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problemas associados à instalação de subestações de energia em

1. 0016 AT PATAMAR SALA 3 AUX3 SALAZ Q TON PATAMAR SALA 3 IN Q 5 5 _ 0017 TON_AUX3_SALA2 Q AT_PATAMAR_SALA2_3 Q PATAMAR_SALA2 0 ll lI n PATAMAR_SALA2_1 PATAMAR SALA 2 R PATAMAR SALA 3 R PATAMAR_SALA2 4 R PATAMAR_SALA2 5 R 0018 PATAMAR 4 TON_AUX4_SALA2 AUX4_SALA2 TON PATAMAR 5 2 3 ASUBIR SALA IN Q s T amp 30S PT ET ADESCER_SALA2 R 0019 AUX4_SALA2 TON_AUX4_SALA2 Q PATAMAR_SALA2 5 ADESCER_SALA2 5 ASUBIR_SALA2 R 0020 AT_PATAMAR_SALA2 4 TON_AUX4_SALA2 Q TON PATAMAR_SALA2 4 IN Q s 5 _ 0021 TON AUX4 SALA2 Q AT PATAMAR SALA2 4 0 PATAMAR 9 2 0 R PATAMAR SALA2 1 8 PATAMAR SALA2 2 R PATAMAR SALA2 8 PATAMAR SALA2 4 R PATAMAR_SALA2_5 0022 5 AUX5 2 AUX5_SALA2 ASUBIR_SALA2 TON IN Q s T 30S PT ADESCER_SALA2 R 0023 AT PATAMAR SALA2 5 AUX5 SALA2 Q TON PATAMAR SALA 5 IN Q 5 THAOMS PT ET 0024 TON_AUX5_SALA2 Q AT PATAMAR SALA2 5 0 PATAMAR SALA2 0 8 PATAMAR SALA2 1 PATAMAR SALA2 2 R PATAMAR_SALA2_3 8 PATAMAR SALA2 4 8 PATAMAR SALA 5 R
2. PATAMAR 2 TON AUX2 5 AUX2 SALA TON PATAMAR SALA 1 ASUBIR SALA IN Q 5 TH30S PT ADESCER SALA n 0011 AUX2_SALA1 TON_AUX2_SALA1 Q PATAMAR_SALA1_3 ADESCER_SALA1 5 ASUBIR_SALA1 n 0012 AT PATAMAR SALA 2 TON AUX2 SALA1 Q TON PATAMAR SALA 2 IN Q 5 10 5 ET 0013 TON_AUX2_SALA1 Q AT_PATAMAR_SALA1_2 Q PATAMAR_SALA1_0 1 1 R PATAMAR SALA 1 R PATAMAR_SALA1_2 R PATAMAR_SALA1_3 R PATAMAR_SALA1_4 R PATAMAR_SALA1_5 R 0014 PATAMAR 3 TON AUX3 AUX3 SALA TON PATAMAR SALA 2 ASUBIR SALA IN Q 5 T 30S PT ADESCER SALA R 0015 AUX3_SALA1 TON_AUX3_SALA1 Q PATAMAR_SALA1_4 ADESCER SALA 5 ASUBIR SALA 8 0016 AUX3 SALA1 Q AT PATAMAR SALA1 3 PATAMAR SALA 3 TON IN Q 5 T 0MS IPT ET 0017 TON_AUX3_SALA1 Q AT PATAMAR SALA 3 Q PATAMAR SALA1 0 R PATAMAR_SALA1_1 R PATAMAR_SALA1_2 R PATAMAR_SALA1_3 R PATAMAR_SALA1_4 R PATAMAR_SALA1_5 R 0018 PATAMAR 4 TON AUX4 SALA AUX4 SALA TON PATAMAR SALA1 3 ASUBIR_SALA1 IN Q s T 30S IPT ADESCER SALA R 0019 AUX4_SALA1 TON_AUX4_SALA1 Q PATAMAR_SALA1_5 ADESCER_SALA1 5 ASUBIR_SALA1 R 0020 TON_AUX4_SALA1 Q AT_
3. 1 12 OBIETIVOS tarada dai kuu qukasha 2 1 3 ORGANIZACAO DO RELAT RIO csccsscesscessesseesseesscesscsscssecsseesseesscesscesscesecsecssecsssesscesscesscessenseeseenses 3 2 SUBESTA O DE ENERGIA EL TRICA cuidada u Gu dua 5 2 1 FUN ES DAS SUBESTA ES DE 1 2 41 00 0410000000000000000000000000000000050000008 9 2 2 TIPOS SUBESTA O DE ENERGIA 10 2 3 SUBESTA O DE PARCEIROS e 13 2 3 1 DIVISAO ESTRUTURA O E MAPEAMENTO DOS EDpIF CIOS aaa 13 ZA TECNOLOGIA GIS Zur uu uu cons 17 2 5 SISTEMA DE VENTILA O E INSONORIZAQAO a 19 3 IMPLEMENTA O DA TECNOLOGIA GIS E SISTEMAS DE VENTILA O E I NSONORIZAC ted qeu 23 3 1 IMPLEMENTA O DA TECNOLOGIA GIS a 23 INSTALA O MODULO Gl aros 23 3 1 2 INTERLIGA ES nb asa una 24 3 2 SISTEMA DE VENTILA O aaa 26 3 2 1 OBJETIVOS E PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO 26 3 2 2 REAS ABRANGIDAS 31 3 2 3 COMPONENTES F SICOS DO SISTEMA DE VENTILA O occccoccoonconncnnonanonnnonnnonnconnconncnnncn
4. 0025 VARIADOR 1 SALA1 TON PATAMAR SALA2 1 ULTIMO SALAZ LAVARIA 605 ET PATAMAR SALA2 2 PATAMAR SALA2 3 PATAMAR SALA 4 PATAMAR SALA2 5 PATAMAR SALA2 0 ll AVARIA_VF4 0026 VARIADOR 2 SALA TON 4 PATAMAR SALA2 1 ULTIMO SALAZ LAVARIA VF2 TON lI Q 605 ET PATAMAR SALA2 2 PATAMAR SALA2 3 PATAMAR SALA 4 PATAMAR SALA2 5 AVARIA 0027 TON PRES 2 PRES N2 FILTRO COLMATADO SALA l IN Q T 5S PT ET 0028 AUTO 4 0001 0002 0003 PROGRAM Alarmes VAR END VAR 0001 0002 0003 0004 0005 0006 0007 0008 0009 0010 0011 0012 0013 0014 0015 0016 0017 0018 0019 ALARMES SALA1 3 IFR MED TEMP SALA1 gt 45 0 THENAL TEMP ALTA SALA1 1 ELSE AL TEMP ALTA SALA1 0 END TEMP ALTA SALA1 AL TEMP ALTA SALA IFAVARIA VF1 1 THEN AL AVARIA VF1 1 ELSEAL AVARIA VF1 0 END IFAVARIA VF2 1 THEN AL AVARIA VF2 1 ELSEAL AVARIA VF2 0 END IF SALA2 3 IFR MED TEMP SALA2 gt 45 0 THENAL TEMP ALTA SALA2 1 ELSE AL_TEMP_ALTA_SALA2 0 END IF TEMP ALTA
5. NOTAS ELECTRIFICACAO INTERNA energising your lives CIRCUITOS DE C A 1 5mm OU SUPERIOR COR PRETO CIRCUITOS TERRA 2 5mm COR VERDE AMARELO CIRCUITOS DE C C 1 5mm OU SUPERIOR COR CASTANHO CIRCUITOS DE TENS O 1 5mm COR AZUL CIRCUITOS DE CORRENTE 2 5mm COR VERMELHO QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO FOLHA DE ROSTO C DIGO DO CAMPO DE APLICA O 10 09 S5 0233 00 DOCUMENTO N 09 145 01 01 Teste Lamp Sinaliza o Aut mato VENTILADOR 1 VENTILADOR 2 VENTILADOR 1 VENTILADOR 2 VENTILADOR energising your lives QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO ESQUEMA UNIFILAR C DIGO DO CAMPO DE APLICA O DOCUMENTO N 10 09 S5 0233 00 09 145 01 02 SINALIZA O CHEGADA SALA TP1 DESTINO PRESEN A VENTILADOR 1 VENTILADOR 2 VENTILADOR 3 VENTILADOR 4 DE TENS O 2A energising your lives QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO CIRCUITO DE POT NCIA C DIGO DO CAMPO DE APLICA O DOCUMENTO N 10 09 S5 0233 00 09 145 01 03 VENTILADOR TRANSFORMADOR 230 24V AC AUT MATO 383 EP ME energising your lives Teste Lamp AUTOMATO
6. STAR Anti Anti Pe a de Crelhe anceA yu anceA GLA Grelha FranceAir GLA retaro rotori transi o Grelha FranceAir_GLA N 7 Y Atenuador ac stico A th F France Air 50 Atenuador ac stico France Air 50 Piso met lico quadriculado Figura 38 Planta das reas abrangidas do sistema de insonoriza o Salas de Ventila o A localiza o destas salas situando se de forma a possibilitar uma interliga o direta revelou se uma mais valia para o bom funcionamento do sistema de insonoriza o uma vez que a trajet ria da circula o do ar tinha um percurso bem definido n o sendo necess rio haver diversos circuitos de ar desde a sua entrada no edif cio at a sua sa da que iria provocar um aumento de ru do 3 3 3 COMPONENTES F SICOS DO SISTEMA DE INSONORIZA O Para o eficaz funcionamento do sistema de insonoriza o foram equacionados equipamentos que garantissem efici ncia na quebra da passagem de ru do para o exterior Para condicionar este entrave tecnol gico foi aprovisionado um sistema de equipamentos que atenuavam qualquer ru do nas entradas e sa das de ar Cada sala de transforma o possui uma entrada de ar cada uma equipada com um conjunto de atenuadores de insufla o e um filtro de impur
7. ac stico Ambient 45 98 Nivel ac stico 5 Ligados 47 Ponto 5 Ponto 6 p Nivel ac stico Ambiente 48 08 Aj Nivel ac stico c VE S Ligados 52 8 Nivel ac stico Ambeentef 47 a and Nivel ac stico VE S Ligados 48 Figura 42 N veis de ru do ensaios finais sistema de insonoriza o 68 De acordo com o Decreto Lei 9 2007 de 17 de Janeiro nomeadamente no seu artigo 28 11 n mero 1 al nea b a zona onde foi instalada a SE Parceiros uma zona sens vel devido exist ncia de propriedades circundantes de densidade habitacional e cria o animal as quais n o devem ficar expostas a ru do ambiente exterior superior a 55dB A durante o per odo diurno e 45dB A durante o per odo noturno conforme anteriormente referido Estes per odos s o definidos igualmente pelo mesmo Decreto Lei no seu artigo 3 al nea p 281 Neste sentido e para verifica o do valores de ru do na SE Parceiros se encontravam dentros dos limitos impostos por lei foram definidos seis pontos de medi o do n vel ac stico de acordo com a figura 47 Estas medi es foram realizadas para verifica o do ru do ambiente e do ru do ambiente com ventiladores em funcionamento m ximo Os seis pontos de medi o apenas dizem respeito aos limites da propriedade que circundam os edif cios que alojam os equipamentos capazes de provocar ru do Os restantes li
8. Estes t m como desvantagem a necessidade de manuten o com maior frequ ncia apresenta materiais menos r gidos em rela o ao modelo proposto o que com o tempo acaba por provocar maiores vibra es As solu es escolhidas oferecem em conjunto com um sistema aut nomo em quadro el trico um sistema funcional capaz de garantir as condi es ideais de funcionamento sem obriga o de interven o humana Para al m disso em caso de falha o sistema notifica a central de comando da SE de qualquer anomalia Desta forma foi poss vel integrar uma solu o de alta qualidade com caracter sticas acima dos requisito exigidos e com baixo custo para o equipamento em quest o 2 1 FUN ES DAS SUBESTACOES DE ENERGIA As SE desempenhando um dos principais pap is na transforma o e distribui o da energia t m como fun o garantir uma seguran a m xima de todo o servi o e opera o na cadeia dos sistemas el tricos de pot ncia Estas desempenham uma prote o do sistema de transmiss o e controlo de troca de energia assegurando a estabilidade do estado de transi o constante de energia Ocorrendo falhas ou defeitos a rede s o desligados autonomamente ou atrav s de comandos de telea o sendo que o reabastecimento energ tico feito atrav s de comuta es e manobras permitindo que outras SE consigam cobrir a zona de falha N o menos importante e para que todos os processos sejam poss veis de serem execu
9. 0141 0142 0143 0144 0145 0146 0147 0148 0149 0150 0151 0152 0153 0154 0155 0156 0157 0158 0159 0160 0161 0162 0163 0164 0165 0166 0167 0168 0169 0170 0171 0172 0173 0174 0175 0176 0177 0178 0179 0180 0181 0182 0183 0184 0185 0186 0187 0188 0189 0190 0191 0192 0193 0194 0195 IFR MED TEMP SALA2 gt TEMP5S THEN AUX5_SALA2 1 ELSE AUX5_SALA2 0 END IF DEFINIR SAIDAS PARA VARIADORRES SALA 2 TEMPERATURA ASUBIR IF PATAMAR SALA2 0 1 AND ASUBIR SALA2 1 AND NOT AVARIA AND NOT AVARIA THEN VF3 0 VF4 0 END IF IF PATAMAR SALA2 1 1 AND ASUBIR_SALA2 1 AND NOT AVARIA AND NOT AVARIA VF4 THEN VF3 MAX ANALOGICA FREQ SALA2Z 1 SUBIR 50 QA_VF4 0 END_IF IFPATAMAR_SALA2 2 1 AND ASUBIR_SALA2 1 AND NOT _AVARIA_VF3 AND NOT _AVARIA_VF4 THEN QA_VF3 MAX_ANALOGICA FREQ_SALA2 2 SUBIR 50 VF4 MAX_ANALOGICA FREQ_SALA2 2 SUBIR 50 END IF IF PATAMAR SALA2 3 1 AND ASUBIR_SALA2 1 AND NOT AVARIA VF3 AND NOT AVARIA VF4 THEN VF3 MAX ANALOGICA FREQ 2_ 3 SUBIR 50 QA_VF4 MAX_ANALOGICA FREQ_SALA2 3 SUBIR 50 END IF IF PATAMAR SALA2 4 1 A
10. DISPLAY DE TEMPERATURA VARIADOR 1 VARIADOR 2 VARIADOR 3 VARIADOR 4 INTERIOR SALA 2 AUTOMATO 3 2 2 3 3 2 2 3 O O O O O O O anergia vour Ives QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINCIPIO DESENVOLVIDO SA DAS ANAL GICAS OBRA N C DIGO DO CAMPO DE APLICA O DOCUMENTO N IND CE P 0253 2 10 09 S5 0233 00 09 145 01 12 A cv2 cv4 AUTOM TICO CAUDAL AVARIA AUTOM TICO CAUDAL AVARIA TEMPERATURA FILTRO O aurom nco CAUDAL AVARA AUTOM TICO CAUDAL AVARIA TEMPERATURA PUTRO o AVARIA AUTOMATO VARIADOR 1 VARIADOR 2 SALA 1 VARIADOR 3 VARIADOR 4 AZ AUTOMATO SA DAS DIGITAIS 83 EP ME energising your lives QUADRO COMANDO E VENTILA O 1 ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO SINALIZA ES LOCAIS C DIGO DO CAMPO DE APLICA O DOCUMENTO N IND CE 10 09 55 0255 00 09 145 01 15 SINALIZA ES LOCAIS VENTILADOR 1 VENTILADOR 2 PARAGEM EM FUNCIONAMENTO AVARIA FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO EM FUNCIONAMENTO AVARIA FUNCIONAMENTO DESLIGADO FUNCIONAMENTO EMERG NCIA TEMPERATURA ALTA FILTRO COLMATADO VEV 1 EM MANUAL DESLIGADO AUTOM TICO 2 EM MANUAL AUTOM TICO SALA 1 83 EP ME energising your lives OBRA N P 0253 2 QUADRO COMANDO E VENTILA O 1 ESQUEMA DE PRINC PIO
11. feita uma exposi o geral do projeto realizado no mbito da unidade curricular Tese Disserta o do 2 ano do Mestrado em Engenharia Eletrot cnica rea de especializa o em Sistemas El tricos de Energia Inicialmente feita uma contextualiza o onde apresentada a empresa respons vel pela obra realizada na Subesta o de Energia SE de Parceiros em Leiria assim como os objetivos definidos para a mesma Por fim apresenta se a organiza o do trabalho 1 1 ENQUADRAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO No seguimento do desafio de desenvolver o trabalho da disserta o de mestrado surgiu a necessidade da constru o de uma nova SE derivado do d fice no fornecimento de energia el trica sentido na regi o de Leiria A Empresa Portuguesa de Montagens El tricas EPME que possibilitou o enquadramento para o presente no estatuto de subempreiteiro contratada pela Asea Brown Boveri ABB ficou respons vel pelo fornecimento e montagem de todo o sistema de arm rios de telecomandos servi os auxiliares centrais de intrus o e extin o cablagem ilumina o climatiza o sistema de ventila o e insonoriza o do edif cio adjacente s duas salas de transforma o existentes assim como montagem de toda a aparelhagem Gas Insolated Switchgear GIS A presente SE pertence Energias de Portugal EDP O trabalho apresentado neste relat rio foi elaborado nas instala es da EPME localizada na zona in
12. 67 3 3 5 ENSAIOS FINAIS Os ensaios finais do sistema de insonoriza o da mesma forma que os ensaios finais da ventila o s o realizados no local e na presen a dos respons veis t cnicos da instala o e t m como princ pio mostrarem a efic cia do sistema em causa na sua fun o de atenuar os ru dos provocados pelos equipamentos em funcionamento De acordo com a filosofia de atua o da EPME os ensaios finais s o na grande maioria dos casos apenas revalida o de todo o trabalho realizado visto que todos os par metros s o previamente verificados e ensaiados O presente caso n o fugiu regra e com recurso ao anem metro usado nos estudos realizados foram comprovados os n veis de ru do nos limites da propriedade da SE Parceiros Estes ensaios foram realizados entre as 17h30 e as 18h30 A determina o deste hor rio deve se ao facto de ser o per odo de maior movimenta o local e por sua vez a produ o do maior n vel de ru do ambiente Inicialmente foram medidos n veis de ru do ambiente e posteriormente nos mesmos locais foram medidos n veis de ru do com o sistema de ventila o em funcionamento com m xima frequ ncia Os resultados obtidos ilustrados na figura 42 revelam a efic cia do sistema instalado Ambiente 48 vel ac stico VE S Ligados 48 dB Ponto 3 Nivel ac stico Ambiente 44 Nivel ac stico VE S Ligados 46 dB A Ponto 4
13. ABB BORNE 5 1020100000 WEIDMULLER COMUTADOR DE ISOLAMENTO TO 3 8342 E 2 POSI ES 0 1 C 6 CONTACTOS 16A FIXA O PELO ESPELHO EATON MOELLER BORNES 7004 WEIDMULLER SINALIZADORES MLBLO1G ABB SINALIZADORES MLBLO1R ABB SINALIZADORES MLBLO1Y ABB TOMADA ML1178 ABB energising your lives Eb ED OBRA N P 0253 2 QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO LEGENDA DA APARELHAGEM SUBSTITUI C DIGO DO CAMPO DE APLICA O 10 09 S5 0233 00 ES FOLHA N 21 21 ISO 5457 A3 ESQ OUTPUT Fit 4 DOCUMENTO N IND CE 09 105 01 21 Anexo B Programa do Aut mato do Sistema de Ventila o 0001 PROGRAM PLC PRG 0002 VAR 0003 0004 VAR 0005 0006 0001 AUXILIAR 0002 Alarmes 0003 SALA1 0004 SALA2 0005 UM 1 0001 PROGRAM AUXILIAR 0002 VAR 0003 END VAR 0001 SAIDAS COMUNS 0002 CAUDAL VF1 CV1 0003 CAUDAL VF2 CV2 AUTO VF2 0004 0005 CAUDAL VF3 CV3 AUTO 0006 CAUDAL VF4 CV4 AUTO 0007 0008 0009 CONVERTER TEMPERATURAS 0010 ESCALAS DE TEMPERATURAS 0011 TEMP1 27 0 0012 TEMP2 30 0 0013 TEMP3
14. E Sinaliza o Sinaliza o QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO CIRCUITO DE POT NCIA C DIGO DO CAMPO DE APLICA O 10 09 S5 0233 00 DOCUMENTO N 09 145 01 04 POLARIDADES DE PAINEL ORIGEM INTERRUPTOR DE PAINEL ORIGEM PAINEL AT ANTERIOR PAINEL AT POSTERIOR energising your lives X0 6 600 O ov O X0 3 1 O 51 O QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO CIRCUITO DE POT NCIA C DIGO DO CAMPO DE APLICACAO DOCUMENTO N 10 09 55 0233 00 09 145 01 05 FILTRO PARAGEM CORTE DE ENERGIA VARIADOR VELOCIDADE SINAI LIZA O AUTOMATO SUJO EMERGENCIA PELA CENTRAL DE COMANDO COMANDO MANUAL AUTOM TICO CAUDAL AVARIA SINALIZA O 2 SALA 1 EXTIN O DE INCENDIO MANUAL AUTOM TICO DESLIGADO N VEL AVARIA VEV 1 110Vdc Sinaliza o 24 4 24Vac 706 607 9601 XO 6 4 669669669 OBRA N VARIADOR 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 650 651 651 Q 652 652 K65A ZA P 0253 2 QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO CIRCUITO DE COMANDO SUBSTITUI C DIGO DO CAMPO DE APLICA O 10 09 S5 0233 00 DOCUMENTO
15. Sala Ventila o 2 Leiria Setembro de 2014 Dado que as presentes salas de ventila o est o preparadas com um espa o de reserva para futura expans o do sistema de ventila o a estrutura civil possui de igual forma uma grelha para extrag o de ar No entanto n o passa de uma reserva e deve ser devidamente encapsulada para evitar passagem de ru do para o exterior e provocar em simult neo um descontrolo no funcionamento do sistema de ventilac o Este painel constitu do por n cleo em l mineral de alta densidade e faces revestidas por chapa de a o lacadas que isola todo o espa o de liberta o de ar para o exterior para uso futuro conforme ilustrado na figura 41 Foi ent o usado um encapsulamento ac stico da marca Silent Systems e refer ncia Silent Panel 1241 Figura 41 Painel ac stico Silent System Silent Panel Sala Ventila o 1 Leiria Setembro de 2014 66 Dada a elevada velocidade de funcionamento dos ventiladores existe grande vibra o destes Para evitar a r pida degrada o do material e consequente provoca o de ru do foram colocados apoios anti vibrat rios que n o s protegem o material como d o liberdade de funcionamento e evitam um acr scimo de decib is de ru do produzido Estes apoios s o da marca France Air o modelo BCA Todos os equipamentos escolhidos cumprindo todos os requisitos t cnicos necess rios para a sua fun o apresentaram um valor de custo ben fico par
16. o o aut mato Esta m quina composta por oito m dulos diferentes de acordo com a disposi o do equipamento ilustrado na figura 21 Este equipamento proposto por conveni ncia da marca por apresentar caracter sticas t cnicas adequadas para a necessidade de funcionamento e com rela o equipamento custo bastante competitivo tamb m da marca ABB e os modelos dos diferentes m dulos s o 564 1 unidade DC523 1 unidade 1562 4 unidades AOS61 2 unidades 35 Figura 21 Aut mato ABB PM564 DC528 AI562 AO561 Leiria Setembro de 2014 Com o intuito de criar uma liga o entre o aut mato e o utilizador foi instalado um display da mesma marca com a refer ncia CP620 Este equipamento possui um interface user friendly conforme poss vel visualizar na figura 22 que permite uma f cil intera o entre qualquer operador que necessite de intervir no sistema instalado 1 0000 Figura 22 Display ABB 620 Leiria Maio de 2014 36 Todos os equipamentos da marca ABB escolhidos para equiparem o QCV apesar de estar presente a condi o de escolha desta marca por conveni ncia foram seleccionados com base numa an lise e compara o entre diversas gamas dispon veis Contudo os equipamentos escolhidos garantiam todas as especifica es t cnicas e possibilitaram fazer uma f cil e simples interliga o entre equipamentos com a principal benesse de disponibilizar uma f cil r
17. 0012 TON_PRES_N1 TON 0013 0014 PATAMAR SALA1 0 TON 0015 PATAMAR SALA1 1 TON 0016 PATAMAR SALA1 2 TON 0017 PATAMAR SALA1 3 TON 0018 PATAMAR SALA1 4 0019 PATAMAR SALA1 5 0020 END VAR 0001 PATAMAR 0 TON AUXO SALA AUXO SALA TON ADESCER_SALA1 IN Q s T 30S PT ASUBIR_SALA1 0002 PATAMAR SALA1 0 AUXO SALA Q TON PATAMAR SALA1 0 5 0008 LT EN MED TEMP SALA AUX1000 24 0 0004 PATAMAR SALA1 0 R 0005 TON AUXO SALA1 Q PATAMAR SALA1 1 R PATAMAR SALA1 2 8 PATAMAR SALA1 3 R PATAMAR_SALA1_4 8 PATAMAR SALA1 5 R 0006 PATAMAR 1 TON_AUX1_SALA1 AUX1_SALA1 TON PATAMAR SALA1 0 ASUBIR_SALA1 Q 8 T 30S IPT ET ADESCER_SALA1 R 0007 AUX1_SALA1 TON_AUX1_SALA1 Q PATAMAR_SALA1_2 ADESCER_SALA1 s ASUBIR_SALA1 8 0008 AT PATAMAR SALA1 1 AUX1 SALA1 Q TON PATAMAR SALA1 1 N Q 5 10 5 ET 0009 TON_AUX1_SALA1 Q AT_PATAMAR_SALA1_1 Q PATAMAR_SALA1_0 R PATAMAR_SALA1_1 R PATAMAR_SALA1_2 8 PATAMAR SALA1 3 R PATAMAR_SALA1_4 R PATAMAR_SALA1_5 8 0010
18. FILTRO COLMATADO SALA l IN Q T 5S PT ET AUTO VF1 2 AUTO VF2 0001 PROGRAM SALA2 0002 VAR 0003 AUX2000 BOOL 0004 TON AUXO 2 TON 0005 TON AUX1 8 TON 0006 AUX2 SALAZ2 TON 0007 AUX3 2 TON 0008 AUX4 2 TON 0009 AUX5 SALAZ2 TON 0010 CV3 VF3 TON 0011 CV4 0012 5 2 0013 0014 PATAMAR SALA2 0 TON 0015 AT PATAMAR SALA2 1 TON 0016 AT PATAMAR SALA2 2 TON 0017 AT PATAMAR SALA2 3 TON 0018 AT PATAMAR SALA2 4 TON 0019 AT PATAMAR SALA2 5 TON 0020 VAR 0001 PATAMAR 0 TON AUXO 5 AUXO_SALA2 ADESCER_SALA2 TON IN Q s 4805 ASUBIR_SALA2 R 0002 AT_PATAMAR_SALA2 0 TON_AUX0_SALA2 Q TON PATAMAR_SALA2_0 IN Q 5 T 10MS PT ET 0003 LT EN MED TEMP SALA2 AUX2000 24 0 0004 AUX2000 PATAMAR SALA2 0 R 0005 TON AUXO SALA2 Q PATAMAR SALA2 1 R PATAMAR SALA2 2 8 PATAMAR SALA2 3 R PATAMAR_SALA2 4 8 PATAMAR SALA2 5 R 0006 PATAMAR 1
19. Hz n ventiladores em funcionamento 43 100 2 38 100 2 34 80 2 30 60 2 27 40 2 24 20 1 21 0 0 0 SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA 3 EQUIPAMENTOS INSTALADOS 3 1 VENTILADORES AXIAIS Ser o dois do tipo axial com caracter sticas 2002C 2 horas de virola longa O motor ser trif sico e directamente acoplado ao ventilador na direc o do fluxo de ar Marca FranceAir Modelo 1000AX 25 4 6 14 Caudal de projecto 32 000m3 h Press o est tica dispon vel 320 Pa Pot ncia el ctrica nominal 9kW Pot ncia el ctrica absorvida 5 5kW Di metro virola 1000mm SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA 3 2 ATENUADORES AC STICOS Ser o rectangulares com estrutura em a o galvanizado com baffles internos possuindo ap ndice aerodin mico no sentido oposto circula o do ar Possuem uma sec o de 2000x2000mm e 1800mm de comprimento SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA 3 3 APOIOS ANTIVIBRAT RIOS Os ventiladores ser o apoiados em quatro apoios antivibrat rios de refer ncia BCA da marca FranceAir 3 4 REGISTOS DE SOBREPRESS O Foram intercalados registos de sobrepress o entre os ventiladores e os atenuadores ac sticos de descarga de ar
20. cio de Comando e do Posto de 15 kV A estrutura da SE Parceiros pode ser vista no anexo A O Edif cio do Posto de 60 kV ilustrado na figura 7 ir albergar o Posto de Seccionamento de 60 kV onde se encontram instalados os barramentos AT constitu dos por um equipamento blindado isolado a SF6 designado neste documento como Equipamento AT GIS assim como os respetivos arm rios designados por Local Control Cublicle LCC O Posto de Seccionamento de 60 kV ser previsto para 12 celas com as seguintes fun es e 2 Celas de Sa da para Transformador de Pot ncia e 7 Celas de Chegada ou Sa da de Linha e Cela de Seccionamento de Barras e 2 Celas de Potencial de Barras Secret ria EDIF CIO h 4 50m Figura 7 Planta Edif cio GIS 14 O Edif cio dos Pain is de Linha Transformador AT MT ser preparado para 2 pain is de transforma o de 60 15 kV 31 5 MVA cada qual com Seccionador AT de montagem vertical facas de terra e descarregadores de sobretens es de fase e de neutro de 60 kV e de 15 kV Nos 15 kV o Transformador de Pot ncia ser ligado terra atrav s de Reat ncia de Neutro Artificial Em cada Sala de Transformador de Pot ncia ser o instalados tam
21. do representou um flagelo para o Homem desde a mais recuada antiguidade mas na atualidade que o desenvolvimento decisivo da tecnologia ao p r os equipamentos mais diversos disposi o de um n mero crescente de utilizadores veio contribuir marcadamente para a eleva o das intensidades dos ru dos em especial nos grandes aglomerados habitacionais embora deva notar se que o problema n o exclusivo destes locais de ocupa o humana muito densa pois mesmo nos locais mais afastados o Homem perseguido por m ltiplos ru dos desde os estrondos provocados pelos voos a velocidades supers nicas ao matraquear ensurdecedor de ve culos diversos Parece ser de admitir com Robert Kock que o ru do subproduto inevit vel da sociedade industrial 5 2 3 ter de ser considerado com mesma inexorabilidade que a c lera ou a peste Na sequ ncia das necessidades da popula o foi criada uma rede de transmiss o de energia que garantisse a efic cia e efici ncia de distribui o de energia capaz de responder a falhas ou cortes n o prejudicando o consumidor final Todo o processo de distribui o de energia el trica passa por diversas etapas at chegar ao consumidor final A figura 2 ilustra o processo desde a sua origem at ser disponibilizada na mais comum tomada das nossas casas 4 4 SN K i PIS DZ ASSAY 4 Nas imedia es das localidade
22. o dos terrenos vizinhos A SE possui um conjunto de aparelhos associados que apesar do desenvolvimento tecnol gico produzem um elevado ru do assim e com a preocupa o de evitar excessos de ru do para al m das fronteiras da propriedade foi desenvolvido um sistema de insonoriza o 3 3 1 OBJETIVOS E PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO O sistema de insonoriza o deve assegurar que do funcionamento da SE n o resulte num acr scimo exagerado do n vel de ru do no seu exterior O presente sistema tem em vista a atenua o do ru do provocado pelos equipamentos das salas de transforma o e das salas de ventila o Como j foi referido anteriormente estas salas possuem a principal m quina de funcionamento de uma SE o TP que por sua vez o equipamento capaz de produzir mais ru do A necessidade da exist ncia de um circu to de refrigera o das divis es de funcionamento das m quinas implica a utiliza o de aparelhos que com a evolu o tecnol gica os torna cada vez menos ruidosos mas geram sempre alguma perturba o que pode ser um problema para o bom e correto funcionamento da SE Esta situa o particular um caso de estudo objetivo do presente projeto pelo que foram realizados estudos de insonoriza o s areas em causa Mediante os resultados obtidos ser desenvolvida uma solu o de isolamento acustico baseada em atenuadores filtros e jogo de grelhas instalados nas reas consideradas cr ticas Confo
23. ventila o da SE Parceiros estes tiveram algumas suroresas desfavor veis ao bom funcionamento No presente caso existe apenas uma sala de ventila o equipada capaz de controlar os n veis de temperatura da sala de transforma o igualmente equipada Os presentes ensaios foram tamb m realizados com um caudal de refer ncia correspondente a uma determinada percentagem de caudal A tabela 7 representa os valores de caudais medidos nos ensiaios do sistema de ventila o Ap s uma an lise dos resultados obtidos poss vel verificar que para os primeiros patamares de funcionamento o sistema foi capaz de vencer o caudal de refer ncia garantindo assim a capacidade de refrigera o da sala de transforma o No entanto quando atingida a temperatura de 60 C a frequ ncia de funcionamento dos ventiladores passou a ser insuficiente na obten o dos valores m nimos de refer ncia quer para esta temperatura que para os restantes casos superiores Ap s an lise foi detetada uma falha fulcral n o no principio de funcionamento nem c digo de programa o do sistema de ventila o mas sim no completo isolamento das grelhas existentes e referentes ao espa o de reserva Este mau isolamento provocou uma fuga de ar quando os ventiladores elevaram a sua frequ ncia de funcionamento provocando uma quebra e descontrolo no funcionamento 59 Tabela 7 Ensaios finais de caudal SE Costa da Caparica Temp Caudal N de Caudal Ca
24. 34 0 0014 TEMP4 38 0 0015 TEMP5 43 0 0016 MAX_ANALOGICA 27648 0017 0018 TEMPERATURA EXTERIOR 0019 TEMP EXT INT REAL TEMP 10 0 0020 0021 SALA 1 0022 1 SALA1 INT REAL TEMP1 SALA1 10 0 0023 0024 0025 0026 0027 0028 0029 0030 0031 0032 0033 0034 0035 0036 0037 0038 0039 0040 0041 0042 0043 0044 0045 0046 0047 0048 0049 0050 0051 0052 0053 0054 0055 0056 0057 0058 0059 0060 0061 0062 0063 R 2 SALA1 INT REAL TEMP2 SALA1 10 0 R TEMP REAL TEMP 1 10 0 R MED TEMP SALA1 R SALA1 R 2 SALA1 R TEMP N1 3 SALAS 3 R TEMP1 SALAZ INT REAL TEMP1 SALA2 10 0 R 2 SALAZ INT REAL TEMP2 SALA2 10 0 R TEMP TO REAL TEMP 2 10 0 R MED TEMP SALA2 R SALA2Z R 2 SALA2Z R TEMP 2 3 DEFINIR ESCALAS SALA 1 3 IFR_MED_TEMP_SALA1 lt TEMP1 AND R_MED_TEMP_SALA1 gt 24 0 THEN AUXO SALA1 1 ELSE AUXO SALA1 0 END IF R MED TEMP SALA1 gt TEMP1 AND R MED TEMP 8 2 THEN AUX1_SALA1 1 ELSE AUX1_SALA1 0 EN IF R MED TEMP SALA1 gt TEMP2 R MED TEMP 1 lt THEN 2 SALA1 1 ELSE AUX
25. A varia o da temperatura da sala ser em fun o da carga do TP e da temperatura exterior do ar da ventila o de modo a que a temperatura interior n o exceda 45 C A temperatura da sala aferida por sondas de temperatura ambiente que comunicar o com o controlador de modo a comandar o regime de funcionamento dos variadores de frequ ncia que servem os ventiladores Desta forma temos que de acordo com a tabela 2 para o caso inicial da subida de temperatura para valores de temperatura inferiores a 27 n o dada qualquer ordem de atua o do sistema de ventila o uma vez que at essa temperatura n o considerada critica para o funcionamento dos equipamentos 26 instalados Uma vez atingida a temperatura de 27 C ativado um ventilador com uma frequ ncia de funcionamento de 20 Hz fazendo com que o ventilador em funcionamento fa a circula o m nima de 20 do caudal Quando a temperatura interior da sala de transforma o atinge os 30 ativado o segundo ventilador com a mesma frequ ncia de forma que ficam presentes dois ventildores em funcionamento com uma frequ ncia de 20 Hz cada um totalizando a circula o m nima de 40 do caudal A partir deste temperatura para possibilitar maior efic cia no controlo da temperatura interior das salas de transforma o ser o sempre mantidos os dois ventiladores em funcionamento Atingindo os 34 C a frequ ncia de funcionamento de cada ventilador aumenta para os 24 Hz
26. Colmatado J L Colmatado J ABB EDP SubEsta o 60 15 Figura 36 Menu alarmes no Display aut mato 52 3 2 6 ENSAIOS FINAIS Os ensaios finais realizados em conjunto com respons veis t cnicos da instala o t m como principio mostrar todo o pleno funcionamento do equipamento e realiza o de testes que garantam o cumprimento dos requisitos impostos De acordo com a filosofia de atua o da EPME os ensaios finais s o na grande maioria dos casos apenas revalida o de todo o trabalho realizado visto que todos os par metros s o previamente verificados e ensaiados Os ensaios ao sistema de ventila o instalado na SE Parceiros dividem se em tr s etapas ensaios mec nicos ensaios el tricos e ensaios de caudal Os ensaios mec nicos s o divididos por cada conjunto das duas salas TP e sala ventila o dada a sua interliga o Em cada um dos dois ventiladores existentes s o validados os seguintes pontos e Inexist ncia de ru dos anormais e Estado de corros o Verifica o do sentido de rota o e Verifica o das liga es flex veis na descarga de ar e Verifica o da liga o de apoios anti vibrat rios Verifica o de abertura fecho de registo sobrepress o Da mesma forma que os ventiladores para o caso dos filtros de ar tamb m verificada a abertura fecho do pressostato diferencial de ar Estes ensaios foram realizados com o sistema em funcionamento podendo desta forma
27. DESENVOLVIDO SINALIZA ES LOCAIS C DIGO DO CAMPO DE APLICA O 10 09 55 0233 00 DOCUMENTO N 09 145 0114 IND CE A SINALIZA ES LOCAIS VENTILADOR 3 VENTILADOR 4 PARAGEM EM FUNCIONAMENTO AVARIA FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO EM FUNCIONAMENTO AVARIA FUNCIONAMENTO DESLIGADO FUNCIONAMENTO EMERG NCIA TEMPERATURA ALTA FILTRO COLMATADO VEV 3 EM MANUAL DESLIGADO AUTOM TICO 4 EM MANUAL AUTOM TICO SALA 2 83 EP ME energising your lives QUADRO COMANDO E VENTILA O 1 ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO SINALIZA ES LOCAIS C DIGO DO CAMPO DE APLICA O 10 09 55 0233 00 DOCUMENTO N 09 145 0115 IND CE A SINALIZA ES LOCAIS SINALIZA ES GERAIS ABERTURA DISJUNTOR AVARIA AVARIA AVARIA ALIMENTA O AUTOMATO SALA 1 SALA 2 110Vdc 83 EP ME energising your lives P 0253 2 QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO SINALIZA ES LOCAIS C DIGO DO CAMPO DE APLICA O 10 09 S5 0233 00 DOCUMENTO N 09 145 01 16 SINALIZA ES VENTILADOR 1 VENTILADOR 2 PARAGEM SALA 1 EM FUNCIONAMENTO AVARIA FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO EM FUNCIONAMENTO AVARIA FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO EMERG NCIA TEMPERA
28. O DE ENERGIA EL TRICA Vivemos numa era em que a energia el trica vital para o nosso dia a dia A popula o mundial est na sua grande maioria totalmente dependente da energia el trica quer profissionalmente quer para lazer Esta depend ncia j associada ao desenvolvimento sendo diretamente proporcional ao aumento econ mico e populacional do planeta Certo que para a constru o e funcionamento do mais pequeno brinquedo para crian as at s grandes ferramentas de trabalho a energia el trica essencial Hoje em dia s o j tra ados valores estat sticos com elevada import ncia social tais como a diminui o da mortalidade infantil o aumento populacional e o aumento da expectativa de vida que est o diretamente relacionados com a utiliza o de equipamentos que usam a energia el trica A energia el trica tem ent o um papel fundamental na sociedade atual Pode dizer se que cada poca tem impressa a marca de problemas fundamentais e nos nossos dias um deles sem d vida o da salvaguarda da qualidade do ambiente De facto tendo adquirido o h bito e talvez mesmo o gosto de alterar a natureza conformando a para o que de imediato considerava mais apropriado para express o feliz da sua vida o Homem procedeu nalguns casos t o irracionalmente que exerceu uma verdadeira a o erosiva sobre o seu habitat capaz de comprometer seriamente as perspetivas futuras da esp cie O ru
29. SALA2 AL TEMP ALTA SALAS IFAVARIA VF3 1 THEN AL AVARIA VF3 1 ELSEAL AVARIA VF3 0 END IF IFAVARIA VF4 1 THEN AL AVARIA VF4 1 ELSEAL AVARIA VF4 0 END IF IF FILTRO_COLMATADO_SALA1 THENAL FILTRO COLMATADO SALA1 1 ELSE AL FILTRO COLMATADO SALA1 0 ENE IF FILTRO_COLMATADO_SALA2 THENAL FILTRO COLMATADO SALA2 1 ELSE AL FILTRO COLMATADO SALAZ2 0 ENE 0001 GLOBAL 0002 R SALA1 REAL 0003 R TEMP2 SALA1 REAL 0004 R_TEMP1_SALA2 REAL 0005 R_TEMP2_SALA2 REAL 0006 R_MED_TEMP_SALA1 REAL 0007 R_MED_TEMP_SALA2 REAL 0008 R TEMP N1 REAL 0009 TEMP N2 REAL 0010 TEMP EXT REAL 0011 UM BOOL 0012 ESCRITA PASS INT 0013 PASSWORD INT 0014 NOVA PASSWORD INT 0015 PASS OK BOOL 0016 ACT PASS BOOL 0017 ULTIMO SALA1 BOOL 0018 ULTIMO SALA2Z BOOL 0019 END VAR 0020 0021 GLOBAL RETAIN PERSISTENT 0022 AL TEMP ALTA 1 0023 AL_TEMP_ALTA_SALA2 BOOL 0024 AL_AVARIA_VF1 BOOL 0025 AL AVARIA VF2 BOOL 0026 AL AVARIA VF3 BOOL 0027 AL AVARIA VF4 BOOL 0028 AL FILTRO COLMATADO SALA1 BOOL 0029 AL FILTRO COLMATADO SALA2 BOOL 0030 0031 TEMP1 REAL 0032 TEMP2 REAL 0033 TEMP3 REAL 0034 TEMP4 REAL 0035 TEMPS REAL 0036 0037 PATAMAR_SALA1_0 BOOL 0038 PATAMAR_SALA1_1 BOOL 0039 PATAMAR_SALA1_
30. Teste de x l mpadas 5 ROTINAS DE MANUTEN O PREVENTIVA 5 1 VENTILADORES AXIAIS Ventiladores Axiais Periodicidade meses Observa es 316 12 24 Verifica o de corros o limpeza e estado geral dos ventiladores 1 Verifica o de exist ncia de ru dos ou vibra es an malas 1 Verifica o de alinhamento e folgas na equilibragem das p s dos ventiladores 1 Verifica o de apertos el ctricos e estado de condutores e isolamentos 1 Verifica o da actua o dos sistemas de encravamento e protec o 1 Verifica o de condi es de funcionamento com as de projecto 1 Verifica o de consumos dos motores face aos valores nominais 1 5 2 FILTRO ENTRADA DE AR Filtro entrada ar Periodicidade meses Observa es 3 6 12 24 Verifica o do estado dos filtros e substitui o se necess rio 1 5 3 SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA QUADROS EL CTRICOS Quadros El ctricos Periodicidade meses Observa es 1 3 6 12 24 Limpeza geral do quadro e repara o de pontos de corros o 1 Teste e limpeza de todos os equipamentos do QE 1 Teste e ajustes de equipamentos de medida 1 Reaperto de terminais 1 Medi o de terras 1 Verifica o termogr fica 1 Medi o de tens o e intensidade de todos os circuitos 1 Verifica o do isolamento el ctrico das cablagens de alimenta o
31. de modo a impedir o refluxo de ar entre os ventiladores SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA Instalada na sec o de admiss o de ar junto da tomada de ar exterior Foram instalados 4 filtros 1000x1000 em bateria com efici ncia gravim trica G4 conforme se ilustra nas imagens seguintes A monitoriza o do estado de colmata o aferida por pressostato diferencial que sinalizar no QE o alarme de filtros sujos colmatados Os filtros ser o substitu veis n o lav veis podendo ser soprados por ar comprimido e ou aspirados do lado da admiss o de ar exterior Bateria de filtros lado interior descarga de ar Bateria de filtros lado exterior admiss o de ar 4 CONDU O DA INSTALA O A instala o funciona de modo autom tico a partir do controlador instalado para o efeito No QE est o assinalados os estados de funcionamento dos ventiladores e dos alarmes afectos s salas TP1 TP2 SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA Equipamento VE1 VE2 VE3 VE4 Temperatura Aut mato Disjuntor Filtro Sinalizadores Estado manual autom tico Avaria Temperatura Alta Paragem emerg ncia Abertura Disjuntor Filtro Colmatado X
32. dos equipamentos 1 10 6 ENSAIOS 6 1 ENSAIOS MEC NICOS 6 1 1 Transformador de Pot ncia TP1 SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA ITEM C X NC X Valor medido se Valor referencia aplic vel VE1 Inexist ncia de ru dos anormais Estado de corros o Verificac o do sentido de rotac o Verifica o das liga es flex veis na descarga de ar Verifica o da liga o de apoios anti vibrat rios Verifica o da abertura fecho de registo de sobrepress o VEZ Inexist ncia de ru dos anormais Estado de corros o Verifica o do sentido de rota o Verifica o das liga es flex veis na descarga de ar Verifica o da liga o de apoios anti vibrat rios Verifica o da abertura fecho de registo de sobrepress o FILTROS DE AR Verificar abertura fecho de pressostato diferencial de ar Data Empresa Nome Rubrica 6 1 2 Transformador de Pot ncia TP2 SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA ITEM C X NC X Valor medido se Valor referencia aplic vel VE3 Inexist ncia de ru dos anormais Estado de corros o Verifica o do sentido de rota o Verifica o das liga es flex
33. ncia perdas do transformador P 165kW Densidade do ar p 1 2kg m 5 Cp Coeficiente especifico de transfer ncia de calor cp 1005J Kg m At Diferen a entre temperatura m xima e m nima 3600s Segundos por hora Percentagem da carga t rmica Para vencer 20 da carga t rmica o caudal unit rio ser de 7 577 m h como se verifica atrav s da aplica o da f rmula de caudal de ventila o P W x 3600 x 20 Vunit rio k J p 54 X Cp X Emax tmin E 165000 x 3600 x 0 2 e a ei unit rio 12 x 1005 x 45 32 7 577 m h Tendo em conta o caudal de projeto para salvaguarda da instala o e eventual agravamento da temperatura exterior padr o considera se o seguinte caudal de ventila o em cada ventilador para a carga t rmica de 20 e Vanit rio 8 000 m h que corresponde ao caudal superior correspondente a 20 da carga t rmica para uma temperatura exterior de 32 C Este acr scimo deve se a gama de seguran a para valores de caudal superiores suportado pelo equipamento 41 Para vencer 40 da carga t rmica o caudal unit rio ser de 15 155 m h como se verifica atrav s da aplica o da f rmula de caudal de ventila o P W x 36005 x 40 e Vunit rio k J p 52 X Cp X Emax tmin 7 165000 x 3600 x 04 am unit rio x 1005 x 45 32 my Tendo em conta o caudal de projeto para salvaguarda da instala
34. o 1 e Sala de transforma o 2 Conforme descrito anteriormente estas salas s o um espelho uma da outra e est o interligadas por interm dio de grelhas que permitem efetuar a circula o de ar Sala de transforma o 1 com Sala de Ventila o 1 e Sala de Transforma o 2 com Sala de Ventila o 2 Todos os equipamentos que fazem parte integrante deste sistema encontram se instalados nas principais entradas sa das de ar de forma a haver uma consider vel quebra de decib is de ru do produzido e encaminhado para o exterior provocado pelos equipamentos em funcionamento e pela pr pria circula o do ar Nas figuras 37 e 38 s o identificadas as reas da SE onde se encontram instalados os equipamentos adjacentes ao sistema de insonoriza o Filtro de impuresas Grelha existente Grelha existente Atenuador de insufla o Filtro de impuresas SE AAA CT i i eli E Atenuador de insufla o HA q EJ a Ho i m H td Figura 37 Planta das reas abrangidas do sistema de insonoriza o Salas de Transforma o 63 Encapsulamento ac stico Encapsulamento ac stico Junta flexivel Junta flexivel
35. o e eventual agravamento da temperatura exterior padr o considera se o seguinte caudal de ventila o em cada ventilador para a carga t rmica de 40 Vunitario 16 000 m h que corresponde ao caudal superior correspondente a 40 da carga t rmica para uma temperatura exterior de 32 C Este acr scimo deve se a gama de seguran a para valores de caudal superiores suportado pelo equipamento Para vencer 60 da carga t rmica o caudal unit rio ser de 22 732 m h como se verifica atrav s da aplica o da f rmula de caudal de ventila o P W x 3600 x 60 Vunit rio TAN TOA k p 54 x Cp x tmax tmin 5 165000 x 3600 x 0 6 e eee unit rio 12 x 1005 x 45 32 22 732 m h Tendo em conta o caudal de projeto para salvaguarda da instala o e eventual agravamento da temperatura exterior padr o considera se o seguinte caudal de ventila o em cada ventilador para a carga t rmica de 60 e Vinitario 24 000 m h que corresponde ao caudal superior correspondente a 60 da carga t rmica para uma temperatura exterior de 32 C Este acr scimo deve se a gama de seguran a para valores de caudal superiores suportado pelo equipamento 42 Para vencer 80 da carga t rmica o caudal unit rio ser de 30 310 m h como se verifica atrav s da aplica o da f rmula de caudal de ventila o P W x 3600 x 80 Vunit rio k p 54 x Cp x tmax
36. para o PATAMAR 2 lido pelo aut mato Para o patamar em estudo este funcionar para uma temperatura m nima de 30 C e a uma frequ ncia de 20 Hz Neste regime funcionar o os 2 ventiladores em simult neo Tabela 4 Ordem de funcionamento relativa ao PATAMAR 3 N mero de Vari vel Automato TEMP2 FREQ SALAI 2 SUBIR ventiladores para Patamar em funcionamento PATAMAR 2 30 0 20 2 47 Para funcionamento do sistema de ventila o do caso em estudo invocada a seguinte condi o e Seo 2 e a vari vel ASUBIR SALA se encontrarem ativos e os ventiladores 1 e 2 n o se encontrarem em estado de avaria estes funcionar o com frequ ncia vari vel de acordo com a temperatura real Desta forma temos que para uma temperatura a subir a partir dos 30 os dois ventiladores da sala de ventila o 1 entram em funcionamento a uma determinada frequ ncia tanto maior quanto mais elevada for a temperatura da pr pria sala Esta condi o encontra se ilustrada na figura 29 de acordo com a programa o feita 0054 PATAMAR SALA1 2 1 AND ASUBIR_SALA1 1 AND NOT AVARIA VF1 AND NOT AVARIA VF2 THEN 0055 VF1 MAX ANALOGICA FREQ SALA 2 SUBIR 50 0056 VF2 MAX ANALOGICA FREQ SALA 2 SUBIR 50 0057 END Figura 29 Defini o de sa das para variadores Sala 1 aut mato importante referir que para o PATAMAR 1 apenas ativado o funcionamento de um v
37. perturbar a popula o vizinha Para solucionar este requisito foi apresentada uma solu o que controlava autonomamente a temperatura das salas de transforma o e com recurso a atenuadores ac sticos insonorizavam o excesso de ru do causado pelas m quinas para o exterior Os ventiladores propostos s o da marca e modelo FranceAir 1000AX 25 4 6 14 IA escolha deste equipamento deve se ao facto de cumprir os requisitos de projeto capaz de suportar gamas de pot ncia e caudais acima do solicitado Como alternativa a este equipamento possu mos a op o dos ventiladores da marca Soler amp Palau S amp P e modelo CGT 4 8 900 9 28 15 5 2 7kW 400V 50HZ Ul Com a experi ncia de uso deste equipamento em anteriores projetos este apresenta consumos instant neos elevados comparativamente ao equipamento proposto e um custo associado superior Os atenuadores ac sticos propostos s o da marca e modelo France Air S7EAE6G8JQ 81 A escolha destes equipamentos para quebrar a passagem de ru do para o exterior t m uma estrutura feita em a o galvanizado e possuem um ap ndice aerodin mico no sentido oposto circula o do ar e uma sec o de 2000x2000 mm e 1800 mm de cumprimento Estes aparelhos garantem um n vel ac stico nos limites da propriedade de modo a n o exceder os decib is dB impostos por lei Como alternativa a este equipamento possu mos a op o dos atenuadores ac sticos da marca Acustermia e modelo ATC ATN e ATX
38. provocando uma acelera o no funcionamento dos ventiladores sendo poss vel um valor m nimo de 60 do caudal Para a temperatura de 38 C a frequ ncia de funcionamento de cada ventilador de 32 Hz possibilitando circula o de 80 do caudal proximo do valor total Esse valor total 100 do caudal obtido com o funcionamento de cada ventilador com a frequ ncia de 37 Hz Esta a hipotese extrema que coloca os dois ventiladores ao m ximo funcionamento para possibilitar a descida da temperatura Tabela 2 Regime de funcionamento dos ventiladores com temperatura interior a subir Temperatura N mero de Frequ ncia ventiladores Interior E Caudal Hz em CC funcionamento 21 0 0 0 24 0 0 0 27 20 20 1 30 40 20 2 34 60 24 2 38 80 32 2 43 100 37 2 27 Para minimizar a possibilidade de uma nova subida de temperatura nas salas de transforma o foi igualmente implementado um processo de funcionamento para a descida da temperatura conforme poss vel analisar na tabela 3 Para o caso da temperatura atingida ser igual ou superior a 43 C e esta esteja j em decr scimo mantido o caudal m ximo cam a frequ ncia de funcionamento de cada ventilador de 37 Hz at atingir o n vel de 38 A partir desta temperatura a frequ ncia de funcionamento vai baixando progressivamente consoante as temperaturas inferiores que v o sendo atingidas dimunuindo consequentemente o caudal Apenas quando s o atingidos
39. sen o mant m desligado e Se a temperatura medida da sala 1 for maior ou igual a 43 C ent o invocado o comando de atua o para o PATAMAR 5 sen o mant m desligado DEFINIR ESCALAS SALA1 IFR MED TEMP 1 lt 1 AND MED TEMP SALA1 gt 24 0 THEN AUXO SALA1 1 ELSE AUXO SALA1 0 END IF R MED TEMP SALA1 gt TEMP1 AND R MED TEMP SALA1 lt TEMP2 THEN AUX1 SALA1 1 ELSE AUX1 SALA1 0 END IF R MED TEMP SALA1 gt TEMP2 AND R MED TEMP SALA1 lt TEMP3 THEN AUX2 SALA1 1 ELSE AUX2 SALA1 0 END IF R MED TEMP SALA1 gt TEMP3 AND R MED TEMP SALA1 lt TEMP4 THEN AUX3 SALA1 1 ELSEAUX3 SALA1 0 END IF IF R MED TEMP SALA1 gt TEMP4 AND R MED TEMP SALA1 lt TEMP5 THEN AUX4 SALA1 1 ELSE AUX4 SALA1 0 END IFR MED TEMP SALA1 gt TEMP5 THEN AUX5_SALA1 1 ELSE AUX5 SALA1 0 END Figura 28 Defini o de escalas Sala 1 aut mato O caso escolhido refere se possibilidade da temperatura subir Para uma melhor an lise a tabela 4 mostra a vari vel patamar analisada referente vari vel de temperatura frequ ncia de funcionamento e o n mero de ventiladores ativados Para a escala de temperatura maior ou igual a 30 e inferior a 34 ativada a vari vel PATAMAR SALAI 2 que diz respeito ao PATAMAR 2 Para este caso ativada a vari vel ASUBIR_SALAT1 e desativada a fun o ADESCER SALA A tabela 4 mostra a rela o de funcionamento
40. simula o de avaria de um ventilador e arranque do ventilador adjacente na frequ ncia m xima se a temperatura estiver dentro dos par metros de arranque 47Hz Data Empresa Nome Rubrica 14 6 4 ENSAIOS CAUDAL 6 4 1 Transformador de Pot ncia TP1 SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA Tinterior Caudal Caudal freq Hz n ventiladores Caudal Caudal Caudal total refer ncia em medido medido medido x2vent m3 h funcionamento VE1 VE2 M3 h m3 h m3 h 21 0 0 0 0 0 0 0 24 0 0 0 0 0 0 0 27 20 8000 34 1 a a 30 40 16000 43 2 34 60 24000 43 2 38 80 32000 47 2 43 100 40000 47 2 6 4 2 Transformador de Pot ncia TP2 Tinterior Caudal Caudal freq Hz n ventiladores Caudal Caudal Caudal total refer ncia em medido medido medido x2vent m3 h funcionamento VE3 VE4 M3 h m3 h m3 h 21 0 0 0 0 0 0 0 24 0 0 0 0 0 0 0 27 20 8000 34 1 a a 30 40 16000 43 2 34 60 24000 43 2 38 80 32000 47 2 43 100 40000 47 2 a Apenas arranca um ventilador de cada vez Estes funcionam em regime de altern ncia para equil brio do n mero de horas de funcionamento de cada ventilador Data Empresa Nome Rubrica 15 SISTEMA
41. tais como interliga es servi os auxiliares telea o central de intrus o e extin o CDI ventila o insonoriza o climatiza o assim como toda a eletrifica o e cablagem de sistemas el tricos A proposta selecionada foi apresentada pela ABB que forneceu a tecnologia GIS e recorrendo EPME instalou todos os servi os adjacentes A constru o e remodela o de SE j uma pr tica com bastantes anos para a EPME no entanto nos ltimos anos derivado da exig ncia social estas tem vindo a ser compactadas e edificadas para passarem despercebidas em meios urbanos As tradicionais SE com um parque exterior repleto de barramentos seccionadores e travessias vista desarmada cada vez menos s o op o de constru o para os propriet rios sendo substitu das por tecnologias mais compactas capazes de serem colocadas no interior de edif cios mantendo a mesma funcionalidade A SE Parceiros constru da com base num projeto tipo da EDP com estas novas linhas de constru o tr s uma vez mais o desafio de montagem de todo o sistema eletr nico adjacente a uma SE com exce o do fornecimento do Transformador de Pot ncia TP e o equipamento GIS Ao longo deste trabalho ser o apresentados os principais desafios adjacentes tem tica deste caso de estudo e Implementa o instala o e interliga o da tecnologia GIS e Desenvolvimento de um sistema de ventila o capaz de manter a temperat
42. tmin 165000 x 3600 x 0 8 30 310 Vunit rio 7551005 x 45 32 Tendo em conta o caudal de projeto para salvaguarda da instala o e eventual agravamento da temperatura exterior padr o considera se o seguinte caudal de ventila o em cada ventilador para a carga t rmica de 80 e V mitario 32 000 m3 h que corresponde ao caudal superior correspondente a 80 da carga t rmica para uma temperatura exterior de 32 C Este acr scimo deve se a gama de seguran a para valores de caudal superiores suportado pelo equipamento Para vencer 100 da carga t rmica o caudal unit rio ser de 37 887 m h ser igual ao m ximo caudal calculado anteriormento como se verifica atrav s da aplica o da f rmula de caudal de ventila o P W x 36005 x 100 Vunitario kg J m3 x Cp Kg m3 x tax tmin 7 165000 x 3600 1 unit rio 4 2 x 1005 x 45 32 Tendo em conta o caudal de projeto para salvaguarda da instala o eventual agravamento da temperatura exterior padr o considera se o seguinte caudal de ventila o em cada ventilador para a carga t rmica de 100 e Vanit rio 40 000 que corresponde ao caudal superior correspondente a 100 da carga t rmica para uma temperatura exterior de 32 C Este acr scimo deve se a gama de seguran a para valores de caudal superiores suportado pelo equipamento 43 Desta forma conforme referido no ponto 3 2 3 for
43. 2 BOOL 0040 PATAMAR_SALA1_3 BOOL 0041 PATAMAR_SALA1_4 BOOL 0042 PATAMAR_SALA1_5 BOOL 0043 0044 PATAMAR_SALA2_0 BOOL 0045 PATAMAR_SALA2_1 BOOL 0046 PATAMAR_SALA2_2 BOOL 0047 PATAMAR_SALA2_3 BOOL 0048 PATAMAR_SALA2_4 BOOL 0049 PATAMAR_SALA2_5 BOOL 0050 0051 AUX0_SALA1 BOOL 0052 AUX1_SALA1 BOOL 0053 AUX2_SALA1 BOOL 0054 AUX3_SALA1 BOOL 0055 AUX4_SALA1 BOOL 0056 AUX5_SALA1 BOOL 0057 0058 AUX0_SALA2 BOOL 0059 AUX1_SALA2 BOOL 0060 AUX2_SALA2 BOOL 0061 AUX3_SALA2 BOOL 0062 AUX4_SALA2 BOOL 0063 AUX5_SALA2 BOOL 0064 0065 ASUBIR_SALA1 BOOL 0066 ADESCER_SALA1 BOOL 0067 0068 0069 0070 0071 0072 0073 0074 0075 0076 0077 0078 0079 0080 0081 0082 0083 0084 0085 0086 0087 0088 0089 0090 0091 0092 0093 0094 0095 0096 0097 ASUBIR_SALA2 BOOL ADESCER_SALA2 BOOL FREQ SALA1 1 SUBIR INT FREQ SALA1 2 SUBIR INT FREQ SALA1 3 SUBIR INT FREQ SALA1 4 SUBIR INT FREQ SALA1 5 SUBIR INT FREQ SALA1 0 DESCER INT FREQ SALA1 1 DESCERIINT FREQ SALA1 2 DESCER INT FREQ SALA1 3 DESCERI INT FREQ SALA1 4 DESCER INT FREQ SALA1 5 DESCERI INT FREQ SALA2Z 1 SUBIR INT FREQ 2
44. 2 SUBIR INT FREQ 2 3 SUBIR INT FREQ 2 4 SUBIR INT FREQ 8 2 5 SUBIR INT FREQ SALA2 0 DESCER INT FREQ_SALA2 1 DESCERI INT FREQ_SALA2 2 DESCER INT FREQ_SALA2 3 _DESCER INT FREQ_SALA2 4 DESCER INT FREQ_SALA2 5 DESCER INT MAX_ANALOGICA INT END_VAR Anexo C Manual do Operador Interface Aut mato do Sistema de Ventila o 79 MANUAL DO OPERADOR INTERFACE AUTOMATO ABB EDP LEIRIA MANUAL OPERADOR SE EDP PARCEIROS LEIRIA ndice Conte do 3 3 1 IECRA AAA nn fest Cn 3 2 ECR DE PAR METROS DE SALA 1 E SALA rn uu u u u 3 3 EGRA PASSWORD 4 4 ECRA DE TEMPERATURAS css a inda des 5 5 ECRA DE III raid 5 INTRODU O Este manual visa proporcionar ao utilizador do sistema um suporte te rico do funcionamento geral do equipamento CRANS DA CONSOLA 1 ECR PRINCIPAL P gina Principal Par metros da Sala 2 _ Par metros da Sala 1 Menu Palavra chave Menu de Temperaturas Ecr de alarmes r i 4 Insira Password 7 0000 Inserir Palavra chave ABB EDP SubEstac o 60 15 Acess vel quando se liga o equipamento D nos acesso aos v rios ecr s do equipamento 2 ECR DE PAR M
45. 2_SALA1 0 EN IF R MED TEMP SALA1 gt TEMP3 AND R MED TEMP SALA1 lt TEMP4 THEN AUX3 SALA1 1 ELSE AUX3_SALA1 0 EN IF R MED TEMP SALA1 gt TEMP4 R MED TEMP 1 lt 5 THEN AUX4 SALA1 1 ELSE AUX4_SALA1 0 EN IFR MED TEMP SALA1 gt TEMP5 THENAUX5 SALA1 1 ELSE AUX5 SALA1 0 END IF DEFINIR SAIDAS PARA VARIADORRES SALA 1 TEMPERATURA A SUBIR IF PATAMAR SALA1 0 1 AND ASUBIR_SALA1 1 AND NOT AVARIA VF1 AND NOT AVARIA VF2 THEN QA VF1 0 VF2 0 END IF IF PATAMAR SALA1 1 1 AND ASUBIR SALA1 1 AND NOT AVARIA VF1 AND NOT AVARIA VF2 THEN VF1 MAX ANALOGICA FREQ SALA1 1 SUBIR 50 VF2 0 END IF IF PATAMAR SALA1 2 1 AND ASUBIR SALA1 1 AND NOT AVARIA VF1 AND AVARIA VF2 THEN VF1 MAX ANALOGICA FREQ SALA 2 SUBIR 50 VF2 MAX ANALOGICA FREQ SALA 2 SUBIR 50 END IF IF PATAMAR SALA1 3 1 AND ASUBIR_SALA1 1 AND NOT AVARIA VF1 AND NOT AVARIA VF2 THEN VF1 MAX ANALOGICA FREQ SALA 3 SUBIR 50 VF2 MAX ANALOGICA FREQ SALA 3 SUBIR 50 END IF ID 10 10 10 0064 0065 0066 0067 0068 0069 0070 0071 0072 0073 0074 0075 0076 0077 0078 0079 0080 0081 0082 0083 0084 0085 0086 0087 0088 0089 0090 0091 0092 0093 0094 00
46. 95 0096 0097 0098 0099 0100 0101 0102 0103 0104 0105 0106 0107 0108 0109 0110 0111 0112 0113 0114 0115 0116 0117 0118 0119 0120 0121 0122 0123 0124 0125 0126 0127 0128 0129 IF PATAMAR SALA1 4 1 AND ASUBIR_SALA1 1 AND NOT AVARIA VF1 AND NOT AVARIA VF2 THEN VF1 MAX ANALOGICA FREQ SALA 4 SUBIR 50 VF2 MAX ANALOGICA FREQ SALA 4 SUBIR 50 END IF IF PATAMAR SALA1 5 1 AND ASUBIR_SALA1 1 AND NOT AVARIA VF1 AND NOT AVARIA VF2 THEN VF1 MAX ANALOGICA FREQ SALA 5 SUBIR 50 VF2 MAX ANALOGICA FREQ SALA 5 SUBIR 50 END IF TEMPERATURA ADESCER IF PATAMAR SALA1 0 1 AND ADESCER SALA1 1 AND NOT AVARIA VF1 AND AVARIA VF2 THEN VF1 MAX ANALOGICA FREQ SALA1 0 DESCER 50 VF2 0 END IF IF PATAMAR SALA1 1 1 AND ADESCER SALA1 1 AND NOT AVARIA VF1 AND NOTI AVARIA VF2 THEN VF1 MAX ANALOGICA FREQ SALA1 1 DESCER 50 VF2 0 END IF IF PATAMAR SALA1 2 1 AND ADESCER_SALA1 1 AND NOT AVARIA VF1 AVARIA VF2 THEN VF1 MAX ANALOGICA FREQ SALA1 2 DESCER 50 VF2 MAX ANALOGICA FREQ SALA1 2 50 END IF IF PATAMAR SALA1 3 1 AND ADESCER_SALA1 1 AND NOT AVARIA VF1 AVARIA VF2 THEN VF1 MAX ANALOGICA FREQ S
47. ALA1 3 50 VF2 MAX ANALOGICA FREQ SALA1 3 50 END IF IF PATAMAR SALA1 4 1 AND ADESCER_SALA1 1 AND NOT AVARIA VF1 AVARIA VF2 THEN VF1 MAX ANALOGICA FREQ SALA1 4 50 VF2 MAX ANALOGICA FREQ SALA1 4 50 END IF IF PATAMAR SALA1 5 1 AND ADESCER_SALA1 1 AND NOT AVARIA VF1 AVARIA VF2 THEN VF1 MAX ANALOGICA FREQ SALA1 5 50 VF2 MAX ANALOGICA FREQ SALA1 5 50 END IF FALHA DE UM DOS VARIADORES 3 IFR MED TEMP SALA1 gt TEMP1 THEN AVARIA VF1 THEN VF2 MAX ANALOGICA END AVARIA VF2 THEN VF1 MAX ANALOGICA END IF END DEFINIR ESCALAS SALA2 3 IF R_MED_TEMP_SALA2 lt TEMP1AND R_MED_TEMP_SALA2 gt 24 0 THEN AUX0_SALA2 1 ELSEAUX0_SALA2 0 END_IF IF R MED TEMP SALA2 gt TEMP1 AND R_MED_TEMP_SALA2 lt TEMP2 THEN AUX1_SALA2 1 ELSE AUX1_SALA2 0 EN IF R MED TEMP SALA2 gt TEMP2 R MED TEMP _ 2 lt THEN AUX2_SALA2 1 ELSE AUX2_SALA2 0 EN IF R MED TEMP SALA2 gt TEMP3 AND R MED TEMP _ 2 lt 4 THEN AUX3_SALA2 1 ELSE AUX3_SALA2 0 EN IF R MED TEMP SALA2 gt TEMP4 R MED TEMP SALA2 lt TEMP5 THEN AUX4_SALA2 1 ELSE AUX4_SALA2 0 EN 10 10 10 10 0130 0131 0132 0133 0134 0135 0136 0137 0138 0139 0140
48. ANUTEN O PREVENTIVA csscsessessscsssscsscscsscsssesucssssesssesvssssssccssscascssasessseancassceesseanescasecsisananeasacenses 9 5 1 VENTILADORES AXIAIS SS 9 52 QUADROS CLE Cage sl oa 10 6 ENSAIOS 11 6 1 ENSAIOS SS 11 6 2 ENSAIOS EL CTRICOS dan 13 CS ENSAIOS AC STICOS caia 16 SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA 1 DESCRI O DA INSTALA O O sistema de ventila o for ada da subesta o el ctrica da EDP Parceiros Leiria compreende a instala o de 2 ventiladores axiais por cada sala de Transformador de Pot ncia TP de virola longa associados a registos de sobrepress o circulares que encaminham o ar quente exaurido no piso 1 sala dos ventiladores proveniente da sala do Transformador de Pot ncia TP CIRCULA O DE AR A capta o do ar exterior feita ao n vel do pavimento numa grelha exterior de sec o 2 x 2 mt associada a um filtro G4 montado em bateria com 4 sec es 1x1mt e a um atenuador de ruido rectangular de igual sec o com 1800mm de comprimento A descarga de ar feita ao n vel alto havendo encaminhamento do ar a exaurir para a cota alta por meio de fendas existentes no tecto da sala dos postos de transforma o de energia para a sala dos ventiladores donde ser devolvido ao exterior em grelha de fachada de sec o 2 x 2 mt interligada a um
49. DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA 6 4 ENSAIOS AC STICOS Dever verificar se o n vel ac stico verificado no limite da propriedade de modo a que n o se exceda 45 dB A em toda a sua periferia para o regime do caudal m ximo de projecto correspondente a 45 na sala TP correspondente Nivel ac stico Ambient dB A ac stico c VE S Ligados dB nivel ac stico Ambientej dB A a Nivel ac stico VE S Ligados dB A awaq ac stico Ambiente A Nivel ac stico c VE S Ligado dB A Nivel ac stico Ambiente dB A Nivel ac stico c VE S Ligado dB A Nivel ac stico Ambiente dB A Nivel ac stico c VE S Ligado dB Data Empresa Nome Rubrica 16
50. EL TOROIDAL RGU10 ABB TOROIDAL 070 M M WG70 ABB BOTONEIRA COGUMELO MPET310R ABB F1 F2 F3 SECCIONADOR FUSIVEL E91 32 ABB FUS VEIS 13302 LEGRAND H s SINALIZADORES MLBL O7R ABB HIS SINALIZADORES MLBL 07G ABB H s SINALIZADORES MLBL 07Y ABB 003 004 DISJUNTORES AGNETICOS 013220 v1 V2 VARIADOR DE Fi REQU NCIA 531003 25 44 005 006 DISJUNTOR MAGNETOTERMICO 5202 6 001 002 DISJUNTOR MAGNETOT RMICO 013220 T TERM STATO 150112 VENTILADOR EN1250K ABB GRELHA ENO250K ABB Fonte de alimenta o 250 24 DC 2 5A 783612302401 FINDER TRANSFORMADOR CLASSE 230 24 150VA LSD DISJUNTOR MAGNETOT RMICO S201 C6 ABB REL S AUXI LIARES 553480240040 FINDER BASES REL 9404SPA FINDER REL S AUXI LIARES 553480240040 FINDER BASES REL 9404SPA FINDER COMUTADORES D E COMANDO M3SS110B ABB TESTA DE LAMPADAS MP110L ABB Fonte de alimenta o 24V DC 48W 2A 8739140000 DMULLER SINALIZADOR RICOLOR E2193 CDE ABB ARM RIO H2000XL800XP800 EK8080KN ABB PLATIN E EA2280 ABB PORTA INTERIOR 62203 PAIN IS LA ERAIS EL2280K
51. ETROS DE SALA 1 E SALA 2 4 gt 4 L al 24 Co Freq Hz 27 Freq Hz 30 Freq Hz 34 Freq Hz 38 Freq Hz 43 Freq Hz L F L r L L F L F Sala2 O 9 7 24 Freq Hz 27 Freq Hz 30 Freq Hz 34 Freq Hz 38 Freq Hz 43 Freq Hz LJLJLJLJLSL AS O O O O O Para se aceder a estes ecr s temos de colocar Password no ecr principal Neste s ecr s podemos colocar os v rios valores de frequ ncia referentes ao respetivo patamar de temperatura tanto para situa o de Temperatura a Subir como para Temperatura a Descer Temos um led que indica se a temperatura est a subir ou a descer 3 EcR PASSWORD Menu Password E SM Nova Password j 0000 E 4 Password Actual i 0000 TRES Para se aceder a este ecr temos de colocar a Password no ecr principal Neste ecr podemos inserir uma nova password e de seguida carregar no bot o Actualiza Password Tamb m podemos fazer Logout carregando no bot o Logout 4 ECR DE TEMPERATURAS Saai 7 0 0 0 0 0 0 0 0 Sala2 1 00 0 0 0 0 0 0 ABB EDP SubEsta o 60 15 Temp 1 Co Temp 2 Temp 3 Co M dia Temperaturas r i q 4 Exterior i 0 0 Permite nos aceder s temperaturas atuais da instala o 5 ECR DE ALARMES Vis
52. GICA FREQ_SALA2 5 50 VF4 MAX ANALOGICA FREQ SALA2 5 50 END IF FALHA DE UM DOS VARIADORES 0196 0197 0198 0199 0200 0201 0202 0203 0204 0205 0206 0207 0208 0209 0210 0211 0212 0213 IFR MED TEMP SALA2 gt TEMP2 THEN IF AVARIA THEN QA_VF4 MAX_ANALOGICA IF IF AVARIA VF4 THEN VF3 MAX ANALOGICA IF END IF PASSWORD IFACT PASS 1 THEN PASSWORD NOVA PASSWORD ACT PASS 0 END IF ESCRITA PASS PASSWORD THEN PASS OK 1 ESCRITA PASS 0000 END IF DEFINIR PRIORIDADES SALA 1 IFPATAMAR_SALA1_1 AND CV1_AUTO_VF1 THEN ULTIMO_SALA1 0 END IF PATAMAR_SALA1_1 AND CV2_AUTO_VF2 THEN ULTIMO_SALA1 1 END DEFINIR PRIORIDADES SALA 2 IF PATAMAR_SALA2_1 AND AUTO THEN ULTIMO_SALA2 0 END IF PATAMAR_SALA2_1 AND CV4 AUTO VF4 THEN ULTIMO SALA2 1 END AUX1000 0001 PROGRAM SALA 0002 VAR 003 AUX1000 BOOL 0004 AUXO SALA1 TON 0005 AUX1 SALA1 0006 AUX2 5 TON 0007 AUX3 SALA1 TON 0008 AUX4 5 TON 0009 AUX5 5 TON 0010 CV1 VF1 0011 TON CV2 VF2 TON
53. ICO AVARIA DESLIGADO 2 SALA 2 COLMATADO VEV 4 SALA 2 110Vde Sinaliza o 24Vde 24Vac VARIADOR 1 1 1 2 2 2 0 6 664 O 664 O 665 QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO PREP EP CIRCUITO DE COMANDO OBRA N SUBSTITUI C DIGO DO CAMPO DE APLICA O P 0253 2 10 09 S5 0233 00 DOCUMENTO N 145 01 09 ENTRADAS ANAL GICAS DISPLAY TEMPERATURA SENSORES DE TEMPERATURA PRESSOSTATOS SALA 1 PRESSOSTATOS SALA 2 EXTERIOR SALA 1 SALA 2 NIVEL 2 COLMATADOS NIVEL 2 COLMATADOS INTERIOR INTERIOR SENSOR TEMPERATURA SENSOR TEMPERATURA SENSOR TEMPERATURA SENSOR TEMPERATURA SENSOR TEMPERATURA SENSOR TEMPERATURA SENSOR TEMPERATURA 1 EXTERIOR 1 SALA 1 N 2 SALA 1 SALA 2 2 SALA 2 N 3 SALA 1 N 3 SALA 2 320 AUT MATO QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO PRIDID LIGA O DOS SENSORES ENTRADAS ANAL GICAS OBRA N SUBSTITUI C DIGO DO CAMPO DE APLICA O DOCUMENTO N P 0253 2 10 09 S5 0233 00 09 145 01 10 0322 PRESSOSTATOS 2 022 ENTRADAS DIGITAIS SSEPME energising your lives distribui o QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO LIGA O DOS SENSORES ENTRADAS ANAL GICAS C DIGO DO CAMPO DE APLICA O DOCUMENTO N 10 09 S5 0233 00 09 145 01 11 SA DAS ANAL GICAS
54. N 09 145 01 06 COMU ADOR ENTRADAS VARIADOR VELOCIDADE 2 COMANDO COMANDO MANUAL AUTOM TICO CAUDAL AVARIA COMANDO TEMPERATURA ALTA MANUAL AUTOM TICO AVARIA DESLIGADO 2 SALA 1 VEV 2 110Vdc Sinaliza o 24Vdc 24Vac SSEPME H energising your lives VARIADOR 2 QUADRO COMANDO E VENTILA O FILTRO COLMATADO SALA 1 ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO CIRCUITO DE COMANDO C DIGO DO CAMPO DE APLICA O 10 09 S5 0233 00 DOCUMENTO N 09 145 01 07 PARAGEM VARIADOR VELOCIDADE SINAI LIZA O AUTOMATO EMERGENCIA COMANDO COMANDO MANUAL AUTOM TICO CAUDAL AVARIA SINALIZA O SALA 2 MANUAL AUTOM TICO AVARIA DESLIGADO 3 110Vdc Sinaliza o 24Vde 24Vac 607 6 670670670 SSEPME energising your lives PADDED 661 O 661 VARIADOR 3 1 1 1 2 2 2 662 OBRA N P 0253 2 QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO CIRCUITO DE COMANDO C DIGO DO CAMPO DE APLICA O 10 09 S5 0233 00 DOCUMENTO N 09 145 01 08 COMUTADOR ENTRADAS VARIADOR VELOCIDADE 4 COMANDO COMANDO MANUAL AUTOM TICO CAUDAL AVARIA COMANDO TEMPERATURA ALTA FILTRO MANUAL AUTOM T
55. N INTERIOR _ Figura 16 Principio de funcionamento sistema de ventila o 14 A alimenta o e comando de cada ventilador ser realizada por um variador de velocidade que por sua vez ser comandado por um aut mato Este aut mato integrar a informa o de sondas de temperatura uma sonda colocada no exterior ao abrigo da incid ncia direta dos raios solares captar a temperatura exterior e tr s sondas colocadas estrategicamente no interior de cada sala TP que indicar o o valor real da temperatura interior da respetiva sala O mecanismo de funcionamento associado ao aut mato dever permitir a coloca o do sistema de ventila o em tr s modos de atua o com recurso a um comutador de tr s posi es e Manual o ventilador funcionar na velocidade m xima e Autom tico a velocidade do ventilador ser comandada pelo aut mato atrav s do variador de velocidade Desligado o ventilador permanecer parado 29 Em caso de avaria de qualquer dos variadores de velocidade o sistema proceder coloca o em funcionamento do ventilador respetivo atrav s de um mecanismo el trico Este mecanismo colocar o variador de velocidade fora de servi o e proceder ao arranque do motor do ventilador em causa De forma a prevenir danos foram instaladas junto da entrada de cada sala dos TP betoneiras adequadas e devidamente identificadas com bloqueio para paragem de emerg ncia Nas po
56. ND ASUBIR_SALA2 1 AND NOT AVARIA AND NOT AVARIA VF4 THEN QA_VF3 MAX_ANALOGICA FREQ_SALA2 4 SUBIR 50 QA_VF4 MAX_ANALOGICA FREQ_SALA2 4 SUBIR 50 END IF IF PATAMAR SALA 5 1 AND ASUBIR_SALA2 1 AND NOT AVARIA VF3 AND NOT AVARIA VF4 THEN QA_VF3 MAX_ANALOGICA FREQ_SALA2 5 SUBIR 50 QA_VF4 MAX_ANALOGICA FREQ_SALA2 5 SUBIR 50 END IF TEMPERATURA ADESCER IF PATAMAR SALA2 0 1 AND ADESCER SALA2 1 AND NOT AVARIA AND AVARIA VF4 THEN QA_VF3 MAX_ANALOGICA FREQ_SALA2 0 DESCER 50 VF4 0 END IF IF PATAMAR SALA 1 1 AND ADESCER_SALA2 1 AND NOT AVARIA AND AVARIA VF4 THEN QA_VF3 MAX_ANALOGICA FREQ_SALA2_1_DESCER 50 VF4 0 END IF IF PATAMAR 5 2 2 1 AND ADESCER SALA2 1 AND NOT AVARIA AND AVARIA VF4 THEN VF3 MAX ANALOGICA FREQ SALA 2 DESCER 50 QA_VF4 MAX_ANALOGICA FREQ_SALA2 2 50 END IF IF PATAMAR SALA 3 1 AND ADESCER SALA2 1 AND NOT AVARIA AND AVARIA VF4 THEN VF3 MAX ANALOGICA FREQ SALA2 3 50 VF4 MAX ANALOGICA FREQ SALA 3_DESCER 50 END IF IF PATAMAR SALA2 4 1 AND ADESCER SALA2 1 AND NOT AVARIA AND AVARIA VF4 THEN VF3 MAX ANALOGICA FREQ SALA 4 DESCER 50 VF4 MAX ANALOGICA FREQ 8 2 4 DESCER S50 END IF IF PATAMAR SALA2 5 1 AND ADESCER SALA2 1 AND NOT AVARIA AND AVARIA VF4 THEN QA_VF3 MAX_ANALO
57. PATAMAR_SALA1_4 T OMS IN TON er Q ET PATAMAR SALA 4 8 0021 AUX4 SALA1 Q AT PATAMAR SALA1 40 PATAMAR SALA1 0 R PATAMAR SALA1 1 8 PATAMAR SALA1 2 R PATAMAR SALA1 3 8 PATAMAR_SALA1_4 R PATAMAR_SALA1_5 0022 5 AUX5 SALA AUX5 SALA ASUBIR_SALA1 TON IN Q s T 30S PT ADESCER_SALA1 R 0023 AT_PATAMAR_SALA1_5 TON_AUX5_SALA1 Q TON PATAMAR_SALA1_5 IN Q 5 THAOMS PT ET 0024 TON_AUX5_SALA1 Q AT_PATAMAR_SALA1_5 Q PATAMAR_SALA1_0 8 PATAMAR SALA1 1 PATAMAR SALA1 2 R PATAMAR_SALA1_3 8 PATAMAR 8 1 4 8 PATAMAR SALA1 5 R 0025 VARIADOR 1 SALA1 CV1_VF1 PATAMAR SALA 1 ULTIMO SALA LAVARIA N 605 ET PATAMAR SALA1 2 PATAMAR SALA1 3 PATAMAR 9 4 PATAMAR 5 PATAMAR 0 ll AVARIA VF2 0026 VARIADOR 2 SALA TON_CV2_VF2 PATAMAR_SALA1_1 ULTIMO SALA LAVARIA VF2 TON lI Q 605 ET PATAMAR 2 PATAMAR SALA 3 PATAMAR SALA 4 PATAMAR SALA1 5 AVARIA 0027 TON PRES 1 PRES
58. PROBLEMAS ASSOCIADOS INSTALA O DE SUBESTA ES DE ENERGIA EM MALHA URBANA CASO DE ESTUDO DA SUBESTA O DE PARCEIROS EM LEIRIA Pedro Tiago Pacheco de Sousa de Queir s Novais E Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Eletrot cnica Mestrado em Engenharia Eletrot cnica Sistemas El tricos de Energia 2014 Relat rio elaborado para satisfa o parcial dos requisitos da Unidade Curricular de DSEE Disserta o do Mestrado em Engenharia Eletrot cnica Sistemas El tricos de Energia Candidato Pedro Tiago Pacheco de Sousa de Queir s Novais N 1060862 1060862 isep ipp pt Orienta o cient fica Jorge Manuel Teixeira Tavares jtv isep ipp pt Empresa Empresa Portuguesa de Montagens El tricas S A Supervis o Artur Rocha Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Eletrot cnica Mestrado em Engenharia Eletrot cnica Sistemas El tricos de Energia 2014 corrente no quotidiano o conv vio com obras de engenharia onde mesmo para o olhar leigo se torna patente a exist ncia de um substrato t cnico importante Assim na travessia de uma ponte pensamos a cerca do n mero impressionante de c lculos de testes de medi es que devem ter sido efetuados para tornar fi vel aquela estrutura cuja beleza nos pode tamb m impressionar com evid ncia de que estamos perante uma obra a AA 1 o
59. SE s o designadas de conversoras e tem como fun o modificar a frequ ncia ou ent o a corrente alterna para corrente cont nua e vice versa 2 2 TIPOS DE SUBESTA O DE ENERGIA Na atualidade a exig ncia de satisfazer diversos e diferentes tipos de necessidades de consumo energ tico faz com que existam diferentes tipos de SE Estas podem ser classificadas por n veis de tens o na sua constru o na base da configura o e com base sua aplica o Os tipos de SE classificadas com base em n veis de tens o s o SE de alta tens o AT m dia tens o MT e baixa tens o BT e podem ser dedicadas a um tipo de tens o ou conjuga o de mais do que um tipo consoante a exig ncia A figura 3 mostra a SE Maranh o situada na localidade de Avis que alimenta diferentes zonas circundantes da regi o em n veis de tens o AT e MT 10 Figura 3 Subesta o de Energia 60 30 6 kV de Maranh o Avis Julho de 2014 Analisando o tipo de constru o estas podem ser interiores ou exteriores A diferen a mais not ria encontra se na exposi o de grande parte do equipamento descoberto no parque exterior de aparelhagem PEA nas instala es exteriores Nas instala es do tipo interior colocada toda a tecnologia dentro de edif cios A constru o interior beneficia o propriet rio relativamente a quest es legais de est tica destes locais no entanto o pre o destas instala es s o por norma mais elevados comparativ
60. SENVOLVIDO SINALIZA ES TELECOMANDO SUBSTITUI C DIGO DO CAMPO DE APLICA O DOCUMENTO N INDICE 10 09 S5 0233 00 09 145 01 19 A VISTA INTERIOR FACE INTERIOR ESQUERDA VISTA FRONTAL SEM PORTA BASCULANTE 100x80 X0 1 X0 2 X0 6 Calha Pl stica 60 80 Aut mato A Calha Pl stica 80x80 E es Fa 9 CONSOLA 60 80 Calha Pl stica 120x80 El E DAA ica 60x80 003 005 04 002 004 006 05 2 FIF2F3 E Calha Pl stica 80 80 Calha Pl stica 80 80 ARM RIO TIPO 152 ABB DIMENS ES 2200x800x800mm SSEPME energising your lives QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO DISPOSI O DE EQUIPAMENTO OBRA N C DIGO DO CAMPO DE APLICA O DOCUMENTO N P 0253 2 A 10 09 S5 0233 00 09 145 01 20 INTERRUPTOR DESIGNA O 4X160A X1D 160 CARACTER STICAS FORNECEDOR FABRICANTE ABB BOBINA DE DISPARO SOR C ABB APA BORNES 150 066665 1
61. TON_AUX1_SALA2 AUX1_SALA2 TON PATAMAR_SALA2_0 ASUBIR_SALA2 Q 8 T 30S IPT ET ADESCER_SALA2 R 0007 AUX1_SALA2 TON_AUX1_SALA2 Q PATAMAR_SALA2_2 ADESCER_SALA2 s ASUBIR_SALA2 8 0008 AT PATAMAR 58 2 1 AUX1 SALA2 Q TON PATAMAR SALA2 1 N Q 5 10 5 ET 0009 TON_AUX1_SALA2 Q AT_PATAMAR_SALA2_1 Q PATAMAR_SALA2_0 R PATAMAR_SALA2_1 R PATAMAR_SALA2_2 8 PATAMAR SALA2 3 R PATAMAR_SALA2 4 R PATAMAR SALA 5 8 0010 PATAMAR 2 TON_AUX2_SALA2 AUX2_SALA2 N PATAMAR SALA 1 ASUBIR SALA IN Q 5 T 30S PT ET ADESCER SALA R 0011 AUX2_SALA2 AUX2 SALA2 Q PATAMAR SALA 3 ADESCER SALA 11 6 ASUBIR SALA R 0012 AT PATAMAR SALA 2 TON AUX2 SALAZ Q ON PATAMAR SALA 2 8 10 5 0013 AUX2 SALAZQ AT PATAMAR SALA 2 0 PATAMAR SALA 0 11 VI e PATAMAR SALA 1 PATAMAR SALA 2 R PATAMAR SALA 3 8 PATAMAR SALA 4 e PATAMAR_SALA2_5 e 0014 PATAMAR 3 TON_AUX3_SALA2 AUX3_SALA2 PATAMAR SALA 2 ASUBIR SALA IN Q 5 T 30S PT ET ADESCER SALA 0015 AUX3_SALA2 AUX3 SALAZQ PATAMAR 9 4 ADESCER SALA 5 ASUBIR_SALA2 8
62. TURA ALTA FILTRO SUJOS 1 EM MANUAL DESLIGADO AUTOM TICO VEV 2 EM MANUAL AUTOM TICO SALA 1 110Vdc 33 EP ME energising your lives OBRA N P 0253 2 QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO SINALIZA ES SUBSTITUI C DIGO DO CAMPO DE APLICA O TELECOMANDO 10 09 S5 0233 00 DOCUMENTO N 09 145 01 17 INDICE A SINALIZA ES VENTILADOR 3 VENTILADOR 4 PARAGEM SALA 2 EM FUNCIONAMENTO AVARIA FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO EM FUNCIONAMENTO AVARIA FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO EMERG NCIA TEMPERATURA ALTA FILTRO SUJOS VEV 3 EM MANUAL DESLIGADO AUTOM TICO 4 EM MANUAL AUTOM TICO SALA 2 110Vdc QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DESENVOLVIDO SINALIZA ES SUBSTITUI TELECOMANDO C DIGO DO CAMPO DE APLICA O 10 09 S5 0233 00 DOCUMENTO N 09 145 01 18 INDICE A SINALIZA ES ILUMINA O LEITORES DISPARO DISJUNTORES E TOMADA TEMPERATURA INTERRUPTOR VENTILADOR VENTILADOR VENTILADOR VENTILADOR CIRCUITO RESERVA AVARIA ACC GERAL 1 2 3 4 DE COMANDO AUTOMATO 110Vdc QUADRO COMANDO E VENTILA O ESQUEMA DE PRINC PIO DE
63. V tor Varia o da Resist ncia com a Temperatura In Circuitos El tricos Lisboa LIDEL edi es t cnicas Ida Fevereiro 2007 ISBN 978 972 757 457 5 P g 32 34 77 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 VASCONCELOS Tiago Consulta para Empreitada de Montagem de Subesta es ECPT Caderno de Encargos Particular p g 32 EDP 16 de Setembro 2011 CONATEC Sonda de Temperatura PT100 Termopar J K Dep Ind stria e Ambiente Cat logo Instrumenta o Medi o e Controlo de Press o e Temperatura p g 102 BECK Pressostato Diferencial para Ar Dep Ar Condicionado Janeiro de 2014 ABB Conversores de frequ ncia standard ABB ACS310 0 37 22 kW 0 5 30 hp Cat logo 06 de Setembro de 2010 CLIMATE DATA Dispon vel WWW URL http pt climate data org location 140 Boletim Climatol gico Mensal Portugal Continental Agosto 2013 Dispon vel na WWW URL https www ipma pt resources ww w docs im publicacoes edicoes online 20140516 GOEOYoalVtimMegsvPPolcl 20130801 20130831 mm co pt pdf KIMO AMI 300 Multifunction Technical Data Sheet Dispon vel na WWW URL http www kimo fr produits 265 ami 300 html FRANCEAIR SRB arp ge MO Baffles ac sticos para m dias e altas frequ ncias Condutas acess rios amp ac stica p g 254 2009 FRANCEAIR PFG Porta filtro para
64. a a minha fam lia e a todos os amigos que me rodearam e ajudaram a passar esta etapa um grande obrigado por ajudarem a tudo isto ser poss vel vi Resumo No mbito do desenvolvimento da disserta o do Mestrado de Engenharia Eletrot cnica Sistemas El tricos de Energia surgiu a oportunidade de participar no desenvolvimento de um projeto integrante numa subesta o de energia O presente caso de estudo tem em vista a resolu o de condicionantes na conce o desta subesta o tais como cumprir requisitos est ticos projetando todo o tipo de equipamentos dentro de edif cios a ventila o das salas de transforma o assim como insonoriza o de todo o ru do produzido de forma a cumprir os limites legais e n o perturbar a vizinhan a A presente subesta o de energia est situada numa zona urbana da cidade de Leiria localidade de Parceiros dando origem ao nome Subesta o de Energia de Parceiros Esta subesta o pertence ao cliente Energias de Portugal conhecida como EDP e visa o melhoramento da distribui o do servi o el ctrico As tradicionais subesta es de energia com apar ncia bastante desenquadrada dos meios urbanos representam um entrave ao n vel da aproxima o destes centros de produ o energ tica s zonas urbanas comprometendo a melhoria da rede el trica Desta forma foi implementada a tecnologia Gas Insolated Switchgear e permite o enquadramento destes centros energ ticos em zonas urb
65. a o cumprimento dos limites or amentais Desta forma foi poss vel n o s obter os equipamentos necess rios com uma excelente rela o de custo capaz de cumprir as metas or amentais como foi poss vel obter os equipamentos considerados mais adequados tecnicamente para enquadrar no presente projeto 3 3 4 EsTUDOS REALIZADOS No caso particular da insonoriza o o sucesso dos resultados obtidos estar sempre dependente das caracter sticas e do estado de conserva o dos equipamentos envolventes dado que se trata de uma solu o mec nica apesar de alguns destes equipamentos sinalizarem o estado de avaria para o QCV ou necessidade de manuten o Dada a necessidade de atenuar a sa da do ru do para o exterior para valores inferiores a 45dB per odo noturno e 55dB per odo diurno imposto pelo Decreto Lei 9 2007 de 17 de Janeiro nomeadamente no seu artigo 3 al nea pel foi escolhida uma gama de atenuadores ac sticos testados pelo fabricante para valores normalizados De forma a evitar um retorno de ar foi escolhida uma grelha anti retorno que ajuda a controlar do sistema de ventila o Com o sistema de ventila o em funcionamento foram efetuados testes acusticos de montagem de forma a comprovar as caracter sticas dos equipamentos Estes testes ac sticos foram realizados com recurso a um anem metro da marca Testo e refer ncia 435 que permitiu obter os d cibeis obtidos com o sistema em funcionamento
66. am instalados na SE Parceiros dois ventiladores por sala de ventila o France Air 1000AX 25 4 6 14 que permitem atingir um caudal 32 000 m h em funcionamento simult neo num regime de 23 000 m h cada um totalizando um caudal de ventila o de 46 000 m h A figura 25 relaciona a pot ncia de funcionamento em rela o ao caudal A curva a negrito no presente gr fico diz respeito ao ventilador usado neste projeto Conforme poss vel analisar a uma pot ncia el trica absorvida de 5 5 kW os ventiladores escolhidos t m a capaciada de atingir o valor de 32 000m7 h Pot ncia kW 14 00 12 00 10 00 gt T 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 Q Volume Flow m h Actual Figura 25 Rela o entre a Pot ncia de funcionamento e Caudal Ventiladores FranceAir 41 Ap s a implementa o da solu o o sistema de climatiza o ser aut nomo No entanto caso haja alguma avaria ou falha no sistema este estar preparado para comunicar por telemetria com a sala de comando centralizado dist ncia conforme referido no cap tulo 2 informando qualquer falha ou sinalizag o Todos os equipamentos ser o alvos de testes individuais para garantirem a efic cia e efici ncia da sua fun o 44 3 2 5 AUTOMATIZA O DO PROCESSO DE VENTILA O Conforme previamente descrito o aut mato instalado no considerado o c rebro de toda a opera o uma vez que d
67. amente com as instala es de PEA Um exemplo de uma SE com tipo de constru o exterior a SE Feitosa situada na localidade de Ponte de Lima conforme ilustrado na figura 4 onde poss vel visualizar todo o equipamento instalado no PEA Figura 4 Subesta o de Energia de Feitosa 60 15 kV Ponte de Lima Junho de 2014 11 Os tipos de SE classificadas com base na configura o est o diretamente relacionados com o tipo da constru o pela necessidade tecnol gica de uso em diferentes tipos de instala es Usualmente existem tr s configura es distintas e As SE com PEA s o de ar convencional isoladas Todas as grandes aparelhagens encontram se expostas ao meio ambiente e As SE protegidas dentro de edif cios onde a tecnologia GIS usada recorre a G s SF6 conforme ilustrado na figura 5 a instala o dos m dulos instalados na SE Lamagaes na cidade de Braga e O ltimo tipo de configura o a conjuga o de ambas as tecnologias quando se verifica numa SE um sistema exterior de ar convencional isolado e simultaneamente um sistema interior de SF6 GIS Figura 5 M dulos GIS da Subesta o de Energia 60 15 kV de Lama es Braga Mar o de 2013 Por fim o tipo de SE pode ser classificado com base na sua aplica o Existem diversos tipos de aplica o entre os quais e SE prim ria onde criado um centro de carga adequado ao longo das linhas de transmiss o prim ria e SE secund ria onde
68. anas constituindo mais um edif cio urbano na zona onde se insere Esta substitui os convencionais barramentos existentes nos Parques Exteriores de Aparelhagem das subesta es e apresenta se com dimens es muito reduzidas quando comparadas com as estruturas instaladas nestes parques Dado que esta tecnologia desenvolvida no sentido de permitir a constru o destes centros energ ticos em zonas urbanas podem ser alojadas dentro de edif cios produzindo assim vantagens ao n vel est tico n o perturbando a paisagem Dado que os principais equipamentos de funcionamento na subesta o de Parceiros nomeadamente o Transformador de Pot ncia se encontram instalados num edif cio completamente fechado foram constru das duas salas de ventila o na parte superior deste edif cio cada uma adjacente a uma sala de transforma o O transformador instalado possui elevadas dimens es pesando 53000 kg e contendo 11000 kg de leo que em estado normal de funcionamento circula por quase todo o interior da m quina a elevadas vii temperaturas provocando um aquecimento elevado no interior do edif cio o que condiciona o bom funcionamento do transformador Para ultrapassar esta condicionante foi realizado um estudo de um sistema de ventila o capaz de avaliar e controlar os valores t rmicos existentes e proceder circula o de ar que ser movimentado ou bloqueado recorrendo a um sistema aut nomo mantendo a temperatura ideal nas sa
69. anto representa a maior preocupa o com as normas legais Este sistema possui um conjunto de aparelhos associados que apesar do desenvolvimento tecnol gico produzem um elevado ru do Com a preocupa o de n o cumprir com as gamas tecnol gicas e objetivos de funcionamento necess rios este sistema foi desenvolvido a par com o sistema de insonoriza o 3 2 1 OBJETIVOS E PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO O presente sistema tem em vista o aux lio da climatiza o das salas de transforma o Como j referido estas salas possuem a principal m quina de funcionamento de uma SE o TP Com o objetivo de melhorar as condi es de funcionamento existentes numa SE surgiu a ideia da cria o de uma solu o automatizada capaz de comandar aut nomamente a ventila o e a climatiza o das salas de transforma o Sumariamente esta solu o ser baseada em aut matos program veis que v o comandar o funcionamento do sistema de ventila o Estes t m o objetivo de controlar a temperatura ambiente atrav s da coordena o das temperaturas interior exterior De salientar que nesta solu o a insonoriza o da sala de ventila o e transforma o de energia ser parte integrante do projeto retratada no seguimento deste relat rio Os ventiladores ser o as principais m quinas no funcionamento da ventila o Estes funcionar o em paralelo mediante a temperatura das salas de transforma o em regime de varia o de velocidade
70. apresentadas foi iniciado o processo de implementa o No presente cap tulo s o descritos os temas fulcrais da constru o da SE Parceiros diretamente relacionados com o enquadramento em malha urbana 3 1 IMPLEMENTA O DA TECNOLOGIA GIS 3 1 1 INSTALA O M DULO GIS Perante a necessidade de criar duas novas linhas AT ap s an lise estudos e aprova o foram instalados quatro m dulos GIS um m dulo de duas sa das AT um painel TP e um painel interbarras como mostra a figura 14 preparando assim a instala o 23 para a necessidade de colocar um segundo barramento alimentados por um futuro TP Dadas as elevadas dimens es de cada m dulo cerca de 1 0 x 3 6 x 2 7 metros e o elevado peso cerca de 2400 quilogramas estes foram instalados com recurso a um cami o grua que possibilitou tanto a coloca o dentro do edif cio assim como a r pida interliga o entre os quatro m dulos nparti Figura 14 Esquema de Interliga o GIS 60 Leiria Setembro de 2014 De forma simples e funcional foram instalados os LCC de cada painel em frente a cada m dulo GIS possibilitando assim facilmente interligar LCC com os respetivos m dulos numa curta dist ncia Esta solu o poupou horas de trabalho na passagem de cabos assim como na quantidade de cabo despendido 3 1 2 INTERLIGA ES De forma a monitorizar todo o funcionamento do equipamento os LCC em conjunto com a sala de comando co
71. arceiros This subestation belongs to the client Energias de Portugal known as EDP and aims to improve the distribution of electric service The traditional power substations with a quite unframed appearance in urban areas represent an obstacle in terms of approximation of these energy production centres to urban areas jeopardizing the improvement of the power grid Thus the Gas Insolated Switchgear technology has been implemented which enables the composition of these energy centres in urban areas representing another urban building in the area where it operates It replaces the conventional buses that exist in the Outdoor Park Equipment of the SE and presents itself with smaller dimensions when compared with the structures installed in these parks Since this technology is developed to allow the construction of these energy centres in urban areas they may be held inside the buildings thus producing benefits to an aesthetic level by preserving the landscape Since the main operating equipment in Parceiros substation particularly the Power Transformer is installed in a completely closed building two vent rooms were built at the top of this building each one adjacent to an energy transformation room The installed power transformer has high dimensions weighing 53000 kg and containing 11000 kg of oil which in normal operating mode flows inside the machine at high temperatures causing high heating inside the building which conditions th
72. atenuador ac stico Cada ventilador possuir um pavilh o de aspira o com rede a montante e um registo de sobrepress o a jusante de modo a n o haver refluxo de ar entre ventiladores sendo a descarga de ar feita para um pleno a interligar ao atenuador Os ventiladores possuir o p s de f brica onde ser o interpostos cinoblocos de isolamento das vibra es com a laje de assentamento Na descarga de ar ser o apostas telas imputresc veis antivibrat rias para isolamento ac stico e vibr tico com as condutas a que se interligam SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA 2 MODO DE FUNCIONAMENTO Os ventiladores funcionaram em paralelo mediante a temperatura da sala TP em regime de varia o de velocidade A varia o da temperatura da sala ser fun o da carga do TP e da temperatura exterior do ar da ventila o de modo a que a temperatura interior n o exceda 45 C A temperatura da sala aferida por sondas de temperatura ambiente que comunicar o com o controlador de modo a comandar o regime de funcionamento dos variadores de frequ ncia que servem os ventiladores Assim temos TEMPERATURA A SUBIR Tinterior caudal freq Hz n ventiladores em funcionamento 21 0 0 0 24 0 0 27 20 1 30 40 2 34 60 2 38 80 2 43 100 2 TEMPERATURA A DESCER Tinterior caudal freq
73. b m um Transformador de Servi os Auxiliares e uma Reat ncia de Neutro Artificial Estas duas salas s o de iguais dimens es espelhadas uma da outra conforme ilustra a figura 8 Apenas uma das salas de transforma o se encontra devidamente equipada sala de transforma o 2 do lado direito servindo a segunda para uma futura necessidade 2 Este edif cio cont m tamb m um compartimento onde armazenado todo equipamento de extin o de inc ndio i E Ly H H Fim Moo te bol m q L Figura 8 Planta Salas de Transforma o No piso superior das salas de transforma o encontram se outras duas salas com dimens es inferiores como ilustra a figura 9 Estas duas salas albergam os principais equipamentos de circula o de ar sendo assim dedicadas ao sistema de ventila o de cada uma das salas de transforma o e apesar da exist ncia de uma sala de transforma o dedicada a reserva para uso futuro estas salas encontram se ambas equipadas 15 KAKA ae Lb Sats E case Rr 22 ERES E Figura 9 Planta Salas de ventila o O Edif cio de Comando e do Posto de 15 kV ser id ntico ao Edif cio do Projeto Tipo de Subesta es da EDP Distrib
74. cesso a qualquer utilizador Par metros da Sala 2 Par metros da Sala 1 Menu Palavra chave Menu de Temperaturas Ecr de alarmes 4 Insira Password 7 Inserir Palavra chave ABB EDP SubEsta o 60 15 Figura 32 Menu principal no Display aut mato Ap s autentica o pode ser feito o acesso ao menu dos par metros das salas de ventila o 1 e 2 conforme ilustrado na figura 33 Estes par metros podem ser alterados de acordo com a necessidade de manipular para simula es ao sistema de ventila o ou mesmo altera o do modo de funcionamento 50 q O st QO descer 7 24 Co Freq Hz 27 Co Freq Hz 30 Co Freq Hz 34 Freq Hz 38 Freq Hz 43 Freq Hz k kk t O O O L L L L EDP SubEstac o 60 15 al 4 24 Freq Hz 27 Co Freq Hz 30 Freq Hz 34 Freq Hz 38 Freq Hz 43 Freq Hz bu E sas X sha t shu sbs Ld tL ABB EDP SubEsta o 60 15 Figura 33 Menu par metros de ventila o no Display aut mato O menu password permite ao utilizador alterar a palavra chave de acesso A figura 34 mostra o layout do menu password Para isso necess rio haver uma autentica o no menu principal Este menu permite tamb m ao utilizador efetuar o fim da sess o ap s executar todas as tarefas Menu Passwor
75. cnicos 34 necess rios apresentaram um valor de custo ben fico para o cumprimento dos limites or amentais Por fim foi instalado um quadro el trico designado por Quadro de Controlo de Ventila o QCV onde est o instalados todos os componentes eletr nicos de controlo O arm rio escolhido foi o do fabricante ABB modelo IS2 que possui as dimens es 2200x800x800mm Apesar de existirem modelos que permitem melhor acomoda o do equipamento el ctrico dentro dos arm rios esta foi a solu o mais comoda e organizada existente perante condi es mencionadas no inicio deste capitulo O QCV juntamente com diversos componentes el tricos de atua o e sinaliza o possui quatro conversores de frequ ncia Estes conversores incluem um conjunto de caracter sticas que beneficiam aplica es de ventila o que variam o desempenho de funcionamento em fun o da press o dos fluxos ou outros condicionantes externos Cada um dos quatro conversores est dedicado a um ventilador sendo que na posi o normal mostram instantaneamente a frequ ncia de funcionamento de cada um Os conversores de frequ ncia s o da marca ABB e modelo ACS310 03E 02A6 2 J400 17 Estes conversores instalados lado a lado pela ordem dos quatro ventiladores tal como outros equipamentos foram a melhor solu o t cnica existente perante condi es Ainda dentro do QCV encontra se tamb m instalado o equipamento considerado c rebro da opera
76. co de transfer ncia de calor c 10053 Kg m At Diferen a entre temperatura m xima e m nima 3600s Segundos por hora P W x 36005 Veotal RAS PF TI NOT k p 52 x Cp tax tmin e A total 1005 45 32 7 37887 Este caudal de 37 887 m h dever ser o valor de caudal necess rio para a uma temperatura de 45 C interior e uma temperatura exterior de 32 C baixar para valores de temperatura ideais para funcionamente Recordando a descrig o da instalag o proposta esta compreende dois ventiladores axiais por cada sala de ventila o de virola longa est tica e dinamicamente equilibrados de f brica e diretamente acoplados a motores el tricos trif sicos para funcionamento continuo e simult neo Ser o considerados cinco patamares de funcionamento ativo do sistema de ventila o Estes patamares ser o descritos no cap tulo seguinte 3 2 5 Os estudos realizados ser o 40 apresentados considerando o caso extremo de 45 C de temperatura interior para a temperatura exterior seca de 32 C Cada ventilador dever ser capaz de vencer uma determinada carga t rmica do espa o onde o caudal unit rio ir variar As unidades de c lculo ser o identicas ao calculo de caudal de ventila o anteriormente apresentado com o acr scimo de uma carga t rmica percentual P W V Q x 36005 x Do dan onde V Caudal de ventila o P Pot
77. com base nos par metros de temperatura frequ ncia definidos e Verifica o da programa o do aut mato com simula o de avaria de um ventilador e arranque do ventilador adjacente na frequ ncia m xima caso a temperatura se mantenha dentro dos par metros de arranque Tal como no caso dos ensaios realizados aos ventiladores o QCV sofreu os referidos ensaios el tricos no pr prio painel Todas as instru es foram for adas sua atua o e dada a presen a de sinaliza o local com recurso a indicadores luminosos os sinais iam sendo visivelmente dispon veis Todos os ensaios el tricos foram realizados com sucesso no entanto houve uma solicita o de ltima hora por parte da equipa t cnica da EDP Foi identificada a necessidade de visualiza o de temperaturas instant neas assim houve a necessidade de providenciar uma solu o a apresentar Com recurso a mostradores digitais foi proposto a instala o destes permitindo garantir esta maior valia no sistema de funcionamento Dado ao facto de terem sido disponibilizadas portas digitais de reserva no aut mato com recurso s mesmas foram eletrificados os mostradores que com uma ligeira altera o na programa o permitiram transmitir a informa o pretendida Esta solu o foi aprovada e implementada o que permitiu disponibilizar um completo funcionamento tanto vantajoso a n vel de valoriza o do sistema instalado como do agrado de toda a equipa t cnica respons vel
78. comprovar todos os par metros de avalia o Todos os pontos avaliados foram validados com sucesso Os ensaios el tricos s o realizados em cada uma das salas de ventila o e no edif cio de comando onde se localiza o QCV Nas salas de transforma o os equipamentos alvo de testes el tricos foram os ventiladores Todos estes ensaios s o realizados junto dos equipamentos e individualmente foram realizados os seguintes testes e Verifica o de liga o de interruptores de corte local e Verifica o das liga es equipotenciais e Verifica o de arranque paragem remota modo manual e Verifica o da sinaliza o funcionamento paragem no QCV 53 Os ensaios realizados no edif cio de comando s o dedicados ao funcionamento do QCV Neste s o validados todos os comandos de atua o e sinaliza es neste equipamento Desta forma s o realizados os seguintes testes e Verifica o de liga es equipotenciais e Verifica o de eletrifica o do QCV de acordo com o esquema desenvolvido anexo E e Arranque paragem de variadores de frequ ncia e Verifica o de arranque paragem do ventilador em estado manual e Verifica o da sinaliza o de temperatura alta e Verifica o de paragem de emerg ncia e Verifica o de sinaliza o de filtro colmatado e Verifica o de paragem por atua o da central de inc ndio e Verifica o da programa o do aut mato na rampa de subida de temperatura interior
79. consequentemente de insonoriza o Dada velocidade de funcionamento da ventila o do pr prio transformador que conta com oito ventiladores em funcionamento simult neo provocado um ru do acima do aceit vel por lei Por sua vez o sistema de ventila o acionado por temperatura aumentar este valor para valores inaceit veis e perturbadores para a vizinhan a O equipamento escolhido para insonorizar esta instala o revelou ser um garantido sucesso e refer ncia para futuros projetos pelo pleno cumprimento dos 74 valores obtidos pelo anem metro Um ponto negativo para o isolamento usado na parede de entrada do transformador que n o garante as mesmas caracter sticas do restante edif cio no entanto os valores obtidos foram dentro dos limites propostos O ponto alto desenvolvido neste trabalho foi o completo e complexo sistema de ventila o dada a quantidade de requisitos que este obrigatoriamente teria que cumprir O processo de desempenho revelou ser o melhor para o desenvolvimento deste estudo sendo que o QCV seria o arm rio que concentraria todo o controlo do sistema em quest o Dessa forma foi desenvolvido e aprovado um esquema el trico com todos os comandos a es sinaliza es e alarmes que os equipamentos deveriam obedecer O aut mato escolhido n o ficou aqu m das expectativas criadas respondendo a todos os comandos impostos por c digo sem margem para falhas Todos os equipamentos mec nicos selecionados
80. criado um centro de carga adequado ao longo da linha de transmiss o secund ria e SE de distribui o onde reduzida a tens o de transmiss o para tens o de distribui o 12 e SE industrial onde tal como a SE de distribui o reduz a tens o de transmiss o para tens o de distribui o mas para consumidores espec ficos e SE m vel usadas para exig ncias tempor rias de dimens es reduzidas comparativamente com o tamanho de uma SE 2 3 SUBESTACAO DE PARCEIROS A SE Parceiros alvo do desenvolvimento do presente trabalho est situada na Rua do Carvalhal na freguesia de Parceiros conselho de Leiria e destina se a transformar a energia recebida em energia adequada para consumo em diferentes localidades da malha urbana da regi o A figura 6 mostra a SE Parceiros Figura 6 Subesta o de Energia de Parceiros 60 15 kV Leiria Fevereiro de 2014 2 3 1 DIVIS O ESTRUTURA O E MAPEAMENTO DOS EDIF CIOS O presente projeto foi idealizado com base na condicionante estrutura que estava previamente definida e constru da pelo que todas as solu es foram apresentadas com base no projeto j existente A SE Parceiros apresenta uma estrutura em edif cio fechado sem o tradicional PEA 13 A SE Parceiros constitu da por tr s edif cios independentes e Edif cio Posto de 60 kV que alberga no seu interior um posto de 60 kV em tecnologia GIS e Edif cio de Pain is Linha Transformador e Edif
81. d j Nova Password 3 0000 j Password Actual 3 0000 O Actusiiza Password ABB EDP SubEsta o 60 15 Figura 34 Menu Password no Display aut mato 51 O menu temperaturas meramente informativo Este mostra as temperaturas em tempo real S o ilustradas as temperaturas medidas pelas sete sondas existentes Sonda de temperatura exterior Sondas de temperatura interior Sala 1 e Sondas de temperatura interior Sala 2 Uma vez que s o medidas tr s temperaturas em zonas diferentes da mesma sala foi criado um c lculo para mostrar a m dia das tr s temperaturas A figura 35 mostra a disposi o dos valores de temperatura apresentados no display Temperaturas Exterior 5 0 0 Temp 1 Co Temp 2 Temp 3 M dia Saai 1 0 0 0 0 0 0 0 0 L Sala2 00 0 0 0 0 0 0 ABB EDP SubEsta o 60 15 Figura 35 Menu temperaturas no Display aut mato Por fim o menu alarmes apresentado na figura 36 de igual forma meramente informativo Este mostra os alarmes despoletados pelo sistema de avarias ou anomalias nos equipamentos Desta forma o operador consegue detetar de imediato de forma simples e clara qualquer anomalia existente no sistema Alarmes Temp Alta Sala 1 Q Temp Alta Sala 2 Q VENTILADOR1 AN VENTILADOR3 L AVARIA se L AVARIA 4 VENTILADOR2 7 VENTILADOR4 Q L AVARIA L AVARIA 3 Q Filtro Sala 2 Q Filtro Sala 1 1 k
82. des do mesmo edif cio foram garantidos legalmente os valores de ru do produzido De igual forma ao caso comparativo nos ensaios finais do sistema de ventila o presente no cap tulo 3 2 6 foram analisados alguns exemplos de casos de sucesso na fun o de atenua o de ru do assim como exemplos de casos menos bem sucedidos A SE Vilamoura situada na regi o do Algarve dada a proximidade com uma zona de elevada densidade populacional necessitou da mesma forma que a SE Parceiros de atenuar todo o ru do produzido fruto do funcionamento dos diversos equipamentos A figura 43 apresenta os resultados obtidos em quatro pontos de medi o da SE Vilamoura Analisando os valores medidos poss vel verificar que tanto no ponto de medi o 1 como no ponto de medi o 4 foram medidos valores acima do limite imposto por lei Analisando a origem do problema verificou se que para o ponto de medi o 1 zona situada em frente entrada do TP a parede amov vel para movimenta o do TP n o possu a isolamento minimamente aproximado do restante edif cio de forma a possibilitar a passagem de ru dos produzidos J no ponto de medi o 4 zona onde se localiza a grelha de entrada de ar verificou se que a inexist ncia de um atenuador de insufla o na grelha de entrada de ar provocava um enorme ru do quer por parte do funcionamento dos equipamentos quer na entrada do ar no edif cio 70 PONTO DE MEDI O 2 valor m
83. do edif cio de comando uma vez que se encontra num edif cio separado revelou se uma complica o uma vez que todas as sinaliza es alarmes e comandos necessitam de ser interligadas com o QCV Desta forma houve um gasto bastante maior em quantidade de cabo passado 3 2 3 COMPONENTES F SICOS DO SISTEMA DE VENTILA O Para o eficaz funcionamento do sistema de ventila o foram equacionados equipamentos que garantissem efici ncia da refrigera o das salas de transforma o Para a implementa o deste complexo sistema eletr nico encontram se diversos equipamentos com diversas fun es e caracter sticas Apesar de existirem algumas restri es de marcas e or amentais foram estudadas e escolhidas as op es consideradas como mais valia para integrar neste projeto Por cada sala de ventila o s o usados dois ventiladores total de quatro do tipo axial com caracter sticas 200 C 2horas de virola longa conforme ilustrado na figura 20 que possuem as seguintes caracter sticas 4 Marca FranceAir Modelo 1000AX 25 4 6 14 Caudal de projeto 32 000 m h Press o est tica dispon vel 320 Pa Pot ncia el trica nominal 9 kW Pot ncia el trica absorvida 5 5 kW Di metro virola 1000 mm 33 Figura 20 Ventiladores FranceAir 1000AX 25 4 6 14 Leiria Setembro de 2014 Este equipamento foi o aplicado na SE Parceiros pois apresenta consumos instant neos e custos consideravelmente menores
84. dustrial da Maia enquadrado no departamento de Subesta es de Energia assim como nas instala es da SE Parceiros A EPME uma empresa internacional com capital 100 portugu s que atualmente se dedica constru o remodela o manuten o e projeto de SE linhas de alta tens o e instala es el tricas Foi fundada em 1984 e integra um conjunto de compet ncias de engenharia el trica e de servi os agregando tecnologia de vanguarda Estas compet ncias permitem EPME propor uma oferta diversificada Com a expans o do neg cio a n vel internacional a EPME criou novos postos de trabalho para al m das nossas fronteiras nascendo assim a EPME Fran a EPME Marrocos EPME Mo ambique e EPME Tun sia Esta empresa opera por todo mundo em diversas reas operacionais para as quais se encontra qualificada sendo que a n vel nacional predominam os trabalhos em SE El 1 2 OBJETIVOS Desde a fase da elabora o do projeto que a constru o da SE Parceiros prometia alguns desafios a n vel de engenharia Apesar de existirem algumas condicionantes como por exemplo a defini o da estrutura civil foram estudadas e apresentadas diversas solu es compactas de diferentes fornecedores para elabora o de todo o restante trabalho de sistemas el tricos de energia SEE na SE Esta solu o consistiu na apresenta o de aparelhagem de barramentos e de seccionamento das linhas AT assim como todos os sistemas a ele adjacentes
85. e a maior condicionante no arranque da elabora o dos estudos foi a condicionante das estruturas civis dispon veis O facto de haver dois edif cios fisicamente separados obrigou a prever uma maior articula o nas interliga es entre edif cios que n o se resumiu apenas quantidade astron mica de cabo utilizado para al m do habitualmente usado em SE convencionais como tamb m obrigou a recursos de alguns equipamentos de interliga o e ou distribui o No seguimento da an lise ao espa o dispon vel o edif cio GIS por sua vez foi alvo de grande articula o para a escolha do equipamento a propor Com o principal objetivo de cumprir com requisitos t cnicos deveria ser escolhido um 73 equipamento capaz de respeitar dimens es e limites para instala o e n o menos importante que tivesse um pre o competitivo no mercado em que se insere No entanto nem todos os aspetos representaram um problema na fase de projeto A idealiza o da constru o das salas de transforma o e de ventila o revelaram ser uma mais valia A interliga o entre as salas permitiu prever um simples e eficaz circuito de circula o de ar e com dimens es adequadas para instala o de todos os equipamentos necess rios para o correto funcionamento N o sendo da principal compet ncia da EPME o fornecimento do equipamento GIS foi esta entidade que se encarregou da completa instala o mec nica e f sica deste equipamento Completamente en
86. e perfect functioning of the transformer To overcome this constraint a study of a ventilation system capable of assessing and controlling the existing thermal values and provide for air circulation took place which will be moved or blocked by using an autonomous system while maintaining the ideal temperature in the energy transformation rooms This automaton is the brain of all the logic chain which through the achieved values will give orders to different actuation devices Although the power transformers are protected inside the building they produce a higher noise The necessary existence of the referred ventilation system of rooms of operating machines involves the use of devices that despite their technological evolution makes them increasingly less noisy but always generates some disturbance which can represent a problem in the enforcement of the general noise regulation Keywords GAS INSULATED SWITCHGEAR POWER SUBSTATION SOUNDPROOFING POWER TRANSFORMER VENTILATION ndice AGRADECIMENTOS Siscsicscsssssssssncssetessostsonsaissntseocsssonssencedsscssesacsosstcsssessenossonacesndsesdassdnssdenesessevendeesdntseess RESUMO AAA A VII ABS TRAC A NN IX INDICE O a XI INDICE DE FIGURAS a XIII INDICE DE TABELAS XVII ACR NIMOS AAA a akaqa XIX 1 1 1 ENQUADRAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO 7 7
87. edido dB A PONTO DE MEDI O 1 valor medido dB A PONTO DE MEDI O 3 valor medido dB A PONTO DE MEDI O 4 valor medido dB A Figura 43 N veis de ru do ensaios finais SE Vilamoura Estas falhas provocaram um atraso na entrada em funcionamento da SE de forma que para evitar a repeti o de erros semelhantes estas duas falhas foram desde inicio alertados e considerados nos estudo realizados Desta forma o sistema de insonoriza o instalado na SE Parceiros resultou num exemplo a seguir para futuros trabalhos com condicionantes semelhantes ao presente projeto 71 72 4 CONCLUS ES No decorrer da disserta o foram apresentados diversos casos de estudo solu es estudos realizados implementa o dos diferentes sistemas entre outros V rias decis es e op es foram analisadas e fomentadas justificando as suas escolhas Neste ultimo cap tulo ser o analisados as vantagens e desvantagens das op es escolhidas assim como a capacidade de futuro alargamento do sistema da SE De uma forma geral este projeto colocou prova a capacidade de adaptar um sistema de funcionamento respeitando caracter sticas t cnicas requisitos de funcionamento estrutura civil dispon vel e acima de tudo conseguir enquadrar toda a envolvente tecnol gica respeitando os limites legais de ru do al m limites da propriedade Inicialment
88. ela o entre operador e equipamentos Para al m disso tal como todos os equipamentos escolhidos para integrar neste projeto estes modelos identificados como mais adequados enquadravam na verba or amental disponibilizada o que facilitou a adjudica o dos mesmos 3 2 4 EsTUDOS REALIZADOS Na atualidade com o elevado crescimento tecnol gico os grandes equipamentos v m programados por defini o No entanto para que toda a vertente el trica e mec nica funcione necess rio haver um estudo pr vio De acordo com o referido anteriormente no cap tulo 3 2 2 dever o existir pelo menos dois ventiladores para cada sala TP e ser equacionado o caudal m ximo necess rio para que o sistema de ventila o permita assegurar em cada sala TP uma temperatura ambiente n o superior a 45 C para uma temperatura exterior de 32 C Estes valores de temperatura a serem equacionados nos estudos num ricos a realizar foram previamente analisados e aprovados De acordo com a refer ncia abordada no cap tulo 2 5 a resistividade dos condutores el tricos assim como dos pr prios equipamentos varia de acordo com a temperatura a que se encontram Neste sentido e considerando os elevados ndices de prote o IP dos equipamentos instalados foi determinada em projeto a temperatura m xima interior de 45 C Desta forma o sistema de ventila o foi preparado para ventilar o edif cio de transforma o com caudais capazes de reduzir as t
89. em momentos diferentes e as entradas de ar localizam se em locais diferentes Estas diferentes condi es de ensaios podem ter influ ncia nos valores medidos na medida em que h uma forte possibilidade da circula o de ar junto da grelha de entrada de ar deste edif cio seja diferente Fazendo uma an lise geral aos valores obtidos nos ensaios finais das duas salas de ventila o e registados nas tabelas 5 e 6 poss vel verificar que apesar dos valores medidos de caudais serem ligeiramente diferentes de ventilador para ventilador o conjunto dos dois ventiladores dedicados ventila o de cada sala de transforma o s o capazes de garantir os caudais necess rios para possibilitar uma eficaz e eficiente refrigera o das salas de transforma o E de salientar que os presentes ensaios foram realizados com valores de vaudal de refer ncia calculados no cap tulo 3 2 4 para o caso extremo de temperatura exterior de 32 na regi o de Leiria 58 Fruto de investiga o com vista em bons exemplos preventivos surgiu o casa da SE Costa da Caparica situada no concelho de Almada Esta SE possui um sistema de ventila o com semelhantes caracter sticas e principio de funcionamento do sistema de ventila o alvo do presente estudo Tal como no projeto da SE Parceiros todo o sistema ap s instalado e funcional foi alvo de ensaios finais Contr riamente ao sucesso obtidos nos resultados dos ensaios finais do sistema de
90. emperaturas das duas salas de transforma o para valores ideais de funcionamento pleno dos equipamentos Dado que a temperatura exterior ser usada para atenuar as elevadas temperaturas atingidas no interior do edif cio para efeitos de estudo foi considerado um valor base de temperatura exterior 37 De acordo com estudos realizados e fundamentados pela organiza o Climate Data a regi o de Leiria possui uma temperatura m dia anual de 15 9 C uma localidade com um elevado n vel de precipita o anual no entanto dever o ser considerados os meses capazes de provocar um aumento da temperatura e condicionar a refrigera o das salas A figura 23 relativa cidade de Leiria relaciona a temperatura m dia e a precipita o ao longo dos 12 meses do ano Conforme se pode analisar existem apenas quatro meses do ano em que os valores de temperatura conseguem superar n veis de precipita o sendo que o valor de temperatura m dia anual mais elevada de 21 1 C 81 Altitude 36m mm 790 mm 60 120 50 100 40 80 30 60 N 20 40 0 0 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Figura 23 Gr fico clim tico da cidade de Leiria Considerando por base a refer ncia do valor m dio de 21 1 C como sendo um valor de refer ncia e tendo em conta a possibilidade de haver um eventual pico de temperatura foram analisados dados do Instituto Portugu s do Mar e Atmosfera para o m s mais quente do ano de 2013 A figura 24 t
91. entilador conforme condi o de sele o ilustrada na figura 30 para o caso da sala 1 De forma a n o haver desgaste por ativa o do mesmo ventilador esta ativa o permite a altern ncia entre ambas as m quinas assim para possibilitar esta altern ncia foi criada uma vari vel para cada variador designada por ULTIMO SALAI com contactos inversos por defeito Estes contactos v o alterando de estado consoante o funcionamento dos ventiladores Est o assim definidas as seguintes instru es e Sea temperatura medida da sala 1 for maior ou igual a 27 e inferior a 30 C e o ventilador 1 se encontrar em funcionamento a vari vel ULTIMO SALA relativa ao ultimo ventilador em funcionamento da sala 1 passa a zero de forma que numa pr xima ordem n o seja escolhido para ventilar e Sea temperatura medida da sala 1 for maior ou igual a 27 e inferior a 30 e o ventilador 2 se encontrar em funcionamento a vari vel ULTIMO SALA relativa ao ultimo ventilador em funcionamento da sala 1 passa a um de forma que numa pr xima ordem n o seja escolhido para ventilar 0205 DEFINIR PRIORIDADES SALA 1 IF PATAMAR SALA1 1AND AUTO VF1 THEN ULTIMO SALA1 0 END IF IF PATAMAR SALA1 1 AND CV2 AUTO VF2 THEN ULTIMO SALA1 1 END IF Figura 30 Defini o de prioridades Sala 1 aut mato 48 0025 Na pr tica ap s as leituras recebidas no aut mato as instru es enviadas para os ventiladores respeita
92. epois de programado receber atrav s de entradas valores digitais e anal gicos Mediante as leituras ir dar ordens de atua o aos diversos equipamentos Este aut mato constitu do por 8 m dulos interligados e com um display interface um modulo principal considerado o m dulo de comando PM564 Este m dulo possui seis entradas d gitais duas entradas anal gicas seis sa das digitais e uma sa da anal gica Este m dulo receber valores transmitidos pelas restantes e de acordo com a programa o feita atuar no sistema Outro m dulo deste aut mato tem a refer ncia DC523 e possui vinte e quatro canais configur veis como entradas ou sa das conforme necessidade de aplica o Para auxilio nas leituras de valores medidos por equipamentos acess rios foram instalados quatro m dulos com refer ncia AI562 Cada um destes m dulos possui duas entradas anal gicas com duas termorresist ncias RTD Para possibilidade de envio de sinaliza o foram tamb m instalados dois m dulos 561 Cada um destes m dulos possui duas sa das anal gicas com gamas de 10 10V 0 20mA e 4 20mA De forma a colocar em funcionamento este conjunto de dispositivos que constituem o automato de comando do sistema de ventila o foi desenvolvido um programa onde constam diversas fun es que invocadas por uma fun o main interligam de forma a colocar o sistema em funcionamento Este programa pode ser encontrado no anexo F Para
93. er sido atingida a situa o cr tica Para assegurar o acesso aos filtros de insonoriza o as grelhas de entrada de ar s o dotadas de dobradi as e fechaduras para permitir a sua abertura Cada ventilador possuir um pavilh o de aspira o com rede a montante e um registo de sobrepress o a jusante de modo a n o haver refluxo de ar entre ventiladores sendo a descarga de ar feita para uma superficie que interliga com o atenuador sa da do atenuador o ar encontra uma grelha de estrutura curvada que refor a a quebra de ru do j feita no atenuador acustico Os ventiladores funcionar o a elevadas rota es o que ir provocar uma grande vibra o do equipamento Dessa forma estes equipamentos possuir o p s de f brica onde ser o interpostos cinoblocos de isolamento das vibra es com a laje de assentamento Para efeitos da descarga de ar ser o colocadas telas imputresc veis e antivibrat rias para isolamento ac stico e vibr tico com as condutas que se interligam Todos os equipamentos foram alvo de testes individuais para garantirem a efic cia e efici ncia da sua fun o a n vel sonoro 62 3 3 2 REAS ABRANGIDAS O sistema em estudo com o objetivo de atenuar o ru do provocado pelos equipamentos de funcionamento nas salas de transforma o e ventila o concentrou os seus equipamentos de atua o nos compartimentos designados por Sala de Ventila o 1 Sala de Ventila o 2 Sala de Transforma
94. ereiro de 2014 2 5 SISTEMA DE VENTILA O E INSONORIZA O Os Sistemas de Ventila o e Insonoriza o s o o foco principal deste estudo Estes t m como principais fun es assegurar a temperatura ideal de funcionamento das salas de transforma o e insonorizar o ru do produzido pelos equipamentos de forma a cumprir os decib is impostos e n o perturbar a popula o vizinha As salas de transforma o alojam os principais equipamentos do processo de transforma o de energia como o transformador de pot ncia TP transformador de 19 servi os auxiliares TSA reat ncia de neutro RN seccionadores arm rios de interligag o atenuadores ac sticos etc Desta forma este edif cio mais propicio a sofrer grandes varia es de temperatura Estas varia es estar o sempre dependentes de diversos fatores tais como a temperatura exterior e a quantidade de equipamentos em funcionamento O sistema de ventila o respons vel por efetuar uma gest o eficaz de temperatura de cada um dos edif cios de transforma o Este tem associado um conjunto de equipamentos controlados por um aut mato que ser o c rebro de todo o procedimento e est programado com um conjunto de tarefas que de acordo com valores de temperatura interior e exterior ao edif cio ativar um circuito de ventila o que por sua vez movimentar um determinado caudal de ar de forma a libertar temperatura em excesso ou por defeito P
95. ezas O atenuador de insufla o ilustrado na figura 39 da marca FranceAir e tem a refer ncia SRB arpege MO Este equipamento instalado em pain is monobloco e possui caracter sticas ac sticas testadas e cantos arredondados para diminui o de perdas de carga Ea 64 Figura 39 Atenuador de insufla o Salas TP Leiria Setembro de 2014 O filtro usado para impedir a entrada de impurezas da marca France Air e modelo SPG com uma espessura de 50mm Este filtro encontra se ilustrado na entrada do atenuador de insufla o e usado em conjunto com um porta filtro para grelha exterior da es 22 mesma marca e com refer ncia 221 As salas de ventila o de forma a finalizar o circuito percorrido pelo ar possuem uma sa da de ar cada equipadas com atenuadores ac sticos filtro anti retorno e encapsulamento ac stico Os atenuadores ac sticos s o da marca FranceAir e tem a refer ncia NC50 Bl O ltimo equipamento antes do ar ser liberto para o exterior s o as grelhas anti retorno Estas grelhas possuem uma estrutura robusta e grelhas anti chuva e permitem a extra o de ar A sua forma curva funciona tamb m como quebra na velocidade de extra o do ar funcionando tamb m como elemento ac stico A figura 40 pretende ilustrar estas caracter sticas f sicas da grelha Estas grelhas s o tamb m da marca FranceAir e tem a refer ncia GLA 9 65 A Figura 40 Grelha anti retorno FranceAir GLA
96. grelha exterior Difus o p g 176 2009 FRANCEAIR GLA Grelha exterior em alum nio Difus o p g 170 2009 SILENT SYSTEMS Ru do e Vibra es LDA Painel Ac stico Silent Panel 2012 FRANCEAIR BCA Apoios anti vibr ticos em borracha p g 256 2011 TESTO 435 Multifunction measuring instrument Dispon vel na WWW URL http www testo pt resources media global media produkte testo 435 435 0977 4350 en 06 pdf FARIAS et al 1997 Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro Minist rio do Ambiente do Ordenamento do Territ rio e do Desenvolvimento Regional Regulamento Geral do Ru do Di rio da Rep blica 1 s rie N 12 78 Anexo A Esquema Desenvolvido Quadro de Comando da Ventila o 79 FOLHA DESIGNA O DE ROSTO FOLHA N 24 DESIGNA O ESQUEMA UNIFILAR RCU DE POT NCIA RCU DE POT NCIA RCU POT NCIA RCU COMANDO RCU COMANDO RCU DE COMANDO RCU DE COMANDO GA O DOS SENSORES ENTRADAS ANAL GICAS SA DAS DIGITAIS SA DAS ANAL GICAS ENTRADAS DIGITAIS NALIZA ES LOCAIS NALIZA ES LOCAIS NALIZA ES LOCAIS NALIZA ES TELECOMANDO NALIZA ES TELECOMANDO NALIZA ES TELECOMANDO ISPOSI O DE EQUIPAMENTO EGENDA DA APARELHAGEM A X X X X X X X x X X X x X X X X X X X X X
97. inidos valores refer ncia de caudal arredondados por excesso perante resultados obtidos em c lculo para verifica o do comportamento dos ventiladores nos diferentes patamares Para uma temperatura igual a 27 e inferior a 30 o ventilador 1 efetuou a circula o de 9 665 m h de caudal e o ventilador 2 obteve o valor de 9 724 m h de caudal Uma vez que conforme referido no cap tulo 3 2 1 para o presente patamar apenas funciona um ventilador de cada vez estes individualmente superaram o valor m nimo estipulado obtendo um caudal superior aos 8 000 m h de refer ncia Ap s o valor de 30 ser recebido no aut mato os dois ventiladores arrancaram em funcionamento simult neo com 8 838 m h de caudal no ventilador 1 e 9 259 m h de caudal no ventilador 2 totalizando 18 097 m h Este valor supera o valor m nimo estipulado de 16 000 m h de caudal Uma vez atingida a temperatura de 34 C a frequ ncia de funcionamento volta autom ticamente a aumentar conforme valores programados e os ventiladores 1 e 2 55 atingiram valores de 11 967 m h e 11 594 m h respetivamente totalizando um caudal de 23 561 m h Este valor num ricamente abaixo do valor valor m nimo refer ncia de 24 000 m h no entanto um valor bastante aproximado sendo inclusiv igual quando aplicada a regra dos arredondamentos Este valor n o traduz a falta de capacidade dos ventiladores vencerem os requisitos tragados no entanto dad
98. las de transforma o Este aut mato o c rebro de toda a cadeia l gica que mediante as leituras efetuadas ir dar ordens de atua o aos diversos equipamentos Apesar dos TP estarem protegidos dentro do edif cio estes produzem um maior ru do A necessidade da exist ncia do referido sistema de ventila o das divis es de funcionamento destas m quinas implica a utiliza o de aparelhos que apesar da sua evolu o tecnol gica os torna cada vez menos ruidosos mas geram sempre alguma perturba o o que pode representar um problema no cumprimento do regulamento geral do ru do Palavras Chave GAS INSOLATED SWITCHGEAR INSONORIZACAO SUBESTA O DE ENERGIA TRANSFORMADOR DE POTENCIA VENTILACAO vill Abstract Within the scope of the development of the Master thesis of Electrical Engineering Electrical Power System degree there was the opportunity to participate in the development of an integral project in a power substation This case study aims at solving constraints in the conception of the substation such as accomplishing aesthetic requirements projecting all types of equipment inside the buildings the ventilation of the electric transformation rooms as well as the soundproofing of all the produced noise in order to respect the legal limits and not disturb the neighbourhood This power substation is located inside an urban area of Leiria city the Parceiros area resulting in the name Power Substation of P
99. m uma sequ ncia l gica mediante a temperatura medida a temporiza o de arranque e o estado de avaria dos equipamentos Foram definidos seis patamares diferentes com diferentes gamas de temperaturas A figura 31 mostra a defini o dos seis patamares numerados do zero at cinco assim como as condi es de ativa o do ventilador 1 no diagrama de programa o do aut mato VARIADOR 1 SALA1 VF1 PATAMAR SALA1 1 ULTIMO SALA1 _AVARIA_VF1 TON CV1_AUTO_VF1 E A Bs 605 ET PATAMAR_SALA1_2 PATAMAR_SALA1_3 PATAMAR_SALA1_4 PATAMAR_SALA1_5 1 1 PATAMAR_SALA1_0 _AVARIA_VF2 Figura 31 Definic o de funcionamento por patamares Sala 1 aut mato Assim um determinado patamar ativado de acordo com valores medidos pelas sondas interiores e ativado no ciclo de funcionamento da sala Dado que o contacto da vari vel do estado de avaria do ventilador se encontra normalmente fechado ap s ser ativado um patamar inicia se um processo de temporiza o de 60 segundos Esta contagem tem como finalidade a verifica o da temperatura durante esse per odo de tempo e evitar desgaste ou eventual dano dos ventiladores quando a temperatura se encontra no valor limite de mudan a de estado Desta forma previne se que seja dada ordem de arranque e de paragem constante para os ventiladores no caso de atingir a temperatura m nima ou constante varia o de frequ ncia de funcionamento para pata
100. mares de temperaturas elevadas Ap s an lise destas condi es ativada a vari vel CV1_AUTO_VFl que permite colocar o ventilador 1 em funcionamento Em caso de avaria de um dos ventiladores o segundo ventilador ativado na frequ ncia m xima de funcionamento 49 Com a programa o do aut mato testada para as fun es requeridas houve a necessidade de implementar um dispositivo de interface com o operador este ser de f cil utiliza o com men s simples e diretos Desta forma e com base nos equipamentos compat veis foi instalado um display da ABB com refer ncia CP620 Este display do tipo t til e permite ter acesso a um menu program vel com indica o das diferentes temperaturas das diferentes salas Este display permite ainda dar ao utilizador informa o instant nea das temperaturas configura o de par metros gest o de alarmes assim como 4 11 configura o de palavra chave para restringir acessos Para o aux lio de qualquer operador deste aparelho foi criado um Manual Operador dispon vel no anexo G No primeiro menu designado como P gina Principal est o dispon veis todos os menus conforme poss vel visualizar na figura 32 Para aceder aos menus de Par metros das Salas 1 e 2 e Password necess rio haver uma autentica o da palavra chave pois apenas ficar dispon vel para utilizadores autorizados da EDP e com acesso mesma Os restantes menus apenas informativos s o de a
101. mites da propriedade n o foram alvo de medi es uma vez que circundam zonas que n o cont m equipamentos capazes de produzir qualquer tipo de ru do Tabela 8 Ensaios finais ac sticos N vel Ac stico Ambiente N vel Ac stico Ponto de com Ventiladores em Ambiente Medi o Funcionamento M ximo dB A dB A 1 49 49 2 48 48 3 44 46 4 45 47 5 47 48 6 48 52 69 Dado que os ensaios finais realizados realizados com entidades respons veis foram efetuados em hor rio de maior volume de ru do ambiente foi considerado o limite m ximo de ru do ambiente exterior 55dB A como refer ncia para os valores medidos Todos os pontos medidos obtiveram valores dentro dos limites respeitando assim a legisla o em vigor A diferen a entre os valores de ru do ambiente obtidos deve se ao facto de haver uma maior ou menor proximidade dos pontos de medi o em quest o com as zonas de maior produ o de ru do ambiente No entanto os pontos de medi o 1 e 6 obtiveram um ligeiro valor ac stico medido superior aos pontos de medi o 2 3 4 e 5 conforme se pode verificar na tabela 8 Esta diferen a deve se ao tipo de isolamento presente na estrutura civil do pr prio edif cio onde se encontram instalados os equipamentos A presen a de uma parede m vel garante um menor isolamento ac stico que as restantes paredes de bloco nico Apesar da exist ncia da diferen a de capacidade de isolamento ac stico entre diferentes pare
102. nde participaram a arte e a ci ncia 1 111 Agradecimentos Este trabalho disserta o foi constitu do por diversas e diferentes etapas e aproveito para agradecer s pessoas mais importantes pelo apoio dado Agrade o ao Eng Artur Rocha meu supervisor na EPME por apostar nas minhas capacidades para liderar um projeto de tamanha envergadura e por toda a orienta o dada no desenrolar de todo o projeto A toda a minha equipa de trabalho que abra ou este desafio e colaborou para o positivo desempenho do mesmo Eng Teresa Nogueira pela constante motiva o aconselhamento e ajuda durante esta etapa final Ao Eng Jorge Tavares meu supervisor no ISEP pela fant stica colabora o e disponibilidade para elevar a qualidade t cnica do presente relat rio A minha m e ao meu pai e minha irm pelo constante encorajamento para enfrentar e encerrar mais uma etapa significativa na minha vida Ao meu tio M rio pela constante motiva o e press o com vista ao meu sucesso pessoal e profissional A minha tia Nini por ter respondido prontamente a todas as solicita es de aux lio todas as horas despendidas e por fazer quest o em estar ao meu lado em mais uma importante etapa do meu percurso A minha namorada Joana por partilhar comigo todos os momentos menos bons de restri o dedica o e motiva o nas fases boas e menos boas que este processo foi constitu do A todos voc s a tod
103. nium Edi es Lda 2007 ISBN 978 972 98843 9 9 P g 4 Quem Somos a empresa Dispon vel WWW URL http www epme com epme c 10fk MARTINS DA SILVA P A componente ac stica do ambiente In Engenharia Ac stica Lisboa Ingenium Edi es Lda 2007 ISBN 978 972 98843 9 9 P g 24 ABB Gas Insulated Switchgear Modular and flexible 52 1100 kV 15 de Maio 2013 VASCONCELOS Tiago Consulta para Empreitada de Montagem de Subesta es ECPT Caderno de Encargos Particular p g 31 EDP 16 de Setembro 2011 FRANCEAIR Ventilador AXALU 2 1000AX 25 4 6 14 Agosto de 2013 S amp P Caixas de Ventila o Axiais com H lice de ngulo Vari vel S rie CGT Ventiladores helicoidais tubulares p gs 232 239 Dispon vel na WWW URL http www solerpalau pt docs catalogo general pt 232 239 cgt fid5811 pdf FRANCEAIR Atenuador Ac stico 57EAE6G8JQ Agosto de 2013 ACUSTERMIA Atenuadores Sonoros de Ventila o Dispon vel WWW URL http pt scribd com doc 178538883 ACUSTERMIA atenuadores sonoros ventilacao pdf Planeta sustentavel Disponivel na WWW URL http planetasustentavel abril com br pops como_se_distribui_pop_2253x1474 shtml ABB Gas Insulated Switchgear Modular and flexible 52 1100 kV 15 de Maio 2013 VASCONCELOS Tiago Consulta para Empreitada de Montagem de Subesta es ECPT Caderno de Encargos Particular p g 7 EDP 16 de Setembro 2011 CANCELA MEIRELES
104. nnonanonanonos 33 3 2 4 ESTUDOS REALIZADOS usina as 37 3 2 5 AUTOMATIZA O DO PROCESSO DE VENTILA O 2 2 2 11202 0220000000000000000000000000000214 45 3 2 6 ENSATOS FINAIS 53 3 3 SISTEMA DE INSONORIZA QAQO r 61 xi 3 3 1 OBJETIVOS E PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO occcccccccccnnnnncncnononcnonononononnnnnnnonononononononononenenenenenes 61 3 32 ARBAS ABRANGIDAS exis ea dl e E 63 3 3 3 COMPONENTES F SICOS DO SISTEMA DE 5 200202412 46100100120000000000000000243 64 3 3 4 ESTUDOS REALIZADOS m z si ds huy Os 67 O 9 ENSATOS FINAIS 2526 ed A ean aa E lo DR o a OTRAS 68 di CONCLUS ES ada 73 REFER NCIAS DOCUMENTATIS S 77 ANEXO A ESQUEMA DESENVOLVIDO QUADRO DE COMANDO DA VENTILACAO 79 ANEXO B PROGRAMA AUT MATO DO SISTEMA DE VENTILA AO 80 ANEXO C MANUAL DO OPERADOR INTERFACE AUT MATO DO SISTEMA DE VENTILA CA dc 81 ANEXO MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O DO SISTEMA DE VENTILA O 82 xii Indice de Figuras Figura 1 Organiza o do Relat rio 4 Figura2 Demonstra o do processo de distribui o energ tica Y 7 Figura3 Subesta o de Energia 60 30 6 de Maranh o Avis Julho de 2014 11 Figura 4 Subesta
105. ntes da subst ncia pois tal pode corresponder a que seja fornecida a energia necess ria para que se formem i es positivos e ou negativos no meio Assim o aumento de temperatura acarreta a possibilidade de maior n mero de cargas el tricas estarem dispon veis para se deslocarem com a consequente diminui o da resist ncia e A eleva o de temperatura por outro lado provoca maior agita o dos tomos mol culas no l quido ou g s e portanto aumenta a probabilidade de choque entre as suas part culas constituintes com o consequente aumento da resist ncia No entanto dado que as dist ncias interat micas intermoleculares nos l quidos e gases aumentam medida que a temperatura aumenta o primeiro efeito preponderante relativamente ao segundo e portanto a eleva o de temperatura favorece a condu o de corrente el trica isto a resist ncia diminui Nos metais a eleva o de temperatura aumenta a agita o t rmica da rede e portanto a probabilidade de choque dos eletr es do metal com i es da rede cristalina Por outro lado muito dif cil que os outros eletr es do metal se libertem eletr es de n veis energ ticos interiores dos tomos do metal pois a energia necess ria para que tal suceda extremamente elevada Portanto no metal a eleva o de temperatura n o contribui para que um maior n mero de cargas el tricas adquira a mobilidade necess ria para que seja poss vel a cont
106. ntrolam todo o funcionamento da aparelhagem GIS desde abertura de disjuntor geral seccionadores assim como reportam qualquer anomalia no 24 normal funcionamento Desta forma ap s entrada em funcionamento possibilitar um controlo por telea o de todas as manobras da GIS Todos os comandos s o dados atrav s de sinaliza es controladas por um conjunto de rel s que acionam manobras de opera o designados rel s de comando Existem tamb m rel s de sinaliza o que em sentido inverso enviam para a central qualquer informa o de opera o manual realizado no local ou anomalia no funcionamento Para que esta comunica o entre prote es instaladas nos diferentes arm rios e a central de controlo seja poss vel foi necess rio haver cablagem de interliga o entre os arm rios LCC representados na figura 15 servi os auxiliares e QMMT Dada a evolu o tecnol gica os convencionais cabos de bainha de chapa usados para este tipo de sinaliza es foram ultrapassados com o aparecimento da fibra tica que garante maior fiabilidade estabilidade e efic cia na transmiss o de sinais de comunica o Neste sentido foi a prefer ncia a usar na instala o em todas as interliga es de controlo Figura 15 GIS Local Control Cubicle Leiria Abril de 2014 25 3 2 SISTEMA DE VENTILA O O sistema de ventila o da SE Parceiros essencial para o bom desempenho de todo o equipamento e da SE em geral no ent
107. o de Energia de Feitosa 60 15 kV Ponte de Lima Junho de 2014 11 Figura5 M dulos GIS da Subesta o de Energia 60 15 kV de Lama es Braga Mar o de 2013 12 Figura 6 Subesta o de Energia de Parceiros 60 15 kV Leiria Fevereiro de 2014 13 Figura 7 Planta Edif cio GIS 14 Figura 8 Planta Salas de Transforma o 15 Figura 9 Planta Salas de ventila o 16 Figura 10 Planta Edif cio de Comando 17 Figura 11 Caracter sticas e disposi o GIS ELK 04 18 Figura 12 Equipamento GIS de 60 kV da ABB Leiria Fevereiro de 2014 19 Figura 13 Ventiladores e atenuadores ac sticos Leiria Abril de 2014 20 Figura 14 Esquema de Interliga o GIS 60 kV Leiria Setembro de 2014 24 Figura 15 GIS Local Control Cubicle Leiria Abril de 2014 25 Figura 16 Princ pio de funcionamento sistema de ventila o 29 Figura 17 Planta das reas abrangidas do sistema de ventila o Edif cio de Comando 31 xiii Figura 18 Planta das reas abrangidas do sistema de ventila o Salas de Transforma o 32 Figura 19 Planta das reas abrangidas do sistema de ventila o Salas de Ventila ao32 Figura 20 Ventiladores FranceAir 1000AX 25 4 6 14 Leiria Setembro de 2014 34 Figura 21 ABB PM564 DC528 AI562 A0561 Leiria Setembro de 201436 Figura 22 Display ABB CP620 Leiria Maio de 2014 36 Figura 23 Gr fico clim tico da cidade de Leiria 38 Figura 24 Boletim climatol gico Agosto 2013 39 Fig
108. o dos edif cios a distribui o dos equipamentos foi localizada de forma coerente com a restante distribui o de equipamentos da SE e de forma ben fica quer a n vel or amental quer a n vel de interliga es ARMARIOS DE COMANDO 03 Ventila o E L L L CET Figura 17 Planta das reas abrangidas do sistema de ventila o Edif cio de Comando 31 Entrada de Ar Sonda de Temperatura Pressostato Entrada de Ar Figura 18 Planta das reas abrangidas do sistema de ventila o Salas de Transforma o DTAVAVAVAVAVAVAVAVA KV NASA Ventilador France Air 1000AX 25 4 6 14 Ventilador France Air 1000AX 25 4 6 14 Figura 19 Planta das reas abrangidas do sistema de ventila o Salas de Ventila o 32 A localiza o das salas de ventila o e transforma o situando se de forma a possibilitar uma interliga o direta revelou se uma mais valia quer para o bom funcionamento do sistema de ventila o quer para a interliga o entre os equipamentos Por outro lado a localiza o
109. o ser um valor muito aproximado causado por uma diferente propaga o de ar junto da grelha de entrada de ar no instante da medi o que ter dificultado a circula o relativamente aos casos anteriores Na possibilidade de o valor total diferer significativamente do valor m nimo de refer ncia representaria uma eventual falha de funcionamento Para a temperatura de 38 C nos ventiladores 1 e 2 foram registados valores de 15 531 m h e 16 964 m h totalizando o valor de 32 495 m h sendo vencido o caudal de refer ncia de 32 000 m h correspondente a 80 do caudal Por fim avaliando o cso extremo para valores de temperatura iguais ou superiores a 43 C o ventilador 1 obteve valores de caudal de 20 491 m h e o ventilador 2 obteve valores de caudal de 19 423 m h totalizando o valor de 39 915 m h Tal como se verificou no caso da temperatura a 34 C este valor num ricamente inferior ao valor m nimo de refer ncia 40 000 m h no entanto trata se de umdiferen a bastante pequena De igual forma a circula o de ar junto da grelha de entrada de ar no instante da medi o ter condicionado a capta o deste para o interior do edif cio Uma vez que este valor bastante apr ximado de igual forma validado Tabela 5 Ensaios finais de caudal sala de ventila o 1 Temp Caudal N de Caudal Caudal Caudal m nimo Frequ ncia ventiladores medido medido total interior Caudal refer ncia Hz em Ventilad
110. ocesso de distribui o energ tica 1 Pode definir se uma subesta o SE de energia el trica como sendo parte de um sistema de pot ncia concentrada num determinado local que interliga as extremidades de linhas de transmiss o e ou distribuig o com os respetivos dispositivos de manobra controle e prote o Estas podem incluir obras civis estruturas de montagem transformadores conversores entre outros equipamentos Atualmente a presen a de SE em Portugal j uma pr tica comum Derivado ao bom desenvolvimento tecnol gico do sector el trico o nosso pa s est entre os mais desenvolvidos neste campo Este sucesso a n vel el trico deve se boa resposta das grandes empresas que comercializam a energia el trica no nosso pa s face s necessidades da popula o Neste sentido foi colocado o desafio de estudo de uma solu o para equipar os edif cios da SE Parceiros com uma tecnologia compacta no entanto 100 funcional comparativamente convencional Foi proposto o equipamento GIS da ABB com o modelo ELK 04 este um modelo compacto e encapsulado com gamas de valores dentro dos limites impostos em projeto Permite adicionar os m dulos pretendidos de acordo com as linhas AT existentes e dadas as suas reduzidas dimens es permite que seja instalada facilmente dentro de edif cios Dentro desta gama modular e flex vel da GIS existem tamb m os modelos ELK 14 ELK 3 ELK 4 e ELK 5 no entanto apena
111. ompacto quando comparado com as estruturas instaladas nos PEA e permitem a armazenagem dentro de edif cios 17 O equipamento GIS adjudicado para instala o na SE Parceiros pertence empresa ABB com o modelo ELK 04 Trata se de um modelo trif sico encapsulado com capacidade de suportar tens es acima de 170kV 63kA e 4000A A figura 11 mostra as caracter sticas e disposi o do modelo ELK 04 da GIS ELK 04 Compartimento de Barramento Duplo ELK 04 Substa o com 7 M dulos Duplo Barramento 1 SOS 11 Figura 11 Caracter sticas e disposi o GIS ELK 04 Legenda 1 Seccionador de barramento com liga o terra 2 Disjuntor 3 Transformadores de corrente 4 Abertura de seccionador de linha e liga o terra 5 Transformador de tens o 6 Seccionador de terra 7 Cabo de sa da 18 Este equipamento tem como grandes vantagens N o ter qualquer influ ncia nas condi es ambientais modular flex vel e de volume otimizado Possui volume m nimo de g s isolante aperto de g s de alta Funcionamento de confian a em altitudes elevadas gt 1000m Elevada confiabilidade e disponibilidade 2 A A Possui um longo tempo de vida econ mico gt 40 anos A figura 12 mostra a disposi o dos m dulos ELK 04 da tecnologia GIS instalados no interior do edif cio GIS Figura 12 Equipamento GIS de 60 kV da ABB Leiria Fev
112. or Ventilador medido 2 m h funcionamento 1 m h 2 m h ventiladores 21 0 0 0 0 0 0 0 24 0 0 0 0 0 0 27 20 8000 20 1 9665 a 9724 a a 30 40 16000 20 2 8838 9259 18097 34 60 24000 24 2 11967 11594 23561 38 80 32000 32 2 15531 16964 32495 43 100 40000 37 2 20491 19423 39915 56 A tabela 6 tal como a tabela 5 apresenta valores de refer ncia e valores medidos durante os ensaios finais do sistema de ventila o da sala de ventila o 2 O sistema de ventila o iniciou o seu processo de funcionamento ap s ter sido atingida a temperatura de 27 C Para esta temperatura o ventilador 3 obteve o valor de caudal de 11 200 m h e o ventilador 4 obteve 11 150 m h Estes superaram com valores acima do esperado Apesar de se tratarem de valores superiores ao valor de refer ncia n o condiciona negativamente o funcionamento do sistema de ventila o na medida em que ser ben fico no objetivo da diminui o da temperatura Esta ligeira varia o deve se tal como em casos anteriores analisados circula o de ar sentida junto das grelhas de entrada de ar Para a temperatura de 30 C com a mesma frequ ncia de funcionamento entram em funcionamento simult neo os dois ventiladores sendo medido para o ventilador 3 o valor de 8 800 m h e para o ventilador 4 o valor de 8 600 m h de caudal totalizando o valor de 17 400 m h superior aos 16 000 de refer ncia m nima Para a temperatura de 34 C os ventiladore
113. or medido Valor referencia se aplic vel VE3 Verifica o de liga o de interruptor de corte local Verifica o das liga es equipotenciais Verifica o de arranque paragem remota modo manual Verifica o da sinaliza o funcionamento paragem no QE VE4 Verifica o de liga o de interruptor de corte local Verifica o das liga es equipotenciais Verifica o de arranque paragem remota modo manual Verifica o da sinaliza o funcionamento paragem no QE Data Empresa Nome Rubrica 13 SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA 6 2 3 QUADRO EL CTRICO QUADRO EL CTRICO Verifica o de liga es equipotenciais Verifica o de electrifica o conforme esquema Estado de sinalizadores Arranque paragem de variadores de frequ ncia Verifica o do arranque paragem de ventilador em estado autom tico Verifica o do arranque paragem de ventilador em estado manual Verifica o sinaliza o Temperatura Alta Verifica o paragem emerg ncia Verifica o sinaliza o Filtro Colmatado Verifica o de paragem pela central inc ndio Verifica o da programa o do aut mato na rampa de subida de temperatura interior com base nos par metros de temperatura frequ ncia definidos Verifica o da programa o do aut mato c
114. or sua vez o sistema de insonoriza o ir quebrar o ru do que todos estes equipamentos poder o provocar O funcionamento do TP com o sistema leo Normal Ar For ado ONAF em conjunto com os ventiladores e circula o de ar s o capazes de provocar um ru do com n vel elevado de decib is Desta forma foi projetada e instalada uma solu o com recurso a atenuadores ac sticos com caracter sticas capazes de provocar uma quebra dr stica na liberta o do ru do para o exterior e evitar que se propague para a vizinhan a A figura 13 mostra a estrutura que envolve os principais equipamentos dos sistemas de ventila o e insonoriza o os ventiladores e o atenuador ac stico instalados nas salas de ventila o Figura 13 Ventiladores e atenuadores ac sticos Leiria Abril de 2014 20 Esta necessidade de criar um sistema capaz de controlar as temperaturas existentes no interior das salas deve se ao diferente comportamento dos equipamentos durante o seu normal funcionamento face temperatura a que se encontram A resist ncia de um condutor depende da temperatura Verifica se genericamente que com o aumento da temperatura a resist ncia diminui nos l quidos nos gases e nos semicondutores e aumenta nos metais Nos l quidos e gases a eleva o de temperatura tem dois efeitos contr rios e A eleva o de temperatura num l quido ou num g s facilita a ioniza o dos tomos ou mol culas constitui
115. os nele instalados Tendo em conta a desvantagem presente deste edif cio se encontrar separado dos restantes os equipamentos foram distribu dos da forma mais conveniente tendo em vista todas as interliga es adjacentes aos arm rios de comando I pzas Pm razo prosa past pose dress 1 POM P225 P238 P257 P238 1 en Ba es en en 7 Z 49454 455555466 os cone CEEE CCEE COS CEEE SA ESEC aaa dO BEER NR T T lt 11 T T aaa aa TOO ORD OD ED x xx ooo os bo ss 9990004 f sae a e OI PP SIS ITT 7122122 Sees asss DAA IAIN I 2 TIETE RARA ses Figura 10 Planta Edif cio de Comando 2 4 TECNOLOGIA GIS A tecnologia GIS tem sido melhorada significativamente nos ltimos anos derivado grande e recente ades o a estes equipamentos Esta tecnologia consiste na comuta o de processos recorrendo a g s SF6 para garantir melhor isolamento entre o barramento e a c mara dentro da estrutura da GIS Este sistema bastante c
116. pela SE No sistema de ventila o os ensaios mais ambiciosos e exaustivos foram os ensaios de caudal Estes ensaios foram realizados com recurso a um equipamento medidor de caudal 54 da marca KIMO e modelo AMI 300 P Este equipamento possui tubos metalicos de medi o que em contacto com a press o sofrida pelo ar calcula o caudal de funcionamento Este ensaio foi realizado por sala de ventila o e por cada ventilador individualmente Para medi o dos caudais foram manipulados no aut mato do QCV valores de frequ ncia de funcionamento e valores da temperatura interior Desta forma a percentagem de caudal variou e permitiu efetuar medi es perante simula es de atua o para diferentes ambientes A tabela 5 apresenta valores de refer ncia e valores medidos durante os ensaios finais do sistema de ventila o instalado na sala de ventila o 1 Os presentes ensaios foram realizados respeitando as tabelas 2 e 3 presentes no anterior cap tulo 3 2 1 Conforme referido nesse mesmo cap tulo para temperaturas inferiores a 27 C o sistema de ventila o mant m se em repouso n o havendo qualquer circula o de ar Uma vez atingida a temperatura de 27 o sistema de ventila o iniciou o seu processo de funcionamento garantindo o princ pio inicial de funcionamento Com o aut mato devidamente programado conforme abordado no cap tulo 3 2 5 e segundo estudos realizados e ilustrados no cap tulo 3 2 4 foram def
117. quando comparados com a utiliza o de outros equipamentos tal como o equipamento alternativo proposto da marca Soler amp Palau S amp P e modelo CGT 4 8 900 9 28 15 5 2 7kW 400V SOHZ 11 Por sua vez as grandes vantagens obtidas no or amento e respetivas condi es de pagamento foram igualmente fulcrais na escolha do equipamento escolhido Com o intuito de medi o de temperaturas foram instaladas duas sondas de temperatura ambiente interiores e uma sonda de temperatura exterior Estas sondas v o informar o sistema das temperaturas existentes nas diferentes zonas de medi o que o far atuar Estes equipamentos s o da marca Conatec e refer ncia PT100 15 Trata se de um tipo de sondas frequentemente usadas em medi es de temperaturas em diferentes ambientes tais como ar l quidos gases etc De igual forma a competitividade or amental providenciada por esta marca foi determinante na adjudica o destes equipamentos Interligado com os filtros existentes foram instalados pressostatos diferenciais que determinam a press o do ar e sinalizam a presen a de filtros sujos colmatados Estes s o de gama ajust vel entre 50 500 Pa e suportam temperaturas de 40 C at 85 C valores estes com elevada margem de temperatura para o clima de Portugal Estes equipamentos s o da marca Beck e refer ncia 930 83222534 1 Tal como os anteriores equipamentos referenciados os pressostatos escolhidos cumprindo todos os requisitos t
118. r s diferentes boletins climatol gicos referente ao m s de Agosto de 2013 a N mero de dias com temperatura m nima do ar gt 20 C b N mero de dias com temperatura m nima do ar gt 30 C N mero de dias com temperatura minima do ar gt 35 C 38 N mero de Dias com Temperatura Minima do Ar 220 C agosto de 2013 N mero de Dias com Temperatura M xima do Ar 230 C agosto de 2013 N mero de Dias com Temperatura M xima do Ar 235 C agosto de 2013 Number of Days with Minimum Air Temperature 220 C August 2013 Number of Days with Maximum Air Temperature gt 30 C August 2013 Number of Days with Maximum Air Temperature gt 35 C August 2013 ow ow seu ow ow sem ow 1 Figura 24 Boletim climatol gico Agosto 2013 1 Conforme poss vel analisar as temperaturas sentidas na cidade de Leiria s o relativamente baixas quando comparadas com o resto do pa s Esta localidade apresenta registos de temperatura m xima entre 0 1 dias para temperaturas iguais ou superiores a 35 e a temperatura mais abundante regista se mesmo para valores entre os 20 e os 30 C Desta forma equacionado o caso desfavor vel de 32 C de temperatura exterior como sendo um valor realista destro dos casos menos favor veis Conforme foi referido no cap tulo anterior para a refrigera o das salas TP foi proposta uma solu o de circula o de ar A realiza o de estudos ir permitir fazer com q
119. responderam tamb m positivamente ao funcionamento esperado fazendo dessa forma vigorar a veracidade de todos os estudos previamente elaborados N o menos importante foram os casos exemplo estudados que permitiram identificar pormenores fundamentais que poderiam representar graves falhas no funcionamento de ambos os sistemas Em suma este aliciante e rduo projeto de engenharia foi capaz de colocar prova diversos e diferentes par metros todos interligados entre si Dada a experi ncia adquirida relevante mencionar que o acondicionamento ac stico nunca estar dependente apenas dos equipamentos escolhidos como ideais para formar uma barreira de som mas tamb m de todos os materiais presentes no meio envolvente que mesmo invis vel a olho nu s o capazes de ter uma elevada influ ncia na permiss o de passagem de ru do E tamb m de louvar os grandes profissionais envolvidos no projeto que contribu ram com o seu know how e respons veis da EDP sempre abertos a novas e eficazes sugest es t cnicas de funcionamento capazes de valorizar o projeto Dado o sucesso obtido no projeto desenvolvido e instalado este tornou se um tima refer ncia para trabalhos a serem desenvolvidos futuramente 75 76 Refer ncias Documentais 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 MARTINS DA SILVA Nota de Apresenta o In Engenharia Ac stica Lisboa Inge
120. ribui o para a corrente el trica A eleva o de temperatura num metal dificulta assim a condu o de corrente el trica Logo a resistividade e a resist ncia aumentam 13 R 6 p 0 21 onde R 0 Resist ncia a uma temperatura 0 p 9 Resistividade a uma temperatura 0 1 Comprimento material S Sec o do material Diferentes materiais tem diferentes comportamentos face temperatura Dado que as salas de transforma o cont m grandes equipamentos de funcionamento compostas por diversos materiais a necessidade do controlo da temperatura presente um ponto sens vel e fundamental para o bom funcionamento de todos os equipamentos A t tulo exemplificativo a tabela 1 indica os valores da resistividade da condutividade e do coeficiente de temperatura a 20 C de temperatura ambiente para diversos materiais presentes nos equipamentos instalados Tabela 1 Comportamento de diferentes materiais a 20 em unidades do Sistema Internacional SI 1 Resistividade Condutividade y Coeficiente de Material a 20 C a 20 Temperatura em Q m em S m em Prata 1 6x10 6 3 10 3 8 107 Cobre 1 7x10 5 9 10 3 9 107 Alum nio 2 8x10 3 6 10 3 7 10 Zinco 6 3x10 1 6 10 3 7 107 Ferro 1 0x10 1 0x 10 5 0 107 22 3 IMPLEMENTA O DA TECNOLOGIA GIS E SISTEMAS DE VENTILACAO E INSONORIZACAO Ap s a avalia o e aprova o das solu es
121. rme descrito anteriormente as Salas TP e as Salas de Ventila o encontram se interligadas por meio de grelhas que permitem a passagem de ar Uma vez que o ar quente sobe foi criada uma entrada de ar ao n vel do pavimento por cada sala TP onde feita a capta o do ar exterior ao n vel do pavimento numa grelha exterior associada a um filtro 61 montado com uma bateria e um atenuador de ru do Foi criada tamb m uma sa da de ar em cada uma das salas de ventila o onde feita a descarga de ar ao n vel alto havendo encaminhamento do ar a exaurir para a cota alta por meio das referidas grelhas de interliga o Este ar ser devolvido ao exterior em grelha fechada interligada a um atenuador ac stico Nas entradas de ar ser o colocados filtros de ar para prote o do material de insonoriza o e limitando assim a entrada de poeiras nas salas TP Estes filtros dever o ter uma efici ncia igual ou superior a 80 e devem ter a capacidade necess ria para a passagem do caudal m ximo total dos ventiladores para cada sala de transforma o em regime permanente sem que tal reduza de maneira significativa o seu tempo de vida til Para prote o dos filtros e sinaliza o da sua progressiva colmata o foi providenciado um sistema de alarme e disparo envolvendo dois pressostatos O primeiro atuar na necessidade de proceder substitui o ou lavagem dos filtros e servindo o segundo para o disparo dos ventiladores quando tiv
122. rtas de acesso a cada uma das salas dos ventiladores ser o colocados micro interruptores que desligar o os ventiladores em caso de abertura das mesmas prevenindo poss veis danos quer a n vel material quer a n vel f sico no operador por desvio de caudal e grande press o criada De forma a proteger a instala o tanto a n vel de funcionamento como de prote o dos equipamentos o presente sistema dever gerar os seguintes sinais de alarme e de acionamento que dever o ser encaminhados para o sistema de sinaliza o de defeitos da SE e para a central de controlo Sistema em manual Sistema desligado Abertura de cada disjuntor Paragem de emerg ncia Avaria do aut mato Avaria de cada variador de velocidade Filtros sujos Temperatura alta no interior da sala Todos estes alarmes dever o ser tamb m sinalizados no quadro de comando da ventila o QCV atrav s de indicadores luminosos de forma a que qualquer operador presente na SE possa visualizar em tempo real qualquer anomalia existente Com o mesmo objetivo dos indicadores luminosos foram instalados mostradores digitais com a indica o das temperaturas exterior e interior de cada sala permitindo ao operador observar as temperaturas certas em tempo real Em suma esta cadeia de equipamentos ser controlada atrav s de um aut mato que depois de programado receber atrav s de entradas valores digitais e anal gicos e mediante as leitura
123. s o n vel de tens o rebaixado i para poder ser encaminhado para habita es e ind strias pronta a ser consumida 5 759 3 Ap s ser tratada a energia Transformador transportada atrav s de redes de alta tens o Estas redes podem percorrer v rios quil metros provocando perdas compensadas com uma e 2 A elevada voltagem de sa da jentement energia produzida gerada da subesta o de central el trica eolica nas centrais eletricas s o 8 hidrel trica nuclear etc de enviadas diretamente para uma forma abrangente a as subesta es de energia nasce de um transmiss o A tens o gerador mao por agua el trica sofre um processo de transforma o podendo ser aumentada ou reduzida o consumo de energia nessa habita o tem as suas pr prias subesta es 5b A distribui o para resid ncias As ind strias representam mais de metade dividida em regi es Esta tens o do consumo el trico em Portugal Em chegado consumidor no seu percurso na rede de casos a necessidade de fears sda lt s postes da cidade passa por um n veis de tens o constantemente presente A energia antes de entrar nas habita es Apt passa por um contador el trico que medir atens o para os 220 volts funcionamento que algumas empresas Figura 2 Demonstra o do pr
124. s 3 e 4 obtiveram valores de 12 110 m h e 12 020 m h respetivamente totalizando o valor de 24 130 m h de caudal cumprindo a refer ncia m nima de 24 000 m h de caudal Para temperatura de 38 C os ventiladores 3 e 4 obtiveram valores de 16 400 m h e 15 780 m h totalizando 32 180 m h garantindo o valor m nimo de caudal de refer ncia de 32 000 m h Por fim para o caso menos favor vel uma vez atingida a temperatura de 43 o ventilador 3 obteve o valor de 19 359 m h e o ventilador 4 obteve o valor de 22 105 m h totalizando 41 464 m h de caudal Este velor garante tamb m o valor m nimo refer ncia de 40 000 m h 57 Tabela 6 Ensaios finais de caudal sala de ventila o 2 Temp Caudal N de Caudal Caudal Caudal m nimo Frequ ncia ventiladores medido medido total interior Caudal refer ncia Hz em Ventilador Ventilador medido 2 m h funcionamento 3 m h 4 m h ventiladores 21 0 0 0 0 0 0 0 24 0 0 0 0 0 0 0 27 20 8000 20 1 11200 a 11150 a a 30 40 16000 20 2 8800 8600 17400 34 60 24000 24 2 12110 12020 24130 38 80 32000 32 2 16400 15780 32180 43 100 40000 37 2 19359 22105 41464 a Apenas arranca um ventilador de cada vez Estes funcionam em altern ncia para equilibrar o n mero de horas de funcionamento de cada ventilador Os princ pios de funcionamento de ambas as salas assim como os valores de caudal medidos podem sofrer uma ligeira varia o dado que foram medidos
125. s a 20 C em unidades do Sistema Internacional SI 13 22 Tabela2 Regime de funcionamento dos ventiladores com temperatura interior a subir 27 Tabela3 Regime de funcionamento dos ventiladores com temperatura interior a descer 28 Tabela4 Ordem de funcionamento relativa ao PATAMAR 3 47 Tabela5 Ensaios finais de caudal sala de ventila o 1 56 Tabela6 Ensaios finais de caudal sala de ventila o 2 58 Tabela7 Ensaios finais de caudal SE Costa da Caparica 60 Tabela 8 Ensaios finais ac sticos 69 xvii xviii Acr nimos ABB AT BT CDI CPPE EDP EPME GIS IP LCC MT ONAF PEA QCV QIT QMMT REN RTD xix Asea Brown Boveri Alta Tens o Baixa Tens o Central de Intrus o e Exting o Companhia Portuguesa de Produg o de Eletricidade Energias de Portugal Empresa Portuguesa de Montagens El tricas Gas Insolated Switchgear ndice de Protec o Local Control Cubicle M dia Tens o leo Normal Ar For ado Parque Exterior de Aparelhagem Quadro Comando Ventila o Quadro de Ilumina o e Tomadas Quadro Met lico de M dia Tens o Rede El trica Nacional Resistance Temperature Detector SACA SACC SE SEE SI S amp P XX Servi os Auxiliares de Corrente Alternada Servi os Auxiliares de Corrente Continua Subesta o de Energia Sistemas El tricos de Energia Sistema Internacional Soler amp Palau 1 INTRODU O Neste cap tulo
126. s ir dar ordens de atua o aos diversos equipamentos 30 3 2 2 REAS ABRANGIDAS O Sistema de Ventila o com o objetivo de climatizar as salas de transforma o concentrou os equipamentos de atua o nos compartimentos designados por Sala de Ventila o 1 e Sala de Ventila o 2 Estas salas s o um espelho uma da outra tal como as salas de transforma o situando se na parte superior destas A sala de ventila o 1 est ligada sala de transforma o 1 assim como a sala de ventila o 2 est ligada sala de transforma o 2 por interm dio de grelhas que permitem efetuar a circula o de ar conforme ilustrado na Figura 23 Por sua vez o quadro de comando inerente a este sistema ficou instalado no Edif cio de Comando juntamente com todos os outros quadros de comando da SE Este o c rebro que controla todas as opera es autonomamente ou manualmente A figura 17 mostra a planta do edif cio de comando identificando a localiza o da instala o do QCV local onde podem ser dadas todas as ordens de funcionamento manualmente Por sua vez na figura 18 est o identificadas as entradas de ar das salas de transforma o que permitir o a circula o pelo edif cio assim como est o identificadas as zonas de instala o das sondas de temperatura Por fim na figura 19 est o ilustradas as reas abrangidas da principal sala do sistema de ventila o Apesar de existir uma desvantagem relativa distribui
127. s os modelos ELK 04 e ELK 14 s o trif sicos de acordo com as especifica es requisitadas em projeto O modelo apresentado para a SE Parceiros um modelo de gama inferior ao outro modelo trif sico no entanto garante todos os requisitos t cnicos pois de inferior volume e mais econ mico Desta forma foi o equipamento mais adequado a selecionar para esta SE Dada a necessidade de funcionamento do complexo sistema de ventila o a ventila o for ada das salas TP destinada a evacuar a energia de perdas dos TP ser realizada atrav s de ventiladores instalados nas salas na cobertura destinadas sa da de ar as salas de ventila o Dado a SE situar se numa zona urbana foi necess rio prover o sistema de ventila o e de insonoriza o nas entradas e sa das de ar para atenuar os efeitos no exterior da produ o sonora dos TP e dos ventiladores De forma a proteger o material de insonoriza o e E 5 limitar a entrada de poeiras foi ainda necess rio instalar filtros nas entradas de ar O sistema de ventila o e insonoriza o das salas de transforma o representaram tamb m uma das maiores preocupa es por parte dos propriet rios da SE Uma vez que o TP da SE capaz de atingir elevadas temperaturas durante o seu funcionamento h a necessidade de controlar a temperatura interior da sala de transforma o para a que o ru do provocado pelas principais m quinas seja atenuado de forma a n o
128. tados as SE t m fun es prim rias no seu funcionamento A transforma o de energia altera os n veis de tens o de forma a adapt los de acordo com as necessidades de transmiss o distribui o e respetivo consumo Assim para al m da transforma o uma SE regula tamb m os n veis de tens o com o intuito de os manter dentro dos limites aceit veis e admiss veis No sistema de transmiss o ou de distribui o estas conectam ou desconectam componentes do sistema para controlar o fluxo energ tico e poder isolar poss veis defeitos assegurando a continuidade de energia el trica Derivado ao complexo funcionamento de uma SE existem diversos par metros que estas centrais tecnol gicas devem estar preparadas para prevenir e atuar nas diferentes adversidades que possam ocorrer As SE fazem o corte de carga na rede e previnem a perda de sincronismo de forma a manter a frequ ncia de todo o sistema dentro dos limites de transmiss o Efetuam o controlo de tens o ao reduzir o fluxo de pot ncia reativa por compensa o de energia A transmiss o de dados feita atrav s da linha transportadora com o intuito de monitorizar controlar e proteger a rede Esta monitoriza o permite a dete o de falhas e respetivas causas permitindo assim um controlo mais rigoroso e uma possibilidade de introdu o de melhorias no sistema Em casos pontuais as SE podem ter tamb m o papel de modificar caracter sticas originais da energia Estas
129. turas Sala 1 aut mato da ordem de atua o devem ser definidas as escalas de atua o dos ventiladores para as diferentes temperaturas Estas escalas s o definidas com recurso a condi es do tipo if then else que mediante valores recebidos invoca diferentes ordens de atua o De acordo com o ponto 3 2 1 referido anteriormente foram identificados diferentes patamares de temperatura para acionamento dos equipamentos de ventila o Analisando todos os casos ilustrados na figura 28 relativos sala de ventila o 1 s o colocadas as seguintes condi es Se a temperatura medida da sala 1 for inferior a 27 C e maior ou igual a 24 C ent o invocado o comando de atua o para o PATAMAR 0 sen o mant m desligado Se a temperatura medida da sala 1 for maior ou igual a 27 C e inferior a 30 C ent o invocado o comando de atua o para o PATAMAR 1 sen o mant m desligado 46 e a temperatura medida da sala 1 for maior ou igual a 30 e inferior a 34 ent o invocado o comando de atua o para o PATAMAR 2 sen o mant m desligado e a temperatura medida da sala 1 for maior ou igual a 34 e inferior a 38 ent o invocado o comando de atua o para o PATAMAR 3 sen o mant m desligado e a temperatura medida da sala 1 for maior ou igual a 38 e inferior a 43 ent o invocado o comando de atua o para o PATAMAR 4
130. ualiza o dos alarmes ativos no sistema 4 Temp Alta Sala 1 VENTILADOR 1 L AVARIA VENTILADOR 2 L AVARIA Filtro Sala 1 L Colmatado Temos os seguintes alarmes Temperatura alta Sala 1 Temperatura alta Sala 2 Avaria de ventilador 1 Sala 1 Avaria de ventilador 2 Sala 1 Avaria de ventilador 3 Sala 2 Avaria de ventilador 4 Sala 2 Filtro sala 1 Colmatado Filtro sala 2 Colmatado Alarmes 1 Q Temp Alta Sala 2 Q al 3 Q VENTILADOR 3 7 Q w AVARIA j 1 VENTLADOR4 7 Q sds L AVARIA q Q FiltroSala2 7 Q 4 Colmatado J Anexo D Manual de Condu o e Manuten o do Sistema de Ventila o 80 SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O EDP SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA Conte do 1 DESCRI O DA INSTALA O di 3 2 MODO DE FUNC ION Scape aaa 4 3 EQUIPAMENTOS INSTALADOS escindida 5 3 1 VENTILADORES AXIAIS sas de 5 3 2 ATENUADORESACUSTICOS att 6 3 3 APOIOS ANTIVIBRAT RIOS passada isis 7 3 4 REGISTOSDESOBRERRESS O ada 7 3 5 SEC O DE FLT RAG E Mia 8 4 CONDU O DA INSTALA O tds 9 5 ROTINAS DE M
131. udal Caudal m nimo Frequ ncia ventiladores medido medido total interior Caudal refer ncia Hz em Ventilador Ventilador medido 2 m h funcionamento 3 m h 4 m h ventiladores 21 0 0 0 0 0 0 0 24 0 0 0 0 0 0 0 27 10 8000 10 2 4580 4387 8967 30 40 16000 20 2 8150 9109 17259 34 60 24000 24 2 9950 10590 20540 38 80 32000 32 2 13762 11438 25200 43 100 40000 37 2 13400 17580 30980 Dado o presente exemplo todo o estudo do sistema de ventila o da SE Parceiros foi realizado com vista na preven o deste tipo de falhas resultando assim conforme analisado anteriormente num exemplar caso de estudo dado o seu sucesso de funcionamento 60 3 3 SISTEMA DE INSONORIZA O As SE s o fonte de ru do ac stico e o principal causador o TP normalmente as SE situam se longe dos centros urbanos para n o gerar impacto ambiental sobre a popula o do ponto de vista de polui o sonora Com o crescimento das cidades a popula o 27 aproxima se das regi es onde existem SE chegando envolv las Y Ent o surge a necessidade de controlar e adequar o ru do gerado para que os n veis sejam tais que n o causem desconforto popula o local degradando a qualidade de vida e at a sa de O sistema de insonoriza o da SE Parceiros essencial para que o desempenho desta n o ultrapasse os limites sonoros impostos por lei Decreto Lei 9 2007 de 17 de Janeiro 28h de forma a n o perturbar a popula
132. ue os equipamentos condicionem a circula o do ar e este ir ser movimentado ou bloqueado de forma a manter a temperatura ideal para as salas de transforma o Foram realizados pressupostos de c lculo e consideraram se os seguintes valores Temperatura de base exterior 32 Perdas do transformador 165kW Carga t rmica interior causada por ilumina o Carga t rmica envolvente Atendendo ao facto do sistema a instalar ter como objetivo o arrefecimento das salas de transforma o com recurso ao ar exterior toda a carga envolvente ser nula uma vez que a temperatura exterior ser tendencialmente inferior interior n o resultando da 39 qualquer ganho por condu o de calor para o espa o a ventilar Tamb m n o se prev qualquer ganho de calor por radia o uma vez que n o existem elementos envidra ados Desta forma apenas considerada a pot ncia indicada do transformador Para manter a temperatura m xima no espa o de 45 C por recurso ao ar exterior de 32 temos que o caudal de ventila o ser de 37 887 m h como se verifica atrav s da aplica o da formula de caudal de ventila o referente a uma hora de funcionamento P W V x 36005 kg J 0 rat roma onde V Caudal de ventila o P Pot ncia perdas do transformador P 165kW Pp Densidade do ar p 1 2k8 m Cp Coeficiente especifi
133. ui o vers o de 2006 Neste edif cio ser o montados os arm rios de comando prote o automatismo digitalizado correspondentes aos 60 kV e aos 15 kV os servi os auxiliares as contagens os retificadores as baterias e o posto de 15 kV constitu do por um Quadro Met lico de M dia Tens o QMMT em U previsto para 31 celas com as seguintes fun es 2 Celas de Chegada do Transformador de Pot ncia 20 Celas de Sa da 2 Celas de Sa da para liga o de Transformadores de Servi os Auxiliares e de React ncias de Neutro artificial 2 Celas de Sa da para liga o de Bateria de Condensadores 1 Cela de Seccionamento de Barras 2 Celas de Subida de Barras contendo tamb m os Arm rios de Reagrupamento de Cabos 2 Celas de Potencial de Barras 21 Os principais arm rios que comandam a SE permitem estabelecer a intercomunica o com a SE e a central de comando despacho da EDP os arm rios dos S A C A e S A C C alimentam todos os circuitos da SE com 120 VAC 110 VCC e 48 VCC e todos os arm rios existentes neste edif cio Est o tamb m instaladas neste edif cio as centrais de 16 intrus o e extin o CDI quadro de ilumina o e tomadas QIT quadro de comando da ventila o arm rio de comunica es arm rio de contagem de energia arm rio de baterias e todo o barramento de MT A figura 10 mostra a disposi o estrutural do interior do edif cio de comando assim como dos principais equipament
134. uma breve ilustra o e explica o do funcionamento deste programa exposto um excerto a titulo exemplificativo para um caso da sala de ventila o 1 O AUXILIAR o principal programa onde se encontram os principais comandos de atua o do sistema Inicialmente s o definidas as diferentes escalas de temperatura assim a vari vel ANALOGICA conforme figura 26 que diz respeito ao valor m ximo anal gico medido no aut mato durante a programa o para evitar uma temperatura m xima igual ou superior a 45 45 0009 CONVERTER TEMPERATURAS 0010 ESCALAS DE TEMPERATURAS 10011 TEMP1 27 0 0012 2 30 0 0013 TEMP3 34 0 0014 4 38 0 0015 TEMP5 43 0 0016 ANALOGICA 27648 Figura 26 Defini o de escala de temperaturas aut mato Para colocar os valores recebidos nas entradas anal gicas em formato adequado para calculo estes foram convertidos de inteiros para reais e atribu dos a uma nova vari vel Para exposi o em mostrador digital foi calculado o valor m dio real das tr s sondas A figura 27 mostra a defini o destas fun es atribu das a uma vari vel 0021 0022 0023 SALA 1 3 R_TEMP1_SALA1 INT_TO_REAL TEMP1_SALA1 10 0 R_TEMP2_SALA1 INT_TO_REAL TEMP2_SALA1 10 0 0024 TEMP N1 INT TO REAL TEMP N1 10 0 0025 R MED TEMP SALA1 R TEMP1 SALA1 R TEMP2 SALA1 R TEMP N1 3 Antes Figura 27 Defini o de tempera
135. ura ideal das salas de transforma o autonomamente e Desenvolvimento de um sistema de insonoriza o capaz de reter os ru dos provocados pelos equipamentos tecnol gicos em funcionamento no interior das salas de transforma o 1 3 ORGANIZA O DO RELAT RIO No presente trabalho s o apresentadas as principais etapas do caso de estudo da constru o da SE Parceiros em Leiria e Identifica o das necessidades de resolu o das condicionantes identificadas e Identifica o das v rias solu es para ultrapassar as necessidades identificadas contextualiza o do ambiente de trabalho e uma breve abordagem sobre Subesta es de Energia El trica e Identifica o da solu o escolhida e referenciada a respetiva implementa o a n vel do equipamento GIS sistema de ventila o e sistema de insonorizag o No ltimo cap tulo de an lise ao trabalho realizado ser o reunidas as principais conclus es de todo o sistema j funcional e pronto a ser colocado em servi o A figura 1 apresenta um fluxograma que reflete a organiza o do presente relat rio Necessidade do cliente Id ntifica o Estado da Arte Contextualiza o Ambiente de Trabalho Id ntifica o da soluc o escolhida Sistema de Sistema de Subesta o Ventila o Insonoriza o An lise de resultados obtidos Conclus es Refle es Figura 1 Organiza o do Relat rio 2 SUBESTA
136. ura 25 Rela o entre a Pot ncia de funcionamento e Caudal Ventiladores France Air 6 44 Figura 26 Defini o de escala de temperaturas aut mato 46 Figura 27 Defini o de temperaturas Sala 1 aut mato 46 Figura 28 Defini o de escalas Sala 1 aut mato 47 Figura 29 Defini o de sa das para variadores Sala 1 aut mato 48 Figura 30 Defini o de prioridades Sala 1 aut mato 48 Figura 31 Defini o de funcionamento por patamares Sala 1 aut mato 49 Figura 32 Menu principal no Display aut mato 50 Figura 33 Menu par metros de ventila o no Display aut mato 51 Figura 34 Menu Password no Display aut mato 51 Figura 35 Menu temperaturas no Display aut mato 52 Figura 36 Menu alarmes no Display aut mato 52 Figura 37 Planta das reas abrangidas do sistema de insonoriza o Salas de Transforma o 63 xiv Figura 38 Planta das reas abrangidas do sistema de insonoriza o Salas de Ventila o 64 Figura 39 Atenuador de insufla o Salas TP Leiria Setembro de 2014 65 Figura 40 Grelha anti retorno FranceAir GLA Sala Ventila o 2 Leiria Setembro de 2014 66 Figura 41 Painel ac stico Silent System Silent Panel Sala Ventila o 1 Leiria Setembro de 2014 66 Figura 42 N veis de ru do ensaios finais sistema de insonoriza o 68 Figura 43 N veis de ru do ensaios finais SE Vilamoura 71 XV xvi ndice de Tabelas Tabela 1 Comportamento de diferentes materiai
137. valores de temperatuda inferiores a 24 C os ventiladores entram em repouso uma vez atingida a temperatura considerada boa para funcionamento dos equipamentos instalados Este principio de funcionamento para a descida da temperatura possibilita que para qualquer temperatura critica atingida ap s ventila o do interior do edif cio mantenha o mesmo n vel de funcionamento at atingir o patamar inferior de temperatura dando melhores possibilidade de sucesso no objetivo de funcionamento Tabela 3 Regime de funcionamento dos ventiladores com temperatura interior a descer Temperatura N mero de Frequ ncia ventiladores Interior Caudal Hz em CC funcionamento 43 100 37 2 38 100 37 2 34 80 32 2 30 60 24 2 27 40 20 2 24 20 20 1 21 0 0 0 28 No caso de um dos ventiladores se encontrar em estado de avaria o ventilador adjacente arrancar com 100 do seu funcionamento e com um caudal de 32 000m h Os ventiladores ser o controlados por um sistema de controlo que adequar o caudal de ar a extrair das salas dos TPs s condi es de temperatura no exterior da SE e no interior das salas De forma sucinta o sistema de ventila o de cada sala TP ter a cadeia de funcionamento de acordo com a figura 16 EXTERIOR EXTERIOR VENTI ATENUA O SA DA ENTRADA ATENUA O SALA DO TP LADORES AC STICA DE AR DE AR AC STICA as A TEMPERATURA 5 TEMPERATURA So EXTERIOR 67 2 _ W
138. veis na descarga dear Verifica o da liga o de apoios anti vibrat rios Verifica o da abertura fecho de registo de sobrepress o VE4 Inexist ncia de ru dos anormais Estado de corros o Verifica o do sentido de rota o Verifica o das liga es flex veis na descarga de ar Verifica o da liga o de apoios anti vibrat rios Verifica o da abertura fecho de registo de sobrepress o FILTROS DE AR Verificar abertura fecho de pressostato diferencial de ar Data Empresa Nome Rubrica 6 2 ENSAIOS EL CTRICOS 6 2 1 Transformador de Pot ncia TP1 SISTEMA DE VENTILA O FOR ADA MANUAL DE CONDU O E MANUTEN O SUBESTA O EL CTRICA PARCEIROS LEIRIA ITEM Valor medido Valor referencia se aplic vel VE1 Verificac o de ligac o de interruptor de corte local Verifica o das liga es equipotenciais Verificac o de arranque paragem remota modo manual Verificac o da sinalizac o funcionamento paragem no QE VE2 Verificac o de ligac o de interruptor de corte local Verifica o das liga es equipotenciais Verificac o de arranque paragem remota modo manual Verificac o da sinalizac o funcionamento paragem no QE 6 2 2 Transformador de Pot ncia TP2 ITEM Val
139. volvidos nesta fase do projeto de salientar a fant stica escolha e aceita o da proposta feita pelo equipamento proposto Tendo a capacidade de compara o de anteriores projetos realizados sem d vida que este equipamento mostrou ser o mais funcional para qualquer operador assim como para qualquer interven o de manuten o necess ria conseguindo cumprir todos os requisitos t cnicos exigidos A complexidade de requisitos expostos adjacentes ao presente projeto para solu es de ventila o e insonoriza o trouxe a este projeto uma elevada motiva o de cariz de engenharia Dois sistemas independentes um do outro mas por outro lado completamente interligados Todo o projeto assenta num pr vio estudo da estrutura civil existente As salas existentes nesta estrutura s o completamente fechadas n o possuindo qualquer janela e n o havendo qualquer condicionante de sobreaquecimento dos espa os interiores por sobreaquecimento face a exposi o solar Assim sendo o principal e maior elemento de produ o de ru do e calor a m quina caracterizada como cora o da SE o TP Este possui no seu interior uma elevada quantidade de leo que no decorrer do seu funcionamento capaz de atingir temperaturas elevadas Por sua vez este aquecimento provoca uma altera o da temperatura da sala onde se insere Quando esta temperatura atinge valores limites acima estudados ir colocar em a o todo o sistema de ventila o e

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