TRACTOR AGRÍCOLA - Universidade de Évora
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1. unidade curricular optativa da licenciatura em Agronomia INDICE 1 rg os da transmiss o para as rodas eerieeeeereee eternas 4 2 Comandos de transmiss o para as rodas esesssseoeeessssssseeeeressssssseeeresssssssseeresssssssees 6 2 1 Exemplo d transmiss es CIASSICA eronsa Asi bio Sida PD A 6 2 2 Exemplo de transmiss es cl ssica com powershift e powershutlle 8 2 3 Exemplo de transmiss o totalmente powershift ccciiiiieirrriirrrreem 15 3 Manuten o da transmiss o para as rodas e tdf nnssessseoeeeesssssssserersssssssserresssss 19 3 1 Lubrifica o de caixas erxo TrasCIro MAL sussa aspas suas dai a oa aa 19 JL EADENICA NOS santista apa ASA RA SA 19 3 1 2 BUJOCS e Indicadores de NIVEL cerne saoisipese sia sada RE 2 IE ETOS aa A a a 22 3 1 4 Radiadores do leo da transmiss o sistema hidr ulico 24 3 2 A ubnticacio do CIXO CIAN CITO se essi do E asseio dana 25 eE Ea EE e E E A E A E EE E E E 29 3 2 2 B joes e mdicadores de nIveI e paris cri E E 26 32 Exemplo de quadro de Manutencao orseson a 27 Je SECUTI NCA eee A T E RE E 28 4 1 Conjunto tractor e semi reboque a descer um declive nnessseeeeesssssssseeeerssss 28 D a UI E PEE E PTE E A E A E TAE N A E A E E A 28 DOETE O E E SS E E E 28 3 2 Dimens oes dOS PNEUS erore a 29 5 2 1 Pneus de trac o de constru o radial sirpin nrinn a rE 22. largura entre flancos e separada desta por uma barra exemplo 420 85 Para al m das marca es anteriores que t m a ver com a geometria do pneu existem outras marca es que t m a ver com a sua capacidade de suportar carga e velocidade Estas marca es s o o ndice de carga e o s mbolo de velocidade exemplo 142 A8 que representam em c digo os aspectos anteriormente referidos 5 2 2 Pneus de trac o de constru o diagonal 30 A figura anterior mostra exemplos de marca es nos flancos dos pneus deste tipo O primeiro n mero sempre em polegadas exemplo 12 4 a largura entre flancos O n mero seguinte sempre em polegadas exemplo 24 o di metro exterior da jante onde o pneu montado Para al m das marca es anteriores que t m a ver com a geometria do pneu existe uma marca o conhecida pelas iniciais PR de Ply Rating acompanhadas por um n mero exemplo 8PR Esta marca o de forma codificada tem a ver com a robustez do pneu 5 2 3 Pneus direccional n o motor http www titanstore com store agricultural html As marca es neste tipo de pneus seguem um modelo semelhante ao apresentado anteriormente Assim uma marca o 6 00 16 G6PR significa que o pneu tem 6 polegadas entre flancos montado numa jante com 16 polegadas de di metro externo O seu valor de Ply Rating de 6 5 3 Substitui o de pneus Na substitui o de pneus num tractor agr cola tem
3. a a n j o s e K INSTR O E gt o Vel TIR 60 95 tm E e Curso de Operadores de M quinas Agr colas 2006 Nos tractores de 2RM o eixo frontal telesc pico permitindo ser aparafusado em diversas posi es como se indica na figura Com a altera o da via h que proceder ao ajustamento das barras transversal e longitudinal da direc o seguindo as indica es a esse respeito no MANUAL DE OPERADOR 40 A Parafuso de fixa o do eixo B Parafuso de fixa o da barra de direc o 6 3 Altera o da bitola em eixos de rodas motoras 6 3 1 Jante formada por componentes aparafusados Trata se do sistema mais comum de altera o da bitola quer em eixos traseiros quer em eixos dianteiros motores conseguido pela altera o das posi es de aperto do aro no disco e ou pela invers o da posi o de aperto do disco no cubo da roda como se mostra nas figuras seguintes 41 1600 1800 kgf cm 42 O Manual de Operador especifica a ordem de aperto dos parafusos bem como o momento de aperto o qual dever ser feito com chave dinamom trica N o esquecer de respeitar o sentido correcto de rota o dos pneus de trac o 6 3 2 Jantes P A V T Power Adjustable Variable Track Neste processo de ajustamento da bitola o disco 3 est fixado por grampos 4 a calhas 2 soldadas ao aro da jante Estas calhas est o em diagonal
4. da caixa de gamas 4 sendo necess rio desembraiar para accionar qualquer destes comandos O accionamento dos comandos da caixa de gamas 4 s pode efectuar se com o tractor imobilizado Na caixa de velocidades a passagem da 1 para 2 da 2 para 3 da 3 para 4 da 4 para 5 da 5 para 4 da 4 para 3 da 3 para 2 pode ser efectuada com o tractor em andamento A 1 s pode ser engrenada com o tractor imobilizado O tractor tem dois comandos para desembraiar o normal comando de pedal e um bot o na alavanca de velocidades Comando electro hidr ulico da embraiagem principal A utiliza o deste ltimo facilita a a mudan a de uma velocidade para outra j que o operador com a mesma m o desembraia e muda de velocidade A figura seguinte mostra o comando da caixa de invers o a qual tem 3 posi es neutro n o h transmiss o de pot ncia s rodas LED 2 aceso premindo axialmente na alavanca e levando a frente o tractor avan a para a frente LED 1 aceso premindo axialmente na alavanca e levando a atr s o tractor recua LED 3 aceso N o necess rio desembraiar para utilizar este comando powershuttle A tecnologia powershuttle vem facilitar muito as manobras repetitivas de invers o de marcha sendo o exemplo mais comum o trabalho de manuseamento de cargas com carregador frontal Uma vez actuada a alavanca de invers o de marcha esta s se efectua se o tractor estiver
5. ncia para o eixo dianteiro quando estiver embraiada a embraiagem No ponto seguinte ser o exemplificados comandos desta embraiagem 2 Comandos de transmiss o para as rodas 2 1 Exemplo de transmiss es cl ssica CARRARO AGRIPLUS A fugura mostra o tractor usado nas aulas de Tractores Agr colas nos anos lectivos de 2004 2005 e 2005 2006 zy 5 Vga Ea Tractores Agr colas 2004 2005 A figura seguinte mostra os comandos da caixa de gamas velocidades inversor o Comando da caixa de gamas C com 3 posi es Lenta M dia Veloz Neutro Comando da caixa de velocidades que inclui o comando B e o comando D O comando B tem 4 velocidades neutro podendo cada uma destas ser desmultiplicada atrav s da alavanca D denominada neste exemplo como caixa de desmultiplica o ao passar de lebre para tartaruga Comando da caixa de invers o A com duas posi es para a frente e marcha atr s neutro O motor do tractor s pode ser colocado em marcha se a alavanca da caixa de Invers o A estiver no neutro ponto morto No total o tractor possui 24 velocidades para a frente e 24 velocidades para tr s conforme a tabela de velocidades seguinte VELOCIDADES EM km h A 2350 rpm DO MOTOR E COM PNEUS 420 70 R 30 L LEBRE TARTARUGA M LEBRE TARTARUGA y LEBRE Esta transmiss o diz se cl ssica uma vez que necess rio desembraiar para accionar qualquer dos comandos caixa de gamas C
6. o em seguran a ttp www farmerstyre co uk h 5 6 Outros tipos de pneus Pneus florestais para trabalho de tractor agr cola em tarefas florestais 37 Pneu Grassland para trabalho de tractor agr cola em manuten o de espa os verdes Pneu para trabalhos p blicos trabalhos sobretudo em estrada exemplo com tractor vers o municipal 6 Defini o de bitola A via ou bitola a dist ncia medida desde o centro de um pneu ao centro do pneu oposto no mesmo eixo 6 1 Necessidade de altera o da bitola A bitola por vezes alterada para adaptar o tractor a 38 Culturas em linha A linhas de tr fego Necessidades espec ficas da alfaia como por exemplo a charrua que seisegue A dist ncia entre os flancos internos dos pneus traseiros E de um tractor agr cola para trabalho com uma charrua de aivecas revers vel determinada pela express o seguinte E L X x2 onde L a largura de relha e X a dist ncia transversal da chapa de encosto do 1 ferro ao eixo de rota o da charrua Torna se assim necess rio adaptar a bitola para garantir que a ponta externa da relha do primeiro ferro esteja alinhada com o flanco interno do pneu traseiro condi o essencial para lavrar com a roda no rego A bitola do eixo da frente dever ser igualmente adaptada para que os flancos internos dos pneus dianteiros e traseiros estejam na mesma linha 39 ER f E BR da 7 ETIE
7. a deslocar se a uma velocidade inferior a 10km h Caso contr rio ainda que o comando de invers o seja actuado a invers o de marcha n o se realiza e um alarme activado acendendo se ainda o LED 4 A transmiss o deste tractor est ainda equipada com uma caixa powershift de 3 velocidades accionada nos bot es B e C existente na alavanca de comando da caixa de velocidades Comandos powershift Admita que o tractor est a deslocar se a uma certa velocidade encontrando se aceso o LED 6 no painel de instrumentos Se for premido o bot o C haver uma ligeira redu o de velocidade do tractor passando a estar aceso o LED 7 Se agora for premido o bot o B a velocidade voltar ao valor anterior acendendo se de novo o LED 6 Se agora for premido mais uma vez o bot o B haver um ligeiro aumento de velocidade do tractor em rela o inicial passando a estar aceso o LED 5 Os bot es B e C s o utilizados com o tractor em andamento e sem desembraiar O tractor possui 45 velocidades para a frente e 45 velocidades para tr s conforme a seguinte tabela de velocidades km h v lida para 2300 rpm do motor e pneus traseiros de medida 14 9 R 38 10 GAMA a POR pira IS 2 to ota 2 CARACOL C w T l LE LEBRE A figura seguinte mostra parte da consola lateral onde se encontram entre outros o Interruptor de comando do bloqueio do diferencial 2 o interruptor da liga o da trac o dianteir
8. filtrante lav vel em gas leo www wixfilters com A figura seguinte mostra o filtros de leo de transmiss o tipo canister de enroscar Transmission Filter e f s i Vin Ra http m and d com 23 Os tractores disp em de luzes de monitoriza o da transmiss o CO O FORO press o do leo da transmiss o filtro de leo da transmiss o colmatado temperatura do leo de transmiss o 3 1 4 Radiadores do leo da transmiss o sistema hidr ulico Frequentemente os tractores disp em de um radiador do leo da transmiss o sistema hidr ulico no sentido de manter controlada a temperatura do leo T E a F i u AF A Ed MARAR MA a n nm o yi f t o tar a co Radiador d leo da transmiss o a e sistema hidr ulico Tractores e Equipamentos Automotrizes 2010 11 Tractor Valtra N82 Este radiador est situado frente do radiador da gua do motor para receber a mesma corrente de ar de arrefecimento Periodicamente o seu ninho deve ser limpo com ar comprimido No sentido de facilitar a limpeza dos radiadores situados na frente do tractor existem mecanismos de separa o dos diferentes radiadores 24 Tractores e Equipamentos Automotrizes 2010 11 Tractor Valtra N82 3 2 Lubrifica o do eixo dianteiro 3 2 1 Lubrificantes Com utiliza o mais limitada em tractores agr colas mas muito utilizados em c rte
9. podem ser fornecidas pelos representantes de marcas de pneus O MANUAL DE OPERADOR do tractor habitualmente n o faz men o da press o de enchimento dos pneus com o pormenor das referidas tabelas limitando se a apresentar um valor de press o para utiliza o geral sem particularizar a adequa o da press o em fun o da carga ou da velocidade vivesse PRESSIONS bar amp CHARGE MAXI kg PAR PNEU Tenir compte de la charge et du type de travail r aliser pour ajuster les pressions DIMENSIONS CONTENANCE Indice de charge Symbole vitesse EN LITRES Pneu stondard quivalent D EAU A 75 480 70 R 30 x TL 141 A8 138 B 16 9 R 30 2040 2200 2360 A tabela anterior adaptada de um cat logo de um fabricante de pneus mostra que se um pneu da medida 480 70 R 30 tiver que suportar a carga vertical de cerca de 2200daN ent o em trabalho de campo at 10km h a press o m nima recomendada de 1 0bar qual este pneu ainda poderia suportar at 2530daN de carga Em transporte por estrada at 30km h esta mesma carga poderia ser transportada sem qualquer altera o de press o Em transporte prolongado em estrada a 40km h ent o a press o deveria ser aumentada para 1 2bar ou caso seja poss vel retirar cerca de 200daN da carga vertical sobre o pneu Recentes desenvolvimentos da ind stria dos pneus agr colas est o a trazer para o mercado pneus cuja press o de enchimento sob carga m xima na es
10. tem 3 posi es neutro n o h transmiss o de pot ncia s rodas levantando a alavanca e levando a frente o tractor avan a para a frente levantando a alavanca e levando a atr s o tractor recua N o necess rio desembraiar para utilizar este comando powershuttle F 12 A figura seguinte mostra o comando da caixa de velocidades 5 velocidades e da caixa de gamas sendo necess rio desembraiar para accionar qualquer destes comandos O tractor tem dois comandos para desembraiar o normal comando de pedal e um bot o na alavanca de velocidades O tractor possui 4 gamas lebre tartaruga caracol e super lentas Esta ltima gama normalmente uma op o j que s o pouco frequentes os trabalhos agr colas requerendo esta gama Pa o N Plantador exemplo de trabalho que requer velocidades super lentas O accionamento do comando da caixa de gamas s pode efectuar se com o tractor imobilizado Na caixa de velocidades passagens a subir desde a 2 e a descer at 2 podem ser efectuadas com o tractor em andamento A 1 s pode ser engrenada com o tractor imobilizado Lateralmente na alavanca da caixa de velocidades existe um bot o que permite em cada gama e em cada uma das 5 posi es da caixa optar por uma velocidade mais lenta ou mais r pida Estes comandos denominam se powershift e a sua vantagem est no facto de o operador actuar este comando sem necessidade de desembraiar Assim em traba
11. vendidos para diversas partes do globo com diferentes caracter sticas clim ticas frequente encontrar se nos MANUAIS DE OPERADOR informa o como a que seguidamente se apresenta a qual permite claramente verificar a aptid o dos leos SAE 90 e SAE 85W 90 para as condi es ambientais de Portugal 25 AIR TEMPERATURE SINGLE viscosity C f MULTIVISCOSITY 5 122 0 F 8 z p 5 e o SEIE DOOF GRASS FIIN TESES ELIIT LIITA ISTIE ETTI FEGE EGIS KEFR ALLE KE RENTE R ES ME 3 2 2 Buj es e indicadores de n vel O grupo c nico diferencial dianteiro disp e de um buj o inferior 1 e de um buj o superior 3 para a mudan a do leo Cada um dos redutores finais dianteiros disp e de um buj o na sua face 4 26 Tractores e Equipamentos Automotrizes 2011 12 Tractor Fendt 415 Vario A posi o mostrada na figura anterior permite verificar o n vel e introduzir leo recorrendo a uma seringa de lubrifica o Rodando a roda por forma a posicionar o buj o na parte inferior permite retirar o leo 3 3 Exemplo de quadro de manuten o O exemplo seguinte foi adaptado directamente de um MANUAL DE OPERADOR RG O CAPACIDADE LEO CARACTER STICAS Motor 1 M nimo 20 litro ELF TRACTORENAULT SDM M ximo 28 leo multigraduado SAE 15W 40 para motor Diesel satisfazendo as f seguintes especifica es litro ACEA E2 96 API CG4 MIL L 2104E MIL L 46152C Transmiss o 105 litro EL
12. www 4crawler com Diesel Tires shtmlHIN TRODUCTION http www ostlestyres co uk uniroyal agri htm http tfe goodyear co uk services tyreguide optitrac html http www firestoneag com tiredata infoinfo hydro 1 asp 46
13. 9 5 2 2 Pneus de trac o de constru o diagonal erre 30 52 3 ERCUS dIreccionalN o MOTOR sessao since sesuais SSEdio a tarda Bs e a q 31 ps o DDS BRAD dode DACUS RR RR RR RR RE RD RR 31 SA Presso de CHCNIMENTO sera a a ata a E RAE dd 22 Fo PCUS ESPECI I a a A S 34 Don dE QUIS CSU O Suna E T E 34 Dz QUIS AT SOS gs E 36 26 Ouros Upos de PNEUS sensei aa a Ea 37 Dermid de DiLOlA a dessa a a a TAE 38 6 1 Necessidade de altera o da bitola aa saaiesaecaiianisadi onda EE E lia 38 6 2 Altera o da bitola em eixos de rodas n o motoras cciiiiserrrreem 40 6 3 Altera o da bitola em eixos de rodas motoras ciiieiiieeeeeerrrrereeaos 41 6 3 1 Jante formada por componentes aparafusados ssssssssoeeesssssssseeerssssssssse 41 6 3 2 Jantes P A V T Power Adjustable Variable Track 43 6 3 3 Liga o com manga de aperto c nica ssessseeeeeesssssssseerrsssssssseerrressssssees 45 6 54 Sistema Carrcto e Cremadlhe ifa aspas inseri ais aa asa pias oa 45 OA SIC Serato O ae A E 46 1 rg os da transmiss o para as rodas A figura seguinte mostra esquematicamente a transmiss o de pot ncia desde o motor Diesel 6 at s rodas traseiras do tractor A cadeia de componentes que possibilita esta transmiss o compreende Embraiagem principal 1 Caixa de gamas velocidades inversor 8 Grupo c nico diferencial e redutores finais tr
14. F TRACTORENAULT G A12 traseira e sistema leo espec fico para transmiss es mec nicas com embraiagens e trav es a disco imersos em leo hidr ulico 2 leo homologado segundo GIMA M 1143 ALLISON C4 API GL4 MIL L 2105 Transmis dianteira TRANSELF BLS 90 3 6 litro leo para extrema press o com capacidade de lubrificar diferenciais autobloqueantes ou deslizamento limitado Diferencial 1 5 litro cada APIGL5 MIL L 2105D Redutor final No exemplo anterior observe se que os MANUAIS DE OPERA O podem dirigir o utilizador para determinada marca e respectivo produto No entanto respeitando 27 claramente a indica o da informa o t cnica referente ao leo a utilizar pode optar se por escolher outra marca de lubrificante Se a informa o t cnica nos MANUAIS DE OPERA O n o for clara o utilizador do tractor deve apoiar se no aconselhamento quer do agente que representa a marca do tractor quer dos servi os de apoio ao cliente da marca de lubrificantes que tem em vista 4 Seguran a 4 1 Conjunto tractor e semi reboque a descer um declive Esta situa o de trabalho carece de aten o particular uma vez que pode resultar em acidentes muito graves Por outro lado a explora o florestal normalmemente em locais de grande relevo faz uso do conjunto tractor agr cola e semi reboque florestal Nestas condi es o operador do tractor dever Antes de iniciar o declive engrenar um
15. UNIVERSIDADE DE EVORA ESCOLA DE CI NCIA E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL TRACTOR AGR COLA TRANSMISS O PARA AS RODAS PNEUS E BITOLAS Apontamentos para uso dos Alunos JOS OLIVEIRA PE A VORA 2012 Resumo Este trabalho destina se a apoiar a aprendizagem de estudantes do ramo das ci ncias agr rias no que de relevante se refere cadeia de componentes de transmiss o para as rodas bem como a pneus agr colas e modifica o da bitola de tractores agr colas A transmiss o do motor para as rodas nos tractores agr colas um aspecto em constante evolu o desde a ltima d cada do s culo XX evolu o que vai no sentido de tornar o tractor mais f cil de manobrar apresentar uma maior escolha de velocidades no Intervalo de utiliza o do motor e incluir fun es memoriz veis que podem ser actuadas muito facilmente pelo operador facilitando a gest o da transmiss o em manobras repetitivas como as voltas de cabeceira A manuten o da transmiss o tarefa que pode evitar despesas vultuosas pelo que importante o conhecimento b sico dos meios locais e periodicidades de manuten o O pneu agr cola tem a especificidade de ser o ltimo rg o na cadeia de trac o actuando como um fus vel para proteger a transmiss o da pot ncia tem que cumprir a fun o de distribuir a carga sobre o eixo no solo agr cola minorando a compacta o Finalmente na maioria dos casos a suspens
16. a 3 e o interruptor de selec o BRUSCO SUAVE 8 nas mudan as de velocidade powershift Ao premir o bot o o bloqueio fica actuado e uma luz de aviso acende se no painel Ao premir de novo o interruptor o bloqueio fica desactivado e a luz de aviso apaga se Utilizar o bloqueio em percursos EXCLUSIVAMENTE em linha recta e antes que se verifique excessiva patinagem Quando detectar que uma roda patina muito em rela o outra antes de ligar o bloqueio deve desembraiar A trac o dianteira s pode ser accionada com o tractor imobilizado Ao premir o bot o a trac o dianteira fica ligada e uma luz no painel de instrumentos fica iluminada 11 Voltando a premir no bot o a trac o dianteira desliga se e a luz de aviso apaga se N o usar a trac o dianteira na estrada ou no campo quando as condi es de trac o n o o justificarem O comando BRUSCO SUAVE permite seleccionar o modo mais brusco ou mais suave com que a transmiss o reage mudan a de velocidade que se obt m com os bot es powershift O modo SUAVE deve ser seleccionado para transporte e desloca es em estrada O modo BRUSCO utilizado em trabalho de campo e obrigatoriamente em todas as condi es de trac o DEUTZ FAHR AGROFARM 420 Tractor usado nas aulas de Tractores e Equipamentos Automotrizes no ano lectivo de 2009 2010 A figura seguinte mostra o comando da caixa de invers o inversor electro hidr ulico a qual
17. a mudan a da gama baixa Antes de iniciar o declive ligar a trac o dianteira Antes de iniciar o declive ligar a trac o do semi reboque Travar com o motor usar moderadamente os trav es 5 Pneus 5 1 Constru o 3 BELT PLIES BELT PLIES Co RR PS RD NE 7 ae eo K BIAS RADIAL BIAS BELTED RADIAL PLIES PLIES 1 Carca a 2 Tal o 3 Flanco 4 Rasto 5 Cintura http www 4crawler com Diesel Tires shtmlHINTRODUCTION A figura anterior mostra as partes constituintes de um pneu agr cola A carca a um tecido feito pelo enrolamento de fios de nylon ou de a o Conforme o modo como o fio est enrolado os pneus dizem se de constru o diagonal Bias ou de constru o radial 28 constru o radial tem hoje maior difus o nos pneus de trac o enquanto a constru o diagonal utilizada em pneus n o motores pneus do eixo frontal de tractores de 2RM Ambos os tipos de constru o s o usados em pneus de semi reboques A carca a est coberta na periferia do pneu pelo rasto e nos lados pelos flancos O flanco termina no tal o onde se d o contacto do pneu com a jante onde montado O tal o tem no seu interior fios de a o que lhe confere rigidez e em volta do qual se enrolam os fios da carca a Nos pneus de constru o radial existem ainda as cinturas colocadas por cima da carca a as quais conferem rigidez ao rasto proporcionando maior resist ncia ao choque O espa o interior do
18. aseiros 9 4 A embraiagem principal permite estabelecer ou interromper a passagem de pot ncia do motor para as rodas e faz lo de forma suave comandada pelo operador atrav s do pedal esquerdo A caixa de gamas permite selecionar grupos de velocidades para utiliza o preferencial em estrada ou utiliza o preferencial em trabalho no campo s o as conhecidas velocidades altas e baixas ou lentas A caixa de velocidades permite em cada gama escolher um certo n mero de velocidades poss veis desde a 1 4 ou 5 caixa inversora permite inverter o movimento para que o tractor fa a marcha atr s No ponto seguinte ser o exemplificados comandos referentes s caixa de velocidades gamas inversor A pot ncia que est a ser transmitida por rg os longitudinais ao tractor transferida para rg os transversais ao tractor por forma a chegar s rodas Esta transfer ncia efectuada pelo grupo c nico e o diferencial que lhe est ligado Ao grupo c nico cabe a fun o de transmitir a pot ncia entre veios a 90 enquanto o diferencial possibilita que a pot ncia seja transmitida para ambas as rodas traseiras de forma independente nomeadamente permitindo que estas rodem a velocidades diferentes essencial quando o ve culo estiver a curvar Uma vez que a pot ncia flui independente para cada uma das rodas ela ter tend ncia a fluir para a roda que oferecer menor resist ncia Em situa o de estrada ambas as r
19. caixa de desmultiplica o D caixa de velocidades B caixa de invers o A Al m disso o accionamento dos comandos da caixa de gamas C da caixa de invers o A e da caixa de desmultiplica o D s pode efectuar se com o tractor imobilizado Na caixa de velocidades a passagem da 1 para 2 da 2 para 3 da 3 para 4 da 4 para 3 da 3 para 2 pode ser efectuada com o tractor em andamento A 1 s pode ser engrenada com o tractor imobilizado NI AIU A figura seguinte mostra o comando electro hidr ulico do bloqueio do diferencial 1 Este comando deve utilizar se se devido s condi es de trabalho e do solo se verificar que uma das rodas traseiras do tractor come a a patinar muito em rela o outra O bloqueio efectua se premindo o bot o e neutraliza se voltando a premir o bot o Antes de ligar o bloqueio do diferencial reduzir a rota o do motor acelerador de m o A figura anterior mostra o bot o de comando electro hidr ulico da liga o da trac o dianteira 2 a qual pode ser accionada com o tractor em andamento N o usar a trac o dianteira na estrada ou no campo quando as condi es de trac o n o o justificarem 2 2 Exemplo de transmiss es cl ssica com powershift e powershutlle DEUTZ FAHR AGROPLUS 95 Tractor usado nas aulas de Tractores Agr colas no ano lectivo de 2002 2003 E eom i A figura mostra os comandos da caixa de velocidades 1
20. daN agora distribu da por dois pneus permite como se pode ler na tabela anterior a utiliza o da press o m nima a que estes pneus podem trabalhar cujo valor de 1 8bar A esta press o os pneus g meos poderiam mesmo suportar uma carga bem superior 35 as Notar bem nas decis es relativas altera o de medidas do conjunto pneu jante o utilizador do tractor pode e deve apoiar se no aconselhamento quer do agente que representa a marca do tractor quer do servi o de apoio ao cliente da marca de pneus que tem em vista 5 5 2 Pneus largos Pneus largos baixa press o Flotation tyres para trabalhos de prepara o de solo e sementeira evitando compacta o do solo EXEMPLO Um tractor vem equipado de s rie com o pneu traseiro 480 70R34 A correspondente medida de pneu largo 600 70R30 As tabelas seguintes retiradas de um catalogo de um construtor de pneus d o informa o dos valores press o carga dos pneus Pneu 480 70R34 Carga m xima kg Press o bar Se no eixo traseiro o tractor tiver 6800kg de carga ent o a tabela indica a press o de trabalho 10km h de 1 6bar com o pneu de s rie e 1 0bar com o pneu largo 36 Em alternativa pode geminar se o pneu de s rie ficando a operar igualmente com 1 0bar D E AS a i S O conjunto pneu jante pesado pelo que em opera es de mudan a de pneus ou de liga o de pneus g meos adopte meios que permita efectuar a opera
21. em rela o ao aro Rem 2 o o lt A gt Vota aa 3745 MASSEY FERGUSONA mam Oai s Ne FIGURE E POWER ADJUSTED WHEELS A 56in 1420 mm 72in 1829mm B 60in 1524 mm F 76in 1930 mm C 64i n 1626 mm G 80in 2032 mm D 68in 1727 mm O posicionamento em diagonal das calhas no aro faz com que ao movimentar se os grampos nas respectivas calhas se produza um deslocamento do aro e portanto do pneu para dentro ou para fora em rela o ao disco alterando a bitola Em condi es de trabalho os grampos s o impedidos de deslizar nas calhas por batentes A enroscados em furos existentes nas calhas A furos das calhas permitem o 43 posicionamento dos grampos em v rias posi es diferentes entre os batentes o que corresponde a outras tantas medidas de bitola A principal vantagem deste processo de altera o da bitola reside no facto do conjunto da jante e pneu n o necessitar de ser retirado do tractor Curso de Operadores de M quinas Agr colas 2009 Basta levantar o tractor com um macaco aliviar o aperto dos parafusos dos grampos retirar os batentes rodar o conjunto aro pneu nas calhas o que far aproximar ou afastar o pneu do tractor conforme o sentido em que se rodar voltar a colocar os batentes nos furos da calha um de cada lado do grampo e tornar a apertar os parafusos do grampos Pormenores da opera o bem como os valores de bitola conseguidos em cada posi o
22. idade de carga com 33 a press o Depende da constru o de cada modelo sendo que esta tamb m se reflectir no pre o O agricultor n o tem muita flexibilidade na escolha dos pneus exceptuando o caso das grandes explora es cujo volume de aquisi o de tractores e consequentemente de pneus lhe permitir uma base negocial mais favor vel Contudo a rela o r r ter sempre de ser respeitada pelo que aconselh vel pedir conselho ao fornecedor de pneus sobre qual o modelo e medida a usar bem como informar o representante da marca do tractor sobre a inten o de alterar os pneus no sentido de conhecer alguma limita o de car cter t cnico Convers o lp s 1 1kPa 6 895 IkPa Ipsi x 6 895 lbar 1kPa 100 5 5 Pneus especiais Para que o tractor alfaia possa cumprir com maior efic cia as diferentes opera es culturais a que se destina ter por vezes de ser equipado com pneus especiais As figuras seguintes ilustram situa es em que os tractores foram equipados com jantes e pneus que lhe permitem trabalhar eficazmente nas tarefas particulares que t m de desempenhar 5 5 1 Pneus estreitos Pneus estreitos row crop tyres para trabalhos de controlo de infestantes aduba o de culturas j instaladas EXEMPLO DIMENSIONS CONTENANCE Indice de charge Symbole vitesse EN LITRES Pneu stondard quivalent D EAU A 75 Tenir compte de la charge et du type de travail r aliser
23. lho de mobiliza o a altera o de velocidade com o comando powershift o tractor n o se imobiliza No conjunto o tractor possui 5x4x2 40 velocidades para a frente e 40 velocidades para tr s conforme a seguinte tabela de velocidades km h apresentada para 4 valores de 13 rota o do motor incluindo a nominal de 2300 rpm e pneus traseiros de medida 18 4R34 ES 3 K RPM 0 48 0 45 052 061 071 A ara o 048 0 64 085 EEA EEA 2 89 1555 E A figura seguinte mostra parte da consola lateral onde se encontram entre outros o interruptor de comando do bloqueio do diferencial diff lock rocker switch o Interruptor da liga o da trac o dianteira four wheel drive rocker switch Actuando o bloqueio do diferencial acende se uma luz de aviso no painel Utilizar o bloqueio em percursos EXCLUSIVAMENTE em linha recta e antes que se verifique excessiva patinagem wheel slip Quando detectar que uma roda patina muito em rela o do outro lado antes de ligar o bloqueio deve desembraiar A trac o dianteira s pode ser accionada com o tractor imobilizado Uma luz no painel de instrumentos avisa quando a trac o dianteira est ligada N o usar a trac o dianteira na estrada No campo s usar a trac o dianteira em trabalhos exigentes em trac o 14 2 3 Exemplo de transmiss o totalmente powershift MASSEY FERGUSON 5465 Tractor usado nas aulas de Tractores e Equipamentos A
24. o correspondente a um excesso que se deve colocar sempre que o tractor trabalhe com o SERVI O EXTERNO DO SISTEMA HIDR ULICO alimentando circuitos de alfaias que requerem muito leo Assim n o haver perigo de faltar leo para a lubrifica o da transmiss o Em alternativa vareta poder existir um buj o para inspeccionar o n vel ou um visor transparente ws A iiS BUJ O DEZ do ENCHIMENTO ri el H tractores cujos redutores finais traseiros possuem um carter pr prio separado do principal um de cada lado do e1xo traseiro A figura seguinte mostra um destes casos sendo real ado um buj o na parte inferior de cada redutor para retirar o leo 1 um buj o na face do redutor para verificar o n vel 2 e um buj o no topo para o enchimento 3 Em certos casos o enchimento faz se pelo buj o de n vel ij MNL A s 3 1 3 Filtros Existem v rias modalidades no que respeita localiza o e manuten o dos filtros de leo da transmiss o sistema hidr ulico A figura seguinte mostra o filtro de press o A e o filtro de retorno B do leo da transmiss o ambos situados na traseira do tractor A sua mudan a ser efectuada de acordo com as indica es constantes no Manual de Operador do tractor 22 a 010 11 Tractor Valtra N82 Tractores e Equipamentos Automotrizes 2 No interior encontra se o elemento filtrante substitu vel tipo cartridge Existem casos em que o elemento
25. o do tractor A sua parcela nos custos de utiliza o do tractor justificaria por si s a aten o que deve ser dada a este componente A via ou bitola a dist ncia medida desde o centro de um pneu ao centro do pneu oposto no mesmo eixo A bitola por vezes alterada para adaptar o tractor a culturas em linha a linhas de tr fego ou a necessidades espec ficas da alfaia Ser o abordados os m todos mais usuais de altera o da bitola Os temas s o apresentados numa perspectiva do utilizador e n o do projectista ou do mec nico Por este motivo dada particular nfase aos comandos e a aspectos de manuten o e seguran a Este trabalho re ne textos de anteriores edi es Tractor Agr cola Transmiss o para as rodas 2011 2006 2003 1992 1986 Tractor Agr cola Manuten o da transmiss o para as rodas 2011 2009 2006 2002 1993 Tractor Agr cola Pneus 2010 2006 2002 1991 e Tractor Agr cola Via ou bitola 2011 2006 2002 1996 1992 publicados periodicamente no contexto de disciplinas em cursos da Universidade de vora nomeadamente Motores e Tractores 1983 84 a 2003 04 disciplina obrigat ria do 4 semestre os cursos de Engenharia Agr cola e Engenharia Zoot cnica Tractores Agr colas 2004 05 e 2005 06 disciplina obrigat ria do 4 semestre de Engenharia Agr cola e optativa do 8 semestre de Engenharia Zoot cnica Tractores e Equipamentos Automotrizes 2006 07 at ao presente
26. odas t m resist ncia semelhantes No campo diferentes consist ncias de solo debaixo de uma e outra roda pode criar a situa o de a pot ncia fluir preferencialmente para a roda cujo solo oferece menor resist ncia solo solto ou encharcado Esta roda come ar a patinar enquanto a outra roda sobre solo duro ou seco n o recebe pot ncia e se imobiliza Para ultrapassar esta dificuldade que leva imobiliza o do tractor existe um mecanismo que permite bloquear o diferencial fazendo com que ambas as rodas recebam pot ncia e de facto passem a rodar mesma velocidade No ponto seguinte ser o exemplificados comandos referentes ao bloqueio do diferencial Os redutores finais direito e esquerdo t m a fun o de reduzir a rota o dos veios que v m do grupo c nico e desta forma ampliar o momento transmitido s rodas traseiras do tractor A figura seguinte completa a transmiss o com a liga o para fornecer pot ncia desde o motor Diesel 6 at s rodas dianteiras do tractor A cadeia de componentes compreende Embraiagem principal 1 Caixa de gamas velocidades inversor 8 Caixa embraiagem de transfer ncia para o eixo dianteiro 7 Grupo c nico e diferencial dianteiro 4 Redutores finais dianteiros 5 farol IN ET Fig ni D ES NV TA ANS p A caixa embraiagem de transfer ncia para o eixo dianteiro est a jusante da caixa de gamas velocidades inversor e permite transmitir a pot
27. omo refer ncia a figura seguinte o eixo dianteiro constitu do pelos seguintes rg os grupo c nico e diferencial dianteiro 4 redutores finais dianteiros 5 As caixas compreendem a caixa de velocidades gamas inversor 8 a caixa de transfer ncia para o eixo dianteiro 7 O eixo traseiro constitu do pelos seguintes rg os grupo c nico diferencial e redutores finais traseiros 9 A tdf inclui a caixa de velocidades e embraiagem da tdf IR AN j metros ami tar na mar SEL dO Al rca ns A ENE 0 TVL q O FARO re Existe variedade quanto ao modo como a manuten o efectuada bem como periodicidade e produtos a utilizar Remete se para o MANUAL DO OPERADOR de cada tractor os aspectos espec ficos pelo que se abordar o apenas os casos mais vulgarmente encontrados 3 1 Lubrifica o de caixas eixo traseiro tdf 3 1 1 Lubrificantes Em tractores agr colas normal haver um carter comum para as caixas e eixo traseiro Desta forma as engrenagens nas caixas de velocidades gamas inversor na caixa de transfer ncia no grupo c nico diferencial traseiro nos redutores finais traseiros e na caixa de velocidades da tdf s o lubrificados pelo mesmo leo Contudo este leo ainda cumpre outras fun es circula ainda nas embraiagens multidisco da transmiss o powershift e powersh tle 19 circula na embrairagem multidisco da transmiss o para a
28. pneu est revestido de borracha imperme vel ao ar pneu Tubless j que este espa o se destina a ser ocupado com ar comprimido i Rasto 2 Cintura 3 Flanco 4 Carca a 5 Revestimento int 6 Tal o Para que o rasto do pneu de trac o cumpra correctamente a sua fun o h que respeitar a posi o de montagem do pneu 5 2 Dimens es dos pneus 5 2 1 Pneus de trac o de constru o radial load index specd symbol section width in inches R radial ply ie Saaai at 40 kmh e max inflation pressure o old rim diameter in inches load index speed symbol http winntyres co uk loadnspeed htm http www tyreteam co nz tr tyretech htmlk Tractor Tyre Markin A figura anterior mostra exemplos de marca es nos flancos dos pneus deste tipo O primeiro n mero que pode vir indicado em polegadas exemplo 18 4 ou em mil metros exemplo 420mm a largura entre flancos SW na figura seguinte letra R significa que o pneu de constru o radial 29 O n mero apresentado a seguir ao R sempre em polegadas o di metro exterior da jante onde o pneu montado RD na figura seguinte A altura do flanco do pneu SH habitualmente 80 a 85 da largura entre flancos SW Existem pneus denominados pneus de perfil baixo em que o valor mais baixo como por exemplo 75 70 65 ou mesmo 60 Nas marca es dos pneus pode vir Inclu do o valor da percentagem logo a seguir
29. poss vel ao longo das calhas encontram se no MANUAL DE OPERADOR 44 6 3 3 Liga o com manga de aperto c nica Plantador florestal R amp O em planta o de eucalipto no Uruguai Neste processo o conjunto pneu jante 1 esta aparafusado a uma manga c nica 5 que est apertada no semi eixo 3 Se o aperto da manga no semi eixo for neutralizado ent o o conjunto pode ser deslocado axialmente no semi eixo e re apertado noutra posi o nova bitola O Manual de Operador descreve as opera es necess rias para aliviar o aperto da manga c nica no semi eixo 6 3 4 Sistema carreto e cremalheira Para promover o deslocamento axial do conjunto pneu jante alguns sistemas possuem um par constitu do por um carreto e uma cremalheira como mostra a figura seguinte estando o carreto 2 inserido na manga de aperto e a cremalheira talhada no semi eixo 4 atrav s do parafuso 3 solid rio com o carreto que se efectua o ajustamento da bitola 45 Do mesmo modo que nas jantes P A V T a vantagem deste processo de altera o da bitola reside no facto do conjunto da jante e pneu n o necessitar de ser retirado do tractor aspecto importante em tractores de m dia e elevada pot ncia em que o conjunto pneu Jante t m um peso consider vel 7 Outras leituras Claude Culpin Farm Machinery Read Books 2008 Pneus http www firestoneag com agricultural tires asp http www firestoneag com techbulletins asp http
30. pour ajuster les pressions 480 70 R 30 x TL 141 A8 138 B 298 16 9 R 30 34 DIMENSIONS Indice de charge Symbole vitesse Pneu standard quivalent 11 2 R 38 xx TL 124 A8 135 A2 As tabelas anteriores adaptadas de um cat logo de um fabricante de pneus mostram a informa o referente ao pneu da medida 480 70R30 e ao pneu estreito da medida 11 2 R 38 que o pneu recomendado para o substituir quando se tiver que optar por uma medida estreita Centre interchangeable ga Grand voile Podemos verificar da tabela que se o pneu estreito tiver que suportar a mesma carga vertical de 2200daN ent o em trabalho de campo at 10km h a press o m nima recomendada de 3 0bar qual este pneu ainda poderia suportar o valor pr ximo de 2180daN de carga Em transporte por estrada a 30km h ou 40km h a carga n o poderia ser transportada porque o m ximo de press o recomendada para transporte de estrada para este pneu de 2 4bar press o qual o pneu suporta uma carga m xima de 1600 a 1700daN Provavelmente o agricultor optaria por efectuar por estrada apenas o transporte do tractor transportando a alfaia parte Isto reduziria de certo a carga sobre o pneu por forma e poder circular na estrada Em trabalho de campo a press o de 3 0bar poder se revelar elevada provocando sulcos no solo e consequente compacta o O agricultor poder optar por pneus g meos da mesma medida A carga de 2200
31. que se respeitar os dados indicados na marca o quer respeitante geometria quer respeitante robustez ficando ao crit rio do agricultor a marca e modelo do pneu Num tractor de 4RM o di metro total dos pneus frontais est relacionado com o di metro total dos pneus traseiros 31 O r Uma vez que v v ent o const O r O PS l z do Dado que uma rela o fixa em cada tractor imposta pela rela o de transmiss o O PAPER a ae T ah existente nos diferentes rg os da transmiss o ent o igualmente constante em r cada tractor de 4RM Dito de outro modo num tractor de 4RM as medidas dos pneus do eixo frontal e as medidas dos pneus do eixo traseiro obedecem a uma rela o por este facto que os MANUAIS DE OPERADOR indicam as combina es de medidas de pneus que podem ser adoptadas pelo tractor Um exemplo est ilustrado na tabela seguinte Tractor Deutz Fahr Agrofarm o Pneu traseiro Pneu 540 65R 420 85R 480 70R 340 85R 460 85R 480 70R 420 85R 540 65R 520 70R Diant 34 34 34 38 34 38 38 38 34 lant Nas diferentes combina es poss veis indicadas na tabela anterior a rela o r r praticamente constante 5 4 Press o de enchimento Para cada dimens o de pneu a press o adequada de enchimento depende da carga vertical a que o pneu est sujeito e da velocidade a que o pneu se desloca 32 Tabelas reunindo esta informa o
32. r de engrenagens de alfaias existem os leos denominados leos de engrenagens gear oil Em tractores agr colas podem ser recomendados para a lubrifica o do grupo c nico diferencial e dos redutores finais de eixos dianteiros e ainda na lubrifica o dos redutores finais de eixos traseiros apenas no caso destes terem carter separado do resto da transmiss o traseira Exemplo de especifica es de um leo de engrenagem gear oil SAE 80W 90 API GL5 A SAE classifica os leos de engrenagens em 6 graus de viscosidade sendo 3 graus referentes a leos com viscosidade adequada para condi es ambientais de temperaturas altas SAE 90 140 e 250 e 3 graus referente a leos com viscosidade adequada para condi es ambientais de temperaturas baixas SAE 75W 80W e 85W O leo SAE 75W tem caracter sticas de viscosidade que o tornam adequado exclusivamente para uma utiliza o nas condi es ambientais de temperaturas muito baixas Em oposi o o leo SAE 250 tem caracter sticas de viscosidade que o tornam adequado exclusivamente para uma utiliza o nas condi es ambientais de temperaturas muito altas Um o leo de engrenagem com a classifica o SAE 85W 90 ou SAE 85W 140 tem caracter sticas de viscosidade que o tornam apto para uma utiliza o quer em condi es ambientais frias Inverno quer em condi es ambientais quentes Ver o isto poder ser utilizado o ano inteiro Atendendo a que os tractores s o
33. ra subir nas velocidades basta levar a alavanca no sentido do Para descer nas gamas basta levar a alavanca no sentido do N o necessita de usar a embraiagem transmiss o powershift A vantagem da transmiss o powershift pode ser observada na facilidade com que uma mudan a efectuada em opera es de estrada mas sobretudo em trabalhos de mobiliza o em que a altera o da mudan a n o vai imobilizar o tractor pelo facto de n o ser necess rio desembraiar A mudan a de velocidade A B C D e de gama 1 2 3 4 pode ser alterada em andamento No caso do operador em andamento efectuar uma altera o de gama a gest o electr nica da transmiss o selecciona automaticamente entre A a C a op o certa que esteja mais pr xima da velocidade de deslocamento a que se vai Deste modo evitam se varia es bruscas O tractor possui 16 velocidades para a frente e 16 velocidades para tr s conforme a seguinte tabela de velocidades km h v lida para 2200 rpm do motor e pneus traseiros de medida 18 4 R 34 17 A figura seguinte mostra parte da consola lateral onde se encontram entre outros o interruptor de comando do bloqueio do diferencial o interruptor da liga o da trac o dianteira 18 3 Manuten o da transmiss o para as rodas e tdf Neste ponto aborda se a manuten o de rg os da transmiss o do tractor agrupados em eixo dianteiro e caixas eixo traseiro tomada de for a Tomando c
34. tamina o de leos diferentes no mesmo vasilhame e simplificam a gest o de stocks no parque de leos da herdade Exemplo de especifica es de um leo STUO SAE 10W 40 ACEA E2 API CE CF4 GL4 Massey Ferguson M1135 amp M1139 amp M1144 New Holland Ford M2C 159B John Deere J 27 Allison C4 Caterpillar TO 2 ISO HV 68 100 No exemplo anterior pode observar se na classifica o API a dupla miss o de leo de lubrifica o de motor e de transmiss o 20 3 1 2 Bujoes e indicadores de n vel Como j foi referido a lubrifica o destes dois grupos efectuada a partir de um carter comum Al m disso este leo tamb m o leo do sistema hidr ulico Um buj o normalmente na traseira do tractor permite o enchimento do carter Tractores e Equipamentos Automotrizes 2011 12 Tractor Fendt 415 Vario Um ou mais buj es na parte inferior do carter permite retirar o leo do sistema Periodicamente o n vel do leo dever ser verificado o que normalmente feito atrav s de uma vareta A Marca do nivel minimo Nunca deixa que o n vel seja inferior a A B CGC esta marca t B Marca do n vel normal lt gt C Marca do n vel m ximo Atestar at esta marca sempre que utili zar o sistema hidr ulico auxiliar ou al faias que requeiram um elevado volume de leo 21 Por vezes mencionado no MANUAL DE OPERADOR e vem indicado na vareta um n vel de le
35. tdf circula na embraiagem multidisco da transmiss o para trac o dianteira circula nos trav es de disco o leo do sistema hidr ulico do tractor Para satisfazer esta variedade de fun es requere se um leo especial denominado Oleos Universais de Transmiss o leos U T T O Universal Tractor Transmission Oil O manual de operador especifica o leo U T T O a utilizar indicando Especifica es de viscosidade classifica o de viscosidade SAE Informa o t cnica referente s exig ncias na utiliza o classifica o API Especifica es impostas pelos pr prios construtores de tractores e ou de transmiss es A classifica o API American Petroleum Institute de leos para transmiss es apresenta seis categorias GLI a GL6 sendo a categoria GL4 e GL5 as mais utilizadas em tractores Exemplo de especifica es de um leo UTTO SAE 10W 30 API GL4 Massey Ferguson M1143 amp M1135 New Holland Ford M2C 134D John Deere J 20C ZF TE ML 06 amp B amp 07B Existem ainda lubrificantes denominados leos STOU Super Tractor Oil Universal que para al m da lubrifica o da transmiss o caixa de velocidades diferencial e redutores finais arrefecimento de embraiagens e trav es multidisco flu do do sistema hidr ulico do tractor pode ser usado na lubrifica o do pr prio motor do tractor Para os utilizadores os leos STOU evitam erros por troca dos leos eliminam a con
36. trada 40km h de tal forma baixa da ordem de Ibar que evita qualquer correc o de press o da passagem da estrada para a utiliza o no campo ou vice versa S o exemplo a gama Xeobib da Michelin Notar na tabela anterior que em trabalho de campo 10km h n o se recomenda press o Inferior a Ibar Tal deve se ao facto de em trabalho de campo ser necess rio exercer trac o por vezes elevada como em trabalhos de mobiliza o de solo o que poderia provocar o deslizamento do tal o do pneu no aro da jante em condi es de fraca press o de enchimento A tabela seguinte mostra de um determinado construtor de pneus a oferta para as medidas dos pneus traseiros do tractor Deutz Farh Agrofarm Pneus Kleber Medida 540 65R 420 85R m 0 340 85R 460 85R Sa 0 420 85R 540 65R 520 70R 34 34 38 34 38 38 34 A i BR Super Traker Super Traker Traker Super Traker Super Super 1L 9L Fitker 9L Fitker 1L 9L CESLELEL ELE R E CE UE bar carga a 10km h 2550 2720 Saliente se que o modelo Super 11L e sobretudo o Traker podem suportar cargas a press es de 0 6bar garantia de menor compacta o do solo Note se a influ ncia do modelo e portanto da sua constru o o modelo Traker 420 85R34 sendo de igual di metro que o Super 11L 540 65R34 suporta mais carga press o m nima n o obstante de ser mais estreito Portanto as dimens es externas dos pneus di metro e largura podem n o ter uma correspond ncia directa com a sua capac
37. utomotrizes no ano lectivo de 2009 2010 VAS et ae TIEAN kA W ua e A p Fo sa se EM mi a VA fo 4 gt ip n e Rua day A figura seguinte mostra o comando da caixa de invers o inversor electro hidr ulico a qual tem 3 posi es neutro n o h transmiss o de pot ncia s rodas levantando a alavanca e levando a frente o tractor avan a para a frente levantando a alavanca e levando a atr s o tractor recua N o necess rio desembraiar para utilizar este comando powershuttle A figura seguinte mostra parte da consola lateral onde se encontram entre outros o potenci metro de regula o entre BRUSCO SUAVE nas mudan as de direc o powershuttle 15 Regula o para suave para evitar queda da carga Regula o para brusco para minorar perdas de tempo g p g g Os comandos da caixa de velocidades e da caixa de gamas est o agrupados na alavanca indicada na figura seguinte O tractor possui quatro gamas numeradas de 1 a 4 e indicadas com luzes no mostrador junto da alavanca Para subir nas gamas basta levar a alavanca no sentido do premindo ao mesmo tempo o bot o lateral Para descer nas gamas basta levar a alavanca no sentido do premindo ao mesmo tempo o bot o lateral N o necessita de usar a embraiagem transmiss o powershift 16 O tractor possui quatro velocidades letras A a C e indicadas com luzes no painel de instrumentos Pa
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