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Texto integral - Repositório Aberto da Universidade do Porto

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1. Figura 39 Tabela de digitais virtuais da ilha Terceira Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Anexos 128 DESCR POR TIPO USO INTER COMUNICA RACK NR MODUL NR NA GRUPO LOG SINAL DESCR FUNC CLASSE PARAGEMEMERGP PROTEC MEC NICAS SS PLC TLT PROCESS 2 3 0 100 1 PAR 0 PARAGEMEMERGPIPROTEC EL CTRICAS SS PROCESS 2 3 1 101 2 0 vTo DISPARO SISTEMA DE ALIMENTA ODC SS TLT PROCESS 2 3 2 102 3 DISP 0 TEMPERATURA TRANSFORMADOR ALARME SS TLT PROCESS 2 3 3 103 4 AL 0 To ALARME SISTEMA DE ALIMENTA ODC SS TLT PROCESS 2 3 4 104 5 BL 0 9 SINCRONIZA O AUTOM TICO 55 PLETLT PROCESS 2 3 5 105 6 AUT 1 To PRESS O BAIXA REGULA O ss PLC PROCESS 2 3 6 106 7 1 YT 0 DETEC O DE REDE ISOLADA DTL ss TLT PROCESS 2 3 7 107 8 0 ALARME MEC NICO AGRUPADO ss PLETLT PROCESS 2 3 8 108 9 AL 0 INJECTOR FECHADO 55 PLETLT PROCESS 2 3 3 103 10 1 VELOCIDADE ZERO 55 PLETLT PROCESS 2 3 10 10 1 VELO 1 VELOCIDADE SINCRONIZA O ss PLC PROCESS 2 3 111 12 VELSINC 1 REGULADOR DE VELOCIDADE PRONTO 55 PLETLT PROCESS 2 3 12 n2 13 1 DEFLECTOR FECHADO 85 PLETLT PROCESS 2 3 8 13 14 FC 1 BOMBA DE FLEO LIGADA ss PLETLT PROCESS 2 3 14 14 15 LIG 1 RE
2. 126 ndice de Figuras FIGURA 1 PLANO DE FIGURA 2 DISPOSI O EM CASCATA DAS CENTRAIS DA ILHA TERCEIRA FIGURA 3 PAINEL DE CONTROLO DAS CENTRAIS DA ILHA TERCEIRA FIGURA 4 TABELA ORIGINAL DE COMANDOS DA ILHA TERCEIRA FIGURA 5 TABELA ORIGINAL DE MEDIDAS DA ILHA FIGURA 6 TABELA DE MEDIDAS VIRTUAIS DA ILHA TERCEIRA FIGURA 7 SIN PTICO ANTERIOR DO SISTEMA DA ILHA TERCEIRA DO CENTRO DE 35 FIGURA 8 IMAGEM DO SIN PTICO DE NASCE GUA DA CENTRAL DE TELECOMANDO eeemes 36 FIGURA 9 ROTINA DE CONTROLO DE VARI VEIS DE COMUTA O PERI DICA TERCEIRA 38 FIGURA 10 CICLO DE LEITURA DO PROGRAMA 40 FIGURA 11 FILTRO DA MEDIDA DE TEMPERATURA DA CHUMACEIRA DA TURBINA DO LADO DO ALTERNADOR das A Sue 41 FIGURA 12 CONFIGURA O DOS PAR METROS DE REGULA O DE N VEL DAS CENTRAIS DA ILHA TERCEIRA nas a du ER CU 42 FIGURA 13 CONFIGURA O DE VARI VEIS AUXILIARES DE ESTADO DAS CENTRAIS DA ILHA TERCEIRA 42 FIGURA 14 CONTROLO DO MODO DE OPERA O MAN
3. 70 FIGURA 29 INTERA O ENTRE SISTEMAS AGR500 CLP500 E O PROCESSO 84 FIGURA 30 EXEMPLO DE UM MAPA DE PROGRAMAS EXCERTO DA CENTRAL H DRICA DO PICO 87 FIGURA 31 CONFIGURA O DOS PROGRAMAS DAS CENTRAIS DA ILHA TERCEIRA MAPA DE PROGRAMAS 89 FIGURA 32 CONFIGURA O DOS CRIT RIOS DAS CENTRAIS DA ILHA TERCEIRA MAPA DE 91 FIGURA 33 JANELA DE VISUALIZA O DO 500 EM 94 FIGURA 34 ORGANIZA O DA PASTA DE PROJECTO DE UM AUTOMATISMO cciemeemeaeeemeemeseees 104 FIGURA 35 CONTE DO E ORGANIZA O GERAL DO C DIGO FONTE DO AUTOMATISMO DA CLP500 105 FIGURA 36 JANELA PARA DEPURA O DE ERROS DO 112 FIGURA 37 SIN PTICO DO PAINEL DE CONTROLO MODO 117 FIGURA 38 PEDIDO DE EXECU O DO PROGRAMA DE 119 FIGURA 39 TABELA DE DIGITAIS VIRTUAIS DA ILHA TERCEIRA 127 FIGURA 40 TABELA ORIGINAL DE DIGITAIS DA ILHA TERCEIRA 128 FIGURA 41 PREPARA O DO PROGRAMA DE ARRANQUE DAS CENTRAIS DA ILHA 129 FIGURA 42 C DIGO RELATIVO AO PASSO 4 DO PROGRAMA DE ARRANQUE DAS CENTRAIS DA ILHA TERCEIRA FIGURA 43 EXCERTO DO FICHEIRO DE CONFIGURA O DO 500 PARA CENTRAIS DA TERCEIRA FIGURA 44 TABELA DE CONF
4. ane cenee aerea aeee aerea arara aee aeee tener arara nene TABELA 13 DESCRI O DOS CRIT RIOS DO MAPA DE PROGRAMAS TABELA 14 SEMELHAN AS E DIFEREN AS ENTRE O 500 E O PROGRAMA 95 TABELA 15 OPERADORES L GICOS DO FUNG500 98 TABELA 16 EXEMPLOS DE VARI VEIS AUXILIARES INTERNAS DE ESTADO 112 TABELA 17 ENSAIO DE ESTRUTURA FUNDAMENTAL TABELA 18 ENSAIO DE FUN ES B SICAS ESSENCIAIS TABELA 19 ENSAIO DOS ALARMES E DE ALGUNS COMANDOS DO PAINEL DE 118 TABELA 20 ENSAIO DAS COMUTA ES AUTOM TICAS nara 120 TABELA 21 ENSAIO DA REGULA O DE rea 121 Introdu o 12 1 Introdu o O desafio que aqui se apresenta trazido e proposto pela EFACEC Engenharia S A e encontra se portanto inserido num ambiente fundamentalmente industrial Os desenvolvimentos tomadas de decis o e requisitos ser o ent o influenciados por esta realidade enquanto se procura manter uma perpsectiva anal tica sobre o esfor o global deste projecto O projecto assumido no contexto da tese de Mestrado Integr
5. 2 Figura 32 Configura o dos crit rios das centrais da ilha Terceira Mapa de Programas Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 92 Desde logo facilmente percept vel que a configura o dos crit rios n o obedece pr tica habitual De facto se o sistema for projectado de raiz faz todo o sentido utilizar os pontos de dados directamente como crit rios o que neste caso n o acontece Em vez de um conjunto de crit rios testados simultaneamente o 500 s encontra no m ximo um crit rio de progress o e um crit rio de vigil ncia para cada passo Todos os crit rios s o entidades derivadas propositadamente criadas de forma a reflectirem os estados e sinaliza es associadas ao programa de controlo original Explica se em seguida o significado e as regras que seguem estas vari veis Tabela 13 Descri o dos crit rios do mapa de programas Nome Descri o Condi o que valida transi o do passo y para o LIGAxPASSOSyz passo z no programa x x FTACRITPGxPSSy Condi o que activa alarme de falta de crit rio 1 Arranque no passo y do programa x 2 Paragem Normal Condi o que activa alarme de falta de crit rio 3 Paragem de no passo final do programa x Emerg ncia
6. 2 BASE DE DADOS tits acena roer alta E li pa UNE E E PROGRAMA CONTROLO MANUTEN O ADAPTA O RECONFIGURA O E 63 als ARQUITECTURA E Casco estares io 5 1 1 500 CLP500 5 1 2 _ amp a R do dependa CIAL SRA E E aa UU 5 1 3 Unidades de AQUISI O 5 14 Ceontrosde Comando sita iss 5 1 5 Base de Dados de Tempo Real DBAPI 2 RECONFIGURA O ccicis isso 5 2 1 Sistema Global 5 2 2 Simplifica o Estrutural V cuNovas Cdracier Stcas 5 2 3 1 Ferramentas de Diagn stico 5 2 3 2 Gest o de Utilizadores 3 sister eee tteene tentten e teat 5 3 1 Projec o e Planeamento 5 3 1 1 C digo Fonte Tradu o e Subsistemas 5 3 1 2 Controlo dos Grupos Geradores 5 3 1 3 Adapta o de Fun es do AGR500 5 3 1 4 Integra o e Desenvolvimento dos Sistemas CLP500 e 500 93 257 AGRIO
7. Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 29 determinante para o estudo do c digo fonte Assim sabe se que o sistema abrange tr s programas diferentes de opera o dos grupos geradores o programa de arranque de paragem e de paragem de emerg ncia e sabe se ainda que existe um modo de regula o de n vel de gua Deste manual conhecem se os modos de opera o que pode ser local controlo atrav s deste painel ou remoto atrav s de um centro de telecomando bem como autom tico ou manual Conhecem se todos os comandos poss veis para opera o dos grupos e controlo dos modos de opera o bem como a sua forma de opera o Finalmente o painel de controlo revela ainda quais os alarmes que o sistema gera e a sua forma de opera o Uma outra informa o importante a de que os dois grupos de cada uma destas centrais s o controlados paralelamente e sempre em simult neo como se de um nico grupo se tratasse ao contr rio do que geralmente feito nas centrais h dricas Tendo em conta estes dados o estudo do c digo fonte bem como da an lise da base de dados podem ser iniciados com a certeza de uma melhor compreens o 3 2 Antiga Base de Dados Como dito a disponibilidade de ficheiros Excel com a base de dados do aut mato que fazia at ent o o controlo dos processos nas centrais mini h dricas foi crucial para a constru o da especifica o De seguida ser fe
8. 10 Guedes J lio Manuel Faceira Gest o da Qualidade 2000 11 DQMF Forma o Profissional Lda Qualidade 2003 12 EDA Manual do Operador 13 EFACEC URT500 Manual do Produto Descri o Geral da URT500 14 EFACEC URT500 Manual do Produto Unidade Central 15 EFACEC URT500 Manual do Utilizador Unidade Central 16 EFACEC URT500 Manual do Integrador de Sistemas Unidade Central 17 EFACEC URT500 Manual do Integrador de Sistemas HMI da Unidade Central 18 EFACEC Manual do AGR500 Aut mato de Grupo 19 EFACEC Manual do FUNG500 Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Anexos 126 Anexos Figuras Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Anexos 127 DESCRICAO MEM RIA PROGRAMA 1 SELECCIONADO MEM RIA PROGRAMA EM EXECU O MEM RIA PASSO PROG MEMYRIA PASSO 2 PROG MEMPRIA PASSO 3 PROG MEMYRIA PASSO 4 PROG MEM RIA PASSO 5 PROGA MEMYRIA PASSO 6 PROG MEM RIA PROG PASSO RESERVA MEMYRIA PROGRAMA 2 SELECCIONADO MEMFRIA PROGRAMA 2 EM EXECU O MEMYRIA PASSO 1PROG 2 MEMYRIA PASSO 2 PROG 2 MEMYRIA PASSO 3 PROG 2 MEMYRIA PASSO 4 PROG 2 MEMPRIA PASSO 5 PROG 2 MEM RIA PASSO 6 PROG MEMYRIA PROGRAMA 3 SELECCIONADO MEMYRIA PROGRAMA 3 EM EXECU O MEMYRIA PROG 3 PASSO RESERVA RESET GERAL DE PROGRAMAS PISCA PICOMAND POT NCIA
9. EFACEC que viu o trabalho ser executado nomeadamente em seu nome mas principalmente ao pr prio projecto que viu inequivocamente validada a qualidade do seu m todo de planeamento e execu o o que nomeadamente sustenta uma das principais conclus es desta tese a de que as metodologias de trabalho se reflectem na qualidade do trabalho desenvolvido Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Anexos 125 Refer ncias 1 Davenport Thomas H Reengenharia de processos como inovar na empresa atrav s da tecnologia da informa o 1994 2 Freitas Jos Alberto Quintal de A melhoria cont nua e a re engenharia de processos no aumento da flexibilidade e reactividade numa empresa de fabrica o discreta 1996 3 McClure Carma The Three Rs of Software Automation Re engineering Repository Reusability 1992 4 Valenti Sal Successful software reengineering 2002 5 Otto Kevin N e Wood Kristin L Product design techniques in reverse engineering and new product development 2001 6 Flores Nuno Hon rio Rodrigues Engenharia reversa de padr es em arquitecturas reutiliz veis 2005 7 Moruj o Andr Filipe Mendes FAB300 reverse engineering at Qimonda Portugal S A 2006 8 ngelo Rui S rgio Marques Gest o da qualidade na concep o e no projecto 2001 9 Pires Ant nio Ramos Qualidade sistemas de gest o da qualidade 2004
10. Assim no ficheiro de configura o ini definida a rela o entre o AGR500 e 500 s o definidas todas as entidades que devem tamb m ser configuradas na base de dados da CLP500 para os crit rios geralmente s o pontos de dados comandos e para a interface de controlo do pr prio AGR500 comandos e sinaliza es bem como s o introduzidas outras configura es necess rias opera o do sistema Pode ser encontrado um excerto do ficheiro de configura o na Figura 43 dos anexos A base de dados por sua vez apresenta tr s tabelas para configura o e Mapa de Programas e Comandos de Pot ncia e Comandos Interditos A Figura 30 permite observar a forma t pica de configura o do mapa de programas onde s o configurados os programas e os respectivos passos e caracter sticas bem como s o ainda definidos os crit rios a testar em cada passo os par metros associados a esse teste e ainda as ordens a cumprir para os passos que o requeiram Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 87 NF TIPO NL DESCRITIVO 2 P4 EM 0 0 COND PRELIMINARES 1 ARRO PC E 1 ARRANQUE x x x x x x xF 2 2 3 NE0 0 3 PARAGEM FALTA ONDAS 4 PARNEDO 4 PARAGEM NORMAL 5 PAR MA NE00 5 PARAGEM EMERGENCIA DT DINSOOO 0 Vibr Turbina Chi AL vo 4 20 4 20 VOF4 20 Y0 F4 20 VOF4 2
11. Codifica o Interna Grupo Central O e 1 Tabela 4 Configura o da central h drica Terceira Configura o DEFO 0 DEF1 0 DEFO0 0 DEF1 1 DEFO 1 DEF1 0 DEFO 1 DEF1 1 Central Nasce gua Cidade S o Jo o de Deus S o Jo o de Deus Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 42 Por exemplo encontra se a configura o do n vel m nimo admiss vel do n vel de gua na c mara de carga e dos n veis m ximos e m nimo de setpoint de regula o de n vel espec ficos para cada central na Figura 12 Symbolic 90 19200 SmboLic MINLEVEL MINEVSTE MAXLEVSTP Figura 12 Configura o dos par metros de regula o de n vel das centrais da ilha Terceira As vari veis auxiliares de estado s o configuradas atrav s de opera es l gicas simples salvo algumas excep es que exigem um tratamento ligeiramente mais complexo como na Figura 13 Symbolic 5 J40OTRERC OTIS 15KTRPFC E a 53 5 q M RGPROTELE RR A RC ARA EE E a 1 728 74 722 720 71 716 104 708 706 112 14 Symbolic CONDBLECTPRG23 PTACRIT Figura 13 Configura o de vari veis auxiliares de estado das centrais da ilha Terceira Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas
12. o ao controlo do produto final Cria o de um conjunto de especifica es bem definidas antes do in cio de qualquer tentativa de reprodu o das caracter sticas do sistema original Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Caracteriza o e Enquadramento do Problema 19 A Tabela 1 auxilia na constru o de uma metodologia de trabalho espec fica para este projecto Antes do in cio do projecto a reengenharia de processos sugere que O projecto seja claramente definido pelo que criado um plano de trabalho com metas interm dias para evitar atrasos na execu o das tarefas Assim inicialmente sugerido o plano que se encontra na Figura 1 Esta interpreta o aliada sugest o trazida pelo conceito de engenharia reversa pode ser ainda feita de outra forma ao sugerir uma defini o clara do produto a obter o que se pode traduzir na elabora o de documentos com a especifica o detalhada das caracter sticas do programa de controlo original uma vez que o c digo fonte original que se pretende reproduzir As tarefas de avalia o de solu es e considera o do custo benef cio s o contempladas no plano de trabalhos da Figura 1 Tamb m o conceito de controlo de qualidade vem a introduzir uma caracter stica na metodologia a ser seguida que se relaciona com a forma como feito o desenvolvimento do projecto Pretende se que de uma forma an loga do controlo de qualidade no
13. 3 4 8 4 Actua o das Sa das de Controlo de Pot ncia A pot ncia activa controlada atrav s de um mecanismo ON OFF com zona morta As sa das de controlo de pot ncia s s o actuadas se a refer ncia de pot ncia se afastar do valor real por um valor superior a uma dada margem 17 34 10 94 6 40kKW kVar 1 4 da pot ncia nominal como se v pela Figura 22 A intensidade da actua o determinada por uma rela o entre duty cycle per odo A pot ncia reactiva controlada segundo um mecanismo id ntico A sua refer ncia por m determinada directamente em fun o da pot ncia activa Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 54 Duty Cycle 25150150 10120120 Pot ncia 0 Medida Figura 22 Seguimento da Refer ncia de Pot ncia Activa Os valores de duty cycle descritos s o apresentados para cada central e est o ordenados da seguinte forma Nasce gua J Deus Cidade Os valores apresentados referem se situa o de regula o de n vel activa Os valores de pot ncia medida e as margens assinaladas encontram se em percentagem do valor da pot ncia nominal dos grupos da central respectiva O limite 100 corresponde 1233 778 455kW kVar 900 333 560 318 330 125 3 4 9 Controlo da V lvula de Bypass A v lvula de bypass s pode ser controlada no modo de opera o dist ncia O controlo da v lvula de Bypass pe
14. 5 3 5 1 Plataforma de desenvolvimento em Para o desenvolvimento de automatismos na CLP500 foi desenvolvida pela EFACEC uma plataforma que consiste num projecto criado em MS Visual Studio que se encontra enquadrado no ambiente da CLP500 Assim para criar um automatismo Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 104 um determinado sistema n o s o precisas configura es exaustivas e encontra se preparada uma base s lida e configur vel que permite a concentra o unicamente no pr prio programa de controlo Solution URSAuto 1 project E URSAuto 3 Source Files KidxHashTable cpp 2 Main cpp 8 Read cpp Task cpp URSAuto cpp 2 tasko cpp 2 taski cpp Header Files KidxHashTable h Read h 1 Task h 1 URSAuto h auttypes h x data h Figura 34 Organiza o da pasta de projecto de um automatismo Para um novo projecto que requeira automatismos necess rio especificar todas as entidades da base de dados s quais o programa ir ter acesso e poder controlar e associar lhes um nome para identifica o no pr prio programa Para tal necess rio editar os ficheiros data h e Main cpp em que o primeiro configura as entidades da base de dados utilizadas no programa e o segundo associa lhes uma identifica o para utiliza o no programa O projecto que serve de base de desenvolvimento
15. o sobre os comandos de pot ncia ou defini o dos crit rios de vigil ncia de progress o entre outras caracter sticas Esta adapta o conseguida atrav s da cria o de uma camada de controlo interm dia com base no automatismo da Unidade Central que realiza um processamento interm dio entre as instru es do operador e a actua o no 500 ou dito de outra forma realiza a tradu o dos comandos do actual painel de controlo para as ordens que o AGR500 espera receber 5 3 1 4 Integra o e Desenvolvimento dos Sistemas CLP500 AGR500 Como visto apesar de a utiliza o do 500 vir a libertar os automatismos da CLP500 de uma parte significativa e seguramente a mais fundamental das tarefas do programa de controlo este n o dispensa o seu envolvimento o que acontece em primeiro lugar porque o programa n o se fica pelo controlo das sequ ncias de arranque e paragem mas possui fun es adicionais como controlo de l mpadas do painel de controlo ou no caso do novo sistema de sinaliza es realiza o de um filtro de medidas ou a regula o do n vel de gua entre outros Em segundo lugar conv m relembrar que estamos a falar de uma remodela o de um sistema e n o da concep o de um novo o que levanta alguns obst culos na utiliza o de ferramentas t o espec ficas como o 500 que para ser directamente utilizado imp e v rias condi es de funcionamento para opera o dos grupos h d
16. CAPRGIPRGIFN CARQI3FN CARQI4FN CARQISFN CARQ2IFN CARQ24FN 25 CARRQFN COMUT2PGIFFN COMUT2PGIPSSTFN COMUT2PGIPSS2FN COMUT2PGIPSS3FN COMUT2PGIPSS4FN COMUT2PGIPSSSFN COMUT2PGIPSSBFN COMUT3PGIFFN COMUT3PGIPSSTFN COMUTSPGIPSS2FN COMUT3PGIPSS3FN COMUT3PGIPSS4FN COMUT3PGIPSS5FN COMUT3PGIPSS6FN COMUT3PG2PSS1FN COMUT3PG2PSS2FN COMUT3PG2PSS3FN COMUTSPG2PSS4FN COMUT3PG2PSS5FN LIPASSOS1ZAUXFN LIPASSOS23AUXFN LIPASSOS34AUXEN LIPASSOS45AUXFN LIPASSOSSBAUXFN L2PASSOS12AUXFN L2PASSOS23AUXFN L2PASSOS34AUXFN L2PASSOS45AUXFN LIGAITPASSOSBFFN 17 LIGA2PAS50S5FFN LIGA3PASSOSTFFN PR13PRG2FN PR14PRG2FN TRAFOSOKFN CAPRGIPRGZ CAPRGIPRG3 CARQI3 CARQI4 CARQIS CARQ23 24 25 CARRQ COMUT2PGIF COMUT2PGIPSST COMUT2PGIPSS2 COMUT2PGIPSS3 COMUT2PGIPSS4 COMUT2PGIPSS5 COMUT2PGIPSSB COMUT3PGIF COMUT3PGIPSS1 COMUT3PGIPSS2 COMUT3PGIPSS3 COMUT3PGIPSS4 COMUT3PGIPSS5 COMUT3PGIPSSE COMUT3PG2PSS1 COMUT3PG2PSS2 COMUT3PG2PSS3 COMUT3PG2PSS4 COMUT3PG2PSS5 LIPASSOS12AUX LIPASSOS23AUX LIPASSOS34AUX LIPASSOS45AUX LIPASSOSSBAUX L2PASSOS12AUX L2PASSOS23AUX L2PASSOS3I4AUX L2PASSOS4SAUX LIGAIPASSOSBF LIGAZPASSOSSF LIGA3PASSOSTF PRISPRG2 PR14PRG2 TRAFOSOK 012 03 008012 03028012 0407 012 05 058 112 06 04 2 01 2 05 0684012 06 06 2 amp 012 03 018012 04 008012 05 048012 03 078012 05 03 012 05 058 012 06 04 2 01 2 05 062401 2 06 06 2 amp 012 03 018012 04 008012 05 0480
17. Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 88 os crit rios de progress o o tempo de progress o y e o tempo de toler ncia z em segundos Para que n o seja gerado um alarme de tempo ultrapassado o crit rio de progress o dever estar activo durante pelo menos y segundos antes de decorridos z segundos desde o in cio do passo Tratamento de Alarmes Tanto a falha de crit rio como o tempo ultrapassado possuem entidades na base de dados que sinalizam o seu estado no entanto o 500 permite que sejam tomadas outras medidas como a comuta o imediata para um determinado passo de um programa escolha Fprograma passo a entrada em pausa FP ou a comuta o para o modo manual FM Caso n o sejam tomadas quaisquer medidas o AGR500 simplesmente permanecer activo no mesmo passo Tipicamente e tal como se observa na Figura 30 os crit rios correspondem directamente a pontos de dados do processo e apenas os crit rios relevantes para cada passo s o testados sucessivamente Na eventualidade de algum dos crit rios falhar ser gerado um alarme e s o tomadas as medidas previstas para esse crit rio A disposi o destes indica tamb m a respectiva prioridade para efeitos de resposta a alarmes pelo que se dois crit rios falharem simultaneamente e ambos possu rem medidas de tratamento de falhas ser o processadas as medidas referentes ao crit rio mais
18. MEMORIA com as entidades de comunica o por radiofrequ ncia Assim a base de dados mistura as vari veis de comunica o de controlo do programa e de estado caracter stica essa da base de dados que em nada contribui para a sua facilidade de leitura especialmente quando feita a primeira abordagem de quem desconhece este sistema Neste aspecto poss vel implementar melhorias na organiza o da base de dados poupando espa o e tornando o sistema mais simples o que por conseguinte dever facilitar a abordagem por parte de outras entidades que n o o projectista 4 4 Programa de Controlo Existe um aspecto que vale a pena valorizar e que permite simplificar todo o procedimento associado ao controlo das tr s centrais h dricas da ilha Terceira que a aplica o de exactamente o mesmo programa de controlo a estas tr s centrais e a configura o na base de dados de qual a central em opera o para que automaticamente o programa detecte esta configura o e realize a configura o interna dos par metros caracter sticos de cada central Dispensa se desta forma a compila o de tr s programas distintos poupando se espa o tempo e ganhando simplicidade A maior dificuldade que este sistema levanta por m a utiliza o de uma linguagem de programa o propriet ria que torna a leitura do programa uma tarefa Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas An lise Qualitativa do Sistem
19. O campo denominado por COMUNICA d informa o de quais as entidades que s o lidas do processo PROCESS e quais as que informam o estado das botoneiras do painel de controlo CONSOLA Relativamente coluna USO INTER s o apresentadas as entidades cuja leitura se destina ao aut mato apenas PLC ao centro de telecomando TLT ou a ambos PLC Tamb m as restantes colunas n o mencionadas s o irrelevantes para este estudo 3 2 3 Entradas Anal gicas As entradas anal gicas ou simplesmente medidas fornecem leituras do estado do sistema em vari veis mensur veis e podem ser observadas para o actual sistema na Figura 5 A an lise desta tabela em tudo semelhante das tabelas anteriores A utiliza o destas vari veis no sistema de controlo antigo encontra se reservada ao aut mato segundo a coluna USO INTER Na realidade isto acontece n o porque estas leituras n o venham a ser disponibilizadas ao centro de telecomando ou at ao painel de controlo mas porque ser o no caso espec fico das centrais da ilha Terceira submetidas a um filtro cujo resultado esse sim ser disponibilizado para leitura do operador Este sistema alberga duas cartas com 8 entradas anal gicas As informa es de n veis f sicos de escala s o irrelevantes uma vez que ser o utilizadas as unidades de aquisi o de fabrico EFACEC As colunas restantes s o irrelevantes para este estudo Interven o de Reengenharia num Sist
20. es iniciais de acordo com passo 1 startcond2 Dl 2 digital activa quanto condi es iniciais de acordo com passo 2 startcond3 Dl aGR CP3 digital activa quanto condi es iniciais de acordo com passo 3 startcond4 Dl aGR CP4 igital activa quanto condi es iniciais de acordo com passo 4 startcond5 Dl aGR CPS igital activa quanto condi es iniciais de acordo com passo 5 _alarm D1 AGR COMINT _alarml 01 5 _alarm 01 AGR PaUFAL _alarm3 01 AGR FALCVIG _alarm4 01 AGR FALCPRG _alarm5 _ 1 _ a pol O a stated mMl AGR PROG a statel MI AGR PASSO a state 2 MI AGR CRITERIO dicritfail000 D1 asR FCRITODO dicritfailool Dl asR FCRITOOL d d digital activa quando controlo interdito digital activa quando estado do grupo indefinido digital activa quando agr entra em Pausa por falha de crit rio digital activa quando crit rio de vigilancia falha digital activa quando crit rio de progress o falha 20000000000000000000000000000000000000 medida do programa corrente medida do passo corrente medida do criterio corrente digital activa quando criterio falha PROGZ Figura 43 Excerto do ficheiro de configura o do AGR500 para centrais da Terceira Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Anexos 132 caFunciD caDescription mFunc CAPRGIPRGZFN
21. o Teste das condi es de arranque para um passo avan ado do programa de arranque nova selec o e execu o do programa de arranque Continua o do programa at estado permanente In cio do programa de paragem Teste do alarme de tempo ultrapassado Teste do reconhecimento confirma o e funcionamento do alarme de tempo ultrapassado Teste do alarme de tempo ultrapassado em outros passos In cio do programa de arranque Teste do alarme da falta de crit rio Teste do reconhecimento confirma o e funcionamento do alarme de falta de crit rio Teste do alarme de falta de crit rio em outros passos Teste dos alarmes e disparos das chumaceiras Os alarmes vis veis no painel de controlo s o apenas dois o de tempo ultrapassado e o de falta de crit rio O teste envolve no primeiro caso abandonar um programa em execu o num determinado passo e n o activar as condi es de progress o at surgir o alarme O tempo que esse alarme demora a surgir dever ser registado e comparado com o esperado No segundo caso durante a execu o normal de um determinado passo dever o ser deliberadamente alteradas as entidades na base de dados que activem a condi o de falha de crit rio para o referido passo altura em que dever Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Teste e Depura o de Erros 119 surgir o alarme A opera o dos alarmes feita de fo
22. que se encontrava a funcionar anteriormente interven o deste projecto A remodela o envolve nomeadamente a substitui o do hardware de controlo e a consequente cablagem de todo o sistema tendo por base a instala o actual O sistema de controlo dever tamb m ser apoiado em software desenvolvido de raiz para o que se dever procurar utilizar ferramentas que facilitem o processo de reconfigura o e desenvolvimento na medida do poss vel atrav s dos quais dever ser mantida a preocupa o de dotar o sistema de caracter sticas que facilitem o diagn stico de anomalias e a sua manuten o Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Introdu o 15 Pretende se que esta actividade decorra de forma planeada e sustentada definindo se uma metodologia de trabalho que permita orientar as tarefas e o esfor o global com a inten o de levar a uma maior organiza o de trabalho que se cr dar maiores garantias de um produto final de qualidade desenvolvido dentro de prazos previstos Procurar se no final do projecto avaliar a qualidade do trabalho desenvolvido e associ lo metodologia adoptada De uma forma mais abstracta reserva se a esperan a de que este trabalho de remodela o possa servir outros trabalhos futuros da mesma natureza Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Caracteriza o e Enquadramento do Problema 16 2 Caracteriza o e Enquadr
23. rios processos da Unidade Central onde se encontram alojadas todas as configura es referentes ao sistema desde a configura o da Unidade de Sincronismo ou das comunica es tanto para os n veis inferiores da rede como as Unidades de Aquisi o como para outras 500 ou para centros de comando acima outras 500 ou SCATEX A base de dados permite configurar cada uma destas comunica es com diferentes protocolos de comunica o com conjuntos de op es diferentes para cada caso BD CLP 500 Vers o 1 0 0 EFACEC Sistemas de Electr nica S A Configura o Geral Interface ao Utilizador Comunica o com CC Comunica o com URT Configura o de UAs Defini o de Digitais Defini o de Medidas Defini o de Contadores Defini o de Controlos Vers o dados Figura 27 Base de dados de uma CLP500 Atrav s desta base de dados s o tamb m controlados os pr prios processos em execu o na Unidade Central a sua inicializa o e inclusivamente a forma de lidar com a eventualidade de falha de cada um destes processos entre outras configura es Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 70 Igualmente importantes s o as tabelas referentes s vari veis do processo isto s entradas digitais e anal gicas e s sa das digitais e anal gicas Todas as defini es e confi
24. stica imut vel destas centrais com baixos or amentos o que se encontra claramente fora do mbito desta interven o Apresentam se nas sec es seguintes as centrais mini h dricas em quest o da ilha Terceira e da ilha do Faial e ser o apresentadas arquitecturas individuais As informa es apresentadas baseiam se no estudo dos documentos dispon veis o seu estudo apresentado numa sec o posterior e encontram se complementadas no caso das centrais da ilha Terceira por informa es reunidas aquando de uma visita s centrais na fase final do projecto 2 2 1 Centrais da Ilha Terceira Ter sido oficialmente conclu da a obra das tr s centrais mini h dricas da ilha Terceira no ano de 1955 Estas centrais encontram se dispostas em cascata de forma a aproveitar o potencial hidroel ctrico de um caminho de gua que nasce a cerca de 350 metros de altitude Cada uma das centrais possui um reservat rio a montante com o objectivo de armazenar gua para garantir que os grupos geradores n o sofrem de falta de abastecimento como medida de seguran a e servem tamb m para amortecer as varia es do caudal evitando que um maior caudal levasse a um desperd cio de energia caso fosse necess rio escoar a gua em excesso pela v lvula de bypass quando em vez disso a pode armazenar para aproveitamento em per odos com menor caudal de gua A central mais a montante a central de Nasce gua que goza de uma queda bruta de 180m send
25. 2 01 2 05 062 01 2 06 06 2 201 2 03 01801 2 04 00801 2 05 048 01 2 05 02 0 801 2 06 02 1 801 2 05 07 0112 06 00 1 24 01 2 05 05801 2 06 04 2 01 2 05 068012 06 06 2 01 2 03 012012 04 008012 01 2 05 02 0 8 01 2 06 02 1 8 001 2 05 052401 2 06 04 2 3 01 2 05 06801 2 06 06 2 amp 01 2 03 0180112 04 00801 205 048012 03 078012 05 01 2 05 01401 2 05 028012 03 00801 2 03 028012 04 078 01 2 06 02 2 801 2 07 028012 04 03801 2 05 072 01 2 06 00 1 2 01 2 05 058012 01 2 05 02 0 8 01 2 06 02 1 8 01 2 05 052401 2 06 04 2 3 01 2 05 06801 2 06 06 2 amp 01 2 03 018012 04 00801 2 05 048012 03 078012 05 TEMPVELZERO amp DI 2 05 02 0 8 DI 2 08 02 1 8 DI 2 06 00 2 8 DI 2 04 05 0 DI 2 05 008 D1 2 05 02 0 01 2 06 02 1 201 2 07 03 01 2 05 05801 2 06 04 2 8012 03 03 01 2 05 06201 2 06 06 2 801 2 03 04 Figura 44 Tabela de configura o das fun es l gicas do FUNG500 Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas
26. 2 1 2 Defini o da Metodologia Sob a cren a de que a adop o de uma metodologia de trabalho proporcionar um resultado de maior qualidade s o adoptadas as sugest es retiradas dos conceitos definidos anteriormente que resumindo consistem na seguinte organiza o do trabalho Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 Semana 6 El Semana 7 Semana 8 Semana 9 DB Pesquisa e defini o da metodologia de trabalho O DB Estudo dos dados do programa original compreens o do sistema D Elabora o dos documentos com especifica o completa D Estudo do equipamento das plataformas de desenvolvimento Semana 10 Semana 11 Semana 12 a D an lise cr tica e sugest o de solu es D Configura o dos equipamentos e sistemas das centrais da Terceira Faial Desenvolvimento do software para centrais da Terceira Faial Semana 13 Semana 14 Semana 15 D Teste do sistema das centrais da Terceira Faial pa pa amm Semana 16 Semana 17 A Figura 1 Plano de trabalho Tabela 1 Metodologias Engenharia Reversa Reengenharia de Processos Controlo de Qualidade Defini o clara do projecto antes do in cio Avalia o de solu es Avalia o de custo benef cio Planeamento e implementa o de uma solu o Avalia o dos resultados pr ticos Controlo de qualidade nos procedimentos e passos interm dios do projecto por oposi
27. 2 6 14 180 63 IMPUL NOEY MODO OPERA O MANUAL 158 PLC CONSOLA 2 6 15 180 64 IMPUL _ NOEY Figura 40 Tabela original de digitais da ilha Terceira Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Anexos 129 Symbalic SELPI EE E A VALIDA O Tar Tar Sybolic 129 868 864 RRSETPRSPL 856 CONDARROV Fesi E a 862 CONDARRQUAMP 852 LIGAIPASSOI 350 394 842 LIGAPASSOS LEGAL PASSOS 840 LIGAIPASSOS Figura 41 Prepara o do programa de arranque das centrais da ilha Terceira Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Anexos 130 Symbolic MURRER 4000 K EXCITRC 1 60000 PGIPSIPTCRT Figura 42 Symbolic 1292 1274 101270610554 PGLPS4PTCRT 1282 LIGALPASSOS45 1280 0 073 610554 1278 COMUT2PG1PSS4 1272 PTACRITEGIPSS4 C digo relativo ao passo 4 do programa de arranque das centrais da ilha Terceira Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Anexos 131 cl sm DI AGR cl sml d_sm d_sm3 01 AGR AUT 00 01 AGR PROGOO 01 01 AGR PROGOI digital activa quando modo MANUAL igital activa quando modo AUTOMATICO igital activa quando programa 00 igital activa quando programa 01 paus eon Dl AGR PAUSA _state
28. 55 TLT PROCESS 2 5 1 133 34 FC 1 To VALVULA DE TOPO ABERTA Sf 3008 ss PLETLT PROCESS 2 5 2 134 35 1 VALVULADE TOPO FECHADA SFN AGUA S 1 1 _ PROCESS 2 5 3 135 36 FC 1 VALVULA DE BY PASS FECHADA ss PLC PROCESS 2 5 4 136 37 0 VALVULADE BY PASSDISPAROIFALHA SS TLT PROCESS 2 5 5 13 38 AL 0 To CODIFICA INTERNA GRUPOICENTRAL Ss PROCESS 2 5 6 138 39 VT CODIFICA INTERNA GRUPOICENTRAL Ss PROCESS 2 5 7 139 E JR YT 0 VALVULADMISS GRUPO ABERTA ss PLC PROCESS 2 5 8 140 41 1 YT 0 RESERVA PROCESSO ss PROCESS 2 5 3 141 42 YT 0 TESTE DE L MPADAS ss PLC CONSOLA 2 6 0 180 43 IMPUL VALIDA O DO PROGRAMA ss CONSOLA 2 6 1 180 50 IMPUL NOEY ANULA O DO PROGRAMA 55 PLC CONSOLA 2 6 180 IMPUL NOEY CONFIRMA O DO PROGRAMA ss CONSOLA 2 6 3 180 52 IMPUL NOEY RECONHECIMENTO DE ALARME ss PLC CONSOLA 2 6 4 180 53 IMPUL NOEY RESERVA CONSOLA ss CONSOLA 2 6 7 180 56 NOEY PROGRAMA 1 ARRANQUE DO GRUPO ss PLC CONSOLA 2 6 8 180 57 IMPUL NOEY PROGRAMA 2 PARAGEM DO GRUPO ss CONSOLA 2 6 3 180 58 IMPUL NOEY PROGRAMA 3 PARAGEM DE EMERGENCIA SS PLC CONSOLA 2 6 10 180 59 IMPUL NOEY REGULA O DE NIVEL __ ss CONSOLA 2 E E 180 60 IMPUL NOEY MODO OPERA O DIST NCIA ss PLC CONSOLA 2 6 12 180 61 IMPUL NOEY MODO OPERA O LOCAL _ ss CONSOLA 2 6 8 180 62 IMPUL MODO OPERA O AUTOM TICO ss PLC CONSOLA
29. ACTIVA A pot ncia activa ajustada para um valor calculado em fun o do n vel da gua e de valores m ximo e m nimo poss veis de setpoint de pot ncia para o respectivo local e de um n vel de gua de refer ncia determinado com base em constantes caracter sticas de cada local A pot ncia reactiva ajustada para 75 do valor de pot ncia activa medido medido na entrada anal gica no caso de n o se encontrar j nesse estado Modo de Opera o DISTANCIA Regula o de N vel INACTIVA N o h qualquer ac o sobre as sa das de pot ncia Regula o de N vel ACTIVA A pot ncia activa ajustada para um valor calculado em fun o do n vel da gua de valores m ximo e m nimo do setpoint de pot ncia activa e de um n vel de gua de refer ncia determinado com base no setpoint de regula o de n vel A pot ncia reactiva ajustada para o valor de setpoint de pot ncia reactiva 3 4 8 3 Algoritmo de Controlo da Regula o de N vel O controlo do n vel da gua faz se atrav s de uma rela o proporcional entre o n vel de gua e a pot ncia activa a obter com satura o A seguinte f rmula representa o mecanismo descrito POTNIV MINSTPPWLV naxsrermav MINSTPPWLV x MACOS MME 2X Tabela 8 Legenda da equa o de determina o da refer ncia de pot ncia para regula o de n vel Vari vel Descri o POTNIV Refer ncia de n vel de Pot ncia Activa a atingir MINST
30. D1 AGR FIMPROG statel igital activa quanto est em PAUSA igital activa quando o programa atinge o final d d a E 2 01 AGR PROGO digital activa quando programa 02 _p03 D1 AGR PROGOS digital activa quando programa p 4 Dl AGR PROGOS digital activa quando programa 04 5 01 AGR PROGOS digital activa quando programa 05 pOG D1 AGR PROGOS digital activa quando programa 06 01 AGR PROGO digital activa quando programa 07 _ 8 01 AGR PROGOS digital activa quando programa 08 p0S D1 AGR PROGOS digital activa quando programa 09 _p10 01 AGR PROGIO digital activa quando programa 10 _p11 01 AGR PROGII digital activa quando programa 11 _pl2 01 AGR PROG12 digital activa quando programa 12 pl3 Dl AGR PROGIS digital activa quando programa 13 _ 14 1 14 digital activa quando programa 14 _p15 D01 AGR PROGIS digital activa quando programa 15 _p16 01 AGR PROGIE digital activa quando programa 16 1 01 AGR PROGI digital activa quando programa 17 _p18 01 AGR PROGIS digital activa quando programa 18 _p19 01 AGR PROGIO digital activa quando programa 19 _pz0 01 ASR digital activa quando programa 20 _pz1 01 ASR PROG21 digital activa quando programa 21 d d startcond D1 AGR CPO digital activa quanto condi es iniciais de acordo com passo 0 startcondli Dl aGR CPI digital activa quanto condi
31. Depura o de Erros 111 6 Teste e Depura o de Erros A fase final do projecto consiste na valida o da solu o desenvolvida fazendo uso de ferramentas que facilitem o pr prio processo cont nuo de depura o de erros e na defini o de um conjunto de testes que permitam cobrir tanto quanto poss vel as situa es a que o sistema poder vir a ser sujeito Este cuidado em definir ensaios em f brica segue a linha da metodologia definida para este projecto onde se procura garantir em cada passo a integridade e qualidade dos desenvolvimentos Al m disto a cria o de um plano de ensaios s vir a acelerar o processo ao permitir ao observador focar a aten o nos aspectos que se encontram em teste evitando que a sua aten o se disperse por v rios aspectos simult neos que partida s o necess rios validar Da mesma forma garantido que ser coberto um maior n mero de aspectos relevantes o que permite uma sess o de testes t o completa quanto mais cuidado for depositado na elabora o dos ensaios 6 1 Depura o de Erros A fase de desenvolvimento baseou se na materializa o das especifica es retiradas do programa original no entanto n o se pode falar numa fase de testes como uma fase independente da fase de desenvolvimento Na realidade o desenvolvimento do programa recorre constantemente ao teste sucessivo dos m dulos rec m constru dos do c digo de modo a assegurar a garantia de que as sec es s
32. Hidr ulicas Especifica o do Sistema 43 3 4 4 Comuta o Peri dica de Vari veis Observa se na Figura 9 a parte do c digo com a fun o de manter tr s vari veis auxiliares em comuta o peri dica permanente Estas vari veis ser o utilizadas para realizar um controlo suave sobre as sa das de pot ncia e da v lvula de bypass O per odo durante o qual as vari veis piscam definido tanto pela central em quest o como pelo estado da regula o de n vel activo ou inactivo da seguinte forma Tabela 5 Configura o do per odo de comuta o das vari veis de comuta o Regula o de N vel Activa Regula o de N vel Inactiva PISCAI pot ncia activa 2000 1000 1000 7000 3500 3500 PISCA2 pot ncia reactiva 4000 4000 v lvula de bypass 2000 2000 3 4 5 Processamento dos Comandos Nesta parte do c digo processam se as entradas que representam as ordens dos operadores que podem ter origem no painel de controlo f sico presente na central ou atrav s da central de telecomando As ordens de cada uma destas fontes possuem entidades representativas distintas na base de dados Nesta parte do c digo processam se os estados destas entidades para determinar o modo de funcionamento Configuram se o modo de opera o autom tico manual e dist ncia local bem como os comandos Valida o Anula o Confirma o de Programa e Reconhecimento de Alarme e aind
33. O terceiro cap tulo procurar fazer uma an lise qualitativa das fun es desempenhadas pelos programas de controlo analisados procurando ao mesmo tempo formas de optimizar o seu funcionamento se poss vel Ser o ainda brevemente avaliados outros aspectos relevantes para a qualidade do produto final no quarto cap tulo que as sugest es fornecidas no cap tulo anterior s o consideradas Neste cap tulo s o apresentadas as caracter sticas das novas reconfigura es nomeadamente no que diz respeito s solu es providenciadas pela EFACEC Ser fornecida uma vis o t cnica global sobre a arquitectura do sistema de automa o a implementar Ser o inclusivamente apresentados os desenvolvimentos do novo software de controlo as suas caracter sticas e a sua adaptabilidade s especifica es bem como fornecida uma vista sobre os procedimentos de configura o do sistema em geral No cap tulo sexto apresentada a sess o de testes em f brica e o modo como esta foi planeada e executada de forma a garantir a maior fiabilidade poss vel antes da sua instala o O cap tulo final apresenta as conclus es a dois n veis sendo que o primeiro relacionado com o resultado pr tico obtido e o seu ajuste s expectativas do cliente e o Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Introdu o 14 segundo a um n vel mais abstracto sobre o esfor o global e a contribui o da metodologia adoptada par
34. P2 PAR COMUT3PG2PSS3 12 Comuta o para paragem emerg PAR COMUT3PG2P5S4 13 Comuta o para paragem emerg P4 PAR PGICARRO 14 Condi es de arranque vi 13 15 Condi es de arranque no passo 3 14 16 Condi es de arranque no passo 4 vo vo 1 CARQ15 17 Condi es de arranque no passo 5 vo vo V FTACRITPGIPSS1 18 Falta de crit rio passo 1 do arranque vo 50512 19 Ordens cumpridas passo 1 do arranque PITT30 TPI FP FTACRITPGIPSS2 20 Falta de crit rio passo 2 do arranque vo 50523 21 Ordens cumpridas passo 2 do arranque P1 T7120 TPI TACRITPGIPSS3 22 Falta de crit rio passo 3 do arranque vo 50534 23 Ordens cumpridas passo 3 do arranque P1 TT45 TPI FP FTACRITPGIPSS4 24 Falta de crit rio passo 4 do arranque vo 50545 25 Ordens cumpridas passo 4 do arranque P1 TT30 TPI FP ACRITPGIPSSS 26 Falta de crit rio passo 5 do arranque vo 1 50556 27 Ordens cumpridas passo 5 do arranque P1 TT300 TP1 FP ACRITPGIPSSE 28 Falta de crit rio passo 6 do arranque LIGAIPASSOSEF 29 Ordens cumpridas passo do arranque FTACRITPGIF 30 Falta de crit rio ltimo passo LIGAZPASS0S12 31 Ordens cumpridas passo 1 de paragem LIGA2PASS0S23 32 Ordens cumpridas passo 2 de paragem n n
35. TPy encontram se em segundos A comuta o autom tica para os programas de paragem normal e de emerg ncia determinada por crit rios de vigil ncia que se activos ir o originar a comuta o imediata para o programa respectivo F5 13 para a paragem normal e F9 20 para a paragem de emerg ncia 5 3 2 4 Comandos de Pot ncia z A tabela de configura o dos comandos de pot ncia no presente caso irrelevante uma vez que a actua o nas sa das de pot ncia n o feita pelo AGR500 como seria de esperar mas sim directamente atrav s do automatismo da CLP500 com vista a implementar a actua o suave sobre estas sa das e exactamente de acordo com as especifica es retiradas do programa original N o seria poss vel assegurar esta reconfigura o rigorosa fazendo uso dos mecanismos dispon veis pelo AGR500 Mais exactamente isto acontece porque e AGR500 permite subir a pot ncia a n veis predefinidos no arranque ou desc la nos programas de paragem carga m nima ou carga base no entanto n o permite aplicar um controlo por PWM e As sa das de pot ncia s o actuadas tamb m pelo mecanismo de regula o de n vel de uma forma semelhante ao da subida ou descida da pot ncia durante a execu o dos programas de arranque ou paragem 5 3 2 5 Comandos Interditos Esta tabela permite configurar a interdi o de comandos do AGR500 em fun o do estado do pr prio AGR500 Assim se garante por exemplo que
36. a observar atrav s destas tabelas pelo que os A tabela de medidas virtuais possui um particular interesse na medida em que Todas as medidas compreendem valores entre O e 32000 com excep o da pot ncia reactiva que contempla valores entre 32000 e 32000 como resultado do conversor AD correspondendo aos valores de escala que podem ser encontrados na tabela das medidas virtuais na Figura 6 A Tabela 2 sublinha esta observa o Figura 6 Tabela de medidas virtuais da ilha Terceira Tabela 2 Escala real das medidas 0 32000 Medida Escala Real Temperaturas 0 100 C Velocidade 0 200 Abertura da V lvula de Bypass 0 100 N vel da C mara de Carga 0 100 Tens o de Linha 0 19 Pot ncia Activa do Grupo 1 O 900 560 330 kW Pot ncia Activa do Grupo 2 O 333 218 125 kW Pot ncia Reactiva do Grupo 1 0 900 560 330 kVar Pot ncia Reactiva do Grupo 2 0 900 560 330 kVar DESCRICAO USO INTER GRUPO LOGSINAL NR NIVEIS CLASSE VAL TIPOSINAL PRIOALRM TEMP CHUM SLTERN LADO EXCIT PLC TLT 10 100 58 HH 52 5 65 320 1 MED t TEMP CHUM ALTERN LADO TURB PLC TLT 501 210 100 58 HH 62 DSP 65 320 1 MED 4 TEMP CHUM TURB LADO ALTERN PLC TLT 502 3 0 100 58 62 DSP 65 dd 320 1 MED 7 TEMP CHUM TURB OPOST ALTERN PLC TLT 503 4 0 100 58 62 DSP 65 320 1 MED 7 MEDIDA VELOCIDADE JACQUET
37. avalia o do estado do sistema Controlo de vari veis auxiliares De forma a sustentar a estrutura do programa e a realizar a sincroniza o dos estados do sistema existe uma por o de c digo dedicada a este efeito n o necessariamente aglomerada numa determinada zona com tem sido apresentado nas sec es anteriores mas sim disposta de forma distribu da pelo programa Por exemplo s o feitas as actualiza es das vari veis de mem ria destinadas a identificar o estado anterior de uma determinada vari vel Actua o nas sa das de pot ncia e v lvula de bypass As sa das que requerem uma actua o suave s o actuadas de uma forma diferente da que o AGR500 permite uma vez que requerem a modela o da largura de um impulso peri dico a aplicar nos actuadores A aplica o deste princ pio recorre ao uso de contadores que contam o tempo com base em incrementos de 100ms que o tempo de ciclo m nimo do automatismo da CLP500 Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 110 Controlo do Disparo e Alarme das Chumaceiras Para desenvolver esta sec o foi necess rio implementar o fen meno de histerese directamente no automatismo uma vez que se pretende monitorizar sempre o maior dos dois valores de temperatura de cada par de chumaceiras e n o estas medidas individualmente Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Teste e
38. cimo de um monte situado a algumas centenas de metros de altura local onde se situa um abrigo que aloja um Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Caracteriza o e Enquadramento do Problema 22 aut mato que monitoriza os sinais locais e disponibiliza a informa o para o aut mato da central mini h drica atrav s de comunica es via r dio transmiss o das leituras do n vel de gua no reservat rio e de alarmes relacionados com a c mara de carga como a entrada de pessoas no abrigo junto c mara de carga a sa da de servi o de fus veis ou disjuntores do sistema de alimenta o ou tens o baixa das baterias de alimenta o baterias o transdutor de n vel o r dio e o aut mato que controla os sinais locais e a comunica o com a Central Na base do monte situa se a central mini h drica cujo grupo gerador goza de uma queda bruta muito favor vel A dist ncia absoluta entre a central e a c mara de carga de cerca de 1500m A central do Varadouro n o admite controlo remoto s permitindo a sua opera o a n vel local No entanto encontra se preparada para funcionar em abandono possuindo um modo de funcionamento que decide autonomamente quando deve arrancar e parar o grupo h drico em fun o do n vel de gua no seu reservat rio Tal como as centrais da Terceira esta central possui um segundo grupo de menor pot ncia nominal que se encontra fora de servi o 2 2 3 Compara o
39. de gua representando na realidade um mecanismo de seguran a assume uma import ncia elevada tendo em conta que as centrais de S J de Deus e da Cidade permanecem na realidade neste modo de funcionamento durante a maior parte do seu per odo de funcionamento A sua forma de opera o distinta entre os modos de opera o local e dist ncia pelo que ambos ter o de ser experimentados Al m disto deve ser testada a actua o nas sa das de pot ncia e comprovada a correcta modula o da largura dos impulsos nestas sa das de forma id ntica quela realizada no ensaio da Tabela 21 para a subida e descida autom tica da pot ncia nos programas de arranque e paragem Tabela 21 Ensaio da regula o de n vel Ensaio In cio do programa de arranque at estado permanente Activa o da regula o de n vel em modo local Avalia o do comportamento dos controlos de pot ncia Altera o dos valores de n vel de gua medidos Avalia o do comportamento dos controlos de pot ncia Estabiliza o das medidas de n vel de gua nos valores de refer ncia para controlo local Avalia o do comportamento dos controlos de pot ncia Comuta o para modo de opera o dist ncia Defini o de setpoint de n vel de gua s em Nasce gua Avalia o do comportamento dos controlos de pot ncia Estabiliza o das medidas de n vel de gua nos valores de refer ncia para controlo lo
40. entre centrais Os dois tipos de centrais da Terceira e Faial possuem aspectos caracter sticos muito pr ximos pelo que ambas possuem o mesmo equipamento de controlo desenvolvido pelo mesmo projectista Assim ambas as centrais possuem um segundo grupo h drico fora de servi o e o grupo do Varadouro possui a mesma pot ncia nominal que o grupo de Nasce gua Ambas as centrais possuem reservat rios a montante sendo que a do Varadouro possui um modo de regula o da pot ncia produzida diferente do das centrais da Terceira Adicionalmente aos alarmes j previstos nestas mesmas centrais a central do Varadouro ter de considerar alarmes adicionais referentes situa o da c mara de carga Uma caracter stica comum a todas as centrais de facto o debilitado estado de conserva o dos equipamentos que inspira preocupa es adicionais no controlo dos seus processos Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Caracteriza o e Enquadramento do Problema 23 Figura 2 Disposi o em cascata das centrais da ilha Terceira Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 24 3 Especifica o do Sistema De forma a criar um conjunto de especifica es t cnicas com pormenor suficientemente detalhado para garantir uma base suficientemente segura para prosseguir com o desenvolvimento e reconfigura o avan a se para um processo de estudo da docu
41. grupos geradores 5 3 1 3 Adapta o de Fun es do AGR500 No mbito do desenvolvimento do sistema de controlo de grupos h dricos pela a projec o do pr prio painel de controlo neste caso atrav s de um sin ptico baseia se no sistema que vai ser atrav s ele comandado no 500 e portanto a composi o dos seus comandos valida o selec o de programa anula o e sinaliza es definida em fun o da base de dados e filosofia de comando do pr prio m dulo AGR500 Assim os seus sin pticos de controlo encontram se predefinidos ainda Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 83 que sujeitos a altera es que o cliente possa requerer mas fundamentalmente seguindo a mesma estrutura e procedimentos de opera o Naturalmente o painel de controlo que se pretende manter n o foi projectado segundo estas especifica es e n o por conseguinte perfeitamente compat vel com o m dulo 500 Assim a utiliza o at pica do 500 neste projecto levou necessidade de adapta o da sua forma de opera o para ir de encontro s especifica es do projecto nomeadamente no que diz respeito ao tratamento dos alarmes de tempo ultrapassado e de falta de crit rio cria o de intervalos de espera entre transi es de passos cria o de um per odo de prepara o do programa e respectiva valida o opera
42. grupos geradores de centrais hidroel ctricas O controlo dos processos de arranque e paragem destes geradores possui em comum determinados procedimentos necessariamente presentes em qualquer controlo de um sistema deste tipo cujas responsabilidades s o neste caso atribu das a um destes subsistemas Devido ao seu car cter geral EFACEC desenvolveu e criou uma aplica o com a finalidade de facilitar e acelerar o desenvolvimento do controlo dos arranques e paragens de grupos geradores de uma central hidroel ctrica tendo assim sido originado o m dulo de software AGR500 Aut mato de Grupo Desta forma todo o processamento relacionado com esta fun o deixou de ser responsabilidade dos automatismos da Unidade Central e passou a ser responsabilidade deste m dulo que permite desde logo aliviar a quantidade de c digo a produzir e o esfor o gasto nesse sentido enquanto mant m a actividade dos grupos uma actividade transparente e robusta no sentido em que se mant m isenta de incoer ncias na sua opera o e manuseamento que s o uma garantia de seguran a intr nseca ao pr prio m dulo de software A AGR500 garante que o sistema se encontra sempre num estado bem definido que facilmente identific vel o que s garante ao programa de controlo uma robustez essencial Pode de certa forma dizer se que o AGR500 o suporte de todo o programa que vai para al m do seu subsistema de controlo dos processos de arranque e paragem dos
43. n vel pr definido em modo local J na central de Nasce gua poss vel regular o n vel de gua entre 25 e 90 da sua capacidade Dependendo do facto de o controlo estar a ser feito localmente ou dist ncia bem como dependendo da actua o sobre os comandos de regula o de n vel s o determinadas ordens de subida ou descida de pot ncia produzida para n veis distintos O ajuste do n vel de gua portanto feito indirectamente actuando sobre a refer ncia de pot ncia a produzir O n vel de gua ir descer ao se abrirem as v lvulas de admiss o para aumentar o caudal o que ir por sua vez aumentar a velocidade de rota o das turbinas e aumentando assim a pot ncia produzida aproximando a da refer ncia Verifica se o processo inverso para subir o n vel de gua A regula o de n vel s permitida quando o programa de arranque terminar e se n o for activado o programa de paragem Assim enquanto esta condi o n o se verificar os comandos de regula o de n vel Botoneira e Vari vel extra n o far o efeito 3 4 8 2 Ac es F sicas do Mecanismo de Regula o de N vel Regula o de n vel modo DIST NCIA lt gt Regula o de n vel modo LOCAL Modo de Opera o LOCAL Regula o de N vel INACTIVA N o h qualquer ac o sobre as sa das de pot ncia Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 52 Regula o de N vel
44. sobre o sistema de forma a prolongar o seu tempo de vida colocado um intervalo de espera de 4 segundos entre o momento em que um passo se d por conclu do e a inicia o do passo seguinte Seguindo a mesma filosofia a actua o nas sa das de pot ncia realizada de forma extremamente suave o que se consegue atrav s da modela o da largura dos impulsos peri dicos a aplicar nas sa das pretendidas quando pretendido O arranque dos grupos dar se de forma mais lenta mas ser salvaguardada a integridade do equipamento tanto quanto poss vel uma vez que este se encontra j num estado avan ado do seu tempo de vida Os detalhes desta forma de actua o encontram se no cap tulo de engenharia reversa De resto podem ser encontradas outras semelhan as entre o AGR500 e o programa original como a possibilidade de executar setpoints de pot ncia activa e reactiva Atrav s desta caracter stica o AGR500 permite ao subir a pot ncia no arranque Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 96 ou desc la na paragem de forma aut noma ou ent o sob controlo do operador remoto permite levar a pot ncia a um n vel desejado ap s a conclus o do arranque e durante a perman ncia no seu estado final partida estas seriam caracter sticas ideais para aproveitamento mas no entanto por raz es que se prendem com a forma particular de actua o nas sa das de pot
45. transi es tamb m o aut mato quem controla as sequ ncias de arranque e paragem representadas no esquema como Execu o Arranque e Execu o Paragem cujo detalhe se pode encontrar na Figura 18 e na Figura 19 respectivamente Modo Manual 15 Legenda 1 Manual 2 Autom tico 3 Selec o Arranque 4 455 ap s in cio de Prepara o Arranque 5 Selec o Paragem 6 455 ap s in cio de Prepara o Paragem 7 Tempo Ultrapassado 8 Confirma o Execu o 9 Valida o e Condi es de Arranque Reunidas 10 Valida o Condi es de Paragem Reunidas Vigil ncia wA IR Vigil ncia Paragem 11 Conclus o do pen ltimo passo do Arranque Paragem de Emerg ncia 12 Conclus o do pen ltimo 5 25 13 Conclus o do pen ltimo Passo da Paragem de Em Prepara o Paragem Arranque 14 Cancelamento de em vigil ncia cg em vigi Es Alarme Em Espera 15 Anula o 16 Condi o de Paragem 4 Activa Stand by 14 Stand by 17 Botoneira ou Condi o de Paragem de Emerg ncia Prepara o Arranque Figura 24 Esquema de estados do painel de controlo Terceira Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 57 Todas estas funcionalidades isto toda a forma como se opera o sist
46. veis 43 3 4 5 Processamento dos 43 34 6 Controlo dos Alarmes 3 4 6 1 Tempo Ultrapassado e Falta de Crit rio 3 4 6 2 5 3 4 7 Programas de Arranque e 3 4 7 1 Sincroniza o e Comuta o entre Programas 3 4 7 2 Prepara o EXECU O eote eSEE OSA Earra aba vas 3 4 7 3 Programa de Paragem de Emerg ncia 34 74 Evolu o dos Programas W w 3 4 8 Regula o de N vel Ilha Terceira 348 1 N vel da C mara de Carga 3 4 8 2 Ac es F sicas do Mecanismo de Regula o de N vel a 348 3 Algoritmo de Controlo da Regula o de N vel ns ereeeereaeeeeeeaeneaeraaanaa 3 4 8 4 Actua o das Sa das de Controlo de 34 9 Controlo da V lvula de 3491 Par metros de Funcionamento e Intensidade de Abertura Fecho SUM RIO DAS ESPECIFICA ES NEA EEEE SEE Ca diving 3 9 12 Esquemade Estado Serii ei 56 AN LISE QUALITATIVA DO SISTEMA ACTUAL ARQUITECTURA DE CONTROLO PAINEL DE
47. vez que todo o restante processo se basear na informa o que estas vari veis contiverem a D amp Administrator 49 15 00 46 Nasce Agua pot act 9 000009 PROGRAMA PASSO CRITERIO Email this 18 02 29 15 00 22 AGR500 a iniciar 8 02 29 15 00 32 A verificar condi es para iniciar AGR500 8 02 29 15 00 32 Condi es para iniciar AGR500 satisfeitas 2008 02 29 15 00 32 In cio do modo de opera o MANUAL Other Places E arso My Documer Details CLPSOO TER Microsoft Office Application Date Modified sexta feira Type Microsoft Office Access Application Date Modified 29 02 2008 14 58 Size 12 3 My Computer 39 Local Time Priority Hierarchy LevelO Hierarchy Level 1 Alarm Description e la em ES Terceira E lt URSUIDiagn a E Entity Viewer 1 Figura 36 Janela para depura o de erros do automatismo Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Teste e Depura o de Erros 113 Como ferramentas de detec o de erros e valida o do programa o CLP500 disponibiliza e Diagnostic Tool e Entity Viewer e Janela de debug do automatismo principal e Sin pticos Estas s o aplica es ou caracter sticas do pr prio sistema da CLP500 de apoio ao desenvolvimento e manuten o que dever o servir a sess o de testes fin
48. 0 F4 20 VO F4 20 DT DINSO01 1 Wibr Turbina D vo VOF5 27 VOFS 27 VOFS 27 5 27 V0 F5 27 VOF5 27 VOF5 27 DT 1015002 2 Mibr Turbina Ch2 AL vo VOF4 20 VOF420 Y0 F4 20 VOF4 20 Y0 F4 20 VO F4 20 Y0 F4 20 DT DINSOO3 3 Yibr Turbina Ch2 D vo VOF5 27 V0F5 27 V0F5 27 V0 F5 27 V0 F5 27 5 27 VOF5 27 DT DINS004 4 Vibr Gerador Chi AL vo 4 20 Y0F4 20 Y0 F4 20 Y0 F4 20 0 4 20 VOF4 20 Y0 F4 20 DT DINSOOS 1 D vo VOF5 27 V0F5 27 V0F5 27 Y0 F5 27 V0 F5 27 VOF5 27 VOF5 27 DT DINSOOG 2 AL vo 4 20 VOF4 20 Y0 F4 20 Y0 F4 20 Y0 F4 20 F4 20 Y0 F4 20 DT DINSOO 7 Wibr Gerador Ch2 D vo 5 27 V0F5 27 VOF5 27 Y0F5 27 V0 F5 27 VOF5 27 VOF5 27 DT DINSOOS 8 Desgaste Escovas vo VOF4 20 4 20 Y0 F4 20 Y0 F4 20 Y0 F4 20 F4 20 Y0 F4 20 9 10 DT DINS011 11 Temp lta Estator vo F4 20 VOF4 20 VOF4 20 VOF4 20 VOF4 20 F4 20 VO F4 20 12 13 DT DINSO14 14 Oleo Niv Baixo vo VOF5 27 VOF5 27 VOF5 27 VOF5 27 VOF5 27 0 5 27 VOF5 27 DT 1015015 15 Press o Normal 1 F4 20 V1 F4 20 V1 F4 20 1 F4 20 V1 F4 20 DT DINSO16 16 Paragem Emergencia Desacl VO VOF5 27 VOF5 27 VOFS 27 VOF5 27 VOF5 27 VOF5 27 VOF5 27 DT 1015017 17 Compress 1 Press OK P1 600 1 5 27 V1 F5 27 1 5 27 1 5 27 VI 5 27 1 5 27 DT 015018 18 Compress 2 Press OK 19 DT 0145020 OINSO 20 Valy IsolamAber
49. 1 2 Reengenharia de Processos 2 1 1 3 Controlo de Qualidade 2 1 2 Defini o da Metodologia eee 25721 CENTRAIS HIDRICAS So eras 2 20 gt Centrais 1 2 212 Central dalhado Pal l 2 2 3 Compara o entre Centrals enson ar E EAE AT 3 ESPECIFICA O DO SISTEMA ssesesseeessrstssrsressotesssoecssstceesseoessrotoooeossseosssotessoreesssres 24 Faler PAINEL DE CONTROLO EE A E EAR 25 3 1 1 Informa o do Painel de 28 ANTIGA BASE DES DADO Soenna rE T O AAA 29 PA AE 1110 EEE E EAEE E EE 30 3 2 2 Entradas Digitais oea A R de Toa cn 31 32 3 Entradas Anal gicas E AE E E E E A E RS 3 24 Vari veis Virtud S eee eee aata E ienaa e E A EEEE ETEA 3 2 4 1 Medidas Vittuals 3 CENTRO DE TELECOMANDO 4 C DIGO FONTE AA papa UI pad na SSD da Da aaa 34 1 Linguagem de Programa o 3 4 1 1 Blocos Funcionais 3 4 1 2 Leit ra do Programa 34 22 3 4 3 Configura o de Par metros crer 41 3 4 4 Comuta o Peri dica de Vari
50. 1203 078012 05 038401 2 05 0584012 08 04 2 012 05 058012 06 04 2 012 05 0684012 06 06 2 amp 0112 03 018012 04 00801205 048012 03 078012 05 038 01 2 05 0584012 06 04 2 012 05 058012 06 04 2 012 05 0684012 06 06 2 amp 012 03 018012 04 008012 05 048012 03 078012 05 038 01 2 05 0581012 06 04 2 012 05 05801 2 06 04 2 01 2 05 068012 06 06 2 amp 012 03 018012 04 008012 05 048012 03 078012 05 038012 03 0568012 04 068012 012 05 058 1206 04 2 01 2 05 068401 2 06 06 2 amp 0112 03 018012 04 008012 05 048012 03 078012 05 038012 03 068012 04 06801 012 05 058 012 06 04 2 01 2 05 0684012 06 06 2 amp 012 03 018012 04 008012 05 048012 03 078012 05 03801 2 05 02 0 8401 2 06 02 012 03 0080122 03 02812 04 07 012 05 05801 2 06 04 2 01 2 05 068401 2 06 06 2 amp 012 03 018012 04 008012 05 048012 03 078012 012 05 018012 05 028012 03 008012 03 02801 2 04 078012 06 02 2 12 05 052401 2 06 04 2 01 2 05 06801 2 06 06 2 20122 03 01801 2 04 008012 05 04801 2 03078012 05 03 1 851 1 amp 2 05 052401 2 06 04 2 01 2 05 068 01 2 06 06 2 01 2 03 01201 2 04 008012 05 04801 2 03 07012 05 038012 03 088012 04 0687 012 05 07401 2 06 00 1 24 01 2 05 058 01 2 06 04 2 2 05 058401 2 06 08 2 201 2 03 018012 04 00801 2 05 048012 03 078012 05 0 2 07 02801 2 04 03801 2 05 07 8401 2 06 00 1 2 01 2 05 05801 2 06 04 2 1 2 05 062401 2 06 08 2 801 2 03 01801 2 04 008012 05 0 2 0
51. 3 Crit rio 22 Condi es de arranque no passo 5 2008 02 11 12 01 59 Condi es de arranque n o satisfeitas de acordo com o passo 3 do programa 2008 02 11 12 02 18 Selec o do programa 1 2008 02 11 12 02 18 Sa da do programa 0 2008 02 11 12 02 18 In cio do programa 1 Figura 33 Janela de visualiza o do AGR500 em funcionamento 5 3 2 6 Semelhan as e Diverg ncias Pretende se nesta sec o tirar uma imagem de quais as semelhan as e os pontos de diverg ncia do uso habitual do AGR500 traz em rela o estrutura do programa original Conhecendo o programa original as semelhan as s o desde logo evidentes ao manterem uma estrutura de programas equivalente com programas de arranque e de paragem ao manterem a forma de execu o dos mesmos programas atrav s de passos condi es de progress o nomeadamente com um passo final estacion rio tamb m ao manterem o mesmo tipo de alarmes de falha de crit rio e de tempo de progress o ao fazerem uso de modos de funcionamento an logos ao contemplarem a subida de pot ncia no arranque e descida na paragem at mesmo ao permitirem a execu o de pedidos de setpoints de pot ncia autom ticos ou dados por uma entidade externa Estas caracter sticas encontram se de resto resumidas na Tabela 14 Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 95 Tabela 14 Semelhan as e diferen as entre o AGR500
52. 4 038 12 05 07801 2 06 00 1 4 012 05 058 012 06 04 2 012 05 06801 2 06 06 2 8 01 2 03 01812 04 008012 05 04 01 2 05 02 0 8 1 2 06 02 1 amp 0112 07 02801 2 04 03801 2 05 07801 2 06 00 1 8 01 2 05 058401 2 08 04 2 01 2 05 068 012 06 06 2 amp 01 01 2 05 02 0 8 01 2 06 02 1 8 01 2 05 058401 2 06 04 2 01 2 05 068 01 2 06 06 2 amp 01 2 03 0140122 04 0080112 05 048012 03 078012 03 01 2 05 02 0 amp 01 2 06 02 1 8 0112 05 052 01 2 06 04 2 01 2 05 06801 2 06 08 2 amp 01 2 03 01801 2 04 008012 05 048012 03 078012 0 01 2 05 0580122 06 04 2 0112 05 082401 2 06 06 2 201 2 03 0101 2 04 008012 05 04801 2 03 078012 05 03012 03 06012 04 088012 01 2 05 05801 2 06 04 2 01 2 05 068401 2 06 06 2 amp 012 03 018012 04 008012 05 048012 03 078012 05 038012 03 0568012 04 0568012 01 2 07 02801 2 04 038012 05 078001 2 06 00 1 2 01 2 05 05 01 2 06 04 2 01 2 05 068401 2 06 06 2 201 2 03 01801 2 04 00801 2 05 048 amp 01 2 05 01401 2 05 0280112 03 00801 2 03 02801 2 04 078 01 2 06 02 1 801 2 07 0380112 07 02801 2 04 03801 2 05 078 01 2 06 00 1 amp 012 0 NIVPOTACTNNULO amp DI 2 05 01 amp DI 2 05 02 amp D1 2 03 00 amp DI 2 03 02 amp D1 2 04 07 amp DI 2 08 02 2 amp DI 2 07 02 amp D1 2 04 03 amp D1 2 05 07 amp DI 2 06 00 1 01 2 07 02801 2 04 038012 05 0784001 2 06 00 1 2 01 2 05 05801 2 06 04 2 01 2 05 062401 2 06 06 2 201 2 03 01801 2 04 00801 2 05 048 01 2 07 02801 2 04 0380122 05 0724101 2 06 00 1 2 01 2 05 058 01 2 06 04
53. 7 02801 2 04 03801 2 05 07 4012 06 00 1 2 01 2 05 05801 2 06 04 2 1 2 05 068401 2 06 08 2 201 2 03 01801 2 04 008012 05 0 2 07 02801 2 04 03801 2 05 07 8401 2 06 00 1 2 01 2 05 058 0122 06 04 2 1 2 05 0584012 06 08 2 201 2 03 01801 2 04 008012 05 0 01 2 07 028012 04 038012 05 07801 2 06 00 1 4 01 2 05 052401 2 06 04 2 012 05 0684012 06 06 2 01 2 03 01201 2 04 008012 05 048 01 2 05 058401 2 06 04 2 01 2 05 068 01 2 06 06 2 801 2 03 01801 2 04 008012 05 048012 03 078012 05 03 1 881 2 05 0584012 06 04 2 01 2 05 06801 2 06 06 2 amp 01 2 03 01801 2 04 00801 2 05 048012 03 07201 2 05 038012 03 062012 04 06801 012 05 078 1 2 06 00 1 84 01 2 05 058401 2 06 04 2 01 2 05 0680112 06 06 2 201 2 03 01201 2 04 008012 05 048012 03078012 05 03 01 2 07 02 amp DI 2 04 034D1 2 05 07 amp DI 2 06 00 1 amp DI 2 05 05 amp DI 2 06 04 2 4DI 2 05 06 amp DI 2 06 06 2 amp DI 2 03 01 amp DI 2 04 00 amp D1 2 05 04 D1 2 07 02 amp DI 2 04 034D1 2 05 07 amp DI 2 06 00 1 amp DI 2 05 05 amp DI 2 06 04 2 DI 2 05 06 amp DI 2 06 06 2 amp DI 2 03 01 amp DI 2 04 00 amp DI 2 05 04 D1 2 07 02 amp D1 2 04 03 amp DI 2 05 07 amp DI 2 06 00 1 amp DI 2 05 05 amp DI 2 06 04 2 DI 2 05 06 amp DI 2 06 06 2 amp DI 2 03 01 amp DI 2 04 00 amp D1 2 05 04 012 07 028 12 04 038012 05 078 1 2 06 00 1 4 01 2 05 058 012 05 04 2 12 05 06801 2 06 06 2 801 2 03 01801 2 04 008012 05 04 012 07 028012 0
54. ACTIVA RESERVA SINAIS INTERN TASKS FUP PISCA PICOMANDO REGUL POT REACTIVA PISCA PICOMANDO V LVULA DE BY PASS ANULA O DE PROGRAMA SELEC O PROGRAMA T SELEC O PROGRAMA 2 SELEC O PROGRAMA 3 RESERVA COMANDOS P160 VALIDA O DO PROGRAMA CONFIRMA O DE PROGRAMA BLOQUEIO DA REGULA O DE MIVEL DESBLOG DA REGULA O DE MIVEL RESERVA COMANDOS P160 RECONHECIMENTO ALARMES AUTIMATO RESERVA COMANDOS P160 PREPARA O PROGRAMA 1 PREPARA O PROGRAMA 2 SINALIZA O PROGRAMA 1 SINALIZA O PROGRAMA 2 SINALIZA O PROGRAMA 3 SINALIZA O FIM PROGRAMA EXISTENCIA DE CONDI ES PIARRANQUE FALTA DE CRIT RIO TEMPO ULTRAPASSADO AUTEMATO DE GRUPO ALARME MODO OPERA O AUTOM TICO MODO OPERA O DIST NCIA P 160 BLOQUEIO REGULA O NIVEL PARAGEM EMERGPIPROTEC EL CTRICAS TIPO GRUPO LOG COMUNICA SINAL NR FUNC O PERMI PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM PERM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 600 PLC 600 600 PLC 600 600 PLC 600 600 PLC 600 601 PLC 601 PLC 601 PLC 601 PLC 601 PLC 601 PLC 601 PLC 601 PLC 602 PLC 602 PLC 602 PLC 602 PLC 604 PLC 604 PLC 604 PLC 605 PLC 605 PLC 606 TLT 607 TLT 608 TLT 609 T
55. ALARIM 1 ALARME FALTA DE CRIT RIO CP IPLC CONSOLA 1 13 1 333 ALARM 1 INIBI O DA BUZINA INTERFACE 1 13 2 334 0 BUZINA PLC INTERFACE 1 13 3 335 1 MODO EXPLORA O MANUAL PLC CONSOLA 1 13 4 336 MANUAL 1 MODO EXPLORA O AUTOMATICO CONSOLA 1 13 5 337 AUTOM 1 MODO EXPLORA O LOCAL PLC CONSOLA 1 13 6 338 LOCAL 1 MODO EXPLORA O DIST NCIA CP PLC CONSOLA 1 13 7 339 DIST 1 Figura 4 Tabela original de comandos da ilha Terceira Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 31 Esta tabela Figura 4 revela desde logo v rias caracter sticas do aut mato original Apenas desta figura podemos logo retirar que o aut mato possui uma rack na posi o 1 com pelo menos cinco m dulos ou cartas de sa das digitais 8 a 12 de 8 bits Esta informa o vir a ser particularmente til no momento do mapeamento das cartas das unidades de aquisi o ao permitir manter a coer ncia em rela o instala o previamente existente o que ir inclusivamente facilitar a tarefa ao instalador que ir efectuar a cablagem no terreno Compreende se tamb m que quase todas as entidades s o controladas pelo aut mato PLC apenas com a excep o de DISJUNTOR DE GRUPO DESLIGAR que pode inclusivamente ser actuada por telecomando TLT A validade destas interpreta es refor ada por conclus es posteriores na determina o da e
56. AR e NIVEISPOTARR e TULTPG2PSS4 A primeira entidade uma das condi es de progress o do primeiro passo do programa de paragem normal do 500 que obriga que a pot ncia des a at n veis predeterminados antes de iniciar a sequ ncia de paragem propriamente dita A segunda entidade representa os n veis de pot ncia que dever o ser atingidos no final do programa de arranque ap s o que o programa dever passar para o passo final de vigil ncia permanente J a terceira entidade representa uma condi o de activa o do tempo ultrapassado no quarto passo do programa de paragem normal a entidade activa 60 segundos decorridos ap s o fecho do injector e do deflector Tamb m nesta sec o se insere o c digo que controla o atraso de 4 segundos na transi o entre passos do 500 inclusivamente na inicia o do primeiro passo a partir da fase de prepara o do programa Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 107 Filtro de Medidas A implementa o do filtro de medidas representa uma reprodu o fiel das fun es levadas a cabo por este subsistema no programa original aqui reproduzidas em C S o mantidas e igualmente controladas portanto algumas entidades da base de dados que alojam os resultados deste processamento utilizadas para efeitos de exibi o Sinaliza o da Consola A actua o de alguns indicadores de estado do painel de contro
57. Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 100 A defini o do N vel de Hierarquia permite associar v rias entidades por uma caracter stica comum relativamente a uma determinada posi o hier rquica no sistema Neste caso s o definidos os n veis de hierarquia de NAGUA SJD CIDADE para o n vel superior AGR FUNG AS para o segundo n vel de forma a identificar a Central e no seio dessa central as entidades com determinadas caracter sticas comuns Os campos de descri o permitem apenas um r pido esclarecimento da fun o associada referida entidade e aos seus estados Estas informa es acompanham a visualiza o da referida entidade no sistema A configura o dos alarmes importante na medida em que se pode integrar o funcionamento dos alarmes no sistema da CLP500 configurando as entidades que geram alarme os estados associados ao alarme a forma de aceita o dos alarmes a forma de registo dos alarmes entre outras configura es Permite se assim que seja gerado um hist rico da evolu o dos alarmes poss vel de resto definir quais as entidades cuja evolu o ser registada Finalmente refere se uma configura o de elevada import ncia para o desenvolvimento do sistema que a defini o do estado inicial em que se devem encontrar as entidades no momento do arranque da CLP500 N o sendo uma caracter stica propriamente original permite que sejam definidos os estados iniciais do siste
58. Condi o que origina a comuta o para o COMUT2PGxPSSy programa de paragem normal a partir do passo y do programa x z passo do programa de Condi o que origina a comuta o para o arranque ou paragem COMUT3PGxPSSy programa de paragem de emerg ncia a partir do Li 1 2 6 passo y do programa x Condi o que indica que houve reconhecimento RECONHECIMENTO do alarme A maior parte destas entidades derivadas resultado de uma opera o l gica de alguma complexidade sobre v rias outras entidades telemetradas pontos de dados ou outras derivadas que definem um determinado estado do sistema Estas fun es l gicas s o constru das a partir do c digo fonte do programa onde se encontram bem definidas Para realizar estas opera es l gicas utilizada uma outra ferramenta o FUNGS500 a ser apresentada numa sec o mais adiante Outras entidades como a de reconhecimento s o controladas tamb m pelo automatismo da CLP500 O c digo fonte original requeria que ap s um alarme de tempo ultrapassado o aut mato se bloqueasse e esperasse por uma ordem de continua o do programa pelo que se optou por nestes eventos comutar o AGR500 para o modo de pausa de onde s Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 93 poder sair se for dada ordem de continua o do programa sa da de pausa O tempo de toler ncia TTx e de progress o
59. Desenvolvimento 76 organiza toda a informa o relativamente data hora e local de cada alarme e torna informa o globalmente acess vel aos utilizadores da rede com privil gios para tal Tudo isto sem interferir na forma de actua o sobre os alarmes a que o operador dever ter sido habituado Facilmente se verifica que qualquer uma destas funcionalidades n o se encontrava dispon vel at ao momento da instala o do novo sistema Ainda relacionado com a base de dados outras considera es podem ser feitas desta feita virando a aten o para as potencialidades da base de dados e automatismos associados que esta disponibiliza Pode observar se que a histerese adicionada s medidas retiradas dos sensores para evitar transi es r pidas derivadas a eventuais oscila es ou ru do realizada no pr prio c digo fonte do aut mato o que faz sentido na aus ncia de um mecanismo dedicado a este efeito como o caso da base de dados da CLP500 Aqui se pode configurar os limites e margens de histerese a aplicar sobre os resultados de quaisquer entradas anal gicas poupando tempo enquanto se ganha simplicidade evitando configurar estas mesmas caracter sticas no c digo do pr prio automatismo Seguindo exactamente a mesma filosofia evita se que seja criado c digo respons vel por realizar a coordena o inibi o de comandos como no caso do controlo local ou dist ncia caracter stico destas centrais algo que se verifica no
60. Disserta o de Mestrado Integrado Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Mestrado Integrado de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Nuno Alexandre Borges Fel cio Mar o de 2008 Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Nuno Alexandre Borges Fel cio Disserta o realizada no mbito do Mestrado Integrado em Engenharia Electrot cnica e de Computadores da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto orientada pelo Professor Adriano da Silva Carvalho O Presidente do J ri Am rico Lopes de Azevedo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Electrot cnica e de Computadores Rua Roberto Frias s n 4200 465 Porto Portugal Mar o 2008 Agradecimentos Agrade o em primeiro lugar aos meus pais Tamb m merecem agradecimentos os engenheiros Ricardo Santos e Ant nio Nogueira pela disponibilidade que demonstraram em ajudar de forma geral neste projecto Resumo reaprecia o de um projecto j concretizado consiste num problema comum no universo da engenharia que ainda assim n o se qualifica como uma actividade padronizada com formas de abordagem estabelecidas e metodologias pr prias A dificuldade em encontrar documenta o espec fica a projectos com estas caracter sticas comuns leva cria o de uma metodologia pr pria que poder ou n o provar se uma mais valia na execu o do projecto Este trab
61. EDs de outros fabricantes rede e Integra o num sistema global de controlo distribu do da rede el ctrica dos A ores Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 78 e Adi o de caracter sticas de seguran a como redund ncia da unidade central mecanismos de recupera o de falhas dos seus processos e Fornecimento de ferramentas de diagn stico do sistema para auxiliar nas actividades de manuten o diagn stico e repara o e Maior transpar ncia sobre o estado do sistema interno de controlo da Unidade Central e Disponibiliza o de toda a informa o relativa base de dados para o utilizador e para outros centros de comando que incluem estado interno do sistema estado do processo do programa de controlo e do estado das comunica es com outros perif ricos Sendo que a maioria destas novas funcionalidades foram j apresentadas e comentadas como s o a nova interface com o utilizador atrav s dispensando o painel de controlo a integra o num sistema global de controlo distribu do as caracter sticas de seguran a o elevado potencial de reconfigura o do sistema ou a transpar ncia do estado do sistema apresenta se de seguida o conjunto de caracter sticas que contribui para a melhoria das condi es de opera o Entre estas caracter sticas est o as ferramentas dispon veis de diagn stico e manuten o do sistema das quais se enuncia
62. GULADOR DE TENS amp O AUTOMATICO SS PLETLT PROCESS 2 3 5 15 16 1 POTENCI METRO REGUL TENS O POSMIN SS PLCTLT PROCESS 2 4 0 116 17 1 TENS O DO ALTERNADOR ACEIT VEL ss PLC PROCESS 2 4 1 18 Ok t sto 1 DISJUNTOR EXCITA O FECHADO 55 PLETLT PROCESS 2 4 2 ne 19 1 ALARME SISTEMA COMANDO S TLT PROCESS 2 4 3 19 20 AL 0 SECCION TRANSFORMADOR FECHADO 55 PLETLT PROCESS 2 4 4 120 21 FC SECCIONADOR SAIDA FECHADO ss PLETLT PROCESS 2 4 5 121 22 FC 1 To SECCIONADOR SAIDA 2 FECHADO 55 PLETLT PROCESS 2 4 6 122 23 FC FLUM SGUA SF 290 ss PROCESS 2 4 7 123 24 1 YT 0 VALY ADMISS GRUPO ABERTA T 15s 55 PLCTLT PROCESS 2 4 8 124 25 1 vTo VALVULA DE ADMISS O GRUPO FECHADA 85 PLCTLT PROCESS 2 4 3 125 26 1 DISJUNTOR GRUPO ABERTO 55 PLETLT PROCESS 2 4 10 126 27 1 vTo DISJUNTOR GRUPO FECHADO 55 PLETLT PROCESS 2 4 127 28 1 vio DISJUNTOR 400 TRANSFORMADOR ABERTO SS PLC TLT PROCESS 2 4 12 128 29 1 DISJUNTOR 4004 TRANSFORMAD FECHADO SS PLC TLT PROCESS 2 4 8 129 30 1 vTo DISJUNTOR SKY TRANSFORMADOR ABERTO SS 1 1 _ PROCESS 2 4 14 130 31 AB 1 DISJUNTOR 15 FECHADO SS PLCTLT PROCESS 2 4 5 131 32 FC 1 DISJUNTOR GRUPO 2 ABERTO 55 TLT PROCESS 2 5 0 132 33 1 DISJUNTOR GRUPO 2 FECHADO
63. IGURA O DAS FUN ES L GICAS DO 500 ndice de Tabelas TABELA METODOLOGIAS Sa 18 TABELA 2 ESCALA REAL DAS MEDIDAS 0 32000 34 TABELA 3 DESCRI O DAS FUN ES ASSOCIADA AOS BLOCOS INDIVIDUAIS ceeeeeeeeeneeeeeeeeos 39 TABELA 4 CONFIGURA O DA CENTRAL H DRICA TERCEIRA 41 TABELA 5 CONFIGURA O DO PER ODO DE COMUTA O DAS VARI VEIS DE 43 TABELA 6 INIBI O DE COMANDOS EM MODOS DE FUNCIONAMENTO 46 TABELA 7 CONFIGURA O DAS REFER NCIAS DOS N VEIS DE GUA PARA CADA 51 TABELA 8 LEGENDA DA EQUA O DE DETERMINA O DA REFER NCIA DE POT NCIA PARA REGULA O DE 52 TABELA 9 COMPONENTES DAS UNIDADES DE 73 TABELA 10 N VEIS DE HIERARQUIA DA BASE DE DADOS DA CLP500 75 TABELA 11 CONDI ES PRELIMINARES DOS PROGRAMAS DE ARRANQUE E PARAGEM 90 TABELA 12 LEGENDA DAS CONDI ES PRELIMINARES 1 CIRCULA O DE LEO V LVULA DE ADISS O ABERTA FLUXO DE GUA LUBRIFICADO SE N A V LVULA DE TOPO ABERTA PROTEC ES MEC NICAS
64. LT 610 TLT 6t TLT 612 TLT 613 TLT 614 TLT 615 TLT 616 TLT 617 TLT 622 TLT 623 TLT 626 TLT 627 TLT 628 TLT 632 TLT 633 TLT 634 TLT 635 TLT 636 TLT 637 TLT 638 TLT 639 TLT 645 TLT TINT TSK2 2 INT TSK2 3 INT TSK2 4 INT TSK2 5 INT TSK2 6 INT TSK 2 7 INT TSK2 amp INT TSK2 9 INT TSK2 10 INT TSK 2 INT TSK2 12 INT TSK2 13 INT TSK 2 14 INT TSK 2 15 INT TSK 2 16 INT TSK 2 17 INT TSK 2 18 INT TSK2 18 INT TSK 2 20 INT TSK2 38 INT TSK2 33 INT TSK 2 40 45 INT TSKZ 46 INT TSK2 49 IMPUL SW FUP 50 IMPUL SW FUP 51 IMPUL SW FUP 52 IMPUL SW FUP 53 54 IMPULSW FUP 55 IMPUL SW FUP 56 IMPUL SW FUP 57 IMPUL SW FUP 58 59 IMPULSWFUP 60 65 ACTIv 1 66 ACTIV 1 69 1 70 1 71 ACTIv 1 75 ACTIV 1 76 CONDARRG 1 77 BLARME 1 78 ALARME 1 73 ALARME 1 80 MAN 048UT 1 81 LOC 0DIST 1 82 BLOG 0 88 DISP 1 RACK NR MODULO NR BIT NR CLASSE 0 NOEY 2 NOEV 3 NOEY 4 NOEY 5 NOEY 6 NOEY 7 NOEY 0 NOEY 1 NDEY 2 NOEY 3 NOEY 4 NOEV 5 6 NOEY 7 NOEV 0 NOEV 2 3 5 NOEY 6 NOEY 7 NOEY 4 NOEY 5 NOEV 0 NOEY 0 NOEV 0 NOEV 0 NOEV 0 NOEV 0 0 0 0 NOEY 0 NOEY 0 NOEY 0 NOEV 0 0 0 0 0 0 O 0 O 0 0 0 0 VT O O 0 0 0 O 0 0 0 0 0 0 0 O 0 2000000000000000000000000000000000000000000000000006
65. MANDOS SIMPLES PLC PROCESSO 1 10 2 310 IMP 500ms RESERVA COMANDOS SIMPLES ci PROCESSO 1 10 3 IMP 500ms RESERVA COMANDOS SIMPLES Ci PROCESSO 1 10 4 312 IMP 500ms RESERVA COMANDOS SIMPLES Ci PROCESSO 1 10 5 313 IMP 500ms RESERVA COMANDOS SIMPLES Ci PROCESSO 1 10 6 314 IMP 500ms RESERVA COMANDOS SIMPLES PLC PROCESSO 1 10 7 315 IMP 500ms AUMENTAR CARGA ABERTURA NO DTL CP PLC PROCESSO 1 11 0 316 REGULA DIMINUIR CARGA ABERTURA NO DTL CP PLC PROCESSO 1 1 1 317 REGULA AUMENTAR TENS O PLC PROCESSO 1 1 2 318 REGULA DIMINUIR TENS O CP PLC PROCESSO 1 1 3 319 REGULA DE BY PASS ABRIR PROCESSO 1 11 4 320 REGULA VALVULA DE BY PASS FECHAR PROCESSO 1 1 5 321 REGULA VaLV ADMISS O ABERTA Tott 155 PLC PROCESSO 1 11 6 322 AB 1 POLARIDADE AUTOMATICO PLC PROCESSO 1 1 7 323 AUTOM 1 ALARME CHUMACEIRAS ALTERN TURBINA PLC INTERFACE 1 12 0 324 AL 1 DISPARO CHUMACEIRAS ALTERN TURBINA PLC INTERFACE 1 12 1 325 DISP 1 REGULA O DE Mi VEL ACTIVA PLC CONSOLA 1 12 2 326 ACTIV 1 FIM DE PROGRAMA CP IPLO CONSOLA 1 12 3 327 FIM 1 CONDI ES DE ARRANQUE CONSOLA 1 12 4 328 CARRG 1 PROGRAMA 1 ARRANQUE CP CONSOLA 1 12 5 329 1 PROGRAMA 2 PARAGEM CP CONSOLA 1 12 6 330 1 PROGRAMA 3 PARAGEM DE EMERGENCIA PLC CONSOLA 1 12 7 331 1 ALARME TEMPO ULTRAPASSADO PLC CONSOLA 1 13 0 332
66. O operador pode tamb m efectuar uma paragem de emerg ncia premindo esta botoneira independentemente do modo de opera o ser dist ncia ou local 15 Manual lt botoneira com l mpada gt Esta l mpada indica que o modo de opera o manual est seleccionado Neste caso n o se pode iniciar a execu o dos programas nem mesmo a paragem de emerg ncia atrav s da consola contudo o sistema de protec es disparar o grupo sempre que necess rio visto ser independente do aut mato Ao ser actuada a botoneira de manual todos os programas mesmo a paragem de emerg ncia s o anulados 16 Autom tico lt botoneira com l mpada gt Esta l mpada quando acesa sinaliza o modo de opera o autom tico caracterizado pela possibilidade de comandar o grupo atrav s do aut mato Neste modo de opera o os programas podem ser seleccionados e executados quer utilizando se a consola modo de opera o local quer utilizando se o computador do Centro de Telecomando modo de opera o dist ncia A mudan a de manual para autom tico feita atrav s desta botoneira 17 Local lt botoneira com l mpada gt Quando esta botoneira premida activa se o controlo dos grupos a partir das consolas instaladas nas Centrais Em modo local poss vel seleccionar programas a partir do Centro de Telecomando mas os comandos de valida o confirma o e anula o s est o activos na consola do aut mato evitando se assim qualquer interfer
67. Os resultados inspiram confian a para a instala o no terreno 6 2 7 Filtro de Medidas O teste do filtro de medidas nem sequer requer um planeamento espec fico como o que tem sido feito para os outros ensaios Para a sua valida o basta for ar valores nas entidades das entradas anal gicas e apreciar a reac o das entidades derivadas medidas onde s o guardados os resultados do filtro para cada uma dessas medidas O seu funcionamento corresponde de facto ao esperado e mais facilmente se reconhece a sua utilidade ap s este ensaio apesar de estes resultados n o serem necess rios a n vel local mas apenas quando for instalado o centro de telecomando EFACEC Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Conclus es 123 7 Conclus es O sucesso deste projecto apreci vel n o apenas atrav s do objectivo fundamental definido mas tamb m atrav s da forma como este foi conseguido Tendo sido concretizado nas instala es da EFACEC este trabalho assumiu como esperado uma vertente muito pr tica De facto sob o ponto de vista do objectivo principal pode se dizer que este ter sido alcan ado ao resultar deste projecto um produto concebido exactamente segundo as especifica es requeridas pelo cliente Apesar de este sistema at data da conclus o deste documento n o ter sido ainda instalado nas centrais mini h dricas poder ser caracterizado como um produto de qualidade atendendo fo
68. PPWLV Valor m nimo de setpoint de pot ncia activa depende do local MAXSTPPWLV Valor m ximo de setpoint de pot ncia activa depende do local NA lim N vel de gua medido limitado N vel de refer ncia X N vel de refer ncia X LIML Limite inferior de intervalo de controlo de n vel directo N vel de refer ncia X 2X Largura de intervalo de controlo de n vel directo Corresponde a 10 da altura total em Nasce gua e 30 em S J Deus e Cidade Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 53 Resumidamente o controlo d se pela seguinte forma cria se um intervalo com largura 2X em torno do valor pretendido do n vel de gua e testa se se o n vel de gua medido est fora desse intervalo No caso afirmativo aplicada a refer ncia m xima ou m nima do setpoint de pot ncia activa para trazer o n vel de gua para junto do valor do n vel de gua pretendido No caso de o n vel de gua se encontrar dentro do intervalo definido aplicado um controlo proporcional entre o n vel de gua medido e o valor de pot ncia activa a obter Este constitui se quase como um controlo ON OFF dada a estreita margem de controlo proporcional O gr fico seguinte ilustra este controlo Refer ncia de Pot ncia Activa Ref N vel de gua N vel de Refer ncia MINS TERA Figura 21 Controlo de Pot ncia
69. R500 procurar em todos os passos desse programa um e um s passo v lido a partir do qual ele executar No caso de estes testes falharem o AGR500 permanece em modo manual Ora na situa o em que se pretende que o sistema possa comutar para modo autom tico livremente este sistema invoca alguns problemas sendo necess rio Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 90 sempre que se comuta de manual para autom tico ter o cuidado de seleccionar o programa de verifica o de condi es preliminares ou programa O antes da comuta o Este programa existe para verificar a exist ncia de condi es de arranque e quais as condi es que falham sendo garantido que haja comuta o Tabela 11 Condi es Preliminares dos Programas de Arranque e Paragem PGICARRQ CARQI3 CARQI4 CARQ15 Passo 1 X X X Arnan Passo 3 X X Passo 4 X Passo 5 CARQ23 CARQ24 CARQ25 Passo 1 X X X Piraten Passo 3 X X Passo 4 X Passo 5 Tabela 12 Legenda das Condi es Preliminares 1 Circula o de leo V lvula de Adiss o Aberta Fluxo de gua Lubrificado Se N A V lvula de Topo Aberta Protec es Mec nicas Seguras Nome Descri o PGICARRQ Condi es de Arranque Reunidas CARQI3 Condi es de arranque reunidas Sincronismo autom tico Potenci met
70. SETPOINTS 528 29 NEY STP Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 35 3 3 Centro de Telecomando Embora s tenham sido obtidas numa fase adiantada do projecto foi poss vel obter acesso a imagens que permitem validar algumas das considera es feitas nas an lises anteriores deste cap tulo principalmente no que diz respeito a quem PLC ou centro de telecomando afecta as entidades leitura no caso das entradas ou escrita no caso dos comandos da base de dados Esta informa o p de ser inicialmente deduzida atrav s da coluna USO INTER Totais 62 1 62 OPR NAC OPR NA Figura 7 Sin ptico anterior do sistema da ilha Terceira do centro de telecomando A Figura 7 fornece uma vista de um sin ptico do centro de telecomando que mostra uma p gina de monitoriza o do estado das tr s centrais em cascata da ilha Terceira As imagens n o se encontram na melhor qualidade no entanto delas poss vel retirar v rias informa es teis Podemos come ar por comprovar a disposi o se Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 36 d vidas houvesse das tr s centrais em cascata e a ordem pela qual est o distribu das a gua passa primeiro pela central de Nasce gua depois por S J Deus e finalmente pela central da Cidade Podemos observar duas entradas de gua uma para cada grupo gerador em c
71. TLT 504 5 0 200 107 5 110 160 1 MED ABERTURA DE BY PASS PLC TLT 505 6 0 100 320 1 MED NIVEL C MARA DE CARGA PLC TLT 506 7 0 100 PRG 15 15 20 LL 20 20 25 L 25 25 30 90 90 90 95 95 957 320 1 MED TENS O LINHA TLT 507 8 0 19 64 04 MED ACTIVA GRUPO 1 PLC TLT 508 9 0 900 560 330 177 285 484 5 MED POT NCIA ACTIVA GRUPO 2 PLC TLT 509 10 0 333 218 25 KW 240 366 640 2 5 MED 1 DTL MEDID ABERT INJECT DEFL 510 11 MED DTL MEDID SETP FREQ VELOCID 511 12 MED POT NCIA REACTIVA GRUPO 1 PLC TLT 512 13 900 560 330 kvar 520 370 210 720 500 300 1771285 484 5 POT NCIA REACTIVA GRUPO 2 PLC TLT 513 14 333 218 25 kvar 240 366 640 2 5 MED 5 RESERVA MEDIDA BIPOLAR 514 15 d MED MED RETORN SETP REGUL NIVEL PLC TLT 516 17 0 100 320 1 MED RET SETP REG POT ACTIVA PLC TLT 517 18 0 900 560 330 4 35157 196 1 MED MED RETOR SETP REG POT REACT PLC TLT 518 19 0 900 560 330 kvar 35 57 96 1 MED MED RETORN ABERT V L Y BY PASS PLC TLT 519 20 0 100 0 320 1 PASSO DOS PROGRAMAS PLC TLT 520 21 SESCALA 1 1 RESERVA MADIDAS 523 24 4 MED SETPOINT REGULA O DE NIVEL PLC TLT 524 25 10 100 NEY STP SETPOINT POT NCIA ACTIVA PLC TLT 525 26 0 900 560 330 KAV NEY STP SETPOINT POT NCIA REACTIVA PLC TLT 526 27 0 900 560 330 NEY STP SETPOINT ABERTURA BY PASS PLC TLT 527 28 0 100 NEY STP RESERVA
72. UAL AUTOM TICO E DIST NCIA LOCAL TERCEIRA EEE PEIE E 44 FIGURA 15 ACTIVA O DO ALARME DE TEMPO ULTRAPASSADO TERCEIRA 44 FIGURA 16 ACTIVA O DO ALARME DAS TEMPERATURAS DA CHUMACEIRA ceteeeeeeeereeeeeeeeeesereess 45 FIGURA 17 SINCRONIZA O DOS FIGURA 18 EXECU O DO PROGRAMA DE ARRANQUE TERCEIRA FIGURA 19 EXECU O DO PROGRAMA DE PARAGEM TERCEIRA FIGURA 20 EXECU O DA PARAGEM DE EMERG NCIA TERCEIRA 49 FIGURA 21 CONTROLO DE FIGURA 22 SEGUIMENTO DA REFER NCIA DE POT NCIA ACTIVA FIGURA 23 V LVULA DE A FIGURA 24 ESQUEMA DE ESTADOS DO PAINEL DE CONTROLO 56 FIGURA 25 ARQUITECTURA GERAL DA 500 13 65 FIGURA 26 EXEMPLO DE REDE DE AUTOMA O 13 68 FIGURA 27 BASE DE DADOS DE UMA 500 69 FIGURA 28 DEFINI O E CONFIGURA O DAS ENTRADAS
73. UCA nana 5 3 2 1 Introdu o 5 3 2 2 Configura o dos Programas 5 3 2 3 Configura o dos a 5 3 2 4 Comandos de Pot ncias Ta 5 3 2 5 Comandos e 5 3 2 6 Semelhan as e Diverg ncias A o PUNGIOO 2 34 Basede Dados CLPSOO EA 5 3 4 1 Entidades do Sistema de Controlo ses 5 3 5 Automatismo principal da 500 5 3 5 1 Plataforma de desenvolvimento em 103 9 3 9 2 C digo FONE O TOREA 105 TESTE E DEPURA O DE 111 ado ERROS sets E E AT 22 2 CENSATOS 6 2 1 Estrutura Fundamental do Programa 6 2 2 Fun es B sicas 6 2 3 Alarmes e Painel de Controlo 6 2 4 Autom ticas sx O E E EEE 119 0 25 Regula ode E E A onda a e 121 6 2 6 Controlo da V lvula de Bypass 122 6 25 75 Paliro de Medidas esterco eai CS TES TS 122 7 CONCLUS ES a A a A nado 123 REFERENCIAS 125 ANEXOS
74. a enviar faz o controlo completo do painel de comando e ainda gere a informa o a transmitir e a receber da central de telecomando via radiofrequ ncia A completa depend ncia do sistema desta unidade torna se portanto evidente e fornece uma melhor perspectiva sobre a necessidade de garantir um controlo redundante Geralmente um aut mato industrial como provavelmente o caso implementa caracter sticas redundantes internas ao pr prio aut mato e encontra se preparado para resistir em pleno funcionamento durante um per odo largo de utiliza o em ambiente industrial O sistema de forma a compensar a utiliza o de um PC industrial e at a dotar o sistema de maior imunidade vem a introduzir esta caracter stica de redund ncia do sistema de controlo com vigil ncia permanente do seu pr prio estado Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas An lise Qualitativa do Sistema Actual 59 4 2 Painel de Comando O painel f sico de comando dos grupos apresenta algumas caracter sticas que o desvalorizam principalmente por se tratar de uma estrutura f sica equipada com l mpadas e botoneiras Pelo facto de ser um painel f sico a desvantagem consiste na maior necessidade de manuten o em rela o ao um controlo efectuado atrav s de um sistema electr nico As l mpadas e n o para al m de se encontrarem sujeitas avaria ir o encontrar estados onde permanecer o intermitente
75. a 32000 para todas as medidas excepto para a pot ncia reactiva que varia entre 32000 e 32000 Comandos Na tabela de controlos s o definidos todos os comandos previstos Estes correspondem aos comandos originalmente presentes na base de dados original que actuam sobre o processo bem como tem presentes comandos adicionais que realizam o comando dos bot es presentes no sin ptico do painel de controlo Estes comandos dever o vir a ser accionados pelo AGR500 ou pela pr pria UC Todos eles s o comandos simples pelo que os comandos anal gicos que dever o traduzir as ordens de setpoint de pot ncia e de abertura da v lvula de bypass remotas dever o ser configurados pela equipa que configurar o sistema de controlo da central de telecomando Para traduzir esta caracter stica o sistema ir contemplar nas entidades anal gicas entidades que representam estes valores de setpoint requisitados Enumerados N o existem enumerados neste sistema pelo que n o s o definidos na base de dados Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 102 Configura o interna da CLP500 A configura o da 500 n o deve ser feita originalmente de raiz isto partindo de uma base de dados completamente em branco Isto acontece uma vez que existem v rias configura es por defeito que se mant m em quase todos os sistemas relativas a aspectos internos da CLP500 Assim a base de dados
76. a Actual 61 dificultada na aus ncia dos respectivos manuais de programa o o que da perspectiva do cliente ser considerada uma desvantagem para o seu sistema A necessidade de aprender a linguagem de programa o antes de iniciar o estudo do programa propriamente dito provoca um atraso consider vel em todo o processo de an lise e especifica o Um sistema capaz de empregar uma linguagem standard conv m n o s ao cliente mas tamb m pr pria entidade de manuten o ao evitar que apenas um n mero restrito de indiv duos sejam capazes de lidar com o programa com familiaridade Relativamente ao aspecto funcional poucas cr ticas podem ser feitas ao programa de controlo pelo que se sabe que este respeita todas as restri es e cumpre os requisitos de opera o Foi ali s atrav s deste programa que se determinaram todas as formas de opera o sobre o processo 4 5 Manuten o e Adapta o ao Meio Visando a qualidade de funcionamento das centrais h dricas em geral v rias considera es podem ser feitas tendo em conta inclusivamente aspectos estruturais das pr prias centrais Nesta perspectiva podem ser analisados aspectos como a qualidade de manuten o e a adequa o do potencial hidroel ctrico estrutura f sica Relativamente ao aspecto da manuten o pode se dizer que o sistema actual poder beneficiar de alguns procedimentos como a garantia da presen a de uma pe a sobressalente para cada pe a eleme
77. a a efic cia no desenvolvimento do projecto 1 1 objectivo Com este projecto pretende se realizar a remodela o plena do sistema de controlo das quatro centrais mini h dricas nos A ores Nasce gua S J Deus e Angra do Hero smo Cidade na ilha Terceira e a central do Varadouro na ilha do Faial Considerando que pelo menos uma destas centrais exige uma remodela o urgente e tendo em conta que todas partilham o mesmo tipo de controlo isto foram projectadas e instaladas pela mesma empresa imp e se a remodela o das quatro centrais acompanhando a tend ncia de estabelecimento dos sistemas de automa o da EFACEC para controlo e monitoriza o de sistemas el ctricos nos A ores A remodela o envolve a substitui o do controlo local de cada central que de forma muito geral recebe informa o dos sensores processa informa o e envia comandos para os actuadores enquanto fornece informa es do sistema aos operadores local e remoto O sistema de controlo em substitui o possui uma unidade de processamento centralizada que realiza a sincroniza o de todos os processos excluindo o controlo de processos espec ficos e dedicados como a sincroniza o e regula o de velocidade da turbina De notar que n o do mbito deste trabalho o desenvolvimento e projec o do controlo remoto da central de telecomando apesar de se exigir que o novo sistema de comando se encontre preparado para este tipo de controlo da mesma forma
78. a a selec o dos programas A t tulo de exemplo apresenta se na Figura 14 o excerto de c digo que determina o modo de opera o Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 44 Symbolic Euros TRSTRIAMP 180 00 gt gs 1 4 4 ISTANCLM Figura 14 Controlo do modo de opera o manual autom tico e dist ncia local Terceira 3 4 6 Controlo dos Alarmes 3 4 6 1 Tempo Ultrapassado e Falta de Crit rio A forma de opera o dos alarmes descrita com bastante clareza no manual de opera o pelo que agora se ir apresentar a estrutura o do respectivo c digo Existem dois tipos de alarmes cada um deles directamente relacionado com cada passo de cada programa Assim qualquer passo pode originar um destes alarmes sendo que em cada um existe controlada uma vari vel intitulada TULTPGXPSSY onde X representa o programa e Y o passo Caso alguma destas vari veis seja activada o alarme ser gerado O alarme de falta de crit rio funciona de forma an loga Symbolic 508 Figura 15 Activa o do alarme de tempo ultrapassado Terceira Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 45 3 4 6 2 Temperaturas das Chumaceiras O alarme das temperaturas das chumaceiras baseia se na monitoriza o destas atrav s de hi
79. a estrutura f sica eficiente e robusta sincroniza o das unidades presentes em toda a rede global outra caracter stica de maior import ncia assegurando a coer ncia quando se pretende um potencial de comando da generalidade dos processos global e n o restrito localmente A utilidade deste tipo de caracter stica entende se tamb m pela necessidade de por exemplo realizar a leitura de diagn sticos de manuten o com garantia de datas e horas precisas e concordantes a partir de diferentes pontos da rede uma responsabilidade da Unidade Central manter se sincronizada com o resto da rede Unidade de Sincroniza o Centros de Comando k w LonWorks sobre anei dupio de fibra A 3 IED HVH SCADA Protec o Unidade de aquisi o UA Figura 25 A arquitectura geral da URT500 13 Uma caracter stica inerente defini o da pr pria 500 contribui largamente para a flexibilidade do sistema que a sua caracter stica de comunica o via r dio Assim se permite que redes locais se liguem a redes globais de forma a disponibilizar todo o seu potencial de controlo e a sua informa o a n veis mais elevados da rede e Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 66 permitir por consequ ncia um maior poder de supervis o e controlo sobre uma determinada regi o ou conjunto de sistemas A 500 n
80. a introduzir face ao antigo sistema a introdu o das centrais h dricas num sistema de controlo mais global de outras unidades geradoras de energia em vez de v rios sistemas individuais para as diversas centrais No entanto a constru o do SCADA da central de telecomando encontra se fora do mbito deste trabalho A Unidade de Aquisi o encontra se equipada com 4 cartas de entradas digitais MAP3020 de 16 bits duas cartas de sa das digitais MAP3050 de 16 bits e duas cartas de entradas anal gicas MAP3080 de 8 bits Para al m destas cartas a Unidade de Aquisi o possui ainda uma carta de processamento MAP3200 e uma carta de comunica o com a Unidade Central da CLP500 Tabela 9 Componentes das Unidades de Aquisi o Carta Descri o Nr de Cartas Nr de Bits carta MAP3020 Entradas Digitais Digitais 4 16 MAP3050 Sa das Digitais Comandos 2 16 MAP3080 Entradas Anal gicas Medidas 2 8 MAP3200 Processamento 1 A configura o redundante particularmente importante para estas centrais que se encontram posicionadas em locais isolados e abandonadas por per odos de tempo muito Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 74 elevados que leva que sem este mecanismo de seguran a o tempo de resposta eventuais avarias da unidade principal seja demasiado lento para evitar paragens prolongadas e penalizadoras Do po
81. a realidade uma vers o mais recente da 500 cuja unidade central baseada num PC industrial suportado pelo sistema operativo Windows XP em lugar do Windows NT utilizado nas unidades centrais da 500 5 1 2 Unidade Central Sendo um elemento essencial da 500 apresentada a unidade central com cinco fun es fundamentais Refira se primeiro a sua responsabilidade de comunica o com o exterior da rede isto com outros centros de comando ou com outras Unidades Remotas Telemetradas atrav s de radiofrequ ncia Isto garante ainda a estas unidades uma mobilidade e flexibilidade de instala o apreci veis em meio industrial Ainda com fun es de comunica o a unidade central respons vel pela gest o da rede de comunica es como a LonWorks 14 15 16 da qual est o dependentes todas as restantes unidades pendentes na rede como protec es digitais TPU ou outras Unidades de Aquisi o ou ainda como a Unidade de Sincroniza o A Unidade Central garante ainda a comunica o com outros IEDs Intelligent Electronic Devices 14 15 16 de outros fabricantes Outra fun o fundamental desta unidade a execu o de automatismos o que significa que nela que se realiza todo o processamento associado automa o dos sistemas onde se encontra alojada a base de dados de configura o de todo o sistema base de dados de tempo real e os programas de processamento inteligente Por fim falta revelar a ou
82. ada central e uma terceira v lvula a controlar a abertura da passagem de gua ou bypass Podemos ainda observar no topo da figura da esquerda da Figura 7 a zona de controlo e monitoriza o da regula o de n vel para as tr s centrais com o n vel da c mara de carga o setpoint de regula o de n vel e com o estado da regula o de n vel activo autom tico ou inactivo manual Rapidamente se conclui que este quadro animado com os valores contidos na base de dados apresentada anteriormente O mesmo se pode dizer das restantes informa es com excep o da Energia Activa e Energia React que n o resultam directamente da base de dados mas s o derivadas de c lculos com base na pot ncia produzida kW e kVar e na dura o da produ o TEMPO ULTRAP Em FALTA CRIT RIO 0 RE REG TENS O 808 SINCRON AUTON VALVULA ADMISS O UTO JNJECTOR VELOCIDADE DEFLECTOR 61 0 OPR NAG POTENCIA ACTIVA GRUPO 1 Set 04 8 NAG POTENCIA ACTIVA GRUPO 1 Set 3 OPR POTENCIA REACTIVA GRUPO 1 Set VYY VV VU Figura 8 Imagem do sin ptico de Nasce gua da central de telecomando A Figura 8 apresenta o sin ptico de controlo e monitoriza o da central de Nasce gua semelhante aos das restantes centrais da ilha Terceira Informa es como V lvula Topo Bomba de leo Injector Pot Reg Tens o ou Re
83. ades Al m disto e para preservar a analogia a sequ ncia do controlo das entidades mantida em rela o presente no c digo fonte original Isto traz at benef cios imprevistos como ter sido posteriormente verificado ao se verificar a utilidade de partes do c digo original que partida s o intrigantes Outro artif cio interessante prende se com a forma de activa o das sa das de pot ncia como tamb m j foi referido Tamb m nesta parte do c digo se activam as sinaliza es respectivas como a de regula o de n vel activa inactiva e outras entidades de estado na base de dados Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 109 Controlo da V lvula de Bypass semelhan a da regula o de n vel tamb m nesta sec o bem evidente o esfor o de manter a estrutura id ntica do c digo original nomeadamente no controlo do setpoint e da forma de actua o na sa das de abertura da v lvula tamb m por PWM Todas as especifica es s o rigorosamente cumpridas Prepara o do Arranque e da Paragem Normal Esta sec o do c digo cumpre uma especifica o que o AGR500 n o consegue cumprir de garantir um per odo de valida o da selec o do programa nesta sec o que s o avaliadas as condi es de in cio do programa de arranque ou de paragem e dada ordem de in cio o respectivo programa atrav s da interpreta o dos comandos e
84. ado do curso de Engenharia Electrot cnica e de Computadores pelo que se procura manter uma postura cr tica e anal tica em rela o aos procedimentos e metodologias utilizadas Encontramo nos perante um caso t pico de engenharia onde se prop e reavaliar e reconfigurar um sistema de engenharia mais concretamente um conjunto de quatro centrais mini h dricas cujo sistema de controlo dever ser completamente remodelado Admitem se portanto altera es mais ou menos profundas sendo entretanto apresentados argumentos que justifiquem estas eventuais altera es Uma an lise do estado das centrais fora deste sentido controlo justificada considerando que existem outros factores que influenciam na efic cia e qualidade do produto final Existe dificuldade em encontrar casos de natureza id ntica o que se poder explicar pela sua especificidade Em qualquer fase do projecto n o dever em momento algum ser esquecida a motiva o fundamental que dever servir as expectativas do cliente sendo as metodologias e procedimentos adoptados essencialmente orientados para esta finalidade e evitar o risco de tornar esta abordagem exageradamente abstracta enquanto se procura sistematizar tanto quanto poss vel os procedimentos a adoptar na concretiza o do projecto de remodela o O cliente a EDA Electricidade dos A ores A reavalia o de um sistema de engenharia apesar de consistir um problema t pico de engenharia com in meras situa
85. al Ap s a conclus o do programa de controlo e das configura es inerentes da CLP500 re nem se as condi es para um teste completo do programa de natureza complementar aos testes realizados ao longo do seu desenvolvimento A fase de testes ter de colocar prova todas as caracter sticas esperadas do sistema de controlo a sua interface com o utilizador e a sua fiabilidade s especifica es definidas de uma forma integrada e na tentativa de aproximar tanto quanto poss vel ao contexto real Assim para a fase de testes s o preparados os seguintes ensaios 6 2 Ensaios em F brica Os ensaios de f brica visam precisamente realizar a sess o de testes de forma a que os est mulos aplicados se assemelhem tanto quanto poss vel s situa es a que o sistema de controlo poder e dever eventualmente ser sujeito Por isso e recorrendo s ferramentas de diagn stico e manuten o apresentadas anteriormente se realizaram os ensaios que se apresentam nesta sec o particularmente com recurso ao sin ptico do painel de controlo Os testes consideram se um sucesso se a actua o nos comandos do painel de controlo gerar a resposta esperada no sistema de controlo que por sua vez se pode observar atrav s das entidades da base de dados no Entity Viewer Os testes do sistema foram planeados de forma a validar as fun es e caracter sticas mais cr ticas e fundamentais de forma priorit ria em rela o s fun es menos impo
86. alho mais um destes problemas que se procurar enfrentar com recurso a metodologias a definir que eventualmente poder o ser aproveitadas em outros projectos de natureza semelhante A qualidade deste tipo de trabalho mede se portanto com base na qualidade do produto final mas mant m se ainda uma preocupa o constante em relacionar a metodologia seguida com o resultado das suas orienta es Pref cio O problema de engenharia que aqui se apresenta e consiste na reabordagem de um projecto de engenharia encontra se no momento da sua abordagem numa fase de manuten o ultrapassadas portanto as fases de desenvolvimento e instala o Neste caso concreto encontramo nos perante quatro centrais mini h dricas que se encontram em funcionamento pleno desde h quase cinco d cadas cuja interven o se justifica pela necessidade de interven o numa destas centrais que possuem em geral um equipamento e tipo de controlo comuns O sistema de controlo em opera o se bem que funcional dever ser substitu do por uma nova gera o de equipamentos de automa o propriet rios da EFACEC bem como as decis es de controlo levadas a cabo por software desenvolvido em m dulos e plataformas tamb m eles propriet rios da EFACELC Pretende se com isto remodelar o controlo destas centrais sem perda de caracter sticas e funcionalidades e se poss vel implementar eventuais melhorias que permitam a optimiza o do seu comportamento Procurar s
87. amento do Problema 2 1 Metodologia 2 1 1 Conceitos Relevantes Tendo em conta a natureza deste projecto de remodela o de um sistema j concretizado e operacional para dele resultar um sistema com tecnologia mais recente que lhe confira uma maior efici ncia e vantagens de opera o de uma forma geral vale a pena introduzir conceitos que est o directamente relacionados com este esfor o como reengenharia de processos 1 2 3 4 engenharia reversa 5116117 ou controlo de qualidade 81191010111 2 1 1 1 Engenharia A engenharia reversa um conceito geralmente utilizado ao n vel da rea de software mas n o somente sendo at um conceito mais antigo do que a pr pria programa o Assim engenharia reversa consiste no processo de an lise e compreens o de um produto para compreender o seu funcionamento e aplicar esse conhecimento na constru o de uma c pia com as mesmas caracter sticas e funcionalidades e at eventualmente optimizando essas mesmas caracter sticas Os descompiladores de c digo m quina compilado s o ferramentas de engenharia reversa A teoria aplica se inclusivamente ao n vel do hardware e a reas mais vastas do que a inform tica como a medicina onde se estuda a anatomia humana para constru o de pr teses Este um conceito estreitamente ligado ao trabalho que se desenvolve neste projecto pelo que este se prop e analisar um sistema concretizado descrever ao pormenor as su
88. anque In cio do programa de arranque Verifica o da sinaliza o de fim de programa Prepara o do programa de paragem In cio do programa de paragem Verifica o da sinaliza o de fim de programa e de condi es de arranque As primeiras caracter sticas a serem testadas foram pois os modos de opera o premiando as botoneiras de manual e autom tico e esperando observar no sin ptico as sinaliza es respectivas Nesta fase ap s a selec o do modo autom tico testa se se a sinaliza o das condi es de arranque se encontra activa como seria de esperar visto que a base de dados se encontra configurada de forma a inicializar as entidades desta forma Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Teste e Depura o de Erros 115 Estas condi es podem ser alteradas para comprovar que apenas nessas condi es se acende a sinaliza o de condi es de arranque verificadas O processo de teste decorre desta forma sistem tica executando os comandos e avaliando a reac o do sistema comparando a com a esperada Nesta fase testa se o estado de prepara o dos programas iniciado ap s a selec o de um programa Este consiste num estado adicionado aos estados previstos do 500 e poderia ser uma das sec es de c digo com maior probabilidade de problemas associados Para bem do processo a filosofia de desenvolvimento e teste simult neos d frutos ao fazer c
89. anto o passo durar s se mant m assim se se mantiverem as condi es que validam este passo Caso falhe algum crit rio importante os programas podem comutar para o programa de paragem apenas o programa de arranque ou mesmo para a paragem de emerg ncia se tal se justificar A execu o dos passos feita sequencialmente e sempre pela mesma ordem podendo o programa ser iniciado numa fase mais adiantada apenas e s se o sistema se encontrar num estado que valide essas transi es Cada passo possui um tempo de progress o caracter stico durante o qual se espera que se re nam as condi es de progress o para o passo seguinte Caso contr rio ser gerado um alarme de tempo ultrapassado Por outro lado pode ser ainda gerado um alarme de falta de crit rio na eventualidade de falhar uma condi o num determinado passo que j esteve presente e que se deveria verificar durante o referido passo O passo final n o tem tempo de progress o e permanece at ser dada ordem de execu o de outro programa ou ser seleccionado o modo de opera o manual Liga Fecha aa Sobe Pot ncia Regulador Disjuntor 9 J Produzida para Estado de N vel Minimo Vigil ncia de Arranque Liga Abre Bomba V lvula de E dE de Grupo de leo Admiss o Sincroniza o Velocidade Excita o Circula o V lvula de Velocidade de Tens o Disjuntor de N veis de de Oleo Admiss o Aberta Sincroniza o Alimenta o Grupo Aberto Pot ncia e Flu
90. as caracter sticas construindo uma especifica o detalhada e a partir desta especifica o criar um novo sistema sobre uma plataforma completamente diferente da original tanto a n vel de software como de hardware Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Caracteriza o e Enquadramento do Problema 17 2 1 1 2 Reengenharia de Processos Outro conceito relevante para este projecto consiste na reengenharia de processos ou de neg cios O conceito mais geral de reengenharia insere se num contexto empresarial onde o objectivo consiste na reformula o da organiza o da empresa de forma a optimizar o seu funcionamento e a utiliza o dos seus recursos procurando manter uma elevada competitividade A reengenharia de processos entendida como um sub tema sob o t pico da reengenharia que procura optimizar os processos no seio de uma dada empresa poss vel manter uma analogia com o problema que este projecto enfrenta procurando aplicar os conhecimentos associados a estas metodologias de reengenharia de processos no projecto actual Assim retiram se conclus es da observa o de algumas metodologias deste tipo de reengenharia pelo que podem ser entendidas algumas caracter sticas frequentes e Defini o clara do projecto antes do seu in cio e Inclus o de uma fase de brainstorming e avalia o de novas ideias e Avalia o da rela o custo benef cio das novas solu es e Planeamento e Im
91. blema em quest o bem como ter partido daqui a decis o de Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Conclus es 124 assegurar um plano de trabalhos com defini o de prazos e metas interm dias A fase de testes e de avalia o da conformidade da solu o com as expectativas tamb m sugerido pela mesma metodologia A mais valia associada s metodologias adoptadas de resto comprovada quando se verifica s o pouco significativos e em pequena quantidade os erros que surgem durante a sess o de testes final o que s indica que o controlo de qualidade dos processos resultou num produto final mais consistente Os desenvolvimentos da central do Faial s o em tudo an logos aos da Terceira pelo que neste documento foi apresentado apenas o novo sistema das centrais Nasce gua S J de Deus e Cidade Ali s com a experi ncia acumulada da configura o das centrais da Terceira a configura o e desenvolvimento da central do Faial foi bastante mais r pida Em suma o produto final revela se satisfat rio o que sem d vida resultado nomeadamente da aplica o de uma metodologia de trabalho Espera se que este esfor o global sirva de inspira o a outros projectos que visem organizar os seus esfor os com uma maior garantia de um resultado de qualidade nomeadamente em rela o a outros projectos de natureza semelhante Este projecto trouxe benef cios n o s ao cliente que requisitou o servi o e
92. bricantes Os centros de comando podem Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 68 assim ser locais ou remotos Os centros de comando locais podem ser disponibilizados atrav s de uma Unidade Central para monitoriza o e controlo dos processos da rede local que pode conter v rias Unidades de Aquisi o abrangendo um largo n mero de entidades supervisionadas do processo global da rede local A um n vel de rede mais baixo podem ainda ser utilizadas interfaces HMI atrav s das pr prias unidades de aquisi o que permitem monitorizar e controlar um determinado processo numa localiza o espec fica Podendo existir centros de comando a diversos n veis da hierarquia da rede de automa o qualquer UR T500 da rede desde que disponha de interface gr fica instalada e de sin pticos carregados pode disponibilizar uma interface visual para o sistema que controla Centro de Comando TI T A k Aut mato de Grupo URT500 lt Concentrador de Ru URT Comunica es URT500 Sistema de Comando de Substa o URT500 Figura 26 Exemplo de rede de automa o 13 Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 69 5 1 5 Base de Dados de Tempo Real DBAPI A base de dados da 500 serve como uma mem ria partilhada utilizada para comunica o em tempo real entre os v
93. c digo fonte deve se ao desconhecimento da linguagem de programa o do c digo que se pretende estudar A linguagem de programa o em m os serve um sistema propriet rio antigo intitulado FUPLAN Development System a utilizar no aut mato que se pretende substituir e este c digo ter sido desenvolvido no final da d cada de 80 e revisto no princ pio da d cada de 90 A pesquisa de normas e documenta o relativa a aut matos program veis pouco contribuiu para recolher informa es que facilitassem a sua aprendizagem Relativamente a este sistema a informa o dispon vel praticamente nula relativamente a este sistema Verifica se ent o que esta linguagem n o se encontra standardizada como seria de esperar de uma linguagem propriet ria Assim sendo a compreens o desta linguagem de programa o e determina o detalhada das fun es que este c digo executa ter o Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 38 necessariamente de ser feitas por dedu o e l gica cruzando informa es com a base de dados e do manual do operador tamb m dispon veis Sunbolic 0 ii 1000 10 3500 Tar Symbolic 412 PISCAPOTACT 28 sda Figura 9 Rotina de controlo de vari veis de comuta o peri dica Terceira 3 4 1 1 Blocos Funcionais Atrav s da obs
94. c digo fonte original Em vez disso poss vel determinar na nova base de dados os comandos que se encontram inibidos por ac o de outros as caracter sticas observadas na Tabela 6 s o desta forma obtidas sem qualquer esfor o suplementar Para al m destas altera es verifica se ainda uma simplifica o relevante que consiste em eliminar da base de dados entidades comuns ou duplicadas apesar de esta manter essencialmente a mesma estrutura A substitui o do painel f sico de comando pode tamb m ser considerada uma simplifica o do sistema do ponto de vista do utilizador que passa a ter a informa o condensada num monitor sem quaisquer preocupa es de cablagens ou de manuten o das pr prias pe as da consola como l mpadas mostradores ou botoneiras Ainda uma das vantagens da utiliza o do novo sistema consiste na maior despreocupa o no desenvolvimento do automatismo da Unidade Central para criar condi es de controlo dist ncia para efeitos de controlo dos processos e de Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 77 comunica o automatismo dever preocupar se essencialmente em executar as fun es do comando local e preparar se para receber as ordens da central de telecomando a instalar numa fase posterior que neste momento se encontra fora do mbito deste trabalho Parte deste comando ser feito de forma transparente ao conce
95. cal Avalia o do comportamento dos controlos de pot ncia Assim quando activada a regula o de n vel em modo local o sistema come a por baixar a pot ncia de produ o de momento em cerca de 75 da pot ncia nominal ap s o arranque uma vez que o n vel de gua demasiado baixo configurado em cerca de 30 da capacidade em rela o aos 60 S J Deus ou Cidade de refer ncia Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Teste e Depura o de Erros 122 Seguidamente altera se o n vel de gua para 90 e observa se que agora o sistema tenta subir a pot ncia de produ o actuando nas respectivas sa das Quando se for a o n vel de gua suficientemente pr ximo de 60 deixa de haver actua o nas sa das de controlo de pot ncia e mant m se a taxa de produ o de energia Este resultado esperado e significa que o programa cumpre as especifica es Em modo dist ncia a diferen a assenta meramente no facto de que a refer ncia do n vel de gua dada pela central de telecomando 6 2 6 Controlo da V lvula de Bypass A simplicidade do controlo da v lvula de bypass dispensa a cria o de um plano de ensaios Este teste exige apenas que o utilizador manipule o valor de refer ncia da v lvula de bypass e observe o comportamento dos comandos de abertura ou fecho da v lvula Este comportamento deve obedecer s especifica es do per odo e do duty cycle esperados
96. ce devido a v rias raz es F Tipo NL Descritivo P1 P2 P4 P5 P6 P7 P8 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16 P17 P18 P19 P20 P21 P22 Condi es Preliminares Arranque desde passo 1 x Arranque desde passo 3 Arranque desde passo 4 Arranque desde passo 5 Paragem Normal desde passo 1 XX IX IX Paragem Normal desde passo 3 x Paragem Normal desde passo 4 x Paragem Normal desde passo 5 Paragem de Emerg ncia x XXX X X X X DE DEDE 2 X X X X x 25 w n ojz gt D Dd m gt D D m vovo Figura 31 Configura o dos programas das centrais da ilha Terceira de Programas Uma destas raz es prende se com a forma de funcionamento dos modos de opera o manual e autom tico que n o perfeitamente compat vel entre os dois sistemas comutar do modo manual para autom tico AGRS500 tenta necessariamente executar um programa podendo faz lo de duas formas Numa delas quando seleccionado o modo autom tico AGR500 compara o estado do sistema com todos os passos finais de todos os programas e se encontrar um v lido apenas comuta para esse programa mantendo se nesse estado de vigil ncia Outra forma consiste em seleccionar um programa at 4 segundos antes de seleccionar o modo autom tico ap s o que o AG
97. cia a opera o do AGR500 Esta fun o poderia ser cumprida pelo automatismo da CLP500 o que seria necess rio dedicar uma parte consider vel do c digo fonte algo desfavor vel e desnecess rio na presen a de uma ferramenta que automaticamente processa estas fun es e gera os resultados que se encontram permanentemente dispon veis como se de dados adquiridos das Unidades de Aquisi o se tratassem A seguinte figura apresenta a principal tabela da base de dados com que se configura FUNGS500 neste caso da base de dados da central da ilha do Faial Cada linha revela uma fun o executada sobre as entidades com os dados das entradas digitais e ou anal gicas e guarda o resultado numa entidade pr pria da base de dados da CLP500 cujo nome se encontra na coluna caDescription 19 A tabela de configura o das fun es l gicas do FUNGS500 encontra se na Figura 44 no anexo Os operadores l gicos s o Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 98 Tabela 15 Operadores l gicos do FUNG500 Operador Fun o L gica amp Operador l gico AND Operador l gico Operador l gico NOT A valida o desta tabela revela se uma tarefa extensiva pelo que f cil a ocorr ncia de erros na escrita de fun es com a extens o vis vel De facto se observado pode se reparar que v rias
98. das fun es apresentadas na Figura 44 n o cabem na rea da janela Na verdade a maioria fica bem al m do que vis vel Por exemplo e apenas para fornecer uma ideia a fun o da entidade LIPASSOS23AUX dada por DI 2 05 05 amp DI 2 06 04 2 DI 2 05 06 amp 01 2 06 06 2 amp DI 2 03 01 amp DI 2 04 00 amp 01 2 05 04 amp 01 2 03 07 amp 01 2 05 03 amp DI 2 03 06 amp DI 2 04 06 amp D1 2 04 04 amp 01 2 04 01 amp DI 2 05 07 amp DI 2 06 00 1 amp 01 2 03 00 amp 01 2 03 02 amp 01 2 04 07 amp DI 2 05 00 amp DI 2 05 02 0 amp 01 2 06 02 1 amp DI 2 07 03 Por serem fun es t o extensas o processo de valida o de todas as entidades consiste numa tarefa que consome um per odo razo vel do processo de configura o 5 3 4 Base de Dados CLP500 A configura o da base de dados da 500 necessita de v rios dados previamente dispon veis e Pontos de dados digitais medidas controlos e contadores e Tipo de dados entidades telemetradas derivadas ou internas e Meio de comunica o com UA s e Forma de comunica o com centro de comando e Configura o dos par metros internos da 500 e Configura o dos processos e do layout do ambiente de trabalho da CLP500 Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 99 Uma vez que a configura o do centro de telecomando se encontra fora do mbit
99. der acesso do telecomando ao painel de controlo local O trabalho que aqui se desenvolveu com os equipamentos e software EFACEC constitui uma diverg ncia da habitual forma de desenvolvimento dos sistemas com as mesmas plataformas e ferramentas de desenvolvimento o que acontece devido natureza deste trabalho de remodela o e reconfigura o de um sistema de engenharia cujo projecto ter sido j conclu do Esta forma de abordagem n o um cen rio comum na EFACEC em vez da qual habitualmente feita uma abordagem de raiz do problema com detalhes e pormenores discutidos e a acertar com o cliente em vez de deduzidos atrav s de recursos e fontes de informa o limitados 5 2 3 Novas Caracter sticas A introdu o do novo sistema de controlo vem a dotar este sistema de novas funcionalidades pr ticas de modo garantir o cumprimento das especifica es a integridade do controlo dos processos e auxiliar o seu funcionamento e manuten o Apenas se far uma enumera o destas caracter sticas de modo a evitar repeti es com o que ter sido dito at ent o e Utiliza o de sistema HMI SCADA em lugar do painel de controlo f sico e imut vel e Possibilidade de definir v rios utilizadores com diferentes n veis de acesso e Possibilidade de reconfigura o do sistema adi o subtrac o de pontos de dados digitais medidas e controlos reconfigura o do sin ptico possibilidade de adicionar incluir I
100. e proceder a esta abordagem de uma forma sistem tica em regra com as metodologias definidas e o planeamento das opera es A caracteriza o deste tipo de actividade remodela o de sistemas de engenharia n o se encontra padronizada provavelmente devido dificuldade em associar um conjunto de regras e procedimentos a cada caso concreto de engenharia de forma coerente Assim este trabalho ir come ar por pesquisar metodologias associadas abordagem de problemas de engenharia e procurar adoptar uma metodologia que permita conferir um maior grau de rigor na execu o das tarefas e na produtividade em geral com o objectivo ltimo de obter um produto em conformidade com as expectativas do cliente ou seja um produto com qualidade ndice iss cucaisisaciadaiaes dida ada 4 RESUMO si Di aa 5 PREF CIO sos SE a ssa da tia ss esa 6 INDICE sa a O a a 7 INDICE DE FIGURAS 10 INDICE DE TABELAS usas pesa a ao 11 ds INTRODU O asas 12 Tete OBJECTIVO Sa E Sa TN a TAN a a EN q 14 2 CARACTERIZA O E ENQUADRAMENTO DO 16 2 20 METODOLOGIA usaria Dalla sea Conceitos ReleVANtes Sade opus sra n o Mic E da A 2 1 1 1 Engenharia Reversa 2 1
101. e programa original Semelhan as Diferen as Estrutura dos programas passos sequenciais Tempo de intervalo entre passos Passo final estacion rio Crit rios exclusivamente derivados Alarmes de Falha de Crit rio e Tempo Ultrapassado Opera o dos sinalizadores de alarme Ajuste da pot ncia no arranque nas paragens Necessidade de valida o do programa normais seleccionado Opera o nos comandos de pot ncia forma suave Poss vel ajuste da pot ncia por uma entidade 2 5 J p por PWM n o poss vel directamente atrav s do externa 500 Modos de funcionamento semelhantes Sincroniza o e execu o autom tica dos manual autom tico programas Observa se como na Figura 32 os crit rios consistem exclusivamente em entidades derivadas Isto acontece porque a remodela o do sistema obriga ao teste de fun es l gicas de um conjunto de v rias entradas como crit rios em vez de realizar directamente a disposi o das entidades das digitais e medidas como crit rios As diferen as na forma de opera o dos grupos verificam se com mais destaque na necessidade de criar um per odo de prepara o ap s seleccionar um determinado programa e em vez de o iniciar de imediato espera se a actua o de um outro comando de valida o durante um per odo de tempo finito Tamb m no sentido de aumentar a seguran a e particularmente para estas centrais no sentido de garantir uma actua o suave
102. e paragem que definem condi es de comuta o para o programa de paragem de emerg ncia Todas estas condi es tal como de resto todos os restantes crit rios progress o e de vigil ncia testados pelo 500 foram previamente testados e validados individualmente num processo de elevado consumo de tempo ao serem implementados atrav s do FUNGS500 Por esta raz o n o se justifica que todos os passos de ambos os programas sejam testados pelo que apenas alguns passos s o sujeitos a experimenta o Como habitual esta experi ncia utiliza a aplica o da 500 a Diagnostic Tool para for ar as entidades da base de dados aos estados pretendidos Tabela 20 Ensaio das comuta es autom ticas Ensaio In cio do programa de arranque Teste da comuta o autom tica para programa de paragem normal Anula o do programa In cio do programa de arranque Teste da comuta o autom tica para programa de paragem normal em outro passo Anula o do programa In cio do programa de arranque Teste da comuta o autom tica para programa de paragem de emerg ncia Anula o do programa In cio do programa de arranque Teste da comuta o autom tica para programa de paragem de emerg ncia em outro passo Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Teste e Depura o de Erros 121 6 2 5 Regula o de N vel O mecanismo de regula o do n vel
103. eguintes que assentam sobre estes m dulos n o ir o falhar devido a desenvolvimentos anteriores Esta ali s uma das orienta es sugeridas pela metodologia definida para este projecto Assim por exemplo a primeira fase do desenvolvimento do c digo come ou por procurar interpretar os comandos do painel de controlo correctamente verificar a situa o actual do sistema e registar internamente numa vari vel auxiliar a altera o de estado que os referidos comandos provocam no sistema Por exemplo as seguintes vari veis auxiliares s o controladas desta forma e representam internamente os estados do sistema Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Teste e Depura o de Erros 112 Tabela 16 Exemplos de vari veis auxiliares internas de estado Nome Descri o Estado 1 Estado 0 aut Modo Autom tico Manual Autom tico Manual modoop dist Modo Dist ncia Local Dist ncia Local Pedido de N o h pedido de reconhecimento Sinal de reconhecimento reconhecimento reconhecimento validacao Sinal de valida o Pedido de valida o gua pedida valida o a E Regula o de n vel Regula o de n vel activada desactivada A Figura 36 revela o ambiente de trabalho da 500 a janela de debug do automatismo principal necess rio antes de mais desenvolvimentos garantir que este tipo de vari veis responde da forma esperada uma
104. el ctrica ser menos priorit ria do que o desvio de gua para as culturas agr colas e o abastecimento local de gua Ambos os factores sofreram um incremento desde que as centrais foram constru das reservando menos gua para aproveitamento el ctrico Todas as centrais possuem um segundo grupo h drico de menor pot ncia No entanto estes encontram se fora de servi o o que acontece por consequ ncia dos factores de evolu o do meio acima mencionados ap s o que todas as centrais dispensaram o segundo grupo As centrais possuem uma fun o de regula o do n vel de gua no reservat rio que serve um prop sito de seguran a Este modo de funcionamento geralmente utilizado para evitar que as centrais esgotem a gua dos respectivos reservat rios procurando manter o n vel de gua em 60 da sua capacidade no caso das duas centrais mais a jusante Se o n vel de gua aumentar para cima desta refer ncia ser produzida mais electricidade enquanto que o processo inverso tamb m se verifica evitando assim que o n vel de gua des a a n veis perigosos 2 2 2 Central da Ilha do Faial As informa es relativas central h drica do Faial n o s o t o precisas quanto as da ilha Terceira uma vez que n o gozaram de informa es retiradas directamente de uma visita s instala es mas apenas se basearam no estudo dos documentos dispon veis fornecidos pelo cliente Esta central possui um reservat rio c mara de carga no
105. em configura o para as centrais mini h dricas da Terceira tamb m adaptada de uma base de dados de supervis o e comando de uma subesta o el ctrica necess rio por exemplo definir os processos que dever o ser executados no arranque da CLP500 entre estes e FUNG500 e Automatismo principal de controlo dos grupos e 500 e Gerador de alarmes e Processador de controlos Os tr s primeiros processos correspondem sistemas desenvolvidos para controlo dos processos das mini h dricas enquanto que os restantes seguidos de v rios outros dizem respeito configura o interna da CLP500 cujas configura es foram maioritariamente herdadas por defeito No entanto h nomeadamente o cuidado de activar o gerador de alarmes e o gestor de registo de eventos se se pretende obter um registo do funcionamento do sistema Configura o da interface com utilizador Para configura o da interface com o utilizador o sistema permite e Definir os n veis de hierarquia e Definir descritivos globais e Definir forma de registo nos arquivos e Corese barra de ferramentas Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 103 Com excep o dos n veis de hierarquia as configura es realizadas nestas tabelas da base de dados n o s o de import ncia relevante para o bom funcionamento do sistema pelo que apenas s o configura es elementares Mecanismos auxiliares De
106. ema bem como a forma com o sistema actua sobre o processo se esperam ver implementadas no novo sistema independentemente dos meios utilizados para o efeito Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas An lise Qualitativa do Sistema Actual 58 4 An lise Qualitativa do Sistema Actual Conhecidos os detalhes de funcionamento do programa de controlo que se pretende remodelar segue se a fase de an lise do produto a reavalia o da sua conformidade com as expectativas do cliente e da sua adequa o ao meio que ao longo dos anos poder ter entretanto sofrido altera es relevantes para a efici ncia do sistema em geral V rios aspectos podem ser analisados associados principalmente arquitectura e estrutura o do sistema de controlo sendo que poss vel ainda fazer uma observa o indirectamente relacionada com o mbito deste trabalho ao n vel da estrutura f sica 4 1 Arquitectura de Controlo A arquitectura de controlo actualmente presente uma arquitectura centralizada sem redund ncia num aut mato program vel da marca ABB A desvantagem deste tipo de arquitectura prende se com o risco associado de centralizar o n cleo de controlo num nico dispositivo que na eventualidade de falhar ir comprometer de forma fatal a integridade do sistema O aut mato assume as fun es de controlo das sequ ncias de arranque e paragem gere os modos de opera o e processa os comandos recebidos e
107. ema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 33 DESCRICAO USO INTER RACK NR MODUL NR BIT NR GRUPO LOG SINAL NR NIVEIS CLASSE TEMPER CHUMAC ALTERNLADO EXCITATR PLC 1 17 0 0 14 20 NOE TEMPER CHUMAC ALTERNLADO TURBINA PLC 1 17 1 1 2 4 20 TEMPER CHUMAC TURBINA LADO ALTERM PLC 1 17 2 2 3 4 20 TEMP CHUM TURB LADO OPOSTO ALTERN PLC 1 17 3 3 4 4 20 mA MEDIDA DE VELOCIDADE JACQUET PLC 1 17 4 4 514 20 ABERTURA VALVULA DE BY PASS PLC 1 17 5 5 6 4 20 NIVEL C MARA DE CARGA PLC 1 17 6 6 7 4 20 NOEVv TENS O LINHA PLC 1 17 7 7 8 4 20 mA N EV POT NCIA ACTIVA GRUPO 1 PLC 1 18 0 8 94 20 POT NCIA ACTIVA GRUPO 2 PLC 1 18 1 9 10 4 20 NOEW DTL MEDIDA ABERTURA INJECT DEFL PLC 1 18 2 10 11 4 20 mA NOEM DTL MEDIDA SETPOINT FREQ VELOCID PLC 1 18 3 11 12 4 20 mA NOE POT NCIA REACTIVA GRUPO 1 PLC 1 18 4 12 13 20 mA POT NCIA REACTIVA GRUPO 2 PLC 1 18 5 13 14 20 mA NOEW RESERVA MEDIDA BIPOLAR PLC 1 18 6 14 15 1 20 mA NOEW RESERVA MEDIDA BIPOLAR PLC 1 18 7 15 16 1 20 mA NOE Figura 5 Tabela original de medidas da ilha Terceira 3 2 4 Vari veis Virtuais As vari veis virtuais s o vari veis presentes na base de dados com fun es de sincroniza o e controlo do programa ou simplesmente de armazenamento de informa o importante e pass vel de ser consultada por um operador Tamb m representam comandos do cen
108. erva o da sua interac o baseando a an lise na intui o derivada da experi ncia de programa o em outras linguagens gr ficas e de aut matos program veis e cruzando os dados com as restantes informa es do sistema p de se chegar com firme seguran a s seguintes conclus es relativamente aos blocos individuais Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 39 Tabela 3 Descri o das fun es associada aos blocos individuais Temporizador Gera um atraso configur vel em milisegundos entre a activa o da entrada e activa o da sa da Se a entrada estiver inactiva sa da for osamente tamb m estar Temporizador Gera um atraso configur vel em ms entre a desactiva o da entrada e a TOM desactiva o da sa da Se a entrada estiver activa a sa da for osamente tamb m o estar Gerador de impulso Gera um impulso com dura o configur vel em ms que n o pode ser interrompido desde activa o comuta o de O para 1 da sua entrada TMONC Gerador de impulso reinici vel Igual ao anterior mas pode ser interrompido e recome ado Mutiplexador Coloca na sa da um sinal igual ao de uma das duas entradas seleccionadas em EA fun o do valor de uma terceira entrada LIM Limitador Coloca na sa da o valor da entrada limitado a dois valores configur veis Histerese Aceita uma vari
109. es em variad ssimas reas da engenharia um processo com documenta o escassa devido dificuldade em conduzir um projecto de reavalia o e reestrutura o sob orienta es pr determinadas para um sistema de engenharia em geral Pretende se portanto que este trabalho sirva tamb m outros empreendimentos futuros com este objectivo comum de reavalia o de um sistema de Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Introdu o 13 engenharia N o se constitui propriamente como uma auditoria tendo em conta que este trabalho ir realizar uma an lise extensiva de todos os mecanismos de controlo autom tico com a pretens o de neles intervir se tal se justificar pelo que apenas os aspectos mut veis ser o considerados Assim sendo o primeiro cap tulo ir inserir detalhadamente o leitor no contexto a partir do qual se parte para este trabalho com uma vis o sobre os objectivos propostos as metodologias a considerar e a adoptar e mais concretamente caracterizando e fornecendo uma imagem detalhada da arquitectura e das caracter sticas das centrais h dricas O segundo cap tulo dever vergar sobre os aspectos funcionais do sistema de controlo das centrais h dricas onde ser apresentado com detalhe o estudo sobre ele realizado e as suas conclus es apresentando como resultado uma especifica o t cnica funcional pormenorizada Ser ainda apresentada a configura o f sica destas centrais
110. estado da unidade activa A replica o de informa o s feita num sentido da unidade activa para a secund ria 5 1 3 Unidades de Aquisi o As unidades de aquisi o realizam a aquisi o de dados do processo entradas digitais e anal gicas bem como realizam a execu o dos comandos ou sa das digitais S o constitu das por cartas de entradas digitais e anal gicas e cartas de sa das digitais para al m de uma carta de processamento e de uma carta respons vel pela comunica o com a unidade central da 500 Estas unidades s o tamb m respons veis por realizar fun es com elevadas restri es temporais que podem ser subdivididas em unidades de aquisi o e controlo gen ricas com suporte de execu o de automatismos locais e distribu dos ou unidades especializadas como gateways para IEDs ou unidades de protec o digital como as TPUs 12 sendo vulgarmente utilizadas para aquisi o de informa o digital simples dupla ou enumerada anal gica ou de contagem actua o de sa das digitais ou anal gicas fun es comunicativas e HMI local segundo o manual do produto 5 1 4 Centros de Comando Os centros de comando agregam informa o dos processos reunida pela rede e podem executar comandos sobre estes podendo existir em diferentes n veis na hierarquia de rede desde as unidades de aquisi o at aos centros de comando remotos como o SCATEX de fabrico EFACEC ou de outros fa
111. figura o e Desenvolvimento Para a fase de reconfigura o e de forma a garantir um desenvolvimento de encontro s necessidades torna se necess rio conhecer as plataformas de desenvolvimento e as solu es dispon veis e avaliar a sua adequa o ao sistema alvo Neste cap tulo apresentado o sistema de automa o a utilizar nas centrais h dricas da ilha Terceira e do Faial Estes s o sistemas inteiramente desenvolvidos pela EFACEC com voca o para automa o e monitoriza o de sistemas de energia sendo no entanto aplic veis em outras reas de aplica o no dom nio da automa o de sistemas Os sistemas de automa o da EFACEC encontram se j em pleno funcionamento num vasto n mero de estruturas de energia como centrais t rmicas h dricas ou campos de aerogeradores bem como se encontram em constante desenvolvimento pelo que s vers es maduras e largamente testadas se adicionam funcionalidades rectificam erros e s o feitas melhorias em fun o do feedback tanto dos utilizadores como dos engenheiros integradores dos sistemas e de manuten o num processo de constante evolu o e acompanhamento das tecnologias emergentes Assim ser inicialmente feita uma apresenta o da arquitectura do sistema em que se baseia o novo sistema de controlo e das suas caracter sticas e ser o sublinhadas as diferen as para o actual sistema que se cr em suficientemente convincentes para a adop o deste sistema EFACEC Num mome
112. forma a retirar peso no processamento a efectuar por parte da UC da 500 a pr pria base de dados permite realizar automatismos b sicos sobre as entidades que de outra forma seria necess rio serem realizados pela UC Assim a BD permite inibir comandos em fun o do estado de determinadas vari veis o que permite simplificar a realiza o do mecanismo de seguran a imposto pelo programa original para sintonizar os comandos originados pelo controlo remoto e local Assim as restri es impostas pela Tabela 6 s o garantidas pela base de dados Outro mecanismo til consiste na inser o nas entidades anal gicas que requeiram de um efeito de histerese 5 3 5 Automatismo principal da CLP500 O automatismo principal um processo da Unidade Central da 500 que executa o comando do AGR500 e executa todas as fun es de todos os subsistemas adicionais presentes na especifica o do sistema retirado do c digo fonte original o elemento inteligente que aceita as ordens do painel de controlo e executa as bem como este automatismo que comanda os alarmes do painel de controlo e mant m actualizadas algumas entidades de estado da base de dados A programa o deste automatismo feita em linguagem C No entanto o desenvolvimento deste programa assenta essencialmente na utiliza o de instru es simples e sem recorrer a artif cios complexos tal como frequente na programa o de aut matos program veis
113. g Velocidade incluem Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 37 o valor TLT no campo USO INTER da base de dados que permite validar as conclus es retiradas da an lise feita a estes ficheiros 3 4 C digo Fonte Uma observa o global do programa permite identificar desde logo frac es de c digo com fun es muito espec ficas ao que se dar o nome de subsistemas Ser o em seguida expostos alguns aspectos e fun es encontrados no c digo fonte que permitem uma melhor compreens o da composi o e estrutura o do conte do Essencialmente e excluindo o c digo destinado simplesmente a suportar a estrutura do programa o c digo composto por v rios subsistemas que levam a cabo as fun es determinadas para este aut mato e compreendem essencialmente as fun es encontradas na Figura 10 Pretende se determinar com exactid o todas as vari veis intervenientes nestes processos e a forma como estas s o operadas para garantir a m xima especifica o e por conseguinte reproduzir as suas fun es com o m ximo detalhe num sistema distinto como o que se pretende utilizar para estas centrais Ap s a an lise destes aspectos ser feita uma an lise global com o intuito de determinar a sua inter rela o e criar um diagrama funcional no qual ser apoiado o projecto de remodela o 3 4 1 Linguagem de Programa o A principal dificuldade na an lise do
114. gura es referentes as estas entidades s o introduzidas nestas tabelas e por consequ ncia precisamente aqui que s o definidos os pontos de aquisi o de dados do sistema a controlar Encontram se divididas em digitais medidas contadores e controlos que representam as entradas digitais entradas anal gicas valores de grandezas integradas ao longo do tempo ou contadores discretos e comandos respectivamente Defini o de Digitais Digitais DigitaisDownSPA tCNF Enumerados tCNF OtherDigDownSPA INF DigitaisUp4F tCNF DigitaisSimplesUp5AS tCNF_DigitaisDuplosUpSAS tCNF_DigitaisDowngF tCNF_DigitaisDownModbus _ Downl w tCNF_DigitaisDownMLink tCNF_DigitaisE sport tCNF_DigitaisDownProcome DigitaisDownJBus DigitaisDownPur DigitaisDownDNP tCNF DigitaisUpCett tENF DigitaisD ownlNSUM DigitaisUplEC870510x tCNF DigitaisUpHarris tCNF DigitaisUpT101 tCNF DigitaisDownT 103 INF DigitaisUpTGS09 tCNF DigitaisDownSEL tCNF DigitaisDownlECB70510x tCNF DigitaisUpSK1703 tCNF DigitaisUpEdp DigitaisUpDnp Figura 28 Defini o e configura o das entradas digitais Como pode ser observado atrav s da Figura 28 as comunica es referentes a cada tipo de entidades neste caso digitais s o configuradas segundo um protocolo em particular de entre uma s rie dispon vel Existem configura es Up e Down relativamen
115. i o papel central do novo sistema de automa o A base de dados da 500 n o uma caracter stica opcional mas sim uma parte integrante e nuclear de todo o novo sistema de automa o Como j foi referido n o s sobre ela que comunicam diversos processos da Unidade Central mas tamb m nela que residem todas as configura es do sistema e ainda todos os pontos caracter sticos do Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 15 processo a controlar dados pelos comandos sa das e entradas anal gicas ou digitais Uma vez que a arquitectura do sistema permite que os n veis hier rquicos de comando tenham acesso base de dados de comando o sistema assume uma transpar ncia onde que n o faz sentido distinguir as entidades quanto sua forma de acesso como acontecia com a base de dados anterior que as distinguia entre entidades acess veis pelo PLC e ou pela central de telecomando Sob este ponto de vista uma vez que a base de dados local ir estar acess vel a n veis de comando superiores refira se que as entidades se encontram agrupadas segundo caracter sticas comuns atrav s dos HLevels isto n veis de hierarquia que possuem descritivos que acompanham as entidades nos sin pticos e formas de comando dos diversos n veis de controlo centros de comando e permitem criar filtros especializados neste atributo Neste caso criaram se os seguintes HLe
116. idades Este desde logo um factor de seguran a para o novo sistema que se pretende implementar pois sabido atrav s dos anos durante os quais este sistema a remodelar permaneceu em funcionamento que estas especifica es garantem um funcionamento seguro das instala es e em conformidade com os objectivos das centrais Estas fornecem tamb m uma base s lida para avan ar com o processo de reconfigura o atrav s da an lise cr tica das suas fun es e da forma como estas s o empreendidas S o conhecidos os processos sobre os quais o programa vai actuar como a bomba de leo o regulador de velocidade a v lvula de admiss o o disjuntor de grupo e a sua sincroniza o Neste programa apercebemo nos de que o grupo 2 o de menor pot ncia nominal se encontra inoperacional em uma destas centrais inclusivamente na central do Varadouro na ilha do Faial J a forma de opera o dos processos encontra se tamb m Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 56 ela perfeitamente documentada podendo ser observada com detalhe na Figura 24 Com isto re nem se todas as condi es para proceder fase de reengenharia deste processo 3 5 1 Esquema de Estados Pode observar se atrav s da Figura 24 o esquema de estados do painel de controlo apresentado anteriormente O programa de controlo alojado no aut mato quem realiza todo o processamento associado a estes estados
117. implicidade deste sistema joga portanto a seu favor 5 1 1 URT500 e CLP500 500 ou Unidade Remota Telemetrada s rie 500 consiste de modo geral numa unidade central unidades de aquisi o e controlo e numa unidade de sincroniza o e pode assumir v rias configura es no mbito de um sistema de automa o de redes EFACEC como um sistema de automa o ou unidade remota um conversor de protocolo ou concentrador de comunica es e pode ainda assumir se como um centro de comando um sistema particularmente orientado para controlo e supervis o de sistemas de redes de energia gua e g s n o se restringindo por m a este tipo de sistemas O manual do produto descreve a arquitectura da 500 da seguinte forma A 500 baseada numa arquitectura distribu da suportada por uma rede de tempo real e m ltiplas unidades diferenciadas Esta arquitectura assegura uma flexibilidade elevada na medida em que as m ltiplas funcionalidades de um sistema de automa o associadas a requisitos Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 65 diversos podem ser atribu das a unidades diferentes e localizadas nos pontos mais adequados da instala o ou seja a arquitectura da 500 permite uma elevada flexibilidade de adapta o ao meio garantindo sincroniza o entre todos os processos a sua elevada integra o a um n vel global apoiados num
118. inte disposi o Figura 3 Painel de controlo das centrais da ilha Terceira 13 A descri o das fun es de cada elemento do painel de controlo fundamental para a compreens o do c digo fonte e apresenta se de seguida 12 COMANDOS E SINALIZA ES 1 Condi es de Arranque lt l mpada gt O aut mato acende esta l mpada quando o programa de arranque seleccionado e depois de verificar que todas as condi es necess rias para o arranque estejam presentes 2 Falta de Crit rio lt l mpada gt Este alarme activado quando um crit rio j verificado em passos anteriores deixa de estar presente Se a falta deste crit rio originar uma situa o perigosa para a instala o o aut mato executa uma paragem de emerg ncia 5 Fim de Programa lt l mpada gt O aut mato acende esta l mpada quando conclui um programa sinalizando que se encontra a vigiar em perman ncia o funcionamento dos grupos podendo se necess rio accionar o alarme de falta de crit rio ou mesmo executar uma paragem de emerg ncia 6 Tempo Ultrapassado lt l mpada gt Cada passo de programa tem um tempo m ximo pr determinado para ser cumprido Quando este tempo excedido o aut mato activa o alarme de tempo ultrapassado e acende esta l mpada Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 27 9 Valida o lt botoneira gt Inicia a execu o d
119. is e fundamentais Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 85 deste projecto pelo que uma introdu o a ambos os sistemas ser feita de forma pormenorizada ap s a qual ser o mais evidentes as considera es efectuadas anteriormente De modo geral a configura o da CLP500 envolve a cria o da sua base de dados onde dada particular import ncia cria o dos pontos de dados entradas e sa das digitais e anal gicas e sua configura o bem como s o definidas as restantes configura es do sistema processos activos layout do ambiente de trabalho e envolve ainda a programa o dos automatismos que s o nada menos do a componente que executa as fun es exigidas servindo tudo o resto de suporte a esta fun o Quanto ao 500 a sua configura o passa pelo preenchimento da sua base de dados de acordo com regras muito espec ficas bem como envolve a cria o de um ficheiro de configura o inicial Estes procedimentos ser o abordados no cap tulo seguinte com maior pormenor 5 3 2 AGR500 5 3 2 1 Introdu o O controlo dos processos de arranque e paragem de grupos geradores de uma central hidroel ctrica possui em comum determinados procedimentos necessariamente presentes em qualquer controlo de um sistema deste tipo Assim os processos associados aos grupos geradores s o controlados com base em programas predeterminados em que cada
120. ita uma pequena an lise de cada uma das tabelas da base de dados pertencentes aos aut matos das centrais da ilha terceira referentes s sa das digitais comandos entradas digitais e anal gicas bem como de vari veis virtuais que s o n o mais do que vari veis auxiliares com registo em base de dados para eventual consulta algumas das quais com interesse em permanecerem dispon veis para a central de telecomando As tr s centrais da ilha terceira partilham a mesma base de dados a menos de algumas entidades que podem ser caracter sticas de uma central em particular Como tal esta an lise ser exposta apenas para as mini h dricas da ilha Terceira uma vez que a da ilha do Faial em tudo an loga a esta as bases de dados obedecem mesma estrutura Deve se ter em conta que as conclus es apresentadas nos t picos seguintes associadas a estas bases de dados n o assentam exclusivamente na an lise das tabelas que Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 30 se ir apresentar nestes t picos mas tamb m derivam da experi ncia global associada a este estudo 3 2 1 Comandos Os comandos s o sa das digitais poderiam eventualmente ser sa das anal gicas ou comandos de setpoint que ir o accionar os actuadores que interv m no processo Encontra se na figura seguinte uma imagem com a tabela de sa das digitais retirada da base de dados original Nesta tabela e
121. iva e reactiva aos valores pr definidos que s o 330 KW e 240 kvar em Nasce gua 255 KW 190 kvar em S J de Deus 150 KW e 112 kvar na Cidade Estes valores s o par metros internos do aut mato n o acess veis ao operador Assim que o programa termine poss vel ajustar os valores das pot ncias manualmente usando as botoneiras AUMENTAR ABERTURA DIMINUIR ABERTURA no painel do grupo 20 Paragem lt botoneira com l mpada gt Esta botoneira permite seleccionar o programa de paragem do grupo A l mpada respectiva funciona como atr s descrito para o programa de arranque N o existem pr condi es condi es de arranque para a execu o deste programa 22 Regula o de N vel lt botoneira com l mpada gt Estas botoneiras permitem seleccionar regula o autom tica do n vel de gua nos reservat rios a montante das Centrais quando estas se encontram em modo autom tico local Enquanto a regula o de n vel estiver activa a l mpada mant m se acesa Os valores parametrizados s o Nasce gua n vel gua 50 S J Deus n vel gua 60 Cidade n vel gua 60 23 Teste de L mpadas lt botoneira gt Testa todas as l mpadas da consola acendendo as 3 1 1 Informa o do Painel de Controlo Ap s a leitura do painel de controlo podem se tirar v rias conclus es quanto s fun es que o programa de controlo ir desempenhar cujo conhecimento ser
122. ja normalizada simplesmente ser apagado Para possibilitar esta forma de opera o foi necess rio aplicar um processamento interm dio da Unidade Central da 500 Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 97 A pertin ncia da utiliza o do AGR500 diz ainda respeito utilidade de manter dispon veis em base de dados todos os dados relativos sua opera o que definem exactamente o seu estado interno seguindo a filosofia da pr pria 500 ao facilitar qualquer processo de depura o de erros ou reconfigura o do sistema Como coment rio final pode dizer se que mesmo tendo em conta a s rie de incompatibilidades entre a forma de controlo do 500 a forma de controlo implementada pelo programa de controlo original a utiliza o deste m dulo de software permite aliviar do programa de controlo a implementar uma parte significativa da estrutura do programa que o liberta de controlar os estados do programa e de garantir a integridade do seu funcionamento Sob este aspecto o sistema final adquire uma maior simplicidade e seguran a de opera o particularmente quando o sistema onde se baseia todo o programa um sistema largamente testado e maduro 5 3 3 FUNG500 Como ter sido compreendido das sec es anteriores um n mero elevado de opera es l gicas de razo vel complexidade entre as entradas seria necess rio levar a cabo em perman n
123. lena do anterior aut mato No entanto isto n o acontece e n o sequer desej vel por raz es que se tornam evidentes no decorrer das considera es que se seguir o 5 3 1 1 C digo Fonte Tradu o e Subsistemas O programa de controlo encontra se como foi j analisado dividido em subsistemas mais pequenos que realizam tarefas distintas coordenadas ou apenas em paralelo entre si Antes de qualquer outra sugest o ser exclu da a hip tese de uma reconstitui o paralela integral e sistem tica do c digo fonte para o c digo do programa de destino isto porque as linguagens de programa o n o s o compar veis estamos em presen a de uma linguagem gr fica propriet ria cuja l gica teve de ser deduzida apesar de ser an loga a outras linguagens gr ficas de programa o de PLC s como a linguagem Ladder que ir ser traduzida para uma linguagem de programa o de muito mais baixo n vel o C Ainda assim a fim de manter algumas caracter sticas relevantes do c digo original algumas analogias foram implementadas de forma a que o novo c digo espelhe determinadas fun es do c digo original Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 82 5 3 1 2 Controlo dos Grupos Geradores Existe um subsistema em particular do programa de controlo do aut mato que apresenta caracter sticas espec ficas dos programas utilizados tipicamente no comando de
124. lo e de algumas entidades da base de dados n o pode ser feita directamente pelo AGR500 pelo que necessitam do automatismo para o fazer S o controladas nesta sec o e Indicador de condi es de arranque e Indicador de falta de crit rio e de tempo ultrapassado e Indicador de arranque paragem normal e paragem de emerg ncia e Indicador de fim de programa e Controlo de algumas entidades da base de dados As l mpadas de falta de crit rio tempo ultrapassado arranque paragem normal e de paragem de emerg ncia do painel de controlo possuem tr s estados poss veis na vers o original acesas apagadas ou intermitentes O 500 possui entidades que sinalizam todas estas situa es no entanto apenas a paragem de emerg ncia fielmente reproduzida por estas entidades uma vez que as outras l mpadas possuem mais do que dois estados Existem entidades adicionais na base de dados que indicam estados n o contemplados pelo AGR500 como a fase de prepara o dos programas em que se aguarda pela valida o ap s selec o do programa pretendido Modo de Funcionamento Esta sec o de c digo respons vel por interpretar os comandos do painel de controlo e do comando dist ncia e com base no estado do programa e do processo determina as ac es a tomar ou activa vari veis auxiliares internas de estado Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 108 Assim s o de
125. ltros de medidas de temperaturas Essencialmente este filtro evita que a medida de temperatura des a bruscamente pelo menos 5 C num intervalo de ciclo o que a acontecer significaria uma leitura irregular visto que fisicamente imposs vel a temperatura descer deste modo Nessa eventualidade por raz es de seguran a a leitura manter o ltimo valor coerente registado bloqueado durante 30s e depois testa novamente at as leituras voltarem a um comportamento natural Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 41 Symbolic Tar Symbolic MEDIDAS MUL R 65 8 TH 1600 d 30000 TM 0 252 0 2 248 _ 1 Figura 11 Filtro da medida de temperatura da chumaceira da turbina do lado do alternador Terceira As restantes medidas realizam uma opera o simples de atenua o de varia o colocando um peso de 20 na medida anterior registada e 80 na medida actual para o resultado da medida corrente 3 4 3 Configura o de Par metros Esta parte do c digo configura vari veis auxiliares utilizadas para definir estados espec ficos do sistema Al m disso no caso das centrais da ilha Terceira s o configuradas vari veis que cont m par metros caracter sticos da central em causa Nasce gua S J Deus ou Cidade que por sua vez identificada por duas entidades espec ficas da base de dados denominadas
126. m e Entity Viewer e Diagnostic Tool e Event Log Viwer e Archive Viewer e System Log Viewer 5 2 3 1 Ferramentas de Diagn stico Entity Viewer 17 O visualizador de entidades a ferramenta que permite explorar as entidades da base de dados digital medidas e comandos conhecer o seu estado em tempo real e a Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 19 integridade da aquisi o do seu valor A ferramenta permite ainda executar comandos e aplicar filtros das entidades de forma extremamente flex vel e til Diagnostic Tool 17 A ferramenta de diagn stico permite ao utilizador for ar valores de entidades sejam digitais ou medidas e adicionalmente criar scripts de simula o que permitem testar o funcionamento dos automatismos e do sistema em geral essencial para teste e simula o Event Log Viewer 17 O visualizador de eventos permite ao utilizador acesso a um registo da evolu o do sistema definido por eventos como altera o de estado das entidades da base de dados surgimento de alarmes eventos de login ou logout de utilizadores erros internos do sistema execu o de comandos e outros eventos relevantes A possibilidade de utiliza o de filtros concede grande flexibilidade a esta tarefa Archive Viewer 17 O arquivo regista a evolu o de entidades digitais medidas e contadores mantendo uma base de dados cuja forma de actualiza
127. m a exist ncia de entidades com fun es id nticas isto a base de dados do sistema previamente em vigor possui entidades duplicadas para o mesmo comando local e remoto Na Figura 4 e em rela o consola encontram se listados os comandos controlados pelo painel de controlo enquanto que os comandos equivalentes controlados Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas An lise Qualitativa do Sistema Actual 60 pelo centro de telecomando encontram se na Figura 6 Entidades repetidas s o naturalmente um acr scimo in til ao tamanho da base de dados que se pretende limpa e organizada o que s vir nomeadamente a facilitar interven es futuras A exist ncia da tabela de digitais virtuais n o tamb m n o simplifica a estrutura da base de dados pouco contribuindo para o sistema apesar de se reconhecer a sua necessidade para realizar nomeadamente as comunica es por radiofrequ ncia nesse sistema em particular A eventual vantagem que desta tabela se retira consiste na disponibiliza o de vari veis de estado do programa de controlo Por m acontece que deste modo a base de dados perde legibilidade ao distinguir de forma menos eficiente as entidades quanto s suas fun es caracter sticas ao por exemplo misturar as entidades que servem para avaliar o comportamento do sistema e detectar de erros na eventualidade de uma falha como o caso das digitais virtuais cuja descri o come a por
128. m modo de espera resultando num erro fatal do AGR500 que foi prontamente corrigido De facto um problema semelhante ocorre quando se tenta executar uma paragem nas mesmas condi es Estes problemas foram naturalmente resolvidos 6 2 3 Alarmes e Painel de Controlo Naturalmente que os alarmes s o merecedores do seu pr prio plano de ensaios consistindo estes uma parte significativa dos mecanismos de seguran a do sistema de controlo Alguns comandos do painel de controlo s o tamb m aqui testados nomeadamente os que dizem respeito opera o dos alarmes segundo o ensaio definido na Tabela 19 Ensaio dos alarmes e de alguns comandos do painel de controlo Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Teste e Depura o de Erros 118 Algumas caracter sticas da execu o do programa que n o foram previamente testadas por virem a dificultar a sua integra o nos ensaios anteriores sem prejudicar os seus objectivos s o experimentadas neste ensaio Aqui se testa a fun o de inicia o dos programas num passo avan ado com condi es de arranque diferentes das que permitem executar o programa a partir do primeiro passo o que til em ocasi es onde a execu o do programa tenha sido interrompida num passo interm dio e novamente iniciada Tabela 19 Ensaio dos alarmes e de alguns comandos do painel de controlo Ensaio In cio do programa de arranque at um passo interm dio e anula
129. ma que reflectem o estado normal do sistema quando preparado para arrancar o grupo Esta situa o torna o processo de teste e valida o do sistema mais pr tico evitando que de cada vez que o sistema est para ser testado se tenha que for ar em todas as entidades necess rias o seu estado esperado Medidas Quanto s medidas s o inclu das na base de dados todas as entidades derivadas respeitantes ao sistema do AGRS500 as entradas anal gicas telemetradas e ainda algumas entidades retiradas directamente da base de dados original A configura o das medidas envolve atributos semelhantes ao das medidas e Tipo e ID N vel Hierarquia Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 101 e Descritivo e Descri o dos estados e Configura o de alarme e Configura o do registo e Condi o inicial Destes atributos apenas a configura o dos alarmes se processa de forma diferente pelo que poss vel dividir a escala dos valores m ximo e m nimo em faixas que representam um n vel muito baixo baixo normal alto e muito alto Pode por exemplo ser gerado um registo dos alarmes em fun o do seu n vel Os alarmes s o portanto associados a cada um destes estados e a restante configura o feita de forma semelhante da configura o dos alarmes das digitais Os valores de escala das entradas anal gicas s o definidos tal como no programa original de O
130. menta o dispon vel O conhecimento dos pormenores t cnicos desta central apresentou se como um desafio consider vel sem o apoio do projectista que ter concebido o anterior sistema de controlo Na condi o em que o cliente n o est a par dos pormenores t cnicos mas apenas do prop sito geral a determina o detalhada das fun es e actividades das quais o sistema de controlo respons vel depender quase exclusivamente do material dispon vel que se resume ao c digo fonte em suporte f sico e sem coment rios do programa de controlo com que est programado o actual aut mato um conjunto de ficheiros Excel com a base de dados existente neste mesmo aut mato e ainda um pequeno manual do operador do painel de controlo Encontram se ainda dispon veis esquemas unifilares da instala o el ctrica destas centrais que para efeitos de controlo n o s o relevantes Ser o portanto utilizadas t cnicas semelhantes s de engenharia reversa para determinar com detalhe a especifica o funcional do sistema em m os ou seja a partir de um produto j finalizado e provadamente funcional ser o determinadas essas mesmas fun es ao pormenor com base no seu c digo fonte para posteriormente serem reproduzidas atrav s de um sistema f sico de controlo completamente diferente Como referido a nica informa o dispon vel a partir da qual necessariamente ter de se definir a especifica o completa do sistema resume se a e C digo fon
131. ncia n o podem ser directamente utilizadas e apenas reafirmam o ajuste do 500 s necessidades de um controlo de um grupo h drico comum Uma vez que o sistema completamente dependente do correcto funcionamento do 500 este incorpora tamb m a caracter stica redundante pelo que na Unidade Central secund ria constar um 500 similar da unidade principal permanentemente preparado para substituir o primeiro em caso de necessidade Finalmente apresenta se uma ltima caracter stica do 500 que condiz com as especifica es do sistema definido pelo c digo fonte e que diz respeito forma de funcionamento dos alarmes de tempo ultrapassado e de falta de crit rio De facto o 500 permite gerar o alarme respectivo conforme a condi o que originou atrav s da adapta o descrita anteriormente e segundo as especifica es descritas no entanto n o permite que este seja tratado de forma semelhante come ando pela impossibilidade de atribuir tr s estados a cada um destes alarmes em vez de dois apenas e Ligado e Desligado e espera de reconhecimento Segundo o sistema original quando os alarmes s o gerados estes dever o gerar um sinal que indique a sua ocorr ncia e que ainda n o foram reconhecidos pelo operador Ap s esta aceita o os alarmes dever o permanecer ligados em outro estado que se mant m enquanto o defeito que originou o alarme n o se encontrar resolvido ou caso a situa o este
132. ncia a partir do Centro de Telecomando Se o modo de opera o for manual e local o comando dos grupos tem de ser feito atrav s das botoneiras instaladas nos respectivos pain is Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 28 18 Dist ncia lt botoneira com l mpada gt Permite seleccionar o controlo a partir do Centro de Telecomando desde que o aut mato esteja em autom tico Por raz es de seguran a a selec o dos modos de opera o manual autom tico local dist ncia s poss vel a partir da consola local e nunca a partir do Centro de Telecomando No comando dist ncia a buzina e os comandos da consola validar confirmar e cancelamento de alarme ficam inactivos Todos os outros podem ser executados O modo de opera o n o tem influ ncia sobre o funcionamento das l mpadas de sinaliza o 19 Arranque lt botoneira com l mpada gt Selecciona o programa de arranque do grupo e activa a sinaliza o de condi es de arranque se estas existirem Quando um programa seleccionado a l mpada correspondente come a a piscar Neste intervalo o operador poder activar o programa atrav s da botoneira valida o se n o o fizer a selec o ser anulada ao fim de 45 segundos Sempre que um programa esteja activo a l mpada respectiva mant m se acesa Em modo local o programa de arranque termina quando o aut mato ligar o grupo rede e ajustar as pot ncias act
133. ndos executados ao mesmo tempo um passo dos quais o passo final de perman ncia do qual s o sistema s se libertar ap s reconhecimento do operador Abre Disjuntor de Excita o Fecha V lvula de Admiss o de Grupo Abre Disjuntor de Grupo Desliga Bomba Estado de de leo Espera Velocidade Zero Deflector Fechado Injector Fechado Disjuntor de Excita o Aberto Disjuntor de Grupo Aberto V lvula de Admiss o Fechada Figura 20 Execu o da Paragem de Emerg ncia Terceira Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 50 3 4 7 4 Evolu o dos Programas A evolu o dos programas feita de modo muito ponderado isto existem um cuidado e aten o muito particulares na programa o da transi o entre passos justificadas pelo estado de conserva o do equipamento que merece cuidados adicionais a fim de prolongar o seu tempo de vida Estes cuidados s o observados no tempo de espera que colocado entre todas as transi es de passos que n o habitual no controlo dos grupos h dricos geradores Desta forma sempre que um passo iniciado s o esperados dois segundos antes de permitir o processamento a ele associado e mais dois segundos antes de activar os comandos do processo A ideia portanto permitir um tempo de estabiliza o dos processos a custo de uma opera o mais demorada sem que o seja de forma prejudicial Tanto o programa de arran
134. nhecidas as especifica es do sistema inclusivamente do seu modo de opera o este cap tulo reverte se de uma import ncia crucial onde ser portanto feito um estudo baseado em informa es completas mas simultaneamente complexas e extensas de onde se espera construir a especifica o completa e detalhada de todas as fun es cumpridas por este sistema de controlo As conclus es finais relativas a esta tarefa ser o sustentadas no cruzamento de informa es entre as diversas fontes de informa o 3 1 Painel de Controlo O conhecimento dos elementos e fun es do painel de controlo foi essencial para a determina o dos objectivos do programa de controlo sua estrutura e modo de funcionamento De facto sem a disponibilidade do manual ainda que b sico do painel de controlo teria sido uma tarefa de muito maior esfor o e seria necess ria maior criatividade no estudo do c digo fonte para dele o poder recriar este painel que define todos os modos de opera o todos comandos que o sistema recebe a forma de os introduzir e as circunst ncias em que estes s o permitidos Atrav s dele s o conhecidos Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 26 tamb m os alarmes existentes bem como a sua forma de opera o entre outras informa es teis A disposi o do painel de controlo que se encontrava em utiliza o nas centrais h dricas da ilha Terceira tem a segu
135. nto de vista do utilizador o novo sistema ter impacto sob v rios pontos de vista Todo o esquema de controlo e interface com o utilizador ser mantido no entanto o painel f sico de controlo deixar de existir para ser substitu do por um sistema inform tico servido por um teclado e um monitor comuns O desenho dos sin pticos aproxima tanto quanto poss vel a configura o dos elementos antigas l mpadas e botoneiras de uma forma semelhante ao que se encontra no antigo sistema Do ponto de vista do centro de telecomando o utilizador beneficiar de uma muito maior flexibilidade no acesso aos diversos sistemas de comando e respectiva configura o para todas as centrais De resto qualquer interven o de manuten o ou repara o como interven es nas configura es das comunica es nos automatismos nos sin pticos ou na pr pria base de dados ser francamente facilitada atrav s do sistema EFACEC al m de que s o disponibilizadas v rias ferramentas para este efeito com vista a simplificar o processo E no sentido de minorar as ac es de manuten o que existem os mecanismos de recupera o de falhas e de garantia de integridade do sistema Evidentemente a forma de actua o nos processos f sicos da central mant m se inalterada 5 2 2 Simplifica o Estrutural Mais concretamente podem enunciar se alguns aspectos mais concretos que resultam da remodela o do sistema come ando pela base de dados que possu
136. nto do grupo h drico Apesar de se revelar de in cio um investimento pesado este um esfor o largamente desvalorizado na vis o a m dio longo prazo uma vez que as paragens de funcionamento por avaria podem originar preju zos consider veis Ap s cerca de cinquenta anos da altura em que foi projectada esta central admite se que existam mudan as nos princ pios sobre os quais se basearam os projectos destas centrais mini h dricas A produ o hidroel ctrica encontra se no momento em ltima prioridade para utiliza o dos recursos h dricos atr s da lavoura da ind stria e do consumo dom stico o que faz com que o caudal dispon vel seja consideravelmente menor Isto levou em primeiro lugar supress o do segundo grupo h drico presente em cada uma das centrais Nestas circunst ncias admite se a possibilidade de a configura o Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas An lise Qualitativa do Sistema Actual 62 ptima n o ser mais a actual mas sim a utiliza o de um grupo h drico maior que aproveite a queda bruta m xima N o no entanto uma conclus o determinante algo para o que deveriam ser feitos novos c lculos do potencial hidroel ctrico que envolvem o conhecimento da queda bruta exacta e do caudal actual dados esses que n o se encontram dispon veis Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 63 5 Recon
137. nto em que o leitor se encontra j familiarizado com os sistemas de automa o EFACEC ser o tamb m apresentados os aspectos que caracterizam a reconfigura o deste sistema Ser o ent o explicados aspectos e apresentados argumentos mais concretos que sustentam a decis o de remodela o do sistema de controlo previamente instalado nas centrais mini h dricas Com isto pretende se que no fim deste cap tulo o leitor compreenda as potencialidades do novo sistema de automa o aplicado s centrais mini h dricas dos A ores Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 64 Em posse de informa es suficientemente concretas do produto que se pretende obter no final do processo de remodela o o leitor ser ainda guiado atrav s dos pr prios procedimentos e configura es de desenvolvimento propriamente ditos 5 1 Arquitectura Um sistema de automa o de sistemas de energia da EFACEC compreende v rios conceitos dos quais se distinguem e URT500e CLP500 e Unidades de Aquisi o e Unidade Central e Centro de Comando e Base de Dados de Tempo Real Os sistemas que se ir o apresentar constituem um conjunto de solu es bem testadas que n o representam um investimento pesado De facto para as centrais h dricas bastar um arm rio com uma CLP500 com uma UA uma UC redundante e uma unidade de sincronismo para completar o n da rede e o centro de comando local A s
138. o configur vel Para visualizar este registo existe a aplica o de visualizador de arquivo que permite aceder a esta informa o de forma pr tica e flex vel nomeadamente atrav s de filtros System Log Viewer 17 O visualizador de registo de eventos de sistema permite consultar o hist rico de eventos do sistema interno como o n vel de entrada do registo erro cr tico erro aviso ou informa o a data o ou os processos respons veis pela origem da entrada A sua utilidade poder estar nomeadamente relacionada com o diagn stico de eventuais problemas no sistema 5 2 3 2 Gest o de Utilizadores A possibilidade de definir diferentes utilizadores a CLP500 permite que sejam definidos diferentes n veis de acesso a diferentes utilizadores Neste caso em particular esta caracter stica n o ser de particular import ncia at porque durante a maior parte do tempo as centrais v o ser operadas remotamente O acesso ao sistema da 500 s Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 80 poss vel atrav s de um utilizador restrito ou n o por uma palavra passe Esta caracter stica consiste desde logo numa caracter stica de seguran a importante com o potencial de restringir o acesso ao sistema de controlo local atrav s de uma palavra passe No presente caso onde as centrais se encontram abandonadas em funcionamento durante largos per odo
139. o deste trabalho n o ser o feitas as configura es que lhe dizem respeito 5 3 4 1 Entidades do Sistema de Controlo A configura o das entidades da base de dados que dizem respeito ao controlo do processo sem incluir aquelas que dizem respeito configura o do sistema interno feita na tabela Digitais ICNF Medidas e Controlos Assim sendo todas as entidades utilizadas em todo o processo s o aqui configuradas Digitais Na tabela que define as digitais s o inclu das todas as entidades respeitantes ao sistema do 500 s entradas digitais telemetradas s entidades que simulam os controlos derivadas s entidades controladas pela UC e ou pelo FUNG500 para aux lio do 500 derivadas e algumas entidades presentes na base de dados original derivadas A configura o destas entidades envolve nomeadamente atributos que configuram e Tipo e Subtipo e ID N vel Hierarquia e Descritivo e Descri o dos estados e Configura o de alarme e Configura o do registo e Condi o inicial O tipo define a entidade como sendo um ponto de dados telemetrada adquiridos directamente do processo atrav s de uma UA uma entidade resultado do processamento de uma fun o ou de outro automatismo derivada ou uma entidade de configura o interna do sistema interna J o Subipo define a entidade como sendo Simples Dupla ou Enumerada Interven o de Reengenharia num Sistema de
140. o das tr s centrais aquela com o grupo gerador de maior pot ncia nominal 900kW Esta central possui um reservat rio a montante com 6000m de capacidade largamente o maior das tr s centrais Os reservat rios das centrais a jusante tanto de S o Jo o de Deus como a da Cidade possuem ambos uma capacidade de 75m e existem apenas para evitar que os grupos n o sofram falta de gua quando em funcionamento o que poderia prejudicar o sistema A pr xima central a jusante de Nasce gua a central de S J de Deus com um grupo gerador com uma pot ncia nominal de 560kW A queda bruta desta central de cerca de 70m A central situada mais a jusante das tr s a central de Angra do Hero smo ou central da Cidade com um grupo gerador Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Caracteriza o e Enquadramento do Problema 21 com pot ncia nominal de 330kW gozando de uma queda bruta de 70m aproximadamente A pot ncia nominal dos grupos decrescente com a queda bruta de que beneficiam bem como do caudal velocidade e volume de gua do caminho de gua que menor ap s atravessar as turbinas das centrais a montante e da se justifica a disposi o dos grupos da forma apresentada No per odo onde estas centrais produziam mais energia eram produzidos cerca de 8GWh por ano enquanto que actualmente este valor se aproxima dos 3GWh Este fen meno acontece por v rias raz es resultado de a produ o
141. o AGR500 apenas aceita comandos para comutar para o modo autom tico e rejeita quaisquer outros quando em modo manual A interdi o de comandos configur vel para todos os programas e para o modo manual de opera o em rela o selec o de programas dos modos de opera o e do comando de pausa e consiste num mecanismo de garantia de integridade da opera o Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 94 Terceira Nasce Agua o STATUS AUTOMATICO PROGRAMA PASSO 6 CRITERIO 23 2008 02 11 12 01 33 In cio do modo de opera o MANUAL 2008 02 11 12 01 58 Selec o do modo de opera o AUTOMATICO 2008 02 11 12 01 58 Sa da do modo de opera o MANUAL 2008 02 11 12 01 58 In cio do modo de opera o AUTOMATICO 2008 02 11 12 01 58 Programa 0 Passo 0 2008 02 11 12 01 58 Condi es de arranque satisfeitas de acordo com o passo 0 do programa 2008 02 11 12 01 59 Falha de crit rio de vigil ncia gt Passo 1 Crit rio 20 Condi es de arranque no passo 3 2008 02 11 12 01 59 Condi es de arranque n o satisfeitas de acordo com passo 1 do programa 2008 02 11 12 01 59 Falha de crit rio de vigil ncia gt Passo 2 Crit rio 21 Condi es de arranque no passo 4 2008 02 11 12 01 59 Condi es de arranque n o satisfeitas de acordo o passo 2 do programa 2008 02 11 12 01 59 Falha de crit rio de vigil ncia gt Passo
142. o esperado PAR acontece dado que o AGR500 n o permite a selec o dos programas de paragem quando se encontra em stand by o que apenas resulta num erro fatal do sistema pelo que par metro utilizado com o mesmo resultado pr tico 5 3 2 3 Configura o dos Crit rios Ainda no mapa de programas pode observar se uma parte da configura o dos crit rios na Figura 32 Ao todo existem 21 passos configurados para todos os programas Parte da configura o do mapa de programas Tipo NL Descritivo PO P1 P2 P3 P4 PS PE P7 P8 P10 1 553 0 Comuta o para paragem emerg prg ARR 9 20 COMUT2PGIPSS3 1 Comuta o para paragem normal ARA 0 5 13 COMUT3PGIPSS4 2 Comuta o paragem emerg P4 ARR Y0 20 COMUT2PGIPSS4 3 Comuta o para paragem normal P4 ARA VOF5 13 COMUT3PGIPSS5 4 Comuta o para paragem emerg P5 ARR F9 20 COMUT2PGIPSS5 5 Comuta o para paragem normal 5 ARA 5 13 COMUT3PGIPSSE Comuta o para paragem emerg ARR COMUT2PGIPSS6 7 Comuta o para paragem normal COMUT3PGIF 8 Comuta o para paragem emerg lt passo prg COMUT2PGIF 9 Comuta o para paragem normal lt passo prg ARR COMUT3PG2PSS1 10 Comuta o para paragem emerg P1 PAR COMUT3PG2P552 11 Comuta o para paragem emerg
143. om que sejam descobertos francamente menos erros durante os testes finais do que na eventualidade de n o existir esse cuidado durante o desenvolvimento Ter o sido encontrados alguns problemas de sincroniza o da prepara o entre os dois programas poss veis que rapidamente foram resolvidos O decorrer dos passos descritos desenrola se sem surpresas relevantes pelo que ao terminar a ltima tarefa se encontra a sinaliza o de condi es de arranque activa Estes resultados n o s provam o cumprimento das especifica es retiradas do c digo fonte original como tamb m dissipa as d vidas que pudessem eventualmente recair sobre a integridade do pr prio programa original Este de resto um objectivo da pr pria sess o de testes A evolu o desta sess o de testes coincide deliberadamente com os h bitos de funcionamento do sistema real tal como utilizado durante a maioria do seu tempo de vida Este modo de funcionamento de forma geral encontra se para j garantido Alguns reparos podem ser feitos relativamente pertin ncia de alguns testes nomeadamente ao das condi es de arranque uma vez que erros decorridos na sua experimenta o levaram conclus o de que as entidades do AGR500 n o eram suficientes para este efeito e para isto foi necess rio um processamento adicional por parte da UC 6 2 2 Fun es B sicas Essenciais Validada a estrutura de funcionamento do sistema de controlo atrav s dos seus pas
144. ontraste com aquela a ser substitu da e ainda de forma mais concreta ser o apresentadas as altera es e inova es mais significativas do sistema bem como a sua configura o e os procedimentos associados ao seu desenvolvimento 5 2 1 Sistema Global Antes de mais refiram se as caracter sticas mais evidentes desta remodela o onde se verifica como primeiro exemplo do contraste entre arquitecturas que a aquisi o dos sinais feita atrav s das Unidades de Aquisi o e suas cartas de aquisi o e n o atrav s das cartas instaladas no pr prio aut mato em utiliza o at ent o N o se justifica a substitui o dos sensores e transdutores que servem plenamente a nova estrutura Observa se assim que as fun es de processamento e de aquisi o e comando de sinais passam a ser levadas a cabo por unidades diferentes o que uma mais valia tanto porque o n cleo do sistema de controlo deixa de ser centralizado situa o em que falhas desta unidade provocam necessariamente a inviabiliza o completa do sistema global como porque existe uma maior flexibilidade que permite colocar as unidades em locais mais estrat gicos Ser utilizada uma CLP500 por cada central constitu da por uma Unidade Central em configura o redundante com HMI SCADA uma Unidade de Aquisi o e uma unidade de sincronismo penduradas numa rede 60870 5 104 A unidade de processamento deixa assim deixa de ser o aut mato para passar a
145. os comandos cruzados dos modos de opera o em local e dist ncia e a verifica o da activa o dos comandos correctos cada passo do programa de arranque do programa de paragem normal e do programa de paragem de emerg ncia No mbito deste ltimo teste dada particular aten o forma de actua o nas sa das de controlo de pot ncia Espera se que no pen ltimo passo do programa de arranque o sistema procure aumentar a pot ncia produzida para atingir valores predeterminados A observa o das sa das de pot ncia permite concluir que s o Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Teste e Depura o de Erros 117 cumpridas todas as especifica es com o per odo e duty cycle correctos na actua o dos comandos de subida da pot ncia activa e reactiva De forma an loga observou se que no primeiro passo do programa de paragem s o actuadas as sa das de descida das pot ncias activa e reactiva segundo as especifica es 500 Nasce Agua MODO DE OPERA O ESTADOS TEMPERATURAS amo E a PROGRAMA LEGENDA ARRANQUE CONTROLO PARAGEM ss CONFIRMACAO DE PROGRAMA CANCELAMENTO DE ALARME EMERGENCIA ANULACAO PROGRAMA PASSO CRIT RIO REGULACAO DE NIVEL Figura 37 Sin ptico do Painel de Controlo modo manual Resultados inesperados foram encontrados quando se tentou executar a paragem de emerg ncia quando e
146. os programas de arranque e paragem desde que estes tenham sido previamente seleccionados A paragem de emerg ncia n o necessita de valida o come ando a executar se mal premida a botoneira correspondente O programa de arranque do grupo s pode ser validado se todas as condi es necess rias estiverem presentes 10 Confirma o de Programa lt botoneira gt Quando um programa p ra num passo interm dio alarme de tempo ultrapassado pode se repetir a execu o dos comandos associados a esse passo premindo esta botoneira 11 Anula o lt botoneira gt Esta botoneira permite cancelar em qualquer momento a execu o dos programas Note se que a paragem de emerg ncia nunca pode ser anulada 12 Cancelamento de Alarme lt botoneira gt Esta botoneira desliga a buzina e p ra o piscar das l mpadas de alarme Ap s uma paragem de emerg ncia os grupos ficam bloqueados e nesta situa o tamb m necess rio premir esta botoneira para se poder de novo arranc los S funciona no modo de opera o local 13 Aparelho de Medida de Temperaturas Mostra o valor da temperatura seleccionada atrav s das botoneiras 24 a 27 14 Paragem de Emerg ncia lt botoneira com l mpada gt A l mpada acende se quando o aut mato detecta uma situa o perigosa e executa uma paragem de emerg ncia S se apaga quando terminado o programa o operador premir a botoneira cancelamento de alarme para desbloquear o grupo
147. plementa o de uma solu o e Avalia o dos resultados pr ticos na efici ncia do processo Uma atitude cr tica permite desde logo concluir que estas s o linhas de orienta o adapt veis ao projecto em m os al m de que representam guias de actua o em linha com as necessidades deste mesmo projecto Por esta raz o ser o pontos a serem seguidos atrav s da evolu o deste trabalho 2 1 1 3 Controlo de Qualidade Vale ainda a pena referir o conceito de controlo de qualidade Geralmente este conceito aplica se ao controlo da qualidade de produtos ou servi os No entanto neste projecto pretende se importar estas metodologias de controlo de qualidade para procurar melhorar a qualidade dos processos de avalia o reconfigura o e desenvolvimento onde se espera obter um produto com maior qualidade onde qualidade significa a adapta o do produto final s expectativas do cliente Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Caracteriza o e Enquadramento do Problema 18 Assim tendo em conta que a evolu o das estrat gias de controlo de qualidade se tem aproximado do controlo de processos interm dios em detrimento do controlo da qualidade do produto final tamb m neste projecto se procurar adoptar uma estrat gia semelhante procurando avaliar a cada passo na evolu o do projecto a integridade e a qualidade do subproduto acabado de criar tendo em conta as necessidades do projecto
148. possui fun es de interac o com estas entidades para nelas escrever ou ler o seu valor poss vel criar atrav s de programa o adicional fun es que lidem com eventos particulares da actividade da CLP500 como falha de comunica es do processo com a 500 a paragem ou o arranque da pr pria CLP500 ou os eventos de logon logoff O automatismo ser configurado na base de dados da CLP500 atrav s do caminho do seu ficheiro execut vel gerado ap s a compila o do projecto Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 105 O c digo fonte do automatismo encontra se no ficheiro task0 cpp O seu conte do e organiza o geral apresenta se na Figura 35 include geral h Defini o de Vari veis Inicializa es Defini o de Constantes Prog actualiza es de Crit rios Principal Filtro de Medidas Sinaliza o da Consola Modo de Funcionamento Regula o de N vel Controlo Bypass Prepara o Arranque Prepara o Paragem Controlo de Vari veis Auxiliares Execu o das Ordens de In cio de Programa Actua o nas Sa das de Pot ncia Controlo do Disparo e Alarme das Chumaceiras Controlo das Sinaliza es de 3 estados Figura 35 Conte do e organiza o geral do c digo fonte do automatismo da CLP500 5 3 5 2 C digo Fonte A escrita do c digo fonte procuro
149. priorit rio A coluna NF especifica o n mero do programa ou o tipo de entidade DT Digital Telemetrada que representa um ponto de dado do processo DD Digital Derivada que representa uma entidade cujo valor resultado de uma qualquer fun o ou automatismo ou DI Digital Interna que representa uma entidade com informa o do estado interno do sistema Informa o mais detalhada pode ser encontrada no manual do 500 18 A partir deste conhecimento torna se portanto mais f cil compreender as decis es tomadas e as configura es do AGR500 das centrais mini h dricas da Terceira Essas configura es s o resultado de um estudo aprofundado da melhor forma de adapta o do 500 s especifica es do sistema tendo em conta suas as pr prias Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 89 restri es um processo que requereu criatividade no contorno dos obst culos face inflexibilidade do pr prio AGR500 5 3 2 2 Configura o dos Programas A configura o dos programas pode ser encontrada na Figura 31 Observa se que ambos os programas t m 7 passos incluindo o passo final Uma vez que o programa de controlo contempla tr s programas de opera o dos grupos arranque paragem e paragem de emerg ncia faria aparentemente sentido definir apenas 3 programas um de arranque e dois de paragem em vez dos actuais 9 No entanto tal n o aconte
150. programa tem um determinado n mero finito de passos que s o executados sequencialmente Estas s o portanto caracter sticas comuns nos programas de controlo de uma central hidroel ctrica Por esta raz o e como ter sido atr s mencionado foi criada uma ferramenta com a finalidade de facilitar e acelerar o desenvolvimento de um controlo para uma central hidroel ctrica e assim foi desenvolvido o m dulo de software 500 Este m dulo aqui apresentado de forma suficientemente espec fica sem entrar em detalhes desnecess rios caso haja curiosidade recomenda se a consulta do manual antes de ser feita uma observa o de caracter sticas que apresentam semelhan as com o programa de controlo estudado e que vir o a ser teis bem como Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 86 ser o tamb m observadas caracter sticas que divergem das especifica es do mesmo programa e que levar o a um processamento adicional por parte da Unidade Central Os procedimentos caracter sticos do controlo de grupos h dricos permitiram assim que o desenvolvimento deste controlo assente essencialmente no preenchimento de um ficheiro de texto com as configura es iniciais e no preenchimento de uma base de dados sem necessidade de programa o espec fica conferindo rapidez efici ncia e garantia de funcionamento dado que uma solu o madura e utilizada em v rios projectos
151. que como o de paragem normal seguem este princ pio enquanto que a paragem de emerg ncia processa se como o habitual como natural devido sua natureza de urg ncia 3 4 8 Regula o de N vel Ilha Terceira O modo de regula o de n vel das centrais da ilha terceira tem como objectivo manter o n vel de gua no reservat rio a montante da central a um determinado n vel dado por um setpoint Este setpoint controlado de forma diferente nos modos de opera o local e dist ncia 3 4 8 1 N vel da C mara de Carga Os n veis m nimos de gua abaixo dos quais os grupos necessariamente param o seu funcionamento podem ser encontrados na seguinte tabela bem como os n veis m ximo e m nimo poss veis de setpoint de regula o de n vel apenas configur vel em modo de dist ncia para os locais correspondentes Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 51 Tabela 7 Configura o das refer ncias dos n veis de gua para cada central Nasce gua S J Deus Cidade N vel m nimo 15 20 15 N vel m nimo de setpoint 25 60 60 N vel m ximo de setpoint 90 60 60 N vel pr definido em modo local 50 60 60 Como se pode ver n o poss vel a configura o do setpoint de regula o de n vel para S J Deus e Cidade uma vez que os seus valores m ximo e m nimo equivalem ambos a 60 do n vel da c mara de carga o mesmo
152. ricos dada a sua natureza de funcionamento In meras centrais em Portugal Barragem do Alqueva Barragem de Pracana e fora do pa s s o controladas atrav s Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 84 deste m dulo de software que viram ao mesmo tempo os seus pain is de controlo obedecerem s suas condi es restritas de funcionamento A manuten o plena das caracter sticas funcionais do sistema de controlo antigo choca com a rigidez ou a inflexibilidade do m dulo AGR500 Observa se na figura seguinte um esquema que fornece uma vis o sobre a forma como interagem estes dois sistemas AGR e CLP e ainda com o pr prio processo Leituras Processadas CLP500 500 Informa o de Comando Figura 29 Intera o entre sistemas 500 CLP500 o processo Por estas raz es se entende que CLP500 n o s uma parte fundamental para pr pria estrutura dos sistemas de automa o EFACEC como tamb m apenas atrav s dela poss vel a utiliza o do AGR500 para este caso em particular Segundo orienta es definidas at ao momento o desenvolvimento pr tico deve assentar em dois p los de aten o essenciais a configura o do AGR500 aut mato de grupo e a configura o e programa o da CLP500 sendo a ltima tarefa a que requer mais tempo e esfor o de configura o Estes s o os elementos centra
153. rma como foi concebido e assegurado o seu desenvolvimento e valida o a que foi posteriormente sujeito tendo passado nos testes que visam simular o contexto real De facto at instala o foram cumpridos todos os passos necess rios e exig veis para assegurar a sua qualidade e a sua adapta o ao meio Estas conclus es levam a pelo menos uma observa o em rela o metodologia que se prop s seguir na execu o deste projecto uma vez que s ap s a obten o do produto final se permite a cr tica das metodologias em que se apoiou o projecto O princ pio de assegurar a aus ncia de erros e de garantir a sua qualidade nos desenvolvimentos sucessivos dos m dulos individuais permitiu evitar que os prazos de desenvolvimento se arrastassem para al m do esperado sem que se acumulassem erros no programa de controlo ainda que seja conseguido custa de um maior controlo durante a fase de desenvolvimento que tornou mais pessimistas os prazos necess rios para cada tarefa A metodologia em linha com a anterior que sugere a forte consolida o das especifica es do sistema retiradas a partir do programa original contribuiu igualmente para este resultado Adicionalmente e ainda em rela o s metodologias respeitadas se atribui m rito s orienta es sugeridas pela reengenharia de processos atrav s da qual se deu particular aten o s fases de an lise qualitativa e avalia o da adequa o das solu es propostas ao pro
154. rma quase id ntica pelo que durante a mesma se testam os comandos de reconhecimento e confirma o de programa Os alarmes devem ser provocados em mais do que um passo e deve ser assegurado que as condi es que os originam coincidem exactamente com as esperadas 500 Nasce Agua ESTADOS TEMPERATURAS ALARMES emea tempo temps rem LEGENDA CONTROLO Figura 38 Pedido de execu o do programa de arranque Todas estas condi es se encontram portanto bem definidas para cada passo de cada programa A valida o pr via durante a configura o do 500 d garantias de as condi es que originam os alarmes se encontrarem isentas de erros 6 2 4 Comuta es Autom ticas Um aspecto que requer particular aten o a comuta o autom tica entre programas por iniciativa da unidade de controlo Por raz es evidentes o lapso de alguma das condi es associadas comuta o pode resultar em preju zos consider veis e por isso Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Teste e Depura o de Erros 120 este ensaio requer particular aten o a este detalhe O planeamento do ensaio respectivo pode ser encontrado na Tabela 20 Existem 5 passos do programa de arranque que definem condi es de comuta o para o programa de paragem normal e de emerg ncia e existem apenas 4 passos do programa d
155. rmas localmente na consola do operador j descrita ou remotamente atrav s do centro de telecomando situado na pr pria ilha Terceira O comando dos grupos em cada um destes modos de opera o Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 46 apresenta inibi es para o modo complementar de forma a evitar ordens imprevistas ou contradit rias e portanto situa es perigosas Estas inibi es s o controladas pelo aut mato que controla tamb m os modos de opera o Tabela 6 Inibi o de comandos em modos de funcionamento Comandos inibidos em modo Dist ncia Comandos inibidos para modo Local em modo Local em modo Dist ncia Valida o Valida o Confirma o Confirma o Anula o Cancelamento de Alarme 3 4 7 1 Sincroniza o e Comuta o entre Programas Ser til introduzir as vari veis que efectuam a sincroniza o entre os diferentes programas e garantem a sua exclusividade m tua Para tal atente se na Figura 41 que apresenta a parte do c digo que faz uso destas vari veis Controla o tempo de valida o Uma vez excedido faz reset prepara o do programa de arranque que ter de ser novamente seleccionado para poder ser executado RESETPR2PREP um impulso gerado no momento em que iniciada prepara o do arranque e que provoca o reset da prepara o do programa de paragem caso se encon
156. rmite a sua abertura at um m ximo de 95 da sua abertura total sendo que o setpoint de abertura da v lvula limitado neste sentido 3 4 9 1 Par metros de Funcionamento e Intensidade de Abertura Fecho A intensidade da abertura da v lvula controlada para que a actua o da v lvula abertura ou fecho seja menos intensa atrav s do controlo do duty cycle quando a abertura da v lvula estiver quase a atingir o setpoint definido Assim a v lvula abre fecha com a maior intensidade duty cycle de 100 quando a diferen a entre o setpoint de abertura da v lvula e a medi o real da abertura for superior inferior a 960 960 largura de 3 da abertura total Quando a mesma diferen a for inferior superior ao valor descrito mas ainda superior inferior a 300 300 largura de Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 55 cerca de 0 9 da abertura total a v lvula continua a ser actuada mas com menor intensidade duty cycle de 10 O gr fico seguinte ilustra o seu funcionamento Duty Cycle 3 1 l Abertura 100 Abertura da v lvula de Bypass Ref 100 Figura 23 V lvula de bypass 3 5 Sum rio das Especifica es O processo de an lise da documenta o dispon vel originou resultados suficientemente concretos e detalhados ao ponto de permitir uma reprodu o completa do sistema de controlo sem quaisquer perdas de funcional
157. ro de Tens o na Posi o M nima Disjuntor de Excita o Aberto Disjuntor de Grupo Aberto CARQI4 Velocidade de Sincronismo Condi es de arranque reunidas Sincronismo autom tico Disjuntor de Grupo Aberto Tens o de Alimenta o OK Disjuntor de Excita o Fechado Velocidade de Sincronismo CARQIS B Condi es de arranque reunidas CARQ23 Condi es de Opera o Reunidas Disjuntor de Grupo Aberto CARQ24 Circula o de leo Disjuntor de Excita o Aberto Disjuntor de Grupo Aberto CARQ2S Disjuntor de Excita o Aberto Disjuntor de Grupo Aberto Injector e Deflector Fechados As caracter sticas enunciadas de inicia o dos programas poderiam eventualmente ser teis se fossem compat veis com as especifica es do programa de controlo o que n o acontece pelo que este possui as suas pr prias condi es de arranque segundo crit rios bem espec ficos Na sequ ncia da selec o e valida o de um programa o programa s ser iniciado se o estado corrente do sistema obedecer a uma das condi es Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 91 observadas na Tabela 13 Cada estado inicial tem associado um programa respectivo de 1 4 ou de 5 8 O programa 9 corresponde paragem de emerg ncia e executado assim que solicitado O facto de os programas de paragem normal e de emerg ncia possu rem o par metro em vez d
158. rograma de arranque tem de atravessar um processo de valida o e o passo do programa seleccionado a partir do qual este come a a executar depende do estado actual do sistema isso existe parte de prepara o Tamb m aqui controlado o indicador de condi es de arranque reunidas Pode ser encontrada uma sec o do c digo fonte original referente a esta fun o de prepara o na Figura 41 nos anexos Uma vez validado durante a prepara o do arranque o programa s ir iniciar se o sistema se encontrar num de v rios estados poss veis Isto acontece por duas raz es simult neas a primeira devida a raz es de seguran a j que o programa est preparado para executar e enviar comandos apenas segundo crit rios e condi es bem espec ficas e a segunda raz o existe para admitir a possibilidade de o sistema j ter executado parte das tarefas do arranque e assim retomar a execu o do ponto onde foi deixado Execu o A organiza o desta parte do c digo respeita as regras convencionais relativas forma de realizar o controlo dos processos associados ao arranque e paragem de grupos Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 48 geradores numa central h drica Assim o programas encontram se divididos em diversos passos um dos quais o passo final Cada passo excepto o final tem associado um comando que actua sobre o processo e se encontra activo enqu
159. rtantes para o sistema global No decorrer dos ensaios ainda dissipada qualquer d vida que pudesse eventualmente pairar sobre a validade do pr prio programa original j que o programa Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Teste e Depura o de Erros 114 que resultou das suas especifica es se apresenta coerente com o contexto real de funcionamento 6 2 1 Estrutura Fundamental do Programa Como primeiro teste o sistema ir ser sujeito a um teste das condi es de funcionamento habituais Ou seja as centrais executam habitualmente os programas de arranque e de paragem sem interfer ncias como por exemplo a anula o de programas que um evento raro ou a comuta o autom tica para outros programas por quest es de seguran a Al m disto s ap s a valida o do seguimento rigoroso por parte do sistema das especifica es originais referentes evolu o normal dos programas que se podem testar outros aspectos do pr prio sistema o que acontece porque todo o esquema de funcionamento assenta nos programas e nos estados do sistema a eles associados A Tabela 17 revela o ensaio planeado e executado Tabela 17 Ensaio de estrutura fundamental Ensaio Controlo dos modos de opera o autom tico manual e local dist ncia Comuta o para autom tico em modo de espera Verifica o da sinaliza o de condi es de arranque Prepara o do programa de arr
160. s que necessitem de algum tipo de processamento Al m disto o facto de este projecto constituir uma remodela o de um projecto antigo e exterior empresa faz com que seja necess rio recorrer a alguma criatividade na adapta o das fun es para os equipamentos e sistemas da EFACEC que conv m frisar possuem caracter sticas e especificidades muito pr prias enquanto s o fundamentalmente diferentes do sistema a substituir nas centrais mini h dricas Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 81 5 3 1 Projec o e Planeamento O processo de remodela o requer necessariamente uma avalia o do n vel de adapta o das ferramentas disposi o e das necessidades e restri es do projecto A interven o a este n vel manifesta se apenas na concep o e desenvolvimento do sistema de controlo sobre as plataformas de desenvolvimento dispon veis e para o equipamento a utilizar que j ter sido apresentado em sec es anteriores Para esta fase importa lembrar que ser utilizada uma CLP500 com uma Unidade Central em configura o redundante e uma Unidade de Aquisi o Os automatismos com vista a realizar as fun es levadas a cabo pelo aut mato a substituir ser o implementados nesta Unidade Central que efectua todo o processamento do sistema Esta unidade poderia de facto efectuar rigorosamente todo o processamento necess rio fazendo a substitui o p
161. s de tempo esta uma inova o com uma import ncia consider vel 5 3 Desenvolvimento O processo de desenvolvimento ir aplicar e empreender as especifica es designadas ap s o processo de estudo do sistema em substitui o Nesta fase o projecto dividido em subsistemas e tarefas e definida a forma como os subsistemas se ir o integrar de forma a criar o resultado esperado Ser necessariamente atravessado um processo de aprendizagem das ferramentas de desenvolvimento e das pr prias aplica es de software Antes de prosseguir vale a pena mencionar o facto de que os procedimentos levados a cabo neste projecto n o serem os habitualmente encontrados nos projectos de automa o de sistemas de energia da EFACEC pelo que foi necess rio recorrer a formas de actua o e utiliza o dos recursos geralmente n o habituais nestes sistemas A raz o deste facto prende se com a especificidade dos processos que os sistemas de automa o EFACEC geralmente controlam e monitorizam com uma voca o destes sistemas tendencialmente orientada neste sentido Assim por exemplo encontram se j predefinidos elementos gr ficos para constru o de sin pticos de esquemas el ctricos de subesta es por exemplo como disjuntores ou seccionadores Outro exemplo a aus ncia da necessidade de criar automatismos complexos uma vez que estes sistemas n o o requerem a menos de algumas excep es nomeadamente na cria o de entidades derivada
162. s durante um per odo de tempo indeterminado o que eleva o desgaste dos rel s que as actuam Al m disto outro inconveniente na exist ncia de l mpadas e botoneiras assenta na necessidade de garantir sa das suficientes nas cartas de sa da digitais para actuar as l mpadas e de entradas digitais adicionais para ler as botoneiras O controlo dos grupos das centrais h dricas tem abandonado o recurso a pain is f sicos de comando pelas raz es enunciadas pelo que se o sistema a utilizar para a remodela o destas centrais o permitir aconselha se a sua substitui o por um sistema de controlo electr nico dotado de um monitor que apresenta o sin ptico do sistema com as mesmas informa es de estado fornecidas pelas l mpadas ou at informa es adicionais se tal se relevar pertinente A enorme flexibilidade que esta solu o apresenta traduz se ainda na maior facilidade em realizar eventuais interven es futuras no pr prio sin ptico As caracter sticas deste tipo de solu o face consola f sica de opera o tornam na uma solu o eminente a adoptar ainda para mais se os custos associados em manter o painel f sico em funcionamento forem superiores aos de realizar uma instala o de raiz de um novo sistema mais recente e j maduro como o caso 4 3 Base de Dados A base de dados original merece algumas observa es relacionadas tanto com o conte do como com a sua organiza o A primeira observa o prende se co
163. s processos por oposi o ao controlo de qualidade do produto final seja colocada uma nfase particular na avalia o do cumprimento de objectivos interm dios e na avalia o da qualidade dos subprodutos medida que estes v o sendo conclu dos Esta filosofia dever garantir uma menor probabilidade de incompatibilidades incoer ncias ou erros nas fases mais avan adas do projecto Tamb m se pode apreciar esta caracter stica no plano de trabalhos definido acima onde ap s cada tarefa dever ser levado a cabo uma inspec o do trabalho desenvolvido 2 2 Centrais H dricas Focando ent o a devida aten o no problema de engenharia imp e se uma an lise t cnica segundo v rios aspectos sendo o aspecto de controlo dos processos e da interface com o utilizador o mais proeminente Poder ser feita uma breve an lise de aspectos estruturais destas centrais mini h dricas e do seu ajuste realidade actual como a an lise da evolu o de factores externos central mas directamente relacionadas com a sua presta o como a evolu o do n vel de gua Assim sendo apesar de este ser um factor absolutamente fundamental e inevit vel na concep o de uma central mini h drica uma an lise da estrutura f sica ser pouco Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Caracteriza o e Enquadramento do Problema 20 relevante uma vez que n o podem ser feitas melhorias a esse n vel sendo uma caracter
164. ser a Unidade Central da 500 A Unidade Central encontra se equipada com um modem r dio de forma a estabelecer a comunica o com o n vel superior neste caso o centro de comando de S o Miguel onde existir um SCADA de cada uma destas mini h dricas da ilha Terceira e do Faial A comunica o por radiofrequ ncia ali s um dos pontos fortes deste sistema que lhe concede tamb m grande flexibilidade e garantia de comunica o com os locais Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 13 mais remotos como estas centrais h dricas que se encontram abandonadas durante a maior parte do seu per odo de funcionamento A pertin ncia da sua utiliza o vai de resto ao encontro da arquitectura do sistema anterior que tamb m utilizava a tecnologia r dio para realizar as comunica es As comunica es r dio servem portanto para permitir as comunica es entre as centrais e o n vel superior de controlo e supervis o Esta camada superior na hierarquia de controlo deste sistema pelo que esta controla e agrega informa o n o s das centrais mini h dricas em quest o mas tamb m de outras centrais do arquip lago como centrais t rmicas ou e licas Este no entanto o cen rio para o qual a evolu o do sistema el ctrico dos A ores tem tendido e para o qual a EFACEC tem assumido um papel fundamental De resto esta outra vantagem que o sistema vem
165. sos e programas dado lugar ao teste de fun es igualmente cruciais para o sistema Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Teste e Depura o de Erros 116 garantindo fun es de seguran a e a correcta interven o no processo durante a execu o dos passos Para este efeito foi planeado o ensaio encontrado na Tabela 18 apresentando se tamb m o sin ptico utilizado para o efeito na Figura 37 Sin ptico do Painel de Controlo modo manual A Figura 38 por sua vez revela a activa o de um comando de arranque do grupo Tabela 18 Ensaio de fun es b sicas essenciais Ensaio In cio do programa de arranque sem condi es iniciais In cio do programa de arranque com condi es iniciais Teste do intervalo de tempo entre passos Teste da activa o dos comandos correctos durante os passos Verifica o da inibi o dos comandos em local dist ncia Inicia o do programa de paragem Teste da activa o dos comandos correctos durante os passos Inicia o do programa de arranque Teste da paragem de emerg ncia Este ensaio come a por testar a tentativa de inicia o do programa de arranque sem condi es de arranque ap s prosseguindo com a execu o normal do mesmo programa Outros testes de seguran a contemplam a avalia o da resposta ordem de execu o do programa de paragem de emerg ncia que deve ser instant nea a inibi o d
166. specifica o completa No c digo fonte os comandos s o identificados atrav s do valor sob o campo GRUPO LOG Podemos ainda concluir que os primeiros 32 comandos actuam sobre o processo que existem quatro comandos que actuam sobre uma interface e que os comandos restantes se destinam a animar o painel de controlo l mpadas A base de dados perfeitamente coerente com o painel de controlo que j se conhece As restantes colunas s o aparentemente irrelevantes para esta an lise o que se confirma ao n o terem sido necess rias para completar a especifica o 3 2 2 Entradas Digitais As entradas digitais ou simplesmente digitais fornecem as leituras do estado do sistema em vari veis bin rias Tal como no caso das sa das digitais para as entradas digitais est o descritos a rack n mero 2 o m dulo ou carta de entradas digitais neste caso de 16 bits e os bornes bits onde estas se encontram ligadas o que garante as mesmas vantagens referidas para o caso dos comandos De forma id ntica o campo designado por GRUPO LOG tem a mesma fun o que os comandos Existe um campo adicional com alguma relev ncia que se refere aos n veis de prioridade dos alarmes gerados por estas entidades Esta informa o poder Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 32 eventualmente ser til no caso de o cliente querer manter o mesmo crit rio no novo sistema
167. sterese para garantir que n o existem transi es intermitentes quando a subida ou descida lenta da temperatura atravessar os limites definidos TEMPCEIMIURBALT 3164 11 SENPCHUMTURBOPALT o gt ER NAA mig q 4 144 A 3 ISH B p 19200 da Re Def nto apo Figura 16 Activa o do alarme das temperaturas da chumaceira 3 4 7 Programas de Arranque e Paragem Os programas de arranque e paragem dos grupos geradores representam os objectivos fundamentais do programa de controlo De facto outras fun es como controlo de alarmes ou da abertura da v lvula de bypass existem apenas para suportar a opera o dos grupos A quantidade de c digo dedicado a este processo ali s uma frac o razo vel do c digo completo O controlo dos grupos requer dedica o tanto quanto sincroniza o como prepara o e a execu o da opera o dos programas A exist ncia dos diferentes programas exige um procedimento de sincroniza o para garantir a sua exclusividade m tua de opera o e controlar as comuta es entre os mesmos A prepara o necess ria para efectuar a valida o e controlar a inicia o dos programas seleccionados e a execu o comporta toda a evolu o dos programas at estes atingirem a fase de perman ncia Os grupos podem ser ainda controlados de duas fo
168. sticas do sistema descrito anteriormente que justificam a sua utiliza o no sistema concreto das centrais mini h dricas nos A ores ap s o que ser feita uma apresenta o da configura o da arquitectura dos equipamentos e de todo o processo envolvente Estas caracter sticas ser o apresentadas de forma pormenorizada de acordo com as necessidades do projecto Assim sistema actual ir ser reposto por um sistema consideravelmente mais complexo por oposi o ao simples painel de controlo em utiliza o at remodela o controlado por um aut mato program vel equipado com um m dulo de comunica o por radiofrequ ncia e disponibiliza o para um centro de telecomando de apenas algumas entidades Deste modo ser concedido ao sistema uma muito maior flexibilidade de opera o sem perda de funcionalidades ou mesmo de simplicidade do ponto de vista do operador Tal ir no entanto exigir ao sistema mecanismos de seguran a sofisticados de forma a garantir a operacionalidade e a integridade do sistema dotando o sistema de Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 72 mecanismos de recupera o de falhas e de autovigil ncia que permitem atingir o grau de seguran a requerido j que naturalmente o passar a estar nomeadamente sujeito s fragilidades de um sistema inform tico Ser aqui apresentado o novo sistema global com a respectiva arquitectura em c
169. ta P1 240 1 VI 0145122 21 Valv Isolam Fechada vo vo DT DINS022 01450 22 Valv Manob berta v2 v2F5 27 V2F5 27 V2F5 27 V2 5 27 2 5 2 P1 TT30 1 5 27 0145123 23 ValyManob Fechada 24 DT DINSO24 25 Valy livio Aberta 01 5026 26 Valv Alivio Fechada Figura 30 Exemplo de um Mapa de Programas Excerto da Central H drica do Pico Para configura o dos programas at 32 necess rio especificar que tipo de programa se trata Arranque Paragem ou Sa da de Rede se necessita de obedecer a uma condi o preliminar para iniciar no caso de se um Arranque se um programa est vel ou n o est vel permanece em vigil ncia no ltimo passo se executa pedidos de setpoints de pot ncia e outras configura es E tamb m nesta zona que se definem quais os passos que fazem parte de cada programa Quanto aos crit rios para uma melhor compreens o da sua configura o fornecida a seguir uma r pida introdu o sua forma de configura o para teste de crit rios e tratamento de alarmes Crit rios de Vigil ncia Vx deve permanecer para n o originar um alarme de falha de crit rio 665 99 X Crit rios de Progress o Px 659 X corresponde ao estado em que o crit rio corresponde ao estado que se espera atingir para o programa passar para passo seguinte S o definidos para todos
170. te s configura es de comunica es para n veis superiores ou inferiores na Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 71 rede de automa o Esta configura o facilmente compreens vel uma vez interiorizada a arquitectura dos sistemas de automa o de redes EFACEC Uma outra finalidade para a qual utilizada a base de dados para realizar e manter a configura o da interface com o utilizador onde se podem configurar n veis de hierarquia que poder o caracterizar um determinado grupo de entidades e que ser o utilizados por um utilizador do sistema como forma de facilitar a sua interpreta o A configura o da interface com o utilizador passa ainda por definir unidades de engenharia configurar o tempo de arquivamento de registos de entidades e quais as entidades e realizar manuten o de logs de registo em geral configurar cores do ambiente de trabalho da unidade central configurar a disposi o de cones etc Percebe se portanto o papel absolutamente central que a base de dados da 500 realiza no seio do sistema de automa o j que desta que partem a maioria das configura es destas unidades e nela que se encontram as suas configura es mais importantes Estas unidades 500 que s o afinal o bloco fundamental dos sistemas de automa o EFACEC 5 2 Reconfigura o Imp e se nesta fase um reconhecimento das caracter
171. te em linguagem gr fica n o normalizada e Base de dados com listagem de entradas e sa das do aut mato bem como vari veis auxiliares e de mem ria anal gicas e digitais e Manual b sico do operador do painel de controlo Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 25 Relativamente ao c digo fonte fornecido em dois conjuntos de 42 31 p ginas para respectivamente as centrais da ilha Terceira e para a do Faial ter sido necess rio realizar um esfor o consider vel na aprendizagem da linguagem de programa o utilizada que n o consiste numa linguagem standard de programa o de aut matos program veis Foi atrav s da dedu o das fun es associadas aos blocos de fun es individuais e a sua interac o que se determinou a fun o de cada um destes blocos momento a partir do qual se poderia definir uma especifica o de funcionamento com garantia da manuten o da integridade de todas as caracter sticas originais Adicionalmente a identifica o das fun es executadas pelo aut mato de controlo dependeu em grande parte da disponibilidade da lista de sinais que veio ela tamb m a revelar se absolutamente fundamental para a concretiza o deste trabalho Sem a mesma a tentativa de interpreta o das leituras e dos comandos presentes no c digo fonte teria sido extraordinariamente exaustiva ou mesmo imposs vel Numa situa o em que s o completamente desco
172. terminados os modos de funcionamento autom tico ou manual local ou dist ncia e s o tomadas ac es de sinaliza o destes estados determinado o programa seleccionado e caso seja a paragem de emerg ncia o programa comuta imediatamente o respectivo programa do AGR500 Todos os comandos do painel de controlo s o portanto monitorizados nomeadamente a valida o anula o confirma o e o reconhecimento e o programa aceita ou n o esses comandos tendo em conta o estado do sistema Regula o de N vel Nesta sec o do c digo controlado todo o processo de regula o de n vel tal como se encontra especificado no programa original Para atingir este objectivo s o utilizados artif cios imagem do resto do programa mas que nesta sec o se tornam talvez mais evidentes Um destes artif cios a garantia de que o comando remoto dos grupos ser feito exactamente da mesma forma com o mesmo sistema apesar de estes serem dois sistemas EFACEC e o actual completamente diferentes em termos de hardware e de software No sistema anterior cada comando com origem na central de telecomando possui uma entidade dedicada na base de dados Para manter as caracter sticas foram criadas entidades na nova base de dados que s o semelhantes a estas entidades e que s o afectadas de igual forma de cada vez que enviado o comando respectivo da central de telecomando da EFACEC Geralmente o sistema EFACEC dispensa estas entid
173. tra fun o b sica suportada pela unidade central a de realiza o de um HMI Human Machine Interface SCADA 14 15 16 ou seja realiza o de uma interface humana de supervis o controlo e aquisi o de dados constituindo um centro de comando local A unidade central um elemento essencial com presen a em praticamente todos os sistemas onde assume normalmente um car cter redundante Assim se garante uma probabilidade muito baixa de ocorr ncia de falhas fatais no sistema pelo que a unidade central secund ria recebe em cada instante todas as informa es cr ticas do sistema e se encontra preparada em cada momento para substituir a primeira no controlo dos Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 67 processos O processo que gere a redund ncia tem por nome Watchdog 14 15 16 que tamb m respons vel pela autovigil ncia e recupera o de falhas supervisionando os processos de cr ticos e de comunica o do sistema e detectando quando estes n o reportam actividade durante um per odo de tempo inesperado caso em que pode tomar medidas como a reinicializa o do processo ou do pr prio CPU ou mesmo provocar a comuta o para a Unidade Central secund ria caso esta esteja dispon vel O processo gestor de redund ncia respons vel por garantir que a unidade secund ria possui a mesma configura o e constantemente actualizada das altera es de
174. tre activa PGl Indica que o programa de arranque se encontra na fase de execu o durante o qual o programa de paragem n o pode ser executado Symbolic R RESETPRIPRRP RESETPREPL Symbolic 3666 NRMDR 3664 NEMPRIP PR2PREP PR 3662 MEMPR2P 601 10 ESET ESETPREP Figura 17 Sincroniza o dos programas Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 47 Comuta o autom tica entre programas A comuta o autom tica entre programas pode ser originada pela falha de um crit rio importante em que no caso de se encontrar em execu o o programa de paragem originado apenas um alarme de falha de crit rio enquanto que para o programa de arranque originada uma comuta o para o programa de paragem Se a falha de crit rio for considerada grave ser originada uma comuta o para o programa de paragem de emerg ncia igualmente acompanhada de um alarme de falha de crit rio Assim para cada passo de programa de arranque ou paragem controlada uma vari vel COMUTXPGYPSSZ em que X representa o programa para o qual comutar Y e Z representam o programa e o passo respectivamente que origina essa comuta o A comuta o ocorre na eventualidade de uma destas vari veis ficar activa 3 4 7 2 Prepara o Como dever ter sido entendido ap s leitura do manual de opera o do painel de controlo a execu o do p
175. tro de telecomando an logos aos encontrados no painel f sico consola de controlo no caso das digitais e ainda setpoints controlados tamb m remotamente no caso das medidas Por exemplo o resultado do filtro de medidas armazenado em vari veis deste tipo as quais se podem observar na Figura 6 bem como o resto das medidas virtuais Quanto s digitais virtuais estas podem ser vistas na Figura 39 dos anexos Ambas as tabelas originais possuem mais entidades de reserva no entanto aqui foi deixada apenas uma entidade por cada reserva com fun es de destino espec ficas Naturalmente que aqui n o fazem sentido os campos com o n mero da rack e do m dulo pelo que estes est o preenchidos com 0 Existe tamb m para ambas as tabelas um campo fornecendo a prioridade associada aos alarmes sinalizados por estas entidades Para as digitais o maior valor 7 atribu do paragem de emerg ncia e o menor para alarmes de tempo ultrapassado ou falta de crit rio 2 Quanto s medidas a maior prioridade atribu da s temperaturas e ao n vel da c mara de carga e menor prioridade t m as pot ncias e a tens o de linha medidas Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 34 outros campos possuem pouca relev ncia para este estudo fornece a escala real de interpreta o dos valores recebidos pelo conversor AD 3 2 4 1 Medidas Virtuais Estes s o os aspectos mais relevantes
176. u seguir a estrutura do c digo fonte original pelo que se encontram semelhan as entre a organiza o de ambos como por exemplo a exist ncia de uma sec o de c digo dedicada ao filtro de medidas que realiza em pleno as fun es deste subsistema especificado no c digo original A redac o do c digo seguiu regras espec ficas que visam manter o c digo estruturado e facilitar a sua interpreta o O c digo fonte ocupa 124KB um ficheiro de texto com 4566 linhas de c digo Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e Desenvolvimento 106 Defini o de Constantes Tal como no c digo original foi desenvolvido um mesmo programa para controlar as tr s centrais A defini o da central em aplica o definida numa entidade da base de dados existente para o efeito pelo que programa interpreta esse valor e determina as configura es internas espec ficas para essa central A sec o de c digo de defini o de constantes permite realizar este mesmo passo configurando entre outras vari veis os n veis de gua m nimos e m ximos admiss veis ou o per odo do PWM de actua o das sa das de pot ncia entre outras configura es Actualiza o de Crit rios Como dito anteriormente o automatismo da CLP500 auxilia o AGR500 e o FUNG500 na constru o dos crit rios de teste do AGR500 Assim s o controladas as seguintes entidades exclusivamente pelo automatismo e NIVEISPOTP
177. vel real como entrada e produz uma sa da com histerese se lhe fornecidos os tr s par metros fronteira limite inferior e superior amp E l gico gt 1 OU l gico 1 NOT l gico RSFF2 Flip Flop com reset dominante CGE Comparador maior ou igual CLE Comparador menor ou igual FCABS Valor Absoluto ADD Somador SUB Subtractor DIV Divisor MUL Multiplicador 3 4 1 2 Leitura do Programa O programa isto as p ginas de c digo s o lidas sequencialmente em ciclos com per odo indeterminado provavelmente Ims e como tal num dado ciclo de processamento vari veis que sejam actuadas numa dada parte do programa encontrar se o actualizadas quando lidas numa zona mais adiantada do ciclo O ciclo de leitura pode ser simplificado da seguinte forma Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 40 Filtro de Medidas Controlo dos Alarmes Modo de Funcionamento Abertura da V lvula de Bypass Programa de Arranque Paragem de Paragem de Emerg ncia Regula o de N vel Programa de Paragem Figura 10 Ciclo de leitura do programa original 3 4 2 Filtro de Medidas O filtro de medidas permite tomar as leituras das entradas anal gicas e process las de forma a permitir uma leitura por parte do operador isenta de eventuais varia es bruscas nas leituras Na Figura 11 observa se um dos fi
178. vels Tabela 10 N veis de hierarquia da base de dados da CLP500 Terceira HLEVELI Descri o Nasce gua S J Deus Cidade Entidades da base de dados referentes central NA SJD CID HLEVELZ2 Descri o Aut mato de Grupo FUNG500 Automatismo Entidades associadas ao m dulo do aut mato de grupo 500 ao FUNG500 ou ao automatismo principal A n vel de manuten o francamente positivo o acesso permitido a todas as entidades da base de dados da 500 por parte dos centros de comando de um n vel superior que n o vem necessariamente a adicionar complexidade ao sistema mesmo tendo em conta as diversas centrais que o centro de comando poder monitorizar pelo que cada central se encontra definida pelo seus n veis hier rquicos que a distinguem de todas as outras centrais e que facilmente se podem ocultar ou chamar atrav s dos filtros de entidades que todos os sistemas possuem Este acesso poder inclusivamente evitar deslocamentos ao local para ac es de diagn stico A maioria das configura es da base de dados a implementar neste sistema possui de resto uma rela o estreitamente ligada especificidade do sistema que a integra como o controlo de alarmes que processado pelo automatismo mas que facilmente integrado no sistema de gest o de alarmes da 500 Este sistema produz registos Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Reconfigura o e
179. xistem na realidade mais entidades de reserva no entanto aqui foi deixada apenas uma entidade por cada reserva com fun es de destino espec ficas DESC PR TIPO USO INTER COMUNICA RACK NR MODUL NR BIT NR GRUPO LOG DESC BOMBA DE DESLIGAR CD PROCESSO 1 8 0 300 IMP 500ms BOMBA DE fLEO LIGAR CD IPLC PROCESSO 1 8 1 300 IMP 500ms VALVULA DE ADMIS DO GRUPO ABRIR PLC PROCESSO 1 8 2 301 IMP 500ms VaLYULA DE ADMIS DO GRUPO FECHAR PLC PROCESSO 1 8 3 301 IMP 500ms REGULADOR DE VELOCIDADE DESLIGAR CD PLC PROCESSO 1 8 4 302 IMP 500ms REGULADOR DE VELOCIDADE LIGAR CD PROCESSO 1 8 5 302 IMP 500ms DISJUNTOR DE EXCITA O DESLIGAR PLC PROCESSO 1 8 6 303 IMP 500ms DISJUNTOR DE EXCITA O LIGAR PLC PROCESSO 1 8 7 303 IMP 500ms DISJUNTOR GRUPO DESLIGAR CD PLCTLT PROCESSO 1 3 0 304 IMP 500ms DISJUNTOR GRUPOISINCRON LIGAR PLC PROCESSO 1 3 1 304 IMP 500ms DISJUNTOR 400y TRA amp NSF DESLIGAR CD PROCESSO 1 3 2 305 IMP 500ms DISJUNTOR 400 TRANSF LIGAR PROCESSO 1 3 3 305 IMP 500ms DISJUNTOR 15 TRANSF DESLIGAR CD TLT PROCESSO 1 3 4 306 IMP 500ms DISJUNTOR 15Kv TRANSF LIGAR CD ITET PROCESSO 1 3 5 306 IMP 500ms VALVULA DE TOPO FECHAR SF N 3GUA CD TLT PROCESSO 1 3 6 307 IMP 500ms REARME APfS PARAGEM DE EMERG NCIA CD PLC PROCESSO 1 3 7 307 IMP 500ms PARAGEM EMERGENCIA DO AUTIMATO Ci PROCESSO 1 10 0 308 IMP 500ms SINCRONIZA O DESLIGAR Ci IPLC PROCESSO 1 10 1 309 IMP 500ms RESERVA CO
180. xo de Agua OK e Disjuntor Atingidos para Lubrificado Se de Excita o Arranque NA Aberto Figura 18 Execu o do Programa de Arranque Terceira Parte da sec o do c digo referente execu o do programa de arranque encontra se nos anexos a Figura 42 Interven o de Reengenharia num Sistema de Bombas Hidr ulicas Especifica o do Sistema 49 Desde Pot ncia Abre Produzida para Disjuntor N vel M nimo de Grupo de Paragem Abre Desliga Fecha Desliga Bomba de Disjuntor Regulador de de de Admiss o de leo Vigil ncia Excita o Velocidade Grupo Estado de N veis de Disjuntor de Disjuntor de Injector de V lvula de Bomba de Pot ncia Grupo Aberto Excita o Aberto Deflector Admiss o leo Atingidos para Fechados Fechada e Desligada Paragem Velocidade Zero Figura 19 Execu o do Programa de Paragem Terceira 3 4 7 3 Programa de Paragem de Emerg ncia A opera o deste programa em tudo semelhante dos programas de arranque e paragem normal no entanto possui caracter sticas pr prias que o diferenciam Contribuindo para isto est o facto de a paragem de emerg ncia n o necessitar de valida o sendo imediatamente iniciada ap s a selec o do respectivo programa Al m disto a paragem de emerg ncia pode ser executada mesmo quando outros programas estiverem em execu o interrompendo os Sendo uma paragem r pida possui apenas tr s passos com v rios coma

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