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1. eJed sojsiboy sop ongisodsiq XON 3N 817 al 92 5 vao AON nov Fig 14 15 6 Problemas 6 1 Caldeira n o arranca 6 1 1 Led do bot o de o n o est aceso 6 1 2 Led do bot o 1 est aceso 6 1 2 1 Led indicador da falta de g s aceso ver Fig 4 6 1 2 2 Led da falta de g s apagado 6 2 Caldeira arranca e p ra algum tempo depois 6 3 Caldeira faz o acendimento do piloto e bloqueia de seguida Vulcano Falta de corrente el ctrica Falta de g s Press o insuficiente de alimenta o do g s Temperatura seleccionada no term stato da caldeira demasiado baixa Temperatura seleccionada no term stato do m dulo SVM temperatura de acumula o da gua quente sanit ria demasiado baixa Temperatura seleccionada no term stato ambiente TR12 ou TRZ 12 W demasiado baixa Programa o introduzida no rel gio do TRZ 12 inibe o funcionamento caldeira Carregar no bot o de teste do term stato de seguran a STB se caldeira arrancar porque o termostato de seguran a foi accionado Se a caldeira n o arrancar pode ter sido accionado o dispositivo de controlo dos gases de combust o Polaridade alimenta o el ctrica invertida na ficha de Verificar liga o e alimenta o da corrente Verificar fus
2. i 7 i gua quente l gt lt DD i 4 i X too t gua retorno das guas quentes sanit rias i o4 gua fria F l 22 4 o4 m poga 11 5 Esquemas el ctricos 5 1 Esquema de liga es da placa de bornes da caldeira estado de fornecimento Bornes Fun o Bornes Fun o 1 10 2 Liga o da alimenta o de corrente 220 V 50 Hz botka cinglado do aquecimento central 3 12 4 14 2 5 Liga o do term stato ambiente TR 12 ou 15 Liga o da bomba circuladora para produ o de 6 term stato ambiente program vel TRZ 12 16 gua quente sanit ria 1 17 8 Liga o de pressostato ou fluxostato de protec o 18 Liga o da caixa de controlo comandada pelas 9 19 condi es atmosf ricas 13 Sem fun o 20 5 2 Esquema de liga o da sonda de temperatura do acumulador na placa de liga es do m dulo SvM1 cabo da sonda retirar shunt de origem NOTA A sonda NTC fornecida com uma ficha para liga o directa placa das caldeiras murais Vulcano Para liga o ao m dulo SVM1 existente na caldeira SUPRALINE a ficha deve ser retirada O shunt existente no m dulo SVM 1 deve ser retirado O shunt nas liga es 4 5 da placa de bornes da caldeira deve ser retirado no caso da caldeira funcionar apenas para guas sanit ria
3. 2 Produ o de guas quentes sanit rias 3 2 1 Dep sitos de acumula o Vulcano 1 Caracter sticas t cnicas e dimensionais 1 1 Categoria tipo e n de homologa o NUMERO CE CE 0085 AT 0415 TIPO 1 2 Generalidades As caldeiras de ch o Vulcano da gama KN s o caldeiras com corpo em ferro fundido e queimador atmosf rico de elevado rendimento fabricadas at ao mais nfimo pormenor segundo os mais elevados padr es de qualidade garantindo total seguran a de funcionamento fiabilidade e longa dura o Um painel de comandos completo e acess vel na parte superior da caldeira torna o seu manejo c modo ANNAN gt 3 2 2 Comando da temperatura de acumula o 3 2 3 Caracter sticas t cnicas do acumulador 3 3 Manuten o 3 4 Afina o da caldeira 3 4 1 Convers o para outro tipo de g s 4 Esquemas de princ pio 41 Aquecimento central 4 2 Produ o de guas quentes sanit rias 4 3 Aquecimento central e produ o de guas quentes 4 4 Aquecimento central e produ o de guas quentes sanit rias com duas caldeiras em paralelo 5 Esquemas el ctricos 5 1 Esquemas de liga es da placa de bornes da caldeira 5 2 Esquema de liga o da sonda de temperatura do acumulador na placa de liga es do m dulo SVM1 5 3 Placa de bornes da caldeira liga es externas 5 4 Esquema el ctrico liga es internas 5 5 Esquema el ctrico funcional da caldeira 6 Prob
4. 6 720 606 047 2001 09 Instru es de instala o e manuseamento SUPRALINE KN Caldeira de ch o a g s Para sua seguran a Se cheirar a g s N o accione qualquer interruptor el ctrico N o use telefone na zona de perigo Feche a torneira de g s Abra as janelas e ventile o local Avise seu instalador ou a empresa abastecedora de g s N o armazene nem utilize materiais e l quidos inflam veis pr ximo do aparelho Vulcano KN 42 8E KN 54 8E montagem e manuten o s dever o ser realizadas por um t cnico devidamente credenciado Manter todas as entradas de ar no local onde se situa o aparelho livres de obst culos que impe am uma correcta ventila o do local Ler cuidadosamente estas instru es antes de instalar e utilizar o aparelho Para o perfeito e seguro funcionamento da caldeira necess rio efectuar manuten o peri dica ndice 1 Caracter sticas t cnicas e dimensionais 1 1 Categoria tipo e n de homologa o 1 2 Generalidades 1 3 Descri o da caldeira 14 Dimens es 1 5 Caracter sticas t cnicas 1 6 Kits de liga o 2 Requisitos para instala o 2 1 Localiza o 2 2 Liga o de gua 23 Liga o do g s 24 Liga es el ctricas 2 5 Evacua o dos gases queimados 2 6 Recomenda es importantes 3 Uso e manuten o 3 1 Primeiro arranque da caldeira 3 1 1 Descri o de funcionamento 3 2 Produ o de guas quentes sanit rias 3
5. a o a caixa de control do queimador interrompe o fornecimento de g s e efectua um bloqueio de seguran a Se as temperaturas de entrada forem excessivas limitador de temperatura de seguran a interrompe a alimenta o el ctrica v lvula de g s originando tamb m um bloqueio de seguran a Ap s detectada e eliminada a causa do bloqueio dever se fazer o rearme manual da caldeira Deixe trabalhar a caldeira durante um per odo suficiente purga total do Teste ambos os circuitos de produ o de guas quentes sanit rias e de aquecimento central funcionam Verifique se os circuladores convenientemente Se estes possu rem mais do que uma velocidade de rota o seleccionar a velocidade que mais se adequar ao caudal e perda de carga ver curva de caracter sticas das bombas circuladoras da instala o Sinal de entrada ES Sinal de sa da A Liga o do regulador B Chama no queimador de acendimento Funcionamento Fim de funcionamento ti Tempo de seguran a m x 55 s Interruptor principal regulador Igni o V lvula do queimador de acendimento 1 2 3 4 Ioniza o 5 Queimador principal 6 Aviso de bloqueio 3 2 Produ o de guas quentes sanit rias 3 2 1 Dep sitos de acumula o Vulcano Sendo caldeiras para trabalhar em circuito fechado as caldeiras SUPRALINE necessitam de dep sitos acumuladores com permutadores de calor para o aquecimento de gu
6. a el ctrico funcional da caldeira junys sog eBm sog e bm ep oesseJd exieq 5055 4 equiog ojejsouuo op que GE 5 op 29 OUJ9AU L L 1 0 L ZX L LX YX LX SNM 3Z dn Mel 281 HNAS 815 15 VSLLE S 75 Es 25 15 ZAL eInpuoo esed sojsibey apo Old 5 og npoJd op sseJ 5 4 5 sop
7. a forma enquanto o valor seleccionado no m dulo SVM1 n o for atingido a bomba circuladora do circuito de aquecimento central est desligada Durante a fase de produ o de guas quentes sanit rias o term stato da temperatura de ida da caldeira desactivado sendo a temperatura de ida fixa e aproximadamente iguala 85 C Quando a temperatura seleccionada no acumulador atingida o queimador da caldeira extingue se permanecendo no entanto em funcionamento a bomba circuladora durante cerca de tr s minutos de forma a dissipar o calor acumulado na caldeira 8 Se o selector principal estiver na posi o de Inverno a bomba circuladora do circuito de aquecimento cen tral colocada em funcionamento 3 3 Manuten o Para o bom funcionamento da caldeira aconselh vel uma verifica o peri dica pelo menos uma vez por ano respeitando o indicado em seguida Verificar a conduta de evacua o e eventualmente limp la Verificar a estanquecidade do circuito de g s Verificar a estanquecidade da condutas de gases queimados Verificar a estanquecidade das liga es hidr ulicas Verificar as liga es el ctricas Verificar o funcionamento do acendimento Verificar o permutador de calor e eventualmente limp lo Testar o funcionamento dos org os de seguran a e dos org os de regula o Dispositivos de seguran a Como j foi mencionado as caldeiras Vulcano KN possuem um completo e
8. al E E gua fria gt si gt gt Regulador de temperatura Man metro V lvula de seguran a Purgador de ar autom tico V lvula termost tica V lvula anti retorno Esgoto Fig 6 Bomba circuladora Vaso de expans o fechado V lvula de press o diferencial ou v lvula de by pass Filtro Bloo x bas V lvula de corte j K 4 lt q k 4 2 Produ o de guas quentes sanit rias i 1 gua fria o gua quente ES 4 Dag E O e o O E O AE AEE AE o O a retorno das guas gt quentes sanit rias Dq gt gua fria STA G Fig 7 4 3 Aquecimento central e produ o de guas quentes sanit rias gua quente gt j gua fria retorno das guas AHH i quentes sanit rias i m X lt Fig 8 4 4 Aquecimento central e produ o de guas quentes sanit rias com duas caldeiras em paralelo H lt 4 P lt
9. aldeira em fun o da temperatura ambiente deve utilizar um term stato ambiente VULCANO TR12 ou um term stato com rel gio programador VULCANO TRZ 12W A liga o el ctrica entre o term stato e a caldeira tem que respeitar o indicado nos esquemas apresentados no cap tulo 5 O term stato ambiente deve ser instalado num local cujo elemento emissor de calor n o esteja equipado com v lvula termost tica ou ent o esta esteja posicionada no valor m ximo Se ambos os elementos term stato ambiente e cabe a termost tica estiverem regulados para a mesma temperatura a regula o n o ser feita de forma eficiente 3 Uso e manuten o 3 1 Primeiro arranque da caldeira Controlar o circuito hidr ulico verificando se n o h fugas e a press o a recomendada 1 5 Kgf cm Como l gico as v lvulas que separam o circuito de distribui o de calor e a caldeira devem estar totalmente abertas Ligar a corrente el ctrica Accionar o bot o que dever iluminar se Esta caldeira est equipada com igni o electr nica autom tica pelo que muito simples coloc la em funcionamento Basta colocar o interruptor principal na posi o pretendida X Ver o Apenas produ o de gua quente sanit ria Inverno Aquecimento central e produ o de guas quentes sanit rias Rode o selector de temperatura de ida da caldeira at cerca dos 70 A exist ncia de ar no tubo de alim
10. as sanit rias disponibilizando a Vulcano uma gama completa de dep sitos acumuladores SK 3Z com capacidades entre 190 e 470 litros Esta gama devido sua diversidade permite cobrir quase todas as situa es para o aquecimento de guas O acumulador constru do em chapa de a o vitrificado aquente O revestimento neutro em rela o s guas de consumo correntes e materiais de instala o Como protec o adicional possuem um nodo de magn sio que dever ser substitu do periodicamente A robustez deste tipo de constru o assegura ao acumulador uma enorme resist ncia contra a agressividade das guas sanit rias a press o e as varia es t rmicas O isolamento t rmico constitu do por uma espessa camada de espuma de poliuretano r gido que envolve totalmente o reservat rio A envolvente exterior em chapa de a o tratada e acabamento com pintura epoxy O permutador de calor em serpentina em a o tratado da mesma forma do reservat rio foi concebido de forma a garantir um elevado coeficiente de transfer ncia com uma baixa perda de carga 3 2 2 Comando da temperatura de acumula o Ap s a liga o da sonda conforme esquemas anexos ver Fig 12 p g 14 a temperatura de acumula o da gua quente sanit ria dever ser seleccionada no m dulo SVM1 instalado na caldeira O controlo da caldeira d prioridade absoluta produ o de guas quentes sanit rias dest
11. culadoras UPS 25 60 e UPS 25 40 uni es de liga o das bombas 2 conjuntos grupo enchimento autom tico 1 2 purgador de ar autom tico 3 8 vaso de expans o fechado de 35 Its v lvula de seguran a com man metro v lvula de press o diferencial e v lvulas de reten o 2 2 Requisitos para instala o Devem ser cumpridas as Normas Portuguesas NP 998 1037 e 1638 assim como o c digo de boa pr tica da I T G CATIM 2 1 Localiza o Montar a caldeira num local bem ventilado com o volume m nimo necess rio em fun o da pot ncia da caldeira ao abrigo de temperaturas negativas e onde exista conduta de evacua o de gases queimados Para que a combust o se fa a de uma forma mais eficiente necess rio que a alimenta o de ar se fa a pela parte frontal da caldeira Para evitar a corros o necess rio que o ar de combust o esteja livre de mat rias agressivas e de poeiras Como mat rias particularmente corrosivas s o de referir os hidrocarbonetos halog neos como o cloro e o fl or contidos em dissolventes tintas colas gases motrizes e v rios detergentes dom sticos Caso necess rio tomar medidas adequadas A entradas ar na frente da caldeira Fig 2 Localizar a caldeira tendo em aten o as futuras necessidades de manuten o ver Fig 2 A caldeira deve ser bem nivelada sobre uma base s lida e n o inflam vel 2 2 Liga o da gua Para o bom
12. de bornes da caldeira Desta forma caso a bomba circuladora esteja bloqueada ou haja qualquer outro impedimento circula o a caldeira n o entrar em funcionamento 2 3 Liga o do g s A liga o do g s caldeira tem que cumprir obrigatoriamente o disposto nas N P Normas Portuguesas Assegure se primeiro que a caldeira a instalar corresponde ao tipo de g s fornecido Verifique se o caudal fornecido pelo redutor instalado suficiente para o consumo da caldeira ver caracter sticas t cnicas Monte uma v lvula de corte de g s o mais pr ximo poss vel da caldeira 2 4 Liga es el ctricas Efectuar as liga es el ctricas segundo o esquema da Fig 10 p g 14 e de acordo com a ordem de liga o indicada na ficha Para ter acesso s placas de bornes da caldeira e do m dulo SVM1 deve ver Fig 3 retirar em primeiro lugar os parafusos A e as tampas B e D depois os parafusos e bascular ent o a frente E Para ter acesso ao autom tico de g s e ao queimador apenas necess rio bascular a tampa D Para efectuar a liga o da sonda de temperatura dos acumuladores da Vulcano ao m dulo SVM1 necess rio retirar a ficha existente de origem no cabo cortando o fio e ligando o ent o aos bornes do m dulo sem polaridade ver Fig 12 2 5 Evacua o de gases queimados Todas as caldeiras devem obrigatoriamente ser ligadas de forma estanque a uma conduta de evacua
13. eficiente sistema de seguran a efectuando se o corte da alimenta o de g s ao queimador sempre que qualquer um dos dispositivos f r accionado O sistema de seguran a essencialmente constitu do por um el ctrodo de ioniza o para detec o da presen a da chama no queimador um term stato limite com sonda colocada no permutador de calor dispositivo de controlo da exaust o O instalador deve verificar o bom funcionamento destes rg os bem como da v lvula de seguran a hidr ulica 3 4 Afina o da caldeira Todas as Caldeiras Vulcano saem reguladas de f brica Os modelos para G P L g s de petr leo liquefeito Butano Propano s o afinados para a press o de liga o indicada na chapa de caracter sticas 30 37 mbar Os modelos para G s Natural s o ajustados para utilizar g s com ndice de Wobbe 15 kWh m e para a press o de alimenta o de 20 mbar 3 4 1 Convers es para outro tipo de g s As caldeiras SUPRALINE podem ser convertidas de G s Natural para G P L ou vice versa utilizando os conjuntos de injectores indicados na Tabela 3 devendo a press o do g s no queimador ser regulada de acordo tamb m com a Tabela 3 Estas caldeiras n o podem utilizar g s de cidade resultando qualquer tentativa de transforma o para este tipo de combust vel na anula o da garantia Para efectuar estas convers es e afina es dever contactar a Assist ncia T cnica Vu
14. enta o de g s no arranque da instala o ou ap s longos per odos de inactividade pode provocar defici ncias na igni o Se tal acontecer purgar a linha de g s completamente 1 Tecla de teste do term stato de seguran a 2 Term metro 3 Bot o liga desliga 0 1 4 Term stato da temperatura de ida do aquecimento 5 Comutador Ver o Inverno 6 Fus vel de protec o 7 Term stato de seguran a para desencravar term stato desenroscar a tampa e pressionar o bot o Term stato da temperatura de acumula o de gua 8 quente sanit ria m dulo SVM1 3 1 1 Descri o de funcionamento Sempre que a caldeira receber um sinal para entrar em funcionamento term stato da caldeira term stato ambiente ou term stato do acumulador produ o de gua quente sanit ria acciona se o sistema de igni o autom tico A caixa de controlo do queimador recebe tens o gerando uma fa sca de alta tens o no el ctrodo de igni o A v lvula de g s da caldeira abre no sentido do queimador de acendimento A fa sca faz a igni o do g s libertado no queimador de acendimento Antes de se esgotar o tempo de seguran a tl 55 segundos cria se uma corrente de ioniza o de 0 9 uA A v lvula de g s abre ent o no sentido do queimador principal fornecendo a pot ncia para a qual est regulada No caso de dentro do tempo de seguran a n o ser detectada chama ou a corrente de ioniz
15. funcionamento da caldeira muito importante purgar e limpar previamente a instala o de distribui o de calor pois a exist ncia de areias pode provocar uma redu o do caudal e no caso limite a obstru o aconselh vel a montagem na tubagem de retorno caldeira de um filtro do tipo em Y com o corpo em lat o ou bronze e crivo em a o inox Dever o ser montados purgadores autom ticos de ar em todos os pontos mais altos da tubagem e nos locais onde se preveja a possibilidade de poder haver desgaseifica o necess rio a montagem de uma v lvula de seguran a de membrana regulada para abrir press o de 3 kgf cm um man metro e um vaso de expans o fechado de capacidade adequada ao volume de gua total na instala o e s temperaturas de funcionamento previstas A v lvula de enchimento do circuito fechado dever ficar na tubagem de ida ap s a bomba circuladora e o mais longe poss vel da caldeira por forma a evitar choques t rmicos no bloco da caldeira ver esquemas Em instala es de maiores dimens es aconselh vel a montagem de um grupo de enchimento autom tico que compensa de forma autom tica os volumes de purga A press o de carga a frio deve ser 1 5 kgf Para proteger a caldeira de um eventual sobreaquecimento por bloqueio da bomba circuladora aconselhamos a montagem de um fluxostato ou pressostato cujos contactos el ctricos podem ser conectados na r gua
16. lcano ou um t cnico credenciado F liga o do el ctrodo de acendimento G liga o do el ctrodo de ioniza o D medi o da press o nos injectores medi o da press o entrada E afina o da pot ncia de arranque afina o da pot ncia m xima Convers es KN 42 8E KN 54 8E Tipo de g s propano natural propano natural Press o de alimenta o 37 mbar 20 mbar 37 mbar 20 mbar Press o no injector 26 mbar 15 mbar 28 mbar 14 mbar 242 piloto 8 729 010 821 0 8 729 010 8210 Chapa to 7715 449 029 7715 449 112 principal 8 729 011 540 0 8 729 011 540 0 Identifica o do piloto 3 4 3 4 injector principal 153 B 220 B 148 B 220 B Quantidade de piloto 1 1 1 1 Injectores principal 6 6 8 8 Tabela 3 Ajuste da press o de g s Retirar o parafuso 42 e ligar o man metro de press o de g s Colocar a caldeira em funcionamento Retirar a tampa do parafuso 171 e ajustar a pot ncia de funcionamento segundo a press o indicada na tabela 3 Ap s o ajuste fechar a tampa e lacr la Desmontar o man metro colocar o parafuso 42 e verificar a estanquecidade Retirar o parafuso 43 e ligar o man metro de press o de g s A press o dever ser de acordo com os valores estipulados para cada tipo de g s Desmontar o man metro fechar o parafuso 43 e verificar a estanquecidade 4 Esquemas de princ pio 4 1 Aquecimento centr
17. lemas A gua aquecida directamente pela caldeira s pode ser utilizada em circuito fechado n o podendo em circunst ncia alguma ser retirada para fins de consumo A qualidade dos materiais empregues permite Vulcano oferecer uma garantia total de dois anos contra defeitos de fabrico devidamente comprovados 1 3 Descri o da caldeira As caldeiras Vulcano KN est o equipadas com queimador atmosf rico multi g s igni o electr nica autom tica controlo de chama por sonda de ioniza o sonda limitadora de temperatura no permutador de calor e dispositivo de controlo da exaust o dos gases de combust o Possuem ainda comutador de funcionamento Ver o Inverno interruptor ligado desligado term metro para medi o da temperatura de ida e m dulo SVM1 para a produ o de gua quente sanit ria com acumula o quando associada a acumuladores da gama Vulcano com sonda De forma a reduzir as emiss es de NO as caldeiras encontram se equipadas com um queimador de pr mistura atmosf rico A percentagem de NO varia consoante a pot ncia debitada mas encontra se em todo o caso nitidamente abaixo dos 125 mg kWh 1 4 Dimens es Vista frontal Vista lateral Avanco 1 G s 32 Retorno 1 Vista superior Vista de tr s Fig 1 1 5 Caracter sticas t cnicas Pot ncia Pot ncia til Carga T rmica Consumo de g s G P L Pei 12 8kWh kg G s Natural Pei 9 4kWh
18. m Press o de liga o do g s G P L G s Natural H Circuito hidr ulico Conte do em gua Caudal correspondente AT 15 Perda de carga correspondente ao caudal nominal AT 159 Temperatura de partida m xima Temperatura de corte do term stato de seguran a Press o m xima de servi o Circuito de fumos Liga o conduta de exaust o de fumos Depress o necess ria Caudal correspondente pot ncia nominal Temperatura dos fumos correspondente pot ncia nominal Circuito el ctrico Tens o de alimenta o 50 Hz Consumo nominal Peso 1 6 Kits de Liga o De forma a facilitar a requisi o de acess rios essenciais instala o ver esquemas de princ pio a Vulcano criou tr s Kits constitu dos por 1 produ o de guas quentes sanit rias com acumula o Bomba circuladora UPS 25 40 uni es de liga o da bomba grupo enchimento autom tico 1 2 purgador de ar autom tico 3 8 vaso de expans o fechado de 18 Its e v lvula de seguran a com man metro 2 aquecimento central Bomba circuladora UPS 25 60 uni es de liga o da bomba grupo enchimento autom tico 1 2 purgador de Tabela 1 ar autom tico 3 8 vaso de expans o fechado de 35 lts v lvula de seguran a com man metro e v lvula de press o diferencial KN 3 aquecimento central e produ o de guas quentes sanit rias com acumula o Bombas cir
19. o de gases de dimens o adequada Esta poder ser em chapa de ferro galvanizada ou esmaltada a quente alum nio a o inox ou fibrocimento A sua implanta o dever obedecer s normas 2 6 Recomenda es importantes Caso o circuito de distribui o de calor utilize v lvulas termost ticas ou v lvulas el ctricas de duas vias necess rio tomar algumas precau es O sistema hidr ulico evolui a caudal vari vel quando as v lvulas termost ticas ou v lvulas de duas vias motorizadas se fecham o ponto de funcionamento da bomba circuladora desloca se subindo na curva caracter stica e provocando uma press o diferencial elevada prejudicial ao funcionamento silencioso No limite e se simultaneamente todas as v lvulas se fecham e acaldeira continua em funcionamento pode suceder um sobreaquecimento e fazer actuar os sistemas de seguran a Para evitar tais inconvenientes deve ser instalada no circuito de ida e ap s a bomba circuladora uma v lvula de press o diferencial ver esquemas de montagem que permite a regula o da diferen a de press o entre a ida e o retorno j que quando esta aumenta acima do valor pr regulado na v lvula ela abre proporcionalmente fazendo um by pass entre a ida retorno Desta forma instala o trabalha sempre com a press o diferencial m nima poupando a bomba circuladora e economizando energia el ctrica De forma a economizar energia para o comando da c
20. s sen o a caldeira ir funcionar continuamente para aquecimento central 5 3 Placa de bornes da caldeira com as liga es externas 1 t m 1718 19 20 230V AC pr 230V 50Hz 4 2 Om TRZ 12 Regulador temperatura ambiente WMS Protec o contra falta de gua pressostato ou fluxostato UP Bomba recirculadora do aquecimento central LP Bomba recirculadora do aquecimento do acumulador KFA Controlo baseado nas condi es exteriores 1 N o pode ser utilizado em conjunto com controladores TA 2 Apenas com controladores TA 120 1 12222 ou 5 1 inclu do na caldeira 3 Apenas com controlador TA 122E2 5 4 Esquema el ctrico com liga es internas Ed A N ysvm 120 E1 122 E2 180 1 AGU GVZB GVHB Fig 13 o m dulo SVM 1 vem montado de f brica os restantes m dulos s o acess rios e eliminam este m dulo AGU dispositivo de controlo dos gases de combust o GFA autom tico de g s acendimento autom tico GFHB v lvula de g s principal GFZB v lvula de g s piloto el ctrodo de ioniza o MOK registo motorizado para exaust o de gases 1 liga es el ctricas ficha X1 1 liga es em shunt ZE el ctrodo de acendimento 14 5 5 Esquem
21. vel Verificar e corrigir se necess rio ap s resolvido o problema carregar no bot o de desencravamento do queimador ver Fig 4 Verificar purgar a tubagem e se necess rio corrigir outra eventual defici ncia ap s resolvido o problema carregar no bot o de desencravamento do queimador ver Fig 4 Verificar e corrigir se necess rio Verificar e corrigir se necess rio Verificar e corrigir se necess rio Verificar e corrigir se necess rio Verificar posi o das v lvulas de corte que possam impedir a circula o e corrigir se necess rio Verificar o funcionamento das bombas circuladoras Purgar a tubagem Desencravar o term stato de seguran a Verificar e corrigir as condi es de exaust o Ter em aten o que a caldeira s arranca ap s o arrefecimento da sonda Corrigir a polaridade invertendo a ficha VULCANO Termo Dom sticos S A Tel 234 91 10 87 Sede Estrada de ao 3 7 3800 AVEIRO Fax 234 91 03 94 Departamento Comercial Urbaniza o do Falc o Lote 502 1675 Pontinha Tel 21 478 81 20 Fax 21 479 30 22

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