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Manual Sub-Sindico Van Gogh

1. 60 Vista 2 Vista 1 MN ACEC 147 Servi o Vista 1 Cozinha Banho Social Dormit rio 2 e Jantar o T Circula o Banho Su te E Dormit rio 1 Terra o Alimenta o gua Fria Acima Porta A 0 60 do piso Alimenta o G s Embutido no contrapiso Faixa de Seguran a Ps a Vista 1 amp 30 4 1 25 1 08 90 50 Vista 2 Planta de Instala es Hidr ulicas Alimenta o de gua Fria Finais 2e3 es o o MN ACEC 148
2. o Terra o S 2 58 2 98 s mM 5 00 3 2 64 o Dormit rio Su te Estar Dormit rio 1 Q S 1 91 LO o S 1 47 R lt D 1 07 P 80 n C E Banho Suite Circula o S a 2 79 o 2 27 X a ES 1 40 Jantar a O EE O ES E Sa Dormit rio 2 JE 2 78 N M AS Z Q A O 0264 v x 3 18 O 011 33 EN 0 69 N 2 1 66 ND Cozinha A Servi o O 1 0 z Es E N i D J 333 Brando 4 4 s e A a Planta de Arquitetura Apartamento Tipo Final 4 sa AT IN N EE Parede em Bloco Cer mico Enchimento sobre Bloco rea Molhada Pilar de Concreto As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato MAN ACEC 86 Ponto de Ilumina o no Teto Q E Ponto de Luz de Emerg ncia no Teto CER Ponto de Luz de Emerg ncia na parede a Ponto de Luz Arandela Shaft de Sistemas o Interruptor de Campainha Ponto de Ilumina o no Teto com sensor de presen a Sensor de Presen a na Parede S Interruptor
3. Sie a Ponto de Ilumina o no Teto Ponto de Luz de Emerg ncia no Teto Quadro de Dijuntores Ponto de Ilumina o no Teto com Sensor de Presen a Ponto de Interfone Shaft de Sistema Shaft de Sistema Ponto de Interfone Interruptor Tomada Baixa 220V Tomada Baixa 220 V Caixa 4 x 4 MN ACEC As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato 99 o Fo a E o E E a ev O Q 20 15 Barrilete 21 14 22 gl 8 23 i 5 24 SEa ANANA q 3 P Leal 99 Q REENT o Proje o Elevadores Sob Laje RX Casa de M quinas El AAA SO O RE paes E LT DPS TON O tio o nb ARO SS au DO UAI E ar A fores ita dA des ie 99 Instala es El tricas Planta Cobertura As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 prev
4. MN ACEC 109 Instala es El tricas MP N ACEC Circula o e Elevadores As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 110 PCF 90 13 14 15 16 17 18 19 20 21 MAN Instala es El tricas ACEC Escada As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 111 SS Lobby SS Hall de Entrada
5. ISS Instala es El tricas Beauty Center Lavabo e Centro de Medi o As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato MN ACEC 114 gua Fria gua Pluvial Esgoto Ventila o Esgoto G s Hidrante E 0 o m Recalque Ralo Sifonado Ralo Seco Legenda Hidr ulica As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato REA DE CUIDADO N O FURE Registro de Press o Registro de Gaveta Tubula o de Ventila o Esgoto Tubula o de Esgoto Tubula o de gua Fria Tubula o de gua Pluvial Tubula o de G s Ponto de gua Ponto de Esgoto 1 Use como refer ncia os pontos de gua e os registros 2 Reserve 25cm para cada lado da tubula o MAN ACEC 115 Vista 1 Copa a ZA PNO YNA Y CE O EUR OLS ES Ponto de G s pelo Ch o Bar 1 170 Vista 1
6. Beauty Center l E Vista 3 RI Centro de Medi o SNNNSSSNS RES A 4 Instala es Hidr ulica MN Beauty Center ACEC As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato 123 o m Vista 1 mem Vista 2 Vista 3 Instala es Hidr ulica MI N Beauty Center AC EC As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 124 2 420 o Vista 1 Instala es Hidr ulica Circula o e Elevadores As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6
7. Vista 1 Instala es Hidr ulicas Hall Pavimento Tipo As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato Vista 2 Apto 2 Apto 4 MN ACEC 96 Botoeira Alternativa D Ponto de Luz de Emerg ncia Tipo Arandela Ponto de Luz de Emerg ncia no Teto gt m Extintor gua Pressurizada Extintor P Qu mico Seco Legenda Sistema de Combate a Inc ndio As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato MN ACEC 97 Apartamento Final 3 Apartamento Final 4 Hidrante Apartamento Final 1 Apartamento Final 2 Sistema de Combate a Inc ndio MN Hall Pavimento Tipo ACEC As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 98 Legenda El trica do fomos
8. ANNAN ANNAN Hall de Acesso MN Sistema de Combate a Inc ndio ACEC 1 Subsolo As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato 135 ANN ANN oo Hall de Acesso Elev dor Elev dor Sistema de Combate a Inc ndio 2 Subsolo As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato MN ACEC 136 MN Mapa de Vagas do 1 Subsolo ACEC As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato 137 MN Mapa de Vagas do 2 Subsolo ACEC As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato 138 11 2 Subsolo 99 A B 12 2 Subsolo 93 A
9. EE Pilar de Concreto As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato rea Molhada 1 d h ra N 3 33 E Waor Es oo 1 0 Ens N a N A Servi o Cozinha S a 1 66 E q 2 64 EXE 2 N N N w S S O 8 o Dormit rio 2 Kan e Jantar fo iS O JR 1 40 N 2 79 J E 2 27 Circula o gt R Banho Su te 2 60 1 07 O O lt Estar Dormit rio 1 Dormit rio Suite S 264 65 2 60 5 00 D o m 2 58 s 2 98 a Terra o 2 S MAN ACEC 84 Dormit rio Su te Dormit rio 1 1 07 Circula o Dormit rio 2 Planta de Arquitetura Apartamento Tipo Final 3 o ip 5 EE Parede em Bloco Cer mico A m rea Molhada Enchimento sobre Bloco IN N EE Pilar de Concreto Rua Atibaia As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato MAN ACEC 85
10. Instala es El tricas Hall de Entrada e Loby As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato MN ACEC 112 gt mi Q Q Q Q ES p Sal o de Jogos Adulto E S Q O Q Q Instala es El tricas MP N SI de Jogos Adulto e Lavabos As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 113 E AE N RO To
11. 240 4 130 240 240 240 13 360 MAN ACEC Planta Reservat rio Superior As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato 104 Hal Social E Caixa de Antena e Tv Caixa de Interfone Telefonia DONO Quadro de Distribui o MAN ACEC Localiza o Quadros Gerais As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 105 6 o 7 1 Caixa N Apt s 11 12 13 21 22 23 31 32 33 2 Caixa N Apt s 41 42 43 44 51 52 53 54 61 62 63 64 3 Caixa N Apt s 71 72 73 74 81 82 83 84 91 92 93 94 4 Caixa N Apt s 101 102 103 104 111 112 113 114 121 122 123 124 5 Caixa N Apt s 131 132 133 134 141 142 143 14
12. 4451 9953 4972 6366 4453 5781 4472 5957 4975 9265 4996 3406 4996 3067 4426 8394 4426 1424 4459 0010 4439 9022 4996 2617 4996 1630 4971 5274 4472 5311 4457 2080 4972 5884 4976 1000 4976 1118 4461 0444 4468 1747 6l Rua Andradina 471 Bairro Vila Valpara so Unidade de Sa de Vila Guiomar ARMI AIDS amp DST COAS Rua das Silveiras 73 Bairro Vila Guiomar Unidade de Sa de Vila Helena Avenida Andrade Neves 1082 Bairro Vila Helena Unidade de Sa de Vila Humait Rua Fernando Mascarenhas 191 Bairro Vila Humait Unidade de Sa de Vila Linda Programa Sa de da Fam lia Rua Ing Esquina Rua Embar Bairro Vila Linda Unidade de Sa de Vila Lucinda Rua Caconde s n Bairro Vila Lucinda Unidade de Sa de Vila Luzita Av D Pedro I 4 197 Bairro Vila Luzita Unidade de Sa de Vila Palmares Pra a urea 234 Bairro Vila Palmares Hospitais Privados Hospital Santo Andr Av D Pedro II 185 Bairro Jardim Hospital Amico Av D Pedro II 655 Bairro Jardim Hospital e Maternidade Benefic ncia Portuguesa Santo Andr Av Portugal 530 Bairro Jardim Bela Vista Hospital e Maternidade Dr Christov o da Gama S A Av Dr Erasmo 18 Bairro Vila Assun o Hospital e Maternidade Bartira S A Av Alfredo Maluf 430 Bairro Jardim Santo Ant nio Hospital e Maternidade Brasil S A Rua Cel Fernando Prestes 1177 Bairro Centro Hospital das Na es Ltda Av Brasil 201 Ba
13. concession ria quanto a disponibilidade e o pre o deste servi o Mais informa es no site wwnw telefonica com br Modifica es e Reformas no Im vel 1 Reformas ATEN O Caso sejam executadas reformas no seu im vel tome os seguintes cuidados O im vel foi constru do a partir de projetos elaborados por empresas especializadas obedecendo Legisla o Brasileira de Normas T cnicas A Construtora n o assume responsabilidade sobre mudan as reformas e esses procedimentos acarretam perda da garantia Altera es das caracter sticas originais do im vel podem afetar o seu desempenho estrutural t rmico ac stico etc bem como nas unidades vizinhas demais reas comuns e desempenho dos sistemas do edificio e portanto devem ser feitas sob orienta o de profissionais empresas qualificadas para tal fim O condom nio s ndico deve ser comunicado antecipadamente e este enviar a Construtora um documento que a torne ciente dos procedimentos a serem executados As altera es nas reas comuns incluindo a altera o de elementos na fachada s podem ser feitas ap s aprova o em Assembl ia de Condom nio conforme especificado na Conven o de Condom nio Consulte sempre pessoal t cnico para avaliar as implica es nas condi es de estabilidade seguran a salubridade e conforto decorrentes de modifica es efetuadas Decora o No momento da decora o verifique as dime
14. h N o utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de dificil acesso devendo ser utilizada escova apropriada t N o raspar com esp tulas met licas Utilizar quando necess rio esp tula de PVC J N o utilizar palhas ou esponjas de a o na limpeza de cer micas l Na rea da cozinha limpar com produto desengordurante regularmente mas n o utilize removedores do tipo limpa forno a Manuten o Preventiva Em reas midas deixar sempre o ambiente ventilado para evitar fungo ou bolor Verificar e completar o rejuntamento a cada ano ou quando aparecer alguma falha Verificar se existem pe as soltas ou trincadas e reassent las imediatamente com argamassa colante 4 Perda de Garantia Manchas por utiliza o de produtos cidos e ou alcalinos i Quebra ou lascamento por impacto ou pela n o observ ncia dos cuidados durante o uso n Riscos causados por transporte de materiais ou objetos pontiagudos n Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 48 1 Revestimento Cer mico Externo Descri o do Sistema Orevestimento cer mico visa dar acabamento e possui fun o decorativa Sua fixa o feita com uso de argamassa colante espec fica para as reas externas Orevestimento poder ser com pe as cer micas ou com pastilhas 2 Cuidados de Uso Antes de perfurar qualquer pe a deve se consul
15. 4 A B 123 1 Subsolo 222 A B 124 131 2 Subsolo 1 Subsolo 123 A B 185 A B 132 1 Subsolo 138 A B 133 2 Subsolo 48 A B 134 2 Subsolo 91 A B Diagrama de Vagas X Localiza o As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato flo 140 141 1 Subsolo 166 A B 142 1 Subsolo 190 A B 143 144 2 Subsolo 2 Subsolo 70 A B 43 A B 151 1 Subsolo 137 A B 152 1 Subsolo 223 A B 153 1 Subsolo 225 A B 154 2 Subsolo 1 6 A B 161 1 Subsolo 139 A B 162 1 Subsolo 224 A B 163 1 Subsolo 171 A B 164 2 Subsolo 46 A B 171 172 2 Subsolo 2 Subsolo 11 A B 126 A B 173 2 Subsolo 122 A B 174 2 Subsolo 41 A B 181 2 Subsolo 44 A B 182 1 Subsolo 141 A B 183 1 Subsolo 219 A B 184 1 Subsolo 220 A B 191 1 Subsolo 125 A B 192 2 Subsolo 129 A B 193 194 1 Subsolo 2 Subsolo 140 A B 127 A B Diagrama de Vagas X Localiza o As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previst
16. ACEC 118 600 Instala es Hidr ulica Lavabo Sal o de Festas As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato O O O 4 Ng 600 00 Vista 2 Vista 3 S to o a O 3 q ep 950 630 Vista 2 Vista 3 500 1 000 Vista 4 350 MAN ACEC 119 AP Vista 2 E Sal o de Jogos Adulto ic m A Ae a m a Vista 5 Instala es Hidr ulica MN Sal o de Jogos Adulto ACEC As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 pr
17. Por longos per odos de aus ncia na utiliza o das reas molhadas deve se sempre manter os registros fechados As bombas tanto de gua limpa quanto de guas servidas devem funcionar em rod zio ou seja alternar cada 15 dias a chave do painel el trico fazendo com que haja altern ncia no funcionamento das bombas quando o quadro el trico n o realizar a revers o autom tica A bomba de inc ndio pelo menos a cada 60 dias deve ser ligada para tanto pode se acionar o dreno da tubula o Devem ser observadas as orienta es da Companhia de Seguros do edif cio ou do projeto de instala es especifico Os registros dos subsolos e cobertura barrilete devem ser completamente abertos e fechados a cada 6 seis meses para evitar eventuais surpresas em caso de necessidade Dever ser efetuada limpeza dos reservat rios por empresa especializada no m nimo a cada 6 seis meses ou quando ocorrerem ind cios de contamina o ou problemas no fornecimento de gua pot vel da rede p blica exigindo se o atestado de potabilidade Na ocasi o da limpeza dos reservat rios superiores isolar as tubula es da v lvula redutora As tubula es que n o s o constantemente usadas ladr o devem ser acionadas a cada 6 seis meses de forma a evitar entupimentos devido s incrusta es sujeiras etc As caixas de esgoto e guas pluviais devem ser limpas a cada 90 noventa dias 29 ou quando for detectada a
18. Alameda Alfredo Flaquer 155 Navalli Rua Tupi 331 Marceneiro Marceneiro Nelson Maruchi Rua Atibaia 20 Marcenaria Floresta Av Pr ncipe de Gales 291 Servi os T cnicos Especializados Center Frio Av Atl ntica 717 Eletrom Assit ncia T cnica Rua Oscar Freire 84 Serralherias Estrutura Met lica Fernandes Rua Bom Pastor 187 Barra Metal Rua Bom Pastor 197 Veterin rios e Pet Shon Pet Shop Au que Mia Av Pr ncipe de Gales 362 Pet Shop Romero Rua Antonio Bastos 557 Cl nica Veterin ria C o de Mel Rua Adolfo Bastos 1 185 Animal Health Av Jo o Ramalho 81 4436 8430 4401 3311 4426 9755 4425 8007 4425 8247 4425 6505 4426 7315 4425 0204 4425 1557 4426 9624 4436 9776 4425 0270 4990 5424 4438 1652 4426 5829 4426 1095 4425 4595 4422 9292 4990 5770 4992 8706 4990 9366 4509 0662 69 I Conselho Tutelar Rua Ces rio Mota 50 Centro II Conselho Tutelar Rua Sigma 300 Vila Luzita Fone F cil Disk Abuso Sexual Infantil Ouvidoria Terminal Rodovi rio de Santo Andr Avenida Industrial 1850 Acidentes de Tr nsito Bombeiros Defesa Civil For a e Luz Ligue Luz Pol cia Civil Pol cia Militar Pronto Socorro SOS Crianca Telefones Uteis 4990 4358 4994 0252 das 8h s 18h 7858 2735 plant o ap s s 18 horas 4971 6412 4971 9722 das 8h s 18h 7858 2703 plant o ap s s 18 horas 0800 019 19 44 0800 99 0500 4436 3292 4437 1150 4991 575
19. Com E Importados Gesso Gessoart Ind E Com De Gesso Ltda Instala es El tricas Tigre Caixas de PVC Nambei Cabos Amanco Caixas de PVC Coflex Tubula es Eletromar Dijuntores Lou as Deca Incepa Lumin rias Projeto Irie M rmores e Pedras Santo Andr M rmore e Granito 73 Metais e Acabamentos Esteves e Companhia Limitada Revestimento Externo Sistema Monocapa Saint Gobain Quartzolit Ltda Pisos e Azulejos Eliane S A Portobello Port o Autom tico Tacos e Assoalhos Parquet Uni o Tintas Suvinil Materiais B sicos e de Acabamentos A o Gerdau A os Longos Cimento e Argamassas Votorantim Cimentos Brasil Ltda Madeiras Maderith Escoramentos TipForm Pintura Externa Sistema Monocapa Saint Gobain Quartzolit LTDA Portas Corta Fogo Mirage S o Paulo Metal rgica Impermeabiliza o Viapol Ltda Revestimento Cer mico Interno Eliane S A Revestimento Cer mico Externo Eliane S A Regional Hidr ulica G s Rede de Inc ndio Tigre S A Eluma S A Material de Inc ndio e Ilumina o de Emerg ncia Real Fire Material de Inc ndio J W El trica Ilumina o de Emerg ncia Portas Corta Fogo Mirage 74 Processos Aprovados Incorpora o Prefeitura Municipal de Santo Andr 694 0047 Corpo de Bombeiros 0811 0950 07 O Memorial Descritivo a seguir refere se aos acabamentos b sicos definidos em contrato Em fun o da Reuni o de Acabamentos as un
20. Legenda El trica As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato MN ACEC 87 Apartamento Final 4 Apartamento Final 3 Apartamento Final 1 Apartamento Final 2 Instala es Eletricas MM N Hall Pavimento Tipo ACEC As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato 88 3 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso espec fico Microondas 4 Monopolar Tens o 110V o Tomada de uso geral Dorm 1 Sala e WC Social 5 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral Dorm 2 Dorm Su te e WC Su te 6 Monopolar Tens o 110V DR CC 3 4 5 66 KA Ilumina o Geral 7 Bipolar Tens o 220V Tomada Secadora de Roupa 8 Bipolar Tens o 220V Tomada de Lava Lou a 9 Bipolar Tens o 220V Chuveiro do WC Social 10 Bipolar Tens o 220V Chuveiro WC Su t
21. barras anti p nico As portas s o dotadas de fechamento autom tico dispositivo incorporado dobradi a 2 Cuidados de Uso As portas corta fogo devem permanecer sempre fechadas com aux lio do dispositivo de fechamento autom tico Uma vez aberta a porta para fech la basta solt la n o sendo recomendado empurr la para seu fechamento terminantemente proibida a utiliza o de cal os ou outros obst culos que impe am o livre fechamento da porta podendo danific la vedada a utiliza o de pregos parafusos e aberturas de orif cios na folha da porta o que pode alterar suas caracter sticas gerais comprometendo seu desempenho ao fogo Quando for efetuada a repintura das portas deve se tomar o cuidado de n o pintar a placa de identifica o do fabricante e do selo da ABNT 3 Manuten o Preventiva O conjunto porta corta fogo e o piso ao redor n o devem ser lavados com gua ou qualquer produto qu mico A limpeza das superf cies pintadas deve ser feita com pano umedecido em gua e em seguida utilizado um pano seco para a remo o de forma que a superficie fique seca e a poeira removida No piso ao redor da porta n o devem ser utilizados produtos qu micos como gua sanit ria removedores e produtos cidos que s o agressivos pintura e consegientemente ao a o que comp e o conjunto porta corta fogo Aplicar leo lubrificante nas dobradi as e ma anetas a cada 3 meses para ga
22. o de rajadas e ventos obtida pelo encaixe dos perfis verticais que se complementam estruturalmente As portas e janelas exigem que seus trilhos inferiores superiores e laterais sejam mantidos limpos inclusive durante e ap s a instala o na obra at a sua conclus o evitando o ac mulo de poeiras restos de argamassa massa PVA tintas gesso ou outros materiais que rapidamente v o se compactando pela a o de abrir e fechar transformando se em crostas de dificil remo o comprometendo o desempenho das roldanas escovas e sobretudo entupindo os orif cios das caixas de dreno exigindo sua substitui o precoce As caixas de dreno devem ser limpas pelos usu rios a cada 03 tr s meses ou menos em caso de chuvas a fim de prevenir entupimentos decorrentes de poeira p fuligem etc que impossibilitar o a adequada drenagem da gua acumulada nos perfis inferiores das esquadrias Esquadrias Basculantes ra S E Ha nEle Es OU qa Esquadrias Basculantes podem ficar parcialmente abertas quando est o expostas a chuvas moderadas Esquadrias de Correr 40 nr nka de qu gt amp As Esquadrias de Correr possuem a necessidade de serem totalmente fechadas quando expostas a chuvas Esquadrias Maximar E aawe sab da N As Janelas Maximar podem ser mantidas abertas com pequena angula o em caso de chuvas moderadas N Obs N o Abrir Estas Janelas Al m do Limite Regul
23. reas de servi o protegendo estes ambientes e aumentando o desempenho contra umidade e infiltra o de gua Facilitam tamb m a limpeza e tornam o ambiente mais higi nico al m de possu rem uma fun o decorativa Podem ser classificados por v rios crit rios entre eles o desgaste da superficie esmaltada PET dureza e outros 2 Cuidados de Uso a Antes de perfurar qualquer pe a deve se consultar o Manual do Propriet rio Manual do Sindico desenhos de localiza o e os projetos de instala es para evitar perfura es em tubula es e camadas impermeabilizadas b Para fixa o de m veis e acess rios utilizar somente parafusos com buchas especiais evitando impacto nos revestimentos que possam causar fissuras c Utilizar sab o neutro para lavagem N o utilizar produtos qu micos corrosivos tais como cloro l quido soda c ustica ou acido muri tico O uso de produtos cidos e alcalinos pode causar problemas de ataque qu mico nas placas cer micas d Na limpeza tomar cuidado com o encontro de paredes e tetos em gesso e N o utilizar bomba de pressuriza o de gua na lavagem bem como vassouras de pia ava ou escovas com cerdas duras pois podem danificar o rejuntamento f Evitar bater com pe as pontiagudas que podem causar lascamento nas placas cer micas g Cuidado no transporte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados N o arrast los sobre o piso a fim de evitar riscos desgastes e ou lascamento
24. sito de materiais de constru o para que sirva de modelo para a compra de uma nova Com uma nova b ia em m os encaixe a e rosqueie a exatamente no local de onde a antiga foi retirada 6 Perda da Garantia Danos sofridos pelas partes integrantes das instala es em consegi ncia de quedas acidentais maus tratos manuseio inadequado instala o incorreta e erros de especifica o Danos causados por impacto ou perfura es em tubula es aparentes embutidas ou requadradas Instala o ou uso incorreto dos equipamentos Danos causados aos acabamentos por limpeza inadequada produtos qu micos solventes abrasivos do tipo sapon ceo palha de a o esponja dupla face Sefor constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanit rios e ralos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos etc Sefor constatada a falta de troca dos vedantes courinhos das torneiras Sefor constatada a falta de limpeza nos aeradores provocando assim acumulo de res duos neles Sefor constatada a retirada dos elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc provocando a queda ou quebra da pe a ou bancada Sefor constatado o uso de produtos abrasivos e ou limpeza inadequada dos metais sanit rios Sefor constatado nos sistemas hidr ulicos press es desregulagem da v lvula redutora de press o e temperaturas geradoras de calor aquecedores etc discordantes d
25. tapetes a madeira podem ficar com colora o diferente Deixar que a rea fique exposta luz durante algumas semanas ate que o piso retome a tonalidade original Nunca molhar o piso de madeira com gua corrente ou pano encharcado Ao derrubar algum tipo de l quido no piso limpar imediatamente com um pano seco para evitar manchas N o arrastar m veis ou objetos sobre a superficie Utilizar protetores de feltros e ou mantas de borracha nos p s dos m veis Evitar a queda de objetos pontiagudos Alguns tipos de saltos de sapato tamb m podem danificar o piso Utilizar tapete ou capacho nas portas de entrada para evitar que os sapatos tragam gr os de poeira que possam vir a riscar o piso Antes da aplica o do acabamento final n o deixar cair sobre a superficie graxa ou leo Aplicar o acabamento final tipo cera verniz ou resina de poliuretano utilizando os servi os de empresas especializadas Manuten o Preventiva Recomenda se raspar calafetar e aplicar acabamento no terceiro ano de uso e posteriormente de acordo com a necessidade 4 Perda de Garantia Se o piso for exposto luz do sol a o da gua graxas ou leos n Se n o for aplicado o acabamento de forma adequada n Se for utilizado no acabamento produto para clareamento n Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 54 Pinturas Interna e Externa 1 Descri o do Sistema T
26. 431 Bairro Parque das Na es P I D Programa de Interna o Domiciliar Rua Campos Sales 575 A Bairro Centro Pronto Atendimento Bang Rua Avar 107 Bairro Bangu Pronto Atendimento Central Pra a IV Centen rio 8 Bairro Centro Pronto Atendimento Paranapiacaba Rua Rodrigues Alves 29 Bairro Paranapiacaba Pronto Atendimento Vila Luzita Rua Calecute 25 Bairro Vila Luzita Resid ncia Terap utica Feminina Rua Paulino Isabel de Queiroz 326 Bairro Vila S o Pedro Resid ncia Terap utica Masculina Rua Angatuba 288 Bairro Bang Resid ncia Terap utica Mista Rua Frei Caneca 250 Bairro Bang Unidade de Sa de Campestre Rua Sim o Jorge 550 Bairro Campestre Unidade de Sa de Centreville Rua Dr Bezerra de Menezes 35 Bairro Centreville Unidade de Sa de Centro Rua Campos Sales 575 Bairro Centro Unidade de Sa de Cidade S o Jorge 4995 5400 4990 1267 2829 5000 4436 5680 4997 6768 4996 6587 4461 2691 4996 2469 4468 1874 4432 3497 4997 4211 4996 4646 4436 4313 4436 6844 4439 0010 4451 5211 4451 5866 4451 9898 4996 1922 4997 2754 4462 1083 4473 2910 4991 4298 4978 2614 4458 3500 4438 0155 4437 3777 4978 3836 60 Av S o Paulo 800 Bairro Cidade S o Jorge Unidade de Sa de Jardim Alvorada Rua Almenor Jardim Silveira esquina com a Rua H lio Mata Souza Bairro Jd Alvorada Unidade de Sa de Jardim Ana Maria e J
27. 6 6 previsto em contrato MN ACEC 125 Ponto de Ilumina o no Teto E Ponto de Luz de Emerg ncia no Teto o Ponto de Ilumina o no Teto com sensor de presen a S Interruptor DO Tomada Baixa 110 V Caixa 4 x4 MAN ACEC Legenda El trica As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 126 Quadro de Entrada ou Distribui o po Hall de Acesso Instala es El tricas 1 Subsolo As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato MN ACEC 127 2 Monopolar Tens o 110V Ilumina o Fluorescente 3 Monopolar Tens o 110V 89 1 Ilumina o Fluorescente 4 Monopolar Tens o 110V Ilumina o Fluorescente 5 Bipolar Tens o 220V D DDD 5 CNC Ilumina o Incandescente Rua 6 Monopolar Tens o 110V Ilumina o Fluorescente 7 Monopolar Tens o 110V Ilumina o Fluorescente 8 Monopolar Tens o 110V Ilumina o Fluorescente 9 Mono
28. E E am Vista 2 Instala es Hidr ulica Copa e Bar Sal o de Festas As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato MAN ACEC 116 TE Lobby 2 930 B MA Instala es Hidr ulica Lobby ACEC As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato 117 4 Vista 1 Vista GE Vista 4 La Vista epa Instala es Hidr ulica Lavabo Sal o de Festas As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato o As Q amp o B o B 2 o A No q 1 000 550 1 450 Y y 1 100 Vista 1 Vista 1 850 MAN
29. Rua dos Incas 158 Parque Escola Rua Anacleto Popote 46 pedestres Rua Canan ia ve culos Teatro Lauro Gomes Rua Helena Jacquey 171 S o Bernardo do Campo Locadora Pemar V deo Locadora Aven Senador Vergueiro 4 345 Lot rica Casa Lot rica Nishida Av Senador Vergueiro 2 000 Lojas Banca Gomes Jornais e Revistas Rua Andara 585 Casa das Fraldas Rua Ibiacema 49 Fethi Bazar e Magazine Rua Ibiacema 96 Pretussi Loja Modas e Papelaria Rua Ibiacema 31 Shopping ABC Av Pereira Barreto 42 Shopping ABC Plaza Av Industrial 600 Padarias Panificadora e Confeitaria Princesa Sol Av Pr ncipe de Gales 309 Padaria Magistral Av Andara 648 Padaria Cristal Express Av Lino Jardim 600 Padaria Pegaso Av Bom Pastor 435 4426 5288 4427 5423 4425 2951 4438 0960 4426 1233 4438 5008 0800 0191944 4426 6944 4438 1758 4368 3483 4367 3073 4337 4990 3438 9368 4426 1666 3705 0357 4423 1160 3437 7222 4437 5000 4436 2322 4426 6356 4436 6070 4426 3543 68 Pontos de Taxi Atl ntica Rua Jos Lins do Rego com Av Atl ntica S o Judas R dio T xi Rua Baturit 363 Postos de Abastecimento de Combust vel Auto Posto Dom Pepe Av Atl ntica 690 Millennium Rua Bom Pastor 154 Alvorecer Auto Posto Av Atl ntica 1 155 Igrejas e Centros Ecum nicos Igreja Matriz Jesus Bom Pastor Av Fel cio Pedroso 201 Igreja Batista Rua Tupi 641 Tape aria Tape aria Brej o
30. Se houver danos por mau uso ou n o respeitando os limites admiss veis de sobrecarga nas instala es e estruturas Se os propriet rios n o permitirem o acesso do profissional destacado pela Construtora nas depend ncias de sua unidade e nas reas comuns para proceder vistoria t cnica ou servi os de assist ncia t cnica n Se forem identificadas irregularidades na vistoria t cnica e as devidas provid ncias sugeridas n o forem tomadas por parte do propriet rio ou do condom nio Nota 1 Demais fatores que possam acarretar a perda de garantia est o descritos nas orienta es de uso e manuten o do im vel para os sistemas espec ficos Nota 2 ABNT NBR 5674 a Norma Brasileira n mero 5674 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas que regulamenta define e obriga a manuten o de edifica es Nota 3 C digo do Consumidor Lei 8078 90 a lei 8078 90 que institui o C digo de Prote o e Defesa do Consumidor melhor definindo os direitos e obriga es de consumidores e fornecedores como empresas construtoras Nota 4 Artigo 393 do C digo Civil O devedor n o responde pelos preju zos resultantes de caso fortuito ou for a maior expressamente n o se houver por eles responsabilidades O caso fortuito e ou for a maior verifica se no fato necess rio cujos efeitos n o eram poss veis de evitar ou impedir Primeiras Provid ncias liga o das Concession rias Agua e Esgoto Ap s a en
31. Sprinklers Instala es de gua quente Tubula es registros e v lvulas Geradores de gua quente Instala es de esgoto Ralos Tubula es registros e v lvulas Caixas de passagem e inspe o Po os Bombas de recalque Instala es de guas pluviais e drenagem Ralos e canaletas Tubula es registros e v lvulas Caixas de passagem e inspe o Po os Bombas de recalque o Cuidados de Uso N o lan ar elementos nas bacias sanit rias e ralos que possam entup los Nunca jogue gordura ou res duo s lido nos ralos das pias e dos lavat rios Jogue os diretamente no lixo N o deixe de usar a grelha de prote o que acompanha a cuba das pias da cozinha Nunca suba ou se ap ie nas lou as e bancadas pois podem se soltar ou quebrar causando ferimentos graves Cuidados especiais com crian as Nas m quinas de lavar roupa e tanque deve se dar prefer ncia ao uso de sab o biodegrad vel para evitar retorno de espuma N o utilize para eventual desobstru o do esgoto hastes cidos ou similares Banheiros cozinhas e reas de servi o sem utiliza o por longos per odos podem ocasionar mau cheiro em fun o da aus ncia de gua nos ralos e sif es Para eliminar esse problema basta adicionar uma pequena quantidade de leo de cozinha para a forma o de uma pel cula evitando se assim a evapora o N o apertar em demasia os registros torneiras misturadores Ao instalar filtros torneiras e
32. Use como refer ncia os pontos de gua e os registros 2 Reserve 25cm para cada lado da tubula o MN ACEC 131 re Hall de Acesso MN Instala es Hidr ulicas ACEC 1 Subsolo As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato 132 vazio HID Hall de Acesso Instala es Hidr ulicas 2 Subsolo As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato MN ACEC 133 E Ponto de Luz de Emerg ncia no Teto A Extintor gua Pressurizada Extintor P Qu mico Seco DB Hidrante MN Legenda Sistema de Cobate a Inc ndio ACEC As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato 134
33. ambiente N O usar em hip tese alguma f rmulas de detergentes contendo sapon ceos esponjas de a o de qualquer esp cie ou qualquer outro material abrasivo N O usar produtos cidos ou alcalinos Sua aplica o poder causar manchas na anodiza o ou pintura tornando o acabamento opaco N O utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantinhos de dif cil acesso Essa opera o poder ser feita com o uso de pincel de cerdas macias embebido na solu o de gua e detergente neutro as N O utilize vaselina removedor thinner ou qualquer outro produto derivado do petr leo pois al m de ressecar pl sticos ou borrachas fazendo com que percam sua fun o de veda o possuem componentes que v o atrair part culas de poeira que agir o como abrasivo reduzindo em muito a vida do acabamento superficial do alum nio N O utilizar jato de gua de alta press o para lavagem das fachadas A for a do jato pode arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra infiltra o N O remover as borrachas ou massas de veda o Caso ocorram respingos de cimento gesso cido ou tinta remova os imediatamente com um pano umedecido na mesma propor o de gua e detergente neutro a 5 e logo ap s passe uma flanela seca Todas as articula es e roldanas trabalham sobre a camada de nylon autolubrificante raz o pela qual dispensam quaisquer tip
34. cima Algumas vezes os res duos se localizam neste trecho do encanamento da a necessidade de usar o arame Coloque o copo que voc retirou do sif o N o conv m colocar produtos base de soda c ustica dentro da tubula o de esgoto Depois do servi o pronto abra a torneira e deixe correr gua em abund ncia para limpar bem 30 Como consertar a torneira que est vazando Retire a tampa bot o quando houver da cruzeta com a m o Utilizando uma chave de fenda desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta Como aux lio de um alicate de bico desrosqueie a porca que prende a canopla para poder ter acesso ao mecanismo de veda o Como aux lio de um alicate de bico desrosqueie o mecanismo de veda o do corpo e o substitua por um novo Como desentupir o chuveiro Desrosqueie a capa protetora do crivo Retire a prote o met lica quando houver Retire o pl stico ou borracha preta Como aux lio de uma escova de dente limpe o crivo desobstruindo os orif cios que podem ter acumulado detritos Como regular a caixa de descarga acoplada da bacia sanit ria Regulagem Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada Com ajuda de um alicate rosqueie a b ia deixando a mais firme para que quando a caixa estiver cheia n o permita que a gua transborde pelo ladr o Substitui o Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada Desrosqueie a b ia Leve a a um dep
35. com 2 duas dem os sobre gesso 3 8 Fitness Center Piso Cer mica esmaltada colocado na diagonal Parede Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 9 Espa o Bricolage Piso Cer mica esmaltada colocado na diagonal 78 Parede Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 32 10 Centro de Medita o Piso Cimentado Queimado Parede Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sob gesso Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 11 Guarita e Respectivo Banheiro Piso Cer mica esmaltada ou ard sia colocada na diagonal ou reto Parede Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sob gesso Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 12 Piscina Adulto e Infantil Piso e Parede Azulejo cor branca ou azul ou verde ou similar 3 13 Mini Quadra Piso Grama sint tica ou pintura sobre piso queimado 3 14 Parede de Escalada Pared o devidamente equipado para a pr tica do esporte 3 15 Solarium Piso Cer mica esmaltada colocada na diagona
36. cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 52 1 Piso Cimentado Piso Acatado em Concreto Contrapiso Descri o do Sistema S o argamassas ou concreto especificamente preparados destinados a regularizar e dar acabamento final a pisos e lajes ou servir de base para assentamento de revestimentos como cer micas pedras carpete pisos laminados e outros 2 Componentes do Sistema Concreto areia cimento e aditivos qu micos Cuidados de Uso N o utilizar m quina de alta press o para a limpeza na edifica o Utilizar enceradeira industrial com escova apropriada para a superficie a ser limpa N o deixar cair leos graxas solventes e produtos qu micos cidos etc Em caso de danos principalmente em garagens ou reas externas proceder imediata recupera o do piso cimentado sob risco de aumento gradual da rea danificada No caso de demoli o parcial do piso atentar para n o provocar deforma es destacamentos depress es sali ncias fissuras e outras imperfei es tanto no piso remanescente como no trecho novo Quando especificado para receber um determinado tipo de revestimento este deve ser colocado o mais r pido poss vel para evitar danos Evitar bater com pe as pontiagudas Cuidado no transporte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados N o arrast los sobre o piso N o utilizar objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza
37. de absorver pequenas deforma es por isso existe um tipo espec fico de rejuntamento para cada local e tipo de revestimentos S o utilizados no preenchimento das juntas de revestimentos cer micos em pisos e paredes tanto interna quanto externamente Tamb m s o utilizados em pedras naturais pastilhas de porcelana e pastilhas de vidro Cuidados de Uso Evitar o uso de detergentes agressivos cidos ou soda c ustica bem como escovas e produtos concentrados de amontacos que atacam n o s o rejunte mas tamb m o esmalte das pe as cer micas N o utilizar m quina de alta press o para limpeza da edifica o A limpeza e a lavagem dos revestimentos poder o ser feitas com sab o em p neutro utilizando pano mido ou esponjas com cerdas macias 3 Manuten o Preventiva Inspecionar e completar o rejuntamento convencional em azulejos cer micas pedras a cada ano No caso de rejuntamento com mastique a cada 2 anos Isto importante para evitar o surgimento de manchas de carbonata o surgimento de manchas esbranqui adas nas juntas Anualmente deve ser feita a revis o do rejuntamento principalmente na rea do box do banheiro Para refazer o rejuntamento utilizar materiais apropriados e m o de obra especializada 4 Perda de Garantia Se forem utilizados cidos ou outros produtos agressivos ou ainda se for realizada lavagem do revestimento com gua em alta press o Se n o forem tomados os
38. de vida 2 4 De Componentes do Sistema 1 Captores Dispositivo colocado na parte mais exposta para atra o do raio 2 Descidas Condutores el tricos para condu o da descarga at o aterramento 3 Aterramento malha condutora para a terra com baixa resist ncia a corrente de descarga Cuidados de uso Todas as constru es acrescentadas estrutura posteriormente instala o original tais como antenas e coberturas dever o ser conectadas ao sistema ou este dever ser ampliado mediante consulta a um profissional habilitado Jamais se aproximar dos elementos que comp em o sistema e das reas onde est o instalados em momentos que antecedam chuvas ou nos per odos em que elas estiverem ocorrendo Manuten o Preventiva Devem ser feitas inspe es no sistema da seguinte forma a Inspe o visual do sistema deve ser feita anualmente b Inspe es completas devem ser efetuadas periodicamente a cada 5 anos Perda de Garantia Caso sejam realizadas mudan as em suas caracter sticas originais Caso n o sejam feitas as inspe es Sen o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias 25 Instala es Hidr ulicas 1 Descri o do Sistema o conjunto de tubula es e equipamentos aparentes ou embutidos nas paredes destinados ao transporte disposi o e ou controle de fluxo de fluidos fluidos com s lidos em suspens o l
39. dos cantos de dificil acesso Na limpeza n o raspar com esp tulas met licas Utilizar quando necess rio esp tula de PVC Promover o uso adequado e evitar sobrecargas conforme definido nos projetos memorial Manuten o Preventiva Verificar a integridade f sica do piso cimentado quando utilizado em garagens ou reas externas recompondo o quando necess rio Verificar anualmente as juntas de dilata o Quando necess rio reaplicar mastiques ou substituir a junta elastom rica nunca com argamassa ou silicone Perda de Garantia Se n o forem utilizados para a finalidade estipulada Se forem realizadas mudan as que alterem suas caracter sticas originais Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 53 Tacos e Assoalhos 1 Descri o do Sistema Revestimentos de madeira utilizados para acabamento em pisos proporcionando conforto e beleza Por se tratar de material n o inerte a madeira pode trabalhar em fun o da varia o de umidade do ambiente o que pode ocasionar fissuras nas juntas de calafeta o entre as pe as A madeira por ser um produto natural pode apresentar diferen as de tonalidade em suas pe as 2 Cuidados de Uso N o deixar a luz do sol bater diretamente pois pode criar rachaduras trincas ou causar outros preju zos s vezes irrepar veis Nas reas do piso onde a luminosidade n o incide como aquelas que ficam sob os
40. interno chave ou sobrecarga devendo a chave ser substitu da por um profissional habilitado As chaves do Quadro de Luz est o desarmando com freq ncia Podem existir maus contatos el tricos conex es frouxas que s o sempre fonte de calor o que afeta a capacidade das chaves Neste caso um simples reaperto nas conex es resolver o problema Outra possibilidade de que o circuito esteja sobrecarregado com instala o de novas cargas cujas caracter sticas de pot ncia s o superiores s previstas no projeto Tal fato de ser rigorosamente evitado A chave geral do quadro est desarmando Pode existir falta de isola o da enfia o provocando aparecimento de corrente para a terra Neste caso deve ser identificado qual o circuito com falha procedendo ao desligamento de todos os disjuntores ate que se descubra o circuito com problema procedendo se ent o ao reparo da isola o com falha Pode existir defeito de isola o de algum equipamento ou chuveiro Para descobrir qual est com defeito proceda da maneira descrita anteriormente e repare a isola o do equipamento Choques el tricos Ao perceber qualquer sensa o de choque el trico proceder da seguinte forma Desligar a chave de prote o deste circuito Verificar se o isolamento dos fios de alimenta o n o foi danificado e se os fios est o fazendo contato superficial com alguma parte met lica Caso isso n o tenha ocorrido o problema possivelme
41. m veis tais como roldanas cabos de a o correntes dobradi as etc devem ser mantidas limpas isentas de ferrugem lubrificadas ou engraxadas Manter as chaves de fim de curso bem reguladas evitando batidas no fechamento Os comandos de opera o dever o ser executados evitando a invers o instant nea no sentido de opera o do port o principalmente nos pivotantes N o inverter as fases que alimentam o equipamento o que provoca o n o funcionamento do sistema de fim de curso causando s rios danos ao equipamento Contratar empresa especializada para promover as regulagens e lubrifica es Em caso de perda do controle remoto n o h a necessidade da troca total dos controles do condom nio por ser este codificado individualmente 4 Manuten o Preventiva Contratar empresa especializada para executar mensalmente a manuten o do sistema 5 Perda de Garantia Danos causados por colis es Sen o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias 18 Portas Corta fogo 1 Descri o do Sistema S o elementos normalmente utilizados para fechamento de aberturas em paredes corta fogo as quais isolam a escada de emerg ncia antec maras sa das de emerg ncia casa de m quinas etc S o utilizadas para proteger as rotas de fuga em caso de emerg ncia de inc ndio S o dotadas de ferragens especiais dobradi as em a o ma anetas de alavanca ou
42. no hall dos pavimentos Em casos de falta de energia o s ndico ou portaria dever checar se existem pessoas presas no elevador e acionar a Otis atrav s do telefone 0800 192100 Solicitando imediatamente o resgate das pessoas Este resgate somente poder ser executado por pessoas autorizadas ou por soldados do Corpo de Bombeiros proibida por responsabilidade civil e criminal a tentativa de salvamento por pessoas n o qualificadas Sugerimos que seja feita uma palestra de primeiros socorros e emerg ncia por uma equipe do comando do Corpo de Bombeiros gratuita e fundamental 15 Uso e Manuten o Preventivas das Areas Comuns Uso e Manuten o Preventiva r Ar Ci Elevadores 1 Descri o do Sistema O elevador um conjunto de equipamentos com acionamento eletromec nico ou hidr ulico destinado a realizar transporte vertical de passageiros ou cargas entre os pavimentos de uma edifica o 2 Componentes do Sistema Cabine guias cabos de a o contrapeso motores polias de tra o dispositivos eletromec nicos e eletr nicos portas batentes soleiras sinalizadores e botoeiras dos andares molas o po o e a casa de m quinas 3 Cuidados de Uso Efetuar limpeza dos pain is sem utilizar materiais abrasivos como palha de a o sap lio etc N o utilizar gua para a limpeza das portas e cabines Dever ser utilizada flanela macia ou estopa umedecida com produto n o abrasivo adequado p
43. pano Em caso de viagens com dura o de mais de 24 horas N O deixar freezer e geladeiras com alimentos perec veis pois em caso de sobrecarga el trica o DR desarmar os disjuntores Informa es adicionais A ilumina o indireta feita com l mpadas fluorescentes tende a manchar a superficie forro de gesso da qual estiver muito pr xima Portanto s o necess rias limpezas ou pinturas constantes neste local Lumin rias utilizadas em reas descobertas ou externas onde existe umidade excessiva podem ter seu tempo de vida diminu do necessitando de manuten es frequentes tamb m com troca de l mpadas Em reas comuns onde as l mpadas ficam permanentemente acesas necess rio observar a vida til que dada pelo fabricante pois pode ser necess ria uma troca muito freq ente devido ao uso constante que consome rapidamente sua durabilidade As tubula es de el trica s o identificadas com a cor cinza 4 Manuten o Preventiva A manuten o preventiva das instala es el tricas deve ser executada com os circuitos desenergizados disjuntores desligados 22 Sempre que for executada manuten o nas instala es como troca de l mpadas limpeza e reapertos dos componentes desligarem os disjuntores correspondentes Rever o estado de isolamento das emendas de fios Reapertar a cada ano todas as conex es do Quadro de Distribui o Testar a cada 6 seis meses o disjuntor tipo DR
44. 1 4991 5777 4991 2140 194 193 199 196 120 147 190 192 1407 70 E A SA PCI a CU a O Empreendimento Projetos Na concep o e c lculos necess rios para a idealiza o do Edif cio Van Gogh contamos com o conhecimento dos seguintes projetistas Projeto Arquitet nico Arqta Gisele de Luca 5056 8600 Projeto de Corpo de Bombeiros K tia Silene Lopes 4438 2646 Projeto de El trica M rio Martini Filho 4022 2002 Projeto Estrutural Benedictis Engenharia 3832 4210 Projeto de Funda es M Hosken Eng e Consultoria de Funda es Ltda 4992 3022 Projeto de Hidr ulica Eng Cl udio Jos Mauricio de Oliveira 4990 2743 Projeto de Telefonia M rio Martini Filho 4022 2002 Projeto de Paisagismo Marta Gavi o 3088 0033 Projeto de Fachada Roberto Ioshida 5073 6067 Planejamento e Administra o de Vendas Amplitude Neg cios Imobili rios 5056 8600 q Execu o Na constru o acabamentos e aparelhagem do Edif cio Van Gogh foram utilizados os servi os das seguintes empresas especializadas Alvenarias Acec Empreendimentos Imobili rios El trica Acec Empreendimentos Imobili rios Funda o Acec Empreendimentos Imobili rios G s Ultrag s Gesso Gesso Requinte Hidr ulica J J Oliveira Instala es Hidr ulicas LTDA Hidrotec Impermeabiliza o Acec Empreendimentos Imobili rios Automatiza o Port o Garagem Grupo Assun o Pedras Santo Andr M rmores e G
45. 4 151 152 153 154 6 Caixa N Apt s 161 102 103 164 171 172 173 174 181 182 183 184 Caixa N Apt s 191 192 193 194 Prote es individuais por caixa Caixa W MN Planta Centro de Medi o ACEC As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 106 Legenda El tricas Tomada Baixa 110 V Caixa 4 x4 Tomada M dia 110 V Caixa 4x 4 Tomada Alta 110 V Caixa 4 x 4 Tomada Baixa 110 Ve 220 V Caixa 4x 4 Tomada Baixa 220 V Caixa 4 x 4 Tomada M dia 110 V e 220 V Caixa 4x 4 Tomada Baixa 110V Tomada M dia 110V Tomada Alta 110V Tomada Baixa 220V Tomada M dia 220V Tomada Alta 220V Ponto Ponto de Interfone Ponto Campainha Ponto Baixo para Televis o Ponto M dio para Televis o Ponto Baixo para Telefone Ponto M dio para Telefone Ponto de Ilumina o no Teto Quadro de Disjuntores Interruptor Simples Interruptor Paralelo Sensor de Seguran a Ponto de Ilumina o tipo arandela Tomada de Teto 127V para liga o de ilumina o de emerg ncia com bateria aut noma As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referencia
46. 4425 4957 Rua Andara 564 Borracharia Borracharia Monsters 4177 3788 Avenida Winston Churchill 900 Advogados Er dia amp Advogados 4425 6779 Av Atl ntica 477 Buffet e Alimentos Mercadinho Estrela Valpara so 4437 3488 Rua Santa Anst cia 411 Recanto do Arco ris Buffet 4427 5706 Rua Doutor Ces rio Bastos 645 Comercial Filtrando 4365 3999 Avenida Winston Churchill 1499 Huberg Gaz e gua do Brasil 4994 1652 Rua Duque de Caxias 70 Supermercado Dia 4002 1080 Av Atl ntica 314 0800 7751080 Cabeleireiros Arigat Cabeleireiros 4432 2849 Rua Gon alo Fernandes 471 4994 4106 Biano s Fashion Hair Rua Dim Silv rio Pimenta 224 4426 7456 Instituto de Beleza Universal Rua Tupi 274 4426 6362 Jeam Cabelereiro 4426 3314 Rua Munritinga 10 65 Loyd s Cabeleireiros 4992 9703 Rua Gon alo Fernandes 48 A Maria Cabeleireira 4425 0469 Av Atl ntica 911 esquina com a Rua Tupi Marilin Cabeleireiro 3439 7832 Rua Andara 401 7198 6971 Casas de Carnes Santo Expedito 4426 7035 Rua dos Incas 91 Patinhos A ougue 4438 1227 Avenida Atl ntica 243 Chaveiro Chaveiro Bonfim e Marques 4367 4866 Avenida Senador Vergueiro 4 365 Cl nicas M dicas Laborat rios e Dentistas Cl nica Bitelli amp Rigazzi 4438 4150 Rua Gon alo Fernandes 449 4436 6014 Dermatologia Oftalmologia e Est tica 4993 5455 Av Lauro Gomes 2000 Imbra Tratamento Odontol gico 3524 0796 Av Atl ntica 199 3524 0797 Odontologia Dr Paul
47. B 13 1 Subsolo 194 A B 14 2 Subsolo 97 A B 21 2 Subsolo 98 A B 22 1 Subsolo 186 A B 23 2 Subsolo 96 A B 24 2 Subsolo 75 A B 31 2 Subsolo 45 A B 32 2 Subsolo 73 A B 33 1 Subsolo 193 A B 34 1 Subsolo 143 A B 41 2 Subsolo 90 A B 42 2 Subsolo 72 A B 43 1 Subsolo 192 A B 44 2 Subsolo 74 A B 51 1 Subsolo 196 A B 52 1 Subsolo 197 A B 53 1 Subsolo 164 A B 54 2 Subsolo 124 A B 61 2 Subsolo 69 A B 62 1 Subsolo 195 A B 63 1 Subsolo 189 A B 64 1 Subsolo 167 A B T1 2 Subsolo 95 A B 2 2 Subsolo 94 A B Diagrama de Vagas X Localiza o As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato flo 139 13 1 Subsolo 162 A B 14 2 Subsolo 102 A B 81 2 Subsolo 68 A B 82 2 Subsolo 92 A B 83 2 Subsolo 100 A B 84 1 Subsolo 144 A B 91 2 Subsolo 103 A B 92 2 Subsolo 67 A B 93 1 Subsolo 188 A B 94 1 Subsolo 169 A B 101 2 Subsolo 128 A B 102 1 Subsolo 187 A B 103 1 Subsolo 168 A B 104 2 Subsolo 42 A B 111 1 Subsolo 218 A B 112 2 Subsolo 101 A B 113 1 Subsolo 170 A B 114 1 Subsolo 142 A B 121 1 Subsolo 191 A B 122 1 Subsolo
48. Esquema Central de G s As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 144 e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e AEAEE E EAEAN OA pa OEE EE E NE SANES du e e e e e e e e e e e e e M M a e e e a e e e e e e e e e e e e e e cm e Pad q Pa C I t Em A I EM TT Am amt mm amat amt mme mme aan m ae me met m ae am aee a ae ae a aae mme me ema a a ae a aa am aee a amn ae mme ae e aa m a am aee ame a a am ae ame ma mme n a aee a aet am aee e ae ae me ae am a mme ma me aee am ae aet ame aae Barras de Alum nio Ponto para Instala o de
49. Terminais A reos Ponto de Conex o entre o sistema de Capta o e Descidas A Planta P ra Raios 145 As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato Vergalh o Descida da Corrente El trica Para Raio Pilar Viga Bloco Vergalh o Estaca Detalhe P ra Raios As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato MN ACEC 146 Planta de Instala es Hidr ulicas Alimenta o de gua Fria Finais 1 e4 Servi o Vista 1 Cozinha o o Dormit rio 2 Banho Social Jantar E Circula o Banho Su te amp Dormit rio 1 Terra o Alimenta o gua Fria Acima Porta A 0 60 do piso Alimenta o G s Embutido no contrapiso Faixa de Seguran a
50. a Rui Barbosa 16 Bairro Santa Terezinha Teatro Municipal Pra a IV Centen rio 1 Pa o Municipal Bairro Centro Tr nsito 4428 1800 4336 6200 4436 0333 4461 5680 4461 5899 4479 6456 4458 0528 4436 2969 4452 2156 4433 3544 4994 7651 4468 4100 4996 2164 4433 0789 63 JARI Junta administrativa de Recurso de Infra o 4432 0641 Rua Onze de Junho 363 4432 4166 Bairro Casa Branca Sinal Ronda empresa gerenciadora de multas de tr nsito em 4432 0641 Sto Andr 4432 4166 Endere o Rua Onze de Junho 363 Bairro Casa Branca Vigil ncia Sa de Vigil ncia Sanit ria 0800 1923000 Rua Igarapava 239 4990 5256 Bairro Vila Valpara so Instituto Adolfo Lutz 4990 1267 Av Ramiro Colleoni 240 Bairro Centro 64 Agenda Endere os e Telefones da Regi o Esta se o cont m endere os e telefones teis de Santo Andr principalmente das proximidades do seu apartamento Consideramos como teis a maioria dos telefones que podem vir a facilitar sua vida da pizzaria ao chaveiro Academias de Gin stica Academia T nis amp Cia 4438 0855 Rua S o Francisco 55 Restaurantes e Pizzarias Mcdonalds 4125 5334 Av Senador Vergueiro 2100 S o Bernardo do Campo Pizzaria San Max 4425 3907 Rua Tupi 270 Pizzaria Edunll 4426 2528 Avenida Bom Pastor 450 Pizzaria Tripoli 4438 4845 Avenida lino Jardim 1 144 Pizzaria Hohana Dois 4427 6660 Rua Guarani 288 Zani Pizza Bar
51. ado Pela Construtora 41 1 2 3 Esquadrias de Madeira Descri o do Sistema Compreendem o conjunto de portas e janelas de madeira com a seguinte finalidade Permitir a ilumina o do ambiente pelo melhor aproveitamento da luz natural Possibilitar o contato visual com o exterior Acessar reas externas ou internas Possibilitar a troca de ar e a ventila o natural Proteger o interior da resid ncia e seus ocupantes das intemp ries exteriores As esquadrias tamb m abrangem corrim o guarda corpo batentes e outros elementos arquitet nicos Caracter sticas de algumas das esquadrias Portas de Correr N o interferem nas reas externas ou internas Oferecem a possibilidade de regulagem da abertura das folhas propiciando maior conforto na aera o do ambiente No caso de portas com veneziana acerada facilita ao usu rio dosar a ventila o ou claridade ao seu gosto mantendo tal posi o inalterada sob a o dos ventos Portas Internas e Externas Propiciam privacidade e conforto ac stico quando mantidas fechadas Decorativas podem ser pintadas envernizadas ou enceradas Cuidados de Uso Ostrincos ou cremonas n o devem ser for ados Se necess rio aplicar suave press o ao manuse los N o arrastar objetos atrav s dos v os de portas maiores que o previsto pois podem danificar seriamente as esquadrias Providenciar batedores de porta a fim de n o prejudica
52. anca com 2 duas dem os sobre placas de gesso 15 rea de Servi os Piso Cer mica esmaltada colocado na diagonal Parede Azulejos at o teto Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre placas de gesso 1 6 Terra o Piso Cer mica esmaltada colocado na diagonal Parede e Gradil Conforme projeto arquitet nico 2 Depend ncia de Uso Comum nos Andares 2 1 Hall Social e Servi os Piso Cer mica esmaltada colocado na diagonal Parede Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre placas de gesso 2 2 Escadaria Piso Cimentado Queimado Parede Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os 3 Depend ncias de Uso Comum no Andar T rreo As depend ncias de uso comum ter o as seguintes descri es 3 1 Hall Social Lobby Piso Cer mica esmaltada colocado na diagonal 11 Parede Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sob gesso Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 2 Sal o de Jogos Infantil Adulto e Lan House Piso Cer mica esmaltada colocado na diagonal Parede Pintura em l tex PVA da Suv
53. apertando o bot o localizado no pr prio disjuntor Ao apertar o bot o a energia ser cortada Caso isso n o ocorra trocar o DR Reapertar a cada 2 dois anos todas as conex es tomadas interruptores e pontos de luz Verificar o estado dos contatos el tricos substituindo pe as que apresentam desgaste quando necess rio tomadas interruptores e ponto de luz 5 Sugest es de Manuten o Apresentamos a seguir os principais problemas que podem ocorrer eventualmente nas instala es el tricas do im vel e suas respectivas a es corretivas Parte da instala o n o funciona Verificar no quadro de distribui o se a chave daquele circuito n o esta desligada Em caso afirmativo relig la e se esta voltar a desarmar solicitar a assist ncia do t cnico habilitado pois duas possibilidades ocorrem A chave est com defeito e necess ria a sua substitui o por uma nova Existe algum curto circuito na instala o e necess rio reparo neste circuito Eventualmente pode ocorrer a falta de uma fase no fornecimento de energia o que faz com que determinada parte da instala o n o funcione Nestes casos somente a concession ria ter condi es de resolver o problema ap s solicita o do consumidor Superaquecimento no quadro de for a e ou luz Verificar se existem conex es frouxas e reapert las e se existe alguma chave com aquecimento acima do normal que pode ser provocado por mau contato
54. ar no Pr dio da Biblioteca Bairro Centro Departamento de Esportes Pra a IV Centen rio s n 3 andar no Pr dio da Biblioteca Bairro Centro Meio Ambiente Departamento de Gest o Ambiental SEMASA Av Jos Caballero 143 Bairro Centro Museu Rua Senador Flaquer 470 Bairro Centro Pra a de Atendimento e Postos SIM Pra a de Atendimento Pra a IV Centen rio 01 Pa o Municipal Bairro Centro Posto SIM Parque das Na es Rua Orat rio 1 600 Bairro Parque das Na es Posto SIM Santa Terezinha Al Vieira de Carvalho 35 4992 7174 4438 8342 4433 0770 4436 6283 199 4455 9011 4433 0643 4433 0728 4433 0785 4433 0750 4433 0756 4433 0757 195 4433 9837 4433 9850 4436 3457 0800 19 19 14 4433 0111 0800 19 19 44 0800 19 19 44 58 Bairro Santa Terezinha Posto SIM Vila Luzita Rua Cocais 26 Bairro Vila Luzita Sa de Ambulat rio de Mol stias Infecciosas COAS Orienta o e Apoio Psicossocial Rua das Silveiras 73 Bairro Vila Guiomar APAE Associa o de Pais e Amigos dos Excepcionais Rua Joana Hannes 166 Bairro Centro Casa da Esperan a Santo Andr Rua Alberto Benedetti 533 Bairro Vila Assun o Casa da Gestante de Alto Risco Rua Coronel Ortiz 682 Bairro Centro Centro de Aten o Psicossocial Depend ncia Qu mica CAPSDQ Rua Henrique Porchat 44 Bairro Vila Bastos Centro de Especialidades 1 Centro de Alergia e Imunologia Av Ramiro Colleo
55. ara o tipo de acabamento da cabine Evitar lcool sobre partes pl sticas para n o causar descolora o Apertar o bot o apenas uma vez Observar o degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador N o ultrapassar o n mero m ximo de passageiros permitidos e ou carga m xima permitida que est o indicados em uma placa no interior da cabine N o permitir que crian as brinquem ou trafeguem sozinhas nos elevadores Jamais utilizar os elevadores em caso de inc ndio Em caso de falta de energia ou parada repentina do elevador solicitar aux lio externo atrav s do interfone ou alarme sem tentar sair sozinho do elevador Jamais tentar retirar passageiros da cabine quando o elevador parar entre pavimentos pois h grandes riscos de ocorrerem s rios acidentes Chamar sempre a empresa de Manuten o ou Corpo de Bombeiros Nunca entrar no elevador com a luz apagada N o retirar a comunica o visual de seguran a fixada nos batentes dos elevadores N o pular ou fazer movimentos bruscos dentro da cabine Colocar acolchoado de prote o na cabine para o transporte de cargas volumosas especialmente durante mudan as N o chamar dois ou mais elevadores ao mesmo tempo evitando o consumo desnecess rio de energia Em casos de exist ncia de ru dos e vibra es anormais comunicar o zelador gerente predial ou respons vel N o utilizar indevidamente o alarme e o interfone pois s o equipame
56. ardim Itapo Programa Sa de da Fam lia Rua Ot vio Mangabeira 331 Bairro Jd Ana Maria Unidade de Sa de Jardim Bom Pastor Rua Jos D Angelo 35 Bairro Jd Bom Pastor Unidade de Sa de Jardim Carla Programa Sa de da Fam lia Rua Lopes Trov o s n Bairro Jd Carla Unidade de Sa de Jardim Irene Estrada Cata Preta 552 Bairro Jd Irene Unidade de Sa de Parque Jo o Ramalho Programa Sa de da Familia Rua Maragogipe s n Bairro Parque Jo o Ramalho Unidade de Sa de Moyses Fucs Rua Alexandreta 180 Bairro Camil polis Unidade de Sa de Para so Rua Juqui 256 Bairro Para so Unidade de Sa de e Pronto Atendimento de Paranapiacaba Rua Rodrigues Alves 29 Bairro Paranapiacaba Unidade de Sa de Parque Andreense Rua Jacobina 1 com a Rua Bertioga gleba 2 Bairro Parque Andreense Unidade de Sa de Parque das Na es Rua Frei Caneca 280 Bairro Parque das Na es Unidade de Sa de Parque Miami Estrada do Pedroso 5 151 Bairro Parque Miami Unidade de Sa de Parque Novo Orat rio Rua Tun sia esquina Rua Madagascar Bairro Parque Novo Orat rio Unidade de Sa de Recreio da Borda do Campo Programa Sa de da Fam lia Avenida Mico Le o Dourado 2 452 Bairro Recreio da Borda do Campo Unidade de Sa de Utinga Alameda M xico s n Bairro Utinga Unidade de Sa de Valparaiso Programa Sa de da Fam lia 4978 6402 4972 3622 4972 4664 4975 6800 4426 1343 4426 8988
57. as conforme projeto e de acordo com as normas da ABNT Ser o utilizados fios e cabos da marca PIRELLI CONDUGEL ou similar Os eletrodutos ser o r gidos e ou flex veis de polivin licos ou de polietileno Os quadros de distribui o atender o devidamente os projetos Os disjuntores tomadas interruptores ser o PIAL LEGRANS ALUMBRA ou similar Telefonia Ser o instalados tubula es enfia o e as caixas necess rias para 3 pontos sala dormit rio e su te respeitando as normas da Telefonica Interfonia 80 Ser instalado 01 um ponto para interfone por unidade com a instala o do equipamento completa Antena Coletiva Ser instalado 1 ponto para antena de TV por unidade Equipamento de Combate ao Inc ndio Obedecer rigorosamente as normas contando com reservat rio para inc ndio hidrante em todos os andares caixas de escadas isoladas e porta corta fogo conforme projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros P ra Raios Ser instalado conforme projeto espec fico aprovado Ilumina o Ser o entregues as lumin rias das reas comuns Agua Quente Ser o deixados pontos de energia el trica na cozinha para torneira el trica e nos banheiros para os chuveiros G s Ser instalada a distribui o de g s pelos apartamentos sendo que a central de g s e os botij es ser o por conta do condom nio Paisagismo Ser o executadas as floreiras e impermeabilizadas adequadamente O projeto do paisagismo b
58. as estabelecidas em projeto Equipamentos que foram reparados por pessoas n o autorizadas pelo servi o de Assist ncia T cnica Aplica o de pe as n o originais ou inadequadas ou ainda adapta o de pe as adicionais sem autoriza o previa do fabricante Equipamentos instalados em locais onde a gua considerada n o pot vel ou 31 contenha impurezas e subst ncias estranhas que ocasionem o mau funcionamento do produto Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 32 Instala o de G s 1 Descri o do Sistema E o conjunto de tubula es e equipamentos aparentes ou embutidos destinados ao transporte disposi o e ou controle de fluxo de gases em uma edifica o a Origem O sistema de instala es feito atrav s de um reservat rio de GLP g s liquefeito de petr leo b Medi o de consumo O reservat rio coletivo localizado em um abrigo no pavimento t rreo e a medi o feita no pr prio andar da unidade c Identifica o Quando aparentes as tubula es dever o ser identificadas pela cor amarela 2 Componentes do Sistema Instala es de GLP Tubula es registros e v lvulas Medidores de vaz o 3 Cuidados no Uso Sempre que n o houver utiliza o constante ou em caso de a
59. cer certa resist ncia a qualquer movimento espont neo Se necess ria a regulagem dever ser feita somente por pessoa especializada para n o colocar em risco a seguran a do usu rio e de terceiros 5 Perda de Garantia Se forem instaladas cortinas ou qualquer aparelho tais como persianas ar condicionado etc diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas possam interferir Se for feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o na modifica o de seu acabamento especialmente pintura que altere suas caracter sticas originais Se houver dano por pane no sistema eletroeletr nico motores e fia o da esquadria causados por sobrecarga de tens o Sen o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 39 Chuvas x Esquadrias Cuidados Especiais As janelas maxim ar devem ser objeto de especial aten o quando abertas em presen a de ventanias devendo ser fechadas e travadas com o aux lio de seu fecho central j que rajadas de ventos ascendentes que ocorrem pelas fachadas em dire o ao topo da edifica o podem abrir e desprender a folha de sua estrutura de fixa o arremessando a contra objetos e pessoas As janelas e portas de correr oferecem menos risco em rela o a ventos fortes Por m quando n o totalmente travadas ou na posi o semi aberta a resist ncia do conjunto fica comprometida haja vista que a contra for a a
60. da a vistoria da unidade utilizando se o Termo de Vistoria do Im vel verificando se as especifica es constadas no Memorial Descritivo foram atendidas e se h v cios aparentes na constru o Caso se verifique v cios durante a vistoria poder o ser recebidas as chaves do im vel ressalvando se que os v cios ser o objeto de reparo pela construtora 2 Manual das reas Comuns Ao final da constru o ser entregue ao S ndico a vers o definitiva do Manual do S ndico com a indica o dos principais fornecedores com os desenhos orientativos e ou rela o de projetos e documentos e tem como objetivo especificar a correta utiliza o e manuten o das reas comuns de acordo com os sistemas construtivos e materiais empregados evitar danos decorrentes de mau uso esclarecer quanto aos riscos de perda da garantia pela falta de conserva o e manuten o preventiva adequadas bem como orientar a elabora o do Programa de Manuten o Preventiva do empreendimento 3 Programa de Manuten o Preventiva Um im vel planejado para atender seus usu rios por muitos anos Isso exige que se tenha em conta a manuten o do im vel e de v rios componentes eis que estes conforme suas naturezas possuem caracter sticas diferenciadas e exigem diferentes tipos prazos e formas de manuten o Esta manuten o no entanto n o deve ser realizada do modo improvisado e casual Ela deve ser entendida como um servi o t cnico e real
61. de Garantia Se qualquer um dos elementos estruturais for retirado exemplo pilares vigas pain is lajes alvenarias estruturais etc conforme Memorial Descritivo do Edificio Vivance Seforem alterados quaisquer elementos de veda o com rela o ao projeto original Seforem identificadas sobrecargas nas estruturas e paredes alem dos limites normais de utiliza o previstos No caso de N O ser realizada a repintura da fachada a cada 3 tr s anos conforme previsto na Manuten o Preventiva Sen o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria ATEN O No caso de fachadas com outros tipos de revestimento atentar para os itens de Manuten o Preventiva e Cuidados de Uso conforme Manual do Propriet rio e Manual do S ndico 46 Revestimentos de Paredes e Tetos em Argamassa ow Gesso e Forro de Gesso 1 Descri o do Sistema Revestimento em Argamassa Gesso S o revestimentos utilizados para regularizar a superf cie dos elementos de veda o estruturais servindo de base para receber outros acabamentos ou pintura Auxiliam na prote o dos elementos de veda o e estruturais contra a a o direta de agentes agressivos Forros de Gesso Acabamento utilizado como elemento decorativo ou servindo para ocultar tubula es pe as estruturais etc 2 Cuidados de Uso Para melhor fixa o dos objetos nas paredes e tetos utilizar parafusos com b
62. de dilata o Estas devem ser preenchidas com mastique e nunca com argamassa para rejuntamento z Verificar anualmente se existem pe as soltas ou trincadas e reassent las imediatamente com argamassa colante Verificar anualmente a calafeta o de rufos fixa o de p ra raios antenas elementos decorativos etc Efetuar lavagem da fachada e muros a cada 3 anos com empresa especializada Perda de Garantia Manchas por utiliza o de produtos qu micos Quebra ou lascamento por impacto ou pela n o observ ncia dos cuidados duranteo uso Riscos causados por transporte de materiais ou objetos Sen o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 49 Revestimento de Pedras Naturais Descri o do Sistema Utilizadas em revestimento de pisos interna e externamente al m de ser elemento decorativo podem evitar a passagem de gua presen a de umidade e diminuir a propaga o do som S o utilizadas tamb m em tampos de pia e balc es As pedras s o extra das de jazidas naturais e podem ou n o receber acabamento Caracter sticas como a dureza depender o do tipo de cada pedra As diferen as de tonalidade e desenho tamb m s o caracter sticas destes tipos de revestimentos As pe as poder o ser assentadas sobre argamassa com aplica o de cimento colante ou utiliza o de pe as met licas estas mais usuais em fachadas Cuidados de Uso Antes de pe
63. de mesma caracter stica cor espessura tamanho etc N o deixar infiltrar gua na caixa de molas das portas de vidro temperado No caso de limpeza dos pisos proteger as caixas para que n o haja infiltra es Promover o uso adequado e evitar esfor os desnecess rios Manuten o Preventiva Em casos de quebra ou trinca trocar imediatamente a pe a para evitar acidentes Solicitar a cada ano a empresa especializada em vidros temperados a inspe o do funcionamento do sistema de molas e dobradi as e verificar a necessidade de lubrifica o Verificar o desempenho das veda es e fixa es dos vidros nos caixilhos a cada ano Perda de Garantia Se n o forem utilizados para a finalidade estipulada Se forem realizadas mudan as que alterem suas caracter sticas originais Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 56 Sistema Monocapa 1 Descri o do sistema A Monocapa da Quartzolit uma argamassa decorativa para paredes e fachadas que pode ser aplicada diretamente sobre a alvenaria e n o exige reboco nem pintura Aceita a sobreposi o de camada para a cria o de detalhes decorativos como molduras cornijas e a combina o de cores diferentes 2 Bases para Aplica o Blocos de Concreto Blocos cer micos bem bitolados Blocos s licos calc rios Superf cies de concreto imprimadas com Chapisco Rolado da Quartzolit Embo o ou Chapisco Pa
64. drias de madeira ser o da marca FAMA BRASIL LAFONTE ou similar Lou as Ser o colocadas lou as da marca CELITE IDEAL STANDART DECA INCEPA ou similar Os banheiros receber o lavat rio com coluna bacia com caixa acoplada e lavat rio de parede nos WCE na cor branca Metais Ser o colocadas metais da marca DECA TINCO ORIENT ou similar Bancada de Cozinha A pia da cozinha ser em granito cinza mau com cuba de inox de embutir Elevadores Ser o instalados e entregue funcionando dois elevadores sendo um de servi os e outro social com capacidade para 6 passageiros cada com dimens es e velocidades determinadas pelo c lculo de tr fego vertical do edif cio e com caracter sticas que atendem as Normas Municipais Ser o de marca OTIS VILLARES S R ou similar Instala es Hidr ulicas A tubula o para gua fria ser executada com tubos polivin licos TIGRE A tubula o para esgoto e ventila o ser o executadas com tubos polivin licos PVC Branco TIGRE A tubula o para guas pluviais ser o executadas com tubos polivin licos PVC s rie R TIGRE A tubula o para combate a Inc ndio ser o executadas em tubos galvanizados Os registros de gaveta e registros de passagem ser o da marca DECA ou similar Ser o instaladas e entregues funcionando bombas de recalque de gua com caracter sticas e pot ncia determinada por projeto da marca DARKA ABS ou similar Instala es El tricas Ser o executad
65. e O DR Tetrapolar Tens o 220V Prote o Geral do Quadro de Distribui o 1 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral da Area de Servi o 2 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral da Cozinha Apartamentos 11 12 13 14 21 22 23 24 32 34 41 42 43 51 52 53 54 61 62 63 64 71 721173 74 182 91 92 93 94 102 103 104 112 113 121 122 123 124 131 142 143 144 151 153 154 161 163 164 1171 172 1173 174 181 182 183 184 191 192 194 MN ACEC Diagrama Quadro de Luz As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 89 e o wu DPR PPPVOG Q O DR Tetrapolar Tens o 220V Prote o Geral do Quadro de Distribui o 1 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral da Area de Servi o 2 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral da Cozinha Apartamentos 81 83 84 101 111 132 193 Diagrama Quadro de Luz As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 3 M
66. eda o podem estar embutidas as tubula es hidr ulicas el tricas e de g s As paredes podem ser feitas de alvenaria gesso acartonado dry wall ou outro sistema construtivo Obs Os materiais utilizados na estrutura alvenaria e revestimento das paredes s o de naturezas diversas possuindo diferentes coeficientes de elasticidade de resist ncia e dilata o t rmica Assim sendo diante de varia es bruscas da temperatura ambiente da acomoda o natural da estrutura causada pela ocupa o gradativa do edif cio bem como quando submetidas a cargas espec ficas podem se comportar de forma diferente o que poder eventualmente acarretar o aparecimento de fissuras pequenas rupturas localizadas no revestimento das paredes fato este que N O compromete de forma alguma a seguran a da edifica o Com rela o s paredes externas as eventuais fissuras que surgirem e n o provoquem infiltra o para o interior da edifica o ser o consideradas aceit veis e normais 2 Cuidados de Uso N Oretirar total ou parcialmente nenhum elemento estrutural pois pode abalar a solidez e a seguran a da edifica o N O sobrecarregar as estruturas e paredes al m dos limites normais de utiliza o previstos no projeto pois esta sobrecarga pode gerar fissuras ou at comprometer os elementos estruturais e de veda o Antes de perfurar as paredes consulte os projetos e detalhamentos contidos no Manual do Propriet rio e ou Manua
67. em como sua execu o ficar por conta do condom nio Fachada Conforme projeto arquitet nico Limpeza Geral O pr dio ser entregue com azulejos cer mica pisos e vidros limpos Como tal entende se que a Construtora dever entreg lo no aspecto geral livre de todos os resqu cios e sujeiras provenientes da constru o podendo deixar forma es ou revestimentos que protejam t buas arm rios pias e outros materiais de fino acabamento A limpeza fina e minuciosa ficar por conta e cargo dos propriet rios das unidades 81 Desenhos TL T Sal o de Jogos Adulto Beauty Center Keg Centro de Medi o j A Elevador Elevador E HESSE f Hall q l gt Hall i Servi os Socal Copa Bar OC dom Q ali T joo gt S Lobby Sal o de Festas Hall Entrada L e z E Planta Ar
68. em por finalidade o acabamento final do produto proporcionando Uniformidade da superficie Prote o de elementos estruturais reboco gesso madeira etc 2 Cuidados de Uso Evitar atrito nas superf cies pintadas pois a abras o pode remover a tinta deixando manchas Evitar pancadas que marquem ou trinquem a superf cie Evitar contato de produtos qu micos de limpeza principalmente produtos cidos Em caso de necessidade de limpeza jamais utilizar esponjas speras buchas palha de a o lixas e m quinas com jato de press o Evitar o contato com pontas de l pis ou caneta N o utilizar lcool para limpeza de reas pintadas Nas reas internas com pintura evitar a exposi o prolongada ao sol utilizando cortinas nas janelas Limpeza em paredes e tetos para remo o de poeira manchas ou sujeiras utilizar se de espanadores flanelas secas ou levemente umedecidas com gua e sab o neutro Deve se tomar o cuidado de n o exercer press o demais na superficie Em caso de manchas de gordura limpar com gua e sab o neutro imediatamente Para limpeza do revestimento externo somente lavar 3 Manuten o Preventiva n Em caso de necessidade de retoque deve se repintar todo o pano da parede de quina a quina para evitar diferen as de tonalidade entre a tinha velha e a nova numa mesma parede m Repintar as reas e os elementos com as mesmas especifica es da pintura original Tanto as reas internas un
69. ente ou a chave geral 13 Descricioe Uso das Instala es B sicas Sistema de Emerg ncia Instala es de G s O ponto de consumo de g s est na cozinha na rea do fog o Oriente seu marceneiro a fazer o arm rio pr ximo ao fog o de forma que o registro de g s fique com acesso f cil A Ultragaz utiliza o sistema UltraSystem tanques estacion rios que evitam a troca de vasilhames e a interrup o do fornecimento Instala o manuten o e abastecimento do sistema s o de responsabilidade da Ultragaz Obs Todas as bitolas dos tubos e conex es bem como especifica es dos materiais e cilindros foram solicitadas aprovadas e executadas pela Ultragaz Sistema Ultrasystem Veja nos desenhos da p gina XX as especifica es da Central de G s 14 Elevadores Sistema de Seguran a Os elevadores da Otis v em com sistema de seguran a para uso exclusivo do Corpo de Bombeiros O dispositivo est localizado junto ao elevador externamente a este no pavimento t rreo e facilmente identific vel Fica protegido por um vidro e s um bombeiro possui autoriza o para quebr lo Em caso de inc ndio o bombeiro quebrar a prote o de vidro e atrav s de uma chave deixar o elevador dispon vel somente para executar salvamentos chave posicionada em BOMBEIRO O elevador descer at o t rreo e ficar travado para funcionamento interno n o atendendo os comandos externos de acionamento que encontram se
70. er nunca subir Se n o for poss vel sair esperar por socorro mantendo os olhos fechados e ficando no ch o Uma vez que tenha conseguido escapar n o retorne Antes de abrir qualquer porta toque a com as costas das m os Se estiver quente N O abra Em ambientes esfuma ados fique junto ao piso onde o ar sempre melhor Mantenha se vestido molhe suas vestes N o tente salvar objeto primeiro tente salvar se Ajude e acalme as pessoas em p nico Fogo nas roupas n o corra se poss vel envolva se num tapete coberta ou tecido qualquer e role no ch o N o procure combater o inc ndio a menos que voc saiba manusear o equipamento de combate a inc ndio c Extintores o Mano rade Adia J J Agua Pressurizada P Qu mico Seco A e De timo timo Sem efici ncia pano borracha Gasolina leo Contra indicado Contra indicado Ao tintas graxa gases Otimo a espalha o fogo espalha o fogo Em equipamentos Bom pode causar el tricos Contra indicado Contra indicado danos em conduz eletricidade conduz eletricidade equipamentos delicados Em metais e Contra indicado Contra indicado produtos qu micos N O apaga e N O apaga e AUMENTA O FOGO AUMENTA O FOGO z Vazamentos em Tubula es de G s Caso se verifique vazamento de g s em algum aparelho como fog o ou aquecedor feche imediatamente os respectivos registros Mantenha os ambientes ventilados abrindo as janelas e portas N o util
71. es e Fornecedores Processos Aprovados 71 72 73 75 Col N l 499 NO Memorial Descritivo B sico Memorial Descritivo B sico Desenhos Plantas Arquitetura Planta T rreo Apartamento Tipo Final 1 Apartamento Tipo Final 2 Apartamento Tipo Final 3 Apartamento Tipo Final 4 Instala es El tricas do Pavimento Tipo Legenda El trica Planta Hall Pavimento Tipo Diagrama Quadro de Luz Instala es Hidr ulicas do Pavimento Tipo Legenda Hidr ulica Hall Pavimento Tipo Sistema de Combate a Inc ndio Legenda Sistema de Combate a Inc ndio Hall Pavimento Tipo Instala es El tricas Cobertura Legenda El trica Planta Cobertura Quadro de For a da Bomba de Inc ndio Legenda Hidr ulica Cobertura Legenda Hidr ulica Planta Cobertura Planta Reservat rio Superior Instala es El tricas no T rreo Localiza o de Quadros Gerais Planta do Centro de Medi o Legenda El trica Sal o de Festas Copa e Lavabo Sal o de Festas Circula o e Elevadores Escada Hall de Entrada e Lobby Sal o de Jogos Brinquedoteca Frald rio e Lavabos Sal o de Jogos Adolescentes Lan House Lavabos e Centro de Medi o 76 82 83 84 85 86 87 88 89 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 h M Instala es Hidr ulicas do T rreo Legenda Hidr ulica Copa e Bar Sal o de Festas Lobby Lavabo Sal o de Festas Lavabo 2 Sal o de Fes
72. evisto em contrato 120 oem am Vista 1 AP l 1 250 1 716 Vista 2 Instala es Hidr ulica MN Sal o de Jogos Adulto ACEC As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 121 O E 600 700 Vista 3 Vista 4 O O D g O O a 21 9 950 Eu 630 Vista 3 Vista 4 Instala es Hidr ulica Lavabo Sal o de Jogos Adulto As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato Q O z 2 Ng ran 550 1 000 1 100 Vista 5 Q LO 19 9 P Q LO e 500 1 450 Vista 5 MN ACEC 122 E AP Vista 2
73. grama de Manuten o Preventiva de acordo com a NBR 5674 Manuten o da Edifica o No caso de revenda o propriet rio se obriga a transmitir as orienta es sobre o adequado uso manuten o e garantia do seu im vel ao novo cond mino entregando os documentos e manuais correspondentes No caso de altera o do S ndico ou respons vel pelo gerenciamento do edificio este se obriga a transmitir as orienta es sobre o adequado uso manuten o e garantia das reas comuns ao seu substituto entregando os documentos e manuais correspondentes Constatando se na visita de avalia o dos servi os solicitados que esses servi os n o est o enquadrados nas condi es da garantia ser cobrada uma taxa de visita e n o caber a Construtora a execu o dos servi os 5 Perda de Garantia a Se durante o prazo de vig ncia da garantia n o for observado o que disp e o presente Termo o Manual do Propriet rio o Manual do S ndico e a NBR 5674 Manuten o da Edifica o no que diz respeito manuten o preventiva correta para im veis habitados ou n o e para as reas comuns n Se nos termos do artigo 393 do C digo Civil ocorrer qualquer caso fortuito ou de for a maior que impossibilite a manuten o da garantia concedida z Se for executada reforma ou descaracteriza es dos sistemas na unidade aut noma ou nas reas comuns com fornecimento de materiais e servi os pelos pr prios usu rios a
74. gua Fria Legenda Hidr ulica As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato G G s ve Ventila o G s MAN ACEC 94 Apartamento Final 3 L Apartamento Final 4 E Si MINI S ze AE TS Ss T so lt b x N rA 3 2016 ADANADA 4 19 15 OO 000 O q IE di Hidrante 6 A j 17 13 9 7 K P 16 12 428 NS 15 11 ol Q E O a D D ZIZ Su di E T T T 4 J E 7 N e G E Apartamento Final 1 c Apartamento Final 2 fis ES ao Detalhe do Hall na p gina seguinte Instala es Hidr ulicas Hall Pavimento Tipo As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato MN ACEC 95 Hidrante E OO GOOO O O EEE Vista 1 N S 2 E GI Q Lixeira QO Apto 4 Apto 3 Apto 1 Apto 2 Apto 3 Apto 1
75. iatamente com pano seco e em seguida com pano umedecido em solu o de gua e detergente neutro Na limpeza das fachadas com revestimentos cer micos ou de granito em que se utilizem solu es que contenham produtos agressivos de quaisquer tipos proteger as esquadrias com fita de PVC aplicando se cuidadosamente sem que fique nenhuma rea desprovida ou com mau contato Caso isso n o seja poss vel recomenda se que a limpeza da fachada seja feita com o uso de gua com detergente neutro a 5 37 4 Manuten o Preventiva 4 1 Limpeza das esquadrias A limpeza das esquadrias como um todo inclusive guarni es de borrachas e escovas dever ser feita com solu o de gua e detergente neutro a 5 com aux lio de esponja macia nos per odos abaixo indicados m No m nimo a cada 12 meses em zona urbana ou rural No m nimo a cada 3 meses em zona mar tima ou industrial As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam freq entemente limpos evitando se o ac mulo de poeira que com o passar do tempo v o se compactando pela a o de abrir e fechar se transformando em crostas de dificil remo o comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce Devem se manter os drenos orif cios dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstru dos principalmente na poca de chuvas mais intensas pois esta a causa principal do borbulhamento e vazamento de gua para o interior do
76. idades foram personalizadas conforme crit rios individuais de cada propriet rio e formalizado por aditivo em contrato 15 Memorial B sico de Acabamentos a N Memorial Descritivo B sico Este Memorial Descritivo refere se ao apartamento padr o As op es de cada apartamento constam na planilha de acabamentos bem como suas refer ncias Descri o do Empreendimento e 3 Subsolos e 2 vagas por apartamento e 3 Torres Matisse Van Gogh e Monet e 19 andares por torre e 4 apartamentos tipo por andar com 84 644m de rea til Descri o dos Apartamentos e 3 Dormit rios sem 1 Su te Dormit rio com Banho Privativo e Sala de Estar e Jantar com Terra o e Banho Social e Cozinha e rea de Servi o e Funda es Projetada por consultores especializados rigorosamente dentro das Normas T cnicas Brasileiras e fiscalizadas junto com a construtora ACEC a execu o das mesmas e Estrutura Projetada por consultores especializados rigorosamente dentro das Normas T cnicas Brasileiras e fiscalizadas junto com a construtora ACEC a execu o das mesmas A estrutura do edif cio ser em concreto armado sob rigoroso controle tecnol gico qualidade e resist ncia dos materiais por empresas especializadas de modo a garantir absoluta seguran a ao conjunto arquitet nico e Alvenaria Ser executada em blocos cer micos de primeira qualidade para receber gesso diretamente e assentados rigorosamente alinhados e apr
77. idades privativas e reas comuns como as reas externas fachada muros etc devem ser pintadas a cada 3 anos evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es 4 Perda de Garantia Pintura sobre o revestimento externo sem orienta o da Quartzolit Sen o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 55 1 Vidros Descri o do Sistema S o utilizados basicamente em v os de esquadrias pain is internos e externos forros e coberturas para ilumina o zenital em parapeitos divis rias etc Tem como finalidade a prote o dos ambientes das intemp ries permitindo a passagem de luz Os vidros para edifica es podem ser vidro plano comum temperado aramado laminado vidro liso e outros Componentes do Sistema Vidro massa pl stica ou selante massa el stica ou baguetes Cuidados de Uso Os vidros possuem espessura compat vel com a resist ncia necess ria para o seu uso normal Por essa raz o deve se evitar qualquer tipo de batida ou pancada na sua superficie ou nos caixilhos N o abrir janelas ou portas empurrando a parte de vidro Utilizar os puxadores e fechos Para sua limpeza usar apenas gua e sab o lcool ou produtos especiais para esta finalidade N o utilizar materiais abrasivos como palha de a o ou escovas de cerdas duras No caso de trocas trocar por vidro
78. il Av Atl ntica 279 EMEIEF Dr Janusz Korczak Rua Santo Anast cio 293 EE Professor Cristina Fittpaldi Rua Guarani 237 EE Professora Nadir Lesso Rua Ibiacema 143 Escola de Computa o Computa o Profissionalizante Rua Andara 618 Faculdades e Universidades Centro Universit rio Funda o Santo Andr Faeco Faculdade de Ci ncia e Economia Fafil Faculdade De Filosofia Ci ncias e Letras e Faeng Faculdade de Engenharia Eng Celso Daniel Av Pr ncipe de Gales 821 UF ABC Unidade Atl ntica Av Atl ntica 420 Farm cia Farm cia Atl ntica Av Lino Jardim 1 194 G s Xing Com rcio de G s Rua Xingu 1322 Super G sbras Rua Bom Pastor Tudo para G s Rua Bom Pastor 186 3439 9116 4426 7261 4426 6500 4425 8761 4436 6666 3439 6451 2228 8339 4438 5812 3657 5980 4437 4241 4990 1166 4422 6700 4994 8307 4426 8136 4438 5129 4436 1811 4438 3433 4426 5694 4426 9796 4979 3300 4994 2552 4992 8151 4426 6072 0800 7043433 4426 5379 67 Gr ficas Keer Color Materiais Serigr fico Rua Ibiacema 45 Vermelho Comunica o e Design Rua Gon alo Fernandes 442 Inform tica Com rcio Danfer Tecnologia Av Bom Pastor 587 Lazer Escola Nacional de Teatro Rua Senador Flaquer 958 HO Brothers Esporte e Lazer Rua Coelho Neto 33 Loca o de Quadras Escolinha de Futebol Av Winston Churchill 1502 S o Bernardo do Campo Loca o de Quadras Bola na Rede
79. ina o Geral 7 Bipolar Tens o 220V Tomada Secadora de Roupa 8 Bipolar Tens o 220V Tomada de Lava Lou a 9 Bipolar Tens o 220V Chuveiro do WC Social 10 Bipolar Tens o 220V Chuveiro WC Suite 11 Bipolar Tens o 220V Aquecedor WC Su te MN ACEC 91 b w u g PR QPDVOG P 3 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso espec fico Microondas 4 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral Dorm 1 Sala e WC Social 5 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral Dorm 2 Dorm Su te e WC Su te 6 Monopolar Tens o 110V Ilumina o Geral 7 Bipolar Tens o 220V Tomada Secadora de Roupa 8 Bipolar Tens o 220V Tomada de Lava Lou a 9 Bipolar Tens o 220V Chuveiro do WC Social 10 Bipolar Tens o 220V Chuveiro WC Suite O DR Tetrapolar 11 Bipolar Tens o 220V Prote o Geral do Quadro de Distribui o Tens o 220V Aquecedor Cozinha 1 Monopolar 12 Bipolar Tens o 110V Tomada de uso geral da Area de Servi o 2 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral da Cozinha Apartamentos 141 152 162 Diagrama Quadro de Luz As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme C
80. inil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sob gesso Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 3 Brinquedoteca Piso Cer mica esmaltada colocado na diagonal Parede Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sob gesso Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 4 Sal o de Festas Piso Cer mica esmaltada colocado na diagonal Parede Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 32 5 Beauty Center Piso Cer mica esmaltada colocado na diagonal Parede Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 32 6 Banheiros Piso Cer mica esmaltada colocado na diagonal Parede Azulejo at o teto ou conforme projeto arquitet nico Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 3 7 Sauna Seca e Sala de Descanso Piso Cer mica esmaltada colocado na diagonal Parede Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca
81. iras suportes que necessitem de fura o nas paredes de sua unidade importante tomar As seguintes cuidados Observe se o local escolhido n o de passagem de tubula es hidr ulicas conforme detalhado nos Projetos de Instala es Hidr ulicas constantes no Manual do Propriet rio Evite perfura o na parede pr xima ao quadro de distribui o e nos alinhamentos verticais de interruptores e tomadas para evitar acidentes com os fios el tricos Para fura o em geral utilize de prefer ncia furadeira e parafusos com bucha Atente para o tipo de revestimento bem como sua espessura tanto para parede quanto para teto e piso Na instala o de arm rios sob as bancadas de lavat rios e cozinha deve se tomar muito cuidado para que os sif es e liga es flex veis n o sofram impactos pois as jun es podem ser danificadas provocando vazamentos Cada propriet rio recebeu junto com este manual um conjunto de parafusos com buchas S8 que podem ser usados em qualquer superficie inclusive as revestidas com gesso Verifique o tamanho adequado da bucha j que varia conforme o uso Indica es de montagem Comprimento m nimo do parafuso calculado a partir do comprimento da bucha mais a espessura do objeto a ser fixado imprescind vel que os parafusos empregados tenham o di metro proposto Em fixa es sobre tijolos e paredes ocas os ganchos e os pit es dever o estar dotados de uma ponta de penetra o pa
82. irro Parque das Na es Hospital Santos Dumont Rua Natal 45 Bairro Silveiras Hospital Cardiovascular S o Jos do ABC Ltda Rua Martim Afonso de Souza 329 Vila Pires 4427 9875 4992 8256 4994 0835 4453 9687 4973 1027 4474 1205 4451 9756 4479 1221 4975 5211 4453 5755 4452 1277 4421 6829 4433 6295 4438 5599 4990 1222 4995 9900 4996 6651 4995 9900 4975 7833 4972 1400 4972 3900 62 Hospital Jardim Rua das Bandeiras 347 Bairro Jardim Funda o para o Estudo e Tratamento das Deformidades Cr nio Faciais FUNCRAF Av Pereira Barreto 792 Bairro Para so Hospital Perimetral Av Cel Alfredo Flaquer 174 Bairro Centro Servi o Funer rio Cemit rio Camil polis Sagrado Cora o de Jesus Pra a Camilo Pedutti s n Bairro Camil polis Cemit rio Curu N S do Carmo Rua Cor ia s n Bairro Curu Cemit rio Santo Andr Particular Av Queiroz Filho 1 750 Bairro V Am rica V Progresso Cemit rio Vila Assun o Saudade Av das Saudades s n Bairro Vila Assun o Cemit rio Vila Pires Cristo Redentor Rua Miguel Couto s n Bairro Vila Pires Servi o Funer rio Rua Jo o Belletato 111 Bairro Jd Bela Vista Servi os Urbanos DEPAV Departamento de Parques e reas Verdes Rua Igarapava 250 Bairro Valparaiso Secretaria de Obras e Servi os P blicos Geral Rua Catequese 227 Edificio ABC Tower Bairro Centro Teatro Conchita de Moraes Pra
83. is podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato MAN ACEC EEE EEE Sp A SS DES er E a pa EG Ca E SS e e Q Q Q TE an C C Sal o de Festas C Instala es El tricas Sal o de Festas As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato ES ns pa bola e td o do pr e e O asd ter ee a ni eat ren 7 Copa q q q q q Balc o h 1 10 Q Bar Instala es El tricas Copa e Lavabo Sal o de Festas As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato
84. ismo da caixa acoplada a cada 3 anos Verificar a cada 3 anos as gaxetas an is o ring e a estanqueidade dos registros de gaveta evitando vazamentos Verificar a estanqueidade da v lvula de descarga torneira autom tica e torneira eletr nica e a cada 5 anos 5 Sugest es de Manuten o Em caso de necessidade troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo fabricante evitando assim a troca da base Caso os tubos flex veis rabichos que conectam as instala es hidr ulicas s lou as forem danificados causando vazamentos substitua os tomando o cuidado de fechar o registro geral de gua antes da troca A seguir procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas Como desentupir a pia Com o aux lio de luvas de borracha um desentupidor e uma chave inglesa siga os seguintes passos Encha a pia de gua Coloque o desentupidor a v cuo sobre o ralo pressionando o para baixo e para cima Observe se ele est totalmente submerso Quando a gua come ar a descer continue a movimentar o desentupidor deixando a torneira aberta Se a gua n o descer tente com a m o ou com aux lio de uma chave inglesa desatarraxar o copo do sif o Neste copo ficam depositados os res duos geralmente respons veis pelo entupimento Mas n o se esque a de colocar um balde embaixo do sif o pois a gua pode cair no ch o Com um arame tente desobstruir o ralo da pia de baixo para
85. isto em contrato MN ACEC 100 CB1 CB2 CB1 DESLIGA BOMBAS CB2 LIGA BOMBA OBS Se nao for utilizado o botao desliga nos andares jumpear bornes 1 e 2 a liga o mostrada para botoeiras com 3 fios caso seja a botoeira de 4 fios utilizar CB1 para desligado e CB2 ligado Localiza o Barrilete MAN ACEC Quadro For a Bomba Inc ndio As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 101 Hidrante G G s Recalque ve Ventila o G s gua Fria MAN ACEC Legenda Hidr ulica As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 102 Bomba para Pressuriza o RR AF N Lo E ZaSS Si I TE OA 20 15 Ed Casa de M quinas N 22 s 13 A seo Instala es Hidr ulicas MN Planta Barrilete e Casa de M quinas ACEC As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 103
86. izada por empresas especializadas e por profissionais treinados adequadamente Para que a manuten o preventiva obtenha os resultados esperados de conserva o e at de criar condi es para prolongamento da vida til do im vel necess rio ap s o recebimento do im vel a Implanta o de um Programa de Manuten o Preventiva onde as atividades e recursos s o planejados e executados de acordo com as especificidades de cada empreendimento Os crit rios para elabora o do Programa de Manuten o Preventiva devem ser baseados na norma NBR 5674 Manuten o de Edifica es e nas informa es contidas no Manual do Propriet rio e no Manual do S ndico Constitui condi o de garantia do im vel a correta manuten o preventiva da unidade e das reas comuns do Condom nio Nos termos da NBR 5674 da Associa o Brasileira de normas t cnicas do Manual do Propriet rio e do Manual do S ndico o propriet rio respons vel pela manuten o preventiva de sua unidade e co respons vel pela realiza o e custeio da manuten o preventiva das reas comuns Ap s a entrega a empresa construtora poder efetuar vistorias nas unidades aut nomas selecionadas por amostragem e nas reas comuns a fim de verificar a efetiva realiza o destas manuten es e o uso correto do im vel bem como avaliar os sistemas quanto ao desempenho dos materiais e funcionamento de acordo com o condom nio em consequ ncia a permitir o acesso d
87. izar nenhum equipamento el trico ou acionar qualquer interruptor Caso perdure o vazamento solicitar ao s ndico o fechamento da rede de abastecimento Acionar imediatamente a concession ria competente ou fornecedor dos equipamentos ou Corpo de Bombeiros 12 E Vazamentos em Tubula es Hidr ulicas No caso de algum vazamento em tubula o de gua quente ou gua fria a primeira providencia a ser tomada o fechamento dos registros correspondentes Caso perdure o vazamento fechar o ramal abastecedor da sua unidade Quando necess rio avisar a equipe de manuten o local e acionar imediatamente uma empresa especializada Entupimento em Tubula es de Esgoto e guas Pluviais No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e guas pluviais avisar a equipe de manuten o local e acionar imediatamente caso necess rio uma empresa especializada em desentupimento s Curto circuito em instala es el tricas No caso de algum curto circuito os disjuntores do quadro de comando desligam se automaticamente desligando tamb m as partes afetadas pela anormalidade Para corrigir s voltar o disjuntor correspondente sua posi o original tendo antes procurado verificar a causa do desligamento do disjuntor chamando imediatamente a firma respons vel pela manuten o das instala es do condom nio No caso de curto circuito em equipamentos ou aparelhos procurar desarmar manualmente o disjuntor correspond
88. l 3 16 Churrasqueira Ser o entregues 3 unidades com dimens es padr o e em uma delas 1 forno de pizza 4 Subsolo Piso Cimentado Queimado Parede Pintura a base de cal e faixas de sinaliza o em PVA na cor preta e amarela Teto Pintura a base de cal Equipamentos de Seguran a Guarita no T rreo Gradil e port o com acionamento autom tico pela entrada de pedestres Gradil e muros de altura compat vel conforme projeto arquitet nico Portas e acesso aos Edif cios Port es com acionamento autom tico pela guarita Ilumina o de emerg ncia para as escadarias de uso comum conforme projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros Revestimento Externo Ser o executados conforme projeto executivo de arquitetura Esquadrias de Madeira Portas As portas de uso interno e externo como as de reas comuns ser o semi ocas acompanhadas dos seus respectivos batentes e guarni es de 5 6 ou 7 cm e receber o pintura na cor determinada pelo projeto de arquitetura 19 Esquadrias Met licas Todos caixilhos dos dormit rios vitraux dos banheiros vitraux da cozinha rea de servi os e rea do t rreo ser o em alum nio adonisado com disposi o e tipo que proporcione funcionalidade e perfeito conforto t rmico ac stico Vidros Ser o utilizados vidro liso vidro fantasia e vidro temperado com espessuras vari veis e compat vel aos v os das janelas respeitando o projeto arquitet nico Ferragens As ferragens paras as esqua
89. l m de ressecar pl sticos ou borrachas fazendo com que percam sua fun o de veda o possuem componentes que v o atrair part culas de poeira que agir o como abrasivo reduzindo em muito a vida do acabamento superficial N O remover as massas de veda o 3 Manuten o Preventiva Repintar as reas e elementos ap s o tratamento devido dos pontos de oxida o com as mesmas especifica es da pintura original a cada ano 4 Perda de Garantia Seforem instalados apoiados ou fixados quaisquer objetos diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas possam interferir Sefor feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o na modifica o de seu acabamento que altere suas caracter sticas originais Se houver danos por colis es Sen o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 44 Estruturas Paredes 1 Descri o do Sistema 1 1 Estrutura A estrutura do edif cio constitu da por elementos que visam garantir a estabilidade e a seguran a da constru o e pode ser de concreto armado convencional ou outros sistemas construtivos projetada e executada dentro das Normas Brasileiras e durante sua execu o tem seus materiais componentes submetidos a controle tecnol gico garantindo assim a conformidade com o projeto 1 2 Paredes As paredes t m como finalidade a veda o da edifica o Em seus elementos de v
90. l usula n 6 8 6 6 previsto em contrato Tens o 220V Aquecedor WC Su te MN ACEC 92 D P opg DPR PPPVOG Q 3 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso espec fico Microondas 4 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral Dorm 1 Sala e WC Social 5 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral Dorm 2 Dorm Su te e WC Su te 6 Monopolar Tens o 110V Ilumina o Geral 7 Bipolar Tens o 220V Tomada Secadora de Roupa 8 Bipolar Tens o 220V Tomada de Lava Lou a 9 Bipolar Tens o 220V Chuveiro do WC Social 10 Bipolar Tens o 220V Chuveiro WC Suite O DR Tetrapolar 11 Bipolar Tens o 220V Prote o Geral do Quadro de Distribui o Tens o 220V Aquecedor Cozinha 1 Monopolar 12 Bipolar Tens o 110V Tomada de uso geral da Area de Servi o Tens o 220V Aquecedor WC Social 2 Monopolar 13 Bipolar Tens o 110V Tomada de uso geral da Cozinha Apartamentos 31 33 44 114 Diagrama Quadro de Luz As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato Tens o 220V Aquecedor WC Su te MN ACEC 93 Hidrante Recalque
91. l do S ndico evitando deste modo a perfura o de tubula es de gua energia el trica ou g s nelas embutidas Antes de perfurar paredes certifique se tamb m de que o local escolhido n o cont m pilares e vigas Nesta situa o siga as instru es do Manual do Propriet rio e ou Manual do S ndico Para melhor fixa o de pe as ou acess rios use apenas parafusos com buchas especiais a Manuten o Preventiva Procure manter os ambientes bem ventilados Nos per odos de inverno ou de chuva pode ocorrer o surgimento de mofo nas paredes decorrente de condensa o de gua por deficiente ventila o principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas e forros de banheiro Combata o mofo com o uso de detergente formol ou gua sanit ria dissolvidos em gua Tanto as reas internas unidades privativas e reas comuns como a fachada da edifica o devem ser pintadas a cada 3 tr s anos evitando assim o 45 envelhecimento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es Nota 1 As fissuras que n o geram infiltra o s o consideradas normais aceit veis e dever o ser tratadas pelo condom nio quando do processo de manuten o preventiva da edifica o Nota 2 Toda vez que for realizada uma repintura ap s a entrega da edifica o dever ser feito um tratamento das fissuras evitando assim infiltra es futuras de gua 4 Perda
92. lgum problema procurar consultar empresas especializadas pois muitas vezes a aplica o de produtos inadequados em manchas podem al m de danificar a pedra tornar as manchas permanentes No caso de pedras naturais utilizadas em ambientes externos em dias de chuva poder ocorrer ac mulo localizado de gua em fun o das caracter sticas das pedras utilizadas Se necess rio remover a gua com auxilio de rodo Sempre que poss vel utilizar capachos ou tapetes nas entradas para evitar o volume de part culas s lidas sobre o piso Utilizar protetores de feltros e ou mantas de borracha nos p s dos m veis Evitar bater com pe as pontiagudas Cuidado no transporte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados N o arrast los sobre o piso N o deixe cair sobre as superf cies graxas leos massa de vidro e tinta N o colocar vasos de planta diretamente sobre o revestimento pois podem causar manchas Para a recoloca o de pe as atentar para o uso correto do cimento colante para cada tipo de pedra ex para m rmores e granitos claros cimento cola branco etc Em caso de reforma cuidado para n o danificar a camada impermeabilizante quando houver A calafeta o em volta das pe as de metal e lou as ex v lvula de lavat rio deve ser 50 feita com mastique ou massa de calafeta o n o utilizar massa de vidro para evitar manchas No caso de fixa o das pedras com elementos met licos n o remover
93. lguma obstru o e tamb m deve ser feita a eventual manuten o de seu revestimento imperme vel Limpar os filtros e efetuar revis o nas v lvulas redutoras de press o conforme orienta es do fabricante Efetuar manuten o preventiva nas bombas de recalque de gua pot vel inc ndio esgoto ou de guas pluviais a cada 6 seis meses Verificar se as bombas submersas esgoto e guas pluviais n o est o dentro do barro a cada 6 seis meses nas pocas de estiagem e semanalmente nas pocas de chuvas intensas para evitar inunda es ou contamina es Em caso afirmativo contratar empresa especializada para limpar o po o e regular a altura de funcionamento da bomba por meio da corda de sustenta o Verificar a cada 6 meses os ralos e sif es das lou as tanques lavat rios e pias Verificar a cada m s ou semanalmente em pocas de chuvas intensas os ralos e grelhas das guas pluviais e as calhas Verificar anualmente as tubula es de capta o de gua do jardim para detectar a presen a de ra zes que possam destruir ou entupir as tubula es Limpar a cada 6 meses os aeradores bicos remov veis das torneiras Substitua anualmente os vedantes courinhos das torneiras misturadores e registros de press o para garantir a veda o e evitar vazamentos Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de descarga periodicamente Verificar o diafragma da torre de entrada e a comporta do mecan
94. m a iy a i H a P ma E A i i kI http www projetoderedes com br artigos artigo norma abnt 141326 php Novo padr o de tomadas Plugues e Tomadas 104 Plugues e Tomadas 20A Onde as tomadas 10A aceitam a inser o de Plugues 104 e Tomadas 204 aceitam a inser o de ambos os Plugues tanto 104 como 204 Isso garante que a conex o de equipamentos com potencia superior a admiss vel pela tomada n o ocorra A nova norma prev para tomada fixa o terceiro pino de aterramento porem n o impede o uso de aparelhos equipados com plugue de dois pinos Para mais informa es acesse o site http www projetoderedes com br artigos artigo norma abnt 141326 php As tomadas instaladas nos apartamentos ser o de 104 e ser distribu do um adaptador de tomada para cada unidade residencial funcionando como modelo j que apenas um adaptador n o tornar poss vel a utiliza o de todos os antigos aparelhos 24 1 P ra vraios Descri o do Sistema Consiste em uma malha de capta o formada por m dulos retangulares sempre utilizando cabo de cobre nu passando por isoladores ou fixados direto sobre a superficie sendo uma op o muito utilizada em sistemas de p ra raios O objetivo do para raio propiciar um caminho el trico favor vel para que a corrente da descarga ao atingir a edifica o seja captada e conduzida at o aterramento para ser dissipada no solo evitando assim danos materiais e riscos
95. mento especialmente pintura que altere suas caracter sticas originais Se for feito corte do encabe amento refor o da folha da porta Sen o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess rias 43 Esquadrias de Ferro 1 Descri o do Sistema Compreendem o conjunto de portas e janelas de madeira com a seguinte finalidade Permitir a ilumina o do ambiente pelo melhor aproveitamento da luz natural Possibilitar o contato visual com o exterior Acessar reas externas ou internas Possibilitar a troca de ar e a ventila o natural Proteger o interior da resid ncia e seus ocupantes das intemp ries exteriores As esquadrias tamb m abrangem corrim o guarda corpo batente e outros elementos arquitet nicos 2 Cuidados de Uso A limpeza das esquadrias como um todo dever ser feita com solu o de gua e detergente neutro com aux lio de esponja macia N O usar em hip tese alguma f rmulas de detergentes com sapon ceos esponjas de a o de nenhuma esp cie ou qualquer outro material abrasivo N O usar produtos cidos ou alcalinos Sua aplica o poder causar manchas na pintura N O utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantinhos de dif cil acesso Essa opera o poder ser feita com o aux lio do pincel N O utilize vaselina removedor thinner ou qualquer outro produto derivado do petr leo pois a
96. nenhum suporte e no caso de substitui o contatar uma empresa especializada Manuten o Preventiva Inspecionar e completar o rejuntamento a cada ano ou quando aparecer alguma falha Em reas muito midas como banheiros deixar sempre o ambiente ventilado para evitar aparecimento de fungos ou bolor e sempre utilizar produtos de limpeza espec ficos para pedras que evitam a prolifera o destes agentes Sempre que agentes causadores de manchas caf refrigerantes alimentos etc ca rem sobre a superf cie procurar limp los com um pano absorvente ou papel toalha No caso de pe as polidas ex pisos bancadas de granito etc recomend vel enceramento mensal com cera especifica para proteger a pedra de agentes agressivos Nas reas de circula o intensa o enceramento deve acontecer semanalmente ou at diariamente Perda de Garantia Manchas e perda do polimento por utiliza o inadequada de produtos qu micos Quebra por impacto Riscos causados por transporte de materiais ou objetos Utiliza o de m quinas de alta press o Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 51 Rejuntes Descri o do Sistema Tratamento dado s juntas de assentamento dos materiais cer micos e pedras naturais para garantir a estanqueidade e o acabamento final dos revestimentos de pisos e paredes e dificultar a penetra o de gua Os rejuntes tamb m t m a fun o
97. ni 220 Bairro Centro Centro de Especialidades 2 ex US Sta Terezinha Alameda Vieira de Carvalho 170 Bairro Sta Terezinha Centro de Centro de Especialidades 3 Rua Paulo Novaes 501 Bairro Vila Vit ria Semasa Guarar Centro Hospitalar ex Hospital Municipal Av Jo o Ramalho 326 Bairro Centro Centro Radiol gico Andreense Rua Ces rio Bastos 127 Bairro Centro CRST Centro de Refer ncia Sa de do Trabalhador Rua 1 de Maio 127 Bairro Centro Centro de Sa de Escola M dulo Odontol gico Capuava Rua Irlanda 700 Bairro Parque Capuava Centro de Reabilita o Municipal CREM Rua Betania s n Bairro Parque Novo Orat rio Departamento de Vigil ncia Sa de Rua 1 de Maio 127 0800 19 19 44 4994 0835 4992 74353 4993 5566 4979 73533 4433 0063 4990 5294 4992 3668 4437 3766 4996 1333 4451 9764 4433 3611 4436 8782 4433 3108 4975 5393 4472 1553 4479 9253 4479 4129 4433 3083 59 Bairro Centro Funda o do ABC Faculdade de Medicina Av Pr ncipe Gales 821 Bairro Pr ncipe de Gales Instituto Adolfo Lutz Rua Ramiro Colleoni 140 Bairro Centro Hospital Estadual M rio Covas Rua Henrique Calderazzo 321 Bairro Para so N cleo de Aten o Psicossocial 1 NAPS 1 Rua Catequese 131 Bairro Centro N cleo de Aten o Psicossocial 2 NAPS 2 Pra a Chile 140 Bairro Parque das Na es N cleo de Projetos Especiais Rua Jap o
98. ns es dos ambientes e espa os in loco para que transtornos sejam evitados no que diz respeito aquisi o de mob lia e ou equipamentos com dimens es inadequadas Atente tamb m para a disposi o das janelas dos pontos de luz das tomadas e interruptores No caso do im vel ser entregue sem o revestimento do piso dever ser providenciada a sua coloca o respeitando as condi es t cnicas estipuladas no Memorial Descritivo espec fico de sua unidade tais como espessura m xima permitida desempenho ac stico etc A altera o do revestimento poder descaracterizar o desempenho previsto nos projetos e consequentemente a perda de garantia Caso o contra piso preparado para carpete tenha que ser re executado para coloca o de assoalho taco ou pedra este perder automaticamente a garantia por haver necessidade de re execu o do contra piso A coloca o de redes e ou grades em janelas dever respeitar o estabelecido na Conven o do Condom nio e no Regulamento Interno do Condom nio N o encoste o fundo dos arm rios nas paredes para evitar a umidade proveniente da condensa o sempre aconselh vel a coloca o de um isolante como por exemplo chapa de isopor entre o fundo do arm rio e a parede Nos arm rios e nos locais sujeitos a umidade sob as pias utilize sempre revestimento imperme vel tipo f rmico Para fixa o de acess rios quadros arm rios cortinas saboneteiras pratele
99. nte est no isolamento interno do pr prio equipamento Neste caso repar lo ou substitu lo por outro de mesmas caracter sticas el tricas 23 6 Perda de Garantia Sefor feita qualquer mudan a no sistema de instala o que altere suas caracter sticas originais Se for evidenciada a substitui o de disjuntores por outros de capacidade diferente especialmente de maior amperagem Se for evidenciado o uso de eletrodom sticos velhos chuveiros ou aquecedores el tricos sem blindagem desarmando os disjuntores Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a liga o de v rios equipamentos no mesmo circuito Sefor verificada a n o utiliza o de prote o individual para equipamentos sens veis Sen o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias Ta Norma ABNT NBR 14136 2002 A norma NBR 14136 estabelece o padr o brasileiro de tomadas e plugues el tricos e est baseada na norma internacional IEC 60906 1 A norma brasileira abrange todos os demais produtos relacionados como cabos de liga o dos equipamentos cord es conectores extens es etc Os aparelhos eletroeletr nicos dever o ser dotados de tomadas e plugues el tricos quando o aparelho incorporar tomadas conforme o padr o A nova norma estabelece Rebaixe da tomada i iE i ca oo E 5 pmr Li Li E EE pI f E IT I TI gkg a Em o E
100. ntos das platibandas rufos muros e paredes impermeabilizadas Para qualquer tipo de instala o de equipamento sobre superficie impermeabilizada deve se solicitar a presen a de uma empresa especializada em impermeabiliza o Manter os ralos sempre limpos nas reas descobertas Lavar os reservat rios com produtos de limpeza e materiais adequados mantendo a caixa vazia somente o tempo necess rio para limpeza N o utilizar m quinas de alta press o produtos que contenham cidos nem ferramentas como esp tula escova de a o ou qualquer tipo de material pontiagudo recomend vel que esta lavagem seja feita por empresa especializada Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas como picaretas enxad es etc nos servi os de plantio e manuten o dos jardins de modo a evitar danos camada de prote o mec nica existente N o permitir que se introduzam objetos de nenhuma esp cie nas juntas de dilata o 4 Manuten o Preventiva Inspecionar anualmente os rejuntamentos dos pisos paredes soleiras ralos e pe as sanit rias pois atrav s das falhas dos mesmos poder ocorrer infiltra o de gua Caso haja danos impermeabiliza o n o executar os reparos com os materiais e sistemas diferentes do aplicado originalmente pois a incompatibilidade pode comprometer o bom desempenho do sistema No caso de defeitos de impermeabiliza o e de infiltra o de gua n o tente voc mesmo re
101. ntos de seguran a N o deixar escorrer gua para dentro da caixa de corrida po o do elevador N o obstruir a ventila o da casa de m quinas nem utiliz la como dep sito N o deixar acumular gua ou leo no po o do elevador 4 Manuten o Preventiva 16 Fazer contrato de manuten o com empresa especializada obrigat rio Recomenda se que este seja feito com o fabricante Seguir os termos das leis municipais pertinentes Somente utilizar pe as originais 5 Perda de Garantia Pane no sistema eletroeletr nico motores e fia o causados por sobrecarga de tens o ou queda de raios Falta de manuten o com empresa especializada Uso de pe as n o originais Utiliza o em desacordo com a capacidade e objetivo do equipamento Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias 17 Automatiza o de Port es 1 Descri o do Sistema Compreende o conjunto das folhas dos port es colunas ferragens e suportes adequadamente desenvolvidos para receber as automatiza es motores el tricos fechaduras el tricas sensores e controles relacionados com a opera o dos port es 2 Componentes do Sistema Port es de alum nio motor com sistema basculante com contrapeso chaves de fim de curso fechadura el trica conjunto porteiro eletr nico botoeiras fonte de alimenta o 3 Cuidados de Uso Todas as partes
102. o Campani Jr 2779 7429 Rua Independ ncia 502 Psic loga Dra Deise Cristina Nascimento Vieira 4438 2299 Rua Gon alo Fernandes 442 Concession rias Revendas Mec nica e Auto Moto Pe as Com rcio De Pe as 4426 7869 Rua Xingu 1395 4426 9925 Motta s Auto Pe as 4426 1337 Rua Bom Pastor 176 MJK Oficina Mec nica 4421 8402 Avenida Carlos Gomes 237 Binelh 4425 5052 Avenida Atl ntica 1053 Cesitti Turbo e Aspirado 4426 7129 Travessa Lu s Barb lio 71 HR Rodas e Com rcio de Auto Pe as 4121 1989 Avenida Senador Vergueiro 1 511 Auto El trica Toshio Suzuki 4438 7595 Av Atl ntica 146 Gim Rodas Esportivas 4990 0944 Rua Gon alo Fernandes 489 G4 Oficina Mec nica 4341 7899 Avenida lvaro Guimar es 90 Removel 4992 0375 Av Atl ntica 238 Correios Ag ncia Sacadura Cabral 4991 8074 Avenida prestes Maia 3 550 Decora o Acr lico Pe as Displays 44251886 Av Atl ntica 97 66 Angra Gesso Decora o e Projetos Av Atl ntica 712 Arthus M rmores e Granitos Av Atl ntica 455 Binell Decora es Av Atl ntica 1053 Color Tintas Av Atl ntica 69 Goin Goin Decora es Infantis Av Atl ntica 304 Lourenzo Acabamentos de Interiores Rua Gon alo Fernandes 464 Lustres IRIE Rua Gon alo Fernandes 390 TS Revestimentos Av Atl ntica 737 Despachante Despachante Odair Av Atl ntica 280 Escolas Escola Infantil Algod o Doce Rua Ibiacema 252 Escola Aprendiz Ber rio e Educa o Infant
103. o em contrato flo 141 Vasilhame B 190 Ultragaz 09 Te de Ferro Male vel 300 3 4 NPT Regulador de press o de 1 Est gio G10 Tamp o ferro male vel NPT 300 3 4 Vaz o m nima 30 Kg H Coletor m dulo Il simples B 190 11 Suporte para Coletor Tipo Parede PIG TAIL de cobre 1 4 12 Cotovelo de ferro male vel 300 3 4 NPT compr 800mm P45 P90 B190 V lvula de reten o de lat o Niple duplo de ferro male vel 300 3 4 NPT 1 2 NPT X 7 16 UNF 24 FPP V lvula de esfera mite 300 3 4 NPT Niple reduc Lat o Uni o com Assento de Bronze de Ferro Male vel bronze 300 3 4 NPT MAN ACEC Central de G s As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 142 Previs o P Pio De Espera Acesso rea Descoberta Instalar Port o Met lico Com Ventila a Permanente E Abertura M nima de 0 85m MAN ACEC Planta Central de G s As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 143 PREVIS O PARA PONTO DE ESPERA DE G S Meia Luva p solda Valvula de Ay Retan o TS Pig Tail Valvula Valvula Enchimento MN ACEC
104. o profissional em suas depend ncias e nas reas comuns para proceder Vistoria T cnica sob pena de perda de garantia 4 Disposi es Gerais A Construtora se obriga a fornecer a todos os adquirentes das unidades aut nomas o Manual do Propriet rio e ao sindico o Manual do S ndico bem como o esclarecimento para o seu uso correto e dos prazos de garantia e manuten es a serem feitas A Construtora se obriga a prestar dentro dos prazos de garantia o servi o de Assist ncia T cnica reparando sem nus os v cios ocultos dos servi os conforme constante no Termo de Garantia A Construtora se obriga a prestar o Servi o de Atendimento ao Cliente para orienta es e esclarecimentos de duvidas referentes manuten o preventiva e garantia O propriet rio se obriga a efetuar a manuten o preventiva do im vel conforme as orienta es constantes neste Termo bem como no Manual do Propriet rio sob pena de perda de garantia O propriet rio respons vel pela manuten o preventiva de sua unidade e co respons vel pela Manuten o Preventiva do conjunto da edifica o conforme estabelecido nas Normas T cnicas Brasileiras no Manual do Propriet rio e no Manual do S ndico obrigando se a permitir o acesso do profissional destacado pela Construtora para proceder s vistorias t cnicas necess rias sob pena de perda de garantia O s ndico respons vel pela elabora o e execu o do Pro
105. olar Tens o 110V Ilumina o Fluorescente 7 Monopolar Tens o 110V Ilumina o Fluorescente 8 Monopolar Tens o 110V Ilumina o Fluorescente 9 Monopolar Tens o 110V Tomada Uso Geral O Tripolar 10 Bipolar Tens o 220V Tens o 220V Prote o Geral do Quadro de Distribui o Tomada de Uso Geral 1 Bipolar 11 Bipolar Tens o 220V Tens o 220V Ilumina o Incandescente Rua Alimenta o das Baterias Aut nomas MN ACEC Quadro de Luz 2 Subsolo As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 130 gua Fria m m gua Pluvial e o 1 m O amp Esgoto Ventila o Esgoto RPC NINA G s nes a Ralo Sifonado O Ralo Seco O Registro de Press o x Registro de Gaveta REA DE CUIDADO N O FURE Legenda Hidr ulica As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato Tubula o de Ventila o Esgoto Tubula o de Esgoto Tubula o de gua Fria Tubula o de gua Pluvial Tubula o de G s Ponto de gua Ponto de Esgoto 1
106. onopolar Tens o 110V Tomada de uso espec fico Microondas 4 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral Dorm 1 Sala e WC Social 5 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral Dorm 2 Dorm Su te e WC Su te 6 Monopolar Tens o 110V Ilumina o Geral 7 Bipolar Tens o 220V Tomada Secadora de Roupa 8 Bipolar Tens o 220V Tomada de Lava Lou a 9 Bipolar Tens o 220V Chuveiro do WC Social 10 Bipolar Tens o 220V Chuveiro WC Suite 11 Bipolar Tens o 220V Aquecedor Cozinha MN ACEC 90 o o w u DR VOGUE Q O DR Tetrapolar Tens o 220V Prote o Geral do Quadro de Distribui o 1 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral da Area de Servi o 2 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral da Cozinha Apartamentos 133 134 Diagrama Quadro de Luz As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato 3 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso espec fico Microondas 4 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral Dorm 1 Sala e WC Social 5 Monopolar Tens o 110V Tomada de uso geral Dorm 2 Dorm Su te e WC Su te 6 Monopolar Tens o 110V Ilum
107. os diferentes dos especificados em projeto ex instalar o sistema de acumula o no lugar do sistema de passagem e vice versa 33 Se for verificado que a press o utilizada est fora da especificada no projeto Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 34 Imper li 1 Descri o do sistema o tratamento dado em partes e ou componentes da constru o para garantir estanqueidade e impedir a infiltra o de gua 2 Componentes do sistema Existem v rios tipos de materiais empregados nas impermeabiliza es tais como asf lticos argamassas polim ricas resinas acr licas termopl sticas etc a Cuidados de Uso Utilizar lavagem a seco para o piso dos subsolos As lavagens com mangueira devem ser evitadas Caso seja utilizada sempre puxar a gua para o ralo Evitar plantas com ra zes agressivas que possam danificar a impermeabiliza o ou obstruir os drenos de escoamento Manter n vel de terra no m nimo a 10 cm abaixo da borda para evitar infiltra es indesej veis N o permitir a fixa o de antenas postes de ilumina o ou outros equipamentos sobre lajes impermeabilizadas atrav s da utiliza o de buchas parafusos ou chumbadores Sugerimos a utiliza o de base de concreto sobre a camada de prote o da impermeabiliza o sem remov la ou danific la N o fixar pregos ou parafusos e buchas nem chumbadores nos revestime
108. os de graxa ou leo lubrificante Estes produtos n o devem ser aplicados s esquadrias pois em sua composi o poder haver cidos ou componentes n o compat veis com os materiais usados na fabrica o de esquadrias Quando a janela possuir persiana de enrolar a limpeza externa da persiana deve ser feita a cada 3 meses removendo se a tampa da caixa do rolo que fica na parte superior da janela pelo lado interno Em seguida proceder limpeza com um pano macio ou esponja umedecido em uma solu o de gua e detergente neutro a 5 executando se a limpeza em duas ou tr s palhetas de cada vez medida que se move a persiana 4 2 Manuten o das Esquadrias As esquadrias modernas s o fabricadas com utiliza o de acess rios articul veis bra os fechos e dobradi as e deslizantes roldanas e rolamentos de nylon que n o exigem qualquer tipo de lubrifica o uma vez que suas partes m veis eixos e pinos s o envolvidos por uma camada deste material especial autolubrificante de grande resist ncia ao atrito e s intemp ries 38 Reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos aparentes dos fechos fechaduras ou puxadores e roldanas respons veis pela folga do caixilho de correr no trilho pelo menos uma vez ao ano Verificar nas janelas maxim ar a necessidade de regular o freio Para isso abrir a janela at um ponto intermedi rio cerca de 30 no qual ela deve permanecer parada e ofere
109. os os equipamentos como dep sito principalmente n o armazenar produtos combust veis que poder o gerar risco de inc ndio 4 Manuten o Preventiva Fazer teste de funcionamento dos sistemas no m nimo a cada trinta dias por mais de uma hora Verificar semanalmente o led de funcionamento e carga 5 Perda de Garantia Sefor feita qualquer mudan a no sistema de instala o que altere suas caracter sticas originais Sen o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias 20 Instala es El tricas 1 Descri o do Sistema o sistema destinado a distribuir a energia el trica de forma segura e controlada em uma edifica o conforme o projeto espec fico e elaborado dentro das normas t cnicas brasileiras ABNT e aprovado pela concession ria local 2 Componentes do Sistema Conjuntos de tubula es eletrodutos e suas conex es cabos e fios quadros caixas de passagem chaves disjuntores transformadores barramentos isoladores aterramentos postes acabamentos com acess rios tomadas interruptores etc 5 Cuidados de Uso O edif cio possui v rios quadros de distribui o de circuitos quadro de for a e ou luz situados no t rreo subsolos casa de m quinas barrilete halls dos andares etc onde est o colocados um disjuntor geral diferencial e v rios disjuntores secund rios que protegem os diversos circuitos de sobrecarga el t
110. p a gt i m L proibido na forma da lei n 5988 art 184 do c digo penal a reprodu o total ou parcial deste manual e de seus desenhos bem como a sua comunica o a terceiros sem autoriza o da ACEC Empreendimentos Imobili rios LTDA Atendimento ao Cliente Garantias e Responsabilidades do Propriet rio e da Construtora Primeiras Provid ncias Liga o das Concession rias Modifica es e Reformas no Im vel Servi os de Mudan a e Transporte de M veis Recomenda es para Situa es de Emerg ncia Descri o e Uso das Instala es B sicas Instala es de G s Elevadores Uso e Manuten o Preventiva das reas Comuns Elevadores Automatiza o de Port es Portas Corta Fogo Ilumina o de Emerg ncia Instala es El tricas P ra raios Instala es Hidr ulicas Instala es de G s Impermeabiliza o Esquadrias de Alum nio Chuvas e Esquadrias Esquadrias de Madeira Esquadrias de Ferro Estruturas Paredes Revestimentos de Paredes e tetos em Argamassa ou Gesso e Forro de Gesso Revestimento Cer mico Interno Revestimento Cer mico Externo Revestimento de Pedras Naturais Rejuntes Piso Cimentado Piso Acabado em Concreto Contrapiso Tacos e Assoalhos Pinturas Externa e Interna Vidros Sistema Monocapa Agenda Presta o de Servi os Endere os e Telefones da Regi o Telefones teis O Empreendimento Projetos Execu o Fabricant
111. podem se queimar quando mantidos acesos por muito tempo S instalar l mpadas compat veis com a tens o do projeto no caso dos circuitos de 120 volts utilizarem preferencialmente l mpadas de 127 volts a fim de prolongar a vida til delas Evitar contato dos componentes dos sistemas com gua Evitar sobrecarregar os circuitos el tricos para al m das cargas previstas no projeto N o ligar aparelhos de voltagem diferente das tomadas Nunca ligar aparelhos diretamente nos quadros de luz Os cabos alimentadores cabos que saem dos pain is de medi o e v o at os diversos quadros el tricos n o poder o ser sangrados para deriva o de suprimento de energia Em caso de pane ou qualquer ocorr ncia na subesta o dever ser contatada imediatamente a concession ria S permitir o acesso s depend ncias do centro de medi o de energia a profissionais habilitados ou agentes credenciados da companhia concession ria de energia el trica Permitir somente que profissionais habilitados tenham acesso s instala es e equipamentos Isso evitar curto circuito choque etc N o utilizar o local do centro de medi o como dep sito principalmente n o armazenar produtos combust veis que poder o gerar risco de inc ndio N o pendurar objetos nas instala es tubula es aparentes Efetuar limpeza nas partes externas das instala es el tricas espelho tampas de quadros etc somente com
112. polar Tens o 110V Ilumina o Fluorescente O Tripolar 10 Bipolar Tens o 220V Tens o 110 220V Prote o Geral do Quadro de Distribui o Alimenta o das Baterias Aut nomas 1 Bipolar 11 Bipolar Tens o 220V Tens o 220V Ilumina o Incandescente Rua Tomada de Uso Geral MAN ACEC Quadro de Luz 1 Subsolo As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato 128 Quadro de Entrada ou Distribui o dd Hall de Acesso MN Instala es El tricas ACEC 2 Subsolo As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato 129 2 Monopolar Tens o 110V Ilumina o Fluorescente 3 Monopolar Tens o 110V DOO 1 1 Ilumina o Fluorescente 4 Monopolar Tens o 110V Ilumina o Fluorescente 5 Bipolar Tens o 220V Q DDD 5 QO Ilumina o Incandescente Rua 6 Monop
113. quidos vapores ou gases em uma edifica o conforme projeto especifico elaborado de acordo com as normas t cnicas brasileiras da ABNT gua Fria Origem o sistema de instala es de gua fria se origina no ponto de abastecimento da empresa concession ria dos servi os p blicos de fornecimento de gua pot vel Medi o de consumo passando pelo hidr metro ou cavalete onde medido o consumo total Reserva o inferior do hidr metro ou cavalete segue para um reservat rio inferior no caso de edifica es com muitos pavimentos a press o dispon vel no ponto de fornecimento da concession ria n o suficiente e ou diretamente para algum ponto de abastecimento como torneiras de lavagem Bombas de Recalque do reservat rio inferior a gua recalcada para o reservat rio superior ou pressurizada diretamente para abastecer os pontos de gua O bombeamento controlado por um sistema eletromec nico Distribui o do reservat rio superior as tubula es seguem para o barrilete Ap s o barrilete as tubula es alimentam os andares inferiores quando se denominam prumadas de gua fria Nos andares as prumadas sofrem deriva es dotadas de registros e manobra ap s os quais em algumas instala es poss vel efetuar se a medi o de consumo individual de uma determinada unidade Passamos ent o a ter os ramais de distribui o de gua que alimentam os diversos pontos tais como va
114. quitetura MN ge ACEC Pavimento T rreo As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo g 2 diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 6 6 previsto em contrato Dormit rio 2 Circula o Dormit rio 1 Dormit rio Su te Planta de Arquitetura Apartamento Tipo Final 1 IN EE Pilar de Concreto Rua Atibaia N As medidas apresentadas est o em metros e s o apenas referenciais podendo diferir das medidas reais Conforme Cl usula n 6 8 6 6 previsto em contrato amp EB Parede em Bloco Cer mico m rea Molhada MN A c 2 Enchimento sobre Bloco ACEC 83 Planta de Arquitetura Apartamento Tipo Final 2 El OB FN Rua Atibaia N EE Parede em Bloco Cer mico Enchimento sobre Bloco
115. r as paredes e ma anetas Manter as portas permanentemente fechadas evitando assim o seu empenamento ou danos devidos s rajadas de vento A limpeza das esquadrias como um todo deve ser feita com um pano umedecido e logo ap s um pano seco Antes deve ser ter o cuidado de retirar o excesso de p com um espanador ou escova As portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos evitando se o acumulo de poeira que com o passar do tempo vai se compactando pela a o de abrir e fechar e se transformando em crostas de dificil remo o comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce N O usar em hip tese alguma detergentes contendo sapon ceos esponjas de a o de nenhuma esp cie ou qualquer outro material abrasivo Manuten o Preventiva Nos casos de esquadrias pintadas proceder a uma repintura a cada tr s anos importante o uso correto da tinta No caso de esquadrias envernizadas recomenda se um tratamento anual com verniz e a cada tr s anos a raspagem total e replica o do verniz nas mesmas Nos casos das esquadrias enceradas aconselh vel o tratamento de dois em dois anos 42 4 Perda de Garantia Seforem instalados quaisquer aparelhos tais como ar condicionado diretamente na estrutura da esquadria ou que nelas possam interferir Sefor feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o na modifica o de seu acaba
116. ra quaisquer outras bases consultar a Weber Quartzoht o Cuidados de Uso N o Aplicar Sobre superf cies horizontais sujeitas a solicita es ou saturadas Sobre superf cies pl sticas ou de metal Sobre gesso revestimentos pl sticos ou org nicos Sobre impermeabiliza es ou mat rias de baixa resist ncia mec nica Em reas de permanente contato com gua ou em contato com o solo A argamassa aplicada em parapeitos cornijas deve ser protegida com detalhes espec ficos 4 Manuten o Preventiva N o aplicar sobre superf cies horizontais ou inclinadas a menos de 45 Respeitar juntas de dilata o O revestimento dever estar protegido contra a entrada de gua na cobertura palas cornijas antes da aplica o N o aplicar sobre pintura ou gesso 5 Perda de Garantia N o fazer manuten o com silicone nos caixilhos N o utilizar m o de obra especializada Aplicar com menos de 1cm diretamente na alvenaria 57 Presta o de Servi os Assuntos Jur dicos Assist ncia Judici ria e PROCON Defesa do Consumidor Rua Arnaldo 49 Bairro Vila Bastos Biblioteca Geral Biblioteca Municipal Nair Lacerda Pra a IV Centen rio No 1 Pa o Municipal Bairro Centro Cine Teatro Carlos Gomes Rua Senador Fl quer 110 Bairro Centro Defesa Civil COMDEC Comiss o Municipal de Defesa Civil SEMASA Rua Jos Caballero 143 Bairro Centro Departamento de Cultura Pra a IV Centen rio s n 3 and
117. ra que a bucha possa dobrar se Em materiais maci os perfurar somente por giro martelo desligado e em gesso acartonado somente com brocas para metal 10 Servi os de Mudan a e Transporte de M veis Por ocasi o da mudan a para o seu im vel aconselh vel que voc fa a um planejamento respeitando o Regulamento Interno do Condom nio e prevendo a forma de transporte dos moveis levando em considera o as dimens es dos elevadores escadarias rampas e os v os livres das portas Dimens es do elevador de servi o do Edificio Van Gogh Elevador Otis Modelo Tipo Capacidade 750 9 passageiros Largura da cabine 1 35m Profundidade da cabine 1 40m V o da Porta 0 80m x 2 00m 11 Recomenda es para Situa es de Emerg ncia S o recomenda es b sicas para situa es que requerem providencias r pidas e imediatas visando a seguran a pessoal e patrimonial dos condom nios e usu rios Inc ndio Princ pio de inc ndio No caso de princ pio de inc ndio ligar para o Corpo de Bombeiros que automaticamente os membros da brigada de inc ndio devem entrar em a o Dirigir se s rotas de fuga Desligar o g s Desligar as chaves ou disjuntores gerais de energia Em situa es extremas Em locais onde haja fuma a manter se junto ao ch o para respirar melhor Usar se poss vel um pano molhado junto ao nariz Sempre que passar por uma porta fech la sem trancar Sempre desc
118. ranitos LTDA Revestimento Externo Monocapa L amp E Constru es Ltda ME Pintura Interna Acec Empreendimentos Imobili rios Pisos e Azulejos Acec Empreendimentos Imobili rios Telefonia Interfonia e Antenas Acec Empreendimentos Imobili rios Esquadrias de Alum nio Acec Empreendimentos Imobili rios Revestimento Cer mico Interno Acec Empreendimentos Imobili rios Revestimento Cer mico Externo Acec Empreendimentos Imobili rios 5056 8600 5056 8600 5056 8600 4003 0123 5679 7309 4990 5636 5056 8600 4109 0160 4458 3844 4619 7185 5056 8600 5056 8600 5056 8600 5056 8600 5056 8600 5056 8600 T2 Fabricantes e Fornecedores Como todo empreendimento ACEC este pr dio foi constru do com os melhores materiais existentes no mercado Os acabamentos foram escolhidos pelos futuros moradores mas sempre respeitando o padr o de qualidade exigido pela construtora Foram utilizados materiais fornecidos pelas seguintes empresas Produtos Decorativos em Poliuretano e EPS Melcor Com De Pro Decorativos Ltda Bombas Piscina Pr Agua Bombas e Equipamentos Vidros S o Matheus Distribuidora de Vidros Ltda Blocos de Concreto Verobloco Ind Com De Artefatos De Cimento Ltda Concreto Camargo Corr a Cimentos S A Elevadores Elevadores Otis LTDA Esquadrias de Ferro Alum nio Acec Empreendimentos Imobili rios Esquadrias de Madeira Pormade Portas de Madeira Decoradas Ltda Fechaduras e Ferragens Pado S A Ind
119. rantir o seu perfeito funcionamento Anualmente fazer a regulagem das portas com empresa especializada Realizar mensalmente inspe es visuais do fechamento das portas 4 Perda de Garantia Caso sejam realizadas mudan as em suas caracter sticas originais Deforma es oriundas de golpes que venham a danificar trincos folhas de portas e batentes ocasionando o n o fechamento como previsto Sen o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 19 Ilumina o de Emerg ncia 1 Descri o do Sistema E o sistema destinado a alimentar a ilumina o da edifica o espec fica prevista no projeto halls escadarias subsolos e outros no caso de interrup o do fornecimento de energia el trica da concession ria 2 Componentes do Sistema Blocos Aut nomos Unidade locada na portaria Guarita sendo necess ria apenas uma tomada comum para a instala o Apresentam se como unidades com l mpadas fluorescentes compactas ou tubulares podendo nesse caso ter fun o somente de emerg ncia ou normal e emerg ncia ou unidades com projetores 3 Cuidados de Uso Manter o equipamento permanentemente ligado para que o sistema de ilumina o de emerg ncia seja acionado no caso de interrup o da energia el trica Trocar as l mpadas das lumin rias com a mesma pot ncia e tens o voltagem quando necess rio N o utilizar o local onde est o instalad
120. rfurar qualquer pe a deve se consultar o Manual do Propriet rio Manual do S ndico desenhos de localiza o e os projetos de instala es para evitar perfura es em tubula es e camadas impermeabilizadas N o usar m quina de alta press o para a limpeza da edifica o Utilizar enceradeira industrial com escova apropriada para a superficie a ser limpa Utilizar sab o neutro pr prio para lavagem de pedras N O utilizar produtos corrosivos que contenham em sua composi o produtos qu micos tais como cloro l guido soda c ustica ou cido muri tico Para a retirada de manchas dever ser contratada empresa especializada em revestimento limpeza de pedras Nos procedimentos de limpeza di ria de materiais polidos sempre procurar remover primeiro o p ou part culas s lidas com um pano macio ou escova de pelo nos tampos de pias e balc es Nos pisos remover com vassoura de pelo sempre sem aplicar press o excessiva para evitar riscos e desgastes precoces devido ao atrito e em seguida aplicar um pano umedecido sempre bem torcidos sem excesso de gua com gua ou solu o dilu da de detergente neutro para pedras seguida de aplica o de um pano macio de algod o para secar a superficie Evitar a lavagem de pedras para que n o surjam manchas e efloresc ncias e quando necess rio utilizar detergente espec fico Nunca tentar remover manchas com produtos gen ricos de limpeza ou com solu es caseiras Sempre que houver a
121. rica Este quadro rigorosamente projetado e executado dentro das normas de seguran a n o podendo ter suas chaves disjuntores alterados por outros diferentes das especifica es No quadro de distribui o existe um esquema identificando todos os circuitos e suas respectivas tens es voltagens Para evitar acidentes n o recomend vel abrir furos perto do quadro de distribui o Tamb m no quadro de distribui o est instalado o interruptor DR Diferencial Residual O DR funciona como um sensor que mede as correntes que entram e saem no circuito el trico Com uma eventual fuga de corrente como no caso de choque el trico o DR automaticamente se desliga Sua fun o principal proteger as pessoas que utilizam a energia el trica Para sua seguran a e para que n o ocorram desligamentos n o desejados do DR utilizar somente equipamentos que possuem resist ncia blindada Em caso de sobrecarga moment nea o disjuntor do circuito atingido se desligar automaticamente Neste caso bastar relig lo e tudo voltar ao normal Caso ele volte a desligar sinal de que h sobrecarga cont nua ou que est ocorrendo um curto em algum aparelho ou no pr prio circuito Neste caso preciso solicitar os servi os de um profissional habilitado n o se devendo aceitar conselhos de leigos ou curiosos Sempre que for fazer manuten o limpeza reaperto nas instala es el tricas ou mesmo uma simples troca de l mpadas deslig
122. s na 26 cor vermelha gua quente Origem os sistemas de instala es de gua quente se originam de equipamentos de aquecimento da gua como os aquecedores individuais e de passagem que s o abastecidos pelo sistema de gua fria Distribui o sua distribui o feita da mesma forma que da gua fria Essas tubula es recebem uma prote o t rmica para minimizar a perda de calor Identifica o quando aparentes poder o ser identificadas pela cor branca Esgoto Origem as instala es de esgoto se originam nos pontos que recebem os dejetos dos lavat rios vasos sanit rios ralos secos e sifonados etc e seguem para os ramais de coleta Coleta dos ramais de coleta seguem para as prumadas coletoras principais de esgoto atrav s dos andares at os coletores que as levar o at a rede p blica de esgotos No caso dos pavimentos que est o abaixo do n vel da rede p blica de esgoto os coletores desaguar o em um po o de onde um sistema eletromec nico de conjuntos motobomba far o bombeamento das guas servidas Identifica o quando aparentes poder o ser identificadas pela cor preta guas Pluviais Origem as instala es de guas pluviais se originam nos ramais de tubula o destinados a coletar as guas de chuva tais como ralos de floreiras canaletas calhas etc e seguem para os ramais de coleta Coleta os ramais conduzem a gua da chuva at as tubula es da
123. s ou cortinas Oferecem a possibilidade de regulagem da abertura das folhas propiciando maior conforto na aera o do ambiente No caso de portas ou janelas com veneziana aerada facilita ao usu rio dosar a ventila o ou claridade ao seu gosto mantendo tal posi o inalterada sob a o dos ventos 2 2Janelas Maxim ar A folha desta janela abre deslizando sua parte inferior para fora ao mesmo tempo em que sua parte superior desliza para baixo 3 Cuidados de Uso Asjanelas Maxim ar podem ser mantidas abertas com pequena angula o em caso de chuvas moderadas Entretanto em caso de rajadas de vento os caixilhos podem ser danificados Portanto fique atento para travar as janelas nessas situa es Asjanelas devem correr suavemente n o devendo ser for adas Ostrincos n o devem ser for ados Se necess rio aplicar suave press o ao manuse los 3 1 Cuidados na pintura de paredes e limpeza das fachadas Antes de executar qualquer tipo de pintura seja tinta a leo l tex ou cal proteger as esquadrias com fitas adesivas de PVC sejam elas pintadas ou anodizadas N o utilize fitas tipo crepe pois elas costumam manchar a esquadria quando em contato prolongado Remover a fita adesiva imediatamente ap s o uso uma vez que sua cola cont m cidos ou produtos agressivos que em contato prolongado com as esquadrias poder o danific las Caso haja contato da tinta com as esquadrias limpar imed
124. s prumadas de guas pluviais que a conduz atrav s dos andares chegando at a tubula o dos coletores que conduzir o as guas da chuva at a sarjeta da via p blica No caso dos pavimentos que est o abaixo do n vel da sarjeta os coletores desaguar o num po o de onde um sistema eletromec nico de conjuntos motobomba far o bombeamento das guas da chuva at os coletores que t m acesso sarjeta Identifica o quando aparentes poder o ser identificadas pela cor preta Ralos Todos os ralos possuem grelhas de prote o para evitar que detritos maiores caiam em seu interior ocasionando entupimento Ralos sifonados e sif es t m fecho hidr ulico que consiste numa pequena cortina de gua que evita o retorno do mau cheiro Registros Registros de Press o gua fria e quente s o v lvulas de pequeno porte instaladas em sub ramais ou em pontos de utiliza o destinados regulagem da vaz o de gua ou fechamento Registros de Gaveta gua fria e quente s o v lvulas de fecho para instala o hidr ulica predial destinadas interrup o eventual de passagem de gua para reparos na rede ou ramal 27 2 Componentes do Sistema Sistema de gua fria Tubula es registros e v lvulas Hidr metro ou cavalete Reservat rios Bombas de Recalque Sistema redutor de press o Sistema de combate a inc ndio Tubula es registros e v lvulas Bombas de Pressuriza o Hidrantes
125. solver o problema Inspecionar anualmente a camada drenante do jardim verificando se n o h obstru o na tubula o e entupimento dos ralos 35 5 Perda de Garantia Reparo e ou manuten o executados por empresas n o especializadas Danifica o da manta devido instala o de equipamento ou reformas em geral Produtos e equipamentos inadequados para limpeza dos reservat rios Furos para instala o de telas de prote o sem devida impermeabiliza o Sen o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias Obs Ao Retirar e Instalar Pisos das reas Frias Perde se a Garantia de Infiltra o nos Andares de Baixo 36 Esquadrias de Aluminio 1 Descri o do Sistema Compreendem o conjunto de portas e janelas de alum nio com a seguinte finalidade Permitir a ilumina o do ambiente pelo melhor aproveitamento da luz natural Possibilitar o contato visual com o exterior Acessar reas externas Possibilitar a troca de ar e a ventila o natural Proteger interior da resid ncia e seus ocupantes das intemp ries exteriores As esquadrias tamb m abrangem corrim o guarda corpo de terra os pain is de fachada e outros elementos arquitet nicos 2 Caracter sticas de algumas esquadrias 2 1 Janelas e Portas de Correr N o interferem nas reas externas ou internas permitindo no caso de janelas o uso de grades ou telas persiana
126. sos sanit rios chuveiros pias etc Sistema de redu o de press o s o instalados sistemas de redutores de press o quando a press o de entrada ou da coluna de gua seja superior a 40 metros de coluna d gua m c a Subsistemas de apoio a Sistema de ladr o que no caso de falha do sistema de controle do n vel m ximo dos reservat rios conduz o fluxo de transbordo para o sistema de guas pluviais b Sistema de aviso que conduz uma parte do fluxo de transbordo para um local onde esse fluxo possa ser vis vel e c Sistema de limpeza das caixas que utilizado para o esvaziamento das caixas para limpeza ou manuten o conduzindo a gua para o sistema de guas pluviais Identifica o Estas tubula es poder o ser identificadas com a cor verde Sistema de combate a inc ndio Origem do volume de reserva o usualmente fica na caixa d gua superior entre o fundo da caixa d gua e as tomadas das demais prumadas que ficam mais acima garantindo assim que o sistema de inc ndio nunca fique sem gua Distribui o atrav s das tubula es das prumadas de inc ndio s o alimentados os sistemas de hidrantes onde podem existir conjuntos motobomba Estes equipamentos s o acionados automaticamente ou manualmente por meio de botoeiras O sistema termina em um registro que fica dentro de uma caixa embutida no passeio p blico Identifica o quando aparentes essas tubula es poder o ser pintada
127. tar o Manual do Propriet rio Manual do Sindico desenhos de localiza o e os projetos de instala es para evitar perfura es em tubula es e camadas impermeabilizadas n Para fixa o de m veis ou acess rios utilizar somente parafusos com buchas especiais evitando impacto nos revestimentos que possam causar fissuras a Recomendamos a lavagem anual das paredes externas para retirar o ac mulo de sujeira fuligem fungos e sua prolifera o Utilizar sab o neutro para lavagem N O utilizar produtos qu micos corrosivos tais como cloro l quido soda c ustica ou cido muri tico N o utilizar bomba de pressuriza o de gua na lavagem bem como vassouras de pia ava ou escovas com cerdas duras pois podem danificar o rejuntamento Evitar bater com pe as pontiagudas Cuidado no transporte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados N o arrastar sobre o piso N o utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de dif cil acesso devendo ser utilizada escova apropriada N o raspar com esp tulas met licas quando necess rio esp tula de PVC Na instala o de telas de prote o grades ou equipamentos n o danificar o revestimento e tratar os furos com silicone ou mastique para evitar a infiltra o de gua Manuten o Preventiva n Verificar e completar o rejuntamento quando aparecer alguma falha No caso de fachadas e pisos verificar anualmente as juntas
128. tas Planta Sal o de Jogos Adulto Vistas Sal o de Jogos Adulto Lavabo Sal o de Jogos Adulto Planta Beauty Center Vistas Beauty Center Circula o e Elevadores Instala es El tricas dos Subsolos Legenda El trica Planta 1 Subsolo Quadro de Luz do 1 Subsolo Planta 2 Subsolo Quadro de Luz do 2 Subsolo Instala es Hidr ulicas dos Subsolos Legenda Hidr ulica Planta 1 Subsolo Planta 2 Subsolo Sistema de Combate a Inc ndio nos Subsolos Legenda Sistema de Combate a Inc ndio Sistema de Combate a Inc ndio 1 Subsolo Sistema de Combate a Inc ndio 2 Subsolo Mapas e Diagramas de Vagas Mapa de Vagas 1 Subsolo Mapa de Vagas 2 Subsolo Diagrama de Vagas e Localiza o Diagrama de Vagas e Localiza o Diagrama de Vagas e Localiza o Central de G s Legenda Central de G s Planta Central de G s Esquema Central de G s Para Raios Planta Para Raios Detalhe Planta Para Raios Instala es Hidr ulicas Alimenta o gua Fria Tipo Finais 1 e 4 Alimenta o gua Fria Tipo Finais 2 e 3 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 ADIGA N ql Atendimento ao Cliente V Atendimento ao Cliente Garantias e Responsabilidades do Propriet rio e da Consitiruiora 1 Termo de Vistoria do Im vel Quando conclu da a obra ser efetua
129. tc N O os atarraxe com excesso de for a pois pode danificar a sa da da tubula o provocando vazamentos 28 N O permitir sobrecarga de lou as sobre a bancada N O devem ser retirados elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da pe a ou bancada A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos como ressecamento de alguns componentes e ac mulo de sujeira causando vazamentos ou mau funcionamento Caso esses problemas sejam detectados N O mexer nas pe as e acionar a assist ncia t cnica do fabricante Limpe os metais sanit rios ralos das pias e lavat rios lou as e cubas de a o inox em pias com gua e sab o neutro e pano macio NUNCA com esponja ou palha de a o e produtos abrasivos Osistema de aviso e ou ladr o n o devem ter as suas tubula es obstru das N o efetuar altera es na regulagem das v lvulas redutoras de press o O sistema de combate a inc ndio n o pode ser modificado e o volume de reserva o n o pode ser alterado N o utilize a mangueira do hidrante para qualquer finalidade que n o seja a de combate a inc ndio Para acionamento e funcionamento programar palestra com o Corpo de Bombeiros No manuseio de bombas submersas n o puxar pelo cabo de for a para n o desconect lo do motor O cabo deve estar solto em rela o corda de sustenta o 4 Manuten o Preventiva
130. trega das chaves as instala es de gua e esgoto encontram se em condi es de funcionamento imediato Energia El trica Para solicitar esta liga o no seu apartamento basta discar para o servi o telef nico da Eletropaulo no n mero 120 ligue luz informando seu nome completo CPF do propriet rio e endere o completo do im vel Eletropaulo disponibiliza maiores informa es atrav s do seu site na Internet www eletropaulo com br G s A liga o do g s em cada unidade deve ser solicitada a Ultragaz pelo telefone 0800 13 0123 informando o nome completo do propriet rio e o n mero do telefone Os registros de medi o individual ficar o a cargo de cada cond mino A Ultragaz disponibiliza maiores informa es atrav s do seu site na Internet www ultragaz com br Telefone A Telef nica Autom tica um servi o de informa es gratuito oferecido pela Telef nica para facilitar seu dia a dia s ligar para o n mero 0800 104104 Quando usar a Telef nica Autom tica tenha m o seu CPF CGC necess rios para obter as informa es Atentar que a concession ria far a interliga o apenas at o DG Distribuidor Geral localizado no t rreo A liga o do DG at o apartamento de responsabilidade do cond mino Por isso necess ria a contrata o dos servi os de um profissional capacitado ou mesmo da pr pria concession ria para a liga o da linha do DG ao apartamento Informe se junto
131. uchas apropriadas ao revestimento Evitar o uso de pregos para n o danificar o acabamento No caso de Forros de Gesso n o fixar suportes para pendurar vasos ou qualquer outro objeto pois os forros n o est o dimensionados para suportar peso Evitar o choque causado por batida de portas N o lavar as paredes e tetos com gua e produtos abrasivos Nunca molhar o forro de gesso pois o contato com a gua faz com que o gesso se decomponha Evitar impactos no forro de gesso que possam danific lo Manter os ambientes bem ventilados evitando o aparecimento de bolor nos tetos de banheiros e cozinhas Poder ocorrer o surgimento de mofo nas paredes principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas etc combata o mofo com uso de detergentes formol ou gua sanit ria dissolvida em gua utilizar esponja ou pano levemente umedecido 3 Manuten o Preventiva Repintar os forros dos banheiros anualmente Repintar paredes e tetos das reas secas a cada 3 anos 4 Perda de Garantia Quebras ou trincas por impacto Contato cont nuo das paredes e tetos com gua ou vapor Sen o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 47 Revestimento Cer mico Interno 1 Descri o do Sistema Azulejo Cer mica Porcelanato Utilizado em revestimentos de paredes e pisos visa dar acabamento em reas midas como cozinhas banheiros lavabos e
132. ue o disjuntor correspondente ao circuito ou n o duvida o disjuntor geral diferencial Ao adquirir aparelhos el tricos verifique se o local escolhido para a sua coloca o provido de instala o el trica adequada para o seu funcionamento nas condi es especificadas pelos fabricantes Utilizar prote o individual ex estabilizadores filtros de linha e etc para equipamentos mais sens veis como computadores home theater central de telefone etc As instala es de equipamentos lustres ou similares dever o ser executadas por t cnico habilitado observando se em especial o aterramento tens o voltagem bitola e qualidade dos fios isolamentos tomadas e plugs a serem empregados sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado n o sobrecarregar a capacidade de carga el trica da tomada e a instala o Nunca 21 utilize benjamins dispositivos com que se ligam v rios aparelhos a uma s tomada ou extens es com varias tomadas pois elas provocam sobrecargas Em caso de inc ndio desligue o disjuntor geral do quadro de distribui o Encontram se instaladas nas escadarias e halls sociais lumin rias com sensores de presen a que servem para manter acesas as l mpadas por um tempo predeterminado e que permite sens vel economia de energia ao condom nio No caso de minuterias nunca se deve permitir que os interruptores sejam travados ap s o seu acionamento Estes dispositivos
133. umados dimensionadas de modo a garantir o necess rio isolamento t rmico ac stico dos compartimentos das unidades e Impermeabiliza o Ser executada com manta asf ltica quente ou cristaliza o nas reas frias dos apartamentos caixa d gua superior e inferior e demais reas que se fizerem necess rios e Cobertura Ser executado telhado com estrutura de madeira e coberto com telhas de fibro cimento e Revestimentos 1 Depend ncia de Uso Privativo 1 1 Sala de Jantar e Estar Piso Cimentado preparado para receber carpete Parede Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso 76 Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre placas de gesso 1 2 Dormit rios Piso Cimentado preparado para receber carpete Parede Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre gesso Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre placas de gesso 1 3 Banhos Os Banheiros da Su te e Social ter o as seguintes caracter sticas Piso Cer mica esmaltada colocado na diagonal Parede Azulejos at o teto Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor branca com 2 duas dem os sobre placas de gesso 1 4 Cozinha Piso Cer mica esmaltada colocado na diagonal Parede Azulejos at o teto Teto Pintura em l tex PVA da Suvinil ou similar na cor br
134. us ncia prolongada no im vel mantenha os registros e as torneiras fechados Nunca teste ou procure vazamentos num equipamento tubula o ou medidor de g s utilizando f sforo ou qualquer outro material inflam vel recomendado o uso de espuma de sab o ou sabonete Os ambientes onde se situam os aparelhos de g s e os medidores devem permanecer ventilados para evitar o ac mulo de g s que pode provocar explos es Portanto nunca bloqueie a ventila o desses ambientes N o utilizar o local como dep sito principalmente n o armazenar produtos combust veis que poder o gerar risco de inc ndio N o pendurar objetos nas instala es tubula es aparentes Em caso de vazamentos de g s que n o possam ser eliminados com o fechamento de um registro ou torneira chama a companhia concession ria Leia com aten o os manuais que acompanham os equipamentos a g s Verificar o prazo de validade da mangueira de liga o da tubula o de eletrodom sticos e trocar quando necess rio Para execu o de qualquer servi o de manuten o ou instala o de equipamentos a g s sirva se de empresas especializadas ou profissionais habilitados pela concession ria e utilize materiais flex veis conex es etc adequados 4 Manuten o Preventiva Para os equipamentos de acordo com as recomenda es dos fabricantes 5 Perda de Garantia Sefor verificada instala o inadequada de equipamentos equipament

Manual Sub-Sindico Van Gogh

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