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1. e 10 On UV e OQ e Fixe a ventosa na m quina na posi o central do campo de vis o do operador Fixe a antena do receptor GNSS na m quina na posi o indicada pelo fabricante e Conecte o cabo do receptor GNSS na antena 5 Opere a barra de luzes 9 1 Aprenda a ligar e desligar a barra de luzes Cada modelo de barra de luzes possui uma forma de ligar e desligar o equipamento Para a correta utiliza o consulte os procedimentos no lt Z Lu o 3 um 2 as manual de instru es 5 es em PE yonk iani ara qua guardas dp TA y A no A AA hs o dar partida no motor da m quina certifique se que a barra de luzes esteja desligada 9 2 Entenda como acessar as fun es de tela da barra de luzes As fun es dos modelos de barra de luzes que possuem tela de visu aliza o da opera o podem ser acessadas das seguintes formas e Bot es de acesso e Tela de toque touch screen 9 3 Defina a largura de trabalho A largura de trabalho depende da opera o a ser realizada e do equipamento dada em metros e informada diretamente no monitor atrav s da func o pr pria a 5 8 RA 21 00n EEE alse EH JLo fi Jacto 5 4 Inicie o trabalho Os modelos de barra de luzes permitem iniciar um novo trabalho ou reiniciar o trabalho anterior dispon vel apenas nos modelos que regis tram a2. Cole o SENAR 158 w SENAR Servi o Nacional de Aprendizagem Rural Presidente do Conselho Deliberativo Jo o Martins da Silva J nior Entidades Integrantes do Conselho Deliberativo Confedera o da Agricultura e Pecu ria do Brasil CNA Confedera o dos Trabalhadores na Agricultura CONTAG Minist rio do Trabalho e Emprego MTE Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento MAPA Minist rio da Educa o MEC Organiza o das Cooperativas Brasileiras OCB Agroind strias indica o da Confedera o Nacional da Ind stria CNI Secret rio Executivo Daniel Kl ppel Carrara Chefe do Departamento de Educa o Profissional e Promo o Social Andr a Barbosa Alves Cole o SENAR CD M QUINAS AGR COLAS Tecnologias de precis o TRABALHADOR NA OPERA O E MANUTEN O DE TRATORES AGR COLAS 2012 SENAR Servico Nacional de Aprendizagem Rural Cole o SENAR 158 M QUINAS AGR COLAS Tecnologias de precis o AGRADECIMENTOS Aos professores Dr Carlos Eduardo Otoboni Dr Gustavo Di Chiacchio Faulin e M Sc Luiz At lio Padovan do Centro Estadual de Educa o Tecnol gica Paula Souza Fatec Shunji Nishimura de Pompeia SP e ao engenheiro agr nomo Ingbert Dorwich pela colabora o na produ o das fotografias SENAR Servi o Nacional de Aprendizagem Rural M quinas agr colas tecnologias de precis o Servi o Nacional de Aprendizagem Rural Bras lia SENAR
3. o o mais homog nea poss vel 6 Aprenda a encerrar a opera o Ao encerrar uma jornada ou um trabalho rea talh o piv ne cess rio fazer a finaliza o da tarefa para que os dados sejam devida mente gravados Este procedimento possibilitar a retomada desse trabalho inacabado ou a grava o dos mapas de aplica o Estes podem ser salvos na me m ria interna e ent o copiadas para um dispositivo de mem ria USB ou cart o de mem ria Os procedimentos para encerrar uma jornada ou um trabalho est o descritos no manual de instru es do monitor lt Lu o us um 2 O a yr PF TOPCO rma Atenc o A Faca todo o processo de encerramento antes de desligar o motor da m quina IS 0 2015 Conhecer sobre monitoramento de colheita As atuais colhedoras podem estar equipadas com tecnologia embar cada que permite o monitoramento georreferenciado da colheita possi bilitando a constru o do mapa de produtividade da cultura O mapa de produtividade fundamental na agricultura de precis o uma vez que este indica as varia es na produ o das culturas 1 Conhe a os componentes do sistema de monitoramento de colheita Os componentes b sicos de um sistema de monitoramento de co lheita s o e Antena e receptor GNSS lt Z Lu o 3 um ED O lt Z Lu Un o 3 um
4. 2012 76 p il 21 cm Cole o SENAR ISBN 978 85 7664 069 1 1 M quinas agr colas T tulo II S rie oc lt Z LU To o 3 D O CDU 631 331 5 IMPRESSO NO BRASIL Sum rio Apresenta o Introdu o M quinas agr colas Tecnologias de precis o Conhecer a inform tica aplicada Agricultura de Precis o 1 Conhe a o computador de bordo 2 Conhe a a estrutura do computador de bordo 3 Conhe a a fun o do programa 4 Entenda o que banco de dados em AP 5 Entenda sobre a transfer ncia de dados no computador de bordo 6 Atente para os cuidados de utiliza o do computador de bordo 7 Conhe a os termos em ingl s usuais na AP Il Conhecer o Sistema Global de Navega o por Sat lite GNSS 1 Entenda a tecnologia GNSS 2 Conhe a os tipos de receptores e funcionalidades 3 Conhe a os sistemas de coordenadas 4 Entenda os poss veis erros de um receptor GPS 5 Conhe a a precis o nas opera es agr colas 6 Manuseie um receptor GNSS III Operar a barra de luzes 1 Entenda a finalidade da barra de luzes 2 Conhe a os tipos de barra de luzes 3 Conhe a os componentes da barra de luzes 4 Instale a barra de luzes 5 Opere a barra de luzes lt Z LLI 09 e 0 UV O oc lt Z LU To o 3 um D 6 O 6 Grave e transfira dados IV Operar o piloto autom tico
5. cola nome da fazenda e Identifica o do Talh o e Cultura Colec o SENAR e Tipo de opera o colhei ta A PITT ial Ti e Largura da plataforma 4 4 2 Reinicie um trabalho Para reiniciar um trabalho o operador deve selecionar as informa es do trabalho anterior Entre estas informa es citamos Nome do operador ANA E bi ie lt Z LU To o 3 um D O Nome do trabalho tarefa 4 5 Calibre o ponto zero Para algumas marcas de colhedoras com sistema de monitoramento de colheita antes de iniciar a coleta de informa es necess rio que se fa a a aferi o do ponto zero A aferi o realizada pelos seguintes passos e Ligue o sistema de trilha da colhedora e Ligue a plataforma Abaixe a plataforma na altura de colheita e Acelere o motor na rota o de trabalho Aguarde pelo menos 30 segundos at que o ponto zero se iguale ao n mero do contador e Acione a tecla atualizar 4 6 Calibre a altura da plataforma informa o da altura da plataforma necess rio para que o sistema de monitoramento de colheita pare o registro da rea colhida no momen to em que a colhedora realiza manobras ou finaliza o trabalho lt Z Lu To o 3 um D a Q oc lt Z LU To o 3 um D O A altura da plataforma varia de acordo
6. importante que o operador saiba operar corretamente com esse recurso pois al m de evitar desperd cios tamb m d comodidade ao operador que fica com mais tempo para observar outras fun es do equipamento 1 Aprenda a finalidade do controle autom tico de se es Este sistema tem a fun o de controlar automaticamente a abertura e o fechamento de cada uma das se es da barra de pulveriza o das linhas de semeadura ou parte da aplica o de fertilizantes evitando fa lhas ou sobreposi o O controle autom tico de se es detecta a rea onde o produto j foi distribu do ou reas que n o necessitam ser tratadas lt 2 Lu o el um D O oc lt Z LU To o 3 um D o O Os benef cios do controle autom tico de se es s o e Reduzir os desperd cios de produto e Menor dano a cultura e Mais tempo para o operador monitorar outras fun es Aumenta o rendimento da opera o e Reduz a fadiga do operador 2 Conhe a os tipos de controle autom tico de se es O controlador autom tico de se es varia quanto ao m dulo de con trole de se es que o mecanismo que atua na abertura e fechamento da distribui o Este atuador depende das diferentes opera es como pulveriza o semeadura e distribui o de fertilizantes Outra caracter stica que difere o n mero de se es do equipamento que podem variar de acordo com a configura
7. o da m quina 3 Conhe a os componentes do controle autom tico de se es Os componentes do controle de se es variam de acordo com o siste ma de atua o Os instrumentos mais comuns do controle de se es s o e Barra de luzes e Antena e receptor GNSS e M dulo eletr nico e Cabos e conectores 4 Opere o controle autom tico de se o 4 1 Aprenda a ligar e desligar Para iniciar a opera o com o controle autom tico de se es este deve ser habilitado por meio de uma configura o inicial que varia de acordo com o modelo O equipamento pode ser ligado e desligado manu almente conforme o modelo Para a correta utiliza o consulte o manual de instru es lt Z LU To o 3 um D O O operador deve ve rificar a largura de cada sec o confirmando se a largura real corresponde a configura o pr esta belecida Esta informac o dever ser fornecida pelo manual de instru es lt Z LLI e 10 On UV e O oc lt Z LU To o 3 um D O 4 3 Demarque o contorno da rea Esta operac o fundamental na operac o com o controlador autom tico de se es opera o de contorno da rea uma ferramenta que permite definir a forma dimensional do talh o e tamb m o c lculo da rea total Em aplica o noturna serve como indicador de
8. 1 Entenda a finalidade do piloto autom tico 2 Conhe a os tipos de piloto autom tico 3 Conhe a os componentes do piloto autom tico 4 Conhe a como fazer a transfer ncia do piloto autom tico 5 Opere o piloto autom tico 6 Grave e transfira dados V Operar o controle autom tico de se es 1 Aprenda a finalidade do controle autom tico de se es 2 Conhe a os tipos de controle autom tico de se es 3 Conhe a os componentes do controle autom tico de se es 4 Opere o controle autom tico de se o 5 Grave e transfira dados VI Conhecer sobre a aplica o taxa vari vel 1 Conhe a as formas de investiga o da variabilidade do campo 2 Conhe a os tipos de aplica o taxa vari vel 3 Conhe a os componentes para aplica o taxa vari vel 4 Conhe a como feito a transfer ncia do controlador a taxa vari vel 5 Opere o sistema de aplica o taxa vari vel 6 Aprenda a encerrar a opera o VII Conhecer sobre monitoramento de colheita 1 Conhe a os componentes do sistema de monitoramento de colheita 2 Conhe a as tecnologias de sensoriamento do fluxo de gr os 3 Conhe a como feita a transfer ncia do monitor de colheita 4 Opere o sistema de monitoramento de colheita 5 Calibre o sensor de fluxo de massa 3 30 30 30 39 41 42 44 45 45 46 46 48 50 9 92 92 99 03 Jg 9 59 59 02 02 08 6 Calibre o sensor de umidade 7
9. 10 On UV e OQ oc lt Z LU To o 3 um D O 4 Entenda os poss veis erros de um receptor GPS Durante a utiliza o de um receptor GPS alguns fatores podem in terferir no recebimento dos dados causando erros de funcionamento e posicionamento no campo origem dos erros de posicionamento est relacionada aos seguintes fatores e Atrasos do sinal na ionosfera e troposfera e Sinais multi path quando o sinal refletido por objetos como pr dios telhados etc Erros no rel gio do receptor respons vel pela determina o do tempo entre a emiss o do sinal pelo sat lite e sua chegada no receptor Erros orbitais que s o imprecis es nos relat rios de localiza o dos sat lites N mero de sat lites vis veis Geometria dos sat lites Esses fatores explicam no campo os problemas de precis o do po sicionamento a necessidade de re posicionamento ao longo do tempo dentre outros 9 Conhe a a precis o nas opera es agr colas Cada opera o agr cola requer um n vel de precis o no posicionamen to e consequentemente o tipo de receptor a ser utilizado tabela a seguir mostra a precis o de posicionamento do receptor em rela o s principais opera es agricolas precis o RTK pode ser utilizada em to das as opera es entretanto o posicionamento com precis o m trica restrita a algumas opera es Receptor subm trico Opera o
10. Marque os pontos de interfer ncia na produtividade 8 Aprenda a encerrar a operac o VIII Conhecer os diagn sticos de falhas e corre es dos equipamentos de agricultura de precis o Refer ncias 00 11 12 14 ES oc lt Lu o us um Ro oO AE ogdajo Apresenta o Os produtores rurais brasileiros mostram diariamente sua compet ncia na produ o de alimentos e na preserva o ambiental Com a efici ncia da nossa agropecu ria o Brasil colhe sucessivos bons resultados na economia O setor respons vel por um ter o do Produto Interno Bruto PIB um ter o dos empregos gerados no pa s e por um ter o das receitas das nossas exporta es O Servi o Nacional de Aprendizagem Rural SENAR contribui para a pujan a do campo brasileiro Nossos cursos de Forma o Profissional e Promo o Social voltados para 300 ocupa es do campo aperfei oam conhecimentos habilidades e atitudes de homens e mulheres do Brasil rural As cartilhas da cole o SENAR s o o complemento fundamental para fixa o da aprendizagem constru da nesses processos e representam fonte permanente de consulta e refer ncia S o elaboradas pensando exclusivamente em voc que trabalha no campo Seu conte do fotos e ilustra es traduzem todo o conhecimento acad mico e pr tico em solu es para os desafios que enfrenta diariamente na lida do campo Desde que foi criado o SENAR vem mobilizando esfor
11. agr cola ia WADGPS Navega o e E Precis o Lazer gt 50 cm lt 50 cm Coleta deamostrasdesoo Demarca o de manchas de plantas daninhas nemat ides pragas e doen as Demarca o de pontos na rea CO Receptor Preparo do solo Aplicac o de calc rio Semeadura E Sulca o de cana E Aplicac o de fertilizantes A EF Pulveriza o E ESE Colheita de gr os FREE Colheita de cana com piloto autom tico 6 Manuseie um receptor GNSS Mesmo existindo no mercado v rias marcas e modelos de receptores as fun es b sicas de opera o e finalidades s o as mesmas entre eles a de receber os sinais dos sat lites e a de mostrar o posicionamento no campo O manuseio de um receptor feito da seguinte forma 6 1 Ligue o aparelho RTK lt Lu o 3 Om 2 as 6 2 Observe e aguarde O rastreamento dos sat lites no visor 6 3 Conhe a as informa es da tela Inicial 6 4 Conhe a as op es de trabalho no menu principal 6 4 1 Aperte o bot o de acesso ao menu principal 6 4 2 Visualize no menu as telas de acesso das op es de trabalho 6 4 3 Volte tela inicial apertando o bot o de retorno lt Z LU To o el um D O 0 5 Aprenda como marcar um ponto no Campo 6 5 1 Caminhe at o local onde deseja marcar o ponto 6 5 2 Marque o ponto Para
12. com o tipo da cultura a ser colhida Esta informa o dada no campo apropriado do sistema de monitoramento que depende do modelo de monitor Para mais detalhes consulte os procedimentos no manual de instru es 5 Calibre o sensor de fluxo de massa Os sensores de fluxo de massa devem ser calibrados de maneira a alcan ar o peso preciso dos gr os colhidos A calibra o dever ser realizada sempre que iniciar um novo traba lho observando as condi es de matura o e tipo de cultura O procedimento de calibra o do sensor pode apresentar particula ridades conforme o modelo ou fabricante Normalmente apresentam os seguintes passos e Esvazie 0 tanque de gr os Acesse o menu de calibra o e Zere o peso no monitor de rendimento e Colha um tanque e Pare o registro de peso e Pese o tanque colhido em uma balan a e Informe o valor do peso colhido 1 A calibra o do sensor de fluxo de massa deve ser feita periodicamente a fim de evitar erros no mapeamento da produtividade 2 Repita a opera o caso o peso informado pelo monitor seja muito diferente do peso real lt Z LU To o 3 um D O Q lt Z LU To o 3 D O 6 Calibre o sensor de umidade informa o da umidade dos gr os importante para a corre o da produtividade em tempo real As informa es obtidas pe
13. mico ex an lise da fertilidade do solo e F sico ex an lise de compacta o do solo e Biol gico ex an lise de nematoide e Sensoriamento direto ex an lise da condutividade el trica do solo e Sensoriamento remoto ex an lise do espectro de reflect ncia de superf cies Pr ximo ao alvo ex sensor em barra Distante do alvo ex sensor em aeronave ou sat lite 2 Conhe a os tipos de aplica o a taxa vari vel Na aplica o a taxa vari vel com o uso de m quinas agr colas exis tem duas formas de se realizar esta opera o Aplica es orientadas por mapas Neste caso faz se a coleta de dados georrefe renciados no campo an lise em laborat rio gera o e an lise dos mapas de inves tiga o transforma o dos mapas de investiga o em mapas de aplica o e envio destes para os equipamentos efetuarem a aplica o na lavoura Aplica es orientadas por sensores Os sensores efetuam a leitura da lavoura e informam ao mecanismo dosador a quantidade de insumos a ser aplicada 3 Conhe a os componentes para aplica o taxa vari vel Os componentes de um sistema de aplica o de insumos taxa vari vel se diferem de acordo com as m quinas que efetuam as opera es agr colas e com os fabricantes do sistema de aplica o taxa vari vel Em aplica es orientadas por mapas o sistema apresenta os seguintes componentes b sicos e Ant
14. os e reunindo experi ncias para oferecer servi os educacionais de qualidade Capacitamos quem trabalha na produ o rural para que alcance cada vez maior efici ncia gerenciando com compet ncia suas atividades com tecnologia adequada seguran a e respeito ao meio ambiente Desejamos que sua participa o neste treinamento e o conte do desta cartilha possam contribuir para o seu desenvolvimento social profissional e humano tima aprendizagem Servi o Nacional de Aprendizagem Rural Www senar org br 18 VA 1 0 14 vV q Ps o H al 0 i 0 4 0 a i 5 y bots 1 Introdu o Esta cartilha de maneira simples e ilustrada descreve de forma deta lhada todos os procedimentos necess rios para a opera o de tecnologias da Agricultura de Precis o fornecendo ao operador as informa es t c nicas para a correta execu o das opera es com as m quinas agr colas Cont m informa es sobre procedimentos necess rios no manuseio de tecnologias de navega o por sat lite de computador de bordo de barra de luzes do piloto autom tico do controle autom tico de se es da apli ca o a taxa vari vel e do monitoramento de colheita Trata tamb m das precau es para a correta execu o das ope ra es preservando a sa de e a seguran a do trabalhador e ainda informa sobre aspectos de preserva o do meio ambiente e assuntos que possam interferir na me
15. t rmino do talh o em situa es de pouca visibilidade 4 4 Opere o controle de se es opera o com o controle autom tico de se es depende do enten dimento dos procedimentos de como acessar as fun es de tela da de fini o da largura de trabalho da inicia o do trabalho da demarca o do contorno da rea e da demarca o dos pontos e B que seguem os mesmos procedimentos feitos para a barra de luzes j listados ante riormente 5 Grave e transfira dados Como o controle autom tico de se es est interligado com a barra de luzes os procedimentos de gravar e transferir dados s o os mesmos descritos para a barra de luzes Conhecer sobre a aplica o taxa Vari vel Considerando que a agricultura de precis o prima pela aplica o lo calizada dos insumos em fun o da variabilidade espacial e temporal dos fatores que afetam a produtividade das culturas h a necessidade do uso de tecnologias que possibilitem a aplica o taxa vari vel dos insumos agr colas As opera es agr colas que atualmente utilizam aplica es taxa va ri vel s o a distribui o de fertilizantes e corretivos a pulveriza o e a semeadura Cole o SENAR oc lt Z LU To o 3 um D o O 1 Conhe a as formas de investiga o da variabilidade do campo As principais formas de investiga o dos fatores que afetam a produ tividade das culturas s o e Qu
16. L as e Monitor de colheita e Sensor de fluxo de massa gr os e Sensor de umidade sensor de levante da plataforma Sensor de velocidade e Sensor de inclinac o da m quina incluso na estrutura da antena e Acess rios cabos cart es de mem ria pen drive 2 Conhe a as tecnologias de sensoriamento do fluxo de gr os Os sensores do fluxo de gr os podem variar conforme o fabricante da colhedora Os tipos mais comuns s o e Placa de impacto com c lulas de carga pre dominante e Placa de impacto com potenci metro e Luzes infravermelha e Medidor volum trico oc lt Z Lu o us Mm e o 3 Conhe a como feita a transfer ncia do monitor de colheita Para alguns modelos de monitor de colheita poss vel fazer a sua transfer ncia de uma m quina para outra Para isso consulte o manual de instru es 4 Opere o sistema de monitoramento de colheita 4 1 Aprenda a ligar e desligar o monitor de colheita Cada modelo de sistema de mo nitoramento de colheita integrado ou n o ao monitor da barra de lu zes possui uma forma de ligar e desligar o equipamento Para a cor reta utiliza o consulte os procedi mentos no manual de instru es 4 2 Entenda como acessar as fun es de tela do monitor de colheita As fun es dos modelos de monitor de colheita possuem tela de visu aliza o da opera o que pod
17. desativa o dos dados inseridos ou coletados inser o ou a coleta de dados feita com o aux lio de acess rios como o pen drive o cart o de mem ria ou um HD externo Num futuro breve a mesma transfer ncia de dados poder ser feita a dist ncia por meio de bluetooth ou internet 6 Atente para os 60103005 de utiliza o do computador de bordo Durante a utiliza o do computador de bordo importante que o operador atente para os seguintes cuidados de utiliza o Certifique se a fixa o do equipamento na m quina est adequada Atente para a polaridade da fonte de energia no momento da instala o Atente para a correta fixa o do cabo de alimenta o do computador de bordo Realize e confira o correto encaixe de cabos e conex es Assegure que a voltagem seja compat vel com o equipamento Aguarde os procedimentos de fechamento do programa antes de desligar o computador de bordo para evitar a perda de dados Fa a a limpeza externa do computador de bordo com pano seco e limpo sempre que necess rio Evite a exposi o excessiva ao calor que poder danificar o equipamento Evite ligar e desligar o monitor v rias vezes ao dia Utilize protetor de telas para aumentar a durabilidade da mesma e Utilize a embalagem original ou um recipiente adequado para o transporte do equipamento e Evite quedas exposi o a poeira e vibra es intensas pois estas poder o danificar o equipament
18. elhos que possuim o cone do c lculo de rea selecione o bot o Parar para finalizar o c lculo da rea Nos aparelhos que calculam a rea diretamente no registro de tra jetos desative o registro de trajetos e selecione o bot o Salvar para salvar o trajeto armazenado na mem ria rea demarcada aparecer na tela de confirmac o do salvamento 6 6 5 Observe o valor da rea no visor do aparelho 6 6 6 Grave o trabalho 6 7 Fa a a demarca o de um ponto dentro de uma rea conhecida 6 7 1 Abra a rea armazenada anteriomente 6 7 2 Caminhe para o interior da rea e pare num local qualquer 6 7 3 Marque o ponto apertando o bot o cursor 6 7 4 Visualize o ponto demarcado por uma bandeira dentro do contorno da rea 6 8 Desligue o aparelho lt Z pra o D a Cole o SENAR A barra de luzes se encontra na maioria das m quinas agr colas que fazem distribui o de insumos Por isso importante que o operador entenda suas fun es para melhorar a qualidade das opera es agri colas 1 Entenda a finalidade da barra de luzes A finalidade principal da barra de luzes ou sistemas de direcionamen to orientar o operador no direcionamento da m quina no campo por meio de sinais de sat lite Desta forma conhecida a largura de trabalho mant m se um paralelismo entre as passadas evitando falhas ou so b
19. em ser acessadas das seguintes formas e Bot es de acesso 1 a a E 3 8 5 0 l 8 Ta 1 T a m 0 a dm dan 15 E A gt T e LA PA za E y y TE Ea TERET e Bot es de rolamento e ela de toque touch screen Cole o SENAR oc lt Z LU mn o 3 um D O 4 3 Aprenda a Inserir o cart o e coletar os dados Durante a opera o de colheita ser gerado o mapa de produtivida de da rea colhida e este dever ser gravado ap s o t rmino do trabalho conforme procedimentos pr prios do equipamento Cada monitor apresenta um procedimento pr prio para inser o do cart o e para fazer a coleta de dados com base na estrutura do equipa mento Usualmente a coleta de dados feita com a utiliza o de cart o de mem ria ou pen drive seguindo as instru es de cada monitor 4 4 Inicie os procedimentos para a colheita Nesse procedimento existem duas situa es de trabalho e Crie um novo trabalho sempre inicia um novo talh o e Reinicie um novo trabalho sempre que continuar no mesmo talh o 4 4 1 Crie um novo trabalho Um trabalho consiste de informa es definidas pelo usu rio e de da dos registrados por uma m quina Ao criar um novo trabalho o operador dever informar ao sistema os seguintes itens Nome do operador Nome do trabalho tarefa Propriedade agr
20. ena e receptor GNSS e Monitor que pode ser integrado a barra de luzes oc lt Z Lu To o 3 um D O lt Z 79 Oo o On 2 Oo oO e Controlador eletr nico e Cabos e conectores e Sensores 4 Conhe a como feito a transfer ncia do controlador a taxa vari vel Para alguns modelos de controlador a taxa vari vel poss vel fazer a sua transfer ncia de uma m quina para outra Para isso consulte 0 manual de instru es 9 Opere o sistema de aplica o taxa vari vel 9 1 Aprenda a ligar e desligar o sistema de aplica o taxa vari vel Cada modelo de equipamento de aplica o taxa vari vel integrado ou n o ao monitor da barra de luzes possui uma forma de ligar e desli gar Para a correta utiliza o consulte os procedimentos no manual de instru es 9 2 Conhe a os procedimentos para a opera o com o sistema de aplica o taxa vari vel opera o com o sistema de aplica o taxa vari vel depende dos procedimentos de entendimento de como acessar as fun es de tela da defini o da largura de trabalho da inicia o do trabalho e da demarca o dos pontos e B que seguem os mesmos procedimentos feitos para a barra de luzes j listados anteriormente 9 3 Conhe a como inserir e coletar dados Cada monitor apresenta um procedimento pr prio para inser o e coleta de dados com base na estru
21. hecer a inform tica aplicada Agricultura de Precis o AP Considerando que as atuais m quinas agr colas est o equipadas com componentes eletr nicos dentre eles o computador de bordo impor tante o seu entendimento para a opera o dessas m quinas As colhedoras por exemplo s o capazes de monitorar em tempo real a produtividade da cultura Outros exemplos de fun es seriam 0 direcionamento da m quina no campo a ilustra o da rea pulverizada a distribui o de insumos a taxa vari vel 1 Conhe a o computador de bordo O computador de bordo um equipamento que recebe processa e armazena dados transformando os em informa es organizadas e teis para o operador composto de uma estrutura f sica chamada de har dware ou seja aquilo que podemos tocar e dos programas chamados de software lt 2 Lu To o el q D O 2 Conhe a a estrutura do computador de bordo O computador de bordo composto de e Unidade central de processa mento CPU e Tela ou visor lt Z Lu o us um 2 o e Cabos e conectores lt Lu o 2 O as lt Z aN Oo 0 2 e O e Acess rios pen drive e SD card e Monitor frente verso e demais itens 3 Conhe a a fun o do programa Os programas utilizados nos computadores de bordo
22. lhoria da qualidade e produtividade das opera es agr colas lt Z LLI 09 e 0 On UV O oc lt Z LU 2 o 3 um D O M quinas agr colas Tecnologias de precis o Agricultura de Precis o a forma de considerar as varia es espa ciais e temporais dos fatores que afetam a produ o das culturas As tecnologias da agricultura de precis o se aplicam de maneira se melhante mesmo que de fabricantes diferentes onde os detalhes de montagem e de opera o n o inviabilizam o aprendizado para todas as marcas e modelos O operador de m quinas agr colas tem papel fundamental no processo da agricultura de precis o uma vez que a execu o das atividades pro gramadas com o uso da tecnologia embarcada de sua responsabilidade Por isso importante que o operador esteja qualificado para atender as novas demandas As tecnologias voltadas para agricultura de precis o est o em constante evolu o Entre as novas tend ncias destacam se e Sensoriamento direto e remoto a obten o de dados atrav s de sen sores que podem ou n o ter contato com o objeto a ser analisado e Telemetria a transfer ncia e utiliza o de dados obtidos de forma remo ta a dist ncia e Controle de tr fego o planejamento dos percursos das m quinas atra v s do posicionamento georeferenciado e Evolu o e novos sistemas globais de navega o por sat lite Con
23. lo m todo diferencial com precis o de at 20 cm comumente conhecido por WADGPS wide area DGPS d De posicionamento pelo m todo relativo com correc o em tempo real precis o de at 2 cm comumente conhecido por RTK Real Time Kinematic 3 Conhe a os sistemas de coordenadas O posicionamento georreferenciado comumente representado por dois sistemas de coordenadas e Coordenadas geogr ficas s o apresentadas em graus minutos e segundos 5 utilizam os eixos de refer ncia globais tradicio nais a Linha do Equador e o Meridiano de Greenwich lt Z LU To o 3 um D o O partir do Equador determi cas s lo Sono 1 Soto nada a latitude do ponto e a C a tp a a a Pa partir do meridiano de Greenwich a longitude ou seja a latitude o ngulo de um ponto qualquer na Terra at a linha do Equador e a longitude o angulo de um ponto qualquer na Terra at ao meridiano de Greenwich 90 0 gt 90 180 lt 0 gt 5 06 e Coordenadas UTM Universal Transversa de Mercator s o apresenta das em metros Nos trabalhos de Agricultura de Precis o normalmente a coordenada UTM preferida pela facilidade de entendimento e leitura dos mapas pois esta fornece coordenadas em metros facilitando o entendimento lt Z LLI e
24. lo sensor de umidade podem gerar um mapa e ent o serem correlacionadas com outros atributos como man chas de pragas de solo doen as e plantas daninhas O procedimento de calibra o do sensor de umidade apresenta par ticularidades conforme o modelo ou fabricante Normalmente feito da seguinte forma e Zere a informa o no monitor de rendimento e Colha uma quantidade e verifique a indica o de umidade no monitor e Recolha uma amostra de gr os colhida e determine a umidade real e Informe o valor da umidade real e Habilite o alarme de umidade Al m das informac es da umidade real e da umidade informada pelo sensor da colhedora necess rio que o operador estabeleca o n vel de umidade m xima e de gr o seco m nima Quando o valor da umidade medida pelo sensor estiver acima do valor da umidade m xima estabelecida o monitor emitir um aviso sonoro 1 Nunca desabilite o alarme de umidade m xima 2 O valor da umidade m xima estabelecida deve ser maior que a umidade real por m nunca muito acima 3 Quando o alarme soar verifique se o sensor est sujo ou se outro fator est interferindo no sistema Marque os pontos de Interfer ncia na produtividade Durante a colheita o operador dever acompanhar todo o processo da opera o e tamb m levantar informa es do campo que interferem na produtividade Alguns modelos de monitor de colheita permitem que se
25. lt Lu o 3 um 2 oO marque esses fatores de interfer ncia na produtividade da rea colhida como buracos formigueiros reboleiras com pragas de solo falhas no plantio manchas de fertilidade do solo carreadores manchas com do encas ou com plantas daninhas Para fazer a marca o de pontos de interfer ncia o operador deve consultar o manual de instru es 8 Aprenda a encerrar a opera o Ao encerrar uma jornada ou um trabalho rea talh o variedade piv necess rio fazer a finaliza o da tarefa para que os dados sejam devidamente gravados Este procedimento possibilitar a retomada desse trabalho inacaba do ou a constru o dos mapas de colheita Estes podem ser salvos na mem ria interna e ent o copiadas para um cart o de mem ria ou um pen drive lt Z Lu o 3 um L as Os procedimentos para encerrar uma jornada ou um trabalho est o descritos no manual de instru es do monitor de colheita lt Lu o us um 2 o lt Z LU o 0 6 O Conhecer os diagn sticos de falhas e corre es dos equipamentos de agricultura de precis o As tecnologias de agricultura de precis o abordadas nesta cartilha foram barra de luzes piloto autom tico controle de se o taxa vari vel e monitoramento de colheita Os equipamentos dessas tecnologias podem a
26. marcar o ponto selecione o icone Marca no menu principal ou se gure pressionado o bot o cursor por alguns segundos 6 5 3 Lembre do nome dado ao ponto 6 5 4 Selecione OK para registrar o ponto na mem ria do aparelho lt Z Lu 2 o 3 um D o oc lt Z LU To o el um D O 6 5 6 Selecione no menu principal o cone Procura ou no bot o lateral que cont m o desenho de uma lupa 6 5 7 Ecolha o nome do ponto demarcado anteriormente 6 5 8 Selecione o bot o lr Para e navegue at o ponto demarcado 6 6 Faca a demarcac o de uma rea no campo Alguns aparelhos n o possuem a opc o de c culo de rea 6 6 1 Acesse o menu principal 6 6 2 Selecione a op o de trabalho de medi o de rea com o bot o cursor Nos aparelhos que possuem o cone do c lculo da rea ao selecion lo aparecer um bot o Iniciar que tamb m seleciona do inicia a medi o da rea Nos aparelhos que fazem o c lculo da rea automaticamente no registro de trajetos para iniciar a medi o da rea selecione o cone Trajetos e ative o registro de trajetos Certifique se que a mem ria esteja vazia 6 6 3 Caminhe na rea desejada retornando ao mesmo ponto Para medi o da rea aconselh vel retornar ao ponto inicial para perfeito fechamento da mesma 6 6 4 Finalize o caminhamento apertando o bot o cursor Nos apar
27. o Utilize sempre pen drive ou cart o de mem ria recomendado e j formatado Conhe a os termos em ingl s usuais na AP Input entrada Output sa da Enter entrar Off desligar Del apagar Status estado situa o Exit saida CAN mensagem baseada em protocolo Auto autom tico Save salvar Warning cuidado Touch screen tela de toque Menu lista de op es Em caso de d vidas consulte o manual do operador Start iniciar Play ligar On ligar Reset reiniciar Clear apagar Null anular Stop parar Zoom lupa Ok confirmar Danger perigo Editor editor de arquivo SD card cart o de mem ria Demo demonstra o lt Z LLI 09 e 0 On UV O Conhecer o Sistema Global de Navega o por Sat lite GNSS As tecnologias GNSS envolvem os sistemas de posicionamento e na vega o por sat lites tais como o NAVSTAR GPS Estados Unidos o GLONASS R ssia o Galileo Uni o Europ ia e o Compass China O Sistema de Posicionamento Global GPS foi o sistema pioneiro que viabilizou a agricultura de precis o Essa tecnologia foi desenvolvida pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos que depois foi liberada para uso geral 1 Entenda a tecnologia GNSS Os sistemas de navega o por sat lites s o constitu dos por uma constela o de sat lites que ficam em rbita no planeta e permitem o posicionamento ou navega
28. o fun o do operador a de ligar e desligar o pilo to durante as manobras e desvios de obst culos Para desligar basta acionar o volante Para ligar cada modelo de piloto autom tico apresenta um procedimento Para a correta utiliza o consulte o manual de instru es Precau o N o tentar ligar o piloto autom tico quando estiver trafegando em rodovias lt Z LU 2 o 3 um D o O 9 2 Execute a manobra com o piloto autom tico opera o com piloto autom tico deve seguir os seguintes passos 5 2 1 Crie a linha AB linha de refer ncia 5 2 2 Posicione a m quina na linha de refer ncia 5 2 3 Habilite o piloto autom tico 5 2 4 Acione o valonte no final da linha de trabalho Ao acionar o volante o piloto autom tico se desligar 5 2 5 Fa a a manobra com a m quina oc lt Z Lu To o 3 um D a oc lt Z LU To o 3 um D O 5 2 6 Posicione a m quina na linha de trabalho desejada 5 2 7 Lique novamente o piloto autom tico 6 Grave e transfira dados Como o piloto autom tico pode estar interligado com a barra de luzes os procedimentos de gravar e transferir dados s o os mesmos descritos para a barra de luzes Operar o controle autom tico de se es O controle autom tico de se es elimina a a o do operador de con trolar o acionamento ou n o da distribui o do insumo
29. o com atu ador na unidade hidrost tica da direc o 3 Conhe a os componentes do piloto autom tico Os componentes do piloto autom tico variam de acordo com o siste ma de atuac o Os componentes mais comuns do piloto autom tico s o oc lt Z Lu To o D a e M dulo eletr nico e Antena e receptor GNSS e Atuador e Monitor barra de luzes aa lt Z LLI e 0 2 e O e Interruptor de acionamento 4 Conhe a como fazer a transfer ncia do piloto autom tico No caso do piloto autom tico com atua o el trica existe a possibili dade de transferir o piloto de uma m quina para outra Cada fabricante estabelece um procedimento para realizar essa trans fer ncia Para isso deve ser consultado o manual de instru es 5 Opere o piloto autom tico opera o com o piloto autom tico depende dos procedimentos de entendimento de como acessar as fun es de tela da defini o da largu ra de trabalho da inicia o do trabalho da demarca o dos pontos e B da demarca o do contorno da rea e da demarca o de obst culos que seguem os mesmos procedimentos feitos para a barra de luzes j listados anteriormente 9 1 Aprenda a ligar e desligar o piloto autom tico Para iniciar a opera o com o piloto autom tico este deve ser habilitado atrav s de uma configu ra o inicial que varia de acordo com o model
30. o na superf cie da Terra ou pr xima a ela atrav s da recep o de ondas de r dio dos sat lites estrutura do sistema constitu da de tr s segmentos b sicos o espacial sat lites o controle esta o mestre e antenas de retransmiss o do detentor da tecnologia e o usu rio receptor O GPS que o sistema mais co nhecido constitu do por 31 sat lites situados a 20 200 km de altitude com lt Lu o 3 ED O w ciclo de 12 horas garantindo o sinal de pelo menos quatro sat lites em qualquer ponto da Terra Assim todas as opera es agr colas como o preparo do solo a dis tribui o de corretivos e fertilizantes a semeadura a pulveriza o e a colheita s o pass veis de serem orientadas pelos sistemas GNSS 2 Conhe a os tipos de receptores e funcionalidades Existem diferentes marcas e modelos de receptores que apresentam tamb m diferentes funcionalidades Quanto ao aspecto construtivo existem tr s tipos b sicos os de m o os acoplados a m quinas e os montados em trip Quanto precis o do posicionamento podem ser classificados em a De navega o e lazer precis o m trica comumente conhecido por GPS b De posicionamento pelo m todo de corre o por c lculos internos sem a necessidade de uso de sinais diferenciais lt Z LLI 09 Oo ul On UV O c De posicionamento pe
31. operac o No caso da barra de luzes sem a opc o de salvar a tarefa para reiniciar o trabalho o operador dever se orientar pela demarcac o anterior no campo a n d Gaal O ph ArniniT O o Trabalho E i yer Sou Corr a jacto 9 9 Demarque o contorno da rea Alguns modelos de barra de luzes permitem que se demarque o con torno da rea obtendo assim mais informa es sobre o trabalho a ser realizado a pacto oc lt Z LU To o 3 um D O 9 0 Demarque os pontos e B As op es para demarca o dos pontos A B podem ser em linha reta em linha curva ou em piv op o dever ser feita conforme a rea a ser trabalhada Para cada marca de barra de luzes h um procedimento pr prio para demarca o dos pontos e B Para isso consulte o manual de instru es 1 Ao efetuar a manobra certifique se de que est na linha correta 2 Nos modelos com tela de visualiza o importante que o operador mantenha a aten o nos leds da barra de luzes 9 Marque obst culos no terreno Alguns modelos de barra de luzes permitem que se marque obst cu los no terreno a fim de indicar algum detalhe na rea trabalhada como postes buracos rvores reboleiras com pragas doen as ou plantas daninhas 6 Grave e transfira dados Em modelos de barra de luzes que permitem salvar o trabalho re alizado ao finalizar a operac o as telas podem ser salva
32. permitem a so lu o de problemas ou tarefas executando instru es comandadas pelo operador Exemplo os gr os colhidos s o pesados pelo sensor de colheita que juntamente com os dados de posicionamento gerados pelo GPS s o transformados pelo programa em um mapa de produtividade 4 Entenda o que banco de dados em AP um conjunto de dados dispostos em tabela que podem ser reor ganizados gerando a informa o desejada pelo operador Em agricultura de precis o o dado 7 285 465 1 7 285 4206 7 285 3721 7 285 123 6 0 BTS 5 do campo sempre ESTEE E 565 7 285 555 0 4 vem acompanhado 355 4 7 285 546 5 13 0 5 565 448 7 285 498 1 B E i SE E EN E 3 da informa o do EEE EA ai d 7285 3516 6 E posicionamento ge FE 385657927 7285 3041 7 4 5 8 3 IESE 7285 8084 11 1 q 1 DAS 7 2E5 7ED 0 38 5 3 ogr fico ou seja sae A x E AREA TABS j g 2 das coordenadas do iz lis sesasa rasas BHO 15 4 7 285 56 6 0 3 HoF q ponto 89 17 565 5108 7 285 517 6 23 10 2 i 17 5 3 14 0 5 7 16 3 3 16 3 a 16 1 a a lt Z LLI 99 Oo 0 On UV e oc lt Z LU To o 3 um D O 5 Entenda sobre a transfer ncia de dados no computador de bordo A transfer ncia de dados consiste em inserir ou coletar dados do computador de bordo Existem locais pr prios para se fazer esse procedimento bem como comandos para ativa o e
33. presentar falhas ine rentes a cada modelo ou fabricante maioria dos manuais de instru es desses equipamentos apresenta os diagn sticos de falhas e corre es que podem em alguns casos serem resolvidas pelo operador Refer ncias MOLIN J P Agricultura de Precis o O Gerenciamento da Variabilidade O Autor Piracicaba 2003 83 p MINIST RIO DA AGRICULTURA PECU RIA E ABASTECIMENTO Boletim T cnico Agricultura de Precis o Bras lia MAPA 2011 MACHADO PL O A BERNARDI A C C SILVA C A Agricultura de Precis o para o Manejo da Fertilidade do Solo em Sistema Plantio Direto Embrapa Solos Rio de Janeiro 2004 209 p MOREIRA M A Fundamentos ao sensoriamento remoto 3 ed Vi osa UFV 2005 MONICO J G Posicionamento pelo GNSS descri o fundamentos e aplica es S o Paulo Editora Unesp 2007 433 p MIRANDA J I Fundamentos de sistema de informa es geogr ficas Bras lia DF EMBRAPA Informa o Tecnol gica 2005 425 p ROSA R Introdu o ao sensoriamento remoto Uberl ndia EDUFU 2003 AE ogdajo www canaldoprodutor com br Acesse tamb m o portal de educa o dist ncia do SENAR www canaldoprodutor com br eadsenar SGAN Quadra 601 M dulo K Ed Ant nio Ernesto de Salvo 1 andar Bras lia DF CEP 70830 903 Fone 55 61 2109 1300 Fax 55 61 2109 1325 canaldoprodutor Ocna org br www senar org br
34. reposi es nas opera es de calagem preparo de solo semeadura pulveriza o colheita entre outras Alguns modelos podem ainda armazenar e fornecer informa es so bre a opera o tais como o trabalho sendo realizado mapas de aplica o ocorr ncia de falhas e sobreposi es velocidade de trabalho rea trabalhada tempo gasto na opera o 2 Conhe a os tipos de barra de luzes Quanto ao sistema de direcionamento os monitores da barra de luzes podem ser e Barra de luzes somente com leds diodo emissor de luzes e Barra de luzes com leds e tela de visualiza o da opera o 3 Conhe a os componentes da barra de luzes barra de luzes composta pelos seguintes componentes e Monitor e Suporte do monitor e Antena e receptor GNSS e Cabos e conectores e Acess rios pen drive ou cart o de mem ria lt Z 79 Oo 0 On 2 e O 4 Instale a barra de luzes Cada fabricante possui uma forma de instala o da barra de luzes por m se assemelham em alguns aspectos como na fixa o da barra de luzes por ventosa e no acoplamento dos cabos de alimenta o de energia e do receptor GNSS A instala o da barra de luzes consiste nos seguintes passos e Encaixe o monitor no suporte da ventosa e Conecte o cabo da fonte de ener gia no monitor e Conecte o cabo da antena GNSS no monitor lt Z LLI
35. s na mem ria interna e ent o copiadas para um dispositivo de mem ria USB ou cart o de mem ria 2 Aa rra Halan Tal emo Colec o SENAR lt Lu o 3 On ED O 00 Operar o piloto autom tico O piloto autom tico um sistema de direcionamento que se encontra ou pode ser acoplado nas m quinas agr colas que al m de melhorar a qualidade das opera es tamb m proporciona comodidade ao opera dor que fica com mais tempo para observar outras fun es do equipa mento 1 Entenda a finalidade do piloto autom tico A finalidade do piloto autom tico direcionar automaticamente a m quina agr cola por meio de um sistema orientado pela barra de luzes acoplado ao sistema de dire o do equipamento Assim como na barra de luzes conhecida a largura de trabalho mant m se um paralelismo entre as passadas evitando falhas ou so breposi es nas opera es de calagem preparo de solo semeadura pulveriza o colheita entre outras O sistema de piloto autom tico apresenta maior precis o que a bar ra de luzes pois elimina a a o do operador no direcionamento da m quina 2 Conhe a os tipos de piloto autom tico Quanto aos tipos o piloto autom tico pode ser e Sistema el trico que atua diretamente no volante e Sistema eletro mec nico com atuac o no elxo da coluna de direc o e Sistema hidr ulic
36. tura do equipamento hardware utilizando um pen drive ou cart o de mem ria lt Z Lu To o el um D a Na aplicac o a taxa vari vel a informac o a ser inserida o mapa de aplicac o previamente gerado Durante a opera o ser gerado o mapa de desempenho da aplica c o e este poder ser coletado ap s o t rmino do trabalho conforme procedimentos pr prios do equipamento 9 4 Faca a aferic o da vaz o O objetivo de aferir a va z o kg min ou I min a de garantir que o equipamento aplicar a quantidade corre ta do produto sobre a rea a ser tratada Isto permite corrigir as diferencas exis tentes entre os produtos como tipo densidade gra nulometria umidade entre outros Portanto o opera dor dever seguir as orien ta es indicadas no manual de instru es 5 5 Observe a deposi o do produto Durante a aplica o de alguns produtos poss vel que o operador ob serve visualmente sua deposi o entre uma passada e outra da m quina A faixa de aplica o caracterizada pela dis t ncia entre uma passa da e outra da m quina Em distribuidores que fa zem aplica o por gravi dade a faixa de aplica o medida diretamente na m quina Em distribuidores que fazem aplica o por discos girat rios a faixa de aplica o medida ob servando a sobreposi o de uma passada sobre a outra procurando deixar a deposi
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