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1. 86 Pesquisa comercial 84 ATEN O RISCO DE CHOQUE EL TRICO N O ABRIR O s mbolo de um raio dentro de um tri ngulo um aviso ao usu rio sobre a presen a de tens es perigosas sem isola o na parte interna do aparelho que pode ser forte o suficiente a ponto de constituir um risco de choque el tri co Um ponto de exclama o dentro de um tri ngulo alerta o usu rio sobre a exist ncia de importantes instru es de opera o e de manuten o servi o t cnico no manual de instru es que acompanha o aparelho ATEN O Para prevenir choques el tricos n o utilizar o plugue do aparelho com um cabo de extens o ou outros tipos de tomada a n o ser que os terminais se encaixem completamente no recept culo Des conecte o plugue de alimenta o da tomada quando n o utilizar o apa relho por longos per odos Cuidados Gerais com o Equipamento O NEURODYN 10 canais V2 0 um equipamento que n o necessita de provid ncias ou cuidados especiais de instala o Sugerimos apenas alguns cuidados gerais Evite locais sujeitos s vibra es Instale o aparelho sobre uma superf cie firme e horizontal em lo cal com perfeita ventila o Em caso de arm rio embutido certifique se de que n o haja impe dimento livre circula o de ar na parte traseira do aparelho N o ap ie
2. vari vel de 1 a 30 segundos OFF Time vari vel de 1 a 60 segundos 78 Compatibilidade Eletromagn tica RISE tempo de Subida do Trem de Pulso vari vel de 1 a 10 seg DECAY tempo de Descida do Trem de Pulso vari vel de 1 a 10 seg Timer vari vel de 1 a 60 minutos Dimens es aprox em Mmm 360 x 320 x 120 Lx Px A Peso aprox sem acess rios 3 4 Kg Empilhamento m ximo 5 caixas Temperatura p transporte 5a50 C Temperatura ambiente de trabalho 5a45 mA miliamp res Hz Hertz useg microsegundos mseg milisegundos VA volt amp res aprox aproximado mm milimetro Nota O aparelho e suas caracter sticas poder o sofrer altera es sem pr vio aviso O Neurodyn 10canais V2 0 foi desenvolvido de forma a cumprir os requisitos exigidos na norma IEC 60601 1 2 de compatibilidade eletromagn tica O obje tivo desta norma garantir que o n vel dos sinais esp rios gerados pelo equipamento e irradiados ao meio ambiente est o abaixo dos limites especificados na norma IEC CISPR 11 grupo 1 classe A Emiss o radiada garantir a imunidade do equipamento s descargas eletrost ticas por contato e pelo ar provenientes
3. NEURODYN 10 canais V2 0 Controles indicadores e instru es de uso Tampa do gabinete 16 17 18 1 Chave liga desliga 2 Indicador luminoso da condi o ligado 3 Porta fus vel 4 Conex o do cabo de for a a ser conectado na rede el trica 5 VISOR de cristal l quido alfanum rico 6 Tecla de controle START STOP 7 Teclas de controle BACK e NEXT Teclas de controle SET e SET 8 Tecla de controle PROGRAM 9 Teclas de controles de intensidade de corrente do CANAL 1 ao CA NAL 10 Cada canal possui um indicador luminoso na cor amarela Este indicador luminoso amarelo indica a presen a de uma sa da que pos sa entregar para uma resist ncia de carga de 1000 ohms uma tens o maior que 10 V ou uma corrente maior que 10 mA eficazes Depois de programado o equipamento e ao pressionar a tecla START sempre que o aparelho estiver ligado no modo de estimula o CONT cont nuo este indicador ficar continuamente aceso Quando o modo de estimula o for SYNC ou REC sincronizado ou rec proco este in dicador piscar de acordo com os tempos On Time OFF Time Rise e Decay Sugerimos aumentar a intensidade sempre durante o ciclo On Time aceso 10 Conex es dos cabos do paciente canais 1 a 10 11 Placa ATEN O N o abrir este equipamento Risco de choque el trico 12 Selos de controle de qualidade 13 Placa de caracter sticas gerais 14 Entradas de ar 19
4. Prazo de validade 5 anos Engenheiro respons vel Alexandre Pio Gom CREA 0685098583 74 NEURODYN 10 canais V2 0 Acess rios 10 pares de eletrodo de borracha de silicone 50 x 70 mm 02 pares de eletrodo de alum nio esponja vegetal 80 x 100 mm 05 cabos cada um com 4 fios de conex o ao paciente p C Russa canal 1 a 10 01 cabo com 4 fios de conex o ao paciente p C Gal v nica canal 1 e 2 01 cabo com 4 fios de conex o ao paciente p C Diadin mica canal 3 e 4 10 cintas el sticas com velcro 01 par de canetas p estimula o Russa facial 02 ponteiras de borracha de silicone condutiva de 10mm de di metro p canetas de estimula o Russa facial 02 ponteiras de borracha de silicone condutiva de 15mm de di metro p canetas de estimula o Russa facial 01 cabo de for a destac vel 01 tubo de gel 01 manual de instru es 01 fus vel de prote o sobressalente O uso de cabos eletrodos e outros acess rios diferentes daqueles es pecificados acima pode resultar em aumento das emiss es ou diminu i o da imunidade do equipamento 15 NEURODYN 70 canais V2 0 Caracter sticas t cnicas O NEURODYN 10 canais V2 0 um equipamento projetado para modo de opera o cont nua Utiliza tecnologia de microcontroladores que garantem a precis o dos valores mostrados Esta exatid o dos da dos de opera o est de acordo com o prescrito na norma particular para seguran a de
5. RISE rampa de subida do pulso tempo de subida do pulso vari vel de 1 a 10 segundos Regula a velocidade da sequ ncia dos canais Obs No modo SEQ a sensa o feita de um canal para outro de maneira segiencial sendo que o primeiro canal s cessa a passagem de est mulo quando o terceiro estiver passando a mesma Sendo assim n o h possibilidade de refluxo de l quido O aparelho permite a esco lha seq encial de 4 a 10 canais M dia Freqii ncia Modo DES desobstru o FREQ Hz frequ ncia em Hertz neste caso o equipamento passa a operar em m dia fregii ncia de 4 000 Hz modulado por baixa fre q ncia na faixa escolhida pelo terapeuta de 5 Hz a 150 Hz A sen sa o de estimula o segue o tempo escolhido na rampa Rise RISE rampa de subida do pulso tempo de subida do pulso vari vel de 1 a 10 segundos Regula a velocidade da sequ ncia dos canais Obs No modo DES a sensa o feita de um canal para outro de maneira sequencial crescente e logo em seguida de maneira seq enci al decrescente 14 DIADIN MICA DF DIFASICA FIXA Neste caso o equipamento passa a operar em baixa fregii ncia de 100Hz com dura o de pulso de 10 milisegundos MF MONOF SICA FIXA Neste caso o equipamento passa a operar em baixa fregii ncia de 50Hz com dura o de pulso 10 milisegundos CP CURTOS PERIODOS Formas de corrente MF e DF alternadas a cada segundo LF Longos Pe
6. 9 m dio m gl teo m ximo Figura 4 Pontos Motores do Tronco 67 divis o Ed temporofacial forame estilomast ideo divis o cervicofaci Figura 6 Distribui o do Nervo Facial 3 o AMPLITUDE mA n DF MF CP LP Figura 5 Representa o Esquem tica das Correntes Diadin micas 69 LIMPEZA DOS ELETRODOS Depois de usar os eletrodos limpe os com gua corrente Sempre lim pe os eletrodos antes de guard los MANUTEN O Sugerimos que o usu rio fa a uma inspe JR 7 o e manuten o preventiva na IBRA MED ou nos pontos de venda a cada 12 meses de utiliza o do equipamento Co S mo fabricante a IBRAMED se responsa biliza pelas caracter sticas t cnicas e se eA guran a do equipamento somente nos ca sos onde a unidade foi utilizada de acordo com as instru es de uso contidas no manual do propriet rio onde manuten o reparos e modifica es tenham sido efetuados pela fabri ca ou agentes expressamente autorizados e onde os componentes que possam ocasionar riscos de seguran a e funcionamento do aparelho tenham sido substitu dos em caso de avaria por pe as de reposi o o riginais Se solicitado a IBRAMED poder colocar disposi o a do cumenta o t cnica esquemas dos circuitos lista de pe as e compo nentes etc necess ria para eventuais repara es do equipamento Is to no entanto n o implica numa autor
7. o de tens o cintila o IEC 61000 3 3 80 Orienta o e declara o do fabricante imunidade eletromagn tica O eletro estimulador Neurodyn 10 canais V2 0 destinado para uso em ambiente eletromagn tico especificado abaixo O usu rio do equipamento deve assegurar que ele seja utilizado em tal ambiente Ensaio de imunidade Descarga eletrost tica ESD TEC 61000 4 2 Transit rios el tricos r pidos trem de pulsos Burst TEC 61000 4 4 Surtos IEC 61000 4 5 Ensaio de imunidade N vel de Ensaio IEC 60601 6 kV por contato 8 kV pelo ar 2 kV nas linhas de alimenta o 1 kV nas linhas de entrada sa da 1 kV modo diferen cial 2 kV modo comum N vel de Ensaio N vel de Conformidade 6 kV por contato 8 kV pelo ar 2 kV nas linhas de alimenta o 1 kV nas linhas de entrada sa da 1 kV modo diferen cial 2 kV modo comum N vel Ambiente eletromagn tico orienta es Pisos deveriam ser de madeira concre to ou cer mica Se os pisos forem co bertos com material sint tico a umida de relativa deveria ser de pelo menos 30 Qualidade do fornecimento de energia deveria ser aquela de um ambiente hospitalar ou comercial t pico Qualidade do fornecimento de energia deveria ser aquela de um ambiente hospitalar ou comercial t pico Ambiente eletromagn tico orienta 81 Quedas de tens o interrup es
8. valores crescentes SET P valores decrescentes 22 4 passo Tecla de controle START STOP 6 Uma vez selecio nado e escolhido respectivamente os par metros e seus valores como descrito nos par grafos anteriores pressione a tecla START Note agora que os par metros param de piscar A programa o estar neste momento em execu o Escolha agora a intensidade de corrente ne cess ria ao tratamento Se voc quiser interromper a aplica o basta agora apertar a tecla STOP A corrente ser interrompida e os par me tros voltar o a piscar para poder ser feita nova programa o Ao t r mino do tempo programado ser ouvido um sinal sonoro v rios bips e a corrente cessar Aperte a tecla STOP para que o sinal so noro seja desligado e o equipamento volte a condi o de programa o Como voc notou a mesma tecla tem duas fun es START i niciar o tratamento STOP parar o tratamento Exemplo 1 Como descrito no 1 passo ao ligar o aparelho o visor 5 passar a indicar o seguinte o ass ESSES RUSSIAN SYNC 050 01 010101 OO a ca cd da dama Este o default do aparelho ou seja ele sempre indica pela primei ra vez o tipo de corrente RUSSA com fregii ncia de opera o 50 Hz modo de estimula o SYNCRONIZADO RISE de 1 segundo ON de 1 segundo DECAY de 1 segundo e OFF de 1 segundo Como exem plo vamos supor agora que voc queira o modo de estimula o SE QUENCIAL com 8 canai
9. 01 DESOBSTRUCAO 2500 Hz ada AAA Atrav s das teclas SET SET 7 selecione o protocolo n mero 5 Note agora que o visor do equipamento passa a indicar as SEEM OS FORTALECIMENTO INICIAL SEDENTARIO dam 27 Pressione agora a tecla START e note a nova informa o no visor 2 As ESEEARA RES SYNC 050 02 0401 12 15 o o da do ca da ca da ca Os campos TYPE MODE FREQ RISE ON DECAY e OFF est o programados O campo de escolha do tempo de aplica o est piscan do Pressione novamente a tecla START e o visor indicar agora QE ELES RUSSIAN SYNC 050 02 040112 15 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 o o da do ca da ca da cd Basta agora dar a intensidade de corrente desejada OBS A maneira de se escolher qualquer um dos 17 protocolos a mesma Basta seguir os passos indicados anteriormente Na p gina seguinte relacionamos todos os 177 protocolos pron tos pr programados 28 Rela o dos 17 Programas prontos pr programados PROGRAMA TIPO MODO N CANAIS FREQ RISE ON DECAY OFF TEMPO A DESOBSTRU O RUSSIAN DES s0 3 0s 2500 11z 02 DRENAGEM LINF TICA RUSSIAN SEQ 10 so a 25 2500 11z 03 DESOBSTRU O MEDFREQ DES s0 03 os 4000 1z E DRENAGEM LINF TICA MEDFREQ SEQ 10 so a 25 4000 1z 05 FORTALECIMENTO RUSSIAN SYNC s0 a 04 01 12 15 INICIAL S
10. Corrente de M dia Freqii ncia 4 000Hz MODO CONT NUO MODO SINCRONIZADO com rampas On Off Rise e Decay MODO REC PROCO com rampas On Off Rise e Decay MODO SEQUENCIAL MODO DESOBSTRU O Corrente DIADIN MICA DF DIFASICA FIXA MF MONOF SICA FIXA CP CURTOS PER ODOS LP LONGOS PER ODOS Corrente GALV NICA CC CORRENTE CONT NUA O aparelho permite a escolha dos seguintes par metros CHANNEL 1 regula a intensidade de corrente do canal 1 CHANNEL 2 regula a intensidade de corrente do canal 2 CHANNEL 3 regula a intensidade de corrente do canal 3 CHANNEL 4 regula a intensidade de corrente do canal 4 CHANNEL 5 regula a intensidade de corrente do canal 5 CHANNEL 6 regula a intensidade de corrente do canal 6 CHANNEL 7 regula a intensidade de corrente do canal 7 CHANNEL 8 regula a intensidade de corrente do canal 8 CHANNEL 9 regula a intensidade de corrente do canal 9 CHANNEL 10 regula a intensidade de corrente do canal 10 9 TIMER permite selecionar o tempo de aplica o de 1 a 60 minutos Ao t rmino do tempo escolhido soar um sinal sonoro e cessar a passagem de corrente para o paciente O valor selecionado ir decres cendo conforme este tempo for se esgotando Tipo de corrente RUSSA Modo CONT cont nuo FREQ Hz frequ ncia em Hertz neste caso o equipamento passa a operar em m dia fregii ncia de 2 500 Hz modulad
11. estimula o por outros meios e Evitar a utiliza o do frio antes da E E dado que LEHMANN et al 1994 relataram que o resfriamento pode afetar a condu o nervosa atrav s do nervo perif rico tanto sensitivo quanto motor bem como a transmiss o dos impulsos nervosos atrav s da jun o mioneural Programa para Drenagem Linf tica As t cnicas de drenagem linf tica dever o ser realizadas com a forma segiiencial com os eletrodos posicionados em ventre muscu lar mioenerg tica tronco nervoso emerg ncia de raiz nervosa ou ponto motor 41 NO ES SOBRE O SISTEMA LINF TICO Morfologia O sistema linf tico consiste de 1 um sistema vascular cons titu do por um conjunto particular de capilares vasos coletores e tron cos linf ticos 2 por linfonodos que servem como filtros do l quido coletado pelos vasos e 3 pelos org os linf ides que incluem tonsilas ba o e o timo O sistema linf tico encarregado de recolher na inti midade dos tecidos o l quido intersticial e reconduz lo ao sistema vascular sangii neo Quando o l quido intersticial passa para dentro dos capilares linf ticos recebe a denomina o de linfa A linfa apre senta uma composi o semelhante a do plasma sangii neo ela consis te principalmente de gua eletr litos e de quantidades vari veis de prote nas plasm ticas que escaparam do sangue atrav s dos capilares sangi neos A linfa difere do sangue principalmente pela aus n
12. 010101 OO dd Pressione a tecla PROGRAM O visor indicar agora a EBEES 01 DESOBSTRUCAO 2500 Hz add asma Pressione a tecla SET at o protocolo n mero 17 Pressione mais uma vez a tecla SET e note que o visor indicar RUSSIAN SYNC 050 PROTOCOLO PARTICULAR 01 30 Pressione novamente a tecla PROGRAM e note que o campo TYPE Russian come a a piscar Atrav s das teclas BACK NEXT e SET SET selecione os par metros necess rios ao tratamento Esco lhido os par metros pressione outra vez a tecla PROGRAM e note que o aparelho emitir 4 bips seguidos Voc acabou de gravar na mem ria do aparelho os par metros que escolheu No exemplo acima n s usamos o protocolo particular 01 Sempre que voc selecionar es te protocolo 01 os par metros ser o aqueles que voc selecionou e gravou Aperte a tecla START 2 vezes para que a programa o seja executada Basta agora dar a intensidade de corrente desejada para o tratamento Se for necess rio interromper o tratamento antes do tempo programa do ou fazer nova programa o voc dever primeiro pressionar a te cla STOP 31 Caneta para Estimula o Russa Facial O NEURODYN 10 canais V2 0 possibilita ainda estimula o Russa facial com eletrodos especiais tipo caneta S o duas canetas apropriadas com eletrodos de borracha de sili cone condutiva conectados na ponta Este par de canetas deve ser utilizado somente no canal 1 do NEURODYN 1
13. Acidentes ou agentes da natureza liga o a sistema el trico com voltagem impr pria e ou sujeitas a flutua es excessivas ou so brecargas O aparelho tiver recebido maus tratos descuido ou ainda so frer altera es modifica es ou consertos feitos por pessoas ou enti dades n o credenciadas pela IBRAMED Houver remo o ou adultera o do n mero de s rie do apare lho Acidentes de transporte 13 5 A garantia legal n o cobre despesas com a instala o do produto transporte do produto at a f brica ou ponto de venda despe sas com m o de obra materiais pe as e adapta es necess rias pre para o do local para instala o do aparelho tais como rede el trica alvenaria rede hidr ulica aterramento bem como suas adapta es A garantia n o cobre tamb m pe as sujeitas desgaste natural tais como bot es de comando teclas de controle puxadores e pe as m veis ca bo de for a cabos de conex o ao paciente cabo do transdutor eletro dos de borracha de silicone condutivo eletrodos para diatermia ele trodos de vidro para microdermoabras o pilhas e baterias de 9 volts transdutor ultra s nico quando constatado o uso indevido ou queda do mesmo gabinetes dos aparelhos 6 Nenhum ponto de venda tem autoriza o para alterar as condi es aqui mencionadas ou assumir compromissos em nome da IBRAMED Aparelho N mero de s rie Registro ANVISA M S Data de fabrica o
14. Face 64 m delt ide m braquial n mediano m braquial radial m pronador redondo m flexor ulnar ef do carpo m flexor radial do carpo m flexor superficial dos dedos m flexor profundo dos dedos m flexor longo do polegar n ulnar n mediano m b ceps braquial m tr ceps braquial f n radial n ulnar mm extensor radial curto e longo do carpo m ext ulnar c m ext comum dos dedos m ext pr prio N do indicador m ext longo do polegar Figura 2 Pontos Motores Membro Superior 65 n femoral m sart rio Ta m pect nio m adutor longo m reto femoral m gr cil m vasto lateral 1d 1 ef m vasto medial m tibial anterior m extensor longo dos dedos m fibular longo m extensor longo do h lux m fibular curto m gl teo m dio m gl teo m ximo n ci tico m semitendinoso e m semimembranoso m b ceps femoral n tibial lt m gastrocn mio m s leo m flexor longo do h lux Figura 3 Pontos Motores Membro Inferior 66 m 4 peitoral maior m serr til anterior m reto do om aa m obl quo e externo gt m piramidal m delt ide m trap zio D m supra m infra Ad espinhos o a m grande e dorsal m sacro espinhal m gl teo
15. NBR IEC 60601 2 10 O NEURODYN 70 canais V2 0 uma completa unidade de simples ope ra o com sete tipos diferentes de correntes e com 10 canais de sa da possibilitando m ltiplas op es de tratamento tornando se essen cial para a pr tica em cl nica um equipamento destinado s t cnicas de corrente cont nua galv nica diadin mica m dia fregii ncia e Russa Performance Essencial O Neurodyn 10 canais V2 0 um equipamento para aplica o de corrente el trica via eletrodos em con tato direto com o paciente Trata se de um estimulador transcut neo neuromuscular O NEURODYN 170 canais V2 0 foi desenvolvido le vando se em considera o a necessidade do profissional que trabalha nas diferentes reas de atua o sendo que 10 canais geram pulsos ca pazes de eliciar contra es musculares corrente Russa na frequ ncia de 2 500Hz e corrente de M dia Fregii ncia a 4 000Hz e atrav s de eletrodos transcut neos promove a ativa o das unidades motoras possibilitando uma contra o involunt ria O equipamento possui ainda dois canais independentes que geram corrente galv nica e diadin micas DF CP MF LP aliando portanto em um nico equipamento diversos protocolos de tratamen tos essenciais na rea de est tica dermato funcional e traumato ortopedia S o dez canais de sa da independentes isto cada canal possui um controle individual da intensidade que podem ser utiliza dos tanto na forma co
16. assume ent o um car ter de fibra t nica Esta mudan a n o sem pre desej vel particularmente em m sculos que devem ser capazes de trabalhar dinamicamente A mudan a na estrutura da fibra muscular revers vel a estrutura da fibra muscular se adapta fun o conforme o m sculo utilizado funcionalmente 38 71 72 Tamb m foi citado com propriedade que a frequ ncia de despolariza o do nervo motor um dos fatores determinantes no de senvolvimento da fibra muscular 71 72 Isto pode levar a conclus o que a frequ ncia de despolariza o da fibra muscular o fator deter minante para as propriedades caracter sticas da fibra muscular Contudo a denerva o do m sculo tamb m produz os mesmos resultados Uma estimula o el trica com fregii ncia aproxi mada de 100Hz faz com que o m sculo se torne branco e uma fre qu ncia mais baixa de estimula o aproximadamente 20hz tornam no vermelhos 771 72 Em experimentos com fibras musculares de nervadas a mudan a para fibras brancas mais bvia que com fibras musculares inervadas Pode se concluir a partir da literatura dispon vel que a plasticidade est ligada frequ ncia de estimula o e que a plasticidade uma propriedade que inerente das c lulas muscula res 71 Nem mesmo parece ser necess rio evocar um potencial de a o na c lula muscular A transforma o das fibras musculares tam b m ocorre com estimula o subliminar Isto mostra
17. circula pelos eletrodos durante cada ciclo Obs Quando selecionado o RUSSA CONT NUO os par metros Rise On Decay e Off ser o desativados Portanto teremos uma sen sa o continuada constante Quando selecionado o RUSSA SINCRONIZADO os canais 1 a 10 funcionam juntos ao mesmo tempo ou seja todos canais execu tam simultaneamente o tempo escolhido de Rise On Decay e Off Quando selecionado o RUSSA REC PROCO os canais 1 2 3 4 e 5 funcionam alternadamente com os canais 6 7 8 9 e 10 11 RUSSA Modo SEQ seq encial FREQ Hz frequ ncia em Hertz neste caso o equipamento passa a operar em m dia fregii ncia de 2 500 Hz modulado por baixa fre q ncia na faixa escolhida pelo terapeuta de 5 Hz a 150 Hz A sen sa o de estimula o segue o tempo escolhido na rampa Rise RISE rampa de subida do pulso tempo de subida do pulso vari vel de 1 a 10 segundos Regula a velocidade da sequ ncia dos canais Obs No modo SEQ a sensa o feita de um canal para outro de maneira sequencial sendo que o primeiro canal s cessa a passagem de est mulo quando o terceiro estiver passando a mesma Sendo assim n o h possibilidade de refluxo de l quido O aparelho permite a esco lha segiiencial de 4 a 10 canais RUSSA Modo DES desobstru o FREQ Hz frequ ncia em Hertz neste caso o equipamento passa a operar em m dia fregii ncia de 2 500 Hz modulado por baixa fre q ncia na faix
18. curtas e varia es de tens o nas linhas de entrada de alimenta o IEC 61000 4 11 Campo magn tico na fre qu ncia de alimenta o 50 60 Hz TEC 61000 4 8 NOTA U a tens o de alimenta o c a TEC 60601 lt 5 U gt 95 de queda de tens o em U por 0 5 ciclo 40 U 60 de queda de tens o em U por 5 ciclos 70 U 30 de queda de tens o em U por 25 ciclos lt 5 U gt 95 de queda de tens o em U por 5 segundos de Conformidade lt 5 U gt 95 de queda de tens o em U por 0 5 ciclo 40 U 60 de queda de tens o em U por 5 ciclos 70 U 30 de queda de tens o em U por 25 ciclos lt 5 U gt 95 de queda de tens o em U por 5 segundos antes da aplica o do n vel de ensaio Qualidade do fornecimento de energia deveria ser aquela de um ambiente hos pitalar ou comercial t pico Se o usu rio do equipamento exige opera o conti nuada durante interrup o de energia recomendado que o equipamento seja alimentado por uma fonte de alimenta o ininterrupta ou uma bateria Campos magn ticos na freqii ncia da a limenta o deveriam estar em n veis ca racter sticos de um local t pico num ambiente hospitalar ou comercial t pico 82 Orienta o e declara o do fabricante imunidade eletromagn tica O eletro estimulador Neurodyn 10 canais V2 0 destinado para uso em ambiente eletromagn tico especificado abaixo O usu ri
19. de um programa de E E a intensida de da corrente deve ser elevada aos poucos uma vez que a E E uma experi ncia sensorial nova para a maioria dos pacientes 40 Para os programas de fortalecimento muscular que necessi tam de mais de um canal deve se selecionar a forma sincr nica de es timula o J nos casos de reeduca o funcional pode se optar pela forma segiiencial ou rec proca posicionando os eletrodos de forma a desenvolver o movimento de toda a cadeia muscular envolvida pre tendendo se com isso a facilita o do movimento atrav s da contra o dos diferentes grupos musculares O eletrodo ativo deve ser posicionado sobre os pontos moto res do m sculo a ser estimulado Na obesidade uma grande camada de gordura pode efetiva mente isolar o nervo ou o ponto motor a ser atingido pelo eletrodo de superf cie O resultado ser um limiar extremamente alto estimula o requerendo uma alta intensidade para se conseguir o efeito dese jado e No caso de diab ticos ou de outros pacientes que apresentam neu ropatias perif ricas a E E pode n o ser capaz de provocar a res posta muscular desejada e Evitar E E sobre rea que tenha sido submetida a um tratamento por correntes polarizadas especialmente no polo positivo visto que no nodo o potencial aplicado aumenta o potencial de mem brana Isto faz com que a membrana se torne menos perme vel ao s dio e da resulte em uma resist ncia aumentada
20. do ac mulo de cargas el tricas est ticas adquiridas pelo corpo Descarga Eletrost tica TEC 61000 4 2 garantir a imunidade do equipamento quando submetido a um campo eletromagn tico incidente a partir de fontes externas Imunidade a RF Irradiado TEC 61000 4 3 Precau es opera o a curta dist ncia 1 metro por exemplo de um equipamento de terapia por ondas curtas ou micro ondas pode produzir instabilidade na sa da do aparelho Para prevenir interfer ncias eletromagn ticas sugerimos que se utilize um grupo da rede el trica para o NEURODYN 10 canais V2 0 e um outro grupo se parado para os equipamentos de ondas curtas ou micro ondas Sugerimos ainda que o paciente o NEURODYN 10 canais V2 0 e cabos de conex o sejam instalados a pelo menos 3 metros dos equipamentos de terapia por ondas curtas ou micro ondas Equipamentos de comunica o por radio fregii ncia m veis ou port teis podem causar interfer ncia e afetar o funcionamento do Neurodyn 10 canais V2 0 Sempre instale este equipamento de acordo com o descrito neste manual de instru es Aten o O Neurodyn 10 canais V2 0 atende s normas t cnicas de compatibilidade eletromagn tica se utilizado com os cabos eletrodos e outros acess rios forneci dos pela IBRAMED descritos neste manual cap tulo Acess rios e caracter sticas t cnicas O uso de cabos eletrodos e outros acess rios de outros fabricantes e ou diferentes daqueles especificados
21. dominar todos os par metros e saber quando e como regul los para torn los mais convenientes a um programa de tratamento particular de um determinado paciente A estimula o el trica neuromuscular E E a aplica o da corrente el trica a qual visa promover uma contra o muscular tra tamento da hipotrofia muscular espasticidade contraturas e fortale cimento al m de programas de treinamento de atletas gerando um ganho de torque isom trico de at 44 a qual pode apresentar in me ros protocolos diferentes PICHON et al 1995 A E E tem sido ao lado da cinesioterapia um dos recursos amplamente utilizados para se produzir fortalecimento e hipertrofia muscular especialmente a partir da metade dos anos 70 NORONHA et al 1997 A corrente Russa caracterizada por apresentar um sinal se noidal s vezes quadrado de frequ ncia igual a 2 500 Hz modulada por uma frequ ncia de batimento de 50 Hz com Duty cycle de 50 obtendo se com isso trens de pulso com dura o de 10 milisegundos com intervalos tamb m de 10 milisegundos Especificamente para a estimula o mioel trica esta forma de pulso muito superior a cor rente far dica no sentido em que seu componente cont nuo zero minimizando a ioniza o da pele sob os eletrodos al m do est mulo sens rio motor ser mais agrad vel Segundo CABRIC et al 1988 alguns autores dizem ter encontrado modifica es morfofuncionais aumento na por o nu clear
22. e Sentido da estimula o deve ser sempre de distal para proximal acompanhando o fluxo da circula o linf tica e venosa e Outro recurso que pode ser associado ao segiiencial o enfaixa mento compressivo sendo que sua intensidade de compress o maior na por o distal do segmento a ser tratado Os eletrodos neste caso s o fixados sob a faixa e Ao contr rio do programa de fortalecimento muscular aqui os e letrodos devem ser posicionados de forma que n o se contraiam m sculos espec ficos mas sim grupos musculares que exer am a fun o de bomba preferencialmente no sentido de distal para proximal e Recomenda se que os eletrodos sejam dispostos no trajeto do ner vo que se relaciona com os m sculos a serem estimulados Em decorr ncia da exist ncia de 8 canais pode se utilizar 4 canais em cada segmento e A eletroestimula o na FEG al m de auxiliar a drenagem da rea acometida exerce uma valiosa a o sobre a hipotonia muscular que com raras exce es n o est associada ao FEG 44 CORRENTE GALV NICA A corrente galv nica tamb m denominada de corrente cont nua define se como aquela em que o movimento das cargas de mes mo sinal se deslocam no mesmo sentido com uma intensidade fixa O termo cont nua indica que a intensidade de corrente constante em valor e em sentido A aplica o da corrente galv nica pode ser dividida em gal vaniza o propriamente dita e iontoforese ioniza o GAL
23. e m sculos superficiais Decorrente da hiperemia t m se maior oxigena o aumento do metabolismo au mento das subst ncias metabolizadas 46 A presen a dos metab litos produz reflexamente vasodilata o das arter olas e capilares o que leva a um aumento do fluxo san gi neo maior quantidade de subst ncias nutritivas mais leuc citos e anticorpos facilitando a repara o da rea A galvaniza o pura pode ser utilizada em diversos transtor nos circulat rios inflamat rios e dolorosos tais como FEG arterios cleroses enfermidade de Raynaud angioespasmos traumatismos contus es entorses miosites neurites nevralgias etc IONTOFORESE Iontoforese ou ioniza o tamb m denominada de transfer n cia i nica a penetra o de subst ncias no organismo com objetivos terap uticos por meio de uma corrente galv nica que a que melhor possibilita a migra o i nica do medicamento pela sua emiss o cons tante e unidirecional do fluxo el trico A iontoforese utilizada a mais de meio s culo j sendo mencionada na literatura dos anos de 1700 e 1800 As subst ncias uti lizadas na maioria das vezes s o elementos b sicos associados a di versos radicais de valor fisiol gico Quando dois eletrodos met licos conectados a uma fonte de corrente cont nua s interpostos a um segmento corp reo em contato com uma solu o eletrol tica h possibilidade de se promover a trans fer ncia de ons
24. em m sculos treinados com estimula o el trica 35 O mesmos autores pesquisando os efeitos da estimula o com correntes de m dia frequ ncia 2 500 Hz e alta intensidade conclu ram que 1 a estimula o el trica leva hipertrofia das fibras muscu lares tipo II 50 e tipo I 20 2 o volume nuclear interno teve um aumento tecidual de 25 3 o tamanho e o volume das fibras es t o completamente relacionados com o volume dos mion cleos 4 o aumento da atividade das c lulas leva Hipertrofia celular paralela mente ao aumento da atividade nuclear 5 fibras maiores significam menos fibras por unidade de volume e de rea ent o o n mero de n cleos por fibra deve estar aumentado e o aumento do volume nuclear indica o aumento do n mero de n cleos individualmente durante a estimula o 6 o tipo e a fregii ncia da estimula o s o essenciais pa ra os efeitos nos mion cleos 7 o aumento na por o mitocondrial foi muito maior nas fibras tipo II no que nas de tipo I isto pode demons trar que o regime de estimula o com m dia frequ ncia e alta ampli tude de corrente estaria mais orientado para pot ncia que para resis t ncia e em geral correntes de m dia frequ ncia e alta intensidade tem maior efeito sobre as fibras do tipo II O efeito do fortalecimento muscular foi atribu do por MUN SAT et al 1976 a um aumento m dio de 37 no di metro das fi bras musculares durante o programa de estim
25. mitocon drial nas proximidades do sarcolema 38 Isso nos leva a pensar o que poderia ser feito por meio do treinamento para alterar o tamanho e a estrutura interna das fibras j existentes para atender melhor as necessidades espec ficas dos dife rentes desportos Essa a dire o que comporta o maior potencial de aplica o raz o pela qual cabe nos considerar um aspecto muito im portante Qual seria a influ ncia positiva do uso da eletroestimula o para a melhora da performance por meio da adapta o de fibras musculares Como conhecemos medida que a pessoa envelhece perde massa muscular isto a idade afeta diretamente o tamanho dos m sculos e suas fun es 53 68 69 em particular as fibras do tipo II A partir de pensamentos e paradigmas atuais hipotetizamos que atle tas com idades avan adas al m das convencionais podem continuar ativamente no esporte desde que sejam respeitados as leis da sa de e um trabalho intensivo seja realizado como preven o diminui o das fibras tipo II Em nossa opini o se um trabalho cont nuo for reali zado para a manuten o das fibras r pidas medida que a pessoa en velhece esta pode se manter por mais tempo no esporte e com um corpo bem mais elegante Opinamos inclusive que as les es em atletas com idades consideradas avan adas podem ser precavidas com in terven o eletroterap utica Estudamos com afinco que com uma fre q ncia portadora de 4
26. neste manual bem como a substitui o de com ponentes internos do Neurodyn 10 canais V2 0 pode resultar em aumento das emiss es ou diminui o da imunidade do equipamento O Neurodyn 10 canais V2 0 n o deve ser utilizado adjacente ou empilhado a outro equipamento 79 Orienta o e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas O eletro estimulador Neurodyn 10 canais V2 0 destinado para uso em ambiente eletromagn tico es pecificado abaixo O usu rio do equipamento deve assegurar que ele seja utilizado em tal ambiente Ambiente eletromagn tico orienta es O eletro estimulador Neurodyn 10 canais V2 0 utiliza energia de RF apenas para suas fun es internas No entanto suas emiss es de Rf s o muito baixas e n o prov vel que causem qualquer interfer ncia em equipa mentos eletr nicos pr ximos Ensaio de emiss o Conformidade Emiss es de RF NBR IEC CISPR 11 IEC CISPR 11 Emiss es de RF Classe A O eletro estimulador Neurodyn 10 ca nais V2 0 adequado para utiliza o em todos os estabelecimentos que n o sejam residenciais e que n o estejam di retamente conectados rede p blica de distribui o de energia el trica de baixa j tens o que alimente edifica es para u Classe A tiliza o dom stica NBR IEC CISPR 11 IEC CISPR 11 Emiss es de Harm nicos Classe A IEC 61000 3 2 Emiss es devido flutua
27. o tempo de utiliza o dos eletrodos de silicone Um eletrodo desgastado perder a homogeneidade da condu o corren te el trica dando a sensa o de que o aparelho est fraco Poder ainda haver a forma o de pontos de condu o el trica onde a densidade de corrente ser muito alta podendo causar sensa o desconfort vel ao pa ciente Substituir os eletrodos de silicone no m ximo a cada seis meses mesmo que n o seja utilizado ou at mensalmente em caso de uso inten so Quando aparecer fissuras o eletrodo deve ser substitu do imediata mente Prote o ambiental A IBRAMED declara que n o existem riscos ou t cnicas especiais associados com a elimina o deste equipamento e acess rios ao final de suas vidas teis 60 Refer ncias Bibliogr ficas ASM Metals Handbook vol 11 9a ed Metals Park Ohio 670 681 1986 ASM Metals Handbook Vol 13 9a ed Metals Park Ohio 1324 1333 1986 CABRIC M APPEL H J RESIE A Fine strutural changes in elec trostimulated human skeletal muscle evidence for predominant effects on fast muscle fibres Eur J Appl Physiol v 57 p 1 5 1988 CRASTAM B et all Improvement of gait following functional ele trical slectrical stimulation Scand J Rehabil Med v 9 p 7 13 1977 DUMOULIN J BISCHOP G Le courant continu ou Galvanique In Eletrotherapie ed Maloine S A 4 ed Paris 1980 GUIRRO E GUIRRO R Fisioterapia em Est tica
28. os simp ticos g nglio cervical superior g nglio estrelado etc A corrente dif sica produz contra es musculares somente se a intensidade for relativa mente elevada Corrente Monof sica Fixa MF Corrente alternada com fregii ncia de 50 Hz com retifica o em semi onda Cada pulso da corrente tem dura o de 10 ms com intervalos de igual dura o Possui uma predile o sobre o sistema nervoso vegeta tivo no sentido de atenuar a tonicidade simp tica tamb m indicada pa ra estimula o inespec fica do tecido conjuntivo pois acelera o seu meta bolismo Corrente de Curtos Per odos CP formada pela composi o das correntes dif sica e monof sica alternadas a cada 1 segundo s especialmente indicada para o trata mento de dores de diferentes origens e altera es tr ficas Ao sobrepassar o limiar de excita o motor se produz contra es r tmicas da musculatu ra 50 Corrente de Longos Per odos LP formada pela composi o da corrente monof sica com dura o de 10 s e pela corrente dif sica de amplitude vari vel entre zero e o seu valor m ximo com uma dura o de 5 s Caracteriza se por um efeito a nalg sico particularmente favor vel e persistente Presta se para o trata mento de diferentes formas de mialgias e neuralgias Orienta es e Cuidados Gerais Os efeitos fisiol gico das correntes diadin micas n o somente dependem da qualidade assim como do grau de inten
29. pacientes p de constatar como principal aplica o reflexa a utiliza o de eletrodos na posi o paravertebral unilateral na regi o lombar produziu um aumento de 37 na irriga o da musculatura da panturrilha quando o eletrodo positivo ocupava a posi o caudal e de 80 quando essa po si o era ocupada pelo eletrodo negativo tornando se assim um im portante protocolo em altera es que apresentam d ficit circulat rio como FEG varizes ulcera es cr nicas etc 49 As correntes diadin micas dispon veis no NEURODYN 10 canais s o Corrente Dif sica Fixa DF Corrente alternada com freqi ncia de 100 hertz Hz com retifi ca o em onda completa Cada pulso da corrente tem dura o de 10 mi lissegundos ms n o havendo intervalo entre os mesmos Indicada para tratamento precedendo a aplica o de outras modalidades de corrente pa ra induzir a eleva o do limiar de excita o das fibras nervosas sensiti vas desta forma proporcionando analgesia tempor ria O efeito analg si co se deve ao conceito conhecido por mascaramento e este tem por con segii ncia uma varia o da excitabilidade das fibras nervosas causada por uma determinada freq ncia de estimula o A corrente dif sica tam b m indicada para o tratamento de transtornos circulat rios gra as a in flu ncia que exerce sobre o sistema vasomotor indicada para a aplica o direta sobre os g nglios vegetativos com prefer ncia para
30. para o interior dos tecidos utilizando se para tanto das propriedades polares da corrente galv nica A passagem da corrente galv nica atrav s de uma solu o ele trol tica produz ons part culas eletricamente carregadas dissolvidas ou suspensas na solu o migrando de acordo com a carga el trica A base do sucesso da transfer ncia i nica est no princ pio f sico b sico p los semelhantes se repelem e p los opostos se atraem sendo portanto a sele o da polaridade i nica correta e a realiza o desta com a polaridade semelhante do eletrodo para administra o da maior import ncia A iontoforese associa os efeitos polares da corrente galv nica aos efeitos inerentes a droga utilizada sendo portanto bastante efetivo para diversos protocolos traumaol gicos e dermato funcionais 47 ORIENTA ES PARA UTILIZA O DA CORRENTE GALV NICA Experimentos tem demonstrado que as baixas intensidades s o mais efetivas como for a direcional que as altas intensidades de corrente A intensidade de corrente n o deve ultrapassar 0 1 mA cm2 de rea de eletrodo ativo Usualmente o eletrodo negativo deve ser de maior tamanho por ser mais irritante que o positivo H necessidade de um bom acoplamento entre os eletrodos e a pe le e uma boa umidifica o das almofadas para que se diminua a resist ncia e se evite queimaduras Deve se utilizar eletrodos met licos preferencialmente o alum nio pa
31. seriam poucos os efeitos do treinamento em vir tude deste exerc cio Comparando se o treinamento com a EE os efei tos podem ser positivos visto que a articula o pode ser estabilizada e o trabalho de for a pode ser realizado isoladamente mesmo num pe r odo recente p s cir rgico 18 Esta afirma o ap ia se na inclina o de Starkey 2001 19 que relata que a EE estimula os nervos motores de grande di metro do tipo Hb a se contra rem antes das fi bras do tipo I f cil concluir que o vigor da contra o aumenta con siderando se que as fibras do tipo Ib s o capazes de produzir mais for a 12 51 54 Quanto ao aumento de massa muscular com a pr tica de EE possu mos pouqu ssimas informa es mas marcante o aumento de for a em indiv duos diferentes em estudos selecionados Separan do alguns destes estudos a m dia de ganho de for a devido EE apa renta ser em torno de 20 em aproximadamente um m s 20 Hoogland 1988 4 confirma a import ncia da estimu la o el trica no ganho de for a quando define alguns benef cios ex tras Consegue se ativar 30 a 40 a mais das unidades motoras com a corrente el trica de m dia frequ ncia que nos exerc cios comuns e os tratamentos convencionais Pois com a estimula o el trica ocorre a modula o do nervo motor alfa e n o despolariza o do neur nio como no movimento ativo tendo assim caracter sticas de despolariza o artificial t
32. tamb m uma depend ncia similar frequ ncia 71 56 A conserva o da mudan a na estrutura da fibra muscu lar principalmente determinada pelo uso funcional do m sculo Se a fun o n o se adequou estrutura da fibra muscular ent o esta se a dapta rapidamente Isto se aplica particularmente para as fibras mus culares brancas f sicas 72 Esta uma raz o para a hip tese de que o atleta jogador de futebol principalmente pode aumentar seu tempo de vida til atuando no esporte haja vista que medida que a pessoa envelhece tende a perdas nas fibras do tipo II principalmente da ter ceira para a s tima d cada propor o que o Tipo de fibras II pare cia diminuir de uma maneira linear por m os subtipos I permanece ram inalterados 70 As fibras do tipo II exibem o m ximo de atrofia durante o processo de envelhecimento com perdas concomitantes na capacidade oxidativa 69 Em ltima an lise essas modifica es podem ser um reflexo do desuso progressivo que ocorre medida que as pessoas tanto propositais quanto involuntariamente passam a participar de atividades menos vigorosas com o passar dos anos 68 Essa atitude pode levar a uma degenera o seletiva dos motoneur nios condutores mais volumosos e mais r pidos que inervam as fibras do tipo II de alto limiar 51 Isto nos faz entender que medida que o atleta envelhece tende a perdas na sua capacidade atl tica Baseado em autores e estudiosos e
33. 0 canais V2 0 No corpo da caneta existe duas teclas de con trole de intensidade ou seja voc aumenta e diminui a in tensidade de corrente de maneira pr tica sem a necessida de de se deslocar at o painel do equipamento Indicador luminoso da estimula o 49 S 1 Teclas de controle de intensidade de corrente UP DOWN Ponteiras especiais para estimula o Russa de borracha de silicone condutiva 32 Observa es sobre a caneta de estimula o Russa facial l Para se utilizar as canetas de estimula o o tipo de corrente selecionado dever ser a RUSSIAN Russa 2 Sempre utilizar a ponteira de borracha de silicone condutiva devidamente inserida na ponta da caneta NUNCA UTILI ZAR A PONTA MET LICA DIRETAMENTE NA PELE DO PACIENTE 3 Indicador luminoso da estimula o indica a presen a de uma sa da para o paciente ou seja indica que est havendo estimula o corrente na ponta da caneta Depois de progra mado o equipamento sempre que o aparelho estiver ligado no modo de estimula o CONT cont nuo este indicador ficar continuamente aceso Quando o modo de estimula o for SYNC sincronizado este indicador piscar de acordo com os tempos On Time OFF Time Rise e Decay Sugerimos aumentar a intensidade sempre durante o ciclo On Time ace so Normalmente os modos REC rec proco e DES desobs tru o n o s o utilizados com as canetas de estimula o 4 S
34. 000 Hz poss vel adaptar as fibras tanto de Ti po I para Tipo II e vice versa respeitando obviamente as modula es em baixa freqi ncia ideal para cada tipo de fibra Compreende se que esse processo vi vel pela informa o fornecida s unidades motoras atrav s da frequ ncia que lhe comum 4 58 ELETRODOS RECOMENDA ES O NEURODYN 10 canais V2 0 possibilita estimula o neuro muscular transcut nea atrav s eletrodos especiais que s o fornecidos com o equipamento 3 O tamanho rea em cm dos eletrodos utilizados na eletroes timula o muito importante Recomendamos usar somente os eletrodos que s o fornecidos como acess rios do NEURODYN 10 canais V2 0 O m todo de aplica o destes eletrodos muito simples De maneira geral os eletrodos uti lizados se acomodam perfeitamente nas v rias partes do corpo ocasi onando um efeito profundo nos tecidos e um tratamento confort vel ao paciente Se o usu rio quiser utilizar outro tipo de eletrodo recomendamos sempre os de tamanho maior que os fornecidos como acess rio Eletrodos de tamanho menor que os fornecidos como acess rio pode causar irrita es e queimaduras na pele Se for necess ria a utiliza o destes eletrodos menores recomendamos que a densidade de corrente n o ultrapasse 2 mA eficazes cm Se houver necessidade de ultra passar estes valores o usu rio dever ficar atento a poss veis efeitos danosos NBR TEC 60601 2 10
35. 000Hz com modulada em 50Hz Se o atleta por alguma raz o n o capaz de executar uma contra o muscular volunt ria isto pode ser realizado com o au x lio de EE Com a EE determina se que a modula o do nervo motor alfa e n o o neur nio despolarizado como no caso do movimento a tivo Esta forma artificial de despolariza o torna poss vel em teoria ativar todas as unidades motoras simultaneamente Sob condi es normais o m sculo pode ativar de 30 60 de suas unidades motoras dependendo da extens o do treinamento Contudo pode ser observado que medida que a intensidade da corrente aumenta a contra o au menta em for a 4 5 Autores emblem ticos citam que durante uma contra o muscular volunt ria as unidades motoras s o recrutadas de uma ma neira dessincronizada isto unidades motoras n o s o todas ativadas no mesmo instante no tempo 9 Outros estudiosos explicam que uma raz o para a EE ser mais eficaz aos pacientes do que apenas exerc cio reside na diferen a nos padr es de recrutamento e de acionamento disparo entre a ele troestimula o e as contra es musculares volunt rias J no in cio de uma reabilita o o treinamento t pico com exerc cios normalmente envolve um peso mais baixo para evitar o estresse excessivo da arti cula o secionada Desta forma as fibras tipo Ib seriam recrutadas apenas com esfor o suplementar segundo o princ pio do tamanho de Henneman portanto
36. ATEN O ESTE MANUAL DE INSTRU ES FAZ MEN O AO EQUIPA MENTO NEURODYWYN IO canais v2 0 Diamond Line FABRICADO PELA IBRAMED SOLICITAMOS QUE SE LEIA CUIDA DOSAMENTE ESTE MANUAL DE INSTRU ES ANTES DE UTILIZAR O APARELHO E QUE SE FA A REFE R NCIA AO MESMO SEMPRE QUE SURGIREM DIFICULDADES MAN TENHA O SEMPRE AO SEU ALCANCE Manual de Opera o NEURODYN 10 canais V2 0 5 edi o revisada em 05 2007 NDICE Cuidados Gerais com os Equipamentos 2 Explica o dos s mbolos utilizados 3 Observa es Preliminares 5 Descri o do NEURODYN 10canais V2 0 6 NEURODYN 10 canais V2 0 Alimenta o El trica 15 NEURODYN 10 canais V2 0 Controles indicadores e instru es de UsO 16 Aprendendo a usar o Neurodyn 10 canais V2 0 20 Caneta p Estimula o Russa Facial 31 Introdu o a Eletro Estimula o 33 Programa para Fortalecimento Muscular 35 Galvanismo intra oral e E E na face 39 Orienta es e Precau es para o Programa de Fortalecimento 39 Programa para Aux lio de Drenagem Linf tica 40 No es sobre o sist
37. EDENT RIO 06 FORTALECIMENTO Ae E INTERMEDI RIO RUSSIAN SYNC s0 o os 01 10 20 SEDENT RIO 07 FORTALECIMENTO RUSSIAN SYNC so o 05 o 05 25 AVAN ADO SEDENT RIO 08 FORTALECIMENTO RUSSIAN SYNC s0 o 06 01 12 20 INICIAL CONDICIONADO 09 FORTALECIMENTO j NG f P 33 INTERMEDIARIO RUSSIAN SYNC s0 o o 01 12 25 CONDICIONADO 10 FORTALECIMENTO ANa P AVAN ADO RUSSIAN SYNC s0 o w0 01 10 30 CONDICIONADO RELAXAMENTO RUSSIAN CONT os 15 MUSCULAR LEVE 12 RELAXAMENTO RUSSIAN CONT 10 15 MUSCULAR MODERADO 13 RELAXAMENTO WNG s MUSCULAR EDEMA RUSSIAN SYNC 100 or o 01 00 15 DOLOROSO 14 DRENAGEM EDEMA RUSSIAN CONT 0s 20 AGUDO 15 DRENAGEM EDEMA RUSSIAN SYNC 100 or 02 o 02 20 AGUDO DOLOROSO 16 DRENAGEM EDEMA RUSSIAN SYNC s0 o w0 01 10 20 CRONICO 17 DRENAGEM EDEMA RUSSIAN SYNC 100 or 10 o 10 20 CRONICO DOLOROSO 29 Nos par grafos anteriores n s vimos como acessar os 17 programas prontos pr programados usando a tecla PROGRAM O NEU RODYN 10 canais V2 0 possibilita ainda mais 10 protocolos progra mados pelo usu rio protocolo particular ou seja voc pode escolher os par metros necess rios ao tratamento e grava los na mem ria do equipamento GRAVANDO PROTOCOLO PARTICULAR Ligue o equipamento e espere a sua inicializa o Neste mo mento o visor do equipamento indicar as mma a RUSSIAN SYNC 050 01
38. Fundamen tos recursos e patologias SP ed Manole 2a ed 1996 LEDUC A LEDUC O Drenagem Linf tica Ed Manole 2 ed 66 p 2000 LEDUC A Drainage Lymphatique Th orie et Pratique ed Mas son Paris 1980 LEHMANN J F De LATEUR B J Diatermia e calor superficial laser e crioterapia In KOTTKE F J LEHMANN J F Trata do de medicina f sica e reabilita o de KRUSEN 4 ed S o Paulo Manole cap 13 p 277 356 1994 MACHADO O Anatomia Topogr fica ed Rossolilo Ltda 3a ed 101 119 1970 MORRIS C J SALMONS S The inervation pattern of fast muscle fibers subjected to longterm stimulation J Anat 120 412 1975 MUNSAT T L et all Effects of nerve stimulation on human muscle Arch Neurol 33 608 617 1976 MUNSAT T L MACNEAL D R WATERS R L Preliminary observations on prolonged stimulation of peripheral nerve in man Recent advances in myolog Proceedings of the third In ternational Congress on Muscle Disuse Newcastle upon Tyne England pp 42 50 1974 61 NORONHA M A CAMARGO L C MINAMOTO V B CATRO C E S SALVINI T F O efeito da estimula o el trica neuro muscular NMES no m sculo tibial anterior do rato Rev Bras Fisioterapia v 2 n 2 p 71 6 1997 PABST H W Tratamiento de los Transtornos Circulat rios Perif ri cos con Corrientes Puls tiles de Frequencia Modulada Separata 34 de 1961 de Archv fur Physikalische Therapie Balneo logie und
39. Klimatologie PICHON F CHATARD J C MARTIN A COMETTI G Elec trical stimulation and swimming performance Med Sc Sports and Exerc v 27 n 12 p 1671 6 1995 SALMONS S GALE D R STRETER F A Ultrastructural aspects of the transformation of muscle fibre tipe by long term Stimula tion changes in z lines and mitochondria J Anat 127 17 31 1978 VILLAR F A S MENDON A G L F SANTOS H H BRASI LEIRO J S ALENCAR J F FERREIRA J J A LEITE J T F Avalia o da capacidade de aferir torque volunt rios da cadeira de Bonnet adaptada e compara o de torques gerados por dois tipos de estimula o el trica neuromuscular Anais do VII Congresso Brasileiro de Biomec nica p 465 72 1997 4 HOOGLAND R strenghening and stretching of muscles using eletrical current ENRAF NONIUS 1988 8 HOWARD H et al Influence of endurance trainingon the ul tra structural composition of the different muscle fiber types in humans Pflugers Arch 1985 p 403 369 376 71 PETTY D ED Plasticity Of Muscle De Gruyter Berlin New York 1980 72 STEFANOVSKA A amp VODOVINIK L Change In Muscle Force Followingelectrical Stimulation Scand J Rehab Med 17 1985 p 141 146 62 28 EVANGELISTA A R et al Adapta o das fibras musculares por meio de eletroestimula o Revista Fisioterapia Brasil 326 334 vol4 n5 2003 69 PROCTOR D N et al Oxidation capacity of human muscle fiber types effects of age and train
40. Os valores m ximos de corrente de sa da para o paciente fornecidos por este equipamento n o ultrapassam o limite de densidade de cor rente especificado pela norma NBR IEC 60601 2 10 Sendo assim com os eletrodos recomendados o equipamento pode ser operado com a sa da no m ximo caso seja necess rio Alguns produtos qu micos gel cremes etc podem causar danos aos eletrodos diminuindo a sua vida til Utilize sempre o gel fornecido como acess rio Depois de usar os eletrodos limpe os com gua corrente Sempre limpe os eletrodos antes de guard los Aten o A aplica o dos eletrodos pr ximos ao t rax pode aumentar o risco de fibrila o card aca ELETRODOS BIOCOMPATIBILIDADE ISO 10993 1 A Ibramed declara que os eletrodos fornecidos com o equipamento n o ocasionam rea es al rgicas Estes eletrodos devem ser somente colocados em con tato com a superf cie intacta da pele respeitando se um tempo limite de dura o deste contato de 24 horas 59 N o existe risco de efeitos danosos s c lulas nem rea es al rgicas ou de sensibilidade Os eletrodos n o ocasionam irrita o potencial na pele Eletrodos auto aderentes descart veis O material utilizado na fabri ca o destes eletrodos elimina riscos e t cnicas especiais para sua elimi na o Sugerimos seguir instru es do fabricante escolhido pelo usu rio Durabilidade dos eletrodos de borracha de silicone normal o desgaste com
41. Todos os par metros s o programados por teclado de toque e indicados em visor de cristal l quido Sendo assim segue abaixo a descri o e os passos necess rios para se operar o equipamento PO ue ar c aim cu a eo o Rc Ra ea Campo destinado escolha do TIPO de CORRENTE TYPE RUSSIAN corrente Russa MEDFREQ corrente de M dia Fregii ncia GALVAN corrente Galv nica CC DIADYN correntes DIADIN MICAS Campo destinado a escolha da FREQU NCIA de opera con o de 5 Hz a 150 Hz quando o tipo de corrente for a cor rente russa ou corrente de m dia freq ncia Campo destinado a escolha do TEMPO de APLICA O O TIMER Permite selecionar o tempo de aplica o de 1 a 60 minutos Campo destinado a escolha do TEMPO de SUBIDA do RISE 5 PULSO tempo para ir do repouso a contra o m xima rampa de subida do pulso vari vel de 1 a 10 segun dos Campo destinado a escolha do TEMPO LIGADO tem po de sustenta o da m xima contra o muscular vari vel de 1 a 30 segundos 20 Aprendendo a usar o Neurodyn 10 canais V2 0 Campo destinado a escolha do TEMPO de DESCIDA do DECAY s PULSO tempo para ir da contra o m xima ao repouso rampa de descida do pulso vari vel de 1 a 10 segundos OFF 5 Campo destinado a escolha do TEMPO de REPOUSO da contra o muscular vari vel de 1 a 60 segundos Campo destinado a escolha do MODO de estimula o CONT Cont nuo SYNC Sincron
42. VANIZA O A galvaniza o o uso da corrente galv nica utilizando ex clusivamente os efeitos polares que se manifestam unicamente sob os eletrodos por ele promovidos Os tecidos biol gicos apresentam uma grande quantidade de ons positivos e negativos dissolvidos nos l quidos corporais os quais podem ser colocados em movimento ordenado por um campo el trico polarizado aplicado superf cie da pele Este movimento dos ons dentro dos tecidos tem importantes consegii ncias primeiramente f sicas e consequentemente qu micas podendo ser agrupadas nas se guintes categorias Efeitos eletroqu micos Efeitos osm ticos Modifica es vasomotoras Altera es na excitabilidade Ao lado desses efeitos polares de transfer ncia i nica haver du rante a galvaniza o outros efeitos denominados interpolares Eletroforese Eletrosmose Vasodilata o da pele Eletrot nus 45 Eletroforese Segundo DUMOULIN 1980 a migra o sob influ ncia da corrente cont nua de solu es coloidais c lulas de sangue bact rias e outras c lulas simples fen meno este que se d por absor o ou oposi o de ons Eletrosmose Sob influ ncia da carga el trica adquirida pelas estrutu ras membranosas produzida uma modifica o da gua contida nos tecidos Vasodilata o da pele Todas rea es qu micas e altera es de liga es que ocorrem na presen a da corrente cont
43. a escolhida pelo terapeuta de 5 Hz a 150 Hz A sen sa o de estimula o segue o tempo escolhido na rampa Rise RISE rampa de subida do pulso tempo de subida do pulso vari vel de 1 a 10 segundos Regula a velocidade da sequ ncia dos canais Obs No modo DES a sensa o feita de um canal para outro de maneira sequencial crescente e logo em seguida de maneira seqiienci al decrescente 12 M dia Freq ncia Modo CONT cont nuo FREQ Hz frequ ncia em Hertz neste caso o equipamento passa a operar em m dia frequ ncia de 4 000 Hz modulado por baixa fre q ncia na faixa escolhida pelo terapeuta de 5 Hz a 150 Hz A sen sa o de estimula o cont nua constante M dia Freqii ncia Modo SYNC ou REC sincronizado ou rec proco FREQ Hz frequ ncia em Hertz neste caso o equipamento passa a operar em m dia frequ ncia de 4 000 Hz modulado por baixa fre q ncia na faixa escolhida pelo terapeuta de 5 Hz a 150 Hz A sen sa o de estimula o segue os tempos escolhidos nas rampas On Off Rise e Decay RISE rampa de subida do pulso tempo de subida do pulso vari vel de 1 a 10 segundos Regula a velocidade da contra o ou seja o tem po desde o come o at a m xima contra o muscular Tempos altos produzem uma lenta mas gradual contra o Tempos pequenos produ zem uma contra o mais repentina s bita DECAY rampa de descida do pulso tempo de descida
44. a epiderme passagem da corrente Os efeitos da E E s o Facilita o da contra o muscular A E E pode ajudar a ob ter uma contra o muscular volunt ria inibida pela dor ou por les o recente Reeduca o da a o muscular O repouso prolongado ou o uso incorreto de uma musculatura pode afetar sua funcionalidade Aprendizagem de uma a o muscular nova Ap s transplan te tendinoso ou ap s cirurgias reconstrutivas a E E pode auxiliar no restabelecimento de um novo padr o de movimento muscular Hipertrofia e aumento da pot ncia muscular A sua aplica o em intensidades adequadas contribui no processo de hipertrofiar e ganho de pot ncia de um m sculo debilitado Aumento da irriga o sangii nea A vasoldilata o muscular e os reflexos de estimula o sensorial promovidos pela E E propici am uma melhora na irriga o sangii nea local Aumento do retorno venoso e linf tico A E E ao promover sucessivas contra es e relaxamentos musculares e agir sobre os mo vimentos articulares favorece o retorno venoso e linf tico Esta a o mais efetiva se a estimula o for realizada com o segmento corp reo a ser tratado na posi o de drenagem linf tica al m de um enfaixamen to compressivo Preven o e elimina o de ader ncias As contra es musculares eletricamente provocadas auxiliam na preven o de ader ncias ap s hemorragias e tamb m a eliminar ader ncias m scu lo tendino
45. ais 1 a 10 s o destinados s t cnicas por C RUSSA Os canais 1 e 2 s o destinados s t cnicas por C Galv nica Os canais 3 e 4 s o destinados s t cnicas por C Diadin micas 76 Faixa de Amplitude mA pico a pico Russad 0 a 120 mA Diadin micas Galv nica 0 a 30 mA Russa quadrada bif sica sim trica despolarizado M dia Freq ncia quadrada bif sica sim trica despolarizado Diadin micas alternadas sinusoidais polarizadas Galv nica corrente cont nua polarizada Freq ncia de repeti o do pulso R RUSSA portadora de 2 500 Hz modulada por baixa freq n cia com possibilidade de escolha de 5 a 150 Hz M DIA FREQ NCIA portadora de 4 000 Hz modulada por baixa fregii ncia com possibilidade de escolha de 5 a 150 Hz Galv nica corrente direta cont nua Diadin micas DF 100 Hz MF 50 Hz CP 50 Hz e 100 Hz alternadas a cada 1 segundo LP 10 segundos 50 Hz mesclada com 5 segundos 100 Hz Dura o largura T de um nico Pulso da corrente RUSSA a 50 da amplitude m xima 400 useg Dura o largura T de um nico Pulso da corrente M DIA FRE QUENCIA a 50 da amplitude m xima 250 useg Dura o largura T do trem de Pulso da corrente Diadin mica a 50 da amplitude m xima MF 10 mseg DF 5 mseg 77 ON Time
46. bjetos e pessoas As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos tais como esta es de r dio base telefone celular sem fio e r dios m veis terrestres r dio ama dor transmiss o r dio AM e FM e transmiss o de TV n o podem ser previstos teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente eletromagn tico devido a transmis sores de RF fixos recomenda se uma inspe o eletromagn tica no local Se a medida de intensidade de campo no local em que o Neurodyn 10 canais V2 0 usado excede o n vel de conformidade utilizado acima o aparelho deve ser observado para se verificar se a opera o est normal Se um desempenho anormal for observado procedimentos adicionais podem ser necess rios tais como a reorienta o ou recoloca o do equipamento P Acima da faixa de fregii ncia de 150 KHz at 80 MHz a intensidade do campo deve ser menor que 10 V m 83 Distancias de separa o recomendadas entre os equipamentos de comunica o de RF port til e m vel e o Neurodyn 10 canais V2 0 O eletro estimulador Neurodyn 10 canais V2 0 destinado para uso em ambiente eletromagn tico no qual perturba es de RF s o controladas O usu rio do eletro estimulador pode ajudar a prevenir interfer ncia eletromagn tica mantendo uma distancia m nima entre os equipamentos de comunica o de RF port til e m vel transmissores e o Neurodyn 10 canais V2 0 como recomendado abaixo de acordo com a pot ncia m xima dos equ
47. ca a correta posi o para O iici da embalagem 0 C LIMITES DE TEMPERATURA Indica as 5o temperaturas limites para transporte e armazenagem da embalagem MANTENHA LONGE DA CHUVA A embalagem n o deve ser transportada na chuva br EMPILHAMENTO M XIMO N mero m ximo de embalagens identicas que podem ser empilhadas uma sobre as outras Neste equipamento o n mero limite de F empilhamento 5 unidades Observa es Preliminares O NEURODYN 10 canais V2 0 um equipamento com os seguintes tipos de corrente RUSSA 2 500Hz modulado por baixa freq ncia na faixa de 5 a 150Hz DIADIN MICAS DF MF CP LP GALV NICA CC e M dia Freq ncia 4 000Hz modulado por baixa freq ncia na faixa de 5 a 150Hz Trata se de t cnicas n o in vasivas sem efeitos sist micos N o causam depend ncia e n o tem efeitos colaterais indesej veis podendo ser utilizado em todos os tra tamentos em traumato ortopedia e dermato funcional est tica Este equipamento corresponde a CLASSE II tipo BF de seguran a e pro te o Deve ser operado somente por profissionais qualificados e den tro dos departamentos m dicos devidamente credenciados N o est previsto o uso destas unidades em locais onde exista risco de explo s o tais como departamentos de anestesia ou na presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou xido nitroso INTERFER NCIA ELETROMAGN TICA POTENCIAL Quanto aos limites para pertu
48. cia de c lulas sangii neas O sistema vascular linf tico possui vasos superfi ciais e profundos Segundo MACHADO 1970 os vasos coletores linf ticos subfasciais profundos s o menos numerosos do que os su perficiais e mais numerosos por m do que os vasos sangii neos que eles geralmente acompanham Os vasos profundos geralmente seguem as veias profundas que via de regra caminham com as art rias Os va sos superficiais passam atrav s da f scia superficial e os linfonodos relacionados s o usualmente encontrados onde as grandes veias super ficiais se anastomosam com as profundas Os capilares se apresentam com fundo cego isto s o fecha dos e suas extremidades ligeiramente dilatadas sob a forma de peque nos bulbos sendo ligeiramente encontrados na maioria das reas onde est o situados os capilares sangii neos Portanto o sistema linf tico um sistema de m o nica isto ele somente retorna o l quido intersti cial para a corrente circulat rio e desta forma previne a forma o de edema Os capilares linf ticos s o compostos de um cilindro de c lu las endoteliais que se unem ao tecido conjuntivo intercelular atrav s dos filamentos de prote o Entretanto n o existem conex es entre as c lulas endoteliais que formam a parede do capilar estas se sobrep e em escamas 42 Este arranjo forma uma v lvula funcional de sentido nico A press o do l quido intersticial fora dos capilares linf ticos empur
49. do pulso vari vel de 1 a 10 segundos Regula a velocidade com que a contra o diminui ou seja o tempo desde a m xima contra o at o relaxamen to muscular Tempos alto produzem um relaxamento lento Tempos baixos produzem um relaxamento repentino s bito ON TIME tempo ligado tempo de m xima contra o muscular vari vel de 1 a 30 segundos Regula o tempo que a corrente circula pelos eletrodos durante cada ciclo de estimula o OFF TIME tempo desligado tempo de repouso da contra o mus cular vari vel de 1 a 60 segundos Regula o tempo que a corrente n o circula pelos eletrodos durante cada ciclo Obs Quando selecionado M DIA FREQU NCIA CONT NUO os par metros Rise On Decay e Off ser o desativados Portanto teremos uma sensa o continuada constante 13 Quando selecionado M DIA FREQU NCIA SINCRONI ZADO os canais 1 a 10 funcionam juntos ao mesmo tempo ou seja todos canais executam simultaneamente o tempo escolhido de Rise On Decay e Off g ki A Quando selecionado MEDIA FREQUENCIA RECIPROCO os canais 1 2 3 4 e 5 funcionam alternadamente com os canais 6 7 8 9 e 10 Media Freqii ncia Modo SEQ seq encial FREQ Hz frequ ncia em Hertz neste caso o equipamento passa a operar em m dia fregii ncia de 4 000 Hz modulado por baixa fre q ncia na faixa escolhida pelo terapeuta de 5 Hz a 150 Hz A sen sa o de estimula o segue o tempo escolhido na rampa Rise
50. edimentos de preparo do paciente e co loca o dos eletrodos sejam feitos antes de se ligar e programar o aparelho Lembrete texto transcrito da Performance essencial A t cnica utili zada no tratamento n o invasiva sem efeitos sist micos n o causa depend ncia e n o tem efeitos colaterais indesej veis A intensidade de corrente necess ria ao tratamento depende da sensa o do paciente Sendo assim o tratamento dever ser iniciado com n veis de intensi dade m nimos bem baixos aumentando se cuidadosamente at se conseguir os efeitos adequados ao procedimento e de acordo com a reportagem do paciente 26 Tecla de controle PROGRAM Esta tecla seleciona um dos 17 pro tocolos prontos pr programados de tratamentos Ao pressionar esta tecla a seguinte informa o aparecer no visor do aparelho as SEEM 01 DESOBSTRUCAO 2500 Hz a od aaa Atrav s das teclas SET e SET 7 voc poder selecionar 17 proto colos prontos de tratamento Uma vez escolhido um deles pressione a tecla START e o visor do equipamento passar a indicar par metros j prontos para o tratamento em quest o Basta agora pressionar nova mente a tecla START para que o programa selecionado seja executa do Basta agora selecionar a intensidade de corrente desejada Como exemplo vamos selecionar o protocolo n mero 5 Fortaleci mento inicial sedent rio Pressione a tecla PROGRAM e note que o visor passou a indicar ass ESSES
51. ema linf tico 41 Orienta es e precau es de drenagem por E E 43 Corrente Galv nica 44 Galvaniza o 44 Jontoforese 46 Orienta es para utiliza o da corrente Galv nica 47 Correntes diadin micas 48 Corrente de M dia Fregii ncia de 4 000 HZz 51 Eletrodos Recomenda es 58 Eletrodos Biocompatibilidade 58 Prote o ambiental 59 Refer ncias Bibliogr ficas 60 Anexo Mapa de Pontos Motores 63 Limpeza dos Eletrodos Manuten o Garantia 69 Localiza o de Defeitos 71 Termo de Garantia 12 Acess rios NEURODYN 10 canais V2 0 74 Caracter sticas T cnicas NEURODYN 10 canais V2 0 75 Compatibilidade eletromagn tica 19 Pontos de Venda
52. empre utilizar o gel fornecido com o equipamento ou outro produto condutor de corrente el trica entre a ponta de borra cha condutiva e a pele 5 As canetas de estimula o s o utilizadas no canal 1 do equi pamento Isto n o impedir que os canais 2 a 10 possam ser utilizados em outras regi es do corpo ao mesmo tempo 33 EletroEstimula o Introdu o W Essencialmente todas as fun es e atividades do corpo envol vem alguma forma de eletricidade Quando aplicamos um sinal el tri co sobre o corpo humano utilizando duas placas com diferentes po tenciais passamos a ter como carga do circuito uma imped ncia composta por duas resist ncias sendo vari vel de acordo com a resis t ncia imposta pelo revestimento cut neo umidade temperatura ole osidade rea da pele que est submetida corrente rea do eletrodo espessura da pele presen a de p los espessura do tecido adiposo so lu o de continuidade dist ncia entre os eletrodos etc O NEURODYN 10 canais V2 0 um equipamento moderno no sentido em que utiliza uma forma de corrente diferente dos pro gramas tradicionais de eletroestimula o E E da rea de est tica onde as correntes polarizadas representadas principalmente pela cor rente far dica ocupavam lugar de destaque A inconveni ncia da utiliza o das correntes polarizadas para os programas de E E hoje empregados est na capacidade dessas correntes causarem a polariza o
53. equipamento para estimula o neuromuscular NBR IEC 60601 2 10 cl usula 50 subcl usulas 50 1 e 50 2 O con trole de amplitude de sa da controla continuamente a intensidade de corrente desde o m nimo at o m ximo e o seu valor m nimo n o ex cede 2 do valor na posi o m xima Os par metros tais como for mas de onda de sa da dura o de pulso fregii ncia de repeti o do pulso faixa de amplitude de corrente de sa da n o diferem por mais que 30 mencionados na descri o t cnica a seguir Os valores das dura es dos pulsos e fregii ncias de repeti es dos pulsos aqui descritas foram medidas a 50 da amplitude m xima de sa da Estes par metros s o v lidos para uma imped ncia de carga de 1000 ohms O efeito da imped ncia de carga nos par metros des critos muito importante Se o aparelho por operado fora da faixa de imped ncia de carga especificada poder haver imprecis o nos valo res dos par metros bem como altera o das formas de onda aqui des critas O Neurodyn 10 canais V2 0 um equipamento monof sico de CLASSE II com parte aplicada de tipo BF de seguran a e prote o Alimenta o 110 220 V autom tico 60 Hz Pot ncia de entrada Consumo m x 50 VA EQUIPAMENTO DE CLASSE II com parte aplicada de tipo BF de seguran a e prote o Canais de sa da 10 canais independentes em amplitude Os can
54. frequ ncia de pulso permite 4 deve estar inteiramente ligada ao tempo de repouso respeitando o tempo h bil para a ress ntese de ATP 3 6 Uma das mudan as metab licas mais evidentes que ocor rem com o treinamento um desvio no sentido de uma maior capaci dade oxidativa e um maior potencial Esse desvio na dire o de uma maior capacidade oxidativa verdadeiro para todos os tipos de fibras sendo acompanhado por aumentos da densidade do volume mitocon drial nas proximidades do sarcolema 38 Digamos que a varia o metab lica vai depender do tipo de fibra que ser trabalhada portanto quando trabalhamos fibras do tipo IIb por exemplo o volume de mitoc ndrias e a concentra o en zim tica mitocondrial encontra se reduzida 7 8 isto nos leva ao en tendimento que sustenta es prolongadas nas fibras tipo II podem le var a fadiga mais facilmente Desta forma o tempo de repouso nestas fibras deve ser um tanto quanto mais longo sendo mais comumente usado 10 segundos para contra o e 60 segundos para o repouso 6 13 Treinamento de For a Utilizando a Eletroestimula o Muitas pesquisas foram realizadas buscando conhecer o efei to de correntes el tricas nas fibras musculares Os estudos se concen tram em duas hip teses principais 4 g Aumento da for a muscular g Mudan a no tecido muscular 53 Aumento da For a Muscular A freq ncia descrita por Evangelista como eficaz para treinamento de for a 4
55. ing status J Appl Physiol 1995 p 2033 2038 70 LARSSON L amp KARLSSON J Isometric and dynamic endurance as a function of age and skeletal muscle characteristics Acta Physi ologica Scandinavica 1978 p 104 129 136 68 LARSSON L Physical training effects on muscle morphologyin sedentary males at different ages Med Sci Sports Exercise 1982 14 3 p 203 206 51 FOSS M L amp KETEYIAN S I Bases Fisiol gicas Do Esporte Exerc cio E Do Esporte 6 edi o 2000 12 MACKDLER W D KATCHF I KATCH V I Fisiologia do Es for o energia nutri o e desempenho humano Ed Guanabara Koogan 3 Ed Rio de Janeiro RJ 1992 67 SPRING W et al For a muscular Teoria pr tica 1 Ed S o Paulo Livraria Santos 1 59 1995 8 SCOTT O Ativa o dos nervos motores e sensitivos em eletrote rapia de Clayton Kitchen S e Bazin S 10 Edi o Ed Manole 1 Edi o Brasileira S o Paulo pp 69 73 74 113 117 1998 53 GRIMBY AND SALTIM B The ageind muscle Clin Phy siol 3 209 81 1983 33 EDSTROM L AND GRIMBY L Effects of exercise on the motor unit Muscle nerve 9 104 1986 63 ANEXO Mapas de Pontos Motores m frontal NS m supra orbital Pg E m orbicular do olho o IN m temporal Jg m zigom tico m bucinador m masseter m orbicular da boca f gt 2 m depressor do l bio Y m elevador do l bio n facial Figura 1 Pontos Motores da
56. ip ser emitido indicando erro de opera o e o campo tempo de aplica o ficar piscado aguardando a sua programa o Neste momento o visor 5 estar indicando As EEE 00 OPERATING ERROR TIMER o Gi E ai Em o oo So Go E Escolha o tempo e aperte novamente a tecla START Agora basta se lecionar a intensidade de corrente desejada 24 2 Quando o tipo de corrente selecionado for RUSSIAN com modo SYNC ou REC sincronizado ou rec proco os LEDs luzes indicadoras de cada canal em uso piscar de acordo com o tempo Rise On Decay e Off escolhido on Led indicador totalmente ace so off Led indicador totalmente apagado Sugerimos aumentar a intensidade dos canais somente quando estes LEDs indicadores estiverem totalmente acesos m xima contra o 3 Quando o equipamento estiver em opera o com intensi dade n o ser poss vel alterar qualquer par metro Para isto voc dever parar o tratamento utilizando a tecla STOP 6 e recome ar uma nova programa o 4 O Neurodyn 10 canais V2 0 possui 5 jogos cada um com quatro fios de cabos para corrente Russa e de M dia Freqii ncia tota lizando 10 canais de sa da em corrente Russa ou M dia Frequ ncia Possui 1 jogo quatro fios para corrente Galv nica portanto 2 canais de sa da em corrente Galv nica e 1 jogo quatro fios para corrente Diadin mica portanto 2 canais de sa da em corrente Diadin mica O
57. ipamentos de comunica o Distancia de separa o de acordo com a freqii ncia do transmissor m Pot ncia m xima no minal de sa da do transmissor W d 12NP d 0 35VP d 07 P 0 1 0 38 0 11 0 22 l 1 2 0 35 0 7 100 12 3 5 7 Para transmissores com uma pot ncia m xima nominal de sa da n o listada acima a distancia de separa o recomendada d em metros m pode ser determinada atrav s da equa o aplic vel para a freq ncia do transmissor onde P a pot ncia m xima nominal de sa da em watts W de acordo com o fabricante do transmissor NOTA 1 Em 80 MHz at 800 MHz aplica se a distancia de separa o para a faixa de freq ncia mais alta NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis em todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e refle x o de estruturas objetos e pessoas 150 KHz at 80 MHz 80 MHz at 800 MHz 800 MHz at 2 5 GHz
58. iza o de repara o N o assu mimos nenhuma responsabilidade por repara es efetuadas sem nossa expl cita autoriza o por escrito 70 GARANTIA A IBRAMED Ind stria Brasileira de Equipamentos M dicos Ltda aqui identificada perante o consumidor pelo endere o e telefo ne rua Mil o 50 fone 19 38179633 garante este produto pelo per o do de dezoito 18 meses observadas as condi es do termo de garan tia anexo a documenta o deste aparelho ASSIST NCIA T CNICA Qualquer d vida ou problema de funcionamento com o seu equipa mento entre em contato com nosso departamento t cnico Fone 19 38179633 71 LOCALIZA O DE DEFEITOS O que pode inicialmente parecer um problema nem sempre realmen te um defeito Portanto antes de pedir assist ncia t cnica deve se ve rificar os itens descritos na tabela abaixo Problemas Solu o e O cabo de alimenta o esta devidamente conectado Caso n o esteja preciso conect lo Ve rifique tamb m a tomada de for a na pa rede O aparelho n o liga 1 e Voc verificou o fus vel de prote o Verifique se n o h mal contato Verifi que tamb m se o valor esta correto como O aparelho n o liga 2 indicado no manual de opera o e Voc seguiu corretamente as recomenda O aparelho esta ligado mas n o es e instru es do manual de opera o emite corrente para o paciente 1 Verifique e refa a os pass
59. izado REC Rec proco SEQ Seqiiencial de 4 5 6 7 8 9 ou 10 ca nais DES Desobstru o IP CHANNEL Campo destinado escolha do n mero de canais para se q ncia quando no modo seq encial OBS Vale a pena lembrarmos aqui que o NEURODYN 10 canais V2 0 um equipamento rico em recursos S o 7 sete tipos de cor rentes RUSSA M DIA FREQ NCIA DF Dif sica Fixa MF Monof sica Fixa CP Curtos Per odos LP Longos Per odos e CC Galv nica 21 1 passo Chave liga desliga 1 Ao ligar o equipamento o visor de cristal l quido 5 mostrar durante alguns segundos as seguintes men sagens de apresenta o MAs EEE IBRAMED NEURODYN 10 CANAIS V2 0 dd Ap s esta apresenta o um sinal sonoro bip ser ouvido e o visor 5 entrar em opera o indicando A As SEEM RS SYNC 050 01 010101 00 AAA m Note que a palavra RUSSIAN est piscando 2 passo Tecla de controle BACK e NEXT 7 Esta teclas servem para selecionar os par metros necess rios ao tratamento Ao apertar a tecla NEXT voc estar avan ando para outro par metro Ao apertar a tecla BACK voc estar retrocedendo para o par metro anterior Note que a cada sele o feita atrav s das teclas BACK e NEXT o par me tro escolhido ficar piscando 3 passo Tecla de controle SET e SET 7 Estas teclas servem para voc escolher os valores de cada par metro necess rios terapia SET
60. mblem ticos sobre estes assuntos pesquisas voltadas para a melhora na performance do atleta com a eletroestimu la o pode ser um dado valioso na manuten o da capacidade despor tiva por mais tempo al m do que j previsto Para tal argumento es tudamos e propomos que com o uso da eletroestimula o se consiga com maior facilidade as mudan as nas caracter sticas das fibras Se gundo Hoogland as fibras podem ser modificadas quando recebem es t mulos el tricos sobre os motoneur neos correspondentes ao tipo de fibra 4 Esta modifica o dependente principalmente da frequ ncia que se despolariza o nervo motor por meio da corrente el trica 4 Hoogland 1988 menciona que 50 a 150 Hz ideal para trabalhar m sculos din micos f sicos e ou garantir que as fibras tornem se brancas E que 20 a 30 Hz ideal para trabalhar m sculos est ticos t nicos e ou garantir que as fibras brancas tornem se vermelhas 8 Alguns citam a estimula o a 10 Hz 67 57 A mudan a nas caracter sticas bioqu micas fisiol gicas das fibras musculares pode ocorrer tamb m pelo treinamento ou inatividade do mesmo 4 12 51 Uma das mudan as metab licas mais evidentes que ocor rem com o treinamento um desvio no sentido de uma maior capaci dade oxidativa e um maior potencial Esse desvio na dire o de uma maior capacidade oxidativa verdadeiro para todos os tipos de fibras sendo acompanhado por aumentos da densidade do volume
61. ntinua sincr nica desobstru o sequencial ou rec proca A t cnica consiste na aplica o de suave estimula o el trica atrav s de eletrodos colocados em reas corporais Esta t cnica n o invasiva sem efeitos sist micos n o causa depend ncia e n o tem e feitos colaterais indesej veis A intensidade de corrente necess ria ao tratamento depende da sensa o do paciente Sendo assim o trata mento dever ser iniciado com n veis de intensidade m nimos bem baixos aumentando se cuidadosamente at se conseguir os efeitos adequados ao procedimento e de acordo com a reportagem do pacien te Quando uma pessoa submetida aos v rios tipos de corrente ela ir sentir uma sensa o de formigamento no local ou nas reas entre os eletrodos Essa sensa o normalmente confort vel para a maioria des sas pessoas O grau de sensa o controlado pelo ajuste dos par me tros controles do equipamento Devido tecnologia utilizada ser a mesma dos microcomputadores estes controles operam via teclado de toque Todas as informa es referentes aos par metros escolhidos pe lo profissional terapeuta ser o mostradas em visor de cristal l quido alfanum rico O NEURODYN 70 canais V2 0 possibilita os seguintes modos Corrente RUSSA 2 500Hz MODO CONT NUO MODO SINCRONIZADO com rampas On Off Rise e Decay MODO REC PROCO com rampas On Off Rise e Decay MODO SEQUENCIAL MODO DESOBSTRU O
62. ntra o eliciada eletricamente Se as respostas fisiol gicas podem ser consideradas iguais entre os dois tipos de contra es comentaremos as varia es metab licas entendendo que tamb m n o existem diferen as independente do est mulo seja el trico ou volun t rio Apesar de conhecermos algumas vantagens da EF A EE pode ser considerada mais eficaz que a contra o volunt ria na ativa o de unidades motoras 4 75 Por m a EE pode ter o mesmo efeito que a contra o muscular volunt ria no que diz respeito o aumento tempor rio no metabolismo muscular 5 39 Kotz em suas investiga es argumentou que o uso da estimula o el trica pode ser uma alternativa combinada com exerc cios volunt rios para se alcan ar objetivos no desempenho atl tico 75 comum usar em atletas de alto rendimento a frequ ncia portadora de 4000Hz 4 Tem sido sugerido por estudos atualizados que o prov vel item a gerar fa diga pode estar relacionado a altas for as contr teis que precisam ser geradas para aumentar for a muscular este tipo de contra o por m muito fatigante se o per odo de repouso for muito curto 21 23 Brasi leiro et al 2002 13 citam em sua revis o que o tempo total para o reabastecimento de fosfagenase s o de 60 segundos sendo interessan te por tanto um tempo similar de repouso para evitar a fadiga pela de pleda o total de fosfagenase e Kotz colocou em seu trabalho a reco menda o de um per od
63. nua libera energia e altera a temperatura local Eletrot nus Pode se chamar de eletrot nus ou potencial eletr nico as modifica es el tricas locais produzidas pela corrente el trica no potencial de repouso das membranas celulares Quando no in cio da aplica o o paciente ir relatar uma sen sa o pequena de formigamento Com o aumento gradativo da inten sidade a sensa o passa para o formigamento mais pronunciado agu lhadas ard ncia e dor A corrente galv nica ao passar pelo tecido transfere ons de um polo para outro H uma dissocia o eletrol tica do cloreto de s dio NaCl tissular em c tions s dio Na e nions cloreto C1 O nion cloro como portador de carga negativa migrar para o polo po sitivo do eletrodo perdendo sua carga el trica negativa e assim rea gindo e transformando se em cloro molecular C12 O mesmo ocorre com o s dio que ao migrar para o polo negativo ir perder seu el tron reagindo e transformando se em s dio met lico Na S o devidos a o da corrente galv nica sobre os nervos va somotores que a hiperemia se torna ativa pronunciando se de forma mais significativa no p lo negativo Os nervos vasomotores permane cem por consider vel tempo hipersensibilizados A hiperemia atinge tamb m estruturas mais profundas por a o reflexa Com isso h um aumento da irriga o sangu nea acarretando maior nutri o tecidual profunda subcut neo f scias
64. o de 10 segundos on seguidos de 50 segun dos off visando o fortalecimento muscular 75 Por m Evangelista et al 2002 3 28 que com um trabalho isom trico de contra o tet nica com par metros de modula o visando fibras vermelhas tipo 1 30 Hz podem adiar a fadiga e mesmo que o trabalho vise as fibras do tipo II a extin o de ATP CP pode n o ser a causa cabal para a fadi ga Casey 44 em seu experimento afirma que as fibras tipo H ten dem a fadiga mais facilmente Entretanto estudos em seres humanos 45 46 relatam que a exaust o n o pode ser atribu da a concentra es criticamente baixas de fosfag nios no m sculo 52 Num outro estudo realizado no m sculo sart rio da r 47 48 49 isoladamente percebeu se que a maior queda na concentra o de ATP e PC ocorria nos dois primeiros minutos da contra o antes de haver um decl nio na tens o m xima do m sculo Quando o m sculo se apresentava plenamente fatigado ap s 15 minutos de contra o a inda havia 76 da concentra o de repouso de ATP dispon vel para o m sculo Al m disso a concentra o tanto de ATP quanto de PC au mentava muito rapidamente no transcorrer dos primeiros minutos de recupera o por m a for a muscular n o sofria modifica o significa tiva Isto um indicativo que a disponibilidade de fosfag nio n o re lacionado ao processo de fadiga muscular A escolha da fibra para o trabalho isoladamente fen meno que a
65. o do equipamento deve assegu rar que ele seja utilizado em tal ambiente 3 N vel de Ensaio N vel Gis E Ensaio de imunidade IEC 60601 de Conformidade Ambiente eletromagn tico orienta es Equipamentos de comunica o de RF port til e m vel n o devem ser utiliza dos pr ximos a qualquer parte do Neurodyn 10 canais V2 0 incluindo cabos com distancia de separa o menor que a recomendada calculada a partir da equa o aplic vel frequ ncia do transmissor Distancia de separa o recomendada d 1 2 4P RF Conduzida 3 Vrms 3 V IEC 61000 4 6 150 kHz at 80 MHz d 0 35 VP 80 MHz at 800 MHz d 0 7 P 800 MHz at 2 5 GHz RF Radiada 10 V m Onde P a pot ncia m xima nominal de sa da do transmissor em watts W S 10 V m de acordo com o fabricante do transmissor e d a distancia de separa o re IEC 61000 4 3 80 MHz at 2 5 GHz comendada em metros m E recomendada que a intensidade de campo estabelecida pelo transmissor de RF como determinada atrav s de uma inspe o eletromagn tica no local seja menor que o n vel de conformidade em cada faixa de freqii ncia Pode ocorrer interfer ncia ao redor do equipamento marcado com o seguinte ca s mbolo NOTA 1 Em 80 MHz e 800 MHz aplica se a faixa de frequ ncia mais alta NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis em todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas o
66. o por baixa fre q ncia na faixa escolhida pelo terapeuta de 5 Hz a 150 Hz A sen sa o de estimula o cont nua constante RUSSA Modo SYNC ou REC sincronizado ou rec proco FREQ Hz frequ ncia em Hertz neste caso o equipamento passa a operar em m dia fregii ncia de 2 500 Hz modulado por baixa fre q ncia na faixa escolhida pelo terapeuta de 5 Hz a 150 Hz A sen sa o de estimula o segue os tempos escolhidos nas rampas On Off Rise e Decay RISE rampa de subida do pulso tempo de subida do pulso vari vel de 1 a 10 segundos Regula a velocidade da contra o ou seja o tem po desde o come o at a m xima contra o muscular Tempos altos produzem uma lenta mas gradual contra o Tempos pequenos produ zem uma contra o mais repentina s bita 10 DECAY rampa de descida do pulso tempo de descida do pulso vari vel de 1 a 10 segundos Regula a velocidade com que a contra o diminui ou seja o tempo desde a m xima contra o at o relaxamen to muscular Tempos alto produzem um relaxamento lento Tempos baixos produzem um relaxamento repentino s bito ON TIME tempo ligado tempo de m xima contra o muscular vari vel de 1 a 30 segundos Regula o tempo que a corrente circula pelos eletrodos durante cada ciclo de estimula o OFF TIME tempo desligado tempo de repouso da contra o mus cular vari vel de 1 a 60 segundos Regula o tempo que a corrente n o
67. ornando poss vel ativar todas as unidades motoras simultaneamente 4 Aumento de for a em curto prazo Melhor qualidade da estabilidade articular durante a fa se de imobiliza o As afirma es citadas por Hoogland 1988 4 podem corroborar para os aspectos eletrofisiol gicos definindo uma hip tese que n o est completamente resolvida apesar de muitos estudos cien t ficos Contudo as reuni es de estudos extensos sobre este assunto e experi ncia de v rios autores podem definir provisoriamente que o aumento de for a induzido eletricamente pode ocorrer 4 5 19 20 Se pelo aumento da sec o transversa ou por mecanismos neurais ainda n o est completamente resolvido 5 55 Adapta o nas caracter sticas das fibras musculares pela EE Foi estabelecido por alguns autores que a estrutura das fibras musculares mudam ap s estimula o por um longo per odo com correntes el tricas 4 38 71 72 Durante dois anos de trabalhos em atletas com a corrente russa Evangelista percebeu melhoras inte ressantes nas caracter sticas atl ticas de corredores amadores 28 Es ta mudan a aparenta depender primariamente da frequ ncia com que o nervo motor despolarizado pela corrente el trica Na maioria dos casos a velocidade de ativa o das c lulas musculares se reduz A fi bra muscular se torna mais vermelha t nica e a capilariza o aumen ta A c lula muscular tamb m se toma mais sens vel A fibra muscu lar
68. os indicados no item sobre controles indicadores e ope ra o e Voc verificou eletrodos e cabos de co nex o ao paciente O aparelho esta ligado mas n o Verifique se o plugue do cabo esta devi emite corrente para o paciente 2 damente colocado ao aparelho Verifique se os eletrodos est o devida mente colocados ao corpo do paciente e Verifique se a quantidade de gel utilizado O aparelho n o liga e ou esta fun suficiente cionando mas parece que esta fraco e Verifique se os eletrodos n o est o des gastados 72 Termo de Garantia 1 O seu produto IBRAMED garantido contra defeitos de fabrica o se consideradas as condi es estabelecidas por este manu al por 18 meses corridos 2 O per odo de garantia contar a partir da data da compra ao primeiro adquirente consumidor mesmo que o produto venha a ser transferido a terceiros Compreender a substitui o de pe as e m o de obra no reparo de defeitos devidamente constatados como sendo de fabrica o 3 O atendimento em garantia ser feito EXCLUSIVAMEN TE pelo ponto de venda IBRAMED pela pr pria IBRAMED ou outro especificamente designado por escrito pelo fabricante 4 A GARANTIA N O ABRANGER OS DANOS QUE O PRODUTO VENHA A SOFRER EM DECORR NCIA DE O produto n o for utilizado exclusivamente para uso m dico Na instala o ou uso n o forem observadas as especifica es e recomenda es deste Manual
69. por uma nica fibra nervosa o disparo de uma nica c lula nervosa determina uma contra o cuja for a proporcional ao n mero de fibras musculares inervadas pela unidade motora Deste modo o n mero de unidades motoras acionadas e o tamanho de cada unidade motora controlam a intensidade da contra o do m sculo Os mapas de pontos motores apresentados no ANEXO figu ras 1 2 3 e 4 mostram suas localiza es aproximadas por m certa explora o local deve ser efetuada para o conhecimento de sua locali za o individual Quando n o se tem o devido conhecimento da localiza o dos pontos motores recomenda se a aplica o da t cnica mioenerg tica da qual consiste da localiza o de dois eletrodos do tipo placa sobre cada extremo do ventre muscular a ser estimulado de modo que a cor rente atravesse o m sculo em todo seu comprimento De maneira geral as mudan as produzidas no m sculo pela eletroestimula o s o semelhantes aquelas produzidas pelas contra es volunt rias h um aumento do metabolismo muscular uma mai or oxigena o libera o de metab litos dilata o de arter olas e um consegiiente aumento da irriga o sangii nea no m sculo A contra o muscular eletricamente provocada metabolica mente mais desgastante e fatigante que a contra o muscular gerada pela atividade fisiol gica volunt ria A eletroestimula o provoca uma contra o sincr nica de algumas poucas unidades motora
70. r um programa de eletroestimula o muito intenso O n mero de contra es que o m sculo desenvolve deve ser controlado a modula o em rampa a varia o da fregii ncia e a intensidade da corrente s o fatores a serem considerados Assim muitos programas podem intercalar a E E com a contra o muscular volunt ria ou mesmo realiz las con comitantemente estes protocolos podem ser mais efetivos para paci entes que necessitem fortalecer grupos musculares espec ficos por exemplo os m sculos abdominais o m sculo vasto medial etc A contra o normal das fibras musculares esquel ticas co mandada pelos nervos motores Estes nervos ramificam se dentro do tecido conjuntivo do epim sio onde cada nervo origina numerosas ramifica es Uma fibra nervosa pode inervar uma nica fibra muscu lar ou ent o se ramificar e inervar at 150 ou mais fibras musculares No local de inerva o o nervo perde sua bainha de mielina e forma uma dilata o que se coloca dentro de um depress o da superf cie da fibra muscular Essa estrutura denominada de ponto motor ou jun o mioneural Os pontos motores s o as reas timas para a estimula o dos m sculos esquel ticos O est mulo limiar para o m sculo ser menor nestes pontos Eles est o usualmente localizados na rea onde o nervo penetra no epim sio 37 Uma vez que o m sculo pode ser dividido em unidades moto ras isto o conjunto de fibras musculares inervadas
71. ra as margens das c lulas endoteliais para dentro permitindo ao l quido penetrar nos capilares Uma vez no interior dos capilares esse l quido n o pode voltar aos espa os por causa da press o no interior dos capi lares que for a as bordas das c lulas endoteliais a se juntarem fe chando a v lvula Por causa desse arranjo estrutural os capilares linf ticos s o mais perme veis que a maioria dos capilares sangii neos Os vasos linf ticos possuem uma grande capacidade de repa ra o e de forma o de novos vasos ap s danos Os novos vasos s o formados inicialmente como s lidos brotos celulares produzidos por divis o mit tica das c lulas endoteliais dos vasos que permanecem tornando se os brotos posteriormente canalizados O linf ngion caracterizado como parte de um vaso pr coletor ou coletor linf tico situado entre duas v lvulas dotadas de uma termina o nervosa pr pria e co automatismo pr prio LEDUC 2000 O fluxo da linfa relativamente lento aproximadamente tr s litros de linfa penetram no sistema cardiovascular em 24 horas Esse fluxo lento porque ao contr rio do sistema cardiovascular o sistema linf tico n o possui um rg o central bombeador sendo portanto de pendente de for as externas ao organismo tais como a gravidade os movimentos passivos a eletroestimula o ou a massagem al m das for as internas tais como a contra o muscular a pulsa o das art rias pr ximas aos
72. ra as correntes polarizadas Solu es de continuidade ferimentos ulcera es etc podem concentrar fluxo i nico e causar queimaduras Ap s ioniza es as almofadas devem ser lavadas com a finalida de de remo o de res duos qu micos utilizados N o h nenhuma vantagem em utilizar solu o com concentra o superior indicada pelo fabricante 48 CORRENTES DIADIN MICAS Tamb m chamadas de correntes de Bernard que s o correntes alternadas sinusoidais de baixa frequ ncia 50 a 100 Hz com retifica o monof sica ou bif sica Por se tratarem de correntes alternadas possuem a capacidade de alternarem a polariza o e despolariza o de tecidos notadamente nas membranas celulares As correntes diadin micas duplicam o ndice de reabsor o tecidual devido sua intensa capacidade de hiperemiza o O incre mento da irriga o sangii nea provocada pela a o do tratamento uma das causas dos efeitos antiexudativos e antiflog sticos proporcio nados por essas formas de correntes O componente analg sico dessas correntes baseia se em uma excita o infra umbral permanente das fi bras nervosas sensitivas induzindo um bloqueio dos impulsos doloro sos obtendo se assim uma destonifica o e analgesias persistentes atrav s de uma eleva o do umbral de dor PABST 1960 estudando a a o das correntes alternadas com o m todo de dispers o de is to pos mediante um experimento intensivo com 30
73. rba o eletromagn tica o O NEURODYN 10 canais V2 0 um equipamento eletro m dico que pertence ao Grupo 1 Classe A A conex o simult nea do paciente ao estimulador NEU RODYN 10 canais V2 0 e a um equipamento cir rgico de alta fre q ncia podem resultar em queimaduras no local de aplica o dos eletrodos e poss vel dano ao estimulador A opera o a curta dist n cia 1 metro por exemplo de um equipamento de terapia por ondas curtas ou micro ondas pode produzir instabilidade na sa da do apare lho Para prevenir interfer ncias eletromagn ticas sugerimos que se utilize um grupo da rede el trica para o NEURODYN 10 canais V2 0 e um outro grupo separado para os equipamentos de ondas curtas ou micro ondas Sugerimos ainda que o paciente o NEURODYN 10 ca nais V2 0 e cabos de conex o sejam instalados a pelo menos 3 metros dos equipamentos de terapia por ondas curtas ou micro ondas Equipamentos de comunica o por radio fregii ncia m veis ou por t teis podem causar interfer ncia e afetar o funcionamento do NEU RODYN 70 canais V2 0 Aten o A aplica o dos eletrodos pr ximo ao t rax pode aumentar o risco de fibrila o card aca IBRAMED I Descri o do NEURODYN 10 canais V2 0 6 O NEURODYN 170 canais V2 0 utiliza tecnologia de micro computadores ou seja microcontrolado Foi projetado seguindo as normas t cnicas existentes de constru o de aparelhos m dicos NBR IEC 60601 1 NBR IEC 60601 1 2 e
74. riodos Forma de corrente MF com 10 segundos de on time mesclado com corrente DF progressiva de 5 segundos de on time variando sua am plitude de O a intensidade escolhida GALV NICA Corrente cont nua 15 NEURODYN 10 canais V2 0 ALIMENTA O ELETRICA O Neurodyn 10 canais V2 0 um equipamento monof sico AN de CLASSE II com parte aplicada de tipo BF de seguran a e prote o O Neurodyn 10 canais V2 0 um equipamento bi volt ou seja a comuta o 110 220 volts autom tica N o necess rio se preocupar com a tens o da rede local Basta ligar o aparelho na tomada de for a que o equipamento far a sele o 110Volts ou 220Volts automaticamente O cabo de liga o rede el trica destac vel O equipamento utiliza o plugue de rede como recurso para separar eletricamente seus circuitos em rela o rede el trica em to dos os p los ATEN O Na parte traseira do NEURODYN 10 canais V2 0 en contra se o fus vel de prote o Para troc lo desligue o aparelho da tomada de rede e com aux lio de uma chave de fenda pequena remova a tampa protetora desconecte o fus vel fa a a substitui o e recoloque a tampa no lugar Colocar sempre os fus veis indicados pela IBRAMED Usar fus vel de 1A 20 AG RISCOS DE SEGURAN A PODER O OCORRER SE O EQUIPAMENTO NAO FOR DEVIDAMENTE INSTALADO OBS Dentro do equipamento existem tens es perigosas Nun ca abra o equipamento
75. s Atrav s das teclas BACK NEXT 7 ande at o par metro MODE de maneira que SYNC fique piscando Atra v s das teclas SET SET 7 escolha agora SEQ Note que apareceu o n mero 10 no campo n mero de canais Novamente atrav s das te clas BACK NEXT 7 ande at o par metro N CHANNEL de maneira que o n mero 10 fique piscando Novamente atrav s das teclas SET SET 7 escolha o n mero 8 ou seja oito canais Sempre atra v s das teclas BACK NEXT e SET SET escolha por exemplo RI SE de 3 segundos e 10 minutos de tempo de aplica o Pressione a te cla START STOP 6 Note que o visor passou a indicar 23 RUSSIAN SEQ 08 050 000 000 000 000 000 000 000 000 Basta agora dar a intensidade desejada em cada canal Exemplo 2 Como exemplo vamos supor que voc queira o tipo de corrente GALVANICA Atrav s das teclas BACK NEXT 7 ande at o par metro TYPE de maneira que ele fique piscando Atrav s das te clas SET SET 7 escolha agora a op o de GALVAN Ainda atra v s da tecla BACK NEXT 7 ande at o campo destinado ao tempo de aplica o e escolha atrav s das teclas SET SET 7 por exemplo 8 minutos de aplica o e pressione a tecla START STOP 6 Note que o visor passou a indicar GALVAN 000 000 OBSERVA ES IMPORTANTES SOBRE O EQUIPAMENTO 1 Se durante a programa o voc se esquecer de co locar o tempo de aplica o ao se apertar a tecla START STOP 6 um sinal sonoro b
76. s en quanto que a contra o volunt ria mobiliza uma popula o maior de unidades motoras ativas em baixa frequ ncia e de forma assincr nica Desta forma preconiza se o uso dos Trens de Pulso para que o apare cimento da fadiga muscular seja retardada visto que o m sculo traba lha em um ciclo de contra o relaxamento A sugest o para a rela o entre o Ton o Torr dos trens de pulso de 1 2 para m sculos com baixo trofismo n o apresente fadiga precocemente 38 Outro ponto que merece ser destacado as diferentes fregii n cias que est o dispon veis no NEURODYN 10 canais V2 0 Nos pro gramas de fortalecimento muscular por E E a elei o da freqii ncia de vital import ncia uma vez que pode se obter contra o muscular n o tet nica com fregii ncias inferiores a 10 Hz e tet nica um pouco acima deste valor Como resultado a for a total da contra o aumenta progressivamente com o aumento da fregii ncia de estimula o at a tingir um limite m ximo pr ximo a fregii ncia de 50 Hz Mesmo utili zando se de fregii ncias superiores a 50 Hz n o se produzir aumento adicional da for a de contra o Durante a contra o tet nica a tens o muscular desenvolvida cerca de quatro vezes aquela desenvolvida pelos abalos musculares nicos A frequ ncia tamb m interfere no limiar sensitivo sendo que frequ ncias maiores desencadeiam percep es menores uma vez que diminuem a capacidade de resist ncia d
77. s cabos utilizados em corrente Russa ou de M dia Freq n cia possuem pinos nas pontas como o desenho abaixo 1 1 Obs Estes 5 jogos com pinos nas pontas foram feitos para serem uti lizados do canal 1 ao canal 10 de acordo com as cores no painel do equipamento e somente para corrente Russa e corrente de M dia Fregii ncia 25 Os cabos utilizados em corrente Galv nica e Diadin mica possuem garras jacar nas pontas como o desenho abaixo Obs a O jogo com garras jacar com 2 fios vermelhos e dois fios pretos foram feitos para serem utilizados somente no canal 1 e canal 2 respectivamente Neste caso o canal 1 e 2 funcionam com corrente Galv nica N o se esque a de primeiro selecionar atrav s das teclas back next e set set o tipo de corrente Galv nica TYPE GAL VAN b O jogo com garras jacar com 2 fios azuis e dois fios verdes foram feitos para serem utilizados somente no canal 3 e canal 4 res pectivamente Neste caso o canal 3 e 4 funcionam com corrente Dia din mica N o se esque a de primeiro selecionar atrav s das teclas back next e set set o tipo de corrente Diadin mica TYPE DI ADYN 5 Aten o se voc colocar o cabo errado ou seja cabo que n o o correto para aquele tipo de corrente n o haver sa da do canal utilizado UTILIZAR SEMPRE O CABO CORRETO E DE ACORDO COM O TIPO DE CORRENTE SELECIONADA NO APARELHO E NE CESS RIA AO TRATAMENTO OBS Sugerimos que os proc
78. sas j formadas 39 GALVANISMO INTRA ORAL E A E E NA FACE Tem se provado que correntes galv nicas pequenas associadas com o eletrogalvanismo est o presentes continuamente na cavidade bucal As correntes galv nicas podem ter consegii ncias desfavor veis n o s sobre as restaura es met licas mas igualmente sobre os den tes e tecidos moles Quando dois materiais met licos com diferentes potenciais est o em contato em presen a de um eletr lito ocorre um diferen a de potencial isto uma transfer ncia de el trons Tem se ent o o tipo de corros o denominada de corros o galv nica que resulta do acopla mento de materiais met licos dissimilares imersos em um eletr lito causando uma transfer ncia de carga el trica de um par para o outro por terem potenciais el tricos diferentes Ela se caracteriza por apre sentar corros o localizada pr xima regi o do acoplamento ocasio nando profundas perfura es do material met lico que funciona como nodo Infelizmente o meio oral muito condutivo Em fun o destas caracter sticas apresentadas preconiza se o uso de correntes despolarizadas para a estimula o dos m sculos da face uma vez que o uso de correntes polarizadas ir o incrementar o par galv nico intra oral tendo como consegii ncia o aparecimento do gosto met lico em fun o da corros o do am lgama ORIENTA ES E PRECAU ES PARA O PROGRAMA DE FORTALECIMENTO Nas primeiras sess es
79. sidade da corrente O efeito sobrev m quando se ultrapassa um determinado n vel de intensi dade que n o depende somente da qualidade da corrente e sim de todo o limiar de excita o motor e vegetativo alterado pelo processo patol gico A intensidade desejada para determinado efeito depende do tamanho dos eletrodos ou seja da rea que a corrente atravessa Portanto n o conve niente utilizar determinadas intensidades pois na t cnica por correntes diadin micas se exige mais do que tudo uma boa dosifica o individual O tempo de aplica o das correntes diadin micas deve se limi tar a uns poucos minutos dado que com uma aplica o prolongada a cor rente apresenta a particularidade de reduzir o efeito decorrente da aco moda o Por regra geral o tempo de aplica o total durante uma sess o de tratamento n o deve exceder os doze minutos A corrente excitante de baixa frequ ncia pode originar pertur ba es nos marcapassos O tratamento desses pacientes n o implica em perigo ao se efetuar o mesmo com um constante controle do pulso arteri al Observou se tamb m em experimentos animais altera es ele trol ticas nas endopr teses e na rea adjacente s mesmas 51 CORRENTE DE M DIA FREQU NCIA DE 4 000 Hz Varia o Metab lica na Utiliza o da EE Podemos come ar este assunto utilizando a feliz compa ra o de Nelson et al 39 que cita a contra o volunt ria com poucas diferen as da co
80. sob os eletrodos devido ao fluxo i nico irregular A forma de pulso far dica triangular e em decorr n cia deste formato a largura do pulso de maior dura o Esta maior dura o vai ser respons vel em parte pelo maior desconforto promo vido pela corrente far dica uma vez que o limiar doloroso vai ser atin gido com uma menor amplitude do pulso al m disso pela sua forma ser pontiaguda ir necessitar de uma alta amplitude de corrente de sa da para promover a contra o motora da a sensa o da E E por cor rente far dica ser desagrad vel A corrente Russa de 2 500 Hz e a corrente de M dia Fregii n cia de 4 000 Hz apresentam v rias vantagens em rela o a corrente de baixa frequ ncia 34 Uma das vantagens est relacionada resist ncia imped n cia que o corpo oferece condu o da corrente el trica Como a im ped ncia do corpo humano capacitiva e sabe se que em sistemas capacitivos quanto maior a fregi ncia menor ser a resist ncia pre sente e consequentemente mais agrad vel a corrente se tornar Outro fator importante que devido a menor resist ncia oferecida pelo cor po humano passagem da corrente a estimula o a n vel muscular se r bem mais profunda em fun o da possibilidade de aumento da am plitude da corrente O sucesso dos programas de E E depende amplamente dos par metros da estimula o Para a utiliza o da E E mais efetiva o profissional precisa
81. sobre tapetes almofadas ou outras superf cies fofas que obstruam a ventila o Evite locais midos quentes e com poeira Posicione o cabo de rede de modo que fique livre fora de locais onde possa ser pisoteado e n o coloque qualquer m vel sobre ele N o introduza objetos nos orif cios do aparelho e n o ap ie recipi entes com l quido N o use subst ncias vol teis benzina lcool thinner e solventes em geral para limpar o gabinete pois elas podem danificar o aca bamento Use apenas um pano macio seco e limpo Explica o dos s mbolos utilizados ATEN O Consultar e observar exatamente as instru es de uso contidas no manual de opera o Equipamento CLASSE II Equipamento no qual a prote o contra choque el trico n o se fundamenta apenas na isola o b sica mas incorpora ainda precau es de seguran a adicionais como isola o dupla ou refor ada n o comportando recursos de aterramento para prote o nem dependendo de condi es de instala o Equipamento com parte aplicada de tipo BF A Alai Indica sensibilidade descarga eletrost tica IPXO Equipamento n o protegido contra penetra o nociva de gua y Volts em corrente alternada no line Rede el trica de corrente alternada AN Risco de choque el trico Na Caixa de Transporte FR GIL O conte do nesta embalagem fragil e deve ser transportado com cuidado ESTE LADO PARA CIMA Indi
82. ula o el trica Programa para Fortalecimento Muscular De acordo com VILLAR et al 1997 a estimula o el trica uma t cnica utilizada para reeduca o muscular retardamento da atro fia inibi o tempor ria de espasticidade redu o de contraturas e e demas sendo til tamb m para aumentar a for a muscular em que unidades motoras maiores s o recrutadas preferencialmente Mui tos autores constataram atrav s de bi psia muscular pr e p s trata mento com E E a hipertrofia da fibra muscular 36 Hipertrofiar um m sculo significa aumentar o seu poder mo tor aumento do n mero de sarc meros em paralelo o di metro das fibras musculares individuais e n mero total de miofibrilas que en tram no jogo da contra o e aumentar os mecanismos nutridores para sua manuten o ATP adenosina trifosfato PC fosfato de creatina glicog nio etc A hipertrofia resulta de uma atividade muscular vi gorosa contrarresistida Assim n o h efeito tr fico sobre sobre o m sculo se ele n o realizar trabalho a eletroestimula o deve traba Ihar contra resist ncia de uma carga e com intensidade suficiente para promover contra es musculares potentes A eletroestimula o pode ser efetivamente utilizada para as sistir aos pacientes em exerc cios ativos contra resistidos ou sim plesmente contra a gravidade Algumas precau es devem ser toma das afim de que o m sculo n o seja fatigado demasiadamente po
83. vasos o peristaltismo visceral e os movimentos respira t rios A linfa absorvida nos capilares linf ticos transportada para os vasos pr coletores e coletores passa atrav s de v rios linfonodos sendo a filtrada e recolocada na circula o at atingir os vasos san gu neos No membro superior tanto os vasos linf ticos superficiais como os profundos atingem os linfonodos axilares No membro infe rior os vasos superficiais e profundos fluem para os linfonodos ingui nais 43 Dentro do contexto edema linf tico a E E um dos recursos de grande aux lio ao profissional O objetivo b sico da E E drenar o excesso de flu do acumulado nos espa os intersticiais de forma a manter o equil brio das press es tissulares e hidrost tica No caso da patologia est tica fibro edema gel ide erronea mente denominada de celulite existe um quadro de dificuldade para o retorno venoso e linf tico ocasionado pelo aumento da press o da subst ncia fundamental amorfa polimerizada sobre os vasos Portanto a E E no fibro edema gel ide ser de grande valia sob dois aspectos incremento no retorno sangii neo e linf tico e no fortalecimento mus cular do segmento em quest o auxiliando no tratamento dessa afec o ORIENTA ES E PRECAU ES DE DRENAGEM POR E E e Os melhores resultados s o obtidos atrav s da associa o da E E com o posicionamento do segmento corp reo em quest o elevado posi o de drenagem

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