AmLyte 13 - Piccolo Xpress
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1. CLSI 1999 Overfield CV et al Glycolysis a re evaluation of the effect on blood glucose Clin Chim Acta 1972 39 35 40 Rehak NN Chiang BT Storage of whole blood effect of temperature on the measured concentration of analytes in serum Clin Chem 1988 34 2111 4 Sherwin JE Obernolte R Bilirubin In Clinical Chemistry Theory Analysis and Correlation 2naed Kaplan LA Pesce AJ eds St Louis The C V Mosby Company 1989 1009 1015 Henry RJ Cannon DC Winkelman JW Clinical Chemistry Principles and Technics 2na ed New York Harper and Row 1974 417 421 1058 1059 Macy E Hayes T Tracy R Variability in the measurement of c reactive protein in healthy subjects implications for reference interval and epidemiological applications Clin Chem 1997 43 52 58 Clinical and Laboratory Standards Institute Interference testing in clinical chemistry proposed guideline CLSI Document EP7 A Wayne PA CLSI 2002 Young DS Effects of drugs on clinical laboratory tests 3rd ed Washington DC AACC Press 1990 Clinical and Laboratory Standards Institute How to define and determine reference intervals in the clinical laboratory approved guidelines 2na ed CLSI Document C28 A3 Wayne PA CLSI 2008 Clinical and Laboratory Standards Institute Evaluation of precision performance of clinical chemistry devices approved guideline CLSI Document EP5 A Wayne PA CLSI 1999 Clinical and Laboratory Standards Institute Quality mana2. Nitrofuranto na 20 Oxacilina 1 Oxaloacetato 132 Penicilina G 100 Fenito na 5 5 difenilhidanto na 3 Prolina 4 Rifampicina 0 5 cido salic lico 50 Sulfadiazina 150 Sulfanilamida 50 Teofilina 20 Tabela 3 As subst ncias seguintes apresentaram uma varia o superior a 10 nos resultados para uma amostra de intervalo normal Concentra o que de interfer ncia produz interfer ncia observada gt 10 Alanina aminotransferase ALT cido asc rbico 20 aum 11 Oxalacetato 132 aum 843 Albumina ALB Acetoacetato 102 dim 18 Ampicilina 30 dim 12 Cafeina 10 dim 14 Cloreto de calcio 20 dim 17 Cefalotina Keflin 400 aum 13 Ibuprofeno 50 aum 28 Cetoglutarato 5 dim 11 Nitrofuranto na 20 dim 13 Prolina 4 aum 12 Sulfalazina 10 dim 14 Sulfanilamida 50 dim 12 Teofilina 20 dim 11 Prote na c reactiva Glutationa 30 dim 13 Isoniazida 4 dim 16 L dopa 5 dim 28 Oxaloacetato 132 dim 57 Creatina quinase Cefalotina 400 dim 43 Dopamina 15 dim 46 L dopa 5 dim 13 Metotextrato 0 5 dim 16 Nitrofuranto na 20 dim 18 P gina 11 de 21 Tabela 3 As subst ncias seguintes apresentaram uma varia o superior a 10 nos resultados para uma amostra de intervalo normal continua o Concentra o que de interfer ncia produz interfer ncia observada gt 10 Creatinina cido asc rbico 20 dim 11 Dopamina 19 dim 80 L dopa 5 dim 71 Epinefrina 1 dim 45 Glutatio
3. favorecida por condi es cidas ideais com pH de 6 5 a 37 C Os primeiros m todos de medi o da CK baseavam se na reac o de avan o com o fosfato de creatina e o difosfato de adenosina ADP como produtos A sensibilidade destes testes demonstrou ser reduzida devido a problemas com interfer ncias O procedimento preferido utiliza a reac o inversa acoplada com uma reac o para produzir NADPH que est directamente relacionado com os n veis de CK O procedimento de medi o da CK utilizado pela Abaxis consiste numa vers o modificada do m todo da Federa o Internacional de Qu mica Clinica International Federation of Clinical Chemistry IFCC As principais modifica es consistem na frac o de volume da amostra no tamp o e na temperatura Foi adicionada N acetilciste na NAC para reactivar a CK O magn sio utilizado como cofactor para CK e hexoquinase Foi adicionado EDTA como estabilizador para NAC e para a remo o de v rios cati es como o c lcio e o ferro que inibem a CK Tamb m foram adicionados P P di adenosina 5 pentafosfato e monofosfato de adenosina AMP para inibir a adenilato quinase outra enzima m sculo esquel tica e eritrocit ria que reage com os substratos utilizados para medir a CK A creatina quinase catalisa a forma o de creatina e ATP a partir do fosfato de creatina e do ADP com um pH de 6 7 Tendo a hexoquinase como catalisador o ATP reage com a D glico
4. o da diferen a de absorvancia entre 340 nm e 405 nm deve se convers o de NADH em NAD e directamente proporcional quantidade de ALT presente na amostra Albumina ALB Os m todos anteriores usados para medir a albumina incluem t cnicas de fracionamento e teor de triptofano de globulinas Esses m todos s o dif ceis de realizar e n o t m uma alta especificidade Duas t cnicas imunoqu micas s o consideradas como m todos de refer ncia mas s o caras e demoradas T cnicas de liga o de corante s o os m todos utilizados com mais frequ ncia para medir a albumina Verde de bromocresol BCG o m todo de corante de liga o mas utilizado mas pode superestimar a concentra o de albumina especialmente na extremidade inferior da faixa normal O bromocresol p rpura BCP o mais espec fico dos corantes em uso gt O bromocresol p rpura BCP quando ligado albumina muda de cor de amarelo para azul A absorb ncia m xima muda com a altera o de cor Tensoativos BCP Albumina Complexo BCP Albumina pH acido A albumina ligada proporcional concentra o de albumina na amostra Esta uma rea o de ponto final que medida como a diferen a na absorb ncia entre 600 nm e 550 nm Amilase AMY Cerca de 200 testes diferentes foram desenvolvidos para medir a amilase A maioria dos procedimentos usa uma solu o de polissacar deo tamponado mas emprega t cnicas de
5. o s o apresentados na Tabela 6 Tabela 6 Precis o Analito Tamanho da amostra Intra ensaio Alanina aminotransferase U L N 80 Controlo 1 M dia 21 DP 2 76 CV 13 4 Controlo 2 M dia 52 DP 2 70 CV 5 2 Albumina g dL N 80 Controlo 1 M dia 5 6 DP 0 09 CV 1 7 Controlo 2 M dia 3 7 DP 0 07 CV 2 0 Amilase U L N 80 Controlo 1 M dia 46 DP 2 40 CV 5 2 Controlo 2 M dia 300 DP 11 15 CV 3 7 Aspartato aminotransferase U L N 80 Controlo 1 M dia 47 DP 0 98 CV 2 1 Controlo 2 M dia 145 DP 1 83 CV 1 3 C lcio mg dL N 80 Controlo 1 M dia 8 6 DP 0 21 CV 2 4 Controlo 2 M dia 11 8 DP 0 39 CV 3 3 Total 21 2 79 13 5 52 3 25 6 2 5 6 0 11 2 1 3 7 0 11 2 9 46 2 63 a 300 11 50 3 8 47 1 84 3 9 145 4 62 3 2 8 6 0 25 2 9 11 8 0 40 3 4 Pagina 14 de 21 Tabela 6 Precis o continua o Analito Prote na C reactiva mg L Soro 1 N 80 M dia DP CV Soro 2 M dia DP CV Soro 3 M dia DP CV Proteina C reactiva mg L Plasma 1 M dia DP CV Plasma 2 M dia DP CV Controlo 1 M dia DP CV Controlo 2 M dia DP CV Creatina quinase U L Controlo 1 M dia DP CV Controlo 2 M dia DP CV Creatinina mg dL Controlo 1 M dia DP CV Controlo 2 M dia DP CV Glicose mg dL Controlo 1 M dia DP CV Tamanho da amostra N 120 8 3 0 70 8 4 8 1 0 49 6 1 8 8 0
6. 1980 18 385 394 Moss GA et al Kinetic enzymatic method for determining serum creatinine Clin Chem 1975 21 1422 1426 Jaynes PK et al An enzymatic reaction rate assay for serum creatinine with a centrifugal analyzer Clin Chem 1982 28 114 117 Fossati P et al Enzymatic creatinine assay a new colorimetric method based on hydrogen peroxide measurement Clin Chem 1983 29 1494 1496 Whelton A et al Nitrogen metabolites and renal function In Tietz Textbook of Clinical Chemistry 2na Ed Burtis CA and Ashwood ER Eds Philadelphia W B Saunders Company 1994 1513 1575 Folin O et al A system of blood analysis J Biol Chem 1919 38 81 110 Somogyi M A reagent for the copper iodometric determination of very small amounts of sugar J Biol Chem 1937 117 771 776 Nelson N et al A photometric adaption of the Somogyi method for the determination of glucose J Biol 1944 153 375 380 Kaplan LA Glucose In Clinical Chemistry Theory Analysis and Correlation 2nd ed Kaplan LA AJ Pesce AJ eds St Louis The C V Mosby Company 1989 850 856 Berry MN et al Enzymatic determination of potassium in serum Clin Chem 1989 35 817 820 Van Pelt J Enzymatic determination of sodium potassium and chloride in serum compared with determination by flame photometry coulometry and ion selective electrodes Clin Chem 1994 40 846 847 Hubl W et al Enzymatic determination of sodium potassium and chloride in abnormal hem
7. Lactato desidrogenase cora o de galinha Acetato de magn sio Sulfato de magn sio Quantidade Disco 188 ug 52 5 ug 84 ug 13 ug 38 ug 33 ug 11 ug 0 0357 U 268 8 ug 0 5 ug 0 3U 25 2 ug 567 ug 3U 122 ug IU 4 ug 191 1 ug 58 ug 0 1 U 0 1 U 0 2 U 0 2 U 26 ug 0 3 U 60 ug 29 ug P gina 6 de 21 Tabela 1 Reagentes continua o Componente Quantidade Disco Malato desidrogenase cora o de porco 0 1U N acetilciste na 60 ug o nitrofenil B D galactopiran sido ONPG 22 ug P1 P5di adenosina 5 pentafosfato 0 2 ug Peroxidase rabano silvestre 1U Fosfoenol piruvato 23 ug Fosfoenol piruvato carboxilase 0 001 U Ferricianeto de pot ssio 0 4 ug Piruvato quinase 0 01 U Sarcosina oxidase microrganismo 1U Colato de s dio 58 ug Lauril sulfato de s dio 145 ug BSA com sufridila bloqueada 420 ug B nicotinamida adenina dinucle tido NAD 20 ug B nicotinamida adenina dinucle tido NADH reduzido 28 ug Fosfato de B nicotinamida adenina dinucle tido NADP 101 ug Urease ervilha sabre 0 05 U cido a cetoglut rico 19 ug B galactosidase 0 005 U Tamp es surfactantes excipientes e conservantes Advert ncias e precau es Para utiliza o em diagn stico in vitro O recipiente de diluente no disco de reagente automaticamente aberto ao fechar a gaveta do analisador N o poss vel reutilizar um disco com um recipiente de diluente aberto Certifique se de que a amostra ou o controlo foi col
8. Part 2 Clin Chem 2001 47 418 425 Kuby SA Noda L and Lardy HA Adenosinetriphosphate creatine transphosphorylase J Biol Chem 1954 209 191 201 Tanzer MI And Gilvarg C Creatine and creatine kinase measurement J Biol Chem 1959 234 3201 3204 Nuttall FQ And Wedin DS A simple rapid colorimetric method for determination of creatine kinase activity J Lab Clin Med 1966 68 324 332 Oliver IT A spectrophotometric method for the determination of creatine phosphokinase and myokinase Biochem J 1955 61 116 122 Rosalki SB An improved procedure or serum creatine phosphokinase determination J Lab Clin Med 1967 69 696 705 Szasz G Gruber W and Bernt E Creatine kinase in serum I Determination of optimum reaction conditions Clin Chem 1976 22 650 656 Expert Panel On Enzymes Committee Of Standards IFCC 1979 Approval Recommendations Of IFCC Methods For The Measurement Of Catalytic Concentrations Of Enzymes Part 1 General Considerations Clin Chim Acta IFCC Sections 98 163 174 Committee On Enzymes Of The Scandinavian Society For Clinical Chemistry And Clinical Physiology 1976 Recommended Method For The Determination Of Creatine Kinase In Blood Scand J Clin Lab Invest 36 711 723 Knoll VE et al Spezifische kreatininbetimmung im serum Z Klin Chem Klin Biochem 1970 8 582 587 Haeckel R et al Simplified determinations of the true creatinine concentration in serum and urine J Clin Chem Clin Biochem
9. detec o diferentes Os m todos viscosim tricos perdem em precis o e acuracidade enquanto que os m todos turbidim trico e iodom trico s o dif ceis de padronizar Os m todos sacarog nico e cromolitico s o comumente usados A t cnica de medi o de amilase cl ssica um m todo sacarog nico mas dif cil e demorado Os m todos cromol ticos usando p nitrofenil glicos deos como substratos foram desenvolvidos recentemente Esses ensaios t m uma especificidade maior para amilase pancre tica do que para amilase salivar e s o facilmente monitorados No m todo Piccolo o substrato 2 cloro p nitrofenil o D maltotrios deo CNPG3 reage com a a amilase na amostra do paciente liberando 2 cloro p nitrofenol CNP A libera o de CNP cria uma altera o de cor a Amilase CNPG3 CNP D Maltotrios deo A rea o medida biocromaticamente a 405 nm e 500 nm A altera o na absorb ncia devido forma o de CNP diretamente proporcional atividade da o amilase na amostra Aspartato aminotransferase AST O teste de aspartato aminotransferase AST baseia se no m todo da taxa de Karmen conforme modificado por Bergmeyer O actual m todo de refer ncia da Federa o Internacional de Qu mica Cl nica IFCC utiliza a t cnica de Karmen Bergmeyer de acoplamento da malato desidrogenase MDH e dinucle tido de nicotinamida NADH reduzido na detec o de AST no soro A l
10. disco um reagente de branco de amostra seca composto por tamp o surfactantes excipientes e conservantes para utiliza o no c lculo de concentra es de alanina aminotransferase ALT albumina ALB amilase AMY aspartato aminotransferase AST c lcio CA prote na c reactiva CRP creatina quinase CK glicose GLU pot ssio K s dio NA e azoto ureico no sangue BUN inclu do no disco para c lculo das concentra es de creatinina CRE um branco de amostra dedicado e bilirrubina total TBIL Cada disco cont m ainda um diluente composto por surfactantes e conservantes Tabela 1 Reagentes Componente 2 4 6 tribromo 3 cido hidroxibenz ico TBHBA 2 cloro 4 nitrofenil a D maltotridsido CNPG3 4 7 13 16 21 pentaoxa 1 10 diazabiciclo 8 8 5 trisocosano Kryptofix 221 Cloridrato de 4 aminoantipirina Adenosina 5 difosfato Adenosina 5 monofosfato Adenosina 5 trifosfato Amilase Latex revestido de CRP anti humana ratinho CRP anti humana cabra Ascorbato oxidase Cucurbita spp Acetato de calcio Acido c trico sal triss dico Creatina amidinohidrolase Actinobacillus spp Fosfato de creatina Creatinina amidohidrolase Pseudomonas spp cido etilenoglicol bis B aminoetil ter N N N N tetrac tico EGTA Acido etileno diamino tetrac tico EDTA Glicose Glicose 6 fosfato desidrogenase G6PDH leveduras Glutamato desidrogenase Glutamina sintetase Hexoquinase leveduras Imidazol
11. nitrofenil B D galactopiran sido ONPG em o nitrofenol e galactose Na ONPG __ 0 Nitrofenol Galactose B galactosidase Bilirrubina total TBIL Os n veis de bilirrubina total t m sido medidos tipicamente por testes que empregam cido sulfan lico diazotado Um m todo mais recente e mais espec fico est sendo desenvolvido com o uso da enzima bilirrubina oxidase S2 Al m do uso de m todo de teste de bilirrubina total mais espec fico a fotodegrada o do analito minimizada nos analisadores Piccolo pois a amostra pode ser testada imediatamente ap s a coleta No procedimento da enzima a bilirrubina oxidada pela bilirrubina oxidase na biliverdina Bilirrubina Oxidase Bilirrubina O Biliverdina H2O A bilirrubina quantificada como a diferen a na absorb ncia entre 467 nm e 550 nm A absorb ncia inicial desta rea o de ponto final determinada a partir da cuveta de branco da bilirrubina e a absorb ncia final obtida a partir da cuveta de teste da bilirrubina A quantidade de bilirrubina na amostra proporcional diferen a entre as medi es de absorb ncia inicial e final Azoto ureico no sangue BUN A ureia pode ser medida directa e indirectamente A reac o da diacetilmonoxima o nico m todo directo para medir a ureia frequentemente utilizada embora empregue reagentes perigosos Os m todos indirectos medem a am nia criada a partir da ureia a utiliz
12. rie para estimar a m dia real da prote na c reactiva em qualquer indiv duo espec fico Os HAMA anticorpos humanos anti rato at 115 ng mL n o interferem As amostras de doentes que tenham recebido preparados de anticorpos monoclonais de ratinho para diagn stico ou terap utica podem conter HAMA O factor reumat ide at uma concentra o de 644 U mL n o interfere N o se observou qualquer efeito de prozona de dose elevada neste ensaio com concentra es de CRP at 1 000 mg L e Qualquer resultado de um determinado teste que exceda o intervalo de ensaio dever ser analisado atrav s de outro m todo de teste aprovado ou enviado para um laborat rio de refer ncia N o dilua a amostra e processe novamente no Analisador Qu mico Piccolo Xpress Advert ncia Testes extensivos com o Analisador Qu mico Piccolo Xpress demonstraram que em casos muito raros a amostra distribu da no disco de reagente pode n o fluir devidamente para a c mara da amostra Devido ao fluxo n o uniforme poss vel que seja analisada uma quantidade de amostra inadequada e v rios resultados poder o encontrar se fora dos intervalos de refer ncia A amostra pode ser reprocessada utilizando um novo disco de reagente P gina 9 de 21 Interfer ncia Foram testadas subst ncias como interferentes com os analitos Foram preparados pools de soro humano A concentra o a que cada subst ncia potencialmente interferente foi testada baseou se nos n veis d
13. venosa devem apresentar se homog neas antes de serem transferidas para o disco de reagente Inverta suavemente o tubo de colheita v rias vezes imediatamente antes de transferir a amostra N o agite o tubo de colheita a agita o pode provocar hem lise As amostras de sangue total devem ser obtidas apenas por pun o venosa e n o a partir de sangue capilar A hem lise pode provocar resultados incorrectamente elevados nos ensaios de pot ssio Este problema pode n o ser detectado ao analisar sangue total basta uma liberta o de pot ssio t o baixa como 0 5 dos eritr citos para pode aumentar o n vel s rico de pot ssio em 0 5 mmol L Adicionalmente mesmo amostras n o hemolisadas que n o sejam imediatamente processadas podem ter aumentado os n veis de pot ssio devido a fuga de pot ssio intracelular As amostras de sangue total por pun o venosa devem ser processadas no prazo de 60 minutos ap s a colheita As concentra es de glicose s o afectadas pelo tempo decorrido desde a ltima refei o do doente e pelo tipo de amostra colhida Para determinar os resultados de glicose com precis o as amostras devem ser colhidas de um doente que tenha estado em jejum durante pelo menos 12 horas A concentra o de glicose diminui aproximadamente 5 12 mg dL no espa o de 1 hora em amostras n o centrifugadas armazenadas temperatura ambiente A refrigera o de amostras de sangue total pode provocar altera es significat
14. 0 967 1 194 25 9 05 47 6 813 Cobas Fara Creatinina mg dL 0 993 0 926 0 0 0 15 260 0 4 14 7 Paramax 0 987 0 866 0 1 0 16 107 0 4 7 5 Beckman Glicose mg dL 0 987 1 009 2 8 3 89 251 72 422 Paramax 0 997 0 943 1 2 4 69 91 56 646 Beckman Pot ssio mmol L 0 969 0 863 0 6 0 14 58 2 0 6 8 Radiometer KNA 2 S dio mmol L 0 937 0 782 27 7 3 79 113 116 154 Radiometer KNA 2 Bilirrubina total mg dL 0 974 0 901 0 0 0 07 250 0 2 3 7 Paramax 0 980 1 113 0 4 0 09 91 0 1 6 4 Beckman Azoto ureico no sangue 0 964 0 923 0 5 1 08 251 6 52 Paramax mg dL 0 983 0 946 0 0 0 66 92 6 38 Beckman Tabela 8 Correla o do tipo de amostra para CRP Para o m todo de teste de CRP a an lise de regress o de Deming para o tipo de amostra forneceu os seguintes resultados para n 21 Eixo Y Eixo X R Declive Intercep o Plasma heparinizado com l tio Sangue total heparinizado com l tio 1 000 0 995 0 2 Soro Sangue total heparinizado com l tio 0 999 1 005 0 5 Soro Plasma heparinizado com l tio 0 999 1 010 0 3 N o se observaram diferen as significativas entre os resultados de sangue total heparinizado com l tio plasma heparinizado com l tio e soro para CRP P gina 17 de 21 13 S mbolos Data de validade LOT C digo do lote T Consultar instru es de uso O N o reutilizar Sequ ncia de Fabrica o Representante autorizado na Comunidade Europeia PN N mero da pe a N mero de cat logo Dispositivo di
15. 54 6 2 34 5 1 04 3 0 105 5 2 06 1 9 33 0 1 21 3 7 108 0 1 88 1 7 134 2 7 2 0 526 7 7 1 5 1 1 0 14 12 5 52 0 23 44 66 0 76 1 1 Intra ensaio Total 8 3 0 81 9 8 8 1 0 51 6 3 8 8 0 54 6 2 34 5 1 09 3 2 105 5 2 30 22 33 0 2 12 6 4 108 0 3 14 2 9 134 2 7 2 0 526 7 7 1 5 1 1 0 14 13 1 5 2 0 27 5 2 66 1 03 1 6 Pagina 15 de 21 Tabela 6 Precis o continua o Analito Tamanho da amostra Intra ensaio Total Controlo 2 M dia 278 278 DP 2 47 3 84 CV 0 9 1 4 Potassio mmol L N 120 Controlo 1 M dia 6 12 6 12 DP 0 32 0 32 CV 5 2 5 7 Controlo 2 M dia 4 10 4 10 DP 0 24 0 26 CV 5 9 6 3 S dio mmol L N 80 Controlo 1 M dia 143 5 143 5 DP 2 28 2 28 CV 1 6 1 6 Controlo 2 M dia 120 0 120 0 DP 2 13 2 13 CV 1 8 1 8 Bilirrubina total mg dL N 80 Controlo 1 M dia 0 8 0 8 DP 0 06 0 07 CV 8 0 9 3 Controlo 2 M dia 5 2 5 2 DP 0 09 0 15 CV 1 7 2 8 Azoto ureico no sangue mg dL N 80 Controlo 1 M dia 19 19 DP 0 35 0 40 CV 1 9 2 1 Controlo 2 M dia 65 65 DP 1 06 1 18 CV 1 6 1 8 Correla o As amostras de sangue total heparinizado com l tio e de soro foram colhidas e processadas no Analisador Qu mico de Sangue Piccolo e por m todos comparativos para cloreto creatina quinase creatinina glicose pot ssio s dio di xido de carbono total e azoto ureico As amostras de sangue total foram analisadas pelo Ana
16. P G 6 PDH G 6 P NAD _ 6 fosfogliconato NADH H Pot ssio K Foram desenvolvidos m todos espectrofotom tricos que permitem a medi o da concentra o de pot ssio na instrumenta o de qu mica cl nica padr o O m todo enzim tico da Abaxis baseia se na activa o de piruvato quinase com pot ssio e apresenta uma excelente linearidade e susceptibilidade insignificante a subst ncias end genas 2 A interfer ncia de i es de s dio e am nio minimizada com a adi o de Kryptofix e de glutamina sintetase respectivamente Na reac o enzim tica acoplada a piruvato quinase PK desfosforila o fosfoenolpiruvato PEP para formar piruvato A lactato desidrogenase LDH catalisa a convers o de piruvato em lactato Concomitantemente o NADH oxidado em NAD A taxa de varia o da diferen a de absorv ncia entre 340 nm e 405 nm deve se convers o de NADH em NAD e directamente proporcional quantidade de pot ssio presente na amostra K PK ADP PEP _ Piruvato ATP LDH Piruvato NADH H gt _ Lactato NAD S dio NA Foram desenvolvidos m todos colorim tricos e enzim ticos que permitem medir a concentra o de s dio na instrumenta o de qu mica clinica padr o gt Na reac o enzim tica da Abaxis a B galactosidase activada pelo s dio na amostra A enzima activada catalisa a reac o de o
17. Piccolo AmLyte 13 Ce Apenas para utiliza o em diagn stico in vitro e profissional Servi o de Apoio ao Cliente e de Assist ncia T cnica 800 822 2947 Os clientes fora dos EUA dever o contactar o representante local da Abaxis para solicitar o servi o de apoio ao cliente Julho de 2014 PN 400 7205 Rev A 1 Aplica o O Piccolo AmLyte 13 utilizado com o Analisador Qu mico Piccolo Xpress destina se a ser utilizado para a determina o quantitativa in vitro de alanina aminotransferase ALT albumina amilase aspartato aminotransferase AST c lcio prote na c reactiva CRP creatina quinase creatinina glicose pot ssio s dio bilirrubina total e azoto ureico no sangue BUN em sangue total heparinizado com l tio plasma heparinizado com l tio ou soro em laborat rios cl nicos ou locais de presta o de cuidados O m todo CRP da Abaxis n o se destina medi o de CRP de elevada sensibilidade 2 Resumo e explica o dos testes O Piccolo AmLyte 13 e o Analisador Qu mico Piccolo incluem um sistema de diagn stico in vitro que ajuda o m dico no diagn stico das seguintes patologias Alanina aminotransferase Doen as hep ticas incluindo hepatite viral e cirrose ALT Albumina Doen as hep ticas e renais Amilase Pancreatite Aspartato aminotransferase Doen as hep ticas incluindo hepatite e icter cia viral choque AST C lcio Doen as da paratiroide sseas e renais cr nicas te
18. a o da enzima urease aumentou a especificidade destes testes A am nia quantificada por uma variedade de m todos incluindo a nessleriza o titula o de cido a t cnica de Berthelot e reac es enzim ticas acopladas No entanto os procedimentos de Berthelot catalisados s o inconstantes para a medi o de am nia As reac es enzim ticas acopladas s o r pidas apresentam uma elevada especificidade para a am nia e s o frequentemente utilizadas Uma destas reac es foi proposta como candidato a m todo de refer ncia P gina 5 de 21 Na reac o enzim tica acoplada a urease hidrolisa a ureia em am nia e di xido de carbono Ao combinar am nia com a cetoglutarato e nicotinamida adenina dinucle tido NADH reduzido a enzima glutamato desidrogenase GLDH oxida NADH em NAD Urease Ureia H O _ 2NH 3 CO GLDH NH a cetoglutaratot NADH L glutamato H O NAD A taxa de varia o da diferen a de absorv ncia entre 340 nm e 405 nm deve se convers o de NADH em NAD e directamente proporcional quantidade de ureia presente na amostra 4 Princ pio de funcionamento Consulte no Manual do Operador do Analisador Qu mico Piccolo Xpress os princ pios e limita es do procedimento 5 Descri o dos reagentes Reagentes Cada PiccoloAmLyte 13 cont m esferas de reagente secas espec ficas do teste descritas abaixo inclu do em cada
19. a Abaxis Sensibilidade limites de detec o O limite inferior de detec o do intervalo report vel din mico para cada analito de alanina aminotransferase 5 U L albumina g dL 10 g L amilase 5 U L aspartato aminotransferase 5 U L c lcio 4 0 mg dL 1 0 mmol L prote na c reativa 5 0 mg L creatina quinase 5 U L creatinina 0 2 mg dL 18 umol L glicose 10 mg dL 0 6 mmol L potassio 1 5 mmol L s dio 110 mmol L bilirrubina total 0 1 mg dL 1 7 umol L e azoto ureico no sangue 2 0 mg dL 0 7 mmol L Precis o Foram realizados estudos de precis o utilizando as directrizes CLSI EP5 A com modifica es com base na CLSI EP18 A para dispositivos de utiliza o unit ria Os resultados de precis o intra ensaio e total foram determinados utilizando dois n veis de materiais de controlo comercialmente dispon veis Os estudos utilizaram v rios instrumentos Foram utilizados dois lotes de discos de reagente para os electr litos e um para a prote na c reactiva Foram realizados testes de creatina quinase creatinina P gina 13 de 21 glicose s dio e azoto ureico num local foram realizados testes de pot ssio em dois locais durante 20 dias foram realizados testes de prote na c reactiva soro 1 controlo 1 e controlo 2 em dois locais durante um per odo de cinco dias Os soros 2 e 3 da prote na c reactiva e plasmas 1 e 2 foram obtidos num local durante um per odo de cinco dias Os resultados dos estudos de precis
20. actato desidrogenase LDH adicionada reac o para reduzir a interfer ncia provocada pelo piruvato end geno A AST catalisa a reac o do L aspartato e do a cetoglutarato em oxalacetato e L glutamato O oxalacetato convertido em malato e o NADH oxidado em NAD pelo catalisador MDH AST L aspartato a cetoglutarato Oxalacetato L glutamato P gina 2 de 21 MDH Oxalacetato NADH gt Malato NAD A taxa de varia o da absorvancia a 340 nm 405 nm provocada pela convers o de NADH em NAD directamente proporcional quantidade de AST presente na amostra C lcio CA Os primeiros m todos usados para analisar o c lcio envolviam a precipita o de c lcio com um excesso de Anions m todos de precipita o s o trabalhosos e com frequ ncia imprecisos O m todo de refer ncia para o c lcio espectroscopia de absor o at mica entretanto este m todo n o adequado para uso rotineiro Os m todos espectrofotom tricos usando os indicadores o cresolftale na complexona ou arsenazo III metalocr mico s o usados com mais frequ ncia 2 O arsenazo HI tem uma alta afinidade com o c lcio e n o depende da temperatura como o CPC 24 25 26 2 Os O c lcio na amostra do paciente se liga ao arsenzo III para formar o complexo c lcio corante Ca Arsenazo HI Ca Arsenazo III Complexo O ponto final da rea o monitorado a 405 nm 467 nm e 600 nm A quanti
21. agn stico in vitro iil Fabricante Y N mero X dos dispositivos de teste do kit SN Numero de s rie x Limite de temperatura A Cuidado P gina 18 de 21 14 Bibliografia 1 2 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 23 26 27 28 29 Tonhazy NE NG White WW Umbreit A rapid method for the estimation of the glutamic aspartic transaminase in tissues and its application to radiation sickness Arch Biochem 1950 28 36 42 Reitman S Frankel S A colorimetric method for the determination of serum glutamic oxalacetic and glutamic pyruvic transaminases Am J Clin Pathol 1957 28 56 63 Murray RL Alanine aminotransferase In Clinical Chemistry Theory Analysis and Correlation 2na ed Kaplan LA Pesce AJ eds St Louis The C V Mosby Company 1989 895 898 Wroblewski F LaDue JS Serum glutamic pyruvic transminase in cardiac and hepatic disease Proc Soc Exp Biol Med 1956 91 569 571 Bergmeyer HU Horder M IFCC methods for the measurement of catalytic concentration of enzymes Part 3 IFCC method for alanine aminotransferase J Clin Chem Clin Biochem 1980 18 521 534 Howe PE The use of sodium sulfate as the globulin precipitant in the determination of proteins in blood J Biol Chem 1921 49 93 107 Howe PE The determination of proteins in blood a micro method J Biol Chem 1921 49 109 113 Wolfson WQ et al A rapid
22. cium by titration with ceric sulfate J Biol Chem 1937 118 539 544 Cali JP et al A reference method for the determination of total calcium in serum In GR Cooper ed Selected Methods of Clinical Chemistry vol 8 Washington DC American Association for Clinical Chemistry 1997 3 8 Kessler G M Wolfman An automated procedure for the simultaneous determination of calcium and phosphorus Clin Chem 1964 10 686 703 Michaylova V Ilkova P Photometric determination of micro amounts of calcium with arsenazo III Anal Chim Acta 1971 53 194 198 Pagina 19 de 21 14 Bibliografia continua o 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 SN 58 Scarpa A et al Metallochromic indicators of ionized calcium Ann NY Acad Sci 1978 307 86 112 Macy E Hayes T Tracy R Variability in the measurement of c reactive protein in healthy subjects implications for reference interval and epidemiological applications Clin Chem 1997 43 52 58 Rifai N Tracy RP Ridker PM Clinical efficacy of an automated high sensitivity C reactive protein assay Clin Chem 1999 45 2136 2141 Roberts WL Moulton L Law TC Farrow G Cooper Anderson M Savory J Rifai N Evaluation of nine automated high sensitivity C reactive protein methods implications for clinical and epidemiological applications
23. dade de c lcio total na amostra proporcional absorb ncia Prote na C reactiva CRP Os ensaios originais para a quantifica o de CRP destinavam se principalmente investiga o e baseavam se na metodologia ELISA Mais recentemente foram utilizados m todos imunonefelom tricos melhorados com latex Contudo este procedimento requer um nefel metro para medir a dispers o de luz Actualmente foram desenvolvidos v rios ensaios imunoturbidim tricos e imunoluminom tricos automatizados que podem ser processados em analisadores de qu mica cl nica convencionais O m todo utilizado pela Abaxis um ensaio turbidim trico de aglutina o por l tex melhorado A amostra misturada com uma suspens o de anticorpo monoclonal de CRP anti humano de ratinho que ligada ao l tex A CRP na amostra liga se s part culas de l tex anticorpo e aglutina se criando turva o A dispers o da luz da turva o utilizada como medida de CRP A turva o medida como uma altera o na absorv ncia a 630 nm Esta altera o de absorv ncia directamente proporcional CRP na amostra Part culas de l tex anti CRP CRP Part culas de l tex anti CRP CRP aglutinadas Creatina quinase CK A creatina quinase catalisa a fosforila o revers vel da creatina atrav s de adenosina trifosfato ATP A reac o de fosforila o favorecida por condi es alcalinas ideais com pH de 9 0 e a reac o de defosforila o
24. de DRC Os valores de TFGe calculados lt 60 mL min s o geralmente associados a um aumento do risco de resultados adversos de DRC O c lculo da TFGe realizado pelo Piccolo utilizando a idade o sexo e a ra a do doente O m todo Piccolo para a creatinina rastre vel ao m todo de refer ncia de IDMS para creatinina pelo que poss vel utilizar a seguinte forma da equa o MDRD para calcular a TFGe TFG mL min 1 73 m 175 x Sc x Idade 2 x 0 742 para mulheres x 1 212 para afro americanos Glicose GLU As primeiras medi es da concentra o de glicose foram realizadas utilizando m todos de redu o de cobre como o de Folin Wu e Somogyi Nelson A falta de especificidade das t cnicas de redu o de cobre conduziu ao desenvolvimento de procedimentos quantitativos que utilizam as enzimas hexoquinase e glicose oxidase O teste de glicose incorporado no AmLyte 13 consiste numa vers o modificada do m todo de hexoquinase que foi proposto como a base para o m todo de refer ncia de glicose P gina 4 de 21 A reac o da glicose com trifosfato de adenosina ATP catalisada por hexoquinase HK produz glicose 6 fosfato G 6 P e difosfato de adenosina ADP A glicose 6 fosfato desidrogenase G 6 PDH catalisa a reac o de G 6 P em 6 fosfogliconato e a redu o de nicotinamida adenina dinucle tido NAD em NADH Hexoquinase Glicose ATP _ G 6 P AD
25. de controlo dispon veis no mercado recomendados pela Abaxis contacte a Assist ncia T cnica da Abaxis para obter mais informa es sobre os materiais de controlo e os valores esperados e Temporizador P gina 8 de 21 Par metros de teste O Analisador Qu mico Piccolo Xpress funciona a temperaturas ambiente entre os 15 C e os 32 C 59 90 F O tempo de an lise de cada Piccolo AmLyte 13 inferior a 14 minutos O analisador mant m o disco de reagente temperatura de 37 C 98 6 F durante o intervalo de medi o Procedimento de teste Os procedimentos completos de colheita de amostras e funcionamento passo a passo s o descritos em pormenor no Manual do Operador do Analisador Qu mico Piccolo Xpress Calibra o O Analisador Qu mico Piccolo Xpress calibrado pelo fabricante antes do seu envio O c digo de barras impresso no anel de c digo de barras indica ao analisador os dados de calibra o espec ficos do disco Consulte o Manual do Operador do Analisador Qu mico Piccolo Xpress Controlo de qualidade Consulte no Manual do Operador do Analisador Piccolo Xpress uma descri o detalhada sobre o processamento registo interpreta o e representa o gr fica dos resultados de controlo 9 Resultados O Analisador Qu mico Piccolo Xpress calcula e imprime automaticamente as concentra es de analito na amostra Os detalhes dos c lculos de reac o de ponto final e cin tica encontram se no Manual do Operad
26. e teste da directriz CLSI EP7 A Ffeitos de subst ncias end genas As subst ncias interferentes fisiol gicas hem lise icter cia e lip mia provocam altera es nas concentra es apresentadas de alguns analitos Os ndices de amostra encontram se impressos na parte inferior de cada cart o de resultado para informar o operador dos n veis de subst ncias interferentes presentes em cada amostra O Analisador Qu mico Piccolo Xpress suprime quaisquer resultados que sejam afectados por gt 10 de interfer ncia resultante de hem lise lip mia ou icter cia A indica o HEM LIP ou ICT respectivamente impressa no rolo de fita de resultado em vez do resultado Para o m todo de CRP os n veis de subst ncias end genas que activam as supress es HEM LIP ou ICT s o de 750 mg dL para hemoglobina 750 mg dL para lip mia e 35 mg dL para bilirrubina O ensaio de pot ssio no sistema Piccolo um ensaio acoplado de piruvato quinase PK lactato desidrogenase LDH Assim em casos de traumatismo muscular extremo ou de n veis altamente elevados de creatina quinase CK o Piccolo pode recuperar um valor pot ssio K falsamente elevado Nesses casos necess rio a confirma o de recupera es de n veis elevados de pot ssio inesperadas utilizando uma metodologia diferente Para obter mais informa es sobre os n veis m ximos de subst ncias end genas contacte a Assist ncia T cnica da Abaxis Ffe
27. ess Tabela 5 Intervalos din micos do Analisador Piccolo Analito Alanina aminotransferase ALT Albumina ALB Amilase AMY Aspartato aminotransferase AST C lcio Prote na c reactiva Creatina quinase Creatinina Glicose Pot ssio S dio Bilirrubina total TBIL Azoto ureico no sangue BUN Unidades comuns 5 2000 U L 1 6 5 g dL 5 4000 U L 5 2000 U L 4 0 16 0 mg dL 5 0 200 0 mg L 55 000 U L 0 2 20 mg dL 10 700 mg dL 1 5 8 5 mmol L 110 170 mmol L 0 1 30 mmol L 2 180 mg dL Unidades SI 5 2000 U L 10 65 g L 5 4000 U L 5 2000 U L 1 0 4 0 mmol L 5 0 200 0 mg L 55 000 U L 18 1768 umol L 0 6 38 9 mmol L 1 5 8 5 mmol L 110 170 mmol L 1 7 513 mmol L 0 7 64 3 mmol L Se a concentra o de analitos se situar acima do intervalo de medi o intervalo din mico mas for inferior ao intervalo do sistema o rolo de fita de dados ir indicar um sinal gt no limite superior e um asterisco depois do n mero por exemplo GLU gt 700 U L Se for inferior ao intervalo din mico ser impresso um lt com um asterisco por exemplo GLU lt 10 U L Para valores que se situem largamente fora do intervalo de medi o intervalo do sistema ser impresso em vez de um resultado Sempre que for apresentado em um rolo de fita de dados recolha uma nova amostra e reprocesse o teste Se os resultados da segunda amostra forem novamente suprimidos contacte a Assist ncia T cnica d
28. gement for unit use testing proposed guideline CLSI Document EP18 A Wayne PA CLSI 2002 Clinical and Laboratory Standards Institute Method comparison and bias estimation using patient samples approved guideline CLSI Document EP9 A2 Wayne PA CLSI 2002 2014 Abaxis Inc Todos os direitos reservados Piccolo e Piccolo Xpress s o marcas registradas da Abaxis Inc Todas as outras marcas registradas e marcas de servi o s o de propriedade de seus respectivos propriet rios P gina 21 de 21
29. itos de subst ncias ex genas e terap uticas Foram seleccionadas trinta e cinco subst ncias terap uticas como potencialmente interferentes para os m todos de teste da Abaxis com base em recomenda es de Young A interfer ncia significativa define se como um desvio no resultado superior a 10 para uma amostra de intervalo normal Os pools de soro humano foram suplementados com concentra es conhecidas dos f rmacos ou qu micos e posteriormente analisados Consulte a Tabela 2 para obter uma lista de subst ncias ex genas e terap uticas avaliadas Consulte a Tabela 3 para obter uma lista de analitos nos quais foi observada interfer ncia Tabela 2 Subst ncias ex genas e terap uticas avaliadas Subst ncia potencialmente interferente Concentra o mais elevada testada mg dL a menos que especificado de outro modo Acetaminofeno 100 Acetoacetato 102 cido acetilsalic lico 50 Ampicilina 30 cido asc rbico 3 Cafe na 10 Cefalotina Keflin 400 Cloranfenicol 100 Cimetidina 16 Dopamina 13 Epinefrina 1 Eritromicina 10 Glutationa 30 Hidroclorotiazida 7 5 Ibuprofeno 50 Isoniazida 4 Cetoprofeno 50 L dopa 5 Lidoca na 1 Lactato de l tio 84 Meticilina 100 Metotrexato 0 5 P gina 10 de 21 Tabela 2 Subst ncias ex genas e terap uticas avaliadas continua o Subst ncia potencialmente interferente Concentra o mais elevada testada mg dL a menos que especificado de outro modo Metronidazol 5 Nafcilina 1
30. ivas nas concentra es de aspartato aminotransferase creatinina e glicose A amostra pode ser separada em plasma ou soro e armazenada em tubos de amostra com tampa a 2 8 C 36 46 F caso n o seja poss vel processar a amostra no prazo de 60 minutos Para as amostras de sangue total ou de plasma utilize apenas tubos de colheita de amostras evacuados com heparina de l tio tampa verde Para as amostras de soro utilize tubos de colheita de amostras evacuados sem aditivos tampa vermelha ou tubos para separa o de soro tampa vermelha preta Os resultados da bilirrubina total podem ser afetados de forma adversa pela fotodegrada o As amostras de sangue total que n o s o processadas imediatamente devem ser armazenadas no escuro por n o mais que 60 minutos Se a amostra n o puder ser analisada neste per odo deve ser separada em plasma ou soro e armazenada em tubos de ensaio tampados no escuro e em baixas temperaturas Inicie o teste no prazo de 10 minutos ap s a transfer ncia da amostra para o disco de reagente 8 Procedimento Materiais fornecidos Um Piccolo AmLyte 13 PN 400 1041 uma caixa de discos PN 400 0041 Materiais necess rios mas n o fornecidos e Analisador Qu mico Piccolo Xpress e As pipetas de transfer ncia de amostras volume fixo de aproximadamente 100 uL e as pontas s o fornecidas com cada Analisador Qu mico Piccolo Xpress e podem ser encomendadas novamente junto da Abaxis e Reagentes
31. lisador Qu mico de Sangue Piccolo nos locais de colheita e as amostras de soro foram analisadas pelo Analisador Qu mico de Sangue Piccolo e por m todos comparativos Em alguns casos foram utilizadas amostras com elevada e reduzida suplementa o para cobrir o intervalo din mico Para CRP as amostras de plasma heparinizado com l tio foram testadas no Analisador Qu mico Piccolo Xpress e por um m todo comparativo As amostras foram seleccionadas de modo a cumprir os valores de distribui o da directriz CLSI EP9 A2 A Tabela 7 apresenta estat sticas de correla o representativas P gina 16 de 21 Tabela 7 Correla o do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo Xpress para CRP com m todo s comparativo s Coeficiente de Intervalo M todo correla o Declive Intercep o EPE N da amostra comparativo Alanina 0 981 0 905 1 3 3 21 86 10 174 Paramax aminotransferase U L 0 985 0 946 2 5 2 84 67 10 174 Technicon Albumina g dL 0 854 1 001 0 3 0 22 261 1 1 5 3 Paramax 0 896 0 877 0 1 0 21 100 1 5 5 0 Beckman Amilase U L 0 979 0 692 4 7 3 11 99 11 92 Paramax 0 963 1 065 4 1 3 47 80 19 118 Technicon Aspartato 0 93 0 87 5 3 2 16 159 13 111 Paramax aminotransferase U L 1 0 0 97 3 0 1 9 46 13 252 DAX Calcio mg dL 0 991 0 990 0 4 0 17 25 5 2 11 9 Paramax 0 673 0 742 1 8 0 22 81 8 1 9 9 Beckman Proteina c reactiva mg L 0 998 0 990 0 4 4 6 113 5 4 198 6 Beckman Creatina quinase U L
32. na Ureia Sarcosina oxidase Sarcosina HO O p Glicina Formalde do H20 Peroxidase H20 TBHBA 4 AAP Corante quinoneimina vermelho HO S o utilizadas duas cuvetes para determinar a concentra o de creatinina na amostra A creatina end gena medida na cuvete de branco que subtra da da creatina end gena combinada e da creatina formada a partir das reac es enzim ticas na cuvete de teste Quando a creatina end gena for eliminada dos c lculos a concentra o de creatinina ser proporcional intensidade da cor vermelha produzida A reac o de ponto final medida como a diferen a de absorv ncia entre 550 nm e 600 nm TFGe calculada A creatinina no soro regularmente medida como indicador da fun o renal Uma vez que a creatinina influenciada pela idade pelo sexo e pela ra a a doen a renal cr nica DRC pode n o ser detectada utilizando apenas a creatinina no soro Assim o Programa Nacional de Educa o para a Doen a Renal EUA recomenda vivamente que os laborat rios comuniquem regularmente uma Taxa de Filtra o Glomerular estimada TFGe quando se medir a creatinina no soro em doentes com idades iguais ou superiores a 18 anos A comunica o regular da TFGe com todas as determina es de creatinina no soro permite que os laborat rios ajudem a identificar indiv duos com uma fun o renal reduzida e a facilitar a detec o
33. na 30 dim 13 Glicose Oxaloacetato 132 dim 11 Piruvato 44 dim 13 Pot ssio Penicilina G 100 aum 17 Sulfadiazina 150 dim 12 S dio Cefalotina 400 aum 12 Metotrexato 0 5 aum 11 Penicilina G 100 aum 10 Alanina aminotransferase ALT cido asc rbico 20 aum 11 Oxalacetato 132 aum 843 Bilirrubina total TBIL Dopamina 19 dim 55 L dopa 5 dim 17 A s Dus dr ae Es a Sea ss p dim diminui o na concentra o do analito especificado aum aumento na concentra o do analito especificado 11 Valores esperados Foram utilizadas amostras de um total de 193 adultos do sexo masculino e feminino analisadas no Analisador Qu mico de Sangue Piccolo para determinar os intervalos de refer ncia para a ALT albumina amilase c lcio creatinina glicose bilirrubina total e BUN Foram utilizadas amostras de um total de 186 adultos do sexo masculino e feminino para determinar o intervalo de refer ncia para a AST Foram analisadas amostras de 125 150 adultos do sexo masculino e feminino em termos de electr litos no Analisador Qu mico de Sangue Piccolo e foram analisadas amostras de 69 adultos do sexo masculino e feminino no Analisador Qu mico Piccolo Xpress em termos de CRP para determinar os intervalos de refer ncia Os intervalos de electr litos foram calculados com base no intervalo de refer ncia de 95 estimado a partir dos valores combinados globais obtidos dos indiv duos de refer ncia e o intervalo de CRP base
34. ocada o no disco antes de fechar a gaveta Os discos de reagente usados cont m fluidos corporais humanos Siga as boas pr ticas de seguran a laboratorial quando aaah x 39 E manusear e eliminar discos usados Consulte no Manual do Operador do Analisador Qu mico Piccolo Xpress as instru es de limpeza de derrames biologicamente perigosos Os discos de reagente s o de pl stico e podem rachar ou partir se se ca rem Nunca utilize um disco que tenha ca do uma vez que pode espalhar materiais biologicamente perigosos no interior do analisador As esferas de reagente podem conter cidos ou subst ncias c usticas O operador n o entra em contacto com as esferas de reagente se os procedimentos recomendados forem seguidos Na eventualidade de manuseamento das esferas por exemplo durante a limpeza depois de um disco cair e se partir evite a ingest o o contacto com a pele ou a inala o das esferas de reagente Instru es para o manuseamento de reagentes poss vel utilizar os discos de reagente directamente a partir do frigor fico sem aquecer N o permita que os discos selados em bolsas de alum nio permane am temperatura ambiente durante mais de 48 horas antes da utiliza o Abra a bolsa de alum nio selada retire o disco e utilize de acordo com as instru es fornecidas no Manual do Operador do Analisador Qu mico Piccolo Xpress Um disco que n o seja utilizado dentro de 20 minutos ap s a abertura da bolsa dever
35. olyzed icteric lipemic paraprteinemic or uremic serum samples compared with indirect determination with ion selective electrodes Clin Chem 1994 40 1528 1531 Helgerson RC et al Host guest Complexation 50 Potassium and sodium ion selective chromogenic ionophores J Amer Chem Soc 1989 111 6339 6350 Kumar A et al Chromogenic ionophere based methods for spectrophotometric assay of sodium and potassium in serum and plasma Clin Chem 1988 34 1709 1712 Berry MN et al Enzymatic determination of sodium in serum Clin Chem 1988 34 2295 2298 Malloy HT Evelyn KA The determination of bilirubin with the photoelectric colorimeter J Biol Chem 1937 119 481 490 P gina 20 de 21 14 Bibliografia continua o 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 Meites S Bilirubin direct reacting and total modified Malloy Evelyn method In Selected Methods of Clinical Chemistry vol 9 Faulkner WR Meites S eds Washington DC American Association for Clinical Chemistry 1982 119 124 58 Murao S Tanaka N A new enzyme bilirubin oxidase produced by Myrothecium verrucaria MT 1 Agric Biol Chem 1981 45 2383 2384 Osaki S Anderson S Enzymatic determination of bilirubin Clin Chem 1984 30 971 Abstract Perry B et al of total bilirubin by use of bilirubin oxidase Clin Chem 1986 32 329 332 Fales FW Urea in ser
36. or do Analisador Qu mico Piccolo Xpress A interpreta o dos resultados descrita no Manual do Operador Os resultados s o impressos em rolos de fita fornecidos pela Abaxis Os rolos de fita de resultados t m um verso autocolante para facilitar a coloca o nos ficheiros dos doentes 10 Limita es do procedimento As limita es gerais sobre o procedimento s o descritas no Manual do Operador do Analisador Qu mico Piccolo Xpress O nico anticoagulante recomendado para utiliza o com o Sistema de Analisador Qu mico Piccolo Xpress a heparina de l tio A Abaxis realizou estudos que demonstram que o EDTA fluoreto oxalato e qualquer anticoagulante que contenha i es de am nio interferem com pelo menos um dos qu micos contidos no Piccolo AmLyte 13 As amostras com hemat critos com um excesso de volume de concentrado de eritr citos de 62 65 uma frac o de volume de 0 62 0 65 podem apresentar resultados inexactos As amostras com um n vel elevado de hemat critos podem ser inclu das nos relat rios como hemolisadas Estas amostras podem ser centrifugadas de forma a obter plasma e reprocessadas num novo disco de reagente A CRP uma prote na de fase aguda e aumenta de forma n o espec fica em resposta inflama o A varia o intra individual da prote na c reactiva significativa 30 a 60 e dever ser tida em considera o durante a interpreta o dos valores Podem ser necess rias medi es em s
37. ou se na transferabilidade demonstrada dos intervalos de refer ncia de Beckman Estes intervalos s o fornecidos apenas como orienta o Recomenda se que o seu departamento ou a sua institui o estabele am os intervalos normais para sua popula o de doentes espec fica Tabela 4 Intervalos de refer ncia do Analisador Piccolo Analito Unidades comuns Unidades SI Alanina aminotransferase ALT 10 47 U L 10 47 U L Albumina ALB 3 3 5 5 g dL 33 55 g L Amilase AMY 14 97 U L 14 97 U L Aspartato aminotransferase AST 11 38 U L 11 38 U L Calcio CA 8 0 10 3 mg dL 2 00 2 58 mmol L Pagina 12 de 21 Tabela 4 Intervalos de refer ncia do Analisador Piccolo continua o Analito Prote na c reactiva Creatina quinase mulheres Creatina quinase homens Creatinina Glicose Pot ssio S dio Bilirrubina total TBIL Azoto ureico no sangue BUN Unidades comuns lt 7 5 mg L 30 190 U L 39 380 U L 0 6 1 2 mg dL 73 118 mg dL 3 6 5 1 mmol L 128 145 mmol L 0 2 1 6 mg dL 7 22 mg dL 12 Caracter sticas de desempenho Linearidade Unidades SI lt 7 5 mg L 30 190 U L 39 380 U L 53 106 umol L 4 1 6 6 mmol L 3 6 5 1 mmol L 128 145 mmol L 3 4 27 4 umol L 2 5 7 9 mmol L A qu mica de cada analito linear no intervalo din mico abaixo indicado quando o Analisador Qu mico Piccolo Xpress utilizado de acordo com o procedimento recomendado consulte o Manual do Operador do Analisador Qu mico Piccolo Xpr
38. procedure for the estimation of total protein true albumin total globulin alpha globulin beta globulin and gamma globulin in 10 ml of serum Am J Clin Pathol 1948 18 723 730 Saifer A Gerstenfeld S Vacsler F Photometric microdetermination of total serum globulins by means of a tryptophan reaction Clin Chem 1961 7 626 636 Saifer A Marven T The photometric microdetermination of serum total globulins with a tryptophan reaction a modified procedure Clin Chem 1966 12 414 417 Gendler SM Albumin In Clinical Chemistry Theory Analysis and Correlation 2na ed Kaplan LA Pesce AJ eds St Louis The C V Mosby Company 1989 1029 1033 Webster D Bignell AHC EC Attwood An assessment of the suitability of bromocresol green for the determination of serum albumin Clin Chim Acta 1974 53 101 108 Louderback A Mealey EH NA Taylor A new dye binding technic using bromcresol purple for determination of albumin in serum Clin Chem 1968 14 793 794 Abstract Pinnell AE Northam BE New automated dye binding method for serum albumin determination with bromcresol purple Clin Chem 1978 24 80 86 McNeely MDD Amylase In Clinical Chemistry Theory Analysis and Correlation 2na ed Kaplan LA Pesce AJ eds St Louis The C V Mosby Company 1989 906 909 Zinterhofer L et al Nephelometric determination of pancreatic enzymes I Amylase Clin Chim Acta 1973 43 5 12 Centers for Disease Control CDC Alpha amylase methodology sur
39. s Tal como acontece com qualquer procedimento de teste de diagn stico todos os outros procedimentos de teste incluindo o estado cl nico do doente devem ser considerados antes do diagn stico final 3 Princ pio do procedimento Alanina aminotransferase ALT A alanina aminotransferase ALT tem sido medida segundo tr s m todos Dois destes m todos a t cnica colorim trica de acoplamento de dinitrofenilhidrazina e o ensaio enzim tico fluorescente raramente s o utilizados A t cnica mais comum para determinar as concentra es de ALT no soro consiste no m todo enzim tico baseado na obra de Wr blewski e LaDue Foi proposto um procedimento de Wr blewski e LaDue modificado como o procedimento recomendado pela Federa o Internacional de Qu mica Cl nica International Federation of Clinical Chemistry IFCC P gina 1 de 21 O m todo desenvolvido para utiliza o nos Analisadores Piccolo uma modifica o do procedimento recomendado pela IFCC Nesta reac o a ALT catalisa a transfer ncia de um grupo amino de L alanina para a cetoglutarato para formar L glutamato e piruvato A lactato desidrogenase catalisa a convers o de piruvato em lactato Concomitantemente o NADH oxidado em NAD conforme ilustrado no seguinte esquema de reac o ALT L alanina o cetoglutarato L glutamato Piruvato LDH Piruvato NADH H Lactato NAD A taxa de varia
40. se de modo a formar ADP e D glicose 6 fosfato G 6 P que reagem com o fosfato de nicotinamida adenina dinucle tido NADP na presen a de glicose 6 fosfato desidrogenase G 6 PDH para produzir G 6 P e NADPH CK Fosfato de creatina ADP E Creatina ATP Mg P gina 3 de 21 Hexoquinase ATP D glcose ADP G 6 P G 6 PDH G 6 P NADP _ 6 fosfogliconato NADH H A forma o de NADPH medida como uma varia o na absorv ncia a 340 nm relativamente a 405 nm Esta varia o na absorvancia directamente proporcional a actividade da creatina quinase na amostra Creatinina CRE O m todo de Jaffe introduzido pela primeira vez em 1886 continua a ser um m todo frequentemente utilizado na determina o dos n veis de creatinina no sangue O m todo de refer ncia actual combina a utiliza o de terra de Fuller floridina com a t cnica de Jaffe para aumentar a especificidade da reac o Foram desenvolvidos m todos enzim ticos mais espec ficos para creatinina do que as v rias modifica es da t cnica de Jaffe Os m todos que utilizam a enzima creatinina amidohidrolase eliminam o problema da interfer ncia de i es de am nio detectada nas t cnicas que utilizam a creatinina iminohidrolase Creatinina amidohidrolase Creatinina HO _ _ Creatina Creatina amidinohidrolase Creatina HO _ _ _ __ gt Sarcosi
41. ser eliminado Armazenamento Armazene os discos de reagente nas respectivas bolsas seladas a 2 8 C 36 46 F N o exponha os discos abertos ou fechados a luz solar directa ou a temperaturas superiores a 32 C 90 F Pode utilizar os discos de reagente at ao prazo de validade inclu do na embalagem O prazo de validade tamb m est codificado no c digo de barras impresso no anel de c digo de barras Ser apresentada uma mensagem de erro no visor do Analisador Qu mico Piccolo Xpress se os reagentes estiverem fora do prazo P gina 7 de 21 Indica es de instabilidade deteriora o do disco de reagente Uma bolsa rasgada ou que apresente qualquer tipo de danos pode permitir a entrada de humidade no disco n o utilizado e afectar adversamente o desempenho do reagente N o utilize um disco de uma bolsa danificada 6 Instrumento Consulte no Manual do Operador do Analisador Qu mico Piccolo Xpress informa es completas sobre a utiliza o do analisador 7 Colheita e prepara o das amostras As t cnicas de colheita das amostras s o descritas na sec o Colheita de amostras do Manual do Operador do Analisador Qu mico Piccolo Xpress O volume m nimo da amostra necess rio 100 uL de sangue total heparinizado com l tio plasma heparinizado com l tio soro ou material de controlo A c mara da amostra do disco de reagente pode conter at 120 uL de amostra As amostras de sangue total obtidas por pun o
42. tania Prote na C reactiva CRP Infec o les es em tecidos e dist rbios inflamat rios Creatina quinase Enfarte do mioc rdio distrofia muscular progressiva dermatomiosite rabdomidlise devido a ingest o de f rmacos hiperosmolalidade doen a auto imune delirium tremens convuls es s ndrome de Crush hipotiroidismo cirurgia exerc cio intenso injec o intramuscular inactividade f sica diminui o da massa muscular Creatinina Doen a renal e monitoriza o de di lise renal Glicose Dist rbios do metabolismo dos hidratos de carbono incluindo diabetes mellitus e hipoglicemia em jovens e adultos Pot ssio Doen a renal glomerular ou tubular insufici ncia adrenocortical cetoacidose diab tica terap utica com pot ssio administrado por via intravenosa em excesso s psis panhipopituitarismo hem lise in vitro hiperaldosteronismo desnutri o hiperinsulinismo alcalose metab lica e perda gastrointestinal S dio Desidrata o diabetes insipidus perda de fluidos gastrointestinais hipot nicos intoxica o por sal diminui o selectiva da sensa o de sede perdas cut neas queimaduras suda o hiperaldosteronismo dist rbios do SNC hiponatremia de dilui o deple o e del rio e s ndrome de secre o inadequada de ADH Bilirrubina total Dist rbios hep ticos incluindo hepatite e obstru o da ves cula biliar icter cia Azoto ureico no sangue BUN Doen as renais e metab lica
43. um direct diacetyl monoxime method In Selected Methods of Clinical Chemistry vol 9 Faulkner WR Meites S eds Washington DC American Association for Clinical Chemistry 1982 365 373 Van Slyke et al A permanent preparation of urease and its use in the determination of urea J Biol Chem 1914 19 211 228 Fawcett JK et al A rapid and Precise method for the determination of urea J Clin Pathol 1960 13 156 159 Chaney et al Urea and ammonia determinations Clin Chem 1962 8 130 132 Talke H et al Enzymatische Harnstoffbestimmung in Blut and Serum im optischen Test nach Warburg Klin Wochensch 1965 43 174 175 Hallett et al Reduced nicotinamide adenine dinucleotide coupled reaction for emergency blood urea estimation Clin Chim Acta 1971 35 33 37 Patton et al Spectrophotometric and kinetics investigation of the Berthelot reaction for the determination of ammonia Anal Chem 1977 49 464 469 Sampson EJ et al A coupled enzyme equilibrium method for the measuring urea in serum optimization and evaluation of the AACC study group on Urea Candidate reference method Clin Chem 1980 26 816 826 Scott M G Electrolytes and Blood Gases In Tietz Textbook of Clinical Chemistry 3ra ed Burtis CA Ashwood ER eds Philadelphia WB Saunders Company 1999 1058 1059 Clinical and Laboratory Standards Institute Procedures for the handling and processing of blood specimens tentative standard CLSI Document H18 A2 Wayne PA
44. vey I Atlanta US Public Health Service Nov 1975 Somogyi M Modifications of two methods for the assay of amylase Clin Chem 1960 6 23 35 Gillard BK Markman HC Feig SA Direct spectro photometric determination of amylase activity in saliva with p nitrophenyl maltoside as substrate Clin Chem 1977 23 2279 2282 Wallenfels K et al The enzymic synthesis by transglucosylation of a homologous series of glycosidically substituted malto oligosaccharides and their use as amylase substrates Carbohydrate Res 1978 61 359 368 Karmen A A note on the spectrophotometric assay of glutamic oxalacetic transaminase in human blood serum J Clin Invest 1955 34 131 133 Bergmeyer HU et al Provisional recommendations on IFCC methods for the measurement of catalytic concentrations of enzymes Part 2 IFCC method for aspartate aminotransferase Clin Chem 1977 23 887 899 Bergmeyer HU Herder M Moss DW Provisional recommendations on IFCC methods for the measurement of catalytic concentrations of enzymes Part 2 Revised IFCC method for aspartate aminotransferase Clin Chem 1978 24 720 721 Kramer B Tisdall FF A simple technique for the determination of calcium and magnesium in small amounts of serum J Biol Chem 1921 47 475 481 Clark EP Collips JB A study of the Tisdall method for the determination of blood serum calcium with suggested modification J Biol Chem 1925 63 461 464 Katzman E Jacobi M The determination of serum cal
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