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1. 23 Arendimentoaosaspectosdeconforo 24 Arendimentoaosaspectosdedurabildade 25 Atendimento aos aspectos de higieneeseguranga 25 Atendimento aos aspectos de viabilidade eea 1 o 3 Qualidade da apresenta o da documenta o 31 Cloe e adequada quantidade das informa es 32 Atenta para a padroniza o da apresento 33 Faciidade do entendimento ao proest L L L l 4 Processo de elabora o do projecto o e 81 Cumoceemma iodopepotadepejco Sonae entre as pessoas envolvidas l aa Fomento pesos deresstoo press us ma maaa 44 Defini o e monitoria do cronograma deebo O 32 SESS O 1 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 1 7 Encerramento Reflex o e conclus o No final o facilitador pede a dois ou tr s volunt rios para sintetizarem as li es mais importantes que eles aprenderam nesta primeira sess o Al m disso o facilitador convida outros participantes para comentarem so bre o impacto deste exerc cio no aumento do seu conhecimento e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador poder se dirigir aos participantes da seguinte forma Nesta primeira sess o abordamos o conceito de projecto Vimos que existe um leque de normas e regras claras embora as vezes j ultrapassadas sobre como preparar o projecto de obra e vimos a necessidade de avaliar a sua qualidade consi derando qu
2. O Concorrente deve incluir na sua proposta uma declara o de que possui uma equipa profissional e t cnica dispon vel para execu o do objecto da contrata o acompanhada dos respectivos CVs comprova o de habilita es profissio nais e de declara o de compromisso dos profissionais de acordo com os se guintes requisitos Experi ncia e habilidades profissionais exigidas 150 SESS O 6 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA A experi ncia e habilita es profissionais exigidas devem ser compat veis com os encargos e proporcionais natureza e dimens o do objecto do concurso neste caso a obra Esses elementos devem ser n tidamente observados durante a elabora o do caderno de encargo Os documentos do concurso devem fixar de forma clara e objectiva as exig ncias m nimas a serem respeitadas pelos con correntes para a qualifica o t cnica 3 3 Instala es e equipamentos O Concorrente deve incluir na sua proposta uma declara o comprovativa de instala es adequadas e de disponibilidade dos principais equipamentos neces s rios para a execu o do objecto da contrata o com indica o de todos os dados necess rios sua verifica o de acordo com os seguintes requisitos No o Tipo de equipamento e caracter sticas Qde m n exigida O Concorrente deve incluir na sua proposta uma comprova o de satisfac o dos demais requisitos de qualifica o especificados nos dados de base do concurs
3. 2 1 Abertura O projecto de Execu o O facilitador inicia a sess o com uma breve explica o da sua apresenta o destacando os principais elementos do projecto de execu o da obra as suas especifica es t cnicas e regras de medi o O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos PP Sessao2 sintese doc Na sess o 1 abordamos o conceito de projecto e vimos que existe um conjunto de normas e regras claras e que necess rio avaliar a qualidade do projecto em torno de quatro dimens es Nesta sess o iremos abordar o projecto de execu o destacando os elementos que constituem o projecto de obra Aprenderemos tamb m sobre impor t ncia da sua estrutura focalizando as espe cifica es t cnicas e os crit rios de medi o Vamos sess o Em seguida o facilitador apresenta o conte do tem tico exibindo os seguintes slides PP Sessao2 ppt ppt Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Planifica o do Proiecto 5 Obra Identificar os diferentes elementos do j projecto de execu o e Sess o 2 Elementos do projecto de execu o Avaliar um projecto de execu o de obra de acordo com as normas e regulamentos poema lt gt M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 37 Projecto de execu o Conjunto de informa es t cnicas da edifica o completas definitivas e suficientes licita o
4. Dur vel Compativel com os interesses econ micos do Dono de Obra Est tico e compativel com seu meio envolvente e Menor impacto ambiental poss vel Qualidade da solu o proposta ico Relacionada com atendimento ao programa s exig ncias psicossociais s exig ncias de desempenho e s exig ncias de optimiza o da execu o Est relacionada com a viabilidade legal com todas as restri es impostas pelas leis em vigor em Mo ambique Qualidade da solu o proposta icon Deve observar os aspectos de constru o manuten o economia conforto seguran a durabilidade e higiene Qualidade do processo de elabora o O projecto um meio n o um fim Qualidade da apresenta o da documenta o Clareza e adequada quantidade das informa es Facilidade de consulta Padroniza o da apresenta o tipos de documentos tamanho simbolos Elabora o dos projectos de produ o facilidade do entendimento do projecto para o cliente o executor os usu rios Qualidade do processo de elabora o cont Prazo Custo Integra o Comunica o Coordena o Formaliza o Monitoria do cronograma Procedimentos de gest o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 21 1 4 S ntese da Apresenta o Conceito de projecto de obra 1 Introdu o A Arquitectura o o
5. es sobre responsabilidades e garantias O Manual de Opera o Uso e Manuten o dever ser preparado na fase de concep o do edif cio pelo consultor de projecto A Norma Mo ambicana NM 231 recomenda que a elabora o do Manual de Opera o Uso e Manuten o das Edifica es seja elaborado nesta fase de pre para o do projecto As condi es gerais do contrato prev em no seu artigo 47 uma cl usula relativa ao Manual de Opera o e Manuten o na qual se for requerido o empreiteiro obrigado em fornecer tais manuais Entidade Contratante EC nos prazos especificados nas condi es especiais do contrato Caso a Contratada deixe de fornecer os documentos ou se os mesmos n o receberem a aprova o da EC esta poder deduzir dos pagamentos devidos Contratante o montante especi ficado nas condi es especiais do contrato Se o Manual de Opera o Uso e Ma nuten o do edif cio n o tiver sido elaborado nas fases anterior a sua produ o dever ser inclu do no caderno de encargo M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 153 5 minutos Preparando o Caderno de Encargos O facilitador divide os participantes em 4 grupos Cada grupo dever eleger um relator para apresentar os resultados do trabalho 6 3 Passos do exerc cio para o facilitador Fase 1 j epu n dx ap soue OL p Wo IAD o1tr uu Bu3 epu n dx ap soue OL 9p wo jap o1tr uu 6Bu3 glx2u u dx ap soue 0
6. o Ill do documento de concurso IAC 23 A qualifica o t cnica definida em torno do Alvar da experiencia e habilita es profissionais e ainda da disponi bilidade de instala es e equipamentos adequados para a execu o do objecto da contrata o Na pr tica frequentemente durante a prepara o desses requisitos nota se uma fraqueza tanto na defini o dos elementos necess rios para a qualifica o t cnica quanto nos crit rios da sua avalia o importante observar que o qua dro t cnico e o equipamento dever o ser espec ficos para cada obra e dever o ser ajustados em cada concurso 3 1 Alvar O Regulamento de licenciamento da actividade do empreiteiro de obras p bli cas e de constru o civil define as classes de empreiteiro A classe de empreitero determina os requisitos m nimos de elegibilidade que as empresas autorizadas devem satisfazer quanto capacidade t cnica e econ mico financeira Esta classifica o dos empreiteiros estabelece a sua qualifica o para concursos e para execu o de obras dentro da categoria em que est o inscritos sempre que o valor da contrata o for igual ou inferior ao valor limite da classe em fun o do estimado pela entidade contratante O Concorrente deve comprovar que est licenciado e possuir um Alvar de execu o de empreitadas de obras p bli cas actualizado de acordo com os seguintes requisitos 3 2 Experi ncia e habilita es profissionais
7. o que permita a compara o de custos com projectos similares estabelecer as bases necess rias para o c lculo das altera es que forem determinadas durante a cu o das obras Regras de medi es con Princ pios de base As medi es devem ser realizadas de acordo com as regras de medi o adoptadas e na falta o medidor deve adoptar crit rios que conduzam a quantidades correctas Estes crit rios devem ser discriminados de forma clara nas medi es do projecto As medi es devem ter em considera o as normas aplic veis aos edif cios nomeadamente aos materiais e s t cnicas de execu o Especifica es t cnicas icon Existem varia es nas ET conforme a finalidade Otexto pode ser detalhado conforme seja destinado a obras de empreitada ou por administra o directa Princ pios de redac o Clareza e objectividade Bem escrito em lingua portuguesa correcta Papel de tamanho normalizado A4 formatado e sem rasuras Numera o e classifica o dos servi os e materiais devem ser clara e bem determinada para n o provocar confus es Regras de medi es Medi es dos trabalhos gt Mapa de medi es Para se proceder medi o dos trabalhos de uma obra gt necess rio estabelecer regras visando a uniformiza o dos m todos e crit rios a adaptar Actualmente n o existem normas de medi
8. A Em geral avaliaria este evento como Objectivo Excelente O Bom O Regular Pobre Geral Voc diria que o evento atingiu os objectivos Sim Parcialmente N o B Os principais objectivos deste evento est o listados abaixo Objectivos Temos uma escala de 1a 5 1 significa que o objectivo N O foi alcan ado 5 significa que o objectivo foi MUITO BEM alcan ado Por favor marque um x na escala de 1 a 5 para indicar em que medida os objectivos foram alcan ados Objectivos do M dulo POEMA Planifica o do Projecto de Obra n 2 3 4 Explicar os principais crit rios de qualidade do projecto Reconhecer os diferentes elementos do projecto de execu o KEE Avaliar um projecto de execu o de obra KEE Estimar os custos de um projecto de obra Explicar as diferen as entre a Licen a ambiental e a declara o de isen o Preencher a ficha preliminar de AIA DRENE Planificar as actividades de prepara o execu o e supervis o de uma empreitada Preparar um Caderno de Encargos KEBBE 160 SESS O 6 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 161 Material de apoio Respostas dos exerc cios ndice Sess o 1 Argumentando sobre os crit rios de qualidade do projecto 164 de obra Sess o 2 Analisando o projecto de execu o 165 Sess o 3 Estimando o valor da obra 169 Sess o 4 Planificando as act
9. ferragem Fornecimento e coloca o nas empenas de Un 3 500 00 0 39 98 31 ventiladores de madeira de Umbila com 30cm x 40cm RS 3 5 PS ns 5 4 53 3 Zl 7 4 25 Vo 3 15 000 00 O pa gt Su o sa sas Limpeza do terreno e remo o de poss veis 3 091 20 0 35 98 66 detritus Fornecimento e aplica o de vidro liso trans 2 815 20 0 32 98 97 parente de 4mm de espessura em caixilharia incluindo os seus dispositivos de fixa o Fornecimento e coloca o de um tanque de n 2 100 00 0 24 99 21 lavar roupa de bet o armado com duas divis es 3 4 Bet o armado B180 em vergas e lint is sendo m 1 600 00 0 18 99 39 a o A24 e 4 10mm e estribos de 6mm 0 0 15 m incluindo cofragem e decofragem 2 3 Aterro em funda es com areias limpas dos rios m 1 190 00 0 13 99 52 bem regadas e compactadas em camadas de 20 cm 2 6 Coloca o de areia limpa em leito de funda es m 1 134 00 0 13 99 65 espessura 10 cm bem regada e bem compacta da antes de enrocamento E Alvenaria de eleva o em tijolos grelhas de 30 m 1 125 00 0 13 99 78 En 8 3 Fornecimento e aplica o de rede mosquit m 517 50 0 06 99 83 eiro pl stica incluindo os seus dispositivos de fixa o Fornecimento e coloca o de toalheiro cromada Un 450 00 0 05 99 89 de 0 90m 2 4 Aterro em caixa de pavimento com terras m 314 55 0 04 99 92 sobrantes bem compactadas e regad
10. j L w e e m s s J s x w w o lt s J H Ano n 1 Ano n Ano n 1 Ano n 2 Estudo do Impacto Ambiental qualquer actividade que possa afectar o meio ambiente carece de uma Avalia o do Impacto Ambiental AIA para medir o seu potencial de risco para o meio ambiente Dependendo do tipo de projecto ser provavelmente necess rio contratar um ou mais consultores ambientais licenciados pelo MICOA para a realiza o da Avalia o do Impacto Ambiental Sendo assim se a realiza o de uma determinada obra for planificada para o ano n 1 os recursos financeiros necess rios para a contrata o dos consultores ambientais dever o ser planificados em Junho do ano n 1 de modo a realizar o processo de AIA no ano n Empreitada se a realiza o de uma determinada obra for planificada para o ano n 1 a planifica o dos recursos financeiros para a empreitada dever ser realizada em Junho do ano n 108 SESS O 4 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Aten o em Junho do ano n o projecto de execu o provavelmente ainda n o esteja conclu do e consequentemente o or amento neces s rio para a contrata o da empreitada n o ser conhecido Por essa raz o O processo de contrata o dos consultores do projecto dever ser realizado o mais cedo poss vel para se obter uma estimativa real stica da empreitada at ao per odo de prepara
11. rea de influencia directa da actividade Diagn stico ambiental contendo uma breve descri o da situa o ambiental de referencia 124 SESS O 5 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Relat rio do EAS com Identifica o e AIA da actividade Plano de gest o ambiental da actividade que inclui a monitoriza o dos impactos programa ambiental e planos de contingencias de acidentes Identifica o da equipa multidisciplinar que realizou o EAS Relat rio de participa o p blica quando necess rio 5 2 S ntese da apresenta o Avalia o do Impacto Ambiental 1 Introdu o Qualquer actividade que possa afectar o meio ambiente carece de uma avalia o do seu potencial impacto e da emiss o de uma licen a ambiental ou de uma declara o de isen o emitida pelo MICOA Esta avalia o designada de Ava lia o do Impacto Ambiental AIA e consiste na identifica o e an lise pr via qualitativa e quantitativa dos efeitos ambientais ben ficos e perniciosos de uma proposta de actividade A avalia o do limpacto Ambiental pode ser dividida em 3 fases Fases de AIA Actividade de Actividade de Actividade de categoria A categoria B categoria C Estudo de Impacto Estudo de Impacto Ambiental EIA Ambiental EIA Licen a Ambiental Licen a Ambiental Declara o de Isen o emitida pela DNAIA emitida pela DPCA emitida pela DPCA 2 Categoria de ac
12. sedeuw soA1I12 ds 1 a oyjegen p sapepnuenb sep ovseijene oB NJISUOD p SOSS3 gt OJd seuu 1sIs sop OB IDSAp sepeidope s o n os se w nbynsnf UIPA 12S p anb sezus se5 d e1qo ep sa u uoduuo2 s yed s 1u lu Jip sep ellj uulue d e wajDijdxo nb sepeuu s p se5 d opuinpu ego ep oju uueuolsu uuip OBSIULAP e weywad anb solu uuJ j sono sepeuu s p o sejimso sedad seq eweb O1d Op ogsaa ap eysodoJd e jqo ep olsn2 op PAne wnso op5nilsuo2 ap soss 25o4d sop eJob oe 3luu p opewixoJde olu uueuolsu uuip SOAlJepi52n SODUYBJb solu uu eAl JeD2uUnsn PAIl1l3S p eW WNDU o seq eueiboJd op sepugp x se wo OJUOJJUOD n s seysodoJd saog n os sep ogep de De e e1qo ep ouop o Jez Dej esed SOANEUMOJU sO u uu SOJNO sepeuu s p o sejimso sedad SONO 31 U SODIDO OJPpIU sooyeJsbodo solu uu p oe u 1qo p Sapepissa gt U Se 1qos OP LUIOJU e qo ep OB PAJSSUOD ogesojdx oyuaweuopuny o1 u weyodwo p sepu p x sep ogezynsnf oe u5s dq OL PAJISUOD oe u lnueulu ep pui ojJu ultIpu idui op o snd op 2196 eanewnsa aseg eweJboJd op o u wp eps O esed Se JeSsoD9U sepeuu s p se5 d seonsIuegan selD2u DIx se OU3119 op oe5ednoo e soanejaJ sied Pund SOJUSUILUODIPUOo OJUSUIBUOISUSUIP p son sop oe luu d Jezi e 1 e sag eJado sep ep u n
13. submeter aprova o da Fiscaliza o quaisquer altera es das assemblagens ou liga es dos n s que possam garantir melhor estabili dade e rigidez no conjunto As sec es indicadas no projecto ser o as adoptadas podendo no entanto o empreiteiro propor outras equivalentes que estejam de acordo com o que foi estabelecido para obra e como tal possam merecer a apro va o da Fiscaliza o Todas as estruturas dever o ficar bem alinhadas niveladas e com as pe as em perfeita correspond ncia As dist ncias fixadas entre as diferentes pe as ser o rigorosamente observadas 2 9 Ferragens Todas as caixilharias das portas dos sanit rios ser o dotadas de ferragens que garantam o seu funcionamento perfeito Ser o sempre colocadas trincos e cade ados nas portas conforme as indica es do projecto A constru o das ferragens dever ser cuidada devendo se ter em aten o a boa fixa o de pe as ou eixos que pelo seu uso constante possam se desgastar ou deformar com facilidade 2 10 Caboucos O empreiteiro dever executar as escava es necess rias para atingir a cota e di mens es previstas no projecto Caso n o esteja especificada a cota da funda o o empreiteiro poder escavar at um m ximo de 80 cm para que se possa atingir uma forma o de terreno que garanta a estabilidade da obra a construir A Fis caliza o far a respectiva verifica o A base do cabouco para funda o dever ser bem regul
14. DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 131 5 3 Passos do exerc cio para o facilitador 5 4 Orienta es para o trabalho do Grupo A Preparando a Avalia o do Impacto Ambiental Preparando a Ficha Preliminar de Avalia o do Impacto Ambiental Fase 1 5 minutos 1 O facilitador divide os participantes em 2 grupos Se a plen ria for grande Tarefas pode se fazer 4 grupos de forma que 2 grupos realizem a mesma tarefa 1 Analise o projecto abaixo caracterizado Cada grupo eleger um relator para apresentar os resultados do trabalho a _ o I _ 2 Preencha a Ficha de Informa o Ambiental Preliminar 2 Ofacilitador distribui as c pias das orienta es para os trabalhos aos gru pos A e B PP Sessao5 exercicio doc Projecto de constru o de 10 casas T3 a o Grupo A recebe as Orienta es para o trabalho do grupo A O Governo Distrital pretende construir 10 Casas T3 para funcion rios e agentes do b o Grupo B recebe as Orienta es para o trabalho do grupo B Estado de acordo com o planificado e or amentado no PESOD para o ano seguinte As novas constru es ser o implantadas na Vila Sede do Distrito numa zona pratica mente plana arenosa destinada Habita o nos Quarteir es 1 e 2 do novo Bairro de acordo com o Plano de Ordenamento Territorial A zona est provida de infra es 3 Ofacilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 60 minutos truturas tais como rede vi ria rede de abastecimento de gua elec
15. Fornecimento e assentamento de janelas com u 1 batentes de rede e bandeira de vidro fixo incluin do todos acess rios e ferragens e caixilharia de madeira Coloca o de vidro de 4 mm de espessura desenho P 3 incluindo revestimento conforme especificado no resumo Fornecimento e assentamento de portas de tipo A u 3 com aro e bandeira aberta com barras de segu ran a incluindo todos os acess rios e ferragens fechadura de embutir tipo Yale 3 lever conforme o desenho no P 4 Revestimento conforme especifica do no Resumo n assente com massa vidraceira de acordo com o n 64 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA DESCRI O UN QUANT P UNIT TOTAIS Fabrico do quadro preto conforme detalhado no desenho P 13 incluindo guarni es de madeira e prateleira para giz Pintura dever ser feita com 2 dem os de tinta de quadro preto e 3 dem os de verniz em guarni es Fornecimento e assentamento de asnas de cobertu ras conforme o especiflcado no resumo e deta Ihado nos desenhos nos P 16 amp P 17 asnas com fixa o por placas de contraplacado ou desenho P 18 amp P 19 asnas com fixa o de chapas de a o conforme a escolha Junta permitida s no barrote inferior da asna conforme detalhado nos referidos desenhos Fixa o em chapas de a o em U 25 x 2 mm chumbada na viga de coroamento com 2 parafusos de 10 mm e respectivas porcas e anilhas Ver detalhe do desenho no P 12 Fornecimento e assentamento d
16. O EM POEMA 169 Constru o de caixas de inspec o de 40cm x 40cm x 30cm com as suas respectivas tampas de bet o armado Bet o armado B180 em vigas sendo a o A24 e 4 10mm ie estribos de Z6mm 0 15 m incluindo cofragem e descofragem Fornecimento e coloca o de aros de Umbila com 2 divis es para janelas de 1 20m x 1 10m incluindo o fornecimento e coloca o de 4 cai xilhos sendo 2 de vidros e 2 de rede incluindo ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1cm fechos reguladores e outra ferragem Fornecimento e coloca o em guarda fatos e despensa de aros de Umbila de 2 05m x 1 50m com duas portas em contraplacado de 2 00m x 0 75m x 5cm incluindo ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1cm e ferragem Fornecimento e coloca o de azulejo branco de 0 15m x 0 15m x 0 6cm em paredes da cozinha e W C Bet o armado B180 em pilares sendo a o A24 e 4 12mm e estribos de Z6mm 0 15 m incluin do cofragem e descofragem Fornecimento e coloca o de portas exteriores maci as e entaleiradas de Umbila com 2 05m x 0 90m x 4 cm incluindo os seus aros ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1cm e ferragem Fornecimento e coloca o de aros de Umbila com 3 divis es para janelas de 1 60m x 1 10m incluindo o fornecimento e coloca o de 5 cai xilhos sendo 3 de vidros e 2 de rede incluindo ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1cm fechos reguladores e outra ferragem Enrocamento com pedra mediana de
17. a de duas pias c 0 50x1 60 em inox incl acess rios 4 500 00 00 85 000 00 15 000 00 3 500 00 Fornec assentam tubo PVC de 110 mm incl 225 00 acess rios O O O O O Canaliza o de Esgotos m 12 1 Constru o de fossa s ptica para 10 pessoas completa 1 2 2 2 Constru o de dreno completo com 1 20m n n n n O O 12 3 Constru o de caixa de inspec o completa 3 O O O O 1 1 2 5 Fornec assentam tubo PVC de 75 mm incl acess rios 180 00 12 6 1 Instala o el ctrica 3 1 Fornec Montag cabo tor ada 5x10 mm2 1 00 225 00 3 2 Fornec Montag Portinhola cx coluna 1 00 3 000 00 1 4 2 Fornec assentam tubo PVC de 50 mm incl acess rios 1 00 150 00 09 13 3 Fornec Montag Sistema terra completo conforme un 1 00 4 000 00 especifica es 4 Fornec Montag Quadro geral completo conforme un 8 000 00 especifica es Fornec Montag Tubo VD 20 conforme especifica es 80 00 Fornec Montag Tubo VD16 conforme especifica es 60 00 Fornec Montag caixa deriva o conforme un 75 00 especifica es 13 8 Fornec Montag caixa aparelhagem conforme un 1 00 105 00 especifica es 13 9 Fornec Montag condutor isolado a PVC cobre V PVC ml 1 00 75 00 4 mm2 conforme especif 13 10 Fornec Montag condutor isolado a PVC cobre 1Kv m l 1 00 45 00 PVC 2 5 mm2 conforme especif 88 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECT
18. ado utilizan do o bom senso e os conhecimentos tecnol gicos dos diversos intervenientes da constru o assim se conseguir o realizar constru es que sejam efectivamente compat veis com as necessidades humanas do presente e do futuro Desses seis vectores aquele que ocupa primordial import ncia no mercado da constru o nacional o econ mico sendo lamentavelmente menosprezados os vectores da durabilidade e do impacto ambiental A ind stria da constru o com a configu M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 27 ra o actual apresenta uma grande quota parte na responsabilidade da degra da o do meio ambiente A ind stria da constru o com a configura o actual apresenta uma grande quota parte na responsabilidade da degrada o do meio ambiente A qualidade do empreendimento est principalmente relacionada pesquisa de mercado correcta identifica o das necessidades dos clientes e antecipa o de tend ncias Essa fase fundamental para a defini o do programa de necessidades que em ltima inst ncia definir a solu o a ser adoptada para o empreendimento proposto Devem ser consideradas e viabilidade social com as caracter sticas que o empreendimento deve pos suir para atender ao p blico a que se destina e viabilidade ambiental durante o processo construtivo gest o de impac tos ambientais na extrac o das mat rias primas e no local da obra e duran te a sua utiliza o consumo
19. bem como os recursos a serem aplicados para esse fim Esta planifica o realizada no ano anterior de execu o geralmente durante o m s de Junho depois do Minist rio das Finan as ter comunicado as orienta es e os limites or amentais Se a realiza o de uma determinada obra for planificada para o ano n 1 a planifica o dos recursos financeiros para a empreitada bem como para a contrata o do Fiscal de Obra dever ser feita em Junho do ano n Todavia a execu o de uma obra n o se limita apenas a planifica o do valor da empreitada E necess rio planificar os outros custos associados como o da elabora o do projecto a realiza o dos estudos do impacto ambiental a fis caliza o da obra a supervis o da obra e eventualmente a assist ncia t cnica durante a execu o do projecto 106 SESS O 4 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Projecto 4 12 do valor da empreitada Avalia o do Impacto Ambiental Empreendimentos Empreitada custo da empreitada Fiscaliza o 7 15 do valor da empreitada Supervis o 2 3 do valor da empreitada 3 O que deve ser planificado Elabora o do projecto o programa base o estudo pr vio o anteprojecto e o projecto executivo dever o ser realizados por especialistas da rea contratados para gradualmente elaborar o projecto interagindo com o dono da obra e veri ficando a viabilidade da sua execu o Os mesmos dever o ainda estudar even tuais solu es
20. execu o e or amento da obra Deve conter todas as informa es necess rias para a implementa o completa sem deixar detalhes pendentes Projecto execu o com Pe as escritas mem ria descritiva e justificativa c lculos da estrutura e outros especifica es t cnicas medi es dos trabalhos a realizar condi es t cnicas gerais e especiais do caderno de encargos Pe as desenhadas plantas al ados cortes pormenores de execu o Especifica es t cnicas Descri o de forma precisa completa e ordenada dos materiais e procedimentos de execu o a serem adoptados na constru o Ex Execu o da cer mica de piso tipo de cer mica tamanho cor forma de assentamento tra o da argamassa e junta Especifica es t cnicas com As Especifica es definam padr es de qualidade dos materiais e servi os por executar Exemplo de especifica es t cnicas feboco em parede interior e exterior Oreboco ser aplicado numa fada de altura qual 50 em soma do nivel do pay anto em todos os panos imertores e exteriores das paredes dos sanit rios e at 20 cm acima do nivel das torneiras dos lavat rios no pano exterior da parede onde se encontram os lavat rios mediamente Ats da aplica o do reboco parede dever ser suficentemente molada de modo encontrar se totalmente hamida na altura da aplica o da pamata
21. informa es especiais As informa es gerais dependem da fase do projecto e podem incluir os ob jectivos da obra a mem ria descritiva e justificativa as medi es o or amento entre outros As informa es especiais dependem da fase do projecto e do tipo de obra como por exemplo e Edif cios integra o urbana e paisag stica e Instala es e equipamento distribui o dos equipamentos a instalar e Abastecimento de gua origens e qualidade da gua e Drenagem e tratamento de esgotos aglomerados a sanear e Os elementos de um projecto classificam se em pe as escritas e pe as desenhadas M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 41 Um projecto de execu o completo contendo informa es claras e pormenori zadas ajuda a prevenir a tomada de decis es isoladas e desarticuladas do pro cesso de constru o no estaleiro da obra As pe as escritas s o o conjunto dos elementos escritos do projecto como por exemplo a mem ria descritiva e justificativa os c lculos da estrutura e outros as medi es dos trabalhos a realizar o or amento da obra e as condi es t cnicas gerais e especiais do caderno de encargos As pe as desenhadas s o constitu das por todos os elementos que definem a localiza o da obra as suas caracter sticas dimensionais e a posi o das diferen tes partes que a constituem nomeadamente as plantas al ados cortes e outros pormenores de execu o 3 Especifica
22. lculo discrimina es t cnicas etc 22 SESS O 1 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA O Regulamento Geral das Edifica es Urbanas REGEU distingue os seguintes tipos de projecto e Constru o nova obra ou conjunto de obras realizadas num talh o deso cupado edif cios muros pavimenta o ou o conjunto destas e Modifica o obra ou conjunto de obras executadas em constru o existen te que de qualquer forma modifiquem as disposi es do projecto que serviu de base referida constru o e Amplia o obra ou conjunto de obras que aumentem em comprimento superf cie ou altura constru es existentes e Consolida o obra ou conjunto de obras tendentes a refor ar partes de constru es existentes sem afectar as suas caracter sticas iniciais e Altera es obra ou conjunto de obras que alterarem o projecto de cons tru o em curso e Conserva o conjunto de trabalhos de substitui o de elementos de cons tru o ou acabamentos deteriorados por outros semelhantes e Demoli o conjunto de trabalhos que se destina a apear constru es Embora a concep o do projecto represente uma pequena parcela do custo to tal do empreendimento cerca de 7 nesta etapa que ser o definidos cerca de 80 do custo total da edifica o No entanto porque frequentemente ne gligenciada ou despachada tamb m nesta fase que se originam as principais causas dos erros nas edifica es em uso
23. ou espa adores 3 3 Pilares Os pilares devem ser em bet o armado bet o B25 e a o A400 com sec o 0 20 x 0 20 m2 com armadura longitudinal igual a 4910 e transversal igual a 6 15cm As faces exteriores ser o posteriormente rebocadas 3 4 Vigas As vigas devem ser em bet o armado bet o B25 e a o A400 com sec o 0 20 x 0 20 m2 com armadura longitudinal igual a 4910 e transversal igual a 6 20cm As faces exteriores ser o posteriormente rebocadas 4 TRABALHOS PRELIMINARES 4 1 Limpeza do terreno de constru o Dever ser feita a limpeza do local destinado constru o para remo o de to dos os entulhos arbustos e capim procedendo se em seguida regulariza o do terreno para que possa atingir os n veis indicados no projecto 4 2 Implanta o da obra A demarca o das partes de obra a construir ser feita com ajuda de fita m trica tomando como base a planta geral de implanta o e as medidas nela contidas Este processo dever ser feito na presen a do Fiscal da Obra 4 3 Constru o do cangalho Ser feita a constru o de uma estrutura auxiliar de madeira perif rica e exterior aos caboucos para demarca o dos eixos de alvenaria funda es e marca o de cotas de projecto 60 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 4 4 Movimento de terras Dever o ser feitas as escava es de caboucos para funda es As funda es se r o executadas conforme as indica es dos d
24. pio autorizando o alin hamento bem como a cota de n vel indicado na planta topogr fica e Licen a Ambiental ou Declara o de Isen o da Licen a Ambiental Note que as obras do Estado n o carecem de licen a para sua execu o mas os respectivos projectos dever o ser submetidos pr via aprecia o dos corpos administrativos a fim de se verificar a conformidade com as prescri es regula mentares aplic veis Aten o os Projectos Tipo n o s o projectos de execu o No entanto estes dever o ser conclu dos cabalmente e adequados ao local de imple menta o Esta actividade ser geralmente realizada por um servi o de consultoria contratado de acordo com a legisla o em vigor 46 SESS O 2 PROJECTO DE OBRA 2 3 Passos do exerc cio para o facilitador Analisando o Projecto de Execu o Fase 1 5 minutos 1 3 O facilitador divide os participantes em 4 grupos Cada grupo eleger um relator para apresentar os resultados do trabalho O facilitador distribui as c pias do exerc cio Analisando o Projecto de Ex ecu o PP Sessao2 exercicio doc O facilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 40 minutes 4 Cada grupo dever reflectir e discutir brevemente a apresenta o do tema da sess o o projecto de execu o Os grupos devem analisar as especifica es t cnicas gerais a mem ria descritiva e justificativa e o mapa de quantidade do caderno de encargo do proj
25. tindo uma defini o e aplica o relativamente f cil de medidas de mitiga o pelo que somente requerem um EAS As actividades de categoria C s o actividades para as quais n o normalmente necess ria a realiza o de nenhum EIA ou EAS uma vez que pressup e se que os impactos negativos sejam negligenci veis ou insignificantes Incluem se entre outros as torres de telecomunica es de altura inferior ou igual a 15 metros ou ainda os sistemas de abastecimento de gua e de saneamento suas condutas esta es de tratamento e sistemas de disposi o de efluentes 3 Avalia o preliminar do impacto ambiental Com vista a dar in cio ao processo de AIA o proponente da actividade apresenta Autoridade de Avalia o do Impacto Ambiental a n vel central ou na respecti va DPCA a seguinte documenta o e mem ria descritiva e justifica o da actividade e enquadramento legal da actividade e breve informa o biof sica e s cio econ mica da rea e direito de uso e aproveitamento da terra DUAT na rea da actividade e informa o sobre o meio ambiente da rea de implementa o da actividade e informa o sobre as etapas de realiza o da AIA nomeadamente da elab ora o e submiss o dos TdR EPDA EIA e EAS e 126 SESS O 5 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA e ficha de Informa o Ambiental Preliminar devidamente preenchida conforme o Anexo IV do Regulamento sobre o Processo de Avalia o d
26. 1 Caracter sticas f sicas do local de implanta o da actividade Plan cie E Planalto Vale Montanha ET Rasa in 10 2 Ecossistemas predominantes 8 Tipo origem e quantidade de consumo de gua e energia d j i E Rio E Lago Mar Terreste E 10 3 Zona de localiza o Zona Costeira Zona do Interior Ilha 7 9 Ori tidade d bust veis e lubrificantes a serem usados E e e ES a E 10 4 Tipo de vegeta o predominante Floresta Savana Outro especifique 10 5 Uso do solo de acordo com o plano de estrutura ou outra pol tica vigente Machamba Habitacional Industrial Outro Protec o Outros especifique 7 10 Outros recursos necess rios 8 Posse de terra situa o legal sobre a aquisi o do espa o f sico 10 6 Infra estruturas principais existentes ao redor da rea da actividade 11 Informa o complementar atrav s de mapas 9 Alternativas de localiza o da actividade Mapa de localiza o a escala conveniente Mapa de enquadramento da actividade na zona de localiza o a escala Motivo da escolha do local de implanta o da actividade e indicando pelo menos conveniente dois locais alternativos Outra informa o que julgar relevante 136 SESS O 5 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 137 5 5 Orienta es para o trabalho do Grupo B Preparando os TdR do consultor ambiental O Distrito plan
27. 2 arruma da manualmente bem regada e compactada e com espessura de 5 cm em leitos de funda es e 10 cm em pavimentos Fornecimento e coloca o nas bancas de lava loi as de portinhas maci as de Umbila de 0 80m x 0 50m x 4cm incluindo o fornecimento e coloca o dos seus aros incluindo ripas de guar ni o de Umbila de 4cm x 1cm toda a ferragem 17 500 00 16 800 00 16 500 00 16 500 00 15 450 00 15 280 00 12 000 00 10 875 00 9 14 Fornecimento e coloca o de tubos PVC m 7 200 00 0 81 89 89 110mm incluindo todos seus acess rios 5 5 Fornecimento e assentamento de ladrilho m 6 900 00 0 77 90 67 hidr ulico para cozinha e W C 3 1 Bet o de limpeza B180 6 665 00 0 75 91 42 10 3 Idem em tintas de esmalte da mesma marca em m 6 160 00 0 69 92 11 superf cies de madeira Fornecimento e coloca o de tubos galvaniza m 6 075 00 0 68 92 79 dos de 34 incluindo todos os acess rios Fornecimento e assentamento de poliban Un 5 500 00 0 62 93 41 branco incluindo sif o e todos seus acess rios Fornecimento e coloca o para a cozinha de Un 5 500 00 0 62 94 03 porta almofadada de Umbila com rede mos quiteiro incluindo ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1cm toda a ferragem e uma mola reguladora Constru o de uma chamin em bet o armado Vg 5 500 00 0 62 94 64 na cozinha Fornecimento e assentamento de sanita de por Un 5 400 00 0 61 95 25 celan
28. 2 Fases da elabora o do projecto de obra O projecto de obra elaborado em diferentes etapas A primeira consiste no levantamento das necessidades e aspira es do cliente que posteriormente d o lugar a elabora o de um programa para responder s necessidades iden tificadas e a prepara o de uma carta de requisitos Por exemplo projectar uma resid ncia unifamiliar para uma fam lia de classe m dia composta por um jovem casal e 3 filhos em idade escolar Nesta fase vai se contextualizar a edifica o a ser proposta como por exemplo as dimens es e caracter sticas do terreno as caracter sticas urban sticas clim ti cas e legislativas do local S o tamb m definidos os objectivos a alcan ar os con dicionamentos de natureza financeira e o n vel de qualidade pretendido da obra podendo ainda estabelecendo se as limita es de custos e prazos de execu o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 23 sieDoadso SI219b sobJeDuo ap ouj p PD op SeDIUD9 SaO Ipuo gt o pepi iqesuods 1 ap souuj sepeuu s p se5 d sa051pou sep ou eqe1 ap sapepijenb s pepnuenb seu ope seq olu uue31o sa051pouu sojno p gt SeD21u2 1 s o 5e3ulD5 ds eaneDynsnf BAIJIDSIP eliOuu uu Uonpui nb s 1u lu AJ 1ul sop ajued Jod oe5ep1 1di lul EDOAINbaU De p sepeuu s p o sejDso s o 5euu 1OJUI p opeu pioo2 olun uo gt ou eqe11 op euue1Boiud 1euluul 1d o1lu uuie3io
29. Cobertura O bloco de salas de aula ser coberto por chapas IBR de a o galvanizado com a espessura de 0 6 mm fixadas em asnas de madeira que por sua vez estar o assentes na alvenaria 2 7 Ferragens As ferragens e dobradi as das portas dever o ser de boa qualidade As portas le var o trancas de a o preferencialmente galvanizadas com cadeado no exterior e um trinco simples no interior 3 CONCEP O DA ESTRUTURA 3 1 Funda es Sob as paredes interiores e exteriores dever o ser constru das sapatas corridas em bet o simples Estas devem ter a profundidade m xima de 0 80 m As sapatas isoladas ser o feitas para os pilares da estrutura As armaduras quer longitudinais quer transversais destas ser o de a o da classe A400 conforme definido no REBAP sendo uma malha de 910012 5cm M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 59 As sapatas n o ser o cofradas aproveitando se em sua substitui o os paramen tos das escava es Deve se partida escavar com o devido cuidado evitando ao m ximo as ru gosidades nos mesmos A geometria das funda es est indicada nas pe as desenhadas 3 2 Laje de pavimento A laje de pavimento dos sanit rios dever ser em bet o armado bet o B20 e a o A400 e acabamento dever ser feito em betonilha queimada colher Os recobrimentos dever o ser de 2 cm de espessura para garantir uma adequa da protec o contra a corros o das armaduras E obrigat rio o uso de bloquetes
30. Controlo de Altera es M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 105 4 2 S ntese da apresenta o Planifica o do Projecto 1 Introdu o Um processo de constru o mal planificado com um projecto de execu o in completo tem consequ ncias graves na qualidade e durabilidade do empre endimento extremamente importante por um lado entender todos passos necess rios para a realiza o de um projecto de constru o desde a fase inicial de concep o at a sua execu o e por outro lado entender a liga o entre as etapas da planifica o or amenta o execu o e monitoria do projecto dentro dos processos da gest o p blica Um projecto bem elaborado ajuda a evitar de cis es isoladas no canteiro de obras sem articula o com a totalidade do pro cesso de constru o Nesta sess o vamos analisar e as diferentes fases da concep o do projecto e a planifica o do projecto dentro do ciclo da gest o p blica 2 Fases do projecto e ciclo de gest o p blica A n vel do Distrito a planifica o dos recursos necess rios para a realiza o de uma determinada actividade feita durante a elabora o do Plano Econ mico Social e Or amento Distrital PESOD O PESOD o instrumento de gest o do Governo Distrital que define as principais metas econ micas e sociais a serem alcan adas num determinado ano econ mi co O referido plano indica as ac es a serem desenvolvidas no per odo de um ano
31. N1 SUOD opeJedinba NO IAID 10 N1 SUOD AD JOJNJJSUOS yu ueuuj d O0D1UD9 oipenO O41I 1 1dui3 os partici 7 pantes a fazerem uma reflex o colectiva sobre a prepara o dos cadernos de encargos pos levantarem 10 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio 9 Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador convidar SSEJD e ep BJealy sse D e9 ep BJPAIy sse D eS ep BJealy SSLJD ey Lp BJealy SSLJD e Ep BJealy SSEJD eZ ep BJealy sse D el ep BJealy IA OB NIJSUOD NO IAID JOJNJJSUOD p e u 2l OJ19 124dW3I op sse 2 PP Sessao6 resposta doc 00 000 00 00 000 00Z 00 000 09 00 000 0 00 000 0L 00 004 00 000 00 00S L sie gt nou jiu w BATO ep JojeA eIqo P 2 gt sig op oe5e3Uisse D op e1 sodoid Xen 155 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA mo O 6 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA mo 154 SESS 6 4 Material de apoio ao participante Preparando o Caderno de Encargos Tarefas 1 Analise o projecto abaixo caracterizado 2 Prepare as informa es necess rias elabora o do caderno de encargos para o projecto abaixo caracterizado nomeadamente o regime de contra ta o as qualifica es t cnicas a categoria de fiscal de obra e o prazo de execu o 3 Justifica a sua resposta Projecto de constru o de uma casa T3 O governo distrital pretende
32. POEMA 175 4 passo estimar o valor da fiscaliza o e Estima se que o valor da fiscaliza o compreendido entre 7 e 15 do valor da empreitada Neste caso tomando em conta que s o duas obras similares a serem constru das em paralelo pode se estimar que o valor da fiscaliza o ser de 7 124 539 58 Mt 5 passo estimar o valor da supervis o e Estima se que o valor da supervis o represente 3 do valor da empre itada correspondendo a 53 374 11 Mt 6 passo repita os passos anteriores para o projecto de constru o da casa TU3 em Macate Estimar o or amento para o projecto de constru o do edif cio do PA 1 passo estimar o valor por m da empreitada seguindo os passos 1 3 do exer c cio anterior e Valor estimado da empreitada 7 850 00 x 1 0415 x 1 0415 x 1 15 x 1 1 x 251 2 703 662 34 Mt t t t Infla o Factor rea Valor do tro dist ncia estimado an Infla o por m do 2ro Factor ano conting ncia 2 passo estimar o valor para o consultor de projecto e Estima se que o valor para o consultor de projecto represente 4 do valor da empreitada correspondendo a 108 146 49 Mt 176 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Resposta do exerc cio Grupo A Sess o 5 Preparando a Ficha Preliminar de AIA FICHA DE INFORMA O AMBIENTAL PRELIMINAR 1 Nome da Actividade Constru o de 10 casas 2 Tipo de actividade a Turistica Indu
33. PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA e caracter sticas das paredes incluindo as divis rias tra os de argamassas sec o das madeiras e de elementos met licos etc c lculo de estabilidade de acordo com os regulamentos em vigor descri o das redes de canaliza es planta topogr fica na escala 1 500 indicando e a localiza o do edif cio ou edif cios projectados com indica o das dist ncias e limites do talh o O talh o deve ser identificado pelo seu n mero na planta do aglomerado arruamentos confinantes edif cios adjacentes veda es e arranjos exteriores e as confronta es do terreno para a constru o como indicadas no t tulo de propriedade e a orienta o e a localiza o do colector a utilizar ou fossa para o esgoto no caso da falta de colector projecto das funda es com os resultados do reconhecimento geol gico e do estudo geot cnico do terreno os crit rios adoptados na escolha do tipo de funda es e da estrutura bem como a sua justifica o os c lculos das funda es e a planta devidamente cotada na escala 1 100 e todos os cortes necess rios na escala 1 50 no m nimo plantas de cada um dos pavimentos e da cobertura de todas as partes a construir ou ampliar indicando nelas o destino de cada compartimento e as suas dimens es bem como a dos terra os alpendres varandas etc na escala m nima de 1 100 todos os al ados na escala m nima de 1 100 indicando no al ado
34. a par das implica es e eventuais repercurs es a n vel das penaliza es criminais e civis relacionadas com as suas actividades O consultor ambiental contratado na qualidade de olhos e ouvidos do MICOA visitar o local reali zar investiga es e facultar o ao MICOA o material necess rio para tomar uma decis o sobre o projecto 5 Elabora o de relat rio do EAS Ap s a aprova o dos TdR pelo MICOA dever se iniciar o Estudo Ambiental Simplificado do qual deve resultar um relat rio contendo no m nimo os seguin tes elementos 130 SESS O 5 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA resumo n o t cnico com as principais quest es abordadas e conclus es propostas e localiza o e descri o da actividade e enquadramento legal da actividade e a sua inser o nos planos de or denamento do territ rio existentes para a rea de influencia directa da actividade e diagn stico ambiental contendo uma breve descri o da situa o ambi ental de refer ncia e identifica o e avalia o do impacto ambiental da actividade e plano de gest o ambiental da actividade que inclui a monitoriza o do impacto e planos de contingencias de acidentes e identifica o da equipa multidisciplinar que realizou o EAS e e relat rio de participa o p blica quando necess rio O relat rio do EAS bem como todos os documentos de apoio devem ser apre sentados na l ngua portuguesa O MICOA poder requerer
35. ardida sem fendas que comprometam a sua dura o e resist ncia isenta de caruncho ou outras doen as e de quaisquer mani festa es de deteriora o b Geralmente toda a madeira que apresente n s mortos exclu da No entanto poder ser reconsiderada a madeira cujos n s n o afectem mais do que um quarto da largura da sua superf cie N o ser o admitidos em penos em arco superiores a 6 mm e empenos em h lice superiores a 30 medidos num comprimento de 3 m Pe as de madeira com empenos em aduela s o de excluir Toda madeira n o dever apresentar sinais de ataque de insectos ou fungos 1 6 Chapa ondulada de a o galvanizado Estas chapas ser o aplicadas na cobertura A chapa dever ser da melhor qualidade galvanizada com selo de origem e cer tificado de qualidade As chapas dever o ter as dimens es requeridas pelas obras a executar e ter o o comprimento necess rio a vencer o desenvolvimento total de pe as a executar A chapa ter a espessura m nima uniforme de 0 6 mm 1 7 Ferragens a Neste artigo incluem se todas as ferragens dobradi as muletas puxado res trincos cadeados torneiras etc necess rias para o bom funciona mento das caixilharias portas janelas e abastecimento de gua b O material de ferragem a fornecer encontra se indicado no projecto c Todo material de ferragem dever estar isento de rebarbas ou outros de feitos e o acabamento dever estar isent
36. cio planificando as actividades anuais do projecto de obra Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes compro metem se com o conte do a ser apresentado Identificar as fases da elabora o do projecto de obra e planificar no ciclo da gest o p blica Participantes s o capazes de planificar Os principais passos da prepara o do projecto de obra dentro do ciclo da gest o p blica Verificar o n vel da com preens o dos passos e elementos da planif ca o das actividades anuais do projecto de obra Discuss o da experi n cia e avalia o da sess o 102 SESS O 4 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M todos Apresenta o de slides PP Sessao4 ppt ppt Distribui o da s ntese PP Sessao4 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em grupos PP Sessao4 exerci cio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria PP Sessao4 resposta doc Registo de suges t es e ideias dos participantes 4 1 Abertura Planifica o do projecto O facilitador inicia a sess o com uma breve explica o da sua apresenta o sobre planifica o dos projectos de obra dentro do ciclo da gest o p blica O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos PP Sessao4 sintese doc Na sess o 3 abordamos os principais instrumentos de planifica o de custos e fizemos um exerc cio pr tico do c lculo de uma curva ABC de uma obr
37. de energia gua etc e viabilidade econ mica em particular na analise do impacto financeiro do uso opera o e manuten o do empreendimento 4 2 Qualidade da solu o proposta A qualidade da solu o proposta est principalmente relacionada com o aten dimento ao programa s exig ncias psicossociais s exig ncias de desempe nho e s exig ncias de optimiza o da execu o Ela deve observar os aspec tos de constru o manuten o economia conforto seguran a durabilidade e higiene A qualidade da solu o proposta est tamb m relacionada com a viabilidade legal incluindo todas as restri es impostas pela lei em vigor em Mo ambique REGEU posturas camar rias regulamentos espec ficos normas aprovadas pelo INNOQ etc 4 3 Qualidade da apresenta o da documenta o A qualidade da apresenta o da documenta o refere se a clareza e a quantida de de informa es adequadas para facilitar a sua consulta Deve se tomar em conta a padroniza o da sua apresenta o considerando os tipos de documentos tamanho s mbolos etc bem como a elabora o dos pro jectos de produ o de uma forma a permitir maior facilidade de entendimento dos clientes executores usu rios entre outros 28 SESS O 1 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 4 4 Qualidade do processo de elabora o do projecto A qualidade do processo de elabora o do projecto est relacionada com o pra zo custo integra o
38. do exerc cio PP Sessao5 resposta doc 132 SESS O 5 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 133 FICHA DE INFORMA O AMBIENTAL PRELIMINAR 7 Descri o da actividade 7 1 Infra estruturas da actividade suas dimens es e capacidade instalada juntar 1 Nome da Actividade sempre que poss vel as pe as desenhadas e escritas da actividade 2 Tipo de actividade a Turistica Industrial ll Agro pecu ria Outra Especifique Novo Reabilita o Expans o 1 7 2 Actividades associadas Identifica o do s proponente s 7 3 Breve descri o da tecnologia de constru o e de opera o 4 Endere o contacto 7 4 Actividades principais e complementares 5 Localiza o da actividade 5 1 Localiza o administrativa Bairro de Vila Cidade Localidade Distrito de Prov nci rov ncia de 7 5 Tipo origem e quantidade da m o de obra Coordenadas Geogr ficas GPS 5 2 Meio de inser o Urbano Rural ll 6 Enquadramento no zoneamento 7 6 Tipo origem e quantidade de mat ria prima Espa o habitacional Industrial Servi o Verde 134 SESS O 5 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 135 7 7 Produtos qu micos citados cientificamente a serem usados caso a lista seja 10 Breve informa o sobre a situa o ambiental de refer ncia local e longa dever produzir se em anexo regional 10
39. do n vel das torneiras dos lavat rios no pano exterior da parede onde se encontram os lavat rios Imediatamente antes da aplica o do reboco a parede dever ser suficientemen te molhada devendo se no entanto evitar cavidades com gua retida durante a M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 55 aplica o da argamassa A espessura de cada camada n o dever exceder 2 cm A argamassa dever ser utilizada imediatamente ap s o seu fabrico devendo ser totalmente aplicada antes de iniciar a presa Antes da aplica o a argamassa dever estar protegida do sol chuva ou vento Ser interdito o uso de argamassa endurecida devendo a mesma ser retirada do local de trabalho A argamassa considerada endurecida quando a mesma perde a sua manuse abilidade ou em situa es em que a mesma permane a mais de uma hora na poca quente e duas horas na poca fria sem que tenha sido aplicada A rela o destes per odos ser sujeita aprova o da Fiscaliza o A aplica o de rebocos exteriores interdita sempre que se verifique vento forte ou chuva Caso se verifiquem temperaturas elevadas sol forte ou vento os rebo cos rec m colocados dever o manter se permanentemente h midos durante o m nimo de tr s dias o que poder ser feito por meio de rega de aspers o ou qualquer outro sistema adequado S a Fiscaliza o poder dispensar o cumprimento desta determina o 2 6 Pinturas e vernizes Todos os materiais
40. do projecto implique desloca o permanente ou tempor ria de popula es ou comunidades ou ainda desloca o de bens ou restri es no uso dos recursos naturais Neste caso a consulta p blica inicial ser realizada com as comunidades locais ONG s nacionais e internacionais peritos cient ficos ag ncias go vernamentais a n vel nacional provincial e distrital e o sector privado As recomenda es do estudo ser o discutidas com os interessados em semin rios a realizar e o resultado desta consulta ir constar no Relat rio final Depois de conclu do o EAS tem a forma de um relat rio que deve ser submetido ao MICOA em n mero especificado na comunica o da aprova o dos TdR Depois da recep o do relat rio do EAS o MICOA tem 30 dias teis para respon der e aprovar o EAS ou solicitar altera es e at uma nova apresenta o Se o relat rio de EAS for aprovado o requerente deve pagar uma taxa de licencia mento na base do valor total de investimento da actividade Nota que o valor total de investimento deve ser confirmado pelo Minis t rio das Finan as ou pelo contabilista nomeado pelo requerente que dever ser um t cnico de contas acreditado pelo Governo A aprova o de um projecto pelo MICOA n o depende de visitas do seu pessoal ao local por esta raz o que os consultores ambientais que realizam o estudo EIA ou EAS t m a obriga o legal de declarar eventuais conflitos de interesses e est o
41. e principalmente comunica o entre as pessoas envolvidas Os aspectos de coordena o formaliza o da revis o do projecto defini o e monitoria do cronograma e o estabelecimento de procedimentos de gest o s o de extrema import ncia para a qualidade do processo de elabora o do projecto O desenvolvimento de um projecto de um edif cio envolve numerosos interve nientes e o n vel do resultado final depende essencialmente da efic cia do tra balho conjunto mais do que da compet ncia individual de cada um dos seus membros Uma equipa de projecto constitu da por um conjunto de especialistas lidera dos por um outro que assumir a coordena o do seu funcionamento Por sua vez o l der responde a uma entidade respons vel pelas op es decis rias glo bais o Cliente ou Dono de Obra O circuito de decis o obedece a seguinte l gica uma entidade geralmente n o t cnica que define os objectivos e condicionantes a contemplar pelo em preendimento um t cnico interlocutor directo desta entidade superior que far a ponte de liga o entre esta e os executores e finalmente um conjunto de especialistas igualmente t cnicos cujo campo de actividade se encontra restrito s suas diversas reas de conhecimento Em muitas das situa es correntes este circuito n o se encontra estabelecido de forma rigorosa Geralmente o Dono de Obra interv m de forma restrita limitan do se frequentemente s escolhas do Coo
42. es t cnicas e regras de medi o 3 1 Especifica es T cnicas A quantidade de informa es numa obra facilmente poder provocar alguma confus o esquecimento ou modifica o de crit rios A defini o clara da quali dade tipo de materiais e forma de execu o dos servi os fundamental As especifica es t cnicas devem descrever de forma precisa completa e orde nada os materiais e os procedimentos de execu o a serem adoptados numa constru o Por exemplo na execu o da cer mica de piso observa se o tipo de cer mica tamanho cor forma de assentamento tra o da argamassa e junta As especifica es t cnicas devem e complementar a parte gr fica do projecto e definir padr es de qualidade dos materiais e servi os a executar e e proporcionar informa es suficientes para elaborar o or amento As partes que comp em as especifica es t cnicas s o e generalidades que incluem o objectivo identifica o da obra regime de execu o da obra fiscaliza o recebimento da obra modifica es de projecto classifica o dos servi os e materiais de constru o insumos utilizados que pode ser escrito de for ma gen rica aplic vel a qualquer obra ou espec fica relacionando ape nas os materiais a serem usados na obra em quest o e 42 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA e discrimina o dos servi os que especifica como devem ser executados os servi os indicando tra
43. este material O projecto de obra no ciclo de gest o POEMA A fase de prepara o do projecto fundamental A maioria dos problemas que surgem durante a execu o da obra deriva geralmente de erros de concep o na fase prepara t ria As decis es tomadas nas fases iniciais do empreendimento podem influenciar na redu o dos custos e na exist ncia de falhas no edif cio importante entender como a sua planifica o or amenta o execu o monitoria e avalia o se articulam com os outros processos de gest o p blica M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 3 Prepara o do Projecto de Obra lt Como o Sr Administrador N o s A qualidade da pode ver o projecto da casa est conclu do constru o n o O que muito satisfat ria das dificuldades e do custo foi o dobro do planificado Na altura de preparar os concursos vimos que n o foram planificados recursos para a contracta o do fiscal Tamb m n o foi feito uma avalia o do impacto ambiental e agora notamos problemas s rios de eros o Mas como poss vel Sem falar do empreiteiro que reclamou do projecto executivo que era pouco claro e com muitas falhas A sita o grave mesmo Precisamos de prestar mais aten o a prepara o dos nossos futuros projectos para evitar estes tipos de problemas na constru o 4 INTRODU O PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA aconteceu ndice Como utilizar este
44. estrutura 11 Informa o complementar atrav s de mapas Mapa de localiza o a escala conveniente Mapa de enquadramento da actividade na zona de localiza o a escala conveniente Outra informa o que julgar relevante 180 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Resposta do exerc cio Grupo B Sess o 5 Preparando os TdR do consultoria ambiental Termos de refer ncia dos servi os de consultoria para a elabora o do EAS 1 Introdu o O Distrito de planificou a implemen ta o do projecto de localizado e para o efeito pretende contratar servi os de consultoria para a Elabora o do Estudo Ambiental Simplificado EAS O consultor dever estar registado como consultor ambiental nos termos do Regulamento sobre o Processo de Avalia o do Impacto Ambiental aprovado pelo Decreto 45 2004 de 29 de Setembro O consultor dever efectuar inqu ritos e actividades relevantes necess rios com base na legisla o e directrizes Mo ambicanas e compilar um relat rio a ser sub metido para aprova o final da Contratante e do representante do MICOA na Prov ncia O Estudo Ambiental Simplificado EAS dever ser preparado em estreita liga o com a equipa respons vel por executar o projecto 2 Objectivos da Consultoria O objectivo geral da consultoria de levar a cabo um Estudo Ambiental Sim plificado do projecto de Pretende se que o consultor identifique os impactos e estab
45. inc acess rios 14 3 Fornecim e montagem de grades com tubo quadra m2 1 00 3 500 00 do de 4x4cm incl acess rios 14 4 Forn e mont de port o de batente p pe o com m2 1 00 2 050 00 var o 12mm e chapa IBR incl acess 14 5 Forn e mont de port o de correr c tubo quadrado 1 00 2 200 00 4 de 4x4cm e chapas IBR incl acess M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 89 x is Ous TT sl umpeas as ob 100 600000 Acr scimos dos Custos em fun o da Distancia Distancia a Sede Factor Multiplicador 90 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 3 3 Passos do exerc cio para o facilitador Analisando o valor da obra Fase 1 5 minutos 1 O facilitador divide os participantes em 4 grupos Cada grupo dever eleger um relator para apresentar os resultados do trabalho O facilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o PP Sessao3 exercicio doc O facilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 60 minutos 4 Cada grupo dever analisar como foi calculado o valor da obra uma resid n cia T2r observando o mapa de medi es e a base de dados dos pre os de com posi o discutindo brevemente sobre o processo de estima o do valor da obra A seguir os grupos devem preparar a curva ABC do projecto identificando as composi es da classe A que cumulam at 70 do valor estimado da obra Os grupos devem consolidar as suas respostas a fim de serem apresentadas pelo
46. legisla o e o volume de actividades e sub actividades a realizar para uma boa planifica o e gest o de todo o processo e em particular para definir o prazo de execu o Per odo de realiza o da Contrata o Assinatura do Contrato Consigna o da Obra 45 a 90 dias 7 Execu o da Obra minimo 45 dias m ximo Lan amento do Concurso Prepara o do Concurso Prazo de execu o do Contrato In cio do Processo de Contrata o Per odo de obten o do visto do TA Conclus o do Processo q de Contrata o Entrega provis ria Fecho do ano fiscal A sec o VII sobre as condi es especiais do contrato prev a defini o dos se guintes prazos e Prazo de execu o da obra e Prazo de consigna o das obras 152 SESS O 6 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA e Prazo para entrega dos manuais e Prazo de emiss o dos auto de recep o provis ria em geral 15 dias e Prazo de garantia entre 1 e 5 anos e Prazo de emiss o do auto de recep o definitiva em geral 30 dias 6 Manual de opera o e manuten o A Politica de Manuten o aprovada pela Resolu o 62 2011 estipula que cada edif cio p blico dever possuir um Manual de Opera o Uso e Manuten o que descreve as informa es sobre os procedimentos de uso opera o manuten o e inspec es t cnicas instru es sobre procedimentos para situa es de emerg ncia e as informa
47. ncia As medidas de gest o dos riscos geralmente condu zem a um custo final do projecto mais aproximado ao custo inicialmente estimado O Diagrama a seguir ilustra alguns dos factores de risco que podem aumentar o prazo ou o custo originalmente previstos para o projecto Escassez de material e M gest o do projecto Empreiteiro Altera es de concep o inadequado equipamentos Varia o na estimativa original do custo Motivos de for a maior Problemas de financiamento Infla o altera es relativos de pre o Condi es de solos Taxa de c mbio inesperados Gest o do projecto Uma boa planifica o de conting ncias n o substitui uma gest o competente do projecto Os elementos essenciais para uma gest o competente do projecto s o e Controlo dos Custos consiste em gerir os processos de concep o e constru o de forma a alcan ar uma optimiza o dos recursos e garantir que o custo final n o exceda o or amento e Controlo dos Prazos consiste em gerir os processos de concep o e constru o para que o projecto seja conclu do na data ou antes da data acordada para conclus o e Controlo de Qualidade consiste em assegurar se de que a qualidade e o funcionamento do projecto conclu do est o de acordo com os objecti vos iniciais do promotor do projecto e Controlo de Altera es consiste em assegurar se de que as altera es ne
48. necess rias e determina o dos recurso 1 A avalia o do per odo anterior e o diagn stico da situa o s o um momento de reflex o conjunta sobre os progressos alcan ados com incid ncia sobre os pontos fortes e fracos verificados durante a implementa o dos planos da institui o Esta reflex o baseada na an lise dos relat rios de supervis o do ano anterior e do ano corrente na an lise dos dados estat sticos e tamb m de outras fontes de informa o tomando em conta as disparidades existentes no distrito em v rios sectores Por exemplo de que maneira as estradas constru das permitiram aumentar a comercia liza o agr cola no distrito 2 Este passo centra se na defini o dos objectivos e das metas para o per odo seguin te objecto da planifica o As metas devem reflectir a situa o desejada no futuro definindo o que priorit rio numa situa o de recursos humanos e financeiros limi tados tomando sempre em conta os objectivos estrat gicos do sector 3 Nesse passo faz se a identifica o colectiva e participativa das actividades e dos recursos necess rios para alcan ar a situa o descrita nos objectivos e metas Inclui a especifica o das actividades a serem realizadas e o levantamento dos recursos humanos materiais e financeiros necess rios para se poder alcan ar os objectivos e metas estabelecidos 4 Segue se a elabora o de um plano de actividades e respectiva proposta do o
49. o x 164 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Resposta do exerc cio Sess o 2 Analisando o Projecto de Execu o 1 Cap tulos das Especifica es T cnicas As Especifica es T cnicas incluem os cap tulos sobre materiais e servi os a rea lizar com excep o da parte referente s generalidades As Especifica es T cnicas devem incluir e Generalidades com a descri o do objecto identifica o da obra re gime de execu o da obra fiscaliza o recebimento da obra modifica es do projecto e classifica o dos servi os e Materiais de constru o insumos utilizados que pode ser escrito de forma gen rica aplic vel a qualquer obra ou espec fica relacionando apenas os materiais a serem usados na obra em quest o e e Discrimina o dos servi os que especificam o n vel da sua execu o indicando os tra os de argamassa m todo de assentamento forma de corte de pe as etc 2 Aus ncia de crit rios de medi o A falta de crit rios de medi o cria d vidas nos trabalhos a ser executados e con sequentemente na determina o do pre o por parte do empreiteiro A aus ncia de crit rios de medi o poder tamb m causar conflitos entre o fiscal da obra e o empreiteiro principalmente no momento de medi o dos trabalhos j executados Este facto torna se particularmente constrangedor quando as especifica es t c nicas e os desenhos n
50. o das obras planificadas 3 Estime o or amento necess rio para o ano N 1 para executar as actividades principais e complementares necess rias a realiza o das obras planificadas tomando em conta o factor dist ncia infla o 4 15 este ano e conting n cia 10 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 115 BQIUBIAL OP onieg ENL PISdA eJequie opepipoo 129S Y o ln o ENL PIS ejopuos ENT PISA S Q ejopuos Vd 199S A k a s esiue N Spepipoo Jo eBu pu ssns Yd 129S ALLET annn na eslew ENL pisos xX nieg Spepiedo 1995 ejopuos epepijedo 199S SZEUDEN Enl PISOS SZUNSSON ENL PIS Y ejopuo9 cNL PIS3Y 00 0 00 000 00 000 7 00 000 9 00 000 8 00 000 01 00 000 L 00000 71 00 000 91 00 000 81 00 000 OC 00 000 Cc L N J0M9JUe oue ou sepeynDaxa seiqo sep opeipenb oJou 10d so5 id sop e3Ue1DB oe5elu s id u Sg Zs9 Sl esos6 OS oSv O iS 9 10 LOP Z uu l1IW 2P peplle5o ap 12025 ES S06 S LL 60969 zo or gez 49890951 EZUODBUN US SVIWSGS OD ODUID3 ES S06 S LL 60969 z OL 2 gez 99909 eZuo3euN w LIAS OD ODUIP3 po L98 Z gi 966 06 00 l o 6S1 O00000 eung w ENL pis u E9 00L 91 SA erstvor oss 0Sp E 651 O00000 Pu AeW us EN pis u 9 001 91 zi 6zseroz os oSv O 6SL O00000 nj nW WS ENL pis u ZL SLL 9 zi oz by om ooz EA gsl ELSIE opnqeuN w N pisou LY 89S 9 SUL ses by ooz ooz EM gs
51. o do PESOD Fiscaliza o da obra a execu o de qualquer obra p blica deve ser fiscalizada por fiscais independentes contratados para o efeito e designados pela entidade contratante com base nos procedimentos de contrata o de servi os de consul toria Art 48 do Decreto 15 2012 A nica excep o o concurso de pequena dimens o para obra cujo valor estimado inferior a 525 000 00 MT e no qual a entidade contratante pode optar por fazer a fiscaliza o directa Se a realiza o de uma determinada obra for planificada para o ano n 1 a planifica o dos recursos financeiros necess rios para a contrata o do Fiscal da Obra dever ser realizada em Junho do ano n Supervis o se a realiza o da obra for planificada para o ano n 1 os recursos financeiros necess rios para assegurar a supervis o da obra quer pelos Servi os Distritais quer pela DPOPH dever o ser planificados em Junho do ano n Manuten o o uso e manuten o do edif cio come am logo ap s a sua recep o provis ria E necess rio que logo desde o in cio da sua utiliza o se inicie com a execu o das actividades de manuten o preventivas e correctivas Aten o aos prazos Estima se que sejam necess rios no m nimo entre 60 e 90 dias para realizar todo o processo de contrata o da empreitada e cerca de 90 dias para a contrata o dos consultores de projectos ou do fiscal de obra dependendo das modalidades de concurso ver M
52. o do projecto de obra Nesta sess o vamos analisar as obriga es legais dos proponentes de ac tividades de obras p blicas na gest o am biental em particular na avalia o do seu impacto no ambiente Vamos fazer um exerc cio pr tico de elabora o de fichas e preparar os termos de refer ncia para a contrata o de consultores ambientais Vamos sess o Em seguida o facilitador apresenta o conte do da apresenta o exibindo os sli des abaixo PP Sessao5 ppt ppt Planifica o do Projecto de Obra Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Argumentar sobre a import ncia da AIA e respectivas licen as ambientais ou declara o de isen o e Elaborar os termos de refer ncia do consultor ambiental Sess o 5 Avalia o do Impacto Ambiental poema lt gt M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 121 AIA O que Qualquer actividade que poder afectar o ambiente carece duma autoriza o baseada na avalia o do seu potencial impacto gt Avalia o do Impacto Ambiental AIA Consiste na identifica o e an lise pr via qualitativa e quantitativa dos efeitos ambientais ben ficos e perniciosos de uma actividade proposta Categoria de actividades con Categoria A Actividade localizada em reas e ecossistemas com estatuto especial de protec o florestas nativas zonas de eros o reas de conserva o zonas de
53. o s o suficientemente pormenorizados e quando o em preiteiro apenas remunerado em fun o dos trabalhos realmente executados M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 165 As medi es constituem a determina o anal tica das quantidades de trabalhos previstos no projecto ou executadas em obra Para se pro ceder medi o dos trabalhos de uma obra necess rio estabelecer regras visando a uniformiza o dos m todos e crit rios a adoptar para a realiza o dessas medi es 3 Inconsist ncia entre os cap tulos dos 3 documentos e Os tr s documentos n o t m a mesma estrutura e alguns cap tulos est o em falta Por exemplo nota se que as especifica es t cnicas n o incluem o cap tulo sobre os aspecctos preliminares enquanto no mapa de quantidades e na mem ria descritiva este cap tulo aparece e Aterminologia diferente Por exemplo usa se trabalho de caixilharia em vez de trabalho de carpintarias e Os tr s documentos tamb m n o t m uma sequ ncia l gica Especifica es t cn Mapa de quantidade Escava es Alvenaria Preliminares Entiva es e Pavimento Funda es escoramento Caixilharia Alvenarias e Transportes de terra Pintura superestrutura Aterros Cobertura Carpintaria Alvenaria Ferragens Cobertura Bet es Funda es Revestimento Pinturas e vernizes Laje de pavimento Caixilharias Pilares Coberturas Vigas Ferragens Trabalhos preliminares Caboucos Imper
54. p blica 9 semanas ap s o in cio c Relat rio final de avalia o de impacto ambiental produto 3 Ap s correc es sugeridas pela Contratante e pelo MICOA o documento final dever ser submetido para aprova o final da Contratante e do MICOA 12 se manas ap s o in cio O relat rio final do EAS dever incluir os seguintes elementos resumo n o t cnico com as principais quest es abordadas e conclu s es propostas e localiza o e descri o da actividade e enquadramento legal da actividade e a sua inser o nos planos de or denamento do territ rio existentes para a rea de influ ncia directa da actividade e diagn stico ambiental contendo uma breve descri o da situa o am biental de refer ncia e identifica o e avalia o dos impactos ambientais da actividade e plano de gest o ambiental da actividade que inclui a monitoriza o do impacto programa de educa o ambiental e plano de conting n cia de acidentes e identifica o da equipa multidisciplinar que realizou o EAS e relat rio de participa o p blica se for necess rio 186 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 5 Requisitos do Consultor a Ser registado como consultor ambiental nos termos do Regulamento so bre o Processo de Avalia o do Impacto Ambiental aprovado pelo Decre to 45 2004 de 29 de Setembro b Conhecimento do processo de Avalia o do Impacto Ambiental em vigo
55. quando aus ncia de indicadores de precos em k os ss e chega o momento de elaborar a estimativa do or amento de Mo seara kasqa por e aa passa l x Pre osdos _ Estimativa do kasta CREEN IAN us ini re uma obra dos insumos Insumos custo do trabalho C digo Deo do wawa Un yet Rank Ak iwa Ocusto unit rio de constru o ou enero w Pora d Morena Sono de ts W vm Custos directos ainda o pre o m dio de insumos calculados wass a amam pelos organismos independentes nos outros Custo indirectos Pre o da obra pa ses Lucro Metodologias Custo Unit rio B sico Or amento discriminado Or amento discriminado co MRE ss De maneira geral existem tr s metodologias Tem como valores de entrada as reas horizontais Ni N Exemplo de principais para estimar o or amento de uma obra de constru o ponderadas para defini o de uma Rendimentos Pre os dos Estimativa do Custo Unit rio B sico CUB rea Equivalente e a defini o da tipologia da e Quanudades X Insumos 7 custo do trabalho Or amento Discriminado e edifica o sob estudo Modelo Param trico de Custo Ao multiplicar o par metro pela rea a ser Elas apresentam objectivos basta diversos e wiseae SOR S E TE Custos das Custos directos T x Quantidade depende da finalidade da estimativa e da E Y al Composi es A estimado disponibilidade de
56. relator do grupo Fase 3 30 minutos 7 10 O facilitador convida um dos relatores de grupo para apresentar os resultados da an lise da curva ABC O facilitador apoia a apresenta o encorajando os outros grupos a reflectir sobre a estrat gia escolhida para o c lculo da curva ABC Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador convidar os participantes a fazerem perguntas de esclarecimento coment rios a explicar conceitos e a partilhar as li es aprendidas Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio PP Sessao3 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 91 3 4 Material de apoio ao participante Mapa de Medi es Constru o duma resid ncia T2r Analisando O valor da obra Designa o dos trabalhos Un Quant Pre o Unit Pre o Total I Preliminares 1 1 Limpeza do terreno e remo o de m 138 00 22 40 3 091 20 poss veis detritos Tarefas do grupo Sub total 3 091 20 1 Analise como foi calculado o valor da obra uma resid ncia T2r observando o mapa de medi es e a base de dados dos pre os de composi o do ano 2 s I Movimentos de terras passado discutindo brevemente o processo de estima o do valor da obra 2 1 Escava o e abertura de caboucos m 32 40 150 00 4 860 00 2 Depois calcule a curva ABC do projecto identificando as composi es da 22 Coloca o de areia limpa em leito m 3 24 350 00 1 134 00 classe A que cumulam at
57. sem contudo apresentar qualquer cavidade com gua retida A erp ssura de cada camada n o dever exceder 2 em Argamassa Severd ser utilizada imegutamerse ap s seu fabrico devendo ser totalmente apizada antes de inaciar presa 38 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Projecto execu o com Informa es gerais objectivos da obra mem ria descritiva e justificativa medi es or amento Informa es especiais Edif cios Instala es e equipamento Abastecimento de gua Drenagem e tratamento de esgotos Projecto execu o com constitu do de v rios projectos Projecto de arquitectura Projecto de estrutura Projecto de alimenta o e distribui o de energia el ctrica Projecto de instala o da rede de gua Projecto de instala o da rede interna de gua residuais e pluviais Especifica es t cnicas icon Complementa a parte gr fica do projecto e mapa de medi es Exemplos Reboco em paredos exteror interior Especifica es t cnicas com Defini o clara da qualidade e tipo dos materiais fundamental assim como a forma de execu o dos servi os Proporciona informa es suficientes para elaborar o or amento Especifica es t cnicas icon As partes que comp em as especifica es t cnicas s o generalidades o
58. sepumie unitran do os prwmwn anox comstanes da Sec o N Tapo do Sqaqpasasunan o Casartestutarsn Chaana tai Voms lupta Qualifica o t cnica icon Tabela predefinidas no Documento do Concurso ua deciara o do pr prio concorrente comprovativa de que pom equupa profissional c r croca disponivel para execu o do objecto da comsrara o acompanhado dos respectivos cuericudos comprova o de Insimintu es profisssonds de declara o de comproqusso dos peofiss mdas de acordo cos 0 seguinte veilizando os formul rios comtames da Sec o IV M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 145 Categoria de fiscal de obra Prazos de execu o cont Asec o VII sobre as condi es especiais do contrato prev a defini o dos seguintes prazos Prazo de execu o da obra Prazo de consigna o das obras Prazo para entrega dos manuais Prazo de emiss o dos auto de recep o provis ria em geral 15 dias Prazo de garantia entre 1 e 5 anos Prazo de emiss o do auto de recep o definitiva em geral 30 dias Manual de Opera o e Manuten o icon As condi es gerais do contrato prev tamb m no seu artigo 47 uma cl usula relativa ao Manual de Opera o e Manuten o 5 Mesue amp 11 Se fem cegos Chronic dos ev comprando omw oand e cm Opera des tawan de opera o r manari des Obr a lt unanandka dev
59. seus acess rios 9 15 Fornecimento e coloca o de esten Un 1 00 3 500 00 3 500 00 dal com extens o de 20 m incluindo coloca o do arame inoxid vel e constru o dos respectivos maci os Sub total 145 330 00 X Pintura 10 1 Pintura em paredes interiores e exte m 277 40 180 00 49 932 00 riores em duas dem os em tinta pl s tica Supre Omoli sobre uma dem o de sub capas de mesma marca 10 2 Idem em tecto falso e lajes m 57 70 180 00 10 386 00 10 3 Idem em tintas de esmalte da mesma m 28 00 220 00 6 160 00 marca em superf cies de madeira Sub total 66 478 00 XI Diversos 11 1 Constru o de uma chamin em Vg Vg 5 500 00 5 500 00 bet o armado na cozinha Sub total 5 500 00 Total das Rubricas 890 437 20 IVA 17 151 374 32 TOTAL 1 041 811 52 98 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 3 5 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o No final o facilitador pede aos participantes para dizerem quais foram as li es mais importantes que eles aprenderam nesta sess o O facilitador convida dois ou tr s volunt rios para sintetizarem as li es O facilitador poder ainda convidar outros participantes para comentarem so bre o impacto deste exerc cio no aumento dos seus conhecimentos e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador poder dirigir se aos participantes da se guinte forma Nesta sess o abordamos os principais instru mentos da planific
60. solo cimento e telhas de micro bet o auto ortantes 7 10 Outros recursos necess rios 7 4 Actividades principais e complementares Constru o de habita o 8 Posse de terra situa o legal sobre a aquisi o do espa o f sico Bairro urbanizado para o efeito 7 5 Tipo origem e quantidade da m o de obra Empreiteiro ou artes o local 9 Alternativas de localiza o da actividade Motivo da escolha do local de implanta o da actividade e indicando pelo menos e i dois locais alternativos com o projecto executivo anexado Novo bairro da Vila Sede de acordo com o plano de Ordenamento Terri torial M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 179 178 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 10 Breve informa o sobre a situa o ambiental de refer ncia local e regional 10 1 Caracter sticas f sicas do local de implanta o da actividade Plan cie Planalto Vale Montanha 10 2 Ecossistemas predominantes Rio Lago Mar Terreste 10 3 Zona de localiza o Zona Costeira Zona do Interior Ilha E 10 4 Tipo de vegeta o predominante Floresta E Savana Outro especifique 10 5 Uso do solo de acordo com o plano de estrutura ou outra pol tica vigente Machamba Habitacional Industrial Outro Protec o Outros E especifique 10 6 Infra estruturas principais existentes ao redor da rea da actividade Livre de infra
61. tenha levantado 8 Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador convidar um ou dois out ros participantes a expressarem os seus sentimentos em rela o ao impacto que poder ter o novo conhecimento na sua vida profissional e pessoal 9 Para encerrar o facilitador distribui as c pias das respostas do exerc cio 10 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio PP Sessao4 resposta doc 114 SESS O 4 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 4 4 Material de apoio ao participante Planificando as actividades anuais de projecto Num Distrito da Prov ncia de Manica est em curso um programa de expans o das infra estruturas dos Org os Locais do Estado Para o pr ximo ano N 1 e o ano seguinte N 2 est o planificadas as seguintes obras i Tipo de Obra 1 Constru o duma casa TU3 em Mpangue EE Constru o duma casa TU3 em Macate 3 Constru o do edif cio do PA de Metufi E x Distrito Projectos tipo e Posto Administrativo 251 m e Casa TU3 150 m Chimoio 150 km Factor multiplicador em fun o da Dist ncia ir Metufi Was vita sede Sosa Dist ncia a Sede Factor Macate Multiplicador Mpangue De 100Km at 180KM Tarefas do grupo 1 Analise os valores por metro quadrado das obras realizadas na prov ncia a partir da tabela e do gr fico das p ginas seguintes 2 Identifique as actividades principais e complementares necess rias a realiza
62. texto de apoio Prepara o do Caderno de Encargos PP Sessao6 sintese doc e C pias do exerc cio Preparando o Caderno de Encargos PP Sessao6 exercicio doc e C pias da resposta do exerc cio PP Sessao6 resposta doc C pias do formul rio CAP PP Sessao6 cap doc e da folha de avalia o PP Sessao6 avaliacao doc 140 SESS O 6 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 141 Sequ ncia da aprendizagem 10 min 20 min 40 min 25 min 25 min Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio preparando o caderno de encargos Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes compro metem se com o conte do a ser apresentado Preparar os documentos do concurso e Caderno de Encargos Participantes capazes de preparar as informa es necess rias prepara o do caderno de encargos Verificar o n vel da com preens o da prepara o do caderno de encargos Participantes com prometidos com uma mudan a de atitude em rela o gest o das empreitadas do Estado 142 SESS O 6 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M todos Apresenta o de slides PP Sessao6 ppt ppt Distribui o da s ntese PP Sessao6 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em grupos para completar as informa es necess rias prepara o do caderno de encargos para diferentes p
63. valor arqueol gico hist rico e cultural Actividades de reassentamento e loteamento urbano com mais de 200 ha Constru o de estradas principais fora de zonas urbanas e constru o de novas estradas Categoria de actividades con Categoria C Actividades com impactos negativos negligenci veis e insignificantes Incluem se entre outros nesta categoria Torres de telecomunica es de altura lt a 15m Sistemas de abastecimento de gua e de saneamento suas condutas esta es de tratamento e sistemas de disposi o de efluentes Avalia o Preliminar Com vista a dar in cio ao processo de AIA o proponente da actividade apresenta Autoridade de Avalia o do Impacto Ambiental ao n vel central ou na respectiva DPCA a ficha de Informa o Ambiental Preliminar dispon vel na DNAIA e nas DPCA devidamente preenchida conforme o Anexo IV 122 SESS O 5 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Categoria de actividades Categoria A sujeita a um Estudo de Impacto Ambiental EIA Categoria B sujeita a um Estudo Ambiental Simplificado EAS Categoria C sujeita apenas observ ncia das normas de boa gest o ambiental Categoria de actividades iot Categoria B Diferem das de Categoria A principalmente na escala dos impactos S o geralmente actividades cujos impactos negativos s o menores e permitem uma defini o e aplica o relativamente f cil de medidas de mi
64. xis e C pias do exerc cio Analisando o valor da obra PP Sessao3 exercicio doc e C pias da resposta do exerc cio PP Sessao3 resposta doc 68 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 69 Sequ ncia da aprendizagem 10 min 30 min 65 min 30 min 10 min Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio Analisando o valor da obra Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes compro metem se com o conte do a ser apresentado Participantes capa zes de identificar as vari veis a tomar em conta para obter uma estimativa adequada Participantes capazes de calcular a curva ABC do or amento de uma obra Verificar o n vel de com preens o dos objectivos do c lculo da curva ABC Verificar o n vel de aprendizagem e avalia o da sess o 70 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M todos Apresenta o de slides PP Sessao3 ppt ppt Distribui o da s ntese PP Sessao3 sintese doc Apresenta o de tabela PP Sessao3 preco unitario de composicao xis Trabalho em grupos para analisar o valor de uma obra PP Sessao3 exerci cio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria PP Sessao3 resposta doc Registo de sugest es e ideias de volunt rios entre os participantes 3 1 Abertura Planifica o de custos O f
65. 00 00 1 89 74 22 Gmm amp 0 15 m incluindo cofragem e descofragem 7 5 Fomecimento e coloca o de aros de Umbida com 2 divis es para janelas Lia 300 5 500 00 1650000 185 76 07 de 1 20m x 1 10m inclundo o fomecimento e coloca o de 4 canilhos sendo 2 de vidros e 2 de rede incluindo ripas de guami o de Umbila de 4cm x tem fechos reguladores e outra ferragem 7 3 Fornecimento coloca o em guarda fatos despensa de aros de Umbila ua 3 00 5 500 00 1850000 1 85 77 93 de 2 05m x 1 50m com duas portas em contraplacado de 2 00m x 0 75m x Som incluindo ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1 m e ferragem Outros itens a seguir n o visualizado ver documento no CD Dos 13 itens acima referidos podemos notar que os pre os do cimento tijolos cer micos brita ferro chapas em contraplacado barrotes de pinho tinta pl s tica chapas onduladas de fibrocimento portas maci as e entaleiradas e blocos de cimentos maci os s o os que ter o o maior impacto no valor global da obra Portanto os pre os desses insumos dever o ser avaliados com maior aten o 80 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 4 Custo inicial do projecto e factores de varia o do custo N o existem dois projectos de infra estrutura independentemente das suas se melhan as que custem o mesmo pre o No entanto os custos fundamentais do projecto baseiam se no custo real do terreno dos materiais do equipamento e da m o de o
66. 1 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M todos Convidar uma pessoa respons vel pela rea no local de capacita o para abrir o evento Apresenta o de slides PP Sessao1 ppt1 ppt Uso de fichas para apre senta o ou as orienta es num cartaz PP Sessao1 apresenta cao doc Distribui o da s ntese PP Sessao1 sintese doc Apresenta o de slides PP Sessao1 ppt2 ppt 35 min 40 min 10 min Exerc cio argu mentando sobre os crit rios de qualidade do pro jecto de obra Resolu o do exer c cio Reflex o e encer ramento 1 1 Objectivos Apresenta o dos objectivos do m dulo e das sess es Participantes capazes de utilizar os crit rios de qualidade para an lise de projecto de obra Verificar os n veis de compreens o dos crit rios de qualidade necess rios para iniciar a prepara o de pro jectos de obra Verificar o n vel da aprendizagem e avaliar a sess o Depois da abertura oficial da capacita o e de ter dado as boas vindas a todos os participantes o facilitador vai apresentar os objectivos da capaci ta o em Planifica o do Projecto de Obra O facilitador apresenta os slides abaixo com a apresenta o dos objectivos PP Sessao1 ppt1 ppt Trabalho em pares para argumenta o sobre os crit rios de qualidade do projecto de obra PP Sessao1 exercicio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria PP Sessao1 resposta doc Registo de suge
67. 1 00 190 00 11 16 Fornec assentam toalheiros cromados incl 450 00 acess rios 180 00 11 20 Fornec assentam torneira misturadora incl un 1 00 2 250 00 x P u acessorios 86 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 87 9 19 Fornecim e mont fechadura interior de aza incl acess r e fixa o 9 20 Fornecim e mont fechadura interior para roupeiro incl acess r e fixa o O O O O 9 21 Fornecim e mont fecho culatra incl e acess rios e fixa o 22 Fornecim e mont regulador de janela fixo incl e acess rios e fixa o 23 Fornecim e mont regulador de janela m vel incl u acess rios e fixa o 10 1 Pintura tinta PVA em paredes interior incluindo prim ria 10 2 Pintura tinta PVA em paredes exterior incluindo prim ria 3 Pintura tinta esmalte em paredes 4 Pintura tinta esmalte em caixilharias 0 5 Pintura tinta esmalte em rodap un un un un un un n O O O O O O O O O O N IN INTIMO N N O O 11 21 Fornec assentam torneira bica e passagem incl 1 00 450 00 acess rios 11 22 Fornec assentam v lvula seguran a incl acess rios 450 00 11 23 Fornec assentam banca lava lou a de uma pia com 1 00 2 750 00 0 50x1 00 inox incl acess rios 11 24 Fornec assentam de banca lava loi a de uma pia 1 00 3 500 00 com 0 50x1 20 em inox incl acess rios 11 25 Fornec assentam de banca lava loi
68. 1 899676 e3Ipue1eO WD ENL pis u UEE6 G SUL an gss om ooz LEL C e3Ipue1eO w IV IS OD ODUID3 TZUI NO 2A ZUI JO 2A wy epue3sidq LN 03213U0 1o eA eiqO Odi L L N J0119 Ue oue ou spepiyn3 x seiqo sep oviejoy 117 z MODULOS DE CAPACITA O EM POEMA mo O 4 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 116 SESS 4 5 Encerramento Reflex o e conclus o Sess o 5 Avalia o do Impacto Ambiental No final da sess o o facilitador pede a alguns dos participantes para dizerem quais foram as li es mais importantes que eles aprenderam ao longo da mesma ndice da sess o Al m disso o facilitador convida outros participantes para comentarem so Resumo did ctico da sess o 119 bre o impacto deste exerc cio no aumento do seu conhecimento e das suas o a 5 1 Abertura Avalia o do Impacto Ambiental 121 habilidades _ O 5 2 S ntese da apresenta o Avalia o do Impacto Ambiental 25 Para encerrar a sess o o facilitador poder dirigir se aos participantes da se guinte forma 5 3 Passos do exerc cio para o facilitador Preparando a Avalia o do 132 Impacto Ambiental 5 4 Orienta es para o trabalho do grupo A Preparando a Ficha 133 E E Preliminar de Avalia o do Impacto Ambiental Como vimos a planifica o dos recursos ne cess rios para uma boa prepara o e execu o 5 5 Orienta es para o trabalho do grupo B Preparando os TdR do 138 do projecto fundamental Analisa
69. 180 em vigas sendo m 2 10 8 000 00 16 800 00 a o A24 e 4 10mm ie estribos de 6mm 0 15 m incluindo cofragem e descofragem 3 6 Bet o simples ao tra o 1 2 3 em m 5 35 7 000 00 37 660 00 pavimentos incluindo o degraus de escadas com espessura de 8 cm Sub total 103 031 00 IV Alvenarias 4 1 Paredes de funda es em blocos m 34 88 875 00 maci os de cimento e areia com 20 cm de espessura 4 2 Alvenaria de eleva o em tijolos cer m 152 90 750 00 114 675 00 micos de 30 cm x 20 cm x 15 cm 30 520 00 2 4 3 Alvenaria de eleva o em tijolos gre m 3 00 375 00 1 125 00 Ihas de 30 cm x 20 cm x 15 cm Sub total 146 320 00 V Revestimentos 5 1 Reboco em paredes exterior e interior m 277 40 290 00 80 446 00 5 2 Execu o de betonilha com espes m 57 70 325 00 18 752 50 sura 2 5cm e queimada colher de pedreiro 5 3 Chapisco a tirolex no lambril exterior m 30 33 325 00 9 857 25 at uma altura de 90cm 5 4 Fornecimento e coloca o de azulejo m 20 60 750 00 15 450 00 branco de 0 15m x 0 15m x 0 6cm em paredes da cozinha e W C 5 5 Fornecimento e assentamento de m 9 20 750 00 6 900 00 ladrilho hidr ulico para cozinha e W C Sub total 131 405 75 VI Cobertura 6 1 Fornecimento e assentamento da m 69 90 925 00 cobertura com chapas onduladas e cumeeiras de fibrocimento incluindo a sua estrutura de suporte em bar rotes de pinho tratado incluindo os elementos de fixa o 64
70. 2 Bet o tra o 1 2 4 em estrutura incluindo cofragem e m3 1 00 7 000 00 descofragem Revestimentos O 7 7 1 Bet o tra o 1 4 em rodap com 2 cm espessura 7 2 Reboco paredes internas tra o 1 5 com 2 cm espessura 7 3 Reboco paredes externas tra o 1 4 com 2 cm 2 1 00 290 00 espessura 7 4 Azulejo branco em paredes mo 750 00 7 5 Reboco liso em paredes Z 290 00 7 6 Reboco chapiscado com corante 310 00 84 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA e lt O O P E O O U1 3 lt S lt A O O 290 00 275 00 s N E 3 5 3 _ E O O el OT O 8 1 Fornecim e assentam estrutura cobertura madeira m2 375 00 Pinho 8 2 Fornecim e assentam estrutura de tecto falso em m2 425 00 madeira pinho 8 3 Fornecim e montagem de chapa de zincada IBR m2 1 050 00 Termolacada 8 4 Fornecim e montagem chapa IBR a cor natural m2 1 00 750 00 Fornecim e montagem chapas zinco 35 mm m2 1 00 3 5 00 Fornecim e montagem de chapas de fibrocimento m2 550 00 lusalite 8 7 Fornecim e montagem de contraplacado 4 mm em m2 350 00 tecto falso 8 8 Fornecim e montagem de chapa Unitex em tecto m2 210 00 falso Fornecimento e aplica o de guarni o em madeira M L 25 00 Umbila 3x1cm 9 Caixilharias L 9 1 Fornecim e mont aro porta ext alm em madeira 9 500 00 Umbila 2 40x2 10 incl aro e ferrag 9 2 Forne
71. 2 que depois de ter feito presa ser polida com pedra de carborundum para se obter a mesma cor do material circundante A betonagem de pe as de bet o cujas superf cies se destinem a ficar vista ser feita com especiais cuidados tomando em conta a vibra o que feita para se evitar chochos cavidades etc que n o devem ser preenchidos ap s a betona gem Para se evitar escorrimentos dos elementos finos atrav s da cofragem de ver ser dada especial aten o quantidade de gua na argamassa 2 5 3 Ensaios Todos os ensaios considerados necess rios para o controle da composi o qua lidade e resist ncia do bet o ser o executados por conta do empreiteiro em conformidade com as normas regulamentares em vigor e com as respectivas es pecifica es do LEM 2 5 4 Armaduras para bet o armado A posi o das armaduras ser fixada por meio de cal os de bet o expressamente 54 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA fabricados para o efeito e munidos de fixa o de acordo com as indica es das pe as desenhadas A utiliza o de pedras para cal ar armaduras n o ser admitida A separa o de var es em sapatas pilares e vigas ser feita com separadores ou elementos apro priados em a o N o ser permitida a coloca o de armaduras transversais sobre camadas de be t o fresco nem a utiliza o dos suportes met licos que atinjam a superf cie do bet o 2 5 5 Moldes para bet o Os
72. 3 DESCRI O UN QUANT P UNIT TOTAIS Encher a caixa de drenagem entre o pavimento 2 de protec o e o bloco de cimento com pedras de 3 4 profundidade de 7 5 cm ALVENARIA E SUPERESTRUTURA Fornecimento e assentamento de blocos de cimen to em paredes de 20 cm assentes com argamassa de cimento e areia ao tra o 1 5 em juntas de 1 cm em m dia Incluindo trabalhos de prepara o nos s tios das portas janelas aberturas diversas e alinhamentos para prepara o dos pilares de bet o 198 armado conforme as cotas dos desenhos Incluindo m a constru o das empenas Constru o de pilares de bet o armado de 20 x 20 m 56 88 cm a partir das funda es com 4 var es verticais de di metro com 10 mm de espessura e estribos de i 3 2 l Constru o de uma viga de coroamento de 15 x 15 cm com 4 var es horizontais de di metro e 10 mm e estribos de 9 x 9 cm com ferro liso de 6 mm com intervalos de 15 cm Mistura 1 2 4 incluindo cofragem adequada Nivelar alinhar e assegurar o recobrimento regular das armaduras de 3 cm m ni mo Viga interrompida nas juntas de dilata o 14 x 14 cm de ferro liso de 6 mm com intervalos de 20 cm Mistura 1 2 4 incluindo cofragem adequada Prumar e assegurar o reconhecimento regular das armaduras de 3 cm m nimo Prever uma junta de dilata o de 1 cm entre os item 1 pilares de bet o armado nos s tios indicados nos desenhos Acabar com argamassa fraca CARPINTARIA oT
73. 657 50 94 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Item Designa o dos trabalhos Un 6 2 Fornecimento e coloca o do tecto m falso em contraplacado de 8mm in cluindo a sua estrutura de suporto em barrotes de pinho tratado incluindo acess rios de fixa o e mata junta Quant Pre o Unit Pre o Total 57 70 775 00 44 717 50 Sub total 109 375 00 VII 7 1 7 2 7 3 7 4 7 5 Caixilharia Fornecimento e coloca o de portas Un exteriores maci as e entaleiradas de Umbila com 2 05m x 0 90m x 4 cm incluindo os seus aros ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1cm e ferragem Fornecimento e coloca o de portas Un interiores maci as e entaleiradas de Umbila com 2 05m x 0 80m x 4cm incluindo os seus aros ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1cm e ferragem Fornecimento e coloca o em guarda Un fatos e despensa de aros de Umbila de 2 05m x 1 50m com duas portas em contraplacado de 2 00m x 0 75m x 5cm incluindo ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1cm e ferragem Fornecimento e coloca o de aros de Un Umbila com 3 divis es para janelas de 1 60m x 1 10m incluindo o forneci mento e coloca o de 5 caixilhos sendo 3 de vidros e 2 de rede incluin do ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1cm fechos reguladores e outra ferragem Fornecimento e coloca o de aros de Un Umbila com 2 divis es para janelas de 1 20m x 1 10m incluindo o forneci m
74. 70 do valor estimado da obra de funda es espessura 10 cm bem regada e bem compactada antes de 3 O grupo dever reflectir e discutir brevemente o processo de estima o do enrocamento valor da obra e identificar os seus elementos chaves 2 3 Aterro em funda es com areias limpa m 3 40 350 00 1 190 00 dos rios bem regadas e compactadas em camadas de 20 cm 2 4 Aterro em caixa de pavimento com m 6 99 45 00 314 55 terras sobrantes bem compactadas e regadas em camadas de 20cm de espessura 2 5 Enrocamento com pedra medianade m 8 70 1 250 00 10 875 00 2 arrumada manualmente bem re gada e compactada e com espessura de 5 cm em leitos de funda es e 10 cm em pavimentos Sub total 18 373 55 III Bet es 3 1 Bet o de limpeza B180 m 1 72 3 875 00 6 665 00 3 2 Bet o armado B180 em sapatas cor m 5 16 4 850 00 25 026 00 ridas com 3 10mm longitudinais e estribos de 6mm 0 25 m incluindo cofragem e descofragem 3 3 Bet o armado B180 em pilares sendo m 1 91 8 000 00 15 280 00 a o A24 e 4 12mm e estribos de 6mm 0 15 m incluindo cofragem e descofragem 3 4 Bet o armado B180 em vergas e m 0 20 8 000 00 1 600 00 lint is sendo a o A24 e 4 10mm e estribos de 6mm 0 15 m incluindo cofragem e descofragem 92 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 93 Item Designa o dos trabalhos Quant Pre o Unit Pre o Total 3 5 Bet o armado B
75. ECTO DE OBRA DIREC O PROVINCIAL DE OBRAS P BLICAS E HABITA O PRE OS UNIT RIOS DE COMPOSI O A Preliminares L 1 1 Montagem de estaleiro incluindo um armaz m em 1 00 15 000 00 chapas zinco com 3mx3m 1 2 Fornecimento e montagem de painel de obra em 1 00 4 500 00 E amamni com 1 20x1 80 1 RE Limpeza e Limpeza e regulariza o do terreno do terreno 22 40 2 movmemodeters o Abertura de caboucos 150 00 2 3 Aterro com terras sobrantes proveniente das m3 1 00 45 00 escava es 2 4 Aterro e compacta o com solos vegetais fornecido m3 1 00 150 00 Tm empreiteiro O _ L Bloco maci o de 20 cm espessura 875 00 Bloco maci o de 15 cm espessura 700 00 mm S Fornecim e aplica o de areia em almofada 350 00 4 3 Fornecim e aplica o membrana imperme vel 250 00 pl stica M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 83 E A n To 5 3 Alvenaria de bloco vazado de 10 cm espessura mo 5 4 Alvenaria de bloco cer mico de 20 cm de espessura 5 5 Alvenaria de bloco cer mico 15 cm espessura rE 5 6 Alvenaria de bloco cer mico 10 cm espessura mo 5 7 Alvenaria tijolo queimado com 10 cm espessura I 3 N N 3 N lt gt OITO x e N No 5 8 Alvenaria de grelha de cimento Ro l Boe OOO O Bet o tra o 1 2 3 em estrutura incl cofragem e m3 1 00 8 000 00 descofragem
76. EMA 79 Observe o exemplo de aplica o no projecto de constru o duma resid ncia T2r cujo or amento estimado em 899 693 49 MT Usando a curva ABC notamos que 13 dos 54 itens a executar representam cerca de 70 do valor estimado da obra Neste exemplo concreto pode se observar que ao se concentrar na an lise dos pre os unit rios desses itens e suas quantidades poder se obter uma esti mativa real stica do projecto It Designacao dos trabalhos Un Quant Preco Un Preco Tot Cum 42 Alvenaria de eleva o em tijolos cer micos de 30 em x 20 em x 15 em n 152 90 750 00 114 675 00 1288 1288 9 11 Constru o de uma fossa s ptica com capacidade para 10 pessoas w 1 00 85 000 00 8500000 9 55 2242 incluindo constru o do seu respectivo dreno 1 50m x 2 50m de profundidade e tampas de bet o armado 5 1 Reboco em paredes exterior e interior c 277 40 290 00 8044800 903 31 48 6 1 Fomecimento e assentamento da cobertura com chapas onduladas e w 69 90 825 00 8465750 726 3872 cumesiras de fibrocimento incluindo a sua estrutura de suporte em barrotes de pinho tratado incluindo os elementos de fixa o 10 1 Pintura em paredes interiores e exteriores em duas dem os em linta m 277 40 180 00 4993200 5 61 44 33 pl stica Super Omoli sobre uma dem o de sub capas de mesma marca 62 Fomecimento e coloca o do tecto falso em contraplacado de 8mm me 57 70 775 00 4471750 502 49035 inclundo a sua estrutura de s
77. O DE OBRA O O O O 13 13 37 Ui O O en z 7 z 7 End E O O ca 13 11 Fornec Montag condutor isolado a PVC cobre V PVC m l 1 00 30 00 1 5 mm2 conforme especif 13 12 Fornec Montag condutor isolado a tipo VV3x1 5 m l 1 00 54 00 mm2 p ilum exter 13 13 Fornec Montag interruptor simples 300 00 13 14 Fornec Montag interruptor duplo 450 00 13 15 Fornec Montag comutador de lustre 450 00 13 16 Fornec Montag Aparelho ilumina o incandescente 450 00 1x60 13 17 Fornec Montag Aparelho ilumina o fluorec 1x36 w 1 050 00 13 18 Fornec Montag Aparelho ilumina o olho de boi 75 un 1 00 1 650 00 w 13 19 Fornec Montag Aparelho ilumina o incandescente 900 00 60 w 13 20 Fornec Montag Tomada Schucko simples 250 V 16A 390 00 13 21 Fornec Montag Tomada Schucko dupla 250 V 16A un 1 00 690 00 p uso geral 13 22 Fornec Montag Tomada Schucko dupla 250 V 16A un 1 00 300 00 p uso em calha 13 23 Fornec Montag Tomada trif sica tipo industrial 380 810 00 V 32 A 13 24 Fornec Montag Campainha com bot o respectivo 900 00 13 25 Fornec Montag Ventoinha de tecto com regulador e un 1 00 3 000 00 acess rios 14 1 Fornecim e montagem de grades com varao m2 1 00 1 800 00 10mm inc acess rios 14 2 Fornecim e montagem de grades com varao m2 1 00 2 500 00 12mm
78. Os grupos devem preparar as informa caderno de encargos 6 Os grupos devem consolidar as suas respostas em uma s folha de exerc cio para serem apresentadas pelo relator do grupo 5 e gt npid op soue op Wod op ynb e no sosisyuabug e gt npid op soue op wod op ynb e no sosisyuabug e gt 1 4d op soue op Wod op ynb e no sosiayuabug e gt npid op soue op WoD eeyusbus op opu 021029 no op ynb e no oJsyuabug eueyuabus op oipou o21U291 eoneJd ap soue ap WOD ope edinba no IADD 10 N1 SUOD opeJedinba no IAID 10 N1 SUOD IADD JOJNUJSUOS 021U29 1012 41IG rio de cada grupo para apresentar 25 minu plen ria os resultados do seu grupo explicando como preencheram o modelo e as maiores dificuldades encontradas no trabalho 8 O facilitador ajudar os grupos a esclarecerem pontos que os demais gru tos 7 Ofacilitador convida um volunt Fase 3 e gt neid op soue ap Wo emeyusbus op soipou uD9 to opaynbie sosayuabua no eneyuabuo op soipou UD9I Z soll uu DBu3 s eneyu pu op opw 02 UD29 op ynb e sosoyuabua q no eueyuabus ap oipou 0D1UD9 soll uu Bu3d eueyusbua ap SOIpou SODIUDAI Z oyu abuo no op ynb e 01 yu pu no soJayuabua zZ eueyusbua ap OIpou 01u29 029 Inbie no osayuabua JAI JONJSUOD EU euu Bu op oipou 0D1UD9 eoned ap soue op Wod opeied Inb No JIA 10
79. PLANIFICA O OR AMENTA O EXECU O MONITORIA AVALIA O MA P DLO PLANIFICA O DO R PROJECTO DE OBRA Rep blica de Mo ambique MINIST RIO DAS OBRAS P BLICAS E HABITA O Direc o Nacional de Edif cios Brito Ant nio Soca Coordena o e edi o geral Jean Paul Vermeulen Conceito Ana Al cia Lyman Val ria Salles Zenete Franca Desenho e produ o gr fica Jean Paul Vermeulen e Ana Al cia Lyman Capa Maria Carolina Sampaio Ilustra es Ad rito Wetela AUTORES PRINCIPAIS DO M DULO em ordem alfab tica Armando Paulino Jean Paul Vermeulen Jeremias Albino ISBN 978 989 96198 3 8 Mo ambique 2013 APOIO E REVIS O T CNICA Alfeu Nombora Carlito Nhama Ant nio Carlos Manjate Eus bio Simbe de Andrade Hor cio Manuel Lu s Manuel Taremba Para contactos coment rios e esclarecimentos britosoca gmail com jeanpaul vermeulen yahoo fr Lu s Vicente Sobre o uso do g nero masculino Pedrito Raul Rocha e feminino no texto Rosalina Miquice A tradi o da l ngua Portuguesa imp e o uso Val ria Salles do g nero masculino como neutro Assim em todos os M dulos POEMA da Educa o APOIO INSTITUCIONAL adopt mos o masculino como neutro mas Coopera o Alem expressamos aqui a nossa vontade de que o uso PNPFD Programa Nacional de Planifica o e Finan as Descentralizadas kp S F iVE do feminino fosse t o tradicional quanto o do masculino c
80. a Fiscaliza o 715 do valor da empreitada Supervis o 273 do valor da empreitada 1 Pan tca o 02 Crea F isali o para o aro n PESOO ano n 7 Crrwrata ho en cora taze de E3 Proper to o mrt tan 3 Pac ca hoa da otra por awanu r e tazakgar ra arm lt 4 Prepara o do Projecto Executivo 5 Rrsbra o ca Avalia o do impacto Ambiental A Conevo de Emprekada cortata o do Fiscal Y PMasfica o Gan miradades de Marathe paras arma Art A Execu o ca otra sot mealica o do Focs dw Otra Ano n l Ano n 2 104 SESS O 4 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Fase de projecto e ciclo de gest o p blica Ciclo de Gest o P blica PESOD OE F Ciclo de projecto Prepara o do projecto Concurso de empreitada FO Execu o Fiscaliza o Supervis o Opera o amp Manuten o Fase de projecto e ciclo de gest o p blica cont Planifica o anual Pretas e roa agho da Contrata o A anta a do Coro eto Prado ae war an A orowe Y Dera se aten o ao vasos de PA Entrega zurda Fecho do ama luta Calend rio anual de gest o de empreitada Planeamento de riscos e conting ncias cont Calculada com base na regra do polegar Baseado na experi ncia do respons vel pela estimativa 10 de custos brutos o montante habitualmente utilizado gt Prestando mais aten o aos factores determi
81. a o de custos e fizemos um exerc cio pr tico de estima o do valor de uma obra Vamos ver agora o processo da planifica o de um projecto dentro do ciclo da gest o p blica Vamos a sess o 4 Documentos de refer ncia Exemplo de base de dados de custo de composi o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 99 Sess o 4 Planifica o do Projecto ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 101 4 1 Abertura Planifica o do Projecto 103 4 2 S ntese da apresenta o Planifica o do Projecto 106 4 3 Passos do exerc cio para o facilitador Planificando as actividades 114 anuais dos projectos 4 4 Material de apoio ao participante Planificando as actividades 115 anuais dos projectos 4 5 Enceramento Reflex o e conclus o 118 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o diferenciar as fases do empreendimento e realizar a sua programa o f sica e financeira Tempo total necess rio 2 1 2 horas Material necess rio e C pias do texto de apoio Planifica o do projecto PP Sessao4 sintese doc e C pias do exerc cio PP Sessao4 exercicio doc e C pias da resposta do exerc cio PP Sessao4 resposta doc 100 SESS O 4 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 101 Sequ ncia da aprendizagem 10 min 30 min 70 min 30 min 10 min Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc
82. a Nesta sess o iremos abordar a planifica o dos projectos de obra dentro do ciclo da ges t o p blica e fazer um exerc cio pr tico de planifica o Vamos sess o Em seguida o facilitador apresenta o conte do da apresenta o exibindo os se guintes slides PP Sessao4 ppt ppt Objectivos espec ficos Planifica o do Projecto de Obra Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Diferenciar as fases do empreendimento e Realizar a sua programa o f sica e Sess o 4 Planifica o do projecto financeira poema M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 103 Introdu o Um processo de constru o mal planificado com um projecto executivo incompleto tem consequ ncias graves na qualidade e durabilidade do empreendimento Nesta sess o vamos analisar as diferentes fases da concep o do projecto a planifica o do projecto dentro do ciclo da gest o p blica Fase de projecto e ciclo de gest o p blica cont O PESOD o instrumento de gest o do Governo Distrital que define as principais metas econ micas e sociais a serem alcan adas num determinado ano econ mico Ele indica as ac es a desenvolver no periodo do plano um ano e os recursos a aplicar para este fim O que deve ser planificado Projecto 412 do valor da empreitada Avalia o do Impacto Ambiental Empreendimentos Empreitada custo da empreitad
83. a a zona de influ ncia do projecto a partir de um estudo de gabinete A segunda etapa ser o trabalho de campo na zona de influ ncia do projecto onde a inspec o visual ser realizada A abordagem a ser adoptada incluir primeiro a identifica o dos tipos de impacto ambiental e social que podem ocorrer com a implementa o do projecto Dever o ainda ser tomadas em conta as seguintes quest es ambientais e sociais a Ambiente Social e migra o e reassentamento e economia local emprego e os meios de subsist ncia e uso da terra e utiliza o de recursos locais e infra estruturas sociais e servi os existentes incluindo o seu acesso e comunidades locais grupos tnicos e benef cios e preju zos resultantes da m distribui o e conflitos de in teresse locais e G nero e patrim nio cultural tais como santu rios patrim nio local e outros e Saneamento p blico e doen as infecciosas e transmiss veis como o HIV SIDA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 183 doen as n o transmiss veis uso de gua e outros direitos informa o educa o e comunica o tend ncia democr tica n vel de participa o local instabilidade social b Polui o polui o do ar polui o da gua contamina o do solo res duos s lidos ru do e vibra o solos odores sedimentos do fundo do mar e rios gest o de risco c Ambiente F sico e Natural aquecimento global
84. a branca incluindo autoclismo do mesmo material tampa pl stica branca e todos seus acess rios 2 1 Escava o e abertura de caboucos 4 860 00 0 55 95 80 Fornecimento e coloca o de lavat rios de por Un 4 500 00 0 51 96 30 celana branca m dios de uma torneira incluindo e sif o de borracha e todos seus acess rios 9 10 Fornecimento e aplica o de tubos PVC 50mm 3 900 00 0 44 96 74 incluindo todos seus acess rios m Fornecimento e coloca o de lava loi a inox Un 3 500 00 0 39 97 13 id vel de uma cuba com 120cm de compri mento incluindo sif o de borracha e todos seus acess rios e Fornecimento e coloca o de estendal com Un 3 500 00 0 39 97 52 extens o de 20 m incluindo coloca o do arame inoxid vel e constru o dos respectivos maci os 9 a TEJ 1 1 9 3 10 500 00 1 18 86 81 10 386 00 1 17 87 98 9 857 25 1 11 89 08 170 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 171 b e ventiladores Idem em tecto falso e lajes 5 Chapisco a tirolex no lambril exterior at uma altura de 90cm Fornecimento e coloca o na casa de banho Un 3 500 00 0 39 97 92 de aros de Umbila com 2 divis es para janelas de 1 20m x 0 50m incluindo o fornecimento e coloca o de 4 caixilhos sendo 2 de vidros e 2 de rede incluindo ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1cm fechos reguladores e outra
85. a do contrato O consultor ser respons vel por fornecer alojamento adequado para a equipe designada para estes servi os O consultor ser respons vel pelos custos de opera o do escrit rio comunica o secretariado produ o e tradu o de documentos e por todos aspectos log sticos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 187 T Custos Contrata o e Remunera o Estima se que sejam necess rios 90 dias para estes servi os de consultoria Pre v se que sejam necess rias viagens para se fazer o levantamento dos dados so ciais e ambientais nas diferentes zonas ecol gicas dentro da rea de influ ncia O Consultor ser contratado para um per odo que n o exceder 90 dias A sua remunera o incluir todas as despesas necess rias para execu o dos servi os previstos incluindo as respectivas taxas O pagamento ser efectuado mediante a apresenta o de produtos da seguinte forma Entrega de produtos 1 20 do valor total da remunera o 2 30 do valor total da remunera o 3 50 do valor total da remunera o 188 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Resposta do exerc cio Sess o 6 Preparando o Caderno de Encargos Regime de contrata o Pre o global gt Pelo facto que o projecto executivo elaborado pelo M E tem indica es preci sas completas e detalhadas Qualifica es t cnicas Tipo de equipamento e caracter sticas Experi ncia e habilidades p
86. a em Junho do ano n Aten o o Projecto Tipo n o um projecto de execu o O Projecto Tipo deve ser completado e adequado ao local de implementa o Em alguns casos ape nas o projecto de funda o que deve ser completado Esta actividade dever ser realizada por t cnicos especializados havendo eventualmente a necessidade de se contratar servi os de consultoria de acordo com a legisla o em vigor M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 107 io io o o e Elabora o do PESOD anon 8 I 1 Planifica o das consultorias para o ano n l I I 2 Contrata o dos consultores de projecto e ambientais Contrata es 3 Planifica o da obra por execu i Elabora o do tar e fiscalizar no ano n 1 PESOD ano n 1 I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I 4 Prepara o do Projecto 1 Executivo 5 Realiza o da Avalia o do Impacto Ambiental AIA jr j s m j j 6 Concurso de Empreitada e de contrata o do Fiscal Contrata es i 7 Planifica o das actividades de manuten o para o ano n 2 PESOD ano n 2 8 Execu o da obra fiscaliza o do Fiscal de Obra 9 Manuten o do edif cio nina ii Citi a Cia ii o Cb e a ninimi I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I da j
87. a forma o de formadores e a edi o e produ o O desenvolvimento do primeiro m dulo sobre o tema de Gest o de Empreitada culminou com o seu lan amento no dia 14 de Junho de 2013 por Sua Excel ncia o Ministro das Obras P blicas e Habita o Tratou se de um primeiro exerc cio a que se seguem os outros temas de gest o de infraestrutu ras como a Prepara o do Projecto de Obra a Manuten o dos Edif cios P blicos e ainda a Supervis o de Obra Fazemos votos para que este material constitua uma mais valia na boa gest o das infra estruturas de que o Pa s precisa para a forma o a ser realizada pelas institui es de ensino e de forma o dos funcion rios p blicos e actores do sector privado Maputo aos 14 de Outubro de 2013 Ministro das Obras P blicas e Habita o Cadmiel Filiane Mutemba POEMA o que POEMA uma abrevia o composta pelas letras iniciais dos principais processos chaves do ciclo de gest o no sector p blico em Mo ambique nomeadamente Planifica o Or a menta o Execu o Monitoria e Avalia o O ciclo POEMA anual pode ser assim ilustrado N 1 Avalia o do per odo anterior e diagn stico da situa o actual 5 Implementa o do plano e monitoria das actividades e da execu o financeira 2 Defini o da situa o desejada 4 Elabora o de uma proposta completa do 3 Identifica o das A plano e or amento actividades
88. a ressumar quando se comprimem os blocos contra o leito e as juntas A espessura final das juntas n o deve exceder 1 um cm As superf cies em contacto com panos de blocos devem ser previamente bem aferroadas limpas e molhadas com esponja de forma a servir de acabamen to perfeito ap s aplica o 2 5 Bet es 2 5 1 Caracter sticas do bet o processos de fabrico e coloca o em obra 52 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Sempre que a Fiscaliza o considere necess rio o empreiteiro proceder ao es tudo da dosagem durante o fabrico e coloca o do bet o A dosagem definitiva determinada atrav s de ensaios preliminares em laborat rios at se obter uma massa manuse vel e resistente Observar se o as disposi es do RBLH Regula mento de Bet es de Ligantes Hidr ulicos Decreto Lei no 404 71 Estes estudos devem ser apresentados para aprova o da Fiscaliza o no prazo de trinta dias antes de ser iniciada a betonagem do primeiro elemento A be tonagem nunca pode come ar antes que a Fiscaliza o se pronuncie sobre os resultados dos ensaios em laborat rios aos vinte e oito dias A Fiscaliza o reserva se o direito de n o aprovar os estudos efectuados pelo empreiteiro caso n o concorde com os m todos estabelecidos pelo mesmo Neste caso o empreiteiro obriga se a proceder a novos estudos tendo em aten o as observa es feitas pela Fiscaliza o O empreiteiro dever propor os materiais
89. acilitador inicia a sess o com uma breve explica o da sua apresenta o sobre a planifica o de custos de obra O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos PP Sessao3 sintese doc e a c pia do documento de apoio Custos de composi o exemplo de Manica PP Sessao3 preco unitario de composicao xIs Na sess o 2 vimos que a prepara o do projecto de execu o fundamental em particular a complementaridade entre as es pecifica es t cnicas o mapa de medi o e os crit rios de medi o Nesta sess o vamos abordar os instrumentos de planifica o de custos e fazer um exerc cio pr tico para estimar o valor de uma obra Em seguida o facilitador apresenta o conte do tem tico exibindo os seguintes slides PP Sessao3 ppt ppt Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Planifica o do Projecto de Obra Sess o 3 Planifica o de custos Estimar os custos de um projecto nas suas diversas componentes e Interpretar os principais factores de varia o do custo poema M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 71 Introdu o Introdu o com Or amento discriminado Or amento discriminado co latas de rendimento Os profissionais que actuam nas reas da engenharia ou A estima o de or amento dificultada pela Exemplo arquitectura se deparam com grandes dificuldades
90. adas sob o regime de s rie de pre os os desenhos poder o ser elaborados sob forma de um projecto b sico com indica es gerais da obra que se pretende construir O projecto dever conter todas as plantas mapas e desenhos necess rios para execu o das obras As referidas informa es dever o ser fornecidas aos concorrentes de uma ma neira clara para que possam elaborar com seguran a as suas propostas e cotar os seus pre os no mapa de quantidades fornecido pela entidade contratante Um projecto muito r gido para esse tipo de contrata o poder at dificultar os trabalhos pois a caracter stica da obra exige flexibilidade na execu o dado que os imprevistos sempre acontecer o Neste regime a lista de medi es e mapa de or amento ser usado para calcular o pre o do contrato O empreiteiro ser renumerado pela quantidade de obras executadas ao pre o unit rio constante do or amento para cada item As quantidades finais de servi os indicadas na lista de medi es e no mapa de or amento poder o ser diferentes das previstas at o m ximo de 25 para mais ou para menos Aten o Mesmo assim o pre o do contrato n o poder ser alte rado sem a celebra o de uma adenda 3 Qualifica o t cnica O empreiteiro que vai realizar a obra ser apurado se demonstra que possui os requisitos de qualifica o t cnica exigidos de acordo com o especificado na Sec M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 149
91. ade com o Decreto 15 2010 com o objectivo de auxiliar as UGEA s na realiza o de concurso para a contrata o de empreitada de obras p blicas Documento de Concurso Esta sess o vai se concentrar na identifica o dos principais elementos que possam ou devem ser definidos na altura da prepara o do projecto nomeadamente Caderno de encargo Qualifica es t cnicas para contrata o da empreitada Categoria do fiscal de obra Prazo de execu o e Elabora o do manual de opera o e manuten o Regimes de contrata o Nos Documentos de Concurso distingue se dois regimes de contrata o Regime de pre o global e Regime de s rie de pre os Regimes de pre o global cont Os concorrentes levantem as quantidades dos materiais e servi os elaboram o mapa de quantidade e cotem os respectivos pre os Apenas um modelo de mapa de quantidades dever ser distribu do aos concorrentes O empreiteiro remunerado por fases de trabalhos conclu dos conforme definido nos cronogramas f sico financeiro 144 SESS O 6 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Documento de Concurso con Porte 1 Programa do Concurso Sec o L instru es aos concorrentes Fixa Sec o Dados de base do concurso Movel Sec o IN Crit rios de avalia o e de qualifica o M vel Sec o IV Formul rios de proposta Fixa Parte 2 Co
92. alternativas bem como sugerir altera es por forma a optimizar a qualidade seguran a prazo de execu o e custo da obra A elabora o do projecto com as pe as desenhadas mapas de quantidade es pecifica es t cnicas e estimativa de or amento dever ser feita no ano anterior da sua execu o n 1 Durante a prepara o dos documentos do concurso e ap s tomar se conhecimento do or amento realmente dispon vel apenas pe quenos ajustes ser o admitidos Sendo assim para a realiza o de uma obra planificada para o ano n 1 e para permitir a elabora o do pr prio projecto executivo no ano n os recursos finan ceiros necess rios para a contrata o dos consultores dever o ser planificados em Junho do ano n 1 Nota que n o se pode alcan ar uma defini o precisa do tipo de funda es nem uma estimativa completa dos custos do projecto quando n o existem certezas acerca das condi es do solo Esta actividade pode requerer estudos geot cni cos para obten o de amostras dos solos os quais dever o ser planificados em termo financeiro e de tempo Aten o durante a prepara o do concurso e para a adjudica o da empreita da poder ser necess rio planificar servi os de assist ncia t cnica complemen tares elabora o do projecto ao dono da obra Se a realiza o de uma obra for planificada para o ano n 1 a planifica o dos recursos financeiros para a assist ncia t cnica dever ser realizad
93. ara a gest o de obras Dirigidos princi palmente para os t cnicos dos Servi os Distritais de Planeamento e Infra estrutura os m dulos usam o mesmo conceito pedag gico e metodol gico bem como o formato gr fico dos m dulos POEMA do Minist rio da Educa o Cada um dos m dulos desenvolvidos oferece aos facilitadores o plano de ensino apren dizagem detalhado e todos os materiais de apoio para a implementa o da capacita o instru es para a facilita o apresenta es em PowerPoint s nteses das apresenta es exerc cios e respostas com orienta es completas para os participantes fichas para ava lia o e formul rio CAP compromisso de ac o do participante para a monitoria da aprendizagem Cada m dulo composto por exerc cios com situa es semelhantes realidade do trabalho dos participantes nas suas organiza es para encorajar a sua parti cipa o e estimular a gera o de ideias e poss veis ac es que poder o contribuir para a solu o de problemas e desafios reais Os m dulos de capacita o em POEMA podem ser utilizados por todos os envolvidos para se melhorar a capacidade de gest o tanto em capacita es formais quanto em visitas de supervis o Al m disso as institui es de forma o tais como as Universidades o Instituto Superior de Administra o P blica ISAP e os Institutos de Forma o na Administra o P blica e Aut rquica IFAPA s o especialmente encorajados a utilizar
94. are um cartaz com as orienta es NOIE RE E aaa demonstradas a seguir para que os participantes se possam apresentar Institui ao rea de trabalho Cada participante apresenta se ao grupo dizendo seu nome A minha melhor qualidade para trabalhar na prepara o do projecto de obra local de trabalho e a sua ocupa o profiss o E ooo _ _ 1 8 3 Cada participante descreve 3 caracter sticas suas que o ajudam a serum bom profissional naquilo que faz Isto me ajudar a e Cada pessoa descreve 3 habilidades que gostaria de adquirir A minha maior expectativa paraesteevento durante a participa o no m dulo de Prepara o do Projecto de Obra O facilitador pedir que se apresente atrav s das suas respostas Nanas De seguida o facilitador convida cada participante a apresentar se de acordo com os tr s pontos inseridos no cartaz Institui o No final das apresenta es o facilitador agradece aos participantes e convida Area de trabalho C gt gt S os a iniciar os trabalhos A minha maior motiva o para participar neste evento deve se a Porque como profissional eu 1 3 Abertura Introdu o e contextualiza o A minha maior expectativa para este evento O facilitador pedir que se apresente atrav s das suas respostas Para iniciar a sess o o facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte Nome dos PP Sessao1 sintese doc O facilitador apresenta os slides abaixo com
95. arizada nivelada e calcada a ma o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 57 MEM RIAS DESCRITIVAS E JUSTIFICATIVA 1 INTRODU O 1 1 Informa es Gerais A presente Mem ria Descritiva e Justificativa refere se ao projecto de constru o de um bloco de 3 salas de aula O bloco de salas de aulas ser constitu do por e 3 Salas de aula de dimens es 8 10 x 7 20 m2 e Passeio envolvente a todo o bloco e Varanda posicionada na parte frontal do bloco 2 OBRAS A REALIZAR Dever o ser empregues materiais de boa qualidade em toda a obra seguindo se as normas de constru o em vigor no regulamento de edifica es urbanas 2 1 Alvenarias Todas as paredes exteriores e interiores ser o executadas em blocos vazados de cimento e areia de 40 cm de comprimento 20 cm de altura e 15 cm de espessu ra que ser o assentes com argamassa de cimento e areia O p direito em todas as salas ter 3 metros As paredes internas e externas ser o totalmente rebocadas Sendo assim todas paredes devem estar bem aprumadas perfeitamente executadas e speras de modo a receberem bem o reboco que ser colocado em forma de argamassa de areia e cimento ao tra o 1 5 para todas faces interiores e 1 4 para as faces exteriores 2 2 Pavimento A caixa de pavimento dever ser muita bem regada e compactada Sobre esta camada ser aplicado um produto anti t rmite e s depois executada uma laje de pavimento Todo pavimento ser revestido por
96. as em camadas de 20cm de espessura 9 4 Fornecimento e coloca o de porta rolos higi Un 240 00 0 03 99 95 nicos de porcalana Fornecimento e coloca o de saboneteira em Un 240 00 0 03 99 97 porcelana Fornecimento e coloca o de tubos de respi 225 00 0 03 100 00 ra o galvanizados de 92 de 6 00m de atura incluindo a constru o do maci o em bet o de 30 cm de altura 172 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Nota que ao analisarmos a curva ABC poderemos verificar que os materiais ne cess rios para a execu o dos servi os que representam os 70 do valor esti mado da obra incluem 12 insumos nomeadamente Cimento Tijolos Portas e Janelas Chapas Barrotes Pedra Var es Sanefas Blocos de areia e cimento e Azuleijos Ao se estimar o valor da obra importante priorizar a avalia o correc ta do pre o desses insumos bem como a sua quantidade As varia es de pre os e quantidades dos outros insumos ter o apenas uma oscila o m nima no valor global da obra Descri o de Material Pre o Pre o total Un cum O Pp RE 3 Aro com portas maci as e Un 5 00 6 000 00 30 000 00 7 95 5515 entaleiradas interiores de umbila 4 Chapa contraplacado de Un 22 00 1350 00 29 700 00 7 87 43 00 8 mm 5 Barrotes pinho 5 5 x 0 10 x 55 00 480 00 26 400 00 Hai Lol Es 49 99 0 05 m m 16 94 1500 00 25 405 50 6 73 56 72 Chapas ond
97. ases da elabora o do projecto icon n mem t Evim rentes o nar haje mm reto w erat adana Crp te votem da so unsa a cena mos rea va we tr ma emnin prantos wk ques a wui o me Regulamentos cont Instru es para c lculo dos honor rios de projectos de obras p blicas Normas Mo ambicanas NM 352 e NM 353 fixa as actividades t cnicas de projecto de arquitectura e de engenharia exig veis para a constru o de edifica es Norma Mo ambicana NM 231 orienta a elabora o do Manual de Opera o Uso e Manuten o das Edifica es M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 19 Regulamentos icon Regulamento de constru o e manuten o dos dispositivos t cnicos de acessibilidade circula o e utiliza o dos sistemas de servi os e lugares p blicos pessoa portadora de defici ncia f sica ou de mobilidade condicionada e Instru es para sistemas que permitam a capta o armazenamento e uso da gua da chuva Qualidade do projecto de obra O valor arquitect nico est na obra e n o no projecto Os crit rios de avalia o da qualidade do projecto arquitect nico depender o do que se entende por Arquitectura e consequentemente da nossa interpreta o do processo de desenvolvimento do projecto Qualidade do empreendimento Roberto Chichorro Regulament
98. atro dimens es desde o inicio da sua prepara o Agora precisamos de entrar no de talhe do projecto de obra e entender quais s o os elementos que o constituem A pr xima ses s o vai abordar os elementos do projecto execu tivo e mostrar como analisa los Documentos de refer ncia Regulamento Geral das Edifica es Urbanas Decreto 45 2004 de 29 de Setembro que aprova o Regulamento sobre o Processo de Avalia o do Impacto Ambiental Decreto 42 2008 de 4 de Novembro que altera os artigos 5 15 18 20 24 25 e 28 do Regulamento sobre o Processo de AIA Normas Mo ambicanas NM 352 e NM 353 que fixa as actividades t cnicas de projecto de arquitectura e de engenharia exig veis para a constru o de edifica es M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 33 Sess o 2 Elementos do Projecto de Execu o ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 35 2 1 Abertura O Projecto de Execu o 37 2 2 S ntese da apresenta o Elementos do Projecto de Execu o 41 2 3 Passos do exerc cio para o facilitador Analisando o Projecto de 47 Execu o 2 4 Material de apoio ao participante Analisando o Projecto de 48 Execu o 2 5 Encerramento Reflex o e conclus o 67 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o identificar os diferentes elementos do projecto de execu o e avaliar um projecto de execu o de obra de acordo com as normas e regulamentos Tempo total necess rio 2 horas Material neces
99. ava loi a inoxid vel de uma cuba com 120cm de comprimento incluindo sif o de borracha e todos seus aces s rios e Fornecimento e coloca o de tubos galvanizados de 3 4 incluindo todos os acess rios Fornecimento e aplica o de tubos PVC 50mm incluindo todos seus acess rios Constru o de uma fossa s ptica com capacidade para 10 pessoas incluindo a constru o do seu respectivo dreno 1 50m x 2 50m de profundidade e tampas de bet o armado Fornecimento e coloca o de tubos de respira o galvanizados de 2 de 6 00m de atura incluindo a constru o do maci o em bet o de 30 cm de altura Un Un Un Un Un Un Un Un Un Un Quant 1 00 1 00 1 00 1 00 1 00 1 00 1 00 1 00 45 00 26 00 1 00 1 00 Pre o Unit 5 500 00 240 00 5 400 00 240 00 4 500 00 450 00 2 100 00 3 500 00 135 00 150 00 85 000 00 225 00 Pre o Total 5 500 00 240 00 5 400 00 240 00 4 500 00 450 00 2 100 00 3 500 00 6 075 00 3 900 00 85 000 00 225 00 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 97 Designa o dos trabalhos Quant Pre o Unit Pre o Total 9 13 Constru o de caixas de inspec o Un 5 00 3 500 00 17 500 00 de 40cm x 40cm x 30cm com as suas respectivas tampas de bet o armado 9 14 Fornecimento e coloca o de tubos m 32 00 225 00 7 200 00 PVC 9110mm incluindo todos
100. b s no eiqo ep euj nbsg se3I iqnd seiqo ap sojpDafoJd ap soltieiouou sop ojnoje gt esed s o5nu su se opunB s oypafo1d op oe5 d 5z5uo gt 2 ap se epe gt w sopei ds soynpold s ju puods uio5 eIqo p SO IM S sop OR ND X e OB PIDI E s3 U PYNS seues S929U SPANIULSP se1 duuo2 opDI ID op seDIUD9 S90 eLUJOJUI sep jeug oe5elu s id 1u o og5d o5uo2 e epeulls p ede13 oL NDIXO op oDafoJd ap ewo e qos opn1s op oe enulluo2o e 1 52 p qo A p nb e s seq Se OAlJluU pD w Jejuasse e jeJob Opou wn ap OIA 1d opn1s ou 1JluU D P S 21J D S905N 0s ap seageu 1 e 1ou uuJod p ne1B6 olew WoD 18 UosaJde e sepianp e JeBn Jep wessod onb eysodoJd os NJOS ep sopodse sop olu ulu2 ue 3S oe epeumnsop ede13 BIO ep e126 oe5d 5suo gt 5 p e3lodsaJ anb ou lju uu el29u ss eu eJboJd oe5n os ep OJU UUIAJOAU S D oe ppeulls p ede13 opafoJd op s n sod s seJ sep 01 u ullAJOAu s p OL seq p AJ s seq eweipoud o eqo ep ouop ojad op pAO1de ap siodad SIBDO S Q5 IDuo2 se sepeysnfe SIEWU seAgeuJo e So0 n os op opniso Op 9PepIJGPIA ens ep ogey e WoD Jeuluul id eweiposd op og eZuepniued e epeumnsop ede13 eiqo ep ouop ojad epezijeos Ju uu e10b o ede esa epiq 5uo gt 5 J S e OP PDUIPp9 ejod se1l Jsi1es UJS e souensn sop seangepodxa o SopepissoDou sep op euluul 1 p e
101. bi tica flora fauna ecossistemas e o patrim nio natural caracter sticas geogr ficas eros o dos solos e estabilidade das encostas gua subterr nea situa o hidrol gica zona costeira mangais recifes de coral tipo de mar s etc clima paisagem e desastres naturais 184 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 3 3 An lise do impacto O impacto ambiental durante a fase de elabora o do projecto de engenharia da constru o e na fase operacional devem ser identificados e avaliados Os n veis do impacto ambiental previstos devem ser categorizados em efeitos prim rios e secund rios A descri o e a quantifica o do impacto ambiental dever sempre que poss vel se basear em m todos cient ficos tais como e indica o da magnitude do impacto e medida natureza e dura o e apresenta o dos crit rios pelos quais o impacto foi avaliado e n veis cumulativos do impacto dentro da rea e significado do impacto a n vel nacional regional e local e apresenta o e justifica o dos crit rios utilizados 3 4 Consulta p blica A consulta p blica ser facultativa desde que a implementa o do projecto n o implique e desloca o permanente outempor ria de popula es ou comunidades e desloca o de bens ou restri es no uso dos recursos naturais Neste caso a consulta p blica inicial ser realizada com as comunidades locais ONG s nacionais e int
102. bjectivo identifica o da obra modifica es de projecto classifica o dos servi os materiais de constru o insumos utilizados que pode ser escrito de forma gen rica aplic vel a qualquer obra ou espec fica relacionando apenas os materiais a serem usados na obra em quest o e discrimina o dos servi os que especifica como devem ser executados os servi os indicando tra os de argamassa m todo de assentamento forma de corte de pe as etc Especifica es t cnicas com Observa o existem dois outros documentos que s o associados as especifica es t cnicas Caderno de encargos Parte do Documento de Concursos Conjunto de especifica es t cnicas crit rios condi es e procedimentos estabelecidos pelo contratante para a contrata o execu o fiscaliza o e controle da empreitada Mem ria descritiva e justificativa Resumo das especifica es t cnicas com justificativas para as solu es adoptadas sob os aspectos on mico t cnico e art stico Regras de medi es con As medi es devem satisfazer s condi es seguintes estabelecer uma defini o clara de cada trabalho indicar as caracter sticas mais importantes necess rias sua execu o possibilitar a determina o correcta dos custos de cada trabalho e dos or amentos dos projectos indicar as quantidades de trabalho dos projectos com uma ordena
103. blica e seu respectivo caderno de encargos de acordo com a legisla o mo ambicana Resumo das compet ncias que se espera sejam adquiridas pelos participantes 14 horas Sess o 1 Introdu o e contextualiza o Sess o 2 Elementos do Projecto de Execu o Sess o 3 Planifica o de custos Sess o 4 Planifica o do projecto Sess o 5 Avalia o do Impacto Ambiental Sess o 6 Prepara o do Caderno de Encargos Descrever os principais dispositivos legais que regulam a prepa ra o do projecto de obra e diferenciar e explicar os principais crit rios de qualidade do empreendimento e projecto de obra Identificar os diferentes elementos do projecto de execu o e avaliar um projecto de execu o de obra de acordo com as normas e regulamentos Estimar os custos de um projecto nas suas diversas componentes e interpretar os principais factores de varia o do custo Diferenciar as fases do empreendimento e realizar a sua programa o f sica e financeira Argumentar sobre a import ncia da AIA e respectivas licen as ambientais ou declara o de isen o e elaborar os termos de refe r ncia do consultor ambiental Identificar na fase de prepara o do projecto as decis es neces s rias prepara o dos documentos do concurso e preparar o Caderno de Encargos 8 INTRODU O PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA P gina 11 Tempo 2 1 2 horas P gina 35 Tempo 2 horas P gina 69 Tem
104. bra na regi o em que o projecto for executado Estes custos b sicos poder o variar dependendo de um n mero de factores como apresentado no diagrama a seguir Especifica o Localizac aqe cana do Projecto Estimativa Prazo de inicial do custo Constru o Caracteristcas do Local Nova constru o ou Tipo de Aquisi o Contrato restaura o Especifica o do Projecto A especifica o do projecto define as caracter sticas f sicas do mesmo Geral mente quanto mais pormenorizada for a especifica o e maior a dimens o do projecto mais caro ser Localiza o A localiza o do projecto afecta o seu custo devido s condi es geogr ficas designadamente as dist ncias entre fornecedores e as condi es gerais do mer cado Geralmente quanto mais remoto for o projecto mais dispendioso ser de vido aos custos de transporte dos materiais e equipamentos de constru o para o local da obra M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 81 Tipo de Aquisi o Contrato O tipo de aquisi o e de contrato utilizado poder alterar o custo estimado de um projecto Poder o ser feitas economias nos custos optando se por contratos de pre o fixo ou ainda agrupando diferentes objectos em lotes Caracter sticas do Local Um local pode ser afectado pelas condi es do solo e de drenagem ou ainda pelas restri es de acesso factores que podem afectar as estimativas dos custo ini
105. cas que compreendem as pe as escritas e pe as desenhadas o conjunto completo de informa es t cnicas da edifica o completas definitivas e suficientes licita o o plano de execu o e or amento das actividades de constru o correspondentes O Caderno de Encargos ser diferente em fun o do regime de contrata o Distingue se dois regimes de contrata o e o regime de pre o global e Oo regime de s rie de pre os A empreitada por pre o global que geralmente a mais adoptada para a contra ta o de obras p blicas em Mo ambique mas importante identificar as dife ren as entre as duas 2 1 Pre o global S o eleg veis para o regime de pre o global as obras para as quais poss vel calcular com pequenas probabilidades de erro os custos dos materiais e da m o de obra a empregar no projecto Neste regime os desenhos dever o ser elaborados sob forma de projecto exe cutivo r gido com indica es precisas completas e detalhadas de maneira que os concorrentes possam com base nas plantas mapas e desenhos entender claramente o objecto da contrata o elaborar as suas propostas e cotarem os seus pre os Segundo as orienta es dos documentos dos concursos para contrata o de obras os projectos para esse tipo de contrata o devem criar condi es para que os concorrentes levantem as quantidades de materiais e servi os necess rios e possam tamb m elaborar o mapa de qua
106. cess rias sejam introduzidas dentro dos limites do or amento aprova do e representem uma optimiza o dos recursos A autoriza o das altera es dever ser feita pelo promotor do projecto M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 113 4 3 Passos do exerc cio para o facilitador Planificando as actividades anuais dos projectos Fase 1 5 minutos 1 O facilitador divide os participantes em 4 grupos Cada grupo dever eleger um relator para apresentar os resultados do trabalho 2 Ofacilitador distribui as c pias das orienta es para os trabalhos dos grupos PP Sessao4 exercicio doc 3 O facilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 60 minutos 4 Cada grupo dever reflectir e discutir brevemente a apresenta o do tema da sess o a planifica o do projecto 5 Otrabalho do grupo consiste em planificar os recursos financeiros necess rios para o ano seguinte a partir das informa es do material de apoio identifi cando as actividades principais e complementares necess rias a realiza o das obras planificadas 6 Os grupos devem consolidar as suas respostas em uma s folha de exerc cio para serem apresentadas pelo relator do grupo Fase 3 30 minutos 7 O facilitador convida o relator de cada grupo para apresentar os resultados para a plen ria Ap s a apresenta o o relator explicar tamb m as maiores dificuldades que tiveram para completar o trabalho e esclarecer pontos que o outro grupo
107. ciais O montante previsto para os trabalhos de escava o funda o e estaca ria pode ser particularmente afectado pelas m s condi es do solo Novas constru es ou melhoramentos Em geral a constru o de uma nova infra estrutura mais dispendiosa do que a melhoria ou renova o de uma infra estrutura j existente Impostos As organiza es est o normalmente sujeitas ao pagamento de impostos Algu mas organiza es e alguns tipos de projectos est o no entanto isentos do pa gamento de impostos Prazo de Constru o Os prazos de constru o do projecto dependem da especifica o do mesmo De uma forma geral quanto maior for o projecto mais tempo demorar a sua implementa o Todavia se forem utilizados recursos adicionais substanciais a implementa o do projecto pode normalmente ser acelerada Um projecto executado em fases descont nuas de uma forma geral mais dis pendioso do que um que seja executado sem interrup es devido aos custos adicionais envolvidos na re mobiliza o do equipamento e empreiteiros Infla o Quanto maior for o per odo previsto para a constru o maior ser o aumento inflacion rio dos pre os ao longo do tempo Este factor particularmente im portante quando se trata de um programa de despesas p blicas A estimativa inicial de custo ter que ter em conta o valor necess rio para pagar a execu o efectiva do projecto 82 SESS O 3 PREPARA O DO PROJ
108. cim e mont aro portas Umbila almofadada 7 500 00 0 90x2 10 incl aro e ferragens 9 3 Fornecim e mont aro portas Umbila almofadada 6 500 00 0 80x2 10 m incl aro e ferragens 9 4 Fornecim e mont aro portas almofadada 0 70x 2 10 5 500 00 m incl aro e ferragens 9 5 Fornecim e mont aro portas int lisa em bloco board 5 500 00 0 80x2 10 m incl aro e ferrag Fornecim e mont aro porta lisa para guarda fato 10 000 00 2 00x2 00m incl aro e ferragens 9 7 Fornecim e mont aro porta rede 0 90x2 10m incl 1 00 5 000 00 aro e ferragem F amp M aro jan mad Umbila J1 2 00x1 70m p vidro e un 12 000 00 rede mosq incl aro e ferrag F amp M aro janela madeira Umbila p receber vidro e 5 500 00 rede J2 1 40x1 20m incl aro e ferrag M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 85 ni F amp M aro Janela com mad Umbila p receber vidro e EAR 3 500 00 1 Canaliza o de guas E j O C rede J3 0 6x0 90m incl aro e ferrag 11 1 Fornec assentam tubo galvanizado 1 2 pol incl ml 1 00 105 00 Fornecim e mont rede mosquiteira sint ctica incl 125 00 acess rios fixa o 11 2 Fornec assentam tubo galvanizado 3 4 pol incl m l 1 00 135 00 acess rios 9 12 Fornecim e mont vidro 5 mm incl acess r fixa o 650 00 9 1 00 550 00 11 3 Fornec assentam tubo galvanizado 1 pol incl m l 1 00 150 00 acess rios 9 350 00 11 4 Fornec assentamento de tubo hidronil 1 2 pol inc MAOO 75 00 acessorios 780 00 11 5 Fornec assentamento de tub
109. clus o das superf cies de tirol s Fabrico e aplica o de tirol s de espessura m xima m2 de 1 5 cm nos socos e nas paredes abaixo dos peito ris das janelas Mistura de cimento e areia de 1 4 em todos os edif cios com a excep o das varandas das casas de habita o Pintura de paredes exteriores acima dos peitoris m2 com PVA exterior de primeira qualidade Uma subcapa dilu da 1 10 com gua e duas dem os de tinta branca Pintura de paredes interiores em lancil de 1 5 m m2 com tinta de leo de primeira qualidade Prepara o de superf cie subcapa com tinta dilu da 1 4 com diluente aprovados acabamento com 2 dem os de tinta de leo de cor branca Pintura de paredes interiores acima do lancil com m2 PVA de primeira qualidade Uma subcapa dilu da 1 10 com gua e duas dem os de tinta branca 66 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA P UNIT TOTAIS 2 5 Encerramento Reflex o e conclus o No final o facilitador pede a alguns dos participantes para dizerem quais foram as li es mais importantes que eles aprenderam nesta sess o O facilitador poder ainda convidar outros participantes para comentarem sobre o impacto deste exerc cio no aumento dos seus conhecimentos e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador poder se dirigir aos participantes da seguinte forma Como vimos a boa prepara o do projecto de execu o fundamental A mai
110. colocada de uma forma diferente de Fornecimento e assentamento de cumeeira de a o galvanizado Sem especifica es claras o empreiteiro poder cotar apenas o transporte das chapas e o assentamento e n o ir cotar o fornecimento das mesmas A formula o dos servi os a executar deve ser clara e sem ambiguidade M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 167 6 Falta de clareza sobre unidade de medi o Resposta do exerc cio No cap tulo cobertura encontramos a escola como unidade de medi o para Sess o 3 Analisando o valor da obra o transporte e assentamento de chapas de cobertura IBR Embora teoricamente se possa usar a unidade como medi o neste caso imprescind vel descrever o crit rio de medi o nas especifica es t cnicas e ter uma maior clareza sobre o fornecimento dos materiais necess rios para a sua execu o e tamb m sobre os procedimentos e normas relacionadas 11 Constru o de uma fossa s ptica com capaci Un 85 000 00 9 55 22 42 dade para 10 pessoas incluindo a constru o do seu respectivo dreno 91 50m x 2 50m de A formula o das unidades de medi es deve ser clara e sem profundidade e tampas de bet o armado ambiguidade Reboco em paredes exterior e interior 80 446 00 9 03 31 46 Fornecimento e assentamento da cobertura m 64 657 50 7 26 38 72 com chapas onduladas e cumeeiras de fibro cimento incluindo a sua estrutura de suporte em barrotes de pinh
111. construir no pr ximo ano uma resid ncia TIII para fun cion rios e agentes do estado num dos postos administrativos localizado ao 60 km da sede distrital com fundos do PESOD A via de acesso condicionada no tempo chuvoso O terreno de 430 m requer trabalhos de terraplanagem O valor estimado da empreitada de 3 225 000 00 MTs O projecto executivo com indica es precisas completas e detalhadas foi elaborado pelo MAE 9 740 oo t n nrn amp A 180 3 680 180 1 700 130 2240 _ 205 1280 180 1 620 1 740 Area Coberta A 68 93 m2 Area Coberta 98 93m2 156 SESS O 6 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Regime de contrata o Qualifica es t cnicas Categoria de fiscal da obra Praxo de execu o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 157 6 5 Encerramento Reflex o e conclus o O facilitador encerra a sess o convidando dois ou tr s volunt rios para dizerem como se sentem no fim do m dulo mencionando o que mais gostaram e o que acham que seria preciso melhorar etc Por ser esta a ltima sess o do m dulo Gest o de Prepara o do Projecto o facilitador vai propor uma avalia o mais completa O facilitador explica que muito importante que a capacita o n o se tenha limitado a transmitir conhecimentos mas que possa ter trazido aos partici pantes habilidades que
112. cutivo o qual que elaborado de acordo com O Regulamento Geral das Edifica es Urbanas REGEU que define o orde namento jur dico a que se devem subordinar as constru es para garantir e preservar as condi es m nimas de seguran a salubridade conforto e est tica das edifica es urbanas os regulamentos espec ficos como o Regulamento das Estruturas de Bet o Armado e Pr esfor ado REBAP ou ainda o Regulamento das Canaliza es de gua e de Esgotos RECAE e as instru es para c lculo dos honor rios de projectos de obras p blicas e as Normas Mo ambicanas NM 352 e NM 353 que fixam as actividades t c nicas do projecto de arquitectura e de engenharia exig veis para a constru o de edifica es e a Norma Mo ambicana NM 231 que orienta a elabora o do Manual de Opera o Uso e Manuten o das Edifica es O Regulamento de constru o e manuten o dos dispositivos t cnicos de acessibilidade circula o e utiliza o dos sistemas de servi os e lugares p bli cos pessoa portadora de defici ncia f sica ou de mobilidade condicionada e 26 SESS O 1 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA e asinstru es para sistemas que permitam a capta o armazenamento e uso da gua da chuva 4 Qualidade do Projecto de obra O valor arquitect nico est na obra e n o no projecto Os crit rios de avalia o da qualidade do projecto arquitect nico dependem do que s
113. dados j aa h Medi es Superficie X CUB Mt m estimativa do pre o da obra Custo Unit rio B sico com Custo Unit rio B sico com Or amento discriminado co Or amento discriminado co Maior realismo em seus resultados Processamento extremamente complexo Extrema simplicidade de uso dado Utilizado nas fases de estudo de viabilidade e Curva de altera o anteprojecto ce numa Ainda n o existe fontes oficiais de custo m de constru o por diferentes projectos tipos O CUB deve ser gerado a partir de projectos similares Necessita a forma o e gest o de uma base de dados hist ricos sobre composi es unit rias de insumos representando uma quantidade muito grande de informa es e de alta variabilidade Escala da rea de convers o gt a sua utiliza o impl cita uma aproxima o maior ou menor dependendo do grau de similaridade de specifica o t cnica rea e local Modelos param tricos de custo co Exemplo do uso de dados Modelos param tricos de custo co Exemplo de tabelas de dados Tao owu cem zo P a vasyaa vo Contos ue I 1 fea spend si Mimu k iesse as q na a LI sas n Se os projectos n o estiverem dispon veis o custo da obra pode ser determinado por rea ou volume constru do Os valores unit rios s o obtidos de obras anteriores Exemplo se existe o projecto arquitec
114. de pintura dever o ser transportados para a obra em latas ou tambores fechados e selados e n o sendo permitido qualquer adultera o Todos os trabalhos de pintura ser o executados de acordo com os esquemas de cor definidos pela Fiscaliza o A aplica o da pintura interdita sempre que se verifique vento forte ou chuva A pintura e aplica o de verniz devem ser feita em 3 dem os sobre superf cies previamente preparadas de modo a oferecerem ader ncia m xima tinta e ao verniz aplicado 2 7 Caixilharia de madeira em portas Antes da execu o dos trabalhos ser o submetidos a aprova o da Fiscaliza o os desenhos pormenorizados onde constam todas as sec es adoptadas as as semblagens liga es ferragens fixa o s paredes ou estruturas de modo a ga rantir a sua perfeita solidez e bom funcionamento devendo se ter em conta que as sec es dos desenhos do projecto s o apenas indica es gerais suscept veis de altera es para melhoria Todas as madeiras dever o ser bem aparelhadas n o sendo permitidas quais quer emendas que prejudiquem o comportamento futuro das caixilharias 56 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Todas as caixilharias dever o ser fornecidas com as respectivas ferragens espe cificadas no projecto 2 8 Estruturas de madeira na cobertura As estruturas de suporte nomeadamente as asnas de cobertura ser o executa das de acordo com o projecto O empreiteiro poder
115. do valor estimado da obra Factores de varia o do custo Localiza o Especifica o impostos do Projecto Caracteristicas Praro de do Loca Constru o Nova Tipo de constru o ou Infla o Aquisi o restaura o Contrato 74 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Curva ABC con Separar o essencial do trivial Tratamento diferenciado para cada item ou grupo de materiais gt N o necess rio perder tempo para obter uma estima o precisa do pre o da fechadura que represente uma percentagem insignificante do valor da obra muito mais importante se concentrar na estimativa da quantidade e do pre o real do cimento que vai representar uma parte significativa do valor da obra Curva ABC com 54 itens ou servi os por realizar Aprotundando gt analise desses 13 itens 11 insumos s o fundamentas gt cimento tijolos cer micos brita ferro chapas em contraplacado barrotes de ponho teta pl stica chapas onduladas de fibrocimento portas maci as e emtaleiradas e blocos de cimentos maci os s o aqueles que ter o o malor impacto no valor global da obra 3 2 S ntese da apresenta o Planifica o de custos 1 Introdu o Os profissionais de engenharia e arquitectura deparam se com grandes dificul dades para elaborar a estimativa do or amento de uma obra A aus ncia de in dicadores de pre os em Mo ambique como por e
116. dulo de gest o de Empreitada obrigat rio submeter o contrato ao Tribunal Administrativo para efeitos de fisca liza o ap s a sua celebra o Estima se que sejam necess rios no m nimo entre 30 e 60 dias para todo o processo de fiscaliza o pr via tomando em conta o tempo necess rio para enviar e receber o processo do TA e a respectiva emiss o do visto Se o contrato for celebrado com um concorrente inscrito no Cadastro nico da UFSA e se o montante n o exceda 5 000 000 00 MT o processo de contrata o enviado simplesmente para anota o do Tribunal Administrativo no prazo de 30 dias ap s a assinatura do mesmo Neste caso a sua execu o pode seguir se imediatamente logo ap s assinatura do contrato M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 109 P1J0J2AJ9SUOD ep OJUN sia j9AQUUI s op o1sI65 u JOLJ3JUP oup OU sepinj3 uo5 s eaqo s ep eAlJluU dq enueJeo ep oe njoA q JNSIX3 S oe 5u l u ep ope bn joA dq 9 S ossaJboJd p s oluuole u s op 9 oQjuawebed op s Ope3ul 1J D s op OBssILUI OddiNdZad L U oue op seiqo sep oe n gt 5 x3 op sojDafoJg sop oe5eioqe 3 s Joss 1Bouid P s ouuo1e u s op 9 o1lu uueBed ap s ope3u 2D s op oessiuug OdIINILIS YL OP OoIA 1d OJSIA WOD S0 21 U0 sop oe5d 2 uJ U oue o eed eqo op otdezijeDst o epey duu p olu uueio s pepiA112e sep opSDsu SJossaJboJd p s oluo1e uv s op 9 o1lu uueBed ap s ope3ul 1lJ 2D s op oess
117. e preparar o Caderno de Encargos M todos da capacita o Trabalho participativo com facilita o da aprendizagem Exerc cios pr ticos Distribui o de textos de apoio Avalia o reflexiva sobre o processo de aprendizagem Compromisso de ac o do participante no local de trabalho Em seguida far a facilita o da sess o de apresenta o dos participantes Veja como fazer a apresenta o dos participantes na p gina 15 14 SESS O 1 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 1 2 Interac o Apresenta o dos participantes O facilitador distribui uma c pia da ficha de apresenta o a cada um dos parti cipantes para que possa preenche la De seguida o facilitador convida os participantes a lerem suas apresenta es para o grupo PP Sessao1 apresentacao doc Nome Institui o rea de trabalho Sinto me motivado a a participar neste evento sobre sobre prepara o de projecto de obra porque Por isso gostaria de A minha maior expectativa para este evento O facilitador pedir que se apresente atrav s das suas respostas Nome Institui o rea de trabalho A percep o que tenho sobre o meu trabalho de prepara o de projectos de obra Espero que A minha maior expectativa para este evento O facilitador pedir que se apresente atrav s de suas respostas M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 15 Caso n o seja poss vel copiar as fichas prep
118. e Obra MATERIAL DO FACILITADOR e Manual do Facilitador e Relat rio do Facilitador 192 PLANIFICA O DO PROJECTO DE OBRA gt gt gt gt 4 BIBLIOTECA EQUIPA T CNICA e Apoio e revis o t cnica e Biografias dos autores e Agradecimentos ACROBAT READER fa a um duplo clique sobre o cone para instalar o software M DULOS e Introdu o ao M dulo espec fico e Objectivos do M dulo e Sess es do M dulo SESS ES e As s nteses dos conte dos e As apresenta es em PowerPoint Os materiais de apoio ao participante exerc cios e As respostas dos exerc cios Os documentos de refer ncia tamb m podem ser acessados na Biblioteca e Nas ltimas sess es O formul rio de avalia o do m dulo O formul rio do Compromisso de Ac o do Participante CAP O formato do relat rio que o facilitador deve enviar ao Minist rio da Educa o Manual do Facilitador Relatorio doc Para voltar a p gina anterior clique em VOLTAR DIO gt C A JOE Administra ao Descentralizada E na O no Sector das Obras P blicas poemas PLANIFICA O OR AMENTA O EXECU O MONITORIA AVALIA O Rep blica de Mo ambique Minist rio das Obras P blicas e Habita o
119. e entende por Ar quitectura e consequentemente da interpreta o do processo de desenvolvi mento do projecto Se pretende que o projecto corresponda s necessidades ent o essas necessidades constituir o os crit rios de avalia o poss vel dentro de certos limites avaliar se o potencial do projecto enquanto proposta A qualidade do projecto pode ser avaliada em 4 dimens es e Qualidade do empreendimento envolve a pesquisa de mercado e uma correcta identifica o das necessidades do cliente e Qualidade da solu o proposta atendimento ao programa de forma optimizada e Qualidade da apresenta o da documenta o do projecto fornecimen to de informa es claras e completas e e Qualidade do processo de elabora o do projecto consideram se os pra zos a comunica o entre os profissionais e custos 4 1 Qualidade do empreendimento O objectivo aqui de gerar um produto final que satisfa a a funcionalidade requerida pelo dono da obra com as necess rias condi es de seguran a para o efeito das ac es tanto naturais como humanas e com caracter sticas de dura bilidade que permitam a redu o da deteriora o ao longo do seu ciclo de vida O produto deve ainda ser compat vel com os interesses econ micos do Dono de Obra ser esteticamente agrad vel e compat vel com seu meio envolvente e traduzir o menor impacto ambiental poss vel S com o equil brio entre estes seis vectores que dever ser alcan
120. e estimado ou como um montante fixo com base na experi ncia do respons vel pela estimativa A percentagem de 10 de custos brutos o montante habitualmente utilizado Prestando maior aten o aos factores que podem sofrer altera es durante a de termina o dos custos e aos motivos pelos quais podem ser alterados poss vel calcular com maior precis o as estimativas de conting ncia reduzindo se o risco de surgirem custos superiores aos previstos Riscos mal geridos afectam a capacidade do projecto ser conclu do dentro do prazo e do or amento planificado Por outro lado poss vel reduzir o n vel de risco prestando se maior aten o na identifica o avalia o e gest o dos principais factores respons veis pelo aumento dos custos A gest o de riscos envolve basicamente tr s etapas e identifica o do risco o que que poder correr mal e avalia o do risco ser poss vel quantificar ou pelo menos classificar al guns dos riscos e gest o do risco que medidas podem ser tomadas para reduzir ou gerir es tes riscos por forma a evitar que os custos sejam superiores aos previstos Os riscos devem ser controlados continuamente at conclus o do projecto logo ap s a sua identifica o e avalia o A avalia o cuidadosa dos riscos resulta ge ralmente num aumento da estimativa inicial do custo mas por outro lado permite 112 SESS O 4 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA uma redu o na conting
121. e formerer tan ba Gems Tonto Crm tum pan ergue y dios an dicas Tech ds Coati ato 146 SESS O 6 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Prazos de execu o O prazo de execu o deve ser proporcional natureza e dimens o do objecto da obra e compat vel com o ciclo de gest o dos recursos p blicos Entender a sequ ncia dos passos os prazos m nimos e m ximos segundo a legisla o e o volume de actividades e sub actividades fundamental para uma boa planifica o e gest o de todo o processo e em particular para definir o prazo de execu o Manual de Opera o e Manuten o Politica de Manuten o Manual de Opera o Uso e Manuten o para cada edif cio p blico Elaborado na fase de concep o do edif cio pelo consultor de projecto A Norma Mo ambicana NM 231 Manual de Opera o e Manuten o cont Se for requerido o empreiteiro obrigado em fornecer tais manuais EC Se a Contratada deixar de fornecer estes documentos ou se os mesmos n o recebem a aprova o da EC esta poder deduzir dos pagamentos CGC 47 0 Pramo pass evorega de marnas ROO 473 O Momin 6 2 S ntese da apresenta o Prepara o do Caderno de Encargos 1 Introdu o O Caderno de Encargos uma parte fundamental e necess ria do Documento de Concurso a ser elaborado para a contrata o da empreitada O Documen to de Conc
122. e madres 10x 5 cm com espa amentos de 1 20 m m ximo de 2 asnas e ser o pregadas asna com 2 pregos em cruz N o s o permitidas na mesma asna juntas das madres consecutivas Ver Corte H H desenho no P 11 Medi o em comprimento neto Transporte e assentamento de chapas de cobertura Escola 1 IBR de a o galvanizado de 0 6 mm com projec o de 60 cm em empenas e 1 35 1 02 m em cima das varandas paredes posteriores respectivamente Fixa o com pregos e anilhas de cobertura 3 por madre em cada chapa e em cada 2 onda madres das beiras Transporte e assentamento de cumeeira de a o Escola 1 galvanizado de 60 cm de largura e 0 6 mm de es pessura fixa o atrav s da chapa de cobertura em cada 2 onda o no Fabrico e aplica o de betonilha em argamassa de m2 1814 cimento e areia ao tra o 1 3 sobre os pavimentos interiores em superf cies cont nuas n o superiores a 15 m2 de 3 8 cm de espessura As juntas ser o acabadas com argamassa de 1 3 7 dias depois da aplica o da betonilha M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 65 DESCRI O UN QUANT Reboco em paredes interiores e exteriores acima do m2 240 5 peitoril das janelas em duas camadas um chapisco ao tra o 1 3 e um acabamento ao tra o 1 5 com espessura total n o superior a 1 5 cm Acabamentos em volta das janelas e portas e acabamentos dos apoios extremos da janela Acabamento talochado Medi o por superf cie neto com ex
123. e obra com o qual foram recente mente confrontados 6 Os pares devem analisar o projecto escolhido e argumentar sobre a sua qualidade usando os crit rios de qualidade apresentados na folha de exerc cios 7 Cada par deve consolidar as suas conclus es em uma s folha a fim de compar las com as conclus es dos outros pares Fase 3 40 minutes 8 O facilitador convida um dos pares para apresentar brevemente o projecto de obra escolhido e as conclus es a que chegou quanto qualidade segun do os crit rios de qualidade 9 O facilitador apoia a apresenta o do par sempre perguntando aos demais se eles concordam com a utiliza o dos crit rios de qualidade ou n o 10 O facilitador convida mais dois ou tr s pares para tamb m apresentar os seus projectos e as suas conclus es 11 Deve ser discutida as conclus es e reflectir sobre elas 30 SESS O 1 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 31 Crit rios de qualidade do projecto de obra caca MeT A A s 1 2 Condi es de seguran a naturais e humanas Condi es de seguran a naturais e humanas o o do do 1 3 Compatibilidade com os interesses econ micos do dono 1 4 Aspecto est tico e compat vel com seu meio ET 1 5 Mitiga o do impacto ambiental Mitiga o do impacto ambiental ooo do 2 Qualidade dasoluc o proposa uol aT Tee Atendimento aos aspectos de dia lt 22 Arendimentoaosaspectosdeeconomia
124. ecendo contudo s linhas mestras pr definidas pela Fiscaliza o A marca e os tipos de materiais aprovados para serem usados neste Contrato ser o sempre os de melhor qualidade do respectivo fabricante 1 10 Materiais diversos Todos os materiais n o especificados a serem uados na obra dever o satisfazer s condi es t cnicas de resist ncia e seguran a impostas pelos respectivos re gulamentos ou normas Estes materiais dever o ser submetidos a ensaios espe ciais para a sua verifica o tomando como refer ncia o local para o seu uso O fim a que se destinam e a natureza do trabalho que se lhes vai exigir reservando se a Fiscaliza o o direito de indicaras condi es a que devem satisfazer para cada caso 2 Execu o dos trabalhos 2 1 Escava es 2 1 1 Disposi es Gerais Encargos do Empreiteiro da responsabilidade do empreiteiro a realiza o dos trabalhos de escava o e das respectivas obras adicionais em conformidade com o previsto no contrato no projecto ou no caderno de encargos 2 1 2 Seguran a no trabalho M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 51 Antes do in cio dos trabalhos de escava es todas as reas de constru o deve r o ser devidamente isoladas e o empreiteiro ter toda a responsabilidade sobre a seguran a dos alunos e funcion rios da escola enquanto as obras decorrerem Na execu o das escava es respeitar se tamb m as disposi es presentes no Regulamento de S
125. ecto de constru o de um bloco de 3 salas de aula Os grupos devem identificar as inconsist ncias entre os 3 documentos e propor solu es para melhorar a sua apresenta o Cada grupo deve consolidar a sua an lise em uma s folha de exerc cio para ser apresentada pelo relator do grupo plen ria Fase 3 30 minutes 8 10 O facilitador convida cada relator para apresentar os resultados do seu grupo plen ria Ap s a apresenta o o relator explicar tamb m as maiores dificuldades que tiveram para completar o trabalho e esclarecer os pontos que um outro grupo tenha levantado Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador resume as principais conclus es exibindo os slides da apresenta o com as respostas do exerc cio PP Sessao2 resposta pdf Para encerrar O facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio PP Sessao2 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 47 2 4 Orienta es para o trabalho do Grupo A Sec o IX Especifica es T cnicas Analisando o Projecto de Execu o ESPECIFICACOES TECNICAS GERAIS Tarefas 1 Materiais e outros elementos de constru o 1 Reflicta e discuta brevemente a apresenta o do tema da sess o o projecto 1 1 gua de execu o A gua a usar no fabrico de argamassas ou execu o de pavimentos dever ser 2 O trabalho do grupo consiste em analisar as especifica es t cnicas gerais ins pida inodora e incolor is
126. eguran a no Trabalho da Constru o Civil Decreto no 41 821 de 11 de Agosto de 1951 2 1 3 Dimens es das escava es As escava es dever o ser executadas de forma que sejam atingidas as dimen s es indicadas no projecto ap s a compacta o caso a mesma seja necess ria 2 2 Entiva es e escoramentos Condi es gerais a entiva o e o escoramento das escava es e das constru es existentes ser o estabelecidos por um lado para impedir movimentos do terreno e danos nas constru es e por outro para evitar acidentes com pessoas que circulam na escava o ou nos arredores da mesma 2 3 Transportes de terras Salvo indica o expressa nas condi es especiais do presente caderno de en cargos n o se garante a utiliza o de vazadouros da vila sede raz o por que o empreiteiro dever em tempo oportuno assegurar se das possibilidades de usar outros vazadouros S o inclusos no processo de transporte de terras as opera es de condu o das terras em excesso desde a escola aos vazadouros e das terras de empr stimo desde os locais de origem aos de aplica o na escola 2 4 Alvenaria 2 4 1 Alvenaria de blocos As argamassas a empregar na constru o da alvenaria de blocos ser o de cimen to e areia ao tra o 1 4 Os blocos a aplicar ser o previamente molhados e s poder o ser assentes de pois de se ter molhado completamente a fiada precedente A argamassa ser espalhada em camadas de forma
127. ele a medidas de mitiga o apropriadas de acordo com a Legisla o Mo ambicana Objectivos Espec ficas e Recolher informa es necess rias sobre o ambiente natural ambiente so cioecon mico e dados relevantes em torno do projecto M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 181 e Descrever a situa o ambiental e a evolu o esperada ap s a implemen ta o do projecto e Examinar o quadro jur dico e administrativo relativo gest o ambiental e Identificar e avaliar os impactos ambientais das actividades envolvidas na implementa o do projecto de infra estrutura bem como na sua opera o e manuten o e Prepara o de um Plano de Gest o Ambiental e Analisar planos alternativos para minimizar os impactos ambientais 3 Descri o dos trabalhos O consultor ir proceder a uma combina o de estudos de gabinete e de campo para descrever completamente o ambiente e a linha de base social da rea afec tada Com base no conhecimento do ambiente afectado o consultor ir identifi car e descrever os impactos e propor as medidas de mitiga o associadas para a fase do projecto de engenharia constru o opera o e opera o 3 1 Estudos de gabinete a O consultor ir rever a pol tica ambiental nacional a legisla o e as direc trizes relevantes b O consultor ir analisar os mapas da vegeta o da silvicultura da topo grafia e mapas geol gicos e o mapa de solos a uma escala adequada para
128. em Mo ambique para as quest es de gest o dos recursos p blicos para que possa dar um bom exemplo aos participantes A situa o ideal que o facilitador domine de forma correcta os con te dos de todas as sess es podendo convidar especialistas para apoi lo em aspectos espec fi cos do m dulo M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 11 11 13 15 17 22 30 31 33 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o descrever os principais dispositivos legais que regu lam a prepara o do projecto de obra e diferenciar e explicar os principais crit rios de qualidade do empreendimento e projecto de obra Tempo total necess rio 2 1 2 horas Material necess rio C pias do texto s ntese de apoio Conceito de projecto de obra PP Sessao1 sintese doc C pias do exerc cio Argumentando sobre os crit rios de qualidade do projecto de obra PP Sessao1 exercicio doc C pias da resposta do exerc cio PP Sessao1 resposta doc Sequ ncia da aprendizagem 10 min 5 min 20 min 30 min Passos Boas vindas e abertura Apresenta o dos objectivos da capacita o Apresenta o dos participantes Apresenta o dos conte dos Objectivos Iniciar o evento Participantes com prometem se com os objectivos definidos Promover a interac o do grupo Apresentar os elemen tos principais da legis la o e os crit rios de qualidade do projecto de obra 12 SESS O
129. engenharia e arquitectura com base em dados elementos informa es estudos discrimina es t cnicas c lculos desenhos normas e disposi es especiais 18 SESS O 1 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Descrever os principais dispositivos legais que regulam a prepara o do projecto de obra e Diferenciar e explicar os principais crit rios de qualidade do empreendimento e projecto de obra Introdu o A fase de concep o representa uma pequena parcela do custo total da edifica o cerca de 7 nesta etapa que ser o definidos cerca de 80 do custo total da edifica o gt maioria dos problemas na sua implementa o s o geralmente derivados de erros de concep o na fase preparat ria Conceito de projecto de obra com o f SOLUC Tipos de projecto Constru o nova Modifica o Amplia o Consolida o Altera es Conserva o Demoli o Fases da elabora o do projecto f _ Determina o das exig ncias Programa de car cter prescrito ou de desempenho necessidades e I expectativas dos usu rios Programa base L Estudo pr vio U Anteprojecto U Projecto executivo Fases da elabora o do projecto Programa proliminar U Programa base m 7 Desenv
130. enta de subst ncias org nicas cidos leos ou a mem ria descritiva e justificativa e o mapa de quantidade do caderno de quaisquer outras impurezas que possam prejudicar a ader ncia entre os v rios encargos do projecto de constru o de um bloco de 3 salas de aula elementos A gua a usar no fabrico de bet o simples ou armado dever al m do j acima estipulado ser isenta de cloretos e sulfatos em percentagens que sejam consi deradas prejudiciais 1 2 Areia a Observe a estrutura das especifica es t cnicas e compare com as regras gerais de elabora o apresentadas na sess o b Compare a estrutura dos 3 documentos e observe as similaridades e diferen as A areia a empregar na confec o das argamassas e dos bet es dever satisfazer c Observe o conte do das especifica es t cnicas e compare com o conte as condi es seguintes do da mem ria descritiva e do mapa de quantidade Comente e propo nha solu es para melhorar a Ser limpa ou lavada e isenta de subst ncias org nicas ou quaisquer outras impurezas d Identifique as inconsist ncias entre os 3 documentos e proponha solu depa amne horraino b A totalidade das subst ncias prejudiciais n o dever exceder 3 com ex cep o das removidas por decanta o 3 Consolide a an lise numa s folha de exerc cio para ser apresentada pelo 1 3 Cimento relator do grupo plen ria f I i O cimento Portland normal dever obedecer s dis
131. entes de actividades classificadas como de Categoria B dever o proce der da seguinte forma e contratar um consultor ambiental certificado pelo Governo e trabalhar com o consultor ambiental para elaborar os Termos de Referen cia do Estudo Ambiental Simplificado na base do Artigo 11 do Regula mento sobre o Processo de Avalia o do Impacto Ambiental Submeter o n mero de c pias dos TdR de acordo com a resposta escrita pr avalia o da Direc o competente Depois da recep o destes documentos o MICOA tem o prazo m ximo de 15 dias teis para responder ao requerente aprovando os TdR ou solicitando alte ra es ou at mesmo uma nova apresenta o A decis o escrita que resulta da avalia o dos TdR indica o n mero necess rio de c pias do relat rio do EAS os anexos que devem ser apresentados e indica tamb m se uma consulta p blica exigida ou n o Nota que sempre que forem exigidas informa es complementares o prazo de resposta do MICOA ser interrompido at apresenta o da informa o solicitada ao requerente Em casos excepcionais e com noti fica o escrita os prazos podem ser prorrogados por 30 dias Se a resposta ao pedido for positiva o requerente dever realizar o Estudo Am biental Simplificado na base dos TdR aprovados M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 129 Nota que no caso de Estudo Ambiental Simplificado a consulta p bli ca facultativa a n o ser que a implementa o
132. ento e coloca o de 4 caixilhos sen do 2 de vidros e 2 de rede incluindo ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1cm fechos reguladores e outra ferragem 2 00 7 500 00 15 000 00 5 00 6 500 00 32 500 00 3 00 5 500 00 16 500 00 1 00 12 000 00 12 000 00 3 00 5 500 00 16 500 00 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 95 7 6 7 10 VIII 8 1 Designa o dos trabalhos Quant Pre o Unit Pre o Total Fornecimento e coloca o na casa de Un 1 00 3 500 00 3 500 00 banho de aros de Umbila com 2 divi s es para janelas de 1 20m x 0 50m incluindo o fornecimento e coloca o de 4 caixilhos sendo 2 de vidros e 2 de rede incluindo ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1cm fechos reguladores e outra ferragem Fornecimento e coloca o para a Un 1 00 5 500 00 5 500 00 cozinha de porta almofadada de Um bila com rede mosquiteiro incluindo ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1cm toda a ferragem e uma mola reguladora Fornecimento e coloca o nas bancas Un 3 00 3 500 00 10 500 00 de lava loi as de portinhas maci as de Umbila de 0 80m x 0 50m x 4cm incluindo o fornecimento e coloca o dos seus aros incluindo ripas de guar ni o de Umbila de 4cm x 1cm toda a ferragem e ventiladores Fornecimento e coloca o em todas m 6 20 3 500 00 21 700 00 as janelas de sanefas de Umbila incluindo var es de a o A24 com 12mm Fornecimento e coloca o nas em Un 2 00 penas de venti
133. epeumnsop ede13 Jeuluu 1d eweibold seoIjqnd seiqo ap sopafoJd ap solulelouou sop ojnoje gt eied s o 3nilsui se opunB s oypa oJd op oe5 5d o5uo gt 2 ap sase 25 z MODULOS DE CAPACITA O EM POEMA O 1 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 24 SESS Com base nessas informa es o autor vai elaborando o projecto interagindo com o dono da obra para verificar a sua viabilidade de execu o propondo su gest es de altera es para melhorar a qualidade seguran a prazo de execu o e custo da obra Com a aprova o do anteprojecto pelo dono da obra o autor do projecto elabo ra O projecto propriamente dito ou seja o projecto de execu o Alguns projectos incluem tamb m uma fase de assist ncia t cnica a prestar pelo autor do projecto ao dono da obra que corresponde aos servi os complemen tares a ser realizados durante a prepara o do concurso para a adjudica o da empreitada a aprecia o das propostas e a execu o da obra visando a correcta interpreta o do projecto a selec o dos concorrentes e a realiza o da obra segundo as prescri es do caderno de encargos 3 Regulamento A execu o do projecto de obra antecedida de uma fase de prepara o que culmina com a elabora o do conjunto de informa es t cnicas da edifica o completas definitivas e suficientes licita o execu o e or amenta o das ac tividades de constru o correspondentes o Projecto Exe
134. er regras vi sando a uniformiza o dos m todos e crit rios a adoptar Actualmente n o exis tem normas de medi o pelo que recomend vel que nas cl usulas t cnicas gerais dos cadernos de encargos se estabele am as regras de medi o a aplicar nos diferentes trabalhos que constituem a obra As medi es constituem a determina o anal tica do volume de trabalho no projecto e devem satisfazer s seguintes condi es e estabelecer uma defini o clara de cada trabalho indicando as caracter sticas necess rias para sua execu o e possibilitar a determina o correcta dos custos de cada trabalho e dos or amentos dos projectos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 43 e indicar as quantidades de trabalho dos projectos com uma ordena o que permita a compara o de custos com projectos similares e estabelecer as bases necess rias para o c lculo das altera es durante a execu o das obras A apresenta o de medi es correctas e adaptadas s caracter sticas de cada obra uma actividade importante do projecto Apesar de cada obra possuir par ticularidades que a diferenciam das restantes podem ser definidos princ pios a ter em considera o na elabora o das medi es tais como e O estudo da documenta o do projecto pe as desenhadas caderno de encargos e c lculos deve constituir a primeira actividade do medidor e As medi es devem satisfazer s pecas desenhadas do projecto e s c
135. ernacionais peritos cient ficos ag ncias governamentais a n vel nacional provincial e distrital e o sector privado As recomenda es do estudo ser o discutidas com os interessados em semin rios a realizar e o resul tado desta consulta ir constar no Relat rio final 3 5 Plano de Gest o Ambiental O plano de mitiga o ir recomendar medidas vi veis para evitar ou reduzir de forma significativa para n veis aceit veis os impactos negativos O consultor de ver calcular o impacto e os custos destas medidas O consultor dever preparar um plano de gest o incluindo a proposta do programa de trabalho estimati va de custo cronograma pessoal e requisitos de forma o e outros servi os de apoio necess rios para implementar as medidas de mitiga o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 185 4 Relat rios O consultor dever apresentar os seguintes documentos e relat rios a Termos de Referencia do EAS produto 1 TdR de acordo com o anexo l para serem apresentados ao MICOA para aprecia o 2 semanas ap s o in cio b Proposta de Relat rio de avalia o de impacto ambiental produto 2 Este relat rio deve incluir o Estudo Ambiental Simplificado para serem apresen tados Contratante e ao MICOA para aprecia o O EAS deve conter no m nimo os TdR o diagnostico ambiental a identifica o e avalia o do impacto ambien tal da actividade o plano de gest o ambiental e o relat rio de participa o
136. esenhos de projecto Por uma quest o de conveni ncia o tempo que se leva entre a abertura dos caboucos ou valas e o seu enchimento dever ser reduzido de modo a evitar o desmoronamento ou desagrega o dos paramentos das trincheiras e o alaga mento demorado destas 4 5 Compacta o a ma o do leito dos caboucos e pavimentos interiores O leito das funda es dever ser regularizado com a coloca o e espalhamento de uma camada de aterro de areia limpa regada e batida a ma o manual ou mec nico sobre um enrocamento de pedra A compacta o dos solos dever ser bem feita de modo a evitar futuros assen M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 61 tamentos que possam causar deforma o das lajes das latrinas ou das fossas s pticas MAPA DE QUANTIDADE ITEM DESCRI O UN QUANT P UNIT TOTAIS 1 1 Estabelecimento no local constru o do estaleiro e seguran a das obras Remo o das rvores limpeza e terraplenagem ge 448 7 ral do terreno 2 vezes a superf cie a construir com uma profundidade media de 10 cm Constru o de cangalhos e implanta o da obra ml 728 2 FUNDA ES sa 2 1 Escava o de terras na abertura de caboucos O leito das funda es dever ser nivelado regado e compactado os lados verticais e restos Prever cofragem em solos dif ceis 2 2 Enrocamento e compacta o do leito das funda es com espessura 10 cm com pedra brita de dimens o m xima 2 2 3 Fornecimen
137. especificamente para os facilitadores 2 Uma vers o auto instrucional de todos os m dulos incluindo o m dulo de Habilidades Inform ticas gravada em um disco compacto CD Esta vers o aborda todos os conte dos dos m dulos e cont m muitos exerc cios pr ticos de resposta autom tica Os facilitadores t m sua disposi o uma variada gama de op es para o pro cesso de ensino aprendizagem Nas sess es presenciais o facilitador usar o m todo participativo encorajando simultaneamente os participantes a praticarem os conte dos auto instrucionais nos seus locais de trabalho Os t cnicos das Obras P blicas devem utilizar o material como apoio did cti co durante as visitas de supervis o e podem usa lo individualmente ou com os colegas dos SDPI das DPOPH ou outras institui es do sector para a sua auto instru o Os t picos dos m dulos POEMA Educa o lan ados s o Planifica o e Or amenta o e Gest o do Patrim nio e Recursos Humanos e Monitoria e Avalia o Habilidades Inform ticas Os t picos dos m dulos POEMA Obras P blicas lan ados s o Gest o de Empreitada Planifica o do Projecto de Obra M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 7 Objectivos do M dulo Refor ar conhecimentos e habilidades para a gest o de projectos de obras p blicas No final do m dulo os participantes dever o ser capazes de gerir a prepara o de um pro jecto de execu o de uma obra p
138. et o em pavimento com espessura de 10 cm Mistura 1 3 6 O bet o ser aplicado em superf cies cont nuas que n o ultrapas sar o 30 m2 separadas por juntas de constru o acabadas com argamassa de dosagem 1 5 7 dias ap s a betonagem inicial 3 Fornecimento e assentamento compactado de pedra mediana em caixas de varanda e pavimento perif rico de protec o espessura 10 cm pedra de 34 a 2 Fabrico e aplica o de bet o em varandas e pavi mentos perif ricos de protec o espessura de 10 cm mistura 1 3 6 incluindo sapatas integradas de 7 5 x 20 cm nos limites externos dos pavimentos Prever junta de dilata o prevista nos edif cios Acabar com argamassa de tra o 1 6 3 3 W W W W IN Ww e Oo C gt Fabrico e aplica o de rampas de acesso de bet o ao n vel do solo natural acabado at o n vel do pavimento de varandas freta as portas de entrada Largura 1 2 m declive m ximo 1 20 espessura m ni ma de 10 cm de bet o aplicado sobre um enroca mento de 10 cm em gt Prever na altura da betonagem das rampas de acesso o enchimento de planos inclinados na zona das portas em substitui o do degrau diferen a de n vel entre a varanda e o pavimento interior Coloca o de blocos de cimento maci os de 15 cm em caixa de drenagem dos beirados de cobertura Nivelar com a cota do terreno natural Ver desenhos P 8 P 9 amp P 10 3 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 6
139. etidos 8 dias teis s abyr aao dor tez ment n Soda na o de ewl rec mentos eras uka era Nomea o do consultor L ambiental Fluxograma do EAS on w maa Rebra bo do EAS inchrmaho o ErOCELO d Comiuita pudica te neceradro E awama Sateniiyo do relat rio do LAS I ves Revers o do EAS 30 dias ut j Soto de i Suteresdo das li colares erta Decis o ipera venpemo Bz eso do pedido por p eeano Resposta por escrito informando sobre quaisquer condi es a constar na licen a ambiental 5 dias teis Estudo Ambiental Simplificado O EAS n o s deve tomar em conta a actual situa o ambiental e os impactos da actividade proposta mas tamb m os potenciais impactos resultantes do encerramento da actividade Sempre que forem exigidas informa es complementares o prazo interrompido at apresenta o da informa o pelo requerente Em casos excepcionais e com notifica o escrita os prazos podem ser prorrogados por 30 dias Estudo Ambiental Simplificado O Estudo Ambiental Simplificado um estudo t cnico elaborado por um consultor ambiental que oferece elementos para a an lise da viabilidade ambiental de empreendimentos ou actividades consideradas potencial ou efectivamente causadoras de degrada o do meio ambiente O objectivo de sua apresenta o a obten o da Licen a Ambiental Pr via Flux
140. f cio de pro jectar e construir edif cios para o homem N o possui a palavra arte no sentido de coisa gran diosa capaz de emocionar o observador usu rio despertando lhe A sensa es compat veis as produzidas por a uma bela m sica ou pintura O projecto arquitect nico uma proposta de solu o para um particular proble ma de organiza o do entorno humano atrav s de uma determinada forma cons trutiva bem como a descri o desta forma e as prescri es para a sua constru o Pode se afirmar que o processo de projectar na arquitectura represent vel por uma progress o que parte de um ponto inicial e evolui em direc o de uma proposta de solu o As diferentes fases desse processo se caracterizam por um gradativo decr scimo de teor de incerteza e pelo consequente incremento do grau de defini o da proposta Sila 1998 O lt E Ur DEFINI O CRESCENTE gt PROGRAMA ANTEPROJECTO PROJECTO o PROBLEMA O projecto de obra pode ser definido como a defini o qualitativas e quantita tivas dos atributos t cnicos econ micos e financeiros de um servi o ou obra de engenharia e arquitectura com base em dados elementos informa es estudos discrimina es t cnicas c lculos desenhos normas e disposi es es peciais Ao falar de projecto de obra entende se tanto os documentos gr ficos planta cortes perspectivas etc quanto os documentos escritos memoria de c
141. ificou a constru o de um edif cio do Posto Administrativo e para o efeito pretende contratar servi os de consultoria para a elabora o do Estudo Ambiental Simplificado EAS Tarefas e Reflicta e discuta a apresenta o do tema da sess o a Avalia o do Impac to Ambiental Esboce um Termo de Refer ncia para a contrata o de servi os de consul toria para a elabora o do Estudo Ambiental Simplificado EAS usando a estrutura seguinte 1 Introdu o 2 Objectivos da Consultoria e Objectivo geral e Objectivos Espec ficas 3 Descri o dos trabalhos 4 Relat rios 5 Requisitos do Consultor 6 Obriga es do consultor 7 Custos Contrata o e Remunera o 138 SESS O 5 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 5 6 Encerramento Reflex o e conclus o No final da sess o o facilitador pede a 2 ou 3 volunt rios para falarem sobre as li es mais importantes que eles aprenderam ao longo da mesma O facilita dor poder tamb m convidar outros participantes para comentarem sobre o impacto deste exerc cio no aumento da sua capacidade t cnica e no aprimora mento do seu conhecimento e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Nesta sess o 5 vimos quais s o as obriga es legais dos proponentes de actividades de obras p blicas quanto avalia o do impacto das suas actividades no meio ambiente Fizemos um exerc cio pr tico e preparam
142. inertes que deseja utilizar fornecendo amostras dos mesmos que ser o colhidas na presen a da fiscaliza o de acordo com as indica es por estes estabelecidas N o ser o aprovados os materiais inertes propostos pelo empreiteiro que n o possuam condi es satisfat rias devendo o empreiteiro propor outros inertes que ficar o sujeitos a provas id nticas de Fiscaliza o Caso as quantidades de cimento n o estejam claramente indicadas no projecto as mesmas ser o as indicadas no REBAP e no RBLH 2 5 2 Betonagem A betonagem cura e desmoldagem dever o obedecer s normas estabelecidas no RBLH e no REBAP conforme o estabelecido neste caderno de encargos O intervalo de tempo entre a amassadura e o fim da vibra o do bet o n o po der exceder meia hora no tempo quente e uma hora no tempo frio podendo este per odo ser reduzido excepcionalmente em situa es em que as circunst n cias assim o determinarem Ser rejeitado todo o bet o que apresentar in cio de presa antes da moldagem ou aquele em que tenha produzido segrega o dos materiais Durante a betonagem o bet o ser totalmente compactado por vibra o mec nica interna Os vibradores ter o de ser aprovados pela Fiscaliza o A vibra o dever ser feita introduzindo e retirando lentamente o aparelho em posi o ver tical prestando aten o s armaduras cantos e ngulos das cofragens A intensi dade de vibra o ser suficiente para produz
143. informa o adicional para sustentar o relat rio do EAS durante a avalia o do relat rio Os relat rios especializados encomendados pelo requerente como parte do EAS devem ser apresentados como anexos ao relat rio principal mas em volumes separados O relat rio do EAS avaliado pela mesma comiss o t cnica que avaliou os TdR Esta comiss o realiza uma avalia o t cnica e emite um parecer detalhado sobre o relat rio com recomenda es referentes implementa o ou n o da activi dade proposta A comiss o pode fazer recomenda es em rela o a requisitos espec ficos a serem inclu dos na licen a ambiental O EIA um documento p blico cujo acesso n o apenas para os t cnicos do MICOA mas tamb m para o p blico em geral 6 Responsabilidade do proponente O proponente deve comunicar por escrito ao MICOA o in cio a interrup o e o fim da fase de constru o bem como o in cio da fase de opera o da actividade Ele deve assumir todos os custos decorrentes do processo de AIA e respons vel pelo cumprimento de todos os regulamentos normas directivas e padr es relevantes para a actividade devendo assegurar a contrata o de um ou mais consultores ambientais licenciados pela Autoridade de Avalia o do Impacto Ambiental DPCA e MICOA para a realiza o do Estudo de Pr Avalia o Am biental Estudo do Impacto Ambiental EIA Estudo Ambiental Simplificado EAS e Participa o P blica PP M
144. ir na massa um abaixamento de 2 5 cm num raio de 50 cm em rela o ao aparelho M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 53 A dura o da vibra o depender da composi o e consist ncia do bet o de vendo ser suficiente para garantir uma perfeita compacta o do mesmo A du ra o da vibra o n o dever ser excessiva porque poder causar a segrega o dos materiais O empreiteiro dispor de um n mero de vibradores necess rios para garantir a compacta o do material durante um espa o de tempo de quinze minutos ap s a descarga A aplica o dos vibradores dever ser feita em pontos distribu dos de uma forma uniforme na superf cie a betonar de modo a que a sua ac o se exer a de forma nivelada sobre toda a massa O bet o dever ser colocado em camadas horizontais de espessura n o superior a 30 cm Cada camada ser colocada e compactada antes que a precedente te nha come ado a fazer presa para impedir a forma o de juntas ou superf cies de separa o no bet o As juntas vista ser o sujeitas a acabamento cuidadoso Em casos de interrup o tempor ria da betonagem proceder se limpeza do massame formado sobre a superf cie exterior e de quaisquer outras subst ncias estranhas antes do endurecimento do bet o para que fique exposta uma su perf cie viva de betonagem As depress es e vazios ser o limpos do bet o solto lavados e preenchidos com argamassa de cimento e areia ao tra o 1
145. iuug OHNNF O4 p s osinouo gt s op seJs gt 2uUeuL seysodoJd sep einyaqy O4 p s osinouo gt s Op se21u gt 9 se1sodo1d sep eanyaqy s epe1l idui3 ap s osinDuo gt sJop oe5el eAV ap s otluo1e u s op oessitugns sapepijepou se opunbas ojusweSue op eip o sode seip Lz No seip Z owu ou epeyordwg ap s os nduo s o esed seysodoJd sep eanyaqy OSUVIN JOLJ9jUP OUR ou sepinpuoo s eJgo s ep eaniuyap oe5d 5 u 9 OSJND Wa oue OP s eiqo s ep euosinoJd oe5d 35 y 10 4 Ue Oue ou sepinpuo s eJgo s ep eluolsi A ep oe5ezi e u PLJOSIAOJA OBS d 2 1 ap o1l J eJed eJgo ep euoIsiA ep ovdezijeoy s ossaJboJg P s oliole u s op 9 ojuawebedg ap s ope3u 1i D s op oessiuu3 OJIINIAON u oue op eiqo ap sojDafoJd so eied opeouy dws eju iquuy opnis3 op no vlv ep oe2ezi e tu L U oue op seJgo ap s o12 oid luv s op oe5eioqe 3 s Joss 1Boud p s ouiol1e u s op 9 ojuawebed ap SJope gt y113 gt s op oessiuu3 OLSO V Op PJOUY E sopil uuqns so e1 uo sop v oe OIAU esed Ob PIeJUOD p soss 201d sop oe nilsu sieDadsaI puo gt seu opiuy p ozeJd oJjno no olel1luoD op esngeuis se sode seip SL 218 OIA 1d OJSIA D SOJU9S OBISA S0 1 U0 sofn gt seiqo sep onu a ov eubisuo seiqo ap oe3eziI e3SU s Jepezasd wo op s pepiss 3 u sep olu uie1lueA OIA 1d OJSIA 8 sopil uuqns so1e1luo2 sop V Oe omua esed OB PIBIUOD p soss 2o1d sop op 5nilsu opdezi
146. ividades anuais do projecto 174 Sess o 5 Preparando a Ficha Preliminar de AIA 187 Sess o 5 Preparando os TdR do consultor ambiental 181 Sess o 6 Preparando o caderno de encargos 189 162 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 163 Resposta do exerc cio Sess o 1 Argumentando sobre os crit rios de qualidade do projecto de obra 1 Qualidade do empreendimento a e T rne petocono x 12 Consi esceseguram ainatrisemumanas al 1 3 Compatibilidade com os interesses econ micos do x dono 1 4 Aspecto est tico e compat vel com seu meio ETR 1 5 Mitiga o do impacto ambiental Mitiga o do impacto ambiental do dx do do PW Qualidade da solu o proposta pn sms es Atendimento aos aspectos de manuten o Wa O K 22 2 Exemplo de utiliza o dos crit rios para B avaliar a qualidade de um projecto de constru o de edifico p blico e PHE777D ramara o Cm mms 3 Qualidade da apresenta o da documenta o 4 341 Chrezaeadequacaquentiadecasinfoma es x 2 Arena paraapadronim ocapresenta o x O Ir x 4 Processo de elabora o do projecto 41 Custo de elabora o da proposta de proje J T 4 2 Comunica o entre as pessoas envolvidas E T 43 Formaliza odos passos derevsdodo projecto x 44 Defini o e monitoria do cronograma de elabora
147. je gt S14 p s epe1ll iduu3 op solelluoD sop esngeuissy OIVIN Od p s osin32uo2D s o esed end e1s 1 ep oe5eloqe 3 O4 p s osinDuos s O eJed ss 1J lu ap s o5e1s Jiueui ap oe5e1li os 9 s epe1l iduug ap s osin32uo gt 2 s op olu uue ue 1 ju duio gt pepuo1nv ejod osinDuos op olu uue ue p ogdez 140 NY OSINDUOS p SOJUStUNDOG sop oe beAoidv OdlldINda L u oue op seJgo sep oe nD5x3 ap sojDafoJg sop ovdenoJdy s ossaJboJd p s ouo1e u s op 9 olju uleBed ap s ope gt yia gt s op oessiuiq OdJIANLNO u oue op eiqo op sojDafo1d so esed e1u lquue obeSeijene s1d op seyDuy sep oessiuuqns U oue OP seiqo ap soyafoJd sop Jeultu jard sopni1s3 s op oe5eioqe 3 OjeJjuo gt op JobiA Wa epemgus sode sieDadsa Sa05Ipuo seu ope gt yp ds ozesd oJno no seIp SL 91 seJgo sep onul o og eubisuo s ossaJboJd p s ouol1e u s op 9 o u webed ap s ope gt yia gt s op oessiui3 oHINT Od epegiasduwg ap s josinDduos s o esed ogdezipnfpy ep oedeDigand 9 s iop 5u A S 92U3410DU0 2 S Op oe5e5 Ul1ON O4 p s osinouo gt D s op og5erjeay ap s Olu91e u s op oessituuqns 1l48V equ A 9P olu uuiqe2 op oe5euuuuo2 SOSINDUOD p solu uin2op sop ogesedald opeAolide olu uue 3io oe oe5enb pe eied OAI1n2 x o12 o1d op opsilA 1 enJu A 9 OP PIBJUOD p oue d op WSAN 8 onua seiqO p oe n gt 5 x3 p oue d op oe5eloqe 3 OSJND Wa oue ou se
148. kg 5 40 Mts 240 00 1 296 00 Mts 1 6951100 Servente ou oper rio n o qualificado hora 2 14 Mts 12 00 25 66 Mts 1 6951112 Pedreiro hora 3 11 Mts 2 00 6 22 Mts 1 6952601 Areia grossa m3 200 00 Mts 0 62 124 40 Mts 1 6952605 Brita 3 4 m3 1 600 00 Mts 0 41 648 00 Mts 1 6952607 Brita 1 1 2 m3 1 600 00 Mts 0 41 648 00 Mts 2 748 28 Mts Em geral os or amentos discriminados s o subdivididos em servi os ou grupos de servi os com base em composi es de custos gen ricos obtidos em tabelas ou livros ou cadastradas no software adquirido facilitando a determina o dos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 77 custos parciais De acordo com a finalidade a que se destina o or amento pode r ser mais ou menos detalhado Mesmo sendo o m todo do qual se espera maior precis o nos seus resultados o seu processamento ainda extremamente complexo O m todo exige a forma o e gest o de uma base de dados hist ricos sobre composi es unit rias de insumos representando uma grande quantidade de informa es com um alto grau de variabilidade Um exemplo de base dados ser utilizado no exerc cio a seguir para estimar o valor de uma obra Modelos Param tricos de Custo Uma alternativa para estimar custos de constru o de edif cios na fase de con cep o inicial da obra ou de anteprojecto o Modelo Param trico de Custo cuja metodologia se situaria em termos de custos de processamento e de precis o entre as t cnica
149. l da Coopera o Alem e desde 2007 assessor na Direc o Nacional de Edif cios em Maputo co autor do m dulo Gest o do patrim nio e coordenador dos m dulos de Gest o de empreitada e de Prepara o do projecto de obra ppfd gtz vermeuleno teledata mz Jeremias Albino T cnico m dio de Constru o pelo Instituto Polit cnico Am rico L Arce Cuba Trabalhou durante v rios anos em programas de emerg ncia e desen volvimento rural da Coopera o Alem e desde 2007 assessor em gest o de obra na Direc o Nacional de Edif cios em Maputo co autor do m dulo Prepara o do projecto de obra jeremias proderwyahoo com br M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 191 PARA UTILIZAR O CD M dulos de Capacita o POEMA Obras P blicas 1 Insira o CD no seu computador O CD vai ser lido automaticamente e o ndice principal dos M dulos vai se abrir 2 Se o CD por qualquer raz o n o se abrir automaticamente clique em My Computer e depois fa a um duplo clique sobre o cone do drive do CD 3 Esta a estrutura de navega o do CD lt gt M DULOS DE CAPACITA O poema ADMINISTRA O DESCENTRALIZADA NO SECTOR DAS OBRAS PUBLICAS vs caneca Cm a de MP oK AO T CNICA A DOS lO 9 1 gt gt NDICE PRINCIPAL INTRODU AO e Pref cio Nota t cnica e Abertura e Como utilizar o material de capacita o M DULOS e Gest o de Empreitadas e Prepara o do Projecto d
150. ladores de madeira de Umbila com 30cm x 40cm 1 750 00 3 500 00 Fornecimento e coloca o de ventila Un 12 00 1 750 00 21 000 00 dores em tubos sanolite 9125cm cujo comprimento de 40 cm Sub total 158 200 00 Vidro e Rede Mosquiteiro Fornecimento e aplica o de vidro m 4 14 680 00 2 815 20 liso transparente de 4mm de espes sura em caixilharia incluindo os seus dispositivos de fixa o Fornecimento e aplica o de rede m 4 14 125 00 517 50 mosquiteiro pl stica incluindo os seus dispositivos de fixa o Sub total 3 332 70 96 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 9 2 9 3 9 4 9 5 9 6 a7 9 8 9 9 9 10 9 11 9 12 Designa o dos trabalhos Canaliza o Fornecimento e assentamento de polib branco incluindo sif o e todos seus acess rios Fornecimento e coloca o de sabone teira em porcelana Fornecimento e assentamento de sanita de porcelana branca incluin do autoclismo do mesmo material tampa pl stica branca e todos seus acess rios Fornecimento e coloca o de porta rolos higi nicos de porcelana Fornecimento e coloca o de lava t rios de porcelana branca m dios de uma torneira incluindo e sif o de borracha e todos seus acess rios Fornecimento e coloca o de toalhei ro cromada de 0 90m Fornecimento e coloca o de um tan que de lavar roupa de bet o armado com duas divis es Fornecimento e coloca o de l
151. material de capacita o Objectivos do M dulo Orienta es para o facilitador Sess o 1 Introdu o e contextualiza o Sess o 2 Elementos do Projecto Executivo Sess o 3 Planifica o de custos Sess o 4 Planifica o do projecto Sess o 5 Avalia o do Impacto Ambiental Sess o 6 Prepara o do Caderno de Encargos Material de apoio respostas aos exerc cios Equipa de realiza o 11 35 69 101 119 141 163 191 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 5 Abrevia es AC AIA AP CAP CED DNAIA DPCA DPOPH DPPF EAS EC EIA EPDA FO GE IFAPA INSS ISAP MICOA MINED NM PES PESOD POEMA PrNM REBAP RECAE REGEU RP SDAE SDPI Autoridade Competente Avalia o do Impacto Ambiental Agente do Patrim nio Compromisso de Ac o do Participante Classifica o Econ mica de Despesa Direc o Nacional da Avalia o da Ac o Ambiental Direc o Provincial para Coordena o da Ac o Ambiental Direc o Provincial das Obras P blicas e Habita o Direc o Provincial de Plano e Finan as Estudo Ambiental Simplificado Entidade Contratante Estudo do Impacto Ambiental Estudo de Pr viabilidade e Defini o do mbito Fiscal de Obra Gest o de Empreitada Instituto de Forma o em Administra o P blica e Aut rquica Instituto Nacional de Seguran a Social Instituto Superior da Administra o P blica Minist rio para a Coordena o da Ac o Ambiental Mi
152. me su gere trata se de uma forma mais simplificada de estudo do impacto ambien tal Geralmente os investimentos em infra estruturas realizados pelos Governos Distritais enquadram se nas actividades da categoria B Portanto a presente ses s o vai concentrar se nesta categoria remetendo a leitura da legisla o para as actividades da categoria A O que o EAS O Estudo Ambiental Simplificado um estudo t cnico elaborado por um con sultor ambiental que oferece elementos para a an lise da viabilidade ambiental de empreendimentos ou actividades consideradas potencial ou efectivamente causadoras de degrada o do meio ambiente A sua elabora o impriscind vel para a obten o da Licen a Ambiental Pr via M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 127 O fluxograma a seguir apresenta os principais passos a serem dados pelo reque rente para completar o processo de AIA e os prazos legais dentro dos quais o MICOA dever responder Fluxograma do Estudo Ambiental Simplificado Requerente MICOA Submiss o dos documentos para pr avalia o incl a Ficha Preliminar de AILA Analise dos documentos e categoriza o da actividade e resposta por escrita informando do numero de c pias dos TdR a ser submetidos 8 dias leis E Solicita o de Submiss o dos esclarecimentos esclarecimentos prazo suspenso Nomea o do consultor ambiental Elabora o e submiss o dos TdR do EAS An lise d
153. meabiliza o no pavimento 166 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA O Projecto Executivo deve facilitar a interpreta o dos trabalhos a realizar e facilitar a comunica o entre os intervenientes em particular o empreiteiro e o fiscal de obra As Especifica es T cnicas a Mem ria Descritiva e o Mapa de Quantidades devem ter a mesma estrutura l gica 4 Inconsist ncia entre as especifica es t cnicas No mapa de quantidades o tra o de assentamento de blocos de 1 5 e nas espe cifica es t cnicas o tra o de 1 4 Este tipo de erro acontece frequentemente quando o mapa de quantidades substitui s especifica es t cnicas Todas as informa es que se referem s especifica es t cnicas devem ser inseridas no documento que trata das especifica es t cnicas pro cesso produtivo tra o qualidade dimens es O mapa de quantidades deve apenas indicar as informa es relevantes para a medi o do servi o que o empreiteiro deve executar 5 Falta de clareza sobre os servi os por fornecer O mapa de quantidades apresenta ambiguidades no servi o a a realizar Por exemplo no cap tulo cobertura encontramos o Transporte e assentamento de chapas IBR de a o galvanizado para cobertura diferentemente de Forneci mento e assentamento de chapas IBR de a o galvanizado De igual forma a express o Transporte e assentamento de cumeeira de a o gal vanizado
154. moldes dever o ser executados de modo a oferecerem superf cies lisas e de sempenadas para garantir que a forma e as dimens es dos elementos de be t o sejam rigorosamente as indicadas no projecto ap s a desmoldagem A sua montagem dever prever uma f cil desmoldagem dos paramentos laterais ou de outras que a Fiscaliza o indicar Os escoramentos dever o dar uma perfeita rigidez aos moldes de modo a garantirem as pe as isentas de flechas depois de desmoldadas Antes do in cio da betonagem os moldes ser o convenientemente limpos de detritos e se forem de madeira dever o ser bem regados com gua durante v rias horas at fecharem por completo todas as aberturas causadas pela se cagem da madeira Os moldes sem fun es de suporte poder o ser retirados vinte e quatro horas ap s a betonagem caso n o haja inconvenientes para a Fiscaliza o Caso surjam defeitos antes ou durante a betonagem a Fiscaliza o ordenar a interrup o dos trabalhos para permitir a corre o dos mesmos 2 5 6 Pe as pr fabricadas em bet o Todas as pe as moldadas tais como o lavat rio a laje da latrina e os urin is mas culinos e femininos dever o ser feitos em bet o com as dimens es e forma indi cadas nas pe as desenhadas 2 5 7 Argamassas em rebocos O reboco ser aplicado numa faixa de altura igual 50 cm acima do n vel do pa vimento em todos os panos interiores e exteriores das paredes dos sanit rios e at 20 cm acima
155. mos como consultor ambiental estimar o pre o de uma obra incluindo os custos e 5 6 Enceramento Reflex o e conclus o 139 de fiscaliza o e supervis o A pr xima sess o vai abordar a quest o de avalia o do impacto ambiental Vamos a ela Resumo did ctico da sess o Objectivos da sess o argumentar sobre a import ncia da AIA e respecti vas licen as ambientais ou declara o de isen o e elaborar os termos de refer ncia do consultor ambiental Tempo total necess rio 2 1 2 horas Material necess rio Documentos de refer ncia a er e C pias do texto apoio Avalia o do Impacto Ambiental Normas Mo ambicanas NM 352 e NM 353 que fixa as actividades t cni PP Sessao5 sintese doc cas de projecto de arquitectura e de engenharia exig veis para a constru e C pias do exerc cio Preparando a Avalia o do Impacto Ambiental o de edifica es PP Sessao5 exercicio doc Calend rio anual da gest o de empreitada e C pias da resposta do exerc cio PP Sessao5 resposta doc 118 SESS O 4 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 119 Sequ ncia da aprendizagem 10 min 25 min 75 min 30 min 10 min Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio preparando a avalia o do impacto ambiental Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes com
156. nantes do custo que podem sofrer altera es e aos motivos pelos quais podem ser alterados possivel calcular com maior precis o as estimativas de conting ncia Gest o de riscos com Escassez de concep o projecto equipamento d b Planeamento de riscos e conting ncias Conting ncia elemento extra de seguran a contra custos superiores aos previstos Distinga se geralmente dois tipos Conting ncia de concep o durante o processo de concep o t cnica desenvolvimento da concep o e previs o de dados Conting ncia de constru o durante o processo de constru o devido s condi es no local da obra modifica o dos m todos de constru o mau desempenho dos empreiteiros Gest o de riscos A gest o de riscos envolve basicamente tr s etapas bastante simples identifica o do risco o que que poder correr mal avalia o do risco ser possivel quantificar ou pelo menos classificar alguns dos riscos gest o do risco que medidas podem ser tomadas para reduzir ou gerir estes riscos por forma a evitar que os custos sejam superiores aos previstos Gest o de projecto Um bom planeamento de conting ncias nunca poder substituir uma gest o competente do projecto Os elementos essenciais para uma gest o competente do projecto s o Controlo dos Custos Controlo dos Prazos Controlo de Qualidade
157. nist rio da Educa o Norma Mo ambicana Plano Econ mico e Social Plano Econ mico e Social e Or amento Distrital Planifica o Or amenta o Execu o Monitoria e Avalia o Projecto de Norma Mo ambicana Regulamento de Estruturas de Bet o Armado e Pr esfor ado Regulamento das Canaliza es de gua e de Esgotos Regulamento Geral das Edifica es Urbanas Respons vel do Patrim nio Servi o Distrital de Actividades Econ micas Servi o Distrital de Planeamento e Infra estrutura SISTAFE Sistema de Administra o Financeira do Estado TA UFSA UGEA Tribunal Administrativo Unidade Funcional de Supervis o das Aquisi es Unidade Gestora Executora das Aquisi es 6 INTRODU O PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Como utilizar este material de capacita o O material de capacita o em POEMA composto pelos seguintes elementos 1 Livros como este em vossas m os cada um a representar um m dulo de capacita o Eles cont m a orienta es para os facilitadores dos eventos participativos incluindo os exerc cios e suas resposta b s nteses dos assun tos relacionados com o tema principal para serem utilizadas como material de refer ncia e consulta por todos os interessados na mat ria c um disco compacto CD com os materiais em formato electr nico A cor desta p gina a cor deste m dulo A cor azul no entanto a mesma em todos os m dulos e indica as p ginas que s o voltadas
158. ntidades e cotar os respectivos pre os Apenas um modelo de mapa de quantidades dever ser distribu do aos concorrentes para que se possa padronizar as propostas e facilitar a compara o e avalia o Neste regime o empreiteiro remunerado por fases de trabalhos conclu dos conforme definido nos cronogramas f sico financeiro Nota que o pagamento pode ser feito de acordo com o volume de trabalho periodicamente executado e com base nos pre os unit rios contratuais mas 148 SESS O 6 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA apenas at concorr ncia do pre o da empreitada Se realizados todos os tra balhos subsista ainda um saldo a favor do empreiteiro este ser pago junto com a ltima liquida o Na pr tica observa se que as obras locais s o executadas sob o regime de pre o global com remunera es mensais baseadas nos trabalhos executados at o va lor limite definido nos mapas de quantidade Este ltimo geralmente fornecido pela Contratante contrariamente s orienta es definidas na sec o IX dos do cumentos de concurso para contrata o de empreitada de obras p blicas Esta pr tica facilita o trabalho do concorrente que n o precisa de calcular as medi es e permite conhecer o pre o exacto a pagar depois de se apurar o vencedor do concurso Todavia este regime exige maior rigor e responsabilidade na fase de prepara o do projecto de obra 2 2 S rie de pre os Para o caso de obras contrat
159. ntrato Sec o V Condi es gerais do contrato Fa Sec o VI Condi es especiais do comrato M vel Sec o VII Modelo de contrato M vel Sec o VIIL Formul rios de garantia banc ria Fixa Parte 3 Cadermo de encargos Sec o IX Especifica es t cnicas M vel Caderno de Encargos Terceira parte do Documento de Concurso referente ao Caderno de Encarpos Pe as escritas e pe as desenhadas que incluem o conjunto de informa es t cnicas da edifica o completas definitivas e suficientes licita o execu o e or amento das actividades de constru o correspondentes O Caderno de Encargos ser diferente em fun o do regime de contrata o Regimes de pre o global Para obras onde poss vel calcular com pequenas probabilidades de erro os custos dos materiais e da m o de obra a empregar Projecto executivo r gido com indica es precisas completas e detalhadas Baseado nas plantas e desenhos apresentados os concorrentes elaboram as suas propostas e cotam seus pre os Regimes de pre o global com Se o pagamento feito de acordo com as quantidades de trabalho periodicamente executadas realizar se por medi es e com base nos pre os unit rios contratuais mas apenas at concorr ncia do pre o da empreitada Se realizados todos os trabalhos subsista ainda um saldo a favor do empreiteiro este ser pago com a ltima li
160. o gt recomend vel que se estabele am as regras de medi o a aplicar nos diferentes trabalhos que constituem a obra Regras de medi es con Princ pios de base O estudo da documenta o do projecto pe as desenhadas caderno de encargos e c lculos deve constituir a primeira actividade do medidor As medi es devem satisfazer s pecas desenhadas do projecto e s condi es t cnicas gerais e especiais do caderno de encargos Na an lise das pe as desenhadas e na sua confronta o com o caderno de encargos surgem com frequ ncia contradi es erros e omiss es que o medidor esclarecer com o autor do projecto Elementos do projecto de execu o Especifica es t cnicas Mem ria descritiva e justificativa C lculo de estabilidade Descri o das redes de canaliza es Planta topogr fica na escala 1 500 indicando Localiza o do edif cio ou edif cios projectados Confronta es do terreno Orienta o Localiza o do colector a utilizar ou fossa para o esgoto no caso da falta de colector M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 39 Elementos do projecto de execu o icon Projecto das funda es Plantas de cada um dos pavimentos e da cobertura de todas as partes a construir ou ampliar Todos os al ados Cortes longitudinais e transversais necess rios Detalhes dos principais elementos de c
161. o Aten o O concurso de pequena dimens o dispensa a apresenta o de parte dos documentos de qualifica o por parte dos concorrentes Na elabora o do caderno de encargos deve se especificar quais s o os documentos dispensados Esta dispensa de documentos deve ser analisada caso a caso salvaguardando os documentos que garantam a verifica o da boa qualifica o dos concorrentes 4 Categoria de fiscal de obra Ainda n o existe um dispositivo similar ao Regulamento de licenciamento da actividade de empreiteiro de obras p blicas e de constru o civil que regula o licenciamento da actividade de fiscal de obra Todavia uma tabela provis ria ver p gina seguinte foi elaborada e discutida pelos profissionais da rea e pode servir de gui o ou at mesmo como um dispositivo legal a ser aprovado M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 151 5 Prazo de execu o O prazo de execu o e conclus o das obras s o informa es que dever o ser indicadas na sec o que suplementa as instru es aos concorrentes O prazo de execu o deve ser proporcional natureza e dimens o do objecto da obra e compat vel com o ciclo de gest o dos recursos p blicos como por exemplo os prazos para prepara o e realiza o dos concursos para a instru o dos proces sos para envio ao Tribunal Administrativo ou ainda para o fecho do ano fiscal fundamental entender a sequ ncia dos passos os prazos m nimos e m ximos segundo a
162. o Impacto Ambiental Esta ficha est dispon vel na Direc o Nacional de Avalia o de Impacto Ambiental DNAIA ou nas direc es provinciais correspondentes DPCA Com base na document o apresentada a actividade principal as infra estruturas e as actividades subsidi rias ser o classificadas segundo a sua escala de impacto ou seja de menor para moderado deste para o de maior impacto especificando se os mesmos ser o revers veis ou irrevers veis A classifica o efectua se na base das contribui es t cnicas de uma equipa multidisciplinar criada para o efeito Da realiza o da avalia o preliminar pode resultar e a rejei o da implementa o da actividade e a categoriza o da actividade e consequentemente a determina o do tipo de avalia o ambiental a ser efectuada nomeadamente EIA para ac tividades de categoria A ou EAS para a categoria B e a isen o de EIA ou EAS Neste caso o MICOA emitir imediatamente a respectiva declara o de isen o no prazo de 5 dias teis devendo o pro ponente observar as directivas espec ficas para a boa gest o ambiental na implementa o da actividade 4 Estudo Ambiental Simplificado Se na fase da pr avalia o a actividade for classificada como actividade da Ca tegoria A ou B o proponente dever realizar um Estudo de Impacto Ambiental EIA ou um Estudo Ambiental Simplificado EAS O EAS semelhante ao EIA em termos de estrutura mas como o seu no
163. o conte do da apresenta o PP Sessao1 ppt2 ppt Institui o rea de trabalho Os meus sentimentos em rela o prepara o do projecto de obra s o Por isso eu gostaria de A minha maior expectativa para este evento O facilitador pedir que se apresente atrav s das suas respostas 16 SESS O 1 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 17 Planifica o do Projecto de Obra Sess o 1 Introdu o e contextualiza o poema Enfoque do m dulo O m dulo enfoca os v rios subprocessos de prepara o do projecto de obra Conceito de projecto Planifica o de custos do empreendimento Planifica o das actividades e dos recursos Avalia o do impacto ambiental Prepara o do projecto executivo Prepara o do caderno de encargos Conceito de projecto de obra Pode se afirmar que o processo de projectar na arquitectura represent vel por uma progress o que parte de um ponto inicial e evolui em direc o de uma proposta de solu o As diferentes fases desse processo se caracterizam por um gradativo decr scimo de teor de incerteza e pelo consequente incremento do grau de defini o da proposta Conceito de projecto de obra com O projecto de obra pode ser definido como a defini o qualitativa e quantitativa dos atributos t cnicos econ micos e financeiros de um servi o ou obra de
164. o da poca de execu o do projecto e de outras in meras vari veis O exerc cio aqui conseguir estimar o valor da obra em fun o dos pre os ofere cidos pelo mercado e em fun o das vari veis citadas De maneira geral existem tr s metodologias principais para estimar o or amen to de uma obra e O Custo Unit rio B sico CUB e O Or amento Discriminado e e o Modelo Param trico de Custo As tr s metodologias possuem objectivos diferentes e dependem da finalidade da estimativa e da disponibilidade de dados Custo Unit rio B sico CUB O m todo do CUB tem como valores de entrada as reas horizontais de cons tru o ponderadas para defini o de uma rea Equivalente e a defini o da tipologia da edifica o sob estudo Ao multiplicar o par metro pela rea a ser constru da obt m se a no o do montante requerido Proporcionalidade de custo do metro quadrado de constru o em fun o do factor rea Curva de altera o do custo Escala da tea de convers o 76 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA O m todo cujo uso de extrema simplicidade basicamente utilizado nas fases de estudo de viabilidade e anteprojecto Todavia o mesmo apresenta uma s rie de desvantagens tais como o facto de ainda n o existirem em Mo ambique fontes oficiais de custo m de constru o para diferentes projectos tipos O CUB dever ser gerado a partir de projectos similares e a sua u
165. o alinhamento A an lise de fotografias a reas servir para e Verificar a topografia e acidentes geogr ficos com nfase para incli na es com risco de eros o e sedimenta o e Observa o Geol gica e da geomorfologia e Verifica o dos solos com nfase na distribui o dos tipos de solo sua capacidade e sensibilidade quanto a eros o e Observa o da vegeta o e do seu n vel de uso com nfase para o tipo de vegeta o plan cies dunas mangais etc e Analisar os relat rios e documentos dispon veis para determinar a pos s vel exist ncia de esp cies de plantas de interesse para a conserva o e animais selvagens 182 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA e Descrever a caracter stica hidrol gica para determinar o impacto na hidrologia e Fazer uma an lise a n vel do distrito do ambiente socioecon mico de mografia uso da terra desenvolvimento comercial e social c O consultor dever desenvolver tamb m uma vis o geral dos aspectos biof sicos e socioecon micos incluindo o conhecimento sobre as reas de alta prioridade para conserva o do ambiente natural reas formalmen te protegidas como parques nacionais ecossistemas fr geis demografia aspectos tnicos aspectos do g nero HIV SIDA entre outros inseridos na zona de influ ncia e de impacto do projecto 3 2 Trabalho de campo O consultor deve ser capaz de definir com alto grau de seguran
166. o de picaduras riscos fendilha o ou baunilhas d As dobradi as das portas dever o ser providas de anilhas de apoio em material conveniente com baixo coeficiente de atrito 1 8 Blocos de cimento e areia 50 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Os blocos de cimento e areia dever o obedecer s prescri es seguintes e s condi es que resultem das prescri es deste caderno de encargos para os tra balhos em que s o aplicados Dever o ser geometricamente perfeitos com as superf cies desempenadas isentos de fendas e de falhas nas arestas ou de ou tros defeitos que possam prejudicar o seu assentamento correcto com as dimen s es indicadas nas pe as desenhadas A manipula o dos blocos deve limitar se ao m nimo indispens vel e ser feita com os cuidados necess rios para evitar a forma o de rachas ou de falhas Os blocos dever o ser armazenados em locais abrigados e empilhados de tal forma que os seus furos se os houver fiquem orientados verticalmente 1 9 Tintas e vernizes Todas as tintas prim rias isoladores leos terebintina vernizes massas secan tes etc dever o ser da melhor qualidade e dever o ser aprovados pela Fiscaliza o O revestimento das pe as de carpintaria quando requerido pelo projecto dever ser feito com verniz celul sico O Empreiteiro dever indicar atempadamente quais as marcas e tipos de tintas e outros materiais de acabamento para a sua aprova o obed
167. o hidronil 3 4 pol inc 1 00 85 00 acessorios 730 00 11 6 Fornec assentamento de tubo hidronil 1 pol inc m l 1 00 105 00 acessorios 3 Fornecim e montagem de vidro 4mm incluindo acess rios 14 Fornecim e montagem de vidro de 3mm incluindo acess rios 3 N N N N O O O O E 16 Fornecim e montagem de vidro martelado de 4mm incl acess rios 1 9 15 Fornecim e montagem de vidro martelado de 5mm incl acess rios 1 7 Fornecim e mont fechadura exterior de aza incl acess r 18 Fornecim e mont fechadura exterior tipo yale sem azas O O 2 500 00 11 7 Fornec assentam sanita porcelana com autoclismo e un 1 00 5 400 00 tampa incl acess rios 1 00 1 750 00 11 8 Fornec assentam sanita turca porcelana com auto un 1 00 3 000 00 clismo incl acess rios 1 350 00 11 9 Fornec assentam lavat rio porcelana com pedestal un 1 00 4 500 00 incl acess 1 00 300 00 11 10 Fornec assentam lavat rio porcelana de embutir incl un 1 00 2 550 00 acess 125 00 11 11 Fornec assentam bidet porcelana incl acess rios un 1 00 2 550 00 fixac 1 00 325 00 11 12 Fornec assentam banheira porcelana incl acess rios un 1 00 8 000 00 fixac 225 00 11 13 Fornec assentam poliban porcelana incl acess rios un 1 00 5 500 00 fixac o 11 14 Fornec assentam chuveiro cromado incl acess rios un 1 00 2 100 00 1 00 180 00 11 15 Fornec assentam chuveiro telefone incluindo 2 500 00 acess rios
168. o ser a abertura oficial do evento Preparar os materiais indicados em cada sess o para distribui o aos participantes Cada participante receber o material completo da capacita o que normalmente constitu do por uma pasta contendo Uma alternativa produzir fotoc pias dos materiais comprar pasta para arquiv las e um CD contendo a vers o electr nica dos materiais Preparar uma lista de participantes para controlo das presen as Preparar os certificados a serem preenchidos e entregues no fim da capacita o Preparar a sala de trabalho projector computador cartazes cadeiras etc Foram preparados materiais para o facilitador que se encontram no CD que acompanha esta brochura para todas as sess es de todos os m dulos No texto dos m dulos os arquivos electr nicos est o indicados em letras vermelhas Por exemplo PP Sessao3 sintese doc O facilitador dever conhecer todos esses documentos e preparar as c pias necess rias indicadas nas orienta es para cada sess o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 9 Durante o evento O facilitador respons vel por criar um ambiente alegre e din mico que estimule a participa o de todos Para uma facilita o de sucesso Comece sempre a sess o do dia apresentando e Osobjectivos e O hor rio e a sequ ncia das actividades e Fa a uma recapitula o do que j tiver sido feito at aquele momento e Use o tempo dispon vel de forma s bia c
169. o tratado incluindo os elementos de fixa o Pintura em paredes interiores e exteriores em m 49 932 00 5 61 44 33 duas dem os em tinta pl stica Super Omoli so bre uma dem o de sub capas de mesma marca Fornecimento e coloca o do tecto falso em m 44 717 50 5 02 49 35 contraplacado de 8mm incluindo a sua estru tura de suporto em barrotes de pinho tratado incluindo acess rios de fixa o e eA m 37 660 00 4 23 53 58 incluindo o degraus de com espessura Fornecimento e coloca o de portas interiores Un 32 500 00 3 65 57 23 maci as e entaleiradas de Umbila com 2 05m x 0 80m x 4cm incluindo os seus aros ripas de guarni o de Umbila de 4cm x 1cm e ferragem Paredes de funda es em blocos maci os de m 30 520 00 3 43 60 66 cimento e areia com 20 cm de espessura Bet o armado B180 em sapatas corridas com m 25 026 00 2 81 63 47 3 10mm longitudinais e estribos de 6mm 0 25 m incluindo cofragem e descofragem Fornecimento e coloca o em todas as janelas m 21 700 00 2 44 65 90 de sanefas de Umbila incluindo var es de a o A24 com 912mm Fornecimento e coloca o de ventiladores em Un 21 000 00 2 36 68 26 tubos sanolite 9125cm cujo comprimento de 40 cm Execu o de betonilha com espessura 2 5cm e 18 752 50 2 11 70 37 queimada colher de pedreiro 70 do valor estimado da obra 168 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA
170. ograma do EAS con Nomea o do consular wrw e Andise dos Td e resposta por Low A rss e escrto informando do n mero de c plas do Relat rio do EAS a ser submetidos 15 dias teis Sed a o de eisecementos Suterss qa des brado mnpero ud exisecementos y P wa z L eisio gt Realiza o do EAS incluindo processo de consulta publica Fluxograma do EAS con o gi s w Resposta por escrito informando sobre quaisquer condi es 2 constar na licen a ambiental 1 5 dias teis Pagamento da icen a ambiental e submiss o da prova do seu pagamento Emiss o da keen a ambiental v lida por um per odo indefinido 18 dias tes Estudo Ambiental Simplificado com No caso de EAS a consulta p blica facultativa a n o ser que implique desloca o permanente ou tempor ria de popula es ou comunidades ou desloca o de bens ou restri es no uso dos recursos naturais O valor total de investimento deve ser confirmado pelo Minist rio das Finan as ou pelo contabilista nomeado pelo requerente o qual deve ser um t cnico de contas acreditado pelo Governo M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 123 Relat rio do EAS Resumo n o t cnico com as principais quest es abordadas e conclus es propostas Localiza o e descri o da actividade Enquadramento legal da actividade e a sua inser o nos planos de OT existentes para a
171. olvimento da U Estudo solu o programa e Pr vio _ r concep o geral da l obra Anteproj U Projecto executivo Fases da elabora o do projecto Programa proliminar U Programa base U Estudo pr vio U Anteprojecto Concep o e representa o final das informa es t cnicas completa A Projecto definitivas necess rias e suficientes executivo execu o dos servi os da obra Regulamentos Regulamento Geral das Edifica es Urbanas define o ordenamento jur dico a que se devem subordinar as constru es por forma a garantir e preservar as condi es m nimas de seguran a salubridade conforto e est tica das edifica es urbanas Regulamentos espec ficos Regulamento de Estruturas de Bet o Armado e Pr esfor ado REBAP Regulamento das Canaliza es de gua e de Esgotos Fases da elabora o do projecto Programa E Particulariza o do I Esse programa preliminar base N com a verifica o da sua viabilidade e do estudo U Estudo de solu es shemativos pr vio U Anteprojecto U Projecto executivo Fases da elabora o do projecto Programa p proliminar Esclarecimento dos aspectos l da solu o proposta e defini Programa o final das bases do pro base jecto de execu o Estudo Sad pr vio lt Pi Q Anteprojecto U Projecto r F
172. omece e termine na hora combinada e Mantenha as apresenta es breves e interactivas encoraje os participantes a fazerem perguntas durante e no fim das apresenta es e Siga as instru es propostas nos exerc cios e use t cnicas diferentes durante os debates para manter a participa o activa dos participantes e D aten o permanente ao grupo particularmente durante a apresenta o dos resultados dos trabalhos de grupo para aumentar a motiva o dos participantes e D o tempo suficiente para os participantes executarem os exerc cios e para as discuss es interactivas e Mostre alegria e prazer em ajudar os participantes a aprender Seja paciente e tolerante e Permane a atento saiba ouvir bem e dar valor s contribui es dos participantes e Elogie os participantes pelo seu esfor o e pela sua participa o e Seja um facilitador da aprendizagem e n o um professor um profissional compe tente seguro cheio de motiva o e entusiasmo pela mat ria e Seja um facilitador da aprendizagem e n o um professor um profissional compe tente seguro cheio de motiva o e entusiasmo pela mat ria Utilize o ciclo de aprendizagem vivencial A abordagem de capacita o em POEMA baseada na aprendizagem participativa e focalizada no participante encorajando a partilha da sua experi ncia activa num processo de revis o reflex o e aplica o pr tica do foi aprendido O ciclo de aprendizagem vivencial promo
173. omo neutro em nossa l ngua A DAC lt gt Pr facio O Governo de Mo ambique no mbito da implementa o do seu Programa Quin quenal aposta na descentraliza o e desconcentra o de compet ncias para os n veis locais de Governa o Com este processo os Distritos v m recebendo transfe r ncias progressivas de recursos e responsabilidades que eram at h pouco tempo dos n veis Centrais de governa o Este processo de mudan a traz novos desafios e exige novos conhecimentos e capacidades para os t cnicos gestores dos distritos O Minist rio das Obras P blicas e Habita o iniciou um processo de desenvolvi mento de m dulos de capacita o na rea de gest o de infra estruturas usando o mesmo conceito pedag gico e gr fico dos M dulos POEMA desenvolvidos pelo Mi nist rio da Educa o Os M dulos em Planifica o Or amenta o Execu o Moni toria e Avalia o s o uma resposta necessidade de dotar os t cnicos de habilidades necess rias para gerir os processos chaves do ciclo de gest o no sector p blico em Mo ambique atrav s de ac es de capacita o colocando disposi o o material did ctico e a legisla o pertinentes sobre este mat ria Os M dulos s o o corol rio de uma intensa actividade iniciada em 2011 que com preendeu v rias etapas o diagn stico dos processos de gest o o levantamento das necessidades a elabora o e testagem dos materiais desenvolvidos
174. ondi es t cnicas gerais e especiais do caderno de encargos Na an lise das pe as desenhadas e na sua confronta o com o caderno de encargos surgem com frequ ncia contradi es erros e omiss es que o medidor esclarecer com o autor do projecto e As medi es devem ser realizadas de acordo com as regras de medi o adoptadas e na falta o medidor deve adoptar crit rios que conduzam a quantidades correctas Estes crit rios devem ser discriminados de forma Clara nas medi es do projecto e As medi es devem ter em considera o as normas aplic veis aos edif cios nomeadamente aos materiais e s t cnicas de execu o e Dentro dos limites razo veis das toler ncias admiss veis para a execu o das obras as medi es devem ser elaboradas de modo a que n o sejam desprezados nenhum dos elementos constituintes dos edif cios e Durante o c lculo das medi es devem ser realizadas diversas verifica es das opera es efectuadas e confronta es entre somas de quanti dades parcelares com quantidades globais 4 Elementos do projecto executivo De acordo com o REGEU os projectos para uma nova constru o e os de am plia o devem ser apresentados com todas as pe as datadas e assinadas em duplicado incluindo os seguintes elementos e mem ria descritiva e justificativa completa contendo a descri o das funda es sistema de constru o adoptado materiais usados espessura 44 SESS O 2
175. onstru o Perfil longitudinal e transversal do terreno Check list de aprova o de projecto 40 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Elementos do projecto de execu o icon Devem ainda incluir Termo de responsabilidade para cada uma das partes que constituem a obra toda Termo de responsabilidade pelas partes das obras em bet o armado Declara o de inscri o do t cnico ou grupo de t cnicos no cadastro do corpo administrativo 2 2 S ntese da apresenta o Elementos do Projecto de Execu o 1 Introdu o A O projecto de execu o tamb m chamado de projecto executivo o con junto de informa es t cnicas da edifica o completas definitivas e suficientes para a licita o execu o e or amenta o das actividades de constru o cor respondentes Ele deve conter de forma pormenorizada todas as informa es necess rias para a implementa o completa do projecto importante enfatizar que as decis es tomadas nas fases iniciais do empreendimento t m maior capacidade para influenciar a redu o dos custos e prevenir falhas durante a constru o do edif cio 2 Elementos de um projecto Os elementos a considerar no projecto executivo est o encontram se definidos no Regulamento Geral das Edifica es Urbanas REGEU e nas Normas Mo am bicanas NM 352 e NM 353 e podem ser agrupadas em informa es gerais e
176. oria dos proble mas durante a execu o da obra geralmente derivada de erros e inconsist ncias ocorridas durante o projecto de execu o Especifica es t cnicas pouco claras em contradi o com o mapa e crit rios de medi o em falta ou incom pletas s o erros muito comuns A pr xima sess o vai abordar instrumentos de planifica o de custos Vamos a ela Documentos de refer ncia Modelo de Aprova o de Projecto de Nova Constru o ou Amplia o Modelo de Aprova o de Projecto de Remodela o Amplia o Regras de medi o na constru o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 67 Sess o 3 Planifica o de custos ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 69 3 1 Abertura Planifica o de custos 71 3 2 S ntese da apresenta o Planifica o de custos 75 3 3 Passos do exerc cio para o facilitador Analisando o valor da obra 91 3 4 Material de apoio ao participante Analisando o valor da obra 92 3 5 Encerramento Reflex o e conclus o 99 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o estimar os custos de um projecto nas suas diversas componentes e interpretar os principais factores de varia o do custo Tempo total necess rio 2 1 2 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Planifica o de custos PP Sessao3 sintese doc e C pias do documento de apoio Custos de composi o exemplo de Manica PP Sessao3 preco unitario de composicao
177. os Regulamento Geral das Edifica es Urbanas define o ordenamento jur dico a que se devem subordinar as constru es por forma a garantir e preservar as condi es minimas de seguran a salubridade conforto e est tica das edifica es urbanas Regulamentos espec ficos Regulamento de Estruturas de Bet o Armado e Pr esfor ado REBAP Regulamento das Canaliza es de gua e de Esgotos 20 SESS O 1 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Regulamentos icon Avalia o do Impacto Ambiental Regulamento Sobre o Processo de Avalia o do Impacto Ambiental Decreto 45 2004 de 29 de Setembro e Decreto 42 2008 de 4 de Novembro Aplicado a todas as actividades p blicas ou privadas relacionadas com a utiliza o ou a explora o de componentes ambientais aplica o de tecnologias ou processos produtivos planos programas actos legislativos ou regulamentares que afectam ou possam afectar o ambiente Qualidade do projecto de obra icom Qualidade do empreendimento correcta identifica o das necessidades do cliente Qualidade da solu o proposta atendimento ao programa de forma optimizada Qualidade da apresenta o da documenta o com informa es claras e completas Qualidade do processo de elabora o do projecto Qualidade do empreendimento cont Funcional segundo o dono da obra Seguro efeito das ac es naturais e humanas
178. os TdR e resposta por escrito informando do numero de c pias do Relat rio do EAS a ser submetidos 15 dias uteis Submiss o d Solicita o de ERR esclarecimentos Decis esclarecimentos o prazo suspenso Realiza o do EAS incluindo o processo de consulta p blica se necess rio Submiss o do relat rio do EAS Revis o do EAS 30 dias teis ubiissio dos Solicita o de f Es esclarecimentos Decis esclarecimentos o prazo suspenso Rejeito do pedido por escrito Resposta por escrito informando sobre quaisquer condi es a constar na licen a ambiental 5 dias teis Pagamento da licen a ambiental submiss o da prova do seu pagamento Emiss o da licen a ambiental v lida por um periodo indefinido 8 dias teis 128 SESS O 5 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA O EAS deve conter informa es que permitam caracterizar a natureza e o porte do empreendimento a ser licenciado com base nos resultados dos levantamen tos e estudos realizados pelo empreendedor que permitir o identificar as n o conformidades ambientais e legais para o estabelecimento das medidas miti gadoras a serem propostas nos Programas Ambientais visando a solucionar os problemas detectados Nota que o EAS n o s deve tomar em conta a actual situa o ambiental e o impacto da actividade proposta mas tamb m os potenciais impac tos resultantes do encerramento da actividade Os requer
179. os de argamassa m todo de assentamento forma de corte de pe as etc Existem varia es nas especifica es t cnicas podendo ser mais ou menos de talhadas conforme a finalidade Em Mo ambique ainda n o existem especif ca es padronizadas Todavia existem alguns princ pios de redac o visando uma maior clareza e objectividade Naturalmente o texto deve ser bem escrito em l ngua portuguesa correcta papel de tamanho normalizado A4 formatado e sem rasuras A numera o e classifica o dos servi os e materiais devem ser Clara e bem determinada para n o provocar confus es As exig ncias s o as nor mais para qualquer texto t cnico Observa o existem dois outros documentos que s o associados as especifica es t cnicas e Na legisla o da contrata o de empreitada o Caderno de Encargos parte do Documento de Concursos e inclui o conjunto de especifica es t cnicas crit rios condi es e procedimentos estabelecidos pelo contratante para a contrata o execu o fiscaliza o e controle dos ser vi os e obras A Mem ria Descritiva e Justificativa um outro tipo de resumo de es pecifica es t cnicas que inclui explica es sobre as solu es adoptadas sob os aspectos econ mico t cnico e art stico 3 2 Regras de medi o As medi es dos trabalhos de uma obra s o elaboradas em Mapa de Medi es Para a medi o dos trabalhos de uma obra necess rio estabelec
180. os os termos de refer ncias para a contrata o de consultores ambientais A pr xima sess o vai fechar o ciclo de prepara o do projecto de obra com a prepara o do Cader no de Encargos Vamos a ela Documentos de refer ncia Decreto 45 2004 de 29 de Setembro que aprova o Regulamento sobre o Processo de Avalia o do Impacto Ambiental Decreto 42 2008 de 4 de Novembro que altera os artigos 5 15 18 20 24 25 e 28 do Regulamento sobre o Processo de AIA Fluxograma do Estudo Ambiental Simplificado Termos de refer ncia tipo dos servi os de consultoria para a elabora o do EAS Estrutura dos Termos de refer ncia do Estudo Ambiental Simplificado M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 139 Sess o 6 Prepara o do Caderno de Encargos Resumo did ctico da sess o 141 6 1 Abertura O Caderno de Encargos 143 6 2 S ntese da apresenta o Prepara o do Caderno de Encargos 147 6 3 Passos do exerc cio para o facilitador Preparando o Caderno de 155 Encargos 6 4 Material de apoio ao participante Preparando o Caderno de 156 Encargos 6 5 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o 158 6 6 Question rio CAP 160 6 7 Avalia o 161 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o identificar na fase de prepara o do projecto as deci s es necess rias prepara o dos documentos do concurso e preparar o Caderno de Encargos Tempo total necess rio 2 horas Material necess rio e C pias do
181. p UJOD olp ui ODIUD91 NO sepu dx ap soue Z WoD IAD O1l uu DBu3d3 eDuguadxa ap soue OL 9p wo OIpouu ODIUD9 OIp uu 021429 epugu dx ap soue 0 Wo2 o5z Iseq ODIUD9 NO OIpouu 021U291L u pis 1 e3suU OP IU1 d 35 minutos O facilitador explica o exerc cio passo a passo 2 Ofacilitador distribui as c pias das orienta es para o trabalho dos grupos PP Sessao6 exercicio doc 3 Fase 2 pgix2u lu dx ap soue OZ ap WO 099 Inbie no IAD o l uu DBu3 eDuguadxa ap soue ap LUOD 099 Inbie no IAD oli uu DBu3 epu u dx ap soue 0 ap WO 099 Inbie no jap oll uu Bu3 epu u dx ap soue p WO2 029 Inbie no IAD o i uu Bu3 epu n dx ap soue QL p UJOD olp ul ODIUD9 NO epu dx p soue z Wo 0 2 1Inbie no jap oyua bug eDuguadxa ap soue S p UJOD oIp wu ODIUD9 SSJB ILUIS seiqo w opeB ueou no e3sU owo epu adx p soue Z p wo OIpou 021U291 eDuguadxa ap soue Zap Wod OIpouu ODIUD9 ov ezIjeDsty op edinb ep J u gt op o3 u291 IU4 d eiqO p V514 4 Cada grupo dever reflectir e discutir brevemente sobre a apresenta o do T K e s o O o 2 O U DO e su o S v E a S Do o v A O v U u C O oo O O nomeadamente a categoria de fiscal de obra e o prazo de execu cnicas t tema da sess o a prepara o do caderno de encargo ca es
182. pey jue d seiqo se esed openoJde olu uue io LUOD es ds q ap e qe ep ogse gt lunwos OdIINVI sepeyloJdug op 02 sa9 op jenuy ouepus e gt 111 z MODULOS DE CAPACITA O EM POEMA O 4 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 110 SESS 4 Planeamento de riscos e de conting ncias A elabora o de estimativas de custo do projecto uma tarefa dif cil porque os projectos de constru o est o sujeitos a riscos e incertezas especialmente na fase da sua planifica o quando as informa es necess rias s o limitadas A determina o de custos consiste em incluir um elemento extra de seguran a denominado de conting ncia contra custos superiores aos previstos Geral mente destingue se dois tipos de contig ncia e Conting ncia de concep o consiste no or amento para ser utilizado durante o processo de concep o t cnica para prevenir os riscos de alter a es que poder o ocorrer durante o desenvolvimento da concep o ou na previs o de dados e Conting ncia de constru o consiste no or amento para ser utilizado durante o processo de constru o para prevenir os riscos de altera es que poder o ocorrer devido s condi es no local da obra ou como re sultado da modifica o dos m todos de constru o ou pelo mau desem penho dos empreiteiros ou subempreiteiros A conting ncia geralmente calculada com base na regra do polegar como uma percentagem determinada do custo bas
183. po 2 1 2 horas P gina 101 Tempo 2 1 2 horas P gina 119 Tempo 2 1 2 horas P gina 141 Tempo 2 horas Orienta es para o facilitador Antes do evento O facilitador respons vel pela prepara o do evento de capacita o Dicas para uma boa facilita o Conhecer o perfil e o n mero de participantes e verificar as condi es do local da capacita o Preparar se devidamente lendo com cuidado os conte dos as orienta es para a facilita o os exerc cios e as respectivas respostas Verificar se as apresenta es em PowerPoint s o adequadas ao perfil dos partici pantes e adapt las caso seja necess rio Preparar um projector para as apresenta es em PowerPoint e caso n o haja ener gia el ctrica no local de capacita o preparar cartazes com os mesmos conte dos Aten o os slides reproduzidos nas brochuras s o apenas para orienta o As c pias para os participantes e as apresenta es em PowerPoint existem em formato electr nico no CD para o facilitador Os conte dos dos assuntos para os participantes est o nas s nteses das apresenta es Ajustar o material necess rio para a capacita o tomando em conta as caracter sti cas locais e dos participantes Confirmar com os promotores da capacita o para verificar se os participantes est o devidamente informados sobre a capacita o se receberam o programa ou outras informa es necess rias Verificar com
184. posi es do caderno de en cargos para o fornecimento e recep o do cimento Portland normal aprovado pelos Decretos n o 40 870 e 41 127 O cimento dever ser de fabrico recente e ap s a sua recep o no local da obra dever ser armazenado em local seco com ventila o adequada e de forma a permitir uma f cil inspec o e diferencia o de cada lote armazenado Todo o cimento no acto da aplica o dever apresentar se seco sem vest gios de humidade e isento de gr nulos Todo o conte do de um saco em que tal se verifique ser imediatamente retirado do local dos trabalhos 1 4 Brita para bet o A pedra de prefer ncia britada ou seixo anguloso dever satisfazer ao prescrito no Regulamento de Bet es de Ligantes Hidr ulicos A mesma dever ser rija n o margosa nem geladi a bem lavada isenta de subst ncias que alterem o cimen to e n o conter elementos alongados ou achatados 48 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 49 A pedra dever ter dimens es vari veis de forma que juntamente com a areia se obtenha a maior compacidade do bet o devendo ser submetida aprecia o da Fiscaliza o a granulometria a utilizar 1 5 Madeira a Ser sempre proveniente de matas exploradas em regime florestal Ser sempre de primeira qualidade devendo apresentar se de fibras direitas e unidas e sem n s viciosos ou em excessiva quantidade Dever ainda ser bem seca n o
185. possam utilizar quando retornarem ao trabalho Para reflectir sobre isso utilizamos o compromisso de ac o do participante CAP um m todo para aferir como o participante mudou a sua percep o e a proba bilidade de ele mudar tamb m as pr ticas no seu trabalho como resultado da aprendizagem O CAP busca as seguintes informa es e Quais s o as mudan as que os participantes relatam que correspondem aquelas que foram antecipadas pelos facilitadores da capacita o e Com que ac es os participantes se comprometem no seu local de trab alho ap s a capacita o Que ac es consideram poss veis e desej veis O facilitador distribui as c pias do question rio CAP pede que os participantes preencham e o devolvam para uma futura monitoria PP Sessao6 cap doc Em seguida o facilitador distribui as c pias do formul rio de avalia o aos participantes PP Sessao6 avaliacao doc Para finalizar recolhe os formul rios e agradece aos participantes Os dois formul rios ser o a base do relat rio sucinto que o facilitador deve ela borar no final de cada capacita o para enviar Direc o Nacional de Edif cios no MOPH na Av Karl Marx 606 Maputo 158 SESS O 6 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Com a sess o 6 encerramos o m dulo POEMA Planifica o do Projecto de Obra Este m dulo tinha como objectivo refor ar os conhecimentos e habilidades para preparar melhor os projectos de obras p blicas nos dist
186. pro metem se com o conte do a ser apresentado Descrever os procedi mentos de avalia o do impacto ambiental para os projectos de infra estruturas e obras p blicas Participantes capazes de preencher a ficha preliminar de avalia o do impacto ambiental e preparar termos de refe r ncia para consultores ambientais Verificar os n veis da compreens o sobre os principais instrumentos de avalia o do impacto ambiental Verificar o n vel da aprendizagem e avalia o da sess o 120 SESS O 5 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M todos Apresenta o de slides PP Sessao5 ppt ppt Distribui o da s ntese PP Sessao5 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em grupos para preparar os prin cipais instrumentos da avalia o do impacto ambiental PP Sessao5 exerci cio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria PP Sessao5 resposta doc Registo de sugest es e ideias de volunt rios entre os participantes 5 1 Abertura Avalia o do Impacto Ambiental O facilitador inicia a sess o com uma breve explica o sobre a apresenta o das obriga es dos proponentes de actividades de obras p blicas na gest o ambiental em particular na avalia o do seu impacto no ambiente O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos PP Sessao5 sintese doc Na sess o anterior vimos como plani ficar os recursos necess rios para uma boa prepara o e execu
187. quida o Regimes de serie de pre os Desenhos sob forma de um projecto b sico com indica es gerais da obra que se quer construir e conter todas as plantas mapas e desenhos necess rios a execu o das obras Os concorrentes elaboram as suas propostas e cotam seus pre os na base do mapa de quantidades fornecido pela EC Um projecto muito rigido para esse tipo de contrata o poder at dificultar os trabalhos Qualifica o t cnica O empreiteiro que vai realizar a obra ser apurado se demonstra que atende os requisitos de qualifica o t cnica de acordo com o especificado na Sec o Ill do documento de concurso IAC 23 S o eleg veis a concorrer na contrata o de empreitada de obras fornecimento de bens ou presta o dk servi os as pessoas singulares om colectivas macionass u estramperras que demanarem posse qualifica es jur fica ecostessco financeira e t craca e a regulandade freal e que preencham senda Os outros requestos prevestos no peeseeos Regulamento Art 70 de Decreto 1 2910 Regimes de serie de pre os icon Alista de medi es e mapa de or amento ser usado para calcular o pre o do contrato Empreiteiro renumerado pela quantidade de obras executadas ao pre o unit rio constante do or amento para cada item As quantidades finais de servi os indicadas na lista de medi es e mapa de or amento poder o se
188. r amento completos Incluem um cronograma que se materializam no PES Plano Econ mico e Social do sector e numa proposta de Programa de Actividades com o seu or amento correspondente 2 INTRODU O PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 5 O ciclo POEMA completa se com a implementa o do plano elaborado e com a monitoria das actividades e da execu o financeira Durante a implementa o faz se o acompanhamento colectivo e participativo da execu o das actividades plane adas e do uso dos recursos correspondentes processo a que chamamos de monito ria avalia o do ciclo anterior d se no momento em que o ciclo POEMA reinicia Na sequ ncia do processo de descentraliza o e desconcentra o em curso em Mo am bique os rg os Locais do Estado e as Autarquias est o recebendo novas compet ncias e consequentemente passando para gerir cada vez mais recursos Neste contexto uma das prioridades do Governo a capacita o dos gestores dos n veis sub nacionais espe cificamente dos distritos Em Novembro de 2008 o Minist rio da Educa o MINED com o apoio de seus par ceiros iniciou um processo de mapeamento das compet ncias necess rias aos gestores distritais facto que culminou com o desenvolvimento de m dulos de capacita o em POEMA para t cnicos distritais do sector Em 2011 o Minist rio das Obras P blicas e Habita o iniciou um processo similar com o desenvolvimento de m dulos de forma o p
189. r aproximadamente x Secr localidade Barue Resid TU3 Mani 2 14 000 00 7 de 8 500 00 Mt m t 12 000 00 ecr localidade 7 Manica 10 000 00 Edificio Barue A 2e 8500 00m sss sn e e e al Sesa a Resid TU3 Gondola a Resid TUS Guro Cosunanannananannan Secr localidade Tambara 5 000 00 6 000 00 Resid TU3 Barue meo T Manica 4 000 00 2 000 00 0 00 151 m 2 passo estimar o valor por m da constru o tomando em conta a infla o o factor distancia e uma conting ncia e Sabendo que o valor da infla o do ano passado foi de 4 15 o valor por m da constru o este ano dever ser de 8 500 00 4 15 8 627 50 Mt m e N o tendo o valor da infla o para este ano e assumindo que o mesmo n o ir sofrer grandes altera es o valor por m da constru o para o pr ximo ano ser de 8 627 50 4 15 8 985 54 Mt m e Mpangue encontra se ao 310 km da capital provincial O valor de 8 985 54 Mt m ser multiplicado pelo factor multiplicador de 1 2 gt 10 782 65 Mt m e Finalmente aplicando uma conting ncia de 10 para cobrir imprevis tos estima se que o valor por m da constru o no pr ximo ano ser de 11 860 91 Mt m 3 passo estimar o valor da empreitada e Multiplicando o valor estimado por m pela rea de constru o no pr ximo ano o valor estimado da empreitada ser de 1 779 136 92 Mt M DULOS DE CAPACITA O EM
190. r em Mo ambique licenciamento ambiental monitoriza o inspec o e auditoria ambiental c Conhecimento da legisla o ambiental e referente a constru o civil e a obras p blicas em vigor no Pa s d Flu ncia na l ngua Portuguesa falada e escrita 6 Obriga es do consultor O consultor respons vel por assegurar que a Possui experiencia de trabalho e conhecimentos t cnicos necess rios para efectuar a avalia o ambiental da actividade em causa b Possui capacidade para efectuar o processo de participa o p blica c Poder realizar o trabalho de forma objectiva mesmo que os resultados conclus es e recomenda es do estudo n o sejam favor veis ao seu clientes d Possui capacidade para produzir relat rios consistentes com qualidade t cnica informativos e cientificamente correctos e Providenciar aos rg os competentes toda a documenta o pertinente relacionada com a avalia o do impacto ambiental O consultor uma entidade civil criminalmente respons vel pelas informa es fornecidas e contidas nos relat rios do EAS O consultor tamb m solidariamen te respons vel pelas consequ ncias e danos resultantes da realiza o de uma certa actividade t cnicamente por si recomendada e implementada pela Contra tante O consultor ser respons vel por providenciar transporte a reo e terrestre para desloca es nacionais e internacionais do seu pessoal durante o per odo de vig nci
191. r diferentes do previsto em at m ximo 25 para mais ou para menos Aten o Mesmo assim o pre o do contrato n o poder ser alterado sem a celebra o de adenda Qualifica o t cnica com Na pr tica quando chega o momento de preparar esses requisitos nota se uma fraqueza tanto na defini o dos elementos necess rios para a qualifica o t cnica quanto nos crit rios da sua avalia o Qualifica o t cnica icon A qualifica o t cnica definida em torno de Alvar ver o Regulamento do licenciamento da actividade de ampreitairo de obras p blicas da constru o chil defina as dasses de ernpre mzo Experiencia e habilita es profissionais e Disponibilidade de instala es e equipamentos adequadas para a execu o do objecto da contrata o Qualifica o t cnica icon Tabela predefinidas no Documento do Concurso mM Comprova o de estar licenciado e possuidor de Alvar de execu o de empreitadas de obras p blicas actualizado de acordo com o tegmine s lasse Cmegona Subcategoria Qualifica o t cnica icon Tabela predefinidas no Documento do Concurso u deciaa o do pr prio concorrente compro ata de mmtala es sdeguaia e de daqurnbuluiade dn pumpan expuquamento necra pura a execu o do objecto da contraea o com indica o de todos os dados nectrs rios wa verifica o de acordo com o
192. rdenador e an lise da solu o final apresentada muitas vezes s em termos de custos O Coordenador interpreta as indica es transmitidas pelo Dono de Obra de for ma a que os especialistas possam enquadra las na suas diversas reas de conhe cimento Nestes casos frequentemente o coordenador desempenha a fun o de Projectista mas geralmente estes desenvolvem os seus trabalhos de forma aut noma M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 29 1 5 Passos do exerc cio para o facilitador 1 6 Material de apoio ao participante Argumentando sobre os crit rios de qualidade Argumentando sobre os crit rios de qualidade do projecto de obra do projecto de obra Fase 1 5 minutos 1 Fa a uma reflex o sobre a s ntese apresentada e em particular sobre os 1 O facilitador divide os participantes em pares crit rios de qualidade do projecto de obra 2 Ofacilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o 2 Escolha um projecto de obra com o qual foi recentemente confrontado PP Sessao1 exercicio doc 3 Analise este projecto argumentando sobre a sua qualidade a partir dos 3 O facilitador explica o exerc cio passo a passo E crit rios de qualidade apresentados abaixo Fase 2 30 minutes 4 Consolide as suas conclus es em uma s folha 4 Os pares devem fazer uma reflex o sobre a s ntese apresentada e em parti cular sobre os crit rios de qualidade do projecto de obra 5 Os pares devem escolher um projecto d
193. ritos Acreditamos que agora os participantes estejam melhor preparados para gerir o processo complexo de prepara o de projectos mas n o s Temos a certeza de que todos n s participantes e facilitadores estamos muito mais conscientes da import ncia da contri bui o de cada um de n s para uma boa gest o das empreitadas do Estado S o as pequenas coi sas bem organizadas que v o resultar num esfor o colectivo de uso sustentado dos recursos t o escassos do Estado e do povo Mo ambicano Documentos de refer ncia MODELO Documento de Concurso para a contrata o de empreitada de obras p blicas MODELO Documento de Concurso para a contrata o de empreitada de obras p blicas de pequena dimens o Programas de concurso tipo e cadernos de encargos tipo para as em preitadas de obras p blicas M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 159 6 6 Question rio CAP 6 7 Avalia o T tulo da capacita o Planifica o do Projecto de Obra Nome do facilitador principal Institui o a que pertence o participante Quando que come arei a imple mentar a ac o pretendida Marque com um x i Dentro de Depois de Depois de O meu plano 2 meses 2 meses 6 meses 1 Por favor complete este formul rio com aten o e cuidado Muito obrigada o Esta informa o vai ajudar nos a identificar o seu n vel de satisfa o depois de ter participado neste evento e a melhorar os nossos futuros programas
194. rofissionais exigidas Director de obra T cnico m dio civil c m n 5 anos de experiencias Encarregado Construtor civil com m nimo 5 anos de experiencias Categoria de fiscal da obra Perfil t cnico do chefe da equipa de fiscaliza o T cnico m dio com de 5 anos de experi ncia Perfil do fiscal residente T cnico m dio ou t cnico b sico com 10 anos de experi ncias Praxo de execu o 4 meses gt Tomando em conta o per odo chuvoso aliado a quantidade de servi os por realizar bem como a necessidade de se concluir a obra dentro do mesmo ano econ mico e a probabilidade de atraso na confirma o de fundos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 189 EQUIPA DE REALIZA O Sobre os autores 190 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Ab lio Asside Gany Jurista pela Universidade Cat lica de Mo ambique onde tam b m ocupou a posi o de docente e depois de director adjunto pedag gico Traba lhou durante 5 anos como assessor jur dico e chefe da UGEA na Direc o Provincial de Obras P blicas e Habita o de Sofala Hoje assessor jur dico do Governador da Prov ncia de Sofala co autor do m dulo Gest o de empreitada abilio ganyGyahoo com br Alfeu Nombora T cnico de Constru o Civil pelo Instituto Industrial e Comercial da Beira com especializa o em constru o de edif cios Foi t cnico do Patrim nio na Direc o Provincial de Agricultura de Sofala e desde 2007 assessor em ge
195. rojectos de obra PP Sessao6 exercicio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria PP Sessao6 resposta doc M todo do Compromisso de Ac o do Participante CAP Colecta de fichas de avalia o 6 1 Abertura O Caderno de Encargos O facilitador inicia a sess o explicando que a mesma se centrar na prepara o dos documentos do concurso e do Caderno de Encargos em particular O facilita dor distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos PP Sessao6 sintese doc Na sess o 5 vimos a import ncia e os principais instrumentos de avalia o do impacto ambiental Nesta sess o vamos nos concentrar nos passos necess rios para a prepara o dos documentos do concurso e em particular do Caderno de Encargos Em seguida o facilitador apresenta o conte do da apresenta o exibindo os slides abaixo PP Sessao6 ppt ppt Planifica o do Projecto de Obra Sess o 6 Prepara o do Caderno de Encargos poema Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Identificar na fase de prepara o do projecto as decis es necess rias prepara o dos documentos do concurso e Preparar o Caderno de Encargos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 143 Documento de Concurso Os modelos de Documento de Concurso s o documentos padr o de uso obrigat rio art 65 2 do Decreto 15 2010 elaborado em conformid
196. s rio e C pias do texto Elementos do Projecto de Execu o PP Sessao2 sintese doc e C pias do exerc cio Analisando o Projecto de Execu o PP Sessao2 exercicio doc e C pias da resposta do exerc cio PP Sessao2 resposta doc 34 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 35 Sequ ncia da aprendizagem 10 min 25 min 45 min 30 min 10 min Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio analisando o projecto de execu o Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes compro metem se com o conte do a ser apresentado Identifica o dos elementos do projecto de execu o e das fases para a sua elabora o Participantes capazes de avaliar a qualidade das informa es conti das no projecto de obra Verifica o da com preens o da l gica da avalia o da qualidade das informa es nos projectos de obra Discuss o da experi ncia e avalia o da sess o 36 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M todos Apresenta o de slides PP Sessao2 ppt ppt Distribui o da s ntese PP Sessao2 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em grupos para preencher as fichas PP Sessao2 exercicio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria PP Sessao2 resposta doc Registo das sugest es e ideias dos participantes
197. s do Custo Unit rio B sico e do Or amento detalhado podendo se substituir sempre que necess rio com uma efici ncia muito maior Caso os projectos n o estejam dispon veis o custo da obra poder ser determi nado por rea ou volume constru do Os valores unit rios s o obtidos a partir de obras anteriores ou de organismos que calculam indicadores quando existir Por exemplo caso exista o projecto arquitect nico com as defini es de dimen s es e acabamentos mas ainda n o existem os projectos el ctricos hidr ulicos ou estruturais os valores correspondentes podem ser estimados utilizando as percentagens que estas parcelas geralmente atingem para obras do mesmo tipo O quadro a seguir fornece uma an lise geral da propor o t pica dos custos to tais de um projecto simples contabilizados pelos principais elementos de cus to Os valores n o s o metas absolutas mas s o concebidos para orientar na compreens o dos diferentes elementos de custo e dos seus respectivos factores de altera o Os intervalos de valor s o apresentados para demonstrar como as propor es podem variar de projecto para projecto Instala es el ctricas e hidr ulicas 12 17 8 12 78 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA 3 A curva ABC como instrumento de an lise A curva ABC um importante instrumento de an lise do or amento que possi bilita a divis o dos servi os a executar em 3 categorias A Be C em f
198. sobre o alinhamento municipal os seguimentos das fachadas cont guas caso existam na extens o de pelo menos 15 metros cortes longitudinais e transversais necess rios interseccionando pelo menos uma das escadas para perfeita compreens o do projecto e da sua estrutura na escala m nima de 1 100 devidamente cotados detalhes interiores e exteriores dos principais elementos de constru o na escala m nima de 1 20 tra ado das redes de canaliza o de esgotos e sua ventila o nos desen hos anteriores e da rede de distribui o de guas perfis longitudinal e transversal do terreno nas posi es adequadas de modo a que este fique bem definido M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 45 Os projectos de constru o nova e os de amplia o devem incluir tamb m e termo de responsabilidade com assinaturas reconhecidas no qual os as sinantes declaram assumir inteira responsabilidade pela direc o de cada uma das partes que constituem a obra toda e termo de responsabilidade do engenheiro civil ou agente t cnico de en genharia nos termos do Regulamento do Bet o Armado com assinaturas reconhecidas no qual declarada a inteira responsabilidade em rela o s partes da obra em bet o armado e declara o de inscri o do t cnico ou grupo de t cnicos no cadastro da DPOPH ou do Munic pio e despacho do corpo administrativo ou administrador de circunscri o Administrador Distrital ou Presidente do Munic
199. st es e ideias de volunt rios entre os participantes M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 13 Planifica o do Projecto de Obra Sess o 1 Abertura poema Objectivo geral do m dulo Ao fim do m dulo participantes ser o capazes de Gerir a prepara o de um projecto de execu o de uma obra p blica e seu respectivo caderno de encargos de acordo com a legisla o mo ambicana Objectivos espec ficos Sess o 1 Descrever os principais dispositivos legais que regulam a prepara o do projecto de obra e diferenciar e explicar os principais crit rios de qualidade do empreendimento e projecto de obra Sess o 2 Identificar os diferentes elementos do projecto de execu o e avaliar um projecto de execu o de obra de acordo com as normas e regulamentos Objectivos espec ficos Sess o 3 Estimar os custos de um projecto nas suas diversas componentes e interpretar os principais factores de varia o do custo Sess o 4 Diferenciar as fases do empreendimento e realizar a sua programa o fisica e financeira Objectivos espec ficos Sess o 5 Argumentar sobre a import ncia da AIA e respectivas licen as ambientais ou declara o de isen o e elaborar os termos de refer ncia do consultor ambiental Sess o 6 Identificar na fase de prepara o do projecto as decis es necess rias prepara o dos documentos do concurso
200. st o de obras na Direc o Provincial de Obras P blicas e Habita o de Manica no contexto do Programa Nacional de Planifica o e Finan a Descentralizada co autor do m dulo Gest o de empreitada alfeu nomborawyahoo com br Armando Paulino Arquitecto e Planeador F sico pela Universidade Eduardo Mon dlane Trabalhou como arquitecto no Conselho Municipal de Maputo e no Minist rio das Obras P blicas e Habita o desde 2010 chefe do departamento de estudos e projectos na Direc o Nacional de Edif cios e ponto focal do Minist rio no Programa Nacional de Planifica o e Finan a Descentralizada co autor do m dulo Gest o de empreitada e de Prepara o do projecto de obra armpaulinowyahoo com Carlito Dino Nhama Arquitecto e Planeador F sico pela Universidade Eduardo Mon dlane Trabalhou como arquitecto independente na elabora o e avalia o de projec tos de arquitectura e depois como t cnico na rea de infra estrutura no Programa de Desenvolvimento Rural em Sofala Desde 2007 assessor em gest o de obras p blicas na Direc o Provincial de Obras P blicas e Habita o de Sofala co autor do m dulo Gest o de empreitada cdnhama yahoo com br Jean Paul Vermeulen Engenheiro Civil pela Universidade Livre de Bruxelas B lgi ca diplomado em ci ncias do meio ambiente e em gest o Assessorou durante v rios anos a rea de infra estruturas em programas de emerg ncia e desenvolvimento rura
201. strial Agro pecu ria Outra Especifique Constru o de 10 casas para funcion rios b Novo Reabilita o Expans o 3 Identifica o do s proponente s Governo do Distrito 4 Endere o contacto Endere o do Governo do Distrito Contacto do Administrator 5 Localiza o da actividade 5 1 Localiza o administrativa Bairro de Vila Sede Cidade Localidade Distrito de Distrito Prov ncia de Coordenadas Geogr ficas GPS 5 2 Meio de inser o Urbano Rural E 6 Enquadramento no zoneamento Espa o habitacional Industrial EE Servi o Verde M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 177 7 7 Produtos qu micos citados cientificamente a serem usados caso a lista seja longa dever produzir se em anexo 7 Descri o da actividade 7 1 Infra estruturas da actividade suas dimens es e capacidade instalada juntar sempre que poss vel as pe as desenhadas e escritas da actividade Constru o de 10 casas T3 de acordo com o projecto executivo anexado 7 8 Tipo origem e quantidade de consumo de gua e energia Agua para o processo de constru o gua canalizada ap s a constru o 7 2 Actividades associadas 7 9 Origem e quantidade de combust veis e lubrificantes a serem usados N o relevante 7 3 Breve descri o da tecnologia de constru o e de opera o O projecto vai ser concebido utilizando materiais e sistemas construti vos alternativos blocos de
202. t nico mas ainda n o est o dispon veis os projectos el ctricos hidr ulicos ou estruturais os valores correspondentes podem ser estimados utilizando os percentuais 4 i dem dade de Mista ve w 3 1e mesa TS sem j Servi os preliminares 3 6 Funda es gicer es 10 15 rt do pondo k Mi f j shoe si Tinne nF Fa Mm a cniin DA AA Amen adia de mish de imads t 4512044 Li JU 4 S Ss 4 Aar v w rh da r pras xT arm pa sa MEI Estruturas e awenanas o 48 25 Cobertura e telhado 15 28 12 17 Catulhana 8 16 Pintura 8 12 4 ta amn ba jahis a ee em mad WN i liami w sema be jai 444 4 4 40 art 45 h me abminio bid mam 4d e o Tome pas EI n k JAM PRINT TE nad mini IA Instala es el ctricas e hidr ulicas LIM sa ELES OT sa os 41 Pan wE EFHPIEEHE gt aii t os o ditado do u y 72 SESS O 3 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 73 Curva ABC Curva ABC con Exemplo Projecto de constru o duma resid ncia T2r Or amento estimado em 899 693 49 MT 54 itens ou servi os por realizar Usando a curva ABC notamos que 13 dos 54 itens por executar representam cerca de 70
203. tiga o Fases da AIA m a e l a free Fase 2 Estudos Estudo de impacto Estudo Antsa Amerin ESA Simpitcado IE A51 AM DEO sms Aprova o Aprova o q g Fase X Licenciamento Licen a Ambiental Licen a Ambiental Deciara o de isen o mm dode pui OHA waaka pula DECA etago pela DECA Avalia o Preliminar icon Memoria descritiva e justifica o da actividade Enquadramento legal da actividade Breve informa o biof sica e s cio econ mica da rea Uso actual da terra na rea da actividade Informa o sobre o meio ambiente da rea de implementa o da actividade Informa o sobre as etapas de realiza o da AIA nomeadamente da elabora o e submiss o dos R EPDA EIA e EAS Avalia o Preliminar com Da realiza o da avalia o preliminar pode resultar a rejei o da implementa o da actividade a categoriza o da actividade e consequentemente a determina o do tipo de avalia o ambiental a ser efectuada EIA ou EAS a isen o de EIA ou EAS Neste caso o MICOA emitir imediatamente a respectiva declara o de isen o no prazo de 5 dias teis Fluxograma do EAS Requerente MICOA Submiss o dos documentos para pr avalia o incl a Ficha Preliminar de AAA Analise dos documentos e categoriza o da actividade e resposta por excrita d informando do nro de c pias dos TdR a ser subm
204. tiliza o implica uma maior ou menor aproxima o dependendo do grau de similaridade da especif ca o t cnica da rea e do local Note que o custo unit rio n o constante em rela o a rea constru da me dida que a rea decresce o custo tende a subir com indicadores mais altos para reas menores As raz es s o v rias se o r cio parede piso for maior a rea de esquadria por m de piso ser maior sendo tamb m proporcional mente maio res as quantidades de quinas cantos e arestas Por outro lado se a rea cons tru da cujo custo se pretende estimar for maior do que a rea de refer ncia o custo m tende a ser menor com economia de escala Or amento discriminado O Or amento Discriminado ou detalhado composto por uma rela o exten siva dos servi os ou actividades a serem executados na obra Os pre os unit rios de cada um destes servi os s o obtidos por composi es de custos atrav s de f rmulas emp ricas de pre os relacionando as quantidades e custos unit rios dos materiais dos equipamentos e da m o de obra necess rios para executar uma unidade do servi o considerado As quantidades de servi os a serem exe cutados s o medidas nos projectos 01202003 Bet o simples 1 3 5 m3 Fornecimento prepara o e aplica o de bet o simples ao traco 1 3 5 em superestrutura C digo Descri o do insumo Un Pre o Un Rendimento Sub total 1 6941001 Cimento Portland Normal Classe 42 5
205. tividades De princ pio todas as actividades carecem de uma AIA mas o tipo de avalia o depender da categoriza o da actividade Os Anexos Il e Ill do Regulamen to da Avalia o do Impacto Ambiental Decreto 45 2004 de 29 de Setembro agrupam as actividades em tr s categorias baseadas no seu prov vel impacto no ambiente M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 125 e categoria sujeita a um Estudo de Impacto Ambiental EIA e categoria B sujeita a um Estudo Ambiental Simplificado EAS e categoria C sujeita apenas observ ncia das normas de boa gest o am biental As actividades da categoria A referem se a todas aquelas que s o realizadas em reas e ecossistemas que possuem um estatuto especial de protec o ao abrigo da legisla o nacional e internacional tais como florestas nativas zonas de ero s o iminentes incluindo dunas de orla mar tima zonas ou reas de conserva o e protec o zonas de valor arqueol gico hist rico e cultural a preservar Est o igualmente inclusas nesta categoria todas as outras actividades que possam im plicar o reassentamento populacional o loteamento urbano ou desenvolvimen to de novos aldeamentos bairros com mais de 200 hectares todas as estradas principais fora de zonas urbanas e a constru o de novas estradas As actividades da categoria B diferem das da categoria A na escala dos impac tos S o geralmente actividades cujos impactos negativos s o menores permi
206. to e aplica o de sapatas de funda o de bet o armado com 20 cm de espessura por 60 cm de largura armada com var es de di metro 10 mm como especificado nos desenhos Dosagem 1 3 6 2 4 Constru o de uma viga de funda o de 20 x 20 cm com 4 var es horizontais de di metro de 10 mm e estribos de 14 x 14 cm com ferro liso de 6 mm com intervalos de 15 cm Mistura 1 2 4 com cofragem adequada Nivelar alinhar e assegurar o recobri mento regular das armaduras com 3 cm m nimo Viga interrompida nas juntas de dilata o 2 5 Fornecimento e assentamento de blocos maci os de 20 cm em funda es e caixas de pavimento Tra o da argamassa 1 5 Juntas de 1 cm em m dia 2 6 Fornecimento e assentamento de blocos maci os de 15 cm em funda es e caixas de pavimento Tra o da argamassa 1 5 Juntas de 1 cm em m dia 62 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA PAVIMENTOS DE BET O E LAJETAS DESCRI O UN QUANT P UNIT TOTAIS Aterro das escava es restantes de funda es com laterite de boa qualidade Compacta o em cama das de 20 cm N a NJ N O W q UU Aterro em caixas de pavimento nas zonas das varandas e na periferia dos edif cios em prepara o dos pavimentos Deixar uma caixa de 10 cm para enrocamento Fornecimento e assentamento compactado de pedra mediana em caixas de pavimento com espes sura 10 cm e pedra de 3 4 a 2 3 Fabrico e aplica o de b
207. tricidade teleco munica es fixa e m vel O projecto foi concebido para a utiliza o de materiais num 4 Cada grupo dever reflectir e discutir brevemente a apresenta o do tema sistema construtivo alternativo concretamente a utiliza o de bloco de solo cimento da sess o a Avalia o do Impacto Ambiental e telha de micro bet o De acordo com o cadastro de materiais de constru o existen te no Distrito existem locais de extrac o de v rios materiais tais como saibro areia e 5 Os membros do grupo A preencher o a Ficha de Informa o Ambiental pedra nos arredores da Vila Sede Preliminar e os membros do grupo B preparar o os Termos de Refer ncia para a contrata o de servi os de consultoria para a elabora o de um Estudo Ambiental Simplificado 6 Os grupos devem seguir a orienta o dada pelo material de apoio Fase 3 40 minutos 7 Ofacilitador convida o relator de cada grupo para apresentar os resulta dos do seu grupo para a plen ria Ap s a apresenta o o relator explicar tamb m as maiores dificuldades que tiveram para completar o trabalho ou esclarecer pontos que o outro grupo tenha levantado 8 Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador convidar um ou dois outros participantes a expressarem os seus sentimentos em rela o ao x impacto que poder ter o novo conhecimento na sua vida profissional e pessoal 9 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta
208. uladas de 49 00 450 00 22 050 00 5 85 62 56 fibrocimento Aros com 2 divis es de 3 00 5 500 00 16 500 00 4 37 66 93 1 20 x 1 10m para 4 caixi lhos de janelas em Madeira umbila incl ferragem Re 117 00 138 00 428 71 21 mm 10 Sanefas em madeira 6 20 2 500 00 5 00 4 11 umbila 11 Blocos de areia e cimento 436 00 27 30 11 902 80 3 16 de 0 20m 12 Caixas de Azulejos brancos 57 00 200 00 11 400 00 3 02 ai para cozinha e W C M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 173 Fiscal de Projectista Supervi Empreitada 3 452 592 17 241 681 46 108 146 49 103 577 76 estimado Dist km Infl 9 in 8 500 00 pio a 12 886 50 1 779 136 92 124 539 58 Do 53 374 11 rea Custo m m E 8 500 00 E p 11 15638 1 673 45525 117 141 88 Ta 50 203 65 Planificando as actividades anuais dos projectos 4 Ps essa o Casa TU3 em Macate o G lt F RE o K F A N O O mM O N D O N h N N O w Es LA ir N N LA lt F O o LA 00 N l LA N u E Ss lt a gt Resposta do exerc cio s Total para ano N 1 S E Obras E 2 174 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Estimar o or amento para a constru o da casa TU3 1 passo estimar o valor por m da constru o da casa TU3 20 000 00 Observando o gr fico podemos Resid TUS Mossurize 16 000 00 ecriocallqaqe Onaola m7 o valo
209. uma argamassa simples de cimento e areia e posteriormente queimada a colher 2 3 Caixilharias portas e janelas 2 3 1 Portas As portas dever o ser de madeira maci a de boa qualidade e isenta de n s sde vendo a sua caixilharia ser tamb m do mesmo tipo de madeira Os aros ser o 58 SESS O 2 PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA chumbados na alvenaria durante a fase de assentamento dos blocos O v o es trutural das portas ter 2 70 m de altura tendo o aro da porta 2 10 m e o seu respectivo espelho 0 65 m Todos os detalhes das portas s o apresentados nas pe as desenhadas 2 3 2 Janelas As janelas ser o de madeira maci a de boa qualidade e isenta de n s devendo a sua caixilharia ser do mesmo material Os aros ser o chumbados na alvenaria durante a fase de assentamento dos blocos O v o estrutural das janelas ter 1 50 m de altura sendo a altura do aro da janela 0 75 m e a do espelho 0 55 m Todos os detalhes das janelas s o apresentados nas pe as desenhadas 2 4 Pinturas Todas as paredes ser o pintadas interior e exteriormente a tr s dem os de tinta de emuls o pl stica do tipo PVA A pintura exterior com a emuls o pl stica ser feita sobre uma dem o de isolante As caixilharias de madeira e as suas respectivas pe as portas e janelas ser o pintadas com tinta esmalte sobre sub capa A madeira de suporte da cobertura ser pintado a carbol neo de modo para pro teger a madeira de parasitas 2 5
210. un o da representatividade de cada um em rela o ao valor global estimado SOJUSLUYSOAU 10 50 100 Itens e Classe A S o os servi os por realizar que contribuem com o maior valor sobre o total acumulado S o os servi os que merecem maior aten o tratamento preferencial e procedimentos met dicos Classe C constitu da por servi os a realizar em maior n mero e menor valor percentual sobre o total Exige menor aten o e os procedimentos dever o ser os mais simples poss veis e Classe B S o intermedi rios das classes A e C Podemos interpretar a curva ABC da seguinte forma 10 dos servi os a realizar classe A correspondem a 70 do valor estimado da obra O maior n mero de servi os a realizar classe C ou seja 50 do total itens representa apenas 5 do valor estimado da obra importante salientar que as percentagens das classes variam de acordo com o cen rio em quest o Este instrumento particularmente til na an lise de or amento permite ao or amentista separar o essencial do trivial e obter um tratamento diferenciado para cada item ou grupo de materiais N o se desperdi a tempo para se estimar o pre o de uma fechadura que representa uma percentagem insignificante do va lor da obra muito mais importante concentrar se na estimativa da quantidade e do pre o real do cimento que representa uma parte significativa do valor da obra M DULOS DE CAPACITA O EM PO
211. uporto em barrotes de pinho tratado incluindo acess rios de fixa o e mata junta 36 Bet o simples ao tra o 1 2 3 em pavimentos incluindo o degraus de m 5 38 7 000 00 3766000 4 23 5358 escadas com espessura de 8 cm 7 2 Fornecimento e coloca o de portas interiores maci as e entaleiradas de wu 5 00 6 500 00 3250000 365 57 23 Umbila com 2 05m x 0 80m x 4cm incluindo os seus aros npas de guarni o de Umbia de som x tem e ferragem 4 1 Paredes de funda es em blocos maci os de cimento areia com 20 cm m 34 88 875 00 30 520 00 3 43 60 66 de espessura 3 2 Bet o armado 8180 em sapatas corridas com 3 10mm longitudinais e m 5 18 4 850 00 2502600 281 63 47 estnbos de 06mm 0 25 m inclundo cofragem e descofragem Estes 13 items representam 70 37 do valor estimado da obra 7 9 Fornecimento e coloca o em todas as janelas de sanefas de Umbila m 6 20 3 500 00 2170000 244 65 90 incluindo var es de a o A24 com 12mm 7 11 Fome imento coloca o de ventladores em lubos sanolite 2125cm Cujo us 12 00 1 750 00 2100000 2 36 68 26 o comprimento de 40 em 5 2 Execu o de betonilha com espessura 2 5cm queimada colher de aP 57 70 325 00 18 752 50 2 11 70 37 pedreiro 9 13 Constru o de caixas de inspec o de 40cm x 40cm x 30cm com as suas 500 3 500 00 1750000 197 7233 respectvas tampas de bet o armado 3 5 Bet o armado B180 em vigas sendo a o A24 e 410mm 1 e estibos de m 2 10 8 000 00 16 8
212. urso um documento padr o de uso obrigat rio elaborado em conformidade com o Decreto 15 2010 com o objectivo de auxiliar as UGEA s na realiza o de concursos para a contrata o de empreitadas de obras p blicas O documento composto de partes fixas que n o podem ser modificadas e de parte m veis que podem ser modificadas O Documento do Concurso inclui as seguintes partes e sec es Parte 1 Programa do Concurso Sec o l Instru es aos concorrentes Sec o Il Dados de base do concurso Sec o lll Crit rios de avalia o e de qualifica o Sec o IV Formul rios de proposta Parte 2 Contrato Sec o V Condi es gerais do contrato Sec o VI Condi es especiais do contrato Sec o VII Modelo de contrato Sec o VIII Formul rios de garantia banc ria Parte 3 Caderno de encargos Sec o IX Especifica es t cnicas Esta sess o vai se concentrar na identifica o dos principais elementos que de vem ser definidos na altura da prepara o do projecto nomeadamente o ca derno de encargo as qualifica es t cnicas exigidas para a contrata o da em preitada a categoria do fiscal da obra o prazo de execu o e a elabora o do manual de opera es e manuten o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 147 2 Caderno de Encargos A terceira parte do Documento de Concurso referente ao Caderno de Encargos composta pela Sec o IX das Especifica es T cni
213. ve o desenvolvimento de habilidades porque os participantes usam experi ncias do seu pr prio ambiente de trabalho considerando frequentemente quest es como o que eu posso ou o que eu devo fazer diferente mente no meu trabalho como resultado deste evento de capacita o O facilitador encontrar orienta es claras de como implementar esta abordagem em cada m dulo Orienta es detalhadas para o facilitador podem ser encontradas no Manual do Facilitador dispon vel no CD sob o t tulo Manual do Facilitador pdf 10 INTRODU O PREPARA O DO PROJECTO DE OBRA Sess o 1 Abertura e contextualiza o ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 1 1 Objectivos Apresenta o dos objectivos do m dulo 1 2 Interac o Apresenta o dos participantes 1 3 Abertura Introdu o e contextualiza o 1 4 S ntese da apresenta o Conceito de projecto de obra 1 5 Passos do exerc cio para o facilitador Argumentando sobre os crit rios de qualidade do projecto de obra 1 6 Material de apoio ao participante Argumentando sobre os crit rios de qualidade do projecto de obra 1 7 Encerramento Reflex o e conclus o Perfil do facilitador do M dulo POEMA Projecto de Obra O facilitador do presente m dulo dever possuir experi ncia e habilidades nas reas de prepara o planifica o e or amenta o de projectos de obra O facilitador dever tamb m conhecer o sistema da Administra o P blica
214. xemplo o custo unit rio de constru o ou ainda o pre o m dio de insumos calculados pelos organismos independentes nos outros pa ses torna complicado o exerc cio de estima o de or amento Nesta sess o vamos analisar as metodologias para estimar o or amento de uma obra e identificar que factores dever o ser tomados em conta para se obter uma estimativa adequada 2 Or amento O pre o de uma obra composto por custos directos despesas indirectas e lu cro Se relativamente f cil estimar o custo directo da constru o a dificuldade reside na estimativa e controle dos demais elementos que estabelecem o pre o tais como as despesas administrativas financeiras e os custos indirectas no can teiro de obras Essas despesas indirectas e lucro s o a parte do pre o de cada servi o expresso em percentagem que n o se refere ao custo directo e n o est ligada produ o directa do servi o ou produto Custos directos Pre o da obra Custos indirectos Pre os de Insumos X Trabalhos X Rendimentos e Medi es da Quantidades obra EX t 1 e Custos de escrit rios do empret rio Aluguer de casas Tabelas de Or amento do rendimentos Projecto Lucro M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 75 O pre o da obra nunca se repete variando em fun o da planifica o do empre endimento da sua localiza o das caracter sticas administrativas das empresas do volume do servi

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