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1. Assim na Argentina a maior parte dos telespeta dores que tem acesso a TV Digital o faz atrav s de set top boxs que s o entregues pelo governo nacional ou podem ser comprados nas lojas de eletrodom s ticos Com isso se gerou no pa s explica Bertolotti uma nova forma de ver TV Temos de ser conscientes das limita es da nossa regi o no que diz respeito acessibilidade as novas tecnologias e servi os A bre cha digital segue sendo importante quase poss vel dizer que brecha um eufemismo Cada decis o t cnica que tomamos limita ou expande o p blico que poder aceder a nosso produto o mesmo que cada decis o est tica Assim a chegada dos set top box para se juntarem as TVs anal gicas na Argentina permitiram que muitos cidad os n o s utilizarem o conversor para assistir TV como tamb m para outras aplica es tais como ouvir m sica ver fotos ou at conectar a internet Isso porque alguns dos set top boxs produzidos no pa s tem interfaces que permitem atrav s de entradas USB utilizar o dispositivo de diversas maneiras Fed rico Balaguer explicou SET que ainda que os sistemas de emiss o e recep o na Argentina e no Brasil s o basicamente iguais uma das diferen as na opera o a utiliza o das frequ ncias UHF que no caso argentino s o compartilhadas por diferentes Fed rico Balaguer pesquisador respons vel do LIFIA o projeto de implanta o da TDA 44 Revista d
2. Find how Intelligent Dynamics works at N3438 Ly LINEAR ACOUSTIC www linearacoustic com reportagem UMA NOVA ESTRUTURA Danilo Garcia Diretor Regional da Avid para o Brasil comenta sobre a mudanca de postura da empresa para o segmento broadcast AVID Dentre as empresas que trouxeram maior comiti va ao Regional Sudeste da SET estava a fabricante de sistemas audiovisuais Avid Com a equipe brasi leira praticamente toda presente a marca apresen tou uma palestra sobre suas novas solu es para a gest o e produc o de conte do jornal stico dentro de suas emissoras e circulou pelo evento muito interessada nos potenciais clientes presentes Aproveitamos a presenca de Danilo Garcia Diretor Regional Brasil da Avid e o chamamos para um bate papo sobre as recentes mudancas na estru tura da empresa bem como a importancia de um evento como este para a fabricante Revista da SET O que est achando desta etapa sudeste dos Regionais da SET Danilo Garcia As minhas experi ncias com os re gionais da SET sempre foram muito boas e in teressantes O legal que estamos vindo com a equipe nova trazendo a Sonia Reese como palestrante que est mais acostu mada com eventos muito grandes para ver eventos menores e as pessoas en tenderem que a Avid tamb m est nas Regi es nao s no eixo Rio S o Paulo como era o estere tipo Queremos estar mais perto dos Broadcasters al m dos p
3. SEE ot A E D San p Oo o mo A artigo SINAL DIGITAL Cenario da TV Digital nas Am ricas Um olhar para fora do Brasil EET oes P ecidi tirar um pouco os it doca olhos do umbigo Brasil e olhar como o advento da TV Digital tem afe tado outros paises nas Am ricas como um todo e descobri que na Am rica Latina por exemplo a TV Digital Terrestre TDT tem desem penhado um papel de expansao levando a TV para locais onde an tes nao havia enquanto nos Es tados Unidos entre outras coisas tem dado mais op es para as mi norias de baixa renda e causando Eng Ton Jones Moreira Por Tom Jones Moreira 7 7 bilh es do DTH E esse au mento continuou em 2012 onde gerou uma receita de US 9 97 bilh es comparado a US 10 08 bilhoes do DTH Mas a TV Digital Terrestre tam b m uma tecnologia em ascen sao na Am rica Latina novamente excluindo o Brasil veja o quadro resumo sobre o nosso pais no fi nal da mat ria o pa s com mais canais em TDT o M xico onde o servico esta em opera o desde 2004 com um total de 34 canais um efeito chamado de cort cut ting do ingl s corte do cord o umbilical que o abandono das assinaturas de TV paga pelas fa Consultor de TV Digital Membro do Forum SBTVD Membro da Dire toria de Ensino da SET Sociedade de Eng de Televis o Membro do IPV6 TASK FORCE BRAZIL seguido pela Argentina que des
4. o m dulo OTT que entrega conte do de v deo sob demanda o m dulo h brido de broadband e broadcast que harmoniza a entrega de interatividade via sinal de TV e internet o m dulo segunda tela que permite interac o via ta blets e smartphones e o m dulo zapper que agrega fun es b sicas e avan adas de controle da TV como Guia de Programa o e PVR Os m dulos segundo David Britto est o interli gados entre si o que permite que por exemplo as aplica es Ginga transmitidas pelo sinal de radio difus o possam utilizar as funcionalidades providas por outros m dulos Podem ser escritas aplica es OTT utilizando Ginga NCL LUA Ginga ou aplica es h bridas que integram os conceitos de OTT e broad cast A arquitetura modular permite um grande n mero de combina es para criar solu es de forma r pida e efetiva Segundo Diego Felice gerente de novas m dias do SBT o SBT Portal Interativo est em constante evo lu o as ltimas evolu es foram a inclus o de um sub aplicativo Carrossel novela infantil da emissora e nossa ltima atualiza o foi a aposta nas redes so ciais onde inclu mos a possibilidade de acompanhar e filtrar entre os perfis oficiais da emissora e de alguns programas no Twitter Isso poss vel porque segundo Britto o portal interativo do SBT foi desenvolvido em linguagem Java que utiliza canal de retorno para enviar e receber da dos A aplica o tamb
5. diferente do Chile da Argentina e do M xico Estamos fazendo isso e trazendo pessoas que en tendem do trato com o brasileiro e com o mercado brasileiro Revista da SET Durante a Broadcast amp Cable sur giu um novo relacionamento com os distribuidores abrindo as portas para a Quanta revender para o mercado broadcast Garcia Isso a Quanta sendo especialista em Audio j tinham uma atuac o bem forte na rea de Live Sound estudio locadoras de som ao vivo etc Nosso objetivo era atingir mais o mercado broadcast de pequenas emissoras que justamente esta a experi ncia que n s trouxemos pois t nhamos muita experi ncia em v deo mas n o tanto em udio Trouxemos a Quanta justamente para fazer esta parte mas claro que n o um processo r pido pois n o da noite pro dia que voc conhece o Brasil todo ent o eles ainda est o num trabalho de mapeamento de mercado Revista da SET Podemos dizer que esta abertura foi tamb m uma recompensa Quanta pelos su cesso alcancado no segmento do udio Garcia Sem d vida como eles fizeram um trabalho muito bom e n s estamos ampliando e objetivan do um crescimento temos que encontrar nichos diferentes para se atuar Isso em todas as empre sas a hora que voc quer passar de um crescimen to m ximo com as mesmas pedras que voc tem voc precisa atingir outros mercados Revista da SET Vemos muitas empresas sobretudo importadoras da exist ncia
6. ISO 9001 2008 55 35 3449 9688 www idealantenas com br reportagem Dimas Oliveira consultor s nior de Vendas da Ora cle do Brasil pensa que o Ginga tem vingado no pa s e hoje temos milhares de televis es j dispon veis no mercado com a tecnologia Nos ltimos dois anos as TVs j t m sido produzidas com o middleware Ginga e de agora em diante a maioria das TVs j sair o de f brica com a tecnologia da TV Digital incorporada oferecendo ao consumidor mais interatividade Para identificar se um aparelho inclui essa tecnologia bas ta procurar o logo de DTVi A Oracle pensa que os desenvolvedores Java po dem criar os mais diversos aplicativos interativos seja para transmiss o de conhecimento conscienti za o educa o cultura lazer com rcio etc Para isso os fabricantes de equipamentos de televis o e de set top box t m apenas que incluir em seus produtos o middleware interativo DTVi que roda em m quina virtual Java Oracle JVM cujo padr o de qua lidade se diferencia pela flexibilidade robustez cer tificac o e padronizac o garantindo a continuidade da oferta e que o mercado n o sofra fragmenta o De fato para Dimas Oliveira todo programador Java possui uma curva de aprendizado de 3 a 8 da nova tecnologia Ginga N o se trata de um novo Java nem de um novo conceito de ado o da tecnologia Os desenvolvedores Java podem criar os mais diversos aplicativos inter
7. es completas para quem deseja montar uma emissora de r dio ou televi s o desde o layout de instala o at equipamentos e at mesmo mob lia Durante sua apresenta o Moraes mostrou diver sos cases de sucesso em instala es sobretudo em emissoras de r dio Al m das diversas fotos dos est dios prontos o empres rio falou um pouco de produ tos em mobili rio ac stico e eletr nica para broadcast Ideias e projetos Houve tamb m quem usou o espa o para destacar novos conceitos e ideias em cima de produtos que as fabricantes apresentam como novidades Um exemplo disso foi a apresenta o de Alex Santos da AD Digital Durante todo o tempo de dedicado sua palestra o engenheiro falou sobre o futuro do segmento de broadcast abordando temas como a necessidade de produzir em multiformato e distribuir em multiplata forma e a intera o entre televis o e redes sociais Uma estat stica de 2011 mostrou que 70 das pesso as com perfil em redes sociais navegam nestes sites ao mesmo tempo em que assistem televis o Hoje este n mero deve ser ainda maior afirmou J sobre o ponto de vista mais t cnico Santos falou sobre a implanta o de gest o em Tapeless Workflow televis o por demanda atrav s das redes sociais e a cria o de sistemas de SOA System Oriented Architec ture que s o sistemas modulares de software para atender diferentes demanda apenas acoplando novos peda os de c digo Por
8. es estatut rias Fu enxergo a SET como uma institui o voltada aos conhecimentos tecnol gicos Constru o de conheci mento sintonia com a modernidade tecnol gica Esta a ess ncia e o foco da SET afirma Jos Munhoz Mesmo com esta voca o voltada para a produ o e divulga o de conhecimento a institui o n o deixa de lado seu papel no mbito das pol ticas p blicas Atuamos essencialmente na rea Tecno l gica Temos boas rela es com o governo federal o La T Q Pr gt Mas SUS Solu es profissionais para varia es e queda de energia Estabilizadores Eletr nicos de Tens o Sistema IT Medico Quadros de Comando Testador de biago El trica Espocialmente prot lado para alimentar ulirasom e equipamentos abre ae gt E mine RE cletro econ SH No Breaks Microprocessados e Transformadores Atual presidente da SET Ol mpio Franco reafirmou que t o importante quanto manter o foco da SET manter viva a miss o e o compromisso com seu ideal o futuro da TV Aberta Brasileira nas reas de comunica es e regula es de nosso setor Colaboramos e interagimos buscando o en tendimento de nossas preocupa es e para o bem estar da comunidade que atuamos afirma o atual presidente Ol mpio Franco Quem tamb m concorda com o tema outro ex presidente Carlos Capell o O que temos que ter em mente que a SET uma as so
9. o de TV digital no Brasil Este grupo continua o trabalho at hoje Foi um per odo em que a tecnologia digital esta va entrando forte na opera o das emissoras de TV Nossos Congressos e encontros tinham o tema digitaliza o como novidades Lembro me que fiz a abertura de um de nossos Congressos no Rio de Janeiro com o t tulo pensar digital onde eu chamava a aten o sobre uma nova cultura que iniciava nas nossas vidas Nossos SET e Trinta na NAB tornaram se famosos pela repercuss o mundial dos trabalhos do grupo ABERT SET Foi um per odo muito rico da SET e eu me orgulho de ter participado dele Na esfera executiva promovemos o desmembra mento da Diretoria Regional Norte Nordeste em Diretoria Regional Norte e Diretoria Regional Nor deste passando a atender mais especificamente as necessidades de cada regi o Realizamos o 12 Seminario na Regional Sul em Porto Alegre e procuramos consolidar no Calen d rio de Eventos da SET os Semin rios Regionais Desenvolvemos um projeto de teleconfer ncias por sat lite interativo onde especialistas da SET apresentavam temas de grande interesse tecnol gico para os associados com discuss es interati vas em tempo real O tema TV digital tornou se pauta obrigat ria nos encontros promovidos pela SET resultando no for talecimento dos Grupos T cnicos constitu dos para as consequentes demandas O evento SET e Trinta passou a ser realizado em 1997
10. Em parceria com a Videoscope seu distribuidor no Brasil a Tiffen orgonizou um treinamento com membros de sua equipe de campo com o objetivo de treinar e tirar d vidas de profissionais brasileiros Da Reda o Foto Divulga o o ltimo dia 7 de mar o no Bourbon Con vention Ibirapuera a Tiffen em parceria com a Videoscope seu distribuidor nacional reuniu profissionais de diversas empresas independentes seus distribuidores autorizados pro dutoras e emissoras para um workshop pontuando as reais vantagens que se poss vel obter com o casamento entre suas solu es de trip e as c meras PMWEX3 AGHP170 e a DSLR Canon T2i A empresa reuniu um grupo de profissionais de venda e revenda de seus equipamentos Eric Dunker gerente regional da Tiffen aproveitou para apresentar toda a linha de solu es e marcas que a Tiffen det m O grande objetivo da empresa en curtar dist ncias com quem os representam no Brasil Durante o workshop os representantes da marca de ram um destaque especial no manejo e qualidade dos equipamentos que certamente estar o em alta durante os eventos esportivos que ser o realizados por aqui tal qual o steadycam os trip s para captac o com c meras compactas e os filtros especiais da marca Dan Ikeda diretor t cnico da Tiffen abordou as vantagens e diferenciais da utilizac o do Steadycam e aproveitou para mostrar diversas formas como o equipamento t m sido usado em
11. Malta O in cio foi muito dif cil A SET foi criada numa cerim nia realizada no Hotel Sheraton no Rio de Ja neiro com o apoio e a presen a do ministro das Co munica es Ant nio Carlos Magalh es o que nos pas sou um sentimento de que tudo seria f cil e n o foi O regime militar tinha acabado havia menos de tr s anos e a sua sombra pairava sobre todos os espa os Permaneciam as reservas de mercados e o monop lio das telecomunica es A Embratel atuava como um poder paralelo fiscalizando e coordenando as teleco munica es A burocracia para importar equipamentos que n o fossem PAL M dificultava a transi o Para validar e dar respaldo a nossa Associa o assinamos o primeiro conv nio de coopera o com a SMPTE Com poucos recursos e cerca de 300 associados consegui mos caminhar e vencer as resist ncias para ter equi pamentos de primeira gera o em NTSC nas emisso ras e produtoras brasileiras Simultaneamente como n o havia Internet lan amos o Informativo SET de pois a Revista da SET criamos eventos bienais como Congresso Feira e Semin rio Desenvolvemos um pro grama para incentivar a visita anual de associados e de outros brasileiros NAB lan ando o evento SET e Trinta Fica sempre a sensa o de que realizamos pou co mas a SET at hoje tem poucos colaboradores em tempo integral A maioria dos integrantes das direto rias divide as suas atividades profissionais dedicando algum tempo SET
12. TV DIGITAL America Latina a bola da vez Interatividade A nova face da TV Digital Brasileira Produc o local As emissoras regionais precisam assumir o desafio 00131 z 8 o 4 O O O mM mM N O 00 O le e N N O 2 nm SS Show A ShowCase PRO estabelece suas atividades a partir de um posicionamento arrojado na Am rica Latina sendo a nica empresa brasileira a produzir solu es totalmente compat veis com as necessidades e padr es desse mercado Com uma interface de opera es simples segura e completa para o gerenciamento de todas as funcionalidades a empresa oferece 1 ano de garantia com suporte IFN50 Data Features server SI PSI EPG Ginga Closed Caption EWBS SNMP ISDB Tb Multiplexer FPGA platform DVB ASI 8 inputs 2 outputs SFN 10 Mhz 1 pps references DVB S S2 DVB ASI Remultiplexer PRO q the power of simplicity e atualiza o de software gratuito durante esse per odo Sua proposta de preencher a lacuna no novo mercado de TV digital interativa e convergente produzindo um conjunto de solu es integradas de hardware e software que ter o como caracter sticas principais alta tecnologia simplicidade de uso e manuten o e confiabilidade a um pre o justo XON75 Closed Captioning System Speech recognition Roll up Pop On Real time Validation HD SDI extraction HD Closed
13. de 2010 quando foi lancado em nivel nacional tem 31 canais in corporados sua grade 9 deles m lias de baixa renda O ltimo relat rio do Business Bureau apresentado no terceiro trimestre de 2012 projeta um total de 2 5 milh es de lares recebendo TDT at final de 2013 al m de prever que em 2016 esse numero ser superior a 5 milh es na Am rica Latina excluindo o Brasil onde o avan o est acontecendo de forma diferente No entanto ao contr rio do que acontece com a queda das assinaturas de TV a cabo nos EUA na Am rica Latina o quadro outro a TV paga mos tra taxas de penetra o mais elevadas n o s em grandes mercados como o Brasil M xico Argen tina mas tamb m nos novos players como Chile Col mbia Peru Equador e Venezuela Em um n vel mais abrangente vemos os ndices de penetra o oscilarem de 30 a 80 Uma outra pesquisa re alizada pela Informa Telecom na regi o constatou que as receitas de TV paga devem chegar a US 29 9 bilh es em 2017 mais de quatro vezes a recei ta de US 6 7 bilh es gerada em 2005 Em 2011 O cabo anal gico gerou US 6 5 bilh es contra US com cobertura em HD J no Chile onde os 21 canais que est o sendo transmitidos em TDT continuam em regime experimental e devem esperar at que um projeto de lei estabele a todos os requisitos e obriga es para serem aprovados definitivamente No Panam come ou a funcionar a TDT em 2011 e j s o transm
14. fl y a infraestrutura nossa miss o a mesma ajudar as emissoras a se beneficiarem da automa o de processos do seu fluxo de trabalho Conhe a mais sobre a AD Digital e nossas solu es Tecnologia Engenharia Revista da SET SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE TELEVISAO Diretoria Editorial Valderez de Almeida Donzelli valderez set org br Vice diretor Editorial Valdecir Becker Comit Editorial Almir Almas Francisco Sergio Jos Olairson Rodrigo Arnout Tom Jones Jornalista responsavel Alexandre Minghini MTB 61 921 alexandre minghini set org br Editor de Arte Milton Oliveira milton oliveira set org br Traduc o Fernando Carlos Moura Coordenador e Revisor T cnico Euz bio Tresse tresse es gmail com Gerente de Midias e Patrocinios Paulo Galante paulo galante set org br Tel 55 11 9 9595 7791 Realizac o NEWC ON EDITORIAL BUSINESS Rua Carlos Escobar 175 179 CEP 02013 050 S o Paulo SP Diretor Comercial Paulo Galante paulo galante set org br Diretor de Conte do Fl vio Bonanome flavio bonanome set org br Novos Negocios Thor Medeiros Impress o Silvamarts SET Sociedade Brasileira de Engenharia de Televis o Rio de Janeiro RJ Rua Jardim Bot nico 700 Sala 306 Cep 22461 000 Tel 55 21 2512 8747 Fax 55 21 2294 2791 S o Paulo SP Cep 01156 001 Av Auro Soares de Moura Andrade 252 Cj 11 Tels 55 11 3666 9604 www set com br se
15. goria O MVS 3000 um poderoso switcher da Sony que atende e supera todas as suas necessidades de produ o Este switcher herda diversas caracter sticas e fun es da s rie j estabelecida no mundo todo linha MVS acumulados em mais de 10 anos de experi ncia nos projetos mais cr ticos da ind stria www sonypro com br PROJECAO EM ALTA DEFINICAO Sistemas de projecao de cinema digital 4K da Sony cumprem especifica es da Digital Cinema Initiative A Sony anunciou esta semana no Jap o que seu novo sistema de projec o de cine ma digital 4K passou em todos os testes requeridos pela Digital Cine ma Initiatives DCI O sis tema integrado SRX R515P que inclui projetor e bloco multim dia est agora in cluso na listagem da DCI http dcimovies com com pliant equipment A Sony recebeu a acredi ta o com base no inovador projetor 4K da empresa que pode apresentar imagens de ultra alta resolu o 8 85 milh es pixels o qu druplo que os 2K e um Bloco Multi m dia Integrado IMB na sigla em ingl s para o gerenciamen to seguro do conte do do cinema digital O sistema tamb m ofe rece uma propor o de contraste 8000 1 sendo o l der na ind stria e est especificamente desenha do para satisfazer as necessidades dos exibidores com tamanhos menores de tela conside rando a convers o da proje o em 35 mm proje o digital Os testes da DCI para os sis temas da Sony fora
16. ma o todos se comunicando entre si e oferecendo o melhor ao ouvinte Para o grupo EPTV mais que um novo desafio diz Frateschi a possibilidade de preen cher a lacuna que o r dio local oferece e desenvolver um trabalho de informa o isenta respons vel um espa o para debates de pol micos assuntos comunit rios N o dia 5 de mar o de 2013 come ou novamente Em entrevista SET S rgio Coelho gerente de ope ra es e manuten o da EPTV explicou que o projeto de engenharia foi dividido em duas etapas o est dio e a transmiss o do sinal Isso porque a EPTV comprou a antiga R dio Regional e foram reutilizados alguns equipamentos durante o processo de transi o Para o est dio utilizamos a tecnologia Livewire de udio sobre IP AolP que permite distribuir udio li near a 24 bit e 48 KHz diretamente sobre sistemas de rede Ethernet permitindo transportar e distribuir mais de 10 mil canais de udio est reo em tempo real simul taneamente explicou o encarregado do projeto Coelho explicou que com este protocolo de udio temos um ambiente controlado de alta velocidade sem riscos de drop outs decorrentes de problemas comuns de rede A codifica o do sinal sem com press o em format PCM com uma gama din mica de 138dB e um n vel de distor o harm nica total THD inferior a 0 0002 al m disso o protocolo Livewire utiliza dois tipos de streams de udio um tipo otimiz
17. Brasil Sem Mis ria e que assistiram em suas TVS a primeira exibic o de videos interativos um projeto pioneiro que pretende de for ma in dita analisar a experi ncia dos telespectadores e dar um impulso na implementa o da interatividade atrav s do Ginga no pa s Para isso cada uma das fam lias recebeu da Empresa Brasil de Comunica o EBC um set top box equipamento que acoplado TV permitiu a interatividade no canal de servi os do Governo Federal por meio do controle remoto A ideia dos testes permitir que o telespetador assista a este canal e ao mesmo tempo acesse infor ma es sobre vagas de empregos em Jo o Pessoa cursos de capacita o obten o de documentos al m de servi os na rea de Sa de e benef cios do Go verno Federal como aposentadoria e dos programas Bolsa Fam lia e Brasil Carinhoso Esta a o de empresas p blicas de televis o que De Reda o Fotos Divulga o querem aproveitar o sinal de TV Digital e com ele levar maior quantidade de conte dos aos brasileiros permi tir uma maior inclus o digital das fam lias de baixa ren da e criar as bases da Rede Nacional de Radiodifus o P blica Digital Interativa Nesta reportagem abordamos ainda outros projetos do g nero implantados no Brasil e como o middleware Ginga est sendo desenvolvido O projeto uma parceria da EBC com a TV Ca mara Federal Prefeitura de Jo o Pessoa Universidade Federal da Para ba UFPB
18. Fabrizio Reis Comit Francisco Peres Comit Jos Carlos Barbedo Comit Jos Roberto Elias Comit Paulo Roberto Feres de Castro DIRETORIA REGIONAL SUL Diretor Ivan Miranda Vice Diretor Romeiro Vieira da Rosa Comit Breno Esser Comit Caio Klein Comit Pedro Bertolino da Silva Comit Sok Won Lee Comit Tiago Facchin A SET SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE TELEVIS O uma associa o sem fins lucrativos de mbito nacional que tem por finalidade a difus o a expans o e o aperfei oamento dos conhecimentos t cnicos operacionais e cient ficos relativos engenharia de televis o e telecomunica es Para isso promove semin rios con gressos cursos teleconfer ncias e feiras internacionais de equipamentos al m de editar publica es t cnicas visando o interc mbio e a divulga o de novas tecnologias It s all about ME and how the Mobile Experience is energizing the transformation of Media amp Entertainment Second screens OTT and smart TVs are enhancing television with interactive content and applications Meeting Expectations to seamlessly deliver dynamic content that thrives in Multiple Environments will depend on how well you integrate new strategies technologies and players NAB Show is a Marketplace Energized addressing the toughest challenges for station engineers and distributors across all platforms including news and sports coverage studio production high ef
19. acesso a cada clipe em uma rede com as ferramentas necess rias para manipular o conte do O elemento chave da oferta do GV STRATUS que ele permite criar par cerias com clientes de uma forma que n o era poss vel antes A Grass Valley pode consultar usu rios para um me lhor entendimento da forma como eles gostariam de trabalhar bem como para entender toda a gama de desafios ope racionais e mercadol gicos envolvidos Informado atrav s deste processo o GV STRATUS se torna uma solu o de flu xo de trabalho customizada para acesso de m dia produ o acondicionamento e distribui o que melhor se adequa em ambientes nicos de produ o Com o GV STRATUS a Grass Valley pode eficientemente e regularmente adicionar novos componentes em software para pre servar o investimento de seus clientes Uma s rie de aprimoramentos de arqui vo adapta o e gerenciamento de meta dados atendem necessidades espec ficas de uma reda o jornal stica Esta funcio nalidade quando combinada com ENPS Octopus NEWS ou outro sistema compu tacional para reda o jornal stica NRCS permite a usu rios acessar todas as ferra mentas do GV STRATUS dentro da NRCS fazendo streaming de todo o processo de produ o de not cias Esta nova ferra menta tamb m facilita o compartilhamento ilimitado de clipes e ferramentas de cria o de conte do entre grupos de trabalho colaborativo ou usu rios individuais Com um papel ce
20. adores de sinal e funcionam como amplificadores para cobrir reas de sombra onde antes o sinal n o chegava devido a condi es topogr ficas Com o fim das reas de sombra e a an tecipa o das transmiss es nas principais capitais os consumidores s tem o que comemorar www gfk com GfK Growth from Knowledge www mediatelecom com mx TV Digital em las Americas Prensario Internacional www foroegeda com www tda gob ar Canais Canais em Consig Operac o 1052 137 Canais Canais em Consig Operacao 733 132 E 201 3 20 Feira Internacional de Tecnologia em Equipamentos BROADCAST amp CABLE 20 21 6 22 de agosto de 013 das 12h as 20h Centro de Exposi es Imigrantes SP TV Aberta Internet e Streaming Digital Signage Patrocina e Servicos para Engenharia de Televis o e Radiodifus o A Broadcast amp Cable a principal Feira de Engenharia de Televis o e Radiodifus o da Am rica Latina direcionada a profissionais empresarios e executivos do mercado de produ o transmiss o e distribui o de conte do eletr nico multim dia Com a previs o de participa o de 200 empresas expositoras provenientes das Am ricas Europa e sia o evento se consolida como o mais importante dos seguintes setores Tv Paga Broadcasting Cable Radio Telecomunica es Sat lite IPTV Wireless M dia Cinema Digital TI 3D 4k 8k Educa o e Treinamento Gerenciamento de Conte do Redes Sociais
21. atrav s da cria o do circuito Acad mico Cient fico em nosso Congresso e da cria o de mais uma publi ca o a Revista de Radiodifus o que com a conquista do ISSN International Standard Serial Number tornou nosso Congresso reconhecido internacionalmente Nenhum desses 25 anos de exist ncia da SET passou em branco basta revermos os temas abordados por nossa Revista Em nenhum ano a SET deixou de rea lizar pelo menos um semin rio um congresso Nossa miss o de gerar e distribuir conhecimento vem sendo cumprida a cada dia com maior intensidade Com o esfor o de todos concretizamos muitos sonhos realizamos relevantes trabalhos produzimos resultados Mas o sonho n o acabou Ainda podemos sonhar Olhar para tr s e ver os 25 anos que se passaram sem d vida motivo de grande alegria Mas prefiro olhar confiante e seguro para os pr ximos 25 anos que vir o e saber que construiremos uma sociedade ainda melhor Entre no Jogo por uma fra o do pre o da concorr ncia Os sistemas de c mera lenta e replay instant neo 3Play da Newtek lhe permitem brindar uma cobertura ao estilo da Copa do Mundo seja criando um momento ou examinando uma jogada controversa a tecnologia de c mera lenta interpolada da Newtek lhe oferece um replay moderno com precis o e flexibilidade durante todo o processo de cobertura e Servidor de replay instant neo com 6 canais que suportam grava o simult nea de at 4 fontes e 2 can
22. chandising tipo depoimento onde o apresentador do pro grama garante a qualidade do produto recomendado Do ponto de vista da Enge nharia a produ o de progra mas locais n o um grande desafio pelo menos no in cio Pode se come ar utilizando os mesmos equipamentos que produzem o telejornal da casa talvez apenas se precise de mais uma ou duas unidades de tamente onde as dificuldades ser o maiores pois tudo vai ser diferente mesmo quando a op o for produzir programas de cunho jornal stico Caso a op o for fazer programas na rea do entretenimento as di feren as ser o t o grandes que n o aconselho tentar faz los com o pessoal do jornalismo n o vai dar certo Nos telejor nais em geral o conte do o mais importante e tudo muito conciso Nos outros programas a est tica a forma o tempo de dicado a cada mat ria o ritmo tudo diferente A programa o local tamb m cumpre o papel de refor ar a externa a depender do conte do que se vai pro marca da emissora junto ao telespectador e junto duzir Um tratamento mais elaborado na computa ao anunciante e isso acaba trazendo de forma in E Mais informa es inatel br ead nead inatel br 35 3471 9292 Inatel E E d j ah E w aa iE Lie a J Mee Agora voc pode fazer Cursos de Extens o a s Dist ncia Inatel no ei cds Ae por VA AAA eae a PY UR iene SMA ie e de Bn Los OEA ao i a pal 45
23. dio AM e FM em Bras lia e Rio de Janeiro e sete contro les mestres e centrais t cnicas inteiramente HD para Bras lia Rio e S o Paulo O projeto de Jo o Pessoa refor a essa parceria de longo prazo da Harris Broadcast com a EBC e assegu rou a interoperabilidade do sistema em testes para uso presente e futuro contendo diversos aplicativos rodando na Plataforma Ginga sendo multiplexer na Plataforma NetVx O transmissor em testes mostrou se de alt ssima performance e confiabilidade j possuin do o selo de Qualidade Total ISO 9001 de fabrica o local explicou Felipe Luna diretor da Harris Brasil Para Barbosa o envolvimento da TOTVS foi de fundamental import ncia porque compreendendo Cristina Vicente soube da vaga de curso de costureira atrav s da programa o interativa Foto Madrilena Feitosa UFPB EKO Where Content Comes to Life INNOVATIONS IN VIDEO o tral Hall C5116 and AUDIO TECHNOLOGY A melhor solu o para produzir Super Slow Motion em 4K A primeira c mera do mundo projetada para alta velocidade movimento super lento com resolu o 4K em at 900 quadros por segundo fps A c mera FT ONE incorpora um sensor de cor inovador FT ONE CMOS com obturador global O sensor da c mera CMOS FT ONE foi desenvolvido pela FOR A para proporcionar resolu o melhor e sensibilidade O material em RAW gravado em alta velocidade interna RAM que det m cerca de 10 segundos de conte do
24. es merca dol gicas na qual a tecnologia devem se adaptar e modernizar solu es t cnicas e operacionais afirma Ol mpio Franco atual presidente da institui o Franco que foi eleito em 2012 o oi tavo presidente da SET e exerce mandato pela segunda vez O engenheiro herdou a gest o de Liliana Nakonechnyj que foi res pons vel por diversas moderniza es den tro da diretoria da institui o para adapt la este novo paradigma da televis o sobretudo no campo das novas m dias Se observarmos hoje a estrutura organizacional da SET nas diretorias de segmento de mercado ela re almente est montada para permanentemente acom panhar as novas tecnologias e o conte do da radio difus o afirma Jos Munhoz ex presidente da SET E n o se trata somente de discurso Temos adap tado os pain is dos pr prio Congresso para isso Em 2012 tivemos palestras com a participa o de adoles centes para que descem a sua opini o sobre como ver TV al m de uma parceria cada vez maior com a ABDOH Associa o Brasileira de M dia Digital Out of Home conta Munhoz No Break Sigma Tecnologia DSP Ho Break Argos Durante a primeira reuniao de diretoria de 2013 a SET realizou uma homenagem simb lica aos 25 anos da instituicao Porta voz do conhecimento Apesar de uma ser uma associacao que representa um setor da tecnologia a SET nao v a politica como a principal voca o de suas obriga
25. est dios 1 2 3 e Jornalismo a emissora buscou garantir a qualidade na transmiss o e processamento do udio digital 5 1 tamb m permitir maior versatilidade e flexibilidade com a distribui o dos sinais de udio entre seus est dios Sem perder a escalabilidade e a capacidade de incor pora o das evolu es do udio digital o SBT implantou uma arquitetura de alta confiabilidade e redund ncia para assegurar a estabilidade do sistema al m de uma opera o simples e intuitiva para os operadores O elemento central da rede de udio o Nexus Star permite que cada est dio trabalhe de maneira indepen dente e ainda possibilita a interliga o entre todos os est dios Cada Nexus Star trabalha com conex es de fi bra ptica redundante e de comuta o autom tica para o tr fego de sinais de udio entre os frames distribu dos pela emissora Com o protocolo propriet rio XFOC poss vel trafegar paralelamente udio sincroniza o e dados de controle permitindo visibilidade e monitora mento de toda a rede Em diferentes pontos dos est dios foram instalados frames NEXUS para conex o dos sinais de entrada e sa da de udio e dados em diversos formatos fazendo com que a emissora possa se beneficiar dos diversos tipos de hardwares como placas de Microfone udio anal gico udio digital AES Dembedded embedded de sinais de v deo 3G HD SDI MADI Dolby E Dante e Dados GPI O MIDI RS232 RS422 A E
26. mica Cient fica SET 2013 Congresso Brasileiro de Tecnologia de Televis o 19 20 21 e 22 de agosto de 2013 S o Paulo A SET Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisao promover o Congresso SET 2013 tradicional evento anual e principal encontro da rea de tecnologia de televisao realizado desde 1988 O principal objetivo da modalidade acad mica cient fica promover o encontro de profissionais e pesquisadores da rea para apresentac o e debate das ltimas inova es para o mercado audiovisual e de televis o Alem das apresenta es acad micas e cient ficas o programa do congresso da SET composto de sess es tem ticas voltadas para apresenta es que abordam as mais recentes e inovadoras solu es tecnol gicas para o mercado de radiodifus o audiovisual e TV por assinatura Os congressistas podem tamb m visitar a Feira Broadcast amp Cable 2013 Feira Internacional de Tecnologia em Equipamentos e Servi os para Engenharia de Televis o Radiodifus o e Telecomunica es O comit de organiza o do SET 2013 convida todos os pesquisadores e profissionais das reas de audiovisual televis o radiodifus o sonora e televis o por assinatura para submiss o de artigos originais para apresenta o em sess es distribu das ao longo da programa o do congresso Todos os papers apresentados na condi o cient fica acad mica ser o publicados eletronicamente atrav s do site oficial da SET Os melh
27. o no padr o brasileiro de televis o E havia espa o para trabalhar pela ado o do padr o NTSC em produ o e exibi o deixando a convers o para PAL M na entrada dos transmisso res Para isso era preciso que nos representasse a engenharia da televis o brasileira Assim nasceu a SET com a ajuda de v rios companheiros entre eles dois an nimos Jaime de Barros Filho e Anna L cia Gomes Nunes que fizeram uma imers o nos aspectos legais organizacionais e procedimentos que possibilitaram a formaliza o da SET como entidade legalmente esta belecida al m de dar suporte aos eventos da entidade em minhas duas gest es Revista da SET Qual era o objetivo inicial da entidade Malta A mudan a para o NTSC foi o motivador para cria o da SET mas n o era o objetivo da entidade O objetivo era o de estreitar as rela es entre enge nheiros t cnicos e fabricantes de equipamentos para desenvolver o interc mbio de id ias entre redes emis soras produtoras independentes com o apoio dos empres rios da ind stria de televis o no Brasil Em sua opini o esse objetivo foi alcan ado Quem acompanhou os trabalhos da SET nesses 25 anos com as suas atividades agregadoras e a sua 64 Revista da SET participa o na escolha e implanta o do Sistema Bra Sileiro de Televis o Digital no Brasil sabe que esse objetivo foi alcan ado com muito sucesso Revista da SET Em que quest es a SET avan ou durante a sua gest o
28. 84 Revista da SET A EPTV amplia seus horizontes na r dio com a compra de uma nova emissora em Ribeir o Preto Sao Paulo que permitir que a CBN Central Brasileira de Not cias volte a ser emitida na cidade e alcance uma rea de cobertura de 100 km Assim anova afiliada da CBN FM 90 5 CBN Ribeir o Preto est no ar desde os primeiros dias de marco de 2013 Para isso foi necess rio reformular os est dios da r dio e necess rio futuro pr ximo ser preciso ainda mudar a antena de transmiss o que continuar sendo anal gica j que os respons veis da emissora preferem esperar que se defina qual ser o padr o de transmiss o digital brasileiro a emitir em Ribeir o Preto SP a CBN Ribeir o Preto a nova afiliada da CBN na cidade quatro anos depois de deixar de ter sua programac o veiculada na cidade Nesta nova etapa a emissora ser segundo os seus respons veis a janela ribeir o pretana Uma janela que ter informa es geradas por profissionais de tr s ve culos do grupo a EPTV o jornal A Cidade e a reda o da r dio CBN Para isso a empresa importou equipamentos e servidores de tecnologia digital com comunica o entre si a partir de IP Internet Protocolo o que agilizar e facilitar a compila o de dados Marcos Frateschi diretor regional da EPTV e coorde nador geral do processo de implanta o da CBN Ribei r o Preto afirmou que vamos usar esse trip de infor
29. Caption Encoder SD SDI CEA 608 NTSC HD SDI CEA 708 ARIB B37 TCP IP or RS232 inputs ME Smart Remultiplexer TS over IP input CAS CC EPG active transcoding 55 11 2864 1774 www showcasepro com br Show PRO q the power of simplicity Lan amento Transmiss o no espectro digital com recep o em dispositivo 1 SEG Decodificador de Comunica o Externa M TODOS E PROBLEMAS Portadora de udio no canal de TV anal gico e Aberto e Swtch off Enlace de microondas Dificuldade de estabelecimento do enlace e Competi o com o v deo Rede de celular Custo e Area de cobertura info showcasepro com br CARACTERISTICAS O ShowCase PRO ENC27 permite a comunica o durante transmiss es ao vivo entre estUdio e equipes de externa em campo Trabalha em One way direc o sempre sentido est dio externa VANTAGENS e udio criptografado e Custo de transmiss o zero Robustez e alcance do seu sinal eMobilidade tira necessidade de unidades m veis equipadas CAR TER COORDENATIVO Possibilita e Sugest es de pergunta e direcionamento da entrevista e Instru es de corte e p l tempo faltante ono on T no ar ex yA itt arr cr Ss cante 3 ay AN A q x ro RPC ye Automatiza o gerenciamento de Ideal para jornalismo e p s produc o conte do audiovisual digital e protege automatiza o gerenciamento de conte do ao seu acervo Um pacote cu
30. GALERIA DOS FUNDADORES DIRETORIAS OPERACIONAIS INTERNACIONAL Diretor Liliana Nakonechnyj Vice diretor Luiz Bellarmino Polak Padilha DIRETORIAS OPERACIONAIS MARKETING Diretor Cl udio Eduardo Younis Vice Diretor Daniela Helena M e Souza Comit Fernando Pel gio Comit Leonardo Scheiner Comit Lind lia Sofia R M Junqueira Reis Comit Marcos A Mandarano Monteiro Comit Raul Ivo Faller Comit Salustiano Fagundes DIRETORIAS OPERACIONAIS TECNOLOGIA Diretor Ana Eliza Faria Vice Diretor Alexandre Yoshida Sano Comit Carlos Fini Comit lury Saharovsky Comit Jos Ant nio de Souza Garcia Comit Luiz Fausto Comit Paulo Henrique C V de Castro Comit Roberto Primo DIRETORIAS SEGMENTO DE MERCADO CINEMA DIGITAL Diretor Celso Eduardo de Ara jo Silva Vice Diretor Alex R dos Santos Pimentel DIRETORIAS SEGMENTO DE MERCADO INTERATIVIDADE Diretor David Britto Vice Diretor Fabio Eduardo Angeli DIRETORIAS SEGMENTO DE MERCADO PRODU O DE CONTE DO Diretor Raymundo Costa Pinto Barros Vice Diretor Paulo Mitsuteru Kaduoka DIRETORIAS SEGMENTO DE MERCADO INDUSTRIAL Diretor Jos Marcos Freire Martins Vice Diretor Yasutosshi Miyoshi Comit Amaury P da Silva Filho Comit Marcelo Martins Comit Rodrigo Casc o DIRETORIAS SEGMENTO DE MERCADO R DIO Diretor Marco Tulio Vice Diretor Jos Eduardo Marti Cappia Comit Carlos Coelho Comit Ronald Barbosa DIRE
31. Revista da SET Trace um panorama do cen rio do setor de broadcasting atual e o cen rio apresentado no in cio da atua o da SET em 1988 Malta O cen rio atual muito mais complicado que o de 1988 A televis o digital levou muito tempo para ser lan ada e ainda n o se viabilizou economicamente Em 1979 j existiam prot tipos no formato 16 9 com uma imagem de qualidade superior ao NTSC Com essa demora apareceram novas tecnologias e m dias E TECSVS do 1000000000007 ary i a UN TS 8700 lt gt MODULADOR TS 9500 DVB 52 i O REMUX TS 9600 RMX 0 OOO nl I gaat dr Quid a E TELL S al ja F A 1S 8700 H 264 DVB gt 1 12 DVB S S2 ISDB T O T5 8700 uma plataforma profissional semidia digital desenvolvida para o metendo de i listribui o e a ae penh poze qualidade sao vitais nte o novo mediador digital a 4 ASI inputs at 8 i ae pons Ethernet IP wo E amento e gerenciamento a E de carrossel e objetos EPG Spooler e 2 sa das de BTS para e mitora o role e saida Banda L de at 1750MHz Tecsys do que disputam o tempo do telespectador e as verbas publicit rias com a televis o aberta nico tipo de TV existente no Brasil em 1988 Esse um tema extrema mente complexo face as incertezas deste momento onde a oferta de produtos audiovisuais se amplia as tronomicamente e os meios de distribuicao tamb m Esses cen rios n o podem
32. Technologies Esse curta metragem foi dirigido por Marcus Werneck e Lelo Penha com roteiro assinado por Marcos Pamplona Em 2012 foi realizada a segunda coproduzida a produtora Filmes do Leste O Castelo A produ o de O Pr n cipe e a Camponesa tem dire o de Antonio Spina Filho da SPIN Filmes e tem exibi o prevista para o final de maio de 2013 Em entrevista Revista da SET Ant nio Spina Filho diretor do O Pr ncipe e a Camponesa explica que todo o processo est sendo realizado com tecnologia 3 D Todo o processo 3 D bastante complexo Na capta o usamos um rig em mirror para os enquadra mentos pr ximos e um rig side by side para as cenas mais distantes Usamos uma c mera Sony EX1 genlo ckada com uma EX3 Os arquivos foram gravados em 24p com formato 1920x1080 Assim optamos por usar c meras mais simples com teleobjetivas e n o lentes fixas O prop sito foi aumentar a agilidade no posicionamento do rig e aproveitar as caracter sticas da lente que mant m sempre foco tanto no primeiro plano como no infi nito porque para Spina Filho o importante que a imagem 3 D permite ao espectador definir o foco Quando ele fixa o olhar no primeiro plano o infinito sai de foco e quando ele olha para o infinito o objeto em primeiro plano desfocado Com aproximadamente 30 minutos de dura o o curta metragem O Pr ncipe e a Camponesa ser edi tado inicialmente no Adobe Pre
33. Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Universidade Cat lica de Bra s lia UCB minist rios e empresas privadas como a TOTVS D Link Harris Broadcast EBCom EiTV Dynavi deo Ol Impacto Mectr nica entre outras O per odo de testes servir para que todos os en volvidos no projeto pioneiro testem os impactos desta tecnologia nas condi es de vida dessas fam lias ava liando ainda aspectos da transmiss o e outras funcio nalidades do sistema Para isso est sendo realizada uma pesquisa encomendada pela EBC ao Banco Mun dial que permitir ter a primeira an lise de audi ncia da TV Interativa da Am rica Latina Este um projeto pioneiro n o s pela oportuni dade de inclus o digital que estamos dando a 100 fa m lias brasileiras mas tamb m porque ser o primeiro a ser avaliado pelos consultores do Banco Mundial que realizar o um projeto de mensura o da experi ncia atrav s do acompanhamento do trabalho o que permitir ter pela primeira vez uma ideia do impacto social e uma vis o etnogr fica real do impacto na re cep o da TV Digital na Am rica do Sul explicou o superintendente de Suporte e Opera es da Empresa Brasil de Comunica es EBC Andr Barbosa em en trevista Revista da SET O projeto foi idealizado pela EBC A ideia geral que a gente possa fazer uma prova de conceito trans mitir o sinal da TV Brasil distribuir set top box con versores na casa das pessoa
34. Vido como ocorreu com outros servi os os privados n o estiveram a altura das circunst ncias devendo o Estado assumir um rol ativo para garantir a presta o de servi os e estend lo a todos os setores do pa s em iguais condi es Em declara es ag ncia oficial Telam De Vido assegurou que desta forma o espectro radioel ctrico argentino continua a mudan a que est sendo feita desde 2003 mudando a forma de gerenciamento e oferta aos cidad os www tda gob ar www mitvdigital gob ar www lifia info unlp edu ar www tvdigitalargentina gob ar tvdigital www minplan gov ar www tvpublica com ar www arsat com ar http forumsbtvd org br www telemidia puc rio br Foto SXC Divulgacao Power for Your Productions 7 Dq gt ll LL ee Se r FE eee ai mg A Pe T Er E al Furio amp CamBot Vision Carbonite amp CrossOver Robotic Camera Systems Video Production Switchers BlackStorm OverDrive SS b Video Servers Automated Production Control PS Inception NK Routers Social Media Management Pius Complete Production Solutions Virtual Sets Augmented Reality Complete Studio Packages www Fossvideod comNAB ZO013 Video Production Technology s reportagem COPA 2014 Primeira antena 4G inaugurada no pais A primeira antena 4G integrada com baixo impacto visual e ambiental foi apresentada no ltimo dia 6 de marco durante uma cerim nia realizada no Clube do Choro
35. a Sonda IT est preparada para mitigar estes riscos e desen volver consultoria especializada para o setor comentou www sondait com br r mcr i La TTD 1 B ral i i r F immm i Lada E E i j F A E Y i a arc gt La HUMIDITY 56 VISIBILITY 34Km SUNRISE 7 33AM SUNSET 4 35PM DEW POINT 7 o ipii rl a tsitate iii taa kiapluna ELHOR CUSTO BENEF CIO EM SOLUCOES VIRTUAIS Venha para a NAB e descubra como os cen rios virtuais Brainstorm podem tornar suas produ es mais profissionais e menos custosas Pre o acessivel A Gerador de caracteres em tempo real Facil de usar E Capacidade estereosc pica Facil de produzir A Tudo isso em apenas um computador Trackless m Chroma keyer e mixer integrados Ambiente virtual amig vel A Multiplas c meras irackless reais e virtuais com os softwares 3D lideres A Compativel com todos os tipos de hardware Agende uma demonstra o e descubra o que o EasySet 3D pode fazer por suas produ es Exec Technology distribuidor exclusivo dos produtos Brainstorm no Brasil STAND BRAINSTORM SL10621 LAS VEGAS CONVENTION CENTER 8 11 ABRIL WWW BRAINSTORM ES EXEC TECHNOLOGY Solu es do come o ao fim noticias NEP Empresa apresenta duas unidades m veis em HD para o Brasil BR1 e BR2 prometem upgrade na qualidade da produ o em HD aos broadcasters brasileiros NEP anunc
36. a 75 horas Arial oS ed Cursos das aulas eg abr Redes P Protocolos e aplica es 06 mai TW Digital Sistemas 13 mai TV Digital Avan ado Da teoria pr tica 27 4mal Tecnologia celular 4G LTE TZ jun Redes IP de nova gera o lPvb dd jun Constru o de redes pticas artigo O programa Universo Ax exibido pela TV Aratu em Salvador um bom exemplo de programac o regional ganhando espaco na grade da emissora direta mais faturamento mesmo quando ela n o produz um aumento mensur vel de audi ncia da emissora A produc o de programas de televis o pelas emissoras regionais representa tamb m oportunida de valiosa de se reduzir um pouco a influ ncia de fora que se sobrep e aos valores e costumes locais Vou explicar melhor a formac o das redes nacio nais de televis o no passado possibilitou termos hoje uma televis o com uma qualidade s compar vel a dos pa ses mais desenvolvidos Seria invi vel comercialmente falando uma emissora isolada as sumir sozinha os custos de toda sua programac o com esse grau de sofistica o e qualidade t cnica 96 Revista da SET que encontramos na televis o brasileira Com a for mac o das redes esses custos s o divididos direta ou indiretamente com todo o grupo de emissoras que comp em a rede cada uma paga somente uma pequena parcela do custo total Esse o gran de benef cio trazido pelas redes nacionais mas sempre h u
37. a capacidade de construir um multiviewer perfeito e mais acess vel para seu estudio ou caminh o Disponivel pr configurado para um desenvolvimento modular mais r pido em um design moderno e flex vel No mundo dos multiviewers voc pode esperar que o l der comande as ondas de novo Ligue para a Miranda para saber mais Tel 514 333 1772 www miranda com kaleido Miran djas The 2013 NAB Show Booth N2513 ABELDEN BRAND reportagem CENARIO ARGENTINO TV Digital Um fenomeno que se alastra pela Am rica Latina A TV Digital chegou Am rica Latina para ficar e est se espandindo rapidamente pelos pa ses da regi o TV Digital chegou a Am rica Latina para ficar A est se estendendo rapidamente pelos dife rentes pa ses da regiao Enquanto quase todos menos a Col mbia e o Panam optaram pelo modelo nipo brasileiro de televis o digital terrestre ISDB T a diferenca que se estabelece na regi o s o os modelos de comercializac o e o modo como cada pa s est encarando a implantac o desta nova forma de emitir um sinal de TV aberto Nesta reportagem tentaremos mostrar como a Argentina um dos pa ses onde o go verno nacional tem apostado fortemente no desenvol vimento da TV Digital est implantando a e quais as principais diferencas com o modelo brasileiro A primeira grande diferenca o modelo Enquanto no Brasil as emissoras privadas dominam o sistema e s o elas que est o desenvolvend
38. assuntos que levantaram maior par ticipac o do p blico Rodrigo Ramponi da Telesat fez a primeira das apresenta es sobre frota satelital O pales trante comecou abordando um breve hist rico da empre sa explanando a fus o da Loral Skynet com a Telesat em 2008 criando a quarta maior operadora de sat lites do mundo Ao todo hoje temos 13 sat lites nossos mais 11 de terceiros que s o operados por n s contou O restante da apresentac o do engenheiro abordou os temas concernentes ao novo Anik G1 que deve estar operacional ainda neste primeiro semestre de 2013 O novo sat lite tem cobertura projetada para todo o Brasil e grande parte da Am rica Latina Por hora o Anik G1 coabitara com a unidade F1 e come a remos aos poucos uma migra o para que os clientes do modelo atual para o novo que deve durar at 2012 explicou Ramponi O sistema exato de coabita o as simula es de enlace e vazio de sinal de 15 min durante a migra o de um sat lite para o outro foram os temas que mais levantaram perguntas durante e depois da apresenta o do engenheiro Confesso que fiquei at surpreso tamanho o interesse que este assunto gerou nos contou no final da palestra Quem tamb m se surpreendeu com a quantidade de perguntas e rea o da plat ia foi Andr Luis Mal v o da Starone segmento da Embratel no mercado satelital A palestra do especialista foi focado no novo StarOne C3 um novo sat lite d
39. compacto gabinete ex terno Harris Broadcast para maximizar a prote o do equipamento e aumentar as op es de localiza o Por outro lado a empresa anuncia em comunica do que pela primeira vez ser o apresentados os seus transmissores de baixa pot ncia Flexiva na Am rica do Norte 50 150 300 e 500 W e introduzir uma nova opc o de transmissor para processamento de udio Orban integrado para uma melhor qualidade de som Os clientes da Flexiva podem adicio nar as capacidades dos processa dores de udio digital multibanda da s rie Orban Optimod FM 5500 multibanda a um custo menor que uma unidade aut noma ofe recendo o mesmo poder e contro le de processamento de udio de qualidade internacional As placas de plug in opcionais est o dispo n veis para toda a gama de trans missores Flexiva que se estende de 50 W at 4o kW Finalmente ser o apresentadas arquiteturas de es t dio em rede completas para sistemas de udio dis tribuido de excelente relac o custo benef cio cobrindo m ltiplos est dios A demonstrac o completa incluir diversos consoles PR amp E sistemas de rede e acess rios para o gerenciamento de fluxos de trabalho de est dio Superior Technologies in Broadcasting A solu o de MaxxCasting ser montada com transmissores de baixa pot ncia Flexiva sistemas de transmiss o simult nea baseados em tr s IPs Intraplex SynchroCast e arquitetura de design de rede d
40. con cession rias n o s o obrigadas a fazer rede de fibra ptica que o foco do programa As concession rias s o obrigadas a investir em telefonia Se n s quisermos modernizar as redes e fazer esse investimento mais acelerado uma outra discuss o concluiu ECO s reportagem O Foto Divulga o PRODU O EM 3 D RPC mostra ousadia em curta metragem Equipamento 3 D utilizado em uma das loca a es externas do curta metragem em Curitiba er pela RPC TV a J RPC TV produziu com tecnologia 3 D um dos pri Are curta metragens no Brasil para ser veicu lado na afiliada da Rede Globo A emissora para naense explica em comunicado que com essa iniciativa quer mostrar ao pa s o que tem investido em novas tecnologias que permitem a produ o de conte dos com qualidade cada vez melhor Um desses investimen tos a produ o de mais um epis dio em 3 D para o quadro Casos e Causos transmitido todos os domingos na Revista RPC Para Marcus Werneck gerente de produ o da RPC TV a capta o de imagens envolve c lculos para obter a converg ncia e o efeito desejado em 3 D Com isso foram gravadas menos cenas por dia do que em um filme normal aumentando assim o tempo de produ o O mesmo ocorre na edi o o processo mais lento De Reda o Fotos Divulga o Realizada integralmente em formato 3 D a Rede Paranaen se de Comunica o emissora afiliada
41. da prefeitura de Jo o Pessoa Estamos ago ra na fase de processamento dos dados levantados nas pesquisas para entender com mais precis o o impacto do projeto Estes dados ser o revelados ao pa s no pr ximo dia 23 de abril de 2013 em Bras lia comentou Lemos Guido Lemos afirmou a Revista da SET que as pesquisas realizadas para avaliar os resultados e entrevistas realizadas com as fam lias que partici param do projeto trar depoimentos emocionan tes que atestam que o projeto vi vel o p blico tem plenas condi es de utilizar aplicativos inte rativos Ginga e estes aplicativos podem melhorar sua vida facilitando o acesso a informa es e ser vi os p blicos Nesse sentido Andr Barbosa espera bons resulta dos quando o grupo de consultores do Banco Mundial entregue os resultados no fim de abril de 2013 e que com estes se d um impulso as TVs Privadas do pa s para que estas invistam em interatividade Ginga Vale lembrar aqui que o Ginga uma especifica o composta por dois ambientes de execu o de conte do interativo o Ginga NCL e o Ginga Cada um tem as suas particularidades Para David Britto ambos ambientes est o integrados e s o complementares Para o desenvolvedor de aplica es Ginga a escolha de um ou outro deve estar baseada nas caracter sticas t cnicas do projeto A incorpora o dos dois ambien tes de execu o na especifica o Ginga foi aprovada por conse
42. de Brasilia O equipamento foi desenvolvido pela operadora Telef nica Vivo com tecnologia 100 nacional e instalada nas proximidades do Est dio Nacional de Brasilia Man Garrincha Esta entena poder ser utilizada durante a Copa das Confedera es que se realizar em junho de 2013 operadora de telecomunica As espera segundo explicou presidente da Vivo Ant nio Carlos Valente instalar 500 antenas como esta em todo o pa s at o final de 2013 Estas s o antenas susten t veis e apresentam baixo impacto visual as antenas s o fixadas nos postes da CEB e equipamentos com plementares sao instalados nas cai xas subterr neas Ap s a cerim nia foi realizada uma demonstrac o da tecnologia do equi pamento que inclui as antenas fixa das num poste e as caixas subterra neas de fiberblass pl stico reforcado com fibras de vidro o que garante protec o contra a gua e outros ele mentos al m de evitar qualquer tipo de impacto no subsolo Acreditamos que este projeto al m de todas as discuss es em andamento para uma lei geral de ante nas que sirva de par metro aos munic pios contribui para eliminar barreiras normativas de mbito munici pal e assim permitir a instalac o dos sites indispens veis a melhoria e expans o de servicos exigidos pelos consumidores diz Antonio Carlos Valente presidente da Telef nica Vivo Segundo explica um comunicado a imprensa do Minicom o diferencial da nova s
43. emissora EPTV em Ribeir o Preto Artigos 88 Um olhar para fora do Brasil 94 Produ o local O desafio das emissoras regionais Diretoria 98 D cima segunda diretoria SET BIENIO 2012 2014 Revista da SET 7 noticias AMBERFIN Empresa apresentar melhorias no seu software 1CR Na NAB 2013 a AmberFin ir demonstrar novas melhorias no seu software CR desenvolvido para facilitar a digitaliza o e tronsforma o de conte do novo e arquivado em modernos fluxos de trabalho baseados em arquivos Da Reda o Foto Divulga o ESTANDE SU8505 s visitantes do estande da Amber Fin ir o ver como os recursos do ICR podem aumentar a efici ncia e ren tabilidade em todas as opera es de empresas de m dia Usando uma federated archi tecture iCR faz uso inteligente dos recursos do Sistema ao mesmo tempo que faz com que os fluxos de trabalho complexos operem de forma gt Si eta 2a A oO simples para o usuario final Um principio central aplicado em todo iCR a escala bilidade como CTO da AmberFin Bruce Devlin explica Ao contr rio de outras solu es no mercado com Am berFin iCR as instala es podem usar a mesma tecnolo gia em seu PC standalone utilizado na prova de conceito PoC como em uma rede de 100 esta es de trabalho Al m disso cada esta o de trabalho iCR opera todo o software necess rio para implementar as quatro fun es principais ing
44. era embarcado em TVs e conversores di gitais de modo a rodar as aplica es interativas envia das pelas emissoras de TV Temos atualmente cerca de 5 milh es de aparelhos comercializados no pa s com capacidade para rodar a interatividade Ginga De fato em dezembro de 2011 quando foi lan ado o primeiro portal com 24 horas de interatividade por dia da TV Aberta brasileira ele foi desenhado com uma interface que trafegava no Ginga DTVi utili zando a plataforma de TV Digital Nesse momento a solu o completa assemelhava se a uma plataforma de portal Web por m formatada para a utiliza o em TV e funcionava atrav s do StickerCenter o aplicativo desenvolvido pela TOTVS para o Portal do SBT que funcionava na base do Ginga e fazia parte da estru tura do AstroTV Logo ap s o nascimento do AstroTV como uma implementa o comercial da especifica o do mi ddleware Ginga o produto n o parou de evoluir at hoje tornando se uma plataforma mais ampla com uma arquitetura modular para oferecer m lti plas funcionalidades e solu es para receptores de TV Digital explicou Revista da SET David Britto diretor de TV Digital da TOTVS Assim esse middleware evoluiu para uma platafor ma completa de entretenimento em TV Digital com posta por v rios m dulos entre os que se destacam segundo Marcelo Amaral Professional Services M dia Digital da TOTVS no Brasil a implementa o do Ginga Full Ginga NCL e Ginga
45. eventos esportivos e cinematogr ficos nos EUA A marca STEADICAM exclusiva da Tiffen corporac o A qualidade Steadicam e garantida por mais de 30 anos de pesquisa e ex peri ncia no mercado de estabilizadores apenas os distribuidores autorizados listados no site oficial da Tiffen tem permiss o e conhecimento para atender a demanda do cliente brasileiro esclareceu Islei Bel chior diretora da Videoscope no Brasil No final do encontro a diretora fez quest o de reforcar para os revendedores presentes que a Tiffen capaz de atender a demanda de seus clientes de forma customizada Os produtos podem ser feitos sob medida ou seja mesmo que estejam fora da lista a Tiffen pode ajustar o pedido conforme solici tado explicou www videoscopeusa com www tiffen com international_brazil_dealers www aja com Evoluc o com a AJA AJA anuncia tr s novos produtos que dao continuidade evolu o na capta o 4K edi o port til e processos de trabalho baseados em arquivos MILL quad F PT rack THAP Ki Pro Quad T TAP Ki Pro Rack Pr pare se j para 05 4K O Ri Pro Quad Liberdade port til Menor que uma carta de A transi o da grava o em fita para capaz de gravar em resolu es HD e at 4K baralho T TAP oferece saida de video SDi e arquivo muito mais simples O Ki Pro Rack sempre em qualidade 4 4 4 Faz o debayering HDMI a 10 bit com audio embarcado a partir possui um p
46. fazendo 4K a 900 fps De forma convenientemente o material pode ser transferido para cartuchos Internos SSD opcional Solte a sua criatividade com esta inova o sem precedentes em c mera de v deo Super Slow Motion com resolu o de 4K De acordo com dados internos desde maio de 2012 FULL HK VARIABLE FRAME RATE CAMERA F T ONE iw y Winner Star Award WWW for a com y y Isemology Europe BG 2012 FOR A Corporation of America Miami Winner Best of IBC 2012 Tel 1105 931 1700 TVB Europe IBC 2012 IO NON 1D 0 R Sumidouro 325 S o Paulo SP Tel 55 11 3816 4021 www tecnovideo com br LINE UP R Teodoro Sampaio 1765 10 Andar FOR A for a 4K Future oot Tel 55 11 3064 4005 Continuous Innovation www lineup com br reportagem Foto Madrilena Feitosa UFPB Criancas e adolescentes nao tiveram dificuldades para escolher conte dos interativos que seria uma grande oportunidade de exposic o e desenvolvimento da interatividade colocou a nossa disposic o v rios engenheiros para criar nomenclatu ras de software para resolver quest es relativas ao Ginga trabalhando em conjunto com as universida des e com elas desenvolvendo novas nomenclaturas para o sistema AstroTV Mais de um ano ap s ter sido lan ado o Portal In terativo do SBT do qual a TOTVS foi encarregada de desenvolver o middleware AstroTV evoluiu muito desde a vers o utilizada naquela ocasi o Na poca o middleware
47. hor rio nobre For ando pela primeira vez as empresas de TV A cabo a se modernizarem e se digitali zarem para n o passarem pela saia justa de verem seus assinantes com uma imagem gratuita em alta defini o contra uma imagem paga anal gica e chuviscada Claro que a grade de canais ainda um forte atrativo mas em um mundo de TV s conectadas povoado por OTT s isso n o mais um diferencial inalcan vel para os assinantes quer eles estejam nos Estado Unidos ou na Colombia e que sempre ir o proteger seu suado di nheiro a todo custo investindo naquilo que lhes agre gue mais valor Para se ter uma id ia disso segundo DATAXIS o mercado de OTT na Am rica Latina respon deu por US 334 milhoes de dollares em 2012 e deve chegar a US 4 000 milh es em 2017 A sorte esta lan ada e o premio aos vencedores ser toda a fidelidade dos usu rios O melhor Sistema para a Am rica Latina Ainda que o sistema sofra algum preconceito com Quadro resumo sobre a situa o do Brasil Canais em Opera o Canais Consig Canais em Operacao Canais Consig 292 120 540 123 noticias ora criticando o preco dos conversores ora criticando o tempo de adocao da nova tecnologia A realidade que o padr o ISDBTB o mais comple to e o mais adequado a realidade da Am rica Latina pois s ele consegue oferecer tantas funcionalidades para os usu rios de forma completamente gratuita Ao comprar um conversor seja ele integrad
48. m permite a atualiza o de layout a qualquer momento por parte do SBT As op es de menu s o formadas de acordo com a grade de programa o da emissora Por exemplo durante a novela Carrossel o menu do portal apresenta a op o do usu rio acessar o aplicativo relativo a esse progra ma Toda a configura o desse aplicativo feita atra v s da atualiza o do DSM CC Digital Storage Media Command and Control a sexta parte do conjunto de especifica es MPEG 2 Tamb m conhecido como ISO IEC 13818 6 padroniza um conjunto de protocolos que fornece fun es de controle para o gerenciamento de fluxos de bits MPEG 2 explicam Carlos Piccioni e Carlos Montez pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC na edi o n mero 89 da Revista da SET Para o coordenador do Lavid o mais importante do projeto foi ter como foco a utiliza o do con te do audiovisual com necessidade de grava o AGILIDADE COM EFICIENCIA A velocidade dos acontecimentos e o avanco tecnol gico t m revelado a ind s tria de broadcast modelos de produc o de midia digitais n o lineares onde o conte do em formato de arquivos digitais o grande capital autoral de uma emissora Adquirido modificado captado ou transfe rido os formatos digitais permitem que os processos de produc o acontecam parale lamente de forma a conquistar uma efici ncia extra Esta abordagem leva a neces sidade de usar ferramentas e
49. one Transmission Audio Loudness Manager AERO lite Transmission Audio Loudness Manager E pe o l ep E er CE a E neues oe ere LQ 1000 Loudness Quality Monitor LAMBDA Digital Audio and Metadata Monitor Loudness Manager Playout a seer E n 1 a Omnia 9 H brida EN 91 MPEG 4 High Definition Ultra Low Delay Encoder Codec de udio por IP AS A AA MAYA A Av Dr Pl nio de Castro Prado 1000 Box 22 Jd M EIS reto SP Tel 16 3627 8284 www opictelecom com bre KOLENO com br reportagem Foto Madrilena Feitosa UFPB Dona Severina Mendonca se interessou pelos aplicativos sobre cursos e empregos a TOTVS a respons vel pelo software do receptor e pela integrac o e homologac o do conte do feito pelas universidades para gerac o do produto final Resultados do projeto Segundo Guido Lemos de Souza Filho ap s a im plementa o das aplica es e das modifica es no Ginga para poder enviar udio e v deo foram rea lizados testes nos laborat rios das universidades da EBC e da TOTVS Ap s os testes foi planejada e executada a etapa de configura o e instala o dos receptores e dos equipamentos transmissores Com o sinal no ar os pesquisadores contratados pelo Banco Mundial foram a campo realizar uma pes quisa que visa medir os poss veis impactos sociais e econ micos do projeto contando tamb m com o apoio dos volunt rios da UFPB e das assistentes sociais
50. ser comparados Revista da SET Onde se concentram os princi pais problemas enfrentados pelos broadcasters atualmente Malta N o vejo nenhum problema grave com a tecnolo gia ou suporte operacional O SBTVD tem algum desen volvimento a ser complementado mas isso s traba lho As incertezas quanto ao retorno dos investimentos em TV digital sao enormes e podem ser resumidas na seguinte pergunta Quem paga a conta at que ela se equilibre Os empres rios de radiodifus o ficam tentados e muitos j sa ram na frente com elevados investi mentos sem a certeza de quando ter o pelo menos uma opera o lucrativa em m dio prazo Como tudo depende dos mercados de audi ncia e publicidade temos que esperar para ver o interesse da populacao em instalar antenas adquirir os set top boxes e ou re ceptores modernos Os n meros das vendas at ago ra n o s o animadores para quem quer investir numa nova planta digital ou anunciar em ve culos que usam essa tecnologia Do lancamento no dia 2 de dezembro de 2007 at agora foram vendidos pouco mais de 10 mil set top boxes na regi o metropolitana de S o Pau lo Com esse n mero ou qualquer outro que n o seja expressivo os anunciantes e as ag ncias n o ter o inte resse em investir nos canais digitais A televis o digital inevit vel o progresso Vai demorar a ter um n mero de telespectadores que suporte os seus investimentos e custos operacionais Vai se consolidar
51. transmiss o dos v deos e aplica es do canal de servi os explicou SET Guido Lemos de Souza Filho coodernador e fundador do Lavid Ao sintonizar o canal 61 3 o telespectador recebe um v deo explicativo que ensina a navegar no canal e mostra as quatro aplica es dispon veis que tratam dos seguintes temas documento capacita o e em prego desenvolvida pela UFPB Universidade Federal da Para ba sa de desenvolvida pela UCB Univer sidade Cat lica de Bras lia benef cios sociais de senvolvida pela UFSC Universidade Federal de Santa Catariana e gest o de or amento dom stico desen volvida pelo Banco do Brasil Ap s o v deo inicial o telespectador escolhe uma das quatro aplica es e inicia o uso dos aplicativos interativos Assim segundo Lemos de Souza Filho o requisito fundamental para a elabora o do projeto foi que a aplica o deveria ser baseada em conte do audiovisual e n o em textos uma vez que o p blico alvo possui pouca escolaridade Este requisito determinou a forma como as aplica es foram concebidas e implementa das Ap s a defini o inicial dos requisitos n s criamos e desenvolvemos a aplica o que aborda os temas do cumentos capacita o e emprego Basicamente esta aplica o explica aos telespectadores interativos para que servem os principais documentos e como fazer para ter acesso aos rg os respons veis por sua expe di o A aplica o de capacita o a
52. tudo ir funcionar acrescenta Bruce Devlin TRANSMISSORES K UHF E VHF DE 30W A 30KW mens ee TB Superior Technologies in Broadcasting e DIGITAL DE 25W A 5KW eFM DE 300W A 40KW ACESS RIOS MODULADORES MULTIPLEXADORES GERADORES EST REO RECEPTORES ANAL GICOS E DIGITAIS E E r LINK S MICRO ONDASJFIXOS E PORT TEIS STB SUPERIOR TECNOLOGIA EM RADIODIFUSAO LTDA Rua Vereador Celso Henrique Borsato 132 e B Fernandes Santa Rita do Sapuca MG e Cep 37540 000 www stb ind br e stb stb ind br e 35 3471 5505 noticias SONY des Empresa apresenta novo switcher MVS 3000 Da Reda o Foto Divulga o ESTANDE C11001 Com um n mero maior de entradas e saidas do que qualquer outro switcher em sua categoria o MV5 3000 permite abrir espa o para o crescimento de qualquer emissora no futuro MVS 3000 um podero so sistema de 2M E quatro keyers por M E para um total de oito com um total de quatro resizers com 32 entradas e 16 Sa das e um painel de controle especialmente projetado e simplificado Cada keyer possui modo linear lumin ncia pat tern e de chromakey e seu redimensionamento 2 5D oferece alguns efei tos de perspectiva Seus sinais de entrada sao har monizados no mbito da produc o prim ria com a possibilidade de correc o de cor RGB ou mesmo corrigindo as sa das para um conjunto de monitores nos sets de filmagens ou em te
53. Comunica o da Unesp uma das mais renomadas do pa s agora tamb m na capital Seu objetivo formar e capacitar profissionais para atuar nos processos de gest o e produ o de programas para a televis o e para produtoras independentes no novo cen rio da comunica o digital Com apenas 12 meses de curso realizado durante 30 s bados voc se tornar um Especialista em Televis o Digital e ser capaz de desenvolver e avaliar projetos conte dos e aplicativos para TV e outras ind strias criativas e de entretenimento digital Com a especializa o da Unesp voc poder tamb m aprofundar suas pesquisas em comunica o e educa o preparando se para uma possivel carreira universit ria A especializa o da Unesp permitir tamb m o aprofundamento de pesquisas em comunica o e educa o aprimorando seus conhecimentos para o enriquecimento da carreira acad mica As inscri es est o abertas Mas corra pois as vagas s o limitadas unesp Informa es www faac unesp britelevisaodigital ESPECIALIZA O EM e mail televisaodigital faac unesp br ar D 5 TAL Telefone 11 3474 5343 com Joelma Se o de P s gradua o da FAAC Unesp Fone 14 3103 6057 e mail spg faac unesp br artigo nicho de mercado tem surgido A TV Digital Over The Air OTA D De acordo com uma pesquisa realizada pela GFK Media em 2012 o n mero de americanos com acesso a este servico aumentou de 46 milh es para 54
54. DE UMA DEMO CONOSCO 9 Tagen cs a t ES sme gt A de a ee GLOQIC PALAVRAS O PRECURSOR DA SET Dono de um idealismo mpar e reconhecida compet ncia Adilson Pontes Malta criador do Projac Centro de Produ es da Globo foi o fundador e primeiro Presidente da SET no per odo de 1988 1992 dando in cio ao que hoje pode ser considerado como o mais conceituado rg o associativo da radiodifus o brasileira Revista da SET Como surgiu a id ia de fundar a So ciedade Brasileira de Engenharia de Televis o SET Adilson Malta A SET foi criada em 1988 mas a id ia era antiga O mercado brasileiro de equipamentos de televis o era pequeno e o nosso padr o de produ o e transmiss o era o PAL M Nos anos 70 e 80 fui associado e membro ativo das SMPTE e NAB e n o encontrava espa o para discutir os problemas da tele vis o do nosso pa s Em 1986 eu percebi que continu ar produzindo televis o em PAL M seria um problema que a cada ano se agravaria Os equipamentos com processamento digital eram lan ados em NTSC e PAL quase simultaneamente Os fabricantes s atendiam ao nosso mercado depois da p s venda para os clien tes norte americanos e europeus Fabricar para o Brasil era mais caro e muitos fabricantes n o tinham o me nor interesse pelo nosso mercado Alguns suprimiam certas fun es existentes nas vers es NTSC e PAL Com o Projac em andamento conclui que n o teria ca bimento investir em produ
55. IA Presidente Ol mpio Jos Franco Vice Presidente Nelson Faria Jr Assessoria Institucional Andr Barbosa Filho Assessor Romeu de Cerqueira Leite DIRETORIA EXECUTIVA Diretor Executivo Jos Munhoz CONSELHO DE EX PRESIDENTES Conselheiro Adilson Pontes Malta Conselheiro Carlos Eduardo de Oliveira Capell o Conselheiro Fernando Bittencourt Conselheiro Jos Munhoz Conselheiro Liliana Nakonechnyj Conselheiro Ol mpio Franco Conselheiro Roberto Dias Lima Franco CONSELHO FISCAL Conselheiro Antonio Carlos de Assis Brasil Conselheiro Jo o Braz Borges Conselheiro Maria Eloisa F dos Santos Conselheiro Moris Arditti Conselheiro Ricardo Fonseca de Kauffmann DIRETORIAS OPERACIONAIS EDITORIAL Diretor Valderez de Almeida Donzelli Vice Diretor Valdecir Becker Comit Almir Almas Comit Francisco Sergio Husni Ribeiro Comit Jos Olairson Valentim Comit Rodrigo Dias Arnaut Comit Tom Jones Moreira DIRETORIAS OPERACIONAIS ENSINO Diretor Jos Raimundo Crist vam Vice Diretor Jose Frederico Rehme Comit Carlos Nazareth Motta Marins Comit Eduardo de Oliveira Silva Bicudo Comit Gunnar Bedicks Comit Luana Bravo Comit Tatiana Aires Tavares DIRETORIAS OPERACIONAIS EVENTOS Diretor Marcio Pinto Pereira Vice Diretor Vanessa Lima Comit Arthur Mendes Vilella Comit Jodo Vandoros Comit Luis Navarro Comit Oripede Cilento Filho Comit Silvino Marcio de Almeida
56. O da GLOOKAST A solu o integrada ir fornecer diversas fun es e resolver o gargalo provocado pela demanda de produ o no ingest Como exemplo dos bene f cios da ferramenta criada pela parceria podemos citar a cria o de m ltiplas resolu es durante o processo de ingest o armazenamento de material em alta resolu o no MatrixStore e o envio de bai xa resolu o ao storage on line como o Avid ISIS reduzindo assim os custos de storage on line per mitir que o conte do possa ser enviado ao Avid Interplay e fazer o re link automatico em baixa ou alta resolu o de clipes em tempo real e fazer o armazenamento de conte do finalizado em alta re solu o no MatrixStorage facilitando assim a vida de jornalistas que queiram ter acesso as not cias arquivadas e reutiliz las antes de serem enviadas a um arquivo LTO Nossos clientes est o constantemente buscando a automatiza o e a efici ncia de seus worflows para que sua equipe t cnica possa concentrar esfor os em outras demandas da empresa O time da GLOOKAST conseguiu proporcionar esta automa o do workflow com a sua suite de ferramentas inovadoras que foram desenvolvidas devido aos anos de experi ncia traba lhando com fluxo de trabalho MFX O mercado tem buscado op es de ingest mas tamb m deseja ter todos estes elementos para trabalhar em harmonia isso nos deixa bastante animados para trabalhar com a equipe da GLOOKAST que conseguiu incorporar APIs
57. S PROFISSIONAIS so anual da SET sem detrimento de discuss es sobre o estado da arte da tecnologia e seus ca minhos futuros Como complemento os semin rios regionais buscam levar esse conhecimento aos profissionais de todo o pa s O enorme su cesso do SET e Trinta e as sess es exclusivas que o IBC montou para a SET nos ltimos anos s refor am o papel de nossa sociedade como agregadora da comunidade de profissionais t c nicos na rea de TV E ser fundadora de inicia tivas globais como o FoBTV Future of Broad cast Television mostra o respeito que nossa sociedade ganhou no panorama internacional A meu ver o grande desafio para os pr ximos anos equacionar o crescimento da SET sem perda da seriedade e do car ter t cnico que formam sua identidade Completando 35 de Hist ria a Mectr nica acompanha as tend ncias e a constante evolu o do mercado digital Antenas Digitais e Anal gicas para R dio e TV Equipamentos Acess rios Servi os Fa a j o seu Pedido E sempre um Prazer Atende lo Comprometimento Compet ncia Efici ncia e sempre o Melhor Atendimento do Mercado de Radiodifus o 55 11 3609 1022 sac mectronica com br AAA en r PALAC WDE E Ali TAL ASSIST NCIA T CNICA VENDAS E ENGENHARIA 55 11 3065 11 77 COMTE ae E BARR FABRICANTES REPRESENTADOS PELAUNEUPNOBRAS O EM creo vatey JVE a PORS E on rv Telarambe G csoT ARRI Cloo
58. STANDE SU6118 Par cena pr etende Object Matrix ESTANDE SL5621 automatizar e proteger fluxos de trabalho de ingest Conhecida pelas inovadoras solu es de workflow de MFX a GLOOKAST acaba de anunciar uma tecnologia desenvolvida em parceria com a Object Matrix GLOOKAST estar em Las Vegas durante a nAB 2013 no m s de abril apresentando sua mais nova ferramenta de automatiza o e prote o ara wokflow de ingest Em parceria com a Object Matrix reconhecida fabricante de plataformas de armazenamento nearline a empresa desenvolveu uma sofisticada solu o de ingest que funciona per feitamente integrada com o MatrixStore uma solu o j bem conhecida da Matrix Atualmente as tend ncias atuais de produ o digital exigem um storage refor ado ou uma qua lidade robusta de armazenamento especialmente em Reality TV sitcoms e produ es de ambientes externos Isso se traduz em custos muito mais elevados para os equipamentos e infraestrutura A consequ ncia disto que os produtores est o cada vez mais interessados em reduzir os custos de armazenamento e nearline A parceria entre a GLOOKAST e a Object Matrix visa uma integra o entre ingest armazenamento edi o finaliza o e o processo de arquivamento em nearline por meio de um fluxo de trabalho de confian a que capaz de reduzir o espa o de armazenamento on line e consequentemente o custo global de produ o disse Guilherme Silva CE
59. Screen Service do Brasil SCREEN SERVICE DO BRASIL Av dos Alecrins 740 Dist Industrial CEP 37550 000 Pouso Ale MG Brasi Phone 55 35 2102 3100 info screenbrasil com br i l www screenbrasil com br IT WORKS noticias ganizac o espera um n mero de visitantes recorde para este ano Estima se que mais de 120 mil pes soas visitar o a NAB 2013 A NAB tem um potencial de representatividade gigantesco no mercado broadcast e nas ltimas 8 d cadas tem evolu do continuamente Tal evoluc o o que torna o evento t o importante para este setor que se modifica praticamente a cada ano O Sindvel em parceria com a Apex Brasil orga nizam pela 72 vez consecutiva a participa o das empresas brasileiras do setor de radiodifus o como expositoras na feira em Las Vegas O Pavilh o Brasil tem se destacado no evento nos ltimos anos com um n mero crescente de expositores e de visitantes Por atrair olhares da ind stria internacional a fei ra tem um papel muito importante para a delegac o brasileira afinal ap s um per odo de crise mundial o nosso pa s por ter passado quase que ileso chamou a atenc o das empresas de todo mundo Atrelado a isso estamos em pleno movimento de interiorizac o da TV Digital e tal qual aconteceu em outros pa ses a migrac o do sinal tem gerado uma s rie de elevados investimentos Refor cando ainda mais este momen to positivo que torna o Brasil um timo pa s pa
60. TORIAS SEGMENTO DE MERCADO TV ABERTA Diretor Paulo Roberto Monfrin Canno Vice Diretor Jos Marcelo Amaral Comit C cero Marques AMPLEX CERTAME EPTV CAMPINAS GLOBOTEC JVC TECNOV DEO LINEAR LYS ELETRONIC PHASE PLANTE RBSTV REDE GLOBO REDE MANCHETE SONY TEKTRONIX TELAVO REVISTA DA SET Comit Sergio Guaglianoni Comit Wagner Mancz DIRETORIAS SEGMENTO DE MERCADO TV POR ASSINATURA E NOVAS M DIAS Diretor Ant nio Jo o Filho Vice Diretor Marcello de Lima Azambuja DIRETORIA REGIONAL NORTE Diretor Nivelle Daou Junior Vice Diretor Ricardo Alberto Pereira Salles Comit Aguinaldo Silva Comit Alex Gerard Delmotte Comit Denis Corr a Brand o Comit Fl vio de Oliveira Mendes Comit Henrique Camargo da Silva DIRETORIA REGIONAL NORDESTE Diretor Luiz Carlos de Melo Gurgel Vice Diretor Esdras Miranda de Ara jo Comit Anderson Guimar es Fernandes Comit Geraldo Ricarte de Ara jo Filho Comit Henrique Coelho Comit Jos Augusto de Matos Almeida Comit Tadeu Moura DIRETORIA REGIONAL CENTRO OESTE Diretor Emerson Jos Weirich Vice Diretor Luiz Carlos Abrah o Comit Andr Felipe Trindade Comit Emanuel Zucarini Comit Fernando Mattos Comit Monique Cruvinel Comit Paulo Ricardo Balduino Comit Toshihiro Kanegae DIRETORIA REGIONAL SUDESTE Diretor Geraldo Cardoso de Melo Vice Diretor Edson Siquara de Souza Comit Adilson Souza Comit
61. a do para fontes ao vivo com atraso muito baixo delay como microfones e fones de ouvido e outro tipo do padr o para as demais fontes de udio Para o gerente de opera es e manuten o da EPTV a mesa AXIA IQ Main Console possu uma tecnologia de udio sobre IP AolP em um nico cabo Ethernet transportamos n o s o udio digital sem compress o em tempo real mas tamb m as mensagens de controle de dispositivos GPIO e at mesmo o tr fego de dados de controle da pr pria rede Desta forma foi poss vel instalar e configurar o nosso est dio mais rapidamente usando m dulos de entrada sa da facilmente configur veis pois as fontes de udio s o sempre identificadas na rede com o nome do canal e sua identifica o num rica independentemente da localiza o f sica do m dulo Por outro lado nossos computadores de produ o playout censura entre outros recebem e enviam udio diretamente rede sem a necessidade do uso de placa de som A telefonia tamb m est presente na rede com uma h brida de 6 linhas que nos permite fazer um talk show com at 3 conversas simult neas e com cada li nha recebendo seu retorno independente pois o mix mi nus gerado pelo console autom tico Com o remoto da h brida e o terminal de atendimento telef nico tamb m conectado na rede instalados no console a operac o entre o produtor e o operador no est dio fica intuitiva devido a representacao gr f
62. a Geo Broadcast Transmissores de 1 GAP FILLER CAL dr Produtos Homologados pela OD ANA TEL Solutions cont nuos e firmemente integra dos A demonstra o estender a gama Intraplex de codecs IP da empresa incluindo a estreia do IP Link 200 na NAB O IP Link 200 um codec de udio de IP multicanais de baixo custo que oferece configura o flex vel de dispositivos suporte multi formato e capacidade de multicodifica o para minimizar o uso de largura de banda para udio comprimido e descompri mido O IP Link 200 tamb m su porta m ltiplos fluxos id nticos na mesma rede ou dois caminhos separados atrav s de Divis o Di n mica de Fluxo uma caracter stica nica que oferece nal de Telecomunic confiabilidade da rede de n vel T1 E1 e essencialmente elimina as interrup es de servi o Hoje a Harris esta presente em locais chave ao redor do mundo oferecendo suporte a clientes de m dia em mais de 130 pa ses www harrisbroadcast com ELEC JUNTOS PARA O FUTURO Parceria inteligente em Broadcasting Sistemas digitais Refrigeracao Liquida 1 5KW 2KW 2 5KW 3 5KW Law e STB SUPERIOR TECNOLOGIA EM RADIODIFUSAO LTDA Rua Vereador Celso Henrique Borsato 132 e B Fernandes Santa Rita do Sapuca MG e Cep 37540 000 www stb ind br e stb stb ind br e 35 3471 5505 noticias TIFFEN Treinamento aproxima marca de seus representantes no Brasil
63. a Harris foi respons vel por abrir o ciclo de palestras dando um panorama da empresa e fazendo algumas revela es sobre os lan amentos da fabricante para 2013 tentar entender este complicado assunto e domin lo em tempo recorde Como j era de se esperar dois representantes de fabricantes de equipamentos focados na monitora o e controle de Loudness aproveitaram o evento regio nal da SET para debater o tema e apresentar suas solu es Foram eles a Japonesa Leader Instruments e a Alem Junger Audio O primeiro a subir ao palanque foi Armando Ishima ru da Leader O representante come ou sua palestra C amp S Inform tica Ltda www cisinformatica com br contato cisinformatica com br 55 11 2023 1587 55 11 2682 7045 GO MEDIA A melhor solucao de controle do conte do interativo O CONTE DO O Media Connector um software flexivel e din mico para integracao e gerenciamento de processos que controla conte do publicacao e transmissao de arquivos digitais utilizados nas conex es associadas a uma ou mais aplica es interativas gt Contoroi aos m A i am e om E P a PUBLICA O A solu o Media Connector oferece um conjunto de funcionalidades sist micas para automatizar a opera o monitorar a publica o e a transmiss o dos conte dos converter arquivos nos formatos xml json txt csv e zip a serem consumidos por aplica es interativas Ful
64. a SET sinais Penso que o Estado argentino por ter um software livre como pol tica de Estado naturalmente optar por seguir requerendo a opc o de software li vre que se est utilizando agora e que j foi adaptada por uma empresa brasileira que realizou uma adap tac o do Ginga ar a um decodificar em uma licitac o realizada em 2012 Balaguer explica ainda que a Argentina continua trabalhando no desenvolvimento do Ginga ar Segui mos desenvolvendo o Ginga Test Suite Nossa ideia que nas pr ximas licita es de equipamentos este sistema faca parte o que um marco de refer ncia nas implementa es do Ginga que talvez nao sejam derivadas do Ginga ar Finalmente se bem na Argentina foi adotado o pa dr o nipo brasileiro a norma ISDB T utiliza distintos sistemas de modula o Um deles o OFDM com m l tiplas portadoras para gerar uma rede de frequ ncia nica Sistema de Transmiss o Segmentada OFDM SFN Com este sistema poss vel que as emisso ras transmitam em diferentes localidades com o mes mo canal fisico UHF ou seja o mesmo sinal unindo os transmissores de v rias cidades A maioria dos conversores digitais utilizados na Argenti na para receber TDA de fabricac o nacional Ainda as emissoras podem transmitir simultane amente para tr s tipos de dispositivos fixo m vel e port til no mesmo espectro por existir a possibilidade de multiprogramac o Isso possive
65. a empresa j lan ado e que deve abrigar as transmiss es em banda de ra diodifus o e militar Nossa cobertura se dar em todo o Brasil mais a rea coberta pelo Pr Sal Territ rios Andinos e Miami explicou Malv o Tema central Com toda a pol mica sobre a migra o da faixa dos 700 MHz da TV Aberta para a banda larga m vel dois palestrantes usaram o espa o da Regional da SET para abordar o tema de forma mais aprofundada O pri meiro deles foi Ademir Lourenco da Fucapi Fundac o Centro de An lise Pesquisa e Inovac o Tecnol gica O engenheiro foi a fundo na pol mica apresentan do alguns porqu s Se foi feito um leil o para a faixa dos 2 5 GHz em 2012 por que outro para a faixa dos 700 MHz agora Simples pois o custo de implanta o de internet 4G na faixa dos 700 MHz custar 5 ve zes menos do que no modelo anteriormente e exigir muito mais antenas explicou o engenheiro Al m disso Louren o explicou que a situa o se complica ainda mais quando mesmo ainda com todo o assunto em pauta tanto Ex rcito Brasileiro quanto a Pol cia Militar do Estado de S o Paulo j mostraram interesse em reservar parte da banda 4G para uso corporativo A medida que est em consulta p blica sobre o novo sat lite Anik 1 da empresa gerando muito interesse dos presentes MANFROTTO BRIDGING TECHNOLOGY As cabecas de v deo Manfrotto combinam ergonomia design exclusivo e performance profissio
66. a introdu o e implanta o Tudo isto foi conquistado com muito trabalho de dica o e empenho de cada um dos seus s cios e colaboradores Posso dizer com sinceridade que a SET hoje possui um nome muito respeitado nacional e internacionalmente N o cessam novos desafios pela frente devido ao dinamismo da tecnologia que nos for a a atuali zar conhecimentos a cada momento A SET uma sociedade mpar porque demonstra que a diversidade de id ias pode convergir em prol de um ob jetivo comum da melhor solu o do benef cio do todo inquestion vel o valor da sua participa o nas discus s es para o desenvolvimento e ado o de novas tecno logias relativas produ o agrega o e distribui o do conte do eletr nico cabendo destacar sua atua o no processo de defini o e implanta o da TV digital Tamb m n tido o prest gio internacional alcan ado atrav s do reconhecimento de entidades como a NAB National Association of Broadcasters o SMPTE So ciety of Motion Picture and Television Engineers o EBU European Broadcast Union a ARIB Association of Radio Industries and Businesses o ATSC Advanced Television Systems Committee o DVB Digital Video Broadcasting dentre outras fruto do seu trabalho da sua postura e de suas relevantes contribui es Tenho a satisfa o de ver realizado o antigo desejo de aproximar a SET da academia e do pesquisador brasi 70 Revista da SET leiro
67. ainel de controle familiar que dos dados RAW das cameras em tempo de qualquer sistema com Thunderbolt ningu m achar estranho encontr lo na real grava em Profes 4K em discos 55D Compat vel com qualquer software de edi o sala de m quinas Com liga es profissionais removiveis e tem sa das de monitor em 4K e e Daseado nos reconhecidos drivers da AJA O de video e udio controle via R5 422 e HD em simult neo O Ki Pro Quad unifica os T TAP coloca sinais de resolu o SD HD e 2K grava o direta para arquivos de alta componentes de todo o processo de trabalho literalmente na palma de sua m o qualidade prantos para editar o Ki Pro da c mera monitor e edi o tudo em apenas Rack o substituto direto de qualquer VTR um equipamento compacto poderoso e acessivel Descubra mais sobre todos os nossos produtos em www aja com al Because it matters f VIDEO SYSTEMS Master Di SLI huid DI Revendas autorizadas a E PE met Ban cl Widen Repent Sabato E ead TORA MR Ps Loa Purto FA MS EIA i dn LJ j g Seol Ww vices isagi wean bcty com be ni bureaudy com br Waw Mosipateccombr wewupaneravidesimagem combr weeramulticinevidencom wwwsealtelecorm com br AEE E 11 3044 1633 48 2106 9000 21 3525 5363 60 3248 5479 1143874073 noticias PAVILHAO BRASILEIRO GE gt ga y Y Pa P i N y E no om E ER gt E AAN fa I l Em as ps Where Conte
68. ais completamente independentes para reprodu o e Upconvert e downconvert em cada canal e Gravac o em 100 Mbit full HD e Suporte completo para v deo progressivo em todos os seus frame rates incluindo 24fps e Timecode Linear LTC para uma captura perfeitamente sincronizada de todas as fontes e Importac o e exportac o de clips com uma grande variedade de formatos e Listas de reproduc o m ltiplas e 2 unidades de rack Q NewTek Para mais informa o consulte www newtek com latam O 2012 NewTek Inc 3Play is a trademark of NewTek Inc All rights reserved Liliana Nakonechnyj Gest o 2008 2012 Nossa SET tornou se conhecida e respeitada no Brasil e al m de suas fronteiras pelo trabalho s rio que realiza para dotar a televis o brasi leira das ferramentas t cnicas mais modernas e adequadas na SET que se encontram os pro fissionais de engenharia de todo o mercado de empresas e entidades concorrentes sejam elas produtoras fornecedores emissoras de TV ou centros de pesquisa Como fundadora da SET sempre me orgulhei muito do trabalho liderado por uma pequena comunidade de volunt rios em especial a difus o de conhecimento aos pro fissionais de engenharia de TV de todo o pa s Nunca participei em outro evento em qualquer lugar no mundo que aborde assuntos t cnicos e operacionais da engenharia de TV com tanta profundidade e transpar ncia quanto o congres MECTR NICA A SISTEMAS IRRADIANTE
69. al na grade de programac o do sistema o que far ainda mais atraente a oferta No Brasil essa situac o n o poss vel devido a uma diferenca na lei o que n o permite o modelo de multiprogramc o ou seja que uma emissora possa transmitir um sinal HD outro SD e outro one seg com conte dos diferentes A nica emissora brasileira que est autorizada a ter multiprogramac o a TV Cultura e demais TVs P blicas Finalmente Balaguer pensa que o SATVD T est no bom caminho e agora com a inclus o de empresa Ar gentina de Soluciones Satelitales ARSAT na implanta o da TDA esta teve um novo impulso Isso faz com que o esforco que se faz na federalizac o dos conte dos em todo o pa s e n o focalizado em cidades como se v em outros pa ses da regi o Assim os aplicativos 46 Revista da SET Ginga t m um potencial Federal Por isso os canais t m mostrado um grande interesse no desenvolvimento de aplica es institucionais que copiem os portais dos canais na web Os canais locais como por exemplo o da Universidad Nacional de La Plata UNL t m agora um aplicativo com informa o sobre centro de sa de e os munic pios da regi o est o em negocia es para ter aplica es com informa o municipal Vale destacar que desde fevereiro passado ARSAT empresa p blica conta com o 25 do espectro radio el trico argentino Isso porque segundo o ministro de Planificaci n Federal Julio De
70. am facilmente em qualquer fluxo de trabalho broadcast Suporte para o novo formato IMF AmberFin tamb m ir anunciar a sua estrat gia para o suporte do formato IMF Interoperable Master Format SISTEMAS ANAL GICOS E DIGITAIS Antenas para Radiodifus o Antena Painel UHF Banda Larga hi ta Produtos Homologados pela o TEL nal de Telecomunica e Formato Mestre para Interoperabilidade um novo formato de arquivo SMPTE projetado para criar um ni co e padronizado arquivo mestre para distribui o de conte do entre as empresas em m ltiplos territ rios Com o IMF n o ser necess rio criar milhares de c pias do mesmo conte do para atender diferentes p bli cos formatos e geografias O que o padr o faz separar o conte do em v rios ingredientes ou componentes ou seja arquivos de m dia ASo2 MXF um n mero de recei tas composi o de listas de reprodu o e uma sele o de instru es ou listas de programas de Output Ou tput Program Lists apropriadas para cada um desses p blicos IMF projetado para ter a combina o certa de ingredientes a receita correta e um conjunto adaptado de instru es para criar uma vers o dedicada para cada mercado sem ter que duplicar arquivos Do ponto de vista do usu rio final o IMF n o vai ser algo que eles nunca ver o mas que ir trazer uma significativa efici ncia para o seu fluxo de trabalho iCR tornar isto t o chato que
71. ao longo de alguns anos Os mercados de audi ncia e publicidade vao estabelecer a velocidade da transic o Isso deixa os broadcasters numa situac o inc moda para decidir como quando e quanto investir na televis o digital Revista da SET Sendo um profissional atuante em consultoria de televis o e outras m dias o mode lo de servicos de radiodifus o que existe hoje adequado para a explorac o do sistema digital Malta Em minha opini o n o h o que adaptar ou adequar A televisao aberta brasileira est envelhecida e 66 Revista da SET Nos anos 70 e 80 fui associado e membro ativo das SMPTE e NAB e nao encontrava espaco para discutir os problemas da televis o do nosso pa s repetitiva Apenas mant m uma apar ncia de moderni dade alavancada por uma parafern lia de efeitos digitais e precisa de inovac o de conte do Tem uma enorme vantagem por ser a midia de maior potencial para distri buir as suas programa es mas exagera na centraliza o das suas produ es e concentra o de anunciantes nacionais restringindo o crescimento das verbas pu blicit rias As grandes redes estrangulam as emissoras afiliadas limitando os hor rios das programa es regio nais e locais ignorando o enorme potencial de jovens talentosos dispon veis no mercado por todo o pa s Os neg cios de sucesso do futuro ser o constru dos por quem inovar Os provedores de servi os de assinaturas est o crescendo em audi nc
72. ar rera da mesma marca e tr s servidores de v deo que permitem fluxos de trabalho digital tapeless Um con sole de 48 faders Calrec Artemis Beam 5 1 garantem as capacidades de udio do BRa No BR2 a NEP integrou uma s rie de sistemas HD incluindo um switcher Sony MVS 8000A um console de audio digital Calrec Sigma 12 cameras HD Grass Valley quatro servidores de video HD EVS e opcoes completas em tape para HD e SD A NEP fornece manutenc o treinamento de enge nharia e ger ncia de conta para ambos os caminh es A CBO est operando o equipamento como parte do pacote de produ o e servi os de uplink para clientes brasileiros e estrangeiros que estejam cobrindo gran des eventos esportivos ou de entretenimento no pa s www nepinc com www casablancaonline com br m m e E E E E af BEI GEENEN hee A AA COLS Fae A I5 EE A RE EEES EEE www sonypro com br SONY make believe Para elaborar uma c mera t o perfeita como esta fomos buscar a opini o de quem mais entende do assunto cinegrafistas como voc Novas c meras Sony PMW F5 e PMW F55 com Sensor Super 35mm 4K CMOS O futuro agora e Sensor Super 35mm 4K CMOS e Exposi o de latitude de 14 stops e Amostragem de cor de 10 bit 4 4 4 4 2 2 e 4 2 0 e Compress o de video MPEG 4 AVC H 264 Alta sensibilidade e baixo ru do e Incr vel flexibilidade na escolha de lentes PL mount FZ mount e lentes fixas e Grava o dir
73. as em SOA Service Oriented Architecture prov m uma funda o mais flex vel Com uma heran a de mais de so anos servindo a ind stria de broadcast e com solu es dedicadas a cada passo da produ o de m dia a Grass Valley est em uma posi o nica para juntar os pontos Flexibilidade e produtividade A ferramenta de fluxo de trabalho de m dias STRATUS da Grass Valley foi apre sentada em 2011 como a solu o de produ o n o linear mais vers til da in d stria O GV STRATUS o primeiro sis tema de arquitetura orientado ao servi o que atende diferentes necessidades de v rios ambientes broadcasters Em um n vel fundamental o GV STRA TUS interage com a fam lia de servidores de m dia e armazenamento Grass Valley K2 Summit para prover uma infraestrutu ra unificada em todo os casos de uso de MAM e uma funda o expans vel para no vas aplica es e fluxos de trabalho Operacionalmente o GV STRATUS abre uma nova e nica experi ncia de usu rio com o potencial de acabar com os tradi cionais blocos de usu rios tecnologias e tarefas Individualmente o GV STRATUS potencializa o talento criativo ao permi grass valley tir cada usu rio moldar a sua interfa ce de desktop para destacar somente as ferramentas Ele permite aos usu rios mover arquivos de m dia facilmente e eficientemente Com rela o a um grupo de trabalho o GV STRATUS permite um ambiente colaborativo onde todos tem
74. as dando ao set top box uma s rie de funcionalidades que antes n o existiam O Zamba deve ser incorporado aos decodificadores como qualquer software embebido mas tem de ser feito atrav s de um chipset particular que pode ser acoplado se for desejado utilizar o ginga ar um conec tor tamb m desenvolvido pelo LIFIA que possibilita a interac o entre ambas as partes ginga ar e Zamba A ideia dos criadores do Zamba n o que se use um ou outro sistema mas sem oferecer componentes funda mentais do firmware livremente para estabelecer um umbral tecnol gico m nimo para que o software da TV Digital disse Gabriel Baum diretor do LIFIA durante a Jornada Interactividad y Multiplataforma en la Televisi n Digital organizada no ano passado pelo NeoTVLab Este zapper de c digo aberto segundo Fed rico Balaguer pesquisador respons vel do LIFIA um de senvolvimento importante porque foi pensado para funcionar em diferentes plataformas Ele funciona nos netbooks com decodificador incorporado do pro grama Conectar Igualdad e outros desenvolvimen tos para set top box que daremos a conhecer no fim de abril de 2013 Balaguer explicou SET que o mais importante poder continuar o trabalho do Ginga ar melhorando a sua integra o com diferentes provedores Agora estamos trabalhando para incluir um m dulo de segu ran a para o LUA de forma nativa tal como foi propos to para ser inclu do nas normas ABNT
75. asil pensa que a tend ncia que com o tempo todos os canais da TV aberta forne am o conte do em formato digital e com interatividade O Foto Divulga o SAN MUI TREN APREDINET E ORK a NT 193 JA HIDDEN INNOURISUBSGRIE ll A Fae a j MODERN POLITICS LAMA r al Tee ia i i oT LT E i SEER E g z Sa A on Soo NABSHOW nanocon We know you re struggling to generate more revenue in a highly competitive market We also know you need to support more content for more users on an increasing number of devices Do you think ea the solution entails a substantial infrastructure investment We believe the answer is no And we want to show you why With Broadpeak nanoCDN leverage the home network to make it an extension of your content b FO a d D a R delivery network Improve quality of service Dramatically reduce OPEX and CAPEX See the hidden potential with your own eyes call Broadpeak to find out more reportagem Foto Divulga o David Britto diretor de TV Digital da TOTVS pensa que o Ginga um middleware em constante crescimento Em 2012 desenvolvemos uma solu o inteiramente baseada no padr o Ginga que permite a aplicativos interativos comunicarem se com dispositivos de segunda tela ta blets e smartphones programa o gerada pela TV da C mara dos Vereado res de Jo o Pessoa E o canal 61 3 est sendo utilizado para
76. ativos para o Ginga seja para trans miss o de conhecimento conscientiza o educa o cultura lazer com rcio ou outro Assim segundo Dimas Oliveira o Ginga uma tecnologia usada por muitas emissoras l deres no pa s e tamb m est presente em diversos mode los de TVs fabricadas desde 2010 Existem hoje milh es de TVs vendidas no mercado com Ginga completo que compreende o Ginga e o Ginga NCL Ginga NCL o subsistema Ginga que promove uma infraestrutura de execu o para aplicativos decla rativos escritos na linguagem NCL Nested Context Language A utiliza o do Ginga al m de ter im port ncia pela interatividade que viabiliza com ou tros aplicativos e dispositivos por ser baseada na plataforma Java tamb m representa um novo seg mento de mercado de trabalho para a grande comu nidade de desenvolvedores de Java O Foto Divulga o Para o porta voz da Oracle com o Ginga j pos sivel enviar conte do em conjunto com as imagens e udio O que mudar que os televisores receber o udio v deo e aplicativos interativos A tend ncia que com o tempo todos os canais da TV Aberta forne am o conte do em formato digital e com in teratividade Um exemplo de como funcionar a tec nologia s o as funcionalidades da TV a Cabo que oferece por meio de uma tecla do controle remoto informa es sobre o programa que o telespectador est interessado TV Gazeta Finalmente o
77. ciac o de profissionais de Enge nharia e que portanto tem que ter como foco principal o desenvolvi mento t cnico destes profissionais e a facilita o do interc mbio entre eles afirma Mas vale lembrar que n o ter como foco as quest es pol ticas n o significa abster se de todos os debates principalmente quando es tamos falando de tudo o que con cerne a radiodifus o Como uma sociedade engenharia atuamos mesmo no ambiente t cnico Pode at ser que acabemos exercendo alguma a o pol tica em fun o de alguns momentos espec ficos in fluenciando na esfera pol tica indi retamente conclui De fato principalmente com as discuss es atuais sobre TV Digital e aloca o de faixas de frequ ncia para a banda larga m vel a SET tem se aberto bastante para debate de temas que v o de en contro rea t cnica da radiodifus o A SET sempre traz contribui es voltadas a embasamento tecnol gi co colaborando em pol ticas p blicas com o conheci mento que a institui o tem completa Munhoz Sucesso ao longo dos anos o Congresso da SET e seus eventos regionais t m movimentado a comunidade de enge nheiros disseminando o conhecimento e divulgando tend ncias ao longo desses 25 anos 58 Revista da SET y y dl EST DIOS EBC SAGIPAULO ESTUDIOS QUANTA SAO PAULO A TELEM oferece a infraestrutura necessaria E para equipar est dios e unidades de externas de isolamento e tratamen
78. cidades com mais de 100 mil habitantes Isso representa um si nal com maior qualidade e a custo inferior para as emissoras do campo p blico atendendo a 63 da popula o brasileira O governo estima que este Operador de Rede pos sibilitar estender a rede p blica para o servi o de ECO Foto Divulga o reportagem O Foto Ag ncia Brasil Para Andr Barbosa da EBC a interatividade no pa s n o avancou porque a falta de um modelo publicit rio dos radiodifusores comerciais acabou por demorar o desenvol vimento do Ginga e criou um impasse no desenvolvimento da TV Digital e este s andou porque em 2011 o governo resolveu atacar a obrigatoriedade do Ginga na TV multiprogramac o aumentando o n mero de players na TV Digital Ainda o sistema de compartilhamen to de conte do digital baseado na infraestrutura de rede nacional vai permitir segundo fontes governa mentais que a TV Digital n o seja s uma melho ria na imagem recebida sen o tamb m que possa brindar aos espectadores interatividade e com ela inclus o social inclus o digital Lancamento dos testes O lancamento oficial dos testes foi realizado no dia 14 de dezembro de 2012 ap s a inaugurac o da TV digital da C mara de Jo o Pessoa no Plen rio Sena dor Humberto Lucena na C mara Municipal da cidade Nesse dia o diretor presidente da EBC Nelson Breve afirmou que o projeto de grande import ncia uma vez que per
79. comprando equipamentos deve levar em conta que estes poder o estar desatualizados antes que os ne s cios em TV digital se transformem em empreendi mentos rent veis MUITO SIMPLES LANCAR UM CANAL Ligue e transmita VERSIO uma solu o simples flexivel e econ mica que permite a qualquer instala o lan ar rapidamente um ou mais canais novos e expandir e melhorar os seus servicos j existentes Ideal para Disaster Recovery com diferentes configura es de acordo com a sua infraestrutura e fluxos de trabalho atuais Com as lend rias solu es da Harris de servidores de v deo automa o e funcionalidades de branding e gr ficos integradas tudo o que voc precisa para simplificar suas opera es de uma forma mais eficaz e reduzir o tempo necess rio para entrar e permanecer no ar Ve RSIO www harrisbroadcast com versio Harris Solu es em Comunica o do Brasil Ltda Ave Eng Luiz Carlos Berrini 1511 80 andar Conj 82 Brooklin Sao Paulo SP 04571 011 Brasil Tel 55 11 3538 4150 Fax 55 11 3538 4151 HARRIS A HIST RIA CONTADA PELOS PRESIDENTES Carlos Capell o Gest o 1992 1994 O tempo realmente passa numa velocidade incr vel Lembro me bem do dia em que o meu grande amigo Adilson Pontes Malta me chamou para falar da id ia da fundac o da SET e para me convidar para a primeira Diretoria T cnica da Sociedade Para mim aquilo foi uma grande honra e uma res ponsabilidade tre
80. da Anatel Jo o Rezende e de conselheiros da ag ncia e de secret rios do GDF Faixa de 700 MHz Por outro lado o governo brasileiro esta estudando utilizar a licita o da faixa de 700 MHz que vai ser destinada amplia o da tecnologia 4G no Brasil Se gundo explica o Minicom a ideia trocar a arreca da o que ser obtida com o leil o da faixa de frequ ncia por obriga es das empresas em investimentos Primeira antena 4G instalada no pa s em infraestrutura Bernardo admitiu que existe a possibilidade do gover no utilizar os bens revers veis na implanta o do plano As concession rias de telefonia fixa receberam os bens revers veis na poca da privatiza o da Telebr s e t m de devolv los em 2025 Esses bens poder o ser tro cados por investimentos em telecomunica es Mas o ministro deixou claro que ainda n o existe decis o sobre isso Uma coisa estarmos discutindo Outra coisa o governo decidir isso Tem de ter muita prud ncia A presidenta que em ltima inst ncia vai bater o martelo ainda n o tem concord ncia em rela o a isso O ministro disse ainda que as operadoras de tele fonia j sabem da inten o do governo de implantar o programa Segundo ele representantes das teles foram comunicados disso durante o Mobile World Congress MWC evento realizado em Barcelona Espanha na l tima semana de fevereiro de 2013 O ministro das Comunica es expressou que as
81. da Rede Globo com sede em Curitiba Paran esta realizando um novo capitulo do quadro Casos e Causos veicu lado dentro do programa Revis ta RPC Com essa iniciativa a emissora paranaense mostra do pa s o seu investimento em no vas tecnologias para acompa nhar o crescimento do mercado audiovisual O novo epis dio produzido em 3 D O Principe e a Camponesa e mais trabalhoso Al m disso os enquadramentos e movimentos de c mera s o muito espec ficos para cada formato Mas uma coisa n o muda todo bom filme vem de uma boa hist ria e esse o desafio maior saber contar uma boa hist ria independente do for mato explica Para garantir a qualidade do resultado final a RPC TV conta com c meras 4K e ilhas de edi o espec ficas para esse formato Al m disso a coprodutora investiu na aquisi o de um RIG equipamento espec fico para capta o em 3 D com duas c meras que exige um maior n mero de profissionais para sua opera o O curta metragem com formato 3 D ser exibido apenas em cinemas e festivais enquanto a exibi o na RPC TV foi em HD e 2 D em dois sinais um digital e ou tro anal gico j que a emissora neste momento conta Equipe de produ o conversa enquanto prepara uma das cenas gravas nos cenarios internos criados para a produ o do curta metragem com as duas emiss es como a maioria das afiliadas da Rede Globo A produ o nesses dois formatos explica W
82. de investimento e suporte que o padr o europeu tem dado a esses pa ses Progn stico de ado o do TDT Na America Latina Em milh es de pessoas 6000 5000 4000 3000 2000 1000 2511 2012 2013 Nao inclui o Brasil 5371 E Pessoas 2016 A o e Te EN EN 1 H mais de 25 anos fabricando equipamentos e desenvolvendo solu es para os principais projetos em instala es fixas em todo mundo Chega ao nosso mercado com confiabilidade em processadores de v deo matrizes distribuidores amplificadores e conversores de sinais gt Up Down Cross Convers o fa W Entradas e Saidas em DVI U y de a o A 12 Simples ou m ltipla Layouts sa da Saidas DVI U 2 Telas simples ou m ltipla Sa das SDI 2 Real time de 360 de rota o de sa da Anal gico PC nara 2048x2048 HDTV O uso simult neo de v rios layouts e telas para 1080p 60 Uy ay Uma ou mais janelas PIP em cada tela DVI PC para 1920x1200 HDTV para com rota o de 360 de cada janela 1080p 60 E Software de Controle PC dispon vel Suporta NTSC PAL PAL M PAL N SECAM Baixo consumo de energia 120w Compativel com HDMI de entrada e sa da com HDCP Chroma key e Luma DVI Universal HDMI CV YC RGB YPbPr Transmitir conte do PC amp V deo via ia cabo de fibra optica Resoluc es do PC para WUXGA 1920x1200 16 10 Resolu es de HDTV at 1080p 1920x1080 16 9 Faixas de transm
83. de um mercado cinza por meio dos pa ses hisp nicos para o Brasil Esta divis o de mercados tamb m teve esta preocupa c o ou pela Avid ser uma empresa mais ligada ao software isso menos presente para voc s Garcia Efetivamente eu n o tenho muitas compa ra es para dizer se menos ou mais Mas eu tenho experi ncias anteriores vindo da Sony onde trabalhei por muitos anos e posso dizer que este contrabando acontece sim A Avid sofre menos com isso n o exatamente por sermos baseados em software mas sim por sermos baseados em siste mas Temos muito hardware tamb m mas nosso hardware sozinho n o faz nada Ent o compli cado ter um Mercado Cinza para um equipamento nosso At existe mas muito dif cil de controlar seja pelas fronteiras ou sem fronteiras pois o sof tware n o tem fronteira f sica CRISTAL LIQUIDO STUDIOS ALUGUEL C meras udio Ilumina o Est dio Finaliza o Pro Tools BRASIL 55 11 2283 2532 USA 1 407 435 5628 www cristalliquido com Gerador de Eletricidade A reportagem CBN RIBEIRAO PRETO De Reda o A CBN Ribeir o escolheu a tecnologia Livewire Fotos Divulga o para funcionar um padr o de red digital de udio sobre IP para aplica es broadcast que oferece de uma forma simples e f cil o encaminhamento de udio e controle atrav s de Ethernet O Foto Matheus Urenha A Cidade ae a AMAM S amp
84. do MatrixStore em seus produtos disse Nick Pearce cofundador da Object Matrix O MatrixStore fornece fun es que s o muito bem adequadas para o ingest de conte do em ar quivos escal vel seguro e perfeitamente capaz de bloquear rushes contra exclus es acidentais at que o processo de produ o esteja completa Com impress o digital de conte do verifica o conti nua de dados e extra o de meta dados o Matri xStore pode fornecer tranquilidade aos produtores pois seu conte do n o est apenas protegido em dois locais como tamb m a garantia de permane cer aut ntico Seguindo a linha de produtos desenvolvidos para otimizar o workflow de uma emissora da produ o a tranmiss o a GLOOKAST ainda destaca a familia GLOOBOX GLOOBOX Capturer GLOOBOX Ingester GLOOBOX Contributor e GLOOBOX Moover www glookast com www object matrix com AUDIO DIGITAL Da Reda o SBT investe em digitaliza o de rudio de seus est dios seguindo uma tend ncia mundial da evolu o do udio digital o departamento de Engenharia do SBT desenvolveu um projeto para digitaliza o dos seus est dios a fim de suprir a demanda e a complexidade dos programas que a cada dia exigem mais versatilidade e qualidade em suas produ es p s a realiza o de estudos dos sistemas dispo n veis no mercado o SBT optou pelos sistemas da fabricante alem Stagetec Com o objetivo de implantar um sistema de udio digital em seus
85. dos nos est dios de Ribeir o Preto realizada a emiss o da que agora denominada CBN Ribeir o Preto Para isso disse Coelho esta sendo fei to e ainda ser desenvolvido o projeto at modernizar todo o sistema de transmiss o Nesta etapa do projeto todo o levantamento de co bertura est sendo feito com o aux lio do software COV LAB da empresa canadense CRC que ser verificada em campo ap s a instalac o com o auxilio de nossa viatura de medic o afim de comprovarmos na pr tica a cobertura te rica do sistema explicou Com essa escolha Coelho afirma que a rea de cober tura da 90 5 Mhz ter um raio de 100 Km a partir da cida de de Ribeir o Preto que engloba entre outras as cidades de Araraquara Franca e S o Carlos Ainda pelo eixo da Via Anhanguera o sinal vai at as barrancas do rio Gran de na cidade de Igarapava j na divisa com Minas Gerais Desta maneira a CBN Ribeir o Preto possuir um universo de 2 milh es de potenciais ouvintes Deste 86 Revista da SET com comunica o RE o HM entre si a partir de IP Ki Internet Protocolo RR 1 gt xi S l MR ch o mi o que agilizar e faci l cd call litar a compilac o j de dados E o l F f F i i Ji a universo Frateschi afirma que o objetivo atingir o p blico em geral e repercutir acontecimentos com for madores de opiniao Vai ser um trabalho voltado para todos os segmentos com a divulgac o de ampla ag
86. e Transmidia Evento Paralelo Congresso de Tecnologia de Televis o SET 2013 Organiza o Sociedade de Engenharia de Televis o SET Telefone 55 21 2512 8747 E mail set set org br Informa es para expor 55 21 3974 2028 comercial broadcastcable com br Cadastre se gratuitamente para visitar a Feira no site www broadcastcable com br Agencia de Turismo Oficial Promo o e Organiza o D CERTAME artigo PRODUCAO LOCAL Produzir preciso As emissoras regionais precisam encarar de frente o desafio da produ o local de programas para televis o uando dizemos Produ zir preciso pegamos carona da frase do poe ta portugu s Fernando Pessoa que disse Navegar preciso viver n o e queremos dizer que para sobreviver pre ciso produzir Estamos nos diri gindo naturalmente s emisso ras de televis o com abrang ncia local ou regional pois para as cabe as de rede produzir uma realidade que sempre fez parte do seu dia a dia H um paradigma na cabe a da maioria dos acionistas e dirigen tes de emissoras regionais segun do o qual produzir caro com plicado e sempre d preju zo Ser isso realmente verdadeiro ou apenas uma conclus o apressada sem muita cone x o com a realidade N o duvidamos que retrans mitir a programa o de rede produzindo apenas um pequeno jornal local muito mais c modo e isento de riscos Mas j diz a sabedo
87. e tecnologia argentina 200 frequ ncias de Outra diferen a s o as plantas transmisso TDT no pa s ras de TV Digital tem mais uma vez por deci s o pol tica governamental duas categorias a primeira com emissores de 1 KW e a segunda com emissores de 500 W Desta forma cada planta trans missora deve contar com oito transmissores de 1 kW Categoria ou igual n mero de 500 W categoria II dois diplexores um switcher RF um transmissor FM quatro racks adicionais e dependendo da quantidade de saidas igual n mero de antenas satelitais Ainda em cada planta transmissora s o instaladas quatro an tenas micro ondas para receber sinais locais novas ou j existentes para mais tarde retransmitir as mesmas A reportagem O Jo De o O 3 E A Q O EL J lio Bertolotti diretor do NeoTVLab laborat rio de TV Digital da UNTREF afirma que a TDA e as novas tecno logias abriram caminho para a converg ncia de plata formas o que gera a necessidade de pensar no modo de intercambiar informa o relatos e experiencias na produ o de conte dos Digital que segundo os respons veis do laborat rio permite a administra o dos sinais escaner listagem de canais bloqueio de sinais sele o de favoritos controle de programa o controle de volume mudan a de canais configura o de v deo e udio suporte para Guia Eletr nica da Canais EPG e vista r pida da informa o de program
88. el Teranex based SIE lia bd Algorithms Embedded delay Metadata DIOR Up Down Cross y Vig and Standards 3D production Plus pd SynMC a Synapse based modular Master Control System has a high quality master control and branding processor for 3Gb s HD and SD SDI signals The SynMC system can provide up to four keying layers and 2D DVE s With the SynMC System we can offer audio processing functions including stereo to 5 1 Upmixing Dolby decoders encoders and sophisticated Metadata processing simply by inserting these cards in the system SynMC can be controlled in multiple ways Various options can be offered like automation hardware and software panels This Master Control System will of course integrate easily with our multiviewer SynMC has many advantages compared to the many compact master control systems already available on the broadcast market Why is SynMC the best choice Because it s affordable flexible modular expandable and fits in Synapse frames Select AXON as your technology partner and you will be in good company Many major broadcasting companies around the world have made the same choice CDUDOJAXON TV noticias SONDA IT Da Reda o Tecnologia da informa o no ambiente broadcast Ap s a compra da Telsinc em 2010 a Sonda IT vem conscientizendo profissionais para a chegada do 4G e a entrada da TI no broadcast p s um per odo organizando o novo momento da empresa principalmente ap s a aqu
89. ela o ao setor de Broadcast a Sonda IT acredita que cada vez mais as solu es para entrega e distribui o de conte do est o migrando para a tecnologia da infor ma o A Sonda IT investe no segmento de Broadcast desde 2007 com um projeto inovador de levar a tecnolo gia IP para ambientes fechados que s o as engenharias das TVs disse Camargo O diretor revelou que a empresa est muito engajada na conscientiza o dos broadcasters quanto a utiliza o de plataformas baseadas em Protoco lo IP tanto dentro do workflow da emissora quanto nas possibilidades de entrega de conte do O setor de Broadcast vem se transformando nos ltimos anos pois precisa se reinventar principalmente devido ao crescimento da oferta de servi os de valor agregados atrav s dos portais Terra TV UOL TV etc dos servi os OTT Over the Top que est o fazendo com que o telespectador tradicional de TV aberta migre para estas m dias Como no Brasil histo ricamente h uma cultura enraizada de reunir a fam lia em frente a TV cada vez mais os broadcasters precisar o investir em programa o de alta defini o ao vivo e que usem a in teratividade como exemplo os Reality Shows e os pr prios portais das TVs que fazem com que este telespectador ainda continue adotando a TV aberta como canal de entretenimen to familiar mas tamb m use a internet como extens o desta audi ncia da TV aberta explicou Camargo Por outro lado o dire
90. en da cultural de Ribeirao e regiao porque hoje o radio segundo Frateschi virou ve culo multiplataforma Pode ser ouvido no receptor normal e de outras v rias ma neiras no computador smartphones tablets etc Tudo isso combina com o dinamismo do r dio que empolga o ouvinte sempre A CBN conta com quatro emissoras pr prias no pa s nas cidades de Bras lia Belo Horizonte Rio de Janeiro e S o Paulo al m de 27 afiliadas que retransmitem a sua emiss o O grupo EPTV det m emissoras de TV em Ribeir o Preto S o Carlos Campinas no Estado de S o Paulo e uma outra em Varginha Minas Gerais e os jornais A Cidade Ribeir o Preto e Tribuna Impres sa Araraquara SP al m de outras duas r dios Jovem Pan FM em Ribeir o Preto e Araraquara www viaeptv com es coc mem Be Com a mesa AXIA IQ Main Console os t cnicos da CBN Ribeir o preto podem controlar todas as opera es e mistura no est dio remotamente Foto Matheus Urenha A Cidade o Foto Divulga do Eg L Tlm a rms ras iria n es de TVs e receptores digitais SA astro tv azastroPlay SjastroATE SastroDevNet gps PE ey iH ta e T3 pa a iy q AE pr de los visitar na NAB 2013 SHOW o es N yBS SHOW 5 i zat Fa ji La qui T e A v it D m gt Where Content Comes to Life Au E oo o AS ds tec ot E A Es E E E N p U m
91. erneck imp s desafios ainda maiores s equipes da RPC TV e da SPIN Filmes A RPC TV uma empresa que faz parte do Gru po Paranaense de Comunica o GRPCOM com oito emissoras de TV afiliadas Rede Globo no Paran A emissora foi pioneira na transmiss o da TV Digital na regi o Sul do pa s em outubro de 2008 A trans miss o do sinal digital j contempla Curitiba e Regi o Metropolitana Cascavel Foz do Igua u Londrina Ma ring Cascavel Guarapuava Ponta Grossa Paranava Umuarama e Cianorte Ao encerramento desta edi o a RPC TV gravava O Pr ncipe e a Camponesa uma coprodu o com a pro dutora Spin Filmes que parceira da emissora para naense desde 2009 que estava sendo realizada inte gralmente em 3 D com loca es externas no Largo da Ordem e no Bosque do Papa na capital do estado e uma fazenda em Quatro Barras munic pio da regi o metropolitana de Curitiba Assim O Pr ncipe e a Camponesa ser a ter ceira produ o em 3 D da RPC TV para o quadro Casos e Causos A primeira 2001 foi o curta O Amor na corda Bamba tamb m coproduzido com a O Fotos Divulga o A gravacao integral em 3 D realizada pela Spin Filmes em coproduc o com a RPC TV demostra o crescimento da TV paranaense Revista da SET 51 Foto Divulga o A reportagem Foto Divulga o Spin Filmes e na poca com as empresas espanho las SGO e S3 D
92. est de m dia transcodifica o de arquivo playback e controle de qualidade Como resultado AmberFin CR uma solu o gil que oferece a tecnologia certa para uma empresa no mo mento certo com escalabilidade inerente e a capacidade de responder as necessidades do neg cio Essencial mente para empresas de todos os tamanhos isso sig nifica que os custos de investimento sao minimizados AmberFin desenvolveu um novo recurso chamado ORCA Activity Manager que permite que grupos e or questracao local de tarefas de fluxo de trabalho criem o resultado desejado Quer se trate de definicao padrao para alta definicao 4 3 para 16 9 59 94fps a 50fps ou conversao Dolby E ORCA permite para as empresas configurarem tipos muito especi ficos de condicionais de transcode ingest e opera es de controle de qualidade Este nivel de automacao especifico melhorara significativamente a efici ncia e rentabilidade da empresa explica Bruce Devlin CTO da AmberFin Novos m dulos de aplicac o espec fica AmberFin ira demonstrar como os seus novos espec ficos m dulos de aplica es para o CR apontam os novos padr es da ind stria e requerimentos para fluxos de trabalho que incluem ingest e transcode para MXF AS11 e suporte de metadados para Digital Production Partnership DPP ingest e transcode para os mais po pulares formatos MPEG2 XDCAM e IMX o best of breed playback revis o de QC anota o e entrada de meta dado
93. eta na c mera em cart es SxS e Grava es em cart es AXSM NE com gravador externo AXS R5 e Suporte para resolu es em HD 2K OFHD e 4K Y Os formatos QFHD e 4K s o suportados somente pela F55 2K e QFHD ser o suportados no futuro A Se ari Para um sistema completo confire ra ai ww merlin com br oReon irid 21 2210 2787 11 3467 3353 19 3741 4488 11 3875 3239 21 2443 1776 multisale gt MM 4 mmerccnar Sony Broadcast Production A garantia oficial Sony Brasil s garantida para os produtos com n mero de s rie com proced ncia de importa o Sony Brasil Sony uma marca comercial registrada da Sony Corporation Todos os pesos e as medidas n o m tricas s o aproximados As imagens visualizadas neste an ncio s o simuladas Fotos gr ficos e ilustra es podem n o corresponder a uma representa o fiel da realidade reportagem Foto Madrilena Feitosa UFPB INTERATIVIDADE A nova fase da TV Digital Brasileira No fim de 2012 a TV Camara dos Deputados e a Empresa Brasil de Comunica o EBC come aram os testes para a implementa o da TV Interativa na rede p blica de televis o no pa s em Jodo Pessoa na Para ba Os primeiros brasileiros a acessar a nova plataforma digital formam os membros da fam lia de Adair Ferreira em Jo o Pessoa Para ba etapa de testes que terminou no final do ltimo Av de marco e que foi realizada com 100 be neficiarios do plano
94. etando um quarto de s culo em 2013 a SET Sociedade Bra sileira de Engenharia de Televis o continua a trazer em si o mes mo idealismo de sua funda o a vis o ao futuro c o de classe podem dizer que completaram um quarto de s culo sem perder o foco naqui lo que a orientava desde sua fundac o Sobretudo quando estamos falando de um segmento de alta tec nologia como o caso do mercado de radiodifus o a evoluc o t cnica e o surgimento de novos modelos de neg cios podem acabar colocando em cheque os objetivos da institui o N Brasil poucas associa es de representa 56 Revista da SET Por Fl vio Bonanome Fotos Divulga o Este n o o caso da SET Fundada em meio s rie de mudan as que ocorreram no Brasil em 1988 a So ciedade Brasileira de Engenharia de Televis o surgiu para representar os profissionais dos setores t cnicos das emissoras de TV para se tonar um rg o repre sentativo e principalmente focado em acompanhar a tecnologia para a produ o de conhecimento Com o passar deste meio s culo muita coisa se transformou n o s no mercado brasileiro quando se fala em termos de produtos e equipamen tos para o setor de broadcast mas tamb m em termos de pol ticas e mesmo da forma conceitual em que se faz televis o Neces sitamos acompanhar esta transformac o Se n o acompanharmos morreremos Cada vez estamos adaptando nosso perfil em fun o de h bitos transforma
95. ey Del NEXSAN oy IDE AXON Ulbec J nger aspera Y Tipertecionion Hii FUJINON TrafficSim broagpean RHOZET bedak Seecrea Seria lp CARO agr JR RIEDEL q isca dera aber irada fed Fa coma Zoe JVE SONY FDRG ae e A reportagem REGIONAL SUDESTE SET Encontro Regional Sudeste da SET que aconteceu em Belo Horizonte entre nos dias 6 e 7 de mar o fol marcado por apresenta es de novas solu es e tecnologias e grandes debates sobre os temas centrais que assombram os broadcasters brasileiros ob clima de muita pol mica foi realizada nos dias 06 e 07 de marco em Belo Horizonte a etapa sudeste dos eventos regionais da SET Sociedade Brasileira de Engenharia de Televis o que foi coordenado pelo diretor regional Geraldo Melo e sediado pela TV Alterosa Tendo como sede o j tra dicional teatro Alterosa no centro da capital mineira o evento reuniu engenheiros e demais profissionais de todos os segmentos do mundo da radiodifusao e mercado de equipamentos para produc o televisiva A pol mica em questao deu se por conta dos assuntos que tem habitado os principais meios de discuss o do mercado como a transposic o da faixa de 700 MHz da TV Aberta para a banda larga m vel anunciada pelo governo no comeco do ano Como n o podia ser diferente al m dos diversos temas e novi dades debatidos no palco do teatro o espaco foi usa 74 Revista da SET Por Fl vio Bonanome Fotos Divulga o do para discus
96. ficial do congresso o portugu s por m os artigos tamb m podem ser submetidos em ingl s Os artigos devem ser submetidos no formato PDF n o podendo exceder 6 p ginas e ser o apresentados oralmente Submiss o A submiss o dever ser realizada atrav s do acesso ao website do Sistema JEMS Journal and Event Management System https submissoes sbc org br set2013 Prazo final para submiss o 21 de Abril de 2013 Notifica o de Aceite 02 de Junho de 2013 Para maiores informa es entre em contato com Carlos Nazareth Motta Marins Coordenador do M dulo Cient fico Acad mico E mail academico set com br Comit T cnico Alexandre Pohl UTFPR Arismar Cerqueira J nior INATEL Carla Pagliari IME Carlos Alberto Ynoguti INATEL Carlos Montez UFSC Carlos Nazareth Motta Marins INATEL D bora Christina Muchaluat Saade UFF Eduardo Antonio Barros da Silva COPPE UFRJ Eduardo Bicudo Mackenzie Euzebio Tresse SET Geraldo Gomes INATEL Gunnar Bedicks Mackenzie Jos Rehme SET Keiko Ver nica Ono Fonseca UTFPR Luciano Leonel Mendes INATEL Luiz Biscainho COPPE UFRJ M rcio Pinto Pereira FRM Marlene Pontes PUC Rio Regis Faria USP Ricardo Salles FUCAPI Ronald Barbosa SET Sandro Fasolo UFSJ Tatiana Tavares UFPB Tom Jones Moreira SET Valdecir Becker FAAP Yuzo lano UNICAMP SET 25 ANOS Vinte e cinco anos pensando no futuro Compl
97. ficiency video O North Hall CONNECTED about Register today MEDIAS WORLD encoding and workflow big data asset management and cloud Give yourself something to smile O CONFERENCES April 6 11 2013 EXHIBITS April 8 11 NBS OW Las Vegas Convention Center Las Vegas Nevada USA Where Content Comes to Life www nabshow com Join Us npe e O nabshow CONFIANCA QUALIDADE INOVACAO 35 anos de experi ncia em sistemas de transmiss o de TV Continua inova o tecnol gica Participa o ativa na digitaliza o da TV brasileira e expans o na Am rica do Sul Mais de 37 mil equipamentos produzidos e instalados Equipe t cnica altamente capacitada Combina o de transmissores UHF anal gico com digital Solu es em Radiodifus o V deo e Comunica o do Brasil para o Mundo Transmissores Excitadores Multiplexers Encoders Gap Fillers Microondas R dios Digitais Cameras Broadcast q h ISDB T ATSC ANAL GICO LINEAR MATRIZ FABRICA S O PAULO BELO HORIZONTE Pra a Linear 100 Cantro Avenida Paulista 1159 3 Andar Rua dos Timbiras 1940 Salas 608 609 Centro Santa Rita do Sapucai MG Brazil S o Paulo SP Brasil Belo Horizonte MG Brasil CEP 37540 000 CEP 01311 200 CEP 30140 061 Tel 55 35 3473 3473 Tel 55 11 3541 3244 Tel 55 31 3212 4899 HITACHI Inspire the Next
98. fim o executivo apresentou solu es da Grass Valley e Amber Fin ambas representadas pela AD Digi tal que serviram como bom exemplo deste conceito Outra apresentac o que se baseou em novas tecno logias foi a de Nelson Faria da Rede Globo que falou sobre o Projeto lg Normalmente dentro das empre sas vemos departamentos de Pesquisa e Desenvolvi mentos fechados em si mesmos ignorando a ideia de que uma boa ideia pode acabar vindo de um setor que n o de engenharia explicou No programa as equipes de engenharia s o incentivadas a buscar so lu es fora do convencional O projeto todo culmina num evento onde s o de monstrados nao s as inova es mas tamb m di versas tecnologias que n o necessariamente foram criadas para broadcast mas que podem ser usados profissionalmente A palestra seguiu com diversos exemplos destas aplica es retirando olhares e per guntas curiosas dos presentes Outra palestra com car ter extremamente cient fico foi a de Vanessa Lima da Hitachi Linear Com foco extrema mente t cnico a engenheira falou sobre sistemas de SFN Single Frequency Network e como sua utiliza o pode ser uma alternativa para suprir o uso de Gap Fillers y o o fel ens ajar ASI km Lomas Es Com uma apresenta o extremamente t cnica Vanes sa Lima da Hitach Linear abordou o tema das Single Frequency Networks SFNs Fach has a separate audio D Our ID can manage them all
99. frame sync MTS OMNEO al ae ae e a e pas E QS ASCO AS Laisa 4 Ea na SM MAMA SA VA SA CE Ta ERA Ly VAVVAYV V a aa i a Y Tay ad a FANNY Q A a A ary Y VIVAVIY Viv p WIWO wee www 1 DAA E AO U im ai W WWW m gt i E a v A ua OJ Ve 1 W W UW WW a Cus AR FG us ww DOADA A RR gt www nabshow com Conheca o futuro do udio HD e controle integrados para redes ethernet 10 de Abril 2013 10 00 am a 11 50 am Sala N201 2 andar do sagu o principal entre o Hall Central e Norte Las Vegas Convention Center Las Vegas Nevada USA Virtual Linked Intercom tt o prove apalarorma O ee o sistema VLINK voc mesmo Programa o Apresenta es exclusivas etest ao vivo Plataforma OMNEO Sistema VLink Espa o para discuss es individuais sobre projetos e neg cios Anfitri o Amauri Ramos Product Marketing Manager Critical Communication amp Conference Systems Latin America Senha RTS para Entrada VIP Guest gratuita na NAB somente exposi o LV4888 Confirme sua presen a pelo e mail amauri ramos br bosch com noticias 0 MVS 3000 possui 8 em sua configurac o padrao para permitir o uso de por exemplo sinais de externa campo sem sincronismo e inclu los com os demais sinais da produc o de est dio A capacidade do fra me delay facilita a integrac o com a tecnologia de sets virtuais ja que os sina
100. ia e em diversidade com produtos extremamente atrativos Canais como o GNT da NET se estivessem na televis o aberta teriam sig nificantes ndices de audi ncia Tem muita gente achando que a interatividade ser a grande so lu o mas preciso ser cautelo so Mesmo que o SBTVD esteja totalmente desenvolvido para as aplica es com interatividade ainda ser preciso talento cria tividade compet ncia e pesados investimentos para inser las com sucesso Estamos falando de mi lh es de telespectadores intera gindo com a TV do futuro Revista da SET Existe algum ponto da radiodi fus o que ainda precisa evoluir apesar de toda tecnologia alcan ada Malta H espa o para evoluir nos conte dos pro grama es e na publicidade que continua vendendo comerciais de 30 segundos mas parece que ningu m quer correr grandes riscos Na engenharia preciso considerar que n o completamos ainda o ciclo da mo derna fase de armazenamento de dados A cada ano a ind stria de equipamentos d um passo mas o ar mazenamento de dados em estado s lido ainda est limitado capta o de sons e imagens Componentes eletr nicos da era da nanotecnologia come am a ser usados nos equipamentos de televis o A integra o das bases de conhecimento dos engenheiros de tele vis o e de TI ainda est no meio do caminho e precisa ser completada Em resumo estamos em mais uma fase de transi o tecnol gica e quem comprou ou est
101. ica do estado de cada linha Nas novas instala es explica Coelho qualquer fon te de udio da rede pode estar dispon vel em qualquer um dos 14 faders da console em segundos bastando apenas alguns clicks e n o mais com intervenc o f sica no est dio com re cabeamento e re conectoriza o O segundo projeto o de transmiss o estava sendo desenvolvido ao fechamento desta edi o No momen ECO A reportagem ME Os novos est dios da CBN Ribeir o Pre to possuem equipa mento e servidores de tecnologia digital to a emiss o esta sendo realizada das antigas insta la es da Radio Regional mas a ideia da EPTV criar um novo centro de transmissao na cidade Assim segundo Coelho optamos na transmiss o por manter o padr o anal gico pois a escolha do padr o de trans missao digital brasileiro continua em aberto Mas explica o responsavel da emissora o proje to est sendo desenvolvido de modo a oferecer uma melhor cobertura e qualidade de sinal aos ouvintes e quando estiver em operac o contar com um novo transmissor em estado s lido de 35kW de pot ncia e uma nova antena com polarizac o circular de seis niveis instalada a aproximadamente 100 m de altura o que garantir uma melhoria de aproximadamente 10 na cobertura atual Para realizar a retransmiss o do sinal nacional o sinal da CBN recebido via sat lite e junto com os con te dos locais gera
102. ilias com renda inferior a US 30 000 por ano em compa racao com 11 das familias com renda anual de US 75 000 OU mais Existem dois elementos que devem ser levados em conta para o desenvolvimento do OTA D nos Es tados Unidos o primeiro a necessidade da FCC A Comiss o Federal de Comunica es que regula as comunica es interestaduais e internacionais por ra dio televis o cabo e via sat lite em todos os 50 estados americanos em eliminar o espaco em MHZ para transportar as plataformas de telefonia 4G LTE o que levou os propriet rios de esta es a inves tirem em seus empreendimentos e sa rem da zona de conforto pois passaram a sentir medo de perder suas concess es e serem removidos do espectro Em segundo a crise econ mica que obrigou muitas das fam lias a cancelarem gastos n o priorit rios como a TV por assinatura De volta a America Latina Panam e Col mbia s o os nicos no territ rio da Am rica Latina que aderiram ao DVB T Os poss veis motivos est o na facilita o ofe recida pelas empresas europ ias de colaborarem com transfer ncia de tecnologia e co produ o de conte do A Ibermedia um programa de apoio a co produ es desenvolvimento e treinamento para filmes e document rios e anunciou em 2012 o apoio de cinco projetos entre o Panam e a Co l mbia Tamb m em abril de 2012 inauguraram o Primeiro F RUM EGEDA para a Industrial Audio Vi sual IBERO AMERICANA o que comprova o gran
103. iou recentemente o lancamento do BR1 e do BR2 duas unidades m veis de pro duc o em HD que prometem uma verdadeira revoluc o na cobertura de grandes eventos esportivos no Brasil O BR1 tem 12 metros de comprimento e resume se a uma unidade constru da do zero toda pensa da nas normas de qualidade exigidas pelos grandes broadcasters brasileiros J o BR2 um ve culo de 14 metros originalmente trazido da frota inglesa da NEP que foi completamente reformado e reformulado para atuar com produ o HD aqui no Brasil Ambas as unidades ser o operadas e far o parte da equipe de produ o externa da Casablanca Online CBO Com estes dois caminh es a NEP est agora no topo dos provedores de unidades de produ o externa no Brasil Atrav s da parceria com a CBO nos torna mos capazes de trazer nossa mundialmente conhecida expertise em OB Vans o que resulta em mais recursos e a confiabilidade para os broadcasters brasileiros afirmou Mike Fernander presidente e gerente geral da NEP Com tantos eventos internacionais de alto n vel vista como a Copa do Mundo e os Jogos Ol mpicos Da Reda o Foto Divulga o n s temos agora recursos para atender todos os tipos de demanda em produ o m vel em HD Tanto o BR1 como BR2 incluem equipamento esta do da arte em produ o grava o udio e roteamen to O BR1 pode ser equipado com at 12 C meras HD Grass Valley e incluem um switcher de produ o K
104. is de cameras podem ser programados para coincidir com o delay de processa mento do software para sets virtuais Side Flags pro veem uma elegante integrac o entre fontes SD em um ambiente HD O MVS 3000 fornece GPIO completo assim como integra o Tally 48 conex es Tally GPO est o dis pon veis e utilizam arquitetura de coletores abertos acomodando facilmente equipamentos de produ o comumente utilizados sem a necessidade de qual quer outro dispositivo A interface de GPOs pode ser configurada para sinais disparo por n vel alto baixo borda ou nivelados Efeitos com manipula o por timeline fornecem uma maneira de criar efeitos personalizados Por exemplo voc pode usar um timeline para criar um efeito em SHOW NYE Where Content Gomes to Life que o video se transforma de um full frame para uma caixa sobre o ombro do locutor faz uma pausa e em seguida gira para fora do quadro A timeline regista o estado do v deo tamanho posic o borda etc em cada ponto onde ocorre uma alterac o Os pontos de mudanca s o chamados de keyframes e a diferenca de tempo entre os keyframes determinam a velocidade em que o efeito se move Al m de quadros o MVS 3000 fornece 10 mem rias de wipes que podem ser acessados atrav s do m dulo flexipad para r pida e simplificada recupera o de transi es de wipes per sonalizados Completo robusto e pronto para grandes projetos o MVS 3000 o switcher mais completo em sua cate
105. is questionamentos Se gundo o engenheiro s para cumprir a determina o da FIFA de haver 4G nas cidades cede da Copa do Mundo seriam necess rios emitir 9566 licen as para instala o de ERBs Ou seja mais de 30 por dia Fora isso estamos criando este problema no Brasil que ser replicado em toda a Am rica Latina que tamb m usa ISDB T Como faremos concluiu Em seguida tomou o microfone o engenheiro Agui naldo Silva da Envision TPV que entre outras marcas propriet ria da fabricante de Televisores AOC Com o tema focado em apresentar o funcionamento de um receptor de radiodifus o Silva aproveitou o tempo para debater o tema da faixa de frequ ncia sob o ponto de vista do fabricante de receptores De acordo com o engenheiro como os televisores hoje s o preparados com receptores que captam os ca nais localizados na faixa dos 700 MHz com a vinda do 4G e seu imenso volume de dados estes componentes devem se saturar e simplesmente parar de funcionar Estamos falando de sucatear grande parte de todo o parque instalado de receptores no Brasil Quem vai pagar por isso As Teles questionou o engenheiro De tudo um pouco Abrindo o primeiro dia de palestras Antonio Filho da Fabricante Harris aproveitou seu tempo para falar um pouco do futuro tecnol gico dos routers O represen tante passou um v deo institucional apresentando a fabricante americana quem quisesse entender um pouco mais o trabalho da e
106. isi o da Telsinc em 2010 e agora ainda mais com o pre dio da chegada da tecnologia 4G a Sonda IT acaba de divulgar uma s rie de a es que pretende colo car em pr tica seguindo os conceitos que defende dentro do ambiente do novo momento da TV como conhecemos A primeira medida a ser colocada em pr tica foi intensifi car a sua parceria com a Cisco para os projetos de solu es para 4G fortalecendo seu modelo de neg cio para estar pr xima vis o da Cisco Para isso est o sendo destina dos investimentos e novos alinhamentos com a fabricante Entre os investimentos previstos pela Sonda IT est o o de senvolvimento de equipe t cnica treinamento e contrata o de pessoas manuten o sustenta o conhecimento para a venda de 4G e v deo assim como atividades para o desenvolvimento de estudos para compreender as deman das do mercado adequar a estrutura e a oferta e com isso caminhar com as mesmas iniciativas da Cisco Partindo da ideia que o 4G a real aposta para o futuro das comunica es e sendo que o primeiro teste desta tecnologia a Copa das Confedera es a Sonda IT mostra que j tem projetos sendo implementados e em fase de testes no pa s No momento j temos projetos em fase de implanta o A Sonda IT projeta que a ado o das redes m veis ser gradativa e depender muito do modelo de neg cio que as operadoras adotar o disse o diretor de vendas da Sonda IT Jos Camargo Com r
107. iss o para 1 640 pes vendas tvonebrasil com www tvonebrasil com suporte tvonebrasil com 55 11 2101 6788 Aj tvone brasil artigo Esta programado para marco de 2013 que o Pa nama tera cobertura digital para a maioria de sua populacao Atualmente o Panama conta com parcos 10 canais tanto p blicos SERTV e privados sendo cinco deles em HD J a Cobertura na Col mbia superou os 25 da po pula o com uma oferta de 7 canais nacionais sendo apenas 2 deles em HD Em busca de uma cobertura total existem planos de implanta o de um conte do de servi o TDT por sat lite projeto chamado de TV social via sat lite que ir provavelmente ser acom panhado pela concess o da antena de recep o para as fam lias menos favorecidas seguindo os exemplos j implantados pelos governos da Venezuela e da Ar gentina que est o distribuindo Set Top Box dentro de seus programas p blicos de Inclus o Digital Os broadcasters est o se modernizando migrando seus est dios anal gicos para a digitaliza o completa lembrem se que estamos olhando o cen rio da Ame rica Latina e n o do Brasil e dessa forma eles v o desempenhar um papel significativo no consumo de TDT na Am rica Latina onde chegamos a um terreno pantanoso no qual os Broadcasters enfrentam a TV a Cabo de uma forma nunca vista antes com sinal HD se conte do local de boa qualidade co produzidos por europeus e afins somados a reality shows e series de TV no
108. itar A TV Digital Aberta foi desenvolvida e instru mentada por indica o da presidenta Cristina Kir chner e o ministro de Planificaci n Federal J lio De Vido com inclus o conte dos federais acessi bilidade e gratuidade afirmou Nemirovsci uma ag ncia de not cias argentina Assim o Sistema Argentino de Televisi n Digital Terrestre SATVD T tamb m conhecido como Televi si n Digital Abierta TDA come ou a ser implantado em 2010 As obras foram supervisionadas pela Radio y Televisi n Argentina Sociedad del Estado RTA S E que inaugurou a primeira antena de transmiss o digi tal terrestre aberta no pa s Assim as primeiras emis s es de TDA no pa s come aram no dia 28 de outubro de 2009 quando o canal estatal TV P blica antes Canal 7 passou a ser emitido digitalmente a todo o pais ap s ter colocado fibra ptica que permitisse a chegada da emiss o aos 23 estados prov ncias que formam o territ rio argentino Nemirovsci afirma que o apag o anal gico no pa s ser realizado em 2019 e que nesse momento o pa s contar com 220 sinais de TDA aberto que poder o ser recebidos nas casas dos argentinos Entretanto o funcion rio estima que em 2015 acabar o as emissoes anal gicas no pa s Mas isso n o tudo o governo argentino pensa que a implantac o da TDA no pa s gerar uma con verg ncia que dar um impulso na produc o nacio nal a formac o t cnica e profis
109. itidos 13 canais Na lanterna com menos canais est o o Peru a Col mbia a Bol via e o Equa dor Enquanto isso El Salvador Guatemala Honduras Nicar gua e Uruguai aguardam a fase de defini o O mesmo ocorre com a Costa Rica que est em fase de testes desde mar o de 2012 onde nenhum canal esta sendo transmitido de forma definitiva Por fim a Venezuela que apesar de ainda n o ter transmiss o sinais de digitais assegura que dar in cio a 8 canais do Sistema Nacional de Meios P blicos e 4 canais comunit rios ou canais privados Am rica do Norte Ap s a transi o para o digital nos Estados Unidos conclu da em junho de 2009 um revigorado novo ESPECIALIZACAO EM TELEVISAO DIGITAL Turmas em S o Paulo Local do curso Fundunesp Funda o para o Desenvolvimento da Unesp Av Rio Branco 1210 Campos El seos S o Paulo SP Pr ximo a Esta o Julio Prestes do Metr 2 minutos a p A televis o do futuro j chegou Prepare se para fazer parte do time O curso de p s gradua o lato sensu em Televis o Digital da Unesp ira levar at voc o que h de mais novo e avan ado no cen rio da comunica o audiovisual Para isso foi reunido um corpo docente altamente qualificado composto por professores mestre e doutores e profissionais de destaque no mercado de televis o e midia digital Essa nova especializa o chega com a marca dos cursos de p s gradua o da FAAC Faculdade de Artes Arquitetura e
110. izados para a sociedade nascer bem concebida em seus alcances e prop sitos Tive o prazer de fazer parte da primeira diretoria e tamb m da solenidade inaugural da SET na qual tivemos a presen a do ministro das Comunica es num hotel da zona sul na cidade do Rio de Janeiro Nestes 25 ltimos anos fiz parte da diretoria da SET exercendo fun es v rias mas na ess ncia sempre ajudando a em suas atividades principais buscando atender aos anseios dos seus s cios e empenhando no seu crescimento Tem sido gratifi cante fazer parte desta comunidade Como presidente em duas gest es realizei algu mas reestrutura es na SET visando sua moder Roberto Franco Gest o 2002 2008 niza o e atualiza o de sua infra estrutura al m da cria o das diretorias regionais e respectivos eventos anuais Firmamos conv nio com a ABERT o Minist rio das Comunica es CPQD e a Rede de Emissoras de TV visando os testes de TV digital em conjunto com a Universidade Presbiteriana Ma ckenzie Os resultados destes trabalhos de testes documentos produzidos conhecimentos adquiri dos e repercuss es alcan adas foram de enorme valia para a nossa SET para seus membros para a comunidade do setor e para o pr prio Brasil Com a decis o da escolha do padr o de TV digital para o Brasil podemos afirmar com seguran a que a SET teve e tem um papel muito importante neste item com defini es de caracter sticas participa o ativa n
111. l SEG One SEG e Outras plataformas A publica o do conte do totalmente automatizada por sofisticado sistema de processamento de dados muilti tarefas O TRANSMISS O FE A funcionalidade de transmiss o do Media Connector permite a monitora o de todos os recursos so utilizados atrav s de conex es por URL FTP TS E realizado o monitoramento dos conte dos associados as conex es as publica es os reposit rios de entrada e sa da e os servicos muiti tarefas execudados pelo servidor Windows reportagem Durante os intervalos de cada palestra houve tempo para aproveitar as empresas que trouxeram alguma exposic o para o evento apresentando alguns conceitos b sicos de Loudness apresentando o hist rico da criac o do conceito e do formato de medic o adotado para os presentes Em se guida abordou as normativas das recomendacoes ITU e EBU falando dos padr es de medi o e fiscaliza o e finalmente apresentou os produtos que podem ajudar os radiodifusores a cumprir as exig ncias da lei 10 222 J a Junger Audio foi representada mais uma vez pela figura de Marc Judor que buscou n o repetir os conceitos apresentados anteriormente pelo represen tante da Leader Instruments Para tanto Judor focou seu discurso nas dificuldades de medic o e controle de pico de Loudness rea onde Junger Audio tem ten tado mostrar sua expertise em cada um dos eventos de mercado que tem acesso Seguindo com os
112. l porque a norma conta com uma Modulac o Hier rquica de 13 camadas segmentos Foto Divulga o LINHA DE PRODUTOS SER PIONEIRO MAIS QUE SER O PRIMEIRO TER VIS O PARA ESTAR SEMPRE FRENTE everlz Ikegami TVlog N MRC No MM ADVENT Ww Gigawave Vinten Ssencore Video Clarity Tools for E Andes clearer picture z S ERICSSON g e ecast es TgD li NETWORKS Ja www phase com br phase phase com br 21 2493 0125 PHASE Engenharia h trinta anos oferecendo com exclusividade produtos de primeira linha e tecnologia de ponta para as mais variadas aplica es em Broadcasting e Telecomunica es Phase Engenharia Experi ncia em inova o A reportagem dispon veis Destes segundo explica Balaguer um se utiliza para um dispositivo m vel um one seg que a tecnologia de segmentac o da banda de transmiss o para suportar a emiss o para dispositivos m veis e dos 12 restantes o que se faz na Argentina colocar at 3 sinais SD nesse espectro utilizando 4 segmentos ou muitas vezes que sejam dois em seis segmentos permitindo que se reduza o bit rate e dan do uma recepc o mais robusta Para Balaguer o projeto de implantac o da TDA no pa s est no bom caminho j que j foi instalada a maior parte das antenas transmissoras e recente mente foram assinados conv nios para incluir sinais canais privados muito importantes ao n vel feder
113. las de proje es ao vivo O pacote ainda fica mais completo quando se in clui ao MVS 3000 o painel de controle ICP 3000 bem como a placa conversora de formato opcional MKS 6550 que permite fun es frame sync e frame delay bem como fun es de convers o de formatos HD e SD O hardware no MKS 6550 da mesma qualida de como em nossos switchers topo de linha infor mou o Engenheiro Especialista de Broadcast da Sony Brasil Erick Soares A placa de conversor de formato pode ser configurada com oito canais de entrada ou com quatro entradas e duas sa das Os Keyers s o talvez um dos principais quesitos em um switcher de produ o j que eles possibilitam a adi o de fontes de camadas Com mais keyers maior a possibilidade para a cria o de fontes de ca madas simult neas Comenta Soares J Alexandre Gi glio Gerente de produto da linha Broadcast da Sony Brasil ressalta Chroma keys em cada keyer se traduz em flexibilidade operacional j que voc n o precisa fazer um pr planejamento para reservar keyers espe c ficos para fontes de chroma key e mesmo que voc n o precise de chroma key hoje sempre muito bom saber que poss vel utiliza lo caso seja necess rio algum dia O MVS 3000 te da essa op o ao contr rio de outros swicthers em sua categoria onde somente metade dos keyers possuem chroma key Enquanto em alguns switchers em sua categoria suportam somente 6 sinais com recurso de
114. lite de pesqui sas e avancos no cen rio da TV como a conhecemos comentou Liliana Nakonechnyj ex presidente da SET Mais Uma Novidade Energia Baterias BPL Smart com precos imbativeis Vendas On Line pelo site www energia tv Promoc o NAB 2013 c digo da promo o SETNAB60 V lido somente at o m s de abril de 2013 CONTEXTO HIST RICO Em 1988 quando foi fundada a Socie dade Brasileira de Engenharia de Televi s o SET o primeiro f rum brasileiro para discuss es das tecnologias aplica das ao conte do televisivo o mercado mundial de telecomunica o passava por profundas modifica es No Brasil estas mudan as foram particularmente acentuadas por conta da promulga o da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil que decretava o fim da censu ra nos r dios TVs teatros jornais al m de assegurar plenos direitos Uni o de explorar diretamente ou mediante con cess o a empresas sob controle estatal L os servi os de telecomunica es A SET que j vinha acompanhando ativamente a evolu o das pesquisas de tecnologia de televis o desde sua fun da o chegando a propor altera es da norma PAL M Secretaria de Comuni cacoes do Minist rio da Infra Estrutura e tamb m sistemas de codifica o de sinais de televis o para o uso no servi o de TV a cabo na cidade de S o Paulo une se em 1994 a Associa o Brasileira de Emissoras de R dio e Televis o ABERT passa
115. logo insert com VBl e AFD Disponivel tamb m com sa da anal gica PAL M ou NTSC e AUDIO EST REO vuuWwWuw 4scom br E ta Fm Ta df Representante exclusivo Crystal SVision 5 N 2 reportagem Estamos falando de sucatear grande parte de todo o parque instalado de receptores no Brasil Quem vai pagar por isso As Teles questionou o Aguinaldo Silva ares fez a abertura de sua palestra falando sobre a nova era de alta defini o a era em K segundo o palestrante De acordo com Soares a populariza o da tecnologia dom stica de exibic o em alta resoluc o gera uma demanda para quem trabalha na produ o de conte do puxando ainda mais o patamar tecnol gico para resolu es de 4K e 8K Com este contexto Soares aproveitou para apre sentar a tecnologia do novo sensor CMOS que deve acompanhar os pr ximos lan amentos da marca Al m deste novo componente o executivo falou bastante do novo formato XAVC que vai permitir grava es em 4K com 60 fps 12 bits Finalizando sua apresenta o Soares falou da m dia ptica como o futuro do arma zenamento de grandes quantidades de informa o Ainda falando da capacidade de atender seus clien tes mas desta vez com servi os al m dos produtos Jos Moraes o Cip propriet rio da Opic Telecom apresentou um verdadeiro portf lio das solu es que sua empresa comercializa De acordo com o empre s rio a sua marca fornece solu
116. m mas veio junto um efeito colateral indesejado a dissemina o de valores culturais e costumes caracter sticos de uma regi o do pa s que passaram a ser refer ncia nacional e que acabaram se sobrepondo aos valores locais de todas as de mais regi es do pa s Antes que comecem a me apedrejar quero escla recer que n o sou contra a exist ncia das redes de televis o muito pelo contr rio Se n o fosse a for a e a qualidade da produ o de televis o do Rio e de S o Paulo provavelmente hoje ser amos v timas do mesmo problema tendo como vil es as produ es internacionais Talvez at um problema maior Por tanto viva a pujan a da produ o de televis o na cional Mas o risco da perda da identidade cultural regional n o pode ser ignorado e necessita que se fa a alguma coisa para minimiz lo A produ o local pode e deve fazer o contra ponto com a programa o de rede Deve levar ao telespectador programas que falem a l ngua local e ofere am oportunidades aos artistas locais valo rizando a cultura da sua regi o Isso vai fortalecer o v nculo da emissora com o seu p blico vai forta lecer sua marca e acaba por reverter em aumento do faturamento Na contram o dessa ideia observa mos algumas emissoras locais que abdicam da sua identidade e passam a se apresentar com o nome da rede da qual fazem parte n o nos parece uma boa estrat gia claro que n o devemos e mui tas vezes n o podemos por f
117. m realizados pelo Research Institute for Digital Media and Content Universida de de Keio no Jap o autoriza do pela DCI a realizar tais testes Que constam de duas partes uma prova de procedimento para confirmar se o dispositivo funcio na exatamente como indicam as Especifica es DCI e uma avalia o de desenho para examinar se sua Seguran a cumpre com os re querimentos das Especifica es DCI A DCI uma uni o transit ria de seis est dios de Hollywood incluindo Walt Disney Company Sony Pictures Entertain ment Inc 2oth Century Fox Paramount Pictures Corporation Warner Bros Entertainment Inc e Uni versal Studios Inc www sonypro com br sbrasvideo 3 broadcast intelligence brasvideo broadcast intelligence Brasvideo Service Suppo Sua emissora sempre em boas maos Mais do que comercializar as melhores marcas de broadcast no Brasil a Brasvideo faz com que todo o equipamento por ela comercializado funcione em sua emissora de maneira plena e continua A Brasvideo comercializa instala e fornece assist ncia tecnica integral e permanente Consulte agora mesmo sobre mais esse exclusivo servico com a garantia de qualidade Brasvideo Compre certo confie na Brasvideo 113151 5093 brasvideo brasvideo com _e gt b ra S VV i e eo www brasvideo com lt lt broadcast intelligence www brava ag com noticias GLOOKAST dea Da Reda o GLOOKAST E
118. m softwares para gerir v rios fluxos de trabalho No mbito tecnol gico por vezes os avan cos acontecem t o r pido que as empresas de midia encontram problemas para adquirir ou atualizar um sistema de produc o O grande desafio de hoje n o dirigir cada produc o neg cio ou tecnologia indi vidualmente mas o processo em si o adap tando a novas circunst ncias A estrat gia Empresas de m dia est o sendo desafiadas a entregar um volume cada vez maior de conte do multiplataforma que possa ser reaproveitado e rentabilizado em diferentes momentos e formatos Neste ambiente a produ o e distribui o de m dia muito influenciada pela forma como o talento cria tivo trabalha junto com a ferramenta ideal A Grass Valley acredita que a emissora moderna deseja estruturar um workflow adapt vel unificado que potencializa o talento criativo enquanto ao mesmo tem po preserva o investimento em tecnologia com o passar do tempo Os primeiros fluxos de trabalho com base em arquivos eram genericamente estruturados em arquiteturas de softwa re altamente customizadas e fortemente acopladas Este sistemas de produ o ba seados em software s o dif ceis e caros para adaptar e manter Com os broadcas ters enfrentando a necessidade de produ zir conte do multiformato e multiplata forma de maneira organizada e eficiente esta abordagem se tornou muito cara e inadequada para a tarefa O advento e matura o de tecnologi
119. menda Os primeiros eventos foram dur ssimos pois n o havia recursos nem a cultura de participac o deste tipo de sociedade Ainda por cima a Sociedade ainda n o era suficientemente conhecida e prestigiada para estimu lar as pessoas a participarem mais ativamente Eram os tempos do telex com uma infinidade de convites sendo enviados e nem sempre muitas propostas rece bidas Nesta poca o Jayme de Barros dividia comigo a organizac o dos Congressos e Semin rios Em seguida tive a honra de ocupar a presid ncia da SET e posteriormente outras diretorias ininterrupta Fernando Bittencourt Gest o 1994 1996 mente desde a fundac o at hoje Posso afirmar que a SET foi uma grande e bem suce dida id ia Para mim tem sido um f rum para o desen volvimento profissional uma grande ferramenta para a aproximac o de profissionais para a fomentac o do networking e acima de tudo uma catalisadora de ami zades e coleguismo Fico muito feliz de ver a SET completando 25 anos vigorosa ativa e prestigiada Que nos pr ximos vinte e cinco ela consiga angariar muitos novos e jovens profissionais Que a SET se aprimore cada vez mais como uma defensora da tica do interesse p blico e da boa Engenharia esta nobre ci ncia e arte de promover o bem estar humano atrav s do desenvol vimento tecnol gico Por ltimo que seja sempre um ambiente agrad vel para seus associados uma fonte de atividades prazerosas e frutiferas para tod
120. miere em 2D corre o de cor no DaVinci Resolve modelagem em Blender e finalizado no Nuke com o plug in Ocula Da mesma forma que o curta metragem exibido em mar o de 2013 o formato desta produ o ser exibido em 3 D apenas em cinemas e festivais en Antonio Spina Filho durante as grava es externas de O Pr ncipe e a Camponesa que ir ao ar na RPC TV em maio de 2013 52 Revista da SET Figurinos e maquiagens especiais foram utilizadas para realizar O Pr ncipe e a Camponesa quanto a exibi o na RPC TV ser em HD e 2D Isso porque segundo Spina Filho o arquivo digital gera do para o cinema o Digital Cinema Package DCP compat vel com os equipamentos de proje o digital dos cinemas 3 D O curta metragem conta a hist ria de duas crian as que no Largo da Ordem t m a trajet ria de suas vidas abaladas pela interven o de um con tador de hist rias que altera o cotidiano do Cen tro Hist rico de Curitiba atrav s da chegada de um Carro o que anuncia a apresenta o da lenda da Gralha Azul e do pinheiro das Arauc rias Durante a apresenta o a hist ria ganha vida e significado Campo f rtil a imagina o de uma crian a onde todos n s somos conduzidos atrav s do brilho do olhar dos sonhos das crian as de Core Etuba O paralelo tra ado entre o menino rico e o pr ncipe e a menina pobre e a camponesa traz a hist ria para perto de todos O Pr ncipe e a Camponesa
121. milhoes O publico principal constitu do por uma minoria de jovens de fam lias de baixa renda apontou um levantamento tamb m realizado em 2012 que des cobriu que 17 8 dos lares americanos usam ape nas televis o Over The Air Digital sendo que 15 desses 17 comecaram apenas a dois anos atr s A GFK estima que mais de 20 7 milh es de domic lios representam 53 8 milh es de consumidores que rece bem sinais OTA D o que aponta um pequeno mas crescente grupo de fam lias que tem cancelado o seu servico de TV por assinatura representando cerca de 6 dos domic lios com TV ou seja 6 9 milh es de domic lios que abandonaram o cabo e agora rece bem apenas sinais OTA D Em 2011 esse percentual havia sido de 4 Alguns grupos minorit rios s o mais dependentes deste servico 28 das fam lias asi ticas 25 em 2011 e 23 dos lares afro ame ricanos 17 em 2011 Enquanto os latinos somam 26 dos domic lios 23 em 2011 que migraram para o Broadcast com um percentual crescente de 33 nos lugares onde o espanhol a l ngua nativa eram apenas 27 em 2011 Desse total as minorias representam 44 das familias quando em 2011 eram de 40 O relat rio aponta que as fam lias chefiadas por adultos jovens s o mais propensas a escolher OTA D Sendo 24 deles com idade entre 18 e 34 anos quando comparado a 17 entre 35 e 49 e 15 com 50 anos ou mais Aqueles com baixa renda tamb m optam por este tipo de TV 26 das fam
122. mitir o teste em campo de aplicativos da TV P blica Digital que estabelecer o uma janela de di logos entre a sociedade e o Estado Se conse guirmos mostrar que com as novas tecnologias a vida dessas pessoas vai melhorar para que elas possam exercer melhor sua cidadania e ter mais acesso aos servicos p blicos e aos seus direitos isso vai fazer com que a gente sensibilize o governo para ter um projeto que faca com que essas familias tenham aces so mais r pido a TV P blica Digital Em comunicado a EBC afirma que este primeiro projeto de interatividade social na TV Aberta pretende ampliar e fortalecer o sistema p blico de comunicac o e radiodifus o do Brasil para universalizar o acesso da popula o a servicos de inclus o social e cidadania Segundo a EBC os primeiros brasileiros a acessar a nova plataforma digital no dia 14 de dezembro de 2012 formam os membros da fam lia de Adair Ferreira Adorei ter participado de tudo J aprendi a usar o aparelho e sei como que mexe disse Dona Adair ao se referir ao set top box Assim o canal interativo de servi os da EBC com transmiss o digital est disponibilizado para 100 fam lias dos bairros de Mandacaru Cristo e Colinas do Sul em Jo o Pessoa porque explica Barbosa a cidade tinha as condi es para a realiza o dos testes Segundo o superintendente da EBC grandes capitais do pa s foram pensadas para ser o teste mas foi decidido Jo o Pessoa
123. mpresa Em seguida o executivo falou das principais caracter sticas que um bom equipamento de router precisa ter flexibilidade compatibilidade confiabilidade e seguran a De acordo com Filho a Harris trar um novo pro duto para o mercado a ser lan ado na NAB 2013 que deve seguir estes quatro conceitos O futuro dos rou ters exige um software intuitivo placas que podem ser inseridas em qualquer ordem capacidade de trabalhar com placas de qualquer gera o e em rede al m de possuir baixa densidade para evitar perda de sinal possuir gerenciamento de informa es e sistema com m ltiplos firmwares afirmou durante apresenta o De acordo com o representante da empresa ou tra tecnologia que necessita estar presente nos novos produtos s o matriz j com capacidade de entregar em IP Streaming e outros formatos atendendo novos padr es Al m de trabalhar sempre em projeto com redu o de tamanho de hardware garantindo ocupar menos espa o nas unidades m veis Quem tamb m aproveitou o espa o do evento para apresentar novos produtos foi Juan Ortolan da Ross V deo Em um primeiro momento o representante fa lou um pouco da Linha XPression um sistema de gra fismo 3D em tempo real que segundo Ortolan tem como grande chamariz imensa capacidade de gest o de conte do em todas as dimens es Al m deste produto o executivo aproveitou para falar tamb m dos novos modelos de switchers da fa bricante Os nossos no
124. na adoc o de siste mas al m de adequar seu escopo para atender tecnologias emergentes do mercado Tudo isso foi muito importante para a inclus o do Brasil na rea do desenvolvimento tecnol gico j que a SET come ou a oferecer subs dios a cientistas e engenheiros brasileiros para a realiza o de pesquisas fundamentais ao desenvolvimento de solu es e inova es tecnol gicas A SET segue firme no prop sito de atender as expectativas da sociedade em rela o te levis o tendo em vista a infinidade de apli ca es que ainda ser o oferecidas em fun o da evolu o dos softwares e da capacidade de processamento dos microprocessadores No en tanto est atenta preserva o das conquistas j alcan adas pela ind stria de r dio e televi s o e tamb m a suas a es no mercado a fim de abrir oportunidades para outros setores tais como empresas de telecomunica es software Internet e servi os eletr nicos Solu es completas Ti TV em ambiente MAC lhos de edi o Storages Redes Fibra ptica SAN MAM GCs Ingest Management Ployout SERVI OS TLTV SISTEMA DE AUTOMA O A Desenvolvimento de projetos Cinegy Workflow um sistema integrado Instala o personalizada end to end HD SD para produ o e gest o a de midio digital concebido para enfrentar os Treinamentos operacionais E UE desafios da televis o do s culo 21 Suporte tecnico local e remoto AGEN
125. nal resultando em maior controle e suavidade nos movimentos KIT COM CABECA MVH502A TRIP MVT502AM E BOLSA PARA O TRANSPORTE C digo do produto MVK502AM REVENDAS AUTORIZADAS Sao Paulo a de Actor Fe Hog aE SE ESPA IC TAL b ALS E YORD PAI www prolabdigitalcolor com br www espacodigital tv Tel 81 3223 2221 ou 3223 2123 Tel 11 5071 1993 LUMATEK representante exclusivo no Brasil VENDA NAS MELHORES LOJAS DE FOTO E V DEO DO BRASIL www diafilme com br KIT COM CABECA 504HD TRIP 546BK E BOLSA PARA 0 TRANSPORTE Kit dispon vel tamb m com estrela de centro C digo do produto 504HD 546BK com estrela de centro 504HD 546GBK com estrela AO Cabeca Criativa KIT COM CABECA 509HD TRIP 545GBK E BOLSA PARA O TRANSPORTE Kit disponivel tamb m com estrela de centro C digo do produto 509HD 545BK com estrela de centro 509HD 545GBK com estrela de ch o S o Paulo com br www beephoto com br Tel 11 4191 8856 i A Manfrotto Imagine More manfrotto com br reportagem Por parte da Leader Instruments Armando Ishmaru deu uma verdadeira aula sobre o conceito de Loudness agora prev que as companhias telef nicas ser o res pons veis por todos os custos necess rios para man ter a TV Digital em perfeito funcionamento mas elas estariam dispostas a pagar Jogando ainda mais lenha na fogueira Lourenco terminou sua palestra com do
126. nas depend ncias do Hotel Las Vegas Hilton cont guo ao Pavilh o das Exposi es da NAB Na tional Association of Broadcasters Realizamos a primeira demonstra o de TV digital em Bras lia s comiss es t cnicas e lideran as po l ticas da C mara dos Deputados Durante minha gest o demos in cio aos enten dimentos com a Universidade Mackenzie propos to e conduzido preliminarmente pelo diretor da SET e professor do Mackenzie Eduardo Bicudo consolidado na gest o posterior Ol mpio Franco e que resultou no Conv nio SET Mackenzie Este conv nio produziu o maior acervo do conhecimen to sobre TV digital S rie Ultraligth Conversores e muito mais NP F 9 0 PMW 200 qa Distribuidores Switchers PMW EXS B 64GB SxS Toda a linha Rio de Janeiro Miami EUA Kramer 21 2523 0004 www apoiotecnico com 21 3881 7312 1 786 220 2879 Distribuidor Autorizado sarantia DE Olimpio Jos Franco Gest o 1998 2002 Eu e alguns colegas s cios da SMPTE tomamos a iniciativa l pelo in cio dos anos 80 de criar uma Section no Brasil N o tivemos sucesso Naquele tempo como ainda hoje a SMPTE tem poucos s cios no Brasil Algum tempo depois recebo ligac o telef nica do Adilson Pontes Malta convidando me para fazer parte da criac o de uma sociedade brasileira de engenharia de televisao Este convite vinha de en contro a nossa pretens o inicial Sei do esforco e dedicac o real
127. ndo a analisar e propor sugest es para viabilizar a transmiss o digital no Brasil atrav s do Grupo ABERT SET A partir da a SET ficou conhecida como ferra menta indispens vel para a defesa dos interesses do modelo de televis o brasileiro por respeitar o tamanho a topografia e a demografia do Bra sil al m de entender a necessidade de sistemas avan ados de transmiss o via sat lite ou distri bui o de sinais de televis o capazes de integrar as vastas regi es de popula o dispersa t o ca racter sticas deste pa s Com a assinatura da Lei Geral de Telecomuni cacoes em 1997 que culminou com o fim do mo nop lio estatal e a cria o da Ag ncia Nacional de Telecomunica es Anatel para regulamentar os servi os de telecomunica o a radiodifus o deixou de ser um servi o de telecomunica es para se transformar num servi o independente A SET por sua vez atrav s de engenheiros t cnicos e in meros profissionais respons veis 62 Revista da SET 31201 d BROADCAST amp CABLE Roberto Franco destacou a forma como a criacao do circuito Acad mico Cientifico e a criac o da Revista de Radiodifusao contriburam para aproximar a SET da comunidade acad mica do setor de broadcast pelo alto nivel da televisao brasileira passou a colaborar para o aperfeicoamento do profissional de televis o e para o suporte t cnico ao mer cado em processos decis rios na padronizac o e elaborac o de normas e
128. ngenharia de todo o mercado de empresas e entidades concorrentes sejam elas produtoras fornecedores emissoras de TV ou centros de pesquisa Por fim desejo uma boa leitura a todos A seguir reunimos algumas reportagens e artigos que contam um pouco sobre o cen rio atual da TV Digital da Am rica Latina Vale ressaltar que a Revista da SET um canal aberto todos os leitores assim caso surjam d vidas sugest es ou cr ticas sintam sintam se a vontade nos contatar Valderez de Almeida Donzelli Diretora Editorial SET sum rio Noticias 8 Amberfin apresentar melhorias no seu software CR 10 Sony apresenta novo switcher MVS 3000 14 Parceria entre Glookast e Object Matrix pretende automatizar e proteger fluxos de trabalho de ingest 15 SBT investe em digitalizac o de udio de seus est dios 16 Novas solu es da Harris para r dio 18 Tiffen realiza treinamento para sua equipe de campo 20 Apex e Sindvel levam brasileiros a Las Vegas pelo 7 ano consecutivo 24 Sonda IT Tecnologia da informac o no ambiente broadcast 26 NEP apresenta duas unidades m veis em HD para o Brasil Reportagem 28 Interatividade A nova fase da TV Digital Brasileira 42 Cen rio argentino da migra o para o novo padr o de televis o 48 Primeira antena 4G inaugurada no pa s so RPC mostra ousadia em curta 3 D 56 SET 25 anos pensando no futuro 74 Regional sudeste Debate de alto n vel 84 Nova
129. ngenharia do SBT realizou a ins tala o dos frames em pontos como no mezanino dos Est dios com entradas de microfone e entradas sa das anal gicas e digitais no controle dos est dios para cone x o das fontes locais e nas salas de Controle Geral com entradas e sa das para envio e recep o de sinais dispo n veis na rede para todos os est dios Os consoles Stagetec Auratus foram escolhidos para realiza o dos trabalhos de sonoplastia e o console Sta getec Crescendo para a mixagem de bandas e convida dos sendo que um dos importantes pontos exigidos pela emissora foi comunica o entre as consoles atrav s da rede de udio o que permite trabalhar nos principais pro gramas com dois operadores havendo maior flexibilidade dos programas devido o alto n mero de sinais mas ao mesmo tempo permite o trabalho com um nico operador em programas com menor n mero de sinais Para os trabalhos de sonoplastia e jornalismo os con soles Auratus possibilitam ao sonoplasta controlar os n veis dos sinais atrav s dos faders e o processamento atrav s do m dulo de controle al m disso permite ope rar ergonomicamente os equipamentos de reprodu o de efeitos e m sicas Os consoles Crescendo de Mixagem Musical podem ser totalmente configur veis portanto adapt vel para cada programa em rela o ao n mero de recursos por permitir ao operador f cil atua o sobre a superf cie de controle com acesso simplificado aos pa
130. nso pelo Conselho Diretivo do F rum de TV Digital composto por representantes das ind strias de recep o radiodifus o software transmiss o e as universidades em 2010 Assim o Ginga uma especifica o que prev o uso da tecnologia Java desde a sua aprova o em 2009 uma das diferen as com os desenvolvimentos de TV Digital em outros pa ses de Am rica Latina Brit to explica que o Ginga adota a linguagem Java e est baseado nas especifica es de API elaboradas pelo Java Community Process JCP CDC 1 1 FP 1 1 PBP 1 1 JavaTV 1 1 SATSA JCE 1 0 JSSE 1 1 Al m destas espe cifica es o Ginga inclui a especifica o JavaDTV 1 3 elaborada pela Sun Microsystems junto com o F rum SBTVD publicada como a norma ABNT NBR 15606 6 e a pr pria especifica o Ginga publicada como a nor ma ABNT NBR 15606 4 e o seu respectivo guia de ope ra es publicado como a norma ABNT NBR 15606 8 Neste sentido a Oracle tamb m est trabalhando e desenvolvendo solu es para a TV Digital j que con sidera segundo expressou em comunicado que ap s a defini o do padr o brasileiro de TV Digital em 2009 a televis o digital p de se tornar mais interativa por adotar o padr o DTVi para o middleware desenvolvido com a tecnologia Java que utilizada por mais de 130 mil desenvolvedores no Brasil aptos a criar aplicativos para atender s demanda de emissoras e retransmisso ras de TV produtoras de conte do e anuncian
131. nt Comes to Life h Da Reda o Foto Divulga o ESTANDE SU172 ntre os pr ximos dias 06 a 03 de abril ser realizado em Las Vegas a NAB 2013 Profis sionais do mundo inteiro ir o se reunir para mm apresentar tend ncias e inova es do setor audiovisual Considerado um dos maiores eventos de radiodifus o do Mundo a NAB deve reunir os principais fornecedores de equipamentos sistemas 20 Revista da SET nens e servi os para r dio cinema televis o udio vi deo e novas m dias Ap s uma edi o marcada por d vidas e incerte zas em 2012 este ano participar o do evento mais de 1 5 mil expositores de 157 pa ses espalhados pelos 83 mil m do Las Vesgas Convention Centre Com um cen rio significativamente positivo a or ParabensRedeGoianiaeRedeVitoriosa TV GOI NIA Digitalize a sua emissora agora com a melhor tecnologia disponivel no mercado com atendimento diferenciado e o melhor comece a pagar pr ximo ao swi ch off Faca como a Rede Goi nia e Rede Vitoriosa compre os melhores equipamentos com menor prazo de entrega e as melhores condi es de pagamento Finame BNDES Agradecemos a todos os radiodifussores que tamb m escolheram a Screen Service do Brasil i gt e a ir te e quatro meses de car ncia 120 meses para pagar com juros de 3 ao ano condi es aproximadas E todo processo junto aos bancos facilitado o pela equipe
132. ntantes das empresas que es tarao apresentando as novidades brasileiras em seus estande esperam superar o valor negociado nos anos anteriores Participando pelo quinto ano consecuti vo como expositora da NAB em 2013 a EiTV estar presente apresentando aos visitantes a sua soluc o de Headend Digital ISDB T Closed Caption seu Ginga DTVi as ltimas novidades em IPTV e OTT Ja a TQTVD consolida sua participacao na NAB apresentando para o mercado de radiodifusao sua mais recente tecnologia por tras do projeto Bra sil4D a primeira iniciativa de TV P blica que ofere ce a populac o de baixa renda um canal exclusivo de conte do interativo A tecnologia proposta pelo padr o de interatividade Ginga mostra toda a sua versatilidade quando apresentada como um dos pilares do conte do audiovisual O conceito de in teratividade planejado pela EBC envolve o uso de v deos explicativos que incentivam e facilitam o uso da interatividade pela populac o A TQTVD levar para a NAB o mesmo ambiente que vem sendo usa do nos testes da EBC em Jo o Pessoa A Wimobilis tamb m apresen tar sua soluc o para headend digital do ISDB T al m de en coders H 264 de baixa lat ncia gerador de EPG Closed Caption servidor de interatividade e no t cias RSS Segundo represen tante da marca a expectativa de participa o na NAB 2013 grande tendo em vista que apresentar duas solu es ni cas no mercado o WM OneTV um ge
133. ntral na estrat gia de produ o n o linear da Grass Valley o GV STRATUS vai continuar a evoluir para ajudar broadcasters a reduzir seus custos operacionais e alcan ar uma produ o de conte do colaborativo com agilidade reportagem Foto Madrilena Feitosa UFPB Equipe do Lavid UFPB orientou familias sobre funciona mento dos set top boxes e atualizac o dos v deos gravados nos receptores O Ginga NCL j continha as APIs necess rias para atender os requisitos definidos na concepc o do projeto Por m foi necess rio modificar a imple mentac o da TOTVS utilizada nos testes que n o possu a suporte para as APIs Ginga de gravac o e atualizac o de v deos Quase um ano e meio depois do seu lancamento o balanco do SBT sobre a recepcao do Portal Inte rativo positivo Felice explica Ainda n o estamos com m tricas para os aplicativos de TV Digital esta mos testando uma possibilidade que a do retorno pela internet mas ainda existem fatores n o con trolados como a TV dever estar conectada para a recupera o dessa informa o Mas as informa es que recebemos por e mail por telefonemas dizem que o portal ajuda no dia a dia pois exibimos not cias de ultima hora previs o do tempo e o que ir acontecer nas pr ximas atra es da programa o Para o gerente de novas m dias do SBT o pro jeto da EBC foi uma iniciativa muito interessante para verificar o retorno da popula
134. o poss vel comprovar todas as vantagens da solu o subterr nea O ministro tamb m ressaltou a import ncia da contribui o do equipamento para garantir condi es para oferecer um servi o adequado de comu nica o na Copa das Confedera es em 2013 e no Campeonato Mundial de 2014 N o queremos s ganhar a Copa do Mundo temos que vencer nos quesitos de funcionamento de servi os A quest o da telecomunica o absolutamente imprescind vel para o evento Se o est dio n o tiver refletor n o vai ter jogo e se n o tiver fibra ptica tamb m n o vai ter afirmou Bernardo Segundo Valente esta uma solu o urban stica e paisag stica compat vel com o patrim nio cultural de qualquer cidade e que faz uso de estruturas ur banas j existentes e se trata de uma tecnologia desenvolvida pelos especialistas da Telef nica Vivo com produtos nacionais que representa uma solu o simples e respeita normas ambientais e paisag sticas de qualquer cidade Em declara es a uma ag ncia de not cias interna cional Valente disse ainda que a ideia da empresa instalar antenas similares nas cidades de Salvador Re cife Belo Horizonte Rio de Janeiro Fortaleza Cuiab Curitiba Manaus Natal Porto Alegre e S o Paulo que tamb m ser o sedes do Mundial de futebol de 2014 A cerim nia de inaugura o da antena contou ainda com a participa o do governador Agnelo Queiroz do presidente
135. o Ainda temos uma dicotomia no pa s porque a interatividade passou a ser discutida nas universidades e o f rum de TV Digital mas n o para os radiodifusores porque eles querem ganhar dinheiro e ainda n o encontraram o modelo de neg cio para a interatividade disse o superintendente da EBC As emissoras comerciais n o t m ainda uma f r mula perfeita de sobreviv ncia do modelo comercial atual com o modelo interativo porque um compete com o outro diz Por isso na sua avalia o a TV P blica que n o depende de patroc nios pode assumir o pioneirismo na introdu o desse modelo no pa s Assim o projeto e basicamente os seus resultados pretendem atrair as TVs Comerciais para a interativi dade criando um novo modelo publicit rio A sugest o tamb m ser levada ao governo pela EBC Operador de Rede Este teste faz parte do projeto Operador de Rede uma plataforma comum de transmiss o do sinal digi tal e interativo que pretende oferecer s emissoras p blicas a possibilidade de transmitirem seus canais de TV Digital em todo o pa s por meio de uma in fraestrutura unificada Os canais distribu dos por ela devem funcionar em multiprograma o difundir con te dos em alta defini o para terminais fixos m veis ou port teis e propiciar interatividade O operador nico viabilizar a migra o dos sinais das emissoras p blicas do padr o anal gico para o digital alcan ando todas as capitais e
136. o a rede de TV Digital no pa s a TV p blica acompanha o processo No pa s vizinho o processo inverso j que o governo argen tino assumiu como uma quest o de Estado a implan tac o da rede nacional de Televis o Digital Terrestre e planeja mudar o modelo nao s de comercializa o do sistema televisivo argentino sen o tamb m com este desenvolvimento fazer frente ao que denominam a hegemonia cultural dos privados Para isso o governo criou uma s rie de pol ticas p blicas que visam o que denominam a democratiza c o dos conte dos audiovisuais para o qual esperam abrir em concess o mais de 200 frequ ncias de TDT at 2016 e ainda financiar projetos audiovisuais para serem emitidos nestes espacos De Reda o Fotos Divulga o Para o governo argentino fundamental mudar o padr o tecnol gico Mudar as condi es de emiss o e recep o de TV no pa s explica o coordenador ge ral do Consejo Asesor del Sistema Argentino de TV Digital SATVD T Osvaldo Nemirovsci Para o funcion rio argentino o mais importante da implanta o da TV Digital no pa s a quebra do paradigma de emiss o e recep o Para isso O plano do governo baseado em uma lei promulgada pela presidente Cristina Fern ndez de Kirchner em 2009 Ley de Servicios de Comunicaci n Audiovisual 26 522 que regulamentou o funcionamento das emissoras de r dio e televis o ao substituir uma lei de 1980 da ditadura mil
137. o com a in teratividade Hoje nosso projeto complementar e tornar interativo o conte do da emissora com not cias bastidores fique por dentro fotos pro mo es previs o do tempo rede social loja e in tera o direta com enquetes e quiz Nosso portal praticamente todo offline mas tamb m temos con te do que necessitam de canal de retorno como nas enquetes e na rede social J o aplicativo SBT V deos totalmente baseado no canal de retor no pois necess rio para reprodu o de conte do VOD os programas que o p blico perdeu e podem ser revistos no momento que desejar na TV e transmitido pelo AstroTV que foi atuali zado para uma melhora na resolu o do conte do e adequa o da marca D Link Segundo os respons veis da TOTVS a empresa inves te para criar solu es inovadoras utilizando a tecno logia de middleware Ginga Ao longo de 2012 de senvolvemos uma solu o inteiramente baseada no padr o Ginga que permite a aplicativos interativos comunicarem se com dispositivos de segunda tela tablets e smartphones e disponibilizarem de forma sincronizada com a programa o conte do interativo p ginas HTML e clipes de udio e v deo etc trans mitidas no pr prio sinal de radiodifus o ou pela Inter net explicou Britto Revista da SET Essa solu o foi apresentada na IBC 2012 no pa per Using the Ginga standard for the evolution of multiscreen TV e segund
138. o o diretor de TV Digital da TOTVS supera outras de mercado por dar total con trole para a emissora que se torna a nica respons vel pela transmiss o do conte do segunda tela sem depender de nenhum provedor de servi o Para o projeto da EBC foi utilizado o conversor di gital DTB 331 da D Link Este receptor o que vem sendo usado nos testes da EBC em Jo o Pessoa ex plica Amaral E refor a a TOTVS trouxe a D Link para o projeto e contribuiu com seu know how fazendo os ajustes necess rios para viabilizar o conceito de inte ratividade planejado pela EBC que envolvia o uso de v deos explicativos que incentivassem e facilitassem o uso da interatividade pela popula o de baixa renda Amaral afirma que os fabricantes podem optar por embarcar um ou mais m dulos em seus produtos Hoje a D Link oferece ao mercado um conversor digi tal que conta com uma implementa o completa do AstroTV com todos os m dulos dispon veis Outros fabricantes optaram apenas pelo m dulo de interati vidade Ginga do AstroTV J a SHARP incluiu tamb m em alguns modelos de sua linha de TVs AQUOS o m dulo de loja de aplicativos Ainda refor a Britto Edineide Mendes procurou curso de cabeleireira depois de ver os conte dos do Canal de Servi os O Foto Madrilena Feitosa UFPB S marcas e uma ampla linha de do e m ltimidia Nossa AE Processadores de udio monitor para TV Digital Ly LINEAR ACOUSTIC A ol AERO
139. o ou n o o usu rio esta levando para casa um dispositivo com uma das tecnologias mais avan ada do mundo Quanto aos que acham que a ado o do sistema muito lenta basta olharem para o processo de tran si o da TV em preto e branco para colorida e ver o que isso levou mais de vinte anos para acontecer E que a TV digital tem tido a melhor curva de ado o quando comparada a outros aparelhos seja o v deo cassete o DVD ou at mesmo o CD Player Isso tudo gra as ao esfor o e interesse conjunto de fabricantes e das emissoras de televis o em adiantar o crono grama definido pelo Minist rio das Comunica es De acordo com a Anatel em maio 2012 89 2 milh es de pessoas o equivalente a 46 80 da popula o brasi leira est o cobertas pela TV Digital Ao todo s o 31 3 mil domic lios em 508 munic pios Ainda que pese sobre esses n meros o tempo de implanta o pouco mais de 6 anos 29 de Dez 2007 e a aparente demora de mais canais chegarem a determinadas cidades ainda assim estamos na lide ran a de uma transforma o significativa dos meios de comunica o em massa assegurando a popula o de uma pais com dimens es continentais que sua in forama o entreterimento e conhecimentos est o na vanguarda da Am rica Latina Em S o Paulo a primeira capital a receber o sinal no pais a cobertura atinge 95 da regi o metropo litana Essa quase totalidade se deve a instala o de Gap Fillers que s o refor
140. oluc o que ao De Reda o Fotos Divulga o Primeira antena 4G apresenta solu o sustent vel utilizar postes j existentes evita a constru o de no vas torres oferece um visual mais limpo e consome menos energia Para o ministro das Comunica es Paulo Bernardo este novo equipamento vai servir como exemplo para outras cidades brasileiras Esse trabalho vai criar uma nova norma de licenciamento e instala o do equipamento com certeza ajuda a re solver quest es de tecnologia de telefonia m vel e implanta o da rede 4G mas tamb m vai servir de exemplo para todo o Brasil destacou o ministro Al m disso acrescentou Bernardo as cidades n o O Foto Herivelto Batista querem ser inundadas por antenas Ningu m vai colocar uma antena gigantesca em Copacabana Rio de Janeiro ou no Parque do Ibirapuera Sao Paulo Esses equipamentos s o uma forma de ajudar a solu cionar tais problemas O que foi reforcado por um comunicado da Te lef nica Vivo para a qual importante destacar a iniciativa do Governo do Distrito Federal que por meio de recente decreto e alinhado com a preo cupac o de garantir as condi es para um servico adequado de comunica o na Copa das Confedera es e no Campeonato Mundial normatizou o uso do espa o p blico para instala es de novas an tenas Com isso permite que solu es como esta sejam utilizadas Por meio desta primeira implan ta
141. or a contratual omitir o nome da rede a que pertencemos N o estamos sugerindo isso Devemos sim usar o nome da rede mas sempre para fortalecer a nossa marca e n o para anul la Ainda sobre a import ncia de produzir programas locais queremos dizer que algumas emissoras fa zem isso de forma t o competente que t m no seu estado para anunciantes e telespectadores uma marca t o forte quanto a de rede e s vezes at mais forte que ela Eventos locais customizados representam tam b m uma oportunidade que n o pode ser despreza da pelas emissoras regionais Bem mas isso um outro assunto 7 9 Maio 2013 Expo Center Norte Pavilhao Amarelo Sao Paulo SP Iniciativa cease de 7 a 9 de Maio dias 07 e 08 das 8 as 20h dia 09 das 8 as 18h Exposi o de 7 a 9 de Maio dias 07 e 08 das 13 s elh dia 09 das Il as 18h Audio Engineering Society Brazil Section Promo o Organiza o Apoio paia FER S as pr 2 we SOLDA FITO Franca CNPq a n OE me d F TT rni coy Ac Za INDIPROM UBRAFE CENTER NORTE tiatia Di daresighds i Cepia diretoria D CIMA SEGUNDA DIRETORIA SET BI NIO 2012 2014 A Diretoria da SET composta por profissionais que atuam nas diversas reas relacionadas com a cria o e distribui o de conte do sendo eleitos pelos associoados SET em assembl ia geral ordin ria realizada a cada dois anos PRESID NC
142. ores trabalhos acad micos e cient ficos ser o selecionados para publica o na Revista de Radiodifus o Os autores de artigos aceitos ter o isen o da taxa de inscri o do Congresso da SET Contamos com a sua participa o na SET 2013 em S o Paulo www set org br d PRINCIPAIS TEMAS N 1 PROCESSAMENTO CODIFICA O E TRANSMISS O DE IMAGENS V DEO Codifica o de v deo codifica o de v deo 3 D e multivistas padr es de codifica o transmiss o de imagem e v deo em redes de telecomunica es e redes de dados para aplica o audiovisual streaming de v deo IPTV e V deo sobre IP 2 PROCESSAMENTO E CODIFICA O DE UDIO Processamento de audio para produ o e broadcasting udio sobre IP implementa es de udio digital para cinema e broadcasting e avan os na codifica o de udio 3 TRANSMISS O E RECEP O Tecnologia de antenas transmiss o e recep o para dispositivos fixos e port teis propaga o de sinais e cobertura de RF 4 INTERATIVIDADE E SERVI OS Middleware aplica es estrutura de bancos de dados tecnologias de canal de retorno TVs conectadas e harmoniza o de padr es 5 TELEVIS O E SERVI OS DE TELECOMUNICA ES POR ASSINATURA 6 OUTRAS REAS DE VANGUARDA EM TELEVIS O 7 RADIODIFUS O SONORA DIGITAL Formato de Submiss o Artigo completo Full Paper Potenciais autores s o convidados a submeter seus artigos na vers o completa A l ngua o
143. os nos Feliz Anivers rio Durante o per odo em que fui presidente da SET a principal atividade foi sem d vida a formac o do erupo de trabalho para o estudo da TV digital em conjunto com a ABERT O grupo ABERT SET foi criado com o objetivo de definir qual a melhor tecnologia para a TV digital brasileira Poucos sabem mas chegamos a contri buir junto com algumas emissoras americanas e empresas europ ias no desenvolvimento de um modulador COFDM em 6 Mhz para ser testado nos Estados Unidos Nossa intenc o era que o Grand Alliance entidade respons vel pela decis o ameri cana substitu sse a modula o VSB pela COFDM j entendida naquela poca como mais robusta e adequada para a transmiss o de TV aberta En viamos um de nossos engenheiros a Europa para auxiliar no desenvolvimento do modulador e eu pessoalmente fui aos EUA alguma vezes para par ticipar de reuni es sobre o tema Infelizmente de vido a press es do FCC j n o havia mais tempo para qualquer altera o no padr o ATSC O grupo ABERT SET aprofundou os estudos e pes 68 Revista da SET quisas e publicou mais tarde em 2000 o primeiro relat rio comparando o desempenho entre os tr s sistemas de TV digital existentes o europeu o americano e o japon s Tamb m inici vamos na quela poca dentro do grupo ABERT SET um tra balho de canaliza o junto ao CPqD que mais tar de se consagrou na Anatel como refer ncia para toda a canaliza
144. porque oferecia con di es para a implanta o Segundo Barbosa o teste foi realizado na cidade porque uma cidade pequena e plana sem grandes diferen as topogr ficas o que facilitava a emiss o do sinal de TV Digital Isso foi poss vel gra as parceria da EBC com a C mara dos Deputados de Jo o Pessoa com a qual se realizou um acordo para utiliza o do site da c mara dos vereadores e a utiliza o do canal 61 que se juntou engenharia da EBC e contou com o aporte das empresas parceiras do projeto Jo o Pessoa um dos principais polos de inves tigacao em TV Digital do pa s O Laborat rio de Aplica es de V deo Digital Lavid da Universidade Federal da Para ba UFPB e a PUC RIO s o a meu ver os pais do Ginga O Lavid nos permitiu inovar em interatividade porque no Estado estamos pensando a interatividade com perfil A o que permite introduzir aplicativos para a tela que permitam enviar v deos em uma outra linguagem e para isso precisamos criar nomenclaturas que ainda n o foram criadas Elas es t o na premissa da norma ISDB Tb por m n o temos isso aplicado e escrito para ser aprovados comen tou SET Andr Barbosa No canal digital da TV da C mara dos Vereadores canal 61 est o sendo transmitidos tr s subcanais No 61 1 est sendo transmitida a programa o da TV Bra sil O 61 2 esta sendo utilizado para transmiss o da Dimas Oliveira consultor s nior de Vendas da Oracle do Br
145. presenta as ofertas de cursos oferecidos em locais pr ximos aos da mora dia dos telespectadores e explica como proceder para se matricular nos cursos Por fim a aplica o de empre go apresenta as vagas dispon veis e explica o que fazer para tentar conseguir um emprego Al m do apoio do Lavid a Harris Broadcast ce deu um transmissor de 2 kw modulador e multiplexer por 6 meses Os primeiros tr s ser o utilizados pela EBC para os testes e depois ficar o mais tr s meses para continuar emitindo o sinal do canal 61 explicou Barbosa A Mectr nica cedeu a antena de emiss o a empresa de telecomunica es Oi segundo ele cedeu pelo per odo de testes 100 conex es para ter canal de retorno e testar este canal por meio de celulares por que essas pessoas de baixos recursos s vezes n o t m internet t m s uma TV pequena colorida e s vezes nem t m celulares Com a Oi conseguimos que as 100 fam lias tenham acesso aos celulares e atrav s deles possam receber informa es e saber que eles visualizam disse A Harris incluiu ao projeto um transmissor digital MAXIVA UAX 2000 de 2 kw de pot ncia fabricado em Campinas e um sistema NetVx SELENIO com co dificadores MPEG 4 HD SD e 1 Seg al m de multi plexer ISDB Tb Isso porque a Harris Broadcast j parceira de longo prazo da EBC para qual j forne ceu os transmissores de TV Anal gicos e Digitais de alta pot ncia de S o Paulo transmissores de R
146. r metros dos canais fa der strip tornando os trabalhos de processamento como equaliza o compress o ou o uso de mem rias snap shots mais intuitivos O principal benef cio do projeto que cada um dos detalhes t cnicos que justificaram a escolha do sistema NEXUS e dos consoles CRESCENDO e AURATUS puderam ser aproveitados de maneira a atender todos os requisitos t cnicos da engenharia e da opera o tendo como os maiores benefici rios a produ o art stica e os telespec tadores do SBT noticias Harris Broadcast Comes to Life Da Reda o Foto Divulga o A multinacional especializada em Broadcast apresentar novas solu es parar tromsmissoes de radio na NAB 2013 a realizar se em abril em Las Vegas Estados Unidos Na feira ser o realizados testes com MoxxCasting uma ferramenta que permitir as r dios aumentar a cobertura de sinal atrav s de redes eficientes de frequ ncia nica Ainda ser o apresentados os codec de udio IP Link 100 e 200 O IP Link 200 um codec de audio de IP multicanais de baixo custo que oferece configuracao flexivel de dispositivos empresa anunciou em comunicado que ap s uma exposic o em tour multisemanal sobre tec nologia com foco na efici ncia de transmiss o e kedes de audio para emissoras de r dio anal gicas e digitais apresentar na NAB 2013 de 6 a 11 de abril de 2013 uma demonstra o do MaxxCasting para grandes audi ncia
147. r aos nossos novos desafios e dos in meros colaboradores da diretoria sempre dedica dos e volunt rios completa o presidente Se o futuro aguarda um crescimento ainda maior em relev ncia da institui o quem comenta o assunto o ex presidente Jos Munhoz Eu entendo que a SET pela sua constitui o pelas suas obriga es e da forma como ela vem se posicionando ela precisa ter um papel no acompanhamento nas discuss es a institui o se mante Entre as realiza es da SET em sua hist ria est o Pr mio SET entregue anualmente durante o congresso 60 Revista da SET Jos Munhoz fez quest o de lembrar a forma como foi promovido o desmembramento da Diretoria Regional Norte Nordeste em Diretoria Regional Norte e Diretoria Regional Nordeste passando a atender mais especifica mente s necessidades de cada regi o r com este grau de import ncia que ela vem sustentan do e que deu a ela muita credibilidade Ela deve continu ar atuando no processo da divulga o do nosso padr o de TV Digital nos pa ses Latino Americano e Africanos explica e completa Acho que por tudo isso por este con junto da SET pela especialidade dos seus integrantes de sua diretoria que s o os mais gabaritados informados deste segmento eu acho que ela nos pr ximos anos vai continuar desenvolvendo este papel ES Assim como EUA Jap o e alguns pa ses da Europa a SET tem mantido o Brasil no grupo de e
148. ra se fazer ne g cios no setor audiovisual os eventos esportivos que ser o realizados aqui t m impulsiona do uma s rie de upgrades nas reda es e produtoras locais Na feira n o s s o divulga dos os ltimos lan amentos e as tend ncias de mercado para os segmentos de m dia digital entretenimento telecomu nica es e outros como tamb m verdadeiros palcos de encontro entre profissionais que aproveitam para trocar as ltimas informa es mercadol gicas e conceituais Em 2012 mesmo com uma feira t mida e pouco visitada as 16 empresas expositoras do pavilh o brasileiro fecharam 56 neg cios durante o evento atingindo um valor negociado maior que US 3 3 milh es Em 2013 estaremos com um pavilh o de 345 m 25 maior que 2012 e estar o expondo 17 empresas brasileiras mais o F rum SBTVD e o espe ramos muito mais disse Daniela Saccardo gerente de PSI Eletroeletr nicos do Sindvel Maior este ano o grupo de empresas que forma r o o Pavilh o Brasileiro ser composto pela Ativa Solu es EITV Hitachi Kokusai Linear Ibrasat Ideal Antenas Inatel Opic Telecom Playlist Screen Ser vice Showcase SoftwareNews SP Telefilm Tecsys Teletronix TQTVD TSDA e WiMobilis Em 2013 estaremos com um pavilh o de 345 m 25 maior que 2012 e estar o expondo 17 empresas brasileiras mais o F rum SBTVD e o esperamos muito mais disse Daniela Saccardo do Sindvel Animados os represe
149. rador compacto de TV Digital que agrega em um nico equipamento as funcionalidades de enco der HD e 1Seg multiplex e implementador de fun es e o WM ComTV uma solu o para transmiss o e recep o de link de udio para coordena o de jornalismo totalmente aderente ao ISDB T Para Marcelo Zamot gerente regional de ven das da Ideal Antenas o objetivo principal neste evento ampliar os horizontes da empresa afim de que tenhamos uma maior penetra o geogr fica nos pa ses da Am rica Latina os quais j s o nos sos clientes atrav s da Hitachi Linear por m com a interven o e a o de nosso colega Edwin esta rela o ficar ainda mais estreita ou seja ser uma grande oportunidade para fazermos grandes neg cios al m de ser uma grande chance para conversar pessoalmente com representantes de emissoras www apexbrasil com br www sindvel com br Visit us at NAB2013 booth N6006 THE HEART OF BROADEAST SYNMC MODULAR MASTER CONTROL UNLIKE ANYTHING BEFORE Keying Modular Logo Insertion Embedded and Mixing Routing Legalization Loudness Control A Master Linear Accoustic Processing HD SD Control AFD ready Y Y Long Time ll W 3Gb s A p Delay Ee E Audio E n EWWT EI Y Y _ Description Analog lt E y Integrity E e Y Checking YY mm i Powered Multiview by Linux Low Latency Dolby E Digital Monitoring ES amp Control S 16 Chann
150. ria popular quem n o arrisca n o petisca Hoje tempos de concorr ncia acirrada se n o es tivermos dispostos a correr ris cos seremos facilmente atrope lados pelos outros ve culos de comunica o na disputa pelas verbas dos anunciantes locais e at dos anunciantes nacionais N o tem como evitar as ge radoras de televis o regional precisam desenvolver produ Eng Luiz Carlos Gurgel Dir Executivo da TV Jornal Recife e Dir Regional Nordeste da SET Sociedade Brasileira de Engenha ria de Televis o Por Luiz Gurgel emissoras locais quase sempre os utilizam muitas contudo n o v o al m disso Em quase todas as redes h bastante espa o para produ es locais fora do jornalismo espa os estes que as emissoras re gionais quase sempre ignoram completamente ou usam muito pouco Os programas locais re presentam oportunidade valiosa de faturamento e n o d para abrir m o dessa possibilidade de ampliar as receitas Sabemos de emissoras que conseguem com sua programa o local dobrar o faturamento proveniente dos programas de rede Mas como fazer para produ zir programas de televis o com o menor risco poss vel E por que n o tamb m com o menor or amento poss vel Como descobrir o caminho das pedras S tem um jeito tentando S se aprende a fazer fazendo claro que n o se precisa reinventar a roda Sempre poss vel apren der com as experi ncias do
151. rodutores de conte do em todos os n veis A Avid tem capacidade tem atender todos os niveis de broadcasters nao s as cabecas de rede Revista da SET No Congresso SET Bro adcast amp Cable de 2012 a Avid anunciou uma grande reestruturacao dividindo o mercado Sul Americano em paises His panicos e Brasil Passados seis meses quais sao os primeiros frutos desta nova organiza o Garcia Antes de tudo com a minha en trada come amos a montar uma equipe efetivamente para a Avid no Brasil in cluindo a Sonia Reese que est dando palestra aqui hoje que veio dos EUA e estamos objetivando e colhendo os fru tos de uma ramifica o maior ou seja atingindo outros mercados onde a Avid n o estava presente A pr pria presen a num evento regional da SET um exem plo disso Estamos efetivamente mais pr ximos de todos os clientes de Broadcast no Brasil Revista da SET Podemos dizer ent o que esta nova estrutura foi uma mudan a para melhor Garcia Sem d vida Eu sou suspeito para falar disso pois minha contrata o foi justamente que rendo o foco no Brasil afinal minha experi ncia toda focada no mercado brasileiro Acredito que desta forma temos um entendimento melhor quan do voc tem pessoas que moram aqui e que en tendem o nosso mercado Isso foi acertado pois voc consegue efetivamente atender os clientes da forma como est o acostumados da forma como o brasileiro tem a percep o do bom atendimento
152. s O MaxxCasting foi apresentado no m s passado como uma solu o desenvolvida em forma conjunta com a Geo Broadcast Solutions para maximizar o alcan ce de audi ncia permitindo que as emissoras utilizem plenamente seus lotes de espectro outorgado pela Fe deral Communications Commission FCC nos Estados Unidos A arquitetura MaxxCasting emprega tecnologias correspondentes de transmiss o e controle para au mentar a cobertura de sinal atrav s de redes eficientes de frequ ncia nica frequentemente de forma mais eficaz que as tecnologias de refor o tradicionais Para Richard Redmond vice presidente de geren ciamento e estrat gia de produto da Harris Broadcast 16 Revista da SET esta soluc o exclusiva combina as tecnologias de am bas as empresas para ajudar as emissoras a alavancar o seu investimento no espectro para oferecer maior co bertura aumentando imediatamente o n mero de ou vintes anunciantes e receitas e abre uma porta para a entrega de conte dos espec fico de transmiss o por ondas de r dio em diversas zonas por meio de nossa arquitetura ZoneCasting exclusiva O palco da feira ser utilizado para que Harris Broadcast mostre uma soluc o de MaxxCasting com transmissores de baixa pot ncia Flexiva sistemas de transmiss o simult nea baseados em tr s IPs Intraplex SynchroCast e arquitetura de design de rede da Geo Broadcast Solutions incluindo GPS e tecnologias de refor o equipados em um
153. s o do assunto em mais alto n vel com representantes de todos os segmentos do broadcast Outros dois assuntos tamb m ganharam bastante destaque durante o evento criando verdadeiros gru pos de discuss es informais ap s a realiza o das respectivas apresenta es O primeiro foi a quest o do Loudness Seja pela dificuldade de compreender o tema seja pela rigorosidade exigida pela legisla o brasileira muitos dos profissionais do mercado de te levis o buscam informa o sobre o assunto e equipa mentos para realizar medi es e controle J no campo mais complexo o tema da transmiss o por sat lite atraiu bastante aten o dos presentes Com as duas apresenta es sobre o tema conquis tando um grande volume de perguntas e profissionais interessados os palestrantes terminaram por atender um grande n mero de interessados no assunto nos O Regional SET Sudeste atraiu profissionais de todos os segmentos do mercado de broadcast corredores do evento ap s sua exposic o Muito barulho Sabe quando a programac o da televisao vai para os comerciais ou muda de um programa para outro e o volume parece explodir E exatamente esta variac o de volume percebido que designado Loudness Des de o decreto da Portaria 354 em Junho de 2012 que em seu Artigo 8 estipula a obrigatoriedade do con trole de Loudness e as san es para quem n o a cum pre que os profissionais de radiodifus o passaram a Antonio Filho d
154. s principalmente de bai GOVERN FEDERAL BANCO DO BRASIL Po Tanto a ind stria como os radiodifusores viam a interatividade como importante mas n o atraente como neg cio explica Barbosa para o qual fundamental que o Estado brasileiro crie ferramentas para inclus o digital xa renda que estejam integradas a um dos programas do governo Para fazer uma medi o real se eles v o usar o servi o ou n o se realmente v o saber usar Com essa medi o mostrar para as autoridades para que se possa fazer disso uma pol tica t o importante de Estado como o Programa Nacional de Banda Lar ga disse Andr Barbosa Essa ideia tomou forma porque para o superinten dente da EBC as emissoras comerciais ainda n o de monstram interesse pela interatividade porque o uso dos aplicativos durante o intervalo da programa o poderia prejudicar sua principal fonte de renda a pu blicidade Tanto a ind stria como os radiodifusores viam a interatividade como algo importante mas n o atraente como neg cio explica Barbosa para quem fundamental que o Estado brasileiro crie ferramentas para inclus o digital No Brasil n o somos como nos pa ses mais desen volvidos onde todos os segmentos populacionais tem acesso a internet Sabemos que muita gente de baixa renda n o tera internet de banda larga disposi o nos pr ximos tempos para puxar v deo ou informa es por isso importante nossa participa
155. s ou tape layback para uma ampla gama de codecs e wrappers gerador de proxy baseado em arquivo e uma esta o de trabalho PC com todos os recursos para a cria o e prepara o de resultados compat veis com MXF AS12 em especial a cria o de comerciais AS 12 Tudo isso a pre o extremamente competitivo Fluxo de trabalho de legenda oculta Closed Cap tion para atender a nova regulamenta o da FCC Tamb m demonstrar como novas melhorias para seu software iCR podem ajudar a simplificar a complexidade dos fluxos de trabalho para legenda oculta para atender Antena Painel de FM a nova regulamenta o da FCC que determina que todo o conte do de v deo broadcast na televis o com legen das nos Estados Unidos devem agora incluir legendas quando ele distribu do sobre Protocolo de Internet IP AmberFin fez uma parceria com um especialista em solu es de Closed Caption Softel para mostrar como colocar legenda oculta no corac o de fluxos de traba lho de ingest e transcode baseados em arquivos pode melhorar drasticamente a efici ncia e confiabilidade Ja de outra forma estes processos dificultariam a inserc o de legenda oculta e legendagem A integrac o de VTX Swift Softel com AmberFin CR ap ia a transcodifica c o de uma grande variedade de formatos de m dia enquanto garante a entrega correta de legendas bem formatadas legenda oculta e dados auxiliares com um rico conjunto de recursos que se adequ
156. s outros Recomenda E claro que n o devemos e muitas vezes n o podemos por for a contratual omitir o nome da rede a que mos come ar aos poucos talvez com um programa semanal que pode funcionar assim como uma esp cie de programa piloto destinado mais a aprender do que visan do mais o lucro Passada essa fase pode se partir para um programa di rio j pensan do na possibilidade de fazer dinheiro Na comercializa o pertencemos N o estamos sugerindo isso Devemos sim usar o nome da rede mas sempre para tamb m se tem muito a apren der pois s o muitos os for matos e oportunidades que a programa o de rede n o pos es locais at o limite permi tido pelo seu contrato de afilia o Esse limite contudo difere muito de rede para rede Natu ralmente em todas as redes os espa os reservados para te lejornais est o presentes e as fortalecer a nossa marca e n o para anul la sibilita e que podem e devem ser explorados nos programas locais As formas tradicionais REALIZE de comercializa o tais como venda de patroc nio o gr fica certamente desej vel mas ela pode e comerciais de 30 no break comercial muitas perfeitamente ser terceirizada Na produ o cer vezes n o s o bem assimiladas pelo mercado local que prefere investir em merchandising no qual associam o seu produto imagem do apresentador O mais frequente hoje o mer
157. se firma como este canal Nossa pretens o promover a unifica o e o fortalecimento de a es e projetos ou como resumiu nosso presidente Ol mpio Jos Franco a SET uma sociedade mpar porque demonstra que a diversidade de ideias pode convergir em prol de um objetivo comum da melhor solu o e do benef cio do todo Esta edi o ser distribu da na NAB 2013 o mundo todo ver que h 25 anos n s brasileiros fazemos e fortalecemos a forma de se fazer televis o em toda Am rica Latina Aproveitando que estaremos mais uma vez reunindo profissionais de todo o mundo no NAB 2013 que acontece em abril decidimos levar feira uma revista com informa es que possibilitasse a cria o de um real par metro de como andam as a es em torno do que tange a migra o do sinal digital em todo territ rio Latino americano Pela primeira vez e tamb m motivado pelo evento estamos seguindo com uma edi o 100 em espanhol afinal sendo a Am rica Latina uma das fronteiras a se desbravar neste per odo de migra o e implementa o da TV Digital o tema proposto nas pr ximas p ginas interessa a profissionais do mundo todo E com essa publica o demonstramos a for a de nosso capital intelectual e aqui falo de cada leitor cada engenheiro e cada profissional atuante no Brasil Lembramos uma de uma frase de nossa ex presidente Liliana Nakonechnyj sobre a SET na SET que se encontram os profissionais de e
158. sional de trabalhado res a promoc o da ind stria do pa s e um avanco na infraestrutura cientifico tecnol gica do pa s porque se est o criando ferramentas para esta implanta o Por decis o pol tica como explicamos acima a TDA um projeto p blico financiado pelo Estado na cional Esse sistema funciona com banda larga de 6 Megahertz e emiss o UHF j que segundo Nemirovsci existem mais de 10 milh es de televisores anal gicos no pa s e por isso necess rio a utiliza o de set top box para aceder as emiss es Com respeito aos conversores digitais outra dife ren a eles s o na sua grande maioria entregues pelo governo argentino aos cidad os para que estes pos sam aceder programa o nos televisores anal gicos Por outro lado na atualidade todos os televisores fa bricados no pa s chegam ao mercado com conversores instalados isso tamb m acontece no Brasil Assim no in cio de marco de 2013 o governo ti nha segundo dados do Ministerio de Planificaci n Federal Inversi n P blica y Servicios da Argentina instalado 65 plantas de transmiss o e algumas ou tras estavam em processo de instala o o que ga rantia 82 5 de cobertura nacional Ainda tinham sido entregues gratuitamente pelo Programa Mi TV Digital mais de um milh o de conver A O governo argenti sores digitais aos cidad os de baixa renda no espera abrir em quase todos produzidos no pa s por empre concess o mais de sas
159. stomizado e longo de uma produ o n o linear exclusivo que comporta a Solu o de envolvendo as reas de ingest reda o MAM e de arquivamento est dio e exibi o coordenando os fluxos de trabalho a colabora o e o compartilhamento Solu es agn sticas Topologia 100 escal vel customiz vel integradas a e interoper vel totalmente flex vel e qualquer hardware adapt vel ao fluxo de trabalho atual A Antecipe se para a i garanta um hor rio com a AD Digital Bs OW para discutir seus projetos de 2013 L Where Content Comes to Life Automatiza os processos de Gerenciamento de conte do com foco na publicac o web e distribuic o de exibi o de mat rias numa plataforma conte do em m ltiplos canais de segura e confi vel mesmo em caso de m dia digital portais VoD redes opera es cr ticas e urgentes sociais de forma pr tica e integrada Sistema de pesquisa de Solu es de MAM integradas com os Reaproveitamento integral ou conte do avancado e sem principais softwares de edic o jornalismo parcial da atual infraestrutura de precedentes automac o de arquivamento LTO e restore captac o e est dio Geramos valor ao prover a soluc o final para cada necessidade a partir da integrac o de produtos e tecnologias distintas Garantimos a customizac o ao ambiente particular de cada J d opera o Da intercomunica o entre sistemas de software com aplica es diferenciadas at
160. t set com br A REVISTA DA SET ISSN 1980 2331 uma publicac o da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televis o SET dirigida aos profissionais que trabalham em redes comerciais educativas e p blicas de r dio e televis o est dios de gravac o universidades produtoras de v deo escolas t cnicas centros de pesquisas e ag ncias de publicidade A REVISTA DA SET distribu da gratuitamente Os artigos t cnicos e de opiniao assinados nesta edic o n o traduzem necessariamente a vis o da SET sendo responsabilidade dos autores Sua publicac o obedece ao prop sito de estimular o interc mbio da engenharia e de refletir diversas tend ncias do pensamento contempor neo da Engenharia de Televis o brasileira e mundial editorial Jubileu de prata Aedic o de marco da Revista da SET parabeniza a todos seus associados diretores e leitores que este m s comemoram o Jubileu de Prata da entidade Ap s 25 anos trabalhando para manter a difus o e a expans o do conhecimento t cnico chegado um momento de voltarmos nossos olhos para um futuro que se anuncia dentro de um espectro cheio de mudancas aprimoramentos e novidades tecnol gicas N o s em sua forma de transmiss o muito menos nos formatos de captac o o mercado audiovisual ou melhor o broadcast evolui no conjunto Sao as a es somadas dos profissionais envolvidos no processo que contribuem constantemente para a evolu o do setor E a Revista da SET
161. tes Lan amento do projeto piloto foi na casa de Dona Adair Ferreira no bairro do Cristo Joao Pessoa O Foto Madrilena Feitosa UFPB IDEAL maine os A Antenas Profissionais Rela o F C superior a 45 dB j x e a Alto ganho Alta qualidade em sistemas de transmissao digital com produtos fabricados e testados utilizando a mais alta tecnologia assegurando O timo desempenho Painel API para Gap Filler ae Rela o F C superior a 30 dB W Comprovadamente o melhor custo benef cio Banda Larga 5 I Campo de Testes avan ado cuja tecnologia permite confrontar teoria x pr tica adequando os par metros do projeto definido garantindo assim total confiabilidade dos sistemas irradiantes Torre auto portante z cars elena Cs Antenas modelos Slots e Pain i polariza o el ptica com similaridad componentes horizontal e vertical no diagrama de azimute Software de simula o de cia eletromec nica entre torre e sistema E proporcionando uma melhor otimiza o N diagrama de irradia o DS gt E t E E n t A a A A ad Painel UHF Pol Eliptica SuperturnStile UHF 2 Entradas Slot UHF Pol El ptica ay SA Banda Larga Banda Larga 3 Canais 18 Mhz A y TAa M G Shelter para montagem de esta o Alta isola o t rmica e refrigerado Possibilidade de customiza o SISTEMA GAP FILLER Empresa certificada Tel
162. to y ac stico a grides e iluminagao incluindo os mais avancados equipamentos de LED Al m q sa disso oferece toda a assessoria t cnica 1 0 S S a re a Z a C a necess ria para seu perfeito funcionamento yr www telem com br telem telem com br Tel 55 11 2274 9422 Rua Arcipreste Andrade 372 Sao Paulo SP TELEM e FEELING STRUCTURES e DEDOLIGHT e ETC e LEE FILTERS e MTS e PRG e SACHTLER REFLETORES e CONTROLADORES e HOISTS e ACESS RIOS e PISOS FLUTUANTES REVESTIMENTOS AC STICOS e PORTAS AC STICAS e GRIDS e INSTALA ES EL TRICAS Anos a frente Quando se fala de uma instituic o focada no segmen to de tecnologia nunca podemos pensar somente no que ela realizou ou representa mas sim em como a instituic o pretende se posicionar nos pr ximos anos Vejo a SET motivada e disposta a encarar o dia a dia das mudan as tecnol gicas das muta es do mercado das tend ncias para um futuro cada vez mas conectado e em m ltiplas plataformas afirma o presidente Ol mpio Franco Com a radiodifus o deixando de ser um tema nico e se desdobrando em uma mir ade de assuntos com oTV Digital VOD IPTV OTT o papel de uma associa c o de engenharia de televis o comeca a se trans formar e a SET precisa tentar acompanhar toda esta revoluc o Este tem sido sempre o nosso desafio buscar a sua atualidade sempre O nosso crescimento depende de n s mesmos de nossa estrutura interna capaz de responde
163. tor real a o aspecto t cnico as geradoras e suas afiliadas que podem utilizar o protocolo IP atrav s de redes seguras MPLS para fazer distribui o e contribui o de conte do entre as cabe as de rede e as pr prias afiliadas pois hoje em dia ainda muito uti lizado este processo via sat lite ou outras redes SDH por exemplo muito mais onerosas e complexas Dentre os argumentos para justificar o investimento na plataforma Camargo diz que o baixo custo o grande benef cio pois redes Satelitais e SDH custam muito mais do que a ado o de redes IP fora a escalabilidade que as redes IP podem agregar ao neg cio das operadoras Paradigmas Preocupado em mostrar que a ainda existem muitos con ceitos antigos vigorando dentre os profissionais do setor audiovisual Camargo destaca que IP n o mais significa abrir o setor para a internet Para o setor IP significa abrir para a internet e h ainda muita d vida principalmente no que tange ao real time ou seja quanto tempo voc reestabelece a comunica o em caso de falha que hoje nos sistemas legados funciona atrav s de chave comuta dora e ou switches comutadores basicamente s o comu nica es f sicas Quando se fala do IP h uma dificuldade maior pois h a necessidade de uma configura o l gica um dos pontos de resist ncia dos profissionais do setor H ainda outros paradigmas menores como por exemplo seguran a das informa es delay dentre outros mas
164. traz em si a lenda m tica da cria o da cidade de Curitiba e de seus s mbolos mais caracter sticos o p ssaro gralha azul e a rvore das arauc rias o pinheiro A hist ria local mas o contexto tamb m universal Os protagonistas s o le vados por uma jornada de aventuras e fantasia em que aprendem li es importantes como o segredo da vida em harmonia com a fam lia a sociedade a natureza e a preservar valores e pr ticas culturais mas nunca sem deixar de sonhar com um mundo melhor WWw grpcom com br www spinfilmes com br http redeglobo globo com rpctv Foto Divulga o Ala O que voc puder imaginar a Avid te ajuda a realizar 7 Saiba como no estande SU902 da NAB ou em avid com NAB2013 Visite nos e conhe a as novas solu es usadas na cria o armazenamento administra o e distribui o de conte do para Not cias esportes televis o e cinema P s produ o de udio e v deo Gr ficos O 2013 Avid Technology Inc Todos os direitos reservados Caracter sticas de produto especifica es requisitos de sistema e disponibilidade est o sujeitos a altera o sem pr vio aviso Avid o logo Avid e outras marcas da Avid s o marcas registradas ou marcas comerciais da Avid Technology Inc ou de suas subsidi rias nos Estados Unidos e ou outros pa ses Todas as outras marcas contidas aqui s o propriedade de seus respectivos titulares CALL FOR PAPERS Modalidade Acad
165. utra emissora que est investindo em interatividade a TV Gazeta de S o Paulo Para isso desde 2009 a engenharia da emissora desenvolveu aplicativos para uso da TV interativa Esses aplicati vos tinham diferentes fun es desde detectar qual o programa preferido do p blico verificar as opini es do p blico sobre a Copa de 2010 e sobre a Corrida de S o Silvestre em 2012 Atualmente segundo explicou Paula Hernandes Barrozo assessora de imprensa da TV Gazeta Re vista da SET a emissora trabalha com um aplicativo que permite a visualiza o da previs o do tempo em S o Paulo e em outras capitais do pa s Qualquer TV ou set top box com Ginga NCL pode acessar essas informa es sobre a previs o do tempo Para isso a emissora utiliza uma solu o da Show Case Pro com linguagem NCL Lua Este rece be a informa o da ag ncia meteorol gica em tem po real realizando a atualiza o dos gr ficos que s o introduzidos no workflow de transmiss o da emissora paulista e s o transmitidos atrav s do seu canal de interatividade Com Ag ncia Brasil www ebc com br www set com br artigos ed89 ed89_destaque htm www lavid ufpb br http forumsbtvd org br www telemidia puc rio br www tvgazeta com br www sbt com br www sbt com br sbtvideos Rompendo barreiras Fluidez em multiviewers junta se a performance inovadora Todos os novos multiviewers Kaleido MX e Kaleido Modular X fazem uma explos o com
166. vos produtos neste segmento v em de um feedback de mercado Conversamos mui to com o pessoal da ESPN que tinha uma demanda de fazer uma programa o de alto n vel sem necessaria mente ter operadores 100 preparados para tal ex plicou Al m desta aplica o Ortolan explicou que h uma crescente procura dentro do mercado das igrejas por produtos do tipo j que na maioria dos casos as equipes dos templos s o formados por volunt rios n o necessariamente profissionais A Sony tamb m usou o espa o do regional para abordar o tema de tecnologia voltado para seus pro dutos A empresa que foi representada por Erick So ep ai e foi seguido por Marc Judor da Junger Audio que complementou o tema falando sobre controle de pico e monitorac o penseavanti com br sua emissora ainda sobe s e HD em canais diferentes Conhe a a tecnologia 45 de down converter e use apenas um canal nm CO o a fed Td E M CLOSED CAPTION PT LE a or Naa A Ce Com a tecnologia FR 200 da 48 voc poder utilizar apenas o canal HU e ter um sinal SU com a mesma formata o O logotipo da sua emissora ser mantido na posi o original contemplando os lb canais de udio closed caption e AFD on line 1 Converter D our CONHE A A TECNOLOGIA FR 200 DA 4S E VENHA PARA O FUTURO FR 200 AS INFORMATICA Florian polis SC 55 48 3234 0445 FR 200 frame sync up converter down converter e

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