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monitoria e avaliação - Portal da Educação e Desenvolvimento

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1. Culturas organizacionais coesas em torno duma is o do futuro 34 SESS O 2 MONITORIA E AVALIA O Monitoria responsabilidade dos SDEJT ADE nas escolas bem utilizado Divulgar e distribuir o material do programa Facilitar a chegada dos fundos nas escolas Apoiar elabora o do Plano de Desenvolvimento da Escola Apoiaro funcionamento dos Conselhos de Escola Garantir a transpar ncia do programa Enviar s DPECs a presta o de contas Monitoria responsabilidade dos SDEJT Constru es reabilita es e manuten o Facilitar o di logo sobre o local da constru o da escola Influenciar qualidade das obras casas de banho separadas para rapazes e raparigas condi es de acesso e mobilidade para pessoas portadoras de defici ncia omunica o com o engenheiro da DPEC Monitoria responsabilidade dos SDEJT A produ o escolar Incluir a produ o de materiais did cticos N o retirar as horas usadas para o efeito do curr culo escolar Conselhos de Escola Voz da comunidade na escola Intervenientes activos na gest o dos fundos do ADE Aprovam o Plano de Desenvolvimento e planos e or amentos anuais SDEJT EDUCA O cidad os educados e conscientes de seu papel no desenvolvimento social e econ mico da comunidade JUVENTUDE mais da metade dos Mo ambicanos t m menos de 18 anos de idade trazer jovens p
2. PL A OR AMENTA O EXECU O Mio NINHO PA AVALIA O E ne ad O MIOJNIN EO iv AVALIA AO INSTITUI O RESPONS VEL GOVERNO DE MO AMBIQUE MINIST RIO DA EDUCA O MINED Direc o de Planifica o e Coopera o Manuel Rego Secretariado Executivo do Plano Estrat gico da Educa o Jo o Assale Coordena o e edi o geral Val ria Salles Conceito did ctico Zenete Fran a Desenho e produ o gr fica Ana Al cia Lyman Revis o do texto Almiro Lobo e Rafael Bi Capa Maria Carolina Sampaio Ilustra es Melchior Ferreira AUTORES PRINCIPAIS DOS M DULOS em ordem alfab tica Ana Al cia Lyman Eduardo Jaime Gomana H lder Henriques Monteiro Jean Paul Vermeulen Oliver Schetter Paula Mendon a Salom o Chone Val ria Salles APOIO INSTITUCIONAL InWEnt Capacity Building International Alemanha Claudia Lange e F lix Cossa Pro Educa o GTZ Gert Flaig Helder Santos e Natalie Schwendy COLABORA O ISAP Instituto Superior de Administra o P blica IFAPA Instituto de Forma o em Administra o P blica e Aut rquica Beira CIDA Ag ncia Canadiana de Desenvolvimento Internacional DED Servi o Alem o de Coopera o T cnica e Social PPFD Programa de Planifica o e Finan as Descentralizadas AY E Iv A RAE ISBN 978 989 96885 0 6 Mo ambique 2010 Para contactos coment rios e esclarecimentos L modulos poema
3. O Contudo n o basta que os professores sejam qualificados preciso que eles estejam presentes preciso descobrir as ra zes do absentismo em cada escola ZIP distrito e enfrentar o problema com firmeza criando incentivos e apoio ao professor para que ele d o maior n mero de aulas poss vel dentro do ano lecti vo Este um dos principais elementos da qualidade da educa o o n mero de horas que o aluno passa em actividades escolares e n o somente as horas que passa na escola Por causa da r pida expans o do sistema de educa o muitos professores aten deram ao chamamento do Minist rio da Educa o para leccionar o segundo turno No entanto esta n o uma solu o sustent vel pois o professor deve ter horas para se dedicar com qualidade a uma turma para melhorar o seu co nhecimento para preparar as aulas e material did ctico O SDEJT deve fazer a gest o dos recursos humanos de forma a reduzir o m ximo poss vel o n mero de professores a leccionar o segundo turno Veja mais sobre isso no m dulo de Recursos Humanos Em cada escola deve haver pelo menos 1 livro por disciplina por aluno Segundo estudos realizados em muitos pa ses o livro escolar o investimento com melhor r cio custo benef cio entre todos os investimentos na Educa o Os SDEJT t m um papel importante no apoio cadeia de distribui o do livro es colar para garantir uma chegada atempada do material escola e tamb m para ori
4. o na plen ria 7 Os demais v o comparar as suas respostas 2009 Total 1298 3300 x 100 39 3 8 O facilitador vai convidar alguns dos pares para apresentarem suas con Mulheres 342 1338 x 100 35 2 Homens 756 1762 x100 42 9 clus es e recomenda es 98 SESS O 5 MONITORIA E AVALIA O M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 99 c Para facilitar a an lise da evolu o da taxa de escolariza o l quida do d Para facilitar a an lise da evolu o da taxa bruta de conclus o do EP1 do distrito entre 2007 a 2009 melhor visualizar os valores registados numa distrito entre 2007 a 2009 melhor visualizar os valores registados numa tabela tabela Taxa de Escolariza o L quida do EP1 2007 2008 2009 Taxa de Conclus o Bruta do EP1 2007 2008 2009 Total 65 9 Total 39 3 Mulheres 57 2 Mulheres 35 2 Homens 75 5 Homens 42 9 O que poss vel perceber pelos dados da tabela O que poss vel perceber pelos dados da tabela e A taxa de escolariza o l quida do EP1 tem subido muito lentamente e e A taxa bruta de conclus o do EP1 bastante baixa e est a melhorar muito pouco o que compromete o alcance da escolariza o prim ria lentamente universal em 2015 e A taxa de conclus o das raparigas mais baixa do que a dos rapazes A disparidade entre os sexos grande 57 2 das raparigas e 75 5 dos e A taxa de conclus o das raparigas aumentou ligeiramente em 2008 n o rapazes de 6 a 10 anos est o na es
5. poema Objectivos das sess es Objectivos das sess es Sess o 1 Sess o 3 Contextualizar monitoria e avalia o no Relacionar os principais elementos a serem mbito do POEMA Educa o observados na monitoria principalmente Sess o 2 atrav s de uma supervis o que integra os v rios aspectos da qualidade da Educa o Relacionar as principais reas da educa o no distrito que devem ser objecto da monitoria Sess o 4 por parte do SDEJT Operacionalizar a monitoria integrada atrav s do desenvolvimento de instrumentos pr ticos para a visita de supervis o 16 SESS O 1 MONITORIA E AVALIA O Objectivos das sess es Sess o 5 Explicar o que s o indicadores para que servem e como s o calculados detalhar aspectos dos indicadores da Educa o Sess o 6 Analisar dados tirar conclus es pertinentes e propor ac es relevantes para superar obst culos no caminho dos objectivos do sector da Educa o 1 2 Interac o M todos da capacita o Trabalho participativo com facilita o da aprendizagem Exerc cios pr ticos Distribui o de textos de apoio Avalia o reflexiva sobre o processo de aprendizagem Compromisso de ac o do participante no local de trabalho Apresenta o dos participantes Depois da apresenta o dos objectivos o facilitador vai con vidar os participantes a se apresentarem O facilitador co
6. es diferentes a Ataxa de desist ncia das raparigas reduziu 26 ou 18 pontos percen tuais entre 2005 e 2010 b A disparidade entre raparigas e rapazes aumentou pois enquanto a de sist ncia reduziu 26 para as raparigas esta reduziu 44 para os rapa zes 22 pontos percentuais c A redu o m dia anual entre 2005 e 2010 foi de 4 4 pontos percentuais para Os rapazes e de 3 6 pontos percentuais para as raparigas Qual a principal conclus o que se pode tirar desta an lise e A taxa de desist ncia tem reduzido naquele distrito mas a disparidade tem aumentado Em 2005 para cada 10 rapazes que desistiam 14 rapari gas o faziam J em 2010 para cada 10 rapazes que desistem 18 raparigas o fazem Ac o A partir da conclus o acima preciso identificar ac es que mantenham as ten d ncias de redu o da desist ncia ao mesmo tempo que preciso implementar ac es que estejam especificamente voltadas para reter a rapariga na escola Estas ac es poderiam ser por exemplo e Apoiar a implementa o do curr culo local com nfase na relev ncia da mulher na sociedade Al m de aumentar a relev ncia do curr culo e de contribuir para que os pais considerem que o que ensinado na escola responde s suas reais preocupa es o curr culo local bem implementado ajuda a responder s necessidades di rias da pr pria crian a da fam lia e da comunidade Os pais conseguem perceber melhor a import ncia
7. toda informa o necess ria aos participantes Estes dever o tomar conhecimento da sua realiza o com um per odo razo vel de anteced ncia Devem ser informados se devem trazer consigo algum mate rial espec fico para o evento 5 3 Abertura do evento O facilitador coordenar com a institui o implementadora para que esta con vide pessoas especiais para a abertura do evento para dar as boas vindas aos participantes 5 4 Material para distribui o A situa o ideal que cada participante receba o material completo dos m du los POEMA durante as capacita es Se isto n o for poss vel o facilitador dever fotocopiar os materiais das s nteses dos exerc cios e as respostas para distribui o durante a capacita o Se poss vel far c pias do CD contendo os materiais completos ou salvando os nos pen drive dos participantes De qualquer forma o facilitador dever preparar uma pasta para cada partici pante que ser utilizada para arquivar todos os materiais de aprendizagem que o facilitador fornecer A entrega do material completo junto com o certificado de capacita o pro move a auto confian a e a motiva o entre os participantes e contribui para o efeito multiplicador da aprendizagem 5 5 Lista de participantes O facilitador preparar folhas para a assinatura di ria de controlo da presen a dos participantes para documentar o evento para a institui o organizadora 5 6 Certif
8. Estrutura dos m dulos de capacita o POEMA Cada m dulo uma unidade completa e independente com um tema central Ele pode ser articulado com qualquer um dos outros m dulos para compor um curso com v rios assuntos Todos os m dulos come am com uma introdu o sobre o que o ciclo POEMA planifica o or amenta o execu o moni toria e avalia o dentro do sector da Educa o Em seguida o tema espec fico do m dulo articulado ao ciclo POEMA Na abertura de cada m dulo est o descritos os seus objectivos e dado o resumo das compet ncias que se espera que sejam adquiridas pelos participantes ao final de cada sess o indican do o tempo previsto para cada uma delas Os m dulos j publicados t m entre 6 a 9 sess es cada uma com 2 a 3 horas de dura o A sess o 1 sempre traz elementos relacionados com a apresen ta o e interac o dos participantes pressupondo que um novo grupo vai iniciar os trabalhos No entanto os exerc cios s o de tal forma varia dos que mesmo que um mesmo grupo esteja a participar de v rios m dulos a sess o 1 sempre vai apresentar novos elementos cheios de surpresa para a interac o do grupo A sess o 1 tamb m utiliza os exerc cios de interac o para entrar brevemente no tema principal ligando o t pico do trabalho com as experi ncias da vida dos participantes Seguem se as v rias sess es de cada m dulo at a ltima sess o que apresen
9. ctico da sess o Objectivo da sess o enquadrar a monitoria e a avalia o no ciclo POEMA da Educa o Tempo total necess rio 3 horas Material necess rio e Os3 cartazes para a apresenta o dos participantes de acordo com a orienta o do exerc cio e C pias da s ntese da sess o MA Sessao1 sintese doc e C pias das perguntas do exerc cio para os 4 grupos de trabalho MA Sessao1 exercicio doc Sequ ncia da aprendizagem Passos 15 min Boas vindas e D abertura 10min Apresenta o Da dos objectivos da capacita o 10min Apresenta o w dos participantes fase 1 35min Apresenta o w dos participantes fase 2 20min Apresenta o w dos conte dos Objectivos Iniciar o evento com a abertura Participantes comprome tem se com os objecti vos definidos Promover a interac o do grupo Promover o envolvimen to afectivo dos partici pantes com os conte dos do m dulo Explicar o enquadramen to da monitoria e da ava lia o no ciclo POEMA 14 SESS O 1 MONITORIA E AVALIA O M todos Convidar uma pessoa respons vel pela rea no local da capacita o Apresenta o em slides at slide 6 MA Sessao1 ppt ppt Circular na sala cumpri mentando os colegas de trabalho Resposta s perguntas em 3 cartazes preparados antecipadamente Distribui o da s ntese da apresenta o MA Sessao1 sintese doc Apresenta o do conte do a partir do slide 7 MA S
10. m as relativas a outros sectores De que maneira por exemplo as doen as cr nicas como a SIDA e diabetes e outras doen as como a mal ria est o a afectar os resultados da Educa o 2 Este passo centra se na defini o dos objectivos e das metas para o per odo seguinte objecto da planifica o As metas devem reflectir a situa o deseja da e poss vel e incluir a selec o do que priorit rio para ser alcan ado numa situa o de recursos limitados luz dos objectivos estrat gicos do sector Deve se tomar em conta que os recursos dispon veis s o sempre limitados tanto os financeiros quanto os humanos e estes devem ser bem distribu dos Quais s o as metas do distrito para a redu o das disparidades encontradas entre as esco las Na defini o das metas tomam se em conta tamb m os outros aspectos do 10 INTRODU O MONITORIA E AVALIA O desenvolvimento do capital humano tais como a sa de como o sector espera contribuir para a melhoria da situa o sanit ria no distrito 3 Nesse passo faz se a identifica o colectiva e participativa das actividades e dos recursos necess rios para alcan ar a situa o descrita nos objectivos e metas Inclui o detalhamento das actividades a serem realizadas bem como a sua prioriza o e o levantamento dos recursos humanos materiais e financeiros necess rios para execut las 4 Segue se a elabora o de um plano e proposta do or amento completos I
11. nteses dos conte dos e As apresenta es do conte do resumidas em PowerPoint e Os materiais de apoio ao participante para fazer os exerc cios e As respostas que podem ser utilizadas pelo facilitador e ou copiadas para os participantes e Os documentos de refer ncia que tamb m podem ser acessados di rectamente atrav s da Biblioteca e Em algumas das sess es 1 encontram se documentos de apoio apre senta o dos participantes e Nas ltimas sess es de cada m dulo encontram se formul rio de avalia o do m dulo formul rio do Compromisso de Ac o do Participante CAP formato do relat rio que o facilitador deve enviar ao Minist rio da Educa o Manual do Facilitador Relatorio doc Para voltar a p ginas anteriores clique em VOLTAR Se houver qualquer dificuldade no uso dos materiais electr nicos por favor comunique se com L modulos poemaamec gov mz M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 145 Notas 146 MONITORIA E AVALIA O Agradecimentos Participantes na reuni o de arranque do desenvolvimento dos m dulos POEMA Fevereiro de 2009 Alberto Sitoe DIPLAC MINED Maputo Ana Al cia Lyman InWEnt Ana Maria Nhampule ISAP Arnaldo Duave ISAP Elias Sidumo DPEC Sofala Felix Cossa InWEnt H lder Monteiro Pro Educa o GTZ Manica Helder Santos Pro Educa o GTZ Sofala Jos Chaleca DPEC Manica Manuel Gimo DAF MINED Maputo Natalie Schwendy Pro Educa o GTZ Mapu
12. o Monitoria e Avalia o capazes de explicar o que s o indicadores para que e ri servem e como s o calculados Sess o RA soco prio do detalhar aspectos dos indicadores espec ficos sector da Educa o do sector da Educa o poema aaas CRIAMAMIME mariar camas nasir M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 85 Sempre que a monitoria e a avalia o s o O que s o indicadores Indicadores s o factos que podemos observar e que nos indicam se estamos no caminho certo ou n o Eles nos ajudam a medir e julgar uma certa situa o mencionados fala se tamb m dos indicadores Qualidade dos indicadores Estabelecidos antes da ac o come ar devem ser simples sempre que poss vel sem custos extras Chamar a aten o a tempo de mudar de estrat gia para alcan ar o objectivo Importante Relembrando os objectivos da Educa o Maior acesso e reten o no sistema de ensino reduzindo as disparidades Maior qualidade e relev ncia de uma forma o integral do cidad o Maior capacidade das institui es do sector Objectivo 1 Maior acesso e reten o Palavras chave acesso reten o e disparidades Ampliar as oportunidades para a entrada no sistema de ensino Criar as condi es para que os que entram no sistema permane am nele Redu o das disparidades entre raparigas e rapazes entre os mais jovens e o
13. o das despesas deve estar de acordo com as regras das Finan as e seguir os procedimentos contabil sticos de controle interno Ac es para melhorar a rea da gest o Supervis o A supervis o deve ser integrada para optimizar o uso dos recursos sempre limitados Asupervis o deve utilizar as informa es recolhidas na visita anterior Os arquivos da supervis o integrada devem estar bem organizados por ZIP e por escola e estar disponiveis a todos os t cnicos Que outras ac es de melhoria devem ser implementados pelos SDEJT para cumprir o seu papel institucional no sector da Educa o Ac es para melhorar a rea da gest o Recursos humanos Promover a profissionaliza o t cnica dos quadros Ter as pessoas qualificadas na posi o mais adequada Implementar base de dados eletr nica dos recursos humanos ver m dulo RH Cuidar bem dos processos individuais Ac es para melhorar a rea da gest o Comunica o e lideran a A articula o com a Secretaria Distrital e com a DPEC deve ser regular e levar em conta todos os aspectos do Sector no distrito Os t cnicos dos SDEJT devem dar o exemplo no bom uso e manuten o dos recursos e dos bens do patrim nio do Estado M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 107 6 2 S ntese da apresenta o Uso dos dados para a reflex o e a ac o A sess o 4 deste m dulo introduziu o conceito
14. o no ciclo POEMA Orienta es a todos os grupos e Os grupos t m 30 minutos para fazer este exerc cio e Ler com aten o as perguntas propostas e Referir se ao documento s ntese da apresenta o e Esclarecer qualquer d vida que tiver sobre o exerc cio com o facilitador e Responder s perguntas e anotar as respostas com palavras chave nas folhas de papel gigante e Escolher um apresentador para representar o grupo e O grupo tem cerca de 5 minutos para a sua apresenta o no plen rio GRUPO A e Com base na sua experi ncia diga qual o papel da monitoria no ciclo POEMA e Tendo como base o que se passa no seu distrito relate quais s o os v rios eventos ou momentos quando se faz monitoria distrital do sector da Educa o GRUPO B e Com base na realidade do seu distrito explique de onde v m as informa es que os t cnicos e chefes usam para tomar decis es e Que desafios os respons veis pela monitoria e avalia o distrital enfrentam GRUPO C e Que propostas faria para melhorar o que se observa no terreno nas visi tas regulares de supervis o e No seu distrito como se ligam as informa es colectadas nas super vis es no terreno e a avalia o anual do plano de actividades dos SDEJT GRUPO D e Com base na sua experi ncia qual o principal momento de avalia o anual do sector da Educa o no distrito e Oque sente que poderia ser feito para melhorar o uso das informa es cole
15. rio CAP compromisso de ac o do participante para a monitoria da aprendizagem Cada m dulo encora ja a participa o atrav s dos exerc cios com situa es semelhantes realidade do trabalho dos participantes em suas organiza es e da gera o de ideias e poss veis ac es que poder o contribuir para a solu o de problemas e desafios reais Os m dulos de capacita o em POEMA da Educa o podem ser utilizados por todos os envolvidos de uma forma ou de outra na tarefa de criar capacidade de gest o tanto em capacita es formais quanto em visitas de supervis o Al m disso as institui es de forma o tais como as Universidades o Instituto Supe rior de Administra o P blica ISAP e os Institutos de Forma o na Administra o P blica e Aut rquica IFAPA s o especialmente encorajados a utilizar este material M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 3 S rie Capacita o Descentalizada em POEMA 4 INTRODU O MONITORIA E AVALIA O ndice Como utilizar este material de capacita o Orienta es para o facilitador Monitoria e avalia o no ciclo de gest o POEMA da Educa o em Mo ambique Objectivos do m dulo Monitoria e Avalia o Sess o 1 Abertura e contextualiza o Sess o 2 O que monitorar levando em conta as prioridades da Educa o em Mo ambique Sess o 3 Monitorar como O conceito da supervis o integrada Sess o 4 Organiza o da visita integrada ao terreno
16. EP1 10 anos EP2 12 anos etc pela popula o com a idade certa do distrito Esse indicador tamb m deve ser desagregado por g nero para se conhecer a diferen a na situa o das raparigas e dos rapazes 2 Taxa de transi o Como se calcula x 100 Esta taxa d uma melhor ideia da transi o quando calculada nos anos que divi dem os v rios ciclos do ensino 3 R cio aluno professor Como se calcula O r cio aluno professor pode indicar principalmente duas situa es a Um alto r cio vai reduzir a qualidade das aulas se os professores n o ti verem materiais did cticos sua disposi o e n o conhecerem t cnicas espec ficas para ensinar grandes grupos Um r cio alto para o ensino pri m rio tendo em considera o a meta estabelecida em Dakar qualquer r cio superior a 40 alunos por professor b Um baixo r cio indica desperd cio de recursos no sistema Onde o n mero de alunos por professor muito pequeno em rela o m dia do distrito este poderia aumentar Como Atraindo mais alunos para aquela escola ou transferindo professores para zonas onde o r cio muito alto M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 93 Segundo a UNESCO 2006 esta a compara o do r cio aluno professor m dio entre os pa ses no Ensino Prim rio Fupiltaacher ratio Wess than i0 wa 1 F Oto 19 e 20 to 29 Djao to am EE 40 or more ea Pi No data Friedrich Huebler huebler blogs
17. Fa A A s rie de m dulos de Capacita o em POEMA Educa o Os m dulos de capacita o em planifica o or amenta o execu o monitoria e ava lia o POEMA do sector da Educa o s o materiais de refer ncia nos temas relaciona dos gest o descentralizada do sector Cada m dulo uma unidade independen te contendo de 6 a 9 sess es de aprendi zagem incluindo todos os materiais neces s rios capacita o textos apresenta es exerc cios e respostas al m de materiais de refer ncia Os t tulos lan ados em 2010 s o Planifica o e Or amenta o Gest o do Patrim nio Recursos Humanos Monitoria e Avalia o Dentro de cada um dos m dulos encontra se o Manual do Facilitador e um CD com todos os materiais para as capacita es em formato electr nico MINIST RIO DA EDUCA O Av 24 de Julho 167 Telefone 21 480 700 Maputo Mo ambique L modulos poema mec gov mz e 49 ENVIE DIO P O Administra o Descentralizada Ei no Sector da Educa o poema PLANIFICA O OR AMENTA O EXECU O MONITORIA AVALIA O Rep blica de Mo ambique Minist rio da Educa o
18. Inclui o detalhamento das actividades a serem realizadas bem como a sua prioriza o e o levantamento dos recursos humanos materiais e financeiros necess rios para execut las 4 Segue se a elabora o de um plano e proposta do or amento completos Incluem um cronograma e materializam se no PES Plano Econ mico e Social do sector e numa proposta de PdA Programa de Actividades da Educa o com o seu or amento correspondente 5 Ociclo POEMA completa se com a implementa o do plano elaborado e a monitoria das actividades e da execu o financeira Durante a implemen ta o faz se o acompanhamento colectivo e participativo da execu o das actividades planeadas e do uso dos recursos correspondentes processo a que chamamos de monitoria A avalia o do ciclo anterior d se no mo mento em que o ciclo POEMA reinicia A monitoria e a avalia o devem sempre tomar em conta o objectivo de reduzir as disparidades tanto entre mulheres e homens e raparigas e rapazes quanto entre as ZIP e escolas dentro do distrito Como se pode ver claramente no ciclo a monitoria acontece ao mesmo tempo em que acontece a implementa o das actividades enquanto a avalia o faz parte das actividades relacionadas com o processo de planifica o No mbito destes m dulos de capacita o em POEMA da Educa o vamos tra tar da monitoria e avalia o sob dois pontos de vista a A monitoria e avalia o dos planos dos SDEJT para promove
19. Sess o 5 Uso dos indicadores do sector da Educa o Sess o 6 Uso dos dados para a reflex o e a ac o O Manual do Facilitador Equipa de realiza o 30 50 67 83 103 123 147 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 5 Como utilizar este material de capacita o O material de capacita o em POEMA da Educa o composto pelos se guintes elementos 1 Livros como este em vossas m os cada um a representar um m dulo de capacita o Eles cont m a orienta es para os facilitadores dos eventos participativos incluindo os exerc cios e suas resposta b s nteses dos assun tos relacionados ao tema principal para serem utilizadas como material de refer ncia e consulta por todos os interessados na mat ria c um compact disc CD com os materiais em formato electr nico Uma vers o auto instrucional de todos os m dulos complementada pelo m dulo de Inform tica B sica gravada em um compact disc CD Esta vers o aborda todos os conte dos dos m dulos e cont m muitos exerc cios pr ticos de resposta autom tica Os facilitadores de capacita es t m ent o sua disposi o uma variada gama de op es para o processo de ensino aprendizagem Em eventos presenciais o facilitador dar prefer ncia aos materiais preparados para o m todo participa tivo enquanto encoraja os participantes a praticarem os conte dos na vers o auto instrucional nos seus locais de trabalho Os t cni
20. a execu o das pol ticas nacionais A internet e a comunica o por email tamb m se popularizam aos poucos E agora em cada SDEJT do pa s h pelo menos um computador apesar de a rede el ctrica ainda n o cobrir todas as sedes distritais Os Servi os Distritais de Educa o Juventude e Tecnologia fazem parte do Go verno Distrital e recebem os seus fundos dentro do or amento do distrito como todos os outros sectores do Governo No entanto por causa da hist ria do sector da Educa o o Programa Sectorial Integrado e o FASE os SDEJT recebem ainda grande parte dos seus recursos atrav s das Direc es Provinciais de Educa o e Cultura e do Minist rio da Educa o As principais reas estrat gicas da Educa o Os objectivos do sector para a Educa o em Mo ambique s o 1 Maior acesso e reten o no sistema de ensino reduzindo as disparidades Toda a crian a Mo ambicana tem o direito de acesso a sete anos de edu ca o prim ria O n vel de conclus o deve aumentar procurando o equil brio de g nero e oportunidades para as crian as vulner veis O ensino secund rio e o ensino t cnico profissional devem ser instrumen tos para o desenvolvimento pessoal e econ mico As disparidades de g nero e de idades quanto s oportunidades de educa o devem ser reduzidas 36 SESS O 2 MONITORIA E AVALIA O As diferen as regionais dentro do pa s quanto ao acesso s oportunidades e aos rec
21. apresenta o das caracter sti cas e t cnicas que deve possuir um bom profissional da facilita o e Uma explica o sobre o ciclo de aprendizagem vivencial CAV a aborda gem did ctica utilizada nos m dulos e Uma explica o sobre a estrutura dos m dulos e das sess es que os comp em e Tarefas que fazem parte da prepara o dos eventos de capacita o utili zando os m dulos POEMA e T cnicas de facilita o e Uma explica o sobre o seguimento das capacita es realizadas e e Uma descri o t cnica sobre como acessar e utilizar o material electr ni co disponibilizado no CD Ao utilizar o material de capacita o em POEMA os facilitadores poder o tamb m contribuir indicando os aspectos que devem ser melhorados numa segunda edi o Para perguntas coment rios e correc es por favor contactar o Minist rio da Educa o atrav s do endere o electr nico L modulos poemaomec gov mz 124 MANUAL DO FACILITADOR 1 As qualidades de um bom facilitador Existe uma diferen a fundamental entre o professor aquele que ensina aos que n o sabem e o facilitador que capaz de mobilizar os conhecimentos e as experi ncias do grupo introduzindo novos conhecimentos e habilidades relacionando o novo com o saber potencial que o grupo j traz ao evento participativo A capacita o de t cnicos que j est o em exerc cio pode ser extremamente enriquecida se o facilitador conseguir mo
22. com 6 anos de idade na zona e Esta taxa indica o grau de cobertura do sistema de ensino em rela o a todas as crian as que deveriam entrar na escola com 6 anos de idade e O resultado DEVE ser desagregado por sexo uma vez que esse indicador um dos principais utilizados pelo Minist rio da Educa o escolariza o das meninas aos 6 anos de idade na 1 classe 2 As crian as est o matriculadas na escola na idade certa EP1 Como se calcula Alunos com 6a 10 Popula o de Taxa l quida de anos no EP7 6a 10 anos x 100 escolariza o no EP1 O que podemos concluir desta taxa a n vel do distrito e A situa o ideal que todas 100 as crian as de 6 a 10 anos de idade estejam no caso no EP1 e Sea taxa estiver a aumentar nos ltimos anos tal como planificado est se no bom caminho Se n o h algo errado e Seataxa ultrapassa os 100 h algo errado com os nossos levantamentos 90 SESS O 5 MONITORIA E AVALIA O ou com o c lculo da popula o de 6 a 10 anos de idade na zona e Esta taxa indica o grau de cobertura do sistema de ensino em rela o a todas as crian as que deveriam estar no EP1 Pode se fazer este c lculo para todos os n veis de ensino bastando substituir as idades certas para os ciclos correspondentes Para se encontrar a taxa bruta divide se o n mero total de alunos a frequenta rem um determinado ciclo pela popula o com a idade certa para o frequentar 3 As cri
23. compromisso de ac o do participante CAP assim completando o ciclo de aprendizagem dentro do m dulo 5 A prepara o do evento de capacita o A facilita o de uma capacita o come a muito antes do evento em si O facilitador deve esclarecer previamente com os organizadores os seguintes aspectos e O perfil dos participantes e O tempo dispon vel para a capacita o em dias e em horas por dia e As condi es de realiza o do evento local e condi es materiais tais como electricidade e disponibilidade de equipamentos de apoio tais como data show por exemplo e Disponibilidade de fundos e condi es t cnicas para a reprodu o dos materiais a serem distribu dos entre os participantes e Composi o da equipa respons vel pela organiza o e implementa o do evento Com essas informa es o facilitador pode come ar a sua prepara o desenvol vendo um plano de trabalho e um programa para a capacita o 130 MANUAL DO FACILITADOR 5 1 O programa do evento de capacita o e a divis o do tempo O facilitador vai preparar um programa de trabalho a ser distribu do entre os participantes O n mero de sess es di rias vai depender da disponibilidade de tempo dos participantes Para dias completos de trabalho podem se prever 3 sess es Para uma capacita o no local de trabalho por exemplo pode se pensar numa sequ ncia de v rios dias com uma sess o por dia O facilitador vai adap
24. conter entre 4 e 7 perguntas chave Fase 3 30 minutos 7 Os grupos A e C devem se reunir para apresentar as suas propostas uns aos outros e desenvolver uma ficha de consenso 8 Os grupos Be D fazem a mesma coisa Fase 4 15 minutos 9 Ofacilitador convida 4 a 5 participantes para compartilharem a sua reflex o sobre o exerc cio em plen ria 10 O facilitador convida os participantes para guardarem as suas ideias para serem implementadas no terreno quando voltarem aos seus distritos 80 SESS O 4 MONITORIA E AVALIA O 4 4 Material de apoio ao participante Desenvolvendo uma Ficha de Auto Reflex o O objectivo do exerc cio que os grupos desenvolvam uma Ficha de Auto Refle x o para os SDEJT um instrumento que possa ser usado para a auto monitoria Esta reflex o vai ajudar os participantes a acumularem experi ncias para adapta rem as Fichas de Supervis o Integrada e para fazerem sua auto monitoria quan do voltarem aos seus distritos Fase 1 30 minutos 1 Todos os grupos t m a mesma tarefa 2 Cada grupo elabora de 4 a 7 perguntas chave para a monitoria em cada um dos seguintes aspectos e Pedag gicos relacionadas com os aspectos da ac o pedag gica dos SDEJT e Gest o relacionadascom as reas de planifica o administra o finan as e recursos humanos dos SDEJT e Pol tica relacionadas com os aspectos de coordena o dos SDEJT com ou tros parceiros di logo com outros sect
25. da escola sentindo se assim estimulados a manter as suas filhas na escola e Incentivar a exist ncia do ensino bilingue Se o ensino for desde a 12 classe s na L ngua Portuguesa muitas crian as principalmente nas zonas rurais M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 109 tendem a apresentar grandes dificuldades de compreens o sentindo se exclu das do processo de ensino aprendizagem desmotivadas acabando muitas vezes para desistir sua desist ncia e Garantir a distribui o gratuita do livro escolar e outros materiais de ensi no b sicos uma vez que muitos pais t m s rias dificuldades econ micas que os impedem de os adquirir facto que os pode levar a mandar so mente os rapazes escola e Assegurar que os conselhos de escola estejam democraticamente cons titu dos e cumprindo as suas fun es pois estas s o as duas condi es essenciais para uma gest o escolar participativa atrav s da qual os pais e outros representantes da comunidade podem identificar maneiras de melhorar as condi es de ensino aprendizagem e os seus resultados e Identificar e agir sobre factores culturais locais porque alguns deles con duzem ao acesso tardio e muitas vezes desist ncia das raparigas dada a discrimina o negativa e sobrecarga de trabalho a que s o frequente mente sujeitas em casa e Apoiar a n o obrigatoriedade do uso do uniforme escolar assim encora jando os pais a enviarem as crian as escola sobretu
26. da gest o educativa estrat gica Estes sistemas t m as seguintes caracter sticas Baixa presen a do elemento pedag gico nfase nas rotinas Trabalhos isolados e fragmentados Estruturas que implementam decis es tomadas em n veis centralizados Autoridade impessoal e fiscalizadora Estruturas sem clareza sobre os resultados desejados Observa es e explica es simplificadas e esquem ticas Centralidade do aspecto pedag gico Habilidade para lidar com aspectos complexos fora das rotinas Trabalho em equipa e com a comunidade Abertura aprendizagem e inova o a partir das experi ncias locais Supervis o assessoria e orienta o para a melhoria profissional Culturas organizacionais coesas em torno duma vis o do futuro Interven es atempadas sim ples sistem ticas e estrat gicas 1 2008 Nhavoto Buendia Bazo A gest o escolar em Mo ambique 44 SESS O 2 MONITORIA E AVALIA O Os SDEJT tamb m est o em transi o para o mesmo modelo De uma adminis tra o centrada nas regras a serem cumpridas para uma gest o mais estrat gi ca os SEDJT s t m a ganhar com a aprendizagem conjunta com os directores das escolas sobre como deve ser a qualidade das escolas e sobre qual deve ser o papel de cada um neste desenvolvimento Viva os SDEJT E para terminar uma nota sobre o papel dos SDEJT EDUCA O promover cidad os educados e conscientes da sua mo a
27. de forma eficiente Vamos ver a sess o 3 Em seguida o facilitador apresenta os slides da sess o 3 MA Sessao3 ppt ppt vagar w Wii Ena Maatee Ms 1 Ro a as Monitoria e Avalia o Sess o 3 Monitorar como O conceito da supervis o integrada poema 52 SESS O 3 MONITORIA E AVALIA O Objectivos espec ficos Ao final da Sess o 3 os participantes ser o capazes de Relacionar os principais elementos a serem observados na monitoria Preparar uma supervis o que integre os v rios aspectos da qualidade da Educa o no distrito Por que integrada Ainda existe muita fragmenta o na gest o Diferentes estrat gias dos sub sectores Plano ainda n o harmonizado com o or amento Diferentes fontes das receitas Or amento de investimento n o alinhado com or amento corrente Cada sub sector e ponto focal faz a sua monitoria Fundo de supervis o A supervis o deve ser integrada Por isso os seus termos de refer ncia devem conter aspectos inerentes s reas pedag gicas de inspec o de administra o de finan as etc acompanhamento sistem tico 3 vezes por ano pelo menos In cio do ano para priorizar ac es quando chega a informa o do montante aprovado para as despesas Meio do ano lectivo ano fiscal para saber o que foi feito e o que foi gasto e decidir sobre a utiliza o mais ef
28. de que a monitoria sem reflex o e sem uma ac o consequente n o monitoria apenas uma colec o de do cumentos Assim o esquema da monitoria consequente Resultados distritais por ZIP e por escola do Levantamento de 3 de Mar o Relat rios da Execu o REF LEXA O Financeira da RAF e MONITORIA Resultados distritais por ZIP e INTEGRADA por escola do Levantamento 4 de Aproveitamento da Inspec o Resultados de visitas de is supervis o s ZIP e escolas nforma es e se Reflex o Reflectir um verbo que quer dizer pensar com aten o e mais de uma vez Vamos ver um exemplo Veja o quadro abaixo Taxa de desist ncia de rapazes e raparigas no distrito X nos anos de 2005 a 2010 DT 2005 2006 2007 2008 2000 2010 Depois de recolher os dados no distrito X gostar amos de analisar esta tabela para tirar conclus es sobre qual a situa o sobre o g nero naquele distrito O que devemos fazer Devemos elaborar uma pergunta bem concreta para orientar a nossa reflex o Existem v rias perguntas poss veis nesta situa o 108 SESS O 6 MONITORIA E AVALIA O Alguns exemplos a Ataxa de desist ncia das raparigas no distrito X reduziu ou aumentou b A disparidade entre raparigas e rapazes reduziu ou aumentou c Qual foi a redu o m dia anual para os rapazes e para as raparigas Cada uma destas perguntas vai resultar em informa
29. deles todos os dias Isto um fator de motiva o para o aprendiz que adulto Depois da recapitula o o facilitador pede ao grupo para escolher mais dois participantes que far o a s ntese no dia seguinte motivando os com elogios e com a possibilidade de maior aprendizagem quando se revisa a mat ria O facilitador deve fazer uma gest o s bia do tempo come ar e terminar na hora combinada N o deve apressar os participantes e n o deve propor exerc cios muito complicados O facilitador prepara se cuidadosamente lendo as sess es ensaiando as apre senta es em power point fazendo os exerc cios propostos e estudando as res postas Deve referir se tamb m aos materiais de refer ncia para as sess es que est o na Biblioteca electr nica Ent o bem preparado mant m as apresenta es breves e interactivas e enco raja Os participantes a fazerem perguntas durante e no fim das apresenta es O facilitador segue as instru es propostas nos exerc cios e assim e usa t cnicas diferentes para cada sess o e promove a participa o activa dos participantes e aumenta o grau de interesse e o n vel de motiva o dos participantes O facilitador evita interromper as actividades por falta de tempo D o tempo necess rio para os participantes executarem os exerc cios e para as discuss es interactivas 134 MANUAL DO FACILITADOR O facilitador mant m constante o seu n vel de interesse e de apoio aos par
30. dos indicadores espec ficos do sector da Educa o Tempo total necess rio 2 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Uso dos indicadores do sector da Edu ca o MA Sessao5 sintese doc e C pias do material de apoio para o exerc cio MA Sessao5 exercicio doc e MA Sessao5 resposta doc Sequ ncia da aprendizagem Passos 5 min Abertura e apresenta o vv Es dos objectivos da sess o 20 min Apresenta o dos conte dos uso dos indicadores no sector da Educa o 40 min Exerc cio calculando taxas para uma monitoria 30min Apresenta o dos resultados w do exerc cio em plen rio 5 min Reflex o e w encerramento Objectivos Os participantes compro metem se com o conte do a ser apresentado Explicar o que um indica dor para que serve e como utilizado no sector da Educa o calcular indica dores e relacion los com ac es no distrito Calcular indicadores no n vel do distrito analisar os resultados e tirar conclu s es para a ac o Debater as conclus es e relacionar conclu s es e ac es a serem implementadas Verificar a aprendizagem e avalia o da sess o 84 SESS O 5 MONITORIA E AVALIA O M todos Apresenta o de slides e palavras do facilitador Distribui o da s ntese do conte do MA Sessao5 sintese doc Apresenta o de slides MA Sessao5 ppt ppt Trabalho em pares MA Sessao5 exercicio d
31. e como esses objectivos s o realizados no n vel do distrito Vamos sess o 2 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 29 Sess o 2 O que monitorar levando em conta as prioridades da Educa o em Mo ambique ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 30 2 1 Abertura O que monitorar levando em conta as prioridades da 32 Educa o em Mo ambique 2 2 S ntese da apresenta o O que monitorar levando em conta as 353 prioridades da Educa o em Mo ambique 2 3 Passos do exerc cio para o facilitador Elaborando um conceito 46 para uma escola de qualidade e reflectindo sobre o papel dos SDEJT 2 4 Material de apoio ao participante Elaborando um conceito para 48 uma escola de qualidade e reflectindo sobre o papel dos SDEJT 2 5 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o 49 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o identificar os principais objectivos da Educa o e as suas implica es para a monitoria a n vel do distrito e da sala de aula Tempo total necess rio 3 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio O que monitorar levando em conta as prioridades da Educa o em Mo ambique MA Sessao2 sintese doc e C pias do material de apoio para o exerc cio MA Sessao2 exercicio doc e Cartaz em papel gigante com uma flor de 7 p talas para a explica o do exerc cio 2 3 30 SESS O 2 MONITORIA E AVALIA O Sequ ncia da aprendizagem 5 min 20 min 40
32. elabora o do Plano de Desenvolvimento da Escola e o funcio namento dos Conselhos de Escola CE de forma que os CE sejam um instrumento de participa o da comunidade na vida da escola e Garantir e essa uma responsabilidade legal pela qual o distrito responde perante a lei a transpar ncia do programa em cada escola devem ser afixados em lugar vis vel o plano de uso dos fundos a acta do encontro de decis o do Conselho de Escola a rela o do material adquirido e os mapas de distribui o dos materiais e Enviar s DPEC at 30 de Outubro de cada ano o processo de presta o de contas Os Programas de alfabetiza o e educa o n o formal devem atender sua fun o social o desenvolvimento das pessoas e das comunidades Segundo o Instituto Nacional de Estat stica 2008 INE Inqu rito de Indicadores M ltiplos a taxa de analfabetismo em Mo ambique ainda muito elevada En tre os jovens de 15 a 19 anos as taxas s o de 24 sendo 30 entre as jovens mulheres J na faixa dos 20 a 29 anos de idade as taxas de analfabetismo s o de 30 sendo de 42 entre as jovens mulheres As disparidades s o enormes sendo a maior entre a cidade de Mapu i to 16 total 18 para as mulheres e a meg e es prov ncia da Zamb zia 57 total 73 Woo go me para as mulheres E z d L j Ea A A predomin ncia de mulheres entre Deo p AMA os que n o conseguiram se alfabeti T A A LT Ni ad V UA zar tem difere
33. equipa local na busca de ideias para Precisa integrar grande n mero de aspectos mas superar os obst culos encontrados sem ficar uma longa lista s informa es devem ser utilizadas melhor saber pouco e agir com efic cia do que ter excesso de informa o mas pouca ac o Documenta as decis es tomadas Arquiva a informa o para a pr xima visita Encaminha as decis es tomadas a quem deve agir Mapa resumo integrado participativo Prepara o a lista de perguntas Cada SDEJT adapta sua lista de perguntas Oferece a possibilidade de ter uma vis o geral resumida da situa o de cada uma das escolas e ZIPs reunindo o conhecimento nos SDEJT Lista de perguntas deve permanecer semelhante para se comparar a situa o com visitas anteriores As fichas de supervis o preenchidas devem estar Permite identificar escolas ZIPs que precisam todas arquivadas na mesma pasta organizadas por de apoio ZIPs e dentro das ZIPs por escolas Permite identificar escolas ZIPs que podem Quem faz a supervis o prepara se com as ser exemplos para visitas de troca de informa es anteriores e volta a arquivar as experi ncias informa es actualizadas depois de encaminhar as decis es 70 SESS O 4 MONITORIA E AVALIA O 4 2 S ntese da apresenta o Organiza o da visita integrada ao terreno Monitoria como resultado da observa o e reflex o integradas Na sess o 3 p
34. hol stica e mais pr ximo das comunidades Monitoria em Mo ambique monitoria acompanhamento plano anotar concluir decidir observar controlar ac o depois da decis o n o h monitoria O que avalia o Avalia o dar um valor Em Mo ambique balan o Os dois pratos da balan a comparam o que foi planificado com o que foi obtido dando um valor a cada prato Perguntas da avalia o Qual era a situa o esperada no fim do periodo planificado Qual a situa o real encontrada O que a monitoria observou durante o processo Quais foram as recomenda es para a ac o As ac es recomendadas foram executadas Resultaram bem Por que resultaram bem Por que n o resultaram Qual a avalia o deste processo 20 SESS O 1 MONITORIA E AVALIA O O que monitoria monitoria vem do S culo XVI do Latim monitor quer dizer aquele que lembra que recomenda que controla que informa o que est certo e o que est errado relacionada a memini que quer dizer lembrar estar consciente ter em mente PQG como se faz monitoria Sistema integrado os diferentes elementos s o alinhados alimentam um ao outro falam a mesma l ngua e se comunicam e funcionam de forma integra ou inteira Sistema hol stico que cobre todas as partes que toma todos o
35. ideal para ter um retrato fiel da situa o actual Por isso importante recolher as mesmas informa es todos Os anos como se faz nos Levantamentos Estat sticos Tentando elaborar um retrato o mais completo e integrado poss vel e utilizando os dados de que o distrito j disp e a equipa t cnica dos SDEJT faz uma s rie de perguntas cujas respostas v o compor o retrato integrado das ZIP e ou das escolas vai depender da capacidade t cnica da equipa 1 Crian as em idade escolar devem estar nas escolas e Qual a taxa l quida de escolariza o e Qual a taxa de matr cula de crian as com 6 anos de idade na 1 classe 58 SESS O 3 MONITORIA E AVALIA O e Qual a taxa do aproveitamento em rela o ao in cio e ao fim do ano e Qual a taxa de desist ncia e Qual a taxa de repeti o no fim dos ciclos de ensino e Qual a rela o entre raparigas e rapazes em todos esses aspectos Conclus o Que ZIP escolas precisam de apoio incentivos neste aspecto Professores qualificados devem estar na sala de aula e Qual o r cio aluno professor e Qual o r cio aluno turma e Qual a percentagem de professoras no distrito e na prov ncia e Qual a propor o de professores a leccionar um segundo turno e Quantos professores n o t m forma o psico pedag gica e onde est o e Qual o n vel de absentismo dos professores Conclus o Que ZIP escolas precisam de apoio incentivos neste a
36. min 40 min 40 min 5 min Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio as dimens es da qualidade Apresenta o da 12 parte do exerc cio em plen ria Apresenta o da 22 parte do exerc cio em plen rio Reflex o e encerramento Objectivos Os participantes compro metem se com o conte do a ser apresentado Identificar os principais objectivos da Educa o e as suas implica es para a monitoria a n vel do distrito e da sala de aula Elaborar um conceito para uma escola de qua lidade e reflectir sobre o papel dos SDEJT Os participantes reflectem e decidem sobre os aspectos mais relevantes da qualidade escolar Os participantes reflectem e prop em termos de refer ncia para a ac o dos SDEJT na monitoria da qualidade escolar Verifica o da aprendi zagem e avalia o da sess o M todos Apresenta o de slides e palavras do facilitador Distribui o da s ntese do conte do MA Sessao2 sintese doc Apresenta o de slides MA sessao2 ppt ppt Trabalho em 4 grupos MA Sessao2 exercicio doc Elabora o dos 7 factores de sucesso na qualidade escolar Elabora o dos Termos de Refer ncia dos SDEJT para a monitoria da qualidade escolar Colec o de ideias de volunt rios entre os participantes M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 31 2 1 Abertura O que monitorar levando em conta as prioridad
37. o MA Sessao6 sintese doc e C pias do material de apoio para o exerc cio MA Sessao6 exercicio doc e C pias das folhas para o Compromisso de Ac o do Participante CAP MA Sessao6 cap doc e C pias das folhas da avalia o do m dulo MA Sessao6 avaliacao doc 102 SESS O 5 MONITORIA E AVALIA O M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 103 Sequ ncia da aprendizagem Passos 5 min Abertura e Jr apresenta o dos objectivos da sess o 20 min Apresenta o w Uso dos dados para a reflex o e a ac o 35 min Exerc cio com w tarefas variadas 40min Apresenta o D dos resultados do exerc cio em plen rio 20 min Reflex o e DA encerramento Objectivos Participantes comprome tem se com o conte do a ser apresentado Analisar dados e tirar conclus es pertinentes propondo ac es relevantes para superar obst culos no caminho dos objectivos do sector da Educa o Reflectindo tirando conclus es e definindo ac es para a Educa o no distrito Compartilhar decis es sobre ac es a serem tomadas a partir da monitoria e debater alternativas com os colegas Participantes comprome tem se com uma mudan a de atitude em rela o planifica o e or amenta o descentralizadas dos recursos humanos 104 SESS O 6 MONITORIA E AVALIA O M todos Apresenta o de slides e palavras do facilitador Distribui o da s ntese do conte do MA Sessao6 sint
38. o 4 Organiza o da visita integrada ao terreno Sess o 5 Uso dos indicadores no sector da Educa o Sess o 6 Uso dos dados para a reflex o e a ac o Os participantes operacionalizam a monito ria integrada atrav s do desenvolvimento de instrumentos pr ticos para a visita de supervis o Os participantes s o capazes de explicar o que s o indicadores para que servem e como s o calculados podem tamb m deta lhar aspectos dos indicadores espec ficos do sector da Educa o Os participantes analisam dados tiram conclus es pertinentes e podem propor ac es relevantes para superar obst culos no caminho dos objectivos do sector da Educa o 12 INTRODU O MONITORIA E AVALIA O P gina 67 Tempo 2 horas P gina 83 Tempo 2 horas P gina 103 Tempo 2 horas Avalia o O facilitador deste m dulo dever conhecer a estra t gia do sector da Educa o em Mo ambique e os seus principais objectivos e prioridades Sem ser um especialista em monitoria deve ter alguma experi ncia nos procedimentos de acompanha mento e balan o do sector incluindo os ele mentos da supervis o distrital e provincial A situa o ideal de uma capacita o cujo facilitador conhe a bem os conte dos de todas as sess es por t las estudado e que convide especialistas para apoi lo nas par tes espec ficas do m dulo se for necess rio M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 13 Resumo did
39. o Compromisso de Ac o do Participante CAP um m todo para aferir como o participante mudou a sua percep o e a probabilidade de ele mudar tamb m as pr ticas no seu trabalho como resultado da aprendi zagem O CAP busca as seguintes informa es e Quais s o as mudan as que os participantes relatam e que correspon dem s que foram antecipadas pelos facilitadores da capacita o e Quais s o as ac es com que os participantes se comprometem a implementar no seu local de trabalho ap s a capacita o Que ac es consideram poss veis e desej veis O facilitador distribui as c pias do question rio CAP pede que os participantes as preencham e devolvam para uma futura monitoria MA Sessao6 cap doc Em seguida o facilitador distribui as c pias do formul rio de avalia o aos participantes MA Sessao6 avaliacao doc Recolhe os formul rios e agradece aos participantes Os dois formul rios ser o a base do relat rio sucinto que o facilitador deve fazer no fim de cada capacita o para enviar ao Minist rio da Educa o no endere o L modulos poemaamec gov mz Veja mais detalhes no Manual do Facilitador na p gina 123 118 SESS O 6 MONITORIA E AVALIA O Com a sess o 6 encerramos o m dulo Monitoria e Avalia o Este m dulo pretendeu refor ar conhe cimentos e habilidades para desenvolver nos SDEJT um conceito uma pr tica e ferramentas de monitoria e avalia o que integrem os v rios instr
40. os seguintes passos Insira o CD no seu computador O CD vai ser lido automaticamente e uma p gi na vai se abrir mostrando o seguinte INTR ODUC TIO E Frei dgi Mata T cra a Abertura Corno aliliza egie malena de capacita o M DULOS DE CAPACITA O poema ADMINISTRA O DESCENTRALIZADA ua gumes NO SECTOR DA EDUCA O Planifica o e Recursos Gest o do Monitona e Or amenta o Humanos Patrim nio Avalia o MANUALDO E Raixt rio ao E FACILITADOR BIBLIOTECA f EQUIPA T CNICA Apoios revisdoi enica Biografia don autores Agradecimentos Se o CD por qualquer raz o n o se abrir automaticamente clique em My computer e depois fa a um duplo clique sobre o cone do drive do CD Acesso p gina inicial Na p gina inicial do CD pode se acessar os seguintes elementos INTRODU O e O pref cio escrito por Sua Excia o Ministro da Educa o Zeferino Martins e Nota t cnica e Abertura e Como utilizar estes materiais de capacita o M DULOS e Planifica o e Or amenta o e Recursos Humanos e Gest o do Patrim nio Monitoria e Avalia o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 143 MATERIAIS DO FACILITADOR O Manual do Facilitador e O Relat rio do Facilitador BIBLIOTECA EQUIPA T CNICA e Apoio e revis o t cnica e Biografias dos autores e Agradecimentos SOFTWARE PARA INSTALA O e O software Acrobat Reader Para acessar um documento basta clicar sobre o
41. para o facilitador Planificando uma monitoria integrada a situa o actual Fase 1 10 minutos 1 O facilitador preparou se antes do evento fazendo uma lista de poss veis actividades que estejam a ocorrer nas redondezas do local de capacita o e que possam ser monitoradas pelo grupo O facilitador negociou com os respons veis daquelas actividades para que uma visita possa ser feita pelos participantes Possibilidades de actividades perto do local de capacita o e Uma cozinha ou cantina e Um clube ou associa o Uma escola A sede dos SDEJT e A administra o no local da capacita o e A equipa de manuten o e limpeza do local da capacita o importante que isso n o implique log stica de transporte Se implicar o facilitador deve preparar tudo com anteced ncia com os organizadores do evento de capacita o O facilitador divide os participantes em 4 grupos e distribui as folhas do exerc cio MA Sessao3 exercicio doc O facilitador pede a um dos participantes que leia o exerc cio para a plen ria e esclarece qualquer d vida que surja Cada grupo vai escolher um local diferente para fazer o exerc cio Os grupos ter o 10 minutos para se prepararem 50 minutos para fazerem M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 63 a visita e 30 minutos para elaborarem uma lista de 5 perguntas chave que orientariam uma monitoria integrada 1 hora e meia para todo o exerc cio Fase 2 90 minutos 6 Os gru
42. preenchidas com os aspectos da qualidade Fase 2 35 minutos 4 Cada um dos grupos deve responder s seguintes quest es e Quais s o os 7 aspectos dimens es que juntos promovem a qualidade na escola e Qual o papel dos SDEJT para fazer com que estes aspectos aconte am Fase 3 40 minutos 5 Cada grupo enviar um representante para apresentar o seu trabalho em plen rio e ter 5 minutos para a sua apresenta o 6 Depois das 4 apresenta es das flores o facilitador encorajar o debate para chegar aos 7 aspectos que podem ser considerados essenciais para a qualidade na escola como consenso dos participantes 46 SESS O 2 MONITORIA E AVALIA O Fase 5 40 minutos FA Cada grupo apresentar os resultados do seu trabalho sobre o papel dos SDEJT para apoiar a qualidade na escola Depois das 4 apresenta es o facilitador encorajar o debate para chegar a uma lista dos principais pap is do SDEJT em rela o qualidade da escola Com este resultado o facilitador far um cartaz BEM escrito decorado em letras grandes e vis veis e afixar numa parede da sala de trabalho com o t tulo Termos de Refer ncia dos SDEJT para a Monitoria da Qualidade nas Escolas M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 47 2 4 Material de apoio ao participante Elaborando um conceito para uma escola de qualidade e reflectindo sobre o papel dos SDEJT Este trabalho deve ser feito em 35 minutos Orienta es para cada
43. que devem ocorrer diaria mente e que s o 1 No in cio s ntese das actividades do dia anterior por um ou dois partici pantes 5 minutos na abertura de cada um dos dias 2 Nofim reflex o dos participantes sobre as actividades do dia e sobre as li es profissionais e de vida que foram aprendidas e a 3 Avalia o sucinta das actividades do dia 5 9 A prepara o f sica do evento Um dia antes o facilitador visitar o local do evento e deixar tudo preparado para come ar os trabalhos Verificar a condi o e a limpeza da sala e das casas de banho Organizar os materiais nos lugares certos e orientar a distribui o das cadeiras mesas ou em forma de U ou no formato de grupos de trabalho M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 133 6 A condu o do evento de capacita o O facilitador respons vel por criar um ambiente alegre interessante e motivador para a capacita o Ele dever manter um ambiente agrad vel atrav s de suas atitudes m todos e t cnicas O facilitador come a o dia com e Objectivos das sess es do dia e Hor rio das actividades do dia e S ntese do dia anterior por um ou dois participantes Depois de agradecer aos participantes que fizeram a s ntese do dia anterior e utilizando a apresenta o feita o facilitador recapitula e rev com os partici pantes o caminho que est o tomando na capacita o Assim os participantes ficar o conscientes do que se espera
44. relacionados com as condi es f sicas da escola com o absentismo dos professores com a falta de materiais de ensino com a vulnerabilidade das crian as orfandade ou pobreza e Discutir os factores de forma participativa e propor solu es que pos extrema ou com outros factores RODES NRO S NO PANE aOR DE e Os t cnicos dos SDEJT devem discutir de forma participativa com as ZIP e E importante ter em conta que os factores que condicionam a matr cula e escolas para encontrar as raz es e as poss veis solu es numa regi o podem ser bastante diferentes dos que a condicionam e Os t cnicos dos SDEJT devem integrar as medidas decididas no seu numa outra plano de ac o e Os t cnicos dos SDEJ devem motivar outros sectores do Governo a apoiarem as ac es para a reten o das crian as na escola 100 SESS O 5 MONITORIA E AVALIA O M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 101 5 6 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o Sess o 6 Uso dos dados para a reflex o e a ac o No fim o facilitador pedir aos participantes para dizerem quais foram as li es mais importantes que aprenderam nesta sess o 5 convidando dois ou tr s volunt rios para sintetizarem estas li es e Indice da sess o O facilitador pode ent o encerrar a sess o usando a seguinte explica o o a p 9 picas Resumo did ctico da sess o 103 6 1 Abertura Uso dos dados para a reflex o e a ac o 105 6 2 S ntese da apresen
45. s ntese do dos conte dos mentos para a supervi conte do s o integrada MA Sessaor sintese doc Apresenta o de slides MA Sessao4 ppt ppt 35 min Exerc cio Elaborar perguntas de Trabalho em 4 grupos 7w monitoria para a ac o MA Sessao4 exercicio doc dos SDEJT 45 min Debates entre Construir um consenso Os grupos A e C buscam w grupos sobre os aspectos a um consenso Os grupos B observar nos SDEJT e D buscam um consenso Apresentam resultados em plen rio 5 min Reflex o e Verifica o da aprendi Colec o de ideias de 7w encerramento zagem e avalia o da volunt rios entre os sess o participantes 68 SESS O 4 MONITORIA E AVALIA O 4 1 Abertura Organiza o da visita integrada ao terreno O facilitador abre a sess o explicando que esta vai propor instrumentos para sintetizar o conhecimento que os SDEJT t m sobre as ZIP e escolas e um mode lo para uma ficha de supervis o integrada O facilitador distribui c pias da s ntese do conte do da sess o Organiza o da visita integrada ao terreno MA Sessao4 sintese doc Na sess o 3 abord mos os diferentes aspectos que comp em uma monitoria integrada listando as dife rentes perguntas que se podem fazer dentro de cada um daqueles aspectos Um retrato completo da situa o utilizando os dados dos v rios levantamentos realiza dos pode ser elaborado atrav s da colecta e an lise participativa dos dados das ZIP e escolas Assim os SDEJT podem
46. se calcula N mer lun Total das despesas mero de alunos Despesa por com a Educa o no no sistema no aluno distrito distrito O custo unit rio por aluno ou a despesa realizada por aluno um indicador im portante se puder ser acompanhado numa s rie de anos ou se puder ser compa rado com as despesas por aluno de outros distritos da mesma zona Como esta uma informa o dif cil de obter os SDEJT podem tamb m calcular a despesa por aluno em cada uma das escolas Assim poder verificar se algumas escolas est o a receber mais recursos por aluno do que as outras e quais as implica es desta informa o Este um instrumento muito importante para o distrito reduzir as disparidades entre ZIP e entre as escolas O distrito poder criar f rmulas de distribui o de recursos para as escolas ou equilibrar a sua ac o de supervis o com base nesta informa o 2 Execu o da dota o or amental do distrito Como se calcula Execu o dos Dota o dos Taxa de execu o fundos dos SDEJT fundos dos SDEJT x 100 or amental No tipo de administra o financeira do sector p blico em Mo ambique a situ a o ideal que se gaste o que se recebe ou seja a execu o or amental se aproxime dos 100 A execu o or amental deveria ser regularmente observada para se poder decidir e agir a tempo de corrigir a situa o O ano fiscal em Mo ambique termina no dia 31 de Dezembro Isso significa que todos os fund
47. ticipantes especialmente quando os relatores apresentam os resultados dos trabalhos de grupo O facilitador respons vel pelos resultados positivos ou negativos do evento de aprendizagem e Ofacilitador n o perde o seu interesse durante o evento e mostra alegria e prazer em ajudar os participantes a aprender E paciente e tolerante com as diferen as individuais dos participantes e Ofacilitador permanece atento e sabe ouvir bem e dar valor aos apartes dos participantes e Ofacilitador elogia os participantes pelos seus esfor os e pelo seu bom desempenho assim reconhecendo a contribui o que deram e aumentando o n vel de participa o O maior factor de motiva o da aprendizagem no adulto o reconhecimento e De vez em quando o facilitador pergunta aos participantes como eles se sentem e Ofacilitador acredita no sucesso do seu trabalho e L com anteced ncia e cuidado os documentos do M dulo e desenvolve um plano para cada um dos dias e Reflecte e prepara os conte dos e exerc cios para se sentir seguro e tranquilo Lembre se de que os participantes esperam estas atitudes positivas descritas acima em um facilitador Dirija sua aten o ao participante enquanto este expressa a sua id ia mostran do lhe respeito e considera o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 135 7 Algumas t cnicas de facilita o Os m dulos trazem os exerc cios de todas as sess es bem explicados e prepa rado
48. 1 2007 53 055 18 527 14 921 4 066 2008 56 609 20 938 17 281 5 040 Fonte MEC Levantamento Estat stico 2009 3 O grupo tem a tarefa de analisar a tabela acima dada reflectir em conjunto e tirar conclus es sobre a evolu o da presen a feminina no quadro de pro fessores no EP 1e2 4 O grupo deve avaliar se a evolu o e a situa o actual est o de acordo com a estrat gia nacional da Educa o 5 O grupo discute as suas conclus es e prop e ac es se necess rias para que se alcancem os objectivos da estrat gia nacional 6 O grupo selecciona um relator que se deve preparar para explicar as con clus es e justificar as ac es escolhidas e Cada grupo tem 30 minutos para executar esta tarefa e Cada grupo tem 5 minutos para a apresenta o na plen ria M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 117 6 5 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o O facilitador abre a sess o convidando dois ou tr s volunt rios para dizerem como se sentem no fim do m dulo do que mais gostaram o que acham que seria preciso melhorar etc Por esta ser a ltima sess o do m dulo Monitoria e Avalia o o facilitador vai propor uma avalia o mais sistem tica O facilitador explica que muito importante que a capacita o n o se tenha limitado a transmitir conhecimentos mas que tenha trazido aos participantes habilidades que possam utilizar quando retornarem ao trabalho Para reflectir sobre isso utilizamos
49. O perfil ideal do facilitador dos m dulos de capacita o POEMA do sector da Educa o O facilitador ideal ter experi ncias na rea POEMA do sector p blico em Mo ambique Conhecer as regras da gest o p blica e ter acompanhado o processo de desconcentra o administrativa que tem tido lugar nos ltimos anos Conhecer os princ pios da gest o p blica moderna os princ pios da descentraliza o e os principais elementos da planifica o e programa o financeira do Estado Conhecer os objectivos e a estrat gia do sector da Educa o e suas principais pol ticas e prioridades Estar razoavelmente informado sobre os desenvolvimentos mais recentes dos processos de mudan a na gest o do sector p blico tais como a evolu o do Cen rio Fiscal de M dio Prazo o e Sistafe o or amento programa Ter uma vis o integral do sistema e n o somente sectorial Conhecer a estrutura dos rg os locais do Estado e como estes respondem aos desafios do sector da Educa o O facilitador ser consciente das condi es dos distritos Conhecer e se sim patizar com os desafios que os t cnicos enfrentam no seu trabalho di rio Interessar se por colher as experi ncias dos participantes aos lhes per guntar como que realizam os procedimentos quais as suas dificuldades e os seus maiores desafios para poder ajud los e n o ensinar conte dos que possam apenas ser aplicados numa situa o ideal O faci
50. a A escola tem acesso a gua O ambiente da escola asseado e organizado A escola promove o desporto e a educa o f sica A escola promove a cultura local tendo em conta o equil brio de g nero A escola tem programa de apoio s crian as vulner veis Conclus o Que ZIP escolas precisam de apoio incentivos neste aspecto Qual o n vel de envolvimento das comunidades nos grupos 9 A produ o escolar deve complementar os bons resultados da escola e Quais os grupos de maior sucesso mais criativos que merecem incentivo Que tipos de produ o tem cada escola para se expandirem e Oque a escola faz com a sua produ o Conclus o Que ZIP escolas precisam de apoio incentivos neste e Como a produ o se relaciona com a melhoria e o desenvolvimento da aspecto comunidade escolar 7 As constru es e reabilita es de salas de aula devem progredir e a manuten o das infra estruturas deve melhorar Se poss vel utilizando a Carta Escolar onde ela existir pode se responder s perguntas e Qual a percentagem de escolas com boas condi es materiais de ensi no aprendizagem no distrito e Qual a percentagem de escolas com boas condi es sanit rias gua latrinas etc e Qual a percentagem de escolas com acesso rede el ctrica e Qual a cobertura de escolas que t m bom desempenho em programas A de manuten o 60 SESS O 3 MONITORIA E AVALIA O 10 Os Conselhos de Esc
51. a o da escolariza o das crian as aos 6 anos de idade dividindo o n mero de crian as que entra ram com 6 anos na primeira classe pelo n mero de crian as com 6 anos de idade na rea de influ ncia da escola A seguinte situa o foi encontrada Taxa de Escolariza o aos 6 anos na 1 classe 2007 2008 2009 2010 EscolaA 70 79 82 85 Escoao 52 95 95 85 Escota 89 o1 94 95 Escolar 56 95 9876 97 EscolaG 120 130 104 100 Escon 90 102 99 98 Escota 65 88 90 92 O grupo tem a tarefa de analisar a tabela dada acima reflectir em conjunto e tirar conclus es 2 O grupo anota as conclus es que tirou num papel gigante 3 O grupo discute as conclus es e verifica que ac es se devem seguir s con clus es a que chegou 4 O grupo selecciona um relator que se deve preparar para explicar as con clus es e justificar as ac es escolhidas e Cada grupo tem 30 minutos para executar esta tarefa e Cada grupo tem 5 minutos para a apresenta o na plen ria 114 SESS O 6 MONITORIA E AVALIA O 6 4 Material de apoio ao participante Reflectindo tirando conclus es e definindo ac es para a Educa o no distrito GRUPO B 1 O seu grupo foi encarregado de fazer a an lise de um relat rio do Governo para mostrar a evolu o da situa o num certo per odo do Plano Estrat gico da Educa o A tabela abaixo faz parte das informa es que dev
52. a Dado o grande volume de financiamento externo das ac es e do Or amento do Estado dif cil manter os procedimentos de gest o a evoluir harmonizada e integradamente Afinal cada projecto quer fazer a sua monitoria cada doador e cada fonte de financiamento tamb m Igualmente existe fragmenta o entre as Direc es Nacionais dentro do MINED h a monitoria do g nero a monitoria da alfabetiza o a monitoria da constru o escolar por exemplo Dentro do Governo como um todo entre os sectores h tamb m fragmenta o Um exemplo os procedimentos de Contro lo Interno da Execu o do Or amento t m orienta es diferentes do Minist rio das Finan as e do Tribunal Administrativo muito dif cil falar em ac o integrada nestas circunst ncias Para que isso acon te a cada n vel deve buscar o alinhamento e a harmoniza o dos seus pr prios procedimentos e A n vel central tende a haver no momento question rios orienta es visitas supervis es e instrumentos espec ficos de um sub sector O ideal que o Minist rio da Educa o tenha somente um sistema de monitoria uniformizado e harmonizado que possa ser alimentado pelos supervis es que acontecem no terreno feitas pelos rg os locais do Estado e A n vel provincial repete se a mesma situa o de duplica o multipli ca o de intervenientes Existe um grande n mero de pontos focais que respondem a cer
53. a O conceito aproxima se muito 7 g p 4 5 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o 82 ao conceito de supervis o integrada Afinal a escola tamb m deveria ter uma gest o integrada A palavra chave integrada uma forma de nos fazer lembrar que seja o que for que fa amos na gest o p blica ela deve tomar em conta diferentes aspectos por isso que o m dulo monitoria e ava lia o faz parte do conceito POEMA um conceito integrado da gest o do sector p blico Na sess o 4 vamos apresentar alguns instrumentos que podem ajudar os distritos a fazerem melhor uma monitoria integrada 66 SESS O 3 MONITORIA E AVALIA O M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 67 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o operacionalizar a monitoria integrada atrav s do desenvolvimento de instrumentos pr ticos para o resumo da situa o do distrito e para a visita de supervis o Tempo total necess rio 2 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Organiza o da visita integrada ao ter reno MA Sessao4 sintese doc e C pias do material de apoio para o exerc cio MA Sessao4 exercicio doc Sequ ncia da aprendizagem Passos Objectivos M todos 5 min Abertura e Os participantes Apresenta o de slides e apresenta o comprometem se palavras do facilitador dos objectivos com o conte do a ser da sess o apresentado 30 min Apresenta o Desenvolver instru Distribui o da
54. a capacidade das institui es vir tanto atrav s da maior Clareza das atribui es e dos processos administrativos quanto do aumen to das habilidades e do conhecimento individual de todos os gestores Grande nfase ser dada harmoniza o dos processos de planifica o or amenta o monitoria gest o financeira procurement gest o patrimo nial de forma a optimizar o uso dos limitados recursos existentes A capaci ta o atrav s dos m dulos em POEMA da Educa o parte dessas ac es Pelo lado da gest o dos recursos humanos o quadro de progress o na car reira docente vai encorajar a maior reten o dos professores formados M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 37 e Buscar se a comunica o e informa o mais eficazes tanto dentro do sector quanto para o p blico utente e Importante ainda o combate corrup o e a outras contraven es de forma a criar uma cultura de presta o de contas e de bom servi o comu nidade de pais e alunos Monitorar o qu A responsabilidade dos distritos Os SDEJT devem orientar a sua planifica o e or amenta o mas principalmen te o seu processo de monitoria e ac o consequente para as seguintes reas priorit rias As crian as com idade escolar devem estar na escola N o s a matr cula na idade oficialmente estabelecida importante A reten o das crian as com aten o especial s raparigas e s crian as mais vulner veis
55. a constam da lista anterior O que observar Constru es reabilita es e manuten o Quais as condi es de ensino aprendizagem Quais escolas t m boas condi es sanit rias gua latrinas etc Quais escolas t m acesso rede el trica Quais escolas t m programas de manuten o Quais os planos e os relat rios da situa o da DPEC para as constru es reabilita es de salas de aula no seu distrito O que observar A produ o escolar Que tipos de produ o tem cada escola Oque a escola faz com sua produ o Como a produ o se relaciona com a melhoria e desenvolvimento da comunidade escolar Conselhos de Escola Quais s o as escolas que t m Conselhos de Escola Qual a porcertagem desses Conselhos de Escola que participam activamente na vida da escola Conclus o Aspectos levantados sobre as escolas e as ZIPs eta Discutidos participativamente entre os t cnicos SDEJT t m uma vis o integrada da situa o da Educa o no seu distrito SDEJT planifica melhor a sua Xi actua o para contribuir para sx os objectivos nacionais da A E Educa o Aari 3 2 S ntese da apresenta o Monitorar como O conceito da supervis o integrada Monitoria somente com ac o integrada Por v rias raz es hist ricas a gest o p blica em Mo ambique assim como o sec tor da Educa o ainda fragmentad
56. a distribui o de recursos materiais e financeiros entre as escolas M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 33 Monitoria responsabilidade dos SDEJT Material did ctico para os professores Facilitar a aquisi o de materiais para as escolas distantes Apoiar as escolas na implementa o dos procedimentos administrativos do ADE Explicar s escolas como controlar e manter o material adquirido Monitoria responsabilidade dos SDEJT Alfabetiza o resulta no desenvolvimento das pessoas e das comunidades Reduzir o abandono das mulheres Orientar os programas para usar a vida pr tica Usara criatividade na melhoria dos programas Trabalho conjunto com institui es alfabetizadores e comunidade Monitoria responsabilidade dos SDEJT As escolas s o ambientes saud veis Apoiaros Planos de Desenvolvimento Fazer a liga o com outros sectores sa de ac o social agricultura etc Orientar o desporto para a educa o do corpo e do espirito de justi a e coopera o Educa o para a sa de sexual e reprodutiva Foco no ensino de habilidades para a vida Monitoria responsabilidade dos SDEJT Gest o educativa estrat gica Centralidade do aspecto pedag gico Trabalho em equipa e com a comunidade Abertura aprendizagem e inova o a partir das experi ncias locais Supervis o assessoria e orienta o para a melhoria profissional
57. a vida de todos O papel dos SDEJT apoiar as escolas a estabelecerem liga es com outros sectores do Governo Distrital a agricultura o desenvolvimento econ mico a protec o do ambiente controlo da eros o de encostas por exemplo Os Conselhos de Escola devem ser activos Como vimos acima os Conselhos de Escola apoiam a gest o escolar pois incluem as vozes dos representantes da comunidade que t m influ ncia na escola S se obt m o compromisso da comunidade quando ela tem o direito de se expressar e ter a sua opini o ouvida e respeitada O ciclo de reflex o sobre a qualidade na escola deve estar centrado na discuss o sobre o que a qualidade na escola Plano de Desenvolvimento Implementa o de da Escola actividades concretas Discuss o sobre a qualidade Reflex o sobre os Monitoria e avalia o resultados Levantamento de base M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 43 A gest o escolar deve integrar todos os aspectos da qualidade na escola Dentro das reformas para uma melhor qualidade dos servi os prestados pelo sector p blico a qualidade da gest o e dos gestores tem muita relev ncia Afinal os gestores s o os l deres dos processos de melhoria e com o seu exemplo inspi ram as novas gera es de professores e t cnicos de administra o Segundo um estudo sobre a gest o escolar em Mo ambique estamos num mo mento de transi o entre o sistema da administra o escolar e o sistema
58. ac o observar controlar 56 SESS O 3 MONITORIA E AVALIA O Integrar para observar A monitoria pode fazer uso para tirar as suas conclus es de muitos instru mentos existentes Aqui est o apenas alguns exemplos Relat rios da Execu o Financeira da RAP p Resultados distritais por ZIP e por escola do Levantamento de 3 de Mar o MONITORIA Resultados distritais por ZIP e INTEGRADA por escola do Levantamento de Aproveitamento Resultados de visitas de supervis o s ZIP e escolas Informa es e relat rios da Inspec o j Quando observar Pelo menos 3 vezes por ano a equipa dos SDEJT deveria ser capaz de elaborar um retrato da situa o da Educa o no seu distrito que seja comum a todos os sub sectores Os 3 momentos mais importantes s o 1 Quando chega a informa o do montante financeiro aprovado para as despe sas do ano em curso para decidir sobre a re prioriza o das actividades 2 A meio do ano lectivo meio do ano fiscal para saber a situa o em rela o ao que foi implementado e o que foi gasto e decidir sobre como utilizar os recursos no segundo semestre do ano 3 No fim do ano lectivo quando se faz o Levantamento do Aproveitamento e se t m informa es que ajudam a valorar medir os resultados das ac es implementadas avalia o O que observar Em cada um destes momentos colocam se juntas tod
59. ade escolar nas escolas Qual a taxa liquida de escolariza o Qual a taxa de matricula de crian as com 6 anos de idade Qual taxa do aproveitamento escolar Qual taxa de desist ncia Qual a taxa de repeti o ao fim dos ciclos de ensino Qual a rela o entre raparigas e rapazes em todos esses aspectos O que observar 1 livro por disciplina por aluno Qual o r cio livro aluno Que escolas precisam de reposi o de livros Quantos por classe e disciplina Quantos livros por disciplina o distrito vai precisar Em que escolas foi mencionado o problema da m conserva o do livro Quantas escolas t m problemas de infra estrutura para armazenar o livro M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 53 O que observar Material did ctico para os professores Quala cobertura actual dos centros de recursos Quantas ZIPs escolas t m boas condi es de ensino aprendizagem e material did ctico Qual a cobertura actual de bibliotecas no distrito Qual a condi o destas bibliotecas O que indica a presta o de contas do ADE em rela o compra de material did ctico O que observar Alfabetiza o e desenvolvimento Qual a cobertura dos programas no distrito Quais Os grupos que t m maior ou menor reten o das mulheres Qual a qualidade do trabalho dos alfabetizadores Qual a situa o do pagamento do
60. ades e dos processos descentralizados a capacita o dos autores a elabora o e testagem dos materiais desenvolvidos a edi o e produ o e o lan amento dos M du los em Dezembro de 2010 Os M dulos aglutinam e exprimem experi ncias de diferentes institui es em mat ria de Planifica o e Or amenta o Planifica o e Or amenta o de Recursos Humanos Ges t o do Patrim nio e de Monitoria e Avalia o Tratou se de um primeiro exerc cio a que se seguir o outros que contemplar o outros temas A elabora o dos M dulos n o teria sido poss vel sem o empenho da Coopera o Alem que trabalhou lado a lado com o MINED na co gest o de todo o processo que culminou com a produ o e lan amento dos M dulos Outros Parceiros de Coopera o disponibi lizaram especialistas para a elabora o e revis o dos materiais O ISAP prestou apoio t c nico na elabora o e revis o dos M dulos no contexto do desenvolvimento de recursos humanos em curso na fun o p blica Diferentes especialistas emprestaram o seu saber e experi ncia no aperfei oamento t cnico dos M dulos A todos que tornaram poss veis a concep o produ o e revis o destes valiosos instrumentos de capacita o endere a mos em nome do Minist rio da Educa o os nossos sinceros agradecimentos Fazemos votos para que este material constitua uma mais valia e seja explorado ao m xi mo no benef cio da administra o dos servi os distrit
61. ais e do sistema educativo em geral para que a nossa miss o de promover a oferta de servi os educativos de qualidade com equidade a forma o de cidad os com elevada auto estima e esp rito patri tico capazes de intervir activamente no combate pobreza e na promo o do desenvolvimento eco n mico e social do pa s seja cada vez mais uma realidade Maputo Outubro de 2010 Zeferino Andrade de Alexandre Martins O Ministro da Educa o POEMA o que Al m do significado conhecido uma pe a liter ria em formato po tico POEMA uma abrevia o composta pelas letras iniciais dos principais processos do ciclo de gest o no sector p blico em Mo ambique planifica o or amenta o execu o monitoria e avalia o Esses s o os processos chave que comp em o ciclo de gest o de todos os sectores do Governo Por isso falaremos aqui especificamente de POEMA da Educa o A Educa o hoje em Mo ambique responsabilidade principal do sector p blico com alguma presen a em crescimento do sector privado A n vel central o Minist rio da Educa o MINED tem a fun o principal de planear or amen tar e supervisar a implementa o das pol ticas do sector definidas no Sistema Nacional de Educa o SNE Lei 6 92 de 6 de Maio e no Plano Estrat gico da Educa o luz do Programa Quinquenal do Governo e do Plano de Ac o para a Redu o da Pobreza PARP A n vel das prov nci
62. amento deve levar em conta as necessidades levanta das mas deve ser realista considerando o que o sector tem recebido nos ltimos anos A gest o dos recursos humanos deve levar em considera o a promo o da profissionaliza o t cnica dos quadros de forma a ter pessoas qualifi cadas na posi o mais adequada A execu o das despesas deve estar de acordo com as regras das Finan as e seguir os procedimentos de controlo interno A supervis o deve ser integrada para optimizar o uso dos recursos sempre limitados e permetir uma vis o mais completa e profunda da situa o A comunica o com as ZIP e escolas deve ser o mais frequente poss vel A articula o com a Secretaria Distrital e com a DPEC deve ser regular e levar em conta todos os aspectos do Sector no distrito Os t cnicos dos SDEJT devem dar o exemplo no bom uso e manuten o dos recursos e dos bens do patrim nio do Estado Os dados dos distritos devem estar actualizados e resumidos para as dis cuss es participativas sobre a situa o da Educa o no distrito Os arquivos e documentos devem estar bem organizados protegidos e dispon veis para toda a equipa dos SDEJT 112 SESS O 6 MONITORIA E AVALIA O 6 3 Passos do exerc cio para o facilitador Reflectindo tirando conclus es e definindo ac es para a Educa o no distrito Fase 1 5 minutos LR O facilitador divide os participantes em 4 grupos e distribui as 4 folhas do exe
63. an as permanecem na escola Pode se observar a reten o das crian as que entraram no sistema de v rias formas Taxa de desist ncia anual a rela o entre o n mero de alunos que abandonaram a escola ao longo do ano lectivo e o total de alunos matriculados no in cio do ano lectivo O resultado pode ser desagregado por sexo escola turno n vel de ensino e regi o Como se calcula Alunos que Alunos que SPAS q q Taxa de desist ncia abandonaram no entraram no x 100 anial anon ano n Taxa de repet ncia ou de repeti o a rela o existente entre o n mero de alunos repetentes no ano n 1 e o n mero de alunos matriculados no ano n Um aumento do n mero de desist n cias inter anuais pode baixar o resultado deste indicador O indicador pode ser desagregado por sexo escola turno n vel de ensino e regi o Como se calcula Alun Dp PEENE t E Ee 100 Taxa de repet ncia O O matriculados X p noanon As taxas de desist ncia e de repeti o devem baixar ao longo dos anos Apesar de s existir repeti o formal no fim dos ciclos por causa da progress o autom tica ou semi autom tica ela deve ser monitorada M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 91 4 A disparidade de g nero reduz Todas as taxas aqui apresentadas s o calculadas levando em conta o total de alu nos mas devem ser desagregadas separadas para melhor visualizar e analisar por sexo raparigas e rapazes Para verificar a dis
64. ara o ambiente escolar de forma criativa e envolvente TECNOLOGIA orientar escolas e ZIPs para utilizarem o m ximo poss vel as tecnologias locais dispon veis 2 2 S ntese da apresenta o O que monitorar levando em conta as prioridades da Educa o em Mo ambique Um pouco de hist ria Apesar de o Sistema Nacional de Educa o SNE ter sido introduzido em 1983 o conflito armado causou a fragmenta o da implementa o da estrat gia da Educa o preconizada no SNE Durante a fase de reconstru o ap s o Acordo de Paz em 1992 numerosos projectos na rea da Educa o introduziram m todos diversos de planifica o de implementa o e de monitoria e avalia o POEMA hoje o processo de harmoniza o dos muitos elementos de gest o do sector que se fragmentaram e ainda n o formam um sistema coerente No fim dos anos 90 uma s rie de reformas profundas come ou em Mo ambi que As mais relevantes para a Educa o foram e OPrograma Sectorial Integrado no sector da Educa o com a formula o do PEE Plano Estrat gico da Educa o 1999 e O Plano de Ac o para a Redu o da Pobreza Absoluta PARPA entre 1999 e 2001 e O Programa de Reforma do Sector P blico que come ou em 2001 Esses programas t m uma caracter stica pol tica comum orientam o financia mento do desenvolvimento por cr ditos e doa es a Mo ambique na Educa o atrav s do FASE Fundo de Apoio ao Sect
65. ariano Decis es quem vai fazer o qu at sa Decis es quem vai fazer o qu at quando X Continue acrescentando perguntas at cerca de 10 por aspecto 76 SESS O 4 MONITORIA E AVALIA O Sugest o de Ficha de Supervis o Integrada para as escolas Nome da escola Data da visita T cnico a Assunto observado Situa o encontrada Insira aqui a pergunta para a escola Decis es quem vai fazer o qu at quando nera oq aperanta paraa CHE O Decis es quem vai fazer o qu at quando 2 Insira aqui a pergunta para a escola Decis es quem vai fazer o qu at quando Continue acrescentando perguntas n o mais de 20 por aspecto Assunto observado Situa o encontrada Insira aqui a pergunta para a escola Decis es quem vai fazer o qu at quando nera oq aperanta paraa esco O Decis es quem vai fazer o qu at quando x Insira aqui a pergunta para a escola Decis es quem vai fazer o qu at quando Continue acrescentando perguntas n o mais due 20 por aspecto M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 77 Assunto observado Situa o encontrada em O Decis es quem vai fazer o qu at quando ni e HE Decis es quem vai fazer o qu at quando e O Decis es quem vai fazer o qu at quando Continue acrescentando perguntas n o mais de 20 por aspecto Como escolher as perguntas para a ficha de supervis o integrada As perguntas dev
66. as as Direc es Provinciais de Educa o e Cultura DPEC t m o papel principal de gerir a implementa o das actividades de forma a se al can ar os objectivos nacionais do sector da Educa o reduzindo as disparidades entre os distritos As DPECs t m o papel de monitorar as tend ncias hist ricas da prov ncia atrav s dos indicadores e metas identificar pontos de estrangula mento buscar as solu es mais eficazes e de melhor custo benef cio As DPECs s o tamb m o canal de coordena o com outros sectores provin ciais para fazer constar nos planos OT territoriais prov ncia e distritos os principais objectivos e metas espe c ficas do sector N Os distritos v m recebendo 13373 transfer ncias progressivas de recursos e responsabilidades O ciclo POEMA pode ser assim resumido Or amenta o que eram at h pouco tempo J dos n veis superiores de governa o Este um processo de mudan a que est a gerar desafios cons tantes para os t cnicos gestores dos distritos uma vez que se v em PA ss Monitoria Execu o T S 2 INTRODU O MONITORIA E AVALIA O de forma crescente com novas tarefas e atribui es Nos distritos o sector da Educa o gerido pelos Servi os Distritais de Educa o Juventude e Tecnologia SDEJT Cabe aos distritos Artigo 46 alinea 6 do Decreto 11 2005 garantir o bom funcionamento dos estabelecimentos de ensino promover a l
67. as as informa es dispo n veis dos v rios instrumentos dos SDEJT e responde se s seguintes perguntas b sicas e Onde estamos Como temos progredido M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 57 e Onde queremos e podemos chegar e Quais os recursos de que dispomos para l chegar Como vamos alocar os recursos e que activi dades vamos imple mentar Estas perguntas resultam num plano de actividades que revisto em cada um daqueles tr s momentos de cada ano Ver mais detalhes sobre o plano de actividades no m dulo Planifica o e Or amenta o Os objectivos do sector da Educa o e as pol ticas nacionais d o aos SDEJT uma orienta o sobre onde se deve chegar atrav s dos objectivos definidos Mas cada distrito tem uma situa o diferente e pode avan ar em ritmos diferentes por causa das condi es em que se encontra Portanto preciso conhecer bem a situa o actual da Educa o no distrito para comparar com a situa o ideal Al m de ver qual a situa o num momento espec fico preciso ter uma ideia sobre o progresso do distrito qual a situa o se for considerada a evolu o nos ltimos 3 5 anos Ser que o distrito est a melhorar ou a piorar Como est em rela o m dia da prov ncia E em rela o m dia do pa s A possibilidade de elabora o de s ries de dados de v rios anos vai depender da capacidade t cnica da equipa dos SDEJT mas o instrumento
68. as e compromete se a desenvolver e implementar um sistema des centralizado e cada vez mais integrado de supervis o monitoria e avalia o olhando para o sistema de forma hol stica e mais pr xima das comunidades 38 3 p g 13 Assim este m dulo traz aos n veis descentralizados do sector da Educa o a sistema tiza o b sica dos principais elementos de um processo integrado de supervis o mo nitoria e avalia o como contributo para aquele objectivo do programa do Governo Naturalmente esta integra o do processo nos distritos deve andar lado a lado com a integra o harmoniza o e alinhamento dos elementos da monitoria nos outros n veis da administra o provincial e nacional Cada um deve fazer a sua parte Deseja mos um bom trabalho aos SDEJT para fazerem bem a sua parte M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 11 Objectivos do m dulo Sess o 1 Abertura e contextualiza o Refor ar conhecimentos e habilidades para desenvolver nos SDEJT um conceito uma pr tica e instrumentos de monitoria e avalia o que inte grem os v rios elementos existentes No fim do m dulo os participantes ser o capazes de produzir informa es a partir dos v rios instrumentos de colecta de dados do distrito ndice da sess o reflectir com base nos indicadores da educa o e agir para superar os Resumo did ctico da sess o 14 obst culos a A 1 1 Objectivos Apresenta o dos objectivos do m du
69. bilizar as capacidades existentes entre os participantes Afinal a capacita o deve servir para os despertar para uma mudan a de atitude e n o apenas agregar conhecimentos te ricos O que o facilitador quer no fim do evento um participante motivado a aplicar o que aprendeu e a compartilhar as novas experi ncias com seus colegas no local de trabalho Bons profissionais da facilita o e Acreditam nos m todos participativos como a melhor forma de ganhar qualidade em discuss es e gera o de ideias e N o se satisfazem com explica es superficiais t m prazer em esgotar um assunto e notar que os participantes est o satisfeitos com os resulta dos da discuss o e Preparam se com anteced ncia e t m a capacidade de prever diferentes situa es e cen rios que poder o surgir durante a capacita o e T m um compromisso com a aprendizagem e acreditam nos objectivos do trabalho que fazem e T m capacidade de pensar r pido anal tica e sistematicamente e Podem interpretar e encontrar conex es e consensos n o aparentes en tre as experi ncias dos membros do grupo e o conte do da capacita o e T m maturidade e sensibilidade pol tica conhecimento da hist ria e do contexto em que se situa o evento em que s o facilitadores e Possuem habilidades de comunica o interpessoal e intercultural e Respeitam diferen as e protocolos mas n o os p em acima dos interesses do grupo e T m habilidades e facilidade
70. c cio e sobre a utilidade para a qualidade da sua actua o profissional nos SDEJT O facilitador pode ent o encerrar a sess o usando a seguinte explica o Nesta sess o 2 olh mos para os aspectos escola res que devem atrair a aten o dos SDEJT nos seus trabalhos de acompanhamento e balan o nas visitas de supervis o nos seus relat rios nas suas ac es de correc o e apoio Na pr xima sess o va mos discutir como os SDEJT podem observar todos esses aspectos da qualidade de uma forma integra da para promover o desenvolvimento equilibrado da Educa o Documentos de refer ncia Pro Educa o Manual do Desenvolvimento da Qualidade na Escola MA Sessao2 Manual QnE M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 49 Sess o 3 Passos Monitorar como O conceito da 5 min Abertura e ICA i apresenta o supervis o integrada v Essa da sess o E A 30 min Apresenta o Indice da sess o des Resumo did ctico da sess o 50 3 1 Abertura Monitorar como O conceito da supervis o integrada 52 3 2 S ntese da apresenta o Monitorar como O conceito da supervi 55 s o integrada 100 Exerc cio visita 3 3 Passos do exerc cio para o facilitador Planificando uma monitoria 63 p a ono integrada a situa o actual 3 4 Material de apoio ao participante Planificando uma monitoria 65 integrada a situa o actual 3 5 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o 66 40min Apresenta o w dos grupos e debate R d
71. cada um dos m dulos ao recolher as fichas de avalia o e os formu l rios com os compromissos o facilitador dever fazer um resumo dos resulta dos e enviar um relat rio muito sucinto para o Minist rio da Educa o MINED no endere o L modulos poemaomec gov mz O envio volunt rio de relat rios pelos que utilizarem os m dulos de fundamental import ncia para a melhoria do material numa pr xima edi o tanto em rela o aos conte dos quando em rela o ao material did ctico nomeadamente os exerc cios e as suas respostas Contamos com todos Para facilitar este trabalho apresentamos aqui um formato que pode ser utili zado pelo facilitador para enviar este relat rio sucinto ao MINED Encontre este formato de relat rio tamb m na biblioteca electr nica dos M dulos POEMA Manual do Facilitador Relatorio doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 139 Relat rio Sucinto Capacita o POEMA Educa o Nome do facilitador Local e datas da capacita o M dulo utilizado por favor utilize um relat rio por m dulo N mero de participantes de mulheres participantes 1 Objectivos Em que medida o m dulo alcan ou o seu objectivo geral Totalmente Parcialmente N o alcan ou Por favor justifique em poucas palavras a sua resposta acima 2 Objectivos das sess es Por favor marque com um x na escala de 1 a 5 para indicar a medida em que na sua opini o os objectivos das sess es fora
72. cesso Nome e lugar de onde vem Que trabalho faz O que pensa que os colegas acham que a sua qualidade mais marcante Como pensa que o seu conhecimento pode ajudar os colegas nesta capacita o Nome e lugar de onde vem Que trabalho faz Quais s o os elementos que o fazem ficar muito motivado no trabalho que faz Quais destes elementos pode trazer ao trabalho desta capacita o Mantenha o ambiente agrad vel para que ao terminar esta experi ncia O grupo de participantes esteja alegre e descontra do No fim das apresenta es o facilitador agradece aos participantes e os convida a iniciarem os trabalhos do m dulo monitoria e avalia o No pr ximo passo o facilitador continuar a apresenta o dos slides a partir do slide 7 18 SESS O 1 MONITORIA E AVALIA O 1 3 Contextualiza o Monitoria e avalia o em POEMA Para iniciar o facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos Esta s ntese pode ser encontrada em vers o electr nica em MA Sessao1 sintese doc Vamos abrir o m dulo de monitoria e avalia o com esta sess o que introduz os conceitos mais importantes do as sunto Vamos pensar numa tarefa do dia a dia Se vou fa zer um bolo claro que preciso de um bom plano a receita do bolo os recursos os ingredientes o pessoal adequado j sou uma cozinheira experiente o tempo certo n o preciso de sair no meio da cozedura Mas preciso tamb m de duas
73. coisas muito importantes monitoria e avalia o Preciso de observar o tempo de cozedura decidir sobre o momento de tirar o bolo do forno e claro avaliar a qualidade do bolo no fim do processo para que eu possa melhorar no meu pr ximo bolo Fazemos monitoria e ava lia o todos os dias Vamos aprender neste m dulo como realizar estas actividades de forma mais sistem tica para contribuir melhor para o alcance dos objectivos do sector da Educa o em Mo ambique Com estas palavras o facilitador volta a apresentar os slides a partir do slide 7 MA Sessao1 ppt ppt No fim da apresenta o dos slides o facilitador introduz o exerc cio para os participantes MA Sessao1 exercicio doc Monitoria e avalia o em POEMA M amp A em POEMA A monitoria acontece ao mesmo tempo em que acontece a implementa o das actividades A avalia o faz parte das actividades relacionadas ao processo de planifica o Dois pontos de vista neste m dulo A monitoria e avalia o dos planos dos SDEJT para promover o acesso universal a uma educa o de qualidade A monitoria e avalia o do que acontece nas escolas como resultado das ac es dos SDEJT M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 19 Programa Quinquenal de Governo 2010 2014 Educa o 38 3 p g 13 desenvolver e implementar um sistema descentralizado e cada vez mais integrado de supervis o monitoria e avalia o olhando para o sistema de forma
74. cola em 2009 Para agravar a situa o se tendo verificado avan os em 2009 a evolu o da taxa tem sido ligeiramente mais lenta para as mulheres do ue para os homens P Aap Poss vel conclus o e A situa o muito preocupante porque revela que cerca de 60 das Poss vel conclus o H E o crian as n o est o a concluir o EP1 no distrito e Esta situa o pode ser resultado da matr cula tardia das crian as princi palmente das raparigas A entrada tardia no sistema aumenta o chama do custo de oportunidade para os pais pois as crian as mais velhas teriam mais valor para os pais ajudando no trabalho em casa do que a estudar na escola e An o conclus o do EP1 pode fazer com que as crian as e principal mente as raparigas percam a oportunidade de adquirir os conhecimen tos capacidades e habilidades m nimos para que possam lutar com dignidade pela satisfa o das suas necessidades e direitos E P Poss vel recomenda o para a ac o Poss vel recomenda o para a ac o essencial identificar os factores que a n vel do distrito est o a impedir e Verificar se a conclus o se baseia na realidade que as crian as em especial as raparigas concluam o EP1 e Se for verdadeiro necess rio verificar quais s o os factores que a n vel do distrito t m vindo a inviabilizar a matr cula das crian as na idade certa e em particular das raparigas e Estes impedimentos podem estar
75. condu o do evento de capacita o 134 7 Algumas t cnicas de facilita o 136 8 O seguimento das capacita es em POEMA Educa o 139 9 Como acessar e utilizar o material electr nico 142 122 SESS O 6 MONITORIA E AVALIA O abordagem did ctica dos m dulos de capacita o em POEMA Educa o prev a utiliza o dos m du los de capacita o por facilitadores com diferentes perfis Pode ser que os m dulos sejam utilizados num curso regular formal numa Universidade ou Instituto de Forma o por exemplo Pode ser que sejam utilizados por uma empresa de consultoria contratada pelo MINED para capacitar t cnicos distritais ou mesmo provinciais Os materiais podem ser ainda utilizados por organiza es da coopera o internacional para informar seus t cni cos sobre os sistemas POEMA nacionais ou ainda para que seja prestada assist ncia t cnica em procedimentos POEMA Al m disso os m dulos POEMA podem ser utili zados como material de apoio na supervis o pois neles est o contidos os principais procedimentos da gest o do Sector al m dos principais documentos reguladores numa biblioteca electr ni ca Como se v os m dulos desenvolvidos t m um formato flex vel que serve a diferentes prop sitos Este manual foi desenvolvido para apoiar os facilitadores no uso dos materiais de capacita o em POEMA Educa o Constam deste manual as seguintes partes e Introdu o ao perfil do facilitador com a
76. cos da Educa o tanto podem e devem utilizar o material como apoio did ctico quando fazem visitas de supervis o como podem faz lo para a auto instru o individualmente ou com os colegas dos SDEJT das DPEC ou outras institui es do sector Os t picos dos m dulos lan ados em 2010 s o e Planifica o e Or amenta o e Gest o do Patrim nio e Recursos Humanos e Monitoria e Avalia o 6 INTRODU O MONITORIA E AVALIA O Orienta es para o facilitador Antes do evento Aqui est o as principais ac es necess rias O facilitador respons vel pela prepara o do evento de capacita o Conhecer o perfil e o n mero de participantes e as condi es do local da capacita o Capacitar se lendo com cuidado os conte dos as orienta es para a facilita o OS exerc cios e as respectivas respostas Verificar se as apresenta es em PowerPoint s o adequadas ao perfil dos par ticipantes e adapt las caso seja necess rio Preparar cartazes com os conte dos das apresenta es em PowerPoint se n o houver energia el ctrica ou um projector data show no local da capacita o Aten o os slides reproduzidos nas brochuras s o apenas para orienta o As c pias para os participantes e as apresenta es em PowerPoint existem em formato electr nico no CD para o facilitador Os conte dos dos assuntos para os participantes est o nas s nteses das apresenta es Adapta
77. ctadas durante o ano no processo de avalia o no seu distrito 28 SESS O 1 MONITORIA E AVALIA O 1 7 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o Para encerrar os conte dos o facilitador poder pedir exemplos de monitoria e avalia o que acontecem no dia a dia dos participantes Exemplos poss veis e Monitorar o aproveitamento dos filhos na escola e Monitorar onde anda o marido nos fins de semana e Monitorar o uso do sal rio durante o m s e Monitorar o consumo do cr dito do cart o do telem vel No fim o facilitador pedir aos participantes para dizerem quais foram as li es mais importantes que eles aprenderam nesta sess o 1 O facilitador convidar dois ou tr s volunt rios para sintetizarem estas li es Para encerrar a sess o 1 o facilitador pode usar a seguinte explica o Pelo que pudemos perceber a monitoria faz parte do nos so dia a dia Fazemos observa o tiramos conclus es e to mamos decis es nas nossas vidas btaseando nos naquelas observa es O que faz a monitoria t o importante para o sector da Educa o que devemos observar documentar e tirar conclus es de forma sistem tica e integrada de forma a possibilitar a tomada de decis es e a ac o Para monitorar a nossa ac o devemos saber onde queremos chegar S poderemos saber se estamos na estrada certa se soubermos o nosso destino A sess o 2 vai abordar os objectivos do sector da Educa o em Mo ambique
78. da Educa o em Mo ambique POEMA uma palavra composta pelas letras iniciais dos elementos chave do ciclo de gest o do sector p blico PLANIFICA O OR AMENTA O EXECU O MONITORIA E AVALIA O Este ciclo de gest o complementa se por elementos de apoio tais como a gest o dos recursos humanos a gest o do patrim nio os sistemas de contabilidade a gest o de documentos e arquivos entre outros e por elementos de condu o como a gest o e a lideran a os mecanismos de parceria e os de coordena o do sector O ciclo POEMA anual pode ser assim ilustrado 1 Avalia o do per odo anterior e diagn stico da situa o actual 5 Implementa o do plano e monitoria das actividades e da execu o financeira 2 Defini o da situa o desejada 4 Elabora o de uma 3 Identifica o das A proposta do plano e actividades necess rias e or amento completos determina o dos recursos Do 1 A avalia o do per odo anterior e o diagn stico da situa o incluem uma re flex o colectiva e participativa sobre os progressos feitos na implementa o dos planos da institui o e sobre os pontos fortes e fracos em geral Esta reflex o baseada na an lise dos relat rios de supervis o do ano anterior e do ano corrente e na an lise dos dados estat sticos e de outras fontes de informa o Tomam se em conta informa es relativas s disparidades existentes no distrito e tamb
79. das fam lias rurais e 78 das fam lias urbanas ainda n o tratam a gua nem coar filtrar ou clorar A escola deve proporcionar informa o adequada sobre a sa de sexual e repro dutiva Deve dar informa o sobre o HIV na ptica das habilidades para a vida fornecendo aos jovens as ferramentas para que possam tomar decis es cons cientes sobre a sua sexualidade E deve encaminhar os problemas ao sector da Sa de e Ac o Social com o apoio dos SDEJT 42 SESS O 2 MONITORIA E AVALIA O O desporto um dos factores que mais impacto t m para uma escola saud vel Na disciplina educa o f sica o que se deve fazer o que o nome indica edu ca o da parte f sica e n o s do c rebro A educa o f sica comporta o ensi namento sobre como se alimentar como se proteger das doen as como manter o esp rito colectivo atrav s dos jogos e dan as tradicionais A escola os gestores dos SDEJT TODOS no sector da Educa o devem ensinar atitudes e pr ticas po sitivas com o seu bom exemplo A produ o escolar deve contribuir para os bons resultados da escola A produ o escolar deve levar em conta n o s a produ o de insumos tais como verduras frutos e objectos mas tamb m a produ o de materiais did cticos e de uso na escola As horas usadas na produ o escolar n o devem ser tiradas do curr culo escolar mas constituir actividades com a comunidade escolar e local para melhorar
80. de apoio ao exerc cio a cada um dos participantes MA Sessao1 exercicio doc 2 Cada grupo eleger um relator 3 Ofacilitador convida os participantes a reflectirem e discutirem breve mente os principais pontos relacionados com o papel da monitoria e da avalia o no ciclo POEMA sob o ponto de vista do distrito Os partici pantes podem referir se s ntese da apresenta o se quiserem Fase 2 30 minutos 4 Os membros de cada grupo respondem s quest es dadas a cada um Cada grupo A B Ce D responder somente s quest es que lhe cabem 5 Os grupos fazem um resumo das suas respostas com palavras chave em folhas de papel gigante flipchart Fase 3 40 minutos 6 Orelator de cada grupo apresenta as respostas do seu grupo em cerca de 5 minutos cada Os grupos afixam o seu cartaz de resposta num s tio vis vel para todos 7 Depois de cada apresenta o o facilitador pergunta aos participantes se h qualquer ideia que n o foi bem compreendida e sobre as quais querem esclarecimentos n o inicie a discuss o ainda 8 Depois dos 4 grupos se apresentarem abra as discuss es e tire conclus es com os participantes usando as ideias de todos os grupos sobre o seguinte e Quais s o as palavras chave para definir monitoria e Quais s o as palavras chave para definir avalia o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 27 1 6 Material de apoio ao participante Compreendendo o papel da monitoria e da avalia
81. de trabalhar em grupo assim como de apoiar o desenvolvimento do mesmo e T m prazer em compartilhar o poder as informa es e o seu conheci mento M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 125 T m sede de aprender novos assuntos capacidade de concentra o por longos per odos e capacidade de leitura e interpreta o r pidas T m criatividade ao lidar com situa es e condi es em permanente mudan a O facilitador ter vantagens e ser facilmente aceito pelo grupo se Mostrar profundo interesse no objectivo da capacita o Proporcionar vis o cuidadosa e bem preparada sobre o assunto que est na pauta Conduzir os trabalhos de forma democr tica e flex vel o facilitador n o chefe nem tem a ltima palavra Estabelecer liga es entre os interesses necessidades e expectativas dos participantes Variar os recursos de comunica o cartazes flip chart slides quadro preto pain is de feltro etc N o dominar o grupo n o aparecer demais n o impor seu ponto de vista Ouvir sempre o que o grupo tem a dizer Assumir posi o neutra no caso de diferen a de opini o no grupo Ser comunicativo seguro positivo e aberto para novos caminhos Ter postura positiva e animada variando o tom e o volume da voz e a gestualidade o estilo da apresenta o e mesmo o local de trabalho con vidando os participantes a fazerem o trabalho de grupo fora da sala etc 126 MANUAL DO FACILITADOR
82. do nas zonas rurais e Alocar professoras e nomear directoras de escolas principalmente nas zo nas onde maior a desist ncia das raparigas de modo a que possam ser vir de modelo a seguir Isto requer que sejam criados condi es m nimas de perman ncia nessas zonas e Verificar se h casas de banho latrinas separadas e em boas condi es nas escolas onde h maior desist ncia das meninas Se na an lise dos dados do distrito os SDEJT percebem que a taxa de conclus o n o est a progredir significativamente podem se implementar as seguintes ac es e Equipar as salas de aula uma vez que os alunos que n o t m acesso a uma sala de aula com condi es m nimas de funcionamento carteira quadro giz t m maiores dificuldades na aprendizagem 110 SESS O 6 MONITORIA E AVALIA O e Alocar professores qualificados com capacita o cont nua e Promover a disponibilidade e utiliza o efectiva do livro escolar em muitos casos o nico recurso did ctico a que o aluno tem acesso e Promover m todos de ensino centrados no aluno isto que levem em considera o a capacidade de o aluno aprender e n o s o que o profes sor deve ensinar e Apoiar a avalia o da aprendizagem como um meio para identificar os pontos fracos do processo de ensino e apoiar a melhoria do desempenho e Garantir a supervis o escolar integrada pois o acompanhamento sistem tico e cont nuo vai ajudar a evolu o positiva do
83. e a monitoria e a avalia o s o mencionadas fala se tamb m dos indi cadores O que s o indicadores Indicadores s o factos que podemos observar e que nos indicam se estamos no caminho certo ou n o Eles ajudam nos a medir e julgar uma certa situa o Por exemplo vivo em Maputo e quero visitar a praia do Tofo em Inhambane N o conhe o bem a estrada mas seio meu objectivo Compro o bilhete de auto carro e acredito que este m todo me vai levar ao meu objectivo No caminho depois de algumas horas como saberei que estou no caminho certo Um indicador po deria ser placas de sinaliza o na estrada mostram que sa mos da prov ncia de Gaza e entr mos na prov ncia de Inhambane Os indicadores servem para nos orientar sobre a ac o a ser executada Ainda utilizando o nosso exemplo se depois de algumas horas de viagem avistarmos uma placa de sinaliza o a anunciar Bem vindos a Ch kwe podemos nos pre parar para saltar do auto carro e fazer a viagem de volta Estrada Nacional n 1 Para uma boa gest o os indicadores devem ser estabelecidos antes de a ac o come ar Ainda utilizando a nossa viagem praia do Tofo devo decidir anteci padamente que observarei a sinaliza o ao longo da estrada a cada duas horas por exemplo ao inv s de dormir Portanto os indicadores tamb m devem ser planificados E claro devem ser simples sempre que poss vel sem custos extras e ainda ac
84. e o significado das palavras e express es usadas entendido por todo o grupo Provocar O facilitador capta percebe e usa pontos oportunos para provocar o debate e melhorar o entendimento muitas vezes colocando em d vida certas certezas do grupo Dar a palavra As explica es e as fundamenta es das ideias devem partir dos membros do grupo sendo o facilitador o colector e or ganizador segundo o conte do dos m dulos das contribui es dos participantes Encorajar O facilitador ap ia todos os membros do grupo a contribuir com ideias e refor a a import ncia da colabora o e participa o de todos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 137 Qualidades importantes do facilitador na discuss o dirigida 1 A aten o ao outro e Mostrar interesse pelo assunto e pelas pessoas e Manifestar reac es positivas e Entender o outro colocar se no papel do outro quando estiver a explicar ou a corrigir e Dar ao outro oportunidade de expressar sua ideia at o fim 2 Fazer perguntas e Curtas e que n o contenham insinua es e Simples que n o obriguem a pensar em muitas coisas ao mesmo tempo e Em cujas respostas os outros estejam interessados e Cujas respostas ajudem o fio conductor dos conte dos do m dulos a avan ar 3 N o fazer perguntas que e Sejam amb guas com duplo significado e Tragam a resposta j embutida S permitam um Sim ou um N o como respo
85. ece qualquer d vida que surja MA Sessao5 exercicio doc 3 Cada par deve executar a tarefa dada Fase 2 30 minutos 4 Os pares trabalham durante 30 minutos Fase 3 30 minutos 5 Ofacilitador convida por sorteio dois dos pares para apresentarem os resultados dos c lculos e corrige esses resultados de acordo com a folha de respostas comparando com o resultado do trabalho dos outros pares 6 Depois de todos terem corrigido os seus c lculos o facilitador convida 3 a 5 pares para apresentarem as suas conclus es e recomenda es dentro do tempo dado 7 No fim do exerc cio cada participante recebe uma c pia da folha completa de respostas MA Sessao5 resposta doc 8 Para encerrar o facilitador agradece a participa o de todos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 97 5 4 Material de apoio ao participante 5 5 Resposta do exerc cio Calculando taxas para uma monitoria dos Calculando taxas para uma monitoria dos indicadores do sector da Educa o indicadores do sector da Educa o Em pares fa am o seguinte exerc cio a Calcula se a taxa de escolariza o l quida do EP1 no distrito dividindo o n l l l de alunos matriculados no EP1 com idades compreendidas entre os 6 e os 1 Observando a tabela abaixo pode se verificar que dela constam impor 10 anos pela popula o com 6 a 10 anos e multiplicando se por 100 tantes dados estat sticos relativos a tr s anos consecutivos Os dados dizem respeito a um dos 128 di
86. ecordar Na sess o 1 discutimos os conceitos 5 3 Passos do exerc cio para o facilitador Calculando taxas para uma 97 relacionados com a monitoria Na sess o 2 discutimos monitoria dos indicadores do sector da Educa o os aspectos mais importantes que devemos monito TEE S TE rar no sector da Educa o Na sess o 3 abord mos a o Eus Rn a ani pa j ia Ai go a import ncia de se fazer um trabalho integrado de e nNo Nao MCI OTE con ceolaa ducado acompanhamento supervis o monitoria para resultar 5 5 Resposta do exerc cio Calculando taxas para uma monitoria dos 99 num trabalho integrado da pr pria gest o Nesta ltima indicadores do sector da Educa o sess o 4 apresent mos alguns instrumentos que podem E ENE lus ajudar os SDEJT a planificar e a preparar se para uma 5 6 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o 102 monitoria integrada A monitoria integrada vai respon der s necessidades do sistema da Educa o de alcan ar o objectivo de oferecer um servi o de qualidade popu la o Na pr xima sess o a sess o 5 vamos apresentar os principais indicadores da Educa o demonstrando como os levantamentos de 3 de Mar o e do Aproveita mento Escolar podem ajudar na monitoria integrada 82 SESS O 4 MONITORIA E AVALIA O M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 83 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o explicar o que s o indicadores para que servem e como s o calculados detalhar aspectos
87. em cobrir os v rios aspectos a serem observados descritos na sess o 3 deste m dulo e A pergunta deve levar a uma resposta que ajude a tomar uma decis o sobre a melhoria e n o somente a obter informa o sobre a situa o e A pergunta deve ser relevante para ser investigada em cada uma das visi tas de supervis o e A pergunta deve ser poss vel de ser respondida no mbito de uma visita e A pergunta deve ser espec fica e n o apenas um t tulo de um assunto e As perguntas das fichas podem ser melhoradas uma vez por ano pela equipa dos SDEJT durante a prepara o do plano anual de supervis o na base da experi ncia no terreno Por isso bom sempre deixar espa o para observa es em cada uma das reas investigadas 78 SESS O 4 MONITORIA E AVALIA O Resumo A planifica o e a prepara o constituem uma fase muito importante pois per mitem responder s seguintes perguntas e Qual foi a situa o encontrada na ltima visita e Quais foram as ac es executadas entre as ac es recomendadas e Qual a situa o neste momento o que vai bem e o que precisa de apoio e Qual o plano para as visitas de supervis o o que vai ser observado onde quando quanto custa de onde v m os recursos e Como ser recolhida a informa o quais as perguntas que constar o na Ficha de Supervis o Integrada se os SDEJT ainda n o as tiverem feito Utilizando estes procedimentos os SDEJT v
88. em ser anali sadas Que tipos de conclus es podem ser tiradas desta tabela N mero de professores e propor o de professores sem qualifica o pedag gica no ensino prim rio e secund rio na Prov ncia X Ano Indicador EPI EP2 ESG1 ESG2_ 1997 No de professores 11 764 1258 900 89 sem qualifica o 26 6 4 4 sem qualifica o 29 21 18 12 semqualifica o 42 34 37 17 2 O grupo tem a tarefa de analisar a tabela acima dada reflectir em conjunto e tirar conclus es 3 O grupo anota num papel gigante as conclus es a que chegou 4 O grupo discute as suas conclus es e utiliza o contexto mo ambicano da poca para explicar a situa o encontrada 5 Se esta situa o fosse de hoje quais seriam as ac es que o grupo sugeriria para fazer face situa o 6 O grupo selecciona um relator que se deve preparar para explicar as con clus es e justificar as ac es escolhidas e Cada grupo tem 30 minutos para executar esta tarefa e Cada grupo tem 5 minutos para a apresenta o na plen ria M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 115 6 4 Material de apoio ao participante Reflectindo tirando conclus es e definindo ac es para a Educa o no distrito GRUPO C 1 O seu grupo foi encarregue de fazer uma an lise da evolu o da rela o entre a admiss o e a escolariza o no EP1 entre os anos 1998 e 2008 na prov ncia X 2 Esta evolu o est rep
89. entar a escola na conserva o e bom uso dos conte dos do livro Em cada escola deve haver um esfor o para garantir que os alunos tenham cadernos para escrever para evitar que se escreva nos livros As boas condi es de armazena mento tamb m s o essenciais Deve haver um m nimo de material did ctico para os professores A lista de materiais eleg veis para serem adquiridos pelos fundos do Apoio Direc to Escola ADE possibilita a compra de materiais did cticos e a manuten o de condi es m nimas para o ensino aprendizagem de qualidade No entanto Os recursos s o sempre limitados O papel dos SDEJT de facilitar a aquisi o de materiais para as escolas distantes apoiar as escolas nos procedimentos administrativos explicar s escolas como controlar o material adquirido recorrendo aos mapas de controlo de material e garantir que as escolas usem o m ximo poss vel os recursos para o fim a que se destinam Os SDEJT devem garantir que os recursos materiais e financeiros sejam bem distribu dos entre as escolas para promover a equidade entre elas reduzindo a disparidade M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 39 O ADE deve chegar s escolas e ser bem usado Segundo o Manual de Procedimentos do ADE estas s o as responsabilidades dos SDEJT e Divulgar e distribuir o material do programa ADE atempadamente e Facilitar a chegada dos fundos s escolas emitindo cheques atempada mente por escola e Apoiar a
90. er a monitoria o campon s anota documenta e vi sualiza a situa o verifica o que preciso fazer e age em consequ ncia Por exemplo decide aplicar um fertilizante pois observa que as plantas precisam de mais nutrientes O que avalia o Avalia o uma express o que aparece pela primeira vez na l ngua Francesa no S culo XVIII e quer dizer dar um valor Ao fazer a monitoria o campon s observa e decide sobre a necessidade de irrigar a sua machamba Ele decide tamb m sobre a necessidade ou n o de aplicar outros insumos para garantir uma boa colheita A avalia o tamb m chamada em Mo ambi que de balan o Por que balan o Vamos ilus trar essa ideia com uma balan a e os seus dois pratos Ao fim e ao cabo o campon s colhe o que esperava colher sem surpresas desagrad veis Os dois pratos da balan a comparam o que foi planificado com o que foi obtido dando um va lor a cada prato 24 SESS O 1 MONITORIA E AVALIA O M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 25 Este balan o pode e deve ser feito do n vel micro at ao n vel macro No n vel macro comparamos os objectivos estrat gicos planificados para o m dio prazo com os resultados obtidos no tempo determinado Por exemplo com as nossas ac es nos ltimos 5 anos conseguimos aumentar o acesso educa o para todos reduzindo as disparidades regionais e de g nero A educa o melhorou a sua qualidade J no n vel micr
91. es da Educa o em Mo ambique O facilitador abre a sess o explicando que ela abordar os objectivos da Educa o em Mo ambique e as suas implica es na escola e nos distritos O facilitador distribui c pias da s ntese do conte do da sess o O que monito rar levando em conta as prioridades da Educa o em Mo ambique MA Sessao2 sintese doc Na sess o 1 trabalh mos para compreender os conceitos de monitoria e avalia o Sabemos agora que monitoria um sistema que relaciona uma s rie de actividades e que nos permite ver e estar conscientes sobre do que se est a passar a fim de agir para corrigir o caminho e no fim chegarmos onde quer amos Nesta sess o 2 vamos discutir o objecto da monitoria o que os SDEJT devem monitorar Quais s o os objectivos do sector da Educa o e como eles se reflectem nas salas de aula nas escolas dos distritos S podemos monitorar o caminho se soubermos onde queremos chegar Bem vindos sess o 2 Em seguida o facilitador apresenta os slides da sess o 2 MA Sessao2 ppt ppt A Objectivos espec ficos Ao final da Sess o 2 os participantes ser o capazes de Explicar os objectivos do sector da Educa o em Mo ambique Relacionar as principais reas da Educa o no distrito que devem ser objecto da monitoria por parte do SDEJT Monitoria e Avalia o Sess o 2 O que monitorar levando em conta as prioridades da Educa o em Mo ambi
92. es e definir as ac es consequen tes Este ser o conte do desta ltima sess o do m dulo Monitoria e Avalia o Em seguida o facilitador apresenta os slides com os conte dos MA Sessao6 ppt ppt M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 105 Monitoria e Avalia o Sess o 6 Uso dos dados para a reflex o e a ac o poema 4 A monitoria o resultado da observa o integrada e da reflex o participativa para a ac o A monitoria faz perguntas aos dados 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Rapazes 50 45 41 38 31 28 Raparigas 69 65 63 58 55 51 A taxa de desist ncia das raparigas no distrito X reduziu ou aumentou Adisparidade entre raparigas e rapazes reduziu ou aumentou Qual foi a redu o m dia anual para os rapazes e para as raparigas Conclus o A taxa de desist ncia tem reduzido naquele distrito mas a disparidade tem aumentado Poss veis ac es a serem implementadas v Apoiar a implementa o do curriculo local com nfase relev ncia da mulher na sociedade Garantir distribui o gratuita do livro escolar Identificar e agir sobre factores culturais locais Apoiar a n o obrigatoriedade do uniforme escolar Alocar professoras e nomear directoras de escolas Verificar se h casas de banho latrinas separadas SS TN O que mais 106 SESS O 6 MONITORIA E AVALIA O Objectivos espec ficos Ao f
93. ese doc Apresenta o de slides MA sessao6 ppt ppt Trabalho em 4 grupos cada grupo faz uma tarefa diferente MA Sessao6 exercicio doc Apresenta o dos resulta dos discuss o das ac es decididas em plen rio M todo do Compromisso de Ac o do Participante CAP Colecta de fichas de avalia o MA Sessao6 cap doc MA Sessao6 avaliacao doc 6 1 Abertura Uso dos dados para a reflex o e a ac o O facilitador abre a sess o explicando que esta a ltima deste m dulo Ela completa os conceitos e instrumentos pr ticos j discutidos propondo que a monitoria e avalia o s se realizam com a reflex o e a ac o No fim da sess o os participantes ir o preencher o CAP Compromisso de Ac o do Participan te reflectindo sobre o que vai implementar do que foi aprendido durante o m dulo Para encerrar vai fazer uma avalia o da qualidade do m dulo como um todo O facilitador distribui c pias da s ntese do conte do da sess o Uso dos dados para a reflex o e a ac o MA Sessao6 sintese doc A sess o 4 deste m dulo introduziu o conceito de que a monitoria sem reflex o e sem uma ac o consequente n o monitoria apenas uma colec o de documentos Ap s ter conhecido os principais instrumentos da monitoria a super vis o integrada e da avalia o os indicadores da educa o hora de discutir como aumentar a capacidade institucional para analisar dados tirar conclus
94. essao1 ppt ppt 1h 20min D 4 10 min DA Exerc cio Reflex o e encerramento Contextualizar a moni toria e a avalia o na experi ncia dos distritos Avalia o da sess o e transi o para a sess o 2 Trabalho em 4 grupos MA Sessao1 exercicio doc Colecta de ideias de volunt rios sobre a qualidade da sess o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 15 1 1 Objectivos Apresenta o dos objectivos do m dulo e das sess es Depois da abertura oficial da capacita o e de ter dado as boas vindas a todos os participantes o facilitador vai apresentar os objectivos do M dulo os objec tivos da sess o 1 e o m todo de trabalho da capacita o slides 1 a 6 Em seguida far a facilita o da sess o de apresenta o dos participantes Ap s a apresenta o dos participantes continuar a apresentar os slides intro duzindo o conte do da sess o MA Sessao1 ppt ppt Objectivos do m dulo pen a Ao final do M dulo de Monitoria e Avalia o os participantes ser o capazes de Acompanhar analiticamente a implementa o das estrat gias nacionais no n vel do distrito e das escolas Sistematizar melhor as informa es geradas no n vel do distrito para dar base s conclus es Monitoria e Avalia o Sess o 1 Abertura e contextualiza o da monitoria e avalia o no ciclo POEMA Propor medidas para melhorar a implementa o dos programas da educa o no distrito
95. forma es de todas as supervis es realizadas As pastas conter o mui to mais detalhes sobre cada um daqueles aspectos e poder o ser consultadas para elaborar o mapa resumo na p gina anterior No mapa poder se ver rapidamente qual foi a data da ltima visita e ver as escolas abandonadas cuja informa o j n o actualizada O mapa tamb m d uma vis o r pida das escolas mais fracas e em que aspectos precisam de apoio O mapa d ainda uma vis o r pida das escolas que est o bem em todos os aspectos e que podem merecer uma visita para aprendizagem de li es ou a promo o de troca de experi ncias com as escolas mais fracas O mapa normalmente preenchido numa reuni o participativa quando todos os t cnicos dos SDEJT t m a oportunidade de contribuir com a sua experi ncia em rela o a cada uma das ZIP ou das escolas O mapa vai dar uma boa orienta o para a planifica o das visitas de supervis o que devem acontecer durante o ano n e que devem entrar no Plano de Activida des dependendo dos recursos dispon veis A prepara o da supervis o A prepara o de uma visita de supervis o t o importante quanto a visita Sim porque se a prepara o for bem feita os resultados da visita poder o ser bem aproveitados Se n o for bem preparada ser apenas uma visita mas n o de supervis o 74 SESS O 4 MONITORIA E AVALIA O Fizemos na sess o 3 um exerc cio de elabora o de per
96. guntas que serviriam de gui o a uma monitoria integrada daquela institui o e O grupo prepara a sua apresenta o anotando as 5 perguntas num car taz para apresenta o e Orelator do grupo prepara se para apresentar o trabalho do grupo em plen ria M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 65 3 5 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o Sess o 4 Organiza o da visita integrada ao terreno No fim o facilitador pedir aos participantes para dizerem quais foram as li es mais importantes que aprenderam nesta sess o 3 A visita e o levantamento da situa o ajudaram a elaborar as perguntas da monitoria ndice da sess o O facilitador convidar dois ou tr s volunt rios para sintetizarem estas li es Resumo did ctico da sess o 68 Al m disso o facilitador convidar outros participantes para comentarem o 4 1 Abertura Organiza o da visita integrada ao terreno 69 conjunto de exerc cios ea sua utilidade para a qualidade da sua actua o pro 4 2 S ntese da apresenta o Organiza o da visita integrada ao 71 fissional na rea da monitoria e avalia o no seu distrito terreno O facilitador j pode encerrar a sess o usando a seguinte explica o 4 3 Passos do exerc cio para o facilitador Desenvolvendo uma Ficha 80 de Auto Reflex o 4 4 Material de apoio ao participante Desenvolvendo uma Ficha de 81 Nesta sess o 3 introduzimos o conceito de mo Auto Reflex o nitoria integrad
97. guntas guia para uma monitoria integrada de uma institui o qualquer Cada SDEJT deveria elaborar a sua lista de perguntas compondo um formul rio nico para ser utilizado por qualquer t cnico que v ao distrito Isso evitar modelos diferentes e resultados que n o podem ser comparados Os t cnicos que visitam a ZIP ou escola pre enchem o maior n mero poss vel de respostas deixando em branco apenas as reas em que o t cnico n o domine suficientemente o assunto Como sugest o apresentamos aqui um formato para o gui o da visita integrada de supervis o Os t cnicos dos SDEJT devem se reunir e decidir participativa mente sobre os v rios aspectos que devem ser inclu dos na ficha de supervis o integrada Os SDEJT v o adaptar essa ficha em discuss es com a sua equipa e melhor la medida que for sendo usada melhor come ar com poucos aspectos e fazer um bom seguimento do que abordar muitos aspectos e deixar os assuntos sem seguimento por serem muitos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 75 Sugest o de Ficha de Supervis o Integrada para as ZIP Nome da ZIP Data da visita T cnico a Assunto observado Situa o encontrada Decis es quem vai fazer o qu at eL Decis es quem vai fazer o qu at eA Decis es quem vai fazer o qu at quando Continue acrescentando perguntas at cerca de 10 por aspecto nd Assunto observado Situa o encontrada Decis es quem vai fazer o qu at
98. i ser feito com o resultado dos trabalhos e Estimular o grupo a reflectir sobre a tarefa em sil ncio antes do in cio do trabalho e Visualizar as tarefas dos grupos com letras grandes e num lugar vis vel e Verificar se h d vidas quanto s tarefas e sua execu o e Utilizar os resultados dos trabalhos de grupo para a liga o com o tema das sess es e nunca ignor los 136 MANUAL DO FACILITADOR 7 2 A discuss o dirigida Em muitos momentos das sess es o facilitador ser solicitado a facilitar uma discuss o na plen ria Existem algumas t cnicas para isto e vamos aqui lem brar algumas O facilitador tem como maior desafio ser um bom condutor das discuss es de forma que o grupo alcance um entendimento comum sobre o assunto que se est a discutir O facilitador d impulsos a uma discuss o de forma a fazer avan ar o entendimento atrav s de conclus es e decis es parciais ligando um passo ao outro sem deixar perder o fio da discuss o Vejamos os instrumentos para conduzir a discuss o Perguntar Motivar o grupo a investigar e a aprofundar o n vel de entendi mento colocando perguntas Enfatizar Perceber pontos importantes da discuss o que o grupo nem sempre capaz de notar especialmente no que se refere a liga es e conex es entre ideias de diferentes membros do grupo Aprofundar O facilitador n o se satisfaz com explica es superficiais Sem pre verifica s
99. icados de Frequ ncia no M dulo muito importante preparar com anteced ncia os certificados que ser o dis tribu dos no fim da capacita o O facilitador deve mencionar que ser distribu do no final da capacita o um certificado para os participantes como forma de captar a sua aten o e interesse 5 7 Materiais necess rios para o evento de capacita o A lista de materiais depender dos recursos dispon veis e das condi es exis tentes no local 132 MANUAL DO FACILITADOR Uma lista b sica de materiais incluiria e projector para fazer as apresenta os em PowerPoint e trip s para pendurar os blocos de papel gigante ou bostik para afixar os pap is nas paredes e materiais alternativos de visualiza o tais como quadro preto e giz ou esteiras e alfinetes para afixar cartazes e bloco de papel gigante um bloco por semana e resmas de papel para c pias cerca de 1 resma por semana e fio de extens o no tamanho adequado para o equipamento e a sala e marcadores de feltro cores principais azul e preto e marrom alguns vermelhos cerca de 1 para cada participante por semana e agrafador e caixas de agrafos e furador para papel e tesoura e l pis e canetas 1 jogo por participante e blocos de anota es 1 por participante e afiador de l pis 2 e clip de papel 1 caixa e cola 1 5 8 Actividades de abertura e encerramento do dia O facilitador dever se preparar para as actividades
100. iciente dos recursos at o fim do ano Fim do ano lectivo ano fiscal quando se faz o Levantamento do Aproveitamento e se tem informa es que ajudam a medir os resultados das ac es implementadas avalia o O que observar Professores qualificados na sala de aula Qual o r cio aluno por professor turma Qual a percentagem de professoras no terreno Qual a propor o de professores a dar um segundo turno Quantos professores t m forma o psico pedag gica e onde est o Qual o n vel de absentismo dos professores Fundo de supervis o Objectivos Dotar a prov ncia e o distrito de meios materiais que lhes permitam a realiza o das actividades de supervis o de forma aut noma Refor ar a capacidade de interven o dos t cnicos provinciais e distritais no que respeita supervis o Assegurar o bom funcionamento das institui es da Educa o atrav s de um acompanhamento sistem tico e permanente Monitoria integrada Uso de todos os instrumentos dispon veis Resultados distritais E Ea por ZIP e por escola rs rosas do Levantamento desdeMoro MONITORIA Resutadosdaaitas por ZIP e por escola INTEGRADA do Levantamento do Relat rios de visitas de supervis o as Z1Ps Informa es e esses relat rios da Inspec o O que observar r q Aproveitamento Crian as com a id
101. id cti d l 5 min Reflex o e esumo didactico da sessao encerramento Objectivo da sess o relacionar os principais elementos a serem observados na monitoria principalmente atrav s de uma super vis o que integra os v rios aspectos da qualidade da Educa o Tempo total necess rio 3 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Monitorar como O conceito da super vis o integrada MA Sessao3 sintese doc e Lista de actividades poss veis de serem monitoradas nas redondezas do local de capacita o Esta lista deve ser elaborada pelo facilitador antes do in cio da sess o e C pias do material de apoio para o exerc cio MA Sessao3 exercicio doc 50 SESS O 3 MONITORIA E AVALIA O Sequ ncia da aprendizagem Objectivos Os participantes compro metem se com o conte do a ser apresentado Listar e analisar os dife rentes aspectos envol vidos na elabora o de um retrato integrado da situa o da Educa o no distrito Planificar uma monitoria integrada na situa o actual reflectir sobre a situa o actual para elaborar perguntas para a monitoria Compartilhar as pergun tas e reflectir sobre a sua utilidade Verifica o da aprendiza gem e avalia o da sess o M todos Apresenta o de slides e palavras do facilitador Distribui o da s ntese do conte do MA Sessao3 sintese doc Apresenta o de slides MA sessao3 ppt ppt Trabalho em 4 grupo
102. inal da Sess o 4 os participantes ser o capazes de analisar dados tirar conclus es pertinentes e propor ac es relevantes para superar obst culos no caminho dos objectivos do sector da Educa o O que reflex o Pensar com aten o e mais de uma vez Taxa de desist ncia de rapazes e raparigas no distrito X nos anos de 2005 a 2010 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Rapazes 50 45 41 38 31 28 Raparigas 69 65 63 58 55 51 O que se pode ver nesta tabela Perguntas respostas diferentes 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Rapazes 50 45 41 38 31 28 Raparigas 69 65 63 58 55 51 Taxa de desist ncia das raparigas reduziu 49 de 2005 a 2010 MAS Disparidade entre raparigas e rapazes aumentou a desist ncia reduziu 49 para as raparigas e 72 para os rapazes Aredu o m dia anual entre 2005 e 2010 foi de 4 para os rapazes e de 3 6 para as raparigas Ac es para melhorar a rea da gest o Plano A planifica o deve tomar em conta os resultados anteriores e mudar a estrat gia quando uma actividade n o causou o efeito desejado N o insistir planificando a mesma actividade estrat gia Intervir nas raz es do desvio sendo criativo Ac es para melhorar a rea da gest o Or amento Aor amenta o deve levar em conta as necessidades Proposta deve ser realista ao considerar o que o sector recebeu no passado A execu
103. interven es para a melhoria da zona M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 71 Assim quando se fazem visitas de supervis o pretende se observar qual a situa o dos v rios elementos que comp em a escola ou ZIP ou qualquer outra institui o supervisionada Deve se e Comparar a situa o actual com uma situa o anterior documentada por isso a import ncia de manter arquivos bem organizados e Reflectir juntos sobre as raz es da melhoria ou da n o melhoria dos as pectos encontrados na visita anterior e na presente visita e Apoiar a equipa local na busca de alternativas cen rios para superar os obst culos encontrados e Documentar as decis es tomadas anotando com cuidado quem respons vel por cada uma das ac es podem ser somente os envolvidos directamente na supervis o a escola a ZIP os SDEJT n o adianta decidir sobre uma ac o da qual n o se tem nenhum controlo posterior e Arquivar a informa o para ser utilizada como base na pr xima visita aquela institui o e Encaminhar as decis es tomadas a quem deve agir para melhorar a situa o A planifica o da supervis o Para que as visitas de supervis o possam cumprir o seu importante papel elas devem ser adequadamente planificadas preparadas e realizadas documenta das e divulgadas A forma de executar a supervis o vai depender de cada SDEJT dos seus recur sos humanos materiais e financeiros mas tamb m da sua v
104. ir e aplicar o aprendido atrav s da experi ncia e da pr tica O ciclo de aprendizagem vivencial promove o desenvolvimento de habilidades porque os participantes usam li es do seu pr prio ambiente de trabalho quando consideram quest es como o que eu posso ou o que eu devo fazer diferentemente no meu trabalho como resultado deste evento de capacita o O facilitador vai en contrar em cada m dulo orienta es claras de como implementar esta abordagem Orienta es detalhadas para o facilitador podem ser encontradas no Manual do Facilitador na p gina 123 8 INTRODU O MONITORIA E AVALIA O Bom dia tenho aqui a minha requisi o de fundos para a visita de supervis o do g nero Ah est bem Pode se entrar bom Pode deixar aqui dia estamos vou verificar atrasados com o nosso i programa trouxe o pedido de fundos para a supervis o do HIV urgente Hum hum vamos verificar a disponibilidade de fundos Passe aqui amanh Ela tem novas ideias em como fazer a supervis o integrada ela participou numa capacita o Senhora directora tenho aqui 7 pedidos de supervis o diferentes para o uso do fundo de supervis o N o temos recursos suficientes a conversarmos pm A ji Calma calma Acabei de falar com a t cnica M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 9 Monitoria e avalia o no ciclo de gest o POEMA
105. litador ter uma boa rede de contactos e sempre convidar especialistas quando n o se sentir vontade com uma mat ria tratada O facilitador preparar se muito bem sabendo que grande parte do sucesso do evento dever se boa prepara o Preparar todos os materiais com anteced ncia adaptando os no que for necess rio O facilitador ser sempre a primeira pessoa a chegar no local da capacita o e o ltimo a sair deixando tudo preparado para come ar o trabalho a bom termo no dia seguinte O facilitador nunca deixar sozinhos os participantes durante os trabalhos de grupo O cuidado com o conforto poss vel dos participantes marca do bom facili tador Ele observar se h gua dispon vel se se pode ter uma temperatura mais agrad vel se est escuro demais Manter o local de trabalho em bom estado limpo e bem organizado O facilitador solicitar volunt rios dois por dia que ser o seus assistentes para a boa condu o dos trabalhos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 127 3 O Ciclo de Aprendizagem Vivencial CAV Os m dulos POEMA utilizam a abordagem do ciclo de aprendizagem viven cial CAV que tem sua origem nas pesquisas de David Kolb 1990 psic logo americano Para o autor a no o de cria o e transfer ncia de conhecimento muito mais do que uma mera reprodu o um processo que passa por uma reflex o cr tica e interioriza o do que se aprende Uma pessoa passa po
106. lo e das sess es 16 Resumo das compet ncias que se espera sejam adquiridas pelos participantes 15 horas 1 2 Inter ac o Apresen ta o dos participantes 17 Sess o 1 Os participantes comprometem se como P gina 13 1 3 Contextualiza o Monitoria e avalia o em POEMA 18 Contextualizando a moni conte do do m dulo e interagem unscom Tempo toria e a avalia o no ciclo os outros e s o capazes de enquadrar a 3 horas 1 4 S ntese da apresenta o Contextualiza o da monitoria e 21 POEMA monitoria e a avalia o no ciclo POEMA da avalia o em POEMA Educa o E9 1 5 Passos do exerc cio para o facilitador Compreendendo o papel da 27 Sess o 2 Os participantes identificam os principais P gina 30 e E go e monitoria e da avalia o no ciclo POEMA O que monitorar levan objectivos da Educa o e as suas implica Tempo do em conta as priori es para a monitoria no distrito e na sala 3 horas 1 6 Material de apoio ao participante Compreendendo o papel da 28 sega CE EEEO alento monitoria e da avalia o no ciclo POEMA Mo ambique Sess o 3 Os participantes relacionam os principais P gina 50 1 7 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o 29 Monitorar como O elementos a serem observados na mo Tempo conceito da supervis o nitoria principalmente atrav s de uma 3 horas integrada supervis o que integra os v rios aspectos da qualidade da Educa o Perfil do facilitador do M dulo POEMA Monitoria e Sess
107. luno por professor Alunos Professoresque R cio matriculados leccionam no ano n aluno professor noanonna na classe X naclasseX R cio gt 40 reduz a qualidade das aulas se o professor n o tiver materiais did cticos e n o conhecer t cnicas espec ficas R cio lt 40 desperdi a recursos no sistema atrair mais alunos ra aquela escola ou transferir professores para o r ci muito alto Fun es dos SDEJT Decreto 11 2005 Implementar localmente as pol ticas nacionais a Controlar as actividades das institui es do sector s Apoiar as institui es em aspectos t cnicos e metodol gicos Promover a participa o das organiza es e associa es a Coordenar as ac es de levantamentos locais da situa o Principais indicadores Pessoal com forma o para a sua atribui o taxa de profissionaliza o N mero de N mero de funcion rios funcion rios com forma o ou na fun o X 2 capacita o especifica para a realiza o da fun ox Professores com forma o psico pedag gica Directores capacitados em gest o escolar T cnicos especializados em suas reas profissionais Cargos de chefia e direc o funcion rios que ndem aos termos de refer ncia da fun o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 87 5 2 S ntese da apresenta o Uso dos indicadores do sector da Educa o Sempre qu
108. m alcan ados 1 significa que o objectivo N O foi alcan ado 5 significa que o objectivo foi MUITO BEM alcan ado Descreva o objectivo de cada uma das sess es Indique em que medida o objectivo foi alcan ado Indique em que medida o Descreva o objectivo de cada uma das objectivo foi alcan ado sess es Por favor justifique em poucas palavras a sua resposta acima 140 MANUAL DO FACILITADOR 3 Continue a avalia o utilizando os crit rios dados Indique com um c rculo em que medida os conte dos foram adequados expectativas dos participantes Muito adequados Razoavelmente adequados Inadequados Por favor explique esta avalia o e d sugest es para melhorar Indique com um c rculo em que medida os exerc cios foram adequados para refor ar o conhecimento dos participantes Muito adequados E Razoavelmente adequados Inadequados Por favor explique esta avalia o e d sugest es para melhorar Indique com um c rculo em que medida as respostas ajudaram o grupo a adquirir as habilidades previstas Ajudaram muito Ajudaram um pouco N o ajudaram Por favor explique esta avalia o e d sugest es para melhorar Copie aqui o formul rio de avalia o distribu do para os participantes fazendo um resumo das avalia es Por exemplo na pergunta A Em geral avaliaria este evento como Objectivo o Excelente vBom vuRegular o Pobre o Ruim Geral Voc diria que o evento a
109. mbicani dade e do seu papel no desenvolvimento social e econ mico da comunidade JUVENTUDE mais de metade dos mo ambicanos tem menos de 18 anos de idade a responsabilidade dos SDEJT de trazer estes jovens para o ambiente escolar de forma criativa e envolvente TECNOLOGIA uma palavra misteriosa que parece s ter rela o com os com putadores a tecnologia refere se s t cnicas em geral assim os SDEJT t m a responsabilidade de orientar escolas e ZIP para utilizarem o m ximo poss vel as tecnologias locais para desenvolver a produ o escolar para desenvolver mate riais escolares para armazenar a gua da chuva para construir mais latrinas para aproveitar a energia do sol as sombras das rvores os ventos predominantes M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 45 2 3 Passos do exerc cio para o facilitador Elaborando um conceito para uma escola de qualidade e reflectindo sobre o papel dos SDEJT Fase 1 5 minutos 1 O facilitador divide os participantes em 4 grupos e distribui as folhas do exerc cio MA Sessao2 exercicio doc 2 Ofacilitador pede a um dos participantes que leia o exerc cio para todos e esclarece qualquer d vida que tenha surgido 3 Cada grupo vai apresentar 7 aspectos que promovem a qualidade na escola e o que pensam que seja o papel dos SDEJT para promover aqueles aspectos O facilitador apresenta o modelo do exerc cio uma flor com 7 p talas num cartaz bem grande As p talas devem ser
110. mbinada com uma componente de qualquer actividade de desenvolvimento das comunidades A constru o e reabilita o de salas de aula com qualidade deve ser acele rada e a manuten o das infra estruturas deve melhorar A manuten o abordada no m dulo Gest o do Patrim nio A gest o das cons tru es escolares est sob a responsabilidade das Direc es Provinciais da Edu ca o e Cultura mas h elementos importantes que cabem aos t cnicos dos SDEJT em coordena o com os directores de escolas e coordenadores das ZIP Os t cnicos dos Servi os Distritais facilitam o di logo entre a comunidade e a DPEC sobre o local da constru o da escola por exemplo Tamb m devem estar informados sobre o in cio e t rmino previsto de cada uma das obras a serem re alizadas Portanto preciso manter um di logo muito estreito com todos os intervenientes Os t cnicos dos SDEJT no seu papel de facilitadores do pro cesso tamb m podem influ enciar a qualidade das obras a exist ncia de casas de ba nho separadas para rapazes Peri e raparigas outro factor de ai a muita import ncia para a re as ten o das raparigas na esco M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 41 la durante a adolesc ncia e a exist ncia de condi es de acesso mobilidade e participa o para pessoas portadoras de defici ncia importante tamb m monitorar as condi es da rea a ser ocupada para n o ser escolhida uma rea com risc
111. n cluem um cronograma e materializam se no PES Plano Econ mico e Social do sector e numa proposta de PdA Programa de Actividades da Educa o com o seu or amento correspondente 5 O ciclo POEMA completa se com a implementa o do plano elaborado e a monitoria das actividades e da execu o financeira Durante a implementa o faz se o acompanhamento colectivo e participativo da execu o das actividades planeadas e do uso dos recursos correspondentes processo a que chamamos de monitoria A avalia o do ciclo anterior d se no momento em que o ciclo POEMA reinicia A monitoria e a avalia o devem sempre tomar em conta o ob jectivo de reduzir as disparidades tanto entre mulheres e homens e raparigas e rapazes quanto entre as ZIP e escolas dentro do distrito Como se pode ver claramente no ciclo a monitoria acontece ao mesmo tempo em que acontece a implementa o das actividades enquanto a avalia o faz parte das actividades relacionadas com o processo de planifica o No mbito destes m dulos de capacita o em POEMA da Educa o vamos tratar da monitoria e avalia o sob dois pontos de vista a Amonitoria e avalia o dos planos dos SDEJT para promover o acesso univer sal a uma educa o de qualidade b A monitoria e avalia o do que acontece na sala de aula como resultado das ac es dos SDEJT No Programa Quinquenal do Governo 2010 2014 o sector da Educa o define as suas ac es priorit ri
112. nome do documento Para instalar o Acrobat Reader fa a um duplo clique sobre o cone do software Na sec o do Facilitador vai se ter acesso ao seu texto completo e ao formato do relat rio que o facilitador deve enviar ao Minist rio da Educa o Manual do Facilitador Relatorio doc Na sec o Equipa T cnica vai se ter acesso aos nomes dos autores e co autores dos m dulos suas biografias e endere os electr nicos Vai se tamb m ver a lista dos nomes de todas as pessoas que de uma forma ou de outra contribu ram para a elabora o dos M dulos POEMA da Educa o Ao se clicar na Biblioteca Electr nica vai se ter acesso a uma lista dos docu mentos de refer ncia citados nos diferentes m dulos Para abrir um documen to basta fazer um duplo clique sobre ele Acesso a um M dulo de Capacita o POEMA Educa o Ap s ter clicado num cone de um dos m dulos e de ter tido acesso a ele a p gina inicial do M dulo vai se abrir e vai apa recer mais ou menos como na ilustra o ao lado dependendo do M dulo 144 MANUAL DO FACILITADOR Os m dulos sempre iniciam com uma banda desenhada e uma lista das ses s es que cont m Assim na p gina inicial dos m dulos pode se acessar e A Introdu o ao M dulo e Os Objectivos e As Sess es do M dulo Ao se clicar numa sess o esta se abre numa nova p gina Em cada sess o encontram se os documentos de apoio capacita o e As s
113. nterior concluir sobre a situa o to mar a decis o sobre o que fazer no pr ximo per odo Maior acesso e reten o no sistema de ensino reduzindo as disparidades As palavras chave deste objectivo s o acesso reten o e disparidades Isto quer dizer que o sector se compromete a ampliar progressivamente as oportunidades para que todos os mo ambicanos entrem no sistema de ensino e a criar condi es para que os que entram no sistema permane am nele Tanto as ac es para o aumento do acesso quanto para a maior reten o devem contribuir para a re du o das disparidades entre raparigas e rapazes entre os mais jovens e os mais velhos e entre as prov ncias distritos ZIP e escolas do pa s M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 89 Quais s o Os principais indicadores para nos indicar que estamos no caminho certo 1 A entrada da crian a na escola na idade certa Como se calcula Taxa percentagem x 100 de escolariza o aos 6 anos na 1 classe Alunos com 6 anos Popula o na 1 classe com 6 anos O que podemos concluir desta taxa a n vel do distrito e A situa o ideal que todas 100 as crian as com 6 anos de idade este jam a frequentar a 1 classe e Seataxa estiver a aumentar nos ltimos anos tal como o planificado est se no bom caminho Se n o h algo errado e Se a taxa ultrapassar os 100 h algo errado com os nossos levantamen tos ou com o c lculo da popula o
114. ntes raz es e os SDEJT VI A AS o o A E ia PS E t m um papel muito importante na Wo te RSS TT Fer PARDO i E MAMA cia K identifica o das causas espec fi AET a IENEN AA TRTA cas e na redu o desta disparida VM M T Ao TRANH Lo d chi d d A I ATA A 222768 e Os t cnicos podem e devem A e S F mh A E e Be de 14 A ca Sa Ss CEA A apoiar os grupos de alfabetiza i a E e o e de educa o n o formal a 40 SESS O 2 MONITORIA E AVALIA O melhorarem os seus programas uma vez que estudos indicam que as mulhe res parecem estar mais interessadas em se manterem nos programas quando eles est o orientados para a melhoria das suas vidas e do bem estar das suas fam lias O PQG preconiza a alfabetiza o e a educa o de adultos como um dos factores chave da redu o da pobreza no pa s principalmente para as mulheres das zonas rurais As taxas de desist ncia nos programas de alfabetiza o s o muito altas Cabe aos servi os de apoio dos SDEJT identificar com a comunidade as organiza es e os alfabetizadores as causas desta desist ncia e atacar o problema com frontalidade e muita criatividade Enquanto as mulheres parecem ser a maioria quando come a o programa a alta desist ncia reduz a sua participa o resultan do no desperd cio dos recursos no sistema Defini o segundo o Minist rio da Educa o deve ser entendida como educa o n o formal a alfabetiza o co
115. nvida os participantes a se levantarem e se apresentarem uns aos outros circulando pela sala cumpri mentando uns aos outros dizendo o nome de onde v m o que fazem Os participantes t m at 10 minutos para se apresentarem pessoalmente a quantas pessoas quiserem ou puderem Para iniciar O processo e motivar os participantes a tomarem a iniciativa O facilitador explica a instru o acima e inicia imediatamente a ac o que descreveu escolhe um parti cipante que esteja sentado mais ou menos no centro do grupo vai at ele convida o a levantar se cumprimenta o diz o seu nome de onde vem o que faz e pergunta ao parti cipante a mesma coisa O facilitador e cada um dos participantes s v o conseguir se apresentar a cerca de 5 6 pessoas no tempo dado Como facilitador fa a o poss vel para escolher pessoas variadas g nero idade e que se sentaram em lugares diferentes da sala de trabalho No final dos 10 minutos o facilitador volta ao centro da sala e retoma o contro lo da sess o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 17 Em seguida o facilitador afixa os 3 cartazes que preparou antes da sess o e pede que cada participante um de cada vez escolha um cartaz qualquer e responda quelas perguntas Aqui est o os 3 cartazes a serem preparados Nome e lugar de onde vem Que trabalho faz Que caracter stica o ajuda mais a trabalhar em equipas O que pode contribuir para que esta capacita o seja um su
116. o Pro Educa o GTZ Manica H lder Santos Pr Educa o GTZ Sofala Manuel Gimo DAF MINED Maputo Manuela Farr o IFAPA Sofala Natalie Schwendy Pr Educa o GTZ Maputo Obadias Uamusse ISAP Oliver Schetter DED FINDER Inhambane Paula Mendon a CIDA Canad Salom o Chone ISAP Val ria Salles InWEnt Participantes na testagem dos m dulos Dezembro de 2009 Ac cio Dion sio Jo o Alberto Sitoe Als nia das Dores Francisca Jamal Amade Chinarine Jone Ant nio Filimone Ana Al cia Lyman Arone Aminosse Vilanculo Artur Verniz Augusto Eduardo Guta Bernardo Carlos Alberto Cacilda Fenias Mandlate Mucambe Carlito Atan sio Bessuta Phiri Cresc ncio Manhi a Daniel Vasco Cuzaminho Eliseu de Jesus Pascoal Jambo Esperan a Jacinto Osmane Carimo Fernando Picardo J nior Fernando Silvestre Jaime Pedro Frederico Guidione Machabe Fungai Manuel Ant nio Gema Lozano H lder Monteiro H lder Santos Isa Maria Ant nio Dias Janete Machava Mondlane Joana Cleofas Rame Chamboco Jo o Assale Jos Albino Vermos Chimoio Jos Dumba L zaro Massingue Leonardo Ricardo Guambe Manuel Gomes Mahamudo Amurane Marcos Caluma No Munguare Mateus Obadias Uamusse Ol mpio Jaime Oliver Schetter Orlando Domingos Ainoque Rabeca Paula Mendon a Salom o Chone Salvador Lai Sid nio Armando Tom s Lu s Domingos Val ria Salles Zenete Fran a Apoio na realiza o dos eventos participativos Arlindo Mendes dos Reis J
117. o comparamos as actividades programadas com a sua realiza o e efeito Por exemplo programamos a capacita o em servi o para 70 professo res do nosso distrito no ano n metade dos quais deveriam ser senhoras Conse guimos realizar a actividade Quantas senhoras receberam capacita o Quais as raz es da diferen a entre o planificado e o realizado Ao fazer esta pergunta que implica comparar e dar valor vamos buscar a res posta nas observa es da monitoria Afinal se fizemos uma boa monitoria j pu demos observar durante o ano as prov veis raz es para o resultado encontrado O resultado n o dever ser uma surpresa para quem faz o balan o ou avalia o como n o deveria ter sido para o campon s da nossa hist ria A avalia o deve perguntar e Qualera a situa o esperada no fim do per odo planificado Qual a situ a o real encontrada e O que a monitoria observou durante o processo Quais foram as reco menda es para a ac o e As ac es recomendadas foram executadas Resultaram bem Por que resultaram bem Por que n o resultaram e Qual a conclus o que tira a avalia o deste processo 26 SESS O 1 MONITORIA E AVALIA O 1 5 Passos do exerc cio para o facilitador Compreendendo o papel da monitoria e da avalia o no ciclo POEMA Fase 1 10 minutos 1 No fim da apresenta o dos conte dos o facilitador divide os participantes em quatro grupos e distribui o material
118. o dia apresentando e Os objectivos e O hor rio e a sequ ncia das actividades e Fa a uma recapitula o do que j tiver sido feito at aquele momento e Gerencie o tempo sabiamente comece e termine na hora combinada e Mantenha as apresenta es breves e interactivas encorage os participantes a fazerem perguntas durante e no fim das apresenta es e Siga as instru es propostas nos exerc cios e use t cnicas diferentes durante os debates para manter a participa o activa dos participantes e D aten o permanente ao grupo especialmente quando os relatores estiverem a apresentar os resultados dos trabalhos de grupo assim aumentando a motiva o dos participantes e D o tempo necess rio para os participantes executarem os exerc cios e para as discuss es interactivas e Mostre alegria e prazer em ajudar os participantes a aprender Seja paciente e tolerante e Permane a atento e saiba ouvir bem e dar valor s contribui es dos participantes e Elogie os participantes pelos seus esfor os e pelo sua participa o e Seja um facilitador da aprendizagem e n o um professor um profissional com petente seguro cheio de motiva o e entusiasmo pela mat ria Utilize o ciclo de aprendizagem vivencial A abordagem de capacita o em POEMA da Educa o baseada na aprendizagem participativa e focalizada no participante Esta abordagem envolve uma exper ncia activa seguida pelo processo de rever reflect
119. o melhorar progressivamente a sua capacidade de gerir a melhoria da educa o no seu distrito M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 79 4 3 Passos do exerc cio para o facilitador Desenvolvendo uma Ficha de Auto Reflex o Fase 1 5 minutos 1 Ofacilitador divide os participantes em 4 grupos Os grupos A e C v o fazer o mesmo exerc cio assim como os grupos B e D 2 Ofacilitador distribui as folhas do exerc cio MA Sessao4 exercicio doc e pede a um dos participantes que leia o exerc cio para todos esclarecendo qualquer d vida que surja 3 Na sess o 2 os participantes elaboraram Termos de Refer ncia para a Moni toria dos SDEJT s Escolas Neste exerc cio os participantes desenvolver o uma ficha para uma auto reflex o dos SDEJT Fase 2 30 minutos 4 Com base nas experi ncias das sess es anteriores e na s ntese da apresen ta o desta sess o os grupos desenvolver o uma Ficha de Auto Reflex o In tegrada que possa ser utilizada para monitorar as pr prias tarefas dos SDEJT 5 As perguntas de auto reflex o devem estar categorizadas em 3 aspectos e Pedag gicos relacionadas com os aspectos da ac o pedag gica dos SDEJT e Gest o relacionadas com as reas de planifica o administra o finan as e recursos humanos e Pol tica relacionadas com os aspectos de coordena o com outros par ceiros di logo com outros sectores e comunica o com as DPEC 6 Cada aspecto da ficha deve
120. oa colheita e Sabemos agora que a monitoria um conjunto de actividades que serve para observar lembrar documentar e visualizar controlar recomendar evidenciar o que est certo e informar sobre o que est errado O campon s vai machamba e verifica que as plantas ger minaram Ele fica tranquilo e volta para casa Diz esposa a machamba est bem e Amonitoria s faz sentido se for seguida de uma ac o em reac o ao que foi observado controlado ou recomendado Ele acredita que tudo vai dar certo Mas as plantas ficaram 1 ao sabor da sorte N o houve mais visitas e decis es n o Land Somente a observa o e a recomenda o n o fazem a monitoria E pre foram tomadas Faltou ac o ciso que o ajuste do sistema sempre aconte a com base nas conclus es tiradas pela equipa O campon s deve ter ficado muito desapontado quan do percebeu que as suas plantas n o deram o resultado Vamos ver um exemplo Um campon s cuida da sua ma previsto chamba Ele quer semear com a inten o de obter uma boa colheita Ele prepara os insumos adequados para a rea a ser cultivada e prepara bem o solo para receber as sementes Apesar de o campon s ter preparado o solo e plantado as sementes ao observar a situa o ele n o tirou conclus es e n o agiu a tempo Ao fazer a monitoria o campon s observa quantas semen tes germinaram faz o espa amento das plantas retira as ervas daninhas Ao faz
121. oana Massingue Manuela Farr o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 147 AA A O Minist rio da Educa o A Educa o um direito fundamental de cada cidad o um instrumento para a afir ma o e integra o do indiv duo na vida social e econ mica e um meio b sico para capacitar o pa s a enfrentar os desafios do desenvolvimento Neste contexto o Minist rio da Educa o o organismo do Governo respons vel pela implementa o das pol ticas da Educa o no pa s S o estes alguns dos objectivos deste Minist rio gt gt Expandir as oportunidades de acesso a uma educa o de qualidade buscando igualdade de oportunidades para todos especialmente para os mais vulner veis e em risco de n o frequentar a escola gt gt Incentivar parceiros e a sociedade civil incluindo as institui es religiosas e priva das a envolverem se na promo o de pro gramas de expans o do acesso a um ensino de qualidade e para todos gt gt Oferecer um servi o orientado para os utentes com uma maior capacidade insti tucional e t cnica nos diferentes n veis de administra o educacional pois no mbito da melhoria da capaci dade institucional que o MINED tem priori zado a forma o e a capacita o dos plani ficadores e gestores financeiros a todos os n veis com maior prioridade para os distri tos e prov ncias tendo em conta a descen traliza o que est em curso no pa s
122. oc Discuss o em plen ria e distribui o das respostas MA Sessao5 resposta doc Colec o de ideias de participantes volunt rios 5 1 Abertura Uso dos indicadores do sector da Educa o O facilitador abre a sess o explicando que esta vai abordar o tema dos indica dores No fim da sess o os participantes poder o explicar o que um indicador e quais s o os principais indicadores que o sector da Educa o utiliza para a monitoria e a avalia o O c lculo dos principais indicadores ser explicado e praticado durante a sess o O facilitador distribui c pias da s ntese do conte do da sess o Uso dos indica dores do sector da Educa o MA Sessao5 sintese doc Nas sess es anteriores apresent mos os concei tos e a pr tica da monitoria no mbito dos SDEJT abordando a import ncia de se realizar um trabalho integrado que tenha em conta todos os aspectos da qualidade n o s a qualidade pedag gica mas tamb m a qualidade da gest o e das rela es da escola com a comunidade Nesta sess o 5 vamos abordar o uso de indicadores no sector da Educa o em Mo ambique Veremos como calcular cada um deles e como eles se relacionam com os objectivos nacionais e com o trabalho dos SDEJT no terreno Vamos sess o 5 Em seguida o facilitador apresenta os slides com os conte dos MA Sessao5 ppt ppt A Objectivos espec ficos Ao final da Sess o 5 os participantes ser
123. ola devem ser activos Como a produ o escolar se relaciona com o cur r culo local Conclus o Que ZIP escolas precisam de apoio incentivos neste aspecto Quais s o as escolas que t m Conselhos de Escola M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 61 Qual a percentagem desses Conselhos de Escola que participam acti vamente na vida da escola Conclus o Que ZIP escolas precisam de apoio incentivos neste aspecto 11 Agest o escolar deve integrar todos os aspectos da qualidade na escola Qual a percentagem de escolas que elaboraram planos de desenvolvi mento da escola envolvendo a comunidade escolar Qual a percentagem de escolas que utilizam os seus planos de desen volvimento Que escolas n o t m uma equipa completa de direc o nomeada de acordo com as regras Director DAP e Chefe de Secretaria Quais as escolas onde os directores possuem os principais instrumentos de gest o mapas de frequ ncia dados estat sticos mapa de assiduidade dos professores etc Conclus o Que ZIP escolas precisam de apoio incentivos neste aspecto Com todos esses aspectos levantados sobre as escolas e as ZIP e discutidos par ticipativamente entre os t cnicos os SDEJT j t m uma vis o integrada da situ a o da Educa o no seu distrito Podem planificar melhor a sua actua o para contribuir para os objectivos nacionais da Educa o 62 SESS O 3 MONITORIA E AVALIA O 3 3 Passos do exerc cio
124. omec gov mz Sobre o uso do g nero masculino e feminino no texto A tradi o da l ngua Portuguesa imp e o uso do g nero masculino como neutro Assim em todos os M dulos POEMA da Educa o adopt mos o masculino como neutro mas expressamos aqui a nossa vontade de que o uso do feminino fosse t o tradicional quanto o do masculino como neutro em nossa l ngua RD O lt gt Pr facio Os M dulos de capacita o em Planifica o Or amenta o Execu o Monitoria e Ava lia o no Sector da Educa o s o produtos de um esfor o conjugado de t cnicos do Minist rio da Educa o MINED e de outras institui es nacionais tais como o Instituto Superior de Administra o P blica ISAP e o Instituto de Forma o em Administra o P blica e Aut rquica IFAPA dos t cnicos das Direc es Provinciais de Educa o e Cultura DPEC e dos Servi os Distritais de Educa o Juventude e Tecnologia SDEJT e de outros especialistas em Educa o em Mo ambique Os M dulos de capacita o em POEMA constituem uma resposta h muito esperada face necessidade de munir os t cnicos da Educa o especialmente dos distritos de ferra mentas indispens veis aos processos de planifica o e gest o dos planos e programas de desenvolvimento da Educa o em curso no pa s Eles s o o corol rio de uma intensa actividade iniciada em 2009 e que compreendeu v rias etapas o levantamento das ne cessid
125. ontade de fazer um trabalho integrado como recomendado pelo Minist rio da Educa o preciso muito di logo para levar em conta e compatibilizar os interesses de todas as re parti es e pontos focais Como as supervis es muitas vezes implicam deslo camentos e portanto despesas n o salariais com o pessoal preciso planificar adequadamente para que todas as reas e t cnicos participem da prepara o da visita de supervis o para dividir bem os recursos existentes A planifica o deve ser feita no in cio do ano quando os SDEJT conhecem os recursos financeiros de que poder o dispor Um resumo da situa o no distrito vai ajudar a tomar as decis es sobre a supervis o Veja o mapa seguinte 72 SESS O 4 MONITORIA E AVALIA O Mapa resumo integrado da situa o das ZIP e escolas informa es mais sistematizadas sobre as escolas e ZIP ao do mapa iza o As informa es do mapa v o se tornar mais precisas medida que os SDEJT adoptam este procedimento e recolhem Data da actual M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 73 O mapa integrado da situ a o das ZIP e Escolas que j se pode fazer com as in forma es existentes nos SDEJT d uma vis o geral superficial da situa o ape nas como refer ncia para iniciar a planifica o da supervis o durante o ano n Cada ZIP deve ter uma pasta no arquivo conten do os arquivos individuais de cada uma das escolas com as in
126. or da Educa o e atrav s de ou tros projectos espec ficos e adoptam a vis o de que o Estado prov servi os a uma popula o que tem o direito de participar na sua gest o Dentro desta filosofia de aproximar os n veis de decis o da popula o come ou na mesma poca o processo de desconcentra o administrativa com a Lei das Autarquias e a Lei dos rg os Locais Para a popula o poder participar melhor era preciso descentralizar as esferas de decis o e aumentar o poder da popula o influenciar aquelas decis es Vem desta ideia por exemplo a pro mo o dos Conselhos de Escola como um dos instrumentos de democratiza o da gest o escolar M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 35 As mudan as pr ticas mais importantes para os n veis descentralizados O processo de desconcentra o administrativa trouxe v rios impactos impor tantes para a gest o nas prov ncias e distritos do pa s A implanta o do Sistema de Administra o Financeira do Estado SIS TAFE e da correspondente plataforma electr nica e SISTAFE tem vindo a expandir se a n vel do pais Assim quase j n o se utilizam os adian tamentos em duod cimos mas se faz a execu o financeira atrav s do sistema de previs es cabimentos e transfer ncias do pagamento aos servi os prestados O r pido crescimento da rede de telem veis acelera a velocidade da co munica o e j cobre quase todo o pa s assim ficou mais f cil coordenar
127. ordar me a tempo de quando necess rio mudar de estrat gia para al can ar o meu objectivo Para definir indicadores para a monitoria feita pelos SDEJT deve se tentar utilizar dados que j foram recolhidos pelo sistema da Educa o para optimizar o uso dos recursos Novos levantamentos custam tempo e dinheiro e nem sempre exis te a capacidade t cnica necess ria para execut los de maneira correcta Quais s o os dados que obrigatoriamente se recolhem todos os anos no sector Os dados do levantamento escolar 3 de Mar o e os dados do aproveitamento escolar 88 SESS O 5 MONITORIA E AVALIA O Os indicadores do sector da Educa o Os indicadores sempre est o relacionados com o que eles querem indicar Va mos lembrar aqui os principais objectivos da Educa o em Mo ambique 1 Maior acesso e reten o no sistema de ensino reduzindo as disparidades 2 Maior qualidade e relev ncia de uma forma o integral do cidad o 3 Maior capacidade das institui es do sector O que que indica que estamos no caminho certo para chegar a esses objectivos Devemos fazer uma reflex o sobre o alcance destes objectivos pelo menos uma vez por ano ao elaborarmos o plano do ano n 1 O m dulo de Planifica o e Or amenta o vai abordar detalhadamente esse assunto Esta avalia o anual parte do processo de atribui o de um valor a cada um dos nossos indicadores para podermos comparar com a situa o a
128. ores e comunica o com as DPEC Fase 2 30 minutos 3 Nofim da tarefa os grupos A e C v o se reunir e apresentar as suas propostas uns aos outros Os grupos devem chegar a um consenso sobre as principais perguntas em cada aspecto 4 Os grupos Be D tamb m v o se reunir e apresentar as suas propostas uns aos outros Os grupos devem chegar a um consenso sobre as principais per guntas em cada aspecto Fase 3 15 minutos 5 O facilitador vai convidar os participantes para compartilharem as suas ex peri ncias na elabora o das fichas com todo o plen rio M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 81 4 5 Encerramento Sess o 5 Uso dos indicadores do sector da Reflex o conjunta e conclus o No fim o facilitador pedir aos participantes para dizerem quais foram as li es Ed mais importantes que aprenderam nesta sess o 4 convidando dois ou tr s uca a O volunt rios para sintetizarem essas li es Al m disso o facilitador pode perguntar os resultados do exerc cio podem ser E E a base para a continua o do trabalho nos SDEJT a sess o trouxe conte dos Indice da sess o relevantes para os participantes aplicarem com a sua equipa distrital Resumo did ctico da sess o 84 O facilitador pode ent o encerrar a sess o usando a seguinte explica o 5 1 Abertura Uso dos indicadores do sector da Educa o 85 5 2 S ntese da apresenta o Uso dos indicadores do sector da 88 Educa o Vamos r
129. os de calamidades tais como reas sujeitas a inunda es Os telhados devem ser refor ados em reas sujeitas a vendavais por exemplo A pessoa de contacto na DPEC o engenheiro do departamento de constru es na DPEC As escolas devem ser ambientes saud veis A sa de um conceito positivo um estado completo de bem estar f sico social e mental e n o apenas a aus ncia de doen a e ou enfermidade Organiza o Mundial da Sa de 1993 A Educa o para a Sa de deve ter como finalidade a preserva o da sa de individual e colectiva No contexto escolar educar para a sa de consiste em dotar as crian as e os jo vens de conhecimentos atitudes e valores que os ajudem a fazer op es e a tomar decis es adequadas sua sa de e ao bem estar f sico social e mental A aus ncia de informa o incapacita e ou dificulta a tomada de decis o O que faz uma escola saud vel Ela tem uma vis o integral do ser humano s tem sa de quem se educa s se educa quem tem sa de A escola um factor fundamental na sa de geral das crian as e adolescentes Em Mo ambique as 3 principais causas de mortes de crian as s o a mal ria diarreia e as infec es respirat rias Com educa o pode se reduzir as 3 doen as de maneira muito r pida principalmente a diarreia atrav s do ensino de m todos de higiene nos alimentos e no uso e conserva o da gua Segundo o Inqu rito de Indicadores M ltiplos do INE 2008 94
130. os foram alcan ados O meu plano Dentro de 2 mess Objectivos Objectivos do Modulo POEMA Monitoria e Avalia o 12345 Enquadrar a monitoria e a avalia o no ciclo POEMA da Educa o DEHER Identificar e listar os principais objectivos da Educa o Identificar e listar os principais objectivos da Educa o i Relacionar os objectivos da Educa o com a monitoria no n vel do distrito e da sala de aula Listar os E elementos a serem observados na monitoria Listar os principais elementos a serem observados na monitoria E a dade da Educa o ee de instrumentos pratico p supervis o integrada Explicar o que s o indicadores no processo de monitoria e avalia o Explicar o que s o indicadores no processo de monitoria e avalia o Calcular indicadores espec ficos do sector da Educa o DERE Analisar dados colectados no processo de monitoria Analisar dados colectados no processo de monitoria 0 i E monitoria esses objectivos do sector da Educa o 120 SESS O 6 MONITORIA E AVALIA O M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 121 O manual do facilitador ndice Introdu o 124 1 As qualidades de um bom facilitador 125 2 O perfil ideal do facilitador dos m dulos de capacita o 127 POEMA do sector da Educa o 3 O Ciclo de Aprendizagem Vivencial CAV 128 4 Estrutura dos m dulos de capacita o POEMA 129 5 A prepara o do evento de capacita o 130 6 A
131. os n o executados at esta data ficam indispon veis a partir da M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 95 3 Pessoal com forma o para a sua atribui o taxa de profissionaliza o Como se calcula N o s os professores devem ter forma o psico pedag gica mas tamb m os directores devem passar por uma capacita o em gest o escolar assim como os t cnicos devem se especializar nas suas reas profissionais estat stica recursos humanos planifica o contabilidade etc Cargos de chefia e direc o deveriam ser preenchidos somente por funcion rios que atendem aos termos de refer ncia da fun o Veja mais sobre isso no m dulo Recursos Humanos Conclus o Esta sess o concentrou se na explica o sobre como os diversos indicadores da Educa o s o calculados e que rela o eles t m com os objectivos da Educa o O uso dos dados que os SDEJT t m sua disposi o para a reflex o cuidadosa vai ajudar a melhorar a sua capacidade institucional de contribuir para alcan ar os objectivos da Educa o como um todo 96 SESS O 5 MONITORIA E AVALIA O 5 3 Passos do exerc cio para o facilitador Calculando taxas para uma monitoria dos indicadores do sector da Educa o Fase 1 10 minutos 1 O facilitador divide os participantes em pares 2 Ofacilitador distribui a folha do exerc cio e pede para que um dos par ticipantes leia as tarefas em voz alta na plen ria O facilitador esclar
132. para o professor N mero de aulas para os alunos chave para a qualidade da aprendizagem Apoiar ZIPs e IFPs na capacita o cont nua Reduzir o segundo turno quando poss vel Desconcentra o administrativa Reformas diversas nos ltimos 20 anos PARPA in cio entre 1999 e 2001 Reforma do Sector P blico 2001 Lei das Aut rquicas 1997 Lei dos rg os Locais 2003 SISTAFE 2002 Na Educa o PEE 1999 2005 e PEEC 2006 2011 Objectivos do sector da Educa o 2 Maior qualidade e relev ncia de uma forma o integral do cidad o Reforma curricular Ensino de habilidades para a vida Material b sico livros do aluno equipamento mob lia e manuten o Qualifica o de professores Gest o escolar descentralizada ocessos de aprendizagem centrados no aluno Monitoria responsabilidade dos SDEJT Crian as com a idade escolar nas escolas N o s matr culas mas reten o e conclus o Entrada da rapariga na escola com 6 anos Mais professoras a leccionar nas zonas rurais Aten o s crian as vulner veis Monitoria responsabilidade dos SDEJT 1 livro por disciplina por aluno O livro escolar tem o melhor r cio custo benef cio entre todos os investimentos Apoiar a cadeia de distribui o do livro Orientar a escola no armazenamento na conserva o e no bom uso do livro Garantir just
133. paridade divide se a taxa dos rapazes pela taxa das raparigas Se o resultado for maior que 1 h mais rapazes do que raparigas representados naquela taxa Se for menor porque h mais raparigas Maior qualidade e relev ncia de uma forma o integral do cidad o As palavras chave deste objectivo s o qualidade e relev ncia Isto quer dizer que o sector se compromete a oferecer uma educa o que leva o indiv duo a concluir os ciclos de ensino com as habilidades esperadas para aquele ciclo A relev ncia do ensino para a forma o integral deve ser garantida atrav s da aprendizagem das habilidades para a vida a produ o escolar o curr culo local a educa o para a sa de e o ensino profissionalizante Os v rios aspectos j foram discutidos nas sess es 3 e 4 deste m dulo Para facilitar esta situa o o Minist rio da Educa o utiliza um indicador relacio nado que pode tamb m ser utilizado nos distritos para se ter uma indica o da situa o a taxa bruta de conclus o dos n veis 1 Taxa de conclus o Como se calcula x 100 92 SESS O 5 MONITORIA E AVALIA O Em Mo ambique utiliza se quase sempre a taxa bruta pois ainda muito grande o n mero de crian as que concluem um n vel fora da idade certa A situa o est a melhorar progressivamente Para se medir a taxa l quida de conclus o basta dividir os alunos que concluem um n vel com a idade certa para conclu lo
134. pos fazem as visitas aos locais escolhidos 7 Os grupos retornam sala de trabalho para elaborar as suas perguntas e preparar a apresenta o Fase 3 40 minutos 8 O relator de cada grupo vai apresentar os resultados em plen ria em car tazes 5 minutos cada grupo O debate em plen ria ap s a apresenta o dos grupos ser de 15 minutos para que um grupo comente o trabalho dos outros 64 SESS O 3 MONITORIA E AVALIA O 3 4 Material de apoio ao participante Planificando uma monitoria integrada a situa o actual O objectivo do exerc cio fazer uma visita de reconhecimento para levantar o ponto de situa o actual a uma institui o para a partir desta visita elaborar um gui o de 5 perguntas para uma monitoria integrada futura Cada grupo escolhe um local para fazer esta visita a partir da lista fornecida pelo facilitador Fase 1 10 minutos O grupo discute e Qual o objectivo da visita e Quem vai fazer o qu durante a visita e Que tipo de perguntas v o fazer e como v o sistematizar as informa es Fase 2 50 minutos O grupo visita a institui o e procura conhecer o m ximo poss vel sobre ela qual o seu objectivo quantas pessoas ali trabalham qual o perfil dessas pesso as de onde v m os seus fundos financeiros como medem o seu desempenho etc Fase 3 30 minutos e O grupo volta sala de trabalho e analisa a sua informa o e O grupo elabora 5 per
135. pot com October 2008 4 Um livro por aluno por disciplina no EP1 indicador no n vel da escola ZIP distrito Como se calcula N mero dispon vel de N mero de R cio livros da disciplina X da alunos na l livro aluno classe Y classe Y Faz se o c lculo para cada uma das disciplinas anota se a situa o A direc o da escola deve solicitar a reposi o dos livros em falta A situa o ideal 1 livro por disciplina por aluno Maior capacidade das institui es do sector Este objectivo refere se a cada uma das institui es do sector da Educa o Cada institui o deve cumprir o seu papel da melhor maneira poss vel para que no seu conjunto todas as institui es do sector prestem um bom servi o de Educa o popula o mo ambicana S o fun es dos servi os distritais Decreto 11 2005 que regulamenta os rg os Locais do Estado e Implementar localmente as pol ticas nacionais e Controlar as actividades locais das institui es do sector 94 SESS O 5 MONITORIA E AVALIA O e Apoiar as institui es locais do sector em aspectos t cnicos e metodol gicos e Promover a participa o das organiza es e associa es na educa o e Coordenar as ac es de levantamentos locais da situa o da educa o A monitoria destes objectivos vai levar em considera o os aspectos da gest o j mencionados nas sess es 3 e 4 e mais os seguintes aspectos 1 Despesa do sector por aluno Como
136. que poema 32 SESS O 2 MONITORIA E AVALIA O Monitoria em Mo ambique Depois do Acordo de Paz 1992 reconstru o das infra estruturas e dos servi os do Governo Muitos projectos da ajuda Cada projecto com sua maneira de fazer planos de implementar de monitorar de avaliar Com PEE em 1999 come a o processo de alinhamento objectivos comuns actividades de consenso financiamento comum FASE Objectivos do sector da Educa o 1 Maior acesso e reten o no sistema de ensino reduzindo as disparidades Conclus o de sete anos de educa o prim ria Ensino Secund rio e Ensino T cnico Profissional para o desenvolvimento econ mico Redu o das disparidades de g nero e regionais Redu o das diferen as regionais Progresso acelerado em constru es Objectivos do sector da Educa o 3 Maior capacidade das institui es do sector Clareza das atribui es e dos processos Aumento das capacidades dos gestores Harmoniza o dos processos de planifica o or amenta o monitoria gest o financeira aquisi es gest o patrimonial Quadro de progress o na carreira docente Comunica o e informa o mais eficaz Combate corrup o e outras contraven es Monitoria responsabilidade dos SDEJT Professores qualificados na sala de aula Descobrir as raizes do absenteismo e criar incentivos
137. r o acesso universal a uma educa o de qualidade b A monitoria e avalia o do que acontece na sala de aula como resultado das ac es dos SDEJT No Programa Quinquenal do Governo 2010 2014 o sector da Educa o define as suas ac es priorit rias e compromete se a desenvolver e implementar um sistema descentralizado e cada vez mais integrado de supervis o monitoria e avalia o olhando para o sistema de forma hol stica e mais pr xima das comu nidades 38 3 p g 13 22 SESS O 1 MONITORIA E AVALIA O O m dulo POEMA Monitoria e Avalia o traz aos n veis descentralizados do sec tor da Educa o a sua contribui o para a sistematiza o b sica dos principais elementos da supervis o monitoria e avalia o O que monitoria A palavra monitoria vem do S culo XVI do Latim monitor que quer dizer aque le que lembra que recomenda que controla que informa o que est certo e o que est errado admoestar A palavra est relacionada a outra express o latina memini que quer dizer lembrar estar consciente ter em mente O aparelho que serve para visualizar as informa es processadas no computa dor tamb m se chama monitor Essa designa o apareceu pela primeira vez nos Estados Unidos da Am rica nos anos 30 do s culo passado significando um aparelho que verifica continuamente a qualidade t cnica de uma transmiss o de televis o Esse significado aos poucos m
138. r qualquer material que seja necess rio tomando em conta as caracter sticas locais e dos participantes Coordenar com os promotores da capacita o para verificar se os participantes receberam informa es pr vias o programa ou outra informa o necess ria Verificar como ser a abertura oficial do evento Preparar os materiais indicados em cada sess o para distribui o aos partici pantes Cada participante recebe o material completo da capacita o Uma alternativa produzir fotoc pias dos materiais pasta para arquiv las e um CD contendo a vers o electr nica dos materiais Preparar uma lista de participantes para controlo das presen as Preparar os certificados a serem preenchidos e entregues no fim da capacita o Preparar a sala de trabalho projector computador cartazes cadeiras etc H materiais preparados para o facilitador para todas as sess es de todos os m dulos Eles se encontram no CD que acompanha esta brochura No texto dos m dulos os arquivos electr nicos est o indicados em letras vermelhas Por exemplo PO Sessao3 sintese doc O facilitador deve conhecer todos esses documentos como parte de sua prepara o e preparar as c pias ne cess rias indicadas nas orienta es para cada sess o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 7 Durante o evento O facilitador respons vel por criar um ambiente alegre interessante e motivador Para uma facilita o de sucesso e Comece
139. r uma experi ncia concreta depois reflecte sobre a situa o e disso abstrai ou interioriza algum significado Essa bagagem que passa a fazer parte dos conhecimentos valores ou cren as dessa pessoa pode ent o ser utilizada em outras situa es muitas vezes bastante diferentes da primeira O ciclo iniciado novamente O CAV ocorre quando uma pessoa se envolve numa actividade analisa a criticamente extrai alguma aprendizagem til dessa an lise e aplica seus resultados A melhor forma de aprendizagem a vivencial O ciclo de aprendizagem s se completa quando passamos por cinco fases Viv ncia realiza o da actividade proposta na sess es dos m dulos Relato express o e partilha das experi ncias atrav s dos exerc cios individuais ou em grupos Processamento an lise e discuss o atrav s das apresenta es dos trabalhos de grupo dos debates da reflex o conjunta e da express o dos sentimentos Generaliza es compara o e infer ncias com situa es reais mo tivadas atrav s das perguntas do facilitador sobre o o que sentem os participantes Aplica o compromisso pessoal com as mudan as decis o sobre comportamentos futuros mais eficazes e utiliza o dos novos conceitos na actividade profissional motivada atrav s de perguntas do facilitador tais como explique como vai aplicar esta nova habilidade no seu traba lho de volta ao distrito 128 MANUAL DO FACILITADOR 4
140. ra Taxapara gt 1 rapazes raparigas Raparigas em melhor condi o rapazes raparigas Principais indicadores Taxa de conclus o Alunos que Popula o coma er Taxa bruta de concluem idade certa para conclus o umn vel concluiraquele naquele nivel l j nhel Taxa de transi o Alunos que SEE concluiram a classe a anterior no ano n 4 100 transi o Um livro por aluno por disciplina Objectivo 3 Maior capacidade das institui es do sector Cada institui o deve cumprir o seu papel da melhor maneira poss vel e prestar um bom servi o de Educa o popula o Principais indicadores Despesa por aluno equitativa entre escolas N merode alunos no Despesa por sistemano Li aluno distrito Execu o da dota o or amental do distrito Dota o de Execu o dos Taxa de execu o fundos para os fundos do x or amental SDET SDEmT LI00 Objectivo 2 Maior qualidade e relev ncia da forma o Palavras chave qualidade e relev ncia Educa o leva s habilidades esperadas Relev ncia do ensino para a forma o integral e para a vida econ mica A qualidade muito mais dif cil de observar do que as quantidades A supervis o integrada vai revelar os principais aspectos qualitativos Principais indicadores R cio a
141. rc cio um exerc cio diferente para cada grupo MA Sessao6 exercicio doc O facilitador pede ao representante de cada um dos grupos que leia o exer c cio do seu grupo para a plen ria e esclarece qualquer d vida que surja Cada grupo vai fazer um exerc cio diferente preparar uma apresenta o num cartaz ou papel gigante e escolher um relator para apresentar os resultados no plen rio Fase 2 30 minutos 4 Cada grupo l o seu caso analisa os dados e faz uma reflex o participativa sobre aqueles dados com base na sua experi ncia nos SDEJT O grupo anota as suas conclus es retiradas dos dados e elabora uma s rie de actividades que poderia implementar para melhorar os aspectos obser vados Fase 3 40 minutos 6 Cada grupo tem cerca de 5 minutos para apresentar os dados que recebeu as conclus es a que chegou e as ac es que decidiu implementar Ap s a apresenta o de cada grupo o facilitador verifica se todos com preenderam bem a apresenta o ou se t m perguntas de esclarecimento Verifica ent o com os demais participantes se eles teriam tomado as mes mas decis es O facilitador encerra a sess o agradecendo o empenho e a motiva o dos participantes no trabalho M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 113 6 4 Material de apoio ao participante Reflectindo tirando conclus es e definindo ac es para a Educa o no distrito GRUPO A 1 Um certo distrito fez um levantamento da situ
142. resentada na seguinte tabela Taxas bruta de admiss o bruta e l quida de escolariza o no EP1 1998 2008 escolariza o escolariza o 2005 81 2 Fonte MEC Levantamento Estat stico 2009 oO 110 NI MN O 3 O grupo tem a tarefa de analisar a tabela acima dada reflectir em conjunto e tirar conclus es sobre a rela o entre as 3 taxas 4 O grupo anota as conclus es a que chegou num papel gigante 5 O grupo discute as suas conclus es e verifica se h ac es necess rias a se rem implementadas pela prov ncia retratada na tabela 6 O grupo selecciona um relator que se deve preparar para explicar as con clus es e justificar as ac es escolhidas e Cada grupo tem 30 minutos para executar esta tarefa e Cada grupo tem 5 minutos para a apresenta o na plen ria 116 SESS O 6 MONITORIA E AVALIA O 6 4 Material de apoio ao participante Reflectindo tirando conclus es e definindo ac es para a Educa o no distrito GRUPO D 1 O seu grupo foi encarregue de fazer uma an lise da evolu o da percenta gem de professoras no sistema da Educa o 2 Esta evolu o est representada na seguinte tabela Total Total de de Total Total de de mulheres mulheres mulheres mulheres 2001 37 555 10 031 6 619 1 316 2002 38 749 10 640 7 434 1 565 2003 42 837 12 407 9 075 2 064 2004 46 636 14 008 10 506 2 451 2005 45 887 14 378 11 011 2 564 2006 47 193 15 562 12 387 3 13
143. s trabalho pr tico de levantamento da situa o MA Sessao3 exercicio doc Apresenta o dos resultados e discuss o em plen rio Colec o de ideias de volunt rios entre os participantes M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 51 3 1 Abertura Monitorar como O conceito da supervis o integrada O facilitador abre a sess o explicando que ela vai promover o conceito e im port ncia de obter uma vis o integrada da situa o da Educa o no distrito como base para que toda a gest o da planifica o monitoria e avalia o seja integrada A sess o vai apresentar as principais perguntas a serem feitas nos v rios aspectos a observar na Educa o O facilitador distribui c pias da s ntese do conte do da sess o Monitorar como O conceito da supervis o integrada MA Sessao3 sintese doc Na sess o 2 foram apresentados os principais objecti vos do sector da Educa o e as suas implica es para o sector no n vel do distrito Cada rea de trabalho foi explicitada de forma a dar uma vis o mais integra da dos v rios elementos a serem considerados para aumentar a qualidade da escola e da educa o Nesta sess o 3 o foco a integra o dos v rios aspectos e a elabora o de perguntas de investiga o de forma participativa a fim de colher informa es dos v rios instrumentos dispon veis no distrito S assim possi vel ter uma vis o mais completa e coerente para poder intervir
144. s com todos os seus materiais No entanto sempre importante que o facilitador conhe a algumas t cnicas para a facilita o de eventos para condu zir discuss es em grupo ou para estimular o grupo a reflectir e a debater 7 1 O trabalho em grupos Enquanto o trabalho na plen ria serve mais adequadamente s conclus es s tempestades de ideias aos consensos o trabalho de grupo muito mais adequado reflex o aprofundada facilitando a participa o dos elementos que n o se sentem vontade no grande grupo O trabalho de grupo um m todo um instrumento did ctico e n o um fim em si mesmo Deve ser utilizado em condi es espec ficas dependendo dos resultados que o facilitador deseja As sess es dos m dulos sempre indicar o quando adequado o trabalho em grupos O resultado dos trabalhos de grupo devem ser sempre apresentados e discuti dos pelo grande grupo O tempo um dos aspectos mais importantes no trabalho em grupo O facilita dor deve sempre indicar o tempo destinado aos trabalhos e uma pessoa dentro do grupo deve ser respons vel pelo controle do tempo O facilitador poder e Dividir os grupos de acordo com os interesses dos participantes e Dividir os grupos de forma arbitr ria mas dever pedir permiss o para isto O facilitador dever e Buscar o equil brio de g nero entre os grupos a n o ser que queira resul tados espec ficos para compara o e Explicar aos grupos o que va
145. s elementos em considera o Ciclo em direc o aos objectivos Objectivos do plano estrat gico BD ac o avalia o da educa o ac o O monitoria om ac o d plano 1 4 S ntese da apresenta o Contextualiza o da monitoria e avalia o em POEMA POEMA uma palavra composta pelas letras iniciais dos elementos chave do ci clo de gest o do sector p blico PLANIFICA O OR AMENTA O EXECU O MONITORIA E AVALIA O Este ciclo de gest o complementa se por elementos de apoio tais como a gest o dos recursos humanos a gest o do patrim nio os sistemas de contabilidade a gest o de documentos e arquivos entre outros e por elementos de condu o como a gest o e a lideran a os mecanismos de parceria e os de coordena o do sector O ciclo POEMA anual pode ser assim ilustrado Mm N 1 Avalia o do per odo anterior e diagn stico da situa o actual 5 Implementa o do plano ER E 2 Defini o da situa o e monitoria das actividades e Ea desejada da execu o financeira 4 Elabora o de uma 3 Identifica o das proposta do plano e actividades necess rias e 1 A avalia o do per odo anterior e o diagn stico da situa o incluem uma reflex o colectiva e participativa sobre os progressos feitos na implemen ta o dos planos da institui o e sobre os pontos fortes e fracos em geral Esta reflex o ba
146. s diversos fac tores que contribuem para a melhoria da Educa o Reflex o e ac o Para cada aspecto a ser observado na monitoria devem seguir se a reflex o e ac o sess o 3 deste m dulo tratou dos aspectos principais a serem observados e que precisam de uma ac o consequente Vamos recordar 1 Crian as em idade escolar devem estar na escola 2 Professores qualificados devem estar na sala de aula 3 Em cada escola cada aluno deve ter 1 livro por disciplina 4 Os professores devem ter material did ctico b sico adquirido e elaborado por eles com recursos locais 5 O ADE deve chegar s escolas e ser bem usado 6 Programas de alfabetiza o e educa o n o formal devem promover o de senvolvimento das pessoas e das comunidades 7 A constru o e reabilita o das salas de aula devem progredir de acordo com o planificado e a manuten o das infra estruturas deve melhorar 8 As escolas devem ser ambientes saud veis 9 A produ o escolar deve contribuir para os bons resultados da aprendizagem 10 Os Conselhos de Escola devem cumprir as diversas fun es que lhes cabem 11 A gest o escolar deve integrar todos os aspectos de qualidade na escola M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 111 Al m disso nos SDEJT A planifica o deve tomar em conta os resultados obtidos anteriormente e mudar a estrat gia quando uma actividade n o tenha causado o efeito desejado A elabora o do or
147. s mais velhos e entre as provincias distritos ZIPs e escolas Principais indicadores Crian as est o com a idade certa no sistema Taxa liquida de escolariza o no EPC Alunos Popula o e RAS com6a12 X100 Taxa liquida de anos na 1 anos de ido no 7 idade classe 86 SESS O 5 MONITORIA E AVALIA O um indicador somente um indicador Devemos utilizar s ries de pelo menos 3 anos para saber as tend ncias de uma situa o Indicadores ap iam a monitoria Indicadores ajudam a observar regularmente a situa o para implementar uma ac o de correc o o mais cedo poss vel Indicadores ap iam a avalia o Indicadores visualizam a tend ncia de uma situa o macro e ap ia o processo mais estrat gico de planifica o semestral ou anual Principais indicadores Crian as entram com a idade certa no sistema Taxa de escolariza o aos 6 anos na 1 Classe Alunos Popula o Matta Taxa e ao dra 1 classe idade aos 6 anos na 1 classe Principais indicadores Desist ncia anual deve reduzir Alunosque Alunosque oo VASEN e EE Taxa de shan an entraram no desist ncia anual hOMON mon Repeti o nos anos de exames deve reduzir Alunos repetentes noano ns Taxas desagregadas por g nero Paridade Taxa para Taxa para H rapazes raparigas Rapazes em melhor condi o Taxa pa
148. s subs dios Qual o envolvimento das comunidades nos grupos Quais os grupos de maior sucesso mais criativos que merecem incentivo para se expandir O que observar As escolas s o ambientes saud veis Promovem habilidades para a vida Fazem educa o sexual e reprodutiva Actividades de preven o de doen as de promo o da higiene e de nutri o O ambiente da escola asseado e organizado T m acesso a gua A escola promove o desporto e a educa o fisica A escola tem programa de apoio s crian as Iner veis O que observar A gest o escolar para a qualidade na escola Escolas t m planos de desenvolvimento envolvendo a comunidade escolar Escolas utilizam seus planos de desenvolvimento Escolas t m uma equipa completa de direc o nomeada e Directores possuem os instrumentos de gest o principais mapas de frequ ncia dados estat sticos mapa de assiduidade dos professores etc 54 SESS O 3 MONITORIA E AVALIA O O que observar ADE nas escolas bem utilizado Quais escolas ainda n o seguem correctamente os procedimentos do ADE Quais escolas prestam contas correctamente Quais escolas foram desactividas extintas ou paralisadas Quais escolas se encontram repetidas na Lista de Distribui o de Recursos Financeiros por Escola Quais escolas foram elevadas para outro n vel de ensino mas que aind
149. seada na an lise dos relat rios de supervis o do ano ante rior e do ano corrente e na an lise dos dados estat sticos e de outras fontes de informa o Tomam se em conta informa es relativas s disparidades existentes no distrito e tamb m as relativas a outros sectores De que ma neira por exemplo as doen as cr nicas como a SIDA e diabetes e outras doen as como a mal ria est o a afectar os resultados da Educa o 2 Este passo centra se na defini o dos objectivos e das metas para o per o do seguinte objecto da planifica o As metas devem reflectir a situa o desejada e poss vel e incluir a selec o do que priorit rio para ser alcan ado numa situa o de recursos limitados luz dos objectivos estrat gicos do sector Deve se tomar em conta que os recursos dispon veis s o sempre M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 21 limitados tanto os financeiros quanto os humanos e estes devem ser bem distribu dos Quais s o as metas do distrito para a redu o das disparidades encontradas entre as ZIP e escolas por exemplo Na defini o das metas tomam se em conta tamb m os outros aspectos do desenvolvimento do capital humano tais como a sa de como o sector espera contribuir para a melhoria da situa o sanit ria no distrito 3 Nesse passo faz se a identifica o colectiva e participativa das actividades e dos recursos necess rios para alcan ar a situa o descrita nos objectivos e metas
150. specto Aten o o m dulo POEMA de Recursos Humanos trata especificamente desta quest o Em cada escola deve haver pelo menos 1 livro por disciplina por aluno e Qual o actual r cio livro aluno e De quantos livros de cada uma das disciplinas o distrito vai precisar e Em que escolas se verificou m conserva o do livro e Quantas escolas t m falta de condi es para armazenar o livro Conclus o Que ZIP escolas precisam de apoio incentivos neste aspecto Deve haver um m nimo de material did ctico para os professores e Quantos centros de recursos existem no distrito e que rea cobrem e Que ZIPs escolas relatam boas condi es de ensino aprendizagem e ex ist ncia de material did ctico e Quantas bibliotecas existem no distrito Qual a condi o destas biblio tecas e Qual a propor o de escolas que compra material did ctico com fundos do ADE Que tipo de material did ctico adquirido pelas escolas com fundos dos ADE Conclus o Que ZIP escolas precisam de apoio incentivos neste aspecto M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 59 5 O ADE deve chegar s escolas e ser bem usado o e Qual a percentagem de escolas que segue correctamente os procedi mentos do uso do ADE e Que escolas n o prestam contas correctamente e Que escolas foram desactividas extintas ou paralisadas Qual o n mero de salas de aula a construir e reabilitar a n vel do distrito nos v rios n veis de ensino Incluem
151. sta perguntas inquisit rias e Que j t m em vista determinada resposta perguntas sugestivas e Que sejam muito espec ficas e demandem um conhecimento especializado 4 Dar respostas que e Incitem os participantes a se manifestar e Fa am a discuss o continuar 5 Evitar respostas que e Sejam contra os princ pios culturais e ticos do grupo e Deixem a pessoa que perguntou em situa o constrangedora Salientem a falta de compet ncia do outro e Sirvam para a pr pria demonstra o de conhecimento 138 MANUAL DO FACILITADOR O facilitador nunca desvaloriza a opini o ou os argumentos de um parti cipante mas utiliza aquela opini o para criar uma liga o com o conte do que quer transmitir mostrando ao participante que mesmo que ele n o tenha o conhecimento completo sua ideia pode ser aproveitada 8 O seguimento das capacita es em POEMA Educa o Como j foi explicado os materiais de capacita o em POEMA Educa o podem ser utilizados em diferentes eventos por diferentes institui es com inten es diversas por exemplo as capacita es mas tamb m as supervis es Com o lan amento dos m dulos auto instrucionais no in cio de 2011 a gama de possibilidades de utiliza o dos materias vai crescer ainda mais A monitoria da qualidade e do impacto dessas capacita es e do uso dos mate riais s ser poss vel com a colabora o de todos os que utilizarem os m dulos POEMA No fim de
152. stritos mo ambicanos Taxa de Escolariza o L quida 2 Com base na informa o fornecida calcule 2007 Total 12019 18397 x 100 65 3 Mulheres 5512 9683 x 100 56 9 a A taxa de escolariza o l quida no EP1 b A taxa bruta de conclus o do EP1 Homens 6507 8714x 100 74 7 3 Analise a evolu o das duas taxas reflectindo sobre as suas implica es 2008 Total 12095 18425 x 100 65 6 para o alcance dos objectivos da Educa o no distrito Mulheres 5530 9692 x 100 57 1 i Homens 6565 8733 x100 75 2 4 Tire conclus es e fa a recomenda es com vista a melhorar a situa o 2009 Total 12161 18453 x 100 65 9 Mulheres 5551 9702 x 100 57 2 Alunos EP1 Total Homens 6610 8751x 100 75 5 6 10 anos Mulheres Homens Graduados da Total b Calcula se a taxa de conclus o bruta dividindo o n de alunos que com 5a classe Mulheres pleta a 52 classe independentemente da idade que t m pela popula o do Homens distrito com 10 anos de idade e multiplicando se por 100 Foplia s com Tora Taxa de Conclus o Bruta 10 anos Mulheres Homens 2007 Total 1223 3194 x 100 38 3 Popula o com Total Mulheres 520 1481 x 100 35 1 6 10 anos Mulheres Homens 703 1713x 100 41 0 Homens 2008 Total 1280 3285 x 100 39 0 5 Os pares t m 30 minutos para fazer o exerc cio Mulheres 536 1524x 100 35 2 e Po Homens 743 1761 x 100 42 2 6 O facilitador vai sortear dois pares para a apresenta
153. ta o Uso dos dados para a reflex o e a ac o 108 Nesta sess o 5 os indicadores aqueles factos que indicam se estamos no caminho para alcan ar os ob jectivos foram abordados de forma detalhada Atrav s do exerc cio pudemos praticar o c lculo de indicadores 6 4 Material de apoio ao participante Reflectindo tirando conclu 114 a interpreta o dos resultados a reflex o para a tirada s es e definindo ac es para a Educa o no distrito de conclus es e ainda a proposta de recomenda es 6 5 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o 118 a para a ac o Estamos quase a encerrar o m dulo de COLE ONO GAP 120 6 3 Passos do exerc cio para o facilitador Reflectindo tirando conclu 113 s es e definindo ac es para a Educa o no distrito Monitoria e Avalia o Vamos discutir um pouco mais na pr xima e ltima sess o sobre como partimos da 6 7 Avalia o 121 observa o para a reflex o e para a ac o Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o analisar dados tirar conclus es pertinentes e propor ac es relevantes para superar obst culos no caminho dos objectivos do sector da Educa o a Tempo total necess rio 2 horas Documentos de refer ncia Material necess rio Mapas do Levantamento Escolar 3 de Mar o MA Sessao5 levantamento e C pias do texto s ntese de apoio Uso dos dados para a reflex o e a Mapas do Aproveitamento Escolar MA Sessao5 aproveitamento ac
154. ta uma estrutura diferenciada introduzindo fichas de reflex o e avalia o e o formul rio CAP Compromisso de Ac o do Participante dentro do conceito CAV j apresentado Estrutura das sess es Na abertura de cada uma das sess es h um resumo did ctico e um fluxograma com a sequ ncia da aprendizagem Esta descreve passo a passo os elementos de cada sess o os m todos utilizados e prev o tempo necess rio para a apli ca o de cada um dos elementos da aprendizagem Todas as sess es come am com a recapitula o da sess o anterior para ligar os assuntos em cadeia e retomar experi ncias que os participantes expressaram M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 129 ao encerrar O passo anterior A sess o avan a com a apresenta o e discuss o dos conte dos sempre segui das por uma actividade pr tica Ap s a actividade segue se uma fase de debates troca de experi ncias e liga o com o mundo pr tico do trabalho O facilitador vai sempre pedir aos participantes no fim da actividade para que expressem seus sentimentos sobre a tarefa normalmente perguntando como se sentiram e que li es de vida tiraram da tarefa realizada Uma fase r pida de avalia o se segue com a sess o se encerrando com a refle x o do participante sobre as formas de aplica o do conhecimento No fim de cada m dulo os participantes preencher o um formul rio de avalia o do m dulo e um formul rio com o
155. tamb m casas para os professores Conclus o Que ZIP escolas precisam de apoio incentivos neste aspecto e Que escolas se encontram repetidas na Lista de Distribui o de Recursos 8 As escolas devem ser ambientes saud veis Financeiros por Escola e Que escolas foram elevadas para outro n vel de ensino mas que ainda constam da lista anterior Conclus o Que ZIP escolas precisam de apoio incentivos neste i aspecto 6 Programas de alfabetiza o e educa o n o formal devem promover o desen volvimento das pessoas e das comunidades e Quantos s o os inscritos nos programas no distrito em rela o popula o que se deveria beneficiar e Quais s o os programas que conseguem promover maior reten o das mulheres e Quais os grupos que t m maior taxa de abandono durante a forma o e Qual a qualidade do trabalho dos alfabetizadores e Qual a percentagem de alfabetizadores que t m recebido a tempo os subs dios a que t m direito O processo de ensino aprendizagem toma em considera o a promo o de habilidades para a vida Existe educa o sexual e reprodutiva no ensino na escola Existe programa de aconselhamento de apoio psicossocial de preven o da viol ncia ou qualquer outro da mesma natureza associado escola Existem actividades de promo o da preven o da mal ria do HIV e de outras doen as recorrentes locais Existem actividades de promo o da higiene e da nutri o na escol
156. tar o material ao programa e formato escolhidos O facilitador deve sempre prever algum intervalo entre as sess es O intervalo importante para o conforto dos participantes mas tamb m para criar um am biente interactivo e de troca informal de conhecimentos e experi ncias entre os participantes Os intervalos s o utilizados pelo facilitador para organizar os materiais da sess o que se encerra e preparar se para a apresenta o que se segue Um programa de trabalho pode ter a seguinte estrutura para cada um dos dias 08 00 08 30 Abertura Boas vindas aos participantes 08 30 10 00 Sess o 1 Introdu o ao Evento e Objectivos e apresenta o do programa e Defini o da log stica do evento identificar os assistentes e os relatores do dia e Exerc cio de interac o do grupo 10 00 10 15 Intervalo 10 15 12 30 Sess o 2 Os principais actos administrativos dos recur sos humanos com implica es or amentais conceitos apresenta o e exerc cio 12 30 13 30 Almo o 13 30 15 30 Sess o 3 Como determinar o n mero de benefici rios de cada acto administrativo dos recursos humano apresenta o e exerc cio 15 30 15 45 Intervalo 15 45 16 45 Sess o 3 Continua o 16 45 17 00 Reflex o e encerramento do dia M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 131 5 2 Os convites O facilitador deve apoiar a organiza o que promove o evento a escrever uma carta convite que motive e d
157. tingiu os objectivos o Sim o Parcialmente o N o Marque o n mero de quantos participantes marcaram excelente ou bom ou regular etc Fa a a mesma coisa para todas as outras perguntas do formul rio em rela o ao alcance dos objectivos do m dulo M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 141 4 Compromisso de Ac o do Participante Por favor fa a um resumo das ideias dos participantes sobre as ac es que eles pretendem implementar 4 1 Imediatamente dentro de 2 meses 4 2 Logo entre 2 e 6 meses 4 3 Mais tarde mais de 6 meses O Minist rio da Educa o agradece a todos os que est o a colaborar na capa cita o e supervis o POEMA da Educa o em Mo ambique pelo envio deste relat rio a L modulos poema mec gov mz e pelo empenho e dedica o melhoria da capacidade das institui es do sector para promover uma educa o de qualidade para todos 9 Como acessar e utilizar o material electr nico Cada uma das brochuras referentes a um M dulo POEMA vem acompanhada de um CD contendo todo o material das capacita es mencionados em cada uma das sess es dos m dulos Estes materiais est o dispon veis nos formatos de Microsoft Word e PowerPoint e no formato pdf para o qual necess rio ter o leitor Acrobat Reader tamb m oferecido no CD e que pode ser instalado no computador do facilitador se este ainda n o o possuir 142 MANUAL DO FACILITADOR Para acessar os materiais siga
158. to Obadias Uamusse ISAP Val ria Salles InWEnt Participantes no semin rio de capacita o de autores e defini o dos conte dos dos m dulos Maio de 2009 Ana Al cia Lyman InWEnt Ant nio Matavel PPFD Sofala Arnaldo Duave ISAP Artimisia Gonzaga DPEC Inhambane Chamusso Teixeira DPEC Inhambane Claudia Carina DIPLAC MEC Maputo Crescencio Manhi a ISAP Domingos Fande Eduardo PFFD Manica Elias Sidumo DPEC Sofala Francisco Ribeiro ISAP Gabriel Lupenga DPEC Manica Helder Monteiro Pro Educacao GTZ Manica Jean Paul Vermeulen PPFD MOPH Maputo Jose Chaleca DPEC Manica Mahamudo Amurane Pro Educacao GTZ Sofala Manuel Gimo DAF MINED Maputo Mikael Asen DAF MINED Maputo Moises Naiene DAF MINED Maputo Obadias Uamusse ISAP Oliver Schetter DED FINDER Inhambane Paula Mendon a CIDA Canad Pedro Baltazar Bich ISAP Regina Langa DRH MINED Maputo Ricardo Costa DIPLAC MINED Maputo Salom o Shone ISAP Suale Molocue DPEC Sofala Val ria Salles InWEnt Zenete Fran a InWEnt Participantes na discuss o de meio termo para a revis o dos conte dos dos m dulos Julho Agosto de 2009 Ana Maria Nhampule ISAP Arnaldo Duave ISAP Claudia Lange InWEnt Cresc ncio Manhi a ISAP Felix Cossa InWEnt Janete Mondlane Machava DIPLAC MINED Maputo Jeannette Vogelaar DIPLAC MINED Maputo Jo o Assale SEPEEC MINED Maputo Gabriel Lupenga DPEC Manica H lder Monteir
159. tomar uma boa decis o sobre quais s o as ac es necess rias e ent o agir Na sess o 4 vamos discutir os instrumentos que os SDEJT podem utilizar para se prepararem para a supervis o integrada Em seguida o facilitador apresenta os slides com os conte dos RH Sessao4 ppt ppt EA Objectivos espec ficos de Ao final da Sess o 4 os participantes ser o sao capazes de Monitoria e Avalia o operacionalizar a monitoria integrada atrav s do desenvolvimento de instrumentos Sess o 4 Organiza o da visita pr ticos para o resumo da situa o do integrada ao terreno distrito e para a visita de supervis o poema serant vaaan SMA camme nestis M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 69 O que supervis o a vis o de cima super Vis o de mais do que um s elemento do sistema Vis o do conjunto dos elementos ASUPERvis o d uma ideia melhor de como planificar interven es A monitoria o resultado da observa o integrada e da reflex o participativa para a ac o Ac es da supervis o Planifica o da supervis o Compara a situa o actual com uma situa o Depende dos recursos dispon veis nos SDEJT anterior documentada Implica divis o justa das despesas n o salariais Reflecte colectivamente sobre as raz es da Precisa di logo e negocia o para integrar todos os melhoria ou da n o melhoria interesses Apoia a
160. tos programas sem integrar esta informa o num sistema harmonizado de monitoria e A n vel distrital a situa o repete se uma vez mais Porque o volume de recursos que os distritos t m para a supervis o limitado e n o existe um sistema nico de supervis o muitas ZIP e escolas ficam sem supervis o por muito tempo M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 55 Uma das respostas a esta quest o foi dada atrav s do estabelecimento de um Fundo de Supervis o para os distritos e para as prov ncias Segundo o documen to do MINED Procedimentos para uso do Fundo de Supervis o Distrital e Pro vincial os seus objectivos s o os seguintes e Dotar a prov ncia e o distrito de meios materiais que lhes permitam a rea liza o das actividades de supervis o de forma aut noma e Refor ar a capacidade de interven o dos t cnicos provinciais e distritais no que respeita supervis o e Assegurar o bom funcionamento das institui es da Educa o atrav s de um acompanhamento sistem tico e permanente O documento diz claramente que a supervis o deve ser integrada Por isso os seus termos de refer ncia devem conter aspectos inerentes s reas pedag gi cas de inspec o de administra o de finan as etc Pelas despesas eleg veis para esse fundo pode se ver que o fundo tem a fun o de realizar as tarefas b sicas da monitoria como explicado na sess o 1 E ajudar decidir plano
161. udemos perceber a import ncia de levar em considera o o maior n mero de aspectos estrat gicos poss veis quando queremos ter uma vis o in tegrada de uma institui o Cabe aos SDEJT monitorar 3 n veis de institui es as escolas as ZIP e os pr prios SDEJT Podemos dizer ent o que a monitoria resulta da observa o integrada e da re flex o participativa Resultados distritais por ZIP e por escola do Levantamento de 3 de Mar o Relat rios da Execu o i REF LEX O Financeira da RAF MONITORIA Resultados distritais por ZIP e INTEGRADA por escola do Levantamento de Aproveitamento upervis o s ZIP e escolas Resultados de visitas de S Informa es e relat rios da Inspec o Nesta sess o 4 vamos apresentar alguns instrumentos para organizar este pro cesso Vamos come ar pelo processo de supervis o integrada ao terreno O que supervis o Como o nome j diz a vis o dos que t m a possibilidade de ver de cima super isto a possibilidade de ver mais do que um elemento do sistema Se uma pes soa est dentro da sua casa ela s consegue ver os limites dentro das paredes ou dentro do seu talh o Quando se tem a SUPERvis o como se a pessoa pudesse sobrevoar a zona e ter uma ideia sobre como s o todas as casas juntas como se ligam os talh es de onde vem a gua onde h rvores etc Esta SUPERvis o d uma ideia melhor de como planificar
162. udou para designar uma tela a mostrar dados transmitidos electronicamente Interessante n o Em Mo ambique no sector da Educa o a palavra monitoria relativamente nova Ela n o aparece nenhuma vez no primeiro plano estrat gico da Educa o o PEE 1998 2003 Por qu Ser que n o se fazia monitoria no sector da Educa o Fazia se Mas as actividades a que hoje nos referimos como de monitoria e avalia o eram chamadas actividades de acompanhamento e balan o No PEE onde a palavra monitoria n o aparece a palavra acompanhamento aparece 9 vezes J no Plano Estrat gico da Educa o e Cultura 2006 2011 a palavra mo nitoria aparece 36 vezes Qual foi a vantagem de substituir o conceito de acompanhamento e balan o pelo conceito de monitoria e avalia o A chave para compreender isso est no par grafo 38 do Plano Quinquenal do Governo POG 2010 2014 a nfase na qualidade do sistema O POG diz que a prioridade para o sector da Educa o um sistema de monitoria integrado hol stico e mais pr ximo das comunidades 1 Informa es obtidas no Dicion rio Online de Etimologia http Awww etymonline com M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 23 O que aconteceria se o campon s realizasse uma activida de sem incluir o elemento da monitoria Qual poderia ser o resultado O campon s compra as sementes prepara o solo e semeia Resumindo a quantidade recomendada com o objectivo de ter uma b
163. um dos grupos 1 Cada grupo deve responder seguinte pergunta e Quais s o os 7 aspectos dimens es factores que juntos promovem a qualidade na escola Cada grupo deve preencher as 7 p talas da flor ao lado com os 7 principais aspec tos ou factores que contribuem para uma escola de qualidade O grupo deve che gar a um consenso sobre estes aspectos e desenhar a flor e os aspectos da quali dade escolar num cartaz grande para a apresenta o 2 Depois de definir os 7 aspectos da qualidade na escola cada grupo responde seguinte pergunta e Qual o papel dos SDEJT para que estes aspectos aconte am O grupo deve chegar a 5 8 ideias sobre o que os SDEJT devem fazer para apoiar os aspectos positivos da qualidade nas escolas Estas ideias ser o apresentadas em plen ria As ideias conjuntas dos participantes v o compor uma proposta para os Termos de Refer ncia dos SDEJT para a Monitoria da Qualidade nas Escolas 48 SESS O 2 MONITORIA E AVALIA O 2 5 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o No fim o facilitador pedir aos participantes para dizerem quais foram as li es mais importantes que aprenderam nesta sess o 2 O facilitador convidar dois ou tr s volunt rios para sintetizarem estas li es Pode perguntar como se sentiu durante os trabalhos Esta sess o ajudou o para o seu trabalho nos SDEJT Al m disso o facilitador convidar outros participantes para comentarem sobre o exer
164. um objectivo a ser seriamente perseguido pelas escolas e ZIP com apoio dos SDEJT No ensino b sico a taxa de conclus o das raparigas ainda menor do que a dos rapazes o abandono ainda maior entre as raparigas e as raparigas fora da escola ainda s o em maior n mero que os rapazes A entrada da rapariga no sistema de ensino com 6 anos de fundamental im port ncia para que ao se tornar adolescente ela j tenha pelo menos a escolari dade b sica O n mero de anos que as mulheres frequentam a escola um dos factores com maior impacto positivo na melhoria da sa de da fam lia como um todo Para a pol tica de reter as raparigas por mais tempo na escola ter sucesso preci so motivar professoras a leccionarem nas zonas rurais e preciso tamb m apoiar e incentivar estas professoras a permanecerem l mesmo em condi es dif ceis A professora desempenha um papel de modelo e incentiva a perman ncia das raparigas na escola Os professores qualificados devem estar na sala de aula O programa de desenvolvimento cont nuo dos professores implementado atra v s dos Institutos de Forma o de Professores e de capacita o dist ncia deve ser apoiado monitorado e incentivado pelos t cnicos dos SDEJT O apoio s ZIP como centros de recursos e unidades de refer ncia para o apoio pedag gico aos directores de escola e aos professores tarefa importante dos t cnicos dos SDEJT 38 SESS O 2 MONITORIA E AVALIA
165. umentos existentes Agora os participantes j s o capazes de produzir informa es a partir dos v rios instrumentos de colecta de dados do distrito e reflectir com base nos indicadores Os participantes est o motivados a ir mais al m decidir sobre a ac o mais adequada para superar os obst culos no caminho dos objectivos do sector da Educa o em Mo ambique Agora os SDEJT poder o executar as suas tarefas institucionais com muito mais qualidade M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 119 6 6 Question rio CAP 6 7 Avalia o Data local ET Por favor complete este formul rio com aten o e cuidado Muito obrigada o T tulo da capacita o Esta informa o vai nos ajudar a identificar o seu n vel de satisfa o depois de Nome do facilitador principal Institui o a que pertence o participante Quando come arei a imple mentar a ac o pretendida ter participado neste evento e a melhorar os nossos futuros programas A Em geral avaliaria este evento como Objectivo o Excelente nBom vuRegular o Pobre o Ruim Geral Voc diria que o evento atingiu os objectivos o Sim O Parcialmente o N o Marque com um x Os principais objectivos deste evento est o listados abaixo B Temos uma escala de 1 a 5 i 1 significa que o objectivo N O foi alcan ado 5 significa que o objectivo foi MUITO BEM alcan ado Por favor marque um x na escala de 1 a 5 para indicar em que medida na sua opini o os objectiv
166. ursos dispon veis para a educa o dentro e entre as regi es do pa s Para promover tudo isso devem ser constru das novas salas de aula reabili tadas infra estruturas e feita manuten o regular dos bens do patrim nio do Estado Vai se tentar construir escolas mais pequenas com turmas mistas onde seja apropriado e reduzir a necessidade de escolas com internato Maior qualidade e relev ncia de uma forma o integral do cidad o Para aumentar a relev ncia do ensino implementa se a reforma curricular com a promo o por ciclos de aprendizagem e com a inclus o de aspectos extra curriculares e culturais para o desenvolvimento de habilidades para a vida atrav s do curr culo local A melhoria da qualidade do ensino requer se melhorarem as condi es no fornecimento de material b sico livros do aluno equipamento e mob lia E necess rio um programa de manuten o permanente Deve se priorizar a qualifica o de mais professores atrav s do fortaleci mento dos programas de forma o inicial e em servi o e de desenvolvi mento cont nuo dos professores Prioriza se a gest o escolar descentralizada voltada para uma escola sau d vel e segura com o envolvimento da comunidade Os processos de aprendizagem devem ser centrados no aluno O quadro de qualifica es deve tomar em conta as compet ncias adquiridas durante a vida e no sistema de ensino Maior capacidade das institui es do sector O fortalecimento d
167. uta contra o analfabetismo e promover a liga o escola comunidade Os m dulos de capacita o em POEMA da Educa o V rios processos de harmoniza o das fun es de gest o do sector p blico na Educa o v m tendo lugar nos ltimos anos Entre eles podem ser citadas a har moniza o entre os processos de planifica o e or amenta o de m dio prazo tais como o Plano Estrat gico do sector e o Cen rio Fiscal de M dio Prazo CFMP a harmoniza o entre os processos de planifica o e or amenta o atrav s da introdu o dos or amentos programa e a harmoniza o progressiva entre os Plano Econ mico e Social PES e o Programa de Actividades PdA espec fico da Educa o Entre os v rios passos priorit rios est a capacita o dos gestores dos n veis sub nacionais especificamente dos distritos Assim em Novembro de 2008 o MINED com o apoio de seus parceiros iniciou um processo de mapeamento de necessidades facto que culminou com o desenvolvimento de M dulos de Capa cita o em POEMA da Educa o para t cnicos distritais Cada um dos m dulos desenvolvidos oferece aos facilitadores o plano de ensi no aprendizagem detalhado e todos os materiais de apoio para a implementa o da capacita o instru es para a facilita o apresenta es em PowerPoint s nteses das apresenta es e exerc cios e respostas com orienta es completas para os participantes fichas para avalia o e formul

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DECAPANT FOURS DESTY  Epoca M 28 NES  Tub Times, August 2015  

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