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Certificação e Administração do Operador Aéreo

1. erre 50 12 225 Aprova o e Aceita o de Sistemas e Programas de Manuten o Associados EO OE one A E E E E 52 12 227 Manual de Controlo da Manuten o i serra 53 12 230 Documenta o Obrigat ria csu abpasistsasessLaaDaes DIS a oiadis Gases sL Mala essas san 55 12 233 Gest o da Manuten o nsessaesosrnrrerrrrrnrrrrrnrrrrrnrrrrrnrrrrrnnrerrrnnen 55 12 235 Sistema de Qualidade da Manuten o ic seen 56 12 237 Registos Individuais no Di rio T cnico da Aeronave Operadores 56 12 240 Registos de Manuten o u sisissssiuesraneesenseensensenencnaraescnanacianes 57 12 243 Registos da Sec o de Manuten o ou da Disponibiliza o para o Servi o Constantes do Di rio T CNICO sassinsdiserinpaisah ira Rd IO A a a 58 12 245 Repara es e Modifica es eee rrenan 59 12 247 Programa de Manuten o das Aeronaves iiiia 59 12 250 Documenta o Obrigat ria de Aeronavegabilidade ii 62 12 253 Autoriza o para Efectuar e Aprovar Manuten o Manuten o Preventiva e Modifica es antas ae prediais a 62 12 255 Pessoal Necess rio para as Inspec es iiis ico 62 12 257 Requisitos de Licen a Para um T cnico Quando o Operador Utiliza um Sistema Equivalents res iii reagir ET dO an da ad dia 63 ANEXOS aain EET E assa soc gs ie ai pas cagada ds peida 64 Anexo 1 de 12 033 Certifica o
2. 34 PAR G Aeronave aos stinega do ra srddsaa sda Ea E UE a UR LS asi a E e a inda 34 12 130 Aeronave AulONZAdA sanncagispusas A renren ateue nke EAREN EENE TENERE OKEE EERE 34 12 133 Demonstra o de Evacua o de Emerg ncia ii 35 12 135 Demonstra o de Amaragem isseuesiiassencesesssonsenescaasaea cas eac acne 36 12 137 Aluguer Simples de Aeronaves Registadas no Estrangeiro 36 12 140 Interc mbio de Aeronaves cc crer career serra nanara 37 12 143 Aluguer COMpoStOs s saarsabnscadasass ima bib dasa saias nada aa GE Da E Hd REA URCA A dis ada 37 Parte H Gest o das Opera es de Voo de um Operador A reo 38 12 150 Aplicabilidade RA RAD OR RD RREO RN A RD RT 38 12 153 Manual de OPERA ES pezauscisa ta rusai saimos sale sito qria ad a Dar 38 12 155 Conte do QLNGAI NO sa casspasasis cases ppssdnionsdaLidasaE cassa nas ss nar chaaa pa as sanasa 39 12 157 Limites dos Per odos de Servi o e de VOO i sines 40 12 160 Programa de TIBINO s eccriene aE EEEE EE E EEEE ESEE 40 12 163 Manual de Opera es da Aeronave eterna 41 12 165 Manual de Voo Aprovado nsaninecasias arise scas nado ronca sas diese da aan ideiarao 41 12 167 Procedimentos de Verifica o do Cockpit iii 41 12 170 Listas de Equipamento M nimo e de Desvios na Configura o 42 12 173 Manual de Planeamento da Pe
3. c Este tipo de registos o seu conte do e os procedimentos para a sua utiliza o dever o ser aprovados pelo INAVIC antes da sua utiliza o em Transporte A reo Comercial d Este tipo de registos dever ser identific vel pelo Operador e pelo indiv duo em causa e Este tipo de registos dever ser conservado e salvaguardado pelo Operador por um m nimo de seis meses ap s o indiv duo em causa deixar de ser empregado pelo Operador f O INAVIC poder considerar a aprova o de um meio inform tico para a conserva o de parte desta informa o Sem essa aprova o quaisquer registos inform ticos utilizados pelo Operador ser o considerados secund rios no que respeita prioridade de actualiza o e utiliza o a n vel operacional 12 085 Qualifica o do Pessoal de Manuten o e Actualidade dos Registos a O Operador que tenha sido autorizado a proceder Manuten o dever ter registos das qualifica es do pessoal de Manuten o e da sua actualidade incluindo a confirma o de que esse pessoal est devidamente qualificado e actualizado em conformidade com os Normativos T cnicos relevantes 12 087 Qualifica o dos Controladores de Carga e Actualidade dos Registos a O Operador dever ter um registo das qualifica es dos Controladores de Carga e da sua actualidade incluindo a confirma o de que esses funcion rios est o devidamente qualificados e actualizados em conformidade com os requisi
4. 4 Dois sistemas geradores de electricidade separados satisfazendo cada um deles o seguinte requisito i Ser capaz de fornecer energia em pleno voo em todas as combina es prov veis de carga el ctrica necess ria para os instrumentos equipamento e sistemas requeridos para o voo nocturno e ou em regime IMC Um r dio alt metro Um sistema el ctrico de emerg ncia com capacidade e resist ncia suficientes para na sequ ncia de perda de toda a energia produzida alimentar no m nimo i A operacionalidade de todos os instrumentos de voo essenciais os sistemas de comunica o e navega o no decurso de uma descida desde a altitude m xima certificada com uma configura o de planagem at se completar a aterragem ii Baixar os flaps e o trem de aterragem se aplic vel iii Fornecer energia a um pitot heater o qual ter de servir como indicador de velocidade a rea claramente vis vel para o piloto iv Manter operacional a luz de aterragem mencionada no ponto 10 v Uma tentativa de arrancar com o motor se aplic vel vi Manter operacional o r dio alt metro Dois indicadores de altitude alimentados por fontes independentes Um meio para tornar poss vel pelo menos uma tentativa de arrancar com o motor Radar Meteorol gico de bordo Um Sistema de Navega o Local certificado program vel com as posi es dos aer dromos e as reas de aterragem for ada segura e capaz de fornecer insta
5. es pretendidas n o entram em conflito com a seguran a ou o interesse p blico no dom nio do Transporte A reo Comercial 3 Se o INAVIC estipular por escrito que na sequ ncia de uma situa o de emerg ncia por raz es de seguran a ou de interesse p blico no dom nio do Transporte A reo Comercial uma determinada altera o entre rapidamente em vigor essa altera o torna se efectiva data da notifica o ao Operador c Um Operador poder contestar uma altera o mas ter de estar em conformidade com ela at que seja eventualmente retirada d As altera es propostas pelo INAVIC com excep o das ditadas por situa es de emerg ncia tornam se efectivas 30 dias ap s a data de notifica o do titular de COA salvo se este as contestar por escrito antes da sua data de efectividade Nestes casos a data de registo da contesta o passa a ser a data de efectividade at que o processo de contesta o termine e As altera es propostas por Operadores dever o ser apresentadas com um m nimo de 30 dias de anteced ncia sobre a data de quaisquer opera es que o Operador pretenda levar a cabo ao abrigo da altera o proposta f N o se pode executar opera es em Transporte A reo Comercial para as quais seja necess ria uma altera o ao COA at que o INAVIC tenha notificado a aprova o da mesma P gina 15 91 Ade A Goa PARTE C Certifica o 12 030 Necessidade de Certifica o Ini
6. 12 200 Sistemas de Seguimento ou Localiza o de Voos a Nas opera es de voos charter O Operador dever ter um sistema aprovado pelo INAVIC para produzir documenta o de prepara o do voo e determinar os hor rios de partida e chegada dos seus voos em todos os aer dromos b O sistema mencionado na al nea a dever estar dotado de um sistema de comunica o p blico ou privado que permita monitorizar as partidas e chegadas em todos os aer dromos incluindo os casos em que ocorram desvios c Os Operadores de T xi A reo B sico ou de um s Piloto n o est o obrigados a ter um sistema de seguimento de voo para as opera es em que um plano de voo ATC seja registado e permane a activo at chegada ao destino 12 203 Sistema de Comunica es a O Operador dever estar em condi es de conseguir estabelecer comunica o bidireccional via r dio com todas as instala es de ATC ao longo de todas as rotas prim rias e alternativas que utilize b No caso de opera es que impliquem o transporte de passageiros segundo um plano operacional publicado em condi es operacionais normais o Operador dever estar em condi es de conseguir estabelecer comunica es via r dio r pidas e fi veis com todos os voos ao longo de toda a estrutura de rotas c Antes de se efectuarem opera es de Transporte A reo Comercial em rotas ou aer dromos sem a capacidade de estabelecer comunica es via r dio r pidas e fi
7. 12 227 Manual de Controlo da Manuten o a O Operador dever entregar ao INAVIC e se a aeronave n o estiver registada em Angola tamb m Autoridade do Pa s de Registo o Manual de Controlo da Manuten o do Operador com as emendas subsequentes que utilizado pelo pessoal operacional pertinente como refer ncia orientadora da Manuten o contendo os detalhes da estrutura organizativa incluindo 1 O Gestor Respons vel e as pessoas designadas como respons veis pelo sistema de manuten o 2 Os procedimentos a seguir para ir ao encontro das responsabilidades pela Manuten o descritos nesta Parte excepto quando o titular de COA seja uma AMO que tamb m exer a as fun es associadas ao Sistema de Qualidade Esses procedimentos poder o ser inclu dos no Manual de Procedimentos da AMO P gina 53 91 Ade A Goa 3 Procedimentos para a participa o de falhas avarias e defeitos em conformidade com o Normativo T cnico 4 ao INAVIC Pa s de Registo e Pa s do Projecto nas 72 horas seguintes sua detec o adicionalmente os itens que requerem notifica o imediata ao INAVIC por telefone ou fax seguida de comunica o de seguimento por escrito e t o cedo quanto poss vel mas nunca depois de 72 horas ap s a detec o s o i Falha prim ria na estrutura ii Falha no sistema de controlo iii Fogo a bordo da aeronave iv Falha estrutural no s motor es v Qualquer outra situa o c
8. de submeter ao INAVIC os formul rios apropriados para o efeito e seguir os procedimentos que permitam ao INAVIC proceder avalia o t cnica e eventualmente aprovar a sua utiliza o 12 105 Registo de Motores e Unidades Auxiliares de Propuls o da Aeronave e respectivas Modifica es a O Operador dever ter um registo para cada aeronave respectivos motores e unidades auxiliares de propuls o e ainda eventuais modifica es neles efectuadas incluindo os registos de manuten o verifica o inspec es repara es e actividades de modifica o sobre a aeronave b Este registo e respectivo conte do configura o e procedimentos para o seu uso dever o ser aprovados pelo INAVIC antes da sua utiliza o em Transporte A reo Comercial c Todas as p ginas dever o estar referenciadas ao Operador e numeradas univocamente sendo dispostas cronologicamente em dossier para o efeito apropriado d Cada p gina numerada dever ser disponibilizada em triplicado um original branco e c pias em rosa claro e amarelo claro sem qu mico e destac veis P gina 30 91 Ade A Goa e Este dossier ser associado a uma aeronave espec fica operada pelo Operador at que todas as p ginas sejam usadas f Este documento ficar guarda do Operador enquanto a aeronave estiver ao seu servi o e por um per odo m nimo de 12 meses ap s a data da sua retirada definitiva de servi o ou destrui o g Se o Operador pre
9. o de fundo estrutura motor h lice ou equipamento de uma aeronave com que opere o Operador dever imediatamente preparar o respectivo relat rio d O Operador dever remeter ao INAVIC uma c pia de cada relat rio de uma modifica o de fundo e dever conservar uma c pia de cada relat rio de uma repara o de fundo para que esteja dispon vel aquando de uma eventual inspec o 12 247 Programa de Manuten o das Aeronaves a O Operador que requeira aprova o para operar com uma aeronave de grande porte movida a turbina ou com uma aeronave certificada para mais de 9 passageiros dever montar um Programa de Manuten o aprovado pelo Pa s de Registo que contenha a informa o prescrita pelo INAVIC Este Programa de Manuten o dever servir de orienta o tanto para o pessoal operacional como para o de manuten o P gina 59 91 Ade portal do A Goa b Antes de serem postos em pr tica tanto o Programa de Manuten o do Operador como qualquer emenda subsequente dever o ser submetidos ao INAVIC para aprova o Se a aeronave n o estiver registada em Angola a aceita o por parte do INAVIC estar condicionada aprova o pr via do Pa s de Registo ou consoante o caso conformidade do Operador com as recomenda es emanadas do Pa s de Registo c O Programa de Manuten o dever se basear na informa o relativa disponibilizada pelo Pa s do Projecto ou pela organiza o respons vel
10. 2 Que cada aeronave disponibilizada para o servi o est em boas condi es de aeronavegabilidade e que foi mantida de forma apropriada para operar n O INAVIC poder proceder a emendas em quaisquer especifica es emitidas para o Operador para permitir desvios ao preceituado desta Parte que pudessem impedir a emiss o do Certificado de Manuten o e a consequente utiliza o de componentes estruturais rg os propulsores equipamentos e sobressalentes respectivos por for a de que esses itens tivessem sido mantidos alterados ou inspeccionados por pessoas empregadas fora de Angola que n o sejam detentoras de uma licen a angolana o O Operador a quem tenha sido autorizado o tipo de desvios acima mencionado dever encarregar se de supervisionar as instala es e pr ticas que assegurem que todos os trabalhos s o efectuados em conformidade com o seu Manual de Controlo da Manuten o P gina 61 91 Ade A Goa 12 250 Documenta o Obrigat ria de Aeronavegabilidade a Assim que receba do INAVIC qualquer documenta o que este tenha classificado como obrigat ria para inclus o no Manual de Controlo da Manuten o ou no Programa de Manuten o o Operador dever prontamente proceder s emendas necess rias e submet las ao INAVIC 12 253 Autoriza o para Efectuar e Aprovar Manuten o Manuten o Preventiva e Modifica es a Se as especifica es operacionais constantes do COA a isso o autorizarem o
11. Reconhecer o mecanismo de abertura da sa da de emerg ncia iii Compreender as instru es para operar com a sa da de emerg ncia iv Operar com a sa da de emerg ncia v Saber avaliar se abrir a sa da de emerg ncia n o constituir um perigo maior para os passageiros vi Seguir as instru es orais e os sinais gestuais dados por um tripulante vii Guardar ou apartar a porta da sa da de emerg ncia para que n o haja impedimentos na utiliza o da sa da viii Saber avaliar o estado de uma manga de sa da de emerg ncia saber como activ la e estabiliz la ap s a sua activa o ajudando os outros a sa rem da manga ix Passagem r pida atrav s da sa da de emerg ncia x Avaliar seleccionar e seguir um caminho seguro afastando se da sa da de emerg ncia 2 Um pedido para que o passageiro se identifique para permitir uma outra atribui o de lugares se alternativamente i O passageiro n o pode executar as fun es de emerg ncia constantes da Folha de Informa o ao Passageiro P gina 81 91 projecto ii Tem qualquer tipo de limita o que n o lhe permitir executar as fun es iii Pode sofrer danos corporais em resultado de executar uma ou mais dessas fun es iv N o quer executar essas fun es v Tem dificuldade em ler falar ou entender a linguagem ou os gr ficos contidos nas instru es fornecidas pelo Operador P gina 82 91 projecto A a
12. dever ter uma base de opera es e contratar toda a actividade de Manuten o a uma AMO b O Operador ao qual seja permitido efectuar a Manuten o em conformidade com o disposto no Normativo T cnico 5 dever ter uma base para Opera es e Manuten o c Um Operador poder estabelecer as suas bases de Opera es e de Manuten o num s local ou em locais distintos d O Operador que pretenda estabelecer ou alterar a localiza o de qualquer das bases acima citadas dever notificar o INAVIC por escrito com um m nimo de 30 dias de anteced ncia sobre a data prevista para o estabelecimento ou altera o e Ao Operador de T xi A reo de um s piloto n o se exige o estabelecimento de bases de Opera es ou de Manuten o mas ter de identificar o local e a entidade ou pessoa que cuidar da conserva o dos registos necess rios ao mesmo tempo que se assegura de que o INAVIC poder ter acesso livre e ininterrupto a esses registos 12 065 Instala es a O Operador dever manter instala es de apoio operacional e de aeronavegabilidade na sua base operacional e que sejam apropriadas para a rea e tipo de opera es que executa b O Operador dever assegurar instala es apropriadas para os servi os de apoio em terra em cada aer dromo utilizado de forma a garantir o abastecimento e carregamento dos seus voos em seguran a c Ao Operador de T xi A reo de um s piloto n o se exige a manuten o
13. o e anti gelo de um Operador dever incluir uma descri o detalhada de 1 Como que o Operador determina se as condi es s o favor veis forma o de geada ou gelo ou queda de neve que expectavelmente possa aderir s aeronaves implicando assim que se efectivem procedimentos operacionais de descongela o no solo e anti gelo 2 Quem respons vel por decidir da efectiva o dos procedimentos operacionais de descongela o e anti gelo 3 Procedimentos operacionais para implementar a descongela o no solo e anti gelo 4 Os deveres e responsabilidades espec ficas de cada posto operacional ou grupo respons vel por criar as condi es para o avi o levantar voo em seguran a enquanto os procedimentos operacionais de descongela o no solo e anti gelo est o efectivos b O Programa do Operador dever incluir procedimentos para a tripula o de voo aumentar ou diminuir o tempo de espera determinado em condi es inst veis O tempo de espera dever basear se em dados aceit veis pelo INAVIC Se o tempo m ximo de espera for excedido a descolagem fica proibida salvo se se verificar no m nimo uma das seguintes condi es 1 Antes da descolagem efectua se uma verifica o da contamina o do exterior da aeronave dentro dos cinco minutos que imediatamente antecedem o in cio da descolagem para determinar que as asas flaps e outras superf cies cr ticas tal como est definido no Programa do Ope
14. O tempo estimado para a dura o do efeito da aplica o do fluido descongelante anticongelante sobre determinadas superf cies da aeronave deste modo precavendo a forma o de gelo e a acumula o de neve Este Per odo de Efectividade come a com a ltima aplica o do fluido descongelante ou anticongelante e termina quando o mesmo fluido aplicado aeronave perde a sua efectividade 21 Plano Operacional de Voo O plano do Operador para a execu o segura do voo baseando se na performance da aeronave e outras restri es operacionais e nas condi es relevantes expect veis na rota a seguir e nos aer dromos em causa 22 Princ pios do Factor Humano Os princ pios que se aplicam concep o certifica o treino opera es e manuten o e que visam a seguran a do relacionamento dos humanos com outros sistemas e componentes levando em linha de conta a performance de um ser humano 23 Programa de Manuten o A documenta o aprovada pelo INAVIC que descreve as tarefas espec ficas planeadas para a manuten o a frequ ncia com que devem ocorrer e respectivos procedimentos tomando como exemplo os Programas de Fiabilidade necess rios para assegurar a seguran a operacional das aeronaves que deles sejam objecto 24 Programa de Manuten o do Fabricante Um programa descrito no Manual de Manuten o do Fabricante ou nas Instru es de Manuten o adiantadas pelo Fabricante em conformidade com os regulamen
15. cada aeronave emitindo um Certificado de Revis o de Manuten o o qual dever ser acrescentado aos registos da aeronave P gina 51 91 Ade A Goa c O Operador dever assegurar se de que o Certificado de Aeronavegabilidade de cada aeronave com que opere permane a v lido nomeadamente no que respeita a 1 Os requisitos constantes da al nea a 2 A data de expira o do Certificado 3 Qualquer outro aspecto de Manuten o especificado no Certificado de Aeronavegabilidade d O Operador dever assegurar se de que todos os requisitos especificados na al nea a s o executados ou cumpridos em conformidade com os procedimentos aprovados ou aceit veis pelo INAVIC e O Operador dever se assegurar que a Manuten o a Manuten o Preventiva ou as modifica es efectuadas sobre as suas aeronaves ou produtos aeron uticos s o executadas de acordo com o seu Manual de Controlo da Manuten o e ou com as instru es para a aeronavegabilidade continuada e com os regulamentos aeron uticos aplic veis f O Operador poder estabelecer um acordo com outra pessoa ou entidade para que esta proceda Manuten o Manuten o Preventiva ou modifica es mas continuar sempre a ser respons vel por todos os trabalhos efectuados ao abrigo desse acordo 12 225 Aprova o e Aceita o de Sistemas e Programas de Manuten o Associados ao COA a Exceptuando as situa es de inspec o pr voo um operador
16. controlo da movimenta o dos voos 1 Instituto Meteorol gico de Angola 2 Esta es meteorol gicas automatizadas de Angola Nota Alguns sistemas automatizados n o conseguem reportar todos os itens necess rios para constituir um boletim meteorol gico destinado aeron utica civil 3 Esta es meteorol gicas suplementares de Angola 4 Observa es efectuadas pelas torres de controlo dos aer dromos 5 Observat rios meteorol gicos contratados por Angola 6 Qualquer organismo meteorol gico no activo operado por um pa s estrangeiro que tenha adoptado os standards e pr ticas convencionadas da ICAO Nota Normalmente estes organismos est o listados nas tabelas MET contidas nos ICAO Regional Air Navigation Plans 7 Quaisquer fontes militares de informa o meteorol gica aceit veis pelo INAVIC Nota A utiliza o de fontes militares est limitada ao controlo das opera es que utilizem aer dromos militares para a partida ou como destino 8 Relat rios quase em tempo real efectuados por pilotos radar cartas resumidas de radar e relat rios de observa o por sat lite feitos por fontes meteorol gicas comerciais ou quaisquer outras fontes aceit veis pelo INAVIC 9 Um Operador que tenha um sistema de previs o meteorol gica aprovado pelo INAVIC P gina 85 91 Ade A Goa Anexo 1 de 12 195 Programa de Descongela o e Anti gelo a O conte do de um Programa de descongela
17. de T xis A reos de um s Piloto 64 Anexo 2 de 12 033 Opera es Nocturnas e em Regime Imc Aeronave Monomotor Movida a TUDNA ssaiasiesi sia arere eaa ars Daio asda ei i E ida 65 Anexo 1 de 12 040 Requisitos de Performance do Sistema de Altimetria 70 Anexo 1 de 12 060 Qualifica es Necess rias dos Gestores 71 Anexo 1 de 12 153 Manual de Opera es serrana 73 A Generalidades aspas id da 73 B Informa o Operacional da Aeronave iene 76 C Rotas E Aer drOM S epa ansrasdes aei erri a UE DCE La DU Eis pa a 77 EE TROS aaa E A R 78 P gina 4 91 projecto Anexo 1 de 12 170 Listas de Equipamento M nimo iiii ii 79 Anexo 1 de 12 185 Folhas de Informa o ao Passageiro eesessrrerreeereesren 81 Anexo 1 de 12 187 Sistema de Controlo dos Dados Aeron uticos 83 Anexo 1 de 12 193 Fontes de Informa o Meteorol gica iii 85 Anexo 1 de 12 195 Programa de Descongela o e Anti Gelo 86 Anexo 1 de 12 227 Conte do do Manual de Controlo da Manuten o 87 Anexo 1 de 12 235 Sistema Adicional de Qualidade para a Manuten o 91 P gina 5 91 Ade A Goa PARTE A Generalidades 12 001 Aplicabilidade a Este Normativo T cnico define os requisitos da Rep blica de Angola para a certifica o original e a valida
18. de cabine 12 160 Programa de Treino a O Operador dever se certificar de que todo o seu pessoal operacional est devidamente instru do quanto s suas fun es e responsabilidades e quanto import ncia destas para as opera es em geral b O Operador dever promover e manter um programa de forma o aeron utica te rica e pr tica aprovado pelo INAVIC que assegure que todos os tripulantes e despachantes est o treinados de forma adequada para exercerem as suas fun es c Este manual dever conter as pol ticas de forma o verifica o e registo e os cursos correlativos d O Operador ter de obter a aprova o do INAVIC antes de promover um curso de forma o ou treino com o objectivo de qualificar os seus tripulantes ou qualquer outro funcion rio que desempenhe fun es de controlo operacional de Transporte A reo Comercial nomeadamente para 1 Os tipos de aeronaves nas quais o tripulante presta servi o 2 As instala es de treino te rico e pr tico 3 A qualifica o dos instrutores 4 Conhecimentos e aptid es relativas ao desempenho humano e O Operador dever submeter ao INAVIC para aprova o pr via qualquer revis o a um programa de forma o j aprovado O Operador n o poder utilizar a vers o revista desse programa at que receba confirma o por escrito de que o INAVIC a aprovou f O Operador de T xi A reo est obrigado a respeitar o programa de forma o aprovado
19. dever o utilizar os seguintes elementos 1 Amostragem de produtos a inspec o de uma amostra representativa das pe as da frota de aeronaves 2 Amostragem de defeitos a monitoriza o da performance na rectifica o de defeitos 3 Amostragem da permissividade a monitoriza o de qualquer ced ncia na manuten o atempada 4 Amostragem de manuten o atempada a monitoriza o do timing horas de voo tempo de calend rio ciclos de voo etc da recolha da aeronave e dos seus componentes para efeitos de manuten o 5 Relat rios de amostragem de condi es de n o aeronavegabilidade e erros de manuten o na aeronave ou nos seus componentes Nota O objectivo prim rio do Sistema de Qualidade para a Manuten o o de monitorizar a conformidade com os procedimentos aprovados especificados num Manual de Controlo da Manuten o do Operador para assegurar a conformidade e por via disso assegurar os aspectos de manuten o da seguran a operacional da aeronave Em particular esta parte do Sistema de Qualidade faculta um monitor da efectividade da manuten o e deveria incluir um sistema de feedback para assegurar que as ac es correctivas s o identificadas e executadas atempadamente Fim do Normativo T cnico P gina 91 91
20. e ser submetido para aprova o e aceita o pelo INAVIC e pelo Pa s de Registo para aeronaves que n o estejam registadas em Angola Nota Ver o Anexo 1 de 12 235 para os requisitos adicionais do Sistema de Qualidade da Manuten o d Os Operadores de T xi A reo B sico ou de um s Piloto n o est o obrigados a ter um Sistema de Qualidade da Manuten o mas t m de utilizar m todos de qualidade da Manuten o aceit veis pelo INAVIC 12 237 Registos Individuais no Di rio T cnico da Aeronave Operadores a Quem quer que tenha agido sobre um caso de falha ou avaria reportada cr tica para a seguran a do voo numa aeronave ou produto aeron utico dever registar ou fazer registar a ac o tomada na sec o de manuten o do di rio t cnico da aeronave P gina 56 91 Ade A Goa b O Operador dever ter um procedimento para conservar c pias adequadas dos registos necess rios que dever o ser levadas a bordo e estarem prontamente dispon veis para cada tripulante de voo devendo ainda inscrever esse procedimento no Manual de Opera es do Operador 12 240 Registos de Manuten o a O Operador dever se assegurar de que se estabelece um sistema para conservar sob forma aceit vel pelo INAVIC os seguintes registos 1 O tempo total de servi o horas tempo de calend rio ou ciclos consoante o caso da aeronave e de todos os componentes com tempo de vida til limitado 2 O estado actual de con
21. formul rio devidamente preenchido de acordo com as instru es do INAVIC 2 Contendo todas as informa es requeridas pelo INAVIC b Os candidatos dever o apresentar a sua candidatura inicial a um COA e respectiva documenta o com um m nimo de 90 dias de anteced ncia sobre a data em que pretendem iniciar as opera es exceptuando se os casos do Manual de Opera es e da Manual de Controlo da Manuten o os quais poder o ser apresentados mais tarde mas nunca com menos de 60 dias de anteced ncia sobre a data em que pretendem iniciar as opera es c Os candidatos a T xi A reo de um s Piloto dever o apresentar a sua candidatura com um m nimo de 30 dias de anteced ncia sobre a data em que pretendem iniciar as opera es P gina 12 91 projecto A an 12 015 Deferimento e indeferimento da Emiss o do COA O INAVIC s poder emitir um COA se na sequ ncia de investiga o apropriada se apurar que o candidato re ne todas as seguintes condi es 1 Tem cidadania angolana 2 Tem a sua sede ou o seu escrit rio de neg cios em territ rio angolano 3 Est em conformidade com os regulamentos e padr es aplic veis a um titular de COA 4 Est equipado de forma adequada para executar em seguran a opera es de Transporte A reo Comercial e proceder adequadamente manuten o das aeronaves envolvidas nessas opera es 5 Procedeu ao pagamento da taxa exigida pela Lei da Avia o Ci
22. o significativas 13 Uma descri o dos procedimentos para assegurar que todos os avi es com que operam est o em boas condi es de aeronavegabilidade 14 Uma descri o dos procedimentos para assegurar que o equipamento operacional de emerg ncia para cada voo est funcional 15 Uma descri o dos procedimentos para a introdu o de novas aeronaves na frota 16 Uma descri o dos procedimentos para a avalia o das aptid es de um contratado incluindo a descongela o 17 Uma descri o dos procedimentos para o controlo e a aprova o de repara es e altera es de fundo 18 O Manual do Operador ter de conter os programas necess rios que t m de ser seguidos ao se proceder a interven es de Manuten o Manuten o Preventiva e altera es das aeronaves do Operador incluindo estruturas motores h lices rotores equipamento de emerg ncia e respectivas pe as tendo ainda de incluir no m nimo o seguinte i O m todo para interven es de manuten o de rotina e n o rotineiras outras que n o inspec es interven es de Manuten o Preventiva ou altera es P gina 88 91 ii iii iv v vi vii projecto portal do governo 4 Uma designa o dos itens de Manuten o e das altera es que t m de ser inspeccionadas inspec es necess rias incluindo pelo menos aquelas que caso n o sejam efectuadas de forma apropriada ou em que s
23. opera es considerar 1 Certifica o de aeronavegabilidade do tipo de aeronave 2 Fiabilidade do sistema propulsor 3 Procedimentos de manuten o do Operador 4 Pr ticas operacionais do Operador 5 Procedimentos de despacho de voo do Operador P gina 17 91 Ade A Goa 6 Programa de treino da tripula o do Operador 7 Condi es operacionais gen ricas 8 Disponibilidade de aer dromos alternativos em rota 12 040 Certifica o para Separa o Vertical Reduzida a N o se pode operar em regime RVSM at que o INAVIC tenha completado o respectivo processo de certifica o e tenha emitido uma aprova o especifica para a aeronave ou frota de aeronaves em causa b Ao efectuar esta avalia o para certifica o o INAVIC levar em considera o a rota a ser voada as condi es operacionais expect veis e a adequa o da aeronave c O INAVIC dever certificar se que 1 A capacidade de navega o vertical do avi o satisfaz os requisitos especificados Nota Ver o Anexo 1 de 12 040 para os padr es de altimetria requeridos 2 O Operador instituiu procedimentos apropriados relativos a programas e pr ticas de aeronavegabilidade continuada manuten o e repara o 3 O Operador instituiu procedimentos apropriados da tripula o de voo para opera es em espa o a reo em regime RVSM e que esses procedimentos est o consignados no Manual de Opera es d Antes de aut
24. pelo Projecto do Tipo de Aeronave e tamb m em qualquer experi ncia adicional aplic vel d O Programa de Manuten o dever observar os princ pios do Factor Humano tanto do ponto de vista de concep o como da sua aplica o e O Operador dever se assegurar de que cada aeronave mantida de acordo com o respectivo Programa de Manuten o o qual dever incluir 1 As tarefas de Manuten o e respectivos intervalos de tempo com que devem ser executadas tomando em considera o a utiliza o prevista da aeronave 2 Se aplic vel um programa de integridade estrutural continuada 3 Os procedimentos para alterar ou desviar se do que preceituado nos pontos 1 e 2 4 Se aplic vel um programa de monitoriza o do estado geral da aeronave e da sua fiabilidade e ainda descri es dos sistemas componentes e rg os propulsores da aeronave f Todas as tarefas classificadas como obrigat rias bem como as respectivas periodicidades de execu o decorrentes do processo de aprova o do projecto de tipo dever o ser identificadas como tal g As tarefas de manuten o repetitiva para as quais sejam especificadas periodicidades obrigat rias que condicionem a aprova o do projecto de tipo dever o ser identificadas como tal Nota O Programa de Manuten o dever se basear na informa o relativa disponibilizada pelo Pa s do Projecto ou pela organiza o respons vel pelo Projecto do Tipo de Aeron
25. possa determinar o comprimento m nimo da pista e a raz o de subida que pode ser obtida na fase de descolagem nas respectivas condi es e com as inerentes t cnicas de descolagem b O Operador deve facultar aos tripulantes de voo e a outras pessoas que exercem fun es de controlo operacional um Manual de Planeamento da Performance aceit vel pelo INAVIC c O Manual de Planeamento da Performance dever ser espec fico para cada tipo e vers o de aeronave contendo informa o sobre performance adequada para calcular com precis o os n veis de desempenho da aeronave no decurso de fases de opera es de voo normais extraordin rias ou de emerg ncia d O Operador de T xi A reo pode utilizar os dados de performance constantes da vers o actualizada do Manual de Opera es do fabricante 12 175 Sistema de Controlo de Dados de Performance a O Operador dever ter um sistema aprovado pelo INAVIC para obter manter e distribuir ao pessoal apropriado dados de performance actualizados para cada aeronave rota e aer dromo que sejam utilizados b O sistema aprovado pelo INAVIC dever providenciar dados actualizados sobre obst culos e dever tomar em considera o a precis o do mapeamento desses obst culos para o c lculo da performance de partidas e chegadas c O Operador de T xi A reo n o est obrigado a ter este sistema mas tem de fazer todos os c lculos assumindo que h um obst culo de 50 p s no fim da pista ta
26. que dever enviar para aprova o quaisquer emendas aos seus manuais de manuten o b O Operador dever atempadamente notificar o INAVIC da recep o de qualquer informa o obrigat ria oriunda do Pa s de Registo ou do fabricante dela entregando uma c pia 12 233 Gest o da Manuten o a O Operador que tamb m seja uma AMO aprovada pode proceder ao cumprimento dos requisitos especificados nos pontos 2 3 5 e 6 da al nea b do par grafo 12 223 b Se o Operador n o for uma AMO dever cumprir os requisitos especificados nos pontos 2 3 5 e 6 da al nea b do par grafo 12 223 utilizando alternativamente 1 Um sistema equivalente de manuten o aprovado ou aceite pelo INAVIC 2 Um acordo estabelecido com uma AMO consubstanciado num contrato escrito de manuten o em que se detalhem as fun es de manuten o necess rias e se definam as fun es de suporte ao controlo de qualidade aprovadas ou aceites pelo INAVIC c O Operador dever empregar uma pessoa ou grupo de pessoas aceit veis pelo INAVIC que assegurem que toda a Manuten o efectuada de acordo com os standards aprovados de tal forma que se preencham os requisitos do par grafo 12 223 e do Manual de Controlo da Manuten o do Operador assegurando se assim o funcionamento do sistema de qualidade d O Operador dever providenciar ao pessoal especificado na al nea c instala es administrativas adequadas em locais apropr
27. utilizados caso ocorra uma falha de motor e cuja posi o dever ser programada no Sistema de Navega o Local Nota 1 Neste contexto Aterragem For ada Segura define se como uma aterragem numa rea em que razo vel esperar se que n o ocorram ferimentos s rios ou perda de vidas ainda que o avi o possa sofrer danos consider veis Nota2 A opera o em rotas e em condi es meteorol gicas que permitam uma aterragem for ada segura no caso de uma falha de motor n o constitui um crit rio v lido para este tipo de aeronave A disponibilidade de reas para aterragem for ada segura em todos os pontos ao longo da rota n o especificada para estes avi es por via da alt ssima fiabilidade dos motores dos sistemas adicionais e do equipamento operacional e por via dos procedimentos e requisitos de treino especificados neste anexo 7 Experi ncia Treino e Verifica o da Tripula o de Voo a O INAVIC dever prescrever o m nimo de experi ncia requerido para uma tripula o de voo em opera es nocturnas l1VIC com avi es monomotor movidos a turbina P gina 68 91 Ade A Goan b O treino e verifica o da tripula o de voo de um operador dever o ser apropriados oara opera es nocturnas e ou em regime IMC com avi es monomotor movidos a turbina cobrindo os procedimentos normais extraordin rios e de emerg ncia e muito particularmente falhas de motor incluindo a descida para uma aterragem for ada noc
28. v Requisitos de comprimento da pista na aterragem em condi es de piso seco e piso molhado ou contaminado incluindo os requisitos ditados por falhas no sistema que afectem as dist ncias de aterragem vi Informa o suplementar e g limita es de velocidade para os pneus D Treino 1 Detalhes do Programa de Treino da tripula o de voo 2 Detalhes do Programa de Treino da tripula o de cabine 3 Detalhes do Programa de Treino do oficial de opera es de voo ou do despachante de voo quando empregue em conjun o com um m todo de supervis o de voo P gina 78 91 Ade A Goa Anexo 1 de 12 170 Listas de Equipamento M nimo a Se n o se permitissem desvios aos requisitos dos pa ses para a certifica o de aeronaves estas n o poderiam ser voadas sem que todos os sistemas e equipamentos estivessem operacionais A experi ncia demonstra que se pode aceitar alguma inoperacionalidade de curto prazo quando os restantes sistemas e equipamentos que est o operacionais garantem opera es continuadamente seguras b O INAVIC aprovar uma Lista de Equipamento M nimo para um Operador indicando quais os sistemas e itens de equipamento que poder o n o estar operacionais em certas condi es de voo com a inten o de que nenhum voo possa ser efectuado com quaisquer outros sistemas ou equipamentos inoperacionais c Uma Lista de Equipamento M nimo MEL baseia se na Lista Geral de Equipamento M nimo MMEL e
29. Ae A Gea Minist rio dos Transportes Instituto Nacional de Avia o Civil INAVIC Normativo T cnico 12 Certifica o e Administra o do Operador A reo P gina 1 91 projecto portal do governo ndice Parte A Ceneralidades ssenmicineassinidoso loss isiioacas rs asse dras siidesenasadis ss sans Ends 6 12 001 ADICABIdAdO a orsisra eia adia o and ana sanidade 6 12 003 DENMI ES acasos nais enone SOC GELO RAS EDU O SEA EE E DOE DE fio 6 12 005 Siglas ACIOMIMOS squssananandaiadsas seas casas ssa doi nanda ias dad RS Lar AEE EErEE 11 Parte B Certificado de Operador A reo ciseeetrereerererenaa 12 12 010 Conformidade com um Certificado de Operador A reo 12 12 013 Candidatura a um Certificado de Operador A reo i nne 12 12 015 Deferimento e Indeferimento da Emiss o do C a 13 12 017 Conte do do Certificado de Operador A reo i 13 12 020 Dura o de um Certificado de Operador A reo iis 14 12 023 Altera o de um Certificado de Operador A reo ii 15 Parte C Certifica o nn aonnennnannenrnnnrnnrrrnnrrrrrrrnrrrnrrnnrrenerrnrrrrnrrnnrrnnne 16 12 030 Necessidade de Certifica o Inicial e ne serra 16 12 033 Necessidade de Certifica o Subsequente iiiiii iii 16 12 035 Voos de DEMoONSHA O assess rems sia Lira Lad ad ii SL a a ab 17 12 037 Op
30. Ocorr ncias a Um Operador que esteja aprovado para operar com avi es monomotor movidos a turbina em voo nocturno e ou em regime IMC dever reportar todas as falhas significativas avarias ou defeitos ao INAVIC o qual por seu turno notificar o Pa s de Projecto b O INAVIC dever rever os dados de seguran a operacional e monitorizar a informa o relativa fiabilidade de forma a estar em condi es de tomar as medidas necess rias que assegurem que o n vel de seguran a operacional desej vel atingido P gina 67 91 projecto portal do governo 4 c O INAVIC notificar as ocorr ncias de maior import ncia ou as tend ncias que se constituam em grande preocupa o ao titular do Certificado de Tipo e ao Pa s de Projecto 6 Planeamento do Operador a O planeamento de rotas do operador dever tomar em considera o toda a informa o relevante na avalia o das rotas pretendidas ou das reas operacionais incluindo o seguinte 1 A natureza do terreno a ser sobrevoado incluindo a possibilidade de efectuar uma aterragem for ada segura no seguimento de uma falha de motor ou avaria grave 2 Informa o Meteorol gica incluindo a influ ncia da sazonalidade e de outras condi es meteorol gicas que possam afectar os voos 3 Outros crit rios e restri es especificados pelo INAVIC b Um Operador dever identificar os aer dromos ou reas para aterragem for ada segura que poder o ser
31. Operador que n o esteja aprovado como AMO pode apesar de tudo executar e certificar manuten o rotineira e n o rotineira manuten o preventiva ou inspec es para o Certificado de Manuten o nos termos do seu Programa de Manuten o e do seu Manual de Controlo da Manuten o b Um Operador pode estabelecer acordos com uma AMO adequadamente qualificada para a execu o da Manuten o da Manuten o Preventiva ou das modifica es em qualquer aeronave motor h lice equipamento ou componente nos termos do seu Programa de Manuten o e do seu Manual de Controlo da Manuten o c Ap s execu o ou supervis o de acordo com os dados t cnicos aprovados pelo INAVIC para a certifica o da Manuten o e da Manuten o Preventiva e tendo em vista a obten o do Certificado de Manuten o um Operador que n o esteja aprovado como AMO dever recorrer a algu m apropriadamente licenciado e qualificado nos termos dos Normativos T cnicos 4 e 7 consoante o caso 12 255 Pessoal Necess rio para as Inspec es a Para efeitos da execu o das inspec es necess rias s se pode recorrer a profissionais apropriadamente certificados e treinados e devidamente qualificados e autorizados b N o se pode permitir que algu m proceda a uma inspec o necess ria sem que esteja sob a supervis o e o controlo de uma unidade de inspec o c N o se pode proceder a uma inspec o necess ria se esteve envolvido no tra
32. a o formal emitida pelo INAVIC como parte integrante de um certificado aprovado para uma organiza o e que define as permiss es e restri es inerentes ao certificado 9 Gestor Respons vel COA O dirigente com autoridade na empresa para assegurar que todas as fun es relacionadas com o COA t m condi es financeiras para serem levadas a cabo em conformidade com os padr es impostos pelo INAVIC 10 Gravador dos Dados de Voo Qualquer tipo de aparelho ou equipamento instalado a bordo da aeronave com o prop sito de complementar as investiga es de acidentes e ou incidentes P gina 7 91 Ade A Goa 11 Lista de Desvios na Configura o Configuration Deviation List CDL Uma lista estabelecida pela organiza o respons vel pela concep o do tipo de aeronave com a aprova o do Pa s do Projecto que identifica quaisquer componentes externos da aeronave que poder o est o ausentes no in cio de um voo contendo quando necess rio informa o sobre inerentes restri es operacionais e correc es performance 12 Manual de Controlo da Manuten o Um documento no qual se descrevem os procedimentos de um Operador necess rios para assegurar o cumprimento no devido tempo e de forma controlada e satisfat ria de todas as interven es de manuten o planeadas ou n o sobre uma aeronave desse Operador 13 Manual de Opera es Um manual contendo procedimentos instru es e recomenda
33. a bordo poder o providenciar um n mero suficiente de sa das dispon veis para evacua o em menos de 16 segundos d N o necess rio proceder a esta demonstra o para aeronaves configuradas para menos de 20 passageiros salvo se o INAVIC determinar que existe uma necessidade operacional para se proceder a essa avalia o P gina 35 91 Ade A Goa 12 135 Demonstra o de Amaragem a N o se pode utilizar um avi o n o anf bio em opera es sobre reas para as quais se exija a exist ncia de jangadas salva vidas a bordo sem que antes se haja demonstrado perante o INAVIC que se est equipado e apto a efectuar os procedimentos de amaragem de forma eficiente 12 137 Aluguer Simples de Aeronaves Registadas no Estrangeiro a Na sequ ncia da respectiva aprova o por parte do INAVIC um Operador poder proceder ao aluguer simples de uma aeronave registada no estrangeiro com o prop sito de a utilizar em Transporte A reo Comercial b S se pode aprovar a opera o de uma aeronave registada no estrangeiro se 1 O INAVIC tiver determinado a extens o dos preceitos para aeronavegabilidade continuada emanados do Pa s de Registo e os considerar adequados para o tipo de opera o 2 Tanto em Angola como em qualquer localiza o internacional for concedido ao INAVIC livre e ininterrupto acesso a i Aeronave estacionada ou em pleno voo ii Instala es operacionais e de Manuten o iii Pesso
34. a de mudan as de turno ou interrup es no trabalho similares sejam completadas antes de a aeronave ser disponibilizada para o servi o Uma descri o dos procedimentos para preparar a disponibiliza o para o servi o e as circunst ncias em que o Certificado de Manuten o deve ser assinado P gina 89 91 Ade A Goa x Uma lista do pessoal autorizado a assinar o Certificado de Manuten o e o mbito das respectivas autoriza es Nota O Manual pode se desenvolver por qualquer ordem tem tica e os temas podem ser combinados desde que todos os temas aplic veis estejam cobertos pelo manual P gina 90 91 Ade A an Anexo 1 de 12 235 Sistema Adicional de Qualidade para a Manuten o a Todos os Operadores dever o estabelecer um Plano aceit vel pelo INAVIC que demonstre quando e qu o frequentemente as actividades requerem monitoriza o Adicionalmente dever se produzir relat rios no fim de cada investiga o e incluir detalhes das discrep ncias e n o conformidades com os procedimentos ou requisitos b A parte de coment rios do sistema dever ser dirigida a quem se requer que rectifique as discrep ncias e n o conformidades caso a caso e dever definir o procedimento a seguir no caso de a rectifica o n o ser completada dentro de prazos apropriados O procedimento dever chegar ao Gestor Respons vel c Para assegurar conformidade efectiva tanto o candidato como o titular de COA
35. a para o transporte de um m ximo de 9 passageiros e que n o tenham ao seu servi o mais de i 5 aeronaves de n o mais do que 3 tipos diferentes ii 5 PICs 29 T xi A reo de Carreira Um operador de aeronaves que n o sejam turbo jactos com uma capacidade m xima de 19 passageiros e que tenham ao seu servi o i Uma frota de pelo menos 5 aeronaves com uma capacidade m xima de 9 passageiros ii Uma frota constitu da por pelo menos 3 tipos diferentes de aeronaves com uma capacidade m xima de 9 passageiros iii Pelo menos uma aeronave com uma capacidade m xima superior a 9 passageiros P gina 10 91 projecto A an 30 T xi A reo de um s Piloto Um Operador de uma aeronave n o movida a turbo jacto com uma configura o certificada para o transporte de um m ximo de nove passageiros e que s tem i 1 Aeronave ii 1 PIC 12 005 Siglas Acr nimos a Ao longo deste Normativo T cnico utilizam se as seguintes siglas e acr nimos 1 AMO Organiza o de Manuten o Aprovada derivado do original em Ingl s Approved Maintenance Oganization 2 ATC Controlo de Tr fego A reo derivada do original em Ingl s Air Traffic Control 3 ATP Piloto de Transporte A reo derivada do original em Ingl s Air Transport Pilot 4 CDL Lista de Desvios na Configura o derivada do original em Ingl s Configuration Deviation List 5 COA Certificado de Operador A r
36. aceites pelo INAVIC P gina 31 91 projecto portal do governo 4 12 113 Registos de Planeamento de Carga e Performance a O Operador dever ter um manifesto de carga espec fico para cada aeronave que resuma os c lculos de peso balanceamento e performance para cada voo efectuado em Transporte A reo Comercial b O referido manifesto o seu conte do configura o e procedimentos associados sua utiliza o dever o ser aprovados pelo INAVIC antes da sua utiliza o em Transporte A reo Comercial c Todas as p ginas dever o estar referenciadas ao Operador e numeradas univocamente sendo dispostas cronologicamente em dossier para o efeito apropriado d Cada p gina numerada dever ser disponibilizada em duplicado um original branco e uma c pia em amarelo claro sem qu mico e destac vel e Este dossier ser associado a uma aeronave espec fica operada pelo Operador at que todas as p ginas sejam usadas f Este documento em conjunto com a informa o de suporte respeitante a passageiros e carga ficar guarda do Operador por um per odo m nimo de 3 meses g Se o Operador pretender usar uma metodologia diferente antes de a utilizar em Transporte A reo Comercial ter de submeter ao INAVIC os formul rios apropriados para o efeito e seguir os procedimentos que permitam ao INAVIC proceder avalia o t cnica e eventualmente aprovar a sua utiliza o 12 115 Registo do Plano Operacio
37. acionais e de emerg ncia necess rios para um determinado voo est o funcionais 3 O Certificado de Aeronavegabilidade de cada aeronave permanece v lido b O Operador dever assegurar se da aeronavegabilidade da aeronave e da funcionalidade dos equipamentos operacionais e de emerg ncia da seguinte forma 1 Assegurar se de que as inspec es pr voo s o efectuadas 2 Assegurar se de que qualquer defeito ou dano pass vel de afectar a opera o em seguran a de uma aeronave corrigido ou reparado em termos standard tomando em considera o a MEL e a CDL se dispon veis para o tipo de aeronave 3 Assegurar se de que os equipamentos operacionais e de emerg ncia necess rios para um determinado voo est o funcionais 4 Assegurar se de que todas as interven es de Manuten o s o efectuadas de acordo com o Programa de Manuten o de Aeronaves aprovado para o operador 5 Analisar a efectividade do Programa de Manuten o de Aeronaves aprovado para o operador 6 Assegurar se do cumprimento de quaisquer directivas operacionais de aeronavegabilidade ou qualquer outro requisito para a aeronavegabilidade continuada tornado obrigat rio pelo INAVIC 7 Assegurar se de que as modifica es s o efectuadas segundo um standard aprovado e no caso das modifica es facultativas O estabelecimento de uma pol tica de concretiza o 8 Efectuar com periodicidade trimestral uma revis o de Manuten o a
38. al operacional e de Manuten o iv Instala es e Simuladores utilizados na Forma o e Treino do pessoal 3 A aeronave for operada em conformidade com os regulamentos aplic veis aos Operadores angolanos 4 Os acordos de Manuten o que tenham sido estabelecidos garantirem a permanente conformidade tanto com os requisitos pertinentes do Pa s de Registo como com os requisitos de Manuten o aplic veis aos Operadores angolanos P gina 36 91 Ade A Goa c Quando tal Ihe for solicitado o INAVIC poder estabelecer um acordo de aeronavegabilidade continuada com o Pa s de Registo ao abrigo do Artigo 83 bis caso aquele concorde na transfer ncia de poderes de tal forma que 1 Sejam aplicados os regulamentos de Angola respeitantes aeronavegabilidade para Operadores 2 Do acordo acima mencionado transpare a o reconhecimento de que o INAVIC dever ter acesso livre e ininterrupto aeronave em qualquer lugar e em qualquer altura 12 140 Interc mbio de Aeronaves a N o se pode proceder ao interc mbio de aeronaves entre Operadores sem o consentimento do INAVIC 12 143 Aluguer Composto a N o se pode efectuar opera es envolvendo o regime de aluguer composto em nome de outro Operador sem que esteja garantida a absoluta legalidade com as leis e regulamentos aplic veis no pa s onde se proceda a essas opera es ou nos casos em que n o se observem as restri es impostas pelo INAVIC b N
39. amente respons vel dever estar in loco mas n o tem necessariamente de observar e dirigir constantemente o trabalho No entanto dever estar dispon vel para consulta e para decidir em quest es que requeiram as instru es ou a decis o de algu m com mais autoridade do que as pessoas que procedem ao trabalho Nota Um indiv duo directamente respons vel algu m designado para uma posi o em que se torna respons vel pelo trabalho executado numa oficina ou servi o que faz Manuten o Manuten o Preventiva modifica es ou outras fun es com influ ncia na aeronavegabilidade de uma aeronave P gina 63 91 ANEXOS Ae A Ge Anexo 1 de 12 033 Certifica o de T xis A reos de um S Piloto a b c d O processo completo de certifica o inicial dos candidatos ao COA em aeronaves monomotor dever ser implementado pelo INAVIC As excep es contidas no Normativo T cnico 12 referentes a T xis A reos de um s piloto poder o ser consideradas para os Operadores com menos de 3 PICs qualificados A aeronave ter de corresponder aos requisitos de performance para essas opera es N o se pode autorizar um titular de COA a operar com uma aeronave em regime IFR ou em voo nocturno com um s piloto salvo se se observarem todas as seguintes condi es 1 O Manual de Voo n o requer uma tripula o de voo com mais do que um elemento 2 O avi o movido a h lice 3 A co
40. arte do Manual de Opera es tem de conter toda a informa o requerida por cada grupo de pessoal a quem essa parte se dirige d O Manual de Opera es pode ser emitido em partes separadas correspondentes a aspectos espec ficos e dever ser organizado com a seguinte estrutura recomendada 1 Generalidades 2 Informa o Operacional da Aeronave 3 Rotas e Aer dromos 4 Treino A Generalidades 1 Instru es sobre as responsabilidades do pessoal operacional relativamente condu o das opera es de voo 2 Regras sobre os limites de horas de voo e os per odos de servi o de voo acautelando per odos de descanso adequados para os tripulantes de voo e de cabine 3 Lista do equipamento de navega o aeron utica a bordo incluindo quaisquer requisitos relativos a opera es em espa o a reo RNP 4 Se relevantes para as opera es os procedimentos de navega o de longo curso procedimento em caso de falha de motor para ETOPS e a denomina o e utiliza o de aer dromos alternativos P gina 73 91 Ade A Goa 5 As circunst ncias em que se deve manter a escuta r dio 6 O m todo para determinar altitudes m nimas de voo 7 Os m todos para determinar os m nimos operacionais dos aer dromos 8 Precau es a tomar durante o reabastecimento de combust vel com passageiros a bordo 9 Procedimentos e acordos para os servi os de apoio em terra 10 Procedimentos prescrito
41. as opera es de voo ou para qualquer fun o de aeronavegabilidade sem antes os coordenar com o INAVIC d O Operador dever submeter ao INAVIC a nova pol tica ou procedimento que deseje introduzir com uma anteced ncia de um m nimo de 30 dias sobre a data em que os pretenda implementar 12 070 Planos Operacionais Calendarizados a Ao pretender estabelecer Planos Operacionais de Voo calendarizados o Operador dever considerar o seguinte 1 Prever tempo suficiente para prover ao abastecimento das aeronaves nas paragens interm dias P gina 23 91 Ade A Goa 2 Os ventos dominantes em rota e a velocidade de cruzeiro para o tipo de aeronave b A velocidade de cruzeiro usada nestes Planos Calendarizados n o pode ser superior resultante da especificada para os motores da aeronave em causa 12 073 Programa de Auditoria da Qualidade a O Operador poder estabelecer um Programa de Auditoria da Qualidade e designar auditores tecnicamente qualificados que monitorizar o a conformidade e adequa o dos procedimentos necess rios para assegurar pr ticas de seguran a operacional e a aeronavegabilidade das aeronaves A monitoriza o da conformidade dever prever um sistema de reporting ao Gestor Respons vel assegurando assim o desencadear de ac es correctivas em fun o das necessidades b O Operador dever se assegurar de que cada sistema de qualidade incluir um Programa de Garantia da Qualidade que conte
42. ave e tamb m em qualquer experi ncia adicional aplic vel h A aprova o do Programa de Manuten o e emendas subsequentes por parte do INAVIC dever ser inclu da nas Especifica es Operacionais P gina 60 91 Ade A Goa i O pessoal e as organiza es que trabalhem sobre a aeronave de um Operador dever o receber deste c pias do Programa de Manuten o e de todas as emendas respectivas j Todas as organiza es e pessoas a quem tenha sido remetida uma c pia do Programa de Manuten o dever o tamb m receber prontamente c pias de quaisquer emendas entretanto produzidas k No seu todo ou parte um Operador s pode divulgar e implementar um Programa de Manuten o junto do seu pessoal envolvido em Transporte A reo Comercial ap s reviso e aprova o do INAVIC Sempre que o julgue necess rio o INAVIC dever instar junto do Operador para que este tenha um Programa de Fiabilidade Quando o INAVIC assim o determina o Operador dever fazer constar esses procedimentos e informa o do seu Manual de Controlo da Manuten o m O Operador dever ter um Programa de Inspec es e um programa que cubra outros aspectos de Manuten o Manuten o Preventiva e Modifica es a fim de assegurar o seguinte 1 Que as interven es de Manuten o Manuten o Preventiva ou de Modifica o a que proceda ou que entregue a outros s o executadas de acordo com o seu Manual de Controlo da Manuten o
43. b O INAVIC s aprovar esse m todo ap s cuidadosa considera o sobre os prov veis efeitos dos factores que se seguem na seguran a da opera o em causa 1 A precis o e fiabilidade com que a localiza o da aeronave possa ser determinada 2 A imprecis o das indica es fornecidas pelos alt metros utilizados 3 As caracter sticas do terreno e g s bitas altera es na eleva o 4 A probabilidade de se encontrarem condi es meteorol gicas desfavor veis e g turbul ncia intensa e correntes de ar descendentes 5 Poss veis imprecis es nas cartas aeron uticas 6 Restri es do espa o a reo 7 As disposi es do Normativo T cnico 10 8 Quaisquer regras aeron uticas aplic veis no pa s sobrevoado 12 213 M nimos Operacionais dos Aer dromos a De acordo com o m todo de determina o aprovado pelo INAVIC o Operador dever estabelecer os m nimos operacionais para cada aer dromo a ser utilizado em opera es de Transporte A reo Comercial envolvendo a descolagem a aproxima o e a aterragem b Esses m nimos n o dever o ser inferiores aos que tenham sido estabelecidos para esses aer dromos pelo Pa s em que se encontram salvo quando esse Pa s excepcionalmente aprove m nimos inferiores especificamente para o Operador em causa P gina 49 91 c AE A Goa O m todo de determina o dever levar em linha de conta o seguinte 1 O tipo performance e modo d
44. b O Operador dever actualizar o Manual de Opera es da Aeronave MOA sempre que ocorrer uma revis o do AFM ou do RFM que afecte a informa o contida no MOA 12 167 Procedimentos de Verifica o do Cockpit a O Operador dever entregar s tripula es e disponibilizar a bordo de cada aeronave uma vers o condensada aprovada pelo INAVIC do checklist de procedimentos no cockpit apropriado para cada tipo e vers o de aeronave P gina 41 91 projecto portal do governo 4 b O Operador dever se certificar que os procedimentos aprovados incluem todos os itens necess rios para que os tripulantes de voo efectuem todas as verifica es de seguran a antes de arrancarem com os motores e antes de descolarem ou aterrarem e tamb m aqueles que lhes permitir o verificar a exist ncia de anomalias ou emerg ncias nos motores e sistemas da aeronave c O Operador dever disponibilizar os procedimentos aprovados para r pida utiliza o no cockpit de cada aeronave e tripula o de voo exige se que os sigam enquanto operam com a aeronave d O Operador dever se certificar de que os procedimentos constantes do checklist est o concebidos para que um tripulante de voo n o necessite de confiar na sua mem ria para verificar os itens que constem do checklist e A concep o e utiliza o de checklists dever considerar os princ pios do factor humano que sejam relevantes 12 170 Listas de Equipamento M nimo e de Desv
45. balho objecto de inspec o P gina 62 91 projecto portal do governo 4 d Todos os detentores de um certificado dever o manter ou exigir a com quem se acordou a execu o de uma inspec o que mantenha uma lista actualizada das pessoas que foram treinadas qualificadas e autorizadas a orientar as inspec es necess rias nos seguintes termos 1 As pessoas dever o ser identificadas pelo seu nome t tulo profissional e as inspec es que est o autorizadas a executar 2 O Operador ou a pessoa ou entidade com que acordou a execu o das inspec es necess rias dever dar autoriza o por escrito a cada pessoa envolvida descrevendo a extens o das suas responsabilidades as autoriza es que obteve e as suas limita es na inspec o 3 A lista dever ser facultada ao INAVIC para inspec o assim este o solicite 12 257 Requisitos de Licen a para um T cnico quando o Operador utiliza um Sistema Equivalente a Cada indiv duo directamente respons vel pela Manuten o Manuten o Preventiva ou Modifica es em qualquer aeronave estrutura motor h lice equipamento ou componente e cada indiv duo que proceda s inspec es necess rias para a emiss o do Certificado de Manuten o dever o estar apropriadamente licenciados e qualificados como T cnicos ou Especialistas em repara es nos termos dos Normativos T cnicos 5 e 7 consoante o caso e aceit veis pelo INAVIC b Que for direct
46. caliza o e modo de operar do equipamento de emerg ncia Nota Estes manuais podem ser combinados num nico manual a ser utilizado pelos assistentes de cabine d O Operador de T xi A reo n o est obrigado a ter este manual 12 185 Folhas de Informa o aos Passageiros a Em todas as aeronaves que transportem passageiros o Operador dever colocar disposi o dos passageiros colocadas em locais convenientes folhas de informa o que suplementem a informa o prestada oralmente contendo 1 Localiza o e m todos de abertura das sa das de emerg ncia P gina 44 91 Ade A an 2 Quando e como deve ser utilizado o equipamento de oxig nio se tal se exigir 3 Localiza o e utiliza o dos dispositivos individuais de flutua o se exig veis 4 Outras instru es necess rias para a utiliza o do equipamento de emerg ncia 5 Informa o respeitante s restri es e requisitos relativos ocupa o de assentos localizados em filas de sa da b O Operador dever se assegurar de que cada folha cont m informa o pertinente apenas para o tipo e vers o de aeronave utilizada nesse voo Nota Ver o Anexo 1 de 12 185 para informa o espec fica a ser inclu da nas folhas de informa o aos passageiros 12 187 Sistema de Controlo de Dados Aeron uticos a O Operador dever ter um sistema aprovado pelo INAVIC para obter manter e distribuir ao pessoal apropriado dados aer
47. cial a Antes que um COA possa ser emitido o candidato ter de estar ele pr prio entidade ou indiv duo certificado em conformidade com o sistema de certifica o utilizado pelo INAVIC 12 033 Necessidade de Certifica o Subsequente b Salvo se estiverem especificados na certifica o inicial os pedidos de altera o ao COA que se seguem requerem um processo completo de certifica o antes de se iniciarem as opera es a saber 1 Adi o de uma nova vers o ou variante de aeronave 2 Todas as opera es meteorologicamente condicionadas incluindo aproxima es por instrumentos das Categorias Il e Ill e descolagens com baixa visibilidade 3 Navega o RNP 10 4 Opera es em espa o a reo com MNPS 5 Opera es em espa o a reo com RVSM 6 Opera es de longo curso 7 Opera es ETOPS 8 Opera es com um s piloto em regime IMC e opera es nocturnas Nota Ver o Anexo 1 de 12 033 para orienta es espec ficas para a certifica o de aeronaves monomotor a turbo jacto 9 Opera es com aeronaves monomotor a turbo jacto em regime IMC e opera es nocturnas Nota Ver o Anexo 2 de 12 033 para orienta es espec ficas para a certifica o de aeronaves monomotor a turbo jacto 10 Qualquer outra autoriza o mais complexa determinada pelo INAVIC P gina 16 91 Ade A Goa 12 035 Voos de Demonstra o a N o se pode operar uma aeronave em Transporte A reo Comercia
48. de instala es ou pessoal de apoio mas exige se a sua presen a a bordo sempre que decorram actividades de suporte s suas opera es P gina 22 91 Ade portal do A Goa 12 067 Sistema Integrado de Documenta o de Seguran a de Voo a O Operador dever manter um Sistema de Documenta o de Seguran a de Voo que proporcione uma pol tica e procedimentos consistentes ao seu pessoal atrav s de um sistema integrado de manuais que assegure os mais altos padr es de seguran a na execu o das opera es da sua companhia a rea Nota Ver o Anexo 1 de 12067 para os objectivos do Sistema Integrado de Manuais de Seguran a de Voo b Cada manual requerido ao abrigo deste Normativo T cnico dever 1 Incluir instru es e a informa o necess ria que permitam ao pessoal envolvido cumprir as suas tarefas e responsabilidades com um alto grau de seguran a 2 Estar sob forma pass vel de ser facilmente revisto e conter um sistema que permita ao pessoal determinar o estado da reviso actualizada de cada manual 3 Conter a data da ltima revis o em cada p gina objecto de revis o 4 N o estar em contradi o com qualquer regulamento angolano aplic vel nem com as especifica es operacionais inscritas no COA 5 Incluir a refer ncia Parte Sec o ou Par grafo dos regulamentos da Avia o Civil a que corresponde c N o se pode impor a utiliza o de qualquer pol tica ou procedimento para
49. de avi o operado e as redu es a aplicar a esses valores em fun o de rajadas baixa visibilidade estado da pista experi ncia da tripula o e utiliza o do piloto autom tico 6 Instru es e dados para os c lculos de peso e balanceamento 7 Instru es para carregamento da aeronave e acondicionamento da carga P gina 76 91 projecto portal do governo 4 8 Sistemas da aeronave controlos associados e instru es para a sua utiliza o 9 MEL e CDL para os tipos de avi o operados e opera es especificamente autorizadas incluindo quaisquer requisitos relativos a opera es em espa o a reo RNP 10 Checklist de emerg ncia e equipamento de seguran a e instru es para a sua utiliza o 11 Procedimentos para a evacua o de emerg ncia incluindo os especificos do tipo de aeronave coordena o da tripula o disposi o dos tripulantes em caso de emerg ncia e respectivos deveres individuais 12 Procedimentos normais extraordin rios e de emerg ncia a serem seguidos pela tripula o de cabine checklists respectivos e informa o sobre os sistemas da aeronave conforme seja necess ria incluindo uma declara o relacionada com os procedimentos necess rios para a coordena o entre as tripula es de voo e de cabine 13 Equipamento de emerg ncia e de sobreviv ncia para as diferentes rotas e os procedimentos necess rios para verificar o seu funcionamento adequado a
50. de continuada dos Certificados de Operador A reo COA b Este Normativo T cnico aplica se a todas as pessoas e organiza es que operam com aeronaves em transporte a reo comercial e que n o s o titulares de um COA emitido por outro Pa s membro da ICAO cobrindo as seguintes situa es operacionais 1 Em espa o a reo angolano 2 Em opera es internacionais utilizando aeronaves registadas em Angola Cc Este Normativo T cnico aplica se ainda s pessoas que exer am fun es ao servi o de Operadores abrangidos pela al nea b 12 003 Defini es a No que diz respeito a este Normativo T cnico aplicam se as seguintes defini es Nota Mais itens relacionados com a Avia o est o definidos no Normativo T cnico 1 deste Regulamento 1 Acordo Intermut vel Um acordo de aluguer que permite a um transportador a reo alugar uma aeronave sem tripula o nem servi os de apoio e tomar ou prescindir do controlo operacional de uma aeronave num aer dromo 2 Aeronave cargueira Qualquer aeronave que transporte mercadorias ou outros bens e n o passageiros Neste contexto n o se consideram passageiros as seguintes pessoas i Tripulantes ii Um funcion rio do Operador com autoriza o deste e transportado em conformidade com as instru es contidas no Manual de Opera es P gina 6 91 Ade A Goa iii Um representante autorizado do INAVIC iv Uma pessoa com fun es espec ficas r
51. e operar da aeronave 2 A composi o da tripula o de voo e respectiva compet ncia e experi ncia 3 As dimens es e caracter sticas das pistas que possam vir a ser seleccionadas e no caso dos helic pteros as dist ncias declaradas 4 A adequa o e performance das ajudas terrestres visuais e n o visuais dispon veis 5 O equipamento dispon vel a bordo da aeronave para efeitos de navega o aeron utica e ou controlo da traject ria de voo nas fases de aproxima o e eventual borrego 6 Os obst culos existentes nas reas de aproxima o e borrego e a altitude altura de desobstru o para as aproxima es em regime de Voo por Instrumentos 7 Os meios utilizados na determina o e divulga o das condi es meteorol gicas 8 Os obst culos nas reas de subida e as inerentes margens de seguran a necess rias PARTE I Requisitos de Manuten o do COA 12 220 Aplicabilidade a Esta Parte descreve os requisitos de manuten o e certifica o aplic veis implementa o do controlo da Manuten o pelo Operador 12 223 Responsabilidade pela Manuten o a De acordo com os procedimentos aceit veis pelo INAVIC e se aplic vel tamb m pelo Pa s de Registo o Operador dever se assegurar do seguinte P gina 50 91 Ade A Goa 1 Todas as aeronaves autorizadas a operar s o mantidas em boas condi es de aeronavegabilidade 2 Os equipamentos oper
52. e que as entidades contratadas para a presta o de servi os associados s opera es de Transporte A reo Comercial e de Manuten o conceder o ao INAVIC e que com este colaborar o no acesso a qualquer das suas instala es e escrit rios 3 Conceder ao INAVIC livre e continuado acesso ao cockpit das suas aeronaves enquanto executam opera es de voo b O Operador dever facultar ao INAVIC um lugar de observa o privilegiada nas suas aeronaves de tal forma que as actividades e conversas dos tripulantes de voo possam ser facilmente seguidas Nota Caber ao INAVIC ajuizar sobre a adequa o da localiza o do lugar e sobre a consequente possibilidade de monitorizar as actividades conversas e comunica es via r dio da tripula o de voo c O lugar de observa o privilegiada acima citado cadeira m scara de oxig nio e sistema de intercomunica o dever estar permanentemente operacional P gina 19 91 projecto A an Caso o INAVIC determine que o lugar n o est operacional o Operador dever proceder da seguinte forma 1 Facultar ao INAVIC um lugar na cabine 2 Proceder s repara es de que o lugar necessite no prazo de tr s dias 12 055 Condu o dos Testes e Inspec es a Cabe ao INAVIC proceder valida o cont nua da titularidade do COA por parte do Operador e respectivas aprova es b O Operador dever permitir ao INAVIC a condu o dos testes e inspec es a qualq
53. e utilizem pe as ou materiais inadequados possam resultar em falha avaria ou defeito que ponham em perigo a opera o em seguran a da aeronave O m todo para proceder s inspec es necess rias e a designa o nominal ou funcional do pessoal autorizado a proceder a cada inspec o necess ria Procedimentos para a re inspec o do trabalho efectuado na sequ ncia de inspec es anteriores em que algo se detectou buy back Procedimentos padr es e limites necess rios para as inspec es necess rias e aceita o ou rejei o dos itens que requerem inspec o e tamb m para a inspec o peri dica e calibra o de instrumentos de precis o e medi o bem como equipamentos de teste Instru es para prevenir que quem tenha efectuado qualquer trabalho proceda tamb m sua inspec o juiz em causa pr pria Instru es e procedimentos para prevenir que qualquer decis o de um inspector no mbito de uma inspec o necess ria seja contrariada por outras pessoas que n o pessoal supervisor da unidade de inspec o ou por uma pessoa ao n vel do controlo administrativo que tenha responsabilidade geral pela gest o tanto das fun es da inspec o necess ria como das fun es de Manuten o Manuten o Preventiva e altera es viii Procedimentos para assegurar que inspec es necess rias ix Manuten o Manuten o Preventiva ou altera es que n o estejam completadas por for
54. elacionadas com a carga transportada 3 An lise dos Dados de Voo Um processo de an lise efectuada aos dados de voo registados tendo em vista a melhoria das condi es de seguran a das opera es de voo 4 Compet ncia em Avia o Civil Esta frase significa que um indiv duo dever ter as qualifica es t cnicas e a experi ncia de gest o aceit veis pelo INAVIC para o exerc cio da posi o que ocupa 5 Controlo Operacional O exerc cio da autoridade sobre o in cio a continua o ou desvio e o t rmino de um voo zelando pela seguran a da aeronave e a regularidade e efici ncia do voo 6 Di rio T cnico da Aeronave Documenta o associada aeronave para efeitos de registo de defeitos e avarias detectadas no decurso de opera es e registo dos detalhes de todas as interven es de manuten o efectuadas no nterim operacional entre visitas programadas as instala es de manuten o Cont m ainda informa o operacional relevante para a seguran a do voo e dados de manuten o dos quais a tripula o de voo deva tomar conhecimento 7 Directamente Respons vel Uma pessoa que por iner ncia do cargo que ocupa na organiza o se torna respons vel pelas interven es de manuten o pela manuten o preventiva pelas modifica es efectuadas ou quaisquer outros trabalhos pass veis de afectar a aeronavegabilidade das aeronaves objecto de interven o 8 Especifica es Operacionais Document
55. ente ou da sua instala o incluindo a concep o ou a instala o dos sistemas auxiliares de combust vel ou de controlo dos motores b O Operador respons vel pela monitoriza o da inclina o do motor c A fim de minimizar a possibilidade de falha do motor em pleno voo o motor dever estar equipado com 1 Um sistema de igni o capaz de se activar automaticamente ou ser pass vel de ser activado manualmente para a descolagem e aterragem e em pleno voo em condi es de humidade evidente 2 Um sistema de detec o de part culas magn ticas ou equivalente que monitorize o motor os acess rios da transmiss o e a transmiss o redutora e que inclua um indicador de alerta no cockpit 3 Um dispositivo de controlo de emerg ncia da pot ncia do motor que permita continuar a opera o do motor dentro dos limites de pot ncia que por sua vez permitam completar o voo em seguran a no caso de ocorrer uma prov vel falha na unidade de controlo do combust vel 2 Sistemas e Equipamento a A fim de assegurar voo em seguran a continuada e assistir numa aterragem for ada em seguran a caso ocorra uma falha de motor em todas as condi es operacionais permitidas os avi es monomotor movidos a turbina aprovados para operar em regime IMC ou em voo nocturno dever o estar equipados com os sistemas e equipamentos que se seguem P gina 65 91 1 2 3 4 5 6 7 projecto portal do governo
56. eo 6 IMC Condi es Meteorol gicas para Voo por Instrumentos derivada do original em Ingl s Instrument Meteorological Conditions 7 MEL Lista de Equipamento M nimo derivado do original em Ingl s Minimum Equipment List 8 ONU Organiza o das Na es Unidas 9 TVE Erro Vertical Total derivada do original em Ingl s Total Vertical Error P gina 11 91 Ade A an PARTE B Certificado de Operador A reo 12 010 Conformidade com um Certificado de Operador A reo a Um Operador s pode operar com aeronaves em Transporte A reo Comercial se for titular de um COA para as opera es a executar b S se pode operar com uma aeronave em Transporte A reo Comercial se as opera es forem executadas nos termos e condi es autorizadas pelo respectivo COA c Para poder manter o seu COA o titular dever permanecer em constante conformidade com os termos e condi es de emiss o e renova o do COA e com os requisitos de manuten o Nota As condi es para a emiss o incluem todas as aprova es por escrito concedidas para efeitos de cumprimento dos requisitos deste Normativo T cnico incluindo Cartas Recomendat rias Diplomas de Aprova o e Aprova es da Lista de P ginas Efectivas de Manuais 12 013 Candidatura a um Certificado de Operador A reo a Um Operador que se candidate a um COA junto do INAVIC dever submeter a sua candidatura nos seguintes termos 1 Atrav s de
57. era es Prolongadas com Aeronaves Bimotor Etops 17 12 040 Certifica o para Separa o Vertical Reduzida iiiiii ii 18 12 043 Certifica o para Mercadorias Perigosas cii ssa 19 Parte D Seguimento e Revalida o nn nnneunnennrrnrrrnnrnnrrnrnrrrrrrrnrrrnrrenne 19 12 050 Necessidade de Valida o Cont nua da Base de Certifica o 19 12 053 Acesso para Efeitos de Inspec o i seen 19 12 055 Condu o dos Testes e Inspec es c essere 20 Parte E Administra o do Coa serrana nenenaea 21 12 060 Gestores Necess rios para Opera es de Transporte A reo Comercial 21 12 063 Base de ONSra ES sueca penar asia sra d ias du cana dada dd dad 22 12 065 Instala es ninina a a Dead Ud co O CS ae O Aa 22 12 067 Sistema Integrado de Documenta o de Seguran a de Voo 23 12 070 Planos Operacionais Calendarizados is serena 23 12 073 Programa de Auditoria da Qualidade n nenneeenneese a 24 12 075 Sistema de Gest o da Seguran a Operacional iiiii 24 12 077 Programa de Protec o e Seguran a sssesseessrrsrrrrrrrrrrrrerersrrreren 26 Parte F Registos do Operador s sssssssssnrnrrenrrrnrrrnrrrnrenrnrrrnrrrnrrnnrrnnern 27 12 080 Requisitos de Completa o dos Registos ii 27 12 083 Reten o e Ma
58. es para serem seguidas pelo pessoal operacional no exerc cio das suas fun es 14 Manual de Procedimentos de uma Organiza o de Manuten o Um documento validado pela chefia de uma Organiza o de Manuten o e aprovado pelo INAVIC e que detalha a estrutura da Organiza o e as responsabilidades dos respectivos rg os de gest o o mbito da actividade a descri o das instala es os procedimentos de manuten o e os sistemas de Controlo de Qualidade e de Inspec o 15 Operador Um indiv duo organiza o ou empresa que exerce ou negoceia na actividade operacional de aeronaves 16 Operador de T xis A reos Este termo aplica se aos operadores de aeronaves com um m ximo de 19 lugares para o transporte de passageiros Para efeitos de certifica o distinguem se tr s grupos por entre este tipo de operadores que por sua vez diferem nos requisitos em fun o da complexidade das opera es efectuadas por cada um deles S o eles i T xi a reo de um s piloto ii T xi a reo b sico iii T xi a reo de carreira 17 Pa s do Operador O Pa s emissor do Certificado de Operador A reo P gina 8 91 Ade A Goa 18 Pa s de Registo O Pa s emissor do Certificado de Registo da aeronave 19 Performance de um Ser Humano A capacidade e as limita es dos seres humanos pass veis de influenciar a seguran a e efici ncia das opera es aeron uticas 20 Per odo de Efectividade
59. ess rio para o ATC 2 Com destino aos aer dromos constantes do plano de voo operacional e com o grau de precis o necess rio para a opera o em causa b Nas situa es em que n o haja sistemas de navega o aeron utica adequados o INAVIC por via das caracter sticas do terreno pode autorizar opera es em regime de VFR diurno que possam ser executadas em seguran a apenas com recurso a pilotagem c Exceptuando os casos de ajudas navega o aeron utica necess rias para rotas para aer dromos alternativos o INAVIC discriminar nas especifica es operacionais do Operador as ajudas terrestres n o visuais necess rias para a aprova o de rotas fora do espa o a reo controlado d As ajudas terrestres n o visuais n o s o necess rias para opera es em regime VFR nocturno em rotas para as quais o titular do certificado demonstre ter refer ncias terrestres fi veis e adequadas para uma opera o segura P gina 48 91 projecto portal do governo 4 e Opera es efectuadas em segmentos de rota em que se utilizem meios celestiais ou outros meios especializados de navega o aeron utica dever o ser aprovadas pelo INAVIC 12 210 Altitudes M nimas de Seguran a a O Operador dever indicar o m todo atrav s do qual tenciona determinar as altitudes m nimas de voo para as opera es efectuadas em rotas para as quais o Pa s respons vel n o tenha estabelecido essas altitudes m nimas de voo
60. esso de avalia o da aeronave para inclus o na frota do Operador foi concluido satisfatoriamente 12 133 Demonstra o de Evacua o de Emerg ncia a S se pode utilizar um determinado tipo e modelo de aeronave em opera es de Transporte A reo Comercial de passageiros se antes perante o INAVIC e com plena lota o se tiver efectuado uma demonstra o de uma evacua o total para essa configura o de aeronave em menos de 91 segundos b Pode se n o requerer uma demonstra o com plena lota o se o Operador apresentar um pedido por escrito em que evidencie o seguinte 1 Que j houve uma demonstra o de uma evacua o de emerg ncia com plena lota o para a aeronave em causa aquando da sua certifica o de tipo ou no decorrer da certifica o para outro Operador A reo 2 Que existe um relat rio de Engenharia que demonstra a possibilidade de uma evacua o se efectuar dentro dos 90 segundos standard no caso da configura o da aeronave do Operador variar no n mero de sa das ou tipo de sa das ou no n mero de tripulantes de cabine ou na sua localiza o c Se n o for necess rio proceder demonstra o da evacua o com plena lota o n o se pode utilizar um determinado tipo e modelo de aeronave em opera es de Transporte A reo Comercial de passageiros at que perante o INAVIC se haja antes demonstrado que o seu pessoal dispon vel os procedimentos adoptados e o equipamento existente
61. exposi o a radia o solar c smica P gina 75 91 Ade A Goa ii Procedimentos na eventualidade de se optar pela descida nomeadamente A A necessidade de avisar previamente o ATS pertinente deste obtendo uma autoriza o provis ria para a descida B A ac o a desenvolver no caso de n o se conseguir estabelecer a comunica o com o ATS ou da comunica o ser interrompida 34 Detalhes do Programa de Preven o de Acidentes e de Seguran a Operacional incluindo uma declara o de pol tica de seguran a operacional e da responsabilidade do pessoal 35 Informa o e instru es sobre o transporte de mercadorias perigosas incluindo as ac es a desenvolver na eventualidade de uma emerg ncia 36 Instru es e orienta es sobre Seguran a e Protec o 37 Checklist do procedimento de busca de engenho explosivo 38 Factores humanos B Informa o Operacional da Aeronave 1 Restri es operacionais e restri es resultantes da certifica o 2 Procedimentos normais extraordin rios e de emerg ncia a serem seguidos pela tripula o de voo e checklists relacionados 3 Instru es operacionais e informa o sobre a performance de subida com todos os motores operacionais 4 Dados do planeamento do voo para planeamento pr voo e em voo com diferentes configura es de pot ncia e velocidade 5 Componentes m ximos de ventos de cauda e ventos cruzados para cada tipo
62. formidade com toda a informa o obrigat ria sobre aeronavegabilidade continuada 3 Detalhes apropriados de repara es e modifica es efectuadas sobre a aeronave e respectivos componentes principais 4 O tempo de servi o horas tempo de calend rio ou ciclos consoante o caso desde a ltima revis o geral aeronave ou aos seus componentes com tempo de vida til pr definido 5 O estado actual de conformidade com o Programa de Manuten o 6 Os registos detalhados de manuten o que demonstrem que todos os requisitos que levam emiss o do Certificado de Manuten o foram preenchidos b O Operador dever se certificar que todos os itens citados na al nea a ser o conservados nos seguintes termos 1 Para os itens de 1 a 5 por um m nimo de 12 meses ap s o elemento a que se referem tenha sido retirado do servi o para o Operador em causa 2 Para os registos do ponto 6 por um m nimo de 1 ano ap s a emiss o do Certificado de Manuten o 3 Um outro intervalo de tempo m nimo definido pelo INAVIC prevalecendo o que for maior P gina 57 91 Ade A Goa c O Operador dever se certificar que no caso de ced ncia tempor ria a outro operador os registos especificados na al nea a ser o disponibilizados para o novo operador d Igualmente o Operador dever se certificar que no caso de transfer ncia permanente da propriedade da aeronave de um operador para outro os regist
63. gisto de Equipamentos de Emerg ncia e Sobreviv ncia Espec ficos de cada Aeronave a Para efeitos de comunica o imediata com os centros de coordena o de opera es de busca e salvamento o Operador dever ter constante e continuadamente disposi o desses centros listagens com informa o actualizada relativa a equipamento de emerg ncia e de sobreviv ncia levada a bordo de cada aeronave envolvida em Transporte A reo Comercial b Desta informa o consoante o caso dever o constar 1 N mero cor e tipo de jangadas salva vidas e equipamento pirot cnico associado 2 Detalhes do equipamento e abastecimentos m dicos de emerg ncia 3 Abastecimento de gua pot vel 4 Tipo de equipamento de r dio port til e respectivo alcance de frequ ncias P gina 33 91 Ade A Goa 12 120 Registos dos Gravadores de Voz do Cockpit e de Dados de Voo a O Operador que funcione com aeronaves para as quais seja exigida a instala o de gravadores de voz e dados de voo dever o 1 Efectuar verifica es operacionais ao equipamento e avalia es dos registos efectuados por forma a assegurar a operacionalidade continuada dos gravadores 2 Conservar os dados relativos mais recente calibra o efectuada sobre o gravador de dados de voo mencionando o meio que serviu de refer ncia calibra o efectuada 3 Conservar a correla o do gravador de dados de voo para uma aeronave de qualquer grupo de aero
64. iados e Os Operadores de T xi A reo B sico ou de um s Piloto n o est o obrigados a empregar pessoal de manuten o mas ter o de ter um contrato com esse pessoal e instala es aceit vel pelo INAVIC P gina 55 91 Ade portal do A Goa 12 235 Sistema de Qualidade da Manuten o a Para efeitos de Manuten o o sistema de qualidade do Operador dever incluir no m nimo as seguintes fun es 1 Monitoriza o das actividades em execu o em conformidade com os procedimentos aceites 2 Assegurar que toda a manuten o contratada executada conforme o contrato se este existir 3 Monitoriza o da conformidade continuada com os requisitos de Manuten o 4 Monitoriza o da conformidade e adequa o dos procedimentos necess rios para assegurar as pr ticas de uma manuten o segura da aeronavegabilidade e dos produtos aeron uticos Nota A monitoriza o da conformidade ter de incluir um sistema de reporting ao Gestor Respons vel que assegure as ac es correctivas necess rias b O sistema de qualidade do Operador dever incluir um Programa de Garantia da Qualidade que contenha os procedimentos concebidos para verificar que todas as opera es de Manuten o s o executadas de acordo com todos os requisitos standards e procedimentos aplic veis c Quando o Operador for tamb m uma AMO o seu sistema de gest o da qualidade pode ser combinado com os requisitos de uma AMO
65. ial P gina 70 91 projecto portal do governo 4 Anexo 1 de 12 060 Qualifica es Necess rias dos Gestores a Se as opera es forem executadas na aus ncia de qualquer gestor o Operador dever estabelecer acordos que assegurem a continuidade da supervis o b Os gestores necess rios dever o ser contratados para trabalharem durante um n mero de horas compat vel com o cabal cumprimento das fun es de gest o c Quem estiver a prestar servi o a um Operador numa posi o de gest o requerida por este Normativo T cnico n o poder simultaneamente ocupar posi o similar ao servi o de outro Operador salvo se o INAVIC expressamente o autorizar d As qualifica es m nimas iniciais para o supervisor de opera es a reas 1 Uma licen a ATP 2 Ter 3 anos de experi ncia como PIC em opera es de transporte a reo comercial com aeronaves de grande porte e As qualifica es m nimas iniciais para o supervisor de treino de tripula es 1 Uma licen a ATP com as qualifica es apropriadas para pelo menos uma das aeronaves utilizadas pelo Operador 2 Ter 3 anos de experi ncia como PIC em opera es de transporte a reo comercial Nota Se os requisitos para o PIC para as opera es a executar requererem apenas um certificado comercial o INAVIC poder aceitar uma licen a de Piloto Comercial com uma qualifica o Instrumentos em vez da licen a ATP f As qualifica es m nimas
66. iniciais para o supervisor do Sistema de Manuten o s o 1 Estar qualificado nos termos dos Normativos T cnicos 5 e 7 2 Ter 3 anos de experi ncia na Manuten o da mesma categoria e classe das aeronaves utilizadas pelo Operador incluindo 1 ano na qualidade de respons vel pela autoriza o para o retorno ao servi o de uma aeronave P gina 71 91 tal d JBLICA DE ANGOLA Ad ia OVE al do g Um Operador pode empregar algu m que n o preencha as qualifica es aeron uticas apropriadas ou que n o tenha a experi ncia requerida desde que o INAVIC emita um parecer pelo qual a pessoa em causa seja avaliada como tendo experi ncia compar vel e como podendo efectivamente executar as fun es de gest o necess rias P gina 72 91 Ade A Goa Anexo 1 de 12 153 Manual de Opera es a O Operador dever se certificar de que a estrutura e o conte do do Manual de Opera es est o de acordo com as regras e regulamentos do INAVIC e que s o relevantes para as reas e tipos operacionais em quest o b O Operador poder conceber um manual que seja mais restritivo que os requisitos do INAVIC c O Operador dever se certificar de que o Manual de Opera es apresente os itens de informa o listados abaixo para que possa cumprir os requisitos prescritos O manual pode consistir em duas ou mais partes contendo toda essa informa o em formato e modo baseados no exemplo apresentado na al nea d Cada p
67. ios na Configura o a O Operador dever disponibilizar para os tripulantes de voo pessoal de Manuten o e outras pessoas com fun es de controlo operacional uma MEL aprovada pelo INAVIC a qual dever ser consultada no exerc cio de fun es b A MEL dever ser espec fica do tipo e vers o de aeronave contendo as circunst ncias limita es e procedimentos para que a aeronave seja autorizada a efectuar ou continuar um voo com componentes equipamentos ou instrumentos inoperacionais c Quando o Pa s de Registo n o for Angola o INAVIC dever se assegurar de que a MEL n o afecta a conformidade da aeronave com os requisitos de aeronavegabilidade aplic veis pelo Pa s de Registo d Se o Pa s do Projecto a tiver produzido e aprovado os Operadores podem facultar aos tripulantes de voo ao pessoal de Manuten o e a outras pessoas que exercem fun es de controlo operacional uma CDL espec fica para o tipo de aeronave O Manual de Opera es do Operador dever conter os procedimentos operacionais aceites pelo INAVIC em conformidade com os requisitos da CDL Nota Ver o Anexo 1 de 12 170 para mais informa o sobre o desenvolvimento de MELs P gina 42 91 Ade A Goa 12 173 Manual de Planeamento da Performance a O Operador dever emitir instru es operacionais e fornecer informa o sobre a performance de subida do avi o com todos os motores operacionais e com a perda de um motor para que o PIC
68. l at que se tenha executado nesse tipo de aeronave e de forma satisfat ria uma s rie de voos de demonstra o para o INAVIC b N o se pode operar uma aeronave em reas especialmente designadas ou utilizando um sistema de navega o aeron utica especializado at que se tenha executado de forma satisfat ria um voo de demonstra o para o INAVIC c Os voos de demonstra o citados na al nea a dever o ser executados em conformidade com os regulamentos aplic veis aos tipos de opera o e de aeronave em causa d No caso de atender a circunst ncias especiais que tornem desnecess ria a absoluta conformidade com as prescri es contidas neste par grafo o INAVIC poder autorizar desvios s mesmas e O voo de demonstra o n o necess rio nos casos de Operadores de T xis A reos B sicos ou de um s piloto que tenham j sido alvo de verifica es de profici ncia a cargo de pessoas autorizadas designadas pelo INAVIC 12 037 Opera es Prolongadas com Aeronaves Bimotor ETOPS a N o se pode executar opera es ETOPS at que o INAVIC tenha completado o respectivo processo de certifica o e tenha emitido uma aprova o e em que se especifiquem os limites temporais inerentes b Ao efectuar esta avalia o para certifica o o INAVIC levar em considera o a rota a ser voada as condi es operacionais expect veis e a localiza o dos aer dromos alternativos da rota Especificamente a aprova o destas
69. l do governo 4 12 077 Programa de Protec o e Seguran a a O Operador dever ter um Programa de Protec o e Seguran a que assegure 1 2 3 4 5 6 Que todo o pessoal pertinente est familiarizado com os requisitos relevantes dos Programas Nacionais de Protec o e Seguran a de Angola e que os cumpre escrupulosamente Que estes empregados s o conhecedores das medidas e t cnicas preventivas relativas a passageiros carga correio equipamento abastecimentos e outros itens que dever o ser transportados a bordo da aeronave contribuindo assim para a preven o de actos de sabotagem ou qualquer outra forma de interfer ncia ilegal Que este pessoal est apto a tomar as devidas ac es tendentes a prevenir actos de interfer ncia ilegal tais como sabotagem ou tomada de assalto da aeronave e a minimizar as suas consequ ncias quando tais actos tenham ocorrido Que imediatamente produzido um relat rio sobre qualquer interfer ncia ilegal envolvendo um tripulante sendo esse relat rio depois entregue autoridade local prevista e ao INAVIC Que todas as aeronaves levar o a bordo um checklist dos procedimentos a seguir para o tipo de aeronave em causa tendo em vista a busca de armas escondidas explosivos ou outros engenhos perigosos Este checklist dever servir de refer ncia para i Determinar as ac es a tomar no caso de ser encontrada uma bomba ou qualquer outro objecto su
70. manuten o podem ser financiadas e executadas ao melhor n vel dos padr es de seguran a exigidos pelo INAVIC b Para o exerc cio das opera es de Transporte A reo Comercial o Operador dever designar em sendo aceites pelo INAVIC respons veis pela gest o e supervis o das seguintes reas 1 Opera es de Voo 2 Sistema de Manuten o 3 Forma o das tripula es 4 Opera es em terra 5 Seguran a c Aqueles respons veis dever o possuir comprovada compet ncia na Avia o Civil e dever o estar dispon veis servindo nos seus postos durante as opera es levadas a cabo pelo Operador Nota Ver o Anexo 1 de 12 060 para requisitos adicionais quanto ao pessoal de gest o d O INAVIC poder autorizar a designa o de outros postos ou outro n mero de postos al m dos enumerados se o Operador conseguir demonstrar que poss vel executar as opera es ao mais alto n vel de exig ncia de seguran a sob a direc o de outras categorias de pessoal de gest o ou prescindindo de alguma s dela s para tal invocando as seguintes ordens de raz o 1 O tipo de opera es em causa 2 O n mero de aeronaves utilizadas 3 A s rea s onde operam e Ao Operador de T xi A reo de um s piloto apenas se exige a designa o de um Gestor Respons vel aceite pelo INAVIC P gina 21 91 Ade A Goa 12 063 Base de Opera es a O Operador cujo COA n o lhe permita efectuar a Manuten o
71. n Anexo 1 de 12 187 Sistema de Controlo dos Dados Aeron uticos a O Operador dever fornecer dados aeron uticos para cada aer dromo por si utilizado incluindo o seguinte 1 Aer dromos i Instala es ii Ajudas s comunica es e navega o aeron utica iii Constru es que afectem a descolagem a aterragem ou as opera es em terra iv Instala es de Controlo de Tr fego A reo 2 Pistas clearways e stopways i Dimens es ii Superf cie iii istemas de marca o e ilumina o iv Eleva o e gradiente 3 Displaced Threshold zonas mortas da pista no in cio e no fim i Localiza o ii Dimens es iii Descolagem aterragem ou ambas 4 Obst culos i Os que afectam os c lculos de performance para a descolagem e para a aterragem ii Obst culos de controlo iii Procedimentos de voo por instrumentos P gina 83 91 tal d sas no REPUBLICA DE ANGOLA Ego iv Procedimento de partida v Procedimento de aproxima o vi Procedimento de borrego 5 Informa o Especial i Equipamento de medi o do alcance visual da pista ii Ventos dominantes em condi es de baixa visibilidade P gina 84 91 Toa d portal do A governo Anexo 1 de 12 193 Fontes de Informa o Meteorol gica a O INAVIC aprova e considera as seguintes fontes de informa o meteorol gica satisfat rias para o planeamento de voo ou para o
72. n o deve operar uma aeronave que n o tenha sido mantida e aprovada para o servi o por uma AMO ou sistema equivalente de manuten o aprovado pelo INAVIC b No caso de aeronaves n o registadas em Angola ter de haver um sistema de manuten o aprovado pelo Pa s de Registo sendo essa aprova o aceit vel pelo INAVIC P gina 52 91 Ade A an c Nos casos em que a Autoridade do Pa s de Registo aceite um sistema equivalente de manuten o as pessoas designadas para assinar um Certificado de Manuten o dever o estar licenciadas segundo os regulamentos do Pa s de Registo aplic veis ao licenciamento de pessoal ou aeronavegabilidade em conformidade com o Anexo 1 da ICAO d As aeronaves que tenham um Certificado de Tipo para uma configura o de um m ximo de 9 lugares de passageiro dever o 1 Ser inspeccionadas e mantidas de acordo com as disposi es do Normativo T cnico 4 3 Estar conformes com o Programa de Manuten o do fabricante aprovado pelo INAVIC no que respeita a motores h lices controlo do passo das h lices rotores e todos os itens de emerg ncia Nota Nos termos deste par grafo o Programa de Manuten o do fabricante refere se ao programa contido no Manual de Manuten o ou nas Instru es de Manuten o editadas pelo fabricante tal como requerido pelos regulamentos para a aeronave para os motores para as h lices para os rotores e itens do equipamento de emerg ncia
73. nal de Voo a Para cada voo efectuado em Transporte A reo Comercial o Operador dever ter um documento onde se registe o Plano Operacional de Voo com informa o sobre a rota planeada c lculos sobre m nimos de combust vel condi es meteorol gicas aplic veis NOTAMs e a selec o de aer dromos alternativos b O documento com o Plano Operacional de Voo o seu conte do configura o e procedimentos associados sua utiliza o dever o ser aprovados pelo INAVIC antes da sua utiliza o em Transporte A reo Comercial P gina 32 91 Ade A Goa c Todas as p ginas dever o estar referenciadas ao Operador e numeradas univocamente sendo dispostas cronologicamente em dossier para o efeito apropriado d Cada p gina numerada dever ser disponibilizada em duplicado um original branco e uma c pia em verde claro sem qu mico e destac vel e Este dossier ser associado a uma aeronave espec fica operada pelo Operador at que todas as p ginas sejam usadas f Este documento em conjunto com a respectiva informa o de suporte ficar guarda do Operador por um per odo m nimo de 3 meses g Se o Operador pretender usar uma metodologia diferente antes de a utilizar em Transporte A reo Comercial ter de submeter ao INAVIC os formul rios apropriados para o efeito e seguir os procedimentos que permitam ao INAVIC proceder avalia o t cnica e eventualmente aprovar a sua utiliza o 12 117 Re
74. naves com que o Operador funcione que i Sejam do mesmo Tipo ii Sejam id nticas no que respeita instala o e modelo do gravador de dados de voo iii N o apresentem diferen as conceptuais no que respeita instala o original dos instrumentos associados ao gravador b No caso de a aeronave se envolver num acidente ou incidente que requeira a notifica o imediata ao INAVIC o Operador dever recolher e conservar a informa o constante dos gravadores de dados e de voz no cockpit por forma a poder disponibiliz la de acordo com as determina es do INAVIC PARTE G Aeronave 12 130 Aeronave Autorizada a S se pode operar com uma aeronave em Transporte A reo Comercial se essa aeronave tiver um Certificado de Aeronavegabilidade v lido estiver em boas condi es de aeronavegabilidade e cumprir todos os requisitos de aeronavegabilidade que lhe sejam aplic veis para as opera es a executar incluindo os requisitos referentes a identifica o e equipamento P gina 34 91 projecto portal do governo 4 b S se pode operar com um determinado tipo de aeronave em Transporte A reo Comercial quando se tiver completado satisfatoriamente a certifica o inicial a qual inclui a emiss o de uma adenda ao COA da qual conste esse tipo de aeronave c S se pode operar com uma aeronave adicional ou de substitui o de um tipo para o qual se tenha autoriza o v lida se se conseguir demonstrar que o proc
75. nciado 1 Manual de Opera es da Aeronave 12 163 2 Listas de Equipamento M nimo e de Desvios na Configura o 12 170 3 Programa de Treino 12 160 4 Manual de Planeamento da Performance da Aeronave 12 173 5 Roteiro 12 190 6 Procedimentos relativos a Mercadorias Perigosas 7 Procedimentos de Reporting de Acidentes Incidentes 8 Procedimentos de Seguran a e Protec o 9 Manual de Abastecimento da Aeronave 12 177 10 Manual do Tripulante de Cabine se necess rio 12 183 i O Operador de T xi A reo de um s piloto n o est obrigado a fornecer todo o conte do de um Manual de Opera es mas quando em voo de Transporte A reo Comercial tem de levar a bordo informa o operacional e de Manuten o com os formul rios exigidos pelo INAVIC devidamente preenchidos 12 155 Conte do Obrigat rio a Assim que receba instru es ou informa o que implique a actualiza o de qualquer parte do Manual de Opera es considerada obrigat ria pelo INAVIC o Operador dever proceder s necess rias altera es t o prontamente quanto poss vel P gina 39 91 Ade A Goa 12 157 Limites dos Per odos de Servi o e de Voo a O Operador est obrigado a obter a aprova o das pol ticas procedimentos registo e respectiva reten o no que diz respeito ao esquema de per odos de voo e de servi o que o Operador adopte respectivamente para as suas tripula es de voo e
76. nentes do TVE dever o ter as seguintes caracter sticas 1 O erro m dio do Sistema de Altimetria ASE do grupo n o dever exceder 25 m 80 p s em magnitude 2 A soma do valor absoluto do ASE m dio e de tr s desvios padr o de ASE n o dever exceder 75 m 425 p s 3 A diferen a entre o n vel de voo indicado e a altitude barom trica indicada a que se esteja dever ser sim trica 4 Uma m dia de cerca de 0 m com um desvio padr o n o superior a 13 3 m 43 7 p s e adicionalmente a diminui o na frequ ncia das diferen as com magnitude diferencial crescente dever ser no m nimo exponencial b No que respeita a avi es para os quais h uma combina o espec fica das caracter sticas estruturais com o Sistema de Altimetria e portanto n o podem ser classificados como pertencentes a um grupo de avi es nos termos da al nea a a performance de manuten o da altitude dever ser tal que os componentes do TVE do avi o tenham as seguintes caracter sticas 1 O ASE do avi o n o dever exceder os 60 m 200 p s de magnitude em todas as condi es de voo e as diferen as entre o N vel de Voo indicado e a altitude barom trica indicada a que se esteja dever o ser sim tricas com uma m dia de cerca de O m e com um desvio padr o n o superior a 13 3 m 43 7 p s 2 Adicionalmente a diminui o na frequ ncia das diferen as com magnitude diferencial crescente dever ser no m nimo exponenc
77. nfigura o m xima aprovada n o superior a 9 lugares de passageiro 4 O peso m ximo descolagem que est certificado n o superior a 5700 Kg 5 Nos termos do Normativo T cnico 6 o avi o est equipado para opera es em regime IFR com um s piloto e opera es nocturnas 6 O PIC preenche os requisitos de experi ncia treino verifica o e actualiza o nos termos do Normativo T cnico 14 incluindo a demonstra o do briefing para a evacua o de emerg ncia a utiliza o do piloto autom tico no decurso das opera es em regime IFR e a utiliza o de documenta o resumida de navega o aeron utica P gina 64 91 projecto portal do governo 4 Anexo 2 de 12 033 Opera es Nocturnas e em Regime IMC Aeronave Monomotor movida a Turbina a Os requisitos operacionais e de aeronavegabilidade que se seguem s o fornecidos a fim de assegurar a validade da certifica o de um candidato a um COA para operar em Transporte A reo Comercial com uma aeronave monomotor movida a turbina em opera es nocturnas e em regime IMC 1 Fiabilidade do Motor de Turbina a A fiabilidade de um motor de turbina dever ser demonstrada pela raz o de perda de pot ncia inferior a 1 por cada 100 000 horas de funcionamento Nota Neste contexto Perda de Pot ncia define se como qualquer perda de pot ncia cujas causas possam ser atribu das a um motor defeituoso ou a um defeito de concep o de um compon
78. nha procedimentos destinados a verificar que todas as opera es s o executadas em conformidade com todos os requisitos standards e procedimentos pertinentes c Tanto o Programa de Auditoria da Qualidade como o seu respons vel ter o de ser aceites pelo INAVIC d O Operador dever providenciar a descri o do seu Programa de Auditoria da Qualidade em documenta o criada especificamente para o efeito e Sem preju zo do prescrito na al nea a o INAVIC poder aceitar a nomea o de dois auditores de qualidade um para as Opera es e outro para a Manuten o f Ao Operador de T xi A reo n o se exige que estabele a um Programa de Auditoria da Qualidade 12 075 Sistema de Gest o da Seguran a Operacional a O Operador dever ter um Sistema de Gest o da Seguran a Operacional aceite pelo INAVIC e que ter no m nimo as seguintes caracter sticas 1 Identifica potenciais problemas de seguran a operacional P gina 24 91 Ade A Goa 2 Assegura a implementa o de ac es correctivas necess rias para a manuten o da seguran a operacional em n veis aceit veis 3 Proporciona a monitoriza o continua e a avalia o regular dos n veis de seguran a operacional adquiridos 4 Aponta para a melhoria continuada do n vel geral de seguran a operacional b O Sistema de Gest o da Seguran a Operacional do Operador dever definir claramente as linhas de responsabilidade pela seguran a ope
79. ntaneamente informa o de traject ria e dist ncia para esses locais P gina 66 91 projecto portal do governo 4 8 No caso de opera es com passageiros lugares de passageiro que correspondam aos standards de performance din mica testados e que estejam equipados com cintos de seguran a transversais ou de cintura 9 Sistema de fornecimento e m scaras para todos os ocupantes com capacidade para prover oxig nio durante o tempo necess rio para na sequ ncia de uma falha de motor ocorrida m xima altitude certificada e com a performance m xima de planagem descer para uma altitude em que o fornecimento de oxig nio j n o seja necess rio 10 Uma luz de aterragem independente do trem de aterragem e que seja capaz de iluminar adequadamente a rea de touchdown durante uma aterragem for ada nocturna 11 Um sistema de alarme para fogo no motor 3 Lista de Equipamento M nimo a O INAVIC requer que a Lista de Equipamento M nimo aprovada para uma aeronave especificamente para um Operador especifique o equipamento operacional necess rio para opera es nocturnas e ou em regime IMC e para opera es diurnas e ou em regime VMC 4 Informa o do Manual de Voo a O Manual de Voo dever a incluir as restri es procedimentos o estado de aprova o e outras informa es de natureza operacional relevantes para avi es monomotor movidos a turbina em voo nocturno e ou em regime IMC 5 Relat rio de
80. ntes da descolagem incluindo procedimentos para determinar a quantidade de oxig nio necess ria e a quantidade dispon vel 14 O sinal visual terra ar a ser utilizado por sobreviventes C Rotas e Aer dromos 1 Um guia de rotas para assegurar que a tripula o de voo ter em cada voo informa o relativa a instala es de comunica es ajudas navega o aer dromos aproxima es por instrumentos chegadas por instrumentos e partidas por instrumentos quando aplic veis opera o e ainda qualquer outro tipo de informa o que o operador julgue necess ria para uma execu o apropriada das opera es 2 As altitudes m nimas de voo para cada rota a ser utilizada 3 M nimos operacionais para cada aer dromo pass vel de ser usado como alternativo P gina 77 91 Ade A Goa 4 Aumento dos m nimos operacionais de aer dromo em caso de degrada o da aproxima o ou das instala es do aer dromo 5 A informa o necess ria para estar em conformidade com todos os perfis de voo exigidos pelos regulamentos incluindo a determina o de i Requisitos de comprimento da pista descolagem em condi es de piso seco e piso molhado ou contaminado incluindo os requisitos ditados por falhas no sistema que afectem as dist ncias de descolagem ii Limita es na subida p s descolagem ii Limita es na subida em rota iv Limita es na subida durante a aproxima o e na aterragem
81. nto na descolagem como na aterragem 12 177 Manual de Carregamento e Abastecimento da Aeronave a O Operador deve facultar aos tripulantes de voo ao pessoal de apoio em terra e a outras pessoas que exercem fun es de controlo operacional um Manual de Carregamento e Abastecimento da Aeronave aceit vel pelo INAVIC P gina 43 91 Ade A an b Este manual dever ser espec fico para o tipo e vers o de aeronave contendo os procedimentos e limita es para o carregamento e abastecimento da aeronave c O Operador de T xi A reo n o est obrigado a ter este manual 12 180 Sistema de Controlo de Peso e Balanceamento a O Operador dever ter um sistema aprovado pelo INAVIC para obter manter e distribuir ao pessoal apropriado informa o actualizada respeitante ao peso e balanceamento de cada aeronave com que opere 12 183 Manual do Assistente de Cabine a O Operador dever facultar aos assistentes de cabine e fornecer aos servi os de apoio ao passageiro um Manual do Assistente de Cabine aceit vel pelo INAVIC b O Manual do Assistente de Cabine dever conter as pol ticas e procedimentos operacionais aplic veis aos assistentes de cabine e ao transporte de passageiros c O Operador dever facultar aos assistentes de cabine um manual espec fico para o tipo e vers o de aeronave que contenha procedimentos detalhados a observar em situa es normais extraordin rias e de emerg ncia bem como a lo
82. nuten o dos Registos de Pessoal iii 27 12 085 Qualifica o do Pessoal de Manuten o e Actualidade dos Registos 28 12 087 Qualifica o dos Controladores de Carga e Actualidade dos Registos 28 P gina 2 91 projecto A an 12 090 Qualifica o dos Tripulantes de Voo e Actualidade dos Registos 29 12 093 Qualifica o dos Tripulantes de Cabine e Actualidade dos Registos 29 12 095 Registos das Horas de Servi o e de Voo dos Tripulantes 29 12 097 Registo das Doses de Radia o C smica ii rr 29 12 100 Registo das Qualifica es do Pessoal de Controlo Operacional 29 12 103 Di rios de Bordo T cnico e de Viagem oissi ses iissseseseraenenema 30 12 105 Registo de Motores e Unidades Auxiliares de Propuls o da Aeronave e Respecivas MOdINCA ES 2 spuseaciseal peipeess sol iaan baia nad ii digas dada Raia ed ads 30 12 107 Resumo de Defeitos Diferidos ser erreree carta 31 12 110 Registo de Inspec o Aeronave e Respectivo Resumo de Estado 31 12 113 Registos de Planeamento de Carga e Performance i 32 12 115 Registo do Plano Operacional de VoO iii ra 32 12 117 Registo de Equipamentos de Emerg ncia e Sobreviv ncia Espec ficos de Cada ACPONANVE siena ii a e a a a E 33 12 120 Registos dos Gravadores de Voz do Cockpit e de Dados de Voo
83. o de Manuten o da aeronave e assegurar se de que se inscreve uma nota sobre a disponibiliza o para o servi o na sec o de manuten o do Di rio T cnico da aeronave P gina 58 91 Ae Ja do 12 245 Repara es e Modifica es a Todas as repara es e modifica es dever o estar em conformidade com os requisitos de aeronavegabilidade aprovados pelo INAVIC e aceit veis pelo Pa s de Registo quando este n o for Angola procedendo se para o efeito do seguinte modo 1 Dever se o estabelecer procedimentos que assegurem que s o conservados os dados relevantes para a observa o da conformidade com os requisitos de aeronavegabilidade 2 Adicionalmente no caso de repara es ou modifica es de fundo os trabalhos ter o de ter sido efectuados de acordo com dados t cnicos aprovados pelo INAVIC b Um Operador que esteja autorizado a efectuar Manuten o Manuten o Preventiva e Modifica es a qualquer aeronave estrutura motor h lice equipamento componente ou parte integrante e que em conformidade com as especifica es operacionais aprovadas tencione obter o Certificado de Manuten o para uma aeronave registada em Angola ap s repara es ou modifica es de fundo dever usar uma licen a AMT v lida e actualizada com qualifica es para estrutura e sistema propulsor e dever estar qualificado nos termos do Normativo T cnico 4 c Ap s a conclus o de qualquer repara o ou modifica
84. o e manuten o de um sistema de an lise e monitoriza o continuada ou os n veis de desempenho e efici ncia do Programa de Manuten o com a finalidade de corrigir qualquer defici ncia nesse Programa Uma descri o dos procedimentos para a obten o e a avalia o de informa o sobre aeronavegabilidade continuada oriunda da organiza o respons vel pelo projecto de tipo de aeronave implementando quaisquer ac es da resultantes em aeronaves com certifica o para peso m ximo descolagem superior a 5700 Kg bem como quaisquer ac es consideradas necess rias pelo Pa s de Registo Uma descri o dos procedimentos para avaliar informa o sobre aeronavegabilidade cont nua implementando quaisquer ac es que da resultem Uma descri o dos procedimentos para implementar ac es resultantes de informa o obrigat ria sobre aeronavegabilidade cont nua P gina 87 91 Ade A Goa 9 Uma descri o dos procedimentos para monitorizar avaliar e reportar experi ncia operacional e de Manuten o para todas as aeronaves com certifica o para peso m ximo descolagem superior a 5700 Kg 10 Uma descri o dos tipos e modelos de aeronave a que o manual se aplica 11 Uma descri o dos procedimentos para assegurar que as disfun es que afectem a aeronavegabilidade s o registadas e rectificadas 12 Uma descri o dos procedimentos para participar ao Pa s de Registo ocorr ncias em servi
85. o se pode permitir que outra entidade ou operador efectue opera es em seu nome em regime de aluguer composto salvo se 1 O Operador A reo seja titular de um COA ou equivalente emitido por um Pa s membro da ICAO que o autorize a efectuar essas opera es 2 O Operador participar ao INAVIC a execu o dessas opera es e apresentar uma c pia do COA ao abrigo do qual as opera es se executarem P gina 37 91 Ade A Goa PARTE H Gest o das Opera es de Voo de um Operador A reo 12 150 Aplicabilidade a Esta Parte descreve os requisitos de certifica o aplic veis gest o do pessoal operacional de voo e das suas fun es 12 153 Manual de Opera es a O Operador dever preparar um Manual de Opera es aceite e aprovado pelo INAVIC destinado ao pessoal operacional pertinente b O Manual de Opera es dever conter as pol ticas gerais da companhia e os procedimentos respeitantes s opera es de voo que execute c Este manual dever ser emendado ou revisto em fun o das necessidades de actualiza o do seu conte do d O Operador dever emitir a totalidade do Manual de Opera es ou as suas partes pertinentes conjuntamente com todas as emendas e acr scimos resultantes de revis es destinando o a todo o pessoal que o deva utilizar e Um Operador s poder disponibilizar um Manual de Opera es ou parte dele para o seu pessoal envolvido em Transporte A reo Comercial ap
86. on uticos actualizados para cada rota e aer dromo que utilize Nota Ver o Anexo 1 de 12 187 para informa o espec fica de aer dromos que dever constar do sistema de controlo de dados aeron uticos b O Operador de T xi A reo ter de estar em conformidade com os requisitos do Normativo T cnico 10 sobre dados aeron uticos 12 190 Gui o de Rota a O Operador deve facultar aos tripulantes de voo e a outras pessoas que exercem fun es de controlo operacional um Gui o de Rota e cartas aeron uticas aprovadas pelo INAVIC b Tanto o Gui o de Rota como as cartas aeron uticas dever o estar actualizados e ser apropriados para os tipos e reas operacionais abrangidos pelo Operador P gina 45 91 Ade A an 12 193 Fontes de Informa o Meteorol gica a O Operador dever utilizar as fontes aprovadas pelo INAVIC para a obten o de Boletins e Previs es Meteorol gicas usadas no processo de decis o para as opera es de prepara o do voo rota e destino b No caso de opera es que impliquem o transporte de passageiros segundo um plano de opera es publicado o Operador dever ter um sistema aprovado para obter previs es e relat rios sobre fen menos atmosf ricos adversos que possam afectar a seguran a operacional do voo em cada rota e aer dromo que utilize Nota Ver o Anexo 1 de 12 193 para fontes de informa o meteorol gica satisfat rias para o planeamento de voos e o controlo das traject
87. onsiderada um perigo em termos de seguran a b O design do manual dever ter em conta os princ pios do factor humano c Este manual dever ser revisto ou emendado consoante a necessidade por forma a assegurar que a informa o nele contida est actualizada d O Operador dever prontamente facultar este manual ou as suas partes julgadas pertinentes juntamente com eventuais emendas e revis es a todo o pessoal e organiza es que requeiram a sua utiliza o e Um Operador n o pode facultar ao seu pessoal que preste servi o em Transporte A reo Comercial a utiliza o de parte ou a totalidade de um Manual de Controlo da Manuten o que n o tenha sido revisto e aprovado pelo INAVIC f O Operador dever entregar ao INAVIC e se a aeronave n o estiver registada em Angola tamb m Autoridade do Pa s de Registo uma c pia do Manual de Controlo da Manuten o juntamente com eventuais revis es ou emendas antes que o seu pessoal o possa utilizar Nota Ver o Anexo 1 de 12 227 para o conte do exigido para o Manual de Controlo da Manuten o P gina 54 91 Ade A Ge 12 230 Documenta o Obrigat ria a T o prontamente quanto seja razoavelmente poss vel o Operador dever incluir qualquer informa o obrigat ria entretanto recebida como emenda ao Manual de Controlo da Manuten o em conformidade com as exig ncias do INAVIC ou do Pa s de Registo se a aeronave n o estiver registada em Angola ap s o
88. orizar opera es em regime RVSM para um avi o espec fico ou para uma frota de avi es o INAVIC dever se assegurar do seguinte 1 De que receber os relat rios de performance na manuten o da altitude emitidos pelas entidades de monitoriza o 2 De que ter condi es para intervir imediatamente no sentido de exigir qualquer ac o correctiva tendente a sancionar os tipos de aeronave ou aeronaves identificadas nesses relat rios como n o estando em conformidade com os requisitos de manuten o de altitude para opera es em espa os a reos onde o regime RVSM se aplique P gina 18 91 Ade portal do A Goa 12 043 Certifica o para Mercadorias Perigosas a N o se pode efectuar opera es que impliquem o transporte a reo de mercadorias perigosas at que se complete o respectivo processo de certifica o dando cumprimento aos requisitos expostos no Normativo T cnico 18 PARTE D Seguimento e Revalida o 12 050 Necessidade de Valida o Cont nua da Base de Certifica o a Com vista cont nua valida o da sua base de certifica o o Operador dever sujeitar se a um sistema de seguimento a cargo do INAVIC 12 053 Acesso para Efeitos de Inspec o a Para que se mantenha em conformidade continuada com os regulamentos aplic veis o Operador dever 1 Conceder ao INAVIC e com este colaborar no acesso a qualquer das suas instala es aeronaves e escrit rios 2 Assegurar se d
89. os especificados na al nea a s o tamb m transferidos e O di rio t cnico da aeronave e qualquer emenda subsequente dever o ser aprovados pelo INAVIC 12 243 Registos da Sec o de Manuten o ou da Disponibiliza o para o Servi o Constantes do Di rio T cnico a Um Operador s pode operar com aeronaves que tenham sido mantidas e disponibilizadas para o servi o por uma organiza o aprovada nos termos do Normativo T cnico 5 ou sistema equivalente sendo que em qualquer caso 1 Est o aprovados pelo INAVIC 2 S o aceit veis pelo Pa s de Registo quando este n o seja Angola b O Operador que utilize um sistema equivalente n o deve operar com uma aeronave que tenha sido disponibilizada para o servi o nos termos da al nea a salvo se a disponibiliza o para o servi o tiver sido preparada ou supervisionada por algu m devidamente licenciado e qualificado em conformidade com o disposto por estes Normativos T cnicos O Certificado de Manuten o dever ser emitido em conformidade com os procedimentos do Manual de Controlo da Manuten o do COA c Um Operador que recorra a uma AMO n o deve operar com uma aeronave que tenha sido disponibilizada para o servi o nos termos da al nea a at que se proceda a respectivo registo individual em termos aceites pelo INAVIC e em conformidade com os procedimentos do Manual de Controlo da Manuten o do COA d O Operador dever facultar ao PIC uma c pia do Certificad
90. otas autorizadas pelo certificado 6 Outras autoriza es especiais aprova es e restri es emanadas do INAVIC em conformidade com os standards aplic veis s opera es e manuten o a cargo do titular do COA Cc O INAVIC emitir documenta o relativa a cada frota de tipo de aeronave e respectiva autoriza o tendo essa documenta o que ser disponibilizada no cockpit de todas as aeronaves ao servi o do Operador como segue 1 Uma c pia legal do COA 2 Uma c pia das Autoriza es Condi es e Restri es aplic veis a essa frota de aeronaves 3 Dever existir no cockpit de todas as aeronaves uma c pia em l ngua Inglesa de todos os documentos citados na al nea c 12 020 Dura o de um Certificado de Operador A reo a O COA ou qualquer parte do mesmo emitida pelo INAVIC s o v lidos por 12 meses salvo se alternativamente 1 O INAVIC alterar suspender revogar ou de outra forma cancelar o certificado 2 O Operador devolver o COA ao INAVIC P gina 14 91 Ade A Gaa 3 O Operador suspender as opera es por um per odo superior a 60 dias 12 023 Altera o de um Certificado de Operador A reo a O INAVIC poder proceder a altera es no COA se 1 O INAVIC considerar que raz es de seguran a e o interesse p blico no dom nio do Transporte A reo Comercial determinam a necessidade dessas altera es 2 Por solicita o do titular o INAVIC considerar que as altera
91. partida e aproxima o 24 Procedimentos de familiariza o com reas rotas e aer dromos 25 Procedimento de aproxima o estabilizada 26 Limita es em situa es de raz o de descida elevada perto do solo 27 Condi es necess rias para iniciar ou continuar uma aproxima o por instrumentos 28 Instru es sobre a execu o dos procedimentos para aproxima es de precis o e n o precis o 29 Distribui o de tarefas e procedimentos para a gest o da carga de trabalho da tripula o no decorrer das opera es nocturnas ou em regime IMC de aproxima o e aterragem 30 Instru es e requisitos de treino para a preven o de voo controlado contra o solo e pol tica de utiliza o dos sistemas de alerta para proximidade ao solo GPWS 31 Pol tica instru es procedimentos e requisitos de treino para a preven o de colis es e a utiliza o do sistema de preven o de colis es em voo ACAS 32 Informa o e instru es relativas intercep o de aeronaves civis incluindo i Procedimentos para PICs de aeronaves interceptadas tal como est o descritos no Normativo T cnico 10 ii Sinais visuais a utilizar pelas aeronaves que interceptam e pelas aeronaves interceptadas em conformidade com o Normativo T cnico 10 33 No caso de avi es que possam operar acima dos 15000 m 49000 p s i Informa o que permita ao piloto determinar as medidas a tomar na eventualidade de
92. pelo INAVIC e a respeitar e aceitar as verifica es de profici ncia e de rota a cargo de pessoas designadas pelo INAVIC P gina 40 91 Ade A Goa 12 163 Manual de Opera es da Aeronave a O Operador ou candidato a Operador dever submeter aprova o do INAVIC a sua vers o de Manual de Opera es da Aeronave para cada tipo e vers o de aeronave com que opere ou venha a operar contendo os procedimentos normais extraordin rios e de emerg ncia relativos opera o da aeronave b Cada Manual de Opera es da Aeronave dever basear se nos dados do fabricante para o tipo e vers o de aeronave a que se refira devendo incluir os respectivos par metros operacionais espec ficos e os detalhes dos sistemas existentes na aeronave e dos checklists a utilizar que sejam aplic veis s opera es a executar aprovadas pelo INAVIC Cc A concep o do manual dever levar em considera o os princ pios do factor humano d O Manual de Opera es da Aeronave dever ser emitido e dirigido aos tripulantes e outras pessoas com fun es de controlo operacional que operem com aeronaves do Operador e O Operador de T xi A reo poder utilizar uma c pia autenticada do Manual do Piloto emitido pelo fabricante que tenha sido autorizada pelo INAVIC e que ter de ser levada a bordo 12 165 Manual de Voo Aprovado a O Operador dever actualizar o AFM ou RFM da aeronave de acordo com os requisitos do Pa s de Registo
93. racional atrav s de toda a estrutura organizativa incluindo a responsabilidade directa pela seguran a operacional por parte dos rg os de gest o de topo dentro da estrutura organizativa c O Sistema de Gest o da Seguran a Operacional do Operador dever incluir a responsabilidade pela preven o de acidentes nomeadamente da seguinte forma 1 Introdu o de uma metodologia de reporting seja an nimo ou nominativo com a eventual correc o de poss veis problemas de seguran a operacional e informando o pessoal operacional a prop sito 2 Avalia o de tend ncias ou padr es adversos surgidos no seio da ind stria aeron utica ou do Operador 3 Realiza o de briefings sobre seguran a operacional 4 Emiss o de Boletins Operacionais que tratem de temas relacionados com a seguran a operacional e assuntos relativos standardiza o d O Operador de avi es com certifica o para peso descolagem superior a 20 toneladas dever o estabelecer e manter um Programa de An lise dos Dados de Voo como parte integrante do seu Sistema de Gest o da Seguran a Operacional 1 O Programa de An lise dos Dados de Voo n o dever prever san es mas antes conter provis es adequadas protec o da s fonte s de dados 2 Um Operador poder contratar a opera o do Programa de An lise dos Dados de Voo mas manter sempre a responsabilidade geral pela sua manuten o P gina 25 91 projecto porta
94. rador est o livres de geada gelo e neve 2 Atrav s de um procedimento alternativo aprovado pelo INAVIC e de acordo com o Programa aprovado do Operador determina se que as asas flaps e outras superf cies cr ticas est o livres de geada gelo e neve 3 As asas flaps e outras superficies cr ticas s o novamente descongeladas e determina se um novo tempo de espera P gina 86 91 Ade A Goa Anexo 1 de 12 227 Conte do do Manual de Controlo da Manuten o a O Manual de Controlo da Manuten o do titular de COA dever conter a seguinte informa o a qual poder ser objecto de edi o em partes separadas 1 2 3 4 5 6 7 8 Uma descri o dos procedimentos de Manuten o necess rios incluindo i Uma descri o dos acordos administrativos estabelecidos entre o Operador e a AMO ii Uma descri o dos procedimentos de Manuten o e dos procedimentos para completar e assinar um Certificado de Manuten o quando a Manuten o se baseie num sistema diferente do de uma AMO Os nomes e respectivas responsabilidades dos indiv duos necess rios para assegurar que toda a Manuten o efectuada de acordo com o Manual de Controlo da Manuten o Uma refer ncia ao s Programa s de Manuten o requerido s Uma descri o dos m todos utilizados para completar e conservar os necess rios registos de Manuten o do Operador Uma descri o do estabeleciment
95. rcial c As pessoas nomeadas para completar um registo espec fico dev lo o ser por escrito e dever lhes ser ministrada forma o adequada e orienta o a partir da exist ncia de uma norma escrita para a completa o da documenta o no que concerne ao timing e precis o d Todas as pessoas designadas para completar e ou assinar um registo exigido por esta Parte dever o faz lo de forma precisa e atempada por forma a garantir que a utiliza o desse registo para efeitos de planeamento e execu o de opera es de Transporte A reo Comercial reflecte a verdadeira situa o ao tempo da sua utiliza o e Todos os registos necess rios para efeitos operacionais e de Manuten o do Operador dever o ser completados com tinta indel vel salvo aprova o em contr rio do INAVIC 12 083 Reten o e Manuten o dos Registos de Pessoal a O Operador dever manter registos actualizados que detalhem as qualifica es e a forma o de todos os seus empregados e contratados envolvidos no controlo operacional nas opera es de voo nos servi os de apoio em terra e na Manuten o P gina 27 91 Ade A Goa b O Operador dever manter registos para os empregados com fun es de tripula o ou de controlo operacional suficientemente detalhados para permitir determinar se o empregado cumpre os requisitos de experi ncia e qualifica es para poder prestar servi o em opera es de Transporte A reo Comercial
96. rformance ii ie 43 12 175 Sistema de Controlo de Dados de Performance iciii 43 12 177 Manual de Carregamento e Abastecimento da Aeronave 43 12 180 Sistema de Controlo de Peso e Balanceamento ii 44 12 183 Manual do Assistente de Cabine eres 44 12 185 Folhas de Informa o aos Passageiros iiiiii si 44 12 187 Sistema de Controlo de Dados Aeron uticos ii si 45 12 190 Gui o de ROL gasreg Eis sin uc ds ga Di doeu das an apa ade nana 45 12 193 Fontes de Informa o Meteorol gica ii sirene 46 P gina 3 91 projecto A an 12 195 Programa Anti Gelo e de Descongela o ii n 46 12 197 Sistema de Supervis o e Monitoriza o de VOO iii iii 46 12 200 Sistemas de Seguimento ou Localiza o de VOOS i 47 12 203 Sistema de Comunica es saias aeisriadasiaa capas arrancada atado cat dana radio 47 12 205 Rotas e reas Operacionais 47 12 207 Precis o da Navega o Aeron utica i serra 48 12 210 Altitudes M nimas de Seguran a iiiiiiiiiii serrana 49 12 213 M nimos Operacionais dos Aer dromos ccii ereta 49 Parte Requisitos de Manuten o do Coa ir 50 12 220 Aplicabilidade uses ngaas sides t E pratas d EE Ties a Sed Cass S casais ad sina dese 50 12 223 Responsabilidade pela Manuten o
97. rias de voo 12 195 Programa Anti gelo e de Descongela o a O Operador que planeie utilizar uma aeronave em condi es prop cias forma o de gelo ou queda de neve que possam afectar a aeronave dever 1 Utilizar apenas aeronaves devidamente equipadas para enfrentar essas situa es 2 Assegurar se de que a tripula o de voo est adequadamente treinada para enfrentar essas situa es 3 Ter um programa aprovado anti gelo e de descongela o no solo Nota Ver o Anexo 1 de 12 195 para requisitos detalhados relativos ao Programa Anti gelo do Operador 12 197 Sistema de Supervis o e Monitoriza o de Voo a No caso de opera es constantes de um plano operacional publicado com recurso a aeronaves com um peso bruto superior a 5700 Kg o Operador dever ter um sistema aprovado pelo INAVIC para a supervis o apropriada da evolu o dos voos planeados b O sistema de despacho e monitoriza o dever prever centros de despacho suficientes adequados para as opera es a executar e localizados em pontos necess rios para assegurar a adequa o tanto da prepara o do voo como do despacho e subsequentes contactos com as opera es de voo planeado P gina 46 91 projecto portal do governo 4 c Quando se trate de opera es planeadas o Operador dever providenciar pessoal qualificado em n mero suficiente em cada centro de despacho para assegurar um controlo operacional adequado de cada voo
98. s do Operador salvo se a autoridade que regula a aeronavegabilidade ou o manual de voo o permitirem P gina 79 91 portal al do governo h Os sistemas e equipamentos aceites como inoperacionais para um determinado voo dever o ser nomeados e listados em placard colocado a bordo em local apropriado e todos esses itens dever o figurar no di rio t cnico da aeronave para informar a tripula o de voo e o pessoal de manuten o de quais os sistemas e equipamentos que se encontram inoperacionais i Em fun o do que conste da MMEL para um determinado sistema ou equipamento aceite como inoperacional poder ser necess rio estabelecer um procedimento de Manuten o a ser cumprido antes do voo para desactivar ou isolar esse sistema ou equipamento Similarmente poder ser necess rio preparar um procedimento operacional apropriado para a tripula o de voo P gina 80 91 projecto portal do governo 4 Anexo 1 de 12 185 Folhas de Informa o ao Passageiro a Para cada lugar em fila de sa da o Operador dever providenciar a exist ncia de uma Folha de Informa o ao Passageiro escrita no idioma em que quaisquer ordens ou instru es de emerg ncia dever o ser proferidas pela tripula o com a seguinte informa o 1 Fun es a desempenhar pelo passageiro na eventualidade de uma emerg ncia durante a qual n o seja poss vel a assist ncia de um tripulante i Localizar a sa da de emerg ncia ii
99. s o INAVIC o ter revisto determinando a sua aceita o e aprova o f O Operador dever assegurar se que do conte do do Manual de Opera es constam no m nimo os assuntos designados pelo INAVIC e que s o aplic veis s opera es executadas pelo Operador incluindo quaisquer obriga es impostas pelo INAVIC Nota Ver o Anexo 1 de 12 153 para o conte do do Manual de Opera es g O Operador dever providenciar um Manual de Opera es que contenha informa o sobre a gest o e supervis o das opera es a preven o de acidentes e os programas de seguran a de voo a forma o profissional do seu pessoal as restri es respeitantes fadiga das tripula es de voo e de cabine e limites de horas de voo as opera es de voo o desempenho dos avi es rotas mapas e outras refer ncias de navega o aeron utica altitudes m nimas de voo m nimos operacionais de aer dromos busca e salvamento mercadorias perigosas navega o aeron utica propriamente dita comunica es seguran a e protec o e factores humanos P gina 38 91 projecto A an h O Manual de Opera es dever abordar todos os temas acima citados Pode ser publicado em edi es parciais como documento nico ou como uma s rie de volumes Os temas espec ficos s o listados de seguida Os temas apresentados com refer ncia a um par grafo espec fico dever o ser tratados em conformidade com os requisitos descritos no par grafo refere
100. s pelo Normativo T cnico 19 para PICs que observem um acidente 11 A tripula o de voo para cada tipo de opera o incluindo a defini o da cadeia de comando 12 Instru es espec ficas para o c lculo das quantidades de combust vel e lubrificante a transportar tomando em considera o todas as circunst ncias operacionais incluindo a possibilidade de falha em uma ou mais unidades propulsoras em pleno voo 13 As condi es em que se deve recorrer a oxig nio e determina o da quantidade a transportar em conformidade com o Normativo T cnico 6 14 Instru es para o controlo de peso e balanceamento 15 Instru es para a execu o e controlo das opera es terrestres de descongela o e anti gelo 16 Especifica es para o Plano Operacional de Voo 17 Procedimentos operacionais standard SOP para cada fase do voo 18 Instru es para o timing e utiliza o de checklists normais 19 Procedimentos de conting ncia na partida 20 Instru es para a vigil ncia sobre a manuten o da altitude e a utiliza o de alertas autom ticos ou vocais tripula o 21 Instru es sobre a utiliza o do piloto autom tico e da propuls o automatizada auto throttle em regime IMC P gina 74 91 Ade A Goa 22 Instru es sobre a clarifica o e aceita o de autoriza es emanadas do ATC particularmente em situa es que envolvam acidentes do terreno 23 Briefings de
101. speito ii ii Obter informa o sobre o local de menor risco espec fico da aeronave em causa Nota O INAVIC recomenda que o Operador providencie um meio especializado para atenuar e dirigir o impacto para o local de menor risco para a exist ncia de uma bomba 7 Se forem retiradas quaisquer armas a passageiros ou se for aceite o seu transporte a bordo dever existir no Manual de Opera es um procedimento respeitante ao m todo apropriado para guardar tais armas em local que se encontre inacess vel a qualquer pessoa durante todo o tempo de voo P gina 26 91 Ade A Goa PARTE F Registos do Operador 12 080 Requisitos de Completa o dos Registos a O Operador dever assegurar se da completa o de todos os registos requeridos nesta Parte para os seguintes efeitos e da seguinte forma 1 Para qualifica o ou aeronavegabilidade antes da utiliza o da pessoa aeronave ou componente em opera es de Transporte A reo Comercial 2 Para todos os outros registos medida que a informa o necess ria posta disposi o da pessoa encarregada de completar o registo b O Operador dever se certificar de que os seus procedimentos para disponibilizar informa o s pessoas encarregadas de completar um registo espec fico asseguram a sua actualiza o cont nua e a sua constante disponibilidade para consulta assistindo assim no planeamento e execu o das opera es de Transporte A reo Come
102. stabelecida para o tipo de aeronave pela organiza o respons vel pela concep o do tipo em conjunto com o Pa s de Projecto d Durante o processo de certifica o o Operador tem de preparar uma MEL concebida para permitir a opera o de uma aeronave com certos sistemas e equipamentos inoperacionais desde que um n vel aceit vel de seguran a esteja garantido e A MEL n o existe com o prop sito de permitir que a aeronave funcione indefinidamente com alguns sistemas e equipamentos inoperacionais O objectivo da MEL permitir que a aeronave funcione em seguran a com alguns sistemas e equipamentos inoperacionais no mbito de um programa controlado de substitui o e repara o de pe as e equipamentos f O Operador tem de assegurar que nenhum voo se inicia com m ltiplos itens da MEL inoperacionais sem que determine que a correla o entre os sistemas inoperacionais e seus componentes n o resultar numa inaceit vel degrada o do n vel de seguran a e ou num aumento indevido na carga de trabalho da tripula o de VOO g A exposi o a falhas adicionais durante a opera o continuada com sistemas ou equipamentos inoperacionais tem tamb m de ser considerada na determina o de que se mant m um n vel aceit vel de seguran a A MEL n o se pode desviar dos requisitos quanto s restri es do Manual de Voo quanto aos procedimentos de emerg ncia ou outros requisitos de aeronavegabilidade do Pa s de Registo ou do Pa
103. tender usar uma metodologia diferente antes de a utilizar em Transporte A reo Comercial ter de submeter ao INAVIC os formul rios apropriados para o efeito e seguir os procedimentos que permitam ao INAVIC proceder avalia o t cnica e eventualmente aprovar a sua utiliza o 12 107 Resumo de Defeitos Diferidos a A bordo de cada aeronave o Operador dever fazer constar um registo dos defeitos diferidos encontrados nessa aeronave devendo este registo estar associado e alinhado com o Di rio de Bordo T cnico da Aeronave b Este registo poder ser inclu do na vers o impressa do Di rio de Bordo T cnico da aeronave ou apenso de alguma forma capa desse di rio incluindo a informa o requerida pelo INAVIC 12 110 Registo de Inspec o Aeronave e Respectivo Resumo de Estado a O Operador que funcione com aeronaves do tipo t xi a reo para as quais n o seja necess rio manter um Programa de Continuada Aeronavegabilidade dever ter em cada uma dessas aeronaves uma resenha das interven es de Manuten o efectuadas sobre a estrutura motor h lices componentes e demais equipamento e documenta o que descreva a condi o operacional de cada um deles nomeadamente no que respeita a 1 Inspec es 2 Intervalos de tempo para a substitui o de componentes e outros elementos estruturais 3 Conformidade com as Directivas de Aeronavegabilidade b Este registo dever ser efectuado sob forma e conte do
104. tos prescritos pelos Normativos T cnicos relevantes P gina 28 91 Ade A Goa 12 090 Qualifica o dos Tripulantes de Voo e Actualidade dos Registos a O Operador dever ter um registo das qualifica es dos Tripulantes de Voo e da sua actualidade incluindo a confirma o de que esses tripulantes est o devidamente qualificados e actualizados em conformidade com os requisitos prescritos pelos Normativos T cnicos relevantes b Todos os tripulantes de voo dever o ter sua disposi o uma resenha dos seus registos demonstrativa das suas qualifica es iniciais e respectivas revalida es 12 093 Qualifica o dos Tripulantes de Cabine e Actualidade dos Registos a O Operador dever ter um registo das qualifica es dos Tripulantes de Cabine e da sua actualidade incluindo a confirma o de que esses tripulantes est o devidamente qualificados e actualizados em conformidade com os requisitos prescritos pelos Normativos T cnicos relevantes b Todos os tripulantes de cabine dever o ter sua disposi o uma resenha dos seus registos demonstrativa das suas qualifica es iniciais e respectivas revalida es 12 095 Registos das Horas de Servi o e de Voo dos Tripulantes a O Operador dever ter um registo dos tripulantes de voo e de cabine designados para o servi o dele constando as horas de voo e servi o com os correspondentes per odos de descanso atribu veis a cada um conforme os respectivos requisi
105. tos constantes do Normativo T cnico 15 12 097 Registo das Doses de Radia o C smica a O Operador dever manter registos que permitam determinar o total de radia o c smica recebida pelos seus tripulantes nos ltimos 12 meses de actividade 12 100 Registo das Qualifica es do Pessoal de Controlo Operacional a O Operador dever ter um registo das qualifica es do seu pessoal de controlo operacional em conformidade com os requisitos respeitantes a este pessoal expostos nos Normativos T cnicos 14 e 16 P gina 29 91 Ade A Goa 12 103 Di rios de Bordo T cnico e de Viagem a Por cada aeronave o Operador dever ter um Di rio de Bordo T cnico que contenha o registo de todos os voos efectuados pela respectiva aeronave b Este di rio o seu conte do configura o e os procedimentos para a sua utiliza o dever o ser aprovados pelo INAVIC antes da sua utiliza o em Transporte A reo Comercial c Todas as p ginas dever o estar referenciadas ao Operador e numeradas sendo dispostas cronologicamente em dossier para o efeito apropriado d Este dossier ser associado a uma aeronave espec fica operada pelo Operador at que todas as p ginas sejam usadas e Este documento ficar guarda do Operador por um per odo m nimo de 12 meses ap s a data do ltimo registo que dele conste f Se o Operador pretender usar uma metodologia diferente antes de a utilizar em Transporte A reo Comercial ter
106. tos para a aeronave respectivos rg os propulsores h lices rotores ou elementos do equipamento de emerg ncia 25 Servi os de Apoio em terra O conjunto de servi os de apoio excepto os de Controlo de Tr fego A reo necess rios chegada e partida de uma aeronave de um aer dromo P gina 9 91 Ade A Goa 26 Sistema Equivalente de Manuten o Um Operador pode proceder a actividades de manuten o correctiva manuten o preventiva ou de altera es atrav s de um acordo com uma AMO ou alternativamente por conta pr pria desde que o seu Sistema de Manuten o tenha sido aprovado pelo INAVIC e seja equivalente ao de uma AMO com a salvaguarda de que a liberta o de uma aeronave ou seu componente com a respectiva manuten o certificada dever sempre ser assegurada por um T cnico de Manuten o Aeron utica devidamente licenciado ou por Especialistas em Repara es Aeron uticas em conformidade com as disposi es do Normativo T cnico 5 consoante o caso 27 Sistema Principal de Manuais de Seguran a de Voo Integrada Um conjunto de documenta o inter relacionada estabelecida pelo Operador compilando e organizando a informa o necess ria para as opera es no solo e em voo e compreendendo no m nimo o Manual de Opera es e o Manual de Controlo da Manuten o do Operador 28 T xi A reo B sico Um operador de aeronaves que n o sejam turbo jactos com uma configura o certificad
107. turna e ou em regime IMC 8 Restri es Aplic veis a Rotas sobre gua a O INAVIC avaliar e aplicar crit rios restritivos a avi es monomotor movidos a turbina operando em rotas sobre gua em voo nocturno e ou em regime IMC estando para al m da dist ncia de planagem de uma rea adequada para uma aterragem ou amaragem for ada segura tomando em considera o o seguinte 1 Caracter sticas do avi o 2 Sazonalidades meteorol gicas incluindo estado prov vel do mar e temperatura da gua 3 Disponibilidade de servi os de busca e salvamento 9 Certifica o ou Valida o do Operador a O Operador dever demonstrar a aptid o para executar opera es nocturnas e ou em regime IMC com avi es monomotor movidos a turbina atrav s de um processo de certifica o e aprova o especificado pelo INAVIC P gina 69 91 Ade A Goa Anexo 1 de 12 040 Requisitos de Performance do Sistema de Altimetria a No que respeita aos grupos de avi es que t m nominalmente o mesmo desenho e estrutura conceptual nomeadamente no que respeita a todos os detalhes que tenham influ ncia na precis o da manuten o de altitude a sua performance dever se traduzir num TVE com uma m dia inferior a 25 m 80 p s e um desvio padr o inferior a 28 0 01322 para O s z s 25 em que z representa a magnitude do TVE m dio em metros ou 92 0 00422 para O s z 80 em que z est expresso em p s Adicionalmente os compo
108. uer hora e em qualquer lugar com o fim de determinar a conformidade do Operador com as leis e regulamentos aplic veis e com os termos e condi es inerentes ao COA c Na sua base operacional o Operador dever p r disponibilidade do INAVIC a seguinte documenta o 1 Todos os componentes do seu COA v lido 2 Todos os componentes dos seus Manuais Operacionais e de Manuten o 3 Uma lista actualizada que inclua a localiza o e responsabilidade individual por cada registo documento e relat rio que o Operador dever ter arquivados ao abrigo da Lei da Avia o respectiva regulamenta o e standards em vigor d O Operador de um s Piloto dever p r disposi o do INAVIC os seus registos sempre que este os solicitar seja nos escrit rios do INAVIC em Luanda seja em qualquer outro lugar estipulado pelo INAVIC e Constitui motivo para suspens o total ou parcial do COA o incumprimento por parte do Operador em dar resposta a qualquer solicita o do INAVIC quanto disponibiliza o da totalidade dos seus Manuais Operacionais e de Manuten o ou de qualquer registo documento ou relat rio P gina 20 91 Ae Ja do PARTE E Administra o do COA 12 060 Gestores Necess rios para Opera es de Transporte A reo Comercial a O Operador dever designar um Gestor Respons vel aceite pelo INAVIC o qual ter autoridade empresarial para assegurar que todas as opera es de voo e actividades de
109. veis ter se de obter a aprova o do INAVIC 12 205 Rotas e reas Operacionais a Um Operador s pode efectuar opera es em reas e rotas que re nam as seguintes condi es 1 Existem instala es terrestres e servi os incluindo servi os meteorol gicos adequados para as opera es a desenvolver P gina 47 91 projecto portal do governo 4 2 A performance da aeronave a utilizar adequada para estar em conformidade com os requisitos de altitude m nima de voo 3 O equipamento da aeronave a ser utilizada adequado para preencher os requisitos m nimos da opera o a executar 4 Est o dispon veis mapas e cartas aeron uticas actualizadas 5 No caso de se utilizar uma aeronave bimotor existem aer dromos adequados para que se observem as restri es de tempo dist ncia 6 No caso de se utilizar uma aeronave monomotor existem superf cies que permitem que se execute uma aterragem de emerg ncia em seguran a b Em qualquer rota ou rea operacional s se pode executar opera es de Transporte A reo Comercial se essas opera es estiverem em conformidade com quaisquer restri es impostas pelo INAVIC 12 207 Precis o da Navega o Aeron utica a Para cada rota ou rea operacional a que se proponha o Operador dever ter sistemas e instala es de navega o aeron utica aptas a permitir a navega o da aeronave nas seguintes condi es 1 Com o grau de precis o nec
110. vil 6 detentor de personalidade econ mica reconhecida por Angola em conformidade com as disposi es da Lei da Avia o Civil 7 O INAVIC poder recusar a candidatura a um COA se apurar pelo menos uma das seguintes circunst ncias 8 O candidato n o est equipado de forma adequada ou n o est apto a executar em seguran a opera es de Transporte A reo Comercial 9 O candidato j foi titular de uma COA que foi revogado 10 Um indiv duo que esteve na origem ou contribuiu para a revoga o de um COA det m uma parte substancial da propriedade do Operador ou est ao servi o deste ocupando uma posi o exigida pelos regulamentos 12 017 Conte do do Certificado de Operador A reo O COA consiste em 2 partes a saber 1 Um Certificado de uma p gina com chancela do INAVIC para ser exposto publicamente P gina 13 91 projecto A an 2 V rias outras p ginas contendo as especifica es operacionais por rea e tipo de aeronave autoriza es espec ficas condi es e restri es aplic veis ao Certificado de Operador b O INAVIC emitir um certificado com a seguinte composi o 1 Nome e localiza o sede ou delega o do titular de COA 2 Data de emiss o e prazo de validade para cada p gina emitida 3 Descri o do tipo de opera es autorizadas pelo certificado 4 Tipo s de aeronave que se pode utilizar ao abrigo do certificado 5 reas operacionais e ou r

Certificação e Administração do Operador Aéreo

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