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baixe o manual - Tetum Engenharia

1. PASSEIO para furar consulte os demais desenhos g mem PILARES ESTRUTURAIS n o furar T i X 1 5 t l e 127 126 137 A S l 125 124 138 lt A 123 122 2 139 X T 121 120 140 A I XA 119 118 4 117 ne 142 s u 114 143 A m 112 144 A 111 110 145 SA PAVTO SUP 3 sa page 146 g I 147 2 a ppt 148 s L g 109 108 q 149 A 106 150 H 1 105 104 a 151 q A 103 102 153 RA T A 100 1155 T J 98 s JOB BURITIS OFFICES DESENHO ARQUITET NICO 1 PAVIMENTO LEGENDA PARADES EM ALVENARIA para furar consulte os demais desenhos mem PILARES ESTRUTURAIS n o furar RUA CRISTIANO TEIXEIRA SALES VAZIO DO SUBSOLO RIOS asso ICULOS 7 12 25 3 GARAGEM 6 3 24 5 14 23 4 15 22
2. 5 o S 18119 e X B 2 7 z Z VIR Si E N K 8 acesso PEDESTRES HU OD os is q E 72 88 ESTACIONAMENTO ES a al 73 87 2 SADADE 58 a A a JES E E 60 75 56 76 ramha sose 55 61 N B N s E 53 E JOB BURITIS OFFICES DESENHO ARQUITET NICO PLANTA PAVIMENTO TIPO RE TR SALA SALA 208 A 1208 AN 209 A 1209 i SALA SALA 207 A 1207 210 A 1210 RE SALA 206 1206 DS SALA HALL E03 A1203 ELEV ELEV _ wi r SALA SALA 204 1204 201 A 1201 Ca E SALA i 203 1203 202 1202 LEGENDA PARADES EM ALVENARIA para furar consulte os demais desenhos mm PILARES ESTRUTURAIS n o furar JOB BURITIS OFFICES DESENHO INSTALA ES PLANTA PAVIMENTO TIPO L
3. atrav s do n mero 116 e solicitar uma liga o nova O propriet rio respons vel pela titularidade da energia da sala dever ir at uma ag ncia da Cemig portando CPF e identidade Al m disso dever ser informado o tipo de disjuntor presente na sala chave bif sica de 63 amp res e no condom nio chave trif sica de 200 amp res necess rio a presen a de alguma pessoa na unidade para receber o funcion rio da CEMIG O prazo de liga o da energia de at seis dias ap s a solicita o Ap s a liga o da energia o propriet rio dever ligar o disjuntor na caixa de medi o de sua unidade localizada na circula o do respectivo pavimento e acionar todos os circuitos no Quadro de Distribui o de Circuitos QDC localizado atr s da porta do banheiro Feito todos os procedimentos citados a sala estar pronto para o funcionamento da energia el trica luz e tomadas de energia JOB BURITIS OFFICES O QDC presente na unidade cont m os circuitos de ilumina o e tomadas da sala e do sanit rio e o ponto de for a para o ar condicionado TELEFONE Para liga o de uma nova linha ou transfer ncia de telefone basta ligar para a operadora de sua prefer ncia e solicitar a instala o da mesma Normalmente s o exigidos os seguintes dados endere o completo nome CPF identidade e dados da m e ou do pai nome e data de nascimento ou CPF que evitam fraudes e garantem a seguran a do solici
4. dios em l quidos e gases inflam veis ou em s lidos que se liquefa Eficiente n o usar zem para entrar em combust o 30 em equip sens vel xcelente gasolina GLP parafina etc F Equipamentos el tricos in t D N o PQS Especial N o c ndios que envolvem equipamen tos el tricos energizados moto res geradores cabos etc Unidade extintora 10 litros 6 6 9 Alcance m dio m 5m 2 5m Metais combust veis inc ndi dos jatos os em metais combust veis tais Tempo de descarga 60 seg 15 seg 25 seg como magn sio tit nio pot ssio zinco s dio etc M todo de extin o Resfriamento Ea s sa aku Abafamento cadeia abafamento Cuidados de uso e manuten o preventiva N o utilize as caixas de hidrante para dep sito de qualquer material Tamb m n o podem ser instaladas deriva es hidr ulicas para quaisquer outras finalidades N o utilize a reserva de gua do reservat rio destinada ao combate a inc ndio bem como os extintores redes de hidrantes e mangueiras para outras finalidades N o tranque as portas corta fogo ou as caixas de hidrante Nunca deixe fechado o registro geral de hidrantes localizado no barrilete tico Se for preciso fazer reparo na rede certifique se de que ap s o t rmino do servi o o registro permanece aberto Os prazos de validade das cargas dos extintores t m de ser controlados com rigor providenciand
5. Infiltra o de corrente do mau desempenho do revest externo da fachada ex fissuras que pos sam vir a gerar infiltra o Paredes externas JU IN IME Empolamento descascamento esfarelamento Sujeira imperfei es ou acabamento inadequado Pintura interna e altera o de cor externa ou deteriora o de acabamento E BURITIS OFFICES PRAZOS SISTEMAS ESPECIF PELO NO ATO DA ENTREGA FABRICANTE 6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS i M M ader ncia Trincado riscado Revest em ader ncia para manchado ou Estanqueidade argamassa para ambiente com tonalidades das fachadas ou gesso ambiente pouco diferentes agressivo agressivo Pe as quebradas Pe as soltas trincadas riscadas gretadas ou Estanquei Revestimento manchadas ou desg excessivo dade das cer mico A com tonalidades que n o por mau fachadas diferentes uso O Manchamentos Pe as soltas causa dos por ou desgaste Revestimento produtos pe as excessivo que em pedra quebradas trincadas x n o por uso riscadas ou falhas no 8 inadequado polimento Integridade Instala o Estaqueidade do engra Sistema de do siste das telhas damento e cobertura ma calhas cer micas e das telhas e rufos de concreto met licas e de alum nio BURITIS OFFICES PRAZOS SISTEMAS NO ATO DA ESPECIF PELO
6. 60 Watts 15 Watts 15 Watts 100 Watts 24 0u 25 Watts 20Watts 200 Watts 40Watts Utilize somente l mpadas 127 ou 220 Volts compat veis com a voltagem da rede el trica de seu edif cio e mantenha as lumin rias JOB BURITIS OFFICES conectadas ao fio terra L mpadas de voltagem menor do que a da rede duram menos e queimam com mais facilidade Troque sempre que poss vel as incandescentes pelas fluorescentes Para se ter uma id ia uma l mpada fluorescente tubular compacta ou circular de 15 a 40 watts ilumina tanto quanto uma incandescente de 60 watts Elas iluminam melhor duram mais e gastam menos energia A compra de l mpadas e aparelhos deve ser orientada em fun o da voltagem instalada A ilumina o indireta feita com l mpadas fluorescentes tende a manchar a superf cie forro de gesso da qual estiver muito pr xima Portanto s o necess rias limpezas ou pinturas constantes neste local Lumin rias utilizadas em reas descobertas ou externas onde existe umidade excessiva podem ter seu tempo de vida diminu do necessitando de manuten es frequentes tamb m com troca de l mpadas Em reas comuns onde as l mpadas ficam permanentemente acesas necess rio observar a vida til que dada pelo fabricante pois pode ser necess ria uma troca muito frequente devido ao uso constante que consome rapidamente sua durabilidade sempre importante verificar se a carga do a
7. Como aux lio de um alicate de bico desrosqueie a porca que prende a canopla para poder ter acesso ao mecanismo de veda o Como aux lio de um alicate de bico desrosqueie o mecanismo de veda o do corpo e o substitua por um novo Para regular a descarga da caixa acoplada da bacia sanit ria Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada Com ajuda de um alicate rosqueie a b ia deixando a mais firme para que quando a caixa estiver cheia n o permitir que a gua transborde pelo ladr o Caso a caixa acoplada continue desregulada ser necess rio a troca da b ia Para tanto deve se desrosquear a b ia e levar em um dep sito de materiais de constru o para que sirva de modelo para a compra de uma nova Com a nova b ia em m os encaixe a e rosqueie a exatamente no local de onde a antiga foi retirada JOB BURITIS OFFICES PANEL EM MDF Descri es e usos O MDF uma chapa de fibras de m dia densidade produzida partir de madeira de Pinus ou Eucalipto Proveniente de madeiras refloresta das e previamente selecionadas tais madeiras s o transformadas em fibras que mediante processo seco assumem uma disposi o plana s o aglutinadas com resina sint tica termofixa se consolidando sob a a o conjunta de calor tempo e press o resultando numa chapa maci a No condom nio existe painel em MDF localizado na portaria revestido com pel culas decorativas impregnadas com resinas
8. N o permitida em hip tese alguma a retirada de elementos estrutu rais nem a perman ncia de sobrecarga que ultrapasse o determinado em projeto As paredes t m como finalidade a veda o da edifica o Nelas foram JOB BURITIS OFFICES embutidas as tubula es hidr ulicas e el tricas As paredes do edif cio s o em blocos cer micos Antes de executar fura es nas paredes consulte o cap tulo Desenhos onde est o identificadas as paredes com tubula es embutidas Os materiais utilizados na estrutura alvenaria e revestimento das pare des s o de naturezas diversas possuindo diferentes coeficientes de elasticidade de resist ncia e dilata o t rmica Assim sendo diante de varia es bruscas da temperatura ambiente da acomoda o natural da estrutura causada pela ocupa o gradativa do edif cio bem como quando submetidos a cargas espec ficas podem se comportar de forma diferente o que poder eventualmente acarretar o aparecimento de fissuras pequenas rupturas localizadas no revestimento das pare des e tetos fato este que n o compromete de forma alguma a seguran a da edifica o No caso de paredes internas s o consideradas acei t veis e normais as fissuras n o percept veis dist ncia de pelo menos 1 metro Com rela o s paredes externas se n o provocarem infiltra o para o interior do edif cio s o essas fissuras consideradas aceit veis e normais As fissuras que n o g
9. Perfis e e articula es fixadores 1 fixadores desem e funci Esquadrias e pe as met licas amassados a I oxida o e Perfis e fixa riscados ou s fixa o dores veda o manchados e funcionamen Seguran a solidez e estabil Integridade a Revestimento global integrid f sica x E hidrofugante f sica superficial superficial Estrutura de concreto e pintura do concreto do concreto superficial das no tocante brocas e x estruturas forma o de vazios Infiltra o SISTEMAS U 1 H Ferragem das esquadrias Forro de gesso lumina o autom tica lumina o de emerg ncia mpermeabiliza o nstala o de combate a inc ndio nstala o de interfonia BURITIS OFFICES NO ATO DA ENTREGA Ma anetas fechos e articula es itens sujeitos ao desgaste natural amassados riscados ou manchados ESPECIF PELO FABRICANTE 6 MESES Acabamento sol tando problema de funcionamento e desempenho do material falhas de fabrica o 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS Quebrado trincado ou manchado Fissuras por acomoda o dos elementos estruturais e de veda o Desempenho dos equipam Desempenho dos equipam Problema com a instala o Problema com a instala o Quebrada trincada ou manchada ii Desempenho dos equi
10. Verificar se h trincas internas ou afundamento nas laterais das caixas de esgoto em terreno natural x A cada 3 meses ou quando for detectada alguma obstru o Equipe de manuten o local Porta corta fogo Aplicar leo lubrificante nas dobradi as e ma anetas A cada 3 meses Eq de manut local SEMESTRALMENTE Antena coletiva Verificar o desempenho do equipamento Revis o dos componentes do sistema e regulagem do sinal A cada 6 meses Empresa espec ializada Manuten o geral dos sistemas Automa o de port A cada 6 Empresa utoma a9 Ge portoes Executar a regulagem eletro mec nica nos componetes e lubrificar as cagao MESES especializada pe as A Empresa CFTV Vistoriar o sistema cada 6 meses o especializada Desratiza o e aa Empresa Aplicar produtos qu micos cada 6 meses e desinsetiza o especializada Estrutura funda es Inspecionar e verificar poss veis fissuras trincas rachaduras ferragem kadie mei Empresa pilares vigas e lajes aparente desn veis carbonata o especializada w a no Empresa Ilumina o autom tica Revis o dos componentes cada 6 meses E especializada Equipamento sistema Periodicidade BURITIS OFFICES Respons vel SEMESTRALMENTE Impermeabiliza o Inspecionar a instala o de equipamentos sobre reas impermeabilizadas A cada 6 m
11. eal 51 5 Ap s 5 anos N mM w lumina o de emerg ncia cada m s cada m s mpermeabiliza o cada 2 anos nst de comb a inc ndio nstala o el trica ada m gt Q gt 00 A cada m s cada 2 anos nstala o hidrossanit ria A cada ano Lou as sanit rias cada 2 anos nstala o de interfonia cada 2 anos nstala o telef nica Junta de dilata o nas fachadas cada 2 anos A cada ano Metais sanit rios cada 2 anos Motobomba cada 6 meses Painel em MDF Pintura externa interna A cada ano cada 2 anos Revest em argamassa ou gesso A cada 2 anos Revestimento cer mico Riau Fusus cada 2 anos BURITIS OFFICES O BURITIS OFFICES 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos SISTEMA CONSTRUTIVO TEMPO Ap s 5 anos Revestimento em pedra cada 2 anos cada 2 anos aaz aros Aesa2 aros Sistema de prote o SPDA Sistema de seguran a Vidros ll 4 anos e meio BOD 2000 BOI DEDE OBSERVA O indispens vel a consulta ao cap tulo Orienta
12. es e usos As esquadrias de madeira bem como as de alum nio possuem carac ter sticas de separa o entre os ambientes de forma permanente no caso das esquadrias fixas ou de forma vari vel no caso das m veis Em sua unidade a porta de entrada e a porta do banheiro s o em madeira Tauari com acabamento envernizado Veja especifica o com pleta das portas e suas ferragens na Tabela dos Materiais de Acaba mento no cap tulo Tabelas Cuidados de uso e manuten o preventiva Para evitar o apodrecimento da madeira e o aparecimento de manchas evite molhar a parte inferior das portas no caso de reas molhadas como banheiros Limpe as portas que receberam o acabamento envernizado com o uso de flanela seca ou produtos espec ficos tipo lustra m vel Nunca utilize gua N o use em hip tese alguma detergentes contendo sapon ceos esponjas de a o de nenhuma esp cie ou qualquer outro material abrasivo Sempre verifique a conserva o das portas para que a madeira n o fique desprotegida Nas fechaduras e ferragens utilize uma flanela para limpeza Nunca aplique produtos abrasivos como esponjas de a o e detergentes contendo sapon ceos Ostrincos n o devem ser for ados Se necess rio aplique suave press o ao manuse los Paraum bom funcionamento das dobradi as e fechaduras lubrifique periodicamente com pequena quantidade de grafite em p Nunca utilize leos lubrificantes Aperte
13. instala o sanit ria do 1 pavimento destinada a portadores de necessidades especiais Esse banheiro possui barras de apoio e equipamentos necess rios para a adequa o ao uso por estas pessoas conforme especificado pela NBR 9050 Atorneira da pia do banheiro do 1 pavimento t rreo possui acionamento atrav s de um leve toque e fechamento autom tico temporizado Cuidados de uso e manuten o preventiva Limpe as lou as sanit rias apenas com pano mido sab o neutro e desinfetante Cromados e metais sanit rios devem ser limpos com gua e sab o neutro Qualquer outro produto qu mico pode acarretar a remo o da pel cula protetora ocasionando a sua oxida o Fa a uma limpeza peri dica dos aeradores bicos remov veis das torneiras pois comum o ac mulo de res duos provenientes da pr pria tubula o N o utilize na limpeza abrasivos solventes esponja de a o ou similares Durante o manuseio de torneiras e registros n o se deve for los pois isso pode danificar as suas veda es internas e provocar vazamentos N o utilize torneiras ou registros como apoio ou cabide N o permita sobrecarga sobre as lou as N o devem ser retirados elementos de apoio m o francesa etc podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da pe a Verifique o diafragma da torre de entrada e a comporta do mecanismo da caixa acoplada a cada tr s anos falta de uso prolongado dos mecanismos de de
14. no cap tulo Orienta es Gerais ponto de esgoto Os ambientes das salas que possuem forro de gesso banheiros foram entregues com a fia o el trica sobre ele Os forros n o possuem furo o que permite que o propriet rio escolha a posi o das lumin rias da forma que mais lhe convier Para a instala o das lumin rias contrate profissional habilitado Os rebaixos de gesso caixotes existentes nos banheiros das salas escondem a tubula o hidr ulica da unidade acima Em nenhuma hip tese instale ou pendure qualquer elemento no rebaixo como por exemplo JOB BURITIS OFFICES lumin rias ou praleleiras pois ele n o foi dimensionado para suportar peso e ao furar o rebaixo corre se s rio risco de perfurar a tubula o hidr ulica Ao comprar o assento sanit rio verifique o modelo do vaso utilizado em seu im vel Para tanto consulte a 7abela dos Materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas A marca do assento n o necessariamente precisa ser igual do vaso sanit rio Dever ser dada aten o especial instala o de arm rios sob lavat rios e pias O projeto do m vel n o dever bloquear o acesso s instala es hidr ulicas no caso de necessidade de manuten o de flex veis e limpeza de sif es nem prever a remo o dos apoios existentes estritamente proibida a coloca o ou fixa o de toldos placas letreiros de propagandas ou quaisquer objetos nas esquadrias das unidades aut nomas
15. A prumada de telecomunica es do Job possui infraestrutura para suportar at quatro operdoras diferentes de TV por assinatura Cuidados de uso e manuten o preventiva um bom funcionamento de seu televisor e como qualidade da recep o necess rio uma boa instala o e regulagem de seu aparelho necessidade de altera o ou acr scimo de ponto de antena procurar sempre empresa especializada ou o pr prio fornecedor Em hip tese alguma fa a altera es nas prumadas de antena coletiva ou TV por assinatura A altera o acarrater em s rios problemas nos sinais das salas Aantena de TV muito sens vel a pancadas provocadas por for as mec nicas e a es de ventos e chuvas fortes Para tanto evitar o seu constante manuseio Em caso de falha no sinal de seu televisor comunicar ao s ndico para que possa ser chamado t cnico habilitado ou empresa especializada para realizar as devidas inspe es Dicas Para preservar a imagem dos aparelhos de todos os cond minos n o fa a qualquer altera o no cabo principal da antena nem abra a caixa da tomada de antena Em caso de necessidade de reparo consultar t cnico habilitado ou empresa especializada AR CONDICIONADO PREVIS O Descri es e usos Esse sistema se destina a climatizar o ar de um recinto fechado man tendo sua temperatura umidade e n vel de impurezas controlados As salas contam com infraestrutura com
16. Areas de banheiros desgaste do rejunte de cer micas pisos e por portas corta fogo sinaliza o das reas de fuga sistema de alarme rodap s devido ao contato direto com gua e ou umidade de alerta aos usu rios do im vel acionador manual tipo quebre o Muros por falta de prote o no topo onde ocorre grande vidro rede de sprinklers extintores hidrantes e hidrante de recalque penetra o de gua das chuvas ou pintura de apenas um lado deste localizado no passeio da Rua Cristiano Teixeira Sales para uso exclusivo muro deixando o outro exposto penetra o de gua Observa do Corpo de Bombeiros Esquadrias de janelas e portas onde n o existe calafeta o ou houve seu desgaste Todos os equipamentos de preven o e combate a inc ndio listados anteriormente foram entregues pela construtora em perfeito estado de funcionamento e dentro do prazo de validade extintores A manuten o recarga e troca deles constituem obriga es do condom nio localiza o e os tipos de equipamentos instalados n o podem ser modificados sem pr via aprova o do Corpo de Bombeiros As tubula es de inc ndio quando aparentes s o identificadas pela cor vermelha Existe no reservat rio superior d gua do edif cio um volume de gua para o combate a inc ndio de 18 000 litros No reservat rio inferior d gua s o 38 000 litros de gua destinados ao abastecimento da rede de sprinklers Em hip tese alguma estas
17. O sistema de ilumina o de emerg ncia destina se a fornecer ilumina O o suficiente ao tr nsito de pessoas entrando em funcionamento auto maticamente em caso de interrup o ou falta de energia el trica da concession ria em sua edifica o As lumin rias de emerg ncia possuem l mpadas led e est o instaladas em reas estrat gicas das garagens na portaria em toda a escada de emerg ncia e na circula o dos pavimentos de salas O sistema utilizado no edif cio o de lumin rias de emerg ncia conectadas a uma central de baterias localizada no subsolo A bateria da central possui autonomia para at 40 minutos de funcionamento Cuidados de uso e manuten o preventiva N o jogue jato d gua nas lumin rias Em caso de troca das lumin rias verifique a mesma pot ncia e tens o Mensalmente fa a testes de funcionamento do sistema No caso de falta de energia para que o sistema possa funcionar perfeitamente nunca desligue o disjuntor que alimenta o sistema da central de baterias Verifique a cada 2 meses o LED de funcionamento e a carga da central de baterias IMPERMEABILIZA O Descri es e usos Impermeabiliza o o tratamento dado em partes e ou componentes da constru o para garantir estanqueidade e impedir a infiltra o de gua No edif cio a aplica o de impermeabilizante foi realizada com manta asf ltica de 4 mm na laje de piso do 1 pavimento reservat rio d
18. Para abrir a porta de pedestres basta utilizar a chave entregue junto com a mesma ao condom nio ou a ma aneta pelo lado interno O bra o do motor est destravado e o port o liberado para abertura manual Para liberar os port es pivotantes retire o pino de travamento para liberar o bra o dos motores conforme mostrado nas figuras a seguir Para evitar acidentes recolha o bra o dos motores enquanto os Q port es estiverem funcionando no modo manual Com essas medidas os port es passam a funcionar no modo manual Ap s a normaliza o no fornecimento de energia ou reparo fa a os procedimentos inversos voltando os port es para as configura es originais modo autom tico Quando da abertura manual dos port es de ve culos os mesmos deveram ficar trancados atrav s da fechadura eletromagn tica presente neles para a seguran a dos usu rios do edif cio Para a abertura da fechadura utilize a chave entregue ao condom nio Sugere se que essa chave fique em poder do porteiro AZULEJO CER MICA LADRILHO PORCELANATO E PEDRAS NATURAIS Descri es e usos Azulejos cer micas ladrilhos porcelanatos e demais revestimentos industrializados possuem apar ncia uniforme Os granitos m rmores e demais pedras ornamentais no entanto s o materiais extra dos da natureza e beneficiados pelo homem Por serem naturais apresentam diferen as de tonalidade granulometria veios e densidade me
19. inscritos no CREA e CAU e especializados segundo crit rios estabelecidos nas Normas T cnicas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e de acordo com a legisla o vigente Assim sendo na ocasi o de reformas e ou de modifica es devem ser tomadas algumas precau es ANorma ANorma T cnica NBR 16 280 2014 da ABNT estabelece que toda reforma de im vel que altere ou comprometa a seguran a da edifica o ou de seu entorno precisa ser submetida an lise da construtora incorporadora e do projetista dentro do prazo decadencial a partir do qual vence a garantia Ap s este prazo dever ser feito um laudo t cnico assinado por profissional respons vel engenheiro civil ou arquiteto O s ndico ou a administradora com base no parecer do profissional respons vel poder autorizar autorizar com ressalvas ou proibir a reforma caso entendam que ela ir colocar em risco a edifica o A Lei 4591 64 Lei de Condom nio e Incorpora o em seu artigo 10 inciso pro be a qualquer cond mino a altera o da fachada Qualquer modifica o executada de total e inteira responsabilidade do propriet rio quer civil criminal e t cnica responsabilizando se ainda por sua regulariza o junto aos rg os competentes isentando se a Incorporadora e a Construtora de qualquer responsabilidade salvo aquelas executadas exclusivamente pela mesma Modifica es em que sejam pretendidas constru es ou
20. mais importante INSTALA O DE INTERFONIA Descri es e usos o condom nio foi instalado um sistema de comunica o interna tipo maxcom por meio de interfones O sistema composto por aparelhos JOB BURITIS OFFICES instalados nas salas e na portaria distribuidor geral e central PABX instalada na portaria do edif cio Este sistema permite contato sigiloso entre salas e portaria Para comunica o entre salas ou da portaria com a sala basta digitar o n mero da sala com a qual deseja falar Para a sala comunicar com o porteiro deve digitar o ramal 94 no pr prio interfone A integridade dos aparelhos de interfone no interior das unidades de responsabilidade dos seus usu rios O condom nio se responsabilizar pela integridade do sistema de interfonia painel externo central cabeamento caixas de passagem e aparelho da portaria e qualidade do fornecimento de sinal at a caixa de entrada em cada unidade Cuidados de uso e manuten o preventiva utilize solventes ou detergentes na higieniza o dos aparelhos de interfone limpeza do aparelho de interfone tome cuidado para n o jogar gua sobre o mesmo desligar o interfone verifique se o mesmo encontra se bem encaixado em sua base INSTALA O DE TELEFONIA Descri es e usos As instala es telef nicas foram executadas conforme normas internacionais e o projeto foi aprovado pela concession ria As
21. mido Mantenha as caixas de dreno os orif cios de drenagem e os trilhos inferiores sempre bem limpos desobstru dos e livres de res duos de qualquer esp cie a fim de evitar que o ac mulo de sujeira impe a o escoamento da gua o que pode ocasionar eventuais infiltra es e vazamentos de gua para o interior do ambiente Nos locais onde existe aplica o de silicone borrachas ou massas de veda o n o remova o selante que rejunta externamente as esquadrias Ele necess rio para evitar a penetra o de gua da chuva Sempre que necess rio reaperte delicadamente com chave de fenda todos os parafusos aparentes dos fechos fechaduras ou puxadores e roldanas respons veis pela folga do caixilho de correr junto ao trilho Anualmente verifique o desempenho das veda es e fixa es dos vidros nos caixilhos N o instale qualquer elemento cortinas persianas etc diretamente na estrutura das esquadrias N o altere o ngulo m ximo de abertura das janelas tipo m ximo ar instaladas nos banhos por exemplo Periodicamente verifique a necessidade da regulagem do freio das esquadrias m ximo ar Para tanto abra a janela at um ponto intermedi rio aproximadamente 30 no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resist ncia a qualquer movimento espont neo Se necess rio a regulagem dever ser feita somente por pessoa especializada para n o colocar em risco a seguran a de usu rios e terceiros
22. o Verificar as tubula es de capta o de gua do jardim para detectar a presen a de ra zes que possam destruir ou entupir as tubula es Verificar se existe a forma o de c lcareo nas sa das dos tubos do reservat rio d gua indicando a presen a de vazamentos Verificar a integridade dos suportes das instala es suspensas Verificar a estanquidade das torneiras registros e v lvulas de descarga Verificar o estado geral das lou as tanques pias e ferragens Verificar defeitos de acionamento na v lvula de descarga Verificar a qualidade da gua dureza e pH Verificar a press o e vaz o da gua cada ano Equipe de manuten o local Empresa especializada Instala es de interfonia telefonia Revisar as conex es aparelhos e central cada ano Empresa especializada Juntas de dilata o Rever a ader ncia e completar o rejuntamento nas juntas de dilata o e juntas de trabalho com mastique Verificar a calafeta o de chapins e fixa o de antenas p ra raios elementos decorativos etc Analisar visualmente e tactilmente pontos falhos principalmente nos encontros com o rejuntamento ciment cio cada ano ou quando aparecer alguma falha Empresa especializada Equipamento sistema Atividade ANUALMENTE Periodicidade BURITIS OFFICES Respons vel Juntas de dilata
23. o ou ainda uma sobrecarga no disjuntor geral a carga total poder estar excedendo a capacidade do disjuntor Choques el tricos Ao perceber qualquer sensa o de choque el trico proceda da JOB BURITIS OFFICES seguinte forma Evite acidentes a Desligue a chave de prote o deste circuito N o coloque facas garfos ou qualquer objeto de metal dentro de a I aparelhos el tricos ligados b Verifique se o isolamento dos fios de alimenta o n o foi danificado e est o fazendo contato superficial com alguma Na baixa tens o voc tomar um choque se entrar em contato com parte met lica a instala o el trica Na alta tens o diferente uma simples aproxima o pode ser fatal Por isso deve se sempre manter c Caso isso n o tenha ocorrido o problema possivelmente est dist ncia da rede el trica no isolamento interno do pr prio equipamento Neste caso repare o ou substitua o por outro de mesmas caracter sticas el tricas Jamais substitua fus veis queimados por objetos estranhos instala o tais como grampos e fios met licos pois deixam a instala o desprotegida contra sobrecargas Aparelhos el tricos no banheiro s o um grande risco Aten o Quando um disjuntor ou fus vel atua desligando algum circuito ou instala o inteira a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto INSTALA O HIDROSSANIT RIA Q Desligamentos frequentes s o sinal de sobrecarga P
24. rgio M P Velloso Filho End Rua Nilo Aparecida Pinto n 616 EL TRICO SPDA M Otoni Engenharia e Consul Bairro Planalto Belo Horizonte MG R T Marcelo Otoni de Oliveira TELEFONIA CEMIG toria Ltda Tel 31 3495 1128 CREA 70 291 D MG E mail motoni Duaivip com br End Rua Nilo Aparecida Pinto n 616 HIDR ULICO M Otoni Engenharia e Consul Bairro Planalto Belo Horizonte MG R T Marcelo Otoni de Oliveira toria Ltda Tel 31 3495 1128 CREA 70 291 D MG E mail motoni Duaivip com br JOB BURITIS OFFICES PROJETOS EMPRESA ENDERE O TELEFONE E MAIL RESPONS VEL T CNICO CREA PREVEN O E COMBATE A INC NDIO EXECU O OBRA Ferraz Sim o Projetos de Engenharia E mail ferrazprojetos yahoo com br R T Leonardo Afonso Ferraz CREA 129 660 D MG Tetum Engenharia End Rua Sergipe n 324 Bairro Funcion rios Belo Horizonte MG Tel 31 3236 2700 Site www somattos com br R T Carlos Ot vio Maghavacca CREA 29021 D MG BURITIS OFFICES JUB Sd Sto ES DESENHO ARQUITET NICO BURITIS OFFICES SITUA O LOTE 007 LOTE LOTE 010 JOB BURITIS OFFICES DESENHO ARQUITET NICO SUBSOLO RUA CRISTIANO TEIXEIRA SALES LEGENDA n PARADES EM ALVENARIA
25. sendo imposs vel a reconstru o das partes com as caracter sticas originais A lavagem peri dica dever ser feita somente com gua Contudo se na fachada houver prolifera o de fungos dever ser feita uma sanitiza o com a utiliza o de cloro ou sanitizante na limpeza Ap s o processo de sanitiza o a fachada dever ser repintada no prazo m ximo de 90 dias O curto prazo se deve ao fato que uma vez sanitizada a fachada fica limpa por m sem prote o do fungicida Sempre verifique se os materiais usados na limpeza n o atacar o os acabamentos dos elementos presentes na fachada como por exemplo as esquadrias vidros concreto etc iniciar a manuten o peri dica aplique o produto de limpeza em car ter experimental em uma pequena regi o constatando se a efici ncia desejada foi alcan ada Lembre se sempre de proteger a caixilharia de alum nio e os vidros Evite o ac mulo de gua nas superf cies pintadas Toda vez que for realizada a repintura das fachadas dever ser feito tratamento das fissuras Nos locais onde houver esse tipo de reparo somente a reaplica o da textura poder recompor o visual est tico Na instala o de telas de prote o grades ou equipamentos quando autorizado n o danifique o revestimento e trate os furos com JOB BURITIS OFFICES silicone ou mastique antes de colocar os parafusos para evitar a infiltra o de gua As juntas de dilata o das fa
26. transpasses e ferragens recomendadas pelo fabricante As calhas os ralos e as tubula es de escoamento foram dimensionadas para dar vaz o s chuvas de intensidades habitualmente registradas nesta cidade Cuidados de uso e manuten o preventiva Limpe mensalmente os telhados e calhas retirando folhas objetos sujeira ou outros materiais que possam impedir o escoamento da gua pluvial JOB BURITIS OFFICES de suma import ncia que a integridade das telhas e de suas ferragens seja verificada ap s a ocorr ncia de grandes per odos de intemp ries e que as calhas e os ralos sejam mantidos limpos e desobstru dos Anualmente deve se promover uma revis o nos telhados e descidas de guas pluviais Fa a testes de escoamento com o uso de baldes de gua regularmente O acesso de prestadores de servi os de manuten o aos telhados deve ser controlado preferencialmente por um funcion rio do condom nio que dever supervisionar os servi os BURITIS DFFICES JUB Sd Sto ES GARANTIA O termo de garantia um instrumento legal e contratual estabelecido entre a Construtora e o propriet rio que prev as responsabilidades os direitos e os deveres de cada uma das partes diante de defeitos ou irregularidades al m de prazos de garantia e do per odo de vida til esperado para a edifica o seus sistemas construtivos e compo nentes Estabelece tamb m as inspe es a serem realizadas para a p
27. vel Fa a contrato de manuten o com empresa especializada obrigat rio Por se tratar de um equipamento complexo e sens vel somente empresa especializada deve ter acesso s instala es para efetuar conserva o e manuten o JOB BURITIS OFFICES Siga os termos das leis municipais pertinentes Somente utilize pe as originais Dicas Alguns procedimentos de ordem pr tica prolongam e preservam o bom funcionamento dos elevadores Aperte o bot o de chamada uma nica vez apert lo mais de uma vez n o ir fazer com que o elevador se desloque mais r pido Aguarde caso o elevador chamado ultrapasse seu andar isso pode ocorrer se algu m tamb m houver chamado o elevador em pavimentos superiores Antes de entrar na cabina verfique se o elevador se encontra no andar Entre e saia da cabina observando se n o h degrau formado entre o piso do elevador e o piso do pavimento N o chame mais de um elevador ao mesmo tempo Isso evitar o consumo desnecess rio de energia Obede a ao limite de carga dos elevadores e o n mero m ximo de passageiros permitido conforme afixado no interior da cabina Nunca entre no elevador caso a luz da cabina esteja apagada N o force a porta da cabina N o pule ou fa a movimentos bruscos dentro do elevador N o permita que as crian as brinquem ou trafeguem sozinhas no elevador utilize o aparelho de viva voz ou alarme caso a situa o n o sej
28. A NA A X SA AA SAN VA IRA VARA ANAIS SAIS ESG IIS PINS SNIS O O O N INX AAA GAARA ASR CARA RIA RS SNIS O ASSIS IA AN Planta subsolo BURITIS OFFICES ovina Planta 1 pavimento ENS SAS AS A 2kGK2 FGK GKCZCK lt KcII VAZA ZANIN ANA AN SSS AAA S ALII IRIS S lt 222RceZ6 a amp Z lt X 2 Z 2 2 222 2 S O S SSS S ANTAS X NA N NNNSNN X55522 2 S ARARAS X AN SA AAAS NN 2 2 2 2222222222 AA BURITIS OFFICES E E Mm PE Uta my e Planta 2 pavimento BURITIS OFFICES Planta pavimento tipo BURITIS OFFICES Orienta es P RIMEIRAS GUA As salas foram entregues com as liga es definitivas de gua e esgoto prumadas ramais e pontos de consumo para um banheiro e previs o para instala o s expensas dos propriet rios de uma pia O registro de gaveta destes pontos localiza se na parede acima do sanit rio Caso a sala fique vazia por muito tempo ou seja inutilizada deixe sempre fechado o registro de gaveta Em caso de falta d gua primeiramente verifique se o registro de gaveta encontra se aberto ENERGIA Para come ar a receber energia el trica a primeira provid ncia entrar em contato com a
29. ATUALIZA O DO GUIA 123 GARANTIA 75 CONVEN O DE CONDOM NIO 124 DEFINI ES 77 RECOMENDA ES PARA SITUA ES DE EMERG NCIA 124 TABELA DAS GARANTIAS 79 TELEFONES TEIS 126 MANUTEN O 86 PERIODICIDADE DAS MANUTEN ES PREV E INSPE ES 87 PLANO DE MANUTEN O PREVENTIVA E CORRETIVA 90 PROGRAMA DE MANUTEN ES PREV E INSPE ES 91 BURITIS OFFICES JUB AWAS CAFRES BURITIS OFFICES CONHE A O IM VEL O Edif cio Job um moderno e elegante empreendimento empresarial localizado na regi o oeste de Belo Horizonte com f cil acesso pr ximo a importantes equipamentos urbanos e outros centros comerciais mas em ambiente traquilo e agrad vel O empreendimento composto por 13 pavimentos onde est o distribu dos os andares corridos e estacionamentos mais o tico pavimento t cnico na cobertura do edif cio Os acessos de ve culos e pedestres s o bem sinalizados e acontecem pela rua Cristiano Teixeira Sales Para maior conforto dos frequentados os acessos de pedestres s o dotados de escadas e rampas com guarda corpos apropriados Para a tranquilidade dos cond minos o edif cio conta com monitoramento de reas estrat gicas por meio de sistema de circuito fechado de TV CFTV e portaria para profissional de seguran a que possibilita melhor controle do tr fego de pedestres As reas externas possuem jardins ornamentados com paisagismo que al m de embelezar o local c
30. Em reas com incid ncia de luz solar direta use anteparos PAISAGISMO E IRRIGA O AUTOM TICA Descri es e usos O condom nio possui rea ajardinada com paisagismo que al m de tornar mais belo o lugar contribui para a permeabilidade do solo composi o buscou adequar a vegeta o ao projeto arquitet nico s condi es do local e sua utiliza o Havendo a necessidade ou o desejo de modifica es escolha plantas que tamb m se adequem quelas condi es e que n o possuam ra zes agressivas ou profundas que poder o danificar partes da estrutura das instala es e do sistema drenante Os ralos e o sistema de drenagem foram calculados para atender s capta es das reas em que est o situados Para que n o haja sobrecargas transbordamentos e ac mulo de gua devem os ralos ser mantidos limpos desobstru dos e em perfeito estado de funcionamento JOB BURITIS OFFICES Nos jardins localizados no subsolo e 1 pavimento t rreo a irriga o autom tica A irriga o automatizada basicamente um sistema em que jardins e gramados s o irrigados em dias e hor rios pr programados com tempo de funcionamento definido para atender s necessidades espec ficas de cada rea e esp cie de vegeta o A gua do sistema de irriga o prov m do reservat rio superior do edif cio localizado no tico S o os seguintes componentes do sistema de irriga o autom tica V lvul
31. OS DE MUDAN A E TRANSPORTE Antes de iniciar a mudan a certifique se das normas adotadas pelo edif cio que resguardam os hor rios e acessos permitidos para o transporte cabina do elevador deve ser protegida com acolchoado pr prio antes do in cio da mudan a para se evitar danos no seu interior fundamental ainda levar em considera o as dimens es e a capacidade do elevador escada e v o livre das portas conforme descrito a seguir bem como as dimens es dos ambientes Elevador Porta 82 x 206 cm L x A Cabina 130 x 140 x 240 cm Lx P x A Carga m xima permitida 750 kg N mero de passageiros 10 pessoas Escada de emerg ncia Porta 82 x 205 cm LxA V o interno entre corrim es 102 cm L JOB BURITIS OFFICES V o interno entre paredes 120 cm L Ante c mara 119 e 166 x 322 cm L x C Porta salas Porta de acesso sala 75 x 205 cm L x A Porta de acesso ao banheiro 56 x 208 cm L x A REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS As salas foram entregues pela construtora contrapiso para que propriet rio possa escolher o acabamento do modo que mais lhe convier e de acordo com o ayout da destina o da unidade As paredes e o teto foram emassados e receberam pintura conforme especificado na Tabela dos Materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas AQUISI O E INSTALA O DE EQUIPAMENTOS Antes de adquir qualquer equipamento el trico eletr nico
32. Qu mico Seco PQS 12 meses ORF l 5 anos ORF observar recomenda es do fabricante Inspe o o exame peri dico que se realiza no extintor de inc ndio sem troca de agente extintor com a finalidade de determinar se este permanece em condi es originais de opera o Recarga a reposi o ou substitui o da carga nominal de agente extintor e ou expelente obedecendo se s condi es espec ficas de cada tipo modelo de extintor A recarga do extintor deve ser providenciada imediatamente ap s o uso do equipamento ou quando o ponteiro do man metro estiver na faixa vermelha ou se o extintor estiver empedrado ou logo ap s ele ser submetido a testes hidrost ticos Vistoria o processo de revis o total do extintor incluindo se a decapagem ensaios hidrost ticos e troca de carga Quando qualquer extintor sofrer danos t rmicos ou mec nicos deve ser imediatamente vistoriado Como utilizar os extintores Extintor de gua pressurizada Retire o pino de seguran a Empurre a mangueira e aperte o gatilho dirigindo o jato para a base do fogo Extintor de g s carb nico CO Retire o pino de seguran a quebrando o lacre Acione a v lvula dirigindo o jato para a base do fogo Extintor de p qu mico seco PQS Retire o pino de seguran a Empunhe a pistola difusora Ataque o fogo acionando o gatilho Dicas Em caso de inc ndio n o tente salvar objetos ne retornar Sua vida
33. Regular o freio quando houver A cada ano Equipe de manuten o local Empresa especializ Esquadrias de madeira Esquadrias e pe as met licas Revisar o estado do acabamento Inspecionar a integridade f sica Apertar parafusos aparentes dos fechos dobradi as e ma anetas Inspecionar a integridade f sica Revisar os orif cios dos trilhos inferiores Reapertar parafusos aparentes dos fechos Verificar o funcionamento de trincos cremonas e dobradi as Verificar a exist ncia de vazamentos Verificar o desempenho da veda o e fixa o nos caixilhos Repintar as esquadrias e verificar poss veis pontos oxidados trantando os com anti oxidante A cada ano A cada ano Equipe de manuten o local Equipe de manuten o local Empresa especializada Estrutura funda es pilares vigas e lajes Verificar a integridade da estrutura Testar a profundidade da carbonata o Verificar o aparecimento de manchas superficiais no concreto A cada ano VEM Empresa especializada Equipamento sistema Atividade BURITIS OFFICES Periodicidade ANUALMENTE Estrutura funda es pilares vigas e lajes continua o Verificar a descolora o do concreto Verificar o aparecimento de estalactites e estalagmites nos tetos e pisos de concreto cada ano Empresa especializada Ferragens d
34. a menos que voc saiba manusear o equipamento de combate espec fico Vazamentos em tubula es hidr ulicas No caso de algum vazamento em tubula o de gua a primeira provid ncia a ser tomada o fechamento do registro de gaveta correspondente Caso ainda perdure o vazamento feche o ramal abastecedor de gua fria de sua unidade registro localizado no barrilete Quando necess rio avise equipe de manuten o local e acione imediatamente uma empresa especializada ou um t cnico habilitado Entupimentos em tubula es de esgoto e guas pluviais No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e guas pluviais avise a equipe de manuten o local e acione imediatamente caso necess rio uma empresa especializada em desentupimento Curto circuito em instala es el tricas No caso de algum curto os disjuntores do quadro de distribui o de circuitos QDC desligam se automaticamente e tamb m as partes afetadas pela anormalidade JOB BURITIS OFFICES Para corrigir essa a o de seguran a volte o disjuntor correspondente sua posi o original Antes procure verificar a causa do desligamento do disjuntor e entre em contato com uma empresa especializada ou um t cnico habilitado No caso de curto em equipamentos ou aparelhos procure desarmar manualmente o disjuntor correspondente ou a chave geral Parada s bita de elevadores Em caso de passageiro preso no elevador a ThyssenKrupp dar prio r
35. anualmente os parafusos aparentes dos fechos e das ma anetas N o instale qualquer elemento diretamente na estrutura das portas Providencie batedores de porta a fim de n o prejudicar as paredes e ma anetas N o arraste objetos atrav s das portas maiores que o previsto pois podem danificar seriamente as esquadrias Dicas Evite bater portas e janelas ao fech las As batidas podem causar trincas na madeira e na pintura bem como comprometer sua fixa o parede Para que com o tempo e principalmente com o sol as portas n o empenem procure mant las fechadas JOB BURITIS OFFICES ESQUADRIA MET LICA E METALON Descri es e usos As esquadrias e pe as met licas ou de metalon s o elementos feitos em ferro tratados com anti oxidante e revestidos com pintura No Job o corrim o de algumas escadas e rampas localizadas no acesso de pedestres ao edif cio o corrim o da escada de emerg ncia a escada de marinheiro para acesso ao mastro do SPDA a tampa do reservat rio superior d gua os al ap es em geral os port es para acesso de ve culos dentre outros s o pe as met licas ou de metalon Cuidados de uso e manuten o preventiva Para a limpeza utilize solu o de gua e detergente neutro com aux lio de esponja macia n o jogando gua em excesso O Nunca use esponja de a o escova gua sanit ria sap leo cidos e outros abrasivos que podem danificar a pintura
36. cie quando da fixa o de objetos nas paredes e tetos Evite o uso de pregos para n o danificar o acabamento N o lave as paredes e tetos com gua e produtos abrasivos Evite bater as portas Isso pode provocar rachaduras nas paredes Ao instalar m veis ou pain is em paredes externas que possam gerar espa os confinados entre estas e aqueles possibilite a ventila o do espa o gerado para evitar o surgimento de mofo ou bolores Repinte as paredes e tetos das reas secas a cada tr s anos ou sempre que necess rio SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS SPDA Descri es e usos um sistema que destina se a proteger a estrutura do edif cio contra efeitos das descargas atmosf ricas que ocorrem em dias de tempesta de O sistema constitu do por terminal a reo captador para raio tipo Franklin instalados na parte mais alta da edifica o acima do reser vat rio superior d gua cordoalha de cobre NU cabo de descida para escoamento do raio a partir da capta o caixa de equaliza o localizada no subsolo 6 e 13 pavimento barras estruturais condutoras de a o galvanizado re bar e malha de terra constitu da de hastes de cobre enterradas no solo Os raios provenientes de descargas atmosf ricas captados pelo ter minal a reo s o conduzidos pela gaiola de Faraday at serem dissipa dos no terreno natural Toda a estrutura da edifica o as tubula es de inc
37. de infiltra o de gua a n o tente voc mesmo resolver o problema Jardineiras quando a impermeabiliza o interna inexiste n o foi RE aE devidamente executada com produtos adequad encontra se 350 a camada de impermeabiliza o seja perfurada o condom nio 9u tra I desgastada perder a garantia da construtora Dicas INSTALA O E EQUIPAMENTOS DE PREVEN O E As infiltra es de gua s o as causas mais frequentes da deteriora o COMBATE A INCENDIO E P NICO das pinturas causando na maioria das vezes descascamentos O desplacamentos bolhas e outros inconvenientes Antes de iniciar qualquer Descri es e usos pintura elimine completamente todos os focos de umidade O condom nio possui sistema de preven o e combate a inc ndios Veja abaixo dicas de pontos cr ticos que devem ser observados projetado em conformidade com as normas da ABNT e o C digo de Seguran a contra Inc ndio e P nico e inspecionado e aprovado pelo Ayi o H Areas pr ximas do rodap no 1 pavimento normalmente a 30 Corpo de Bombeiros ou 40 cm de dist ncia do solo devido a infiltra o de gua pelo solo As instala es de preven o e combate a inc ndio s o compostas pelo conjunto de equipamentos e pe as necess rias ao controle de inc ndio de diversos tipos tais como lumin rias de emerg ncia escada de I emerg ncia com paredes resistentes a 4 horas de fogo e protegidas
38. e ou bolores e a danifica o da parede EXAUST O MEC NICA VENTILA O FOR ADA Descri es e usos exaust o mec nica o sistema que garante a renova o do ar em ambientes confinados ou seja que n o t m aberturas janelas para o exterior O halldos pavimentos de salas e a portaria do edif cio possuem sistema de ventila o mec nica composto por grelhas para exaust o retorno do ar ligadas a ventiladores centr fugos ou mini ventiladores Para atender 1 pavimento ventilador centr fugo est localizado na fachada do edif cio sob laje plana Nos demais pavimentos ele se encontra no forro do teto do pavimento que atende Todo o sistema foi previsto para funcionar com energia el trica o que significa que se seu fornecimento for interrompido a ventila o mec nica n o funcionar A exaust o controlada atrav s de quadro espec fico localizado na portaria do edif cio Ao acionar o comando a exaust o ligada para desativa la basta mudar a posi o da chave no quadro Quando o sistema est em funcionamento a luz vermelha do quadro permanece acessa quando a luz est apagada indica que o sistema est desligado Imagens dos componenetes do sistema Quadro de comando Ventilador que atende o 1 pavimento Cuidados de uso e manuten o preventiva N o vede ou obstrua as grelhas para troca de ar BURITIS OFFICES Siga as orienta es de uso e manuten o dadas pelo fornecedo
39. es Gerais para informa es detalhadas PLANO DE MANUTEN O PREVENTIVA E CORRETIVA Todos os elementos e componentes de seu im vel exigem a pr tica de manuten o peri dica para que possam conservar suas caracter sti cas e seu perfeito funcionamento Al m disso todo e qualquer com ponente danificado ou quebrado deve ser substitu do imediatamente para que as garantias dos demais itens sejam mantidas importante ressaltar que as garantias sejam elas previstas na lei ou aquelas que a construtora faz quest o de assumir perdem sua aplicabilidade se o im vel suas partes elementos componentes ins tala es ou acess rios tiverem sido sujeitos utiliza o inadequada ou negligenciadas acidentadas ou tenham sido resultado de servi os BURITIS OFFICES de terceiros de maneira que estejam afetadas suas especifica es b sicas Para auxiliar a pr tica da manuten o peri dica seja ela preventiva ou corretiva apresentada a seguir uma tabela de manuten es que poder poup lo de transtornos e gastos desnecess rios Essa tabela um complemento s informa es contidas no cap tulo Orienta es Gerais NOTA Na tabela a seguir s o chamadas fissuras as rachaduras com espessura igual de um fio de cabelo at 0 3mm que podem acon tecer em paredes e estruturas As fissuras s o ocorr ncias usuais em alvenarias de veda o Trincas por sua vez s o aberturas por onde poss vel introd
40. externa do clube chal sinho no bairro Buritis Para descarte de papel metal pl stico e vidro o LEV mais pr ximo fica na Rua Ant nio Gazire n 147 esta o de reciclagem de entulho no bairro Estoril recomend vel que todo o material recicl vel seja entregue em um nico saco pl stico transparente Entretanto o condom nio poder utilizar coletores diferenciados por cores para cada tipo de res duo s lido da maneira seguinte Azul para papel papel o Verde para vidro Amarelo para alum nio metal JOB BURITIS OFFICES Vermelho para pl stico Preto para mat ria org nica n o recicl vel Branca para os rejeitos especiais n o recicl veis A crit rio da administra o pode ser feita op o por coletores n o coloridos mas revestidos internamente com sacos pl sticos coloridos conforme indica o dada para cada tipo de res duo e com volume compat vel ao recipiente O revestimento dos coletores com sacos pl sticos al m de proteg los amplia a vida til e facilita a coleta e acondicionamento dos res duos at o destino final Para coleta interna dos res duos s lidos recomenda se o uso de carrinho funcional ou de contenedores que atendam s especifica es da Portaria 82 2000 Norma T cnica SLU PBH n 001 2000 de 24 de julho de 2000 Esses dever o ter divis o para a coleta seletiva ter capacidade m nima de 200 litros ser dotados de rodas e seguir um roteiro pr estabele
41. gua inferior e superior Cuidados de uso e manuten o preventiva Para n o influenciar nas condi es de permeabilidade das superf cies tratadas antes de qualquer reforma nas reas com impermeabiliza o como constru o de jardineiras entre em contato com a firma que fez o servi o consulte a Tabela de Fornecedores e Assist ncia T cnica no cap tulo Tabelas Tome cuidado ao lavar os pisos cer micos e azulejos em reas n o impermeabilizadas para evitar infiltra es Inspecione anualmente os rejuntamentos de pisos e paredes principalmente das reas lav veis soleiras ralos e pe as sanit rias JOB BURITIS OFFICES pois atrav s das falhas nos mesmos poder ocorrer infiltra o de gua O piso das garagens n o receberam tratamento impermeabilizante e por isso n o permitido o ac mulo de gua Caso isso aconte a seque o imediatamente puxando a gua para o ralo N o permita que se introduzam objetos de nenhuma esp cie nas juntas de dilata o Ao instalar brinquedos postes de ilumina o etc e nas modifica es em reas expostas s intemp ries n o pode haver perfura es no sistema de impermeabiliza o Se a impermeabiliza o for perfurada o sistema ter de ser refeito em toda a rea que o comp e Caso haja danos impermeabiliza o n o execute os reparos com os materiais e sistemas diferentes do aplicado originalmente pois a incompatibilidade pode comprometer o b
42. inc ndio cor vermelha RG 08 Salas de final 04 e 03 Toda a tubula o do edif cio foi executada em tubos de CPVC ou PVC RG 09 Salas de final 02 e 01 Imagem dos registros do barrilete Cuidados de uso e manuten o preventiva Ascaixas acopladas foram reguladas na entrega da sua unidade Se voc perceber um vazamento constante de gua dentro da bacia sem que a mesma tenha sido acionada promova uma revis o na sua regulagem Caso contr rio o desperd cio de gua ser consider vel N o jogue quaisquer objetos nos vasos sanit rios e ralos que possam causar entupimento tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos fio dental etc Nunca jogue gordura ou res duo s lido nos ralos das pias e dos lavat rios jogue os diretamente no lixo Os ambientes que possu rem ralos sifonados e sif es e que n o tiverem uso frequente poder o ocasionar mal cheiro Isso se deve pela evapora o da gua do fecho h drico em vasos ralos sifonados e sif es ocasionados pela falta de presen a de gua Para evitar esse problema as torneiras dever o ser abertas regularmente e a RG 02 Sa da de gua para consumo do edif cio da caixa 2 descarga dever ser acionada Legenda dos registros RG 01 Sa da de gua para consumo do edif cio da caixa 1 Caso os tubos flex veis rabichos que conectam as instala es hidr ulicas s lou as forem danificados causando vazamentos sub
43. no c modo do reservat rio inferior d gua No edif cio existem sprinklers instalados no hall dos elevadores de todos os pavimentos na portaria em cima de algumas vagas do 1 pavimento em cima de todas as vagas cobertas do subsolo na circula o dos pavimentos de salas e dentro das salas terminantemente proibida atividades que gerem fuma a por exemplo fumar para que n o haja um falso alarme de inc ndio ocasionado pelo calor provocando assim o acionamento do sistema 8 O objetivo do sistema de sprinklers extinguir um inc ndio no seu in cio r pido e autom ticamente antes que se alastre e provoque danos maiores A ruptura dos bicos aspersores proporciona a libera o da gua contida na tubula o ocasionando queda de press o de gua no reservat rio que alimenta este sistema Com a queda brusca de press o o sistema de sprinklers entra em funcionamento s podendo ser desligado manualmente por pessoa treinada no combate a inc ndios Para interromper o fluxo de gua ap s apagado o inc ndio ou quando da necessidade de troca dos bicos deve se fechar o registro localizado na v lvula de governo da rede correspondente ao trecho acionado Esse fechamento s poder ser feito por pessoas treinadas e autorizadas Depois de efetuados os reparos o registro dever ser aberto novamente Os extintores est o localizados em todos os pavimentos do condom nio Nas garagens do subsolo e do 1 pavimento in
44. no manual do mesmo a voltagem correta Ao adquirir aparelhos el tricos verifique se o local escolhido para a sua coloca o provido de instala o el trica adequada para o seu funcionamento nas condi es especificadas pelos fabricantes Na instala o de arm rios pr ximos s tomadas e interruptores certifique se que o marceneiro recortou e instalou os mesmos no pr prio corpo do arm rio de forma correta e com perfeito isolamento dos fios Na instala o das lumin rias as mesmas devem ser ligadas ao fio terra localizado em cada ponto de luz Utilize prote o individual ex estabilizadores filtros de linha etc para equipamentos mais sens veis como computadores home theater central de telefone etc As instala es de equipamentos lustres ou similares dever o ser executadas por t cnico habilitado observando se em especial o aterramento tens o voltagem bitola e qualidade dos fios isolamentos tomadas e plugs a serem empregados Evite contato dos componentes dos sistemas el tricos com gua Em caso de sobrecarga moment nea o disjuntor atingido se desligar automaticamente Neste caso basta relig lo Caso ele volte a desligar significa sobrecarga continua ou que est ocorrendo um curto em algum aparelho ou no pr prio circuito Neste caso solicite o servi o de um profissional habilitado Amanuten o preventiva das instala es el tricas deve ser executada com os circuitos desenerg
45. nus os v cios ocultos e aparentes dos servi os respeitados os prazos legais para reclama o Presta o do Servi o de Atendimento ao Cliente SAC para orienta es e esclarecimentos d vidas referentes s revis es e manuten es preventivas e garantia Para entrar em contato com o Servi o de Atendimento da Tetum ligue para o n mero 31 3236 2700 atendimento de segunda a sexta feira das 8 s 12 horas e 13 30 s 18 horas ou envie um e mail para sac Osomattos com br JOB BURITIS OFFICES Responsabilidades do propriet rio Cumprimento das instru es de uso e manuten o preventiva do im vel conforme as orienta es deste Guia Realiza o da manuten o preventiva de sua unidade e corresponsabilidade pela manuten o preventiva do conjunto da edifica o Contrata o de empresa ou profissional qualificado e credenciado pela construtora para execu o dos servi os de manuten o preventiva e inspe es Permi o ao acesso do profissional credenciado pela construtora para procedimento s vistorias t cnicas necess rias e manuais do im vel ao novo cond mino inclusive do Guia do Propriet rio No caso de revenda obriga o da entrega dos documentos Q Cumprimento dos prazos previstos no CDC para a comunica o de v cios de constru o Solicita o do Servi o de Assist ncia T cnica da Construtora quando necess rio Manuten o atualizada do Guia do Propriet rio na re
46. t cnico habilitado ou empresa especializada a fim de se garantir o seu perfeito funcionamento Dicas Defeitos detectados da caixa de entrada das linhas telef nicas na JOB BURITIS OFFICES edifica o para o exterior desta s o de responsabilidade da concession ria Defeitos detectados no trecho compreendido entre a caixa de entrada das linhas telef nicas e as caixas de distribui o dos pares pelos diversos pavimentos s o de responsabilidade do Condom nio Defeitos detectados no interior da unidade e fora desta em eletrodutos que conduzam somente fia o do uso exclusivo da unidade s o de responsabilidade de seu usu rio Em caso de defeito deve haver inicialmente consulta concession ria INSTALA O EL TRICA Descri es e usos o sistema destinado a distribuir energia el trica de forma segura e controlada Seu projeto foi elaborado de acordo com as normas t cnicas da ABNT e aprovado pela concession ria de energia Cemig entrada de energia no edif cio acontece de forma subterr nea atrav s da caixa tipo ZC de responsabilidade da Cemig localizada no passeio da Rua Cristiano Teixeira Sales A alimenta o feita pela companhia concession ria de energia el trica utilizando um cabeamento com quatro condutores sendo um neutro N e tr s fases F A partir da caixa ZC a energia segue para o QGBT Quadro Geral de Baixa Tens o posteriormente passa pelo medidor do co
47. tipo viva voz para comunica o com os aparelhos instalados no subsolo e na casa de m quinas Caso haja interrup o do fornecimento de energia o elevador permanecer parado no andar em que se encontrava at que o fornecimento seja restaurado Com o retorno da energia ele far uma corrida de reprograma o e voltar a funcionar normalmente Cuidados de uso e manuten o preventiva Efetue limpeza dos pain is sem utilizar materiais abrasivos como palha de a o sapon ceo etc Utilize flanela macia ou estopa umedecidas com produto n o abrasivo adequado para o tipo de acabamento da cabina N o utilize gua para n o comprometer os componentes el tricos dos elevadores Para n o causar descolora o sobre partes pl sticas evite o uso de lcool Coloque acolchoado de prote o na cabina dos elevadores para o transporte de cargas volumosas especialmente durante mudan as N o deixe escorrer gua para dentro do po o dos elevadores Pap is cigarros e outros detritos n o devem ser jogados nos po os dos elevadores nem nas guias das portas porta da casa de m quinas dos elevadores deve ser mantida trancada premitindo o acesso somente dos t cnicos da empresa de manuten o N o obstrua a ventila o da casa de m quinas nem a utilize como dep sito Jamais utilize os elevadores em caso de inc ndio Em casos de exist ncia de ru dos e vibra es anormais comunique o zelador ou respons
48. todas as lou as como lavat rio caixa O sistema hidr ulico do edif cio constitu do basicamente pelos seguin tes subsistemas e componentes acoplada etc prumadas de gua tubula es principais que trazem a gua do reservat rio superior ramais de distribui o de gua tubula es secund rias alimentadoras dos diversos pontos nos c modos apropriados Esgoto e guas servidas provenientes de lavagem de pisos por exemplo constitu dos por ponto de esgoto ponto por onde s o liberados os esgotos dos pontos que alimentam as lou as al m dos ralos secos e sifonados prumadas coletoras de esgoto tubula es principais que conduzem o esgoto at as sa das do edif cio Os vasos sanit rios e os ralos sifonados de banheiros s o ligados s colunas de esgoto Os tanques as m quinas de lavar e os ralos de reas de servi o s o ligados s colunas de sab o As pias de cozinhas s o ligadas s colunas de gordura gua pluvial que s o as guas de chuva e as de lavagem sem sab o detergentes normalmente coletadas pelas redes pluviais constitu dos por prumadas de guas pluviais tubula es principais que trazem a gua coletada nas coberturas em geral e reas descobertas do 1 pavimento para as sa das do edif cio e tubula o de condu o rede p blica de gua pluvial Ralos todos possuem grelhas de prote o para evitar que detritos maiores caiam em seu interior causa
49. tomadas telef nicas s o do tipo RJ 11 Nas salas poss vel a liga o de at duas linhas de telefone A entrada da telefonia se d a partir da caixa subterr nea localizada no passeio da Rua Cristiano Teixeira Sales Dessa caixa a fia o segue para o arm rio DG Distribuidor Geral de telefonia localizado no subsolo pr ximo aos elevadores Desse arm rio a fia o segue atrav s de prumadas passando pelas pranchas de telecomunica es no halldos pavimentos de salas at a caixa de passagem dentro das unidades localizada atr s da porta dos banheiros Desta caixa de passagem a fia o segue para o primeiro ponto da sala e dele para distribuir aos demais pontos da unidade Todo o cabeamento a fia o e as respectivas tomadas para a liga o j est o devidamente instalados E necess rio somente solicitar concession ria a linha e a instala o do aparelho Cuidados de uso e manuten o preventiva Ap s a liga o da linha telef nica verifique se todas as tomadas de telefone est o funcionando Caso alguma n o funcione durante o prazo de garantia entre em contato com a construtora N o molhe as caixas de passagem e do DG de telefonia durante a limpeza Para conex o utilize somente fios e ferramentas adequadas N o corte nem fa a emendas nos cabos Eles perder o sua caracter stica de transmiss o de sinais Promova inspe o preventiva anualmente nas instala es telef nicas por
50. 11 00 horas da manh O lixo domiciliar e os res duos similares quando colocados no logradouro para coleta permanecem sob a responsabilidade do condom nio devendo ser observados os procedimentos seguintes Qs res duos devem ser colocados devidamente acondicionados em cestos espec ficos no logradouro at duas horas antes do hor rio de coleta para o lixo acondicionado em contenedores pl sticos e at uma hora antes do hor rio de coleta para o lixo acondicionado em sacos pl sticos Os recipientes de acondicionamento de lixo devem ser retirados dos logradouros at uma hora ap s a coleta se ela for diurna ou at as oito horas da manh do dia seguinte se for noturna Os recipientes de acondicionamento de lixo devem ser mantidos dentro da rea das edifica es durante todo o per odo fora dos hor rios de coleta expressamente proibido o ac mulo de res duos gerados no empreendimento em vias p blicas fora do dia e do hor rio da coleta municipal dos mesmos Q lixo dever ser retirado do logradouro quando ocorrerem chuvas fortes para impedir que seja levado ou disperso pelas guas pluviais Cuidados de uso e manuten o preventiva A coleta interna de lixo no edif cio como um todo dever ser di ria e de acordo o hor rio fixado pelo Regulamento Interno do Condom nio Dever o ser fornecidos aos funcion rios respons veis pela coleta de lixo os equipamentos de prote o individual e t
51. 3061 0797 www docol com br 0800 474 333 Lumin rias 1 9472 6378 z U9 Aqual nea Design e Plane jamento de Arm rios www armariosaqualinea com br Painel de madeira contato Darmariosaqualinea com br 1 3386 2197 l U9 Paisagismo Floricultura Sion 1 3297 2424 www lloriculturasion com br Pedras naturais Design M rmores amp Suvinil 31 3541 5980 www designmarmores com br m rmore e granitos Granitos Piso intertravado Interpavi Pavimenta o 31 3441 7278 www interpavi com br Intertravada Piso em ladrilho Ladrimar Ind e Com Ltda 31 3464 1587 www ladrimar com br Pinturas em geral Verde Cores 31 9995 8353 _ _ execu o Geraldo Pinturas texturizadas Face Color Tintas amp Reves 31 3293 9338 E RR g material timentos wmesuvinilcombr 0800011 7558 Pinturas lisas material Novacor piso Sherwin Williams www sherwin williams com br 0800 702 4037 DESCRI O Port o Eletr nico Porta corta fogo Rede de Sprinklers Rejuntes argamassas Serralheria Sistema de irriga o autom tica Sistema de Seguran a CFTV Vidros temperados dos i s s salas Vidro temperado da hall principal EMPRESA Netcom Telecomunica es Ltda TELEFONES 31 3334 4939 BURITIS OFFICES ATENDIMENTO AO SITES E MAIL CONSUMIDOR wuw netcomline com br netcom Dnetcomline com br Ltda HD Po
52. Aqueles de f cil constata o detetados na vistoria para recebimento do im vel V cios ocultos Aqueles n o detet veis no momento da entrega do im vel e que podem surgir durante a utiliza o regular Manuten o planejada preventiva Atividades realizadas durante a vida til da edifica o de maneira a antecipar se ao surgimento de defeitos Manuten o planejada corretiva Atividades realizadas para recuperar o desempenho perdido Manuten o n o planejada Conjunto de atividades realizadas para recuperar o desempenho perdido devido a causas externas n o previstas Prazo de garantia Per odo em que a construtora responde pela adequa o do pro duto ao seu desempenho dentro do uso que normalmente dele se espera e em rela o a v cios que tenham sido constatados neste intervalo de tempo Vida til Per odo de tempo que decorre desde a data do t rmino da cons tru o at a data em que se verifica uma situa o de deprecia o e decad ncia de suas caracter sticas funcionais de seguran a de higiene ou de conforto tornando economicamente invi veis os encargos de manuten o JOB BURITIS OFFICES Solidez da constru o seguran a e utiliza o de materiais e solo Itens relacionados solidez da edifica o e que possam compro meter a sua seguran a nele inclu dos pe as e componentes da estrutura do edif cio tais como lajes pilares vigas estruturas de funda o conten e
53. As janelas foram projetadas para correr suavemente e n o devem ser for adas N o abra as janelas ou portas empurrando a parte de vidro Utilize os puxadores e fechos Os vidros possuem espessura compat vel com a resist ncia necess ria para o seu uso normal Por essa raz o deve se evitar qualquer tipo de batida ou pancada na sua superf cie ou nos caixilhos Caso precise trocar o vidro este dever ter as mesmas caracter sticas do anterior cor espessura tamanho etc Em caso de quebra ou trinca troque imediatamente a pe a para evitar acidentes Em dias de ventos fortes e chuva trave as janelas Qualquer inser o altera o ou revis o em esquadrias de alum nio realizadas pelo condom nio devem ser obrigatoriamente acompanhadas por um respons vel t cnico que assinar um laudo assumindo a responsabilidade sobre os servi os Dicas Antes de executar qualquer tipo de pintura proteja as esquadrias com fitas adesivas de PVC evite o uso de fita crepe pois ela JOB BURITIS OFFICES deixa manchas nos perfis depois de retirada Mesmo utilizando fitas de PVC retire as imediatamente ap s o t rmino da pintura para evitar que seus componentes adesivos possam danificar as pe as por contato prolongado Caso haja contato da tinta com a esquadria limpe a imediatamente com pano seco acompanhado de pano umedecido em solu o de gua e detergente neutro ESQUADRIA DE MADEIRA E FERRAGENS Descri
54. Cortar a grama sempre que a altura atingir 5 cm Aprox 8 vezes por ano Empresa especiali zada ou jardineiro qualificado Pedras naturais Encerar pe as polidas ex bancadas cada m s e nas reas de alto tr fego semanalmente ou diariamente Equipe de manuten o local BIMESTRALMENTE Porta corta fogo Inspecionar visualmente o fechamento das portas cada m s Eq de manut loca Sistema de seguran a Verificar o funcionamento de todo o sistema cada m s Eq de manut loca Ilumina o de emerg ncia Verificar fus veis e led de carga da bateria A cada 2 meses Eq de manut loca Instala es el tricas Inspecionar repor e limpar as lumin rias A cada 2 meses Eq de manut loca Inst e equip de prev e combate a inc ndio Testar o funcionamento da bomba de inc ndio A cada 2 meses Equipe de manuten o local i Jardim Eliminar ervas daninas e pragas Verif veget pr xima s garagens para evitar problemas de drenagem cada 2 meses Equipe de manut local e ou empresa especializada Equipamento sistema Atividade BURITIS OFFICES Periodicidade TRIMESTRALMENTE Esquadrias de alum nio Limpar os orif cios dos trilhos inferiores A cada 3 meses Equipe de manuten o local Instala es hidrossanit rias Verificar as caixas de esgoto e guas pluviais
55. EGENDA SALA SALA z MEDIDORES INDIVID mm CAIXA DE PASAGEM 203 A 1203 TF 202 A 1202 UAL ZADOS CEMIG mm CAIXA DE PASAGEM EL TRICA EM TELEFONE ELECOMUNICA ES 279 BAIXA 208 1208 AIN 209 A 1209 o mm CAIXA DE PASAGEM CAD AA PONTO PARA TOMADA 1 gt PONTO DE TELEFONE E TAP 9 COLUNA DE GUA FRIA AF i ZEP 9 PRUMADA DE INC NDIO CI COLUNA DE GUA PLUVIAL SALA SALA ab COLUNA DE VENTILA gt LI O VE 207 A 1207 I 210 A 1210 e TUBO DE QUEDA PARA ESGOTO PRIM RIO as ESPUMA GORDURA EP TG I A Y y HIDRANTE SIMPLES A no SALA D 5S lt ES 206 A 1206 1 REG 5 A INCH dE SALA HALL 205A 1203 P I ELEV ELEV wam an 4 s A SALA 1 SALA 204 A 1204 201 A 1201 E SALA St SALA BURITIS OFFICES C Sd Sto REFORMAS E MODIFICA ES Embora usualmente entendidos como procedimentos semelhantes refor
56. ENTREGA FABRICANTE 6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS Sistema de prote o contra descargas atmosf ricas SPDA m B Desemp do Problema com a equipamento instala o Desempenho do Problemas com a equipamento instala o Pe as quebradas Problema com a Vidros trincadas riscadas instala o guarni es e ou manchadas acess rios Especificado pelo Fabricante entende se por desempenho de equipamentos e materiais sua capacidade em atender aos requisitos especificados em projetos sendo o prazo de garantia o constante dos certificados de garantia espec ficos de cada material ou equipamento entregues ou 6 meses que for maior Sistema de seguran a NOTA 1 A tabela consta dos principais itens das unidades aut nomas e das reas comuns NOTA 2 No caso de cess o ou transfer ncia da unidade os prazos de garantia aqui estipulados permanecer o v lidos NOTA 3 Os prazos de garantia de materiais equipamentos e servi os dos sistemas aqui relacionados se referem s constru es novas e t m como marco referencial de in cio de validade a data da CERTID O de HABITE SE Auto de Conclus o do Im vel NOTA 4 Unidades mantidas fechadas e sem utiliza o por longo per odo poder o apresentar problemas de funcionamento em suas instala es e equipamentos bem como manchas em revestimentos e pinturas em decorr ncia da pr pria falta de uso NOTA 5 A Const
57. NARIA 37 TELEFONE 15 EXAUST O MEC NICA VENTILA O FOR ADA 38 15 FACHADA 39 SERVI OS DE MUDAN A E 16 FORRO DE GESSO 41 REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS 16 GARAGEM E CIRCULA O 41 AQUISI O E INSTALA O DE EQUIPAMENTOS 6 ILUMINA O AUTOM TICA 43 ILUMINA O DE EMERG NCIA 43 ORIENTA ES GERAIS IMPERMEABILIZA O 44 A O INOXID VEL 20 INST E EQUIP DE PREV E COMB A INC NDIO E P NICO 45 ANTENA COLETIVA E TV POR ASSINATURA PREVIS O 21 INSTALA O DE INTERFONIA 51 AR CONDICIONADO PREVIS O 22 INSTALA O DE TELEFONIA 51 ARM RIO 22 INSTALA O EL TRICA 52 AUTOMA O DE PORT ES 23 INSTALA O HIDROSSANIT RIA 58 BURITIS OFFICES LOU AS E METAIS SANIT RIOS 62 TABELAS PAINEL EM MDF 64 TABELA DOS MATERIAIS DE ACABAMENTO REA COMUM 104 PAISAGISMO E IRRIGA O AUTOM TICA 65 TABELA DE FORNECEDORES E ASSIST NCIA T CNICA 108 PINTURA 67 TABELA DOS RESPONS VEIS T CNICOS 112 PISO CIMENTADO ACABADO EM CONCRETO 69 PISO INTERTRAVADO 69 DESENHOS REJUNTE 70 DESENHO ARQUITET NICO 115 REVESTIMENTO EMARGAMASSA 0UGESSg q DESENHO INSTALA ES 119 SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS 7 1 SISTEMA DE SEGURAN A 72 COMPLEMENTA O TELHADOS E CALHAS PLUVIAIS 73 REFORMAS E MODIFICA ES 121 UTILIZA O DAS PARTES COMUNS 123 GARANTIAS
58. Os aspersores do sistema de irriga o autom tica dever o ser revisados mensalmente a fim de se evitarem desregulagens e poss veis danos As v lvulas solen ides dever o sofrer revis o anualmente A motobomba dever sofrer revis o a cada seis meses Evite transitar sobre os jardins grama deve ser cortada aproximadamente 8 vezes ao ano ou sempre que a altura atingir 5cm No gramado onde houver rvores palmeiras e arbustos n o fa a coroas ou refilamentos grama pr xima aos caules dever ser cortada com tesour o de poda e n o com m quinas de cortar grama evitando assim inj rias mec nicas prejudiciais s plantas Os jardins devem ser adubados tr s vezes ao ano da forma seguinte M s de maio aduba o com substrato para prote o devido ao frio M s de novembro aduba o com nutrientes M s de fevereiro complementa o com nutrientes Esse cronograma de aduba o poder ser alterado conforme JOB BURITIS OFFICES recomenda o ap s a an lise do solo ou toda vez que for diagnosticada alguma defici ncia nutricional atrav s de diagnose foliar Verifique as condi es fitossanit rias e tratamentos conforme a necessidade Elimine ervas daninhas e pragas e substitua esp cies mortas ou doentes Retire folhas secas com pequenas podas Mantenha o n vel de terra dos jardins 10 cm abaixo da borda para evitar infiltra es indesej veis N o plante esp cies vegetais cuj
59. P GINA MESTRA BURITIS OFFICES JOB IR PARA SUM RIO INTERATIVO JOB LOCALIZAR PALAVRA OU FRASE JOB INTRODU O JOB IMPRIMIR JOB Links JOB sair BURITIS OFFICES BURITIS OFFICES Para retornar p gina mestra clique na logomarca do Job localizada no canto superior direito das p ginas BURITIS OFFICES TEUM ENGENHARI GRUPO SOMATTOS Rua Sergipe 324 Bairro Funcion rios CEP 30 130 170 Belo Horizonte MG Tel 31 3236 2700 www tetumengenharia com br FINALIDADE DO GUIA Um im vel planejado e constru do para atender seus usu rios por muito tempo Para que esta expectativa seja concretizada torna se primordial a pr tica constante da manuten o preventiva e corretiva deste bem Infelizmente essa pr tica ainda n o muito difundida no Brasil ou seja quando se fala em im veis poucos s o os usu rios que realizam a manuten o preventiva t o adequadamente quanto o fazem para outros bens como autom veis equipamentos eletr nicos etc No entanto a manuten o de um im vel n o deve ser feita de maneira improvisada ou informal Ela deve ser entendida como um servi o t cnico e executada por empresas especializadas e por profissionais treinados adequadamente para tal O Guia do Propriet rio um instrumento dedicado orienta o sobre o uso a conserva o e a manuten o preventiva de seu im vel Nele o usu rio encontra informa es precisas sobre prazos de garantias materiais de ac
60. Prefira as esponjas pl sticas de baixa densidade Repinte as reas e elementos ap s o tratamento devido dos pontos de oxida o com as mesmas especifica es da pintura original a cada ano Anualmente dever ser feita uma vistoria para detectar poss veis pontos de deteriora o da pintura ESTRUTURA E ALVENARIA Descri es e usos estrutura da edifica o projetada e executada conforme exig ncias das Normas Brasileiras constitu da por elementos que visam garantir a estabilidade e seguran a da constru o al m de manter a forma do edif cio Os elementos que a comp em foram submetidos a controle tecnol gico e foram executados conforme Normas T cnicas Brasileiras estrutura do edif cio foi realizada em concreto armado e possui sistema de laje viga e pilar As funda es s o do tipo h lice cont nua e foi utilizado tubul o para conten o das paredes do subsolo As lajes de piso foram dimensionadas para suportar as sobrecargas relacionadas no quadro abaixo que atende instala o de mobili rio aos utens lios comumente adotados e ao fluxo de pessoas n o sendo recomend vel portanto ultrapassar estes par metros Veja o limite de carga adminss vel nos pavimentos na tabela abaixo 200 Kgf m de sobrecarga Pavimentos de salas 100 Kgf m de revestimento Pavimentos de garagem 300 Kgf m de sobrecarga 100 Kgf m de revestimento
61. a o de m veis ou elementos nas paredes divis rias com as fachadas o uso de desumidificadores de ar Ap s a entrega das chaves obriga o do propriet rio manter a sala ventilada a fim de evitar problemas como mofos empenamento de esquadria de madeira entre outros sendo que a responsabilidade por v cios aparentes em decorr ncia da falta de ventila o do propriet rio Antes de instalar arm rios e acess rios consulte os desenhos neste Guia e deixe uma margem de seguran a de 10 cm de cada lado do eixo da tubula o Atente s vistas de ambos os lados das paredes Tal procedimento evitar que sejam furadas tubula es hidr ulicas ou energia el trica Na necessidade de maiores informa es consulte os projetos em poder do s ndico e o Servi o de Atendimento ao Cliente da Tetum atrav s do telefone 31 3236 2700 atendimento de segunda a sexta feira de 8h s 12h e de 13h30 s 18h e ou contato atrav s do correio eletr nico sac Dsomattos com br JOB BURITIS OFFICES BURITIS OFFICES JUB Sd Sto ES A O INOXID VEL Descri es e usos O a o inoxid vel apresenta propriedades superiores ao a o comum sendo a alta resist ncia oxida o atmosf rica sua principal caracter s tica Sua resist ncia corros o suas propriedades higi nicas e est ticas fazem do a o inoxid vel um material muito atrativo para o mercado da constru o A limpeza peri dica condi o nec
62. a n o utilizando materiais base de soda c ustica arames ou ferramentas n o apropriadas Caso n o consiga resultado contate um profissional habilitado ou empresa especializada Dicas A seguir s o mostrados alguns procedimentos pr ticos de manuten o Caso as provid ncias n o sejam suficientes procure um profissional capacitado ou firma especializada Para desentupir a pia Encha a de gua e utilizando luvas de borracha coloque o desentupidor a v cuo sobre o ralo pressionando o para baixo e para cima Observe se ele est totalmente submerso Quando a gua come ar a descer continue movimentando o desentupidor deixando a torneira aberta Se a gua n o descer tente com a m o ou com o aux lio de uma chave inglesa desatarraxar o sif o americano tomando o cuidado de colocar um balde embaixo para a gua cair Nos casos de sif o americano corrugado os res duos ficam depositados no local mais baixo de sua curvatura Tente desobstruir o ralo da pia de baixo para cima Algumas vezes os res duos se localizam nesse trecho do encanamento Nunca jogue produtos a base de soda c ustica dentro da tubula o de esgoto Depois do servi o pronto abra a torneira e deixe correr gua em abund ncia para limpar bem Para consertar a torneira que est vazando Retire a tampa bot o quando houver da cruzeta com a m o Utilizando uma chave de fenda desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta
63. a a resist ncia quebra cinco vezes maior que o vidro comum a resist ncia varia es de tempera tura e a maior seguran a por evitar ferimentos graves ao ser quebrado devido a seus pequenos fragmentos arredondados As esquadrias das salas s o em vidro temperado ou em alum nio anodizado natural com veda o em vidro laminado Na rea comum existem venezianas de alum nio portas e janelas em alum nio e vidro Veja maiores especifica es na Tabela dos Materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas Cuidados de uso e manuten o preventiva Para limpar as esquadrias utilize um pano umedecido em solu o de gua e detergente neutro a 5 e esponja macia Em seguida passe um pano seco Para remover a fuligem utilize gua quente secando em seguida com pano macio Osvidros devem ser limpos com panos umedecidos com produtos pr prios limpa vidros gua e sab o ou lcool N o utilize materiais abrasivos como palha de a o ou escovas de cerdas duras N o remova as borrachas ou massas de veda o N o use em hip tese alguma detergentes com sapon ceos produtos cidos ou alcalinos removedor thinner vaselina ou derivados do petr leo esponjas de a o esponjas abrasivas objetos cortantes etc O uso de tais produtos no primeiro momento deixar a superf cie mais brilhante e bonita por m a a o da poeira e as intemp ries reduzir o bastante a vida til do acabamento superficial do alum ni
64. a de emerg ncia proibido por lei fumar dentro do elevador N o prenda o elevador por um minutinho que seja pois isso prejudica quem o est aguardando Orienta es de emerg ncia 560 elevador para de funcionar repentinamente n o entre em p nico nem tente sair dele sozinho ou com a ajuda de outras pessoas sem pr tica para tais situa es Aperte o alarme e aguarde o socorro da empresa de manuten o ou de funcion rios do condom nio treinados pela empresa de elevador Jamais tente retirar passageiros da cabina quando o elevador parar entre pavimentos pois h grande risco de ocorrerem s rios acidentes Em caso de inc ndio n o use o elevador e sim a escada de emerg ncia que foi constru da e destinada para esse fim ESPELHO Descri es e usos Os espelhos podem ser aplicados em paredes tetos ou molduras ampliando a sensa o de espa o e proporcionando maior luminosidade a qualquer ambiente Podem apresentar acabamento de borda lapida da gravada e bisotada JOB BURITIS OFFICES Parte da parede da portaria do 1 pavimento foi entregue pela construtora com espelho instalado Cuidados de uso e manuten o preventiva Limpe o espelho utilizando pano limpo e gua morna ou lcool Use sempre panos macios e isentos de poeira de forma a reduzir as chances de riscar sua superf cie Se optar por produtos de limpeza de vidro prefira os neutros que n o cont m amon aco
65. a de troca preenchida com um material macio o suficiente para ser remov vel Quem utiliza um rejunte r gido para fazer uma pequena economia ter de enfrentar um estrago consider vel em caso de qualquer manuten o na sua unidade No mercado de revestimentos comum a renova o de produtos portanto antes de come ar qualquer reforma certifique se de que o material utilizado encontra se dispon vel Al m disso verifique se a tonalidade do produto a mesma daquela aplicada em sua unidade DEP SITO DE LIXO ARS Descri es e usos O dep sito de lixo armazenamento de res duos s lidos ARS um c modo localizado no subsolo constru do de acordo com as normas da Superintend ncia de Limpeza Urbana de Belo Horizonte SLU que se destina a armazenar o lixo produzido no edif cio at que ele seja coletado pelo caminh o da limpeza urbana da cidade Esse t pico visa alertar o condom nio sobre os benef cios da reciclagem O local onde se localiza o edif cio n o est na rota de caminh es de coleta seletiva porta a porta entretanto procure incentivar a coleta de materiais recicl veis no condom nio que poder o ser doados para associa es ou cooperativas de catadores por exemplo a ASMARE ou ainda levados para um local de Entrega Volunt ria LEV O LEV mais pr ximo do edif cio para descarte apenas de vidro fica na Rua Desembargador Amilcar de Castro com a Avenida Professor M rio Werneck rea
66. a o sistema el trico de sua unidade dever ser feito por profissional tecnicamente habilitado para a fun o Quando a sala estiver desocupada recomenda se desligar a chave geral disjuntor geral no quadro de distribui o 0 quadro de distribui o de circuitos foi projetado e executado dentro das normas de seguran a n o podendo ter suas chaves disjuntores alterados por outros de diferentes especifica es Para evitar acidentes n o recomend vel abrir furos perto deste quadro Os cabos alimentadores cabos que saem dos paineis de medi o e v o at os diversos quadros el tricos n o podem ser sangrados para deriva o de suprimento de energia JOB BURITIS OFFICES N o recomend vel o acr scimo de circuitos el tricos pois o QDC foi dimensionado para uma quantidade de equipamentos definidos em projeto e possui as fases balanceadas para este fim Qualquer acr scimo poder causar danos ao sistema el trico e o desbalanceamento das fases prejudicando todo o sistema N o troque os disjuntores por outros de amperagem maior pois tal atitude pode provocar danos na instala o Para sua seguran a e para que n o ocorram desligamentos n o desejados do DR utilize somente equipamentos que possuem resist ncia blindada N o use equipamentos em mau estado de conserva o ou com a fia o fora dos padr es normais de seguran a Antes de colocar qualquer eletrodom stico na tomada certifique se
67. abamento utilizados respons veis t cnicos pelos projetos componentes da edifica o caracter sticas das instala es fornecedores e assist ncia t cnica localiza o e distribui o de equipamentos e ambientes Todos esses itens se dividem em cap tulos tornando mais f cil a busca pela informa o pretendida Al m disso a linguagem simplificada e o emprego de desenhos e fotografias auto explicativas tornam a leitura do Guia consideravelmente mais leve e agrad vel A inobserv ncia do conte do deste Guia poder acarretar comprometimentos integridade do im vel de seus componentes e das garantias conferidas Os crit rios para a elabora o do Guia baseiam se nas normas NBR 5674 e NBR 14037 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas na Lei 8078 90 C digo de Prote o e Defesa do Consumidor e no Manual Garantias do Sinduscon MG JOB BURITIS OFFICES BURITIS OFFICES SUM RIO APRESENTA O AZULEJO CER MICA LADRILHO PORCELANATO E PEDRAS NA CONHE A O IM VEL 07 TURAIS 25 PERSPECTIVA ILUSTRATIVA DO EDIF CIO 09 DEP SITO DE LIXO ARS 28 FICHA T CNICA 09 ELEVADOR 30 PLANTAS HUMANIZADAS 10 ESPELHO x 32 ESQUADRIA DE ALUM NIO E VIDRO 33 PRIMEIRAS ORIENTA ES ESQUADRIA DE MADEIRA E 35 GUA 15 ESQUADRIA MET LICA E METALON 36 ENERGIA 15 ESTRUTURA E ALVE
68. adeira Forro de gesso gesso corrido Guia do Propriet rio Impermeabiliza o Interfone Instala es El tricas execu o Instala es Hidr ulicas execu o EMPRESA Attack Com Atacado e Var Mat Hid e Equip comb a Inc Ltda TELEFONES 11 2305 3585 SITES E MAIL BURITIS OFFICES ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR 31 3475 3479 Schlindwein Ind Com Ltda Aluglass Esquadrias de Alum nio e Vidros 47 3352 1267 31 3488 5553 www schlindwein com br T Silva ME Pado www pado com br 0800 701 4224 Cal Gesso 31 3450 2185 www calgesso com br Guiare Orienta es ao Pro 31 3297 8522 www guiare com priet rio contato Dguiare com PA A do I http solimarimper com br U9 1 3334 4939 wuw netcomline com br netcom Dnetcomline com br Netcom Telecomunica es Ltda Jo o Marcos Soares 31 8593 7604 31 3476 6806 31 9242 1923 ntecc clck21 om br Costa Ltda Rildo BURITIS OFFICES ATENDIMENTO AO TELEFONES SITES E MAIL CONSUMIDOR 1 3324 0714 p DESCRI O EMPRESA I i Instala o SPDA N Eletron execu o Deca 1 3088 2744 www deca com br 0800 011 7073 Lou as e metais Celite 1 3378 4827 www celite com br 0800 7011 300 sanit rios L O 4 Docol Metais Sanit rios 1
69. ados a regularizar e dar acabamento final a pisos e lajes No edif cio o piso da caixa de escada de emerg ncia e do dep sito de lixo ARS s o cimentados No subsolo o piso da garagem coberta em concreto polido O piso da faixa de acumula o da rampa de acesso ao subsolo e da garagem coberta e descoberta do 1 pavimento s o em concreto camur ado Cuidados de uso e manuten o preventiva N o utilize m quina de alta press o para a limpeza Utilize enceradeira industrial com escova apropriada para a superf cie a ser limpa N o deixe cair leos graxas solventes e cidos Emcaso de danos principalmente em garagens ou reas externas proceda imediata recupera o do piso sob risco de aumento gradual da rea danificada No caso de demoli o parcial do piso atente para n o provocar deforma es destacamentos depress es sali ncias fissuras ou outras imperfei es tanto no piso remanescente como no trecho novo Evite bater com pe as pontiagudas JOB BURITIS OFFICES N o arraste materiais pesados sobre o piso para n o arranh lo N o utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de dif cil acesso Verifique a integridade f sica do piso quando utilizado em garagens ou reas externas recompondo o quando necess rio Verifique anualmente as juntas de dilata o Quando necess rio reaplique mastiques ou substitua as juntas elastom rica
70. agressivos O alum nio anodizado possui uma pel cula an dica que al m de conferir ao alum nio maior durabilida de garante a uniformidade da cor e cobre os defeitos visuais decor rentes da fabrica o do alum nio O vidro por sua vez uma subst ncia inorg nica homog nea e amorfa obtida atrav s do resfriamento de uma massa em fus o Suas principais qualidades s o a transpar ncia e a dureza Distingue se dos outros materiais por v rias caracter sticas n o poroso nem absorvente e possui baixo ndice de dilata o e condutividade t rmica Os vidros s o classificados como vidros comuns temperados serigrafados e laminados O vidro laminado instalado na janela das salas e na porta de acesso ao edif cio localizada na portaria constitu do por uma ou mais placas de vidro intercaladas por uma ou mais pel culas de Polivinil Butiral PVB Oferece alto grau de resist ncia e ainda podem ser aplicados em locais que precisam de prote o a prova de bala JOB BURITIS OFFICES Entre as vantagens do vidro laminado est o a prote o e seguran a n o permitindo o atravessamento de objetos e mantendo os cacos presos no PVB o controle ac stico a barreira na passagem de calor e luz evitando o desbotamento e envelhecimento dos m veis e objetos de interiores e a diversidade na escolha de cores e tonalidades O vidro temperado instalado na janela dos banheiros das salas por exemplo possuem como caracter stic
71. aliza o de modifica es da edifica o Registro das manuten es e inspe es constando data e respons vel Perda da Garantia Se durante o prazo de vig ncia da garantia n o for observado o que disp e o Guia no que diz respeito manuten o preventiva correta para im veis habitados ou n o e para o condom nio 56 durante o prazo de vig ncia da garantia n o forem tomados os cuidados de uso e realizadas as manuten es rotineiras descritas no Guia por profissional ou empresa habilitados Se forem executadas reforma no im vel ou descaracteriza es dos sistemas construtivos com fornecimento de materiais e servi os pelo pr prio usu rio Se houver danos por mau uso ou n o se respeitarem os limites admiss veis de sobrecarga nas instala es e estruturas Seo propriet rio n o permitir o acesso do profissional destacado pela construtora s depend ncias de sua unidade para proceder vistoria t cnica Se forem identificadas irregularidades na vistoria t cnica e as devidas provid ncias sugeridas n o forem tomadas pelo propriet rio ou condom nio Se ocorrerem danos e defeitos ocasionados pelo desgaste natural das pe as e por fen menos metereol gicos naturais ou por agress o de agentes qu micos e inc ndios Se n o forem observados os prazos legais para a comunica o do v cio construtora JOB BURITIS OFFICES DEFINI ES V cios aparentes
72. amb m rea de estacionamento aberta e descoberta destinada aos frequentadores do edif cio com 19 vagas para ve culos de passeio sendo destas 2 destinadas a portadores de necessidades especiais Cada sala ter direito ao uso de uma vaga ou mais de acordo com o contrato fechado com a construtora Avaga de garagem foi demarcada para mostrar que o local destinado privativamente ao seu propriet rio Ela integra o direito do propriet rio sendo ineficaz a disposi o de alterar o estabelecido e que consta do t tulo de dom nio vedado ao cond mino ou usu rio delimitar sua vaga de garagem atrav s de constru o de parede ou de instala o de qualquer outro tipo de divis ria Toda e qualquer rea fora da demarcada de propriedade do condo m nio n o devendo ser ocupada ou destinada a outro uso Sendo especificadas como unidades aut nomas as vagas devem pos suir condi es de serem utilizadas sem interferir na utiliza o das demais e sem interferir nas reas de acesso circula o e passagens na garagem As vias de acesso e manobra n o devem ser utilizadas como vaga ou apropriadas pois todos t m direito de livremente poder ingressar e sair com seu autom vel sem necessidade de movimentar ve culos de outros cond minos JOB BURITIS OFFICES A garagem do subsolo apresenta nos locais cobertos piso em concreto polido e nos locais descobertos piso intertravado com grama A garagem do 1 pavimento po
73. as esquadrias Forro de gesso Lubrificar com grafite em p as dobradi as r tulas etc cada ano ou sem pre que necess rio Apertar os parafusos aparentes dos fechos e ma anetas Regular o freio quando houver Repintar forros de banheiros cada ano cada ano Equipe de manuten o local Empresa especializ Empresa especializ e combate a inc ndio Inst e equip de prev Revis o e recarga dos extintores forme prazo no lacre cada ano ou con Empresa especializada O Instala es el tricas Reapertar todas as conex es do Quadro de Distribui o de Circuitos QDC Medir a corrente em cada circuito do QDC Manobrar todos os disjuntores do QDC Verificar o status dos DPS instalados supressores de surtos Testar o DR atrav s do bot o de teste Verificar se n o existe aquecimento excessivo QDC Verificar se o QDC est com suas partes vivas inacess veis e espa os reservados conforme projeto Tomadas interruptores e pontos de luz verificar o estado dos contatos el tricos substituindo as pe as que apresentam desgaste cada ano Equipe de manuten o local e ou empresa especializada BURITIS OFFICES ANUALMENTE Instala es hidrossanit rias lou as e metais Trocar os vedantes das torneiras e registros de press o Verificar an is o ring dos registros de press
74. as quando isso ocorre Evite a lavagem das pedras para que n o surjam manchas e efloresc ncias e quando necess rio utilize detergente espec fico No caso de raspar a cer mica utilize esp tula de PVC N o utilize O esp tula met lica palha ou esponja de a o Na limpeza tome cuidado com o encontro de paredes e tetos em gesso N o utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de dif cil acesso Em caso de reforma cuidado para n o danificar a camada impermeabilizante onde houver A calafeta o em volta das pe as de metal e lou as ex v lvula de lavat rio deve ser feita com mastique ou massa de calafeta o N o utilize massa de vidro para evitar manchas Para n o danificar o rejuntamento n o utilize bomba de pressuriza o de gua vassoura de pia ava ou escova com cerdas duras na lavagem N o bata nas superf cies com elementos duros que possam provocar quebra das pe as ou danos ao esmalte Antes de perfurar as paredes verifique sempre o cap tulo Desenhos neste Guia e os projetos para conferir onde passam as tubula es Para fixa o de m veis ou acess rios sempre utilize parafusos com buchas apropriadas ao inv s de pregos e martelos para evitar impacto nos revestimentos que possam causar fissuras recomendada a instala o dos arm rios planejados no m nimo 2cm das paredes para que em caso de infiltra es o mobili rio n o venha a se
75. as ra zes possam danificar a camada drenante e se infiltrar nas tubula es Nos servi os de manuten o de jardins tome cuidado na utiliza o de ferramentas pontiagudas ou perfurantes para n o causar danos ao sistema de impermeabiliza o e s tubula es do sistema de irriga o Tome precau es na utiliza o e no manuseio de herbicidas fungicidas fertilizantes e demais produtos semelhantes para que n o haja contamina o do solo do ar ou da gua a qual possa trazer preju zos sa de das pessoas e ao meio ambiente Verifique anualmente as tubula es de capta o de gua do jardim para detectar a presen a de ra zes que possam destruir ou entupir as tubula es Os ralos dos jardins sobre lajes devem ser limpos atrav s do tubo para visita a cada tr s meses retirando ra zes que possam ter invadido a rea do tubo N o se troca o solo de um jardim seja ele sobre laje ou n o e sim se incorpora mat ria org nica no m nimo duas vezes ao ano e aduba se regularmente sendo que para cada tipo de vegeta o h uma poca e um tipo de adubo apropriado recomend vel a contrata o de empresa ou profissional especializado para a manuten o e a conserva o de jardins canteiros e sistema de irriga o empresa contratada para a manuten o do empreendimento dever ter um engenheiro agr nomo respons vel para desenvolver um cronograma de procedimentos de manuten o aduba o control
76. as solen ides pe as acionadas pelo timer que controlam o fluxo de gua Os per odos de tempo e hor rios s o pr programados atrav s do quadro de comando Emissores de gua aspersores escamote veis dispositivos direcionados para pulverizar gua numa determinada rea garantindo assim uma precipita o homog nea e eficiente Os aspersores escamote veis instalados submersos no solo emergem apenas no momento de realizar a irriga o Sensor de chuva dispositivo que economiza gua e prolonga a vida til do sistema de irriga o medindo a precipita o automaticamente e evitando que o sistema de irriga o opere durante per odos chuvosos ou quando o solo estiver saturado O sensor de chuva est localizado no muro de divisa do lote Central de controle o quadro de comando de onde feita toda a programa o da irriga o autom tica de acordo com dia hora e setores Localiza se na portaria Cuidados de uso e manuten o preventiva 0 projeto de paisagismo estudado quanto ao porte volume textura e cores de cada esp cie vegetal a ser usada Portanto nenhuma troca de vegeta o dever ser feita sem consulta ao projetista Durante os 120 primeiros dias ap s a implanta o do jardim a rega dever ser abundante e di ria durante os per odos de menor insola o de prefer ncia pela manh As rvores arbustos e palmeiras devem ser regadas desde a ponta das folhas at o colo
77. avimento de sala apresenta 10 unidades circula o de acesso a elas e circula o vertical composta por escada de emerg ncia e dois elevadores Na cobertura tico est o localizados os c modos t cnicos como reservat rio superior d gua barrilete equipamentos do sistema de pressuriza o dos hidrantes casa de m quinas dos elevadores dentre outros BURITIS OFFICES PERSPECTIVA ILUSTRATIVA DO EDIF CIO FICHA T CNICA Fachada Nome do empreendimento Edif cioJob Endere o Rua Cristiano Teixeira Sales n 150 Bairro Estoril Belo Horizonte Minas Gerais CEP 30 494 360 N mero de pavimentos 13 pavimentos subsolo 1 pavimento com os acessos ao edif cio e 11 pavimentos de salas mais o tico N mero de salas 110 unidades aut nomas sendo dez salas por andar do 2 ao 12 pavimentos Data da entrega do empreendimento Abril de 2014 ES BURITIS OFFICES PLANTAS HUMANIZADAS NYX VAR SAYS S VAZA _ RA SS AY X YY Z22227 ANN XN NNN XX lt ANA X NA A NY Z VA Y NA XX SA S SA SA X N X 3222822 RXR Xy AN y AA AN AS yy N N VA A SA 3 2 NA AA A _ SA VARA NA X AR AS VARA VARA NNE X SA AGR RR N SSS o o O A
78. ca e faixas demarcat rias com pintura marca Novacor cores preto amarelo e vermelho Teto Textura marca Face Color cor branca BURITIS OFFICES AMBIENTES PISO RODAP BANCADA PAREDE MUROS TETO ARS 5 ESTACIONAMENTO HALL PRINCIPAL GARAGEM COBER TA DESCOBERTA SUBSOLO GARAGEM Piso Cimentado Parede Textura marca Face color com tinta l tex cor cinza Teto Textura marca Face color cor branca Piso Cer mica marca Delta modelo Guarapa ri dim 43x43cm 1 Parede Cer mica marca Cecrisa mo delo White Basic Lux dim 15x15cm PAVIMENTO Teto Forro de gesso emassado e pintado com tinta l tex marca Suvinil cor Branco Neve Piso Intertravado maci o Vagas com piso intertravado com grama e demarca o pinta do com tinta Novacor cor amarelo Faixa de acumula o com piso em concreto camur ado Piso rodap e bancada Granito Preto Florido polido Piso Cer mica marca Delta modelo Guarapa ri dim 43x43cm Parede Granito Preto florido jateado painel de madeira e pintura l tex marca Suvinil cor Prata Parede Cer mica marca Cecrisa mo delo White Basic Lux dim 15x15cm Teto Forro de gesso emassado e pintado com tinta l tex marca Suvinil cor Branco Neve Teto Forro de gesso emassado e pintado com tinta l tex marca Suvinil cor Branco Neve Piso Concreto camur ado Vagas com d
79. cais Nunca utilize na limpeza dos arm rios produtos abrasivos esponjas de a o ou sapon ceo em pedra ou gr o lcool cloro sab o l quido gua ou pano encharcado sab o em p benzina amon acos thinnerou qualquer outro tipo de solvente E recomend vel n o for ar e evitar bater as portas dos arm rios N o molhe os arm rios em suas faces internas e externas pois a umidade provoca o inchamento da madeira e consequentemente o descolamento do material de revestimento N o molhe seus componentes met licos Evite a incid ncia direta do sol sobre a superf cie dos arm rios pois isso pode danificar o revestimento e ou o acabamento Em caso de eventual vazamento de gua que atinja os arm rios ou qualquer outra superf cie de madeira enxugue com pano seco e chame a assist ncia t cnica imediatamente AUTOMA O DE PORT ES Descri es e usos O Job possui tr s port es eletr nicos sendo dois de acesso para JOB BURITIS OFFICES ve culos e uma porta para pedestes todos localizados no acesso ao 1 pavimento do edif cio A porta de acesso de pedestres provida de fechadura el trica com abertura atrav s de chave pelo lado externo ma aneta pelo lado interno e interruptor na portaria A construtora entregou uma c pia de cada chave da rea comum para o condom nio Havendo necessidade de aquisi o de mais o s ndico dever entrar em contato com chaveiro de sua confia
80. chadas devem ser preenchidas com mastique e nunca com argamassa para rejuntamento Isole o local abaixo dos trabalhos em fachadas para impedir a presen a de pessoas que poderiam ficar sob o local de trabalho Existindo risco de queda de materiais nas edifica es vizinhas estas devem ser protegidas Para a manuten o e inspe o de fachadas n o utilize andaimes e cadeiras improvisados Andaimes e cadeiras suspensas s podem ser operadas por pessoas habilitadas treinadas e com aptid o atestada em exame m dico Para n o danificar a pintura evite bater com pe as pontiagudas na fachada Qualquer i amento de equipamento instrumento m vel espelho vidro etc pela fachada deve ser programado antecipadamente com a administra o do condom nio para que o supervisor predial possa fiscalizar a empresa contratada para operar o servi o Danos em esquadrias vidros fachada ou qualquer parte do edif cio ser o de responsabilidade do propriet rio que contratou o servi o A cada ano inspecione e revise o mastique das juntas de dilata o da estrutura A cada dois anos recomenda se a lavagem da pintura texturizada das fachadas com empresa especializada com bomba de pressuriza o em m dia ou baixa press o e jato de leque aberto para retirar o ac mulo de sujeira fuligem fungos e sua prolifera o O hidrojateamento permite tamb m a remo o da tinta solta ou mal aderida al m de prevenir manchas devido o empoei
81. cido at a rea de descarte nos abrigos externos de armazenamento de res duos Al m disso dever o ser de polietileno de alta densidade lav veis e imperme veis com tampa articul vel que permita o fechamento adequado e com as cores pr determinadas para coleta seletiva A SLU disponibiliza popula o locais apropriados para a entrega de materiais que n o s o recolhidos pela coleta convencional como entu lho de constru o e demoli o sobras de tijolos argamassa pedra terra etc madeira podas de rvores e jardins pneus objetos volu mosos eletrodom sticos colch es e m veis usados dentre outros Esses locais denominados Unidade de Recebimento de Pequenos Volu mes URPV recebem o material gratuitamente at o limite di rio de 2 8 carro as ou 20 sacos de 100 litros Os materiais devem ser transpor tados at a unidade pelo pr prio mun cipe ou pessoa por ela contrata da observando o hor rio de funcionamento e as condi es de atendi mento Caso prefira a pessoa tamb m pode contratar um carroceiro para busc lo pelo telefone 156 Para entregas com ve culos e camionetes devem ser consultadas as condi es de atendimento junto s respectivas Regionais A URPV mais pr xima do Edif cio Job fica na Av Bar o Homem de Melo 300 Nova Suissa fone 31 3277 7023 hor rio de funcionamento de segunda feira a s bado das 8h s 17 20h Para os res duos perigosos caber ao condom nio c
82. clusive na rea aberta de estacionamento existem extintores de p qu mico seco PQS carga 20 B Nos halls dos elevadores dos pavimentos de salas e na casa de m quinas dos elevadores existem extintores de p ABC carga 2A 20 B 0 Os extintores servem para um primeiro combate pequenos inc ndios tendo como objetivo somente a elimina o do princ pio de inc ndio Leia com aten o as instru es de uso contidas no corpo do extintor e principalmente para que tipo de inc ndio ele indicado A tabela na p gina seguinte apresenta todas as descri es do tipo de inc ndio e do equipamento correto para combat lo JOB BURITIS OFFICES Em caso de n o saber manusear os extintores durante inc ndios saia do local imediatamente fechando as portas e janelas atr s de si sem tranc las desligando a eletricidade e alertando os demais moradores Na portaria existe um avisador visual de alarme de inc ndio central de alarme de inc ndio que acionado quando alguma botoeira acionador manual de alarme tipo quebre o vidro for pressionada Existem botoeiras nos halls dos elevadores de todos os pavimentos O alarme de inc ndio deve ser acionado por qualquer pessoa quando for detectado um inc ndio Destina se a alertar as pessoas para que elas abandonem imediatamente o pr dio Ao ser acionado um avisador sonoro tipo sirene ecoar e acender uma luz no quadro de inc ndio na portaria identificando o ponto on
83. comportamentos dos materiais ou de sua aplica o dentro de uma constru o j s o de dom nio geral Na tabela apresentada a seguir foram relacionados alguns desses materiais os procedimentos adequados e a periodicidade recomendada A indiferen a ao compor tamento dos materiais e de sua aplica o ser prejudicial a eles ou a materiais e aplica o vizinhos ou relacionados e pr pria edifica o BURITIS OFFICES PERIODICIDADE DAS MANUTEN ES PREVENTIVAS E INSPE ES SISTEMA CONSTRUTIVO TEMPO 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos Ap s 5 anos Alvenaria de veda o cada 4 anos Antena coletiva A cada 2 anos A cada 2 anos cada 2 anos A cada 2 anos A cada 2 anos Automa o de port es Caixas e v lvulas de desgarga Esquadrias de alum nio Esquadrias de madeira A cada 2 anos cada ano cada ano A cada 2 anos Esquadrias met licas Estrutura de concreto Ferragem das esquadrias Forro de gesso L D T amamni Ilumina o autom tica cada 2 anos Re Re D 9 D D Siel aeaea ell 5 8 SISTEMA CONSTRUTIVO TEMPO 811 5
84. dade e resist ncia al m de tima cobertura e rendimento ideal para os mais diversos tipos de super f cies internas e externas Ela apresenta apar ncia se semi brilho ou fosca um produto de f cil aplica o baixo respingamento tima cobertura resist ncia a intemp ries e excelente alastramento tinta esmalte comum ou sint tica usada quando se quer um acabamento de grande qualidade Elas podem ser diluidas e limpas com aguarr s N o s o f ceis de utilizar t m um cheiro forte e secam lentamente Resistem melhor luz s intemp ries e chuva S o especialmente indicadas para madeiras metais e azulejos As paredes e esquadrias externas do edif cio n o poder o ser decoradas com cores ou tonalidades diversas das j empregadas Cuidados de uso e manuten o preventiva Para limpar pequenas manchas utilize pano branco umedecido em pequena quantidade de sab o neutro esfregando o m nimo poss vel Para remo o da poeira ou sujeiras de paredes e tetos com aplica o de tinta PVA utilize somente espanador e flanela seca Deve se tomar o cuidado de n o exercer press o demais na superf cie N o utilize gua ou pano mido Com tempo devido exposi o luz e polui o a pintura pode vir a escurecer um pouco Havendo necessidade de retoques toda a parede ou todo o c modo dever o ser repintados para que n o apare am diferen as de tonalidade As reas internas e externas
85. dade evaporadora verifique a perfeita liga o do dreno Avalie a estanqueidade do dreno anualmente Sempre desligue o equipamento antes de iniciar a limpeza Sempre que poss vel evite o uso de l mpadas dicr icas quando o equipamento estiver ligado Siga as instru es de manuten o e limpeza no manual do equipamento Dicas Para encontrar o ambiente na temperatura desejada ligue o aparelho pelo menos 20 minutos antes e mantenha as portas e janelas fechadas ARM RIO Descri es e usos No hallde circula o do 1 pavimento e dos pavimentos de salas foram instalados arm rios para fechar os medidores de energia caixas de passagem e hidrante do respectivo pavimento Os arm rios s o em MDF Painel de Fibras de M dia Densidade com pel culas decorativas impregnadas com resinas melam nicas Cuidados de uso e manuten o preventiva Para a limpeza dos arm rios utilize apenas pano limpo e ou flanela seca ligeiramente umedecido em gua e em seguida com pano macio e seco enxugue todas as superf cies Para a limpeza de sujeiras de dif cil remo o utilize pano embebido em gua e sapon ceo l quido passando ap s um pano mido e enxugando em seguida com pano macio e limpo Para a remo o de gorduras use um pano umedecido em gua com sab o de coco e em seguida um pano umedecido somente com gua Para a limpeza n o passe o pano em c rculos mas com movimentos verti
86. das IMPORTANTE para recarga ou teste hidrost tico escolha uma firma id nea Os hidrantes devem estar sempre bem sinalizados e desobstru dos Quanto manuten o dos extintores considere Exija da empresa conservadora o Certificado de Capacita o T cnica CCT e o anexo 1 expedidos por Organismos de Certifica o Credenciado OCC pelo Exija que a empresa conservadora mencione de maneira clara no or amento qual o n vel de manuten o exigido pelas normas a garantia oferecida o prazo para execu o dos servi os a marca e o lote de fabrica o dos produtos a serem utilizados nas recargas JOB BURITIS OFFICES Para manuten o de n vel 2 recarga e n vel 3 vistoria sempre que poss vel entregue ao fornecedor os extintores vazios utilizando os para treinamento de pessoal identificando entre outras coisas poss veis falhas no funcionamento dos equipamentos Sempre que poss vel inspecione previamente a contrata o dos servi os e as instala es do fornecedor Exija o selo do INMETRO de cor amarela para os extintores novos Exija o selo do INMETRO de cores verde e amarelo para os extintores que sofreram servi os de manuten o Execute a manuten o peri dica dos extintores conforme a tabela a seguir TIPO DE EXTINTOR gua Pressurizada AP 12 meses 12 meses l 5 anos G s Carb nico CO 6 meses 12 meses l 5 anos P
87. de o alarme de emerg ncia foi pressionado A escada de emerg ncia e as ante c maras existentes nos pavimentos de salas s o bloqueadas por portas corta fogo do tipo P 60 nos pavimentos de salas e do tipo P 90 no subsolo e 1 pavimento Estas portas suportam at 60 e 90 minutos na presen a de fogo respectivamente As portas corta fogo t m a finalidade de impedir a propaga o do fogo e proteger as escadas durante a fuga O seu bom funcionamento depende do estado de conserva o das molas que nunca devem ser for adas para que as portas permane am errada mente sempre abertas Da mesma forma necess rio que estas reas estejam sempre desempedidas Em casos de emerg ncia ao notar in cio de inc ndio fuma a cheiro de queimado etc certifique se do que est queimando e da extens o do fogo sempre a uma dist ncia segura Ligue para o Corpo de Bombeiros pelo n mero 193 Jamais utilize os elevadores JOB BURITIS OFFICES Tabela com as descri es do tipo de inc ndio e do equipamento correto para combat lo Legenda EXTINTOR Combust veis s lidos inc n INCENDIOS dios em materiais s lidos fibro GUA sos tais como madeira papel m tecido etc que se caracterizam a Pouco dei A d S Eficiente Pouco eficiente ficient por deixar apos a queima residu eficiente os como carv o e cinza Er Eh L quidos inflam veis inc n ap
88. demoli es de paredes ou aberturas de v os devem ser precedidas dos projetos pertinentes elaborados por profissionais habilitados retirada total ou parcial de lajes vigas ou pilares implica em consultas ao construtor e ao autor do projeto da estrutura original e o servi o somente dever ser executado mediante projeto de estrutura de profissional habilitado Caso contr rio h risco de comprometer a estabilidade do edif cio Na eventualidade de altera o no projeto original deve haver a certeza da n o interven o em qualquer parte da estrutura pois os danos nela produzidos poder o ser irrevers veis Devem ser observados os limites de sobrecargas estabelecidos no projeto para a ocupa o e a utiliza o do im vel As modifica es que resultem em acr scimos ou mudan as de sobrecargas tamb m implicar o em consultas ao construtor ao projetista da estrutura e execu o segundo projeto de profissional habilitado Em caso de necessidade de modifica es e instala es em reas impermeabilizadas recomend vel consultar a empresa respons vel pela execu o dos servi os de impermeabiliza o para uma assessoria adequada Antes de fazer fura es em paredes devem ser consultados os desenhos das instala es para que se evite danos s diversas instala es embutidas JOB BURITIS OFFICES Na execu o de reparos manuten es ou modifica es em instala es de esgoto n o podem ser feita
89. deve ter em m os os desenhos deste Guia durante a instala o de quadros arm rios prateleiras ou outros objetos fixados na parede para que sejam evitados furos nas tubula es de gua ou energia el trica As estruturas e paredes n o podem receber cargas al m dos limites normais previstos no projeto como j visto O desrespeito aos limites estabelecidos pode gerar fissuras ou at mesmo comprometer os elementos estruturais e de veda o Na ocorr ncia de infiltra o procure sanar imediatamente o problema Sua perman ncia prolongada poder comprometer a estrutura JOB BURITIS OFFICES Nas paredes pode ocorrer o surgimento de mofo por falta de ventila o nos per odos de inverno ou chuva principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas e forros de banheiro Por isso procure manter sempre os ambientes bem ventilados No caso do surgimento do mofo use detergente formol ou gua sanit ria dissolvidos em gua Pinte as reas internas a cada 3 anos evitando assim que eventuais fissuras possam causar infiltra es Dicas Sempre que for usar elementos que possam gerar paredes confinadas por exemplo arm rios lambris pain is etc especialmente no caso de paredes de veda o externa e de divisa com ambientes molhados banheiro tome o cuidado de deixar um espa o ventilado ou aplicar material vedante entre a parede e o referido elemento Essa medida evita o aparecimento de mofo
90. devem ser pintadas a cada tr s anos ou antes evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es Nunca utilize lcool detergentes ou produtos qu micos de limpeza principalmente cidos e jamais utilize esponjas speras buchas de palhas de a o lixas ou m quinas com jato de press o para a limpeza das superf cies pintadas Para remo o da poeira manchas ou sujeiras de paredes tetos e pisos com aplica o de tinta acr lica utilize espanador flanela seca ou levemente umedecida com gua e sab o neutro Deve se tomar o cuidado de n o exercer press o demais na superf cie Manchas de gordura devem ser limpas com gua e sab o neutro imediatamente Evite o ac mulo de gua e tamb m o contato de produtos qu micos de limpeza principalmente produtos cidos Evite atrito nas superf cies pintadas pois a abras o pode remover atinta deixando manchas Evite pancadas que marquem ou trinquem a superf cie Evite que objetos como m veis e eletrodom sticos em geral fiquem encostados nas superf cies pintadas Evite a incid ncia de raios solares diretamente sobre as superf cies colocando nas aberturas de janelas principalmente sempre que JOB BURITIS OFFICES poss vel anteparos como cortinas venezianas etc com a finalidade de garantir a colora o Dicas A seguir s o dadas algumas dicas de efeitos que mudam a apar ncia do amb
91. e fitossanit rio e de ra zes A manuten o dever atender as necessidades do jardim ao longo de seu desenvolvimento pois as esp cies vegetais por suas caracter sticas naturais requerem acompanhamento e controle Entre estes cuidados constam podas substitui es de esp cies que pereceram trocas peri dicas de substrato nos canteiros monitoramento das esp cies quanto a sanidade fito sanit ria replantio das esp cies nos vasos trocando o substrato e refazendo a drenagem a cada cinco anos Todos os procedimentos dever o ser documentados atrav s de relat rios mensais e enviados ao condom nio para arquivamento PINTURA Descri es e usos As pinturas servem como acabamento final das veda es e podem ser aplicadas diretamente sobre o reboco massa corrida texturas con creto fibro cimento gesso e superf cies internas de massa corrida JOB BURITIS OFFICES Servindo como prote o proporcionando uniformidade s superf ci es al m de conforto e beleza No edif cio foram utilizadas tintas l tex acr lica esmalte e texturizada Para maiores detalhes sobre a cor e o tipo de pintura consulte a Tabelas dos Materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas Atinta l tex um produto de alt ssima qualidade com tima cobertura e rendimento F cil de aplicar indicada para alvenaria interna e exter na tendo sempre um acabamento fosco ou aveludado A tinta acr lica apresenta alta durabili
92. e manuten o preventiva Para limpeza dos equipamentos utilize flanela limpa e seca ou ligeiramente umedecida N o use gua evitando assim danos parte el trica do sistema N o esbarre nas c meras Evite sujeira sobre o equipamento superaquecimento umidade queda e manuseio incorreto N o coloque objetos que possam reduzir a rea de foco das c meras No caso das c meras externas deve se haver cuidado especial com folhagens e rvores que possam obstruir o foco delas Pode toda vegeta o pr xima cerca el trica a fim de que os galhos das rvores n o encostem nos fios N o desligue os disjuntores de alimenta o do sistema de seguran a Em caso de qualquer tipo de defeito ou mau funcionamento entre em contato com a empresa fornecedora do sistema Para tanto verifique a Tabela de Fornecedores e Assist ncia T cnica no cap tulo Tabelas Assist ncia t cnica e ou manuten o executada por terceiro poder ocasionar perda total da garantia Revise anualmente os componentes do CFTV com empresa especializada TELHADOS E CALHAS PLUVIAIS Descri es e usos Parte da cobertura do edif cio protegida por telhado com telhas em fibrocimento com fixa o com parafusos de 5 16 x 110 mm As reas cobertas pelos telhados n o s o impermeabilizadas Assim sendo estas reas n o poder o ficar sujeitas entrada de guas Para tal as telhas foram montadas com inclina es
93. e pancadas no forro Para fixa o de lustres use arame de suporte junto ao fio nunca na pr pria placa de gesso Na instala o e ou altera o do forro de gesso n o utilize finca pinos maiores que 2 cm de comprimento para n o danificar a estrutura das lajes N o fixe ganchos ou suportes para pendurar vasos cortinas varal ou qualquer outro objeto diretamente nos forros de gesso pois eles n o foram dimensionados para suportar peso 05 forros de gesso n o devem ser molhados pois o contato com a gua faz com que o gesso se decomponha Recomenda se que os forros dos banheiros sejam repintados Q anualmente Se no teto surgirem manchas entre em contato com o usu rio acima de sua unidade para promover a revis o do rejuntamento dos pisos ralos e pe as caso de infiltra es a administra o deve ser comunicada imediatamente Para a drenagem da gua devem ser feitos furos no gesso GARAGEM E CIRCULA O Descri es e usos Os pavimentos destinados s garagens s o o subsolo e o 1 pavimento onde est o localizadas as 140 vagas para ve culos de passeio de m dio porte destinadas aos propriet rios das salas do Edif cio Job No subsolo est o 63 vagas para ve culos sendo destas 19 vagas presas e 25 em local descoberto No 1 pavimento est o 77 vagas cobertas para ve culos sendo destas 3 destinadas a portadores de necessidades especais PNE No 1 pavimento h t
94. emar ca o pintado com tinta Novacor cor amarelo Parede Textura marca Face color com tinta l tex cor cinza Teto Parte coberta com textura marca Face color cor branca BURITIS OFFICES AMBIENTES PISO RODAP BANCADA PAREDE MUROS TETO 2 AO 12 PAVIMENTO wD Parede Emassada e pintada com tinta Teto Pintado com tinta l tex SALAS Piso Cimentado ps a l tex marca Suvinil cor Branco Neve marca Suvinil cor Branco Neve Teto Forro de gesso emassado Piso Cer mica marca Delta modelo Parede Cer mica marca Cecrisa mo I5 SALAS Guarapari dim 43x43cm delo White Basic Lux dim 15x15cm e pintado com tinta l tex marca Suvinil cor Branco Neve AMBIENTE REJUNTE MASSA PL STICA ARGAMASSA CER MICA DELTA GUARAPARI PORCELANATO PRECON Rejunte flex vel marca Urso Polar cor bege CER MICA CECRISA WHITE BASIC LUX CER MICA DELTA DURAGRES ROYAL Rejunte flex vel marca Urso Polar cor branca INSTALA ES HIDR ULICAS O AMBIENTES LOUCAS METAIS Torneira para lavat rio mesa marca Docol linha Pertut Bacia com caixa acoplada marca Celite modelo Eco ti CR cod 2248061193 Lavat rio suspenso sem coluna marca Celite modelo Eco Acabamentos para registro cromada 1 2 a 1 marca Docol linha Pertutti CR cod 272106 5 GARAGEM Lavat rio de canto marca Deca linha Master cod L76 cor branca Torneira para lavat rio me
95. eram infiltra o dever o ser trata das pelo condom nio quando do processo de menuten o preventiva da edifica o Cuidados de uso e manuten o preventiva N oretire total ou parcialmente qualquer elemento estrutural lajes vigas pilares etc pois isso poder abalar a solidez e seguran a do edif cio Interven es na estrutura somente poder o ser efetuadas mediante projeto de profissional legalmente habilitado e especializado O construtor e o respons vel t cnico pelo projeto estrutural dever o ser consultados antes das insterven es O desconhecimento por ambos do fato torn los isentos de responsabilidade por danos decorrentes das interven es terminantemente proibido o uso de produtos cidos para a limpeza afim de evitar a corros o do a o da estrutura principalmente na rea de garagem Os usu rios dever o ser avisados com anteced ncia quando o piso da garagem do 1 pavimento for lavado para que possam retirar os autom veis da garagem do pavimento imediatamente inferior Pequenas fissuras presentes na laje de piso poder o fazer com que a gua infiltre manchando os carros que est o no pavimento inferior Observe antes de executar perfura es se o local n o cont m pilares e vigas No caso de fixa o de pe as ou acess rios use apenas parafusos com buchas apropriadas evitando pregos e martelo pois esses materiais aumentam as chances de aparecimento de fissuras Sempre se
96. erfeita conserva o e durabilidade da edifica o conforme prev a NBR 5674 99 Manuten o de Edifica es Procedimento ABNT No ato da entrega das chaves ser entregue o Guia do Propriet rio e assinado o Termo de Responsabilidade do Propriet rio O in cio de garantia para prazos aqui fixados dever ser considerado a partir da assinatura do Termo de Responsabilidade do Propriet rio ou do Auto de Conclus o do Empreendimento valendo o que ocorrer em primeiro lugar O C digo de Defesa do Consumidor CDC prev um prazo m ximo de 30 dias para saneamento dos v cios aparentes ou ocultos que com prometam a qualidade do bem fornecido ao consumidor sob pena na constru o civil de substitui o do produto ou nova execu o dos servi os Nos contratos de empreitada o empreiteiro de materiais e execu o responder durante o prazo irredut vel de cinco anos pela solidez e seguran a do trabalho assim em raz o dos materiais como do solo ou seja ocorr ncias que possam causar amea a integridade f sica de pessoas JOB BURITIS OFFICES O C digo de Prote o e Defesa do Consumidor estabeleceu uma rela o entre fornecedores e consumidores no setor da constru o civil Os fornecedores de produtos de consumo dur veis ou n o dur veis respondem solidariamente pelos v cios de qualidade ou quantidade que os tornem impr prios ou inadequados ao consumo a que se des tinam ou que lhes diminuam o va
97. eses Equipe de manuten o local Instala es e equip de prev e comb a inc ndio Instala es el tricas hidrossanit rias Manuten o constante a fim de garantir a operacionalidade do sistema e componentes Testar os disjuntores do Quadro de Distribui o de Circuitos QDC Acionar as tubula es que n o s o constantemente usadas ladr o Testar abertura e fechamento dos registros do barrilete e do reservat rio inferior Limpar e verificar a regulagem do mecanismo de descarga Limpar o reservat rio da caixa de descarga Verificar a estanqueidade da v lvula e da caixa de descarga Verificar os ralos e sif es das lou as tanques e pias Verificar com todas as torneiras e registros do condom nio fechados se o hidr metro continua rodando indicando a presen a de vazamento A cada 6 meses A cada 6 meses A cada 6 meses Limpar os aeradores bicos remov veis A cada 6 meses ou sempre que necess rio Verificar se h vazamento nas bolsas de liga o dos vasos sanit rios e o estado geral das pe as A cada 6 meses nos 2 primei ros anos depois a cada ano Empresa especializada Eq de manut local Equipe de manuten o local BURITIS OFFICES SEMESTRALMENTE Manuten o das bombas de recalque cada 6 meses Instala es cada 6 meses ou quando hidrossanit r
98. ess ria para garantir melhor apar n ciae a manuten o da caracter stica anti corrosiva corros o pode r ocorrer caso sujeira fuligem ou manchas com subst ncias corrosi vas estejam presentes na superf cie do material No condom nio utilizou se a o inoxid vel na parte interna das cabinas e nas portas dos elevadores no puxador e nas barras de apoio do banheiro destinado a portadores de necessidades especiais PNE localizado no 1 pavimento no corrim o de uma das escadas localizada no acesso de pedestres ao edif cio dentre outros locais Cuidados de uso e manuten o preventiva Para limpeza s o indicados sab o detergentes suaves e ou neutros e solu es de am nia removedores caseiros com gua morna Aplique com um pano macio ou uma esponja de nailon fino enx gue em gua abundante e em seguida seque com pano limpo e macio Para remo o de manchas de leo e graxa utilize produtos base de lcool ou outros solventes tais como acetona e thinner JOB BURITIS OFFICES Para as manchas de maior dificuldade de remo o utilize produtos de limpeza dom sticos suaves e em pasta Eles dever o ser adequados para a remo o de marcas d gua e descolora o leve Ap s a limpeza remova os res duos com gua de prefer ncia deionizada encontrada em supermercados para uso em ferros de passar roupa a vapor ou baterias de carros e seque para evitar riscos e marcas d gua Processos de l
99. etivo auxiliar na seguran a do condom nio mantendo algumas luzes acesas em pontos estrat gicos Ailumina o autom tica composta por sensores de presen a e luz de obst culos Os sensores de presen a est o localizados em reas estrat gicas das garagens do subsolo e do 1 pavimento no hall dos elevadores dos pavimentos de salas e em toda a extens o da escada de emerg ncia Na presen a de movimentos captados pelos sensores as luzes do local onde ele est programado acender o apagando automaticamente na falta de circula o Na parte mais alta do edif cio junto ao mastro do p ra raios est instalada a luz de obst culos cuja fun o sinalizar a posi o do edif cio para evitar acidentes com aeronaves Essa l mpada est conectada a uma fotoc lula que a acende e apaga quando necess rio Imagens dos sensores de presen a e da luz de obst culo do edif cio luz de obst culo sensores de presen a BURITIS OFFICES Cuidados de uso e manuten o preventiva N o altere a posi o de sensores de presen a de movimento caso de queima a administra o deve ser avisada para que providencie a substitui o da l mpada por outra de mesmas caracter sticas Deve se efetuar a limpeza adequada dos sensores de presen a para garantir seu perfeito funcionamento Periodicamente inspecione visualmente a luz de obst culos ILUMINA O DE EMERG NCIA Descri es e usos
100. gido pelo DR Foi instalado em todos os QDC s do edif cio o supressor de surto de tens o dispositivo que desvia as sobrecargas funcionando como uma esp cie de p ra raios interno Todas as fases que entram no QDC passam antes por este equipamento protegendo todo o quadro de surtos de tens o varia es abruptas na tens o fornecida Existe na portaria um QDL ou quadro de contatores que controla os circuitos de ilumina o de parte da rea comum Contatores s o dispo sitivos de manobra mec nica acionados eletromagneticamente utiliza dos como dispositivos de comando de motores ou como prote o contra sobrecarga quando acoplados a rel s As tomadas do edif cio s o aterradas e em geral s o em 127 Volts Nas salas existem pontos espec ficos para liga o de computador e ar condicionado que devem ser impreterivelmente obedecidos devido as cargas elevadas destes eletrodom sticos Al m disso deve se considerar os valores de pot ncia utilizados no projeto el trico Existe em cada sala um ponto de for a 220 Volts para alimenta o do ar condicionado Na rea comum existem diversos pontos de for a e tomadas em 220 Volts distribu das entre as vagas de garagem Todas as tomadas em 220 Volts s o devidamente identificadas com placa NEUTRO azul Ilustra o da tomada padr o conforme norma NBR 14 136 Cuidados de uso e manuten o preventiva Todoe qualquer conserto e instala o que envolv
101. grand linha Nereya cor branca JOB BURITIS OFFICES TABELA DE FORNECEDORES ASSIST NCIA T CNICA ATENDIMENTO AO DESCRI O EMPRESA TELEFONES CONSUMIDOR Acabamento el trico Pial Legrand 5644 2400 wym legrand com br 0800 11 8008 www netcomline com br ga netcom Dnetcomline com br nos dochais Aqual nea Design e Planeja 1 3386 2197 win armariosaqualinea com br mento de Arm rios contato Darmariosaqualinea com br Es w 1 3495 6599 bhtherm ig com br Ar condicionado infra BHTherm Ar Condicionado 1 8884 3509 aribenedito ig com br Barras de apoio PN E CNR 1 2537 2111 www cnr com br U9 Antena Coletiva Netcom Telecomunica es Ltda U9 U w U9 Comercial de Bombas e Motores Ltda U9 Bomba de recalque 1 3201 9633 Engebombas Hidr ulio e Servi os Ltda 5 Bomba de Sprinkler 1 3412 6780 Cer micas pastilhas Delta Cer mica 19 3522 3700 www grupodelta com br porcelanatos e Cecrisa Portinari 48 3431 6333 www cecrisa com br 0800 701 7801 azulejos em geral E Precon 31 3079 1600 www precon com br Comisa Tecnologia em A o Inox 31 3441 4004 ThyssenKrupp Elevadores 3003 1230 www comisa com br 0800 7070 499 wym thyssenkruppelevadores com br DESCRI O Equipamentos de combate a inc ndio Esquadrias de alum nio Esquadrias de madeira Ferragens das portas de m
102. ia e uso di rio de 30 minutos 0 5 h Veja como calcular 59 Pot ncia W X horas por dia X dias por m s dividido por 1 000 consumo mensal kws 4 000W X 0 5 X 30 1 000 60 kws Desta forma poss vel ter uma no o da m dia de consumo do equipamento no total da conta de luz Eletrodom sticos llumina o Pot ncia 100W 85 6510 W 765W 2 600 W Tomada comum Tomada computador Ar condicionado Manter limpas lumin rias e l mpadas ajuda na reflex o correta da luz e evita a falsa sensa o de que a ilumina o est fraca Para limp los aguarde at que estejam frios Retire as lumin rias e lave as com gua e sab o neutro J na limpeza das l mpadas passe apenas um pano mido e macio Ao substituir as l mpadas incandescentes pelas fluorescentes preciso ficar atento Certifique se de que voc est comprando um produto de qualidade As l mpadas fluorescentes assim como os aparelhos el tricos possuem o Selo do Programa Nacional de Conserva o de Energia El trica Procel concedido aos equipamentos que apresentam os melhores ndices de efici ncia energ tica Outro fator importante verificar a equival ncia em watts das l mpadas Substitua corretamente uma pela outra sem perder a qualidade na ilumina o Veja na tabela L mpadas L mpadas Fluorescentes Incand Compactas ou uso resid tubulares Circulares 40 Watts 11 Watts
103. ias ocorrerem ind cios de contami Empresa continua o Limpar os reservat rios de gua pot vel inferior e superior na o ou problemas no forne especializada cimento de gua pot vel da rede p blica Sistema de prote o contra descargas Inspe o peri dica de acordo com a Norma T cnica cada 6 meses atmosf ricas SPDA Empresa especializada ANUALMENTE Inspecionar a integridade da alvenaria Vistoriar as alvenarias quanto exist ncia de sobrecarga devido fixa o de m veis prateleiras arm rios etc Empresa especializada Alvenaria cada ano Vistoriar certificando se da n o prolifera o de fungos inexist ncia de furos e aberturas de v os n o previstos no projeto original e impacto na alvenaria Inspecionar a camada drenante do jardim verificando se n o h Equipe de Drenagem A cada ano E obstru o na tubula o e entupimentos dos ralos manuten o local Inspecionar a integridade f sica x Equipe de manuten o local Esquadrias de Proceder com a limpeza geral das esquadrias cada ano Reapertar parafusos aparentes dos fechos Equipamento sistema Atividade ANUALMENTE Periodicidade BURITIS OFFICES Respons vel Esquadrias de alum nio continua o Revisar os orif cios dos trilhos inferiores Verificar a ocorr ncia de vazamentos
104. ica o do fabricante e do selo da ABNT O conjunto porta corta fogo e o piso ao redor n o devem ser lavados com gua ou qualquer produto qu mico A limpeza das superf cies pintadas deve ser feita com pano umedecido em gua e em seguida utilizado um pano seco para a remo o de forma que a superf cie fique seca e a poeira removida No piso ao redor da porta n o devem ser utilizados produtos qu micos como gua sanit ria removedores e produtos cidos que s o agressivos pintura e consequentemente ao a o que comp e o conjunto porta corta fogo Aplique leo lubrificante nas dobradi as e ma anetas a cada tr s meses para garantir o seu perfeito funcionamento Anualmente fa a a regulagem com empresa especializada Mensalmente fa a inspe es visuais do fechamento das portas Com rela o aos hidrantes verifique Se n o h gua no interior das mangueiras ou no interior da caixa do hidrante A gua pode provocar o apodrecimento da mangueira e a oxida o da caixa Se a mangueira do hidrante est com os acoplamentos enrolados para fora facilitando o engate no registro e no esguicho Se a mangueira do hidrante est desconectada do registro Se o estado geral da mangueira bom desenrolando a e checando se ela n o tem n s furos e trechos desfiados ressecados ou desgastados Se o registro n o apresenta vazamento ou n o est com o volante emperrado Se n o h juntas amassa
105. idade ao resgate dos mesmos Para seguran a dos usu rios a libera o de passageiros presos na cabina dever ser feita exclusivamente pelos t cnicos da ThyssenKrupp ou em car ter de emerg ncia pelo Corpo de Bombeiros ou rg o da Defesa Civil que os substitui Nestes casos o uso do elevador dever ser suspenso at a vistoria e libera o do equipamento pelos t cnicos da ThyssenKrupp O telefone da assist ncia t cnica emerg ncia 24 horas 31 3064 3030 ou 0800 7080 499 Sistema de seguran a No caso de intrus o ou tentativa de roubo ou assalto siga as recomen da es da empresa de seguran a especializada quando houver ou acione a pol cia JOB BURITIS OFFICES TELEFONES TEIS ANATEL Ag ncia Nacional de Telecomunica es 1331 chamada gratuita Reclama es e den ncias Atend de segunda sexta feira de 8h as 20h Site www anatel gov br ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica 167 chamada gratuita Oferece orient sobre servi os de energia el trica Atend de segunda sexta feira de 8h as 20h Site www aneel gov br Bombeiros Resgate 193 chamada gratuita atendimento 24horas Corpo de Bombeiros Site www bombeiros mg gov br Cemig Companhia Energ tica de Minas Gerais 116 chamada gratuita Atendimento a consumidores Plant o 24horas Site www cemig com br Copasa Companhia de Saneamento de Minas Gerais 115 chamada gratuita Falta de gua e vazame
106. iente somente utilizando as cores Para encurtar o ambiente aplique tons escuros nas paredes menores Essa t cnica recomendada para espa os muito compridos retangulares Para alongar o ambiente aplique cores mais escuras em duas paredes opostas Essa t cnica ideal para espa os quadrados Para disfar ar objetos pinte a parede com cores pr ximas a ele Para valorizar objetos pinte a parede com cores contrastantes a ele Para rebaixar o teto aplique cores mais claras nas paredes e uma cor mais escura no teto Para elevar o teto aplique cores mais escuras nas paredes e uma mais clara no teto Para alargar o corredor pinte as paredes menores e o teto com tons mais escuros As outras paredes devem ser pintadas com cores mais leves Para alongar a parede aplique duas cores numa mesma parede com a divisa meia altura Pinte com cores mais escuras a parte inferior e utilize tons leves na parte superior Para encurtar a parede aplique duas cores numa mesma parede com divisa meia altura Pinte com cores mais claras a parte inferior e utilize tons escuros na parte superior Sempre que for aplicada tinta parede a limpeza dela dever levar em conta a cura do produto utilizado Esse processo costuma durar cerca de 25 dias contados da pintura PISO CIMENTADO ACABADO EM CONCRETO Descri es e usos Os pisos cimentados ou acabados em concreto s o revestimentos em argamassa ou concreto destin
107. impeza muito agressivos poder o danificar o acabamento do a o inox Portanto em caso de persist ncia da sujeira o mais adequado consultar o fornecedor do material Nunca utilize produtos de limpeza que contenham cidos cloretos alvejantes de hipoclorito ou abrasivos como esponjas de a o lixas palhas de a o escovas gua sanit ria sap leo etc nem polidores de prataria Para tanto fique atento aos componentes e f rmulas dos produtos de limpeza existentes no mercado Nunca raspe ou utilize lixas ou palhas de a o pois podem ocasionar riscos e danos irrevers veis ao a o inoxid vel Processos de limpeza muito agressivos poder o danificar o acabamento do a o inox portanto em caso de persist ncia da sujidade o mais adequado consultar o fornecedor do material Dicas Para conservar o lustro dos materiais em a o inoxid vel aconselha se ap s a limpeza passar uma flanela embebida em lcool e em seguida esfregar delicadamente com um pano seco e macio Outra forma de se polir e dar brilho a este material esfregar um peda o de algod o embebido em leo de m quina de costura ANTENA COLETIVA E TV POR ASSINATURA PREVIS O Descri es e usos um sistema de recep o e distribui o dos sinais de TV aberta para todas as salas do edif cio instala o de TV do Edif cio Job composta por dutos prumadas caixas de passagem fia o cabo coaxial e antena cole
108. incluindo as lumin rias certifique se de que a tens o voltagem Volts e pot ncia carga Watts dos mesmos n o excedem os valores dimensionados em projeto ver item instala es El tricas no cap tulo Orienta es Gerais e tamb m veja se os equipamentos a serem adquiridos s o compat veis com o DR diferencial residual instalado no QDC quadro de distribui o de circuitos Para a instala o de equipamento hidr ulico deve se utilizar fita de veda o e cuidar para n o danificar as roscas e conex es internas Em cada sala existe previs o para instala o s expensas dos propriet rios de pia localizada em uma das paredes de divisa da sala com o banheiro Sempre que for instalar ou dar manuten o nesse equipamento feche o registro de gaveta localizado no banheiro reabrindo logo que o servi o estiver terminado para verificar se n o h vazamentos Prefira o servi o de profissional habilitado Imagem dos pontos para instala o de pia a ponto de alimenta o de gua As salas foram entregues com previs o de climatiza o de ar Tal previs o inclui tubula o para dreno tubula o de cobre ponto de for a no QDC e furo na viga para passar os cabos instala o e aquisi o dos equipamentos se dar s expensas dos propriet rios N o permitido a instala o de sistema de ar condicionado com aparelhos externos de parede ou janela Para maiores detalhes consulte o item Ar condicionado
109. ir ou entupir as tubula es Substitua periodicamente os vedantes courinhos das torneiras e registros de press o para garantir a boa veda o e evitar vazamentos As tubula es que n o s o constantemente usadas ladr o devem ser acionadas a cada seis meses de forma a evitar entupimentos devido s incrusta es sujeiras etc O sistema de aviso e ou ladr o n o deve ter as suas tubula es obstru das A cada seis meses ou quando ocorrerem ind cios de contamina o ou problemas no fornecimento de gua pot vel pela Copasa solicite a limpeza dos reservat rios atrav s de empresa especializada Caixas de inspe o de esgoto caixas de gordura e caixas de passagem de guas pluviais devem ser inspecionadas semestralmente verificando se o estado de seu revestimento e as condi es do fundo As m s condi es destas caixas poder o causar infiltra es no solo contaminando o As caixas de esgoto de gordura e guas pluviais devem ser limpas a cada 90 dias ou quando for detectada alguma obstru o e deve ser feita a eventual manuten o do revestimento imperme vel Na caixa de gordura os materiais gordurosos se solidificam Este material s lido deve ser retirado mensalmente bem embalado e jogado no lixo As caixas de gordura devem ser hermeticamente vedadas por m suas tampas devem ser de f cil remo o para permitir as limpezas peri dicas Verifique periodicamente o funcionamento das bomba
110. izados disjuntores desligados Sempre que for realizar manuten o limpeza reaperto nas instala es el tricas ou mesmo uma simples troca de l mpadas desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou na d vida o disjuntor geral Em caso de inc ndio desligue o disjuntor geral do quadro de distribui o de sua sala Nunca desligue a energia do condom nio porque alguns sistemas de prote o e combate a inc ndio dependem dela Evite sobrecarregar os circuitos el tricos para al m das cargas previstas N o ligue aparelhos de voltagem diferente das tomadas Nunca ligue aparelhos diretamente nos quadros de energia O manuseio incorreto dos fios eletricamente carregados poder ocasionar choques fatais JOB BURITIS OFFICES Nunca segure dois fios ao mesmo tempo O contato simult neo com um fio positivo e um negativo pode ocasionar passagem de corrente e uma poss vel parada card aca Quando tiver que lidar com instala o el trica isole sempre o fio que acabou de mexer antes de desencapar o outro Nunca manuseie equipamentos el tricos quando estiver em contato com a gua Use sempre um cal ado com sola de borracha Efetue a limpeza das partes externas das instala es el tricas espelhos tampas de quadros etc somente com pano seco Dicas f cil calcular o consumo mensal de qualquer equipamento el trico No exemplo a seguir foi usado como refer ncia um modelo de chuveiro com 4 000 W de pot nc
111. izar as portas de madeira conforme orieta o do fabricante A cada 3 anos Empresa espec Forro de gesso Repintar os forros de gesso das reas secas cada 3 anos Empresa espec Inst e equip de preven e combate a inc ndio Testar as mangueiras e hidrantes A cada 3 anos Empresa espec Equipamento sistema TRIENALMENTE Periodicidade BURITIS OFFICES Respons vel Instala es hidrossanit rias Verificar graxetas an is de veda o e estanqueidade dos registros de gaveta e dos registros de esfera evitando vazamentos Verificar o diagrama da torre de entrada e a comporta do mecanismo de caixa acoplada A cada 3 anos Equipe de manuten o local Empresa espec 1 Paredes e tetos revest em argamassa ou gesso Repintar reas internas e externas inclusive fachadas e tratar as fissuras A cada 3 anos m 3 presa espec Sist de prot contra desc atmnosf SPDA Argamassa de rejuntamento Inst e equip de preven o e combate a inc ndio I Revisar completamente todo o sistema segundo a NBR 5419 QUINQUENALMENTE Aplicar protetor de superf cie base de politetrafluoretileno Teste hidrost tico dos extintores A cada 3 anos A cada 5 ou 6 anos A cada 5 anos m 3 presa espec Empresa especializada Empresa especializada Antena coletiva ESPECIFICADO PELO FABRICANTE Vistoria no sistema insta
112. lado Especificado pelo fabricante Empresa especializada Elevadores Exaust o mec nica ii Manuten o recomendada pelo fabricante em atendimento s leis municipais pertinentes Vistoria no sistema instalado Especificado pelo fabricante Especificado pelo fabricante Empresa especializada Empresa especializada Ilumina o de emerg ncia Manuten o recomendada pelo fabricante Especificado pelo fabricante Empresa especializada Periodicidade BURITIS OFFICES Respons vel ESPECIFICADO PELO FABRICANTE Inst e equip de preven o e combate a inc ndio Manuten o recomendada pelo fabricante Especificado pelo fabricante Empresa especializada Interfone Vistoriar o sistema instalado Especificado pelo fabricante Empresa especializada Sist de prot contra desc atmosf ricas SPDA Medi o hmica do sistema Nas insp ou atendendo a legisla o municipal Obs em locais expostos corros o severa os intervalos entre as insp dever o ser reduz Empresa especializada Verifica o do programa de manuten o Avaliar o estado de conserv do edif cio e verificar a realiza o do Programa de Manuten es Preventivas e Inspe es Estabelecido no planejamento da manuten o preventiva Empresa ou profissional habilitado BURITIS OFFICES JUB Sd S
113. lor podendo o consumidor exigir a substitui o das partes viciadas De acordo com o CDC s o apresentados no quadro a seguir os pra zos para reclama o do propriet rio por v cios aparentes e ocultos Ressaltamos que a pretens o repara o pelos danos causados por produtos e servi os prescreve em cinco anos Prazo de z Tipo de v cio In cio do prazo reclama o Inicia se a partir da Aparente nao P entrega do im vel 90 dias 90 dias 0s prazos de garantia conferidos aos materiais componentes e equi pamentos nas edifica es obedecem usualmente s concess es pos s veis diante das leis naturais das coisas dispon veis dos processos construtivos em vigor das destina es e dos demais objetos peculia res do cen rio Inicia se a partir do momento em que fica evidenciado o v cio oculto Oculto S o responsabilidades da Construtora Fornecimento do Guia do Propriet rio que tem como objetivo esclarecimento do uso correto da edifica o de modo a atender s expectativas previstas de durabilidade e desempenho durante sua vida til Fornecimento do termo de garantia constando os prazos de garantia e manuten es preventivas a serem feitas na unidade visando a minimiza o de custos com a manuten o corretiva Presta o do servi o de assist ncia t cnica desde que dentro dos prazos de garantia e realizadas todas as manuten es previstas reparando sem
114. mas e modifica es possuem diferentes significados Reforma o conjunto de obras que substitui parcialmente elementos construtivos de uma edifica o como revestimentos de pisos e de paredes coberturas esquadrias equipamentos etc sem modificar sua forma sua rea e ou sua altura Modifica o o conjunto de obras que substitui parcial ou totalmente elementos construtivos de uma edifica o modificando sua forma sua rea e ou sua altura Em qualquer dos casos deve ser consultado o rg o municipal espec fico para verifica o da necessidade de licen a de obras e das exig ncias para o procedimento pretendido Na aus ncia de mecanismos de prote o mais objetivos os cond minos da edifica o estar o melhor resguardados se sempre apresentados pelos pretendentes s modifica es o respectivo anteprojeto desenhos de car ter preliminar assinado por profissional legalmente habilitado para consulta pr via ao Condom nio Haver exclus o das garantias do im vel se for executada qualquer altera o ou modifica o das carater sticas de constru o do projeto original descaracteriza es dos acabamentos revestimentos e das instala es m conserva o e falta de manuten o preventiva obrigat ria ou interven o de m o de obra n o qualificada JOB BURITIS OFFICES importante considerar que a edifica o foi constru da com base em projetos elaborados por profissionais habilitados
115. me de part culas s lidas sobre o piso Para limpeza das pedras use pano umedecido com sab o neutro ou com produtos espec ficos para esse tipo de limpeza Para limpeza dos pisos cer micos recomenda se diariamente usar pano umedecido em gua sab o em p detergente neutro ou desinfetante dilu do em gua Limpe as paredes semanalmente da mesma forma Procure remover primeiro o p ou part culas s lidas dos tampos de pias e balc es com um pano macio ou escova de p lo Nos pisos polidos remova com vassoura de p lo sem aplicar press o excessiva para evitar riscos e desgastes precoces devido ao atrito Em seguida aplique um pano umedecido sempre bem torcido com gua ou solu o dilu da de detergente neutro para pedras seguida de aplica o de um pano macio de algod o para secar a superf cie N o recomendada a utiliza o de esponjas speras para limpeza de revestimentos cer micos e pedras naturais Todos os produtos a serem usados para limpeza do piso em porcelanato devem ser dilu dos em gua limpa 8 Produtos que cont m hidr xido de pot ssio cido fluor drico cido muri tico produtos aditivados com lim o fl or etc n o podem ser usados para a limpeza do porcelanato Evite o uso de sab o em p para limpeza de porcelanatos polidos proibida a limpeza com o uso de mangueira Caso o piso esteja molhado puxe a gua imediatamente para o ralo Manchas poss veis de pene
116. melam nicas Para maiores detalhes veja especifica o na Tabela dos Materiais de Acaba mento no cap tulo Tabelas do Manual do Condom nio Cuidados de uso e manuten o preventiva Para a limpeza use um pano ligeiramente mido na solu o de gua e sab o detergente neutro lcool ou produtos desinfetantes de limpeza isentos de cera ou silicone tomando o cuidado de n o esfregar Nos primeiros tr s meses ap s a instala o quando a madeira ainda est se acomodando e o verniz encontra se em processo de cura recomenda se apenas flanela seca limpe o revestimento com gua em abund ncia limpeza deve ser realizada sempre no sentido da textura do revestimento isto no sentido do comprimento das r guas Nunca utilize material cortante ou abrasivo cera derivados de petr leo esponja de a o lixa sapon ceos acetona aguarr s mineral thinner ou produtos base de silicone em MDF resistente umidade mas n o prova d gua umidade em excesso pode dilatar a madeira que quando volta a secar tende a deformar e soltar se Portanto nunca molhe o revestimento com l quidos graxas leos gua corrente ou panos encharcados de gua nem o encere Caso se encontre molhado seque o imediatamente Os paineis de madeira s o fornecidos com acabamento final de superf cie n o havendo necessidade de aplica o de vernizes ou similares ap s a instala o
117. mento e hal dos elevadores dos pavimentos de salas ilumina o escada de emerg ncia rea externa e lumin rias de emerg ncia quadro do sistema de ventila o mec nica pontos de for a do CFTV circuito fechado de TV ponto de for a dos port es de ve culos e QDC Barrilete O QDC Barrilete alimenta ilumina o e pontos de tomada em 127 e 220 Volts da casa de m quinas barrilete e po os dos elevadores e ponto de for a da bomba de inc ndio do sistema de hidrantes JOB BURITIS OFFICES O QDC o quadro que cont m os disjuntores dispositivos que protegem os condutores contra a sobrecarga desligando automaticamente o circuito Podem tamb m ser usados para ligar e desligar os circuitos manualmente caso seja necess rio algum tipo de manuten o Um circuito F N protegido com um disjuntor unipolar um circuito F F protegido com um disjuntor bipolar e um circuito F F F protegido com um disjuntor tripolar Desde de dezembro de 1997 obrigat rio no Brasil o uso do DR para todas as instala es el tricas nos circuitos que atendam as reas mo lhadas O DR diferencial residual um interruptor autom tico de se guran a que desliga o circuito no qual est instalado caso detecte perda de corrente el trica de pequena intensidade que um disjuntor comum n o consegue detectar mas que podem ser fatais se percorrer o corpo humano No edif cio todos os circuitos de ilumina o e tomadas s o prote
118. n a e encomendar as c pias extras Os port es de acesso de ve culos s o do modelo pivotante e seus acionamentos s o feitos atrav s de controle remoto A construtora entregou um controle remoto de cada port o para o condom nio e para os propriet rios das salas um controle de acordo com a quantidade de vagas vinculadas a unidade Caso os usu rios do edif cio necessitem de controles adicionais o s ndico dever entrar em contato com a empresa que prestou servi o a construtora ou com empresa id nea e solicitar as c pias Veja a Tabela de Fornecedores e Assist ncia T cnica no cap tulo Tabelas Cuidados de uso e manuten o preventiva Mantenha as partes m veis dos port es como roldanas e dobradi as limpas isentas de ferrugem e lubrificadas com grafite em p N o utilize graxa nas roldanas e nos motores para que n o fiquem impregnados de areia evitando a corros o de suas partes met licas Fa a manuten o preventiva nos motores dos port es de ve culos conforme indicado no manual do fabricante BURITIS OFFICES Somente acione o controle remoto quando o port o estiver vis vel certificando se da aus ncia de pessoas ou objetos no percurso do mesmo Retire o pino de travamento do bra o do motor Para durabilidade do controle remoto evite a exposi o umidade e ao calor excessivo Orienta es de emerg ncia Em caso de defeito de funcionamento e ou falta de energia
119. ndio e de recalque o sistema de telefonia a energia el trica os trilhos dos elevadores etc s o interligados caixa de equaliza o de potencial Cuidados de uso e manuten o preventiva Nenhum outro sistema como por exemplo o de antenas ou constru o volume poder ser instalado sem a devida conex o com o SPDA Caso seja feita alguma modifica o ou acr scimo a nova estrutura dever ser interligada ao sistema de SPDA Quaisquer elementos condutores expostos isto que do ponto de vista f sico possam ser atingidos pelos raios devem ser interligados malha de capta o Nunca se aproxime dos elementos que comp em o sistema e das reas onde est o instalados em momentos que antecedem chuvas ou nos per odos em que elas estiverem ocorrendo O sistema de prote o n o tem a finalidade de proteger aparelhos el tricos e eletr nicos Para isso recomenda se o uso de dispositivos de prote o contra surtos dimensionados para cada equipamento al m de protetores adequados para as redes de telecomunica es Quando detectados quaisquer avarias ou problemas o sistema dever ser imediatamente reparado ou substitu do Anualmente dever ser verificado a t tulo de manuten o obrigat ria o grau de aterramento do sistema atrav s de teste espec fico realizado por empresas especializadas Periodicamente dever o ser efetuados testes de continuidade el trica das estruturas Nos testes o resultad
120. ndo entupimentos Ralos secos destinam se apenas ao recolhimento de l quidos do piso e transporte at um dos ralos sifonados ou ent o diretamente prumada de queda que n o tenha exala o de mau cheiro Ralos sifonados e sif es s o ralos de interliga o de v rios pontos que possuem fecho hidr ulico o qual consiste numa pequena cortina de gua que evita o retorno do mau cheiro JOB BURITIS OFFICES Registros de press o v lvulas destinadas regulagem da vaz o de gua ou fechamento completo da mesma nos pontos de utiliza o lavat rios pias tanques etc Registros de gaveta v lvulas de fecho para instala o hidr ulica predial destinadas a interrup o eventual de passagem de gua para reparos na rede ou ramal Recomenda se que o registro de gaveta fique sempre totalmente aberto para se evitar o desgaste do mesmo O sistema de instala o de gua fria se origina no ponto de abastecimento da Copasa passando pelo hidr metro onde medido o consumo total do condom nio Do hidr metro a gua segue para ali mentar o reservat rio inferior localizado no subsolo e para algumas torneiras localizadas no 1 pavimento e subsolo Do reservat rio inferior composto por uma caixa executada em concreto armado cuja capacidade de 82 000 litros sendo 44 000 litros para consumo e 38 000 litros destinados para abastecer o sistema de sprinklers para combate a inc ndio a gua encami
121. ndom nio e depois segue para o QDC Geral Quadro de Distribu o de Circuitos Geral Todos estes quadros est o localizados na garagem do subsolo pr ximo aos elevadores A partir do QDC Geral a energia segue para alimentar os diversos QDC s e o QDL Quadro de Distribui o de Luz instalados no edif cio Simultaneamente alimenta as caixas de distribui o e prote o CM 17 e delas para os medidores individuais das salas CM 2 ambos se localizam em todos os pavimentos de salas pr ximo aos elevadores e atendem as salas do andar onde se encontram Tal qual o medidor do condom nio os medidores das salas fazem a leitura do consumo de cada unidade individualmente Dos medidores das salas a corrente el trica se dirige aos Quadros de Distribui o de Circuitos QDC s das respectivas unidades Na sala o QDC localiza se atr s da porta do banheiro O QDC Sala cont m os disjuntores espec ficos dos circuitos da sala onde ele est instalado Alimenta ilumina o tomada comum tomada para computador e ponto de for a para ar condicionado Na rea comum exitem diversos quadros energizados sendo no subsolo dois QDC s QDC Geral e QDC das bombas de recalque no 1 pavimento um QDL que controla a ilumina o das garagens e rea externa e um quadro para controle do sistema de exaust o mec nica do edif cio e no tico o QDC Barrilete O QDC Geral alimenta os pontos de ilumina o e tomadas do subsolo 1 pavi
122. nhada para o reservat rio superior atrav s de duas bombas de recalque de funcionamento autom tico controlado por sistema eletromec nico localizadas pr ximo ao reservat rio d gua O funcionamento das bombas de recalque se d atrav s de um sistema c clico alternado automaticamente visando o atingimento da vida til do equipamento Para abastecer os sprinklers h uma bomba de recalque espec fica O reservat rio superior composto por duas caixas de fibra de vidro tem capacidade total de 42 000 litros sendo cada caixa com 21 000 litros dos quais 12 000 litros s o para consumo e 9 000 litros s o para combate a inc ndio BURITIS OFFICES partir do reservat rio superior a gua passa pelos registros gerais Legenda dos registros continua o localizados no barrilete cuja fun o interromper o fluxo de gua para dar manuten o ou limpeza na rede hidr ulica Essa manobra s poder ser realizada por pessoas habilitadas Desses registros a gua segue por gravidade pelas prumadas do edif cio para distribuir aos diversos RG 05 Salas de final 09 e 10 pontos de alimenta o RG 06 Salas de final 08 e 07 RG 07 Salas de final 06 e 05 RG 03 Aspersores da irriga o dos jardins RG 04 Banheiros do 1 pavimento e do subsolo Quando aparentes as tubula es hidrossanit rias foram pintadas para melhor identifica o de seus usos sendo gua fria cor azul gua pluvial cor verde esgoto cor marrom e combate a
123. nho da veda o e fixa o nos caixilhos A cada ano i Eq de manut local JOB BURITIS OFFICES BIENALMENTE ificar o estado de conserva o das fachadas atrav s de inspe o visual Empresa Fachadas a 095 A cada 2 anos por percurss o utilizando balancim leve ou cadeirinha especializada Verificar a deteriora o da pintura existente E Equipe de Forro de gesso Verificar a condi o dos pontos embutidos A cada 2 anos o manuten o local Verificar a exist ncia de fissuras Impermeabiliza o Verificar a presen a de carbonata o e fungos A cada 2 anos Eq de manut local E Reapertar conex es de tomadas e interrupetores e verificar o estado dos Equipe de Instala es el tricas ne A cada 2 anos x contatos el tricos substituindo as pe as que apresentem desgaste manuten o loca Pintura interna externa A cada 2 anos Painel em MDF Inspecionar e se necess rio efetuar tratamento recomendado pelo Equipe de O fornecedor manuten o loca Paredes e tetos reves em Efetuar inspe o detalhada das juntas e frisos verificando a integridade e asia Dados Equipe de argamassa ou gesso presen a de fissuras manuten o loca Realizar inspe o para avaliar as condi es quanto a descascamento Equipe de esfarelamento e perda de cor manuten o loca TRIENALMENTE Esquadrias de madeira Envern
124. nto Plant o 24horas Site www copasa com br Correios Central de atendimento dos Correios 3003 0100 Atendimento todos os dias da semana inclusive feriados de 8h as 22h chamada tarifada Sugest es e reclama es 0800 725 0100 Chamada gratuita Site www correios com br Defesa Civil 199 chamada gratuita Den ncia de enchentes desabamentos inc ndios e alagamentos Atendimento 24 horas Site www defesacivilmg com br Disque Pol cia Civil 190 Disque Cidad o 0800 305000 Den ncias Pol cia Plant o 24horas Chamada gratuita Site www policiacivil mg gov br Disque PROCON Informa es ao consumidor 1512 chamada tarifada Atend de segunda sexta feira de 8h as 17h Site www pbh gov br procon SAC da Tetum Tel 31 3236 2700 Atendimento de segunda sexta feira de 8h as 12h e de 13h30 as 18h Fax 31 3236 2727 E mail sac somattos com br JOB BURITIS OFFICES LINKS JOB Projeto arquitet nico BURITIS OFFICES JOB Projeto hidrossanit rio BURITIS OFFICES JOB Projeto el trico BURITIS OFFICES JOB Projeto de telecomunica es BURITIS OFFICES BURITIS OFFICES GUIARE ORIENTA ES AO PROPRIET RIO www guiare com
125. o continua o Verificar visualmente e tactilmente o mastique observando se h bolhas fissuras ou ressecamento do produto cada ano ou quando aparecer alguma falha Empresa especializada Pintura interna externa Piso cimentado ou acabado em concreto Repintar retocar as paredes tetos e forros Verificar as juntas de dilata o e preencher com poliuretano quando necess rio A cada ano A cada ano Empresa especializada Equipe de manuten o local industrializados e pedras naturais Verificar efloresc ncia manchas e presen a de pe as quebradas Porta corta fogo Efetuar a regulagem das portas cada ano Empresa esp Inspecionar e refazer onde necess rio os rejuntamentos dos pisos paredes Equipe de manu Rejuntes I Pe A cada ano a soleiras ralos e pe as sanit rias ten o local Revestimentos A cada ano HW Empresa especializada contra descargas atmosf ricas SPDA Inspe o visual Equipe de Verificar a integridade estrutural dos componentes veda es fixa es e manuten o Sistema de cobertura gn A cada ano reconstituir e tratar onde necess rio local ou empresa capacitada Sistema de prote o prote Empresa A cada ano T especializada Sistema de seguran a Manuten o recomendada pelo fabricante A cada ano Empresa especializada Vidros Verificar o desempe
126. o tornando os opaco bem como das borrachas pl sticos e escovas de veda o que se ressecar o e perder o a caracter stica de veda o Caso ocorram respingos de cimento gesso cido ou tinta remova os imediatamente com um pano umedecido na mesma solu o de gua e detergente neutro a 5 e logo ap s passe uma flanela seca As articula es e roldanas trabalham sobre uma camada de n ilon auto lubrificante raz o pela qual dispensam qualquer tipo de graxa ou leo lubrificante Esses produtos n o devem ser aplicados s esquadrias pois em sua composi o poder haver cidos ou componentes n o compat veis com os materiais usados na fabrica o delas Para limpeza de cantos de dif cil acesso utilize pincel de cerdas macias embebido em uma solu o de gua e detergente neutro a 5 Nunca utilize objetos cortantes ou perfurantes Para limpar as esquadrias nunca as use como apoio pois elas n o suportam peso excessivo As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos evitando se o ac mulo de poeira JOB BURITIS OFFICES que com o passar do tempo v o se compactando pela a o de abrir e fechar transformando se em crostas de dif cil remo o comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce Para que as partes m veis corram perfeitamente ao abrir e fechar necess ria a limpeza dos trilhos Para isso use aspirador de p e pano
127. o das resist ncias medidas dever o ser inferiores a 1 As medi es dever o ser efetuadas entre o topo e a base dos pilares de descida e tamb m entre suas armaduras para que se possa averiguar a continuidade atrav s de vigas e lajes conforme o anexo E da NBR 5419 O sistema dever sofrer inspe o a cada ano ou quando for atingido por descarga atmosf ricas por empresa especializada verificando a integridade do mesmo seus componentes conex es e fixa es dever o estar firmes e livres de corros o e as caracter sticas necess rias ao bom desempenho resist ncia de aterramento compat veis com as condi es do subsistema de aterramento e com a resistividade do solo JOB BURITIS OFFICES SISTEMA DE SEGURAN A Descri es e usos O sistema de seguran a visa proteger o edif cio de uma poss vel invas o de fora para dentro atrav s do monitoramento de reas estrat gicas 0 sistema de seguran a do Job composto por circuito fechado de TV CFTV O CFTV um sistema de monitoramento feito atrav s de c meras de v deo distribu das pela rea comum do condom nio que monitoram reas estrat gicas Foram instaladas oito c meras com canh o 25 m com lente 6 mm Tec Voz As imagens geradas pelas c meras do CFTV ficam armazenadas em um gravador digital HD 1TB O sistema permite monitoramento visualiza o simult nea das imagens atrav s de monitor instalado na portaria Cuidados de uso
128. o se a recarga antes que expirem Devem ser observados os vencimentos nas etiquetas afixadas neles A recarga dos extintores somente ser v lida se possuir a certifica o de rg o credenciado no INMETRO e do Corpo de Bombeiros N o vede as venezianas existentes na ante c mara Elas foram dimensionadas para realizar a correta ventila o do ambiente Se a bomba de pressuriza o n o der partida autom tica necess rio dar partida manual no painel central que fica pr ximo bomba de inc ndio tico Mantenha sempre em ordem a instala o hidr ulica de emerg ncia com aux lio de profissionais especializados O acesso s reas de fuga deve estar sempre desobstru do JOB BURITIS OFFICES Com rela o s portas corta fogo os seguintes cuidados devem ser tomados As portas corta fogo devem permanecer sempre fechadas com aux lio do dispositivo de fechamento autom tico Uma vez aberta a porta para fech la basta solt la n o sendo recomendado empurr la para seu fechamento terminantemente proibida a utiliza o de cal os ou outros obst culos que impe am o livre fechamento da porta podendo danific la vedada a utiliza o de pregos parafusos e aberturas de orif cios na folha da porta o que pode alterar suas caracter sticas gerais comprometendo seu desempenho ao fogo Quando for efetuada a repintura das portas deve se tomar o cuidado de n o pintar a placa de identif
129. ocal Sauna mida i Ilumina o de emerg ncia Fazer a drenagem de gua no equipamento QUINZENALMENTE Efetuar teste de funcionamento do sistema por 15 minutos Uma vez por semana e sempre ap s o uso do equipamento A cada 15 dias Equipe de manuten o local Equipe de manuten o local Instala es hidrossanit rias bombas ii Bombas de gua limpa alternar a chave no painel el trico para utiliz los em sistema de rod zio A cada 15 dias Equipe de manuten o local Ilumina o de emerg ncia Instala es el tricas MENSALMENTE Efetuar teste de funcionamento do sistema por mais de uma hora Inspecionar repor l mpada s queimada s por outra s de especifica o es igual is A cada m s A cada m s Equipe de manuten o local Equipe de manuten o local BURITIS OFFICES Respons vel MENSALMENTE Instala es e equipamen tos de preven o e combate a inc ndio Verificar o funcionamento dos sistemas de alarme Verificar o estado das placas de sinaliza o das reas de fuga cada m s Equipe de manuten o local Inst hidrossanit rias ralos e grelhas Limpar os ralos e grelhas das guas pluviais cada m s ou diariamente em pocas de chuvas intensas Equipe de manuten o local Jardim Manuten o geral A cada m s
130. om desempenho do sistema N o permita a fixa o de antenas postes de ilumina o ou outros equipamentos sobre lajes impermeabilizadas atrav s da utiliza o de buchas parafusos ou chumbadores Sugere se a a utiliza o de base de concreto sobre a camada de prote o da impermeabiliza o sem remov la ou danific la N o use pregos ou parafusos e buchas nem chumbadores nos revestimentos impermeabilizados No caso de jardineiras deve haver cautela na escolha de plantas Algumas possuem ra zes profundas ou agressivas que poder o entupir os ralos e danificar a drenagem Deve ser dada prefer ncia ao uso de vasos colocados no interior das jardineiras Para JOB BURITIS OFFICES movimentar terra deve ser evitada a utiliza o de ferramentas se tamb m em muros de arrimo devido falta ou falha de pontiagudas como picaretas e enxad es impermeabiliza o na face em contato direto com a terra Anualmente inspecione a camada drenante do jardim verificado se Teto ltimo pavimento quando a cobertura n o possui telhado n o h obstru o na tubula o e entupimento de ralos deixando a laje exposta ao tempo sem impermeabiliza o ou devido Mantenha os ralos sempre limpos e desobstru dos nas reas ao seu desgaste Pode se notar tamb m o problema devido ao descobertas entupimento de calhas causando transbordamento de gua das I x I huvas encharcando a laje No caso de defeitos de impermeabiliza o e
131. ontratar empresa especializada e autorizada para coleta tratamento e disposi o final Atabela a seguir apresenta a caracteriza o e classifica o dos residu os feita de acordo com a NBR 10 004 2004 Restos de alimentos sobra de Classe Il Org nico frutas e verduras etc n o sujeito Res duo n o 2 a reciclagem inerte 6 i as wn asse a Res duos sanit rios e de varri o Rejeitos x a Res duo n o material terroso n o recicl veis nerte Classe III Perigosos L mpadas fluorescentes Res duo perigoso BURITIS OFFICES Embalagens diversas de papel e papel o documentos Classe Il Papel e A n E descartados jornais revistas Res duo n o Papel o E I caixa de papel e papel o de inerte produtos diversos Sacolas pl sticas embalagens de A x Classe III sis insumos produtos alimentos gt Pl sticos Res duo S garrafas PET e copos 2 Py inerte descart veis c Garrafas de bebidas copos Classe IIl Vidro potes frascos descart veis e Res duo eventuais vidros quebrados inerte Latas de bebida embalagens em Classe IIl Metais alum nio embalagens met licas Res duo diversas inerte Atualmente a coleta domiciliar feita ter a feira quinta feira e s bado a partir das 12 00 horas O lixo dever ser colocado no logradouro para coleta entre 10 00 e
132. ontribui para amenizar o clima e tronar o solo mais perme vel Portaria Obs As imagens deste cap tulo s o meramente ilustrativas mostrando paisagismo mobili rios e revestimentos a t tulo de sugest o Os equipamentos e mobili rios n o fazem parte do contrato de compra e venda do im vel Por se tratar de ilustra o realizada antes da conclus o da obra algumas diverg ncias com o real poder o ocorrer A rea comum do condom nio se distribui em subsolo 1 pavimento e tico O subsolo possui 63 vagas para ve culos sendo destas 19 vagas presas e 25 em local descoberto rea de circula o e manobra rampa de acesso ao 1 pavimento c modo para dep sito de lixo ARS rea para armazenamento de res duos s lidos e instala o sanit ria No 1 pavimento est o 77 vagas cobertas para ve culos sendo destas 3 destinadas a portadores de necessidades especais rea de circula o e manobra rampa de acesso ao subsolo e portaria com local para profissional de seguran a e banheiro destinado a portadores de necessidades especiais Integram tamb m este pavimento rea de estacionamento aberta e descoberta destinada aos frequentadores do edif cio com 19 vagas para ve culos de passeio sendo destas 2 destinadas a portadores de necessidades especiais Sala BURITIS OFFICES Do 2 ao 12 pavimentos est o as salas todas com banheiro privativo e previs o para instala o de pia e ar condicionado Cada p
133. or isso nunca troque seus disjuntores ou fus veis por outros de maior corrente maior amperagem simplesmente Como regra a troca de um disjuntor ou fus vel por outro de maior corrente requer antes a troca dos fios E o conjunto de tubula es e equipamentos aparentes ou embutidos cabos el tricos por outros de maior bitola se o nas paredes destinados ao transporte de gua pot vel guas servi das gua pluvial e esgoto na edifica o servindo assim para o abas tecimento de todas as reas providas de vasos sanit rios e cubas por exemplo Seu projeto foi elaborado de acordo com as normas t cnicas brasileiras da ABNT Na cidade de Belo Horizonte a concession ria respons vel pelo abastecimento de gua a Copasa Descri es e usos Da mesma forma nunca desative ou remova a chave autom tica de prote o contra choques el tricos dispositivo DR mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente Se os desligamentos forem frequentes e pricipalmente se as tentativas de religar a chave n o tiverem xito isso significa muito provavelmente que a instala o el trica apresenta anomalias internas somente identific veis por profissionais qualificados desativa o ou remo o da chave significa a elimina o de medida protetora contra choques el tricos e implica riscos de morte gua fria lavat rios dos banheiros constitu das por ponto de para os usu rios da instala o gua ponto que alimenta
134. ornado obrigat rio seu uso culos de prote o em policarbonato luvas de prote o mec nica e imperme veis dependendo da situa o da atividade cal ado adequado e avental imperme vel A n o observa o do hor rio da coleta pode trazer problemas sanit rios gerados pelo descarte inadequado do lixo principalmente pela atra o de vetores como cachorros e gatos n o domiciliados ratos moscas etc que geram in meras doen as comunidade JOB BURITIS OFFICES ELEVADOR Descri es e usos Para o transporte vertical entre os pavimentos do edif cio foram insta lados dois elevadores com um conjunto de equipamentos com acionamento eletromec nico Os elevadores do edif cio s o da marca ThyssenKrupp capacidade para 750 Kg e velocidade de 105 m min S o dotados de teclas em braille para uso dos deficientes visuais atendendo ao artigo 2 da Lei Municipal n 7 190 de 11 10 96 de sinal sonoro beep na transpo si o dos pavimentos e de voz digitalizada para an ncio do andar Os elevadores s o dotados de botoeira de emerg ncia alarme tipo quebre o vidro para sistema de bombeiro localizada ao lado da porta dos elevadores no subsolo Em caso de inc ndio essa botoeira dever ser acionada Ao ser pressionada os elevadores desconsiderar o as chamadas internas e far o uma corrida de descida at o pavimento de sa da onde abrir o as portas permenecendo desta forma Possuem tamb m interfone
135. ou fachadas do edif cio Al m disso o propriet rio n o poder alterar a forma das fachadas nem decorar as paredes e esquadrias externas sem obedecer aos padr es de qualidade cor e tonalidade dos originalmente colocados A Tetum n o autoriza nem incentiva a ado o por cond minos dos procedimentos acima considerados Se ainda assim decidir o propriet rio instalar redes de prote o ou grades nas janelas dever consultar o condom nio para obten o ou verifica o de autoriza o pr via e contratar profissional qualificado durante a instala o a fim de verificar a veda o dos furos de fixa o evitando riscos futura instala o O fechamento dever ser vedado com aplica o de silicone em camada triangular de aproximadamente 6 x 6 mm no encontro com a esquadria Para maiores informa es dever ser consultada empresa especializada no c lculo e projeto de esquadrias Recomenda se que n o sejam colocados como revestimento interno nas paredes de veda o externa materiais imperme veis paineis de madeira pap is de parede tecidos etc espelhos e arm rios com a face em contato direto com a parede pois as varia es clim ticas sol chuva calor poder o deteriorar o produto instalado causando manchas mofo e ou bolores Caso o propriet rio ainda opte por esta instala o dever deixar um espa o vazio entre o material e a parede que permita a circula o do ar Recomenda se quando da instal
136. ou no mesmo somente a concession ria de energia el trica ter condi es de resolver o problema ap s a sua solicita o pois poder estar ocorrendo a falta de uma fase no fornecimento de energia JOB BURITIS OFFICES Os disjuntores do QDC est o desarmando com frequ ncia Verificar se h aquecimento do QDC e a exist ncia de conex es frouxas que constituem fonte de calor afetando a capacidade dos disjuntores Um simples reaperto de conex es resolver o problema Diversos circuitos poder o estar sobrecarregados com aparelhos de pot ncias superiores s previstas no projeto Verificar se existe algum disjuntor com aquecimento acima do normal que pode ser provocado por mau funcionamento interno devendo o mesmo ser substitu do O disjuntor geral do QDC est desarmando Poder haver falha no isolamento da fia o curto circuito provocando fuga de corrente para terra Neste caso deve ser identificado qual o circuito com a falha Para 5 isso todos os disjuntores devem ser desligados e ligados um a um at que se descubra qual provoca o desarme do disjuntor geral S depois desse procedimento que se deve reparar a isola o com falha Poder existir defeito de isolamento de algum equipamento Para descobrir qual est com defeito proceda da maneira descrita anteriormente e repare o isolamento do equipamento Poder existir um problema em um aparelho ligado ao circuito ou na pr pria fia
137. ou vinagre Nunca borrife qualquer produto de limpeza diretamente no espelho Em vez disso aplique o em um pano macio e limpe o espelho Atente para a secagem total de todas as juntas e bordas do espelho Certifique se de que nenhum res duo de produtos de limpeza tenha permanecido em contato com a borda ou com o revestimento 69 posterior do espelho Remova as manchas superficiais ou as sujeiras existentes com esponja de n ilon N o use solventes pois eles poder o atacar e danificar as bordas e revestimento traseiro do espelho Nunca utilize produtos cidos alcalinos ou abrasivos lixas por exemplo na limpeza Esses produtos podem atacar e comprometer a superf cie as bordas e at o revestimento posterior do espelho Dicas Um ambiente ventilado inibe a concentra o de umidade que pode ser corrosiva e prejudicial conserva o do espelho ESQUADRIA ALUM NIO E VIDRO Descri es e usos As esquadrias de alum nio conjuntamente com os vidros dentre outros fatores t m como finalidade permitir a ilumina o do ambiente e o melhor aproveitamento da luz natural possibilitar o contato visual com o exterior possibilitar a troca de ar e ventila o natural e proteger o interior do im vel e seus ocupantes de intemp ries O alum nio um material que possui alta resist ncia abras o e riscos proporcionando elevada durabilidade inclusive quando usado em cida des litor neas e em ambientes
138. pamentos NI Estanqueidade Desempenho do equipam Problemas de instala o IML E Mil od hi JOB BURITIS OFFICES PRAZOS SISTEMAS 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS Instala o de telefonia Instala o el trica Instala o hidr ulica NO ATO DA ENTREGA ESPECIF PELO FABRICANTE Desempenho do equipam 1 ANO Problemas de instala o if Espelhos danificados ou mal colocados Desempenho do material e probl com a instala o HE Fissuras riscos quebrados Probl com a instala o veda o e funcionamento Danos causados devido movimenta o ou acomoda o da estrutura O Execu o e ader ncia l Pintura Junta de dilata o an apoio flex vel e o mastique Quebras fissuras riscas e manchas Problemas com a instala o veda o e funcionamento Falha de veda o Lou as sanit rias R Defeito do PE Problema de Falha de Metais sanit rios equipamento mau E a instala o veda o desempenho BURITIS OFFICES PRAZOS 2 B Mill SISTEMAS NO ATO DA ESPECIF PELO 6 ENTREGA FABRICANTE MESES Paredes e tetos internos Motobomba Desempenho Problema de do equipam instala o Painel em Ade MDF r ncia Fissuras percept veis a uma dist ncia superior a 1 metro
139. parelho a ser instalado n o sobrecarregar a capacidade de carga el trica da tomada e a instala o Nunca utilize t s ou benjamins dispositivos com que se ligam v rios aparelhos a uma s tomada ou extens es com v rias tomadas pois elas provocam sobrecargas Eventualmente poder o ocorrer alguns problemas nas instala es el tricas de sua unidade Alguns deles e os procedimentos para suas resolu es est o relacionados a seguir 1 Parte da instala o n o funciona Verifique no quadro de distribui o se o disjuntor daquele circuito n o est desligado Em caso afirmativo lig lo Se ele voltar a desarmar deve ser solicitada a assist ncia de um t cnico especializado pois h possibilidade de v rias ocorr ncias a Poder existir algum curto circuito em eletrodom stico ligado ao circuito e ser necess ria a sua identifica o e a sua retirada b O circuito poder estar sobrecarregado com aparelhos cujas caracter sticas de pot ncia sejam superiores s previstas no projeto c Poder existir algum curto circuito na instala o e ser necess rio o reparo deste circuito d O disjuntor poder estar com defeito e ser necess ria a sua substitui o por outro equivalente Poder estar ocorrendo a falta de energia em uma fase no QDC ou no medidor o que impossibilitar o funcionamento de parte da instala o Verificar onde ocorre a falta Se localizada antes do medidor
140. posta por local espec fico embutido na parede para passagem de tubula o de dreno e tubula o de cobre disjuntor espec fico no QDC quadro de distribui o de circuitos e fura o de viga para instala o s expensas dos propriet rios de ar condicionado do tipo split o qual ap s sua insta la o ser composto de unidade evaporadora localizadas no ambi ente a ser climatizado unidade condensadora localizada sobre m o francesa instalada no exterior da sala logo abaixo da janela tubula o de g s refrigerante passando pela viga dutos el tricos e dreno Esse modelo de ar condicionado muti split permite que uma unidade exter na seja ligada a m ltiplas unidades internas operando individualmente por ambiente Ainfraestrutura existente foi prevista para uma unidade condensadora a ser instalada sobre m o francesa alimentando uma unidade evaporadora Os custos da compra das unidades condicionadoras e da instala o do sistema correr o por conta do propriet rio Vale lembrar que a insta la o dever ser feita por t cnico ou empresa especializada Cuidados de uso e manuten o preventiva Antes de comprar as unidades condicionadoras verifique a compatibilidade com a infraestrutura existente e consulte os projetos espec ficos JOB BURITIS OFFICES Acondensadora das salas dever ser instalada sobre a m o francesa localizada na fachada onde foi deixada a infraestrutura Ao instalar a uni
141. r ser colocado em lat es de lixo domiciliar coletivo N o danificar os encanamentos ao perfurar as paredes Assumo portanto toda a responsabilidade por qualquer dano s reas comuns do condom nio Estou ciente que s poderei iniciar qualquer reforma ap s receber autoriza o deste comunicado Belo Horizonte de de Propriet rio da sala n Obs entregar este comunicado na portaria JOB BURITIS OFFICES UTILIZA O DAS PARTES COMUNS A utiliza o das partes comuns circula es elevadores garagens etc deve obedecer ao regulamento interno Dever o ser estritamente observadas a finalidade e as regras de seguran a espec ficas para cada rea Os hor rios e as condi es para mudan as tamb m constar o do Regulamento Interno ATUALIZA O DO GUIA O conte do deste Guia dever obrigatoriamente ser atualizado no caso de modifica es em sua unidade e ou na edifica o Igual procedimento dever ocorrer com o Guia e os documentos anexos entregues ao s ndico do edif cio Sendo a atualiza o do Guia um servi o t cnico esta somente poder ser elaborada por profissionais legalmente habilitados engenheiros ou arquitetos As vers es dos Guias das discrimina es e dos projetos anteriores s atualiza es dever o ser arquivadas com a devida anota o de que foram substitu das em dd mm aaaa para compor o hist rico da edifica o O Guia a
142. r do equipamento Recomendamos tamb m limpeza do sistema por profissional habilitado Em caso de mau funcionamento chame profissional habilitado para corre o do problema FACHADA Descri es e usos Fachadas s o todas as superf cies perif ricas de fechamento da edifica o O Job possui suas fachadas revestidas com pintura texturizada que al m de embelez lo contribuem na prote o das alvenarias contra conserva o da fachada a umidade umidade e a radia o solar s o os principais inimigos da O Lei 4 591 64 Lei de Condom nio e Incorpora o em seu Art 10 inciso pro be a qualquer cond mino a altera o da fachada Cuidados de uso e manuten o preventiva Para melhorar a coes o do substrato quando da repintura das fachadas dever ser utilizado fundo selador ou preparador N o conveniente fazer retoques em pontos isolados Se necess rio pinte toda a superf cie N o utilize bomba de pressuriza o com jato de gua de alta press o na lavagem das fachadas bem como vassouras de pia ava esponjas speras palhas de a o lixas ou escovas com cerdas duras pois podem arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra a infiltra o N o utilize produtos qu micos corrosivos tais como cloro l quido soda c ustica ou cido muri tico pois os mesmos atacam o cimento manchando e deteriorando os materiais chegando a arrancar partes
143. r danificado Utilize protetores de feltros e ou mantas de borrachas nos p s dos m veis Cuidado no transporte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados N o arraste os sobre o piso para evitar riscos desgastes ou lascamentos Em caso de pe a solta ou trincada reassente a imediatamente com argamassa colante atentando sempre para o uso correto do cimento colante para cada tipo de revestimento Inspecione periodicamente os rejuntes pois eventuais falhas podem ocasionar infiltra es de gua seguir mostrada tabela com os principais tipos de manchas e os produtos indicados para limpeza JOB BURITIS OFFICES Azeite lcool et lico Gordura Bicarbonato e gua Betume Acetona Tinta Solvente espec fico Vinho cerveja Detergente alcalino lodo Amon aco Sangue gua oxigenada Caf ch suco Detergente com gua quente Tinta de caneta lcool acetona ou benzina Graxa leo Agua quente com detergente alcalino Marca de pneu Solvente org nico ou sapon ceo Dicas A manuten o de uma cer mica deve ser feita abrindo o rejunte com disco maquita e cortando a pe a em X O rejunte mole remov vel permite a troca de uma pe a s sem quebrar o piso inteiro A pe a cortada em X permite quebrar a parte a ser trocada de dentro para fora sem machucar as pe as vizinhas crucial prever uma junt
144. r do povo ter acesso ao registro de documento A Conven o de Condom nio do Job foi elaborada nos termos do art 28 da Lei 4 591 e encontra se registrada em cart rio As orienta es a seguir se referem a recomenda es b sicas para situa es que requerem provid ncias r pidas e imediatas visando seguran a pessoal e patrimonial dos cond minos e usu rios Inc ndio Princ pio de inc ndio Ligue para o Corpo de Bombeiros tel 193 acione o alarme de inc ndio e dirija se s rotas de fuga Desligue os disjuntores gerais dos QDC s Em situa es extremas Em locais onde haja fuma a mantenha se junto ao ch o para respirar melhor Use se poss vel uma toalha molhada junto ao nariz Em ambientes esfuma ados fique junto ao piso onde o ar sempre melhor Antes de abrir qualquer porta toque a com as costas das m os Se estiver quente n o abra Sempre que passar por uma porta feche a sem trancar Sempre des a nunca suba Uma vez que tenha conseguido escapar n o retorne Se n o for poss vel sair espere por socorro mantendo os olhos fechados e ficando no ch o Mantenha se vestido molhe suas vestes N o tente salvar nenhum objeto primeiro tente salvar se Ajude e acalme as pessoas em p nico Caso suas roupas estejam pegando fogo n o corra Se poss vel envolva se numa coberta num tapete ou tecido qualquer e role no ch o N o procure combater o inc ndio
145. ramento do peitoril A cada dois anos e meio deve ser feita a revis o e inspe o da fachada por firma especializada Nesta revis o dever o ser inspecionadas se h ocorr ncia de trincas ou fissuras pintura estufada esfarelamento perda de cor se o substrato rea sob a pintura est ntegro etc A n o observ ncia deste procedimento poder acarretar danos ao pr prio revestimento e aos elementos que protege comprometendo suas durabilidades e garantias Acada dois ou tr s anos deve ser realizada repintura das fachadas necess rio ressaltar que a sobreposi o de camadas de tinta vai eliminando o relevo da textura No entanto j existem no mercado tintas l tex com granulometria alta espec ficas para repintura de texturas FORRO DE GESSO Descri es e usos O revestimento em forro de gesso nos tetos e paredes tem como objetivo esconder tubula es aparentes hidr ulicas el tricas telef nicas etc decorar o ambiente e ou resolver com criatividade os problemas de vigas aparentes e rebaixamentos de um modo geral Suas caracter sticas de resist ncia ao fogo melhor isolamento termo ac stico economia e rapidez na instala o fazem com que este revestimento se destaque Os forros de gesso do edif cio receberam pintura l tex Para maiores detalhes vide a Tabela dos Materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas JOB BURITIS OFFICES Cuidados de uso e manuten o preventiva Evit
146. rdeu por baixo da sujeira esfregue os com sab o e gua quente seja com escovas manuais ou m quina de limpeza industrial Para manchas de dif cil remo o contrate firma especializada REJUNTE Descri es e usos Rejunte o material utilizado para dar acabamento s juntas de revestimentos cer micos e de pedras naturais m rmores granitos etc O objetivo da aplica o de rejunte proporcionar a estanqueidade dificultando a penetra o de gua a absor o de pequenas deforma es e o acabamento final dos revestimentos utilizados em paredes e pisos sejam eles internos ou externos Para cada tipo de revestimento existe um rejunte adequado a ser utilizado Fatores como cor do revestimento e local de aplica o interno externo condi es ambientais etc influenciam na escolha do rejunte JOB BURITIS OFFICES Cuidados de uso e manuten o preventiva Em ambientes com revestimento rejuntado evite o uso de produtos cidos e corrosivos soda c ustica cido muri tico etc detergentes agressivos e produtos concentrados de amon aco e de vassouras de cerdas duras Esses produtos poder o danificar o rejuntamento Em reas muito midas como banheiros deixe sempre o ambiente ventilado para evitar fungo ou bolor nos rejuntes Para limpeza dos pisos e paredes com revestimentos rejuntados fa a uso de pano ou esponja macia umedecida em solu o de sab o neutro N o utilize objetos cor
147. reservas podem ser utilizadas para consumo ou esvaziadas completamente exceto para limpeza dos reservat rios Pelas tubula es das prumadas de inc ndio a gua do reservat rio superior distribu da alimentando os sistemas de hidrantes atrav s de motobomba e pressurizador localizado no tico pavimento t cnico na cobertura do edif cio Estes equipamentos s o acionados automaticamente As caixas de hidrantes localizadas em todos os pavimentos possuem mangueiras que permitem combater o fogo com seguran a em qualquer ponto do pavimento Os registros localizados dentro dessas caixas dever o estar com os volantes colocados Os hidrantes instalados nos pavimentos de salas possuem mangueira com 20 metros de comprimento No subsolo e 1 pavimento os hidrantes possuem mangueiras com 30 metros de comprimento JOB BURITIS OFFICES A imagem a seguir mostra uma caixa de hidrante com a identifica o de seus componentes Registro globo e chave storz Adaptador de engate r pido Mangueira enrolada pelo meio Visor de vidro Abrigo para a mangueira Esguicho c nico Todos os pavimentos do empreendimento inclusive as garagens est o equipados com rede de sprinkler composta por chuveiros autom ticos bicos aspersores v lvula de governo da rede instalada no 2 pavimento e registro geral do sistema localizado
148. rtas Corta fogo 11 2499 5541 www hdportas com br S rgio Costa Montagens e Instala es Ltda 31 9604 7379 Urso Polar Odin Indus trial e Comercial Ltda 31 3375 5600 Estrutura Santos Serralheria Santa Eliza 31 9857 8112 Paulo 31 3442 0085 31 9972 3060 Salvador Jardins amp Sabores 31 3441 0697 http ursopolar ind br Netcom Telecomunica es Ltda Alum nio e Vidros Aluglass Esquadrias de 31 3334 4939 31 3475 3479 wuw netcomline com br netcom Dnetcomline com br Aluglass 31 8504 7994 Do JOB BURITIS OFFICES TABELA DOS RESPONS VEIS T CNICOS PROJETOS EMPRESA ENDERE O TELEFONE E MAIL RESPONS VEL T CNICO CREA End Rua Levi Coelho n 43 cj 803 804 EPRO Engenharia de Proje Belo Horizonte MG R T Luiz Renato de Lima tos e Consultoria S C Ltda Tel 31 3241 4331 CREA MG 26927 D E mail epro epro com br ESTRUTURAL End Pra a das Constela es n 155 CEP 30360 320 Belo Horizonte MG Tel 31 3213 5453 E mail sergiovelloso sergiovelloso com br End Rua Nelson Soares de Faria n 146 O A Bairro Cidade Nova Belo Horizonte MG di ARQUITET NICO T lio Lopes Arquitetura e CEP 31 170 030 R T T lio Lopes EXECUTIVO Planejamento Ltda Tel 31 3484 2525 CREA 32181 Site wuw tuliolopesarquitetura com FUNDA O S rgio Velloso Projetos Ltda R T S
149. rutora respons vel pelos servi os por ela executados sendo certo que pelos equipamentos e servi os contratados de terceiros a estes caber a responsabilidade pela execu o e bom funcionamento bem como fornecer garantia pelo prazo constante dos contratos ou manuais espec ficos de cada instala o ou equipamento Se entretanto o cond mino encontrar dificuldades em ser atendido por qualquer uma destas empresas a Construtora poder colaborar diligenciando junto a elas pelo atendimento devido MANUTEN O manuten o tem por objetivo preservar ou recuperar as condi es adequadas da edifica o para o uso e o desempenho previstos nos projetos A realiza o de forma correta prolongar o valor do bem im vel Sendo desejo de todos a edifica o sadia e valorizada a ma nuten o com qualidade exigir prioridade e acuidade por parte da administra o do condom nio Nela estar o inclu dos todos os servi os de preven o ou de corre o da perda de desempenho decorrentes de deteriora es al m das atualiza es por necessidade dos moradores Nas atividades relativas manuten o de edifica es devem ser priorizados os aspectos relacionados com a seguran a a sa de e a higiene dos usu rios programa o dos servi os de manuten o ser estabelecida a par tir de um diagn stico t cnico que considerar relat rios de vistorias solicita es e reclama es de usu rios Ser o
150. s nunca com argamassa ou silicone PISO INTERTRAVADO Descri es e usos O piso intertravado um tipo de pavimenta o composta por blocos geralmente em concreto que permitem a infiltra o de uma pequena parte da gua atrav s de suas juntas ajudando na permeabilidade do terrreno No condom nio utilizou se piso intertravado em blocos maci os na rea de estacionamento descoberto do 1 pavimento e piso intertravado em blocos vazados com grama na garagem descoberta do subsolo Cuidados de uso e manuten o preventiva Removaavegeta o das juntas evitando se assim que as plantas se enra zem e removam as pe as do lugar Anualmente proceda limpeza do pavimento com escova de cerdas duras e detergente biodegrad vel Caso a limpeza seja feita utilizando mangueira com press o comum ou de alta press o aplique o jato sobre a superf cie em um ngulo m ximo de 30 e na dire o diagonal s juntas principais sem alinh lo com elas Qualquer produto de limpeza aplicado deve ser enxaguado generosamente e conduzido por um sistema adequado de drenagem Depois de limpa inspecione para verificar se as juntas est o uniformes e preenchidas com a selagem necess ria de areia Se isso estiver faltando varra e recoloque a areia nos lugares em que ela estiver faltando Para remover a sujeira e detritos varra e esfregue o piso com escovas de cerdas duras de pl stico Sea cor dos blocos se pe
151. s de recalque alternando as manualmente para que ambas se mantenham em perfeito funcionamento Em caso de engui o constatado em uma das bombas de recalque o reparo deve ser imediatamente providenciado junto empresa de manuten o Sempre devem ser verificadas as aberturas nos registros que permitem a passagem de gua na bomba de recalque que entrar em opera o O registro fechado causar a queima do motor A cada 6 meses efetue manuten o preventiva nas bombas de recalque Dicas No caso de algum vazamento em tubula o de gua a primeira provid ncia a ser tomada o fechamento do registro geral do sanit rio ou da depend ncia em que est ocorrendo o vazamento Feito isso chame a empresa respons vel pela manuten o No caso de algum vazamento no teto solicite ao propriet rio da unidade acima que evite usar a depend ncia em que est ocorrendo o vazamento e em seguida contate a empresa respons vel pela manuten o Quando se ausentar por um determinado per odo certifique se de que o registro geral est fechado pois um pequeno vazamento poder acarretar s rios danos sua unidade JOB BURITIS OFFICES LOU AS E METAIS SANIT RIOS Descri es e usos O condom nio possui lou as e metais sanit rios de qualidade e em conformidade com as normas t cnicas Para ver a especifica o das mesmas consulte a Tabela dos Materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas
152. s e arrimos Auto de Conclus o Documento p blico expedido pela Prefeitura do Munic pio onde se localiza a constru o confirmando a conclus o da obra nas condi es do projeto aprovado JOB BURITIS OFFICES TABELA DAS GARANTIAS PRAZOS SISTEMAS NO ATO DA ESPECIF PELO ENTREGA FABRICANTE 6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS Probl com a Alvenaria de veda o integridade do material Anienacdleiv Desempenho dos Probl com equipamentos a instala o Automac o de port es Desempenho dos Probl com P equipamentos a instala o Quebras fissuras Caixas e v lvulas de Falha de descarga 1 veda o equipam mau instala o desempenho Borrachas esco an E 5 vas articula es ds dos amp fechos e roldanas e materiais 8 p Amassados Probl com a A e riscados ou integridade E manchados do material BURITIS OFFICES PRAZOS estalactites e estalagmites Fachada NO ATO DA ESPE PELO 6 3 ENTREGA FABRI MESES ANOS Partes m veis Esquadrias Problemas E inclusive 5 de alum nio de veda o e contin recolhedores funcionamento de palhetas Lascadas Empenamen Problema de trincadas z Esquadria de madeira to ou desco veda o e riscadas ou lamento funcionamento manchadas Roldana fechos Perfis e
153. s liga es entre colunas de esgotamento de tipos diferentes O conjunto que atende distribui o el trica foi rigorosamente dimensionado e executado para uso dos aparelhos instalados ou previstos em projeto e para os eletrodom sticos comumente usados em instala es residenciais A altera o dos componentes desse conjunto deve ser precedida dos projetos pertinentes elaborados por profissionais habilitados As empresas contratadas diretamente pelos propriet rios para execu o das reformas devem oferecer garantias para os seus servi os de forma clara e objetiva da mesma forma que a Tetum oferece para os seus servi os Utilize somente m o de obra qualificada para a fun o e especializada com supervis o de profissional legalmente habilitado nos servi os de reformas ou de modifica es O condom nio deve ser comunicado antecipadamente no caso de reformas ou modifica es em unidades privativas Para esta comunica o use o modelo de formul rio ao lado FORMUL RIO PARA COMUNICADO DE REFORMA Informo administra o do Job que realizarei as seguintes reformas na sala e obedecerei ao estabelecido no Regulamento Interno e Guia do Propri et rio Hor rio para reformas conforme regulamento interno do condom nio Entulhos resultantes de reformas devidamente acondicionados em sacos pl sticos e levados at a ca amba localizada em rea a ser definida pelo condom nio Em hip tese alguma pode
154. sa marca Docol modelo Pressmatic Benefit cod 00490706 cromado Assento sanit rio poliester sem abertura marca Deca modelo Vogue Plus cor branca Bacia sanit ria convencional sem abertura marca Deca modelo Vogue Plus cod P510 cor branca Caixa de descarga cromada Montana completa com tubo 50mm Torneira para lavat rio mesa marca Docol linha Pertut Bacia com caixa acoplada marca Celite modelo Eco ti CR cod 2248061193 Lavat rio suspenso sem coluna marca Celite modelo Eco Acabamentos para registro cromada 1 2 a 1 marca Docol linha Pertutti CR cod 272106 5 5 SALAS JOB BURITIS OFFICES ESQUADRIAS DE ALUM NIO METALON MET LICA AMBIENTES SALAS HALL SALAS L S S HALL PRINCIPAL ARS PORTAS E JANELAS VIDRO Janela com vidro laminado cor verde esp 6mm Esquadrias em alum nio anodizado natural Esquadrias em alum nio anodizado natural Janelas com vidro temperado pontilhado esp 8mm Esquadrias em alum nio anodizado natural Porta com vidro laminado e temperado cor fum esp 6mm Porta e janela de ferro com venezian ventilada ESQUADRIAS DE MADEIRA AMBIENTES SALAS 5 5 GARAGEM ACAB ELETRICO PORTAS E JANELAS FERRAGENS Portas em madeira padr o Tauari acabamento em Ferragens marca Pado modelo ZM Copa selador INSTALA ES EL TRICAS Tomadas e interruptores marca Pial Le
155. scarga pode acarretar danos como ressecamento de alguns componentes e ac mulo de sujeira causando vazamentos ou mau funcionamento Caso esses problemas sejam detectados n o mexa nas pe as e acione a assist ncia t cnica do fabricante Evite batidas nos tubos flex veis que alimentam os lavat rios e as caixas acopladas aos vasos sanit rios pois s o pe as sens veis e as batidas podem causar vazamento N o utilize qualquer aparelho sanit rio como apoio pois ele pode quebrar e causar ferimentos graves Todos os vasos sanit rios possuem caixa acoplada Caso seja necess rio realizar algum reparo nesse sentido chame a assist ncia t cnica do fabricante Para evitar entupimentos n o jogue nos vasos sanit rios ou ralos absorventes higi nicos fraldas descart veis cotonetes preservativos grampos ou outros objetos JOB BURITIS OFFICES Em caso de substitui o ou instala o de torneiras lavat rios bacias e chuveiros o registro que abastece o ponto respectivo deve ser fechado N o o abra at a recoloca o da pe a como forma de evitar vazamentos Em caso de necessidade troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo fabricante evitando assim a troca da base No caso de troca de sif o este dever ser da mesma refer ncia marca ou da mesma qualidade do original instalado Para prevenir o entupimento ou desentupir pias e lavat rios use apenas o desentupidor de borrach
156. smo quando retirados do mesmo bloco no momento da extra o As pedras utilizadas no edif cio foram selecionadas de maneira que essa caracte r stica fosse minimizada Mesmo com esse cuidado pequenas varia es no padr o s o aceit veis O m rmore formado por carbonato de c lcio e outros componentes minerais que definem sua cor dur vel e resistente a impactos embora se desgaste facilmente quando sujeito abras o O granito uma rocha de alt ssima resist ncia formada por lava vulc nica endurecida gr os de quartzo pequena quantidade de mica material respons vel pela cor e feldspato mais conhecido como silicato Nos locais onde s o aplicados os revestimentos protegem os ambien tes aumentando o desempenho contra umidade e infiltra o de gua Al m disso s o f ceis de limpar tornam o ambiente mais higi nico e possuem fun o decorativa No condom nio esses revestimentos foram utilizados em diversos locais Para especifica es consulte a Tabela dos Materiais de Acabamento no cap tulo Tabelas JOB BURITIS OFFICES O passeio ao redor do empreendimento cimentado e possui ladrilho hidr ulico com sinaliza o podot ctil de dire o e alerta conforme as normas da prefeitura de Belo Horizonte para auxiliar na percep o de pessoas com defici ncia visual Cuidados de uso e manuten o preventiva Sempre que poss vel utilize capachos ou tapetes nas entradas para evitar o volu
157. ssui piso em concreto camur ado O estacionamento aberto possui piso intertravado maci o ou com grama Todas as vagas foram demarcadas com pintura amarela natural que o piso em concreto polido das garagens apresente pe quenos defeitos e fissuras Cuidados de uso e manuten o preventiva Otr nsito de ve culos nas garagens e estacionamento deve ser feito em velocidade m nima 10 km h pista de circula o de ve culos para o acesso s garagens e as vagas do estacionamento cruza com a entrada de pedestres Portanto muito importante que o tr nsito de ve culos se d em velocidade m nima e que a prefer ncia sempre seja do pedestre para n o haver risco de acidentes O piso em concreto polido da garagem requer alguns cuidados Para a limpeza primeiramente varra com vassoura de pia ava e sempre que necess rio lave com sab o e pouca gua puxando sempre para o ralo para n o acumular gua no piso Evite o ac mulo de gua e o uso de produtos qu micos que possam danificar a pintura demarcat ria das vagas 05 pisos das garagens n o foram impermeabilizados O ac mulo de gua nos mesmos poder prejudicar a estrutura da laje causando infiltra es ILUMINA O AUTOM TICA Descri es e usos A fun o do sistema de ilumina o autom tica impedir que as l mpa das fiquem acesas sem necessidade evitando desperd cio de energia el trica Al m disso o sistema tem como obj
158. stitua os pelas mesmas refer ncias do original ou de mesma qualidade tomando o cuidado de fechar o registro geral de gua antes da troca N o aperte em demasia as torneiras e registros de sua unidade pois pode causar danos s buchas de veda o interna Nunca golpeie os ralos com objetos pontudos que possam causar fissuras e furos causando vazamentos N o esque a a mangueira de jardim ligada com a ponta submersa Uma varia o de press o da rua poder succionar a gua empo ada levando a ao cavalete e ao reservat rio Ao instalar filtros torneiras etc n o os atarraxe com excesso de for a pois pode danificar a sa da da tubula o provocando vazamentos Sempre que n o houver utiliza o constante ou em caso de aus ncia prolongada no im vel mantenha registros e torneiras fechados Limpe periodicamente os ralos e sif es das lou as tanques e pias retirando todo e qualquer material causador de entupimento pia ava panos f sforos cabelos etc Verifique a cada tr s anos as gaxetas an is o ring e a estanqueidade dos registros de gaveta evitando vazamentos Limpe e verifique a regulagem do mecanismo de descarga periodicamente Verifique a cada m s ou semanalmente em pocas de chuvas intensas os ralos e grelhas das guas pluviais e as calhas JOB BURITIS OFFICES Verifique anualmente as tubula es de capta o de gua do jardim para detectar a presen a de ra zes que possam destru
159. tamb m considerados a durabilidade esperada de materiais e componentes os padr es de manuten o exigidos a escala de prioridades e a disponibilidade fi nanceira O planejamento do sistema de manuten o dever ter in cio com uma vistoria geral das condi es da edifica o JOB BURITIS OFFICES Vistoria Vistorias devem ser realizadas por profissionais independentes con sultores ou por empresas de consultoria em engenharia em con di es tais de transpar ncia que assegurem aos contratantes um parecer livre de motiva es financeiras sendo inadmiss vel qualquer vantagem indevida para a empresa contratada em decorr ncia de um parecer inid neo As instala es mec nicas e especiais dever o ser vistoriadas pelos rg os competentes Ap s a ltima vistoria da construtora no 5 ano de entrega desta edifica o recomend vel que o condom nio contrate vistorias gerais em intervalos que n o excedam 5 anos Manuten o Preventiva e Corretiva Os materiais n o s o eternos S o sujeitos a desgastes pelo uso pelo decorrer do tempo pela exposi o a varia es de temperatura e de umidade por vibra es por impactos e por agress es diversas Constante e periodicamente dever o ser inspecionados conserva dos mantidos protegidos repostos ou submetidos a o que cou ber para a restitui o da condi o de coisa nova de forma a atingir a finalidade proposta com efici ncia Alguns dos
160. tante concession ria de telefonia enviar um funcion rio at o local da instala o para fazer todas as liga es no prazo atualmente de at 7 dias corridos contados a partir do momento da concretiza o do pedido Para tanto o propriet rio dever disponibilizar no ato da instala o um aparelho de telefone com plug para tomada RJ 1 1 para que sejam feitos todos os testes A construtora entrega as salas com o cabeamento destinado a TV aberta chegando at a caixa de passagem localizada dentro do banheiro A solicita o da TV por assinatura a cabo ou via sat lite tem de ser feita pelo propriet rio diretamente com a empresa de sua prefer ncia Para a passagem dos cabos da TV por assinatura em sua unidade dever ser utilizada a mesma tubula o utilizada para passagem dos cabos para TV aberta antena coletiva Caso seja utilizada a recep o dos sinais via sat lite d prefer ncia s antenas de uso coletivo Esta prumada de telecomunica es possui infraestrutura para suportar at quatro operadoras diferentes de TV Os custos de aquisi o e instala o de todo o sistema para TV aberta ou paga no interir da sala ocorrer o por conta do propriet rio que dever contratar empresa id nea para realiza o do servi o A construtora n o se responsabiliza pela contrata o de m o de obra n o qualificada que por ventura cause danos a terceiros ou pr pria unidade SERVI
161. tantes perfurantes ou pontiagudos para auxiliar a limpeza dos cantinhos de dif cil acesso Evite tamb m m quinas de alta press o palhas ou esponjas de a o Inspecione e complete as eventuais falhas e desgastes do rejuntamento convencional em cer micas azulejos e pedras a cada ano No caso de rejuntamento com mastique a inspe o dever ocorrer a cada 2 anos Isto importante para evitar o surgimento de manchas de carbonata o surgimento de manchas esbranqui adas nas juntas vistoria deve ser feita por profissional especializado Anualmente deve ser feita a revis o do rejuntamento principalmentena rea do box do chuveiro Para refazer o rejuntamento utilize materiais apropriados e m o de obra especializada Em caso de haver necessidade de retocar o rejuntamento contrate profissional especializado e utilize material adequado JOB BURITIS OFFICES REVESTIMENTO EM ARGAMASSA OU GESSO Descri es e usos Os revestimentos em argamassa ou gesso possibilitam a regulariza o das superf cies de paredes e teto Podem receber diversos tipos de acabamentos finais ou podem servir como base para outros tipos de revestimento Al m de uniformizar o acabamento das paredes e teto os revestimentos em argamassa e gesso auxiliam na prote o desses elementos contra a a o direta de agentes agressivos Cuidados de uso e manuten o preventiva Utilize buchas e parafusos adequados para a superf
162. tiva localizada acima do reservat rio superior O propriet rio poder distribuir os pontos dentro de sua unidade conforme queira Para utiliza o da televis o dever instalar ponto para TV com termina o apropriada plugar seu aparelho neste ponto e depois conect lo tomada de energia Para utiliza o do sinal de TV necess rio o uso de cabo coaxial de 75 ohms Toda a instala o dentro das salas ser feita s expensas dos propriet rios O servi o de TV por assinatura optativo e dever ser contratado pelo propriet rio diretamente com a empresa de sua escolha A entrada de TV por assinatura a cabo CATV no edif cio feita pela caixa tipo R 3e localizada no passeio da Rua Cristiano Teixeira Sales Dessa caixa parte um cabeamento para TV a cabo Esse cabeamento segue pelo piso para o arm rio de telecomunica es PTR localizado no subsolo pr ximo ao quadro de medi o da Cemig Desse arm rio de telecomunica es o cabeamento dever seguir atrav s de prumadas passando pelas pranchas de telecomuni es nos pavimentos de salas Dessa prancha de madeira o cabeamento dever seguir para uma caixa de passagem localizada atr s da porta do banheiro de cada unidade e dela para os pontos determinados pelo propriet rio dentro de cada sala JOB BURITIS OFFICES A empresa de TV por assinatura contratada pelo propriet rio dever passar todo o cabeamento de CATV utilizando a mesma prumada para TV aberta
163. to ES TABELA DOS MATERIAIS DE ACABAMENTO REA COMUM JOB BURITIS OFFICES REVESTIMENTOS FACHADAS ENTRADA SOCIAL PASSEIO AMBIENTES Pintura texturizada tipo grafiato cor branco predominante e cinza Piso em granito Cinza Castelo jateado Piso cimentado e ladrilho hidr ulico t til direcional e alerta cor vermelho PISO RODAPE BANCADA PAREDE MUROS TETO ACESSO APARTAMENTOS CAIXA DE ESCADA ANTEC MARA HALL SALAS GARAGEM Piso Cimentado Parede Textura acr lica marca Face Color cor branca Corrim o em metalon pintado com tinta esmalte cor cinza Teto Textura acr lica marca Face Color cor branca Piso e rodap Cer mica marca Delta Duragres modelo Royal dim 43x43cm Parede Textura acr lica marca Face Color cor branca Teto Textura acr lica marca Face Color cor branca Piso Porcelanato marca Precon modelo CM Bege liso dim 60x60cm Rodap Granito Branco Siena Parede Emassada e pintada com tinta l tex marca Suvinil cor Branco Neve Alisares dos elevadores em granito Branco Siena Teto Forro de gesso emassado e pintado com tinta l tex marca Suvinil cor Chap u de Palha Piso garagem descoberta Inter travado com grama Piso garagem coberta Concreto polido e vagas com demarca o Novacor cor ama relo Rampa com piso em concreto camur ado SU BSOLO GARAGEM Parede Textura marca Face Color cor bran
164. tra o nas pedras como respingos de graxa leo tintas massa de vidro etc devem ser removidas imediatamente para que n o se tornem permanentes N o aconselh vel o uso de produtos qu micos corrosivos concentrados produtos abrasivos cidos concentrados c usticos sapon ceos ou similares que atacam a superf cie ocasionando a perda de brilho e corros o danificando o acabamento dos revestimentos Al m disso evite o contato com frutas cidas bebidas alco licas e vinagres nas pedras pois podem provocar manchas na pedra Nunca tente remover manchas com produtos gen ricos de limpeza ou com solu es caseiras Sempre que houver algum problema procure consultar empresas especializadas pois muitas vezes a aplica o de produtos inadequados em manchas pode al m de danificar o revestimento tornar as manchas permanentes Para retirada de manchas de dif cil remo o contrate empresa especializada em revestimentos limpeza de pedras Nunca limpe a superf cie das pedras com materiais que deixem JOB BURITIS OFFICES vest gios de ferro palha de a o por exemplo pois estes provocam oxida o no material N o utilize ceras ou impermeabilizantes sobre o porcelanato Evite o uso de ceras em pisos no caso de as pedras estarem polidas pois isso os torna escorregadios N o coloque vasos de planta diretamente sobre o revestimento pois podem causar manchas Pedras absorvem umidade e podem apresentar manch
165. tualizado dever ser repassado por ocasi o de uma revenda ao novo titular Em caso de loca o recomend vel que uma c pia seja fornecida ao novo usu rio e que este procedimento conste do contrato JOB BURITIS OFFICES CONVEN O DE CONDOM NIO RECOMENDA ES PARA SITUA ES DE EMERG NCIA Conven o de Condom nio trata dos direitos e deveres dos co propriet rios e dos ocupantes do edif cio entre si e perante terceiros e formas de gest o como assembl ias e administra o Ela s n o pode mudar o que est estabelecido no C digo Civil e na lei 4 591 64 Sendo poss vel alter la com a aprova o de 2 3 dos votos dos cond minos A Conven o de Condom nio n o obriga somente os cond minos que a assinaram obrigar tamb m os que n o compareceram os que adquiriram o im vel depois de sua institui o e os eventuais futuros ocupantes do im vel a qualquer t tulo Portanto o herdeiro o promitente comprador o inquilino o cession rio etc tamb m estar o obrigados nos termos da Conven o de Condom nio embora sequer a conhe am obrigatoriedade decorre da pr pria ess ncia da rela o jur dica nas edifica es em condom nio e da publicidade presumida nos termos da lei em face do registro cartor rio que se o documento encontra se registrado em cart rio conforme a lei determina ningu m poder ignor lo ou alegar desconhec lo vez que sendo p blico qualque
166. uzir uma l mina de barbear acima de 0 3mm PLANO DE MANUTEN O PREVENTIVA E CORRETIVA SISTEMA ESTRUTURA DE CONCRETO ALVENARIA REVESTIMENTOS E PISOS PINTURAS COMPONENTE Vigas e lajes Paredes e muros Cer micas porcelanatos gra Paredes componentes nitos e demais revestimentos tetos e pisos met licos Inspe o visual em Inspe o visual Descola sas ag Inspe o Identifica o x todos os elementos buscando identificar mento de DESCRI O a visual dos Repintura de pontos de identificando oxida es fissuras trincas e j reboco ou Pane rejuntes ferrugem calcifica o e deteriora o rachaduras pe a PROVID NCIA Comunicar construtora Reconstitui o F rovidenciar Tratamento e construtora reparo anti oxidante PER ODO Quinquenal Bianual Anual Bianual Anual MANUTEN O Preventiva Preventiva Preventiva Corretiva O JOB BURITIS OFFICES PROGRAMA DE MANUTEN ES PREVENTIVAS E INSPE ES Equipamento sistema DIARIAMENTE Periodicidade Respons vel ai TR Equipe de CFTV Verificar o funcionamento das c meras Diariamente APRE manuten o local Revestimentos e pisos indus e Equipe de ai Limpeza Diariamente x trializados e pedras naturais manuten o local Lou as e metais SEMANALMENTE Verificar os ralos e sif es das lou as tanques e pias Uma vez por semana Eq de manut l

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