Processo 201 MARCA O e 1 GRAUTEAMENTC 17 ELEVA O 2 ELEVA O j CANALETA CANALETA E ARMA O ARMA O g 2 GRAUTEAMENTC J Ilustra o 1 Fluxograma ilustrativo do processo c Preserva o de Servi os Acabados Devido aos furos de inspe o serem tap
165. estar conclu das b EXECU O DOS SERVI OS b 1 Prepara o da Base e Chapisco Iniciar o preparo da base removendo sujeiras tais como materiais aderidos sujeiras poeira graxas leos desmoldantes fungos musgos e nata de cimento A remo o deve ser feita com vassoura de pia ava e escova de a o Se necess rio pode se escovar e lavar com gua Preencher furos causados por rasgos barrigas e quebra parcial de blocos Falhas com profundidade maior que 5 cm devem ser encasquilhadas Armaduras de laje expostas devem ser tratadas de modo a ficarem protegidas contra a a o de corros o Rasgos decorrentes das prumadas de g s esgoto e gua devem ser tratados com a coloca o de tela de a o galvanizado do tipo viveiro Proteger todas as caixas de passagem das instala es el tricas os pontos hidr ulicos e demais aberturas que necessitem deste cuidado 230 TALISCAS Figura 15 Diferentes tipos de chapisco diferentes tipos de superf cies e execu o de taliscas No caso do Chapisco Industrializado deve se utilizar argamassa industrializada pr pria para chapisco aplicada com desempenadeira dentada formando sulcosfrisos de aproximadamente 6 mm A dosagem da quantidade de gua dever obedecer as orienta es de cada fabricante No caso do Chapisco Rolado juntar cimento e areia m dia peneirada na propor o 1 4 5 adicionar resina PVA e gua na propor o 1 6 e misturar a parte l quida com a parte
166. estindo sua superf cie com fita crepe vaselina pastosa ou jornal Atentar para a prote o de ferragens e caixilhos Eliminar todas as partes soltas ou mal aderidas por meio de raspagem ou escova o Ocorrendo imperfei es profundas corrigir com o material do substrato b EXECU O DOS SERVI OS b 1 Pintura sobre Esquadrias de Ferro Tal procedimento visa remover toda a ferrugem e outras impurezas das pe as Executar limpeza por escovamento ou lixamento Aplicar duas dem os de zarc o universal ferro preto ou galvite ferro galvanizado Ap s secagem corrigir as imperfei es com massa leo ou pl stica e aplicar pintura leo ou esmalte sint tico 254 Deve se aplicar quantas demaos forem necessarias ao perfeito cobrimento do substrato m nimo 3 dem os deixando secar entre as dem os No caso de repintura usar o mesmo processo b 2 Pintura sobre Esquadrias de Madeira Pode ser aplicado massa leo para corrigir eventuais imperfei es juntamente com a dem o de fundo Aplicar uma dem o de fundo branco fosco Lixar e remover o p Aplicar tinta leo ou esmalte Deve se aplicar quantas dem os forem necess rias ao perfeito cobrimento do substrato m nimo 3 dem os deixando secar e lixando entre as dem os Em caso de repintura de esquadria de madeira deve se eliminar primeiramente as partes soltas da tinta velha e as manchas de gorduras lixando at a elimina o total do brilho e em seguida eliminar
167. eta de chuva tem uma fun o social ou seja armazenar gua para os longos per odos de estiagem para ser utilizada no consumo humano e na dessedenta o animal Isto ocorre devido pr pria falta de gua tratada ou ent o quando a qualidade da gua de outras fontes impr pria para consumo como por exemplo gua salobra encontrada em po os fre ticos e profundos 48 Por outro lado a ocorr ncia de grandes indices pluviom tricos nas demais regi es do pais permite o aproveitamento das aguas pluviais mas no entanto uma op o que nem sempre explorada nas edifica es Entretanto com a chegada de produtos e tecnologias provenientes do exterior essa realidade aos poucos come a a mudar A necessidade de sistemas de coleta de guas pluviais vem gradativamente desenvolvendo e introduzindo algumas caracter sticas inovadoras nos projetos de sistemas prediais de aproveitamento das guas pluviais A tend ncia de que nas regi es com grande escassez e alta demanda de gua como por exemplo a Regi o Metropolitana de S o Paulo RMSP sejam adotadas medidas para o aproveitamento das guas pluviais nos edif cios At o momento est o sendo adotadas apenas medidas na forma legislativa que visam o combate s enchentes urbanas com a utiliza o de reservat rios de deten o nos terrenos mas n o o aproveitamento para utiliza o das guas pluviais nos sistemas prediais como forma de racionalizar o uso da
168. etros no caso de estrado met lico Estes andaimes dever o ser utilizados para servi os de reparo pintura e limpeza e n o poder o atender a mais de 2 dois trabalhadores simultaneamente Deve se proibir o acr scimo de trechos em balan o sobre o estrado dos andaimes assim como n o permitir a interliga o dos mesmos para circula o de pessoas recomend vel a fixa o de aviso indicando a carga m xima de 550Kgf quinhentos e cinquenta quilos permitida no andaimes al m da obrigatoriedade do uso do cinto de seguran a tipo p ra quedista com trava quedas fixado em cabo guia independente Os balancins dever o ter suas ART s recolhidas pelas empresas respons veis pela loca o montagem desmontagem e opera o 3 6 Cadeira Suspensa Em quaisquer atividades em que n o seja poss vel a instala o de andaimes permitida a utiliza o de cadeira suspensa andaimes individual A sustenta o da cadeira suspensa deve ser feita por meio de cabo de a o A cadeira suspensa deve dispor de dispositivo de subida e descida com dupla trava de seguran a quando a sustenta o for atrav s de cabo de a o O trabalhador deve utilizar cinto de seguran a tipo p ra quedista ligado ao trava 271 quedas em cabo guia independente A cadeira suspensa deve apresentar na sua estrutura em caracteres indel veis e bem vis veis a raz o social do fabricante e o n mero de registro respectivo no Cadastro Nacional de Pessoa J
169. ev a possibilidade de uso de gua pot vel e n o pot vel Neste caso o sistema predial de gua fria abastecido com gua n o pot vel deve ser totalmente independente daquela destinada ao uso da gua pot vel para evitar a conex o cruzada A gua n o pot vel pode ser utilizada na descarga das bacias sanit rias e dos mict rios limpeza de pisos e cal adas rega de jardins etc CHENG 2000 e FENDRICH 2002 comentam da necessidade do uso de sistemas de coleta e aproveitamento das guas pluviais nos projetos de edif cios a fim de minimizar a utiliza o da gua pot vel e retardar investimentos de infra estrutura urbana para abastecimento CHENG 2000 ressalta ainda que a propor o de aproveitamento das guas pluviais em edif cios p blicos tais como escolas hospitais dentre outros do g nero tende a ser muito maior que em resid ncias devido s reas de coleta serem geralmente maiores No entanto essa rela o n o pode ser observada em conjuntos habitacionais que possuem maior rea de coleta da gua de chuva No Brasil embora haja algumas publica es t cnicas a respeito a coleta de chuva ainda um processo muitas vezes realizado de forma artesanal e em algumas ocasi es improvisado n o industrializado Geralmente praticada nas regi es ridas e semi ridas do Nordeste Brasileiro onde os ndices pluviom tricos s o reduzidos quando comparados com outras regi es do pa s Neste caso a col
170. guel e de necessidade de reposi o por deprecia o tabela 2 2 Participa o regional no d ficit habitacional POR TIPO POR COMPONENTE a Onus es Hegi o total Urbano Rural Habita o Coabita o excessivo a prec ria familiar com deprecia o aluguel Norte 6 5 7 6 1 8 6 3 8 0 2 6 2 6 Nordeste 39 5 31 9 72 7 67 0 32 8 25 6 22 6 Sudeste 36 2 41 7 12 5 13 3 40 7 50 2 62 1 Sul 10 4 10 9 8 1 6 8 11 2 12 3 11 9 Centro Oeste 7 3 7 9 4 9 5 9 7 4 9 5 1 3 Brasil 6 656 526 5 414 944 1 241 582 1 594 238 3 734 311 1 211 488 116 489 Tabela 2 2 D ficit habitacional total por tipo e por componente segundo as regides em 2004 FIESP 2004 Esse d ficit eleva se de forma consider vel se acrescido pelas chamadas moradias inadequadas aquelas constru das de maneira prec ria geralmente com um grande n mero de moradores carentes de infra estrutura em condi es que podem ser chamadas insalubres que atingem a casa dos 13 milh es Em s ntese 41 2 dos domic lios urbanos dur veis s o ocupados por fam lias que necessitam de acesso aos servi os de infra estrutura e tamb m de amplia o do espa o dispon vel em suas moradias N o se trata de um d ficit f cil de solucionar principalmente ao se levar em conta a necessidade de associar o investimento na constru o de moradias com a melhoria das condi es de habitabilidade e salubridade
171. habita es de interesse social j que o fato deste setor sempre demandar novas tecnologias e m todos de diminui o de custos n o s da constru o mas tamb m de opera o e manuten o consequ ncia da impossibilidade financeira do segmento ao qual s o destinadas tais habita es Para que esse cen rio evolua especialmente no tocante aos edif cios habitacionais de interesse social essencial a interven o do Estado e empresas p blicas no incentivo ao uso dessas novas tecnologias que busquem um menor impacto ao ambiente tanto no consumo de recursos como na gera o de res duos Os escrit rios de engenharia e arquitetura por sua vez tamb m precisam projetar seus empreendimentos de maneira que eles se integrem no ambiente visando aproveitar os recursos naturais j oferecidos pelo local de maneira a n o esgot los Todas essas medidas devem ser tomadas sem esquecer das regionalidades que o setor da constru o civil possui sempre respeitando a cultura local e as t cnicas e pr ticas comuns A partir do estudo feito a respeito de redu o de perdas em canteiros de obras para habita es de interesse social os impactos que s o relevantes dependem muito da localidade do canteiro Pode se considerar tamb m que a gest o de res duos n o apenas importante nas redu es de custo e de manuten o de limpeza na obra o que evita acidentes tamb m muito eficaz para a sociedade j que se pode gerar
172. haja uma grande efici ncia na utiliza o da gua reduzindo se significativamente o consumo Entretanto a especifica o desse sistema em projetos de conjuntos habitacionais de interesse social algumas quest es devem ser ponderadas dentre elas a manuten o do pr prio sistema e a confiabilidade de atendimento da assist ncia t cnica importante salientar que a manuten o desse sistema requer pessoal treinado e qualificado Al m disso preciso ter preferencialmente pe as de reposi o no local pois a ocorr ncia de uma falha no sistema inviabiliza momentaneamente a utiliza o dos equipamentos sanit rios operados a v cuo no edif cio Outro fator a ser ponderado que o uso indiscriminado de sistemas de consumo reduzido de gua pode eventualmente ocasionar problemas de escoamento e obstru o nos sistemas p blicos de esgotos sanit rios Neste sentido preciso verificar junto prestadora de servi os de saneamento local se h ou n o restri es para a utiliza o desse sistema Uma an lise de viabilidade t cnico econ mica deve ser realizada para avaliar os custos de implanta o e manuten o do sistema al m do per odo de retorno do investimento payback No entanto prov vel que caso sejam considerados apenas os custos e economia diretos sem considerar benef cios e os custos indiretos associados ao se economizar gua para a sociedade tal viabilidade n o possa ser obtida no Brasil B
173. i os Libera o ap s execu o dos suportes para conclus o dos trabalhos de alvenaria Estudar os locais destinados para a passagem das tubula es quanto sua capacidade de alojar todas as prumadas OBS TODOS OS MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS DEVER O ESTAR DE ACORDO COM LISTA DE FORNECEDORES CADASTRADOS E CERTIFICADOS b EXECU O DOS SERVI OS b 1 Esgoto Ventila o guas Pluviais Prumadas Ap s libera o do item a 1 inicia se os servi os com a execu o de todo o sistema de suportes para fixa o Instala se as tubula es nas prumadas sendo de PVC branco para esgoto ventila o e capta o de varandas Para pontos de prumadas com capta o de 225 cobertura de aguas pluviais devemos utilizar PVC s rie R As conex es e interliga es das tubula es dever o ser executadas com o uso de anel de borracha e n o poder o em hip tese alguma fazer o uso de adesivo PVC cola a n o ser nas conex es projetadas para ser instaladas com uso de adesivo Com o in cio das prumadas deve se ancorar o primeiro ponto localizado no t rreo ou 1 subsolo efetuando nos demais pontos a devida fixa o com uso de abra adeiras envolvidas com neoprene figura 12 ou seja entre o tubo a ser fixado e a abra adeira utilizamos o neoprene que protege e isola a tubula o de contato direto com os suportes Figura 12 Fixa o da tubula o com neoprene entre o tubo e o suporte Em seguida efetua se
174. icamente a composi o de uma esta o de tratamento completa convencional com os n veis prim rio secund rios e terci rios incluindo a desinfec o final Em decorr ncia das v rias op es e dos in meros condicionantes s o muitas as vari veis determinantes a serem consideradas na escolha de alternativas tecnol gicas para o tratamento dos esgotos Devem ser analisadas avaliadas e comparadas ANDRADE NETO CAMPOS 1999 57 e A efici ncia na remo o de s lidos mat ria org nica e microorganismos patog nicos e nutrientes eutrofizantes e A capacidade de observar as varia es quantitativas e qualitativas do afluente e A capacidade do sistema de se restabelecer de perturba es funcionais e a estabilidade do efluente e Os riscos de maus odores e da prolifera o de insetos e A facilidade de modula o e expans o e A complexidade construtiva e As facilidades e dificuldades para manuten o e opera o e O potencial produtivo e os benef cios econ micos diretos e indiretos e Os custos diretos de implanta o N vel de tratamento Remo o de Remo o de nutrientes de Degrada o de materiais Esgotos materiais n o compostos grosseiros biodegrad veis carbon ceos flutuantes e e do lodo sediment veis Recircula o Areia e s lidos grosseiros gradeados Lodo Lodo secund rio Lodo prim rio Disposi o adequada Figura 3 14 Co
175. icas de obras visando minimiza o de impactos gerados principalmente no que se diz respeito a res duos de obras al m de outro manual voltado ao usu rio da edifica o que apresenta maneiras de uso racional dos insumos do edif cio 10 2 SUSTENTABILIDADE 2 1 O Setor da Constru o Civil Brasileira A Ind stria da Constru o Civil ocupa significativa posi o de destaque na economia nacional porque respons vel por uma representativa parcela do Produto Interno Bruto do pa s aonde no caso do Brasil chega a valores pr ximos a 15 do PIB nacional figura 2 1 Al m disso estima se que o Construbusiness denomina o atribu da pela FIESP cadeia produtiva da Constru o Civil seja respons vel tamb m por empregar um contingente de pessoas que chega a quatro milh es de empregos diretos e que gera aproximadamente tr s empregos indiretos para cada direto Some se a essa parcela um enorme contingente que trabalha na informalidade n o cumprindo as Normas e Leis vigentes no pa s atingindo principalmente a constru o habitacional Segundo estudo da Booz Allen Hamilton as constru es informais s o uma parcela da cadeia produtiva respons vel por cerca de 6 do PIB nacional ou seja mais de um ter o do setor e tamb m onde 60 de sua produ o autogerida n o produzida por projetistas ou construtoras formalmente constitu das 14 8 do PIB 1997 CONSTRUBUSINESS 2001 5 6 DO PIB 4 3 do PIB 1996 2
176. imeiras s o as fisiol gicas fome sono e de seguran a estabilidade ordem que geralmente s o preponderantes isto devem ser satisfeitas antes que apare am aquelas relacionadas posteriormente como a necessidade de amor e pertin ncia fam lia amizade a necessidade de estima auto respeito aprova o e a necessidade de auto atualiza o desenvolvimento de capacidades Dessa forma a habita o tem como fun o atender essas necessidades No caso das edifica es enfocadas por esse trabalho as habita es de interesse social v m suprir primordialmente as necessidades fisiol gicas permitindo uma moradia saud vel e de seguran a j que o im vel permite uma seguran a f sica e financeira fam lia Por m assim que satisfeitas essas precis es o usu rio iniciar a busca por outros patamares da pir mide de Maslow e muitas vezes nessa busca o edif cio deixa de cumprir seu papel de supressor de necessidades Como exemplo podemos citar a COHAB Carapicu ba que em seu projeto original tinha previs o apenas para garagens descobertas e hoje alguns anos depois j apresenta muitas garagens cobertas ou fechadas Outro exemplo o INOOCOP um conjunto habitacional que apresentou desenvolvimento econ mico grande levando a um grande n mero de modifica es de im veis para atender s novas demandas 7 4 3 Flexibilidade como Solu o para Manter a Performance Para possibilitar o atendimento das diferente
177. ios laterais para incorpora o de ar este dispositivo transforma o jato de gua em um feixe de jatos menores melhorando o desempenho controlando a vaz o do jato e melhorando a distribui o da gua Conforme OLIVEIRA 1999 os arejadores s o indicados para todas as torneiras exceto torneiras de limpeza e de tanque onde o usu rio em geral necessita de maior vaz o para reduzir o tempo de realiza o da atividade Para o caso das torneiras de servi o que utilizem mangueiras nas atividades de lavagem de pisos rega de jardim entre outras recomendada a utiliza o de um esguicho com acionamento mec nico na extremidade da mangueira O arejador por ser um componente economizador de baix ssimo custo tem uso amplamente difundido De tamanho reduzido e de f cil instala o possibilita uma grande redu o no consumo de gua exigindo pouca manuten o A instala o de arejadores em torneiras convencionais para os casos que sejam necess rias adapta es nem sempre poss vel podendo acarretar vazamentos ou perda de desempenho do componente Neste caso aconselha se a aquisi o de um modelo de torneira que contenha o arejador j acoplado A Figura 3 10 mostra o gr fico comparativo do funcionamento de uma torneira para pia de cozinha com arejador de vaz o constante 6 0 litros minuto e sem o dispositivo 44 25 20 litros min o N 15 o l
178. istema o Vazamentos vis veis e n o vis veis e Caracter sticas funcionais do sistema o Especialidade de atendimento o Terceiriza o de servi os lavanderia refei es entre outros o Hor rio de funcionamento o Tipos de usu rios crian as idosos multi usu rios p blico externo funcion rios do edif cio v ndalos dentre outros o Procedimentos dos usu rios nas atividades relacionadas ao uso da gua No aspecto tecnol gico a utiliza o de equipamentos economizadores de gua em conjuntos habitacionais de interesse social n o precisa ser necessariamente sofisticada 37 utiliza o de sistemas eletr nicos No entanto preciso avaliar as caracter sticas f sicas e funcionais da edifica o em estudo para uma tomada de decis o da tecnologia mais adequada ou seja a escolha das tecnologias poupadoras deve ser efetuada com base nessa avalia o A op o por determinado tipo de sistema ou componente economizador deve culminar tamb m com todos os aspectos relacionados aos usu rios e ao meio ambiente Os benef cios e custos tanto diretos quanto indiretos devem ser computados na escolha da melhor alternativa No mercado brasileiro est o dispon veis diversas tecnologias poupadoras de gua aplicadas aos sistemas prediais tanto nacionais quanto importadas Entretanto a implementa o dessas tecnologias em conjuntos habitacionais ainda n o est plenamente incorporada pr tica de projeto Na f
179. itu dos de um reservat rio inferior de armazenamento cisterna e um reservat rio superior de distribui o podendo ser feitos de diversos materiais como concreto armado fibra de vidro a o inoxid vel poliestireno entre outros Figura 3 13 Segundo SCHERER 2003 a escolha e o tamanho do reservat rio de armazenamento devem ser feitos considerando se o perfil de 51 consumo a distribui o das chuvas no per odo hist rico a rea de coleta a rela o custo benef cio e o espa o de implanta o constru o do mesmo Figura 3 13 Tanque de reserva o de guas pluviais utilizado nas resid ncias da regi o de Melbourne na Austr lia YARRA VALLEY WATER 2005 e Distribui o das aguas pluviais Compreende os elementos colunas de distribui o ramais e sub ramais que conduzem a gua desde o barrilete at os pontos de utiliza o para ent o ser utilizada nas descargas das bacias sanit rias limpeza e pisos e cal adas rega de jardins entre outros importante colocar que conforme ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS 1998 a NBR 5626 cita que n o deve existir interliga o entre a tubula o que conduza gua pot vel fornecida por redes p blicas de concession rias e tubula o que conduza gua proveniente de outro sistema de abastecimento conex o cruzada seja esta ltima com gua pot vel ou n o Para o sistema hidr ulico predial de gua fria abastecido com gua n o pot v
180. iverem secas a fim de evitar a entrada de argamassa de revestimento p r ocasi o da execu o dos servi os posteriores 218 d CRIT RIOS DE INSPE O Conferir as alturas nivelamento prumo e dist ncias das caixas Conferir tamb m o acoplamento entre os eletrodutos e as caixas 2 11 INSTALA ES HIDRA LICAS EM LAJES 2 11 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de instala es hidr ulicas em lajes 2 11 2 PROCEDIMENTO a CONDI ES PARA IN CIO DOS SERVI OS a 1 Formas e as formas devem estar executadas niveladas e o local liberado para inicio das instala es e os eixos de loca o para marca o devem estar executados e liberados e marca o das paredes de alvenaria do apartamento tipo a partir dos eixos de loca o em seguida pintura das paredes na forma e numera o das placas de forma para que as mesmas subam sempre no mesmo posicionamento primeira marca o o processo dever se repetir quando da invers o das formas a 2 Arma o e instala o de ferragens de vigas verificando as passagens de hidr ulica conforme projeto de fura o e instala o de ferragens das lajes tomando se cuidado para n o danificar os pontos de marca o de hidr ulica a 3 Instala es Providenciar os materiais referentes a laje a ser concretada verificando as marcas de materiais cadastrados OBS TODOS OS MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS DEVER O ESTAR DE ACORDO COM LISTA DE FORNECEDORES CAD
181. ivos para a escolha de materiais sob a tica da sustentabilidade atrav s da an lise dos fluxos de energia e mat ria Para tanto essa analise deve ser executada desde a extra o at a disposi o final 125 AS Fornecedores Transporte Disposi o Fabrica o Final O Cradle to Gate w inchados d stages US Cradle te Grave E e Mudei 6 shapes Figura 7 3 Estrutura do Ciclo de Vida de um Produto Como exemplo pode se citar a lata de aerossol cujo impacto gerado deve ser analisado desde o desmatamento para a extra o da bauxita at a disposi o final de seu r tulo passando pelas emiss es de gases que podem contribuir para o efeito estufa ou aumento do buraco na camada de oz nio Elabora o da ACV Segundo CARVALHO 2002 os tr s padr es mais importantes para a execu o da ACV concordam que ela deve ser elaborada segundo quatro passos fundamentais escopo invent rio an lise dos impactos ambientais e interpreta o 7 Life Cycle Assessment LCA disponivel em http Awww scienceinthebox com en UK sustainability lifecycleassessment_en html acessado 25 05 2005 126 Escopo O escopo a primeira etapa da ACV ele se inicia com a descri o dos objetivos e as defini es b sicas como e unidade funcional e fronteiras do sistema e local do impacto e per odo de coleta dos dados do inventario e hip teses e justificativas para as limita es do estudo e tipo
182. janelas e portas 2 8 INSTALA ES EL TRICAS EM LAJES 2 8 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de instala es el tricas em lajes prevendo se todo o embutimento dos pontos de luz na laje nas medidas de projeto evitando posterior retrabalho para sua aloca o 2 8 2 PROCEDIMENTO a CONDI ES PARA IN CIO DOS SERVI OS a 1 Formas Verificar se o local no qual ser o executados os servi os de instala es el tricas est liberado para in cio das instala es pois as formas dever o estar executadas e niveladas Executar marca o dos pontos de eixos para refer ncia de todos os empreiteiros Confer ncia e libera o dos pontos de eixo Marca o das paredes de alvenaria do apartamento tipo a partir dos pontos de eixo em seguida pintura das paredes na forma primeira marca o Numera o das placas de forma para que as mesmas subam sempre no mesmo posicionamento primeira marca o o processo dever se repetir quando da invers o das formas 212 Confirmar que o correto projeto de eixos foi entregue para a instaladora a 2 ARMA O Executar ferragem positivo antes das tubula es a 3 INSTALA ES Reservar os materiais referentes a laje a ser concretada verificando as marcas de materiais cadastrados No caso de caixas de ferro esmaltado dar dem o de zarc o para ganhar produ o recomenda se utilizar processo de imers o das caixas em tanque dilu do com zarc o OBS TODOS OS
183. l capaz de produzir a es integradas dos diversos agentes est em otimizar aplica o dos recursos garantindo melhores resultados e possibilitando na associa o de recursos onerosos e n o onerosos a constru o de uma pol tica de subs dios Al m das entidades nacionais j mencionadas como o Minist rio de Cidades o Conselho das Cidades e o Conselho Gestor do FNHIS que integram o Sistema Nacional de Habita o tamb m fazem parte do Subsistema de Habita o de Interesse Social entidades estaduais do Distrito Federal e municipais e agentes promotores financeiros e t cnicos estatais p blicos e privados A Figura 2 5 apresenta o diagrama de fluxos com foco no elo Consumidor final Os fluxos de capital est o indicados em moeda nacional e o fluxo de mat rias est indicado em quantidades de unidades habitacionais ex 79 mil UH 79 mil unidades habitacionais e 28 mil 28 mil unidades habitacionais Do diagrama de fluxos pode se observar a necessidade de uma maior a o p blica para a produ o de unidades habitacionais para a classe de baixa renda visto que das 584 mil UH demandadas por essa classe o Estado consegue suprir apenas 15 do total PRODU O COMERCIALIZA O CONSUMIDOR DE DE UNIDADES FINAL UNIDADES PRODU O ALTA RENDA parte acima a 20 23 70 bi CUSTO 79 mil UH PRODU O PRIVADA RENDA 12 30 bi IMOBILI RIA de 10 a 20 SM 123 mil UH PRODU O D E GEST O MERENDA 7 92bi de 5 a 10 S
184. la o ao consumo de materiais se comparado o volume c bico de material utilizado em cada m todo ou seja utilizando se as funda es com pilotis ou usando o m todo tradicional mais barato radier correspondente a uma laje na dimens o da proje o da edifica o tem se segundo JAYMES 2003 uma economia de cerca de 30 de concreto em volume reduzindo os impactos ambientais de sua produ o O autor ressalta no entanto que a utiliza o de pilotis cerca de aproximadamente 45 mais onerosa que a funda o em radier 149 Figura 8 6 Detalhe das resid ncias sobre pilotis Al m das alternativas construtivas adotadas a empresa compromete se a realizar a analise laboratorial a cada tr s meses da qualidade fisica e quimica das aguas nas areas encharcadas objetivando monitorar a qualidade e poss veis varia es por contamina o das guas al m de gerar um banco de dados como indicativo de impactos ambientais pertinentes fase de implanta o 8 2 3 Qualidade do Ar Como parte das a es do Sistema de Gest o Ambiental SGA da construtora foram adotados procedimentos a serem executados pelo coordenador do SGA da rea pertinente Segundo JAYMES 2003 durante a fase de constru o foi realizado monitoramento visual das emiss es atrav s de tabela de emiss es da CETESB nos escapes de ve culos de descarga que frequentar o a obra cabendo na eventualidade de algum fornecedor n o estar em conformid
185. lar obedecendo s galgas pr estabelecidas esticar uma linha de nylon entre as galgas do v o por interm dio de um suporte de madeira ou escantilh o apoiado nos blocos de extremidade assentar os blocos intermedi rios usando a linha de nylon como refer ncia de alinhamento e de n vel ao t rmino de cada fiada conferir e garantir o nivelamento das fiadas e o alinhamento e prumo das paredes ao se atingir uma altura que dificulte a continua o do servi o deve se posicionar andaimes possibilitando a continua o dos trabalhos 205 e para que haja uma adequada fixa o a espessura do v o entre a alvenaria e a estrutura deve ter entre 2 e 3 cm e durante a eleva o deve se atentar para a correta espessura das juntas horizontais que deve ser de at 1 cm A amarra o entre as paredes deve ser feito por intertravamento ou com a utiliza o de telas eletrosoldadas que devem ser deixadas fixadas nas juntas horizontais no momento de execu o e os blocos cer micos s o assentados com furos na horizontal As alvenarias internas podem ser executadas sem junta vertical preenchida junta seca exce o das de periferia que devem ser executadas com junta vertical preenchida e o abastecimento de argamassa nas frentes de trabalho deve ser feito com caixotes pl sticos met licos ou de madeira c 3 Vergas e Contra vergas Sobre o v o de portas e janelas devem ser moldadas ou colocadas vergas Igualmente s
186. lei de Sitter Segundo Sitter 1983 os custos crescem segundo uma progress o geom trica Dividindo as etapas construtivas e de uso em quatro per odos correspondentes ao projeto execu o propriamente dita manuten o preventiva efetuada antes dos primeiros tr s anos e manuten o corretiva efetuada ap s surgimento dos problemas a cada uma corresponder um custo que segue uma progress o geom trica de raz o cinco Isso ilustrado na figura abaixo 120 100 80 60 Custo relativo da interven o 40 20 Projeto Execu o Manuten o Manuten o Preventiva Corretiva Figura 7 1 Lei de evolu o de custos SITTER 1983 Entende se durabilidade pela capacidade de desempenhar as fun es que foram atribu das pelo tempo de vida til esperado nas condi es para as quais foi projetada 122 Com isso definem se constru es dur veis aquelas que prov m s necessidades dos usu rios por um tempo razo vel sem exigir grandes manuten es corretivas e como mostradas pela lei de Sitter prefer vel economicamente e ecologicamente correto decidir e planejar todo o empreendimento visando n o apenas os custos e impactos da constru o mas tamb m os impactos que sua utiliza o durante a vida til e a demoli o ir gerar Com a durabilidade j prevista em projeto poss vel minimizar adapta es reformas corretivas e demoli es diminuindo tamb
187. lejo mm Junta de assentamento m nima recomendada mm Parede interna Parede externa 110x110 1 0 2 0 110x220 2 0 3 0 150x150 1 5 3 0 150x200 2 0 3 0 200x200 2 0 4 0 200x250 2 5 4 0 241 Tabela 1 Dimens es recomendadas para execu o de juntas de assentamento Juntas mais largas s o fun o do tamanho e formato das pe as ou ainda do aspecto decorativo Para os demais tamanhos de pe as deve se consultar o fabricante sobre o espa amento entre as mesmas Juntas estruturais ou de dilata o As juntas estruturais devem ser mantidas nas paredes revestidas com material cer mico e preenchidas com material el stico Ex Mastique de poliuretano e ou perfilado de neoprene Rejunte Para executar o rejuntamento entre pe as deve se aguardar um prazo m nimo de 72 horas 3 dias O rejuntamento deve obrigatoriamente ser executado antes do revestimento ou regulariza o dos tetos tanto com gesso como com argamassa Como proceder e limpar as juntas com uma escova ou vassoura de pia ava de modo a eliminar toda a sujeira tais como poeira e restos de argamassa colante e umedecer as juntas e preparar a argamassa de rejunte em um recipiente obedecendo as orienta es do fabricante e espalhar a argamassa de rejunte com um rodo de borracha em movimentos alternados de maneira que ela penetre uniformemente nas juntas sem falta ou excesso de material e frisar as juntas com uma ponta ou taco de madeira
188. len is fre ticos 8 4 7 An lise Critica O empreendimento CDHU Mooca demonstra uma clara inten o sustent vel focada em uma melhoria na qualidade de vida do usu rio Com a utiliza o de um sistema de medi o individual remota al m de atender as exig ncias legais o empreendimento traz uma nova tend ncia nos sistemas prediais que a utiliza o do PLC para o transporte de dados Essa medida possibilitar um controle mais eficiente pelas concession rias e permitir ao usu rio analisar seus gastos Tudo isso se reflete numa diminui o geral do consumo e consequentemente um impacto menor ao ambiente A localiza o do empreendimento tamb m permite melhora na qualidade de vida do usu rio devido a todas as facilidades pr ximas ao conjunto 166 O sistema construtivo racionalizado que foi utilizado diminuiu a gera o de res duos por m a op o por se utilizar revestimento interno de gesso n o totalmente favor vel j que esse material gera um res duo contaminante Dessa forma deveriam ser estudadas outras op es de revestimentos n o poluentes mas com vantagens econ micas como no caso do gesso Por ser um condom nio novo a coleta seletiva pode ser facilmente adotada acompanhada de um trabalho de informa o e conscientiza o com os moradores para que esse sistema realmente funcione da maneira correta Tamb m poderiam ser sido utilizados dispositivos para economia de consumo de gua co
189. lus o da solda deve se retirar o excesso da solda Para as tubula es de PVC marrom se utiliza o adesivo PVC cola Com o in cio das prumadas ancora se o primeiro ponto fixando com groute efetuando nos demais pontos a devida fixa o com o uso de abra adeiras envolvidas com neoprene ou seja a tubula o a ser fixada dever estar toda envolta p r neoprene evitando o contato direto com suportes ou abra adeiras As tubula es para rede de gua quente devem estar devidamente isoladas com isolante t rmico elumaflex unidos com fita adesiva de boa qualidade do tipo silver tape Para montagem dos cavaletes de distribui o no andar considera se a montagem dos registros e a previs o futura de medidor anal gico remoto b 4 Redutora de Press o AF AQ Ap s execu o dos pontos de prumadas em pr dios onde a altura manom trica da gua chega a mais de 40 metros de coluna d gua necess rio montar o sistema de redutora de press o de acordo com projeto e incluir a instala o de filtro tipo Y caso n o exista no projeto entre o registro de entrada da redutora e a mesma para evitar problemas de res duos nas tubula es que podem provocar desregulagem da redutora As redutoras podem ser instaladas no andar ou 1 subsolo ou no local em que atingem a altura manom trica m xima permitida de acordo com o projeto Para a montagem no andar dever ser analisado previamente se o espa o deixado suficiente para a
190. m menores gastos da fam lia a taxa de inadimpl ncia tende a reduzir Tamb m beneficia a sociedade como um todo j que com condi es mais favor veis aos moradores maiores s o as chances dele prosperar e efetivamente se incluir socialmente 9 2 2 Projeto de instala o el trica A revis o do projeto de el trica foi baseada no estudo de duas importantes caracter sticas na sustentabilidade do edif cio V122F pr dio H modelo padr o b sico da CDHU S o elas retirada do ramal de energia que interliga o quadro de entrada situado na sala ao chuveiro do banheiro e a mudan a de l mpadas especificadas no projeto de el trica A primeira caracter stica alterada retirada do ramal de energia que liga o chuveiro se deve ao fato da substitui o do chuveiro el trico pelo chuveiro a g s Essa substitui o tem sua explica o no item de Projeto de Instala o de G s deste trabalho 168 Z A segunda caracter stica alterada a mudan a das l mpadas incandescentes especificadas em projeto de el trica do edif cio V122F que s o instaladas nos apartamentos quando entregues ao propriet rio A utiliza o de l mpadas fluorescentes compactas mais indicada pois quando comparadas s incandescentes as l mpadas fluorescentes compactas possuem como caracter sticas principais a vida til maior e o consumo menor de energia el trica A uma economia na pot ncia el trica consumida pode chegar a 80 da pot ncia consumida
191. m o impacto que a edifica o gera no ambiente ao longo de sua vida til Por m deve se notar que as necessidades dos usu rios mudam ao longo do tempo e devido essas mudan as o edif cio deve ser projetado visando facilitar essas modifica es diminuindo assim o impacto das mesmas 7 2 Crit rios de sele o de Materiais Para uma sele o e utiliza o de materiais e sistemas construtivos visando durabilidade e a sustentabilidade necess ria a utiliza o de par metros objetivos que suportem a decis o em qualquer estagio do empreendimento na qual ela dever ser tomada A seguir s o apresentados crit rios que j s o utilizados e que est o em desenvolvimento 7 2 1 Energia Incorporada Energia Incorporada ou Emergia do ingl s emergy de embodied energy Ortega 2002 trata de um levantamento de toda a energia despendida na obten o de determinado produto Por exemplo ORTEGA 2002 ilustra que para calcular a energia agregada na produ o de um l pis devemos considerar a madeira a tinta a grafite a m o de obra e os servi os necess rios Os fluxos desses materiais est o expressos em diversas unidades possivelmente em kg de madeira lapis kg de tinta lapis J de grafite l pis sic J de trabalho l pis de servi os l pis Para fazer a conversao para os fluxos equivalentes expressos em Joules de energia solar devemos usar os fatores de conversao obtidos por outros pesquisadores As tr
192. marcas de materiais cadastrados Utilizar ferramentas adequadas para corte de paredes Todos os pontos de laje j dever o estar limpos desformados e com arame guia Passado Executar corre o dos pontos que p r ventura tenham sido locados erroneamente ou que tenham se deslocado quando da execu o das lajes e que com a primeira fiada foi detectado que est o fora da alvenaria 217 Libera o para continuidade de execu o das alvenarias OBS TODOS OS MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS DEVER O ESTAR DE ACORDO COM LISTA DE FORNECEDORES CADASTRADOS E CERTIFICADOS b EXECU O DOS SERVI OS De posse dos projetos executivos atualizados e ap s libera o dos itens de marca o a 1 inicia se os servi os com acompanhamento de eletricista juntamente com pedreiro para instala o de tubula es embutidas na eleva o das alvenarias convencionais A uni o entre a mangueira da laje e a mangueira corrugada a ser instalada dever ocorrer atrav s do uso de emenda apropriada Ap s deixar os eletrodutos corrugados na altura adequada para cada ponto aguarda se o t rmino definitivo da parede de alvenaria e ap s a libera o inicia se os cortes dos pontos para tomadas interruptores pontos de for a pontos para telefone pontos para TV pontos para som e caixas de passagem com uso de ferramenta de corte adequada instala se as caixas 4X2 4X4 3X3 e fundo de quadro el trico atrav s de chumbamento com a devida conex o posterior d
193. min rio da Ind stria Brasileira da Constru o S o Paulo 2001 CUNHA A C Q JDespassiva o das armaduras de concreto por a o da despassiva o S o Paulo 2001 BT PCC 283 DECA Apresenta Cat logo de Produtos e Outras Informa es T cnicas Sao Paulo 2005 Dispon vel em http www deca com br Acesso em 23 05 2005 DOCOL Apresenta Cat logo de Produtos e Outras Informa es T cnicas Joinville 2005 Dispon vel em http www docol com br Acesso em 23 05 2005 183 EVAC Vacuum Systems for Buildings Finland Apresenta Recursos e Atividades Desenvolvidas Dispon vel em http www evacgroup com Acesso em 23 05 2005 FENDRICH R Coleta Armazenamento Utiliza o e Infiltra o das guas Pluviais na Drenagem Urbana 499p Tese de Doutorado apresentada Universidade Federal do Paran Curitiba 2002 FEDERA O DAS IND STRIAS DO ESTADO DE S O PAULO FIESP Agenda de Pol tica para a Cadeia Produtiva da Constru o Civil 2004 71p S o Paulo 2004 FRANCO L S Racionaliza o Construtiva Inova o Tecnol gica e Pesquisas In Curso de Forma o em Mutir o EPUSP S o Paulo 1996 GON ALVES O M Sistemas Prediais Avan os Conceituais e Tecnol gicos In ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRU DO 5 S o Paulo 1993 Anais EPUSP ANTAC S o Paulo 1993 v 2 p1083 1092 Notas de Aula da Disciplina PCC 2465 Sistemas Prediais Escola P
194. minimizando o efeito Joule E a distribui o horizontal que ocorre ap s a medi o possui pequena dist ncia Com essas medidas a economia de energia el trica pode chegar a 16 Tamb m notada a diminui o no consumo de cabos o que impacta econ mica e ambientalmente na fase de constru o do edif cio minimizando os gastos de cobre e materiais sint ticos de que s o feitas as capas dos cabos 8 4 4 Redu o do impacto gerado por transporte Outro importante aspecto da sustentabilidade do CDHU Mooca se d devido a sua localiza o perto de sistemas de transporte de massa como o Metr e nibus 164 Um conjunto habitacional do porte do CDHU Mooca um grande gerador de viagens ja que conta com 524 unidades e deve abrigar ao todo uma popula o de aproximadamente 2 500 pessoas Consideremos portanto que cada habitante do conjunto realize duas viagens por dia isto um total de 5 000 viagens por dia Se o empreendimento fosse instalado em um local de dif cil acesso e sem infra estrutura urbana como escolas centros de lazer ou compras o impacto gerado pelo grande volume de viagens de carro seria imenso o que al m de aumentar as emiss es de gases na atmosfera diminui a qualidade de vida do usu rio Por estar numa regi o repleta de facilidades uma grande parte das viagens que seriam feitas em autom veis passa a serem feitas a p A proximidade de um eficiente meio de transporte como o metr tamb m um f
195. mite a utiliza o das guas pluviais na descarga de bacias sanit rias e mict rios etc importante colocar que inicialmente para a implanta o desse sistema preciso verificar a exist ncia ou n o de legisla o espec fica de abrang ncias municipal ou estadual regulamentado a quest o verificando se poss veis restri es ou outros crit rios para a implanta o desses sistemas Embora haja pequenas varia es um sistema de aproveitamento das guas pluviais para fins n o pot veis normalmente pode ser subdividido nos seguintes subsistemas coleta autolimpeza reserva o e distribui o e Coleta de guas pluviais Para que a coleta possa ser realizada nos telhados e coberturas um conjunto de calhas e condutores verticais deve ser provido para que a vaz o das guas pluviais seja conduzida at a unidade de autolimpeza De acordo com a ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS 1989 o dimensionamento das calhas e dos condutores verticais deve atender todos os requisitos da norma NBR 10844 e Autolimpeza A autolimpeza geralmente consiste em peneiramento utilizado para separar impurezas como folhas e pequenos galhos da gua coletada e sedimenta o de impurezas mais densas como poeiras fuligens e outros contaminantes permitindo assim a melhoria da qualidade da gua a ser armazenada e Reserva o Ap s a autolimpeza as guas s o armazenadas no sistema de reserva o usualmente const
196. mitido de 5 cinco pe as Lavat rios As pe as devem estar armazenadas com a borda sempre virada para baixo apoiadas sobre ripas de madeira no m nimo em 2 dois pontos O empilhamento m ximo permitido de 8 oito pe as Colunas As pe as devem estar armazenadas na posi o horizontal alternadamente sobre ripas de madeira no m nimo em 2 dois pontos O empilhamento m ximo permitido de 10 dez pe as Tanque 259 As pe as devem estar armazenadas com a borda sempre virada para baixo apoiadas sobre ripas de madeira no m nimo em 2 dois pontos A ltima da extremidade dever ficar sempre com a borda voltada para dentro a fim de se evitar danos a mesma O empilhamento m ximo permitido de 5 cinco pe as 3 4 REVESTIMENTOS CER MICOS 3 4 1 OBJETIVO Definir os procedimentos para recebimento inspe o armazenamento e destina o de revestimentos cer micos 3 4 2 PROCEDIMENTO a M TODOS E CRIT RIOS DE INSPE O A verifica o do estado de conserva o das caixas deve ser realizada considerando a presen a de caixas rasgadas furadas quebradas manchadas por impregna o de produtos estranhos ou desconhecidos e quaisquer outros problemas que possam prejudicar o uso e o desempenho do produto recebido A caixa deve possuir identifica o adequada do material e do fabricante para fins de compara o com o pedido Abrir uma caixa para cada tipo de revestimento por entrega para comparar com as
197. mo os vasos sanit rios de vaz o ajust vel que apresenta vaz o diferente para s lidos e l quidos Uma outra medida que n o foi adotada no CDHU Mooca o uso de guas pluviais para fins de irriga o e lavagem das reas comuns o que tamb m reduziria significativamente o consumo de gua pot vel do empreendimento 167 9 PROPOSI O DE HABITA O DE INTERESSE SOCIAL SUSTENT VEL REVIS O AO PROJETO V122F CDHU 9 1 O Projeto V122F O projeto V122F tamb m conhecido como pr dio H um dos principais produtos fomentados pela CDHU Ele pode ser encontrado em funcionamento em praticamente todas as regi es do estado de S o Paulo isso se deve ao fato de seu baixo custo de constru o baixa tecnologia aplicada em sua produ o e ao atendimento bom das demandas dos usu rios Constitu do de dois m dulos interligados por uma escada ele possui cinco pavimentos quatro t rreo Ao todo abrange 20 unidades domiciliares sendo que em diversas ocasi es foram constru dos muitos pr dios num mesmo conjunto alcan ando facilmente duzentas fam lias instaladas 9 2 Revis o ao Projeto V122F 9 2 1 Motiva o e Objetivos Tendo em vista a import ncia do projeto V122F e sua penetra o nas moradias de interesse social a proposi o de projetos de sistemas prediais tem em vista alcan ar uma economia de escala Essa economia beneficiar n o s aos moradores que economizar o gua luz e g s mas tamb m a CDHU que co
198. n vel da fiada de marca o Os v os para coloca o das portas dever o possuir folga compat vel com o processo de coloca o de batentes previsto para a obra Quando previsto a fixa o de rodap s pregados ou aparafusados os blocos da primeira fiada podem ser preenchidos com argamassa Ap s conclus o da marca o conferir a dist ncia das paredes em rela o aos eixos ortogonais sendo ideal medir atrav s de trena met lica pelo menos dois pontos de cada parede em rela o ao eixo paralelo a ela b 2 Execu o da eleva o da alvenaria 209 A argamassa de assentamento usada para a eleva o da alvenaria pode ser industrializada ou convencional fabricada em obra A prepara o pode ser feita no andar de execu o no caso de argamassa industrializada de alvenaria ou em uma central de produ o definida pela ger ncia da obra O abastecimento de argamassa nas frentes deve ser feito com caixotes de madeira pl sticos ou met licos A argamassa da junta horizontal colocada sobre a fiada j assentada por toda a espessura da parede utilizando se da tradicional colher de pedreiro ou de bisnaga A argamassa j fornecida pr dosada para evitar a necessidade pr via de molhagem dos blocos Nas extremidades verticais das paredes na uni o entre as paredes os blocos dever o ser assentados com a primeira junta vertical preenchida Esticar uma linha de nylon entre as galgas do v o por interm dio de um prego
199. na natureza para a sua produ o J existem alguns tipos de cimentos que utilizam escorias de alto forno e outros materiais que seriam descartados em outras ind strias e quando utilizados na ind stria cimenteira diminuem a necessidade de mat rias primas naturais provenientes do extrativismo mineral Com essas mat rias primas tamb m se minimiza 0 consumo de energia e a emiss o de gases no processo do cimento 135 Nox CO2 Tipo GWP kg ton kg ton CP 1 85 855 1447 GWP fator de CP II 1 22 565 956 equival ncia para aquecimento global CP II 0 55 256 432 1 NOx 320 CO2 CP IV 0 93 428 724 Tabela 7 5 Emiss es atmosf ricas dos diferentes tipos de cimento CARVALHO 2002 J na utiliza o de agregados existe desde 1928 de forma sistem tica pesquisas visando utiliza o de entulho de constru o como agregado na produ o de concreto Essa t cnica al m de minimizar a utiliza o de recursos naturais como areia e brita possibilita tamb m uma destina o a enorme quantidade de entulho gerado nas obras Atualmente na Europa h um desperd cio equivalente a 200 milh es de toneladas anuais entre concreto pedras e recursos minerais valiosos Tal volume de materiais seria suficiente para se construir uma rodovia com seis faixas de rolamento interligando as cidades de Roma e Londres LAGUETTE apud LEVY 2002 J existem diversas obras na Europa que utilizam concreto com agregados re
200. nas extremidades Utilizando se escantilh o ou pontalete graduado a linha de nylon deve ser fixada nos mesmos conforme mostra figura abaixo ESCANTILH O LINHA DE Figura 10 Utiliza o de escantilh o Como se exige toler ncia de prumo e planicidade para permitir a utiliza o de revestimentos de pequena espessura o oper rio dever estar devidamente habilitado tendo conhecimento do n vel de qualidade exigido por este procedimento A qualidade da eleva o da alvenaria ser conferida e s ser o aceitas as paredes que atenderem as exig ncias de prumo esquadro vergas contravergas v os posi o de pontos el trica juntas shaft horizontal etc 210 As alvenarias internas sao executadas sem junta vertical preenchida junta seca exceto em caixas de escada e elevador No caso das alvenarias de periferia deve se preencher as juntas verticais As paredes s o preferencialmente amarradas entre si por interpenetra o entre os blocos e quando n o for poss vel pode se colocar tela eletrosoldada galvanizada de 1 5mm com fio de 1 5mm di metro As vergas devem ser cont nuas nos v os ou utilizar blocos canaleta Assentar os blocos intermedi rios usando a linha de nylon como refer ncia de alinhamento e de n vel Ao t rmino de duas ou tr s fiadas conferir e garantir o nivelamento das fiadas e o alinhamento e prumo das paredes Ao atingir se uma altura que dificulte a continua o do servi o
201. nceito de um sistema convencional de tratamento de esgotos ANDRADE NETO CAMPOS 1999 Von SPERLING 1998 elaborou a Tabela 3 4 onde est o apresentadas as concentra es m ximas de DBO am nia fosfato coliformes fecais e m nimas de OD para o efluente de forma a permitir o atendimento padr o para um corpo d gua Classe 2 para diferentes raz es de dilui o vaz o do rio vaz o dos esgotos 58 Concentra es permiss veis no efluente 59 MEIO BIOTIC BUA o JPE olv S 6 8 9 olj g oj S gj v SS gj 5 D IS O Bl 3j ooj 5 Ol OD ow EIg E C s S 2 3 a 2 2 3 Tlolel o elgi glg SSj SE a 5 5 22 lt lo lt X xX X X X X X X xX X X X X X bientais www ibama gov br existe um quadro com as principais inova es desta lei assim como de todos os vetos presidenciais A Pol tica Nacional do Meio Ambiente Lei 6 938 de 17 01 1981 a mais importante lei ambiental Ela define que o poluidor obrigado a indenizar danos ambientais que causar independentemente de culpa O Minist rio P blico Promotor P blico pode propor a es de responsabilidade civil por danos ao meio ambiente impondo ao poluidor a obriga o de recuperar e ou indenizar preju zos causados Tamb m esta lei criou os Estudos e respectivos Relat rios de Impacto Ambiental EIA RIMA regulam
202. nculada da laje atrav s de uma camada separadora de isopor ou material que evite a transmiss o de vibra o Entre as bombas e as bases devemos instalar coxins antivibra o Para o sistema de tubula es do barrilete superior deve se executar as tubula es de forma a evitar o contato da mesma com paredes ou elementos estruturais c PRESERVA O DE SERVI OS CONCLU DOS 229 Ap s a conclus o dos servi os deixar os pontos em carga para testes e no caso do recalque efetuar o funcionamento definitivo do sistema para que as bombas sejam utilizadas e testadas mantendo todo o sistema em carga d CRIT RIOS DE INSPE O Conferir os pontos de distribui o do barrilete superior bem como o fechamento nas prumadas e bombas de hidrantes e pressuriza o para o barrilete inferior verificar a execu o e fechamento nas bombas bem como a utiliza o adequada de registros v lvulas e juntas de expans o 2 16 APLICA O DE CHAPISCO INTERNO 2 16 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o aplica o de chapisco nas paredes internas do edif cio 2 16 2 PROCEDIMENTO a CONDI ES PARA NICIO DOS SERVI OS Todas as alvenarias devem estar conclu das e fixadas internamente Os batentes devem estar chumbados ou com referencial do v o definido Os contramarcos se existirem devem estar chumbados As instala es el tricas e hidr ulicas devem estar executadas e testadas e as guias das instala es el tricas devem
203. ndom nio Praia de Maresias Sao Paulo 2008 JOHN V M On the sustainability of concrete Industry and Environment UNEP Paris 2003 v26n 2 3 p 62 63 Sustainability Criteria for the Selection of Materials and Components A Developing World View 2004 LAVRADOR J Contribui o Para o Entendimento do Re so Planejado das Aguas e Algumas Considera es Sobre suas Possibilidades no Brasil Disserta o de Mestrado Escola Polit cnica de S o Paulo da USP S o Paulo 1987 LETTINGA G et al High Rate Anaerobic Wastewater Treatment Using The UASB Reactor Under a Wide Range of Temperature Conditions Wageningen the Netherlands s n t 27 p LEVY S M Evolu o Hist rica da Utiliza o do Concreto como Material de Constru o S o Paulo 2002 BT PCC 318 LIPPIAT B C BEES 3 0 Building for Environmental and Economic Sustainability Technical Manual and User Guide National Institute of Standards and Technology NISTIR 6916 2002 MANCUSO P C S e SANTOS H F Reuso de gua Manole Barueri SP 2003 MIERZWA J C O Uso Racional e o Reuso Como Ferramentas Para o Gerenciamento de guas e Efluentes na Ind stria Estudo de Caso da Kodak Brasileira Tese de Doutorado apresentada Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo 2002 MINIST RIO DE MINAS E ENERGIA Balan o Energ tico Nacional Bras lia 2004 OBSERAT RIO DOS DIREITOS DOS CIDAD OS Habita
204. nitoradas e avaliadas periodicamente para garantir sua efic cia efetuando se ajustes quando necess rio Outras informa es e recomenda es relativas ao planejamento de campanhas de educa o p blica voltadas ao uso racional da gua podem ser obtidas em C RDIA ALUCCI VARGAS 1998 A campanha de conscientiza o consiste numa comunica o mais abrangente tanto do ponto de vista de informa o quanto do tipo de usu rio OLIVEIRA 1999 destinada a todos os usu rios do edif cio e pode abordar os seguintes t picos e O porqu da conserva o da gua o Sua escassez o Os altos custos ambientais e econ micos grandes volumes de esgotos sanit rios que s o lan ados nos recursos h dricos maior quantidade de produtos qu micos adicionados no tratamento da gua maior consumo de energia para o tratamento de gua e esgotos e As vantagens econ micas ambientais e sociais da redu o dos volumes de gua e esgoto tratado e Os benef cios da possibilidade de atendimento a um maior numero de usu rios e A redu o de gastos com as faturas de gua e de energia Segundo o mesmo autor a campanha educativa tem o objetivo de alterar os procedimentos dos usu rios visando redu o do consumo de gua em suas respectivas atividades uma forma de comunica o destinada a usu rios espec ficos implementada por meio de palestras dirigidas com a finalidade de informar procedimentos corretos e tamb m mais
205. nsforme num ponto da rede PLC Este autor 157 tamb m explica que na outra ponta do sistema um modem PLC conectado a uma tomada el trica para receber o sinal transmitido pelo MASTER sendo que esse modem o que faz a decodifica o dos sinais el tricos em sinais de informa o FOTO 4 Modem PLC No caso do CDHU Mooca o equipamento Master recebe o sinal de internet atrav s do provedor Virtua Ele est localizado no andar t rreo onde seria o centro de medi o el trica L tamb m est instalada a lan house 8 4 3 Sistemas de Medi o Individual A topologia de rede empregada para o sistema de medi o composta por um hidr metro dotado de um gerador de pulso um medidor de consumo de g s natural tamb m dotado de gerador de pulso um rel gio de luz centralizador duas v lvulas solen ides sendo uma para gua e outra para g s O hidr metro e o medidor de g s dotado de sa da de sinal se conectam ao rel gio de luz Este por sua vez coordena todos os pulsos e transforma em sinais PLC A medi o facilmente feita acessando um computador ligado na rede ou por meio da internet o que possibilita uma checagem praticamente instant nea do consumo das unidades 158 Med Agua o Med Luz lt gt Rede 115 230Vac FOTO 5 Sistema de Medi o Remota O sistema tamb m funciona de maneira a poder bloquear a adu o de gua e g s para a resid ncia n o necessitando de um funcion ri
206. nte em condom nios residenciais o uso de submedidores que em sua forma mais simples consiste na instala o de um hidr metro em cada unidade permitindo a cobran a individual do consumo de gua TOMAZ 1998 cita experi ncias sobre a instala o de submedidores em pr dios de apartamentos no Brasil Fran a Estados Unidos e frica do Sul em que se verificaram redu es de 15 a at 60 no consumo individual Al m disso o autor constata que a exemplo do que ocorreu em um dos condom nios observados em Guarulhos o uso de submedidores possibilita a justi a fiscal pagando se o que se consome A ES SOCIAIS As a es sociais s o basicamente constitu das de campanhas educativas e conscientiza o procurando atuar na redu o do consumo por meio da adequa o de procedimentos relativos ao uso da gua e da mudan a de comportamento individual dos usu rios Portanto a educa o quanto conserva o deve ser iniciada nas escolas sensibilizando principalmente as crian as As a es sociais apresentam um car ter estrat gico nas 34 escolas pois podem atuar diretamente na forma o e integra o do aluno de maneira a conscientizar e formar potenciais gestores da gua Para que essa a o produza os efeitos esperados recomenda se que tanto o planejamento quanto a implementa o dessa atividade sejam conduzidas por profissionais especializados As campanhas educativas e de conscientiza o devem ser mo
207. ntenha qualidade at o momento de uso evitando desperd cios 3 1 2 PROCEDIMENTO a M todos e Crit rios de Inspe o No recebimento do material na obra deve ser verificado visualmente seu aspecto gen rico quanto granulometria areia fina m dia ou grossa brita 1 2 ou 3 cor cheiro exist ncia de impurezas mat rias org nicas torr es de argila ou qualquer outro tipo de contamina o No caso da areia importante lembrar que a cor escura e cheiro forte caracterizam presen a de mat ria org nica em excesso Em qualquer destes casos o material deve ser rejeitado ou reclassificado b ORIENTA ES DE ARMAZENAMENTO O local para armazenamento deve estar limpo e localizado o mais pr ximo poss vel da central de produ o de argamassa caso exista A obra deve providenciar baias cercadas em tr s laterais em dimens es compat veis com o volume a ser estocado evitando se assim espalhamento e desperd cio de material Em pocas de chuvas torrenciais recomendada a cobertura do material com lonas pl sticas a fim de impedir o seu carregamento Materiais com granulometrias areia fina m dia ou grossa brita 1 2 ou 3 diferentes devem ser estocados em baias separadas 3 2 ENSACADOS 3 2 1 OBJETIVO 257 Definir os procedimentos para recebimento inspe o e armazenamento de ensacados de maneira a garantir que o produto adquirido tenha e mantenha qualidade at o momento de seu uso evitando desperd cios 3 2 2
208. ntos de constru o j que tanto os crit rios de emergia quanto a ACV n o possuem dados suficientes para serem aplicados Uma exce o a esse universo se encontra no trabalho de HELENE 1993 que oferece uma ferramenta objetiva para definir a altura de cobertura das armaduras das estruturas de concreto com o objetivo de modificar a vida til da estrutura Com os dados apresentados nesse trabalho pode se concluir que a maneira ideal de se garantir o equil brio s cio econ mico ambiental utilizando ferramentas objetivas que permitam a compara o entre alternativas construtivas e que ofere am a possibilidade de dimensionamento da vida til do produto da constru o durante a fase de projeto ou ainda de concep o Tamb m fica evidente a necessidade crescente dos escrit rios de engenharia e arquitetura projetarem as edifica es com a consci ncia de que elas precisam ser modificadas ao longo do tempo para atender as mudan as nas necessidades dos usu rios 141 8 EXPERI NCIAS BRASILEIRAS EM CONSTRU ES SUSTENT VEIS 8 1 Habita o 1 0 8 1 1 Princ pios A Habita o 1 0 um projeto da Associa o Brasileira de Cimento Portland ABCP cuja filosofia visa o desenvolvimento de conjuntos habitacionais sustent veis ditos bairros sustent veis Segundo essa filosofia bairro sustent vel aquele que disp e de infra estrutura capaz de suportar as crescentes necessidades de sua popula o sejam elas
209. ntos executados sob sol intenso ou com muitos ventos e baixa umidade relativa do ar As pe as cer micas tamb m n o devem ser molhadas ou mesmo umedecidas para aplica o com argamassa colante a menos que haja uma recomenda o do fabricante neste sentido Caso apresentem o verso da pe a recoberto por uma camada de p esta deve ser removida com um pano seco Se forem lavadas com gua as pe as somente dever o ser utilizadas ap s secagem completa Os cortes das pe as devem ser devidamente estudados e executados antes da aplica o da argamassa colante Devem ser feitos com equipamentos adequados como serra el trica com disco adiamantado furadeira el trica provida de serra copo torqu s riscador e ou furadeira manual com v dea permitindo arremates perfeitos com o cobrimento dos cortes pelas canoplas de instala es hidr ulicas dos espelhos das caixas de instala es el tricas ou outros itens de acabamento Pr ximo a pisos e tetos onde haja caimento haver um recorte nas pe as para perfeito acabamento o qual n o estar em alinhamento com as pe as adjacentes A pe a dever ser cortada seguindo o n vel do piso teto Arestas canto vivo As arestas dever o ser executadas com cantoneiras de alum nio ou topo para as arestas em porcelanato e pe as esmerilhadas para as demais Junta entre pe as S o desejadas entre azulejos de acordo com a tabela 1 Dimens o do azu
210. ntre as quais podem ser citadas e Instala o de arejador convencional e ou tipo chuveirinho e Instala o de registro regulador de vaz o e Instala o de esguicho com acionamento mec nico na extremidade da mangueira para irriga o de jardim lavagem de pisos e ve culos 43 AREJADORES O arejador um componente instalado na saida de uma torneira que permite a incorpora o de ar no jato de agua aumentando a efici ncia de utiliza o mantendo a uniformiza o do jato Este componente reduz a se o de passagem da gua por meio de pe as pl sticas ou met licas perfuradas ou telas finas que possuem orif cios na lateral para entrada de ar durante o escoamento da gua causando ao usu rio uma sensa o de uma vaz o maior do que na realidade Geralmente s o autolimpantes e necessitam pouca manuten o O principal objetivo do arejador reduzir o consumo de gua atuando se no controle da dispers o do jato e na redu o da vaz o Os arejadores podem diminuir em at 50 a vaz o das torneiras em condi es normais de uso Para o funcionamento adequado desse componente imprescind vel o conhecimento da ordem de grandeza da press o hidr ulica atuante no ponto de utiliza o pois existem arejadores de alta press o e de baixa press o O chuveirinho dispersante tamb m um outro componente que permite o uso racional da gua o qual fixado na sa da da torneira Embora n o tenha orif c
211. o Uso e Conserva o Escrituras S o Paulo 1999 717p ISBN 85 86303 41 0 SCHERER F A Uso Racional da gua em Escolas P blicas Diretrizes para Secretarias de Educa o Disserta o de Mestrado apresentada Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo 2003 SETAC Guidelines for Life Cycle Assessment a Code of Practice SETAC workshop 31 03 03 04 1993 Portugal 1993 SETAC Press 69p SILVA G S Programas Permanentes de Uso Racional da Agua em Campi Universit rios O Programa de Uso Racional da Agua da Universidade de S o Paulo Disserta o de Mestrado apresentada a Escola Polit cnica da Universidade de Sao Paulo Sao Paulo 2004 SIMOES G F et al Notas de Aula da Disciplina Trabalho Integralizador Multidisciplinar 2 Escola de Engenharia da UFMG Departamento de Engenharia de Transportes e Geotecnia Belo Horizonte 2005 186 SITTER W R Costs for service life optimization the Law of Fives Boletim T cnico n 152 1983 SOARES R S et alli An lise do Ciclo de Vida de Produtos revestimento blocos e telhas do Setor Cer mico da Ind stria de Constru o Civil UFSC 2002 SOLETROL Apresenta Cat logo de Produtos e Outras Informa es T cnicas S o Paulo 2005 Dispon vel em http www soletrol com br ltimo acesso em 02 06 2005 SOUZA M E Criteria for the utilization design and operation of UASB reactors Seminar on Anaerobic Treatment in
212. o Brasil Norte Nordeste TEN Sudeste Sul Urbana 137 697 439 9 005 797 32 919 667 10 070 923 65 410 765 20 290 287 81 22 5 31 19 42 5 94 38 58 11 97 Rural 31 847 004 3 914 152 14 759 714 1 540 568 6 851 646 4 780 924 18 78 2 31 8 70 0 91 4 04 2 82 Total Geral 169 544 443 12 919 949 47 679 381 11 611 491 72 262 411 25 071 211 Tabela 3 1 Popula o residente por localiza o do domic lio segundo as Grandes Regi es do Brasil INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATITICA 2000 A predomin ncia de uma popula o extremamente urbana no pa s um fato alarmante o qual justifica uma pol tica de desenvolvimento urbano sustent vel abordando sobretudo quest es tais como o uso racional da gua e a conserva o das fontes de abastecimento de gua das cidades como garantia de suprimento para as gera es futuras Portanto as novas urbaniza es devem depender sobretudo das possibilidades de abastecimento do local A Tabela 3 2 mostra que 47 3 dos munic pios brasileiros n o t m coleta de esgoto ou seja a cobertura de servi o de esgotamento sanit rio no pa s reduzida e o tratamento do esgoto coletado n o abrangente Neste caso a Regi o Sudeste apresenta a maior propor o dos munic pios com esgoto coletado e tratado entretanto somente um ter o deles apresentam uma condi o adequada de esgotamento sanit rio Grandes Regi es Propor o de munic pio
213. o a fixa o cnumbamento das prumadas que ficaram entre paredes Em hip tese alguma deve se efetuar bolsas em tubula es de PVC por aquecimento com fogo pois essa a o desconfigura o processo de fabrica o dos tubos o que pode acarretar em problemas futuros b 2 Coletores Para execu o dos coletores prepara se todo o sistema de suportes pode ser usadas abra adeiras tipo econ mica sustentadas por vergalh es ou uso de perfilados sustentados por vergalh es para apoio das tubula es com seu devido caimento e alinhamento das redes e em seguida as tubula es s o lan adas As tubula es de esgoto e guas pluviais devem ser todas em PVC s rie R para tubos de at 150 mm 6 para tubula es acima de 150 mm recomenda se o uso de tubos do tipo TCC vinilfort Nos p s de coluna desvios de prumadas no t rreo ou subsolo preferencial utilizar joelhos de ferro fundido devidamente ancorado Os pontos s o executados at caixa de alvenaria ou caixas de retardo e em seguidas s o interligados s devidas redes p blicas concession rias seguindo Os projetos devidamente aprovados 226 b 3 Agua Fria Quente Recalque AF Alimenta o Red Press o AF e AQ Hidrantes Ap s libera o do item a 1 inicia se os servi os com a execu o de todo o sistema de suportes para fixa o Instala se as devidas tubula es em suas prumadas seja em cobre ou PVC marrom No caso das tubula es de cobre ap s a conc
214. o da gua para beber e cozinhar limitava se s pessoas que podiam transport la de um po o ou de um riacho at seus domic lios usando jarras c ntaros ou outros recipientes Uma tradu o livre da obra Control de Calidad y Tratamiento del Agua de uma antiga publica o da American Water Works Association AWWA 1975 d conta curiosamente de que apesar de sua absoluta necessidade vida os historiadores antigos somente vinculavam a caracter stica qualidade gua para beber Como naquela poca o conhecimento humano sobre a origem das doen as era muito limitado conclui se que os rudimentares tratamentos de gua que aquelas civiliza es empregavam tinham como objetivo a melhora de seu aspecto visual e de seu sabor Prosseguindo na tradu o da obra citada em 1771 a primeira edi o da Enciclop dia Brit nica definiu filtro como um coador constitu do por um elemento de separa o feito de papel que tem por objetivo separar as part culas grosseiras presentes na gua para torn la l mpida Essa defini o destaca a filtra o dos outros processos conhecidos at ent o como a sedimenta o e a fervura reconhecendo o processo como um meio eficaz de obter a limpidez necess ria Com o passar dos anos o conhecimento sobre a origem das doen as foi aumentando e em paralelo as formas de evit las A respeito daquelas doen as veiculadas pela gua os trabalhos desenvolvidos por um m dico sanitaris
215. o na Cidade de S o Paulo S o Paulo 2002 Instituto P lis PUC SP 120p OLIVEIRA C E Estatuto da Cidade Rio de Janeiro IBAM DUMA 2001 OLIVEIRA L H et al Metodologia para Implementa o de A es Visando a Redu o do Consumo de gua em Edif cios Escolares In CONGRESSO BRASILEIRO DE 185 ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL 20 Rio de Janeiro 1999 Anais ABES Rio de Janeiro 1999 p 3569 3580 1 CD ROM ORTEGA E O conceito de emergia e a certifica o agroecol gica com vis o sist mica Curso de Agrobiologia Embrapa Agrobiologia Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 15 19 julho de 2002 Anais do Evento PACHECO A A B A et al Estudo de Compara o de Custos de Unidades de P s Tratamento de Reatores UASB In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANIT RIA E AMBIENTAL 23 2005 Campo Grande Anais Campo Grande ABES 2005 PALIARI J C Metodologia para Coleta e analise de Informa es sobre Consumos e Perdas de Materiais e Componentes nos Canteiros de Obras de Edif cios S o Paulo 1999 Disserta o Mestrado EP USP 473p PROGEST Procedimentos Inovadores da Produ o Habitacional para Popula o de Baixa Renda S o Carlos 2005 PURE Programa para uso eficiente da energia na USP S o Paulo 2005 Dispon vel em http Avww pure usp br ltimo acesso em 07 06 2005 REBOU AS A C BRAGA B TUNDISI J G Org guas Doces no Brasil Capital Ecol gic
216. o p e aplicar o acabamento b 3 Pintura Interna e Externa sobre Argamassa Lixar a superf cie e aplicar uma dem o de fundo preparador O fundo preparador deve ser dilu do em aguarr s na propor o indicada pelo fabricante Aplicar massa corrida para elimina o das imperfei es Lixar e remover o p e aplicar pelo menos duas dem os de pintura l tex acr lica ou PVA deixando secar entre dem os NOTA sempre recomend vel n o pintar em dias chuvosos ou quando houver condensa o de vapor d gua na superf cie a ser pintada ou quando da ocorr ncia de ventos fortes que possam transportar poeira ou part culas s lidas em suspens o no ar c PRESERVA O DE SERVI OS ACABADOS Manter portas janelas e portas de varandas fechadas evitando se a exposi o do ambiente pintado s intemp ries executar a limpeza final quando do t rmino total dos servi os no ambiente d CRIT RIOS DE INSPE O Segue abaixo quadro ilustrativo das etapas e itens de inspe o recomendados ETAPAS DE ITEM DE METODOLOGIA INSPE O INSPE O 255 Prote o Verificar a prote o de todos os detalhes que n o devem ser pintados metais Prepara o da base ferragens caixilhos etc Corre o do Verificar se n o h imperfei es profundas no substrato onde ser executada a substrato base Especifica o do Verificar se est sendo aplicado o material para o local a ser pintado Aplica o da m
217. o para desligar a gua g s ou energia el trica em caso de falta de pagamento ou suspeita de fraude Atualmente apenas a companhia de energia el trica est se servindo da possibilidade de medi o remota sendo que a SABESP e a COMGAS ainda n o aderiram a esse m todo Medi o de gua Segundo a Lei Municipal n 12 638 de 06 de maio de 1998 obrigat ria a instala o de hidr metros em cada uma das unidades habitacionais dos pr dios de apartamentos Essa lei fundamentada em diversos trabalhos acad micos que verificaram que com a exist ncia de medi o individual o consumo de gua diminui consideravelmente Essa medida tamb m encontrada em outras recomenda es como a do PNCDA programa nacional do combate ao desperd cio de gua promovido pelo Minist rio do Planejamento e Or amento atrav s do Departamento de Saneamento da Secretaria de Pol tica Urbana atrav s do Documento T cnico Tecnologias Poupadoras de gua nos Sistemas Prediais no item Controle do Desperd cio que diz Medi es individuais em condom nios podem tamb m contribuir como medi o de controle do desperd cio A responsabilidade sobre o consumo com influ ncia direta na conta de gua tem impacto na redu o do volume de gua consumido 159 Tamb m encontramos diretriz semelhante na norma alem DIN 1988 Parte Il que recomenda em seu Item 9 3 Em edifica es com mais de uma fam lia pr dios de apartamentos deve
218. ob o v o da janela ou caixilhos diversos devem ser moldadas ou colocadas contra vergas com a finalidade de se evitar trincas e fissuras As vergas e contra vergas devem exceder a largura do v o em pelo menos 20 cm de cada lado e devem ter altura m nima de 10 em Quando os v os forem relativamente pr ximos e na mesma altura recomenda se uma nica verga sobre eles e quando o v o for maior que 2 40 m a verga ou contra verga deve ser calculada como viga c 4 Travamento O travamento ou encunhamento deve ser feito provisoriamente com pontos de massa s recebendo o aperto definitivo quando a alvenaria dos dois pavimentos acima estiver executada O travamento dever ser feito apenas pelo preenchimento do v o deixado entre a alvenaria e a estrutura com a mesma argamassa de assentamento O preenchimento dever ser completo na dimens o do v o Nas paredes internas o preenchimento feito em duas etapas cada uma a partir de uma das faces da parede Nas paredes externas tamb m a mesma poder ser feita em etapas sendo que o preenchimento pela face externa dever ser feito antes da execu o do respectivo revestimento externo por exemplo concomitantemente com a limpeza ou o chapiscamento das paredes externas 206 Caso seja necess ria a abertura de sulcos na alvenaria para embutimento das instala es estes s devem ser iniciados ap s a execu o do travamento d M todos e Crit rios de Inspe o Ma
219. obtendo assim um acabamento liso e regular e aguardar cerca de 15 minutos e limpar o excesso com uma esponja pano mido ou sisal e novamente aguardar por cerca de 15 minutos e limpar desta vez com pano seco ou sisal A limpeza final do revestimento dever ser feita lavando se com gua e ou detergente neutro 242 c CRIT RIOS DE INSPE O In cio dos servi os e limpeza da base Assentemento das pe as e nivelamento das pe as e planeza ondula es e ressalto entre pe as e dimens o e alinhamento das juntas e coloca o de materiais el sticos Rejunte e limpeza e acabamento final do rejunte e tonalidades das pe as e limpeza das pe as ap s rejuntamento 2 20 ASSENTAMENTO DE PISO CER MICO COM ARGAMASSA COLANTE 2 20 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de coloca o de piso cer mico com argamassa colante 2 20 2 PROCEDIMENTO a CONDI ES PARA NICIO DOS SERVI OS a 1 Impermeabiliza o Para reas molhadas verificar se o local no qual o servi o ser executado est com a impermeabiliza o executada e testada e com os ralos protegidos a 2 Tentos e Filetes Para reas molhadas verificar se no local onde o servi o ser executado j est o disponibilizados os tentos de Box e ou filete e ou soleira de porta a 3 Cer micas Checar se a quantidade de pe as suficiente para executar o servi o e se o lote est uniforme quanto ao calibre e a tonalidade a 4
220. olit cnica da USP Departamento de Engenharia de Constru o Civil S o Paulo 2005 GON ALVES R R Estudo Prospectivo da Cadeia Produtiva da Constru o Civil Um Mapeamento do D ficit Habitacional Brasileiro 1981 1995 S o Paulo 1998 GON ALVES O M IOSHIMOTO E OLIVEIRA L H Tecnologias Poupadoras de gua nos Sistemas Prediais Minist rio do Planejamento o Or amento Secretaria de Pol tica Urbana Bras lia 1999 32p GRA A M E A Formula o de Modelo para Avalia o das Condi es Determinantes da Necessidade de Ventila o Secund ria em Sistemas Prediais de Coleta de Esgotos Sanit rios Tese de Doutorado apresentada Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo 1985 357p HELENE P R L Contribui o ao estudo da corros o em armaduras de concreto armado Tese de Livre Doc ncia apresentada Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo EPUSP 1993 231p ILHA M S 0 CON ALVES O M Sistemas Prediais de gua Fria Escola Polit cnica da USP Departamento de Engenharia de Constru o Civil S o Paulo 1994 Texto T cnico EPUSP TT PCC 08 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE Anu rio Estat stico do Brasil 1997 Rio de Janeiro IBGE 1998 CD ROM 184 Censo Demogr fico 2000 resultados preliminares Rio de Janeiro IBGE 2000 172p IBSN 85 240 0838 5 JAYMES M Sistema de Gest o Ambiental Co
221. ombust vel o pre o para o consumidor tende a ser mais baixo que o pre o pago por energia el trica uma vez que a tecnologia se propague com maior intensidade no cotidiano dos cidad os A troca do chuveiro el trico pelo chuveiro a g s gera um grande impacto positivo na sustentabilidade de edif cios como o V122F e da sociedade em geral pois o impacto no meio ambiente ao diminuir a sua degrada o ben fico para todos Para o usu rio da habita o modificada a diminui o das despesas com o aquecimento de gua proporciona um melhor uso de sua renda para sustentar sua fam lia uma vez que esse tipo de edif cio destinado popula o de baixa renda C lculo das altera es no projeto de g s combust vel Para o projeto de instala o de g s ser adotado como fontes consumidoras um fog o de quatro bocas com forno e um aquecedor de passagem com capacidade de consumo de 6 litros minuto de g s O g s combust vel ser provido pela concession ria de g s com uma press o m nima de 15 PSI Os c lculos foram feitos de acordo com a apostila de PCC2466 Sistemas Prediais Il disciplina da Escola Polit cnica da USP e chega se a uma tubula o de 34 para cada uma das quatro prumadas que abastecem os cinco pavimentos do pr dio 9 2 4 Projeto de Instala es de gua e Esgoto A revis o do projeto de gua e esgotos do edif cio V122F pr dio H modelo padr o b sico da CDHU prev interven es tecnol gi
222. onstrutora acredita que com estas propostas pode contemplar muito dos desejos e necessidades que mobilizam as pessoas na busca e no resgate da proximidade com as formas de vida existentes na natureza compensando a opress o do atual modelo de vida 148 das grandes cidades urbanas como Sao Paulo que se caracteriza pelo distanciamento do homem com o meio ambiente natural JAYMES 2003 8 2 2 Aspecto Hidrico Considerando a import ncia da rela o ecol gica deste habitat principalmente em rela o ao crescimento e desenvolvimento de algumas esp cies vegetais como a caixeta Tabebuia cassinoides e algumas esp cies ep fitas assim como na produ o e oferta de abrigos e alimentos para alguns grupos faun sticos como avifauna e herpetofauna entre outras esp cies da fauna silvestre local foi determinada uma proposta de ocupa o em que se oferece a preserva o ecol gica deste habitat mesmo com a interfer ncia do processo de ocupa o Para tal usou se o processo de constru o sobre pilotis que consiste em um conjunto de colunas que sustentam uma constru o com rea livre Desse modo n o h comprometimento do fluxo hidrol gico natural que segundo JAYMES 2003 se preservado manter a continuidade do desenvolvimento e crescimento do conte do florestal da rea averbada como reserva legal al m de permitir a continuidade da permeabilidade do solo objetivando a manuten o do ciclo hidrol gico local Com re
223. opo torqu s riscador e ou furadeira manuais com v dea permitindo arremates perfeitos com os acabamentos dos ralos tentos soleiras filetes paredes etc Juntas entre pe as S o obrigat rias entre cer micas de acordo com a tabela Dimens o da cer mica mm Junta de assentamento m nima recomendada mm Piso interno Piso externo 75x75 100x100 1 2 75x150 150x150 100x200 2 3 150x200 200x200 200x250 150x300 250x250 200x300 246 200x400 300x300 4 5 300x400 300x600 400x400 400x600 Tabela 2 Dimens es recomendadas para execu o de juntas de assentamento Juntas mais largas s o fun o do tamanho e formato das pe as ou ainda o aspecto decorativo Para os demais tamanhos de pe as deve se consultar o fabricante sobre o espa amento entre as mesmas Juntas de Movimenta o Em interiores sempre que a rea do piso for igual ou maior que 32 m ou sempre que uma das dimens es for maior que 8 m devem ser executadas juntas de movimenta o Em exteriores e em pisos interiores expostos diretamente insola o e ou umidade as juntas de movimenta o devem ser executadas sempre que a rea for igual ou maior que 20 m ou sempre que uma das dimens es do revestimento for maior que 4 m Onde h mudan a de materiais que comp em a base devem ser executadas juntas de movimenta o As juntas de movimen
224. orme as fun es que desempenham ISO DP6241 1979 apud GRA A 1985 Funda es ESTRUTURA Superestrutura Sob o n vel do solo ENVOLT RIA EXTERNA E Sobre o n vel do solo Verticais DIVISORES DE ESPA OS EXTERNOS Horizontais Escadas Verticais DIVISORES DE ESPA OS INTERNOS Horizontais Escadas Suprimento e disposi o de gua Controle t rmico e ventila o Suprimento de g s SERVI OS Suprimento de energia el trica Telecomunica es Transporte mec nico Seguran a e prote o Tabela 3 3 Classifica o dos subsistemas de um edif cio ISO DP6241 1979 apud GRA A 1985 SISTEMA DE SUPRIMENTO DE GUA FRIA ILHA GON ALVES 1994 descrevem o sistema de suprimento de gua fria desde a capta o da gua que pode ser realizada por meio da rede p blica ou ent o a partir de fontes particulares passando pelo subsistema de abastecimento e terminando no subsistema de distribui o A Figura 3 3 apresenta uma tipologia de sistema de suprimento de gua fria comumente empregada no Brasil para edif cios com mais de tr s pavimentos 29 30 ss mm Reservat rio Superior Barrilete Coluna de Distribui o Ramal a Sub Ramal S Tubula o de Recalque Cavalete Hidr metro Reservat rio Inferior Ramal Predial E oe Alimentador Predial oat Elevat ria Figura 3 3 Exemplo de esquema de sistema de suprimento de gua fria extra do de GON AL
225. os estrados em fun o de sacos estourados ou abertos d ESPECIFICA ES NO PEDIDO Os ensacados devem ser solicitados conforme especifica es t cnicas definidas pelo engenheiro respons vel pela obra devendo constarem as seguintes informa es e tipo de cimento desejado pela obra CP CP I S CP II E CP II Z CP II F CP III CP IV ou CP V e classe do cimento desejado pela obra 25 32 ou 40 258 3 3 LOU AS 3 3 1 OBJETIVO Definir os procedimentos para recebimento inspe o e armazenamento de lou as sanit rias 3 3 2 PROCEDIMENTO a M TODOS E CRIT RIOS DE INSPE O O assistente administrativo de obras deve estar acompanhando toda a descarga do material e verificar visualmente se existem pe as quebradas ou trincadas al m de checar se todas as pe as est o protegidas O tipo de prote o ou embalagem pode variar de acordo com cada pe a b ORIENTA ES DE ARMAZENAMENTO Bacias e Bid s As pe as devem estar apoiadas alternadamente ora apoiada pelo chap u ora apoiada pela base sobre ripas de madeira no m nimo em 2 dois pontos O empilhamento m ximo permitido de 5 cinco pe as Caixas Acopladas As pe as devem estar sempre na posi o vertical apoiadas sobre ripas de madeira no m nimo em 2 dois pontos sendo permitido que somente as caixas das extremidades sejam posicionadas horizontalmente para travamento das demais evitando se assim sua movimenta o O empilhamento m ximo per
226. p Anww cidades gov br index php option content amp task section amp id 16 amp menupid 213 amp menutp h abitacao 19 O SHIS tem como objetivo principal garantir a es que promovam o acesso moradia digna para a popula o de baixa renda que comp e a quase totalidade do d ficit habitacional do Pa s Os planos programas e projetos a serem executados devem perseguir estrat gias e solu es de atendimento que consigam promover prioritariamente o acesso das fam lias de baixa renda de acordo com as especificidades regionais e perfil da demanda O Minist rio das Cidades deve estabelecer linhas de financiamento e programas que s o detalhados e implementados a partir de processos de planejamento locais estaduais e do Distrito Federal inscritos e consolidados em Planos Municipais Estaduais e do Distrito Federal de Habita o de Interesse Social respeitando se as peculiaridades dos entes federativos de forma que a execu o da PNH seja descentralizada promovida pela coopera o entre Uni o estados munic pios e Distrito Federal O controle das a es do poder p blico exercido por meio de Conselhos f runs e demais inst ncias de participa o nos processos de planejamento e homologa o das iniciativas afetas PNH O FNHIS de natureza cont bil tem o objetivo de centralizar e gerenciar recursos provenientes do OGU destinados ao subs dio para a realiza o dos programas estruturados no mbito do SNHIS voltados
227. para a popula o de menor renda Al m de se responsabilizar pela gest o e implementa o da pol tica de subs dios em articula o com as diretrizes e defini es da Pol tica Nacional de Habita o o FNHIS o instrumento do governo federal para induzir os estados Distrito Federal e munic pios a constitu rem fundos com a mesma destina o Dessa maneira o FNHIS de suma import ncia para a organiza o do Subsistema de Habita o de Interesse Social e para convergir as a es nos tr s n veis de governo No modelo proposto para o SHIS o subs dio deve ser inversamente proporcional capacidade aquisitiva de cada fam lia sublinhando a import ncia do papel atribu do s pol ticas p blicas voltadas para o resgate da cidadania A articula o entre a destina o de recursos onerosos e n o onerosos dentro de um subsistema de financiamento operado por interm dio de fundos p blicos interligados constitui a base da institucionalidade da Pol tica Nacional de Habita o O SHIS constitu do pelos recursos onerosos e n o onerosos dos seguintes fundos e Fundo Nacional de Habita o de Interesse Social FNHIS e Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS nas condi es estabelecidas pelo seu Conselho Curador 20 e Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT nas condi es estabelecidas pelo seu Conselho Deliberativo A l gica de um sistema de fundos associada evidentemente a uma pol tica habitaciona
228. paredes quando assim for definido antes da efetiva passagem dos cabos A utiliza o de eletrodutos em shafts poder ocorrer com as seguintes condi es e poder ser em eletroduto de ferro galvanizado ou de PVC r gido para instala o aparente e poder ser de PVC r gido desde que embutida em alvenaria j com mangueira de polietileno e ponta vermelha e mangueira flex vel corrugada que sempre dever o estar embutidos em alvenaria ou seja nunca aparente pois n o possuem resist ncia m nima para chamas em caso de inc ndio OBS TODOS OS MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS DEVER O ESTAR DE ACORDO COM LISTA DE FORNECEDORES CADASTRADOS E CERTIFICADOS b EXECU O DOS SERVI OS b 1 Cabos El tricos De posse dos projetos executivos atualizados e ap s libera o dos itens de marca o alvenaria a 1 inicia se os servi os com a execu o de todo o sistema de suportes para fixa o seja para cabos envoltos p r eletroduto ou cabos soltos No caso de se optar pelo sistema de eletrodutos os mesmos dever o partir desde o centro de medi o at os quadros de distribui o nos andares sendo que em cada andar deve se ter caixa de passagem para interliga o desta com os quadros de distribui o do andar Pode se optar poe executar a prumada toda tubulada com a vantagem de poder utilizar cabos de cobre 750V com isola o simples Em seguida inicia se o lan amento dos cabos alimentadores que dever o ser cortados em lance
229. periodicamente nas edifica es vizinha visando a preserva o de sua estabilidade e a integridade f sica de terceiros As reas de Viv ncia dever o estar adequadas ao efetivo da obra conforme estabelece o item da NR 18 b M TODOS E CRIT RIOS DE INSPE O Devem ser realizadas inspe es de seguran a em todas as atividades e opera es das diversas fases conforme a programa o estabelecida pela rea de Seguran a e Medicina da CONTRATANTE CDHU Os T cnicos de Seguran a do Trabalho em atividade na rea de Seguran a e Medicina fazem 2 inspe es mensais nas respectivas obras em andamento vistoriando e elaborando respectivo relat rio de inspe o de seguran a O engenheito respons vel da obra verificar os itens relacionados nas inspe es dos T cnicos de Seguran a do Trabalho estabelecendo um Plano de A o onde determinar as responsabilidades para resolu o seja interna ou da empresa ou profissional contratado para esse fim de forma que n o haja reincid ncia na vistoria seguinte O assistente administrativo do escrit rio dever registrar e enviar a rea de Seguran a e Medicina at o 5 dia do m s seguinte a planilha de Rela o Mensal de Acidentados com a descri o de todos os acidentes ocorridos no per odo A planilha dever ser enviada mesmo sem a ocorr ncia de acidentes no per odo Os t cnicos de seguran a ser o respons veis pelo preenchimento mensal do Quadro e
230. pontos de gua fria e alimenta o de gua quente Podem ser executados os demais pontos de distribui o por todo o ambiente Os pontos de esgoto ventila o e guas pluviais desde que a execu o das prumadas esteja conclu da no pavimento poder o ser iniciados da distribui o a partir dos pontos de ralos caixas para estes casos pode se utilizar de suporte os diferentes tipos perfilados e vergalh es ou utilizar fita tipo walsyva sendo uma fita para ralos e caixas de 4 e duas fitas de forma cruzada para os acima de 4 vaso sanit rios e demais pontos em dire o da respectiva prumada respeitando se sempre o devido caimento Para os pontos acima sempre se deve tomar cuidado com os tipos de fixa o e suportes executadas e seu devido isolamento para evitar problemas de vibra o bem como corros o p r contato indevido de materiais de composi o diferentes tubos de cobre em contato direto com os suportes 221 Ap s libera o dos itens a 1 e a 2 inicia se os servi os de distribui o de hidr ulica nas paredes de alvenaria utilizando se equipamentos adequados para corte de paredes ou transposi o de montantes Ap s a chegada dos pontos de distribui o em seu ponto de entrada na alvenaria inicia se a distribui o dos pontos de gua ou esgoto dos ambientes executando o corte de paredes no caso de alvenaria de veda o para a distribui o de pontos para lavat rios pias tanques chuveiros vaso sanit
231. por l mpadas incandescentes e duram at 20 vezes mais O custo inicial maior resultado por essa troca compensado pela longa durabilidade da l mpada fluorescente e da sua economia de energia el trica pois uma l mpada fluorescente compacta custa em torno de R 13 00 e uma incandescente correspondente mesma capacidade de ilumina o custa R 2 50 Considerando que a vida til chega a ser 20 vezes maior e o consumo 4 vezes menor a economia durante a utiliza o muito maior que a diferen a no investimento inicial A t tulo de comprova o fazendo um c lculo apenas do valor investido se dividir o valor da l mpada fluorescente compacta por vinte vezes o valor da l mpada incandescente a economia de 3 8 vezes sem contar o consumo ao longo da sua vida til importante ser lembrado que sempre se deve pensar em longo prazo no que diz respeito sustentabilidade pois em muitos casos como neste o custo inicial do investimento tende a ser maior mas recuperado durante a utiliza o A utiliza o destas l mpadas representa ainda uma redu o significativa da explora o dos recursos naturais pois quanto menor o consumo de energia menor ser a necessidade de novas usinas para produzi la Se essa pr tica for adotada o setor el trico passa a sofrer uma menor demanda por energia el trica fazendo com que os investimentos em amplia es de capacidade sejam diminu dos possibilitando uma melhor manuten o do sistema
232. posto por equipamentos instalados na interface entre o sistema de suprimento de gua e o usu rio escolhidos e instalados de modo a atender s necessidades deste que podem ser uma ou mais dependendo da atividade a ser desenvolvida acessibilidade flexibilidade controle adaptabilidade ao usu rio forma etc Figura 3 5 Sistema de Suprimento de gua Fria Quente Sistema de Equipamento Sanit rio OOTO TE Sistema de Coleta de Esgotos Sanit rios Figura 3 5 Interface entre subsistemas do sistema de suprimento e disposi o de gua SILVA 2004 Como equipamentos sanit rios tamb m denominados aparelhos sanit rios comumente empregados nos edif cios ILHA GON ALVES 1994 apresentam bacia sanit ria modelos com caixa suspensa com caixa acoplada ou com v lvula de descarga mict rio lavat rio bid chuveiro tanque de lavar roupas m quina de lavar roupas m quina de lavar pratos filtro torneira de lavagem pia de cozinha 3 2 2 A es para o uso racional da gua Para a redu o dos volumes consumidos e de desperd cios de gua nos edif cios as seguintes a es podem ser implementadas e A es econ micas e A es sociais e A es tecnol gicas A obten o de resultados satisfat rios com rela o conserva o de gua em edif cios fun o da implanta o sist mica integrada e permanente das referidas a es Com base 33 em BARRETO 1998 e OLIVEIRA
233. r metro Como podemos ver na foto acima o cavalete do hidr metro conta ainda com duas v lvulas borboletas uma utilizada para a manuten o do cavalete esquerda e outra para a manuten o do sistema predial de gua fria interno unidade direita O morador tem acesso tanto leitura do hidr metro atrav s de uma grade quanto v lvula borboleta para manuten o do sistema de gua fria do apartamento Por m o usu rio n o tem contato direto com o cavalete em si diminuindo a possibilidade de fraude Esse acesso dado pelo corredor do pavimento possibilitando que um funcion rio do pr dio feche a v lvula em caso de vazamento Os vazamentos tamb m s o mais f ceis de serem identificados j que com o medidor individual pode se analisar cada uma das unidades habitacionais No CDHU Mooca foram utilizados hidr metros LAO da linha 9000 unijato magn tico com sa da de sinal Medi o de G s O sistema de medi o de g s encontra se instalado na rea de servi o da unidade Ficando pr ximo do fog o que o nico ponto de consumo previsto O tubo de adu o 161 de gas se encontra envelopado em uma coluna nao estrutural de concreto Como a medi o feita individualmente e na unidade dispensou se a utiliza o de diversos tubos de subida de g s de pequeno di metro sendo substitu do por um nico tubo de cobre de grande di metro o que gera grande economia deste metal reduzindo o numero de soldas
234. r o garantir marca es das cotas de nivel para atingir o resultado desejado e Acabamento de contrapiso queimado quando necessario b 3 Metodologia e Crit rio de Inspe o e As cotas de nivel poder o ser verificadas com o aux lio de trena met lica ou n vel laser e Verificar a planeza com r gua de alum nio garantindo que n o hajam ondula es na superf cie e Aten o nas reas molhadas com rela o a seus caimentos 2 19 ASSENTAMENTO DE AZULEJOS COM ARGAMASSA COLANTE 2 19 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de coloca o de azulejo com argamassa colante 2 19 2 PROCEDIMENTO a CONDI ES PARA IN CIO DOS SERVI OS a 1 Esquadrias Verificar se o local no qual o servi o ser executado est com os contramarcos das janelas chumbados e se os batentes aduelas contrabatentes contra aduelas est o instaladas ou com refer ncia definida a 2 Impermeabiliza o Verificar se o local no qual o servi o ser executado est com a impermeabiliza o executada e testada a 3 Azulejos Checar se a quantidade de pe as suficiente para executar o servi o e se o lote est uniforme quanto ao calibre e a tonalidade a 4 Instala es As canaliza es de gua e esgoto devem estar adequadamente embutidas e ensaiadas quanto sua entanqueidade Elementos caixas de passagem e deriva o de instala es el tricas e ou telef nicas devem estar adequadamente embutidos b EXECU O DOS SERVI OS
235. r a alvenaria ou modificar o tra o de argamassa adaptando se s condi es da base c CRIT RIOS DE INSPE O Uniformidade e posicionamento das mestras 2 17 APLICA O DE ARGAMASSA INTERNO 2 17 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de aplica o de argamassa nas alvenarias internas 2 17 2 PROCEDIMENTO a CONDI ES PARA NICIO DOS SERVI OS Todas as alvenarias devem estar conclu das e fixadas internamente Os batentes devem estar chumbados ou com referencial do v o definido Os contramarcos se existirem devem estar chumbados As instala es el tricas e hidr ulicas devem estar executadas e testadas as guias das instala es el tricas devem estar conclu das b EXECU O DOS SERVI OS b 1 Aplica o Da Argamassa Aguardar o tempo m nimo para a cura do chapisco no m nimo tr s dias Verificar o esquadro do ambiente tomando como base os contramarcos e batentes Identificar os pontos mais cr ticos do ambiente de maior e menor espessura utilizando esquadro e prumo ou r gua de alum nio com n vel de bolha acoplado Uma vez identificados os pontos cr ticos assentar as taliscas nos pontos de menor espessura considerando um m nimo de 5 mm Transferir as taliscas para o restante do ambiente e assentar as demais taliscas conforme indicado na figura 16 O assentamento deve ser iniciado pelas taliscas 232 superiores com posterior transfer ncia da espessura para junto do piso por inte
236. r as bases para a implementa o das pol ticas de desenvolvimento urbano no mbito dos munic pios capazes de viabilizar a implementa o de programas habitacionais Outro componente importante contemplado pela Pol tica Nacional de Habita o a implementa o de medidas voltadas moderniza o da produ o habitacional a cargo da Secretaria Nacional de Habita o por meio do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP H Entre os principais aspectos tratados por este Programa encontram se a garantia da qualidade produtividade e integra o de sistemas na cadeia 18 produtiva o investimento em inova o desenvolvimento tecnol gico e moderniza o gerencial e programas de forma o e qualifica o profissional e de seguran a do trabalho A Pol tica Nacional de Habita o tem ainda como um de seus principais compromissos a proposi o de medidas para o equacionamento dos problemas dos contratos de mutu rios do Sistema Financeiro da Habita o que sejam compat veis com as condi es de pagamento dos mutu rios que se encontram nesta situa o 2 5 1 O Sistema Nacional de Habita o Coerente com a Constitui o Federal que considera a habita o um direito do cidad o com o Estatuto da Cidade que estabelece a fun o social da propriedade e com as diretrizes do atual governo que preconiza a inclus o social com gest o participativa e democr tica o Sistema Nacional de Ha
237. r do qual a ader ncia fica prejudicada O controle deste tempo pode ser realizado pressionando se os cord es com os dedos se a argamassa n o se mostrar pegajosa e n o sujar a ponta dos dedos sinal que o tempo de abertura j se esgotou Nesse caso a argamassa deve ser removida para que uma nova camada seja aplicada 245 O ajuste de posicionamento e a fixa o das pe as podem ser realizados por meio de pequenas batidas com um martelo de borracha com o cabo de madeira de um martelo comum ou uma colher de pedreiro com o cabo protegido O posicionamento tamb m pode ser garantido com o uso de espa adores pl sticos N o necess rio molhar o contrapiso para aplicar a argamassa colante O umedecimento s recomend vel no caso de revestimentos executados sob sol intenso ou com muitos ventos e baixa umidade relativa do ar As pe as cer micas tamb m n o devem ser molhadas ou mesmo umedecidas para aplica o com argamassa colante a menos que haja uma recomenda o do fabricante neste sentido Caso apresentem o verso da pe a recoberto por uma camada de p este deve ser removido com um pano seco Se forem lavadas com gua as pe as somente dever o ser utilizadas ap s secagem completa Os cortes das pe as devem ser devidamente estudados e executados antes da aplica o da argamassa colante Devem ser feitos com equipamentos adequados como serra el trica com disco adiamantado furadeira el trica provida de serra c
238. r n mero de pilares e a sua durabilidade naquele local evitando transporte de pontos e propaga o de erros prevendo se os itens a seguir e localiza o fora da rea de taludes 191 e verificar dimens o de blocos sapatas e se o n mero de estacas encontram se na rea delimitada e desn vel de terreno que exija gabaritos independentes e garantir que o gabarito principal contenha todos os pilares do corpo do pr dio evitando se a propaga o de erros e trecho m vel no gabarito para passagem de ve culos materiais e pessoas preferencialmente onde n o haja pontos de loca o ou a menor quantidade poss vel Definir a refer ncia de n vel RN e a refer ncia pela qual ser feita a loca o da obra uma lateral alinhada do terreno ou ponto locado por topografia aconselh vel confrontar se o levantamento planialtim trico com o projeto de loca o e divisas do terreno Verificar se todos os projetos da obra possuem a mesma RN Solicitar ao top grafo a loca o dos eixos principais X e Y e divisas da obra Ap s essa loca o verificar a confer ncia da dist ncia entre eixos e divisas o ey ps i y x i mu Alinhamento da rua Figura 3 Loca o dos eixos principais e pontos de refer ncias Executar a montagem do gabarito que consiste num pol gono de lados ortogonais que circunscreve a edifica o a ser locada Deve se garantir o
239. r prefer ncia de iniciar os servi os das sapatas referentes aos blocos de po o de elevador por serem geralmente os mais fundos e demorados de serem executados e com maiores probabilidades de desbarrancamento em pocas de chuva Em seguida a programa o das sapatas deve atentar quanto circula o do caminh o betoneira no terreno pois o lan amento direto torna muito mais gil as concretagens Procurar executar escava o das sapatas preferencialmente alternadas pois em estando muito pr ximos podem desbarrancar podendo causar soterramento de posseiros e alterar a configura o geom trica dos mesmos S ap s concretagem dos anteriores que se iniciam as escava es dos intercalados Se atingida a cota necess ria em projeto e for encontrado algum tipo de po o antigo ou regi es em aterro escavar at se atingir o terreno natural Nunca fazer aterramento Quando uma sapata for escavada em cota inferior ao projeto deve se aterra la com concreto magro at atingir a cota do projeto ou seguir a determina o do consultor A funda o em n vel mais baixo dever ser executada primeiro 195 Acrescenta se a pr ocupa o com o lastro de concreto aplicado no solo a coloca o de espa adores na ferragem para se garantir cobrimento m nimo e finalmente uma boa limpeza da sapata antes da concretagem Atrav s dos resultados dos relat rios de ensaios de concreto acompanhar se os mesmos se encontram dentro do
240. rca o externa e loca o e alinhamento e nivelamento e v o das portas Marca o interna e loca o e alinhamento e nivelamento e esquadro e v o das portas Eleva o e nivelamento e prumo e planicidade e esquadro e v o das janelas e portas 2 7 ALVENARIA BLOCO DE CONCRETO 2 7 1 OBJETIVO Definir o procedimento para execu o de paredes de veda o em alvenaria de blocos de concreto O bloco utilizado deve possuir caracter sticas que atendam as exig ncias da norma NBR7173 Bloco Vazado de Concreto Simples para Alvenaria sem Fun o Estrutural pois o atendimento essa como qualquer outra norma garante a qualidade do produto assegurando as caracter sticas desejadas do produto e uma melhor efici ncia que juntamente com o bom projeto ira gerar um menor desperd cio desse material e consequentemente uma menor gera o de res duos 207 2 7 2 PROCEDIMENTO a CONDI ES PARA NICIO DOS SERVI OS A dimens o dos v os dever estar definida quando do uso de vergas e contravergas pr moldadas de concreto e estas por sua vez devem estar fabricadas e com peso compat vel ao transporte manual Os eixos principais do edif cio devem ter sido transferidos para o pavimento de trabalho assim como precisam estar definidos os elementos estruturais de refer ncia paredes estruturais Caso n o estejam devidamente identificados no projeto de alvenaria caso exista dev
241. rcar os eixos das faces das paredes a partir dos eixos ortogonais de refer ncia usando se os valores das cotas acumuladas ou das cotas de cada compartimento materializando os pelo posicionamento dos blocos de extremidade galgar as fiadas de eleva o na face dos pilares e marcar as posi es da tela eletro soldada met lica partir da 3a fiada e a cada fiada mpar ao longo da altura O chapisco pode ser projetado ou executado com argamassa adesiva industrializada aplicada com desempenadeira dentada O chapisco projetado dever ser feito com argamassa de cimento areia tra o 1 3 adicionados com gua rhodop s 10 1 em volume compartimento materializando os pelo posicionamento dos blocos de extremidade Ya A argamassa de assentamento a mesma definida para a eleva o da alvenaria com espessura de 1 5 a 3 cm Na uni o entre alvenaria pilar utilizar amarra es de telas eletro soldadas em L com chumbamento em pinos de a o a cada duas fiadas c 2 Eleva o da Alvenaria abastecer o pavimento e os locais do andar onde ser o executadas as alvenarias com a quantidade e tipos de blocos necess rios execu o do servi o Os blocos devem ser distribu dos no andar coerentemente para n o causar sobrecargas pontuais no centro da laje assentar os blocos intermedi rios de cada extremidade aplicando argamassa entre a face dos blocos e a face dos pilares pressionar os blocos firmemente contra o pi
242. redu o de perdas nos canteiros Uma das maneiras de seguir esse caminho rumo sustentabilidade e s melhorias na qualidade das constru es populares tema do presente estudo que trata sobre o desperd cio de materiais nos canteiros de obras de Habita es de Interesse Social buscando se assim expor uma vis o do quanto necess rio o conhecimento e o dom nio do assunto aplicado as HIS uma vez que os desperd cios de materiais podem representar parcelas significativas no custo final da habita o al m de gerarem diversos impactos ao meio ambiente O Cap tulo 6 aborda um tema que se mostra muito importante n o s para a sustentabilidade das HIS como para outros tipos de edifica es a redu o de impactos dos canteiros Como as atividades da constru o civil inclusive das constru es do tipo estudado nesse trabalho geram muitos impactos ambientais desde a extra o de mat ria prima at o descarte do material de demoli o esse aspecto apresenta grandes possibilidades de aperfei oamento de t cnicas e sistemas de gest o No presente trabalho alguns dos principais impactos ambientais causados por atividades nos canteiros ser o apresentados assim como as suas prov veis causas para um estudo de poss veis formas de mitiga o dos mesmos Al m disso o cap tulo apresenta alguns exemplos de canteiros onde foram aplicadas boas praticas para redu o dos impactos para que posteriormente possa se fazer uma adapta
243. riais provenientes da escava o do terreno devem ser removidos e transportados at reas estabelecidas para bota fora ou para os servi os de terraplanagem Tamb m poss vel a sua incorpora o s reas de aterro O solo proveniente de pequenas escava es baldrames blocos po os e caixas de inspe o etc podem ser dispostos nas ca ambas contratadas pela empresa e ou para pequenos reaterros internos s reas do terreno Material proveniente das reas de viv ncia do canteiro como papel recipientes pl sticos trapos restos de alimento 267 Os residuos gerados nas areas de viv ncia devem ser colocados em recipientes cestos de lixo recolhidos e armazenados em sacos plasticos e dispostos em local adequado para recolhimento pelo servi o p blico de coleta de lixo Devem ser disponibilizados cestos de lixo no escrit rio da obra nos sanit rios e nos refeit rios O esgoto gerado pela rea de viv ncia deve ser disposto em uma fossa s ptica controlada que seja limpa apropriadamente e posteriormente em uma liga o provis ria junto consesion ria de saneamento b sico municipal Poeiras e res duos leves de constru o respingos de argamassa p de gesso p de terra Devem ser disponibilizados os equipamentos de limpeza necess rios remo o de poeira e res duos leves vassouras enxadas carrinhos de m o etc nas frentes de servi o e nas reas de viv ncia Nos arruamentos e caminhos
244. rios e demais componentes de utiliza o concep es de projeto inadequadas e tamb m devido neglig ncia de usu rios Esses fatores tendem a elevar os volumes de gua utilizada e desperdi ada no sistema Assim as principais a es de combate ao desperd cio de gua est o voltadas para o n vel micro ou seja com atua o nos sistemas prediais e por isso a necessidade de compreend los antes de abordar diretamente essas a es Dentre os 28 sistemas prediais os mais intervenientes no uso sustentavel da agua sao os sistemas prediais de suprimento de agua fria e de equipamento sanitario GON ALVES 1993 p 1084 define os sistemas prediais sendo os sistemas f sicos integrados a um edif cio e que t m por finalidade dar suporte s atividades dos usu rios suprindo os com os insumos prediais necess rios e propiciando os servi os requeridos Assim um edif cio pode ser considerado um sistema constitu do de diversos subsistemas Os sistemas prediais podem ser divididos em subsistemas englobados pelos sistemas relacionados Os sistemas hidr ulicos prediais SHPs fazem parte do subsistema servi os no item suprimento e disposi o de gua Por sua vez o sistema de suprimento e disposi o de gua subdividido em sistema de suprimento de gua sistema de equipamentos sanit rios e sistema de coleta de esgotos sanit rios A Tabela 3 3 apresenta a classifica o dos subsistemas de um edif cio conf
245. rm dio de um prumo de face As taliscas devem ser de materiais que nao absorvam agua como cacos de azulejos ou de tijolos assentadas com a mesma argamassa que ser utilizada para execu o do revestimento Atentar para que sempre sejam previstas taliscas pr ximas a 30 cm das bordas das paredes e ou do teto bem como qualquer outro detalhe de acabamento quinas v os de portas e janelas frisos ou molduras O espa amento entre as taliscas n o deve ser superior a 1 8 m em ambas as dire es O taliscamento do teto deve ser feito com aux lio de n vel de borracha ou n vel a laser considerando uma espessura m nima do revestimento de 5 mm no ponto cr tico da laje Preparar a argamassa de embo o com cimento saibro ou cal e areia com tra o previamente determinado em fun o das caracter sticas desej veis para esta argamassa trabalhabilidade ader ncia resist ncia a abras o etc ou preparar a argamassa industrializada ensacada para embo o de acordo com as instru es do fabricante dentro da argamassadeira pr ximo ao local de aplica o do revestimento Recomenda se executar as mestras com cerca de 5 cm de largura figura 16 com argamassa de tra o igual de revestimento unindo as taliscas no sentido vertical Em tetos n o necess ria a execu o pr via de mestras a i 1 Pip nt abade a O Ie s b 48 A mm eee ere a y 4 i _ _
246. rra o do trava quedas cinto de seguran a de prote o do funcion rio Os edif cios que possuem vizinhos com proximidade de risco em um dos seus alinhamentos devem ser entelados nesta extens o b 2 Montagem de Andaime Fachadeiro O andaime fachadeiro figura 23 caracteriza se pela facilidade de sua montagem pela facilidade de tr nsito por todo per metro da fachada fator que pode otimizar a produ o do servi o e pela maior seguran a oferecida ao oper rio 250 Figura 23 Andaime fachadeiro Sua montagem consiste no encaixe dos pain is modulados tendo varia es de tamanho conforme o fornecedor apoiados em sapatas Estas sapatas apresentam se no mercado nos tipos fixas ajust veis com rodas de borracha ou rodas de ferro conforme a necessidade de cada situa o T o logo a estrutura alcance 3m de altura coloca se as pe as diagonais que servir o de travamento para estabilidade vertical S o instalados posteriormente os parapeitos que servem de prote o ao funcion rio durante a execu o dos servi os Na extremidade superior do andaime fachadeiro podem ser fixados os moit es que t m a fun o de possibilitar o transporte vertical do material at seu ponto de aplica o b 3 Loca o dos Arames da Massa Os arames dever o ser posicionados no ltimo andar do edif cio ou no in cio da 1 etapa para garantir o prumo da fachada com espa amento m ximo de 2 m Dever existir arame impreterivelm
247. rrit rio brasileiro em busca de trabalho renda e acesso a bens servi os e equipamentos urbanos que s o conquistados com muito esfor o Este quadro social que se instalou no pa s agravou um quadro que j come ava a ser preocupante na poca que d ficit habitacional e levou essa popula o exclusa aos movimentos voltados autoconstru o e aos mutir es autogeridos independentes da a o do governo Segundo dados da Funda o Jo o Pinheiro em 1995 o d ficit habitacional j teria alcan ado 4 milh es de moradias no meio urbano e 1 6 milh es na rea rural Esse total atingiria mais de 6 5 milh es de habita es em 2005 figura 2 4 o que equivale a cerca de 14 3 das habita es existentes no pa s 15 7 04 6 0 5 0 4 0 3 0 2 0 0 0 1985 1990 1995 2000 2005 estimado Figura 2 4 D ficit Habitacional Brasil milh es de pessoas baseado em GON ALVES 1998 e FIESP 2005 Cerca de 60 da demanda habitacional est situada no grupo de fam lias com rendimentos at dois sal rios m nimos e quase 30 na faixa de rendimento entre dois e cinco sal rios m nimos representando no total uma demanda de 3 4 milh es de moradias 85 do d ficit total para fam lias situadas na faixa at 5 sal rios m nimos tabela 2 1 Participa o no d ficit habitacional urbano por faixa de renda mensal familiar Regi o at 3 de3a5 de 5 a 10 mais de 10 Tot
248. s na constru o de um edif cio de m ltiplos pavimentos ou seja todas as tarefas priorit rias devem estar padronizadas para que sejam executadas sempre da mesma forma independentemente das pessoas que as realizem com o objetivo de se buscar sempre os mesmos resultados Tarefas priorit rias podem ser definidas como aquelas que e podem afetar fortemente a qualidade do produto ou servi o e a sustentabilidade e historicamente geram acidentes ou tem probabilidade de gerar no setor da Constru o Civil e levaram a anomalias no passado ou podem gerar anomalias de alto custo e ocorrem diverg ncias na vis o entre as fun es e levam s Reclama es de Clientes os usu rios finais e ocorrem problemas na vis o do gerente ou do operador e as anomalias t m alta repeti o e t m alta dispers o no processo 189 Ap s esta defini o s o propostos alguns padr es de materiais b sicos e servi os que devem estar impl citos no memorial de licita o e que devem ser controlados pela CDHU visando a total qualidade e sustentabilidade do produto final 1 2 ITENS OBRIGAT RIOS DOS PADR ES Todos os padr es elaborados t m as seguintes descri es presentes no seu formato de apresenta o e objetivo neste item escrita a finalidade da execu o do padr o de forma concisa e objetiva com foco voltado sustentabilidade e procedimento o item descrito preenchido da forma que a informa o s
249. s d gua que t m sido feitas com fins agr colas e urbanos A solu o do problema passa pelo aumento na efici ncia da gua captada De acordo com a Agenda 21 documento desenvolvido a partir da Confer ncia das Na es Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento o consumo de gua se divide em 6 para fins dom sticos 14 para fins industriais e cerca de 80 para irriga o ver figura 3 2 Embora esses valores variem quando se considera cada pa s isoladamente temos que uma redu o de 10 na fra o destinada irriga o liberaria gua suficiente para grosseiramente duplicar o consumo dom stico em mbito mundial Por exemplo t cnicas modernas de irriga o poderiam contar com mais suporte governamental substituindo m todos com mais de cinco mil anos que ainda s o empregados em v rias regi es do globo Ind stria 14 Resid ncias 6 Irriga o 80 Figura 3 2 Distribui o da demanda de gua no planeta obtido a partir de dados apresentados em S o Paulo SMA apud MIERZWA 2002 Um outro aspecto a ser explorado diz respeito gua que depois de usada descartada Sua adapta o a um novo uso mediante tratamento adequado pode constituir um 25 manancial alternativo particularmente para fins industriais ampliando se a economia advinda das reciclagens internas j praticada por muitas ind strias Por outro lado a estrutura tarif ria merece ampla revis o para incluir o cu
250. s de coleta e armazenamento de guas pluviais para fins n o pot veis constituem uma alternativa tecnol gica capaz de contribuir para o uso racional da gua pot vel nas edifica es Sistemicamente essa medida tamb m se enquadra nos princ pios da constru o sustent vel gerando menores impactos qualidade ambiental principalmente sobre os recursos h dricos das bacias hidrogr ficas urbanizadas 47 A deten o e o aproveitamento das aguas pluviais armazenadas em reservat rios nas edifica es urbanas agregam v rios outros benef cios Al m da economia proporcionada pela racionaliza o do uso da gua pot vel da rede p blica de abastecimento contribui tamb m para criar uma permeabilidade artificial dos solos das bacias hidrogr ficas urbanas Essa a o permite retardar o escoamento superficial minimizando os impactos decorrentes das enchentes em rios c rregos e canais de drenagem urbanos Nesse contexto h uma crescente tend ncia na ado o de sistemas de aproveitamento das guas pluviais nos grandes centros urbanos sobretudo naqueles de grande ocupa o territorial e altas densidades populacionais com alta demanda de gua pot vel Conforme ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS 1998 a NBR 5626 permite a utiliza o de guas pluviais no interior das edifica es para abastecimento dos pontos de consumo onde o requisito de potabilidade n o se fa a necess rio O uso dom stico da gua pr
251. s necessidades dos usu rios ao longo do tempo necess rio que a habita o possa se adequar a elas Para tanto preciso que a moradia seja flex vel Essa flexibilidade pode ser dada tanto pela modifica o da distribui o dos espa os internos bem como pelo aumento da rea til da edifica o poss vel apenas em casas Para essas modifica es serem racionais necess rio que elas sejam pensadas ainda na fase de projeto 139 Flexibilidade no HIS Os projetos das habita es de interesse social devem prever principalmente o crescimento e o aumento da renda familiar implicando em mais compras de bens de consumo dur veis e na busca por status A quest o do crescimento familiar s resolvida com a possibilidade de amplia o do im vel ou com a constru o de im veis maiores abrangendo mais c modos J no caso de ocorrer aumento da renda familiar devem ser previstas modifica es de fachadas e adi o de vagas para autom veis Em ambas as situa es as solu es de projeto s o mais simples nos casos de constru o de casas por m deve se pensar em flexibilidade na constru o tamb m de edif cios 7 4 4 Caso Mooca e V122F O edif cio CDHU Mooca constru do com alvenaria estrutural e pr laje impossibilitando qualquer modifica o interna no apartamento que inclua janelas portas e paredes O mesmo ocorre com o projeto V122F da CDHU que um edif cio de apenas 5 pavimentos mas que
252. s por condi o de esgotamento sanit rio Sem coleta S coletam Coletam e tratam Brasil 47 8 32 0 20 2 Norte 92 9 3 5 3 6 Nordeste 57 1 29 6 13 3 Sudeste 7 1 59 8 33 1 Sul 61 1 17 2 21 7 Centro Oeste 82 1 5 6 12 3 Tabela 3 2 Propor o de municipios por condi o de esgotamento sanit rio segundo as Grandes Regi es 2000 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA 2002 Neste ponto de vista importante comentar que a falta de infra estrutura e de maci os investimentos no setor de saneamento b sico coleta e tratamento de esgotos sanit rios para atender uma demanda cada vez maior nas cidades brasileiras contribui de maneira 27 significativa para que haja degrada o cada vez mais r pida da qualidade da agua O esgoto n o tratado despejado in natura nos corpos receptores rios c rregos mar lago ou lagoa comprometendo a qualidade da gua utilizada para o abastecimento irriga o e recrea o Percebe se que h um significativo aumento nos custos em obras de infra estrutura para a implanta o de sistemas de capta o e tratamento de gua pois estes est o diretamente relacionados com a qualidade da gua e a dist ncia de capta o at o ponto final de consumo Portanto em muitos casos poss vel que a explora o de um determinado manancial abastecedor seja invi vel economicamente A disponibilidade de gua tanto em quantidade quanto em qualidade nas regi es urban
253. s rurais onde s o mais importantes as preocupa es com as interven es na flora e na fauna e a perda de solos f rteis Mas a gest o de res duos de interesse para ambos os casos pois como visto pr requisito para atender as disposi es da Resolu o legal e traz muitos benef cios independente do tipo da obra Viu se tamb m que n o apenas positivo para a obra em si como uma maneira de redu o de custo e de manter o canteiro limpo evitando acidentes mas tamb m para a sociedade na medida que faz com que se use menos os recurso naturais e se possa gerar renda com a comercializa o de materiais reciclados a partir dos res duos 120 Uma vez identificados os impactos causados pelas atividades do canteiro a aplica o de medidas para a reduzi los n o ser eficiente caso n o exista um bom sistema de gest o para verificar se elas est o sendo efetivamente realizadas e fazer uma retroalimenta o do sistema A proposta da NBR ISO 14001 traz um meio para as empresas implementarem um sistema mais completo Al m dos impactos ambientais no meio bi tico e f sico importante que os respons veis pelo canteiro tamb m se preocupem com os impactos sociais causados pela obra Entre esses impactos poss vel citar a boa rela o com a comunidade vizinha obra preocupa o com os funcion rios da obra transpar ncia com rela o s informa es com fornecedores e clientes entre outros Dessa forma
254. se prever a instala o de hidr metro em cada unidade habitacional Segundo COELHO 1999 a medi o individualizada traz outros benef cios al m da redu o do consumo de gua S o eles e Redu o do desperd cio de gua e Redu o do consumo de energia el trica pela redu o do volume bombeado para o reservat rio superior e Contas de gua esgotos dos apartamentos baseadas em consumos reais e Identifica o de vazamentos de dif cil percep o e Maior satisfa o dos usu rios e Redu o do volume efluente de esgotos com benef cios ecol gicos Ainda de acordo com COELHO 1999 a economia de gua pode chegar a 30 bem como as emiss es de esgoto energia de bombeamento etc Devem se verificar as vantagens desse sistema ao usu rio j que ele pagar apenas o que efetivamente consumir o que no caso da maior parte dos usu rios residentes no CDHU Mooca a tarifa social A concession ria no caso a SABESP tamb m se beneficia j que essa pr tica tende a reduzir a inadimpl ncia A popula o em geral tamb m favorecida pela medi o individual atrav s da preserva o dos recursos h dricos o que representa reflexos positivos no meio ambiente e nos ecossistemas O sistema de medi o de gua empregado j descrito acima composto por um hidr metro com gerador de pulso e uma v lvula solen ide para eventual interrup o no abastecimento da unidade 160 FOTO 6 Cavalete do Hid
255. sobre press o na junta A profundidade do tarucel em rela o a superf cie da cer mica n o dever ser superior metade do seu di metro Este v o dever ser preenchido com um mastique selante Devemos ter preocupa o com a tonalidade do mastique adotado Em todos os v os de janela dever ser previsto um caimento m nimo de 0 5cm da massa nos peitoris e pingadeiras evitando ac mulo de gua junto ao contramarco as laterais dos 252 v os dever o possuir abertura minima de 0 5 cm em rela o aos contramarcos A massa devera estar sempre bem arrematada junto aos contramarcos Ao t rmino do trabalho de revestimento no nivel do andaime de trabalho o pedreiro deve promover a limpeza dos contramarcos atingidos pela massa da fachada quando esta ainda est mida e de f cil remo o c M TODOS E CRIT RIOS DE INSPE O c 1 Etapas de Inspe o montagem dos andaimes libera o dos arames de prumo execu o de chapisco execu o da argamassa aplica o do revestimento de acabamento final c 2 ITEM DE INSPE O montagem dos andaimes verificar que as vigas de sustenta o est o bem amarradas verificar se o per metro do andaime encontra se entelado verificar a disposi o dos cabos independentes para fixa o dos trava quedas verificar se a quantidade de trava quedas e cinto de seguran a do tipo p ra quedista suficiente para todos os funcion rios envolvidos libera o dos arames de
256. sos BIODIVERSIDADE Diminui o do habitat Esp cies raras e com perigo de extin o Categorias relacionadas sa de humana EFEITOS AGUDOS Relacionados a seguran a ex acidentes explos es e inc ndios EFEITOS CR NICOS Relacionados a doen as ex c ncer Categorias relacionadas aos recursos naturais N o renov veis Renov veis Categorias relacionadas ecologia sa de humana ou recursos naturais associados com o bem estar das atividades da sociedade Ar gua e solo quantidade e qualidade Produtividade da agricultura Recrea o Patrim nios hist ricos Ambientais ex visibilidade poeira e odor Tabela 7 1 Sugest o de categorias de impactos ambientais relevantes para uma An lise de Ciclo de Vida SETAC apud CARVALHO 2002 Caracteriza o dos Impactos Ambientais A caracteriza o dos impactos a uniformiza o das diferentes fontes de impacto dentro da mesma categoria Por exemplo segundo LIPPIATT 2002 para o aquecimento global uma emiss o de metano 24 5 vezes mais prejudicial do que a mesma quantidade de di xido de carbono e o oxido de nitrog nio por sua vez 320 mais impactante 128 Ponderagao dos Impactos Ambientais Ap s a classifica o dos impactos necess rio relacion los entre categorias Essa um dos pontos fracos da ACV pois se utilizam crit rios muito subjetivos para compatibilizar os diferentes impactos ambientais Diversos centros
257. spositivos limitadores de vaz o instalados montante do chuveiro contribui para conserva o de gua O uso do chuveiro est tamb m relacionado diretamente ao clima da regi o Em regi es de clima quente natural que haja maior utiliza o que em regi es mais frias ou de clima mais ameno De acordo com OLIVEIRA 1999 em algumas regi es brasileiras os chuveiros el tricos s o utilizados na maior parte do tempo desligado como o que ocorre por exemplo na regi o Nordeste do pa s Portanto os valores de vaz o n o s o limitados pela pot ncia el trica do chuveiro e variam em fun o da press o e do grau de abertura do chuveiro Em tais casos devem se verificar os valores da vaz o de utiliza o e verificar a necessidade de dispositivos restritores de vaz o RESTRITORES DE VAZ O Os restritores de vaz o s o componentes que restringem a vaz o do chuveiro a um valor pr determinado dentro dos padr es de economia de gua Conforme OLIVEIRA 1999 na especifica o de restritores de vaz o para chuveiros deve se verificar a vaz o dispon vel no ponto de consumo pois para valores menores que 0 05 l s s o impratic veis e para valores entre 0 10 l s a 0 15 l s encontram se numa faixa adequada Portanto se o chuveiro ou ducha apresentar uma vaz o entre 0 05 l s e 0 15 I s n o h necessidade de uma a o para a redu o da vaz o para limitar o consumo uma vez que a gua numa temperatura adequ
258. stat stico de acidentes A obra deve constituir em conjunto com o t cnico de seguran a um Comit de Seguran a do Trabalho com elabora o de atas mensais nas quais dever o constar itens de seguran a e limpeza referentes ao canteiro com a descri o de planos a es e respons veis Para tal imprescind vel a participa o do maior n mero poss vel de encarregados das empreiteiras durante as reuni es visando garantir o atendimento e comprometimento dos envolvidos O PCMAT da obra deve ser atualizado de acordo com as condi es do canteiro bem como as reas de viv ncia dever o estar adequadas ao efetivo da obra Todo empregado de empreiteiras deve antes de ingressar na obra participar do programa de integra o da rea de Seguran a e Medicina do Trabalho da obra A obra deve manter atrav s de c pia o controle dos comprovantes de treinamento da cada funcion rio A obra deve manter o controle dos comprovantes de treinamento admissional de cada funcion rio alocado no canteiro obrigat ria a montagem de uma Brigada de Inc ndio que deve ser treinada mensalmente 5 GEST O DE RES DUOS S LIDOS E L QUIDOS PRODUZIDOS PELA OBRA 266 Ap s identificados os principais res duos s lidos e l quidos produzidos por esse tipo de obra s o definidas as destina es e as a es a serem tomadas como se segue Esgotos guas pluviais e guas servidas Os esgotos e guas servidas pluviais de escava o
259. ste do som ou tambor d gua ou que os mesmos est o fora de conformidade em rela o a um bloco de refer ncia fornecido pelo fabricante no ato da contrata o o lote deve ser rejeitado Rejeitar os blocos que apresentarem defeitos visuais no ato da descarga b ORIENTA ES DE ARMAZENAMENTO O assistente administrativo da obras dever indicar o local em que o material ir ser descarregado orientado pelo engenheiro respons vel bem como dever acompanhar a descarga para evitar quebras e desvios de pilhas Os blocos devem ser armazenados em pilhas n o superiores a 2m de altura e de prefer ncia pr ximas ao local de transporte vertical ou de uso 262 tamb m recomendado que os blocos n o fiquem sujeitos a umidade excessiva inclusive provocada por chuvas 3 7 BLOCO DE CONCRETO 3 7 1 OBJETIVO Definir os procedimentos para recebimento inspe o e armazenamento de blocos de concreto 3 7 2 PROCEDIMENTO a M TODOS E CRIT RIO DE INSPE O A verifica o de trincas quebras superf cies irregulares deforma es e n o uniformidade de cor deve ser realizada visualmente durante o descarregamento das pe as Rejeitar os blocos que apresentam defeitos visuais no ato da descarga separando os do restante do lote Caso n o seja poss vel efetuar a inspe o visual no ato da descarga como acontece com a entrega em pallets esclarecer ao fornecedor que a inspe o ser realizada posteriormente mesmo na sua aus nci
260. sto da pr pria disponibilidade de gua al m dos seus custos de tratamento e distribui o Assumir direitos sobre o uso da gua tem sido mais f cil do que reconhecer as obriga es de preserv la e proteg la sendo imprescind vel criar e fortalecer uma tica sendo imprescinder as obriga e distribuigens internas juir um manancial alternativo particularmente para fins industriais da gua que implicaria em consumir menos sempre que poss vel e proteger os ecossistemas aqu ticos mesmo com o sacrif cio de interesses financeiros Medidas como conservar aumentar a efici ncia no consumo e reusar adiam a escassez que se aproxima no futuro e podem trazer sustentabilidade ao crescimento populacional HARREMOES apud MANCUSO SANTOS 2003 3 1 2 Disponibilidade H drica e Uso da gua no Brasil O Brasil um pa s de dimens es continentais e segundo REBOU AS BRAGA TUNDISI 1999 a na o com a maior descarga de gua doce do mundo distribu da numa rede hidrogr fica perene das mais extensas e mais densas Isto deve ser considerado como um capital ecol gico de inestim vel import ncia ao desenvolvimento socioecon mico sustentado No entanto a m explora o e a contamina o dos recursos h dricos nos grandes centros urbanos aliada alta demanda de gua t m contribu do para a sua escassez OLIVEIRA 1999 explica que a escassez de gua decorre sobretudo de dois fatores causas naturais e a intensifica o de
261. stru o de Edif cios Il S o Paulo EPUSP 2005 Resolu o CONAMA 307 NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o amp 279
262. t rios de desempenho do sistema forem atendidos em projeto e na sua execu o 49 e Manuten o durante a opera o imprescind vel que haja uma manuten o peri dica do sistema para limpeza e eventuais reparos das calhas condutores verticais reservat rios e dos demais componentes do sistema MEEMKEN apud SCHERER 2003 afirma que na Europa a Alemanha um dos pa ses que mais tem incentivado e divulgado a utiliza o dos sistemas de aproveitamento das guas pluviais para fins dom sticos e outros usos Tais sistemas apresentam caracter sticas inovadoras de projeto e de produto que visam melhorar a qualidade da gua captada nos telhados A Figura 3 12 apresenta um esquema simplificado de um sistema predial de aproveitamento das guas pluviais utilizado em resid ncias na cidade de Osnabr ck na Alemanha LEGENDA 1 Precipita o 2 rea de coleta 3 Calhas 4 Conduto vertical 5 Autolimpeza 6 Reservat rio de guas pluviais 7 Extravasor 8 Agua pot vel 9 Bomba de recalque 10 M quina de lavar roupa 11 Bacia sanit ria com caixa acoplada 12 Torneira de uso restrito para rega de jardim 13 Tubula o de distribui o de guas pluviais 14 Sinaliza o de aviso recem o ka nals Samal Figura 3 12 Sistema predial de aproveitamento de aguas pluviais utilizado nas resid ncias na cidade de Osnabr ck n
263. ta o devem se aprofundar at a base ou at a camada de impermeabiliza o quando existir devendo ser preenchidas com material deform vel sendo em seguida vedada com selante flex vel Ex Mastique de poliuretano ou perfilado de neoprene Juntas estruturais do concreto ou de dilata o Dever o ser mantidas no piso cer mico e preenchidas com material el stico Ex Mastique de poliuretano ou perfilado de neoprene Rejunte Para executar o rejuntamento entre pe as deve se aguardar o prazo de 72 horas 3 dias ap s o assentamento das pe as cer micas Como proceder 247 limpar as juntas com uma escova ou vassoura de pia aba de modo a eliminar toda a sujeira tais como poeira e restos de argamassa umedecer as juntas preparar a argamassa de rejunte em um recipiente obedecendo as orienta es do fabricante espalhar a argamassa de rejunte com um rodo de borracha em movimentos alternados de maneira que ela penetre uniformemente nas juntas sem falta ou excesso de material frisar as juntas com uma ponta ou taco de madeira obtendo assim um acabamento liso e regular aguardar cerca de 15 minutos e limpar o excesso com uma esponja pano mido ou sisal novamente aguardar por cerca de 15 minutos e limpar desta vez com pano seco ou sisal A limpeza final do revestimento dever ser feita lavando se com gua e ou detergente neutro c PRESERVA O DE SERVI OS ACABADOS Andar sobre as pe
264. ta ingl s chamado John Snow ligados epidemia de c lera que assolou Londres em 1854 no distrito de Broad Street contribu ram de forma significativa para o conhecimento do modo de transmiss o da c lera t tulo de seu trabalho original que se tornou um cl ssico da literatura m dica e da engenharia sanit ria On the Mode of Communication of Cholera 1865 23 Mais do que relacionar a transmissao dessa peste pela agua Snow relacionou a com sua qualidade mudando de forma radical o conhecimento da poca sobre a necessidade de sua preserva o No sum rio do livro Last Oasis de Sandra Postel mencionada a terra vista do espa o quando se torna dif cil imaginar como um planeta t o azul pode sofrer escassez de gua Como se sabe entretanto mais de 99 dessa gua n o serve para consumo ou tem custo de explora o proibitivo ver figura 3 1 Volume Total de gua no Planeta gua de Superf cie 0 29 _ 1 385 984 000 km d E gua Doce 2 53 gua Salobra Figura 3 1 Distribui o de gua no planeta obtida a partir de dados apresentados em MIERZWA 2002 Como lembra a autora na obra citada uma pequena fra o da gua do planeta est sempre se transformando em gua doce atrav s de um cont nuo processo de evapora o e precipita o Aproximadamente 40 000 000 m3 de gua s o transferidos dos oceanos para a terra a cada ano renovando o suprimento de gua doce mundial quantidad
265. tado pelo Decreto n 2 350 de 15 de outubro de 1997 E tem agora a MO O N 030 DE 25 DE OUTUBRO DE 2001 do CONAMA que solicita o banimento progressivo do amianto do tipo cris tila ainda utilizado largamente na produ o de caixas d gua e outros produtos diversos Em compensa o o caso do amianto tem como objetivo a conserva o da sa de p blica e dos trabalhadores do setor Logo esse crit rio oferece grandes vantagens em rela o ao da emergia e analise de ciclo de vida principalmente quanto facilidade de utiliza o e possibilidade da mesma j que ACV e emergia n o possuem ainda bases de dados suficientes 7 2 4 Escolha Integrada de componentes materiais sistemas e procedimentos de constru o O Centre Scientifique et Technique du Batiment STB junto com o HQE possui na Fran a um sistema de avalia o da sustentabilidade de edifica es um sistema de avalia o sistem tico que aborda com uma vis o integrada os materiais componentes sistemas e procedimentos da constru o O CSTB aborda quatro t picos da sustentabilidade que s o apresentados a seguir Escolhas construtivas para a durabilidade e adaptabilidade da obra Neste t pico s o questionados os par metros de vida til do edif cio e sua flexibilidade ao longo da mesma Tamb m considerado como b sico a utiliza o de materiais e sistemas com referencias t cnicas ou normalizados Escolhas construtivas para a limpeza da obra Nest
266. te o dever ser instalada antes da concretagem do respectivo pavimento e s dever ser retirado quando da limpeza do po o para entrega da rea empresa dos elevadores 3 5 PLATAFORMAS PRINCIPAL SECUND RIA E TERCI RIA 277 Para a execu o das plataformas dever o ser instalados na concretagem ganchos em U a cada 1 50m para posterior encaixe das vigas met licas Quando da aquisi o das vigas met licas estas devem estar em boas condi es de uso pintura solda etc Deve se ter um cuidado especial com rela o aos v rtices e pilares longos em formato de L nas constru es a fim de evitar v os maiores do que 1 50m Tamb m cuidar para que a plataforma fique o mais pr ximo poss vel da proje o da borda da estrutura Nos pavimentos onde houver previs o de plataforma de prote o dever ser executada a prote o perif rica e dever ser mantido o cabo guia a fim de possibilitar que os funcion rios destinados manuten o da plataforma trabalhem utilizando o cinto de seguran a A plataforma de prote o dever ser mantida limpa a fim de evitar sobrecarga de material sobre a mesma Tamb m dever sofrer manuten o sempre que necess rio Deve se prever entelamento entre as plataformas consecutivas em todo o per metro da fachada at que toda a alvenaria externa entre estas plataformas esteja conclu da As plataformas dever o ser executadas logo ap s a concretagem da laje a que
267. to da constru o da edifica o para que haja minimiza o dos impactos gerados especialmente no que se diz respeito aos res duos de obras uma fonte altamente poluidora do ambiente Finalmente foi formulado um manual do usu rio tamb m inclu do na Cartilha Verde Esse manual foi elaborado com o intuito de auxiliar os moradores das habita es de interesse social mostrando maneiras diversas de uso racional dos insumos do edif cio 180 fazendo com que sejam gerados benef cios econ micos para o usu rio bem como a redu o dos problemas surgidos da m utiliza o da moradia Todas essas alternativas podem ser adaptadas e utilizadas em qualquer ramo da constru o civil de habita es n o apenas nas de interesse social Isso se deve ao fato de que antes de conseguir focar exclusivamente na constru o de HIS necess rio que a ind stria da constru o civil como um todo passe a ter subs dios para a sustentabilidade 181 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS AISSE M M Tratamiento de Des g es Dom sticos em Reactores Anaer bicos de Flujo Ascendente en Manto de Lodos Informe de Avance N21 Lima CEPIS OPS Outubro 1985 85p Sistemas Econ micos de Tratamento de Esgotos Sanit rios Rio de Janeiro ABES 2000 191 p ANDRADE A C M todo para Quantifica o das Perdas de Materiais em Obras de Constru o de Edif cios S o Paulo 1999 Disserta o Mestrado EPUSP 235p ANDRADE NETO C
268. to de limites m ximos de impurezas para cada destino espec fico Estes limites chamados padr es de qualidade foram estabelecidos em 1986 pela Resolu o n 20 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA subdivididos para as guas doces salobras e salinas Para as guas doces foram definidas cinco classes de um total de nove l Classe Especial guas destinadas a b Ao abastecimento dom stico sem pr via ou com simples desinfec o preserva o do equil brio natural das comunidades aqu ticas Il Classe 1 guas destinadas a b Ao estabelecimento dom stico ap s tratamento simplificado prote o das comunidades aqu ticas recrea o de contato prim rio nata o esqui aqu tico e mergulho irriga o de hortali as que s o consumidas cruas e de frutas que se desenvolvem rentes ao solo e que sejam consumidas cruas sem a remo o de pel cula cria o natural e ou intensa aq icultura de aspectos destinados alimenta o humana IIl Classe 2 guas destinadas a Ao estabelecimento dom stico ap s tratamento simplificado b prote o das comunidades aqu ticas c recrea o de contato prim rio nata o esqui aqu tico e mergulho d irriga o de hortali as e plantas frut feras e cria o natural e ou intensa aquicultura de aspectos destinados alimenta o humana IV Classe 3 guas destinadas a navega
269. tos ambientais uma rea na qual a ACV melhor pode se aplicar Por m no Brasil n o existem bases de dados suficientes para se fazer uma ACV adequada Em outros paises j existem essas bases de dados e softwares que auxiliam essa avalia o por m ainda s o informa es incipientes e n o abrangem todos os setores nem todos os materiais da ind stria da constru o civil Esses dados s o referentes a pesquisas locais e n o podem ser aplicadas indistintamente em outras regi es j que os impactos ambientais s o realizados de maneiras diferentes e os recursos naturais dispon veis em cada pa s tamb m o s o 130 Fermana Fonte de Dados Sele o de materiais Base de dados DPWS LCA Atualiza o de dados do Departamento de Trabalhos P blios e Servi os DPWS e da literatura de an lise de ciclo de vida Fase de constru o LCAid Austr lia Desperdicio de materiais durante a constru o da literatura Fase de Opera o Experiencia do DPWS e da literatura ACL do suprimento de energia na Autr lia Benchmarks de maquinas termicas Fase de Demoli o ATHENA Canada Building Reserarch estabilishmento Green Guide to Housing Specifications Reino Unido Calculado a partir do DPWS e da literatura Inventario de produtos regionais pesquisados pelo instituo ATHENA Banco de dados de ACL dispon vel na internet BEES 2 0 Estados Unidos Life Cycle
270. tos extrapolam os limites dos assentamentos subnormais atingindo o conjunto das cidades 2 5 Habita es de Interesse Social A Secretaria Nacional de Habita o do Minist rio das Cidades respons vel pela formula o e proposi o dos instrumentos para a implementa o da Pol tica Nacional de Habita o buscando desenvolver os trabalhos de concep o e estrutura o da estrat gia para equacionamento do d ficit habitacional brasileiro Nessa perspectiva a Pol tica Nacional da Habita o tem como componentes principais a Integra o Urbana de Assentamentos Prec rios a Provis o da Habita o e a Integra o da Pol tica de Habita o Pol tica de Desenvolvimento Urbano que definem as linhas mestras de sua atua o Sua elabora o obedece a princ pios e diretrizes que visam garantir popula o especialmente a de baixa renda o acesso habita o digna e considera fundamental para atingir seu objetivo a integra o entre a pol tica habitacional e a Pol tica Nacional de Desenvolvimento Urbano Comp em a Pol tica Nacional de Habita o o Sistema e o Plano Nacional de Habita o o Plano de Capacita o e Desenvolvimento Institucional e o Sistema de Informa o Monitoramento e Avalia o da rea habitacional A pol tica fundi ria para a habita o articulada pol tica urbana tem um papel estrat gico na implanta o da Pol tica Nacional de Habita o A pol tica fundi ria deve estabelece
271. tre pilares e destorcimento de bordas de vigas e lajes e abaulamento das faces das pe as e nivelamento das lajes e necessidade de altera o no posicionamento das alvenarias devido as condi es apresentadas pelas pe as estruturais alterando o seu posicionamento buscando se otimizar as espessuras de revestimento Transferir os eixos ortogonais principais para o pavimento de trabalho b 2 Eleva o Verificar a marca o da alvenaria das paredes executadas b 3 Fixa o As alvenarias de dois pavimentos acima daquele que estiver sendo fixado devem estar executadas c Execu o dos Servi os c 1 Marca o Externa e Interna da Alvenaria e limpar o andar removendo a poeira materiais soltos pregos pontas de a o etc e executar o chapisco feito na obra ou do tipo desempenado chapiscofix sobre a estrutura de concreto que ficar em contato com a alvenaria somente na vertical e varrer cuidadosamente o alinhamento da fiada de marca o e borrifar gua utilizando uma broxa e iniciar pelas paredes da fachada considerando o prumo em rela o s vigas e aos pilares e na posi o horizontal coloca se dois blocos um em cada extremidade do v o pelos blocos passa se uma linha unindo suas faces determinando o alinhamento da primeira fiada e a ent o completa se com os blocos ao longo da linha e ao demarcar pela fachada alinha se pelo lado interno 204 ao demarcar uma parede interna deve se ma
272. turais e da energia consumidos 40 do CO emitido e 40 do transporte realizado 2 2 O Conceito de Sustentabilidade e a Conscientiza o do Setor Em contrapartida no final da segunda metade do s culo XX foram sendo introduzidas id ias e a es de modo cont nuo tanto nos paises mais como nos paises menos desenvolvidos visando a conscientiza o quase que global a respeito da necessidade de se usufruir os recursos naturais renov veis n o excedendo sua capacidade de renova o para que popula es futuras possam tamb m usufru los Essas id ias foram se concretizando desde a realiza o da Reuni o de C pula do Rio em 1992 quando a Agenda 21 foi redigida tendo necessariamente um car ter geral delineando um plano de a o voltado para o desenvolvimento sustent vel que inclui objetivos comprometimento dos envolvidos e reas de programas estrat gicas O Desenvolvimento Sustent vel definido como sendo o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer as capacidades das gera es futuras a satisfazerem as pr prias necessidades Relat rio de BRUNTLAND 1987 Diante de tal conceito procura se uma rela o em busca do desenvolvimento respeitando o meio ambiente provendo se de uma efici ncia t cnico econ mica e buscando a equidade social atrav s de uma rela o baseada em princ pios de tica figura 2 2 Trata se da tentativa de equilibrar um trin mio de dimens es s cio econ
273. uos s lidos da constru o civil Execu o de camadas de pavimenta o Procedimentos Define as caracter sticas dos agregados e as condi es para uso e controle na execu o de refor os de subleito sub base base e revestimento prim rio cascalhamento NBR15116 Agregados reciclados de res duos s lidos da constru o civil Utiliza o em preparo de concreto sem fun o estrutural Requisitos Define as caracter sticas dos agregados e as condi es para uso e controle na execu o de concreto agregado reciclado sem fun o estrutural e seus artefatos NBR 14728 Ca amba estacion ria de aplica o m ltipla operada por poliguindaste Requisitos de constru o Estabelece os requisitos m nimos de dimens es e volumes para a constru o de ca ambas estacion rias operadas por poliguindastes Normas para manejo NBR 15112 Res duos da constru o civil e res duos volumosos Areas de transbordo e triagem Diretrizes para projeto implanta o e opera o Define procedimentos para o manejo na triagem dos res duos das diversas classes inclusive quanto prote o ambiental e controles diversos NBR 15113 Res duos s lidos da constru o civil e res duos inertes Aterros Diretrizes para projeto implanta o e opera o Define procedimentos para o preparo da rea e disposi o dos res duos classe A prote o das guas e prote o ambiental
274. ur dica CNPJ REA DE VIV NCIA 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para execu o das reas de viv ncia de forma a ofertar bem estar a todos os trabalhadores e garantir o cumprimento das exig ncias referentes as normas e leis vigentes 3 PROCEDIMENTO 3 1 Banheiros O dimensionamento dos vasos sanit rios ou bacias turcas dever atender a propor o de uma pe a para cada grupo de 20 trabalhadores Dever o ser utilizadas bacias adequadas higi nicas e dur veis instaladas em compartimentos individuais dotados de portas com altura m nima de 1 80m e fresta inferior de no m ximo 15cm Dever o ter pisos imperme veis e lav veis Cada compartimento sanit rio dever ter um recipiente para dep sito de pap is usados Dever conter um mict rio dispondo de 60cm para cada grupo de 20 trabalhadores Dever conter um lavat rio coletivo de 60cm para cada grupo de 20 trabalhadores As instala es el tricas dever o estar embutidas e isoladas em condu tes sem emendas 3 2 Chuveiros O dimensionamento dos chuveiros dever atender a propor o de uma pe a para cada grupo de 10 trabalhadores devendo estes dispor de gua quente Os pisos dever o ser providos de estrado de PVC Exapiso ou material similar Dever haver saboneteiras individuais Dever haver previs o de cabides para toalhas na mesma propor o do n mero de chuveiros As instala es el tricas dever o estar
275. utiliza a mesma t cnica da alvenaria estrutural 7 5 Considera es Finais O desenvolvimento de uma ind stria da constru o civil sustent vel est intimamente baseado na sele o criteriosa de materiais Por m devido a grande competitividade nesse setor a ainda falta de consci ncia ambiental dos consumidores finais em especial os consumidores de HIS os fatores econ micos na sele o de materiais preponderante em rela o a outros aspectos como os ambientais Em compensa o hoje j se encontra alguns empreendimentos voltados para a habita o de alto e m dio padr o que come am a se preocupar numa dimens o ambiental como o Palm Hill ou a Ecoville Tamb m existem diversos estudos para a racionaliza o da constru o de modo a minimizar os impactos como a CASA1 0 Esses casos ser o vistos no capitulo 8 Portanto j que existe essa crescente demanda por constru es sustent veis prov vel que em alguns anos a id ia de constru o sustent vel j esteja permeada por todo o mercado da constru o civil inclusive o de HIS Assim sendo necess rio o 140 desenvolvimento de ferramentas que auxiliem os engenheiros a selecionarem criteriosamente os materiais logo que iniciar essa demanda Hoje as nicas ferramentas das apresentadas nesse trabalho poss vel de serem utilizadas na pratica s o a sele o de materiais preferenciais e a escolha integrada de componentes materiais sistemas e procedime
276. vo voltado constru o das HIS para compara o entre a realidade e a teoria revisada Ap s coleta de dados tanto bibliogr ficos como de campo eles s o elaborados e refinados buscando se a ess ncia das informa es neles contidas e buscando o estado da arte representativo do cen rio brasileiro Falar sobre estudos de caso Falar sobre proposi o do projeto Falar sobre manuais 1 4 Estrutura do Trabalho O trabalho composto de 10 cap tulos sendo o atual de introdu o e o ltimo de considera es finais O Cap tulo 2 busca num primeiro momento levar ao entendimento da import ncia que o setor da Constru o Civil tem dentro de da economia de qualquer pa s sendo respons vel por significativa parcela do Produto Interno Bruto PIB gerado por qualquer pais chegando a porcentagens mais elevadas conforme diminui 0 grau de desenvolvimento do pais Esse cap tulo ainda tem como finalidade introduzir um breve hist rico mundial a respeito do conceito de desenvolvimento sustent vel que levou defini o da sustentabilidade no mbito da Constru o Civil e da import ncia da aplica o desse conceito voltado s Habita es de Interesse Social dado a grande demanda populacional com renda inferior a cinco sal rios m nimos que necessita dessas moradias O Cap tulo 3 trata do uso sustent vel da gua as pol ticas de seu uso de forma racional do combate a desperd cios e das tecnologias poupadoras de
277. zo vel muitos empreendimentos ostentam o status de sustent veis passando muitas vezes uma falsa imagem popula o que acaba sendo confundida e tida como verdade a respeito do que realmente ser sustent vel para o setor Quando enfocada sob a tica das Habita es de Interesse Social HIS a sustentabilidade se torna ainda mais relevante Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE as periferias dos grandes centros urbanos v m crescendo taxa de 3 ao ano podendo chegar a 21 ao ano em algumas capitais Tabela 1 1 O d ficit habitacional gerado por esse crescimento combatido com investimentos do Estado brasileiro na constru o de conjuntos habitacionais de interesse social No entanto a defici ncia em aspectos de sustentabilidade nesses projetos habitacionais leva a impactos ambientais econ micos e sociais para seus usu rios e a sociedade B Aumento do n cleo Aumento da periferia Cidade as EA entre 1991 e 1996 entre 1991 e 1996 em em S o Paulo 16 667 2 0 16 3 Rio de Janeiro 10 532 1 3 7 1 Belo Horizonte 3 829 3 5 20 9 Porto Alegre 3 292 2 0 9 4 Recife 3 258 3 7 7 4 Salvador 2 776 6 6 18 1 Fortaleza 2 639 11 1 14 7 Curitiba 2 349 12 3 28 2 Tabela 1 1 Popula o e Crescimento de algumas cidades brasileiras IBGE 1998 1 2 Justificativa do Trabalho A gama de conhecimentos necess rios para a produ o de habita es mais sustent

Sustentabilidade em Habitações de Interesse Social

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