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2010 - Crea-GO

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2. 0 IELE T Tan EELE ORI TTIE r rrin mini inpe 1 E LEN Par pe RR i ile pr Pere bail Cilea ndo mins la niam da pi do Par O raiado temer bicos quer do grab egos 1 dam h b 11 paia F dino pamar bepp 17 r p PAE
3. Ergo ip reee de TEMENS FENER i pA jA mikiki Piha mi ELUHE Hiram its taj 1 E 1 di foi Tras 2 Puri ii FRASE Tie 111 x mi i PH 1 T j EPT Ha jm prot E L enua E Hipsi E E 3 LS E 1 ajs 1 LE I EEk 18 Izid a a E J LE i r MIET a Pelo dd 4 Ene 11 1 i 1 Li f I ap ui 1 1 Parse 1 A a rei Em E 1 F T longo 1 jitia l mi La ri IOR Eg pd ie E 1 i 1 jr T metas ail irna i Eiji HE ails EL a tried Das ditos Bot z Eder asa dede Ermar E d Li Fui i E jami j Fra merim przis aip t Ti
4. ag TUR Corre fo Dihi de Spa rue irado pA SE Co Ride doa ESTA SEC Masi Ene LEO dd im O RIO E SEUS AFETOS O mr pasa 1 Fio pro ri turba EN da 251 AS Seg g a a 385 ir R PE Tp qm mem E DPS E a TRE pis spo doe E iria rral or pare
5. LEA MAIS 1 114 E condor mem r rimimahe p pegan qa PUAN PAi bm er Ta HE FSM kirra miam riii Lit qutn FT DETIDAS MOTO Tontin Rog rio Borges Fota Renato Cose en cre ETTE es POFULAN umi Amp Armin LLH E riea EH EN RINS b na p i3 Arig gamas dia jei rio E TES da pero E Dar d o Casa Etta E PS iii fire Lidas 4 pes 0 Pii Rar hara ARAGUAIA da
6. jeuan jejusiquiy 5 140 45 1 OLNINVNIZVINHV T3AVSNOdSIA G 026 IZ20 EJSad OB BIDOSSY 4 025 SL 01484 ed 52590 SOMON euowseq 5 NISTO Tabela organizada por cores de acordo com a Resolu o do CONAMA 257 de 25 de Abril de 2001 45 ANEXO QUESTION RIO PARA CONSTRU O V NCULOS SUSTENT VEIS Objetivo Conhecer o destino dos res duos da Belcar Caminh es e estabelecer v ncu los sustent veis entre a empresa clientes e associa es da sociedade civil na busca da conserva o e preserva o ambiental 1 Empresa ONG 1 1 Empresa ONG 1 2 Endere o 1 3 1 4 Cidade 1 5 1 6 1 7 Nome do Respons vel 1 8 Possui Licenciamento Ambiental atualizado Sim E 1 9 Em caso negativo qual o prazo para adequa o 1 10 A institui o tem pol ticas de prote o ao meio ambiente implantadas Coleta seletiva Sim N o hav amos tratado desse assunto antes Da a destina o correta aos res duos gerados na empresa ONG Sim N o N o tratado desse assunto antes Possui projetos E
7. AmE REPORTAGEM TRE pastmesosseo Vai mentindo a tua dor ARAGUAIA MOSTRA QUE OS Fl er Sega musa arrepio TURISTAS DEVEM 4 TER MAIS AMOR suma ari scam PELO RIO SE gra QUISEREM EVITAR apr fer SUA DESTRUI O hor Segundo Promenora de d remova Piiri Tentoi A Pobes Bonato Condo ni Ear JE 1 E a a pi Zi T 4 1 1 ui temos l mE T ir Ewer 1 T i 4 12 1 TE E i 1 Hi Juni 1 i ae pise tm 1 IT 1 po ETR Peri redor creo es oo id one ie a 4 i 4 Je EM TO Er erT a je Do Se temido r FU i i kizi E i 7 r m f SE jd org 1 ke 1 TH mira ti au Pe 1
8. Ecras o 109 O Po Magazine de jairo d ARAGUAIA RIO E SEUS AFETOS PESSOAS QUE N O CONCEBEM SUAS VIDAS LONGE DO ARAGUAIA E AS AGRESS ES SOFRIDAS PELO RIO S O OS TEMAS DO 5 DIA DA S RIE DE REPORTAGENS SOBRE ESSE PATRIM NIO GOIANO Taie Fotos DA Ua 110 SEM VOC EU N O SOU NINGUEM 1 iai imo soro LLA ALAH 7 M 210 T EU SEM VOC POR QU OS PRDBLEMAS r _ a id Insensatez cora o amos mais sem cuidado PROVA DE INGRATID O E i fi rar na QUEM AMA O RIO i PADECE SEUS ie SOFRIMENTOS Tentei Berges Eloi s bs Condo j 1 111 Gmina VA de julbo de ARAGUAIA O RIO E SEUS AFETOS ES TURISMO QUANDO NADA MAIS RESTAR Vaba de Rio iag da omis parto dolo dose j compram aros 1
9. 98 2 6 2 Nas condi es e ambiente de trabalho 99 2252 Na ProQUIVIDADO 99 2 6 4 Em outras partes interessadas da 99 2 6 5 Na efici ncia de processos 100 2 6 6 Benef cios econ micos financeiros 1 44 7 14 100 2 6 7 Outros resultados relevantes 101 o ia 101 4 Referencial di assis ada dias sda 101 aa 102 83 84 Produ o mais limpa e sustent vel 1 Introdu o O mercado da constru o civil est em franca expans o e historicamente sempre foi um dos maiores respons veis pela movimenta o da economia brasileira e seus diversos indicadores tais como os de emprego e renda Segundo SOUZA 1997 as empresas de constru o civil atualmente se defron tam com um mercado mais exigente e competitivo e por isso as construtoras devem modificar os comportamentos praticados quando o pre o do produto era resultado da soma dos custos de produ o mais o lucro previamente arbitrado Agora o lucro passa a ser resultante do diferencial entre o pre o praticado pelo mercado e os custos da empresa Assim agir p
10. Este comp ndio re ne os trabalhos contemplados 2010 o Pr mio Crea Goi s de Meio Ambiente Com este evento anual temos premiado proje tos aplicados em nosso Estado que contribuem significativamente para melhorar nossas condi es ambientais Esta premia o e a divulga o dos trabalhos atrav s deste comp ndio dis para institui es de ensino bibliotecas entidades de classe e outros p blicos com capacidade de influenciar nas decis es a contribui o do Crea GO para divulgar os esfor os que t m sido feitos para a melhoria do meio ambiente Ideias de alcance variado foram contempladas no ano passado Houve al guns projetos ligados diretamente Constru o Civil um deles mostrando o uso de garrafas pet na execu o de paredes e lajes de concreto e outro apresentando as vantagens da implanta o da sustentabilidade nos sistemas construtivos To dos os projetos foram colocados em pr tica mas a realiza o do Parque Ambien tal Cascavel um dos mais vis veis e vale um agrad vel passeio O Shopping Flamboyant por sua vez nos apresentou projetos que fazem parte de seu processo de sustentabilidade empresarial dentre eles o da utiliza o de po os de capta o de gua pluvial para recarga do len ol fre tico tema bastante atual Outra empresa participante a Belcar Caminh es mostrou o trabalho que vem desenvolvendo no sentido de integrar seu sistema de gest
11. 8 ki Sia ai a A l ha ek TBA R piaj i a 3 do caie c o iaa E r NI IDA gsh dim aryr eb pi DE a n _ ETR DEEA CU E dam Agu quis roma ri Po anisini VIE p ESPLRAN O Vig i jts Ara pmm witii de iii ii ggi ahi ma a 108 Melo em raso i pripi de so Eu giae pari time Cheirei toquei provei mes a ca da fico Lo pas OnE da OCE
12. i 1 Fa i TEL 1 1 L 1 ii i L 1 112 OARAGUAIA AGRADECE PENULTIMA REPORTAGEM DA SERIE SOBRE O ARAGUAIA DESCUBRA COMO O RIO CONQUISTA PESSOAS IDADES E ANSEIOS DIFERENTES Tento era Fotos Renato karg FITI a 11 4 1 al ai E IT mi ide m i 1 j E AME g Teia jufmo de 2070 f TERCA FEIRA i i j ARAGUAIA O RIO E SEUS AFETOS E E preciso mais que nunca prosseguir 4 ki drag E Pmi a E 1 Les Tr 1 LE ig i iili pii Lf Wii 1 prai 1 ji i 4 1 TE 3 E 1 la i 1 ET 1 Ad i 1 mi i 7 i a I ii 3 E ne TO i li ERHI Er a E I 1 1 T 1 ni 41 1 1 o e 5 EE 1 E 1 EI i ile l i 1 Mara o Ar i a eis re 113
13. H T TEI par e br f bti minoria bios lkhan hii mema litti IE Alania lashi irma coa em de dormia ob iate Eih A ibi irn cid aeti ir TE sS ue p Prova e agrado adn Ham has prece pre i ago bhi vert alho Lena for a TETE hi Ares gt El Lia iT e a
14. Aqui melhor Voc evita acidente num tem assim tanto perigo muito melhor n Porque a a gente trabalha na sombra cansa menos tamb m n Igual eu tem 60 anos catava no carro o a aquele sobe e desce de carro a sobe e desce muito corrido n Aqui n o aqui t b o argumenta Maria Divina de Jesus cooperada da Cooperfan A gente sofre muito na rua a gente tem vez que eu ganha muito tem vez que ganha pouco Melhor do que na rua porque aqui dentro a gente vai ter muito mais seguran a do que l fora diz Ladislene dos Santos catadora Quando o material chega eles separam cada tipo em grandes sacos e depois vendem Por aqui ainda n o feita a prensagem Esse trabalho uma maneira de garantir renda no final do m s al m de contribuir com o planeta Muitos nem sabem o bem que fazem ao meio ambiente Ele respons vel pelo material que produz Ele respons vel por isso diz Do mingos Francisco da Rocha tesoureiro da Cooperfan T dando emprego um bocado de fam lia t salvando o meio ambiente diz Jos Valdemir dos Santos diretor de Vendas da Cooperfan Mas para que todo esse material chegue at as oito cooperativas ligadas ao Pro grama Goi nia Coleta Seletiva e garanta a renda de mais de 250 pessoas a popula o tem um papel importante preciso que cada cidad o fa a a sua parte simples Depois do consumo lave as embalagens e coloque
15. Im z 1 1 ganun 107 4 O POMRNAR FETOS CEREAL seria Pesa Mode do ran Edge Deusa jd to Lihi Gimse otro me o b eam a aa o ara Bogia colo do Haro gai do qn o lepen apanta Terie Fetan Ramais Comis hiiti cesteda mesmo pEi mean TEF corri sin ime pa i a F e mulas mid mess sonia LILLE MT miriku eloa apria a ppi rega romni 1 emma Rea mm pena Haki Rui fe ara gt pregado bami rate o po CIDA Na A inda Li imo Apa Tir b emrin
16. 746704110 Telefax 627 Este pode ser pria intesnet caPioscampos Com Certificado 1 31 CONSULTORIA E CONSTRU ES LIMITADA CE Ercerm o FRANCISCO DE MELO QD 33 LOTE 18 VILA ROSA O ENSAIO DE COMPRESS O CORPO DE PROVA RESULTADOS Lote CP Moldagem Ruptura Pronaa Tens o de Ruptura MPa 0126000071 1 2 10 007 Dias 02 50 arzena ie rd 014 Dias amp 1 DRT DEDO 028 Dias 02 7 8 DRTATO 028 Dias 02 a 190 mm NM Aplica o MURO TESTE Moldado 10 45 ALEN Oteerai es Moldado e Condugido pala Laboratono gt Prensa s 02 gt 100 17 Classe 01 Caltraca am 18 11 2009 Capaamenno Pafta do Tomporagua e IPC PE 190 mm x 220 mm ADRESON PEREIRA DA ROCHA DE OLIVEIRA CAMPOS C RLOS DE CAMPOS ENGENHENO CL GEOL GERENTE QUALEMDE M r ENGENHARIA CHE EITA 14200 50 CREA 1 0 CREA 1 144 05 543 10 de agosto ds 08 37 h bisse 204680 gerrea Doania GO RT EP Esta pode ser emitido pela imema contos campos com br Certificado 2 32 O tra o o
17. EFE ugi agay PEHA Er Um veria da trih smp mpak Grecs Camiin Velns LE RE imien penha HARF e A ia Legir k fita remmin rere 1 Wip Limas Marri Sia Higi hai EAERI G MES Epa Etico ENE LA Dest pal iilii hema i PETI ANN 1d GEFF cho PETENTE TEF EEN TIPS Er dis Elio Araguaia O Rio Seus Afetos S o sentimentos largos caudalosos fartos O Rio Araguaia n o desperta sensa es frivolas Para Goi s o rio da identidade patrim nio de enorme orgulho Em julho sin nimo de festa de descanso de divers o em suas praias de areia fina de guas calmas de fauna exuberante Mas para quem est s suas m
18. guas definiu os munic pios de Ner polis sub bacia do Ribeir o Jo o Leite e Senador Cane do sub bacia do Rio Caldas como reas piloto de interven o Assim foram estabe lecidas parcerias com as respectivas Prefeituras e Secretarias Municipais de Educa o objetivando a viabiliza o dos projetos Segue abaixo detalhamento das atividades realizadas em cada munic pio Munic pio de Ner polis O projeto piloto foi desenvolvido no Instituto Municipal Jo o Paulo Il para turma do 7 ano matutino Estiveram envolvidos quatro professores da rede municipal de educa o e 35 alunos da referida escola Os contatos com a Secretaria Municipal de Educa o foram iniciados em mar o 09 Em abril foi formalizada a execu o do projeto piloto atrav s da assinatura de Acordo de Coopera o entre a Associa o Pr guas do Cerrado e a Prefeitura Muni cipal O referido documento teve por finalidade o desenvolvimento de projeto piloto de educa o ambiental em uma sala de aula da educa o b sica da rede municipal de ensino com vig ncia no per odo de 4 de maio a 31 de dezembro de 2009 A capacita o dos professores realizou se nos meses de maio e junho com um encontro semanal e carga hor ria de 20 horas aula A metodologia envolveu aulas ex positivas e visitas de campo a institui es p blicas e privadas do munic pio capta o de gua e Esta o de Tratamento da Saneago local viveiro municipal aterro sanit
19. rio e Esta o de Tratamento de Efluentes Industriais da empresa Quero Coniexpress ind stria aliment cia Como material did tico foi entregue apostila com c pia dos slides de cada encontro e textos diversos sobre os assuntos abordados Ao final da capacita o iniciou se o planejamento das atividades da Semana e identifica o de materiais recursos necess rios para sua realiza o 151 Encontro de capacita o dos professores Visita t cnica Esta o de Tratamento de gua ETA da Saneago local Em Ner polis o projeto recebeu o nome de Semana guas do Cerrado Quem Ama Cuida Sua execu o ocorreu na semana de 19 a 23 de outubro As atividades realizadas inclu ram visitas de campo capta o e esta o de tratamento de gua da empresa Saneago local visita de campo esta o de tratamento de efluentes da empresa Quero Coniexpress experimentos sobre o consumo de gua para lavagem do p tio da escola produ o de textos e desenhos produ o de maquetes mon tagem de gr ficos produ o de m sicas e par dias prepara o da solenidade de encerramento com ensaios de atividades art stico culturais e outras Parte do que foi realizado pode ser visualizado nas figuras abaixo Grupo de alunos envolvidos no projeto piloto Visita t cnica capta o de gua municipal Saneago Visita de campo Esta o de Tratamento de Explica o sobre procedimentos necess rios gua da Sane
20. produ o de textos e desenhos visitas t cnicas oficinas tem ticas envolvendo o consumo de gua produ o de material ilustrativo e desenvolvimento de atividades art stico culturais dentre outras A solenidade final ser no dia 21 de outubro e contar com exposi o dos traba lhos apresenta o de filme sobre as atividades do projeto lan amento de livro com os trabalhos dos alunos premia o entrega de certificados a todos os participantes apresenta o de atividades art sticas e culturais coquetel de confraterniza o e ou 161 tras Em novembro previsto um semin rio de avalia o para verificar os pontos positivos e pontos que podem ser melhorados para a continuidade do projeto nos anos futuros N meros da Semana guas do Cerrado em 2009 e 2010 2009 Munic pio Classes Alunos Gracas e P blico presente na Coordenadores Solenidade final Senador Canedo 03 400 2010 03 municipios 14 1550 Goianira Projeto Piloto 4 Equipe t cnica Durval Ferreira Freitas Filho Qu mico Secret rio Executivo da Associa o Ambien tal Pr guas do Cerrado Kharen de Ara jo Teixeira Bi loga Secret ria Executiva Adjunta da Associa o Am biental Pr guas do Cerrado Coordenadora do programa de Educa o Ambiental Maria Rosa Cerbino Bi loga Coordenadora de Educa o Ambiental do projeto piloto no munic pio de Ner
21. Abastecendo mais de 2 milh es de goianos Luiz Bi logo j conseguiu com seu projeta o Rio Meia Ponte esta entre os 7 mais polu dos do Pais despoluir e revitalizar 3 ribeir es que cortam o Estado Crea Goias de Meio Ambiente COMP NDIO DOS TRABALHOS PREMIADOS Fremiando os corajosos que entraram nesta guerra CREA GO lt gt 7 q Abastecendo mais de 2 milh es de goianos Luiz Bi logo j conseguiu com seu projeto o Rio Meia Ponte est entre os 7 mais polu dos do Pa s despoluir e revitalizar 3 ribeir es que cortam o Estado 9 PR MIO Crea Goi s de Meio Ambiente 2010 COMP NDIO DOS TRABALHOS PREMIADOS Premiando os corajosos que entraram nesta guerra CREA GO Copyright O 2011 by Dados Internacionais de Cataloga o na Publica o CIP GPT BC UFG Pr mio Crea Goi s de Meio Ambiente 9 2010 9 pr mio Crea Goi s de Meio Ambiente 2010 Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia de Goi s Goi nia Crea Goi s 2011 162 p il ISSN 2236 5206 1 Constru o civil sustentabilidade 2 Meio ambiente Goi s 3 Educa o ambiental 4 Desenvolvimento sustent vel Goi s 1 Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia de Goi s CDU 624 502 817 3 249 2011 O conte do dos projetos de inteira responsabilidade de seus autores n o ensejando ao CREA GO qualquer responsabilidade pel
22. Esse imenso desmedido amor uma desmesura de paix o N o d para dimensionar o que o Araguaia provo ca no carroceiro Jos Neves Correa de Alto Araguaia Mato Grosso e na empres ria Edna Velasco Pfrimer dona de uma charmosa pousada no povoado de Fio Velasco Goi s O que ainda d para medir s o os mais de 700km que os separam mas isso totalmente desimportante Eles na verdade est o pr ximos muito juntos compartilham algo que vai al m passa mais al m do que s o de onde v o Pelo Araguaia eu tenho um amor profun do diz o senhor que j passou 42 anos dos 60 que tem de vida visitando o rio todos os dias em busca de pequenos carregamentos de areia para constru o Em todo esse tempo ele nunca esteve solit rio nesse trabalho J o acompanharam o Pulga o Bainho o Roxo a Rolinha Cavalos e guas que assim como o Dourado um baio bonito e gordo n o precisavam ser conduzidos no percorrer de um caminho pesado e di rio que eu sinto pelo Araguaia um amor profundo E com essa mesma loucu do cora o com essa inconfund vel luz do sentimento que Edna enche os olhos de l grimas quando fala do rio que representa uma parte importante de sua vida Eu n o quero chorar e voc vai me fazer chorar briga ela com o rep rter Mas a emo o n o provocada pelas perguntas mas pelas respostas midas de saudade Um Sonho Quando olho para o Araguaia me lembro muito de meu pa
23. consumido e descartado em casa no trabalho na rua Duzentas e quarenta mil toneladas Esta produ o di ria de lixo no Brasil Esses n meros e imagens assustam mas tem uma explica o o aumento do po der aquisitivo o perfil de consumo da popula o e principalmente a falta de cons cientiza o ambiental De todo o lixo dom stico recolhido no Brasil cerca de 88 v o para aterros sani t rios gerando chorume e g s metano Destes apenas 2 s o reciclados 143 Em Goi nia a situa o n o muito diferente da maioria das cidades brasileiras Somente em 2009 mais de 420 mil toneladas de lixo foram levadas para o aterro sanit rio E apenas 1 5 s o reciclados Um n mero ainda muito baixo E pensar que grande parte desse material poderia ajudar a aumentar a renda de muitas pessoas que sobrevivem da reciclagem T faltando muito material Na rua a gente tirava mais Na rua a gente tirava em torno de RS 300 00 a RS 350 00 de oito em oito dias eu tirava Agora aqui tem dia que eu tiro R 150 00 R 120 00 RS 100 00 Se melhorar o material A vai ficar bom comenta Maria Divina de Jesus cooperada da Cooperfan Mas o Brasil mesmo o pa s das contradi es Apesar da maioria das pessoas n o colocar em pr tica a coleta seletiva o Brasil l der mundial na reciclagem de garrafas pet Segundo a Associa o Brasileira da Ind stria do Pet ABIPET foram vendidas 522 mil toneladas de resina pet em 2
24. gi id jeri 42 p i hiia Sophia ie d a mirma 5 Em La um adro caio res fa dhe pita quite e dirla tr Bd Diep por o fr n m 112 trad TEE Er an or gari iP veda p ikia a jmi ma Ap m Ca nN Eime Poe Mart amad ama 0 Fade Hide lii ER ET re 5 lb Tapira 171 Cei T q ups Pinna treta Ties pel Fasiri jija To Mo Gois Digi CNC dar Midia Do do Solta e ai mir ia finais c o l
25. mo a o 4 2 cortado com exatamente 14cm espessura da parede e disposto transver salmente parede A malha de a o amarrada nesta barra transversal de forma que garanta o reco brimento de mais ou menos 1 5cm entre a malha e a forma e tamb m entre a malha e as garrafas pet A barra transversal introduzida perfurando as garrafas pet em intervalos de 25cm tanto no sentido vertical quanto no sentido horizontal Ela tamb m amarrada com arame junto garrafa para que esta n o deslize e estrangule o concreto e impe a uma concretagem sem brocas e com correto recobrimento A rede de garrafas pet feita utilizando uma ferramenta simples desenvolvida para perfurar o fundo da garrafa num di metro igual ao da boca da garrafa Depois do furo feito a boca da garrafa introduzida no buraco feito no fundo da outra garrafa Com isto se faz a conex o das garrafas formando uma tira Utilizando uma agulha longa improvisada no canteiro com haste de eletrodos usados podemos atravessar estas tiras de garrafas no seu sentido transversal com um arame n mero 22 literalmente costurando uma tira de garrafas nas outras Forman do portanto uma rede de garrafas At as tampas das garrafas s o aproveitadas como espa ador entre as garrafas e a malha de a o Tamb m poderiam ser usadas como espa ador entre a malha e a forma mas como muitas vezes as garrafas chegam faltando as tampas este recobrimento garantido na fixa o da malha de a o co
26. o de tratamento de efluentes da empresa Cicopal oficinas de trabalho com os temas Bacias Hidrogr ficas Leitura do uso da gua Ill Consumo de gua a partir da lavagem de ve culos e IV Oficina de pintura tem tica Tamb m foram desenvolvidos produ o de textos e desenhos produ o de maquetes e prepara o da solenidade de encerramento com ensaios de atividades art stico culturais As imagens abaixo procuram demonstrar parte das atividades exe cutadas Grupo de alunos envolvidos no projeto piloto Experimento pr tico sobre o consumo de gua na lavagem de ve culos Visita Esta o de Tratamento de gua municipal Palestra sobre procedimentos para tratamento Saneamento Municipal de Senador Canedo de efluentes industriais empresa Cicopal 156 Visita Esta o de Tratamento de Efluentes Atividade pr tica envolvendo a produ o Industriais empresa Cicopal de maquetes Oficina tem tica sobre bacias hidrogr ficas Oficina tem tica de pintura No dia 29 de outubro realizou se a solenidade de encerramento do projeto no p tio da Escola Irm Catarina a qual contou com p blico de 400 pessoas incluindo os alunos familiares professores autoridades locais profissionais da rede de educa o parceiros e representantes das empresas participantes do projeto A solenidade fi nal contou com exposi o dos trabalhos produzidos pelos alunos maquetes pain is desenhos textos exposi o fotogr f
27. A iniciativa partiu da Sociedade Goiana de Cultura e do Instituto Dom Fernando O local escolhido foi nas proximidades de diversas invas es onde a popula o vivia com muita dificuldade fa URHG Sm Quando o caminh o carregado de materiais recicl veis chega os associados ini ciam o processo de separa o O que n o tem condi es de ser reciclado ou reapro veitado devolvido para o aterro sanit rio muito em fun o da contamina o pelo lixo org nico ou porque molhou e perdeu o valor econ mico Grande parte desse material prensado e depois vendido para empresas de re ciclagem A outra em especial as sacolas de pl stico serve de mat ria prima para a fabrica o de mangueiras Aqui s o cerca de 25 cooperados Com m os habilidosas separam o lixo em pl s tico papel metal e vidro E tiram uma renda m dia de R 500 00 por m s conforme a produ o conforme voc t trablhando Se voc produzir muito a pega aquela quantia Agora se voc trabalha pouco igual esse m s semana pas sada pega RS 100 00 porque a produ o foi pouca mais toda a sexta feira n s rece be explica La de Lima Machado cooperada da Coprec Esta outra a Cooperativa de Reciclagem Fam lia Feliz COOPERFAN existe h pouco mais de 5 meses Aqui 20 pessoas que antes trabalhavam nas ruas da capital passaram a ter uma vida mais digna e uma renda melhor 138
28. E TES r ee LA j 5 ELITES pal Es oo i 1 4 4 carceeto losi Hrem de fo Hity rod como mm mirs da famili pidik Eno mero mim viver proa ir La prece Ei aa iem pii Em rp pune Flas amd 1 a p Hr Wi E TE i E s 1 ita abi Pam sela ig 14 E 1 bpm erir j TAEL 2 Calda Makthi Bimi Agli erra i CEIS pi F Barcon E T i dirii dia cio Pe a i Er rtm Bir NE i f Tia requer 4 pa TI iTS E E Ji 1 IETA TE tentos guia
29. Luciano de Castro Para aumentar a quantidade de lixo recicl vel recolhido e garantir que mais cata dores saiam das ruas preciso que a popula o colabore e fa a a sua parte O condom nio Solar Beverly Hills d o exemplo Foram colocados dois recipientes um para o lixo convencional e outro para o lixo recicl vel Diariamente os materiais s o depositados nas lixeiras e recolhidos pelo caminh o da coleta seletiva Para faci litar o trabalho os funcion rios da Comurg t m as chaves das lixeiras Uma parceria entre poder p blico e moradores que vem dando certo N o dif cil simplesmente voc separar na sua casa no seu apartamento o que deve ir para a lixeira do recicl vel e o que deve ir para a lixeira do lixo org nico O 142 lixo org nico seria restos de comida o lixo recicl vel seria latas Por exemplo acabou de usar um extrato de tomate lava e joga aquela lata na lixeira do lixo recicl vel Um copo de vidro quebrado uma garrafa pl stica de leite que acabou de ser usada colo ca Tudo isto recicl vel Voc fazendo isto voc est ajudando o meio ambiente diz Danilo Pereira s ndico do Residencial Beverly Hills J nesse pr dio n o existe os recipientes separados para a coleta convencional e seletiva Mas uma das funcion rias tenta fazer a sua parte Sonora funcion ria fala sobre seu trabalho de colabora o com a coleta seleti va Os moradores pediu para colocar
30. a 11 anos sem acidentes e Menor desgaste f sico e psicol gico e Capacita o para a cultura sustent vel onde o colaborador se torna um multipli 98 cador desta consci ncia inclusive sua resid ncia e Maior fideliza o e comprometimento do colaborador com a empresa 2 6 2 Nas condi es e ambiente de trabalho e Ambiente limpo seguro e organizado e Melhoria na qualidade de vida do colaborador 97 06 gostaria de trabalhar no vamente na Pontal e Menor necessidade de espa o no canteiro fruto da logistica adequada e Propaga o da ideia de construir um futuro melhor para gera es futuras 2 6 3 Na produtividade No primeiro momento a produtividade cai um pouco devido mudan a de h bi to mas com o tempo voltou ao normal A proje o para o futuro um incremento na produtividade estimado em 10 No in cio das atividades houve um pouco de resist ncia sempre com a velha conversa que que eu ganho com isso mas ao longo do tempo percebeu se que os colaboradores passaram a gostar de segregar os res duos especialmente quando o diretor da empresa fazia alus es aos h bitos de cada um tais como Na constru o da sua casa voc aproveita at a ltima rapa de argamassa porque aqui voc vai jogar fora e todos percebiam que n o fazia sentido ter dois comportamentos antag ni cos que n o eram parte de um profissional consciente 2 6 4 Em outras partes interessadas da empresa
31. a consegue mudar a posi o da fam lia Ent o a AMMA faz um trabalho muito bonito com isso e complementa o nosso trabalho comenta a diretora do CMEI Professora Darly Ivete Correia 145 Com h bitos simples como reaproveitar e reciclar o meio ambiente principal mente a sociedade agradece Fa a tamb m a sua parte Separe o lixo recicl vel do lixo convencional deposite em algum PEV ou coloque na porta de sua casa ou co m rcio Ajude a preservar o meio ambiente e contribua com o trabalho dos agentes ambientais Apresentadora chamada de encerramento do programa Eu fa o a minha parte todos os dias Separo o lixo org nico do que pode ser reci clado E voc Fa a a sua parte o planeta agradece Trilhas do Brasil sempre em de fesa da vida e do cerrado n s voltamos no pr ximo domingo em mais uma aventura pelo pa s at l 146 Pr mio Modalidade Educa o Ambiental Programa de Educa o Ambiental Semana guas do Cerrado Premiado Associa o Ambiental Pr guas do Cerrado RESUMO O Programa de Educa o Ambiental Semana guas do Cerrado tem o objetivo de desenvolver atividades junto rede p blica de ensino cuja tem tica envolve assuntos referentes bacia hidrogr fica e pol ticas de gest o ambien tal de saneamento e de recursos h dricos A inten o de realizar em sala de aula uma semana de atividades voltadas ao tema gua No ano de 2009 foi realizado
32. a popula o e as pessoas diretamente en volvidas no processo Programa Coleta Seletiva Uma Quest o S cio Ambiental Hist rico O Programa Trilhas do Brasil chega aos 10 anos de exibi o em 2011 com um p blico e audi ncia consolidados em fun o da parceria com a TV Serra Dourada afiliada do SBT GO e da for a de vontade garra e determina o de uma equipe de jor nalistas e outros profissionais Todos empenhados em mostrar not cias sob uma tica diferente que estimule as pessoas a preservar o meio ambiente Algumas pessoas acreditaram no projeto e permanecem at hoje Nestes 10 anos o programa Trilhas do Brasil cresceu se expandiu e na busca incans vel de fazer um jornalismo propositivo aborda n o somente quest es sobre a preserva o e ou destrui o do meio ambiente no pa s mas tamb m a cultura e os costumes de nossa gente o que Goi s e o Brasil t m de melhor Nestes 10 anos o Trilhas do Brasil se consolidou como um programa que leva aos telespectadores uma abordagem diferenciada sobre meio ambiente cultura turismo e esportes de aven tura sempre passando a mensagem de que preciso preservar o patrim nio cultural e natural Ao longo destes 10 anos o Programa Trilhas do Brasil teve a oportunidade de ser veiculado para todo o pa s por meio de canais UHF e VHF da Rede 21 afiliada do Gru po Bandeirantes E em tr s meses o programa teve uma m dia 0 8 de audi ncia na Grande S o Paulo Mas a nossa
33. belvedere parque infantil administra o com sanit rios p blicos escadas ponte Largura 5 10 m e Comprimento 25 00 m bancos com encosto bancos de alvenaria mesas com banquetas coletores de lixo ilumina o interna e tudo isso em conjunto com uma recomposi o flor stica e paisag stica do local Figura 5 Belvedere com vista privilegiada para o lago Cr dito de imagem Andr Boaratti Fonte site Panoramio 2010 61 62 Figura 7 Parque infantil Cr dito imagem F bio Abr o Filho 2010 Figura 8 rea para gin stica e pr ticas esportivas Cr dito imagem F bio Abr o Filho 2010 Figura 11 Sede administrativa com banheiros p blicos Cr dito imagem Jabber Abr o 2010 63 O Parque Cascavel foi entregue popula o goiana em cerim nia oficial de inau gura o no dia 30 de agosto de 2009 e desde ent o vem sendo motivo de alegria para os moradores da capital e de cidades do entorno que frequentam o parque tamb m motivo de satisfa o para todos aqueles que de alguma forma contribuiram e colaboraram para a realiza o do 15 Parque implantado em Goi nia o Parque Na tural Municipal Cascavel Figura 12 Placa de inaugura o Cr dito imagem Jabber Abr o 2010 Figura 13 Vista do Parque Cascavel Cr dito imagem Jabber Abr o 2010 3 3 Execu o da Obra Com a efetiva o da parceria p blico privada a execu o da obra do Parque Cas cavel ficou
34. cios proporcionados pelo projeto para a empresa podem ser percebi dos pelo fortalecimento de sua imagem como empresa social e ambientalmente res pons vel potencializa o da marca credibilidade junto sua rede de relacionamento especialmente fornecedores maior divulga o na m dia conforme verificado nos documentos em anexo al m da obten o de reconhecimento p blico e sensibiliza o dos seus trabalhadores para a ado o de comportamentos que primem pela pre serva o ambiental Para as entidades sociais sem fins lucrativos essas doa es contribuem com a profissionaliza o e gera o de trabalho e renda e consequente melhoria na qualida de de vida dessas pessoas Esse projeto vem refor ar o trabalho interno de educa o ambiental apresentan do aos trabalhadores o resultado de contribuir com a coleta seletiva na empresa e em casa O estabelecimento desses v nculos com empresas privadas vem contribuindo para despertar a aten o de clientes e fornecedores para a import ncia de a es e atitudes que levem em considera o os impactos no meio ambiente Nome da Empresa Belcar Caminh es e M quinas Ltda CNPJ 02 212 918 0001 20 Endere o Matriz Br 153 Km 1 282 Alto da Gl ria Goi nia GO Endere o Filial Br 153 Km 1 478 Setor Industrial Itumbiara GO Data de Funda o Mar o de 1983 Faturamento Anual R 136 345 679 92 N mero de Trabalhadores Matriz 179 N mero de Trabalhadores Filial
35. e Cliente Pela qualidade das moradias onde o ndice de pend ncias por aparta mento no Pontal dos Ventos foi de 0 74 pend ncia por apartamento menos de um e pelos diferenciais nelas aplicados gerando economia ao longo da vida til do edif cio pela redu o das contas de gua energia e condom nio e menor deprecia o na re venda das moradias apartamentos e Meio Ambiente Pelo uso racional dos recursos naturais na produ o dos apar tamentos principalmente pela redu o no consumo desses recursos naturais que as moradias gerar o ao longo dos anos e Governo Menor necessidade de recursos p blicos em infraestrutura tais como aumento da produ o de gua e energia troca de tubula o da rede p blica diminui o das reas necess rias para disposi o final de res duos prolongamento da vida til dos aterros etc e Comunidade Pela diminui o dos impactos ambientais e sociais e pela divulga o de uma consci ncia socioambiental correta com alto fator de multiplica o e Colaboradores Que pelo conjunto das a es desenvolvidas e aplicadas sentem se dignificados e valorizados pela melhoria da sua qualidade de vida e da satisfa o dos clientes e de seus familiares em saber que o trabalho desenvolvido em prol do meio ambiente fundamental para todos e Fornecedores Pelos treinamentos e n vel de pr requisitos socioambientais ne cess rios a contrata o ampliando seu potencial t
36. nas guas do Araguaia eles estavam entre amigos A voz que vem do cora o A voz do barqueiro Piu Jos muito clara cristalina Se as pessoas n o se cons cientizarem o futuro do rio vai se acabar Se quem avisa amigo O pessoal que daqui n o perde a identifica o com o Araguaia diferente do sentimento do turista O homem que herdou o nome e a paix o pelo rio de seu pai que nasceu e se criou em Bandeirantes na beira do Araguaia sabe identificar os clamores desse companheiro cheio de mudan as Aprendi a pescar com meu pai mas a gente fazia isso para comer Quando um peixe muito pequeno era fisgado a gente soltava Ele agiam assim na d cada de 1980 quando a pesca esportiva n o era disseminada Para Piu soltar os peixes o que melhor as pessoas podem fazer pelo rio J peguei pirarara de mais de 2 metros de comprimento Trouxe muito peixe grande na linha sem carretilha cortando as m os A pesca farta hoje mais uma lembran a que uma realidade O rio est muito raso lamenta o barqueiro que em julho ganha renda extra para transportar turistas para acampamentos de Bandeirantes Muito mais movimento em um rio que j foi s calmaria Mas os problemas do Araguaia n o s aumentam Eles variam Os garimpos do Alto Araguaia que tanto empestearam suas guas n o existem mais Eles deixaram cicatrizes mas as feridas v m se fechando aos poucos Os amigos Ivair e Waldemar t m
37. o inc modo para quem v no Araguaia muito mais que um rio e sim o destino que escolheu para o fu turo Esperan as Um futuro que o empres rio Eur pedes Vieira de Melo vislumbra se apoiando no passado Tempos distintos ligados pelo Araguaia e seus botos que se fazem ouvir 121 ver durante nossa conversa muitos anos ele administrou um grande hotel na localidade de Cangas entre Aruan e Cocalinho muito frequentado entre as d cadas de 1960 e 1980 Depois a gente ficou no vermelho e hoje est praticamente desati vado Mas quero retom lo A imponente constru o com seus quartos e chal s bem erguidos o porto para os barcos um restaurante que conta at com um desenho a giz de Siron Franco em uma das paredes atestam os tempos ureos do lugar Hoje o Hotel Cangas um pon to de apoio para os turistas de acampamentos pr ximos Nem tudo foi poss vel a Eur pedes Ele que administrou o Hotel JK na Ilha do Bananal onde o escritor Carmo Bernardes se escondeu quando foi perseguido pela ditadura militar viu o Hotel Cangas que chegou a receber h spedes como o escritor Jorge Amado e o ex ministro M rio Henrique Simonsen se transformar em mais uma paisagem na beira do rio Sua marca por m foi impressa ali O pessoal enfia uma pena no chap u e sai com discurso ecol gico mas poucos s o os que atuam de ver dade reclama Ex ca ador e ex pescador confesso ele se transformou em um de
38. o ambiental com diversas institui es sociais com significativos resultados Na rea da Educa o Ambiental portal do futuro tivemos o privil gio de conhecer o esfor o que vem sendo feito por empresas particulares de apresentar aos alunos da rede p blica algumas iniciativas ligadas ao tema da preserva o dos recursos h dricos na bacia do Meia Ponte Todos fomos premiados tamb m com dois excelentes trabalhos apresenta dos pela imprensa A TV nos mostrou o alcance da campanha desenvolvida para implantar a coleta seletiva no Munic pio de Goi nia e o jornal O Popular veiculou uma s rie de oito artigos mostrando a rela o de afeto existente entre os habi tantes de suas margens e o Rio Araguaia Exemplos de amor ao meio ambiente em seu estado natural emo o pura Nosso especial agradecimento aos integrantes da Comiss o Julgadora pelo desprendimento e pela dedica o ao importante trabalho de leitura e an lise de todos os projetos apresentados e participa o nas reuni es de julgamento dos que se destacaram A eles nosso reconhecimento Goi nia 29 de junho de 2011 Eng Civil Gerson de Almeida Taguatinga Presidente do Crea GO Men o Honrosa Modalidade Produ o Limpa Projeto M todo Construtivo Utilizando Garrafas Pet Enclausuradas no Interior de Concreto Armado Moldado in Loco Premiado Engenheiro Civil Georgeo Dias Fernandes CREA 6634 D GO RESUMO O projeto o desenvolvimento e experimenta o d
39. todo dia Adriano vai ver o Araguaia passar ao seu lado O destino que se cumpriu O pedido que se pensou sempre o mesmo um Araguaia mais preservado Morador dessas guas Touch se preocupa como rio que lhe d abrigo Tem que cuidar dessa quest o da pesca Depois das proibi es j melhorou muito para a preserva o de algu mas esp cies Para mim o ideal a pesca esportiva opina O balseiro Adriano tamb m enruga a testa ao avaliar o Araguaia Nas enchentes o que roda de toco de rvore por esse rio De onde v m tantos paus S pode ser dos desmatamentos a pra Ele acha que o Araguaia fica a cada ano mais raso T vendo ali aponta uma das extremidades da embarca o A balsa j est revirando areia Ta rasinho aqui O Araguaia tem seus per odos de crise e mansid o A ltima grande cheia no in cio deste ano levou o rio para muito al m de sua calha um destino que se cumpre respeitando os ciclos naturais da chuva Nessas horas a balsa de Adriano precisa interromper seu vaiv m Ela deixa de transportar os caminh es de soja e calc rio e crian as de Registro do Araguaia que fazem a travessia as 6h30 da manh para estu dar em Araguaiana Trabalhando nessa balsa a gente acaba dialogando com muita gente atesta Adriano Touch por sua vez j respira melhor depois que se mudou para a casa que flutua sobre o Araguaia Sofri uma intoxica o com cigarro e fuma a de c
40. 20 Site www belcarcaminhoes com br 44 DE GERENCIAMENTO DOS RESIDUOS DA BELCAR CAMINH ES ANEXO 1 PLANO DE A O SITUA O ATUAL 5 2 dugd 19764 059204 ajuajosuoa ougjd 19264 ouguojsand a 05582010 1 0 5 5 1 2 2112001550024 eu epezin 8 E EJBd EqUaA 21 12 9 02 SUBAOF op e ZI BUOISSIQJA eu Epezinn 1530 e asseunsap a osuna O og imysu y 4 osuna O r d y OLNINVIVAL Ivdy sjeuopdasxg 5 opeJbBaju onun 1046 Qld 1220181894 DE BIDOSSY TBAYSNOdSaIA Odiaddvd 1220
41. APAE organiza o escolhida para dar uma finalidade social aos estrados de madeira utilizados Motoristas participam de movimenta o de cargas os chamados paletes a o social Anteriormente os paletes eram incinerados Agora servem para estabelecer vinculos sociais econ micos j que reaproveitamento gera recursos para APAE que produz objetos em madeira que posteriormente s o comercializados O trabalho na APAE Goi nia coordenado pelo instrutor da oficna de marcenaria Carlos Oliveira Na Belcar a atividade desenvolvida pela rea de Responsabilidade Social Empresarial Clique aqui para visitar o site da Belcar Objetos de marcenaria produzidos com paletes usados 51 5 gt 138 jequalquiy 067599 AR O e elas 19 FONDAJ 905 3 ano 9 v vd VANIA OLlyNysSILHY W3 YWNOSSNVAL 35 3 Judy SivNOIDdIDXI 0d SO9IWY 9 3 S3QHNINVI 32788 VBA 22 2510 220 4 52 Pr mio Modalidade Urbanismo Projeto Realiza o do Parque Ambiental Cascavel Premiado Tr poli Construtora Ltda Gold Purple Empreendimentos Imobili r
42. Hoffmann Hoffmann Advogados Vice presidente dison Jos Dutra Distribuidora Taboc o Ltda Secret rio Executivo Durval Ferreira Freitas Filho Petrobr s Transportes S A Empresas associadas Zema Cia de Petr leo Ltda Distribuidora Taboc o Ltda Alesat Combust veis S A Idaza Distribuidora de Petr leo Ltda Distribuidora Rio Branco de Petr leo Ltda Hoffmann Advogados 2 Programa de Educa o Ambiental Semana guas do Cerrado 2 1 Apresenta o e metodologia Considerado como um dos programas priorit rios de atua o da entidade a Se mana guas do Cerrado um projeto de conscientiza o e educa o ambiental rea lizado junto rede p blica municipal de ensino cujo objetivo de substituir as aulas convencionais por uma semana de atividades voltadas ao tema gua incluindo pa lestras oficinas de trabalho visitas de campo atividades art sticas culturais e outras Tudo planejado visando a integra o com todas as disciplinas escolares O programa de educa o ambiental baseado nos seguintes princ pios vis o de longo prazo e sem conte dos pol tico partid rios e religiosos Il nfase por parte dos professores aos assuntos referentes bacia hidrogr fica e pol ticas de gest o ambiental saneamento e recursos h dricos a n vel municipal estadual e nacional valoriza o dos projetos de preserva o ambiental desenvolvidos pelas empre sas privada
43. Ind strias do Estado de Goi s FIEG em parceria com o SENAI Nacional e o Sinduscon GO propagaram recentemente a Produ o Mais Limpa P L que consiste numa avalia o t cnica econ mica e ambiental do processo pro dutivo para identificar oportunidades de melhoria que possibilitam a ECOEFICI NCIA ou seja aumento de produ o com menos uso de recursos naturais e menor impacto ambiental O objetivo da produ o mais limpa reduzir na fonte os res duos que seriam gerados na produ o fato este que a torna excelente para o segmento da constru o civil porque reduz o consumo no processo produtivo e consequentemente a gera o de res duos 102 Pr mio Modalidade Imprensa Projeto Araguaia O Rio e Seus Afetos Premiados Rog rio Borges RESUMO Esta s rie de reportagens que englobou 8 dias seguidos de publica o e 11 reportagens no jornal O Popular mergulhou nos sentimentos que o Rio Araguaia provoca naqueles que t m suas vidas entrela adas com seu curso Durante uma semana eu Rog rio Borges e o rep rter fotogr fico Renato Con de percorremos toda a extens o do Araguaia em estradas que o margeiam falando das hist rias humanas que o cercam Foram mais de 2 500 km rodados Sa mos de Alto Araguaia nas nascentes do rio at a Ilha do Bananal onde ele forma a maior ilha fluvial do mundo Um amplo registro jornal stico da atual situa o do Araguaia sob outra perspectiva mostrando problemas e so
44. O Fopu 21 de julho de DEIXAR A SUA LUZ BRILHAR E SER MUI ro TRANQUILO ETM pIE REF Pra F Des ria pelo dor LET a Eira ia riii dF iiti pets a IME riene p pae piem henen og rico ecra nak quase da da mAai irado Heta F FA a e er cada alpes z 3 p ms Amga Es F da praia o da Mia Di pao pode E nitro dr gt 7 sports Err lr
45. Parque Flamboyant e j listou cerca de 40 esp cies tais como o quero quero anu preto anu branco maria faceira e soc dorminhoco entre outros O parque uma unidade de conserva o e centro natural de educa o ambien tal localizada em um dos centros mais importantes de desenvolvimento econ mico da capital o Jardim Goi s cujo projeto tem por finalidade sua preserva o e recom posi o associadas s atividades de lazer e melhoria da qualidade de vida dos goia nienses uma rea verde que oferece aos seus frequentadores todo o conforto para a contempla o a pr tica de esportes e a conviv ncia social em diversos ambientes que variam desde uma grande e bela ponte de madeira que corta o lago at um ex tico Jardim Japon s A o Po os de capta o para abastecer o len ol fre tico Como o Setor Jardim Goi s uma regi o de grande desenvolvimento impulsio nado pela constru o do shopping e outros empreendimentos do grupo que atra ram grandes empresas de com rcio varejista estas empresas se instalaram e causaram grande impermeabiliza o do solo da regi o O Grupo Flamboyant procura realizar sua parte e investe em po os de capta o e concregrama ambos recursos para captar gua pluvial para devolv la de forma res 72 pons vel ao len ol fre tico Esse sistema colabora com a infiltra o da gua abastecendo as nascentes do C rre go Sumidouro e mant m o n vel de gua nos la
46. da construtora e do estoque de terrenos e projetos para construir futuros empreendimentos que no momento atual de dois terrenos com projetos definidos e em fase de aprova o 100 2 6 7 Outros Resultados Relevantes e Melhoria na imagem da construtora conceito e visibilidade o que diretamente aumentou a velocidade de vendas e aumento da satisfa o do cliente e Certifica es do Sistema de Gest o e Melhoria do segmento da Constru o Civil e Influ ncia na mudan a de comportamento dos fornecedores e Diminui o das assist ncias t cnicas e Extin o de acidentes de trabalho e Melhoria da sa de dos colaboradores e Valoriza o das pessoas e Orienta o por processos e informa es e Gera o de valor a todos da cadeia e Cultura da inova o 3 Conclus o Conclui se que estamos num caminho sem volta para a efici ncia dos processos construtivos da empresa otimiza o de seus recursos e inova o tecnol gica com constante especializa o t cnica da equipe sendo a Pontal Engenharia a primeira em presa do Centro Oeste a ter seus colaboradores no n vel de administra o de obras capacitados como mestres de obra almoxarife encarregados e mestre A construto ra ainda tem seu produto final sustent vel e com o melhor pacote de diferenciais que agregam valor ao im vel final Estamos fazendo nossa parte na constru o de um futuro melhor para todos e cumprindo o importante papel na tr
47. de Tratamento de de gua da Saneago local Efluentes da empresa Quero Coniexpress Neste munic pio a Semana da gua ser realizada no m s de outubro entre os dias 18 a 22 Os alunos ser o divididos em grupos onde cada turma ir trabalhar com um tema espec fico sendo Tema 1 Caminhos da gua preserva o cuidados e uso respons vel a ser direcio nado aos alunos do 6 ano Tema 2 Tratamento de gua e tipos de uso tema a ser trabalhado com os alunos do 72 8 ano Tema 3 Tratamento de efluentes industriais direcionado aos alunos do 9 ano As atividades da Semana ir o incluir visitas t cnicas nascente do c rrego Seco e viveiro municipal Esta o de Tratamento de gua da Saneago local Esta o de Tra tamento de Efluentes da empresa Quero Coniexpress constru o de maquetes e pai n is plantio de mudas oficinas tem ticas produ o de textos e desenhos atividades art stico culturais e semin rio interno de apresenta o dos trabalhos na Escola No dia 27 de novembro ser realizada a solenidade de encerramento do proje to onde os alunos ir o apresentar os trabalhos desenvolvidos A programa o da solenidade inclui exposi o dos trabalhos apresenta o de filme demonstrativo das atividades do projeto lan amento de livro com os melhores trabalhos produzidos pelos alunos premia o de alunos apresenta o de atividades culturais entrega de certificados aos envolvidos alunos prof
48. defensores das nascentes 60 do C rrego Cascavel buscavam atrav s de den ncias s autoridades a revitaliza o do c rrego de modo a preservar uma das mais preciosas reas ambientais da regi o Sul da capital Nesta mesma poca foi aprovado pela C mara Municipal um projeto proposto pelo ex vereador Paulo Souza no qual deveria ser constru do um parque naquele local com o intuito de preservar as nascentes do c rrego e buscar desenvolvimento para a regi o No entanto devido s prioridades da prefeitura e disponibiliza o de verbas para outros assuntos a unidade de conserva o n o foi concretizada neste per odo Apesar dos obst culos e de ter que persistir por anos com a id ia a Tr poli Cons trutora n o desistiu da proposta de construir um parque na regi o e em 2008 conse guiu juntamente com a Goldfarb Incorpora es e Constru es realizar uma parceria p blico privada com a Prefeitura de Goi nia Assim o prefeito Iris Rezende junta mente com a AMMA Ag ncia Municipal do Meio Ambiente autorizaram a realiza o da obra que teve in cio em junho de 2008 O Parque Cascavel foi classificado pela prefeitura como o mais moderno parque da capital apresentando uma estrutura f sica composta por lago com bordas enro cadas pista de caminhada Largura 4 00 e Comprimento 1 793 80 esta es de gin stica caminhos internos remanso do pergolado estar de conviv ncia estar do lago
49. do Cerrado AAPAC uma entidade sem fins lucrativos de mbito nacional com nfase em Goi s e nos estados com bioma Cer rado criada em 2007 com o objetivo de desenvolver projetos relacionados ao meio ambiente A base de atua o da entidade est voltada gest o de recursos h dricos sendo definida a regi o da bacia hidrogr fica do Rio Meia Ponte GO como rea prio rit ria de interven o Dentre as finalidades definidas em estatuto interno tem se Desenvolvimento de a es visando o entendimento interven o e apoio pol tica e ao sistema de gerenciamento dos recursos h dricos no Estado Planejamento e execu o de projetos programas e a es visando promover melho rar e controlar as condi es ambientais de saneamento e do uso das guas da bacia hidrogr fica do Rio Meia Ponte Desenvolvimento de formas articuladas de planejamento do desenvolvimento re gional criando mecanismos conjuntos para consultas estudos e execu o de ativida des que permitam promover a melhoria ambiental da bacia Aprimoramento t cnico de seus membros em gest o ambiental interna Desenvolvimento de servi os e atividades de interesse de seus associados confor me programas de trabalho aprovados Atualmente a Associa o Pr guas possui seis empresas associadas sendo cin co ligadas ao setor de distribui o de combust veis e uma ligada ao setor advocat cio 149 Expediente Presidente Dirceu Marcelo
50. e ex barquei ro que hoje cuida de uma rocinha perto de Lu s Alves Quando faltou alimento ele sempre me deu E pensar que ele j puxou daquelas guas peixes gigantescos de at 2 5 metros Joe sabe bem o que foi essa fartura per odo em que o Araguaia era mais generoso n o s para os homens Vi muita on a na beira do Araguaia at com filhotes Um registro quase imposs vel atualmente O jeito recordar Os problemas ambientais que afligem o Araguaia s o nossa maior prova de ingratid o E quem ama o rio padece seus sofrimentos Em julho o Araguaia uma festa Gente demais conscientiza o de menos Mal sabem eles o mal que causam ao rio e aqueles que o amam Se eu tivesse autori 125 dade proibiria embarca o de grande porte pondera bombeiro Joe Sebasti o sem disfar ar a revolta Cada vez que uma grande lancha passa em alta velocidade barrancos caem com as ondas provocadas aponta Barco muito veloz causa muito banzeiro indica seu Manu de Lu s Alves falando do mesmo problema recorrente e causado por falta de considera o com o Araguaia s desamor Ao assistir a essas cenas a tristeza expressa no rosto desses homens denota mais que a discord ncia pessoal Eles se sentem agredidos Olhos cansados de olhar para al m A devasta o grande Eu nunca que ia imaginar que o Araguaia chegaria a esse ponto lamenta Joe Dono de uma canoa chamada Surpresa el
51. educa o ambiental e o Projeto V nculos Sustent veis Sistema de Gest o Ambiental O gerenciamento dos res duos da Belcar Caminh es baseia se na racionaliza o do uso dos recursos naturais minimizando a produ o de res duos reaproveitando e reciclando o que poss vel prevenindo a polui o O mapa de res duos uma ferra 42 S menta desse processo de gerenciamento que permite mapear cada res duo desde a origem quantidade passando pelo transporte tratamento e destina o final de cada res duo Resultado Elabora o de metodologia de gerenciamento de res duos pr pria levando ao conhecimento da alta dire o atrav s de reuni es semanais o volume o armazenamento e a destina o final dos res duos promovendo assim a conseq ente melhoria e controle de todo o processo Na empresa h uma constante preocupa o com a sensibiliza o dos trabalhado res e seus familiares atrav s do trabalho de educa o ambiental buscando desenvol ver valores sociais conhecimentos atitudes e habilidades necess rias conserva o e preserva o ambiental atrav s de a es como a Dica Consciente Projeto 5R am biental Projeto Fam lia Amiga do Meio Ambiente Projeto Minuto do Lixo Projeto V nculos Sustent veis Descri o do Projeto P blico Alvo Institui es sociais sem fins lucrativos e empresas privadas Per odo de Janeiro a Dezembro Busca se estabelecer um trabalho continuo de aprimorament
52. ensinar e que v rias pessoas aprenderam a consider lo sua morada Nem tudo d certeza nessa vida Em se tratando de Araguaia mesmo que nem tudo d clareza Ainda assim vale a pena arriscar mudar tudo por sua causa Basta um bom motivo O meu relacionamento com o rio muito estreito assegura o funcion rio p blico Luiz Gonzaga Le o Ribeiro 67 anos na beira do Araguaia seu pr ximo endere o fixo Ele e sua mulher Wilma Mundim tamb m com 67 anos come aram passeando no rio por conta da fam lia Acabaram fazendo do Araguaia o ente mais pr ximo Compraram um rancho em parceria com amigos e parentes e todo m s de julho h muitos e muitos anos mudam se de mala cuia e netos para o povoado de onde est a ponte mais vistosa n o a mais utilizada que liga Goi s a Mato Grosso Esse desejo de estar perto do Araguaia vai transformar definitivamente suas vi das No final do ano deixo de trabalhar de vez e quero me mudar para c Ficar pelo menos oito meses por ano neste lugar Estou contando os dias anuncia o homem que durante d cadas foi chefe do cerimonial do Pal cio das Esmeraldas Acostumado ao glamour do poder e ao luxo das recep es ele quer conviver mais com os passari nhos que bajula com frutas com as muitas rvores que plantou no terreno de 7 700 com um anta folgada que vive passeando seu port o com os mosquitinhos que formam nuvens em seu pequeno ancoradouro Mas isso n
53. fam lia a voltar ao rio Ela dizia que meu pai havia cometido um erro e que a culpa n o era do Araguaia Nem tudo permitido nas guas desse rio de tantas hist rias Mas nem tudo proibido Daquilo que essas pessoas do Araguaia sabem o mais importante que h como conviver em harmonia como rio que h como projetar um futuro tranquilo em suas margens Elas sabem que as praias geralmente mudam de lugar sabem que preciso ter um bom repelente sempre m o sabem que devem caminhar arrastando os p s 122 para evitar pisar em arraias sabem que necess rio ter muito cuidado com o candi ru O peixinho indiscreto que tem a terr vel predile o por rg os genitais Luiz Gonzaga e Wilma sabem que n o in til construir fossas ecol gicas que vale a pena salvar orquideas das queimadas que bom neg cio tentar levar uma vida mais simples longe da correria da cidade Eur pedes sabe que n o se deve pintar a casa de branco porque os p ssaros n o reconhecem a cor e acabam se chocando com as paredes que necess rio preservar os vest gios arqueol gicos dos caraj s av canoeiros caiap s e bororos que andaram pela regi o de Cangas muito antes de o local ter sido um pouso de boiadas que iam para a Ilha do Bananal Daquilo que eu sei que o Araguaia s se deixa saber por quem quer aprender 4 reportagem da s rie sobre o araguaia mostra que quem passa os dias sobre o rio adapta sua rotina ao m
54. leis vigentes A certifica o FSC assegura a manuten o da floresta bem como o emprego e a atividade econ mi ca que a mesma proporciona A o Papelaria brindes e calend rios ecol gicos O Flamboyant tem priorizado em sua papelaria artigos em material reciclado A maior parte do papel utilizado nas atividades administrativas de origem reciclada O calend rio e agenda de 2008 que tradicionalmente s o distribu dos aos principais formadores de opini o do estado apresentam mensagens para preserva o do meio ambiente e exemplos de produtos feitos a partir de mat rias primas recicladas A es 74 simples que atestam a pol tica de responsabilidade social assumida pelo Flamboyant que inclui proteger o meio ambiente promover o uso sustent vel dos recursos natu rais e a educa o ambiental 3 Aspectos de Natureza Pol tico Institucional Campanha de Natal Ano 2007 Flamboyant alerta para a preserva o ambiental do Planeta Terra Buscando realizar campanha para o Natal com cons cientiza o ambiental o Flamboyant investiu em an ncios de TV r dio e jornais com a tem tica O Planeta Terra Azul O Flamboyant procurou resgatar o sentimento de Yuri Gagarin primeiro homem a viajar pelo espa o no ano 1961 portanto a ter uma vis o in dita do planeta Ao dar uma volta completa em rbita ao redor do planeta Ga garin foi questionado sobre como era a Terra Maravilhado proferiu ap
55. limpeza e ou remo o dos componentes do sistema tais como bandejas serpentinas umidificadores ventiladores e dutos A medida visa evitar a difus o ou multiplica o de agentes nocivos sa de humana garantindo boa qualidade do ar interno No m s de setembro o laborat rio Micro biotec Save de Bras lia realizou coletas em diferentes ambientes do shopping pra as de alimenta o malls de todos os pisos e rea externa O laudo apresentado compro vou a aus ncia de microorganismos patog nicos atestando que o ar condicionado do Flamboyant est de acordo com os padr es de qualidade e seguran a exigidos pelo Minist rio da Sa de adequado a clientes e funcion rios Outro crit rio utilizado no ar do shopping o cuidado com a renova o O Flam boyant investiu em equipamentos que pela manh antes da abertura do shopping substituem o ar quente armazenado internamente pelo ar fresco de fora A o Revitaliza o interna das pra as de alimenta o do shopping O Flamboyant j iniciou a substitui o de todas as mesas e cadeiras de suas pra as de alimenta o por m veis de madeira com a certifica o FSC Trata se de produ tos que n o degradam o meio ambiente e contribuem para o desenvolvimento social e econ mico das comunidades florestais j que a madeira utilizada oriunda de um processo produtivo manejado de forma ecologicamente adequada socialmente justa e economicamente vi vel e no cumprimento de todas as
56. maior conquista sem d vida a audi ncia que temos hoje em Goi s Somos l deres de audi ncia no segmento Segundo o instituto IBOPE o Trilhas do Brasil o 5 programa com maior audi ncia na TV Serra Dourada SBT GO Fruto do esfor o de uma equipe engajada e competente O Programa Trilhas do Brasil possui 28 minutos de produ o divididos em tr s blocos e possui alguns quadros fixos e outros espor dicos No quadro A o Ambien tal o objetivo mostrar o que pessoas organiza es n o governamentais governos e empresas fazem para preservar o meio ambiente ou seja um espa o para disse minar os projetos que visam a preserva o da fauna flora e mananciais O quadro 135 Acontece na Cidade um espa o para divulga o de diferentes assuntos cultura eventos etc O Programa Trilhas do Brasil pode ser visto todos os domingos s 10 horas na TV Serra Dourada Possibilitando a intera o e abrang ncia com um p blico ainda maior exibida uma mat ria no Jornal do Meio Dia programa de maior audi ncia da TV Ser ra Dourada SBT GO no s bado sobre o tema principal do programa Trilhas do Brasil Equipe do Programa Trilhas do Brasil que trabalhou na reportagem Coleta Seletiva Uma Quest o S cio Ambiental lvaro Duarte jornalista e coordenador do Programa Trilhas do Brasil Ros ngela Aguiar jornalista e coordenadora de jornalismo do Programa Trilhas do Brasil L
57. natureza aliando a aos centros urbanos como fator de valoriza o dos mesmos e consequen temente da vida daqueles nos quais est o inseridos Participantes da modifica o urbana e conscientes do valor ambiental para a ci dade a Tr poli Construtora Ltda e a Gold Purple Empreendimentos Ltda juntamente com a Prefeitura de Goi nia e a Ag ncia Municipal do Meio Ambiente AMMA rea lizaram o mais novo parque natural da cidade de Goi nia o Parque Ambiental Casca vel 2 Objetivos 2 1 Objetivo Geral Preserva o e revitaliza o ambiental de reas verdes urbanas oferecendo qua lidade de vida e incentivo ambiental sociedade 2 2 Objetivos Espec ficos Recompor a flora e as paisagens das reas degradadas pr ximas nascente do c r rego Cascavel Propiciar melhores condi es de vida aos moradores da regi o sul de Goi nia valo rizando consequentemente tal regi o da capital goiana Desenvolver a constitui o de reas verdes de preserva o como elemento essen cial no processo de urbaniza o da cidade proporcionando uma alian a positiva para o bem estar social 3 Desenvolvimento 3 1 Localiza o e Regi o O Parque Cascavel est localizado na regi o Sul da cidade de Goi nia no bairro Jardim Atl ntico divisa com a Vila Rosa A Etapa do Parque realizada encontra se entre as Avenidas Guarapari Leblon Independ ncia Guaruj e Copacabana Na implanta o do Parque para melhor co
58. o Eoi e chassi Dus dle riria 1 fm rje LE 1 1 do atras ia t hie ii nal ki Eine quo Emma hr F i io pr t dio Lis selo docas ido mi jeto oh BLEG Cape beadra cho ham ii leiala puta E liie 1 dim mu e de Teper e dna chic eso erun Bgus r do E ar ro dm 4 REPO
59. outras e costuradas com arame fino para se tornarem um ele mento perdido dentro do concreto Este processo permite uma redu o no volume do concreto utilizado aumenta a espessura da parede de forma favor vel melhora o conforto t rmico da parede e da laje e reduz o peso da constru o O m todo de c lculo pode ser comparado ao da alvenaria estrutural V rios as pectos estruturais s o semelhantes como Nos dois m todos n o existe o tradicional esqueleto de concreto armado formado por laje vigas e pilares As paredes com garrafas pet j prontas s o como paredes feitas de blocos de con creto por m sem a massa de assentamento argamassa Elas tamb m s o ocas O diferencial que existe a arma o nas duas faces da se o al m das barras transver sais espa adas constru o realizada de forma integral ou seja semelhante ao m todo da al venaria estrutural j que as paredes s o levantadas medida que a obra constru da e n o depois da estrutura pronta Outra semelhan a que as paredes s o consideradas portantes e estruturais seja o elemento monol tico formado pelas lajes e paredes parte integrante da sus tenta o da constru o Isto significa que toda a carga sustentada pela laje transfe rida para as paredes que por sua vez distribuem estas cargas para as funda es As cargas s o distribu das pelas paredes segundo um ngulo de 45 graus Portanto o sistema con
60. ria tem funcionamento com sistema que permite dois tipos de acionamento de descarga uma com 3L e outra com 6L para l quidos e s lidos respectivamente Com o uso deste sistema ecoflush h economia de gua no uso requerido para cada tipo de dejeto Gera uma economia de 15 no 91 consumo de gua mas segundo o fabricante 60 mais econ mica que uma bacia convencional Figura 1 Bacia Sanit ria Ecol gica e Po os de Infiltra o O excedente de gua da caixa de reten o que n o apro veitada e que ultrapassa a capacidade do reservat rio de gua da chuva cx reten o destinada ao solo para que seja infiltrada recarregando o len ol fre tico Ela quase nunca vai para a sarjeta e quando vai uma fra o muito pequena compara tivamente ao que seria lan ado nas galerias pluviais e vias p blicas por um sistema convencional e Coloca o de l mpadas econ micas S o entregues para o edif cio l mpadas de baixo consumo do tipo eletr nica ou fluorescente para diminuir o consumo e pro mover economia para todos do edif cio ao longo da vida til do mesmo Esta ativida de foi aplicada no canteiro de obras permitindo desinstalar uma pot ncia de 2 930w dia que equivale a uma redu o de 50 43 do consumo com ilumina o da obra Pontal do Sol e Uso de timers Para diminuir o consumo de energia e inibir o desperd cio nas pe as de publicidade da empresa S na obra Pontal do Sol foram usados t
61. seja a hora de pedir perd o um perd o apaixonado Porque quem n o pede perd o n o nunca perdoado Insensatez cora o mais sem cuidado Explorar o Araguaia exaust o sem que haja o devido cuidado com sua conser va o fazer chorar de dor um amor muito delicado o que tem matado o rio literal mente A Promotoria de Justi a Regional da Bacia Hidrogr fica do Rio Araguaia rg o do Minist rio P blico de Goi s baseado em Aragar as fez h cerca de dois anos um retrato desolador e preocupante das condi es de nosso maior cart o postal Para isso foram reunidos dados de v rios levantamentos Existem hoje cerca de 90 grandes eros es chamadas de vo orocas na regi o do Araguaia Em m dia elas t m mais de 1 km de extens o em seu ramo principal e algumas alcan am at 4 km Para pesquisadores de rg os como IBGE e Ag ncia Nacional das guas ANA essa a maior amea a sa de do Araguaia Localizadas principalmente nas nascen tes elas t m destru do os olhos d gua que abastecem o Araguaia e acelerado o pro cesso de assoreamento de seu leito A principal causa a ocupa o desordenada do solo com a implanta o de lavouras e pastos atividades que retiram a vegeta o original e fragilizam o terreno Os enxorros levam toda essa terra para dentro do Ara guala Na bacia do rio h hoje pouco mais de 38 do Cerrado nativo de acordo com imagens de sat lite colhidas em uma pesquisa feita pelas un
62. seu sustento No Bairro Alvorada onde mora h muitos remanescentes de um tempo em que o Araguaia era mais vistoso poca em que dona Francisca uma vizinha simp ti ca lavava suas roupas naquelas guas frias e limpas A gente bebia a gua direto do rio N o tinha problema N o mais assim H liga es clandestinas de esgoto tanto em Alto Araguaia quanto em Santa Rita do Araguaia Goi s As cidades ficam num trecho em que o Araguaia come a a ganhar for a Mesmo degradado com margens desmatadas ele continua a impor respeito N o d para confiar no rio avisa carroceiro Onde uma enchente vem ela volta Meu pai dizia que o Araguaia em 1950 ti nha ido no quintal de nossa casa Em 1970 ele voltou at l Mas os mais novos n o acreditam e fazem as casas onde n o devem O rio estabelece limites n o h raz o para ignor los Ao faz lo s h prejuizos Acho que o Araguaia j recuou uns 300 metros calcula Jos Oliveira olhando para o leito num ponto em que ele est prestes a se dividir em dois formando o Java e a maior ilha fluvial do mundo E a tristeza volta aos olhos de dona Edna N o gosto do Araguaia nesse tempo quando est vazio Parece que ele est pedindo socorro mesmo uma desmesura de paix o Isso pra mim viver Se eles tivessem mais alma para dar certamente dariam A identifica o de Jos Neves Edna Velasco e Jos Oliveira pelo Araguaia tanta que ne
63. sob responsabilidade das empresas privadas Tr poli Construtora e Gol dfarb as quais investiram a quantia de R 2 000 000 00 dois milh es de Reais na im planta o do Parque A Prefeitura cuidou de certos aspectos da infraestrutura como a pavimenta o asf ltica meio fio e galerias 64 obra compreendeu diversas etapas dentre elas loca o servi os gerais ter raplenagem escava o aterro compacta o do solo pavimenta o das pistas de caminhada com bloquetes de concreto instala o de energia el trica para ilumina o p blica execu o da sede administrativa paisagismo etc 3 4 Benef cios gerados pela realiza o do Parque Ambiental Cascavel Desde o in cio das obras de implanta o do Parque Cascavel o progresso p de ser visto de maneira imediata trazendo uma nova imagem para aqueles que habita vam e transitavam pelo local O que era um ponto abandonado e degradado come ou a se tornar o mais novo ponto de entretenimento e lazer da popula o goiana Antes da realiza o do Parque Cascavel diversos pontos negativos ocasionavam uma imagem de descaso com a regi o Dentre eles Aus ncia de mata ciliar no curso d gua fato gerador de assoreamento Lan amentos clandestinos de esgoto Focos de eros o Reduto de esconderijo para marginais Mau cheiro devido decomposi o de animais Perigo de contamina o das guas da nascente pelo carreamento atrav s das
64. tecni camente economicamente e produzir habita es com conforto t rmico e sonoro estanques e seguras O melhor de tudo poder aproveitar milhares de garrafas que poderiam nos prejudicar A utiliza o das garrafas pet na constru o de habita es como auxiliar no pro cesso construtivo bastante interessante em v rios aspectos O primeiro deles como obter as garrafas sem que com isso provoque mais da nos do que benef cios Para que isso n o ocorra temos que visualizar se existe nas proximidades de onde ser processadas estas garrafas uma fonte de descarte significativa das mesmas Porque se n o houver n o justifica o trabalho o custo o problema social e a polui o gerada com transporte por exemplo Mas em contrapartida se existe uma fonte geradora de garrafas pet de forma continua e em escala razo vel perfeitamente vi vel a sua utiliza o Os benef cios v o desde a satisfa o pessoal em reciclar um material que pode vir a prejudicar o meio ambiente at o resultado final em um produto que no caso uma habita o confi vel e confort vel Com rela o ao custo n o se deve iludir e achar que o sistema vai ser mais ba rato que o convencional pois dificilmente vai encontrar um que seja Isto porque no sistema convencional ainda se utiliza de recursos predat rios tanto ambientalmente quanto socialmente passando tamb m por problemas f sicos de resist ncia e durabi lidade No caso dos
65. ter no decorrer do processo Ex Madeira de forma que poder ser usada para fazer andaimes e ou bancas restos de reboco que s o peneirados viram areia em um novo reboco Reciclar Atualmente a reciclagem uma necessidade O processo de reciclagem contribui significativamente para o meio ambiente com a redu o do n mero de ca ambas de entulho que v o para o aterro sanit rio gera trabalho e renda para milha res de pessoas al m de cooperar para uma vida til mais longa do aterro sanit rio Promove ainda uma renda simb lica que revertida integralmente para o programa social para benef cio dos colaboradores Ex Compra de aparelho microondas dispen ser para fio dental refrigerantes S ao longo do ano de 2010 a Construtora j reciclou mais de dez toneladas de residu os referentes a apenas uma de suas obras que seriam despejados no aterro sanit rio de Goi nia Recusar Os fornecedores est o sendo orientados a cumprir os requisitos am bientais sociais e de sa de e seguran a sob pena de serem desqualificados do qua dro de fornecedores da Pontal Ou seja quem n o se adequar ter seus produtos ou 89 servi os recusados pela Pontal Engenharia Repensar Os processos produtivos est o sendo repensados para melhoria e re du o na gera o de res duos e diminui o no consumo para contribuir ainda mais com o desenvolvimento sustent vel Os processos produtivos est o sendo olhados sob perspectiva d
66. uso e Aquecimento de gua por energia solar O sistema de aquecimento da gua por energia solar aprimora o sistema de energia solar convencional aumentando signifi cativamente sua efic cia e qualidade temperatura da gua Este sistema est sendo patenteado devido s inova es e melhorias obtidas A aplica o desta tecnologia al m da amplia o do conforto proporciona uma economia de energia el trica em torno de 25 a 30 ao longo de toda a vida til do edif cio e Caixa de Reten o reservat rio inferior p coleta de gua das chuvas Auxilia no combate as enchentes O reservat rio inferior de gua da chuva al m de acumular gua para usar no edif cio economizando gua da concession ria ajuda a combater as enchentes uma vez que ele funciona como caixa de reten o segurando a gua da chuva para que ela n o seja jogada nas vias e redes p blicas e n o sobrecarregue as galerias pluviais fato que ocorre na maioria das cidades brasileiras devido alta taxa de adensamento populacional e impermeabiliza o do solo e Medi o Individualizada gua pot vel fria gua da chuva e gua pot vel quen te Com o uso desta tecnologia h um ganho na inibi o do desperd cio gerando uma economia na conta de gua dos apartamentos de 15 a 20 aproximadamente e permite ao cliente saber exatamente o que est consumindo e se educar para um consumo otimizado e Sanit ria Ecol gica Esta bacia sanit
67. 009 Isto representa um crescimento de 7 4 se comparado com 2008 O pa s tamb m j campe o na reciclagem de latinhas de alum nio Uma vit ria mas ainda falta muito Com o princ pio de tr s R s Reduzir Reutilizar e Reciclar Goi nia j pode servir de exemplo a outras capitais Com a implanta o da coleta seletiva j poss vel ver alguns resultados positivos Como a preserva o dos recursos naturais o aumento da vida til do aterro sanit rio e a inclus o social gra as parceria entre catadores e cooperativas Este cidad o digamos ele passa a ter um reconhecimento de um papel essen cial na sociedade e passa a ser visto como um trabalhador que tem uma fun o a fun o de recolher estes materiais de dar um destino e se organizar na forma de uma cooperativa As cooperativas passam a aglutinar n o apenas um trabalhador mas um conjunto de trabalhadores que na maioria das vezes trabalhava de formas ina dequadas recolhia estes materiais em ambientes inadequados do ponto de vista da sa de Alguns catando pelas ruas se expondo risco de um acidente outros fazendo 144 recolhimento destes materiais nos lix es ambientes que todo tipo de material con taminante est colocado exposto e todo o risco de doen a tamb m A organiza o dos catadores e o patroc nio de certa forma dos agentes municipais dos gestores p blicos viabilizaram a estrutura e a organiza o das cooperativas
68. ANENTE ADENSAMENTO CINEMA CLINICAS E CONSULT RIOS MEDICOS SAUDE PUBLICA DISTRITOS SANITARIOS ESCOLAS MUNICIPAIS ESCOLAS ESTADUMS DOM PANTRULAR DJ AREA PO AMAZONAS 2 Figura 2 Regi o abrang ncia do Parque Cascavel Fonte Terrano Empreendimentos 2010 3 2 Hist ria A regi o onde hoje se localiza o Parque Cascavel um dos maiores e mais moder nos parques ecol gicos de Goi nia j foi at dois anos atr s uma rea degradada e abandonada 59 Figura 3 S cio propriet rio da Tr poli Construtora F bio Abr o junto degrada o do C rrego Cascavel em meados de 2003 no local em que hoje o Parque Fonte Di rio da Manh Figura 4 Paisagem referente a junho de 2008 da rea de implanta o do Parque Cr dito de imagem Terrano Empreendimentos 2008 Onde hoje podemos presenciar o bem estar e a comodidade de toda a popula o que frequenta e mora nas proximidades do parque h alguns anos encontr vamos as nascentes de um dos c rregos mais importantes da capital goiana em um estado cr ti co sendo usada como dep sito de entulhos e sofrendo o desmatamento de sua mata ciliar realizado por invasores que cultivavam hortali as s margens destas nascentes Desde o ano 1996 os irm os e empres rios F bio Abr o e Jorge Tadeu Abr o s cios propriet rios da Tr poli Construtora eram grandes
69. Belcar Caminh es tamb m s o adquiridos des sas institui es e esta foi uma forma encontrada pela Belcar Caminh es para contribuir com a sustentabilidade social e financeira das institui es sociais que fazem parte do projeto A educa o ambiental tamb m outro ponto forte do projeto pois apre sentando aos trabalhadores o resultado de contribuir com a coleta seletiva O mapeamento das pr ticas ambientais das empresas privadas vem contribuin do para despertar a aten o de clientes e fornecedores para a import ncia de a es e atitudes que levem em considera o os impactos no meio ambiente BELCAR Caminh es Cidadania Belcar Caminh es Cidadania Programa de Responsabilidade Social Ambiental da Belcar Caminh es Como tudo come ou A hist ria da Belcar Caminh es come a em setembro de 1976 com a Gedda Ve Com uma cultura empresarial fundamentada em valores humanos a respon sabilidade social encontrou terreno f rtil na Belcar Caminh es pois veio refor ar um compromisso que sempre existiu por convic o de respeito s partes interessadas principalmente aos trabalhadores da empresa e ao meio ambiente Foi essa forma de gest o que levou a empresa a formalizar em 1999 sua rea de Responsabilidade Social Empresarial que primeiramente se chamou A o Cidadania Belcar Caminh es e depois BELCAR CAMINH ES CIDADANIA BCC tendo como miss o contribuir para a constru o da Cidada
70. E a voc passa ter um fluxo de material de maneira homog nea e cont nua as cooperativas o que d n o apenas sustentabilidade ambiental mas tamb m a sustentabilidade econ mica destas fam lias que depende dos antigos catadores hoje chamados de agentes ambientais explica o Professor Doutor Ant nio Pasqualetto coordenador do curso de Engenharia Ambiental da PUC GO Outra maneira de contribuir com o meio ambiente reaproveitando o que po deria ir para o lixo A Ag ncia Municipal de Meio Ambiente por meio da Ger ncia de Educa o Ambiental utiliza diversos materiais recicl veis nas palestras realizadas nas escolas N s fazemos primeiro a sensibiliza o com brinquedos cantados e no segundo momento tem as oficinas que a confec o com o material com o reaproveitamento Hoje n s vamos utilizar o isopor a pet tamb m e todos os nossos reaproveitamentos v o trabalhar a coordena o motora da crian a N s acreditamos mesmo que para n s formarmos a cultura de cuidado com o meio ambiente tem que ser na forma o de h bitos com os menores explica Regina C lia gerente de Educa o Ambiental da AMMA As brincadeiras l dicas prendem a aten o da garotada Desta forma a AMMA ensina 5 crian as a import ncia de preservar o meio ambiente e colocar em pr tica o que aprendeu Sensibilizar as crian as para que elas possam ser multiplicadoras nas suas fa m lias Que voc sabe que a crian
71. Figura 1 f rma de compensado de 12mm plastificado foi estruturada n o com sarrafos de madeira de pinus mas sim com perfis de zinco chapa fina As f rmas tinham a dimens o de 220x110cm contornadas com perfis de zinco e com travessas a cada 55cm Usamos inicialmente uma tela de viveiro para ser a arma o do concreto O concreto seria lan ado do topo e deveria preencher todos os vazios entre as f rmas Figura 2 Figura 2 O que ocorreu foi que o concreto ao ser lan ado provocou uma deforma o na tela de viveiro por ela ser muito male vel A deforma o estrangulou a passagem do concreto acarretando o surgimento de grandes vazios Constatou se que a tela de viveiro era impr pria e que barras de a o seriam mais 17 indicadas por serem menos male veis proporcionando uma certa estrutura o par cial ao conjunto rede de garrafas e malha por onde o concreto poderia fluir e n o arrast lo Constatou se tamb m que o espa amento das travessas era demasiado Com o peso do concreto fresco o compensado sofreu uma deforma o entre as travessas Seria necess rio reduzir o espa amento para impedir esta deforma o O segundo experimento foi moldar uma se o de muro com a dimens o de 110cm na horizontal com 220 na vertical Figura 3 Figura 3 A f rma de 55cm por 220cm foi posicionada com os 220cm na vertical com os mesmos perfis de zinco mas com espa amento de 44cm entre as travessas No encontro da
72. Gerenciamento do Programa 2 5 1 Metodologia e Princ pios Na d cada de 90 a preocupa o e conscientiza o com a preserva o do meio ambiente foi difundida por todo o mundo Mobiliza es e a es foram tomadas como o RIO 92 o Protocolo de Kioto a Agenda 21 dentre outros Diante disso no ano de 1996 a International Organization for Standardadization ISO criou uma norma voltada para a gest o ambiental a NBR ISO 14001 porque viu a necessidade de desenvolver padr es que tratassem a quest o ambiental e tivessem como intuito a padroniza o dos processos de empresas que utilizassem recursos tirados da natureza ou causassem algum dano ambiental decorrente de suas ativida des Desta forma uma constru o civil sustent vel est diretamente relacionada com a implanta o de um modelo de gest o ambiental ou SGA Segundo a NBR ISO 14001 organiza es de todos os tipos est o cada vez mais 88 preocupadas em atingir e demonstrar um desempenho ambiental correto meio do controle dos impactos de suas atividades produtos e servi os sobre o meio am biente coerentes com sua pol tica e seus objetivos ambientais Conforme esta mes ma norma o impacto ambiental qualquer modifica o do meio ambiente adversa ou ben fica que resulte no todo ou em parte dos aspectos ambientais da organiza Pontal Engenharia entende que preciso produzir a maior qualidade com a menor quantidade de i
73. RTAGEM DA S RIE SOBRE O ARAGUAIA MOSTRA QUE QUEM PASSA OS DIAS SOBRE O RIO 50 ROTINA MOVIMENTO DAS GUAS Regiris forge _ Fretes onde EPT peer re dia us fo rr qe pode pipa da ud treta ENT AES gracas Ta oi pl gt 1 M a berg pr che dp tjp a AES SAE E Emil eia lesma a A p i TEREM fas 138 api h ii po eo ARAGUAIA TODO DI O destino que cumpnu T e di a ELL
74. a de tijolo furado rebocado 1200 tem um peso de 180kg m Uma parede de 15cm de espessura feita de tijolo maci o rebocado 1600 tem um peso 240kg m Comparando estes dados observando que a parede de concreto em estudo em termos de peso est mais pr xima de uma parede convencional de tijolo furado Se aumentarmos a espessura da parede de concreto para 14cm j que foi esta espessura que se mostrou mais favor vel em termos construtivos podemos adicio nar de peso de concreto simples 2400kg m ou seja mais 24kg m na parede Ent o a parede com 14cm de espessura pesa 220 kg m ainda mais leve que uma parede de 15cm de tijolo maci o rebocado Conclus es O desenvolvimento de um sistema construtivo utilizando garrafas pet no seu pro cesso obteve resultados satisfat rios na procura de atingir sua finalidade que era aproveitar este material t o abundante no nosso dia a dia Tendo em vista a preocupa o mundial com o meio ambiente quando n o dado um destino adequado e satisfat rio para as garrafas pet elas se tornam um pro 36 1 blema at mesmo para os aterros sanit rios j que s o volumosas demoram muito tempo para se decompor Quando s o deixadas em locais impr prios para coleta elas v o parar nas ruas depois nos bueiros por fim nos rios e matas provocando um pre ju zo enorme natureza Al m disto o processo construtivo utilizando garrafas pet pode ser vi vel
75. a empresa parte da proposta do programa e baseia suas a es no que seja ambientalmente correto socialmente justo financeiramente vi vel Fonte Comunica o APAE Goi nia 50 ANEXO V E H Y Programa M o Certa Home Quem samos Programa Espe 2 Belcar responsabilidade social respeito diversidade CRUPOTONIATO Indicadores Revista Boletim Informativo ui Projeto Parceiro Nas Estradas tem objetivo de levar informa o educa o Juko Imprensa aos caminhoneiros Dentre os temas abordados est o da preven o s doen as sexualmente transmiss veis enfrentamento da explora o sexual de crian as Fale conosco adolescentes nas estradas Realizado em postos de combustivel de grande circula o projeto busca fortalecer a auto estima do caminhoneiro sensibiliz do para temas ligados cidadania e aos Direitos Humanos Pacto LOGIETICS Assine o boletim Indicadores Formul rio on line MARN Uma dessas a es aconteceu dia 26 de julho em homenagem ao Dia do Motorista Na sede de um diente Megafort a Belcar realizou uma exposi o de trabalhos desenvolvidos por um de PAMCARY seus parceiros sociais exposi o apresentou para os caminhoneiros os resultados da VERACEL parceria entre empresa a
76. a integra o dos diversos sistemas que influem sobre os mesmos especialmente o ambiental e n o somente sob o prisma da qualidade O programa Produ o mais Limpa e Sustent vel da Pontal Engenharia funda mentado nos requisitos da NBR ISO 14004 2004 2 5 2 Recursos Destinados implanta o do Programa Tudo passa por uma equipe formada por uma consultora um engenheiro Civil um t cnico de Seguran a e um assistente e os recursos financeiros destinados a con sultoria sal rios implanta o de atividades adequa o de infraestrutura certifica es e premia es Salientamos ainda a import ncia dos parceiros ligados ao ramo da ind stria SESI SENAI e SECONCI SINDUSCON que participam com sua m o de obra subsidiando alguma parte das atividades Custos Para Implanta o e Certifica o do 5 Consultoria SGI 200 h R 24 000 00 02 Consultoria Sa de e Seguran a R 4 500 00 04 Consultoria Legisla o R 6 000 00 05 Gestor Qualidade Eng Civil R 215 000 00 Assistente do SGI T c Seguran a R 49 500 00 Infra estrutura Treinamentos e Diversos RS 151 000 00 Equipamentos decibelimetro term metro R 1 500 00 luximetro higr metro Horas Pagas N o Trabalhadas R 100 000 00 aproximado e horas de outros lideres de processos aproximado 90 2 5 3 Aspectos de Inova o Gerencial Inclu dos no Programa 2 5 3 1 Inova o de
77. a obra mais cedo p evitar conversas na porta de vizinhos e colocou revestimento no ferrolho do port o para aumentar o conforto dos vizinhos Ainda foi comprado um decibel metro para acompanhar os par metros de ru do emitidos para que se mantenham dentro dos limites aceit veis e Reciclagem de Pap is Pl sticos e Metais Fruto da consci ncia ambiental e do programa de coleta seletiva implantado nas obras e na sede da construtora que em 2010 na obra Pontal do Sol totalizou 7 207 Kg sendo 5 672 7 Kg de papel de emba lagens e sacos de cimento e 792 3 Kg de metais Com a renda obtida com as recicla gens que s o revertidas em prol do programa social da empresa foi poss vel comprar 93 aparelho de microondas dispenser para dental refrigerantes domin s e baralhos para os colaboradores Esta destina o de recursos das reciclagens em prol dos cola boradores tem importante papel na forma o da cultura dos colaboradores para que eles entendam que todo seu esfor o tem retorno direto na melhoria de sua qualidade de vida no trabalho Figura 3 Conteiners Coleta Seletiva e Doa o de madeiras para fornos a lenhas de supermercados padaria e fornos de funcion rios o que culminou em uma melhoria no processo ambiental porque en controu o destino adequado das madeiras de obra que no mercado s o descartadas como refugo sem reuso e sem destina o correta coleta seletiva Antes da doa o feito o reuso onde f
78. a vez menos resistente aos desmandos que sofre Seu curso tem sofrido transforma es radicais Al m das mudan as naturais im postas pelas enchentes o assoreamento tem alargado seu leito com consequ ncias dr sticas Em muitos pontos enormes bancos de areia obstruem a passagem do Ara guaia onde antes ele reinava absoluto No ltimo Festival Internacional de V deo e Cinema Ambiental Fica prefeitos da regi o expressaram a preocupa o com a hip tese de o Araguaia secar nos per odos de estiagem A depreda o das nascentes e intenso processo de assoreamento d o raz o a esses temores Turistas Mas o que os turistas teriam a ver como processo de eros o que tem agredido o Araguaia Mais do que se pensa O abuso na velocidade das lanchas e jet skis em especial nas reas com mais acampamentos como Aruan Aragar as e Lu s Alves contribui para atulhar o rio de areia A pot ncia dos motores provoca ondas que der rubam os barrancos f cil flagrar turistas fazendo manobras radicais no rio agravan do o problema do assoreamento Os barqueiros de Aruan reclamavam que neste ano o canal de navega o est mais estreito e raso Barcos de maior porte encontram dificuldades para navegar em certos pontos Outra atitude reprov vel soltar foguetes e fogos nas praias O baru lho intenso espanta os bichos e pode prejudicar as aves desorientadas pelos ru dos Em Bandeirantes um palco foi montado do outro lado do rio na p
79. ago local para tratamento de gua 152 Visita t cnica Esta o de Tratamento Visita t cnica ETE da empresa Efluentes Industriais ETE da Quero Coniexpress Quero Coniexpress Experimento pr tico sobre o consumo de gua Montagem de maquetes e pain is na lavagem do p tio da Escola A solenidade de encerramento do projeto foi realizada no dia 31 de outubro no Sal o Paroquial do munic pio O p blico presente foi de 150 pessoas e envolveu alu nos familiares professores autoridades locais profissionais da rede de educa o e representantes das empresas participantes do projeto O evento contou com exposi o dos trabalhos produzidos pelos alunos maquetes pain is desenhos exposi o fotogr fica e de filme demonstrativo das atividades do projeto lan amento de livro com produ o de texto e desenhos dos alunos premia o de alunos entrega de cer tificados aos participantes envolvidos alunos professores empresas e atividades culturais como apresenta o de par dias m sicas e poemas As imagens abaixo de monstram o que foi realizado na solenidade final Autoridades presentes no evento Grupo de alunos envolvidos no projeto 153 Aluno explicando o funcionamento da Esta o Maquete da Esta o de Tratamento de gua de Tratamento de Efluentes da empresa Quero da empresa Saneago Entrega de certificados aos alunos Atividade cultural apresenta o do Rap da gua
80. aia o rio das paisagens surpreendentes que v o da praia pedra do lago correnteza o Araguaia da caninana que atravessa a estrada do tuiui que abre dois metros de asa e plana imponente de grandes e pequenas pontes de grandes e pequenas cachoeiras de grandes sentimentos e pequenas aten es de um povo sem pre aberto a falar desse patrim nio que d um sentimento de pertencimento Paix o e f o sal da terra o ch o irm o irm de f Brilhar brilhar acontecer brilhar o Araguaia Por sua beleza por suas hist rias por sua gente pela sua sabedoria o Araguaia irresist vel Mera distra o e j momento de se gostar Conhecer o Araguaia assim como ver o mar uma amplid o chegar a um local que deslumbra cen rio de recorda es narradas com saudade Conhecer o Araguaia n o s curtir suas praias tempo r rias suas noites de julho passar as f rias em suas margens O verdadeiro Araguaia aquele que o faz um lugar m gico e encantado n o o rio tur stico O Araguaia de verdade est na amizade de Ivair e Valdemar em Ponte Branca na saudade de Lucas e Edna em Barra do Gar as e Fio Velasco na paix o incondicional por essas guas nutrida por Eunice e seu Manu de Torixor u Lu s Alves Todos esses personagens mostrados nas reportagens especiais sobre o rio publi cadas nos ltimos sete dias no POPULAR s o a plena tradu o de um Araguaia que se preserva pelo afeto de seus mo
81. alizar uma e platibanda Figura 6 e Figura 7 Figura 6 Figura 7 20 Os v os das portas janelas foram requadrados por dentro das f rmas possi bilitando um perfeito esquadro e acabamento Isto facilita o encaixe e fixa o das esquadrias posteriormente al m de melhorar o acabamento final Figura 8 o ad og did dc Rai 1 f 5 A a Ri 4 4411 p TIERE 7 H Figura 8 Como o volume de concreto era relativamente grande para ser rodado cantei ro transportados e lan ados por apenas dois pedreiros foi contratada uma concre teira concreteira iria fornecer o concreto auto adensado somente com brita 0 e este seria bombeado at o topo do c modo para ser despejado nas f rmas Ocorreram alguns fatos que mereceram an lise Primeiramente existe por natureza das concreteiras uma certa imprecis o com rela o chegada do caminh o betoneira na obra e o despejo do concreto no local Inevitavelmente a bomba de lan amento pode danificar a tubula o pode romper e o bombeamento sofre interrup o por v ri
82. amente fascinante e perturbador H ali a consci ncia da destrui o do maior cart o postal de Goi s de forma simples e direta sem demagogias s rie de reportagens trouxe os filhos do Araguaia seus amantes seus parceiros seus amigos mas suas infelicidades tam b m O rio est mais raso os barrancos est o caindo as nascentes est o secando E essa gente an nima e entendida dos mist rios do Araguaia chora junto essas agres s es Aumenta assim o sentimento de que o Araguaia d para encher o universo da vida que esses seus compadres quiseram para si Nem tentam fugir do visgo que os prende e entendem que esse amor veio para ficar Conhecer o rio por esse prisma encontr lo num estado mais ancestral mais distante de interesses financeiros de projetos grandiosos mais long nquo da explora o Na companhia dessas pessoas O rio fica mais compreens vel o ritmo de suas guas faz mais sentido os bichos passam a ser familiares Torna se irresist vel enfim Os afetos que o Araguaia inspira explicam as raz es pelas quais aqueles que se apaixonam pelo rio s o escravos desse amor livres para amar 132 Pr mio Modalidade TV Programa Coleta Seletiva Uma quest o s cio ambiental Premiado Programa Trilhas do Brasil RESUMO O Programa Trilhas do Brasil com o tema Coleta Seletiva Uma Atividade S cio Ambiental foi exibido no dia 8 de agosto de 2010 na TV Serra Dourada afiliada do SBT GO com alcanc
83. ansforma o de uma constru o civil mais justa e respons vel com a forma o de uma m o de obra qualificada colaboradores e par ceiros e de um cliente mais consciente que sabe o custo do metro quadrado constru ido o que est incluso neste metro quadrado e qual o seu desempenho Autores Respons vel pelo programa empresa Eng Ricardo M Faria Eng Wesley de Andrade Galv o Cargo Fun o Engenheiro Civil Gestor da Qualidade RD E mail wesley pontaleng com br pontalO pontaleng com br Telefone m vel 62 8432 9456 Telefone fixo 62 3261 9838 Categoria de premia o Produ o Limpa Nome da pr tica Produ o mais limpa e sustent vel 4 Refer ncias Bibliogr ficas ABNT NBR ISO 14001 2004 Sistema de Gest o Ambiental Requisitos AMBROZEWICZ LAPORTE Metodologia para capacita o e implanta o de sistema de gest o da qualidade em escala nacional para profissionais e construtoras baseada no e em educa o dist ncia Tese Doutorado Universidade Fede ral de Santa Catarina Florian polis 2003 SOUZA Roberto Metodologia para desenvolvimento e implanta o de sistemas de 101 gest o da qualidade em empresas construtoras de pequeno e m dio porte Tese Doutorado Universidade de S o Paulo USP 1997 PINHEIRO Jo o WEBER M Salette Programa Brasileiro de Qualidade e Produtivida de do Habitat Ano 2007 Ap ndice Produ o mais limpa A Federa o das
84. antil aliado aos elementos naturais destinados ao Parque Cascavel SUM RIO 11 23 SD 57 2 ODO VOS 57 2 57 2 2 Objetivos 57 3 57 74 REE 57 59 Execucao 0d 64 3 4 Benef cios Gerados pela Realiza o do Parque Ambiental Cascavel 64 CONUS IO RE DD A 65 5 Refer ncias 0 20 22224 66 55 56 Projeto Realiza o do Parque Ambiental Cascavel 1 Introdu o Goi nia hoje a cidade com maior ndice de rea verde do pa s 94m de rea verde por habitante Revista Veja Edi o 2070 2008 Isso proporciona al m de orgulho aos goianienses qualidade de vida e incentivo preserva o ambiental a toda a sociedade Atuantes como principais agentes contribuintes pela posse desse m rito est o os Parques Naturais Ambientais da cidade de Goi nia Neles a qualida de de vida se encontra em belas paisagens com vegeta es nativas em um ar mais puro em uma confort vel sensa o t rmica e em condi es para pr ticas esportivas lazer e viv ncia social para todas as idades Sentindo o bem estar gerado pela quali dade de vida fica evidenciada pela sociedade a import ncia de preservar a
85. ara reduzir custos diretos e indiretos torna se uma quest o de sobreviv ncia Diante deste cen rio as empresas no momento inicial se preocupavam excessiva mente com custos e se esqueciam da qualidade das obras Conforme relata PINHEIRO 2006 a realidade da constru o civil at 1998 era marcada por grande desigualdade nos padr es da qualidade pr tica de n o conformidade intencional concorr ncia predat ria desperd cio na produ o de obras e baixo n vel de inova o tecnol gica N o existia nenhum programa ou ferramenta especifica de qualidade para a ind stria da constru o civil que um segmento imprescind vel e tem suas especificidades e particularidades e isso se refletia em um habitat de baixa qualidade e de curta durabilidade Com a evolu o natural do mercado da constru o civil e a necessidade de qua lidade nas obras como fator cada vez mais determinante na venda dos im veis O governo federal criou em 1998 o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP H que voltado para melhoria da qualidade na constru o civil Segundo AMBROZEWICZ 2003 o principal objetivo deste programa era a moderni za o da cadeia produtiva nacional e o aux lio e orienta o para as empresas no en frentamento da abertura comercial brasileira A estrat gia era mobilizar os diferentes segmentos com vistas a promover o aumento da qualidade e produtividade o que resultaria em maior competitividade de ben
86. argens pessoas que ligaram suas vidas ao rio de mais de 2 mil km de extens o o Araguaia tudo o que h de mais valioso Ele todo sentimento e cria um tempo particular um tempo de amar que corre devagar e urgentemente e que se consuma com os grandes afetos que proporciona Quem tem essa liga o mais forte com o Araguaia se reconhece no rio Por seu interm dio vibram a fantasia de crian a o amor adolescente a paix o juvenil a sau dade que s duradouras conviv ncias podem propiciar o Araguaia que orquestra o ritmo sua volta Para tantos ele o amigo que prov o sustento o conselheiro das horas mornas do dia o b lsamo do esp rito o momento de se deixar levar na placi dez de suas paisagens Como pode um rio conduzir n o s seu pr prio tempo como tamb m de tanta gente Como pode um gigante acarinhar com tanta delicadeza e exigir respeito com ta manha f ria Como pode tal colosso pedir socorro e cair doente fragilizado O Ara guaia um organismo mut vel que recolhe as alegrias e tristezas desfaz e refaz suas pr prias hist rias e as reconta por seus barqueiros e pescadores em seus banhistas e suas lavadeiras realimentando mundos particulares refor ando singularidades e pluralidades revalorizando mist rios Conhecer o rio e seus afetos o grande objetivo desta s rie de oito reportagens especiais que come a a ser publicada hoje pelo POPULAR Em uma semana a equipe do jornal percorreu 2 550 km
87. as das pessoas nas estradas dessa vida Eu tinha 9 ir m os S tenho eu viva Eu sempre fui a que mais gostei de pescar de estar no rio relata Eunice parecendo encarar essas perdas com resigna o Muitas dessas rvores aqui na beira do Araguaia foi meu pai quem plantou aponta Lucas em Barra do Gar as Cada um recorda seus momentos mais intensos tantos deles com o cheiro forte desse solo do Araguaia Uma terra que foi escavada no quintal da fam lia de Lucas onde ficaria o porto de carregamento de gr os que seriam transportados pelas barcas da Hidrovia Araguaia Tocantins O projeto foi barrado e s ficaram os alicerces das constru es Lucas claro la menta o abandono da iniciativa que certamente garantiria uma renda bem melhor sua fam lia Essa possibilidade faz parte do passado e n o do futuro do rapaz Ele n o tem mais a expectativa de tirar do Araguaia o seu sustento di rio O rio perma necer sendo o dep sito de algumas de suas mais caras lembran as mas preciso prosseguir Para Eunice que trata o Araguaia como um amigo de que n o vai mais se separar o passado o presente o futuro est o ligados a essas guas Ela e o j s o quase o mesmo ser Diga l cora o que o Araguaia est l dentro do peito e bem guardado Encerrando esta aventura pelo Araguaia registros de pessoas bichos e paisagens de um rio que transborda de grandeza 130 Agora n o pergunto mais aonde va
88. at gia clara para a sustentabilidade apoiando e colaborando tecnicamente com os outros comit s em suas decis es objetivando a cria o do SGA do Flamboyant at o final do ano de 2010 Algumas importantes a es foram colocadas em pr tica como o Plano de Ge renciamento de Res duos do Flamboyant Shopping Center onde recebemos a consul toria do Prof Eraldo Henriques de Carvalho da Universidade Federal de Goi s j que shopping um grande gerador de res duos Iniciamos tamb m as discuss es para a implanta o da ISO 14 000 atrav s do IEL GO tendo sido realizado um trabalho na Semana de Meio Ambiente do Shopping com a palestra Gest o Ambiental do Flam boyant A Busca da Certifica o ISO 14 000 proferida pela Sra Vera L cia Elias de Oliveira consultora do IEL Gest o Ambiental A vari vel ambiental est presente no planejamento empresarial do Flamboyant colaborando com a redu o de custos diretos pela diminui o do desperd cio de mat rias primas e de recursos cada vez mais escassos e mais dispendiosos como gua e energia e redu o de custos indiretos representados por san es e inde niza es relacionadas a danos ao meio ambiente ou sa de de funcion rios e da popula o de comunidades que tenham proximidade geogr fica com a empresa Algumas a es desenvolvidas iniciadas ou ampliadas entre Janeiro 2008 e Outubro 2009 1 1 Planejamento Estrat gico e Sustentabilidade Com o objetivo de
89. atalisador de carro Precisava de ar puro Encontrou mais que isso Agora ele convive com um rio que se desenha pelas regras da natureza No estio o povo se derrete com tanto calor Na chuva hora de admirar um Araguaia mais bravio que de costume um mundar u de gua inquieto que refaz seu leito o tempo todo Rio movente em tantos e tantos sentidos Sim tudo que move sagrado Pessoas que j n o concebem suas vidas longe do Araguaia e as agress es sofridas pelo rio s o os temas do 5 dia da s rie de reportagens sobre esse patrim nio goiano Um barco sem mar um campo sem flor Joe Sebasti o 65 anos se sentiria exata mente assim se algu m o tirasse de perto do rio de seus amores Sempre quis viver 124 aqui diz voz embargada tenta mas a emo o o impede verbalizar sua emo o pelo Araguaia N o precisa uma paix o que contagia o filho o tenente Ulisses do Corpo de Bombeiros de Goi s em servi o em Aruan O pai o ensinou a amar o rio e a profiss o Joe atuou no Araguaia como bombeiro por mais de 20 anos Minha conviv ncia com o Araguaia vem desde pequeno A gente vinha para Aruan num Fusca Gastava at 12 horas para chegar um amor que est no sangue confirma o filho Joe mudou se para Aruan depois que se tornou sargento da reserva e at as gaivotas do Araguaia sabem que ele adora esse rio Se n o esconde a emo o quando fala de sua maior paix o p
90. blico privadas no trabalho de recupera o de mananciais degradados Segundo um dos diretores da empresa Ter rano Empreendimentos Marcus Craveiro o Parque Cascavel foi o primeiro da cidade a ser constru do atrav s da parceria da iniciativa privada Incentivo para a alavancagem de novos parques naturais para a cidade de Goi nia como o caso da Etapa Il do Parque Cascavel que j est em projeto e se localizar 65 no bairro Vila Rosa pr ximo Jardim Atl ntico bairro este onde se encontra a do Parque Cascavel Incentivar a vis o progressista do empreendedor de que n o apenas o governo respons vel exclusivo pela realiza o de parques ambientais e pelos cuidados para com o meio ambiente mas tamb m todas as pessoas que est o inseridas neste meio 4 Conclus o A partir de uma iniciativa p blico privada impulsionada pela Tr poli Construtora que buscou e fez com que a Goldfarb Incorpora es e Constru es e a Prefeitura acreditassem no projeto foi constru do o mais moderno Parque Ecol gico de Goi nia denominado Parque Municipal Natural Cascavel Ap s a sua constru o a regi o ganhou um grande espa o para se desfrutar do meio ambiente com uma grande rea de preserva o ambiental onde foram man tidas v rias esp cies nativas e foi feito o reflorestamento sendo plantadas mais de cinco mil mudas de rvore na rea de conserva o A rela o entre homem e meio ambi
91. chu vas de produtos agrot xicos utilizados para o cultivo de hortali as nas margens do c rrego Dentre os principais beneficios gerados pela implanta o do Parque Cascavel est o Melhor qualidade de vida para os moradores e frequentadores da regi o Desenvolvimento neste ponto da capital trazendo prosperidade e investimentos privados fazendo com que a regi o Sul de Goi nia tenha uma valoriza o cada vez maior e que um maior n mero de benef cios venha alcan la Preserva o de uma das nascentes mais importantes para os mananciais da cidade a nascente do C rrego Cascavel Preserva o da flora e fauna nativa Realizou se o tratamento flor stico com o plan tio de 3 700 mudas de esp cies nativas e o tratamento paisag stico com o plantio de 2 032 mudas para compor a paisagem no entorno do lago ao longo dos equipamen tos e pista de caminhada Fonte Jornal Di rio da Manh reportagem do dia 30 07 2009 Utiliza o de materiais que n o comprometessem a permeabilidade do solo Contribui o para perman ncia de Goi nia na posi o de cidade do Brasil como melhor ndice de rea verde por habitante rea total de 250 973 83 m correspondente Primeira Etapa do Parque Cascavel Dados da Secretaria Municipal de Planejamento SEPLAM obs exist ncia de complementa es na Etapa sendo um dos maiores parques da cidade de Goi nia Impulsionamento na viabiliza o de novas parcerias p
92. cnico e consequentemente me 99 lhorando sua qualifica o aumentando o seu potencial de fornecimento de produtos e servi os Ele se torna mais qualificado que seus concorrentes que n o est o no mesmo n vel de atendimento de requisitos ambientais em especial a exig ncia de licenciamento ambiental 2 6 5 efici ncia de processos Como por exemplo a elimina o da requadra o de v os de portas que era um servi o auxiliar que tinha um custo e ainda segurava o or amento das obras e que n o agregava valor ao produto final Esta elimina o foi feita assentando o tijolo na vertical enchendo se os dois furos para resistir a press o da espuma de assentamento do portal 2 6 6 Benef cios econ mico financeiros e Economia no aproveitamento de res duos que naturalmente seriam descartados ex areia que sobra do reboco que peneirada e volta como areia no novo reboco e Economia na diminui o das ca ambas de entulho que saem da obra que al m de economizar o material que sai na ca amba economiza tamb m a m o de obra para jogar o entulho fora e o aluguel da ca amba A obra Pontal dos Alpes tinha dice de 0 031935und m e a ltima obra Pontal dos Ventos tinha um ndice 0 020151und m ou seja ao longo dos anos houve a diminui o do ndice de 36 90 o que significa dizer que se o Pontal dos Ventos fosse feito com o mesmo desem penho do Pontal dos Alpes deixariam de ser economizadas 83 32 u
93. concreto foi um volume de cimento para sete de brita 0 cinco de areia m dia e dois de areia fina Ou seja um tra o pobre em cimento A resist ncia com 28 dias foi tamb m baixa em m dia 7 5 MPa Ensaio do prisma de parede O resultado do ensaio de resist ncia compress o foi bastante animador visto que a carga de ruptura foi de 440000N no prisma 1 e de 470000 no prisma 2 e com resist ncia de 4 2MPa e 4 5MPa respectivamente Figura 26 Figura 26 Este resultado em compara o ao exigido pela norma para blocos de concreto estruturais bastante relevante j que mesmo sendo um prisma de dimens es su periores a um nico bloco j apresentou a resist ncia m nima de norma Ver item 5 3 da NBR 6136 2006 1 Levando se em conta que o tra o do concreto foi fraco podendo ser melhorado e que a espessura tamb m ser aumentada poss vel afirmar que a parede possui resist ncia muito boa e aceit vel estruturalmente Laudo 1 33 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL UFG LABORAT RIO DE MATERIAIS DE CONSTRU O Certificado N Interessado Eng Georgeo Dias Fernandes Obra Waterar Estrutural em Concreto Dupla Ammado com Enchimento de Garrafa Proced ncia Aplica o Alvenaria Estrutural Ensaio Resist ncia Compress o RESULTADOS Se o Resist ncia MPa 4 2 _ 45 _ 1 Amostras colhidas e entregu
94. da a gest o ambiental gest o da empresa atra v s do novo planejamento estrat gico Tamb m sendo criado o Comit de Sustenta bilidade com o objetivo de integrar todas as reas e tornar o Flamboyant Shopping Center refer ncia O texto do projeto tem a inten o de demonstrar a import ncia da instituciona liza o destas a es gest o da empresa Conseguimos realizar esta instituciona liza o com o novo Planejamento Estrat gico e com o Comit de Sustentabilidade 69 cc implantados em 2008 onde os conceitos ambientais e sociais foram inclu dos aos econ micos 1 Sistema de Gest o Ambiental SGA Comit de Sustentabilidade Com o objetivo de colaborar com a cria o do Siste ma de Gest o Ambiental e sabendo dos dilemas internos e externos a serem enfren tados foi criado em 2008 entre os comit s de gest o do empreendimento o Comit de Sustentabilidade formado por gestores das reas financeira comercial respon sabilidade social recursos humanos ambiental operacional e jur dico Este comit atua integrado com a Ger ncia de Responsabilidade S cio ambiental e o Instituto Flamboyant O grande desafio que o Comit de Sustentabilidade recebeu o de planejar im plementar e monitorar as a es ambientais do grupo consolidando as informa es de modo que as reas da empresa possam enxerg las sob o ponto de vista do trip econ mico social e ambiental ou seja que todos tenham uma estr
95. de Logicamente a arma o aumenta a resist ncia das paredes mas tamb m garante que a estrutura se torne flex vel ao ponto de n o ruir de forma inesperada ou seja casos em que a estrutura n o suporte uma carga extrema ela deforma primeiramente an tes de se quebrar O concreto utilizado tamb m deve seguir uma regra no que diz respeito brita utilizada e tamb m sobre sua fluidez O motivo que os espa os por onde o concreto deve fluir e ocupar na hora do seu lan amento relativamente pequeno e que pode provocar o engaiolamento de material e surgimento de brocas Por tanto a me lhor op o foi o concreto auto adensado com brita 0 Para tanto utilizado aditivo que aumenta a fluidez de tal forma que o concreto atinja um abatimento acima de 190mm NBR 67 A tubula o el trica e hidr ulica pode ser alojada entre as garrafas e a malha de a o antes de fechar a f rma Depois de concretado toda a tubula o j est pronta evitando assim a quebradeira para se rasgar as paredes convencionais de tijolo cer mico As portas e janelas podem ser posicionadas juntamente com as f rmas pois o concreto ir envolv las e fix las Ent o tamb m esta fase da obra realizada con comitantemente Evolu o do projeto O primeiro experimento foi moldar uma parede isolada Esta parede tinha a di mens o de 220cm na horizontal e de 275 na vertical com 13cm de espessura entre as f rmas Figura 1 16
96. de Sustentabilidade o Flamboyant assume definiti vamente a miss o de ser um shopping refer ncia na busca permanente do desen volvimento sustent vel empresarial E ao mesmo tempo contribuir para o desenvolvi mento econ mico e social da comunidade e para um meio ambiente saud vel Hist rico Este processo continuo foi iniciado desde a inaugura o do empreendimento que j apoiava organiza es sociais nos seus vinte e tr s primeiros anos Em mar o de 2004 criamos o projeto Stand Flamboyant Social que passou a atender organiza es sociais devido grande quantidade de pedidos de espa o no shopping Em segui da em agosto de 2004 foi criado o Projeto Tecelagem em parceria com a Funda o Alphaville com o objetivo de gerar renda para mulheres da comunidade trabalhan do com o reaproveitamento de materiais Recebeu o premio TOP 100 SEBRAE 2009 como um dos 100 melhores projetos de artesanato do Brasil Em 1 de Outubro de 2004 foi inaugurado o Instituto Flamboyant no ano de 2007 o projeto Instituto Flamboyant recebeu os Pr mios Newton Rique de Responsabilida de Social da Associa o Brasileira de Shopping Centers e o Pr mio FGV de Responsa bilidade Social no Varejo categoria Shopping Centers como melhor projeto social de Shoppings do Brasil No ano de 2005 foi implantada a Ger ncia de Responsabilidade Social com a mis s o de introduzir a Gest o de Responsabilidade Social na empresa Em 2007 2008 foi institucionaliza
97. de carro em torno do Araguaia para conhecer e ouvir aqueles que t m no rio um parente pr ximo e querido um amigo fiel uma testemu nha de bons e maus momentos Companheiros Do Rio A jornada come ou em Santa Rita do Araguaia no Sudoeste Goiano pertinho da nascente do rio que fica na Serra dos Caiap s em uma regi o conhecida como Alto Taquari pr xima ao Parque Nacional das Emas E terminou no povoado de Fio Velas co a apenas 1 km da Ilha do Bananal No caminho hist rias fascinantes de paix o surpreendentes Na viagem passamos por 18 cidades e povoados na beira do rio registrando os causos que o Araguaia conta pela boca de seus companheiros homens e mulheres que o escolheram como maior refer ncia em suas vidas o protagonista de suas exist ncias Descobrimos que o rio est no choro de quem fala do que representa o Araguaia em sua mem ria na coragem de pessoas que mudaram tudo para estar perto dele no semblante dos que se entristecem com sua degrada o mas que prometem um bem querer incondicional O maior sonho de muitos desses seres do rio rever o Ara 116 guaia coalhado de peixes flagrar mais animais em suas margens n o testemunhar tanta destrui o e desrespeito Eles vivem num universo em que inconceb vel se desvencilhar do Araguaia Me lhor defend lo mesmo que em sil ncio e modestamente num tempo da delicadeza seguindo sempre ao seu lado um rio que a seus olhos puro encantamento
98. de ensino lotados na referida Escola A capacita o dos professores ocorreu entre os meses de abril a junho com um encontro quinzenal e carga hor ria de 20 horas atividade A metodologia envolveu aulas expositivas e visitas de campo a institui es p blicas e privadas do munic pio capta o de gua e Esta o de Tratamento da empresa Saneamento Municipal de Senador Canedo Esta o de Tratamento de Efluentes da empresa Cicopal ind stria aliment cia Petrobr s Transportes S A derivados de petr leo e empresa Jaepel in d stria de papel e embalagens Como material did tico foi entregue apostila com c pia dos slides de cada encontro e textos diversos sobre os assuntos abordados Ao final da capacita o iniciou se o planejamento das atividades da Semana e identi fica o de materiais recursos necess rios para sua realiza o Encontro de capacita o dos professores Visita t cnica capta o de gua da empresa de saneamento municipal Visita t cnica dos professores Esta o de Visita t cnica Esta o de Tratamento de Tratamento de gua municipal Efluentes da empresa Cicopal 155 Visita empresa Transpetro A execu o do projeto em Senador Canedo ocorreu na semana de 19 a 23 de outubro Conforme planejamento realizado as atividades se voltaram realiza o de visitas de campo capta o e esta o de tratamento de gua da empresa de sa neamento local visita de campo esta
99. dson Boaventura Gontijo Radialista Jos Cunha Gon alves Jornalista Carvalho de Brito Neto Jornalista L dia Nogueira Engenheiro Civil e de Seguran a do Trabalho Osvaldo Luiz Valinote MODALIDADE EDUCA O AMBIENTAL Engenheiro Agr nomo Joel Cec lio Engenheiro Florestal Daniel Demori Engenheiro Agr cola e de Seguran a do Trabalho Marco Ant nio Vezzani T cnico Industrial em Agrimensura Lu s Roberto Dias Engenheiro Eletricista e de Seguran a do Trabalho N lio Benedito Fleury MODALIDADE SANEAMENTO T cnico em Eletrot cnica Tem stocles Mendes Ribeiro T cnico Industrial em Eletromec nica Valdeon Moraes Bueno Engenheiro Civil Daniel Ferreira Engenheira Civil L via Maria Dias COMISS O DE MEIO AMBIENTE DO CREA GO 2010 Efetivos Engenheiro de Minas Augusto C sar Gusm o Lima Engenheiro Agr nomo Jos Renato Catarina Ribeiro Coordenador Adjunto T cnico em Agrimensura Lu s Roberto Dias Engenheiro Agr nomo e de Seguran a do Trabalho Marcelo Em lio Monteiro Arquiteta e Urbanista Maria Lu sa Gomes Adorno Coordenadora Engenheiro Civil Osvaldo Lu s Valinote Suplentes Engenheiro Florestal Daniel Demori Engenheiro Civil Daniel Ferreira T cnico em Eletromec nica Valdeon Moraes Bueno Arquiteto Walmir Santos Aguiar Engenheiro Civil Augusto Cardoso Fernandes Engenheira Agr noma El ria Alves Teixeira Arquiteto e Urbanista Luciano Mendes Caixeta DIRETORIA DO CREA 2010 PRESIDENTE Engenheiro C
100. duca o Ambiental Sim N o haviamos tratado desse assunto antes Coment rios 2 1 Qual o material proveniente da Belcar Doado Comprado 46 2 2 Qual o destino final dado a esse material 2 3 O material completamente reaproveitado Sim N o 2 4 Em caso negativo qual a destina o das sobras desse material 2 5 O material recolhido dentro do prazo estabelecido 3 Res duos Perigosos Contaminados 3 1 disponibilizado EPIs aos funcion rios Sim N o hav amos tratado desse assunto antes 21 3 2 O veiculo possui os seguintes documentos Certificado de registro e licenciamento sim N o Certificado de capacita o de ve culos tanques emitidos pelo INMETRO N o R tulos de Riscos Pain is de Seguran a Sim N o 3 3 O condutor possui certificado dentro do prazo de validade de curso de Movimenta o de Produtos Perigosos MOPP Sim N o hav amos tratado desse assunto antes 3 3 carga a ser transportada possui envelope de emerg ncia contendo nota fiscal e ficha de atendimento a emerg ncias Sim N o hav amos tratado desse assunto antes 21 3 4 Certificado de coleta de leo usado entregue N o 3 5 Certificado de destina o final de res duos entregue sim Entrevistado Emitido em 27 10 2009 Resp
101. e gua e energia e ainda como usar a reciclagem como artesanato e gerar fonte de renda Na obra Pontal do Sol foi realizado um curso promovido pela Ag ncia Munici pal de Meio Ambiente AMMA para ensinar os colaboradores a fazerem artesanato a partir de garrafas pet Figura 7 Curso AMMA e Levantamento e aplica o da legisla o ambiental aplic vel atividade para au mentar o n vel de conformidade do sistema de gest o e amplia o de sua atua o Esta ferramenta desenvolvida com a contrata o de consultoria de S o Paulo atra v s do organismo QSP e Mudan a na Rela o com Fornecedores Responsabilidade ambiental em toda a cadeia produtiva onde a Pontal tem feito a exig ncia junto a seus fornecedores para que estes tenham suas licen as ambientais 5 5 Esta medida j faz com que os fornecedores tenham maior clareza dos princ pios e pr ticas da Pontal em rela o Sa de e Seguran a no Trabalho e Meio Ambiente Ainda transmitido aos fornecedo res os princ pios ticos e morais e as pr ticas socialmente aceitas Est sendo cobrada de alguns fornecedores em contrato a responsabilidade por seus res duos Ex con trato de esquadrias de alum nio e de madeira e Forma o de um cliente consciente Inclus o no Manual do Propriet rio de in forma es sobre alguns sistemas implantados e sobre a coleta seletiva e Vis o a longo prazo al m de buscar itens renov veis para incorporar ao pr
102. e 110cm a ter ceira incluiu 55cm de parede a laje com os seus 14cm e mais a platibanda O alinhamento das garrafas tamb m foi mudado para estarem na horizontal e n o na vertical como anteriormente 23 Neste caso a arma o teve de ser dividida e acrescida de um transpasse de 25 al m das alturas de concretagem Figura 13 Figura 14 e Figura 15 Figura 14 24 Figura 15 Feita a concretagem rodada em obra e depois a desforma verificou se que o fato das garrafas estarem na horizontal dificultou a passagem do concreto pois elas se deslocam com maior facilidade estrangulando a se o em um dos lados isolada mente Figura 16 Figura 17 e Figura 18 Figura 16 17 25 Figura 18 Constatamos tamb m que as travessas de cantoneiras met licas estavam se amassando prematuramente pois uma das premissas do sistema de que a f rma deve ser reaproveitada para no m nimo 10 utiliza es Portanto foram alteradas as cantoneiras met licas por sarrafos 5x2cm de pinus A madeira pinus foi escolhida por ser mais barata que a madeira comum mas essen cialmente por ser madeira de reflorestamento apesar de ser mais fr gil que a madei ra mixta que existe no mercado O pr ximo experimento foi fazer mais uma se o de muro de 220cm juntando todos os resultados favor veis at ent o encontrados que s o Forma de compensado com 220x55cm disposta na horizontal estruturada com sar rafos de pinus d
103. e 2007 s o bastante variados e A o Tecelagem s o atendidas mulheres de comunidades carentes localizadas pr ximas ao shopping No ano de 2007 foram atendidas diretamente 14 pessoas 75 indiretamente 56 pessoas das fam lias e Empreender Art Cidadania mais de 800 pessoas atendidas e Stand Flamboyant Social No ano de 2007 foram atendidas 34 organiza es so ciais beneficiando mais de 3 400 pessoas entre crian as idosos e comunidade e A o Art Cidadania aproximadamente 120 pessoas e A o Comit de Voluntariado 50 volunt rios e 400 colaboradores e A o consumo Consciente 400 colaboradores e Espa o Ecol gico mais de 16 000 pessoas Total Mais de 20 000 pessoas atendidas no ano de 2007 fora os beneficiados com as a es de investimento estrutural 6 Existem Outros Parceiros e A o Tecelagem do Instituto temos a Funda o AlphavVille como parceira nos apoiando t cnica e financeiramente O Condom nio AlphaVille Flamboyant est loca lizado perto do Shopping Assim as duas organiza es t m o mesmo raio de atua o e Na a o Stand Flamboyant Social temos as pr prias organiza es sociais como ras pois administram o espa o cedido conforme as normas internas do Shopping e Na a o Art Cidadania temos o projeto Casa de Cultura da Prefeitura de Goi nia como parceiro e a o Empreender Art Cidadania temos o SENAC Servi o Nacional de Apren dizagem Com
104. e 5x2cm parafusados em seu contorno e com travessa a cada 33cm Redes de garrafas pet dispostas na vertical Juntas de concretagem a cada 110cm de altura ou seja somente dois pain is em cada lado Concreto auto adensado somente com brita 0 rodado em obra O resultado foi muito satisfat rio Figura 19 a Figura 24 26 T r cet qe Figura 19 Figura 20 27 28 Figura 21 Figura 22 Te Figura 24 Testes de laborat rio Foram moldados dois prismas com dimens o 80x55cm e espessura de 13cm para que fossem ensaiados no Laborat rio de Materiais de Constru o da Escola de Enge nharia Civil da Universidade Federal de Goi s Figura 25 29 25 Estes prismas tinham as mesmas caracter sticas de uma parte de parede s que sem o enrijecimento de concreto nas laterais O concreto utilizado para estes prismas tamb m foi ensaiado na empresa Carlos Campos Consultoria e Constru es Limitada Ensaio do concreto O concreto foi rodado em obra e fizemos uma s rie de corpos de prova antes de colocar o aditivo para aumentar a fluidez e transformar o concreto em auto adensa do e foi realizado mais uma s rie de corpos de prova depois de colocado o aditivo A inten o era verificar quais os benef cios que o aditivo super plastificante acres centa ao concreto A primeira verifica o foi o abatimento qu
105. e de 95 do Estado de Goi s O objetivo desta reportagem foi mostrar o que e como funciona a coleta seletiva qual a parti cipa o de cada cidad o e do poder p blico e em especial que esta uma ati vidade que ajuda a preservar os recursos naturais e garante qualidade de vida para aqueles que chamamos de catadores de papel e que na verdade s o os verdadeiros recicladores Estes personagens t m um papel importante no processo de coleta seletiva e s o pouco valorizados A base desta reportagem o programa Coleta Seletiva implantado em Goi nia Goi s as cooperativas ligadas a este programa e os recicladores e cooperados O programa faz um alerta para a quantidade de lixo produzido por cada pessoa em m dia um qui lo por dia o que significa mais de mil toneladas de lixo por dia e a porcentagem que reaproveitada e como fazer para garantir este reaproveitamento Como funciona o programa da coleta seletiva em Goi nia Quais os benef cios para a cidade para os moradores e para o meio ambiente Como mudar o h bito das pessoas em rela o ao lixo produzido e que s em Goi nia passa das duzentas mil toneladas por ano Pelo menos 35 do lixo que produzimos poderia ser reciclado ou reutilizado e outros 35 poderiam ser transformados em adubo org nico Mas em Goi nia por exemplo estes ndices n o chegam a dois por cento e isto depende da mudan a de atitudes de cada pessoa A reportagem ouviu especialista sobre o assunto
106. e distribui o da 150 gua polui o da gua e doen as de veicula o h drica 3 bacia hidrogr fica como unidade de trabalho ambiental a necessidade de recur sos financeiros para controlar e melhorar as guas dos rios as possibilidades de uma gest o de bacias responsabilidades do Poder P blico iniciativa privada e cidad os Na parte pr tica foram realizadas visitas de campo em empresas p blicas e privadas localizadas no pr prio munic pio cujo objetivo foi o de conhecer as atividades que s o realizadas a favor do meio ambiente visando sempre o enaltecimento dos trabalhos executados Fase Il envolve a fase de planejamento e desenvolvimento das atividades do proje to sendo realizada no segundo semestre ocasi o em que todos os participantes vi venciam a necessidade e import ncia da integra o regional Ao final da aplica o da Semana realizada uma solenidade de encerramento momento em que os alunos apresentam sociedade os conceitos adquiridos e trabalhos produzidos Para fecha mento do projeto realiza se um semin rio de avalia o envolvendo discuss es com a equipe envolvida para identifica o dos pontos fortes e pontos alvos de melhoria visando a reaplica o nos anos seguintes 2 2 Projetos Pilotos realizados em 2009 Considerando a necessidade de iniciar o trabalho de educa o ambiental na ba cia do Rio Meia Ponte e avaliar sua possibilidade de extens o a Associa o Pr
107. e fala de algo previs vel A tend ncia acabar E se acabar N o h meio de esse homem conceber sua vida longe do Araguaia No dia em que eu n o vou no rio estou preparando a tralha para ir Ele da fam lia Sustos Uma fam lia que inclui portanto seu Manu Acho que tinham de respeitar mais essas guas Ver o que acontece hoje uma situa o muito desagrad vel Esses dois profundos conhecedores de lagos e correntezas do Araguaia s o incapazes de fazer uma queixa do rio de seu comportamento meio imprevis vel O Araguaia por m j testou essa fidelidade pregando bons sustos nos dois Um dia eu vi um cad ver des cendo rio abaixo Avisei os bombeiros que resgataram o corpo relata Joe Seu Manu por sua vez quase foi tragado pelos perigos do Araguaia Numa pescaria a canoa bateu em um enorme jacar que se assustou e derru bou o barqueiro na gua E se caiu na gua peixe Ele veio pra cima de mim Via boca dele aberta Consegui bater duas vezes por cima de sua boca e ele acabou me jogando longe Manu caiu sobre um monte de gravetos na beira do rio e ainda sentiu quando o r ptil passou por sob esse monturo procurando a presa Nem sei como escapei Nem eu seu Manu Mas se rio o poupou porque teve l suas raz es Araguaia deve saber que sem pessoas como seu Manu tamb m n o ser ningu m Quem semeia vento colhe sempre tempestade Uma planta o de p s de vento N o d
108. e ideias sugeridas pelos colaboradores al m de melhorar processo produtivo e o produto final ajuda no comprometimento do funcion rio com o programa e com a empresa 2 5 4 Per odo de operacionaliza o da pr tica in cio dura o e continuidade e Sustentabilidade no produto final desde 2001 e Sustentabilidade do processo produtivo desde 2003 e Consolida o e integra o dos dois quesitos com a implanta o do SIG Sistema Integrado de Gest o em 2007 At um ano e meio criando documenta o e um ano de implanta o at certifica o e dura o da pr tica e sua continuidade s o permanentes nas atividades e neg cios da empresa 2 5 5 Potencial de replica o em outras plantas da empresa O potencial de replica o em outras plantas da empresa de 100 Mas a po tencialidade de replica o em todas as empresas de constru o civil que se torna o diferencial e a grande contribui o que se pretende oferecer pois a redu o do impacto no meio ambiente seria significativa ao logo de toda cadeia produtiva 2 6 Resultados Obtidos 2 6 1 Para os colaboradores e Melhoria de sua qualifica o devido aos treinamentos ndice de 7 0 palestras educativas por trimestre 52 treinados externamente empresa sem considerar os treinamentos admissionais e de procedimento dados somente de uma obra no ltimo ano e Melhoria do ambiente de trabalho satisfa o em torno de 81 83 e Melhoria na seguran
109. e passou de 60mm para mais de 190mm abatimento este considerado auto adensado Com rela o resist ncia ela praticamente foi mesma para ambas as s ries Conclui se que apesar de ter aumentado a fluidez para auto adensado o concreto n o perdeu a resist ncia Certificado 1 e Certificado 2 30 Cerlficado n 278124 Endep FANCISCO DE MELO OD 33 LOTE 19 VILA ROSA ENSAIO DE COMPRESS O DE CORPO DE PROVA 5730 RESULTADOS Lota Moldagem idade Prensa Tens o de Ruptura MPa 15 17 2010 Dias 012801102 DBO 014 E3 DIZ LAS Dias Ep DA PRETA Dias N o Fomecido Abaimeno 80 mm NBA 67 Minidado s 10 58 Observa es Moldado Condurldo polo Laboratorio gt gt Prefimat Olprmader 100 21 Colitrada em 1811 2006 Cancamento Pasta do Temper u de Cura 17T PC 400 mem x 200 mm ADILSOM PEREIRA DA ROCHA DE CAMPOS CARLOS DE CAMETHI Crea GERENTE DA GEOL M e CIVIL CREA CREA 10 114 50 0 10 agosto de 2010 s 06 22 2201 SAD n 473 Selor Sanlo GD
110. e um sistema construti vo utilizando garrafas pet no seu processo Os trabalhos de pesquisa e aprimoramento tiveram in cio em Janeiro de 2010 e foram realizados no campo de testes constru do em um lote no Setor Vila Rosa em Goi nia Destina se a despertar nos profissionais da rea da engenharia Civil m to dos construtivos alternativos que utilizem materiais recicl veis O objetivo viabilizar o uso de garrafas pet na execu o de projetos habi tacionais de pequeno e m dio portes O projeto se desenvolveu atrav s de experimenta o pr tica na elabora o e execu o de pequenos elementos construtivos realizados no campo de tes tes O resultado foi o aprimoramento continuo e gradual do sistema constru tivo atrav s da observa o dos resultados e o desenvolvimento de solu es para sanar os problemas constatados Conclu mos que o sistema exequ vel seguro pr tico eficiente e tem po tencial de se tornar uma alternativa para a constru o civil e ao mesmo tempo contribuir para a reciclagem de garrafas pet material rico em possibilidades e que erroneamente descartado traz graves preju zos ao meio ambiente M todo Construtivo Utilizando Garrafas Pet Enclausuradas no Interior de Concreto Armado Moldado in Loco Introdu o O sistema consiste em construir habita es ao moldar in loco paredes e lajes em concreto armado utilizando em seu interior garrafas pet dispostas organizadamente umas encaixadas nas
111. ediar e custa mais barato tamb m Se partindo do pressuposto dos tr s R s primeiro se tenta reduzir a produ o de res duos Num segundo momento reutilizar aquelas vasilhas aqueles materiais que poderiam ser reempregados em outros tipos de produto e at em outros tipos de 141 p uso E num terceiro momento seria reciclar Dos res duos produzidos no ambiente ur bano geralmente 60 deles s o residuos org nicos restos de alimentos produzidos nas resid ncias Estes t m um destino adequado para a reciclagem destinando para compostagem A outra parte que seria os 40 pode ser composto de diferentes materiais entre os quais est o principalmente papel pl stico res duos diversos at eletr nicos que est o indo inadequadamente para aterros sanit rios vasilhas ferros uma infinidade de materiais mas principalmente se destaca o papel papel o e as latas de alum nio com uma imensa capacidade de serem reaproveitados com uma imensa cadeia inclusive log stica j reversa destes produtos o que agrega renda e melhoria de qualidade de vida n o s para quem recolhe esses materiais e d o um destino adequado mas tamb m protela a vida util dos aterros sanit rios explica o Professor Doutor Ant nio Pasqualetto coordenador do curso de Engenharia Am biental da PUC GO O primeiro passo para garantir a ades o dos moradores ao programa foi a cria o de oito pontos de entrega volunt ria PEV s Quem j fazia a sepa
112. ei rantes vai ficar cheia a vou procurar outro lugar afirma o filho Um antissocial N o o caso Ele pesca para relaxar o que n o combina com muito barulho Pai e filho acam pam no Araguaia e sabem o que deve ser feito O barco tem espa o para coletar o lixo produzido e eles praticam a pesca esportiva Se todos se preocupassem o rio estaria recuperado em dez anos acredita Cleiton Mas muitos n o pensam assim Pesca pre dat ria e sujeira nas praias e na gua demonstram a falta de consci ncia Fatores que vitimam animais e que fizeram praticamente desaparecer do Araguaia certos peixes como o Filhote e a Pira ba Turistas e pescadores de hoje est o tirando a chance de outros aproveitarem o rio no futuro Na pen ltima reportagem da s rie sobre o Araguaia descubra como o rio conquista pessoas com idades e anseios diferentes de cima da ponte que liga Baliza em Goi s a Torixor u no Mato Grosso e que passa sobre um bel ssimo Araguaia cujo leito s o lages de pedras dava para ver algu m pescando Quem ser Vontade de chegar olha eu chegando Na beira do rio est Eunice Rodrigues 80 primaveras E sua hist ria com o Araguaia passou por todas essas esta es Meu pai chegou aqui em 1927 num batel o feito por dois ingazeiros conta ela falando de um antigo modelo de barco feito para longas navega es em rios Ele veio de S o Lu s do Maranh o Veio pelo Tocantins e o Araguaia at c
113. eitoso com seu p blico interno e com a sociedade 79 Pr mio Modalidade Produ o Limpa Projeto Produ o mais Limpa e Sustent vel Premiados Wesley de A Galv o e Ricardo M Faria RESUMO O Programa Produ o Mais Limpa e Sustent vel uma iniciativa da Pontal Engenharia para o gerenciamento de res duos e gest o ambiental na rea da constru o civil e um programa que atende a norma NBR ISO 14001 2004 Este programa foi iniciado em dez 07 e foi aplicado em todas as unidades da Pontal Engenharia e se destina a todas as partes interessadas da construto ra governo entidades clientes fornecedores e colaboradores O objetivo geral do programa fornecer um modelo de gest o ambien tal e gerenciamento de res duos que possa ser aplicado nas depend ncias da construtora e em qualquer empresa de constru o civil agregando valor ao processo produtivo e ao produto final ao longo de sua vida til Para muitos o resultado maior foi a certifica o do Sistema de Gest o In tegrado segundo a norma ISO 14001 2004 pelo organismo certificador ICQ Brasil No entanto entendemos que os maiores e melhores resultados foram a mudan a de postura dos colaboradores e o incremento de tecnologias susten t veis no produto e processo produtivo que geram ativos ambientais ao longo de toda vida til do empreendimento Conclui se que este programa uma ferramenta estrat gica para os neg cios da empresa e se constitui em um impo
114. el e isto tudo contribui para a forma o da educa o e consci ncia dos colaboradores Al m de encantar visitantes que adentram a obra CONSTRUIR COM QUALIDADE 55 RESPONSABILIDADE i Figura 5 Ca amba de entulho 2 5 3 3 Inova o Organizacional e Vis o Sist mica fundamental o entendimento de que todos os sistemas est o interligados e de que todas as atividades t m impacto e que este se for negativo ou ainda que possa provocar uma situa o de perigo deve ser identificado e tratado convenientemente e Vis o Organizacional Cria o de procedimentos que gerenciam a parte ambien tal tais como e P0 18 Identifica o de Aspectos e Avalia o dos Impactos Ambientais e 19 Prepara o An lise e Resposta a Emerg ncias e 21 Gerenciamento dos Res duos da Obra e 13 An lise Preliminar dos Impactos Ambientais e 14 Identifica o Geral dos Aspectos e An lise dos Impactos Ambientais e 19 Avalia o de Requisitos Legais e Outros Requisitos citar como a empresa atende anexo PAE e AN 20 PRE Plano de Resposta a Emerg ncias e FQ 25 Controle de Res duos Gerados 96 e 11 Pol tica Integrada de Gest o e 5 Procedimentos de Execu o e Programas internos de treinamento e conscientiza o ambiental Com desenvol vimento de palestras de sensibiliza o e de educa o ambiental que visam a redu o d
115. em os motores Sob os cuidados de Touch mais de 20 embarca es Prova de confian a com a qual ele se alegra e que agradece Tanto que j est integrado comunidade ribeirinha Dia desses ele presenciou uma discuss o entre um barqueiro e produtores da Rede Globo que est o na regi o gravando cenas da novela Araguaia Esse pessoal n o sabe como a coisa por aqui Eu j avisei pra eles maneirarem no ritmo porque correm o risco de ficar sem barqueiros Ali a marcha naturalmente mais lenta ditada pelo rio ritmo que Touch reproduz ao preparar o almo o em sua pequena cozinha ou ao se recolher ao quartinho sobre as guas Sabedor que o sono sagrado 123 e que alimenta de horizontes o tempo acordado de viver nem os jacar s que visi tam nas madrugadas o incomodam Vida boa poder dormir nesse relento poder se acostumar com pouco Olhando a curva do rio l adiante o balseiro Adriano compreende que o fruto do trabalho mais que sagrado e que o Araguaia que lhe propicia seu of cio Aprendi fazer o que fa o quando trabalhei na balsa sobre o Rio das Mortes Em Cocalinho tem o Deco que o grande Comandante das balsas no Araguaia indica ele elogiando o homem que o ensinou as manhas de um rio que o rapaz conhece desde que nasceu Esse rio um encantamento e eu gosto dessas guas mansas Quando as praias apa recem ele ainda mais bonito Enquanto essa chama arder
116. em um recipiente separado do lixo org nico Leve para um Ponto de Entrega Volunt ria PEV ou coloque na porta de casa ou do com rcio para ser recolhido pelo caminh o da coleta seletiva A coleta seletiva uma quest o n o apenas de consci ncia social consci ncia ambiental mas acima de tudo de uma postura de uma sociedade que emerge de um consumismo exacerbado gera o de muito res duo e que precisa deixar para os seus descendentes para as suas gera es futuras um mundo melhor um mundo com redu o de res duos que n s temos incompar vel Ent o acima de tudo n s temos 139 que fazer a separa o desses materiais porque eles servem de mat ria prima para uma s rie de outros produtos N s j retiramos da natureza mais do que a capacidade dela se recompor E se a gente continuar nesse processo de explora o e n o reuti lizando esses materiais ou reciclando esses materiais ou at reduzindo o consumo exacerbado n s vamos fatalmente colocar nossa esp cie em extin o explica o Pro fessor Doutor Ant nio Pasqualetto coordenador do curso de Engenharia Ambiental da PUC GO Apresentadora passagem de bloco Como funciona o programa da coleta seletiva de lixo em Goi nia Quais os bene f cios para a cidade Detalhes daqui a pouco Trilhas do Brasil volta j Apresentadora chamada segundo bloco Goi nia hoje uma das poucas cidades brasileiras com o servi o de coleta seleti va do lixo Mas
117. enas a famosa frase A Terra azul Al m de toda a decora o em tons de azul os destaques foram os ursos polares que sofrem risco de extin o devido ao impacto do aquecimento global em seu habi tat com degelo causado pelas altera es clim ticas Em pontos estrat gicos da decora o foram inclu das mensagens de conscienti za o em rela o ao aquecimento global Esta campanha refor ou a imagem institucional da empresa em rela o preocu pa o com a conscientiza o ambiental Paralelamente campanha de Natal estava acontecendo a A o Espa o Ecol gico que complementou a campanha do Natal Ecol gico com a troca de mudas de rvores do bioma cerrado por sacolas pl sticas e a realiza o de oficinas de educa o ambiental 4 Objetivos da Experi ncia e Implanta o de uma gest o sustent vel nos empreendimentos e Educa o da sociedade e Desenvolvimento de A es Sociais que objetivem a Gera o de Renda para co munidades carentes gerando oportunidades de acesso ao consumo e Desenvolvimento de A es Ambientais ligadas ao grupo e a comunidade e Conscientiza o e apoio aos colaboradores em rela o ao engajamento na sua cidadania atrav s do Programa de Voluntariado e Apoio ao departamento de R H em rela o qualidade de vida dos colaborado res do Flamboyant desenvolvendo projetos que agreguem seus familiares 5 P blicos Beneficiados Os p blicos beneficiados no ano d
118. ente de fundamental import ncia para o bem estar da sociedade A implanta o do Parque Cascavel p de comprovar tal afirma o sendo capaz de proporcionar uma melhor din mica social e uma maior rela o de cuidado do homem com a fauna e flora gerando uma grande harmonia nesta regi o da cidade Atrav s do contato direto com o meio ambiente os seres humanos se tornam mais conscientes e tendem a preservar mais aquilo que necess rio para a sua pr pria sobreviv ncia A biodiversidade presente no cotidiano faz com que o respeito em rela o natureza seja cada vez maior e com isso h uma melhoria na qualidade de vida do cidad o que se prop e a fazer essa intera o O Parque Cascavel atingiu de fato a expectativa de todos os que prezam por uma vida mais saud vel e de todos os respons veis e colaboradores pela realiza o do Parque atrav s de dificuldades e esfor os que se conseguem resultados E ao alcan 105 percebe se que toda a luta n o foi em v o e o progresso adquirido com isso traz sentimento de realiza o sendo este muito mais grandioso que qualquer barreira enfrentada Portanto continuemos sempre lutando a favor da preserva o ambien tal agindo n o apenas em prol da natureza que sobrevive h eras se adaptando a diferentes situa es do planeta mas principalmente em benef cio do ser humano o qual depende da natureza como garantia de sobreviv ncia e bem estar 5 Refer ncias Bibliogr f
119. ercial e SENAR Servi o Nacional de Aprendizagem Rural e Programa de Voluntariado temos a Associa o Junior Achievement como parceira 7 Colabora o Volunt ria de Pessoas da Comunidade e de seus Funcion rios O Instituto conta com o apoio do comit de voluntariado da empresa com vo lunt rios da comunidade e com apoio volunt rio de uma ag ncia de propaganda na cria o dos materiais de divulga o Apoio de colaboradores do shopping nas ativida des de manuten o e a es do instituto 8 Previs o de Continuidade ou Amplia o da Realiza o do Projeto A Gest o Sustent vel da empresa uma a o cont nua que ampliada cada vez mais O instituto uma organiza o registrada com patrim nio pr prio Os recursos investidos s o repassados voluntariamente Estamos dando prosseguimento ampliando as a es para a comunidade para os colaboradores e um dos grandes desafios envolver os lojistas do Flamboyant Shop ping Center nesta gest o sustent vel do grupo Para que haja essa integra o com os lojistas e parceiros s o realizadas atividades como pesquisa para verificar o n vel de conhecimento em rela o Responsabilida de S cio ambiental Empresarial realiza o de Semin rio Interno sobre Responsabi lidade S cio ambiental com palestras e cases realiza o do Pr mio Flamboyant para o incentivo as melhores iniciativas desenvolvidas Todas essas a es ser o realizadas com lo
120. es laborat rio pelo interessado 2 Moldagem 98 07 2010 Ruptura 7 08 2010 3 Informa es de Mentifica o acima fome idas pelo interessado 4 Outros dados encontram se em poder do interessado Gol nia 7 de agosto de 2010 Laudo 1 prisma que foi ensaiado apresentava uma pequena broca em uma das laterais e isto prejudicou o resultado pois a ruptura se iniciou justamente nesta se o fragilizada Figura 27 34 Figura 27 Outra observa o importante que as pe as come aram se fragilizar ao abrir as primeiras trincas no sentido vertical no eixo longitudinal da se o demonstrando que a fragilidade da pe a est na tend ncia de se abrir ao meio longitudinalmente Portanto revela a import ncia do enrijecimento dos cantos e laterais de aberturas com pequenas se es de concreto armado maci o de 7x14cm de dimens o Figura 28 Figura 28 No prisma 2 que certamente apresentou uma resist ncia maior nas bordas foi 35 observado que a trinca de ruptura se deu numa linha transversal ao comprimento demonstrando que a tend ncia de ruptura da parede de flambar abrindo as duas faces de concreto separadas pelas garrafas Figura 29 Figura 29 Peso do prisma de parede Os dois prismas pesaram no laborat rio respectivamente 85 3kg e 87 4kg cada Ou seja aproximadamente 1509 kg m ou 196 kg m de parede com 13cm de espes sura Uma parede de 15cm de espessura feit
121. essores e empresas e coquetel de confrater niza o O p blico esperado de 400 pessoas Goianira foi firmada parceria com esse munic pio para iniciar o projeto piloto 160 de educa o ambiental Assim ap s contatos iniciais com a Secretaria de Educa o ficou definido que o piloto ser realizado na Escola Municipal L zara Maria da Costa para grupo de 35 alunos e 4 professores Nos meses de maio e junho foi realizada a capacita o dos professores Nesta al m dos encontros te ricos tamb m houveram visitas s empresas Saneago local Raposinha latic nios Blitz cal ados Metal rgica Brasmon e Esta o de Tratamento de Esgotos do Distrito Agroindustrial de Goianira As visitas de campo objetivaram conhecer o que cada empresa vem desenvolvendo em rela o aos cuidados com o meio ambiente l k E q J k 1 Fr 118 1 _ 4 Visita t cnica em empresa p blica local Visita t cnica na Esta o de Tratamento de Esgotos do Distrito Agroindustrial Ap s a capacita o os professores realizaram o planejamento das atividades da Semana e listagem dos materiais e recursos necess rios para sua realiza o Em Goia nira projeto piloto ser conhecido como Semana guas do Cerrado Gotas que fazem a diferen a Sua execu o ser na semana de 13 a 17 de setembro com ativi dades voltadas
122. fensor da natu reza Na antiga pista de avia o plantou dezenas de rvores Eu quero preservar algo para os meus netos Caio seu neto de 4 anos que n o desgruda do av agradece Cheirei Provei Sem fechar os olhos sem tapar os ouvidos usando todos os sentidos O Araguaia exige essa doa o de quem deseja entend lo O rio uma d diva fabuloso Luiz Gonzaga n o se cansa de elogiar esse Araguaia que passeia t o belo e largo bem ali nos fundos de sua casa A neta Sophia de 4 anos a sobrinha neta B rbara de 9 e tantos outros mem bros da fam lia j se acostumaram a exercitar esse mesmo amor Um afeto que fica ainda mais forte quando a ema atravessa na estrada quando o marreco da Patag nia d o ar de sua gra a quando a praia se revela e deixa a paisagem ainda mais bonita Aqui h integra o com a natureza isso que traz felicidade Para essa fam lia o rio tamb m j trouxe muita tristeza Mais de 30 anos atr s o pai de Wilma Valdemar Mundim outro apaixonado pelo Araguaia cometeu uma imprud ncia e entrou em uma canoa superlotada no povoado de Bem Vinda perto da Ilha do Bananal O antigo funcion rio da UFG quis chegar logo ao acampamento em que estava a fam lia mas a canoa em que tamb m estava uma neta sua virou Foram mais de 30 dias de buscas mas nunca achamos os corpos recorda se Wil ma A gente se afastou do Araguaia mas foi minha m e quem incentivou a
123. fortalecer o processo de gest o e ter um planejamento estru turado nos pr ximos anos foi lan ado no in cio de 2008 o Planejamento Estrat gico 2008 2010 baseado em indicadores da ferramenta Balanced Scorecard A partir des te novo planejamento os v rios comit s Comit Financeiro Comit de Opera es 70 Comit de Recursos Humanos Comit de Marketing Comit Comercial Jur dico mit de Sustentabilidade e Comit de Novos Neg cios foram orientados a trabalhar os objetivos estrat gicos definidos e agregar a sustentabilidade as decis es Nova Vis o Ser a excel ncia na op o de compras servi os entretenimento desenvolvimento urban stico e s cio ambiental consolidando a lideran a indiscut vel da marca Flamboyant nas regi es Centro Oeste e Norte do Brasil Nova Miss o Primar pela excel ncia no atendimento ao cliente pelo respeito e valoriza o dos Colaboradores Comunidade e Parceiros visando atingir n veis de rentabilidade que satisfa am empreendedores e lojistas com responsabilidade social e consci ncia ambiental 1 2 A Ger ncia de Responsabilidade S cio Ambiental Tem o papel estrat gico de em parceria com o Instituto Flamboyant executar as a es s cio ambientais e de gest o empresarial direcionadas pelo Comit de Sustentabilidade 2 Iniciativas de Prote o ou Conserva o Ambiental A o Consumo Racional de Energia As l mpadas do estacionamento s o base de va
124. gos do Parque Flamboyant colaboran do assim com o equil brio ambiental e da temperatura da regi o A o Esta o de Tratamento de Esgoto do Flamboyant Shopping Center Por n o conter res duos qu micos e amp poluentes o esgoto do Flamboyant Sho pping Center considerado como dom s tico Al m disso os produtos utilizados na limpeza das reas comuns do shopping s o biodegrad veis e n o agridem de for ma determinante o meio ambiente Mes mo assim a dire o do empreendimento est investindo na constru o de uma mini esta o de tratamento de esgoto ETE No ramo comercial trata se de uma iniciativa pioneira A obra est em fase de conclus o e ap s este per odo todo o esgoto gerado no shopping cerca de 70 mil litros dia passar por um beneficiamento A gua n o sair pronta para consumo pot vel mas parte dela ser devolvida j tratada ao len ol fre tico A outra parte ser des tinada para regar jardins limpeza de cal adas e de algumas reas comuns Al m de darmos nossa contribui o ao meio ambiente queremos servir de estimulo para que outras empresas invistam em projetos como este As empresas exercem influ ncia direta no comportamento da sociedade Tamb m por isso acre ditamos que nossas atitudes devem ser direcionadas para que causem mudan as po sitivas na sociedade e nos locais em que atuamos destaca o engenheiro Miranides Esteves de Matos re
125. gra o e desenvolvimento assumindo definitivamente a mis s o de ser refer ncia no desenvolvimento sustent vel Processos estes que garantem a conserva o e preserva o da biodiversi dade a reciclagem e a redu o do impacto ambiental com educa o continua da processual formadora de cultura dirigida a todos os parceiros sempre com o objetivo de mobilizar criar consci ncia mudar paradigmas e formar massa cr tica 7 Projeto O Processo Continuo de Sustentabilidade Empresarial do Flamboyant Shopping Center Objetivando a sustentabilidade do empreendimento e da sociedade o Flamboyant Shopping Center investe em um processo continuo de mudan as e integra o de sua ges t o econ mica ambiental e social Atrav s de a es continuadas procura envolver toda a organiza o e parceiros com esta estrat gia de desenvolvimento estruturado em sintonia com uma Gest o Administrativa moderna uma Gest o Ambiental em evolu o e o Insti tuto Flamboyant organiza o social consolidada e premiada A decis o de inscrever este Processo Continuo de Sustentabilidade Empresarial do Flamboyant Shopping Center se deve ao fato deste programa representar a ess n cia dos pensamentos pr ticas e atitudes que cada vez mais fazem parte da miss o da vida da cultura e da hist ria do Flamboyant s que de forma consistente institu cionalizada crescente e assegurando o sucesso do neg cio em longo prazo Com este Processo Continuo
126. gua o monitoramento da qualidade do ar e at o descarte de esgoto t m recebido grande aten o por parte da empresa explica Alessandra Louza gerente de responsabilidade social do shopping 71 A o Parque Ecol gico Flamboyant Lourival Louza Preservando o Bioma Cerrado A Flamboyant Urbanismo doou rea de mais de 125 000 em local privilegiado de Goi nia para a implanta o do Parque Ecol gico Flamboyant rea que serve como ref gio natural importante para fauna e como refer ncia em termos de preserva o me S da vegeta o nativa do cerrado Abrange a nascente E do C rrego Sumidouro afluente da margem direita do C rrego Botafogo dois lagos nascentes diversas reas de brejo e v rias esp cies nativas do cerrado Buritis Aroeiras Angicos Jatob s Sangras d gua S o Gon alo e Ing entre outros Assim como a vegeta o a fauna aqu tica dos lagos do Parque Flamboyant tam b m est sendo composta por peixes nativos da regi o No lugar das carpas e til pias esp cies provenientes de outros pa ses com alto poder de reprodu o e que aca inibindo outras esp cies de multiplicarem os frequentadores poder o encon trar nos lagos dessa unidade de conserva o peixes como piracanjuba pintado lam e piau A Ger ncia de Manejo de Fauna Silvestre da Ag ncia Municipal de Meio Ambiente tamb m realizou levantamento das aves que povoam o
127. hegar aqui Meses e meses de viagem atr s do garimpo Encontrou o futuro de seus filhos S o coisas dessa vida t o cigana Caminhos como as linhas que Lucas Vieira 23 anos quer tomar em suas m os O estudante de Barra do Gar as mora a 50 metros da barranca do Araguaia num s tio que o pai comprou h muito tempo Depois que ele morreu a gente veio morar aqui eu e minha m e diz o ca ula de uma fam lia de tr s irm os O menino que o pai ensinou a pescar o filho que era colocado em canoas para desbravar o Araguaia Para Lucas olhar o rio um misto de afeto e aus ncia Chorar essa saudade es trangulada Eu sempre acompanhava meu pai Ele adorava o Araguaia A gente pes cava em muitos lugares O rio me lembra muito ele O rioe a vida O Araguaia une a senhora com 18 netos e 9 bisnetos e o rapaz que precisou cres cer cedo para superar as dificuldades da prematura perda do pai Ele morreu h 8 anos Tinha s 52 anos A tristeza no olhar do rapaz desencoraja inquirir por mais detalhes Ele agora pensa em conhecer mais o mundo Membro das Testemunhas de Jeov ele j passou seis meses ajudando a cons truir templos em An polis e Goian polis em um trabalho volunt rio E vem essa ci garra em seu peito j querendo ir cantar noutro lugar Quero voltar a fazer isso 129 N o uma fuga das lembran as mesmo porque Lucas n o refuta suas liga es de inf ncia que incluem claro o A
128. i estrada O rio leva aonde quiser ir e senta seus velhos amigos suas antigas paix es seus fi is moradores Nessa viagem pelo Araguaia nos dias passados na intimidade do rio outros mundos se desvendam outros sentidos se realizam As guas que correm beira da vida de tantas pessoas carregam o marulhar de lembran as que n o podem n o querem ser esquecidas Os barrancos t o povoados de mosquitos esfomeados s o os mesmos de muitas hist rias do passado da sobreviv ncia do presente da incerteza do futuro Incensado e explorado amea ado e louvado o Araguaia prefere deixar o seu amor crescer e ser muito tranquilo Seus ribeirinhos seus barqueiros de estima o entendem o que o Araguaia de seja Nesse brilho cego de paix o e f todos eles compreendem que preciso deixar a sua luz brilhar no p o de cada dia em sua particular multiplica o dos peixes no vinho cristalino de suas correntes e lagoas no milagre que se repete e faz esse rio renascer na luz de todo dia O boiadeiro adolescente Victor Rafael foto acima que tange o gado nas beiradas do Araguaia e o pe o de fazenda Jos Teodoro que desce ao leito para fisgar a janta s o s bios nos segredos de uma viv ncia que n o dura s o m s de julho mas que se integra ao rio naturalmente Um Araguaia de afetos m tuos entregues a qu m se sente em casa em suas mar gens devolvidos por quem o considera um membro da fam lia um amigo de inf ncia O Aragu
129. i que amava demais esse rio Ela fala do homem que chegou regi o na ponta sul da Ilha do Bananal para construir um sonho em sociedade com o rio Ele fundou os povoados de Bem vinda e Fio Velasco que leva o seu nome S o locais que est o no mapa o que me orgulha muito Edward Velasco o Fio Velasco foi parar naquelas paragens para fiscalizar o tr fe go de gado que era levado Ilha do Bananal e o Araguaia o conquistou Ele morava em An polis mas vivia por aqui Como tinha at o 5 ano de medicina ajudava todo mundo na regi o rememora Edna Primeiro uma casa depois uma pousada A fazenda de 110 alqueires hoje est reduzida a apenas 9 deles mas isso n o incomoda Edna que conta com a ajuda do companheiro Jos de Oliveira 57 anos para zelar de tudo Depois que meu pai mor em 2000 eu vim cuidar de tudo aqui Ela se declara ao rio com fala mansa mas essa voz de todo grito que a une a Jos Neves de Alto Araguaia O rio como um membro da fam lia define o velho puxador de areia Vendo o agir pode ocorrer a algu m que ele esteja ferindo o velho amigo com sua modesta p Mas o Araguaia sempre deu esses pequenos agrados aos 117 ribeirinhos aos ndios fornecendo o barro para suas moradas E eles sempre soube ram retirar a areia na medida certa sem exageros sem desrespeito Sustento Mesmo n o tendo mais as for as de antes Jos ainda entra no rio para buscar
130. ica e de filme demonstrativo das atividades do projeto lan amento de livro com produ o dos melhores textos e desenhos dos alu nos premia o de alunos entrega de certificados aos participantes envolvidos alu nos professores empresas e atividades culturais como apresenta o de m sicas e coral em libras Parte do que foi realizado pode ser visualizado nas imagens abaixo e 2 Solenidade de encerramento do projeto P blico presente na solenidade final 157 Maquete produzida pelos alunos Livro com trabalhos feitos pelos alunos e desenho premiado pelo Projeto 2 3 Resultados alcan ados Ap s finaliza o do projeto foi realizado semin rio de avalia o com objetivo de identificar os pontos fortes e pontos alvos de melhoria para poss vel continuidade dos trabalhos nos anos seguintes A realiza o desse semin rio permitiu concluir que a implementa o do projeto piloto esteve compat vel com o planejamento realizado vez que os objetivos propostos definidos no in cio dos trabalhos e os resultados espe rados foram alcan ados com xito Para a equipe t cnica envolvida o resultado obtido foi considerado maior do que o es perado pois foi capaz de despertar o envolvimento dos alunos seguran a e confian a 158 execu o exposi o dos trabalhos A implementa o do Projeto Piloto de Educa o Ambiental foi avaliada como positiva pois permitiu a utiliza o de metodologias din m
131. icas Jornal O Popular Jornal Di rio da Manh Revista Guiademi ADEMI GO Informativo Sinduscon GO Comp ndio Oitavo Pr mio CREA Goi s de Meio Ambiente S tios da internet http www terranoempreendimentos com br http www panoramio com 66 Pr mio Modalidade Saneamento Projeto O Processo Continuo de Sustentabilidade Empresarial do Flamboyant Shopping Center Premiado Miranides Matos e Adriana Cunha RESUMO Saneamento atividade relacionada com o abastecimento de gua pot vel o manejo de gua pluvial a coleta e tratamento de esgoto a limpeza urbana o manejo dos res duos s lidos e qualquer tipo de agente patog nico visando a sa de das comunidades origem Wikip dia a enciclop dia livre Em 2007 2008 foi institucionalizada a Gest o Ambiental e o Comit de Sus tentabilidade do Flamboyant Shopping Center com o objetivo de integrar pla nejar implementar e monitorar as a es ambientais do grupo Algumas importantes a es foram colocadas em pr tica a fim de utilizar de maneira racional os recursos naturais renov veis ou n o po os de capta o de gua para abastecer o len ol fre tico uso racional da gua Parque Ecol gico Flamboyant Preservando o Bioma Cerrado Consumo Consciente Esta o de tratamento de esgoto do Flamboyant Shopping Center limpeza e higieniza o de reservat rios Objetivando a sustentabilidade investimos em um processo continuo de mudan as inte
132. icas para transmiss o de conceitos al m de auxiliar no crescimento profissio nal dos servidores da rede municipal de educa o e de permitir a integra o local e a conscientiza o quanto s quest es relacionadas gua A realiza o desse trabalho possibilitou ainda a valoriza o dos alunos e professores valoriza o da Escola peran te a comunidade local e transmiss o de conhecimentos sobre a import ncia da gua e do meio ambiente Em ambos os munic pios foi sugerida a reaplica o do projeto em 2010 entretanto para p blico maior de professores e de alunos Tamb m foi sugerido maior envolvi mento dos segmentos sociais municipais e a busca de parceiros para maior execu o e abrang ncia dos trabalhos 3 Continuidade do projeto em 2010 Considerando os resultados alcan ados com os projetos pilotos realizados em 2009 a Associa o Pr guas do Cerrado decidiu dar continuidade ao programa de educa o ambiental Semana guas do Cerrado no ano de 2010 Entretanto a pro posta foi de aumentar o n mero de professores e alunos envolvidos al m de esta belecer parceria com as prefeituras municipais no sentido de que estas pudessem assumir financeiramente a parte de execu o do projeto em suas regi es Ademais a AAPAC tamb m decidiu iniciar projeto piloto com um terceiro munic pio da bacia hidrogr fica do Rio Meia Ponte No in cio do ano foram retomados os contatos com as Prefeituras Municipais de Ner pol
133. ificil passar por campos despelados pr ao Araguaia e ver at quatro redemoinhos simult neos levantando um eir o salpicado de adubo e calc rio S o os novos tempos para uma ampla faixa terra no Mato Grosso entre Alto Araguaia e Barra do Gar as Um terminal graneleiro e um ramal da Ferronorte al m da BR 364 garantem o escoamento da produ o Mas para ouvir s a raz o e usar s sinceridade preciso dizer que o cen rio rico de progresso financeiro mas ineg vel que tamb m desolador Monoculturas como soja e cana de a car n o suportam a concorr ncia de r vores O jeito extirp las Todas J h registros de reas em processo de desertifi ca o em Mineiros Goi s e em Alto Taquari Araguainha e Alto Araguaia em Mato Grosso justamente onde est o as nascentes do rio Do lado de Goi s a cana come a a ganhar terreno Novas usinas foram inauguradas e projetadas em munic pios como Mineiros que guarda as nascentes do Araguaia Portel ndia Goi s e Santa F de Goi s todos abastecem o rio da fronteira entre Goi s e Mato Grosso 126 1 Some se isso novas usinas hidrel tricas algumas projetadas para leito do Araguaia como duas em Torixor u e Baliza e uma em Doverl ndia e uma s rie de loteamentos irregulares em reas de atra o tur stica na temporada de julho e o rio est todo desfigurado Para que o Araguaia tenha alguma chance no futuro talvez
134. imers nos outdoors evitando que fossem gastos 43 200w dia desnecessariamente o que man teria a ilumina o da obra durante 15 dias e Cont iner para coleta seletiva Todo edif cio da construtora recebe um cont iner com divis es para que o condom nio promova a coleta seletiva sendo ainda forneci das ao condom nio instru es para a coleta seletiva constantes do Manual do Condo s ndico 92 2 5 3 2 Inova o no processo produtivo Reaproveitamento de argamassas interna e externa melhoria do processo cons trutivo e do processo de segrega o de res duos coleta seletiva na fase de revesti mento durante a constru o o que permitiu economizar aproximadamente 40 de areia na obra Pontal do Sol e por consequ ncia reduziram se oito ca ambas que iriam para o aterro sanit rio Ou seja dois pavimentos tipo do edif cio Pontal do Sol foram feitos internamente com argamassa de reaproveitamento Figura 2 Reaproveitamento de argamassa e Redu o de Ru dos Coloca o de silenciadores nos equipamentos m quina de cortar granito e ou enclausuramento compressor dos mesmos medida que visa diminuir os impactos ambientais relativos aos ru dos e sons produzidos pelos equi pamentos de obra As m quinas foram colocadas no subsolo betoneira e tiveram seu hor rio de funcionamento adequado aos h bitos dos moradores vizinhos para diminuir impacto de vizinhan a Colocou se um funcion rio para abrir
135. implantar o programa n o foi f cil dependia da participa o dos mo radores E o primeiro passo foi a cria o dos Pontos de Entrega Volunt ria PEVs No final de 2009 caminh es espec ficos passaram a recolher o lixo separado em todos os bairros da capital goiana Gol nia r Segundo bloco Promover educa o ambiental mudan as de h bitos de consumo garantir me lhores condi es de trabalho e aumento da renda dos catadores e ainda deixar a cidade mais limpa Estes s o os objetivos do Programa Goi nia Coleta Seletiva em funcionamento desde 2008 Primeiro de forma experimental em dez bairros da capi tal Nos locais escolhidos agentes da Comurg fizeram um trabalho de conscientiza o para garantir a ades o dos moradores ao programa Em novembro de 2009 depois de um per odo de ajustes a Prefeitura de Goi nia por meio da Comurg estendeu o 140 servi o de coleta seletiva do lixo o resto da cidade A coleta seletiva de lixo o processo de separa o e recolhimento dos res duos descartados por empresas e pessoas Assim os materiais que podem ser reciclados como pap is garrafas pet pl sticos papel es vidros s o separados do lixo org nico OU seja restos de alimentos E tudo pode ser transformado A coleta seletiva parece com o princ pio da preven o Sempre se tem a id ia de que e l gico isso de que prevenir melhor do que rem
136. ios Ltda RESUMO O Projeto consiste na realiza o de um parque ambiental denominado Parque Municipal Natural Cascavel de forma a revitalizar e recuperar a rea anteriormente degradada correspondente nascente do C rrego Cascavel A realiza o do Parque foi desenvolvida por uma parceria p blico privada conce bida de um lado pelas empresas Tr poli Construtora e Goldfarb representada pela Terrano e de outro pela Prefeitura de Goi nia e a Ag ncia Municipal de Meio Ambiente O Parque localizado no bairro Jardim Atl ntico na regi o sul da cidade de Goi nia teve suas obras iniciadas em junho de 2008 e foi inaugu rado em 30 de agosto de 2009 A luta pela efetiva o do Parque entretanto vinha ocorrendo por parte dos s cios propriet rios Tr poli Construtora F bio Abr o e Jorge Tadeu Abr o h mais de dez anos antes mesmo da cria o da empresa O objetivo geral do projeto a preserva o e revitaliza o ambiental de reas verdes urbanas oferecendo qualidade de vida e incentivo ambiental sociedade O projeto foi bem sucedido ao alcan ar os resultados esperados ga rantindo uma unidade de conserva o ambiental com rea total de 361 234 36 m e a satisfa o da sociedade devido melhoria da qualidade de vida propor cionada pela implanta o de um conjunto de equipamentos p blicos pista de caminhada esta es de gin stica ponte de madeira sobre o lago estar de con viv ncia parque inf
137. irado da obra por meio de ca ambas mas que fica incorporado ao produto Ainda est sendo viabilizada a compra de um equipamento que far o fracionamento dos entulhos de constru o que ser o rea proveitados em outras etapas do processo produtivo ou em obras provis rias e Ado o de Caixa de Descarga de Menor Consumo Ao se trocar as descargas do canteiro de obras de 9L para 5L a construtora conseguiu uma economia de aproxi madamente 21 000L de gua m s no canteiro de obras do Pontal do Sol baseado nos h bitos de consumo de nossos funcion rios que tem uma m dia de uso de 3 66 descargas funcion rio dia e Neutraliza o de CO2 a Pontal pretende plantar 12 mudas de rvores do cerra do por de madeira que foi consumida na obra com intuito de zerar seu consumo 95 ambiental de madeira e neutralizar as emiss es de 2 dos ve culos da empresa Esta atividade est sendo viabilizada e est em fase final de planejamento A inten o levantar a madeira que j foi gasta pela Pontal nas suas obras e repor por meio deste plantio todo este passivo ambiental e Horta no Canteiro de Obras Pontal implantou no seu canteiro de obras uma horta que produz mudas para temperos caseiros e de ch s naturais onde diariamente os colaboradores se servem A horta cumpre v rios aspectos fundamentais l dico porque quebra o visual seco da obra educativo pois remete ao zelar dia a dia e ao h bito de alimenta o saud v
138. iro Setor e com o Governo antecipa o e solu o a conflitos futuros em rela o a problemas s cio ambientais As a es indiretamente se tornam um diferencial de mercado para a empresa Instrumentos e Formas de Gest o As a es sempre s o avaliadas quantitativamente e qualitativamente atrav s dos resultados gerados Como n mero de entidades participantes n mero de pessoas atendidas n mero de volunt rios renda gerada nos projetos de gera o de renda melhoria na qualidade dos produtos produzidos inova o dos produtos produzidos convite para participa o em eventos e palestras n mero de visitantes n mero de inscri es para participa o nos projetos veicula o em m dia espont nea Conclus o A partir deste processo continuo passamos a ver de forma estrat gica a sustenta bilidade Estes conceitos fazem parte agora dos valores princ pios e cultura da empre sa As matrizes econ mica social e ambiental s o diferentes mas complementares na empresa Um processo como este s se faz com educa o continuada processual formadora de cultura dirigida a todos os parceiros sempre com o objetivo de mobili zar criar consci ncia mudar paradigmas e formar massa cr tica Passamos a educar para valores com o prop sito de legitimar coletivamente as cren as s cio ambientais que orientam nossa atua o e compartilhar nossa vis o de que poss vel conduzir os neg cios de um jeito tico transparente e resp
139. is e Senador Canedo para discuss o sobre a proposta de trabalho em 2010 sendo assim definido Ner polis foi firmada nova parceria com a Prefeitura visando a reaplica o do projeto para todos os alunos do per odo matutino da Escola Municipal Professor Os carino Caetano de Rezende incluindo 9 turmas do 6 ao 9 ano O p blico a ser en volvido no projeto de 270 alunos e 40 professores envolvendo as disciplinas de Geografia Artes Hist ria Portugu s Ingl s Ensino Religioso Matem tica e Ci ncias al m da dire o e coordena o de turno e coordena o pedag gica da Escola Considerando que a unidade de ensino a ser trabalhada diferente da escola onde foi realizado o projeto piloto a coordena o do projeto decidiu continuar com o mesmo tema trabalhado no ano passado ou seja conceitos iniciais de bacias hidro gr ficas tratamento de gua e tratamento de efluentes industriais A fase de capacita o dos professores foi realizada nos meses de maio e junho Os encontros envolveram atividades te ricas para discuss o dos assuntos relacionados ao tema proposto e encontros pr ticos nas empresas onde os alunos ser o levados visita o Ap s iniciou se o planejamento da Semana guas do Cerrado 2010 Quem ama cuida com defini o de datas materiais necess rios atividades a serem desenvolvidas responsabilidades e outras 159 Visita t cnica na Esta o de Tratamento Visita t cnica na Esta o
140. iversidades federais de Goi s Bras lia e Vi osa O pouco respeito a unidades de conserva o ambiental con tribui para agravar o quadro A 62 reportagem da s rie sobre o Araguaia mostra que os turistas devem ter mais amor pelo rio se quiserem evitar sua destrui o Imaginemos o Araguaia como o anfitri o de uma grande festa Nela h convida dos educados e outros nem tanto O rio recebe a todos com a mesma gentileza Sorri mesmo quando a dor o tortura de ver sua casa desarrumada seus bichos desres peitados suas praias depredadas Ainda assim ele continua a dar a todos a mesma beleza que prometeu nos convites mesmo quando a saudade de dias mais tranquilos o atormenta A festa acaba depois de um m s e hora de o Araguaia se recuperar dos estragos dos efeitos de tanta alegria desbragada Ser o dias tristonhos vazios mas esse anfi tri o paciente sempre age com tal benevol ncia E talvez permane a ainda sorrindo mesmo quando tudo terminar quando nada mais restar do teu sonho encantador Met foras a parte o Araguaia e sua gente quer turistas depende dessa movi 127 menta o financeira que ocorre todo m s de julho o goiano tem direito a curtir sua praia a se divertir em um dos mais delumbrantes cen rios naturais do Estado Mas essa rela o tem sido ego sta desigual Enquanto o rio d tanto n s n o estamos dispostos a doar nem mesmo um pouco mais de educa o Com isso o Araguaia est cad
141. ivil Gerson de Almeida Taguatinga 1 VICE PRESIDENTE Arquiteto e Urbanista Luciano Mendes Caixeta 2 VICE PRESIDENTE Engenheiro Agr nomo M rcio Sena Pinto 1 SECRET RIO Engenheiro Civil Roger Pacheco Piaggio Couto 2 SECRET RIO T cnico em Edifica es Marco Ant nio de Melo 1 TESOUREIRO Engenheiro Civil Edson Ponciano Tresvenzol 2 TESOUREIRO Engenheiro de Minas Augusto C sar Gusm o Lima SUM RIO ICIO 9 5 5 Produ o Limpa M todo Construtivo Utilizando Garrafas Pet Enclausuradas no Interior de Concreto Armado Moldado in LOCO errar 11 Educa o Ambiental Programa de Responsabilidade Social Ambiental da Belcar Caminh es 39 PR MIOS Urbanismo Realiza o do Parque Ambiental Cascavel 53 Saneamento O Processo Continuo de Sustentabilidade Empresarial do Flamboyant Shopping Center 67 Produ o Limpa Produ o mais Limpa e 5 2 1 06 81 Imprensa Escrita Rio Seus ATetOS ade 103 Imprensa TV Coleta Seletiva Uma Quest o 5 133 Educa o Ambiental Programa de Educa o Ambiental Semana guas do Cerrado 147
142. jistas e parceiros 76 9 Principais Resultados e Maior conscientiza o e participa o efetiva dos colaboradores nas a es da em presa e do instituto e em rela o ao aprendizado e pr tica de conceitos de Res ponsabilidade Social e Desenvolvimento Sustent vel na empresa e Redu o de custos com consumo de recursos naturais chegando a 20 de eco nomia e Mudan a interna da vis o de A o Social para de Responsabilidade S cio am biental e Maior aproxima o com movimentos sociais e organiza es do 3 Setor de Goi s aumentando ainda mais a credibilidade da empresa e Aumento do volume de m dia espont nea em rela o empresa e seus projetos e Aumento do n mero de parceiros e volunt rios no desenvolvimento das a es sociais e Melhoria da qualidade de vida das mulheres participantes do projeto tecelagem e M dia de comercializa o de R 5 000 00 para as entidades participantes do pro jeto Stand Flamboyant Social 10 Benef cios para Empresa e Melhora do clima organizacional com maior integra o dos colaboradores em presa e Estabelecimento de rela o de respeito e admira o com a comunidade com o Terceiro Setor e com o Governo e Minimiza o dos impactos sobre os recursos naturais e Antecipa o e solu o a conflitos futuros em rela o a problemas s cio ambien tais e As a es indiretamente se tornam um diferencial de mercado para a empresa e Vis o amp
143. la do neg cio com a introdu o de ferramentas como balan o social e indicadores de responsabilidade social e Atra o de novos parceiros de neg cio 11 Instrumentos e Formas de Gest o As a es s o sempre avaliadas quantitativamente e qualitativamente atrav s dos resultados gerados Como por exemplo n mero de entidades participantes n mero de pessoas atendidas n mero de volunt rios renda gerada nos projetos de gera o de renda melhoria na qualidade dos produtos produzidos inova o dos produtos produzidos convite para participa o em eventos e palestras n mero de visitantes n mero de inscri es para participa o nos projetos veicula o em m dia nea Em rela o empresa no pr ximo ano ser o aplicados os Indicadores Ethos de Responsabilidade Social incluindo o complemento do varejo 12 Esse Projeto Poderia ser Adotado por outras Empresas Sim a partir do momento que haja comprometimento da dire o da empresa e engajamento de seus colaboradores Para que ocorra a participa o dos colaboradores sugerimos o trabalho na 77 educa o atrav s de palestras treinamentos onde sejam divulgados Conceitos de Cidadania Responsabilidade Social Meio Ambiente Consumo Consciente Desenvolvimento Sustent vel etc Tamb m a realiza o de projetos onde eles estejam inseridos e acompanhem os resultados A cria o de um Programa de Voluntariado estrat gica pois con
144. les T m m os calejadas rostos suados Mas com orgulho da profiss o sobrevivem do lixo da sociedade consumista Papel o pl stico a garrafa pet o ferro o alum nio o metal Esse tipo de mate rial conta M rcio Gomes catador Eu coleto pet sucata essas fita Enfim tudo que da reciclagem Eu tenho sim muito orgulho de ser um catador Porque assim eu t ajudando a natureza diz Edson Campos Jord o catador Eu sustento minha fam lia n Eu tiro o meu sustento daqui Tem que ter orgu lho n argumenta Joaquim Francisco da Silva catador Para garantir melhores condi es de trabalho e de sal rios para os catadores a solu o encontrada pelo poder p blico foi o incentivo cria o de cooperativas Mas muitos ainda est o pelas ruas da capital principalmente em fun o da falta de conhe cimento sobre os benef cios de trabalhar em parceria ou seja nas cooperativas 137 A gente entra nessa a o com eles A a gente trabalha e outros ficam parados A tem que dividir o sal rio que a gente fez com outras pessoas que ficam s bebendo cacha a etc sabe reclama Edson Campos Jord o catador A cooperativa daqui de Goi nia elas num d suporte suficiente para a gente entendeu Ent o eu prefiro ficar no carrinho diz M rcio Gomes catador A Cooperativa de Reciclagem de Lixo COOPREC foi a primeira a ser criada capital E funciona h mais de uma d cada
145. lias de um tempo intacto nas melhores lembran as da vida guardadas debaixo de sete chaves bem l dentro do cora o Mas bom dar um desconto para o rep rter poxa S o pedras enormes fos sos profundos corredeiras nervosas que os dois companheiros de jornada enfren tam com disposi o e carinho E agente est de sapato Dificulta a caminhada alega Ivair j suando em bicas debaixo de um sol escaldante Agora a culpa do sapato n Waldemar brinca ele como antigo s cio de perigos e imprud ncias nas pedras do Araguaia Waldemar lembra que os pais ficavam loucos quando os dois e mais uma turma de moleques pulavam daqueles despenhadeiros A gente fazia isso todo dia Outras vezes a gente colocava uns paus no rio para poder atravessar de um lado para outro H mais amigos antigos rio abaixo Amigos dessas guas que sabem que o que importa ouvir a voz que vem do cora o Uma voz que sempre chama de volta Eu cheguei a sair daqui e fui trabalhar em Rondon polis no Mato Grosso mas n o deu para ficar l conta Piu Jos Soares Filho barqueiro que mora no distrito de Bandeirantes munic pio de Nova Crix s Aqui est o as minhas duas m es A minha m e que me deu luz e a minha segunda m e que o Araguaia Uma m e que d emprego que fornece alimento que rende hist rias O Araguaia a pedra mestra de nossa vida Para quem ribeirinho como eu n o h nada mais impor
146. lu es num prisma mais pr ximo do sentimento de quem ama Em cada mat ria h a preocupa o de destacar um sentimento Encon tramos pessoas que sentem pelo Araguaia um amor profundo uma saudade que n o se acaba uma amizade a toda prova Alertas genuinos para os perigos que cercam o Araguaia como a degrada o ambiental o turismo predat rio a polui o das guas Uma viagem pelas sensa es e desejos que acompanham o rio pelas alegrias que provoca A linguagem de cada texto foi norteada por uma can o da MPB O objetivo foi mostrar um Araguaia diferente in dito Um Araguaia transbordante de humanidade O rio e seus afetos a a gt 22 gt Em gt gt gt 2 o m 0 m E m GI SENTIMENTO EMBARQUE CONOSCO EM UMA VIAGEM PELO RIO MAIS SIMB LICO DE GUIAS E CONHE A PESSOAS QUE NO UM DOS SENTIDOS PARA VIVER Co Tanto Fatas Renata Camis COS APAE PDS NO 2 105 14 35 212 RIO E SEUS AFET 6 E ui Dorsal de Dna eo a mia dha O LO O a Oogai galo m afirma
147. m sica escrita pelos alunos Alexandre e Dhiogo Livro de produ o de textos e desenhos Grupo de alunos e convidados M sica e par dia desenvolvidas por alunos participantes do projeto piloto e Rap e Chora Implora 2 M sicas apresentadas durante a solenidade de encerramento do projeto piloto re alizada no dia 2 de outubro de 2009 em Ner polis Alunos do 7 ano A do Instituto Municipal Jo o Paulo Il 1 Letra e m sica Alexandre Moura e Dhiogo Neres 2 Letra Bruno de O Ivamoto Par dia da m sica Chora me liga da dupla Jo o Bosco amp Vin cius Interpreta o Daniel Lincoln Oliveira Silva e Henrique Oliveira Silva 154 Munic pio de Senador Canedo Neste munic pio o projeto piloto realizou se na Escola Municipal Irm Catarina Jardim Miranda O Acordo de Coopera o firmado entre a Associa o Pr guas do Cerrado e a Prefeitura Municipal teve por finalidade o desenvolvimento de projeto piloto de educa o ambiental em uma sala de aula da educa o b sica da rede muni cipal de ensino com vig ncia no per odo de 16 de mar o a 31 de dezembro de 2009 Entretanto considerando a dimens o do projeto e a vontade da Escola em possibi litar sua realiza o para p blico maior ficou definido que o mesmo iria atender tr s turmas do per odo matutino Assim o Projeto Piloto batizado de Semana guas do Cerrado Goiano envolveu 15 professores e 105 alunos da rede municipal
148. m a barra transversal Tamb m as tampas s o 15 necess rias no fechamento das ltimas garrafas parte de cima rede de garrafas para que o concreto n o invada as mesmas mas somente nas ltimas j que as de mais est o embutidas umas nas outras e assim fechadas Estas redes s o atravessadas como j descrevemos anteriormente por peda os de 14cm de a o 4 2 a cada 25cm tanto na vertical quanto na horizontal Nestes peda os de a o amarrada a malha 4 2 que ser a arma o do concreto das faces de cada lado que revestem a rede de garrafas pet Nos cantos de parede e nas laterais das esquadrias e portas deixado um espa o sem garrafas de aproximadamente 7 Neste espa o colocam se duas barras de a o de 8mm pr ximos de cada face da f rma resguardando o recobrimento de pelo me nos 1 5cm Este procedimento vai garantir rigidez nas regi es cr ticas de solicita o das cargas impedindo que a parede inicie o processo de ruptura justamente nestas regi es Isto for a a parede a trabalhar justamente onde ela mais resistente propor cionando ainda mais capacidade de carga A id ia de que o concreto deveria ser armado segue o racioc nio de que a habita o se torna um elemento monol tico e por esta raz o pode sofrer a a o da dilata o t rmica Se o concreto n o tiver a armadura pode vir a apresentar em maior grau trincas de dilata o prejudicando sobremaneira sua resist ncia e funcionabilida
149. m que em 1999 a construtora desejasse incorporar aos seus edif cios o aproveitamento da gua das chuvas e guas cinzas A equipe de vendas condenou a ideia dizendo Se colocar isto o cliente n o compra o edif cio vai encalhar Diante do receio a construtora decidiu n o imple mentar esta tecnologia pois essa poca ap s a fal ncia da Encol era um per odo di para a constru o civil onde a credibilidade das construtoras havia sido colocada na berlinda e o cliente e o mercado n o estavam preparados e nem preocupados com o aproveitamento de recursos naturais Em 2001 a construtora implantou seu primeiro projeto de aproveitamento de gua da chuva assumindo o risco Nessa poca ainda n o existia o ambiente para aceita o da tecnologia nem tampouco era requisito do cliente beneficiar o meio am biente e nem a si mesmo Sempre foi mais f cil jogar fora e comprar novo e a gua al m de ser um recurso precioso tem um custo relativamente barato por ter que cumprir uma importante fun o social de abastecer fam lias de baixa renda e por isso n o pode ser sobretaxada Em 2004 a construtora certificou seu sistema de gest o da qualidade segundo o 86 1 PBQP H e norma NBR 150 9001 sob a pol tica Construir com Qualidade quando criou se a condi o favor vel para que a empresa multiplicasse a sua capacidade de atendimento a requisitos Nesse momento entendeu se que n o bastava construir um edif ci
150. mento 87 em uma ind stria mais sustent vel e competitiva 2 3 Objetivos Espec ficos Reduzir o desperd cio exclu do e incorporado Reduzir a gera o de res duos s lidos da constru o Otimizar o uso dos recursos naturais dispon veis Diminuir o consumo de recursos naturais Reaproveitar os res duos Reciclar os res duos aproveit veis Divulgar a consci ncia ambiental durante e ap s a constru o Estimular e envolver os colaboradores nas pr ticas sustent veis Mudar as rela es com fornecedores transmitindo aos mesmos os princ pios e exi g ncias do programa ambiental da empresa Promover a sensibiliza o das entidades e organismos para a dissemina o da cul tura sustent vel Diminuir o impacto de vizinhan a das obras Promover o desenvolvimento da sustentabilidade no mercado da constru o civil Contribuir para preserva o do meio ambiente nas esferas de produ o e do produ to acabado Prevenir a polui o Gerar economia ao longo da vida til dos edif cios Gerar renda para terceiros reciclagens e artesanato 2 4 Abrang ncia e Benefici rios Essa pr tica abrange e beneficia todos os n veis funcionais e reas da empresa e tem aplica o para todo o segmento da constru o civil e para a sociedade de modo geral Para ver mais sobre benefici rios ver item 2 6 4 2 5 Metodologia Princ pios e Recursos Destinados Implanta o e
151. modidade e tranquilidade nos acessos foram constru das duas ruas margeando o parque sendo uma delas paralela Avenida Le 5 blon e a outra paralela Avenida Copacabana j 62010 62 HO image Termos de iso Figura 1 Parque Cascavel Etapa Fonte Google Maps 2010 A implanta o do Parque abrange influ ncia n o apenas no bairro em que est localizado Jardim Atl ntico mas tamb m em diversos setores vizinhos como Vila Rosa Parque Anhanguera Parque Amazonas Fai alville e na regi o Macambira Cas cavel ver figura 2 Unidade de Conserva o Ambiental foi uma proposta para me lhorar a regi o Sul da capital com grande potencial de desenvolvimento econ mico que j apresentava diversas moradias shopping e redes de com rcio Entretanto ti nha car ncia por ambientes naturais mais arborizados e com estrutura de equipa mentos p blicos para viv ncia social espa os verdes para lazer e pr ticas esportivas O perfil urban stico da regi o foi modificado a partir da integra o com o Parque Ambiental Cascavel 58 1 os EXPRESSA DE 3 CATEGORIA VIAS ARTERIAS DE 2 CATEGORIA CORREDORES COLETORAS CORREDOR PREFERENCIAL ESTA O DE JA IMPLANTADA UNHAS DE ONIBUS 22 1 AREA DE PROTECAO PERM
152. nhum deles concebe a possibilidade de viver longe do rio O carroceiro comprou um s tio em suas margens e l plantou v rias rvores frutiferas pomar que lhe garante visitas para l de espe ciais Tem muitos passarinhos aqui diz enquanto um casal de araras passa gritando no entardecer de Alto Araguaia Bichos ali s s o familiares a Jos Neves Tem dia que tem mais de 20 capivaras juntas Elas ficam ali numa ilhazinha do rio aponta ele indicando um banco de areia Dentro da gua o costume encontrar cobras vezes passa um sucurizinho de 2 metros filhotes ainda Mas eles n o atacam n o N o tem perigo Nas redondezas da casa de Edna e Jos Oliveira um tuiuiu ave s mbolo do Panta nal mas que tamb m al a seus voos no Vale do Araguaia se alimenta tranquilamente Os bichos v o ficando mansos assegura ele Parece mesmo At on a preta j ron dou o quintal do casal A preserva o da regi o favorece esse tipo de vizinhan a que jamais incomoda Os grupos de turistas muitos vindos de S o Paulo adoram essa conviv ncia At os famosos mosquitos do Araguaia parecem mais comportados por ali O casal po r m quer mais Se dependesse deles n o haveria cotas para pescadores Se proi bissem a pesca de vez seria muito melhor prega Jos Oliveira O ideal que fosse feita apenas a pesca esportiva 118 Em Fio Velasco ou em Alto Araguaia grande rio com seus tamanh
153. nia Corporativa atrav s da pr tica da Responsabilidade Social Empresarial Neste mesmo ano a empresa se associou ao Instituto Ethos de Respon sabilidade Social Empresarial A Belcar Caminh es Cidadania BCC tem como objetivo inserir as pr ticas de res ponsabilidade s cio ambientais gest o do neg cio da empresa Para tanto busca a ades o de pessoas institui es p blicas e privadas visando torn las parceiras na realiza o de projetos que promovam a sustentabilidade econ mica social e ambien tal O engajamento com os Stakeholders considerado uma das etapas fundamentais para o desenvolvimento de diversas a es relacionais e estrat gicas da empresa Programa de Gest o Ambiental As pr ticas de Gest o Ambiental permeiam as a es da empresa h mais de 12 anos atrav s da Coleta Seletiva e destina o correta de seus res duos Em 2006 o en volvimento da Belcar Caminh es com as quest es ambientais se tornou mais estreito atrav s do seu projeto Escola de Inform tica e Cidadania voltado ao p blico jovem em situa o de risco social Com esses jovens a empresa desenvolveu uma gincana voltada comunidade pr xima empresa sobre Educa o Ambiental com foco na coleta seletiva de mate rial recicl vel o que culminou com a aproxima o com o Movimento de Catadores de Material Recicl vel MNCR Com essa aproxima o houve a sensibiliza o para os problemas relacionados s condi es de trabalh
154. nidades ou seja 416 6 ou 541 58 t Ainda estamos longe do objetivo que ter ndices pr ximos dos pr dios verdes Green Buildings que t m taxa de aproximadamente 90 a 100 Hoje estamos com ndice de 130 98kg m que j um avan o em rela o a uma obra m dia brasileira que tem taxa de 150 kg m lembramos que os Green Buidings em sua maioria s o obras comerciais com muito vidro e sem paredes o que leva a um indice menor de entulho Outro fator que nos faz acreditar que estamos no caminho que a densidade considerada de 1 300 kg m deve ser real em torno de 1 200 kg o que deve ser confirmado na pr xima obra e Gera o de renda com a venda dos materiais reciclados entregues 5 reciclagens recurso empregado em sua totalidade no programa social da empresa para o cola borador entender que o esfor o dele na segrega o na verdade investimento para ele mesmo e Melhoria na velocidade de vendas at o habite se Antigamente a construtora tinha um ndice de vendas at o habite se de 50 55 Hoje este ndice fica em torno de 85 a 95 melhorando inclusive seu ndice de recebimento em virtude de ter se passado a responsabilidade do financiamento do cliente da construtora para os agen tes financeiros e A construtora tinha dificuldade em ter sequ ncia de obras onde se terminava uma obra para ent o comprar reas para se iniciar um novo empreendimento Hoje o que acontece um aumento no n mero de obras
155. nosso servi o aqui opina Jos Valdemir dos San tos diretor de Vendas da Cooperfan A muita gente num quer que fica a meio da rua Eu t trabalhando nisso aqui porque obrigado sabe diz Reginaldo Santana de Souza catador Aqui bem melhor pr n is na sombra n O material vem aqui pr n is pra mim bem melhor aqui opina Domingos Francisco da Rocha Tesoureiro da Cooperfan 136 Horas di rias de caminhada em busca de papel pl stico e metal Assim a vida de cerca de 2 500 catadores que percorrem as ruas da capital A atividade desenvol vida em Goi nia desde o in cio de 1950 Por conta do desemprego da migra o e do xodo rural al m da necessidade de sobreviv ncia mais pessoas passaram a exercer esta atividade Em busca de materiais para a reciclagem os catadores saem de casa bem cedo e retornam apenas no final do dia Caminham cerca de 25 quil metros por dia Eu saio do dep sito desde as 6 h e acordo s 4 h fa o meu cafezinho no meu barraco A eu saio venho pra loja A eu fico at 3 ou 4 horas a vou embora explica Dorivan da Silva catador Ah isso n o tem base n o Deve d uns 18 quil metros por dia diz Joaquim Francisco da Silva catador sobre o quanto caminha todos os dias Acordo 5 horas da manh E tem dia que ando uns 50 quil metros por dia diz Reginaldo Santana de Souza catador Os catadores s o pessoas simp
156. nsumos poss vel e maximizar as entradas para melhorar os produtos entregues e reduzir a gera o de res duos s lidos Todo o segmento da constru o civil gera um lixo riqu ssimo e de dificil deteriora o A Pontal Engenharia faz a segrega o dos seus res duos e d novo destino atrav s de empresas de benefi ciamento destes res duos E procura aplicar em todos os seus processos os conceitos dos 5 R s Reduzir Este fundamento nos estimula a consumir menos produtos dando pre fer ncia aos que t m maior durabilidade e ofere a menor gera o de res duos des perd cio de gua energia e recursos naturais O processo produtivo da Pontal Engenharia baseado na redu o de desperdi cios que podem ocorrer da seguinte forma e Desperd cio f sico do que seria jogado fora e Desperd cio incorporado que seria gastar mais do que se precisa com corre o de defeitos ou a falta de otimiza o do proporcionamento de materiais super dimensionado Desta forma a execu o do produto planejada desde a fase inicial com aquisi o de mat rias primas de qualidade e com uso adequado para evitar falhas Reusar Ao reusar um material amplia se a vida til do aterro sanit rio evita se de extrair mais recursos da natureza e gera economia no processo produtivo contri buindo assim para toda a cadeia produtiva em especial o governo Os materiais s o reaproveitados diariamente verificando se qual nova utilidade ele poder
157. o das a es am bientais com as empresas privadas Para viabilizar esse trabalho foi criado um do cumento onde os respons veis pelas empresas que recolhem os res duos gerados nas atividades di rias da Belcar Caminh es s o questionados sobre assuntos como licenciamento ambiental coleta seletiva trabalhos de educa o ambiental para tra balhadores e transporte de res duos perigosos entre outros Os res duos recicl veis tornam se oportunidade de profissionaliza o para os jo vens com defici ncia mental da Associa o de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE de Goi nia e na Associa o Pestalozzi contribuindo tamb m para gera o de renda e manuten o dessas institui es A doa o desses res duos tamb m gera trabalho e renda para a Cooperativa de Reciclagem de Lixo de Goi nia Cooprec e para a Asso cia o Beija Flor Objetivos Objetivo Integrar o Sistema de Gest o Ambiental da Belcar caminh es com empresas privadas e entidades sociais sem fins lucrativos a fim de contribuir com a preserva o e conserva o ambiental Objetivos Espec ficos e Destinar os residuos s lidos recicl veis da Belcar Caminh es para institui es so ciais e Contribuir com a gera o de trabalho atrav s da comercializa o dos produtos confeccionados a partir desses res duos recicl veis e destina o de todos os res duos da empresa atrav s de question rio 43 E Resultados Os benef
158. o e de vida do catador que resul tou na produ o e patroc nio pela Belcar Caminh es em parceria com a Volkswagen 41 Caminh es do document rio chamado Catador de Sonhos dirigido pelo cineasta Giovani Lorenzeti A partir do document rio Catador de Sonhos produzido pela empresa foi reali zado na Federa o das Ind strias do Estado de Goi s FIEG o F rum do Lixo Coleta Seletiva de Material Recicl vel e Inclus o Social O F rum foi o primeiro passo rumo ao desafio de se enfrentar adequadamente a problem tica do lixo urbano incluindo os profissionais catadores de material recicl vel Em 2006 a Belcar Caminh es sendo pioneira nas pr ticas de responsabilidade s cio ambiental teve suas pr ticas ambientais materializadas no Manual de Gest o Ambiental Essa a o fez com que a empresa fosse escolhida junto a outras conces sion rias Volkswagen do pa s como estudo de caso na elabora o do Manual de Boas Pr ticas de Gest o Ambiental pela a Associa o Brasileira dos Distribuidores Volkswa gen Caminh es e nibus ACAV A segunda edi o do Manual de Gest o Ambiental da Belcar Caminh es vem sen do reformulada de acordo com o Manual de Boas Pr ticas da a s rie ISO 14 000 e as leis ambientais brasileiras O Manual evidencia que o Sistema de Gest o Ambiental pauta se em tr s eixos de trabalho o gerenciamento de todos os res duos da empresa atrav s do mapa de res duos a
159. o gastando se mais recursos que o necess rio Isto potencializou uma cultu ra ambiental dentro das depend ncias da construtora que pela melhoria do seu pro cesso produtivo permitiu reduzir bastante o entulho gerado em torno de 37 2 do Ed Pontal do Leste Universit rio em rela o ao Ed Pontal dos Alpes e ainda melhorar a qualidade de vida dos colaboradores com diversas a es implantadas que obteve satisfa o de 92 8 na poca O ano de 2007 foi o divisor de guas quando a construtora deu um salto para uma constru o civil mais respons vel ampliando os diferenciais sustent veis em seus produtos com o lan amento de seu Sistema Integrado de Gest o sob a pol tica Construir com Qualidade e Responsabilidade que visava atender as normas ISO 9001 2008 Qualidade PBQP H SiAC n vel A 2005 Qualidade ISO 14001 2008 Meio Ambiente OHSAS 18001 2007 Sa de e Seguran a no Trabalho e NBR 16001 2004 Responsabilidade Social Este sistema teve seu impulso inicial na dificuldade de pros seguimento de um Programa de Gerenciamento de Res duos organizado pela entida de de classe SINDUSCON que n o conseguia parceiros para formar um grupo para efetivar o programa Diante da dificuldade a Pontal Engenharia enxergou a oportunidade de in cluir nos seus produtos e processos o desenvolvimento sustent vel e ao mesmo tempo tornar seus neg cios mais competitivos por benef cios diretos redu o do desperd cio e indiretos melh
160. oduto e ao processo produtivo Ex compra de m quina triturar entulho e reaproveit lo compra de esta o de tratamento p aproveitar guas cinzas para reuso e Vamos propor ao Estado uma analogia ao cr dito de carbono propor a rg os 97 ambientais de classe para que seja criado cr dito de entulho limpo sendo dis ponibilizados royalties que bonificariam as empresas que cumprissem uma meta de desempenho ambiental e puniriam pecuniariamente os poluidores inconsequentes que n o cumprirem os compromissos de redu o de res duos s lidos Ou seja pa garia menos quem poluisse menos Estes royalties poderiam ser comercializados em uma bolsa de cr dito onde empresas pouco eficientes comprariam o excedente de benef cios realizados por empresas mais eficientes ou ainda caso seja de interesse da empresa poderia ser bonificado junto a pagamentos de taxas de licenciamento ou compensa o ambiental compuls ria junto a fazenda municipal Estes cr ditos podem ser produzidos tamb m pela inova o e aplica o de diferenciais sustent veis no produto final onde tem um potencial imenso de gerar riqueza tanto para o clien te que se beneficia diretamente quanto para as empresas que teriam o retorno de seu investimento socioambiental garantido Acreditamos que estas metas aplicadas ao processo produtivo e ao produto final seriam uma oportunidade de incentivar as empresas a serem mais sustent veis e Implementa o d
161. omo afirma o seu diretor o Eng Ricardo M Faria n o adianta construir um pr dio e matar um rio ou destruir uma floresta preciso fazer nossas obras com padr es de qualidade que tragam a dignidade e satisfa o para o cliente sob o conceito de morar bem mas tamb m reflitam n veis de excel ncia para o meio ambiente corres pondendo assim ao prop sito da constru o sustent vel Este segundo o Instituto para o Desenvolvimento da Habita o Ecol gica IDHEA um sistema construtivo que promove altera es conscientes no entorno de forma a atender as necessidades de habita o do homem moderno preservando o meio ambiente e os recursos na turais garantindo qualidade de vida para as gera es atuais e futuras Pois conforme ressalta Faria s pelo caminho da racionaliza o de nossas atividades manteremos nossos neg cios e necessidades de conforto e consumo garantidas 2 Estudo de Caso 2 1 Contexto Hist rico Pontal Engenharia A Pontal Engenharia desde o in cio de suas atividades em 1986 tem como obje tivo oferecer a seus clientes edif cios de qualidade Isto sempre foi entendido como uma obriga o mas na poca em virtude da m qualidade das obras ofertadas no mercado era um diferencial Em 1995 a construtora aplicou em um clube da Federa o do Com rcio SESC no munic pio de Caldas Novas GO o aproveitamento da gua das piscinas que seria descartada para uso nas bacias sanit rias Isto fez co
162. ons vel Ana Paula Moreira Revis o n 1 48 0 ANEXO RELAT RIO DE VISITAS Constru o de V nculos Sustent veis Objetivo Pretende conhecer a destina o dos res duos da Belcar Caminh es e estabelecer v nculos sustent veis entre a empresa clientes e associa es da socie dade civil na busca da conserva o e preserva o ambiental z Ea E 2 4 E 8004 5 Emitido por Moreira Gestora Ambiental em 25 11 2009 49 ANEXO IV Rodo Apos o malor mo mento social _ pola dignidade i Inclus o dos parou com defici ncia amp 46 Conosco edigio Corbata Tado Jornal APAE Goi nia Transpar ncia Institucional Selo Empresa Solid ria rea de Atua o Procuradoria Galeria de Fotos Pagina inicial Noticias Noticias Apae Goi nia exp e trabalhos de usu rios no Projeto Parceiros Nas Estradas 30 07 2010 24 Abumde Fotos EA Envii imprimir E Parceria com Belcar Caminh es permite realiza o do Projeto F nix que agrega valor dos produtos da institui o contribui com a preserva o ambiental No dia 26 de julho em homenagem dia do motorista foi realizada no Parceiros Nas Estradas projeto idealizado h 12 pela Belcar Caminh es uma exposi o dos trabalhos produzidos pelos usu rios do Complexo HI da A
163. or poss vel em pe as de apoio tais como bancas e andaimes A doa o de madeira em 2010 totalizou 2 510 Kg na obra Pontal do Sol 94 e Madeira Legal J h v rios anos a compra de madeira da construtora feita de origem legal com DOF Documento de Origem Florestal com cadastramento no site do IBAMA desde a origem at o consumo final e tem sua rastreabilidade garantida e Licenciamento Ambiental A empresa tem dado entrada nos pedidos de licencia mento ambiental onde suas obras s o requeridas Pontal do Sol Pontal das Brisas e Combate ao Impacto de Vizinhan a Aluguel de um terreno vizinho s obras do edif cio em constru o para ve culos dos colaboradores da obra e de clientes para diminuir o n mero de ve culos estacionados na rua e Combate Polui o Visual Inclus o de frase nos folders impressos da construto ra N o jogue este em via p blica e contrata o de empresas de outdoor que sejam licenciadas pelo rg o municipal do meio ambiente e Combate Poeira O uso de v u de noiva em fachadas uso de lixadeiras gua a coloca o de exaustores nas reas de produ o de poeira de equipamentos estacion rios e a molhagem antes de varrer t m diminu do significativamente a po eira interna e aquela que causa impacto para a vizinhan a e Desperd cio Zero dimensionamento melhor de tra os para diminuir o desper d cio invis vel ou seja aquele que n o ret
164. oria do ambiente de trabalho e ganhos de ima gem Em 2010 felizmente a cultura para o sustent vel est sendo disseminada e a incorpora o de requisitos ambientais e sustent veis s o pr requisitos dos clien tes e as tecnologias nesse sentido s o recomend veis por programas habitacio nais governamentais Nesse contexto foi conquistada pela Pontal Engenharia cer tifica o do sistema integrado de gest o que envolve 5 cinco normas SiAC N vel A 2005 Qualidade ISO 9001 2008 Qualidade 15014001 2004 Meio Ambiente NBR 16001 2004 Responsabilidade Social OHSAS 18001 2007 Sa de e Seguran a no Trabalho e segundo pesquisa do organismo certificador ICQ Brasil a primeira construtora do Brasil a receber estas 5 cinco certifica es Ap s a certifica o a Pontal Engenharia est participando de diversas atividades reuni es IEL ICO SESI SENAI eventos FICA etc com entidades de classe de apoio entre outras no sentido de sensibilizar o mercado e as construtoras para a necessidade de se praticar a sustentabilidade como ferramenta estrat gica para os neg cios e para o futuro das cidades O Programa Produ o Mais Limpa e Sustent vel da Pontal Engenharia apenas uma das partes do Sistema Integrado de Gest o 2 2 Objetivo Geral O Objetivo geral desse programa fornecer subs dios para a ind stria da constru o civil de forma a oferecer ferramentas e recursos para transformar esse seg
165. orque ele sabe que sem o Araguaia talvez n o soubesse nem chorar Eu tinha 12 anos quando meu pai come ou a me trazer para pescar re corda Sua vida n o poderia mais ser dissociada daquelas guas Na minha poca de bombeiro a gente fiscalizava as depreda es a pesca predat ria o desmatamento a ca a ilegal Perdi um colega assassinado nesse servi o Joe trabalhou no Araguaia com uma canoa modesta em acampamentos prec rios lidando com fauna e flora mais aguerridas Daqui n o saio mais Por esse mesmo tempo l embaixo em Luis Alves o baiano Manoel Alves da Silva j tinha certa experi ncia com o Araguaia onde pescava e passava alguns apu ros Baiano bicho que n o para quieto avisa seu Manu como mais conhecido um gentil senhor negro e mi do de 76 anos mas com uma lucidez cristalina Andei muito por esse mundo e cheguei na beira do Araguaia em 1964 Daqui n o saio mais Foi ali naquelas margens em que viveu num barrac o simples que seu Manu sofreu suas perdas filho e a esposa e aprendeu a viver s Tristeza que vai tristeza que vem suas companhias s o o Araguaia e o c o Corrente que v o dono entrar no rio e vai atr s decidido Nos tempos de seu Manu e Joe o Araguaia era menos largo mais profundo tinha mais vida O peixe rareou a areia tomou conta do leito e a saudade do passado s faz aumentar Esse rio tudo Ele pai e ele m e resume ex pescador
166. os diferentes provoca rea es de profundidade semelhante Nas m os arenosas de um homem que traz a marca da sabedoria popular ou nas retinas de uma mulher formada em Le tras e Pedagogia o sentimento id ntico Para mim o Araguaia tudo Nele eu tiro a minha sobreviv ncia por meio dele ajudo meus filhos O rio ao mesmo tempo trabalho e prazer define Edna Nadei muito nesse rio Hoje n o fa o mais porque a for a das pernas j n o a mesma mas estou sempre perto dele salienta Jos Neves Vidas t o distintas lembran as t o convergentes Eles sabem que doce viver e morrer nesse mar de lembrar que o Araguaia e nunca esquecer de nada A 22 reportagem da s rie sobre o rio Araguaia mostra a hist ria de pessoas que t m o rio como um companheiro de toda a vida Cuidado a seu Ivair Cuidado para n o trope ar na pedra seu Waldemar Isso aqui perigoso Ao ouvirem esses avisos os dois amigos de longa data devem ter pensado Ser que esse jornalista n o sabe que esse aqui nosso territ rio E l eles Ivair Ribeiro e Silva e Waldemar Marques de Rezende ambos com 67 anos descendo pulando se equilibrando nos pedregulhos que extraordina riamente belo leito do Rio Araguaia na altura de Ponte Branca no Mato Grosso Um terreno acidentado percorrido por essa dupla desde sempre Os dois e o Araguaia s o companheiros de inf ncia testemunhas m tuas de estripu
167. os mesmos Um Conselho para todo o Estado CREA GO Conselho Regional da Agronomia de God Rua 239 n 585 Setor Universit rio CEP 74605 070 Goi nia Goi s Fone 62 3221 6200 WWw crea go org br Impresso no Brasil Printed in Brazil 2011 Clonne Gr fica e Editora Ltda 55 62 3242 0761 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA DE PR MIO Crea Goi s de Meio Ambiente 2010 COMP NDIO DOS TRABALHOS PREMIADOS GOI NIA MAIO DE 2011 COMISS ES COMISS O ESPECIAL DE JULGAMENTO MODALIDADES ARQUITETURA E URBANISMO Arquiteta e Urbanista Maria Lu sa Gomes Adorno Arquiteto e Urbanista Luciano Mendes Caixeta Arquiteto Fernando Carlos Rabelo Engenheiro Civil Augusto Cardoso Fernandes Arquiteto Walmir Santos Aguiar MODALIDADES GEOLOGIA E MINAS PRODU O LIMPA Ge logo Wanderlino Teixeira de Carvalho Engenheiro de Minas Augusto C sar Gusm o Lima T cnico em Minera o Rodolfo Pinto de Mendon a Engenheiro Eletricista Marcos Ant nio Correntino Arquiteto e Urbanista Luciano Mendes Caixeta MODALIDADE PRODU O AGRON MICA E MEIO AMBIENTE Engenheiro Agr nomo e de Seguran a do Trabalho Marcelo Em lio Monteiro Engenheira Florestal Raquel de F tima Boaventura Engenheiro Agr nomo Jos Renato Catarina Ribeiro T cnico em Agropecu ria Valdivino Eterno Leite Engenheira Agr noma El ria Alves Teixeira MODALIDADE IMPRENSA Engenheiro Agr nomo U
168. os minutos Com isto o sistema pode sofrer j que o concreto a ser lan ado n o deve ser interrompido ao custo de se formarem bols es de concreto n o t o fluidos provo cando grandes brocas Tamb m ocorreu um erro por parte da concreteira que fez um tra o de concreto usando tamb m brita 1 na sua mistura A brita 1 por ser de dimens o maior que 21 brita 0 pode parar nos pequenos espa os existentes entre a f rma a arma o as garrafas e tamb m interromper o fluxo do concreto O resultado final ap s a remo o das formas foi muitas brocas em todas as quatro paredes do c modo Figura 9 e Figura 10 Figuras 9 e 10 A conclus o foi que seria necess rio mudar a filosofia As paredes e lajes n o poderiam ser todas montadas e concretadas de uma vez O melhor seria rodar o con creto no pr prio canteiro ao inv s de pedir concreto usinado A concretagem teria de ser dividida em etapas A solu o seria deitar as f rmas seja a forma ficaria com os 220cm na horizontal e 55cm na vertical para poder executar as paredes em faixas com altura n o superior a 110cm O quarto experimento foi construir um outro pequeno c modo tamb m com laje e platibanda de dimens es 220cm por 220cm e com 290cm de altura sobre a laje e mais 45cm de altura de platibanda Figura 11 e Figura 12 22 EE Figura 12 concretagem foi dividida a primeira a segunda com altura d
169. ovimento das guas Tudo que move sagrado e o Araguaia s movimento Ele remove com todo o cuidado n o montanhas mas pessoas gente que j se acostumou ao balan o de suas marolas Eu n o tenho palavras admite Adriano Alves 25 anos sete frente da balsa que faz o transporte de cargas e pessoas entre o povoado goiano de Registro do Araguaia e a cidade mato grossense de Araguaiana a mudez diante de uma for mosura a que deveria estar habituado mas que parece nunca se esgotar Enfim ele as encontra O Araguaia bonito demais Em Lu s Alves Udelvon Afonso de Oliveira o Touch ele lembra mesmo a tarta ruguinha do desenho reside no pr prio rio embalado pelo rebolar do Araguaia Eu estava procura de um lugar assim para viver Ele chegou h pouco tempo e com prou de um antigo barqueiro a casinha de madeira de dois c modos cujos alicerces s o as guas do Lago da Barreira bra o do Araguaia em que ficam os ancoradouros do povoado Viver dentro do rio minha forma de sobreviver espera ele cumpre seu papel Afinal abelha fazendo mel vale o tempo que n o voou Nas proximidades do rio Touch est h 15 anos mas em Luis Alves h apenas um m s Agora praticamente dentro do Araguaia planeja viver ao seu lado daqui para frente com a promessa de no c u de azul pintado durante o dia e que se alaran ja no poente ficar para durar Eu olho os barcos do pessoal para que n o roub
170. pae Goi nia dentro do Projeto F nix Trata se de uma parceria entre as duas organiza es com o cbjetivo de dar uma finalidade social tamb m ambiental aos paletes estrado de madeira utilizado para movimenta o de cargas um material que anteriormente era incinerado em fornos de panificadoras Hoje por meio de um processo de resignifica o produtos que saem da marcenaria da Apae Goi nia estabelecem v nculos sociais e ecologicamente sustent veis al m de gerar recursos a Institui o A Exposi o foi uma das atividades do projeto realizado na Megafort cliente da Belcar Caminh es h anos O projeto tem como objetivo sensibilizar motoristas caminhoneiros atrav s de a es educativas preventivas rea de sa de comportamento sexual visando diminuir os indicas de DSTs AIDS e a explora o de sexual de crian as e adolescentes nas rodovias brasileiras O trabalho na Apae Goj nia coordenado pelo instrutor da oficina de marcenaria Carlos Oliveira respons vel desde a sele o e classifica o do material recebido como doa o ate finaliza o das pe as juntamente com 05 aprendizes Na Belcar Caminh es a atividade desenvolvida pela rea de Responsabilidade Social Empresarial Belcar Caminh es Cidadania que tem como uma de suas vertentes o Programa de Gest o Ambiental coordenado pela Gestora Ambiental da empresa Moreira O projeto Vinculos Sustent veis desenvolvido pel
171. polis GO Maria Ot lia Pereira Pedagoga Coordenadora de Educa o Ambiental do projeto piloto no munic pio de Senador Canedo GO 162 Abastecendo mais de 2 milh es de goianos Luiz Bidlogo conseguiu com seu projeto o Rio Meia Ponto est entre 7 mais polu dos do Pais despoluir revitalizar 3 ribeir es que cortam o Estado EICREA GO iu a Uns Comselho qu ra todo o Estado
172. por de s dio mais econ micas que as tradicionais O ar condicionado tamb m contribui com a economia de energia el trica Ele mantido gra as ao sistema de termo acumula o que resfriada du rante a noite para que n o haja sobrecarrega no sistema Assim durante o dia o ar condicionado do shopping funciona sem a necessidade de utilizar uma carga maior de energia el trica Todas estas medidas promoveram uma redu o de 20 no consumo de energia el trica Aspectos de Natureza Ambiental e Tecnol gica O Grupo Flamboyant realiza Gest o Ambiental cada vez mais eficiente buscando administrar o exerc cio das atividades econ micas e sociais de forma a utilizar de ma neira racional os recursos naturais renov veis ou n o Esta gest o objetiva o uso de pr ticas que garantam a conserva o e preserva o da biodiversidade a reciclagem e a redu o do impacto ambiental das atividades humanas sobre os recursos naturais O que n o imagin vamos era que uma postura ambientalmente correta al m de ampliar a qualidade esperada pelo cliente permite baixar custos Atuar de forma respons vel gera resultados importantes para as empresas Da a necessidade de in vestimentos em projetos criativos que expressem o compromisso com a qualidade de vida dos nossos clientes colaboradores e meio ambiente Temos a consci ncia de que nossas a es no presente ter o impacto direto na qualidade de vida de gera es futuras No Flamboyant a
173. problemas ambientais podemos citar os tijolos cer micos que s o produzidos em olarias muitas vezes prec rias onde se faz a queima de madeira e a extra o de mat ria prima argila de forma degradante Socialmente a m o de obra explorada e pouco especializada Os problemas f sicos de resist ncia e durabilidade seriam em muitos casos a inten o de economizar ao m ximo usando por exemplo pouco cimento nas ar gamassas de assentamento ou pouco ferro nas estruturas tradicionais isto quando estas estruturas n o s o suprimidas Por m fazendo uma avalia o mais aprofundada o tempo de execu o um par metro muito importante nas obras nos dias de hoje e o sistema construtivo aqui detalhado economiza muito tempo quando se bem planejado e sist mico Levando isto em considera o pode vir a ser uma op o atrativa de produ o Outro fator o grau de produ o de res duos que o m todo tradicional gera enquanto que no m todo de f rma e concreto o desperd cio pode ser minimizado e controlado Portanto os benef cios constatados podem ser explorados em favor da engenha 37 ria mais racional t cnica e consciente da sua import ncia ambiental Refer ncias Bibliogr ficas ABNT NBR 8215 Prismas de Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria Estrutural Preparo ABNT NBR 6118 Projeto e Execu o de Obras de Concreto Armado e Ensaio Compress o ABNT NBR 8798 Execu o e Controle de Obra
174. produto e Aproveitamento de gua das Chuvas Tecnologia da qual somos os pionei ros desde 2001 j usada por n s em todos os demais empreendimentos entre gues a partir de ent o Pontal dos Alpes Pontal do Leste Universit rio Pontal das guas Pontal dos Ventos Pontal do Sol A gua dos telhados captada para armazenamento em reservat rios espec ficos e distribu da por uma tubula o independente para usos em bacias sanit rias dos apartamentos e na rea comum em torneiras de jardins e lavagens O uso desta tecnologia gera uma economia de 30 a 40 O diferencial desta tecnologia que o aproveitamento da gua principalmente para uso em bacias sanit rias Faz se importante frisar este ponto pelo fato de que algumas empresas se afirmam sustent veis dizendo que fazem aproveitamento da gua da chuva para molhar jardim que significa chover no molhado ou seja quem molha jardim no per odo chuvoso Ent o n o se perce be o aproveitamento real da gua e Aproveitamento da gua dos aparelhos de ar condicionado tipo split A gua dos aparelhos de ar condicionado coletada por meio de tubula o independente e armazenada no reservat rio de gua da chuva para uso em bacias sanit rias nos apar tamentos e na rea comum em torneiras de lavagem e de jardim onde se pretende economizar em torno de 2 de gua que misturada a gua do reservat rio de gua da chuva mant m um padr o de qualidade aceit vel para este
175. projeto piloto nos munic pios de Senador Canedo e Ner polis via parceria formalizada junto s Prefeituras atrav s das Secretarias Municipais de Educa o O tema trabalhado incluiu conceitos e no es de bacias hidrogr fi cas tratamento de guas e tratamento de efluentes industriais No primeiro se mestre foi realizada capacita o dos professores e planejamento das atividades e no segundo semestre houve a aplica o dos conceitos aos alunos Ao final foi realizada solenidade de encerramento onde os alunos tiveram a oportunidade de apresentar comunidade os trabalhos realizados e conceitos adquiridos A Semana guas do Cerrado contou com aulas expositivas visitas t cnicas oficinas tem ticas experimentos concurso de textos e desenhos exposi o fotogr fica e de v deo premia o de alunos e atividades art stico culturais O projeto piloto contou com a participa o direta de 140 alunos e 20 professo res atingindo um p blico de 500 pessoas Como resultados observou se um aux lio no crescimento profissional dos professores e educacional dos alunos envolvidos al m de permitir a integra o local e a conscientiza o quanto s quest es relacionadas gua e ao meio ambiente Programa de Educa o Ambiental Semana guas do Cerrado N j pare 4 1 Apresenta o da entidade A Associa o Ambiental Pr guas
176. r a qualifica o da organiza o mostrando que eles se preocupam com o meio ambiente Descri o do processo construtivo A ideia b sica do sistema construtivo era 14 1 Erguer obra de forma que se reduzissem as etapas de produ o Isto seria pos s vel imaginando que eliminar etapas de produ o significa moldar a obra como ela deveria se tornar de uma vez s 2 Eliminar o esqueleto estrutura tradicional de concreto armado ou seja lajes vigas e pilares seria primeiro passo 3 Eliminar o chapisco e reboco tamb m seria essencial 4 Eliminar o forro de gesso ou lambril e tamb m o madeiramento e telhas seria importante O m todo portanto foi idealizado para ser executado em uma nica etapa de servi o restando somente o acabamento para que a obra se conclua A descri o do processo construtivo utilizar formas de compensado estrutu rados com sarrafos de madeira para que elas sejam dispostas para moldar todas as paredes da obra j com a espessura final de 14cm As redes de garrafas pet j conec tadas e amarradas s o dispostas no eixo dos 14cm de parede Como as garrafas t m em m dia 7cm de di metro restam cerca de 7 para o concreto armado que ser lan ado para envolv las O concreto armado tem espessura de mais ou menos 3 5cm de cada lado das garrafas armado com a o 4 2mm formando uma malha de 25x25cm A conex o entre as duas malhas feita utilizando um pequeno peda o deste mes
177. ra o do lixo recicl vel em casa ou no trabalho passou a ter um local espec fico para descartar o material Hoje Goi nia conta com 129 5 o caminh o da coleta seletiva devidamente identificado e sonorizado passa diariamente nos bairros da capital recolhendo o ma terial recicl vel para encaminhar para as cooperativas A prefeitura hoje coleta entrega esse material nas cooperativas aonde eles po dem fazer a segrega o com certo conforto Ao inv s de estar debaixo de chuva de estar no sol eles estariam no local para fazer a segrega o deste material E de onde vem a renda deles e que eles possam cuidar das suas fam lias informa o presi dente da Comurg Luciano de Castro A quantidade de material recolhido cresce cerca de 20 por m s Mas ainda pouco Apenas 1 5 de todo o lixo produzido na capital reciclado A expectativa que esse ano chegue a mais de 10 mil toneladas de lixo recicl vel N s come amos a em seis meses sete meses n s passamos de 7 toneladas para 1 mil 200 toneladas Isso uma demonstra o que a sociedade tamb m encam pou esse projeto que est trabalhando n o somente pelo lado social mas tamb m pelo lado ambiental Essa tamb m uma grande demonstra o que a sociedade que a popula o est vendo que a coleta seletiva vem de encontro s necessidades ao anseio que precisa tanto o meio ambiente quanto a pr pria popula o diz o presi dente da Comurg
178. radores ribeirinhos e barqueiros pescadores e balseiros lavadeiras e meninos gente que mudou sua vida para estar perto dele Foi esse Araguaia diferente l dico amoroso mais aut ntico distante de acampamentos e ranchos badalados que estivemos procurando E que achamos esse outro retrato do rio que terminamos de apresentar hoje registros que 131 traduzem o amor que ele pode despertar em pessoas t o diferentes em t o variadas situa es E nada melhor para representar esses sentimentos que can es Em cada reportagem uma m sica norteou a narrativa Nos versos de Tom Jobim Vinicius de Moraes Chico Buarque Caetano Veloso Djavan Fl vio Venturini Beto Guedes Ba den Powel Ivan Lins Gonzaguinha Ronaldo Bastos e Milton Nascimento estavam esse bem querer que une gente de trajet rias t o distantes como o casal Luiz Gonza ga e Wilma de Itacai e o carroceiro Jos Neves de Alto Araguaia Encontrar essas hist rias n o foi apenas um desafio mas tamb m um prazer e sobretudo um aprendizado As pessoas que desfilaram nas reportagens seus amores e gratid es pelo Araguaia ensinam a enxergar o rio de forma diferente a respeitar suas vontades a dar lhe o carinho que merece uma gente que mostra a bica d gua na beira da ponte que indica at onde a cheia do rio alcan a que enumera os peixes que eram pescados em abund ncia mas que j est o raros Mergulhar fundo no olhar de quem vive o Araguaia intens
179. raguaia O rio para mim importante A gente se distrai pode pegar um peixe pro al mo o O resto da fam lia n o gosta tanto admite o rapaz No caso de dona Eunice ela conseguiu arrastar todos para a beira do Araguaia Eu n o gosto muito de pescar mas venho fazer companhia pra ela confessa o risonho Filemon Joaquim de Sousa 83 anos segundo marido de Eunice Juntos h 23 anos h 23 anos ele frequenta o rio preferido da esposa S de olhar a gua correndo j uma beleza afirma o senhor o prazer que eu tenho porque pescar mesmo n o pesco A mulher confirma exibindo mais um peixe que fisgou com sua linha Ela sim profissional Minha m e ama esse rio mais que tudo assegura In s ngelo Rodrigues 55 anos tamb m ag entando firme o ataque dos mosquitos Ela j quis levar Eunice para morar em sua casa em Primavera do Leste no Mato Grosso A resposta foi enf tica Vou se puder levar o Araguaia junto Como essa log stica complicada o jeito deixar a pescadora onde ela gosta de estar Quando estou longe sinto falta demais desse rio N o quero mudar n o avisa a matriarca j tirando outro peixe desavisado do rio Ela aprendeu a pescar sozinha e diz que essa arte n o tem segredo algum A nica coisa que posso ensinar de pesca ria que o peixe maior sempre aquele que escapole preciso mais que nunca prosseguir Diga l conte as hist ri
180. raia perto da mata ciliar o que pode levar mais visitantes ao povoado mas prejudica o equil brio ambiental local Com a fiscaliza o a maior parte dos grandes acampamentos tomou medidas quanto ao lixo Eles j contam com recipientes adequados e h coleta regu lar nas praias mais badaladas mas ainda poss vel ver muitos detritos boiando no rio Pessoas que acampam nas margens do Araguaia isoladamente costumam n o tomar os cuidados necess rios Vai mentindo a tua dor O p r do sol espetacular das tardes do Araguaia ou sua gua prateada refletindo a Claridade do meio dia d o a impress o de que tudo est bem com o rio N o deve mos supor por m que ele est feliz O Araguaia mente sua dor Segundo a Promoto ria de Justi a Regional da Bacia do Araguaia 53 cidades da regi o jogam seus esgotos no rio e em seus afluentes Situa o que se agrava na temporada de julho quando o n mero de pessoas nessas localidades cresce muito O Araguaia tamb m um dos destinos preferidos de pescadores como Marinho Nunes de Rezende 78 anos Meu filho me ensinou a gostar de pescar revela ele referindo se ao economista Cleiton Rezende 47 anos que comprou um rancho em Bandeirantes Duas vezes por m s eles preparam toda a tralha e percorrem os quase 500 quil metros que separam Goi nia do povoado para curtir o Araguaia O ambien 128 te ainda est bom porque n o tem estrada asfaltada at aqui Quando tiver Band
181. rtante instrumento de multiplica o da cultura sustent vel no mercado carente da constru o civil SUM RIO EOU 85 2 Estudo d CASO e 86 2 1 Contexto hist rico Pontal Engenharia 86 22 SiS aa 87 PARS RR 0 6 6 p 88 2 4 Abrang ncia e benefici rios 1 1 88 2 5 Metodologia princ pios e recursos destinados implanta o e gerenciamento do 88 2 91 Metodologia e 88 2 5 2 Recursos a implanta o do Programa 90 2 5 3 Aspectos de inova o gerencial inclu dos no 91 2 5 9 INOVA O de PrOQUIO add 91 2 5 3 2 Inova o processo 93 2 5 3 3 Inova o 96 2 5 4 Per odo de operacionaliza o da pr tica in cio dura o e continuidade 98 2 5 5 Replica o em outras plantas da 98 2 0 Resultados ODDS consta dois saca gia E 98 2 6 1 os colaboradores
182. s catadores Formar uma rede de coleta em locais conhecidos seria outra op o Foi ent o solici tado por exemplo ao bar de um clube da cidade que juntasse as garrafas para ent o serem coletadas Por m os diretores n o conseguiram a colabora o dos funcion rios para separar o material O outro problema seria transporte que por sua vez gera gasto consumo de combust vel poluente e tempo Ap s algumas tentativas na obten o do material o local escolhido para o reco lhimento das garrafas pet foi um motel pr ximo ao lote onde seriam realizados os experimentos Foi apresentado o projeto aos donos do motel e houve acolhida satisfat ria e ver dadeiro interesse por parte destes Definiu se que as garrafas pet fossem recolhidas em separado e armazenadas para que uma vez por semana fossem colhidas pelos pedreiros envolvidos no projeto E isto seria poss vel sem gastar nada de combust vel j que a fonte se encontrava a poucos metros de dist ncia e seria feito a p devido proximidade e leveza dos sacos cheios de garrafas pet na sua maioria de gua mine ral Para a ger ncia do motel tamb m foi algo proveitoso visto que eles estavam em processo de certifica o de qualidade e a separa o e destina o deste material ser viriam para Primeiro propiciar uma destina o nobre para as garrafas pet Segundo diminuir o volume de lixo a ser armazenado para recolhimento por parte da prefeitura Terceiro valoriza
183. s duas f rmas foi utilizado uma fita fina zincada de 2 5cm de lar gura que atravessa a espessura da parede entre as garrafas pet Estas fitas foram fixa das com parafuso nos perfis de zinco Isto faz com que a f rma n o se abra na jun o das mesmas Utilizou se portanto duas pe as de f rma em cada face e duas laterais 13 de largura por 220 de comprimento para as laterais Desta vez usou se a malha com 20x20cm de a o 4 2 Esta malha proporcionou um suporte para a rede de garrafas Figura 4 18 Figura 4 concretagem foi bastante satisfat ria Durante concretagem n o foram ob servados deslocamentos das garrafas que poderiam estrangular o fluxo de concreto e tamb m a f rma apresentou somente pequenas deforma es que poderiam ser consideradas desprez veis Quando se retirou as f rmas desforma verificou se que o aspecto do concreto era bom n o t o liso e com pontos pequenos e isolados de brocas Ou seja o resul tado final foi considerado razo vel Figura 5 HT Figura 5 O terceiro experimento foi construir um pequeno c modo com laje e platibanda de dimens es 220cm de comprimento por 160cm de largura por 280cm de altura sobre a laje e mais 45cm de altura de platibanda A f rma foi disposta da mesma maneira anterior e todo o c modo foi montado na 19 tanto da laje quanto das paredes tagem 7 nica concre sua totalidade para re
184. s e servi os produzidos no pa s Com o passar dos anos a qualidade das obras melhorou em virtude das exig ncias dos agentes financeiros dos clientes e por advento dos sistemas de gest o da qua lidade ISO 9001 mas a efici ncia dos processos ainda questionada pois se gasta mais do que o necess rio e consequentemente se produz muitos res duos Desta for ma o mercado da constru o civil um dos maiores movimentadores da economia brasileira mas tamb m o respons vel pela maior parte da gera o de res duos s li dos No munic pio de Goi nia em 2008 chegou a ser 55 do total produzido Fonte http noticias ambientebrasil com br data 05 08 2008 Este fato gerou a preocupa o com o meio ambiente e pela falta de espa o nos aterros sanit rios e de a es produtivas eficientes fez acender a luz de alerta para as cidades brasileiras que n o t m um plano de gerenciamento de res duos implantado Ou seja tem se o paradoxo afirmamos que existe qualidade nas nossas obras mas 85 n o temos efici ncia ambiental nem s o empregados requisitos de sustentabilidade e de otimiza o dos recursos naturais tanto na fase produtiva quanto de opera o das obras Diante disso a sustentabilidade na constru o civil passou a ser um tema recor rente j que este segmento causa um grande impacto ambiental ao longo da sua cadeia produtiva Por isso a Pontal Engenharia decidiu h alguns anos mudar sua postura porque c
185. s em Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de Concreto ABNT NBR 6136 Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria Requisitos ABNT 12118 Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria M todos de Ensaio Rocha Aderson Moreira da 1911 Concreto Armado Aderson Moreira Rocha S o Paulo Nobel 1985 1987 Vol 1 22 ed v 2 19 v 3 21 ed v 4 7 ed Ramalho M rcio Projeto de Edif cios de Alvenaria Estrutural M rcio A Ramalho M rcio 5 Corr a S o Paulo Pini 2003 38 Men o Honrosa Modalidade Educa o Ambiental Projeto V nculos Sustent veis Premiado Belcar Caminh es e M quinas Ltda RESUMO O Projeto V nculos Sustent veis consiste em integrar o Sistema de Gest o Ambiental da Belcar Caminh es com institui es sociais buscando se tamb m conhecer e mapear as pr ticas ambientais dos parceiros que compram residu 05 O trabalho de doa o acontece de janeiro a dezembro que gera o de res duos na empresa constante beneficiando mais de 45 familias da Coope rativa de Reciclagem de Lixo de Goi nia Cooprec e da Associa o Beija Flor e tamb m os assistidos da Associa o de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE Goi nia e da Associa o Pestalozzi Exposi es com artesanato resultado do reaproveitamento desses os acontecem em conjunto com as demais datas comemorativas da empresa alguns brindes promocionais da
186. s parceiras e poder p blico em geral visando enaltecer as entidades que investem em melhorias ambientais respeito ao cronograma do projeto conside rando as etapas de planejamento aplica o e avalia o e V realiza o de solenidade final para exposi o dos trabalhos realizados com a participa o dos pais e alunos autoridades p blicas dirigentes de empresas lideran as e m dia O projeto dividido em dois momentos Fase envolve o planejamento do projeto e a capacita o dos professores Ocorre no primeiro semestre do ano e inclui a defini o da equipe envolvida escola e turmas de realiza o dos trabalhos datas e planejamento das atividades a serem realizadas durante a Semana al m da capacita o dos envolvidos A capacita o inclui encon tros te ricos onde s o discutidos assuntos t cnicos e pedag gicos relacionados com o tema de trabalho e encontros pr ticos permitindo que a teoria seja vivenciada no ambito local Em 2009 o tema trabalhado incluiu no es de bacias hidrogr ficas tra tamento de gua para abastecimento p blico e tratamento de efluentes industriais tendo sido abordados os seguintes assuntos 1 Bacia Hidrogr fica conceitos no es de qualidade e quantidade das guas usos multiplos import ncia dos mananciais de abastecimento p blico bacia hidrogr fica do rio Meia Ponte mananciais locais 2 Abastecimento p blico no es b sicas de capta o tratamento
187. seguimos a ades o de um grande n mero de colaboradores Deve ser mostrado que um trabalho complementar as a es realizadas pela empresa e n o chocam com departamentos e nem com projetos anteriores por exemplo as a es dos Recursos Humanos ou do Marketing e que o trabalho agre ga conhecimentos e sugest es para mudan as em projetos vigentes dentro da nova vis o Sugerimos tamb m uma boa divulga o interna dos projetos e resul tados Objetivos do Programa Ampliar a gest o sustent vel do empreendimento e tornar o Flamboyant Shop ping Center empresa refer ncia no ramo de shopping center Descri o de Funcionamento do Projeto um programa integrado Temos gestores respons veis pelas reas que com p em esta sustentabilidade empresarial Al m do comit de sustentabilidade temos a ger ncia de responsabilidade s cio ambiental e coordenadores da rea social e ambiental dos diversos programas De acordo com a dissemina o dos conceitos e a es na empresa todos os ges tores e departamentos passam a ter a mesma vis o Mas deve se ter um acompa nhamento continuo reuni es para verifica o de resultados planejamento de novas a es estrutura o de processos e sempre documentando a es e processos desen volvidos Afinidade entre o Projeto e os Neg cios da Empresa H total afinidade pois um Crescimento Sustent vel garante o sucesso do neg cio por longo prazo Este sucesso acontece concomitantemen
188. separado n Eu coloco um saco l e eles colo cam separadinho A eu des o e s vezes o que est dentro do lixo eu tiro e coloco no saquinho e coloco ai conta Matilde Ribeiro faxineira Muitas casas tamb m podem servir de exemplo de consci ncia ambiental e so cial Logo que ouvem a sonoriza o da coleta seletiva muitos saem na porta para entregar o lixo separado e que tem destino certo as cooperativas Eu vi primeiro na televis o que eles iam come ar Peguei o telefone na televis o falei com todos os meus vizinhos e atrav s disto a gente est conseguindo fazer esta coleta que eu acho muito importante para o nosso meio ambiente conta An lia Ne ves moradora Contribuir com o meio ambiente preparar um futuro melhor para os nossos netos no meu caso n diz o aposentado Modesto Carvalho Apresentadora passagem de bloco Como mudar o h bito das pessoas em rela o ao lixo produzido e que s em Goi nia passa das mil e duzentas toneladas por dia o que voc confere em minuto Trilhas do Brasil volta j Apresentadora Chamada do terceiro bloco Pelo menos 35 do lixo que produzimos poderiam ser reciclados ou reutilizados e outros 35 poderiam ser transformados em adubo org nico Mas em Goi nia por exemplo estes ndices n o chegam a 2 E isto depende da mudan a de atitude de cada um Terceiro bloco Cada cidad o produz em apenas um dia cerca de um quilo de lixo isso inclui tudo que
189. spons vel pela rea t cnica do shopping A o Uso racional da gua A gua um dos bens naturais mais preciosos para a humanidade O crescimento populacional tem como uma das o consumo de gua doce descar te sanit rio cada vez maior Por isso todas as torneiras instaladas no shopping s o equipadas com sensor que evitam desperd cio A gua utilizada nos geradores do shopping ap s o processo de termoacumula o reaproveitada para regar gramas 73 jardins do shopping O Flamboyant tamb m aprovou um projeto para substituir as descargas tradicionais por descargas inteligentes As novas descargas v o permitir ao cliente escolher entre menor ou maior quantidade de gua de acordo com sua necessidade A o Limpeza e higieniza o de reservat rios Al m de limpeza peri dica de reservat rios o Flamboyant Shopping Center co leta a cada 15 dias amostras da gua pot vel armazenada Elas s o enviadas ao La borat rio Quality de S o Paulo que faz a an lise e emite certificados e laudos que atestam qualidade da gua consumida no shopping A o Limpeza e manuten o do ar condicionado Muito al m de cumprir a lei trata se de um compromisso com o cliente j que se a conserva o for inadequada poder causar s rios danos sa de No caso do monitoramento do ar condicionado a empresa realiza periodicamente manuten es preventivas O procedimento abrange
190. strutivo segue o racioc nio da alvenaria estrutural e deve res peitar os par metros j estabelecidos pelas normas existentes Metodologia Foi utilizado um lote na regi o metropolitana de Goi nia onde seriam realizados os experimentos necess rios para o desenvolvimento do projeto O lote foi dividido da seguinte forma em uma parte foi constru do um galp o simples e pequeno servindo de local de armazenamento de materiais e manufatura dos elementos que comp em o sistema O restante do lote foi usado com canteiro de 13 testes para experimenta o das diversas tentativas de aprimoramento do m todo Foram contratados dois pedreiros para executar os experimentos O pr ximo passo era obter as garrafas pet Algumas ideias foram analisadas mas algumas delas se mostraram invi veis como por exemplo Buscar as garrafas nas centrais de recebimento de materiais recicl veis espalhadas pela cidade que as recebem atrav s dos catadores de lixo Por m isto acarreta em custo no transporte at o armaz m de manufatura Existe tamb m o fato de muitas delas chegarem deformadas e muito sujas as centrais Al m disto preciso pagar para adquirir as garrafas alternativa seria combinar com os catadores de lixo para que eles levassem estas garrafas direto para o armaz m Mas n o se viabilizou pelos mesmos motivos j cita dos anteriormente e tamb m porque isto contribuiria para aumentar a explora o da m o de obra deste
191. tante 119 V nculos E o que seria mais importante que os v nculos de afeto que n o se quebram Eu tenho muita saudade do tempo em que a gente brincava aqui divaga Waldemar Ivair ouve e fica pensativo Os dois cresceram serviram o Ex rcito na mesma poca formaram suas fam lias ingressaram na carreira de fiscal praticamente juntos Aposentados retornaram para perto daquele que permeia a maior parte de suas recorda es Hoje caminham todos os dias como eles mesmos dizem jogando con versa fora Passam sempre sobre a grande ponte que d uma vis o privilegiada da paisagem incomum do Araguaia num trecho em que o rio bufa fica inquieto Ali mes mo outras pontes foram levadas por cheias inacredit veis momentos em que o rio chegou as grimpas Mas j fazia muito tempo que a gente n o descia aqui confessa Ivair medindo os passos entre as pedras Mais de 20 anos confirma Waldemar O tempo e a dis t ncia n o os fizeram se estranhar Alguns minutos de caminhada s o suficientes para que as viv ncias do passado venham tona Era dessa pedra aqui que eu pulava diz um Ali embaixo naquela curva era o banheiro onde o pessoal trocava de roupa aponta o outro Foi aqui que o Jo ozinho e o pai dele sumiram Nunca acharam os corpos recordam os dois Tempos em que os pared es de 8 metros e os po os de incont veis palmos de profundidade n o intimidavam os garotos Afinal
192. te ao desenvolvimento social e prote o ambiental o que resulta em mais admira o e respeito por parte de consumidores parceiros de neg cios lojistas colaboradores e outros Previs o de Continuidade ou Amplia o da Realiza o do Projeto A Gest o Sustent vel da empresa uma a o cont nua que ser ampliada cada vez mais O Instituto Flamboyant uma organiza o com patrim nio pr prio Os re cursos investidos para manuten o s o repassados voluntariamente pelo Flamboyant Shopping Center Estamos dando prosseguimento ampliando as a es para a comunidade para os colaboradores e um dos grandes desafios o de envolver os lojistas do Flamboyant Shopping Center nesta gest o sustent vel 78 Principais Resultados Redu o de custos com consumo de recursos naturais como gua e energia Au mento do volume de m dia espont nea em rela o empresa e seus projetos au mento do n mero de parceiros e volunt rios no desenvolvimento das a es sociais maior aproxima o com lojistas e parceria no desenvolvimento de projetos Benef cios para Empresa Vis o mais ampliada do neg cio com a introdu o de novas ferramentas e indi cadores Atra o de novos parceiros de neg cio minimiza o dos impactos sobre os recursos naturais melhora do clima organizacional com maior integra o dos cola boradores empresa estabelecimento de rela o de respeito e admira o com a co munidade com o Terce
193. ugar fixes 2 ajs Epa hamim ri PTAKA Eds pas Tal k nifa Cid ms nas em 15 3 mjera ri lhes bis pe porto preta es er di je pmo pr cosmo pmi Mir pos coma pi m G jur iir imaa hia alana jE E bair mihjes ihi e rA ms Predio tido fam Lima Cecap e bora miea PT GT
194. uiza Lopes jornalista produtora rep rter Valdir Pereira cinegrafista Rom rio Valadares auxiliar de cinegrafia e motorista Bruno Ribeiro editor de imagens finaliza o Gisele Lopes gerente Administrativo Financeiro Pepeu Vargas Departamento Comercial Apresentadora abertura do programa Ol Pouca gente sabe mas cada um produz em m dia um quilo de lixo por dia Isto significa uma produ o di ria no pa s de milhares de toneladas Dessa montanha de sujeira o Brasil reaproveita muito pouco Apenas 11 Em Goi nia a situa o n o diferente apesar de ser uma das poucas cidades brasileiras a ter coleta seletiva do lixo Como est o programa em Goi nia a ades o dos moradores a vida de quem tira o sustento da reciclagem como os catadores Tudo isso e muito mais agora no Trilhas do Brasil Apresentadora Chamada do primeiro bloco 30 do lixo produzido por cada pessoa podem ser reciclados ou reaproveitados S o pap is papel es vidros pl sticos Esses materiais garantem a sobreviv ncia de milhares no pa s entre elas os carroceiros que vemos todos os dias andando pelas ruas da cidade Em Goi nia esta uma realidade que vem mudando em fun o das cooperativas de catadores Primeiro Bloco Ando Campinas inteira o Centro vou para os lugares onde tiver eu to indo diz o catador Edson Campos Jord o Aqui n s trabalha pr n is digamos que n is dono do nosso emprego dono do
195. uku Fi PESTE pin ujo Eja dehora 1 Pare Es A TER CE BEN Ns TR E us i do Coroa O PETOLA Eie 1 E Ea PAIN NEC E E i i i 1 k Pis pii a i T i n sra 11 EE 1 E IET rritim is lt Popular Gona i ARAGUAIA O RIO E SEUS AFETOS A 2 REPORTAGEM DA SERIE SOBRE O RIO ARAGUAIA MOSTRA HIST RIA DE PESSOAS QUE T M O RIO COMO UM COMPANHEIRO DE TODA A VIDA Tenta Hargis _ Henare Condo Es re Som Er MO rectedoc es dadas das cia cia AMIGO COISA PRA SE GUARDAR voz que vem do cora o E Pes bid
196. viva na mem ria a poca em que equipamentos chafurdavam no leito do Araguaia em busca de diamantes Eles contam que enormes rotas eram abertas nos pedregulhos no tempo em que suas m es lavavam roupas lado a lado no Araguaia O problema agora que a gua est muito ruim reclama Waldemar falando 120 principalmente dos esgotos urbanos que contaminam o rio de suas divers es de ga roto Ivair tamb m gostaria que os fazendeiros da regi o tivessem maior cuidado com seu velho amigo de inf ncia preservando mais suas margens evitando jogar agrot em seu leito O assoreamento do rio est a Eu pensava que n o mas o rio est muito mais raso vendo ele de perto admite Ivair ao visitar o companheiro um colega de crian cices testemunha de brigas e reconcilia es A gente jogava bola num campinho ali em cima e se desentendia l Depois a turma toda vinha tomar banho no Araguaia e a gente at esquecia que tinha brigado A recorda o faz Waldemar parar de falar com o pensamento voando a um tem po em que todos ali incluindo o rio eram diferentes talvez mais felizes Felicidade representada no banho de bica abastecida por uma generosa fonte de gua pura que ainda hoje jorra no p da ponte gua boa mais uma maravilha da beira do Araguaia Desse jeito n o h quem n o queira ser amigo do rio 3 reportagem sobre o principal rio goiano voc vai ver que araguaia tem muito a

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