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gestão de empreitada - Portal da Educação e Desenvolvimento

1. 6 Vasa 2 Estudos Eso impacto Estudo Amors Aribievtut ESA EAS _ x E samay Aprova o Aprova o Fase X Licenciamento Licen a Ambienta Lean a Arrume D clara dn de isen o tu pula HAA wisha pada pil Responsabilidade do proponente Comunicar ao MICOA o in cio interrup o e o fim da fase de constru o bem como do in cio da fase de opera o da actividade Custos decorrentes do processo de AlA Cumprimento de todos os regulamentos normas directivas e padr es relevantes para a actividade Contrata o do consultor ambiental licenciado para a realiza o dos estudos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 37 2 2 S ntese da apresenta o Prepara o do Projecto 1 Introdu o A fase de prepara o do projecto fundamental A maioria dos problemas du rante a execu o da obra deriva geralmente de erros de concep o na fase pre parat ria No caso do projecto de constru o civil enfocaremos principalmen te a prepara o do projecto executivo e o processo de avalia o do impacto ambiental 2 No o de projecto de obra O projecto de obra como apresentado na figura seguinte elaborado ao longo de diferentes passos O dono da obra come a por estabelecer o programa preliminar no qual s o definidos os objectivos que pret
2. 242 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 242 7 Descri o da actividade 7 1 Infra estruturas da actividade suas dimens es e capacidade instalada juntar sempre que poss vel as pe as desenhadas e escritas da actividade Constru o de 10 casas T3 de acordo com o projecto executivo anexado 7 2 Actividades associadas 7 3 Breve descri o da tecnologia de constru o e de opera o O projecto vai ser concebido utilizando materiais e sistemas construti vos alternativos blocos de solo cimento e telhas de micro bet o auto ortante 7 4 Actividades principais e complementares Constru o de habita o 7 5 Tipo origem e quantidade da m o de obra Empreiteiro ou artes o local b com o projecto executivo anexado M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 243 7 7 Produtos qu micos citados cientificamente a serem usados caso a lista seja longa dever produzir se em anexo 7 8 Tipo origem e quantidade de consumo de gua e energia Agua para o processo de constru o gua canalizada ap s a constru o 7 9 Origem e quantidade de combust veis e lubrificantes a serem usados N o relevante 7 10 Outros recursos necess rios 8 Posse de terra situa o legal sobre a aquisi o do espa o f sico Bairro urbanizado para o efeito 9 Alternativas de localiza o da actividade Motivo da escolha do local de implanta o da
3. L m m E E k m E Entidade Contratante 5 15 Quem aprova e faz divulgar o an ncio e os documen tos do concurso 16 Quem designa os membros do j ri e indica o respec tivo presidente 17 Quem recebe as propostas dos concorrentes e pro cede sua abertura gt E N 18 Quem solicita esclarecimentos aos concorrentes durante a avalia o das propostas em nome da EC gt N 19 Quem presta esclarecimentos aos concorrentes durante a avalia o 20 Quem processa e instrui as reclama es gt er 21 Quem avalia e classifica as propostas 22 Quem deve propor Entidade Contratante a consulta de t cnicos e especialistas quando necess rio gt m er a N 23 Quem elabora o relat rio de avalia o das propostas gt E l 24 Quem elabora a recomenda o de adjudica o 25 Quem adjudica o objecto da contrata o ou pro move o cancelamento ou invalidade do concurso 26 Quem gere e executa os processos de aquisi es em todas as fases do ciclo de contrata o 27 Quem assume a responsabilidade de acompanhar a obra e garantir a sua boa execu o 28 Quem garante a boa execu o e qualidade da obra L Real 29 Quem assegura a constru o de infra estruturas e edif cios p blicos il l aaa ma E Os Artigos acima mencionados referem se
4. Crit rio do Menor Pre o Avalia o do pre o e das condi es de pagamento Regra geral para os concursos Crit rio Conjugado Conjuga o da avalia o t cnica e do pre o Crit rio de menor pre o icom N o obrigat rio que a Entidade Contratante leve em considera o as condi es de pagamento Se as condi es de pagamento tiverem de ser consideradas como factor de avalia o gt EC dever indicar este crit rio no Documento de Concurso de maneira clara e objectiva M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 83 Crit rio conjugado Custo do transporte e seguro at o local especificado Cronograma de pagamentos Prazo de entrega Custos operacionais Efici ncia e adequa o do equipamento Disponibilidade de pe as de reposi o e manuten o Condi es de garantia Treinamento Seguran a ef cios ambientais Regimes jur dicos para a contrata o de fiscal de obras Regime geral Regime excepcional baseado Na qualidade Em pre o m ximo Em menor pre o Nas qualifica es do consultor Ajuste directo Selec o de pessoa singular Regimes excepcionais cont Ajuste directo Aplic vel somente em circunst ncias excepcionais e condi es de vantagem em rela o ao procedimento competitivo Servi os que envolvam continua o de trabalhos anteriores j executados pelo mesmo consultor De
5. Avalia o das propostas com Seo J ri verificar que existem falhas e ou omiss es de natureza formal pode autorizar o saneamento pelo concorrente gt Notifica o por escrito ao concorrente indicando o prazo n o lt 2 dias teis em que este deve fazer a correc o por escrito Sem resposta a proposta desclassificada Modelos de Saneamento de Proposta Correc o de erros aritm ticos Documentos em falta Classifica o e recomenda o de adjudica o Relat rio de avalia o das propostas com classifica o e recomenda o de adjudica o fundamenta o das decis es de desclassifica o Envio pela UGEA para a decis o da AC Car cter confidencial do relat rio at a sua comunica o oficial Prorroga o do prazo de validade das propostas se for necess rio Relat rio de avalia o Aprecia o e emiss o da decis o pela AC Devolu o dos documentos ao j ri no caso de falhas que impe am um parecer favor vel Comunica o por escrito aos concorrentes do nome pre o do concorrente vencedor Modelos Apresenta o de Reclama o Notifica o sobre a apresenta o de reclama es e recursos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 119 Reclama es e recursos Ap s notifica o os concorrentes podem apresentar reclama es e recursos responsabilidade da UGEA Receber as reclama
6. MA P PLANIFICA O OR AMENTA O o EXECU O INSTITUI O RESPONS VEL Rep blica de Mo ambique MINIST RIO DAS OBRAS P BLICAS E AVALIA O Direcc o Nacional de s Brito Soca PARCERIA MINIST RIO DA EDUCA O Direc o de Planifica o e Coopera o DIPLAC Manuel Rego Constru es e Equipamentos Escolares DIPEAC CEE Eug nio Ant nio Maposse Direc o de Recursos Humanos Maria Celeste Onions Chitar DE EMPREITADA Edi o e produ o Jean Paul Vermeulen Ana Al cia Lyman Val ria Salles Capa Maria Carolina Sampaio Ilustra es Ad rito Wetela e Melchior Ferreira GEST O AUTORES PRINCIPAIS DO M DULO em ordem alfab tica Abilio Gani Alfeu Nombora Armando Paulino Carlito Nhama Jean Paul Vermeulen APOIO E REVIS O T CNICA Ant nio dos Santos Carlos Manjate Eus bio Simbe de Andrade Filipe Samuel Jeremias Albino Lu s Manuel Taremba Lu s Vicente Manuel Jambane Rui Fonseca PAY EC 174 A DAC Es APOIO INSTITUCIONAL GIZ Coopera ao Alema PNPFD Programa Nacional de Planifica o e Finan as Descentralizadas ISBN 978 989 96198 2 1 Mo ambique 2013 Para contactos coment rios e esclarecimentos L modulos poema mined gov mz Sobre o uso do g nero masculino e feminino no texto A tradi o da l ngua Portuguesa imp e o uso do g nero masculino como neutro Assim Do em todos os M dulos POEMA da Educa
7. 6 0 OUJ9 XI olu uulls AUu 00 0ST S OUJSJU olJu uulls Au SO lAH 00 0ST suag wo ses ds q 000021 000000000101 SOANe sID7 soAnn x4 50661 0 LLLLO je gt sy wn op e enuo 1000 LOZ SICOO LOSIA 00 00S s o al l qe q 000112 000000000101 5 soAnn x4 50661 LLLLO MASI oe5ensiultupvy ep oelun 41 ap ejes ep oe5ell iqe ti 1000 2102 51400 10910 00 059 T s o n suo 0001 LZ 000000000101 soAnersi6 SOAINDIXI sopbio LLLLO obuoznW pepile o7 ap p s eun oe nusuos 1000 2102 51400 105410 YCe 6 IVaS 516 ses ds q S000 Z 10Z SIQ Z0 1024 V o npulel5ouq op elo sojuswedinba tri seupulnbeyy senno 660212 397 1 N 0015 43 11860 op eonp4 211435 085 e olody 4000 2102 5910 20 1023 SO3IAJ S 90 r su g wo ses ds q 0000ZL 35V424 1 N Oulsuq LL860 23143510 opsi d dns e olody S000 C LOC SIA CO LODIW 6191 sepnfy LOOCLL 3SV424 1 N OUISUI 11860 op p np3 21113510 oesiAs dns e olody opund S000 Z LOZ SIA Z0 LODIW be 6 6 4VGS seia ses ds q 2102 91000 10 0 ojneuuejBoid 2301 00 0 jesouna olpisqns 06 1 000000000101 N SODILIQUODI SOJUNSSY L1670 3vqS Oyu weuopuny sez ses ds q 2102 91400 10510 661 s o e lunulo 100221 00000000010 1 N SODILIQ
8. Avalia o das propostas financeiras para contrata o do FO A nota da proposta financeira de cada concorrente obtida a partir da rela o entre o menor pre o de todas propostas apresentadas e o pre o apresentado pelo concorrente Valor mais baixo Pontua o a Po o mima concorrente 8 2 S ntese da apresenta o Relat rio de avalia o 1 Introdu o Como devem se recordar depois de terminado o prazo de entrega de propostas a UGEA entregar para o j ri as propostas recebidas acompanhadas da respecti va lista de entrega A partir deste momento a responsabilidade pelas propostas assumida pelo j ri com apoio administrativo da UGEA Nesta sess o vamos analisar as instru es para a avalia o de propostas e utilizar os modelos de re lat rios de avalia o A avalia o das propostas deve seguir os passos indicados no Manual de Procedi mentos da Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado em particular relativamente s seguintes fases e fase de avalia o das propostas e dos documentos de qualifica o e fase de saneamento e fase de classifica o e fase de recomenda o do j ri Quando desclassificar um concorrente o j ri dever justificar as raz es e infor mar quando for o caso quais os crit rios de qualifica o que n o foram aten didos O j ri deve julgar se o concorrente est classific
9. Cada um dos m dulos desenvolvidos oferece aos facilitadores o plano de ensino apren dizagem detalhado e todos os materiais de apoio para a implementa o da capacita o instru es para a facilita o apresenta es em PowerPoint s nteses das apresenta es e exerc cios e respostas com orienta es completas para os participantes fichas para avalia o e formul rio CAP compromisso de ac o do participante para a monitoria da aprendizagem Cada m dulo encoraja a participa o atrav s dos exerc cios com situa es semelhantes realidade do trabalho dos participantes em suas organiza es e da gera o de ideias e poss veis ac es que poder o contribuir para a solu o de problemas e desafios reais Os m dulos de capacita o em POEMA podem ser utilizados por todos os envolvidos de uma forma ou de outra na tarefa de criar capacidade de gest o tanto em capacita es formais quanto em visitas de supervis o Al m disso as institui es de forma o tais como as Universidades o Instituto Superior de Administra o P blica ISAP e os Ins titutos de Forma o na Administra o P blica e Aut rquica IFAPA s o especialmente encorajados a utilizar este material A gest o de empreitada no ciclo de gest o POEMA A gest o de empreitada um processo central do ciclo POEMA Ela fundamental para o desenvolvimento s cio econ mico do distrito alem de ser um indicador de outros as pectos da boa
10. GE Sessao3 resposta doc 3 Quem assume a responsabilidade pelo projecto 6 Os pares devem consolidar as suas respostas em uma s folha de exerc cios a executivo da empreitada se eles responderam da mesma forma ou n o 72 SESS O 3 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 73 Entidade Contratante L 111 1 11 jw 13 Quem elabora o caderno de encargo para o concurso de empreitada 14 Quem elabora o documento de concurso IM 15 Quem aprova e faz divulgar o an ncio e os documen tos do concurso 16 Quem designa os membros do j ri e indica o respec tivo presidente 17 Quem recebe as propostas dos concorrentes e pro cede sua abertura 18 Quem solicita esclarecimentos aos concorrentes durante a avalia o das propostas em nome da EC 19 Quem presta esclarecimentos aos concorrentes durante a avalia o 20 Quem processa e instrui as reclama es 21 Quem avalia e classifica as propostas 22 Quem deve propor Entidade Contratante a consulta de t cnicos e especialistas quando necess rio 23 Quem elabora o relat rio de avalia o das propostas 24 Quem elabora a recomenda o de adjudica o 25 Quem adjudica o objecto da contrata o ou pro move o cancelamento ou invalidade do concurso 26 Quem gere e executa os processos de aquisi es em todas as fases do ciclo de contrata o 27 Quem assume a responsabilidade de acompanhar a obra e
11. Resumo did ctico da sess o 201 10 1 Abertura Modalidades de pagamento e factura o 203 10 2 S ntese da apresenta o Modalidades de pagamento e 207 factura o 10 3 Passos do exerc cio para o facilitador Analisando a factura o 212 e situa es de trabalho 10 4 Material de apoio ao participante Analisando a factura o e 213 situa es de trabalho 10 5 Encerramento Reflex o e conclus o 22 Resumo did ctico da sessao Objectivo da sess o interpretar um relat rio de progresso e suas impli ca es nos pagamentos do empreiteiro e explicar os diferentes tipos de garantia e suas implica es na factura o do empreiteiro Tempo total necess rio 2 1 2 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Modalidades de pagamento e factura o GE Sessao10 sintese doc e C pias do exerc cio Analisando a factura o e situa es de trabalho GE Sessao10 exercicio doc C pias da resposta do exerc cio GE Sessao10 resposta doc e GE Sess ao10 resposta ppt 200 SESS O 9 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 201 Sequ ncia de aprendizagem 10 min 30 min 80 min 20 min 10 min Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio analisando a factura o e situa es de trabalho Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes comprome te
12. Verifica o da aprendiza gem e avalia o da sess o 150 SESS O 8 GEST O DE EMPREITADA M todos Apresenta o de slides GE Sessao8 ppt ppt Distribui o da s ntese GE Sessao8 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em grupos para elaborar um relat rio de avalia o GE Sessao8 exercicioA doc GE Sessao8 exercicioB doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria GE Sessao8 resposta doc Colec o de ideias de volunt rios entre os participantes 8 1 Abertura Relat rio de avalia o O facilitador abre a sess o explicando que ela ser um resumo dos passos desde a abertura do concurso at a assinatura do contracto com o concorrente vencedor com um enfoque especial na elabora o do relat rio de avalia o e de recomenda o de adjudica o O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos GE Sessao8 sintese doc Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apre senta o GE Sessao8 ppt ppt Nas sess es 6 e 7 detalhamos os passos da contrata o da empreitada e do fiscal de obra Nesta sess o vamos entender como complementar a fase dos concur sos com os passos de avalia o sane amento classifica o e elabora o do relat rio de avalia o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 151 Gest o de Empreitada Sess o 8 Relat rio de avalia o poema Introdu o Elabora o do relat rio de avali
13. co autor do m dulo Prepara o do projecto de obra feremias prodereyahoo com br 280 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 281 PARA UTILIZAR O CD M dulos de Capacita o POEMA Obras P blicas 1 Insira o CD no seu computador O CD vai ser lido automaticamente e o ndice principal dos M dulos vai se abrir 2 Se o CD por qualquer raz o n o se abrir automaticamente clique em My Computer e depois fa a um duplo clique sobre o cone do drive do CD 3 Esta a estrutura de navega o do CD lt gt M DULOS DE CAPACITA O poema ADMINISTRA O DESCENTRALIZADA NO SECTOR DAS OBRAS PUBLICAS vs caneca Cm a de MP oK AO T CNICA toxa DOS gt gt NDICE PRINCIPAL INTRODU O e Pref cio Nota t cnica e Abertura e Como utilizar o material de capacita o M DULOS e Gest o de Empreitadas e Prepara o do Projecto de Obra MATERIAL DO FACILITADOR e Manual do Facilitador e Relat rio do Facilitador 282 GEST O DE EMPREITADA gt gt gt gt 4 BIBLIOTECA EQUIPA T CNICA e Apoio e revis o t cnica e Biografias dos autores e Agradecimentos ACROBAT READER fa a um duplo clique sobre o cone para instalar o software M DULOS e Introdu o ao M dulo espec fico e Objectivos do M dulo e Sess es do M dulo SESS ES e As s nteses dos conte dos e As apresenta es em PowerPoint Os mate
14. o contendo a recomenda o de adjudica o deve ser enviado pela UGEA para a decis o da AC responsabilidade da UGEA fazer o acompanhamento da situa o do processo e zelar pelo cumprimento dos pra zos O resultado da avalia o n o pode ser divulgado at que seja oficialmente comunicado por escrito a todos os concorrentes Sempre que seja necess rio e por solicita o do j ri a UGEA deve propor AC a solicita o aos concorrentes para que prorroguem o prazo de validade das pro postas O pedido de prorroga o deve ser enviado aos concorrentes antes do vencimento do prazo de validade das propostas Neste caso deve ser solicitado aos concorrentes que tamb m prorroguem o prazo de validade da garantia pro vis ria se houver 11 Adjudica o do servi o de fiscaliza o A AC deve examinar a documenta o enviada pelo j ri e emitir a sua decis o Se houver falhas que impe am um parecer favor vel da AC recomenda o de adjudica o os documentos ser o devolvidos para o j ri fazer as correc es necess rias Ap s a decis o proferida pela AC a UGEA deve comunicar por escrito a decis o para todos os concorrentes que apresentaram proposta informando o nome do concorrente vencedor e o respectivo pre o depois disso deve divulgar o resul tado no quadro de aviso da EC Ap s a notifica o do resultado do concurso os concorrentes podem apresentar reclama es e recursos E responsabilidade da UGEA
15. o entregue ao concorrente e Entrega para o j ri das propostas recebidas acompanhadas da respectiva lista de entrega gt partir deste momento a responsabilidade passa ao j ri com apoio administrativo da UGEA 118 SESS O 6 GEST O DE EMPREITADA Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Utilizar o fluxograma para gerir o processo de concurso de empreitada Preencher os modelos do fluxograma Prepara o dos documentos de concursos Modelos de Prepara o dos documentos de concursos An ncio de Concurso e Solicita o de Autoriza o para o Lan amento de Concurso r igna ari Modelo Padronizado de Documento de Concurso Aprova o dos documentos de concursos e designa o do j ri Recep o das propostas Resposta aos pedidos de esclarecimentos gt com o comprovativo de entrega e Modelo de Resposta aos pedidos de Esclarecimentos Entrega da adenda aos documentos de concurso se necess rio Aden men n Abertura das propostas Sess o de abertura p blica Presidida pelo j ri Se o j ri presente menor que a maioria dos membros designados gt nulidade dos actos praticados Modelos Lista de Presen as s o de ura ropo Abertura das propostas icon Procedimentos na abertura das propostas Identifica o do concurso Leitura da lista do
16. vv 1 ooxma Th T Puma T T Ag y j 270 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 271 Resposta do exerc cio Sess o 9 Instruindo um processo de contrata o de empreitada Nota de Remessa ao Tribunal Administrativo Instru o de Processo de Contrata o de Empreitada de Obra P blica Concurso P blico Limitado e de Pequena Dimens o Demos mi V Confirma o de Cabimento de Verba Lei n 26 2009 Art 66 Decreto n 15 2010 Art 10 e Instru es de Execu o Obrigat ria do TA Art 9 Solicita o de Autoriza o para Instaurar Procedimentos Decreto n 15 2010 Art 11 e Instr de Contrata o Despacho de Execu o sd do TA Art 15 al a Solicita o de Autoriza o para Lan amento de Concurso Lei n 26 2009 Art 64 nr 1 al a Solicita o de Designa o do J ri Despacho de Designa o do J ri Despacho Decreto n 15 2010 Art 16 e Art 17 Documento de Concurso Caderno de Encargos Programa Lei 26 2009 Art 63 n 1 e Art 64 de Concurso Contracto Projecto Executivo n 1 al b e Decreto n 15 2010 Art 15 al d e Art 65 An ncio de Concurso publicado na Imprensa Decreto n 15 2010 Art 32 Confirma o de Recep o pela UFSA do An ncio de Con Decreto n 15 2010 Art 63 curso publicado na Imprensa Acta da Sess o de Abertura das Propostas Lei n 2
17. 35 Introdu o A fase de prepara o do projecto fundamental gt maioria dos problemas na sua implementa o s o geralmente derivados de erros de concep o na fase preparat ria No o de projecto de obra Programa preliminar Programa base U Estudo pr vio U Anteprojecto U Projecto executivo Projecto executivo con constitu do de v rios projectos Projecto de arquitectura Projecto de estrutura Projecto de alimenta o e distribui o de energia el ctrica Projecto de instala o da rede de gua Projecto de instala o da rede interna de gua residuais e pluviais Elementos do projecto executivo con Projecto das funda es Plantas de cada um dos pavimentos e da cobertura de todas as partes a construir ou ampliar Todos os al ados Cortes longitudinais e transversais necess rios Detalhes dos principais elementos de constru o Perfil longitudinal e transversal do terreno 36 SESS O 2 GEST O DE EMPREITADA Enfoque Prepara o do projecto executivo Processo de avalia o do impacto ambiental AIA O que Qualquer actividade que poder afectar o ambiente carece duma autoriza o baseada na avalia o do seu potencial impacto gt Avalia o do Impacto Ambiental AIA Consiste na identifica o e an lise pr via qualitativa e quant
18. C1 90 10 21 20 10 I seIp OCL seIp 09 seIp OCL 2 0Ssa2014d op ogs ep eq op op n x ozeid 2 0ssa2014d op onul op eq SO lAH3S 500 HOLDINIA O 021404 OSINDUO Opsu ul q pu nb d OSINDUOS 21404 OSINDUO 2 ep ovdezijeol op op OBSIAdAd 2 se qnd 540 sepeziosdwg esed op e3enuo ELA 80 10 20 S 90 5 90 L0 T0 9 soro soni soso voro sos voor UN 80 10 ZO S 90 S0 90 10 vo ST V Vl oe OP OJSIA OlAu4 eb nu ap eq p qo onju o enuo op ulssy iep qnd 3Jq VIDNIAOdd INDISNV OW 30 V T180434 c0 s 20 02 0 12 v0 8L vO SL Y0 90 1 20 10 T0 90 c0 s 20 02 0 0 20 21 20 10 op3e5 004 20 52 20 02 seysodoJd sep Mogy OJeJjuo JO 2A el ans OSINDUO op ue OSINDUOS OsINDUOS 200 Aoidv Dog d iq OP PHEAV 1593 4 3 OLNINVINVIA 30 TVL M S Q O AH4S 00007 10 1 1910 OA INDISNV DOW 30 72 8043 1 2 opeuun s LW 00 0001062 N 0070007008 N 00700070S9 sIeon ly WO 2140 2251 wun op plenuo 12111351 41 SIUIU pY ep s olun
19. Caracter sticas dos servi os a serem contratados Crit rios e pondera es preestabelecidos Experi ncia do consultor 5 a 10 pontos Qualidade da metodologia 20 a 50 pontos Qualifica o do pessoal chave 30 a 60 pontos Transfer ncia de conhecimento quando aplic vel de O a 15 pontos e Grau de participa o de pessoal nacional de O a 10 pontos Tabela 7 Classifica o dos Concorrentes Crit rios de avalia o e decis o para contrata o de fiscal de obra Selec o dos concorrentes Baseada na avalia o conjugada de qualidade da proposta t cnica e pre o oferecido para a execu o dos servi os Nos documentos de concurso deve ser fixado o peso relativo atribu do qualidade e ao pre o tendo em vista a natureza e a complexidade do servi o Ex Proposta t cnica 70 Proposta financ 30 Exemplo de avalia o de proposta tecn Tourada de do Teacs kadin whani de Cde 1 rapira ada em ay rar do rieh da om rol ah maar d ir gt dz ia da emma polo M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 153 Exemplo de avalia o de proposta tecn cont Tabala de Ayak ko Tams Yunusun rw n n 3a Exemplo de avalia o de proposta financeira 154 SESS O 8 GEST O DE EMPREITADA
20. G l lt Q Ss esq Sub total 9 000 00 MT Qa o S o E e 5 x o q Total dos trabalhos 500 000 00 MT o mM 2 sls o ss vo IVA 17 85 000 00 MT pa 5 51 7 o e 5 a 5 Sub Total Geral 585 000 00 MT lt Q 5 5 gt lt e sz o lt g Contingencias 5 29 250 00 MT N m A o TOTAL 614 250 00 MT 214 SESS O 10 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 215 Documento de apoio Folha de medi o m s 1 Empreiteiro Jo o Constru es 03 08 2071 Folha de Medi o Designa o dos trabalhos Pre o Total Limpeza do terreno e destroncamento manual de rvores c diam lt 15 cm 250 00 500 00 12 mplanta o da obra e constru o de cangalhos em madeira ou estacas 200 00 120 00 24 000 00 Aterro em caixa de pavimento em camada de 20 cm c mat de empr stimo 25 00 300 00 7 500 00 180000 540000 Fornecimento e prepara o manual de bet o ao tra o 1 3 6 M3 900 2 500 00 22 500 00 Fomedinano e assentamento de alvenaria de funda o em bloco de 0 20 cm ao 28 00 30 00 840 00 20 00 280 00 5 600 00 ornecimento de enrocamento de brita de 3 4 2 000 00 2 000 00 Fornecimento prepara o e aplica o de bet o simples ao tra o 1 3 6 em 14 00 2 500 00 30 000 00 superstrutura 34 7 e assentamento de alvenaria parede em bloco de 0 15 cm 8 00 ao 300 00 2 400 00 Alvenarias e superstruturas qdo 7 Fornecimento pre
21. Trabalhos adicionais E Fornecimento prep e aplic de bet o simples M2 2 500 00 15 000 00 ES Sub total dos trabalhos adicionais 15 000 00 A Fiscaliza o P gina 1 1 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 217 Estudo de caso 1 Facturas apresentadas pelo empreiteiro Jo o Constru es Data 29 06 2011 Factura no 1 20 do valor dos trabalhos Sub total 105 000 00 MT IVA 17 17 850 00 MT 122 850 00 MT Assinatura Jo o Constru es Data 04 08 2011 Factura no 2 IVA 17 27 880 00 Assinatura Jo o Constru es Data 10 09 2011 Factura no 3 Sub total 252 000 00 IVA 17 42 840 00 Assinatura 218 SESS O 10 GEST O DE EMPREITADA Estudo de caso 2 Facturas apresentadas pelo empreiteiro Jo o Constru es Data 29 06 2011 Factura no 1 Sub total 100 000 00 IVA 17 17 000 00 Assinatura Jo o Constru es Data 04 08 2011 Factura no 2 Sub total 160 000 00 IVA 17 27 200 00 Assinatura Jo o Constru es Data 04 08 2011 Factura no 3 IVA 1790 850 00 Assinatura M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 219 Jo o Constru es Data 10 09 2011 Factura no 4 e see a x Sub total 240 000 00 Assinatura Jo o Constru es Data 10 09 2011 Factura no 5 T 255000 Assinatura 220 SESS O 10 GEST O DE EMPREITADA 10 5 Encerramento Reflex o e concl
22. es de execu o or amental ou financeira O projecto de constru o resulta na execu o da obra mediante a contrata o de um empreiteiro e de um fiscal de obra um processo regido pelo Regulamen to de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado Decreto 15 2010 de 24 de Maio O Regula mento estabelece tr s regimes jur dicos para contrata o cada um com regras formalidades e procedimentos pr prios que ser o detalhados na sess o 4 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 23 A fase preparat ria de lan amento do concurso inclui a revis o do projecto executivo mediante a confirma o do cabimento de verba Il a elabora o dos Termos de Refer ncia dos servi os de fiscaliza o Ill a prepara o 405 docu mentos do concurso em conformidade com a modalidade de contrata o e IV o an ncio do concurso Esta fase preparat ria realizada seguindo as instru es do Manual de Procedi mentos de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado elaborado pela Unidade Funcional de Super vis o das Aquisi es UFSA e ser detalhada nas sess es 5 a 7 deste m dulo De acordo com o Artigo 48 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio qualquer obra p blica deve ser fiscalizada por fiscais independentes designados pela Entidade Contratante Para isso estes fiscais devem ser contratados com base nos pro ce
23. o adopt mos o masculino como neutro mas expressamos aqui a nossa vontade de que o uso do feminino fosse t o tradicional quanto o do masculino como neutro em nossa l ngua lt gt Pr facio Prefaciar um instrumento valioso no fortalecimento da nossa m quina de adminis tra o constitui uma honra sem igual Ali s ao faz lo manifesto o compromisso do sector da Educa o na promo o da descentraliza o e desconcentra o de compet ncias para os n veis locais de governa o como uma das formas de maior aproxima o entre a administra o p blica e os mo ambicanos incrementando a capacidade de participa o nos processos de decis o de mbito local Com a descentraliza o e desconcentra o os distritos v m recebendo transfer n cias progressivas de recursos e responsabilidades que antes estavam adstritas ao n vel central de governa o Esta mudan a traz novos desafios e exige novos conhe cimentos e capacidades para todos n s e para os t cnicos gestores dos distritos em particular O Minist rio da Educa o MINED e o Minist rio das Obras P blicas e Habita o MOPH colaboram desde 2009 no desenvolvimento de materiais de capacita o em reas importantes para ambos Como resultado desta prof cua colabora o em 2010 o MINED lan ou e distribuiu o M dulo Gest o do Patrim nio com conte dos sobre a manuten o dos bens p blicos uma prioridade para todo o Governo Mo
24. o GE Sessao6 ppt ppt Aten o alguns dos slides apresentam os modelos de documentos an ncio carta solicita es a serem usados de acordo com o Manual de Procedimentos da UFSA O facilitador poder durante a sua apresenta o abrir esses documen tos clicando directamente sobre o t tulo Todavia para n o quebrar esses links liga es o facilitador dever obrigatoriamente usar a apresenta o directa mente a partir do CD M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 117 Gest o de Empreitada Sess o 6 Passos do concurso de empreitada poema lt gt Instaura o de procedimentos de contrata o Verifica o do cabimento de verba Modelo de Confirma o de Cabimento de Verba Revis o do projecto desenhos mapas de quantidade especifica es t cnicas e previs o do custo Autoriza o de instaura o de procedimentos de contrata o Lan amento Publica o do an ncio e disponibiliza o dos documentos do concurso Uma c pia do an ncio para UFSA e e outra num local de acesso p blico ou no quadro de aviso da EC e Correspond ncia para todos os membros do j ri Modelo de Comunica o da Designa o para Compor o J ri e Elabora o da lista dos concorrentes que retiraram os documentos de concurso Recep o das propostas com Lista c concorrentes que entregam uma proposta r r r m rO a Comprovativo da recep
25. o Financeira 2 na Vila Sede 2 Quantidade de propostas apresentadas Item Seis 6 conforme os lotes 13 da Tabela 1 concorridos 1 Objecto do Concurso Consultores Valor Global da Proposta Pontua o Pontua o do em MT M xima Concorrente 3 Quantitativo de propostas desclassificadas Zero 0 Consultar Tabela 3 4 Quantitativo propostas t cnicas rejeitadas Zero 0 Consultar Tabela 3 5 Or amento inicial Jos Fiscaliza es 350 000 00 21 43 Pontua o Valor mais baixo Valor da proposta x pontua o m xima poss vel 3 600 000 00 MT 6 Valor da melhor proposta Coluna d na Lote 1 1 234 621 64 Tabela 5 PE 692 554 20 Avaliador 1 C Gon alves Assinatura Ea 692 554 20 Avaliador 2 P Muthemba Assinatura Avaliador 3 A Frederico Assinatura Lote 4 7 Adequa o da melhor proposta ao or amento Lote 1 inicial Lole 2 1 234 621 64 NAO SIM M N O Lote 3 Lote 4 8 Nome e endere o do concorrente recomen Lote 1 dado pelo j ri para adjudica o Lote 2 Tabela de Avalia o Final T cnica e Financeira Consultores Pontua o Pontua o Pontua o Final T cnica Pt Financeira Pf Pt Pf doao Constru es Lote 3 Lote 4 doao Constru es 9 Observa es Jos Fiscaliza es 56 67 21 43 78 10 Avaliador 1 C Gon alves Assinatura Avaliador 2 P Muthemba Assinatura Nome Funda Assinaturas 2 25 a Fun ao Ces
26. o adoptado materiais empregados es pessura e caracter sticas das paredes incluindo as divis rias tra os de argamassas sec o das madeiras e de elementos met licos etc e c lculo de estabilidade e c lculos da estrutura de acordo com os regula mentos em vigor e descri o das redes de canaliza es e planta topogr fica na escala 1 500 indicando M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 39 e localiza o do edif cio ou edif cios projectados com indica o das dist ncias aos limites do talh o O talh o deve ser identificado pelo seu n mero na planta do aglomerado arruamentos confinantes e edif cios adjacentes veda es e arranjos exteriores as confronta es do terreno onde se pretende construir como indi cadas no t tulo de propriedade e aorienta ao e a localiza o do colector a utilizar ou fossa para o esgoto no caso da falta de colector e projecto das funda es com os resultados do reconhecimento geol gi co e do estudo geot cnico do terreno os crit rios adoptados na escolha do tipo de funda es e da estrutura e sua justifica o os c lculos das funda es e a planta devidamente cotada na escala 1 100 e todos os cortes necess rios na escala 1 50 no m nimo plantas de cada um dos pavimentos e da cobertura de todas as partes a construir ou ampliar indicando nelas o destino de cada compartimento e as suas dimens es bem como a dos terra os alpendres varandas etc
27. o dos adiantamentos Liquida o final Ap s aprova o do auto de vistoria definitivo Base pre o do contrato dedu es e adi es das diversas circunst ncias que se tenham produzido Circunst ncias fundamentadas Considerar as parcelas j liquidadas Adiantamento con Ao emitir a carta de solicita o do adiantamento o empreiteiro emitir uma factura incluindo o IVA Os pagamentos seguintes ser o pagos descontando o adiantamento Trabalhos realizados Trabalhos os descontos do adiant Iva Iva d do adiant Valor a pagar pagar Adiantamento con O adiantamento deve ser calculado sobre o valor do contrato sem a conting ncia Incorrecta a pr tica de o adiantamento ser calculado sobre o valor do contrato que inclue 2 5 a 5 de conting ncias Valor dos trabalhos Conting ncias imprevistos Garantia provis ria Destina se a assegurar a manuten o de proposta Aplicada nos concursos com valor superior 3 500 000 00 MT para empreitada de obras ou 1 750 000 00 MT para bens servi os N o pode ser superior a 1 5 do valor da contrata o estimado pela EC Dispensada Nos concurso de pequena dimens o Na selec o de consultores singulares Formas de garantia Garantia banc ria Cau o em dinheiro Cheque visado T tulos de d vida p blica Seguro garantia Outras formas desde que previstas nos documentos de concurso Garantia definiti
28. 11 2 S ntese da apresenta o Fiscaliza o e supervis o 228 11 3 Passos do exerc cio para o facilitador Argumentando sobre o 231 papel e responsabilidades do supervisor 11 4 Material de apoio ao participante Argumentando sobre o papel 2 e responsabilidades do supervisor 11 5 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o 233 11 6 Question rio CAP 235 11 7 Avalia o 236 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o argumentar sobre a diferen a entre o papel do super visor e o do fiscal de obra na gest o de empreitada Tempo total necess rio 2 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Fiscaliza o e supervis o GE Sessao11 sintese doc C pias do exerc cio Argumentando sobre o papel e responsabilidades do supervisor GE Sessao11 exercicio doc e C pias da resposta do exerc cio GE Sessao11 resposta doc 222 SESS O 10 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 223 Sequ ncia de aprendizagem 10 min 20 min 40 min 20 min 10 min Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio argumentando sobre o papel e responsa bilidades do supervisor Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes comprome tem se com o conte do a ser apresentado Entender o papel do fiscal de obra Participantes argumen tam sobre o papel e respo
29. 2 meses 2 meses 6 meses 234 SESS O 11 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 235 11 7 Avalia o Por favor complete este formul rio com aten o e cuidado Muito obrigada o Esta informa o vai ajudar nos a identificar o seu n vel de satisfa o depois de ter participado neste evento e a melhorar nossos futuros programas A Em geral avaliaria este evento como Objectivo Excelente 1 O Regular O Pobre Geral Voc diria que o evento atingiu os objectivos Sim Parcialmente N o B Os principais objectivos deste evento est o listados abaixo Objectivos Temos uma escala de 1 a 5 1 significa que o objectivo N O foi alcan ado 5 significa que o objectivo foi MUITO BEM alcan ado Por favor marque um x na escala de 1 a 5 para indicar em que medida os objectivos foram alcan ados Objectivos do M dulo POEMA Gest o de Empreitada 1 14 Identificar os principais objectivos da legisla o relativa gest o empreitadas de obras p blicas Descrever os diferentes elementos do projecto de empreitada de obras p blicas Distinguir o papel dos diferentes intervenientes do processo de execu o de obras p blicas Elaborar o plano anual de contrata o Elaborar o plano anual de contrata o lll Distinguir os diferentes regimes jur dicos da contrata o 51571 Utilizar o f
30. 5 O ciclo POEMA completa se com a implementa o do plano elaborado e a moni toria das actividades e da execu o financeira Durante a implementa o faz se o acompanhamento colectivo e participativo da execu o das actividades planeadas e do uso dos recursos correspondentes processo a que chamamos de monitoria A avalia o do ciclo anterior d se no momento em que o ciclo POEMA reinicia Na sequ ncia do processo de descentraliza o e desconcentra o em curso em Mo am bique os rg os Locais do Estado e as Autarquias est o recebendo novas compet ncias e consequentemente passando a gerir cada vez mais recursos Neste contexto uma das prioridades do Governo a capacita o dos gestores dos n veis sub nacionais especifi camente dos distritos Em Novembro de 2008 o Minist rio da Educa o MINED com o apoio de seus parceiros iniciou um processo de mapeamento das compet ncias neces s rias aos gestores distritais facto que culminou com o desenvolvimento de m dulos de capacita o em POEMA para t cnicos distritais do sector Em 2011 o Minist rio das Obras P blicas e Habita o iniciou um processo similar com o desenvolvimento de m dulos de forma o para a gest o de obras Dirigidos principalmente para os t cnicos dos Servi os Distritais de Planeamento e Infra estrutura os m dulos usam o mesmo conceito peda g gico e metodol gico bem como o formato gr fico dos m dulos POEMA do Minist rio da Educa o
31. DZ 11 lote Muzongo 10h00 10h30 07 UGEA OE Reabilita o da sala de reuni es da 21 03 2011 21 03 2011 DZ 11 lote Il Administra o Distrital 10h00 10h30 07 UGEA 0E Manuten o da via de acesso Magoe 21 03 2011 21 03 2011 DZ 11 lote 111 Chizazua 10h00 10h30 2 Os concorrentes interessados poder o obter mais informa es examinar os documentos de concurso ou adquiri los no Servi o Distrital de Planeamento e Infra estruturas de Zongua ne pela import ncia n o reembols vel de 1 500 00Mt Mil e Quinhentos Meticais 3 O per odo de validade das propostas dever ser de 90 dias contados a partir da data da aber tura das propostas que ser no dia 21 03 2012 4 As propostas dever o ser entregues no endere o abaixo at 10h00 do dia 21 03 2012 e ser o abertas em sess o p blica no mesmo endere o as 10h30 do mesmo dia na presen a dos concorrentes que desejarem comparecer Endere o Governo do Distrito de Zonguane Secretaria Distrital porta nr 3 telef 38 323456 rua da Resist ncia nr 1 defronte da Pra a dos Her is 5 A visita ao local de execu o das obras obrigat ria Para o efeito o concorrente poder efec tuar a visita ao local no dia 08 03 2011 s 9 00 horas A concentra o dos concorrentes ser no endere o acima 6 O concurso ser regido pelo Regulamento de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado aprovado pelo Decreto 15 2
32. M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 129 Rep blica de Mo ambique ENTIDADE CONTRATANTE _ MODELO 2 An ncio de Concurso Concurso N _ 2 __ 1 convida as empresas interes sadas para apresentarem propostas fechadas para execu ao das seguintes empreitadas 2 Os concorrentes interessados poder o obter mais informa es examinar os documentos do concurso ou adquiri los no a endere o pela import ncia n o reembols vel de Mtn para cada conjunto 3 O per odo de validade das propostas dever ser de a partir da data da abertura das propostas que ser no dia 4 As propostas dever o ser entregues no endere o abaixo at e ser o abertas em sess o p blica no mesmo endere o as horas na presen a dos concorrentes que desejarem comparecer Endere o _ 5 As propostas dever o ser acompanhadas de uma garantia provis ria no valor de Mtn v lida pelo prazo de dias 6 No caso de Empreitada de Obras A visita ao local de execu o das obras obrigat ria Para o efeito o concorrente poder efectuar a visita ao local nos seguintes dias Alternativa Para o efeito o con corrente poder agendar a visita ao local da obra no endere o indicado no item 4 acima 7 O concurso ser regido pelo Regulamento de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado aprovado pelo Decreto 15 2010 de 24 de Maio aos de de 20 Entidade Co
33. O DO EMPREITADA A entidade contratante sendo o proponente da actividade dever assu mir as responsabilidades perante a legisla o em rela o Avalia o do Impacto Ambiental ver a sess o relativa a AIA na sess o 2 Autoridade competente agente que representa a entidade contratante for malmente designado com poderes para praticar os actos relativos aos procedi mentos de contrata o definidos no Regulamento de Contrata o de Empreita da de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado As atribui es da autoridade competente est o definidas no Art 12 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio No exerc cio das suas atribui es a autoridade compe tente dever observar particularmente os princ pios de independ ncia impar cialidade e isen o Como coordenador da elabora o execu o e controlo dos planos e or amentos das actividades do Governo Distrital o Secret rio Permanente Distrital ser no caso do processo de gest o de obra distrital a Autorida de Competente Muito importante Para exercer plenamente a sua fun o de autoridade competente o Secret rio Permanente Distrital dever ser credenciado de acordo com a Lei do SISTAFE como ordenador de despesa Note que na maioria dos distritos o Administra dor Distrital mas n o necessariamente o Secret rio Permanente j creden ciado como ordenador de despesas principalmente nos Distritos com acesso dire
34. PINJCUISSY S A e uOD 5 JOpeijeay jeuis 4 oe5enljuod e31u3 1 LUIS OPOEHEPAV OP PINJCUISSY O L p L V 1Opel eAV 54D1501SSV pquu ulni d Z 1OPP PAV PINJCUISSY S A P UOE JOpeijeay AISSO ewx w x eysodoJd ep OX EQ S PUL 1O PA oe5enluod LIN 9JU9JODUO Ov enjuod ovienguod e sodosq PD eqo o sn eJoDUBUIJ p e j qe L E ES EM 181 M DULOS DE CAPACITA AO EM POEMA O 8 GEST O DE EMPREITADA 180 SESS 8 6 Encerramento Reflex o e conclus o No final o facilitador convida dois ou tr s volunt rios para sintetizarem as li es mais importantes que eles aprenderam nesta sess o Al m disso o facilitador convida outros participantes para comentarem so bre o impacto deste exerc cio no aumento do seu conhecimento e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Nesta sess o 8 revimos os passos desde a aber tura do concurso at a assinatura do contracto Praticamos atrav s de um exemplo bem pr tico a elabora o de um relat rio de avalia o de concurso e exercitamos o preenchimento de uma tabela de avalia o financeira e de uma tabela de avalia o global Precisamos agora de preparar o contracto com o vencedor do con
35. Q v So 29 n n oo o GEE Destinado s pessoas sin gulares micro m dias e peque nas empresas un o k N O Ss Nn U e servi os que envolvam a continua o de trabalhos anteriores j exe cutados pelo mesmo consultor e desenvolvimento do procedimento competitivo em prazo prejudicial ao interesse p blico Aplicabilidade Qualquer valor Bens e Servi os At 87 500 00 MT 5 de 1 750 000 00 Concurso por Lances Empreitada de Obras At 175 000 00 MT 5 de 3 500 000 00 e servi os cujo pre o estimado seja inferior 87 500 00 MT e Concurso em Duas Etapas Servi os At 1 750 000 00 MT 3 500 000 00 Bens e Servi os At 262 500 00 MT 15 de 1 750 000 00 Concurso com Pr via Qualifica o e exist ncia de apenas um consultor qualificado ou com experiencia re levante para a execu o do servi o Empreitada de Obras At 525 000 00 MT 15 de Empreitada de Obras At 3 500 000 00 MT Concurso Limitado Bens e selec o de pessoa singular a modalidade de contrata o aplic vel para servi os de consultoria em que a experi ncia e as qualifica es da pessoa s o os requisitos principais Concurso Concurso de pequena dimens o Concurso limitado Modalida des de uso espec fico Aten o Para adop o do regime excepcional obrigat ria a fundamenta o pela UGEA e a autoriza o pela Autoridade Competente
36. Se n o houver erros a coluna correspondente dever indicar zero Se houver erros estes ser o corrigidos pelo j ri de acordo com o procedimento descrito abaixo que est previsto nos documentos de concurso se existir discrep ncia entre os valores em algarismos e por extenso esses ltimos prevalecer o e e se existir discrep ncia entre o pre o unit rio e o valor total resultado da multiplica o do pre o unit rio pela quantidade o pre o unit rio preva lecer a menos que na opini o do j ri exista um erro grosseiro e bvio de pontua o decimal no pre o unit rio Neste caso o valor total cotado prevalecer e o pre o unit rio ser corrigido 2 6 Tabela 6 pre o avaliado a tabela dever ser preenchida de forma a indi car o pre o ofertado e os ajustes necess rios para os c lculos do pre o avaliado Pre o Avaliado significa o pre o ofertado acrescido dos montantes relativos 158 SESS O 8 GEST O DE EMPREITADA aos factores de avalia o conforme o crit rio e os factores que tenham sido indi cados no documento de concurso No caso de utiliza o do Crit rio Conjugado preencha tamb m a tabela auxi liar Tabela 6 A No caso de utiliza o do Crit rio do Menor Pre o preencha tamb m a tabela auxiliar Tabela 6 B 2 7 Tabela 7 classifica o dos concorrentes a tabela dever ser preenchida de forma a indicar a classifica o dos concorrentes em ordem de classifica o
37. Uma avalia o do impacto ambiental necess ria somente para obras privadas gt Para a execu o de uma obra de pequena dimens o O Administrador Distrital pode convidar um empreiteiro e assinar um contrato com ele O Servi o Distrital de Planeamento e Infra estrutura pode executar a obra atrav s de uma administra o directa A O t cnico de obra deve solicitar a instaura o de procedimentos de contrata o e proceder ao lan amento de um concurso O objectivo da realiza o de um concurso de empreitada Executar a obra com o valor mais baixo do mercado b c Evitar reclama es e descontentamento por parte dos empreiteiros Garantir a transpar ncia na gest o de fundos p blicos mr m mn s bi 240 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA Na execu o de uma obra do Estado o fiscal de obra n o ne cess rio quando Existe um t cnico de obra a fazer a supervis o b Tratar se de uma reabilita o A ratarsedeumacbrade peguenadimendo 0 Logo em seguida assinatura do Contrato de Empreitada independente deve ser s ma O contrato deve ser enviado ao Tribunal Administrativo para a fiscaliza ao pr via ou anota o Durante a execu o de obra o cumprimento dos prazos n o ob rigat rio quando b T A execu o d
38. Ver o exemplo 2 no fim da s ntese da sess o Resumo dos regimes e modalidades relativamente ao valor estimado da contrata o Decreto 15 2010 de 24 de Maio 88 SESS O 4 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 89 Neste caso a Entidade Contratante poder optar por fazer a fiscaliza o directa Exemplo de informa o proposta com a respectiva introdu o fundamenta o e base legal no caso em que seja adoptada a mo dalidade de concurso por Ajuste Directo Exemplo 1 O SDPI lan ou um concurso para abertura de 3 furos para fornecer gua a 3 comunidades locais abrangendo um total de 900 fam lias sem recurso gua pot vel O concurso foi lan ado no jornal de maior circula o da prov ncia e a abertura foi realizada como planificada Existe uma dota o global or amental dispon vel de 1 950 000 00 um milh o no vecentos e cinquenta mil meticais e no momento o saldo de 1 280 120 00 um milh o duzentos oitenta mil e cento e vinte meticais na rubrica SOF 2007 0137 No entanto o concurso ficou deserto por n o compar ncia dos concorrentes e produziu se o respectivo relat rio Exemplo 2 Foi planificada a mudan a do gabinete de trabalho do senhor Administrador do Distrito e incumbiu se o SDPI de identificar as instala es para o efeito Identificaram se os im veis abaixo Im vel onde se encontra a funcionar o STAE Distrital Im vel onde se encontra a funcionar os
39. as suas facturas de acordo com os trabalhos executados e fiscalizados pelo FO O trabalho do grupo consiste para os dois estudos de casos em analisar as facturas apresentadas pelo empreiteiro preencher o mapa de controlo e verifi car a situa o financeira do projecto em particular respondendo se e as facturas apresentadas pelo empreiteiro est o correctas O total dos pagamentos a favor do empreiteiro corresponde aos trabalhos realmente realizados e O adiantamento feito ao Empreiteiro foi correctamente devolvido Anote aqui as suas conclus es M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 213 Documento de apoio Or amento do empreiteiro o Descr dos servi os Quant Un Pre o Un Total q 1 Preliminares MT o 1 1 Limpeza do terreno e destroncamento manual de rvores c diam lt 15 cm 250 00 m2 2 00 500 00 MT 1 2 Implanta o da obra e constru o de cangalhos em madeira ou estacas 200 00 m2 120 00 24 000 00 MT 1 3 Aterro em caixa de pavimento em camada de 20 cm mat l de empr stimo 25 00 m3 300 00 7 500 00 MT Sub total 32 000 00 MT 2 Funda es 2 1 Escava o manual de solos c profundidade ate 1 5 m 50 00 m3 4 00 200 00 MT 2 2 Regulariza o de fundos de valas de funda o 30 00 m2 2 00 60 00 MT 2 3 Fornecimento e execu o de enrocamento em pedra brita de 2 3 00 m3 1 800 00 5 400 00 MT 2 4 Fornecimento e prepara o manual de bet o ao tra o 1 3 6 7 00 m3 2 500 00 17 500 00
40. dicos para a contrata o cada um com regras formalidades e procedimentos pr prios Regime Geral atrav s de concurso p blico adoptado para a contrata o de empreiteiros de obras p blicas e fiscais Regime Especial aplicado no caso de contrata o realizada no mbito de acordo especial entre Mo ambique e outro Estado ou organiza o inter nacional e que exijam a adop o de regime espec fico de normas distintas Regime Excepcional aplicado sempre que o concurso p blico n o seja a forma mais conveniente para atender ao interesse p blico 2 Regime excepcional para a contrata o de empreitada de obras O regime excepcional para a contrata o de empreitada de obras prev as se guintes modalidades de contrata o Concurso de pequena dimens o a modalidade de contrata o para empreitada de obras at 525 000 00 MT 15 de 3 500 000 00 e de con trata o de Bens e Servi os at 262 500 00 MT 15 de 1 750 000 000 00 MT restrita as pessoas singulares micro e pequenas empresas Concurso limitado a modalidade de contrata o baseada no valor limite at 3 500 000 00 MT para Empreitada de Obras e 1 750 000 00 MT para Bens e Servi os e destinada s pessoas singulares micro pequenas e m dias empresas inscritas no cadastro nico na data definida para a entrega de propostas e documentos de qualifica o Ajuste directo a modalidade de contrata o aplic vel sempre que s
41. dicos para a contrata o de empreitada e do fiscal de obra O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos GE Sessao4 sintese doc 10min Abertura e Participantes compro w apresenta o dos metem se com o conte objectivos da sess o do a ser apresentado Apresenta o de slides GE Sessao4 ppt ppt Na sess o anterior estudamos o papel e as responsabilidades dos v rios interve nientes do processo de gest o de emprei tada Nesta sess o daremos os primeiros 30min Apresenta o dos g conte dos Caracterizar os regimes Distribui o da s ntese jur dicos e crit rios de GE Sessao4 sintese avalia o e decis o doc Apresenta o de slides passos no mbito da contrata o para aprender quais s o os diferentes regimes jur dicos e quais s o os crit rios de avalia 45 min Exerc cio Participantes capazes Trabalho em grupos o a utilizar Vamos sess o I escolhendo a de escolher a modalida para escolher a mo modalidade de de de concurso dalidade de concurso concurso para diferentes casos GE Sessao4 exerci m cio doc Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apresen ta o GE Sessao4 ppt ppt 25 min Resolu o do Verifica o da compre Correc o do exerc cio g exerc cio ens o sobre a escolha e debate em plen ria de modalidade de concurso GE Sessao4 respos ta doc Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os partic
42. e receber as reclama es Os recursos e confirmar se est o cumpridas as condi es de aceitabilidade da reclama o ou do recurso ou seja i se foi apresentada a cau o prevista Art 132 ou M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 143 Art 134 conforme o caso e ii se foi recebido dentro do prazo Art 131 2 ou Art 133 3 conforme o caso preparar as informa es necess rias e enviar AC para a decis o e informar os concorrentes que apresentaram proposta sobre a apresenta o de reclama es ou de recursos Findo o prazo de reclama o e de recursos ou ap s a decis o sobre os mesmos a UGEA deve encaminhar o processo para a AC para fins de adjudica o Ap s a decis o proferida pela AC a UGEA deve e comunicar a adjudica o por escrito para todos os concorrentes e divulgar a decis o de adjudica o na imprensa e no quadro de avisos da EC e proceder devolu o da garantia provis ria aos concorrentes n o vencedores 12 Negocia o sobre as condi es de contrata o do fiscal de obra Ap s a notifica o da adjudica o a EC deve quando necess rio convocar o vencedor do concurso para negociar as condi es de contrata o procedendo ao registo da negocia o na acta de negocia o 13 Assinatura do contrato Havendo acordo e reconfirma o da exist ncia de verba or amental cativa para o efeito convoca se o vencedor do concurso para a assinatura do contrato O co
43. identificando a responsabilidade dos principais intervenientes responsabilidade dos principais intervenientes Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes compro metem se com o conte do a ser apresentado Identificar os principais intervenientes e seu papel na gest o de empreitada Participantes identifi cam as responsabilida des dos principais inter venientes na gest o de empreitada Verifica o da compre ens o sobre o papel e atribui es dos princi pais intervenientes da gest o das empreitadas Verifica o da aprendi zagem e avalia o da sess o M todos Apresenta o de slides GE Sessao3 ppt ppt Distribui o da s ntese GE Sessao3 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em pares para argumentar sobre o papel dos in tervenientes na gest o de empreitada GE Sessao3 exerci cio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria GE Sessao3 respos ta doc Colec o de ideias de volunt rios entre os participantes 3 1 Abertura Os intervenientes no processo de gest o de empreitada O facilitador abre a sess o explicando que ela ser uma apresenta o dos principais intervenientes na gest o de empreitada O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos GE Sessao3 sintese doc Na sess o 2 percebemos a import ncia da fase de prepara o do projecto Nesta sess o vamos conhecer melhor o papel
44. insere com as informa es relativas execu 7 de Fevereiro de 1972 ao de todos trabalhos exteriores ao edificios nomeadamente movimento de terras arruamen tos redes de esgotos abastecimento de aguas electricidade gas muros de suporte veda es e outras constru es exteriores e arranjos exte riores arboriza es ajardinamentos Perfis longitudinal e transversal do terreno nas Diploma legislativo no posi es adequadas de modo a que este fique 1976 de 10 de Maio de bem definido 1960 REGEU M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 247 Plantas cotadas cortes e pormenores dos muros de suporte e das funda es dos pilares paredes e outros elementos de constru o bem como a localiza o das canaliza es que com elas interfi ram na escala de 1 100 Plantas de cada um dos pavimentos e da cober tura de todas as partes a construir ou ampliar indicando nelas o destino de cada compartimento e as suas dimens es bem como a dos terra os alpendres varandas etc na escala m nima de 1 100 em que sejam indicados Vigas pelos seus eixos ou pelos seus contornos pilares pelos seus contornos outros elementos da estrutura e aberturas Revestimentos dos pavimentos e pare des e quando for o caso a estereotomia respectiva Localiza o e dimensionamento dos diver sos elementos de constru o nomeada mente escadas portas janelas envidra a dos loucas sanit
45. o q dosconte dos elementos principais do GE Sessao2 sintese doc projecto e da avalia o Apresenta o de slides do impacto ambiental Aprenderemos como do impacto ambiental utilizar os instrumentos de avalia o do projecto executivo e da avalia o do impac 60 min Exerc cio Participantes s o Trabalho em grupos para to ambiental Vamos sess o g preparando os capazes de realizar os preencher as fichas passos iniciais do principais passos da GE Sessao2 exercicio doc projecto de obra prepara o do projecto GE Sessao2 material de de obra apoioB pdf somin ERES Tea d s pin L RL Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apre exerc cio ens o e da pr tica das debate em plen ria senta o GE Sessao2 ppt ppt fichas de avalia o do GE Sessao2 resposta doc impacto ambiental e aprova o de projecto Objectivos espec ficos 10 min Reflex o e Discuss o da experi Colec o de ideias dos Ao final desta sess o os participantes ser o g encerramento ncia e avalia o da participantes capazes de sess o 34 SESS O 2 GEST O DE EMPREITADA Gest o de Empreitada Descrever os diferentes elementos do projecto de empreitada de obras p blicas e Argumentar sobre a import ncia do estudo de impacto ambiental na execu o de obras p blicas no distrito Sess o 2 Prepara o do Projecto poema lt gt M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA
46. os previamente publicados na imprensa erros de c lculo na proposta Neste caso o j ri deve providenciar a correc o dos c lculos e deve informar a todos os concorrentes o novo c lculo O con corrente com erros a sanar deve obrigatoriamente manifestar se sobre o novo c lculo N o permitido ao concorrente rectificar os pre os excepto no caso de enganos do j ri na correc o dos c lculos Se o concorrente n o aceitar a correc o a sua proposta deve ser desclassificada e a sua garantia provis ria se houver deve ser retida pela EC N o podem ser sanadas as incorrec es e as omiss es relacionadas com a falta de apresenta o de pre os bem como a falta de apresenta o da garantia provis ria quando aplic vel 124 SESS O 6 GEST O DE EMPREITADA 11 Classifica o e recomenda o de adjudica o Ap s a fase de saneamento se houver o j ri deve promover a classifica o e des classifica o das propostas de acordo com o que est estabelecido nos documen tos de concurso Todas as decis es de desclassifica o devem estar devidamente fundamentadas O j ri deve preparar o Relat rio de Avalia o das Propostas que deve conter no m nimo as seguintes informa es dados do concurso n mero modalidade e objecto fundamenta o das decis es de classifica o ou desclassifica o e recomenda o de adjudica o e assinatura dos membros do j ri O relat rio de avalia o da
47. rias etc Indica o devidamente referenciada das linhas de corte e dos pormenores que sejam objecto de outras pe as desenhadas Al ados na escala m nima de 1 100 explicitan do a configura o e o dimensionamento das paredes exteriores e de todos os elementos nelas integrados Al ado com alinhamento municipal indicando os seguimentos das fachadas cont guas quando as haja na extens o pelo menos de 15 metros na escala m nima de 1 100 Cortes longitudinais e transversais necess rios seccionando pelo menos uma das escadas para perfeita compreens o do projecto e sua estrutura na escala m nima de 1 100 devidamente cotados Cortes de pormenoriza o que indiquem os aspectos construtivos de maior interesse para a execu o da obra 248 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU e Des pacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU e Des pacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Despacho Ministerial de 7 de
48. 15 al m Certid es dos Requisitos de Qualifica o Jur dica ou Cadastro nico Decreto n 15 2010 Art 22 Pessoa Singular dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens Observa o ur de Qualifica o Jur dica preenchido e a Apesar n o o 177 5 PIE de fotoc pia autenticada do Documento de lde 05 requisitos de qualifica o jur dica na sua proposta o concorrente Declara o do Concorrente de N o Impedimento apresentou o Certificado de Ins cipa o no Concurso segundo Art 21 do Decreto cri o no Cadastro nico antes da 2001601 alta assinatura do Contrato l Formul rio de Qualifica o Jur dica preenchido e acompanha o de Certid o de Registo Comercial e Estatutos publicados no 5171 O Art 22 Declara o de N o Impedimento para Participa o no Concur Decreto n 15 2010 so segundo Art 21 do Decreto n 15 2010 Art 22 Certid es de Qualifica o Econ mico financeira ou Cadastro nico Decreto n 15 2010 Art 23 Pessoa Singular pode ser dispensada em caso de Concurso de Pequel Observa o Apesar n o ter apresentado todos Declara o Peri dica de Rendimentos p o prese os requisitos de qualifica o econ mico financeira na sua proposta O Declara o Anual de Informa o Contabil sticae concorrente apresentou o Certificado de Inscri o no Cadastro Unico antes da assinatura do Contrato a Declara o de N o Execu o Judicial do Patrim t M Pessoa C
49. 24 O Certid o de Quita o Fiscal certid o v lida emitida pela Administ Decreto n 15 2010 ra o Fiscal validade de 90 dias Art 25 al a m 4 Contingencia sem IVA 5 Trabalhos adicionais 6 IVA sobre Trab Adicion Contrato da emitida pela institui o respons vel Art 23 al b Contrato assinaturas 51 17 Art 43 Reconfirmar o do Cabimento de Verba com demonstra o da situa Decreto no 15 2010 Art o financeira especifica o da rubrica o valor planificado o valor 10 e 42 nr 1 al a Lei n executado at a data o saldo dispon vel o valor da contrata o eo 26 2009 Art 66 e Instr de saldo ap s a realiza o da despesa Execu o Obrigat ria do TA Art 9 Desconto do adiantamento dO em 51 Subtotal 19 20 Declara o do Sistema Nacional de Seguran a Social certid o v li Decreto n 15 2010 22 23 85 000 00 MT 585 000 00 MT Total 5 6 614 250 00 MT 500 000 00 MT Valor dos trabalhos ESSES Analisando a factura o Q lt o r N o r oo A 2 A LA N Q Q m m o Q o o Q 1 rur on 41 o 2 1 Oy x o co N N o o 5 r O w 2 o 2 a Y o lt LA o N Aten o Os documentos sujeitos a Visto Pr vio do Tribunal Administrativo devem ser instru dos em duplicado e autenticados
50. 8 GEST O DE EMPREITADA REP BLICA DE MO AMBIQUE GOVERNO DO DISTRITO DE ZONGUANE UGEA Relat rio de Avalia o T cnica do Concurso n 002 DE FFU SDPIZ 11 1 Introdu o O presente Relat rio de Avalia o T cnica refere se ao Concurso n 002 DE FFU SDPIZ 11 para a mani festa o de interesse com vista contrata o de servi os de consultoria para a fiscaliza o de obras de constru o de 4 casas Tipo 2 na Vila Sede Este concurso enquadra se no Or amento do Estado atrav s do Fundo do Fomento para Habita o que cobrir os pagamentos eleg veis dos servi os de fiscaliza o de obras dos objectos acima 2 O concurso O processo de concurso foi p blico lan ado atrav s de um an ncio publicado no jornal Noticias do dia 5 05 2011 estabelecendo como data limite de apresenta o das manifesta es de interesse a data de 26 05 2011 pelas 15 00 horas Chegadas a data e hora limite submeteram as manifesta o de interesse as seguintes empresas 1 Gina Consultores Arquitectura Engenharia Lda 2 Jos Fiscaliza es Arquitecto 3 Jo o Consultores Lda Para a avalia o das manifesta es de interesse foi previamente formada e aprovada uma comiss o de avalia o com a seguinte composi o 1 Presidente Correia Gon alves 2 Relator Paulo Muthemba 3 Aderito Frederico 3 O processo de avalia o 3 1 Avalia o das manifesta es de interesse A avalia o das propostas da
51. Ap s a recep o das propostas dos concorrentes e a abertura do concurso o j ri procedeu avalia o analisando as propostas apresentadas e preenchendo as tabelas 1 a 6 do Modelo de Avalia o de Concurso Tarefa preencha a Tabela 7 Resumo dos Dados do Concurso e elabore o relat rio narrativo de avalia o do concurso 162 SESS O 8 GEST O DE EMPREITADA Tabela 1 Dados do Concurso Concurso N mero 001 DE FFU SDPIZ 11 1 Objecto do concurso Constru o de 4 casas Tipo 2 na Vila Sede 2 Entidade Contratante Governo Distrital de Zonguane 3 Data de autoriza o para instaura o de 26 02 2011 procedimento de contrata o 4 Data de autoriza o do lan amento do 09 03 2011 concurso 17 04 2011 Not cias e Vitrina da Administra o Distrital 17 05 2011 5 Data da publica o do an ncio 6 Jornal em que foi publicado o an ncio 7 Data inicialmente prevista para a abertura das propostas 8 Data da abertura das propostas data inicial 17 05 2011 ou data de adiamento se houver 08 30 90 dias Regime S rie de pre os 9 Hora da abertura das propostas 10 Prazo da validade das propostas 11 Regime de concurso e modalidade Modalidade Concurso p blico 12 N mero de documentos adquiridos ou Dois 2 documentos levantados 13 N mero de propostas apresentadas Seis 6 conforme os lotes concorridos 14 Custo estimado Valor 3 600 000 00 MT 15 Cabimento or amental F
52. At 10 do valor do contrato At 10 do valor do contrato N o aplic vel se for at 10 do contrato se Valor da Garantia estimativa se o valor for Provis ria At 1 5 da estimativa aplic vel aplic vel aplic vel N o aplic vel at 1 75 milh o Mt e em menor pre o modalidade de contrata o na qual a avalia o tem como base a proposta de menor pre o Esta modalidade aplic vel para a contrata o de servi os com padr es existentes ou rotinas estabelecidas contrata ao e nas qualifica es do consultor modalidade de contrata o na qual a avalia o tem como base a compara o da qualifica o de pelo menos 3 consultores aplic vel para contrata o de pequenos servi os de con sultoria quando n o se justifica a prepara o e a avalia o de propostas competitivas Crit rios de Indicados nos documentos de concurso Menor pre o Menor pre o Melhores condi es de Indicados nos documentos de concurso Indicados nos Documaentos de Concurso Menor Pre o Prazo para a apresenta o das propostas Pelo menos 21 Pelo menos 12 Pelo menos 12 Pelo menos 20 Pelo menos 20 dias Pelo menos 15 ajuste directo modalidade de contrata o aplic vel somente em cir cunst ncias excepcionais e em que existem condi es de vantagem em rela o ao procedimento competitivo Aplica se em particular nas se guintes circunst ncias inscritas no Cadastro Unico us l
53. DE EMPREITADA Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Planta topogr fica na escala 1 500 indicando Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU x Plantas cotadas cortes e pormenores dos muros de suporte e das funda es dos pilares paredes e outros elementos de constru o bem como a localiza o das canaliza es que com elas interfi ram na escala de 1 100 Plantas de cada um dos pavimentos e da cober tura de todas as partes a construir ou ampliar indicando nelas o destino de cada compartimento e as suas dimens es bem como a dos terra os alpendres varandas etc na escala m nima de 1 100 em que sejam indicados Vigas pelos seus eixos ou pelos seus contornos pilares pelos seus contornos outros elementos da estrutura e aberturas Revestimentos dos pavimentos e pare des e quando for o caso a estereotomia respectiva Localiza o e dimensionamento dos diver sos elementos de constru o nomeada mente escadas portas janelas envidra a dos loucas sanit rias et
54. E AJUSTE DIRECTO SIM EB AJUSTE DIRECTO CONCURSO EM PEQUENA DIMENS O SIM HE CONCURSO LIMITADO M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 95 4 5 Encerramento Reflex o e conclus o No final o facilitador pede que 2 ou 3 volunt rios digam quais foram as li es mais importantes que eles aprenderam nesta sess o Al m disso o facilitador convida outros participantes para comentarem sobre o impacto deste exerc cio no aumento da sua capacidade t cnica e no aprimoramento do seu conheci mento e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Nesta sess o 4 vimos os regimes jur dicos dos concursos Aprofundamos a compreens o das suas modalidades atrav s de um exerc cio de selec o do regime de contrata o mais adequa do para diferentes tipos de empreitada e para processo de contrata o do fiscal de obra Pre cisamos agora de conhecer os diferentes passos do processo de gest o de empreitadas e como elaborar o plano anual de contrata o Vamos a sess o 5 Documentos de refer ncia Decreto 15 2010 de 24 de Maio que aprova o Regulamento de contrata o de Empreitadas de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Servi os ao Estado Resumo dos Regimes e Modalidades relativamente ao valor estimado da contrata o Instrumento de apoio escolha de modalidade de Concurso 96 SESS O 4 GEST O DE EMPREITADA Sessao 5 Fases da gest o de em
55. Ministerial de mento em vigor 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 5 C lculos da estrutura de acordo com o regula mento em vigor C lculos das instala es e equipamentos em harmonia com as disposi es legais e regulamen tares em vigor 7 Descri o das redes de canaliza es Localiza o do edif cio ou edif cios projec tados com indica o das dist ncias aos limites do talh o identificado pelo n mero na planta do aglomerado arruamentos con finantes e edif cios adjacentes veda es e arranjos exteriores Confronta es do terreno onde se preten de construir como indicados no t tulo de propriedade Orienta o Localiza o do colector a utilizar ou fossa para o esgoto no caso da falta de colector na escala m nima de 1 2000 Localiza o das respectivas redes de abas tecimento electricidade g s na escala m nima de 1 2000 Planta geral do edif cio e do conjunto em que se insere com as informa es relativas execu o de todos trabalhos exteriores ao edif cios nomeadamente movimento de terras arruamen tos redes de esgotos abastecimento de guas electricidade g s muros de suporte veda es e outras constru es exteriores e arranjos exte riores arboriza es ajardinamentos 10 Perfis longitudinal e transversal do terreno nas posi es adequadas de modo a que este fique bem definido 52 SESS O 2 GEST O
56. Nesta sess o verificamos passo a passo a manei Pergunta 5 O que a legisla o diz em rela o aos prazos para a apresen ra de realizar a contrata o do fiscal de obra A ta o das propostas t cnica e financeira sess o 8 ir encerrar o assunto dos concursos com os passos de avalia o saneamento classifica o Pergunta 6 Em que momento os concorrentes t m a possibilidade de fazer reclama es e recursos Justifique a sua resposta para o caso da con x e elabora o do relat rio de avalia o Avence trata o de empreitada e para o caso de contrata o de fiscal de obra mos a mais esta interessante sess o Pergunta 7 Qual a condi o para ser admitida uma reclama o de um concorrente Pergunta 8 O que se pode fazer quando a fiscaliza o n o foi planificada ou quando h tem cabimento de verba para contrat la Documentos de refer ncia Manual de procedimento para contrata o de obras p blicas forneci mento de bens e presta o de servi os ao Estado Dossier de Processo de Gest o de Obra 146 SESS O 7 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 147 148 SESS O 7 GEST O DE EMPREITADA Sess o 8 Relat rio de avalia o ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 149 8 1 Abertura Relat rio de avalia o 151 8 2 S ntese da apresenta o Relat rio de avalia o 155 8 3 Passos do exerc cio para o facilitador Elaborando o relat rio de 161
57. Profissional e T cnica dis pon vel para execu o do objecto da contrata o acompan Decreto n 15 2010 hada dos respectivos CVs emitida pela empresa concorrente Art 24 dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o Declara o Comprovativa de que no ltimo ano o concor rente adquiriu experi ncia em actividades com caracter sticas t cnicas similares s do objecto da contrata o com indica o Decreto n 15 2010 dos dados necess rios sua verifica o emitida por pessoa de Art 24 direito p blico ou privado dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o Certificado de Habilita es Liter rias e Profissionais dos Re spons veis pela execu o do objecto do contracto se for o Decreto n 15 2010 caso Art 24 dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o Certificado de Qualidade atestando a qualidade dos bens ou servi os e a sua conformidade com as normas nacionais de qualidade emitido por entidade competente nacional ou estrangeira Decreto n 15 2010 Art 24 dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o Alvar ou documento equivalente emitido pela Entidade Decreto n 15 2010 Competente Art 24 Certid o de Quita o Fiscal certid o v lida emitida pela Administ Decreto n 15 2010 ra o Fiscal validade de 90 dias Art 25 al a Declara o do Sistema Nacional de Seguran a Social certid o v li Decreto n 15 2010 da emitida pela i
58. SDAE Im vel no passado pertencente a uma ONG e e Casa agr ria localizada junto Estrada Nacional Para se efectuar as mudan as necess ria uma s rie de levantamentos e estudos para verificar a possibilidade de acomodar os v rios servi os a serem movidos de modo a permitir a planifica o de uma reabilita o adequada necess rio contratar servi os de consultoria para o efeito H uma dota o or amental dispon vel de 500 000 00 quinhentos mil meticais e no momento o saldo de 280 000 00 duzentos oitenta mil meticais na rubrica para Servi os de consultoria e fiscaliza o O Administrador pretende contratar o mesmo consultor que recentemente pres tou servi o de consultoria ao distrito para a elabora o do projecto executivo da casa do chefe do Posto Administrativo 90 SESS O 4 GEST O DE EMPREITADA REP BLICA DE MO AMBIQUE GOVERNO DO DISTRITO DE INFORMA O 72013 Paracer Despacho Exmo Senhor Administrador Distrito Assunto Contrata o de empresa para abertura de 3 furos de gua no distrito Solicita o de autoriza o para ajuste directo Introdu o No mbito do Projecto PESOD PES foi planificada a actividade acima referida cujo finalidade o abastecimento de gua as 3 comunidades 46 e com dota o glo bal or amental dispon vel de 1 950 000 00 um milh o novecentos e cinquenta mil Meticais com momento um saldo de 1 280 12
59. a capta o armazenamento e uso da gua da chuva Fase 1 Prepara o do projecto Principais passos Elabora o do Projecto Executivo e Avalia o do Impacto Ambiental ES Sess o 2 Fase 1 Prepara o do projecto cm Normas para a avalia o do impacto ambiental Regulamento sobre o Processo de Avalia o do Impacto Ambiental Decreto 45 2004 de 29 de Setembro Decreto 42 2008 de 4 de Novembro M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 19 Fase 2 Prepara o do concurso Principais passos Confirma o do cabimento de verba Revis o do projecto executivo Elabora o dos TdR do fiscal de obra Prepara o dos documentos do concurso e do an ncio do concurso Es Sess es 4 e5 Fase 3 Concursos Principais passos Lan amento dos Concursos Recep o das Propostas Abertura e Saneamento pelo J ri Elabora o do Relat rio de Avalia o Negocia o adjudica o e assinatura do contrato Instru o para o TA ES Sess es 5 a 9 Fase 3 Concursos com Normas para a realiza o dos concursos cont Lei Or amental Diplomas Ministeriais 145 2006 146 2006 e 151 2006 de 30 de Dezembro relativos aos Documentos de Concurso Instru es de Execu o Obrigat ria do Tribunal Administrativo Lei 6 2004 de 17 de Junho que aprova os mecanismos complementares de combate rrup o Fase 5
60. as diferen as entre os passos do concurso de empreitada e do concurso para a contrata o do fiscal de obra Tempo total necess rio 2 horas Documentos de refer ncia Material necess rio Manual de procedimento para a contrata o de obras p blicas forneci E e C pias do texto s ntese de apoio Passos do concurso para a contrata o mento de bens e presta o de servi os ao Estado do fiscal de obra GE Sessao7 sintese doc Dossier de Processo de Gest o de Obra e C pias do exerc cio Analisando o processo de contrata o do FO GE Sessao7 exercicio doc e C pias da resposta do exerc cio GE Sessao7 resposta doc 134 SESS O 6 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 135 Sequ ncia de aprendizagem 10 min 30 min 50 min 20 min 10 min Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio analisando o processo de contrata o do FO Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes comprome tem se com o conte do a ser apresentado Entender os passos do concurso de fiscaliza o de obra Participantes analisam o processo de contrata o do FO Verifica o da compre ens o sobre as diferentes fases do processo de contrata o do fiscal de obra Verifica o da aprendiza gem e avalia o da sess o 136 SESS O 7 GEST O DE EMPREITADA M todos Apre
61. aumento do seu conhecimento e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Nesta sess o 9 debru amo nos sobre a prepara o de um contrato e sobre a instru o do processo para se obter o visto do Tribunal Administrativo Esta sess o encerra as fases de contrata o da empreitada e da fiscaliza o A pr xima sess o ir se concentrar na fase de execu o da obra e em particular sobre as modali dades de pagamento e de factura o Vamos a ela Documentos de refer ncia Lei 26 2009 de 29 de Setembro que aprova o regimento da organiza o funcionamento e processo da 32 sec o do Tribunal Administrativo Nota de Remessa para o TA para Instru o de Processo de Contrata o de Empreitada de Obra P blica Concurso P blico Limitado e de Pequena Dimens o Nota de Remessa para o TA para Instru o de Processo de Contrata o de Empreitada de Obra P blica Ajuste Directo Nota de Remessa para TA para Instru o de Processo de Contrata o de Empreitada de Obra P blica Fiscal de Obra MODELO Documento de Concurso para contrata o de empreitada de obras p blicas MODELO Documento de Concurso para contrata o de empreitada de obras p blicas de pequena dimens o MODELO Documento de Concurso para contrata o de servi os de consultoria M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 199 Sess o 10 Modalidades de pagamento e factura o ndice da sess o
62. auto instrucional nos seus locais de trabalho Os t cnicos das Obras P blicas tanto podem e devem utilizar o material como apoio did ctico quando fazem visitas de supervis o como podem faz lo para a auto instru o individualmente ou com os colegas dos SDPI das DPOPH ou outras institui es do sector Os t picos dos m dulos POEMA Educa o lan ados s o Planifica o e Or amenta o Gest o do Patrim nio e Recursos Humanos Monitoria e Avalia o Os t picos dos m dulos POEMA Obras P blicas lan ados s o Gest o de Empreitada M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 7 Objectivos do M dulo Refor ar conhecimentos e habilidades para an lise e aplica o dos principais instrumentos de gest o das empreitadas do Estado de acordo com os decretos do Governo No final do m dulo os participantes dever o ser capazes de executar correctamente os procedimentos de gest o de empreitadas de obras p blicas distritais prepara o contrata o consigna o fiscaliza o supervis o e recep o de acordo com a legisla o mo ambicana Resumo das compet ncias que se espera sejam adquiridas pelos participantes 24 horas Sess o 1 Introdu o e contextualiza o Sess o 2 O projecto Sess o 3 Intervenientes Sess o 4 Regimes jur dicos para concursos Sess o 5 Introdu o s fases da gest o de obra Sess o 6 Passos do concurso de empreitada Sess o 7 Passos do concu
63. avalia o 8 4 Material de apoio ao grupo A Elaborando o relat rio de 162 avalia o 8 5 Material de apoio ao grupo B Elaborando o relat rio de 172 avalia o 8 6 Enceramento Reflex o e conclus o 182 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o explicar os passos necess rios entre a abertura do concurso e a assinatura do contracto com o concorrente vencedor e elabo rar um relat rio de avalia o e de recomenda o de adjudica o Tempo total necess rio 2 12 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Relat rio de avalia o GE Sessao8 sintese doc C pias do exerc cio Elaborando o relat rio de avalia o GE Sessao8 exercicioA doc e GE Sessao8 exercicioB doc C pias da resposta do exerc cio GE Sessao8 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 149 Sequ ncia de aprendizagem 10 min 30 min 70 min 30 min 10 min Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio elaborando o relat rio de avalia o Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes comprome tem se com o conte do a ser apresentado Listar e caracterizar Os diferentes elementos do relat rio de avalia o Participantes avaliam as propostas dos concor rentes e elaboram um relat rio de avalia o Verifica o da compreen s o sobre os crit rios de avalia o
64. c pias do texto da s ntese dos conte dos GE Sessao1 sintese doc O facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apresenta o GE Sessao1 ppt2 ppt 18 SESS O 1 GEST O DE EMPREITADA Gest o de Empreitada Sess o 1 Introdu o e contextualiza o poema lt gt Enfoque do m dulo O m dulo enfoca os v rios subprocessos da gest o de empreitada Planifica o Or amenta o Execu o Fiscaliza o e supervis o Entrega Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Descrever os principais objectivos da legisla o sobre a gest o de empreitadas distritais de obras p blicas e Argumentar sobre a import ncia duma boa gest o do processo de execu o de obras p blicas no seu sector Processo de gest o de empreitada Modo de realiza o das obras Geralmente est o definidos dois modos Por empreitada Por administra o direita apenas para pequenas actividades de manuten o e conserva o no caso de obras do Estado Fase 1 Prepara o do projecto cm Normas para preparar o projecto executivo REGEU REBAP RECAE Normas NM 352 2011 e 353 2011 NM 231 Manual de Opera o Uso e Manuten o Regulamento de constru o e manuten o dos dispositivos t cnicos de acessibilidade e Instru es para sistemas que permitam
65. concursos de empreitada e fiscaliza o A prepara o dos concursos de empreitada e fiscaliza o consiste na programa o das aquisi es para empreitadas e para os servi os de fiscaliza o tendo como base o Plano Econ mico e Social e Or amento Distrital os limites or amentais aprovados e as prioridades apresentadas pelos diversos rg os e servi os distritais Esta programa o Inclui a elab ora o do Plano de Contrata es do distrito para o ano em curso o qual actualizado trimestralmente Este plano cont m os concursos a serem realizados valores estimados as modalidades de contrata o a serem se guidas bem como o per odo pretendido para a sua efectiva o prepara o dos concursos incluindo a revis o do projecto para se adp tar confirma o do cabimento de verba a elabora o dos termos de refer ncia dos servi os de fiscaliza o a prepara o dos documentos do concurso em conformidade com a modalidade de contrata o e o an n cio do concurso Nesta fase deve se ter em especial aten o a escolha da modalidade de concurso a selec o dos crit rios de avalia o e decis o Como vimos na sess o anterior obrigat rio que o documento de concurso indique a quais os factores que ser o considerados na avalia o e b como os factores indicados ser o calculados na avalia o Se um factor n o estiver clara mente indicado previamente no documento de concurso este
66. contemplar o outros temas como a Manuten o dos Edif cios P blicos a Pre para o do Projecto de Obra ou ainda a Supervis o Fazemos votos para que este material constitua uma mais valia na boa gest o das infra estruturas de que o Pa s precisa para a forma o a ser realizada pelas institui es de ensino e de forma o dos funcion rios p blicos e actores do sector privado Maputo Novembro de 2012 Cadmiel Filiane Mutemba Ministro das Obras P blicas e Habita o POEMA o que POEMA uma abrevia o composta pelas letras iniciais dos principais processos chaves que comp em o ciclo de gest o no sector p blico em Mo ambique Planifica o Or a menta o Execu o Monitoria e Avalia o O ciclo POEMA anual pode ser assim ilustrado 1 Avalia o do per odo anterior e diagn stico da situa o actual 5 Implementa o do plano 2 Defini o da situa o e monitoria das actividades e da execu o financeira 4 Elabora o de uma 3 Identifica o das proposta do plano e actividades necess rias e j or amento completos determina ao dos recursos 1 A avalia o do per odo anterior e o diagn stico da situa o incluem uma reflex o colectiva e participativa sobre os progressos feitos na implementa o dos planos da institui o e sobre os pontos fortes e fracos em geral Esta reflex o baseada na an lise dos relat rios de supervis o do ano anterio
67. da capacita o Trabalho participativo com facilita o da aprendizagem Exerc cios pr ticos Distribui o de textos de apoio Avalia o reflexiva sobre o processo de aprendizagem Compromisso de ac o do participante no local de trabalho M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 15 1 2 Interac o Apresenta o dos participantes O facilitador faz v rias c pias das fichas de apresenta o dos participantes abai xo de modo a ter uma ficha distribu da para cada um deles Cada participante preenche uma ficha O facilitador convida os participantes a lerem suas apresen ta es para o grupo GE Sessao1 apresentacao doc Nome Institui o rea de trabalho Eu sinto me motivado a em participar neste evento sobre gest o de emprei tada porque Por isto eu gostaria de Minha maior expectativa para este evento O facilitador pedir que se apresente aos colegas atrav s de suas respostas Nome Institui o rea de trabalho Minha percep o de meu trabalho de gest o de empreitada E eu espero que Minha maior expectativa para este evento O facilitador pedir que se apresente aos colegas atrav s de suas respostas 16 SESS O 1 GEST O DE EMPREITADA Nome Institui o rea de trabalho A minha melhor qualidade pessoal que contribui para eu trabalhar bem com os assuntos relacionados com a gest o de empreitada Isto me ajudar a Minha maior expectativa para
68. de empreitada de obras p blicas para a constru o do novo edif cio da Administra o Distrital com base num financiamento do Banco Mundial cujo acordo exige adop o de normas espec ficas na contrata o Reabilita o da sala de reuni es da Administra o Distrital no valor esti mado de 500 000 00 MT sendo que a Entidade Contratante pretende res tringir o concurso aos artes os do distrito Reabilita o da sala de reuni es da Administra o Distrital no valor esti mado de 500 000 00 MT sendo que a Entidade Contratante pretende con tratar artes os inscritos no Cadastro Unico Reabilita o da cobertura da escola EP1 no valor estimado de 75 000 00 MT Aquisi o de 8 portas e 24 janelas no valor estimado de 90 000 00 MT de vendo a decis o ter em conta o prazo de fornecimento Aquisi o de portas e caixilhos de janelas para a administra o directa da reabilita o da resid ncia oficial do Administrador no valor estimado de 87 500 00 MT Caso 10 Contrata o de um fiscal de obra no valor estimado de 250 000 00 MT Caso 11 Caso 12 Contrata o de um fiscal de obra no valor estimado de 250 000 00 MT sendo que a Entidade Contratante pretende contratar um fiscal inscrito no Cadastro nico Contrata o urgente de um fiscal de obra no valor previsto de 85 000 00 MT 94 SESS O 4 GEST O DE EMPREITADA Escolha a modalidade de concurso em regime excepcional e especial A contrata o f
69. desenvolver e sobre o ambiente do local de sua inser o geogr fica Da realiza o da avalia o preliminar pode resultar e arejei o da implementa o da actividade e a categoriza o da actividade e consequentemente a determina o do tipo de avalia o ambiental a ser efectuada nomeadamente EIA para ac tividades de categoria A ou EAS para a categoria B a isen ao de EIA ou EAS Para as actividades isentas da realiza o do estudo de impacto ambiental ou estudo ambiental simplificado o MICOA emitir imediatamente a respectiva de clara o de isen o no prazo de 5 dias teis devendo o proponente observar as directivas especificas de boa gest o ambiental na implementa o da actividade 6 Responsabilidade do proponente O proponente deve comunicar por escrito ao MICOA o in cio interrup o e o fim da fase de constru o bem como o in cio da fase de opera o da actividade Ele deve assumir todos os custos decorrentes do processo de AIA e respons vel pelo cumprimento de todos os regulamentos normas directivas e padr es relevantes para a actividade devendo assegurar a contrata o de um ou mais consultores ambientais licenciados pela Autoridade de Avalia o do Impacto Ambiental DPCA e MICOA para a realiza o do Estudo de Pr Avalia o Am biental e Defini o do mbito EPDA o Estudo do Impacto Ambiental EIA o Estudo Ambiental Simplificado EAS e Participa o P blica PP
70. dimens o w Quando tratar se de uma obra de pequena dimens o Quando tratar se de uma obra de reabilita o A obra conclu da pode ser provisoriamente recebida quando b A c O 30 SESS O 1 GEST O DE EMPREITADA 1 6 Encerramento Reflex o e conclus o No final o facilitador pede a dois ou tr s volunt rios para sintetizarem as li es mais importantes que eles aprenderam nesta primeira sess o Al m disso o facilitador convida outros participantes para comentarem so bre o impacto deste exerc cio no aumento do seu conhecimento e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Como vimos existe um leque de normas e regras bem claras sobre como gerir as empreitadas do Estado Precisamos saber como executar cada passo desde a planifica o or amenta o execu o fiscaliza o at entrega da obra Vamos aprender isto neste m dulo A pr xima sess o vai abordar a prepara o do projecto e mostrar como faz la M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 31 Documentos de refer ncia S e S S a O 2 Regulamento Geral das Edifica es Urbanas p o repara o do Projecto Decreto 45 2004 de 29 de Setembro que aprova o Regulamento sobre o Processo de Avalia o do Impacto Ambiental Decreto 42 2008 de 4 de Novembro que altera os artigos 5 15 18 20 24 25 e 28 do Regulamento sobre o Process
71. dos concorrentes e de outros interessados que desejarem assistir sess o o j ri dever abrir publica mente as propostas financeiras Ap s a sess o p blica para a abertura das propostas cujo procedimento j foi expli cado o j ri procede em sess o reservada classifica o das propostas financeiras 9 Aprova o da avalia o financeira Ap s a aprova o da avalia o das propostas financeiras pela Autoridade Com petente e notifica o dos concorrentes esses t m um prazo de 3 dias teis a contar da data da sua notifica o para apresentar reclama es e recursos sobre esta classifica o Findo o prazo a Autoridade Competente decidir sobre as re Clama es e recursos 10 Solicitar a adjudica o do servi o de fiscaliza o Ap s a aprova o pela Autoridade Competente o j ri procede classifica o 142 SESS O 7 GEST O DE EMPREITADA e desclassifica o das propostas de acordo com o que est estabelecido nos documentos de concurso e prepara o relat rio de avalia o das propostas que deve conter no m nimo as seguintes informa es dados do concurso n mero modalidade e objecto fundamenta o das decis es de classifica o ou desclassifica o e recomenda o de adjudica o e assinatura dos membros do j ri Todas as decis es de desclassifica o devem estar devidamente fundamentadas e as delibera es devem ser registadas em acta O relat rio de avalia
72. e as responsabilidades de todos os interve nientes nas diferentes fases da gest o de empreitada Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apresenta o GE Sessao3 ppt ppt M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 61 Gest o de Empreitada Sess o 3 Os intervenientes no processo de gest o de empreitada Introdu o otra contratante Emgeeneiro Manuten o Fase de projecto icom Proponente Qualquer pessoa entidade p blica ou privada nacional ou estrangeira que se proponha a realizar ou implementar uma actividade ou introduzir qualquer tipo de altera es numa actividade em curso Autoridade de Avalia o do Impacto Ambiental Minist rio para a Coordena o da Ac o Ambiental atrav s da Direc o Nacional de Avalia o do Impacto Ambiental Fase de concurso Entidade contratante rg o ou institui o que promove a abertura do concurso e que celebra o contrato Art 3 al nea n As atribui es e os impedimentos da Entidade Contratante est o indicados no Art 12 e no Art 13 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio respectivamente No caso do processo de gest o de obra distrital Entidade Contratante ser geralmente o Administrador Distrital Nota se que a Entidade Contratante sendo o Proponente da Actividade dever assumir as responsabilidades perante a Legisla o de Avalia o do Impacto Ambiental ver a sess o r
73. e o inspector das Obras P blicas Consolide a resposta do grupo numa s folha 232 SESS O 11 GEST O DE EMPREITADA 11 5 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o O facilitador abre a sess o convidando dois ou tr s volunt rios para dizerem como se sentem no fim do m dulo mencionarem o que mais gostaram e apresentar o que acham que seria preciso melhorar etc Por ser esta a ltima sess o do m dulo Gest o de Empreitada o facilitador vai propor uma avalia o mais completa O facilitador explica que muito importante que a capacita o n o se tenha limitado a transmitir conhecimentos mas que possa ter trazido aos partici pantes habilidades que possam utilizar quando retornarem ao trabalho Para reflectir sobre isso utilizamos o compromisso de ac o do participante CAP um m todo para aferir como o participante mudou a sua percep o e a proba bilidade de ele mudar tamb m as pr ticas no seu trabalho como resultado da aprendizagem O CAP busca as seguintes informa es e Quais s o as mudan as que os participantes relatam que correspondem aquelas antecipadas pelos facilitadores da capacita o e Quais s o as ac es no seu local de trabalho com que os participantes se comprometem ap s a capacita o Que ac es consideram poss veis e desej veis O facilitador distribui as c pias do question rio CAP pede que os participantes preencham e o devolvam para uma futura monitoria G
74. em eventos facilitados por forma dores capacitados e est o ainda dispon veis em um CD auto instrucional equivalente a 94 horas de forma o nos temas da gest o des centralizada da Educa o Dentro de cada um dos m dulos encontra se tamb m o Manual do Facilitador e instru es para o uso adequado do material no Sector da Educa o poema lt gt PLANIFICA O OR AMENTA O EXECU O MONITORIA AVALIA O Rep blica de Mo ambique Minist rio da Educa o A
75. eny p pep E pe eq ep oplul oe asia omua op uissy qna qns sep u qy op ue noJdy oq mepow ouy seJgo op n x oueld YYNLNYLSJ YY4NI 3 OLNINVINVIA 30 TVL M S G OSIAHAIS JJ OLISISIA OA INDISNV OW 30 2 8043 113 PA MODULOS DE CAPACITA AO EM POEMA O 5 GEST O DE EMPREITADA 112 SESS 5 5 Encerramento Reflex o e conclus o Sessao 6 Passos do concurso para a contrata ao Para encerra a sess o o facilitador pede a 2 ou 3 volunt rios para compartilha rem seus sentimentos sobre quais foram as li es mais importantes que eles d e em D reita d a aprenderam nesta sess o Al m disso o facilitador convida outros participantes para comentarem sobre o impacto deste exerc cio no aumento do seu conheci mento e das suas habilidades s ndice da sessao Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Resumo did ctico da sess o 115 6 1 Abertura Passos do concurso para a contrata o de empreitada 117 Nesta sess o analisamos os diferentes passos 6 2 S ntese da apresenta o Passos do concurso para a contrata o 121 do processo de gest o de empreitadas Tamb m de empreitada aprendemos a ler o fluxograma e praticamos a 6 3 Passos do exerc cio para facilitador Preenchendo os modelos de 128 elabora o do plano anual de co
76. es e os recursos Confirmar se foi apresentada a cau o prevista recebidos dentro do prazo Enviar AC as informa es necess rias Informar os outros concorrentes Contrata o Ap s a notifica o da adjudica o a EC deve Notificar ao concorrente vencedor Acto Declarativo Pr vio Modelo de Notifica o ri r r n Solicitar ai vencedor para apresentar dentro de 5 dias os certid es fiscal e INSS actualizadas que tiverem caducado durante o concurso Confirmar no cadastro de que o concorrente n o est impedido de ser contratado com o Estado Reconfirmar o cabimento de verba Adjudica o da obra Findo o prazo de reclama o e de recursos a UGEA deve Comunicar por escrito a adjudica o Divulgar a decis o de adjudica o Proceder devolu o da garantia provis ria Modelos e Solicita o de Adjudica o Notifica o de Adjudica o Anuncio de Adjudica o Instru o do processo Instru o do processo para envio ao Tribunal Administrativo no prazo de cinco dias contados da data da assinatura das duas partes 120 SESS O 6 GEST O DE EMPREITADA Assinatura do contrato Convoca o do concorrente para apresentar a garantia definitiva e assinar o contrato O vencedor tem no m ximo 30 dias para apresentar a garantia assinar O respectivo contrato Assinatura do contrato Modelo que con
77. este evento O facilitador pedir que se apresente aos colegas atrav s de suas respostas Nome Institui o rea de trabalho Minha participa o neste evento sobre gest o de empreitada me Porque como profissional eu Minha maior expectativa para este evento O facilitador pedir que se apresente aos colegas atrav s de suas respostas Nome Institui o rea de trabalho Meus sentimentos em rela o gest o das empreitadas s o Por isto eu desejo Minha maior expectativa para este evento O facilitador pedir que se apresente aos colegas atrav s de suas respostas M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 17 Se n o for poss vel copiar as fichas por qualquer raz o log stica prepare o car taz abaixo com a orienta o para os participantes se apresentarem Cada participante se apresenta ao grupo dizendo seu nome local de trabalho e sua ocupa o profiss o Cada participante descreve 3 caracter sticas suas que o ajudam a ser um bom profissional naquilo que faz Cada pessoa descreve 3 habilidades que gostaria de adquirir ap s participar do m dulo de Gest o de Empreitada O facilitador ent o convida cada participante a se apresentar seguindo os tr s pontos do cartaz No final das apresenta es o facilitador agradece aos participantes e os convi da a iniciar os trabalhos 1 3 Abertura Introdu o e contextualiza o Para iniciar a sess o o facilitador distribui
78. factor n o poder ser aplicado na avalia o a decis o sobre o valor e as formas das garantias provis rias e definitivas A legisla o prev 3 tipos de garantias a garantia provis ria destinada a assegurar a manuten o de proposta nos concursos cujo valor estimado seja superior 3 500 000 00 MT para Empreitada de Obras ou 1 750 000 00 MT para Bens e Servi os b garantia definitiva destinada a assegurar o cumprimento das obriga es contratuais e c garantia de adiantamen to destinada a proteger a Entidade Contratante para o pagamento adian tado As formas e modalidades de garantia ser o detalhadas na sess o 10 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 103 2 3 Concurso de empreitada e concurso de fiscaliza o Ambos os concursos de empreitada e de fiscaliza o s o realizados em paralelo e consistem no lan amento do concurso para a contrata o da empreitada e lan amento do concurso para a contrata o do fiscal de obra e recep o das propostas abertura e saneamento pelo j ri nomeado pela entidade contratante Nesta fase analisada a conformidade das propos tas com os requisitos dos termos dos documentos do concurso para de terminar a sua aceita o para a fase de avalia o e elabora o do relat rio de avalia o determina o do concorrente vencedor e proposta de adjudica o pela comiss o de avalia o e Negocia o adjudica o e an ncio de adjudica o de contrato a
79. feitas durante a sess o Constru es Moderna amp Co Apresentou um cheque ordem DNA Constru es Apresentou um prazo de validade da sua proposta de 45 dias J RI Assinatura Presidente Membros CONCORRENTES Nome Nota Artigo 72 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio 5 S o aceites pela Entidade Contratante as seguin tes formas de garantia a Garantia banc ria b Cau o em dinheiro c Cheque visado d T tulos de d vidas p blicas e e Seguro garantia 6 Al m das definidas neste artigo a Entidade Contra tante pode aceitar outras formas de garantia desde que previstas nos Documentos de Concurso O concorrente pode combinar as garantias previs tas no n 5 desde que somem o valor previamente exigido M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 263 Resposta do exerc cio Pergunta 4 Qual a diferen a de procedimento entre a solicita o de manifesta o de interesse e a solicita o de proposta t cnica e financeira Sess o 7 Analisando o processo de contrata o do Fiscal de Obra A solicita o de manifesta o de interesse feita mediante a publica o de um An ncio de Concurso solicitando manifesta o de interesse por parte de concorrentes os quais devem elaborar uma carta de manifesta o de inte resse e apresentar os documentos de qualifica es exigidos no An ncio de Pergunta 1 Em que momento dever ser feito o concurso de fiscaliza o Concurso De acordo co
80. fim serem comparadas com as respostas dos outros grupos 4 Quem submete a actividade proposta ao processo pr vio de licenciamento ambiental Fase 3 30 minutos 5 Quem preenche a ficha de informa o ambiental 7 Ofacilitador convida um dos pares para ler uma s rie de 5 perguntas e preliminar apresentar os resultados do seu grupo Convida outros pares para continu 7 E i 6 Quem define a estimativa do pre o total da obra arem ate terminarem as perguntas o f 7 Quem prepara a estimativa do pre o obra Cl 8 Ofacilitador apoia a apresenta o sempre perguntando aos outros grupos 8 Quem aprova os encargos or amentais que ir o decorrer da execu o dos contratos 9 Deve ser discutida a raz o de se ter uma outra resposta e reflectir sobre en e 9 Quem define a modalidade de contrata o 2 10 Quem define a adop o do crit rio de decis o me 10 Depois da apresenta o dos resultados e dos debates realizados o facilita nor pre o ou conjugado dor ainda convidar outros participantes a fazerem perguntas de esclareci I 11 Quem solicita a confirma o do cabimento de verba mento coment rios explicar conceitos e ainda expressar as li es aprendi das para a abertura de procedimento de contrata o r 5 12 Quem declara que os encargos estimados tem cober 11 11 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio tura or amental
81. gest o tais como a capacidade de planificar or amentar e executar pol ti cas p blicas Portanto importante entender como o seu ciclo se articula com os outros processos de gest o p blica e em particular com os v rios subprocessos da planifica o or amenta o execu o fiscaliza o e supervis o at entrega da obra para posterior opera o e manuten o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 3 S rie Capacita o Descentalizada em POEMA 4 INTRODU O GEST O DE EMPREITADA ndice Como utilizar este material de capacita o Objectivos do M dulo Orienta es para o facilitador Sess o 1 Introdu o e contextualiza o Sess o 2 O projecto Sess o 3 Os intervenientes no processo de gest o de empreitada Sess o 4 Regimes jur dicos para concursos Sess o 5 Introdu o s fases da gest o de obra Sess o 6 Passos do concurso de empreitada Sess o 7 Passos do concurso para contrata o do fiscal de obra Sess o 8 Relat rio de avalia o Sess o 9 Contrato e instru o de processo para o TA Sess o 10 Modalidade de pagamento e factura o Sess o 11 Fiscaliza o e supervis o Material de apoio respostas aos exerc cios Equipa de realiza o 33 59 79 97 115 135 149 183 201 223 239 281 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 5 Abrevia es AC AIA AP CAP CED DNAIA DPCA DPOPH DPPF EAS EC EIA EPDA FO GE IFAPA INS
82. gestor do contrato Interv m na arbitragem para a solu o extrajudicial do conflito resultante do contrato de empreitada 64 SESS O 3 GEST O DE EMPREITADA Agente do Patrim nio Fase de execu o cont Inspector de Obras P blicas Responde directamente 30 Ministro das OPH Tem a fun o de Inspeccionar obras promovidas por entidades p blicas inspeccionar o trabalho dos projectistas fiscaliza es e empreiteiros de obras p blicas Embargar e propor a demoli o das obras que n o observem os regulamentos prescri es t cnicas e administrativas em vigor Fazer controlo interno da aplica o das normas regulamentares da legal dade na gest o dos recursos p blicos e da legalidade dos actos administrativos praticados nos rg o centrais e locais do MOPH e nas suas institui es subordinadas e tuteladas Fase de entrega Aquele que responde pela gest o do patrim nio do Estado no n vel do rg o ou institui o que tem a compet ncia de coordenar as actividades decorrentes dos processos de aquisi o de bens contrata o de obras e presta o de servi os e de gest o do patrim nio zelar pela guarda e conserva o de bens patrimoniais garantir que os bens estejam rigorosa e devidamente inventariados garantir a correcta aplica o das normas e procedimentos previstos na legisla o 3 2 S ntese da apresenta o Os intervenientes no processo de gest
83. necess rio 2 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Contrato e instru o de processo para o TA GE Sessao9 sintese doc C pias do exerc cio Instruindo um processo de contrata o de empreitada GE Sessao9 exercicio doc GE Sessao9 processo instruido pdf e C pias da resposta do exerc cio GE Sessao9 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 183 Sequ ncia de aprendizagem 10 min 30 min 50 min 20 min 10 min Passos Abertura e apresenta ao dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio instruindo um processo de contrata o de empreitada Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes comprome tem se com o conte do a ser apresentado Identificar os diferentes elementos do contrato e os passos da instru o de processo para o TA Participantes verificam a instru o de um processo de contrata o de um empreiteiro para envio ao TA Verifica o da compreen s o sobre a instru o de processo para envio ao TA Verifica o da aprendiza gem e avalia o da sess o 184 SESS O 9 GEST O DE EMPREITADA M todos Apresenta o de slides GE Sessao9 ppt ppt Distribui o da s ntese GE Sessao9 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em grupos para verificar a instru o de um processo de contrata o para envio ao TA GE Sessao9 exercicio doc GE Sessao9
84. o de um concorrente A condi o a apresenta o de uma cau o definida nos documentos do concurso Esta cau o n o pode ser superior a 0 25 do valor estimado da contrata o e tem o limite de 125 000 00 Mts n mero 1 do Artigo 141 do Decreto 15 2010 As reclama es devem ser apresentadas por escrito no prazo de 3 dias teis a RELAT RIO DE AVALIA O DE CONCURSO contar da data da sua notifica o MODELO TIPO Pergunta 8 O que se pode fazer quando a fiscaliza o n o foi planificada ou quando n o h cabimento de verba para contrat la Nos casos de contrata o de empreitada de obras de pequena dimens o quando o valor de obra for inferior a 525 000 00 Mts a Entidade Contra ENTIDADE CONTRATANTE GD Zonguane tante poder optar por fazer a fiscaliza o directa n mero 2 do Artigo 48 do Decreto 15 2010 Nos outros casos de acordo com uma interpreta o estrita do n mero 1 do Artigo 48 do Decreto 15 2010 a obra n o deve ser executada devendo ser reprogramada para o ano seguinte sem esquecer desta vez de incluir a fiscaliza o OBJECTO CONSTRU O DE 4 CASAS TIPO 2 NA VILA SEDE NUMERO DO CONCURSO 001 DE FFU SDPIZ 11 1 Tipo Este Modelo de Relat rio aplic vel para o Concurso P blico e para o Concurso Limitado 266 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 267 REP BLICA DE MO AMBIQUE GOVERNO DO DISTRITO DE ZONGUANE UGEA Rel
85. o e tomada de decis o estabeleci dos entre o empreiteiro o FO e o dono da obra e em particular o calend rio de reuni es peri dicas com os diferentes actores d verificar a exist ncia do livro de obra e o registo das ocorr ncias e verificar o registo e a documenta o das altera es feitas no projecto e na obra f apreciar as decis es tomadas no caso de imprevistos e ou atrasos no cro nograma da obra 9 verificar a exist ncia dos relat rios das reuni es h verificar o grau do cumprimento das recomenda es e orienta es defini das nas actas de reuni es e no livro de obra Durante a fase de execu o das obras um dos actos administrativos importantes a emiss o de certificados de pagamento Ap s a apresenta o da factura sobre os trabalhos executados pelo empreiteiro e aprova o dos trabalhos realizados pelo fiscal de obra um certificado de pagamento dever ser emitido um docu mento que confirma os trabalhos executados e emitido e caso dos pagamentos das factura es e para efeito de pagamento nos casos de rescis o de contrato 230 SESS O 11 GEST O DE EMPREITADA 11 3 Passos do exerc cio para o facilitador Argumentando sobre o papel e responsabilidades do supervisor Fase 1 5 minutos 1 facilitador divide os participantes em 4 grupos Cada grupo deve escolher um relator 2 Ofacilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o GE Sessao11 exercic
86. o em mat ria de contrata o Tribunal Administrativo rg o supremo e independente de controlo exter no da legalidade e efici ncia das receitas e despesas p blicas respons vel pelo julgamento das contas que a lei mandar submeter efectiva o da responsa bilidade financeira por eventuais infrac es financeiras De recordar que est o obrigatoriamente sujeitos fiscaliza o pr via os contratos de qualquer natu reza ou montantes relativos a pessoal obras p blicas empr stimos concess o fornecimento e presta o de servi os com excep o dos casos previsto na Lei Or amental aprovada anualmente Este aspecto ser abordado detalhadamente na sess o 9 deste m dulo Concorrente empreiteiro construtor civil fornecedor de bens ou provedor de servi os que participa de um processo de contrata o pelo Estado Podem ser concorrentes as pessoas singulares ou colectivas nacionais ou estrangeiras que demonstrem qualifica es jur dica econ mico financeiro e t cnica e a regulari dade fiscal aferidos pela apresenta o da documenta o definida nos Art 22 ao Art 25 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio O Regulamento de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado faz a distin o entre as Micro Empre sas Empresas Pequenas e as Empresas M dias Micro Empresa empresa cujo n mero de trabalhadores e cujo volume anual de neg cios n o exceda 4 trabalhado
87. por pre os crescentes 2 8 Tabela 8 resumo da avalia o a ltima tabela a ser preenchida pois se trata do resumo da avalia o do concurso que vai desde a recep o das pro postas at a recomenda o para decis o que ser enviada para a autoridade competente respons vel pela decis o sobre o resultado do concurso Se uma exig ncia prevista no modelo do resumo de relat rio n o tiver sido pre vista nos documentos de concurso o j ri dever indicar no espa o correspon dente a informa o N O APLICAVEL O Relat rio de Avalia o para Concursos de Pequena Dimens o mais simplif cado porque as exig ncias de classifica o s o muito reduzidas ou inexistentes Contudo tamb m formado por um conjunto de tabelas Ap s a conclus o do relat rio de avalia o o j ri deve enviar para a autorida de competente a Carta de Recomenda o de Decis o conforme o Modelo 14 constante da Parte Ill do Manual de Procedimentos encaminhando o relat rio e recomendando a classifica o para fins de decis o da autoridade competente 3 Modelos de relat rios de avalia o de concursos Recomenda se a utiliza o dos modelos de relat rios que s o apresentados no Manual de Procedimentos da UFSA em todas as avalia es de propostas Note bem que O modelo de relat rio Tipo I aplic vel para o Concurso P blico e para o Concurso Limitado o modelo de relat rio Tipo l aplic vel para os C
88. processo instruido pdf Correc ao do exercicio e debate em plenaria GE Sessao9 resposta doc Colec o de ideias de voluntarios entre os participantes 9 1 Abertura Contrato e instru o de processo para o TA O facilitador abre a sess o explicando que ela abordar a prepara o do con trato e a instru o do processo de contrata o para obten o de visto pelo Tri bunal Administrativo Pode usar a explica o abaixo para introduzir o assunto Para continuar o facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos GE Sessao9 sintese doc Na sess o 8 revimos os passos da ges t o de empreitadas desde a abertura do concurso at assinatura do contracto Nesta sess o veremos como preparar o contrato com o vencedor do concurso e como instruir o processo para obter o vis to do Tribunal Administrativo Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apre senta o GE Sessao9 ppt ppt Gest o de Empreitada Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Reconhecer os diferentes elementos de um contrato de empreitada e de fiscaliza o Sess o 9 Contrato e instru o de processo para o TA Identificar os documentos que devem acompanhar a nota de remessa para o Tribunal Administrativo na instru o de processos de contrata o de empreitada de obras p blicas e de fiscal poema 4 M DULOS DE CAPACITA
89. qual respons vel devendo colaborar com os outros t cnicos ligados constru o da obra Empreiteiro Entidade respons vel pela execu o de uma obra em regime de contrato de empreitada Em caso de subempreitadas chamado de Empreiteiro Geral aquele que tem a responsabiintade total da realiza o Fase de execu o cont Supervisor de obra T cnico designado pelo Autoridade Competente que assume a responsabilidade de acompanhar a obra e garantir a sua boa execu o e qualidade dos produtos entreg veis gt esta fun o ser necessariamente assegurada pelos SDPI que tem o papel de supervisar todo o processo de gest o de empreitada no distrito M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 63 Gestor do contrato Fase de execu o cont Pessoa singular designada nas Condi es Especiais do Contrato pela Entidade Contratante e que ser respons vel por supervisionar e gerir a execu o dos Servi os e administrar o Contrato O Gestor de Contrato excepto quando houver especifica o em contr rio decidir assuntos contratuais entre a Entidade Contratante e a Contratada actuando como representante da Entidade Contratante O Gestor do Contrato dever ainda atestar que o Contrato foi inviabilizado em caso de for a maior Fase de execu o cont Mediador Pessoa singular que interv m em caso de lit gio na gest o do contrato sobre uma decis o n o favor vel do
90. quanto nos crit rios da sua avalia o Por exemplo o quadro t cnico e o equipamento dever o ser espec ficos para cada obra e dever o ser ajustados em cada concurso O alvar n o suficiente para qualificar o concorrente Anos de experi ncia e as compet ncias requeri das para executar a obra s o fundamentais Esses elementos devem ser nitidamente observados durante a elabora o do caderno de encargo Os documentos do concurso devem fixar de forma clara e objectiva as exi g ncias m nimas a serem respeitadas pelos concorrentes para a qualifica o t cnica Art 24 nro 2 e 3 A qualifica o t cnica deve ser compat vel com os encargos a se rem suportados pelos concorrentes e proporcional natureza e dimens o do objecto do concurso neste caso a obra Regularidade fiscal foi apresentada satisfatoriamente a comprova o da regularidade da situa o fiscal do concorrente conforme previsto no documento de concurso SIM ou N O Inexist ncia de impedimentos existem impedimentos por exemplo conflitos de interesse cadastro negativo para a concorrente participar do concurso SIM ou N O Outras exig ncias administrativas foram apresentados os registos e al var s exigidos nos documentos de concurso SIM ou N O Proposta completa verificar a se as propostas foram apresentadas para todos os itens ou lotes do concurso b se toda a documenta o requerida M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 157 nos
91. r 22 11 1 118 2 2 de ebara iv beni k P Pia de karta das propostas s x 5 DO Pram do niist das Patas 22 ti Ara de t Mk hegae de pre os E H m m v d v w cl hos 7 em 4 coutume a sesi s ama De Cues amata Vahe wis uu MT Tabela 4 Pre o das Propostas Tabela 5 Correc o de Erros P Tabela 6 Pre o Avaliado 4 D C mam Cu azmat hate do amt pae Hata do Tabela 3 Atendimentos das Especifica es T cnicas M nimas swa wa karma r aaa n oa ao ira m r Orq Indique vm Com arxiv g nd s Laya dn eai d k ms in Cox in da reparos forma dem aq lk nak NS Tabela 8 Resumo da Avalia o Come urro ersero Objecto de Com wo E Quti Sade de Propodtas pete d ada tem 13 da Tabela 1 Cwasst are de Fropo cias Tuta illar Tabela 3 Cusep nayasa Drops art Tit tea 260 kar Tabela 1 5 Valor da melhor pecporta d Tabela 5 Adequa o da melbor proposta s y amato Insc ral endere o do comcormese recomendado gel Tan para a o do 14 Proposta tecnica Criterios de avalia ao e decis o para Contrata o do FO Avalia o das propostas t cnicas
92. responsabilidade de acompanhar a obra e garantir a sua boa execu o e qualidade dos produtos Esta fun o ser necessariamente assegurada pelos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 69 Servi os Distritais de Planeamento e Infra estruturas que t m o papel de super visar todo o processo de gest o de obra no distrito Gestor do contrato Pessoa singular designada nas Condi es Especiais do Con trato pela Entidade Contratante e que ser respons vel por supervisionar e gerir a execu o dos servi os e administrar o contrato O gestor de contrato excepto quando houver especifica o em contr rio decidir assuntos contratuais entre a Entidade Contratante e a Contratada actuando como representante da Enti dade Contratante O gestor do contrato dever ainda atestar nos casos em que o Contrato for inviabilizado por qualquer raz o no mbito da lei Inspector de obras p blicas respondendo directamente ao Ministro das Obras P blicas e Habita o o Inspector de Obras P blicas tem a fun o entre outras de inspeccionar obras promovidas por entidades p blicas inspeccionar o traba lho dos projectistas empresas de fiscaliza o e empreiteiros de obras p blicas embargar e propor a demoli o das obras que n o observem os regulamentos prescri es t cnicas e administrativas em vigor e fazer o controlo interno da aplica o das normas regulamentares da legalidade na gest o dos recursos p blicos e da legalidade dos ac
93. sector p blico A boa gest o das obras desde a sua planifica o execu o at sua opera o e manuten o fundamental para o desenvolvimento s cio econ mico do distrito O m dulo de Gest o de Empreitada enfatiza os procedimentos de gest o dos v rios subpro cessos da planifica o or amenta o execu o fiscaliza o e supervis o das empreitadas at sua entrega para posterior opera o e manuten o Existem dois modos de realiza o de uma obra por empreitada ou por admi nistra o directa A empreitada a forma de contrato em que uma das partes se obriga em rela o outra a realizar certa obra mediante um certo pre o Na administra o directa a obra executada pelo pr prio dono isto utilizando m o de obra pertencente aos seus quadros embora podendo tamb m recorrer a subempreiteiros para a execu o de trabalhos especializados No mbito do sector p blico a administra o directa reservada apenas para pequenas actividades de manuten o e conserva o A gest o de empreitada como o diagrama seguinte apresenta o conjunto de actividades relacionadas com os processos de prepara o do projecto de obras e dos documentos para os concursos a contrata o do empreiteiro para imple mentar a obra a contrata o do fiscal de obra FO para aferir a qualidade da execu o da obra a execu o e fiscaliza o da obra sob supervis o da entidade contratante Uma vez reali
94. seguinte Escolha da modalidade de concurso n o bem fundamentada ne cess rio que a entidade contratante fundamente o porqu da escolha de uma ou outra modalidade de concurso Esta fundamenta o deve ser feita na solicita o de autoriza o para lan amento de concurso e especial mente importante no caso de se escolher o concurso por ajuste directo Alvar n o adequado ao valor da obra Os alvar s devem corresponder a classe e categoria pretendida ao valor do objecto do contrato e esta rem actualizados at ao dia de assinatura do contrato Falta de identifica o clara dos assinantes no contrato Para al m da assinatura deve constar claramente o nome por extenso e a fun o ou cargo ocupado pelas duas partes Falta de autentica o em todo o processo Todas as p ginas do pro cesso devem ser assinadas e carimbadas com selo branco ou carimbo em uso na institui o No caso de concurso de pequena dimens o falta de clareza sobre os documentos dispensados O concurso de pequena dimens o dispensa a apresenta o de parte dos documentos de qualifica o por parte dos concorrentes Ao ser elaborado o caderno de encargo as UGEAs devem especificar quais s o os documentos dispensados N o se recomenda dispensar todos documentos de qualifica o dos concorrentes para per mitir ao TA a verifica o do processo de qualifica o A dispensa de docu mentos deve ser analisada caso por caso salvaguardando os
95. tucional e t cnica nos diferentes n veis da administra o educacional pois no mbito da melhoria da capaci dade institucional que o MINED tem priori zado a forma o e a capacita o dos plani ficadores e gestores financeiros a todos os n veis com maior prioridade para os distri tos e prov ncias tendo em conta a descen traliza o que est em curso no pa s MINIST RIO DA EDUCA O Av 24 de Julho 167 Telefone 21 480 700 Maputo Mo ambique L modulos poemawmined gov mz 2 E 174 Fa A A s rie de m dulos de Capacita o em POEMA Educa o A OEM Os m dulos de capacita o em planifica o or amenta o execu o monitoria e avalia o POEMA do sector da Educa o s o materiais de refer ncia nos temas relacionados gest o descentralizada do sector Cada m dulo uma unidade inde pendente contendo de 6 a 12 sess es de aprendizagem incluindo todos os mate riais necess rios capacita o de t cnicos da administra o descentralizada textos apresenta es exerc cios e respostas al m de materiais de refer ncia numa biblioteca tem tica Os temas abordados at agora s o Planifica o e Or amenta o Gest o do Patrim nio Recursos Humanos Monitoria e Avalia o Habilidades Inform ticas Gest o de Empreitada Documentos e Arquivos Os m dulos est o apresentados em livros Administra o Descentralizada para uso
96. 0 00 um milh o duzentos oitenta mil e cento e vinte meticais na para fazer face a esta despesa Fundamenta o O concurso foi lan ado no Jornal nodia 2011 com abertura plani ficada para o dia 2011 pelas horas O concurso ficou deserto por n o compar ncia dos concorrentes conforme o relat rio em anexo Sabendo que aquelas comunidades benefici rias em n mero de 900 fam lias est o desprovidas de gua vital para o consumo humano e n o tendo fontes alternativas mostra se urgente colmatar essa car ncia que poder criar um s rio problema de sa de p blica numa altura em que a seca assola a regi o Base legal Nos termos do Artigo 113 n 2 aliena d do Regulamento de Contrata o de Em preitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado aprovado pelo Decreto n 15 2010 de 24 de Maio solicita se autoriza o para a solicita o e recebimento de propostas para efeitos do Ajuste Directo dado que a repeti o do concurso prejudicar o interesse p blico de fornecer gua aquelas comunidades V Excia no vosso crit rio de an lise melhor decidir Distrito 2013 O Chefe da UGEA XXXXXX Categoria carreira M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 91 REP BLICA DE MO AMBIQUE GOVERNO DO DISTRITO DE INFORMA O PROPOSTA N 12013 Paracer Despacho Exmo Senhor Administrador Distrito Assunto Contrata o de servi os de consultoria para
97. 010 de 24 de Maio Note que a linha 5 referente apresenta o de garantia provis ria foi eliminada visto que a garantia provi s ria somente aplic vel nos concursos de empreitada cujo valor estimado seja superior a 3 500 000 00 MT 260 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA Rep blica de Mo ambique Governo do Distrito de Zonguane UGEA Acta da Sess o de Abertura de Propostas Concurso N 01 UGEA GDZ 2011 para a Contrata o da execu o de reabilita o do edif cio do Servi o Distrital de Planeamento e Infra estrutura s 10 horas do dia 22 de Abril de 2011 o J ri designado pelo Despacho N 05 datado de 25 de Fevereiro de 2011 do Sr Administrador sob a presid ncia do Sr composto pelos membros identificados no final deste documento reuniu se na sala de reuni es da Secretaria Distrital sita na Rua Acordos de Lusaka com a finalidade de se proceder abertura p blica das propostas correspondentes ao Concurso acima que foram entregues at as 09 30 horas deste mesmo dia Previamente abertura das propostas o Presidente leu em voz alta a lista das empre sas que apresentaram proposta Apresentaram propostas as seguintes empresas 1 Bela Constru es 2 Constru es Moderna amp Co 3 DNA Constru es O Presidente do J ri ap s a abertura da proposta de cada empresa leu em voz alta para todos os presentes os dados principais das propostas conforme consta do mapa em anexo Faz
98. 1 ejes ep ogeyjqe y obuozniA p s ep op nusuo op e enuo OPa JO 2240 op 2251 oe5elenuo gt D 021404 00 000 05Z 00 000 00S obuozniy 00 000 059 T tus opepijeDo7 op apas ep op nnsuo 2 L GUN op u s q E 12301580 oe bensiuluupvy oglun 1i p ejes ep op5ell iqe u opsu ul p euonbad sd ES jenpy Oue d 021404 os n uo2 op pep 115 newnsq ouy se1qo op n x oueld Op PIPJJUOD enue ouejd o opueioqejg OPSS OID1D1 X op se1sods u 259 z MODULOS DE CAPACITA O EM POEMA CIOS GEST O DE EMPREITADA 258 RESPOSTAS DOS EXERC Resposta do exerc cio Sess o 6 Preenchendo os modelos de gest o de concurso Rep blica de Mo ambique Governo do Distrito de Zonguane UGEA An ncio de Concurso Limitado Concurso N 07 UGEA GDZ 2011 1 O Governo do Distrito de Zonguane convida as empresas interessadas detentoras de alvar s at 3 Classe inscritas no Cadastro nico de Empreiteiros de Obras P blicas Fornecedo res de Bens e Prestadores de Servi os ao Estado aprovado pelo Decreto n 15 2010 de 24 de Maio para apresentarem propostas fechadas para a execu o das seguintes empreitadas N de Concurso Objecto Data e hora Data e hora 07 2011 de entrega de abertura 07 UGEA OE Constru o da Sede de Localidade de 21 03 2011 21 03 2011
99. 17 Mapa de v os com indica o da tipologia de cada v o das respectivas dimens es e quantida des de modo de funcionamento da natureza e das caracter sticas dos materiais e das ferragens e de outras informa es necess rias ao fabrico e montagem de caixilharia portas envidra ados e outros elementos Plantas e cortes definidores da estrutura em que sejam representados Posi o devidamente cotada de todos os elementos estruturas pilares vigas lajes paredes Sec es em tosco de todos os elementos estruturais Cotas de n vel de tosco das faces superiores das vigas paredes e lajes e quando conveniente as espessuras dos revestimentos Localiza o devidamente referenciada e dimens es das aberturas e passagens atrav s dos elementos estruturais Desenvolvimento em altura dos pilares que al m de figurar nos cortes dever ser definido nas plantas com indica o dos pavimentos em que terminam ou t m in cio Pormenores de todos os elementos da estru tura que evidenciem a sua forma e constitui o e permitam a sua execu o sem d vidas ou ambiguidades nas escalas de 1 50 1 20 1 10 ou superior Representa o das estruturas de bet o armado de acordo com as regras estabelecidas pelo Laborat rio Nacional de Engenharia Civil Tra ado nos desenhos anteriores das redes de canaliza o de esgotos e sua ventila o e da rede de distribui o de guas Termo de responsabilidade d
100. 50 000 00 MT Contrata o de um fiscal de obra 250 000 00 MT d 2 x 822 H Instru es s O 1 Elabore em primeiro lugar o plano de execu o de obras 2 2 Na base deste elabore o plano de contrata es m SS 5259 2 lt li ui u CE 2 U N Aten o 205 2 20 Na elabora o dos planos considere Ee o 22 cz Q oz o e limite or amental atribu do para o ano em curso PROV NCIA DE GOVERNO DISTRITAL DE U OS pre os no mercado 1 o 5 um 5 G e a previs o de prazos relativos a q q 5 T Notifica o aos concorrentes e reclama es e recursos Plano de Contrata o para Empreitadas de Obras P blicas e actos pr vios a celebra o do contrato fiscaliza o do Tribunal Administrativo e outros aspectos pertinentes aos actos de contrata o Valor estimado de contrata o em Meticais Objecto de contrata o 110 SESS O 5 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 111 OJUISIQ OP SPDILUQUOD9 OIDOS 58211 115 1 60910 10 310 230 51813510 SO VM sop olJu uueuolpund 10510 00 3 008 5 op ou 4ede opSeusIuItpy 0000 00 4VV d58 Op 14 VGN45141 OJUISIQ op 211 11510 eHe n s 090 02210 8 88 41 1039 015
101. 6 2009 Art 64 nr 1 al c e Decreto n 15 2010 Art 17 nr 1 al ae Art 75 Relat rio de Avalia o de Concurso Atendimento s Decreto n 15 2010 Art 17 nr 1 Exig ncias tab 1 Pre o das Propostas tab 2 Correc o al f e Art 80 e Instr de Execu o de Erros tab 3 Classifica o das Empresas tab 4 Resumo Obrigat ria do TA Art 15 al d de Dados tab 5 10 Recomenda o da Decis o Despacho Decreto n 15 2010 Art 17 nr 1 al f e Art 80 Solicita o de Adjudica o Despacho Decreto n 15 2010 Art 12 nr 1 al m e Art 83 nr 1 e Instr de Execu o Obrigat ria do TA Art 15 al e Notifica o de Adjudica o Decreto n 15 2010 Art 34 nr 2 al 3 E b Decreto n 15 2010 Art 15 al f 757 da Reclama o Despacho e Resposta caso Ar ea 1401 224 13 An ncio Adjudica o Decreto n 15 2010 Art 32 nr 2 al 14 An ncio de Adjudica o publicado na Imprensa Decreto n 15 2010 Art 32 nr 2 al a x e Art 82 nr 2 N 272 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA Base Legal vTo Garantia Definitiva Decreto n 15 2010 Art 72 nr 2 al b Decreto n 15 2010 Art 46 nr 3 Declara o Comprovativa da Capacidade do Adjudicat rio condi Instru es de Execu o Ea pode ser dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o es t cnica financeira e legal para executar a obra Obrigat ria do TA Art
102. ACITA O EM POEMA 139 7 2 S ntese da apresenta o Passos do concurso para a contrata o do fiscal de obra 1 Introdu o Uma vez preparado e aprovado o Plano de Contrata es do Distrito para o ano em curso come a o processo de contrata o de empreitada e de fiscaliza o A sess o 6 apresentou os passos do concurso para a contrata o de empreitadas Esta sess o 7 vai se concentrar sobre os passos do concurso de contrata o do fiscal de obra Os dois processos devem andar em paralelo de modo a obter a necess ria fiscaliza o pr via do Tribunal Administrativo de ambos os processos antes da consigna o da obra 2 Lan amento do concurso de fiscal de obra Ap s receber a aprova o da AC a UGEA publica o an ncio de concurso solicitando manifesta o de interesse Uma c pia do an ncio deve ser enviado UFSA e outra c pia ser colocada num local de acesso p blico ou no quadro de aviso da Entidade Contratante envia correspond ncia para todos os membros e para o presidente do j ri informando os sobre a sua designa o e sobre a data hora e local em que ocorrer a sess o p blica para a abertura das propostas 3 Elabora o da lista curta Ap s o lan amento a UGEA recebe as manifesta es de interesses e qualifica es dos concorrentes e elabora com base nos crit rios de qualifica o t cnica a lista curta Ap s a sua elabora o a UGEA deve preparar um relat rio fundamentan
103. APACITA O EM POEMA 187 9 2 S ntese da apresenta o Contrato e instru o de processo para o TA 1 Introdu o ao contrato O contrato o documento mais importante de todo o processo de gest o de empreitada Ele define as rela es entre a entidade contratante e a contratada as quais estabelecem as modalidades de presta o de um servi o o fornecimen to de um bem ou a realiza o de uma empreitada pela parte contratada me diante um pre o que ser pago pela entidade contratante O Regulamento de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado obriga a celebra o de um contra to por escrito que deve obedecer aos modelos constantes dos documentos de concurso quando o valor for superior a 175 000 00 MT 5 de 3 500 000 00 para empreitada de obras e 87 500 00 MT 5 de 1 750 000 00 para bens e servi os Os contratos devem incluir aidentifica o das partes contratantes a descri o do objecto do contrato devidamente individualizado O prazo de execu o da obra fornecimento de bens ou presta o de servi os com indica o das datas dos respectivos in cio e termo fim e as garantias relativas execu o do contrato quando exigidas e a forma os prazos e as demais cl usulas sobre o regime de pagamento e O encargo total estimado resultante do contrato as san es aplic veis em caso de falta de cumprimento e o
104. Avalia o a Negocia o a Adjudica o e o An ncio de Adjudica o de Contrato a assinatura do Contrato entre a Entidade Contratante e o Vencedor do Concurso e a nstru ao dos processos para obter o Visto do Tribunal Administrativo S o obrigatoriamente sujeitos fiscaliza o pr via os contratos de qualquer natureza e outros instrumentos jur dicos geradores de despesas p blicas prati cadas pelo Estado ou outras entidades p blicas Todavia a Lei que aprova o Or M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 25 amento do Estado estabelece anualmente as condi es nas quais os contratos ficam isentos da fiscaliza o pr via A quest o do visto ser abordada detalhada mente na sess o 9 deste m dulo importante recordar tamb m a Lei 6 2004 de 17 de Junho que aprova os me canismos complementares de combate corrup o Ao exercer suas fun es pr prias as entidades p blicas atrav s dos seus funcion rios subordinam se aos princ pios de legalidade igualdade n o discrimina o tica publicidade e justi a Desde o acto da abertura do concurso at ao t rmino e entrega da obra as partes comprometem se a n o oferecer directa ou indirectamente vanta gens a terceiros e nem a solicitar prometer ou aceitar ofertas para benefi cio pr prio ou de outrem 5 Execu o da obra A execu o da obra pelo empreiteiro regulada pelo contrato de empreitada O contrato o principal document
105. CITA O EM POEMA 141 Durante a fase de avalia o das propostas obriga o da UGEA prestar apoio administrativo ao j ri Para o efeito a UGEA deve atender a todas as solicita es que forem feitas pelo mesmo Se o j ri verificar que existem falhas e ou omiss es de natureza formal poder autorizar o saneamento da falha e ou omiss o pelo concorrente Para o efeito o J ri dever enviar uma notifica o por escrito ao concorrente a indicar o prazo em que este deve fazer a correc o por escrito da falha ou do omitido O prazo a indicar n o pode ser inferior a dois dias teis Se o concorrente n o responder solicita o no prazo especificado a sua proposta deve ser desclassificada pelo j ri Depois do saneamento das propostas t cnicas o j ri recomenda a classifica o das propostas t cnicas de acordo com os crit rios de decis o definidos nos do cumentos de concurso 7 Aprova o da avalia o das propostas t cnicas Ap s a aprova o da avalia o das propostas t cnicas pela Autoridade Compe tente e notifica o dos concorrentes dessa classifica o os concorrentes t m o prazo de 3 dias teis a contar da data da sua notifica o para apresentar recla ma es e recursos sobre a avalia o t cnica Findo o prazo a Autoridade Com petente decide sobre a avalia o e classifica o 8 Abertura e avalia o das propostas financeiras Na data e hor rio definidos para o acto e na presen a
106. DE CAPACITA O EM POEMA O 8 GEST O DE EMPREITADA 164 SESS o PSOE S Q PAl SQO OpIDIJOS o lq q sopn uuo S0114 p O L p L 1 V equl ulni d OpupPuly opor S A P2UOD 5 seysodoJd sep ojuswesues PU SOPEO ULL A solo so nbipu v9 Lcopec l v9 Lcopec l y9 1c9Y 1 OC psS T69 9129 1 iz eun 05 150004 ep o5 id 4 2 SO113 02529410 S SI0 NJISUOD e l q SI0 NJISUOS e l q s g nnsuo s o nusuo e l q s o nnsuo s o nusuo e l q e apas PIIA eu Z Odi sesed op op nMNsuo 0120 4 L1 Zld343S9 144 4dG 100 ON OSINDUOD Sseqsodolq Sep 3 oessas pp epy eu 19402 2 sopil soard so nbipul o o TE LOSTbPL gt 1882018 222220 1882019 ZEZOSYTT FL S Q PAl SQO pero L 9 89 588 60 89 588 60 LC pe ZL 89 588 60 89 588 60 o r9 z9reci ER Les 02996269 r9 lz9yeci 0266769 PeT 5905 115 402 21190 s o n nsuo 2110 s go nnsuo 5905 11540 2110 s g nnsuo 5905111540 2110 NU em Opl2 1 JO 031402500 1500014 0594 1 S9107 2 opss s eu s
107. DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 225 Gest o de Empreitada Sess o 11 Fiscaliza o e supervis o poema lt gt Fiscal de Obra FO Respons vel pela verifica o do cumprimento do projecto Em representa o do dono da obra perante o qual respons vel Devendo colaborar com os outros t cnicos ligados constru o da obra Fiscal de Obra FO ion A principal fun o da fiscaliza o consiste no exerc cio de uma ac o de preven o de problemas e de irregularidades e de participa o no processo produtivo visando o controlo da qualidade do pre o e do prazo Responsabilidades do FO co Controlo econ mico financeiro e prazos de execu o de obra e em particular Validade das quantidades de trabalho medidas Verifica o das actividades n o definidas nas listas de trabalho e quantidades Avalia o dos pre os unit rios da proposta face aos valores correntes do mercado Informa o sobre o desenvolvimento da execu o da empreitada com especial aten o ao controlo dos prazos de execu o e ao controlo or amental das obras 226 SESS O 11 GEST O DE EMPREITADA Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Argumentar sobre a diferen a de papel do supervisor e do fiscal de obra na gest o de empreitada Fiscal de Obra FO con Alguns especialistas preferem delegado do dono da obra ou representante do d
108. E Sessao11 cap doc Em seguida o facilitador distribui as c pias do formul rio de avalia o aos participantes GE Sessao11 avaliacao doc Para finalizar recolhe os formul rios e agradece aos participantes Os dois formul rios ser o a base do relat rio sucinto que o facilitador deve fazer ao final de cada capacita o para enviar Direc o Nacional de Edif cios no MOPH na Av Karl Marx 606 Maputo M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 233 11 6 Question rio CAP T tulo da capacita o Gest o de Empreitada Institui o a que pertence o participante Quando come arei a implementar a ac o pretendida Com a sess o 11 encerramos o m dulo POEMA Gest o de Empreitada Este m dulo tinha como objectivo refor ar conhecimentos e habilidades para executar correctamente os procedimentos de gest o de empreitadas de obras p blicas distritais de acordo com a legisla o mo ambicana Acreditamos que agora os participantes s o capazes de gerir es sas empreitadas mas n o s Temos a certeza de que todos n s participantes e facilitadores estamos muito mais conscientes da import n cia da contribui o de cada um de n s para uma boa gest o das empreitadas do Estado S o as pequenas coisas bem organizadas que v o resultar num esfor o colectivo de uso sustentado dos recursos t o escassos do Estado e do povo Mo ambicano Marque com um x Dentro de Depois de Depois de O meu plano
109. EMPREITADA a averigua o da falta de elementos essenciais na or amenta o e na execu o das obras projectadas verificar as eventuais altera es do contrato do caderno de encargos e do plano de trabalhos das empreitadas controlo econ mico financeiro e dos prazos de execu o de obra e controlo espec fico da validade das quantidades de trabalho medidas verifica o das actividades n o definidas nas listas de trabalho e suas quantidades e avaliar os pre os unit rios da proposta face aos valores correntes do mercado informar sobre o desenvolvimento da execu o da empreitada com espe cial aten o ao controlo dos prazos de execu o e ao controlo or amental das obras Existem outros pap is do FO que devem ser mencionados e jamais esquecidos como os que se seguem Coordena o e controle do Plano de Seguran a e Sa de para o funciona mento e a organiza o da s empreitada s Esse Plano dever basear se na legisla o vigente e dever ser adaptada aos m todos construtivos de cada empreitada Verifica o do estado do equipamento de protec o individual botas de borracha casaco luvas culos cal as imperme veis sapatos com biquei ra de a o e capacete de protec o os quais dever o obedecer s normas legais em vigor sobre esta mat ria Controlo das obriga es do contratado em particular o pagamento 405 sal rios dos trabalhadores da obra e Monitoriza o ambi
110. Entrega da obra Principais passos Recep o provis ria Recep o definitiva Es Sess o 12 20 SESS O 1 GEST O DE EMPREITADA Fase 2 Prepara o do concurso com Normas para a prepara o do concurso SISTAFE Lei 9 2002 de 12 de Fevereiro Decreto 23 2004 de 20 de Agosto Regulamento de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado Decreto 15 2010 de 24 de Maio Manual de Procedimentos da UFSA Fase 3 Concursos icon Normas para a realiza o dos concursos Decreto 15 2010 Diploma Ministerial 142 2006 de 5 de Setembro que aprova o modelo de organiza o e funcionamento das UGEAs Lei 26 2009 de 29 de Setembro que aprova o regimento da organiza o funcionamento e processo da 3 sess o do TA Fase 4 Execu o da obra Principais passos Execu o do contrato de empreitada Fiscaliza o da obra Supervis o Normas para a execu o da obra Contratos de empreitada e fiscaliza o Sess es 10 e 11 H perguntas para ajudar o esclarecimento Gostariam de acrescentar algum ponto Vamos fazer o exerc cio em grupos 1 4 S ntese da Apresenta o Introdu o gest o de empreitada 1 Introdu o A gest o de empreitada um processo chave do ciclo de Planifica o Or a menta o Execu o Monitoria e Avalia o no
111. Fevereiro de 1972 Mapa de v os com indica o da tipologia de cada v o das respectivas dimens es e quantida des de modo de funcionamento da natureza e das caracter sticas dos materiais e das ferragens e de outras informa es necess rias ao fabrico e montagem de caixilharia portas envidra ados e outros elementos Plantas e cortes definidores da estrutura em que sejam representados Posi o devidamente cotada de todos os elementos estruturas pilares vigas lajes paredes Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU e Des pacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de de Fevereiro de 1972 Sec es em tosco de todos os elementos Despacho Ministerial de estruturais 7 de Fevereiro de 1972 Cotas de n vel de tosco das faces superiores das vigas paredes e lajes e quando conveniente as espessuras dos revestimentos Localiza o devidamente referenciada e dimens es das aberturas e passagens atrav s dos elementos estruturais Desenvolvimento em altura dos pilares que al m de figurar nos cortes dever ser definido nas plantas com indica o dos pavimentos em que terminam ou t m in cio Pormenores de todos os elementos da estru tura que evidenciem a sua forma e constitui o e permitam a sua execu o sem d vidas ou ambiguidades nas escalas de 1 50 1 20 1 10 ou superior Representa o d
112. GEST O DE EMPREITADA Sess o 3 Os intervenientes no processo de gest o de empreitada ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 59 3 1 Abertura Os intervenientes no processo de gest o de empreitada 61 3 2 S ntese da apresenta o Os intervenientes no processo de gest o de 65 empreitada 3 3 Passos dos exerc cios para o facilitador Identificando as atribui 72 es e compet ncias dos principais intervenientes na gest o de empreitada 3 4 Material de apoio ao participante Identificando as atribui es 73 e compet ncias dos principais intervenientes na gest o de empreitada 3 5 Enceramento Reflex o e conclus o 7 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o distinguir o papel dos diferentes intervenientes no processo de execu o de obras p blicas e explicar o papel do SDPI Tempo total necess rio 2 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Os intervenientes no processo de gest o de empreitada GE Sessao3 sintese doc e C pias do exerc cio Identificando a responsabilidade dos principais intervenientes GE Sessao3 exercicio doc e C pias da resposta do exerc cio GE Sessao3 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 59 Sequ ncia da aprendizagem 10 min 20 min 50 min 30 min 10 min 60 SESS O 3 GEST O DE EMPREITADA Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio
113. M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 43 2 3 Passos do exerc cio para o facilitador A prepara o de documentos de acordo com as regras Fase 1 10 minutos 1 O facilitador divide os participantes em 2 grupos Se a plen ria for grande pode se fazer 4 grupos de forma que cada 2 grupos realizem a mesma tarefa Cada grupo eleger um relator para apresentar os resultados do trabalho 2 Ofacilitador distribui as c pias das orienta es para os trabalhos dos gru pos A e B GE Sessao1 exercicio doc a o Grupo A recebe as Orienta es para o trabalho do grupo A b o Grupo B recebem as Orienta es para o trabalho do grupo Be o Projecto executivo de constru o de uma resid ncia T3 GE Sessao2 material de apoioB pdf 3 Ofacilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 55 minutes 4 Cada grupo dever reflectir e discutir brevemente a apresenta o do tema da sess o a prepara o do projecto 5 Os membros do grupo A preencher o a Ficha de Informa o Ambiental Preliminar e os membros do grupo B preencher o a Ficha de Aprova o do Projecto Executivo de constru o de uma resid ncia T3 para o Chefe do Posto Administrativo 6 Os grupos devem seguir a orienta o dada pelo material de apoio Fase 3 40 minutes 7 Ofacilitador convida o relator de cada grupo para apresentar os resulta dos do seu grupo para a plen ria Ap s a apresenta o o relator explicar tamb m as maiores dificuldades que tive
114. MT m 2 5 Forn e assent de alvenaria de fund em bloco de 0 20 cm ao tra o 1 5 28 00 m2 30 00 840 00 MT S t Sub total 24 000 00 MT m 3 Pavimentos E 3 1 Aterro manual compactado com material importado 15 00 m3 20 00 m3 280 00 5 600 00 MT s 3 2 Fornecimento de enrocamento de brita de 3 4 1 00 m3 2 000 00 2 000 00 MT z 3 3 Forn prep e aplic de bet o simples ao traco 1 3 6 em superstrutura 12 00 m3 2 500 00 30 000 00 MT N 3 4 Forn e assent de alven parede em bloco de 0 15 cm 8 00 ao tra o 1 4 8 00 m2 300 00 2 400 00 MT Sub total 40 000 00 MT 4 Alvenarias e superstruturas 50 Spal F 00 2 6 5 5 G s US 67 x o O a o Y oo S o 9 O 5 lt G O G o nn EO G vs Do 3355 a U n Y 2 en Sorg S 5 o5 gt 8200 gt o O G U vu Sa 50g Yu O 5 So 4 1 Fornecimento prep e aplic de bet o armado para lajes vigas e pilares 3 00 m3 8 000 00 24 000 00 MT zo 2 u 4 2 Forn e montagem de cofragens planas p unidade tabuas da 1 m3 60 00 m2 200 00 12 000 00 MT mM O z o 4 3 Fornecimento corte dobragem e aplica o de Aco A235 de 10 mm 200 00 kg 20 00 4 000 00 MT S s G 2 So 44 Fornecimento corte dobragem e aplica o de Aco A235 de 12 mm 100 00 kg 50 00 5 000 00 MT S G Z 4 5 Fornecimento corte
115. O EM POEMA 137 Lan amento do concurso Publica o do an ncio de concurso solicitando manifesta o de interesse Envio de uma c pia do an ncio UFSA Coloca o de uma c pia do an ncio num local de acesso p blico ou no quadro de aviso da Entidade Contratante Correspond ncia para os membros do j ri Concurso Disponibiliza o dos documentos do concurso aos concorrentes integrantes da lista curta Recep o das propostas Resposta aos pedidos de esclarecimentos submetidos pelos concorrentes Entrega da emiss o de adenda aos documentos de concurso se necess rio Abertura das propostas t cnicas Abertura pelo j ri das propostas t cnicas em sess o p blica Elabora o da lista de presen a Elabora o da acta de abertura e avalia o Aprova o da avalia o das propostas Elabora o da lista curta Recep o das manifesta es de interesses e qualifica es dos concorrentes Elabora o da lista curta com base nos crit rios de qualifica o t cnica Prepara o do relat rio fundamentado sobre a selec o de 3 a 6 consultores Notifica o dos consultores que entraram na lista curta Recep o das propostas t cnicas e financeiras Lista dos concorrentes que entregaram propostas Comprovativo da recep o ao concorrente Entrega para o j ri das propostas recebidas acompanhadas da respectiva lista de entrega gt partir deste momento a responsabilidade pelas p
116. O EM POEMA 185 Introdu o O contrato o documento mais importante de todo o processo de Gest o de Empreitada gt define as rela es entre a Entidade Contratante e a Contratada gt estabelece as modalidades de presta o de um servi o fornecimento de um bem ou realiza o de uma empreitada pela entidade contratada gt documenta o pre o que ser pago pela entidade contratante Men es obrigat rias O contrato deve mencionar A identidade das partes contratantes O objecto do contrato devidamente individualizado O prazo de execu o da obra fornecimento de bens ou presta o de servi os com indica o das datas dos respectivos in cio e termo Garantias relativas execu o do contrato quando exigidas Visto do Tribunal Administrativo Todos os contratos de qualquer natureza ou montante relativos a pessoal obras p blicas empr stimos concess o fornecimento e presta o de servi os est o obrigatoriamente sujeito fiscaliza o pr via Excep o nos casos previsto na Lei Or amental aprovada anualmente Isen o do Visto do TA Isen o de fiscaliza o pr via quando montante n o exceda 5 000 000 00 MT contrato celebrado com concorrentes inscritos no Cadastro Unico da UFSA Lei Or amental aprovada anualmente Neste caso o processo de contrata o simplesmente enviado ao TA para anota o no prazo de 30 dias ap s assinatura do co
117. Qualifica o Jur dica preenchido e acompanha do de Certid o de Registo Comercial e Estatutos publicados no BR Declara o de N o Impedimento para Participa o no Concur Decreto n 15 2010 so segundo Art 21 do Decreto n 15 2010 Art 22 Decreto n 15 2010 Art 22 18 Certid es de Qualifica o Econ mico financeira ou Cadastro nico Decreto n 15 2010 Do Art 23 Pessoa Singular Decreto n 15 2010 pode ser dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o Art 23 Declara o Peri dica de Rendimentos Decreto n 15 2010 Art 23 Declara o Anual de Informa o Contabil stica e Fiscal Decreto n 15 2010 Art 23 Declara o de N o Execu o Judicial do Patrim nio Decreto n 15 2010 W Art 23 Pessoa Colectiva Decreto n 15 2010 Art 23 un Art 23 Balan os Patrimoniais e Demonstra es Contabil sticas do l Decreto n 15 2010 timo ano de Exerc cios Fiscais apresentados nos termos da Lei Art 23 Declara o de que n o h pedido de fal ncia e de que n o re Decreto n 15 2010 quereu concordata Art 23 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 197 Declara o Comprovativa de Instala es e Equipamentos ad equados e dispon veis para a execu o do objecto da contrata Decreto n 15 2010 o emitida pela empresa concorrente Art 24 dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o Declara o Comprovativa da Equipa
118. S ISAP MICOA MINED NM PES PESOD POEMA PrNM REBAP RECAE REGEU RP SDAE SDPI Autoridade Competente Avalia o do Impacto Ambiental Agente do Patrim nio Compromisso de Ac o do Participante Classifica o Econ mica de Despesa Direc o Nacional da Avalia o da Ac o Ambiental Direc o Provincial para Coordena o da Ac o Ambiental Direc o Provincial das Obras P blicas e Habita o Direc o Provincial de Plano e Finan as Estudo Ambiental Simplificado Entidade Contratante Estudo do Impacto Ambiental Estudo de Pr viabilidade e Defini o do mbito Fiscal de Obra Gest o de Empreitada Instituto de Forma o em Administra o P blica e Aut rquica Instituto Nacional de Seguran a Social Instituto Superior da Administra o P blica Minist rio para a Coordena o da Ac o Ambiental Minist rio da Educa o Norma Mo ambicana Plano Econ mico e Social Plano Econ mico e Social e Or amento Distrital Planifica o Or amenta o Execu o Monitoria e Avalia o Projecto de Norma Mo ambicana Regulamento de Estruturas de Bet o Armado e Pr esfor ado Regulamento das Canaliza es de gua e de Esgotos Regulamento Geral das Edifica es Urbanas Respons vel do Patrim nio Servi o Distrital de Actividades Econ micas Servi o Distrital de Planeamento e Infra estrutura SISTAFE Sistema de Administra o Financeira do Estado TA UFSA UGEA Tribunal Administrativo Uni
119. UODI SOJUNSSY LL6r0 3vqS olu ujeuolpund ste1 p5 ses ds q 0 2102 591400 10510 S9JUBILQNP SIDANSNQUIOS LOOLCL 000000000 101 N SODILUQUODI solunssy 11670 3vqS 5 8 ses ds q 03 2102 91400 105910 4982 E 0000ZL 000000000L0L N SODILUQUODI SOjUNSSY LL6r0 3vqS ste1 5 ses ds q T040 LOC SIAOO LOSIA 99 198 s g es unwW y 9 soliples 000111 000000000101 N SODILIQUODI sozunssy LL6r0 3vqS olu uueuoun3 ste1 5 ses ds q T040 c LOC SIAOO LOSIA 02720 1 SVINSGS OJUSWeUODUNI 516 ses ds q 6040 2102 51400 109 0 ojneuueiBoid op elol 00702 qeq unz olpisqns 0 i1 000000000101 N pnes 11920 SVINSGS O u weuopunN y p slej 5 ses ds q 040 10C SIQ00 10SIQ er s o5e lunulo 100221 000000000101 N pnes 11920 SVINSGS Oyu weuopunNy s e1 9 ses ds q EOJO CLOC SICOO LOSIA op eubis q obipo gt ovseubisap obipo gt opSeubisad 1015A op equ ulqe 432 obipoo td ogun4 1Ope3ulsse 2 JIN EvOL s pepiun OUNSIQ OP BINSIQ 090 02210 2 432 104 je u we510 e np 2 e opunD s ps ds q 2102 ouy o eied ope1s4 op olu uue3iO Lu n a m 11 52 1 2 3ipn pe OSINDUOD 051 2 an e1qo aa S 013611403 ep olenuo ENE x says pomana 200
120. a Alguns especialistas preferem chamar o fiscal de obra de delegado do dono da obra ou ainda representante do dono da obra uma vez que as fun es deste n o devem ser apenas de fiscaliza o mas tamb m de colabora o com o direc tor da obra A principal fun o da fiscaliza o consiste no exerc cio de uma ac o de preven o e de participa o no processo produtivo visando o controlo da qualidade do pre o e do prazo Empreiteiro entidade respons vel pela execu o de uma obra em regime de contrato de empreitada No caso de se tratar de obras onde interv m diversos subempreiteiros ao empreiteiro a quem atribu da a responsabilidade total da realiza o designando se ent o Empreiteiro Geral Quando lhe atribui do tamb m o encargo de concep o este designa se por vezes Empreiteiro Global Director t cnico da empreitada t cnico designado pelo empreiteiro respon s vel pela direc o t cnica da empreitada devendo empenhar essa fun o com profici ncia e assiduidade conforme definido no caderno de encargos tipo Esta express o aplica se no caso de obras p blicas para as quais existe ainda a figura de representante do empreiteiro que dever possuir resid ncia permanente no local da obra O director t cnico da empreitada pode cumulativamente exercer as fun es de representante do empreiteiro Supervisor de obra t cnico designado pelo Autoridade Competente que as sume a
121. a o n Propor Unidade Funcional de Supervis o das Aquisi es a realiza o de ac es de forma o Propor Unidade Funcional de Supervis o das Aquisi es a emiss o ou actualiza o de normas de contratos p Informar Unidade Funcional de Supervis o das Aquisi es sobre as situa es de pr tic is anti ticas e actos il citos ocorridos q Receber e remeter Unidade Funcional de Supervis o das Aquisi es os documentos relativos inscri o no cadastro nico de fornecedores r Responder pela manuten o e actualiza o do cadastro de fornecedores em conformidade com as orienta es da Umidade Funcional de Supervis o das Aquisi es s Propor Umidade Funcional de Supervis o das Aquisi es a inclus o no cadastro dos fornecedores impedidos de participar no processo de contrata o t Encaminhar Unidade Funcional de Supervis o das Aquisi es os dados e informa es necess rios constitui o manuten o e actualiza o estudos estat sticos 76 SESS O 3 GEST O DO EMPREITADA Edi o electr nica Pandora Box Lda todos os direitos reservados 116 5 Manter adequada informa o sobre cumprimento de contratos e sobre a actua o dos fornecedores e informar a Unidade Funcional de Supervis o das Aquisi es o que for pertinente v Apoiar a Unidade Funcional de Supervis o das Aquisi es no que for necess rio ao cumprimento do Regula
122. a o das propostas de acordo com os modelos do Manual da UFSA Modelo de relat rio Tipo para o Concurso P blico e para o Concurso Limitado Modelo de relat rio Tipo II para os Concursos de Pequena Dimens o Tabelas do Relat rio de Avalia o T1 Dados do Concurso T2 Atendimento de Exig ncias de Classifica o 3 Atendimentos das Especifica es T cn Min T4 Pre o das Propostas T5 Correc o de Erros T6 Pre o Avaliado T7 Classifica o dos Concorrentes T8 Resumo da Avalia o Tabela 2 Atendimento de Exig ncias de Classifica o 152 SESS O 8 GEST O DE EMPREITADA Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Explicar os passos necess rios entre a abertura do concurso e a assinatura do contrato com o concorrente vencedor Elaborar um relat rio de avalia o e de recomenda o de adjudica o Introdu o com Avalia o tomando em conta os seguintes crit rios Confidencialidade Esclarecimento sobre as Propostas Saneamento Determina o de Adequa o Rejei o de Propostas Cins d Conun Tabela 1 z k Dados do E C mv rismi i anamh oncurso 4 Da k do Lan wasy di AAB17211 fi Eas da rhinn do do Aee rrara fa pAbkcok Atas Hot Vinas d o Devid T pus mnan das 90 pome
123. a o de todos os trabalhos necess rios para a execu o da obra ou parte da obra que foi objecto de contrato Neste tipo de em preitada quando se verificarem diferen as entre as condi es locais ex istentes e as previstas ou entre os dados em que o projecto se baseia e a realidade o empreiteiro disp e de um prazo fixado no caderno de encargos para reclama o e repara o dos erros e omiss es do projecto relativos natureza ou ao volume de trabalhos O empreiteiro poder tamb m reclamar contra erros de c lculo erros materiais e outros erros ou omiss es do mapa de medi es se se verificarem diverg ncias entre este e as restantes pe as do projecto Tal prazo para reclama es conta a partir da data da consigna o do contrato pois nesse momento que o empreiteiro disp e de todos os elementos que lhe permitem verificar os eventuais erros e omiss es Findo este prazo o empreiteiro ter que aceitar as medi es previstas ou eventualmente corrigidas e executar a obra pelo pre o estabelecido no contrato por s rie de pre os ou medi o empreitada na qual a remunera o do empreiteiro tem como base os pre os unit rios previstos no contrato para cada esp cie de trabalho a realizar e as quantidades realmente exe cutadas Neste tipo de empreitada n o necess rio apresentar as recla ma es referidas para a empreitada por pre o global A empreitada por pre o global a geralmente adoptada para a contra
124. a o e Finan a Descentralizada co autor do m dulo Gest o de empreitada e de Prepara o do projecto de obra armpaulinoeyahoo com Carlito Dino Nhama Arquitecto e Planeador F sico pela Universidade Eduardo Mon dlane Trabalhou como arquitecto independente na elabora o e avalia o de projec tos de arquitectura e depois como t cnico na rea de infra estrutura no Programa de Desenvolvimento Rural em Sofala Desde 2007 assessor em gest o de obras p blicas na Direc o Provincial de Obras P blicas e Habita o de Sofala co autor do m dulo Gest o de empreitada Jean Paul Vermeulen Engenheiro Civil pela Universidade Livre de Bruxelas B lgi ca diplomado em ci ncias do meio ambiente e em gest o Assessorou durante v rios anos a rea de infra estruturas em programas de emerg ncia e desenvolvimento rural da Coopera o Alem e desde 2007 assessor na Direc o Nacional de Edif cios em Maputo co autor do m dulo Gest o do patrim nio e coordenador dos m dulos de Gest o de empreitada e de Prepara o do projecto de obra ppfd gtz vermeuleno teledata mz Jeremias Albino T cnico m dio de Constru o pelo Instituto Polit cnico Am rico L Arce Cuba Trabalhou durante v rios anos em programas de emerg ncia e desen volvimento rural da Coopera o Alem e desde 2007 assessor em gest o de obra na Direc o Nacional de Edif cios em Maputo
125. a coluna nao aplicavel nos casos de Concursos de Pequena Dimens o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 133 6 6 Encerramento Reflex o e conclus o Sess o 7 Passos do concurso para a contrata o No final dos exerc cios e das conclus es o facilitador convida dois ou tr s vo lunt rios para dizerem quais foram as li es mais importantes que eles apren d O fi Sed d co bra deram nesta sess o Alem disso o facilitador convida outros participantes para comentarem sobre o impacto deste exerc cio no aumento do seu conhecimen to e das suas habilidades disso 565530 Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Resumo did ctico da sess o 135 7 1 Abertura Passos do concurso para a contrata do do fiscal de 137 obra 7 2 S ntese da apresenta o Passos do concurso para a contrata o 140 Nesta sess o aprofundamentos a compre do fiscal de obra 557 de alguns dos passos dos de 7 3 Passos do exerc cio para o facilitador Analisando o processo de 145 empreitada e praticamos o preenchimento de E E contrata o do FO alguns dos modelos utilizados num exercicio f f f de reflex o participativa Precisamos agora de 7 4 Material de apoio ao participante Analisando o processo de 146 conhecer tamb m os diferentes passos da con contrata o do FO trata o do fiscal de obra Vamos sess o 7 75 Encoramento 71 D 147 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o descrever
126. a escolha das propostas que garantam o n vel de qualidade necess ria realiza o do interesse p blico de acordo com os Documentos de Concurso N o basta escolher a oferta com menor pre o tamb m necess rio verificar que a proposta dos concorrentes cumprem todos os requisitos definidos no caderno de encargo Exemplo 1 O SDPI lan ou um concurso para abertura de 3 furos para fornecer gua a 3 comunidades locais abrangendo um total de 900 familias sem recurso gua pot vel O concurso foi lan ado no jornal de maior circula o da prov ncia e a abertura foi realizada como planificada No entanto o concurso ficou deserto por n o compar ncia dos concorrentes Produziu se o respectivo relat rio Exemplo 2 Foi planificada a mudan a do gabinete de trabalho do Administrador do Distrito e incumbiu se ao SDPI de identificar as instala es para o efeito Para se efectuar as mudan as necess ria uma s rie de levantamentos e estudos para verificar a viabilidade de se acomodarem os v rios servi os a fim de permitir uma planifica o adequada da reabilita o Acha se necess rio contratar servi os de consultoria para o efeito Administrador pretende contratar o mesmo consultor que recentemente prestou servi o de consultoria ao distrito para a elabora o do projecto executivo da casa do chefe do Posto ministrativo Crit rios de avalia o
127. a import ncia do estudo de impacto ambiental na execu o de obras p blicas no distrito Tempo total necess rio 2 1 2 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Prepara o do Projecto GE Sessao2 sintese doc e C pias das orienta es para o trabalho do grupo A e do grupo B GE Sessao2 exercicio doc 32 SESS O 1 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 33 2 1 Abertura Prepara o do projecto Uma ou duas c pias do Projecto executivo de constru o de uma resid ncia T3 GE Sessao2 material de apoioB pdf C pias da resposta do exerc cio GE Sessao2 resposta doc Sequ ncia da aprendizagem O facilitador abre a sess o explicando que ela ser uma apresenta o dos prin cipais elementos da primeira fase do ciclo de gest o de empreitadas nomea damente o projecto executivo e a avalia o do impacto ambiental O facilitador Passos Objectivos M todos distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos GE Sessao2 sintese doc 10min Abertura e Participantes compro Apresenta o de slides g apresenta o metem se com o conte GE Sessao2 ppt ppt dos objectivos do a ser apresentado Na sess o 1 vimos que existe um leque de normas e regras bem claras para a gest o das obras do Estado Nesta sess o iremos 30min Apresenta o Identifica o dos Distribui o da s ntese I I U 5 abordar o projecto executivo e a avalia
128. a obra pode ser como concluida a Quando o empreiteiro desistiu ou abandonou a obra 0 Quando o empreiteiro tiver sido pago na totalidade 0 c Quando a totalidade dos trabalhos previstos no contrato tiver sido ex X ecutada pelo empreiteiro e aceite pelo contratante X X X o mu A garantia definitiva n o obrigat ria Quando o empreiteiro j realizou muitas obras com a institui o WEN Quando o contrato for assinado com um artes o local Quando concurso for de pequena dimens o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 241 Resposta do exerc cio Grupo A Sess o 2 Preparando a Ficha Preliminar de AIA FICHA DE INFORMA O AMBIENTAL PRELIMINAR 1 Nome da Actividade Constru o de 10 casas 2 Tipo de actividade a Turistica Industrial Outra Especifique Constru o de 10 casas para funcion rios b Novo Reabilita o Expans o Identifica o do s proponente s Governo do Distrito 4 Endere o contacto Endere o do Governo do Distrito Contacto do Administrator 5 Localiza o da actividade 5 1 Localiza o administrativa Bairro de Vila Sede Cidade Localidade Distrito de Distrito Prov ncia de Coordenadas Geogr ficas GPS 5 2 Meio de inser o Urbano Rural El 6 Enquadramento no zoneamento Espa o habitacional Industrial Servi o E Verde
129. a reabilita o do gabinete de trabalho do Administrador Distrital Solicita o de autoriza o para ajuste directo Introdu o Havendo necessidade da mudan a do gabinete de trabalho do senhor Administrador Distrital incumbiu se o SDPI de identificar instala es para o efeito Identificaram se os im veis abaixo e Im vel onde se encontra a funcionar o STAE Distrital e Im vel onde se encontra a funcionar os SDAE e Im vel no passado pertencente a uma ONG e Casa agr ria localizada junto Estrada Nacional Para se efectuar a mudan a necess ria uma s rie de levantamentos e estudos para verificar a viabilidade de acomodar os v rios servi os a serem movidos de modo a permitir a planifica o de uma reabilita o adequada H uma dota o or amental dispon vel de 500 000 00 quinhentos mil meticais e no momento com saldo de 280 000 00 duzentos oitenta mil meticais da rubrica para servi os de consultoria e fiscaliza o Fundamenta o O consultor xxx efectuou uma consultoria no distrito tendo elaborado o projec to executivo da casa do chefe do Posto Administrativo de xxx com o contrato n xxx GD M 2010 tendo usado uma metodologia espec fica e adaptada localmente e com um resultado satisfat rio Pretende se manter o mesmo padr o de metodologia e resultados alcan ados Base legal Nos termos da al nea a do n 2 do artigo 135 do Regulamento de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fo
130. acho pelo respectivo corpo administrativo ou administrador de cir cunscri o Administrador Distrital ou Presidente do Munic pio autori zando o alinhamento e a cota de n vel indicado na planta topogr fica Licen a Ambiental ou Declara o de Isen o da Licen a Ambiental Note que as obras do Estado n o carecem de licen a para execu o mas os res pectivos projectos dever o ser submetidos pr via aprecia o dos respectivos corpos administrativos a fim de se verificar a sua conformidade com as prescri es regulamentares aplic veis Aten o os Projectos Tipo n o s o projectos Executivos devendo ser com pletados e adequados ao local de implementa o Esta actividade dever ser realizada atrav s de servi o de consultoria contratado de acordo com a legisla o em vigor 4 Avalia o do Impacto Ambiental Qualquer actividade que puder afectar o meio ambiente carece duma avalia o do seu potencial impacto e da emiss o duma licen a ambiental ou duma decla ra o de isen o emitida pelo MICOA Esta avalia o chamada de Avalia o do Impacto Ambiental AIA consiste na identifica o e an lise pr via qualitativa e quantitativa dos efeitos ambientais ben ficos e perniciosos de uma actividade proposta Em princ pio todas as actividades carecem duma AIA mas o tipo de avalia o depender da categoriza o da actividade Os Anexos Il e Ill do Regulamento da Avalia o do Impacto Ambi
131. acordo com os documentos de concurso N o basta escolher a oferta com menor pre o tamb m necess rio verificar se as propostas dos concorrentes cumprem todos os requisitos definidos no caderno de encargo Note tamb m que n o obrigat rio que a entidade contratante leve em con sidera o as condi es de pagamento Entretanto se a entidade contratante decidir considerar as condi es de pagamento como factor de avalia o este dever ter sido indicado previamente no documento de concurso de maneira clara e objectiva O crit rio conjugado Art 37 o crit rio de avalia o de uso excepcional baseado na conjuga o da avalia o t cnica e do pre o Art 36 2 Na avalia o podem ser considerados um ou mais dos seguintes factores al m do pre o Art 37 custo do transporte e seguro at o local especificado cronograma de pagamentos prazo de entrega custos operacionais efici ncia e adequa o do equipamento disponibilidade de pe as de reposi o e servi os de manuten o condi es de garantia treinamento seguran a benef cios ambientais dis ponibilidade de equipamentos e qualifica o da equipe t cnica nos casos em que represente uma vantagem para a entidade contratante Aten o obrigat rio que o documento de concurso indique a quais os fac tores que ser o considerados na avalia o e b qual a forma como os facto res indicados ser o calculados na avalia o Se um fa
132. actividade e indicando pelo menos dois locais alternativos Novo bairro da Vila Sede de acordo com o plano de Ordenamento Terri torial 244 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA 10 Breve informa o sobre a situa o ambiental de refer ncia local e regional 10 1 Caracter sticas f sicas do local de implanta o da actividade Plan cie Planalto Vale LI Montanha m 10 2 Ecossistemas predominantes Rio Lago E Mar Terreste 10 3 Zona de localiza o Zona Costeira m Zona do Interior Ilha 10 4 Tipo de vegeta o predominante Floresta Savana Outro m especifique 10 5 Uso do solo de acordo com o plano de estrutura ou outra politica vigente Machamba Habitacional Industrial Outro Protec o m Outros especifique 10 6 Infra estruturas principais existentes ao redor da rea da actividade Livre de infra estrutura 11 Informa o complementar atrav s de mapas Mapa de localiza o a escala conveniente Mapa de enquadramento da actividade na zona de localiza o a escala conveniente Outra informa o que julgar relevante M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 245 Resposta do exerc cio Grupo B Sess o 2 Analisando os documentos do projecto de obra REP BLICA DE MO AMBIQUE DIREC O NACIONAL DE EDIF CIOS DIREC O PROVINCIAL DE OBRAS P BLICAS E HABITA O Parecer Despacho N o aprovado devendo o projecto ser
133. adiantamento ser descontado de cada parcela de pagamento na mesma propor o do adiantamento de acordo com o especificado nas Condi es Espe ciais do Contrato Aten o Ao emitir a carta de solicita o do adiantamento o empreiteiro para alem da apresenta o da garantia do mesmo valor que o adiantamento emitir uma factura incluindo o IVA 17 O desconto do adiantamento no pagamento das fases do trabalho dever ser calculado sobre o valor dos trabalhos realizados veremos como isso feito nos exerc cios de simula o Valor por pagar valor dos trabalhos descontos do adiantamento IVA Aten o O adiantamento deve ser calculado sobre o valor do contrato sem a conting n cia Na pr tica observa se que o adiantamento muitas das vezes incorrecta 208 SESS O 10 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 208 mente calculado sobre o valor do contrato que incluem 2 5 a 5 de conting n cias para cobrir os eventuais imprevistos Valor do Contrato valor dos trabalhos conting ncias imprevistos O valor do trabalho executado pode ser diferente do valor do contrato mesmo quando n o houve trabalho a mais nem imprevisto Por exemplo quando o valor do projecto executado for inferior ao valor do contrato Por isso calcular o valor do adiantamento sobre o valor total do contrato vai induzir a erros de c lculo nas facturas e no valor do IVA veremos como isso feito nos exerc cios
134. ado ou desclassificado justificando e descrevendo a sua decis o nos espa os pr prios da Tabela 2 constante no Modelo do Relat rio de Avalia o Recomenda se que o Relat rio de Avalia o das Propostas seja elaborado de acordo com os modelos constantes do Manual de Procedimentos O j ri na ava lia o dever ter em conta os seguintes crit rios confidencialidade desde a hora da abertura das propostas at a ad judica o do contrato n o ser permitido a qualquer concorrente entrar em contacto com o j ri relativamente a qualquer assunto relacionado sua proposta Caso o concorrente queira levar informa es adicionais ao conhecimento do j ri isto dever ser feito por escrito e esclarecimento sobre as propostas saneamento para auxiliar no exame e avalia o das propostas o j ri poder a seu crit rio solicitar a cada concorrente que apresente esclarecimentos a respeito da sua pro posta A solicita o de esclarecimentos e a resposta dever o ser feitas por M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 155 escrito por correio ou por fax N o poder haver uma tentativa oferta ou permiss o de altera o de pre os unit rios ou do conte do da pro posta excepto aquelas que forem necess rias para efectuar a correc o de erros aritm ticos detectados pelo j ri na avalia o das propostas con forme descrito no documento do Concurso Com respeito ao saneamento da proposta o j ri devera ter em conta
135. alifica o jur dica a qua lifica o t cnica etc a legisla o permite apurar um concorrente com um pre o mais elevado com a condi o de que se explique quais s o as vantagens comparativas deste concorrente importante lembrar que o j ri faz a proposta do vencedor mas n o de cide compet ncia da autoridade competente decidir e fundamentar sua decis o Os artigos 77 78 79 e 80 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio descrevem os elementos importantes que devem constar no relat rio de avalia o de concurso como j discutimos na sess o 8 deste m dulo Aten o Por vezes os relat rios de avalia o s o assinados por apenas alguns dos membros do j ri ou pode ser que os que assinaram sejam diferentes dos que foram designados pela autoridade competente para fazer parte do j ri Quando isto acontece a lei pressup e ter havido disc rdia durante a avalia o podendo causar a anula o do concurso obrigat rio que a acta de delibera o do j ri fa a constar os membros presentes e ausentes durante a sess o Documentos em falta ou caducados Antes da assinatura do contrato os documentos em falta ou caducados bem como a garantia definitiva 192 SESS O 9 GEST O DE EMPREITADA devem ser estar presentes no processo instru do Por exemplo se a cer tid o do INSS ou ainda o certificado de quita o fiscal caducou antes da assinatura do contrato estes devem ser obrigatoriamente actualizados Cl
136. ambicano O presente M dulo Gest o de Empreitada foi desenvolvido pelo MOPH com a cola bora o do sector de constru es do MINED Seu objectivo melhorar o desempe nho dos t cnicos na gest o de empreitada com particular realce nos procedimentos para a prepara o contrata o consigna o fiscaliza o supervis o e recep o das obras p blicas de acordo com a legisla o mo ambicana Na perspectiva de refor o gradual da nossa capacidade nos diferentes n veis outros m dulos POEMA est o em prepara o versando sobre i A Manuten o dos Edif cios P blicos ii A Prepara o do Projecto de Obra iii A Supervis o de Obra iv A Gest o do Or amento e v O Uso das Estat sticas para a Tomada de Decis es Fa o votos de que o presente M dulo Gest o de Empreitada complemente os demais m dulos POEMA e nos inspire na presta o cada vez mais de um servi o profissio nal em prol de uma educa o de qualidade Augusto Jone Lu s Ministro da Educa o Pr facio Minist rios das Obras P blicas e Habita o O Governo de Mo ambique no mbito da implementa o do seu Programa Quin quenal aposta na descentraliza o e desconcentra o de compet ncias para os ni veis locais de Governa o Com este processo os distritos v m recebendo transfe r ncias progressivas de recursos e responsabilidades que eram at h pouco tempo dos n veis centrais de governa o Este processo de mudan a
137. ao Regulamento de Contrata o de Empre itada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado Decreto 15 2010 de 24 de Maio M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 253 Respostas do exerc cio Sess o 4 Escolhendo a modalidade de concurso Caso 1 Caso 2 Caso 3 Caso 4 Caso 5 Contrata o de empreitada de obras p blica para a constru o de 4 esco las no valor estimado de 4 500 000 00 MT Concurso P blico O concurso dirigido para empreiteiro da 3 classe ou superior Contrata o de empreitada de obras p blicas para a constru o de uma barragem no rio Gorongosa cuja elabora o do projecto executivo esti mada em 100 000 00 MT Concurso com Pr via Qualifica o uma vez que a competitividade por concurso p blico possa ser restringida em face da complexidade dos re quisitos de qualifica o e da onerosidade na elabora o das propostas S pode participar na fase de apresenta o de propostas exame e clas sifica o o concorrente que tenha sido pr qualificado Contrata o de empreitada para a constru o do sistema de capta o de gua da Vila sede do Distrito sendo que antes a entidade contratante pre tende discutir a solu o mais vi vel furos e ou capta o das guas do rio Concurso em 2 Etapas uma vez que a natureza das obras n o permite definir previamente e de forma precisa as especifica es t cnicas mais adequadas e satisfat ri
138. apre senta o GE Sessao10 ppt ppt M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 203 Gest o de Empreitada Sess o 10 Modalidades de pagamento e factura o poema lt gt Tipo de empreitada Por pre o global pre o fixo ou forfait Por serie de pre os ou medi o Factura o dos trabalhos com vedado qualquer pagamento previsto no cronograma financeiro sem a correspondente contrapresta o de execu o de obras fornecimento de bens ou presta o de servi o Amt 45 alinea 5 Adiantamento Autorizado mediante a apresenta o de garantia no mesmo valor Descontado de cada parcela de pagamento na mesma propor o do adiantamento de acordo com o especificado nas Condi es Especiais do Contrato 204 SESS O 10 GEST O DE EMPREITADA Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Interpretar um relat rio de progresso e suas implica es nos pagamentos do empreiteiro Explicar os diferentes tipos de garantia e suas implica es na factura o do empreiteiro Factura o dos trabalhos A factura o feita de acordo com os termos contratuais e ajustada Em face dos autos de medi es efectuados Por dedu o dos adiantamentos concedidos Factura o dos trabalhos com As facturas s o conferidas pelo fiscal de obra gt Verificar a folha de medi o com os eventuais trabalhos a mais e a dedu
139. as Contrata o de empreitada de obras p blicas para a constru o do novo edif cio da Administra o Distrital com base num financiamento do Banco Mundial cujo acordo exige adop o de normas espec ficas na contrata o Regime Especial sendo que o financiador exige adop o de normas es pec ficas na contrata o Reabilita o da sala de reuni es da Administra o Distrital no valor esti mado de 500 000 00 MT sendo que a Entidade Contratante pretende res tringir o concurso aos artes os do distrito 254 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA Caso 6 Caso 7 Caso 8 Caso 9 Concurso de Pequena Dimens o sendo o valor estimado da obra infe rior 525 000 00 MT Neste caso o concurso ser restrito s pessoas sin gulares micro e pequenas empresas e a Entidade Contratante poder optar por fazer a fiscaliza o directa Reabilita o da sala de reuni es da Administra o Distrital no valor esti mado de 500 000 00 MT sendo que a Entidade Contratante pretende con tratar artes os inscritos no Cadastro nico Concurso Limitado sendo o valor estimado da obra inferior 3 500 000 00 MT e destinado s pessoas singulares micro e pequenas empresas Neste caso o vencedor do concurso dever ser inscrito no Ca dastro nico na data definida para a entrega de propostas e documen tos de qualifica o O concurso dirigido para concorrentes com uma licen a de pequena ind stria de const
140. as estruturas de bet o armado de acordo com as regras estabelecidas pelo Laborat rio Nacional de Engenharia Civil Tra ado nos desenhos anteriores das redes de canaliza o de esgotos e sua ventila o e da rede de distribui o de guas Termo de responsabilidade do s t cnico s com assinaturas reconhecidas em que se declare que assumem inteira responsabilidade pela direc o de cada uma das partes que constituem a obra toda Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 249 23 Termo de responsabilidade do engenheiro civil ou agente t cnico de engenharia nos termos do Regulamento do Bet o Armado com assinaturas reconhecidas em que se declare que assumem inteira responsabilidade pelas partes das obras em bet o armado t cnicos no cadastro do corpo administrativo 25 Despacho pelo respectivo corpo administrativo ou administrador de circunscri o Administrador Declara o de inscri o do t cnico ou grupo de Distrital ou Presidente do Munic pio autorizando o alinhamento e a cota de n vel indicado na planta topogr fica Licen a Ambienta
141. as folhas de exerc cios a fim de serem apresentadas pelo relator do grupo plen ria Fase 3 30 minutos 7 Ofacilitador convida um dos relatores de grupo para apresentar o plano de contrata o bem como a estrat gia que utilizaram para chegar a este plano 8 relator de um outro grupo tamb m convidado para apresentar o plano de execu o e a estrat gia utilizada para o elaborar 9 Ofacilitador apoia as apresenta es sempre solicitando aos demais grupos que reflictam sobre a estrat gia e os prazos apresentados 10 O facilitador apresenta a sua estrat gia de prepara o dos planos de contrata o e de execu o 11 No fim do exerc cio o facilitador convida os participantes a fazerem perguntas de esclarecimento coment rios explicar os conceitos e as li es aprendidas 12 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio GE Sessao5 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 109 5 4 Material de apoio ao participante Elaborando o plano anual de contrata o do contrato Prazo de execu o O Governo Distrital tem no seu PESOD as seguintes obras para serem executadas no ano em curso Obras Malor Mts Constru o de uma Sede de Localidade em Muzongo 2 650 000 00 MT Data da conclus o do processo de contrata o Reabilita o da sala de reuni o da Administra o Distrital 500 000 00 MT Manuten o da via de acesso Magoe Chizazua 9
142. as recomenda es da Parte Ill do Manual de Procedimentos determina o de adequa o antes da avalia o detalhada das pro postas O j ri verificar se o concorrente apresentou uma proposta subs tancialmente adequada ou seja se a proposta est em conformidade com todos os termos condi es e especifica es previstos nos documen tos do concurso sem quaisquer ressalvas ou desvio material Desvio ou ressalva material tudo aquilo que afecta de modo substancial o ob jecto a qualidade o resultado das obras ou que limite os direitos da En tidade Contratante ou as obriga es do concorrente ou cuja rectifica o prejudicaria a posi o competitiva de outros concorrentes que tiverem apresentado propostas substancialmente adequadas rejei o de propostas se uma proposta n o se apresentar substancial mente adequada ela ser rejeitada pelo j ri e n o poder ser posterior mente adequada pelo j ri mediante correc o ou retirada do desvio ou ressalva que a torna inadequada 2 Instru es para a elabora o do relat rio de avalia o Os modelos de relat rios de avalia o s o compostos por um conjunto de docu mentos e tabelas que deve ser preparado da seguinte forma 2 1 Tabela 1 dados do concurso essa tabela a primeira a ser preenchida e cont m os dados gerais do concurso 2 2 Tabela 2 atendimento de exig ncias de classifica o essa tabela a se gunda a ser preenchida poi
143. assam o valor de contin g ncia se for previsto no contrato somente produzir efeitos jur dicos median te a emiss o de Apostila adenda 6 Revis o de pre os A legisla o em vigor ainda n o prev a revis o de pre os normal nos contra tos estabelecer se que n o h ver revis o de pre os M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 211 10 3 Passos do exerc cio para o facilitador Analisando a factura o em situa es de trabalho Fase 1 10 minutos M O facilitador divide os participantes em 4 grupos Cada grupo escolhe um relator O facilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o GE Sessao10 exercicio doc O facilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 70 minutos 4 Cada grupo deve analisar a factura o simulada de um empreiteiro dentro das mesmas situa es de trabalho em dois estudos de caso diferentes Os grupos devem preencher o mapa de controlo de factura o e interpre tar as diferen as entre os dois estudos de caso Cada grupo deve analisar os dois estudos de caso O facilitador deve acompanhar os grupos que possam ter dificuldades no preenchimento dos mapas de controlo de factura o Fase 3 20 minutos 8 O facilitador convida um dos relatores de grupo para apresentar o trab alho do seu grupo O relator dever justificar as suas respostas e explicar as maiores dificuldades encontradas pelo grupo no trabalho realizado O facilitador apoia os
144. assinatura do contrato Note que se considera visado o contrato enviado ao TA para fiscaliza o pr via que n o receber recusa de visto no prazo de 45 dias a contar da data do seu registo de entrada no TA As orienta es para a organiza o de um processo de contrata o de emprei tada de obras p blicas s o definidas nas Instru es de Execu o Obrigat ria do Tribunal Administrativo e no Manual de Procedimentos para a Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de bens e Presta o de Servi os ao Estado 3 Instru o de processos A instru o e organiza o dos processos submetidos ao visto pr vio do Tribunal Administrativo quer sejam de contrata o de empreitada de obra ou contrata o de fiscal de obra devem ser organizados na seguinte forma todos os documentos do processo devem ser instru dos em duplicado or ganizados com base no original e uma c pia autenticada Os documentos do processo devem ser autenticados com autentica o electr nica documentos cuja impress o legalmente reconhecida como original selo branco ou carimbo em uso na institui o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 189 Os processos devem ser instru dos individualmente ou seja deve existir um processo para cada um dos actos de contrata o os autores dos actos a visar devem estar devidamente identificados indi cando se particularmente a qualidade em que interv m todos os actos e despach
145. at rio de avalia o do Concurso n 001 DE FFU SDPIZ 11 Introdu o O Governo do Distrito de Zonguane pretende aplicar parte dos fundos do Or amento de Estado atrav s do Fundo do Fomento para Habita o para cobrir pagamentos eleg veis nos termos do Contrato a ser celebrado para a Constru o de 4 Casas Tipo 2 na Vila Sede Assim o Governo do Distrito efectuou o lan amento de um concurso p blico publicado no Jornal Not cias no dia 17 de Abril de 2011 e exposto na vitrina da Administra o Distrital convidando concorrentes eleg veis para apresentarem propostas fechadas at data limite do dia 17 de Maio de 2011 II O Processo de concurso A UGEA preparou o caderno de encargos e a respectiva estimativa de custos 3 600 000 00Mt tendo a posterior elaborado o Documento do Concurso o qual foi aprovado pelo Sr Administrador Distrital que autorizou o lan amento do concurso em 09 de Marco de 2011 Adquiriram Documentos de Concurso duas empresas No dia 17 de Maio de 2011 pelas 8h30 foi aberto o concurso acima referido tendo submetido as suas propostas as seguintes empresas ter re2 tes Te Os pre os lidos na sess o de abertura das propostas apresentados pelos concorrentes foram os seguintes A m mens O mecos m ana 268 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA III O processo de avalia o das propostas O J ri foi constitu do pelo Despacho do 20 e foi composto p
146. atado o valor que foi retido M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 205 Trabalhos a mais Servi os cuja esp cie ou quantidade n o previstos ou inclu dos no contrato s o imprescind veis conclus o das obras em raz o de circunst ncia imprevis vel No prazo de 15 dias depois da notifica o ou outro prazo menor especificado nas condi es especiais do contrato a contratada deve apresentar a sua lista de pre os se se tratar de itens para os quais n o houve cota o em sua proposta Revis o de pre os A legisla o em vigor ainda n o prev revis o de pre os normal nos contratos estabelecer se que n o haver revis o de pre os 206 SESS O 10 GEST O DE EMPREITADA Trabalhos a mais con Acontratada fica obrigada a aceitar at 25 de acr scimos ou supress es que se fizerem nas obras nas mesmas condi es contratuais A execu o de servi os adicionais somente produzir efeitos jur dicos mediante a emiss o de apostila adenda 10 2 S ntese da apresenta o Modalidades de pagamento e factura o 1 Introdu o A empreitada a forma de contrato na qual uma das partes se obriga em rela o outra a realizar uma certa obra mediante um certo pre o Distinguem se os seguintes tipos de empreitadas e por pre o global pre o fixo ou a forfait empreitada na qual esta belecida antecipadamente com o empreiteiro a remunera o correspon dente realiz
147. ateriais de constru o existente no Distrito existem locais de extrac o de v rios materiais tais como saibro areia e pedra nos arredores da Vila Sede 9 740 00 C X 180 3 680 180 1 700 130 2240 205 1280 180 1 620 1 740 8 Area dA o Coberta 28 93 m Area Coberta 98 93m2 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 45 FICHA DE INFORMA O AMBIENTAL PRELIMINAR 1 Nome da Actividade 2 Tipo de actividade a Turistica m Industrial Especifique b Novo MH Reabilita ao 3 Identifica o do s proponente s 4 Endere o contacto 5 Localiza o da actividade 5 1 Localiza o administrativa Bairro de Cidade Localidade Prov ncia de Coordenadas Geogr ficas GPS 5 2 Meio de inser o Agro pecu ria Outra m Expansao Vila Distrito de Urbano m Rural m 6 Enquadramento no zoneamento Espa o habitacional Industrial Servi o Verde 46 SESS O 2 GEST O DE EMPREITADA 7 Descri o da actividade 7 1 Infra estruturas da actividade suas dimens es e capacidade instalada juntar sempre que poss vel as pe as desenhadas e escritas da actividade 7 2 Actividades associadas 7 3 Breve descri o da tecnologia de constru o e de opera o 7 4 Actividades principai
148. bilidade da UGEA e receber as reclama es OS recursos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 125 confirmar se est o cumpridas as condi es de aceitabilidade da reclama o ou do recurso ou seja i se foi apresentada a cau o prevista e ii se o recurso foi recebido dentro do prazo preparar as informa es necess rias e enviar AC para a decis o e informar os concorrentes que apresentaram proposta sobre a apresenta o de reclama es ou de recursos 13 Adjudica o da obra Findo o prazo de reclama o e de recursos ou ap s a decis o sobre os mesmos a UGEA deve encaminhar o processo para a AC para fins de adjudica o Ap s a de cis o proferida pela AC a UGEA deve comunicar por escrito a adjudica o para todos os concorrentes divulgar a decis o de adjudica o na imprensa e no quadro de avisos da EC e proceder devolu o da garantia provis ria aos concorrentes n o vencedores 14 Contrata o Ap s a notifica o da adjudica o a EC deve Notificar ao concorrente vencedor Acto Declarativo Pr vio para que no prazo de cinco dias teis apresente as certid es actualizadas que eventualmente tenham caducado durante o concurso Se as certid es n o forem apresenta das dentro do prazo a adjudica o deve ser cancelada Neste caso a UGEA deve analisar a documenta o do vencedor seguinte na ordem de classifica o propondo AC a adjudica o A garantia d
149. c Indica o devidamente referenciada das linhas de corte e dos pormenores que sejam objecto de outras pe as desenhadas Al ados na escala m nima de 1 100 explicitan do a configura o e o dimensionamento das paredes exteriores e de todos os elementos nelas integrados Al ado com alinhamento municipal indicando os seguimentos das fachadas cont guas quando as haja na extens o pelo menos de 15 metros na escala m nima de 1 100 Cortes longitudinais e transversais necess rios seccionando pelo menos uma das escadas para perfeita compreens o do projecto e sua estrutura na escala m nima de 1 100 devidamente cotados Cortes de pormenoriza o que indiquem os aspectos construtivos de maior interesse para a execu o da obra M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 53 Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU e Des pacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU e Des pacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972
150. cias das Unidades Gestoras Execuroras das Aqusi es Para o desempenho das suas atribui es compete s Unidades Gestoras Executoras das Aquisi es dentre outras as seguintes a Efectuar o levantamento das necessidades de contrata o da Entidade Contratante b Preparar e manter actualizado o plano de contrata es de cada exerc cio c Realizar a planifica o sectorial anual das contrata es d Elaborar os Documentos de Concurso e Observar os procedimentos de contrata o previstos no Regulamento J Receber e processar as reclama es e os recursos inter postos e zelar pelo cumprimento dos procedimentos pertinentes g Apoiar e orientar as demais reas da intidade Contratante na elabora o do cat logo contendo as especifica es t cnicas e de outros documentos pertinentes a contrata o h Prestar assist ncia ao J ri e zelar pelo cumprimento de todos os procedimentos pertinentes 1 Submeter a documenta o de contrata o ao Tribunal Administrativo J Prestar a necess ria colabora o aos rg os de controlo interno e externo na realiza o de inspec es e auditorias k Apoiar a Unidade Funcional de Supervis o das Aquisi es em mat rias t cnicas sectoriais da sua compet ncia z i Administrar os contratos c zelar pelo cumprimento de todos os procedimentos incluindo os inerentes recep o do objecto contratual m Zelar pela adequada guarda dos documentos de cada contrat
151. cias nas reas de planifica o or amenta o execu o fiscaliza o e supervis o de obra Al m destes conhe cimentos e experi ncias o facilitador deveria ter uma sensibildade especial para as quest es da prepara o de concurso de empreitada e consultoria para dar o bom exemplo para os participantes A situa o ideal de uma capacita o cujo facilitador tenha o dom nio dos conte dos de todas as sess es por as ter estudado e que tenha convidado especialistas para apoi la nas partes espec ficas do m dulo 12 SESS O 1 GEST O DE EMPREITADA 11 13 15 17 20 27 28 30 Resumo did ctico da sess o Descrever os principais objectivos da legisla o sobre a gest o de emprei tadas distritais de obras p blicas e argumentar sobre a import ncia da boa gest o na execu o das obras p blicas Tempo total necess rio 2 horas Material necess rio C pias do texto s ntese de apoio Introdu o gest o de empreitada GE Sessao1 sintese doc C pias do exerc cio Argumentando sobre a boa gest o de empreitada GE Sessao1 exercicio doc C pias da resposta do exerc cio GE Sessao1 resposta doc Sequ ncia da aprendizagem 10 min 10 min 20 min 20 min Passos Boas vindas e abertura Apresenta o dos objectivos da capacita o Apresenta o dos participantes Apresenta o dos conte dos Objectivos Iniciar o evento Participantes com
152. cnico respons vel pela parte estrutural T cnico respons vel pela parte electrot cnica T cnico respons vel pela parte sanit ria e abastecimento de gua Membro do Corpo de Salva o P blica Chefe da Comiss o de Avalia o de Projectos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 251 Resposta do exerc cio Sess o 3 Identificando as responsabilidades dos principais intervenientes Entidade Contratante 41 1 Quem define o objecto da contrata o 2 Quem respons vel pela organiza o do projecto executivo da empreitada 3 Quem assume a responsabilidade pelo projecto executivo da empreitada 4 Quem submete a actividade proposta ao processo pr vio de licenciamento ambiental 5 Quem preenche a ficha de informa o ambiental preliminar 6 Quem define a estimativa do pre o total da obra 7 Quem prepara a estimativa do pre o da obra 8 Quem aprova os encargos or amentais que ir o decorrer da execu o dos contratos 9 Quem define a modalidade de contrata o 10 Quem define a adop o do crit rio de decis o me nor pre o ou conjugado 11 Quem solicita a confirma o do cabimento de verba para a abertura de procedimento de contrata o 12 Quem declara que os encargos estimados t m cober tura or amental 13 Quem elabora o caderno de encargo para o concurso de empreitada 14 Quem elabora o documento de concurso 252 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA
153. completado com os documentos em falta Ao Director Nacional de Edif cios Director Provincial de Obras P blicas e Habita o ASSUNTO Aprova o de Projecto de Nova Constru o ou Amplia o Nos termos da Legisla o com vista aprova o do projecto de nova constru o ou de amplia o os seguintes documentos foram apresentados com as pe as datadas e assi nadas em duplicata Mem ria descritiva e justificativa Descri o das funda es Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Sistema de constru o adoptado Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU P 5056 Diploma legislativo no 1976 de uc de Maio de 1960 REGEU e caracter sticas das pare Diploma legislativo no 1976 de des incluindo as divis rias 10 de Maio de 1960 REGEU q r m de argamassas Diploma legislativo no 1976 de x 6 de Maio de 1960 REGEU Sec o das madeiras Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Sec o de elementos met licos Diploma legislativo no 1976 de N A 10 de Maio de 1960 REGEU 246 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA Y Tou X 2 Resultados do reconhecimento geol gico e do Despacho Ministerial de x estudo geot cnico do terreno 7 de Fevereiro de 1972 3 Crit rios adoptados na escolha do tipo de funda Despacho Ministerial de es e da estrutura e sua justifica o 7 de Fevereiro de 1972 4 1 Calculos das funda es de acord
154. constatou n o constatou erros aritm ticos tendo prevalecido os pre os lidos na sess o de abertura V Recomenda o de decis o Feita a an lise e a avalia o das propostas o j ri recomenda a adjudica o para Zonguane de Junho de 2011 Ae TR To mma am m 0 0 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 171 1 Contextualiza o O Governo do Distrito de Zonguane pretende aplicar parte dos fundos do Or amento de Estado para contratar um fiscal de obra Assim o Governo do Distrito lan ou um concurso p blico atrav s de um an ncio publicado no jornal a solicitar a apresenta o das manifesta es de interesse A fase de manifesta o de interesse e avalia o das propostas t cnicas foi conclu da tendo o j ri elaborado o relat rio de avalia o t cnica em anexo Da an lise da avalia o t cnica realizada as empresas abaixo discrimina das foram qualificadas para a segunda fase do concurso as propostas fi nanceiras As propostas apresentadas pelas empresas qualificadas foram as seguintes Gina Consultores 250 000 00 MT Jos Fiscaliza es 350 000 00 MT e Jo o Consultores 220 000 00 MT 2 Preencha a tabela de avalia o financeira utilizando a f rmula seguinte Valor mais baixo et 22 n x Pontua o m xima poss vel Valor da proposta do concorrente Pontua o 3 Preencha a tabela de avalia o final t cnica e financeira 172 SESS O
155. contrata o 175 000 00 Mt para Empreitada de Obras 487 500 00 MT para Bens e Servi os Concurso em duas etapas Primeira fase Os concorrentes oferecem uma proposta t cnica inicial Segunda fase Os concorrentes oferecem uma proposta t cnica definitiva e a proposta de pre o Adoptado quando a natureza das obras n o permitir definir previamente e de forma precisa as especifica es t cnicas mais adequadas e satisfat rias ou quando o interesse publico puder ser satisfeito de diversas maneiras a serem propostas pelos concorrentes 82 SESS O 4 GEST O DE EMPREITADA Regimes excepcionais Concurso de Pequena Dimens o Concurso Limitado Ajuste Directo Concurso com Pr via Qualifica o Concurso em Duas Etapas Concurso por Lances Concurso limitado Limites 3 500 000 00 MT para Empreitada de Obras 1 750 000 00 MT para Bens e Servi os Destinado s pessoas singulares micro pequenas e m dias empresas inscritas no cadastro nico na data definida para entrega de propostas e documentos de qualifica o Concurso com pr via qualifica o Participam na apresenta o de propostas somente os concorrentes que j tenham sido qualificados em fase preliminar Adoptado quando a competitividade por concurso p blico possa ser restringida em face da complexidade dos requisitos e da onerosidade na elabora o das propostas S
156. ctividade 11 Informa o complementar atrav s de mapas e de localiza o a escala conveniente e Mapa de enquadramento da actividade na zona de localiza o a escala conveniente Outra informa o que julgar relevante Vo Me de 20 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 49 2 4 Orienta es para o trabalho do Grupo B Analisando os documentos do projecto de obra 1 Analise o projecto executivo de constru o de uma resid ncia T3 para o Chefe de Posto Administrativo 2 Preencha a Ficha de Aprova o de Projecto de nova constru o ou am plia o em conformidade com os documentos apresentados no projecto executivo a assinale com um V se os documentos apresentados no projecto forem satisfat rios e suficientes para sua aprova o b assinale com um K se os documentos apresentados no projecto forem incompletos ou estiverem em falta e c assinale com N A se os documentos apresentados na lista n o forem relevantes para a aprova o deste projecto executivo 3 D um parecer final de aprova o ou n o do projecto apresentado Projecto de constru o de uma resid ncia T3 Parecer Para o efeito recomenda se o seguinte gi LK 1111 ENEM munu liz 1 1 1111 111 114 TI 50 SESS O 2 GEST O DE EMPREITADA REP BLICA DE MO AMBIQUE DIREC O NACIONAL DE EDIF CIOS DIREC O PROVINCIAL DE OBRAS P BLICAS E HABITA O Ao _ Director Nacio
157. ctor n o estiver claramente indicado previamente no documento de concurso este factor n o poder ser aplicado na avalia o das propostas 4 Regimes jur dicos para a contrata o do fiscal de obra O processo de contrata o do fiscal de obra difere do processo de contrata o de empreitada pois inclui um processo pr vio de selec o Depois de um an ncio pela M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 87 entidade contratante e a manifesta o de interesse por parte dos profissionais elabora se uma lista curta com um m nimo de 3 e um m ximo de 6 candidatos Enquanto no regime geral para a contrata o de um fiscal constante da lista curta a selec o baseia se na qualidade e no pre o dos servi os a contratar no regime excepcional as modalidades de contrata o s o baseadas Art 61 ao Art 106 ao Art 90 ao Art 113 ao Art 94 ao e na qualidade modalidade de contrata o na qual a avalia o tem como base a qualidade da proposta t cnica Definitiva dos materiais pessoa singular e for empresa em pre o m ximo modalidade de contrata o na qual a avalia o tem como base a melhor proposta t cnica observados os limites do pre o m ximo estabelecido nos documentos de concurso aplic vel quando os servi os n o forem complexos e o pre o m ximo puder ser estabelecido At 10 do valor do contrato Adiantamento permitido sem a devida garantia at 30 do valor do con trato ou do or amento
158. ctor t cnico da empreitada T cnico designado pelo empreiteiro respons vel pela direc o t cnica da empreitada devendo empenhar essa fun o com profici ncia e assiduidade conforme definido no caderno de encargos tipo O director t cnico da empreitada pode cumulativamente exercer as fun es de representante do empreiteiro Fase de concurso cont J ri rg o colegial composto por um m nimo de 3 membros que zela pela observ ncia de todos os procedimentos atinentes contrata o p blica UFSA rg o com compet ncia de coordena o e supervis o de toda a actividade relacionada com a contrata o p blica de gest o do sistema nacional centralizado de dados e informa o e dos programas de capacita o em mat ria de contrata o Fase de concurso cont Concorrente Empreiteiro construtor civil fornecedor de bens ou provedor de servi os que participa de um processo de contrata o pelo Estado Podem ser concorrentes as pessoas singulares ou colectivas nacionais ou estrangeiras que demonstrem qualifica es jur dica econ mico financeiro e t cnica e a regularidade fiscal aferidos pela apresenta o da documenta o definida nos Art 22 ao Art 25 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio Fase de execu o Fiscal da obra Pessoa individual ou colectiva respons vel pela verifica o do cumprimento do projecto em representa o do dono da obra perante o
159. curso e instruir o processo para obter o visto do Tribunal Adminis trativo Para isso vamos sess o 9 Documentos de refer ncia Decreto 15 2010 de 24 de Maio que aprova o Regulamento de con trata o de Empreitadas de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Servi os ao Estado e Manual de procedimento para contrata o de obras p blicas forneci mento de bens e presta o de servi os ao Estado Modelo de relat rio Tipo l para os concursos p blicos e concurso limitado Modelo de relat rio Tipo Il para os concursos de pequena dimens o 182 SESS O 8 GEST O DE EMPREITADA Sessao 9 Contrato e instru o de processo para o TA ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 183 9 1 Abertura Contrato e instru o de processo para o TA 185 9 2 S ntese da apresenta o Contrato e instru o de processo para 188 OTA 9 3 Passos do exerc cio para o facilitador Instruindo um processo de 194 contrata o de empreitada 9 4 Material de apoio ao participante Instruindo um processo de 195 contrata o de empreitada 9 5 Encerramento Reflex o e conclus o 199 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o reconhecer os diferentes elementos de um contrato de empreitada e de fiscaliza o e os documentos que devem acompanhar a nota de remessa para o Tribunal Administrativo na instru o de processos de contrata o de empreitada de obras p blicas e do fiscal de obra Tempo total
160. da boa gest o dos concursos nas suas vidas profissionais Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio GE Sessao6 resposta doc 128 SESS O 6 GEST O DE EMPREITADA 6 4 Material de apoio para o Grupo A Preenchendo os modelos de gest o de concurso Tarefa Elaborar um an ncio de concurso a partir das informa es abaixo O Governo do Distrito de Zonguane GDZ planificou a constru o de uma Sede de Localidade em Muzongo a reabilita o da sala de reuni o da Administra o Distrital e a manuten o da via de acesso Magoe Chizazua Para o efeito o GDZ pretende contratar empreiteiros detentores de alvar s at 32 Classe inscritos no Cadastro nico de Empreiteiros de Obras P blicas Forne cedores de Bens e Prestadores de Servi os ao Estado Para tal ser aberto duran te 3 semanas um Concurso Limitado a partir do dia 1 de Mar o 2012 602 conduzir uma visita ao local das obras no dia 08 03 2012 Os documentos de concurso para as obras distribu das em 3 lotes estar o dispo n veis ao pre o de 1 500 00 MT na Secretaria Distrital a partir do dia 1 de Marco de 2012 no endere o seguinte e Governo do Distrito de Zonguane Secretaria Distrital porta nr 3 Telefone 38 323456 Rua da Resist ncia nr 1 em frente Pra a dos Her is As propostas dever o ser v lidas por um per odo de 90 dias ap s a data de aber tura prevista para o dia 21 03 s 10h30
161. dade Funcional de Supervis o das Aquisi es Unidade Gestora Executora das Aquisi es 6 INTRODU O GEST O DE EMPREITADA Como utilizar este material de capacita o O material de capacita o em POEMA composto pelos seguintes elementos 1 Livros como este em vossas m os cada um a representar um m dulo de capacita o Eles cont m a orienta es para os facilitadores dos eventos participativos incluindo os exerc cios e suas resposta b s nteses dos assun tos relacionados ao tema principal para serem utilizadas como material de refer ncia e consulta por todos os interessados na mat ria c um compact disc CD com os materiais em formato electr nico A cor desta p gina a cor deste m dulo A cor azul no entanto a mesma em todos os m dulos e indica as p ginas que s o voltadas especificamente para os facilitadores 2 Uma vers o auto instrucional de todos os m dulos complementada pelo m dulo de Inform tica B sica gravada em um compact disc CD Esta vers o aborda todos os conte dos dos m dulos e cont m muitos exerci cios pr ticos de resposta autom tica Os facilitadores de capacita es t m ent o sua disposi o uma variada gama de op es para o processo de ensino aprendizagem Em eventos presenciais o facilitador dar prefer ncia aos materiais preparados para o m todo participa tivo enquanto encoraja os participantes a praticarem os conte dos na vers o
162. de gt euu 1sis 5 15 2 e esed oe5e1el1luoD sede3g Z wo osInDUo aplica o de regime excepcional para a contrata o do Fiscal de Obra 5 Q A S Q REF s 3 no o QOE 2 So su 3 G o s a U EDG Caso 10 Contrata o de um fiscal de obra no valor estimado de 250 000 00 MT 6000001 eJeysno eysodoJd ep vjeJogejo V LIN 0070007001 sn eysodoJd pp op eJioge o e nb s cu ns4 PSODUOJOS Ol OU w peseq ewn op n suo e esed spoliqnd seiqo epe1l iduu oe elelluoD eld WOD osinxsuo gt 7757557 57 r 7 S uz S 2 2 Q Q 5 l v s S 8 S a S a S 8 m Ai o S 1 5 S 5 s E 5 x a s o o o d E lt a o 1 4 o G Q us N TU SY so 5 7 pik 5 Q os n s 5 x Q Q 5 Xo Es sa sa G vu dm o 94 aS q 5 U NS v 5 o E v g w 55 os O Q Uh So 9 La Tv qa 5 o Es U a SE SR c em menor pre o se existem padr es ou rotinas de fiscaliza o estabelecidas LIN 00 000 58 opewns OU 251 tn 1 LIA 00 000 SZ Ope w sa ou LdI 025 ep 2 ep oe5ell i
163. de simula o 4 Garantias 4 1 Tipos de garantias A legisla o prev 3 tipos de garantias garantia provis ria destina se a assegurar a manuten o da proposta at a fase de adjudica o ao vencedor e aplicada nos concursos cujo valor estimado seja superior 3 500 000 00 MT para empreitada de obras ou 1 750 000 00 MT para bens e servi os O valor da garantia provis ria n o pode ser superior a 1 5 do valor da contrata o estimado pela en tidade contratante garantia definitiva destina se a assegurar o cumprimento das obriga es contratuais O valor da garantia definitiva n o pode exceder 10 do valor da proposta da parte contratada No seu artigo 46 o Regulamento de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado veta a celebra o do contrato sem a apresenta o da garantia desta garantia Note que no caso de contrata o de empreitada de pequena dimens o a garantia definitiva poder ser dispensada e garantia de adiantamento destina se a proteger a entidade contratante no caso de ter feito o pagamento adiantado A garantia de adiantamento deve cobrir o valor do adiantamento solicitado pela contratada Se a contratada n o cumprir com as condi es do contrato a entidade contratante recupe rar o valor adiantado a partir da garantia de adiantamento De acordo com o Regulamento de Contrata o de Empreitada de Obras P bli cas Fornecime
164. dimentos de contrata o de servi os de consultoria Dada a import ncia da fiscaliza o independente a sess o 7 deste m dulo ser reservada aos passos do concurso para contrata o do Fiscal de Obra Somente no caso de contrata o de empreitada de obras de pequena dimens o a Entidade Contratante poder optar por fazer a fiscaliza o directa 4 Concurso de empreitada e fiscaliza o de obra As modalidades e os procedimentos de concurso de empreitada e de fiscaliza o de obra est o regidos pelos seguintes instrumentos Decreto 15 2010 de 24 de Maio que aprova o Regulamento de Con trata o de Empreitadas de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Servi os ao Estado e que visa conferir maior transpar ncia por forma a adoptar o uso de normas de tica nas rela es contratuais Diploma Ministerial 142 2006 de 5 de Setembro que aprova o modelo de organiza o e funcionamento das UGEAS e a Lei 26 2009 de 29 de Setembro que aprova o regimento da organiza o funcionamento e processo da 32 sess o do Tribunal Administrativo O TA o rg o supremo independente de controlo externo da legalida de das receitas e despesas do Estado de julgamento das contas que a lei manda submeter lhe para efectiva o da responsabilidade financeira por eventuais infrac es financeiras 24 SESS O 1 GEST O DE EMPREITADA Lei Or amental aprovada anualmente que para alem de aprovar o Or amento do Esta
165. do define as condi es nas quais os contractos entre a entidade contratante e os provedores de bens servi os e empreitada ficam isentos da fiscaliza o pr via 05 Diplomas Ministeriais 145 2006 146 2006 e 151 2006 de 30 de De zembro que aprovam respectivamente os Documentos de Concurso para Empreitada de Obras P blicas para Empreitada de Obras P blicas de Pequena Dimens o e Servi os de Consultoria as Instru es de Execu o Obrigat ria do Tribunal Administrativo apro vadas pelo Despacho de 30 de Dezembro de 1999 Os diferentes passos do concurso detalhados nas sess es 5 a 9 incluem O lan amento do concurso para a contrata o da empreitada e lan a mento do concurso para a contrata o do fiscal de obra Note que de acordo com o artigo 10 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio a Entidade Contratante s poder abrir um concurso quando o valor para a contra ta o tiver cabimento no Or amento e a Recep o das Propostas a Abertura e o Saneamento pelo J ri nome ado pela Entidade Contratante Esta procede recep o e abertura das propostas de acordo com o Regulamento de Contrata o e os Docu mentos dos Concursos Nesta fase s o analisadas as propostas para de terminar a sua aceita o bem como proceder ao saneamento de even tuais omiss es a elabora o do Relat rio de Avalia o a determina o do concorrente vencedor e a elabora o da proposta de adjudica o pela Comiss o de
166. do a escolha dos 3 a 6 consultores que entraram na lista curta devendo em seguida notific los e comunicar esta lista a todos concorrentes que apresentaram uma ma nifesta o de interesses Os concorrentes t m o prazo de 3 dias teis a contar da data da sua notifica o para apresentar reclama es e recursos 4 Concurso e recep o das propostas t cnicas e financeiras Ap s a elabora o da lista curta a UGEA deve e disponibilizar os documentos do concurso aos concorrentes integrantes da lista curta 140 SESS O 7 GEST O DE EMPREITADA e providenciar a todos os concorrentes integrantes da lista curta as respostas aos eventuais pedidos de esclarecimentos submetidos e arquivar o compro vativo de entrega dos esclarecimentos para todos os concorrentes e providenciar a emiss o da adenda aos documentos de concurso no caso de haver necessidade de altera o das condi es contidas nos documentos de concurso No acto da entrega da proposta deve ser entregue ao concorrente o compro vativo da sua recep o A UGEA deve elaborar uma lista dos concorrentes que entregaram propostas Depois de terminado o prazo de entrega das propostas a UGEA dever entregar para o j ri as propostas recebidas acompanhadas da respectiva lista de entrega A partir deste momento a responsabilidade pelas propostas assumida pelo j ri com apoio administrativo da UGEA 5 Abertura das propostas t cnicas Na data e hor rio definidos para
167. dobragem e aplica o de Aco A235 de 6 mm 100 00 kg 10 00 1 000 00 MT G 2 QU po o 4 6 Forn e assent de alven de parede em bloco de 0 15 cm ao tra o 1 4 140 00 m2 350 00 49 000 00 MT O O G iii i iii SS T RS ESA gt Sub total 95 000 00 MT N 2 x O o ooo E 5 Cobertura v 2 2 w gt e 5 1 Forn e coloc de asna compl c barrotes pinho cobert p v os ate 10 m 8 00 Un 8 000 00 64 000 00 MT x f Q 5 2 Forn e coloc madres em madeira de pinho c espec de 2 50 m 160 00 m 400 00 64 000 00 MT O lt e G 5 5 3 Fornecimento e coloca o de ferragem p estr de madeira de cobertura 20 00 Un 10 00 200 00 MT 5 Oa voy o 515 2 ES o 5 5 4 Execu o de cobertura c chapas IBR de 6 mm excl a estrutura 170 000 m2 140 00 23 800 00 MT S lt 2 o 5 5 Forn e coloca o de cumeeira universal p chapa ondulada IBR 15 00 m 1 000 00 15 000 00 MT o lT U gt 8 S cl o Q x 0 2 Sub total 167 000 00 MT LA A x I Q lt p O 6 Carpintaria 5 o o 5 gt o 8 oz E 6 1 Forn e assent de porta madeira compensada c 0 90x2 10m 2 00 Un 4 000 00 8 000 00 MT c Sixlm o O 8 6 2 Forn e assentamento de janela m vel 1 50 x 1 20 m 12 00 Un 5 000 00 60 000 00 MT Ea m Ton oO 6 3 Forn e assentamento de aro de janela em madeira de Umbila ou simila
168. documentos que garantam a verifica o da boa qualifica o dos concorrentes Informa es incompletas no an ncio de concurso O an ncio de con M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 191 curso s vezes est incompleto O Art 31 do Decreto n 15 2010 de 24 de Maio define os elementos importantes que devem constar no an ncio como por exemplo o hor rio de consulta dos documentos de concurso o hor rio e local de abertura das propostas o hor rio e local de visita ao local da obra etc Todas as informa es requeridas constam no MODELO 2 do Manual de Procedimentos para a Contrata o de Empreitada de Ob ras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os Os t cnicos devem usar o modelo como refer ncia para garantir que incorporam no an ncio todos os itens necess rios Relat rios incompletos de avalia o de concurso O relat rio de aval ia o de concurso deve conter todos os elementos da avalia o que per mitam ao TA verificar o processo de apuramento do vencedor O visto do TA pode ser recusado devido aus ncia de explica o sobre os crit rios de avalia o adoptados A classifica o dos concorrentes mediante a pontua o atribu da deve ser tamb m claramente apresentada Observe que n o automatica mente o concorrente com o pre o mais baixo que vence o concurso Se no caderno de encargos estiverem claros os crit rios que ser o avaliados por exemplo a experi ncia comprovada a qu
169. documentos de concurso foi entregue e c se n o h ressalvas se n o cont m faltas graves que n o podem ser objecto de saneamento se aten dem satisfatoriamente s condi es dos documentos de concurso SIM ou N O Prazo o prazo de entrega ou de execu o proposto pelo concorrente est compat vel com o prazo que foi exigido no documento de concurso SIM ou N O Aceitavel para a compara o de pre os um conjunto de SIM para uma mesma empresa implicar em um SIM nessa coluna No entanto uma empresa que recebeu um N O em uma determinada coluna poder aqui receber um SIM desde que aquela falta seja satisfatoriamente justi ficada e n o seja relativa cau o provis ria 2 3 Tabela 3 atendimento das especifica es t cnicas m nimas os bens ofertados ou os servi os atendem as exig ncias m nimas indicadas nas especifi ca es t cnicas SIM ou N O 2 4 Tabela 4 pre o das propostas a tabela deve ser preenchida com os pre os que foram lidos em voz alta na sess o p blica da abertura das propostas Os dados indicados na tabela devem ser aqueles que constam na acta da sess o de abertura das propostas Deve ser indicado separadamente o pre o o IVA Impos to de Valor Acrescentado e os descontos ofertados N o s o aceit veis descontos que tenham sido oferecidos ap s a abertura das propostas 2 5 Tabela 5 correc o de erros a tabela dever ser preenchida em todos os concursos
170. dor apresenta os slides abaixo com a apresenta o dos objectivos GE Sessao1 ppt1 ppt Em seguida fara a facilita o da sess o de apre senta o dos participantes Veja como fazer a apresenta o dos participantes na p gina 15 14 SESS O 1 GEST O DE EMPREITADA Gest o de Empreitada Sess o 1 Abertura poema lt gt Objectivos espec ficos Sess o 1 Descrever os principais objectivos da legisla o sobre a gest o de empreitadas distritais de obras p blicas e argumentar sobre a import ncia da boa gest o na execu o das obras p blicas Sess o 2 Descrever os diferentes elementos do projecto de empreitada de obras p blicas e argumentar sobre a import ncia do estudo de impacto ambiental na execu o de obras p blicas no distrito Objectivo geral do m dulo Ao fim do m dulo participantes ser o capazes de Executar correctamente os procedimentos de gest o de empreitadas de obras p blicas distritais prepara o contrata o consigna o fiscaliza o supervis o e recep o de acordo com a legisla o mo ambicana Objectivos espec ficos Sess o 3 Distinguir o papel dos diferentes intervenientes do processo de execu o de obras p blicas e explicar o papel do SDPI no processo de gest o de obra Sess o 4 Descrever e justificar os diferentes regimes juridicos da contrata o e explicar os crit rios conjugados num c
171. e mostre invi vel ou inconveniente a contrata o em qualquer das outras modalidades e aplica se em particular nas seguintes circunst ncias seo objecto da contrata o s puder ser obtido atrav s de um nico empreiteiro de obras M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 85 em situa es de emerg ncia per odo de guerra ou grave perturba o da ordem p blica se no concurso anterior n o houve concorrentes ou por desclassifica o de todos os concorrentes e se n o puder ser repetido sem preju zo do interesso p blico se o valor estimado de contrata o for inferior a 175 000 00 Mt para Empreitada de Obras e 87 500 00 MT para Bens e Servi os Neste caso deve se juntar pelo menos 3 quota es Concurso com pr via qualifica o a modalidade de contrata o da qual participam os concorrentes que tenham sido qualificados em fase preliminar apresenta o de suas propostas Esta modalidade adop tada quando s o complexos os requisitos de qualifica o e a elabora o das propostas onerosa S pode participar na fase de apresenta o de proposta o concorrente que tenha sido pr qualificado Concurso em duas etapas a modalidade de contrata o em que os concorrentes oferecem numa primeira fase uma proposta t cnica ini cial e numa segunda fase uma proposta t cnica definitiva e a proposta de pre o Pode ser adoptado quando a natureza das obras n o permite definir previamente e d
172. e analisar as tabelas do relat rio de avalia o 5 Os grupos devem completar as tabelas em falta no relat rio de avalia o consolidando as suas respostas em uma s folha de exerc cio a fim de serem apresentadas plen ria pelo relator do grupo Fase 3 30 minutos 6 O facilitador convida o relator de cada grupo para apresentar o trabalho explicando as suas respostas e as maiores dificuldades encontradas no trabalho Os relatores podem ainda esclarecer pontos que os outros gru pos tenham levantado 7 Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador convidar os partici pantes a fazerem outras perguntas e coment rios para ajudar o esclareci mento 8 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio GE Sessao8 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 161 8 4 Material de apoio para o Grupo A Elaborando o relat rio de avalia o Contextualiza o O Governo do Distrito de Zonguane pretende aplicar parte dos fundos do Or a mento do Estado atrav s do Fundo de Fomento para Habita o para cobrir pa gamentos eleg veis no mbito de um contrato a ser celebrado para a constru o de 4 casas Tipo 2 na Vila Sede Assim o Governo do Distrito efectuou o lan amento de um concurso p blico convidando concorrentes eleg veis para apresentarem propostas fechadas A UGEA preparou o caderno de encargos e a respectiva estimativa de custos e elaborou o documento do concurso
173. e avalia o do Concurso n Introdu o O Governo do Distrito de pretende aplicar parte dos fundos do Or amento de Estado para cobrir pagamentos eleg veis nos termos do Contrato a ser celebrado para Assim o Governo do Distrito efectuou o lan amento de um publicado no Jornal Convidando concorrentes eleg veis para apre sentarem propostas fechadas at data limite do dia II O Processo de concurso A UGEA preparou o caderno de encargos e a respectiva estimativa de custos J tendo a posterior elaborado o Documento do Concurso o qual foi aprovado pelo Sr e autorizado o lan amento do Concurso em Adquiriram Documentos de Concurso empresas No dia pelas foiaberto o Concurso acima referido tendo submetido as suas propostas as seguintes empresas Os pre os lidos na sess o de abertura das propostas apresentados pelos concorrentes foram os seguintes 170 SESS O 8 GEST O DE EMPREITADA III O processo de avalia o das propostas O J ri foi constitu do pelo Despacho do do dia 20 e foi composto pelos seguin tes membros Nome Fun o O juri analisando a documenta o apresentada pelos concorrentes concluiu que estes re nem os requi sitos exigidos nos Documentos de Concurso para que suas propostas sejam avaliadas IV Avalia o da proposta de pre o O J ri procedeu avalia o com base no crit rio de menor pre o ou conjugado Analisando as propostas apresentadas
174. e forma precisa as especifica es t cnicas mais adequadas e satisfat rias e Concurso por lances a modalidade de contrata o para aquisi o de bens e servi os comuns de disponibilidade imediata na qual a disputa entre interessados feita por meio de propostas de lances sucessivos em acto p blico As contrata es em regime excepcional regem se tamb m pelas normas do concurso p blico excepto nos casos em que o regulamento tenha previsto algum procedimento espec fico para o regime excepcional Note que para adop o do regime excepcional obrigat ria a fundamenta o pela UGEA e a autoriza o pela Autoridade Competente Ver o exemplo 1 no fim da s ntese da sess o 3 Introdu o aos regimes jur dicos para concursos A selec o do vencedor do concurso feita mediante crit rios de avalia o e de decis o O Decreto 15 2010 de 24 de Maio determina dois crit rios o crit rio 86 SESS O 4 GEST O DE EMPREITADA do menor pre o e o crit rio conjugado N o permitido utilizar qualquer outro crit rio na avalia o das propostas O crit rio do menor pre o Art 36 o crit rio de avalia o em que podem ser levadas em considera o o pre o e as condi es de pagamento Este crit rio a regra geral aplic vel aos concursos A decis o com base no menor pre o deve propiciar a escolha das propostas que garantam o n vel de qualidade necess ria realiza o do interesse p blico de
175. e infra estruturas e edif cios p blicos Responsabilidade do supervisor Verificar a exist ncia de Projecto executivo Contrato de empreitada Contrato de fiscaliza o Livro de obra e o registo das ocorr ncias Relat rios das reuni es Cumprimento das obriga es contratuais Supervis o pelo SDPI con O t cnico distrital de obras tem um papel importante na supervis o das obras no controlo da aplica o das normas regulamentares do sector das obras p blicas no controle da legalidade na gest o dos recursos p blicos e dos actos administrativos praticados Responsabilidade do supervisor com Mecanismos de comunica o Registo e documenta o das altera es Decis es tomadas no caso de imprevistos e ou atrasos no cronograma da obra Grau de cumprimento das recomenda es e orienta es definidas nas actas de reuni es e no livro de obra Cronograma e calend rio dos pagamentos M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 227 11 2 S ntese da apresenta o Fiscaliza o e supervis o 1 A Fiscaliza o O fiscal de obra FO um dos principais intervenientes durante a fase de execu o da obra A execu o de qualquer obra p blica deve ser fiscalizada por fiscais indepen dentes designados pela entidade contratante contratados para o efeito com base nos procedimentos de contrata o de servi os de consultoria Art 48 do Decreto 15 2010 A nica excep o o concu
176. eclama es e recursos pela autoridade competente Adjudica o do servi o de fiscaliza o Aprecia o da documenta o pela AC e emiss o da sua decis o Devolu o dos documentos ao j ri no caso de falhas que impe am um parecer favor vel Comunica o por escrito para todos os concorrentes informando o nome do concorrente vencedor e o respectivo pre o Negocia o Ap s a notifica o da adjudica o a EC deve quando necess rio convocar o vencedor do concurso para negociar as condi es de contrata es proceder ao registo da negocia o na acta de negocia o Abertura das propostas financeiras Contrata o t cnicas Instru o do Processo Aprova o da avalia o das propostas t cnicas Sess o de abertura p blica das propostas pela AC financeiras Notifica o dos concorrentes Lista de registo das presen as Apresenta o pelos concorrentes de reclama es e recursos sobre a avalia o t cnica opcional Findoo prazo a AC toma decis o Havendo acordo e reconfirma o da exist ncia Instru o do processo para envio ao Tribunal de verba or amental cativa para o efeito Administrativo no prazo de cinco dias contados convoca se o vencedor do concurso para da data da celebra o do contrato assinatura do contrato O contrato deve ser assinado de acordo com o modelo que constou do documento de concurso 138 SESS O 7 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAP
177. eita acima as empresas que atingiram os 50 pontos foram qualificadas para a segunda fase de avalia o da proposta financeira conforme o estabelecido nos documentos de concur so IAC 32 3 As empresas qualificadas foram os concorrentes Gina Consultores Arquitectura Engenharia Lda e Jos Fiscaliza es Arquitecto 174 SESS O 8 GEST O DE EMPREITADA 4 Conclus es Da an lise da avalia o t cnica acima feita as empresas abaixo discriminadas foram qualificadas para a segunda fase do concurso a abertura das propostas financeiras e Gina Consultores Arquitectura Engenharia Lda e Jos Fiscaliza es Arquitecto O J ri recomenda que para a fase de abertura das propostas financeiras do concurso sejam considerados os consultores acima mencionados tornado Rm 5 Zonguane 5 de Julho de 2011 ANEXOS 1 TABELAS DE AVALIA O INDIVIDUAL 2 TABELAS RESUMO DA AVALIA O M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 175 saJ0J Nsuo ovor s qo nsuo ovor s o5ez le s 4 sof s o5 z e si I 5 s so insuo 601 puuixeuu uod 51D3501SSV PQUIDUINIA d Z 10PE HPAV JOJ Nsuo gt o d eljsodoid edinb ep euoissjoid pepileno S 1e lUuIS sou eqe1 wa edinb ep op 104 s Ae lUuIS souleqe n wo es adw ep epugu dxa soH u qns jenpiaipu e21U gt 9 1 oe eI eAV op s ioy nsuo2 201 eInleulssv puuixeuu Juod 1o nsuo2 o d
178. eita no mbito de um financiamento que necessita a adop o de normas espec ficas n o A natureza do objecto de contrata o permite definir previamente e de forma precisa as especifica es t cnicas mais adequadas e satisfat rias sim A competitividade por concurso p blico possa ser restringida em face da complexidade dos requisitos de qualifica o e da onerosidade na elabora o das propostas N O A contrata o s pode ser obtida de um nico empreiteiro n o Existe uma situa o de emerg ncia per odo de guerra ou grave perturba o da ordem p blica n o No concurso anterior o mesmo ficou deserto por falta de compar n cia de concorrentes ou por desclassifica o de todos os concorrentes e n o pode ser repetido sem preju zo do interesso p blico n o O objecto da contrata o restrito s pessoas singulares micro e pequenas empresas e O valor do contrato inferior 525 000 00MT se for uma Empreitada ou 262 500 00MT se for Bens e Servi os O concurso destinado s pessoas singulares micro m dias e peque nas e empresas inscritas no Cadastro nico e O valor do contrato inferior 3 500 000 00MT se for uma Empreitada ou 1 750 000 00MT se for Bens e Servi os 0 n o CONCURSO P BLICO SIM m REGIME ESPECIAL NAO CONCURSO EM DUAS ETAPAS SIM I CONCURSO COM PRE VIA QUALIFICA O SIM EB AJUSTE DIRECTO SIM
179. ejsodoJd edinb ep euoissuoid apepijend SJ ILUIS souleqe n w pdinb ep J u2 op eDuguadxa s le lUuIS 5 wa es iduu ep eDuguadxa soH u qns otdeijeay op JOJ nsuo gt eDuguad X 640155 SOLID S A e UuOD gt JOpeijeay JOJ Nnsuo gt X 840155 soH u 177 PA MODULOS DE CAPACITA AO EM POEMA O 8 GEST O DE EMPREITADA 176 SESS s qo nsuo ovor s so insuo s o5ez le s 4 5 BINJLUISSY O L p L Y JOpeijeay BINJLUISSY PeQUISUINIA d Z JOpeijeay BINJLUISSY S A P UOE 5 1OPEHPAYV 5905621 251 sor s so insuo 601 ES ouuns u e21U gt 9 oe eI eAV op e j qe L eInleulssv 1o nsuo2 o d 5 edinb ep euorssuoid pepijenO SJP ILUIS sou eqe41 wa edinb ep v op 104 s so insuo LUID pulxeul 3uod soH u qns e31 u3 1 otdeijeay op OD2lJ D 13 Y 4OPP PAV 1ol nsuo2 op elxu lu d X euolssuJoid JOjeA soH u 179 PA MODULOS DE CAPACITA AO EM POEMA O 8 GEST O DE EMPREITADA 178 1 SESS PINJCUISSY O L p l Y 1Opel eAV PINJCUISSY eQUISUINIA d Z JOpeipeay
180. elativa AIA n sess o 2 62 SESS O 3 GEST O DE EMPREITADA Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Distinguir o papel dos diferentes intervenientes no processo de execu o de obras p blicas Explicar o papel do SDPI no processo de gest o de obra Fase de projecto Dono da obra Pessoa individual ou colectiva a quem perten am os bens e que manda executar uma obra directamente ou atrav s de contrato Projectista ou autor do projecto Empresa t cnico ou grupo de t cnicos respons vel pela elabora o do projecto DPOPH Embora as obras do Estado n o care am de licen a os respectivos projectos dever o ser submetidos pr via aprecia o pela DPOPH Fase de projecto cont Consultores ambientais Consultor ou equipa de consultores ambientais representando o proponente da actividade sendo por este contratados com o objectivo de realizar a avalia o do impacto ambiental da actividade em causa Conselho T cnico Distrital Equipa Distrital da qual fazem parte os t cnicos dos diferentes sectores no Distrito e respons vel pela formula o de forma participativa do Plano Estrat gico Distrital bem como o Plano Econ mico e Social e Or amento Distrital elaborado anualmente Fase de concurso cont Autoridade competente Agente que representa a Autoridade Contratante formalmente designado com poderes para praticar os actos re
181. electronicamente ou com o selo branco do servi o re spons vel Quando tratar se de Fiscaliza o Sucessiva apenas uma c pia dos documentos necess ria Lei 26 2009 Arts 64 e 69 2 Observa o Sendo um processo cujo valor do contrato inferior a 5 000 000 00 MT e sendo a Contratada inscrita no Cadastro nico trata se neste caso de uma fiscaliza o sucessiva e o Adiantamento s Designa o o valor da conting ncia de acordo com o Contrato excluindo o IVA 5 Calcule o total dos trabalhos adicionais de acordo com as facturas aprovadas 6 Calcule o valor do IVA sobre os trabalhos adicionais de acordo com as facturas aprovadas 7 Calcule o valor do adiantamento de acordo com a percentagem aprovada no Contrato 8 Some 1 Indica o valor do Contrato 2 Indique o valor dos trabalhos planificados de acordo com o Contrato 3 Calcule o valor do IVA sobre os trabalhos planificados 4 Calcule o valor dos trabalhos planificados de acordo com o Contrato com os trabalhos adicionais de acordo com as facturas aprovadas 9 Calcule o IVA sobre a soma de 3 e 6 1 Valor do Contrato 2 Valor dos Trabalhos 3 IVA sobre os Trabalhos Mapa de controlo de factura o Resposta do exerc cio Assinatura do Supervisor Sess o 10 Data processo instru do enviado ao TA apenas para anota o 274 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 275 R
182. elos seguintes membros m r C Gon alves Jo o Armando P Muthemba A Frederico O j ri analisando a documenta o apresentada pelos concorrentes concluiu que estes re nem os requisitos exigidos nos Documentos de Concurso para que suas propostas sejam avaliadas IV Avalia o da proposta de pre o O J ri procedeu avalia o com base no crit rio do menor pre o Analisando as propostas apresentadas n o constatou erros aritm ticos tendo prevalecido os pre os lidos na sess o de abertura V Recomenda o de decis o O concorrente Jo o Constru es apresentou propostas referentes aos lotes 2 e 3 com pre os aceit veis conforme o crit rio de avalia o O concorrente Delta Constru es apresentou proposta para os quatro lotes com pre os acima do or amento previsto sendo por isso desclassificado Por desclassifica o da Delta Constru es ficam desertos os lotes 1 e 4 Feita a an lise e avalia o das propostas o J ri recomenda adjudica o ao Jo o Constru es dos Lotes 2 e 3 conforme os pre os propostos Zonguane de Junho de 2011 DO Nm Fo mm Comte ee namn T n T Pune T Am T zm j M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 269 Resposta do exerc cio Grupo B Tabela 7 Resumo da Avalia o Sess o 8 Elaborando o relat rio de avalia o Concurso N mero 001 DE FFU SDPIZ 11 Constru o de 4 Casas Tipo Tabela de Avalia
183. em parte integrante desta acta de abertura de propostas os seguintes anexos a Lista de presen as b Mapa contendo os dados de cada proposta lidos em voz alta c Registos com as observa es de concorrentes que foram feitas durante a sess o N o havendo mais nada a tratar o Presidente deu por encerrados os trabalhos da Sess o de Abertura das Propostas como foram relatados nesta acta que vai assinada pelo Presidente e pelos outros J RI Assinatura Presidente Membros CONCORRENTES Nome M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 261 Acta da Sess o de Abertura das Propostas CONCURSO N 01 UGEA GDZ 2011 OBJECTO Reabilita o do Edif cio do SDPI DATA 22 104 2011 Mapa dos dados lidos na sess o de abertura das Propostas Nome do Pre o proposto Cau o provis ria Concorrente com IVA Valor tipo e validade Bela Constru es 756 000 00 Mts 800 00 15 Cheque visado 90 dias 02 Constru es 835 000 00 Mts 800 00 15 Moderna amp Co Cheque ordem 90 dias 03 DNA Constru es 915 000 00 Mts 800 00 15 Valor monet rio 45 dias J RI Assinatura Presidente Membros CONCORRENTES Nome 262 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA Acta da Sess o de Abertura das Propostas CONCURSO N 01 UGEA GDZ 2011 OBJECTO Reabilita o do Edif cio do SDPI DATA 22 04 2011 Mapa dos dados lidos na Sess o de Abertura das Propostas Registos com as observa es de concorrentes que foram
184. ende alcan ar os condi cionamentos de natureza financeira e o n vel de qualidade pretendido da obra podendo ainda estabelecer limita es de custos e prazos de execu o Projecto Executivo Com base no programa preliminar o autor do projecto vai interagir com o dono da obra para gradualmente elaborar um anteprojecto verificando a viabilidade de execu o da obra e estudando eventuais solu es alternativas bem como sugest es de altera es aquele programa por forma a optimizar a qualidade seguran a prazo de execu o e custo da obra Por ltimo com a aprova o do anteprojecto pelo dono da obra o autor do pro jecto elabora o projecto propriamente dito ou projecto executivo 3 O projecto executivo O projecto executivo o conjunto de informa es t cnicas da edifica o com pletas definitivas e suficientes licita o execu o e or amento das actividades de constru o correspondentes Ele deve conter todas as informa es necess rias para a implementa o completa sem deixar detalhes pendentes 38 SESS O 2 GEST O DE EMPREITADA Um projecto executivo completo ajuda a evitar decis es isoladas no cantei ro de obras sem articula o com a totalidade do processo de constru o importante enfatizar o facto de que as decis es tomadas nas fases iniciais do empreendimento s o as que tem maior capacidade de influenciar na redu o dos custos e na exist ncia de falhas no edif c
185. ender Seja paciente e tolerante Permane a atento e saiba ouvir bem e dar valor s contribui es dos participantes Elogie os participantes pelos seus esfor os e pelo sua participa o Seja um facilitador da aprendizagem e n o um professor um profissional com petente seguro cheio de motiva o e entusiasmo pela mat ria Utilize o ciclo de aprendizagem vivencial A abordagem de capacita o em POEMA da Educa o baseada na aprendizagem participativa e focalizada no participante Esta abordagem envolve uma exper ncia activa seguida pelo processo de rever reflectir e aplicar o aprendido atrav s da experi ncia e da pr tica O ciclo de aprendizagem vivencial promove o desenvolvimento de habilidades porque os participantes usam li es do seu pr prio ambiente de trabalho quando consideram quest es como o que eu posso ou o que eu devo fazer diferentemente no meu trabalho como resultado deste evento de capacita o O facilitador vai en contrar em cada m dulo orienta es claras de como implementar esta abordagem Orienta es detalhadas para o facilitador podem ser encontradas no Manual do Facilitador dispon vel no CD sob o t tulo Manual do Facilitador pdf 10 INTRODU O GEST O DE EMPREITADA Bom dia Sr Administrador Acabamos de receber o relat rio de auditoria do Tribunal Administrativo depois da visita ao nosso Distrito a situa o particular mente cr tica
186. ental Decreto 45 2004 de 29 de Setembro di videm as actividades em tr s categorias baseadas no seu prov vel impacto no ambiente e categoria A sujeita a um Estudo de Impacto Ambiental EIA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 41 e Categoria B sujeita a um Estudo Ambiental Simplificado EAS e categoria C sujeita apenas observ ncia das normas de boa gest o ambiental As actividades de categoria A s o as actividades referentes a e ou localizadas em reas e reas e ecossistemas reconhecidos como possuindo estatuto especial de protec o ao abrigo da legisla o nacional e internacional tais como florestas nativas zonas de eros o iminentes inclusive dunas de orla ma r tima zonas ou reas de conserva o e protec o zonas de valor ar queol gico hist rico e cultural a preservar Incluem se entre outras nesta categoria A todas as actividades que impliquem reassentamento populacional actividades de loteamento urbano e ou desen volvimento de novos aldeamentos bairros com mais de 200 hectares todas as estradas principais fora de zonas urbanas e a constru o de novas estradas As actividades de categoria B diferem das de categoria A principalmente na es cala dos impactos S o geralmente actividades cujos impactos negativos pres supostos s o menores permitindo uma defini o e aplica o relativamente f cil de medidas de mitiga o pelo que somente requerem um EAS As actividades de catego
187. ental da empreitada e em particular a verifica o da implementa o das medidas de mitiga o previstas no Plano de Gest o Ambiental 2 Supervis o Por atribui o da Lei dos rg os Locais do Estado o SDPI respons vel no dis trito entre outras areas de actividade pelas Obras P blicas e Infra estrutura e deve assegurar a constru o a manuten o e a reabilita o de infra estruturas e edif cios p blicos Portanto o t cnico de obra distrital parte do quadro do SDPI ter um papel importante na supervis o das obras no controlo da aplica o das normas na gest o dos recursos p blicos e na garantia de legalidade dos actos administrativos praticados M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 229 fundamental perceber a diferen a entre o papel do fiscal como consultor e o do supervisor da obra quadro do Governo Distrital Enquanto o FO respons vel pela verifica o do cumprimento do projecto em termos de qualidade prazo e pre o o supervisor tem o papel de verificar a exist ncia de todos os elementos necess rios para garantir o cumprimento e a qualidade do projecto O supervi sor da obra dever assim a verificar a exist ncia do projecto executivo do contrato de empreitada e do contrato de fiscaliza o b verificar o cumprimento das obriga es contratuais do empreiteiro e do FO em particular o cronograma da obra e o calend rio dos pagamentos c avaliar os mecanismos de comunica
188. entos de quatifica o g Declarar que os encargos estimados que decorrer o do contrato t m cobertura or amental em verba legalmente aplic vel cativa para o efeito h Aprovare fazer divulgar os Documentos de Concurso e o An ncio de Concurso 1 Designar os membros do J ri e indicar o respectivo Presidente j Prestar esclarecimentos aos concorrentes durante a avalia o k Processar e instruir reclama es contra os actos do j ri 1 Justificar a adop o do crit rio de decis o quando n o for o de menor pre o m Adjudicar o objecto da contrata o ao concorrente vencedor ou quando for o caso promover a declara o de cancelamento ou invalidade dos procedimentos irregulares n Observar os requisitos para celebra o do contrato e convocar o concorrente vencedor para o celebrar e o Aprovar o escalonamento plurianual dos encargos associado ao respectivo enquadramento or amental quando os compromissos decorrentes da contrata o envolverem despesas em mais de um ano econ mico 2 No exerc cio das suas atribui es a Autoridade Competente deve observar particularmente os princ pios de independ ncia imparcialidade e isen o Artigo 13 impedimentos de representar a Entidade Contratante 1 A Autoridade Competente est impedida de representar a Entidade Contratante quando a Tenha interesse na contrata o por si ou como representante ou gestor de neg cios de outra pessoa b O c n
189. es da Gest o de Empreitada poema Objectivos espec ficos Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Distinguir os diferentes passos do processo de pest o de empreitadas e Elaborar o plano anual de contrata o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 99 Processo de gest o de empreitada Fluxograma Planifica o das contrata es Fase 1 amp 2 Prepara o do projecto e prepara o do concurso E TE E oO Fase 4 Concurso r Estimativa do n de dias para prepara o e execu o da empreitada Avalia o da da irtara 100 SESS O 5 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 101 5 2 S ntese da apresenta o Fases da gest o de empreitada 1 Introdu o A gest o de empreitada o conjunto de actividades relacionadas com os pro cessos de prepara o do projecto de obra incluindo a avalia o do seu impacto ambiental a prepara o dos documentos para os concursos a contrata o do empreiteiro para implementar a obra a contrata o do fiscal para aferir a quali dade da execu o da obra a pr pria execu o da empreitada com a fiscaliza o pelo fiscal de obra e a supervis o da entidade contratante at entrega da obra A boa gest o das empreitadas necessita de um bom entendimento do processo e de cada uma das suas fases Nesta sess o vamos aprender a interpretar o flu xograma de
190. espacho da autoridade competente para instaurar o pro cedimento de contrata o A entidade contratante deve autorizar o in cio do processo de contrata o de empreitada de obras p blicas ou contrata o de consultoria e fiscaliza o para empreitada de obra p bli ca Esta autoriza o deve ser na forma de despacho na Solicita o de Au toriza o para Instaurar Procedimento de Contrata o que ser anexada no processo que ser enviado ao TA 190 SESS O 9 GEST O DE EMPREITADA Faltam as informa es complementares sobre o cabimento de verba N o basta ter no processo a confirma o de cabimento or amental deve se demonstrar a situa o financeira incluindo a especifica o da rubrica o seu valor planificado o valor executado at a data o saldo dispon vel o valor da contrata o e o saldo desta rubrica ap s a realiza o da despesa Esta exig ncia mesmo v lida para os distritos que n o t m acesso ao e SISTAFE Estes dever o solicitar Direc o Provincial do Plano e Finan as DPPF um documento sobre a situa o financeira antes de realizar a despesa Note que no caso de obras que ser o executadas em mais que um ano a legisla o permite confirmar o cabimento or amental apenas do ano em curso Isso significa que o valor total do projecto dever ser inscrito para o ano em curso Executa se o que for poss vel no ano em curso e cativa se o valor remanescente que vai assim transitar para o ano
191. esposta do exerc cio Sess o 11 Argumentando sobre o papel e responsabilidades do supervisor emiss o 100 000 00 MT Data de 520 000 00 MT 88 400 00 MT 608 400 00 MT 1 ES Em que medida concorda com a reflex o seguinte 1 O Fiscal de Obra o olheiro do dono da obra enquanto o Supervisor o olheiro das Obras P blicas N N W o o o N o o um o tn 6 23 400 00 MT Total 1 3 5 6 117 000 00 E 200 000 00 40 000 00 000 160 000 00 27 200 00 187 200 00 608 400 00 O Fiscal da Obra a pessoa individual ou colectiva respons vel pela veri fica o do cumprimento do projecto em representa o do dono da obra perante o qual respons vel devendo colaborar com os outros t cnicos li gados constru o da obra Neste sentido ele o olheiro do dono da obra 7 Adiantam sem IVA q 9 Total IVA 3 88 400 0 O supervisor tem um papel importante no controlo da aplica do das nor mas regulamentares do sector das obras p blicas e da legalidade na ges t o dos recursos p blicos e dos actos administrativos praticados Neste sentido o supervisor o olheiro das Obras P blicas 3 400 00 MT 25 000 00 MT 20 000 00 MT Is p O N 2 Em quais circunst ncias o supervisor pode embargar uma obra Qual deve HE 300 000 00 60 000 00 001 240 000 00 40 800 00 280 800 00 Ce oo oo s
192. facilitador para todas as sess es de todos os m dulos Eles se encontram no CD que acompanha esta brochura No texto dos m dulos os arquivos electr nicos est o indicados em letras vermelhas Por exemplo GE Sessao3 sintese doc O facilitador deve conhecer todos esses documentos como parte de sua prepara o e preparar as c pias necess rias indicadas nas orienta es para cada sess o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 9 Durante o evento O facilitador respons vel por criar um ambiente alegre interessante e motivador Para uma facilita o de sucesso Comece o dia apresentando Os objectivos e O hor rio e a sequ ncia das actividades e Fa a uma recapitula o do que j tiver sido feito at aquele momento Gerencie o tempo sabiamente comece e termine na hora combinada e Mantenha as apresenta es breves e interactivas encorage os participantes a fazerem perguntas durante e no fim das apresenta es Siga as instru es propostas nos exerc cios e use t cnicas diferentes durante os debates para manter a participa o activa dos participantes D aten o permanente ao grupo especialmente quando os relatores estiverem a apresentar os resultados dos trabalhos de grupo assim aumentando a motiva o dos participantes De o tempo necess rio para os participantes executarem os exerc cios e para as discuss es interactivas e Mostre alegria e prazer em ajudar os participantes a apr
193. foro judicial ou outro para a resolu o de qualquer lit gio emergente do con trato seja na sua interpreta o ou na sua execu o a inclus o obrigat ria de uma cl usula anti corrup o e Outras condi es que as partes considerem essenciais boa execu o do contrato a assinatura das duas partes Ap s celebrar o contrato a entidade contratante deve nos termos previstos em legisla o espec fica submet lo ao Tribunal Administrativo para efeitos de fiscaliza o 188 SESS O 9 GEST O DE EMPREITADA 2 Introdu o ao visto do Tribunal Administrativo Todos os contratos de qualquer natureza ou montante relativos a pessoal obras p blicas empr stimos concess o fornecimento e presta o de servi os est o obrigatoriamente sujeitos a fiscaliza o pr via com excep o dos casos previsto na Lei Or amental aprovada anualmente Estas excep es aplicam se para os contratos cujo e Montante n o exceda 5 000 000 00 MT e e que sejam celebrados com concorrentes inscritos no Cadastro nico da UFSA Neste caso o processo de contrata o enviado simplesmente para anota o ao Tribunal Administrativo no prazo de 30 dias ap s a assinatura do contrato No caso da solicita o de obten o de Visto Pr vio o processo de con trata o de empreitada de obras fornecimento de bens ou presta o de servi os deve ser instru do e enviado ao Tribunal Administrativo dentro de 5 dias ap s a
194. garantir a sua boa execu o 28 Quem garante a boa execu o e qualidade da obra 29 Quem assegura a constru o de infra estruturas e edif cios p blicos 74 SESS O 3 GEST O DO EMPREITADA 116 4 3 A Entidade Contratante deve fazer constar no An ncio Documentos de Concurso as regras adoptadas que sejam distintas das definidas no presente Regulamento Artigo 9 Regime Excepcional 1 Sempre que se mostre conveniente ao interesse p blico e estejam presentes os requisitos fixados no presente Regulamento a Unidade Gestora Executora das Aquisi es deve fundamentando propor Autoridade Competente a aplica o de Regime Excepcional para contrata o de empreitada de obras fornecimento de bens presta o de servi os loca o e concess es 2 A decis o que declara verificados os requisitos de contrata o em Regime Excepcional e que determina a aplica o deste regime para contrata o de empreitada de obras fornecimento de bens presta o de servi os loca o e concess o deve ser fundamentada por escrito pela Autoridade Competente 3 As modalidades de contrata o em Regime Excepcional s o as seguintes a Concurso com Pr via Qualifica o b Concurso Limitado x c Concurso em Duas Etapas d Concurso por Lances e Concurso de Pequena Dimens o e f Ajuste Directo 4 As contrata es em Regime Excepcional regem se subsidiariamente pelas normas do Concurso P blico previs
195. gest o de empreitadas e a distinguir as diferentes fases tais como apresentadas no fluxograma aqui dispon vel Como j vimos nas sess es anteriores o processo de gest o de obra composto de 5 subprocessos que s o a prepara o do projecto de constru o a prepara o do s concurso s de empreitada e fiscaliza o O concurso de empreitada de obra O concurso para contrata o do fiscal de obra e a execu o e fiscaliza o da obra Cada um desses subprocessos est dividido em uma s rie de passos e formali dades mutuamente relacionadas repetitivas e sistem ticas que convertem in sumos em resultados tamb m chamados produtos servi os ou entreg veis com um valor a eles agregado em conformidade com as distintas fases da ges t o da obra 2 Descri o geral do processo 2 1 Prepara o do projecto de constru o A prepara o do projecto de constru o consiste e na elabora o do projecto executivo com as pe as desenhadas mapas de quantidade especifica es t cnicas e estimativa de or amento As decis es tomadas nas fases iniciais do empreendimento s o as que t m 102 SESS O 5 GEST O DE EMPREITADA maior capacidade de influenciar na redu o dos custos e das falhas do edif cio Portanto o projecto deve ser detalhado e completo na Avalia o do Impacto Ambiental com base no Regulamento sobre o Processo de Avalia o do Impacto Ambiental Prepara o dos
196. ica o do Cabimento de Verba dever ser feita uma primeira vez antes da autoriza o de instaura o de processo para contrata o de empreitada ou de fiscal e uma segunda vez antes da convoca o do concorrente vence dor para a negocia o e assinatura do contrato 264 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA No caso do concurso para contrata o de empreitada os concorrentes po dem apresentar reclama es e recursos em 3 momentos Depois da aprova o da recomenda o de decis o emitida pelo J ri depois da adjudica o do contrato de empreitada pela Autoridade Competente e depois da decis o final pela Autoridade Competente sobre a adjudica o da contrata o da empreitada No caso do Concurso para contrata o de fiscal de obra os Concorrentes po dem apresentar reclama es e recursos em 5 momentos Depois da elabora o da Lista Curta depois da aprova o da avalia o das M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 265 propostas t cnicas pela Autoridade Competente depois da aprova o da Resposta do exerc cio Grupo A avalia o das propostas financeiras pela Autoridade Competente depois da x 7 aprova o da recomenda o de decis o emitida pelo J ri e depois da deci Sess o 8 Elaborando o relat rio de avalia s o final pela Autoridade Competente sobre a adjudica o da contrata o da fiscaliza o Pergunta 7 Qual a condi o para ser admitida uma reclama
197. idades fo ram descritas detalhadamente na sess o 2 Autoridade de Avalia o do Impacto Ambiental o Minist rio para a Coor dena o da Ac o Ambiental atrav s da Direc o Nacional de Avalia o do Im pacto Ambiental DNAIA Consultores ambientais consultor ou equipa de consultores ambientais que representam o proponente da actividade sendo por este contratados com o objectivo de realizar a avalia o do impacto ambiental da actividade em causa Conselho T cnico Distrital equipa distrital da qual fazem parte os t cnicos dos diferentes sectores no distrito e respons vel pela formula o de forma partici pativa do Plano Estrat gico Distrital bem como do Plano Econ mico e Social e Or amento Distrital elaborado anualmente 3 Fase de concurso incluindo a sua fase de prepara o Durante a fase de prepara o do concurso e do pr prio concurso os principais intervenientes s o a entidade contratante a autoridade competente a UGEA o j ri a UFSA o Tribunal Administrativo e o concorrente Entidade contratante rg o ou institui o que promove a abertura do concurso e que celebra o contrato Art 3 al nea n As atribui es e os impedimentos da entidade contratante est o respectivamente indicados no Art 12 e no Art 13 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio No caso do processo de gest o de obra distrital a entidade contratante ser ge ralmente o Administrador Distrital 66 SESS O 3 GEST
198. ignado pelo Autoridade Competente que as P niz sume a responsabilidade de acompanhar a obra e garantir a sua boa exe 4 Cond L z cu o e a qualidade dos entreg veis Esta fun o ser necessariamente t q 2 assegurada pelos Servi os Distritais de Planeamento e Infra estruturas gt 4 T que tem o papel de supervisar todo o processo de gest o de empreitada a E o m s 3 m 2 2 distrito ElsS 5 5 o 9 slels 9 2 O Inspector de Obras P blicas responde directamente ao Ministro das A as e Lud a s s 2 8 8 Obras P blicas e Habita o e tem a fun o entre outras de inspeccionar Nn o o z 8 lt o i E E G c obras promovidas por entidades p blicas inspeccionar o trabalho dos z 8 projectistas empresas de fiscaliza es e empreiteiros de obras p blicas 276 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 277 embargar e propor a demoli o das obras que n o observem os regula mentos prescri es t cnicas e administrativas em vigor e fazer o con trolo interno da aplica o das normas regulamentares da legalidade na gest o dos recursos p blicos e da legalidade dos actos administrativos praticados nos rg o centrais e locais do Minist rio das Obras P blicas e Habita o e nas suas institui es
199. indo um processo de contrata o de empreitada Fase 1 5 minutos 1 O facilitador divide os participantes em 4 grupos Cada grupo escolhe um relator 2 O facilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o GE Sessao9 exercicio doc GE Sessao9 processo instruido pdf 3 O facilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 45 minutos 4 Cada grupo deve verificar a instru o de um processo de contrata o de um empreiteiro para envio ao TA 5 Os grupos devem analisar os documentos com cuidado 6 Cada grupo preenche a nota de remessa ao Tribunal Administrativo para a instru o de um processo de contrata o de empreitada de obra p blica 7 Cada grupo deve consolidar a sua an lise em uma s folha de exerc cio a fim de ser apresentada pelo relator do grupo plen ria Fase 3 20 minutos 1 O facilitador convida o relator de cada grupo para apresentar o trabalho aproveitando a oportunidade para explicar as suas respostas e eventuais dificuldades encontradas no trabalho ou ainda esclarecendo pontos que o outro grupo tenha levantado 2 Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador convidar os par ticipantes a fazerem perguntas de esclarecimento ou coment rios que ajudem a fixa o da experi ncia e do conhecimento 3 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio GE Sessao9 resposta doc 194 SESS O 9 GEST O DE EMPREITADA 9 4 Material de ap
200. io Os elementos a considerar em cada um dos projectos encontram se definidos no Regulamento Geral das Edifica es Urbanas e classificam se de um modo ge n rico em pe as escritas e pe as desenhadas As pe as escritas s o conforme o nome indica o conjunto de todos os elemen tos escritos que fazem parte integrante do projecto a mem ria descritiva e jus tificativa os c lculos de estrutura e outros as medi es dos trabalhos a realizar entre outros aspectos As pe as desenhadas constituem os elementos que definem a localiza o da Obra as suas caracter sticas dimensionais e a posi o relativa das diferentes par tes as plantas al ados cortes pormenores de execu o entre outras O projecto executivo na realidade constitu do de v rios projectos elaborados por t cnicos especializados Inclui o projecto de arquitectura o projecto de es trutura O projecto de alimenta o e distribui o de energia el ctrica o projecto de instala o da rede de gua o projecto de instala o da rede interna de gua residuais e pluviais entre outros projectos De acordo com o REGEU os projectos de constru o nova e os de amplia o deve ser apresentados com todas as pe as datadas e assinadas em duplicado ambos os exemplares podem ser constitu dos por reprodu es contendo pelo menos as seguintes pe as mem ria descritiva e justificativa completa contendo descri o das funda es sistema de constru
201. io doc 3 facilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 35 minutos 4 Os grupos devem fazer uma reflex o sobre o papel e as responsabilidades do supervisor e do fiscal de obra 5 Os grupos discutem sobre as responsabilidades dos intervenientes e re spondem as perguntas do exerc cio 6 Os grupos devem consolidar as suas respostas em uma s folha de exerci cio a fim de serem apresentadas pelo relator do grupo Fase 3 20 minutos 7 Ofacilitador convida o relator de cada um dos grupos para apresentar o trabalho justificando as suas respostas 8 Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador convidar os par ticipantes a fazerem coment rios explicar conceitos e resumir as li es aprendidas 9 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio GE Sessao11 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 231 11 4 Material de apoio ao participante Argumentando sobre o papel e responsabili dades do supervisor Baseando se na sua experi ncia e nas discuss es das sess es anteriores analise e argumenta sobre as seguintes quest es 1 Em que medida concorda com a reflex o seguinte O Fiscal de Obra o olheiro do dono da obra enquanto o Supervisor o olheiro das Obras P blicas 2 Em quais circunst ncias o supervisor pode embargar uma obra Qual deve ria ser o procedimento para isso 3 Qual a diferen a de papel e fun es entre o supervisor
202. ipantes ser o capazes de Gest o de Empreitada Descrever e justificar os diferentes regimes jur dicos da contrata o Explicar os crit rios conjugados num concurso de obras p blicas e fiscaliza o 10 min Reflex o e Sess o 4 Regimes jur dicos para concursos g encerramento Verifica o da aprendi Colec o de ideias de zagem e avalia o da volunt rios entre os sess o participantes poema 80 SESS O 4 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 81 Regimes jur dicos Geral atrav s de concurso p blico Especial No mbito de acordo especial entre Mo ambique e outro Estado ou organiza o internacional Exijam adop o de regime espec fico de normas distintas Excepcional Quando o concurso p blico n o a forma mais conveniente para atender ao interesse p blico Concurso de pequena dimens o Limites 525 000 00 MT para Empreitada 15 de 3 500 000 00 MT 262 500 00 MT para Bens e Servi os 15 de 1 750 000 00 MT Restrito s pessoas singulares micro e pequenas empresas Ajuste directo Aplic vel quando Objecto da contrata o s poder ser obtido de um nico empreiteiro de obras Emsitua o de emerg ncia periodo de guerra ou grave perturba o da ordem p blica Se n o houve concorrentes no concurso anterior e n o possa ser repetido sem prejuizo do interesso p blico Quando o valor estimado de
203. itativa dos efeitos ambientais ben ficos e perniciosos de uma actividade proposta Projecto executivo con Conjunto de informa es t cnicas da edifica o completas definitivas e suficientes licita o execu o e or amento da obra Constitu do por Pe as escritas mem ria descritiva e justificativa c lculos de estrutura e outros medi es dos trabalhos a realizar Pe as desenhadas Categoria de actividades con Categoria A Actividade localizada em reas e ecossistemas com estatuto especial de protec o florestas nativas zonas de eros o reas de conserva o zonas de valor arqueol gico hist rico e cultural Actividades de reassentamento e loteamento urbano com mais de 200 ha Constru o de estradas principais fora de zonas urbanas e constru o de novas estradas Elementos do projecto executivo Mem ria descritiva e justificativa C lculo de estabilidade e c lculos da estrutura Descri o das redes de canaliza es Planta topogr fica na escala 1 500 indicando Localiza o do edif cio ou edif cios projectados Confronta es do terreno Orienta o Localiza o do colector a utilizar ou fossa para o esgoto no caso da falta de colector Categoria de actividades io Categoria C Actividades com impactos negativos negligenci veis e insignificantes Incluem se entre out
204. ito ao e SISTAFE No entanto se aparecer um conflito entre a autoridade competente e a contratada o Administrador j n o poder jogar o seu papel de rbitro Para evitar esse tipo de situa es o Secret rio Permanente deve ser credenciado como ordenador de despesa para ter assegurado o seu papel de Autoridade Competente Unidade Gestora Executora das Aquisi es UGEA unidade integrada em cada rg o ou institui o do Estado que tiver que executar uma tabela or amen tal A UGEA encarregue da gest o dos processos de aquisi es desde a planifi ca o e prepara o at execu o do contracto A UGEA sujeita supervis o t cnica da UFSA mas subordina se directamente Autoridade Competente no distrito o Secret rio Permanente Distrital As atribui es e compet ncias das UGEAs est o indicadas Art 15 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio J ri rg o colegial composto por um m nimo de 3 membros que zela pela ob serv ncia de todos os procedimentos atinentes contrata o p blica A compo M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 67 si do as atribui es as compet ncias e os impedimentos do j ri est o indicadas no Art 17 ao Art 19 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio UFSA rg o com compet ncia de coordena o e supervis o de todas as activi dades relacionadas com a contrata o p blica com a gest o do sistema nacio nal centralizado de dados e informa o e com os programas de capacita
205. iza o para Instaurar Procedimentos Decreto n 15 2010 Art 11 e Instr de Contrata o Despacho de Execu o Obrigat ria do TA Art 15 al a Solicita o de Autoriza o para Lan amento de Concurso Lei n 26 2009 Art 64 nr 1 al a Despacho Solicita o de Designa o do J ri Despacho Decreto n 15 2010 Art 16 e Art 17 5 Documento de Concurso Caderno de Encargos Programa Lei no 26 2009 Art 63 n 1 e Art 64 de Concurso Contracto Projecto Executivo n 1 al b e Decreto n 15 2010 Art 15 al d e Art 65 An ncio de Concurso publicado na Imprensa Decreto n 15 2010 Art 32 63 Confirma o de Recep o pela UFSA do An ncio de Con Decreto n 15 2010 Art 63 curso publicado na Imprensa Acta da Sess o de Abertura das Propostas Lei n 26 2009 Art 64 nr 1 al c e Decreto n 15 2010 Art 17 nr 1 al a e Art 75 Relat rio de Avalia o de Concurso Atendimento s Decreto n 15 2010 Art 17 nr 1 Exig ncias tab 1 Pre o das Propostas tab 2 Correc o al f e Art 80 e Instr de Execu o de Erros tab 3 Classifica o das Empresas tab 4 Resumo Obrigat ria do TA Art 15 al d de Dados tab 5 Recomenda o da Decis o Despacho Decreto n 15 2010 Art 17 nr 1 al f e Art 80 11 Solicita o de Adjudica o Despacho Decreto n 15 2010 Art 12 nr 1 al m e Art 83 nr 1 e Instr de Execu o Obrigat ria do TA Art 15 al e 1 A
206. juge parente ou afim ou pessoa com quem viva em comunh o de habita o tenha interesse na contrata o c Tenha participa o no capital de sociedade com interesse na contrata o ou quando as pessoas referidas na al nea b deste artigo tenham participa o no capital dessa sociedade ou d Mantenha v nculo de qualquer natureza com o concorrente na contrata o ou tenha mantido v nculo em assunto relacionado com o processo ou seu objecto 2 Nos casos referidos no n mero anterior os visados devem consoante os casos declarar e arguir o impedimento escusa ou suspei o nos termos das Normas de Funcionamento dos Servi os de Administra o P blica ARTICO 14 Atribui es das Unidades Gestoras Executoras das Aquisi es 1 S o atribui es das Unidades Gestoras Executoras das Aquisi es a gest o c execu o dos processos de aquisi es em todas as fases do ciclo de contrata o desde a plamfica o at recep o de obras bens ou servi os e execu o pontual do Edi o electr nica Pandora Box Lda todos os direitos reservados M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 75 24 DE MAIO DE 2010 contrato 2 As UGEAs subordinam se directamente Autoridade Competente 3 No exerc cio das suas atribui es e compet ncias as Unidades Gestoras Executoras das Aquisi es est o sujeitas supervis o t cnica da Unidade Funcional de Supervis o das Aquisi es Arno 15 Compet n
207. l IVA 3 6 dos dados necess rios sua verifica o emitida por pessoa de Art 24 Pd oes direito p blico ou privado dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o tua Certificado de Habilita es Liter rias e Profissionais dos Re 23 400 00 MT Total 1 3 5 6 3 400 00 MT 25 000 00 MT 20 000 00 MT spons veis pela execu o do objecto do contracto se for o Decreto n 15 2010 caso Art 24 dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o Certificado de Qualidade atestando a qualidade dos bens ou servi os e a sua conformidade com as normas nacionais de qualidade emitido por entidade competente nacional ou Decreto n 15 2010 Art 24 qus estrangeira dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o Reten o Certid es de Qualifica o T cnica ou Cadastro nico Decreto n 15 2010 Art 24 Certid o Comprovativa do Registo de Inscri o Profissional compat vel com o objecto da contri Observa o ou Licen a emitida por entidade competente 7 7 Apesar nao ter apresentado todos Construtor para obra de Pequena Dimens o os requisitos de qualifica o Declara o Comprovativa de Instala es e Equij t cnica na sua proposta o concor Declara o Comprovativa de que no ltimo ano o concor 104 000 00 gt Alvar ou documento equivalente emitido pela Entidade Decreto n 15 2010 Competente Art
208. l ou Declara o de Isen o Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Regulamento da Avalia o do Impacto Ambien tal Decreto 45 2004 de 29 de Setembro Regulamento de Con stru o e Manuten o dos Dispositivos T cni cos de Acessibilidade Decreto 53 2008 de 28 de Outubro e A alice i ley a hm insaat tl f nan o caras sona n wa r um m Y 27 1 Descri o ou identifica ao dos dispositivos tecni cos para melhoria da acessibilidade circula o e utiliza o dos sistemas dos servi os p blicos pessoa portadora de defici ncia f sica ou de mobilidade condicionada 28 Desenhos e pormenores do sistema que permi tam a capta o armazenamento e uso da gua da chuva Descri o das medidas de seguran as e sistema de evacua o em caso de situa o de emerg ncia Manual de opera o e manuten o do edif cio 250 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA Despacho Ministerial de 7 de Outubro de 2005 Pol tica e Estrat gia de Manuten o dos Edifi cios P blicos Para o efeito recomenda se o seguinte Observa es e recomenda es V Excia no vosso melhor crit rio de an lise melhor decidir aos de de 20 T cnico respons vel pela parte arquitect nica T
209. lativos aos procedimentos de contrata o definidos no Regulamento de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado No caso do processo de gest o de obra distrital a Autoridade Competente ser geralmente o SP Distrital Fase de concurso cont Unidade Gestora Executora das Aquisi es UGEA Unidade integrada em cada rg o ou institui o do Estado que tiver uma tabela or amental que executar encarregue da gest o dos processos de aquisi es desde a planifica o e prepara o at execu o do contracto A UGEA sujeita supervis o t cnica da UFSA mas suborna se directamente Autoridade Competente Fase de concurso icon Tribunal Administrativo rg o supremo e independente de controlo externo da legalidade e efici ncia das receitas e despesas p blicas julgamento das contas que a lei mandar submeter efectiva o da responsabilidade financeira por eventuais infrac es financeiras Fase de concurso cont Micro Pequena e M dia Empresa Numero de trabalhadores Micro Empresa M ximo 4 Inferior a 1 200 000 00 MT Superior 1 200 000 00 MT e Inferior 14 700 000 00 MT Superior 14 700 000 00 MT nferior 3 29 970 000 00 MT Volume anual de neg cios Pequena Empresa Entre 5 a 49 Entre 50 a 100 Menos de 25 de participa es de grandes empresas ou Estado Fase de execu o cont Dire
210. lo TA pode avan ar o processo de execu o e fiscaliza o da obra M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 127 6 3 Passos do exerc cio para o facilitador Preenchendo os modelos de gest o de concurso Fase 1 5 minutos 1 O facilitador divide os participantes em 2 grupos Se a plen ria for grande pode se fazer 4 grupos de forma que 2 grupos realizem a mesma tarefa Cada grupo vai receber um tipo de material de apoio GE Sessao6 exerci cio doc a Grupo A recebe o An ncio de Concurso Limitado b Grupo B recebe a Acta da sess o de abertura de proposta O facilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 40 minutos 4 Cada grupo dever familiarizar se com os modelos para a gest o adminis trativa de concurso Juntos os membros do grupo A preenchem o an ncio de concurso limitado e os membros do grupo B preenchem a acta da sess o de abertura de proposta com a orienta o do facilitador Os grupos devem seguir a orienta o dada pelo material de apoio Fase 3 30 minutos 1 O facilitador convida um volunt rio de cada grupo para apresentar plen ria os resultados do seu grupo explicando como preencheram o modelo e as maiores dificuldades encontradas no trabalho O facilitador ajudar os grupos a esclarecerem pontos que os demais gru pos levantarem Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador convidar os partici pantes a fazerem uma reflex o colectiva sobre a influ ncia
211. luxograma para gerir o processo de contrata o de emprei tada e do fiscal de obra Identificar os diferentes elementos de um contrato de empreitada e de fiscaliza o Reconhecer os diferentes documentos na instru o de processo de contrata o ao Tribunal Administrativo Analisar a factura o do empreiteiro Argumentar sobre a diferen a entre o papel do supervisor e o do fiscal ENE de obra 236 SESS O 11 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 237 Material de apoio Respostas dos exerc cios 238 SESS O 11 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 239 Resposta do exerc cio Sess o 1 Argumentando sobre a boa gest o de empreitada O t cnico de obra pode organizar um concurso para a contrata o de uma empreitada de obra p blica n o prevista no PESOD a b Desde que seja do interesse do distrito Desde que esteja previsto no plano de reorienta o do PESOD e que tenha cabimento or amental c Desde que seja por orienta o do seu superior A execu o de uma obra pode iniciar com O projecto b sico O esbo o da planta A O projecto executivo Antes da elabora o do projecto executivo necess rio ter em conta que Qualquer obra de constru o carece de uma avalia o do seu impacto ambiental No caso de uma obra de pequena dimens o n o necess rio uma aval ia o do impacto ambiental A
212. m o Artigo 48 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio qualquer obra p blica deve ser fiscalizada por fiscais independentes designados pela En tidade Contratante e para o efeito contratados com base nos procedimen tos de contrata o de servi os de consultoria Isto significa que o processo de contrata o do fiscal dever ser conclu do antes da consigna o da obra Isto significa que idealmente este processo deveria correr em simult neo com o processo de contrata o do empreiteiro No caso de contrata o de empreitada de obras de pequena dimens o a En tidade Contratante poder optar por fazer a fiscaliza o directa Neste caso n o haver nenhum concurso para a contrata o de fiscal Pergunta 2 Quais s o as principais diferen as entre o concurso para a contrata o de empreitada e para a contrata o de fiscal No caso do concurso de fiscaliza o solicita se primeiro uma manifesta o de interesse e apresenta o de qualifica es por partes dos concorrentes o que resultar numa lista curta Somente os concorrentes da lista curta po der o apresentar propostas t cnica e financeira A abertura e avalia o das A solicita o de proposta t cnica e financeira feita mediante o envio dos Documentos do Concurso aos 3 a 6 Concorrentes que entraram na Lista Cur ta com base nos crit rios de qualifica o t cnica Na data e hor rio definidos para o acto e na presen a dos concorrentes e de outros interessados
213. m perten am os bens e que manda executar uma obra directamente ou atrav s de contrato Tratando se de obras p blicas o dono da obra a pessoa colectiva que manda execut la ou no caso de obras executadas em comparticipa o aquela a quem perten am os bens ou que ficar a administr los Projectista ou autor do projecto empresa t cnico ou grupo de t cnicos res pons vel pela elabora o do projecto Ele respons vel pela elabora o do pro M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 65 jecto executivo devendo verificar a viabilidade de execu o da obra e estudar solu es alternativas quando necess rio bem como sugest es de altera es do projecto por forma a optimizar a qualidade seguran a prazo de execu o e cus to da obra O projectista tamb m respons vel pela prepara o do Manual de Opera o e Manuten o do Edif cio A Direc o Provincial das Obras P blicas e Habita o tem tamb m um papel importante nesta fase Embora as Obras do Estado n o care am de licen a os projectos dever o ser submetidos pr via aprecia o pela Direc o Provincial das Obras P blicas e Habita o a fim de se verificar a sua conformidade com as prescri es regulamentares aplic veis Proponente qualquer pessoa entidade p blica ou privada nacional ou estran geira que se proponha a realizar ou implementar uma actividade ou introduzir qualquer tipo de altera es numa actividade em curso As responsabil
214. m se com o conte do a ser apresentado Entender a factura o e modalidades de pagamento Participantes interpretam a factura o dos trabalhos e suas implica es nos pa gamentos do empreiteiro Verifica o da compreen s o sobre a factura o dos trabalhos e suas implica es nos pagamentos do empreiteiro Verifica o da aprendiza gem e avalia o da sess o 202 SESS O 10 GEST O DE EMPREITADA M todos Apresenta o de slides GE Sessao10 ppt ppt Distribui o da s ntese GE Sessao10 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em grupos para verificar a factura o dos trabalhos de um empreiteiro GE Sessao10 exercicio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria GE Sessao10 resposta doc GE Sessao10 resposta ppt Colec o de ideias de volunt rios entre os participantes 10 1 Abertura Modalidades de pagamento e factura o O facilitador abre a sess o explicando que ela abordar as modalidades de pagamento e factura o de empreitadas O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos GE Sessao10 sintese doc Na sess o 9 pudemos acompanhar os passos para a prepara o de um con tracto al m de aprender como instruir o processo para efeito de visto do Tribunal Administrativo Nesta sess o enfocare mos as modalidades de pagamento e de factura o de empreitadas Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da
215. mento SEC O IV Do d r ARTIGO 16 Composi o do J ri O J ri composto por um m nimo de tr s membros qualificados na mat ria dos quais pelo menos um funcion rio ligado Unidade Gestora Executora das Aquisi es Artigo 17 Atribui es do J ri 1 S o atribui es do J ri a Receber as propostas dos concorrentes e proceder sua abertura b Solicitar esclarecimentos aos concorrentes durante a avalia o das propostas em nome da Entidade Contratante c Propor Entidade Contratante a consulta a t cnicos especialistas quando necess rio d Propor altera es nas propostas iniciais no Concurso em Duas Etapas e Avaliar e classificar as propostas e f Remeter o relat rio de avalia o das propostas com recomenda o de adjudica o decis o da Entidade Contratante 2 No exerc cio das suas atribui es os membros do J n devem observar particularmente os princ pios de independ ncia imparcialidade e isen o 3 Compete ao Ministro que superintende a rea das Finan as aprovar a tabela de senhas de presen as para os membros de j ri ARTIGO 18 Compet ncias do J ri 1 S o compet ncias do J ri a Deliberar em reuni o reservada com a participa o da maioria dos seus membros e b Deliberar por maioria de votos dos membros presentes 2 As delibera es do J ri devem ser registadas em acta devidamente assinada dela constando a fundamenta o e ha
216. mpetente AC para iniciar o processo de contrata o usando o Modelo de Solicita o de Autoriza o para Instaurar o Procedimento de Contra ta o Se estiver de acordo a AC emite a autoriza o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 121 6 Prepara o dos documentos de concursos Ap s a recep o da autoriza o da entidade contratante EC a UGEA prepara o an ncio os documentos de concurso e de solicita o da designa o do j ri O Documento de Concurso deve ser elaborado de acordo com o modelo padro nizado conforme indicado no Manual de Procedimentos da UFSA 7 Aprova o dos documentos de concursos e designa o do j ri Ap s a prepara o dos documentos do passo anterior a UGEA deve solicitar AC a autoriza o para o lan amento do concurso que se estiver de acordo aprova o Documento de Concurso e autoriza o lan amento do concurso devolvendo o para a UGEA 8 Lan amento do concurso de empreitada Ap s receber a aprova o da AC a UGEA publica o an ncio e disponibiliza os Documentos do Concurso Uma c pia do an ncio deve ser enviado UFSA e outra deve ser colocada num local de acesso p blico ou no quadro de aviso da EC envia uma correspond ncia para todos os membros do j ri e para o seu presidente informando sobre a sua designa o e a data hora e local em que ocorrer a sess o p blica para a abertura das propostas 9 Recep o das propostas A seguir a publica
217. na escala m nima de 1 100 e todos os al ados na escala m nima de 1 100 indicando no al ado sobre o alinhamento municipal os seguimentos das fachadas cont guas quan do as haja na extens o de pelo menos 15 metros e cortes longitudinais e transversais necess rios interseccionando pelo menos uma das escadas para perfeita compreens o do projecto e sua estrutura na escala m nima de 1 100 devidamente cotados e detalhes tanto interiores como exteriores dos principais elementos de constru o na escala m nima de 1 20 tra ado nos desenhos anteriores das redes de canaliza o de esgotos e sua ventila o e da rede de distribui o de guas e perfis longitudinal e transversal do terreno nas posi es adequadas de modo a que este fique bem definido Os projectos de constru o nova e os de amplia o devem incluir tamb m termo de responsabilidade com assinaturas reconhecidas em que os que assinam declarem assumir inteira responsabilidade pela direc o de cada uma das partes que constituem a obra toda 40 SESS O 2 GEST O DE EMPREITADA e termo de responsabilidade do engenheiro civil ou agente t cnico de engenharia nos termos do Regulamento do Bet o Armado com assina turas reconhecidas em que se declare que assumem inteira responsabi lidade pelas partes das obras em bet o armado e declara o de inscri o do t cnico ou grupo de t cnicos no cadastro da DPOPH ou do Munic pio e desp
218. nal de Edif cios Director Provincial de Obras P blicas e Habita o _ Descri o das funda es Sistema de constru o adoptado Materiais empregados Espessura e caracter sticas das paredes incluindo as divis rias Tra os de argamassas f Sec o das madeiras a Sec o de elementos met licos Despacho ASSUNTO Aprova o de Projecto de Nova Constru o ou Amplia o Nos termos da Legisla o com vista aprova o do projecto de nova constru o ou de amplia o os seguintes documentos foram apresentados com as pe as datadas e assi nadas em duplicata 1 Mem ria descritiva e justificativa Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 51 2 Resultados do reconhecimento geol gico e do Despacho Ministerial de estudo geot cnico do terreno 7 de Fevereiro de 1972 3 Crit rios adoptados na escolha do tipo de funda Despacho Ministerial de es e da estrutura e sua justifica o 7 de Fevereiro de 1972 4 1 Calculos das funda es de acordo com o regula 1 Despacho
219. neamento e Infra estrutura pode executar a obra atrav s de uma administra o directa Executar a obra com o valor mais baixo do mercado Evitar reclama es e descontentamento por parte dos empreiteiros Garantir a transpar ncia na gest o de fundos p blicos a b c ME mz uu s M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 29 B Na execu o de uma obra do Estado o fiscal de obra n o ne m cess rio quando Existe um t cnico de obra a fazer a supervis o Tratarsedeumareabilita o 0 Tratar sedeumaobrade pequenadimens o 0000000 7 O contrato deve ser enviado ao Tribunal Administrativo para a fiscaliza o pr via ou anota o Durante a execu o de obra o cumprimento dos prazos n o obri gat rio quando O contrato ainda estiver em vigor b A obra for realizada e conclu da antes do prazo previsto no contrato Quando o empreiteiro ainda estiver a executar a obra A N o se pode efectuar a reten o da garantia de boa execu o Quando tratar se de um empreiteiro honesto o x O empreiteiro executou a obra com muita rapidez O dono da obra aprova a qualidade do trabalho realizado O dono da obra exigir a utiliza o imediata cutada pelo empreiteiro e aceite pelo contratante A garantia definitiva n o obrigat ria Quando o contrato for assinado com um artes o local Quando o concurso for de pequena
220. nidades Gestoras das Aquisi es Lei 26 2009 de 29 de Setembro que aprova o Regimento da Organiza o Funcionamento e Processo da 3 sec o do Tribunal Administrativo M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 77 Sessao 4 Regimes jur dicos para concursos ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 79 4 1 Abertura Regimes jur dicos para concursos 81 4 2 S ntese da apresenta o Regimes jur dicos para concursos 85 4 3 Passos do exerc cio para o facilitador Escolhendo a modalidade de 93 concurso 4 4 Material de apoio ao participante Escolhendo a modalidade de 94 concurso 4 5 Enceramento Reflex o e conclus o 96 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o descrever e justificar os diferentes regimes jur dicos da contrata o e explicar os crit rios conjugados num concurso de obras p blicas e fiscaliza o Tempo total necess rio 2 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Regimes jur dicos para concursos GE Sessao4 sintese doc C pias do exerc cio Escolhendo a modalidade de concurso GE Sessao4 exercicio doc e C pias da resposta do exerc cio GE Sessao4 resposta doc 78 SESS O 3 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 79 Sequ ncia da aprendizagem 4 1 Abertura Regimes jur dicos para concursos Passos Objectivos M todos O facilitador abre a sess o explicando que ela ser uma apresenta o dos regi mes jur
221. nsabilidades do supervisor e do fiscal de obra Verifica o da compreen s o sobre papel e respon sabilidades do supervisor Participantes se compro metem com uma mudan a de atitude em rela o a gest o das empreitadas do Estado 224 SESS O 11 GEST O DE EMPREITADA M todos Apresenta o de slides GE Sessao11 ppt ppt Distribui ao da sintese GE Sessao11 sintese doc Apresenta ao de slides Trabalho em grupos para discussao GE Sessao11 exercicio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria GE Sessao11 resposta doc M todo do Compromisso de Ac o do Participante CAP Colecta de fichas de avalia o 11 1 Abertura Fiscaliza o e supervis o O facilitador abre a sess o explicando que ela abordar as diferen as entre os pap is e responsabilidades do fiscal de obras e do supervisor Em seguida o facilitador distribui as c pias do texto da s ntese dos conte dos GE Sessao11 sintese doc Na sess o 10 concentramo nos nas moda lidades de pagamento e factura o Nesta ltima sess o do m dulo analisaremos a diferen a entre o papel do fiscal de obra e do supervisor Para completar o m dulo Gest o de Empreitada reflectiremos sobre as ac es que poderemos implementar no nosso local de trabalho para utilizar o que foi aqui apren dido e vivenciado Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apre senta o GE Sessao11 ppt ppt M
222. nstitui o respons vel Art 23 al b Contrato assinaturas Decreto na 1 2000 Art 43 Reconfirmar o do Cabimento de Verba com demonstra o da situa Decreto n 15 2010 Art o financeira especifica o da rubrica o valor planificado o valor 10 e 42 nr 1 al a Lei n executado at a data o saldo dispon vel o valor da contrata o 26 2009 Art 66 e Instr de saldo ap s a realiza o da despesa Execu o Obrigat ria do TA Art 9 Certid es de Qualifica o T cnica ou Cadastro nico Decreto n 15 2010 Certid o Comprovativa do Registo de Inscri o em Actividade Profissional compat vel com o objecto da contrata o Alvar Decreto n 15 2010 ou Licen a emitida por entidade competente e Licen a do Art 24 Construtor para obra de Pequena Dimens o Aten o Os documentos sujeitos a Visto Pr vio do Tribunal Administrativo de vem ser instru dos em duplicado e autenticados electronicamente ou com o selo branco do servi o respons vel Quando tratar se de Fiscaliza o Sucessi va apenas uma c pia dos documentos necess rio Lei 26 2009 Arts 64 e 69 198 SESS O 9 GEST O DE EMPREITADA 9 5 Encerramento Reflex o e conclus o No final o facilitador convida dois ou tr s volunt rios para sintetizarem as li es mais importantes que eles aprenderam nesta sess o O facilitador tamb m convida outros participantes para comentarem sobre o impacto deste exerc cio no
223. nte inventariados e garantir a correcta aplica o das normas e procedi mentos previstos na legisla o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 71 3 3 Passos do exerc cio para o facilitador 3 4 Material de apoio ao participante Identificando as atribui es e compet ncias Identificando as responsabilidades dos dos principais intervenientes na Gest o de principais intervenientes Empreitada Leia com aten o os Artigos 12 14 15 e 17 do Decreto 15 2010 Baseando se na sua experi ncia de trabalho responda s perguntas preenchendo as colunas de Fase 1 5 minutos acordo com os resultados da discuss o do grupo Marque sua resposta com um X nas colunas direita s recursos humanos no sector da Educa o identificando 1 O facilitador divide os participantes em pares aqueles que t m implica es para or amento 2 Ofacilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o GE Sessao3 exercicio doc 3 Ofacilitador explica o exerc cio passo a passo Contratante fermento o O 5 Fase 2 45 minutos 4 pares devem fazer uma reflex o sobre as atribui es e compet ncias dos principais intervenientes da gest o de empreitada Quem define o objecto da contrata o 5 Os pares devem identificar o respons vel para cada uma das perguntas apre 2 Quem respons vel pela organiza o do projecto executivo da empreitada sentadas na folha de exerc cios
224. nto de Bens e Presta o de Servi os ao Estado s o aceitas as se guintes formas de garantia e garantia banc ria tamb m chamada de fian a banc ria M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 209 cau o em dinheiro cheque visado e t tulos da d vida p blica mo ambicana seguro garantia uma forma de cau o obtida em bancos comerciais e Outras formas desde que previstas nos documentos de concurso 4 2 Garantia definitiva e reten o importante notar que a antiga legisla o diferenciava entre a garantia de boa execu o que assegurava o cumprimento das obriga es contratuais at a en trega provis ria e a garantia definitiva que assegurava o cumprimento das obriga es contratuais entre a entrega provis ria e a recep o definitiva A nova legisla o prev apenas a garantia definitiva e cobre todo o per odo de vig ncia do contrato a partir da assinatura at a entrega definitiva Em complementa o da garantia definitiva indicada na Cl usula 26 do contrato tipo a entidade contratante poder reter uma percentagem de cada pagamento reten o devido contratada igual ao percentual estabelecido nas condi es es peciais do contrato que ficar retido at a emiss o do auto de recep o provis ria Se n o houver viola o de nenhuma das cl usulas do contrato pela parte contra tada a quantia total retida ser restitu da contratada at 30 dias ap s a emiss o do aut
225. ntrata o A pr Bs gest o de concurso xima sess o vai aprofundar o entendimento dos passos do con de empreitada Vamos a ela 6 4 Material de apoio ao Grupo A Preenchendo os modelos de gest o 129 l l de concurso 6 5 Material de apoio ao Grupo B Preenchendo os modelos de gest o 131 de concurso 6 6 Enceramento Reflex o e conclus o 134 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o utilizar o fluxograma para gerir o processo de concurso para a contrata o de empreitada Tempo total necess rio 2 horas Documentos de refer ncia Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Passos do concurso para a contrata o de empreitada GE Sessao6 sintese doc MODELO Plano de contrata o para empreitadas de obras p blicas e C pias do exerc cio Preenchendo os modelos de gest o de concurso MODELO Plano de execu o de obras GE Sessao6 exercicio doc C pias da resposta do exerc cio GE Sessao6 resposta doc Fluxograma da Gest o de Empreitada 114 SESS O 5 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 115 Sequ ncia da aprendizagem Passos 10min HAbertura e g apresenta o dos objectivos da sess o 25 min Apresenta o g dos conte dos 45 min Exerc cio g preenchendo os modelos de gest o de concurso 30min Resolu o do pr exerc cio 10 min Reflex o e g encerramento Objectivos Participantes compro metem se c
226. ntratante _ 1 O an ncio de concurso deve ser publicado pelo menos duas vezes na imprensa A c pia do an ncio deve ser afixada na sede da Entidade Contratante Com vista redu o de custos a Entidade poder providenciar a divulga o de mais de um concurso em um nico an ncio Nestes casos consulta a UFSA sobre o texto mais adequado Indique o n mero do concurso Este n mero ser informado pela pr pria Administra o Distrital conforme as suas pr prias regras Exemplo Concurso N 002 2006 130 SESS O 6 GEST O DE EMPREITADA 6 5 Material de apoio para o Grupo B Preenchendo os modelos de gest o de concurso Tarefa Leia com aten o o caso abaixo Prepare a acta da sec o de abertura preenchendo o Modelo 11 anexo O Governo do Distrito de Zonguane GDZ lan ou um concurso p blico para a reabilita o do edif cio do SDPI A abertura das propostas est prevista para as 10h do dia 22 de Abril do ano em curso na sala de reuni es da Secretaria Distrital sita na Rua Acordos de Lusaca N 33 Os concorrentes devem apresentar uma garantia provis ria no valor de 800 00 Mtn e as propostas devem ter a validade de 90 dias A designa o do j ri foi feita mediante o Despacho N 05 do 25 de Fevereiro de 2011 do Administrador Distrital Estavam dispon veis 6 cadernos para aquisi o ou consulta por potenciais con correntes Foram adquiridos 4 cadernos pelos seguintes concorrentes 1 Jo
227. ntrato 186 SESS O 9 GEST O DE EMPREITADA Introdu o Obriga o de celebrar um contrato por escrito quando o valor for superior a 175 000 00 MT 596 de 3 500 000 00 para empreitada de obras 87 500 00 MT 5 de 1 750 000 00 para bens e servi os Men es obrigat rias O regime de pagamento forma prazo O encargo total estimado resultante do contrato San es aplic veis em caso de falta de cumprimento do contrato O foro judicial para a resolu o de lit gio Cl usula anti corrup o Outras condi es que as partes considerem essenciais boa execu o do contrato Assinatura das duas partes Visto do Tribunal Administrativo con Instru o e envio do processo ao TA Administrativo dentro de 5 dias ap s a assinatura do contrato Considera se visado o contrato enviado ao TA para fiscaliza o pr via que n o receber recusa de visto no prazo de 45 dias a contar da data do seu registo de entrada no Tribunal Instru o de processos Instru o em duplicado organizados com base no original e uma c pia autenticada Autentica o electr nica selo branco ou carimbo em uso na institui o Instru o individual devendo existir um processo por cada acto de contrata o Identifica o dos autores dos actos a visar e descri o da qualidade em que interv m Todos os actos e despachos devem estar datados Instru o de processos com Quando hou
228. ntrato deve ser assinado de acordo com o modelo que constou do documen to de concurso A assinatura do contrato deve ser feita pelo representante da Enti dade Contratante que tenha poderes legais para assumir obriga es em nome da Entidade Contratante de acordo com as normas legais do rg o 14 Instru o do processo para envio ao Tribunal Administrativo A UGEA deve no prazo de cinco dias contados da data da celebra o do contra to instruir o processo e submet lo ao Tribunal Administrativo para efeitos de fiscaliza o pr via O processo de execu o e fiscaliza o da obra inicia ap s a emiss o do visto pelo Tribunal Administrativo 144 SESS O 7 GEST O DE EMPREITADA 7 3 Passos do exerc cio para o facilitador Analisando o processo de contrata o do FO Fase 1 5 minutos 1 O facilitador divide os participantes em 4 grupos e pede para que cada grupo escolha um relator 2 O facilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o GE Sessao7 exercicio doc 3 O facilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 45 minutos 4 Cada grupo deve fazer uma reflex o sobre o processo de contrata o do Fiscal de Obra 5 Os grupos devem responder s perguntas e consolid las em uma s folha de exerc cio a fim de serem apresentadas pelo relator do grupo Fase 3 20 minutos 6 O facilitador convida o relator de cada grupo para apresentar o trabalho do grupo justificando as suas respo
229. o na altura de fechar o exerc cio econ mico e financeiro prefer vel n o fazer a reten o de pagamento e limitar se garantia definitiva Quando as condi es especiais do contrato n o previrem esta reten o a meta de do valor total da garantia definitiva recebida ser restitu da parte contrata da ap s a emiss o do auto de recep o provis ria A outra metade ser restitu da ap s a emiss o do auto de recep o definitiva 5 Trabalhos extras Durante a execu o da obra poder surgir a necessidade de realizar trabalhos adicionais inicialmente n o previstos mas imprescind veis conclus o das obras Neste caso a parte contratada poder determinar a execu o de servi os adicionais Consideram se servi os adicionais aqueles cuja esp cie ou quanti dade n o previstos ou inclu dos no contrato sejam imprescind veis conclus o das obras em raz o de circunst ncia imprevis vel No prazo de 15 dias a contar da notifica o pelo fiscal de obra ou outro pra zo menor especificado nas condi es especiais do contrato a contratada deve apresentar entidade contratante a sua lista de pre os se se tratarem de itens para os quais n o haja cota o em sua proposta A contratada obrigada a aceitar acr scimos ou supress es que se fizerem nas obras no limite de at 25 do pre o do contrato nas mesmas condi es contratuais A execu o de servi os adicionais cujos valores ultrap
230. o Constru es 2 Bela Constru es 3 Constru es Moderna amp Co 4 DNA Constru es Apresentaram as propostas em tempo os seguintes concorrentes 1 Bela Constru es com o valor de 756 000 00 Mtn com prazo de validade de 90 dias com garantia atrav s de cheque visado no valor de 800 00 Mts 2 Constru es Moderna amp Co com o valor de 835 000 00 Mtn com prazo de validade de 90 dias e com garantia atrav s de cheque ordem no valor de 800 00 Mts 3 DNA Constru es com o valor de 915 000 00 Mtn com o prazo de valida de de 45 dias e garantia em valor monet rio no total de 800 00 Mtn M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 131 MODELO 11 Nome da Entidade Contratante _ Acta da Sess o de Abertura de Proposta Concurso n para a Contrata o da execu o de horas do dia de de 20 o J ri designado pelo Despacho datado de de de 20 dov da Sr Sra sob a presid ncia do da Sr Sra composto pelos membros identificados no final deste documento reuniu se na sala n do edif cio sito na Com a fina lidade de se proceder a abertura p blica das propostas correspondentes ao Concurso acima que foram entregues at deste mesmo dia Previamente abertura das propostas o Pre sidente leu em voz alta a lista das empresas que apresentaram proposta Apresentaram propostas as seguintes empresas indicar o nome das empresas a b c O Presidente do J ri ap s a aber
231. o acto e na presen a dos concorrentes e de outros interessados que desejarem assistir sess o o j ri dever abrir publica mente as propostas t cnicas O representante do concorrente n o obrigado a assistir a sess o O j ri deve preparar uma lista para registar a presen a dos interessados A sess o de abertura deve ser presidida pelo j ri A presen a dos membros do j ri em n mero inferior maioria designada acarreta nulidade dos actos por ele praticados Na sess o de abertura das propostas n o se deve declarar a desclassifica o de propostas O acto de desclassifica o um acto de delibera o do j ri que deve ser realizado em sess o reservada 6 Avalia o das propostas t cnicas Ap s a sess o p blica para a abertura das propostas o j ri procede avalia o das propostas t cnicas em sess o reservada Esta avalia o deve seguir estrita mente os crit rios e factores indicados previamente nos documentos de concur so Se o j ri considerar necess rio poder solicitar esclarecimentos aos concor rentes por via do saneamento As delibera es do j ri devem ser registadas em acta Se for necess rio o j ri poder solicitar o parecer de t cnicos especializados na mat ria Para o efeito o presidente do j ri deve enviar a solicita o escrita para a AC O t cnico especializado emitir o parecer com recomenda o para o j ri Contudo a delibera o acto do j ri M DULOS DE CAPA
232. o com o regula 1 Despacho Ministerial de mento em vigor 7 de Fevereiro de 1972 5 C lculos da estrutura de acordo com o regula Despacho Ministerial de mento em vigor 7 de Fevereiro de 1972 C lculos das instala es e equipamentos em Despacho Ministerial de harmonia com as disposi es legais e regulamen 7 de Fevereiro de 1972 tares em vigor Descri o das redes de canaliza es Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Planta topogr fica na escala 1 500 indicando Localiza o do edif cio ou edif cios projec Diploma legislativo no tados com indica o das dist ncias aos 1976 de 10 de Maio de limites do talh o identificado pelo n mero 1960 REGEU na planta do aglomerado arruamentos con finantes e edif cios adjacentes veda es e arranjos exteriores Confronta es do terreno onde se preten Diploma legislativo no de construir como indicados no t tulo de 1976 de 10 de Maio de propriedade 1960 REGEU c Orienta o Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Localiza o do colector a utilizar ou fossa Diploma legislativo no para o esgoto no caso da falta de colector 1976 de 10 de Maio de na escala m nima de 1 2000 1960 REGEU Localiza o das respectivas redes de abas Despacho Ministerial de tecimento electricidade g s na escala 7 de Fevereiro de 1972 minima de 1 2000 Planta geral do edif cio e do conjunto em que se Despacho Ministerial de
233. o concorrente inadimplente deve ser retida confirmar no cadastro de que o concorrente n o est impedido de contratar com o Estado e reconfirmar o cabimento de verba convocar o concorrente vencedor para apresentar a garantia definitiva e as sinar o contrato O concorrente vencedor tem o prazo m ximo de trinta dias para apresentar a garantia e para assinar o respectivo contrato Findo este prazo sem o cumprimento da obriga o a adjudica o deve ser cancelada Neste caso a UGEA deve analisar a documenta o do vencedor seguinte na ordem de classifica o propondo AC a adjudica o No caso de n o ser exigida a garantia definitiva p e nos casos de concursos de pequena dimens o a EC poder estabelecer um prazo menor para o concorrente vencedor assine o contrato desde que este prazo n o seja inferior a 10 dias 126 SESS O 6 GEST O DE EMPREITADA 15 Assinatura do contrato O contrato deve ser assinado de acordo com o modelo que constou do documento de concurso A assinatura do contrato deve ser feita pelo representante da Enti dade Contratante que tenha poderes legais para assumir obriga es em seu nome de acordo com as normas legais do rg o 16 Instru o do processo para envio ao Tribunal Administrativo A UGEA deve no prazo de cinco dias contados da data da sua celebra o instruir o processo e submeter o contrato ao TA para efeitos de fiscaliza o pr via Ap s a emiss o do visto pe
234. o de empreitada 1 Introdu o Por atribui o da Lei dos rg os Locais do Estado o Servi o Distrital de Plane amento e Infra estrutura respons vel no distrito entre outras reas de acti vidade pelas Obras P blicas e Infra estrutura e deve assegurar a constru o manuten o reabilita o de infra estruturas e edif cios p blicos Todavia ao longo das diferentes fases do projecto desde a sua prepara o at a entrega definitiva passando pela fase de planifica o e de contrata o est o envolvidos outros intervenientes A legisla o atrav s de uma s rie de dispositi vos legais delimita as responsabilidades espec ficas de cada um embora s ve zes com terminologias diferentes Por exemplo podemos encontrar os termos de proponente de actividade entidade contratante ou ainda dono da obra para designar o mesmo rg o ou a mesma institui o dependendo de como foi emanada a legisla o O objectivo desta sess o de explicar o papel de cada um dos actores en volvido no processo de execu o de obras p blicas e assim clarificar as suas responsabilidades 2 Fase de projecto Durante a fase de projecto os principais intervenientes s o o dono da obra o projectista ou autor do projecto o proponente da actividade a Autoridade de Avalia o do Impacto Ambiental os consultores ambientais e a Equipa T cnica Distrital Dono da obra pessoa individual ou colectiva a que
235. o de AIA Indice da sess o Lei 9 2002 de 12 de Fevereiro que cria o Sistema de Administra o Finan Resumo did ctico da sess o ceira do Estado 2 1 Abertura Prepara o do Projecto 35 Decreto 23 2004 de 20 de Agosto que aprova o Regulamento do Sistema 2777757557 38 de Administra o Financeira do Estado 2 3 Passos do exerc cio para o facilitador Preparando os passos iniciais 44 Decreto 15 2010 de 24 de Maio que aprova o Regulamento de contrata do projecto de obra o de Empreitadas de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Servi os ao Estado 2 4 Orienta es para o trabalho do grupo A Preparando a Ficha Preli 45 no minar de Avalia o do Impacto Ambiental Manual de procedimento para contrata o de obras p blicas fornecimen to de bens e presta o de servi os ao Estado 2 5 Orienta es para o trabalho do grupo B Analisando os documentos 50 do projecto de obra DM 142 2006 de 5 de Setembro que aprova o modelo de estrutura o das Unidades Gestoras das Aquisi es 2 6 Encerramento Reflex o e conclus o 57 Lei 26 2009 de 29 de Setembro que aprova o regimento da organiza o funcionamento e processo da 3 sec o do Tribunal Administrativo Lei 6 2004 de 17 de Junho que aprova os mecanismos complementares de Resumo did ctico da sess o combate corrup o Objectivo da sess o descrever os diferentes elementos do projecto de em preitada de obras p blicas e argumentar sobre
236. o de gest o das rela es entre a Entidade Con tratante e a Contratada neste caso o empreiteiro Incumbe fiscaliza o vigiar e verificar o exacto cumprimento do projecto e das altera es definidas e docu mentadas no contrato A implementa o dos contratos ser necessariamente acompanhada pelos servi os distritais interessados para garantir a sua boa exe cu o e qualidade dos produtos A supervis o e fiscaliza o de obra ser o abordadas detalhadamente nas ses s es 10 e 11 deste m dulo 6 Recep o da obra Ap s a conclus o da obra sua recep o feita em dois passos e provis ria ap s a vistoria efectuada sob testemunho do fiscal do empreiteiro e da entidade contratante a recep o definitiva findo o prazo de garantia n o inferior a um ano e n o superior a 5 anos contados desde a conclus o da obra de acordo com o contrato assinado 26 SESS O 1 GEST O DE EMPREITADA 7 Opera o e manuten o Depois da entrega e recep o provis ria da obra inicia o processo de opera o e manuten o do edif cio de acordo com a Politica e Estrat gia de Opera o e Manuten o dos Edif cios do Estado o Regulamento da Inspec o dos Edi f cios do Estado e a Norma Mo ambicana NM 232 com os procedimentos de manuten o Todos os passos acima mencionados subscrevem se ao Decreto 30 2001 de 15 de Outubro que aprova as Normas de Funcionamento dos Servi os da Adminis t
237. o de recep o provis ria A parcela da garantia definitiva ser restitu da ap s a emiss o do auto de recep o definitiva Esta reten o facultativa Por m preciso ter aten o na sua gest o e prin cipalmente nos seus prazos porque isto tem implica es nos procedimentos contabil sticos e financeiros sob pena de a entidade contratante ficar incapaz de devolver esta reten o Vejamos um exemplo Nos termos da Lei o m ximo exig vel para garantia definitiva de 10 do valor do contrato Se ao assinar o contracto exigirmos uma garantia definitiva de 5 em forma de cheque visado e adicionalmente retivermos 5 de cada factura o temos uma combina o de duas formas de garantia Ao fazer a reten o temos que ter aten o sobre o facto que no fim do ano fe cha se o exerc cio econ mico e financeiro e consequentemente todas rubricas do or amento Nesta situa o n o h como devolver ao contratado o valor que foi retido Para poder devolver a reten o seria necess rio que se or amentasse a devolu o no ano n 1 Por outro lado n o poss vel assegurar que o or amento 210 SESS O 10 GEST O DE EMPREITADA do ano seguinte seja aprovado na sua totalidade pelo menos no que diz respeito devolu o da reten o Como conclus o pode n o ser poss vel garantir a de volu o da reten o Por essas raz es e uma vez que a recep o provis ria geralmente feita no final do an
238. o do an ncio a UGEA elabora uma lista dos concorrentes que retiraram os documentos de con curso contendo a identifica o do concurso e o nome e o endere o dos concorrentes para o caso de envio de adendas ou de esclarecimentos complementares sobre os documentos de concurso providencia a resposta aos pedidos de esclarecimento submetidos pelos concorrentes com o comprovativo de entrega dos esclarecimentos para todos os concorrentes que obtiveram o documento de concurso directa mente da EC e providencia a emiss o de Adenda aos Documentos de Concurso se hou ver necessidade de altera o das condi es neles contidas 122 SESS O 6 GEST O DE EMPREITADA 10 Abertura avalia o e saneamento das propostas A UGEA deve elaborar uma lista dos concorrentes que entregaram propostas e entregar ao concorrente o comprovativo da sua recep o Depois de terminado o prazo de entrega das propostas a UGEA dever entregar para o j ri as pro postas recebidas acompanhadas da respectiva lista de entrega A partir deste momento a responsabilidade pelas propostas assumida pelo j ri com o apoio administrativo da UGEA O j ri em posse das propostas dever abri las publicamente no hor rio definido para o acto na presen a dos concorrentes e de outros interessados que deseja rem assistir sess o Os concorrentes n o s o obrigados a assistir sess o O j ri deve preparar uma lista para registar as presen as A
239. o s t cnico s com assinaturas reconhecidas em que se declare que assumem inteira responsabilidade pela direc o de cada uma das partes que constituem a obra toda 54 SESS O 2 GEST O DE EMPREITADA Despacho Ministerial de de Fevereiro de 1972 Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU e Des pacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Despacho Ministerial de 7 de Fevereiro de 1972 Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Termo de responsabilidade do engenheiro civil ou agente t cnico de engenharia nos termos do Regulamento do Bet o Armado com assinaturas reconhecidas em que se declare que assumem inteira responsabilidade pelas partes das obras em bet o armado Declara o de inscri o do t cnico ou grupo de t cnicos no cadastro do corpo administrativo Despacho pelo respectivo corpo administrativo ou administrador de circunscri o Administrador Distrital ou Presidente do Munic pio autorizando o alinhamento e a cota de n vel indicado na planta topogr fica Licen a Ambiental ou Declara o de Isen o De
240. oio ao participante Instruindo um processo de contrata o de empreitada O trabalho de grupo consiste em verificar toda a documenta o do processo de contrata o da empreitada a fim instru lo para a obten o do visto pelo Tribu nal Administrativo 1 Analise os documentos distribu dos pelo facilitador 2 Analise a nota de remessa para instru o do processo e verifique os docu mentos apresentados a assinale com um V se os documentos apresentados est o satisfat ri os e suficientes para a instru o do processo b assinale com um se os documentos apresentados est o incompletos ou em falta 3 Coloque os documentos em ordem para facilitar a instru o do processo para envio ao Tribunal Administrativo M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 195 Nota de Remessa ao Tribunal Administrativo Instru o de Processo de Contrata o de Empreitada de Obra P blica Concurso P blico Limitado e de Pequena Dimens o Nos termos da Legisla o um Processo de Contrata o de Empreitada de Ob ras P blicas realizado por Concurso P blico Concurso Limitado ou Concurso de Pequena Dimens o deve ser enviado ao Tribunal Administrativo com os se guintes documentos r ASR a A B as O al m F Documentos zii VJou X 1 Confirma o de Cabimento de Verba Lei n 26 2009 Art 66 Decreto n 15 2010 Art 10 e Instru es de Execu o Obrigat ria do TA Art 9 Solicita o de Autor
241. olectiva Decreto no 15 2010 pode ser dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o Art 23 Declara o Peri dica de Rendimentos Decreto n 15 2010 Art 23 Declara o Anual de Informa o Contabil stica e Fiscal Decreto n 15 2010 Art 23 Balan os Patrimoniais e Demonstra es Contabil sticas do l Decreto n 15 2010 x timo ano de Exerc cios Fiscais apresentados nos termos da Lei Art 23 Declara o de que n o h pedido de fal ncia e de que n o re Decreto n 15 2010 quereu concordata Art 23 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 273 equados e dispon veis para a execu o do object o emitida pela empresa concorrente rente apresentou o Certificado de Inscri o no Cadastro Unico antes 88 400 00 MT Data de emiss o m mg 9 O BA 5 uns so U a S 100 000 00 MT 520 000 00 MT 608 400 00 MT dispensada em caso de Concurso de Pequena Di da assinatura do Contrato Declara o Comprovativa da Equipa Profissional 609 570 00 Lo teme pon vel para execu o do objecto da contrata o acompan Decreto n 15 2010 hada dos respectivos CVs emitida pela empresa concorrente Art 24 dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o de trabalho rente adquiriu experi ncia em actividades com caracter sticas t cnicas similares s do objecto da contrata o com indica o Decreto n 15 2010 7 Adiantam sem IVA 9 Tota
242. om o conte do a ser apresentado Entender os passos do concurso para a contra ta o de empreitada Participantes capazes de preencher os modelos de gest o de concurso Verifica o da compre ens o sobre o preenchi mento dos modelos de gest o de concurso Verifica o da aprendi zagem e avalia o da sess o 116 SESS O 6 GEST O DE EMPREITADA M todos Apresenta o de slides GE Sessao6 ppt ppt Distribui o da s ntese GE Sessao6 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em grupos para preencher modelos de gest o de concurso para diferentes casos GE Sessao6 exercicio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria GE Sessao6 resposta doc Colec o de ideias de volunt rios entre os participantes 6 1 Abertura Passos do concurso para a contrata o de empreitada O facilitador abre a sess o explicando que ela ser uma apresenta o dos passos do concurso para a contrata o de empreitada O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos GE Sessao6 sintese doc Na sess o 5 estudamos os diferentes passos do processo de gest o de emprei tadas aprendendo a ler o fluxograma e elaborar o plano anual de contrata o Nesta sess o vamos nos concentrar nos passos do concurso para a contrata o de empreitada e ver como preencher os modelos necess rios Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apre senta
243. omo 255000 1755000 gt o 1 Indica o valor do Contrato 2 Indique o valor dos trabalhos planificados de acordo com o Contrato 3 Calcule o valor do IVA sobre os trabalhos planificados 4 Calcule o valor da conting ncia de acordo com o Contrato excluindo o IVA 5 Calcule o total dos trabalhos adicionais de acordo com as facturas aprovadas 6 Calcule o valor do IVA sobre os trabalhos adicionais de acordo com as facturas aprovadas 7 Calcule o valor do adiantamento de acordo com a percentagem aprovada no Contrato 8 Some o valor dos trabalhos planificados de acordo com o Contrato com os trabalhos adicionais de acordo com as facturas aprovadas 9 Calcule o IVA sobre a soma de 3 e 6 6 S S 5 2 ria ser o procedimento para isso E E s S 5 lt ee Si 124 1 O supervisor n o tem as compet ncias para embargar uma obra Apenas s s o Inspector de Obras P blicas e a Autoridade Competente tem este man 2 812 s z 5 E 2 dato Todavia em caso de anomalias severas o supervisor deve informar lt O BIS E S s E a Inspec o das Obras para tomar as devidas medidas olelsl lo SE ab E EI E 65 3 Qual a diferen a de papel e fun es entre o supervisor e o inspector das 1 8 Obras P blicas O O 2 o o vn x 5 S 4 8 818 32 3 jsi 5818 O supervisor o T cnico des
244. oncurso depois de se co nhecer o or amento realmente dispon vel O per odo do processo da contrata o dependendo das modalidades de con curso de 45 a 90 dias no m nimo Este prazo n o inclui o tempo necess rio para a prepara o do concurso A legisla o define que o visto do Tribunal Administrativo t cito isto as sumido como positivamente efectuado 45 dias depois da entrada do pedido no TA A execu o do contrato inicia com a consigna o da obra e termina com a entre ga provis ria O prazo de execu o do contrato geralmente de 60 a 120 dias dependendo do tamanho da obra Aten o o per odo de execu o do contrato diferente do per odo de validade do contrato que inicia ap s obten o do visto do TA e termina com a entrega definitiva da obra 1 a 5 anos do fim da im plementa o do projecto de obra Principais elementos do processo de execu o de obras Periodo de realiza o da Contrata o Prepara o do Lan amento Assinatura Contrato Projecto Executivo do Concurso Consigna o da Obra et cas de validade do Contrato 485 a 9 dias minimo 45dias m ximo i Prazo de execu o do Contrato i Ano O Ano 1 F de obten o do visto do TA In cio do Processo de Contrata o Entrega provis ria Entrega definitiva Conclus o do Processo de Contrata o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 105 Fl
245. oncurso de obras p blicas e fiscaliza o Objectivos espec ficos Sess o 5 Distinguir os diferentes passos do processo de gest o de empreitadas e elaborar o plano anual de contrata o Sess o 6 Utilizar o fluxograma para gerir o processo de concurso de empreitada e preencher os modelos do fluxograma Sess o 7 Utilizar o fluxograma para gerir o processo de concurso para a contrata o do fiscal de obra e descrever as diferen as entre os passos do concurso de empreitada e ncurso para contrata o do fiscal de obra Objectivos espec ficos Sess o 10 Interpretar um relat rio de progresso e suas implica es nos pagamentos do empreiteiro e explicar os diferentes tipos de garantia e suas implica es na factura o do empreiteiro Sess o 11 Argumentar sobre a diferen a entre o papel do supervisor e o do fiscal de obra na gest o de empreitada Objectivos espec ficos Sess o 8 Explicar os passos necess rios entre a abertura do concurso e a assinatura do contracto com o concorrente vencedor e elaborar um relat rio de avalia o e de recomenda o de adjudica o Sess o 9 Identificar os diferentes elementos de um contrato de empreitada e de fiscaliza o e os documentos que devem acompanhar a nota de remessa para o Tribunal Administrativo na instru o de processos de contrata o de empreitada de obras p blicas e do fiscal de obra M todos
246. oncursos de Pequena Dimens o Aten o As vezes os relat rios de avalia o s o assinados por apenas alguns dos membros do j ri ou os signat rios s o diferentes das pessoas que foram nomeados pela M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 159 autoridade competente atrav s da nota de designa o do j ri Quando isto acontece a lei pressup e ter havido disc rdia durante a avalia o obrigat rio que os membros presentes produzam uma acta da delibera o do j ri fazendo constar nela os membros que estiveram ausentes durante a sess o 4 Crit rios de avalia o e decis o para contrata o de fiscal de obra A selec o dos concorrentes ao processo de contrata o do fiscal de obra baseia se na avalia o conjugada da qualidade da proposta t cnica e do pre o oferecido para a execu o dos servi os Nos documentos de concurso deve ser fixado o peso relativo que ser atribu do a qualidade e ao pre o tendo em vista a natureza e complexidade do servi o As propostas ser o assim classificadas de acordo com a conjuga o das notas atri bu das s propostas t cnicas e financeiras com observ ncia dos pesos referidos nos documentos de concurso Note que o peso relativo atribu do ao pre o n o pode ser superior a 30 pontos de um total de 100 A avalia o das propostas t cnicas deve ter em conta as caracter sticas dos servi os a serem contratados conforme crit rios e pondera es preestabelecidos como p
247. ono da obra As fun es do FO n o devem ser apenas de fiscaliza o mas tamb m de colabora o com o director da obra Responsabilidades do FO Controlo dos processos qualidade ambiente e seguran a no local da constru o Exacto cumprimento do projecto Especifica es t cnicas dos trabalhos a executar e sua adequa o as condi es locais de execu o Compatibiliza o dos projectos arquitectura Controlo de produ o e manuseamento dos materiais no local da obra Averigua o da falta de elementos essenciais a or amenta o e execu o das obras projectadas Eventuais altera es do Contrato Responsabilidades do FO Coordena o e controle do Plano de Seguran a e Sa de Verifica o do estado do equipamento de protec o individual botas de borracha casaco luvas culos cal as imperme veis sapatos com biqueira de a o e capacete de protec o Controlo das obriga es do contratado esp o pagamento dos sal rios dos trabalhadores Monitoria ambiental da empreitada e verifica o da implementa o das medidas de mitiga o previstas o Plano de Gest o Ambiental Supervis o pelo SDPI Lei dos rg os Locais do Estado o Servi o Distrital de Planeamento e Infra estrutura respons vel no Distrito entre outras reas de actividade pelas Obras P blicas e Infra estrutura deve assegurar a constru o manuten o reabilita o d
248. opr1 so5 id seysodoJd sep so ld r ejoqel e p S PIIA eu z Odi sesed op Op nMNsuo 022 qO L1 Zld343S n144 4d3 100 ON OS1NDUOD 167 PA MODULOS DE CAPACITA AO EM POEMA O 8 GEST O DE EMPREITADA 166 SESS Concurso No 001 DE FFU SDPIZ 11 Objecto Constru o de 4 casas Tipo 2 na Vila Sede Tabela 6 Classifica o dos Concorrentes Nome do Pre o de Avalia ao Classif Concorrente das Propostas Delta Constru es 1 234 621 64 692 554 20 Lote 2 Delta Constru es 1 234 621 64 692 554 20 Lote 3 Delta Constru es 1 234 621 64 Nome Fun o Assinaturas C Gon alves Jo o Armando P Muthemba A Frederico 168 SESS O 8 GEST O DE EMPREITADA Preencha a Tabela 7 Resumo da Avalia o Concurso N mero 1 Objecto do Concurso 0 1 2 Quantidade de propostas apre sentadas Item 13 da Tabela 1 3 Quantitativo de propostas des classificadas Consultar Tabela 3 4 Quantitativo propostas t cnicas rejeitadas Consultar Tabela 3 6 Valor da melhor proposta Coluna d na Tabela 5 7 Adequa o da melhor proposta ao or amento inicial 8 Nome e endere o do concorren te recomendado pelo j ri para adjudica o Dem Amm fimo 1 Pemba tv 0 15 REP BLICA DE MO AMBIQUE M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 169 GOVERNO DO DISTRITO DE ZONGUANE UGEA Relat rio d
249. or exemplo experi ncia do consultor de 5 a 10 pontos qualidade da metodologia proposta de 20 a 50 pontos qualifica o do pessoal chave proposto de 30 a 60 pontos transfer ncia de conhecimento quando aplic vel de a 15 pontos e grau de participa o de pessoal nacional entre o pessoal chave utilizado na execu o do servi o de O a 10 pontos Os crit rios poder o ser eventualmente detalhados em subcrit rios com a res pectiva pontua o os quais dever o totalizar 100 pontos A nota da proposta financeira de cada concorrente obtida a partir da rela o entre o menor pre o de todas propostas apresentadas e o pre o apresentado pelo concorrente Valor mais baixo 422 2 x Pontua o m xima poss vel Valor da proposta do concorrente Pontua o 160 SESS O 8 GEST O DE EMPREITADA 8 3 Passos do exerc cio para o facilitador Elaborando o relat rio de avalia o Fase 1 10 minutos 1 O facilitador divide os participantes em 2 grupos Se a plen ria for grande pode se fazer 4 grupos de forma que 2 grupos realizem a mesma tarefa 2 Cada grupo vai receber orienta es para o seu grupo de trabalho a Grupo A recebe as Orienta es para o trabalho do grupo A GE Sessao8 exercicioA doc b Grupo B recebe as Orienta es para o trabalho do grupo B GE Sessao8 exercicioB doc 3 O facilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 60 minutos 4 Cada grupo dev
250. or solicita aos outros grupos para apresentarem os outros casos e suas decis es e justifica es 8 Sempre a perguntar se os outros grupos responderam da mesma forma ou n o o facilitador apoia a discuss o at se chegar a uma conclus o nica que possa ser aceita pelo grupo Deve ser discutida a raz o de se ter uma outra resposta e reflectir sobre estas raz es 9 Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador convidar os partici pantes a fazerem perguntas de esclarecimento coment rios ou ainda explicar conceitos e li es aprendidas 10 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio GE Sessao4 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 93 Com a ajuda do instrumento de apoio anexo escolha a modalidade de concurso dos objectos de concurso seguintes Caso 1 Caso 2 Caso 3 Caso 4 Caso 5 Caso 6 Caso 7 Caso 8 Caso 9 Contrata o de empreitada de obras p blica para a constru o de 4 esco las no valor estimado de 4 500 000 00 MT Contrata o de empreitada de obras p blicas para a constru o de uma barragem no rio Gorongosa cuja elabora o do projecto executivo esti mada em 100 000 00 MT Contrata o de empreitada para a constru o do sistema de capta o de gua da Vila sede do Distrito sendo que antes a entidade contratante pre tende discutir a solu o mais vi vel furos e ou capta o das guas do rio Contrata o
251. os devem estar datados sempre que houver delega o ou subdelega o de compet ncias deve ser feita a men o dessa circunst ncia fundamentando a com elementos que provem a exist ncia de publicidade dos despachos confirmativos de tais poderes no Boletim da Rep blica para serem v lidos perante o Tribunal Administrativo os documentos em l ngua estrangeira devem ser traduzidos para o portugu s e autenticados pela autoridade nacional competente A fim de facilitar a instru o e a organiza o dos processos submetidos ao visto pr vio do Tribunal Administrativo foram elaborados 3 guias de remessa instru o de processo de contrata o de empreitada de obra p blica atra v s de concurso p blico limitado e de pequena dimens o instru o de processo de contrata o de empreitada de obra p blica por ajuste directo e instru o de processo de contrata o de fiscal de obra A fim de facilitar a verifica o do processo de contrata o pelo Tribunal Admi nistrativo recomenda se organizar os documentos do processo atrav s de um ndice seguindo a ordem da guia de remessa 4 Falhas frequentes na instru o e na organiza o dos processos Ao instruir os processos de contrata o de empreitada e do fiscal de obra as institui es p blicas cometem alguns erros que s o bastante comuns e que le vam recusa do visto pelo Tribunal Administrativo Veja a seguir quais s o os principais deles Falta do d
252. p o Devolu o da Reten o se existir z definitiva Garantia De finitiva Arquivo de Registo e inventa ria o do Im vel documentos 106 SESS O 5 GEST O DE EMPREITADA Estimativa do n mero m nimo de dias necess rios para cada passo da pre para o e execu o da empreitada de obra Mu D bP s s e Aprova o do relat rio de avalia o das propostas 3 Subtotal 254 265 M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 107 Estimativa do n mero de dias necess rios para cada passo da contrata o da fiscaliza o at sua mobiliza o uu e Aprova o do relat de avalia o da manifesta o de 3 interesse 55 N merototaldedias 155 108 SESS O 5 GEST O DE EMPREITADA 5 3 Passos do exerc cio para o facilitador Elaborando o plano anual de contrata o Fase 1 5 minutos 1 Ofacilitador divide os participantes em 4 grupos e pede que cada um es colha um relator 2 Ofacilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o GE Sessao5 exercicio doc 3 Ofacilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 70 minutos 4 Os grupos devem fazer uma reflex o sobre a planifica o das actividades ne cess rias para completar o plano anual de contrata o 5 Os grupos devem elaborar o plano de execu o e o plano de contrata o das obras planificadas no seu PESOD 6 Cada um dos grupos deve consolidar as suas respostas nas du
253. para o e aplica o de bet o armado para lajes vigas e pilares Fornecimento e montagem de cofragens planas p unidade c t buas da 3a p 1 m3 E RE fes 0 TT T T Demonomemonanai ie asam e somo e S smut Esso Escava o manual de solos c profundidade ate 1 5 m Regulariza o de fundos de valas de funda o Fornecimento e execu o de enrocamento em pedra brita de 2 31 Aterro manual compactado com material importado 15 00 m3 m 0 N o i sisis Uuimimiuvi x 99 Q w v N N go 00 O O 4 WIN A Fiscaliza o P gina 1 1 216 SESS O 10 GEST O DE EMPREITADA Documento de apoio Folha de medi o m s 2 Empreiteiro Jo o Constru es 05 09 2071 Folha de Medi o Pre o Unit Designa o dos trabalhos Pre o Total Cobertura 5 N N e 0 5o Fornecimento e coloca o asna compl c barrotes pinho p cobert v os ate M2 8 00 8 000 00 64 000 00 M2 Fornecimento e coloca o de madres em madeira de pinho c espec de 2 50 m 60 00 400 00 64 000 00 Fornecimento e coloca o de ferragem p estrutura de madeira de cobertura M3 0 00 10 00 200 00 o 3 Execu o de cobertura c chapas IBR de 6 mm excl a estrutura M2 170 00 140 00 23 800 00 Uu Fornecimento e coloca o de cumeei
254. para uma das nossas obras que foi executada sem concurso Mas como poss vel Estou a ver que tamb m temos problemas porque as obras n o foram fiscalizadas por um fiscal independente Euh bem a situa o n o das melhores S o apenas 13 dos contratos de empreitadas enviados ao Tribunal Administrativo que receberam o visto Bem por causa de atraso do nosso plano foi o empreiteiro Jo o Constru es que foi chamada para realizar a obra Tamb m o contrato n o est conformo com a Legisla o situa o s ria mesmo Vamos analisar todo o processo de gest o de empreitada e actuar de acordo com a legisla o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 11 Sess o 1 Abertura e contextualiza o ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 1 1 Objectivos Apresenta o dos objectivos do m dulo e das sess es 1 2 Interac o Apresenta o dos participantes 1 3 Abertura Introdu o e contextualiza o 1 4 S ntese da apresenta o Introdu o gest o de empreitada 1 5 Passos do exerc cio para o facilitador Argumentando sobre a boa gest o de empreitada 1 6 Material de apoio ao participante Argumentando sobre a boa gest o de empreitada 1 7 Encerramento Reflex o e conclus o Perfil do facilitador do M dulo POEMA Gest o de Empreitada O facilitador deste m dulo dever conhecer o sistema da Administra o P blica em Mo ambique e ter experi n
255. pode participar na fase de apresenta o de proposta o concorrente que tenha sido pr qualificado Resumo dos Regimes de Contrata o Aplica o do regime excepcional As contrata es em regime Excepcional regem se tamb m pelas normas do concurso p blico Na adop o do regime excepcional obrigat ria a fundamenta o pela UGEA e a autoriza o pela Autoridade Competente Fundamenta o 1 Fundamenta o O concurso foi lan ado no Jornal no dia 2011 tendo como abertura no dia 2011 pelas ___ horas O concurso ficou deserto por n o compar ncia dos concorrentes conforme o relat rio em anexo Sabendo que as comunidades a serem beneficiadas em n mero de 900 fam lias est o desprovidas de gua vital para o consumo humano e n o tendo fontes alternativas mostra se urgente colmatar essa car ncia que poder criar um s rio problema de sa de p blica numa altura em que a seca assola a regi o Fundamenta o 2 Fundamenta o O consultor efectuou uma consultoria ao distrito tendo elaborado o projecto executivo da casa do chefe do Posto Administrativo de xxx com o contrato n xxx GD M 2010 Tendo usado uma metodologia espec fica e obtido um resultado satisfat rio pretende se contratar o mesmo consultor a fim de se manter o mesmo padr o de metodologia e resultado E Crit rio de menor pre o Deve tamb m propiciar
256. ponderam da mesma forma ou n o 9 Deve ser discutida a raz o de se ter uma outra resposta e reflectir sobre estas raz es 10 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio GE Sessao1 resposta doc 28 SESS O 1 GEST O DE EMPREITADA 1 6 Material de apoio ao participante Argumentando sobre a boa gest o de empreitada Escolha a op o mais adequada para cada uma das situa es aqui indicadas marcando um X na coluna direita O t cnico de obra pode organizar um concurso para a contrata o de uma empreitada de obra p blica n o prevista no PESOD Desde que seja do interesse do distrito tenha cabimento or amental Antes da elabora o do projecto executivo necess rio ter em conta que Qualquer obra de constru o carece de uma avalia o do seu impacto ambiental No caso de uma obra de pequena dimens o n o necess rio uma ava lia o do impacto ambiental Uma avalia o do impacto ambiental necess ria somente para obras privadas Para a execu o de uma obra de pequena dimens o O Administrador Distrital pode convidar um empreiteiro e assinar um contrato com ele a b C b A A O t cnico de obra deve solicitar a instaura o de procedimentos de contrata o e proceder ao lan amento de um concurso O objectivo da realiza o de um concurso de empreitada O Servi o Distrital de Pla
257. preitada ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 97 5 1 Abertura Fases da gest o de empreitada 99 5 2 S ntese da apresenta o Fases da gest o de empreitada 102 5 3 Passos do exerc cio para o facilitador Elaborando o plano anual 109 de contrata o 5 4 Material de apoio ao participante Elaborando o plano anual de 110 contrata o 5 5 Enceramento Reflex o e conclus o 114 Resumo did ctico da sess o Objectivo da sess o distinguir os diferentes passos do processo de gest o de empreitadas e elaborar o plano anual de contrata o Tempo total necess rio 2 1 2 horas Material necess rio e C pias do texto s ntese de apoio Fases da gest o de empreitada GE Sessao5 sintese doc Dossier de processo de gest o de obra Dossier de Processo de Gestao de Obra pdf C pias do exerc cio Elaborando o plano anual de contrata o GE Sessao5 exercicio doc e C pias da resposta do exerc cio GE Sessao5 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 97 Sequ ncia da aprendizagem 10 min 25 min 75 min 30 min 10 min 98 SESS O 5 GEST O DE EMPREITADA Passos Abertura e apresenta o dos objectivos da sess o Apresenta o dos conte dos Exerc cio elaborando o plano anual de contrata o Resolu o do exerc cio Reflex o e encerramento Objectivos Participantes compro metem se com o conte do a ser apresentado Distinguir as dife
258. presenta o da Reclama o Despacho e Resposta caso exista 1 7 An ncio de Adjudica o Decreto n 15 2010 Art 32 nr 2 al c 14 An ncio de Adjudica o publicado na Imprensa Decreto n 15 2010 Art 32 nr 2 al a e Art 82 nr 2 Art 62 al f e Art 140 nr 2 e 4 2 Notifica o de Adjudica o Decreto n 15 2010 Art 34 nr 2 al b Decreto n 15 2010 Art 15 al f 3 196 SESS O 9 GEST O DE EMPREITADA Garantia Definitiva Decreto n 15 2010 Art pode ser dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o 72nr 2 al b Decreto n 15 2010 Art 46 nr 3 Declara o Comprovativa da Capacidade do Adjudicat rio condi Instru es de Execu o es t cnica financeira e legal para executar a obra Obrigat ria do TA Art 15 al m Certid es dos Requisitos de Qualifica o Jur dica ou Cadastro nico Decreto n 15 2010 Art 22 Pessoa Singular Decreto n 15 2010 dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o Art 22 Formul rio de Qualifica o Jur dica preenchido e acompanha Decreto n 15 2010 do de fotoc pia autenticada do Documento de Identifica o Art 22 Declara o do Concorrente de N o Impedimento para Parti Decreto n 15 2010 cipa o no Concurso segundo Art 21 do Decreto n 15 2010 Art 22 Pessoa Colectiva Decreto n 15 2010 pode ser dispensada em caso de Concurso de Pequena Dimens o Art 22 Formul rio de
259. prometem se com os objectivos definidos Promover a interac o do grupo Compartilhar elemen tos principais da legis la o relevante M todos Convidar uma pessoa respons vel pela rea no local de capacita o para abrir o evento Apresenta o de slides GE Sessao1 ppt1 ppt Uso de fichas para apresenta o ou as orienta es num cartaz GE Sessao1 apresenta cao doc Distribui ao da sintese GE Sessao1 sintese doc Apresenta o de slides GE Sessao1 ppt2 ppt M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 13 30 min 20 min 10 min Exercicio argu mentando sobre a gest o de emp reitada Resolu o do exer c cio Reflex o e encer ramento 1 1 Objectivos Apresenta o dos objectivos do m dulo e das sess es Depois da abertura oficial da capacita o e de ter dado as boas vindas a todos Participantes s o capazes de argumen tar sobre a gest o de empreitada Verifica o da com preens o e da pr tica para iniciar uma boa gest o das empreita das de obras p blicas Verifica o da apren dizagem e avalia o da sess o Trabalho em pares para argumenta o sobre a gest o de empreitada GE Sessao1 exercicio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria GE Sessao1 resposta doc Colec o de ideias de volunt rios entre os participantes os participantes o facilitador vai apresentar os objectivos da capacita o em Gest o das Empreitadas O facilita
260. qe t o3 liq sn y a do de propostas competitivas ou ainda li trata o de pequenos servi os de fiscaliza o e que se n o se justifica a prepara o e ava d nas qualifica es do fiscal de obra no caso em que se trata de con 0214 1 onsepe OU SOJIJDSUI 5085 15815 u02 pu ld sue pnuo pepnuq e nb opu s 0070007006 Opeuso OU e1 l11siq OP PASIUILUPY ep oglun 1 ejes ep op eyillqe q ope lulr os n uo3 A nos casos em que a experi ncia e tos principais o os requisi o do fiscal de obra s Contrata o de um fiscal de obra no valor estimado de 250 000 00 MT sendo que a Entidade Contratante pretende contratar um fiscal inscrito e na selec o de pessoa singular qualifica Caso 11 pepnu14 e 0562 3S N 4 LIA 00700S 28 OPEUIS ou JOPeJSIUILUPY e 2Uo eDU PIS I ep op slilqe l pp epp ogsemsiuiupe e esed sejauef op sou ix 122 seod op lsinby 5 5 pusnpul pu nb d sp OSINDUOD 1IBul41s 1 lue1e1luo2 ppnuq4 e nb opu s LIA 0070007006 opeuuns JO BA OU BILIISIC 85 BISIUILUPY ogluna ejes ep ogeyjiqe y opsu ulq pu nb q op osinDuo3 ea LA r ser inscri I diferen a com o caso 10 tru o do processo para o TA pelo qual o processo deve
261. que de sejarem assistir sess o o J ri abre numa primeira sess o p blica as pro postas t cnicas e ap s uma fase de avalia o dessas abre numa segunda sess o p blica as propostas financeiras Pergunta 5 O que a legisla o diz em rela o aos prazos para a apresenta o das propostas t cnica e financeira O prazo para a manifesta o de interesse deve ser suficiente para a elabora o de respostas pelos consultores o qual n o poder ser inferior a 12 dias O prazo para que os consultores elaborem as suas propostas deve ser razo vel e suficiente de acordo com a natureza e complexidade dos servi os o qual n o poder ser inferior a 21 dias nem superior a 90 dias O prazo fixa do nos Documentos de Concurso Art 128 Pergunta 6 Em que momento os concorrentes t m a possibilidade de fazer reclama es e recursos Justifique a sua resposta para o caso da contrata o de empreitada e para o caso de contrata o de fiscal de obra propostas s o feitas em dois momentos sendo um primeiro momento onde vai se fazer a abertura e avalia o das propostas t cnicas e a seguir a aber tura e avalia o das propostas financeiras No caso do concurso de emprei tada a abertura das propostas e documentos dos concorrentes realizada num nico momento A abertura avalia o e saneamento das propostas tamb m Pergunta 3 Em que momento dever ser feita a verifica o do cabimento de verba A verif
262. r 14 00 Un 3 000 00 42 000 00 MT o O cor Os O b aS 55 Sub total 110 000 00 MT Es 2 s 9 7 Revestimentos Vono 7 1 Forn e exec manual de chapisco c argamassa ao tra o 1 4 ate 1 50 m 60 00 m2 80 00 4 800 00 MT D m o 5 E 7 2 Forn e execucao manual de argamassa de regulariza o 120 00 m2 30 00 3 600 00 MT T o o x o E Es 7 3 Forn e exe man de argamassa de cimento areia ao tra o 1 4 Ez2cm 120 00 m2 50 00 6 000 00 MT QU 5 q S o 74 Forn e exe man de argamassa de cimento areia ao tra o 1 6 E 2cm 140 00 m2 40 00 5 600 00 MT 2 Q o o 2 g 7 5 Forn e exec manual de piso cimentado liso 100 00 m2 30 00 3 000 00 MT Ss S o Sub total 23 000 00 MT S 8 Pintura A 1 S S pz 8 1 Forn e aplica o de uma dem o de primaria em paredes internas 300 00 m2 5 00 1 500 00 MT o O Yy Sj mou O LL gt o UE 8 2 Forn e aplica o de uma dem o de primaria em paredes externas 250 00 m2 10 00 2 500 00 MT s roS U i ia S 8 3 Forn e aplica o a duas dem os em tinta PVA em paredes internas 150 00 m2 10 00 1 500 00 MT N O o o x 2 4 8 4 Forn e aplica o a duas dem os em tinta PVA em paredes externas 150 00 m2 10 00 1 500 00 MT s a qu 4 2 O N Cos 8 5 Forn e aplic a duas dem os em tinta esmalte sint tica em caixilharia 40 00 m2 50 00 2 000 00 MT c s S
263. r e do ano corrente e na an lise dos dados estat sticos e de outras fontes de informa o Tomam se em conta in forma es relativas as disparidades existentes no distrito e tamb m as relativas a outros sectores De que maneira por exemplo as estradas constru das permitiram aumentar a comercializa o agr cola no distrito 2 Este passo centra se na defini o dos objectivos e das metas para o per odo seguin te objecto da planifica o As metas devem reflectir a situa o futura desejada e poss vel e incluir a selec o do que priorit rio para ser alcan ado numa situa o de recursos limitados luz dos objectivos estrat gicos do sector Deve se tomar em conta que os recursos dispon veis s o sempre limitados tanto os financeiros quanto os humanos e estes devem ser bem distribu dos 3 Nesse passo faz se a identifica o colectiva e participativa das actividades e dos recursos necess rios para alcan ar a situa o descrita nos objectivos e metas In clui o detalhamento das actividades a serem realizadas bem como a sua prioriza o e o levantamento dos recursos humanos materiais e financeiros necess rios para execut las 4 Segue se a elabora o de um plano e proposta do or amento completos Incluem um cronograma e materializam se no PES Plano Econ mico e Social do sector e numa proposta de Programa de Actividades com o seu or amento correspondente 2 INTRODU O GEST O DE EMPREITADA
264. ra o P blica conjugado com o Decreto 14 2011 de 10 de Agosto que aprova o regime da forma o da vontade dos servi os p blicos Os rg os da administra o p blica obedecem a alguns princ pios funda mentais da legalidade administrativa da prossecu o do interesse p blico e da protec o dos direitos e interesses dos cidad os da justi a e da im parcialidade da transpar ncia da administra o p blica e da celeridade do procedimento administrativo M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 27 1 5 Passos do exerc cio para o facilitador Argumentando sobre a boa gest o de empreitada Fase 1 5 minutos 1 facilitador divide os participantes em pares 2 Ofacilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o GE Sessao1 exercicio doc 3 Ofacilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 25 minutes 4 Os pares devem fazer uma reflex o sobre a s ntese apresentada 5 Os pares devem ent o escolher a op o mais adequada para cada uma das situa es apresentadas na folha de exerc cios 6 Cada par deve consolidar as suas conclus es em uma s folha a fim de com par las com as conclus es dos outros pares Fase 3 20 minutes 7 Ofacilitador convida um dos pares para ler uma ou duas situa es do exerc cio dependendo do n mero de pares na sala e as conclus es a que chegou 8 O facilitador apoia a apresenta o de cada um dos pares sempre pergun tando aos demais se eles res
265. ra os diferentes itens estabelecidos nos crit rios de avalia o Conclu da a pontu o indi vidual de todos os concorrentes procedeu se globaliza o e harmoniza o dos resultados da avalia o dos membros do j ri As avalia es dos membros do j ri foram feitas de acordo com as tabelas do anexo 1 Destas tabelas constata se que No crit rio experi ncia da consultora em trabalhos similares as empresas Gina Consultores e Jose Fisca liza es demonstraram uma experi ncia relevante para a execu o do presente trabalho A empresa Jo o Consultores foi penalizada por possuir uma fraca experi ncia em trabalhos do mesmo g nero A empresa Gina Consultores afirma ter experi ncia de 5 anos mas apresentou um alvar de apenas um ano de exerc cio No seu quadro de pessoal n o apresenta um arquitecto com experi ncia de 5 anos como foi requerido As certid es de quita o do INSS e da Fazenda encontram se fora do prazo O chefe da equipa tem apenas 2 anos de experi ncia como se descreve no seu CV contrariando a exig ncia de m nima de 5 anos A empresa Jo o Consultores Lda n o apresenta na sua proposta um engenheiro como requerido nos documentos de concurso Para a pontua o final foi determinada a m dia das avalia es individuais dos membros do j ri confome se apresenta nos anexos cujo resumo se mostra nas tabelas abaixo Jos Fiscaliza es Jo o Consultores Na base da avalia o t cnica f
266. ra universal p chapa ondulada IBR 15 00 1 000 00 15 000 00 Carpintaria Fornecimento e assentamento de porta madeira compensada c 0 90x2 10m Un 00 4 000 00 8 000 00 Fornecimento e assentamento de janela m vel c 1 50 x 1 20m Un 0 00 5 000 00 50 000 00 Ww Fornecimento e assentamento de aro de janela em madeira de Umbila ou similar Un 4 00 3 000 00 42 000 00 Revestimentos Fornecimento e execu o manual de chapisco c argamassa ao tra o 1 4ate 1 50m M2 60 00 80 00 4 800 00 N Fornecimento e execu o manual de argamassa de regulariza o M2 120 00 30 00 3 600 00 Fornecimento e exec manual de argamassa de cimento areia ao tra o 1 4 E 2cm M2 120 00 50 00 6 000 00 4 Fornecimento e exec manual de argamassa de cimento areia ao traco 1 6 E 2cm M2 140 00 40 00 5 600 00 M2 e exec manual de piso cimentado liso 00 00 30 00 3 000 00 Fornecimento e aplica o de uma dem o de prim ria em paredes internas M2 5 00 1 500 00 Fornecimento e aplica o de uma dem o de prim ria em paredes externas M2 250 00 10 00 2 500 00 M2 N Fornecimento e aplica o a duas dem os em tinta PVA em paredes internas 50 00 10 00 2 500 00 Fornecimento e aplica o a duas dem os em tinta PVA em paredes externas M2 50 00 10 00 1 500 00 M2 40 00 50 00 8 5 Fornecimento e aplica o a duas dem os em tinta esmalte sint tica em caixilharia 2 000 00 300 000 00
267. racto com o concorrente vencedor e elaborar um relat rio de avalia o e de recomenda o de adjudica o Identificar os diferentes elementos de um contrato de empreitada e de fiscaliza o e os documentos que devem acompanhar a nota de remessa para o Tribunal Administrativo na instru o de processos de contrata o de empreitada de obras p blicas e do fiscal de obra Interpretar um relat rio de progresso e suas implica es nos pagamentos do empreiteiro e explicar os diferentes tipos de garantia e suas implica es na factura o do empreiteiro Argumentar sobre a diferen a entre o papel do supervisor e o do fiscal de obra na gest o de empreitada 8 INTRODU O GEST O DE EMPREITADA P gina 11 Tempo 2 horas P gina 33 Tempo 2 horas P gina 59 Tempo 2 horas P gina 79 Tempo 2 horas P gina 97 Tempo 2 horas P gina 115 Tempo 2 horas P gina 135 Tempo 2 horas P gina 149 Tempo 2 horas P gina 183 Tempo 2 horas P gina 201 Tempo 2 V horas Pagina 223 Tempo 2 horas Orienta es para o facilitador Antes do evento O facilitador respons vel pela prepara o do evento de capacita o Aqui est o as principais ac es necess rias Conhecer o perfil e o n mero de participantes e as condi es do local da capacita o Capacitar se lendo com cuidado os conte dos as orienta es para a facilita o OS exerc cios e as respectivas respos
268. ram para completar o trabalho ou esclarecer pontos que o outro grupo tenha levantado 8 Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador convidar um ou dois outros participantes a expressarem os seus sentimentos em rela o ao impacto que poder ter o novo conhecimento na sua vida profissional e pessoal 9 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio GE Sessao2 resposta doc 44 SESS O 2 GEST O DE EMPREITADA 2 4 Orienta es para o trabalho do Grupo A Preparando a Ficha Preliminar de Avalia o do Impacto Ambiental Tarefas 1 Analise o projecto abaixo caracterizado 2 Preencha a Ficha de Informa o Ambiental Preliminar Projecto de constru o de 10 casas T3 O Governo Distrital pretende construir 10 Casas T3 para funcion rios e agentes do Estado de acordo com o planificado e or amentado no PESOD para o ano seguinte As novas constru es ser o implantadas na Vila Sede do Distrito numa zona praticamente plana arenosa destinada Habita o nos Quarteir es 1 e 2 do novo Bairro de acordo com o Plano de Ordenamento Territorial A zona est provida de infra estruturas tais como rede vi ria rede de abastecimento de gua electricidade telecomunica es fixa e m vel O projecto foi concebido para a utiliza o de materiais e sistema construtivo alternativo concretamente a utiliza o de bloco de solo cimento e telha de micro bet o De acor do com o cadastro de m
269. relatores a esclarecerem pontos que os outros grupos levantarem Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador convidar os partici pantes a fazerem coment rios explicar conceitos e li es aprendidas de forma a garantir a aprendizagem por todos Ofacilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio GE Sessao10 resposta doc O facilitador apresenta os slides com o mapa de controlo de factura o para os dois estudos de casos sublinhando as principais diferen as GE Sessao10 resposta doc 212 SESS O 10 GEST O DE EMPREITADA 10 4 Material de apoio ao participante Analisando a factura o em situa es de trabalho Estudo de caso Jo o Constru es o vencedor do concurso para a contrata o de empreitada para o Projecto de Constru o da Escola 1 de Maio Ele apresentou o or amento anexado a este estudo de caso Depois da prepara o e assinatura do contrato entre a entidade contratante e a empresa Jo o Constru es e depois de ter recebido o visto do Tribunal Adminis trativo a obra foi consignada e o empreiteiro iniciou as obras Antes de iniciar as obras o empreiteiro apresentou uma garantia banc ria de igual valor ao adiantamento de 20 solicitado O fiscal de obra FO que acompanhou a obra trabalhou correctamente e verifi cou os trabalhos executados e anotou os eventuais trabalhos a mais assinando todas as folhas de medi o apresentadas em anexo O empreiteiro apresentou
270. ren tes fases e passos do processo de gest o de empreitadas Participantes capazes de planificar e elabo rar o plano anual de contrata o Verifica o da compre ens o sobre as fases e prazos da gest o das empreitadas Verifica o da aprendi zagem e avalia o da sess o M todos Apresenta o de slides GE Sessao5 ppt ppt Distribui o da s ntese e do dossier de pro cesso GE Sessao5 sintese doc Dossier de Processo de Gestao de Obra pdf Apresenta o de slides Trabalho em grupos para escolher a mo dalidade de concurso para diferentes casos GE Sessao5 exerci cio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria GE Sessao5 respos ta doc Colec o de ideias de volunt rios entre os participantes 5 1 Abertura Fases da gest o de empreitada O facilitador abre a sess o explicando que ela ser uma apresenta o das fases da gest o de empreitada representadas num fluxograma O facilitador distribui as c pias do texto da s ntese dos conte dos Na sess o 4 pudemos estudar e diferen ciar os regimes jur dicos dos concursos Nesta sess o vamos analisar os diferentes passos do processo de gest o de emprei tadas e praticar a elabora o do plano anual de contrata o GE Sessao5 sintese doc Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apresen ta o GE Sessao5 ppt ppt Gest o de Empreitada Sess o 5 Fas
271. res e 1 200 000 00 MT respectivamente n o tendo mais do que 25 de participa es detidas por uma grande empresa ou pelo Estado Pequena Empresa empresa cujo n mero de trabalhadores varia de 5 a 49 e cujo volume anual de neg cios seja superior a 1 200 000 00 MT e inferior a 14 700 000 00 MT n o tendo mais do que 25 de participa es detidas por uma grande empresa ou pelo Estado M dia Empresa empresa cujo n mero de trabalhadores varia de 50 a 100 e cujo volume anual de neg cios seja superior a 14 700 000 00 MT e inferior a 29 970 000 00 MT n o tendo mais do que 25 de participa es detidas por uma grande empresa ou pelo Estado 68 SESS O 3 GEST O DO EMPREITADA 4 Fase de execu o Durante a fase de execu o Os principais intervenientes s o o fiscal de obra e o empreiteiro Todavia ainda necess rio de fazer a distin o entre o Director T cnico da Empreitada o Supervisor da Obra e o Gestor do Contrato Fiscal de obra a execu o de qualquer obra p blica deve ser fiscalizada por fiscais independentes designados pela entidade contratante e contratados com base nos procedimentos de contrata o de servi os de consultoria Art 48 do Decreto 15 2010 O fiscal da obra a pessoa individual ou colectiva respons vel pela verifica o do cumprimento do projecto em representa o do dono da obra perante o qual respons vel devendo colaborar com os outros t cnicos ligados constru o da obr
272. ria C s o actividades para as quais n o normalmente necess ria a realiza o de nenhum EIA ou EAS uma vez que pressup e se que os impactos negativos sejam negligenci veis ou insignificantes Incluem se entre outros nesta categoria e as torres de telecomunica es de altura inferior ou igual a 15 metros os sistemas de abastecimento de gua e de saneamento suas condutas esta es de tratamento e sistemas de disposi o de efluentes A Avalia o do Impacto Ambiental realizada durante a fase de prepara o e planeamento dum projecto N o existe um quadro legislativo que determine exactamente quando ela devera ser feita mas dependendo do grau de com plexidade do projecto e principalmente do potencial impacto no ambiente recomenda se que ela seja realizada na altura de fazer o programa base ou na fase dos estudos pr vios 42 SESS O 2 GEST O DE EMPREITADA 5 Avalia o preliminar do impacto ambiental Com vista a dar in cio ao processo de AlA o proponente da actividade apresenta Autoridade de Avalia o do Impacto Ambiental a n vel central ou na respecti va DPCA a ficha de Informa o Ambiental Preliminar devidamente preenchida conformo o Anexo IV Esta ficha est dispon vel na Direc o Nacional de Ava lia o de Impacto Ambiental DNAIA no MICOA ou nas direc es provinciais correspondentes DPCA constitu da por um breve question rio para obter in forma es sobre a actividade a
273. riais de apoio ao participante exerc cios e As respostas dos exerc cios Os documentos de refer ncia tamb m podem ser acessados na Biblioteca e Nas ltimas sess es O formul rio de avalia o do m dulo O formul rio do Compromisso de Ac o do Participante CAP O formato do relat rio que o facilitador deve enviar ao Minist rio da Educa o Manual do Facilitador Relatorio doc Para voltar a p gina anterior clique em VOLTAR O Minist rio da Educa o A Educa o um direito fundamental de cada cidad o um instrumento para a afir ma o e integra o do indiv duo na vida social e econ mica e um meio b sico para capacitar o pa s a enfrentar os desafios do desenvolvimento Neste contexto o Minist rio da Educa o o organismo do Governo respons vel pela implementa o das pol ticas da Educa o no pa s S o estes alguns dos objectivos deste Minist rio gt gt Expandir as oportunidades de acesso a uma educa o de qualidade buscando igualdade de oportunidades para todos especialmente para os mais vulner veis e em risco de n o frequentar a escola ncentivar parceiros e a sociedade civil incluindo as institui es religiosas e priva das a envolverem se na promo o de pro gramas de expans o do acesso a um ensino de qualidade e para todos gt gt Oferecer um servi o orientado para os utentes com uma maior capacidade insti
274. rnecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado aprovado pelo Decreto n 15 2010 de 24 de Maio solicita se autoriza o para a solicita o e recebimento de propostas para efeitos do Ajuste Directo do Consultor xxx que satisfatoriamente executou servi os da mesma natureza V Excia no vosso crit rio de an lise melhor decidir 92 SESS O 4 GEST O DE EMPREITADA 4 3 Passos do exerc cio para o facilitador Escolhendo a modalidade de concurso Fase 1 5 minutos 1 Ofacilitador divide os participantes em 4 grupos e pede a cada um para que escolha um relator 2 Ofacilitador distribui as c pias do material de apoio da sess o GE Sess ao4 exercicio doc 3 Ofacilitador explica o exerc cio passo a passo Fase 2 40 minutos 4 Osgrupos devem fazer uma reflex o sobre as modalidades de concurso de empreitada e fiscaliza o 5 Os grupos devem escolher a modalidade de concurso para diferentes ob jectos de contrata o e justificar a sua escolha Os grupos dever o usar O Instrumento de apoio escolha de modalidades de concurso fornecido com o exerc cio 6 Os grupos devem consolidar as suas respostas em uma s folha de exerc cio a fim de serem apresentadas pelo relator do grupo Fase 3 25 minutos 7 Ofacilitador convida um dos relatores de grupo para ler alguns dos casos e apresentar a modalidade de concurso escolhida pelo grupo bem como a justifica o da sua escolha O facilitad
275. ropostas assumida pelo j ri Avalia o das propostas t cnicas Saneamento das propostas t cnicas de acordo com os crit rios indicados nos documentos de concurso Elabora o da recomenda o do j ri para classificar as propostas t cnicas de acordo a crit rios de decis o definidos Avalia o das propostas financeiras Avalia o das propostas financeiras de acordo com os crit rios indicados nos documentos de concurso Elabora o da recomenda o do j ri para a classifica o das propostas financeiras de acordo com crit rios de decis o definidos Solicita o da adjudica o O j ri emite a solicita o de adjudica o do servi o de fiscaliza o Relat rio de avalia o das propostas com Classifica o e recomenda o de adjudica o Fundamenta o das decis es de desclassifica o Envio pela UGEA para a decis o pela AC Adjudica o definitiva Findo o prazo de reclama o e de recursos ou ap s a decis o sobre os mesmos a UGEA deve Comunicar por escrito a adjudica o Divulgar a decis o de adjudica o na imprensa e no quadro de avisos da EC Proceder devolu o da garantia provis ria aos concorrentes n o vencedores Aprova o da avalia o das propostas financeiras Aprova o da avalia o das propostas financeiras pela AC Notifica o dos concorrentes Apresenta o de reclama es e recursos sobre esta classifica o Decis o sobre as r
276. ros nesta categoria Torres de telecomunica es de altura inferior ou igual a 15m Sistemas de abastecimento de gua e de saneamento suas condutas esta es de tratamento e sistemas de disposi o de efluentes Elementos do projecto executivo con Devem ainda incluir Termo de responsabilidade para cada uma das partes que constituem a obra toda Termo de responsabilidade pelas partes das obras em bet o armado Declara o de inscri o do t cnico ou grupo de t cnicos no cadastro do corpo administrativo Avalia o Preliminar Com vista a dar in cio ao processo de AlA o proponente da actividade apresenta Autoridade de Avalia o do Impacto Ambiental ao n vel central ou na respectiva DPCA a ficha de Informa o Ambiental Preliminar dispon vel na DNAIA e nas DPCA devidamente preenchida conforme o Anexo IV Categoria de actividades Categoria A sujeita a um Estudo de Impacto Ambiental EIA Categoria B sujeita a um Estudo Ambiental Simplificado EAS Categoria C sujeita apenas observ ncia das normas de boa gest o ambiental Categoria de actividades con Categoria B Diferem das de Categoria A principalmente na escala dos impactos S o geralmente actividades cujos impactos negativos s o menores e permitem uma defini o e aplica o relativamente f cil de medidas de mitiga o Fases da AIA
277. rso para contrata o do fiscal de obra Sess o 8 Relat rio de avalia o Sess o 9 Contrato e instru o de processo para oTA Sess o 10 Modalidade de paga mento e factura o Sess o 11 Fiscaliza o e supervis o Descrever os principais objectivos da legisla o sobre a gest o de empreitadas distritais de obras p blicas e argumentar sobre a import ncia da boa gest o na execu o das obras p blicas Descrever os diferentes elementos do projecto de empreitada de obras p blicas e argumentar sobre a import ncia do estudo de impacto ambiental na execu o de obras p blicas no distrito Distinguir o papel dos diferentes intervenientes do processo de execu o de obras p blicas e explicar o papel do SDPI no processo de gest o de obra Descrever e justificar os diferentes regimes jur dicos da contrata o e explicar os crit rios conjugados num concurso de obras p blicas e fiscaliza o Distinguir os diferentes passos do processo de gest o de empreita das e elaborar o plano anual de contrata o Utilizar o fluxograma para gerir o processo de concurso de emprei tada e preencher os modelos do fluxograma Utilizar o fluxograma para gerir o processo de concurso para a contrata o do fiscal de obra e descrever as diferen as entre os passos do concurso de empreitada e do concurso para contrata o do fiscal de obra Explicar os passos necess rios entre a abertura do concurso e a assinatura do cont
278. rso de pequena dimens o valor estimado da obra inferior a 525 000 00 MT quando a entidade contratante poder optar por fazer a fiscaliza o directa O FO respons vel pela verifica o do cumprimento do projecto em represen ta o do dono da obra perante o qual respons vel devendo colaborar com os outros t cnicos ligados constru o da obra Alguns especialistas preferem no entanto utilizar a express o delegado do dono da obra ou ainda representan te do dono da obra em vez de fiscal de obra j que suas fun es n o devem ser apenas de fiscaliza o mas tamb m de colabora o com o director da obra A principal fun o da fiscaliza o a preven o de irregularidades e problemas al m da participa o no processo produtivo visando a obten o da qualidade do pre o e do prazo acordados O FO respons vel por controlar os processos a qualidade o ambiente e a seguran a no local da constru o vigiar e verificar em estrito cumprimento da legisla o aplic vel o cumpri mento das disposi es contratuais e das boas normas t cnicas O exacto cumprimento do projecto as especifica es t cnicas dos diferentes trabalhos a executar e sua adequa o as condi es locais de execu o a compatibiliza ao do projecto de arquitectura e as especialidades ocontrolo de produ o e manuseamento dos materiais no local da obra 228 SESS O 11 GEST O DE
279. ru o civil ou com alvar da 1 ou 2 classe Reabilita o da cobertura da escola EP1 no valor estimado de 75 000 00 MT Ajuste Directo sendo a reabilita o de car cter urgente e sendo o valor estimado da contrata o da empreitada inferior a 175 000 00 MT Aquisi o de 8 portas e 24 janelas no valor estimado de 90 000 00 MT de vendo a decis o ter em conta o prazo de fornecimento Concurso P blico N o se trata de uma obra mas sim de uma aquisi o de bens Uma vez que a modalidade de aquisi o n o especialmen te destinada s pessoas singulares micro m dias e pequenas empre sas inscritas no Cadastro nico a modalidade dever ser o Concurso P blico Aquisi o de portas e caixilhos de janelas para a administra o directa da reabilita o da resid ncia oficial do Administrador no valor estimado de 87 500 00 MT Concurso de Pequena Dimens o sendo o valor estimado da obra infe rior a 525 000 00 MT Neste caso o concurso ser restrito s pessoas sin gulares micro e pequenas empresas e a Entidade Contratante poder optar por fazer a fiscaliza o directa M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 255 BDoJIp OP EZ E SU e Joze 10d edo eJapod lue1e1luoD 257 OSINDUOD op sow SO JlluUJ p sajue OL op senpe sep op ede no 5 APIA sigui Op n os e inn SIP pu ld aque pEpnu e nb opu s ol ns q Op p s eHA ep enpe ovdej
280. s concorrentes pela ordem de recep o das propostas Abertura das propostas e documentos de qualifica o Leitura dos dados principais Elabora o e assinatura da acta pelos membros do j ri e pelos concorrentes presentes na sess o Avalia o das propostas Avalia o de acordo com os crit rios indicados nos documentos de concurso O j ri pode Solicitar esclarecimentos aos concorrentes por via do saneamento Solicitar o parecer de t cnicos especializados na mat ria Delibera es do j ri sempre registadas Avalia o das propostas cx Falhas e omiss es san veis Falta de apresenta o de documentos cuja pr exist ncia possa ser confirmada pelo j ri Erros de c lculo na proposta Aten o o j ri n o pode aceitar Rectifica o de pre os pelo concorrente excepto em caso de falha do pr prio j ri Falhas e omiss es de pre os n o cotados Falta de apresenta o da garantia provis ria Classifica o e recomenda o de adjudica o icom Modelos Relat rio de Avalia o de Concurso Recomenda o de Decis o Solicita ra Prorroga o alida Proposta Abertura das propostas icon Na sess o de abertura das propostas n o se deve declarar a desclassifica o de propostas O acto de desclassifica o um acto de delibera o do j ri que deve ser realizado em sess o reservada
281. s e complementares 7 5 Tipo origem e quantidade da m o de obra 7 6 Tipo origem e quantidade de mat ria prima M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 47 7 7 Produtos qu micos citados cientificamente a serem usados caso a lista seja longa dever produzir se em anexo 7 8 Tipo origem e quantidade de consumo de gua e energia 7 9 Origem e quantidade de combust veis e lubrificantes a serem usados 7 10 Outros recursos necess rios 8 Posse de terra situa o legal sobre a aquisi o do espa o f sico 9 Alternativas de localiza o da actividade Motivo da escolha do local de implanta o da actividade e indicando pelo menos dois locais alternativos 48 SESS O 2 GEST O DE EMPREITADA 10 Breve informa o sobre a situa o ambiental de refer ncia local e regional 10 1 Caracter sticas f sicas do local de implanta o da actividade Plan cie m Planalto Vale Montanha 10 2 Ecossistemas predominantes Rio Lago Terreste 10 3 Zona de localiza o Zona Costeira Zona do Interior 10 4 Tipo de vegeta o predominante Floresta Savana m Outro especifique 10 5 Uso do solo de acordo com o plano de estrutura ou outra pol tica vigente Machamba Habitacional Industrial Outro Protec o m Outros especifique 10 6 Infra estruturas principais existentes ao redor da rea da a
282. s empresas citadas acima ocorreu no dia 27 de Maio de 2011 tendo sido seleccionadas para a segunda fase do concurso as empresas abaixo discriminadas compondo uma lista curta nomeadamente Empresas 1 Gina Consultores Arquitectura Engenharia Lda 2 Jos Fiscaliza es Arquitecto 3 Jo o Consultores Lda De seguida a estas empresas foram enviados a 28 05 2011 os documentos de concurso solicitando a apresenta o de propostas t cnicas e financeiras em separado tendo como prazo a data de 28 06 2011 pelas 09 00 horas M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 173 3 2 Avalia o das propostas t cnicas At a data limite fixada como prazo apresentaram propostas t cnicas e financeiras as seguintes empresas Empresas 1 Gina Consultores Arquitectura Engenharia Lda 2 Jos Fiscaliza es Arquitecto 3 Jo o Consultores Lda A avalia o das propostas t cnicas ocorreu no dia 29 06 2011 e obedeceu modalidade de qualifica o dos consultores com os seguintes crit rios 1 Valor profissional e experi ncia do consultor 50 pontos a Experiencia da empresa em trabalhos similares 20 pontos b Experiencia do chefe da equipa em trabalhos similares 20 pontos c Qualidade profissional da equipa proposta pelo consultor 10 pontos 2 Disponibilidade do t cnico respons vel residente 20 pontos Cada membro de j ri avaliou individualmente as diferentes propostas dos concorrentes atribuindo apon tua o devida pa
283. s ou privadas relacionadas com a utiliza o ou a explora o de componentes am bientais aplica o de tecnologias ou processos produtivos planos programas actos legislativos ou regulamentares que afectam ou possam afectar o ambiente A sess o 2 descrever os diferentes elementos do projecto de empreitada de obras p blicas e argumentar sobre a import ncia do estudo de impacto am biental na execu o de obras p blicas no distrito A execu o do projecto antecedida da sua inscri o no Plano Econ mico e Social e Or amento Distrital no ano anterior da execu o f sica e quando este for aprovado no Plano das Aquisi es ver exerc cio da sess o 5 3 Prepara o do concurso A Lei 9 2002 de 12 de Fevereiro cria e o Decreto 23 2004 de 20 de Agosto re gulamenta o Sistema de Administra o Financeira do Estado SISTAFE que se aplica a todos os rg os do Estado Esta legisla o tem por objecto o estabele cimento de um sistema integrado uniforme e harmonizado de normas e pro cedimentos para a administra o financeira por todos os rg os e institui es do Estado Ela determina em particular a obrigatoriedade do concurso p blico ressalvando as excep es legais Todos os titulares de cargos p blicos funcion rios do Estado e demais enti dades p blicas respondem financeira disciplinar criminal e civilmente nos termos da Lei pelas infrac es que pratiquem no mbito do exerc cio das suas fun
284. s propostas contendo a recomenda o de adjudica o deve ser enviado pela UGEA para a Decis o da AC responsabilidade da UGEA fazer o acompanhamento da situa o do processo e zelar pelo cumprimento dos prazos As informa es sobre o resultado da avalia o n o podem ser divulgadas at que o resultado seja oficialmente comunicado por escrito a todos os concorrentes Sempre que seja necess rio e por solicita o do j ri a UGEA pode propor AC a solicita o de que os concorrentes prorroguem o prazo de validade das propostas O pedido de prorroga o deve ser enviado aos concorrentes antes do vencimento do prazo de validade das propostas Neste caso deve ser solicitado ao concorrente que tamb m prorrogue o prazo de validade da garantia provis ria se houver 12 Decis o sobre o relat rio de avalia o A AC deve examinar a documenta o enviada pelo j ri e emitir a sua decis o Se houver falhas que impe am um parecer favor vel da AC recomenda o de ad judica o os documentos ser o devolvidos para que o j ri fa a as correc es ne cess rias Ap s a decis o proferida pela AC a UGEA deve comunicar por escrito a decis o para todos os concorrentes que apresentaram proposta informando o nome do concorrente vencedor e o respectivo pre o e divulgar o resultado no quadro de aviso da EC Ap s a notifica o do resultado do concurso os concorrentes podem apresentar reclama es e recursos E responsa
285. s se trata da verifica o do cumprimento das exi g ncias para classifica o que foram estabelecidas no documento do concurso Deve conter em cada coluna a defini o precisa do atendimento da exig ncia isto SIM ou N O acompanhada da justifica o pertinente se for o caso Em seguida apresentamos a an lise que dever ser observada Garantia provis ria foi apresentada na forma adequada e junto com a proposta SIM ou N O IMPORTANTE falhas na garantia provis ria n o podem ser objecto de saneamento 156 SESS O 8 GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 156 Qualifica o jur dica foram apresentados os documentos de constitu i o legal e registos exigidos nos documentos de concurso SIM ou N O Qualifica o econ mico financeira foram apresentados os documen tos e informa es previstos no documento de concurso para estabelecer a inexist ncia de impedimentos por exemplo conflitos de interesse ca dastro negativo para a concorrente participar do concurso SIM ou N O Qualifica o t cnica as exig ncias de apresenta o de informa es e de documentos requeridos no documento de concurso para comprova o da qualifica o t cnica foram atendidas satisfatoriamente SIM ou N O Aten o Na pr tica quando chega o momento da verifica o dessas informa es nota se uma fraqueza tanto na defini o dos elementos necess rios para a qualifica o t cnica
286. scri o ou identifica o dos dispositivos t cni cos para melhoria da acessibilidade circula o e utiliza o dos sistemas dos servi os p blicos pessoa portadora de defici ncia f sica ou de mobilidade condicionada Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Diploma legislativo no 1976 de 10 de Maio de 1960 REGEU Regulamento da Avalia o do Impacto Ambien tal Decreto 45 2004 de 29 de Setembro Regulamento de Con stru o e Manuten o dos Dispositivos T cni cos de Acessibilidade Decreto 53 2008 de 28 de Outubro DEE e s Trans 00 same pm jose pm DEE n 28 Desenhos e pormenores do sistema que permi Despacho Ministerial de tam a capta o armazenamento e uso da gua 7 de Outubro de 2005 da chuva Descri o das medidas de seguran as e sistema de evacua o em caso de situa o de emerg ncia Manuten o dos Edifi cios P blicos Manual de opera o e manuten o do edif cio Pol tica e Estrat gia de M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 55 Observa es e recomenda es V Excia no vosso melhor crit rio de an lise melhor decidir aos de de 20 T cnico respons vel pela parte arquitect nica T cnico respons vel pela parte estrutural T cnico respons vel pela parte electrot cnica T cnico respons vel pela parte sanit ria e abastecimento de g
287. senta o de slides GE Sessao7 ppt ppt Distribui o da s ntese GE Sessao7 sintese doc Apresenta o de slides Trabalho em grupos para argumentar sobre o pro cesso de contrata o do fiscal de obra GE Sessao7 exercicio doc Correc o do exerc cio e debate em plen ria GE Sessao7 resposta doc Colec o de ideias de volunt rios entre os participantes 7 1 Abertura Passos do concurso para a contrata o do fiscal de obra O facilitador abre a sess o explicando que ela ser uma apresenta o dos passos do concurso para a contrata o do fiscal de obra O facilitador distribui c pias do texto da s ntese dos conte dos GE Sessao7 sintese doc Na sess o 6 enfocamos os passos do concurso de empreitada Nesta sess o vamos analisar os diferentes passos da contrata o do fiscal de obra e identificar as diferen as entre os dois processos Em seguida o facilitador apresenta os slides abaixo com o conte do da apre senta o GE Sessao7 ppt ppt Objectivos espec ficos Gest o de Empreitada Ao final desta sess o os participantes ser o capazes de Utilizar o fluxograma para gerir o processo de concurso para a contrata o do fiscal de obra Sess o 7 Passos do concurso para a contrata o do fiscal de obra Identificar as diferen as entre os passos do concurso de empreitada e do concurso para contrata o do fiscal de obra poema lt gt M DULOS DE CAPACITA
288. senvolvimento do procedimento competitivo em prazo prejudicial ao interesse p blico Servi os cujo pre o estimado seja inferior 87 500 00 MT Exist ncia de apenas um consultor qualificado ou com experiencia relevante para a execu o do servi o 84 SESS O 4 GEST O DE EMPREITADA Crit rio conjugado icon Aten o obrigat rio que o Documento de Concurso indique Quais os factores que ser o considerados na avalia o e Qual a forma como os factores indicados ser o calculados na avalia o Se um factor n o tiver sido claramente indicado no Documento de Concurso este factor n o poder ser aplicado na avalia o das propostas Regimes excepcionais cont Em menor pre o avalia o baseada na proposta de menor pre o aplic vel para contrata o de servi os com padr es existentes ou rotinas estabelecidas Aplica o do regime excepcional Na adop o do regime excepcional obrigat ria a fundamenta o pela UGEA e a autoriza o pela Autoridade Competente 4 2 S ntese da apresenta o Regimes jur dicos para concursos 1 Introdu o aos regimes jur dicos para concursos A execu o do projecto de constru o realizada mediante a contrata o de um empreiteiro e de um fiscal de obra um processo regido pelo Decreto 15 2010 de 24 de Maio Um dos primeiros passos ent o a escolha da modalidade de contrata o O regulamento estabelece tr s regimes jur
289. ser apenas anotado rincipa r to no Cadastro Unico na data definida para a entrega de propostas e documentos de qualifica o A p z no Cadastro Unico Idem caso 10 Neste caso o vencedor do concurso deve Ins 2 pu seDypodsa seu JOU op op dope abixo ofn jeipuny oDueg op oju uuel52ueuu unu seq WO e1l11SId ope eulsiuluupVv ep OIDIJID OAOU 5 19 2 e esed 5210 sesgo epey sdw ov PILIUO euoreuls u 103V no jeDodsg uu 6 u dever fundamentar a escolha desta modalidade e a Autoridade Compe o Ajuste Directo sendo a contrata o de car cter urgente Todavia a UGEA tente dever Caso 12 Contrata o urgente de um fiscal de obra no valor previsto de 85 000 00 MT dar a sua autoriza M 00 000 05 5 OU BJ O 2251 wun op elenuo ojJu uul29 uiuo OzeJd O e1luo2o 4 ORSID P e opu A P LW 00 000 06 opewNs JOJLA ou sejauef pz o se 10d g op lsinby M 0070007009 OPEUIHS OU Se 02S9 5 15 2 e esed spoliqnd seiqo epe1l iduu op plenuo o liqnd osin uoo uu 6 u sopepijepou sowiboy M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA GEST O DE EMPREITADA 256 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS C1 90 10 21 80 10 s s uu 21 70 51 21 260 10 R
290. sess o de abertura deve ser presidida pelo j ri Se a maioria dos membros de signados do j ri n o estiver presente abertura das propostas os actos pratica dos n o ter o validade legal A sess o de abertura deve observar o seguinte procedimento identifica o do concurso e leitura da lista dos concorrentes pela ordem de recep o das propostas abertura das cartas fechadas contendo os documentos de qualifica o e as propostas e leitura dos dados principais tais como os nomes dos concorrentes os pre os cotados a exist ncia ou n o de garantia provis ria quando exigida a pre sen a de propostas com variante se tiverem sido permitidas nos documen tos de concurso e a declara o de descontos oferecidos e rubrica por todos os membros presentes do j ri em todas as p ginas 405 documentos e das propostas apresentadas e elabora o e assinatura da acta por todos os membros presentes do j ri e pe los concorrentes presentes na sess o A acta deve ser elaborada e assinada na pr pria sess o N o se deve declarar a desclassifica o de concorrentes na sess o de abertura das propostas visto que o acto de desclassifica o um acto de delibera o do j ri que deve ser realizado em sess o reservada M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 123 Ap s a sess o p blica de abertura das propostas o j ri procede avalia o das propostas em sess o reservada Esta avalia o deve seguir estritamen
291. ssinatura do contrato e submiss o para visto pelo Tribunal Administrativo 2 4 Execu o e fiscaliza o da obra Ap s a obten o do visto do Tribunal Administrativo para os processos de con trata o da empreitada de obra e do fiscal de obra segue se a fase de execu o e fiscaliza o da obra que consiste na implementa o do contrato quando o acompanhamento pelos servi os interessados absolutamente necess rio para garantir a sua boa ex ecu o e qualidade dos entreg veis produtos e recep o provis ria e recep o definitiva da obra 1 a 5 anos ap s a entrega provis ria e Os procedimentos acima descritos ser o aprofundados nas sess es 10 e 11 3 Planifica o das actividades Entender a sequ ncia dos passos os prazos m nimos e m ximos segundo a le gisla o e o volume de actividades e sub actividades fundamental para uma boa planifica o e gest o de todo o processo Os dois principais instrumentos de gest o da implementa o da empreitada s o o plano de execu o de obras e o plano de contrata es Aten o para as quest es relacionadas aos prazos 104 SESS O 5 GEST O DE EMPREITADA A prepara o do projecto executivo com as pe as desenhadas mapas de quan tidade especifica es t cnicas e estimativa de or amento devem ser elaborados o mais tardar no ano anterior sua execu o Somente pequenos ajustes s o toler veis na altura de preparar os documentos do c
292. stas e explicando as maiores dificuldades no trabalho ou esclarecendo pontos que os outros grupos levantaram 7 Depois da apresenta o dos relat rios o facilitador convidar os partici pantes a fazerem perguntas de esclarecimento coment rios explicar conceitos e li es aprendidas 8 Para encerrar o facilitador distribui as c pias da resposta do exerc cio GE Sessao7 resposta doc M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 145 7 4 Material de apoio ao participante 7 5 Encerramento Analisando o processo de contrata o do FO Reflex o e conclus o Responda em grupo s seguintes perguntas No final o facilitador pede a dois ou tr s volunt rios para sintetizarem quais foram as li es mais importantes que eles aprenderam nesta sess o Pergunta 1 Em que momento dever ser feito o concurso de fiscaliza o f Al m disso o facilitador convida outros participantes para comentarem so Pergunta 2 Quais s o as principais diferen as entre o concurso para a bre o impacto deste exerc cio no aumento do seu conhecimento e das suas contrata o de empreitada e para a contrata o de fiscal habilidades Pergunta 3 Em que momento dever ser feita a verifica o do cabimento Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o de verba Pergunta 4 Qual a diferen a de procedimento entre a solicita o de manifesta o de interesse e a solicita o de proposta t cnica e financeira I l f
293. stou no documento de concurso Assinatura pelo representante da EC 6 2 S ntese da apresenta o Passos do concurso para a contrata o de empreitada 1 Introdu o Na sess o anterior vimos como preparar o plano anual de contrata o Uma vez que este seja aprovado come a o processo de contrata o 2 Encaminhamento UGEA da necessidade de contrata o O primeiro passo ap s a aprova o do plano anual de contrata o consiste no encaminhamento UGEA da solicita o de contrata o apresentando o pro jecto executivo e as especifica es da fiscaliza o indicando a necessidade e a finalidade pretendida a estimativa do valor global da contrata o a respectiva previs o no or amento e as exig ncias de qualifica o dos concorrentes 3 Verifica o do cabimento de verba A UGEA ira usando o Modelo de Confirma o de Cabimento de Verba solici tar Reparti o de Finan as na Secretaria Distrital a confirma o do cabimento de verba para as actividades no plano anual de contrata o 4 Revis o do projecto Mediante o or amento dispon vel poder haver necessidade de fazer uma revi s o dos projectos aprovados em particular os desenhos mapas de quantidade especifica es t cnicas e previs o do custo da obra 5 Autoriza o de instaura o de procedimentos de contrata o Depois da verifica o do cabimento or amental a UGEA solicita autoriza o Autoridade Co
294. subordinadas e tuteladas 278 RESPOSTAS DOS EXERC CIOS GEST O DE EMPREITADA M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 279 EQUIPA DE REALIZA O Sobre os autores Ab lio Asside Gany Jurista pela Universidade Cat lica de Mo ambique onde tam b m ocupou a posi o de docente e depois de director adjunto pedag gico Traba lhou durante 5 anos como assessor jur dico e chefe da UGEA na Direc o Provincial de Obras P blicas e Habita o de Sofala Hoje assessor jur dico do Governador da Prov ncia de Sofala co autor do m dulo Gest o de empreitada abilio ganyoyahoo com br Alfeu Nombora T cnico de Constru o Civil pelo Instituto Industrial e Comercial da Beira com especializa o em constru o de edif cios Foi t cnico do Patrim nio na Direc o Provincial de Agricultura de Sofala e desde 2007 assessor em gest o de obras na Direc o Provincial de Obras P blicas e Habita o de Manica no contexto do Programa Nacional de Planifica o e Finan a Descentralizada co autor do m dulo Gest o de empreitada alfeu Armando Paulino Arquitecto e Planeador F sico pela Universidade Eduardo Mon dlane Trabalhou como arquitecto no Conselho Municipal de Maputo e no Minist rio das Obras P blicas e Habita o desde 2010 chefe do departamento de estudos e projectos na Direc o Nacional de Edif cios e ponto focal do Minist rio no Programa Nacional de Planific
295. ta o de obras p blicas em Mo ambique 2 Factura o dos trabalhos Ao executar a obra o empreiteiro ir submeter as suas facturas Esta factura o feita de acordo com os termos estabelecidos no contrato e ajustada M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 207 em face dos autos de medi es efectuados por dedu o dos adiantamentos concedidos Antes de serem submetidas a pagamento as facturas s o conferidas pelo fiscal de obra que vai comparar a folha de medi o com os trabalhos realizados even tualmente a mais e ir verificar a dedu o dos adiantamentos concedidos de acordo com os termos contratuais A liquida o final ocorrer ap s aprova o do auto de vistoria para a recep o definitiva tendo por base o pre o do contrato com as dedu es e adi es das di versas circunst ncias que se tenham produzido todas devidamente fundamen tadas e considerando as parcelas j liquidadas De acordo com o Art 45 al nea 5 do Regulamento de Contrata o de Em preitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado vedado qualquer pagamento previsto no cronograma financeiro sem a correspondente contrapresta o de execu o de obras fornecimento de bens ou presta o de servi o 3 Adiantamento Geralmente para iniciar as obras o empreiteiro solicitar um adiantamento o qual poder ser autorizado mediante a apresenta o de garantia no mesmo va lor O
296. tas Verificar se as apresenta es em PowerPoint s o adequadas ao perfil dos par ticipantes e adapt las caso seja necess rio Preparar cartazes com os conte dos das apresenta es em PowerPoint se n o houver energia el ctrica ou um projector data show no local da capacita o Aten o os slides reproduzidos nas brochuras s o apenas para orienta o As c pias para os participantes e as apresenta es em PowerPoint existem em formato electr nico no CD para o facilitador Os conte dos dos assuntos para Os participantes est o nas s nteses das apresenta es Adaptar qualquer material que seja necess rio tomando em conta as caracter sticas locais e dos participantes Coordenar com os promotores da capacita o para verificar se os participantes receberam informa es pr vias o programa ou outra informa o necess ria Verificar como ser a abertura oficial do evento Preparar os materiais indicados em cada sess o para distribui o aos partici pantes Cada participante recebe o material completo da capacita o Uma alternativa produzir fotoc pias dos materiais pasta para arquiv las e um CD contendo a vers o electr nica dos materiais Preparar uma lista de participantes para controlo das presen as Preparar os certificados a serem preenchidos e entregues no fim da capacita o Preparar a sala de trabalho projector computador cartazes cadeiras etc H materiais preparados para o
297. tas no presente Regulamento SEC O III Da Entidade Contratante Artigo 10 Or amenta o da contrata o A Entidade Contratante s pode abrir concurso desde que o valor para a contrata o tenha cabimento no Or amento ArtiGo 11 Procedimento e requisitos de contrata o 1 O procedimento de contrata o deve ser instaurado pela Unidade Gestora Executora das Aquisi es atrav s da abertura de processo administrativo devidamente autuado numerado e contendo a autoriza o escrita da Autoridade Competente para sua realiza o 2 Todos os documentos e actos decis rios do procedimento administrativo de contrata o devem ser juntos e devidamente numerados no processo administrativo referido no n mero anterior ARTIGO 12 Atribui es da Autoridade Competente S o atribui es da Autoridade Competente em representa o da Entidade Contratante a Indicar o interesse p blico espec fico a ser prosseguido b Definir de forma precisa suficiente e clara o objecto da contrata o c Determinar a estimativa do pre o da obra bens ou servi os a contratar d Observar os preceitos do presente Regulamento no procedimento de contrata o Edi o electr nica Pandora Box Lda todos os direitos reservados I S RIE N MERO 20 e Definir com a necess ria fundamenta o a modalidade de contrata o a ser adoptada f Dispensar nos termos previstos no presente Regulamento os docum
298. te os crit rios e factores indicados previamente nos documentos de concurso As delibera es do j ri devem ser registadas em acta Se for necess rio o j ri poder solicitar o parecer de t cnicos especializados na ma t ria Para o efeito o presidente do j ri deve enviar a solicita o escrita para a AC O t cnico especializado emitir o parecer com recomenda o para o j ri Contudo a delibera o final um acto do j ri Durante a fase de avalia o das propostas obriga o da UGEA prestar apoio ad ministrativo ao juri Para o efeito a UGEA deve atender a todas as solicita es que forem feitas pelo mesmo Saneamento Se o j ri verificar que existem falhas e ou omiss es de natureza formal poder au torizar o saneamento da falha e ou omiss o pelo concorrente Para o efeito o j ri dever enviar uma notifica o por escrito ao concorrente a indicar o prazo em que este deve fazer a correc o por escrito da falha ou do omitido O prazo a indicar n o pode ser inferior a 2 dias teis Se o concorrente n o responder solicita o no prazo especificado a sua proposta deve ser desclassificada pelo j ri S o consideradas falhas e omiss es san veis afalta de apresenta o de documentos pelo concorrente cuja pr exist ncia possa ser confirmada pelo j ri os quais por engano ou esquecimento do concorrente n o foram anexados proposta por exemplo c pia de cer tid es diplomas e balan
299. tos administrativos praticados nos rg o centrais e locais do Minist rio das Obras P blicas e Habita o e nas suas institui es subor dinadas e tuteladas Mediador pessoa singular que interv m em caso de lit gio na gest o do contra to no caso de uma decis o n o favor vel do gestor do contrato Ele interv m na arbitragem para uma solu o extrajudicial do conflito resultante do contrato de empreitada 5 Fase de entrega No caso duma obra a recep o inicialmente provis ria Art 49 do Decreto 15 2010 e precedida de uma vistoria realizada sob testemunho do fiscal de obra do empreiteiro e da Entidade Contratante Findo o prazo m ximo de garantia de 5 anos contados desde a conclu s o da obra ou o prazo n o inferior a um ano procede se a uma nova vistoria Caso a obra n o apresentar defici ncias deteriora es ind cios de ru na ou de falta de solidez pelos quais deva responsabilizar se o em preiteiro realizada a recep o definitiva Art 50 do Decreto 15 2010 Agente do patrim nio aquele que responde pela gest o do patrim nio do Estado no n vel do rg o ou institui o que tem a compet ncia de coordenar 70 SESS O 3 GEST O DO EMPREITADA as actividades decorrentes dos processos de aquisi o de bens contrata o de obras e presta o de servi os e de gest o do patrim nio zelar pela guarda e conserva o de bens patrimoniais garantir que os bens estejam rigorosa e de vidame
300. tr z novos desafios e exige novos conhecimentos e capacidades para os t cnicos gestores dos distritos Os M dulos de capacita o em Planifica o Or amenta o Execu o Monitoria e Avalia o s o uma resposta necessidade de dotar os t cnicos de habilidades ne cess rias para gerir os processos chaves do ciclo de gest o no sector p blico em Mo ambique O Minist rio das Obras P blicas e Habita o iniciou um processo de desenvolvimen to de M dulo na rea de gest o de infra estruturas usando o mesmo conceito pe dag gico e gr fico dos M dulos POEMA desenvolvidos pelo MINED O M dulo de capacita o em Gest o de Empreitada o primeiro m dulo de uma serie cujos ob jectivos s o de melhorar o desempenho dos t cnicos na componente de gest o de empreitada com enfoque nos Servi os Distritais de Planeamento e Infra estruturas atrav s de ac es de capacita o e colocando disposi o o material did ctico e legisla o pertinentes sobre esta mat ria O M dulo o corol rio de uma intensa actividade iniciada em 2011 e que compreendeu v rias etapas o diagn stico dos processos de gest o o levantamento das necessidades a elabora o e testagem dos materiais desenvolvidos a forma o de formadores e a edi o e produ o Os M dulos aglutinam e exprimem experi ncias de diferentes institui es em mat ria de Gest o de Obra Tratou se de um primeiro exerc cio a que se seguir o outros que
301. tura da proposta de cada empresa leu em voz alta para todos os presentes os dados principais das propostas conforme consta do mapa em anexo Fazem parte integrante desta acta de abertura de propostas os seguintes anexos a Lista de presen as b Mapa contendo os dados lidos em voz alta de cada proposta c Registos com as observa es de concorrentes que foram feitas durante a sess o N o havendo mais nada a tratar o Presidente deu por encerrados os trabalhos da Sess o de Abertura das Propostas como foram relatados nes ta acta que vai assinada pelo Presidente e pelos outros membros do J ri e por todos os presentes Sess o de Abertura J RI Assinatura Presidente Membros CONCORRENTES Nome Este modelo uma sugest o O j ri poder definir outro tipo de acta desde que contenha informa es deste modelo 4 Complete com as informa es conforme consta nos Documentos de Concurso o Deve assinar primeiro o Presidente do J ri e em seguida os membros do j ri e os representan tes das empresas que compareceram sess o 132 SESS O 6 GEST O DE EMPREITADA Acta da Sess o de Abertura das Propostas MODELO 11 Continua o CONCURSO N OBJECTO DATA Mapa dos dados lidos na sess o de abertura das Propostas Cau o provis ria Valor tipo e validade Nome do Pre o proposto Concorrente com IVA J RI Assinatura Presidente Membros CONCORRENTES Nome 6 Est
302. ua Membro do Corpo de Salva o P blica Chefe da Comiss o de Avalia o de Projectos 56 SESS O 2 GEST O DE EMPREITADA 2 6 Encerramento Reflex o e conclus o No final o facilitador pede a alguns dos participantes para dizerem quais foram as li es mais importantes que eles aprenderam nesta sess o Al m disso o facilitador convida outros participantes para comentarem so bre o impacto deste exerc cio no aumento do seu conhecimento e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Como vimos a fase de prepara o do projecto fundamental A maioria dos problemas durante a execu o da obra geralmente derivada de erros de concep o na fase preparat ria Bastante enfoque deve ser dado na prepara o do projecto executivo e na avalia o preliminar do impacto ambiental A pr xima sess o vai analisar o papel e as atribui es de cada interveniente na gest o de empreitada Vamos a ela Documentos de Refer ncia NM 231 Manual de Opera o Uso e Manuten o Decreto 45 2004 de 29 de Setembro que aprova o Regulamento sobre o Processo de Avalia o do Impacto Ambiental Decreto 45 2008 de 4 de Novembro Ficha de informa o ambiental preliminar Modelo de Aprova o de Projecto de Nova Constru o ou Amplia o Modelo de Aprova o de Projecto de Remodela o Amplia o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 57 58 SESS O 2
303. undo de Fomento para Habita o DO Nm To Fa o Casma M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 163 OD2lJ D 14 Y equu u ni d opueuuv opor s A e uop 5 OYN nbipu pu e oeN WIS nbipul opuojy ew10 ajuinbas ep OSINDUOD o u u n op OU sEpi l qe s sewu seolu 5 2 1 5 se pu 1 9 U9 410DU0D O s nbipul s gem sqo 5905 111540 e l q s og nnsuo SIYdIDNIYd SVIDNIDIXI SYA OY IHDSIA S41N44402NO2 sewu se ru l so05eDyDadsg sep o1u uuipu 1v el qel p S PIIA eu Z Odi sesed op Op nMNsuo 0122 4 1 1 214465 434 0 100 ON OS4NDUOD ldn a OYN nbipul isopusje ORN WIS nbipul pu y JuinDb s ep og5eDuyijenb soyisinba soe pu e 3JU9410DU0D o s nbipuj 5 5 s g nnsuo A TETO s g nnsuo ogof so ld SEPAH sop op v l eed 2 5 255 2251 euL BIJOSIAOJd Ip duul p op v oueno PRSPO oveyijend eruere P PH T M 08271 gt 9 U 11O2UuOD Op5e3UISSe D solisinb u sop ejpqel eu z Odi sesed op op nusuo 0122 4 1 21445 34 3 0 100 ON OsSINDUOD 165 M DULOS
304. us o No final da sess o o facilitador faz com os participantes uma reflex o e pede que dois ou tr s volunt rios sintetizem as li es mais importantes destes lti mos exerc cios O facilitador convida tamb m outros participantes para comentarem sobre o impacto desta sess o no aprimoramento das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Estamos quase a completar o m dulo Ainda animado Muito bem Pois vimos nesta ltima sess o as modalidades de pagamento e factura o e exercitamos a verifica o das facturas apresentadas por um empreiteiro num caso fict cio Identificamos as diferen as entre o valor real dos trabalhos e o valor do contrato e observamos a falta de cuidados ao verificarmos as facturas emitidas pelo emprei teiro Agora precisamos de conhecer melhor o papel do fiscal de obra Vamos sess o 11 Documentos de refer ncia MODELO Documento de Concurso para a contrata o de empreitada de obras p blicas MODELO Documento de Concurso para a contrata o de empreitada de obras p blicas de pequena dimens o MODELO Documento de Concurso para a contrata o de servi os de consultoria MODELO Mapa de controlo de factura o MODELO Adenda de contrato M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 221 Sess o 11 Fiscaliza o e supervis o ndice da sess o Resumo did ctico da sess o 223 11 1 Abertura Fiscaliza o e supervis o 225
305. usulas em falta ou erradas no contracto O Modelo de Contrato do Manual de Procedimentos para a Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os especifica as cl usulas que devem constar em um Contrato de Empreitada de Obra P blica Veja os problemas mais comuns e verifica se frequentemente a n o inclus o da cl usula anti corrup ao no contrato nem sempre as partes e o objecto do contracto est o claramente identificados e aus ncia ou n o clareza do prazo de execu o da obra das garantias e das penaliza es em caso de incumprimento al m das formas de pagamento e seas cl usulas de san es por falta de cumprimento estiverem omis sas haver recusa do visto pelo TA pode existir uma cl usula de adiantamento se n o existir uma previs o de garantia banc ria correspondente nem sempre s o claras as cl usulas de pagamento o pagamento deve ser uma percentagem do valor do contrato ap s a conclus o de certas fases da obra ou por medi o de pre o Os contratos que necessitam do visto pr vio do TA s entram em vigor ap s a emiss o do visto A cl usula que define a data de en trada em vigor do contrato deve ser clara sobre isto As cl usulas essenciais que os contractos devem conter est o definidas no artigo 45 do Decreto 15 2010 de 24 de Maio M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 193 9 3 Passos do exerc cio para o facilitador Instru
306. uxograma da gest o de empreitadas Elabora o da Avalia o do Elabora o do a 5 Planifica o e Encaminhamento proposta de Impacto Projecto REI RARE 3 UGEA Projecto Ambiental Executivo Prepara o dos doc de 4 o IM Concursos e confirma o do Cabimento de Verba N o Lan amento do Concurso de Empreitada Apresenta o abertura avalia o e saneamento das propostas Lan amento de Concurso para Fiscal Elabora o da Lista Curta e Apresenta o abertura e avalia o das Prop T cn Classifica o e recomenda o x Recomenda o e decis o de adjudica o s Prop T cn Reclama es recursos Ajuste directo Re lancamento do Concurso Cancelar Abertura e avalia o das Actividade Propostas Financeiras Decis o sobre o Relat rio de Avalia o Recomenda o e decis o s Propostas Financeiras Reclama es e recursos Adjudica o da Obra N o Contrata o AR notifica o Solicita o de Adjudica o negocia o e assinatura Reclama es E recursos Fiscaliza o previa do Contrato pelo Tribunal Administrativo Consigna o da Obra Contrata o notifica o publica o negocia o e assinatura Supervis o Fisc aliz a o v Fiscaliza o previa Pagamento Vistoria e recep o do TA fina provis ria da Obra Devolu o da Vistoria e rece
307. va de pre o elaborado de acordo com Regulamento Geral das Edifica es Urbanas REGEU que define o or denamento jur dico a que se devem subordinar as constru es por for ma a garantir e preservar as condi es m nimas de seguran a salubrida de conforto e est tica das edifica es urbanas os regulamentos espec ficos como o Regulamento de Estruturas de Be t o Armado e Pr esfor ado REBAP ou ainda o Regulamento das Cana liza es de gua e de Esgotos RECAE as Normas Mo ambicanas NM 352 e NM 353 que fixa as actividades t cnicas de projecto de arquitectura e de engenharia exig veis para a constru o de edifica es a Norma Mo ambicana NM 231 que orienta a elabora o do Manual de Opera o Uso e Manuten o das Edifica es a ser preparado desde a fase de prepara o do projecto Regulamento de constru o e manuten o dos dispositivos t cnicos de acessibilidade circula o e utiliza o dos sistemas de servi os e lu gares p blicos pessoa portadora de defici ncia f sica ou de mobilidade condicionada e 22 SESS O 1 GEST O DE EMPREITADA e as instru es para sistemas que permitam a capta o armazenamento e uso da gua da chuva A Avalia o do Impacto Ambiental com base no Regulamento Sobre o Proces so de Avalia o do Impacto Ambiental Decreto 45 2004 de 29 de Setembro e Decreto 42 2008 de 4 de Novembro se aplica a todas as actividades p blica
308. va e reten o icon Se n o houver uma viola o das cl usulas do contrato pela entidade contratada A reten o ser restituida 30 dias ap s a emiss o do Auto de Recep o Provis ria A garantia definitiva ser restituida ap s a emiss o do Auto de Recep o Definitiva Garantias Garantia provis ria gt assegurar a manuten o de proposta Garantia definitiva gt assegurar o cumprimento das obriga es contratuais Garantia de adiantamento gt proteger a EC para o pagamento adiantado Garantia definitiva Destinada a assegurar o cumprimento das obriga es contratuais N o pode exceder 10 do valor da proposta da contratada Obrigat ria para a celebra o do contracto artigo 46 do Decreto 15 2010 Dispensada nos concurso de pequena dimens o na selec o de consultores singulares Garantia definitiva e reten o Garantia Definitiva indicada na Cl usula 26 do Contrato tipo Pode ser complementada pela reten o em cada pagamento devido de um montante igual ao percentual estabelecido nas Condi es Especiais do Contrato Percentual fica retido at a emiss o do Auto de Recep o Provis ria Garantia definitiva e reten o icon A reten o facultativa Aten o para a sua gest o e prazos O exerc cio econ mico e financeiro fecha se no fim do ano Com ele fecham se todas as rubricas do or amento Resultado n o h como devolver ao contr
309. vendo voto vencido de algum membro do J ri tal facto deve ser registado indicando as raz es da discord ncia 3 vedado aos membros do J ri delegar as suas compet ncias ARTIGO 19 Impedimentos dos membros do J ri Aplica se aos membros que integrarem o J ri Os impedimentos estabelecidos no artigo 13 do presente Regulamento Edi o electr nica Pandora Box Lda todos os direitos reservados 3 5 Encerramento Reflex o conjunta e conclus o No final o facilitador pede a dois ou tr s volunt rios para dizerem quais foram as li es mais importantes que eles aprenderam nesta sess o Al m disso o fa cilitador convida outros participantes para comentarem sobre o impacto deste exerc cio no aumento do seu conhecimento e das suas habilidades Para encerrar a sess o o facilitador pode usar a seguinte explica o Nesta sess o vimos que h v rios intervenientes no processo cada um com seu papel e respon sabilidade por diferentes aspectos da gest o de empreitada Aprofundamos a compreens o des sas responsabilidades atrav s de um exerc cio de reflex o de grupo Precisamos agora de conhecer como funcionam os concursos Vamos a sess o 4 Documentos de refer ncia Decreto 15 2010 de 24 de Maio que aprova o Regulamento de Contrata o de Empreitadas de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Servi os ao Estado DM 142 2006 de 5 de Setembro que aprova o Modelo de Estrutura o das U
310. ver delega o ou subdelega o de compet ncias deve ser feita a men o dessa circunst ncia deve se provar a exist ncia de publicidade dos despachos confirmativos de tais poderes no Boletim da Rep blica Os documentos em l ngua estrangeira devem ser traduzidos para a lingua portuguesa para serem v lidos perante o TA e ainda serem autenticados por autoridade nacional competente Emne v y para y n s o ds DOI d 79 Tania Cam v s VIT Le ma o m r es qo Empada Oy weena s Sons Asa m sy r vv esco MIS AA 71 Sunqur a kas pas i eeen e nerien esmas cm us mas pos e suado sm t m ik Basto qv iv 20 m vase tp at a TUE Ka s an sds m s I cuia feio x v Da w w sepie dos sr a VX s t s Falhas frequentes na instru o e organiza o dos processos com Falta de identifica o clara dos signat rios Falta de autentica o em todo o processo Falta de clareza sobre os documentos dispensados no caso de Concurso de Pequena Dimens o Informa es incompletas no an ncio de concurso Falhas frequentes na instru o e organiza o dos processos com Cl usulas em falta ou erradas no contrato Falta da cl usula anti corrup o Partes e objecto do contrato n o claramente identificados Falta de clareza no prazo de e
311. xecu o da obra nas garantias nas penaliza es em caso de incumprimento ou ainda nas formas de pagamento Falta de cl usula de entrada em vigor do contrato entrada em vigor ap s a emiss o do visto pelo TA Guias de remessa Instru o de processo de contrata o de empreitada de obra p blica atrav s concurso p blico limitado e de pequena dimens o por ajuste directo Instru o de processo de contrata o de fiscal de obra Falhas frequentes na instru o e organiza o dos processos Falta do despacho da AC para instaurar o procedimento de contrata o Faltam as informa es complementares sobre o cabimento de verba Falta de fundamenta o na escolha da modalidade de concurso Alvar n o adequado ao valor da obra Falhas frequentes na instru o e organiza o dos processos com Relat rios de Avalia o de Concurso incompletos Falta de clareza na apresenta o da classifica o dos concorrentes mediante a atribui o de pontua o Documentos em falta ou caducados Falhas frequentes na instru o e organiza o dos processos com Cl usulas em falta ou erradas no contrato Cl usulas de san es por falta de cumprimento Cl usula de adiantamento sem previs o de garantia banc ria correspondente Cl usulas de pagamento pouco claras Por ex Pagamento em percentagem do valor do Contracto ap s conclus o de fases da obra ou por medi o de pre o M DULOS DE C
312. zada a entrega definitiva inicia a nova fase de opera o e manuten o do edif cio Concurso de Empreitada _ Entrega Opera o e xecu o i 2 do Projecto do Concurso Manuten ao Concurso de Fiscaliza o Prepara o Prepara o M DULOS DE CAPACITA O EM POEMA 21 A boa gest o das empreitadas necessita de um bom entendimento dos v rios passos do processo e das principais legisla es que as norteiam Esta primeira sess o descreve os principais objectivos da legisla o e argumenta sobre a im port ncia duma boa gest o do processo de execu o de obras p blicas no seu sector As sess es seguintes ir o entrar mais nos pormenores com o objectivo de que no fim do m dulo os participantes sejam capazes de executar correcta mente os procedimentos de gest o de empreitadas de obras p blicas distritais nomeadamente de prepara o contrata o consigna o fiscaliza o supervi s o e recep o 2 Prepara o do projecto O projecto o conjunto de informa es t cnicas da edifica o completas defi nitivas e suficientes licita o execu o e or amento das actividades de cons tru o correspondentes A prepara o do projecto inclui dois passos importan tes que s o A elabora o do Projecto Executivo e Avalia o do Impacto Ambiental O Projecto Executivo contendo as pe as desenhadas os mapas de quantidade as especifica es t cnicas e a estimati

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