Home

Dr Masayuki Okumura

Contents

1. Dr Masayuki Okumura 62 ELETRICIDADE a presen a de um fio el trico desprendendo fa sca na estrada constitui um perigo grave Quando um ve culo se choca contra um poste rompendo o fio el trico e este o atinge os ocupantes do mesmo permanecem livres da corrente el trica porque os pneus de borracha isolam nos e dentro do carro se forma o efeito gaiola No momento que algu m procura prestar socorro ao entrar em contato com a lataria o indiv duo funciona como um fio terra e provoca a descarga el trica A prud ncia recomenda nesses casos a comunica o Central El trica para desligar a corrente e somente depois de desligada a for a que o socorro deve ser prestado FIG 82 Dois colegas nossos morreram eletrocutados na Via Dutra quando ao tentarem socorrer as v timas de acidente num dia chuvoso procuraram afastar o fio com um galho de rvore tamb m molhado No dia 29 de Novembro de 1982 na Estrada Cear Mirim Natal distrito de Igap no Rio Grande do Norte 23 pessoas morreram eletrocutadas e mais 80 ficaram feridas quando uma perua Kombi colidiu com o poste ocasionando o rompimento de fio da rede el trica de alta tens o 69 000 volts da COSERN Companhia de Servi os de Energia do Rio Grande do Norte a qual foi desligada automaticamente Todavia no momento em que uma v tima fatal e um transeunte ferido no acidente estavam sendo atendidos a corrente el trica foi ligada pelo plantonista que n o p
2. a reposi o que a seguradora faz em caso de dano no autom vel algumas empresas cobrem problemas causados por enchentes terremotos etc Franquia Valor que n o coberto pela seguradora deve ser pago pelo segurado em caso de dano parcial caso o cliente tenha uma franquia de 500 00 todo dano at esse valor n o pago pela seguradora Indeniza o quantia em dinheiro a ser recebida pelo segurado em caso de perda total do autom vel Perda total quando o pre o do conserto para o dano material ultrapassa a 75 do valor de mercado do autom vel Perda parcial dano material cujo valor de conserto inferior a 75 do valor de mercado do autom vel Pr mio valor que o segurado pago para ter direito ao seguro em geral corresponde a 8 do valor segurado Sinistro dano sofrido pelo ve culo Dr Masayuki Okumura 72 EPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTES DE TR NSITO Cynthia Gazal Carvalho EPIDEMIOLOGIA Ci ncia que estuda os processos sa de doen a em uma popula o analisando a distribui o e os fatores determinantes desses processos e propondo medidas espec ficas de preven o de controle ou de erradica o Acidente de tr nsito pertencem ao grupo de causas externas causas n o naturais ou causas violentas de morbidade e mortalidade cap tulo 20 da Classifica o Estat stica Internacional de Doen as e Problemas Relacionados Sa de d cima revis o CIDIO todo acidente com ve culo ocorrido na via p b
3. Dr Masayuki Okumura Okumura h dvuol com br Realiza o Masayuki Okumura Flavio Hashiguchi Dacio Ossamo Hashiguchi Carlos Henrique Okumura Jos Carlos Rocha Secchi Editora o Flavio Hashiguchi Edi o junho 2000 Masayuki Okumura E mail okumura h uol com br Nenhuma parte desta publica o poder ser reproduzida guardada pelo sistema retrivel ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio seja eletr nica mec nico de fotoc pia de grava o ou outros sem pr via autoriza o por meio escrito do autor Dr Masayuki Okumura 1 ACIDENTES DE TRAFEGO PREVEN O MASAYUKI OKUMURA FLAVIO HASHIGUCHI DACIO OSSAMO HASHIGUCHTY CARLOS HENRIQUE OKUMURA JOSE CARLOS ROCHA SECCHI Sempre que ocorre um acidente de tr nsito em rodovia podemos atribuir este evento a uma falha ou defici ncia pelo menos em um destes tr s fatores SER HUMANO VEICULO e RODOVIA A preven o de acidente de tr nsito requer esfor os conjugados da Engenharia Civil e de Tr fego da Medicina Preventiva e Legal da Pol cia Rodovi ria e Cient fica e dos Legisladores Em 1978 a mortalidade por 10 000 ve culos era S o Paulo 17 2 New York 3 2 Osaka 2 4 Los Angeles 2 0 T kio 1 5 Em 1966 t nhamos 1 500 000 ve culos circulando no pa s e registramos 5 173 mortos no tr nsito com um ndice de 36 mortos 10 000 ve culos trinta anos depois 1996 fechamos as estat sticas com uma frota de 27 000 000 de v
4. Consorcio Inepar Consladel em 31 pontos distribu dos pelos diversos locais da cidade l n vel de desrespeito aos limites de velocidade regulamentados caiu dr stica e rapidamente em todos os locais onde o Sistema foi implantado em alguns casos a redu o atingiu 94 Total de imagens registradas 1997 Radar fixo 1 739 672 Radar flexivel 620 412 e Barreiras eletr nicas 386 780 1998 Jan Nov 943 078 147 878 242 912 Total 2 682 750 1 368 290 629 692 2 Durante o ano de 1997 houve um total aproximado de 900 000 infra es registradas convertidas em multas e de 500 000 de Janeiro a Junho de 1998 N o houve muita diferen a em rela o ao ano anterior porque o rod zio dos radares nas 160 esta es ainda continua incidindo sobre os locais novo 3 Das infra es detectadas pelos radares m veis 60 foram graves e 40 grav ssimas pelos radares fixos 20 foram graves e 80 grav ssimas J com respeito s lombadas eletr nicas seus pain is bastante chamativos toler ncia menores de excesso de velocidade e via de regra velocidades regulamentadas de vias coletoras a infra o se mant m graves quando a velocidade exceder a regulamentada em at 50 fazem com que este tipo de equipamento autue apenas 7 das Infra es grav ssimas 4 Houve 2924 acidentes de tr nsito envolvendo v timas a menos no primeiro semestre de 1998 em rela o a igual per odo de 1996 dos quais 1 459 eram atropelamentos que representam
5. Masayuki Okumura 55 quilometragem de rodovia mensagens informativas de car ter geral educativas posto de pol cia posto de gasolina etc QUADRADAS s o placas que trazem mensagens de advert ncias Geralmente s o pictogr ficas FIG 63 CIRCULARES indicam uma regulamenta o de tr nsito N o obedece las representa uma infra o ao CNT Exemplo regulamenta o de velocidade para 60 Km h n o buzine proibido estacionar etc Agora as exce es a placa com mensagem PARE embora retangular ela t m forma de HEXAGONO mensagem para uma via preferencial n o quadrada mas tem a forma de um TRIANGULO mas continua sendo uma advert ncia FIG 64 As placas que identificam uma rodovia t m formas geom tricas vari veis Cada rg o rodovi rio federal estadual escolhe o seu formato para alegria da criatividade de seus Engenheiros de Tr fego Exemplo no Km 41 sul da Via Anchieta h uma placa circular sinalizando 40 Km h A cerca de 500 metros logo ap s a curva uma carreta transportando conteiner tombou e o motorista saiu ileso do acidente Sempre que ocorre um acidente procuramos conversar com o usu rio para verificar se a causa foi devido a uma indisposi o ou outra causa qualquer e surgiu o seguinte di logo FIG 65 66 O motorista surpreso inocentemente disse pois o Sr v eu estava dirigindo a 60 Km h e sofri o tombamento M dico o senhor n o viu uma placa redonda indicando 40 K
6. No trevo deve se acelerar o ve culo para que o diferencial produza maior rota o da roda oposta curvatura porque pela in rcia o ve culo tende a sair pela tangente a manobra executada pelos pilotos de F rmula 1 Indy e Mundial nas curvas de alta velocidade evitando frear e ester ar o b lido Os Engenheiros baseados na f rmula acima tamb m contribuem para a seguran a dos ve culos mantendo a super eleva o das curvas compat veis com o raio de curvatura do trevo Para se ter uma id ia de como funciona o diferencial verificamos quando entramos em uma esquina que possui uma valeta dirigindo uma perua Kombi Entrando errado uma das rodas se eleva ficando suspensa enquanto a outra permanece no ch o O diferencial faz com que a roda que est na valeta fique parada e a suspensa gire de acordo com a acelera o imposta ao ve culo somente depois de algu m subir no para choque traseiro e fazer com que a roda que estava suspensa encostar no ch o que o ve culo se movimenta Dr Masayuki Okumura 53 No maior t nel da Rodovia dos Imigrantes 1 210 metros foram instalados 24 VENTILADORES que funcionam em 3 est gios distintos 1 est gio quando em seu interior a concentra o de CO mon xido de carbono ultrapassa o valor de 70ppm parte por milh o ou a visibilidade seja menor de 60 2 est gio maiores valores de 120 ppm e visibilidade de 35 e 3 est gio ultrapassa valores de 200 ppm e visibilidade de 15
7. Quando a concentra o de CO ultrapassa valores de 250 ppm ou a visibilidade for menor de 8 h o bloqueio autom tico do t nel entrada dos t neis o n vel de ILUMINAMENTO automaticamente acionado para 1 500 lux unidade de iluminamento para dia claro 700 lux para dia nublado e 100 lux para noite Para de ne a 25 Si conten o aterros cortes muitos dispositivos de seguran a e sinaliza o por motivos financeiros o projetista tem que planejar um trevo facilitar a adapta o visual o n vel de iluminamento decresce no interior at 100 lux mantendo se nesse padr o constante at a sa da noite o n vel constante em toda sua extens o SINALIZA O RODOVI RIA nos meios t cnicos da rea de tr nsito normal falar se em tr s tipos b sicos de sinaliza o a horizontal a vertical e a a rea ou suspensa como querem alguns SINALIZA O HORIZONTAL realizada por interm dio de faixas amarelas ou brancas FAIXA CENTRAL amarela CONT NUA indica que proibida a ultrapassagem nos dois sentidos FAIXA INTERCALADA E CONTINUA indica que a ultrapassagem permitida no seu sentido e proibida no sentido contr rio FAIXA CONTINUA E INTERCALADA indica que proibida a ultrapassagem no seu sentido e permitida no sentido contr rio FAIXA INTERCALADA NICA indica que permitida a ultrapassagem nos dois sentidos FAIXA LATERAL branca CONTINUA separa a pista de rolamento do acostamento FAI
8. coef 100 000 hab Cuitito ER 393 x dai di ji Ep Rio de Janeiro aaa aaa o a a 31 2 Boa Vista Jo o Pessoa Manaus Goi nia Teresina Bel m Belo Hanzonte Distr Federal Porto Alegre s o Paulo Rio Bran o Florian polis Fortaleza Porto Velho Sao Luis Salvador Macap Recife Natal Aracaj Campo Grande Eis Td BRASIL E ji is A E a prio da 16 1 E e 3 D a Mello Jorge et al 1997 Dr Masayuki Okumura 79 Gr fico 7 Mortalidade por acidentes de tr nsito segundo as capitais brasileiras Brasil 1994 coef 100 000 hab Soa Vista Florian polis Curitiba Campo Grande Vit ria Distr Federal Goi nia Aracaj Macap Macei Rio Branco Fortaleza Manaus Belo Honzonte Recife Jo o Pessoa Porto Alegre Porto Velho S o Paulo Natal Teresina S o Luis Bel m Cuiab Rio de Janeiro Salvador BRASIL Ei Mello Jorge et al 1997 Gr fico 8 Mortalidade por acidentes de tr nsito segundo unidades da Federa o Brasil 1996 coef 10 000 veic Maranh o Ea a aa deep e Era Re Ecce ig io a pega pop pe F Grande Norte Roraima Cear Tocantins ka Santa Catarina Alagoas Paran Rond nia Espirito Santo Pemambuco E Mato Grosso is R Grande Sul ii Distrito Federal S o Paulo Rio de Janeiro E eae Minas Gerais Essas Mello Jorge et al 1907 Dr Masayuki Okumura 80 Tabela 1 Popula o X frota de ve c
9. diretamente no mar atravez de tubula es ou emiss rio submarino aproveitando a aspira o proporcionada pelo desn vel de 760 metros vencendo os atuais 35 metros e constru o de um reservat rio junto Represa Billings semelhante a um batiscafo ou submarino para resistir a enorme press o negativa para vencer a a o da gravidade no planalto paulista Rela o custo benef cio pre o da implanta o da canaliza o a CONFAB fabricava tubos com 1 70m de di metro e benef cio manuten o com custo zero utilizando a a o da gravidade depois de iniciado o fluxo l quido e favorecendo as cidades e pa ses banhados pelo Rio Tiet desde a Usina Edgard de Souza em Santana do Parna ba at o Mar del Plata na divisa do Uruguai e Argentina com a diminui o de sua despolui o Essa obra pode ser complementada a pela constru o dos piscin es a montante das regi es ribeirinhas sujeitas as inunda es para conter a enxurrada proveniente do in cio das precipita es pluviom tricas que t o bons resultados tem dado com o exemplo do Pacaemb alguns j em fase de funcionamento b constru o de muretas de 10 a 20 cm de altura acima do n vel dos gramados dos jardins e terrenos p blicos para represar parte dessas guas nos locais das precipita es II Em rela o interrup o do tr fego de ve culos ao n vel do Km 13 da Marginal Sul da Via Anchieta devido inunda o provocada pelo transbordamento das guas do
10. em Guarulhos ela inicialmente constitu da de 4 faixas at o Km 20 conta depois com 3 faixas do trevo de acesso ao aeroporto at Aruj Km 45 tamb m para a cidade de Mogi das Cruzes e posteriormente com apenas duas faixas termina no entroncamento com a Via Dutra ou continua com a RODOVIA GOVERNADOR CARVALHO PINTO Situando se no planalto paulista atravessa em sua maior extens o uma regi o plana raz o porque destitu da de obras de arte contando apenas com trevos que cruzam por cima e retornos em n vel inferior continuando a Rodovia Ayrton Senna da Silva at o entroncamento com a Via Dutra em Taubat uma verdadeira ESTRADA BLOQUEADA Al m desses tr s sistemas a DERSA passou a administrar as seguintes estradas PIA AGUERA GUARUJ SP 140 iniciando no Km 55 da Via Anchieta no p da serra terminando no litoral santista nas praias de Guaruj PEDRO TAQUES SP 170 iniciando no Km 54 da Via Anchieta tamb m no p da serra termina na Praia Grande Dr Masayuki Okumura 51 RODOVIA D PEDRO I SP 65 de Campinas a Jacare interligando a Via Anhanguera Dutra com 150 quil metros de extens o RODOVIA SANTOS DUMONT SP 75 de Campinas a Sorocaba interligando a Via Anhanguera Rodovia Castelo Branco e Marechal Rondon RODOVIA REGIS BITTENCOURT Br 116 rodovia federal de S o Paulo cidade de Juquitiba no seu trecho inicial INTERLIGA O ANCHIETA IMIGRANTES SP 41 localiza
11. farm cias 49 f auto medicados 108 e g sem atendimento 149 Capacetes como dispositivos de seguran a utilizados a sempre 33 6 b frequente 23 39 c ocasional 23 6 d raramente 11 8 e nunca 7 7 Concluem que os usu rios de motocicletas est o sujeitos a alto ndice de morbidade com les es f sicas graves e Incapacitantes e aconselham treinamento rigoroso proibi o de jovens a dirigirem policiamento das viola es excesso de velocidade alcoolismo utiliza o de dispositivos de seguran a etc Incentivo a dispositivos individuais de seguran a e introdu o de melhoramentos de seguran a nas motocicletas Dr Masayuki Okumura 46 Art 113 os importadores as montadoras as encarro adoras e fabricantes de ve culos e auto pe as s o respons veis civis e criminalmente por danos causados aos usu rios a terceiros e ao meio ambiente decorrentes de falhas oriundas de projetos e da qualidade dos materiais e equipamentos utilizados na sua fabrica o No Estado de S Paulo de 1986 a 1991 ocorreram acidentes envolvendo motocicletas 1795 1986 1704 1987 1595 1988 1613 1989 1621 1990 e 1644 1991 C FATOR ESTRADA Considera se que a estrada a respons vel pelos 5 dos acidentes de tr fego que nela ocorrem mas no Brasil devido ao p ssimo estado de conserva o ela chega a ser respons vel por at 15 dos acidentes Uma estrada bem projetada constru da e conservada de a
12. mico em que trabalha o motorista Tomavam os testes que estavam no arquivo do psic logo a respeito das reas que se acreditavam estarem envolvidas no trabalho do motorista e come ava se as sele es Assim aplicava se o teste de Toulouse para medir a aten o sem perguntar muito se este o tipo de aten o que o motorista precisa ou se os movimentos coordenados feitos com os discos de Leon Walther tinham de fato uma alta correla o com os movimentos que o motorista tem que executar O que se sabia que no m nimo existem oito tipos de movimentos manuais e que os problemas que o motorista tem que resolver n o s o os mesmos que se apresentam nos testes de INV Raven Terman Merrill ou Domin s Nos anos trinta Bonnardel e Lahy desenvolveram v rios outros testes na Fran a e em 1950 Dr Jos Nava do DETRAN de Belo Horizonte importou um complexo laborat rio de testes psicol gicos da Fran a Este laborat rio se baseou muito em aten o difusa o tempo de rea o de m os e p s Parece que antes deste laborat rio j houve a cria o do Laborat rio da Via o Cometa em S o Paulo e outro talvez anterior na Estrada de Ferro Sorocabana No ano sessenta diversos psic logos industriais come aram a se revoltar contra o crescimento exagerado da testologia e at contra a transfer ncia simples dos resultados do laborat rio para a vida real Tiffin 1967 Chapanis 1967 e Faverge 1968 aconselhavam de ter o m ximo cuidado O
13. nsito crescimento dos coeficientes da ordem de 17 4 no per odo pa ses desenvolvidos exibem tend ncia inversa no mesmo per odo revelando as consequ encias de investimentos feitos no setor em rela o seguran a dos carros das estradas e outras cinto de seguran a limite de velocidade fiscaliza o do uso do lcool etc 1977 17 795 bitos 1994 29 014 bitos n mero absoluto mortalidade proporcional em rela o s outras causas externas aproximadamente 31 Coeficiente de mortalidade por acidente de tr nsito segundo o sexo Gr fico 3 os coeficientes no sexo masculino corresponderam aproximadamente a 3 vezes os do sexo feminino no per odo estudado Mortes por acidente de transito segundo idades Gr fico 4 Do total de acidentes fatais de tr nsito a maior porcentagem de bitos concentra se no adulto jovem fato que evidencia grande perda na popula o economicamente ativa de grande peso para reas em desenvolvimento Mortalidade de acidente de tr nsito segundo tipos Gr fico 5 Tipo de acidente orientador para a defini o de pol ticas de preven o destas mortes visto que o estabelecimento de medidas voltadas para a diminui o dos atropelamentos por exemplo devem ser diversas daquelas dirigidas para a preven o dos bitos e ferimentos decorrentes das colis es de ve culos Informa o prejudicada pela m qualidade das Declara es de bitos n o h especifica
14. o do tipo de acidente preenchidas pelo Legasta Estudo feito em 1994 relativo ao per odo de 1977 a 1987 no Brasil mostrou que 79 dos acidentes de tr nsito n o estavam especificados quanto ao tipo Para algumas reas que apresentavam Dr Masayuki Okumura 74 melhor qualidade da informa o foi poss vel ent o verificar a Import ncia dos atropelamentos representando no m nimo 50 das mortes nesses locais Mortalidade por acidentes de tr nsito segundo as capitais brasileiras Obitos 100 000 habitantes Gr ficos 6 e 7 Comparando se os anos de 1977 e 1994 observa se crescimento nos coeficientes de mortalidade de forma geral em quase todas as capitais 1994 apenas 5 capitais t m coeficiente menor do que aquele da m dia brasileira Destaques Regi o Norte Macap Amap varia o maior do que 120 Regi o Nordeste NE com exce o de Natal Recife 50 e Aracaj 159 todas as outras capitais apresentaram alguma diminui o no per odo Regi o Sudeste SE Belo Horizonte est vel 26 105 Vit ria aumento de 77 Rio de Janeiro diminui o de 76 capital no entanto que em 1994 apresentou a maior porcentagem de bitos por causas externas de tipo ignorado 54 8 contra uma m dia brasileira de 11 9 S o Paulo diminui o de 12 Regi o Centro Oeste CO Campo Grande aumento de 229 e Cuiab um dos menores coeficientes do pa s Regi o Sul D Curitiba aumento de 10 Florian polis 9
15. operado p r dois auxiliares de tr fego A e B e ve culo Pick up O percurso dividido em trechos das rodovias cujo trajeto percorrido a uma velocidade constante de 60 Km h e calculado de tal maneira que a cada hora o ve culo circula pelo mesmo local O servi o considerado o olho ouvido e bra o do Sistema de Ajuda ao Usu rio e fornece todos os elementos que disp e o CCO para a opera o O Servi o tem por objetivo a detectar qualquer irregularidade na pista orientando o bloqueio e desobstru o da estrada b verificar a exist ncia de cargas excepcionais c analisar obras de conserva o da DERSA verificando a sinaliza o de empreiteiras d servi o de faixa de dom nio estado do leito carro vel e obras de arte bueiros taludes eros es sargetas acessos diretos arboriza o defensas lamelas telas anti ofuscantes sinaliza o horizontal vertical e a rea placas de regulamenta o advert ncia ou indicativas f classificar os acidentes choque colis o tombamento capotamento abalroamento etc Dr Masayuki Okumura 32 g identificar danos causados na faixa de dom nio da DERSA e os respons veis pelos mesmos h condi es das lumin rias e sinaliza es el tricas 1 cargas e ve culos abandonados ou estacionados em pista ou faixa de dom nio j retirada de objetos animais de qualquer porte vivos ou mortos k pessoas alcoolizadas andarilhos d beis mentais vendedor
16. os estendidos qualquer que seja o sentido de seu deslocamento Parado com um dos bra os estendido para a direita ordem de parada para todos os ve culos que venham de dire es que cortem ortogonalmente a dire o indicada pelo bra o estendido qualquer que seja o sentido de seu deslocamento Parado com o bra o esquerdo estendido ordem de parada para todos os ve culos que venham de dire es que cortem ortogonalmente a dire o indicada pelo bra o estendido qualquer que seja o sentido de seu deslocamento SINAIS SONOROS APITO POLICIAL RODOVIARIO Um silvo breve significa siga no ato do policial sinaleiro mudar a dire o de tr nsito Dois silvos breves Pare para fiscaliza o de documentos ou outro fim Tr s silvos breves Acenda a lanterna sinal de advert ncia O condutor deve obedecer a Intima o um silvo longo diminua a velocidade quando for necess rio fazer diminuir a velocidade dos ve culos Um silvo longo e um breve tr nsito impedido em todas as dire es aproxima o do Corpo de Bombeiros ambul ncias ve culos de pol cia ou de tropa ou de representa o oficial e tr s silvos longos motoristas a postos nos estacionamentos porta de teatros campos desportivos etc Dr Masayuki Okumura 70 GESTOS DE CONDUTORES Caminh es Pisca pisca ligado para a esquerda indica que vem um ve culo em sentido contr rio e que n o h condi es seguras para realizar a ultrapassagem p
17. rg os dos sentidos olho e ouvido come am a mostrar certas defici ncias c tempo de rea o est o aumentando d movimentos menos r pidos e menos seguros f esquecem que devem conviver com essas defici ncias g acham que os outros devem ter uma considera o especial com eles e h s o v timas f ceis do tr nsito Brouwer Traffic Research Center da Universidade de Groning da Associa o de Pedestres da Holanda editou a Institui o de Tr nsito Seguro com os seguintes itens 1 o carro pode ser um meio para utilizar melhor o tempo livre que tem como aposentado 2 atualiza o no seu conhecimento das regras de tr nsito 3 significado das placas 4 manter o carro sempre limpo 5 manter em bom estado 6 n o usar pneus carecas ou outras pe as gastas 7 revis o do motor 8 troca de leo do motor 9 do filtro 10 da caixa de cambio 11 verificar o funcionamento dos far is Velocidade o idoso tem mais tempo dispon vel e pode sair de casa mais cedo n o havendo necessidade de correr observar a velocidade m xima de cada via onde n o estiver indicada 20 Km h no tr nsito local 40 Km h nas vias secund rias 60 Km h nas vias preferenciais cujas ruas laterais tem placa ou no pavimento est escrito PARE 80 Km h nas vias de tr nsito r pido e n o pode dirigir com velocidade menor do que a metade da velocidade m xima n o pode estacionar na pista mas nos acostamentos ligando o pisca alerta No novo C digo de
18. wounds An experience with 121 operated cases J Thorac Cardiovasc Surg 17 1 8 1976 LIMA 0 S GALLETTI Jr C GILBERD M e OKUMURA C H Resgate M dico a tecnologia a servi o da vida Rev ABRAMET 22 10 15 1997 LOPES M F amp RIBVEIRO E L C Meteorologia nas Rodovias Anchieta Imigrantes Anais Cong Bras Macroestudo Seg Tr nsito 221 222 1979 Mc NIGHT J amp Mc NIGHT A S Telefones celulares e n veis de aten o Rev ABRAMET 28 27 29 1999 MACHADO J O tanque de seu carro um perigo quase esquecido Quatro Rodas 223 257 108 114 1981 MARKS J Opala SS 4 agora mais est vel Auto Esporte 16 187 52 56 1980 MARZANASCO F C Bras lia quatro portas e consumo mais elevado Quatro Rodas 19 224 52 59 1979 MARZANASCO F C Caravan 79 uma perua mais bem acabada Quatro Rodas 19 224 120 128 1979 MARZANASCO F C Comparativo Chevette Fiat 147L e Bras lia Quatro Rodas 19 227 36 48 1979 MARZANASCO F C A vantagem e o risco do pneu recauchutado Quatro Rodas 21 250 131 1981 MARZANASCO F C Voc sabe ultrapassar com seguran a Quatro Rodas 22 258 110 113 1981 MARZANASCO F C Passat TC mais uma for a com o motor a alcool Quatro Rodas 22 264 46 52 1982 MARZANASCO F C Como enfrentar o perigo da aquaplanagem Quatro Rodas 22 264 65 1982 MARZANASCO F C Monza a alcool entre os melhores Quatro Rodas 23 265 42 49 1982 MAR
19. 1995 OKUMURA M Highway traffic accidents Management at the site Proceeding 14th World Congress of International Association for Accident and Traffic Medicine 20 23 Aug 1995 Singapore 167 174 1995 OKUMURA M An evaluation of 10 years experience of the First Aid Service Provided by DERSA J Traffic Med 23 139 141 1995 OKUMURA M SECCHI J C R and HASHIGUCHI D Preven o de acidentes de tr nsito Urg ncia Roche II 4 35 1983 OKUMURA M amp HASHIGUCHI D I Pre hospital first aid J Traffic Med supl 21 236 237 1993 OKUMURA M amp OKUMURA C H Atendimento pre hospitalar de acidentados de tr fico rodovi rio Experi ncia Brasileira Rev Hosp Clin Fac Med S Paulo 49 45 48 1994 OKUMURA M BERALDO A e DUPRAT R Sistema UNICOR DERSA Aero M dico Servi o de Atendimento de Primeiros Socorros nas Rodovias Avan os em Terapia Intensiva S Paulo 219 224 1994 Dr Masayuki Okumura 92 OKUMURA M amp OKUMURA C H An Evaluation of the First Aid Service by DERSA Proceeding 14th World International Association for Accident and Traffic Medicine Singapore 155 158 1995 OKUMURA M amp OKUMURA C H USERS Assistance Service Proceeding of 14th World Congress of International Association for Accident and Traffic Medicine Singapore 159 166 1995 OKUMURA M amp OKUMURA C H Highway Traffic Accidents Management at the site Proceeding of 14th World Congress of Internat
20. 200 metros em baixo das passarelas para evitar que os pedestres cruzem a pista em n vel Exemplo temos do Km 25 700 a 27 000da Rodovia Ayrton Senna da Silva ao n vel do Bairro dos Pimentas foram construidos 2 viadutos e 3 passarelas Assim mesmo frequente os moradores locais fazerem manifesta es de interrup o de pista ou tentarem danifica las devido a atropelamentos HIDROPLANAGEM ou ACQUAPLANAGEM o deslizamento do ve culo em tr fego sobre uma pel cula l quida existente na pista de rolamento Esta gua pode ser proveniente de 1 escoamento demorado e insuficiente da gua de chuvas intensas 2 depress o existente na pista onde fica acumulada a gua ap s a chuva FIG 79 Esta causa ocorria ao n vel do Km 13 da pista marginal sul da Via Anchieta onde h uma curva em aclive para a direita A gua da chuva proveniente do topo da eleva o que se coletava na margem esquerda ao descer atravessava a pista diagonalmente formando uma corrente l quida trilhando os ve culos justamente nessa curva arremessando os contra as defensas da margem esquerda A corre o desse defeito evitando a travessia da corrente l quida em diagonal foi o suficiente para diminuir acentuadamente a ocorr ncia de acidentes A hidroplanagem ocorre quando a velocidade do ve culo em milhas por hora superior a 9Vp 9 vezes raiz quadrada de p sendo p a press o dos pneus em libras pol Como a maioria dos carros est equipada com
21. ALGARISMO 2 e3 ALGARISMOS explosivo l explosivo g s 2 emana g s l quido inflam vel 3 inflam vel s lido inflam vel 4 subst ncia oxidante 5 oxidante subst ncia t xica 6 t xicos subst ncia radioativa 7 subst ncia corrosiva 8 COrrosivo perigo de rea o violenta por decomposi o ou polimeriza o Dr Masayuki Okumura 44 ATEN O quando os algarismos vierem precedidos de um X proibido o uso de gua Em 1983 tombou na Via Anchieta uma carreta transportando benzeno Como geralmente acontecia esper vamos sair toda a carga para depois destombar o ve culo Nessa noite choveu e a agua da chuva misturada com o benzeno desceu a Serra do Mar indo desaguar no Rio Cubat o que passa na raiz da serra esse rio abastece a SABESP que distribui o l quido para a baixada santista No dia seguinte as torneiras estavam com a gua contaminada Isso nos alertou e agora toda vez que ocorre um acidente desse tipo o Centro de Controle da DERSA solicita a vinda de um ve culo descarregado portando bomba e praticamos o transbordo da carga e o l quido contaminado neutralizado se for uma base utilizamos um cido e vice versa Art 102 o ve culo de carga dever estar devidamente equipado quando transitar de modo a evitar o derramamento da carga sobre a via VEICULOS PARA PORTADORES DE DEFICI NCIA FISICA Resolu o do CONTRAN no 734 89 1 Amputa o ou perda da fun o da m o esquerda e membro inferior esqu
22. C rrego do Couro prejudicando os moradores da Regi o do ABC e baixada santista sugerimos construir um viaduto de v o livre de no m nimo 2 metros de altura entre os Km 12 e 13 passando por cima da atual pista interditada sem tocar no c rrego causa da atual pend ncia entre a DERSA e a Prefeitura de S o Caetano do Sul POLUI O DO AR e CONGESTIONAMENTO em rela o Capital no Munic pio de S o Paulo A Cidade de S o Paulo apresenta o ar poluido e o tr nsito praticamente totalmente congestionado principalmente na hora do ruch J nio Quadros durante a sua gest o como Prefeito de S o Paulo tentou solucionar o problema escalonando a abertura do com rcio com in cio s 8 00 ou 9 30 horas n o permitindo hor rios intermedi rios por m n o regulamentou deixando a crit rio dos comerciantes escolher o hor rio de funcionamento Como j era esperado os mesmos optaram pelo hor rio das 9 30 horas mantendo o mesmo problema apenas protelando o congestionamento e polui o Nossa proposta foi de escalonar o in cio das atividades comerciais no centro de S Paulo aproveitando o mesmo hor rio apenas defazando o de tal maneira que os comerciantes situados no lado direito ou dos edif cios situados no lado de n mero par abririam as suas portas s 8 00 horas e os do lado impar s 9 30 horas Com isso te ricamente o fluxo diminuiria 50 mas suponhamos que 20 dos comerci rios optem para realizarem as suas atividades par
23. Paulo inaugurava a sua primeira estrada com utiliza o dos mais avan ados aperfei oamentos tecnol gicos denominando a VIA ANCHIETA Em seu primeiro ano de opera o apresentou um tr nsito di rio de cerca de 768 ve culos Constru o da Via Anchieta sendo a terra transportada por ca ambas com capacidade de 0 70 metro c bico Com um movimento di rio de 3 786 ve culos circulantes em 1956 os t cnicos do Departamento de Estradas de Rodagem de S o Paulo DER previram um eminente colapso com a implanta o da industria automobil stica brasileira Aos 26 de Maio de 1969 foi constitu da a DERSA Desenvolvimento Rodovi rio S A empresa de economia mista de personalidade jur dica privada revestida de forma empresarial para construir uma auto estrada auto financi vel utilizando recursos externos e internos para explora o durante 20 anos cujo prazo a 29 de Dezembro de 1972 foi dilatado para 50 anos A primeira Diretoria foi presidida pelo Professor Am rico Oswaldo Camp glia contando com os seguintes Diretores F bio Luiz Belluomini Priolli Francisco de Oliveira Alves Ivo Botelho Villela e Lineu Leopoldo Ranieri Vespol Seu objetivo inicial era I Implantar e introduzir melhoramentos na Via Anchieta II construir e pavimentar a Rodovia dos Imigrantes HI cuidar permanentemente da opera o e conserva o dessa rodovia com cobran a de ped gio e IV exercer outras atividades necess rias ao cumprimento de s
24. Pr hospitalar P s hospitalar Preven o Hospitalar Dr Masayuki Okumura 83 Gr fico 3 Coeficientes de mortalidade por acidentes de tr nsito por 100 000 hab segundo sexo Brasil 1977 a 1993 marcas no uai iai 77 TA 79 BO B1 82 43 amp 4 85 P5 BT 68 ao 90 91 92 93 hiat Fem Gr fico 4 Mortes por acidentes de tr nsito segundo idades Brasil 1995 Dr Masayuki Okumura 84 Gr fico Mortalidade proporcional por causas externas Brasil 1977 1984 1991 1995 1984 10 2 Causas externas 99 120 1995 I I j i E Taia id I mee Pd hare pis causas Gr fico 2 Coeficientes de mortalidade por causas externas segundo tipo de causa Brasil 1977 a 1994 Coser 100 000 hab o o o a mm 7 76 79 00 61 82 0a 04 66 06 87 68 08 00 01 02 05 0 ih E Mena ce e Tr ns Demais Ac Suicidios Homic dios Dr Masayuki Okumura 85 BIBLIOGRAFIA ADURA F E Exame cl nico geral para candidatos habilita o e condutores de ve culos automotores Rev Bras Med Tr fego 1 1 13 18 1982 ALMEIDA F A COSTA P R e SANTOS P U Fraturas de face Princ pios gerais do Tratamento Pr Hospitalar Rev ABRAMET 28 21 22 1999 AMERICAN Association of State Highway Officials A policy on geometric design of rural highways Washington Pub Association Genera
25. Tr nsito Brasileiro no Art 61 par grafo lo onde n o existir sinaliza o regulamentadora a velocidade m xima ser de Dr Masayuki Okumura 19 I nas vias urbanas a 80 Km h nas vias de tr nsito r pido b 60 Km h nas vias arteriais c 40 Km h nas vias coletoras e d 30 Km h nas vias locais nas vias rurais a nas rodovias 1 110 Km h para autom veis e camionetas 2 90 Km h para nibus e micro nibus 3 80 Km h para os demais ve culos e b nas estradas 60 Km h Art 62 a velocidade m nima n o poder ser inferior metade da velocidade m xima estabelecida respeitando as condi es operacionais de tr nsito e da via Chamamos a aten o para as diferen as entre caminhonete e camionetas aquela um ve culo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de at 3 500 quilogramas e estas ve culos mistos destinados ao transporte de passageiros e cargas no mesmo compartimento nibus ve culo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de 20 passageiros ainda que em virtude de adapta es com vista maior comodidade destes transporte n mero menor e micro nibus ve culo automotor de transporte coletivo com capacidade para at 20 passageiros Quando vai diminuir a velocidade sinalizar com a m o com movimentos para cima e para baixo e nunca aumente a sua velocidade quando est sendo ultrapassado porque poder ocasionar acidentes graves principalmente quando a estrada de duas
26. V ao condutor da combina o de ve culos com mais de uma unidade tracionada independentemente da capacidade de tra o ou do peso bruto total EDUCA O de TR NSITO Art 76 A educa o para o tr nsito ser promovida na pr escola e nas escolas do 1 2 e3 graus por meio de planejamento e a es coordenadas entre os rg os e entidades do Sistema Nacional de Tr nsito e de Educa o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios nas respectivas reas de atua o Par grafo nico para a finalidade prevista neste artigo o Minist rio da Educa o e do Desporto mediante proposta do CONTRAN e do Conselho de Reitores das Universidades brasileiras diretamente ou mediante conv nio promover I a educa o em todos os n veis de ensino de um curr culo interdisciplinar com conte do program tico sobre a seguran a de tr nsito II ado o de conte dos relativos educa o para o tr nsito nas escolas de forma o para o magist rio e o treinamento de professores e multiplicadores HI a cria o de corpos t cnicos interprofissionais para levantamento e an lise de dados estat sticos relativos ao tr nsito IV elabora o de planos de acidente de tr nsito junto aos n cleos interdisciplinares universit rios de tr nsito com vistas Integra o universidades sociedade na rea de tr nsito Art 77 no mbito da educa o para o tr nsito caber ao Minist rio da Sa de mediante proposta do CONTR
27. admitindo se mudan a de decis o consciente e n o por ignor ncia das normas vigentes da a necessidade de manter se atualizado ou por inseguran a Dr Masayuki Okumura 69 temor em agir por causa da situa o ou posi o do infrator ou ainda em aplicar regularmente as leis de tr nsito ESPIRITO DE INICIATIVA Nem todas as situa es que se apresentam j foram previstas n o havendo portanto um procedimento padr o para resolve las Da a necessidade do policial criar agir com bom senso procurando sempre eliminar o perigo para os usu rios e para si pr prio Dessas situa es exigem do policial a o r pida eficientes para as quais nem sempre existem solu es padr o quando o uso do racioc nio r pido presen a de esp rito bom senso s o de grande valia SEGURAN A PESSOAL o PM Rodovi rio p r trabalhar isolado lidando com todos tipos de pessoas desde as mais cultas s mais ignorantes desde as mais gentis aos marginais tem sempre que agir com cautela estando apto a reprimir atentados a sua seguran a pessoal e at mesmo deixar de agir quando sentir que qualquer ato seu represente suic dio O policial deve agir com cautela ao interceptar aproximar se e abordar Os cuidados que o policial deve ter ser o enumerados quando discorrermos sobre essas situa es TIPOS DE ACIDENTES Colis o frontal o impacto entre dois ve culos que trafegam em sentidos opostos Colis o traseira o impacto entre doi
28. alcan ar a nota 9 para poder passar Mesmo assim em diversos pa ses da Europa se aplicam os testes Em Viena elaborou se um novo sistema no qual os testes s o apresentados por computador e o aparelho pode ser modificado num simulador para ver as rea es s situa es do tr nsito o que foi demonstrado no Congresso de Psic logos de Tr nsito em Braunschweig em 1998 Na Alemanha aplicam os testes aos motoristas de coletivos porem n o usam teste de personalidade por acharem que constitui uma invas o na privacidade e que revelam coisas que absolutamente n o s o necess rias para dar uma CNH Em outros pa ses somente quando a pessoa se envolve em acidentes principalmente em acidentes graves o Ju z pode condena lo a se submeter a teste psicol gicos Portanto o que se v n o uma descren a nos testes mas a id ia que pelo menos em alguns pa ses n o necess rio submeter todo candidato a motorista a este tipo de exames No desenvolvimento ltimo dos exames para motorista no Brasil n o tiraram os testes psicol gicos mas felizmente se est dando mais nfase ao preparo do conhecimento do candidato a motoristas para problemas de ambiente e cidadania de dire o defensiva de conhecimento da legisla o tanto do novo C digo de Tr nsito Brasileiro como das resolu es do CONTRAN de primeiros socorros e de conhecimentos elementares da mec nica do carro Tamb m est se fazendo mais quest o de que este candidato sa
29. circula o e seguran a de ve culos ou pedestres tanto na via como na cal ada caso n o possa ser retirado deve ser devida e imediatamente sinalizado Dr Masayuki Okumura 25 Par grafo nico proibida a utiliza o das ondula es transversais e de sonorizadores como redutores de velocidade salvo em casos especiais definido pelo rg o ou entidade competente nos padr es e crit rios estabelecidos pelo CONTRAN Condeno a mentalidade de certos indiv duos que criticam a INDUSTRIA DAS MULTAS principalmente dos policiais rodovi rios que n o ficam expostos vis o dos usu rios das estradas porque na minha opini o todos os motoristas devem obedecer e dirigir os seus ve culos de acordo com o CNT em qualquer situa o independentemente da presen a ostensiva dos mesmos A Companhia de Engenharia de Tr fego CET implantou na cidade de S Paulo Capital do Estado de S Paulo o Sistema de Fiscaliza o Fotogr fica de Velocidade no dia 3 de Fevereiro de 1997 e em Novembro de 1998 apresentou um relat rio com o resumo dos resultados As Empresas contratadas por modo de opera o e a quantidade de equipamentos dispon veis a Opera o com radares Fixos a cargo da Engebr s S A com 40 pontos totalizando 80 equipamentos vinculados Opera o no mesmo dia a Opera o com Radares Flex veis Consladel em 52 pontos com 20 equipamentos em rod zio e no dia 15 de Mar o de 1997 instalou Barreiras Eletr nicas Fixas
30. considerado vis o monocular a acuidade zero 0 em um dos olhos Campo visual limites satisfat rios is ptera horizontal 140 Acuidade visual igual a 0 80 20 25 Tabela Snellen no olho de melhor vis o 3 6 Para dire o de ve culos da Categoria C D e E Acuidade Visual m nima igual a 0 66 20 30 Tabela Snellen em cada um dos olhos Campo visual limites satisfat rios is ptera horizontal 140 em ambos os olhos 3 7 Os candidatos com estrabismo poder o ser classificados na Categoria A ou B com Acuidade visual igual a 0 80 20 25 Tabela Snellen no olho de melhor vis o Campo visual limites satisfat rios is ptera horizontal 140 em ambos os olhos Sendo vedada a atividade remunerada Da vis o crom tica 3 8 1 O candidato dever ser capaz de identificar cores vermelha amarela e verde 3 9 Do exame estereosc pico 3 9 1 O candidato dever estar dentro dos limites normais 3 10 Do teste de ofuscamento e vis o noturna 3 10 1 O candidato dever estar dentro dos limites normais 4 Avalia o otorrinolaringol gica 4 1 A acuidade auditiva ser avaliada atrav s da voz coloquial sem aux lio de leitura labial e a crit rio m dico otoscopia audiometria ou otoneurol gico 4 2 Da acuidade auditiva Dr Masayuki Okumura 5 4 2 1 O candidato a obten o da Permiss o para Dirigir portador de defici ncia auditiva bilateral igual ou superior a 40 decib is considerado apto no exame otoneur
31. hospitais dos acidentados nas rodovias do sistema vi rio possibilitando o imediato salvamento de suas vidas e minimizando os efeitos de seus ferimentos 3 dar socorro mec nico aos ve culos em pane atrav s da presta o de servi o mec nico el trico de abastecimento de gua e de troca de pneus 4 prover o guinchamento de ve culos acidentados ou com avarias mec nicas 5 dar combate a inc ndio em ve culos 6 prestar informa es aos usu rios Objetiva com isso alcan ar maior seguran a e fluidez do tr fego e propiciar maior conforto e confiabilidade aos usu rios no sistema operado pela DERSA Do in cio de sua implanta o SAU 23 de janeiro de 1976 a 1995 circularam pelos 3 sistemas DERSA 570 741 157 ve culos registrados pelos ped gios ou rodovias assim distribu dos SAI 243 520 546 SAB 251 748 620 SIT 75 471 991 ve culos Nesse per odo ocorreram 91 859 acidentes a com apenas danos materiais nos ve culos ou rodovias 68 117 com 20 952 v timas motoristas e acompanhantes e 2 790 v timas fatais no local do acidente Para coordenar todo o sistema foi instalado o Centro de Controle Operacional CCO num pr dio pr prio situado na Rodovia dos Imigrantes Km 28 junto Represa Billings CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL CCO comanda e coordena o SAU recebendo as solicita es selecionando controlando e acionando os recursos dispon veis Est equipado com a mesa de controle do SAU b me
32. idade inferior a dez anos devem ser transportadas nos bancos traseiros salvo exce es regulamentadas pelo CONTRAN Os acompanhantes que correm maiores riscos em uma viagem s o as crian as N o se deve permitir crian as viajando de p nos bancos ou junto ao painel do ve culo pois mesmo as freadas mais suaves provocam a impuls o para frente consegiientemente choque contra o p ra brisa painel ou Dr Masayuki Okumura 27 banco O que entretanto inadmiss vel e sumariamente conden vel dirigir o ve culo com crian a no colo Hoje em dia proibido crian a viajar no banco dianteiro Crian a at 4 a 5 anos de idade devem ser colocadas em cadeiras especiais que s o por sua vez fixadas no encosto do banco traseiro O cinto de seguran a dispon vel no ve culo nacional ainda o elemento que mais protege o passageiro em caso de acidente Na Via Anhanguera um motorista ao tentar ultrapassar um caminh o na entrada da pista provocou acidente e o acompanhante teve a cabe a decepada na carroceria ATROPELAMENTO Acidente em que um ve culo em movimento causa les es em pessoas pedestres ou animais Art 69 Para cruzar a pista de rolamento o pedestre tomar precau es de seguran a levando em conta principalmente a visibilidade a dist ncia e a velocidade dos ve culos utilizando sempre as faixas ou passagens a ele destinadas sempre que estas existirem numa dist ncia de at cingqiienta metros dele observadas
33. local tem o seu vidro do parabrisa quebrado O motorista incontinente procura estacionar no acostamento e nesse momento ele assaltado por outro marginal que j est aguardando a sua v tima Aconselhamos aos usu rios para quando avistarem algu m na passarela em atitude suspeita principalmente noite parado acima de uma determinada faixa de rolamento ao aproximar se da mesma mudarem bruscamente de faixa l gico depois de se certificar que tal manobra n o provoque acidente para evitar que uma pedra porventura pendurada ou atirada possa atingir o parabrisa Temos a registrar um caso de morte do usu rio LCB que no in cio da noite de 2 de julho de 1981 faleceu em consequ ncia de traumatismo de t rax ocasionado por um paralelep pedo que foi atirado da passarela do Km 20 pista marginal sul da Via Anchieta Dr Masayuki Okumura 60 No dia 20 de Julho de 1983 um menino de 12 anos faleceu em consequencia de uma pedra de 5 Kg de peso e 30 cm de tamanho que o atingiu quando viajava sentado no 40 banco de um nibus que foi atirada da beira da Via Anchieta e que atravessou a janela lateral O atropelamento debaixo da passarela frequente Os lindeiros pessoas que residem s margens das rodovias por comodismo preferem cortar a cerca de prote o e atravessar as pistas sob as passarelas do que dar a volta e utilizar as mesmas FIG 77 PR ai il A DERSA constroe cercas alambrados e coloca defensas numa extens o de
34. m dia Imprensa escrita falada e televistonada parem definitivamente com a critica INDUSTRIA DA MULTA que apenas beneficia os maus motoristas em detrimento da coletividade em troca de alguns minguados votos ou aumento do n mero de leitores de audi ncia ou telespectadores e documentar o servi o prestado no per odo analisado DE 1985 A 1997 O novo CODIGO NACIONAL DO TR NSITO em vigor desde 22 de Janeiro de 1998 at o momento est constituindo pleno sucesso e a transforma o do tr nsito brasileiro equiparando o aos melhores do mundo est dependendo nica e exclusivamente da POLICIA MILITAR RODOVI RIA ROUBOS OU FURTOS DE VE CULOS Segundo a CET em 1999 ocorreram no Brasil 352 150 no Estado de S Paulo 230 400 e na cidade de S o Paulo 114 197 furtos ou roubos de ve culos enquanto ocorriam 168 836 acidentes com 99 683 v timas fatais na capital de Paulo com 4 959 319 carros ROUBOS FURTOS Rio de Janeiro em 1999 com 1 779 893 carros 28 366 19 812 Em Janeiro de 2 000 1 988 1 549 Fevereiro 2 031 1 361 Campinas com 438 012 carros 2 581 1 593 total de 4 174 Curitiba com 210 000 ve culos a mais de Campinas 1 727 Minas Gerais com 3 086 696 ve culos em maio de 1998 140 7 651 Vit ria em 1999 634 Rio Grande do Sul 5 249 0 85 13 242 0 3 frota Recife 1999 5 603 Em Nova York a queda de roubos e furtos de 1994 a 1997 foi de 46 7 Pa s de Gales Inglaterra foi levado a cada 1 1 2 minuto um carro tr s vezes maior
35. m os de dire o e as placas sempre indicam a velocidade m xima permitida Art 196 Nos cruzamentos desconhecidos quando quiser fazer uma curva para a esquerda ou para a direita lembrar da regra geral o ve culo que segue reto tem a prefer ncia Art 206 Nas rotat rias sempre tem a prefer ncia quele que j est circulando Se o pavimento tiver indica o seta de sa da procure aquela em que voc vai usar n o se esquecendo de ligar o pisca pisca indicativa e sempre tem a prefer ncia quem vem esquerda Art 215 Se errar perceber que entrou errado numa rua n o cometa a o 1rrefletida ou inesperada continue na dire o e corrija em ponto mais adequado Quando viajar consulte antes o mapa verifique as estradas e o n mero do c digo das placas das rodovias Se a mesma for distante necessitando utilizar v rias estradas fa a um roteiro e pe a para o acompanhante ler em voz alta o trajeto evitando a hora do rush Na estrada ao adentrar numa estrada siga pelo acostamento certo trajeto at alcan ar uma velocidade compat vel e entre na pista evitando colidir com o outro ve culo que j est circulando pelo local cuidado com o que est a seu lado ou que vem de traz olhando para a esquerda ou o espelho retrovisor Manter a velocidade m dia dos outros ve culos e quando quer diminuir pegue a pista da direita tomando cuidado porque a preferida dos caminhoneiros e ultrapassar sempre pela esquerda ap s a sina
36. na primeira foto a presen a de apenas 5 curiosos no canteiro central com o talude repleto e depois 43 pessoas j tinham atravessado a pista com o talude completamente vazio Em um dos maiores acidentes rodovi rios acontecidos no Brasil onde 140 ve culos foram envolvidos em um engavetamento monstruoso causando 254 feridos leves e graves e 15 mortos cinco pessoas faleceram em consegi ncia da curiosidade e ou distra o Ocorreu que seus ve culos trafegavam na pista paralela aquela do acidente e ao aproximarem do local do evento diminu ram a marcha para observ lo ocasionando ent o o segundo engavetamento O acidente ocorreu no dia 28 de Junho de 1977 na via Anchieta TELEFONE CELULAR A Ameritech Cellular e Patrulha Rodovi ria do Estado de Ohio alertam os motoristas com 10 recomenda es ao utilizarem o telefone celular l Os motoristas devem manter a sua aten o exclusivamente na estrada Precisam abster se de comer beber sintonizar r dio trocar CDs maquiar se usar laptops escovar o cabelo tomar nota ou ler enquanto o carro estiver em movimento Precisam evitar tamb m conversas complicadas ou emocionadas 2 evite conversar no celular em congestionamento ou sob mau tempo 3 saia da rodovia se for necess rio discar ou completar uma conversa o no tr fego pesado ou sob dif ceis condi es clim ticas deixe que as mensagens sejam dirigidas para a caixa postal Deixe para checar e retornar suas mensagens qu
37. o de Guincho somente acionado pelo controle quando o ve culo em pane apresentar um defeito que requer um servi o mec nico por mais de meia hora Retira da pista os autom veis utilit rios nibus caminh es leves ou pesados e carretas removendo os para um local seguro e nunca no acostamento porque segundo um levantamento realizado pela DERSA 1 dos acidentes aconteceu nesta faixa da estrada geralmente numa rea de ref gio previamente constru da no trevo ou postos de servi o Todas opera es s o realizadas com maior seguran a e cuidado para evitar danos materiais nos ve culos De 1976 a 1995 o Servi o removeu 708 663 ve culos SAI 311 993 SAB 289 857 e SIT 106 813 Art 27 antes de colocar o ve culo em circula o nas vias p blicas o condutor dever verificar a exist ncia e as boas condi es de funcionamento dos equipamentos de uso obrigat rio bem como assegurar se da exist ncia de combust vel suficiente para chegar ao local de destino REPERCUSS O Ap s visitarem o Sistema Anchieta Imigrantes 1994 Seimi Tominaga Presidente da Associa o Japonesa de Automobilismo desejou implantar o SAU no Jap o somente n o conseguindo porque as Prov ncias s o independentes e Jarmo Pikkarainen da Finl ndia e Presidente do IAATM International Association for Accident and Traffic Medicine declarou Eu tive a felicidade de ver com os meus pr prios olhos um sistema como o da DERSA Nas rodovias esta
38. origina se no atrito das sapatas no tambor e age no contato entre o pneu e o ch o e tem por f rmula Dr Masayuki Okumura 40 NbUbRblIa 2 onde F for a de frenagem Nb for a normal efetiva entre a sapata e o tambor Ub coeficiente de atrito entre sapata e tambor Rb raio do tambor 1 in rcia de rota o desacelerada e a taxa de desacelera o angular da roda A dist ncia de frenagem que o espa o percorrido pelo ve culo desde o instante em que o motorista entende que deve acionar o freio at a parada total do ve culo pode ser calculada levando se em conta TEMPO DE PERCEP O o tempo necess rio para o motorista entender que os freios devem ser acionados Depende das faculdades f sicas ps quicas e biol gicas do motorista da dist ncia em que se encontra o obst culo condi es de seguran a e velocidade do ve culo Esse tempo varia de 0 2 a 1 7 segundos Art 28 o condutor dever a todo momento ter dom nio de seu ve culo dirigindo com aten o e cuidados indispens veis seguran a do tr nsito TEMPO DE REA O o intervalo de tempo decorrido entre a percep o e o instante que acionado o freio Varia de 0 64 a 1 0 segundo TEMPO DE FRENAGEM o tempo decorrido entre o instante em que acionado o freio e a parada total do ve culo em torno de 4 08 segundos A dist ncia percorrida por um ve culo durante o tempo de frenagem pode ser calculada pela seguinte f rm
39. pneus que suportam press o de 15 a 28 libras pol a velocidade de hidroplanagem corresponde a 40 5 mph Isto significa que um ve culo trafegando a menos de 70 Km h os pneus t m a capacidade de espalhar a gua permitindo o contato direto ader ncia da banda de rodagem com o pavimento impedindo a ocorr ncia do fen meno f rmula utilizada pela Boeing porque muito tem vel pelos pilotos de avi es durante a aterrizagem porque as rodas permanecem im veis e deslizam pela pista Uma maneira pr tica para sabermos se estamos dirigindo na chuva com seguran a olhar pelo espelho retrovisor se os pneus est o deixando a sua marca no piso da estrada FIG 80 Dr Masayuki Okumura 61 Geralmente os nossos motoristas n o sabem dirigir na chuva pois eles se comportam como se dirigissem numa pista seca TURBUL NCIA um ve culo trafegando a 80 Km h apresenta um deslocamento de ar correspondente a uma corrente que atingisse o mesmo com essa velocidade O ar ao atingir o carro se divide parte se dirige para a direita e outra parte para a esquerda formando o que denominamos bigode de ar no sentido vertical o ar tamb m se desloca para cima e para baixo De acordo com o formato do ve culo forma se na parte traseira uma zona de turbul ncia o repuxo o v cuo ou o efeito desentupidor de pia Como exemplo ap s as chuvas os nibus que chegam do interior apresentam o vidro traseiro completamente cobertos de terra pr
40. que a de S o Paulo A Editoria de Arte Folha Imagem aconselham a Dirija sempre com os vidros fechados usando o sistema Interno de ventila o b use o cinto de seguran a e tranque todas as portas assim voc est preparado caso precise acelerar ou frear bruscamente c quando baterem em seu carro de maneira suspeita n o pare para ver o que aconteceu d prefira estacionamentos que ofere am seguro e voc possa trancar e levar as chaves exija comprovante em que constem as caracter sticas de seu carro Dr Masayuki Okumura 71 e sempre que poss vel fa a seguro contra furto e roubo f n o ande com os documentos originais de seu ve culo use c pias autenticadas g nunca fique dentro do carro estacionado na rua h n o d caronas a estranhos e n o pare para ajudar outros motoristas em locais pouco movimentados em caso de acidente avise a pol cia 1 se perceber que est sendo seguido procure agir com naturalidade e dirija se para ruas movimentadas jJ prefira equipamentos de som de gaveta aos de frente remov vel muitos ladr es ainda roubam a parte posterior do equipamento k evite mostrar j ias e rel gios ao dirigir 1 no sem foro pare com a primeira marcha engatada e evite ficar na faixa da esquerda junto cal ada a da direita dificulta a abordagem do assaltante que ter de dar as costas para o tr fego e a outros motoristas m ao estacionar e ao voltar para o carro verifique se n o h pessoas
41. sico Somente ser o aprovados aqueles que apresentem defici ncias f sicas de pequena monta e apresentem fun es adequadas do aparelho locomotor Concluindo o ve culo autom tico com ou sem adapta o a solu o para a grande maioria dos deficientes f sicos resolve de maneira eficiente e com um carro de linha normal podendo ser usado por outro motorista h gido o que frequentemente necess rio Dr Masayuki Okumura 45 MOTOCICLETAS Koizumi 1985 verificou que em 1970 havia no Brasil um total de 2 621 472 ve culos a motor e destes 62 459 2 4 eram de duas e tr s rodas em 1982 passou para 12 042 718 e 688 158 5 7 respectivamente sendo 84 representados por motocicletas Como em todo o estudo epidemiol gico inter relaciona se a triade a hospedeiro homem agente ve culo representado pela motocicleta e o meio via p blica Estudou os acidentes de motocicletas com v timas no Munic pio de S o Paulo no ano de 1982 registrados pela Companhia de Engenharia de Tr fego CET baseado no Boletim de Ocorr ncia BO da Pol cia Civil de S o Paulo e Instituto M dico Legal IML acompanhando a morte ocorrida at 180 dias dos eventos causados por colis o choque ou queda que resultaram em ferimentos ou morte do motociclista ou seu passageiro sejam os casos de atropelamento por esse ve culo cuja pot ncia era igual ou superior a 50 cilindradas Para um total de 1 721 170 ve culos a motor 66 125 3 9 er
42. suspeitas se houver algu m suspeito na hora de entrar em casa d uma volta no quarteir o antes de abrir a garagem n nunca deixe as chaves com guardadores de carros mesmo que sejam conhecidos pois eles podem fazer c pias jamais esque a as chaves no interior do carro nem que seja por alguns instantes o se o seu carro depois de ficar estacionado na rua apresentar inexplic vel defeito que impe a o motor de funcionar n o aceite a ajuda de estranhos p grave a numera o do chassi nos vidros isso desestimula o ladr o que pretende revender o carro ou desmancha lo q se estacionar na rua procure locais movimentados e bem iluminados ao descer tenha a certeza de que todas as portas est o trancadas e n o deixe vidros entreabertos e r equipe o seu autom vel com dispositivos que dificultem a a o de bandidos como alarme e trava de pedais e volante instale pelo menos um alarme anti furto ligado a uma sirene pr pria em local de dif cil acesso os ladr es sabem tudo sobre alarmes Se perceber que a luz do sem foro vai mudar passando para o vermelho diminua a velocidade d ve culo para permanecer o menor tempo poss vel parado no farol aguardando a luz verde para n o ser assaltado Denominamos picotar quando o carro furtado ou roubado a mando do pr prio propriet rio que vende o ve culo a desmanches e depois registra queixa na delegacia para receber tamb m a indeniza o do seguro Cobertura de seguro
43. tr fego devendo este condutor ser encaminhado prova de dire o veicular na banca especial do rg o Executivo de Tr nsito A Junta M dica Especial de que trata este artigo para fins de adapta o do ve culo para o deficiente f sico dever observar as seguintes indica es DEFICI NCIAS FISICAS ADAPTA O NO VEICULO 1 Amputa o ou paralisia do membro a ve culo autom tico Inferior esquerdo total ou parcial b Embreagem adaptada alavanca de c mbio Categoria B Amputa o ou paralisia do membro c ve culo autom tico inferior direito total ou parcial d Embreagem adaptada alavanca de c mbio Categoria B e Em ambos os casos acelerador esquerda Amputa o ou paralisia dos membros f Ve culo com transmiss o autom tica ou modo inferiores total ou parcial conforme necessidade de cada caso com todos os comandos manuais adaptados Categoria B g Cinto p lvico tor cico obrigat rio Amputa o ou paralisia de membro h Moto com carro lateral inferior esquerdo total ou parcial 1 C mbio manual adaptado Categoria B Amputa o ou paralisia do membro J Moto com carro lateral inferior direito total ou parcial k Freio manual adaptado Categoria A Amputa o ou paralisia de membros 1 Moto com carro lateral inferiores Categoria A m Freio e c mbios manuais adaptados Amputa o do membro superior n Ve culo com transmiss o autom tica ou direito ou m o direita Categoria B conforme nec
44. tr s pontos em compara o ao n o uso 10 0 X 17 5 Estudos realizados no Pronto Socorro do Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S Paulo conclu ram que os acidentes automobil sticos constituem na maior causa de ferimentos perfurantes do globo ocular em 75 dos acompanhantes do banco dianteiro do carro 22 eram crian as de at 15 anos de idade e 48 dos motoristas No Brasil lamentavelmente os motoristas eram t o negligentes e displicentes que ao inv s de usa lo mantinham o cinto acondicionado em bolsinhas guardando o junto ao seu ponto de fixa o ou ancoragem Em 1989 o cinto de seguran a tornou se novamente obrigat rio e apesar de terem circulados pelas estradas 1 5 milh o de ve culos com 38 v timas fatais durante o feriado prolongado de Tiradentes no ano anterior 1988 com 1 35 milh o de ve culos tivemos um triste saldo de 75 pessoas mortas em acidentes automobil sticos Em 1994 o uso do cinto de seguran a cresceu substancialmente passando de 11 4 em Mar o para 17 9 em Maio de 1994 subindo 57 em dois meses Atualmente contamos com mais um tipo de cinto de seguran a o de quatro pontos que uma combina o do modelo abdominal com cadar os que passam pelo ombro em forma de suspens rio e a utiliza o ultrapassa os 94 na cidade Art 65 obrigat rio o uso do cinto de seguran a para condutor e passageiros em todas as vias do territ rio nacional salvo em situa
45. velocidade mais lenta ou se n o h obst culo na pista verificar a exist ncia de ve culos em sua retaguarda e ent o demonstrar atrav s de sinaliza o de luzes ou manual a sua firme inten o de efetuar a ultrapassagem Tentativa de ultrapassagem no trevo O motorista do caminh o estava olhando para a direita para verificar se n o vinha outro ve culo pela rodovia afim de entrar na pista quando foi surpreendido pela ultrapassagem irregular do auto particular Nesse acidente o acompanhante faleceu com fratura de cr nio sendo quase decapitado pela imprud ncia do condutor Art 196 Deixar de indicar com anteced ncia mediante gesto regulamentar de bra o ou luz indicadora de dire o do ve culo o in cio da marcha a realiza o da manobra de parar o ve culo a mudan a de dire o ou de faixa de dire o Art 198 deixar de dar passagem pela esquerda quando solicitado Art 199 ultrapassar pela direita Art 202 ultrapassar outro ve culo I pelo acostamento e II em interse es e passagem de n vel Segundo Marzanasco 1981 para se iniciar a ultrapassagem geralmente demoramos cerca de um segundo No momento da ultrapassagem a dist ncia ideal e mais segura a ser mantida do carro da frente de 40 metros estando a 80 Km h Na medida em que a velocidade for caindo podemos diminuir de um metro a cada Km h perdido Assim a 50 Km h a dist ncia m nima seria 50 40 10 metros ACOMPANHANTE Art 64 as crian as com
46. 1 6 a vantagem do motor mais forte Quatro Rodas 21 253 48 55 1981 CARSUGHI C Fiat na linha 82 finalmente um novo cambio Quatro Rodas 21 256 43 50 1981 CARSUGHI C Passat LS 1 6 luxo exclusividade e um motor novo Quatro Rodas 21 256 52 59 1981 CARSUGHI C Para 82 um Corcel com mec nica de Del Rey Quatro Rodas 21 256 60 66 1981 CARSUGHI C Corcel e Passat 1 6 equilibrado Dr Masayuki Okumura 88 Quatro Rodas 22 257 36 43 1981 CARSUGHI C Gol a alcool o novo e econ mico motor 1 6 Quatro Rodas 22 257 44 50 1981 CARSUGHI C Caravan Comodoro o conforto num utilit rio Quatro Rodas 22 257 52 58 1981 CARSUGHI C Al m de luxo e conforto o sil ncio o Alfa Romeo TI 482 Quatro Rodas 22 260 24 31 1982 CARSUGHI C A valentia deste esportivo da Fiat Quatro Rodas 22 261 32 38 1982 CARSUGHI C Pampa pick up com jeito de Corcel Quatro Rodas 22 261 40 46 1982 CARSUGHI C Voyage Parat A VW de novo no mercado de peruas Quatro Rodas 22 263 52 59 1982 CARSUGHI C Chevette e Gol 1 6 o equil brio entre dois pequenos Quatro Rodas 22 263 60 71 1982 CUNHA H N Anu rio de custos de acidentes Anais Cong Bras Macroestudo Seg Tr nsito 123 134 1979 DUARTE S Superteste do carro do ano Auto Esporte 16 196 26 33 1981 DUARTE S Vers til e mais seguro Gurgel 81 Auto Esporte 16 196 34 37 1981 DUARTE S O bom
47. 450 0 Para detectar qualquer anormalidade na estrada como a forma o de buracos na pista ou acostamento eros es desgastes nas pontes faixas demarcat rias a DERSA mant m um SERVI O DE INSPEC O DE TRAFEGO constitu do de ve culos para inspe o permanente das rodovias distribu dos em determinados trechos que circulam a 60 Km h durante as 24 horas do dia Segundo o DNER cerca de 75 dos passageiros se deslocam pelo pa s atrav s de estradas de rodagens o mesmo acontecendo com 60 das cargas Em 1989 Mazzoni Diretor de Tr nsito do DNER afirmou que as estradas federais apresentam o seguinte quadro quanto conserva o bom 20 000 Km 41 regular 17 000 Km 35 mau 11 700 Km 204 Segundo Lancelotti Presidente do Sindicato das Empresas de Constru es Pesadas a constru o de uma rodovia 1989 estava custando constru o 10 dolars o metro quadrado manuten o 4 dolars o metro quadrado e recupera o 1 dolar o metro quadrado FIG 103 107 Dr Masayuki Okumura 68 POLICIAMENTO A DERSA quando iniciou as suas atividades na Via Anchieta encontrou a Policia Militar Rodovi ria do Estado de S o Paulo exercendo as suas atividades juntamente com o DER Departamento de Estradas de Rodagem de S o Paulo respons vel pela manuten o da ordem seguran a e disciplinando o tr nsito A Policia Rodovi ria devido rigidez disciplinar constitui o orgulho dos paulistanos juntam
48. 6 e Porto Alegre est vel 24 Seria Interessante ter id ia do processo de urbaniza o e da frota de ve culos na ltima d cada o que favoreceria o aumento de mortalidade por acidente de tr nsito num primeiro momento Mortalidade por acidente de tr nsito segundo unidades da Federa o bitos 10 000 ve culos Gr fico 8 Coeficientes de mortalidade por acidentes de tr nsito tamb m podem ser calculados utilizando se a frota de ve culos como denominador popula o exposta Deve se considerar no entanto o not vel crescimento da frota de ve culos em rela o ao aumento populacional Tabela 1 Esta diferen a n o devidamente avaliada pode conduzir conclus o de que os acidentes de tr nsito no Brasil encontram se em decl nio desde 1961 mantendo se est veis e mais baixos a partir de 1991 Gr fico 9 Entretanto sabe se que neste per odo o n mero absoluto de bitos por acidente de tr nsito aumentou tipo de coeficiente a ser utilizado deve ser baseado no objetivo do estudo Por exemplo ao estudarmos os acidentes de tr nsito em uma rodovia o coeficiente de n mero de bitos frota de ve culos talvez seja o mais adequado em contrapartida se queremos comparar a mortalidade por acidente de tr nsito em rela o a outros agravos sa de da popula o o melhor coeficiente a ser utilizado o n mero de bitos n mero de habitantes Acidentes de tr nsito por local CET Lopes Locais perigosos de S o P
49. 8 260 1976 SOUTO MAYOR D A Educa o e o ensino do tr nsito Anais do Cong Bras Macroestudo Seg Tr nsito 73 75 1979 TOTI F H Acidentes rodovi rios em auto estrada Anais do II Semin rio DERSA Rodovia dos Bandeirantes 157 172 1978 TUFIK S Influ ncia do etanol nas atividades psico motoras no ato de dirigir ve culos Dr Masayuki Okumura 93 Anais I Cong Bras Macroestudo Seg Tr nsito 134 142 1979 VASS O N Extintores como usar corretamente Quatro Rodas 22 257 66 1981 VASS O N Enquanto a ambul ncia n o vem Quatro Rodas 109 114 VIANO D SMRCKA J JEDRZEJCZAK E DENG B KEMPF PEARLMAN M Teste de cinto de seguran a e air bag com boneco Hybrid II simulando gravidez Ver ABRAMET 27 31 40 1998 WEST I NIELSEN G I GILMORE A E RYAN J R Natural death at the wheel J Amer Ass 205 5 266 271 1968 Dr Masayuki Okumura 94
50. AN estabelecer campanha nacional esclarecendo condutas a serem seguidas nos primeiros socorros em caso de acidente de tr nsito Par grafo nico as campanhas ter o car ter permanente por interm dio do Sistema nico de Sa de SUS sendo intensificadas nos per odos e na forma estabelecidos no Art 76 Art 78 Os Minist rios da Sa de da Educa o e do Desporto do Trabalho do Transportes e da Justi a por interm dio do CONTRAN desenvolver o e implementar o programas destinados preven o de acidentes A CRIAN A Vieira 1992 a import ncia de se educar crian as para o conv vio no tr nsito prende se a dois itens fundamentais 1 mais f cil desenvolver comportamento no tr nsito na crian a que n o traz em si h bitos negativos arraigados 2 grande a participa o de crian as nos ndices de acidentes de tr nsito principalmente em atropelamento 84 das mortes no Munic pio de S o Paulo Dr Masayuki Okumura 12 Se o objetivo de um PROGRAMA DE EDUCA O DE TR NSITO iniciar a crian a no processo de incorpora o de h bitos e comportamentos seguros no tr nsito o processo lento e rduo exigindo do educador seja pai ou professor um trabalho cont nuo e sistematizado abordando o mesmo assunto de formas diversas toda vez que houver situa es e oportunidade de abord lo levando a crian a pouco a pouco a compreender os seus significados lembrando que o exemplo do adulto a maior garant
51. ERADO que possui determinados pontos de concentra o de tens es provocados por tratamento t cnico e onde sua resist ncia pequena comprometendo a resist ncia de todo o conjunto sob o impacto ele se estilha a e cai 2 vidro LAMINADO que constitu do por duas l minas de vidro com uma pel cula transparente interposta de Polivinil Butiral Butalite com certo grau de elasticidade que absorve parcialmente o impacto quando isto ocorre provoca trincas radiais e permite uma certa visibilidade suficiente para o motorista iniciar uma a o para manobra segura do ve culo Dr Masayuki Okumura 36 Quanto s les es provocadas pela quebra dos parabrisas os vidros temperados produzem min sculos fragmentos de vidro que atingem a face provocando les es superficiais com os corpos estranhos penetrando na pele e ocasionalmente atingindo o globo ocular recomenda se ao tentar a retirada desses fragmentos n o esfregar o local com gase ou pano pois essa manobra pode aprofundar A retirada deve ser feita com seringa p ra de borracha ou bebedouro orientando o jato de gua sobre as feridas afim de expulsar os fragmentos ou procurar m dico As les es provocadas pela quebra dos vidros laminados s o geralmente mais profundas e Incisas mais graves que as anteriores Atualmente os vidros foram substitu dos por pl sticos infelizmente continuando a produzir ferimentos incisos na face esses tipos de acidentes ainda n o s o raros Num ac
52. NTE O Departamento de Estrada de Rodagem do Estado de S o Paulo DER apresenta um anu rio de Custos de Acidente Rodovi rio baseado na an lise individual das ocorr ncias bem como o estudo de cada v tima e de cada ve culo envolvido desse anu rio os dados abaixo Ciclo base N de v timas Custo em bilh o de cruzeiros 1975 76 18 204 46 375 1975 77 14 14 74 981 1977 18 16 19 15 818 De acordo com Cunha 1979 no ciclo base 77 78 ocorreram preju zos cujo Custo Total atingiu a Cr 6 782 287 000 00 sendo Cr 5 817 847 000 00 85 78 de danos pessoais usu rios e Cr 964 720 000 00 14 22 de danos materiais com 32 025 ve culos envolvidos O DNER estima o custo m dio por pessoa acidentada de US 13 600 00 Para o ano de 1989 calcula para o Brasil 4 7 bilh es de d lares Dr Masayuki Okumura 29 Para o ano de 1998 no Brasil ocorreram 750 000 acidentes com 26 000 mortos e 323 000 feridos gerando um preju zo de 10 7 bilh es de d lares Custo por pessoa acidentada US Natureza USA UK l Fatal 290 000 900 00 N o fatal 14 100 Incapacitante 32 000 27 000 N o incapacitante 8 300 560 Danos materiais 3 000 1260 Segundo o CET 1998 a Nova Zel ndia obtinha os seguintes valores unit rios de despesa para a sociedade conforme o tipo de v tima e de acidente vima ps ES OREGON CR RR US 130 938 00 N ONTA OAN A RARE RR RR RA PRE RR RR NR US 13 168 00 V tima leve ereta rea rrend US 1 213 00 Danos
53. Research Foundation Jacobsson e col apresentaram o tema WHIPS Volvo whiplash protection study com o resultado do acompanhamento de cerca de 25 anos envolvendo 16 596 ve culos Volvo equipados com cinto de seguran a e encosto de cabe a em mais de 25 000 acidentes com 45 000 ocupantes acima de 15 anos 1975 1998 Utilizando um boneco o dummy Bio RID e o assento reclin vel WHIPS conclu ram a que houve uma redu o da acelera o dos ocupantes b diminuindo o movimento entre as v rtebras e a articula o com o ocipital evitando a mudan a da curvatura da espinha durante o acidente e c minimizando o mecanismo de chicote pelo cinto de seguran a Para evitar incrimina es posteriores aconselhamos os servi os de atendimento de primeiros socorros pr hospitalares a utilizarem preventivamente o colar cervical antes de removerem as v timas de acidentes Art 105 s o equipamentos obrigat rios dos ve culos entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN HI encosto de cabe a para todos os tipos de ve culos automotores segundo normas estabelecidos pelo CONTRAN No XIII World Congress of IAATM realizado em S Paulo 1994 segundo Katsonis Dispositivo em uso Efetividade na preven o de fatalidade air bag s mente 13 21 cinto de 2 pontos sub abdominais 09 27 cinto de 2 pontos longitudinal 21 37 cinto de 3 pontos 37 45 cinto de 3 pontos air bag 42 50 FRENAGEM na Engenharia Automotiva a for a de frenagem
54. Talvez entra aqui mais fortemente a quest o da personalidade e das atitudes Podemos raciocinar quer em pa ses onde as pessoas para obter sua CNH s o submetidas a exames bem mais rigorosos quanto ao conhecimento de normas e sinaliza es de tr nsito existe 20 de causas de acidentes no processamento e aprendizagens mal feitas no Brasil com as baixas exig ncias dos exames do DETRAN fato que est atualmente melhorando em alguns estados esta porcentagem de certo bem maior Em quarto lugar temos na fase das Respostas Comportamentais a mem ria motora as coordena es viso motoras as aprendizagens cinest sico motoras a firmeza de h bitos e de automatismos tudo isto depende de tremo e de aprendizagem motora Todos sabem como foi deficiente at agora o ensaio nas auto escolas que visavam em primeiro lugar a obten o da CNH para seu candidato e n o a dire o segura com respeito s normas e com conhecimento para agir adequadamente nas diversas situa es de tr nsito Quinto Quanto personalidade temos apenas alguma indica o na pesquisa de Londres frustra o em 0 3 e agressividade em 0 2 Sem d vida este ltimo item seria maior no Brasil pois o ingl s em geral mais fleum tico mesmo que atualmente tamb m tem manifesta es violentas de agressividade TENTATIVA DE CONSTRU O DE UM TESTE DE ATEN O COM DADOS DO TRANSITO Voltando para os testes podemos perguntar porque os testes apresentados para testa
55. Uni o Para Adura 1982 as doen as org nicas s o respons veis por 2 7 dos acidentes de tr nsito e 6 8 dos acidentes fatais Heitzmann 1982 estudou 100 prontu rios de motoristas habilitados at h 4 anos na Categoria Amador portadores de defeitos f sicos constatou que apenas um motorista havia provocado acidente fatal entretanto n o dirigia ve culo adaptado sua defici ncia mas sim carro de mec nica convencional Do Resultado 9 1 No exame de aptid o f sica e mental o candidato obten o da Permiss o Para Dirigir ou renova o da Carteira Nacional de Habilita o ser considerado segundo parecer m dico 9 1 1 APTO quando n o houver contra indica o para condu o de ve culos na categoria pretendida pelo candidato 9 1 2 APTO COM RESTRI ES quando apresentar qualquer condi o que restrinja a capacidade de condu o de ve culo automotor de determinada categoria podendo a crit rio m dico ter o tempo de validade da Carteira Nacional de Habilita o diminu do hor rio de utiliza o do ve culo limitado assim como restri o de acesso a rodovias 9 1 3 INAPTO TEMPORARIAMENTE quando o motivo da reprova o para a condu o de ve culo automotor na categoria pretendida for pass vel de tratamento ou corre o Se ficar comprovado o uso cr nico de bebidas alco licas poder a crit rio m dico ser encaminhado Junta M dica Especial 9 1 4 INAPTO quando o motivo da reprov
56. XA INTERCALADA BRANCA separa as faixas de rolamento no mesmo sentido os ve culos podem transpor A sinaliza o horizontal como o pr prio nome indica aquela implantada na pista por meio de tintas ou material termopl stico e aplica o de elementos reflexivos vidro lapidado e espelho S o as faixas demarcat rias de tr fego cont nua ou interrompidas na cor branca ou amarela e as zebradas para canaliza o do tr fego nas sa das as setas orienta o as mensagens parada de nibus obst culos etc kimia A e ft As faixas foram executadas em termo pl stico reflexivo branco quer na separa o das correntes de tr fego quer nas reas zebradas dos acessos e trevos Dr Masayuki Okumura 54 A sinaliza o horizontal reflexiva para atender ao tr fego noturno e ela foi sensivelmente beneficiada com a implanta o de tachas reflexivas nos eixos e bordas das pistas Nas laterais foram colocados balizadores delineadores pl sticos se o trapezoidal e meia cana com refletor pl stico modelo Glubela e refletor de cristal modelo Swarovski olho de gato Adotou se modelo alem o nas cores branco e preto dos balizadores que pelo contraste das cores fornece a linha de seguran a lateral tanto no per odo diurno como noturno A reflex o da pintura conseguida pela incorpora o tinta de min sculas esferas de vidro glass beads Infelizmente essa reflex o prejudicada nos per odos de chuva
57. ZANASCO F C Pneu quase vazio um descuido caro demais Quatro Rodas 23 269 103 106 1982 MISTRO RIGO G amp OKUMURA M Sistema de Primeiros Socorros do Sistema de Ajuda ao Usu rio DERSA II Semin rio DERSA Rodovia dos Bandeirantes 359 366 1978 Dr Masayuki Okumura 91 MODERNELL R Buzina a agress o sonora Quatro Rodas 21 25 106 113 1981 MONTANDON M A Cuidado o perigo viaja ao seu lado Quatro Rodas 23 265 712 76 1982 MOURA S P R Coment rios sobre a tabela visual Rev Bras Med Tr fego I 1 11 12 1982 NASCIMENTO J P Trabalho de Policiamento de tr nsito Anais I Cong Bras Macroestudo Seg Tr nsito 20 107 1979 NOGUEIRA Jr A Manual do caminhoneiro Dire o defensiva para motoristas profissionais O ESTADO DE S PAULO Tr nsito 121 38 888 pg C4 2 000 OKUMURA M Traumatismos Tratado de Cirugia Romero Torres Interamericana Mexico II 2565 2615 1985 OKUMURA M O adolescente e o acidente de tr nsito in ZECKCER Adolescente tambem gente Summus ed 94 99 1985 OKUMURA M Atendimento pr hospitalar de v timas de acidentes de tr nsito Servi o de Atendimento de Primeiros Socorros da DERSA Rev Hosp Clim Fac Med S Paulo 44 128 132 1989 OKUMURA M An emergency Rescue in Brazil News Queries amp Comment Accid Anal amp Prev 25 225 226 1993 OKUMURA M Acidente de tr nsito rodovi rio conduta no local Jornal ABRAMET 13 14 43 49
58. a o para condu o de ve culo automotor na categoria pretendida for irrevers vel n o havendo possibilidade de tratamento ou corre o 9 2 No resultado poder o ser utilizadas a crit rio m dico as seguintes observa es obrigat rio o uso de lentes corretoras obrigat rio o uso de otofone obrigat rio o uso de ve culo autom tico obrigat rio o uso de ve culo autom tico com dire o hidr ulica Dr Masayuki Okumura 7 obrigat rio o uso de ve culo adaptado obrigat rio o uso de ve culo adaptado com dire o hidr ulica obrigat rio o uso de moto com carro lateral side car e cambio manual adaptado obrigat rio o uso de moto com carro lateral side car e freio manual adaptado apto portador de defici ncia f sica 9 3 No resultado poder o ser utilizadas a crit rio m dico as seguintes restri es a tempo de validade do exame vedado dirigir em rodovias vedado dirigir ap s o por do sol vedada a atividade remunerada O exame de sanidade f sica e mental do candidato a condutor de ve culo automotor portador de defici ncia f sica ser realizado por Junta M dica Especial designada pelo Diretor do rg o Executivo de Tr nsito da Unidade da Federa o e do Distrito Federal O exame de sanidade f sica e mental do candidato a condutor de ve culo automotor portador de defeito f sico em que n o haja necessidade de adapta o veicular poder ser realizado por m dico especialista em medicina de
59. a deve se diminuir prazo de validade de habilita o para vis o mono ocular e ESTRABISMO vulgarmente contra o governo quando os eixos visuais n o se dirigem para o mesmo lado aparece a diplopia vis o dupla que obriga o indiv duo a fechar um dos olhos e apenas a vis o perif rica no outro NISTAGMO quando os olhos permanecem frequentemente em movimento na horizontal ou vertical n o incapacitante Acuidade visual deve se seguir a tabela exigida pelo CNT usando se o bom senso No caso dos indiv duos se apresentarem no limite exigido deve se considerar a idade tempo que dirige e n vel mental Se o motivo da redu o da acuidade visual mol stia degenerativa progressiva como a opacifica o do cristalino catarata glaucoma e degenera o senil da m cula recomenda se a diminui o do prazo do exame m dico 3 3 3 Campo visual atrav s da percep o de lateralidade que percebemos os objetos que se aproximam do ve culo que estamos dirigindo tais como outros carros ou pessoas H certas doen as Dr Masayuki Okumura 4 em oftalmologia como certas degenera es retinianas e glaucomas em que ocorre uma retra o acentuada do campo visual perif rico chegando alguns casos ao chamado campo tubular quando h de in cio maiores dificuldades na vis o noturna e posteriormente diurna Quando a retra o torna o espa o visual perif rico Inferior a 140 o candidato deve ser considerado inapto 3 3 4 O campo
60. a Omega da General Motors apresentam a posi o ideal do tanque porque ele est situado debaixo do banco traseiro separado e isolado do compartimento de passageiros O famoso Ford 1929 Bigode apresentava o tanque de gasolina atr s do motor dianteiro separado da carroceria No Volkswagen Fusca Bras lia e Lafer o tanque de combust vel est localizado na frente e protegido pelo pneu reserva estepe nos demais ve culos o tanque fica situado na traseira sob o porta mala geralmente sem nenhuma prote o especial EXTINTOR DE INC NDIO um dos acess rios obrigat rios que muito frequentemente tem a sua presen a ignorada pelos motoristas sendo apenas lembrado ap s a ocorr ncia de inc ndio O extintor deve ficar em local privilegiado de f cil acesso na parte dianteira do ve culo ao lado do motorista e de f cil retirada e n o como acontece em certos casos em que ele guardado no porta mala ou ao lado do acompanhante na parte inferior e direita Al m de sua localiza o ele dever merecer melhor aten o quanto sua carga no man metro do extintor existem 3 gradua es com diferentes colora es assim quando o ponteiro est na cor verde significa que o mesmo est carregado quando est no vermelho indica que est descarregado e no amarelo ou branco indica que deve ser testado e possivelmente recarregado prudente mandar fazer uma revis o a cada 6 meses e no m ximo a cada 2 anos ele deve ser recarr
61. a a Sociedade Brasileira de Pediatria adolesc ncia inicia se aos 9 10 anos e vai at os 18 19 anos de idade E elaborou 10 itens da S ndrome de Adolesc ncia Normal 1 a busca de si mesmo e de sua pr pria identidade 2 tend ncia grupal sua identidade colocada em situa o secund ria ao pensamento grupal 3 necessidade de intelectualizar e de fantasiar sobre tudo que est acontecendo sobre suas novas rela es com a sociedade 4 crises religiosas ceticismo ao misticismo 5 a desloca o temporal distemporalidade n o se coloca bem em rela o ao tempo O que urgente e o que pode ser deixado para depois 6 evolu o sexual 7 atitude social rervindicat ria 8 contradi es sucessivas em sua conduta 9 separa o progressiva dos pais e 10 flutua o constante do humor e do nimo Departamento Multidisciplinar de Adolesc ncia e o de Medicina do Tr fego da Associa o Paulista de Medicina realizaram em 23 de Outubro de 1993 uma mesa redonda sobre o tema O adolescente ao volante a habilita o aos 16 anos dando o parecer CONTRARIO a CNH aos 16 anos AS FORMAS DE ATUA O DO PSICOLOGO JUNTO AO SISTEMA DE TR NSITO BRASILEIRO Prof Dr REINIER JOHANNES A ROZESTRATEN CONSIDERA ES GERAIS SOBRE O OBJETO E METODOLOGIA O objeto de estudo e da pr tica do psic logo pode ser definido como o Comportamento e os fatores que o determinam A fim de merecer o nome de ci ncia a psicologia deve estudar este
62. a haja uma pequena diferen a uma vez que informamos sempre a velocidade m nima desenvolvida pelo ve culo Funicello Filho O c lculo utilizado tamb m em casos de atropelamento pois a energia absorvida pela v tima desprezada estando compreendida nos 10 a 15 de margem de erro Interessante notar que prefer vel que as rodas dianteiras se travem o ve culo segue o princ pio do dardo Arrow Principle do que as traseiras pois estas determinam uma perda direcional com tend ncia a derrapar rodopiar ou guinar Durante a frenagem com travagem das rodas dianteiras os ve culos tendem a embicar ou mergulhar Drake dive tornando essa frenagem mais eficiente porque o peso do ve culo age sobre as rodas dianteiras Atualmente com a utiliza o nos ve culos dos freios ABS essa ocorr ncia praticamente desapareceu Dr Masayuki Okumura 42 FREIO DE SEGURAN A OU MOTOR dispositivo destinado a diminuir a marcha do ve culo no caso de falha do freio de servi o que o dispositivo destinado a provocar a diminui o da marcha do ve culo ou par lo Quando o ve culo desce uma ladeira ngreme n s devemos utilizar o freio motor que consiste em reduzir a marcha e manter uma velocidade correspondente ao utilizado na subida Uma noite uma carreta transportando cimento desceu a Rodovia dos Imigrantes burlando a vigil ncia dos Guardas Rodovi rios e perdendo o freio despencou do viaduto matando o motorista e seu auxili
63. a melhor orienta o para os motoristas e 8 impossibilitar a sua roptura A DERSA desde que passou a administrar a Via Anchieta utilizou os v rios tipos de defensas de acordo com a sua evolu o procurando dar maior prote o para os usu rios e seus ve culos RIGIDAS constru das com barreiras de cimento ou met licas apoiadas em suportes do mesmo material Na d cada de 60 utilizou as defensas tipo Sano que n o satisfizeram plenamente porque frequentemente se rompiam e permitiam a sua ultrapassagem FIG 69 SEMI RIGIDAS na primeira metade da d cada de 70 elas foram sendo substitu das pelas met licas semi flex veis alem s constru das de l minas de a o de bordas cortantes fixadas diretamente em suportes de madeira ou met licas Armco devido sua flexibilidade absorvia parte do impacto FIG 70 SEMI FLEXIVEIS na 2 metade da d cada de 70 elas foram substitu das por outras mais aperfei oadas as bordas foram dobradas para tr s e intercalaram separadores entre a l mina e o poste de sustenta o permitindo uma maior flexibilidade maior absor o de impacto com devolu o do ve culo para a pista s o as defensas semi flex veis normatizadas no Brasil pela ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NEW JERSEY ou GM utilizadas na d cada de 80 consistindo em barreira de concreto armado de mais de 70 cm de altura tendo a sua base mais larga evitando que o para choque ou a latar a do ve cul
64. a rodovia meia encosta com talude de 40 a 55 de inclina o e desn veis de 70 a 90 metros entre as cotas de apoio gera falhas geol gicas e constante instabilidade do manto superficial Somente na serra h 18 viadutos ascendentes VA com 8 135 metros de extens o sendo que a maior VA 19 tem 1 920 metros de comprimento e 104 metros de altura Os t neis em n mero de 11 tem uma rampa m dia de 5 numa extens o total de 3 825 metros sendo o mais extenso o TA 10 11 T nel ascendente com 1 210 metros As obras obedeceram a tipos variados de constru o com muros atirantados placas atirantadas isoladas estaca raiz pela primeira vez empregada no pa s como conten o chumbadores de at 4 metros muros de sustenta o tipo gravidade e por flex o drenagem superficial e drenagem profunda sub horizontal rebaixamento do len ol fre tico barragem de dissipa o gabi es e recomposi o do verde com vista preven o de eros o Para se ter uma id ia da ordem de grandeza das caracter sticas da Rodovia dos Imigrantes seus par metros s o velocidade de projeto 110 Km h raio m nimo horizontal 400 metros m xima declividade longitudinal 6 m xima declividade transversal em tangente 2 m xima declividade transversal em curva 6 comprimento m nimo de curva de transi o de raio m nimo horizontal 107 metros Nos trevos velocidade de projeto 50 Km h raio m nimo horizontal 60 me
65. acidade dos nossos engenheiros e a coragem e dedica o do oper rio brasileiro SISTEMA ANHANGUERA BANDEIRANTES SAB Em 19 de Junho de 1976 a Via Anhanguera SP 330 passou para a jurisdi o DERSA uma estrada natural que liga a Capital do Estado de S o Paulo cidade de Campinas e centenas de outras do Interior com 110 quil metros de extens o constitu da de duas pistas paralelas tendo cada uma duas faixas de rolamento Aplicando e aperfei oando a tecnologia em constru o de estradas adquirida com a constru o da Rodovia dos Imigrantes a DERSA em 28 de Outubro de 1978 inaugurou a VIA NORTE posteriormente denominada RODOVIA DOS BANDEIRANTES SP 348 artificial como aquela Conta com 3 faixas de rolamento e duas pistas paralelas separadas por um canteiro central de 30 metros numa extens o de 104 quil metros iniciando na Marginal do Rio Tiet em S o Paulo Capital e terminando na Via Anhanguera na cidade de Sumar Devido ao seu tra ado de percorrer em desn vel foi dispensado o uso de dispositivo anti ofuscamento A 1 de Maio de 1982 foi inaugurada a VIA LESTE posteriormente denominada RODOVIA DOS TRABALHADORES SIT SP 70 e hoje AYRTON SENNA DA SILVA constru da com 65 quil metros de extens o ligando S o Paulo Via Dutra na altura de Guararema sendo uma alternativa para atingir o Vale do Para ba e Rio de Janeiro Em se tratando de uma via de acesso ao Aeroporto Internacional de S o Paulo
66. am motocicletas que provocaram nesse ano 3 390 acidentes com 4 480 v timas das quais 64 morreram no local do acidente e outras 102 v timas dentro do per odo de 180 dias totalizando 166 fatais Verificou se que o n mero de v timas maior que o de acidentes mostrando a maior vulnerabilidade da v tima nos acidentes de motocicletas na propor o de a motociclistas 64 15 b pedestres 21 3 e c passageiros 14 12 A taxa de mortos no local do acidente foi de 0 97 vitima fatal para cada 1 000 motos e 0 45 para cada 1 000 ve culos enquanto que as v timas foram 66 78 e 22 82 respectivamente Motociclista n o utilizando o capacete que est apoiado no cotovelo levando na garupa sua esposa gr vida Fontes amp Adura 1992 analisaram as entrevistas de 800 motociclistas pelos alunos da Faculdade Capital de S o Paulo sob a orienta o da ABRAMET As idades dos entrevistados variaram de 15 a 58 anos sendo 761 do sexo masculino e 39 do feminino Foram registrados 552 acidentes envolvendo 365 motociclistas num per odo de 6 meses O ndice de morbidade foi de 69 com 410 pilotos e 26 acompanhantes Incid ncia Queda 38 3 Colis o 24 0 objetos estranhos 15 2 queimadura 15 0 atropelamentos 4 3 mordida de animais 2 4 Dos 410 acidentados a necessitaram de cirurgia ap s a interna o 8 motociclistas b Interna o 30 casos c atendidos no Pronto Socorro 60 d m dico particular 6 e atendidos em
67. amento do carro no tr nsito dependendo do automatismo aprendizagem treinamento e experi ncia como motorista Quinta fase do feedback controlando os resultados do nosso comportamento DEAN 4 m A gt Fia A Y A ai 4 Acidente provocado por motorista idoso durante a constru o da Rodovia Pedro Taques dirigindo uma Kombi colidiu frontalmente com uma pick up N s sabemos que a camionete mais resistente por m o resultado ficou inexplicado porque ambos os ve culos transportavam 6 passageiros na pick up houve apenas 2 passageiros com ferimentos leves e na perua os seis ocupantes faleceram um deles foi ejetado do ve culo porque n o estava utilizando o cinto de seguran a A surpresa que os passageiros do segundo e terceiro bancos estavam mortos sem les o aparente alguma dando a impress o de que estavam dormindo Por coincid ncia um dos passageiros da pick up estava lendo a b blia Dr Masayuki Okumura 22 ALTERA O de CONDUTA o motorista brasileiro era reconhecido como um dos mais imprudente negligente e indisciplinado do mundo por m este ano com a introdu o do novo C digo Nacional de Tr nsito CNT 22 de Janeiro de 1998 ele confirmou a nossa impress o de que era uma pessoa normal como os demais estrangeiros por m abusava da falta de fiscaliza o e puni o Infelizmente dois anos depois ano 2 000 devido incapacidade dos respons veis pelo tr nsito no Brasil n o mantendo o
68. ando estacionado em local apropriado 4 se voc n o puder sair da rodovia de maneira segura permane a na pista de tr nsito lento prestando particular aten o s condi es do tr nsito enquanto telefona Disque poucos n meros observe cuidadosamente o tr nsito antes de completar a liga o melhor ainda deixe um passageiro discar 5 mantenha o celular ao seu alcance sempre 6 utilize as facilidades do viva voz e da discagem r pida do seu celular sempre que poss vel Tais mecanismos livram o motorista da necessidade de fazer malabarismos enquanto dirige e diminui a quantidade de aten o requerida para us lo Mantenha as duas m os na dire o 7 famihiarize se com o teclado do seu celular use a fun o de discagem r pida quando poss vel para minimizar o tempo de discagem Se poss vel agregue ao seu celular a discagem ativada pela voz 8 esteja certo de que o seu ve culo tenha sido adequadamente inspecionado antes de viajar por longas dist ncias Isto ajuda a evitar quebras e acidentes previs veis 9 se voc est envolvido com um acidente imediatamente localize um telefone de emerg ncia para assegurar que o socorro chegue prontamente Mantenha se sempre atento aos arredores enquanto dirige para ser capaz de fornecer s autoridades uma descri o acurada da sua localiza o Aguarde no local do acidente at a chegada da pol cia 10 Mantenha sempre sua aten o na dire o Uma das causas mais freq ente
69. ansitando numa estrada a 80Km h significa 80 000 metros em 3 600 segundos que equivale a percorrer 22 2 metros em um segundo Se n s falarmos 1 2 3 4 etc demoraremos menos de 1 segundo de intervalo para contarmos cada algarismo Portanto para calcularmos a dist ncia que deveremos manter nas estradas do ve culo que segue nossa frente para n o provocarmos um acidente caso o motorista freie bruscamente deveremos manter uma dist ncia de aproximadamente 45 a 64 metros ULTRAPASSAGEM a ultrapassagem de um ve culo deve ser realizada sempre pela esquerda e nos trechos da rodovia onde essa manobra permitida Os trechos de ultrapassagem proibida s o indicados nas rodovias atrav s de sinaliza o horizontal pintura de faixa cont nua e vertical placas laterais regulamentares A n o obedi ncia a essa sinaliza o representa uma infra o ao C digo Nacional de Tr nsito e est sujeita a multa Mais do que um desrespeito s normas de tr nsito entretanto o grande risco que o motorista causa a si aos seus acompanhantes e a terceiros que nada t m a ver com sua imprud ncia A ultrapassagem em trecho n o permitido ou uma ultrapassagem mal executada em condi es inseguras a causa de graves acidentes que geralmente apresenta v timas fatais Ao executar a ultrapassagem em trecho permitido o motorista deve ter ampla vis o da estrada verificar se na frente do ve culo que se deseja ultrapassar n o transita outro em
70. ar firmemente sobre a por o superior da coxa fazendo ngulo aproximado de 90 com o assoalho do ve culo e situado abaixo da crista il aca ntero superior de modo a travar se por ocasi o de impactos frontais principalmente nas gr vidas O American College of Obstetrics and Gynecology ACOG 1991 e National Highway Traffic Safety Administration NHTSA 1993 recomendam as gestantes devem ser instru das a colocarem o cinto p lvico o mais baixo poss vel abaixo do abd men e o cinto diagonal entre os seios e acima da parte m dia da clav cula A Lane 1989 e Fildes e col 1992 calculam que cerca de 6 a 7 das gravidez experimentam complica es provocadas por ferimentos causados por ferimentos n o cortantes contra es prematuras abla o da placenta ferimento direto do feto e rotura uterina Nos Estados Unidos 60 a 75 dos ferimentos est o relacionados a colis es de ve culos automotores e Culver e Viano 1990 estimaram que em 1988 342 gestantes morreram em colis es envolvendo ve culos de passeio correspondendo a taxa de mortalidade de 5 4 100 mortes de mulheres causadas em colis es ou 9 1 100 000 nascimentos Pearlman amp Viano 1993 estimaram em 3 400 abortos espont neos que podem ocorrer anualmente devido a colis es de ve culos automotores taxa de 85 100 000 nascimentos A General Motors Insurance Corporation demonstrou uma incid ncia de abortos espont neos menor em 40 com o uso de cinto de seguran a de
71. ar que teve o abdome secionado O acompanhante durante a trajet ria fez figa amuleto utilizado pelo povo para prote o por m infelizmente sem sucesso PNEUS Marzanasco Filho numa pesquisa com 300 motoristas de S o Paulo verificou que 90 dirigiam com os pneus descalibrados ou incorretamente calibrados chegando a metade deles a utilizar press es 4 a 10 libras pol mais baixos que os constantes dos manuais de propriet rios de ve culos e 60 dos postos de reabastecimento apresentavam os calibradores desregulados Com 5 libras pol a menos na calibragem dos pneus o ve culo consumiu 4 9 mais de combustivel Testando 177 ve culos nacionais com 3 tipos de pneus ele obteve os seguintes resultados CARGA NORMAL CARGA MAXIMA FRENTE ATRAZ FRENTE ATRAZ RADIAL 21 97 3 34 23 30 2 09 14 35 2 09 28 18 2 59 RADIAL A O 26 00 0 00 26 00 0 00 26 00 0 00 26 00 0 00 DIAGONAL 9 50 1 83 22 25 1 33 21 08 1 76 26 00 1 83 A utiliza o de pneus com press es mais baixas que o normal determina maior atrito com o pavimento causando super aquecimento H motoristas que costumam durante as viagens parar para descansar e calibram novamente os pneus diminuindo a press o Quando eles retornam viagem as c maras estando com calibragem menor haver maior atrito maior aquecimento podendo ser a causa de estouro dos pneus Durante a viagem se acontecer de estourar ou furar a c mara de ar principalmente se
72. as das cl nicas e dos hospitais psiqui tricos e tamb m no tr nsito Quando surgiu aplica o dos testes ao tr nsito se aproveitou das experi ncias na industria posteriormente enriquecidas pelas sele es monstruosas com os Testes Alfa e Beta no ex rcito americano durante a I guerra Mundial Nos primeiros dec nios do s culo XX com o crescente potencial de bondes e ve culos automotores tamb m cresceram os acidentes de tr nsito Uma vez que na ind stria os acidentes e mau adapta es de oper rios estavam sendo combatidos atrav s de sele o deles por estes estes testes que nos anos vinte j existiam s dezenas eles foram adaptados aos motoristas de bondes e autom veis Hugo von Munsterberg assistente de William James na Universidade de Harvard foi o primeiro que em 1910 fez a sele o de motoristas de bondes em Nova York por meio de testes Atrav s de uma an lise te rica das capacidades ps quicas que deveriam estar na base do comportamento do motorista foram determinadas as reas que teriam que ser investigadas Uma vez que os governos como sempre quando eles pedem ajuda ci ncia tinham pressa em resolver o problema de acidentes n o foram feitos grandes estudos a respeito como por exemplo da exata correla o entre as capacidades ps quicas e o comportamento do motorista N o se levava muito em considera o que o ambiente de trabalho de um oper rio numa f brica em muitos aspectos diferente do ambiente din
73. as seguintes disposi es em n mero de tr s Em 1977 os pedestres atropelados corresponderam na Via Anchieta a 44 na Rodovia dos Imigrantes a 50 e na Via Anhanguera a 70 das v timas fatais a maioria quando atravessava a pista em n vel em menor propor o foram atingidos os andarilhos que caminhavam ao longo da via usando a faixa lateral do acostamento Para solucionar o problema de tr nsito de pedestres pelo acostamento a DERSA construiu passeios com prote o de defensas onde necess rio e passarelas para a travessia das vias Atropelamento debaixo da passarela da Rodovia dos Imigrantes Essa jovem teve o membro Inferior amputado atravessou o parabrisa e caiu morta sentada no colo do motorista PARADA DE VE CULO NA PISTA JUNTO A TREVO ou DAR MARCHA R uma das causas frequentes de acidentes quando o motorista estaciona o ve culo no acostamento junto entrada da pista num trevo porque o segundo motorista aquele que vai entrar na estrada tem a sua aten o voltada para o lado esquerdo para verificar a eventual aproxima o de um terceiro que est transitando normalmente Aconselhamos nesses casos o acompanhante permanecer atento verificando se na frente no acostamento n o est estacionado ou transitando em marcha r outro ve culo do primeiro motorista Dr Masayuki Okumura 28 Fato demonstrativo aconteceu numa noite junina quando um engenheiro que reside pr ximo estrada logo ap s adentra
74. aulo relat rio semestral que divulga os pontos cr ticos da cidade de S o Paulo onde h maior concentra o de acidentes Vistorias nesses locais s o realizadas por t cnicos da CET para averigua o das condi es de tr fego e proposi o de poss veis modifica es para revers o do quadro Alcoolemia X Mortes por causas externas registros de exames toxicol gicos entre v timas maior ou igual 13 anos 1994 total de bitos 14 383 exames toxicol gicos realizados em 5 690 casos 19 5 do total com 48 3 BAC tabela 2 dentre os exames positivos para alcoolemia nas v timas de acidentes de tr nsito aproximadamente 33 das v timas de atropelamentos apresentaram n veis de 3 0 a 3 9 g l Dentre as demais v timas de acidentes de tr nsito 35 apresentaram n veis de 2 0 a 2 9g 1 Gr fico 10 pesquisa de outras drogas tamb m foi realizada em 2 390 necr psias sendo a coca na a droga mais frequentemente encontrada em 1 7 dos casos tabela 3 Popula o exposta e n veis de preven o Figura 1 Preven o mais Importante meio para evitar morbi mortalidade Dr Masayuki Okumura 75 cabe ao setor sa de desenhar o quadro epidemiol gico do acidente viol ncia para reconhecimento dos fatores que interv m na sua g nese e assim identificando os parceiros com os quais dever enfrentar o problema visando sua solu o No caso de acidentes de tr nsito especificamente identificando os fatores relaci
75. comportamento do Corcel II L81 Auto Esporte 16 196 36 42 1981 DUARTE S Um Gol de alma nova Auto Esporte 16 196 66 70 1981 FACIN P C Passat LSE destaque para a nova suspens o Auto Esporte 15 175 20 24 1979 FACIN P C Confronte Belina II 1 6 e Variant II Auto Esporte 15 175 26 31 1979 FACIN P C Charger R T mais luxuoso e menos esportivo Auto Esporte 15 175 34 38 1979 FACIN P C Confronte Chevette SL e Fiat GLS Auto Esporte 15 178 14 20 1979 FACIN P C Pre o e resist ncia destaques do VW 1300 1600 Auto Esporte 15 178 1979 FACIN P C Dupla carbura o economia para a Kombi Dr Masayuki Okumura 89 Auto Esporte 15 180 32 38 1979 FACIN P C Alcool melhora o desempenho do Ford Ltd Auto Espore 16 187 28 35 1979 FACIN P C Hat entre na linha Europa Auto Esporte 16 187 36 43 1980 FACIN P C Atraente e econ mico Gol Auto Esporte 16 187 44 51 1980 FEITOSA C Para brisa Como escolher o melhor para o seu carro Quatro Rodas 23 265 67 68 1982 FIGUEIREDO FERRAZ J C Filosofia e condicionantes do projeto Trecho Serra Anais I Semin rio DERSA Rodovia dos Imigrantes 199 204 1976 FRANCISCO R Seguran a e sinaliza o Anais I Semin rio DERSA Rodovia dos Imigrantes 275 285 1976 FUJIMURA I WARDE PJ TAKEDA R T SIMONSEN 0 VERANI E R PAULA W e OKUMURA M Ferimentos duodenais revis o de 134 casos e resul
76. cordo com a moderna t cnica de Engenharia Rodovi ria permite maior margem de erro por parte do motorista pois exige menor concentra o do condutor e lhe fornece diante de eventual imprevisto mais espa o e tempo para suas decis es e manobras As estradas ou vias urbanas s o os elementos sobre os quais a Engenharia de Tr fego pode agir normalmente seja na ocasi o do projeto de nova rodovia ou na ocasi o da introdu o de melhoramentos de uma via j existente em tr fego A via pode apresentar locais potencialmente perigosos ou capazes de criar condi es que contribuem para ocasionar acidentes A rodovia como natural tamb m sofre as consequ ncias do tempo e da tecnologia seja no seu aspecto f sico ou funcional Como exemplo do primeiro caso podemos citar a fadiga dos materiais estrutura de concreto corros o dos metais pontes met licas estruturas met licas de sinaliza o envelhecimento do betume ocasionando a perda do agente ligante no pavimento betuminoso e consegiente desgaste geral do mesmo e trincamento e rachadura ocorrido em Dezembro de 1999 entre os Km 42 e 44 da Via Anchieta desbotamento de tintas pela a o dos raios ultra violetas etc Com o decorrer dos anos a rodovia torna se obsoleta para o tr fego de momento o caso por exemplo das rodovias projetadas e constru das nas d cadas de 1930 e 40 quando as performances e o volume de tr fego da poca eram bem inferiores aos atuais o caso do Ca
77. costamentos livres para o tr nsito de ve culos socorros ambul ncia guincho pol cia bombeiro no caso de um acidente seguido de paralisa o do tr fego O habito de estacionar nos acostamentos provou tamb m o seu perigo atrav s de 212 acidentes na Via Anhanguera em 1977 ou seja 1 do total de acidentes ocorridos nesse ano Dr Masayuki Okumura 52 Um dispositivo em desn vel numa rodovia TREVO E ROTATORIA atrav s do qual Ed podemos sair ou entrar na mesma normalmente uma obra que exige altos investimentos em desapropria es constru o de viadutos drenagens obras em uma rodovia de uma maneira econ mica e para isto tem de reduzir os raios de curva horizontal as pistas de acelera o e desacelera o Por isso quando formos adentrar em um trevo devemos reduzir substancialmente a velocidade cruzeiro 80 Km h ao passarmos para a pista de desacelera o 50 a 60 km h e em seguida avan amos para as curvas nossa velocidade deve baixar mais 20 a 40 Km h Para tanto os Engenheiros empregam a seguinte f rmula p 85 300 e f q a V2 I5R onde e grau de super eleva o de uma estrada p por p f fator de fric o lateral v velocidade do ve culo em milhas por hora e R raio de curvatura em p s Lembramos que antes de entrar num trevo devemos reduzir a marcha entrar na curva acelerando moderadamente com velocidade compat vel com o raio de curvatura especificada na placa
78. da no topo da Serra do Mar e INTERLIGA O ANCHIETA IMIGRANTES SP 59 na baixada santista e RODOANEL METROPOLITANO DE S PAULO ser uma via expressa com aproximadamente 160 Km de extens o com ped gios e controles de acessos a velocidade de 100 Km h duas pistas com duas a cindo faixas de tr fego Interse es em desn veis e sistema vi rio secund rio composto por marginais e trevos O Rodoanel passar por 19 Munic pios da Regi o Metropolitana e dever acessar dez rodovias Imigrantes Anchieta Ayrton Senna da Silva Dutra Fern o Dias Bandeirantes Anhanguera Castelo Branco Raposo Tavares e Regis Bittencourt captando o tr fego local Humberto de Campos Lucas Nogueira Garcez Marechal Tito H lio Smidt Inajar de Souza Per s e Autonomista com o tr fego de passagem estadual e interestadual e cruzar cinco ferrovias em locais onde ser poss vel implantar terminais de transfer ncia de passageiros e de carga constru o iniciada em 1999 ACOSTAMENTOS s o reas laterais s pistas de rolamento e destinados exclusivamente s paradas de emerg ncia O motorista previdente s usa esse dispositivo realmente em caso de urg ncia As paradas para descanso ou laser s devem ser feitas em reas pr prias postos de servi o alargamento de plataforma rea de ref gio Como regra geral nunca estacione sem ser por emerg ncia a menos de 10 metros da borda da pista Lembre se tamb m que os motoristas devem deixar os a
79. damente sobre um ve culo de tal modo que seu comportamento corresponde situa o do tr nsito Primeiro temos a situa o que deve agir como um est mulo sobre nossos rg os dos sentidos Condi es a os est mulos devem ser supra liminares suficientemente fortes b devem estar em bom estado de funcionamento c certas aprendizagens b sicas como ler e fazer c lculos simples e saber executar atos motores necess rios para dirigir A primeira fase Tomada de informa es ou constru o de representa es Nesta fase nossa mente constr i representa o da situa o que est l fora olhar aten o difusa varrendo continuamente o campo visual que ele tem na sua frente aten o concentrada aten o distribu da ou dividida avaliando velocidade e identifica as representa es que ele v das coisas conhecidas ou desconhecidas Segunda fase ou de processamento de informa es o motorista deve saber o que ele pode ou n o fazer o que deve e o que lhe permitido como regra de tr nsito e sinaliza o entrando todo o resultado da aprendizagem cognitiva e da mem ria e principalmente a previs o das coisas que podem acontecer avaliando a velocidade e dist ncia de seguran a que a base da dire o defensiva Terceira fase da decis o o que vamos fazer Quarta fase da rea o que a fase do pr prio comportamento na qual os m sculos funcionam agindo sobre o volante pedais ou marchas provocando um comport
80. dback ser em ambos 0 0 n o nos deve estranhar pois grande parte do feedback errado pode ter ca do dentro da Tomada de Informa o a respeito do controle das pr prias a es O significado das porcentagens das Pesquisas Estes n meros significam o que Em primeiro lugar indicam que as porcentagens das causas ps quicas dentro das fases psicog nicas do comportamento diferem relativamente pouco levando se em considera o que foram feitos completamente independentes em pa ses muito distantes e tamb m com costumes diferentes apesar de usar a mesma l ngua Em segundo lugar ficou patente que a principal causa dos acidentes constitu da por erros na Tomada de Informa o aten o acuidade visual percep o detec o discrimina o e identifica o figurativa Em terceiro lugar mostram que por volta de 1 5 das causas se referem ao Processamento de Informa es para fazer um processamento correto das informa es ou interpretar as situa es e julgar sobre a conveni ncia de certas rea es Mesmo havendo uma perfeita Tomada de Informa es o conhecimento de normas e sinaliza es atrav s da aprendizagem e da memoriza o necess rio para produzir depois uma decis o correta Al m disto temos aqui tamb m a capacidade de previs o que em grande parte depende da experi ncia quer dizer da aprendizagem atrav s da viv ncia e o julgamento Dr Masayuki Okumura 16 em fun o dos valores incorporados pela pessoa
81. de 1998 0 limite de toler ncia de 8 decigrama de lcool p r litro de sangue foi reduzido para 5 decigramas O lcool provoca no indiv duo dist rbios visuais sonol ncia reflexos retardados hipoglicemia crises ou equivalentes epileptiformes na abstin ncia FIG 3 motorista embriagado tombou o ve culo ao colidir com o talude Tufik 1979 pesquisou 40 motoristas do sexo masculino com idade variando de 21 a 30 anos a altera o que a ingest o de lcool em forma de whisky pode provocar nas atividades ps co motoras envolvidas no ato de dirigir ve culos automotores O etanol ingerido foi em forma de whisky nacional com teor alco lico de 43 As doses utilizadas foram de 0 4 0 8 e 1 2 gramas por quilo de peso do indiv duo ingeridas no espa o de 10 minutos O intervalo entre cada s rie de experi ncia era de uma semana e os testes em cada s rie eram realizados depois de 30 60 e 120 minutos de ingest o de whisky No teste de desempenho global o Dr Masayuki Okumura 9 indiv duo utiliza concomitantemente o reflexo viso motor a coordena o motora a avalia o da largura e profundidade e a avalia o da velocidade Todas as doses foram prejudiciais ao desempenho sendo que as de 0 8 e 1 2 g Kg produziram uma melhora na coordena o motora nos tr s tempos sendo significativa aos 120 minutos Pedindo aos indiv duos que avaliassem seus pr prios desempenhos 90 afirmaram que se sentiam bem melhor com a dose de 0 8 g K
82. dovias outdoor etc Na Rodovia dos Imigrantes s 12 30 horas de um dia ensolarado um nibus abalroou lateralmente um caminh o que estava irregularmente estacionado na pra a de ped gio tendo a sua parte lateral arrancada e os 5 passageiros que estavam sentados junto s janelas tiveram os seus membros inferiores fraturados com fraturas expostas e a causa do acidente foi devido fadiga do motorista do coletivo pois ele estava h 14 horas dirigindo sem descansar Dirigir sob chuva com os vidros totalmente vedados pode acarretar ac mulo de g s carb nico aumento do calor e umidade relativa do ar dentro do ve culo o que pode alterar os reflexos do motorista CURIOSIDADE ou DISTRA O Nossa maior preocupa o desde a implanta o do SAU foi com os curiosos que moram beira das estradas lindeiros Quando h atropelamento ou morte nas rodovias eles costumam permanecer no local acompanhando o resgate da v tima e muitas vezes s o atropelados por atravessarem a pista sem a devida cautela Nesse acidente ocorrido na Rodovia dos Dr Masayuki Okumura 23 es FAN pigs g i Ni Fg 1 d r PTH lo E Te ami mE Eca RM E ERRA CMC R AM O EL mo fRito E e E a a FIRE Imigrantes ao passar pelo local constatei que havia uma v tima fatal por atropelamento solicitei via r dio a presen a da ambul ncia e da Pol cia Rodovi ria e cerca de 5 minutos ap s as mesmas j estavam estacionadas notando se
83. duais do Estado de S o Paulo a Pol cia Militar Rodovi ria costuma implantar no In cio das principais rodovias por ocasi o dos fins de semana prolongados nos dias de grandes feriados nacionais e nos per odos de f rias escolares OPERA O SANEAMENTO que visa retirar de circula o ve culos que n o apresentem condi es seguras e regulamentares para iniciar uma viagem Esta medida altamente elogi vel deve ser incentivada pois seus resultados al m de garantirem maior seguran a ao tr fego nas rodovias por certo t m evitado in meros acidentes Devemos lembrar que um ve culo mesmo estacionado no acostamento por qualquer motivo inclusive com pequenas avarias mec nicas representa sempre um risco potencial de acidente com rela o aos demais ve culos em tr nsito ABSOR O DE IMPACTO a constru o de ve culos nacionais muito criticada porque o material empregado de baixa qualidade e a lataria ordin ria e amassa com muita facilidade como se fosse manteiga A Engenharia Automotiva projeta o cap dos ve culos com menor resist ncia das suas margens e maior resist ncia na por o central isto porque durante o acidente o impacto age na margem Dr Masayuki Okumura 34 2 anterior como este menos resistente ele tende a se deformar comprimindo se contra a margem posterior tamb m menos resistente que est fixa nas dobradi as A tend ncia do cap deformar se dobrando em forma de um V i
84. e culos um registro de 27 000 mortos com um ndice de 10 10 000 ve culos quando o ndice internacional atingir 3 3 10 000 ve culos segundo dados fornecidos pelo Presidente do Conselho Nacional do Tr nsito CONTRAN Kazuo Sakamoto no 3 Congresso Brasileiro de Acidentes e Medicina de Tr fego realizado em Fortaleza Cear 1997 A frota brasileira atualmente de um ve culo para cada 6 habitantes variando de Maranh o e Tocantins com o menor ndice de motoriza o 1 ve culo 30 000 habitantes o Distrito Federal e Estado de S Paulo com 3 10 000 e as capitais de S Paulo Goi nia Florian polis Vit ria e Porto Alegre tem uma m dia de 1 ve culo 3 habitantes Admite se hoje que as causas dos acidentes de tr nsito s o decorrentes de Falha do motorista 55 85 Falha do ve culo 5 10 Defici ncia da rodovia 0 5 A esta rela o acrescentar amos uma quarta causa que embora numericamente desprez vel ela tem sido tamb m respons vel por acidentes em nossas rodovias S o as causas IMPREVISIVEIS ou FORTUITAS Damos como exemplo o lan amento de pedras por indiv duos inescrupulosos postados nas passarelas e barrancos taludes sobre ve culos em tr nsito ou a ocorr ncia de temporais tromba d gua ou grandes enchentes que afetam repentinamente as estruturas das estradas como o acontecido na Via Dutra trecho da Serra das Araras em 1968 e tornados como o ocorrido na Calif rnia em Fevereiro de 1998 Neste trabalh
85. e para cruzar a b se tiver uma ilha no meio fio da via para separar melhor as duas m os aproveite a para atravessar a via em duas etapas c se por acaso voc chegou no meio da via e descobre que n o d para atravessar a via toda espere ent o no meio onde normalmente h uma linha divis ria olhe para os motoristas dos carros e continue se h uma abertura boa Nunca volte pois isto uma rea o perigosa que os motoristas n o esperam lembrar que as galinhas geralmente s o atropeladas porque voam para tr s Ao atravessar na faixa de seguran a a sempre prudente parar no meio fio e observar a situa o do tr fego b comece a travessia somente quando n o h tr nsito perto c apesar da regra que os ve culos t m que lhe dar prefer ncia prudente continuar olhando para o lado de onde pode esperar tr nsito d lembrar que mesmo quando o motorista freia o carro ainda continua avan ando Ao atravessar com sem foro para pedestres a esperar no meio fio enquanto o farol estiver vermelho e somente atravessar com o verde b n o comece a travessia quando o verde estiver piscando c atravesse logo que acende o farol verde pois ter maior tempo para a travessia d olhar se os ve culos est o ou v o parar e si voc j est atravessando mesmo que o verde comece a piscar ou acenda o vermelho continue andando pois o vermelho para o lado do motorista fica um pouco mais de tempo Andar em vias fora da cidade geralmente
86. e psicometricamente as seguintes reas de concentra o de caracter sticas psicol gicas Dr Masayuki Okumura 20 a rea Percepto Reacional Motora e n vel Mental b rea do Equil brio Ps quico c Habilidades Espec ficas 1 2 O exame de Avalia o Psicol gica quando da complementa o ser realizado avaliando se os mesmos aspectos do Item 1 do Anexo II desta Resolu o investigando se em maior profundidade os problemas apresentados A Avalia o Psicol gica do Infrator Contumaz e envolvidos em acidentes com v tima obrigat ria e focalizar preferencialmente a an lise das situa es de risco ou acidente em que o mesmo tenha se envolvido visando orienta o de encaminhamento espec fico para melhoria de sua conduta O candidato a CNH portador de defeito f sico ser avaliado do ponto de vista psicol gico a partir de t cnicas psicol gicas que sejam compat veis com a condi o de cada um Da realiza o dos exames A rea percepto reacional e motora ser avaliada atrav s de t cnicas psicol gicas permitindo aferir de forma Integrada e interdependente o que se segue Aten o Percep o tomada de decis o Motricidade e rea o Cogni o N vel Mental A rea de equil brio ps quico ser avaliada atrav s de entrevistas observa o durante os exames e de t cnicas psicol gicas considerando se ansiedade e excitabilidade aus ncia de quadro reconhecidamente patol gico controle adequado de agress
87. e todas as viaturas do SAU Funciona enfim como o verdadeiro c rebro da DERSA Todos os eventos s o documentados sendo anotado o n mero em ordem cronol gica de recebimento hor rio de in cio e t rmino destes e as caracter sticas de servi os executados e recursos acionados Dr Masayuki Okumura 31 No final do turno elabora um relat rio di rio sobre todas as ocorr ncias de maior destaque e preenche um formul rio destinado estat stica Centro de Controle Operacional da Cidade de T kyo FONES DE EMERG NCIA CALL BOX foram instalados ao longo das rodovias colocando um em frente do outro afim de se evitar a travessia das pistas pelos usu rios Em todo o sistema foram instalados fones a cada 1 quil metros com exce o da serra onde a dist ncia era de 500 metros inacredit vel mas devido ao vandalismo da popula o lindeira habitantes da beira de estrada os fones de emerg ncia foram totalmente danificados ficando o sistema SAU sem esse auxiliar valioso para o atendimento no SAI estando atualmente normalizado Nesses 20 anos de atividade do SAU o CCO registrou 3 594 698 eventos assim distribu dos SAI 1 337 479 SAB 1 590 317 e 666 902 Passaram pelos ped gios 752 257 963 ve culos Acionaram se Primeiros Socorros 97 755 Socorro Mec nico 1 477 504 Guincho 708 663 e Inspec o de Tr fego 1 310 776 num total de 3 594 698 vezes SERVI O DE INSPEC O DE TRAFEGO ROTA organiza o
88. e um d cimo de segundo impedindo o que se convencionou chamar de segunda colis o Este dispositivo que j tinha uma lei que exigia a sua utiliza o obrigat ria a partir de 1984 sofreu um grande abalo pois apresentou defeitos de funcionamento em cerca de 40 dos casos Atualmente 1997 o Mercedes Benz e nos Estados Unidos os ve culos de luxo est o come ando a sair de f brica com este dispositivo de seguran a mas depois de acidentes em que faleceram quatro crian as na Calif rnia Novembro de 1997 e no in cio de Mar o de 1998 4 motoristas sofreram queimaduras graves e outro teve suas roupas incendiadas pela descarga de explosivo para Iniciar o funcionamento do air bags o Minist rio dos Transportes do Jap o determinou s montadoras de autom veis que estudem uma mudan a no sistema de funcionamento e o seu uso est sendo contestado ENCOSTO DE CABE A o encosto de cabe a dos bancos dianteiros al m de proporcionar maior conforto principalmente em viagens longas evita o que se denomina chicote que consiste na impuls o da cabe a para tr s nas colis es traseiras o que pode causar a luxa o ou fratura de v rtebras cervicais Mesmo em acidentes envolvendo ve culos desenvolvendo baixa velocidade frequente os ocupantes sentirem dores cervicais no pesco o durante longo per odo No World Congress on Whiplash Associated Disorders 1999 in Vancouver British Columbia sob o ausp cio da Physical Medicine
89. egado ou trocado Um fato desapontador e que j presenciamos mais de uma vez a total ignor ncia no manejo do extintor Em primeiro lugar o usu rio n o sabe destravar a alavanca e em segundo dirige o jato do extintor em plena chama ao inv s de atingir a base do fogo N o devemos esquecer que os extintores dos ve culos t m um jato que alcan a uma dist ncia m xima de 2 metros e tem a dura o de 3 a 5 segundos apenas Dr Masayuki Okumura 35 SUPER AQUECIMENTO uma ocorr ncia que era mais ou menos frequente a queimadura da face ou dos olhos pelo vapor ou gua fervente do radiador Para prevenir este tipo de acidente recomenda se ao usu rio colocar um pano cobrindo a tampa do radiador Com a palma da m o comprimir e girar levemente a tampa de maneira a permitir a sa da de pequena quantidade do vapor d gua sob press o e aguardar o resfriamento da gua Somente ap s a aus ncia da hiper press o que devemos retirar a tampa Antes de colocar gua no radiador devemos acionar o motor para evitar o trincamento do mesmo No dia 25 de janeiro de 1976 no momento em que era inaugurada a Rodovia dos Imigrantes ocorreu esse tipo de acidente quando o motorista que era mec nico teve a sua conjuntiva queimada pelo vapor d gua proveniente do radiador Felizmente essa ocorr ncia desapareceu com o avan o da tecnologia VIDRO DO PARABRISA os ve culos nacionais s o equipadas com vidros de dois tipos 1 vidro TEMP
90. endo as de n mero par as radiais principais e impares as transversais relativamente s capitais BR 116 SP 150 SP 41 Normalmente essa sinaliza o colocada nos seus primeiros quil metros SINALIZA O A REA ou SUSPENSA uma sinaliza o de informa o e usada normalmente para indicar destinos sa das pr ximas de cidades rodovias e bairros identifica o de divisas de estados e proximidades de ped gios FIG 67 S o placas retangulares dispostas sobre a pista de rolamento a altura m nima de 5 50m gabarito nacional Pela sua dimens o e localiza o na rodovia ela altamente vis vel e leg vel Ela fixada em estruturas met licas ou de concreto denominadas p rticos Pela primeira vez entre n s foram usados p rticos com vigas e pilares de treli a com excelentes resultados Em bifurca o ou sa das onde requerida uma s placa usa se estrutura menor denominada semi p rtico ou bandeira As mensagens e sinais das placas s o executadas em material reflexivo afim de que sejam mais leg veis noite A sinaliza o em uma rodovia deve ser objetiva simples e comedida Um excesso de sinais cansa os motoristas torna se repetitiva e prolixa chegando mesmo a desacredita la perante ao usu rio As mensagens sempre que poss vel n o excedem 3 linhas Com isso foi poss vel obter se letras com dimens es apropriadas para uma leitura a partir de 300 metros para alguns sinais velocidade de 120 K
91. ente com o Corpo de Bombeiros para tanto o Comando do Policiamento Rodovi rio CPRv do Estado de S o Paulo exige REQUISITOS ESSENCIAIS AO PM RODOVI RIO A INTERESSE por mais modernos e eficientes que sejam os meios colocados disposi o do policiamento por mais aprimorada que seja a especializa o do PM n o se conseguir um policiamento eficiente se n o houver da parte dos policiais interesse na execu o desse servi o O Interesse se manifesta no empenho dos policiais em manter se atualizados quanto legisla o de tr nsito procurando tomar conhecimento de suas constantes altera es no cuidado de acompanharem os planos e atividades do Comando do Policiamento Rodovi rio CPRv do Batalh o BPRv das Companhias e Pelot es conhecendo as ordens emanadas as modernas t cnicas de policiamento rodovi rio que surjam na preocupa o em conhecer a rea de servi o em que trabalha em sugerir medidas e tomar provid ncias que visam a melhoria do servi o nas condi es de seguran a das estradas e da sinaliza o etc em procurar sempre elevar o nome da Corpora o auxiliando e informando aos necessitados a encaminhar elogios e cr ticas recebida para an lise por parte dos respectivos comandantes B POSTURA apontaremos algumas situa es em que a falta de postura do policial quando de servi o ou de folga s v m a manchar o bom nome da Unidade e transmitir uma imagem negativa da Corpora o a que pertence A postu
92. entual um pouco acima de 50 no fototeste ainda podiam aperfei oar sua aten o muito alem disto Isto demonstra que o fototeste mais sens vel e capaz de indicar realmente o motorista excelente diferenciando ele do bom enquanto no teste AC os excelentes e os bons caem praticamente no mesmo percentual Desta forma achamos que o fototeste merece ser mais desenvolvido e testado em maiores grupos de pessoas para depois servir como um teste bem mais fino do que o teste AC para a sele o e a classifica o de motoristas na capacidade de aten o que uma das mais importantes caracter sticas psicol gicas do bom motorista Al m disto o motorista sente que est diante de um material que tem rela o direta com o tr nsito IDOSO NO TR NSITO A COMO PEDESTRE ao atravessar uma rua trangiila a escolha um lugar aonde voc tenha uma vis o boa sobre a via e os outros usu rios possam lhe ver facilmente b n o atravessar entre carros c pare um instante no meio fio e observe se a situa o lhe permite atravessar d atravessar em ngulo reto voc chega mais rapidamente do outro lado e olhe sempre para o lado de onde vem o tr fego f se na esquina de um cruzamento n o tiver faixa de seguran a e nem far is para pedestres pode ser mais seguro atravessar no meio do quarteir o Ao atravessar uma rua movimentada a em algumas cidades o passeio mais largo perto do cruzamento para impedir o estacionamento nesse lugar aproveit
93. erdo Adapta o ve culo autom tico com ou sem dire o hidr ulica com comando a direita 2 Amputa o ou perda da fun o da m o direita ou membro superior direito Adapta o ve culo com ou sem dire o hidr ulica com comandos a esquerda 3 Amputa o de ambos membros superiores ou paralisia dos membros superiores Excepcionalmente adapta o para os p s em ve culo autom tico Excepcionalmente pr teses para os membros superiores ou ve culo autom tico e dire o hidr ulica 4 Amputa o ou paralisia do membro inferior esquerdo Adapta o A ve culo autom tico B ve culo com embreagem adaptada para a alavanca de c mbio 5 Amputa o ou paralisia do membro inferior direito Adapta o ve culo autom tico ou ve culo com embreagem adaptada a alavanca de c mbio Acelerador esquerda 6 Amputa o ou paralisia paraplegia de ambos os membros inferiores Adapta o ve culo autom tico com dire o hidr ulica e comandos manuais adaptados freio e acelerador adaptado para a m o esquerda Cinto p lvico tor cico obrigat rio 7 Amputa o ou paralisia paraplegia do membro superior esquerdo Adapta o somente ve culo autom tico com ou sem dire o hidr ulica 8 Amputa o ou paralisia hemiplegia do membro superior direito e membro inferior direito Adapta o somente ve culo com ou sem dire o hidr ulica e comando do painel a esquerda Candidatos a motociclista com defeito f
94. es padr es alternos de est mulos luminosos como cercas nas estradas sons estridentes e quando dirigindo em alta velocidade fatores esses que podem chegar a desencadear crises convulsivas Segundo Scierleski 1982 todos os epil pticos devem ser submetidos a eletroencefalografia exames ps cot cnicos e psiqui tricos para a sua elucida o diagn stica A epilepsia n o uma doen a heredit ria e nem contagiosa Quando uma v tima de ataque epil ptico vai ter a crise ele pode prenunciar sentindo um mal estar sentindo um gosto diferente na boca ouvindo um ru do estranho ou mesmo um cheiro esquisito ou ver pontos luminosos estrelinhas etc denominados AURA Durante a crise convulsiva contra es t nico cl nicas n s devemos deix lo se esbatendo procurar afastar os objetos que podem produzir contus es e proteger a l ngua evitando que ela seja mordida procurando manter as arcadas dent rias afastadas por um pano ou len o e n o procurar cont lo prendendo os seus movimentos porque poder agravar as suas convuls es Afastar os curiosos de perto Passada a crise transport lo para um hospital ou se o caso cr nico geralmente a pessoa j sabe o que fazer DIABETES Segundo Adura 1992 na evolu o cr nica do Diabetes mellitus representam fatores de risco para a dire o de ve culos a Retinopatia diab tica principal causa de cegueira adquirida a Neuropatia diab tica cegueira adquirida Neuropatia perif
95. es de beira de estradas etc D Nos acidentes acionado para sinalizar o local e evitar ocorr ncia de novos acidentes levantamento r pido invent rio da situa o e informa o ao CCO para o deslocamento dos demais recursos necess rios de acordo com a extens o e gravidade auxiliar a Pol cia Rodovi ria e Bombeiros na remo o de v timas e ve culos m Desempenha ainda toda ajuda necess ria aos usu rios que n o s o espec ficas dos demais integrantes do sistema O n mero total de atendimentos de 1976 a 1995 foi SAI 475 714 SAB 491 124 e SIT 343 938 totalizando 1 310 776 eventos FIG 26 SOCORRO MEC NICO opera o um mec nico motorista e um ve culo sedan Al m de atender ao chamado do CCO o socorrista mec nico dever tamb m abordar todo ve culo estacionado ao longo da via tenha esse solicitado ou n o socorro mec nico verificando a sua necessidade Os socorristas mec nicos est o aptos a resolver qualquer problema mec nico el trico ou troca de pneus cujo servi o n o ultapasse 30 minutos de atendimento Quando houver necessidade de pe as de reposi o o socorrista poder levar o usu rio loja mais pr xima para aquisi o sua expensas da pe a necess ria e substituir a avariada No caso do reparo n o se enquadrar no caso acima a DERSA propiciar o guinchamento do ve culo avariado para os terminais da via Todos os socorristas mec nicos fazem cursos especializados diretamente nas m
96. es regulamentadas pelo CONTRAN Dr Masayuki Okumura 38 Bohling 1967 reportou a 23 000 acidentes em que 9 569 usu rios 6 870 motoristas e 2 699 passageiros usavam cinto de seguran a de tr s pontos Numa velocidade inferior a 60 milhas por hora n o houve v timas fatais e em 11 acidentes com velocidade superior a 60 milhas por hora 2 motoristas faleceram 5 ficaram gravemente e 4 levemente feridos e dos 4 passageiros um faleceu e outro ficou gravemente e dois levemente feridos Na Austr lia o ndice de uso de cinto de seguran a atinge a 90 e em S o Paulo atualmente conseguimos ultrapassar essa cifra Pessoalmente tivemos duas experi ncias relacionadas ao cinto de seguran a a primeira no dia 2 de Novembro de 1978 quando n o era obrigat ria a sua utiliza o ao perceber que ocorreria uma colis o lateral apotei me no painel e com o impacto o polegar n o agientou o peso do corpo e houve luxa o do mesmo e a segunda j usando o cinto de seguran a a ambul ncia em que eu estava colidiu frontalmente com um ve culo que transitava em sentido contr rio na contram o de uma pista marginal do Rio Tamanduate numa manh de intensa cerra o com conseqiiente fratura do esterno provocado pelo cinto de tr s pontos Um nibus descendo a Serra do Mar pela Via Anchieta colidiu na traseira de um caminh o e o motorista ficou preso nas ferragens Como ele utilizava o cinto de seguran a do tipo abdominal houve rot
97. esentados O que mais nos interessa como o condutor contribuiu para esta casualidade Ou dito de outra maneira quais s o os comportamentos que o levaram a contribuir para estes acidentes O relat rio da pesquisa de Londres faz uma distin o entre erros do condutor condi es do condutor e erros de pedestres A pesquisa de Indiana faz uma distin o entre causas diretas e indiretas As causas diretas coincidem com os erros do condutor quer dizer a es omiss es ou a es erradas As causas indiretas s o id nticas s condi es e estados do condutor tais como fadiga embriaguez etc Vejamos primeiro estas causas diretas deixando os casos de n o acidentes suic dio e do n o desempenho cr tico desmaio Podemos ent o agrupar estas causas em cinco fases da psicog nese do comportamento a saber a a tomada de informa o b o processamento de informa o c a decis o d a a o ou resposta comportamental vis vel e e o feedback que o controle sobre as pr prias a es Enquadrando os resultados de Londres na fase de a Tomada de Informa es principalmente a aten o a percep o e a observa o podemos verificar na lista de percentagens de fatores que se pode colocar mais de 50 nesta fase falta de aten o 23 olhou mas falhou na observa o 12 distra o 8 59 falta de observa o 5 3 desvio de aten o 2 9 totalizando 51 7 b No Processamento das Informa es podemos colocar al m da in
98. essidade de cada caso o Comandos de painel esquerda Amputa o do membro superior p Ve culo com transmiss o autom tico ou esquerdo ou na m o esquerda conforme necessidade de cada caso Categoria B casos de amputa o de dedos q Ficam a crit rio da Junta M dica Especial as paralistas parciais membros superiores exig ncias e adapta es ou inferiores atrofiados defeitos cong nitos ou adquiridos n o enquadrados acima e outros comprometimentos que n o necessitam de adapta es veiculares Dr Masayuki Okumura 8 10 3 Ao condutor de ve culos adaptados ser vedada a atividade remunerada Os ve culos de portadores de defeitos f sicos devem portar o distintivo internacional J utilizada nos Estados Unidos e Jap o pessoa sentada na cadeira de rodas com a palavra RESERVED e nos locais de estacionamento A C E T Companhia de Engenharia de Tr fego criou algumas vagas especiais na cidade de S o Paulo nas proximidades de escolas hospitais locais de lazer etc mas Infelizmente elas s o ocupadas pelos ve culos de outros motoristas n o portadores de defici ncia f sica geralmente por ignorarem este s mbolo Nos casos omissos o Exame de Aptid o F sica e Mental do candidato obten o da Permiss o para Dirigir ou do condutor do ve culo automotor ser realizado por Junta M dica Especial constitu da por 3 tr s m dicos sendo um pelo menos com a especialidade vinculada com a causa d
99. eterminante do recurso EFEITO DO LCOOL NO COMPORTAMENTO DO MOTORISTA O C digo Nacional de Tr nsito estabelece no seu Artigo 165 Dirigir sob a influ ncia de lcool em n vel superior a seis decigramas por litro de sangue ou de qualquer subst ncia entorpecente ou que determine depend ncia f sica ou ps quica Infra o grav ssima Com reten o do ve culo e recolhimento do documento de habilita o e poder ser apurada na forma do Art 277 Todo condutor de ve culo automotor envolvido em acidente de tr nsito ou que for alvo de fiscaliza o de tr nsito sob suspeita de haver excedido os limites previstos no artigo anterior a concentra o de seis decigramas de lcool por litro de sangue comprova que o condutor se acha impedido de dirigir ve culo automotor ser submetido a testes de alcoolemia exames cl nicos per cia ou outro exame que por meios t cnicos ou cient ficos em aparelhos homologados pelo CONTRAN permitam certificar seu estado Par grafo nico Medida correspondente aplica se no caso de suspeita de uso de subst ncia entorpecente t xica ou de efeitos an logos Pesquisa realizada na Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas PUC 1997 foi constatado que o baf metro pode apresentar varia o para mais ou para menos de 10 no resultado da quantidade de etanol no corpo O teor exalado no ar pelo baf metro cerca de 2 100 vezes menor que a dosagem de sangue Na Alemanha a partir de Abril
100. for da roda dianteira n s nunca devemos frear bruscamente o ve culo pois o escape de ar determina uma maior ader ncia do pneu com o pavimento determinando o desvio do carro para esse lado Se n s frearmos bruscamente al m da maior ader ncia h a parada com o bloqueio da roda podendo ocasionar o capotamento ou o cavalo de pau Quando isso acontecer n s devemos tirar o p do acelerador procurar manter a dire o no trajeto normal e se poss vel diminuir a marcha e aguardar a parada natural do ve culo estouro de pneu dianteiro de um caminh o que apresentava o pneu gasto tendo furado at a ltima lona Dr Masayuki Okumura 43 Atualmente com o sistema ABS esse problema parece estar resolvido CARGA PERIGOSA Artigo 103 em Curitiba em 1976 um caminh o carregado com 1 550 Kg de dinamite explodiu na rua do Bairro de Ah matando duas e ferindo mais de 300 pessoas Em Julho de 1979 um caminh o carregado com g s propileno ocasionou um desastre no camping de Los Alfaques em Tarragona Espanha ocasionando a morte de 150 pessoas e em Mar o de 1982 quatro carreteiros morreram no Mercado S o Christov o Rio de Janeiro intoxicados pelo Pentaclorofenato de s dio conhecido como P da China ou P da Morte que estava acondicionado indevidamente em recipiente pl stico e cerca de 250 pessoas residentes na regi o sofreram intoxica o de grau variado S em S o Paulo calcula se que cerca de 6 000 toneladas de
101. g do que n o alcoolizados achando tamb m que com esta dose desempenharam melhor a tarefa O autor conclui que uma altera o importante que o lcool produz situa se na auto cr tica dos indiv duos fazendo com que se avaliem melhor do que o normal mesmo sabendo objetivamente que seu desempenho se encontra seriamente prejudicado Isto pode fazer com que as pessoas se arrisquem mais e aumentem dessa maneira a probabilidade da ocorr ncia de acidentes Para calcularmos a quantidade de etanol que ingerimos utilizamos par metros como a dose do recipiente para determinadas bebidas Os recipientes s o fabricados com um volume tal que a quantidade de etanol ingerida seja a mesma para todas as bebidas Assim a dose de whisky 42 5g tem a mesma quantidade de etanol 17 0g que um copo de vinho 141 7g ou um copo de cerveja 340 0g O efeito da ingest o de lcool varia de acordo com o peso e altura do indiv duo pois o lcool quando absorvido se distribui pela musculatura e gordura diminuindo a sua concentra o sangii nea o mesmo acontecendo com o conte do estomacal pois o jejum provoca maior absor o de lcool fregiente os adolescentes ingerirem regular quantidade de alimentos gordurosos ou mesmo o leo puro antes de se dirigirem a uma festa para atrasarem o esvaziamento g strico e retardarem a absor o do lcool pelo tubo digestivo e diluindo a sua concentra o no sangue Ap s a implanta o do Novo C digo de Tr ns
102. geralmente servem de liga o de dois p los de maior relev ncia Podem ser do tipo bloqueado sem nenhum tipo de acesso ou do tipo de acesso controlado quando os acessos e sa das da rodovia s o feitos atrav s de dispositivos em desn veis trevos rotat rias etc devidamente sinalizados Nas ESTRADAS SIMPLES os acessos s propriedades lindeiras e s rodovias municipais que s o frequentes deveriam ser melhor projetados e constru dos Uma das caracter sticas mais Importantes desses acessos diretos a sua dist ncia de visibilidade Entretanto comum depararmos nas rodovias simples com um acesso direto localizado numa curva numa lombada muito pr ximo de uma ponte ou trevo Al m disso esses acessos diretos devem dispor de pista de DESACELERA O e ACELERA O projetadas em fun o da velocidade diretriz da via principal afim de se propiciar uma sa da ou entrada na rodovia com uma boa seguran a Em 1977 a Via Anhanguera trecho de S o Paulo a Campinas 90 quil metros e a Via Anchieta trecho de S o Paulo a Santos 55 quil metros possu am respectivamente 302 e 151 acessos diretos onde ocorreram 115 e 223 acidentes Nas rodovias com alto volume de tr fego nos trechos de aclive fortes e longos s o desej veis a constru o de TERCEIRA FAIXA de tr fego Este melhoramento introduzido resulta no aumento de capacidade da via e na sua seguran a Dr Masayuki Okumura 48 DERSA HUMANIZANDO ESTRADAS Em 1949 S o
103. ia para o aprendizado da crian a Limita es pr prias do desenvolvimento ps co motor da crian a 1 dificuldade de localiza o do som 2 vis o perif rica reduzida isto necessidade de virar o rosto na dire o do objeto 3 dificuldade de julgar a velocidade e a dist ncia de um objeto na via at aproximadamente 7 anos 4 dificuldade de lidar com dois fatos ao mesmo tempo at aproximadamente 7 anos 5 tend ncia distra o e ao comportamento imprevis vel devido grande concentra o em apenas uma atividade de Interesse 6 necessidade de mais tempo para o processamento de informa es 7 altura diminuta dificultando uma vis o adequada no tr nsito 8 atitude egoc ntrica dificulta colocar se na posi o do outro no tr nsito transfer ncia de pap is at aproximadamente 11 anos 9 dificuldade de identificar locais seguros para a travessia Deve se exigir da crian a o que poss vel que ela assimile portanto as explica es devem ser simples diretas e principalmente exemplificadas ADOLESC NCIA Comit de Adolesc ncia da Sociedade de Pediatria de S o Paulo considera o como indiv duo am vel no trato social s o questionadores em rela o fam lia que ele est tentando se desvincular para atingir a independ ncia um indiv duo esquisito do ponto de vista de sua a o comportamental os movimentos s o algo estereotipados e acima de tudo um ser em constante perigo em todos os seus n veis Par
104. iba ler e escrever e n o apenas rabiscar seu nome pois s vezes ter que ler rapidamente os nomes de tr s cidades com quilometragem O exame para motorista para muitos a primeira peneirada a primeira triagem que encontram na sua vida OS PRINCIPAIS FATORES HUMANOS NOS ACIDENTES DE TR NSITO Um problema que preocupa o psic logo de tr nsito quais os fatores mais importantes que devem ser medidos Quanto a isto j se t m dados cient ficos conhecidos h bastante tempo O primeiro estudo foi feito entre 1970 e 1974 na Inglaterra por Sabey amp Staughton e um grupo de investigadores de acidentes do Transport Research Laboratory do Departamento do Meio Ambiente em Londres O segundo estudo foi realizado mais ou menos ao mesmo tempo entre 1972 e 1977 por um grupo de sete pesquisadores sob a orienta o do Prof J R Treat na Universidade de Indiana nos Estados Unidos Os resultados das duas pesquisas feitas independentemente um do outro mostraram que a principal causa dos acidentes 2 130 em Londres e 2 258 em Indiana em 50 ficou unicamente por conta do condutor 25 por conta do condutor e fatores do ambiente via pavimento sinaliza o etc 4 por conta do homem e ve culo e 4 por conta do homem ambiente e ve culo juntos Deste modo se chega aos 83 em que o condutor respons vel pelos acidentes de Tr nsito Por m o que mais nos interessa n o este n mero pois este ou n meros mais altos j foram muitas vezes apr
105. icar que vai tomar o ve culo certo b se tiver dificuldade visual pergunte para algu m c dar sinal bem vis vel com a m o d aguardar no meio fio e subindo no meio fio o degrau que mais alto lhe facilita a entrada f tenha o cart o de idoso na Dr Masayuki Okumura 18 m o e mostre o g aguarde pacientemente na fila h nunca tentar subir ou descer com o ve culo em movimento 1 procure sempre se apoiar no cano ou beira da porta e prepare se para dar um passo bem alto para subir j se n o tiver lugar para sentar e se estiver com pacote pe a para o outro passageiro segura lo para manter as m os livres para se segurar k d o sinal de parada pr ximo do local 1 n o recuse aux lio quando as pessoas se oferecerem m se tiver que atravessar a rua nunca fa a isto na frente do nibus espere o coletivo ter sa do n evite sair na hora do rush o compre o seu bilhete com anteced ncia C COMO CICLISTA a manter se direita b o passeio para pedestres e n o para ciclistas c deve seguir o mesmo fluxo de tr fego d deve obedecer o c digo de tr nsito e coloque um refletor vermelho no paralama traseiro ou uma fita adesiva amarela f colar nos pedais porque o movimento dos pedais torna mais vis vel aos motoristas g instalar espelho retrovisor h instale uma campainha se sair noite use lanterna ou farol 1 instale um bagageiro J quando estacionar fixe a bicicleta com corrente e cadeado Nos cr
106. ico com comportamento Seguindo as percentagens calculadas sobre as avalia es definitivas e prov veis podemos colocar dentro da fase de Tomada de Informa o falta de vigil ncia visual 21 9 falta de aten o 14 distra o interna 7 3 totalizando 43 2 No Processamento de Informa es podem ser colocadas a o evasiva inadequada ou mal calculada 9 7 suposi o falsa 9 7 supercompensa o rea o exagerada 4 2 perfazendo um total de 22 6 Os autores no seu diagrama de fatores causais colocam muitos erros de Decis o que a nosso ver deveriam ser colocados na fase de Processamento como suposi o falsa e julgamento errado ou dentro da fase da Resposta Comportamental como T cnica ou pr tica inadequada de dirigir Colocamos aqui nesta Fase de Decis o a manobra inadequada 7 2 como consegii ncia de uma decis o err nea De acordo com a categoriza o feita no estudo de Londres podemos colocar dentro da fase de Resposta Comportamental velocidade excessiva _ 13 a o evasiva inadequada _ 9 7 t cnica inadequada de dirigir 6 2 e t cnica inadequada de dirigir defensivamente 5 4 totalizando 35 2 Tabela I Quadro geral dos fatores humanos nos acidentes de Londres e Indiana Londres Indiana Fase de tomada de informa o 51 7 43 2 Fase de processamento de informa o 20 7 24 5 Fase de decis o 6 7 7 2 Fase da resposta comportamental 28 8 35 2 Fase de feedback 0 0 0 0 O fato do fee
107. idente ocorrido na Rodovia dos Imigrantes uma jovem foi atropelada teve o seu membro inferior amputado e ela atravessou o vidro do p ra brisa morrendo sentada no colo do motorista COR DE VEICULOS em estudo efetuado na Alemanha pela Mercedes Benz Glasurit visando relacionar a cor do ve culo e sua melhor visibilidade concluiu se que conforme as circunst ncias estas cores s o as mais evidentes Dias claros laranja fluorescente branco amarelo claro azul claro marr o claro vermelho claro verde claro cinza escuro vermelho escuro azul escuro marr o escuro preto e verde escuro Crep sculo amarelo claro branco cinza claro amarelo escuro laranja claro cinza escuro vermelho claro vermelho escuro verde escuro azul escuro marr o escuro e preto Neblina branco amarelo claro amarelo escuro laranja claro azul claro vermelho escuro azul escuro marr o escuro preto e verde escuro Masayuki Okumura 37 CINTO DE SEGURAN A em 1983 uma resolu o do CNT determinou o uso obrigat rio de cintos de seguran a nos autom veis As f bricas passaram ent o a equipar os ve culos com os cintos de seguran a abdominal ou obl quo e opcionalmente o cinto de tr s pontos que retr til inercial e nn Eae am W E A AA P Ts Ih Z a x d 42 rog funciona cedendo a uma press o leve e suave permitindo se livre movimenta o e segura quando h uma tra o brusca O cinto deveria pass
108. identes e zero v tima em 1978 O Km 49 sul da Via Anchieta era outro local frequente de acidentes devido sua declividade incompat vel pois era para a esquerda numa curva para a direita Quando transitava por esse local o motorista ao ester ar para a direita tinha o seu carro arremessado para o lado contr rio contra o talude da serra Durante a recapagem da Via por nossa sugest o elevou se a camada asf ltica em cerca de 5 cm corrigindo parcialmente o defeito o suficiente para diminu rem os acidentes nesse local O Engenheiro respons vel justificou a corre o apenas parcial por se tratar de uma constru o antiga isto da d cada de 40 e 50 e naquela poca a tend ncia era elevar a margem da pista do lado do abismo para evitar a precipita o dos ve culos No tr nsito urbano o Prof Eng Ardevan Machado 1994 h mais de 20 anos vem fazendo campanhas para corrigir as super eleva es das vias p blicas da Cidade de S o Paulo dizendo A morte espreita o motorista na curva Infra elevada denominando a de curva assassina FIG 85 Dr Masayuki Okumura 66 Enquanto o trecho da Via R gis Bittencourt BR 116 compreendido entre a Capital de S o Paulo e a cidade de Juquitiba na rodovia que liga S o Paulo a Curitiba Paran ocorreram dois acidentes graves que merecem considera es o primeiro ocorreu as 2 00 horas da madrugada quando um nibus de excurs o ao descer a serra foi abalroado lateralmente p
109. igindo o ve culo ele passa a representar o papel de adulto que na realidade n o Na Segunda Guerra Mundial 292 mil americanos morreram em combate enquanto a popula o civil perdia 450 mil indiv duos em acidentes Atualmente ocorrem 50 milh es de traumatismos 10 milh es dos quais s o incapacitantes e mais de 100 mil com bitos Os pacientes traumatizados ocupam mais de 2 milh es de leito dia Todo indiv duo que se disp e a dirigir um ve culo deve estar em pleno gozo de suas faculdades f sica ps quica e biol gica principalmente dos rg os dos sentidos RESOLU O NO 80 de 19 de NOVEMBRO DE 1998 O CONSELHO NACIONAL DE TR NSITO CNT no uso de suas atribui es legais que lhe confere o art 12 Inciso I da lei n 9 503 de 23 de Setembro de 1997 que instituiu o CODIGO DE TRANSITO BRASILEIRO CTB c c o Inciso I do art 147 e os ss 30 e 40 do art 20 da Lei 9602 98 e conforme o Decreto no 2327 de 23 de Setembro de 1997 que trata da coordena o do SISTEMA NACIONAL DE TRANSITO resolve Art lo Os Anexos I e II da Resolu o no 51 98 CONTRAN passa a vigorar com a seguinte reda o Dr Masayuki Okumura 3 ANEXO I Para a obten o da Permiss o para Dirigir os exames m dicos exigidos s o Exame Cl nico Geral avalia o oftalmol gica avalia o otorrmnolaringol gica avalia o neurol gica avalia o c rdio respirat ria avalia o do aparelho locomotor exames complementares ou e
110. ional Association for Accident end Traffic Medicine Singapore 167 174 1995 OKUMURA M BERALDO A and DUPRAT R F DERSA UNICOR Aero Medical Service First Aid on the Highway J Traffic Med 23 143 144 1995 OKUMURA M MARQUES E ARAUJO M F L NUNES E V CHIOSINI C e IRIYA K Hypovolemic Hemorragic Shock An experimental study Rev Hosp Clin Fc Med S Paulo 50 136 139 1995 OKUMURA M OKUMURA C H MARQUES E NUNES E V ARAUJO M F L CHIOSINI C e IRIYA K Is Wet Lung an Iatrogenic Syndrome Proposal for an experimental study Rev Hosp Clin Fac Med S Paulo 51 1 2 1996 POLICIA MILITAR RODOVIARIA DO ESTADO DE S PAULO Manual do Caminhoneiro 1 Ed n 2 1997 RIBEIRO L Como conviver com a viol ncia R Rev ABRAMET 28 19 21 1999 RYAN P amp RAGGAZZON R Ferimentos abdominais em sobreviventes de trauma rodovi rio antes e desde a legisla o do cinto de seguran a em Vict ria Austr lia Rev Bras Med Tr fego I 1 25 28 1982 SAKAMOTO K O C digo de Tr nsito Brasileiro Anais do 3 Congresso Brasileiro de Acidentes e Medicina do Tr fego Fortaleza Cear 93 103 1997 SANCHES V Perigo na pista uma pedra no caminho Quatro Rodas 22 264 84 93 1980 SCIESLESKILA B Epilepsia e Medicina de tr fego Rev Bras Med Tr fego I 29 23 1982 SECCHI J C R Sistema de Ajuda ao Usu rio Anais Semin rio DERSA Rodovia dos Imigrantes 23
111. isca pisca ligado para a direita indica pista livre para ultrapassagem pisca pisca da direita e da esquerda ligados alternadamente e repetidas vezes indica caminh o vindo em sentido contr rio e alerta para a largura da carroceria ajudando a evitar colis es em pistas estreitas ou secund rias e piscar os far is para o ve culo que vem em sentido oposto indica acidentes na pista colis o queda de barreira pista impedida animais ou pedestres na pista piscar tr s vezes o farol acompanhado da m o para baixo com os 4 dedos abertos indica animais na pista piscar tr s vezes o farol acompanhado da m o para baixo com 2 dedos abertos indica pedestres na pista buzinar 2 vezes rapidamente indica agradecimento buzinar insistentemente piscar o farol ligar pisca alerta situa o de desespero falha de freio por exemplo buzinar insistentemente para o ve culo da frente indica que alguma coisa n o vai bem Nesta situa o melhor parar para ver se h algo errado em seu ve culo pisar levemente no freio por 2 vezes complementando com gesto de bra o indica quer o ve culo frente vai parar NOTA a nossa Inten o ao transcrever o perfil do Policial Rodovi rio para mostrar aos leitores o Interesse e rigor com que s o preparados esses respeit veis REPRESENTANTES DA LEI que merecem todo o nosso reconhecimento e solicitar veementemente para que as autoridades constitu das os pol ticos e principalmente os representantes da
112. ito Brasileiro os propriet rios de casas noturnas mant m uma frota de peruas ou contratam taxistas e colocam disposi o dos clientes para retornarem s suas resid ncias West e col 1968 estudaram durante dois anos 871 casos de colis o de ve culos contra obst culos em que o motorista faleceu 15 minutos ap s o acidente Eles verificaram que 74 estavam embriagados muitos com alcoolemia numa concentra o m dia de 1 9g 1 de sangue Heitzmann 1982 fez levantamento de 210 casos de motoristas que provocaram acidentes de tr nsito com v timas em S o Paulo e constatou que 38 18 eram inaptos para dirigir e 37 18 estavam alcoolizados Del Rio amp Alvarez do Grupo de Pesquisa em Drogas e lcool do Departamento de Terap uticos e Farmacologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Valladolid Espanha recomendam Conselhos referentes influ ncia das drogas na dire o ao paciente a antes de dirigir ou operar maquin rio perigoso tente descobrir como voc reage medica o que est tomando Se voc sente que ela afeta seus reflexos sua habilidade de se concentrar ou se deixa muito sonolento informe seu m dico e evite dirigir b lembre que sua rea o droga mais aparente durante os primeiros dias de tratamento e especialmente durante as primeiras horas ap s toma la c siga sempre as Instru es de seu m dico sobre como tomar a medica o tome a nos hor rios certos e nas doses orientadas d n
113. ividade e impulsividade equil brio emocional ajustamento pessoal social demais problemas correlatos alcoolismo epilepsia droga audi o entre outros que possam detectar contra indica es seguran a do tr nsito 2 3 As habilidades espec ficas e complementares dizem respeito a tempo de rea o aten o concentrada rapidez de racioc nio rela es espaciais outras desde que necess rias ao aprofundamento da avalia o psicol gica A reas Percepto Reacional e Motora e de Equil brio Ps quico s o reas de avalia o b sica de todo condutor A entrevista psicol gica deve investigar hist ria pregressa e atual do candidato previsto no Item 1 do Anexo II No caso de constata o dos ind cios de problemas m dicos o candidato ou condutor dever ser encaminhado ao m dico respons vel pelo exame de aptid o f sica e mental Os instrumentos de avalia o psicol gica e seus par metros para as diferentes categorias ser o estabelecidos pelo rg o executivo m ximo de tr nsito da Uni o Do Resultado da Avalia o Psicol gica O candidato a CNH ou condutor de ve culo automotor conforme Item 1 deste Anexo ser considerado segundo o parecer do psic logo 3 1 1 Apto quando apresentar desempenho condizente na Avalia o Psicol gica para a condu o de ve culo automotor na categoria pretendida 3 1 2 Apto com Restri o quando apresentar dist rbio ou comprometimento psicol gico que estejam no momento tempo
114. l Offices 134 221 1967 AUTO ESPORTE A pol mica dos vidros laminados e temperados auto Esporte 16 196 48 49 1981 AUTO ESPORTE Avalia o 36 419 20 43 2000 BALDIJ O F Fiat CL e Rallye economia e bom desempenho Quatro Rodas 20 238 48 55 1980 BALDIJ O F Diplomata luxo conforto e bom desempenho Quatro Rodas 20 138 100 107 1980 BALDIJ O F O veloz e confort vel Polara GLS Quatro Rodas 20 240 118 123 1980 BALDIJ AO F Neste confronto com o Chevette SL o Gol perdeu por pouco Quatro Rodas 21 241 38 43 1980 BALDIJ O F No Corcell II as vantagens do alcool foram ainda mais evidentes Quatro Rodas 21 244 48 55 1980 BALDIJ O F Corcel Hatch um fora de s rie para poucos Quatro Rodas 2 252 62 65 1981 BALDIJ O F Escolha o carro pela cor Quatro Rodas 21 256 194 202 1981 BALDIJ O F Passat LSE e Del Rey iguais no luxo Quatro Rodas 22 260 32 39 1982 BARBOSA J B Mol stia do aparelho locomotor Defeito f sico ou defici ncia f sica Rev Bras Med Tr fego 1 1 9 10 1982 BOHLING N L in CAMPBELL H F A propopsal for personnel restraints in automobile J Trauma 10 7 611 615 1970 BORGES M A Descubra todos os perigos desta cena alegre Quatro Rodas 20 231 88 91 1979 BUFF H U Hecatombe nas estradas Di logo M dico 3 1 7 15 1977 Dr Masayuki Okumura 86 CAMANZI E Caravan 81 alem de mais elegante mais seg
115. lica isto originando se de ou envolvendo um ve culo parcialmente situado na via p blica Porque estudar as causas externas n meros elevados e crescentes Causas externas quase sempre est o entre as 10 primeiras causas de mortalidade em praticamente todos os pa ses do mundo e em muitos entre as primeiras causas H no entanto varia es entre os pa ses e Internamente a estes varia es entre as grandes regi es os Estados os munic pios etc Da a necessidade de se detalhar a informa o quando onde como e porque para o estabelecimento de medidas visando a sua preven o custos N o se trata de problema espec fico da rea da sa de mas sobre ela que vai recair o maior nus de todas as suas consequ ncias b1 diretos relacionados ao diagn stico tratamento recupera o e reabilita o da doen a b2 indireto relacionados perda de produtividade trazida pela doen a por perda de dias de trabalho menor produtividade gerada por limita es f sicas ou psicol gicas Para ambos os custos deve se considerar o impacto do problema de sa de sobre outras pessoas que n o o pr prio paciente Casos de incapacidade permanente ou mortalidade anos ou dias potenciais de vida e de trabalho perdidos APVP APVP indicador que define as principais causas de morte prematura menor de 70 anos oferece uma vis o da frequencia de uma causa de morte bem como de sua precocidade APVP E no bitos por determi
116. liza o com o bra o esquerdo ou utilizando o pisca pisca e uma vez conseguida voltar para a pista da direita manter a dist ncia de seguran a n o fa a competi o se notar uma fila em sua frente diminua lentamente a marcha e sinalize para os outros motoristas detr s Art 216 N o comece uma viagem longa depois do almo o e n o tome certos rem dios geralmente lhe d sono e desaten o ou depois de uma discuss o violenta Se o ve culo sofrer uma pane nunca pare na pista procure sempre estacionar no acostamento sinalizando com o tri ngulo reflexivo pelo menos a cerca de trinta metros do carro e coloque a capa do tri ngulo na poltrona da frente para n o esquecer no local sinalizado esquecendo o sinaleiro Se estiver num sistema DERSA ou DUTRA acione o fone de emerg ncia e solicite socorro Quando viajar a noite n o esquecer de levar a lanterna com boas pilhas que tem a finalidade de iluminar o local e para alertar os outros motoristas Para facilitar a soltura das rodas levar contigo um cano para servir de alavanca para soltar os parafusos da roda para n o exigir um esfor o principalmente se for card aco ou hipertenso RESOLU O N 80 DE 19 DE NOVEMBRO DE 1998 ANEXO IH Da avalia o Psicol gica 1 1 O exame de Avalia o Psicol gica preliminar obrigat rio eliminat rio e complementar para os condutores e candidatos a obten o mudan a de categoria da Carteira Nacional de habilita o aferindo s
117. m h Essas placas foram colocadas levando se sempre em considera o a boa legibilidade das mesmas diuturnamente Na aproxima o da sa da do trevo foi usada a sinaliza o Informativa de dist ncia em sequ ncia de 3 placas com 300 200 e 100 metros acompanhadas na parte inferior em tr s duas e uma faixas inclinadas respectivamente A seguran a de tr fego assegurada com cerca alambrado e defensas CERCA serve para demarcar o limite de propriedade e isolar a estrada para evitar a entrada de animais FIG 68 Dr Masayuki Okumura 57 Quando as rodovias atravessam as reas rurais n o raro a ocorr ncia de atropelamentos de animais apesar da instala o da cerca principalmente eq inos e bovinos que fogem dos currais e adentram as estradas pelas entradas e sa das ou trevos DEFENSAS s o barreiras colocadas nas rodovias com a finalidade de 1 quando no canteiro central separar as duas pistas 2 evitar que o ve culo ultrapasse o canteiro central e se choque frontalmente com outro que transita em sentido contr rio 3 devolu o do ve culo para a mesma pista poder provocar acidente colidindo com outro que transita no mesmo sentido por m o impacto muito menor do que o frontal 4 absor o do impacto reduzindo a forte desacelera o dos ve culos e seus ocupantes 5 minimiza o dos estragos nos ve culos 6 nas laterais impedir que os ve culos caiam nos precip cios 7 balizar uma estrada permitindo um
118. m h Pois para mim n o novidade o que lhe aconteceu pois ela estava indicando que se o senhor ultrapassasse esse limite poderia acontecer algo inesperado porque a estrada apresenta um desn vel incompat vel com essa velocidade Motorista sim eu v mas pensei que a DERSA ou a Pol cia Rodovi ria colocava essa sinaliza o apenas para nos chatear M dico toda a vez que encontrar uma placa na estrada ela est alertando para a exist ncia de alguma anormalidade que poder provocar um acidente por isso que durante as nossas palestras sempre dizemos que todo motorista deve a olhar b ver c ler d entender e e obedecer Portanto n s somos contr rios aos motoristas analfabetos dirigirem ve culos porque n o sabendo ler como ir o obedecer CODIGO DAS RODOVIAS Felizmente no Brasil j se conseguiu que os rg os rodovi rios codificassem suas rodovias Dr Masayuki Okumura 56 O Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER assim o fez para as rodovias federais e os diversos Departamentos de Estradas de Rodagens Estaduais DER o fizeram para as suas rodovias Isto vem facilitar os usu rios dessas rodovias pois os mapas rodovi rios as informa es dos diversos sistemas de comunica o do pa s jornais r dios revistas TVs mapas etc fazem cada vez mais refer ncias s rodovias atrav s de seus c digos ou n meros e as rodovias est o recebendo a devida sinaliza o relativa a sua numera o s
119. materiais de atropelamentos si US 1 350 00 Danos materiais de acidentes com v timas n o pedestres US 3 410 00 Deve se mencionar que o estudo citado quantificou os custos de perdas de produ o das v timas de danos materiais de assist ncia aos acidentes pr hospitalares e hospitalares alguns custos relacionados com os acidentes n o foram considerados B FATOR VE CULO As falhas mec nicas s o respons veis por 10 dos acidentes rodovi rios mas t m na neglig ncia dos motoristas um co respons vel por n o realizarem as revis es peri dicas em seus ve culos A DERSA Desenvolvimento Rodovi rio S A rg o complementar do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de S o Paulo DER mant m nas rodovias sob a sua jurisdi o um SISTEMA DE AJUDA AO USU RIO SAU A Diretoria da DERSA que tomou posse em 20 de Mar o de 1975 ent o presidida pelo Engenheiro Luiz Roberto Marri do Amaral e tendo como seus Diretores Eng Constantino Angelino Neto Jorge Pinheiro Jobim Mario Mariotto e Walter Tufik Curi em iniciativa in dita na hist ria rodovi ria do pa s decidiu HUMANIZAR ESTRADAS para evitar not cias como esta da ltima d cada do s culo XX A norte americana Helen Henrich de 77 anos ferida em um acidente de carro conseguiu sobreviver oito dias sem comer e sem beber dentro do ve culo ca do perto de um riacho e ao lado do marido morto na dire o O casal viajava de Santa Cruz pa
120. minho do Mar e Via Anchieta que ligam S o Paulo a Santos projetados e constru dos naquelas pocas e a Imigrantes apesar dos 22 anos de uso As rodovias apresentam caracter sticas geom tricas distintas em fun o de sua import ncia econ mica volume de tr fego esperado e topografia da regi o que atravessa regi o plana ondulada ou montanhosa As caracter sticas geom tricas principais que definem o tipo ou classe de rodovia s o 1 raio de curva horizontal uma rodovia constitu da de uma seq ncia de retas e curvas 2 curva de transi o 3 raio de curva vertical uma rodovia tamb m no plano vertical constitu da por uma sequ ncia de retas declives e aclives concordadas por curva c ncava ou convexa 4 declividade transversal da pista 5 largura da plataforma comumente conhecida como largura da estrada nela est o constru das as pistas de rolamento os acostamentos e as sargetas para o escoamento das guas de chuvas 6 n mero de pistas 7 n mero de faixas de rolamento 8 rampa m xima 9 estrutura do pavimento calculado em fun o do volume e tipo de tr fego esperado Denominamos de TR NSITO a utiliza o de vias p blicas por pessoas ve culos e animais isolados ou em grupos conduzidos ou n o para fins de circula o parada ou estacionamento VIA PUBLICA rua avenida estrada logradouro caminho ou passagem abertos ao tr nsito ESTRADA via p blica geralmente em rea rural com ou sem aco
121. n vel 9 a 12 alcan ando a grande maioria n veis 9 ou 10 equivalente a Snellen 1 1 Depois disto foram mostradas as 20 fotografias uma por uma durante o tempo de 3 segundos ap s o qual deveriam anotar numa folha de papel os dados que julgavam importantes para o motorista Em seguida foram submetidos ao teste de Aten o Concentrada AC de Suzy Vijande Cambraia editado pela Vetor Os resultados foram avaliados da seguinte maneira em cada fotografia os ju zes tinham anotados os dados que achavam importantes para o motorista prestar aten o esta quantidade de dados era considerada 100 Numa fotografia os 100 de dados poderia ser 4 outra com 8 numa outra 3 por m convertidos em porcentagem ficaram todos compar veis O resultado final do fototeste mostrou que a m dia dos motoristas n o acidentados era 25 98 ou praticamente 26 e a m dia dos motoristas acidentados era 19 77 arredondado 20 O resultado final do teste AC teve como m dia para os n o acidentados 38 3 e para os acidentados 23 6 Ambos os testes na An lise de Varian a mostraram uma diferen a estatisticamente significativa entre os resultados dos dois grupos de motoristas Vendo assim os resultados poderia se dizer que o teste AC oferece uma discrimina o maior na Aten o entre os acidentados e n o acidentados Existe entretanto um por m que mesmo os motoristas Dr Masayuki Okumura 17 que chegaram ao n vel mais alto do teste AC alcan aram apenas um perc
122. na Regi o Sul entre as radiais Rua Cursino Tancredo Neves Rua Vergueiro Domingos de Moraes Jabaquara Brigadeiro Luiz Antonio Nove de Julho Augusta Consola o Ang lica Cardoso de Almeida e Sumar e circulares conc ntricas Pra a da S L bero Badar S o Luiz Viaduto Maria Paula Maria Antonia Paulista Brasil Groenlandia Faria Lima Na es Unidas reservando os nibus para o transporte de passageiros residentes nos bairros alem marginais Pinheiro e Tiet e a retirada tempor ria ou definitiva da Zona Azul para melhorar o fluxo de ve culos Anexo gr fico demonstrando a possibilidade de melhorar em at 30 o tr nsito e polui o no centro da capital paulista PONTOS NEGROS s o locais onde ocorrem maior n mero de acidentes devido geometria da via os locais de maior concentra o populacional as condi es clim ticas etc No Km 44 sul da Via Anchieta a altera o do tra ado da curva da on a aumentando o raio de 20 para 58 metros reduziu consideravelmente os acidentes O mesmo ocorreu no Km 53 da mesma pista onde com as obras executadas passando o raio para 273 metros e com a corre o da super eleva o houve redu o de acidentes de 106 acidentes com 54 v timas em 1976 para 33 acidentes com 15 v timas em 1978 No trevo do Km 10 da Via Anchieta a modifica o do tr nsito e a instala o de dois sem foros reduziu os acidentes em 1976 houve 27 acidentes com 7 v timas para 4 ac
123. na dire o dos ve culos motorista que sentiu indisposi o com dor aguda precordial colidiu com a defensa lateral da estrada sendo socorrido e no Pronto Socorro foi constatado infarto do mioc rdio Dr Masayuki Okumura 6 i JN i MARCA PASSO CARDIACO E REVASCULARIZA AO MIOCARDICA o parecer do cirurgi o respons vel dever ser o instrumento decisivo e conclusivo para autorizar ou n o O candidato a dirigir ve culos automotores bem como estabelecer prazos de validade e restri es quanto categoria da Carteira de Habilita o Avalia o do aparelho locomotor Ser explorada a integridade e funcionalidade de cada membro separadamente constatando a exist ncia de malforma es agenesias ou amputa es assim como o grau da amplitude articular dos movimentos Com rela o aos membros inferiores ser o efetuados avalia o do trofismo muscular e marcha com o intuito de identificar integridade e claudica es Na coluna vertebral avaliar deformidades que comprometam a sua funcionalidade com especial aten o aos movimentos do pesco o Da dinamometria manual Para candidatos a condu o de ve culos das categorias A e B for a manual 20 quilogramas Para candidatos condu o de ve culos C D e E for a manual de 30 quilogramas O laudo m dico ser parte integrante de planilha nica em todo o territ rio nacional de acordo com o modelo estabelecido pelo rg o m ximo executivo de tr nsito da
124. nada causa em cada idade de 0 70 anos X D 70 idade do bito b3 custos psicossociais ou intang veis relacionados ao impacto psicossociais trazido por um problema de sa de Estudo publicado em 1997 sobre o custo das causas externas para o governo federal em gastos hospitalares m s de Novembro 1994 R 23 923 861 94 9 representando 8 dos gastos totais do SUS Sistema nico de Sa de equivalente a 5 8 das interna es mensais gasto anual projetado R 287 000 000 00 n o incluem gastos em emerg ncias despesas com exames e servi os diagn sticos n o realizados em n vel de interna o al m dos gastos com tratamentos ambulatoriais e de reabilita o mortalidade por acidentes e viol ncia 1981 2 6 milh es de anos potenciais de vida perdidos 1991 3 4 milh es de anos potenciais de vida perdido aumento de 30 apesar de redu o de 12 para todas as causas morbidade hospitalar Estudo referente ao ano de 1994 publicado em 1997 baseado em Autoriza es de Interna o Hospitalar AIH hospitaliza es por les es e envenenamentos 5 8 do total de interna es preponderantes no sexo masculino homens 15 29 anos principal causa de interna o causas previs veis e previn veis em maior ou menor grau Apresenta o dos dados de mortalidade l Fontes Dr Masayuki Okumura 73 declara o de bito Art 162 do C digo do Processo Penal causas externas de mortalidade necr psia do IML boletins de
125. nimizar o efeito da cerra o e talvez impedir a sua forma o propuzemos Diretoria da DERSA para a plantar rvores de grande porte ao longo da margem direita da Interliga o no sentido Imigrantes Anchieta na SP 40 e construir muros para evitar a passagem da nuvem que frequentemente atravessa a pista no sentido do Oceano Atl ntico para o planalto paulista que um dos fatores agravantes da falta de visibilidade b nstala o de resistores ao longo da mureta com a finalidade de aquecer pela eletricidade o ar junto da pista para evitar a condensa o do vapor d gua dissipando o nevoeiro Essa proposta n o foi concretizada pela alega o de que a DERSA iria construir brevemente a segunda pista da Rodovia dos Imigrantes e que o IBAMA proibia o plantio dessa esp cie de arvores na Serra do Mar descaracterizando a Mata Atl ntica I Outro fator relacionado condi o clim tica a CHUVA DE VER O que se precipita na Regi o Leste da cidade de S o Paulo e que costuma provocar o transbordamento das guas do Rio Tiet ocasionando a inunda o das suas marginais causando a interrup o do tr fego de ve culos provenientes das rodovias Castelo Branco Anhanguera Bandeirantes Dutra e indiretamente da Fern o Dias Ayrton Senna da Silva al m de prejudicar o tr nsito para o Aeroporto Internacional de Guarulhos Cumbica Dr Masayuki Okumura 64 Para diminuir e n o resolver os efeitos da inunda o e da polui o provocad
126. nvertido Se tal n o acontecesse a tend ncia seria de com o impacto o cap deslizar se para tr s quebrar as dobradi as que apesar de pequenas e fr geis nunca se quebram atingir as colunas e vidro p ra brisa com possibilidade de ultrapass lo alcan ando os passageiros do banco dianteiro e com possibilidade de causar lhes ferimentos graves ou mesmo fatais VOLANTE e BARRA DE DIRE O a maioria dos ve culos v m equipados com a barra de dire o retr til telescopando por ocasi o dos impactos frontais INC NDIO nas rodovias a ocorr ncia de inc ndio em ve culos rara Pessoalmente tivemos a oportunidade de atender nestes 21 anos mais de 50 acidentes seguidos de inc ndio com v timas que apresentavam queimaduras do 1 2 e3 graus sendo a maioria com conseq ncias fatais algumas morrendo carbonizadas As crian as principalmente pagam alto tributo em acidentes seguido de inc ndio quando viajam no banco traseiro As causas do inc ndio s o v rias e dependem do tipo de colis o e do ve culo No Estado de S Paulo ocorreram 130 em 1986 160 1987 191 1988 206 1989 212 1990 e 199 1991 inc ndios em ve culos pelas estradas estaduais Os projetistas de ve culos automotores pelo que se depreende n o t m se preocupado muito com a localiza o do tanque de combust vel tendo em vista o risco de colis o seguido de inc ndio Para Machado 1981 o Chevette e atualmente o Monza Kadett Vectra Astr
127. o atinja o muro devolvendo para a pista quando a roda entra em contato com a base FLEXIVEL ou ELASTICA defensas de CABO DE A O tendo nas extremidades argolas que se deformam com o impacto muito utilizada no Jap o FIG 71 Dr Masayuki Okumura 58 defensa de bloco pl stico WIRTGEN contendo gua em seu interior e l mpada el trica para ilumina o noite Foi utilizada pela primeira vez em Interlagos por ocasi o do Grande Premio Brasil de F rmula de 1991 e logo a seguir pela DERSA principalmente na rea de ped gio ou proximidade dos t neis FIG 72 Ressaltamos a preocupa o dos Engenheiros Rodovi rios em ancorarem as extremidades livres das defensas met licas recurvando as em dire o ao ch o evitando o choque frontal que seria desastroso DISPOSITIVO ANTI OFUSCAMENTO o ofuscamento ou deslumbramento da vis o do motorista ocasionados por far is altos dos ve culos que circulam em sentido contr rio causa frequente de acidentes noturnos FIG 73 Art 223 transitar com o farol desregulado ou com o facho de luz alta de forma a perturbar a vis o do outro condutor CERCA NATURAL plantio de arbustos e n o rvores no canteiro central Na Via Anchieta na d cada de 60 este tipo j existia antes de ser implantada a defensa como encontramos no In cio da Via Dutra na proximidade de S o Paulo e Porto Alegre FIG 74 TELAS DE ALUMINIO extrudados telas met licas de 0 5 cm de largura
128. o ou o coloca no ponto morto banguela para aproveitar o impulso afim de vencer mais facilmente a sub da Ao atingir a por o mais declive subitamente ele defronta com o banco de nevoeiro e tem a sua visibilidade reduzida ou nula Nesse momento se frear o ve culo pode ser abalroado pelo carro que vem atr s ou atingir o da frente que est com velocidade reduzida ou ainda encontrar um obst culo dentro do nevoeiro e est consumado o desastre NEVOEIRO DE ADVE O ou de ENCOSTA nas regi es serranas pr ximas ao mar o ar quente proveniente do oceano se dirige para o Interior do continente Ao atingir a encosta a corrente de ar tende a se elevar A medida que se eleva a temperatura vai progressivamente caindo e o vapor d gua come a a se condensar formando o nevoeiro FIG 84 No dia 29 de Junho de 1977 no dia seguinte ao acidente da Via Anchieta na reta de Cubat o um matutino paulista noticiava o maior desastre da hist ria 35 minutos de colis es 15 mortos 254 feridos e 140 ve culos envolvidos Causa visibilidade zero Quando h muita cerra o ou nevoeiro e a visibilidade chega a zero o ped gio costuma ser fechado para o tr fego e a Pol cia Rodovi ria implanta a Opera o comboio que consiste na parada de todos os ve culos Uma viatura da Pol cia Rodovi ria vai na frente escoltando a fila de ve culos em velocidade reduzida afim de se evitar o engavetamento devido as colis es SUGEST ES I Para mi
129. o pelo Rio Tiet apresentamos a seguinte proposta fazer com que parte das guas do rio atinja o mar Situa o atual O sentido da corrente de gua do Rio Pinheiros para o Rio Tiet foi invertida com a constru o da Usina Elevat ria da Trai o recalcando a gua para o Reservat rio de Guarapiranga e desta pela Usina de Pedreiras para a Represa Billings a c u aberto contaminando a motivo pelo qual ferindo a Constitui o Estadual n o cumpre a sua finalidade que seria despoluir o Rio Tiet e evitar ou diminuir o efeito das enchentes fato que j uma realidade mas que n o est sendo utilizada porque o IBAMA a embargou para evitar a contamina o da mesma porque a transformaria em esgoto a c u aberto O ideal seria com que a gua atinja o mar porque n s sabemos que o Rio Cubat o situado na raiz da Serra alimenta a esta o de tratamento da SABESP que serve a baixada santista podendo contamina la Nossa sugest o procurar canalizar a gua do Rio Pinheiros atrav s de tubula es descendo a Serra do Mar desaguando no Oceano Atl ntico aproveitando o desn vel de 760 metros para pelo princ pio dos vasos comunicantes ou simplesmente pela a o da gravidade se aproveitarmos a estrutura existente Apesar do cepticismo dos Engenheiros e autoridades em hidrologia n s ainda temos a esperan a de podermos aplicar o princ pio dos vasos comunicantes e lan ar parte das guas do Rio Tiet atrav s do Rio Pinheiros
130. o penetrantes e b penetrantes quando lesam tamb m a camada que limita as cavidades pleurais peric rdica e peritonial No cuidado com um politraumatizado pode se identificar quatro fases 1 no local do acidente 2 durante o transporte 3 no pronto socorro e 4 na convalescen a As falhas humanas respons veis por cerca de 90 dos acidentes de tr nsito devem se principalmente imprud ncia neglig ncia ou imper cia dos motoristas Al m do desconhecimento das normas que disciplinam o tr fego oportuno lembrar que nos acidentes o HOMEM o grande respons vel por desobedecer certos requisitos m nimos para uma boa dirigibilidade Pesquisa realizada pelo Insurance Institute of Highway Safety revelou que os adolescentes de 16 a 19 anos de idade que constitu am em 1977 cerca de 8 da popula o dos Estados Unidos contribu ram com 17 de todos os acidentes com v timas fatais envolvendo ve culos automotivos Segundo Karpf amp Williams 1982 mais de 60 das mortes de passageiros de ve culos entre 16 17 anos cerca de 65 das mortes de pessoas de 15 anos 25 de mortes das de 14 anos resultaram de acidentes com ve culos de passageiros dirigidos por pessoas com 16 17 anos Para o adolescente dirigir um ve culo sem habilita o um desafio e um esfor o de afirma o pessoal A consci ncia da Infra o e o il cito deixam de ser para o menor um dado relevante importa para ele apenas a sua auto afirma o porque dir
131. o por um bom motorista Carreteiro 12 96 12 18 1982 CARSUGHI C Bras lia LS contra Fiat GLS compare os dois modelos Dr Masayuki Okumura 87 Quatro Rodas 19 224 36 43 1979 CARSUGHI C For a e conforto no Dodge Dart Quatro Rodas 19 224 132 138 1979 CARSUGHI C Dodge Le Baron melhor com nova transmiss o Quatro Rodas 19 227 102 109 1979 CARSUGHI C Gol Este o carro que veio para agitar o mercado Quatro Rodas 20 238 36 47 1980 CARSUGHI C Como usar e manter em ordem o extintor de inc ndio Quatro Rodas 21 241 62 63 1980 CARSUGHI C Le Baron luxo e conforto para poucos Quatro Rodas 241 112 117 1980 CARSUGHI C Corcel GT e Polara GLS economia e bom desempenho Quatro Rodas 21 241 118 130 1980 CARSUGHI C A economia e o espa o da Maraj SL e da Panorama CL Quatro Rodas 21 244 36 46 1980 CARSUGHI C O Gol melhorou com o alcool Quatro Rodas 21 247 84 89 1981 CARSUGHI C No Comodoro o alcool uma surpresa gasta menos e anda mais Quatro Rodas 21 249 96 106 1981 CARSUGHI C Alcool Corcel mais econ mico que Passat Quatro Rodas 21 250 36 43 1981 CARSUGHLC Del Rey o surpreendente filho da crise Quatro Rodas 21 251 35 45 1981 CARSUGHLC Voyage com as vantagens do Gol e do Passat Quatro Rodas 21 252 40 48 1981 CARSUGHLC A dif cil op o entre o Gol e o Hat GLS Quatro Rodas 21 252 52 59 1981 CARSUGHLC Maraj
132. o procuraremos abordar alguns daqueles fatores causadores de acidentes rodovi rios l Ex Professor Associado de Cl nica Cir rgica da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Vice Diretor do Pronto Socorro do Hospital das Clinicas da FMUSP Professor da Policia Militar Rodovi ria do Estado de S o Paulo e Supervisor do Servi o de Atendimento de Primeiros Socorros da DERSA Engenheiro Mec nico M dico UNIMED Air Engenheiro Civil Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de S o Paulo DER Ex Gerente do Sistema Vi rio Anchieta Imigrantes e Anhanguera Bandeirantes DERSA Dr Masayuki Okumura 2 A FATOR HUMANO Todo indiv duo envolvido em acidente de tr nsito e que sob a a o de um agente vulnerante externo sofre les es m ltiplas no corpo denominado POLITRAUMATIZADO O agente vulnerante pode estar movido de energia cin tica como ocorre nas agress es por arma de fogo ou branca na queda de objetos ou nos atropelamentos Em outras ocasi es a les o provocada pela pr pria v tima quando em movimento vai de encontro a um obst culo o caso de quedas colis es de ve culos etc Como consequ ncia do impacto entre o objeto e o indiv duo este sofre les es de duas naturezas Traumatismos fechados denominados contus es Traumatismos abertos ferimentos quando h solu o de continuidade da pele Estes de acordo com sua profundidade podem ser sub divididos em a superficiais ou n
133. objeto de modo cient fico quer dizer procurar chegar o mais pr ximo poss vel da liga o real entre as vari veis independentes intervenientes e dependentes sendo estas ltimas o pr prio comportamento Este comportamento pode ser imediatamente observ vel movimentos de bra o e pernas de m os e p s do tronco e da cabe a movimento dos olhos da boca e da l ngua estes ltimos produzindo a fala Destes comportamentos externamente observ veis podemos inferir certos processos ps quicos que n o s o imediatamente observ veis como a aten o o campo observado a motiva o a aprendizagem o pensamento e seu substrato a intelig ncia a mem ria as atitudes e os tra os da personalidade Dr Masayuki Okumura 13 Estas capacidades e processos inferidos atrav s dos tempos quase se materializaram como se fossem coisas diretamente observ veis para chegar a elas que nos s culos passados eram distin es filos ficas para explicar o funcionamento do psiquismo humano os psic logos inventaram um meio que permite penetrar nas entranhas do psiquismo permitindo medir as capacidades as tend ncias e os rumos deste psiquismo os testes O DESENVOLVIMENTO DOS TESTES PARA OS EXAMES EM CONDUTORES A partir da Escola de Intelig ncia de Binet amp Simon os testes tiveram sua entrada triunfal no s culo XX A psicologia saiu dos laborat rios onde os estudos eram mais abstratos para entrar na vida concreta das escolas das ind stri
134. ocorr ncia policial Vantagens coleta de forma rotineira facilmente dispon veis Considera es a s o no entanto a ponta do iceberg em que cada problema se constitui n o se trata de causa jur dica da morte pois o preenchimento do atestado feito com uma hip tese diagn stica baseada na informa o policial com a qual as estat sticas de sa de ir o trabalhar Obs Dados de morbidade limita es l sub registro as les es consequ ncias e n o as causas das mesmas s o normalmente registradas pelos servi os de sa de Assim no caso de morbidade hospitalar desconhece se opor vezes a causa b sica das les es apresentadas pelos pacientes atendidos Apresenta o das estat sticas de mortalidade Brasil Constru o dos coeficientes de mortalidade atrav s de totalidade dos bitos segundo local de resid ncia por causas externas captados pelo Sistema de Informa o de Mortalidade SIM Mimist rio da Sa de estimativas de popula o a partir dos sensos de 1970 1980 e 1991 fornecidos pela Funda o IBGE Mortalidade proporcional por causas externas Gr fico 1 crescimento de aproximadamente 50 entre 1977 e 1995 proporcionalmente s demais causas de bito Brasil causas externas s o atualmente a segunda causa de bito primeira causa doen as do aparelho circulat rio Coeficiente de mortalidade por causas externas tipo de causa Brasil 1977 1994 Gr fico 2 Acidentes de tr
135. odera o Art 218 transitar em velocidade superior m xima permitida para o local medida p r instrumento ou equipamento h bil quando a velocidade for superior m xima em at vinte por cento Durante um Congresso sobre tr nsito realizado em Uberl ndia um dos congressistas quis saber a nossa opini o sobre as LOMBADAS Avaliamos o atraso e o grau de cultura de uma regi o pelo n mero de lombadas e a ignor ncia dos respons veis do tr nsito pela altura das mesmas pensando numa cidade que eu circulo com frequ ncia e o interlocutor vexado nos informou que era dele a id ia da coloca o das mesmas pois era o Secret rio de Transporte do Munic pio de S o Bernardo do Campo e cumpriu a promessa de diminuir o n mero e altura das mesmas Em S Paulo atualmente a Companhia de Engenharia de Tr nsito CET est construindo nos bairros em pra as ou nas interse es de grande movimento canteiros centrais circulares com 4 a 24 metros de di metro que obrigam os usu rios a reduzirem a velocidade motoristas demoram 11 segundos pedestres 12 5 e os ciclistas 3 4 segundos para contorna los mantendo uma velocidade m dia de 30 a 35 Km h aumentando a velocidade nos cruzamentos de 27 36 Km h para 31 a 41 Km h segundo estudo realizado Pelo Departamento de Planejamento de Tr fico e Engenharia da Universidade de Lund Su cia na cidade de Vaxjo nesses ltimos 10 anos tendo iniciado em 1986 Art 94 qualquer obst culo livre
136. ol gica Ser avaliada a motilidade ativa passiva e reflexa coordena o e for a muscular dinamometria manual sensibilidade superficial e profunda linguagem e sua compreens o e express o No Natal de 1993 estando patrulhando com helic ptero a Rodovia dos Imigrantes a nossa aten o foi despertada para um ve culo que transitava pela faixa 1 numa manh de intenso movimento e repentinamente lentamente atravessou a pista de 4 faixas estacionando no acostamento junto ao Posto da Pol cia Rodovi ria sem provocar acidente e permaneceu estacionado estando o motorista debru ado sobre o volante Incontinente pousamos e ao examin lo constatamos que o mesmo havia falecido e a necr psia confirmou o acidente vascular cerebral hemorr gico Avalia o c rdio respirat ria Ser o avaliados pulso e press o arterial e feita ausculta cardiol gica e pulmonar os valores m ximos de toler ncia s o Press o arterial m xima at 180 mm Hg e diast lica m nima de 110Omm Hg ou 18X11 CORONARIOPATIA os indiv duos comprovadamente portadores de coronariopatias e os que j foram vitimados por infarto do mioc rdio se os seus cardiologistas apreciarem favoravelmente ser o classificados na categoria B estando aptos para dirigirem com prazo de validade e restri es de no m ximo 2 anos N s tivemos diversos casos de acidentes provocados por motoristas que tiveram infartos enquanto dirigiam e outros que faleceram subitamente
137. ol gico s poder dirigir ve culos automotores da categoria A e B Sendo vedada a atividade remunerada 4 2 2 Os condutores de ve culos automotores habilitados nas categorias C D e E que na renova o do exame de aptid o f sica e mental vierem a acusar defici ncia auditiva igual ou superior a 40 decib is estar o impedidos de dirigir ve culos desta categoria 4 2 3 Quando a ju zo m dico o uso de pr teses auditivas corrigir at os n veis admitidos nesta resolu o a defici ncia da audi o o candidato obten o ou renova o da Carteira Nacional de Habilita o poder habilitar se condu o de ve culos automotores de qualquer categoria nela constando a obrigatoriedade de seu uso 4 2 4 Os ve culos automotores dirigidos por condutores com defici ncia auditiva igual ou superiores a 40 decib is n o pass veis de corre o atrav s de pr tese auditiva dever o estar equipadas com espelhos retrovisores nas laterais esquerda ou direita A surdez n o incapacitante mas os ve culos deveriam portar a placa verde com uma faixa vermelha na diagonal junto placa dianteira ou traseira O motorista ser capaz de compensar a surdez recorrendo com mais frequ ncia ao espelho lateral ou o retrovisor Os parcialmente surdos deveriam ser instru dos para n o dirigirem resfriados ou gripados especialmente na fase catarral pois nestas circunst ncias a sua defici ncia se agrava Avalia o neur
138. onados ao usu rio ao ve culo e via p blica grupos intervenientes engenheiros ligados ind stria automobil stica e aos transportes psic logos para estudar o comportamento humano no tr nsito m dicos das reas preventiva e curativa educadores policiais representantes de outros servi os relacionados por exemplo concess o de carteiras de habilita o a es preventivas podem ser dirigidas popula o em geral a grupos de risco em especial respaldo de uma legisla o efetiva deve existir sempre enfatizando se que n o h necessidade de novas leis mas de cumprimento efetivo das leis j existentes campanhas de preven o de acidentes por si s n o s o garantia de sucesso deve haver vontade pol tica para a a o e depois um programa cont nuo para implantadas as a es dar continuidade as mesmas Atendimento pr hospitalar objetivos assist ncia de urg ncia ainda no local do acidente associa o com sistema de resgate e transporte oportuno e adequado quanto mais cedo o atendimento maior a possibilidade de sobreviv ncia impedindo o agravamento das les es das v timas e diminuindo mortes evit veis entrosado com atendimento hospitalar Atendimento hospitalar objetivos diminui o de tempo de perman ncia na Institui o diminui o da mortalidade diminui o das sequelas atendimento p s hospitalar servi os de reabilita o a
139. ontadoras e seguem rigorosamente as instru es do manual do propriet rio do ve culo Nesses 20 anos de atividade analisados os mec nicos atenderam a 1 477 504 ve culos em pane assim distribu dos SAI 513 526 SAB 765 248 e SIT 198 730 Conclui se que de uma maneira geral os nossos motoristas s o negligentes e imprudentes no cuidado e dire o de seus ve culos face aos tipos de panes atendidos Analisando o n mero de atendimentos que este servi o prestou aos ve culos em tr fego nas rodovias sob sua jurisdi o em 1987 verificamos a seguinte distribui o de atendimentos mec nicos por tipos de defeitos DEFEITOS SAI SAB SIT TOTAL Carburador 1870 2345 1145 5960 Platinado 315 2420 670 3905 correia de ventilador 915 1705 470 2990 bateria 1030 2280 535 3845 bomba de gasolina 125 2545 535 3805 freios 745 1430 270 2445 pane el trica 1555 2910 625 5030 cabo de acelerador 285 620 145 1050 limpador de p ra brisa 30 190 90 360 fus vel 40 130 35 205 cabo de fric o 335 400 95 860 outros 7370 16425 5530 29925 TOTAL 16305 34000 10235 60440 Considerando se que aquele servi o prestado apenas quando os reparos s o de pequena monta de dura o n o superior a 1 hora de trabalho do mec nico mais uma vez podemos considerar que nossos motorista s o imprudentes e negligentes Dr Masayuki Okumura 33 SERVI O DE GUINCHO equipamento guinchos m dios e grandes ou pesados com apenas um motorista guincheiro O Servi
140. or uma carreta danificando totalmente a lataria Todos os passageiros sentados no lado esquerdo junto s janelas que viajavam dormindo com a cabe a apoiada na janela foram atingidos pelo impacto sofrendo os mais variados tipos de traumatismo V rios deles foram decapitados chegando alguns a terem a cabe a arrancada juntamente com parte do ombro esquerdo e outros com perda de massa encef lica que ficaram espalhados pelo assoalho Ao total tivemos 28 mortos e mais de 30 feridos sendo que 4 deles faleceram nos dias seguintes no Hospital das Cl nicas de S o Paulo onde foram internados No segundo acidente choque frontal entre nibus de passageiro e carreta no mesmo local que uma subida em aclive para a direita tivemos tamb m 28 mortos e mais de 20 feridos Nesse acidente a maioria das poltronas foi arremessada para a frente ficando empilhadas e um dos passageiros com os p s presos nas ferragens morreu pendurado de cabe a para baixo Com o impacto a frente da carreta penetrou at o segundo banco do nibus esmagando as 4 v timas dos primeiros bancos e o motorista Citamos esses dois acidentes para demonstrar que teoricamente apesar do choque frontal ser mais grave do que o lateral pela adi o das velocidade dos ve culos na pr tica nem sempre isso ocorre conforme o tipo acidente FIG 86 101 Como aconteceu com o acidente j relatado ocorrido na via Anchieta onde 5 pessoas tiveram traumatismo de face pelo im
141. ovenientes da lama jogada pelas rodas traseiras O coeficiente de resist ncia aerodin mica ou coeficiente de penetra o aerodin mica obtida pela seguinte f rmula P CxS 1735 X 10 8 XSXV3 onde P pot ncia absorvida pela resist ncia do ar em CV s se o frontal do ve culo m v velocidade Km h 1 735 X 10 8 coeficiente fixo Cx coeficiente de penetra o aerodin mica Instituto Tecnol gico da Aeron utica ITA testou no t nel de vento os ve culos nacionais e obteve os seguintes coeficientes Passat Cx 038 Monza 0 41 Corcel II Del Rey e Pampa 0 46 Fusca 0 49 Fiat 147 0 50 e Chevette 0 51 Os carros conceitos que s o os campe es em aerodin mica chegam a Cx 0 15 mas jamais chegam a sair do papel Exemplo os modelos Scooter e SM da Volkswagen com 0 25 e 0 15 respectivamente O Calibra da GM 1993 1997 com Cx 0 26 e atualmente o novo Mercedes Classe C ano 2 000 com Cx 0 26 Subaru 0 26 Vectra 1999 0 28 e carros de F rmula 1 0 18 Durante uma viagem na estrada quando o nosso ve culo ultrapassado por um nibus ou caminh o tipo Ba sentimos inicialmente que o mesmo sofre uma vibra o e depois aspirado se n o segurarmos firmemente a dire o a tend ncia desviarmos do trajeto e sairmos da pista Isto o que deve ter acontecido no acidente sofrido pelo nosso Ex Presidente da Rep blica Juscelino Kubitschek de Oliveira quando faleceu na Via Dutra FIG 81
142. pacto contra o cano situado em cima no encosto das poltronas reunimos com os Engenheiros da montadora do nibus e conclu mos pela necessidade de as poltronas serem Dr Masayuki Okumura 67 fixadas mais firmemente no chassis Felizmente nossas sugest es foram acolhidas pelas autoridades do CONTRAN constando atualmente do CNT a obrigatoriedade do uso do cinto de seguran a nos nibus intermunicipais interestaduais e Internacionais e a fixa o firme das poltronas nos chassis N o se deve negligenciar na CONSERVA O da pista para evitar a forma o de falhas eros es manuten o da sinaliza o em boas condi es de legibilidade etc A DERSA quando passou a administrar a Via Anhanguera em 1976 encontrou o asfalto em p ssimas condi es de conserva o com buracos que atingiam grandes propor es quer em profundidade quer em extens o era frequente beira da Via a presen a de pessoas que permaneciam cerca de 100 metros de dist ncia de determinado buraco para recolher as calotas desprendidas das rodas chegando mesmo esses caloteiros a exp las em verdadeiros mostru rios para a venda N o raro acontecia o estouro de pneus com consequente capotamento dos ve culos FIG 102 Em 1987 a DERSA investiu em recapeamento em milh es de cruzados planalto da Via Anchieta 80 3 baixada da Via Anchieta 1 0 Serra da Via Anchieta 110 0 recupera o de viadutos da Via Anchieta 15 0 Via Anhanguera
143. pera es que no laborat rio custavam apenas tr s minutos demoravam no exterior das c psulas espaciais mais de meia hora Houve uma volta para a observa o do comportamento assim como este se desenvolve na situa o concreta e pr tica N o h nenhuma necessidade de criar testes para opera es que podem ser observadas diretamente Alem disto nem os adeptos de Freud nem os seguidores de Skinner se mostraram muito entusiasmados pelos testes pelo contr rio No Simp sio de Roma em 1967 vinte e dois pa ses julgaram que os testes n o possuem a devida validade e fidedignidade para tirar de algu m o direito de dirigir um ve culo automotor apesar de ele conhecer devidamente as regras de tr nsito saber bem dirigir e estar em bom estado de sa de No Brasil no entanto a situa o n o igual quela dos pa ses europeus Na Europa a crian a obrigada a 1r para a escola e tem escolas para todas Nestas escolas a crian a observada e quando manifesta comportamentos estranhos ou dificuldade de aprendizagem o professor a encaminha para um psic logo ou para um psiquiatra Portanto j h uma triagem uma peneirada antes que o adolescente se candidate a motorista Por outro lado o exame para motorista tanto na sua parte te rica Dr Masayuki Okumura 14 como na parte pr tica realmente s rio mesmo em pessoas bem preparadas pois tamb m os crit rios s o bastante elevados para obter a sua CNH Em diversos pa ses tem que se
144. produtos qu micos circulam diariamente pelas ruas Geralmente o motorista transporta cargas perigosas como combust vel corrosivos c usticos inflam veis gases t xicos ou explosivos sem tomar conhecimento da natureza do produto H 9 anos foi criado pelo 8 Grupamento de Inc ndio do ABC no Estado de S o Paulo o NIALE N cleo de Informa es e Apoio Log stico para Emerg ncias De 1967 a 1982 o Grupamento atendeu 141 casos de emerg ncias envolvendo produtos perigosos na rea urbana 88 e nas estradas 53 casos dos quais 60 de l quidos inflam veis 16 de corrosivos e 14 de gases apenas em duas ocasi es os Bombeiros foram solicitados para escoltar a carga REGRAS GERAIS PARA CARGA PERIGOSA Ao se aproximar de um acidente envolvendo qualquer carga a aproxime se com o vento pelas costas b retire as pessoas do local do acidente e mantenha as afastadas c evite Inalar gases fuma as ou vapores mesmo que n o haja envolvimento de produtos perigosos d n o pise e n o toque em qualquer material derramado e n o pense que os gases ou vapores n o s o nocivos apenas porque n o tem cheiro f n o fume e n o acenda f sforo ou isqueiro Desligue o motor do ve culo g identifique o produto pelo numero no painel Laranja e informe imediatamente o Centro de Controle Operacional e aguarde orienta o IDENTIFICA O DOS ALGARISMOS inscritos nos pain is de cor laranja dos ve culos com carga perigosa 1
145. r Humano ou como ensinado no Curso de Dire o Defensiva contagem de 2 segundos 101 102 103 104 etc N o podemos deixar de considerar no c lculo acima coeficientes que representam as condi es humanas ve culo e rodovias normais Os peritos da Sec o de Acidentes de Tr nsito do Instituto de Pol cia T cnica do Estado de S o Paulo calculam a velocidade do ve culo baseada na Tabela de Coeficiente de Atrito ou Abaco de velocidade elaborado pelo Traffic Institute North Western University O baco disp e de 3 colunas verticais calculadas e desenhadas em escala logar tmica em fun o dos vest gios de frenagem deixados pelo ve culo e que s o 1 escala de dist ncia em metros 2 de velocidade em Km h e 3 coeficiente de atrito varia de 0 80 para pista seca a 0 60 para pista molhada Na aus ncia do baco pode se utilizar a seguinte f rmula rodas travadas V 3 6 2gud onde v velocidade 3 6 fator de convers o de m s em Km h g acelera o da gravidade 9 81 m s2 u coeficiente de atrito da pavimenta o e d dist ncia de frenagem em metros Os c lculos de velocidade s o feitos em fun o dos vest gios de frenagem para qualquer tipo de ve culo desde que tenham as suas rodas travadas teoricamente todos os ve culos ir o se imobilizar na mesma dist ncia Esse baco aplicado para avaliarmos a velocidade tanto de um Volkswagen vazio quer um caminh o FNM carregado se bem que na pr tic
146. r a via Anchieta parou por ter esquecido algo em sua casa e deu marcha r no seu ve culo sendo abalroado e incendiado por uma perua Kombi e as duas crian as que viajavam no banco traseiro faleceram carbonizadas TREVO o local ideal para se demonstrar a integra o disciplinar do homem estrada e ve culo a Engenharia Rodovi ria na constru o do trevo limitado pelo espa o dispon vel tem de calcular a super eleva o de acordo com a disponibilidade pois quanto menor o seu raio maior dever ser o declive infelizmente nem sempre aplicado pelos engenheiros das prefeituras que o constr i num plano a Engenharia Automotiva com a suspens o freio e principalmente o diferencial pois ela que vai determinar a maior rota o da roda externa e o motorista que dever acelerar moderadamente o ve culo pois se ele tirar o p do acelerador pela in rcia ele seguir reto e sair da pista se frear poder sofrer o capotamento ou tombamento Funcionando harmoniosamente com a super eleva o o ve culo tende a ser jogado para dentro o mesmo acontecendo com a acelera o que for ar a roda externa a girar com maior velocidade percorrendo um per metro maior fornecido pelo diferencial Isso nos faz lembrar da inf ncia quando os carros de boi nas curvas tinham as rodas bloqueadas a do lado externo se arrastando com o barulho e trepida o caracter sticos porque as duas rodas eram fixas ao eixo CUSTO DE ACIDE
147. r motoristas n o podem estar mais perto da tarefa do motorista mais perto do ambiente em que ele vive no tr nsito em vez de serem apresentados testes abstratos que nada tem a ver com o tr nsito Combinada esta pergunta com a constata o que o fator Aten o tem a porcentagem mais alta em ambas as pesquisas fizemos um projeto de pesquisa para verificar se seria poss vel usar os pr prios dados do tr nsito para ver a capacidade de aten o do condutor Este projeto foi executado de maneira excelente pela psic loga Telma L cia Silva Siqueira como monografia do Curso de Especializa o Multidisciplinar de Tr nsito que foi ministrado nos fins de 1966 e come o de 1967 na Universidade Federal do Par Entre mais de 150 fotografias do tr nsito foram escolhidas 20 fotografias n tidas de situa es de tr nsito onde os candidatos deveriam descobrir quais os dados que mereciam a aten o dos motoristas As fotografias passaram por v rios juizes que determinavam quais os pontos que deveriam ser notados por um bom motorista Como pessoal experimental funcionavam 20 motoristas acidentados algumas v rias vezes e 20 motoristas com aproximadamente o mesmo tempo de CNH que nunca se envolveram em acidentes Antes de serem submetidos ao teste todos eles eram submetidos ao exame de acuidade visual para ambos os olhos e cada olho separado e vis o de cores pelo Orthorater de Bausch e Lomb somente foram admitidos para o experimento pessoas com
148. ra S o Jos na Calif rnia quando Rudolf morreu por causa de ferimentos internos e Helen apesar de v rios cortes e j desidratada foi salva por tr s pescadores que a encontraram ter a feira e avisaram a pol cia Para concretizar essa id ia convidou o Eng Jos Carlos da Rocha Secchi funcion rio da DERSA com grande experi ncia trazida do DER Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de S o Paulo que com a colabora o dos Eng Renato Francisco da Divis o de Tr fego e Ped gio Eng Heraldo Toti Filho do Departamento de Estudos e Opera es de Tr fego do major da Aeron utica Luziano Furquim de Almeida do Departamento de Opera es de Tr fego e do M dico Dr Guglielmo Francisco Mistrorigo ortopedista e consultor da DERSA iniciaram os estudos para implantar o SAU Para colocar em pr tica esse sistema convidaram o Professor Dr Masayuki Okumura Professor Associado de Cl nica Cir rgica Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo e Vice Diretor do Pronto Socorro do Hospital das Cl nicas de S o Paulo da mesma Faculdade que a partir de Julho passou a integrar a equipe participando ativamente das reuni es realizadas na Sede Central da DERSA ent o situada na Rua 15 de Novembro 228 centro de S o Paulo O objetivo do SAU foi planejado e implantado visando l desobstruir o mais r pido poss vel as pistas de rolamento Dr Masayuki Okumura 30 2 prestar os primeiros socorros e transporte r pido aos
149. ra irregular do policial causa indigna o dos usu rios que chegam a sentir receio em procurar um policial para informa es ou solicitar aux lio Comuns s o as seguintes irregularidades atendimento a usu rio permanecendo sentado ou encostado na viatura sentado nas portas debru ado sobre o ve culo do usu rio conversar com civis e mesmo mulheres em atitudes suspeitas em completa desaten o para com o servi o lavrando autua es ou outros documentos longe dos usu rios sentados ou apoiados na viatura ve culos dos usu rios ou mesa dos postos permanecer dentro das viaturas quando parada ou estacionada bem como no Interior dos postos estacionar as viaturas na posi o irregular atrapalhando o tr nsito dos demais ve culos posi o arrogante no meio da pista rodando o apito ou ent o segurando o tal o como se estivesse anotando algo completamente alheio ao servi o chutando pedras olhando a paisagem e at lendo jornal no meio da pista no Interior das viaturas ou postos C ATITUDES DEFINIDAS E SEGURAS a atitude do policial por si s j imp e respeito Desde o momento em que observa descobre as infra es ou Irregularidades sinaliza para que um ve culo reduza a velocidade fazer gestos com corre o para n o dar causa de excita o ou confus o por parte do usu rio Ao interceptar ou abordar qualquer ve culo o policial j deve ter plena certeza da irregularidade observada bem como da medida a tomar
150. rariamente sob controle fazendo constar o prazo de validade para a reavalia o da CNH Dr Masayuki Okumura 21 3 1 3 Inapto Temporariamente quando apresentar alguma defici ncia psicol gica nos aspectos psicol gicos avaliados que sejam por m pass veis de recupera o ou corre o 3 1 4 Inapto quando apresentar inadequa o nas reas avaliadas que estejam fora dos padr es da normalidade e de natureza n o recuper vel 3 2 Na permiss o para conduzir ve culos o condutor receber no caso de aprova o o resultado de apto temporariamente por 1 um ano 3 3 O resultado da avalia o psicol gica ser colocado em formul rio padronizado para todo o Territ rio Nacional em planilha pr pria distribu das pelos rg os Estaduais de Tr nsito das Unidades da Federa o e do Distrito Federal e de acordo com determina o do DENATRAN e nele constam resultados com s mula das reas avaliadas e suas conclus es 3 4 A aplica o individual de instrumentos de avalia o indicada para a melhor qualidade da mesma e da observa o do candidato 3 5 O laudo psicol gico ser parte integrante de planilha nica em todo o territ rio nacional de acordo com modelo estabelecido pelo rg o M ximo Executivo de Tr nsito da Uni o 3 6 No arquivo do psic logo examinador dever o constar fichas conforme modelo abaixo OPERA ES PSIQUICAS DA DIRE O segundo Rozestraten 1992 dirigir no fundo reagir adequa
151. rica com altera es sensitivas e motoras nos membros inferiores Doen a arterial coronariana e c rebro vascular quando instaladas subitamente no ato de dirigir e Insufici ncia arterial perif rica severa mas o maior risco para a seguran a do tr nsito adv m da ocorr ncia de hipoglicemia em pacientes diab ticos em uso de insulina Recomenda a n o dirigir ve culo coletivo ou de carga quando em uso de insulina b conservar permanentemente por es de a car ou doces em lugar de f cil acesso no seu ve culo c evitar de dirigir por ocasi o da introdu o ou modifica o das doses dos hipoglicemiantes d submeter se a exame oftalmol gico a cada 6 meses e e quando portador de micro macro e ou neuropatia grave e irrevers vel afastar se definitivamente da condu o de ve culos Motorista de Goi nia que havia tomado rem dio para a diabetes dirigia h mais de 20 horas sem Ingerir alimentos Teve sudorese tontura e perda da dire o devido hipoglicemia capotando o caminh o Apesar da gravidade do acidente ele teve apenas discretas escoria es denotando n o haver rela o entre a gravidade do acidente e a les o sofrida FUMANTES causam 50 a mais de acidentes devido a distra o ao dirigir b diferen a de comportamento c toxicidade do CO mon xido de carbono fumar um nico cigarro com os vidros do carro fechados atinge se a 150ppm de CO no ar e 5 de carboxihemoglobina no sangue A partir de 6 a 8 pode
152. rigor da lei os resultados voltaram ao per odo anterior rea o de um indiv duo imprevis vel quando na dire o de um ve culo ESTAFA ou CANSEIRA Willis AAA Foundation for Traffic Safety pesquisando pessoas que estavam quase dormindo ao volante obtiveram as seguintes respostas fechamento involunt rio dos olhos falta de aten o bocejo falta de capacidade de permanecer na pista sentimento de estar longe do meio ambiente e de estar cansado n o importando que horas sejam e concluiu que o sono pode chegar sem avisar e que s leva um segundo para fechar seus olhos deixar a pista e causar um acidente Uma das causas frequentes de acidentes o motorista dirigir o ve culo durante muitas horas seguidas Recomenda se aos motoristas descansar ou dar uma pequena parada a cada 4 a 6 horas de viagem N o utilizar drogas excitantes como anfetaminas tamb m conhecidas como bolinhas ou rebites porque elas inicialmente provocam excita o do sistema nervoso central mantendo o acordado e mais l pido por m quando come a a passar o efeito vem a estafa e a sonol ncia O perigo de dirigir um ve culo estando estafado ou ap s ingest o de bebidas alco licas ou drogas est nos reflexos que se tornam lentos lembrar que a uma velocidade de 80 Km h o ve culo percorre 22 2 metros em um segundo Tamb m podem alterar os reflexos a distra o causada por conversas ouvir m sica leitura de an ncios colocados margem das ro
153. rocurou saber a causa da interrup o da corrente eletrocutando as pessoas que estavam apoiadas numa cerca de arame farpado assistindo ao resgate CONDI ES CLIMATICAS ou AMBIENTAIS tamb m tem uma participa o muito grande na ocorr ncia de acidentes Em 1975 a Via Anchieta forneceu nos a seguinte estat stica ocorreu um acidente para cada hora de chuva para cada 3 horas de garoa para cada 4 horas de neblina e para cada 8 horas de tempo bom ou encoberto Denominamos de NEVOEIRO a condensa o do vapor d gua na superf cie da terra e ela formada por um processo de resfriamento ou acr scimo de vapor d gua no ar atmosf rico Nas nossas estradas deparamos com dois tipos de nevoeiro NEVOEIRO DE RADIA O ou ADIAB TICA forma se nos dias frios e de c u l mpido ao entardecer depois que o sol se p e no horizonte a terra come a a se esfriar rapidamente o vapor de gua que estava sob o estado gasoso tem as suas part culas l quidas aglutinadas e quando a visibilidade atinge limite inferior a 1 000 metros dizemos que se forma o nevoeiro Como o vapor d gua mais pesado que o ar atmosf rico ele tende a ocupar posi o mais baixa e nos vales acumula se na zona de maior declive formando o banco de nevoeiro FIG 83 Dr Masayuki Okumura 63 O motorista transitando por esta estrada estando na por o mais elevada cume ele tem uma visibilidade total Ao descer a encosta geralmente ele acelera o ve cul
154. s quando a pel cula de gua que recobre a rea pintada impede a reflex o da luz proveniente dos far is dos ve culos Esta defici ncia foi sanada com utiliza o das tachas reflexivas que s o elementos constitu dos de pequenas esferas de vidro lapidadas e espelhadas montadas em uma base constitu da de material pl stico que por sua vez fixada no pavimento que devem sr limpadas frequentemente Atualmente essas sinaliza es s o iluminadas com energia solar Quando a sinaliza o tempor ria utilizamos funcion rios agitando uma bandeira vermelha para alertar os motoristas ou por interm dio de objetos como cones barreiras cavaletes e damas noite ou quando h pouca visibilidade com latas contendo combust veis e fogo al m de sinaliza es m veis acoplados a ve culos ou bonecos como encontramos na estrada que liga Kagoshima a Nagasaki no Jap o SINALIZA O VERTICAL aquela constitu da por placas colocadas lateralmente rodovia no seu lado direito Nas auto estradas elas podem eventualmente ser dispostas nos dois lados do sentido do tr fego Na sinaliza o vertical distinguem se tr s tipos de placas RETANGULARES s o placas fundamentalmente de informa o Indicam destinos sa das de rodovias limites de munic pios divisas de Estados fronteiras de pa ses deveriam ser padronizadas no sentido da corrente de tr fego Brasil Argentina saindo ou entrando respectivamente Dr
155. s de engavetamentos ou colis es de ve culos em tr fego no mesmo sentido de dire o a n o observ ncia de uma DIST NCIA ADEQUADA com o ve culo que trafega na sua frente essa dist ncia deve ser compat vel com as velocidades desenvolvidas Os Dr Masayuki Okumura 24 Policiais Rodovi rios t m um modo simples de calcular com bastante aproxima o essa dist ncia Consiste em tirar um zero do n mero que representa a velocidade do ve culo e multiplicar por ele mesmo eleva lo ao quadrado Assim por exemplo um ve culo trafegando a 80 Km h deve manter no m nimo uma dist ncia de 64 metros do que vai viajando sua frente pois o c lculo seria 80 tirando um zero 8 8 X 8 64 ou D 42 dist ncia igual porcentagem do quadrado da velocidade expressa em metros Colis o traseira EXCESSO DE VELOCIDADE a participa o do excesso de velocidade como causa de acidente tem sido pouco expressiva nas rodovias sob a jurisdi o da DERSA devido ao policiamento rigoroso Em 1973 na Via Anchieta apenas 1 05 do total de acidentes foram causados por motoristas que trafegavam com velocidade incompat vel e no ano seguinte apenas 0 61 Capotamento de t xi devido ao excesso de velocidade As autoridades de tr nsito das cidades com o intuito de combater o excesso de velocidade colocam redutores como sonorizadores valetas taxas lombadas e rotat rias r tulas ou roundabouts para obrigarem os motoristas a dirigirem com m
156. s ve culos que trafegam no mesmo sentido ou excepcionalmente em sentidos contr rios mas em marcha a r Abalroamento lateral Quando dois ve culos transitam na mesma dire o ou em sentido contr rio e se tocam lateralmente Abalroamento transversal Quando h impacto entre dois ve culos que se cruzam ortogonalmente ou obliquamente frente de um e lateral do outro Choque o tipo de acidente que se caracteriza pelo impacto de um ve culo contra qualquer obst culos fixos postes rvores muros ou em outros ve culos estacionados ou parados Tombamento Acidente em que o ve culo tomba sobre uma de suas laterais imobilizando se Capotamento Acidente em que o ve culo gira em torno de si mesmo em qualquer sentido chegando a tocar o teto no solo imobilizando se em qualquer posi o e Atropelamento Acidente em que um ve culo em movimento causa les es em pessoas pedestres ou animais GESTOS DA AUTORIDADE DE POLICIA DE TR NSITO POLICIAL RODOVIARIO Policial postado com um dos bra os elevado verticalmente com a palma da m o voltada para a frente significa ordem de parada obrigat ria para todos os ve culos Quando executada em iInterse es os ve culos que j encontrarem nela n o s o obrigados a parar Policial postados com os dois bra os abertos com as palmas das m os voltadas para a frente ordem de parada para todos os ve culos que venham de dire es que cortem ortogonalmente a dire o indicada pelos bra
157. sa de controle dos fones de emerg ncia call box c rede de r dio VHF que se comunica com todos os ve culos da rede SAU e com o M dico Respons vel pelo Servi o de Atendimento de Primeiros Socorros d rede UHF que se comunica com as esta es fixas dos postos de ped gios de pesagens de ve culos de carga e nibus p tio de recolhimento de ve culos apreendidos da Diretoria Administrativa e do M dico das estradas e rede privativa da Pol cia Militar Rodovi ria e do Ex rcito telefones da TELESP para contato com os Bombeiros Pol cia Civil hospitais de retaguarda al m da imprensa escrita falada e televisionada e do atendimento p blico informando as condi es do tempo visibilidade tr fego e mensagens para as empresas comunicando avaria em seus ve culos e para os familiares tomadas de decis es para todas as situa es que se apresentam assumindo a responsabilidade at que sejam ultimadas mesmo que consultas tenham de ser feitas aos seus superiores hier rquicos Para tanto o controlador deve manter se sempre informado sobre todas as condi es de opera o de tr fego e recursos dispon veis no sistema vi rio verificar a programa o de servi os e opera es especiais para que possa acionar os recursos necess rios e obter o maior grau de seguran a de tr fego e atendimento manter informa o permanente das condi es meteorol gicas condi es de tr fego da equipe de conserva o e as atividades d
158. se constatar a diminui o da aten o decr scimo da vis o perif rica preju zo na distin o das cores e retardo ao ofuscamento G Art 143 os candidatos poder o habilitar se nas CATEGORIAS de A a E obedecida a seguinte grada o I Categoria A condutor de ve culo motorizado de 2 a 3 rodas com ou sem carro lateral II Categoria B condutor de ve culo motorizado n o abrangido pela Categoria A cujo peso bruto n o exceda a 3 500 quilogramas e cuja lota o n o exceda a 8 lugares exclu do o do motorista Dr Masayuki Okumura 11 HI Categoria C condutor de ve culo motorizado utilizado em transporte de carga cujo peso bruto total exceda a 3 500 quilogramas IV Categoria D condutor de ve culo motorizado utilizado no transporte de passageiros cuja lota o exceda a 8 lugares exclu do o do motorista V Categoria E condutor de combina o de ve culos em que a unidade tratora se enquadra na categoria B C ou D e cuja unidade acoplada reboque semi reboque ou articulada tenha 6 000 quilogramas ou mais de peso bruto total ou cuja lota o exceda a 8 lugares ou ainda seja enquadrado na categoria trailer Par grafo 1 para habilitar se na Categoria C o condutor dever estar habilitado no m nimo h um ano na Categoria B e n o ter cometido nenhuma infra o grave ou grav ssima ou ser reincidente em Infra es m dias durante os ltimos doze meses Par grafo 2 aplica se o disposto no inciso
159. specializados a crit rio m dico 2 Quando da renova o da Carteira Nacional de Habilita o CNH s o exigidos os seguintes exames m dicos Exame Cl nico Geral avalia o oftalmol gica avalia o otorrinolaringol gica avalia o neurol gica avalia o c rdio respirat ria avalia o do aparelho locomotor exames m dicos complementares ou especializados a crit rio m dico A avalia o m dica ser regida pelas seguintes normas O candidato dever responder a um question rio sob pena de responsabilidade que deve conter dados de informa es pessoais de relev ncia para o exame de aptid o f sica e mental item 8 Exame cl nico geral Anamnese com especial aten o aos dados aportados pelo candidato no question rio Avalia o oftalmol gica Com a padroniza o dos sem foros as luzes poder o ser dispostas na horizontal ou verticalmente devendo por m o vermelho ser colocado esquerda ou acima do verde CNT C digo Nacional de Tr nsito por esta raz o a distin o das cores passou a ter import ncia secund ria As pessoas dalt nicas que n o distinguem as cores vermelha e verde enxergando ambas como cinzenta dirigem na cidade baseando apenas na luz acesa dos sem foros quando a luz est acesa acima nos sem foros verticais ou esquerda ou de dentro da rua nos sem foros horizontais ele sabe que significa PARE e n o avan a o sinal Mobilidade ocular intr nsica e extr nsic
160. stamento para o tr nsito que liga regi es de maior import ncia Dr Masayuki Okumura 47 RODOVIAS estradas pavimentadas com acostamento sinaliza o e policiamento ACOSTAMENTO parte da via ao lado da pista de rolamento que permite tr nsito eventual ou o estacionamento de ve culos em caso de emerg ncia CANTEIRO CENTRAL o separador entre vias de fluxos de sentidos opostos Tipos de rodovias VIA DE PISTA NICA aquela onde existe uma s pista sem separador de um nico sentido ou de ambos os sentidos PISTA DE M O NICA aquela em que o tr nsito permitido simultaneamente em ambos os sentidos PISTA DE M O DUPLA aquela em que o tr nsito permitido simultaneamente em ambos os sentidos VIA DE TR NSITO RAPIDO aquela que permite tr nsito livre sem interse es com acessos especiais passagem de n vel pontes etc VIA LATERAL a via auxiliar geralmente paralela que limita o acesso via principal FAIXA ADICIONAL faixa auxiliar ou terceira faixa alargamento de uma pista ou via destinada geralmente a modificar o seu n vel de servi o Usada geralmente nas rampas acentuadas aclives VIAS DE DUAS OU MAIS FAIXAS DE ROLAMENTO aquela com pistas em sentido nico onde a faixa da esquerda destinada somente s ultrapassagens As AUTO ESTRADAS s o rodovias que apresentam melhores caracter sticas geom tricas s o destinadas a um tr fego de alta velocidade e alto volume e que
161. tado de 15 pacientes tratados com opera o padronizada Rev Ass Med Bras 22 134 138 1976 GARDIANO O L Os acidentes de tr nsito durante a inf ncia e adolesc ncia Anais do I Cong Bras Macroestudo Seg Tr nsito 222 232 1979 HARTMANN H Os org os dos sentidos e o tr nsito Di logo M dico 3 1 5 7 1982 HEITZMANN J R Considera es sobre sele o m dica para motoristas Rev Bras Med Tr fego I 1 5 7 1982 HURLIMANN F W Ser que o motorista um dia aprender Di logo M dico 3 1 25 28 1977 HYDEN C amp VARHELYI A The effects on safety time consumption and environment of large scale use of roundabouts in an urban area a case study Accident Analysis amp Prevention 32 11 23 2000 JACOBSSON L LUNDELL B NORIN H and ISAKSSON HELLMAN WHIPS Volvo s whiplash protection study Accident Analysis and Prevention 32 307 319 2000 JANICK E Seguran a pesquisa se o futuro Quatro Rodas 22 253 126 131 1981 JORNAL DO TRANSTTO Os cuidados na hora de abastecer p carro a g s GNV G s Natural Veicular Jornal do Tr nsito 6 122 10 2000 KARPF R S amp WILLIAMS S F Adolesc ncia e autos uma combina o mort fera Rev Bras Med Tr fego I 1 33 37 1982 Dr Masayuki Okumura 90 KATSONIS L Cintos de seguran a Cuidados e adapta es Rev ABRAMET 28 12 16 1999 LEMOS L C P AZEVEDO A C OKUMURA M PAULA W e ZERBINI E Z Cardiac
162. tendimento multiprofissional m dicos fisioterapeutas TO psic logos diminui o das sequelas e incapacidades reabilita o no mais amplo sentido mec nica funcional e social CONCLUS O somente a ado o de todas essas medidas entrosadas entre s ser capaz de tornar efetivo qualquer programa relativo ao enfrentamento das emerg ncias e dos traumas Dr Masayuki Okumura 76 Gr fico 1 Mortalidade proporcional por causas externas Brasil 1977 1984 1991 1995 Gr fico 2 Coeficientes de mortalidade por causas externas segundo tipo de causa Brasil 1977 a 1994 E E er 2 o tai m S eE IETU e k A 10 1 ed ue EE 5 E plc Sa 77 78 79 80 81 62 83 84 8 amp 5 86 87 88 84 90 91 92 93 94 Suic dios Homic dios ern c Tr ns Demais Ac E Dr Masayuki Okumura 77 Gr fico 3 Coeficientes de mortalidade por acidentes de tr nsito por 100 000 hab segundo sexo Brasil 1977 a 1993 40 BE a a l 79 80 81 82 83 84 85 86 87 a m m Masc Fem Gr fico 4 Mortes por acidentes de tr nsito segundo idades 0 Brasil 1995 Dr Masayuki Okumura 78 Gr fico 5 Mortalidade por acidentes de tr nsito segundo tipos exclu dos os n o especificados Capitais 1989 50 lamento Demais causas Gr fico 6 Mortalidade por acidentes de tr nsito segundo as capitais brasileiras Brasil 1977
163. terpreta o errada de velocidade e dist ncia 3 2 a interpreta o incorreta da situa o 4 3 erro no julgamento 4 3 e Dr Masayuki Okumura 15 ultrapassagem sem condi es que depende de um mau julgamento da situa o 3 7 o qual d um total de 24 5 c Na fase de decis o que extremamente r pido e que depende de valores interiorizados pelo indiv duo e dos seus julgamentos anteriormente feito decis es erradas 1 5 e optar por caminho errado 5 2 dando um total de 6 7 d Quanto fase da resposta comportamental que depende da mem ria motora e dos automatismos e h bitos motores podemos contar excesso de velocidade 12 7 inexperi ncia em 7 4 sem dist ncia de seguran a 2 4 dire o imprudente 1 9 falta de habilidade 1 4 sinaliza o errada ou ausente 1 3 manobra dif cil 1 3 falta de informa o ou de pr tica 1 2 maus h bitos de dire o 0 3 posi o errada para as manobras 0 3 dando um total de 28 8 e Infelizmente n o perceberam nenhuma a o dentro da fase de feedback Isto talvez porque n o trabalhavam dentro do esquema das fases psicogen ticas do comportamento colocando os controles sobre as a es feitas dentro dos processos de tomada de informa o Apesar do estudo de Indiana tamb m n o trabalhar dentro deste esquema podemos inferir dos diversos itens que mencionam como causas diretas quais deles pertencem s diversas fases do ciclo psicogen t
164. ticulares nesse per odo tornando a cifra em 30 praticamente pr ximo ao atual com o rodizio 37 Dr Masayuki Okumura 65 Vantagens a os comerci rios nas condi es atuais n o t m op o de realizarem as suas atividades particulares comerciais esportivas ou de laser pois todos eles entram e saem no mesmo hor rio enquanto pela nossa proposta os que iniciam as suas atividades s 8 00 horas saindo 1 30 horas antes podem aproveitar esse per odo para saldar os seus compromissos vespertinos e os colegas que entram as 9 30 horas podem realiza los no per odo matutino b os transportadores se beneficiar o porque com essa defazagem os que fazem percursos menores podem realizar at duas viagens distribuindo a circula o e lota o evitando a situa o atual quando podemos verificar diariamente aquela fila enorme de ve culos vazios retornando ao ponto de origem por exemplo as 9 00 horas ou a superlota o nos hor rios de pico c os mun cipes poder o utilizar o per odo de 10 00 s 17 00 horas para a sua locomo o aproveitando do menor fluxo de ve culos Para diminuir a polui o e congestionamento j existe o escalonamento das atividades escolares entre 7 00 e 8 00 horas do funcion rio p blico 9 00 horas dos banc rios e supermercados 10 00 horas Propor a circula o de micro nibus a cada 10 ou 15 minutos nas ruas do centro da cidade compreendidas entre os corredores de nibus por exemplo
165. tros m xima declividade longitudinal 7 m xima declividade transversal 8 Nos tabuleiros nos viadutos h largura de 177 40 metros comportando 3 faixas de tr fego com acostamento e ref gio Portanto constitui se numa estrada bem projetada constru da e conservada de acordo com a moderna t cnica de Engenharia Rodovi ria possibilitando m nima margem de erro para os motoristas pois exige menor concentra o do condutor e lhe fornece diante de eventual imprevisto mais espa o e tempo para pronta decis o e manobra Al m da constru o da rodovia a maior preocupa o das Diretorias da DERSA concentrou se na opera o e seguran a rodovi ria com a instala o de servi os complementares ped gios para obter condi es para a manuten o e opera o do sistema e balan a para controlar o excesso de carga transportado pelos caminh es e carretas visando preservar o leito carro vel Dr Masayuki Okumura 50 Conv m ressaltar o testemunho de Jos Carlos de Figueiredo Ferraz que considerou a Rodovia dos Imigrantes uma obra viva T o importante quanto a sua constru o s o a sua conserva o e a obra de conten o que a protegem A rigor mesmo com a entrega ao tr fego algumas obras todas de grande significa o devem prosseguir ao longo do tempo para a cont nua prote o da mais not vel entre as rodovias j constru das no pa s e no exterior Uma realiza o que consagra a t cnica nacional exalta a cap
166. uas finalidades inclusive por delega o e sob fiscaliza o do DER GEOMETRIA A DERSA Inicialmente operou o Sistema Anchieta Imigrantes SAI compreendendo VIA ANCHIETA SP 150 inaugurado a 18 de Setembro de 1969 ligando a Capital de S o Paulo ao porto e praia de Santos numa extens o de 65 quil metros com duas pistas tendo cada uma duas faixas de rolamento e respectivo acostamento Como era uma estada natural atravessava a Serra do Mar serpenteando a encosta que foi vencida atrav s de 3 t neis e 72 viadutos o ka iq Pelo seu tra ado e constru o constituiu se em orgulho da Engenharia Nacional Dr Masayuki Okumura 49 RODOVIA DOS IMIGRANTES SP 160 constru da em duas etapas a primeira no planalto paulista foi inaugurada a 23 de Janeiro de 1974 e a segunda a 28 de Junho de 1976 no trecho da serra e baixada santista Inicialmente era constitu da de uma pista de 3 faixas na baixada Santista e Serra do Mar alargando se para 4 faixas no planalto paulista Para atingir esse objetivo a DERSA teve de construir 11 t neis e 34 pontes e viadutos e transpor a serra num desn vel de 730 metros numa dist ncia de 16 quil metros Saliente que para a transposi o da serra exigiu a implanta o de 18 viadutos com 8 135 metros de tabuleiros num tra ado de meia encosta no qual alternam se com 11 t neis e bem poucas reas terraplenadas perfazendo 13 000 metros de obras de arte A implanta o d
167. ula F V2 30 f sendo d dist ncia de frenagem em p s v velocidade inicial em milhas por hora f coeficiente de fricc o entre o pneu e pavimento A dist ncia de frenagem obtida em 34 autom veis nacionais testados pela Revista Quatro Rodas D foi DIST NCIA DE FRENAGEM AUTOM VEIS em metros Km h 60 0 40 60 80 100 120 M dia 5 44 8 37 19 11 33 50 51 53 14 49 Desvio padr o 4 32 1 93 1 60 2 11 3 44 7 23 uso de freio de estacionamento Em 11 caminh es testados pela Revista O Carreteiro DIST NCIA DE FRENAGEM Caminh es em metros Km h 40 60 SO M dia 9 18 22 36 44 15 Desvio padr o 1 84 3 26 6 74 EXEMPLO calcular a dist ncia de frenagem para um ve culo a 80 Km h em uma rodovia pavimentada asfaltada em dia normal e pneus tamb m normais DISTANCIA DE FRENAGEM Tempo de percep o rea o frenagem Dr Masayuki Okumura 41 Vamos considerar tempo de percep o 0 4 segundo que corresponde a 8 8 metros velocidade de 80 Km h tempo de rea o 1 segundo que corresponde a 22 2 metros e tempo de frenagem 4 03 segundos calculada em fun o da f rmula anterior transformada para unidade do sistema m trico decimal e adotando se o coeficiente de atrito 0 8 Assim ter amos D 8 88 22 2 33 50 D 64metros Como vemos essa dist ncia praticamente a mesma que resulta do m todo pr tico adotado pela Pol cia Militar Rodovi ria a que nos referimos anteriormente no cap tulo Fato
168. ulos Brasil 1960 1996 1960 1996 0 Veiculos motor 500 000 27 000 000 5 300 Popula o 70 070 457 157 079 573 124 pessoas veiculo 140 1 5 8 Gr fico 9 Coeficiente de mortalidade por 10 000 ve culos Brasil 1961 a 1996 10 06 pg o E R SOSS A z o amp S az a DENATRAN 1997 Dr Masayuki Okumura 81 Tabela 2 Alcoolemia x Mortes por causas externas Total Exame Alcoolemia bitos toxicol gico p n realizado ES CAUSAS EXTERNAS 14 383 2 690 39 5 48 3 ACIDENTES DE 4 798 581 32 3 50 6 TR NSITO ATROPELAMENTOS 99 709 71 5 53 2 exceto atropelamentos predomin ncia sexo masculino adultos jovens 20 38 a Carini Colrim e Chasin 1907 Gr fico 10 N veis de BAC em v timas de mortes violentas rea metropolitana de S o Paulo 1994 o de resultados positivos gt 3 9BAC gf same Ac Tr ns Atropela Suicidos Homic dios Afogamentos Cartm Cotrim e Chasin 1997 Dr Masayuki Okumura 82 Tabela 3 Presen a de outras drogas em 2 390 necr psias rea metropolitana de S o Paulo 1994 Drogas Teste positivo n 40 Coca na 40 1 7 Barbit ricos 16 0 7 Ansiol ticos TE 055 solventes 6 02 Anfetaminas 1 0 04 Carlini Cotrim e Chasin 1997 Figura 1 Popula o exposta poss veis condi es das v timas e n veis de preven o nas etapas do processo
169. uma diminui o de 15 5 Por causa da fiscaliza o fotogr fica de velocidade 352 pessoas 245 pedestres deixaram de perder a vida em acidentes de tr nsito apenas nos primeiros 6 meses de 1998 em rela o a igual per odo de 1996 quando n o havia radares em opera o correspondendo a uma expressiva taxa de redu o de 31 1996 2 008 1997 1 851 e 1998 1 402 6 O n mero de v timas n o fatais tamb m sofreu diminui o significativa de 5 597 feridos 1 657 pedestres representando uma queda de 22 no per odo 7 O novo Sistema de Fiscaliza o trouxe uma economia da ordem de 12 000 dias de leitos hospitalares nos 6 primeiros meses deste ano que seriam ocupados por v timas de acidentes de tr nsito Esse tempo significa 68 pessoas ocupando leito hospitalar permanentemente 8 Houve uma economia de recursos no per odo da ordem de US 75 000 000 00 DIST NCIA ENTRE DOIS VE CULOS CONSECUTIVOS Art 29 o tr nsito de ve culos nas vias terrestres abertas circula o obedecer s seguintes normas a a circula o far se pelo lado direito da via admitindo se as exce es devidamente sinalizadas b o condutor dever guardar dist ncia de seguran a lateral e frontal entre o seu e os demais ve culos bem como em rela o ao bordo da pista considerando se no momento a velocidade e as condi es do local da circula o do ve culo e das condi es clim ticas Dr Masayuki Okumura 26 Um ve culo tr
170. unca tome medica o receitada por outras pessoas o que pode ser bom para elas pode causar problemas para voc e nunca tome drogas continuamente sem passar pelo m dico f lembre que o lcool e drogas quando tomados juntos podem aumentar os efeitos adversos maior seda o e sonol ncia perda de reflexos etc e assim ter uma influ ncia negativa sobre a habilidade de dirigir g se voc tem d vida de qualquer tipo relativas medica o que voc est tomando informe seu m dico Ele tentar encontrar uma medica o que interfira menos em sua habilidade de dirigir h se voc tem d vidas de qualquer tipo relativas medica o que est tomando e voc percebe que ela est interferindo em sua habilidade de dirigir informe seu m dico e tenha em mente que dirigir sob efeito de subst ncias que interferem nas condi es psicof sicas lcool drogas ilegais certos tipos de drogas um risco maior para voc para outros passageiros e outros motoristas EPILEPSIA o indiv duo epil ptico al m das crises convulsivas que podem ocorrer quando na dire o de um ve culo ele pode apresentar outros sintomas que p em em risco a seguran a de tr fego Dr Masayuki Okumura 10 tais como agressividade irritabilidade ansiedade desconfian a na maioria das vezes emotiva Ele se torna mais problem tico para o tr nsito quando faz uso de et licos e t xicos quando fica sem dormir estafado sob efeito de luzes fort
171. ura da bexiga intestino delgado e rompimento da veia il aca esquerda O resgate foi demorado porque como acontece com esse tipo de acidente n o conseguimos abrir a porta havendo necessidade de atingirmos o seu interior passando pela janela lateral Transportado para o hospital a v tima teve alta curada na semana seguinte Nesse acidente cinco passageiros tiveram traumatismo de face duas delas com fratura do osso nasal devido ao impacto contra o cano situado no encosto do banco dianteiro Como ocorre frequentemente depois de certos acidentes nos reunimos com os engenheiros das montadoras de ve culos e depois de analizarmos as consegii ncias conclu mos e sugerimos a ado o do cinto de seguran a nos nibus acatada pelo CNT constando atualmente do novo C digo Nacional de Tr nsito Art 105 s o equipamentos obrigat rios dos ve culos entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN I cinto de seguran a conforme regulamenta o espec fica do CONTRAN com exce o dos ve culos destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em p AIR BAG ou SACO PL STICO DE GASES nos Estados Unidos muitos ve culos utilizavam o saco de ar Consiste de um saco pl stico contido no cubo do volante de dire o para o motorista e Dr Masayuki Okumura 39 um outro colocado no painel para o acompanhante Em caso de colis o o mesmo acionado automaticamente e se infla instantaneamente em menos d
172. uro Quatro Rodas 21 247 26 33 1981 CAMANIZI E Economia bom desempenho muito espa o para bagagem no Belina 1981 Quatro Rodas 21 149 32 39 1981 CAMANZI E Monza o novo rival do Corcel e do Passat Quatro Rodas 22 164 38 45 1982 CAMANZI E A economia e o espa o destas peruas a alcool Quatro Rodas 23 265 32 41 1982 CPRv Comando do Policiamento Rodovi rio do Estado de S Paulo Produtos Perigosos manuseio e transporte rodovi rio Manual de autoprote o Atualizada at Abril de 1995 CARDOSO M amp ANDRADE R Guilhotina a morte sob as azas da lei Quatro Rodas 21 256 153 158 1981 CARRETEIRO Teste Scania LK 111 Carreteiro 10 68 20 22 1979 CARRETEIRO Teste conhe a o novo Chevrolet Carreteiro 10 69 22 26 1980 CARRETEIRO Teste Mercedes Benz LS 1924 A turbinado Carreteiro 10 70 22 26 1980 CARRETEIRO Teste 190H o novo Ford cara chata Carreteiro 10 71 22 26 1980 CARRETEIRO Testamos o Mercedes LS 1519 Carreteiro 10 74 18 21 1980 CARRETEIRO Testamos o Scania L 111 S Carreteiro 11 77 18 21 1980 CARRETEIRO Testamos o novo Volvo Carreteiro 11 82 12 16 1981 CARRETEIRO Teste do Mercedes Benz L 1313 Carreteiro 84 14 17 1981 CARRETEIRO Scania 112M Carreteiro 86 8 14 1981 CARRETEIRO O VW 13 130 trucado testado com um ano de estrada Carreteiro 95 12 17 1981 CARRETEIRO Teste um bom caminh o conduzid
173. utilizadas em canteiros centrais de menos de 1 metro de largura encontradas no in cio e no Km 93 da Via Anhanguera pr ximo a Campinas FIG 75 Dr Masayuki Okumura 59 LAMINAS ou LAMELAS palhetas pl sticas com comprimento de 1 2m de altura largura de 0 22m e espessura de 4cm estando espa adas de 0 60m usadas em car ter pioneira na Via Anchieta permitindo a passagem de maca entre elas DESNIVEIS nas rodovias modernas como a Castelo Branco Imigrantes Bandeirantes Trabalhadores Carvalho Pinto os canteiros centrais t m largura de 18 a 30 metros e as pistas constru das em desn vel para evitar o ofuscamento da vis o do motorista FIG 54 PASSARELAS foram constru das nas localidades de maior concentra o popular e onde ocorria maior n mero de atropelamentos mas estes continuaram acontecendo por comodismo dos transeuntes ou devido localiza o em terrenos in spitos Assimalemos ainda a precariedade de manuten o pela presen a de detritos dejetos ac mulo de gua por ocasi o de chuvas falta de ilumina o presen a de indiv duos inescrupulosos que molestam as senhoras e crian as e outros que praticam furtos Com certa frequ ncia indiv duos permanecem nas passarelas acima de determinada pista e atiram pedras nos ve culos ocasionando a quebra dos parabrisas ferindo os motoristas e passageiros Outros prendem a pedra na extremidade de um fio pendurado de tal maneira que um carro ao passar pelo
174. uzamentos a simples para a direita fa a a curva fechada e cuidado para n o ser fechado por um carro b 1r reto dar prefer ncia ao tr fego que vem da direita e tamb m do tr fego motorizado que vem da esquerda d sinal com o bra o esquerdo curvado ao lado da cabe a para avisar que vai para a direita c 1r para a esquerda mais dif cil havendo 3 possibilidades vai reto at o meio do cruzamento e d sinal com o bra o que vai virar para a esquerda prepare a curva indo j para o lado esquerdo at o centro e depois vire para a esquerda e des a da bicicleta e conduza sobre o passeio e atravesse o cruzamento a p n o esquecer de sinalizar com o bra o que vai entrar para a esquerda No cruzamento com preferencial a um tri ngulo vermelho com a base para cima e ponta para baixo significa que a preferencial da outra rua b placa vermelha hexa drica escrita PARE tamb m significa que a preferencial da outra rua c cruzamento com sem foro mais f cil seguir a luz verde CICLOVIAS infelizmente s o bastante raras no Brasil por m nos Estados Unidos at nas grandes rodovias s o reservadas faixas especiais para a circula o de bicicletas k F T EN f e gi la ER j ROL mae Ela n niin i IN P s aih ue f y i LE fi pd 3 g r T ae r E s ES D COMO MOTORISTA considerado um Grupo de Risco no tr nsito porque a o corpo do idoso n o funciona mais como o de um jovem adulto b seus
175. visual t o ou mais importante que a acuidade visual Vis o crom tica a discromatopsia n o fator limitante por m a acromatopsia Deve se estudar a concess o de habilita o apenas para o per odo diurno como no caso do alto m ope Por exemplo motorista dirigindo noite foi de encontro ao talude e capotou O acompanhante que n o usava o cinto de seguran a foi ejetado do ve culo e faleceu 3 3 5 Vis o estereosc pica 3 3 6 Teste de ofuscamento e vis o noturna A acuidade e campo visual dever o apresentar Para dire o de ve culos da Categoria A 3 4 1 1 Acuidade visual igual a 0 80 20 25 Tabela Snellen no olho de melhor vis o 3 4 1 2 Campo visual limites satisfat rios is ptera lateral 140 em cada olho 3 4 1 3 O candidato a categoria A portador de vis o monocular que satisfizer os ndices acima s poder ser liberado para dirigir decorridos 6 meses da perda da vis o devendo o laudo m dico indicar o uso de capacete de seguran a com viseira protetora sem limita o de campo visual sendo vedada atividade remunerada Para dire o de ve culos da Categoria B Acuidade visual igual a 0 66 20 30 Tabela Snellen nos dois olhos Campo visual limites satisfat rios is ptera horizontal 140 em um dos olhos O candidato da categoria B portador de vis o monocular s poder ser liberado para dirigir depois de 6 meses da perda da vis o sendo vedada atividade remunerada e com Ser
176. voc n o vai encontrar um passeio si tiver um acostamento ou ciclovia melhor andando neles melhor voc andar do lado esquerdo assim voc v o transito que vem para voc e eventualmente pode desviar Quando andar no escuro ou penumbra tenha cuidado para se tornar vis vel trajando roupa banca ou de cor clara com material reflexivo colado numa pasta ou sacola Quando vai usar condu o coletiva sata com anteced ncia para n o precisar correr Tempo e o tr nsito chuva nevoeiro sol perto do horizonte penumbra e escurid o atrapalham a vis o lembrar que os ciclistas e motoristas nestas condi es tamb m n o t m boa visibilidade e s vezes precisam de uma dist ncia de frenagem maior do que em condi es boas de tempo b usar sapatos com ranhuras mais profundas que garantem uma ader ncia mais firme ao solo c evitar sair nas horas de rush Ouvir ver reagir e tomar rem dios necessitam maior cuidado B COMO PASSAGEIRO Num autom vel de passeio ou taxi a esperar que o carro encoste no meio fio b se for na estrada esperar para ele poder entrar no acostamento c usar cinto de seguran a mesmo que estiver no banco traseiro d n o colocar o bra o ou a cabe a para fora do ve culo e n o jogar objetos fora e se tiver que conversar com o motorista seja breve f n o exija que o motorista olhe para voc enquanto estiver conversando para n o desviar a aten o dele Num nibus ou tr leibus a sempre verif

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

  Manual de Instruções  M09 Connaissance diffé matériels travaux terrassement AC CTTP  Wilson Electronics 901132 mounting kit  pdf - arXiv  Wartungshandbuch DYNAMIC – WT 9 Ausgabe 2: vom 16. Mai 2006  

Copyright © All rights reserved. Failed to retrieve file