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quadro a - Prefeitura de Piên

1. Ensino de 3 Grau Campus Uni Cada caso ser objeto del versit rio estudo pelo rg o competente EDIFICA ES PARA ATIVIDADES DE SA DE Posto de Sa de Centro delat 100 00m de rea DE SA DE Sa de Ambulat rio em Geral constru da ser facultado Cl nica sem Internamento De 100 00m at 400 00m 01 Consult rio Laborat rio de vaga 50 00m de rea An lises Cl nicas Laborat rio constru da de Produtos Farmac uticos Acima de 400 00m 01 vaga Banco de sangue 25 00m de rea constru da MEM S S S S S 2 LL ssa Cl nica com Internamento Hos 01 vaga 25 00m de rea pital constru da a aaa ESPECIAIS Auto Cine Drive In Lancho Cada caso ser objeto de nete Serv Car Parque de ex estudo pelo rg o competente posi es Circos Quartel Corpo de Bombeiros Peniten ci ria Casa de Deten o ce mit rio Crematorio capelas Mortu rias Inflam veis e Ex plosivos Central de abaste cimento Centro de Conven es Terminais de Transportes Fer rovi rio e Rodovi rio outros CAP TULO IX DISPOSI ES FINAIS E TRANSIT RIAS Art 37 Al m das disposic es desta Lei as edifica es obras empreendimentos e servicos p blicos ou p
2. 12 A largura m nima do degrau ser de 0 25m 13 A altura m xima do degrau ser de 0 19m 14 O piso dever ser antiderrapante 15 A inclina o m xima ser de 10 16 Consideram se corredores principais os que d o acesso s diversas unidades dos edif cios de habita o coletiva 17 Quando a rea for superior a 10 00m dever o ser ventilados na relac o de 1 24 da rea do piso 18 Quando o comprimento for superior a 10 00m dever ser alargado de 0 10m por metro ou frac o do comprimento excedente de 10 00m 19 Quando n o houver ligac o direta com o exterior ser tolerada ventilac o por meio de chamin s de ventilac o ou pela caixa de escada 20 Dever haver ligac o direta ente o hall e a caixa de escada 21 Tolerada ventilac o pela caixa de escada 22 A rea m nima de 6 00m2 exigida quando houver um s elevador quando houver mais de um elevador a rea dever ser aumentada de 30 poi elevador excedente 23 A rea m nima de 12 00 m2 exigida quando houver um s elevador dever ser aumentada de 30 por elevador excedente 24 Ser tolerado um di metro de 2 50m quando os elevadores se situarem no mesmo lado do hall 25 Consideram se corredores principais os de uso comum do edif cio 26 Quando a rea for superior a 20 00m dever o ser ventilados na relac o de 1 20 da rea do piso 27 A abertura de ventila o dever se situar no
3. Analisar o contrato firmado entre a Prefeitura e a SANEPAR para que cada uma cumpra com as suas responsabilidades quanto instala o da infra estrutura de abastecimento Buscar parceria com a SANEPAR para participa o em seus projetos Mapear a rede existente junto SANEPAR assim como sua capacidade utilizando base cartogr fica atualizada e adicionando este dado ao geoprocessamento Identificar novo local de capta o d gua visando a dire o da expans o urbana Impedir a instala o da rede em ocupa es e loteamentos n o regularizados Estudar junto SANEPAR a necessidade de cria o e amplia o de ETAs buscando recursos para implement las Controle de ocupa es irregulares e ou desordenadas Melhoria da produtividade na rea rural Melhoria na rea urbana a qual sofre com as quedas de energia Economia sobre a ilumina o p blica Estudar o contrato firmado entre o munic pio e a Copel Dar continuidade troca das l mpadas de merc rio pelas de vapor de s dio Pesquisar os indicadores de qualidade da pr pria Copel Entrar em contato com os munic pios vizinhos para levantar a situa o da regi o quanto energia el trica Buscar parcerias com ind strias inclusive as de fumo e agricultores para reivindicar a melhoria da rede na rea rural Buscar conv nio com a Copel para evitar a instala o da rede em ocupa es irregulares explicando a pol tica e o esfor o municipal no
4. Art 16 De acordo com as proposi es do Plano Diretor de Uso e Ocupa o do Solo Municipal as vias projetadas dever o seguir a mesma hierarquiza o das vias correspondentes das quais sejam prolongadas Art 17 Novas vias poder o ser definidas e classificadas por decreto municipal de acordo com o caput deste artigo sempre com a finalidade de acompanhar a expans o e a urbaniza o da cidade Art 18 Fica a cargo do Departamento de Planejamento elaborar estudos relativos ao tr nsito e transporte novas diretrizes vi rias e projetos para a execu o das diretrizes vi rias existentes al m da avalia o das vias para os novos loteamentos podendo solicitar qualquer altera o que achar pertinente nos tra ados das mesmas CAP TULO V DAS DIMENS ES DAS VIAS Art 19 Objetivando o perfeito dimensionamento das vias s o considerados os seguintes elementos constantes da Figura 1 Caixa da Via a distancia definida em projeto entre os dois alinhamentos prediais em oposi o a Il Leito Carroc vel o espa o dentro da caixa da via onde s o implantadas als faixa s de circula o e o s estacionamento s de ve culos b IIl Passeio o espa o destinado circula o de pedestres situado entre o alinhamento predial e o inicio do leito carro vel c IV Canteiro Central divisor entre dois leitos carro veis podendo este ser cal ado ou ajardinado de uma mesma via d V
5. quando do loteamento exigir se a porcentagem de reas p blicas de reserva t cnica e reas verdes previstas na Lei Federal 9785 99 e em lei que dever ser criado conforme 1 do Artigo 82 I quando da edifica o os ndices urban sticos de taxas de ocupa o coeficiente de aproveitamento e outros da Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo ser o sobre a rea total do empreendimento salvo restri es urban sticas convencionais do loteamento 12 Para efeitos de taxa o de impostos e outras aplica es previstas em Lei ser o calculados sobre a totalidade da rea do empreendimento retirada desta a rea p blica e lan ados individualmente a cada cond mino na raz o direta da fra o ideal correspondente 2 Das reas p blicas que trata este Artigo um m ximo de 15 quinze por 173 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 17 of 20 cento referente a espa os livres e reas verdes se localizar o prioritariamente dentro do condom nio e 5 cinco por cento referente a equipamentos comunit rios se localizar o obrigatoriamente fora do condom nio Art 48 Os limites do loteamento objeto desta Lei ser o definidos por muros cercas grades cercas vivas e ou edifica es estabelecendo se os locais de acesso de acordo com as diretrizes estipuladas por rg o competente do Munic pio e cumpridas as exig ncias quanto
6. 141 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 3 L1 SG q iURTITTYTITVITIYTYTTTTKS i i LEI N 912 DE 02 DE OUTUBRO DE 2006 Vide Lei n 913 2006 DISP E SOBRE A CRIA O DO FUNDO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E D OUTRAS PROVID NCIAS Origem Projeto de Lei n 040 2005 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal de Pi n Estado do Paran faz saber a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei Art 1 Fica criado no Munic pio de Pi n Estado do Paran o Fundo Municipal do Meio Ambiente FMMA o qual ser vinculado ao Departamento Municipal de Agricultura Art 2 O Fundo Municipal do Meio Ambiente ser constitu do de recursos provenientes de dota es or ament rias a ele especificamente destinadas Il cr ditos adicionais suplementares a ele destinados IIl produto de multas impostas por infra es legisla o ambiental IV doa es de pessoas f sicas ou jur dicas V doa es de entidades internacionais VI acordos contratos cons rcios e conv nios VII pre o p blico cobrado pela an lise de projetos ambientais e informa es requeridas ao cadastro e banco de dados ambientais gerados pelo Departamento Municipal de Agricultura VIII rendimentos obtidos coma aplica o de seu pr prio patrim nio IX compensa o Financeira para Explora o Mineral dentro do per metro municipal X indeniza es decorrentes
7. Prefeitura Municipal a Vistoria Final da Edifica o que dever ser realizada em 07 sete dias teis para obter o Certificado de Conclus o de Obra o Habite se 12 necess ria a apresenta o do Certificado de Conclus o de Obra Habite se para a libera o por parte da Prefeitura Municipal do Alvar de Localiza o e Funcionamento dos estabelecimentos das atividades industriais comerciais e de presta o de servi os que venham a funcionar no Munic pio 2 No caso de estabelecimentos de com rcio ind stria e presta o de servi os que venham a funcionar em edifica es conclu das anteriormente aprova o desta Lei o interessado deve solicitar consulta pr via Prefeitura Municipal ficando a edifica o sujeita fiscaliza o sobre suas condi es de salubridade e seguran a 3 O Corpo de Bombeiros e os rg os competentes da Prefeitura Municipal podem solicitar altera es nas edifica es que ir o abrigar atividades de com rcio ind stria e presta o de servi os caso se julgue necess rio ap s a devida fiscaliza o Art 40 Poder ser concedido o Certificado de Conclus o de Obra Parcial de uma obra a ju zo do rg o competente da Prefeitura Municipal Par grafo nico O Certificado de Conclus o de Obra Parcial poder ser concedido nos seguintes casos quando se tratar de pr dio de uso misto ou seja comercial e residencial e puder cada um dos usos ser utiliz
8. X esteriliza o e roupa limpa XI utilidade e despejo XII servico XIII acesso e estacionamento de ve culos dependendo do porte e conforme regulamento espec fico Art 319 A edifica o destinada a abrigar o ambulat rio geral estabelecimento de sa de de n vel secund rio para presta o de assist ncia m dica ambulatorial e odontol gica inclusive preventiva dever ter no m nimo os compartimentos ambientes ou locais para espera ll sanit rio para p blico IIl registro e arquivo de documenta o IV administra o V consult rio com sanit rios para cl nica obst trica e ginecol gica VI consult rio para cl nica m dica pedi trica e odontol gica VII curativos e servico de esteriliza o VIII sala de observa o de pacientes com sanit rios anexos IX despensa para medicamentos X rouparia Xl servi os 94 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 71 of 85 XII dep sitos de material de consumo e de material de limpeza XIII vesti rio para pessoal e sanit rio anexo com chuveiro XIV acesso e estacionamento de ve culos Art 320 A edifica o para cl nica sem internamento aquela destinada a consultas m dicas odontol gicas ou ambas com dois ou mais consult rios sem internamento dever ter no m nimo os compartimentos ambientes ou locais para recep o
9. o contra queda de trabalhadores objetos ou material de constru o sobre a pessoa propriedades emtodo o per odo de dura o da constru o reforma ou demoli o em edif cios com mais de 3 tr s pavimentos ou 9 50m nove metros e cinquenta cent metros de altura 12 A tela dever ser instalada na vertical a 1 40m um metro e quarenta cent metros da face externa da constru o 2 As plataformas de prote o dever o ser prejudicial estabilidade da obra mantidas sem sobrecarga 3 As plataformas de prote o poder o ser substitu das por veda o externa fixa emtoda a altura da constru o CAP TULO V ANDAI MES Art 369 Os andaimes s o arma es provis rias de http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl prumos t buas e outros 29 4 2013 106 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl Leis Municipais de Pi n elementos sobre os quais os oper rios trabalham durante a obra Par grafo nico Os andaimes apoiados s ser o permitidos em pr dios com 4 quatro ou menos pavimentos sendo vedados em constru es no alinhamento predial CAP TULO V INSTALA ES TEMPOR RIAS Art 370 S o permitidas no lote instala es tempor rias entre as quais se incluem barrac es dep sitos ca ambas escrit rio de campo vesti rios escrit rio de exposi o e divulga o de venda exclusivos das unidades aut nomas
10. o do Solo n o for solicitado diretamente vinculado aprova o de projeto de edifica o o 149 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 3 of 4 Executivo poder expedir Certid o de Outorga Onerosa de Potencial Construtivo vinculada a determinado lote que ser convertida em direito de construir coma aprova o do respectivo projeto de edifica o 12 As certid es expedidas na forma que disp e o caput deste artigo que ainda n o tiverem sido convertidas em direito de construir poder o ser negociadas a crit rio da Prefeitura desde que sejam atendidas todas as condi es estabelecidas nesta Se o para o lote que passar a receber o Potencial Construtivo Adicional 2 Apresentada solicita o de transfer ncia da certid o para outro lote o Executivo verificar se o lote para o qual se pretende transferir a certid o localiza se em reas pass veis de aplica o de outorga onerosa e se h estoque de potencial dispon vel n o sendo poss vel a transfer ncia para as reas de Opera es Urbanas I determinar o novo potencial construtivo adicional por meio da rela o entre os valores dos lotes calculados utilizando se os valores que constam para o metro quadrado de terreno na Planta Gen rica de Valores lll poder expedir nova certid o cancelando a certid o original com a anu ncia do titular desta realizando os proced
11. o e vagas individualizadas de acordo com o disposto neste decreto XII Garagens ou estacionamentos para ve culos de grande porte estar o sujeitos a www leismunicipais com br cgi local forpgs form_vig pl 186 9 12 09 05 13 regulamentac o espec fica EDIFICA ES RESIDENCIAIS EDIFICA ES COMERCIAIS E DE PRESTA O DE SERVI OS EDIFICA ES ESPORTIVOS EDIFICA ES PARA FINS EDUCACIONAIS www leismunicipais com br cgi local forpgs form_vig pl Leis Municipais de Pi n Resid ncia 01 vaga por unidade Resid ncia geminada residencial aut noma a Resid ncia em s rie 101 vaga para cada 120 00m de Habitac o coletiva rea constru da ou 01 vaga por unidade residencial Edif cio de Escrit rios 01 vaga 35 00m de rea constru da aw Com rcio e Servi o Vicinal At 100 00m de rea constru da ser facultado Acima de 100 00m 01 vaga 50 00m de rea constru da a Com rcio e Servico de Bairro At 100 00m de rea Setorial exceto para os de De 100 00m at 400 00m 01 mais usos constru da ser fa vaga 50 00m de real cultado especificados neste constru da quadro Acima de 400 00m 01 vaga 25 00m de rea constru da on Com rcio e Servico Geral 101 vaga 80 00m da rea destina
12. o em vigor VIII Resolver a problem tica da disposi o dos res duos s lidos SE O X DAS POL TICAS DE AGROPECU RIA E EXTRATI VI SMO Art 54 S o princ pios e diretrizes b sicas da pol tica de agropecu ria e extrativismo no mbito do planejamento municipal a partir da data de aprova o da presente Lei Formar parceria com a Emater no sentido de pesquisar culturas alternativas compat veis com as condi es ambientais do Munic pio e com as voca es econ micas do mesmo I Atrav s de parceria com a Emater promover cursos e assist ncia t cnica aos produtores no intuito de capacitar os mesmos para os processos burocr ticos relativos produc o agropecu ria e principalmente capacit los a diversificar sua produc o no campo lll Fiscalizar a produ o agropecu ria no que diz respeito s reas de preservac o permanente IV Monitorar as atividades extrativistas V Auxiliar o processo de regulariza o fundi ria das propriedades dos pequenos produtores rurais de maneira que os mesmos tenham direito a melhores financiamentos agr colas http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 18 of 21 SEC O XI DAS POL TICAS DE EMPREGO E RENDA Art 55 S o diretrizes e objetivos b sicos para a pol tica de emprego e renda a partir da data da aprovac o da presente Lei Incentivar o empreendedorismo da popula o atrav s da f
13. reestrutura o de comunidades cooperativas e propriedades agrofamiliar http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl produ o 29 4 2013 12 Leis Municipais de Pi n Page 10 of 21 XI A recupera o de reas degradadas ou deterioradas visando a melhor qualidade de vida para a populac o atrav s da qualificac o e da melhoria das condi es ambientais e de habitabilidade Par grafo nico S o exig ncias fundamentais de ordena o da cidade o aproveitamento do potencial construtivo e a utiliza o da propriedade urbana de modo a atender o disposto nas leis e c digos espec ficos e complementares a este plano Art 32 A propriedade urbana n o cumpre sua fun o social quando a partir da publica o desta Lei permanecer n o edificada ou n o utilizada Par grafo Unico Para efeito desta Lei consideram se propriedade urbana as propriedades im veis contidas nos per metros urbanos definido em Lei Municipal consoante ao Plano Diretor CAP TULO V DO PLANEJ AMENTO SE O DO SISTEMA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO Art 33 0 sistema municipal de planejamento ser constitu do Pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento a ser criado Il Pelo Departamento de Planejamento lll Pelo Departamento de Obras Via o e Servi os Urbanos Art 34 Compete ao Departamento de Planejamento de Pi n coordenar o processo de planejamento e monitoramento urbano da cidade na condu o
14. 111 ouegiunuo OND 11 oueyunue I uDIA Ovos 11 euojsue oe5eiqend epnes ougyunuo I IPUDIA OPISUUIOD CESA ouisu oueyunus PUDIA OI2J9UU JexuozuoH oruruopuo Isu3 oue OD I IPUDIA ODIQUIOO sre O eloysuel oeSeyqe w Je ueJun oe5eliqeH 1 ze1 OLUBYUNWOo o ES oueyunus eloysuel oe5eyqe siena ossee oue o5 euojisueJ oe5ejiqed ennel oe5eiqend Jeuorimnsur osn ep oe5eiqeH 4ejnuejiur oe5eiiqeH 96 WOL soyd n a EN o Gn LEE se fu euo UI eului HU ALUDE uu OpIdIOJd opeJaJo L openbe soon d oe5ednoo s dus Cue o onay epejsa 9301 OUlUllN 9301 pa pel c EM p L sp exe p AJUSPLSOD emy Jv OY VANDO sosn xEYZ TV ION3GIS3H VNOZ 80 OYAVNO 210 sopei lo1 oes anb sejo ube sompold a eurepeui ep oyuaueugqopsep o210614J SLUNUND sosn so o3e x3 TT sOpelajo oes anb seyla ap eJlspeu w epe npuo eu ep jennjos a3eu ap seinueuurje sesseu ap sedno ap sopeulwe ep se ijeyeuu seinanujso op eltepeul ep seininns ep sonmuodsa sojustuedinba ap elnepeu ep seoejd a sedey gt ap seJojoujojne so njan eed seu 2oue2 ep se5ouJe ep SONJA eJed sejaueo op Je5 ep seyejoq a soyoDsIq ep sepiq q ep oyeyse ep teuen edoube esed sougssasse a se5ad op ende ep oe5e gt uiqey ol jD9uoo ep euisn enbe ep oe5inquasip oJualuejel sieaje2 ep WHL e oe5ejalo se i pyauu ORU sejeons ap Wep se gt ijejalu sejeons ap Lusbeppo sieuue a siez9ban sele e seinpJob a so lo ep
15. A transfer ncia total ou parcial de potencial construtivo tamb m poder ser autorizada pelo Poder P blico Municipal como forma de indeniza o mediante acordo com o propriet rio nas desapropria es destinadas a melhoramentos vi rios equipamentos p blicos p rogramas h abitacionais de i nteresse social p rogramas de recupera o ambiental e na subutilizac o de potencial construtivo por limita es urban sticas Art 3 o potencial construtivo de um terreno determinado em metros quadrados de rea c omput vel e equivale ao resultado o btido pela aplica o da seguinte f rmula Pc Ca x A onde Pc Potencial Construtivo Ca Coeficiente de aproveitamento permitido na zona ou setor onde est localizado o im vel cedente A rea total do terreno cedente Art 4 o potencial construtivo transfer vel determinado em metros quadrados de rea comput vel e equivale ao resultado obtido pela aplica o da seguinte f rmula Pt Pc x Vmc Vmr x Cc Cr onde Pt Potencial Construtivo Transfer vel Pc Potencial Construtivo Vmc Valor do metro quadrado de terreno do im vel que cede o potencial Vmr Valor do metro quadrado de terreno do im vel que recebe o potencial cc Coeficiente de aproveitamento da zona ou setor onde est localizado o im vel que cede o potencial cr Coeficiente de aproveitamento da zona ou setor onde est localizado o im vel que recebe o potencial 156 www leis
16. Constitui o de reserva fundi ria IV Ordenamento e direcionamento da expans o urbana V Implanta o de equipamentos urbanos e comunit rios VI Cria o de espa os p blicos de lazer e reas verdes VII Cria o de unidades de conserva o ou prote o de outras reas de interesse ambiental VIII Prote o de reas de interesse hist rico cultural ou paisag stico Par grafo nico As reas indicadas pelo Poder P blico para exercer o direito de preemp o poder o estar enquadradas em uma ou mais das finalidades enumeradas por este artigo Art 4 O propriet rio de im vel relacionado nesta Lei dever no caso de existir inten o de alienar seu im vel notificar formal e expressamente o Munic pio para que este no prazo m ximo de 30 trinta dias manifeste igualmente por escrito seu interesse ou n o em adquiri lo Par grafo nico notifica o mencionada no caput ser anexada a proposta de compra assinada por terceiro que pretenda realizar a aquisi o do im vel da qual constar o valor as condi es de pagamento e o prazo de validade Art 5 O Munic pio far publicar em di rio oficial e em pelo menos um jornal local ou regional de grande circula o o edital de aviso da notifica o recebida nos termos do artigo anterior correspondente mencionada inten o de aquisi o do im vel comas condi es da proposta apresentada Art 69 Transcorrido o prazo menciona
17. FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal de Pi n Estado do Paran faz saber a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei CAP TULO DAS DISPOSI ES GERAIS Art 1 Esta Lei disp e sobre a Outorga Onerosa do Direito de Construir no Munic pio de Pi n Art 2 Constitui objetivo geral da presente Lei aplicar no Munic pio de Pi n o instrumento jur dico previsto no artigo 28 e seguintes da Lei n 10 257 2001 para o implemento da pol tica de desenvolvimento urbano e de ordenamento territorial institu dos pelo Plano Diretor atendendo aos objetivos e diretrizes expressas nesta Lei CAP TULO DA OUTORGA ONEROSA SE O DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR Art 3 Ser aplicada a outorga onerosa do direito de construir a todo aumento de potencial construtivo definido pela presente Lei 12 As reas pass veis de Outorga Onerosa do Direito de Construir s o aquelas onde o direito de construir poder ser exercido acima do permitido pela aplica o do Coeficiente de Aproveitamento estabelecido pela Lei de Zoneamento e Uso e Ocupa o do Solo at o limite estabelecido pelo uso do Coeficiente de Aproveitamento M ximo estabelecido em legisla o espec fica mediante contrapartida financeira do interessado 2 No caso de utiliza o do instrumento da Outorga Onerosa do Direito de Construir a expedi o do Alvar de Constru o pela Prefeitura
18. O DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO IMPRENSA LOCAL ASSOCIA ES DE MORADORES PR PRIOS DEPARTAMENTO DE ADMI NISTRA O DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO ASSOCIA ES DE MORADORES PR PRIOS 194 REA N MERO DIRETRIZ Regulariza o 10 A o municipal regulariza o fundi ria fundi ria e habita o o Cria o do fundo de regulariza o Regulariza o a 11 fundi ria fundi ria Infra estrutura 12 Sistema de tratamento de esgoto Infra estrutura 13 Abastecimento d gua Infra estrutura 14 Energia el trica e iluminac o p blica Sistema Vi rio 15 Execu o de pavimenta o passeios Drenagem e drenagem pluvial nas vias existentes da Sede PRAZO DA DIRETRIZ OBJETIVOS PRAZO ACOES d vidas por parte do morador de Trigol ndia Regularizac o fundi ria urbana e rural Preven o de novas ocupa es irregulares e clandestinas Conscientizac o dos moradores sobre a regularizac o atrav s de contrapartidas por parte dos mesmos e da Prefeitura Treinar o funcion rio que vai trabalhar nesta Administrac o regional quanto s normas municipais e uso e ocupa o do solo Estruturar equipe da Prefeitura destinada a prestar assist ncia t cnica aos moradores e intermediar os processos de regularizac o fundi ria a qual deve ser formada por um arquiteto ou engenheiro civil um advogado e um agrimensor ou top grafo Estrutura
19. OBSERVA ES GERAIS 1 Tolerada ilumina o e ventila o zenital 2 Nos edif cios s o tolerados chamin s de ventila o e dutos horizontais 3 N o poder comunicar se diretamente com a cozinha e sala de refei es 4 Ficam dispensados destas exig ncias dep sitos que apresentarem uma das dimens es inferior a 1 00m 5 Para corredores com mais de 5 00m de comprimento a largura m nima de 1 00m 6 Para corredores com mais de 10 00m de comprimento obrigat ria a ventila o 7 Poder ser computada como rea de ventila o a rea da porta quando exigir se a rea m nima de ventila o em venezianas 8 Dever ser de material incombust vel ou tratada para tal 9 Ser o permitidas escadas em curva quando excepcionalmente justific veis por motivos de ordem est tica desde que a curvatura interna tenha raio de 2 00m no m nimo e os degraus tenham largura m nima de 0 28m medida na linha do piso desenvolvida a dist ncia de 1 00m da linha da curvatura externa 10 As exig ncias do item 9 ficam dispensadas para escadas tipo marinheiro e caracol admitidas para acesso a torres jiraus adegas ateli s escrit rios e outros casos especiais 11 Ser o obrigat rios os patamares intermedi rios sempre que houver mudan a de dire o ou quando o lance da escada precisar vencer altura superior e 2 90m o comprimento do patamar n o ser inferior largura adotada para a escada
20. PLANO DIRETOR DE USO E OCUPA O DO SOLO MUNICIPAL Mapa Zoneamento e Sistema Vi rio Trigol ndia Prancha t 03a el Constanca Lacerda 201 7109000 N N 7109000 E 660400 o m m _ mE uM o a E 660400 o S S o o o o o 3 E E s S e E S S E S x B 3 E 3 3 S 3 t 2 o e gt z s x lt E T T m T T D san u T n T T m nm n T m T n T T z z z z a ma a u B z z gt z z z z z B I E E E E 660600 E E 660600 E s B E B E a A 4 E 660800 y E 660800 E 661000 E 661000 E 661200 E 661200 Le E 662400 E 662600 N 7109200 N 7109400 7109600 N 7109800 7110000 N N N 7110200 N 71I0400 Cs nO mm mn n m aima m eaeaimm amma E N N N N ba Y N N N uA ERICO AN N N 7110600 N 7110800 N 7111000 N 7111200 Nayan o E 662000 E 7662200 E 662400 o o E e 3 3 3 3 3 8 i S E am
21. a o fiscalizadora as autoridades policiais poder o prestar aux lio aos agentes fiscalizadores para a execu o da medida ordenada SE O DAS INFRA ES Art 76 Constitui infra o toda a a o ou omiss o que importe na inobserv ncia de determina es legais relativas a esta lei protetiva ao meio 135 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 14 of 18 ambiente Art 77 A den ncia de qualquer infra o dar origem forma o de processo administrativo Art 78 A organiza o sujeita emiss o de relat rios semestrais de que trata o 1 do artigo 6 que se negar a prestar as informa es devidas ser considerada infratora e sujeitar se a incid ncia de multa di ria seguidos os par metros do artigo 62 at o cumprimento da obriga o Art 79 O auto de infra o ser lavrado pela autoridade ambiental que a houver constatado sendo dirigido ao rg o respons vel para apura o do fato Art 80 A autoridade autuante fica respons vel pelas declara es que fizer constar do auto de infra o sendo pass vel de puni o por falta grave sem impedimento da instaura o de processo criminal para verificar a ocorr ncia do crime de falsidade ideol gica prevista no artigo 299 do C digo Penal Art 81 O infrator ser sempre notificado pessoalmente ou na pessoa de seu representante legal Art 82 N o tendo sido
22. direito E H N SALA REFEI ES 3 vezes o p direito COPA 3 vezes O p direito COZINHA 3 vezes o p direito 12 E 22 3 vezes o p QUARTOS direito DEMAIS 3 vezes o p QUARTOS direito BANHEIROS 3 vezes O p direito E NA v LAVANDERIA 3 T p 2 D E N DEP SITO 3 vezes o p direito GARAGEM 3 vezes o p direito ABRIGO 3 vezes o p direito DESPENSA CORREDOR 3 vezes o p direito ESCRIT RIO ESCADA E EE E TO T D Obs Para os edif cios de habita o coletiva o p direito m nimo para os compartimentos de perman ncia prolongada ser de 2 80 metros e para os compartimentos de perman ncia transit ria ser de 2 50 metros Notas 1 As colunas ilumina o m nima e ventila o m nima referem se rela o entre a rea da abertura e a rea do piso 2 Todas as dimens es s o expressas em metros e as reas em metros quadrados 217 UADRO III EDIF CIOS DE HABITA O COLETIVA PARTES COMUNS C RCULO REA M NIMA ILUMINA O VENTILA O P DIREITO PROFUNDIDADE OBS INSCRITO m m2 M NIMA M NIMA M NIMO m M XIMA direito HALL DA 3 vezes o p UNIDADE 1 5 MESE 1 10 1 1 2 5 20 21 CORREDORES 15 25 16 17 18 PRINCIPAIS i 19 27 8 9 10 ESCADAS 1 2 11 12 13 Obs Para os edif cios de habita o coletiva o p direito m nimo para os compartimento
23. lo para as gera es presentes e futuras conforme disposto e contemplado na Constitui o Federal leis esparsas nesta Lei na Lei de Zoneamento e Uso e Ocupa o do Solo no C digo de Obras no C digo de Posturas e na Lei do Parcelamento do Solo que ser o aplicadas de forma concorrente no disciplinamento do uso do territ rio municipal Art 2 Para o estabelecimento da pol tica municipal do meio ambiente ser o observados os seguintes objetivos fundamentais manuten o do equil brio ecol gico do meio ambiente urbano e rural de forma a contribuir para elevar a qualidade de vida da popula o e a prote o do patrim nio natural hist rico tnico e cultural Il participa o e gest o comunit ria nas quest es ambientais IIl promo o da educa o ambiental em todos os n veis de ensino e a conscientiza o p blica para a preserva o do meio ambiente IV controle e zoneamento das atividades potenciais ou efetivamente poluidoras V institui o de reas a serem abrangidas por zoneamento ecol gico prevendo se a forma de utiliza o dos recursos naturais de preserva o ambiental e de prote o ao ecossistema local 123 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 2 of 18 VI Preval ncia do Interesse P blico VII Intera o Interinstitucional a n vel Municipal Estadual e Federal na aplica o da lei VIII Prote
24. permitida edifica o conforme exig ncias dos r competentes VI Ao longo das rodovias e ferrovias ser obrigat ria a reserva de uma f g os aixa non aedificandi de 15 00 m quinze metros para cada lado do eixo salvo no caso da exist ncia de maiores exig ncias da legisla o espec fica obser ainda o seguinte a o Munic pio poder ampliar a faixa e prote o a crit rio pr prio bem vado como exigir vias p blicas marginais paralelas e cont nuas faixa de prote o b a rea correspondente faixa de prote o n o poder ser considerada no computo da percentagem exigida reservada implanta o dos equipamentos p blicos VII As vias do loteamento dever o articular se com as vias adjacentes oficiais existentes ou projetadas harmonizar se com a topografia local com declividade m xima de 20 vinte por cento VIII Todo projeto de loteamento dever incorporar o seu tra ado vi rio os trechos que o Munic pio indicar no Plano Diretor para assegurar a continuidade do sistema vi rio geral do munic pio 8 12 A percentagem de reas p blicas ser definida por lei embasada em estudo t cnico que ser elaborado pelo Departamento de Planejamento respeitando a Lei Federal n 9785 99 2 Consideram se comunit rios os equipamentos p blicos de educa o http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 160 Leis Municipais de Pi n cultura
25. s dimens es das vias de acesso ao logradouro p blico Par grafo nico vedada a constru o de muros e cercas de arame nas divisas voltadas para as vias caracterizadas como de interesse tur sticos definidas pelo Departamento de Planejamento Art 49 atribui o exclusiva dos cond minos a execu o e manuten o da infra estrutura m nima exigida bem como dos equipamentos arboriza o e poda nas pra as bosques e vias internas do condom nio Par grafo Unico Mediante solicita o expressa do condom nio ou em se constatando abandono ou maus tratos aos jardins e rvores o Munic pio cobrar multa dos respons veis podendo tomar para si a manuten o e recupera o das mesmas o que para tal cobrar pelo justo servi o CAP TULO XII DAS NORMAS T CNICAS SE O DAS VIAS DE CIRCULA O DOS LOTES E DAS QUADRAS Art 50 Os projetos de arruamento do loteamento dever o ser submetidos aprova o da Prefeitura conforme estabelecido na presente Lei devendo ser projetado de modo a constituir uma rede hierarquizada de vias integradas ao sistema vi rio existente e previsto Art 51 As vias s o classificadas de conformidade com o que preceitua a Lei do sistema vi rio do munic pio 1 As normas dimens es especifica es e padr es abrangem t picos que dever o ser explicitados para cada um dos tipos de vias propostas nos termos da Lei do Sistema Vi rio 2 A arboriza o
26. MUNIC PIO DE PIEN E D OUTRAS PROVI DENCI AS Origem Projeto de Lei n 049 2005 2 c RE ER da 178 LEI N 996 DE 30 DE SETEMBRO DE 2008 ALTERA A LEI N 921 2006 ZONEAMENTO USO E OCUPACAO DO SOLO DO MUNICIPIO DE PIEN Origem Projeto de Lei n 021 2008 190 LEI N 1137 DE 10 DE JULHO DE 2012 ALTERA A REDA O DA LE N 921 DE 04 DE OUTUBRO DE 2006 QUE DISP E SOBRE O i f ZONEAMENTO USO E OCUPA O DO SOLO DO MUNIC PIO DE PI N E D OUTRAS PROVID NCIAS Li 192 ANEX05 uia dee pad p O a PCA RE Tea aE a ueq 193 Anexos Di FEET IZ 8S al o da d d s 194 Zoneamento e Sistema Vi rio Sede ELO UY a aac d eiue pu o tese danes 199 Mapa Identifica o das Ruas Quadras Sede Munic pio de PISO o AA dedu bcp Yo OS ca pi ay apa 200 Zoneamento e Sistema Vi rio PRONTA Sa a O E E A A de 201 Mapa Identifica o das Ruas Quadras Distrito de Trigol ndia AFUeracea0o2019 ala AS ral GA a 202 Tabelas de Par metros de uso e Ocupac o do Solo 215 Quadros C digo de E O A 216 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 1 L1 IE AREA LEI N 649 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1996 INSTITUI NORMAS GERAIS QUE VISAM REGULAMENTAR A LEI DE URBANISMO NOTADAMENTE NO QUE DIZ RESPEITO APROVA O DE PROJETO DE PARCELAMENTO ALVAR S DE CONSTRU O ALVAR S DE LICEN A DE FUNCIONAMENTO E LOCALIZA O Vide Leis 902 e 920 J 2006 Prefeitura do Munic pio de Pi n Estado d
27. as paredes e pilares os cantos e as aberturas revestidas com material imperme vel Art 250 O compartimentos destinados perman ncia de p blico sem aberturas externas dever o ter ventila o mec nica com uma tiragem m nima de volume de ar de 45 00m quarenta e cinco metros c bicos por hora e por pessoa Art 251 Os compartimentos de preparo de alimentos dever o ter sistema de exaust o de ar para o exterior Art 252 Despensa ou dep sito de g neros aliment cios dever ser ligado cozinha Art 253 As edifica es destinadas a atividades de abastecimento s o supermercado e hipermercado mercado Il confeitaria e padaria IV a ougue e peixaria V mercearia emp rio e quitanda Art 254 As edifica es mencionadas no artigo anterior dever o ter no m nimo compartimentos ambientes ou locais para venda e atendimento ao p blico ll instala es sanit rias e vesti rios IIl acesso e circula o de pessoas IV servicos V acesso e estacionamento de veiculos dependendo do porte e conforme regulamento espec fico Art 255 Nos supermercados e hipermercados al m das normas Municipais pertinentes o acondicionamento a exposi o e a venda dos g neros aliment cios estar o sujeitos a normas de prote o higiene e sa de dos e federais competentes rg os estaduais 1 Estabelecimentos do g nero dever o dispor de compartimento pr prio para
28. caracterizado por cursos de menor dura o e aulas isoladas n o est o sujeitas s exig ncias referentes rea de esporte e recrea o SE O IV EDIFICA ES PARA ATIVIDADES ASSISTENCIAIS E COMUNI T RI AS Art 313 As edifica es para atividade assistencial e comunit ria conforme suas caracter sticas e finalidades poder o ser asilo Il albergue IIl orfanato Art 314 Edifica es para asilo e albergue dever o ter no m nimo compartimentos ambientes ou locais para acesso e circula o de pessoas l quartos ou apartamentos lll alojamento 92 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n IV sala para consultas m dicas e odontol gicas V enfermaria VI quarto ou enfermaria para isolamento de doen as contagiosas VII lazer VIII salas de aula trabalho ou leitura IX servicos X instala es sanit rias Xl acesso e estacionamento de ve culos SE O V EDIFICA ES PARA ATIVIDADES DE SA DE Page 69 of 85 Art 315 As edifica es para atividades de sa de destinadas presta o de assist ncia m dico sanit ria e odontol gica conforme suas caracter sticas e finalidade classificam se posto de sa de ll centro de sa de lll ambulat rio geral IV cl nica sem internamento V cl nica com internamento VI consult rio VII laborat rio de an li
29. de moradia cuja utiliza o reservada aos respectivos titulares de direito 27 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 4 of 85 XXIX Ed cula denomina o gen rica para compartimento acess rio de habita o separado da edificac o principal XXX Edifica o obra apropriada para habita o com rcio ind stria reparti o p blica templo ou pal cio XXXI Elevador m quina que executa o transporte em altura de pessoas e mercadorias XXXII Embargo Ato Administrativo que determina a paralisa o de uma obra XXXIII Escala rela o entre as dimens es do desenho e a do que ele representa XXXIV Fachada eleva o das paredes externas de uma edifica o XXXV Faixa carro vel espa o destinado ao tr fego de ve culos XXXVI Funda es parte da constru o destinada a distribui o de cargas sobre o terreno XXXVII Galp o constru o com uma cobertura fechada total ou parcialmente pelo menos em tr s de suas faces por meio de paredes ou tapumes n o podendo servir para uso residencial XXXVIII Guarda corpo o vedo de prote o contra quedas XXXIX Raiada que no desenho produz efeitos de sombra ou meio tom XL Hall depend ncia de uma edifica o que serve de liga o entre outros compartimentos XLI Infra o viola o da Lei XLII Jirau piso intermedi rio para divis o de compartimento com
30. duos s lidos urbanos nos edif cios comerciais ou residenciais http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 54 Leis Municipais de Pi n Page 31 of 85 22 proibida a utilizac o de tubos de queda existentes para a coleta de lixo em edif cios comerciais e residenciais os quais dever o ser interditados e lacrados 3 Conforme a natureza e volume do lixo ou res duos s lidos ser o adotadas medidas especiais para sua remo o obedecendo as normas estabelecidas pela Administra o Municipal nos termos de regulamenta o espec fica 49 proibida a instala o de incineradores de res duos s lidos em edifica es residenciais comerciais e de presta o de servi os 5 Os compartimentos destinados incinera o de res duos hospitalares e cong neres dever o obedecer a normas espec ficas estabelecidas pelo rg o competente para a sua constru o e opera o Art 123 Toda edifica o destinada instala o de ind stria poluente ficar obrigada implanta o de medidas para eliminar ou reduzir a n veis toler veis o grau de polui o como reaproveitamento de res duos e subprodutos obedecida a regulamenta o pertinente SE O V G S CANALIZADO Art 124 A instala o de equipamentos de distribui o interna de g s canalizado obedecer ao disposto nas normas t cnicas oficiais em vigor no pa s bem como as normas de seguran a contra i
31. es provis rias destinadas guarda ou ao dep sito de materiais e ferramentas ou tapumes durante a execu o de obras ou servi os de extra o ou constru o dentro dos padr es regulamentares para esses casos com prazos pr fixados para a sua demoli o http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 2 of 85 IIl constru es de muros cercas e grades at a altura de 1 80m um metro e oitenta cent metros e de alinhamento at a altura de 0 80m oitenta cent metros quando maci os e 1 20m um metro e vinte cent metros vazados quando IV constru es rurais situadas na zona rural do Munic pio assim definida nas leis do zoneamento e do per metro urbano desde que com rea coberta de at 60m sessenta metros quadrados se executadas em alvenaria ou de at 80m oitenta metros quadrados se executados em madeira ou de at 200m duzentos metros quadrados se executados sem veda o lateral ou com telas de ventila o nas paredes externas principais V obras de reforma de fachadas comerciais e industrias desde que situadas fora das margens de rios ou ainda em locais de circulac o tur stica sobre 0 que n o ultrapassem quarenta cent metros do alinhamento do terreno desde passeio ou logradouro p blico ou a projec o de 2m dois metros quando se tratarem de toldos devendo guardar uma altura m nima de 2 50m dois metros e
32. euedoup sosn so seuady g opiqioid 2 anb oyajanbi seb ap epuan ep osod osn op oe5a xe WO Z opiqioid anb o pejse osn op oe5aoxe WOD T OJOS op og5ednoo e osn e ojuaueaugz ep I9 LU EE UV JEDUDA v Jeuo3es OS a ODJ LUIOO E O uleg ep o5ies e OD1 LUOO Z 11 IBUDIA OPIO OuISU3 III OUBHUNLUOD 09 960 09 0 ooz oo s 00 ST 00 0 00 09TOZ 00 09TZ T Joze7 III OHGHUNWIOS osoibijeu O3InD 11 oug3iunuop epnes oueyunuo enno Sieuu p so sopo L Joze7 OJeyunuo 96 WOL soyd brin a CUPEN o E ABES s Se u re34043 wu euu wu owen u OPIQIO IA Opelajo openbo dos d oe5ednoo 5 gt CA euurxelA EHE onoed epejsa L 9301 OUIUIN 9301 piq peior P pv p exeL Dee p aquapyao sum Jv OV VINDO sosn DYNZ OV NILNOD 3 OLIH1S3H OSN 3d VNOZ OT ouavno 212 opigioJd 2 anb oyajanbi seb op epuan op osod osn op oe5a xe WOD T OJOS op og5ednoo e osn e ojuaueaugz ep 197 LU EE UV JEDYUDA eysinerpg ost oueno edouby osn Al odi eugsnpu 1 odir eugsnpu I 02yi eds3 o5vues ONIAUOD I 02ui eds3 o5vues ONIAUOD IBUPIA OPIPUUIOD eL3snpuro by osn 11 odi euqsnpu Odi L eLasnpul 0E 0S 00 T 00 Z 00 00 s 00 ST 00 009 00 0Zz 9pnes OMIPYUNLUIO 2499 05 OS OPIU OUIsU3 OUEHUNUOD Jeuo3es o5vues OPIU Oueqiuntuoo ouUIsu3 oueyunuuo Oleg ap
33. gua nestes cursos constru es de a udes represas barragens tapumes obras ou servi os que impe am o escoamento das guas exceto com licen a especial Administra o Municipal Art 82 As guas pluviais poder o ser encaminhadas para rio ou existente nas imedia es ou para a sarjeta das ruas 19 Quando as condi es topogr ficas exigirem o escoamento das ivi p blico de abastecimento de gua sem a pr via autoriza o dos competentes das Administra es Estadual ou Municipal 3 vedado em qualquer hip tese o lan amento das guas pluviais na coletora de esgoto sanit rio pluviais para terrenos vizinhos a autoridade sanit ria poder exigir propriet rios dos terrenos a jusante a passagem para o tal escoamento C da vala guas dos das guas pluviais provindas dos terrenos a montante nos termos da Legislac o 8 2 Nenhuma drenagem poder ser feita a montante da capta o de um sistema rg os rede 42 vedado o lan amento de esgoto in natura no sistema de guas pluviais O seu lan amento somente ser autorizado pelo rg o competente ap s o tratamento conforme o sistema adequado devidamente aprovado pela Administra o Municipal CAP TULO 11 REAS DE ESTACIONAMENTO GARAGENS E REAS DE RECREA O E LAZER SE O ESTACI ONAMENTOS E GARAGENS Art 83 Em todas as edifica es ser o obrigat rias reas de estacionamento inter
34. implicando o fato no recolhimento de multa pecuni ria proporcional ao tempo de vig ncia da isen o fiscal Art 60 A ocupa o dos terrenos situados na rea de Preserva o Permanente com preserva o das reas verdes ser estimulada com o estabelecimento de condi es de aproveitamento especiais regulamentadas pelo Prefeito Municipal al m dos dispositivos previstos como tolerados na Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo os quais dependem de autoriza o pr via do Conselho Municipal de Desenvolvimento conforme segue Terrenos com reas verdes menores que 30 trinta por cento da rea total ocupa o segundo os crit rios estabelecidos para a zona em que o terreno est situado preservada rea verde em sua totalidade Il Terrenos com rea verde entre 30 m trinta por cento e 80 oitenta por cento de sua rea total IIl Ocupa o somente da rea livre de cobertura vegetal considerada rea verde respeitada a taxa de utilizac o m xima de 50 cing enta por cento da rea do terreno IV Coeficiente de aproveitamento m ximo correspondente ao da zona em que est situado V Terrenos com reas verdes maiores que 80 oitenta por cento da rea total ocupa o segundo condi es especiais avaliadas em fun o das possibilidades de tombamento autorizada a utiliza o do potencial construtivo resguardando o interesse p blico respeitada a taxa m xima de utiliza o de 30 trinta p
35. ll plantio arb reo em terrenos e edif cios de dom nio privado IIl recupera o de telhados desde que usados os mesmos materiais e cai mentos da construc o original IV pisos e pavimentos em reas livres de terrenos privados desde que conservem a permeabilidade do mesmo em uma proporc o de 30 trinta por cento do total da rea livre V conserto de esquadrias desde que conservando o desenho original e usando se 0 mesmo material das pecas j degradadas VI conserto ou reforma de instala es el tricas telef nicas e hidro sanit rias desde que recuperando as alvenarias ao aspecto original no final do servi o VII substitui o de pisos e forros internos desde que conservando os n veis e os materiais utilizados na constru o original VII manuten o conserva o paisagismo e preserva o de vias e logradouros desde que respeitem o desenho original urbano n o obstruam a circula o e n o alteram as redes e sistemas de infra estrutura Art 31 obrigat ria a execuc o de medidas protetoras para a conservac o do solo em terrenos de declive acentuado sujeitos ac o erosiva das guas de chuvas e que por sua localizac o possam ocasionar problemas seguranca de edifica es pr ximas limpeza e circula o nos passeios de espa o urbano Par grafo nico O poder p blico no uso de suas atribui es poder exigir dos propriet rios a constru o da muralha de sus
36. o natural dever o ser voltadas para o sul e ter dimens es tipo de vidro disposic o de l minas telas recobrimentos que sirvam de protec o contra insolac o direta e penetrac o de fagulhas provenientes de fora VIII se o material produzir vapores ou gases e o local for fechado dever haver ventilac o adicional permanente por aberturas situadas ao n vel do piso 101 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 78 of 85 e do teto em oposi o s portas e janelas A soma das reas das aberturas n o poder ser inferior a 1 20 um vinte avos da rea do local e cada abertura dever ter rea que permita no m nimo um circulo de 0 10m dez cent metros de di metro CAP TULO V COMPLEXOS URBANOS Art 354 Constituem os complexos urbanos aeroporto II complexo para fins industriais lll complexo cultural diversificado campus universit rio e cong nere IV complexo social desportivo vila ol mpica e cong nere V central de abastecimento VI centro de conven es VII terminais de transportes ferrovi rio e rodovi rio VIII terminais de carga Par grafo nico Aos complexos urbanos aplicamse as Normas Federais Estaduais e Municipais espec ficas CAP TULO VI MOBILI RIO URBANO Art 355 A instala o de mobili rio urbano de uso comercial ou de servi os em logradouros p blicos reger se por esta Lei obed
37. o e atualiza o permanente do Plano Diretor de Uso e Ocupa o do Solo Municipal parcial ou globalmente quando fatos emergentes assim aconselhem ou quando os resultados de sua aplica o o determinem IIl opinar sobre toda mat ria atinente ao Plano Diretor de Uso e Ocupa o do Solo Municipal IV orientar a formula o de projetos de Lei ou Decretos necess rios atualiza o do Plano Diretor de Uso e Ocupa o do Solo Municipal V interpretar os instrumentos legislativos relativos quest o urbana e rural em casos omissos contradit rios ou no caso da Lei de Uso e Ocupa o do Solo na defini o dos usos tolerados VI propor a programa o de investimentos com vistas a assessorar a implanta o de pol ticas de desenvolvimento urbano ambiental para o Munic pio VII aprovar projetos especiais de empreendimentos de impacto urbano bem como indicar altera es que entender necess rias VIII aprovar os estoques construtivos da aplica o da Outorga Onerosa do Direito de Construir IX aprovar a metodologia para a defini o do valor da Outorga Onerosa do Direito de Construir X aprovar os valores semestrais da Outorga Onerosa do Direito de Construir XI aprovar os planos de aplica o dos recursos da Outorga Onerosa do Direito de Construir destinados para o desenvolvimento urbano prioritariamente pol tica habitacional XII interpretar e aplicar os instrumentos do Estatuto da Cidade pri
38. o para a forma o de um cons rcio voltado constru o de um aterro sanit rio intermunicipal Demarcar localiza o do aterro em local apropriado respeitando as condicionantes ambientais a ocupa o antr pica e a atividade agr cola existente no munic pio Com o cons rcio intermunicipal consolidado contratar projeto do aterro sanit rio e executar a obra Localiza o e execu o de cemit rio municipal em local adequado e de acordo com a legisla o federal e estadual correlata Identificar rea para a implanta o de novo cemit rio municipal de acordo com as exig ncias da legisla o estadual que normatiza a implanta o de cemit rios Elaborar projeto de acordo com as exig ncias legais Fiscaliza o sobre a atividade de minera o Recupera o das reas mineradas Propor s empresas a recupera o das reas mineradas com paisagismo para que as mesmas possam utilizar essas reas como mirantes ou local de pesquisa de campo Fiscalizar in loco a atividade de minera o e a exist ncia de compensa o ambiental sobre seus impactos Exigir estudo de impacto ambiental das empresas mineradoras que venham a se instalar no munic pio Aux lio produ o agr cola Adquirir equipamento de verifica o metereol gica Instalar a esta o em uma edifica o desativada pela nucleariza o das escolas rurais at a constru o do Centro de Capacita o Rural proposto Manuten o
39. outros ve culos de imprensa comunit rios l Melhorar a comunica o entre a Prefeitura Municipal e a comunidade facilitando a participa o popular nos processos de gest o e tomada de decis es http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 17 of 21 SE O IX DAS POL TICAS DE MEIO AMBIENTE Art 53 S o princ pios e diretrizes b sicas da pol tica de meio ambiente no ambito do planejamento municipal a partir da data de aprova o da presente Lei Promover continuamente a educa o ambiental para a popula o Preservar e recuperar o meio ambiente especialmente as reas verdes os fundos de vales as bacias hidrogr ficas e as reservas florestais existentes Il Respeitar e fiscalizar a obedi ncia aos dispositivos da Lei de Zoneamento e Uso e Ocupa o do Solo quanto s reas com restri o ocupa o assim como as reas demarcadas como de preserva o permanente as quais s o protegidas por leis federais correlatas IV Aproveitar as reas de uso restrito para a cria o de espa os de lazer para a popula o V Criar um fundo municipal de recursos para a es de preserva o do Meio Ambiente VI Manter melhorar e dar tratamento t cnico adequado arboriza o e vegeta o dos logradouros p blicos VII Exigir os estudos ambientais e os RIMA s Relat rios de Impacto sobre o Meio Ambiente consoante a legisla
40. per metro urbano e divisa municipal 8 2 As glebas e ou lotes que tiverem parcelas dentro de 02 duas ou mais zonas ter o regime urban stico diferente sendo que para cada parcela corresponder o regime da zona onde estiver inserida com a condi o de que estas glebas e ou lotes sejam desmembrados respeitando os par metros relativos ao lote m nimo exigido para cada zona 8 3 As glebas e ou lotes que tiverem parcelas dentro de 02 duas ou mais zonas poder o ter regime urban stico regido por uma nica zona desde que seja a zona que possua os par metros urban sticos de ocupa o do solo mais restritivos Art 18 considera se rea de Preserva o Permanente APP a regi o de fundos de vale nascentes represas e mananciais e reas com declividades acima de 30 definidas por Lei Federal S 1 Ao longo dos cursos d gua a APP abranger as margens direita e esquerda dos c rregos com largura m nima de 30 trinta metros a partir do eixo dos rios e c rregos assim como as reas midas 8 2 Considera se rea de Preserva o Permanente APP a rea compreendida por um raio de 50m cinquenta metros ao redor das nascentes de cursos d gua 8 3 A APP poder estar separada de zonas lim trofes por vias de tr fego que contemplem ciclovias podendo estar anexada mesma as reas p blicas de recrea o e institucional 8 4 A APP poder tamb m estar inclusa em reas privadas desde
41. pracas largos e ouvido o rg o Art 358 Os padr es para o equipamento ser o estabelecidos em projetos do Departamento de Planejamento Art 359 O equipamento a que se refere este cap tulo comporta os segui ntes usos servi os E tel ef one EN correio IV seguran a V com rcio VI jornais revistas cigarros e doces embalados VII caf e similares VIII flores IX lanchonete X sucos XI sorvete XII outros usos a crit rio da Administra o CAP TULO VIII EDIFICA ES PARA ALOJAMENTO E TRATAMENTO DE ANIMAIS Art 360 As edifica es ou as instala es destinadas ao alojamento adestramento e tratamento de animais conforme suas caracter sticas e finalidades classificam se em consult rios cl nicas e hospitais de animais ll estabelecimentos de pens o e adestramento EE haras cocheiras pocilgas avi rios coelheiras http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl canis e cong neres 103 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Pag 8 1 As partes componentes da edifica o dever o obedecer s no correspondentes estabelecidas neste C digo 22 As edificac es devido natureza da atividade que abrigam dever o de uso exclusivo SE O o CONSULT RIOS E CLINICAS DE ANIMAIS Art 361 Os consult rios cl nicas e hospitais de animais dever o ter m nimo compartimentos ambientes ou locais para recep o ll atendimento ou exame
42. rea at 1 4 XLIII Kit pequeno compartimento de apoio aos servicos de copa de cada pavimento nas edifica es comerciais XLIV Ladr o tubo de descarga colocada nos dep sitos de gua banheiros pias etc para escoamento autom tico do excesso de gua XLV Lavat rio bacia para lavar as m os com gua encanada e esgoto XLVI Lindeiro lim trofe XLVII Logradouro p blico toda parcela de territ rio de propriedade p blica e de uso comum da populac o XLVIII Lote por o de terreno com testada para logradouro p blico XLIX Marquise cobertura em balan o L Meio fio fileira de pedra ou de concreto que separa em desn vel o passeio da parte carroc vel das ruas LI Mezanino andar um pouco elevado entre dois andares altos com rea at 50 cinquenta por cento da rea do compartimento LII Parapeito resguardo de madeira ferro ou alvenaria de pequena altura http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 28 Leis Municipais de Pi n Page 5 of 85 colocados nos bordos das sacadas terracos e pontes LIII Para raio dispositivo destinado a proteger as edifica es contra os efeitos dos raios LIV Parede cega parede sem abertura LV Passeio parte marginal do logradouro p blico destinado ao tr nsito de pedestres limitada pelo alinhamento e pela guia LVI Patamar superf cie intermedi ria entre dois lances de escada LVII Pavimento conjunto de
43. rea total do piso do compartimento 32 O ndice m nimo de janela de J 1 6 um sexto para os compartimentos de perman ncia prolongada e de 1 8 um oitavo para os compartimentos de perman ncia transit ria 4 N o ser o computadas para efeito de c lculo do ndice de janelas as reas de aberturas situadas abaixo de um plano hipot tico paralelo ao piso e a 0 80m oitenta cent metros de altura Art 156 As reas m nimas de abertura de ilumina o n o poder o ser inferiores a 0 25m vinte e cinco cent metros quadrados Art 157 A profundidade dos compartimentos de uso prolongado em rela o ao plano de aberturas laterais ter no m ximo 3 tr s vezes o p direito 8 1 Quando o p direito n o for constante ser adotada a m dia aritm tica do p direito para efeito da aplica o desta rela o 8 2 Havendo janelas em duas paredes cont guas em canto a profundidade poder ser acrescida em 50 cinquenta por cento desde que a rea das aberturas da superf cie de ilumina o principal n o ultrapasse 2 3 dois ter os da rea total das aberturas A janela da superf cie secund ria n o poder estar a uma dist ncia superior altura do menor p direito do compartimento da parede dos fundos 3 Comparti mentos com janelas em paredes opostas poder o ter sua profundidade duplicada desde que a rea das aberturas da superf cie de ilumina o principal n o ultrapasse
44. sosn so 0J90x3 Z sopenbape oes anb euessnoJ ejueine3sai a SONJA ap eojuesau eunyo euspuene a eu uleo san SOSIN ep oursue ep soyuauumrs eqejse soaneasiuuupe SOLIQJUDSS oe5nuisuoo ep Jeze ep onpuguuoo teuezzid eue snad eueoseunyo euedou eugoueq emnugbe 0X T oqu uulAlOAu s d ep edDIUN oujesuop ojad euoyebugo oe5eAoJde eyueipaui OUP EUISISIS op B ep SILIO SEIA se anb op seJouauu sexie WOD SEIA seu 0395X3 soe OJOS op oe5ednoo e osn a otu uue uoz ep 197 eu EE UY Je2ijusA eysinerpg ost ouen edouby ost AI odi eugsnpu HI odi euysnpu I ooyi eds3 o5ies a oDi uuoo I ooyi eds3 o5ies a oDi uuoo 199 o5iues opi tuoo v Jeuo3es o5wues e ODJPLUOD T O uleg ap N S a oDi Luoo 00 0r 00 0r 08 0 OS T 00 s 00 ZT 00 0Z 00 09 Joze oueyunudo apnes ougyunuo OUISUI OUENUNLUOO jeugsnpuiouby osn Z esmino od Jaze oueyunuuo PEL M du III eugysue oe5ejiqeH II IPuDIA o5vues II eugyisuej oe5eiiqeH II Odi L euasnpu I JeuDIA o5vues euojsueJ oe5eiqeH ouisu3 oueyunuop I EUPIA OPIRU opeyday OsoIBIu JPuDIA OlDi LUOO JexaozuoH o uluopuoo OND oueyluntuoo jeuopnjnsul osn ep og5eyqel oes oueyunus jeuornnsur p og5ewgeH eaten ose oue3unujo5 eaga oe5e1iqel sts Jer uuejun oe5e1iqel n loS oe5eyqeH iio Jeje nun abetos ILueJiun og5eyqeH WOL soyd cn EXE RUIN o ao METAS Aes se
45. uuoo euoysuel oe5eijiqen eLoysuel oe5ejqen tv AES mU ion ERU Jeuo3es o5vues a opi uuoo aos E eAn loO o amp 5eaiqeH u Jejuejiu oe5e1iqeH O uIeg ep N S e ODIQUIOD Jejuuejiu oe5e1igel pups PUDIA OI2J9UU i ruejium oe5eyiqed dis ieenur oeSeyiqer 1 IPUIDIA OD4 LIOO soyd aL PU WOL UB vo Apia uu Sesinig sep UU Iequoiq Lu ewu LU ouen uu epepiriqeeuued oe5ednoo ojusueyanoidy ponen S m ors st se diin 36 OPIQIOJA opelajoL openbapy s ei Sel SD SS Ew 3ueuuejsejv H pejsa L 301 IUIN 9301 env OY VANDO sosn SIZ SOD IAYIS 3 V IHISNANI 3d VNOZ vo vuavno 206 Sopiqioud oes sieujep so SOPOL soorignd so mas e SEDIUIP Jenuauo ORUD sejsay ep oeles ep PPN sosn so seuady Z OBS siguu p SO sopo eu ssnou aque ImEe sa teuepuene s02J946030J SODIBOJOIPeA SeDIUIp sesijeue ap ougjejoqe teueujeof euezzid eue sned enesseunyo seuedoy gt seue ueg senusbe seuuepeoe sosn so seuady T OJOS op oe5ednoo e osn e oquzxue uoz ep 197 eu EE UV JODJUSA y e3sIAnelpg ost ouendadolby osn eL3snpurolby osn AI odi eujsppu 1 odil euysnpu II odi eLasnpu odi euysnpu u 02ui eds3 o5vues ONIAUUOD I 02ui eds3 o5vues ONIAUOD 9609 960 09 0 ooz 00 s 00 0T 00 ST 00 0800T 00 0ZL 2199 S opi uuoo Jeze oueyiunuuo 2 OTT Jeuo3es OS a ODJ LUOO Jeuomrninsur osn ep oe5eiiqen TAS TUR
46. vedado o desmembramento futuro de parte ou do todo do condom nio Art 45 Est o obrigados ao cumprimento da Lei Municipal de Parcelamento do Solo no que couber todos os parcelamentos de glebas efetuados na forma que esta Lei prev especialmente quanto s reas n o parcel veis Il aos requisitos comuns a todos os parcelamentos IIl ao dimensionamento das vias internas de acesso e sa da do condom nio IV transfer ncia ao Munic pio das reas p blicas de reserva t cnica e reas verdes V aos procedimentos administrativos cab veis Par grafo nico As dimens es das vias de circula o interna ter o largura m nima de 12 00m doze metros sendo 8 00m oito metros para a pista de rolamento e 2 00m dois metros para os passeios da cada lado da pista Art 46 A menor fra o ideal do terreno corresponder a uma rea nunca inferior a rea m nima de lote definida para a zona onde se situar 0 condom nio segundo a Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Par grafo nico Os usos adequados e tolerados para o condom nio s o aqueles definidos segundo a mesma Lei que trata o caput deste artigo Art 47 Para os c lculos de rea p blica e outras reas a aplica o de ndices exigidos nos termos da Lei presume se que a cada unidade esteja vinculada a fra o ideal das reas de uso comum e restrita aos cond minos que jamais se incorporamao patrim nio p blico sendo portanto
47. vel pela execu o da obra sendo estes ltimos com indica o dos registros no Conselho Regional representativo correspondente e prefeitura V data VI escala VII no caso de v rios desenhos de um mesmo projeto em v rias pranchas ser necess rio numer las em ordem crescente 1 No caso de reforma ou amplia o dever ser indicado no projeto o que ser demolido constru do ou conservado de acordo com as seguintes conven es de cores cor preta com tra o cheio com maior espessura para as partes existentes a conservar l cor preta tracejada para as partes a serem demolidas IIl cor preta com hachura nas espessuras das paredes novas acrescidas 2 No caso de reforma e amplia o deixar espa o para a coloca o da rea do lote reas ocupadas pela edifica o j existente e da nova constru o reconstru o reforma ou amplia o discriminadas por pavimentos ou ed culas 3 No caso de projeto para constru o de edifica o de grande propor o a escala mencionada no inciso do artigo 10 poder ser alterada devendo contudo ser consultado previamente o rg o competente da Prefeitura Municipal CAP TULO V APROVA O DE PROJETOS http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 10 of 85 Art 13 Para efeito da aprovac o de projeto ou concess o de alvar de licenca o propriet rio dever apresentar a Prefe
48. vez as exig ncias complementares decorrentes deste exame 8 1 Se o projeto submetido aprecia o apresentar qualquer d vida o interessado ser notificado para prestar esclarecimento e se no prazo de 8 oito dias da data do recebimento n o for atendida notifica o o processo ser restitu do mediante requerimento do interessado 2 O n o cumprimento deste prazo pela autoridade municipal competente faculta ao interessado o in cio da constru o desde que a obra obede a s exig ncias desta Lei Art 18 As edifica es populares com reas de at 50m poder o utilizar projetos padr o dispon veis na Prefeitura Municipal ou fornecido pelo conselho regional representativo correspondente ficando ao atendimento do disposto em regulamento espec fico Art 19 A aprova o de um projeto valer pelo prazo de 180 cento e oitenta dias a contar da data do respectivo despacho Art 20 O alvar de constru o ser fornecido ao interessado mediante a pr via comprova o de pagamento das taxas de licenciamento e concess o de alvar de constru o Art 21 A fim de comprovar o licenciamento da obra para os efeitos de fiscaliza o ser mantido obrigatoriamente no local da constru o c pia do alvar de constru o juntamente com uma c pia do projeto aprovado e das http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 11 of 85 Anot
49. 143 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs form vig pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n poder conferir outras atribuic es ao Fundo Municipal que compat veis com sua rea de atua o Art 8 O executivo regulamentar esta lei no prazo de 60 sessenta Meio Ambiente Page 3 of 3 desde dias Art 9 As despesas coma execu o desta lei correr o por conta das dota es or ament rias pr prias suplementadas se necess rio Par grafo nico No presente exerc cio fica o Executivo cr dito adicional especial no montante necess rio para atende s a execu o desta lei Art 10 Esta Lei entrar em vigor na data de disposi es em contr rio Pi n PR 02 de outubro de 2006 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal Registrado e Publicado CLAUDEMIR JOS DE ANDRADE Diretor de Administrac o http www leismunicipais com br cgi local forpgs form vig pl abrir despesas com revogadas as 29 4 2013 144 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 3 L1 IE ATA LEI N2 914 DE 02 DE OUTUBRO DE 2006 DISP E SOBRE O DIREITO DE PREEMP O E SOBRE OPERA ES URBANAS CONSORCI ADAS Origem Projeto de Lei n 042 2005 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal de Pi n Estado do Paran faz saber a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei T TULO DAS DISPOSI ES PRELIMINARES Art 1 Est
50. 2006 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal Registrado e Publicado CLAUDEMIR JOS DE ANDRADE Diretor de Administrac o 177 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 09 05 13 Leis Municipais de Pi n L1 EENEEETTNTITTIBIHDRGLEIBSENNNN LEI N 921 DE 04 DE OUTUBRO DE 2006 DISP E SOBRE O ZONEAMENTO USO E OCUPA O DO SOLO DO MUNIC PIO DE PI N E D OUTRAS PROVID NCIAS Origem Projeto de Lei n 049 2005 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal de Pi n Estado do Paran faz saber a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei CAP TULO I DAS DISPOSI ES PRELIMINARES Art 1 o Parcelamento e o Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo da Sede do Munic pio de Pi n regido pelos dispositivos desta Lei e anexos integrantes conforme estabelecido no Plano Diretor Municipal Art 2 A presente lei tem como principais objetivos I disciplinar os crit rios de uso e ocupa o do solo integrados pol tica de parcelamento do solo II promover o crescimento controlado e hierarquizado da regi o central do Munic pio Sede e de seus Distritos atrav s da congru ncia entre a hierarquia vi ria zoneamento e par metros de uso e ocupa o do solo distribuindo as atividades de maneira equilibrada III proteger os fundos de vale os mananciais os parques p blicos e outras reas de interesse a
51. Arterial 8 Via Arterial 9 Via Coletora 3 Via Coletora 4 Via Coletora 5 Via Coletora 7 DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO Via Tranq ilizada 1 Via Tranq ilizada 2 Via Municipal 1 Elaborar projetos e obras de pavimentac o calcadas drenagem pluvial de ruas de acordo com o mapa de Sistema Vi rio de Trigol ndia e com o Plano de Ac es e Investimentos no qual est especificada a extens o da via a receber pavimentac o passeios e rede de drenagem Elaborar projetos das vias a serem abertas as quais incluem passeios e drenagem pluvial de acordo com o mapa de Sistema Vi rio de Trigol ndia e com o Plano de A es e Investimentos Pavimentar as vias abertas em bloco de concreto a princ pio com excec o da Via Municipal 1 que deve receber asfalto PARANACI DADE Melhoria do conforto da abrang ncia e da organizac o do transporte coletivo e intermunicipal Melhoria a locomoc o da populac o no munic pio Preven o de acidentes pela falta de um abrigo de embarque e desembarque de passageiros Incentivo ao turismo e s rela es intermunicipais nas reas de educa o trabalho com rcio entre outros Incentivo ao comercio local Identificar o local de constru o da rodovi ria levando em considera o as resolu es do Plano Diretor e com estudo do tr fego a ser gerado Adquirir o terreno e quest o se o mesmo for rea particular DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO Contratar o projeto e execut
52. Coibir a implanta o de loteamentos e estabelecimentos industriais desprovidos de solu o quanto s infra estruturas necess rias III Expedir diretrizes de parcelamento do solo adequadas tecnicamente ao relevo ao tipo de solo existente e as exig ncias ambientais pertinentes IV Promover uma maior proximidade das ofertas de trabalho com os locais de moradia V Proteger e preservar as reas de reservas florestais e de mananciais VI Coibir a atividade especulativa coma propriedade urbana VII Estimular a produ o imobili ria favorecendo a oferta de im veis no mercado VIII Evitar a ocorr ncia de usos conflituosos IX Garantir a seguranca e a salubridade das edificac es X Conscientizar a populac o a respeito das normativas de uso e ocupac o do solo XI Garantir que os lotes das zonas especiais de interesse social sejam voltados popula o de baixo poder aquisitivo XII Descentralizar a fiscaliza o e a verifica o de projetos e obras entre as reas urbanas da Sede e de Trigol ndia SE O IV http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 15 of 21 DAS POL TICAS DE REGULARIZA O FUNDI RIA Art 48 S o princ pios e diretrizes b sicas da pol tica de regulariza o fundi ria no mbito institucional a partir da data de aprova o da presente Lei Promover a regulariza o fundi ria urbana e rural e o controle
53. Decreto do Poder Executivo Municipal Art 43 O Conselho Municipal de Desenvolvimento reunir se ordinariamente uma vez ao m s e extraordinariamente sempre que convocado por seu presidente ou pelo Prefeito Municipal CAP TULO V DAS POL TICAS SETORIAIS SE O DAS DISPOSI ES GERAIS Art 44 As pol ticas setoriais constantes desta Lei configuramse como desdobramentos do Plano Diretor e sua elabora o obrigat ria pelo Poder Executivo Municipal Art 45 O detalhamento no que diz respeito s diretrizes objetivos e a es para a consecu o dessas pol ticas est o presentes nos anexos a esta Lei assim como prazos de aplica o e valores financeiros das a es Par grafo nico A concretiza o das pol ticas depende de todo o conjunto de leis complementares a este Plano SE O DAS POL TICAS INSTITUCIONAIS Art 46 S o princ pios e diretrizes b sicas da pol tica administrativa no ambito institucional a partir da data de aprova o da presente Lei Implementar as diretrizes contidas no Plano Diretor de Uso e Ocupa o do Solo Municipal elaborando discuss es e revis es peri dicas de seu conte do ll Divulgar a exist ncia do Plano Diretor de Uso e Ocupa o do Solo Municipal comunidade abrindo canais efetivos mesma de participa o nas decis es relativas gest o municipal conforme previsto na Lei n 10 257 2001 Estatuto da Cidade IIl Descentralizar as atividades da
54. Monitoramento da atividade de extrativismo minerac o Agr ari na z pai g o qe 26 Criac o de estac o metereol gica extrativismo Agr ari r g Fia aS 27 Centro de Capacita o Rural extrativismo Agropecu ria e 28 Diversifica o das atividades rurais extrativismo Cria o de cursos profissionalizantes Emprego e renda 29 voltados demanda econ mica municipal Incentivo cria o de agroind strias Emprego e renda 30 2 u e cooperativas rurais e urbanas Criac o de local para eventos e Emprego e renda 31 venda dos produtos locais Educac o 32 Melhoria da estrutura da rede escolar OBJETIVOS ACOES Criac o de espacos de lazer para a populac o e para os turistas atrav s da demarcac o de parques cont guos a reas de preservac o permanente Obtenc o de uma fonte de renda para auxiliar a manuten o de locais e ou atividades relacionadas ao meio ambiente mesmas ou de forma o de parcerias p blico privadas Adquirir as reas destinadas implanta o de parques Elaborar planos de manejo para os parques Fiscalizar e controlar o crescimento urbano e a atividade agr cola para que sejam respeitados os limites das reas verdes em quest o Interrup o do processo de press o e autua o por parte do IAP sobre o aterro controlado de Pi n Solu o da destina o dos res duos s lidos Incentivo cria o de cooperativa de reciclagem Entrar em contato com os munic pios da regi
55. Munic pio executar a demolic o cobrando do mesmo as despesas correspondentes acrescidas da taxa de 20 vinte por cento de administrac o Art 28 O interessado em realizar uma demoli o dever solicitar ao Munic pio atrav s de requeri mento que lhe seja concedida a licenca atrav s da liberac o do Alvar de Demolic o onde constar o nome do propriet rio l o n mero do requerimento solicitando a demoli o lll a localiza o da edifica o a ser demolida IV o nome do profissional respons vel quando exigi do 1 Se a edifica o a ser demolida estiver no alinhamento ou encostada em outra edifica o ou tiver uma altura superior a 6 metros ser exigida a responsabilidade de profissional habilitado 22 dispensada a licen a para demoli o de muros de fechamento com at 3 tr s metros de altura Art 29 Obras de reforma ou demoli o sem a devida licen a da Prefeitura Municipal estar o sujeitas a embargo administrativo a recupera o do estado original por parte da Prefeitura com cobran a do nus ao propriet rio CAP TULO OBRAS DE MANUTEN O CONSERVA O E PRESERVA O http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 13 of 85 Art 30 S o obras de manuten o conserva o e preserva o para os efeitos desta Lei e como tais isentas de autoriza o da Prefeitura pinturas de paredes e muros
56. N 910 DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 ALTERA O QUADRO URBANO DE PIEN Origem Projeto de Lei n 9323 2006 35 ra OR e 141 LEI N 912 DE 02 DE OUTUBRO DE 2006 Vide Lei n 913 2006 DISPOE SOBRE A CRIA O DO FUNDO MUNI CI PAL DO MEIO AMBIENTE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS Origem Projeto de Lei n 040 2005 o o oooo o 142 LEI N 914 DE 02 DE OUTUBRO DE 2006 DISP E SOBRE O DIREITO DE PREEMP O E SOBRE OPERA ES URBANAS CONSORCI ADAS Origem Projeto de Le no 042 2005 prici sme A CC 145 LEI Ne 915 DE 02 DE OUTUBRO DE 2006 DISP E SOBRE A OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR PREVISTA NO ART 28 DO ESTATUTO DA CI DADE E DA OUTRAS PROVI DENCI AS Origem Projeto de Lei n 043 2005 148 LEI N 917 DE 02 DE OUTUBRO DE 2006 DISP E SOBRE O ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHAN A PREVISTO NO ARTIGO 36 E SEGUINTES DO ESTATUTO DA CIDADE E D OUTRAS PROVI D NCI AS Origem Projeto de Lei n 045 2005 wm apex x RR des R8 152 LEI N 918 DE 02 DE OUTUBRO DE 2006 DISPOE SOBRE A TRANSFERENCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR NO MUNI C PL O DE PI N Origem Projeto de Lei n 040 2005 Laus tu b RE Y ES 156 LEI N 920 DE 04 DE OUTUBRO DE 2006 DISPOE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO O REMEMBRAMENTO O DESMEMBRAMENTO E A IMPLANTA O DE CONDOM NIOS HORIZONTAIS NO MUNIC PIO DE PIEN E DA OUTRAS LEI N 921 DE 04 DE OUTUBRO DE 2006 DISPOE SOBRE O ZONEAMENTO USO E OCUPACAO DO SOLO DO
57. O ARRUAMENTO DO MUNIC PIO DE PI N E D OUTRAS PROVID NCIAS Origem Projeto de Lei n 038 2005 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal de Pi n Estado do Paran faz saber a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei CAP TULO DISPOSI ES PRELIMINARES Art 1 Esta Lei disp e sobre o Sistema Vi rio do Munic pio de Pi n Art 2 Constituem objetivos gen ricos da presente Lei Classificar e estabelecer um sistema hier rquico das vias de circula o para o adequado escoamento do tr fego de ve culo e para a gil e segura locomo o do usu rio Il Definir as caracter sticas geom tricas e operacionais das vias para possibilitar o funcionamento das atividades compat veis estabelecidas na Lei do Zoneamento Uso e ocupa o do Solo Il Aumentar as alternativas vi rias para o tr fego em geral Art 39 obrigat ria a ado o das disposi es da presente Lei em todos os empreendimentos imobili rios loteamentos unifica es ou arruamentos que vierem a ser executados no Per metro Municipal de Pi n Par grafo Unico A Prefeitura Municipal atrav s do Departamento de Obras Via o e Servi os Urbanos fiscalizar a execu o das vias de que trata o caput deste artigo Art 4 Os atos administrativos necess rios para o cumprimento do disposto nesta Lei ser o definidos atrav s de decreto a ser sancionado pelo Chefe do Poder Execu
58. Passeio c vari vel com m nimo de 1 25m um metro e vinte e cinco cent metros d Canteiro Central d n o h e Estacionamento e 2 50m dois metros e meio e f Faixa de Rolamento f 3 50m tr s metros e meio CAIXA DA VIA LEITO CARRO VEL Eno PASSEIO RIT JE JO D m nimo ESTACIONAMENTO PASSEIO m nimo 250 350 350 125 950 pies 1200 VII Vias Trang ilizadas 120 http leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 7 5 2013 Leis Municipais de Pi n Page 12 of 13 a Caixa da Via a 12 00m doze metros b Leito Carroc vel b 6 00 m seis metros c Passeio c vari vel com m nimo de 4 00m quatro metros d Canteiro Central d n o h e Estacionamento e 2 50m dois metros e meio e f Faixa de Rolamento f 3 50m tr s metros e meio CAIXA DA VIA LEITO CARRO VEL l REA DE revestimento k ada PRESERV AC O og gt O PERMANENTE E S o T Proibida a SE E E dis Ocupa o R MGE hd i LL CAP TULO VI DA IMPLANTA O DAS VIAS Art 21 Os raios de curvatura nos cruzamentos das vias dever o seguir os valores conforme tabela abaixo visando atender o melhor raio de curvatura de acordo com a sua hierarquia HIERARQUIA DA VIA RAIO DE CURVATURA m Vias Locais Marginais Tramd llizadas 223 Vias Colet ras LO Bas
59. Pi n Estado do Paran faz saber a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal seguinte Lei Art 1 O artigo 20 da Lei n 921 com a seguinte reda o Art 20 Considera se Zona Especial de Interesse destinada expans o urbana atrav s de ocupa es popula o de baixa renda de car ter predominantemente as atividades compat veis comeste uso NR aprovou e ele sanciona a de 04 de outubro de 2006 passa a vigorar Social ZEIS a rea baixa densidade para horizontal assim como Art 29 0 artigo 28 da Lei n 921 de 04 de outubro de 2006 passa a vigorar com a segui nte reda o Art 28 Consideram se Zona de Uso Misto II ZUM2 e Zona de Uso Misto II ZUM as regi es da cidade destinadas a acomodar os servicos de m dio porte NR Art 39 O anexo Il da Lei n 921 de 2006 passar a vigorar com a reda o do anexo da presente lei Art 4 O quadro 03 do anexo IIl da Lei n 921 de 2006 a redac o do anexo da presente lei Art 5 O quadro 13 do anexo Ill da Lei n 921 de 2006 a reda o do anexo da presente lei Art 69 A mapa de zoneamento municipal constante da Lei n 921 de 2006 passar a vigorar de acordo com o ei Art 79 Esta Lei entra em vigor na data da sua publicac o Art 8 Ficam revogadas as disposi es em contr rio Pi n PR 10 de julho de 2012 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl passar a vigorar com
60. a a subdivis o das quadras em lotes com as respectivas dimens es e numerac o b o sistema de vias com a respectiva hierarquia c as dimens es lineares e angulares do projeto com raios cordas arcos pontos de tang ncia e ngulos centrais das vias d os perfis longitudinais e transversais de todas as vias de circulac o e reas de uso p blico com a largura das pistas de rolamento e dos passeios e a indicac o dos marcos de alinhamento e nivelamento localizados nos ngulos de curvas e vias projetadas f a indicac o em planta e em perfil de todas as linhas de escoamento das guas pluviais g a orientac o da direc o norte magn tica e a verdadeira h o relevo do solo por meio de curvas de n vel com altitudes eq idistantes de 1 00 m i os cursos d gua as reas alagadi as os mananciais os sistemas de escoamento das guas pluviais e das servidas j os bosques e as constru es existentes quando for o caso k as reas destinadas a equipamentos comunit rios e urbanos um quadro estat stico contendo as reas e os percentuais do terreno da rea total alien vel das vias p blicas dos espacos livres e das reas destinadas Prefeitura para a implanta o de equipamentos p blicos VIII planta de localiza o do loteamento em escala 1 20 000 IX anteprojeto em duas vias da rede de escoamento das guas pluviais e superf cies canaliza o em galerias com indica o de obras muros de arrimo pont
61. a devida fiscaliza o Art 5 os anexos integrantes desta Lei constituem se em Anexo I Classifica o e Especifica o dos Usos Anexo II Memorial das Zonas Anexo III Tabela de Par metros de Uso e Ocupa o do Solo e Anexo IV Mapas de Zoneamento Municipal CAP TULO II DAS DEFINI ES E CONCEITOS Art 6 Para os efeitos de interpreta o e aplica o desta Lei adotam se as defini es e conceitos adiante estabelecidos I Gleba a rea de terra bruta que ainda n o foi objeto de loteamento II Loteamento a subdivis o de rea ainda n o parcelada em lotes vias p blicas reas institucionais e de recrea o p blica III Quadra a por o de terreno subdividida ou n o em Totes limitada por via p blica ou limite de propriedade ou linha de demarca o de per metro urbano IV Lote a por o de terreno lindeiro a uma via p blica resultante de um loteamento V Dimens o do Lote estabelecida para fins de parcelamento do solo e ocupa o do Tote e indicada pela s testada s e rea m nima do Tote VI Coeficiente de Aproveitamento CA o fator num rico estabelecido para cada uso nas diversas zonas pelo qual se multiplica a rea do lote para obtenc o da rea total m xima permitida de construc o VII Taxa de Ocupac o TO o percentual expresso pela relac o entre a rea de projec o da edifica o ou edifica es sobre o plano horizontal e a
62. a somat ria das reas edificadas que n o s computadas no c lculo do coeficiente de aproveitamento de acordo regulamento espec fico Art 66 rea comput vel a somat ria das reas edificadas que s computadas no c lculo do coeficiente de aproveitamento Art 67 rea constru da a somat ria das reas comput veis e comput veis de todos os pisos de uma edifica o inclusive as ocupadas paredes e pilares Art 68 Taxa de ocupa o TO a rela o entre a rea ocupada pela proj horizontal m xima de constru o permitida SH e a rea do terreno ST acordo com a f rmula a seguir TO SH ST Art 69 Recuo a dist ncia m nima que uma edifica o deve guardar de eno er o com er o n o por e o de em rela o ao alinhamento com o logradouro tomado segundo o plano tangente da edifica o mais pr xima das divisas e paralela a estas Art 70 Afastamento a dist ncia m nima que uma edifica o deve guarda rela o a cada divisa do terreno tomada segundo o plano tangente edifica o mais pr xima das divisas e paralela a estas Art 71 proibida a constru o e o revestimento de pisos em reas de r frontal mesmo em subsolo excetuando se muros de arrimo constru dos em fun o dos desn veis naturais dos terreno ll floreiras IIl veda o nos alinhamentos ou nas divisas laterais r em da ecuo 5 IV pisos escadarias ou rampas de ace
63. a todos I A justa distribui o dos benef cios e nus decorrentes urbaniza o e de transforma o do territ rio IIl A regulariza o fundi ria e urbaniza o de reas ocupadas de baixa renda IV A recupera o para a coletividade da valoriza o imobili ria da a o do Poder P blico com os recursos sustent vel do bem estar e a princ pios do processo de popula o decorrente V A prote o preserva o e recupera o do ambiente natural e constitu do VI A adequada distribui o de atividades proporcionando densifica o urbana da ocupa o da cidade de forma equilibrada meio ambiente infra estrutura dispon vel e ao sistema de circula o a evitar a ociosidade ou a sobrecarga dos investimentos urbaniza o melhor com rela o ao de modo aplicados na VII A qualifica o da paisagem urbana e natural e a preserva o do patrim nio ambiental VIII A conserva o e a recupera o dos potenciais h dricos do Munic pio em especial os mananciais de abastecimento de gua pot vel subterr neos IX A descentraliza o das atividades econ micas proporcionando adensamento populacional e a reestrutura o de bairros agrupamentos urbanos X A prioriza o do uso do solo em reas de produ o prim ria superficiais e melhor periferias e direcionando as atividades agrofamiliares e agropecu rias que promovam o fortalecimento e a
64. aplica o da cobran a do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU Progressivo no Tempo mediante majora o da al quota pelo prazo de 05 cinco anos consecutivos 1 Lei municipal espec fica estabelecer o fato gerador o sujeito passivo a base de c lculo o lan amento a forma de pagamento as obriga es acess rias penalidades e a al quota de incid ncia do Imposto que n o poder ser duas vezes superior ao valor referente ao ano anterior respeitada a al quota m xima de 15 quinze por cento ao ano 2 N o sendo atendida a obriga o de parcelar edificar ou utilizar o http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 5 of 21 im vel em 05 cinco anos o Munic pio manter a cobran a pela al quota m xi ma atingida no q inq nio at o cumprimento da referida obriga o podendo o Munic pio optar pela desapropria o do im vel 3 N o ser concedida qualquer isen o ou anistia relativas tributa o progressiva de que trata esse artigo Art 10 Decorridos 05 cinco anos de cobran a do IPTU progressivo sem que o propriet rio tenha cumprido a obriga o de parcelamento edifica o ou utiliza o o Munic pio poder proceder desapropria o do im vel com pagamento em t tulos da d vida p blica 12 Os t tulos da d vida p blica ter o pr via aprova o pelo Senado Federa e ser o resgata
65. as entradas do pr dio em zonas onde exigido o recuo obrigat rio dever o satisfazer os seguintes requisitos a rea coberta m xima n o poder exceder 25 vinte e cinco por cento da rea de recuo frontal Ill o p direito m nimo dever ser de 2 40m dois metros e quarenta cent metros IIl o afastamento m nimo das divisas laterais ser de 0 25m vinte e cinco cent metros Art 193 Em zonas onde s o permitidas edifica es no alinhamento predial os toldos poder o estender se em toda a testada do lote desde que tenham altura livre m nima de 2 40m dois metros e quarenta cent metros Il tenham dispositivo de recolhimento e retra o IIl sua face externa dever ter um afastamento m nimo de 1 3 um terco entre o alinhamento predial e o meio fio IV n o poder o possuir pontos de apoio sobre o passeio Par grafo nico Os toldos quando fixos dever o atender ao disposto no T tulo IX Cap tulo III Marquises CAP TULO VII PORTARIAS GUARITAS ABRIGOS E BILHETERIAS Art 194 Portarias guaritas e abrigos para guarda independentes da edifica o e de car ter remov vel poder o situar se em faixas de recuo m nimo obrigat rio desde que n o ultrapassem a rea m xima de 4 00m quatro metros quadrados Art 195 Bilheterias justificadas pela categoria da edifica o dever o satisfazer os seguintes requisitos acesso defronte a cada bilheteria com largura m
66. blico dever ser permanentemente mantida pelo empreendedor da obra enquanto esta durar e emtoda a sua extens o 4 O canteiro de servi os dever ter instala es sanit rias e outras depend ncias para os empregados conforme normas do Minist rio do Trabalho CAP TULO 11 TAPUMES Art 367 Nenhuma constru o demoli o ou reparo poder ser feito sem tapume arma o provis ria em material apropriada usada isolando a do logradouro p blico e protegendo os para vedar uma obra transeuntes de eventuais quedas de material com uma altura m nima de 2 50m dois metros e cinquenta cent metros no alinhamento predial com acabamento adequado e permanentemente conservado 1 Quando a obra for no alinhamento predial avance at 1 3 do passeio permitido que o tapume 2 Ser admitido o tapume al m do limite estipulado no Par grafo anterior excepcionalmente pelo tempo estritamente necess rio quando for imperativo t cnico Nesse caso a faixa livre entre o tapume e o meio fio para circula o de pedestres n o poder ser inferior a 0 80m oitenta cent metros 3 Se houverem rvores ou postes no passeio a dist ncia de 0 80m oitenta cent metros ser contada de sua face interna CAP TULO IV PLATAFORMAS DE SEGURAN A Art 368 obrigat rio o uso de plataforma de seguran a arma o provis ria de prumos t buas e outros elementos elevada do ch o para prote
67. centro do distrito e segue pela Rua Greipel sentido gera leste e termina no encontro com o per metro urbano XIV Arterial 06 T Compreende todo o trecho a Rua Clevel ndia inserida no per metro do distrito urbano de Trigol ndia Inicia na Avenida Paran Estrutural 01 T ao sul do distrito e segue pela Rua Clevel ndia sentido gera sul sudeste e termina no encontro como per metro urbano Art 13 Classificam se como Vias Coletoras Coletora 01 Compreende todo o trecho da Rua Fortaleza que inicia na Estrada Municipal KO 002 Estrutural 01 e termina na Rua S o Paulo I Coletora 02 Compreende todo o trecho da Rua A e via projetada que inicia no encontro com a via projetada Arterial 02 e segue em sentido geral oeste sudoeste at o encontro da Rua A com a via projetada Arterial 04 Segue pela Rua A at encontrar via projetada Segue em prolongamento da Rua A sentido geral oeste sudoeste at encontrar a Estrada Municipal KO 001 Estrutural 02 Segue em via projetada sentido geral ceste sudoeste at encontrar estrada vicinal sem denomina o Segue por estrada vicinal sem denomina o e termina ao encontrar o per metro urbano da Sede IIl Coletora 03 Compreende todo o trecho de via projetada Inicia no encontro do fundo de vale com a Rua dos Patamares Coletora 06 e segue paralelo ao eixo da Estrada Municipal KO 402 Estrutural 02 a uma dist ncia de 150 00m cento e cinquenta metros e termina em outro in
68. compartimentos situados no mesmo n vel numa edificac o LVIII Playground local destinado recrea o infantil aparelhado com brinquedos e ou equipamentos de gin stica LIX P direito dist ncia vertical entre o piso e o forro de um compartimento LX Por o pavimento tendo no m nimo a quarta parte de seu p direito abaixo do terreno circundante ou p direito igual ou inferior a 1 50m um metro e cing enta cent metros quando o n vel do seu piso esteja no n vel do terreno circundante LXI Profundidade de um compartimento a dist ncia entre a face que disp e de abertura para insolac o face oposta LXII Reconstru o construir de novo no mesmo lugar e na forma primitiva qualquer obra em parte ou em todo LXIII Recuo dist ncia entre o limite externo da rea ocupada por edifica o e a divisa do lote LXIV Reforma fazer obra que altere a edificac o em parte essencial por supress o acr scimo ou modificac o LXV Reservat rio dep sito de gua LXVI Rua conjunto formado por faixa carro vel passeios e eventual mente canteiro s LXVII Sacada constru o que avan a da fachada de uma parede LXVIII Sagu o parte descoberta ou coberta fechada por parede em parte ou em todo o seu per metro pelo pr prio edif cio O sagu o interno fechado em todo o seu per metro pelo pr prio edif cio O sagu o de divisa fechado pelo edif cio e disp e da face livre
69. conectado ao condutor de descida que seguir sempre que poss vel como em todos os outros casos o caminho mais curto a terra V nas coberturas cujas cumeeiras forem de grande extens o dever o ser dispostas v rias hastes guardando entre si uma dist ncia tal que os cones de prote o respectivos encerram todo o pr dio VI as pontas dos p ra raios dever o ficar acima da cobertura a uma altura nunca inferior a 1 00m um metro VII os pr dios com mais de 300 00m trezentos metros quadrados de rea exposta ter o 2 dois condutores de descida e para cada 200 00m duzentos metros quadrados a mais um condutor dever ser acrescentado VIII os edif cios que possu rem estrutura met lica dever o ter as diversas partes componentes dessa estrutura ligadas entre si a terra de acordo com normas t cnicas da Associac o Brasileira de Normas T cnicas ABNT IX em f bricas ou dep sitos de explosivos ou inflam veis todas as massas http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 35 of 85 met licas internas dever o ser ligadas a terra inclusive os m veis X os canos d gua galvanizados dever o ter a pr pria liga o terra Xl os condutores dever o ser de cordoalha de cobre nu ou cabo de di metro n o inferior 3mm tr s mil metros colocados o mais longe poss vel das massas met licas inferiores e dos fios de instalac o el trica devendo se
70. corrente el trica na cerca energizada dever o ser do tipo liso vedada a utiliza o de arames farpados ou imilares un Art 211 Sempre que a cerca energizada for instalada na parte superior de muros grades telas ou outras estruturas similares a altura m nima do primeiro fio energizado dever ser de dois metros e meio em rela o ao n vel do solo da parte externa do per metro cercado se na vertical ou dois metros e vinte cent metros do primeiro fio em rela o ao solo se instalada inclinada em 45 graus para dentro do per metro Art 212 Sempre que a cerca possuir fios de arame energizado desde o n ve do solo estes dever o ser separados da parte externa do im vel e cercados por estruturas telas muros grades ou similares Par grafo nico O espa amento horizontal entre os arames energizados e outras estruturas dever situar se na faixa de dez a vinte cent metros ou corresponder a espa os superiores a um metro http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 49 of 85 Art 213 Sempre que a cerca energizada estiver instalada em linhas divis rias de im veis dever haver a concord ncia expressa dos propriet rios destes com rela o referida instala o Par grafo nico Na hip tese de haver recusa por parte dos propriet rios dos im veis vizinhos na instala o do sistema de cerca energizada em linha divis ria aquela s poder
71. de I Inconvenientes inoportunos ou inc modos ao bem estar p blico lll Prejudiciais ao solo ao gozo e seguran a da propriedade bem como ao funcionamento normal das atividades da coletividade 125 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 4 of 18 Art 15 A Prefeitura Municipal dever controlar as atividades industriais comerciais de prestac o de servicos e outras fontes de qualquer natureza que produzam ou possam produzir altera es adversas s caracter sticas do meio ambiente observados o C digo de Obras C digo de Posturas e Lei de Zoneamento e Parcelamento do Solo Par grafo Unico Dependem de autoriza o pr via do rg o competente as licen as para funcionamento de atividades referidas no caput deste Artigo Art 16 Caber Prefeitura Municipal exigir a realiza o de estudos pr vios de impacto ou an lise de riscos para instala o opera o e desenvolvimento de atividades que de qualquer modo possam degradar o meio ambiente Art 17 Aquele que desenvolver atividade de explora o ambiental ou que nesta fa a surtir efeitos estar obrigado emiss o de relat rios semestrais para que o rg o municipal competente exer a o controle das reas sob explora o ou afetadas 1 O relat rio emitido pela empresa fiscalizada dever ser acompanhado na sua fase de elabora o por t cnico competente designado pela Secret
72. de 0 45m quarenta e cinco cent metros ofuscamento esportiva aos em espa os cobertos ou sombra lll altura m nima de 0 80m oitenta cent metros para a assist ncia sentada e de 0 40m quarenta cent metros para a assist ncia de p IV largura m xima de 0 90m noventa cent metros para a assist ncia em p SE O 111 EDIFICA ES PARA FINS EDUCACIONAIS Art 309 As edifica es para escolas que abrigam atividades educativo ou instrutivo p blico ou privado conforme finalidades podem ser http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl processo caracter sticas e 29 4 2013 91 Leis Municipais de Pi n Page 68 of 85 pr escola ou maternal Il escola de arte of cios e profissionalizantes do primeiro e segundo graus IIl ensino superior IV ensino n o seriado Art 310 Essas edifica es dever o ter no m nimo compartimentos ambientes recep o espera ou atendimento ao p blico ll instala es sanit rias IIl acesso e circula o de pessoas IV servi os V administra o VI salas de aula VII salas especiais para laborat rio leitura e outros fins VIII esporte e recrea o IX acesso e estacionamento de ve culos Art 311 As edifica es destinadas a fins educacionais dever o atender al m do disposto nessa Lei a regulamenta o espec fica Art 312 Edifica es para ensino livre ou n o seriado
73. de cobran as judiciais e extrajudiciais de reas verdes devidas em raz o de parcelamento irregular ou clandestino do solo Xl outras receitas eventuais 142 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs form vig pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 2 of 3 Art 32 Os recursos do Fundo Municipal do Meio Ambiente ser o depositados em conta especial mantida eminstitui o financeira oficial Art 49 A C mara Espec fica do Fundo Municipal do Meio Ambiente ligada diretamente ao Conselho Municipal de Desenvolvimento ser presidida pelo Diretor do Departamento de Agricultura e Meio Ambiente e ter a seguinte composi o 01 um representante do Departamento Municipal de Planejamento Il 01 um representante do Departamento Municipal de Finan as IIl 01 um representante do Conselho Municipal de Desenvolvimento IV 01 um representante de entidades ambientais n o governamentais cadastradas no Departamento Municipal da Agricultura 12 Poder o ser convidados representantes externos administrac o p blica que possuam not rio saber nos temas a serem discutidos como intuito de apurar as decis es a serem tomadas por m sem direito de voto 22 A participa o na C mara Espec fica n o ser remunerada sendo por m considerada de relevante interesse p blico 3 O mandato dos membros da C mara Espec fica ser de 02 dois anos admitindo se uma reelei o 4 As dec
74. de ligar a Sede o distrito de Trigol ndia e as demais localidades rurais com os munic pios vizinhos e se encontrar fora dos per metros urbanos IV Vias Estruturais s o as vias ao longo das quais se prev a expans o da rea central onde o uso do solo caracterizado por atividades de com rcio e servi o sendo tamb m os principais eixos de circula o e mais prop cios a um maior adensamento V Vias Arteriais s o as vias que permitem a penetra o do tr fego aos diversos setores da cidade e ainda recebem o tr fego das vias coletoras e o conduzem s vias estruturais S o caracterizadas por atividades de com rcio servi o e habita o VI Vias Coletoras formam um sistema de vias interligando a malha vi ria tendo a fun o de coletar e distribuir o tr fego local e de passagem VII Vias Locais s o aquelas cuja fun o b sica permitir o acesso as propriedades privadas ou s reas de atividades espec ficas constituindo se em vias de baixo volume de tr fego de ve culos VIII Vias Tranquilizadas s o as vias que propiciam baixas velocidades e permitem a utiliza o da via como espa o de lazer priorizando a presen a de 111 http leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 7 5 2013 Leis Municipais de Pi n pedestres e ciclistas sobre o autom vel podendo um tracado diferenciado e necessariamente mecanismos dos ve culos al m de revestimento diferenciado CAP TULO IV
75. dep sito dos recipientes de lixo com capacidade para armazen lo dias localizado na parte de servi os com acesso f cil e direto aos de coleta p blica 2 Os acessos para carga e descarga dever o ser independentes destinados ao p blico Art 256 Mercados edifica es com espa os individualizados reas comuns de livre circula o p blica de pedestres destinados dever o dispor g neros aliment cios e outras mercadorias em bancas ou boxes http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl dos por ve culos ace abertos venda de dois SS05S para 29 4 2013 80 Leis Municipais de Pi n Page 57 of 85 de acessos e circula o para os boxes Il bancas boxes e demais compartimentos para dep sitos e comercializa o de mercadorias ter o pisos e paredes revestidos de material dur vel liso imperme vel e resistente a lavagens frequentes al m de estarem dotados de ralos lll c maras frigor ficas para armazenamento de carnes e peixes frios latic nios e outros g neros ter o capacidade m nima de 2 00 m3 dois metros c bicos para cada banca ou boxe IV compartimento pr prio para dep sito dos recipientes de lixo com capacidade para o recolhimento de dois dias localizado na parte de servi os com acesso f cil e direto aos ve culos de coleta p blica Art 257 As confeitarias e padarias edifica es ou parte de edifica es destinadas fabr
76. elemento construtivo avaliada pelo seu comportamento quando submetido compress o flex o e ao choque VII a impermeabilidade de um elemento construtivo avaliada de forma inversamente proporcional quantidade de gua que absorve depois de determinado tempo de exposi o a ela SE O CLASSIFICA O DOS COMPONENTES T CNI CO CONSTRUTIVOS DA EDIFICA O Art 89 Classificamse os elementos t cnico construtivos da edifica o conforme suas caracter sticas e fun es em funda es ll superestrutura III pavimentos IV paredes V portas e janelas VI cobertura VII escadas VIII rampas SE O III FUNDA ES Art 90 A funda o dever ser projetada e executada de modo a assegurar a estabilidade da obra de acordo com as normas adotadas ou recomendadas pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 25 of 85 Par grafo nico Ser o obrigatoriamente considerados no c lculo das funda es seus efeitos para com as edifica es vizinhas os logradouros p blicos as instala es de servi os p blicos devendo ficar situadas qualquer que seja seu tipo inteiramente dentro dos limites do lote n o podendo em hip tese alguma avan ar sob o passeio do logradouro e sob os im veis vizinhos SE O IV SUPERESTRUTURA Art 91 O elementos componentes da superestrutura de
77. es referentes ao licenciamento de publicidade ao ar livre ser o estabelecidas em regulamenta o pr pria CAP TULO X CERCAS EL TRICAS Art 199 A partir da vig ncia desta Lei todas as cercas destinadas prote o de per metros edifica es ou terrenos e dotadas de tens o el trica no mbito do Munic pio de Pi n ser o classificadas como energizadas Art 200 As empresas e pessoas f sicas que se dediquem fabrica o projeto instala o e manuten o de cercas energizadas dever o possuir registro no conselho regional representativo correspondente Par grafo nico A instala o e a manuten o poder o ter como respons vel um t cnico industrial na rea el trica Art 201 Ser obrigat ria em todas as instala es de cercas energizadas a apresenta o de Anota o de Responsabilidade T cnica ART Art 202 O Executivo por meio do rg o competente proceder a fiscaliza o das instala es de cercas energizadas no Munic pio Art 203 As cercas energizadas dever o obedecer na aus ncia de Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT s normas t cnicas editadas pela Internacional Eletrotechnical Commission IEC que regem a mat ria Par grafo nico A obedi ncia s Normas T cnicas de que trata este artigo dever ser objeto de declarac o expressa do t cnico respons vel pela instalac o e ou manuten o que responder por eventuais informa es inver dicas A
78. es sanit rias VII acesso e estacionamento de ve culos Art 324 A edifica o destinada fabrica o ou manipula o de produtos farmac uticos dever ter no m nimo os compartimentos para manipula o e fabrico I acondicionamento lll laborat rio de controle IV embalagem de produtos acabados V armazenamento de produtos acabados e de material de embalagem VI dep sito de mat ria prima VII instala es sanit rias VIII servi os IX acesso e estacionamento de ve culos Art 325 Os bancos de sangue dever o ter no m nimo locais para atendimento de clientes l coleta de material lll laborat rio imuno dermatol gico IV laborat rio sorol gico V esteriliza o VI administra o VII instala es sanit rias VIII servi os IX acesso e estacionamento de ve culos Art 326 A edifica o para hospital estabelecimento de sa de de atendimento de n vel terci rio de presta o de assist ncia m dica em regime de interna o e emerg ncia nas diferentes especialidades m dicas dever ter no m nimo os compartimentos ambientes ou locais para recep o espera e atendimento l acesso e circula o 96 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 73 of 85 III instala es sanit rias IV servicos V administra o VI quartos ou enfermarias
79. espera e atendimento Il acesso e circula o de pessoas lll instala es sanit rias IV servi os V administra o VI acesso a estacionamento de ve culos Art 321 A edificac o para cl nica com internamento destinada a consultas m dicas odontol gicas ou ambas internamento e dois ou mais consult rios dever ter no m nimo os comparti mentos ambientes ou locais para recepc o espera e atendi mento Il acesso e circula o de pessoas lll instala es sanit rias IV servi os V administra o VI quartos ou enfermarias para pacientes VII servi os m dico cir rgi cos VIII acesso e estacionamento de ve culos Art 322 Consult rio edifica o ou parte dela destinada a abrigar um nico gabinete m dico ou odontol gico dever ter no m nimo os compartimentos ambientes ou locais para espera ll consult rio propriamente dito lll instala es sanit rias Art 323 Os laborat rios de an lises cl nicas definidos como edifica es nas quais se fazem exames de tecidos ou l quidos do organismo humano dever o ter no m nimo os compartimentos ambientes ou locais para atendimento de clientes 95 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 72 of 85 l coleta de material lll laborat rio propriamente dito IV administra o V servi os VI instala
80. evitas ngulos ou curvas fechadas XII sempre que possam sofrer a es mec nicas os condutores devem ser protegidos devendo no caso esta prote o ser met licas e o condutor descido ser ligado pelo menos dois pontos ao elemento de prote o XIII em locais onde possa ser atacado quimicamente dever o condutor terra ser revestido por material apropriado resistente ao ataque XIV quando o solo for de argila ou semelhante a liga o a terra feita conforme Normas T cnicas poder ser XV quando o solo for de areia saibro ou pedra a liga o a terra far se como no item anterior e ser complementada com fitas met licas Uma placa de cobre de 0 40m quarenta cent metros quadrados enterrada 2 00m dois metros de profundidade no m nimo XVI quando se verificar uma camada de rocha de pequena profundidade se localiza no lugar da liga o a terra dever se enterrar fitas 4 00m quatro metros de comprimento e profundidade de 0 90m cent metros distribu dos uniformemente emtorno da rocha em valor de noventa Par grafo nico A instala o dos p ra raios dever obedecer ao que determina as normas pr prias vigentes sendo da inteira responsabilidade do obedi ncia s mesmas T TULO VII EDIFICA ES CAP TULO CLASSIFICA O DOS COMPARTI MENTOS Art 142 Classificamse os compartimentos da edifica o destina o e o tempo estimado de perman ncia humana em seu interior de
81. formalizando e melhorando os eventos existentes como o campeonato de velocross Implementar estruturas de apoio ao turista nos atrativos da cidade Estimular a cria o de novas estruturas tur sticas atrav s de incentivos fiscais para aqueles que possuam reas com potencial para o desenvolvimento da atividade auxiliando os mesmos atrav s de assist ncia t cnica Utiliza o da a o social como aux lio inclus o social Aumento da abrang ncia do atendimento popula o principalmente dos cursos profissionalizantes Elaborar projeto de reforma da sede da Promo o Social Realizar obra de reforma da sede da Promo o Social Ampliar o espa o do projeto Despertando Estrelas Adquirir terreno para a constru o de um galp o em Trigol ndia voltado a cursos profissionalizantes Elaborar projeto e construir galp o em Trigol ndia voltado a cursos profissionalizantes Adquirir terreno para a constru o de um galp o na Sede voltado a cursos profissionalizantes Elaborar projeto e construir galp o na Sede voltado a cursos profissionalizantes Sediar cursos de capacita o profissional na nova sede da Secretaria de Promo o Social na rea rural na pr pria Ag ncia do Trabalhador e nas escolas de Trigol ndia descentralizando estes cursos Fiscaliza o e controle sobre o patrim nio do munic pio pra as escolas em especial nos distritos de Avencal e Trigol ndia Fiscaliza o em bord is e locais em
82. fu euo UI euutuj U CLUB on OpiqIO1d opeJ lo L openbe spas a oe5ednoo ii 5 ud exe pS onay epejsa L 9301 OUlUllN 9301 p pel P ad p al op exe p aJUSPLSOD eum Jv OY VANDO sosn MAV VNVaun JAVA Mova 30 VIV TO OYAVNO 203 sSopiqioid oes sieuu p so sopo seseJduue w siS9AnsncLuo2 ep oquauupe1seqe ap sequuoq e sieAnsnquuoo ep OJUALUDAISEGE ap ojsod sosn so seuedy T OJOS op oe5ednoo e osn a oquaxue uoz ep 191 eu EE UY Je2iJusA eysianenxa OSN oueno edouby osn AI odi eugsnpu odi euysnpu Jeuysnpuro4by osn OLL ap o5wes OPIU II IBUPIA OSSOS IBUDIA OSOS II IPUDIA OPIPO III odi euasnpu IPUDIA ODIPUIOD 00 0Z 00 09 os T 00 OS T 00 s 00 ZT 00 009 00 09 11 odi eLisnpul epnes oueyunuuo M ooymreds3 o5vues e ONJALUO OUISUI oueyunuuo 199 o5iues onuguuo D SERRO xiu ooui eds3 o5vues ONIALOD Jeze oueyiunujo Jeze oueyunuio Jeuojes o5wues a opuauo ougyiunuuo eugyisue oe5eiqen ouisu3 III OUPNUNUIOD 9 eugiisueJ oe5ediqen opeupa OSOIBI A ua ennajo OeSenqeH Jeyuozuo otukuopuoo O3InD II OH JUNWOD lia euoprynsu osn ep oe5eiqe Je uejun oe5e1qel ws setuegun og engey PUCRS p oe5eiiqen ILuejiun og eyqeH W O 1 soyd bien sS EN o ao Pd 2 se fu equo UI BLU HU ALUDE uu OPINO A OpeJ lo L openbe ica gt oe5ednoo 3 a euIxeIN d isum ony epejsa L 9301 oului 9301 Pia pes
83. geral com incid ncia de tr fico de drogas Aux lio na fiscaliza o sobre invas es e ocupa es desordenadas Elaborar estudo de viabilidade de cria o da Guarda Municipal que considere o valor da sede da mesma a necessidade de aquisi o de terreno e de constru o equipamentos ve culos e o efetivo compatibilizando com as finan as municipais Melhoria do atendimento da sa de na rea rural evitando a sobrecarga do atendimento na Sede Atendimento especializado popula o idosa Fortalecimento de Pi n como centro de refer ncia regional de sa de atrav s do hospital da Sede Promover reuni es com prefeitos da regi o para discutir a conclus o do hospital o apoio intermunicipal ao mesmo as prioridades da regi o na rea da sa de uma vez que o equipamento deve possuir abrang ncia regional Adquirir carro para o Departamento de Sa de Adquirir terreno para a constru o de um Posto de Sa de na localidade de Campo Novo Elaborar projeto e construir Posto de Sa de na localidade de Campo Novo Concluir a constru o e a aquisi o de equipamentos do hospital Aproveitar as equipes do Programa de Sa de da Fam lia para conscientizar a popula o a frequentar os equipamentos pr ximos sua resid ncia Aumento e descentraliza o dos equipamentos esportivos pelo Munic pio Construir Gin sio de Esportes em Trigol ndia de acordo com projeto existente Executar coberturas nas quadras e
84. gua ou c rrego ou mesmo em fun o da topografia o Poder P blico poder admitir ou mesmo exigir a execu o 130 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 9 of 18 de aterros respeitadas sempre as faixas m nimas de drenagem Art 51 Todas as reas de fundo de vale em novos loteamentos sujeitas Prote o Ambiental dever o ser doadas ao munic pio n o se constituindo como reas m nimas destinadas a equipamentos urbanos ou comunit rios conforme previsto na legisla o pertinente Art 52 A Prefeitura Municipal poder autorizar quando for o caso 0 uso privativo das reas de Preserva o Permanente cont guas aos fundos de vale e cursos d gua por parte de moradores de loteamentos cont guos desde que estes constituam associa es e respeitem a condi o de uso restrito ficando sujeitos fiscaliza o municipal Art 53 Os Setores Especiais de Fundo de Vale dever o sempre atender prioritariamente implanta o de parques lineares destinados s atividades de recrea o e lazer prote o das matas nativas drenagem e a preserva o de reas cr ticas ou seja reas de fragilidade ambiental como reas sujeitas inunda es movimentos de massa contamina o do len ol fre tico declividades superiores a 30 Art 54 Competir ao rg o municipal respons vel as seguintes medidas essenciais Examinar e decidi
85. ix P p L sp exe p aJUSPLSOD emp N OvOvdno2o sosn Z TV4LN32 VNOZ zo ouavno 204 oqu uue ue q ep oqu uue1ied q op enugnue 30 opu A p SUPS uu Jen iuejun oe5eyqey eed u00 SZT eae oWo 493 uu pod eyusuueArsnpxoe SIRLUONEYAey se3ol sO Z sopenbape oes anb eu ssnoi e eyueunejsai a SONJA ap eoiugoauu eupyo euspuene a euaujeof saJAI SOSIN ep OUISUS ep soyueuupe ege1se tsoAne nstutupe sougiub se oe5n nsuo2 ep Jeuejeuu ep opuguuoo euezzid eue gt snad eue seunup euedoup teuedueq epuebe 0X T OJOS op oe5ednoo e osn e oquaueeugz ep 197 eu EE UV JEDYUSA x ST OL oc t e1siAne xg osn onuenmadolby osn Al Odil eujsppu 1 odil eugsnpu 11 Odi l euqsnpui I oouyi eds3 o5ies a oDi uuoo I oouyi eds3 ONS a oDi uuoo 199 OSS OPIPWOQ Jeuojes o5wues e ODIPLUOD JeuysnpuroJby osn 00 OS T oot 00 6 00 005 z ose D odi a O uleg ap odias OPIU CAL Ropa OUISUZ III ougyunuo II IBUPIA o5vues J ZE7 OUB UNUIOD I JPeuDIA odas epnes ougyunuo I IPUDIA OPISUUIO d PUDIA OI2J9UU JexuozuoH oruruopuo RUBIA ODW euoysuei og5eyqel osoibipu oueyunus HI euogr L Oe YqeH OJO 11 oueyituntuoo oue Sa euoysues oe5eyqel oursu oue3unuJ Ier II euoysueJL oe5eiqeH ISU3 oueyiunuo uuo Jeypuejiun oe5eyiqei eamino eugs ES 5 NA 1 ze1 OUBYUNuOo US JeIueHun oe5eliqeH euopmnsu osn ap oe5eiqeH engo oe5e
86. m nimo compartimentos ambientes ou locais para recep o espera ou atendimento ao p blico Il instala es sanit rias Il trabalho IV armazenagem V administra o e servi os VI acesso e circula o de pessoas VII acesso e estacionamento de ve culos VIII p tio de carga e descarga Art 286 As edifica es ou parte delas destinadas a atividades industriais n o poder o ter acesso de uso comum ou coletivo com outras atividades Art 287 Ind strias com rea constru da total superior a 500 00 m quinhentos metros quadrados dever o ter compartimentos para cozinha copa refei es ambulat rio e local coberto para lazer conforme regulamenta o do Minist rio do Trabalho Par grafo Unico O compartimentos referidos neste artigo poder o ser distribu dos por setores ou andares ou integrar conjuntos de fun es afins desde que sejam respeitadas as proporcionalidades e reas m nimas de cada fun o N o poder o ter comunica o direta com o local de trabalho administrativo vesti rios e sanit rios Art 288 Compartimentos ambientes ou locais para equipamentos manipula o ou armazenagem de inflam veis ou explosivos dever o ser adequadamente protegidos tanto as instala es quanto os equipamentos conforme as normas t cnicas oficiais e as disposi es do Corpo de Bombeiros Art 289 Instala es especiais de prote o ao meio ambiente dever o ser previstas confor
87. n o se enquadrem nos artigos e cap tulos desta Lei T TULO 11 DAS DEFINI ES Art 4 Para os fins desta Lei considera se Alinhamento linha divis ria legal entre o lote e logradouro p blico demais Il Alpendre rea coberta saliente da edifica o cuja coberta sustentada por colunas pilares ou consolos lll Alvar de Constru o documento expedido pela Prefeitura que autoriza a execu o de obras sujeitas a sua fiscaliza o IV Amplia o altera o no sentido de tornar maior a constru o http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 3 of 85 V Andaime obra provis ria destinada a suster oper rios e materiais durante a execu o de obras VI Ante sala compartimento que antecede a uma sala sala de espera VII Apartamento unidade aut noma de moradia em edifica o multifamiliar VIII rea de recuo espa o livre e desembaracado em toda a altura da edifica o IX rea til superf cie utiliz vel de uma edifica o exclu das as paredes X trio p tio interno de acesso a uma edifica o XI Balan o avan o da edifica o acima do t rreo sobre os alinhamentos ou recuos regulares XII Balc o varanda ou sacada guarnecida de grade ou peitoril XIII Baldrame viga de concreto ou madeira que corre sobre funda es ou pilares para apoiar o soalho XIV Beiral prolongamento do tel
88. na hierarquia vi ria IV quando houver interfer ncia de elementos visuais impactos de natureza cultural moral e similares a ser definido pelo rg o gestor do planejamento urbano V quando houver alterac o ou extens o de uso e aumento de potencial construtivo para atividades de postos de abastecimento de combust veis mot is uso coletivo habitac o implantac o de torres de telecomunicac es em reas privadas e p blicas VI quando houver transtornos comunidade inerentes natureza de um uso e de sua respectiva ocupac o 153 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 3 of 4 VII quando houver remembramento que se enquadre nos incisos anteriores 1 Ser de compet ncia do Departamento de Planejamento e do Conselho Municipal de Desenvolvimento a decis o final de necessidade de elabora o de EIV por parte do interessado bem como formalizar os procedimentos no sentido de orientar a elaborac o desse estudo 22 A elabora o do ElV pode partir da iniciativa de qualquer cidad o do Munic pio Art 7 Visando eliminar ou minimizar impactos negativos a serem gerados pelo empreendimento o Poder Executivo poder solicitar a execu o de melhorias como amplia o das redes de infra estrutura urbana a serem definidas em consulta s concession rias de servi os p blicos ll rea da unidade imobili ria ou rea edificad
89. natureza ser o embargadas sem preju zo das multas quando estiverem sendo executadas sem o respectivo alvar de licenciamento nos casos em que seja necess rio I desobedi ncia ao projeto aprovado ou inobserv ncia de qualquer prescri o essencial do alvar de licen a lll n o for respeitado o alinhamento predial ou o recuo m nimo IV estiver sendo executada sem a responsabilidade de profissional legalmente habilitado e matriculado na Prefeitura quando indispens vel V o construtor ou respons vel t cnico isenta se de responsabilidade t cnica devidamente justificado Prefeitura VI estiver emrisco a sua estabilidade http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 19 of 85 VII constitui amea a para o p blico ou para o pessoal que a executa VIII for constatada ser fict cia a assun o de responsabilidade profissiona do seu projeto ou execu o IX o profissional respons vel tiver sofrido suspens o ou cassa o pelo conselho regional representativo correspondente X a obra j autuada n o tenha sido regularizada no tempo previsto Art 56 Ocorrendo qualquer hip tese do artigo anterior a autoridade municipal competente expedir notifica o por escrito ao infrator dando ci ncia da mesma autoridade superior Art 57 Verificada a proced ncia da notifica o pela autoridade municipal competente esta determinar
90. nima de 0 90m noventa cent metros dotado de corrim o com extens o m nima de 3 00m tr s metros para separa o de filas ll dist ncia m nima de 4 00m quatro metros entre os acessos e as portas principais de entrada do p blico e as faixas de circulac o de ve culos Art 196 Em edifica es onde o acesso de ve culos for unicamente atrav s de passagem controlada por guarita ou portaria esta dever estar situada a no m nimo 5 00m cinco metros do alinhamento predial atendida regulamenta o espec fica que disp e sobre estacionamento e garagens CAP TULO IX PUBLICIDADE AO AR LIVRE Art 197 Considera se publicidade ao ar livre a mensagem veiculada atrav s de letreiros ou an ncios afixados em local vis vel da edifica o exposto ao http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 47 of 85 p blico fazendo refer ncia a produtos servicos ou atividades 1 Letreiros s o as indica es na pr pria edifica o onde a atividade exercida contendo apenas o nome do estabelecimento sua marca ou logotipo atividade principal endere o e telefone 2 An ncios s o indica es de produtos servicos ou atividades por meio de placas cartazes pain is ou similares colocados em local diverso de onde a atividade exercida ou no pr prio local quando as refer ncias excederem o disposto no par grafo anterior Art 198 As demais condi
91. novos parcelamentos inclusive as do sistema vi rio b sico s o de inteira responsabilidade do loteador sem custos para o Muni c pi o Par grafo nico O loteador dever solicitar antecipadamente as diretrizes de arruamento onde constar orienta o para o tra ado das vias e as dimens es m nimas de acordo com esta Lei Art 26 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicac o revogadas as disposic es em contr rio Pi n PR 20 de setembro de 2006 FRANCI SCO MARQUES NETO Prefeito Municipal Registrado e Publicado CLAUDEMI R OS DE ANDRADE Diretor de Administra o 122 http leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 7 5 2013 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 18 o LI www LeisMunicipais com br LEI N 909 DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 DISP E SOBRE A POL TICA DE PROTE O CONSERVA O E RECUPERA O DO MEIO AMBI ENTE Origem Projeto de Lei n 039 2005 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal de Pi n Estado do Paran faz saber a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei T TULO DA POL TICA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Art 19 A pol tica do Meio Ambiente de Pi n tem como objetivo manter ecologicamente equilibrado o meio ambiente considerando o como bem de uso comum da coletividade sendo essencial a uma sadia qualidade de vida impondo se ao poder p blico e coletividade o dever de defend
92. o dos ecossistemas regionais representativos IX Regulamentar e controlar o uso de produtos qu micos em atividades agrossilvopastoris ind strias e de presta o de servi os T TULO 11 DAS ATRIBUI ES Art 39 O Poder P blico Municipal no exerc cio de sua compet ncia constitucional relacionada com o meio ambiente incumbe se de mobilizar e coordenar suas a es seus recursos humanos financeiros materiais t cnicos e cient ficos bem como a participa o da popula o para a consecu o dos objetivos e interesses estabelecidos nesta Lei de forma a manter o meio ambiente equilibrado assegurando uma qualidade ambiental satisfat ria aos cidad os Art 4 Planejar desenvolver estudos e a es visando a promo o a prote o a conserva o a preserva o a recupera o a restaura o a repara o a vigil ncia e a melhoria da qualidade ambiental podendo contar com a colabora o de representantes das entidades ecol gicas trabalhadoras empresariais e comunit rias Art 5 Definir e controlar a ocupa o e uso dos espa os territoriais de acordo comas limita es e os condicionantes do meio f sico dando prioridade conserva o e prote o entre outros dos recursos naturais renov veis e n o renov veis dos sistemas fluviais dos remanescentes florestais s tios ecol gicos de relev ncia cultural e das demais unidades naturais de preserva o permanente dos monumentos que integram
93. o embargo em termo pr prio que mandar lavrar e no qual far constar s exig ncias a serem cumpridas para o prosseguimento da obra sem preju zo da imposi o de multas Art 58 0 termo de embargo ser apresentado ao infrator para que o assine e no caso de este n o ser encontrado o termo ser encaminhado por of cio ao respons vel pela empresa construtora seguindo se o processo administrativo para a respectiva paralisa o da obra Art 59 O embargo ser levantado ap s o cumprimento das exig ncias consignadas no respectivo termo e satisfeito o pagamento de todos os emolumentos e multas em que haja o respons vel incorrido CAP TULO IV INTERDI O Art 60 Qualquer edifica o ou parte de suas depend ncias poder ser interditada a qualquer tempo com impedimento de sua ocupa o quando oferecer iminente perigo de car ter p blico Art 61 A interdi o ser imposta por escrito depois de realizada vistoria efetuada pela autoridade competente Par grafo nico N o atendida a interdi o e n o interposto recurso ou no caso de indeferimento deste a Prefeitura tomar as medidas legais cab veis CAP TULO V DEMOLI O Art 62 A demoli o parcial ou total da edifica o ser imposta quando a obra estiver sendo executada sem projeto aprovado ou sem alvar de licenciamento e ainda n o puder ser regularizada nos termos da legisla o vigente l houver desrespeito ao alinham
94. o patrim nio natural hist rico paleontol gico arqueol gico tnico cultural e paisag stico Art 6 Elaborar e implementar planos de prote o ao meio ambiente Art 7 Exercer o controle da polui o ambiental nas suas diferentes formas e estabelecer normas de prote o ambiental para as atividades que interfiram ou possam interferir na qualidade do meio ambiente Art 89 Definir reas priorit rias de a o visando a preserva o a melhoria da qualidade ambiental e do equil brio ecol gico Art 9 Identificar criar e administrar unidades de conserva o e outras reas de interesse para a prote o de mananciais dos ecossistemas naturais da flora e da fauna dos recursos gen ticos e de outros bens estabelecendo normas a serem observadas nestas reas Art 10 Estabelecer diretrizes espec ficas para a prote o dos recursos h dricos atrav s de planos de uso e ocupa o de reas de drenagem de bacias e sub bacias hidrogr ficas Art 11 Promover medidas adequadas preserva o de rvores isoladas ou de maci os vegetais significativos Art 12 Ao Munic pio caber incentivar e promover a preserva o do Meio Ambiente por meio de 124 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 3 of 18 Repasse ou conceder aux lio financeiro s institui es p blicas ou privadas sem fins lucrativos para a execu o de servi os d
95. odias a ODIQUUOD PPSMI Joze oueyunus eupIA OS JexuozuoH OIULUOpUOS 7 II oue OO II JEUDIA OOS euopmnsu osn ep oeSexyge osoibiu CUDIA Ou l pasu p OE2E3IqeH O3InO 11 ouegunmoo I IPUDIA OS 11 eugiysue1 og5eyqeH II euoysue oe5eiiqeH T II EUPIA OPIRU II u s enno w JeIueHuN ORSeyqeH eHgasuea 1 og eydeH 1 ze1 OUENUNLUOO are gAn loO oe5eiqe AJei uuejiun oeSeyge tss BIS Nur deseqqet n joo oe5eyqeH ILueJiun oe5eyiqeH 96 WOL soyd Ea jd EA o uid ALSO a se fuu feno da UI BLU HU CLUB uu OpIdIOJd opelajoL openb Ro d oe5ednoo 2 B cid eUuIxely MEER onDoy epejsa 1 9301 OulUll4 9301 x pl pd P p ah sp exel p AJUSPLSOD emp Jv OY VANDO sosn xT WNZ T OLS IN OSN 30 VNOZ TT OYAVNO 213 ojos op oe5ednoo e OSN oquzxue uoz ep 197 eu EE UV JODIDA y esianenx3 osn ouen edouby osn Al odil eussnpu 1I Odi 1 euqsnpu I oouyi ads3 N S e onuguio I ODINads3 N S a oDi uuoo 199 o5iues opi tuoo Jeuysnpurouby osn 11 odi euqsnpu odi eugsnpu Jeuo3es OUS ODIPLUOD OUISU3 OUPUNLUOS O uleg ep N S e ODIQUIOD J ZE7 oueyunuo I IRUDIA O5Vu S 9oSc 9608 OS T 00 OS T 00 s 00 ZT 00 008T 00 09 epnes oueyiunuo JPuDIA odas OUISU3 OMPYUNLIOD I IPUDIA ODD19u405 I OLIRHUNUUIO IPUDIA OPAALUOD opeyday osoibiled Je3uozuoH otujuopuo OND II OMR YUNUUIO eumno 5e Jeuorinnsur osn ap oe5eiqeH ser
96. oe5npoud eJspeu ep uuebe nsep ep sompold e siejaban so lo ep oe5npoid oyuelb ap elepeu op sopersuo 6e no sopesuaduuoo ap sjeu senbe ap LUEI PLASNPUI t o3uauue2essaJ og5e1iodx esed ejrepeuu ap o3sodaqua sosn so 0399X3 OT sopelajo oes anb seinosseA ap SAQU ap Epe ap sosJeAip Soe sienguu esed soyuauueqe e ep oe5e ugej eusyjeltas euejuny sosn so 03903 6 sopelajo oes anb es icku ep so nolan ep o3uauumejseqe e esed PPANSNQUIOD ep equuoq ep sodmuas sieAnsnquuoo ep oyuauumejseqe ep 0 sod sosn so 0J90x3 8 opee o 2 anb seueiouueguu osn o a sopenbepe oes anb sols seaneredooo sojsodaaue a sie96 su zeuuue soysodap sosn so 03993 L openbape enb sooijqnd so5vues osn o 03993 9 soau 00S p Ole1 uunu S Q5LIYIP AUJA ep Ouuluku ou efeu apuo sieunJ sepepije o seu sopelajo oes anb seyuezijeuoissioud 0210293 Osuno OUISUS ep sol1u uup l qe1s eueupeuuoq ueq euesueq emugbe sosn so 0J90x3 S sopelajo oes enb uiroquid 4exoous eyliq a siessod sepu e osn o 03293 v son uu 00S 9p ole uunu seo5eoyipe SJUIA ap owu ou efeu epuo sieiny sepepije o sen sopenb pe oes anb opo a ouuoipodiu e oe5eynbas ep o1us sosn so 01993 Z sopeui l o1 oes anb n snuu a seu J ep elgjo gt jeangno apepapos LAL eAruods jesnyjno p s seo5isodxe ep 0 qua seo5uaAuoo ep o nu 2 tog5eau aJ Sp oque s 1iods p eupue eyoq ep eyo
97. ooo a vias Estruturais MA 1 Caso na via trafegue nibus dever o ser adotado os raios de curvatura das Vias Arteriais Par grafo nico No caso de cruzamento de vias de diferentes hierarquias dever ser adotado o raio maior tornando os iguais na via de maior caixa Art 22 A implanta o das vias dever adequar se s condi es locais do meio f sico em especial quanto otimiza o das obras de terraplenagem necess rias abertura das vias e implanta o de edifica es 121 http leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 715 2013 Leis Municipais de Pi n Page 13 of 13 Art 23 As novas vias dever o preferencialmente acompanhar as curvas de n vel do terreno e quando poss vel evitar a transposi o de linhas de drenagem naturais ou c rregos S o aceit veis rampas de at 18 dezoito por cento procurando obter drenagens pluviais e de esgoto com inclina es de 2 i 7 em trechos de rampa n o superiores a 150 00 m cento e cinquenta metros Art 24 Deve ser evitada a remoc o de vegetac o e a implantac o de obras de terraplenagem junto a c rregos e linhas de drenagem natural Par grafo nico Entende se por linhas de drenagem natural as fei es topogr ficas em que ocorre uma concentra o do fluxo de guas pluviais independente de ser fluxo de car ter permanente ou n o CAP TULO VII DISPOSIC ES FINAIS Art 25 A implanta o de todas as vias em
98. os retornos as cal adas e os canteiros dever o ser dimensionados e executados conforme planta e detalhes do sistema vi rio fornecida pelo organismo municipal competente e quando for o caso de acordo com as normas do DNIT e ou DER PR 32 As vias locais sem sa da com bols o de retorno ou em cul de sac dar o acesso a um m ximo de 30 trinta unidades residenciais ou apresentar o uma extens o m xima de 180 00 m cento e oitenta metros medida de outra via 42 Os bols es de retorno em cul de sac dever o ser executados com raios m nimos de 12 00 m doze metros de di metro ou conforme planta e detalhes fornecidos pelo organismo municipal competente SE O DOS PAR METROS DOS LOTES 174 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 18 of 20 Art 52 Para efeito desta Lei os par metros a serem considerados para 0 dimensionamento dos lotes na rea urbana sejam elas de propriedade p blica ou privada ser o a testada e a rea m nima Art 53 Nas diferentes zonas urbanas os lotes obedecer o aos par metros estabelecidos na Lei de Zoneamento e Uso e Ocupac o do Solo Par grafo nico O lote m nimo para efeito das novas aprova es de parcelamento no Munic pio de 360 00m trezentos e sessenta metros quadrados de rea e testada m nima de 12 00m doze metros exceto nas zonas preferenciais para a implanta o de conjuntos resi
99. p blico os relat rios deste monitoramento destacando as reas cr ticas pr ximas da satura o 4 Caso o monitoramento a que se refere o par grafo anterior revele que a tend ncia de ocupa o de determinada rea do Munic pio o levar satura o no per odo de 01 um ano a concess o da Outorga Onerosa do Direito de Construir poder ser suspensa 180 cento e oitenta dias ap s a publica o de ato do Executivo neste sentido Art 5 Para efeito de c lculo do valor da outorga onerosa ser aplicada a f rmula VLO VAE y QA Sendo VLO valor a ser pago pela outorga VAE valor do metro quadrado do terreno multiplicado por y QA quantidade de metros quadrados acrescidos Y coeficiente de ajuste que corresponde a 0 15 quinze cent si mos Par grafo nico Poder o ser criados atrav s de lei espec fica coeficientes de ajuste diferenciados por Zona de aplicac o do instrumento de Outorga Onerosa do Direito de Construir Art 6 Fica o Executivo autorizado a receber im vel de interesse da Prefeitura em pagamento da Outorga Onerosa devendo o im vel ser avaliado de acordo com a Planta Gen rica de Valores do Munic pio Par grafo nico A utiliza o do im vel recebido como pagamento da outorga onerosa ser analisada pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal Art 78 Quando o Coeficiente de Aproveitamento M ximo adicional ao Coeficiente estabelecido em Lei de Zoneamento e Uso e Ocupa
100. padr es e valores estabelecidos em legisla o espec fica sobre a mat ria CAP TULO 11 AUTUA O E MULTAS Art 46 As multas independentemente de outras penalidades legais aplic veis ser o impostas quando forem falsificadas cotas e outras medidas no projeto ou qualquer elemento do processo de aprova o do mesmo Il as obras forem executadas em desacordo com o projeto aprovado a licen a fornecida ou as normas da presente Lei ou da Lei de Zoneamento IIl a obra for iniciada sem projeto aprovado ou licenciado exceto nos casos previstos nesta Lei IV a edifica o for ocupada antes da expedi o pela Prefeitura do Laudo de Vistoria de T cnica Final V n o for obedecido o embargo imposto pela autoridade municipal competente VI houver prosseguimento da obra vencido o prazo de licenciamento sem que tenha sido concedida a necess ria prorroga o do prazo VII demais penalidades previstas em legisla o espec fica Art 47 A multa ser imposta pela autoridade municipal competente vista do auto de infra o lavrado pelo funcion rio habilitado que apenas registrar a falta ou a infra o verificada indicando o dispositivo infringido Art 48 O auto de infra o dever ser lavrado em 4 quatro vias devendo ainda fazer constar assinatura do fiscal competente que tiver constatado a exist ncia da irregularidade e pelo pr prio autuado na sua aus ncia poder ser colhida a assinatur
101. para pacientes VII servi os m dico cir rgicos e servi os de an lise ou tratamento VIII ambulat rio IX acesso e estacionamento de ve culos X disposi o adequada de res duos hospitalares CAP TULO V EDIFICA ES ESPECIAIS Art 327 As edifica es especiais obedecer o a normas espec ficas para cada caso sem preju zo do cumprimento das normas gerais das edifica es e da Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Art 328 As edifica es caracterizadas como especiais s o parque de exposi es ll circos Il parques de divers es IV quartel corpo de bombeiros V penitenci ria ou casa de deten o VI cemit rio e cremat rio VII capelas mortu rias VIII dep sitos de inflam veis e explosivos SEC O I PARQUE DE EXPOSI ES Art 329 Parque de Exposi o o conjunto de edifica es e outras obras executadas em lugar amplo destinado exposi o de produtos industriais agropecu rios e outros cujos pavilh es ou galp es fechados de car ter permanente ou transit rio obedecer o as seguintes disposi es s o sujeitos ao disposto no artigo 246 desta Lei que rege as exig ncias para locais de reuni o e aflu ncia de p blico l dever o ter compartimentos pr prios para o dep sito de recipientes de lixo com capacidade equivalente ao lixo de 2 0 dois dias http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Le
102. pavimentos di metro m nimo do c rculo inscrito de 2 00m dois metros com rea m nima de 6 00m seis metros quadrados 52 As laterais livres de reas abertas e semi abertas e fechadas dever o satisfazer os requisitos m nimos indicados no quadro Il anexo e integrantes presente Lei SE O II VENTI LAC O NATURAL Art 159 As aberturas de ventilac o poder o ou n o estar integradas s janelas de ilumina o e insola o Art 160 A rea das aberturas de ventila o dever ser de no m nimo 1 12 um doze avos da rea do piso para os compartimentos de perman ncia prolongada e 1 16 um dezesseis avos para os de perman ncia transit ria 12 A rea de ventila o quando integrada a abertura de ilumina o n o ser acrescida de ilumina o desde que suas partes m veis n o sejam opacas 2 As aberturas de passagem n o ser o computadas para efeito deste artigo exceto quando derem acesso a galerias comerciais e lojas Art 161 As aberturas de ventila o dever o ter controles de vaz o de ar que possibilitem a veda o completa do v o 12 As aberturas poder o ser fixas para ventila o permanente quando servirem reas comuns de centros comerciais e shopping centers pavilh es industriais ou de exposi o gin sio de esporte dep sito e armaz ns e edifica es provis rias 2 Garagens coletivas e instala es poluentes prejudiciais ao conforto bem estar e
103. perman ncia prolongada ll de perman ncia transit ria lll especiais IV sem perman ncia SE O COMPARTI MENTOS DE PERMAN NCIA PROLONGADA Art 143 S o compartimentos de perman ncia prolongada quartos e salas em geral http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl em instalador a segundo sua 29 4 2013 59 Leis Municipais de Pi n Page 36 of 85 Ill locais de trabalho lojas escrit rios oficinas e ind strias lll salas de aula e laborat rios did ticos IV salas de leitura e bibliotecas V laborat rios enfermarias ambulat rios e consult rios VI cozinhas VII refeit rios bares e restaurantes VIII locais de reuni o e sal o de festas IX locais fechados para a pr tica de esportes e de gin stica SE O COMPARTI MENTOS DE PERMAN NCIA TRANSIT RI A Art 144 S o considerados compartimentos de perman ncia transit ria escadas e seus patamares rampas e seus patamares antec maras Il patamares de elevadores IIl corredores e passagens IV trios e vest bulos V banheiros lavabos e instala es sanit rias VI dep sitos despejos rouparias e adegas VII vesti rios e camarins VIII lavanderias e reas de servico SE O 111 COMPARTI MENTOS ESPECIAIS Art 145 S o considerados compartimentos especiais audit rios e anfiteatros ll cinemas teatros e salas de espet culos IIl
104. pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 55 of 85 vesti rio de empregados e escrit rio para o encarregado do estabelecimento Art 241 As pousadas e outras modalidades similares de hospedagem dever o ter pelo menos os compartimentos para sala de refei es e cozinha Art 242 Os apart hot is ou hot is resid ncia edifica es ou conjunto de edifica es destinadas ao uso residencial transit rio dever o ter suas unidades aut nomas de hospedagem constitu das de no m nimo quarto instala es sanit rias e cozinha Art 243 Nos mot is edifica es com caracter sticas horizontais cada unidade de hospedagem deve ser constitu da de no m nimo quarto e instala o sanit ria podendo dispor de uma garagem abrigo ou vaga para estacionamento Art 244 O camping rea de acampamento para barracas e trailers dever obedecer ao disposto no artigo 239 exce o de quartos de h spedes Art 245 A col nia de f rias edifica o ou conjunto de edifica es destinadas hospedagem tempor ria complementadas por equipamento esportivo de lazer recreativo e cultural dever obedecer o disposto no artigo 239 SE O VI EDIFICA ES PARA SERVI OS DE ALIMENTA O RECREA O E ABASTECI MENTO Art 246 As edifica es para com rcio ou servi os de alimenta o destinados venda e consumo de produtos comest veis presta o de servi os recreativos e a outras atividades que requeiram ins
105. reas de estacionamentos ou garagens de ve culos podem ser privativos quando se destinarem ao uso familiar estabelecimento ou condom nio constituindo depend ncia para uso exclusivo da edifica o I coletivos quando se destinarem explora o comercial Par grafo nico N o ser permitido que as vagas de estacionamento ocupem a faixa correspondente ao recuo obrigat rio do alinhamento predial por m poder o ocupar as faixas de recuos laterais de fundos SE O REAS DE RECREA O E LAZER Art 86 As reas de recrea o em edifica es constru das na Sede do munic pio dever o obedecer o que disp e a Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo sendo que em todos os conjuntos habitacionais ou agrupamentos residenciais como casas casas em s rie edif cios de habita o coletiva quitinetes apart hot is flat service com cinco ou mais unidades residenciais ser exigida uma rea de recrea o coletiva equipada aberta ou coberta com pelo menos 6 00m seis metros quadrados por unidade habitacional c rculo inscrito m nimo de 3 00m tr s metros localizada em rea de prefer ncia isolada sobre os terra os ou t rreo Art 87 N o ser computada como rea de recrea o coletiva a faixa correspondente ao recuo obrigat rio do alinhamento predial por m poder ocupar os recuos laterais e de fundos desde que sejam no t rreo abaixo deste ou sobre a laje da garagem CAP TULO IV
106. reborda m xima 0 03m tr s no piso comprimento m ximo sem patamar de 9 00m nove metros largura m nima de cent metros com declividade n o superior a 9 nove por cento Se a declividade for superior a 6 seis por cento o piso dever ser revestido com material antiderrapante e o corrim o prolongado em 0 30m trinta cent metros nos dois finais da rampa 8 22 As rampas para o acesso de ve culos n o poder o ter a 20 vinte por cento e rampas de acesso de pedestres n o dever o i nclinac o superior a 12 doze por cento 3 As rampas de acesso vencendo alturas superiores dever o ter patamar intermedi rio com profundidade m nima igual 49 As sa das e as entradas das rampas dever o inclina o superior ter a 3 00m tr s metros ter patamar livre largura com di metro de 1 50m um metro e cinquenta cent metros para acesso de deficientes f sicos 5 As rampas de acesso de ve culos dever o ter seu in cio no m nimo a 3 50m tr s metros e cinquenta cent metros do alinhamento predial para edifica es comerciais de presta o de servi os e multifamiliares constru das no alinhamento do lote CAP TULO V EQUI PAMENTOS DAS EDIFICA ES SE O CLASSIFICA O DAS INSTALA ES E EQUIPAMENTOS http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl caso edifica es sejam 29 4 2013 52 Leis Municipais de Pi n Page 29 of 85 Art 116
107. ria e ou definitiva dever ser precedida da apresenta o do alvar de constru o e do certificado fornecido pela Prefeitura concession ria desse servi o SE O VI ESGOTO E GUAS PLUVIAIS Art 132 A instala o do equipamento de coleta de esgotos sanit rios e guas pluviais estar o sujeita s normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e regulamenta o especifica do rg o municipal competente 1 Dever ser assegurado o perfeito acesso f sico para a Manuten o e os reparos do sistema de esgoto sanit rio 2 vedada em qualquer hip tese a utiliza o das galerias de guas pluviais bem como o sistema de drenagem pluvial sarjetas e vias p blicas para o escoamento do esgoto sanit rio in natura 32 O sistema a ser adotado para o tratamento das guas servidas dever atender aos padr es indicados pelo rg o competente sendo adequado s caracter sticas do teste de infiltra o bem como do n vel do len ol fre tico existente comprovados pelo interessado 4 A concess o do Laudo de Vistoria T cnica Final da edifica o dever ser precedida de vistoria de execu o do sistema de tratamento deixado a descoberto a fim de comprova o da solu o exigida pela Prefeitura SE O VIII ILUMINA O E ENERGIA http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 33 of 85 Art 133 A instala o d
108. rie transversais ao alinhamento predial sejam elas cont guas ou isoladas dever o obedecer as seguintes condi es a testada do lote para logradouro p blico ter no m nimo 15 00 quinze metros Il o acesso se far por um corredor que ter a largura m nima de a 4 00m quatro metros quando as edifica es estiverem situadas em um s lado do corredor de acesso b 6 00m seis metros quando as edifica es estiverem dispostas em ambos os lados do corredor de acesso lll quando houver mais de 05 cinco moradias no mesmo alinhamento dever ser constru do bols o de retorno no final do corredor de acesso cujo di metro dever ter no m nimo 12 00m doze metros IV acima de 05 cinco unidades dever ser reservada rea de recrea o equipada a qual dever obedecer aos seguintes requisitos m nimos a quota m nima de 6 00m seis metros quadrados por unidade de moradia b localiza o em rea isolada sobre terra os ou no t rreo desde que protegida de ruas e locais de acesso de ve culos V 0 terreno permanecer em propriedade de uma s pessoa ou em condom nio mantendo se o terreno nas dimens es m nimas permitidas pela lei de Zoneamento e Uso e Ocupa o do Solo VI para cada resid ncia dever ser garantida fra o de terreno privativa de no m nimo 200 00m duzentos metros quadrados exclu das as reas comuns Par grafo nico As reas destinadas recrea o nos ter
109. sa de lazer e com rcio local 8 32 A autoridade municipal competente dever exigir para cada loteamento a reserva de faixa non equipamentos urbanos 4 Consideram se os equipamentos p blicos urbanos gua os sistemas de coleta e tratamento de esgotos de energia el trica os sistemas de drenagem e coleta redes de telefonia de televis o e de dados e os sistemas g s canalizado Art 92 As disposi es desta Lei obrigam n o somente loteamentos os desmembramentos ou remembramentos realizados de venda ou para o melhor aproveitamento dos im veis decorrentes de divis o consensual ou judicial CAP TULO 111 DA CONSULTA PR VIA Art 10 O interessado em elaborar projetos de loteamento ao Munic pio em consulta pr via a viabilidade do mesmo e as diretrizes Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo apresentando para elementos Requerimento assinado pelo propriet rio da rea leal Planta da gleba a ser loteada em duas vias na pelo propriet rio da rea ou seu representante indicando a Divisas da propriedade perfeitamente definidas b Localiza o dos cursos da gua reas sujeitas rvores de grande porte e construc es existentes c Arruamento cont guos a todo o per metro a comunica o das reas livres dos equipamentos existentes no local ou em suas adjac ncias com as rea a ser loteada d Esquema do loteamento pretendido onde dever constar b sica e as dimen
110. sa de de seus ocupantes ter o aberturas fixas e permanentes para renova o do ar Art 162 Ser admitida uma ventila o zenital por clarab ias chamin s ou similar quando houver aberturas laterais de entrada de ar aberturas em portas ser o toleradas quando protegidas por grelhas persianas ou venezianas fixas Art 163 A ventila o de lojas por rea comum de galerias abertas ser tolerada desde que estas tenham aberturas em ambas as extremidades sejam lineares e que sua extens o n o exceda a 100 00 m cem metros Art 164 A ventila o por po os verticais dutos horizontais ou rea de ventila o ser tolerada para compartimentos de perman ncia transit ria ou quando usada como complemento da ventila o de compartimentos de perman ncia prolongada 12 Os po os verticais para ventila o dever o estar ligados na base rea de pilotis aberta ou a compartimento com ventila o permanente Quando isto n o for poss vel ser tolerada uma liga o ao exterior por duto da mesma se o do po o Il permitir a inscri o de um c rculo de 1 00m um metro de di metro em http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n qualquer de seus trechos III ter revestimento interno liso sem comportar estrangulamento da se o por elementos estruturais e tubos de queda IV ter abertura de sa da de 0 50m cinquenta cent metros mais alt
111. se em rela o aos aspectos de prote o do solo da fauna da cobertura vegetal e das guas superficiais subterr neas fluentes emergentes e reservadas sempre que os projetos tenham interfer ncia sobre reservas de reas verdes e reas de prote o de interesse paisag stico e ou ecol gico exijam sistemas especiais de abastecimento de gua e de coleta tratamento e disposi o final de esgoto e res duos s lidos 126 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 5 of 18 IIl apresentem problemas relacionados com a viabilidade geot cnica ou seja que constituam risco de ocorr ncia de acidentes geot cnicos CAP TULO 111 DO SANEAMENTO B SICO Art 22 A execu o de medidas de saneamento b sico domiciliar residencial comercial e industrial essenciais prote o do meio ambiente constituem obriga es do Poder P blico Municipal e da Coletividade Art 23 Os servi os de saneamento b sico como os de abastecimento de gua de coleta tratamento e de disposi o final de esgotos operados por rg os e entidades de qualquer natureza est o sujeitos ao controle da Prefeitura Municipal sem preju zo daquele exercido por outros rg os competentes Par grafo Unico A constru o a reconstru o a reforma a amplia o e a opera o de sistemas de saneamento b sico dependem de pr via aprova o dos respectivos projetos pela Pre
112. sentido de sanar o problema da falta de regulariza o fundi ria Melhoria nas condi es de pavimenta o das vias urbanas compatibilizando as hierarquia vi ria e ao relevo Aumento melhoria e padroniza o dos passeios Implanta o e melhoria de rede de drenagem na Sede Melhoria nas condi es de pavimenta o das vias urbanas compatibilizando as hierarquia vi ria e ao relevo Elaborar projeto e executar a implanta o de sinaliza o vi ria Alterar nomenclatura das estradas municipais Elaborar projetos e obras de pavimenta o cal adas drenagem pluvial de ruas de acordo com o mapa de Sistema Vi rio da Sede e com o Plano de A es e Investimentos no qual est especificada a extens o da via a receber pavimenta o passeios e rede de drenagem Asfalto passeio e drenagem pluvial na Av Brasil c R Bahia at final do Distrito Industrial Estrutural 1 Asfalto passeio e drenagem pluvial nas ruas Tocantins Belo Horizonte e estrada KO 402 entre a via projetada Coletora 2 at Rua Patamares Estrutural 2a Asfalto passeio e drenagem pluvial na rua Amazonas e na rua Esp rito Santo Arterial 1 Asfalto passeio e drenagem pluvial na rua Fortaleza da Av Brasil at a R S o Paulo Coletora 1 Bloco de concreto passeio e drenagem pluvial na rua Goi nia entre a rua Acre e a via projetada Coletora 2 Bloco de concreto passeio e drenagem pluvial na rua Manaus entre a via projetada Arteria
113. ser instalada com ngulo de 45 graus m ximo de inclina o para dentro do im vel beneficiado Art 214 A empresa ou o t cnico instalador sempre que solicitados pela fiscaliza o do Munic pio dever o comprovar por ocasi o da instala o as caracter sticas t cnicas da cerca instalada Par grafo nico Para os efeitos de fiscaliza o estas caracter sticas t cnicas dever o estar de acordo com os par metros nesta Lei T TULO X NORMAS ESPEC FICAS CAP TULO CLASSIFICA O DAS EDIFICA ES Art 215 As edifica es de acordo com as atividades nelas desenvolvidas e com suas categorias funcionais classificam se em edifica es residenciais Il edifica es comerciais de servicos e industriais lll edifica es destinadas a locais de reuni o e aflu ncia de p blico IV edifica es especiais V complexos urbanos VI mobili rio urbano VII edifica es para o alojamento e o tratamento de ani mai s Art 216 Edifica es nas quais se desenvolva mais de uma atividade de uma ou mais categorias funcionais dever o satisfazer os requisitos pr prios de cada atividade 8 1 As normas espec ficas aplicam se edifica o no seu todo quando de uso exclusivo para uma atividade ou ainda a cada uma de suas partes destinadas a atividades espec ficas 2 Nos empreendimentos que englobem atividades residenciais de hospedagem ou outras quaisquer dever o ter sempre acesso pr pr
114. showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 38 of 85 IIl situar se quando n o no mesmo andar dos compartimentos a que servirem em andar imediatamente superior ou inferior Nesse caso para o c lculo das instalac es sanit rias obrigat rias ser computada a rea total dos andares servido pelo mesmo conjunto de sanit rios Par grafo nico Toda edificac o de uso p blico dever ter no m nimo um sanit rio apropriado ao deficiente f sico com todos os acess rios espelhos saboneteiras e outros ao seu alcance os dispositivos auxiliares de apoio a largura suficiente para a mobilidade de cadeira de rodas uma abertura de acesso de no m nimo 0 80m oitenta cent metros e a dimens o interna m nima de 1 05m um metro e cinco cent metros para portas abrindo para fora Art 153 O n mero de instala es sanit rias nas edifica es n o residenciais ser definido em regulamento espec fico de acordo com o uso porte atividade e fluxo de pessoas prov vel T TULO VIII CONFORTO AMBIENTAL CAP TULO PADR ES CONSTRUTI VOS Art 154 Todas as edifica es de utiliza o humana de qualquer categoria funcional dever o satisfazer as condi es m nimas de conforto ambiental e de higiene estabelecidas nesta Lei 1 As condi es de conforto ambiental e de higiene das edifica es s o definidas por padr es construtivos caracterizados por situa es limite e por padr es m nimos de desempenho qua
115. sustenta o da edifica o dever o obedecer aos ndices t cnicos adotados ou recomendados pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT inclusive quanto resist ncia ao fogo visando a seguran a contra inc ndios SE O V PAVI MENTOS Art 92 Os pavimentos de qualquer tipo dever o obedecer aos ndices t cnicos de resist ncia ao fogo isolamento t rmico isolamento ac stico e i mpermeabi lidade Par grafo nico As paredes cuja face estiver em contato direto com o solo e as partes que estiverem enterradas dever o ser impermeabilizadas e se o terreno apresentar alto grau de umi dade este dever ser drenado Art 93 As paredes de banheiro despensas e cozinhas dever o ser revestidas no m nimo at a altura de 1 50m um metro e cing enta cent metros de material impermeabilizante lav vel liso e resistente Art 94 Os pisos dos compartimentos assentados diretamente sobre o solo dever o ser convenientemente impermeabilizados Art 95 Os pisos de banheiros e cozinhas dever o ser imperme veis e l av veis SEC O VI PAREDES Art 96 Paredes externas quando em madeira dever o receber tratamento ign fugo pr vio Paredes de corredores e vest bulos de acesso coletivo a escadas e paredes de contorno dever o obedecer aos ndices t cnicos de resist ncia ao fogo da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Art 97 As paredes tanto internas quanto externas quando executadas em
116. t rreo da edifica o 1 Ser obrigat ria a instala o de no m nimo 1 um elevador nas edifica es com mais de 4 quatro pavimentos e de 2 dois elevadores nas edifica es com mais de 7 sete pavimentos 22 Ainda que em uma edifica o apenas um elevador seja exigido todas as 53 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n unidades dever o ser servidas Page 30 of 85 Art 120 Exclui se do c lculo da altura para a instala o do elevador as partes sobrelevadas destinadas casa de m quinas casa do zelador e s reas de lazer ou recreac o caixa d gua ll o ltimo pavimento quando de uso exclusivo do pen ltimo ou o tico 1 Em qualquer caso dever o ser obedecidas as normas da da aprova o do projeto pela municipalidade seja em rela o ao seu dimensionamento sua Brasileira de Normas T cnicas ABNT em vigor na ocasi o instala o ou sua utiliza o c lculo tr fego e intervalo de comprovados atrav s de laudo emitido pelo respons vel t cnico da obra 2 Sempre que for obrigat ria a instala o de elevadores atender tamb m ao piso do estacionamento 32 Os elevadores n o poder o ser o nico meio de acesso aos superiores ou inferiores da edifica o 4 O acesso casa de m quinas dos elevadores dever ser corredores passagens ou espa os de uso comum da edifi
117. utiliza o do recuo obrigat rio do alinhamento predial para estacionamento coberto descoberto ou em subsolo exceto quando se tratar de a estacionamento descoberto vinculado edifica o destinada a com rcio ou servi o geral localizada em zona de servi o e que apresente recuo frontal m nimo de 15 00m quinze metros b garagem com largura m xima de 3 50m tr s metros e cinquenta cent metros em terreno acidentado ocupado por resid ncia e que apresente um aclive m nimo de 75 setenta e cinco por cento em toda a extens o da s testada s em rela o via p blica contado do alinhamento at o recuo obrigat rio ou apresente cota m nima de 2 20m dois metros e vinte cent metros no alinhamento predial IX Garagens ou estacionamentos em subsolo constitu das de um ou mais pavimentos abaixo do n vel da rua poder o ocupar toda a rea do terreno exclu das as reas de recuo e permeabiliza o e n o ser o computados para efeito de c lculo de rea m xima edific vel definida na Lei de Zoneamento e Uso e Ocupa o do Solo X Quando o acesso ao estacionamento ou garagem for em rampa esta n o poder iniciar a menos de 3 50m tr s metros e cinquenta cent metros do alinhamento predial XI Para an lise do espa o destinado ao estacionamento ou garagem dever ser apresentada planta da rea ou pavimento com a demarca o das guias rebaixadas acessos corredores de circula o espa os de manobra arboriza
118. 0 passagens escoamento da a 150 passagens transversais cento e passagens excedente cinquenta mais de junto a lugares poder o ter XI as poltronas ou assentos dever o ter espa amento m nimo entre filas de 0 90m noventa cent metros medindo de encosto a encosto a largura poltrona ou assento dever ser de 0 50m cinquenta cent metros XII as passagens longitudinais dever o ter declividade m xima por cento para as declividades superiores as passagens ter o degraus http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl m nima de 12 doze 29 4 2013 89 Leis Municipais de Pi n Page 66 of 85 XIII isolamento e condicionamento ac stico XIV na parte interna junto s portas dever haver um sistema de ilumina o de emerg ncia XV quando destinados a espet culos divertimento ou atividades que requeiram o fechamento das aberturas para o exterior os recintos dever o ter equipamento de renova o de ar ou de ar condicionado conforme normas t cnicas oficiais XVI se houver ilumina o e ventila o atrav s de abertura para o exterior estas dever o estar orientadas de modo que o ambiente seja iluminado sem ofuscamento ou sombra prejudiciais tanto para apresentadores como para espectadores XVII a rela o entre a rea total das aberturas de ilumina o e rea do piso do recinto n o poder ser inferior a 1 5 um para cinco XVIII 60 sessenta
119. 0008 SP ewpy ZU 6vc 2e OcT 9d QU 611 9 SO TV LINVS SO TV LINVS SO THOJD IAN SO TIO 1VAV1 SO THOJD IA SO TIO 1VAV1 EE SOHBWVAV ESSA SOH auvdv LE S3OINn3u Ja SIV3O1 O2 nand SOGQV93HudWwa 3 SOLN DJY soa IVLOL Vduv SV IHOLVO IHSO SYW IN IN SIO VIVLSNI S O INN3Y 3G SIVIOT SILNVENVISIA 9 ouavno 223 oe5e1j no oe5el no LUDO9 T Y iS SO l HO DO IN SOQv5atudiwa oe53e1 no LUDOS T SO IWV LINVS SOH T3HVdV 06e50JJ no oe53e1 no UJ00 T oeSe1j no UJ00 T oeSe1j no LUDOZ T SO IWV LINVS SOH T3HVdV a ouavno 06e50JJ no zW 000 SP ewpy 224 oe5e1 no LUDO9 T oeSe1j no UJ00 T oe5e1j no UJ00 T oeSe1j no UJ009 T oeSe1j no LUDOS T oeSe1j no LUDOS T SO TV LINVS SO lav LINVS SO TIQID IN SOIJOLVWAV1 SOIJOD IN I SOIJOLVWAV1 CNN SIN INE SOH TatiVdV SOH lHuvdv 3 VdddSd OO Mand SOQqv5audia XXL f O LN3IN ICIN3 LV 5 V VOIVNILS3G SV l HOLVD l HHO SYN IN IN SIOIVIVLSN I IVLOL V3uy SOY I39VSSVd 3G SO INV INOCOY S IVN INYAL 3 ouavno 225 666T e 0001 ed zW 66r e OSC 9d MU ovc SIN SO TV LINVS SOU IIANHO SO TIQID IN SO THQLVAVI SOH lHuvdv VG INAISNOO VO L VIYY SV dO 1V IO SYN IN IN SI VIVISNI SV IHL1SOGaNI 3 SVN DIJO 3 oHavno 226
120. 006 UES NETO i pal ublicado DE ANDRADE inistra o Page 4 of 4 29 4 2013 151 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 4 e Li www LeisMunicipais com br LEI N 917 DE 02 DE OUTUBRO DE 2006 DISP E SOBRE O ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANCA PREVISTO NO ARTIGO 36 E SEGUINTES DO ESTATUTO DA CIDADE E D OUTRAS PROVI D NCIAS Origem Projeto de Lei n 045 2005 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal de Pi n Estado do Paran faz saber a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei Art 1 Esta Lei disp e sobre o Estudo de Impacto de Vizinhan a EIV cabendo ao Munic pio de Pi n aplicar este instrumento legal previsto no artigo 36 da Lei Federal n 10 257 2001 a qual tem por finalidade implementar a pol tica de desenvolvimento urbano e de ordenamento territorial institu dos pelo Plano Diretor atendendo os objetivos e diretrizes expressos nesta Lei Art 29 Este instrumento visa ainda assegurar a qualidade de vida dos habitantes das zonas urbanas da seguinte forma harmonizar o desenvolvimento urbano com o Meio Ambiente II favorecer a concep o de empreendimentos menos agressivos e o desenvolvimento de tecnologias mais adequadas s condi es locais onde ser o implantados IIl minimizar ao m ximo a ocorr ncia de conflitos de atividades e usos Art 3 O Estudo de Impacto de Vizinhan a destina se execu o de pa
121. 12 As diretrizes expedidas vigorar o pelo prazo m ximo de 2 dois anos 22 O Munic pio se pronunciar sobre a proposta de loteamento em um prazo m ximo de 30 trinta dias contados a partir da data do protocolo prorrog veis no caso da necessidade de esclarecimento ou complementa o de dados por parte do interessado Art 14 Orientado pelas diretrizes oficiais o interessado solicitar a aprova o do loteamento juntando os seguintes documentos relativos ao im vel c pia aprovada da planta de diretrizes I certid o atualizada do registro de im veis como prova de dom nio Il certid o negativa de imposto e tributos municipais IV certid o negativa de nus reais V c pia do levantamento topogr fico e do c lculo anal tico das reas realizado por profissional respons vel VI memorial descritivo do terreno a lotear com a descri o sucinta do loteamento mencionando sua denomina o a rea total do terreno as reas das vias p blicas dos espa os livres e a escritura de promessa de doa o referente a equipamentos comunit rios que passar o ao dom nio da Prefeitura no ato do registro do loteamento os limites a situa o dos confrontantes as condi es urban sticas do loteamento e as limita es que incidem sobre os lotes e suas constru es al m daquelas constantes das diretrizes fixadas VII os desenhos na escala 1 500 ou 1 1 000 em 4 quatro vias que conter o pelo menos
122. 2 22 A Prefeitura Municipal poder a crit rio do rg o competente exigir a aprova o preliminar do projeto referido no inciso Il deste artigo por ocasi o da Consulta Pr via ou da revis o do mesmo em rg os externos ao Poder P blico Municipal relacionados aos projetos complementares a que se refere o inciso V deste artigo 8 3 O projeto de edifica o residencial com at 70m setenta metros quadrados poder ser analisado apenas com rela o aos par metros de recuo do alinhamento afastamento das divisas taxa de ocupa o coeficiente de aproveitamento e altura permitida na Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo ficando o respons vel t cnico encarregado da correta e adequada aplica o das leis e posturas para o arranjo interno da edifica o Art 6 Todos os projetos citados nos incisos do artigo 3 desta Lei dever o ser elaborados por profissionais habilitados perante conselho regiona representativo correspondente devendo ainda estarem cadastrados na Prefeitura e em dia com a Fazenda Municipal seja enquanto pessoa f sica ou jur dica Par grafo nico A substitui o de respons vel t cnico durante a execu o de obras ou servi os de constru o s ser poss vel a pedido do propriet rio com a anu ncia dos profissionais substitu dos com breve relato da fase em que se encontram os servi os sob a responsabilidade t cnica de ambos na ocasi o da substitui o CAP TULO 11 ALV
123. 2 3 dois ter os da rea total das aberturas 8 4 N o haver limite de profundidade para recintos iluminados pela cobertura desde que a dist ncia horizontal da proje o de uma abertura at o ponto do piso mais afastado n o ultrapasse o menor p direito do recinto Art 158 reas de ilumina o s o aquelas no interior do lote n o edificadas para as quais se voltamas aberturas para ilumina o insola o e ventila o 12 Os limites das reas de ilumina o s o definidos pelas divisas com lotes vizinhos e pelos planos das paredes das edifica es 2 As reas de ilumina o classificam se em abertas quando limitadas em dois lados I semi abertas quando limitadas em tr s lados IIl fechadas quando limitadas em quatro lados 32 A dimens o m nima de uma rea de iluminac o ser de 1 50m um metro quadrado e meio e sua rea m nima 9 00m nove metros quadrados 4 Os compartimentos das resid ncias poder o ser ventilados e aerados atrav s de aberturas para p tios internos cujas dimens es n o dever o estar abaixo dos seguintes ndices at 02 pavimentos di metro m nimo do c rculo inscrito de 1 50m um metro e http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 40 of 85 cinquenta cent metros sem beiral e 2 00m dois metros com beiral com rea m nima de 4 00m quatro metros quadrados acima de 2
124. 81 e o final do per metro urbano acesso empresa TAFISA S A segue sentido Noroeste encontrando um fundo de vale sem denomina o prosseguindo sentido sudoeste at encontrar divisa com terreno de propriedade da Prefeitura Municipal de Pi n seguindo dire o leste at a rodovia PR 281 seguindo dire o Norte acompanhando a rodovia fechando o per metro Art 39 Essa lei composta das seguintes partes integrantes 03 tr s mapas identificando a localiza o e 01 uma planilha com os par metros urban sticos criados para a ZUM3 Zona de Uso Misto 3 Art 4 Esta lei entrar em vigor na data de sua disposi es em contr rio Pi n PR 30 de setembro de 2008 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal Registrado e Publicado ROSANA MARIA GROSSL Diretora de Administra o e Finan as http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl publica o revogadas as 29 4 2013 190 Leis Municipais de Pi n Page 2 of 2 CLIQUE AQUI PARA FAZER DOWNLOAD DOS ANEXOS 191 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 2 L1 RETAS LEI Ne 1137 DE 10 DE JULHO DE 2012 ALTERA A REDA O DA LEI N 921 DE 04 DE OUTUBRO DE 2006 ZONEAMENTO USO E OCUPA O DO SOLO DO MUNIC PIO PROVID NCIAS Origem Projeto de Lei n 014 2012 QUE DISP E SOBRE O PI N E D OUTRAS GILBERTO DRANKA Prefeito Municipal de
125. A denomina o e o emplacamento dos logradouros p blicos e particulares assim como a numera o das edifica es privativa do Poder P blico Municipal Art 5 N o caber Prefeitura Municipal qualquer responsabilidade pela diferen a de medidas nos lotes ou quadras que o interessado venha a encontrar em rela o s medidas constantes dos projetos aprovados Art 6 Os respons veis por parcelamento n o aprovado pelo Munic pio ainda que implantado ou em fase de implanta o ter o o prazo de 180 cento e oitenta dias a partir da data de publica o da presente Lei para legalizarem o parcelamento adaptando o s exig ncias desta Lei sob pena de embargo e demoli o das obras porventura executadas Art 7 Embora satisfazendo as exig ncias da presente Lei qualquer projeto de parcelamento pode ser recusado ou alterado total ou parcialmente pelo Munic pio tendo emvista as diretrizes para o uso do solo estabelecido no Plano de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Il as diretrizes do desenvolvimento regional estabelecidas em planos oficiais em vigor Il a defesa dos recursos naturais ou paisag sticos e do Patrim nio Natural 159 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 3 of 20 do Munic pio IV evitar o excessivo n mero de lotes com o consequente aumento investimentos subtilizados em obras de infra estrutura e de custe
126. AR DE CONSTRU O Art 79 Ap s an lise dos elementos fornecidos e se os mesmos estiverem de acordo com as normas legais o Munic pio aprovar o projeto e fornecer ao requerente o Alvar de Constru o 1 Caso no processo conste a aprova o do anteprojeto caber ao Munic pio a compara o do anteprojeto como projeto definitivo para sua aprova o 2 Dever constar do alvar de constru o nome do propriet rio I n mero do requerimento solicitando aprova o do projeto IIl descri o sum ria da obra http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 8 of 85 IV local da obra V profissionais respons veis pelo projeto e pela execu o da obra VI nome e assinatura da autoridade do Munic pio assim como qualquer outras indica es que forem julgadas necess rias CAP TULO 11 OBRAS P BLICAS Art 89 As obras p blicas n o poder o ser executadas sem o correspondente alvar de licen a expedido pela Prefeitura Municipal observadas s disposi es legais ficando entretanto isentas de pagamento de emolumentos Par grafo nico Considerar se obra p blica constru o de edif cios p blicos I obras de qualquer natureza de dom nio da Uni o do Estado ou do Munic pio Art 9 O processamento do pedido de licenciamento para obras p blicas a fim de assegurar o interesse da coletividade ter a priorid
127. ARCERIAS DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO AG NCIA DE DESENVOLVI MENTO ASSOCIA O DE COM RCIO E IND STRIA PR PRIOS PARCERIAS DEPARTAMENTO DE EDUCA O CULTURA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE PARANACI DADE 197 PREFEITURA MUNICIPAL DE PI N PARAN A PRAZO DA AREA NUMERO DI RETRIZ DIRETRIZ Educac o 33 Reestruturac o do transporte escolar R heci t truc Cultura 34 econ ecimen oe cons ru o da identidade do munic pio Turismo 35 Incentivo ao turismo ido Aumentar a abrang ncia das la 36 atividades do Departamento de Social A Promo o Social Seguran a 37 Criac o da Guarda Municipal Sa de 38 Melhoria do atendimento da Sa de Esporte e Lazer 39 Melhoria da infra estrutura esportiva no Munic pio OBJETIVOS ACOES PRAZO Estruturar uma escola desativada em Campina dos Maia para a implantac o de um Centro de Educac o Infantil Adquirir um nibus de quarenta lugares para o transporte escolar Adquirir noventa microcomputadores para aulas de inform tica nas escolas Implantar salas de inform tica em todas as escolas Implantar sala multiuso em todas as escolas com exce o da escola Etelvina Pacheco Adquirir terreno para a implanta o de uma escola de educa o especial na Sede Elaborar projeto e construir uma escola de educa o especial na Sede Elaborar projeto e construir seis salas de aula na escola de Trigol ndia
128. Art 69 Os propriet rios de terrenos integrantes das reas de Preserva o Ambiental receber o a t tulo de est mulo preserva o a isen o do imposto imobili rio ou a redu o proporcional ao ndice de rea verde existente no im vel conforme a seguinte tabela Cobertura Florestada Isenc o ou Redu o do IPTU dp de aoa dg 8 0000000 CAPITULO 111 DA EDUCA O AMBI ENTAL Art 70 A Educa o Ambiental considerada um instrumento indispens vel para a consecu o dos objetivos de preserva o e de conserva o ambiental estabelecida na presente Lei Art 71 O Munic pio criar condi es que garantam a implanta o de programas de Educa o Ambiental assegurando o car ter interinstitucional das a es desenvolvidas Art 72 A educa o ambiental ser promovida 134 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 13 of 18 Atrav s da rede municipal de ensino em todas as reas do conhecimento e no decorrer de todo o processo educativo em conformidade com os curr culos e os programas elaborados pela Secretaria Municipal da Educa o Cultura e do Esporte em articula o com a Secretaria Municipal da Agricultura e Meio Ambiente Il Para os outros segmentos da sociedade em especial queles que possam atuar como agentes multiplicadores atrav s dos meios de comunica o e por meio de atividades desenvolv
129. As instala es e equipamentos que abrangem os conjuntos de servi os complementares executados durante a constru o de um edif cio e ser o projetados calculados e executados visando a seguran a a higiene e o conforto dos usu rios de acordo com as disposi es desta Lei e normas t cnicas oficiais Art 117 Consideram se instala es e equipamentos escadas rolantes ll elevadores IIl locais para a disposi o tempor ria de lixo IV tubula es de g s canalizado V sistemas hidr ulicos VI redes de coleta de esgoto e gua pluvial VII sistemas de ilumina o e energia VIII sistemas de comunica o IX instalac es de condicionamento ambi ental X sistemas de sonoriza o XI instala es de preven o contra inc ndios XII p ra raios SE O I ESCADAS ROLANTES Art 118 As escadas rolantes estar o sujeitas s normas Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e n o ser o computadas no c lculo do escoamento de pessoas da edifica o nem no c lculo da largura m nima das escadas fixas SE O 111 ELEVADORES Art 119 obrigat ria a instala o de elevadores para o transporte vertica ou inclinado de pessoas ou mercadorias entre os v rios pavimentos em edifica es cujo piso imediatamente abaixo da laje de cobertura ou terra o estiver situado numa altura h superior a 9 50m nove metros e cinquenta cent metros do piso do sagu o de entrada no pavimento
130. Avenida Paran Estrutural 01 T IX Coletora 02 T Compreende todo o trecho da Rua S o Jos e via vicinal sem denomina o Inicia no encontro da Avenida Paran Estrutural 01 T e segue pela Rua S o Jos at o encontro com via vicinal e per metro urbano de Trigol ndia Segue por via vicinal e per metro urbano sentido geral sul sudeste e termina ao encontrar a Rua Jo o Haunch Art 14 Classificam se como Vias Locais todas as demais vias n o nomeadas 115 http leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 7 5 2013 Leis Municipais de Pi n Page 7 of 13 dentro dos per metros urbanos da sede de Trigol ndia e do distrito industrial Art 15 Classificam se como Vias Marginais Tranquilizada 01 Compreende todo o trecho de via projetada que inicia na Estrada Municipal K0 002 Estrutural 01 e segue por via projetada sentido geral noroeste norte margeando as reas de Preservac o Permanente existentes dentro do per metro urbano e termina ao encontrar estrada vicinal sem denomina o Coletora 02 l Trang ilizada 02 Compreende todo o trecho de via projetada que inicia no encontro do per metro urbano da Sede ao norte Segue em via projetada margeando a face norte das reas de Preserva o Permanente em sentido gera oeste sudoeste at o encontro com a Estrada Municipal KO 001 Estrutural 01 Segue em via projetada sentido geral oeste e termina ao encontrar rea de Preserva o Permanente a oeste
131. CARRO VEL LEITO CARRO VEL Oo N E EN v u lt lt lt lt 32 E x q o IE T f uu i OM pos 7 fe Y 8 W COMES A a em ir 250 350 350 350 350 pa 950 l 100 950 250 2000 2500 zem IV Vias Arteriais a Caixa da Via a 18 00m dezoito metros b Leito Carroc vel b 12 00m doze metros c Passeio c 3 00m tr s metros d Canteiro Central d n o h e Estacionamento e 2 50m dois metros e meio e f Faixa de Rolamento f 3 50m tr s metros e meio I CAIXA DA VIA i LEITO CARRO AVEL LEITO CARRO AVEL O O E o 3 1 si Zi B 30 E E E bD t us uy Ewa L V Vias Coletoras a Caixa da Via a 18 00m dezoito metros b Leito Carro vel b 6 00 m seis metros http leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 715 2013 119 Leis Municipais de Pi n Page 11 of 13 c Passeio c 2 50m dois metros e meio d Canteiro Central d 1 00m hum metro e Estacionamento e 2 50m dois metros e meio e f Faixa de Rolamento f 3 50m tr s metros e meio CAIXA DA VIA LEITO CARROCAVEL LEITO CARROCAVEL NTO ESTACIONAMENTO ESTACIONAME 2950 350 390 2 600 100 600 2 1300 250 1800 T T VI Vias Locais a Caixa da Via a 12 00m doze metros b Leito Carro vel b 9 50 m nove metros e meio c
132. COMPONENTES T CNICO CONSTRUTIVOS DAS EDIFICA ES SE O DESCRI O DEFINI O E DESEMPENHO DOS ELEMENTOS T CNI CO CONSTRUTI VOS Art 88 As caracter sticas t cnicas dos elementos construtivos nas http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 24 of 85 edificac es devem ser consideradas de acordo com a qualidade e quantidade dos materiais ou conjuntos de materiais a integra o de seus componentes e condi es de utiliza o sendo suas a resist ncia ao fogo medida pelo tempo que os elementos construtivos expostos ao fogo podem resistir sem inflamar ou expelir gases combust veis sem perder a coes o ou forma Il o isolamento t rmico do elemento construtivo medido pela sua resist ncia t cnica global no sentido do fluxo de calor considerado suas resist ncias t rmicas superficiais externa e interna lll o isolamento ac stico medido atrav s da atenua o em decib is produzido pelo elemento construtivo entre faces opostas IV a absor o ac stica avaliada pela capacidade da superf cie do elemento construtivo de absorver sons medida em unidades de absor o equivalente V condicionamento ou tratamento ac stico o conjunto de t cnicas destinadas ao tratamento de locais ruidosos a adequa o dos espa os s necessidades do conforto ac stico e da otimiza o da comunica o sonora VI a resist ncia de um
133. D C DIOGO DE FACE DA QUADRA MARCO ZERO DA SEDE PER METRO URBANO REA 5 026 KM2 7111500 7112500 7115000 7113500 657000 al 3qNV89 OdWVO vns 7112000 ESCALA GR FICA 7112500 m maaa 0 100 200 4 SERVID O 7115000 MAPA EM ESCALA 5 000 MAPA ELABORADO EM AUTOCAD 2004 ARQUIVO PU PIEN 2Z015 DWG FONTE DE DADOS DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO PREFEITURA MUNICIPAL DE PI N PR 2006 BASE CARTOGR FICA P M DE PI N 2003 TWNI3H 0 3 657000 657500 ARAUCO 7115500 658500 Praca do Expedicion rio 104 Centro Pi n Paran Cep 83 860 000 SEDE MUNIC PIO DE PI N CADASTRO T CNICO IMOBILI RIO MAPA IDENTIFICACAO RUAS QUADRAS E C DIGOS DE FACE E LOGRADOURO PRANCHA N QI DATA 04 2013 RESPONS VEL T CNICO SIMON SCHNEIDER CREA VISTO PR 70 380 DESENHOS SIMON SCHNEIDER ARQUIVO DIGITITAL PU_PIEN_2013 DWG 200 E 667500 m E 667000 m 6500 m E 7113000 m 7113000 m N 7112500 m N 7112000 7111500 m N 7111500 ar BELTR O FEEL VARAPUA O RAFAEL CELESK 7109500 m 7109500 m N 7109000 m N N 7109000 m pal de Pi aran Cep 83 860 000 ES Municipio Pi n
134. DA CLASSIFICA O DAS VIAS Art 79 O Sistema Vi rio b sico do Munic pio de Pi n Legisla o e Gest o 01 02 e 03 em anexo marginais vias municipais estruturais arteriais tranquilizadas conforme o disposto nos incisos do artigo anterior Art 8 Classificam se como Rodovias A PR 281 do trecho entre a divisa com o munic pio de Quitandinha o trevo coma estrada municipal KO 002 Estrutural localidade de Campina dos Crespins IIl A PR 420 do trecho entre o trevo com Estrutural 01 que liga a sede de Pi n localidade de Campina indicado nos Page 3 of 13 a crit rio da Prefeitura ter velocidades mapas de vias locais e PR at que liga a sede de Pi n KO 002 Crespins at a divisa com o estado de Santa Catarina munic pio de S o bento do Su SC Art 9 Classifica se como Via Marginal Marginal 01 T Compreende o trecho que inicia e Rua Paranagu no distrito de Trigol ndia Segue geral sudoeste at o seu fime segue emvia projetada at encontrar dom nio da rodovia estadual PR 420 e per metro urbano de Trigol ndia via projetada sentido geral oeste com eixo paralelo ao da dist ncia de 20 00m vinte metros do eixo da como per metro do distrito a oeste Art 10 Classificam se como Vias Municipais no encontro com a Rua Caiob sentido a faixa de Segue por PR 420 a uma ao encontrar I Municipal 01 Compreende todo o trecho de via projetada e trec
135. Estacionamento rea entre o passeio e a faixa de rolamento destinada ao estacionamento de ve culos e VI Faixa de Rolamento rea destinada circula o de ve culos f VII Faixa de Dom nio rea onde proibida a ocupa o de qualquer esp cie sendo esta rea reservada a futura expans o da via podendo dessa forma garantir seu alargamento sem maior nus sendo aplicada a estradas municipais e rodovias 9 116 http leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 7 5 2013 Leis Municipais de Pi n Page 8 of 13 2 E a x Art 20 As vias implantadas e pavimentadas permanecem com as di mens es existentes As vias a serem implantadas dever o obedecer ao disposto neste artigo de acordo com a categoria da via ver anexo Vias Municipais a Caixa da Via a 8 50m oito metros e mei o b Leito Carroc vel b 7 00m sete metros c Passeio c 1 50m um metro e meio facultativo d Canteiro Central d n o h e Estacionamento e n o h f Fai xa de Rolamento f 3 50m tr s metros e meio e g Faixa de Dom nio g 8 25m oito metros e vinte e cinco cent metros da margem da Caixa da Via CAIXA DA VIA LEITO CARROC VEL em 2 N O 2 lt lt y B FAIXA DE DOM NIO 2 lt 2 2 FAIXA DE DOM N Proibido a Ocupa o E es Proibido a Ocupac E LT T 4 nd by gt y 30 350 700 1150 825 850 825 2500 II Vias Mar
136. IV a indica o das reas a serem caucionadas na forma do artigo 13 como garantia da execu o das obras V a descri o das obras a serem realizadas e o cronograma de sua execu o f sica CAP TULO VIII DO REGISTRO E DA FISCALIZA O DO LOTEAMENTO E DESMEMBRAMENTO Art 25 Aprovado o projeto de loteamento ou desmembramento o interessado dever submet lo ao registro imobili rio no prazo de 180 cento e oitenta dias sob pena de caducidade do ato acompanhado dos documentos exigidos pelo rg o competente de acordo com o expresso na Lei Federal n 9785 99 168 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 12 of 20 Par grafo nico A comprova o da provid ncia mencionada neste Artigo ser feita mediante certid o do Cart rio de Registro de Im veis Art 26 Uma vez realizadas as obras de que trata o artigo 20 inciso o Munic pio atendendo ao requerimento do interessado e depois de realizadas as competentes vistorias liberar as reas caucionadas 12 A libera o das reas caucionadas n o obedecer ao disposto Par grafo 2 de Artigo 14 desta Lei 2 Na imposi o de penalidade durante a execu o das obras a fiscaliza o Municipal observar o que disp e o C digo de Obras Municipal Art 27 Caso as obras de que trata o Artigo 20 n o tenham sido realizadas no prazo de 2 dois anos ap s a data de aprova o do lotea
137. Municipal dar ampla divulga o do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado Art 70 parte integrante desta lei o detalhamento das Pol ticas Setoriais na forma de tabela de Diretrizes e Proposi es assim como o Plano de A es e Investimentos contendo o conjunto de a es e suas prioridades bem como os mapas e desenhos que explicam e justificam o diagn stico e a fundamenta o do Plano Diretor Art 71 Esta lei dever ser integralmente revisada ao menos a cada 10 dez anos pelos membros do Poder Executivo Poder Legislativo Equipe T cnica da Prefeitura Comiss o de Acompanhamento e demais rg os envolvidos na execu o do Plano Diretor a fim de adequar se s transforma es locais ocorridas face ao progresso e desenvolvimento sustent vel aplicado ao Munic pio de Pi n Art 72 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Pi n PR 01 de setembro de 2006 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal Registrado e Publicado CLAUDEMI R J OS DE ANDRADE Diretor de Administra o CLI QUE AQUI PARA FAZER DOWNLOAD DOS ANEXOS http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 85 L1 REA TA LEI N 902 DE 11 DE SETEMBRO DE 2006 INSTITUI O C DIGO DE OBRAS DO MUNIC PIO E D OUTRAS PROVID NCIAS Origem Projeto de Lei n 036 2005 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipa
138. Municipal fica 148 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 2 of 4 condicionada ao pagamento do valor relativo outorga onerosa 32 No caso de utilizac o do instrumento da Outorga Onerosa do Direito de Construir a expedi o do Alvar de Localiza o e Funcionamento de Atividade pela Prefeitura Municipal fica condicionada ao pagamento do valor relativo outorga onerosa Art 4 Ser o estabelecidos atrav s de lei espec fica as Zonas definidas na Lei de Zoneamento e Uso e Ocupa o do Solo que poder o receber o instrumento da Outorga Onerosa do Direito de Construir 12 O Coeficiente de Aproveitamento M ximo a ser concedido atrav s da Outorga Onerosa dever ser estabelecido em lei espec fica calculado e periodicamente reavaliado em fun o da capacidade do sistema de circula o da infra estrutura dispon vel das limita es ambientais e das pol ticas de desenvolvimento urbano podendo ser diferenciados por uso residencial e n o residencial 22 O estoque estabelecido nos termos das disposi es do 1 deste artigo dever valer para um per odo n o inferior a 02 dois anos 32 O impacto na infra estrutura e no meio ambiente onde incidir a concess o da Outorga Onerosa do Direto de Construir e da Transfer ncia de Potencial Construtivo dever ser monitorado permanentemente pelo Executivo que dever periodicamente tornar
139. N o ampliar o ensino supletivo existente desativando o posteriormente Buscar a amplia o de vagas nos Centros de Educa o Infantil Distribui o dos estudantes pelas escolas do munic pio fazendo com que os mesmos estudem nas escolas mais pr ximas de suas casas Otimiza o do itiner rio do transporte escolar Buscar a parceria com o Estado para que o mesmo arque com o transporte escolar em especial para os alunos do ensino m dio Estudar a viabilidade de fornecer o passe escolar apenas para o transporte da casa do aluno at a escola mais pr xima da mesma Priorizar a qualidade das escolas e estudar um novo processo de nucleariza o Reconhecimento por parte da popula o da hist ria dos bens e das particularidades do munic pio Aumento das atividades de cultura e lazer para e popula o Incentivo ao turismo Consolida o da Casa da Mem ria Maior independ ncia nas atividades da cultura Destinar verba municipal espec fica cultura suficiente para que a mesma possa ampliar seu grau de atua o elaborando uma pol tica municipal de Cultura Elaborar projeto e construir de uma nova sede para a Casa da Mem ria e a administra o cultural Elaborar lei de tombamento com a descri o dos bens pass veis de preserva o e com a garantia da possibilidade de requisi o do tombamento de um bem a qualquer cidad o Catalogar os bens significativos do munic pio atrav s de levantamentos documen
140. O DE BOMBEIROS Art 338 As edifica es destinadas a abrigar quart i instala es sanit rias s e Corpo de Bombeiros obedecer o s normas que regem a edifica o constantes desta Lei SE O V PENITENCI RIA E CASA DE DETEN O Art 339 Penitenci ria e casa de deten o s o estabelecimentos oficiais que abrigam condenados deten o ou reclus o Art 340 As normas para constru o de penitenci rias e casas de deten o ser o estabelecidas pelo rg o estadual competente http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl e as partes dessas 29 4 2013 98 Leis Municipais de Pi n Page 75 of 85 edificac es destinadas administrac o e servicos ser o regidas pelas normas constantes desta Lei SEC O VI CEMIT RIOS CREMAT RIOS E CAPELAS MORTU RIAS Art 341 Os cemit rios e cremat rios locais onde s o velados cremados ou enterrados os mortos dever o ser constru dos em reas elevadas na contra vertente das guas que possam alimentar po os e outras fontes de abastecimento Art 342 Os projetos para implanta o de cemit rios e cremat rios dever o ser dotados de um sistema de drenagem de guas superficiais bem como de um sistema independente para a coleta e tratamento dos l quidos liberados pela decomposi o dos cad veres Art 343 Os cemit rios e cremat rios dever o ser isolados em todo seu per metro por logradouros p blicos ou outras reas a
141. OJureg ep o5ies a onJuauo III euojsueJ og5eyqeH OUISUZ oueyunuuo II JeuDIA odas osoibijed II euoysuei og eyqeH apa Tl onene I IeupIa odas euoiisueJ 1 oe5eiqeH epnes ougyunuop II IPUDIA OPISU 11 Sus OuISU OUR Yunus PUDIA ODIZUA E E ISU3 oueyunuuo TEUDIA ODJIPUOD aus em ino opeup 4 Uu Jeipiuuejiu oe5eqiqen 9 Joze7 oueyunuo JeaquozuoH OIUILUOPUO eael oe5ejqeH oueyunuuo 4eijiuejiur oe5eiiqeH soyd dL ewww WOL euren vo E LU SESIAIG Sep Lu je3u04J Lu ewu UU OUUIXEIN Lu epepirqeeuued oe5ednoo o3ueuuejeA oudy H go d D OPIQIOJA Opelajo L openbepy euurxelu O3uauJejsejv onoeud epejsa L 9301 OUIUIA 93101 p exe op exe p 1u D J oo eny OV VINDO sosn YOZ VLIuIS3H OY VANIO 3d VNOZ So OYAVNO 207 opej lo1 F osn o epuo eipuejoDu uu oe5aoxe WOD Z opei lo1 2 anb oipe1se osn op oe5 5x uo ojos op oe5ednoo e osn e OJUAULDUOZ ep 197 eu EE UV JEDJUSA x jeuasnpuioJby osn podi eLasnpul Jeuojes o5yues a OPISUIOD OuIeg ap o5I A SS ODISUIOD II IBUPIA o5vuas IBUDIA OSOS II IPUDIA ODISUUOD IPuDIA OPIPUUIOD Y SzZ 0S 00 T 00 Z OS T 00 s 00 Z1 00 009 00 09 e3sinnelpg osn 9pnes oue3unuo ouenoedouby osn Oursu3 oueyunuo eumno od ATOCH S EE 9 J ZET oueyunuuo 11 odi eLasnpul OLIRHUNLUIO II odi eugsppu I 9 euoysuel oe5ejiqeu ooyieds3 o5vues e opi uuoo n a o2 LR I oou
142. Plano DIRETO plano Diretor de Desenvolvimento Ambiental Urbano e Ural PI N PR SUM RIO LEI N 649 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1996 INSTITUI NORMAS GERAIS QUE VISAM REGULAMENTAR A LEI DE URBANISMO NOTADAMENTE NO QUE DIZ RESPEITO A APROVA O DE PROJETO DE PARCELAMENTO ALVARAS DE CONSTRU O ALVAR S DE LICEN A DE FUNCIONAMENTO E Ev Eb O T 01 LEI N 650 DE 16 DE NOVEMBRO DE 1996 INSTITUI NORMAS GERAIS E PADR ES DE URBANISMO E EDIFICA ES PARA A CIDADE DE PI N E D OUTRAS PROVID NCIAS euasit boe ett 02 LEI N 895 DE 14 DE JUNHO DE 2006 DENOMINA RUA DO PER METRO URBANO Origem Projeto de Lei n IZAN O cog dte u ANC RC C ndr MEME d Abc bu vA AER CRAS 03 LEI N 901 DE 01 DE SETEMBRO DE 2006 DISP E SOBRE O PLANO DIRETOR DE USO E OCUPA O DO SOLO MUNICIPAL DE PI N E D OUTRAS PROVID NCIAS Origem Projeto de Lei n Ma Rg ios A AA 04 902 DE 11 DE SETEMBRO DE 2006 UI O C DIGO DE OBRAS DO MUNIC PIO E D OUTRAS NCIAS 0 D m Projeto de Lei n 036 2005 SCO Oo ESL 08 DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 OBRE A HI ERARQUI ZACAO E TRACADO B SICO DO SISTEMA TRACA AS ES PARA O ARRUAMENTO DO MUNIC PIO DE PI N E D ROVI DENCI AS Projeto qe Lek q E OS pai vara hhi Eq 110 LEI N 909 DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 DISPOE SOBRE A POLITICA DE PROTECAO CONSERVACAO E RECUPERA O DO MEI O AMBIENTE Origem Projeto de Lei n 039 2005 ky RR os 123 LEI
143. Prefeitura objetivando ampliar a oferta de servi os p blicos s localidades mais afastadas e ampliar a participa o popular nas atividades c vicas http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 14 of 21 IV Instituir em car ter permanente o Conselho Municipal de Desenvolvimento V Instituir os departamentos e divis es administrativas voltados aplica o do Plano Diretor de Uso e Ocupa o do Solo Municipal e melhor gest o administrativa assim como efetuar concursos p blicos e a contrata o de funcion rios necess rios VI Promover capacita o e valoriza o cont nua dos funcion rios municipais VII Melhorar tecnologicamente a administra o municipal atrav s da complementa o dos sistemas de informa es e da implanta o de banco de dados georreferenciados atualizando os constantemente VIII Efetuar levantamento do uso atual do solo municipal atualizando os dados constantemente IX Efetuar continuamente a fiscaliza o controle e monitoramento urban stico sanit rio ambiental e tribut rio SE O 111 DAS POL TICAS DE USO E OCUPA O DO SOLO Art 47 S o princ pios e diretrizes b sicas da pol tica de uso e ocupa o do solo no mbito institucional a partir da data de aprova o da presente Lei Evitar a ocupa o dispersa no territ rio urbano otimizando a infra estrutura e os equipamentos urbanos I
144. S CAP TULO CLASSIFICA O DAS OBRAS Art 365 As normas para execu o de obras aplicam se a canteiro de obras II tapumes lll plataformas de seguran a IV andaimes V instala es tempor rias VI escava es movimentos de terra arrimos e drenagens VII desabamentos VIII demoli es CAP TULO CANTEIROS DE OBRAS Art 366 Canteiro de obra o espa o ao lado ou volta de uma constru o onde se realiza um conjunto de servi os necess rios para a execu o da obra Comp e se de instala es tempor rias tapumes barrac es escrit rios administrativos sanit rios po os luz gua for a dep sito de material ca amba dep sito de detritos vias de acesso e circula o transportes 1 Durante os servi os de constru o reforma ou demoli o o respons vel pela obra dever adotar as medidas necess rias para a prote o e seguran a dos trabalhadores do p blico das propriedades vizinhas e dos logradouros p blicos conforme determina a Lei Federal n 6 514 de 23 de dezembro de 1 977 relativa Seguran a e Medicina do Trabalho 105 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 82 of 85 22 Os servicos em especial os de demoli o escava o e funda es n o poder o prejudicar im veis ou instala es vizinhas logradouros nem os passeios dos 32 A limpeza do logradouro p
145. S ESTADUAIS ZEIS 1 ZONA ESPECIAL DE INTERESSE ZUM 2 ZONA DE USO MISTO 2 gt Prefeitura Municipal de Pi n DIVISAS MUNICIPAIS RODOVIAS MUNICIPAIS PRINCIPAIS SOCIAL 1 ZUM 3 ZONA DE USO MISTO 3 A 105 Cimo 2 s L PER METRO MUNICIPAL DE PI N mem RODOVIAS MUNICIPAIS SECUND RIAS ZEIS 2 Tu SLE UN DE INTERESSE ZURC ZONA DE USO RESTRITO amp CONTENS O PREFEITURA MUNICIPAL DE PI N PR 2004 PER METRO URBANO SEDE LOCALIDADES RURAIS TAL 2 BASE CARTOGR FICA IBGE 1992 PM O REA URBANA DA SEDE ZEIS 3 ZONA ESPECIAL DE INTERESSE Munic pio Pi PER METRO URBANO TRIGOL NDIA SOCIAL 3 i n PER METRO DISTRITO INDUSTRIAL AREA URBANA DE TRIGOLANDIA ZiS ZONA DE IND STRIA amp SERVICO PLANO DIRETOR DE USO E OCUPACAO lt HIDROGRAFIA RIOS RIACHOS ETC LINHA DE ALTA TENS O es DO SOLO MUNICIPAL DIVISOR DE BACIAS EM ZOR ZONA DE OCUPA O RESTRITA EE ZR1 ZONA RESIDENCIAL 1 Mapa Zoneamento Sede EE zR2 ZONA RESIDENCIAL 2 Ea ZONA RESIDENCIAL 3 di Data 04 06 2012 Prancha 05 Respons vel Simon Schneider 199 T cnico LEGENDA s ES RUAS LOTES E QUADRAS EDIFICA ES PER METRO URBANO Rio PERENE INTERM LAGOA PERENE INTERM A UDE DRENO VALA 7111000 657000 17112000 657000 7111000 658500 I5 NUMERA O DA QUADRA C DIGO DE FACE DO LOGRADOURO 4860
146. TULO DISPOSI ES GERAIS Art 5 As obras e servicos de construc o que n o estejam enquadrados nos incisos do artigo 2 desta Lei Municipal est o sujeitas sucessivamente aos seguintes procedimentos administrativos perante a Prefeitura Municipal consulta pr via em formul rio pr prio contendo os usos e as demais inten es do servi o ou da edifica o pretendida a localiza o do im vel e os documentos comprobat rios de sua propriedade ou posse legal I elabora o de projeto arquitet nico completo quando obra de constru o civil ou de projeto t cnico quando outra modalidade de servi o ou obra onde sejam atendidas todas as exig ncias indicadas pelo rg o municipal competente na Consulta Pr via bem como nos regulamentos e instru es que complementam as leis do Munic pio afetas ao uso e ocupa o do solo lll revis o do projeto referido no inciso anterior perante o rg o municipal competente se necess rio ajustando o s normas legais e regulamentares que por ventura n o tenham sido atendidas at sua aprova o final IV solicita o de alvar de licen a para execu o de obras ou servi os 0 qual ter sempre prazos determinados fazendo se acompanhar da anota o de todos os respons veis envolvidos na propriedade incorpora o elabora o de projetos complementares exig veis fiscaliza o desses projetos e execu o das obras os quais assinar o em conjunto quando solicita
147. a o de Estudos Ambientais quando exigidos por legisla o espec fica Art 11 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Pi n PR 02 de outubro de 2006 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal Registrado e Publicado 154 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 4 of 4 CLAUDEMIR JOS DE ANDRADE Diretor de Administrac o 155 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 10 05 13 Leis Municipais de Pi n L1 IATA LEI N 918 DE 02 DE OUTUBRO DE 2006 DISP E SOBRE A TRANSFER NCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR NO MUNIC PIO DE PI N Origem Projeto de Lei n 046 2005 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal de Pi n Estado do Paran faz saber a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal aprovou e e le sanciona a seguinte Lei Art 1 o propriet rio de um im vel impedido de utilizar plenamente o potencial construtivo definido na Lei de Zoneamento e Uso do Solo por limita es urban sticas relativas prote o e preserva o d o Patrim nio Hist rico Cultural Natural e Ambiental definidas pelo Poder P blico inclusive tombamento poder transferir parcial ou t otalmente o potencial n o utiliz vel desse i m vel mediante p r via autoriza o do Poder P blico Municipal obedecidas as disposi es desta lei Art 2
148. a o e ilumina o VII Polui o sonora e atmosf rica VIII Paisagem urbana e patrim nio natural e cultural Par grafo nico Dar se publicidade aos documentos integrantes do ElV que ficar o dispon veis para consulta no rg o competente do Poder P blico municipal por qual quer interessado Art 29 A elabora o do ElV n o substitui a elabora o e a aprova o de estudo pr vio de impacto ambiental EIA requeridas nos termos da legisla o http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n ambiental CAP TULO IV DA FUN O SOCIAL DA PROPRIEDADE URBANA Art 30 A propriedade urbana cumpre sua fun o social simultaneamente aos seguintes requisitos Suprimento das necessidades dos cidad os quanto qualidade Page 9 of 21 atende vida justi a social o acesso aos direitos sociais e ao desenvolvimento econ mico I Compatibilidade do uso da propriedade com a infra estrutura equipamentos e os servi os p blicos dispon veis IIl Compatibilidade do uso da propriedade com a conserva o naturais assegurando o desenvolvimento econ mico e social Munic pio IV Compatibilidade do uso da propriedade com a seguran a sa de de seus usu rios Art 31 A fun o social da propriedade dever atender aos ordenamento territorial do Munic pio como objetivo de assegurar O acesso terra urbanizada e moradia adequada
149. a Lei tem por finalidade estabelecer as condi es para aplica o do direito de preemp o pelo Poder P blico Municipal T TULO DO DIREITO DE PREEMP O Art 2 O direito de preemp o confere ao Poder P blico Municipal a prefer ncia para aquisi o de im vel urbano objeto de aliena o onerosa entre particulares 1 Os im veis sobre os quais incide o direito de preemp o no Munic pio de Pi n s o aqueles localizados nas seguintes zonas urbanas localizadas nos per metros urbanos da Sede e de Trigol ndia ZURC Zona de Uso Restrito e Conten o ZEIS 1 Zona Especial de Interesse Social 1 e ZEIS 2 Zona Especial de Interesse Social 2 as quais est o definidas e detalhadas na Lei de Zoneamento e Uso e Ocupa o do Solo 2 A vig ncia do direito de preempc o sobre os referidos im veis vale pelo per odo de 05 cinco anos renov vel depois de decorrido 01 um ano do prazo inicial de vig ncia 3 O direito de preemp o fica assegurado durante o prazo de vig ncia expresso no 8 1 independentemente do n mero de aliena es referentes ao mesmo im vel Art 3 O direito de preemp o ser exercido sempre que o munic pio necessitar de reas para 145 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 2 of 3 Regulariza o fundi ria Execu o de programas e projetos habitacionais de interesse social IIl
150. a a administra o p blica direta o dever de efici ncia e tamb m o de probidade 22 O valor da multa a que se refere o par grafo anterior poder variar de 15 quinze a 500 quinhentas Unidades Fiscais do Munic pio Art 58 A multa ser imposta pela autoridade municipal competente vista do auto de infra o lavrado pelo funcion rio habilitado que apenas registrar a falta ou a infra o verificada indicando o dispositivo infringido Art 59 O auto de infra o dever ser lavrado em quatro vias devendo ainda fazer constar assinatura do fiscal competente que tiver constatado a exist ncia da irregularidade e pelo pr prio autuado na sua aus ncia poder ser colhida a assinatura de representante preposto ou de quem lhe fizer as vezes 1 Em caso de recusa do autuado ou na sua aus ncia a assinatura do auto de infra o poder ser assinado por seu preposto representante ou quem lhe fizer x s Vezes 2 A recusa de assinatura no auto de infra o ser anotada pelo autuante perante duas testemunhas n o pertencentes ao quadro de funcion rios do Munic pio considerando se neste caso formalizada a autua o 32 A ltima via do auto de infra o quando o infrator n o for encontrado ser encaminhada por of cio ao respons vel pelo loteamento considerado o como autuado para efeitos desta Lei 4 O auto de infra o dever conter a indica o do dia em que se deu a
151. a de representante preposto ou de quem lhe fizer as vezes 1 Em caso de recusa do autuado ou na sua aus ncia a assinatura do auto de infra o poder ser assinado por seu preposto representante ou quem lhe fizer s vezes 22 A recusa de assinatura no auto de infrac o ser anotada pelo autuante perante duas testemunhas n o pertencentes ao quadro de funcion rios do Munic pio considerando se neste caso formalizada a autua o 32 A ltima via do auto de infra o quando o infrator n o for encontrado ser encaminhada por of cio ao respons vel pela empresa construtora considerado o como autuado para efeitos deste C digo Art 49 O auto de infra o dever conter a indica o do dia em que se deu a infra o se poss vel ou do dia que se deu o conhecimento dos fatos pela autoridade autuante ll o local do fato IIl a descri o do fato ou ato que constitui a infra o indicando o dispositivo legal infringido http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 18 of 85 IV o nome e a assinatura do infrator ou na sua falta a denomina o que o identifique e seu respectivo endereco V nome e assinatura do autuante bem como sua fun o ou cargo VI nome assinatura e endere o das testemunhas quando for o caso Art 50 Lavrado o auto de infra o o infrator poder apresentar defesa escrita dirigida autoridade municipal
152. a para instala o de equipamentos comunit rios em percentual compat vel com o necess rio para o atendimento da demanda a ser gerada pelo empreendimento IIl amplia o e adequa o do sistema vi rio faixas de desacelera o paradas de transporte coletivo faixa de pedestres semaforiza o e acessibilidade IV prote o ac stica uso de filtros e outros procedimentos que minimizem inc modos da atividade V manuten o de im veis fachadas ou outros elementos arquitet nicos ou naturais considerados de interesse paisag stico hist rico art stico ou cultural bem como recupera o ambiental da rea 1 As exig ncias previstas nos incisos anteriores dever o ser proporcionais ao porte e ao impacto do empreendimento 22 A aprova o do empreendimento ficar condicionada assinatura de Termo de Compromisso pelo interessado em que este se comprometa a arcar integralmente com as despesas decorrentes das obras e servi os necess rios minimiza o dos impactos decorrentes da implanta o do empreendimento e demais exig ncias apontadas pelo poder p blico municipal antes da finaliza o do empreendimento Art 82 O ElV dever ser apreciado e aprovado pelo Departamento de Planejamento e pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal Art 9 Dar se publicidade aos documentos integrantes do ElV que ficar o dispon veis para consulta p blica Art 10 O EIV n o substitui a elabora o e a aprov
153. abastecimento de ve culos destinados comercializa o no varejo de combust veis leos lubrificantes aut nomos dever o ter no m nimo compartimentos ambientes ou locais para http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 58 of 85 acesso e circula o de pessoas Il acesso e circula o de ve culos Il abastecimento IV instala es sanit rias V vesti rios VI administra o Art 264 0 Munic pio atrav s do rg o competente exigir medidas especiais de prote o e isolamento para a instala o de postos de abastecimento considerando o sistema vi rio e as poss veis perturba es no tr fego Il o poss vel preju zo seguran a ao sossego e sa de dos moradores do entorno IIl os efeitos poluidores de contamina o e de degrada o do meio ambiente Art 265 As edifica es destinadas a posto de abastecimento al m do disposto nesta Lei dever o obedecer a regulamenta o espec fica Art 266 Os postos de abastecimento margem das rodovias estar o sujeitos ainda s Normas Federais e Estaduais quanto localiza o em rela o s pistas de rolamento e s condi es m nimas do acesso Art 267 Instala o e dep sitos de combust veis ou inflam veis obedecer o s normas t cnicas espec ficas Art 268 S o permitidas em posto de abastecimento e servi o outras atividades comp
154. ac es de Responsabilidade T cnica ARTs dos autores e executores da obra CAP TULO VI VALIDADE APROVA O DE PROJETOS E LICENCIAMENTOS Art 22 Para efeitos deste C digo somente ser o seguiremas especifica es nele descritas 1 As folhas do projeto dever o seguir as normas cuidadosamente nunca em rolo tomando se por tamanho padr o um ret ngulo de tamanhos escolhidos sendo apresentadas em c pias projetos que ABNT quanto aos dobradas 29 7cm tamanho A4 da ABNT com n mero mpar de dobras tendo margem de 1 0cm em toda a periferia da folha exceto na margem lateral esquerda orelha para fixa o em pastas 22 No canto inferior direito da s folha s de projeto quadro legenda com 17 5cm de largura e 27 7cm de altura as margens onde constar um carimbo ocupando especificando a a natureza e destino da obra b refer ncia da folha conte do plantas cortes eleva es c tipo de projeto arquitet nico estrutural el trico etc d espa o reservado para nome e assinatura do requerente do respons vel t cnico pela execu o da obra sendo estes ltimos Engenharia dos n meros dos Registros no Conselho Regional de Agronomia CREA e Prefeitura e no caso de v rios desenhos de um projeto que n o caibam em uma ser necess rio numer las em ordem crescente f Espa o reservado para a coloca o da rea do lote reconstru o edifica o j existente e
155. ada envolve interven es como Tratamento urban stico de reas p blicas l Abertura de vias ou melhorias no sistema vi rio http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 7 of 21 IIl Implanta o de programa habitacional de interesse social IV Implanta o de equipamentos p blicos V Recupera o do patrim nio cultural VI Prote o ambiental VII Reurbaniza o VIII Regulariza o de edifica es localizadas em rea n o parcelada oficialmente Art 22 Na lei espec fica que aprovar a opera o urbana consorciada constar o plano de opera o urbana consorciada contendo no m nimo Defini o da rea a ser atingida ll Programa b sico de ocupa o da rea IIl Programa de atendimento econ mico e social para a popula o diretamente afetada pela opera o IV Finalidades da opera o V Estudo pr vio de impacto de vizinhan a VI Contrapartida a ser exigida dos propriet rios usu rios permanentes e investidores privados em fun o da utiliza o dos benef cios previstos nos incisos e Il do 2 do art 32 do Estatuto das Ci dades VII Forma de controle da opera o obrigatoriamente compartilhado com representac o da sociedade civil 1 Os recursos obtidos pelo Poder P blico municipal na forma do inciso VI deste artigo ser o aplicados exclusivamente na pr pria opera o urbana co
156. ade sobre outros pedidos de Alvar de Licen a CAP TULO IV CONDI ES RELATIVAS A APRESENTA O DE PROJETOS Art 10 Os projetos conter o os seguintes elementos planta de situa o e localiza o na escala m nima de 1 1000 um para mil onde constar o a proje o da edifica o ou das edifica es dentro do lote figurando os rios os Canais e outros elementos que possam orientar a decis o das autoridades municipais b as dimens es das divisas do lote e as dos afastamentos da edifica o em rela o s divisas e a outra edifica o porventura existente c as cotas de largura do s logradouro s e dos passeios cont guos ao lote d orienta o emrela o ao norte verdadeiro e magn tico e indica o da numera o ou outra caracter stica do lote a ser constru do e dos lotes vizinhos f rela o contendo a rea do lote a rea de proje o de cada unidade o c lculo da rea total de cada unidade a taxa de ocupa o e o coeficiente construtivo g nome das ruas que delimitam a quadra com as respectivas dist ncias do lote em rela o s esquinas I planta baixa de cada pavimento da constru o na escala m nima de 1 50 um por cinquenta determinando a as dimens es e reas exatas de todos os compartimentos inclusive dos v os de ilumina o de ventila o das garagens e das reas de estacionamento b a finalidade de cada compartimento c especifica o dos materiais utilizado
157. ado independentemente do outro Il quando se tratar de edif cio de apartamentos em que uma unidade esteja completamente conclu da e situada acima da quarta laje necess rio que pelo menos um elevador esteja funcionando e possa apresentar o respectivo certificado de funcionamento IIl quando se tratar de mais de uma constru o feita independentemente mas no mesmo lote IV quando se tratar de edifica o em casas em s rie estando o seu acesso http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 16 of 85 devidamente conclu do Art 41 Procedida a vistoria e constatado que a obra foi realizada em conson ncia com o projeto aprovado obriga se a Prefeitura a exped Certificado de Conclus o de Obra Habite se no prazo de 15 dias quinze di a partir da data de entrada do requerimento Art 42 Por ocasi o da vistoria se for constatado que a edifica o n o i 0 as foi constru da ampliada reconstru da ou reformada de acordo com o projeto aprovado o propriet rio ser notificado de acordo com as disposi es deste C digo e obrigado a regularizar o projeto caso as altera es possam aprovadas ou fazer a demoli o ou as modifica es necess rias para regular a Situa o da obra CAP TULO V DAS VISTORIAS Art 43 O Munic pio fiscalizar as diversas obras requeridas a fim de ser izar que as mesmas sejam executadas dentro das dis
158. ais de naturezas diversas desde que possuam comprovadamente no m nimo os mesmos ndices de resist ncia impermeabilidade e isolamento t rmico e ac stico conforme o caso SE O IX ESCADAS http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 27 of 85 Art 106 As escadas podem ser privativas quando adotadas para acesso interno das resid ncias e de uso exclusivo de uma unidade aut noma ou coletiva quando adotadas para acesso as diversas unidades aut nomas e acessos internos de uso comum Par grafo nico As escadas coletivas poder o ser de tr s tipos normal I enclausurada cuja caixa envolvida por paredes corta fogo com portas corta fogo Il a prova de fuma a quando a escada enclausurada precedida de antec mara ou local aberto para evitar penetrac o de fogo e fumaca Art 107 As escadas de uso individual nas edificac es em geral dever o ter largura m nima de 0 80m oi tenta cent metros Art 108 As escadas de uso coletivo nas edificac es em geral dever o ter largura m nima livre de 1 20m um metro e vinte cent metros e ser de material incombust vel ou tratadas com esse tipo de material 1 Para edifica es com fins educacionais culturais e religiosos fins recreativo esportivos e hospitais a largura m nima livre ser de 1 50m um metro e cinq enta cent metros 2 00m dois metros e 2 40m dois metros e quarenta cent
159. al d Leis de Parcelamento e Zoneamento e Uso e Ocupa o do Solo e Gest o Or ament ria Participativa f Planos programas e projetos setoriais g Planos de desenvolvimento econ mico e social ll Institutos tribut rios financeiros jur dicos e pol ticos a IPTU progressivo no tempo b Contribui o de melhoria c Incentivos e benef cios fiscais e financeiros d Taxas e Desapropria o f Servid o administrativa 9 Limita es administrativas h Tombamento de im veis ou de mobili rio urbano i Institui o de unidades de conserva o ambiental j Institui o de zonas especiais de interesse social k Concess o de direito real de uso Concess o de uso especial para fins de moradia m Parcelamento edifica o ou utiliza o compuls rios n Direito de preemp o 0 Outorga onerosa do direito de construir e de altera o de uso p Transfer ncia do direito de construir q Opera es urbanas consorciadas r Regulariza o fundi ria s Referendo popular e plebiscito t Estudo pr vio de impacto de vizinhan a ElV e estudo pr vio ambiental EIA 12 Os instrumentos mencionados neste artigo regem se pela lhes inerente observado o disposto nesta Lei Page 3 of 21 impacto legislac o que 2 Nos casos de programas e projetos habitacionais de interesse social desenvolvidos por rg os ou entidades da Administra o P blica atua o espec fi
160. alvenaria de tijolo comum dever o ter espessura m nima de 12cm doze cent metros Art 98 As paredes externas dever o ser completamente independentes das constru es vizinhas j existentes e ser o interrompidas na linha de divisa Par grafo Unico As paredes de alvenaria de tijolos comuns que constitu rem divis es entre economias distintas e as constru das nas divisas dos lotes dever o ter espessura m nima de 0 25m vinte e cinco cent metros http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 26 of 85 Art 99 Paredes internas at o teto s ser o permitidas quando n o prejudicarem a ventila o e a ilumina o dos compartimentos resultantes e quando estes satisfizeremtodas as exig ncias desta Lei SE O VI PORTAS E JANELAS Art 100 As aberturas dos compartimentos ser o providas de portas ou de janelas que dever o satisfazer as normas t cnicas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT quanto a resist ncia ao fogo ao isolamento t rmico ao isolamento ac stico resist ncia impermeabilidade ilumina o e ventila o Par grafo nico Portas de entrada dever o ter largura m nima de 0 90m noventa cent metros exceto nas edifica es unifamiliares que poder ser de 0 80m oitenta cent metros SE O VIII COBERTURA Art 101 A cobertura das edifica es seja de telhado apoiado em estrutura telhas aut
161. anit rias IV exerc cios e tratamento V acesso a estacionamento de ve culos Art 280 As edifica es ou parte delas destinadas a institutos ou sal es de beleza cabeleireiros e barbeiros dever o ter pelo menos compartimentos ambientes ou locais para recep o espera e atendimento ao p blico Il sal o para execu o dos servi os lll instala o sanit ria IV acesso e estacionamento de ve culos dependendo do porte e conforme regulamento espec fico SE O IX EDIFICA O PARA IND STRIAS OFICINAS E DEP SITOS 84 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 61 of 85 Art 281 As edifica es destinadas a abrigar atividades industriais de oficinas e de armazenagem podem ser galp o ou barrac o edifica o coberta e fechada em pelo menos tr s faces caracterizada por amplo espaco central Il telheiro edifica o de espa o nico constitu da por uma cobertura e respectivos apoios com pelo menos tr s laterais abertas Il nave industrial edifica o caracterizada por amplo espa o com um m nimo de barreiras visuais condi es uniformes de ventila o e ilumina o destinada a fins industriais IV silo edifica o destinada a dep sito de g neros agr colas cereais forragens verdes e similares sem perman ncia humana Art 282 As atividades desenvolvidas em oficinas servicos de m
162. anteriormente a esta Lei ser o tolerados se ainda estiverem em per odo de vig ncia ou seja de 01 um ano para alvar s e de 06 seis meses para consultas 8 1 os alvar s poder o ser renovados para al m deste per odo desde que n o haja modifica o de uso 8 2 os alvar s poder o ser renovados para al m deste per odo desde que n o sejam efetuadas quaisquer obras de reforma e ou amplia o de edifica o existente sendo a mesma destinada a atividades consideradas como de uso proibido na zona onde se situam 8 3 Nas edifica es cujas atividades s o consideradas como de uso tolerado na zona onde se situam poder o ser efetuadas obras de reforma e ou amplia o desde que estas n o ultrapassem 30 da rea constru da existente aprovada em alvar com a condi o de que esta reforma e ou amplia o seja executada apenas uma vez 8 4 A reforma e ou amplia o das edifica es cujas atividades s o consideradas como de uso proibido na zona onde se situam s poder acontecer no terreno em que a edifica o esteja situada ou em terreno lindeiro e cont guo a este devendo obrigatoriamente respeitar os par metros de ocupa o da zona em que estiverem inseridas 8 5 Nas edifica es cujas atividades s o destinadas ao uso industrial e situadas nas zonas em que este uso proibido poder o ser efetuadas obras de reforma e ou amplia o desde que n o ultrapassem a altura de 02 dois pavimento
163. anutenc o restaurac o reposic o troca ou consertos n o poder o ultrapassar os limites m ximos admiss veis de ru do vibrac es e poluic o do ar por fumaca poeira ou calor Art 283 A edifica o destinada a oficina dever ter no m nimo compartimentos ambientes ou locais para trabalho venda ou atendimento ao p blico ll instala es sanit rias III servicos IV acesso e circula o de pessoas V acesso e estacionamento de ve culos 1 As edifica es ou parte delas para oficinas n o poder o ter acesso coletivo ou comum a outras 2 Nas edifica es destinadas oficinas os efluentes dever o sofrer tratamento pr vio de acordo com as normas estabelecidas pelo rg o municipal competente Art 284 As edifica es para dep sito destinadas ao armazenamento de produtos dever o ter no m nimo compartimentos ambientes ou locais para armazenamento ll instala es sanit rias Il servi os IV acesso e circula o de pessoas V acesso e estacionamento de ve culos VI p tio de carga e descarga Art 285 As edifica es para ind strias em geral destinadas a atividades de extra o ou transforma o de subst ncias em novos bens ou produtos por m todos 85 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 62 of 85 mec nicos ou qu micos mediante for a motriz dever o ter no
164. ar o sujeitos as normas espec ficas da atividade Art 275 vedado o uso do passeio para estacionamento ou circula o de ve culos sendo nele permitido apenas o acesso ao terreno http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 60 of 85 SE O VIII EDIFICA ES PARA SERVI OS E COM RCIO DE EST TICA E VENDA DE MEDICAMENTOS Art 276 Os estabelecimentos destinados presta o de servi os de higiene e est tica e ao com rcio espec fico desses artigos e de medicamentos segundo sua finalidade classificam se em farm cias II hidrofisioterapi a lll cabeleireiro e barbeiro Art 277 O funcionamento dos estabelecimentos de presta o de servi os e de com rcio espec fico de medicamentos de higiene quando manipula o e higiene regido pelo C digo Sanit rio do Estado e pela Secretaria Municipal competente Art 278 As farm cias dever o ter pelo menos compartimentos ambientes ou locais para recep o a atendimento ao p blico l manipula o de medicamentos e aplica o de inje es IIl instala es sanit rias IV acesso e estacionamento de ve culos dependendo do porte e conforme regulamento espec fico Art 279 As edifica es destinadas a hidrofisioterapia dever o ter pelo menos compartimentos ambientes ou locais para recep o espera a atendimento ao p blico lll instala es s
165. ar a obra PARANACIDADE Criac o de um sistema de transporte coletivo que acompanhe o crescimento da cidade evitando a sobrecarga no transporte escolar Organizac o do transporte realizado por vans Cadastrar e definir o itiner rio das vans DEPARTAMENTO DE a E E PLANEJ AMENTO Estudar a viabilidade de implantac o de um sistema de transporte coletivo de acordo com a projec o do crescimento populacional da expans o urbana e das pol ticas adotadas pela Prefeitura PARANACI DADE Fortalecimento do sentido de comunidade da populac o Melhoria da abrang ncia da comunicac o agilizar a informac o das not cias Divulgar entre as comunidades a exist ncia de ondas AM e FM no munic pio explicando para as mesmas o procedimento de criac o de uma r dio comunit ria e as vantagens que a mesma pode trazer IMPRENSA LOCAL DIVIS O DE CULTURA Fiscaliza o e controle abrangentes sobre todo o territ rio municipal Fiscaliza o e conscientiza o da popula o em rela o a pr ticas prejudiciais ao meio ambiente em especial as relacionadas s atividades de agricultura silvicultura e extra o mineral Fiscaliza o quanto disposi o indevida de res duos s lidos Autua o sobre os flagrantes de pr ticas prejudiciais ao meio ambiente previstas em lei Aux lio na fiscaliza o sobre invas es e ocupa es desordenadas sobre reas de preserva o permanente Elaborar estud
166. aria Municipal do Meio Ambiente 2 Emitido o relat rio de controle dos efeitos produzidos sobre o meio ambiente o rg o municipal competente se incumbir a no prazo de 60 sessenta dias analisar e avaliar o referido relat rio declarando a regularidade ou irregularidade da atividade fiscalizada Art 18 Constatada eventual irregularidade pelo rg o fiscalizador o fato ser levado ao conhecimento imediato do Instituto Ambiental do Paran para que tome as devidas provid ncias legais Art 19 A constru o a instala o a amplia o ou o funcionamento de quaisquer atividades que utilizem recursos naturais considerada efetiva ou potencialmente poluidora bem como os empreendimentos capazes sob qualquer forma de causar degrada o ambiental depender o do pr vio licenciamento da Prefeitura Municipal semo preju zo de outras licen as legalmente exig veis Par grafo nico Os necrot rios locais de vel rios cemit rios e cremat rios devem obedecer s normas ambientais e sanit rias espec ficas Art 20 Os respons veis pelas atividades previstas no artigo anterior s o obrigados a implantar sistemas de tratamento de efluentes e a promover todas as medidas necess rias para prevenir ou corrigir os inconvenientes e os danos decorrentes da polui o CAP TULO 11 DO USO DO SOLO Art 21 Durante a an lise de projetos de ocupa o de uso e de parcelamento do solo a Prefeitura Municipal dever manifestar
167. articulares de iniciativa ou a cargo de quaisquer pessoas f sicas ou jur dicas ficam sujeitos tamb m ao disposto no C digo de Obras I As atividades que exer am dois ou mais usos ser o classificadas como sendo de uso misto 188 www leismunicipais com br cgi local forpgs form_vig pl 11 12 09 05 13 Leis Municipais de Pi n II As atividades potencialmente poluidoras somente poder o se instalar no Munic pio ap s aprovac o dos rg os estadual e municipal respons veis pelo meio ambiente Art 38 A Administrac o Municipal atrav s do Departamento de Planejamento fornecer a qualquer interessado todas as informa es relacionadas a esta Lei mediante solicita o por escrito em formul rio pr prio assinado pelo interessado Par grafo nico A administra o Municipal prestar as informa es por escrito as quais poder o ser anexadas ao processo do interessado Art 39 O interessado dever recolher as taxas devidas no ato de apresenta o de qualquer requerimento 8 1 Ser o liminarmente indeferidos os requerimentos que n o venham acompanhados de todos os requisitos exigidos por esta Lei sem que assista ao interessado direito a restitui o das taxas recolhidas 8 2 A renova o do requerimento ficar sujeita a novo recolhimento das taxas devidas 8 3 Antes de iniciar o exame do pedido a Administra o Municipal proceder verifica o dos registros cadastrais e lan amentos referen
168. as as partes sobrelevadas quando destinadas a complementos da edifica o Art 76 O pavimento da edifica o dever possuir p direito m nimo de acordo com sua destina o sendo que o p direito m ximo admitido ser de duas vezes o p direito m nimo Art 77 Edifica es em dois pavimentos poder o ter altura limite de 10 00m dez metros medida do n vel do piso do pavimento t rreo at o ponto mais alto da edifica o inclu das as partes sobrelevadas da edifica o e tico Art 78 N o ser o computados no n mero m ximo de pavimentos os jiraus ou mezaninos desde que ocupem rea equivalente a no m ximo 50 cinquenta por Page 21 of 85 29 4 2013 45 Leis Municipais de Pi n Page 22 of 85 cento da rea do pavimento t rreo nas condi es estabelecidas em regulamento pertinente CAP TULO CONSTRU ES JUNTO A FUNDOS DE VALE CURSOS DE GUA E CONG NERES Art 79 S o permitidas as constru es em lotes cortados por rios c rregos valas de escoamento de guas pluviais e lagoas desde que respeitadas as faixas de drenagem e de fundos de vale realizadas pelos propriet rios as obras ou servi os necess rios para garantir a estabilidade e o saneamento do exigido pela legisla o pertinente Art 80 S o vedadas as edifica es sobre as faixas de drenagem preserva o de fundos de vale Art 81 S o vedados quaisquer desvios de cursos d gua tomadas local de d
169. as curvas de n vel de metro identific vel emrela o ao n ve d os cursos d gua com as fa partes alagadicas mananciais torres de telecomunica es ad obras ou instala es existentes e a indica o dos arruamentos vias de comunica o das reas existentes no local ou em suas rea a ser loteada f a caracteriza o do tipo d destina g as caracter sticas e as espec IV apresenta o de ensaios permeabilidade do solo no na escala 1 10 000 ou 1 20 000 terreno nas escala 1 500 ou 1 1 000 na qual s a ser em loteada s verdadeira e magn tica em metro amarradas a RN refer ncia de n vel do mar ixas de drenagem ou fundos de vale bosques construc es linhas de transmiss o de energia utoras de gua rodovias ferrovias e demais no local ou em suas adjac ncias cont guos a todo o per metro a localiza o das ivres dos equipamentos urbanos e comunit rios adjac ncias com as respectivas dist ncias da e do uso predominante a que o loteamento se ificac es das zonas de uso cont guas de sondagem geot cnica e de determinac o da V outras indica es que possam interessar orienta o geral do loteamento a http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 162 Leis Municipais de Pi n Page 6 of 20 crit rio da autoridade municipal competente 12 O interessado dever apresentar todos os itens acima mencionados com 2 duas vias da
170. atal entre as ruas Fortaleza C1 e rua sem denomina o Bloco de concreto passeio e drenagem pluvial na rua S o Luiz entre as ruas Goi nia e via projetada Arterial 4 Bloco de concreto passeio e drenagem pluvial na rua Patamares at o limite do Per metro Urbano Estrutural 2b Asfalto passeio e drenagem pluvial na estrada KO 001 entre a via projetada Coletora 2 at o Per metro Urbano Estrutural 2c Melhoria nas condi es de pavimenta o das vias urbanas compatibilizando as hierarquia vi ria e ao relevo Elaborar projeto e executar a implanta o de sinaliza o vi ria Asfalto passeio e drenagem pluvial na Av Paran E1T entre a PR 420 e o Per metro Urbano Bloco de concreto passeio e drenagem pluvial na rua Jos da Rosa C1T entre a Av Caiob A1T e a Av Paran E1T Bloco de concreto passeio e drenagem pluvial em toda a extens o da rua Maring Asfalto passeio e drenagem pluvial em toda a extens o da rua Rafael Celeski Bloco de concreto passeio e drenagem pluvial em toda a extens o da rua Francisco Beltr o Asfalto passeio e drenagem pluvial em toda a extens o da rua Morretes Bloco de concreto passeio e drenagem pluvial nas ruas do Conjunto Habitacional 1 Bloco de concreto passeio e drenagem pluvial nas ruas do Conjunto Habitacional 2 Via Coletora 2 Via Coletora 6 Via Arterial 2 Via Arterial 3 Via Arterial 4 Via Arterial 5 Via Arterial 6 Via Arterial 7 Via
171. aw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 21 L1 SG AA LEI N 901 DE 01 DE SETEMBRO DE 2006 DISP E SOBRE O PLANO DIRETOR DE USO E OCUPA O DO SOLO MUNICIPAL DE PI N E D OUTRAS PROVID NCIAS Origem Projeto de Lei n 035 2005 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal de Pi n Estado do Paran a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal a seguinte Lei CAP TULO DAS DISPOSI ES E DEFINI ES PRELIMINARES Art 1 Esta Lei fundamentada na Constitui o Federal 183 na Constitui o Estadual na Lei Federal n 10 257 2001 Cidade e na Lei Org nica do Munic pio institui o Ocupa o do Solo Municipal de Pi n no Estado do Paran Art 2 O Plano Diretor de Uso e Ocupa o do Solo Municipal estrat gico e global de car ter normativo e program tico desenvolvimento integrado do Munic pio determinante p blicos e privados que nele atuam 1 O Plano Diretor parte integrante do municipal devendo o Plano Plurianual as diretrizes or amento anual incorporar as diretrizes e as prioridades nele contidas 22 O Plano Diretor de Uso e Ocupa o do Solo Munici pa do territ rio do Munic pio o planejamento e a gest o territorial conduzidos pelo Poder P blico e Privado dos programas setoriais sendo garantida a transpar ncia democr tica dos cidad os e entidades representativas CAP TULO DOS OBJETIVOS Art 3 S o objetivos b sicos d
172. bertas com largura m nima de 15 00m quinze metros em zonas abastecidas por rede de gua e de 30 00m trinta metros em zonas n o providas de redes Art 344 Os cemit rios e cremat rios considerados de utilidade p blica dever o satisfazer as exig ncias constantes de Legisla o Estadual e Federal pertinentes Art 345 Os cemit rios dever o ter no m nimo locais para administra o e recep o I dep sito de materiais e ferramentas ll vesti rios e instala es sanit rias para empregados IV instala es sanit rias para o p blico independentes para cada sexo V sala para vel rio Art 346 Os cremat rios dever o ter no m nimo locais para administra o l sagu o de entrada Il sala para vel rio IV forno cremat rio V vesti rio e instala es sanit rias para empregados VI instala es sanit rias para o p blico independentes para cada sexo Art 347 As capelas mortu rias dever o ter no m nimo locais para sala de vig lia Il sala de descanso lll instala es sanit rias para o p blico separadas por sexo 99 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n IV servico SE O VII NFLAM VEI S E EXPLOSIVOS Art 348 As edificac es ou instalac es para inflam veis combust veis destinadas fabricac o manipulac o ou dep sito de ou explosivos em estado s li
173. bilidade do porte e da natureza do uso em rela o circula o acessibilidade e geometria vi ria de uma via 2 Considera se instala o de atividades urbanas em zona rural qualquer cria o de rea por meio de desmembramento ou parcelamento de im vel rural que vise a constituir unidades com destina o considerada como Tolerada pela Lei de Zoneamento e Uso do Solo 8 32 O ElV ser executado de forma a contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto qualidade de vida da popula o residente na rea e suas proximidades incluindo a an lise no m nimo das seguintes quest es adensamento populacional l equipamentos urbanos e comunit rios IIl uso e ocupa o do solo IV valoriza o imobili ria V gera o de tr fego e demanda por transporte p blico VI ventila o e ilumina o VII paisagem urbana e patrim nio natural e cultural VIII aumento de demanda por gua tratada e esgotamento sanit rio Art 69 0 Departamento de Planejamento e o Conselho de Desenvolvimento Municipal identificar o a necessidade de elabora o de EIV e encaminhar o o processo ao rg o gestor do planejamento urbano nos seguintes casos no que se refere aos impactos no meio ambiente Il no que se refere aos riscos para a seguran a da comuni dade IIl quando identificados como sendo um p lo gerador de tr fego e relacionados com sua localizac o
174. ca o feito 8 52 Os elevadores de carga dever o ter acesso pr prio separado dos corredores passagens ou espa os de acesso aos passageiros e n o poder o ser usados para o transporte de pessoas seus pr prios operadores 6 Os modelos n o usuais de elevadores tamb m estar o sujeitos t cnicas oficiais e s disposi es deste artigo no que lhes for ap Associa o tr fego estes dever o pavimentos atrav s de independente e elevadores de exce o de as normas lic veis e dever o apresentar requisitos que assegurem as condic es adequadas de seguranca aos usu rios 8 7 O elevador dever ter porta com largura m nima cent metros de 0 80m oitenta Art 121 O trio dos elevadores que se ligar a galerias comerciais dever formar um espa o pr prio Il n o interferir coma circula o das galerias IIl constituir um ambiente independente IV ter rea n o inferior ao dobro da soma das reas das caixas dos elevadores e largura m nima de 2 00m dois metros SE O IV LIXO Art 122 Toda edifica o independente de sua destina o dever ou dep sito em local desimpedido e de f cil acesso com capacidade suficiente para acomodar os diferentes componentes de obedecendo s normas estabelecidas pela autoridade competente res duos ter abrigo adequada e s lidos 1 proibida a instala o de tubo de queda para coleta de res
175. ca nessa rea a concess o de direito real de uso de im veis p blicos poder ser contratada coletivamente 3 Os instrumentos previstos neste artigo que demandam disp ndio de recursos por parte do Poder P blico Municipal devem ser objeto controle social garantida a participa o de comunidades movimentos sociedade civil Art 6 S o Leis e C digos espec ficos e complementares a este Plano Lei de Zoneamento e do Uso e Ocupa o do Solo I Lei de Parcelamento do Solo Urbano Ill C digo de Obras IV C digo de Posturas V Lei do Sistema Vi rio VI Lei do Meio Ambiente VII Lei da Cria o do Fundo do Meio Ambiente VIII Lei do Fundo do Meio Ambiente http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl entidades da 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 4 of 21 IX Lei do Direito de Preemp o X Lei de Outorga Onerosa do Direito de Construir Xl Lei de Opera es Urbanas Consorciadas XII Lei do Estudo de Impacto de Vizinhan a XIII Lei do Direito de Transfer ncia do Direito de Construir XIV Lei do Uso Compuls rio Par grafo nico As leis e c digos referidos neste artigo que j existirem por ocasi o da aprova o desta lei continuam em vigor no que n o contrariar as disposi es deste Plano Diretor devendo ser objeto de revis o total ou parcial no prazo m ximo de 06 seis meses a contar da aprova o desta lei prazo que tamb m se a
176. cias por parte do Munic pio ser sustada a contagem dos 60 sessenta dias de prazo de que trata o par grafo anterior 3 O interessado dever atender no prazo de 15 quinze dias ao pedido de esclarecimento ou de apresenta o de elementos elucidativos formulado pelo organismo competente no curso do processo salvo prorroga o maior a ser concedida por motivo justificado sob pena de arquivamento do processo 42 O prazo a que se refere o par grafo supra passa o correr a partir da ci ncia do pedido de esclarecimentos formulado pelo rg o p blico competente Art 23 Por ocasi o da aprova o da planta do loteamento o propriet rio assinar um termo de compromisso no qual se obrigar a executar no prazo de 02 dois anos sem qualquer nus para a Prefeitura as seguintes obras constantes de cronograma f sico a ser aprovado juntamente como projeto a abertura terraplanagem e no m nimo ensaibramento das vias de circula o conforme especifica o do Munic pio comos respectivos marcos de alinhamento e nivelamento b meio fios guias de pedra ou de concreto e cal amento em todas as vias e pra as c canaliza o das guas pluviais d drenagens aterros pontes pontilh es e bueiros que se fizerem necess rios e arboriza o das vias do loteamento na propor o m nima de 01 uma rvore por lote respeitadas as esp cies recomendadas pela Prefeitura f a constru o de jardins parques e p
177. cing enta cent metros desde o passeio em ambos os casos devendo ser apresentado um desenho t cnico do aspecto pretendido o qual estar sujeito a pedido de alterac o pelo rg o municipal competente VI obras de subdivis o e de decora o interna de ambientes no interior de edificac es desde que realizadas com divis rias leves e desmont veis e que garantam a aerac o e a iluminac o de todos os compartimentos de perman ncia prolongada dos usu rios a crit rio da Prefeitura que examinar o desenho de subdivis o previamente emiss o da licen a VII constru o de moradia de baixo custo em terreno de posse legal ou de propriedade do pr prio interessado quando executada dentro de projeto padr o fornecido pelo rg o competente da Prefeitura Municipal se submetendo fiscaliza o do respons vel t cnico indicado pelo mesmo e n o ultrapassando 50m cinquenta metros quadrados de rea coberta VIII obras de pavimenta o paisagismo e manuten o em vias exclusivamente residenciais assim definidas na Lei de Zoneamento desde que n o interfiram nos sistemas de gua esgotos escoamento pluvial energia ilumina o p blica telecomunica es coleta de lixo e circula o eventual de pessoas ve culos desde que com desenho aprovado previamente no rg o competente da Prefeitura Municipal a qual se responsabilizar por sua fiscaliza o IX demoli es que a crit rio da Prefeitura
178. cio de fundo de vale em sentido geral sul IV Coletora 04 Compreende todo o trecho de via vicinal sem denomina o e via projetada Inicia no encontro da Estrada Municipal K0 402 Estrutural 02 com via vicinal sem denomina o Segue por via vicinal sem denomina o at encontrar via projetada Segue em prolongamento da via vicinal sem denomina o por via projetada sentido geral oeste sudoeste e termina no encontro com o per metro urbano da Sede V Coletora 05 Compreende todo o trecho de via projetada que inicia no encontro da Rua Fortaleza com a Rua Goi nia Segue em prolongamento da Rua Goi nia por via projetada sentido geral sul e termina ao encontrar a Rua dos Patamares Coletora 06 VI Coletora 06 Compreende todo o trecho da Rua dos Patamares e inicia no encontro da Estrada Municipal K0 402 Estrutural 02 segue pela Rua dos Patamares e termina no encontro coma via projetada Arterial 03 VII Coletora 07 Compreende todo o trecho da Rua 01 via vicinal sem denomina o e via projetada Inicia no encontro da Rua 01 com Rua sem denomina o e via projetada Arterial 05 e segue pela Rua 01 at o encontro com a Estrada Municipal K0 402 Estrutural 02 Segue por via vicinal ora em via existente ora emvia projetada e termina emvia projetada Arterial 08 VIII Coletora 01 T Compreende todo o trecho da Rua Jos da Rosa que inicia no encontro com a Rua Caiob Arterial 01 T e termina no encontro com a
179. clama es Verificar as den ncias e reclama es e prestar contas popula o atrav s de editais p blicos e da imprensa local Aumento do poder de influ ncia da regi o perante os rg os estaduais Elabora o de metas conjuntas Elabora o de cons rcios intermunicipais Entrar em contato com os novos prefeitos dos munic pios e agendar reuni es voltadas reativa o da AMSULEP e cria o de cons rcios intermunicipais Controle do uso e da ocupa o do solo municipal Conscientiza o da popula o sobre a import ncia de seguir as regras de constru o e uso e ocupa o do solo assim como sobre as diversas implica es das ocupa es desordenadas Elaborar cartilhas explicativas cujo conte do ser o as principais normas de constru o e uso e ocupa o do solo os procedimentos de aprova o de projetos e de regulariza o fundi ria e as implica es do desrespeito s normas legais Promover palestras peri dicas de t cnicos da Prefeitura nas localidades com explica es quanto s normas de constru o e uso e ocupa o do solo sobre os procedimentos formais de aprova o de projetos Debater nas palestras a quest o da regulariza o fundi ria falar dos requisitos legais e divulgar a presta o de assist ncia t cnica por parte da Prefeitura Municipal para os projetos de regulariza o Controle da ocupa o irregular e desordenada no distrito Conscientiza o da
180. competente no prazo de 15 quinze dias a contar de seu recebimento Art 51 Em caso de inconformidade com a decis o do rg o de primeira inst ncia a parte interessada poder interpor recurso para o Chefe do Poder Executivo Municipal que dentro do prazo de 30 trinta dias decidir o caso 1 Findo o prazo sem manifesta o do autuado ser expedida guia de cobran a devendo o pagamento da multa ser realizado em 15 quinze dias 2 Decorrido o prazo estipulado no 1 a multa n o paga ser cobrada por via executiva sem preju zo de outras medidas legais Art 52 O pagamento da multa n o isenta o requerente da repara o do dano ou a realiza o de outras provid ncias que tenham por finalidade eliminar os efeitos da infra o praticada Art 53 Ter andamento sustado o processo de aprova o de projeto ou licenciamento de constru o cujo respons vel t cnico ou a empresa construtora esteja em d bito com a Prefeitura relativamente a seus alvar s de funcionamento Art 54 A multa imposta pela infring ncia de dispositivo constante neste C digo ter seu valor fixado em Unidades Fiscais do Munic pio considerando se a maior ou a menor gravidade e a natureza da infrac o suas circunst ncias e os antecedentes do infrator o princ pio da impessoalidade e o poder discricion rio de que goza a administrac o p blica direta CAP TULO 11 EMBARGOS Art 55 As obras em andamento independente de sua
181. convenientes para ser assegurado o f cil escoamento das guas e que quando entender poder neg la Art 45 Todo e qualquer movimento de terra somente poder ser executado se for evitada a formac o de pocas de gua ou se permitir o livre escoamento dos rios riachos e valas Art 46 Aos propriet rios compete manter permanentemente limpos em toda a extens o compreendida pelas respectivas divisas os c rregos ou valas que existirem nos terrenos ou com ele limitarem de forma que nesses trechos a sec o de vaz o desses cursos de gua ou dessas valas se encontre sempre completamente desobstru da Art 47 Nenhum servico ou construc o poder ser realizado nas margens no leito ou por cima dos cursos d gua ou de valas sem que sejam executadas as obras porventura exigidas a ju zo do departamento municipal competente para assegurar o escoamento conveniente e adequado das guas Art 48 Todos os propriet rios de im veis ficam obrigados a executar as obras necess rias ao pronto escoamento das guas pluviais ca das sobre a superf cie livre do terreno n o sendo permitido em hip tese alguma a sua drenagem na rede coletora de esgoto Art 49 As reas de Preserva o Permanente s o determinadas pela Lei de Zoneamento e Uso do Solo podendo ser determinadas novas reas pela Prefeitura Municipal de acordo comas caracter sticas f sico naturais do munic pio Art 50 Dependendo da categoria do curso d
182. da administra o el 101 vaga 25 00m do restante Ida rea constru da a Centro Comercial Galerias 01 vaga 12 50m de rea Shopping Center Mercado Su destinada a venda P rtio del permercado e Hipermercado descarga com as seguintes di mens es At 2 000 00m de rea constru da m nimo de 225 00m Acima de 2 000 00m de rea constru da 225 00m mais 150 00m para cada 1 000 00m de rea constru da excedente Restaurante Lanchonete Boa At 100 00m de rea cons te Clube Noturno Discoteca tru da ser facultado Casa de Show Danceteria Caf Acima de 100 00m 01 vaga Concerto Sal o de Baile el25 00m de rea constru da Restaurante Dancante s Ind stria em Geral 101 vaga 80 00m da real destinada administra o el 01 vaga 25 00m do restante Ida rea constru da Audit rio Teatro anfiteatro 01 vaga 12 50m da rea Cinema Sal o de exposi es total Biblioteca e Museu w Elclube Social Esportivo 01 vaga 12 50m de rea Gin sio de Esportes Est dio constru da Academia Capela Casa de Culto Cada caso ser objeto del Igreja Templo lestudo pelo rg o compete
183. da caracter stica rural do munic pio e aumento do vinculo do morador rural ao campo Qualifica o da m o de obra rural Elabora o de pesquisas para a diversifica o e melhoria da produtividade no campo Cria o de um local de refer ncia para o agricultor Promo o de cursos e palestras Forma o de futuros agricultores atrav s do ensino de pr ticas e manejos Elaborar estudos de viabilidade do projeto do Centro de Capacita o Rural objetivando a busca de parceiros e financiamentos contemplando o programa da obra valores estimados conte dos a serem oferecidos principais objetivos Identificar o local mais adequado para a para a sede do Centro de Capacita o Rural Instituir direito de preemp o na rea escolhida Buscar parceiros para a implanta o do Centro de Capacita o Rural Diversifica o e aumento da produtividade no campo Independ ncia do trabalhador rural Melhoria na renda do trabalhador rural Preven o a um decr scimo da produ o do fumo no pa s Ado o de pr ticas voltadas a uma agricultura sustent vel Melhoria da estrutura da Divis o de Agricultura e Meio Ambiente Adquirir um carro para o Departamento de Agricultura e Meio Ambiente Buscar parceria com a EMATER e com empresas e industrias ligadas ao meio rural para a formata o e a realiza o das atividades de qualifica o da m o de obra rural Elaborar programa de qualifica o da m o de obra rura
184. da constru o somente ap s a expedi o do alvar de constru o da obra ao qual estiverem vinculados obedecidos seus prazos de validade 1 As instala es tempor rias dever o ter dimens es proporcionais ao vulto da obra e permanecer o apenas enquanto durarem os servi os de execu o da mes ma 2 A distribui o das instala es tempor rias no canteiro da obra est sujeita s normas do Minist rio do Trabalho quanto higiene seguran a salubridade e funcionalidade 3 As instala es tempor rias dever o ser distribu das no canteiro de obras de forma a n o interferir na circula o de ve culos de transporte de material e situar se a partir do alinhamento predial CAP TULO VI ESCAVA ES MOVIMENTOS DE TERRA ARRIMOS E DRENAGENS Art 371 As escava es movimentos de terra arrimos e drenagens s o os processos usuais de prepara o de conten o do solo visando seguran a e as condi es desejadas para a execu o da obra 1 S o vedadas constru es em terrenos pantanosos ou alagadi os antes de executadas as obras de escoamento drenagem ou aterro necess rio 2 O aterro dever ser feito com terra expurgada de res duos vegetais e de qualquer subst ncia org nica ou atrav s de outro processo estabelecido nas Normas T cnicas 32 O terreno circundante a qualquer constru o dever proporcionar escoamento s guas pluviais e proteg la contra infiltra es o
185. da nova constru o amplia o discriminadas por pavimento ou ed culas 9 Espaco reservado para a declarac o Declaramos que n o implica no reconhecimento por parte da Prefeitura propriedade ou de posse do lote h Espa o reservado Prefeitura e demais rg os competentes observa es e anota es 3 Nos projetos de reforma amplia o ou reconstru o no Projeto o que ser demolido constru do ou conservado conven es especificadas na legenda Art 23 Os projetos arquivados por n o terem sido pelo interessado s o pass veis de revalida o desde que a requeira e desde que as exig ncias legais sejam as mesmas licenciamento anterior Art 24 O Alvar de Constru o ser v lido pelo prazo de 12 contados da data de sua expedi o e se a obra n o prazo o Alvar perder sua validade 1 Para efeito do presente c digo uma obra ser desde que suas funda es estejam totalmente conclu das servi os constantes do projeto aprovado 2 Se dentro do prazo fixado no caput deste artigo conclu da dever ser requerida a prorroga o de prazo http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl tamanho A4 considerada e 2 5cm desenhado um reduzidas inferior hidro sanit rio do projeto e com indica o Arquitetura e nica folha ocupadas pela reforma ou aprova o do projeto direito de aprova o indicado acordo com em tem
186. data de aprova o da presente Lei Implantar novos espa os de lazer infantil por todo o munic pio l Incrementar e aumentar a estrutura f sica voltada incentivando a atividade junto popula o CAP TULO VI DAS DISPOSI ES FINAIS Art 63 O per metro urbano da Sede fica subdividido em ZC ZR1 Zona Residencial 1 ZR2 Zona Residencial 2 ZR3 ZEIS 1 Zona Especial de Interesse Social 1 ZEIS 2 Interesse Social 2 ZUM 1 Zona de Uso Misto 1 ZUM 2 priorizando Page 20 of 21 visando 0 localidades pr ximo a sua que diz as a es municipal de de esportes Central Zona Residencial 3 Especial de Zona de Uso Misto 2 ZOR Zona de Ocupa o Restrita ZURC Zona de Uso Restrito e Conten o e ZIS Zona Industrial e de Servi os as quais s o devidamente especificadas e definidas em Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo do Munic pio de Pi n Art 64 O per metro urbano do distrito de Trigol ndia ZR1 Zona Residencial 1 ZR2 Zona Residencial 2 Interesse Social 1 ZEIS 2 Zona Especial de Interesse Social Industrial e de Servi os e AFU rea de Fragilidade devidamente especificadas e definidas em Lei de Zoneamento Solo do Munic pio de Pi n Art 65 As zonas rurais do munic pio de Pi n ficam subdivididas Rural 1 Zona Rural 2 Zona Rural 3 Zona Rural 4 Zona Rura Zona Rural 7 as quais s o devidamente especificadas Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo d
187. de gua interna c redes de distribui o de energia e de ilumina o p blica d sistema de galerias de gua pluviais e sistema de tratamento de esgotos e guas servidas VII a doa o de rea Prefeitura Municipal externa correspondentes a 10 dez por cento da rea do empreendimento transferida para o Munic pio atrav s de escritura p blica de doa o no Cart rio de Registro de Im veis e sem qualquer nus http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl limites e devendo ser averbada paro o 29 4 2013 171 Leis Municipais de Pi n Page 15 of 20 Munic pio O Munic pio poder aceitar a seu crit rio a doa o da rea situada em qual quer outra parte da rea urbana do munic pio desde que a mesma tenha valor equivalente ao da rea mencionada no Par grafo Unico do Artigo 27 VIII entre dois ou mais condom nios horizontais vizinhos o Munic pio poder exigir a abertura de uma via de circula o tendo em vista as necessidades do sistema vi rio Municipal IX n o poder o conflitar com o interesse de prote o dos aspectos paisag sticos culturais e arquitet nicos existentes devidamente fundamentados Art 37 A rea m xima permitida para um loteamento do tipo Condom nio Horizontal Fechado dever ser de 40 000m2 quarenta mil metros quadrados Par grafo nico Em todo Condom nio Fechado dever o ser obedecidas as dimens es m nimas da fra o ideal defi
188. de novas ocupa es irregulares e clandestinas Il Criar um fundo municipal voltado s a es de regulariza o fundi ria IIl Prestar assist ncia t cnica popula o nos processos de regulariza o buscando sempre o envolvimento e a conscientiza o da popula o IV Elaborar estrat gias de regulariza o fundi ria em conson ncia com uma pol tica municipal de habita o atrav s de um levantamento preciso do uso do solo atual e do hist rico das fam lias resultando em uma triagem cuidadosa das edifica es que necessitam ser relocadas SE O V DAS POL TICAS DE INFRA ESTRUTURA Art 49 S o princ pios e diretrizes b sicas da pol tica de infra estrutura no mbito do planejamento municipal a partir da data de aprova o da presente Lei Ampliar e melhorar a qualidade das infra estruturas em especial as de esgotamento sanit rio e energia el trica l Analisar os contratos firmados entre a Prefeitura Municipal e as companhias prestadoras dos servi os de implanta o das infra estruturas IIl Fortalecer os la os intermunicipais para a so aumento da qualidade e quantidade das infra estruturas icita o ao Estado de IV Coibir a implanta o de infra estrutura em ocupa es irregulares e clandestinas V Buscar parcerias com as companhias respons veis pela implanta o das infra estruturas para um melhor conhecimento das redes e suas capacidades al m da conson ncia em futuras
189. denciais de interesse social definida pela Lei de Zoneamento e Uso e Ocupa o do Solo onde ser admitido o parcelamento em lotes com a rea m nima de 250 00m duzentos e cinquenta metros quadrados Art 54 Ser permitida a constru o ou edifica o em otes em desconformidade com os par metros estabelecidos nesta lei desde que constitu dos anteriormente edi o desta Lei devendo ser respeitados os ndices de aproveitamento e gabaritos estabelecidos para os lotes m nimos da respectiva zona Art 55 Ser o admitidos lotes para condom nios horizontais respeitadas as limita es da presente Lei do C digo de Obras da Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo e demais dispositivos legais Art 56 Todo loteamento dever prever obrigatoriamente al m das vias e logradouros p blicos as reas espec ficas para usos institucionais as reas verdes as necess rias aos equipamentos urbanos do Munic pio e que a este ser o transferidas no ato de inscri o do loteamento independentemente de indeniza o observados os par metros a serem fixados na lei de que trata o 8 1 do art 82 1 Os lotes reservados para os usos referidos no par grafo anterior n o poder o ser caucionados para o cumprimento dos dispositivos previstos nesta Lei 22 A Prefeitura n o poder alienar em nenhuma hip tese as reas previstas neste artigo nem outorgar real concess o de uso devendo assegurar os usos instituci
190. des bem como as concess es de alvar s para qualquer constru o realizada nos lotes ficam condicionadas expedi o por parte da Prefeitura de certid o de aprova o do loteamento e de documentos de aceita o definitiva das obras a serem realizadas constantes do ato de aprova o do projeto de loteamento Art 15 Nos casos de loteamentos que tenham tido seus projetos definitivos aprovados junto o Munic pio a rea ser integralmente caucionada ao Poder P blico Municipal mediante escritura p blica em garantia s obras de urbaniza o a serem realizadas onde constem os prazos e as poss veis prorroga es para a sua conclus o definitiva Art 16 Se findos os prazos determinados no alvar referidos no artigo anterior as obras de urbaniza o descritas no projeto definitivo do loteamento n o estiverem integralmente realizadas a rea integral caucionada passar ao dom nio municipal o qual promover a a o competente para incorporar a mesma ao seu patrim nio p blico 1 A conclus o das obras de urbaniza o previstas em cada processo de loteamento ser documentada por Certificado de Conclus o de Obras de Urbaniza o expedido pelo Poder Executivo na pessoa do Prefeito Municipal no uso de suas atribui es ouvidos os t cnicos vistoriadores do quadro funciona da Prefeitura fazendo cessar os efeitos deste artigo 2 Poder o ser expedidos certificados de conclus o parcial de obra
191. di es de perfeita visibilidade lll locais de espera IV instala es sanit rias http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 65 of 85 Art 299 Nas edifica es para locais com aflu ncia de p blico dever o ser observadas as seguintes condi es os acessos e circula o corredores trios vest bulos rampas de uso coletivo ter o largura m nima de 1 20m um metro e vinte cent metros e atender o as normas t cnicas oficiais as disposi es do corpo de bombeiros e desta lei Il as folhas das portas de sa da escadas rampas e bilheterias n o poder o abrir diretamente sobre o passeio do logradouro quando permitido edificar no alinhamento predial devendo ter recuo m nimo de 3 00m tr s deste alinhamento As escadas ou rampas de circula o de p blico ser o orientadas na dire o do escoamento IIl a soma das larguras das portas de acesso dever ser lota o do local neste caso os espa os ocupados pelas borboletas fixas n o ser considerado IV as portas ter o largura m nima de 1 20 m um metro e vinte suas folhas dever o abrir sempre para fora e abertas n o dever o proporcional se forem cent metros reduzir o espa o dos corredores passagens vest bulos e escadas ou trios de acesso V quando tiverem capacidade igual ou superior a 100 cem ter no m nimo duas portas c
192. divisas desde que suas paredes sejam em concreto armado com altura de 0 50m cinquenta cent metros acima da cobertura do abrigo dos recipientes Art 128 No caso de ocupa o total do terreno poder ser admitida a http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 32 of 85 instala o de uma central no interior da edifica o desde que observadas todas as condi es de ventila o e tomadas as precau es contra uma eventual explos o e seus efeitos na estrutura da edifica o Art 129 Os abrigos para a central de GLP dever o ser constru dos obedecendo s normas de seguran a contra inc ndio do Corpo de Bombeiros Art 130 Para efeito de ventila o a central de g s dever ter ventila o natural e eficiente para proporcionar a dilui o de vazamentos evitando a concentra o do GLP a n veis de explos o Il ter na porta de acesso sinaliza o com os dizeres Inflam vel e Proibido Fumar SE O VI SISTEMA HI DR ULI CO Art 131 As instala es hidr ulicas estar o sujeitas s normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT estabelecidas para a instalac o desses servi os regulamenta o espec fica da concession ria dos servi os de abastecimento de gua e quando for exigido o sistema hidr ulico preventivo s normas de seguran a contra inc ndio do Corpo de Bombeiros Par grafo nico A liga o provis
193. do desenvolvimento sustent vel devendo para isto elaborar estudos pesquisas planos projetos e programas captar recursos para a implanta o de programas dos rg os da administra o direta e indireta da Prefeitura Municipal de Pi n buscando a excel ncia em planejamento urbano al m de Exercer a fun o de rg o central do sistema de planejamento do Munic pio I Ordenar o crescimento da cidade coma distribui o adequada das atividades em conson ncia como Plano Diretor de Uso e Ocupa o do Solo Municipal Il Exercer a fun o de controle e avalia o do uso do solo IV Articular as pol ticas e diretrizes setoriais que interfiram na estrutura o municipal V Coordenar as a es do plano de governo municipal VI Promover estudos e pesquisas para o planejamento integrado do Munic pio e mediante conv nios para a integra o com os munic pios da regi o com vistas ao desenvolvimento e processo do planejamento integrado VII Elaborar anteprojetos de lei que se submeter o vota o e aprova o pelo Poder Legislativo e consequentemente san o do Chefe do Poder Executivo e propor medidas administrativas que possam repercutir no planejamento ou no crescimento ordenado do territ rio municipal VIII Elaborar e encaminhar ao Prefeito Municipal estudos para promover a http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 11 of 21 i
194. do l quido ou caracter sticas e finalidades poder o ser f bricas ou dep sitos de inflam veis Il f bricas ou dep sitos de explosivos IIl f bricas ou dep sitos de produtos qu micos agressivos Page 76 of 85 explosivos inflam veis segundo suas Art 349 vedada a constru o ou instala o de qualquer f brica ou dep sito de inflam vel explosivo ou produto qu mico agressivo no territ rio 8 1 Fica sujeita pr via autoriza o das autoridades constru o ou instala o de estabelecimento de competentes a inflam veis explosivos produtos qu micos agressivos iniciadores de muni o ou similares 2 O munic pio poder a qualquer tempo exigir que o armazenamento de combust veis inflam veis natureza ou vol ume perigosos quando guardados separadamente determinando o procedimento para tal Il a execu o de obras ou servi os e as provid ncias de pessoas ou logradouros Art 350 As edifica es e instala es de inflam veis explosivos necess rias por sua feito prote o dever o ser de uso exclusivo completamente isoladas e afastadas de edifica es vizinhas do alinhamento predial Par grafo nico Esse afastamento ser no m nimo de I 4 00m quatro metros para as edifica es entre ou das divisas do im vel Il 10 00m dez metros do alinhamento predial Art 351 As edifica es para inflam veis e explosivo
195. do responsabilizando se pelo seu cumprimento V execu o de obras e servi os de constru o rigorosamente de acordo com o projeto na sua vers o aprovada nos termos dos incisos Ill e IV deste artigo bem como nos prazos contidos no referido alvar http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 7 of 85 VI solicita o de Vistoria Final de Obras ou Servi os de Constru es fazendo acompanhar desta as Certid es de Habite se da Sa de P blica e dos demais rg os competentes relacionados aprova o de projetos complementares tais como os de energia comunica es saneamento seguran a p blica e de prote o ao meio ambiente ou do patrim nio hist rico quando for o caso devendo todos confirmar a satisfa o dos servi os realizados e conclu dos na obra ou servi o dentro da sua pr pria rea de compet ncia VII solicita o de Certid o de Conclus o de Obras fazendo acompanhar o resultado da vistoria final de obras ou servi os de constru o documentos que atestar o a satisfa o de todas as exig ncias t cnicas da edifica o ou espa o aberto constru do com refer ncia aos rg os externos ao Poder P blico Municipal e com rela o ao C digo de Posturas Municipal e aos demais regulamentos e Leis de sua legisla o urbana 1 Para terrenos alagadi os e sujeitos inunda es as novas edifica es dever o estar acima da cota 76
196. do no artigo 4 sem manifesta o por parte do Munic pio fica o propriet rio autorizado a realizar a aliena o do im vel para terceiros em condi es id nticas s da proposta apresentada Art 7 Concretizada a venda do im vel a terceiro o propriet rio fica obrigado a apresentar ao Munic pio no prazo de 30 trinta dias a c pia do instrumento p blico de aliena o do im vel 1 A aliena o processada em condi es diversas da proposta apresentada ser declarada nula de pleno direito 2 Ocorrida a hip tese descrita no 1 o munic pio poder adquirir o im vel pelo valor da base de c lculo do IPTU ou pelo valor indicado na proposta apresentada se este for inferior quele Art 8 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Pi n PR 02 de outubro de 2006 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal Registrado e Publicado 146 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 3 of 3 CLAUDEMIR JOS DE ANDRADE Diretor de Administrac o 147 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 4 L1 IE ATA LEI N 915 DE 02 DE OUTUBRO DE 2006 DISP E SOBRE A OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR PREVISTA NO ART 28 DO ESTATUTO DA CIDADE E D OUTRAS PROVID NCIAS Origem Projeto de Lei n 043 2005
197. dom nio horizontal sendo estes de responsabilidade exclusiva dos condom nios 32 Cada unidade ser tratada como objeto de propriedade exclusiva assinada por designa o especial num rica ou alfab tica para efeito de identifica o e discrimina o que sobre o qual se erguer obrigatoriamente edifica o correspondente 4 A cada unidade aut noma caber como parte integrante insepar vel e indivis vel uma fra o ideal de terreno e partes comuns proporcionais rea da unidade do terreno expressa sob a forma de decimais ou ordin rias 5 A individualiza o se proceder tamb m com a descri o em planta das medidas de divisas do terreno com amarra o s refer ncias de n vel oficiais 172 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 16 of 20 existentes com pelo menos uma divisa para o terreno comum recebendo a denomina o de testada 62 Os direitos ao uso das instala es comuns do condom nio tamb m ser o tratados como objeto de propriedade exclusiva com ressalva das restri es que ao mesmo sejam impostas por instrumentos contratuais adequados sendo vinculado unidade habitacional assim como fra o ideal correspondente 79 As instala es comuns do condom nio que trata o par grafo anterior deste Artigo poder o ser de guarda de ve culos de servi os de lazer esportivos e culturais Art 44
198. dos no prazo de at 10 dez anos em presta es anuais iguais e sucessivas assegurados o valor real da indeniza o e os juros legais vigentes 2 Os t tulos de que trata este artigo n o ter o poder liberat rio para pagamento de tributos Art 11 O Munic pio proceder o adequado aproveitamento do im vel no prazo m ximo de 05 cinco anos contados a partir da sua incorpora o ao patrim nio p blico Art 12 O aproveitamento do im vel poder ser efetivado diretamente pelo Poder P blico ou por meio de aliena o ou concess o a terceiros observando se nesses casos o devido procedimento licitat rio Par grafo nico Ficam mantidas para o adquirente de im vel as mesmas obriga es de parcelamento edifica o ou utiliza o previstas nesta Lei SE O IV DO DIREITO DE PREEMP O Art 13 O direito de preemp o confere ao Poder P blico Municipal a prefer ncia na aquisi o de im vel urbano objeto de aliena o onerosa entre particulares sempre que necessitar de reas para Regulariza o fundi ria Il A execu o de programas e projetos habitacionais de interesse social Il A constitui o de reservas fundi rias IV Ao ordenamento e direcionamento da expans o urbana V A implanta o de equipamentos urbanos e comunit rios VI A cria o de unidades de conserva o ou prote o de outras reas de interesse ambiental VII A prote o de reas de interesse his
199. e de extra o mineral e vegetal Art 9 Em qualquer zona admitido o uso do mesmo lote ou edifica o por mais de uma categoria desde que adequada ou tolerada e sejam atendidas em cada caso as caracter sticas e exig ncias estabelecidas nesta lei e outras normas aplic veis Art 10 As atividades urbanas constantes das categorias de uso industrial comercial e de servicos para efeito de aplicac o desta lei classificam se I Atividades comerciais e de servico quanto ao porte a pequeno porte rea de constru o at 100 00m cem metros quadrados b m dio porte rea de constru o entre 100 00m cem metros quadrados e 400 00m quatrocentos metros quadrados c grande porte rea de constru o superior a 400 00m quatrocentos metros quadrados II Atividades industriais quanto ao porte a pequeno porte rea de constru o at 500 00m quinhentos metros quadrados b m dio porte rea de constru o entre 501 00m quinhentos e um metros quadrados e 5 000 00m cinco mil metros quadrados c grande porte rea de constru o superior a 5 001 00m cinco mil e um metros quadrados III Atividades industriais comerciais e de servi o quanto natureza a perigosas as que possam dar origem a explos es inc ndios trepida es produ o de gases poeiras exala es e detritos danosos sa de ou que eventualmente possam p r em perigo pessoas ou propriedades circunviz
200. e melhoria da abrang ncia e da estrutura f sica de atividades j realizadas pela Secretaria de Educa o Elaborar projeto e construir um Centro de Educa o Infantil em Ponte Alta Adquirir rea para constru o de um Centro de Educa o Infantil em Trigol ndia Adquirir um terreno para o Centro de Educa o Infantil de Ponte Alta Elaborar projeto e construir um Centro de Educa o Infantil em Trigol ndia PRAZO RESPONS VEIS PARCEIROS RECURSOS PLANEJ AMENTO DIVIS O DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE AMSULEP DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO PARANACI DADE PR PRI OS DIVIS O DE AGRICULTURA E MEI O AMBI ENTE DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO PR PRI OS DIVIS O DE AGRICULTURA E MEI O AMBI ENTE DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO DIVIS O DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE PR PRI OS DIVI S O DE AGRI CULTURA E MEI O AMBI ENTE DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO EMATER IND STRIAS LIGADAS AO CAMPO ASSOCIACAO DE TRABALHADORES RURAIS PR PRIOS PARCERIAS DIVIS O DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE EMATER ASSOCIA O DE TRABALHADORES RURAIS SEBRAE PR PRIOS PARCERIAS DEPARTAMENTO DE EDUCA O CULTURA E ESPORTE SEBRAE AG NCIA DO TRABALHADOR AG NCIA DE DESENVOLVIMENTO ASSOCIA O DE COM RCIO E IND STRIA PR PRIOS PARCERIAS DEPARTAMENTO DE PROMO O SOCIAL AG NCIA DO TRABALHADOR AG NCIA DE DESENVOLVIMENTO PR PRIOS P
201. e pessoas do n mero de pavi mentos e da rea constru da 1 Sendo exigida mais de uma escada a dist ncia m nima entre elas ser de http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n 10m dez metros Page 28 of 85 2 As escadas do tipo marinheiro caracol ou leque s ser o para acesso as de uma mesma unidade torres adegas jiraus casa de m quinas ou entre pisos residencial Art 113 As caixas das escadas coletivas n o poder o ser utilizadas como dep sitos ou para localizac o de equipamentos exceto os de iluminac o ou emerg ncia nem ter aberturas para tubulac es de lixo Art 114 Os corri m os dever o situar se entre 0 75m setenta e cinco cent metros e 0 80m oitenta cent metros do n vel da superf cie do degrau medida piso do degrau ao topo do corri m o Il ser fixados somente pela sua face inferior tomada vertical mente do IIl ter afastamento m nimo de 0 04m quatro cent metros da parede a que estiverem fixados IV ter largura m xima de 0 06m seis cent metros SE O X RAMPAS Art 115 As rampas estar o sujeitas s mesmas normas de dimensionamento classifica o localiza o resist ncia e prote o de escadas 12 As rampas para pedestres dever o ter corrim o em ambos os lados com altura m xima de 0 75m setenta e cinco cent metros do piso 0 85m oitenta e cinco cent metros
202. e relevante interesse ambiental Ill Institui o do pr mio m rito ambiental para incentivar medidas em defesa da ecologia IIl Concess o de benef cios fiscais como a redu o de impostos imobili rios aos im veis com cobertura vegetal superior ao exigido por lei e ou empreendimentos imobili rios que desenvolverem investirem projetos especiais de prote o ao meio ambiente T TULO I DOS INSTRUMENTOS DE PROTE O AMBIENTAL Art 13 S o instrumentos da Pol tica Municipal de Meio Ambiente e constituem o Sistema Municipal de Meio Ambiente O Fundo Municipal de Meio Ambiente II O Conselho Municipal do Meio Ambiente IIl O zoneamento ambiental IV As normas padr es crit rios e par metros de qualidade ambiental V O cadastro das atividades potencial ou efetivamente poluidoras VI O licenciamento ambiental municipal VII Os planos de manejos para as Unidades de Conserva o VIII O Sistema de Informa es Ambientais IX A fiscaliza o X A Educa o Ambiental T TULO IV REAS DE INTERVEN O CAP TULO DO CONTROLE DE POLUI O Art 14 A disposi o sobre o ambiente natural de qualquer forma de mat ria energia subst ncia ou mistura de subst ncias em qualquer estado f sico prejudicais ao ar ao solo ao subsolo s guas fauna e flora dever obedecer s normas estabelecidas visando reduzir previamente os seus efeitos Impr prios nocivos ou ofensivos sa
203. ecidos os crit rios de localiza o uso aplic veis a cada caso Art 356 O equipamento a que se refere o artigo anterior s poder ser instalado quando n o acarretar preju zo a circula o de ve culos e pedestres ou ao acesso de bombeiros e servi os de emerg ncias Il interfer ncia no aspecto visual e no acesso s constru es de valor arquitet nico art stico e cultural IIl interfer ncia em extens o de testada de col gios templos de culto pr dios p blicos e hospitais IV interfer ncia nas redes de servi os p blicos V obstru o ou diminui o de panorama significativo ou elimina o de mirante VI redu o de espa os abertos importantes para paisagismo recrea o p blica ou eventos sociais e pol ticos VII preju zo escala ao ambiente e s caracter sticas naturais do entorno 102 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 79 of 85 Art 357 A instala o de equipamento al m das condi es exigidas no artigo anterior pressup e diretrizes de planejamento da rea ou projetos existentes de ocupa o l caracter sticas do com rcio existente no entorno EN diretrizes de zoneamento e uso do solo IV riscos para o equipamento Par grafo nico A de jardins respons vel instalac o equi pamentos pelo Meio Ambiente em parques dependem da anu ncia pr via da Administra o Muni ci pal
204. eiros exigir a instala o de p ra raios nas edifica es classificadas nestas normas excetuando se das exig ncias as resid ncias privativas multifamiliar e as comerciais mercantil e comercial at 3 tr s pavimentos medidos do logradouro p blico ou da via interior e a rea total constru da n o superior a 750 00m setecentos e cinquenta metros quadrados 1 O sistema de p ra raios deve ser parte integrante do projeto das instala es el tricas contendo sua especifica o localiza o rea de atua o e sistema de aterramento 2 A instala o ser obrigat ria tamb m em dep sitos de explosivos e inflam veis e emtorres e chamin s elevadas Art 141 Nas edifica es onde ser exigida a instala o de p ra raios dever o ser observadas as seguintes prescri es n o permitida a perman ncia de explosivos ou inflam veis pr ximo das instala es l todas as extremidades expostas dever o ser delineadas por condutores que todos ligados entre si e mais ainda as partes met licas externas dos pr dios e da cobertura devem ser ligadas a terra ll as hastes com pontas para p ra raios devem ser colocadas nos pontos da constru o mais amea ados tais como pontos de terra o espig es cumeeiras chamin s e semelhantes IV quando a constru o possuir mais de um p ra raio dever o as respectivas hastes ser ligadas entre si por meio de um mesmo condutor o qual ser
205. endimento ao p blico ou de outras atividades mais distantes da entrada tendo no m nimo 4 00m quatro metros ll declividade m xima do piso de 6 seis por cento lII do c lculo da largura m nima exigida ser o descontados quaisquer obst culos existentes pilares sali ncias escadas rolantes IV balc es guich s e outras instala es dever o distar no m nimo 2 00m dois metros da linha correspondente largura m nima exigida SE O V EDIFICA ES DESTINADAS A HOSPEDAGEM Art 238 As edifica es destinadas perman ncia tempor ria com servi os comuns classificam se conforme suas caracter sticas e finalidades em hot is Il pousadas casas de pens o hospedarias e pensionatos Il apart hotel hotel resid ncia IV mot is V camping VI col nia de f rias Art 239 As edifica es para hospedagem dever o ter pelo menos compartimentos ambientes ou locais para recep o ou espera l quartos de h spedes lll instala es sanit rias IV acesso e circula o de pessoas V servi os VI acesso e estacionamento de ve culos VII rea de recrea o no caso de apart hotel hotel resid ncia camping e col nia de f rias Art 240 Os hot is dever o ter al m do exigido no artigo anterior salas de estar ou de visitas local para refei es copa cozinha despensa lavanderia 78 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw
206. ente Art 58 As reas Verdes situadas em terrenos integrantes da rea de 131 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 10 of 18 Preserva o Permanente que trata este cap tulo n o perder o mais sua destina o espec fica devendo ser recuperadas em caso de depreda o total ou parcial 1 Em caso de depredac o al m da aplicac o das penalidades previstas na legisla o que disp e sobre o corte de rvores Lei Federal 4 771 65 a recupera o da rea ser de responsabilidade do propriet rio ou do possuidor do terreno quando este der causa ao evento por a o ou omiss o 2 Na hip tese do par grafo anterior o propriet rio ou possuidor manter e interditar a rea afetada at que seja considerada refeita mediante laudo t cnico do rg o competente 3 O n o cumprimento do disposto neste Artigo relativamente recupera o da rea faculta Prefeitura faz lo e cobrar a despesa do propriet rio ou possuidor Art 59 A t tulo de est mulo gozar o de isen o do Imposto Imobili rio ou de redu o proporcional ao ndice de rea verde do terreno de acordo com a tabela constante do Art 44 desta Lei os propriet rios ou possuidores de terrenos integrantes da rea de Preserva o Permanente Par grafo nico Cessar a isen o para os propriet rios ou possuidores que infringirem ao disposto nesta Lei
207. ento predial e n o houver possibilidade de modifica o na edifica o para ajust la legisla o vigente IIl houver risco iminente de car ter p blico e o propriet rio n o quiser tomar as provid ncias determinadas pela Prefeitura para a sua seguran a http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 20 of 85 Art 63 Qualquer edifica o que esteja a ju zo do departamento compet ente da Prefeitura ameacada de desabamento dever ser demolida no prazo m ximo de at 60 sessenta dias da notificac o pelo propriet rio 1 Recusando se o propriet rio em realizar a demoli o da edifica o a Prefeitura Municipal providenciar a execu o da demoli o cobrando propriet rio as despesas correspondestes dentro do prazo de 05 cinco d acrescida da taxa de administra o na base de 20 vinte por cento 2 Inconformado com a notifica o expedida pela Prefeitura propriet do las rio poder interpor recurso dirigido ao Prefeito Municipal apresentando defesa e a proposta de regularizac o da obra T TULO V NORMAS GERAIS DE EDIFICA ES CAP TULO INSTRUMENTOS DE CONTROLE URBAN STICO Art 64 Coeficiente de aproveitamento o ndice estabelecido pela Lei Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo que multiplicado pela rea do terr fornece a rea m xima de constru o permitida no lote Art 65 rea n o comput vel
208. equipamentos urbanos e comunit rios e das reas livres a Consideram se urbanos os equipamentos de uso p blico sendo que p blicos de abastecimento de gua servi os de esgoto energia el trica coleta de guas pluviais rede telef nica e g s canalizado b Consideram se comunit rios os sa de lazer e similares IV As faixas sanit rias do te faixas n o edific veis Rela o dos equipamentos u pelo interessado 8 12 O prazo m ximo para es trinta dias neles n o sendo esclarecimentos pela parte inter 2 A aceita o da consulta loteamento CAP TULO IV DA DOCUMENTA O E APROVA O DE P Art 12 Antes da elabora o solicitar que o obedecidas na elabora o do p Munic pio forne a equipamentos p blicos de educa o cultura rreno para o escoamento das guas pluviais e as rbanos que dever o ser projetados e executados tudo e fornecimento das diretrizes ser de 30 computados o tempo despedido na presta o de essada pr via n o implica em aprovac o da proposta do ROJETOS DE LOTEAMENTOS de projetos de loteamento o interessado dever esquematicamente as diretrizes a serem rojeto atrav s de requerimento e mediante a apresenta o dos seguintes documentos prova de dom nio do terreno l planta de situa o do terre III planta do conste per metro do a a caracteriza o da s gleba b a orienta o da dire o norte c
209. es Departamento de Planejamento Efetuar concurso p blico e contratar dezesseis professores Departamento de Educa o Cultura e Esporte Contratar seis profissionais de servi os gerais Departamento de Educa o Cultura e Esporte Contratar tr s profissionais Departamento de Promo o Social Maior mobilidade e controle aos departamentos Criar em longo prazo departamentos independentes para a Agricultura e o Meio Ambiente na Lei de Estrutura B sica da Prefeitura Municipal mediante estudo da necessidade dessa mudan a face ao desenvolvimento da agricultura e a situa o do meio ambiente no munic pio Controle da ocupa o e do uso do solo no Munic pio em especial sobre reas n o edific veis e ambientalmente inadequadas Fiscaliza o da adequa o dos loteamentos e edifica es s normas construtivas e de parcelamento e uso e ocupa o do solo Fiscaliza o planejada atuando em conjunto com o Geoprocessamento Planejar a atua o dos fiscais contratados no munic pio direcionando os locais de atua o de cada funcion rio e de maneira que haja um rod zio dos mesmos pelo munic pio Retomar o contato com o CREA PR e solicitar conv nio para a fiscaliza o do mesmo nas obras do munic pio Aproveitamento dos dados dos cadastros existentes da popula o de Pi n e de suas resid ncias e atividades como os da Secretaria de Sa de e de Promo o Social Desburocratiza o do cadastrame
210. es OS ubus II eLigysuel og5eyqeH III eLtoysuel L og5eyqeH I eLioysuel og5e1IqeH aia eaga oe5e1iqel w JeIueHuN ORSeyqeH BERE eS IIS H Du Jeipiuejiu oe5e1iqe w Jej iuuejiu ORSeyqeH O A IW O 1 wU soyd Bie RA SAPEN o pus ide dc Te se uu quoad UI BLU Un CLUB uu OpIdIOJd opelajoL openb l pa d og5ednoo s pss E EUIXPIN a onay epejsa L 9301 OUlUllN 9301 E peel P EM p L ap exe P AJUSPLSOD emy Jv OY VINDO sosn WNZ Z OLS IN OSN 30 VNOZ zT OYAVNO 214 ojos op oe5ednoo e osn OJUAULDUOZ ep 197 eu EE HY AROUSA x esianenx3 osn ouenDadoJby osn Al odiL eugsnpu 1 odil eugsnpu H o gt nads3 o5vues a OPW I o gt nads3 o5IAJSS a OPW 8199 S ONIPUUO JeugsnpuroJby osn 11 odi euqsnpu Odi L eLasnpul Jeuojes o5wues ODJPLUOD OulsU3 OMIPYUNUIO Oleg ap OS a OPIU J ZE7 oueyiunuuo I IRUDIA o5was 9oSc 9008 OS T 00 OS T 00 s 00 ZT 00 008T 00 09 epnes oueqtuntuuoo IBUPIA odas ouisu3 OUENUNLUOO I IPUDIA OPIRU Oueqiuntuoo RUBIA OPIALUOD opeupe4 osolbiled Je3uozuoH otujuopuoo OND II OMEJUNUWOD enno 5e Jeuorninsur osn ep oe5eiiqeH Bere i T oued II euojsue oe5eiiqeH 11 eugirsuej L oe5eiqend euojsue oe5eiiqeH dion eaga oe5e1iqel w JeIuegun oe5e1iqeH a A bs Je uuejun oe5e1iqel w Je ueJun ORSeyqeH dl a IW O 1 a soyd al E SIN o i dde pid Na se uu quoad UI euu ua CLUB uu OpIqioJd
211. esmo na hip tese de utiliza o de estrutura de apoio ou suporte dos arames de cerca energizada fabricada em material isolante obrigat ria a utiliza o de isoladores com as caracter sticas exigidas no caput deste artigo Art 209 obrigat ria a instalac o de placas de advert ncia a cada quatro metros no lado da via p blica e a cada dez metros nos demais lados da cerca energizada 1 Dever o ser colocadas placas de advert ncia nos port es e ou portas de acesso existentes ao longo da cerca e em cada mudan a de sua dire o 2 As placas de advert ncia de que trata o caput deste artigo dever o possuir dimens es m nimas de dez cent metros por vinte cent metros e ter seu texto e s mbolos voltados para ambos os lados da cerca energizada 3 A cor do fundo das placas de advert ncia dever ser amarela 8 4 O texto m nimo das placas de advert ncia dever ser Cuidado cerca el trica 8 52 As letras mencionadas no par grafo anterior dever o ser de cor preta e ter as dimens es m nimas de dois cent metros de altura Il meio cent metro de espessura 6 obrigat ria a inser o na mesma placa de advert ncia de s mbolo que possibilite sem margem de d vidas a interpreta o de um sistema dotado de energia el trica que pode provocar choque 7 Os s mbolos mencionados no par grafo anterior dever o ser de cor preta Art 210 Os arames utilizados para a condu o da
212. estrada de Boa Vista sentido geral estrada com a 7 5 2013 112 Leis Municipais de Pi n Page 4 of 13 Rodovia PR 420 pr ximo ao per metro urbano do distrito de Trigol ndia III Municipal 03 Compreende todo o trecho de estrada vicinal sem denomina o Inicia no encontro do limite do per metro urbano do distrito de Trigol ndia com estrada vicinal sem denomina o e Rua S o Francisco de Assis Estrutural 02 T Segue por estrada vicinal sem denomina o existente sentido geral leste sudeste e termina no encontro com o limite do per metro municipal de Pi n com Agudos do Sul PR IV Municipal 04 Compreende todo o trecho das Estradas Municipais K0 105b KO 305 e K0 109 Inicia no encontro da Estrada Municipal KO 105b com a Estrada Municipal KO 002 pr ximo s localidades rurais de Po o Frio e Po o Frio dos Souzas Segue pela Estrada Municipal KO 105b em sentido geral noroeste at o encontro com a Estrada Municipal K0 305 Segue pela Estrada Municipal K0 305 sentido geral oeste noroeste at o encontro com a Estrada Municipal KO0 109 Segue pela Estrada Municipal K0 109 sentido geral noroeste e termina no encontro da Estrada Municipal KO 109 at o limite do per metro municipal de Pi n com Quitandinha PR pr ximo a localidade rural de Lajeadinho Art 11 Classificam se como Vias Estruturais Estrutural 01 Compreende o trecho que inicia no trevo da PR 281 e PR 420 com a Estrada Municipal K0 002 e segue por esta se
213. feitura Municipal Art 24 Os rg os e as entidades respons veis pela opera o do sistema de abastecimento p blico de gua dever o adotar as normas e o padr o de potabilidade estabelecidos pelo Estado pelo Minist rio da Sa de e pela Organiza o Mundial de Sa de Par grafo nico Os rg os e as entidades a que se refere o caput do artigo est o obrigados a adotar as medidas t cnicas corretivas destinadas a sanar as falhas que impliquem em inobserv ncia das normas e dos padr es de potabilidade da gua Art 25 A Prefeitura Municipal tornar p blico o registro permanente de informa es sobre a qualidade da gua dos sistemas de abastecimento Art 26 obriga o do propriet rio do im vel a instala o adequada da rede domiciliar de abastecimento armazenamento distribui o e esgotamento de gua cabendo ao usu rio do im vel a necess ria conserva o Art 27 Cabe ao Poder P blico Municipal a instala o direta ou em regime de concess o de esta es de tratamento de esta es elevat rias de rede coletora e de emiss rios de esgotos sanit rios Art 28 obrigat ria a exist ncia de instala es sanit rias adequadas nas edifica es e sua liga o rede p blica coletora para esgoto quando houver Par grafo nico Quando n o existir a rede coletora de esgotos as medidas adequadas ficam sujeitas aprova o da Prefeitura Municipal representada por seu rg o competente que f
214. forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 1 L1 EENEEETTNTITTUBIHDRGLEIBENNNN LEI Ne 910 DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 ALTERA O QUADRO URBANO DE PI N Origem Projeto de Lei n 033 2006 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal de Pi n Estado do Paran faz saber a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei Art 1 Ficam acrescidas ao Quadro Urbano de Pi n as seguintes reas pertencentes Tafisa Brasil S A Matriculada no Cart rio do Registro de Im veis da Comarca de Rio Negro PR sob n 11 656 com rea de 2 155 46m localizada em Gramados I Matriculada no Cart rio do Registro de Im veis da Comarca de Rio Negro PR sob n 11 740 com rea de 573 637 75 m localizada em Gramados II Matriculada no Cart rio do Registro de Im veis da Comarca de Rio Negro PR sob n 12 977 com rea de 29 469 39m localizada em Fernandes IV Matriculada no Cart rio do Registro de Im veis da Comarca de Rio Negro PR sob n 12 978 com rea de 117 270 22m localizada em Fernandes Art 29 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicac o revogadas as disposi es em contr rio Pi n PR 20 de setembro de 2006 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal Registrado e Publicado CLAUDEMIR JOS DE ANDRADE Diretor de Administrac o http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013
215. ginais a Caixa da Via a 11 00m onze metros b Leito Carroc vel b 7 00 m sete metros 117 http leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 7 5 2013 Leis Municipais de Pi n Page 9 of 13 c Passeio c 1 50m um metro e meio somente um lado e este oposto Rodovi a d Canteiro Central d n o h e Estacionamento e n o h e f Fai xa de Rolamento f 3 50m tr s metros e meio CAIXA DA VIA LEITO CARROC VEL E z FAIXA DE DOMINIO RODOVIA 3 lt lt RECUO FRON Proibido a Ocupa o Proibido a Ocur ES ca Ww k nU G r r TU l 350 l 350 l l 900 1 250 700 150 750 600 l 500 1100 lll Vias Estruturais a As Vias Estruturais existentes permanecem com a caixa e a configura o atual podendo contemplar alargamentos para o aumento de capacidade b As Vias Estruturais a serem implantadas dever o ter as seguintes dimens es b 1 Caixa da Via a 25 00m vinte e cinco metros Leito Carro vel b 9 50m nove metros e meio Passeio c 2 50m dois metros e meio Canteiro Central d 1 00m um metro Estacionamento e 2 50m dois metros e meio e Faixa de Rolamento f 3 50m tr s metros e meio Gta Du dni http leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 715 2013 118 Leis Municipais de Pi n Page 10 of 13 CAIXA DA VIA LEITO CARROC VEL o LEITO
216. hado al m da prumada das paredes XV Brise conjunto de chapas de material fosco que se p e nas fachadas expostas ao sol para evitar o aquecimento excessivo dos ambientes sem prejudicar a ventila o e a ilumina o XVI Caixa de Escada espa o ocupado por uma escada desde o pavimento inferior at o ltimo pavimento XVII Caixilho a parte de uma esquadria onde se fixam os vidros XVIII Caramanch o constru o de ripas canas ou estacas com objetivo de sustentar trepadeiras XIX Certificado de Conclus o de Obras documento expedido pela Prefeitura que autoriza a ocupa o de uma edifica o XX Compartimento cada uma das divis es de uma edificac o XXI Compartimento Sanit rio composto por um vaso sanit rio e um lavat rio XXII Constru o de modo geral a realiza o de qualquer obra nova XXIII Corrim o pe a ao longo de uma escadaria ponte estreita ou outras passagens em que se pode apoiar a m o ou segurar XXIV Croqui esboco preliminar de um projeto XXV Declividade rela o percentual entre a diferen a das cotas alti m tricas de dois pontos e a sua dist ncia horizontal XXVI Demoli o deitar abaixo deitar por terra qualquer constru o XXVII Depend ncia de Uso Comum conjunto de depend ncias de uma unidade de moradia cuja utiliza o reservada aos respectivos titulares de direito XXVIII Depend ncia de Uso Privativo conjunto de depend ncias de uma unidade
217. ho de estrada vicinal existente sem denomina o Inicia no encontro K0 002 Estrutural 01 pr ximo ao distrito industrial estrada vicinal sem denomina o sentido geral norte ora por denomina o ora por via projetada sempre seguindo cumeeira sentido geral norte noroeste at o encontro denomina o Segue por estrada vicinal sem denomina o nordeste e termina no encontro com a rodovia PR 281 pr ximo de Gramados ll Municipal 02 Compreende todo trecho de estrada trechos de vias projetadas e estradas vicinais Inicia no encontro de estrada vicinal sem denomina o 08 e per metro urbano da Sede Segue por estrada com estrada sem denomina o Municipal segue por estrada vicinal sem bacias e vicinal sem leste rural sem denomina o existentes Arterial sem denomina o sentido geral oeste sudoeste at o encontro com bifurca o de duas estradas S d M denominac o que leva a localidade rural de S V http leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl vicinais sem denominac o Segue em via projetada empre seguindo o divisor de bacias e cumeeira enominac o at o encontro com a Estrada Municipal unicipal K0 402 sentido geral sul at o encontro com estrada cinal sem denominac o que leva a localidade rura udeste at o encontro com estrada vicinal sem denominac o icinal sem denominac o sentido geral nordeste sudeste sul sudeste vicinal sem Estrada vicinal sem
218. iativa ou a cargo de quaisquer pessoas f sicas ou jur dicas ficam sujeitos s diretrizes e crit rios estabelecidos nesta Lei S 1 Fica sujeito s diretrizes e crit rios estabelecidos nesta Lei a libera o por parte da Prefeitura Municipal dos alvar s de Aprova o de Projeto e Constru o 8 2 Fica sujeito s diretrizes e crit rios estabelecidos nesta Lei a libera o por parte da Prefeitura Municipal do Alvar de Conclus o da Obra Habite se 8 3 Fica sujeito s diretrizes e crit rios estabelecidos nesta Lei a libera o por parte da Prefeitura Municipal do alvar de Localiza o e Funcionamento dos estabelecimentos das atividades industriais comerciais e de presta o de servi os que venham a funcionar no Munic pio a partir de reformas ou constru es novas S 4 No caso da abertura de estabelecimento industrial comercial e presta o de servicos em edifica es conclu das anteriormente data de aprova o desta Lei o interessado deve solicitar consulta pr via Prefeitura Municipal ficando sujeito fiscaliza o sobre as condi es de salubridade e seguran a da obra dependendo do tipo de atividade a ser implantada no local 8 5 A Defesa Civil respons vel pelo munic pio e os rg os competentes da Prefeitura Municipal podem solicitar altera es nas edifica es que ir o abrigar atividades de com rcio ind stria e presta o de servi os caso se julgue necess rio ap s
219. ica o e comercializa o de massas aliment cias estar o sujeitas s normas estabelecidas para as lojas e ind strias de que trata os artigos 230 231 281 e 283 Art 258 O a ougues e peixarias dever o ter compartimentos para a exposi o venda atendimento ao p blico e desossa quando necess rio Art 259 Os a ougues e peixarias dever o ter pisos e paredes em material resistente dur vel e imperme vel I balc es com tampos impermeabilizados com material liso e resistente provido de anteparo para evitar o contato do consumidor coma mercadoria Art 260 Mercearias emp rios e quitandas dever o ter compartimentos para exposi o venda atendimento ao p blico retalho e manipula o de mercadorias Art 261 Estabelecimentos onde se trabalhe com produtos in natura ou haja manipula o ou preparo de g neros aliment cios dever o ter compartimento exclusivo para esse fim e que satisfa a as condi es previstas para cada modalidade SE O VII EDIFICA ES PARA SERVI OS ESPEC FICOS LIGADOS REDE VI RIA Art 262 Os servi os espec ficos ligados rede vi ria s o prestados em edifica es que implicam em interfer ncia direta no fluxo dos ve culos e depend ncias da rede vi ria abrangendo posto de abastecimento de ve culos IIl posto de servi os lavagem e lava r pido IIl auto cine e lanchonete serv car IV edif cio garagem e estacionamento Art 263 Os postos de
220. icos de uma zona ou rea II toleradas compreendem atividades que s o admitidas em zonas ou reas sendo que seu grau de adequa o s mesmas depender obrigatoriamente de an lise espec fica por parte do 181 www leismunicipais com br cgi local forpgs form_vig pl 4 12 09 05 13 Leis Municipais de Pi n Conselho Municipal de Desenvolvimento III proibidas compreendem as atividades que por sua categoria porte ou natureza s o nocivas perigosas inc modas e incompat veis com as finalidades urban sticas da zona ou rea correspondente S 1 As atividades toleradas ser o apreciadas pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento que quando for o caso poder indicar par metros de ocupac o mais restritivos que aqueles estabelecidos nesta lei em especial quanto a I adequac o a zona ou rea onde ser implantada a atividade II ocorr ncia de conflitos quando da implanta o da atividade do ponto de vista de preju zos seguran a sossego e sa de dos habitantes vizinhos ao meio ambiente e ao sistema vi rio 8 2 A permiss o para a localiza o de qualquer atividade de natureza perigosa inc moda ou nociva depender de licen a ambiental expedida pelo rg o competente Art 14 Fica vetada a constru o de edifica es para atividades que sejam consideradas de uso proibido na zona onde se pretenda sua implanta o Art 15 os usos em desconformidade com o atual zoneamento e aprovados
221. idas por rg os e entidades do Munic pio IIl Junto s entidades e associa es ambientalistas por meio de atividades de orienta o t cnica IV Por meio de institui es espec ficas existentes ou que venham a ser criadas com este objetivo CAP TULO IV DA FISCALIZA O INFRA O E PENALIDADES SE O DA FISCALIZA O Art 73 Para a realiza o das atividades decorrentes do disposto nesta Lei e seus regulamentos a Prefeitura Municipal poder utilizar se al m dos recursos t cnicos e dos funcion rios de que disp e do concurso de outros rg os ou entidades p blicas ou privadas mediante conv nio Art 74 S o atribui es dos funcion rios p blicos municipais encarregados da fiscaliza o ambiental Realizar levantamentos vistorias e avalia es Il Efetuar medi es e coletas de amostras para an lises t cnicas e de controle IIl Proceder inspe es e visitas de rotina bem como para apura o de irregularidades e infra es IV Verificar a observ ncia das normas e padr es ambientais vigentes V Lavrar notifica o e auto de infra o Par grafo nico No exerc cio da a o fiscalizadora os t cnicos de posse de autoriza o judicial ter o a entrada franqueada nas depend ncias das fontes poluidoras localizadas onde poder o permanecer pelo tempo que se fizer necess rio respeitadas as garantias concernentes propriedade privada Art 75 Em caso de resist ncia
222. if cios vizinhos inclusive teto CAP TULO IV EDIFICA ES DESTINADAS A LOCAIS DE REUNI ES E AFLU NCIA DE P BLICO Art 295 As edifica es destinadas a locais de reuni es e aflu ncias de p blico classificam se segundo o uso em 87 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 64 of 85 culturais religiosas e pol tico partid rias Il recreativo esportivas lll assist ncias e comunit rias IV de sa de SE O EDIFICA ES PARA REUNI ES CULTURAIS RELIGIOSAS E POL TICO PARTID RIAS Art 296 Os locais de reuni o e atividades culturais religiosas e pol tico partid rias com aflu ncia de p blico em car ter transit rio classificamse em teatro anfiteatro e audit rio II cinema lll templo IV capela V sal o de exposi o VI biblioteca VII museu VIII centro de conven es Art 297 As edifica es para os fins citados no artigo anterior dever o ter no m nimo compartimentos ambientes ou locais para ingresso ou recep o Il instala o sanit ria lll servicos IV administra o V salas para reuni o de p blico VI acesso e circula o de pessoas VII acesso e estacionamento de ve culos Art 298 Os compartimentos ou recintos destinados plat ia assist ncia ou audit rio cobertos ou descobertos dever o ter circula o e acesso l con
223. ilh es quando exigidas e necess rias conserva o de novos logradouros 1 Para os terrenos de maior dimens o a planta a que se refere o inciso VI ser dividida em pranchas que n o devem possuir dimens es maiores que 1 00 me 164 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 8 of 20 que permitam a realizac o de uma superposic o de 10 dez por cento com as plantas cont guas devendo nestes casos ser apresentada uma planta de conjunto em escala mais reduzida 2 As pranchas de projeto devem obedecer s caracter sticas indicadas pelas normas t cnicas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 32 O projeto dever ser assinado em todas as c pias pelo propriet rio ou seu representante legal e pelo profissional respons vel devidamente registrado no CREA PR sendo que o original da planta dever ter as firmas do propriet rio e do respons vel t cnico reconhecidas pelo tabeli o 4 Nos desenhos que comp em o projeto de loteamento dever constar o compromisso contendo os seguintes dizeres bem leg vel e assinado pelo propriet rio do im vel Desde a data da inscri o deste loteamento no Cart rio de Registro de Im veis passar o a integrar o dom nio do Munic pio as reas destinadas s vias de circula o s pra as aos jardins e aos equipamentos comunit rios O processamento das guias de transmiss o de proprieda
224. ilidade dos cursos Estruturar os cursos o corpo docente e o calend rio dos mesmos divulg los popula o Perman ncia do homem no campo e melhoria das condi es de trabalho do produtor Aumento do valor dos produtos municipais Inclus o social de grupos da popula o urbana Fortalecimento dos la os comunit rios Regulamenta o das associa es existentes Buscar incentivos como o da Universidade Federal do Paran que presta assist ncia t cnica gratuita forma o de cooperativas populares atrav s de uma Incubadora Identificar junto Secretaria de Promo o Social grupos da comunidade com potencial de formar um tipo de associa o e entrar em contato com os mesmos Criar um curso espec fico na Ag ncia do Trabalhador em parceria com o Sebrae voltado ao associativismo seus condicionantes e implica es legais Estudar a viabilidade de fornecer local para sede das cooperativas rurais e urbanas Expans o do setor terci rio Expans o das agroind strias e cooperativas Cria o de um local de refer ncia para eventos Expans o do turismo Identificar o local para implanta o do espa o de f cil acesso Elaborar estudo de viabilidade e estudo arquitet nico para propor parceria com empresas locais objetivando viabilizar a obra Adquirir o terreno caso n o seja do munic pio Contratar o projeto arquitet nico e complementar completo do local e executar a obra Aumento
225. imentos necess rios atualiza o e ao controle de estoque Art 82 Os recursos financeiros provenientes da outorga onerosa integrar o o Fundo de Desenvolvimento Municipal e Meio Ambiente a ser criado no Munic pio SE O DA OUTORGA ONEROSA DA ALTERA O DE USO Art 9 Ser aplicada a Outorga Onerosa de Altera o de Uso atendido o disposto nesta Lei s atividades discriminadas a seguir habita o coletiva Il posto de abastecimento de combust vel lavagem e lubrifica o de ve culos IIl supermercado IV centro comercial Par grafo nico Aplica se a Outorga Onerosa de Altera o de Uso s atividades acima discriminadas em rela o aquelas permitidas pelas normas da Lei de Zoneamento e Uso do Solo vigentes at a data de publica o desta Lei CAP TULO 11 DISPOSI ES FINAIS Art 10 Os procedimentos para aplica o da Outorga Onerosa bem como a taxa relativa a servi os administrativos dever o ser fixados pelo Executivo no prazo m ximo de 60 sessenta dias ap s a publica o desta lei Art 11 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio 150 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Pi n PR 02 de FRANCISCO MARQ Prefeito Munic Registrado e P CLAUDEMIR J OS Diretor de Adm http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl outubro de 2
226. implanta es de redes de acordo com as pol ticas municipais de uso e ocupa o do solo VI Buscar solu es alternativas de coleta e tratamento de esgotos em ocupa es de baixa renda VII Conscientizar a popula o a respeito do uso e manuten o de fossas s pticas VIII Exigir a solu o para a destina o de efluentes por parte de loteadores e estabelecimentos industriais SE O VI DAS POL TICAS DE SISTEMA VI RIO E DRENAGEM Art 50 S o princ pios e diretrizes b sicas da pol tica de sistema vi rio e http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 16 of 21 drenagem no mbito do planejamento municipal a partir da data de aprovac o da presente Lei Seguir as disposi es da Lei do Sistema Vi rio em rela o hierarquiza o vi ria respeitando a padronizac o imposta para cada categoria de via nos novos parcelamentos do solo e na ocupac o de reas ainda n o consolidadas Il Fiscalizar a abertura de loteamentos no que diz respeito conson ncia da abertura de ruas de acordo com a hierarquiza o vi ria as diretrizes de arruamento e reas n o edific veis at a abertura efetiva da via projetada IIl Efetuar desapropria es quando a via se mostrar com caixa insuficiente face ao crescimento e adensamento de uma regi o realizando ent o a adapta o desta via aos padr es impostos pela Lei do Sistema Vi rio de acordo co
227. inatura de representante preposto ou de quem lhe fizer s vezes Art 100 Em caso de recuso do autuado ou na sua aus ncia a assinatura do auto de infra o poder ser assinado por seu preposto representante ou quem lhe fizer s vezes Art 101 A recusa de assinatura no auto de infra o ser anotada pelo autuante perante duas testemunhas n o pertencentes ao quadro de funcion rios do Munic pio considerando se neste caso formalizada a autua o Art 102 A ltima via do auto de infra o quando o infrator n o for encontrado ser encaminhada por of cio ao respons vel pela empresa construtora considerado o como autuado para efeitos desta Lei Art 103 O auto de infra o dever conter A indica o do dia em que se deu a infra o se poss vel ou do dia que se deu o conhecimento dos fatos pela autoridade autuante Ill O local do fato IIl A descri o do fato ou ato que constitui a infra o indicando o dispositivo legal infringido IV O nome e a assinatura do infrator ou na sua falta a denomina o que o identifique e seu respectivo endere o V Nome e assinatura do autuante bem como sua fun o ou cargo VI Nome assinatura e endere o das testemunhas quando for o caso Art 104 Lavrado o auto de infra o o infrator poder apresentar defesa escrita dirigida autoridade municipal competente no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar de seu recebimento 1 Findo o p
228. indicar nas plantas apresentadas junto com o requerimento de acordo comas diretrizes de planejamento estadual e municipal as ruas ou estradas existentes ou projetadas que comp em o sistema vi rio da cidade e do munic pio relacionados com o loteamento pretendido e a serem respeitadas Il o tra ado b sico e as caracter sticas do sistema vi rio principal IIl a localiza o aproximada dos terrenos destinados a equipamentos urbanos e comunit rios e das reas livres de uso p blico IV as faixas de fundo de vale determinadas pelo executivo municipal para compor setores especiais com destina o espec fica bem como a faixa de drenagem n o edific vel necess rias ao escoamento das guas pluviais observando se que a largura m nima desta faixa de drenagem marginal ao longo dos rios ou de outro qualquer curso d gua ser no m nimo de 20 00 m vinte metros medidos a partir de cada margem considerado o n vel m dio anual do curso d gua exceto nos locais onde as reas de preserva o permanente exijam uma dist ncia maior V a zona ou as zonas de uso predominante da rea com indica o dos usos compat veis VI as reas com abertura vegetal significativa bem como aquelas destinadas preservac o permanente conforme previsto no C digo Florestal e na legislac o espec fica 163 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 7 of 20
229. infra o se poss vel ou do dia que se deu o conhecimento dos fatos pela autoridade autuante ll o local do fato IIl a descri o do fato ou ato que constitui a infra o indicando o dispositivo legal infringido IV o nome e a assinatura do infrator ou na sua falta a denomina o que o identifique e seu respectivo endere o V nome e assinatura do autuante bem como sua fun o ou cargo VI nome assinatura e endere o das testemunhas quando for o caso Art 60 Lavrado o auto de infra o o infrator poder apresentar defesa escrita dirigida autoridade municipal competente no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar de seu recebimento 1 Findo o prazo sem manifesta o do autuado ser expedida guia de cobran a devendo o pagamento da multa ser realizado em 15 quinze dias 2 Decorrido o prazo estipulado no 1 a multa n o paga ser cobrada por via executiva sem preju zo de outras medidas legais 32 O pagamento da multa n o isenta o requerente da repara o do dano ou a realiza o de outras provid ncias que tenham por finalidade eliminar os efeitos 176 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 20 of 20 da infra o praticada Art 61 Ter andamento sustado o processo de aprova o de projeto ou licenciamento de constru o cujo respons vel t cnico ou a empresa construtora esteja em d bito com a Prefe
230. inhas b inc modas as que possam produzir ru dos trepida es poeiras conturba es no tr fego que possam causar inc modos vizinhan a c nocivas as que impliquem na manipula o de ingredientes mat rias primas ou processos que prejudiquem a sa de ou cujos res duos l quidos ou gasosos possam poluir a atmosfera cursos d gua e solo d adequadas as que s o compat veis com a finalidade urban stica da zona ou setor e que n o sejam perigosas inc modas ou nocivas Art 11 ser o considerados como empreendimentos de impacto aqueles que por sua categoria porte ou natureza possam causar impacto ou altera o no ambiente natural ou constru do sobrecarga na capacidade de atendimento de infra estrutura b sica e que exijam licenciamento especial por parte dos rg os competentes do Munic pio Par grafo nico Fica delegada compet ncia ao Conselho Municipal de Desenvolvimento para acrescentar atividades n o contempladas na presente Lei atrav s de Portarias ou Decretos a serem sancionados pelo Chefe do Executivo Art 12 A defini o completa dos usos do solo se encontra no Anexo I da presente Lei Classifica o e Especifica o dos Usos CAP TULO IV DO APROVEITAMENTO E DA OCUPA O DO SOLO Art 13 De acordo com sua categoria porte e natureza em cada zona ou setor as atividades urbanas ser o consideradas como I adequadas compreendem as atividades que se enquadram nos padr es urban st
231. io servi os conforme disp e o Decreto Lei n 271 de 28 de fevereiro de 1967 CAP TULO 11 DOS REQUISITOS URBAN STI COS Art 8 Os loteamentos dever o atender aos seguintes requisitos S poder o ser loteadas glebas com acesso direto via p blica em condi es de trafegabilidade a crit rio do Munic pio ll As reas destinadas a sistemas de circula o a implanta o equipamentos urbanos e comunit rios bem como os espa os livres de uso p b ser o proporcionais densidade de ocupa o prevista para a gleba de ac com a lei de que trata o inciso IV do artigo anterior lll Os lotes ter o rea e testada m nima de acordo com a Lei de Zoneame Uso e Ocupa o do Solo quando o loteamento se destinar a urbaniz espec fica para conjuntos habitacionais de interesse social conf de de boas de ico ordo nto a o or me recomenda es de reas poss veis de implanta o das mesmas pelo Departamento de Planejamento admitindo se nestes casos a proposi o de lotes com uma m nima de 250 00m duzentos e cinquenta metros quadrados e uma testada m de 10 00m dez metros IV Ao longo das guas correntes e dormentes dever o ser respeitadas as fa rea ni ma i xas de drenagem m nima de 15 00 m quinze metros para cada lado das margens a qual dever ser cedida ao Munic pi o V Ao longo das faixas de dom nio das redes de alta tens o das ferrovias e dutos n o ser
232. io independente para as edifica es destinadas a resid ncia ou hospedagem das demais atividades Art 217 Toda edifica o exce o das habita es unifamiliares dever oferecer condi es de acesso aos deficientes f sicos em cadeira de rodas ou com aparelhos ortop dicos atendido a regulamenta o espec fica Par grafo nico Todos os locais de acessos circula o e utiliza o por deficientes dever o ter visivelmente o s mbolo internacional do acesso http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 50 of 85 Art 218 Edif cios de uso p blico s o todas as edifica es destinadas ao atendimento da populac o em geral e edif cios p blicos s o os ocupados por rg os governamentais Art 219 O Chefe do Poder Executivo Municipal poder decretar prazos e usos compuls rios para a execu o de obras de edifica o em terrenos com rea superior a 1 000m mil metros quadrados desde que situados no interior da malha urbana ou cont gua a essa fazendo valer o princ pio constitucional da fun o social da propriedade mesmo que em tais terrenos existam edifica es e se estas estiverem desocupadas sub utilizadas ou em estado de abandono Art 220 Toda edifica o executada por iniciativa privada em terreno p blico municipal sob concess o de uso ou outra modalidade permissiva ser incorporada ao patrim nio do Munic pio em um prazo de no m xi
233. io via imagem de sat lite assim como o servi o de restitui o da mesma Elaborar mapeamento do uso do solo atual atrav s da restitui o da imagem de sat lite e das informa es da mesma monitorando constantemente este mapeamento Elaborar nova planta gen rica de valores Adquirir o s equipamento s necess rio s para a manuten o e atualiza o constante das informa es como microcomputador e aparelho de GPS Adquirir softwares para implementa o do Geoprocessamento na Prefeitura ArchiView AutoCad Map Adequa o da Lei de Estrutura B sica da Prefeitura Municipal ao seu organograma real Adequa o do organograma de do corpo de funcion rios realidade do crescimento e da ocupa o do munic pio Melhoria do suporte s secretarias municipais Implanta o das diretrizes do Plano Diretor de Uso e Ocupa o do Solo Municipal Planejamento integrado e cont nuo do munic pio Atualiza o constante das informa es municipais no Geoprocessamento Alterar a Lei de Estrutura B sica da Prefeitura Municipal criando Departamento de Cultura e Turismo Departamento de Esporte e Lazer Divis o de Planejamento no Departamento de Planejamento Efetuar concurso p blico e contratar um desenhista Departamento de Planejamento Efetuar concurso p blico e contratar um top grafo ou agrimensor Departamento de Planejamento Efetuar concurso p blico e contratar dois fiscais preenchendo as vagas j existent
234. iqeH AeI LuejJiun oe5eiiqeH sond And ENS AOT CLUBS 9 o uu sesinig sep uu EJUOJA uu eur Lu OLUIXPIN uu epepiliqesuued oe5ednoo ogu wey nody Jeue TEM TE E ue s i Sua SS opIgioJd opessjo L openbapy ep exel ep exe op auanyaoo XEN 3ueuuejsejv H pejsa L 301 UI 9301 eng OY VANDO sosn go OYAVNO 205 openb pe anb eropeu ap o3usuueJqopsep osn o 03a x3 s sopigioud oes anb sope 24auu Jediy a Jedns a soqueueyiedep ap sefo7 seoiui sosn so o1 5x3 r sopiqioud oes anb seuau eof a S SOSIN ep oyuauure egegse seuepe y sosn so 03e x3 sopenbepe oes anb ejsifoueA OPIU ep ouo1uose sie3sod sodas ep epugby sosn so ojo Z 9 eugs ua Je muuejun oe5eyqey e oqunf opelajo 9 anb Sy osn op oe5aoxe WOD T OJOS op oe5ednoo e osn a ojuauieaugz ep I9 eu EE Jv JEDJUDA eisianenxa osn ouen edouby osn ODINads3 N S a oDi uuoo Z I jeuDiA o5vues I IBUPIA OSOS J ZE7 III OUENUNLUOD epnes oueyunuio Jeuysnputo4by osn 9600 Sc 00 09 OZ T 00 Z 00 OS Z 00 ST 00 0r0S 00 0Z OUISUI oueyunuuo S AI odi eusspnpu 1I Odi 1 eugspnpu T oueqtuntuuoo IPUIDIA ODIGLUOD 11 OdiL euasnpu opeup 4 EJUOZLIOH oiuuopuoo OUISU3 III OUENUNLUOO podi euasnpu euopnysu osn ep og5eyqel osoibipu Input PORE O3InO oue3iunuuo oDuypeds3 odas a onuguo eumno II euugjsuei oe5eyiqeud Seed NOAN e199 S opi
235. is es da C mara Espec fica ser o tomadas por maioria simples com presen a de no m nimo 03 tr s de seus membros cabendo ao Presidente o voto de desempate sendo que estas decis es dever o ser encaminhadas ao Conselho Municipal de Desenvolvimento para discuss o 5 O funcionamento da C mara Espec fica e as atribui es dos membros ser o estabelecidos em seu Regimento Interno Art 5 O Fundo ser administrado pelo Departamento Municipal de Agricultura observadas as diretrizes fixadas pela C mara Espec fica al m das diretrizes do Plano Diretor de Uso e Ocupa o do Solo Municipal e do Plano Plurianual Art 6 Os recursos do Fundo Municipal do Meio Ambiente destinam se precipuamente a apoiar O desenvolvimento de planos programas e projetos a que visemao uso racional e sustent vel de recursos naturais b de manutenc o melhoria e ou recuperac o da qualidade ambiental c de pesquisa e atividades ambientais ll O controle a fiscaliza o e a defesa do meio ambiente IIl A educa o e o esclarecimento popula o municipal sobre as quest es ambientais pertinentes Art 72 Compete C mara Espec fica do Meio Ambiente estabelecer as diretrizes prioridades e programas de aloca o de recursos do Fundo em conformidade com a Pol tica Municipal de Meio Ambiente obedecidas as diretrizes federais e estaduais Par grafo Unico O Diretor do Departamento de Agricultura e Meio Ambiente
236. is Municipais de Pi n Art 330 Ser obrigat ria a limpeza de rea ocupada Page 74 of 85 quando um pavilh o de car ter transit rio for desmontado incluindo a demoli o das instala es sanit rias e a coleta de eventuais sobras de material e do lixo SE O CIRCO Art 331 O circo um recinto coberto desmont vel e de car ter transit rio Art 332 Os circos n o poder o ser abertos ao p blico antes de vistoriados pelo rg o Municipal competente e sem laudo do Corpo de Bombeiros Art 333 Para o c lculo da capacidade m xima de um circo ser o consideradas 2 duas pessoas sentadas por metro quadrado Art 334 Os circos dever o possuir instala es sanit rias destinadas ao p blico SE O 111 PARQUE DE DIVERS ES Art 335 A instala o do parque de divers es lugar mecanizado ou n o com finalidade recreativa dever disposi es equipamentos em material incombust vel Il v os de entrada e sa da obrigat rios proporcionais IIl capacidade de lota o na propor o de uma pessoa rea livre de circula o amplo com equipamento obedecer s seguintes lota o por metro quadrado de Art 336 O parque de divers es n o poder ser aberto ao p blico antes de vistoriado pelo rg o municipal competente e sem laudo do Corpo de Bombeiros Art 337 O parque de divers es dever possuir destinadas ao p blico SE O IV QUART IS E CORP
237. is Municipais de Pi n Page 12 of 18 CAP TULO 11 DOS ASPECTOS FINANCEIROS E FISCAIS Art 67 O Munic pio mediante conv nio ou cons rcios poder repassar ou conceder aux lio financeiro a institui es p blicas ou privadas sem fins lucrativos para a execu o de servi os de relevante interesse ambiental bem como poder contribuir com os munic pios lim trofes para prote o a conserva o e a melhoria da qualidade ambiental e pelo uso de recursos ambientais de interesse coletivo Par grafo Unico Poder ser institu do um pr mio de m rito ambiental para incentivar a pesquisa e apoiar os inventores e introdutores de inova es tecnol gicas que visem proteger o meio ambiente em homenagem queles que se destacarem em defesa da ecologia Art 68 O im veis particulares que contenham rvores ou associa es vegetais relevantes declaradas imunes ao corte a t tulo de est mulo preserva o poder o receber benef cios fiscais mediante a redu o de 10 no imposto imobili rio por rvore at o limite m ximo de 50 independente do n mero excedente a 5 cinco rvores Par grafo nico O propriet rio do im vel a que se refere o caput do artigo dever firmar perante o Conselho Municipal de Desenvolvimento termo de compromisso de preserva o o qual ser averbado na matr cula do im vel junto ao registro imobili rio competente sendo vedada sua altera o nos casos de transmiss o do im vel
238. iscalizar a execu o e a Manuten o sendo vedado o lan amento de esgotos in natura a c u aberto ou na rede de guas pluviais Art 29 A coleta o transporte o tratamento e a disposi o final do lixo urbano de qualquer esp cie ou natureza processar se em condi es que n o tragam malef cios ou inconvenientes sa de ao bem estar p blico ou ao meio ambiente Art 30 Fica expressamente proibido a disposi o indiscriminada de lixo em locais inapropriados em reas urbanas ou agr colas 127 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 6 of 18 Il a incinera o e a disposi o final do lixo a c u aberto lll a utiliza o do lixo in natura para alimenta o de animais e aduba o org nica IV o lan amento de lixo em gua de superf cie sistema de drenagem de guas pluviais po os cacimbas e reas erodidas V 0 assoreamento de fundo de vale atrav s da coloca o de lixo entulhos e outros materiais Art 31 obrigat ria a adequada coleta o transporte e a destina o fina do lixo hospitalar sempre obedecidas as normas t cnicas pertinentes Art 32 A Prefeitura Municipal poder estabelecer zonas urbanas em que a separa o do lixo dever ser efetuada na origem para posterior coleta seletiva CAP TULO IV DOS RES DUOS E REJEITOS PERIGOSOS Art 33 A organiza o que utilizar subst ncias produto
239. istro das transfer ncias do direito de construir ocorridas do qual conste os im veis transmissores e receptores bem como os respectivos potenciais construtivos transferidos e recebidos SE O VIII DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHAN A El V Art 27 Lei municipal definir os empreendimentos e atividades privados ou p blicos em rea urbana que depender o de elabora o de estudo pr vio de impacto de vizinhan a EIV para obter as licen as ou autoriza es de constru o amplia o ou funcionamento a cargo do Poder P blico municipal Par grafo nico Este instrumento visa assegurar a qualidade de vida dos habitantes das zonas urbanas da seguinte forma Harmonizar o desenvolvimento urbano com o Meio Ambiente II Favorecer a concep o de empreendimentos menos agressivos e o desenvolvi mento de tecnologias mais adequadas s condic es locais onde ser o i mpl antados III Minimizar ao m ximo a ocorr ncia de conflitos de atividades e usos Art 28 0 ElV ser executado de forma a contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto qualidade de vida da popula o residente na rea e suas proximidades incluindo a an lise no m nimo das seguintes quest es Adensamento populacional I Equipamentos urbanos e comunit rios IIl Uso e ocupa o do solo IV Valoriza o imobili ria V Gera o de tr fego e demanda por transporte p blico VI Ventil
240. it rios existentes num raio de 1 000 m mi metros I Desenhos do Projeto de loteamento na escala de 1 2000 em duas vias com as seguintes informa es a orienta o magn tica e verdadeira b subdivis o das quadras em lotes comas respectivas dimens es e numera es c dimens es lineares e angulares do projeto com raios cordas pontos de trang ncia e ngulos centrais das vias e cotas do projeto d sistema de vias comas respectivas larguras e curvas de n vel com equidist ncia de 1 0 m um metro f perfis longitudinais e transversais de todas as vias de circula o e pra as sendo que os perfis transversais ser o apresentados na escala 1 500 9 indica o dos marcos de alimento e nivelamento localizados nos ngulos de curvas e vias projetadas h indica o das reas que passar o ao dom nio do Munic pio e outras informa es tais como reas registradas no cart rio imobili rio rea loteada rea destinada circula o reas verdes reas institucionais rea remanescente Par grafo nico O prazo m ximo para estudo e aprova o do anteprojeto ap s cumpridas todas as exig ncias do Munic pio pelo interessado ser de 60 sessenta dias CAP TULO V DOS PROJETOS DE DESMEMBRAMENTO E REMEMBRAMENTO Art 20 Para a aprova o de projeto de desmembramento ou de remembramento 0 interessado apresentar o requerimento Prefeitura Municipal acompanhado do t tulo de propriedade co
241. itura Municipal os seguintes documentos requerimento solicitando a aprova o do projeto assinado pelo propriet rio ou procurador legal I consulta pr via para requerer alvar de constru o e guia amarela preenchida lll projeto de arquitetura apresentado em 03 tr s jogos completos de c pias assinados pelo propriet rio pelo autor do projeto e pelo respons vel t cnico pela execu o da obra Ap s a aprova o um dos jogos ser arquivado na Prefeitura e os demais ser o devolvidos ao requerente como respectivo alvar de licen a IV A planta pr via do Projeto ser comparada como Projeto Definitivo Art 14 O projetos el trico telef nico hidro sanit rio de preven o contra inc ndios e estrutural quando exigidos pelas normas definidas pelo conselho regional representativo correspondente e por outros rg os competentes dever o ser apresentados no entanto n o ser o submetidos an lise da Prefeitura Art 15 A n o retirada do projeto aprovado pelo interessado no prazo m ximo de 30 trinta dias implicar no arquivamento do mesmo Art 16 As modifica es introduzidas em projeto j aprovado dever o ser notificadas a Prefeitura Municipal que ap s exame poder exigir detalhamento das referidas modifica es Art 17 Na an lise dos projetos a autoridade municipal competente ter um prazo m ximo de 30 trinta dias para o exame dos elementos manifestando de uma s
242. itura relativamente a seus alvar s de funcionamento CAP TULO XV DAS DISPOSI ES GERAIS Art 62 O Munic pio somente receber para oportuna entrega ao dom nio p blico e a respectiva denomina o as vias e logradouros que se encontrem nas condi es previstas nesta Lei Art 63 As taxas de ocupa o os ndices de aproveitamento e as exig ncias referentes a afastamentos recuos e reas livres internas ao lote destinado edifica o de um dois ou mais pavimentos estar o sujeitas s normas do C digo de Obras e da Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo em vigor Art 64 O Prefeito Municipal poder editar por meio de Decreto normas ou especifica es adicionais relativas execu o dos servi os e obras exigidas ou atos julgados necess rios regulamenta o da presente Lei Art 65 Os arruamentos e loteamentos irregulares ou aprovados antes da vig ncia da presente Lei e n o conclu dos est o sujeitos s exig ncias desta ei Art 66 Nenhum servico ou obra p blica ser prestado ou executado em terreno arruado ou loteado sem a pr via licen a do Munic pio Art 67 O Munic pio n o se responsabilizar pelas diferen as que se verificarem tanto quanto as reas como quanto s dimens es e forma dos lotes e quarteir es indicados no projeto aprovado Art 68 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicac o revogadas as disposi es em contr rio Pi n PR 04 de outubro de
243. l 4 e a rua Bel m Asfalto passeio e drenagem pluvial na rua Bahia entre as ruas Fortaleza e rua sem denomina o Bloco de concreto passeio e drenagem pluvial na rua Cear entre as ruas Tocantins E1 e via projetada Arterial 4 RESPONS VEIS PARCEIROS RECURSOS DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRA O ASSOCIA ES DE MORADORES PARANACI DADE PR PRIOS DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO DEPARTAMENTO DE FINAN AS DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO PARANACI DADE PR PRI OS DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO PR PRI OS PARANACI DADE DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO PR PRI OS DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO PARANACI DADE 195 REA N MERO DIRETRIZ Gas Execu o de pavimenta o passeios Sistema Vi rio 5 p B P 16 e drenagem pluvial nas vias Drenagem Kan existentes em Trigol ndia Construc o de um terminal Transporte 17 J p rodovi rio intermunicipal Transporte 18 Sistema de transporte coletivo Incentivo criac o de r dios Comunicac o 19 ie comunit rias Meio Ambiente 20 Guarda Ambiental Municipal e f ient Meio Ambiente 21 Criac o do fundo de meio ambiente Meio Ambiente 22 Preservac o dos remanescentes florestais PRAZO DA DIRETRIZ OBJETIVOS PRAZO DAS ACOES RESPONS VEI S A ES PARCEIROS RECURSOS Asfalto passeio e drenagem pluvial na rua N
244. l da comunidade como elemento relevante ou referencial da paisagem IIl os servi os de minera o ou extra o mineral de desmatamento ou extra o vegetal e de modifica o not ria de conforma o f sico territorial de ecossistemas faun sticos e flor sticos em geral assim enquadrado por notifica o de t cnico do rg o municipal competente com o referendum de um t cnico legalmente habilitado de rg o estadual ou federal competente IV a implanta o de projetos pecu rios ou agr colas de projetos de loteamentos ou de urbaniza o e complexos tur sticos ou recreativos que abranjam reas de territ rio igual ou superior a 50 000m cinquenta mil metros quadrados V 0 corte de rvores com di metro na base superior a vinte e cinco cent metros VI a implanta o de edifica es em grupo que excedam a rea total de 5 000m cinco mil metros quadrados ou o m ximo de 30 unidades residenciais desde que situadas distando mais de 1 000 mil metros da malha urbana pr existente considerando se esta como um sistema contendo no m nimo uma via longitudi na e tr s transversais distando entre si no m ximo 250m duzentos e cinquenta metros VII as edifica es para a cria o ou a manuten o de animais nativos em cati veiro Art 37 0 Poder Executivo Municipal regulamentar discricionariamente as Obras de Transformac o Ambiental de forma a compatibilizar os interesses do Munic pio com as
245. l de Pi n Estado do Paran faz saber a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei T TULO DISPOSI ES PRELIMINARES Art 1 Este C digo tem como objetivos Orientar os projetos e a execu o de edifica es no Munic pio l Assegurar a observ ncia de padr es m nimos de seguran a higiene salubridade e conforto das edifica es de interesse para a comunidade IIl Promover a melhoria de padr es de seguran a higiene salubridade e conforto de todas as edifica es emseu territ rio Art 29 Todas as obras e servi os de constru o realizadas sobre o territ rio do Munic pio ser o executadas obrigatoriamente mediante licen a ou alvar de constru o pr vio expedidos pela Prefeitura Municipal obedecidas s normas desta Lei da Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo e das Leis Estaduais e Federais aplic veis Art 3 S o obras e servi os sujeitos mera Licen a da Prefeitura Municipal e isentos perante a Prefeitura de respons vel t cnico habilitado e de taxas de alvar de constru o al m dos emolumentos relativos ao cadastramento e expedi o da pr pria Licen a constru es permanentes n o destinadas a usos habitacionais industriais e comerciais desde que n o ultrapassem a 20m vinte metros quadrados de rea coberta e n o estejam acopladas a edifica es com rea maior do que esse limite Il constru
246. l embasado na diversifica o da produ o atrav s de culturas adequadas ao mercado s tradi es ao meio ambiente local e na conscientiza o sobre as quest es burocr ticas que envolvem a produ o rural Contratar servi os de t cnicos especializados para ministrar as atividades realizando as em locais como escolas e sal es de igrejas alternando o local destas atividades entre diversas localidades rurais ap s divulga o com anteced ncia Estruturar conv nio com as empresas do setor madeireiro para a garantia da compra da madeira a ser produzida no munic pio Estruturar e montar uma cooperativa de cr dito aberta a todos os produtores Definir com a coopera o da EMATER programas de incentivo pecu ria em sistema confinado mais adequado ao relevo do munic pio Proporcionar subs dio municipal aos pequenos agricultores atendidos por programas oficiais para a aquisi o de fertilizantes e corretivos Qualifica o da m o de obra local voltada s voca es econ micas do munic pio e da regi o Firmar um conv nio entre o Sebrae a Ag ncia do Trabalhador e a Secretaria de Educa o Atrav s do conv nio realizar pesquisa de mercado identificando os nichos que est o em processo de expans o econ mica e necessitam de m o de obra no munic pio e na regi o com especial aten o voltada industria madeireira Entrar em contato com as empresas que buscam m o de obra para que as mesmas auxiliem na viab
247. leis municipais estaduais e federais correlatas mat ria e de modo a garantir a participac o dos rg os competentes do Estado e da Uni o na an lise dos projetos na fiscaliza o e na concess o de alvar s de http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 15 of 85 constru o e a realiza o de vistorias e certid es Par grafo nico A regulamenta o a que se refere este artigo poder enquadrar obras de Transforma o Ambiental desde que de pequeno impacto sobre a topologia local estando ainda sujeitas mera licen a municipal isentando se de processo de vistoria e expedi o de certid es CAP TULO IV DA CONCLUS O E ENTREGA DAS OBRAS Art 38 Uma obra considerada conclu da quando apresentar condi es de habitabilidade e uso sendo que suas instala es hidr ulicas el tricas de combate a inc ndio e demais instala es devem estar em perfeito funcionamento de acordo com as exig ncias t cnicas dos rg os competentes e da legisla o de Zoneamento e Uso e Ocupa o do Solo Par grafo nico Uma obra considerada conclu da quando atender s exig ncias t cnicas dos rg os municipais e atender aos dispositivos deste C digo do C digo de Posturas da Lei de Zoneamento e Uso e Ocupa o do Solo e s demais leis pertinentes nos mbitos municipal estadual e federal Art 39 Conclu da a obra o propriet rio dever solicitar
248. lementares desde que n o caracterizem a atividade principal e n o transgridam a Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo e que cada atividade atenda a par metros pr prios Art 269 Os postos de servi os de ve culos os lava r pidos destinados presta o de servi os de lavagem e lubrifica o de ve culos dever o ter no m nimo compartimentos ambientes ou locais para acesso e circula o de pessoas l boxes de lavagem IIl acesso e circula o de ve culos IV instala es sanit rias V administra o VI rea de estacionamento VII vesti rios Art 270 As edificac es destinadas a posto de servicos de lavagem e lava r pido al m do disposto nesta Lei dever o atender a regulamenta o espec fica http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 59 of 85 Art 271 Auto cines e lanchonetes serv car complexos de edifica es ou instala es para acesso e estacionamento de ve culos com atendimento ao p blico no pr prio ve culos ao ar livre dever o ter compartimento ambientes ou locais para venda atendimento ao p blico e consumo ll instala o sanit ria lll servicos IV acesso e circula o de pessoas V acesso e circula o de ve culos VI estacionamento de ve culos Art 272 As edifica es para auto cine e lanchonete serv car al m do disposto nesta Lei dever o atender o dispo
249. lll alojamento ou enfermaria IV acesso e circula o de pessoas V administra o e servi os VI instala es sanit rias e vesti rios VII isolamento VIII tratamento e curati vo IX interven es e servicos cir rgicos X laborat rio XI enfermagem XII necrot rio XIII acesso e abastecimento de ve culo SE O 11 I ESTABELECI MENTOS DE PENSAO E ADESTRAMENTO Art 362 Os estabelecimentos de pens o e adestramento dever o ter m nimo compartimentos ambientes ou locais para recep o e espera ll alojamento de animais Il adestramento ou exerc cio IV curativos V instala es sanit rias VI acesso e estacionamento de ve culos http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl e 80 of 85 r mas ser no no 29 4 2013 104 Leis Municipais de Pi n Page 81 of 85 SEC O 111 HARAS COCHEI RAS POCILGAS AVI RIOS COELHEIRAS CANIS E CONG NERES Art 363 Haras cocheiras pocilgas avi rios coelheiras canis e cong neres dever o ter no m nimo compartimentos ou ambientes para atendimento ou alojamento de animais Il acesso e circula o de pessoas Il administra o e servicos Art 364 Os compartimentos ambientes ou locais de circula o e perman ncia dos animais dever o ser adequados s suas esp cies e tamanhos com condi es para assegurar a higiene do local e dos animais T TULO XI NORMAS PARA A EXECUC O DE OBRA
250. m ximo a 10 00m de qualquer ponto do corredor 28 Consideram se corredores secund rios ao de uso exclusivo da administrac o do edif cio ou destinado a servico 29 Toda unidade comercial dever ter sanit rios 30 Haver no m nimo um sanit rio por 50 00m2 de rea 31 A rea do abrigo n o dever ser computada na rea da edificac o para os efeitos do c lculo da taxa de ocupac o 31 Tolerada escada tipo marinheiro quando atender at dois compartimentos 220 SO IU V_LINVS SO IV LINVS SOIHOLVAV1 SOH Huvdv SOH Huvdv EE op nand Soqavoaudwa SV IHOLV5 IHSO SYW IN IN SIO VIVLSNI S IV IDH3IAOO SVIYITVO SO IAHAS 3 O IDH3INOO VHVd S305V2 Id 103 SV 071 V ouavno EOT OD ILHV Od III IN3LI SOC YIS S3uvaNv soad V3uy 221 oe5ejJ oe53e1 no LUDOS T oeSe1j no LUDOS T oeSe1j no LUDOS T oeSe1j no UJ00 T oeSe1j no UJ00 T oeSe1j no UJ00 T no Zzuu00S L SO TV LINVS SO TV LINVS SOY IHAQHO SO THOJD IA SOSVAV1I SOY IHAQHO SOIHOLVAV1I sowswwo somom SOH 3uvdv RESO SOH duvdv E SV IHOLV5 IHSO SYN IN IN SIO VIVLSNI S3OSN3d 3 SOLVNO ISN3d SI3LOH a ouavno Lu 000 SP euiDy du 000 e 000z ed W 6661 e 0001 ed Lu 666 005 ed Lu 66v OST ed Lu 6vz Y OZT ed AU 6TT JW ZTT OD ILHV OG AI IN3 LI SOC YIS SIHVANY soad V3uy 222 oe5el op e no U00 T oe5eJj no uooe T oe5e4 no u00 T Ea oM op e no UIOSZ T oe5e4 no uuos T uu
251. m a classifica o da mesma IV Implementar sinaliza o vi ria em todo o territ rio do munic pio V Alterar a nomenclatura das estradas municipais facilitando o seu reconhecimento por parte da popula o VI Realizar obras de pavimenta o drenagem pluvial e abertura de ruas de acordo com os dispostos na Lei do Sistema Vi rio e nos anexos da presente Lei os quais detalham as vias priorit rias de sofrer melhoria ou de serem abertas assim como o prazo de execuc o das referidas obras SEC O VI DAS POL TICAS DE TRANSPORTE Art 51 S o princ pios e diretrizes b sicas da pol tica de transporte no mbito do planejamento municipal a partir da data de aprovac o da presente Lei Estudar a viabilidade da cria o de um sistema de transporte p blico exclusivo de acordo com a demanda causada pelo crescimento do Munic pio ll Implantar um terminal rodovi rio intermunicipal dotando o munic pio de local adequado de embarque e desembarque de passageiros IIl Priorizar o transporte coletivo sobre o transporte indi vi dual IV Viabilizar o sistema de transporte coletivo para o transporte de deficientes f sicos SE O VIII DAS POL TICAS DE COMUNICA O Art 52 S o princ pios e diretrizes b sicas da pol tica de comunica o no ambito do planejamento municipal a partir da data de aprova o da presente Lei Aumentar os la os comunit rios atrav s de incentivos cria o de r dios e
252. m certid o atualizada fornecida pelo Cart rio de Registro de Im veis al m da planta do im vel contendo a indica o das vias existentes e dos loteamentos pr ximos Il a indica o do tipo de uso predominante no local IIl a indica o da divis o ou jun o de lotes pretendida Art 21 Aplicam se aos processos de desmembramento no que couber as disposi es urban sticas exigidas para os loteamentos em especial as contidas no artigo 8 desta lei Par grafo nico O Poder Executivo Municipal fixar os requisitos exig veis para a aprova o de desmembramentos de lotes decorrentes de loteamentos cuja destina o da rea p blica tenha sido inferior m nima prevista no 1 do 166 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 10 of 20 artigo 8 desta Lei CAP TULO VII DA APROVA O DO PROJETO DE LOTEAMENTO DESMEMBRAMENTO OU REMEMBRAMENTO Art 22 O projeto de loteamento desmembramento ou remembramento dever ser aprovado pelo Munic pio ouvidos os rg os Federal e Estadual quando for o caso a quem tamb m compete a fixa o das diretrizes a que alude o artigo 11 desta Lei 12 A Prefeitura dispor de 60 sessenta dias contados a partir da data da entrega do projeto do loteamento devidamente protocolado para pronunciar se quanto ao pedido de aprova o 2 Caso o projeto de loteamento apresentado suscite exig n
253. mbiental IV promover a cria o de novos espa os p blicos e de lazer para a popula o vinculada preserva o ambiental V criar mecanismos de amplia o do poder de fiscaliza o por parte da Prefeitura Municipal VI regulamentar a abertura de novos Toteamentos de maneira que os mesmos sigam as recomenda es urban sticas e as diretrizes vi rias voltadas zona em que estiverem inseridos VII regulamentar a abertura de novos loteamentos de maneira a evitar a ociosidade da infra estrutura VIII ordenar a instala o de ind strias e servi os de grande porte em compatibilidade com o sistema vi rio com a ocupa o urbana consolidada e com as reas de preserva o ambiental IX preservar o patrim nio hist rico arquitet nico e cultural existente no Munic pio Art 3 Para fins desta Lei o territ rio do Munic pio comp e se de I Per metro Urbano da Sede II Per metro Urbano de Trigol ndia e III Zona Rural 178 www leismunicipais com br cgi local forpgs form_vig pl 1 12 09 05 13 Leis Municipais de Pi n S 1 considera se Zona Urbana as reas inclusas no interior dos per metros urbanos estabelecidos atrav s da Lei do Per metro Urbano S 2 Considera se Zona Rural as reas do Munic pio n o inseridas no per metro urbano Art 4 As edifica es de qualquer natureza obras empreendimentos urbaniza o parcelamentos servicos p blicos ou particulares de inic
254. me a natureza do equipamento utilizado no processo industrial de mat ria prima ou do produto de seus res duos de acordo com as disposi es do rg o competente Art 290 Se a atividade exigir o fechamento das aberturas o compartimento dever ter dispositivo de renova o de ar ou de ar condicionado Art 291 Conforme a natureza da atividade o piso que suportar a carga de m quinas e equipamentos n o poder transmitir vibra es acima dos n veis admiss veis aos pisos cont nuos ou edifica es vizinhas Art 292 As ind strias de produtos aliment cios dever o ter compartimentos independentes para fabrica o manipula o acondicionamento dep sito de mat ria prima ou de produtos e outras atividades acess rias 8 1 0s comparti mentos destinados fabricac o manipulac o e acondicionamento dever o ter sistema de ventilac o mec nica para o exterior ou sistema equivalente 2 Os compartimentos e instala es destinados ao preparo de produtos aliment cios dever o ser separados das depend ncias utilizadas para o preparo http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 63 of 85 de componentes n o comest veis 3 Todos os compartimentos mencionados no caput deste artigo dever o ter portas com dispositivos que as mantenham permanentemente fechados 4 Para efeito deste C digo compartimentos s o aqueles considerados de perma
255. mento o Munic pio as executar e promover a a o competente para adjudicar ao seu patrim nio as reas caucionadas Par grafo nico Essas reas se constituir o em bens dominiais do Munic pio que poder us las livremente nos casos e na forma que a Lei prescrever CAP TULO IX DAS MODIFICA ES Art 28 O arruador ou loteador poder requerer a modifica o total ou parcial do projeto de arruamento ou loteamento aprovado desde que sejam obedecidas as normas legais e regulamentares I seja obtida a anu ncia de todos os titulares de direito sobre as reas vendidas ou compromissadas venda quando for o caso CAP TULO X DAS RESID NCIAS EM S RIE PARALELAS AO ALINHAMENTO PREDIAL Art 29 Consideram se resid ncias em s rie paralelas ao alinhamento predial aquelas que se situando ao longo de logradouro p blico oficial dispensam a abertura de corredor de acesso s moradias as quais cont guas com parede comum ou isoladas n o poder o ser em n mero superior a 20 vinte unidades Art 30 As edifica es de resid ncias em s rie paralelas ao alinhamento predial dever o obedecer as seguintes condi es a testada do lote de uso exclusivo de cada unidade ter no m nimo 5 00m cinco metros e profundidade de 25 00m vinte e cinco metros eo Il a taxa de ocupa o e o coeficiente de aproveitamento s o os definidos pela Lei de Zoneamento Uso e Ocupac o do Solo referente z
256. mento do meio fio para acesso e sa da de ve culos ficar sujeito ao disposto em regulamento espec fico Art 182 obrigat ria a construc o e reconstruc o pelos propriet rios dos terrenos edificados ou n o dos passeios de logradouros dotados de meio fio em toda a extens o das testadas Art 183 0 passeio em logradouro p blico na frente de terrenos edificados ou n o obedecer ao padr o definido pelo rg o competente e s seguintes disposi es n o poder o ter degraus ou rampas de acesso as edifica es l dever ser plano do meio fio at o alinhamento ressalvada a inclina o de 2 dois por cento para o escoamento de guas pluviais Il dever ser revestido com material antiderrapante CAP TULO 11 MARQUI SES Page 43 of 85 29 4 2013 67 Leis Municipais de Pi n Page 44 of 85 Art 184 A marquise cobertura leve em balanco constru da sobre o acesso de porta janela ou escada interna na fachada frontal da edificac o constru da no alinhamento predial em zonas onde s o permitidas dever avan ar no m ximo at 1 3 um terco do espa o compreendido entre o alinhamento predial e o meio fio Il ter altura m nima livre de 2 80m dois metros e oitenta cent metros a partir do ponto mais alto do passeio IIl permitir o escoamento das guas pluviais somente para dentro dos limites do lote IV ser totalmente em material incombust vel e resistente a o do temp
257. metros respectivamente 22 A largura dever ser verificada no ponto mais estreito da escada Art 109 As escadas dever o assegurar a passagem com altura livre igual ou superior a 2 20m dois metros e vinte cent metros 12 A altura m xima do degrau ser de 0 18m dezoito cent metros e a largura m nima ser de 0 27m vinte e sete cent metros exceto para edifica es unifamiliares onde a altura m xima ser de 19 25cm dezenove cent metros e vinte e cinco mil metros e a largura m nima 0 25m vinte e cinco cent metros 2 N o ser o computadas na dimens o m nima exigida as sali ncias nos pisos e degraus Art 110 Ser obrigat ria a exist ncia de um patamar intermedi rio quando houver mudanca de direc o ou quando o desn vel entre lances for superior a 3 00m tr s metros e tiver que ser vencida em um nico lance Par grafo nico O compri mento do patamar n o poder ser inferior largura da escada Art 111 Somente ser o permitidas escadas coletivas em curva em casos especiais caso em que dever ser do tipo normal ou convencional com degraus de largura m nima de 0 27m vinte e sete cent metros medindo na linha do piso dist ncia de 0 30m trinta cent metros do bordo interno Art 112 O tipo e largura de escada coletiva a ser adotado para edifica es em que seja previsto um grande fluxo de pessoas ser definido em regulamento espec fico em func o do uso do fluxo d
258. mo 10 dez anos contados a partir da conclus o da obra podendo ser a crit rio da Prefeitura renovada a concess o por novo per odo incluindo se no termo a edifica o desde que seja o uso dado ao im vel de relevante interesse da comunidade usu ria e essa n o apresente condi es s cio econ micas para se restabelecer em im vel privado CAP TULO EDIFICA ES RESIDENCIAIS Art 221 As edifica es residenciais destinadas habita o permanente de uma ou mais fam lias classificam se em unifamiliares destinadas resid ncia de uma s fam lia ll coletivas destinadas resid ncia de mais de uma fam lia IIl conjuntos residenciais ou agrupamentos residenciais conjuntos de cinco ou mais unidades residenciais ou mais de dois blocos de edif cios de habita o coletiva implantados num mesmo terreno SE O UNI FAMILIAR CASA Art 222 Toda casa edifica o organizada dimensionada e destinada habita o unifamiliar dever ter ambientes para repouso alimenta o servi os e higiene conjugados ou n o perfazendo uma rea m nima de uso de 20 00m vinte metros quadrados SE O EDIFICA ES COLETIVAS Art 223 As edifica es coletivas ser o sob forma de condom nio onde a cada unidade imobili ria corresponde uma fra o ideal do terreno Art 224 A casa geminada edifica o destinada a duas unidades residenciais cada uma com acesso exclusivo constituindo no seu as
259. mos deste artigo n o ser o computadas como rea constru da e em nenhuma hip tese poder o receber outra finalidade Art 33 As resid ncias em s rie paralelas ou transversais ao alinhamento predial somente ser o permitidas em reas compat veis onde o uso tido como 170 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 14 of 20 adequado ou tolerado sendo que este ltimo dever ser analisado pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e Meio Ambiente conforme a Le Uso e Ocupa o do Solo CAP TULO XII DOS PROJETOS DE CONDOM NIO HORIZONTAL Art 34 Ser admitido o parcelamento de glebas ou partes destas isoladas entre si sob forma de Loteamento Especial ou Condom nio tamb m denominado Condom nio Fechado podendo ser alienados parte objetivamente considerados e constituir cada unidade aut noma sujeita s limita es desta Lei e demais Leis Municipais de Zoneamento e de em unidades Horizontal ou em propriedade referidas quest o Art 35 O condom nio horizontal dever estar adequado ao tra ado do sistema vi rio b sico as diretrizes urban sticas e de preserva o ambiental determinadas pelo Munic pio Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o Solo s demais disposi es relativas ao parcelamento do solo estabelecidos por regulamento espec fico de modo a garantir estrutura urbana existente Par grafo nic
260. mplanta o e atualiza o do Plano Diretor IX Captar recursos e atrair investimentos para viabilizar a implanta o de programas planos projetos e obras do Munic pio X Produzir agregar e analisar informa es relativas a indicadores sociais XI Determinar as diretrizes normatizar e analisar os projetos de parcelamento do solo urbano XII Elaborar estudos objetivando eventuais adapta es dos programas ou das obras municipais ao Plano Diretor e s leis a ele pertinentes XIII Sugerir medidas de est mulos ou de restri es tribut rias ou administrativas necess rias implanta o do Plano Diretor e realiza o de programas setoriais XIV Promover conv nios com entidades t cnicas e de ensino superior visando a consecu o de seus objetivos e aperfei oamento de t cnicos de n vel m dio e superior XV Promover est gios para estudantes de n vel superior ou de n vel t cnico no campo do planejamento municipal XVI Promover a pol tica de preserva o do patrim nio hist rico art stico e natural do Munic pio XVII Gerenciar o tr nsito e o sistema vi rio do Munic pio junto ao Departamento de Obras Via o e Servi os Urbanos XVIII Gerenciar e atualizar constantemente o cadastro imobili rio e a cartografia do munic pio SE O II DA CRIA O DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL Art 35 Fica institu do o Conselho Municipal de Desenvolvimento CMD rg o de cons
261. municipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 1 2 10 05 13 Leis Municipais de Pi n Par grafo nico O valor do metro quadrado do terreno que cede e do que recebe o potencial ser avaliado com base nos crit rios definidos no C digo Tribut rio Municipal utilizados na apura o do Imposto de Transmiss o I ntervivos de B ens Im veis ITBI Art 5 As transfer ncias de potencial construtivo s er o admitidas p ara os im veis situados nas zonas e setores especiais com os usos e par metros m ximos e com base na Lei de Zoneamento e Uso do Solo Art 6 A transfer ncia do potencial construtivo ser efetuada mediante autoriza o especial a ser expedida pelo Departamento de Obras Via o e Servi os urbanos ouvidos rg os competentes atrav s de I expedi o de certid o onde a transfer ncia garantida ao propriet rio obedecidas as condi es desta lei e dos demais diplomas legais II expedi o de autoriza o especial para a utiliza o do potencial transferido previamente emiss o de alvar de constru o especificando a quantidade de metros quadrados pass veis de transfer ncia o coeficiente de aproveitamento a altura e uso da edifica o atendidas as exig ncias desta lei e dos demais diplomas legais Art 7 A transfer ncia do potencial construtivo s er averbada no registro imobili rio competente margem da matr cula do im vel que cede e do que recebe o potencial construtiv
262. museus e galerias de arte IV est dios de grava o r dio e televis o V laborat rios fotogr ficos cinematogr ficos e de som VI centros cir rgicos e salas de raio X VII salas de computadores transformadores e telefonia http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl e suas respectivas 29 4 2013 60 Leis Municipais de Pi n Page 37 of 85 VIII locais para ducha e sauna IX garagens X Instala es para servicos de copa em edifica es destinadas ao com rcio e servicos SEC O IV COMPARTI MENTOS SEM PERMAN NCIA Art 146 Os compartimentos sem perman ncia s o aqueles que n o se destinam perman ncia humana perfeitamente caracterizados no projeto Art 147 Os compartimentos com outras destina es ou particularidades especiais ser o classificados com base na similaridade com os usos listados nos artigos anteriores e observadas as exig ncias de higiene salubridade e conforto de cada fun o ou atividade CAP TULO DIMENS ES M NIMAS DOS COMPARTIMENTOS DA EDIFICA O Art 148 Todos os compartimentos dever o ter forma e dimens es adequadas a sua fun o ou atividade que comportem Art 149 Os compartimentos de perman ncia prolongada dever o ter no plano do piso formato capaz de conter um c rculo com di metro m nimo de 2 40m dois metros e quarenta cent metros e rea m nima de 9 00m nove metros quadrados exceto a cozinha cuja rea m nima p
263. n ncia prolongada Art 293 As edifica es para industrializa o de carnes pescados e derivados a compreendidos matadouros frigor ficos matadouros de pequenos e m dios animais charqueados f bricas de conservas entrepostos de carnes e derivados e usinas de beneficiamento de Leite estar o sujeitas s normas do C digo Sanit rio do Estado al m das disposi es Municipais pertinentes recebimento classifica o e dep sito de mat ria prima e produtos semi acabados ll laborat rio Il fabrica o IV acondicionamento V c mara de cura VI c mara frigor fica VII expedi o Art 294 As edifica es para a f brica de p es massas e cong neres dever o ter instala es compartimentos ou locais para recebimento e dep sito da mat ria prima ll fabrica o IIl acondicionamento IV expedi o Par grafo nico A instala o de equipamentos especializados al m das disposi es dos rg os competentes dever obedecer aos seguintes crit rios fornos munidos de c maras de dissipa o de calor I chamin s com filtros para reten o de fuligem Il equipamento para mistura de massa e outro causador de ru dos e vibra es dever o estar assentados sobre bases pr prias evitando inc modos vizinhan a IV isolamento t rmico ou dist ncia m nima de 1 50 m um metro e cinquenta cent metros entre fornos e paredes de edif cio ou dos ed
264. na capacita o profissional e evolu o social da popula o ll Ampliar e melhorar a estrutura f sica para a realiza o das atividades de promo o socia SE O XV DAS POL TICAS DE SEGURAN A Art 60 S o diretrizes e objetivos b sicos para a pol tica municipal de seguran a a partir da data de aprova o da presente Lei Buscar a amplia o do efetivo policial principalmente na localidade de Trigol ndia I Garantir a seguran a da popula o em especial junto s escolas IIl Estudar a viabilidade da cria o de uma Guarda Municipal SE O XVII DAS POL TICAS DE SA DE Art 61 S o diretrizes e objetivos b sicos para a pol tica municipal de sa de a partir da data de aprova o da presente Lei http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Firmar conv nio com a Funda o Hospitalar Harry Guido Greipel atendimento da popula o do Munic pio de Pi n nesta institui o l Garantir atendimento de qualidade a toda a popula o lll Descentralizar o atendimento atrav s de postos rurais incentivando a popula o a frequentar o equipamento mais resid ncia IV Realizar constantemente atividades educativas respeito aos cuidados b sicos quanto higiene e sa de preventivas SE O XVII DAS POL TICAS DE ESPORTE E LAZER Art 62 S o diretrizes e objetivos b sicos para esporte e lazer a partir da
265. nal e comunit ria Ser o permitidas as atividades de com rcio e servi o compat veis com o uso residencial Art 23 considera se Zona Residencial 2 ZR2 a regi o da cidade destinada a acomodar 4183 www leismunicipais com br cgi local forpgs form_vig pl 6 12 09 05 13 Leis Municipais de Pi n com baixa densidade a fun o habitacional de forma predominantemente horizontal sendo permitidas tamb m as atividades compat veis com este uso a ocupa o desta rea deve dar se mais tardiamente Art 24 considera se Zona Residencial 3 ZR3 a regi o do per metro urbano junto ZURC com alta declividade destinada a acomodar a fun o habitacional com baixa densidade de forma predominantemente horizontal sendo permitidas tamb m as atividades compat veis com este uso Art 25 considera se Zona Rural ZRU todas as reas do Munic pio remanescentes do per metro urbano da Sede onde as atividades previstas s o aquelas de car ter extrativista e agrossilvopastoril respeitadas as legisla es pertinentes S 1 A ZRU deve receber incentivos implementa o de atividades de apoio ao turismo rural 8 2 A ZRU deve receber fiscaliza o intensiva no que diz respeito s atividades de extra o mineral 8 3 Fica terminantemente proibido o parcelamento com par metros diferentes daqueles estabelecidos no Anexo III Tabela de Par metros de Uso e Ocupa o do Solo da presente Lei Art 26 considera
266. nc ndio elaboradas pelo Corpo de Bombeiros 1 obrigat ria a instala o de chamin s para descarga dos gases de combust o dos aquecedores a g s 2 Nos edif cios sem instala o central de g s os compartimentos que possu rem botij es de g s destinados a fog es e aquecedores dever o ter ventila o natural Art 125 obrigat ria a instala o de Central de G s Liquefeito de Petr leo GLP tipo de instala o em que os recipientes s o situados em um ponto centralizado e o g s distribu do atrav s de tubula o apropriada at os pontos de consumo em edifica es com 5 cinco ou mais pavimentos e hot is restaurantes panificadoras confeitarias e demais edifica es ou estabelecimentos que utilizem mais de um botij o de g s tipo P45 quarenta e cinco quilos de GLP ou conjunto de botij es tipo P13 independente do n mero de pavimentos ou rea constru da Art 126 A central de g s canaliza o medidores e demais equipamentos dever o atender as normas de seguran a contra inc ndio do Corpo de Bombeiros Art 127 A central de GLP dever obedecer aos seguintes crit rios ser instalada na parte externa das edifica es em locais protegidos do tr nsito de ve culos e pedestres mas de f cil acesso em caso de emerg ncia l ter afastamento m nimo de 2 00m dois metros das dividas e de 1 00m um metro da proje o da edifica o sendo admitida a implanta o ao longo das
267. nciais conjuntos de cinco ou mais unidades ou mais de dois blocos de edif cios para habita o coletiva implantados num mesmo terreno podendo resultar ou n o em parcelamento classificamse em Casas em s rie perpendiculares ao alinhamento predial com paredes cont guas ou n o cuja liga o coma via p blica se faz atrav s de corredor de acesso interno ao lote Il Casas em s rie paralelas ao alinhamento predial cont guas ou n o cuja liga o coma via p blica se faz atrav s de cada unidade IIl Grupo de edif cios de habita o coletiva constitu do pelo conjunto de dois ou mais edif cios de habita o coletiva com rea de uso comum IV Agrupamentos mistos formados por conjuntos de edifica es descritas nos incisos l 11 Ill compondo uma unidade urban stica integrada Art 229 Qualquer conjunto habitacional ou agrupamento residencial dever estar de acordo com o tra ado do Sistema Vi rio B sico com as diretrizes urban sticas e de preserva o ambiental determinadas pelo Munic pio coma Lei de Zoneamento e Uso do Solo e com as demais disposi es relativas ao parcelamento do solo e par metros estabelecidos por regulamento espec fico de modo a garantir a adequada integra o coma estrutura urbana existente Par grafo nico A implanta o de conjuntos habitacionais em glebas n o origin rias de loteamento urbano aprovado pelo Munic pio e sujeitas a diretriz 75 http www Jeism
268. nidas para as respectivas zonas e conforme detalhamento da Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Art 38 A totalidade das reas institucionais e de espa os livres a serem doadas para aprova o do condom nio dever estar localizada fora da rea fechada ao acesso p blico e com testada para as vias p blicas Art 39 facultado ao Poder P blico Municipal fazer permuta das reas doadas desde que tenha como finalidade empreendimentos para Habita o de Interesse Social ou equipamentos p blicos Art 40 Entre 2 dois ou mais condom nios fechados dever ser respeitada uma dist ncia m nima de 200m duzentos metros com no m nimo uma via de circula o entre os mesmos atendendo s necessidades do sistema vi rio municipal e lei do Sistema Vi rio Art 41 A divisa do loteamento fechado ou condom nio fechado com frente para via p blica dever ser feita comlotes de frente e abertos para a mesma Art 42 Fica vedado o fechamento de vias p blicas Art 43 As fra es ideais de terrenos de condom nios horizontais aprovados pela Municipalidade s o consideradas indivis veis 1 Ao ser registrado no Cart rio de Registro de Im veis o projeto de condom nio horizontal dever ser especificada a condi o de uso da rea somente para condom nio horizontal e a proibi o da subdivis o da rea em lotes individualizados 8 22 0 Munic pio n o estender qualquer servi o p blico ao interior de con
269. no para ve culos sendo as vagas para estacionamento de ve culos em edifica es constru das em lotes inseridos no Per metro Urbano da Sede do Munic pio dever o ser calculadas conforme exig ncias da Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Il para as demais reas o n mero de vagas para estacionamento especificado pelo Departamento de Planejamento http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl ser 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 23 of 85 Art 84 As depend ncias destinadas a estacionamento de ve culos dever o atender as seguintes exig ncias al m das relacionadas no artigo anterior ter p direito m nimo de 2 20 dois metros e vinte cent metros Il ter sistema de ventila o permanente Il ter v o de entrada com largura m nima de 3 00m tr s metros e o m nimo de 2 dois v os quando comportarem mais de 50 cinq enta ve culos IV ter vagas de estacionamento para cada ve culo locadas em planta numeradas com largura m nima de 2 50m dois metros e cing enta cent metros e comprimento m nimo de 5 00m cinco metros V ter corredor de circula o com largura m nima de 3 00 tr s metros 3 50 tr s metros e cinquenta cent metros e 5 00m cinco metros quando o local das vagas de estacionamento formar em rela o aos mesmos ngulos de 30 trinta graus 45 quarenta e cinco graus ou 90 noventa graus respectivamente Art 85 As
270. nsorciada 2 A partir da aprova o da lei espec fica de que trata o caput s o nulas as licen as e autoriza es a cargo do Poder P blico municipal expedidas em desacordo como plano de operac o urbana consorciada SE O VII DA TRANSFER NCIA DO DIREIRO DE CONSTRUIR Art 23 Transfer ncia do direito de construir o direito de exercer em outro local alienar ou doar ao Poder P blico atrav s de escritura p blica o potencial construtivo previsto na Lei de Zoneamento e Uso e Ocupac o do Solo que n o possa ser exercido no im vel de origem Art 24 A transfer ncia do direito de construir que ser autorizada por lei municipal espec fica ser adotada quando o im vel for considerado necess rio para fins de Implanta o de equipamentos urbanos e comunit rios l Preserva o quando o im vel for considerado de interesse hist rico ambiental paisag stico social ou cultural http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 8 of 21 III Servir a programas de regulariza o fundi ria urbaniza o de reas ocupadas por populac o de baixa renda e habitac o de nteresse social Art 25 As transfer ncias poder o ser efetuadas para a mesma zona do im vel de origem ou para qualquer outra zona no Munic pio exceto quelas em que n o for permitida a execu o dos instrumentos de pol tica urbana Art 26 O Executivo deve manter reg
271. nte Pr Escola Jardim de Inf n At 100 00m de rea cia Ensino de 1 Grau constru da ser facultado Acima de 100 00m 01 vaga 80 00m da rea constru da destinada administra o 30 da rea destinada a salas Ide aula para estacionamentos 10 12 09 05 13 Leis Municipais de Pi n Ide nibus ser obrigat ria a constru o Ide canaleta interna paral embarque e desembarque com largura m nima de 2 50m e com l rea de acumula o canaleta Ide espera na propor o del 5 00m para cada 100 00m de l rea constru da destinada al salas de aula at o limite de 400 00m e 5 00m para cada 200 00m de rea constru da l lexcedente u Ensino de 2 Grau Profissio At 100 00m de rea nalizantes em Geral constru da ser facultado Acima de 100 00m 01 vaga 180 00m da rea constru da destinada administra o el 101 vaga 50 00m da real constru da destinada a salas de aula a Escolas de Artes e of cios At 100 00m de rea Ensino n o Seriado constru da ser facultado Acima de 100 00m 01 vaga 180 00m da rea constru da destinada administra o el 01 vaga 25 00m da rea constru da destinada a salas Ide aula
272. ntido geral oeste at encontrar a Rua Acre Segue pela Rua Acre at encontrar a Avenida Paran Segue pela Avenida Paran at encontrar com a Avenida Brasil Segue pela Avenida Brasil at encontrar a Estrada Municipal K0 002 Segue pela Estrada Municipal K0 002 sentido geral sudoeste indo para a localidade de Poco Frio e termina no final do per metro do distrito industrial de Pi n I Estrutural 02 Compreende o trecho que inicia no per metro urbano ao norte da sede na Estrada Municipal K0 001 que leva a localidade de Gramados Segue pela Estrada Municipal K0 001 sentido geral sul at encontrar com a Rua Tocantins Segue pela Rua Tocantins at encontrar com a Rua Belo Horizonte Segue pela Rua Belo Horizonte at o cruzamento com a Rua Fortaleza e Estrada Municipal K0 402 Segue pela Estrada Municipal K0 402 sentido geral sul em direc o a localidade de Campina dos Maias at encontrar com o per metro urbano onde se encerra lll Estrutural 01 T Compreende todo o trecho da Avenida Paran inserido dentro do distrito de Trigol ndia que inicia no encontro com a PR 420 ao sul do distrito e segue pela Avenida Paran at encontrar com o per metro na localidade conhecida como Ponte Alta ao norte do distrito e termina ao encontrar com Estrada Vicinal sem Denominac o IV Estrutural 02 T Compreende todo o trecho da Rua S o Francisco de Assis inserido dentro do distrito de Trigol ndia que inicia no encontro da Avenida Paran Estrut
273. nto a ilumina o artificial desempenho t rmico dos elementos da constru o e tratamento ac stico 2 O Munic pio admitir demonstra es dos padr es de desempenho mencionados desde que estejam respaldados por normas t cnicas legais e por procedimentos t cnico cient ficos comprovados SE O I LUMI NA O Art 155 As aberturas de ilumina o e insola o dos compartimentos classificam se em abertura do tipo lateral quando situados em planos verticais ou inclinados at 30 trinta graus em rela o a vertical janelas em paredes mansardas planos iluminantes tipo shed e lanternins Il abertura do tipo zenital quando situados em coberturas domos e coberturas de vidro acr lico e telha de pl stico transparentes ou transl cida ou em planos inclinados al m de 30 trinta graus em rela o vertical 12 A rea das aberturas em metros quadrados ser definida pelas dimens es do v o que comporta a esquadria ou o painel iluminante 2 O ndice de janela de um compartimento dado pela rela o entre a rea total das aberturas que atendem e a rea da superf cie do piso em metros quadrados representando pela seguinte f rmula http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 39 of 85 J AL AZ S Onde J o ndice de janela AL rea total das aberturas laterais AZ a rea das aberturas zenitais e S a
274. nto da popula o Desburocratiza o e otimiza o do funcionamento da Prefeitura atrav s da utiliza o de um cadastro nico Utiliza o das informa es do cadastro populacional no sistema de geoprocessamento Verificar a forma mais eficiente e econ mica de atualiza o dos dados populacionais podendo esta continuar a ser feita atrav s ou junto s equipes do Programa Sa de da Fam lia de maneira a aproveitar o deslocamento Elaborar um cadastro padr o com as informa es necess rias a respeito da popula o de maneira a atender diversas secretarias e programas da Prefeitura Conectar em rede as secretarias que utilizam os dados populacionais Inserir as informa es do cadastro populacional no Geoprocessamento georreferenciando o levantamento dos dados Atualizar anualmente o cadastro da popula o Concentra o e organiza o das reclama es e den ncias da popula o Aquisi o de dados sobre ocorr ncias tais como invas es a es prejudiciais ao meio ambiente m conduta de um funcion rio municipal entre outras Possibilidade da popula o de fazer den ncias de maneira segura podendo a mesma ser an nima Criar a ouvidoria p blica na Lei de Estrutura B sica da Prefeitura Criar um n mero de telefone exclusivo da ouvidoria p blica Designar uma pessoa para o atendimento ao p blico na Prefeitura Municipal Criar um banco de dados digitalizado e organizado das den ncias e re
275. nuo5 ooyi eds3 o5vwues e ODIPUIOD on oueyunuuo 8199 o5 ues OPIPO epnes ougyunuo II euojsue oe5eiiqeH II u s eamino opeyday u Jejuejiu oe5e1iqeH J ZET oueyunuuo JexuozuoH o tuluuopuoo Haro eloysuel oeSeyqe creia w JeIueHun os5eliqeH LUSSO HL pesa osn ep oe5eiqeH eael oe5exiqed euoysueJ 1 oe5eiqeH 4eiiuejiun oe5ediqeH ewu exe vo Goma Rien Br burnt dam o ue ouegeo Uu SESIMIO SEP u jeu UU euu U1 Oue uu OpIqIOJ OpelaJo openbe PSP g 5 zo E a euulxolN olu uue1se y on q epejsa L 9301 OUlUIIA 9301 platea PERSE P PV op exe L op exel ap tu pu oo env OY VANDO sosn IZ Z TV DNA SIA VNOZ 10 OYAVNO 209 Sopiqioud oes sieujep so sopo soorignd so5vues a seseuduue ep sepes seoiuip sezsaj ap oejes WO PHN sosn so seuady Z sopiqioid oes sieuu p so sopo euezzid eueosnad eueoseunyo euedioy a euessnoJ equeunejsai osn o seuedy T OJOS op oe5ednoo e os e oquzxue uoz ep 197 eu EE UV JODJUSA x e3slAneJ xg3 ost ouenoedouby ost Al Odil eujsppu 1 odi euysnpu II odi eLasnpu jeugsnputoJby osn odi eLasnpul c t I n x oDuypeds3 odas a ODIQUUOD Jeuo3es o5vues a opi uuoo 0 0S 00 T ooz OS T 00 S 00 ZT 00 009 00 09 1 oDypeds3 odas a ODIQLUOD o uIeg ep N S a ODIQUIOD 8199 o5vu S OPIU OUISUZ OMBUNLUOD II IPuDIA o5vues Joze oueyunus osoibipu eupIA Ou 7
276. o Par grafo nico No im vel que cede o potencial a averba o dever conter al m do disposto no caput deste artigo as condi es de prote o preserva o e conserva o quando for o caso Art 8 Esta lei entrar em vigor no prazo de 90 noventa dias contado a partir da data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Pi n PR 02 de outubro de 2006 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal Registrado e Publicado CLAUDEMIR JOS DE ANDRADE Diretor de administra o 157 www leismunicipais com br cgi local forpg s showinglaw pl 2 2 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 20 e LI www LeisMunicipais com br LEI N 920 DE 04 DE OUTUBRO DE 2006 DISP E SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO O REMEMBRAMENTO O DESMEMBRAMENTO E A IMPLANTA O DE CONDOM NIOS HORIZONTAIS NO MUNIC PIO DE PI N E D OUTRAS PROVID NCIAS Origem Projeto de Lei n 048 2005 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal de Pi n Estado do Paran faz saber a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei CAP TULO DISPOSI ES PRELIMINARES Art 1 Os projetos de arruamento loteamentos desmembramentos de terrenos e de implanta o de condom nios horizontais depender o sempre de licen a pr via do Munic pio obedecendo ao disposto nesta Lei e demais normas aplic veis Art 2 O parcelamento de solo poder ser feito mediante loteamen
277. o V permitir a visibilidade de placas de nomenclatura ou numera o e n o prejudicar a arboriza o e a ilumina o p blicas Art 185 A marquise na fachada frontal de edifica o recuada do alinhamento predial dever avan ar no m ximo at 0 60m sessenta cent metros sobre o recuo fronta obrigat rio Il ser encostada na edifica o n o podendo ter colunas de apoio na parte que avan a sobre o recuo obrigat rio Il ter altura m nima livre de 2 80m dois metros e oitenta cent metros em rela o ao n vel do piso sob sua proje o horizontal CAP TULO IV P RGULAS Art 186 A p rgula estrutura horizontal composta de vigamento regular ou em grelha sustentada por pilares que se constr i como um teto vazado poder localizar se sobre aberturas de ilumina o ventila o e insola o de compartimentos e n o ter sua proje o inclu da na taxa de ocupa o e de coeficiente de aproveitamento m ximo do lote desde que tenha parte vazada uniformemente distribu da por metros quadrados correspondentes a no m nimo 70 setenta por cento da rea de sua proje o horizontal Il essa parte vazada n o tenha qualquer dimens o inferior a 1 0 uma vez a altura de nervura Art 187 Somente 10 dez por cento da extens o do pavimento de sua proje o horizontal poder ser ocupada por colunas de sustenta o Par grafo nico As p rgulas que n o obedecerem ao dis
278. o A implanta o de condom nio horizonta origin ria de loteamentos urbanos aprovado pelo munic pio diretrizes de arruamento dever atender preliminarmente urban sticas exigidas para os loteamentos Art 36 Todos os condom nios horizontais dever o satisfazer exig ncias n o poder o interromper alguma via prevista na Lei do Sistema Vi rio l ser reservada uma rea interna destinada ao uso cond minos correspondente a no m nimo 25 vinte e cinco par metros a integra o com a gleba n o sujeita s disposi es seguintes recrea o dos da rea total do condom nio horizontal exclu do deste percentual as vias de circula o interna lIl ser o previstas reas para o estacionamento de ve culos interior do condom nio respeitado o disposto em legisla o espec fica sobre a mat ria IV n o poder o prejudicar o acesso p blico as margens dos podendo cerc las para o uso privativo conforme o Artigo Brasileiro e devendo reservar uma faixa de 20 00 m vinte metros no m nimo para servid o p blica V os limites externos do condom nio poder o ser vedados por e canais n o 66 do C digo Civi largura conforme o c digo de obras n o se admitindo a constru o de muros divis rios internos VI as obras de urbaniza o interna dever o apresentar no m nimo a meio fio e revestimento prim rio das vias internas b rede de abastecimento
279. o houver m quinas em funcionamento ou tr fego de ve culos t o pr ximos da escava o que possam produzir vibra es sens veis na rea escavada 10 Se conclu do o trabalho de escava o ou movimento de terra a diferen a de n vel entre os terrenos for superior a 1 20m um metro e vinte cent metros os muros existentes dever o ser de arrimo calculado e observado a inclina o do talude natural do solo a densidade do material e as sobrecargas 11 Sempre que a edifica o por suas caracter sticas exigir o esgotamento de nascentes ou do len ol fre tico durante ou depois de executada a obra as medidas necess rias dever o ser submetidas aprecia o do Munic pio para evitar o livre despejo nos logradouros 12 A retirada de terra e de outros materiais dever ser feita com o cuidado de n o sujar o passeio a via p blica e as galerias de guas pluviais com lama e p T TULO XII DISPOSI ES GERAIS Art 372 O rg o competente do Poder Executivo Municipal manter gabinete t cnico visando a compatibiliza o cronol gica das obras e servi os executados em ruas vias e logradouros p blicos da cidade tanto os de iniciativa comunit ria quanto os executados por concession rias acompanhando sua evolu o conjugada s obras situadas no interior de terrenos privados Art 373 O Poder Executivo Municipal manter e regulamentar as atribui es do Departamento de Planejamento visando o acom
280. o Munic pio de Pi n Art 66 A Lei do Plano Diretor poder ser alterada maioria absoluta dos membros da C mara devendo submetida ao crivo do Conselho Municipal de Desenvolvimento para comunidade devi damente Parecer T cnico al m de passar tamb m pelo crivo proposta ser apresentada em audi ncia p blica imprensa local Par grafo nico O Parecer T cnico de que trata o caput http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl subdividido em Especial de Zona quais s o Uso e Ocupa o do em Zona Zona Rural 6 e em Lei de aprova o da vota o ser emiss o de devendo a divulgada na enfocar todos 29 4 2013 23 Leis Municipais de Pi n Page 21 of 21 os aspectos referentes mat ria tendo que no m nimo abordar os impactos sociais econ micos urban sticos e ambientais Art 67 0 Parecer T cnico dever ser elaborado e enviado ao presidente da C mara Municipal no prazo m ximo de 60 sessenta dias a contar da data de recebimento do projeto de lei pelo Conselho quando as modifica es n o forem de sua iniciativa Par grafo nico O Conselho dever publicar a proposta no rg o de imprensa do Munic pio para manifesta o dos interessados pelo prazo m ximo de 10 dez dias Art 68 As pol ticas or ament rias e de investimento p blico municipal dever o obrigatoriamente reger se pelas proposi es deste Plano Diretor Art 69 O Poder Executivo
281. o Paran em 16 de dezembro de 1996 NEY JOS CIPKA Prefeito Municipal http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 1 L1 IAEA LEI Ne 650 DE 16 DE NOVEMBRO DE 1996 INSTITUI NORMAS GERAIS E PADR ES DE URBANISMO E EDIFICA ES PARA A CIDADE DE PI N E D OUTRAS PROVID NCIAS Vide Leis 902 e 920 2006 Prefeitura Municipal de Pi n em 16 de dezembro de 1996 NEY JOS CIUPKA Prefeito Municipal http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 1 L1 IAEA LEI Ne 895 DE 14 DE JUNHO DE 2006 DENOMI NA RUA DO PER METRO URBANO Origem Projeto de Lei n 024 2006 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal de Pi n Estado do Paran faz saber a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei Art 1 Fica autorizado o Poder Executivo a denominar a rua do per metro urbano do Munic pio de Pi n conforme segue NOME ANTERIOR NOME ATUAL CAMINHO 01 RUA PROJETADA J cR ss ues Art 2 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposic es em contr rio Pi n PR em 14 de junho de 2006 FRANCI SCO MARQUES NETO Prefeito Municipal Registrado e Publicado CLAUDEMIR JOS DE ANDRADE Diretor de Administrac o http www leismunicipais com br cgi local forpgs showingl
282. o Plano Diretor de Municipal a preserva o do meio ambiente atrav s da http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl saber aprovou e ele sanciona 182 e Estatuto da Uso e um instrumento pol tica de agentes planejamento or ament rias e o abrange a totalidade desenvolvimento sociedade em geral e participa o Ocupa o do Solo recursos 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 2 of 21 naturais e da prote o do patrim nio hist rico art stico cultural urban stico arqueol gico e paisag stico l a melhoria da qualidade de vida da popula o de forma a promover a inclus o social e a solidariedade humana reduzindo as desigualdades que atingem diferentes camadas da popula o e regi es do Munic pio ll a racionaliza o dos investimentos do Poder P blico IV a implanta o do planejamento integrado da gest o municipal V a garantia da participa o da comunidade na gest o territorial VI a promo o do desenvolvimento sustent vel municipal Art 49 As a es institucionais e executivas previstas atrav s da implanta o do plano visam atender aos seguintes objetivos gerais estimular o uso dos terrenos disciplinando sua forma de ocupa o l regular a ocupa o das edifica es sobre os lotes urbanos e rurais IIl evitar o crescimento urbano desordenado e a exist ncia dos chamados vazios urbanos geradores de altos cust
283. o de viabilidade de cria o da Guarda Ambiental Municipal que considere o valor da sede da mesma a necessidade de aquisi o de terreno e de constru o equipamentos ve culos e o efetivo compatibilizando com as finan as municipais DEPARTAMENTO DE ADMINISTRA O Obten o de uma fonte de renda para auxiliar a manuten o de locais e ou atividades relacionadas ao meio ambiente Estruturar o fundo de meio ambiente atrav s das multas aplicadas sobre infra es ambientais MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE FINAN AS Estudar um percentual de repasse de verbas municipais ao fundo DIVIS O DE AGRICULTURA E Preserva o das nascentes dos cursos d gua Utiliza o restrita das reas que possuem remanescentes florestais Utiliza o restrita das reas sujeitas a inunda o Demarcar com precis o as reas verdes propostas como Zonas de Uso Restrito e Conserva o e reas de Preserva o Permanente ao longo das vias tranquilizadas 1 e 2 pela lei de Zoneamento e Uso e Ocupa o do Solo para transform las em parques MEIO AMBIENTE ONGs DEPARTAMENTO DE DIVIS O DE AGRICULTURA E PARANACI DADE PR PRI OS Entrar em contato com os propriet rios dessas reas para verificar a viabilidade de aquisic o das 196 n PRAZO DA AREA NUMERO DI RETRIZ DIRETRIZ Meio Ambiente 23 Aterro sanit rio Meio Ambiente 24 Cemit rio Agropecu ria e 25
284. o e ocupa o do solo Estudar um percentual de repasse de verbas municipais ao fundo Identifica o do sistema de tratamento de esgoto mais adequado ao munic pio Implanta o de sistema de tratamento de esgoto com especial aten o popula o carente Preserva o do meio ambiente e da sa de da popula o Analisar o contrato firmado entre a Prefeitura e a Sanepar Elaborar cartilha com explica es sobre a constru o e a manuten o das fossas s pticas assim como sobre os perigos do contato com a gua contaminada Mapear e levantar a quantidade e a situa o das fossas s pticas do munic pio em especial das ocupa es urbanas desordenadas e das ocupa es antr picas mais densas da rea rural Estudar a viabilidade da constru o de esta es de tratamento anaer bicas em ocupa es de baixa renda sobre solos de baixa percola o e elaborar programa de implanta o das mesmas caso a solu o se mostre vi vel Buscar simultaneamente resolu o do problema atrav s de fossas e esta es anaer bicas financiamento junto ao governo estadual para a implanta o de rede de esgoto no munic pio Verifica o das reais responsabilidades da Prefeitura quanto ao abastecimento d gua Cria o do vinculo da instala o da infra estrutura regulariza o dos loteamentos e edifica es Previs o do abastecimento d gua futuro de acordo com a tend ncia de crescimento da ocupa o urbana
285. o equipamento de distribui o de energia el trica nas edifica es estar sujeito s normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e regulamenta o espec fica da concession ria de energia Par grafo nico A liga o provis ria e ou definitiva dever ser precedida da apresenta o do alvar de constru o e ou do Laudo de Vistoria T cnica Final fornecida pela Prefeitura concession ria desse servi o SE O IX COMUNI CA O Art 134 A instala o de equipamentos de rede telef nica estar sujeita s normas da concession ria sendo obrigat ria a instala o de tubula o arm rios e caixas para servi os telef nicos emtodas as edifica es Par grafo Unico A liga o provis ria e ou definitiva dever ser precedida da apresenta o do alvar de constru o e ou do Laudo de Vistoria T cnica Final fornecida pela Prefeitura concession ria desse servi o SE O X CONDICIONAMENTO AMBIENTAL Art 135 A instala o do equipamento de condicionamento de ar estar sujeita as normas t cnicas Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Par grafo nico Nos compartimentos em que for instalado ar condicionado poder ser dispensada a abertura de v os para o exterior exceto em edif cios destinados habita o SE O XI INSONORI ZAC O Art 136 As edifica es dever o receber tratamento ac stico adequado de modo a n o perturbar o bem estar p blico ou pa
286. o infrator localizado ser publicado na imprensa oficial e em jornal de grande circula o local o edital de notifica o considerando se efetivada 05 cinco dias ap s a ltima publica o Art 83 No caso do infrator se negar a exarar assinatura de ci ncia na notifica o da infra o a autoridade presente far constar expressamente a recusa do infrator Art 84 Apresentada ou n o a defesa ultimada a instru o do processo a autoridade ambiental competente proferir a decis o tornando o processo findo Art 85 Da decis o condenat ria caber recurso o qual dever ser dirigido ao Chefe do Poder Executivo no prazo de 10 dez dias contados a partir da publica o da decis o do rg o ambiental Par grafo nico A decis o do recurso interposto dever ser proferida em 30 trinta dias pelo Chefe do Poder Executivo e publicada na Imprensa Oficial Art 86 O recurso interposto ser recebido somente no efeito devolutivo produzindo efeitos desde logo a decis o proferida pelo rg o ambiental de primeira inst ncia ficando por m suspensa a cobran a da multa pecuni ria a que estar sujeito o infrator se for o caso at que seja proferida decis o final pelo rg o recursal Art 87 Aplicada multa pecuni ria e esgotados os recursos administrativos o infrator ser notificado para efetuar o pagamento no prazo de 10 dez dias contados da data do recebimento da notifica o recolhendo o respectiv
287. o obrigat rio exceto os beirais que poder o avan ar at uma dist ncia m xima de 0 70m setenta cent metros das divisas Art 190 As partes da edifica o terra os balc es varandas e outras que n o forem vedadas por paredes externas dever o dispor de guarda corpo de prote o contra quedas de acordo com os seguintes requisitos altura m nima de 0 90m noventa cent metros a contar do n vel do pavimento IIl v os com pelo menos uma das dimens es igual ou inferior a 0 10m dez cent metros se o guarda corpo for vazado III material r gido capaz de resistir ao empuxo horizontal de 80 kgf m oitenta quilogramas por metro quadrado aplicado no seu ponto mais desfavor vel CAP TULO V PISCINAS Art 191 As piscinas dever o ter estrutura adequada para resistir s press es da gua incidentes sobre suas paredes e fundo e quando enterradas sobre o terreno circundante Il paredes de fundo revestidas com material imperme vel e de superf cie lisa Il equipamento para tratamento e renova o da gua Par grafo nico Piscinas de uso coletivo est o sujeitas Legisla o Sanit ria espec fica CAP TULO VI TOLDOS Art 192 Toldos coberturas leves remov veis sem veda es laterais http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 46 of 85 ligando blocos ou pr dios entre si ou cobrindo acessos entre o alinhamento e
288. o perfeito escoamento das guas pluviais nas bacias hidrogr ficas XV Zona a por o da cidade com uma conceitua o espec fica e sujeita a regimes urban sticos pr prios Art 7 os dados relativos ao porte m ximo em rela o rea e a altura que uma edifica o pode alcan ar em rela o zona ou rea em que estiver inserida est o presentes na Tabela de Par metros de Uso e Ocupa o do Solo anexa a esta Lei CAP TULO III DA CLASSIFICA O DOS USOS Art 8 os usos do solo s o classificados quanto sua natureza subdividindo se em cada categoria quanto sua escala conforme abaixo discriminado I habitacional edifica o destinada habita o permanente ou transit ria II comunit rio espa o estabelecimento ou instala o destinada educa o lazer cultura sa de assist ncia social e cultos religiosos 180 www leismunicipais com br cgi local forpgs form_vig pl 3 12 09 05 13 Leis Municipais de Pi n III comercial e de servico atividade caracterizada pela relac o de troca visando o lucro e estabelecendo se a circulac o de mercadorias ou atividade caracterizada pela utilidade de m o de obra e assist ncia de ordem intelectual ou espiritual IV industrial atividade pela qual se transforma mat ria prima em bens de produ o ou consumo V agropecu rio atividade de produ o de plantas cria o de animais e agroind strias VI extrativista atividad
289. o sustent veis ou laje de concreto est sujeita s normas Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT quanto resist ncia ao fogo ao isolamento t rmico ao isolamento ac stico resist ncia e impermeabilidade devendo ser em material imputresc vel ter resist ncia aos agentes atmosf ricos e corros o Art 102 Terra os de cobertura dever o ter revestimento externo imperme vel assentado sobre estruturas convenientes isolantes e el sticas para evitar o fendilhamento da impermeabiliza o com juntas de dilata o para grandes extens es e revestimentos superficiais r gidos Art 103 Nas constru es convenientemente protegidas das guas pluviais provenientes do telhado por coberturas de beiral com sali ncia poder o ser dispensadas as calhas para a condu o das guas pluviais Art 104 As coberturas dever o ser completamente independentes das edifica es vizinhas j existentes e sofrer interrup es na linha de divisa 1 As coberturas de edifica es agrupadas horizontalmente dever o ter estruturas independentes para cada unidade aut noma paredes divis rias e dever o proporcionar tal separa o entre os forros e os demais elementos estruturais das unidades 2 As guas pluviais da cobertura dever o ser coletadas seguindo as disposi es desta Lei Art 105 As espessuras m nimas de paredes constantes no artigo anterior poder o ser alteradas quando forem utilizados materi
290. o valor ao Tesouro P blico Municipal Art 88 O valor estipulado na pena de multa pecuni ria ser corrigido pelos ndices oficiais vigentes por ocasi o da notifica o para o seu pagamento Art 89 A notifica o para o pagamento da multa ser feita mediante Aviso de Recebimento ou por meio de Edital o qual dever ser publicado na imprensa oficial e em dois jornais de grande circula o por tr s vezes em 15 quinze dias se n o localizado o infrator Art 90 O prazo inicial do edital ser a partir do retorno do Aviso de Recebimento sema assinatura do infrator 136 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 15 of 18 Art 91 0 n o recolhimento da multa dentro do prazo fixado neste artigo implicar na sua inscri o no rol de devedores da d vida ativa do Munic pio Art 92 As infra es s disposi es legais e regulamentares de ordem ambiental prescrevem em 10 dez anos Par grafo nico A prescri o interrompe se pela notifica o ou outro ato da autoridade competente que objetiva a sua apura o e consequente imposi o da pena SE O 111 DAS PENALI DADES Art 93 A pessoa f sica ou jur dica de direito p blico ou privado que infringir qualquer dispositivo desta Lei seus regulamentos e demais normas dela decorrentes fica submetida s seguintes penalidades independentes da repara o do dano ou de outras san es civi
291. oder ser de 4 00m quatro metros q uadrados Art 150 As reas m nimas dos demais tipos de compartimento ser o fixadas segundo a destinac o ou atividade de acordo com o quadro anexo e integrante desta Lei Art 151 Os compartimentos de perman ncia prolongada dever o ter p direito m nimo de 2 40m dois metros e quarenta cent metros exceto as cozinhas e os comparti mentos de perman ncia transit ria que poder o ter 2 20m dois metros e vinte cent metros conforme o previsto no quadro anexo e integrante desta Lei 1 Os p s direitos mais altos exigidos para a destinac o ou atividades previstas no t tulo XIII desta Lei s o consideradas exce es 2 O p direito m nimo ser obrigat rio apenas na parte correspondente rea m nima obrigat ria para o comparti mento na parte excedente rea m ni ma n o ser obrigat rio p direito m nimo Art 152 Os banheiros lavabos e instala es sanit rias dever o ter rea m nima de 2 00m dois metros quadrados e conter no m nimo um vaso sanit rio uma pia e um chuveiro quando na edifica o residencial houver apenas um compartimento para essas instala es Il ter rea m nima de 1 50m um metro e cinquenta cent metros e conter no m nimo um vaso sanit rio uma pia e um chuveiro em um deles quando na edifica o houver mais de um compartimento para essas instala es http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs
292. om largura m nima de 1 00 m um metro dever o cada uma distanciadas de 3 00m tr s metros entre si abrindo para os espa os de acesso e circula o ou diretamente para o exterior VI a distribui o e o espa amento entre mesas lugares cadeiras ou poltronas instala es equipamentos ou aparelhos o escoamento para o exterior de toda a lota o em tempo n o dez minutos ota o de cada setor para os setores com lota o igual ou cinquenta pessoas haver um acr scimo nas larguras distribu do pelas passagens longitudinais VIII a lota o m xima de cada setor ser de 250 duzentas pessoas sentadas ou em p IX as fileiras n o interrompidas por passagens n o poder o comportar 20 vinte lugares para pessoas sentadas ou em p X as fileiras que tiverem acesso apenas de um lado terminando paredes divis es ou outra veda o n o poder o ter mais que 5 cinco para pessoas sentadas ou em p exce o das arquibancadas at 10 dez lugares VII a largura dos recintos dever ser dividida em setores ongitudinais e transversais com espa o suficiente para o cento e cinquenta pessoas sendo que a largura livre e m nima ongitudinais ser de 1 20m um metro e vinte cent metros e a das de 1 00m um metro para os setores com lota o acima de ongitudinais raz o de 1 0cm um cent metro por lugar arquibancadas dever o permitir superior a 1
293. ona em que se encontra IIl acima de 05 cinco unidades dever ser reservada rea de recrea o equipada a qual dever obedecer aos seguintes requisitos m ni mos a quota m nima de 6 00m seis metros quadrados por unidade de moradia b localiza o em rea isolada sobre terra os ou no t rreo desde que protegida de ruas e locais de acesso de ve culos 169 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 13 of 20 IV o terreno permanecer em propriedade de uma s pessoa ou em condom nio mantendo se o terreno nas dimens es m nimas estabelecidas em legisla o de uso e ocupa o do solo municipal V para cada resid ncia dever ser garantida fra o de terreno privativa de no m nimo 125 00m cento e vinte e cinco metros quadrados exclu das as reas comuns Par grafo nico As reas destinadas recrea o nos termos deste artigo n o ser o computadas como rea constru da e em nenhuma hip tese poder o receber outra finalidade CAP TULO XI DAS RESID NCIAS EM S RIE TRANSVERSAIS AO ALINHAMENTO PREDIAL Art 31 Consideram se resid ncias em s rie transversais ao alinhamento predial aquelas cuja disposi o exija a abertura de corredor de acesso n o podendo ser superior a 10 dez o n mero de unidades de moradia no mesmo alinhamento n o ultrapassando a 20 vinte no total Art 32 As edifica es de resid ncias em s
294. onais ou recreativas adequados tais como pra as parques estabelecimentos educacionais postos de sa de ou ainda de puericultura postos policiais ou de bombeiro ag ncias telef nicas mercados livres abrigos para passageiros de transporte coletivo instala es esportivas ou outras que visem atender as necessidades da popula o residentes ou visitantes sendo exclu das as instala es inc modas tais como pris es hospitais especiais para doen as contagiosas ou repugnantes e as reparti es e servi os que n o sejam de utilidade direta popula o residente ou flutuante 3 Excluem se da obrigatoriedade do par grafo anterior as permutas efetuadas para a implanta o de equipamentos comunit rios em outras reas CAP TULO XIV DAS PENALI DADES Art 57 As infra es da presente Lei dar o ensejo a multas pecuni rias embargos administrativos e a demolic o das obras quando for o caso bem como anulac o do ato de aprovac o do loteamento ou do arruamento 175 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 19 of 20 1 A multa imposta pela infring ncia de dispositivo constante nesta Lei ser fixada de acordo com a Unidade Fiscal do Munic pio considerando se a maior ou a menor gravidade e a natureza da infra o suas circunst ncias e os antecedentes do infrator atendido o princ pio da impessoalidade o poder discricion rio de que goz
295. opeJaJo L openba iium q oe5 ednoo B 2 d euurel SR onday epejsa L 9301 OUIUIN 9301 pial PERI pi pv p L ap exe p aJUSPLSOD emp Jv Ov vdnoo sosn 215 UADRO I HABITA O DE NTERESSE SOCIAL E CASAS POPULARES C RCULO REA M NIMA ILUMINA O VENTILA O P DI i5 PROFUNDIDADE OBS INSCRITO m m2 M NIMA M NIMA M NIMO M XIMA 3 vezes o p direito VEST BULO SALAS ESTAR 3 vezes o p SALA REFEI ES direito 3 vezes o p COPA direito 3 vezes o p COZINHA direito 19 E 29 3 vezes o p QUARTOS direito DEMAIS 3 vezes o p QUARTOS direito BANHEI RO CORREDOR ABRIGO ESCADAS Obs Para os edif cios de habitac o coletiva o p direito m nimo para os compartimentos de perman ncia prolongada ser de 2 80 metros e para os compartimentos de perman ncia transit ria ser de 2 50 metros Notas 1 revestimento das paredes imperme vel at 1 50m na cozinha banheiro e lavanderia 2 Revestimento dos pisos imperme vel na copa cozinha banheiro e garagem 3 As colunas ilumina o m nima e ventila o m nima referem se rela o entre a rea da abertura e a rea do piso 4 Todas as dimens es s o expressas em metros e as reas em metros quadrados 216 UADRO II C RCULO REA M NIMA ILUMINA O VENTILA O P DIREITO PROFUNDIDAD INSCRITO m m2 M NIMA M NIMA M NI MO m E M XIMA SALAS ESTAR 3 vezes O p
296. or cento da rea total do terreno e o previsto na legisla o pertinente Par grafo nico Considera se taxa de utiliza o m xima a taxa de ocupa o mais reas revestidas tais como estacionamento quadras de esporte piscinas acessos mais faixa de 1 00m no entorno das edifica es e ainda atividades prim rias Art 61 Nos casos referidos nos incisos Il e Ill deste Artigo 50 cinquenta por cento da rea verde dever ser cercada e mantida intacta como 132 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl reserva florestal podendo o restante ser utilizado para atividades recreativas Art 62 Para fins de parcelamento dos terrenos integrantes da rea de Prote o Ambiental os lotes m nimos indivis veis dever o respeitar os decretos de cria o destas reas Art 63 Em caso de parcelamento os espa os livres de cobertura vegetal considerados reas verdes existentes na gleba dever o ser distribu dos na forma o dos lotes de forma a possibilitar futura ocupa o evitando constituir reas maci as de bosque sem espa os para constru o Art 64 Passama ser indivis veis seja qual for sua rea total os terrenos integrantes da rea de Preserva o Ambiental em que se tenha licenciado a ocupa o com base no disposto nesta Lei ficando vedados novos licenciamentos em
297. oritariamente o Direito de Preemp o a Outorga Onerosa do Direito de Construir a Zona Especial de Interesse Social o Imposto Predial e Territorial Urbano Progressivo no Tempo e a Transfer ncia do Direito de Construir atendendo quaisquer casos omissos ou adequa es necess rias ao desenvolvimento municipal Art 39 Os membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento ter o mandato de 02 dois anos podendo ser reeleitos coincidindo os mandatos dos representantes do poder p blico com o mandato dos prefeitos e dos demais membros nos anos intercalados http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 13 of 21 Art 40 O Presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento ser o Diretor do Departamento de Planejamento e na sua aus ncia o representante do Departamento de Obras Via o e Servi os Urbanos competindo a ambos o voto de qualidade em caso de empate Par grafo nico Todas as sugest es para a tomada de decis es pareceres e opini es emendas do Conselho Municipal de Desenvolvimento dever o ser tomadas por maioria simples de votos Art 41 Dentro de 60 sessenta dias ap s a promulga o desta Lei o Conselho dever elaborar o regimento interno seu funcionamento Art 42 Os membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento n o receber o remunera o pelo trabalho prestado constituindo se servi o relevante ao Munic pio podendo ser reconhecido em
298. orma o de conv nios para a promo o de cursos voltados ao cooperativismo abertura de pequenas empresas e agroind strias l Estruturar atividades de capacita o profissional da popula o IIl Estruturar atividades de incremento educacional da popula o adulta IV Estruturar a es de capacita o t cnica e pol ticas de incentivo instala o de ind strias no munic pio com o embasamento em pesquisas sobre as principais voca es econ micas locais SE O XI DAS POL TICAS DE EDUCA O Art 56 S o diretrizes e objetivos b sicos para a pol tica municipal de educa o a partir da data de aprova o da presente Lei Ampliar a estrutura f sica do sistema educacional Enfatizar sempre a qualidade das escolas evitando a subutiliza o da estrutura f sica e de recursos humanos da Educac o lll Estruturar pol ticas de melhor distribui o dos alunos pelas escolas de acordo como local de resid ncia dos mesmos IV Garantir a forma o continuada dos professores V Delegar corretamente as responsabilidades do Munic pio para com o sistema educacional e o transporte escolar SE O XIII DAS POL TICAS DE CULTURA Art 57 S o diretrizes e objetivos b sicos para a pol tica municipal de cultura a partir da data de aprova o da presente Lei Criar e refor ar o sentimento de identidade local junto aos mun cipes I Efetuar levantamento e documenta o do patrim nio m
299. os de qualquer natureza que possam contaminar pessoas ou poluir o meio ambiente as ind strias de qualquer natureza e todas as atividades que produzam ru do em n veis considerados incompat veis ficam obrigados a executar as obras e interven es determinadas pelas autoridades ambientais e sanit rias visando ao cumprimento das normas 128 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 7 of 18 vigentes e a garantia da preservac o da qualidade ambiental CAP TULO V REAS DE USO REGULAMENTADO E UNIDADES DE CONSERVA O Art 40 Os parques os bosques em reas de preserva o permanente as reservas florestais e ecol gicas e as reas de prote o ambiental destinadas garantia da conserva o das paisagens naturais a recrea o e ao lazer da popula o definidas na Lei do Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo s o consideradas reas de uso regulamentado Par grafo nico As reas de uso regulamentado ser o estabelecidas por Decretos Municipais atrav s de crit rios determinados pelas suas caracter sticas ambientais dimens es padr es de uso e ocupa o do solo e da apropria o dos recursos naturais Art 41 O Prefeito Municipal poder criar administrar e implantar Unidades de Conserva o visando efetiva prote o da biodiversidade natural especialmente das associa es vegetais relevantes e dos remanescentes das forma es flor stica
300. os de urbaniza o IV compatibilizar o uso das edifica es urbanas em harmonia com as infra estruturas dispon veis V dimensionar as edifica es em rela o a uma escala humana VI melhorar a qualidade de vida da popula o mediante uma reestrutura o urbana adequada ao crescimento econ mico e demogr fico do Muni c pi o VII impedir a ocupa o antr pica de locais inadequados que possam colocar em risco os recursos naturais e os pr prios ocupantes objetivando se garantir o equil brio ambiental e paisag stico do Munic pio VIII identificar em toda zona urbana os espa os necess rios para a instala o de equipamentos b sicos visando uma maior efic cia social e efici ncia econ mica para atender popula o atual e futura IX propiciar a integra o entre as diversas pol ticas setoriais a todos os n veis de governo X promover o desenvolvimento econ mico de todos os setores produtivos CAP TULO 111 DOS INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO MUNI CI PAL SE O DOS INSTRUMENTOS EM GERAL Art 5 Visando a promo o do desenvolvimento sustent vel e demais objetivos desta lei o Munic pio de Pi n adotar os seguintes instrumentos de pol tica urbana entre outros Instrumentos de planejamento a Plano Plurianual http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n b Lei de Diretrizes Or ament rias c Lei de Or amento Anu
301. os do edif cio 2 Os dutos horizontais para ventila o dever o ter prote o contra o alojamento de animais Il ter abertura para o compartimento ventilado compartimento e se o igual ou superior rea de abertura IIl ter abertura m nima para o exterior igual a sua se o IV ter altura m nima de 0 20m vinte cent metros Page 41 of 85 canaliza es pontos largura do V ter comprimento m ximo de 6 00m seis metros exceto no caso de abrir para o exterior em extremidades opostas Art 165 Instala es geradoras de gases vapores pertinentes higiene e seguran a do trabalho SE O 111 ISOLAMENTO T RMICO Art 166 Todos os compartimentos de perman ncia forro quando coberto por telhados N o sendo 0 instalado as telhas dever o receber isolamento t rmico imediatamente abaixo de sua superf cie Par grafo nico O forro e o isolamento poder o ser destinados ilumina o e a ventila o zenital SE O IV MPERMEABI LI ZA O Art 167 Todas as superf cies externas das edifica es acabamento imperme vel gua SE O V ISOLAMENTO AC STICO Art 168 Os pisos de separa o entre pavimentos de espessura total inferior a 0 15m quinze cent metros tratamento ac stico contra ru dos de impacto Art 169 vedada a liga o por aberturas diretas reas de escrit rio lazer estar ou locais que exijam condi es tranquilidade Se neces
302. ou boca aberta para a rea de frente ou de fundo LXIX Sarjeta escoadouro nos logradouros p blicos para as guas da chuva LXX Sobreloja pavimento situado acima do pavimento t rreo e de uso exclusivo do mesmo LXXI S t o o pavimento encaixado na armadura do telhado e usado em geral como dep sito LXXII Subsolo s pavimento s situado s abaixo do pavimento t rreo http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 6 of 85 LXXIII Tapume veda o provis ria usada durante a constru o LXXIV Telheiro superf cie coberta e sem paredes em todas as faces LXXV Terra o espa o descoberto sobre edif cio ou ao n vel de um pavimento desse LXXVI Testada a linha que separa o logradouro p blico da propriedade particular LXXVII Unidade de Moradia conjunto de compartimentos de uso privativo de uma fam lia no caso de edif cio coincide com apartamento LXXVIII Varanda esp cie de alpendre frente e ou em volta de edifica o LXXIX Verga altura da viga exclu da a espessura do piso linha verga m xima refere se rela o entre a altura da verga e a altura do p direito LXXX Vest bulo espa o entre a porta e o acesso escada no interior de edifica es LXXXI Vistoria dilig ncia efetuada por funcion rios habilitados para verificar determinadas condi es das obras T TULO NORMAS ADMI NI STRATI VAS CAP
303. p N amp q aq e 5 i T 7 z z Z lt l E 662600 RUAS LoTES E QUADRAS EDIFICACOES PER METRO URBANO Rio PERENE INTERM LAGOA PERENE INTERM A UDE DRENO VALA NUMERA O DA QUADRA C DIGO DE FACE DO LOGRADOURO C DIOGO DE FACE DA QUADRA PER METRO URBANO REA 5 884 KM2 ESCALA GR FICA c 9 0 100 200 MAPA EM ESCALA 5 000 MAPA ELABORADO EM AUTOCAD 2004 Arquivo PUZTRIGOLANDIA_2013 DwG FONTE DE DADOS DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO PREFEITURA MUNICIPAL DE PI N PR 2006 BASE CARTOGR FICA P M DE PI N 2003 Prefeitura Municipal de Pi DISTRITO DE TRIGOLANDIA MUNIC PIO DE PI N CADASTRO T CNICO IMOBILI RIO MAPA IDENTIFICA O RUAS QUADRAS E C DIGOS DE FACE E LOGRADOURO PRANCHA N 02 DATA 04 2013 RESPONS VEL T CNICO SIMON SCHNEIDER CREA VISTO PR 70 580 DESENHOS SIMON SCHNEIDER ARQUIVO DIGITITAL Praca do Expedicion rio 104 Centro Pi n Paran Cep 83 860 000 PU TRIGOLANDIA 2015 DWG 202 openbape enb sooijqnd so5vues osn o 0199x3 r ol1l J nbi seb ap epu A ep ojsod osn o o3e x3 SopeJaJo3 oes anb n snuu a seo5isodxo 9p oue s o5u Auo2 ap oque sosn so sopenbepe oes anb selJ ep eiugjo e jeungjno epeparos eAnea42aJ eAnuods eamno epes oe5eau ai ep oue sajlodss ap eyoue gt eu oq ap eyoue gt
304. p blico dever ter pelo menos compartimentos ambientais ou locais para trabalho ll instala es sanit rias Il acesso e circula o de pessoas IV estacionamento de veiculos Art 235 As partes de uso comum dos edif cios de principal e secund rio do pr dio corredores e escadas disposto no Quadro anexo e integrante desta Lei SEC O IV CENTRO COMERCIAL E SHOPPING CENTER Art 236 A edificac o que compreende um centro comercial escrit rios sagu es dever o obedecer ao planejado composto por estabelecimentos destinados ao com rcio e presta o de servi os galeria coberta ou n o vinculados a uma administra o unificada menos compartimentos ambientes ou local para lojas ll escrit rios lll instala es sanit rias IV acessos e circula o de pessoas V estacionamento de ve culos http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl dever possuir pelo 29 4 2013 77 Leis Municipais de Pi n Page 54 of 85 VI reas de carga e descarga Art 237 Os acessos ou galerias compreendendo vest bulos e corredores ainda que localizados em pisos superiores ou inferiores quando servirem a locais de venda atendimento ao p blico exerc cio de atividades profissionais dever o satisfazer as seguintes exig ncias largura m nima de 1 10 um d cimo do comprimento da galeria medido de cada entrada at o local de venda de at
305. p ds4 o5vuss e opusuue 2129 o5 Au S a opi uuoo Jeuopninsur osn ep oe5e1iqeH euoysuel oedeyqeH OUISU3 III OUPNUNLUOS c 11 ups ues in x v w Jejiuuejiu oe5exiqed opeu e4 5e JexuozuoH oiuruopuoo T 49ze7 111 oueyunuuo engajo oe5eiqeH Lys osoibipu Jeipiiuejiu oe5ei1iqel udo JejiuJejiu oe5exqed O3JnO II oueyiunuuo Jess EL AA eu C eun vo oy Boon SESS eus d o E oxueqeo Uu SESING Sep UU jeuod UU euu UI Ore uu OPIGIOU OpelaJo openbo pepigit d e DO q eg Jeun oyu uue1sejy onp u epejso 2101 OUIUJA 2304 DIQIO1d pejo L pI pv op exe L op exeL ap tu pu oo eum OY VANDO sosn TYZ T IVIDN30 IS3Y VNOZ 90 OYAVNO 208 sopiqioud OBS sieuuep so sopo ses iduu w SIBANSNQUUOD ep oquauuna sege ep sequuog e sieAnsnquuoo ep oquauunajsege ep o3sod sosn so seuedy Z SopiqioJd oes sieuuep so sopo ouuoupodiu e oe5ejinbe ap osn o eed seuedy T OJOS op oe5ednoo osn a oyuauueeucz ep 191 eu EE UY Je2iJusA eisianenxg OSN ouenoedouby osn Al odi eugsnpu jeugsnputoJby osn odi eugspnpu 2 oouyi eds3 N S a oDi uuoo Jeuojes o5vues a opi tuoo OLL ap o5wes OPIU II IBUPIA OSS IBUDIA OUS II IPUDIA OPIPO III odi eunsppu ouisu3 OLRHUNUIO RUBIA OlDi LUOO 0S 0E 09 0 00 Z 00 00 0T 00 ST 00 00ZL 00 0Zz II Odi 1 eLasnpu T 3 ze1 111 OU JUNUOD OUISU3 OMPYUNLIOD U osoiDij 2u oueju
306. panhamento estat stico da transforma o da cidade nos seus aspectos f sico territoriais e s cio econ micos visando o seu melhoramento e desenvolvimento nesses dois aspectos em favor do bem estar de seus habitantes Par grafo nico O rg o t cnico definido neste artigo ter um titular com forma o profissional e habilita o em planejamento urbano o qual independente da posi o hier rquica de sua titularidade ou da inst ncia que o chefiar ter acesso em per odo m nimo de duas horas intermitentes a audi ncia com o Prefeito Municipal a cada m s e de uma hora intermitente de audi ncia com seu superior imediato a cada semana gt rt 374 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as isposi es em contr rio e nz i n PR 11 de setembro de 2006 FRANCI SCO MARQUES NETO Prefeito Municipal 108 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 85 of 85 Registrado e Publicado CLAUDEMI R J OS DE ANDRADE Diretor de Administra o CLI QUE AQUI PARA FAZER DOWNLOAD DOS ANEXOS 109 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 13 L1 SIGGu jj s a s T0 amp e lt ZWIIOQI IIYTITITITYTTTTIWSli LEI N 908 DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 DISP E SOBRE A HIERARQUIZA O E TRA ADO B SICO DO SISTEMA VI RIO TRA A AS DIRETRIZES PARA
307. passar a vigorar com prancha 05 do anexo IV da anexo V da presente 29 4 2013 192 Leis Municipais de Pi n Page 2 of 2 GILBERTO DRANKA Prefeito Municipal Publique se e registre se DIRLEI APARECIDA PI ECKOCZ Secret ria de Administra o CLIQUE AQUI PARA FAZER DOWNLOAD DOS ANEXOS 193 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 n PRAZO DA IZ AREA NUMERO DIRETR DIRETRIZ Institucional 01 Geoprocessamento e Cadastro Atualizac o do Organograma da Institucional 02 Prefeitura Municipal e Contratac o de Funcion rios Criac o de departamentos Institucional 03 separados para Agricultura e Meio Ambiente Institucional 04 Fiscalizac o T Unificac o dos Cadastros Institucional 05 i Populacionais Institucional 06 Criac o de uma Ouvidoria Municipal Institucional 07 Reativac o da AMSULEP z Conscientizac o da ulac o Uso e ocupa o y E pp 08 quanto s normas de uso e do solo a ocupac o do solo urbano e rural Uso e ocupac o 09 Administrac o regional em do solo Trigol ndia OBJETIVOS PRAZO A ES Implanta o na Prefeitura do Geoprocessamento opera es realizadas atrav s de cruzamento de dados os quais necessitam de uma refer ncia comum Atualiza o das informa es gr ficas sobre o munic pio Melhoria da arrecada o municipal Controle da ocupa o antr pica Adquirir o levantamento do munic p
308. paz de escoar as guas pluviais da bacia hidrogr fica montante do ponto considerado Il para a determina o da sec o de vaz o necess ria em cada local dever ser considerada a bacia hidrogr fica como sendo total mente ocupada Ill os elementos necess rios aos c lculos de dimensionamento hidr ulico tais 129 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 8 of 18 como a intensidade de chuvas o coeficiente de escoamento o runoff os tempos de concentra o os coeficiente de distribui o das chuvas os tempos de recorr ncia etc ser o definidos por rg o t cnicos competente levando sempre em considera o as condi es mais cr ticas IV para efeito de pr dimensionamento e estimativa das se es transversais das faixas de drenagem dever o ser obedecidos os seguintes par metros REA CONTRIBUINTE ha FAIXA DE DRENAGEM m passo o 6 831 100 7310 asa 002320 200 200 a mais o 24 Par grafo nico Al m da faixa de drenagem m nima calculada de acordo com a tabela a crit rio do rg o competente poder o ser inclu das pistas laterais destinadas manutenc o dos cursos d gua Art 44 Em nenhum caso poder o ser realizados servicos de aterros e desvios das margens dos cursos d gua sem a pr via licen a da Prefeitura a qual poder exigir ao conced la as execuc es das obras julgadas
309. pecto externo uma unidade arquitet nica homog nea n o implicando simetria bilateral dever ter pelo menos uma das seguintes caracter sticas paredes externas total ou parcialmente cont guas ou comuns http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 51 of 85 Il superposi es total ou parcial de pisos Par grafo nico A parede comum das casas geminadas dever ser em alvenaria at a altura da cobertura de acordo como disposto no artigo 96 e seguintes Art 225 Edif cio de habita o coletiva a edifica o que comporta mais de duas unidades residenciais aut nomas agrupadas verticalmente com reas comuns de circula o interna e acesso ao logradouro p blico Art 226 As edifica es para habita o coletiva dever o ter pelo menos compartimentos ambientes ou locais para unidade residencial unifamiliar Il acesso e circula o de pessoas Il instala es de servicos IV acesso e estacionamento de ve culos V rea de recrea o e equipamento comunit rio Art 227 As partes de uso comum tais como os sagu es de pr dios e de unidades residenciais os corredores e as escadas dos edif cios de habita o coletiva dever o obedecer ao disposto no Quadro anexo e integrante desta Lei SE O 111 CONJ UNTOS HABITACIONAIS OU AGRUPAMENTOS RESIDENCIAIS Art 228 Os conjuntos habitacionais ou agrupamentos reside
310. pgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 14 of 85 caracterizada pela impossibilidade em fazer frente s despesas que n o aquelas para sua pr pria subsist ncia Art 34 Para os fins do artigo anterior o Chefe do Poder Executivo Municipal regulamentar as obras de manuten o de conserva o e de paisagismo e preserva o de ruas e logradouros estabelecendo tributa o diferenciada entre contribuintes economicamente est veis que cumpram ou n o com suas obriga es civis emrela o cidade e sua paisagem f sica Art 35 N o s o consideradas obras de manuten o de conserva o de paisagismo e ou de preserva o a implanta o de sistemas em infra estrutura urbana os quais s poder o ser executados ou alterados por iniciativa privada com Licen a ou Alvar de constru o pr vios da Prefeitura que proceder sua supervis o em conjunto como rg o ou empresa competente CAP TULO 11 OBRAS DE TRANSFORMA O AMBI ENTAL Art 36 S o obras de transforma o ambiental os servi os de terraplanagem em terrenos com rea superior a 5 000m cinco mil metros quadrados ou que com qual quer dimens o contenham fundos de vale ou talvegues divisa com rio ou cursos d gua elemento ou elementos not veis de paisagem valor ambiental ou hist rico Il os servi os de demoli o predial em edifica es que a crit rio da Prefeitura Municipal fa am parte de patrim nio cultura
311. planta do im vel assinadas pelo propriet rio ou seu representante legal e por profissional registrado no conselho regiona representativo correspondente com atribui es profissionais para tal 2 Quando se dispuser a lotear somente parte do terreno ou for propriet rio de uma rea cont gua ao loteamento em quest o o requerente deve apresentar as plantas referidas no inciso lll abrangendo a totalidade do im vel 3 vedado parcelar parte de gleba sem antes proceder o desmembramento da parte que ser parcelada 4 Sempre que se fizer necess rio a crit rio da autoridade municipal competente poder ser exigida a extens o do levantamento altim trico ao longo do per metro do terreno at o limite de 100 m cem metros ou at o talvegue ou divisor de guas mais pr ximo 52 O encaminhamento de projetos de parcelamento est condicionado viabilidade de abastecimento de gua pot vel podendo se para este efeito admitir se uma das seguintes provas laudo baseado em estudo ou per cia procedida pela Companhia de gua e Esgotos que possui a concess o da explora o dos servi os em quest o pelo qual fique constatado que a rea em refer ncia poder ser conectada ao sistema de abastecimento de gua da cidade Il laudo e parecer favor vel da autoridade municipal e estadual competente quanto possibilidade de perfura o de po os artesianos ou outro sistema semelhante Art 13 O Munic pio
312. plica s leis ainda n o existentes no Munic pio cuja institui o se fa a necess ria para sua completa aplica o SE O DO PARCELAMENTO EDIFICA O OU UTILIZA O COMPULS RI OS Art 79 O Poder P blico Municipal exigir do propriet rio nos termos fixados em lei municipal espec fica o parcelamento a edifica o ou a utiliza o compuls rios do solo urbano n o edificado subutilizado ou n o utilizado localizados na Zona Central ZC visando garantir o cumprimento da fun o social da propriedade urbana e promover seu adequado aproveitamento 1 A lei espec fica a que se refere este artigo indicar as propriedades as dimens es ou as reas e os prazos aplic veis a cada caso 2 Excetua se da obrigatoriedade imposta neste artigo a propriedade urbana n o edificada e n o utilizada com rea inferior a 500m quinhentos metros quadrados localizada dentro do per metro urbano em loteamento devidamente aprovado pelo poder p blico municipal e que seja a nica propriedade im vel do titular da mesma na rea urbana Art 8 O prazo m ximo imposto ao propriet rio do solo urbano para que promova o parcelamento ou a edifica o compuls rios ser de 02 dois anos a contar da Notifica o do Munic pio SE O 111 DO IMPOSTO PROGRESSIVO NO TEMPO E DA DESAPROPRIA O COM PAGAMENTOS EM T TULOS Art 9 O n o cumprimento do disposto no artigo anterior ensejar que 0 Munic pio proceda
313. po h bil interessada a vigentes poca do meses dentro do iniciada outros n o for 29 4 2013 35 Leis Municipais de Pi n Page 12 of 85 Art 25 A execu o da obra somente poder ser iniciada depois de aprovado o projeto e expedido alvar de construc o T TULO IV DAS OBRAS CAP TULO OBRAS DE REFORMA OU DEMOLI O Art 26 Todas as obras de reforma ou demolic o ser o objeto de licenca previamente sua execuc o junto Prefeitura Municipal que a seu crit rio com base nas leis referentes ao uso e ocupac o do solo exigir o processamento para obtenc o de Alvar para sua realizac o Par grafo nico Para os efeitos desta Lei s o consideradas obras de reforma ou demolic o aquelas que alterem o estado original de uma edificac o em rea coberta ou em relac o ao seu aspecto f sico formal no cen rio da paisagem alterando a morfologia da cidade em qualquer escala do espaco urbano Art 27 0 abandono not rio de uma edificac o que tenha sido iniciada caracterizado pela deteriorac o f sica de sua cobertura de suas paredes de veda o caixilhos ou gradis estando o im vel desocupado na parte princi pal edificada ser considerado para os efeitos desta Lei obra de demolic o Par grafo nico Qualquer edificac o que esteja a ju zo do departamento competente do Munic pio ameacada de desabamento dever ser demolida pelo propriet rio e este recusando se a faz la o
314. popula o quanto s normas de constru o e uso e ocupa o do solo Incentivo em decorr ncia da proximidade aprova o de projetos por parte da popula o Desburocratiza o da aprova o de projetos e da solu o de Buscar um local para sediar a Administra o Regional podendo ser inclusive em um equipamento municipal existente desde que haja espa o para atendimento ao p blico verifica o de projetos e arquivamento dos mesmos Planejar o hor rio di rio de trabalho deste funcion rio de maneira que o mesmo atenda a popula o durante meio per odo e utilize o per odo restante para a corre o de projetos Planejar o sistema de trabalho dos funcion rios respons veis pela corre o de projetos da Sede e de Trigol ndia de maneira que haja um rod zio de local de trabalho entre ambos o qual deve ocorrer com frequ ncia m nima semestral RESPONS VEIS PARCEIROS RECURSOS DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO PARANACI DADE PR PRIOS DEPARTAMENTO DE ADMI NISTRA O DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO DEPARTAMENTO DE EDUCA O CULTURA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE PROMO O SOCIAL PR PRIOS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRA O DEPARTAMENTO DE ADMI NISTRA O DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO DEPARTAMENTO DE PROMO O SOCIAL DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO DEPARTAMENTO DE SA DE PR PRIOS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRA O PR PRIOS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRA
315. por cento da rea de ilumina o exigida no inciso anterior dever permitir a ventila o natural permanente Art 300 Nas casas de espet culos com lota o superior a 300 trezentos lugares exce o dos de arena a boca de cena e todas as demais aberturas do palco e suas depend ncias inclusive dep sitos e camarins com comunica o para o resto da edifica o dever o ter dispositivos de fechamento imediato cortina de a o ou similar em material resistente ao fogo por no m nimo 1h uma hora para impedir a propaga o de inc ndio Art 301 A lota o do recinto dever ser anunciada em cartazes bem vis veis junto a cada porta de acesso dos lados externo e interno o E PARA ATIVIDADES RECREATIVO ESPORTI VAS Art 302 Os locais de reuni o recreativo esportivos classificam se em clubes sociais esportivos Il gin sios de esportes e pal cios de esportes III est dios IV quadras campos canchas piscinas p blicas e cong neres V vel dromos VI hip dromos VII aut dromos kart dromos pistas de motocross VIII academias de gin stica Art 303 As edifica es classificadas no artigo anterior dever o ter no m ni mo compartimentos ambientes ou locais para ingresso ou espera Il instala es sanit rias http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Il refei es IV servi os complementares da ati
316. posi es deste C digo do C digo de Posturas e da Lei de Zoneamento e Uso e Ocupac o do Solo e das demais leis municipais estaduais e federais pertinentes 1 O Munic pio fiscalizar as obras a fim de que sejam executadas obrigatoriamente dentro dos respectivos projetos aprovados 2 Os engenheiros arquitetos e fiscais do Munic pio ter o ingresso a todas as obras mediante a apresenta o de prova de identidade funcional independentemente de qualquer outra formalidade 32 Os funcion rios investidos em fun o fiscalizadora poder o observadas as formalidades legais inspecionar bens e pap is de qualquer natureza desde que constituam objeto da presente legisla o Art 44 Em qualquer per odo da execu o da obra o rg o competente do Munic pio poder exigir que lhe sejam exibidos as plantas c lculos e demais detalhes que julgar necess rio T TULO V PENALI DADES CAP TULO GENERALI DADES Art 45 As infra es inerentes a este C digo estar o sujeitas s segu san es multa Il embargo da obra Il interdi o do pr dio ou depend ncia IV demoli o Par grafo nico As penalidades ser o aplicadas ao propriet rio e ntes a0 construtor ou ao profissional respons vel pelo projeto e ou pela execu o da http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 17 of 85 obra conforme o caso de acordo com
317. posto neste artigo ser o consideradas reas cobertas para efeito de observ ncia de recuo taxa de ocupa o e ilumina o de compartimentos CAP TULO V BALAN O DE FACHADAS SACADAS BALC ES VARANDAS SALI NCIAS E BEIRAIS http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 45 of 85 Art 188 Fachadas de constru es no alinhamento onde permitidas n o poder o ser em balanco sobre o logradouro p blico excec o de sali ncias e beirais Essas sali ncias e beirais estar o sujeitas s seguintes condic es na parte correspondente ao pavimento t rreo n o poder haver qualquer sali ncia at 2 80m dois metros e oitenta cent metros acima do n vel mais alto do passeio Il dever o formar apenas molduras ou motivos arquitet nicos e n o poder o constituir rea de piso com no m ximo 0 40m quarenta cent metros Par grafo nico Nos logradouros onde forem proibidos s constru es no alinhamento os balan os de fachada as sacadas os balc es as varandas as sali ncias e os beirais poder o avan ar no m ximo 0 60m sessenta cent metros sobre o recuo frontal obrigat rio e dever o ter altura m nima exce o das sali ncias de 2 80m dois metros e oitenta cent metros em rela o ao piso imediatamente abaixo Art 189 Em fachadas laterais e de fundos nenhum elemento arquitet nico poder avan ar no limite do afastamento m nim
318. projetada e Rua sem denomina o Inicia no encontro da Rua S o Paulo com a Rua Acre Estrutural 01 segue por todo o trecho da Rua S o Paulo at encontrar via projetada Segue como prolongamento sentido geral sul sudeste como via projetada at o encontro com Rua sem denomina o Segue em via projetada sentido geral sul sudoeste at o cruzamento da Rua 01 Coletora 07 com Rua sem denomina o Segue pela Rua sem denomina o e termina ao encontrar como termino da via projetada Arterial 03 e in cio da via projetada Arterial 06 VI Arterial 06 Compreende todo o trecho de via projetada e inicia no encontro de Rua sem denomina o Arterial 05 com via projetada Arterial 03 Segue em via projetada sentido geral sul sudeste margeando as reas de Preserva o Permanente existentes e termina ao encontrar o per metro urbano da sede VII Arterial 07 Compreende todo o trecho de via projetada e inicia no encontro com a Estrada Municipal K0 002 Estrutural 01 e segue em sentido geral sul sudeste margeando o per metro do distrito industrial existente e termina no encontro com estrada vicinal sem denomina o Municipal 02 VIII Arterial 08 Compreende todo o trecho de via projetada e inicia no encontro com a Estrada Municipal KO 402 Estrutural 02 e segue por via projetada sentido geral oeste at o encontro com via projetada Coletora 03 Segue em via projetada sentido geral sul sudoeste e termina no encontro com estrada
319. protegidos contra descarga el trica atmosf rica tanques met licos e de concreto armado dever o ser ligados eletricamente terra V o suprimento de gua dever ser sob press o proveniente de rede urbana ou de fonte pr pria a capacidade dos reservat rios ser proporcional rea tota da constru o ao volume e natureza do material armazenado ou manipulado Art 353 Os compartimentos ou locais destinados aos produtos acondicionados em vasilhames ou n o dever o satisfazer s seguintes condi es ser separados de outros compartimentos por paredes com resist ncias ao fogo de no m nimo 4 quatro horas I completa interrup o dos beirais vigas ter as e outros elementos da cobertura ou do teto IIl as faces internas das paredes dos compartimentos dever o ser em material liso imperme vel e incombust vel IV o piso dever ter superf cie lisa impermeabilizada com declividade m nima de 1 um por cento e m xima de 3 tr s por cento e drenos para escoamento e coleta de l quidos V as portas de comunica o entre essas se es e os outros ambientes ou comparti mentos dever o ter resist ncia ao fogo de no m nimo 1h30 uma hora e trinta minutos ser do tipo corta fogo e dotada de dispositivo de fechamento autom tico a prova de falhas VI as portas para o exterior dever o abrir no sentido da sa da VII as janelas lanternins ou outras aberturas de ilumina o ou ventila
320. que respeitados seus usos Art 19 considera se Zona Central ZC a regi o central da cidade onde predominam as atividades de uso misto habita o com rcio e servi os de car ter predominantemente vicinal e setorial al m de equipamentos comunit rios 8 1 A Zona Central dever receber incentivos para a ocupa o de seus vazios urbanos 8 2 Na Zona Central dever o ser aplicados os mecanismos punitivos presentes no Estatuto da Cidade sobre os im veis em estado de subutilizac o Art 20 considera se Zona Especial de Interesse Social ZEIS a rea destinada expans o urbana atrav s de ocupa es de baixa densidade para popula o de baixa renda de car ter predominantemente horizontal assim como as atividades compat veis com este uso Reda o dada pela Lei n 1137 2012 Art 21 considera se Zona de Ind stria e Servi os ZIS a rea destinada implanta o e expans o das atividades de ind stria e servi os de m dio e grande porte S 1 A aprova o de estabelecimentos industriais ou de servi os nesta Zona depende obrigatoriamente da exist ncia de coleta e tratamento de efluentes 8 2 A aprova o de estabelecimentos industriais ou de servi os nesta Zona dever ser submetida avalia o do rg o ambiental municipal e ou estadual competente Art 22 A Zona Residencial 1 ZR1 a regi o da cidade destinada a acomodar com baixa e m dia densidades a fun o habitacio
321. quer abertura implica em afastamento m nimo de 1 50m um metro e cinquenta cent metros obedecidas as disposi es relativas rea de ventila o e de ilumina o Par grafo nico As edifica es em madeira dever o guardar um afastamento m nimo de 1 50m um metro e meio de todas as divisas atendidas as demais disposi es da Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Art 74 Taxa de permeabilidade TP a rela o entre a rea na qual n o permitido edificar ou revestir o solo SP com material que impe a ou dificulte a absor o das guas de chuva e a rea total do terreno ST conforme as disposi es da Lei de Zoneamento Uso do Solo e esta Lei de acordo com a f rmula TP SP ST Par grafo nico Dever ser mantida uma taxa de permeabiliza o de pelo menos 50 cinquenta por cento da rea livre de constru es Art 75 A altura de uma edifica o h a medida em metros tomada verticalmente entre o menor n vel do alinhamento em rela o ao terreno e o plano horizontal correspondente ao ponto mais alto da edifica o 1 A altura limite de uma edifica o determinada pelos par metros da Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo pelas normas do Minist rio da Aeron utica sobre as zonas de seguran a para aproxima o de aeronaves e pela necessidade de reserva do espa o a reo para emiss o de microondas 2 Para o disposto no par grafo anterior ser o considerad
322. quer parte da rea urbana do Munic pio desde que a mesma tenha valor equivalente ao da mencionada no 1 inciso IV do artigo 82 1 No caso do projeto de loteamento ser executado por etapas conforme o Par grafo 2 do Artigo 14 dever conter ainda a defini o de cada etapa do projeto de modo a assegurar a cada comprador de lote o pleno uso e gozo dos equipamentos previstos para o loteamento I defini o do prazo de execu o de todo o projeto e dos prazos e reas correspondentes a cada etapa III estabelecimento das condi es especiais para a libera o das reas correspondentes a cada etapa quando for o caso IV indica o dos lotes alienados em propor o com as etapas do projeto 22 Os marcos de alinhamento e nivelamento referidos no inciso al nea a deste artigo dever o ser de concreto ou pedra segundo padr o fornecido pelo Munic pio Art 24 Uma vez aprovado o plano de loteamento e deferido o processo 0 Munic pio baixar um decreto de aprova o do projeto de loteamento no qual dever constar dados que caracterizeme identifique o loteamento Il as condi es em que o loteamento foi aprovado lll as indica es das reas destinadas as vias e logradouros s reas livres e s reas destinadas a equipamentos comunit rios as quais se incorporam automaticamente ao patrim nio municipal como bens de uso comum sem nus de qualquer esp cie para a Prefeitura
323. r projeto de regulariza o fundi ria considerando as situa es urbanas e rurais a legisla o correlata os custos da Prefeitura e dos propriet rios entre outros Contatar a COHAPAR para pesquisar a respeito dos programas habitacionais ofertados Atrav s da imagem de sat lite e da elabora o de novo mapa de uso e ocupa o do solo de Pi n identificar as edifica es que se encontram sobre reas de preserva o permanente e ou com declividades acima de 30 quantificando os locais sujeitos urbaniza o e reloca o quando a ocupa o for tecnicamente e ambientalmente invi vel Realizar o levantamento e georreferenciamento das propriedades rurais seguindo a Lei Federal n 10 267 01 Fixar a cobran a de contrapartidas por parte dos propriet rios que queiram receber a assist ncia t cnica tais como participa o de mutir es para a melhoria da localidade participa o em cursos profissionalizantes ofertados pela Prefeitura destina o correta das embalagens de agrot xico respeito s reas de preserva o permanente na agricultura respeito s reas com declividades inadequadas ao plantio e com solos pass veis de eros o entre outros Obten o de uma fonte de renda para auxiliar a manuten o de atividades relacionadas regulariza o fundi ria como levantamentos e assist ncia t cnica Estruturar o fundo de meio ambiente atrav s das multas aplicadas sobre infra es s leis relativas ao us
324. r sobre os outros usos que n o estejam citados no artigo anterior I Delimitar e propor os setores especiais de fundos de vale os quais ser o aprovados por decreto IIl Propor normas para a regulamenta o por decreto dos usos adequados aos fundos de vale IV Definir os projetos de arruamento e das demais infra estruturas necess rias que interfiram nas reas de prote o dos recursos h dricos CAP TULO VIII DA PROTE O DAS REAS VERDES Art 55 Consideram se reas verdes os bosques de mata nativa representativos da flora do Munic pio aqui inclu dos destinados preserva o de guas existentes do habitat da fauna da estabilidade dos solos da prote o paisag stica e da manuten o da distribui o equilibrada dos maci os vegetais comvistas na Lei do Zoneamento e do Uso e Ocupa o do Solo Par grafo nico N o se consideram reas verdes as florestas constitu das de Pinus spp Eucaliptus spp e monoculturas de esp cies ex ticas ou com destina o de explora o econ mica Art 56 Integram a rea de Preserva o Permanente os terrenos cadastrados pela Prefeitura Municipal que contenham reas verdes assim definidas no artigo anterior Art 57 A inclus o de terrenos no cadastro que trata o artigo anterior para efeito de integr lo na rea de Preserva o Permanente poder ser feita de of cio ou a pedido do propriet rio emambos os casos ouvido o rg o municipal compet
325. ra as previstas no projeto de parcelamento g abertura de po os nos casos em que n o exista a previs o de liga o da rea ao sistema oficial de abastecimento de gua no prazo m ximo de 02 dois anos h rede el trica p blica em conformidade com o projeto e com as diretrizes aprovadas pela concession ria de energia respons vel do munic pio i quaisquer outras obras oriundas de atendimento dos dispositivos da presente Lei l formalizar a hipoteca dos lotes caucionados em favor da Prefeitura fazendo constar da respectiva escritura que a execu o das obriga es ser fiscalizada pelo Munic pio IIl facilitar a fiscaliza o permanente do Munic pio durante a execu o das obras e servi os IV n o outorgar qualquer escritura definitiva de venda de lotes antes de 167 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 11 of 20 conclu das as obras previstas no inciso deste artigo e cumpridas as demais obriga es impostas por esta Lei ou assumidas no termo de compromisso V fazer constar nos compromissos de compra e venda de lotes de forma expressa os ditames do termo de compromisso assinado com o Munic pio previstos no Inciso deste Artigo VI em cada contrato de compra e venda delimitar e identificar cada parcela individualizada a que se refere VII o Munic pio poder aceitar a seu crit rio a doa o de outra rea situada em qual
326. razo sem manifesta o do autuado ser expedida guia de 138 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 17 of 18 cobran a devendo o pagamento da multa ser realizado em 15 quinze dias 2 Decorrido o prazo estipulado no 1 a multa n o paga ser cobrada por via executiva sem preju zo de outras medidas legais 32 O pagamento da multa n o isenta o requerente da repara o do dano ou a realiza o de outras provid ncias que tenham por finalidade eliminar os efeitos da infra o praticada Art 105 Ter andamento sustado o processo de aprova o de projeto ou licenciamento de constru o cujo respons vel t cnico ou a empresa construtora esteja em d bito com a Prefeitura relativamente a seus alvar s de funcionamento Art 106 A multa imposta pela infring ncia de dispositivo constante nesta Lei ter seu valor estabelecido de acordo com a Unidade Fiscal do Munic pio considerando se a maior ou a menor gravidade e a natureza da infra o suas circunst ncias e os antecedentes do infrator o princ pio da impessoalidade e o poder discricion rio de que goza a administra o p blica direta T TULO VI DISPOSI ES FINAIS Art 107 Fica a Prefeitura Municipal autorizada a determinar medidas de emerg ncia a fim de evitar epis dios cr ticos de polui o ambiental ou impedir sua continuidade em caso de grave ou de iminente risco para as vida
327. rcelamentos do solo com ou sem interesse social edif cios habitacionais empreendimentos comerciais e de servi os Art 4 Os crit rios para a previs o de impacto ambiental s o os seguintes pesquisa morfol gica urbana do meio ambiente constru do definindo os usos existentes e predominantes IIl an lise dos servi os de abastecimento de telefonia energia el trica gua o escoamento das guas pluviais a coleta e o lan amento de efluentes sanit rios a permeabilidade do solo o estacionamento e o fluxo de tr nsito Il an lise da demanda dos equipamentos urbanos e comunit rios p blicos e privados no setor social da educa o e sa de Art 59 O Estudo de Impacto de Vizinhan a EIV o instrumento urban stico 152 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 2 of 4 para avaliar impactos adicionalmente ao cumprimento dos demais dispositivos previstos na legisla o urban stica nos casos de aumento de potencial construtivo transfer ncia do direito de construir alterac o ou extens o de uso implanta o de usos industriais e servi os de grande porte implanta o de estabelecimentos geradores de tr fego implanta o de estabelecimentos de atividades potencialmente poluidoras localiza o na hierarquia vi ria e instala o de atividades urbanas em zona rural 1 Considera se localiza o na hierarquia vi ria a compati
328. rea do lote ou terreno onde se pretende edificar VIII Afastamento das Divisas Laterais a menor dist ncia entre duas edifica es ou a menor dist ncia perpendicular entre uma edifica o e as linhas divis rias laterais do lote onde ela se situa www leismunicipais com br cgi local forpgs form_vig pl 179 2 12 09 05 13 Leis Municipais de Pi n via es b 0 s y PRA IX Recuo Frontal a dist ncia m nima perpendicular entre a parede frontal da edificac o no pavimento t rreo incluindo o subsolo e o alinhamento predial existente ou projetado Sua exig ncia visa criar uma rea livre de qualquer tipo de construc o para utilizac o p blica Edifica o Lal ke Re cao via Lote X Taxa de Permeabilidade M nima o percentual da rea do terreno que deve ser mantido perme vel XI Refer ncia Altim trica RA a cota de altitude oficial adotada em um Munic pio em rela o ao n vel do mar XII Altura da Edifica o a dimens o vertical m xima da edifica o expressa em metros quando medida de seu ponto mais alto at o n vel do terreno XIII N mero de Pavimentos o n mero de pavimentos de uma edifica o contados a partir do pavimento t rreo da mesma XIV Margem de Prote o s o as faixas de terreno envolvendo os cursos d gua nascentes represas c rregos ou fundos de vale dimensionadas de forma a garantir a preserva o dos recursos naturais e
329. rela o ao mesmo terreno Par grafo nico Excetua se do disposto neste Artigo a subdivis o de reas destinadas doa o ao Munic pio Art 65 Aplicamse s reas Verdes situadas em terrenos integrantes das reas de Preserva o Permanente de que trata esta Lei as disposi es da Lei Federal n 4 771 de 15 de setembro de 1965 C digo Florestal T TULO V DA POL TICA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE CAP TULO DOS INSTRUMENTOS Art 66 S o instrumentos da Pol tica Municipal do Meio Ambiente Fundo Municipal de Meio Ambiente Il O estabelecimento de normas padr es crit rios e par metros de qualidade ambiental IIl Os crit rios de Zoneamento e o Uso e Ocupa o do Solo IV O licenciamento e a revis o de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras por parte da Prefeitura Municipal e dos rg os estaduais competentes V A avalia o de impactos ambientais e an lises de riscos VI A cria o de reservas e esta es ecol gicas reas de prote o ambiental e de relevante interesse ecol gico dentre outras unidades de conserva o e os respectivos planos de manejo VII A fiscaliza o ambiental e as penalidades administrativas VIII A cobran a de taxa de conserva o e limpeza pela utiliza o de parques pra as e outros logradouros p blicos IX A educa o ambiental X A difus o de pr ticas conservacioni stas Page 11 of 18 29 4 2013 133 Le
330. rt 204 A intensidade da tens o el trica que percorre os fios condutores de cerca energizada n o poder matar nem ocasionar nenhum efeito patofisiol gico perigoso a qualquer pessoa que porventura venha a tocar nela de acordo com a Norma NBR estabelecimento de seguran a aos efeitos da corrente el trica no corpo humano da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Art 205 Os elementos que comp em as cercas energizadas eletrificador fio isolador haste de fixa o e outros similares s poder o ser comercializados e ou instalados no mbito do Munic pio de Pi n se possu rem certificado em organismo de certifica o de produto credenciado pelo Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO Art 206 A resist ncia do material dos fios energizados deve permitir a sua ruptura por alicate do Corpo de Bombeiros Art 207 proibida a instala o de cercas energizadas a menos de tr s http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 48 of 85 metros dos recipientes de g s liquefeito de petr leo conforme NBR 13523 Central Predial de GLP G s Liquefeito de Petr leo da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Art 208 Os isoladores utilizados no sistema devem ser fabricados com material de alta durabilidade n o hidrosc picos e com capacidade de isolamento m nima de dez quilowatts Par grafo nico M
331. rticular com sons ou ru dos de qualquer natureza que ultrapassem os n veis m ximos de intensidade permitidos pela legisla o especifica Par grafo nico Instala es causadoras de vibra es ou choques dever o ter tratamento ac stico para prevenir inc modos vizinhan a SE O XI PROTE O CONTRA INC NDIO Art 137 Independente do n mero de pavimentos ou da rea constru da todas as edifica es dever o ter um sistema de seguran a contra inc ndios de acordo com as disposi es t cnicas e normas do Corpo de Bombeiros exceto as edifica es residenciais Art 138 Em qualquer caso dever o ser atendidos os detalhes construtivos e a coloca o de pe as especiais do sistema preventivo de inc ndio de acordo com as normas e padr es fornecidos pelo Corpo de Bombeiros http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 34 of 85 Art 139 Independente das exig ncias deste C digo em relac o s instala es preventivas de inc ndio os edif cios existentes de utiliza o coletiva tais como as escolas os hospitais as casas de sa de as enfermarias as casas de divers o as f bricas e os grandes estabelecimentos comerciais etc ficam sujeitos a adotar em benef cio da seguran a do p blico as medidas que forem julgadas convenientes pelo Corpo de Bombeiro ou pela Prefeitura Municipal SE O XIII P RA RAI OS Art 140 O Corpo de Bomb
332. s 8 6 Os projetos de reforma e ou amplia o em edifica es destinadas ao uso industrial de m dio e grande porte situadas nas zonas em que este uso proibido ser o avaliados pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento e dever o apresentar obrigatoriamente Estudo de Impacto Ambiental EIA Relat rio de Impacto ao Meio Ambiente RIMA e Estudo de Impacto de Vizinhan a relativos ao projeto em quest o Art 16 A classifica o das atividades como de uso adequado tolerado e ou proibido segundo os padr es urban sticos determinados pela zona ou rea est presente no Anexo III Tabela de Par metros de Uso e Ocupa o do Solo desta Lei CAP TULO V DO ZONEAMENTO Art 17 o Munic pio de Pi n fica subdividido conforme os Mapas de Zoneamento integrantes desta Lei de acordo com a seguinte nomenclatura AFU rea de Fragilidade Urbana ZC Zona Central ZEIS Zona Especial de Interesse Social ZIS Zona de Ind stria e Servi os ZOR Zona de Ocupa o Restrita www leismunicipais com br cgi local forpgs form_vig pl 182 5 12 09 05 13 Leis Municipais de Pi n ZR 1 Zona Residencial 1 ZR 2 Zona Residencial 2 ZR3 Zona Residencial 3 ZR Zona Rural ZURC Zona de Uso Restrito e Contenc o ZUM Zona de Uso Misto 8 1 As zonas s o delimitadas pelos seguintes limites f sicos vias existentes diretrizes de arruamento cursos d gua reas de preserva o ambiental divisa de lotes
333. s m ni mo compartimentos ou locais para recep o espera ou atendimento ao p blico Il acesso e circula o de pessoas lll armazenagem IV servi os inclu dos os de seguran a V instala es sanit rias VI vesti rio http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl edificac es ter no 29 4 2013 100 Leis Municipais de Pi n Page 77 of 85 VII p tio de carga e descarga VIII acesso e estacionamento de ve culos Par grafo nico As atividades previstas nos incisos V VI e VII deste artigo dever o ser exercidas em comparti mentos pr prios e exclusivos separados dos demais Art 352 As edificac es e dep sitos de inflam veis e explosivos obedecer o ainda aos segui ntes crit rios dever o ser dispostos lado a lado sendo vedado que fiquem uns sobre os outros ainda que se trate de tanques subterr neos Il s o obrigat rios alarmes de inc ndios ligados recep o ou ao local onde permanece o vigia ou o guarda Il dever ser instalado equipamento de prote o contra fogo de acordo com a natureza do material de combust o do material usado para extin o do fogo e com as instala es el tricas e industriais previstas conforme normas estabelecidas pela autoridade competente IV os edif cios pavilh es ou locais destinados manipula o transforma o e beneficiamento ou armazenamento de mat ria prima ou de produtos dever o ser
334. s d indica o das espessuras das paredes e das dimens es externas totais da obra 32 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 9 of 85 e os tracos indicativos dos cortes longitudinais e transversais f cortes transversal e longitudinal indicando a altura dos compartimentos n veis dos pavimentos alturas das janelas e peitoris e demais elementos necess rios compreens o do projeto na escala m nima de 1 50 um para cinquenta lll planta de cobertura com indica o do caimento de cada superf cie do telhado na escala m nima de 1 200 um para duzentos IV eleva o da fachada ou fachadas voltadas para a via p blica na escala m nima de 1 50 um para cinquenta Art 11 Haver sempre men o de escala o que n o dispensa a indica o de cotas Art 12 Em qualquer caso as pranchas de desenho exigidas dever o ser moduladas conforme as normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas tendo o m dulo m nimo as dimens es de 210cmx297cm duzentos e dez por duzentos e noventa e sete cent metros devendo ter carimbo na margem inferior direita com os seguintes itens natureza e destino da obra Il refer ncia da folha conte do plantas cortes eleva es etc lll tipo do projeto arquitet nico el trico hidr ulico etc IV espa o reservado para nome e assinatura do requerente do autor do projeto e do respons
335. s es m nimas dos lotes e quadras IIl O tipo de uso predominante a que o loteamento se destina IV Planta de situa o da rea a ser loteada em duas 1 10 000 com indicac o no norte magn tico da rea terrenos e seus principais pontos de refer ncia aedificandi inunda es localiza o respectivas Page 4 of 20 complementar destinada a abastecimento de de distribuic o pluviais as de distribuic o de arruamentos os finalidade aqueles solicitar para o seguintes representante assinada bosques vias de comunit rios dist ncias da vi ria escala de dimens es dos V Certid o do registro do im vel a ser parcelado em nome do requerente onde deve constar a descri o perim tricas da rea a ser loteada Art 11 Havendo viabilidade de implanta o o Munic pio Legisla es diretrizes de planejamento do Munic pio e demais indicar na planta apresentada na consulta pr via com as superiores As vias de circula o existentes ou projetadas que comp e o sistema vi rio da cidade e do Munic pio relacionada com o loteamento respeitadas Il A fixa o da zona ou zonas de uso predominante http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl pretendido serem Lei de 29 4 2013 161 Leis Municipais de Pi n Zoneamento e de Uso e Ocupac o d Page 5 of 20 o Solo IIl Localiza o aproximada dos terrenos destinados a
336. s objetos ou rejeitos perigosos dever tomar as precau es necess rias para que n o apresente perigo riscos sa de p blica e n o afetemo meio ambiente Art 34 Os res duos e rejeitos perigosos devem ser reciclados neutralizados ou eliminados pelo fabricante ou comerciante Art 35 Os consumidores dever o devolver as subst ncias os produtos os objetos ou os res duos potencialmente perigosos ao meio ambiente nos locais de coleta p blica ou diretamente ao comerciante ou fabricante observadas as instru es t cnicas pertinentes Art 36 A Prefeitura Municipal poder estabelecer normas t cnicas para a armazenagem e o transporte organizar listas de subst ncias produtos res duos perigosos ou proibidos de uso no Munic pio determinando instru es para a coleta e a destina o final dos mesmos CAP TULO V AS CONDI ES AMBIENTAIS NAS EDIFICA ES Art 37 As edifica es dever o obedecer aos requisitos sanit rios de higiene e de seguran as indispens veis prote o da sa de e ao bem estar de seus ocupantes a serem estabelecidos em regulamento pr prio Art 38 A Prefeitura Municipal poder fixar normas para a aprova o de projetos de edifica es p blicas e privadas com vistas a estimular a economia de energia el trica para climatiza o ilumina o e aquecimento d gua Art 39 Os respons veis pelas atividades que manipulem produtos qu micos e farmac uticos que produzam res du
337. s ria a liga o dever ser vest bulos ou circula es adequadamente tratadas http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl interrompidos e part culas em suspens o dever o ter sistema de exaust o mec nica sem preju zo de outras legais dever o ter de ser aplicado em trechos receber aut nomas com receber ruidosos e ambientais de antec maras 29 4 2013 65 Leis Municipais de Pi n Page 42 of 85 Art 170 Recintos destinados a reuni es palestras audit rios e similares com capacidade para mais de 60 sessenta pessoas dever o manter uma relac o m nima de volume da sala espectador em fun o da capacidade conforme o quadro abaixo C lculo da capacidade de uma sala segundo a rela o volume sala espectador Rela o Vol ume N mero de Espectadores Sala Espectador e 3m pessoa BO 150 40m pessoa 150 500 50mj pessoa 500 100 60m pessoa acima de 1000 80m pessoa Art 171 As paredes externas das edifica es e paredes divis rias de unidades aut nomas dever o ter desempenho t rmico e ac stico equivalentes aos de uma parede de tijolos inteiros revestidos em ambas as faces e espessura m nima 0 25m vinte e cinco cent metros Art 172 A apresenta o de projeto ac stico obrigat ria quando a edifica o for destinada atividade que produza ru do Par grafo nico Os n veis de intensidade de ru dos ser o medido
338. s bacias hidrogr ficas e preserva o de reas verdes observadas as disposi es da Lei de Zoneamento e de Uso e Ocupa o do Solo Art 32 A Prefeitura Municipal a seu crit rio poder condicionar a permiss o de obras de amplia o nos lotes existentes s margens j comprometidas dos cursos d gua feitura de obras de recupera o do curso d gua CAP TULO VII DAS VIAS ESTRUTURAIS Art 33 Os lote lindeiros s vias chamadas Estruturais devem seguir par metros de uso e ocupa o das zonas em que se encontram exceto pelos par metros a seguir I Nas zonas Central ZC Residencial 1 ZR1 de Uso Misto 2 ZUM 2 e de Ocupa o Restrita ZOR www leismunicipais com br cgi local forpg s form_vig pl 184 7 12 09 05 13 Leis Municipais de Pi n a Altura M xima 4 pavimentos b Coeficiente de Aproveitamento 3 2 c Taxa de Ocupac o M xima 80 e d Taxa de Permeabilidade M nima 15 II Nas zonas Residencial 3 ZR3 e de Uso Misto 1 ZUM 1 a Altura M xima 3 pavimentos b Coeficiente de Aproveitamento 1 8 c Taxa de Ocupac o M xima 60 e d Taxa de Permeabilidade M nima 25 8 1 As demais zonas n o sofrer o alterac o nos par metros de ocupac o para os lotes lindeiros s vias Estruturais 8 2 Esses par metros somente poder o ser utilizados nos locais onde a caixa da via seguir o determinado pela Lei do Sistema Vi rio salvo as reas j consolidadas em que as
339. s de urbaniza o desde que o remanescente da rea loteada seja superior a 40 quarenta por cento do terreno parcelado e que originou o processo Art 17 Em nenhum caso os arruamentos do loteamento poder o prejudicar o escoamento natural das guas pluviais nas respectivas bacias hidrogr ficas devendo as obras necess rias ser executadas nas vias p blicas ou em faixas reservadas para esse fim Par grafo nico Os cursos de gua n o poder o ser alterados sem pr via anu ncia da Administra o Municipal Art 18 Caber ao Estado o exame e a anu ncia pr via para a aprova o pelo Munic pio de todos os projetos de loteamento e desmembramento devendo ser solicitado o correspondente licenciamento ambiental junto ao IAP Instituto Ambiental do Paran e cumpridas todas as exig ncias por este impostas at que o munic pio possua compet ncia para tal fim 165 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 9 of 20 CAP TULO V DO ANTEPROJETO DE LOTEAMENTO Art 19 Cumpridas as etapas do cap tulo anterior e havendo viabilidade da implanta o do loteamento o interessado apresentar anteprojeto de acordo com as diretrizes definidas pelo Munic pio composto de Planta de situa o da gleba a ser loteada na escala 1 10 000 em 2 duas vias comas seguintes informa es a Orienta o magn tica e verdadeira b Equipamentos p blicos e comun
340. s de perman ncia prolongada ser de 2 80 metros e para os compartimentos de perman ncia transit ria ser de 2 50 metros Notas 1 As colunas ilumina o m nima e ventila o m nima referem se rela o entre a rea da abertura e a rea do piso 2 Todas as dimens es s o expressas em metros e as reas em metros quadrados 3 Revestimento de piso imperme vel no hall do pr dio hall dos pavimentos corredores principais e secund rios escadas rampas sanit rios kit e lojas 218 UADRO IV EDI F CIOS COMERCIAIS C RCULO REA M NIMA ILUMINA O VENTILA O P DIREITO PROFUNDIDAD INSCRITO m m2 M NIMA M NIMA M NI MO m E M XIMA A 3 vezes o p HALL DOS 3 vezes o p CORREDORES 19 25 26 PRINCIPAIS 27 CORREDORES 19 26 27 SECUND RIOS 28 L rs direito direito Obs Para os edif cios de habitac o coletiva o p direito m nimo para os compartimentos de perman ncia prolongada ser de 2 80 metros e para os compartimentos de perman ncia transit ria ser de 2 50 metros Notas 1 As colunas iluminac o m nima e ventilac o m nima referem se relac o entre a rea da abertura e a rea do piso 2 Todas as dimens es s o expressas em metros e as reas em metros quadrados 3 Revestimento de piso imperme vel no hall do pr dio hall dos pavimentos corredores principais e secund rios escadas rampas sanit rios kit e lojas 219
341. s desta lei e demais normas aplic veis Par grafo nico defeso o parcelamento do solo quando recair sobre terrenos alagadi os e sujeitos a inunda es situados abaixo da cota 762 antes de tomadas as provid ncias para assegurar o escoamento das guas e consulta ao Conselho de Desenvolvimento Municipal e Meio Ambiente e com acompanhamento ou pela iniciativa da autoridade municipal competente I terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo sa de p blica sem que sejam previamente saneados Il terrenos com declividade igual ou superior a 30 trinta por cento bem como em reas de fundo de vale IV terrenos onde as condi es geol gicas n o aconselham a edifica o podendo o Munic pio exigir laudo t cnico e sondagem sempre que achar necess rio V reas de preserva o ecol gica com cobertura arb rea sem parecer pr vio das autoridades competentes e naquelas onde a polui o impe a a exist ncia de condi es sanit rias suport veis at a sua corre o VI topos de morros montes montanhas e serras acima da cota m xima de 20 m vinte metros do n vel do logradouro p blico lindeiro salvo se garantidas as condi es de preserva o ambiental com acompanhamento da autoridade competente VII nascentes mesmo os chamados olhos d gua seja qual for a sua situa o topogr fica VIII emterrenos situados em reas de preserva o florestal e ecol gica Art 4
342. s em decib is verificados pelo rg o competente T TULO IX COMPLEMENTOS DA EDIFICA O CAP TULO VEDA O DE TERRENOS NO ALINHAMENTO DOS LOGRADOUROS P BLICOS Art 173 S o consideradas veda es no alinhamento predial dos logradouros p blicos os muros muretas gradis floreiras cercas vivas ou qual quer outro elemento que defina o alinhamento predial do im vel 12 O muro elemento construtivo situado no alinhamento predial do terreno constru do com material que vede a vis o ter altura m xima de 1 20m um metro e vinte cent metros em rela o ao n vel do passeio exce o do muro de arrimo que poder ter altura necess ria para sustentar o desn vel de terra entre o alinhamento do logradouro e o terreno a ser edificado 2 Os gradis poder o ter altura superior a 1 20m um metro e vinte cent metros 32 A veda o acima do muro de arrimo ter altura m xima de 1 00m um metro quando em material que vede a vis o podendo ter altura superior quando for gradil 4 A mureta muro baixo com altura de 0 40m quarenta cent metros http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl Leis Municipais de Pi n constru da em geral para anteparo ou protec o Art 174 As veda es situadas no alinhamento do logradouro p blico em terrenos de esquina dever o estar dispostos de modo a deixar livre um can
343. s humanas ou aos recursos ambientais Par grafo nico Para a execu o das medidas de emerg ncia de que se trata este artigo poder ser reduzida ou impedida durante o per odo cr tico a atividade de qualquer fonte poluidora na rea atingida pela ocorr ncia respeitadas as compet ncias da Uni o e do Estado Art 108 Poder o ser apreendidos ou interditados pelo poder p blico os produtos potencialmente perigosos para a sa de p blica e para o ambiente Art 109 As reas de prote o ambiental poder o ser desapropriadas pelo poder p blico nos casos de elevado interesse p blico Art 110 Fica a Prefeitura Municipal autorizada a expedir normas t cnicas padr es e crit rios destinados a regulamentar esta Lei Art 111 O Poder Executivo mediante decreto regulamentar os procedimentos iscalizat rios necess rios implementa o desta Lei e das demais normas pertinentes em um prazo de 120 cento e vinte dias contados a partir da publica o desta gt rt 112 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as isposi es em contr rio e as i n PR 20 de setembro de 2006 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal Registrado e Publicado 139 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 18 of 18 CLAUDEMIR JOS DE ANDRADE Diretor de Administrac o 140 http www leismunicipais com br cgi local
344. s originais da perpetua o e da dissemina o da popula o faun stica da manuten o de paisagens not veis e de outros bens de interesse cultural Par grafo nico As reas especialmente protegidas s o consideradas patrim nios naturais e culturais destinadas prote o de ecossistemas educa o ambiental pesquisa cient fica e recrea o em contato com a natureza CAP TULO VI DA PROTE O DOS RECURSOS H DRICOS Art 42 Para efeito da prote o necess ria dos recursos h dricos do Munic pio ficam definidas de acordo coma Lei de Zoneamento e Uso do Solo as faixas de drenagem s o os espa os de terreno que compreendem os cursos d gua os c rregos ou os fundos de vale dimensionados de forma a garantir o perfeito escoamentos das guas pluviais das bacias hidrogr ficas ll as reas de Preserva o Permanente s o as reas localizadas nas imedia es ou nos fundos de vales sujeitas a inunda es a eros es ou que possam acarretar transtornos coletividade por uso inadequado resguardadas por lei federal de prote o aos recursos h dricos lll as reas de Preserva o Parcial reas adjacentes aos cursos d gua de interesse do poder p blico emtransform las em parques lineares Art 43 As faixas de drenagem dever o obedecer aos seguintes requisitos apresentar uma largura m nima de forma a acomodar satisfatoriamente um canal aberto vala cuja se o transversal seja ca
345. s ou penais Advert ncia por escrito em que o infrator ser notificado para fazer cessar a irregularidade sob pena de imposi o de outras san es previstas nesta Lei Il Multa de 15 quinze a 13 000 treze mil Unidades Fiscais do Munic pio vigentes seguindo se os par metros estabelecidos no artigo seguinte IIl Suspens o de atividades at a corre o das irregularidades salvo os casos reservados compet ncia da Uni o IV Perda ou restri o de incentivos e benef cios fiscais concedidos pelo munic pio V Apreens o do produto VI Embargo da obra VII Cassa o do alvar e da licen a concedidas a ser executadas pelos rg os competentes do executivo Par grafo nico Nos casos de reincid ncia as multas poder o ser aplicadas por dia ou em dobro Art 94 Responder pelas infra es quem por qualquer modo as cometer concorrer para a sua pr tica ou delas se beneficiar Art 95 As penalidades ser o aplicadas sem preju zo das que por for a de Lei possam tamb m ser impostas por autoridades federais ou estaduais Art 96 A pena de multa consiste no pagamento do valor correspondente Nas infra es leves de 15 quinze a 1 300 mil e trezentas Unidades Fiscais do Munic pio II Nas infra es graves de 1 301 mil trezentas e uma a 3 250 tr s mil e duzentas e cinquenta Unidades Fiscais do Munic pio III Nas infra es muito graves de 3 251 tr s mil duzen
346. se Zona de Uso Restrito e Conten o ZURC as reas condizentes com a cota de inunda o do Rio Pi n onde ser o tolerados apenas os usos condizentes com a fun o de parque al m dos equipamentos urbanos Par grafo nico Fica toda essa zona submetida aplica o do direito de preemp o por parte da Prefeitura Municipal Art 27 considera se Zona de Uso Misto I ZUM1 a regi o da cidade destinada a acomodar os servi os de grande porte Art 28 consideram se Zona de Uso Misto II ZUM2 e Zona de Uso Misto III ZUM as regi es da cidade destinadas a acomodar os servi os de m dio porte Reda o dada pela Lei n 1137 2012 Art 29 considera se Zona de Ocupa o Restrita ZOR a regi o da cidade destinada a acomodar com baixa densidade as fun es habitacional de forma predominantemente horizontal sendo permitidas tamb m as atividades compat veis com este uso Art 30 considera se rea de Fragilidade Urbana AFU a regi o do distrito de Trigol ndia com alto ndice de irregularidade fundi ria assim como de declividades inadequadas ocupa o onde ser necess rio trabalho espec fico para atender s necessidades CAP TULO VI DA PROTE O DOS FUNDOS DE VALE Art 31 Para os efeitos de prote o necess ria dos recursos h dricos do Munic pio ficam definidas as faixas de drenagem dos cursos d gua ou fundos de vale de forma a garantir o perfeito escoamento das guas pluviais da
347. ses cl nicas laborat rio de produtos farmac uticos e banco de sangue VIII hospitais Art 316 As edifica es destinadas atividades de sa de ser o este C digo observados os crit rios fixados em leis estaduais existentes Art 317 As edifica es para postos de sa de destinados regidas por e federais se presta o de assist ncia m dico sanit ria a uma popula o pertencente a um pequeno n cleo dever o ter no m nimo compartimentos ambientes ou locais para espera Il guarda de material e medicamento Il atendimento e imuniza o IV curativos e esteriliza es V servicos de utilidades e material de limpeza VI sanit rios para p blico e pessoal http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 93 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 70 of 85 VII acesso e estacionamento de ve culos Art 318 As edifica es para centro de sa de destinado presta o de assist ncia m dico sanit ria a uma popula o determinada tendo com caracter stica o atendimento permanente por cl nicos gerais dever ter no m nimo compartimentos ambientes ou locais para espera Il sanit rios para p blico e pessoal lll registro e arquivo m dico IV administra o e material V consult rio m dico VI atendimento de imuniza o VII preparo de pacientes e visitantes VIII curativos e re hi dratac o IX laborat rio
348. sportivas de Campina das Crispins e Trigol ndia Implantar dez parques infantis espalhados pelo munic pio Elaborar estudo de viabilidade para a constru o de uma piscina p blica Elaborar estudo de viabilidade para a implanta o de um centro de excel ncia esportiva no Munic pio RESPONS VEIS PARCEIROS RECURSOS PLANEJ AMENTO DEPARTAMENTO DE EDUCA O CULTURA E ESPORTE DIVIS O DE CULTURA DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO PARANACI DADE PR PRI OS CONSELHO MUNI CI PAL DE TURI SMO DIVI S O DE CULTURA DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO DEPARTAMENTO DE FINANCAS PR PRIOS DEPARTAMENTO DE PROMO O SOCIAL DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO PARANACI DADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRA O DEPARTAMENTO DE SA DE AMSULEP DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO PARANACI DADE PARCERI AS PR PRI OS DEPARTAMENTO DE EDUCA O CULTURA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE PLANEJ AMENTO PARANACI DADE 198 a E 7113500 es a E o o 7113000 m 10 AVdIDINQIA 7112500 7112500 7112000 vivnovay 0 1 vnu 7111504 7111000 CONVEN ES LEGENDA ZC ZONA CENTRAL ZUM 1 ZONA DE USO MISTO 1 4 i icipal Pi n A DIVISA ESTADUAL EEE RODOVIA
349. sso portarias guaritas bilheterias e toldos desde que em conjunto ocupe no m ximo 30 trinta por cento da re http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl a de 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n http www leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl recuo frontal V garagens nos casos de terrenos acidentados que ocupem parcial mente a rea de recuo desde que satisfa am as seguintes condi es a a edifica o dever ser destinada a uma unidade residencial ou a casas em s rie paralelas ao alinhamento predial b o terreno dever apresentar em toda a extens o da testada um aclive m nimo de 75 setenta e cinco por cento em relac o a via p blica ou ter 2 20m dois metros e vinte cent metros de desn vel a uma dist ncia m xima de 2 20m dois metros e vinte cent metros do alinhamento predial c a edifica o n o poder ultrapassar 50 cinquenta por cento da testada at o m ximo de 6 00m seis metros estando nessa porcentagem inclu do o texto no inciso IV deste artigo Art 72 vedado o uso do recuo frontal para estacionamento ou garagem exceto nos casos previstos no artigo anterior Art 73 permitida a constru o de edifica es nas divisas laterais do lote quando esta estiver em conformidade com as disposi es da Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo n o podendo estas edifica es apresentar uma abertura na parede sobre a divisa Qual
350. stas pelo C digo de obras Art 45 o Poder Executivo regulamentar a aplica o da presente Lei no prazo de 30 trinta dias Art 46 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Pi n PR 04 de outubro de 2006 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal Registrado e Publicado CLAUDEMIR JOS DE ANDRADE Diretor de Administra o CLIQUE AQUI PARA FAZER DOWNLOAD DOS ANEXOS 189 www leismunicipais com br cgi local forpg s form_vig pl 12 12 Leis Municipais de Pi n Page 1 of 2 L1 Gawa TIITYTYTITYTYTT TTE LEI N 996 DE 30 DE SETEMBRO DE 2008 ALTERA A LEI N 921 2006 ZONEAMENTO USO E OCUPA O DO SOLO DO MUNIC PIO DE PI N Origem Projeto de Lei n 021 2008 FRANCISCO MARQUES NETO Prefeito Municipal de Pi n Estado do Paran faz saber a toda a popula o do Munic pio que a C mara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei Art 1 Fica inclusa na Lei n 921 de 04 de outubro de 2006 a Zona Urbana ZUM 3 Zona de Uso Misto 3 dentro do Per metro Urbano da Sede do Munic pio de Pi n Par grafo nico A rea de implanta o de Zona de Uso Misto 3 ser criada sobre parte da rea inicialmente definida ZURC Zona de Urbaniza o Restrita e Conten o Art 2 A Zona de Uso Misto 3 possui os seguintes limites conforme mapas em anexo ZUM3 Zona de Uso Misto 3 inicia no cruzamento entre a PR 2
351. sto em regulamento espec fico Art 273 Os estacionamentos ou edif cios garagens edifica es destinadas no todo ou em parte bem definida ao estacionamento de ve culos sem vincula o com outras atividades e com vagas para explora o comercial dever o ter compartimentos ambientes ou locais para recep o e espera do p blico Il acesso e circula o de pessoas ll acesso e circula o de ve culos IV estacionamento ou guarda de ve culos V instala es sanit rias VI administra o e servicos 12 Os edif cios garagem dever o ter ventila o permanente atrav s de v os em pelo menos duas faces opostas correspondendo a um m nimo de 1 12 um doze avos da rea A ventilac o poder ser atrav s de equipamento de renovac o de ar com capacidade m nima de 30 00m3 trinta metros c bicos por hora e por ve culo distribuindo uniformemente pela rea do estacionamento 2 Dever ser demonstrada graficamente a distribui o localiza o e dimensionamento das vagas a capacidade do estacionamento ou edif cio garagem e a circula o interna dos ve culos 3 As instala es para servi os abastecimento de ve culos e eventuais dep sitos de inflam veis est o sujeitas s normas Art 274 Eventuais lanchonetes ou bares instalados em edif cios garagem n o poder o ter abertura ou comunica o direta com as reas de acesso circula o ou estacionamento de ve culos e est
352. t rico cultural ou paisag stico Art 14 Ser elaborada lei municipal espec fica dispondo sobre as reas em que incidir o direito de preemp o enquadrando cada rea na finalidade enumerada no artigo anterior fixando o prazo de vig ncia que n o ser superior a 05 cinco anos podendo ser prorrogado em caso do decurso do prazo inicial de vig ncia decorridos 01 um ano do seu t rmino http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 6 of 21 Art 15 O propriet rio dever notificar por escrito o Munic pio para que no prazo m ximo de 30 trinta dias manifeste o interesse em adquirir o im vel pelo mesmo pre o e condi es oferecidos terceiro adotando se o procedimento fixado no artigo 27 da Lei n 10 257 01 Estatuto das Cidades SE O V DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR E ALTERA O DO USO DO SOLO Art 16 A outorga onerosa do direito de construir consiste na autoriza o dada pelo Poder Executivo Municipal para que a constru o seja executada acima do coeficiente de aproveitamento b sico estabelecido para a zona e dentro dos par metros determinados na Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo mediante contrapartida a ser prestada pelo benefici rio conforme as condi es estabelecidas em lei municipal Par grafo nico Para os efeitos desta Lei coeficiente de aproveitamento a rela o entre a rea edific vel e a rea do
353. tais fotogr ficos e arquitet nicos Adquirir equipamentos para as atividades da Casa da Mem ria Adquirir terreno para a constru o da Biblioteca Municipal Elaborar projeto e construir a Biblioteca Municipal Adquirir terreno para construir audit rio municipal Elaborar projeto e construir audit rio municipal Elaborar estudo de viabilidade para a constru o de uma sala de cinema Aproveitamento dos potenciais do munic pio por parte da popula o local e de moradores de outras cidades Cataloga o e organiza o das informa es a respeito do turismo no munic pio Maior divulga o do potencial de Pi n Cria o de uma fonte de renda para o munic pio e para os cidad os atrav s das visitas e da venda de produtos Expans o do setor terci rio Criar o Fundo Municipal de Turismo Elaborar o invent rio tur stico identificando as potencialidades e condicionantes dos atrativos da oferta e da demanda tur stica do munic pio Elaborar campanha de marketing a fim de promover os atrativos e eventos de Pi n Promover na Ag ncia do Trabalhador cursos profissionalizantes voltados ao setor tur stico e a presta o de servi os Implantar sinaliza o tur stica no munic pio devendo esta ser contemplada em um projeto que abranja a sinaliza o vi ria e a indica o da localiza o dos n cleos rurais al m das especifica es propostas pela EMBRATUR Elaborar um calend rio anual de eventos municipal
354. tal das vagas tenham dimens es m nimas de 2 20m dois metros e vinte cent metros de largura por 4 50m quatro metros e cinquenta cent metros de comprimento livres de colunas ou quaisquer outros obst culos V Estacionamentos em reas descobertas sobre o solo dever o ser arborizadas e apresentar no m nimo uma rvore para cada 4 quatro vagas VI Os acessos aos estacionamentos dever o atender as seguintes exig ncias a circula o independente para ve culos e pedestres b largura m nima de 3 00m tr s metros para acessos em m o nica e 5 00m cinco metros em m o dupla at o m ximo de 7 00m sete metros de largura O rebaixamento do meio fio para entrada e sa da de ve culos poder ter a largura do acesso na edifica o mais 25 vinte e cinco por cento at o m ximo de 7 00m sete metros c para testada com mais de um acesso o intervalo entre as guias rebaixadas n o poder ser menor que 5 00m cinco metros d dist ncia m nima de 10 00m dez metros do encontro dos alinhamentos prediais na esquina exceto quando se tratar de garagem ou estacionamento com rea superior a 2 000 00m dois mil metros quadrados quando esta dist ncia m nima passa a ser de 25 00m vinte e cinco metros VII Garagens ou estacionamentos com capacidade superior a 30 trinta vagas dever o ter acesso e sa da independentes ou em m o dupla exceto quando destinados exclusivamente ao uso residencial VIII vedada a
355. tala es equipamentos ou acabamentos especiais classificam se em bar botequim e cong neres I restaurante IIl lanchonete e cong neres IV boate clube noturno discoteca de espet culos caf concerto sal o de baile e restaurante dan ante Art 247 As edifica es ocupadas pelas atividades referidas no artigo anterior nas quais se deposite ou se trabalhe com produtos in natura ou nas quais se fa a manipula o preparo e guarda de alimentos n o poder o ter v os abertos direta e livremente para galerias corredores trios ou outros acessos comuns ou coletivos sendo que as aberturas se necess rias dever o ter veda o ainda que m vel para que se mantenham permanentemente fechadas Art 248 As edifica es para o exerc cio dessas atividades dever o ter no m nimo compartimentos ambientes ou locais para venda atendimento ao p blico e consumo ll instala es sanit rias e vesti rios Il acesso e circula o de pessoas IV servi os V acesso e estacionamento de ve culos dependendo do porte e conforme regulamento espec fico http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 56 of 85 Art 249 Nesses estabelecimentos os compartimentos destinados ao trabalho fabrica o manipula o cozinha despensa dep sito de mat ria prima de g neros ou a guarda de produtos acabados e similares dever o ter os pisos
356. tas e cinquenta e uma a 6 500 seis mil e quinhentas Unidades Fiscais do Munic pio nas 137 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 16 of 18 infra es grav ssimas de 6 501 seis mil quinhentas e uma a 13 000 treze mil Unidades Fiscais do Munic pio 1 Atendido o disposto neste artigo na fixa o do valor da multa a autoridade levar em conta a capacidade econ mica do infrator 2 As multas poder o ter a sua exigibilidade suspensa quando o infrator por termo de compromisso aprovado pela autoridade competente se comprometer a corrigir e interromper a degrada o ambiental 8 3 Cumpridas as obriga es assumidas pelo infrator a multa poder ter uma redu o de at 90 noventa por cento do seu valor original Art 97 As penalidades pecuni rias poder o deixar de ser aplicadas consoante o interesse p blico na execu o de medidas protetoras ao meio ambiente Art 98 A multa ser imposta pela autoridade municipal competente vista do auto de infra o lavrado pelo funcion rio habilitado que apenas registrar a falta ou a infra o verificada indicando o dispositivo infringido Art 99 O auto de infra o dever ser lavrado em 4 quatro vias devendo ainda fazer constar assinatura do fiscal competente que tiver constatado a exist ncia da irregularidade e pelo pr prio autuado na sua aus ncia poder ser colhida a ass
357. tenta o e de revestimento de terras sempre que o n vel do terreno for superior ao logradouro p blico Art 32 A manuten o conserva o e a preserva o da cidade um compromisso solid rio entre o Poder P blico Municipal e a comunidade representada pelos seus mun cipes e pela for a empresarial que nela operam atividade econ mica Art 33 Objetivando racionalizar a operacionalidade e o dimensionamento dos rg os de atividade fim da Prefeitura Municipal ser o de responsabilidade priorit ria dos mun cipes a conserva o a manuten o a preserva o e o paisagismo de ruas e logradouros residenciais comtr fego local l das empresas em geral a conserva o a manuten o a preserva o e o paisagismo de ruas logradouros residenciais e equipamentos p blicos situados nas imedia es de grandes estabelecimentos ou de grupos de estabelecimentos contendo atividades econ micas com tr fego incidental IIl do Poder Executivo Municipal a conserva o a manuten o a preserva o e o paisagismo das ruas dos logradouros e dos equipamentos p blicos situados nos Setores Especiais e com tr fego intenso assim definidos pela Lei de Zoneamento exceto aqueles denominados como o das vias residenciais e as obras de manuten o em vias e equipamentos e logradouros situados em setores da cidade habitados preponderantemente por popula o com baixa renda familiar http www Jeismunicipais com br cgi local for
358. terreno Art 17 A altera o do uso do solo consiste na autoriza o dada pelo Poder P blico para que o direito de construir seja exercido sem atender ao zoneamento estabelecido na Lei de Uso e Ocupa o do Solo mediante contrapartida do benefici rio conforme as condi es estabelecidas em lei municipal Art 18 A outorga onerosa do direito de construir e a altera o do uso do solo somente poder o ser exercidas nas Zonas Urbanas definidas em lei municipal Art 19 Lei municipal espec fica estabelecer as condi es a serem observadas para a outorga onerosa do direito de construir e de altera o de uso determinando A f rmula de c lculo para a cobran a Il Os casos pass veis de isen o do pagamento da outorga lll A contrapartida do benefici rio SE O VI DA OPERA O URBANA CONSORCI ADA Art 20 Opera o urbana consorciada o conjunto integrado de interven es e medidas coordenadas pelo Poder Executivo Municipal com a participa o de entidades da iniciativa privada propriet rios moradores e usu rios permanentes objetivando viabilizar projetos urban sticos especiais melhorias sociais e a valoriza o ambiental em reas previamente delimitadas Par grafo nico A opera o urbana pode ser proposta ao Executivo por qualquer cidad o ou entidade que nela tenha interesse dependendo de lei espec fica para a sua execu o para cada opera o Art 21 A opera o urbana consorci
359. tes ao im vel provendo as necess rias corre es e levantamentos de d bitos existentes devendo o rg o competente certificar a final regularidade da situa o do im vel Art 40 as an lises e aprova o dos projetos referentes ao uso e ocupa o do solo e edifica es ser o feitas pelo Departamento de Planejamento e ser o reportados e discutidos somente com os profissionais habilitados respons veis pelos projetos Art 41 os projetos de levantamento cadastral ser o analisados pelo Departamento de Planejamento respons vel pela aprova o de projetos e loteamentos o qual emitir pareceres quanto possibilidade de aprova o Art 42 As restri es urban sticas emitidas pela Administra o P blica Municipal ter o validade de 180 cento e oitenta dias Art 43 Esta Lei n o se aplica aos projetos e processos de parcelamento uso e ocupa o do solo urbano que j estiverem aprovados pela Administra o Municipal na data de sua publica o Par grafo nico As altera es a serem introduzidas nos projetos e processos ficar o sujeitas s exig ncias desta Lei Art 44 O n o cumprimento desta Lei a partir da data de sua publica o impede a Prefeitura Municipal de fornecer os alvar s de projeto e constru o especificados na Lei do C digo de obras Par grafo nico As obras executadas em desconformidade com esta Lei a partir de sua data de aprova o estar o sujeitas s penalidades impo
360. tivo Municipal no prazo de 180 cento e oitenta dias a contar da data da publica o desta Lei CAP TULO 110 http leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 7 5 2013 Leis Municipais de Pi n Page 2 of 13 DA HI ERARQUI ZAC O DAS VIAS Art 5 Para efeito desta Lei a hierarquia vi ria do Munic pio de Pi n compreende as seguintes categorias de vias Rodovias II Via Marginal lll Via Municipal IV Via Estrutural V Via Arterial ou de Penetra o VI Via Coletora VII Via Local VIII Via Trang ilizada ou de Pedestre CAP TULO III DAS FUN ES DAS VIAS Art 6 As diversas vias que formam a estrutura b sica de deslocamento no Munic pio de acordo com a sua classifica o t m as segui ntes fun es Rodovias s o as vias de acesso sede e ao distrito de Trigol ndia com func o principal de deslocamentos de longa dist ncia sendo estas pertencentes ao estado ou federac o II Vias Marginais s o as vias que correm paralelas s rodovias dando acesso ocupa o lindeira e jpreferencial mente n o cursando as mesmas permitindo que o tr fego das rodovias continue seu fluxo III Vias Municipais s o as vias que tem como principal caracter stica a liga o das diversas localidades rurais do munic pio coma Sede e o distrito de Trigol ndia al m de serem respons veis pelo escoamento da produ o do campo e munic pio Possuem tamb m o car ter
361. to chanfrado de 2 50m dois metros e cinquenta cent metros perpendicular bissetriz do ngulo formado pelos alinhamentos dos logradouros Art 175 Em terrenos com edifica es de uso residencial facultada a construc o de vedac o no alinhamento dos logradouros p blicos e nas divisas laterais na faixa do recuo frontal devendo o recuo ser ajardinado Art 176 Em terrenos com edifica es de uso n o residencial obrigat ria a construc o de vedac o no alinhamento dos logradouros p blicos exceto no caso em que o recuo obrigat rio seja totalmente ajardinado com tratamento paisag stico e com acessos de ve culos e pedestres definidos de forma a n o permitir a utiliza o desta rea para qual quer atividade Art 177 Em terrenos sem veda o as divisas e o alinhamento do logradouro p blico dever o ser demarcados com elementos que permitam a identifica o de todos os seus limites Art 178 Em casos especiais envolvendo seguran a p blica e da popula o a altura e o tipo de veda o ser o definidos pelos rg os competentes do Poder Municipal Art 179 obrigat ria a constru o de veda o no alinhamento predial dos terrenos n o edificados Art 180 Em zonas em que forem permitidas constru es no alinhamento predial os terrenos com suas testadas parcialmente edificadas ou sem edifica o dever o obedecer ao disposto nesta Lei CAP TULO MEI O FI OS E PASSEIOS Art 181 0 rebaixa
362. to desmembramento e remembramento observadas as disposi es desta Lei bem como das Legisla es Federal e Estadual pertinentes 1 Considera se loteamento a subdivis o da gleba em lotes destinados edifica o com a abertura ou efetiva o de novas vias de circula o de logradouros p blicos de prolongamentos da modifica o ou da amplia o das j existentes 2 Considera se desmembramento a subdivis o de gleba em lotes destinados edifica o com aproveitamento do sistema vi rio existente desde que n o implique na abertura de novas vias e logradouros p blicos nem no prolongamento na modifica o ou na amplia o dos j existentes 3 Considera se remembramento a jun o de dois lotes destinados a edifica o como aproveitamento do sistema vi rio existente 4 A edifica o de mais uma economia aut noma dentro de um mesmo lote n o constitui desmembramento e este s ser permitido se destes resultarem lotes com as dimens es m nimas previstas nesta lei 5 Os loteamentos e os desmembramentos s ser o admitidos se deles resultarem lotes edific veis de acordo coma Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo bem como das demais normas vigentes 158 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 2 of 20 Art 3 Ser admitido o parcelamento do solo para fins urbanos em zonas urbanas desde que n o contrarie os termo
363. u eros o 4 Antes do in cio de escava es ou movimentos de terra dever ser verificada a presen a de tubula es cabos de energia transmiss o telegr fica ou telef nica sob o passeio do logradouro que possam ser comprometidos pelos trabalhos executados 5 Os passeios dos logradouros e as eventuais instala es de servi o p blico dever o ser adequadamente escorados e protegidos 6 Da mesma forma dever o ser protegidas e escoradas constru es muros ou estruturas vizinhas ou existentes no terreno para que n o sejam atingidos pelas escava es movimentos de terra rebaixamento de terra ou do len o d gua O escoramento dever ser refor ado e o terreno protegido contra a perda de coes o por desidrata o para evitar desabamento Page 83 of 85 29 4 2013 107 Leis Municipais de Pi n Page 84 of 85 72 As valas e barrancos resultantes de escava es ou movimentos de terra com desn vel superior a 1 20m um metro e vinte cent metros dever o ser escorados por t buas pranchas ou sistema similar e apoiados por elementos dispostos e dimensionados conforme exigir o desn vel e a natureza do terreno de acordo comas Normas T cnicas Oficiais 82 O escoramento poder ser dispensado se a escava o ou movimento de terra formar talude com inclina o igual ou menor que o natural correspondente ao tipo de solo 9 O escoramento dever ser refor ado em seus elementos de apoio quand
364. ue gt ouo1ipne sosn so ol1 5x3 T OUPIA ELU 3SIS OD BI ep sie20 sein se anb op seJouauu sexie WOD SEIA seu 0J9XI OJOS op oe5ednoo a osn 9 o1tuzuue uoz ep 197 eu EE Uy JEDJUSA TT AI dil eugsppu OT 111 Odi eusnpuj g 1 odiL euqsnpu 6 11 odu eusppul oDuypeds3 o5wes ODIQUUOD er II IBUDIA OPW oDuypeds3 odas ODIQUUOD 8189 o5wues OPIPO 1 IBUPIA OlDi LuOO H OUISUI III oueyunuuo Jeuo3es o5vues opi uuoo s 06 S so 0 OS T 00 s ilI Jnnosip e 00 Z oeg ap o5as a oniauloo Joze OUR UNO e3sinnelpg osn t 11 RUDIA O5VuSS 9pnes oue3unuo ouenoedo46y osn JPuDIA o5vues 11 eLioyssues L oe5exqend jeugsnpuioJ6y osn eu oso Hen II euoysue og5eyqeH ES 19Z87 OUBYUNnuOo O3InO I oueyiuntuoo II u s LS Sein enuA ossee euoiysueJ L og5eyqeH OUISU3 oue3unuo euos usuaus ogSeyqer UP PIaRSul Osni ap oe5eiqeHd ouejunuo opeupeJ engajo oe5eiqeH Palad OKINUOUCD AelI Luejiun oe5eiiqeH 96 WOL soyd ewu wu e ria sus EA a Pu eTO id sep fu feno da u eut Nus eu OpiqIO1d opelajoL openbapy r exe osado apa uopi So TEPE o us se Seed SE 2101 FRANSAR Je p exer nel D SUDI gn quauuejsejv OY VANDO sosn YZ IVUNY VNOZ 60 OYAVNO 211 Sopiqioud oes sieuap SO SOPO sooignd sodas osn o seuady y Sopiqioud oes sieuu p SO sopo eu ssnou equeinejsa4 a eue sned eue seunup
365. ultoria obrigat ria e permanente da administra o municipal para assuntos relacionados com a implanta o do Plano Diretor de Uso e Ocupa o do Solo Municipal Art 36 O Conselho Municipal de Desenvolvimento ser constitu do por 15 quinze membros representativos das seguintes institui es ou rg os p blicos privados e da sociedade civil Poder P blico a Legislativo Municipal um membro b Executivo Municipal Departamento de Planejamento 2 membros Departamento de Agricultura 1 membro Departamento de Administra o Finan as 1 membro Procuradoria Municipal 1 membro c rg os Estaduais EMATER 1 membro ll Setores Empresariais a Companhia de Desenvolvimento 1 membro http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 12 of 21 b Associac o Comercial 1 membro Il Sociedade Civil a Associa es de bairros 2 membros b Associa o dos Trabalhadores 1 membro c Sindicato dos Trabalhadores Rurais 1 membro d Sindicato dos Moveleiros 1 membro e ONGs 1 membro Art 37 Os membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento ser o indicados pelas entidades ou rg os p blicos e nomeados por Decreto do Poder Executivo Art 38 Compete ao Conselho Municipal de Desenvolvimento sugerir a ado o de medidas legais ou administrativas necess rias realiza o de seus objetivos Il propor a revis
366. unicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 52 of 85 de arruamento devem atender as disposi es urban sticas exigidas para loteamento de acordo com legisla o espec fica CAP TULO 111 EDIFICA ES COMERCIAIS DE SERVI OS E INDUSTRIAIS Art 230 Edifica es comerciais de servi os e industriais s o as destinadas armazenagem e venda de mercadorias presta o de servi os profissionais t cnicos burocr ticos de manuten o de reparo e de manufaturas em escala artesanal ou industrial e classificam se em lojas ll escrit rios lll edif cios de escrit rios IV centro comercial e shopping center V edificac es destinadas hospedagem VI edifica es para servi os de abastecimento alimenta o e recrea o VII edifica es para servicos espec ficos ligados rede vi ria VIII edifica es para servi os e com rcios especiais de est tica e venda de medicamentos IX edifica es para ind strias oficinas e dep sitos Art 231 As atividades a serem instaladas em edifica es comerciais e de servi os dever o satisfazer s seguintes exig ncias n o causar inc modo ou comprometer a seguran a a higiene e a salubridade das demais atividades l se for utilizada for a motriz suas eventuais vibra es n o poder o ser percept veis no lado externo das paredes de divisa da pr pria unidade imobili ria ou nos pa
367. unicipal III Garantir a preserva o do patrim nio arquitet nico paisag stico documental e dos costumes da popula o IV Dotar a Divis o de Cultura de melhor estrutura f sica e de verbas para o andamento de suas atividades V Promover atividades culturais popula o assim como locais adequados ao seu desenvolvimento http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n Page 19 of 21 SE O XIV DAS POL TICAS DE TURISMO Art 58 S o diretrizes e objetivos b sicos para a pol tica municipal de turismo a partir da data de aprova o da presente Lei Inventariar e divulgar os atrativos tur sticos do munic pio ll Criar fundo municipal para as a es voltadas ao desenvolvimento tur stico III Capacitar a popula o para a presta o de servi os na atividade tur stica IV Implantar estruturas de apoio junto aos principais atrativos tur sticos municipais V Realizar trabalhos de sensibiliza o da comunidade em rela o ao turismo devendo incentivar o empreendedorismo atrav s da oferta de cursos de capacita o profissional para a comunidade a fim de melhorar a receptividade para como turista SE O XV DAS POL TICAS DE PROMO O SOCIAL Art 59 S o diretrizes e objetivos b sicos para a pol tica municipal de promo o social a partir da data de aprova o da presente Lei Concentrar as pol ticas de promo o social
368. ural 01 T com a Rua S o Francisco de Assis Segue pela Rua S o Francisco de Assis sentido geral sudeste at encontrar com o per metro do Distrito Art 12 Classificam se como Vias Arteriais Arterial 01 Compreende todo o trecho da Rua Esp rito Santo e Rua Amazonas l Arterial 02 Compreende todo o trecho da via projetada que se inicia no encontro da Rua Acre Estrutural 01 com a Estrada Municipal KO 002 Estrutura 01 e segue em direc o geral norte noroeste seguindo a cota de n vel 825 00m oitocentos e vinte e cinco metros at encontrar com o per metro urbano da Sede onde termina 113 http leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 7 5 2013 Leis Municipais de Pi n Page 5 of 13 IIl Arterial 03 Compreende todo o trecho da via projetada que inicia no encontro da Rua Acre Estrutural 01 com a Estrada Municipal KO 002 Estrutura 01 e segue em dire o geral sul sudeste at o encontro com Rua sem denomina o Segue em via projetada sentido geral sul sudoeste e termina no encontro de Rua sem denomina o existente Arterial 05 com via projetada Arterial 06 IV Arterial 04 Compreende todo o trecho da via projetada que inicia no encontro da Rua Acre Estrutural 01 com a Rua S o Paulo Coletora 05 Segue como prolongamento da Rua S o Paulo Arterial 05 sentido geral norte e termina ao encontrar coma Rua A Coletora 02 V Arterial 05 Compreende todo o trecho da Rua S o Paulo de via
369. vagas O E MEE E s a O Q mae mami a ES Gia O C Cs lo q 7 7 Dea s e CD ELM para cada 100 va gas ou frac es 185 ww leismunicipais com br cgi local forpgs form vig pl 8 12 09 05 13 Leis Municipais de Pi n S 4 As atividades novas desenvolvidas em edifica es j existentes de uso diferente ao inicialmente pretendido tamb m estar o sujeitas ao disposto neste artigo Art 36 Na rea m nima exigida conforme o disposto no Quadro I dever ser comprovado o n mero de vagas atendidos os seguintes padr es I Cada vaga dever ter as dimens es m nimas de 2 40m dois metros e quarenta cent metros de largura e 5 00m cinco metros de comprimento livres de colunas ou qualquer outro obst culo II Os corredores de circula o dever o ter as seguintes larguras m nimas de acordo com o ngulo formado em rela o s vagas a em paralelo 3 00m tr s metros b ngulos at 30 graus 2 50m dois metros e cinq enta cent metros c ngulos entre 31 e 45 graus 3 50m tr s metros e cinquenta cent metros d ngulos entre 46 e 90 graus 5 00m cinco metros III Nos estabelecimentos com vagas em paralelo ou inclinadas com corredores de circula o bloqueados dever ser prevista e demarcada uma rea de manobra para retorno dos ve culos IV Nas garagens ou estacionamentos destinados a condom nios residenciais ser admitido que at 30 trinta por cento do to
370. vias poder o ser mais estreitas 8 3 No distrito de Trigol ndia os par metros descritos neste artigo somente poder o ser utilizados nos lotes lindeiros via Estrutural 02 T desde que a caixa da via siga o determinado na Lei do Sistema Vi rio CAP TULO VIII DO ESTACIONAMENTO Art 34 Os espacos destinados a estacionamentos ou garagens de ve culos podem ser I privativos quando se destinarem a um s usu rio fam lia estabelecimento ou condom nio constituindo depend ncia para uso exclusivo da edifica o II coletivos quando se destinarem explora o comercial Art 35 obrigat ria a reserva de espa os destinados a estacionamento ou garagem de ve culos vinculada s atividades das edifica es com rea e respectivo n mero de vagas calculadas de acordo com o tipo de ocupa o do im vel e o disposto no Quadro I parte integrante desta lei exce o de outras determina es dessa lei 8 1 Cada vaga dever ser calculada em 25 00m vinte e cinco metros quadrados incluindo os acessos circula o e espa os de manobra 8 2 As vagas de estacionamento poder o ser cobertas ou descobertas 8 3 Dever o ser reservadas vagas de estacionamento para portadores de necessidades especiais devidamente identificadas para este fim pr ximas da entrada dos edif cios de uso p blico com largura m nima de 3 50m tr s metros e cinquenta cent metros na seguinte propor o at 25
371. vicinal sem denominac o existente Municipal 02 IX Arterial 01 T Compreende todo o trecho a Rua Caiob inserida no per metro do distrito urbano de Trigol ndia Inicia na rodovia PR 420 e termina na Avenida Paran Estrutural 01 T X Arterial 02 T Compreende todo o trecho de via sem denomina o inserida no per metro do distrito urbano de Trigol ndia Inicia na Avenida Paran Estrutural 01 T ao norte do distrito Segue por via sem denomina o sentido geral leste sudeste e termina no encontro com o per metro urbano XI Arterial 03 T Compreende todo o trecho de estrada vicinal sem denominac o inserida no per metro do distrito urbano de Trigol ndia Inicia na Avenida Paran Estrutural 01T ao centro do distrito e segue por estrada vicinal sem denomina o sentido geral leste e termina no encontro com o per metro urbano XII Arterial 04 T Compreende todo o trecho de estrada vicinal sem denominac o inserida no per metro do distrito urbano de Trigol ndia Inicia na Avenida Paran Estrutural 01 T ao centro do distrito e segue por estrada vicinal sem denomina o sentido geral oeste e termina no encontro com o per metro urbano XIII Arterial 05 T Compreende todo o trecho da Rua Greipel inserida no per metro do distrito urbano de Trigol ndia Inicia na Avenida Paran 114 http leismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 7 5 2013 Leis Municipais de Pi n Page 6 of 13 Estrutural 01 T ao
372. vidade V administra o VI pr tica de esporte VII espectadores VIII acesso e circula o de pessoas IX acesso e estacionamento de ve culos Par grafo nico As edifica es dever o ter espa os para acomodar deficientes f sicos em cadeira de rodas Art 304 Os aspectos de acesso e circula o corredores vest bulos escadas e rampas de uso comum ou coletivo disposto nas normas t cnicas oficiais e disposi es dever o ter largura m nima de 2 00m dois metros Art 305 No recinto coberto para a pr tica de esportes ventila o natural exigida desta parte poder ser substitu da de renova o de ar Par grafo nico A ventila o natural dever ser distribu das em duas faces opostas do recinto no m nimo Art 306 O espa os descobertos dever o oferecer com dimens es Page 67 of 85 adequadas trios sem preju zo do Bombeiros metade da equipamento aberturas adequadas pr tica do esporte a que se destina sem ofuscamento ou sombras prejudiciais Art 307 Dever ser assegurada a correta vis o espectadores situados em qualquer lugar da assist ncia descobertos pela distribui o dos lugares de modo a evitar prejudiciais visibilidade l conveniente disposi o e espa amento dos lugares Art 308 As arquibancadas dever o ter as seguintes dimens es altura m nima de 0 35m trinta e cinco cent metros ll altura m xima
373. vimentos das unidades vizinhas lll n o produzir ru do que ultrapasse os limites m ximos admiss veis medido no vest bulo passagem ou corredor de uso comum junto porta de acesso da unidade imobili ria IV n o produzir fuma a poeira ou odor acima dos limites admiss veis SE O LOJAS Art 232 Loja representada pelo edif cio ou parte de um edif cio destinado venda de mercadorias dever ter no m nimo compartimentos ambientes ou locais para venda atendimento ao p blico exerc cio de atividade profissional Il instala es sanit rias 76 http www Jeismunicipais com br cgi local forpgs showinglaw pl 29 4 2013 Leis Municipais de Pi n IIl acesso e estacionamento de ve culos dependendo regulamento espec fico SE O ESCRIT RIOS Art 233 Escrit rio a edifica o ou parte dela na Page 53 of 85 do porte e conforme qual se desenvolvem trabalhos intelectuais ou de presta o de servi os dever ter pelo menos compartimentos ambientes ou locais para trabalho ou presta o de servicos ll instala es sanit rias III acesso e estacionamento de ve culos dependendo regulamento espec fico SE O 111 EDIF CIO DE ESCRIT RIOS do porte e conforme Art 234 Edif cio que abriga v rias unidades de escrit rios de presta o servi os profissionais burocr ticos ou t cnicos com reas comuns de circula o interna e acesso ao logradouro

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