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Plataformas Tecnológicas da Construção

1. 58 43 4 THE HOUSING FORUM iz fi res E a 59 4 3 5 INFRASTRUCTURE FORUM SE LL 60 43 6 PHE IE CONSTRUCTIONFORUM aa eaaa Ueda Rig 60 4 3 7 LGTF LOCAL GOVERNMENT TASK FORCE lie ararraaearaananaaarea arara 61 4 3 8 NCCTP NETWORK FOR CONSTRUCTION COLLABORATION TECHNOLOGY PROVIDERS 62 4 3 9 KPIZONE a eee DA Da ee a 63 4 4 MEMBROS INFLU NCIA INOVA O eternos neeenerearerenna 64 4 41 MEMBROS CE E 64 4 4 2 BENCHMARKING E itd acacia E ca dd 64 AA DA sas a tas end aaa r ecra EE Laden pita road dutty bone 65 4 4 2 2 Benef cios aos Membros reter aeareeaaaaareeaaaar 65 4 4 2 35 20 ae eh aed aie eae 66 443 ORIENTA O E FORMA O Em ERA Ri RE 66 AAA REDES poa Dan eee Aa DOR qnd GN DE sath Ae 66 4 4 5 DEMONSTRA ES seua E Desen PESE DA NT aa 67 4 5 CONSIDERA ES FINAIS assa tara cede bata cal Aa TD 68 5 CONSIDERA ES FINAIS 11n 71 E A a Seats 71 5 2 Pi 72 Bio Ase PT amp
2. CONSTRUCCION SOSTENIBLE AUTOMATIZACION ROB TICA i bo 0 GESTI N FORMACI N Y DIVULGACI N CONSTRUCCI N SUBTERR NEA CIUDADES Y EDIFICIOS Fig 18 Esquema e reas de aplica o da AEI da PTEC 40 Plataformas Tecnol gicas da Constru o A AEI classifica a investiga o em grandes reas e com um per odo temporal de e at 2030 dividido em tr s prazos sendo o curto de 2006 a 2010 m dio de 2010 a 2020 e longo prazo de 2020 a 2030 3 2 3 LINHAS PRIORIT RIAS DA Os objectivos da AEI da PTEC est o definidos de forma clara estando divididos nos horizontes temporais j referidos anteriormente N o obstante existe a necessidade de efectuar uma selec o por prioridades das linhas de investiga o a curto prazo facto sucedido pela orienta o dos esfor os no atendimento e compreens o das necessidades tanto da sociedade em geral como da ind stria nacional Abaixo e com base na completa apresentam se essas linhas de investiga o 3 2 3 1 Cidades e Edif cios Neste ponto j anteriormente citado pretendido que se aumente a efic cia e a optimiza o pelo desenvolvimento nas novas edifica es e cidades com e para o cidad o pelo e Desenho integral orientado para o utilizador com uma interven o activa do mesmo mediante ferramentas interactivas de desenho personalizado em rede Desenho de edif cios e cidades para poder ser acess vel e
3. side QU aa o ss RS ala Duss Sac o E AO a da QU Sac a a 72 B22 PEC E SD RSRS OND DANDO DO O NES E E RR END O cela 72 Plataformas Tecnol gicas da Constru o 5 3 CONSTRUCTING EXCELLENCE aeee aerea arrasar BIBLIOGRAFIA Plataformas Tecnol gicas da Constru o NDICE DE FIGURAS Fig 1 cone de abertura da ECTP apuro usa nt a SA Sa a Sa 3 Fig 2 Estrutrura da Plataforma ECTP 6 Fig 3 Cruzamento das diversas reas chave 7 Fig 4 T nel do Monte Branco ria 8 Figs 5 Picadilly Circus s Londi eSis dee 9 FOG Merode Paii seia ts parei eed ee LED Gd ne es ne ed ed ee a opa Elia 12 Fig dE DO ynsuegecsdegdigsdeeusnccntaadadipniuaz sentences 13 Fig S Processos e TG aisat aci tada 15 Fig 9 Vis o 2030 cone ECTP 16 Fig 10 Liga es do Support aaa 22 Fig 11 Mapa de participa o no EurekaBuild errar aerea nara 23 Fig 2 COT TA a Te ee a 28 Fig f3 Ci
4. actualmente BERR Department for Business Enterprise amp Regulatory Reform filia o e programas e outros contratos comerciais A CE define o seu conceito de excel ncia para a constru o como a cria o de uma identidade individual e prosperidade nacional atrav s do fornecimento de superiores produtos e servi os Outro dos pontos atenta a cria o de oportunidades de vida aprendizagem recrea o e de desenvolvimento que ir promover os interesses da comunidade em geral contribuindo assim pela supera o de todas as 50 Plataformas Tecnol gicas da Constru o expectativas da comunidade pelo significante aumento da qualidade e gera o de produtos e servi os que contribuem para um acr scimo de valor 2 Assim surge alusivo a este ponto uma das imagens sugestivas que apresentada abertura da plataforma Dispondo das quest es centrais tratadas de forma vis vel e funcionando tamb m como um mapa de extens es da webpage para cada uma delas surge a seguinte imagem Membership Action Research Leadership and Innovation and Influence Benchmarking Guidance and Trainim About Us Other Projects Contact jus ds 8 i Ea and Activities Fig 21 Imagem de abertura da webpage da CE Pretende se tamb m Alcan ar o respeito da comunidade pela est tica seguran a e normas ambientais seguidas pelo sector Respeito pela popula o e comunid
5. o do patrim nio cultural juntamente com um cuidado constante de aspectos s cio econ micos s o tamb m de import ncia vital Estas ltimas contribuir o para impulsionar o desenvolvimento das directivas europeias mais pertinentes c digos e normas particularmente em rela o disponibilidade e consequ ncias relacionadas com a preven o de riscos naturais O envolvimento activo da ind stria da constru o civil europeia na preserva o do patrim nio cultural de uma import ncia crucial para as gera es futuras 2 2 7 PROCESSOS E TIC 14 Plataformas Tecnol gicas da Constru o O mbito de aplica o da rea Tem tica Processos amp TIC de posicionar desenvolver e empreender uma futura agenda de execu o abrangendo ac es apropriadas e itens relacionados a processos de optimiza o produtos e futuros servi os para as casas pr dios constru es subterr neas e redes bem como promo o e adequado desenvolvimento e implanta o das TIC para apoiar estes itens Esta a rea Tem tica a ser desenvolvida em liga o estreita com o ECTP SRA O objectivo deste ponto formalizar a maneira de satisfazer a vis o 2030 da ECTP Para j foram identificados alguns desafios que interpelam directamente novos modelos de processamento e quest es das TIC por exemplo novo design ferramentas colaborativas Mas h tamb m desafios para os quais FA PICT Focus Area dever prestar uma ajuda signifi
6. A utiliza o das t cnicas mais respeitadores do ambiente O crescente interesse na concep o dos servi os de utilidade p blica com uma f cil utiliza o para todos Um melhor conhecimento sobre o comportamento das infra estruturas subterr neas fim de fazer uma melhor utiliza o e manuten o dos mesmos 2 2 2 CIDADES E EDIF CIOS As cidades europeias s o o porta estandarte da qualidade e efici ncia na utiliza o de tecnologias avan adas e pragm ticas aplicadas constru o conseguindo conciliar neste progresso o respeito pelo patrim nio cultural Consegue se fornecer de forma sustentada um ambiente saud vel atraente assente na valoriza o e incentivo dos valores sociais e culturais S o lugares que garantem uma gest o ptima dos recursos com m nimo impacto ambiental sendo que as recupera es s o concretizadas de acordo com as necessidades do utilizador e garantindo o m nimo consumo dos recursos Na imagem abaixo tem se uma alus o ao presente ponto Fig 5 Picadilly Circus Londres Plataformas Tecnol gicas da Constru o As cidades s o tamb m os locais onde os edif cios constru dos s o mantidos de uma forma inteligente e sustent vel lugares onde a coes o social sustentada por uma significativa prosperidade econ mica onde s o atentadas e cuidadas pol ticas de planeamento de utiliza o dos solos que s o o garante de equidade e de lugares onde reina o dif c
7. muito pouco dispon vel da ECTP As considera es finais decorrentes da an lise a este cap tulo est o expl citas no cap tulo final onde mais extensivamente se interrogam quest es e pontos mais cr ticos 47 Plataformas Tecnol gicas da Constru o 48 Plataformas Tecnol gicas da Constru o 4 CONSTRUCTING EXCELLENCE UM OLHAR 4 1 INTRODU O Ainda na linha de justifica o do surgimento das plataformas tecnol gicas sustentada pelo crescente surgimento de novas necessidades e como forma de promo o e partilha tecnol gica esta via d resposta ao acentuado crescimento e difus o da globaliza o e neo conceitos e precaridades surgidas pela n o sustentada e assente evolu o por ela trazida A percep o desta precaridade e da necessidade de um acompanhamento a essa evolu o no sector da constru o sector que prima por t o baixo ndice de produtividade sendo mesmo o mais baixo de entre todas as ind strias abriu lugar ao aparecimento destas plataformas tecnol gicas preenchendo um espa o fundamental como forma de comunica o difus o e desenvolvimento e evolu o sustentada Com isto nasceu a plataforma tecnol gica brit nica Constructing Excellence como uma resposta a um mercado em crescente e r pida expans o sendo hoje uma plataforma modelo com j alguns anos de exist ncia e superando pragm ticamente o conceito Europeu da que se entenda o fraco entendimento e resposta
8. o de novos processos de restauro baseados em t cnicas de intrus o m nima tele opera o inspec o monitoriza o e controlo remoto e Investiga o em novos materiais de restauro baseados em t cnicas de micro e nano estruturas materiais h bridos e bio materiais Novos modelos de difus o sensibiliza o e valoriza o do patrim nio hist rico art stico mediante a integra o do mesmo nas cidades e na vida dos cidad os Novas estrat gias de gest o racional e integral para a conserva o do Patrim nio Monumental e sua integra o na cidade e no territ rio e Desenvolvimento de bases de dados colaborativas do patrim nio nacional com capacidade de actualiza o face a experi ncias adquiridas 3 2 3 4 Redes de Transporte As linhas gerais consideradas relevantes s o 42 e Desenvolvimento de novas infraestruturas o aumento da velocidade e qualidade dos servi os ferrovi rios Plataformas Tecnol gicas da Constru o Novos conceitos para o aumento do ciclo de vida das infra estruturas pontes t neis pavimentos etc e Novos modelos de avalia o acompanhamento seguimento e previs o do comportamento das infraestruturas a longo prazo Moderniza o e automatiza o da sinaliza o em estradas baseados em crit rios integrais para o desenho e conte do Automatiza o e gest o da seguran a nas vias ferrovi rias mediante o desenvolvimento de sistemas de
9. December www rctp ro Romanian English 2006 23 Slovakia 30 March 2007 24 Iceland 17 August 2007 25 Hungary 26 September 2007 26 Portugal 11 February 2008 http Awww plataforma Portuguese construcao pt org 24 Plataformas Tecnol gicas da Constru o 27 Ireland 2 28 Latvia 2 29 2 30 Luxembourg 31 Ukraine 2 De entre as diversas quase todas est o exclusivamente na sua l ngua nativa sendo que apenas a plataforma polaca eslovena sueca austr aca turca e romena s o bilingues sendo geralmente o ingl s a l ngua alternativa A p gina belga necessariamente diferente surgindo em holand s e franc s por raz es intr nsecas conjuntura social do pr prio pa s bem como a Su a que surge em alem o e franc s Destaca se tamb m a n o exist ncia de Plataforma do Reino Unido membro da comunidade desde 30 de Junho de 2005 facto que n o deixa de ser ir nico devido ao caminho precursor desta na o que se tem afirmado como uma refer ncia neste campo pela exist ncia de uma plataforma modelo a Constructing Excellence sediada no Reino Unido e que ser base de estudo neste trabalho num ponto mais avan ado Obviamente a este facto n o alheio a considera o anteriormente firmada o Reino Unido n o precisa de se vincular a responsabilidades adicionais Os pressupostos e objectivos europe stas j foram efectivados num contexto nacional pela sua
10. Numa primeira parte ser analisada somente a Plataforma Europeia sua g nese de cria o objectivos evolu o e conte dos Esta sua an lise ser conduzida pelos seus objectivos propostas e aspira es a que prop e sendo que revista a sua aspira o futura ideologia e objectivos futuros pelo acesso aos seus documentos agendas apresenta es e a uma an lise global sua webpage Os principais documentos ser o explanados e transcritos nos pontos considerados fundamentais numa an lise que se pretende que capte a ess ncia ideol gica e os pontos a que dada mais import ncia desde as mudan as de produtividade do sector inova o em todas as reas e partilha tecnol gica agravada ao contexto europeu Esta an lise visa captar a ideologia do futuro reivindicado para a Europa Numa segunda parte ser o analisadas sob id nticos prismas seguidos na descri o da ECTP duas depend ncias a Plataforma Tecnol gica Portuguesa da Constru o e sua cong nere espanhola a PTEC Plataforma Tecnol gica Espanhola da Constru o De acordo com as orienta es da direc o europeia da ECTP ser o revistas as ideologias reas chave objectivos e trabalho pela representatividade econ mica afecta ao mercado portugu s que possui uma e outra plataforma A necessidade de rever o trabalho feito pelas na es representadas na ECTP criou igualmente uma necessidade de rever o prosseguimento dado s orienta es da Plataforma
11. es de seguran a dos trabalhadores baseadas em elementos pr activos que permitam atingir o valor zero acidentes e Desenvolvimento de sistemas activos contra inc ndios com t cnicas de preven o de propaga o do fogo e orienta o de evacua o Investiga o em componentes e materiais n o danosos para as pessoas que se adaptem s varia es da estrutura solo e envolvente Desenvolvimento de novas t cnicas formativas baseadas em simuladores para a diminui o dos acidentes laborais na constru o 3 2 3 7 Forma o A forma o outro dos pontos de maior relevo Pretende se a forma o cont nua mediante o uso de novas tecnologias TIC adoptando os curr cula profissionais s necessidades da sociedade e ind stria Assim destaca se e Incorpora o dos sistemas personalizados de e learning e training a todos os n veis de forma o Elabora o do curr culo profissional dos estudantes que potencialmente poder o trabalhar no sector da constru o Elabora o de programas de mestrado e doutoramento para potenciar a investiga o no sector da constru o 3 2 3 8 Materiais investiga o em novos materiais para o sector da constru o que sejam sustent veis inteligentes seguros baratos e auto adapt veis como forma de garante dos objectivos auto propostos Desenvolvimento de novos materiais com maiores resist ncias ao fogo e estruturais e Novos materiais comp
12. estruturas A vari vel meio ambiente integrou se em todos os projectos e decis es com contornos urbanos A integra o em torno dos edif cios e infra estruturas melhorou substancialmente A utiliza o de solo natural reduziu se devido em ess ncia reutiliza o de solo bem como a uma sustent vel planifica o e ordenamento do territ rio As ac es realizadas promovem a multifuncionalidade do solo Em 2010 Adequada gest o e reciclagem de res duos entendida como uma pr tica habitual Reduziu se a produ o de ru do durante a constru o E agora razo vel para os cidad os 19 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Impacto m nimo na fauna e flora Minimiza o das reas afectadas pelos trabalhos Procede se refloresta o e re planta o de reas degradadas e com emprego de esp cies aut ctonas As novas tecnologias utilizadas de limpeza e protec o permitem um impacto m nimo na qualidade da gua Propiciam se as condi es necess rias para a redu o do consumo energ tico nos edif cios e infra estruturas 2 4 4 AUMENTO DA SEGURAN A As seguintes determina es permitem um aumento da seguran a no sector Em 2030 Consegue se uma minimiza o da presen a de trabalhadores em reas de alto e m dio risco A alta industrializa o permite um grau m nimo de risco Existe uma cultura generalizada de seguran a no sector por parte da sociedade E considerado um sector seguro po
13. gicas que s o do seu interesse nas diversas reas sendo que o pre o da sua interven o de 1000 euros IVA para as grandes empresas centros de investiga o e universidades e de 300 euros IVA para as PMEs Obviamente h diferentes graus de influ ncia nestas defini es no entanto n o algo de quantific vel sen o pela natural diferen a de dimens o e capitaliza o A actualidade dos eventos publicitados correctamente difundida e actualizada parte de uns quantos eventos j ocorridos ainda constarem dessa mesma lista mas contendo muitos que vir o ainda a ocorrer pelo que se pode admitir que possa ser uma decis o estrat gica organizativa que permite mostrar esclarecer o que vai ocorrer e o que j ocorreu Para os n o membros n o h a ideal difus o de not cias ou possibilidade de integra o em mailing list sendo que algo reservado aos contribuidores Dos pontos ou reas chave como Cidades e Edif cios etc j existem diversos projectos a decorrer com adequada participa o dos quadros activos tamb m de real ar a diversa documenta o e clareza dos objectivos auto propostos que disponibilizada que foi a fonte desta monografia A p gina cont m diversa documenta o dispon vel onde inclui mesmo apresenta es de slides que foram mostradas no passado em ocasi es de apresenta o ou plen rios anuais com as diversas altera es for adas pela constante actualiza o de linhas
14. incluindo mas n o exclusivamente aqueles a seguir referidos sendo que se sublinha que est aberto a todos Empreiteiros fabricantes de materiais e Equipamentos e Designers arquitectos e engenheiros Propriet rios Operadores Clientes e Utilizadores Consumidores Fornecedores de Tecnologia e servi os Centros de investiga o e universidades e Cidades e Regi es Institui es Financeiras O Mirror Group formado por representantes dos Estados Membros e da DG Investiga o Assegura a liga o entre o ECTP e os Estados Membros O presidente do grupo de apoio a secretaria SG e outros membros s o convidados regularmente a participar nas reuni es deste Mirror Group 2 2 REAS CHAVE As reas chave defendidas ou de outra forma os objectivos propostos adequam se miss o a desempenhar pelos diversos org os e organismos envolvidos De acordo com o defendido no ponto Plataformas Tecnol gicas da Constru o 2 1 1 estas entidades buscam uma melhor sociedade hoje e amanh sendo que para tal tenham sido estabelecidas metas reas de foco sublinhando se Constru es subterr neas Infra estruturas e Cidades e edif cios Qualidade de vida Materiais e Heran a Cultural e Processos ICT Quality of Life Materials Processes and Information amp Communication Technologies Fig 3 Cruzamento das diversas reas chave Estas reas levam re
15. nio O documento Vis o 2030 define as ideias a realizar ou nas palavras de Jacques Delors uma utopia concreta que se pretende numa Europa em 2030 Estes pontos ser o referidos neste cap tulo depois de uma adequada contextualiza o da miss o e todo o enquadramento do posicionamento ideol gico da ECTP 2 1 1 MISS O De acordo com o recolhido na p gina da plataforma os objectivos propostos s o os de elevar o sector da constru o a um n vel superior de competitividade e desempenho pela an lise dos principais desafios do sector quer em termos de sociedade sustentabilidade e desenvolvimento tecnol gico Pretende se responder aos novos desafios pela investiga o e inova o que permitir o interagindo com a mobiliza o de compet ncias e experi ncia liderar a satisfa o das necessidades da sociedade A ECTP prop e se a superar os principais desafios do s culo XXI no sector incluindo A industrializa o do processo de constru o como forma de reduzir significativamente os custos aumentar a qualidade A cria o de ambiente de trabalho seguro e saud vel para os cidad os europeus Participar na regula o da legisla o nacional e europeia para criar um verdadeiro mercado comum para os servi os e produtos de constru o Ac o para reduzir o uso de energia materiais e outros recursos na constru o e no ambiente constru do Aumentar a competitividade do sector da constru o
16. o v2 0 17 10 05 v3 2 29 11 05 v3 3 20 3 06 e v3 4 22 05 06 permitiram estruturar e hierarquizar prioridades nas linhas de investiga o A estrutura proposta baseia se num modelo 3D de aplica es requerimentos e componentes Nos ltimos meses esta proposta tem sido alvo de sugest es e coment rios por parte dos membros da PTEC o que indicia a possibilidade de altera es em breve As aplica es est o centradas em linhas estrat gicas verticais existentes actualmente na PTEC Cidades e edif cios Constru o subterr nea Conserva o do patrim nio e Redes de transporte Os requerimentos baseados nas linhas horizontais Constru o sustent vel Seguran a e sa de incluindo os temas de Forma o que ainda que n o contem com uma linha pr pria s o de grande actualidade e interesse Por ltimo os componentes est o baseados nas tecnologias que afectam todas as linhas estrat gicas tais como materiais TICs na constru o Automatiza o e Rob tica e novos modelos de gest o sendo que estas ltimas n o possuem linhas pr prias Uma esquematiza o dos limites do sistema que representa a Agenda Estrat gica poss vel observar na figura abaixo retirada directamente da PTEC Representa a estrutura 3D da AEI e a forma como foi seccionado um complexo problema de coordena o pela sub divis o em tr s ac es coordenadas a fim de obter um resultado ptimo E MATERIALES TIC EN CONSTRUGEION
17. til para todos optimizando ciclo de vida e recursos energ ticos Desenho de edif cios flex veis adaptados evolu o das necessidades dos utilizadores e Desenvolvimento de sistemas de edifica o industrializada mediante uma standartiza o massiva e uma optimiza o da gest o e log stica Desenvolvimento de sistemas autom ticos de edifica o mediante t cnicas de controlo avan adas tecnologias de informa o sensores inteligentes e robots e Investiga o em componentes inteligentes elementos modulares e sem custos de manuten o Investiga o em edif cios energ ticamente optimizados auto suficientes e bio clim ticos utilizando novas fontes de energia e minimizando as emiss es e Desenvolvimento de novos modelos de neg cios na constru o baseados nas rela es de m tuo benef cio entre todos os intervenientes onde se inclui o utilizador 3 2 3 2 Constru o subterr nea E entendida como uma prioridade a transforma o das cidades tal qual as conhecemos pela amplia o ao subsolo com processos construtivos seguros eficazes de onde se destaca Desenho de grandes espa os subterr neos com o conceito de cidades no subsolo e com uma qualidade de vida compar vel da superf cie e Desenho de sistemas eficazes de evacua o de envolventes subterr neas ante desastres naturais artificiais ou terrorismo 41 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Des
18. CONCLUS ES Na an lise da Plataforma Tecnol gica Portuguesa da Constru o foi pela dificuldade da juventude que lhe inerente avan ado aquilo que j havia sido anteriormente constatado na an lise da ECTP N o h solu es nem personaliza es mas sim e somente a apresenta o da extens o portuguesa da ECTP Pela sua recente cria o e face s considera es previamente registadas na introdu o do presente cap tulo nada mais h digno de registo que n o seja o lamento pelo tardio lan amento e pela positiva a participa o registada de muitos e diversos grupos ligados ao sector da constru o portuguesa desde os grandes aos pequenos e m dios pelo que se prev uma participa o positiva a m dio prazo 46 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Na an lise da Plataforma Espanhola deu se voz aos diversos documentos de apresenta o dos projectos ideol gicos decorrentes e actualizados De uma maneira geral consistem numa vis o n o muito personalizada das linhas base da ECTP O enfoque esteve presente na an lise da AEI visto que a PTEC muito mais clara na defini o de prioridades que a pr pria ECTP Como j se havia revisto as considera es do Vis o 2030 depois de uma inevit vel e repetitiva passagem por todos os documentos considerados priorit rios deu se especial aten o por ser menos expl cita para n o referir como omissa na imensa ideologia pouco clara pouco pragm tica
19. Cidades e Edif cios o objectivo diminuir a dist ncia entre as necessidades dos cidad os e o que o sector oferece mediante novos conceitos de edif cios e de constru o e novas concep es de planeamento urbano pela Melhoria da produtividade e competitividade Cria o de alian as entre todos os intervenientes do processo construtivo e Melhoria da seguran a e sa de das pessoas e Redu o de consumo de energia da cria o de res duos Pr fabrica o e todo um desenvolvimento sustent vel pela fabrica o atenta a aspectos de interesse social e ambiental Globalmente s o sublinhadas as preocupa es comuns com as reas chave referidas na carta de bases j referida anteriormente 2 Constru o Subterr nea baseia se na ideia de sustentar os ambientes nas cidades pela transposi o das infra estruturas e equipamentos para debaixo da terra libertando os espa os superf cie ampliando assim o seu uso por parte dos cidad os Isto obviamente requer uma alta efici ncia e tecnologia de projecto e obra mas permite uma melhoria de seguran a global e redu o de impacto ambiental 38 Plataformas Tecnol gicas da Constru o As chaves s o tamb m as j referidas que passam pelo emprego e tecnologias TIC aumento de efici ncia das m quinas e ferramentas uso de novos materiais e t cnicas mais amigas do ambiente e toda uma investiga o e superior conhecimentos do sub solo e respectivas
20. ECTP xili Plataformas Tecnol gicas da Constru o xiv Plataformas Tecnol gicas da Constru o ABREVIATURAS AEI Agenda Estrat gica de Investiga o AG Advisory Group BERR Department for Business Enterprise amp Regulatory Reform CE Constructing Excellence ECTP European Construction Technology Platform FA Focus Area KPI Key Performance Indicator LE Linhas Estrat gicas PTEC Plataforma Tecnol gica Espanhola da Constru o PTPC Plataforma Tecnol gica Portuguesa da Constru o SFfC Stategic Forum for Construction SRA Strategic Research Agenda TIC Tecnologia de Informa o e Comunica o XV Plataformas Tecnol gicas da Constru o xvi Plataformas Tecnol gicas da Constru o 1 INTRODU O O presente trabalho visa um estudo e esclarecimento sobre o surgimento das Plataformas Tecnol gicas da Constru o seus objectivos evolu o conte dos e potencialidades Para tal ser o analisadas e comparadas a Plataforma Tecnol gica Europeia da Constru o ECTP bem como a plataforma brit nica Constructing Excellence Ser tamb m analisada a Plataforma Portuguesa e Espanhola como refer ncia e diagn stico do sector e respectiva ades o e participa o das entidades respons veis nas plataformas de maior influ ncia no sector portugu s pela imagem perspectiva e projectabilidade de futuro que permite esta radiografia
21. Os membros da CE t m oportunidades de mudan a radicais ao seu disp r como j referido pela possibilidade de um papel activo na direc o estrat gica da ind stria pela oportunidade de acesso aos principais agentes influenciadores voz nas elei es e at candidatura para a defini o dos elementos do Conselho estrat gico e assim formular a ordem de trabalhos da ind stria Esta influ ncia est disseminada pelo governo e pol ticas que por esta via se tornam mold veis s op es da CE e seus membros pela ac o directa sobre a ind stria do sector sensibiliza o das tend ncias a todo o sector e reuni es com dirigentes e respons veis governamentais Resumidamente os membros possuem a oportunidade de influ ncia atrav s de e Reuni o anual o ministro do governo para discutir a melhoria da ind stria Uma guia de conduta do governo organiza es de clientes e outras chaves juntos dos rg os pol ticos influentes Oportunidade de aderir a delega es da CE e assim encontrar com ministros e reunir influ ncias chave Influenciar completamente a forma o da futura pol tica dos membro regulares em f runs e confer ncias Todos os membros s o eleg veis para os quadros do F rum dos Membros para os conselhos de administra o da CE 4 4 2 BENCHMARKING E KPIS A Constru o de Excel ncia deu o primeiro passo na ind stria do desempenho com medi o e instrumentos de diagn stico c
22. PORTO FEU FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO PLATAFORMAS TECNOL GICAS DA CONSTRU O RODOLFO EDGAR DE ALMEIDA ANDRADE DA SILVA Relat rio de Projecto submetido para satisfa o parcial dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL ESPECIALIZA O EM CONSTRU ES CIVIS Orientador Professor Doutor Jorge Manuel Fachana Moreira da Costa JULHO DE 2008 MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2007 2008 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tel 351 22 508 1901 Fax 351 22 508 1446 miec fe up pt Editado por FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Rua Dr Roberto Frias 4200 465 PORTO Portugal Tel 351 22 508 1400 Fax 351 22 508 1440 feup fe up pt http www fe up pt Reprodu es parciais deste documento ser o autorizadas na condi o que seja mencionado o Autor e feita refer ncia a Mestrado Integrado em Engenharia Civil 2007 2008 Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Porto Portugal 2008 As opini es e informa es inclu das neste documento representam unicamente o ponto de vista do respectivo Autor n o podendo o Editor aceitar qualquer responsabilidade legal ou outra em rela o a erros ou omiss es que possam existir Este documento foi produzido a partir de vers o electr nica fornecida pelo respectivo Autor Plataformas Tecnol gicas da Constru o Ao meu irm o Bruno O
23. Spain which have relevant interest not only by geographical and economic proximity but also by the critical need of finding the status and goals of platforms used for the ECTP This was made by a conducted transcription commented and criticized set on the various objectives and proper benchmarking in the light of the guidelines of the European platform In the following chapter was considered the ideological perspective of Constructing Excellence which by its substantial progress it appears as a the role model and pioneer in introducing lines of concrete and achievable actions and for that it was analysed and transposed all the available material deemed relevant There was also the analysis of ideas and actions of its forums associated elements and quality of communication and dissemination of proposals by its high level of argument in the sector Finally there is a review over some elements and comparisons between the British and European platforms its capacity for dissemination communication ideas and ideals influence and membership of the elements affiliated to these This is a chapter that is complemented by the criticism constructive that arise in chapters that precede it They implied ideas and proposals for more efficient change based on a finding of the procedures followed and in another platform This reflection is based on direct observation and is the sole responsibility of the author of the present KEYWORDS Platforms Te
24. como de todos os intervenientes Conserva o do patrim nio cultural uma gest o integral sustent vel prisma social ambiental e econ mico do patrim nio cultural e sua envolvente considerada fundamental para assegurar a identidade e um legado para as gera es futuras A directiva admite que as chaves passem pela realiza o de estudos pr vios a qualquer ac o concreta a realizar pela via de diagn sticos e projectos devidamente detalhados e congruentes com o patrim nio cultural sublinhada a import ncia da aplica o de novos materiais e t cnicas compat veis e congruentes com a interven o a realizar t cnicas de difus o de estudos novas estrat gias sistemas e metodologias de gest o explora o e manuten o TIC s na constru o porque se considera fundamental num sustentado desenvolvimento a adequada utiliza o das ferramentas que cada vez mais se revelam fundamentais no exito dos projectos e ac es construtivas Este ponto considerado vital recaindo muita da evolu o do sector nos ombros da utiliza o das TIC Admite se a necessidade da automatiza o dos processos produtivos implanta o de novos patamares de exig ncia nas telecomunica es e transmiss o de dados nova legisla o cria o de planos e ac es estrat gicas de TIC s nas empresas e toda uma nova robustez de aplica es e sistemas que materialize o objectivado Materiais a meta desta linha estrat gica do d
25. crescente sensibiliza o para as novas realidades cosmopolitas depreende a relev ncia extrema deste ponto A qualidade de vida nas cidades condi es de trabalho emprego e ambiente dependem da cria o e utiliza o de um espa o subterr neo inovador ao qual sens vel a UE e as suas pol ticas que prev em uma actualiza o da rede rodovi ria trans europeia TREN por onde passa prev se a constru o de 2100 km de t neis at 2030 que viabilizam a rede entre os estados membros Internacionalmente h um ambiente muito competitivo nesta constru o Por exemplo pa ses como a Coreia e o Jap o t m aprendido a partir da experi ncia europeia e est o a investir em fundos de investiga o significativos em tecnologia inovadora por forma a assumir um papel de lideran a Se a ind stria europeia relaxar e permitir que isso aconte a a sua competitividade perder se e os preju zos econ micos ser o substanciais A Constru o europeia tem uma janela de oportunidade de ser competitiva se e s se todos os p los de investiga o dispon veis na Europa se unam para que em conjunto se crie uma massa cr tica e assim se consiga um avan o na aplica o de tecnologias inovadoras Na imagem abaixo pode se visualizar uma imagem de refer ncia ao ponto actual 100111451 Fig 4 T nel do Monte Branco Como consequ ncia do trabalho proposto a constru o subterr nea ser economicamente mais eficiente mais segura
26. da constru o de forma a criar uma plataforma coesa para o desenvolvimento concep o das cidades que correspondem s necessidades e desejos dos cidad os 29 Plataformas Tecnol gicas da Constru o e Melhorar a sa de o conforto e a seguran a em ambientes urbanos fechados ou abertos durante as principais actividades do dia a dia Reduzir drasticamente o consumo de recursos nas reas urbanas Reestruturar o processo de constru o e convert lo num processo tecnologicamente avan ado e seguro que tenha um impacte reduzido no meio ambiente Redesenhar actividades de planeamento urbano num processo integrado de valor acrescentado Criar um ambiente urbano sustent vel Neste ponto considerou se adequada a apresenta o de uma imagem alusiva adequada e de acordo com as imagens base apresentadas pelas plataformas como forma de ilustra o da presente tem tica Assim tem se para as cidades a seguinte imagem Fig 13 Cidade do Porto Pela leitura do descrito conclui se que n o h diferen as de interpreta o com o definido na Plataforma ECTP Este ponto retirado da Plataforma nacional naturalmente em tudo similar ao descrito na cong nere europeia n o se encontrando qualquer personaliza o que seria admiss vel num contexto regional 3 1 2 2 Qualidade de Vida Um aspecto muito importante da constru o proporcionar espa o para todas as actividades humanas casas loca
27. documentos sobre t picos relacionados com as pessoas e clientes e Comunicar com as partes interessadas para elevar o perfil e relev ncia da CE na ind stria Identificar os pontos chave que impulsionar o o crescimento da utiliza o de melhores pr ticas A Produtividade ir contribuir para esse objectivo atrav s da demonstra o de que a ind stria est a mostrar um melhor desempenho e rela o custo benef cio pela comprovada evolu o na competitividade face a outros sectores industriais e face conjuntura internacional Para tal o uso cont nuo de ferramentas de avalia o dos desempenhos fundamental na melhoria do desempenho empresarial Essa contribui o dever ser revista em produtos e servi os de vanguarda capazes de revelar toda a capacidade produtiva e esse destacado aumento de produtividade Outra quest o prende se com a necessidade de troca de informa o nomeadamente bases de dados para an lise estat stica entre parceiros e organiza es fomentando assim uma mais efectiva evolu o pela an lise e acesso a informa o conplementar 4 2 5 ENVOLVIMENTO DOS ELEMENTOS DO SECTOR O envolvimento dos diversos agentes considera se como chave de sucesso na concretiza o dos processos evolutivos Como j amplamente referido em diversas mat rias toda e qualquer medida s surtir efeitos pr ticos se o envolvimento de todo o sector e sectores se empenharem activamente disseminando as ideologias e colo
28. e objectiva Assim entenda se a divis o e a g nese que est por tr s de cada um dos f runs de apoio 4 3 1 BUILDING amp ESTATES FORUM Este f rum afecto aos im veis surgiu em Abril de 2005 Este m s viu a forma o de uma nova e significativa mudan a para o Reino Unido e sua ind stria afecta ao ambiente constru do a CE Assistiu se coopera o entre a CE e a Be as duas organiza es capazes de conduzir a mudan a na ind stria do Reino Unido sendo que a partir deste momento considera se haver condi es para proporcionar benef cios reais para a ind stria clientes e governo A extens o na webpage da CE associada a este f rum possui como cone a seguinte imagem Buildings amp Estates Forum CONSTRUCTING EXCELLENCE Fig 23 cone do f rum A ind stria afecta ao ambiente constru do englobando a constru o de habita o propriedade infra estruturas e equipamentos de gest o uma vibrante parte da economia como um todo contribuindo com quase 20 do PIB para o Reino Unido A ind stria constr i e opera hospitais e escolas estradas e caminhos de ferro escrit rios e resid ncias criando o ambiente em que todos n s vivemos e trabalhamos E neste ponto que entra o desafio a que a CE se prop e gerar valor 56 Plataformas Tecnol gicas da Constru o O objectivo fundamental a condu o de um sector da ind stria a um superior patamar de competitividade internacional centrado
29. emiss es de g s e novos conceitos para a pr xima gera o de edif cios de baixo consumo energ tico Repensar re planear a constru o num processo seguro de alta tecnologia industrializando os processos por forma a garantir um menor impacto sobre o ambiente Isto pode ser conseguido atrav s da pr fabrica o de elementos componentes e sistemas completos para edif cios que oferecem unidades e m dulos de alta qualidade e personalizados sendo a base de uma constru o sustent vel fazendo uso de novos materiais e tecnologias Criar ambiente urbano sustent vel 2 2 3 QUALIDADE DE VIDA Um aspecto muito importante da constru o o fornecimento de abrigo a todas as actividades humanas resid ncias familiares locais de trabalho locais de lazer transportes e infra estruturas dif cil quantificar em que medida a nossa qualidade de vida est dependente da qualidade do ambiente constru do ou seja quanto ele influencia o nosso modo de vida e de trabalho Isto torna o sector da constru o um factor chave para a qualidade de vida e de uma sociedade sustent vel A primeira ambi o desta rea Tem tica est na promo o e sensibiliza o de todos os intervenientes no sector no que respeita sua responsabilidade social e particularmente na promo o de um di logo interactivo com os utilizadores finais A segunda ambi o a de promover uma nova abordagem para actividades de investiga o e desenvolvim
30. est complementado pelas cr ticas construtivas que v o surgindo nos cap tulos que lhe antecedem Est o impl citas ideias de mudan a e propostas mais eficientes baseadas na constata o dos procedimentos seguidos numa e noutra plataforma Esta reflex o baseada na observa o directa e da responsabilidade exclusiva do autor do presente PALAVRAS CHAVE Plataformas Tecnol gicas Constru o ECTP Constructing Excellence Plataformas Tecnol gicas da Constru o Plataformas Tecnol gicas da Constru o ABSTRACT This document sets out the current state of mind of the more relevant technology platforms the ECTP European Construction Technology Platform its national extensions PTEC Spanish for Construction Technology Platform and PTPC Portuguese Construction Technology Platform and the British Constructing Excellence as the kindred spirit platform similar in size and shape to its European counterpart To this were collected key documents and evidences available and present these web pages and then organized and displayed the items that attracted the greatest interest since the applicability of the proposed objectives to the ones visibly followed The information was compiled and made available in five separate chapters since the introduction the analysis of the ECTP the availability of various documents in it present agendas and ideologies Then were revised the national platforms of Portugal and
31. europeia no que diz respeito aos E U A e s economias de baixo custo Criar um entendimento de que o sector da constru o inovador e optimizado por an lises e estudos Contribuir a melhoria da qualidade do ambiente constru do que ser acess vel para todos Abordar as necessidades decorrentes do envelhecimento da popula o e incapacitados cuja mobilidade e independ ncia s o reduzidos pela aus ncia de sistemas de transporte acess veis e ambientes adaptados Fazer da constru o um sector avan ado da economia em todos os n veis da cadeia de fornecimento Apoiar o desenvolvimento integrado e sustent vel e manuten o do meio urbano e rural europeu reduzindo os conflitos nas interven es em im veis do patrim nio cultural Garantir a preserva o do patrim nio cultural e arquitect nico preservado para benef cio da sociedade e da riqueza das nossas cidades Plataformas Tecnol gicas da Constru o Fortalecer as rela es atrav s do fornecimento e aquisi o cadeias especialmente com os clientes os cidad os e os utilizadores finais dos produtos de constru o 2 1 2 ESTRUTURA A estrutura da plataforma est assente da seguinte forma Advisory Group Clonts amp Users Plenary Assembly Fig 2 Estrutrura da Plataforma ECTP O ECTP re ne os membros necess rios para alcan ar a sua miss o Os membros prov m de um leque de organiza es interessadas
32. garante de estruturas funcionais e inovadoras redes de infra estruturas e servi os de utilidade p blica combinada com integra o de servi os 2 2 6 HERAN A CULTURAL O patrim nio cultural enriquece a mem ria colectiva o que torna o futuro da Europa personalizado agrad vel para a sua popula o tamb m a base sobre a qual o turismo assente e constru do As necessidades decorrentes das actividades da Constru o e preserva o do patrim nio ser o no entanto uma causa de conflito e clivagem se n o forem consideradas em conjunto como um todo na fase inicial de planeamento de qualquer desenvolvimento O principal desafio consiste na aplica o de t cnicas especiais materiais e processos a fim de manter o rico patrim nio cultural da Uni o Europeia Trata se de uma quest o de import ncia crucial para todos os interessados orientada para a manuten o e preserva o da identidade cultural europeia face crescente globaliza o Uma s lida investiga o surgida de uma parceria entre a ind stria da constru o institutos e universidades importante para a protec o do patrim nio e da sua integra o na vida quotidiana das cidades A necessidade de manter todas as partes interessadas por exemplo autoridades profissionais da constru o universit rios urbanistas soci logos economistas t cnicos de ambiente operadores 13 Plataformas Tecnol gicas da Constru o tur sticos profissionais
33. n vel de autonomia Desenvolvimento de procedimentos e sistemas de inspec o autom tica de edif cios t neis e infra estruturas e Sistemas de controlo inteligente capazes de monitorizar controlar e prever comportamento din mico dos edif cios e infra estruturas e Novos sistemas que permitam melhorar a qualidade de vida e a efici ncia energ tica dos edif cios e sua habitabilidade como sistemas m veis robots e Desenvolvimento e difus o de robots dom sticos de servi os para melhorar a qualidade de vida de distintos sectores da popula o desde crian as a idosos e pessoas com incapacidades 3 2 3 11 Gest o e normativas Este ponto remete a import ncia da cria o e incorpora o de novos modelos de gest o criando se novos servi os e novas formas de neg cio Tem se como ideias chave Gest o eficaz do conhecimento e novas formas de coopera o mediante desenvolvimento de eficientes redes de oferta e procura do conhecimento e Desenvolvimento de novas formas de valoriza o das solu es inovadoras em concursos p blicos e Novas f rmulas de incentivar a coopera o p blico privado como impulsionador mediante o desenvolvimento de novos m todos de licita o e Adapta o de normativas para uso dos novos materiais sistemas procedimentos equipamentos construtivos Desenvolvimento e elabora o de normas espec ficas para a aplica o de novos materiais na constru o 3 3
34. no cliente rent vel seguro e sustent vel Ao apoiar e promover o trabalho de colabora o e inova o sup e se estar no caminho correcto para a obten o das pretens es firmadas A forma o da nova organiza o re ne dois poderosos agentes de mudan a que ser o lobby da ind stria que inclui como prioridade na sua agenda o verdadeiro progresso A CE pretende ser influente a diversos n veis ter voz activa na sociedade e meios influentes seja ao n vel do governo ajudando a moldar e a conduzir pol ticas positivas para a ind stria e favor veis e educativas ao n vel do cliente fomentando a inova o atrav s da procura O comprometimento e colabora o da Be pode fazer com que as mudan as patrocinadas elevem o sector a uma classe mundial Pretende se que a BE diligencie no sentido de promover a unidade e a viver os valores fundamentais em tudo que faz incluindo a trabalhar mais estreitamente com outras entidades com quem partilhado um interesse comum As prioridades actuais s o as seguintes e Maior influ ncia como rg o independente da cadeia Proporcionar a inova o a aprendizagem orienta o e Criar redes de interac o entre entidades com objectivos e Melhorar o desempenho da ind stria O resultado ser um comprovado melhor ambiente constru do conforme se auto prop e 4 3 2 THE CONSTRUCTION CLIENT S GROUP Grupo dos clientes da constru o O CCG a nica organiza o de
35. sector da constru o tem de concentrar os seus esfor os em satisfazer as necessidades das popula es o impacte do ambiente interno na sa de ainda um tema de investiga o novo Finalmente inaceit vel constatar que este sector de actividade ainda respons vel por uma das taxas mais elevadas de acidentes de trabalho e morte O crescimento das cidades obriga adapta o do ambiente constru do e ao redimensionamento das infra estruturas de transporte E urgente o desenvolvimento de processos e m todos que apoiem a concep o das cidades do futuro A Qualidade de Vida uma preocupa o relativamente nova para o sector da constru o Assim fundamental que se organizem esfor os de I amp D eficientes e eficazes O objectivo desta rea chave transportar esta nova preocupa o hol stica para os estaleiros da constru o Tamb m esta transcri o revela que os fundamentos s o aproximados obedecendo imposi o da ECTP 3 1 2 8 Infra estruturas Redes integradas de Infra estruturas e Servi os de Primeira Necessidade As redes representam a maior parte do ambiente constru do e s o o suporte do crescimento da Europa e da sua competitividade Nas redes de infra estruturas incluem se todo o tipo de servi os que s o oferecidos aos cidad os como sejam infra estruturas para transportes estradas caminhos de ferro portos etc que asseguram uma mobilidade r pida e segura de pessoas e bens e infra
36. trabalho em que se pretende conjuntamente uma melhoria da imagem do sector atrav s do envolvimento dos seguintes leques de partes interessadas e reas Pessoas e cultura industrial respeito pelas pessoas de forma o e de desenvolvimento complementando o trabalho do comunidade local e ambiente e Clientes Sustentabilidade dos processos e m todos construtivos 53 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Obviamente referido como chave de sucesso nos pontos referidos outro ponto sens vel Inova o A inova o ir contribuir para os objectivos atrav s da identifica o dos passos e relevantes mudan as nas tecnologias e pr ticas desenvolvimento de novos modelos aplic veis para uma melhor performance na constru o identificando a vanguarda dos produtos de constru o que se inclinam mais de acordo s necessidades do cliente Para tudo isto reconhecida uma necessidade de melhoria de pr ticas a abra ar sendo que um conhecimento social ou simplesmente a divulga o das novas pr ticas do interesse do sector melhorando a sua imagem conhecimento qual a CE tem sido sens vel operando com intelig ncia sendo que refere e delineia pr ticas a seguir neste sentido e Melhoria da produtividade gerada por cobertura medi tica Demonstrando os benef cios de superiores pr ticas ao sector conduzindo mudan a Publicitando projectos de demonstra o Publicando
37. 3 1 2 4 Cultural n 32 3 t25 Materiais a ee ae an el ed a eu note ee aiii 33 3 1 2 6 Constru o Subterr nea 34 3 1 2 7 Processos e Tecnologias de Informa o e 34 3 2 PLATAFORMA TECNOL GICA ESPANHOLA DA CONSTRU O 35 22 ESTRATEGIA a see aa a RD 36 D2 elle MISAO 2080 rea i LED PERDE RO CERCA REDE E Ee PEDE E 37 3 2 1 2 Documento de Bases e Linhas Estrat gicas da 38 3 2 2 AGENDA ESTRAT GICA DE INVESTIGA O DA PTEC c cccccssscccecsesceeeceseeececssseeeeecsseseeeessaseeeessnaess 40 3 2 3 LINHAS PRIORIT RIAS DAAE I danado otro 41 3 2 9 1 Cidades e Edifici Sm endrar ranana aara ease 41 3 2 3 2 Constru o Subterr nea 41 3 2 3 3 Conserva o do Patrim nio 42 3 2 3 4 Redes de Transporte 42 3 29 07 CONStrU O SUSteNt vEl monde re a 43 3 2 3
38. 30 cone NCCTP A rede ir ajudar a promover a utiliza o eficaz da tecnologia on line para apoiar o trabalho de colabora o em projectos e desenvolvimentos fundamentais na constru o brit nica Destina se a aumentar a inter operabilidade entre sistemas adoptando condi es para uma f cil transfer ncia de dados atrav s da defini o e adop o de normas A Rede ir promover os benef cios da utiliza o da tecnologia colaborativa e demonstrar o valor do trabalho colaborativo Muito importante que ela fornece um nico organismo independente com os quais os clientes podem comunicar no que respeita ao desenvolvimento futuro da colabora o tecnol gica A colabora o on line permitir o compartilhamento de informa es Os utilizadores ser o capazes de ver mais formatos de desenho CAD entre outros mais complexos ficheiros inform ticos sem a necessidade ou a licen a especial para rodar o software aplicativo Por outro lado os utilizadores s o capazes de marcar ou sublinhar redline blueline coment rio etc revis es o que efectivamente se tornar parte integrante do documento original Sendo tudo isso feito numa rede fechada onde n o permitida intrus o num ambiente fechado sendo que todos s o identificados atrav s de uma identidade de utilizador ID e senha ent o poss vel monitorar automaticamente aquilo que tem sido visualizado bem como quaisquer coment rios ou altera es efect
39. 6 5 6 5 44 Fea T ROIMA O ee 44 Sia 9 05 O de deal 44 i278 9s TIGS ATE ERR ERES 45 3 2 3 10 Automa o e Rob tica 45 32 3 11 Gest o e Normativas 46 CONCLUS ES is saias ti casar aa 46 4 CONSTRUCTING EXCELLENCE UM OLHAR 49 viii Plataformas Tecnol gicas da Constru o ACT INTRODU O 49 42 OBJECTIVOS si A dt 50 w MES Sede 50 4 2 2 OBJECTIVOS 51 4 2 3 F RUM ESTRAT GICO PARA A CONSTRU O ccccsescececsssceeecsseceeccssscececeesseeccseeeececseseescsseaeeeensnaess 52 4 2 4 A PROGRESS O ane at eee ee 53 4 2 5 ENVOLVIMENTO DOS ELEMENTOS DO SECTOR 2 54 CS PORNOS 56 4 3 1 BUILDINGS ESTATES 56 4 3 2 THE CONSTRUCTION CLIENT S 57 4 3 3 G4C GENERATION FOR
40. C E PTEC 5 2 1 PTPC A Plataforma Tecnol gica Portuguesa da Constru o corresponde a um lan amento tardio Pelas vicissitudes inerentes uma plataforma jovem sendo que o decorrente actualmente n o mais que uma transcri o das linhas orientadoras da ECTP N o se destacam nenhumas altera es a essas linhas nem nenhum projecto espec fico decorrente de alguma ac o desenvolvida ultimamente Apenas se registam as linhas base e reas chave europeias numa transcri o de instru es e a apresenta o da cerim nia de lan amento pelo que o resultado se torna numa constata o algo repetitiva Um dej vu do havia sido observado na ECTP N o h qualquer registo de qualquer esp cie nenhuma actividade nem mesmo a estrat gia a ser implementada O ponto positivo remete para o facto nico o lan amento que ficou marcado pela presen a de quase todos os grandes grupos do sector sendo que esta ades o pode significar um olhar positivo das entidades impulsionadoras da din mica do sector o que poder ser o factor de empenho decisivo na obten o dos objectivos auto propostos 5 2 2 PTEC A an lise da Plataforma Espanhola baseou se nos diversos documentos de apresenta o decorrentes dos projectos ideol gicos de inspira o na ECTP documentos claros mas pouco inspirados na personaliza o e contextualiza o ao mercado e necessidades da Espanha 72 Plataformas Tecnol gicas da Constru o A an lise focou se
41. De uma maneira geral positivamente um exemplo para as cong neres p ginas nacionais e seguramente um exemplo a seguir pela jovem plataforma portuguesa Contudo h um sabor de insatisfa o na dinamiza o que se poderia ter face aquilo que deveras O projecto bom H um acompanhamento por parte dos agentes envolvidos Mas n o se sente um ambiente cr dulo e verdadeiramente empenhado e pr activo naquela que parece ser uma das melhores plataformas nacionais H uma base extensa de ideias Mas quase nada de resultados ou pragmatismo objectivamente aplicado 5 3 CONSTRUCTING EXCELLENCE Para que os objectivos ideol gicos e estrat gicos de melhoria de produtividade imagem inova o e parcerias sejam levadas a fundo n o esquecida nem desmesurada a principal condi o fornecida e chave de sucesso a comunica o Aqui o tratamento oferecido em contraponto com a ECTP de 73 Plataformas Tecnol gicas da Constru o total simbiose entre os diversos elementos do sector e de dentro deste todas as diferentes aten es ou prioridades Para as diversas sub divis es sectoriais de entre o ambinete da constru o h f runs e p ginas de discuss o capazes de integrar pela sua multiplicidade e abrang ncia todos os interesses de todas as reas chave do sector Obviamente a comunica o e difus o sucesso E aqui a palavra pertence Constructing Excellence D resposta a todos os n veis comunicacionais
42. ECTIVOS VISAO 2090 16 2 4 2 AUMENTO DACOMPETIMIMIBADE rias dA Ra ada 18 24 SAMEIO AMBIENTE 19 24 4 AUMENTO DA SEGURAN A a 20 2 4 5 QUALIDADE DE VIDA af a SD adds 20 2 5 PLATAFORMAS TECNOL GICAS NACIONAIS 21 2 5 1 MISS O E ESTRUTURAS dr ee hate ets 21 2 5 2A OBJECTIVOS EUROPEUS atada a tote 22 2 5 3 REDE DE PAISES ASSOCIADOS usas iza onda ada a Sa cai Epa 23 2 6 ALGUMAS CONCLUSOES 00 cccccccccsseseseseeeeseeecesecesteeeseneaaueeeeanseseaeeceeascaeessseaeeseeeseseeseanueeeeanseees 25 vii Plataformas Tecnol gicas da Constru o 3 PLATAFORMAS TECNOL GICAS DA CONSTRU O PORTUGAL E ESPANHA 27 3 1 PLATAFORMA TECNOL GICA PORTUGUESA DA CONSTRU O 28 3 1 1 OBJECTIVOS E ESTRUTURA 28 312 AREAS CHAVE ici Da 29 3 1 2 1 Cidades e Edif CIOS a Desa gala 29 3 1 2 2 Qualidade de Vida mus isa ha gears 30 3 1 2 3 Infra estruturas Redes integradas de Infra estruturas e Servi os de Primeira Necessidade 31
43. Europeia por parte das plataformas nacionais sendo que por impossibilidade de uma an lise global e total se procedeu a uma an lise do sector ib rico Numa terceira parte ser abordada a plataforma brit nica Constructing Excellence seguindo as mesmas directivas de an lise da cong nere Europeia igualmente suportadas pela documenta o presente e dispon vel na mesma sendo que os pontos analisados e transpostos em muito dependem das mat rias apresentadas pela plataforma Ser o revistas as ideologias a pr tica as linhas de ac o e todo o comportamento e dissemina o da sua influ ncia no sector ingl s pela inova o e propostas de linhas orientadoras para o sector em conson ncia com as necessidades sociais e particulares do sector A abordagem orienta se assim pelo trabalho comunicado pela CE tanto na tem tica ideol gica como Plataformas Tecnol gicas da Constru o de forma mais objectiva acedendo e descriminando o conte do documental exposto e lan ando as ideias e linhas gerais que a sua orienta o ao mercado nacional ingl s n o impede de ter uma validade mais geral uma vez que os problemas s o mais ou menos comuns com todas as na es europeias o que contextualiza as solu es e respostas ao resto da Europa Factualmente esta an lise deriva da reconhecida qualidade tida como exemplar da plataforma e com o surgimento da Plataforma Europeia reconhece se a necessidade de extrair o que de melhor se
44. TE Em 2030 Todos os res duos gerados durante o ciclo de vida completo da constru o s o reutilizados ou reciclados Concomitantemente aproveita e utiliza res duos provenientes de outras actividades Utilizam se materiais multi fun o e de altas presta es eficientes ambientalmente H uma harmonia com o meio envolvente ao sector No projecto atentado todo o ciclo de vida e impacto no meio ambiente da obra Os edif cios e envolventes passarm de uma situa o de d fice energ tico para um balan o energ tico positivo produ o de energia ao inv s de consumo As emiss es de gases s o m nimas As actividades do sector desde o desenho demoli o permitem fechar o ciclo da gua Em 2020 O consumo de energia procedente de fontes n o renov veis reduziu se substancialmente gra as a uma maior efici ncia energ tica e ao consumo de energias limpas Os edif cios melhoraram o seu rendimento energ tico conseguindo reduzir a emiss o de gases com efeito de estufa Os edif cos e infra estruturas est o projectados por forma a reduzir o seu impacto ambiental S o adopatadas solu o arquitect nicas e urban sticas que reduzem as necessidades de energia e de gua Reutilizar e reciclar sustent vel economicamente A gest o da gua mais sustent vel ao reduzir se o consumo ao promover se a reutiliza o Aplica se uma metodologia comum ao avaliar se a sustentabilidade de materiais edif cios e infra
45. a ses sendo que beneficiamos de quinhentos anos de antecipa o e presen a que em muito beneficiam a confian a nas rela es humanas Podendo beneficiar da experi ncia e tecnologia de terceiros que n o raras vezes se revela fundamental na adjudica o e na resolu o de problemas pr ticos que surgem diariamente poderia ser dado um passo fundamental magistral em frente pela ind stria Portuguesa que permitiria eventualmente o dom nio de um mercado em franca expans o Obviamente esta situa o poderia n o agradar s economias dos grandes pa ses mas com um poder de exporta o com custos quase nulos no que toca por exemplo a Marrocos essa toler ncia ou intoler ncia das grandes economias seria facilmente esquecida 27 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Posto isto torna se dif cil admitir que a plataforma Portuguesa tenha sido lan ada publicamente a 11 de Fevereiro de 2008 3 1 PLATAFORMA TECNOL GICA PORTUGUESA DA CONSTRU O A Plataforma Tecnol gica Portuguesa da Constru o PTPC semelhan a da sua cong nere Europeia e mentora European Construction Technology Platform ECTP pretende agregar agentes de todo o sector da constru o organiza es p blicas e privadas com a finalidade de promover a reflex o sobre o sector e estabelecer uma estrat gia de desenvolvimento sustent vel da ind stria da constru o portuguesa em articula o estreita com a referida ECTP e outras plataformas
46. a Tecnol gica Europeia da Constru o surge como uma ideia concretiz vel de grande ambi o para o s culo XXI O seu percurso revela se ainda fr gil na sua ades o e implementa o nalguns pa ses devido dispers o de meios e pouca credulidade da sua utilidade por parte das entidades afectas Ainda assim e principalmente desde 2005 o seu percurso tem revelado uma maior abertura dos seus intervenientes quebrando a vis o lateralizada dos mesmos para revelar agora formas mais abertas e como tal mais produtivas e rent veis contribuindo positivamente para que os objectivos propostos adquiram as formas desenhadas inicialmente O cone identificativo da ECTP corresponde imagem exposta abaixo E i i EUROPEAN CONSTRUCTION TECHNOLC OGY T TELES I Fig 1 cone de abertura da ECTP Raz es de diversas ordens remetem a necessidade de uma optimiza o dos recursos e procedimentos do sector sendo provavelmente aquele onde existe uma maior margem de manobra para que se proceda a melhorias gerais que s o fundamentais e cuja actualidade cai muitas vezes no rid culo quando se refere as novas necessidade de ambientes seguros qualidade produtividade etc O peso do sector enorme e os defeitos e inconformidades num paradigma de sociedade evolu da cai sobre um paradoxo que vital alterar Esse peso poder de forma superficial ser observado Por altura da Europa dos 15 meados de 2003 os n meros do peso econ mico do sector eram os
47. adas e respectiva data de lan amento bem como endere os web e indica es do idioma em que apresentada Quadro 1 Plataformas nacionais associadas ECTP Number Country Launching date Web site address Web site language 1 Poland 26 April 2004 www pptb pl Polish English 2 Finland Summer 2004 http www visio2010 fi Finnish 3 The September 2004 www deltaneth nl English Netherlands 4 Spain 4 October 2004 www construccion2030 org Spanish 5 Slovenia 8 October 2004 www sgtp si Slovenian English 6 Sweden 7 December 2004 www bic nu Swedish English 7 Denmark 1 January 2005 http www ectp Danish denmark dk 8 France 18 January 2005 9 Greece 5 February 2005 www hctp tee gr Greek 10 Germany 12 April 2005 www gctp de German 11 UK 30 June 2005 12 Croatia 13 October 2005 www grad hr Croatian 13 Norway 17 January 2006 www ectp norway no Norwegian 14 Belgium 19 January 2006 http visie2030 wtcb be Dutch http vision2030 cstc be French 15 Austria 22 February 2006 www actp at German English 16 Lithuania 26 February 2006 _http www klasteriai It Istp Lithuanian 17 Czech 19 April 2006 www czctp cz Czech Republic 19 Switzerland www zukunftbau ch German French 19 Cyprus 18 October 2006 20 Italy 31 October 2006 www ptic it Italian 21 Turkey 8 November 2006 www tctp org tr Turkish English 22 Romania 16
48. ade em geral e Obten o de equipas capazes e respons veis pela obten o de produtos de alta gama de acordo com as mais graves exig ncias sendo produtos desde pontes edif cios instala es e infra estruturas incorporando componentes sistemas e produtos de qualidade Exportando uma gama de produtos e servi os para outras ind strias 4 2 2 OBJECTIVOS ESTRAT GICOS Os objectivos estrat gicos da CE remetem para a constru o de metas em sintonia com o F rum Estrat gico dispon vel que ser revisto seguidamente Numa primeira inst ncia pode se esclarecer 51 Plataformas Tecnol gicas da Constru o como objectivos estrat gicos a melhoria do desempenho atrav s do aumento da produtividade e da competitividade Outra das responsabilidades que n o relegada para segundo plano prende se com o necess rio passo em frente que sente ser necess rio e que remete para a melhoria da imagem da ind stria inevitavelmente associada a uma radicalidade mais negativa sendo que essa melhoria passaria por dar um passo na mudan a das mentalidades cultura e desenvolvimento das pessoas refor ado com o envolvimento da comunidade e dos clientes Esse envolvimento compete a todos sendo que a tomada de decis es vincula se a medidas tomadas com indiv duos empresas organiza es e associa es da ind stria A CE apoiada na sua agenda atrav s de uma extensa rede de 12 parceiros regionais e 36 locais Clubes locais afe
49. agens inerentes face aos preju zos ou inc modos causados A conserva o sustent vel do patrim nio cultural atrav s da adequada gest o do mesmo integra se nos processos de regenera o rural e urbana O amplo e difundido uso das TIC s facilita a uni o e rela o entre os utilizadores e os agentes envolvidos na constru o vendo as suas necessidades satisfeitas atrav s da Sociedade de Informa o 2 5 PLATAFORMAS TECNOL GICAS NACIONAIS 2 5 1 MISS O E ESTRUTURA pouco e pouco v o surgindo em muitos pa ses europeus plataformas tecnol gicas nacionais da constru o correspondendo s necessidades presentes e futuras do sector bem como resposta aos desafios das recentes transforma es da ind stria do sector e desafios de inova o inerentes Esta ades o responde bem s necessidades vigentes e lenta mas consistente apreens o por parte dos elementos afectos de que o caminho a ser seguido este e est j tra ado Assim estas plataformas s o lideradas pelas ind strias do sector com o apoio governamental 21 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Estas plataformas incluem elementos comuns sendo eles objectivos comuns que passam pelo envolvimento de todos os agentes e pela identifica o de desafios tecnol gicos e financeiros comuns com vista melhoria de produtividade performance e impacto ambiental Note se tamb m que algumas destas plataformas poder o ter sub n veis regionais como o c
50. alquer estrat gia para atingir objectivos econ micos ambientais e sociais t m que incluir medidas que melhorem a funcionalidade durabilidade e efici ncia dos materiais usados na constru o Os avan os recentes na nanotecnologia modelagem t cnicas anal ticas e outras tecnologias t m o potencial de criar grandes descobertas para a produ o propriedades e aplica es dos materiais 33 Plataformas Tecnol gicas da Constru o de constru o No entanto a dispers o dos p los de investiga o industriais e acad micos pode ser um obst culo A Plataforma Tecnol gica da Constru o poder ser o elo de liga o entre as v rias entidades envolvidas permitindo maior partilha de informa o e consequentemente maior celeridade nos processos de investiga o e desenvolvimento O investimento em I amp D aplicado aos materiais de constru o necess rio para manter e fortalecer a competitividade n o s da ind stria dos materiais como tamb m de todo o sector da constru o 3 1 2 6 Constru o Subterr nea A cria o de espa os subterr neos teve um impacte significativo na qualidade de vida nas condi es de trabalho e emprego das popula es e no ambiente No futuro o uso inovador do espa o subterr neo contribuir grandemente para a resolu o de problemas sociais ambientais e ecol gicos A constru o subterr nea ser economicamente mais vantajosa do que a constru o superf cie es
51. aprendendo e partilhando informa o e m todos investindo assim na concretiza o de objectivos nacionais Consegue se e pretende se colaborar na identifica o dos obst culos inova o no sector numa abordagem de dimens o europeia pela an lise e sugest o na regulamenta o nacional Com isto e para que tal suceda necess rio um empenho que exceda as autoridades reguladoras nacionais sendo que os objectivos auto propostos acendem a necessidade da difus o de conhecimentos pelo interc mbio de experi ncias e pr ticas para as quais se fomenta o estabelecimento de comunica es e divulga o de 22 Plataformas Tecnol gicas da Constru o actividades de investiga o internacionais e as ECTP Destes recursos fazem parte por exemplo o EUREKABUILD entre outros programas de colabora o criando assim condi es para a cria o de uma rede participativa colaborativa entre os estados membros da UE S o assim definidos objectivos pela ECTP s plataformas nacionais seguindo as prioridades da plataforma europeia A imagem abaixo alusiva ao mapa de participa o dos pa ses no Eurekabuild Fig 11 Mapa de participa o no EurekaBuild Para que se atinja esta realidade fundamental que as NTPs se apercebam da vitalidade da sua colabora o sendo que necess rio que se comprometam e disseminem o trabalho da ECTP nos organismos e entidades competentes e as aliciem a participar activamente nas reas c
52. as s o o exemplo da utiliza o eficiente de tecnologias e pr ticas de constru o avan adas e da preserva o do patrim nio cultural As cidades proporcionam ambientes agrad veis sadios e sustent veis onde os valores sociais e culturais s o acarinhados cultivados s o lugares onde uma gest o de recursos optimizada assegura o m nimo impacte ambiental espa os colectivos renovados correspondentes s necessidades dos habitantes que asseguram um baixo consumo de recursos locais onde os edif cios s os constru dos e mantidos de forma inteligente e sustent vel locais onde a coes o social suportada por uma acentuada prosperidade econ mica locais onde as pol ticas de planeamento asseguram o uso equilibrado do territ rio avaliando as necessidades dos cidad os e as necessidades do crescimento econ mico O elevado conhecimento e a utiliza o de t cnicas avan adas no planeamento e constru o das cidades s o os grandes respons veis pela competitividade da ind stria da constru o europeia O desafio para a Area Chave Cidades melhorar a sa de e qualidade de vida dos seus cidad os acompanhado por um aumento do desempenho econ mico e ambiental mais explicitamente Aumentar a produtividade e competitividade do sector da constru o Criar novos neg cios e oportunidades dentro do sector da constru o e Formar alian as particularmente entre os clientes finais e os principais intervenientes no processo
53. aso da Flandres na B lgica A ECTP reconhece a import ncia destas iniciativas nacionais pelo que destacou a coordena o entre estas convidando coordenadores de duas plataformas estabelecidas a coordenar a liga o com as emergentes mais recentes e outras tamb m j estabelecidas de real ar que foi constitu do um grupo de trabalho NTPs WG que re ne representantes de todas as plataformas nacionais e da ECTP que garante a interac o entre as NTPs e a ECTP atrav s entre outras formas pela reuni o peri dica que geralmente de duas a tr s vezes por ano Salienta se que foi criado um grupo de trabalho National Technology Platforms Steering Group NTP SG encarregue da coordena o das actividades da ECTP neste campo Responde perante o Support Group ver imagem elucidativa abaixo Support Group NTPs Steering Group ECTP SG Chairman Secretariat NTP coordinators Erabuild coordinator Eranet DG Research invited NTPs WG Steering Group members NTPs contact Fig 10 Liga es do Support Group 2 5 2 OBJECTIVOS EUROPEUS Os objectivos das plataformas nacionais do prisma europe sta s o os de colaborar numa vis o a 2030 por interm dio de uma agenda estrat gica de investiga o e linhas condutoras para a investiga o e inova o do sector com a contribui o de pontos de vista e sugest es construtivas Isto promove a colabora o entre diversos agentes nacionais por interm dio da rede criada
54. avalia o de riscos e gest o baseados na monitoriza o aprendizagem toma de decis o etc Sugere se a t tulo de ilustra o a seguinte imagem representativa deste ponto Fig 19 Comb io AVE Liga o Madrid Barcelona 3 2 3 5 Constru o sustent vel A metodologia salientada no incremento do ciclo de vida dos edif cios e infra estruturas procura o respeito pelo meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida dos cidad os Novos modelos urban sticos que tenham em conta o equil brio entre rentabilidade meio ambiente cultura sociedade e cidad o Desenvolvimento de sistemas de auto abastecimento de edif cios e infraestruturas com base em energias alternativas e Investiga o na elimina o de res duos e reciclagem de materiais novas t cnicas de constru o sem res duos 43 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Incentivo diminui o da contamina o ac stica e visual das obras assim como incomodidade dos cidad os e Redu o do impacto nas guas subterr neas mediante a utiliza o de novos materiais imperme veis e novas tecnologias de filtra o 3 2 3 6 Seguran a e sa de Busca se a dr stica melhoria de seguran a e sa de dos trabalhadores de todo o sector constru o e dos cidad os em geral atrav s de Metodologia integral de avalia o de riscos em todo o tipo de obras e sua introdu o normativa em todas as obras e Desenvolvimento de condi
55. bril Maio Junho de 2008 3 http www plataforma construcao pt org Abril Maio de 2008 4 http www constructingexcellence org uk Abril Maio Junho de 2008 5 http www berr gov uk Junho de 2008 6 http www elmundo es Junho de 2008 7 http www portugalvirtual pt Junho de 2008 8 http www holcim es Junho de 2008 9 http photos igougo com pictures travel photos html Junho de 2008 10 http www dbowman com Junho de 2008 11 http urbanistas com br sp Junho de 2008 12 http www alhambra info indexeng htm Junho de 2008 13 http www feevale br home Junho de 2008 75 Plataformas Tecnol gicas da Constru o 76
56. brit nica ECTP que n o possui sequer uma plataforma nacional associada imagem associada na webpage da Constructing Excellence que surge em diversas situa es como cone identificativo corresponde imagem abaixo Fig 20 cone CE Genericamente e citando a vis o da CE para a ind stria da constru o do Reino Unido a gerar o m ximo valor para todos os agentes envolvidos no sector clientes utilizadores finais e partes interessadas e ultrapassar as suas expectativas atrav s da cria o de produtos e servi os de classe mundial 49 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Em meados dos anos noventa surgiu o reconhecimento generalizado da necessidade de uma melhoria dos servi os prestados aos clientes da ind stria da constru o garantindo simultaneamente a viabilidade futura para o vasto leque de organiza es que operavam no sector Em resposta a Sir Michael Latham do relat rio de 1994 Constructing the Team e Sir John Egan relat rio de 1998 da Rethinking Construction um certo n mero de ind strias e suas ideias foram cruzadas sendo que a sua orienta o foi fundamental para promover a mudan a Estas linhas inclu ram o surgimento de programas como e F rum de constru o Reading Construction Forum e Funda o para o design projecto na constru o Design Build Foundation e Programa para a dissemina o das melhores pr ticas na constru o Construction Best Practice Prog
57. cando em pr tica as linhas estrat gicas de orienta o das plataformas Este ponto parece claro para a CE A CE considera que esse envolvimento contribui para os seus objectivos na melhoria da imagem do sector As iniciativas propostas passam pela demonstra o aos seus clientes e comunidades locais exemplos reais das contribui es positivas que a ind stria da constru o pode trazer ao desenvolvimento regional Esse envolvimento passa pela realiza o de eventos de e para clientes e por ajudar a comunidade colaborar com a constru o de forma positiva 54 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Este objectivo considerado como crucial para o sucesso da CE na implementa o da sua estrat gia A CE considera vital possuir a capacidade e a gama de produtos e servi os para se conectar com e envolver o maior n mero poss vel de indiv duos e organiza es na ind stria da constru o civil e encoraj los a tomar medidas Embora o referido envolvimento seja gerido a n vel nacional a chave ser a estrat gia regional atrav s do desenvolvimento de uma forte liga o de base regional de redes de organiza es como os Clubes ou filiais da CE Isto fornece os principais meios de interac o com as pequenas e m dias empresas e as comunidades locais e regionais afectas constru o A Inova o t o referida enquanto objectivo catalisador das mudan as estruturais contribuir para esse objectivo atrav s da cria o
58. cativa atrav s do fornecimento de solu es inovadoras que visam o futuro comercial e operacional da Constru o por exemplo assist ncia vida para pessoas com defici ncia ou idosos etc O desafio fundamental e o impacto esperado figura se no desenvolvimento de empresas inovadoras e na aplica o de conceitos capazes de melhorar processos de trabalho existentes ou ent o que conduza outras novas avan adas e inovadoras baseadas no conhecimento instrumentos TIC a ser introduzidos numa forma totalmente integrada a fim de apoiar estes processos Fig 8 Processos e TIC O objectivo final o de melhorar a efici ncia do sector da constru o para melhor gerir os riscos aumentar a competitividade Este FA est organizado em quatro subgrupos que est o a trabalhar em quatro temas centrais Processo integra o de processos e optimiza o global Produto constru o sistemas incorporados Projecto a comunica o a coopera o em mat ria de processos de constru o Empreendimento conhecimentos de engenharia e de informa o acesso partilha de instala es para a constru o e gest o de capitais 2 3 ESTRAT GIA A abordagem estrat gica dos diversos pontos recai sobre a defini o de tarefas espec ficas de e para os envolvidos As tarefas mais prementes neste ponto revelam ainda alguma imaturidade no prisma da ac o propriamente dita e s o resumidamente 15 Plataformas Tec
59. chnology Construction ECTP Constructing Excellence Plataformas Tecnol gicas da Constru o NDICE GERAL AGRADECIMENTOS E E aia i RESUMO neta naa e riai e ED oe Gasparetto iii ABSTRACT a a Sd ne ag v T INTRODUCA O isiga aE 1 2 ECTP EUROPEAN TECNOLOGY CONSTRUCTION PLATFORM eee 3 2 1 OBJECTIVOS E APRESENTAGAO ccccccccesecscssesecssesecsesaesecssesecssssecaesaescaasascecssesecsacaecsecaecaasasenes 3 DA MISS O arena E pasa 5 2142 A E 6 DO AREAS CHAVE GU 6 2 2 1 CONSTRU O SUBTERR NEA Rives yal iy a aa Sa 8 2 2 20 CIDADES E EDIF CIOS ai ia een tanta 9 223 QUALIDADE DE VIDA adia LA Edo 10 22 4 MATERIAIS ig E 11 2 2 5 INFRAESTRUTURAS E REDES cescescsseeccssssesscaesecssesecaeseecassaesecsaeeceesaecaaseesaasaesassaeeseesarsaesersatenees 12 2 26 HERAN A CULTURAL A nok nese oe eee a eG eae ae tb eae ae 13 2 2 1 PROCESSOS E TC it sie a a af ada cee dd td 14 DES ESTRATEGIA onda AE 15 24 VIS O 2090 Do das ute tanaka transl gts echo isa a tans 16 2A 1 OBJ
60. cliente ao lado do contratante e sub empreiteiro O CCG pode contribuir para o referido ao criar um f rum para os clientes dos sectores p blico e privado para compartilhar experi ncias e assim sintetizar e gerar a colabora o Isto poss vel uma vez que a CE representa clientes numa s rie de grupos da ind stria e grupos de trabalho associados ao Governo para al m da colabora o com uma s rie de organiza es que procuram tamb m a melhoria da ind stria 4 3 3 G4C GENERATION FOR COLABORATION O GAC foi formado com o objectivo de envolver ampla escolaridade estudantes jovens licenciados e o sector educativo para desenvolver e promover o papel dos jovens no ambiente constru do Est agora aberto a qualquer um que pretende promover a mudan a para melhor A extens o na webpage da CE associada a este f rum possui como cone a seguinte imagem faz parte da Constructing Excellence e partilha obviamente objectivos comuns Seguindo lideran a do trabalho colaborativo iniciado pela CE a G4C em colabora o busca um maior aproveitamento e rentabilidade pela reuni o de compet ncias e poder de novas pessoas na ind stria para fazer as requeridas mudan as positivas e melhorar o trabalho em conjunto A G4C est aberta a qualquer pessoa que pretende associar se ind stria ou no in cio da sua carreira no sector do ambiente constru do A G4C constitu do por um conselho de cerca de 16 pes
61. ctos CE que se encarregam de distribuir e difundir a sua agenda de objectivos colocando assim disposi o dos agentes as suas pretens es para al m de outras associa es que possui com elementos chave para a obten o dos seus objectivos no sector 4 2 3 F RUM ESTRAT GICO PARA A CONSTRU O Um dos pontos mais relevantes da CE e com relevante peso na distin o com a ECTP remete para a anteriormente criticada falta de um f rum Na CE a realidade j outra H um f rum estrat gico para a constru o que colmata uma lacuna importante na partilha das problem ticas debatidas estando ao alcance de todos a exposi o e debate das quest es associadas melhoria do desempenho e satisfa o de exig ncias necessidades Em Setembro de 2002 o relat rio da ind stria Accelerating Change foi lan ado Este foi um evento significativo para a ind stria da constru o principalmente pela introdu o que foi feita por parte da Accelerating Change uma agenda de prioridades e que define as melhorias a efectuar para todos os envolvidos com a ind stria Muito importante que ele foi elaborado por representantes de toda a ind stria governo e os sindicatos trabalham em conjunto com o ent o presidente do F rum Estrat gico Sir John Egan A Accelerating Change estabeleceu uma nova vis o para o sector A nossa vis o para a ind stria da constru o do Reino Unido que concretize e crie o m ximo val
62. curto prazo a vis o sobre mat rias da maior relev ncia no foro das parcerias e cruzamento de ind strias e compet ncias da ind stria ao governo x com vista inova o ou sobre os obst culos a ultrapassar numa melhoria cont nua Atrav s da experi ncia derivada das demonstra es e alian as com outras organiza es relevantes este sector da CE capaz afirma o de desenvolver as melhores pr ticas orienta o regula o e influenciar pol ticas governamentais bem como identificar as oportunidades para os seus membros por forma a aumentar a produtividade O sector da habita o tem avan ado na agenda pol tica e est agora firmemente no centro das aten es e prioridades governamentais As consequ ncias sociais e econ micas de longo prazo est o agora melhor compreendidas no que toca a uma falha de produtividade O sector da constru o est a ser solicitado para aumentar o volume para n veis n o alcan ados durante os ltimos 40 anos Ao mesmo tempo tamb m pedido que se levem significativamente os padr es de qualidade design e desempenho ambiental Se para a fornecer mais novas casas casas mais baratas e criar bairros onde as pessoas querem viver e trabalhar ent o deve adaptar a ind stria e responder ao desafio A constru o de casas e o desenvolvimento dos sectores habita o associa es e toda a cadeia de abastecimento necessita de responder de forma positiva para entregar como o faz o sect
63. da de informa o e T cnicas inovadoras de constru o reabilita o e demoli o e Novas ferramentas de forma o dos trabalhadores 2 Maior respeito pelo meio ambiente centrado na harmoniza o da actividade da constru o e do seu meio potenciando ac es que activamente melhorem e conservem o meio ambiente As chaves para atingir este objectivo s o e Reutilizar os res duos gerados pela constru o e Atentar incid ncia no meio ambiente dos projectos e execu es e Os edif cios e execu es urbanas devreiam ter um balan o energ tico positivo e Minimizar os efeitos dos gases produzidos e Permitir que feche o ciclo da gua e Optimiza o do uso do solo e protec o das zonas naturais e Melhorar e optimizar a efici ncia energ tica das infra estruturas e Sustentabilidade de materiais edif icios e infra estruturas 3 Aumento da seguran a ou seja objectivamente alcan ar n veis ptimos de seguran a e sa de em todos os processos construtivos As chaves para atingir o objectivo s o e Minimizar a presen a de trabalhadores em pontos de risco e Conseguir um sector de seguran a total e Programas de forma o cont nua utilizando tecnologia avan ada e Potenciar o fabrico e utiliza o de vestu rio e maquinaria segura e Metodologia para analisar a causa de acidentes e Desenvolvimento de sistemas integrados de seguran a para prevenir acidentes 17 Plataformas Tecnol gicas da C
64. dade dO Porto 29 Fig 14 Sal o rabe Pal cio da Bolsa 32 cone 35 Fig 16 Organigrama dos documentos PTEC 37 Fig 17 cone dri CO cs Pe ia 37 Fig 18 Esquema e reas de aplica o da AEI da PTEC arara 40 Fig 19 Comb io AVE Liga o Madrid Barcelona irreais 43 FIG 20 RREO PERES RR RE PR a RS RENDA SD ERES PRP RR tack 49 Fig 21 Imagem de abertura da webpage da CE 51 Fig 22 Foto de confer ncia com clientes da CE 54 cone dOTOMIN PARAN NE DR RR ED NE VA CR RR 56 Fig 24 cone do NOMI sascha bas 57 Pi 5 cond do TOMAM 58 Fig 26 cone do ON 58 do TOM saca sa a nn E cof 59 Cone do fa e LE se pa 60 Fig 29 cone do f rum et NS EP A RR 61 Foo q 61 Rios 120 aa us CD TP ere PP 62 xi Plataformas Tecnol gicas da Constru o Fig 32 Influ ncia negocial da CE Fig 33 KPI na constru o do Reino Unido Imagem publicit ria Fig 34 Imagem publicit ria da CE xii Plataformas Tecnol gicas da Constru o NDICE DE QUADROS Quadro 1 Plataformas nacionais associadas
65. de marketing pesquisadores e especialistas de forma o etc em contato com a evolu o do patrim nio ser mantida dentro da Plataforma Tecnol gica Europeia da Constru o Uma imagem alusiva proposta Fig 7 Alhambra Granada Os desafios relacionados com a investiga o do envolvimento da ind stria da constru o civil na preserva o do patrim nio cultural s o centrados na intersec o da tecnologia com o ambiente Impactos s cio econ micos precisam de ser avaliados a fim de atingir os objectivos de uma abordagem baseada em consequ ncias na protec o do patrim nio O n mero de desafios preserva o reabilita o a integra o nas zonas urbanas e naturais ambiente aumento da qualidade de vida promo o econ mica toler ncia multicultural a dissemina o de conhecimento transfer ncia de conhecimentos e avalia o de impacto ser respondido com as actividades desenvolvidas pelos diferentes grupos de trabalho Os principais temas formando as bases da preserva o do patrim nio s o os seguintes avalia o acompanhamento e diagn stico materiais interven es t cnicas ambientais e de gest o da energia explora o e manuten o juntamente com a cidade e aspectos do terreno As quest es acima s o integradas pela necessidade de desenvolvimento do conhecimento e sua transfer ncia atrav s da educa o e da forma o A implementa o de princ pios de sustentabilidade da protec
66. de uma rede de liga o das actividades de universidades e de outros fornecedores de tecnologia e informa o Como refer ncia destaca se uma foto de uma confer ncia da CE Fig 22 Foto de confer ncia com clientes da CE Mais uma vez a CE refere as linhas orientadoras de todos os seus objectivos e os pontos onde cr que se encontra a solu o por 3 palavras chave j referidas produtividade inova o e melhores pr ticas No caso do envolvimento previsto que as melhores pr ticas subsistam pelo empenho na realiza o dos objectivos pelo envolvimento das empresas afectas em diversas iniciativas conjuntas de difus o das melhores pr ticas e que promovam os benef cios das ac es realizadas e orientadas pela CE publicitando a Produtividade ir contribuir para o objectivo proposto de melhoria e cria o das condi es para o estabelecimento de parcerias atrav s do desenvolvimento de uma gama de produtos e servi os que ajudar o a CE na colabora o com organiza es por forma a satisfazer os seus objectivos Quando poss vel a utiliza o de dados estat sticos permitir o encorajamento das empresas a aderir CE e aos propostos processos de mudan a 55 Plataformas Tecnol gicas da Constru o O envolvimento e tomada de medidas ir contribuir para os objectivos mais progressistas Para tal o factor da participa o activa j referida fundamental Esse facto reconhecido mesmo ao n vel das
67. dicada a apoiar ambos os sectores p blico e privado e os clientes da constru o O CCG suporta todos os clientes independentemente do seu centro de actividade atrav s da promo o das melhores pr ticas como uma constru o cliente que resulta na melhoria desempenho empresarial atrav s de um melhor resultado na constru o De igual import ncia juntamente com as melhores pr ticas o CCG actua como uma voz cred vel para uma vasta gama de clientes A extens o na webpage da CE associada a este f rum possui como cone a seguinte imagem Fig 24 cone do f rum Os relat rios da ind stria t m reafirmado o valor do CCG Uma das principais fun es a de ajudar os seus clientes a considerar as suas necessidades comerciais antes de atribuir a constru o uma vez depois de ter iniciado um projecto para ter altas e adequadas expectativas de toda a equipa de projecto incluindo a si pr prios Os clientes s o uma parte importante da ind stria da constru o propriamente dita Eles podem ajudar a ind stria a um melhor desempenho ou como acontece muitas vezes ser deixada a lidar com as consequ ncias negativas que surgem de um projecto que n o vai t o bem como poderia estar O CCG 57 Plataformas Tecnol gicas da Constru o tem um papel importante na promo o dessas iniciativas de verdadeiro valor aos clientes e admitindo que os clientes s o determinantes para o sector no sentido de providenciar uma voz
68. dos e Projectos comunica o e coopera o em processos da constru o Empresas conhecimento e informa o existente acesso e partilha da informa o e gest o do capital humano 34 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Entende se que esta transcri o at porque face prec ria idade e situa o da plataforma Portuguesa em nada se distingue da Plataforma m e N o h diferen as substanciais nas linhas directoras que ali s tamb m n o poderiam ser muitas face s directivas seguidas e da qual esta plataforma dependente Contudo j foi dado um passo importante no Mosteiro da Batalha em Fevereiro do ano corrente As pedras est o lan adas agora necess ria uma din mica colectiva e uma atitude pr activa por parte das empresas e universidades nacionais O futuro est a J se possui um Virg lio Resta seguir os passos que cabem a cada um individual e independentemente de outros Mas necess rio tomar a decis o e sustent la para que se possa catalisar futuro O c u pode ser o limite se nos propusermos a voar tendo asas alus o Divina Com dia de Dante Alighieri 3 2 PLATAFORMA TECNOL GICA ESPANHOLA DA CONSTRU O PTEC Desde a sua cria o em 2004 a plataforma espanhola tem vencido diversos obst culos mais ou menos complexos mas evolu do sempre de forma positiva contribuindo para o sector de uma forma sustentada na qual a colabora o de muitas das principais em
69. e mais respeitadora do ambiente A consequ ncia directa deste facto que o espa o subterr neo ser cada vez mais utilizado para aliviar os problemas mais prementes que a sociedade europeia nos pr ximos 20 anos enfrentar congestionamento do tr fego para o transporte de mercadorias prev se um aumento de 60 entre de 2004 a 2020 o aumento da urbaniza o mega cidades falta de espa o e de polui o do ar e da gua Al m disso a ind stria europeia ser mais competitiva no mercado mundial Entenda se ent o a motiva o deste investimento a utiliza o do espa o subterr neo ir contribuir significativamente para resolver problemas sociais e ecol gicos no futuro Para os problemas j existentes recorrentes e facilmente observ veis nas nossas cidades conclui se que esta solu o ser mais econ mica do que a alternativa constru o superf cie especialmente nas zonas urbanas altamente congestionadas onde o custo dos im veis vai ser proibitivo ou muito simplesmente obter Plataformas Tecnol gicas da Constru o pre os razo veis sobre os terrenos ser francamente imposs vel inviabilizando a constru o Alguns desafios j foram encarados e definidos estando perfeitamente identificados O aumento da efic cia do equipamento m quinas e processos de escava o O uso extensivo das a fim de automatizar os processos A utiliza o de novos materiais baseado no desempenho
70. ens o pela sua capacidade de contorno e influ ncia que subentende ser capaz de mudar normas de acordo com a vontade dos elementos filiados Por um lado entende se uma for a clara e uma mais valia no que toca implementa o dos seus objectivos futuristas e idealistas Mas n o deixa de ser necess rio reflectir at que ponto o factor humano n o interv m no altru smo afirmado e n o molda as normas de acordo com as press es dos agentes de maior relev ncia econ mica que buscam uma ainda maior relev ncia a este n vel e podem declarar um irremedi vel atraso nas condi es procuradas para o sector Considera se ainda assim que esta plataforma um modelo pela capacidade de aplica o das suas ideias no campo pela capacidade de comunica o e de se difundir em todo o ambiente do sector e adequada e multi abrangente presen a em todos os sectores relevantes com clara afirma o das mais valias associadas sua exist ncia e um todo organizacional devidamente estruturado e maturado que pelo seu pragmatismo revela extrema efic cia e muito pouco tempo perdido na cria o de ideologias perfeitas Parte de uma premissa de imperfei o para um ambiente mais perfeito e delibera n o s as ideias mas sim e tamb m as ac es necess rias para que o caminho seja seguido 74 Plataformas Tecnol gicas da Constru o BIBLIOGRAFIA 1 http www ectp org Abril Maio Junho de 2008 2 http www construccion2030 org A
71. ente constru do S o a espinha dorsal atrav s da qual se tem desenvolvido e promovido o crescimento econ mico e a coes o social na Europa A efici ncia das infra estruturas tem um indel vel impacto sobre a economia europeia S o a base da competitividade europeia contra concorrentes fortes e contra as crescentes economias de baixo custo Neste mbito a Comiss o Europeia inclui todos os tipos de servi os que s o oferecidos aos cidad os como as infra estruturas de transportes estradas vias f rreas vias naveg veis etc garantem r pida e segura mobilidade de pessoas e bens e infra estruturas de servi os gua g s energia Telecomunica es servi os postais etc que tornam o nosso trabalho e das condi es de vida mais f cil e mais confort vel Os propriet rios e os operadores destas estruturas a n vel local nacional ou internacional s o legalmente respons veis pelo seu correcto funcionamento cont nuo e seguro tendo um dever de c vico para com o p blico e os utilizadores consumidores Isto significa que os propriet rios e operadores t m de se preocupar com os aspectos relativos seguran a satisfa o dos utilizadores congestionamento mantendo o valor dos activos a sustentabilidade e a acessibilidade Este ltimo deve corresponder s exig ncias para com as imposi es ou directivas locais ou regionais de acordo com os objectivos do governo central sejam por exemplo econ micos e de desenvolvimen
72. ento que traz primeira linha o respeito e a preocupa o para com as pessoas E necess ria uma abordagem hol stica centrada nas pessoas a fim de satisfazer os grandes desafios da sociedade de uma forma eficaz O crescimento demogr fico verificado a n vel mundial est a criar a necessidade urgente de aplicar os conceitos de sustentabilidade ao ambiente constru do A constru o 10 Plataformas Tecnol gicas da Constru o civil tem um papel fundamental a desempenhar na preserva o do meio ambiente podendo e devendo servir de exemplo at pelo peso e radicalidade substancial da pr pria actividade poupar os recursos naturais como a gua energia e mat rias primas Outro ponto incontorn vel prende se com as altera es clim ticas S o actualmente um impulsionador brutal da necessidade na cria o de importantes evolu es do nosso ambiente constru do Da o papel fundamental a desempenhar na adapta o nossas casas para um clima mais vari vel fornecendo a infra estrutura necess ria para controlar os cada vez mais frequentes riscos naturais inunda es deslizamentos de terras sismos etc A Sustentabilidade significa tamb m que o sector da constru o deve colocar um grande esfor o na reuni o das necessidades humanas o impacto do ambiente dom stico na sa de humana tamb m um novo dom nio de investiga o Por ltimo ainda inaceit vel ver este sector de actividade atormentado por uma das
73. entral para os elementos afectos s actividades do sector Sem medir n o 64 Plataformas Tecnol gicas da Constru o poss vel gerir Anteriormente j havia sido referida a import ncia e a presen a das Key Performance Indicators na CE Neste ponto ter se a vis o da CE sobre a import ncia aten o dada bem como o desempenho afecto a este ponto 4 4 2 1 KPIs Os Indicadores chave de desempenho permitiram s organiza es aferir o seu desempenho contra o resto da ind stria da constru o civil em quest es que s o cr ticas para o sucesso dos projectos organiza es Cada vez mais os indicadores da CE para a ind stria da constru o est o a ser utilizadas por ambas as entidades p blicas e do sector privado para alcan ar a melhoria cont nua O sector p blico est a ser impulsionado pela pol tica de entregar benef cios derivados do desempenho medido material e n o materialmente O sector privado lucra tanto no prisma do mercado pela vantagem competitiva bem como pela rentabilidade Abaixo pode se observar uma imagem publicit ria correspondente a este ponto Your single gateway to best practice in KPIs and benchmarking for the UK construction industry Fig 33 KPI na constru o do Reino Unido Imagem publicit ria Um membro da CE ir receber descontos e acesso preferencial para a gama de ferramentas de avalia o da empresa permitindo que comparar o seu neg cio e respectiva perfor
74. envolvimento de novos processos inteligentes de tunela o com um alto n vel de previsibilidade no tocante ao comportamento das infraestruturas edif cios e meio ambiente e Desenvolvimento de novas tuneladoras com capacidade de construir sec es n o circulares de grandes dimens es e em todos os tipos de terreno Desenvolvimento de novos sistemas inteligentes de revestimento de t neis com auto correc o em fun o do estado do terreno e sua monitoriza o e Desenvolvimento de sistemas de solo transparente uma obra subterr nea mais eficaz e segura mediante redes de sensores e sistemas inteligentes e Investiga o em novas fontes energ ticas que permitam uma dr stica diminui o do consumo e dos res duos da obra subterr nea 3 2 3 8 Conserva o do patrim nio As prioridades definidas s o entendidas na medida da incorpora o de novas tecnologias de diagn stico conserva o restauro transmiss o e gest o do patrim nio art stico hist rico atentando a e Novas t cnicas n o destrutivas e semidestrutivas e sistemas e monitoriza o cont nua do estado dos edif cios e Desenvolvimento de novos m todos de diagn stico e modelado do patrim nio pela utiliza o de computador laser realidade virtual e modelos 3D Novos sistemas construtivos e tecnologias de reabilita o e restauro espec ficas para o patrim nio bem como recupera o de t cnicas tradicionais e Introdu
75. erias tecnol gicas sendo que para isso a organiza o difunde desde confer ncias a eventos m ltiplos capazes de inter relacionar os diferentes agentes do sector introduzindo as necess rias apresenta es e criando as condi es atrav s da exist ncia de clubes regionais para uma uni o ideol gica de total harmonia entre diversos elementos permitindo a requerida evolu o estrat gica Outras considera es estar o dispostas no cap tulo final ao qual se destina a fun o de uma an lise mais cr tica a alguns dos pontos versados neste e nos cap tulos anteriores 69 Plataformas Tecnol gicas da Constru o 70 Plataformas Tecnol gicas da Constru o 5 CONSIDERA ES FINAIS 5 1 ECTP Concretamente a documenta o dispon vel base desta s ntese relativamente escassa repetitiva e um pouco ultrapassada n o na sua actualidade ideol gica mas sim na adaptabilidade e din mica N o se encontram documentos recentes com a ltima iniciativa proposta sen o documentos que invariavelmente j foram expostos publicamente no per odo 2004 2006 Quanto aos processos decorrentes de investiga o parcerias e implementa o pr tica das ideias promovidas pouco ou nada descrito pelo que se subtrai que talvez pouco ou nada decorra sendo que transparece a ideia que no mbito europeu reine alguma idiossincrasia ap tica uma espera de motiva o colectiva ao qual ningu m responde No entanto reina um co
76. esenvolvimento de novos materiais e reuni o de sinergias no desenvolvimento e aplica o Concretamente pretendido que se atinjam novos n veis no prisma estrutural materiais mais leves dur veis baratos aumentar o conhecimento dos fen menos de degrada o bem como expandir a aplicabilidade de combina es de materiais visando uma superior multi funcionalidade 39 Plataformas Tecnol gicas da Constru o 8 Redes de Transportes esta linha estrat gica visa impulsionar as investiga es relacionadas com o desenvolvimento e manuten o das infra estruturas de redes de transporte Esta linha est centrada em determinados pontos considerados relevantes como a evolu o para um desenho optimizado de infra estruturas terrestres automatiza o da sinaliza o terrestre estradas e auto estradas implementa o do conceito de auto estradas do mar aumento da velocidade nos transportes ferrovi rios e actualiza o das infra estruturas a novos combust veis E uma maneira geral atentada toda a condi o que se enquadre numa linha de respeito e sustentabilidade ambiental mais uma vez 3 2 2 AGENDA ESTRAT GICA DE INVESTIGA O DA PTEC Os documentos iniciais da baseavam se numa colec o de prioridades de investiga o dos participantes da PTEC A inclus o de orienta es era livre e sua estrutura resumia se a uma folha de c lculo A seguinte proposta de altera o v1 0 28 6 05 e posterior actualiza
77. estruturas para servi os g s saneamento b sico energia telecomunica es servi os postais etc que tornam as nossas condi es de vida e de trabalho mais confort veis e facilitadas Os propriet rios e operadores de cada rede quer seja local nacional ou internacional s o legalmente respons veis pela sua seguran a e bom funcionamento e t m um dever social para 31 Plataformas Tecnol gicas da Constru o com os consumidores Quer isto dizer que os propriet rios e operadores t m de se preocupar com aspectos de seguran a satisfa o do consumidor congestionamento manuten o das infra estruturas e equipamentos e sustentabilidade e acessibilidade das redes No entanto tem tamb m de haver coordena o entre as empresas de constru o e o governo e as autarquias no que respeita ao desenvolvimento econ mico e territorial e tamb m no que respeita a quest es sociais e de sa de p blica Estas infra estruturas t m que ser vistas como um produto ou sistema integrado nico que inclui v rias fun es e respostas s necessidades dos consumidores necess rio fazer se um planeamento que contemple todo o processo de cria o das infra estruturas desde a concep o at constru o montagem e manuten o das redes e inclusive considerar toda a investiga o e desenvolvimento a realizar nesta rea S o identificadas cinco directrizes para futuros desenvolvimentos das redes Gest o dos ac
78. fa Joga se portanto um papel chave onde as responsabilidades s o brutais pelo que se justifica mais que nunca o recurso a tecnologias mais limpas e inova o Plataformas Tecnol gicas da Constru o Os objectivos finais idealizados pela ECTP para o sector remetem nos para os documentos Vis o 2030 e o documento SRA Strategic Research Agenda onde s o explanadas as ideias a concretizar nos per odos 2006 2010 2010 2020 e at 2030 e as linhas orientadoras e preocupa es reas de interven o priorit rias consideradas pela no sector da constru o e sociedade O documento SRA centra se em tr s aspectos fundamentais da constru o na Europa para o per odo de 2030 1 papel do utilizador 2 sustentabilidade e 3 transforma o do sector da constru o Derivando de cada um destes pontos desenrolam se os objectivos priorit rios concretos a v rios n veis de forma a que o relevo dado a cada tem tica seja ordenada e se efectue com a profundidade devida Estas prioridades passam pelas ideias chave de sustentabilidade satisfa o de necessidades de utilizadores melhor utiliza o de recursos e materiais optimiza o por recurso a TIC s ambiente redu o de emiss o de gases de efeitos nocivos melhor ambiente e aproveitamento de recursos cidades e patrim nio cultural lembrando o respeito pela identidade e incentivo sustentada defini o dela pr pria pelo orgulho dos cidad os nesse mesmo patrim
79. faz no resto do mundo neste caso limitado ao Reino Unido reconhecida refer ncia no sector Por conseguinte ser efectuado um breve resumo comparativo entre as plataformas ECTP e CE bem como uma reflex o proposta para as linhas condutoras seguidas preliminarmente como rentabiliza o m xima dos recursos existentes sendo uma base orientadora assente na informa o recolhida e analisada da responsabilidade do autor do presente Ser o brevemente analisadas algumas diferen as na implementa o das linhas de ac o objectivos ades o e dissemina o das ordens de trabalho e orienta o Os principais pontos da comunica o entendida como base fundamental na aplicabilidade das ideias ambiente constru do sustent vel inova o produtividade objectivos gerais e aplica o concreta e geral das linhas estrat gicas ser o globalmente revistas Esta an lise final ser sucinta devido complementaridade fornecida por diversos racioc nios e constata es ao longo do corpo do trabalho considera es diversas e outras compara es consideradas oportunas e que se antecipam a este cap tulo final que funcionar de forma mais pragm tica tocando alguns dos pontos que se consideraram menos claros na an lise efectuada ao longo das p ginas dos cap tulos que lhe antecedem Plataformas Tecnol gicas da Constru o 2 ECTP EUROPEAN CONSTRUCTION TECHNOLOGY PLATFORM 2 1 OBJECTIVOS E APRESENTA O A Plataform
80. flex o de conceitos emergentes como Desenvolvimento Sustent vel Economia Sustent vel e Cidade Educadora para os quais nas diversas sociedades europeias se tem vindo a observar uma crescente sensibiliza o e cruzamento destes pontos essenciais procurando se atingir novas metas e envolvimento total das entidades e respons veis buscando a din mica corporativa necess ria ao seguimento de uma pan plia de ideias crescentes e fundamentais para a sociedade de hoje e de 2030 Naturalmente e como explicitado poder o surgir novas reas n o identificadas sendo que as apresentadas presentemente s o as que as necessidades actuais justificaram Na imagem abaixo retirada da web pode se identificar segmentos espec ficos da ind stria na vertical para al m de transversais que permitem integrar e harmonizar as diferentes abordagens relativas s diversas reas Refira se que temas horizontais adicionais podem ser criados no futuro em fun o da necessidade identificada e atingir a massa cr tica necess ria de interesse Ser compet ncia dos l deres de cada grupo da FA definir os t picos estrutura organizacional de frequ ncia de reuni o As sa das incluem propostas espec ficas para o SG contribuindo para a defini o da Vis o 2030 agenda estrat gica de investiga o prioridades iniciativas conjuntas joint ventures escala europeia Plataformas Tecnol gicas da Constru o 2 2 1 CONSTRU O SUBTERR NEA
81. gral do edif cio ao longo do seu ciclo de vida Implementa o de sistemas de monitoriza o tele opera o e controlo da obra em tempo real e mediante a rede Implanta o de sistemas eficazes de interc mbio de dados entre bases de dados de todos os intervenientes no processo construtivo e Cria o de bases de dados colaborativas de interc mbio de conhecimento de experi ncia adquirida em obra Desenvolvimento de sistemas inform tico geogr ficos aplicados gest o do patrim nio planeamento sustent vel do contorno urbano e Desenvolvimento de eficientes sistemas de comunica o em interiores e subsolo e Desenvolvimento de sistemas m veis de controlo e gest o da evolu o da obra e gest o dos seus recursos 3 2 3 10 Automa o e Rob tica Fundamentalmente real a se a necessidade de alcan ar n veis de produtividade qualidade e presta es do produto final compar veis ao sector autom vel refer ncia de produtividade e efici ncia Automatiza o integral de todos os processos da obra terrestre e subterr nea com um substancial incremento de seguran a e produtividade 45 Plataformas Tecnol gicas da Constru o e Robots aut nomos de constru o de alta efic cia e capazes de transportar grandes cargas Micro nano sistemas robotizados para trabalhos no interior dos edif cios e infra estruturas Desenvolvimento de robots de resgate no caso de acidentes com um alto
82. have propostas Compete tamb m e obviamente a cada plataforma nacional o desenvolvimento e crescimento pr activo na identifica o de novas reas chave que entretanto possam surgir na din mica da evolu o das novas necessidades admitindo a mutabilidade constante da sociedade e todos os conceitos agregados nesta realidade exposta 2 5 3 REDE DE PA SES ASSOCIADOS Neste momento e com os dados de 11 de Setembro os mais recentes dispon veis a ades o dos pa ses europeus remete para o n mero de 26 na es afectas ECTP De entre estas algumas n o possuem 23 Plataformas Tecnol gicas da Constru o ainda uma plataforma nacional sendo que a sua participa o meramente ideol gica e ainda n o material As datas de lan amento variam de entre o dia 26 de Abril data de lan amento da Plataforma Polaca a 11 de Fevereiro com o lan amento da Plataforma Portuguesa A grande maioria surgiu no per odo de Janeiro de 2005 a Dezembro de 2006 o que mostra que tem havido uma crescente ades o dos pa ses europeus mas que igualmente reflecte a ainda recente cont nua e ainda pouco produtiva ades o surgindo lentamente face aos objectivos a que aspira mas de forma sustentada no sentido em que sente uma vontade de querer mudar uma global ades o a um real objectivo de mudan a com um esp rito reformista comum progressista e orientado poss vel observar no quadro abaixo as plataformas nacionais associ
83. ho quase sempre como CE l der no empenhamento na melhoria da ind stria da constru o Est no n cleo do ambiente constru do na ind stria e trabalha em estreita colabora o com o governo parceiros estrat gicos empresas e organiza es da ind stria para moldar o futuro do sector e conduzir as melhorias entendidas como fundamentais A Constru o de Excel ncia l der nas interven es de vis o com futuro o no n cleo da ind stria da constru o e trabalha em estreita colabora o com o governo parceiros estrat gicos empresas e organiza es da ind stria para moldar o futuro do sector e a condu o das melhorias consideradas necess rias como afirmado consecutivamente devido activa e insistente batalha que poss vel de constatar neste ambiente competitivo e de idealismo objectivo 4 4 1 MEMBROS CE Os membros da CE t m a possibilidade de ter um papel activo na forma o da direc o estrat gica da ind stria oportunidade de acesso aos principais influenciadores voz activa nas elei es para defini o estrat gica do conselho e formular a ordem de trabalhos da ind stria Estes direitos permitem activamente influenciar o futuro das pol ticas e prioridades futuras futuras pol ticas do sector liderar a mudan a na ind stria e uma fundamental sensibiliza o para as tend ncias futuras das empresas e mercado revelando se assim fundamental para o crescimento individual a presen a nesta activa CE
84. hor utiliza o de materiais de constru o podem ter um impacto ben fico em todas estas reas da nossa vida quotidiana Os recentes avan os no dom nio das nanotecnologias modelagem t cnicas de an lise e outras tecnologias t m o potencial de cria o de avan os na produ o propriedades e utiliza o de materiais de constru o como uma mais eficiente reciclagem e re uso dos materiais etc Qualquer estrat gia para alcan ar determinados objectivos econ micos ecol gicos e sociais no seio da Europa deve incluir medidas para melhorar a funcionalidade durabilidade e efici ncia dos materiais utilizados Novas tecnologias e t cnicas anal ticas oferecer um amplo espectro de oportunidades para uma evolu o positiva Z Um dos principais obst culos que impede um desenvolvimento eficaz do conhecimento a fragmenta o das actividades de investiga o tanto a n vel acad mico como industrial Uma melhor coordena o das actividades de IDT e a cria o de redes entre todos os grupos de interesses oferece um enorme potencial pelo acr scimo de velocidade no desenvolvimento permitindo assim um superior avan o abertura inova o no sector Por ltimo estes desenvolvimentos s o necess rios para manter e refor ar a competitividade dos produtores europeus de materiais de constru o e de todo o sector da constru o 2 2 5 INFRAESTRUTURAS E REDES As infra estruturas e redes representam a maior parte do ambi
85. ias defendidas Os pontos essenciais s o globalmente os mesmos 1 Aumento da competitividade o objectivo conseguir um sector verdadeiramente competitivo em Espanha e fora dela pelo incremento de um superior n vel tecnol gico e de produtividade O incremento e utiliza o de novos ou mais adequados processos materiais sistemas maquinaria e forma o das equipas valorizar este aumento de competitividade As chaves para atingir lo ser o as j referidas na an lise da ECTP cap tulo 2 2 Maior respeito pelo meio ambiente centrado na harmoniza o da actividade da constru o e do seu meio potenciando ac es que activamente melhorem e conservem o meio ambiente 37 Plataformas Tecnol gicas da Constru o 3 Aumento da seguran a ou seja objectivamente alcan ar n veis ptimos de seguran a e sa de em todos os processos construtivos 4 Melhoria da qualidade de vida com o objectivo de criar espa os de vida com qualidade e adaptados s necessidades dos cidad os O cone deste documento presente em diversas situa es ao longo da PTEC o seguinte U EE Do BODO dies Hacia el 2030 Innovaci n y cambio eficiente en el Sector de la Fig 17 cone Visi n 2030 3 2 1 2 Documento de Bases e Linhas Estrat gicas da PTEC As linhas estrat gicas LE de investiga o e desenvolvimento da PTEC est o agrupadas segundo o documento de bases da seguinte forma 1
86. icas da Constru o A LGTF surge quando a constru o as normas de seguran a come am a escorregar sempre que pouca aten o dada ao longo prazo manuten o repara o e despesas de funcionamento dos edif cios O LGTF acredita que as autoridades locais devem trabalhar com um selecto grupo de empreiteiros fornecedores e consultores que demonstraram claramente ter maior capacidade para satisfazer os elevados padr es estabelecidos pela autoridade Ao tomar essas equipas bem sucedidas de um projecto para outro pensa se ser capaz de melhorar aspectos como a efici ncia ou adquirir poupan as significativas que podem ser entregues sendo que os ganhos reinvestidos retornam ao projecto fornecendo mais elevados padr es de concep o e constru o a um custo mais baixo Essa colabora o e n o confronto deve ser a norma para o processo de constru o na ptica da LGTF 4 3 8 NCCTP NETWORK FOR CONSTRUCTION COLLABORATION TECHNOLOGY PROVIDERS O NCCTP Rede para a Colabora o na Constru o de Fornecedores de Tecnologia foi criada em Dezembro de 2003 Os actuais membros da rede gerida pela CE s o por ordem alfab tica Projects Aconex Asite BIW Technologies Business Colaborador Cadweb Causeway Tecnologias e sarc fago A extens o na webpage da CE para este website corresponde ao cone seguinte Proving Collaboration Pays Market research shows Clients increasingly require Extranet expertise Fig
87. il equil brio entre as necessidades do cidad o e as necessidades das empresas Para tal exigida a utiliza o das t cnicas mais avan adas e cuidadas de planeamento e constru o colocando se em ac o todo o know how existente que ser a base da competitividade Europeia O desafio encarado para esta rea tem tica das Cidades da Europa o de melhorar a sa de e a qualidade de vida dos seus cidad os juntamente com um melhor desempenho ambiental e econ mico Os objectivos a que a ECTP se prop e para esta rea podem ser explicitamente afirmados e definidos como e Melhorar a competitividade e a produtividade do sector da constru o europeia Criar novos neg cios e oportunidades no sector da constru o europeia Formar alian as especialmente entre o utilizador final do produto e os principais intervenientes no processo de constru o para criar uma plataforma s lida para o desenvolvimento e a realiza o de Cidades da Europa que v o ao encontro das necessidades e desejos dos seus cidad os e Melhorar a sa de conforto e seguran a das pessoas nos espa os abertos e fechados do ambiente urbano durante as principais actividades da vida de trabalho e lazer Reduzir drasticamente o consumo de recursos nas existentes e nas novas reas de edif cios da cidade Este objectivo ser atingido atrav s da implementa o de ambiciosos programas de renova o energ tica o que conduz a uma importante redu o das
88. infra estruturas Constru o Sustent vel os esfor os centram se em criar um sector com uma responsabilidade social e ambiental que reduza os impactos negativos do ciclo de vida total das constru es e envolventes mediante a diminui o da polui o menor consumo de energia e redu o da cria o de res duos As chaves passam pela consciencializa o da responsabilidade social e ambiental an lise do ciclo de vida completo utiliza o de materiais ecol gicos diminui o do consumo de gua energia e pela potencia o da reutiliza o e reabilita o de edif cios 4 Seguran a e Sa de O objectivo auto proposto o da melhoria das condi es de seguran a e sa de tanto dos trabalhadores do sector como dos utilizadores finais e cidad os Esta possibilidade depende da diminui o da presen a dos trabalhadores em situa es de alto risco e com o desenvolvimento de automatismos apropriados O objectivo final o de criar sistemas de seguran a pr activos e assim reduzir a zero os acidentes na actividade Para isso sugerido e delineado que se assentem novos m todos construtivos nova maquinaria mais segura a utiliza o de novos materiais de coloca o e aplica o mais segura materiais mais saud veis e toda uma nova legisla o que permita fomente e obrigue ao sector a tomada de medidas neste sentido tamb m sublinhada a necessidade de uma maior forma o ao n vel tanto das bases do processo construtivo
89. inova o integrando os em todos os projectos de interesse relevante para estas europeus ou nacionais NTPs e outros programas Esta AG deve incluir apenas representantes das PME Agrupamentos PME e especialistas capazes de contribuir para os objectivos AG 2 4 VIS O 2030 O cone associado a este documento apresentado na imagem abaixo e amplamente expl cito at na forma de link para direcionar o utilizador na web Fig 9 Vis o 2030 cone ECTP 16 Plataformas Tecnol gicas da Constru o 2 4 1 OBJECTIVOS VIS O 2030 O documento Vis o 2030 define linhas orientadoras e objectivos bem definidos para as aspira es do sector numa vis o de curto m dio e longo prazo Ali s para que se possa crescer de acordo com uma ambi o sustentada necess rio esse empenho e linhas rigorosas tra adas para que n o se perca o fulcro e o norte de um crescimento desejado Entenda se os pontos essenciais Z 1 Aumento da competitividade o objectivo conseguir um sector verdadeiramente competitivo pelo incremento de um superior n vel tecnol gico e de produtividade A competitividade do sector aumentar mediante o incremento e utiliza o de novos ou mais adequados processos materiais sistemas maquinaria e forma o das equipas As chaves para atingir lo ser o e Industrializa o e Novos sistemas de gest o produ o e desenho e Materiais novos de melhor performance Estrutura integra
90. is de trabalho espa os de lazer e infra estruturas para transportes E dif cil avaliar o grau de depend ncia entre a qualidade de vida e a qualidade do ambiente constru do 30 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Mas sem d vida o sector da constru o tem um contributo chave na qualidade de vida e sustentabilidade da sociedade A primeira ambi o da rea Chave Qualidade de Vida aumentar a consci ncia de toda a comunidade da constru o para a sua responsabilidade social e em particular criar um di logo interactivo com a popula o O segundo objectivo promover uma nova abordagem a actividades de I amp D focada nas preocupa es da sociedade Para dar resposta eficiente aos desafios que a sociedade actual enfrenta necess ria uma abordagem hol stica O crescimento demogr fico nas grandes cidades est a criar a necessidade urgente de implementar conceitos de sustentabilidade no ambiente constru do O sector da constru o tem um papel fundamental na preserva o do ambiente mitigando as zonas j polu das preservando os recursos naturais como a gua energia e mat rias primas e As altera es climat ricas est o a criar uma necessidade vital uma maior adapta o do ambiente constru do O sector da constru o tem um papel fundamental na adapta o dos edif cios com vista preven o dos riscos associados s cat strofes naturais Sustentabilidade tamb m significa que o
91. ito a acrescentar Ou ent o s estar dispon vel para as empresas e institui es envolvidas por interm dio de uma contribui o financeira o que deixa em aberto uma cr tica repetidamente referido que muitos dos objectivos passam por ouvir e estar atento s necessidades do cidad o ali s um dos objectivos a cumprir j para 2010 Obviamente h diversas formas de ouvir Mas n o deixa de ser algo ir nico que o cidad o repetidamente referido n o consiga ter voz enquanto indiv duo uma vez que n o est o criadas as condi es para ouvirem um quorum at porque n o h muitos devidamente organizados nem h mesmo por parte dos que querem ouvir como a ECTP um f rum de discuss o 71 Plataformas Tecnol gicas da Constru o ou mesmo uma sint ctica exposi o p blica do pretendido e conseguido Uma vez que as vozes individuais ou colectivas n o s o ouvidas resta concluir que s as entidades com fins comerciais s o atendidas o que nada abona a favor do idealizado pela ECTP que dessa forma dificilmente atingir a verdadeira satisfa o do cidad o at porque as empresas e entidades v m n meros mais que pessoas e a a plataforma poderia fazer a diferen a num contexto dessa nova Europa novo sector O EurekaBuild praticamente o nico ve culo de comunica o da ECTP sendo que possui apenas duas newsletters dispon veis para download pelo que a sua import ncia com esta din mica pra
92. l se for caso disso O F rum Estrat gico mant m estreitas rela es com todos os departamentos governamentais pertinentes O BERR actua como um observador nas reuni es principais e outros servi os s o consultados em linha com as quest es a serem debatidas no F rum 4 2 4 PROGRESS O A grande ideia de todas as an lises sobre qualquer sector remete sempre para um mesmo ponto que se reveste da maior import ncia produtividade performance e desempenho A CE delineou da sua experi ncia determinados itens como uma cr tica de forma a melhorar o desempenho da ind stria da constru o no Reino Unido pergunta Como melhorar o desempenho a CE respondeu que se realiza atrav s da divulga o e transfer ncia de conhecimentos em prol de uma melhoria cont nua tal que e Pela promo o da melhoria individual das empresas e Melhorar a competitividade global da ind stria no Reino Unido por compara o com os seus concorrentes internacionais Melhorar a competitividade global da ind stria da constru o do Reino Unido em compara o com outros sectores do mercado brit nico Melhorar a qualidade da constru o e ambiente constru dos Aumento da rela o pre o qualidade oferecido pelo sector aos clientes e comunidade em geral Outra condi o para a obten o prende se com outra chave reconhecida Melhorar a imagem da ind stria Este segundo objectivo cr tico para os programas de
93. l e 7 do conjunto total da for a laboral A Espanha representa aqui cerca de 16 8 do n mero de trabalhadores Todas estas raz es refor am a necessidade de um olhar atento ao que se passa mesmo aqui ao lado Pode e deve servir de modelo de um crescimento sustentado economicamente e futuramente sustent vel a todos os n veis 3 2 1 ESTRAT GIA Os documentos gerados pela PTEC desde a sua cria o s o j numerosos H uma constante actualiza o orientada pela p gina m e que responde s ac es e altera es peri dicas das necessidades e target points Para al m da partilha de miss o que comum com as plataformas nacionais derivadas das directivas comuns da ECTP j referidas nas reas chave da plataforma portuguesa e no cap tulo anterior entre outros pontos supra citados a aten o da PTEC extensa e remete a sua inclina o em dois documentos que considera mais representativos que s o o documento Vis o 2030 e o documento base das Linhas Estrat gicas LEs A elabora o da Agenda Estrat gica de Investiga o AEI da PTEC deve portanto colocar se em sintonia pela sua responsabilidade de inter relacionar os documentos formando ela pr pria um documento base de linhas de ac o Obedecendo consequentemente a este papel de complementaridade esta agenda foi elaborada com o cuidado de n o apresentar contradi es face SRA da ECTP bem como consigo mesma Na imagem abaixo pode se entender a estrutura doc
94. liga es comunidade Desenvolver rela es fortes do sector da constru o com a comunidade Centros clubes e rede de Conselheiros pelo trabalho com redes locais e regionais apoio presta o de iniciativas regionais e nacionais atrav s da rede de Conselheiros trabalhar com ag ncias de desenvolvimento regional c maras e locais organiza es governamentais a base de sucesso referida como poss vel ideal e necess ria nos elevados objectivos aos quais a CE se prop e e implementa no envolvimento de todas estas bases co responsabilizando as e envolvendo as pela integra o num meio pr activo e capaz de impulsionar o sector 4 3 F RUNS Grande parte da efici ncia e aplica o concreta dos princ pios gerais seguidos pela CE deriva da eficiente comunica o e partilha atrav s do diversos f runs associados A CE apoia uma s rie de iniciativas espec ficas de di logo com os sectores chave Estas incluem f runs em diversas reas devidamente separadas por tema ou preocupa o numa dada rea A import ncia destes f runs j havia sido amplamente referida como a grande lacuna registada na ECTP que n o possui um poder de resposta t o alargado e devidamente sustentado como o aqui referido e constatado quest o que foi sens vel CE como sendo a base e voz da interac o pretendida com a sociedade e demais entidades do sector que desta vez t m como interferir e apoiar de uma forma manifestamente mais simples
95. m o abordado presentemente e concomitantemente corresponde adequadamente ao ambiente nacional 32 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Fig 14 Sal o rabe Pal cio da Bolsa Porto 3 1 2 5 Materiais A ind stria da constru o consumidora intensiva de mat rias prima sendo que os materiais formam uma parte essencial de qualquer tipo de obra de constru o A combina o de materiais utilizados importante n o s para a est tica de cada constru o como tamb m para a sua durabilidade e estabilidade estrutural Os materiais desempenham um papel importante no desenvolvimento sustent vel atrav s do desempenho energ tico e da durabilidade e s o determinantes no consumo energ tico do edif cio ao longo de toda a sua vida Ao investir na qualidade e adequabilidade dos materiais ao tipo de constru o poder se alcan ar melhorias significativas para o ambiente poupan a de energia e para a qualidade de vida Para al m dos aspectos ambientais os materiais de constru o t m um enorme impacte econ mico na sociedade Os pa ses desenvolvidos devem aumentar melhorar e renovar as suas infra estruturas A inadequabilidade dos materiais empregues na constru o e repara o das estradas edif cios redes de saneamento etc podem causar rupturas com elevados custos associados No longo prazo a utiliza o optimizada dos materiais de constru o pode ter um impacto ben fico na sociedade Qu
96. mais dram ticas taxas de sinistralidade no trabalho respons veis por in meros ferimentos e mortes Concomitantemente o alargamento da Uni o Europeia cria a necessidade de actualizar uma vasta propor o do ambiente constru do da Europa e de reabilita o de redes de transportes infra estrutura Uma nova imagem da Europa est agora a ser estabelecida urgente o desenvolvimento de novos m todos e processos necess rios para um futuro sustent vel H uma oportunidade nica para introduzir uma nova abordagem mais sustent vel e eficiente na constru o Qualidade de Vida uma preocupa o relativamente nova para o sector da constru o Por esta raz o absolutamente necess rio organizar eficientes e eficazes esfor os de investiga o e desenvolvimento O objectivo deste espa o real ar e sublinhar esta nova preocupa o Capacitar a sociedade para a realidade da nossa constru o sensibilizando a para a precaridade dos nossos processos de constru o e de investiga o atrav s de uma nova abordagem que inclui um maior contributo das ci ncias humanas 2 2 4 MATERIAIS Os materiais s o obviamente a base da constru o Qualquer que seja o tipo de constru o incontorn vel a sua participa o e relev ncia Como tal e sabendo que a ind stria da constru o consome valores que ultrapassam os dois mil milh es de toneladas por ano a quest o torna se mais premente e proeminente Os materiais formam
97. mance de projecto a projecto e com a restante ind stria identificar reas de melhoria e planos para o futuro Permite ent o Medi o comparativa com os demais concorrentes Identificar os pontos fortes fracos Auto avalia o Conduzir melhorias no neg cio 4 4 2 2 Benef cios aos Membros Os testes de desempenho Benchmarking e KPIs traduzem se em benef cios exclusivos para os membros da CE e Licen a de utilizador individual para KPIzone e ferramentas KPI on line 20 de desconto sobre as Masterclasses KPI 65 Plataformas Tecnol gicas da Constru o 20 de desconto nas taxas de mercado sobre qualquer apoio ou suporte de acompanhamento 4 4 2 3 KPlzone A KPIzone sector j referenciado presente na webpage da CE cont m e disponibiliza gratuitamente as informa es sobre como iniciar a an lise comparativa not cias clubes associados para a medi o comparativa sinaliza o s informa es dispon veis gratuitamente ou a pre o de custo de outras organiza es O Servi o de Assinaturas KPIZone d acesso on line s ltimas actualiza es da Ind stria da Constru o gr ficos e mapas KPIs guias e manuais M todos de Medi o deuma maneira geral tudo o que pensa ser necess rio para iniciar e manter o seu programa de medi o de desempenho usando as KPIs 4 4 3 ORIENTA O E FORMA O miss o da Constru o de Excel ncia melhorar o desempenho de todos o
98. mportamento ub quo onde se mostram fotografias de apresenta es sendo que nada se sabe acerca da ades o ou n o dos envolvidos ou sequer das conclus es ou conte dos volvidos pelos presentes N o h publica es conclusivas e alusivas ao que se concluiu difundiu e implementou pelo que se sente uma transfer ncia de responsabilidades s plataformas nacionais ao inv s de uma partilha e difus o dessa mesma responsabilidade O facto de ser criadora e mentora de um projecto enquanto m e tem de ser supervisionadora atenta e n o tomar uma atitude desresponsabilizadora de si pr pria As plataformas nacionais n o atingiram a maioridade A ades o dos pa ses soa a for ada pelo contexto europeu em que se inserem n o se observando uma resposta adequada mas apenas proporcional Destaca se pela negativa a aus ncia de uma plataforma de um membro envolvido o Reino Unido Sup e se n o constar na lista de plataformas nacionais por j ter dado passos largos e independentes nesta mat ria com a exist ncia referencial da Constructing Excellence Pela positiva a Espanha Encarou desde cedo a sua responsabilidade respondendo com prontid o Na interac o com o utilizador para al m dos referidos documentos algo inertes n o est o explicitamente dispon veis informa es ao utilizador n o afecto ind stria N o h como recorrer a uma mailing list ou a qualquer outra forma de actualiza o em si pr pria Sup e se que n o h mu
99. nacionais E poss vel observar o cone que d a imagem a esta plataforma na imagem abaixo Plataforma Tecnol gica Portuguesa da Constru o Fig 12 cone PTPC 3 1 1 OBJECTIVOS E ESTRUTURA O objectivo da PTPC tornar o sector da constru o portugu s competitivo escala europeia atrav s de um forte investimento em investiga o e inova o Numa sociedade global a competitividade de um sector depende claramente da sua capacidade de actua o coordenada da sua capacidade de inova o e da partilha de informa o e de conhecimentos A PTPC funcionar como um viveiro de iniciativas de investiga o que privilegiem a satisfa o do cliente e o desenvolvimento sustent vel e que tenham por base novos materiais ou tecnologias novas oportunidades de neg cio ou servi os facilitar o encontro de parceiros nacionais e europeus e a forma o de cons rcios para o desenvolvimento dos projectos A lideran a da PTPC assumida por uma Direc o Estrat gica constitu da pelos membros fundadores da PTPC e pelas organiza es do sector convidadas a participar A participa o nos Grupos de trabalho das reas Chave est aberta a qualquer organiza o interessada Para tal basta preencher o pedido de ades o e enviar para os contactos indicado participa o na Direc o Estrat gica feita por convite expresso dos seus membros Podem ser convidadas para a Direc o Estrat gica as organiza es q
100. nde quer que exista a rvore do conhecimento sempre o para so Assim falam as mais novas e as mais velhas serpentes Friedrich Nietzsche Plataformas Tecnol gicas da Constru o Plataformas Tecnol gicas da Constru o AGRADECIMENTOS Os meus agradecimentos v o para o Prof Dr Jorge Moreira da Costa que muito prontamente se disponibilizou para a atribui o de um tema e para a sua orienta o sendo que a sua presen a foi basilar neste trabalho N o poderia nunca esquecer a minha fam lia pais e irm o cujo apoio foi constante sendo eles mesmo uma extens o de mim Deixo ainda uma palavra a uma pessoa especial cujo apoio foi tamb m fundamental Plataformas Tecnol gicas da Constru o Plataformas Tecnol gicas da Constru o RESUMO O presente documento exp e o estado actual das plataformas tecnol gicas mais relevantes a ECTP European Construction Technology Platform suas extens es nacionais a PTEC Plataforma Tecnol gica Espanhola da Constru o e Plataforma Tecnol gica Portuguesa da Constru o e a brit nica Constructing Excellence como sendo a plataforma de dimens o cognitiva equipar vel sua cong nere europeia Para tal procedeu se a uma recolha dos principais elementos e documentos presentes e disponibilizados nas referidas web pages sendo posteriormente organizado e expostos os pontos que suscitaram o maior interesse desde a aplicabilidade dos objectiv
101. nol gicas da Constru o e Organizar f runs de discuss o workshops etc Formular vis es e estrat gias em coordena o com o HLG e SG Relat rio de Apoio ao Grupo Incentivar apoiar as propostas de projectos iniciativas conjuntas tecnol gicas europeias Para que seja uma realidade afim foram criados grupos consultivos que poder o ser constitu dos sempre que a ECTP considere ser necess rio para reas bem definidas e delineadas a fim de fornecer aconselhamento estrat gico Neste momento existem dois AG s Advisory Group s presentes e activos e Grupo Consultivo dos clientes e utilizadores O mbito de aplica o deste AG o seguinte garantir que os utilizadores e as sociedades respectivos pontos de vista e necessidades s o reflectidos na ECTP O grupo consultivo dever tamb m assistir e ajudar a desenvolver uma vis o ECTP em 2030 como guia orientador para a investiga o e inova o no sector da constru o contribuindo com o utilizador e pontos de vista da sociedade sendo e funcionando como uma liga o na rede utilizador sociedade sector da constru o contribuindo para uma maior harmonia comunicativa e de entendimento respondendo assim melhor s aspira es de todos Para isso inclui somente representantes directos dos clientes utilizadores e Grupo Consultivo sobre as PME A este AG compete garantir o envolvimento no ECTP das PME s a todos os n veis desde investiga o e
102. nos documentos considerados estrat gicos para a PTEC a AEI e Vis o 2030 de real ar que nos documentos considerados chave a disponibilidade o acesso e at a clareza dos mesmos superior na PTEC face pr pria ECTP Aqui a defini o de linhas estrat gicas e prioridades clara Inclusivamente o documento Vis o 2030 da ECTP referido no cap tulo 2 do presente foi disponibilizado pela PTEC e n o pela ECTP o que muito diz do empenho e difus o ideol gica na comunidade por parte da plataforma europeia A an lise da AEI foi considerada e baseada nas necessidades da ind stria da constru o e empresas associadas e concomitantemente nas possibilidades dos diversos centros de investiga o b sica aplicada e tecnol gica tanto privados como p blicos existentes por toda a Espanha A AEI est de facto em concord ncia com os estudos relacionados mais importantes o Vis o 2030 Visi n 2030 Documento de bases e LEs e a SRA Strategic Research Agenda da ECTP Conclui se pela forte iniciativa e dinamiza o da Espanha nesta aposta de valor emergente De uma maneira geral h uma participa o activa dos principais grupos ligados ao sector sejam a Sika ou a Ferrovial Todas elas t m uma participa o nas linhas estrat gicas que suscitam o seu superior interesse De qualquer forma n o h um limite rigidamente definido na participa o nas diversas reas chave Uma mesma empresa pode participar em todas as linhas estrat
103. onstru o 4 Melhoria da qualidade de vida com o objectivo de criar espa os de vida com qualidade e adaptados s necessidades dos cidad os As chaves de sucesso deste objectivo s o e Os edif cios e infra estruturas urbanas satisfazem as exig ncias dos cidad os Sistemas inteligentes que interacionam e comunicam com os utilizadores e Exig ncias baseadas na seguran a e conforto dos utilizadores Gest o integral do patrim nio cultural Desenho dos espa os pensado por forma a tender s necessidades dos cidad os e Novos instrumentos de planifica o e ordena o urbana sustent vel e Acesso facilitado dos cidad os a qualquer edif cio e infra estrutura e Eliminar as barreiras para os incapacitados As metas foram definidas em Julho de 2006 sendo j uma realidade aplicada Tem se ent o as metas definidas pela vis o 2030 de forma expedita e objectiva 2 4 2 AUMENTO DA COMPETITIVIDADE Em 2030 O sector de alto n vel no que toca ao uso de novos sistemas de produ o desenho projecto e gest o para satisfazer adequadamente os requisitos do cidad o maximizando os benef cios da sociedade ao mesmo tempo A industrializa o do sector estende se maior parte das ac es e actua es As novas tecnologias como o uso de materiais mais evolu dos sistemas electr nicos e tecnologias da informa o e comunica o nanotecnologia permitem ind stria atingir as suas metas com custos acei
104. or p blico no Reino Unido Coordenar os diversos elementos tais como o uso da terra constru o ambientais econ micas e sociais vai exigir mudan as organizacionais e de processos empresariais 59 Plataformas Tecnol gicas da Constru o A constitui o do F rum da Habita o garante a todos os seus membros que possuem pleno direito de voto no tocante a pol ticas sobre a composi o do seu Conselho de Administra o Podem participar no f rum da investiga o e outras actividades bem como beneficiar do conhecimento troca de pontos de vista que a ades o ao f rum encoraja T m tamb m a oportunidade de participar numa respeitada e din mica equipa que est a apresentar e desenvolver pol ticas radicais A filia o na estrutura do F rum da ainda direito aos seus membros os benef cios associados CE partilha de conhecimento acesso ao governo atrav s de uma influente organiza o independente apoio a projectos de demonstra o oportunidades de mostrar trabalho livre acesso a indicadores de desempenho nacionais anualmente actualizados e uma s rie de publica es complementares produtos e servi os 4 3 5 INFRASTRUCTURE FORUM A cria o do F rum Infra estruturas surgiu da possibilidade ideol gica de proporcionar uma oportunidade nica para as empresas organiza es e indiv duos podendo fazer a diferen a num sector vital Visa principalmente a oportunidade de ter um papel activo na forma o da di
105. or para todos os clientes utilizadores finais e partes interessadas e ultrapasse as suas expectativas atrav s da entrega consistente de produtos de classe mundial A vis o est a ser evolu da e trabalhada sendo que a tomada de medidas est ao cargo do F rum Estrat gico para a Constru o SFfC um ambiente de cruzamento entre a ind stria organismo governamental que actualmente presidido por Mike Davies e hospedado pela Construction Products Association F rum estrat gico reas Chave As quatro reas chave que o F rum Estrat gico para a Constru o SFfC se debru a s o Angaria o de clientes Integra o de equipas e as cadeias de abastecimento e Mat rias e quest es das pessoas e Promover o valor do produto 52 Plataformas Tecnol gicas da Constru o O principal papel da SFfC est na coordena o acompanhamento avalia o e na informa o sobre os progressos sob a coordena o e orienta o de objectivos definidos Sempre que se considerou que os progressos n o s o suficientes ao abrigo de um objectivo espec fico novas iniciativas s o consideradas contribuindo e crescendo num ambiente din mico O SFfC n o actua como um rg o operacional A sua estrat gia est a ser implementada atrav s da CE Constructing Excellence ConstructionSkills Plataforma Nacional e outros rg os juntamente com a mais ampla aplica o das partes interessadas no sector da constru o civi
106. os propostos aos visivelmente seguidos Foi compilada a informa o e disponibilizada separada em cinco cap tulos desde a introdu o an lise da ECTP pela disponibiliza o dos diversos documentos nela presentes agendas e ideologias Seguidamente foram revistas as plataformas nacionais de Portugal e Espanha pelo interesse que possuem n o s pela quest o geogr fica e econ mica de proximidade mas tamb m pela necessidade cr tica de constata o do estado e objectivos de plataformas afectas ECTP Para tal procedeu se transcri o comentada e criticada dos diversos objectivos e devida an lise comparativa luz das orienta es da plataforma europeia No cap tulo seguinte foi analisada a perspectiva ideol gica da Constructing Excellence que pelo seu avan o substancial se revela como um modelo e precursora na introdu o de linhas de ac o concretas e realiz veis sendo que para tal se acedeu e se transp s todo o material dispon vel considerado relevante Procedeu se tamb m an lise das ideias e ac es dos seus f runs elementos associados e qualidade comunicativa e de difus o das propostas pela sua elevada capacidade de argumenta o no sector Por fim s o revistos alguns elementos comparativos entre as plataformas europeia e brit nica a sua capacidade de difus o comunica o ideias e ideais influ ncia e ades o dos elementos suscept veis de filia o a estas Este um cap tulo que
107. ostos com fibras cer mica com micro nano estruturas h bridos multifuncionais e biodegrad veis 44 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Desenvolvimento de materiais com novas funcionalidades que incorporem sensores integrados sistemas de alerta e elementos de comunica o com o exterior Gera o de novos materiais termopl sticos e termoestaveis para uso estrutural Desenvolvimento de novos materiais com um alto n vel de poupan a energ tica com um extremo n vel de isolamento e com caracter sticas de acumula o de energia Desenvolvimento de tecnologias de pr fabrica o de elementos de pedra natural com uma alta fiabilidade estrutural e com geometrias personalizadas e Investiga o em componentes modulares ultra ligeiros pr fabricados para uma constru o modular e industrializada e Desenvolvimento de elementos modulares aptos para serem pr fabricados de forma r pida personalizada e in situ 3 2 3 9 TICs Como em diverosos contextos j havia sido introduzido a racionaliza o do uso das TICs permite a melhoria da inter conectividade r pida e gil dos distintos sistemas inform ticos e a melhoria das comunica es em obra Para tal e Desenvolvimento de sistemas inteligentes baseados em agentes com capacidade de apredizagem e auto adapta o para todos os ramos da constru o e Desenvolvimento de ferramentas de simula o de produtos componentes comportamento inte
108. pecialmente nas reas urbanas congestionadas onde o custo do solo ser exorbitante ou onde n o ser poss vel obter direitos sobre a superf cie Ter o de ser enfrentados alguns desafios O aumento da efic cia do equipamento maquinaria e processo de escava o O uso extensivo do TIC com o objectivo de automatizar o processo O uso de novos materiais baseado no seu desempenho A utiliza o de t cnicas mais amigas do ambiente O aumento do interesse do desenvolvimento de utilit rios para uso amig vel O aumento do conhecimento sobre o comportamento das infra estruturas subterr neas de forma a melhorar o seu uso e manuten o 3 1 2 7 Processos e Tecnologias de Informa o e Comunica o O objectivo desta rea Chave desenvolver e liderar futuras ac es de I amp D que impliquem o desenvolvimento de TIC de suporte optimiza o de processos novos produtos e servi os para edif cios constru es subterr neas e infra estruturas O desafio para esta rea chave o desenvolvimento de novos neg cios e a concep o de novos modelos aplicacionais que permitam melhorar o desempenho dos procedimentos de trabalho actuais ou definir novos procedimentos de trabalho melhorar a efici ncia do sector da constru o na gest o do risco e no aumento da competitividade Esta rea Chave subdivide se em Processos integra o e optimiza o de processos Produtos constru o inteligente e sistemas integra
109. plataforma modelo sendo que a sua colabora o tem algum interesse econ mico pela forma o de parcerias internacionais e partilha tecnol gica mas de facto a sua conjuntura nacional vive muito al m do resto da Europa sendo que entende que uma participa o mais firme n o extrai o melhor de si sen o uma poss vel perda de tempo Esta quest o refor ada por alguns comportamentos anteriores como a ades o moeda nica Enquanto n o forem vis veis mais valias dignas de relevo experi ncias anteriores dizem que O reino Unido n o entra para perder nem tem grande vontade de partilhar sendo ele l der e refer ncia do sector N o um comportamento ideal para um contexto europeu Mas tamb m n o conden vel uma vez que o comportamento t pico de uma lideran a econ mica Nenhum outro pa s agiria de forma diferente Se assim com o Reino Unido em diversas mat rias isso adv m do facto de serem l deres em diversas mat rias 2 6 ALGUMAS CONCLUS ES A ECTP revela se como uma lufada de ar fresco num ambiente caracterizado por resist ncia mudan a Contudo revela diversas fragilidades Do ponto de vista filos fico a ECTP caracteriza se como uma mais valia com objectivos bem definidos dispersos por diversos documentos que se complementam como sendo o Vis o 2030 e SRA Strategic Research Agenda Os objectivos pretendidos que ro am m ltiplos conceitos emergentes como Cidade Sustent vel ou at mesmo Cidade Ed
110. plataformas tecnol gicas formar parcerias com outras organiza es que trabalham para melhorar a utiliza o da TI na constru o bem como fornecedores de produtos servi os e consultoria para trazer orienta es sobre as mais recentes tecnologias bem como eventos de forma o e workshops Os parceiros associados incluem elementos da ind stria da constru o civil e outros organismos da CE como sendo os diversos f runs como 60 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Avanti Comit Construct IT BSRIA o F rum Habita o Construction Clientes Group Buildings amp Estates Forum BE Trabalha em toda a ind stria para garantir aos seus membros uma ampla gama de orienta o produtos e servi os A extens o na webpage da CE associada a este f rum possui como cone a seguinte imagem Fig 28 cone do f rum A sua rede estende se por diversos sectores de activa presen a sendo que organiza diversas iniciativas entendendo que os l deres de mercado s o obviamente uma refer ncia incontorn vel Assim em parceria com eles s o organizados semin rios workshops e confer ncias S o tamb m revistos os principais problemas e as novas tecnologias sendo promovida a edi o e publica o de artigos micro sites guias publica es boletins entrevistas um todo atento pragm tico e incisivo que permite responder a muitas das quest es mais fundamentais aos elementos do sector associados ao f rum A este
111. presas do sector teve e tem um papel preponderante sem esquecer os diversos minist rios e universidades e escolas superiores que t m apoiado esta iniciativa O cone disposto pela PTEC corresponde seguinte figura onstrucci n 0 DE LA CONSTRUCCION Fig 15 cone PTEC Naturalmente e quando as vontades assim se combinam com trabalho e din mica surgem diversas iniciativas que extrapolam o papel e a utopia De 2004 at agora a PTEC tem evolu do muito gra as din mica e ao adequado interesse e participa o de todos os envolvidos conhecido pela voz das comiss es que a representam Sem esquecer as linhas orientadores da plataforma m e que s o p blicas conhecidas e difundidas a PTEC definiu objectivos concretos em agenda estrat gica de acordo com o programa Vis o 2030 j mencionado no cap tulo 2 Os objectivos s o muito claros Pretende se faseadamente atingir determinados patamares nos objectivos auto propostos inicialmente Escolheu se fasear as quest es por objectivos analisados e avaliados no fim de cada d cada Seguidamente analisar se quais os objectivos directos retirados da agenda estrat gica Visi n 2030 Reforce se que as linhas orientadoras s o as mesmas da ECTP na sua carta que refere as reas chave Mas entenda se que face ainda prec ria maturidade da plataforma portuguesa se revele interessante observar o ponto da plataforma espanhola onde j se assiste e se consegue entende
112. r as diferen as entre 2004 e o ponto actual pela presen a regular de auto an lises e relat rios pelo 35 Plataformas Tecnol gicas da Constru o menos anuais da posi o da plataforma sem esquecer um olhar por todo um sector com um peso a superar os 130000 milh es de euros na economia que se apresenta como candidata a um lugar de destaque ou qui lideran a futura na Europa Para sustentar esta afirma o basta olhar os n meros do sector decorrentes da actividade do sector em 2003 O sector da constru o em Espanha um sector de peso muito elevado de valor estrat gico de si para si e para a Europa o sector que emprega mais pessoas e que mais contribui para o PIB sendo que consultando valores de 2003 tenhamos Produ o Total de 131 000 milh es de euros 1 985 000 de pessoas ligadas directamente ao sector 3 090 milh es de euros de factura o externa A t tulo de compara o com a Europa percebe se a relev ncia e esse peso agravado numa conjuntura de escala europeia data de 2003 por for a de uma reduzida Europa a 15 pois esses n meros referidos anteriormente permitem nos concluir que S o investidos 910 000 milh es de euros na Europa dos 15 correspondentes a um peso de 10 do PIB Europeu A Espanha representa cerca de 14 4 deste investimento 11 8 milh es de pessoas empregadas directamente no sector representando uma for a laboral de 28 dos empregados no sector industria
113. r parte dos trabalhadores e pelos cidad os como uma actividade isenta de riscos em compara o com outras ind strias Em 2020 Aplicam se programas cont nuos e atractivos de forma o em seguran a a todos os trabalhadores Aplica se tecnologia avan ada em maquinaria e processos com intensidade Os projectos e processos construtivos est o pensados de forma integrada com considera es especiais na seguran a dos trabalhadores Em 2010 Est potenciada a fabrica o de ferramentas e maquinaria segura e tecnologicamente avan ada Desenvolvem se sistemas integrados de seguran a para prevenir acidentes e mitigar os seus efeitos Disp e se de m todos efectivos melhorados de seguran a Existe uma metodologia para analisar as causas de acidentes Os dados obtidos s o empregues na totalidade e a fundo na investiga o das causas e para o planeamento futuro dos processos construtivos 2 4 5 QUALIDADE DE VIDA A melhoria das condi es de vida dos cidad os podem evoluir mediante Em 2030 Os edif cios e infra estruturas s o entendidos facilmente pelos utilizadores e est o desenhados para reduzir os erros de uso Sistemas inteligentes que comunicam com os utilizadores comportando seguran a 20 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Os edif cios est o constru dos e reabilitados mantidos e inspecionados de acordo com normas e procedimentos baseados na seguran a e conforto dos utilizadores S o utilizadas ba
114. ramme e Movimento para a inova o Movement for Innovation e F rum Habita o The Housing Forum e For a de interven o local governamental Local Government Task Force e Repensar a Constru o Rethinking Construction Ser Be e Constructing Excellence e Grupo de Clientes da Constru o Construction Clients Group Foram feitos progressos significativos na condu o e aplica o destas iniciativas na ind stria com muitos exemplos de projectos que foram executados em conformidade com os princ pios fundamentais derivando no sucesso pretendido A fim de racionalizar o esfor o dispensado todos os rg os intervenientes e referidos acima foram unidos sob a forma da Constructing Excellence para formar uma poderosa e influente voz para as melhorias no ambiente constru do do sector 4 2 OBJECTIVOS 4 2 1 MISSAO CE A CE tem como objectivo proporcionar um generalizado melhor desempenho da ind stria resultando num comprovado melhor ambiente constru do a nica ponte entre a ind stria clientes governo e a comunidade de investiga o representando assim o vital empenho necess rio Consiste semelhan a do pretendido pelas plataformas j referidas na constru o de uma nova e nica organiza o regida por membros com a participa o de clientes e outras partes interessadas A CE oferece tr s grandes fluxos comerciais grandes programas governamentais principalmente no mbito de um contrato com o DTI
115. rec o estrat gica da ind stria O F rum ir reunir clientes de vanguarda e fornecedores a trabalhar para alcan ar a excel ncia de uma vis o de comprovadamente melhor na constru o e ambiente constru do A extens o na webpage da CE associada a este f rum possui como cone a seguinte imagem Fig 27 cone do f rum Em colabora o com parceiros estrat gicos essenciais o F rum ir desenvolver um roteiro para identificar reas substantivas e reais de entrega de verdadeira contribui o positiva e melhoria do sector centrada em torno de temas priorit rios como o sendo o planeamento estrat gico de longo prazo Governo e lideran as pol ticas e financiamento as pessoas de uma maneira geral e respectivas compet ncias que est o quase sempre em falta desperd cio inova o e design 4 3 6 THE IT CONSTRUCTION FORUM O F rum de Constru o IT de tecnologias inovadoras e inform ticas um f rum de especial interesse dentro da CE um organismo independente e central que investiga analisa informa e orienta a partir de uma ampla variedade de fontes e apresenta os seus resultados de uma forma directa e pragm tica queles que requerem os seus servi os Esta entidade trabalha directamente com empresas do sector da constru o que j tenham beneficiado de novas tecnologias e que est o dispostas a partilhar os seus conhecimentos Um dos objectivos deste f rum consiste exactamente numa das bandeiras das
116. riormente A KPIzone acima de tudo uma rea til e que raramente cuidada e atentada que se refere aos indicadores de desempenho KPlIzone a casa do Reino Unido Constru o Ind stria e seus indicadores chave de desempenho sendo KPI Key Performance Indicators Estes s o KPI s o publicados anualmente pela CE usando dados recolhidos acerca do desempenho no sector da constru o do Reino Unido pelo Departamento de Neg cios de Empresas e Reformas de Regulamenta o BERR anteriormente DTI A KPIzone prev organiza es de qualquer porte e de todos os principais sectores da ind stria da constru o com uma maneira f cil de medi o e an lise comparativa A extens o na webpage da CE para este website corresponde ao cone seguinte KPIizone KPIs online Fig 31 cone KPlzone A KPI que se julgou de interesse participar as suas ac es neste trabalho pelo invulgar pragmatismo e participativa actividade tem j diversas ac es agendadas das quais ficar o registo abaixo como demonstra o da din mica pr activa que seguida na demonstra o p blica dos resultados na medi o de desempenho das empresas 2008 KPI Eventos Londres 11 de junho de 2008 Manchester 18 de junho de 2008 Cardiff 25 de junho de 2008 63 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Loughborough 2 de julho 2008 4 4 MEMBROS INFLU NCIA E INOVA O A Constru o de Excel ncia referida neste trabal
117. s da Constru o 4 3 4 THE HOUSING FORUM O F rum tem Habita o estabeleceu se como a nica organiza o transversal do sector abrangendo todos os aspectos da constru o habitacional privado p blico e sectores sociais e suas cadeias de abastecimento A extens o na webpage da CE associada a este f rum possui como cone a seguinte imagem Fig 26 cone do f rum O seu principal objectivo o de trazer uma mudan a radical na constru o habitacional com base na ordem de trabalhos e os objectivos estrat gicos do F rum a fim de trabalhar no sentido de alcan ar os objectivos em mat ria de habita es novas e respectivas reas de crescimento bem como a regenera o de zonas habitacionais de baixa procura no Norte do Reino Unido A fim de destacar os benef cios e os obst culos envolvidos na constru o actual quest es da habita o o F rum Habita o mant m contactos com o governo e l deres da ind stria Estas quest es t m inclu do trabalho e necessidade de compet ncias m todos modernos de constru o reabilita o e desenvolvimento sustent vel bem como promover uma maior utiliza o de parcerias e de forma o em projectos estrat gicos a longo prazo Durante quase uma d cada tem sido desenvolvido um historial de atempado fornecimento de aconselhamento para ajudar os membros a manter a sua posi o na vanguarda das melhores pr ticas Ao mesmo tempo temos sido capazes de apresentar a
118. s s o inclusivamente disponibilizadas fichas t cnicas servi o de aconselhamento f runs de discuss o consultoria relat rios resumos inqu ritos etc 4 3 7 LGTF LOCAL GOVERNMENT TASK FORCE Os membros do LGTF lidam com entusiasmo com as pessoas para quem eles trabalham e respectivas comunidades locais O website da LGTF n o se poder entender como um f rum mas mais como uma ferramenta ou subsec o participativa em diversos ambientes ao longo de toda a CE Possui a sua extens o pr pria como os f runs mas funciona mais dentro da CE como uma fiscaliza o com associa es ao governo e a uma influente equipa que trabalha directamente com os org os de autoridade no Reino Unido A extens o na webpage da CE associada a este f rum possui como cone a seguinte imagem Fig 29 cone do f rum A LGTF autodefine se como org o de idealiza o e fiscaliza o social no que toca constru o pretendendo entregar a mais alta qualidade de edif cios estradas e paisagens pelo menor pre o razo vel Aqui acredita se que a melhor maneira de atingir estes objectivos pela defesa dos valores utilizando princ pios e n o simplesmente por aceitar a proposta mais vantajosa no que toca ao pre o Sabe se que o pre o mais baixo leva a concursos extremamente exagerados lit gios contratuais e a constru o e ou fuga a normas que se centram sobre como fazer as coisas o mais barato poss vel 61 Plataformas Tecnol g
119. s sectores da ind stria do ambiente constru do Os pressupostos da excel ncia ao n vel da ind stria come am com a entrega de excel ncia individual e corporativa A CE est na vanguarda das melhores pr ticas trazendo os ltimos conhecimentos para a ind stria Com um amplo e crescente banco de conhecimento capaz de trabalhar com as empresas para desenvolver um pacote de melhoria de servi os projectado para atender s necessidades individuais ou corporativas entregando as suas conclus es no formato mais adequado ao requerente sendo a partir de confer ncias e de orienta o s publica es e forma o Como membro a orienta o e forma o ir permitir que o respectivo desenvolva as suas compet ncias pessoais e melhore o potencial do neg cio pela aquisi o de novas t cnicas melhoraria dos lucros efici ncia operacional operacionalidade de topo no tocante ideologia e metodologia e possibilidade de orienta o e aprendizagem pelo contacto directo com as refer ncias e l deres do sector 4 4 4 REDES As redes oferecem um real valor para os membros da Constru o de Excel ncia Naturalmente estes membros representam a vanguarda das empresas que operam no sector Os benef cios da exist ncia destas redes de conex o s o bvios pois permitem ligar empresas com outra que partilham as mesmas convic es e ideologias As redes da CE business to business podem permitir construir relacionamentos com clientes emprei
120. seguintes e 910 000 milh es de euros investidos nesta Europa dos 15 com um peso de 10 do PIB Europeu Plataformas Tecnol gicas da Constru o 11 8 milh es de pessoas empregadas directamente no sector representando uma for a laboral de 28 dos empregados no sector industrial e 7 do conjunto total da for a laboral Sector constitu do por 2 5 milh es de empresas sendo que 97 s o PME s com menos de 20 oper rios e 93 com menos de 10 Estima se assim que 26 milh es de trabalhadores dependam directa ou indirectamente da constru o na Europa dos 15 No mercado internacional o sector contribui para as exporta es europeias fortemente sendo que vinculou o seu exito em cerca de 50 dos maiores contratos internacionais de constru o superando largamente a forte concorr ncia e sendo lhe adjudicado um volume de neg cios superior s empresas do Jap o e dos EUA O sector tem uma influ ncia chave na sustentabilidade Extrai mais materiais em bruto que qualquer outro sector e a cria o e opera o do ambiente constru do incluindo a energia gasta no processamento e transporte dos materiais e produtos da constru o representa cerca de 50 do consumo total da Europa Mas para al m destes factos incontorn veis h necessidades fundamentais e espec ficas a concretizar relativas s infra estruturas e edifica es Por um lado h uma premente necessidade de reabilita o de estruturas e edif cios Por ou
121. seja via web eventos ou publica es E todos s o ouvidos desde o cidad o aos elementos colectivos empresas de sucesso e respectivos l deres Est o dispon veis f runs bem como briefings di rios em diversas reas do interesse da estrutura afecta constru o seja na sustentabilidade como noutras reas versadas pelas diversas sub sec es web da Constructing Excellence o que demarca novamente a dist ncia ECTP Grande parte deste sucesso justificado pela clara mais valia que representa o associativismo corporativo de ser membro da CE As vantagens s o bvias e devidamente publicitadas Pertencer a esta fam lia representa uma mais valia tecnol gica na inova o aumento de produtividade competitividade e como expl cito pela CE uma vantagem na influ ncia muito clara nas suas afirma es a Constructing Excellence tem capacidade de chegar s inst ncias mais elevadas tanto do foro privado como pol tico e perempt ria nesta mat ria Ela capaz de chegar ao Governo e influenciar pol ticas moldar normas e procedimentos sendo que para tal contribui a presen a de elementos poderosos do sector e o direito adquirido de reuni es agendadas com elementos afectos ao governo entre os quais ministros Deduz se deste facto duas quest es por um lado o car cter obstinado e pragm tico da CE Procura o sucesso para si e para os seus elementos Ali s o seu sucesso o dos seus elementos Por outro fica a apre
122. ses de dados para garantir o cumprimento das regulamenta es e valorizar a natureza e magnitude dos problemas dos utilizadores durante o ciclo de vida completo Permite se desta forma uma melhoria e aprendizagem para preven o de erros futuros Em 2020 Os espa os existentes s o usados de forma eficaz na resposta s necessidades dos cidad os pela utiliza o de tecnologia e medidas de planeamento adequados Os cidad os de todas as idades e condi es t m acesso f cil a todas as edifica es O uso e usufruto sens vel a todos os utilizadores poss veis Os edif cios est o monitorizados para conhecer o seu comportamento de forma a que sejam assegurados altos n veis de seguran a de uso e baixos n veis de consumo energ tico Os edif cios s o seguros tanto em condi es de utiliza o normal como em caso de desastre natural ou provocado O patrim nio cultural gerido de forma integral e considerado um elemento chave nos processos de desenvolvimento regional Em 2010 Existem menos barreiras para os incapacitados Empregam se normas com requisitos para os novos desenhos onde se inclui a obriga o de eliminar as barreiras para os indiv duos de todas as idades e condi es As obras s o projectadas desenvolvendo planos espec ficos por forma a reduzir os problemas decorrentes da sua execu o E fornecida a informa o aos cidad os sobre as implica es envolventes obra S o explicadas as vant
123. sing Measurement and exemplars and diagnostics w Tailored service for Business to business business networks improvement Fig 32 Influ ncia negocial da CE 4 4 5 DEMONSTRA ES A Constru o de Excel ncia leva a ind stria reforma e uma das principais vantagens da ades o est na capacidade de demonstrar a sua participa o aos principais interessados os seus clientes sociedade seus fornecedores e seus investidores A CE oferece uma gama de oportunidades de demonstra o das experi ncias adquiridas pelos seus membros bem como partilhar e aprender novas ideias e t cnicas Uma empresa pode beneficiar e muito pelo reconhecimento de lideran a industrial por parte da CE e pelos seus membros Este reconhecimento possibilita refor ar a reputa o empresarial partilhar e aprender com os outros membros incentivar e comunicar num ambiente de competi o produtivo 67 Plataformas Tecnol gicas da Constru o As ideias referentes s demonstra es v m acompanhadas de uma foto publicit ria que se encontra abaixo Fig 34 Imagem publicit ria da CE Esta situa o pode funcionar como uma montra catapultadora para o sucesso uma vitrine de oportunidades para os membros Oportunidade para mostrar projectos particulares Oportunidades para apresentar as inova es empresariais Oportunidade de uma participa o activa no f rum dos grupos de trabalho Convites para falar enq
124. soas que se re nem mensalmente com o objectivo de discutir e planear iniciativas e eventos que s o posteriormente comunicadas a todo o grupo Fig 25 cone do f rum As vantagens publicitadas pelo G4C remetem para a afirmada e clara evolu o pela comunica o nomeadamente na aquisi o e partilha dos conhecimentos mais recentes sobre as melhores pr ticas da ind stria quest es associadas como a sustentabilidade e a energia e permite uma mais eficaz colabora o no mbito da profiss o desde aprender mais sobre mat rias mais desconhecidas ao desenvolvimento de qualifica es superiores atrav s de iniciativas e eventos pela liga o em rede com uma variedade de clientes empreiteiros consultores e outros envolvidos nos processos associados ao ambiente constru do As iniciativas propostas presentemente incluem eventos de ordem diversa Eventos esses para partilhar conhecimentos especializados tais como uma conversa entre cinco empresas colaborando em conjunto num projecto com equipas conjuntas algo impens vel para a maioria Outras iniciativas passam pela participa o nos f runs da CE para tratar de quest es tais como o recrutamento pelo trabalho com as organiza es competentes que consigam publicitar a imagem do sector nas escolas e estabelecimentos de ensino workshops e toda uma pan plia que permita de ac es que permita explorar diferentes colabora es no seio da sociedade 58 Plataformas Tecnol gica
125. t naturais nas coisas primeiras Como em tudo n o s no sector da constru o como na generalidade da ind stria Portugal mant m se um pouco resguardado da mudan a Se em parte justificado pela fragilidade econ mica onde qualquer mudan a menos ponderada pode causar danos irrevers veis n o menos verdade que at por quest es geo estrat gicas dever se ia liderar este e outros processos evolutivos de optimiza o por forma a encarar frontalmente o mercado europeu olhos nos olhos com os colossos da economia mundial A posi o de Portugal e toda e qualquer reforma de linhas avant garde n o deveria cair na desconfian a mas sim ser considerado pelos agentes e respons veis como uma oportunidade uma causa a abra ar que permite ao sector do Pa s uma maior proximidade com o centro da Europa de onde se poder o tirar dividendos positivos com empenho e dedica o como por exemplo e se se atentar a uma poss vel alian a com outros pa ses pequenos geograficamente lan ar um ataque massivo ao mercado africano onde tanto hist ricamente como actualmente Portugal est presente enraizado e disp e de superiores condi es para liderar o ataque Os custos de implementa o e barreira lingu stica entre outras dificuldades s o facilmente ultrapassadas por Portugal justificando se assim a lideran a de uma poss vel alian a Todos os outros factores reais mas dificilmente quantific veis existem tamb m para os outros p
126. t veis e com grande competitividade A automatiza o dos processos de constru o est amplamente aplicada principalmente no referente s maquinas acess rios Em 2020 O uso de dados em tempo real est implantado usando uma infra estrutura integrada de informa o melhorando a gest o tanto na constru o como no uso por parte dos cidad os durante a utiliza o Os edif cios e infra estruturas s o de alta qualidade eficientes e respeitam o meio ambiente durante o seu ciclo de vida devido a um alto grau de industrializa o tanto no projecto como na constru o Os sistemas de informa o s o robustos e abertos aptos a citar altera es e personaliza es fazendo face a novas situa es H uma integra o completa entre a investiga o espanhola e as actividades do sector Foram desenvolvidas novas t cnicas e materiais que aumentam o tempo de vida das estruturas a pre os competitivos e com inconvenientes m nimos para o utilizador 18 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Em 2010 Os efectivos desenvolvimentos em edif cios e infra estruturas est o suportados por investiga o em novos materiais tecnologias e processos Tecnologias inovadoras de constru o de edif cios e infra estruturas est o adoptadas para reduzir os prazos de execu o aumentar o per odo de vida em servi o reduzir os custos e manuten o e operacionalidade e minimizar o impacto ambiental 24 3 MEIO AMBIEN
127. teiros e fornecedores de toda a cadeia de abastecimento e entre sectores poss vel compartilhar as melhores pr ticas aprender com outras empresas l deres que trabalham no sector e desenvolver contactos empresariais ao longo do caminho Pode se ent o Fazer liga es directas de neg cios Conhecer os clientes da ind stria e Entender a condu o negocial de terceiros Aumentar a consci ncia das empresas Compreender a evolu o do mercado 66 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Os benef cios business to business exclusivos dos membros s o Acesso a confer ncias exclusivas e espec ficas para interac o entre membros Boletins informativos e newsletters exclusivas Livre acesso aos f runs de discuss o online da CE e Acesso de at cinco pessoas aos clubes da CE em todo o Reino Unido gratuito Relat rios anuais do sector Partilha de conhecimento de forma individual com os outros membros Participa o na G4C Gera o de Colabora o uma rede de jovens provenientes de empresas membros e Oportunidade para a CE de mediar discuss es com clientes e outros intervenientes A referida influ ncia negocial bem como as publicitadas melhorias e evolu es decorrentes de uma filia o na CE podem tamb m ser compreendidas pela observa o de imagem sugestiva presente na plataforma da CE Leadership gt Innavation research and influence and demonstration Showca
128. ticamente nula No entanto a nica for a comunicativa dispon vel sendo que deixa os objectivos difundidos muito aqu m do esperado Por esta raz o n o foi dada uma aten o especial na forma de um sub cap tulo a este sec o da ECTP Idealmente pode se dizer que est o lan adas as bases para que 2030 seja um marco de viragem positiva em todos os pontos que n o s o uma urg ncia mas sim uma emerg ncia ao contr rio do que erroneamente se pensa As mat rias difundidas pelos media seja ao n vel do ambiente ou insufici ncia geral do sector s o algo a cuidar e que requere uma aten o imediata e a a ECTP revela se potencialmente como uma for a a n o descurar Contudo necess ria uma percep o real desta insufici ncia por parte de todos os afectos Todos somos n s e cada um O problema n o somente de car cter e responsabilidade de alguns agentes de cada um individualmente Cada cidad o Cada institui o Cada governo Revelar se ia vital que os objectivos fossem concretizados nos per odos definidos As bases parecem bem definidas em contexto e capacidade de resposta s necessidades reais Talvez seja necess rio que a pr pria ECTP acredite mais nesses mesmos ideais definidos transmitindo confian a aos agentes envolvidos para que todos em conjunto revelem uma objectividade um superior pragmatismo e pr actividade e assim o sector e sociedade d com firmeza um magistral salto em frente 5 2 PTP
129. tivos inclusive gest o do ciclo de vida e Impacte ambiental e Higiene e Seguran a Capacidade de resposta procura crescente Inter modalidade e interoperabilidade O desenvolvimento econ mico sustent vel passa por garantir a funcionalidade e inova o das infra estruturas e das redes integradas de servi os de primeira necessidade g s electricidade saneamento b sico e telecomunica es 3 1 2 4 Heran a Cultural Os grupos de trabalho dever o responder aos diferentes desafios preserva o reabilita o integra o em meio rural e urbano ambiente aumento da qualidade de vida promo o econ mica toler ncia multicultural transfer ncia de conhecimento Os principais pontos a considerar para a preserva o do patrim nio hist rico s o auditorias monitoriza o e diagn stico materiais t cnicas de interven o gest o ambiental e energ tica explora o e manuten o integrada com as caracter sticas territoriais espec ficas A preserva o da heran a cultural tem uma import ncia crucial para as gera es futuras e constitui um desafio para a I amp D Este ponto bem como quase todos os outros est de acordo com as normas seguidas pela cong nere europ ia sendo que se repetem as id ias e considera es nesta rea por uma quest o meramente formal de apresenta o dos conte dos integrados na PTEC Como ilustra o da heran a cultural tem se abaixo uma imagem que se coaduna co
130. to territorial sa de ou quest es sociais Al m disso para proporcionar um retorno aos governos investidores e utentes incluindo os cidad os sobre o seu investimento numa determinada infra estrutura por fundos p blicos ou de acordo com as tarifas O servi o prestado deve ser satisfat rio comprovadamente e afirmativamente positivo de acordo com as expectativas esperadas Estas infra estruturas devem ser encaradas como um nico produto ou sistema integrado que inclui diversas fun es e respostas s necessidades diferentes em toda a sua vida e de acordo com necessidades do utilizador final A imagem alusiva que figura o tema abaixo apresentada 12 Plataformas Tecnol gicas da Constru o Fig 6 Metro de Paris Prop e se ent o uma abordagem integradora e perspectivas para unificar as infra estruturas integrada porque tem de cobrir a totalidade do ciclo de vida desde a concep o at constru o e opera o de demoli o e eventual substitui o a partir de componentes de sistema e de investiga o para uma utiliza o optimizada Cinco linhas fundamentais de ac o s o identificadas para a futura investiga o a gest o de activos que inclui a gest o do ciclo de vida o impacto sobre o meio ambiente seguran a garantia resposta crescente procura ou seja mobilidade inter modalidade e inter operabilidade Espera se assegurar o desenvolvimento sustent vel da economia na Europa pelo
131. tra a de constru o de novas infra estruturas e edifica es Nas pr ximas d cadas o sector deve encarar linhas de car cter estrat gico e essencial Melhorar a competitividade do sector da constru o Em compara o com a ind stria tradicional o sector da constru o tem 30 menor ndice de produtividade em termos de produ o por hora de trabalho e pelo menos 15 referem se a custos de erros de n o qualidade defeitos da constru o etc Integra o social e comunidades sustent veis poss vel construir atentando mais s necessidades de idosos e ou incapacitados pela constru o de ambientes mais amig veis mais seguros e onde os cidad os se sintam melhor Os produtos do sector t m uma ampla vida e um amplo impacto na qualidade de vida pelo que h um incremento na responsabilidade do sector Por outro lado h que valorizar o patrim nio cultural que se revela fundamental na defini o e respeito pela identidade dos cidad os e tem um enorme impacto na qualidade de vida respeito e valoriza o da multiculturalidade e identidade pr pria Tamb m a seguran a dos trabalhadores deve ser atentada Mudan as clim ticas e sustentabilidade Na Europa 40 da energia consumida nos edif cios em aquecimento ou arrefecimento e tamb m para a operacionalidade destes e ilumina o O sector consome 40 dos recursos materiais e gera 40 de res duos e respons vel em 35 das emiss es de gases com efeito de estu
132. uadas E claro porque o sistema de IDs de utilizador individual poss vel introduzir uma hierarquia no projecto no sistema que permite que documentos ou reas do projeto sejam limitadas apenas s pessoas com determinado n vel de antiguidade 62 Plataformas Tecnol gicas da Constru o O NCCTP visa promover a utiliza o dos benef cios e tecnologia colaborativa nos sectores da constru o e das ind strias associadas para desenvolver e implementar um conjunto de padr es de troca de dados entre todos os membros e permitir a transfer ncia em massa de dados a partir de qualquer um sistema para outro Assim consegue se a muito desejada implementa o de um conjunto de padr es de troca de dados entre todos os membros e a transfer ncia de rotina e respectivo cruzamento de informa es entre os sistemas de projecto de trabalho visando o definitivo estabelecimento de um grupo cujos membros representam amplamente a tecnologia colaborativa no que concerne aos fornecedores que trabalham com a ind stria da constru o fornecendo um ve culo para abordar quest es gen ricas do mercado e tecnologia 4 3 9 KPIZONE No presente caso a extens o web presente na webpage da CE n o representa um f rum na sua ess ncia inclu do nesta sec o por determinadas linhas orientadoras que remetem utilidade equipar vel e porque visualmente se encontram no alinhamento dos links associados aos f runs e demais extens es referidas ante
133. uanto l der reconhecido na CE em confer ncias e eventos Oportunidades para partilhar e aprender com os exemplos de outros A possibilidade e autoriza o de log tipos e autentica es da CE por parte da empresa em papel timbrado associado empresa e websites 4 5 CONSIDERA ES FINAIS A plataforma tecnol gica brit nica Constructing Excellence uma plataforma que vive de alguma maturidade e que marca j de forma indel vel a vida do sector actualmente A ideia veio a ser maturada desde os anos 90 sendo hoje uma realidade em clara expans o e presente em muitas das opera es do sector sendo uma refer ncia activa e pragm tica do ambiente competitivo vivido no Reino Unido De uma maneira ou de outra sente se o grande empenho dos elementos envolvidos numa busca de produtividade clara e melhoria do ambiente constru do no sector onde a participa o plena dos 68 Plataformas Tecnol gicas da Constru o agentes vital e efectivado numa presen a clara e objectiva na busca da inova o e produtividade Estes pontos fundamentais sofrem o tratamento cont nuo pelos gestores da plataforma Estes juntamente com os elementos filiados manifestam se em voz nica na condu o do sector a uma melhoria global da imagem e capacidade de resposta s prementes necessidades evolutivas da sociedade em compacta e directa resposta Depreende se tamb m que n o descontextualizada a necessidade estrat gica de parc
134. ucadora e todas as al neas derivadas ou independentes que remetem para a defesa do patrim nio cultural preserva o de identidade maior respeito social com respectivo aumento da qualidade de vida etc visam a cria o de toda uma nova forma de estar num sector visto muitas vezes como a refer ncia negativa entre todas as diversas actividades industriais Essa vis o comummente aceite como justa da o surgimento desta plataforma e sua vis o e percep o Os objectivos passam tamb m pela consciencializa o de problemas econ micos clim ticos e sociais como j foi referido extensivamente durante o cap tulo Infelizmente o tempo vai passando e verifica se que pouco mais tem sido feito desde que se lan aram as pedras g nese desta cria o 25 Plataformas Tecnol gicas da Constru o No cap tulo final do presente trabalho tecem se de forma mais extensa e cr tica considera es acerca deste cap tulo 26 Plataformas Tecnol gicas da Constru o 3 PLATAFORMAS TECNOL GICAS DA CONSTRU O PORTUGAL e ESPANHA semelhan a de outros pa ses Portugal inicia agora a sua aventura no mbito das Plataformas Tecnol gicas O processo recente e como tal n o faz parte ainda das agendas dos agentes intervenientes com a devida assiduidade que lhe era exigida e conveniente Ainda assim o processo foi a avante imagem do que sucede no resto da Europa ainda com as devidas fragilidades not rias e a
135. ue os fundadores da PTPC considerem que se tenham destacado no investimento em investiga o desenvolvimento e inova o e que aceitem pagar uma quota de valor mais elevada que proporcione de forma permanente ou tempor ria o suporte financeiro da Plataforma 28 Plataformas Tecnol gicas da Constru o 3 1 2 REAS CHAVE O trabalho de detalhe dentro da PTPC semelhan a da cong nere europeia est assente nas mesmas reas de trabalho consideradas relevantes referidas no cap tulo anterior As mesmas determina es foram e s o seguidas uma vez que as plataformas nacionais s o uma depend ncia nacional da ECTP sendo que as altera es t m de ser discutidas Ali s sublinhe se que esse ponto de salientar a discuss o sobre novos pontos prementes e relevantes dever ser remetido e discutido no mbito europeu A promo o de debate um modo de vida num ambiente de constante muta o como pr digo o actual s culo Obviamente respeitada a diferen a contextualizada ao local de origem da p gina O trabalho incide ent o e principalmente sobre as sete reas Chave definidas Cidades e Edif cios Qualidade de Vida Infra Estruturas Heran a Cultural e Materiais Constru es Subterr neas Processos amp ICT Pode se ent o perceber a ptica nacional leitura e entendimento destas reas chave descritos nos seguintes sub pontos 3 1 2 1 Cidades e Edif cios As cidades europei
136. uma parte essencial dos edif cios que diariamente convivem connosco As estradas pontes t neis redes de gua pot vel e esgotos comp em um todo composto de materiais Os par metros de durabilidade est tica e resist ncia derivam deles e da sua combina o Inevit velmente os conceitos de desenvolvimento sustent vel n o podiam de descurar este ponto isolando o Este ponto fulcral para o conceito englobando o inequivocamente Os materiais de constru o t m um importante papel a desempenhar no desenvolvimento sustent vel Ao desenvolver a utiliza o de materiais e suas combina es promovem se melhorias significativas do meio ambiente e da qualidade de vida podendo ser alcan ados novos patamares Juntamente com a energia e as mat rias primas utilizadas durante o fabrico torna se evidente que a produ o de materiais de constru o tem um impacto ambiental significativo devido tamb m s grandes quantidades envolvidas Al m destes aspectos da sustentabilidade os materiais de t m um grande impacto econ mico na sociedade Regi es desenvolvidas como a UE devem aumentar a sua infra estrutura nomeadamente ao n vel da renova o e reabilita o das estruturas de baixo desempenho Repara o de estradas 11 Plataformas Tecnol gicas da Constru o edif cios redes de gua etc podem causar grandes perturba es com grandes custos associados A longo prazo os conhecimentos das futuras gera es e uma mel
137. umental e hierarquia pelo organigrama que cont m a disposi o e correla o dos diferentes documentos considerados relevantes na defini o de objectivos estrat gicos da PTEC 36 Plataformas Tecnol gicas da Constru o ENLACES DE INTERES Fig 16 Organigrama dos documentos PTEC Por outro lado a AEI selecciona os temas estrat gicos de investiga o a m dio curto longo prazo de forma concisa sem excesso de detalhe por forma a atingir os objectivos Vis o 2030 Obviamente o excesso de detalhe n o seria real pela experi ncia j adquirida sendo que n o poss vel que de forma realista se atentem todos e cada um dos temas de investiga o dos intervenientes da PTEC Neste sentido o objectivo da coordenar esfor os entre as referidas linhas de actua o evitando a duplica o de esfor os atrav s da supervis o da Comiss o Permanente da PTEC em estreita colabora o e sob a orienta o da SRA da ECTP Os documentos de refer ncia para esta elabora o s o os referidos anteriormente Compreenda se melhor a vis o espanhola 3 2 1 1 Vis o 2030 No documento Vis o 2030 da PTEC indicam se as quatro linhas orientadoras do pretendido para o sector que s o em suma as indicadas no cap tulo 2 do presente face iniciativa de objectivos comuns com a plataforma m e e base PTEC que de forma mais resumida ser novamente transcrita para consignar uma contextualiza o e decalque das ide

Plataformas Tecnológicas da Construção

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