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Manual das Áreas Comuns

1. e Somente lavar reas denominadas molhadas conforme ABNT NBR 15575 Manuten o preventiva e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas com provadamente equivalente Em caso de danos proceder a imediata recupera o do piso cimentado sob risco de aumento gradual da rea danificada Periodicidade Atividade Respons vel Verificar as juntas de dilata o e quando necess rio Equipe de manuten o local reaplicar mastique ou substituir a junta elastom rica empresa capacitada A cada 1 ano Perda da garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de Se n o forem utilizados para a finalidade estipulada Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 95 GO SECOVIER SindusCon S sP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Dos 5 40 PISO EM BLOCOS DE CONCRETO INTERTRAVADOS Descri o do sistema Revestimento composto por pe as pr moldadas de concreto que seguem uma determinada pagina o e s o assentadas sobre uma camada de areia ou p de pedra Comumente utilizado em passeios p blicos e reas externas em gera
2. e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas compro vadamente equivalente Periodicidade Atividade Verificar visualmente o fechamento das portas e se A cada 1 m s necess rio solicitar reparo Respons vel Equipe de manuten o local Aplicar leo lubrificante nas dobradi as e ma anetas para garantir o seu perfeito funcionamento A cada 3 meses Verificar abertura e fechamento a 45 Se for necess rio fazer regulagem chamar empresa especializada Equipe de manuten o local Verificar as portas e se necess rio realizar regulagens e ajustes A cada 6 meses Perda de Garantia Empresa capacitada empresa especializada Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Caso sejam realizadas mudan as em suas caracter sticas originais e Deforma es oriundas de golpes que venham a danificar trincos folhas de portas e batentes ocasionando ou n o danos ao fechamento da porta como projetado e entregue Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o 5 16 SISTEMA DE PRESSURIZA O DE ESCADA Descri o do Sistema Sistema de ventila o mec nica para pressuriza o da caixa de escada do edif cio com o objetivo de evitar a in
3. Antena coletiva Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Circuito fechado de TV Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Elevadores Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Motobomba fil tro recirculado res de gua Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Automa o de port es Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Sistemas de prote o contra descargas atmosf ricas Sistema de combate a inc ndio Desempenho dos equipamentos Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Problemas com a instala o Porta corta fogo Pressuriza o das escadas Regulagem de dobra di as e ma anetas Desempenho de dobradi as e molas Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Problemas com a integridade do material portas e batentes Grupo gerador Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Sauna mida Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Sauna seca Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Ilumina o de Emerg ncia Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Sistema de seguran a Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Manual das reas Comuns Sistemas elementos com ponentes e ins
4. Em situa es extremas mantenha a calma e siga as orienta es da brigada de inc ndio 4 4 2 VAZAMENTOS DE G S Caso seja verificado vazamento de g s em algum aparelho como fog o ou aquecedor fechar imediatamente os registros de seguran a do equipamento e da rea Manter os ambientes ventilados abrir as janelas e portas n o utilizar nenhum equipamento el trico nem acionar qualquer interruptor Informar ao zelador gerente predial e acionar a concession ria competente fornecedor dos equipamentos ou Corpo de Bombeiros para as provid ncias de solu o do problema 24 O SINDICATO DA HABITA O Desde 1946 4 4 3 VAZAMENTO EM TUBULA ES HIDR ULICAS No caso de algum vazamento em tubula o de gua quente ou gua fria a primeira provid ncia a ser tomada fechar os registros correspondentes Caso perdure o vazamento fechar o ramal albastecedor do setor ou da unidade Quando necess rio avisar a equipe de manuten o local e acionar imediatamente uma empresa especializada 4 4 4 ENTUPIMENTO EM TUBULA ES DE ESGOTO E GUAS PLUVIAIS No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e guas pluviais avisar a equipe de manuten o local e acionar imediatamente caso necess rio uma empresa especializada em desentupimento 4 4 5 CURTO CIRCUITO EM INSTALA ES EL TRICAS No caso de algum curto circuito os disjuntores do quadro de comando desligam se automaticamente e consequentemente
5. Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o especifico que atenda s recomenda es dos fabricantes e s diretrizes da ABNT NBR 5674 ABNT NBR 10898 e normas espec ficas do sistema quando houver e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas compro vadamente equivalente SISTEMA CENTRALIZADO COM BATERIAS RECARREG VEIS e Para manusear as baterias use luvas de borracha culos de prote o e chave de fenda isolada Periodicidade Atividade Respons vel Efetuar teste de funcionamento dos sistemas conforme A cada 15 dias instru es do fornecedor Equipe de manuten o local Verificar se os fus veis est o bem fixados ou queimados Equipe de manuten o local A cada 2 meses i e se necess rio efetuar reparos empresa capacitada BATERIAS SELADAS Periodicidade Atividade Respons vel Verificar o led de carga de baterias Equipe de manuten o local A cada 2 meses Verificar se os fus veis est o bem fixados ou queimados Equipe de manuten o local e se necess rio efetuar reparos empresa capacitada Manual das reas Comuns 2 Edi o GO sECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o BATERIAS COMUNS e Para evitar choque el trico desligar o disjuntor interno desligar o interruptor e retirar o fus vel antes da verifica o dos n veis de solu o cida ao r
6. Danos causados por furos intencionais para instala o em geral Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 91 GO sEcoviE 5 57 92 SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o o Sindicato da Constru o TACOS ASSOALHOS E PISOS LAMINADOS Descri o do Sistema Revestimentos de madeira utilizados para acabamento em pisos Por ser um produto natural pode apresentar diferen as de tonalidades em suas pe as sofrer varia o na dimens o das pe as em fun o da mudan a de umidade e luminosidade do ambiente e eventualmente podem aparecer fissuras nas juntas de calafeta o As reas revestidas sob tapetes m veis etc sofrer o diferen a na colora o do revestimento Cuidados de Uso e Utilizar prote o ex cortinas nas janelas para evitar a incid ncia direta de raios solares que poder o ocasionar fissuras trincas ou outros danos ao revestimento No caso de instala o de piso de madeira n o usar parafusos para n o interferir no tratamento ac stico do ambiente e As reas revestidas em madeira n o dever o ser molhadas e Se derrubar ou aplicar algum tipo de l quido no revestimento limpar imediatamente com pano seco e Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados que atendam os requi sitos e as caracter sticas do revestimento e N o arrastar m veis equipamentos ou materiais pesados para que
7. es e equipamentos conforme descrito na ABNT NBR 14037 e Encaminhar para pr via an lise do incorporador construtor ou projetista ou na sua falta de um respons vel t cnico toda e qualquer modifica o que altere ou comprometa o desempenho do sistema inclusive da unidade vizinha conforme descrito na ABNT NBR 14037 e Fazer cumprir as normas t cnicas pertinentes ao condom nio bem como normas e leis de seguran a e sa de dos trabalhadores Gerenciar e manter atualizada a documenta o seus registros e seu fluxo pertinente gest o da manuten o do edif cio e Gerir as atividades de manuten o conserva o das reas comuns e equipamentos coletivos do condom nio CONSELHO DELIBERATIVO OU FISCAL Acompanhar e sugerir melhorias na gest o do programa de manuten o PROPRIET RIO USU RIO e Ao realizar a manuten o em seu im vel observar e seguir o estabelecido no Manual do Propriet rio e Fazer cumprir e prover os recursos para a realiza o das atividades de manuten o bem como para o programa de gest o da manuten o das reas comuns ADMINISTRADORAS e Realizar total ou parcialmente as fun es administrativas do s ndico conforme condi es de contrato entre o condom nio e a administradora aprovado em assembleia e Prestar assessoria para a elabora o e implanta o do programa de gest o de manuten o do edif cio ZELADOR GERENTE PREDIAL Fazer cumprir os regulamen
8. o GERADORES DE GUA QUENTE Descri o do sistema Equipamento destinado a prover com gua quente toda a rede hidr ulica projetada para este fim Utiliza como combust vel g s GLP ou natural leo ou eletricidade A gua quente gerada nesse equipamento fica acumulada em reservat rio isot rmico sendo levada normalmente aos andares por interm dio de eletrobombas ou gravidade quando houver condi es Cuidados de Uso e N o obstruir a entrada do ambiente destinado instala o do equipamento e Observar se todas as aberturas destinadas ventila o do ambiente mant m se desobstru das N o permitir estocagem de qualquer tipo de material dentro do ambiente exclusivo para os equipamentos e N o operar o equipamento com os registros de gua fechados Ao perceber vazamento de g s no ambiente acionar o registro de corte de g s do equipamento e informar a empresa de manuten o e Caso os queimadores apaguem sozinhos verificar se h corrente de ar intensa no ambiente e N o lavar a parte externa do equipamento com gua ou com qualquer outro produto sob risco de provocar danos nos seus instrumentos e N o obstruir as sa das das chamin s Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Somente utili
9. Nem das reas Comuns Uso Opera o e Manuten o do Im vel Termo de Garantia Programa de Manuten o Z zE SECOVIEZ P SINDICATO DA HARTA ao Manual das Areas Comuns Uso Opera o e Manuten o do Im vel Termo de Garantia Programa de Manuten o 2 Edi o A SECOVIEZ SindusCon amp SP O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Apresenta o Quando todos conhecem as regras os problemas praticamente desaparecem Esta premissa tamb m se aplica no que diz respeito ao uso e manuten o das reas comuns dos empreendimentos imobili rios Foi pensando nisso que em 2003 o Secovi SP e o SindusCon SP elaboraram a minuta do Manual das reas Comuns a fim de auxiliar empresas incorporadoras e construtoras na elabora o dos manuais espec ficos e definitivos de cada empreendimento a ser entregue ao respons vel legal Ap s 10 anos as entidades representativas do setor e novamente apoiadas por empres rios e profissionais da rea t m o prazer de apresentar a minuta atualizada desse manual contemplando mudan as de legisla es das normas t cnicas e principalmente os avan os nas rela es do mercado com seus clientes Sem d vida o documento traz elementos necess rios para que cada empreendimento possa ter o seu pr prio manual personalizado e assim funcionar de forma verdadeiramente harmoniosa Boa leitura e bom apro
10. Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon sp O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o e Danos decorrentes de quedas acidentais mau uso manuseio inadequado instala o incorreta e erros de especifica o em partes integrantes das instala es e Danos decorrentes de impacto ou perfura es em tubula es aparentes embutidas ou revestidas Instala o de equipamentos ou componentes inadequados em locais onde a gua considerada n o pot vel ou contenha impurezas e subst ncias estranhas que ocasionem o mau funcionamento do produto e Instala o ou uso incorreto dos equipamentos Manobras indevidas com rela o a registros v lvulas e bombas e Reparos em equipamentos por pessoas n o autorizadas pelo Servi o de Assist ncia T cnica e Se constatada aplica o ou uso de pe as n o originais ou inadequadas ou adapta o de pe as adicionais sem autoriza o pr via do fabricante Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 37 RA 38 SECOVI EJ O SINDICATO DA HasiTa o Dio SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o o Sindicato da Constru
11. e Para fixa o de m veis acess rios ou equipamentos utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar impacto nos revestimentos que possam causar danos ou preju zo ao desempenho do sistema e No caso de forros de gesso n o fixar suportes para pendurar vasos televisores ou qualquer outro objeto pois n o est o dimensionados para suportar peso Para fixa o de lumin rias verificar recomenda es e restri es quanto ao peso e Evitar o choque causado por batida de portas e N o lavar as paredes e tetos e Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados que atendam os requi sitos definidos pela construtora incorporadora Nunca molhar o forro de gesso pois o contato com a gua faz com que o gesso se decomponha e Evitar impacto no forro de gesso que possa danific lo e Manter os ambientes bem ventilados evitando o aparecimento de bolor ou mofo Manual das reas Comuns 2 Edi o Manuten o preventiva GO sECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o especifico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Periodicidade A cada 1 ano Atividade Repintar os forros dos banheiros e reas
12. vadamente equivalente Manter os registros gerais das reas molhadas fechados quando da aus ncia do im vel por longos per odos Periodicidade A cada 1 semana Atividade Verificar o n vel dos reservat rios o funcionamento das torneiras de boia e a chave de boia para controle de n vel Respons vel Equipe de manuten o local A cada 15 dias Utilizar e limpar as bombas em sistema de rod zio por meio da chave de altern ncia no painel el trico quando o quadro el trico n o realizar a revers o autom tica Equipe de manuten o local A cada 1 m s A cada 6 meses Verificar a estanqueidade e a press o especificada para a v lvula redutora de press o das colunas de gua pot vel Verificar funcionalidade do extravasor ladr o dos reservat rios evitando entupimentos por incrusta es ou sujeiras Equipe de manuten o local Equipe de manuten o local Verificar mecanismos internos da caixa acoplada Equipe de manuten o local Verifique as estanqueidade dos registros de gaveta Equipe de manuten o local Abrir e fechar completamente os registros dos subsolos e cobertura barrilete de modo a evitar emperramentos e os mantendo em condi es de manobra Equipe de manuten o local Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de descarga Equipe de manuten o local Efetuar manuten o nas bombas de recalque de gua pot vel Empresa espe
13. 1 INTRODU O Prezado Esta Minuta do Manual das reas Comuns foi elaborada com a finalidade de transmitir as informa es referentes s reas de uso comuns estabelecendo as condi es de garantia por meio do Termo de Garantia Aquisi o e orientar de forma gen rica sobre o uso a conserva o e a manuten o No momento da entrega da edifica o recomenda se que seja elaborado um Manual espec fico que contemple as caracter sticas da edifica o e que oriente o S ndico Conselho na implanta o do sistema de gest o de manuten o A incorporadora construtora dever elaborar o manual definitivo em linguagem apropriada e com as especificidades da edifica o como constru da para as reas de uso comuns conforme a ABNT NBR 14037 A abordagem e extens o das informa es dependem da complexidade da edifica o ou dos seus equipamentos O s ndico ao se eleger recebe a incumb ncia de zelar pelo condom nio conforme legisla o vigente Retardar a realiza o de certas atividades de manuten o ou mesmo obras necess rias pode significar a desvaloriza o do patrim nio coletivo al m de correr o risco de comprometer a vida til dos sistemas construtivos O patrim nio seja ele qual for tem seu valor estimado com base em muitos fatores como localiza o infraestrutura dispon vel e estado de conserva o 11 DEFINI ES Com a finalidade de facilitar o entendimento deste Man
14. 43 VA O TUBULA ES HIDR U 4 4 ENTUPIMENTO EM TUBULA ES DE ES 4 5 CURTO CIRCUITO EM INSTALA ES El 6 INTERRRUP O DO FUNCIONAMENTO DOS SIS A DE SEGURANCA ouanc cn E a a RR AR NR 5 DESCRI O CUIDADOS DE USO MANUTEN O E PERDA DE GARANTIA DOS SISTEMAS 26 51 STALA ES HIDR ULICAS GUA POT VEL aaa reatar 26 5 2 STALA ES HIDR ULICAS SISTEMA DE COMBATE A INC NDIO 30 5 3 STALA ES HIDR ULICAS GUA N O POT VEL 32 5 4 TE ESTA O DE TRATAMENTO DE EF 5 5 GERADORES DE GUA QUENTE aereas 5 6 BANHEIRA DE HIDROMASSAGEM SPA OF 5 7 STALA ES EL TRICAS aeee 5 8 GRUPO GERADOR aaa reatar 5 9 LUMINA O DE EMERG NCIA aeee rear reatar 510 SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS SPDA matas 48 511 CIRCUITO FECHADO DE TELEVIS O CFTV aerea 50 512 ELEFONIA E SISTEMA DE INTERFONES essiri ke aeee 51 513 VADORES ESTEIRAS ESCADAS ROLANTES e ELEVATORIAS DE ACESSIBILIDADE 52 514 AUTOMA O DE PORT 515 PORTAS Corta fogo 516 SIS A DE PRESSU 517 AR CONDICIONADO aaa 518 SIS AS DE EXAUST O M 519 SAUNA MIDA SAUNA SE A ieoa ado ag as A SPAS ARES CRIAR E RSI CHURRASQUEIRA FORNO DE PIZZA SISTEMA DE ATENUA O AC STICA 5 23 SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR 5 24 INSTALA O DE G S COMBUST VEL aaa aaa 68 5 25 IMPERMEABILIZA O eae 5 26 ESQUADRIAS DE MADEIR 5 27 ESQUADRIAS DE FERRO 5 28 ESQUADRIAS DE ALUM N 5 29 ESTRUTURAS SISTEMAS DE VEDA ES VERTI
15. Material Desempenho do material Servi o Problemas com a instala o Instala es Hidr ulicas Ramais Material Desempenho do material Servi o Problemas com as instala es embutidas e veda o continua o Sindicato da Constru o 17 Dos SindusCon amp SP o Sindicato da Constru o TABELA B continua o Sistemas elementos componentes e instala es Instala es hidr ulicas lou as caixa de descarga bancadas Material Manual das reas Comuns 2 Edi o Prazos de Garantia sugeridos para edif cios em constru o ou que tiveram seus projetos de constru o protocolados para aprova o nos rg os competentes anteriormente vig ncia da norma ABNT NBR 15575 19 7 2013 No ato da entrega Quebrados trincados riscados manchados ou entupidos Especificado pelo fabricante Desempenho do material 6 meses 3 anos 5 anos Servi o Problemas com a instala o Instala es hidr ulicas metais sanit rios sif es flex veis v lvulas ralos Instala es de g s Material Quebrados trincados riscados manchados ou entupidos Desempenho do material Servi o Problemas com a veda o Servi o Material Desempenho do material Problemas com a veda o Servi o Problemas nas veda es das jun es Impermeabiliza o
16. O Desde 1946 SEGURAN A Estabelecer crit rios de acesso para visitantes fornecedores representantes de rg os oficiais e das concession rias Contratar seguro contra inc ndio e outros sinistros obrigat rio abrangendo todas as unidades partes e objetos comuns Utilizar os ambientes para os fins a que foram destinados evitando us los para o armazenamento de materiais inflam veis e outros n o autorizados Utilizar e zelar pela utiliza o adequada dos equipamentos para os fins que foram projetados 7 21 SEGURAN A DO TRABALHO O Minist rio do Trabalho regulamenta as normas de seguran a e sa de dos trabalhadores Dentre as 36 normas existentes atualmente algumas que possuem ampla implica o no setor s o A norma regulamentadora do Minist rio do Trabalho n 7 NR 7 obriga a realiza o do Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO A norma regulamentadora do Minist rio do Trabalho n 9 NR 9 obriga em todo condom nio a realiza o do PPRA Programa de Preven o de Riscos Ambientais visando minimizar eventuais riscos nos locais de trabalho A norma regulamentadora do Minist rio do Trabalho n 10 NR 10 que diz respeito seguran a em instala es e servi os em eletricidade estabelece os requisitos e condi es m nimas objetivando a implementa o de medidas de controle e sistemas preventivos para garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores que
17. S o de extrema import ncia a contrata o de empresas especializadas de profissionais qualificados e o treinamento adequado da equipe de manuten o para a execu o dos servi os Recomenda se tamb m a utiliza o de materiais de boa qualidade na constru o preferencialmente seguindo suas especifica es No caso de pe as de reposi o de equipamentos utilizar artigos originais Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon sP 111 GO SECOVIER SindusCon3sP Manual das reas Comuns 2 Edi o o Sindicato da Constru o Desde 1946 6 2 PLANEJAMENTO DA MANUTEN O Todos os servi os de manuten o devem ser definidos em per odos de curto m dio e longo prazos em conson ncia com o programa de manuten o e de maneira a e coordenar os servi os de manuten o para reduzir a necessidade de sucessivas interven es e minimizar a interfer ncia dos servi os de manuten o no uso da edifica o e a interfer ncia dos usu rios sobre a execu o dos servi os de manuten o e otimizar o aproveitamento de recursos humanos financeiros e equipamentos O Planejamento da Gest o das Manuten es deve abranger a previs o or ament ria anual os meios de controle de documentos a reserva de recursos para servi os de manuten o n o planejada a reposi o de equipamentos ou sistemas ap s o t rmino de sua vida til e os servi os espec ficos Por exemplo quando h
18. ader ncia ou desgaste excessivo que n o por mau uso continua 19 20 SindusCon amp SP car o Sindicato da Constru o TABELA B continua o Sistemas elemen tos componentes e instala es Forros Manual das reas Comuns 2 Edi o Prazos de Garantia sugeridos para edif cios em constru o ou que tiveram seus projetos de cons tru o protocolados para aprova o nos rg os competentes anteriormente vig ncia da norma ABNT NBR 15575 19 7 2013 No ato da entrega Quebrados trincados ou manchados Especificado p fabricante elo 6 meses Fissuras por acomoda o dos elementos estruturais e de veda o Madeira Lascados ou mal fixados Empenamento trincas na madeira e destacamento Pintura verniz interna externa Sujeira ou mau acabamento Empolamento descascamento esfarelamento altera o de cor ou deteriora o de acabamento Vidros Quebrados trincados ou riscados M fixa o Pisos flutuan tes e de base asf ltica Sujeira e mau acabamento Desempenho do sistema Pintura do Quadras Piso de con Poli creto polido esportivas Sujeira e mau acabamento Empolamento descascamento esfarelamento altera o de cor ou deteriora o de acabamento Pisos em grama Vegeta o Alambrados equipamentos e lumin rias Desempenho do equipamento Problemas com a inst
19. de altera o faz la seguindo todas as normas vigentes e Altera es de layout interno das unidades influenciam diretamente no desempenho ac stico do mesmo espa o dos ambientes cont guos das demais unidades ou reas da edifica o e Altera es nos componentes das veda es verticais e horizontais dever o prever a es que garantam no m nimo a manuten o dos requisitos do sistema original e de todas as implica es dos demais ambientes da edifica o e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas comprova damente equivalente e As altera es realizadas na unidade dever o ser programadas e documentadas observando as manuten es necess rias que poder o interferir no desempenho do sistema ac stico NOTA o uso incorreto poder comprometer o desempenho ac stico da unidade e das demais unidades e reas da edifica o Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon 3 sP O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Desde 1946 Manuten o Preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretrizes da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Instala o de produtos ou sistema em desacordo com as normas vigentes e Alter
20. e Os prazos de garantia s o computados a partir do auto de conclus o da edifica o Habite se ou da entrega da obra o que primeiro ocorrer e n o se somam aos prazos legais de garantia e Os prazos de garantia constituem garantia contratual concedida facultativamente pelo fornecedor mas se concedida dever ser por termo escrito padronizado e esclarecer de maneira adequada em que consiste a mesma bem como as condi es e a forma em que pode ser exercida 2 2 PERDA DE GARANTIA e Caso haja reforma ou altera o que comprometa o desempenho de algum sistema das reas comuns ou que altere o resultado previsto em projeto para o edif cio reas comuns e aut nomas e Caso haja mau uso ou n o forem tomados os cuidados de uso e Caso n o seja implantado e executado de forma eficiente o Programa de Manuten o de acordo com a ABNT NBR 5674 Manuten o de edifica es Requisitos para o sistema de gest o de manuten o ou apresentada a efetiva realiza o das a es descritas no plano e Caso n o sejam respeitados os limites admiss veis de sobrecarga nas instala es e na estrutura informados no manual de uso e opera o do edif cio e Caso os propriet rios n o permitam o acesso do profissional destacado pela construtora e ou incorporadora s depend ncias de suas unidades ou s reas comuns quando for o caso de proceder vistoria t cnica ou os servi os de assist ncia t cnica
21. limpeza de fachada o consumo de gua e energia maior Modelo para a elabora o do programa de manuten o preventiva Este modelo n o restritivo para a elabora o do programa de manuten o preventiva de uma edifica o hipot tica A elabora o deste modelo teve como base o anexo A da norma ABNT NBR 5674 Periodicidade Sistema Atividade Respons vel Regar preferencialmente no in cio da manh ou no fim da A cada 1 dia ver o Jardins tarde inclusive as folhas Equipe de manuten o Piso em blocos de Diariamente concreto intertravados Utilizar vassoura com cerdas para realizar a limpeza di ria Equipe de manuten o Verificar as condi es das instala es para detectar exist ncia Diariamente Geradores de gua quente de vazamentos de gua ou g s Equipe de manuten o A cada 2 dias inverno Jardins Regar preferencialmente no in cio da manh ou no fim da tarde Equipe de manuten o Jardins Verificar o funcionamento dos dispositivos de irriga o Equipe de manuten o Ar condicionado Ligar o sistema Equipe de manuten o Churrasqueira forno de pizza e lareira para uso Fazer limpeza geral Equipe de manuten o a carv o Verificar ap s o uso do equipamento o n vel de leo combust vel Equipe de manuten o e se h obstru o nas entradas e nas sa das de ventila o local empresa capacitada Grupo gerador Ilumina o de emerg
22. lo sem aplicar press o excessiva para evitar riscos e desgastes em revestimento ou rejuntes devido ao atrito e em seguida aplicar um pano levemente umedecido com gua respeitando solu o dilu da em produto qu mico conforme especifica o O contato de alguns tipos de pedras com l quidos podem causar manchas Revestimento em pedras naturais r sticas poder acumular l quidos em pontos isolados em fun o das caracter sticas geom tricas Se necess rio remover os ac mulos com uso de rodo Sempre que poss vel utilizar capachos ou tapetes nas entradas para evitar o volume de part culas s lidas sobre o piso o Sindicato da Constru o 87 GO SECOVIER SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Desde 1946 O contato dos revestimentos com graxas leo massa de vidro tinta vasos de planta poder causar danos superf cie Para a recoloca o de pe as utilizar a argamassa espec fica para cada tipo de revestimento e n o danificar a camada impermeabilizante quando houver A calafeta o em pe as de metal e lou as ex v lvula de lavat rio deve ser feita com material apropriado N o utilizar massa de vidro para evitar manchas e N o remover suporte ou partes dele dos revestimentos em pedras fixadas em elementos met licos Em caso de manuten o ou troca contatar uma empresa especializada e Soment
23. midas Respons vel Empresa capacitada empresa especializada Verificar a calafeta o e fixa o de rufos para raios antenas esquadrias elementos decorativos etc Empresa capacitada empresa especializada A cada 2 anos Revisar a pintura das reas secas e se necess rio repint las evitando o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e eventuais fissuras Empresa capacitada empresa especializada A cada 3 anos Repintar paredes e tetos das reas secas Perda de Garantia Empresa capacitada empresa especializada Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Impacto em desacordo com a ABNT NBR 15575 que ocasione danos no revestimento e Se mantiver ambiente sem ventila o conforme cuidados de uso o que poder oca sionar entre outros problemas o surgimento de fungo ou bolor e Danos causados por furos ou aberturas de v os intencionais para instala o em geral Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 81 RA 82 SECOVI EJ O SINDICATO DA HasiTa o 531 SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o o Sindicato da Constru o REVESTIMENTO CER MICO INTERNO Descri o do Sistema AZULEJO CER MICA PORCELANATO PASTILHA Revestimento habitualmente utilizado em reas molh veis ou molhadas que protege as superf cies al m de sua fun o decor
24. ncia A cada 1 semana grupo gerador Equipe de manuten o Verificar o led de funcionamento e carga E e 0e carg local empresa capacitada Instala es hidr ulicas Verificar o n vel dos reservat rios o funcionamento das gua pot vel torneiras de boia ea chave de boia para controle de n vel Equipe de manuten o local Instala es hidr ulicas sistema de combate a inc ndio Verificar o n vel dos reservat rios e o funcionamento das Equipe de manuten o local torneiras de boia e a chave de boia para controle do n vel Quipe de manuten ao oc Sauna seca Fazer limpeza geral Equipe de manuten o local Fazer a drenagem de gua no equipamento escoar a gua abrindo a torneira ou tamp o Sauna mida Equipe de manuten o local 112 Manual das reas Comuns l Periodicidade A cada 1 semana em per odo de n o utiliza o 2 Edi o Sistema Sistema de aquecimento solar Atividade Renovar a gua acumulada GY SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o 1946 Respons vel Equipe de manuten o local empresa capacitada A cada 15 dias Instala es hidr ulicas gua pot vel Utilizar e limpar as bombas em sistema de rod zio por meio da chave de altern ncia no painel el trico quando o quadro el trico n o realizar a revers o autom tica Equipe de manuten o local Grupo g
25. o Atividade Verificar o status dos dispositivos de prote o contra surtos DPS que em caso de acionamento desarmam para a prote o das instala es sem que haja descontinuidade E necess rio acionamento manual de modo a garantir a prote o no caso de novo incidente GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o 1946 Respons vel Equipe de manuten o local A cada 1ano Inspecionar sua integridade e reconstituir o sistema de medi o de resist ncia conforme legisla o vigente Empresa especializada Para estruturas expostas corros o atmosf rica ou que estejam em regi es litor neas ambientes industriais com atmosfera agressiva inspe es completas conforme norma ABNT NBR 5419 Empresa especializada A cada 3 anos Para estruturas destinadas a grandes concentra es p blicas hospitais escolas teatros cinemas est dios de esporte pavilh es centros comerciais dep sitos de produtos inflam veis e ind strias com reas sob risco de explos o Inspe es completas conforme norma ABNT NBR 5419 Empresa especializada A cada 5 anos Para estruturas residenciais comerciais administrativas agr colas industriais exceto reas classificadas com risco de inc ndio e explos o Inspe es completas conforme norma ABNT NBR 5419 Perda de Garantia Empresa especializada Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Man
26. o e outros elementos onde houver A cada 1 ano Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Utiliza o de equipamentos produtos ou uso do rejunte em desacordo com os especi ficados acima e Danos causados por furos intencionais para instala o de pe as em geral e Impacto em desacordo com o definido na ABNT NBR 15575 e que ocasione danos no revestimento e rejuntes Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 90 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o 5 36 VEDA ES FLEX VEIS Descri o do Sistema Tratamento dado s juntas de assentamento dos materiais cer micos e pedras naturais para contribuir no desempenho da estanqueidade e o acabamento final dos sistemas de revestimentos de pisos e paredes assim como absorver pequenas deforma es Cuidados de Uso e Para fixa o de m veis acess rios ou equipamentos utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar impacto nos rejuntes que possam causar danos ou preju zo ao desempenho do sistema e Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados n o utilize removedores do tipo limpa forno por exemplo que atendam os requisitos definidos pela construtora incorporadora e N o utilizar m quina de alta press o de gua vassouras de pia a
27. o por voz que compartilha n meros de linhas externas com concession rias para a realiza o de chamadas de voz externas Sistema de interfones Sistema que conecta os telefones internos por meio de uma central sem acesso s concession rias Cuidados de Uso e No caso de amplia o do sistema n o utilizar v rios equipamentos em um mesmo circuito e Recomenda se o uso de nobreak ou fonte auxiliar a fim de evitar descontinuidade do sistema em caso de interrup o do fornecimento de energia Evitar queda superaquecimento contato com umidade e manuseio inadequado dos equipamentos e Seguir as recomenda es do fabricante Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas comprova damente equivalente Periodicidade Atividade Respons vel Equipe de manuten o local ifi funcionamento conforme instru es do fornecedor a A cada 1 m s Verificar o funcio to co es do empresa capacitada A cada 6 meses Vistoria completa no sistema instalado e realiza o de manuten es Empresa especializada Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de Em caso de acidentes uso inapropriado ou abusivo dos e
28. servi os a serem inclu dos em um programa de manuten o A elabora o de planilhas check list de verifica es deve seguir modelo feito especialmente para cada edifica o com suas caracter sticas e grau de complexidade com defini o de a es prazos e respons veis conforme ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037 As verifica es peri dicas permitem que os respons veis pela administra o da edifica o percebam rapidamente pequenas altera es de desempenho de materiais e equipamentos viabilizando seu reparo com maior rapidez e menor custo sem contar a melhoria na qualidade de vida e seguran a dos moradores e na valoriza o do empreendimento 6 4 RESPONSABILIDADES RELACIONADAS MANUTEN O DA EDIFICA O A conven o de condom nio elaborada de acordo com as diretrizes do C digo Civil Brasileiro nos seus artigos 1332 1333 e 1334 estipula as responsabilidades direitos e deveres dos cond minos s ndico e conselho consultivo e ou fiscal O regimento interno aprovado conjuntamente com a conven o na assembleia de instala o do condom nio complementa as regras de utiliza o do empreendimento Ressalta se a import ncia dos envolvidos em praticar os atos que lhe s o atribu dos pela legisla o pela conven o e pelo regulamento interno 121 GO SECOVIER SindusCon Ss Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O Desde 1948 Relacionamos abaixo algumas responsab
29. 6 SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o o Sindicato da Constru o BANHEIRA DE HIDROMASSAGEM SPA OFUR Descri o do sistema Equipamento apropriado para banho de imers o dotado de um sistema motobomba que succiona e pressuriza a gua devolvendo a em forma de jato submerso para o seu interior O equipamento pode tamb m possuir aquecedor Cuidados de uso e N o acionar a bomba e o aquecedor antes que o n vel da gua fique acima dos dispositivos de hidromassagem Se a bomba e o aquecedor funcionarem sem gua podem sofrer danos irrepar veis e causar inc ndio e Banhos prolongados com temperatura acima dos 40 C n o s o recomendados e N o obstruir a ventila o do motor e N o obstruir as sa das dos jatos de gua e Recomenda se aten o ao se aproximar dos dispositivos de suc o de modo a evitar acidentes e Usar detergente neutro para limpar a superf cie da banheira e Nunca usar palha de a o esponja abrasiva p s ou produtos de limpeza abrasivos cidos ou c usticos e N o permitir que crian as utilizem a banheira SPA ofur desacompanhadas ou sem a supervis o permanente de um adulto No caso de necessidade de reparos contratar empresa especializada e O ofur de madeira dever ter uma aten o especial quanto aos cuidados para condi o de perman ncia com ou sem uso conforme indicado pelo fornecedor por exemplo esvaziamento perman ncia de gua e demai
30. Certificado de garantia dos equipamentos instalados incorporadora Condom nio A cada nova aquisi o manuten o e E Construtora ou Ri a Notas fiscais dos equipamentos incorporadora Condom nio A cada nova aquisi o manuten o Manuais t cnicos de uso opera o e manuten o Construtora ou PE da dd E dos equipamentos instalados incorporadora Condom nio A cada nova aquisi o manuten o gt P Construtora ou eu an Auto de Conclus o Habite se incorporadora N o h o h E gt a a Construtora ou N o h desde PR Alvar de aprova o e execu o de edifica o incomoradora que inalteradas as o h P condi es do edif cio Alvar de instala o de elevadores Construtora ou a Ee as o h incorporadora que ma pa condi es do edif cio Construtora ou a ss EA Alvar de funcionamento de elevadores incorporadora Condom nio o h Auto de Vistoria de Corpo de Bombeiros AVCB Orr tora ou Condom nio Verifica r legisla o estadual incorporadora espec fica Projeto aprovado Construtora 5 N o h o h incorporadora Projetos legais aii a onstrutora ou Ee ai Inc ndio incorporadora N o h o h Projetos aprovados em concession rias Construtora x N o h o h incorporadora Construtora ou Ee qu E Projetos executivos incorporadora N o h o h Condom nio EE ES Ei Importante a minuta E zohi Especifica o institui o de condom nio de responsabilidade N o h o h do incorporad
31. Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP 25 amp 26 SECOVI EJ O SINDICATO DA HABITA O Desde 1946 5 SindusCon Q SP Manual das reas Comuns 2 Edi o DESCRI O CUIDADOS DE USO MANUTEN O E PERDA DE GARANTIA DOS SISTEMAS Para que possa utilizar o seu im vel de forma correta estendendo ao m ximo a sua vida til descrevemos de forma gen rica os principais sistemas que o comp em por meio das informa es e orienta es a seguir 5 1 Descri o construtiva do sistema Orienta o quanto aos cuidados de uso Procedimentos de manuten o Prazos de garantia Fatores que acarretam a perda da garantia INSTALA ES HIDR ULICAS GUA POT VEL Descri o do Sistema Conjunto de tubos conex es v lvulas reservat rios medidores eletromec nicos pe as de utiliza o equipamentos e outros componentes destinados a conduzir gua fria pot vel da fonte de abastecimento aos pontos de utiliza o mantendo o padr o de potabilidade podendo ser direto quando a gua prov m diretamente da fonte de abastecimento ou indireto quando a gua prov m de um reservat rio da edifica o GUA FRIA Origem do Sistema o sistema de instala es de gua fria se origina no ponto de abastecimento da empresa concession ria dos servi os p blicos de fornecimento de gua pot vel Medi o de consumo passando pelo hidr metr
32. Verificar a integridade das calhas telhas e protetores t rmicos e se necess rio efetuar limpeza e reparos para A cada 6 meses garantir a funcionalidade quando necess rio Em pocas de chuvas fortes recomendada a inspe o das calhas semanalmente Empresa capacitada empresa especializada Verificar a integridade estrutural dos componentes Empresa capacitada veda es fixa es e reconstituir e tratar onde necess rio empresa especializada A cada 1 ano Perda da garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 110 O SINDICATO DA HABITA O Desde 1946 6 MANUTEN O 6 1 PROGRAMA DE MANUTEN O Um im vel planejado e constru do para atender a seus usu rios por muitos anos Isso exige realizar a manuten o do im vel e de seus v rios componentes considerando que estes conforme suas naturezas possuem caracter sticas diferenciadas e exigem diferentes tipos prazos e formas de manuten o A manuten o no entanto n o deve ser realizada de modo improvisado e casual deve ser entendida como um servi o t cnico e realizada por empresas capacitadas ou especializadas ou ainda equipe de manuten o local conforme a complexidade O manual definitivo da incorporadora construtora deve apresentar o modelo de programa de manuten o cujas elabora o e impleme
33. as partes afetadas pela anormalidade Para corrigir voltar o disjuntor correspondente sua posi o original Mas antes verifique a causa do desligamento do disjuntor Chamar imediatamente a empresa respons vel pela manuten o das instala es do condom nio por interm dio do zelador gerente predial e ou administradora No caso de curto circuito em equipamentos ou aparelhos desarmar manualmente o disjuntor correspondente ou a chave geral 4 4 6 INTERRUP O DO FUNCIONAMENTO DOS ELEVADORES No caso de parada s bita do elevador o funcion rio do condom nio dever acionar a empresa respons vel pela manuten o e conserva o do elevador ou o Corpo de Bombeiros quando necess rio O nome e telefone da empresa respons vel pelo atendimento de emerg ncia dever o estar dispon veis em local de f cil acesso Para identifica o informar o endere o do condom nio e ou elevador que est com problema Se a edifica o possuir gerador de energia auxiliar no caso de falta de abastecimento el trico pela concession ria os elevadores descer o gradativamente at o pavimento de sa da da edifica o Para sua seguran a seguir as instru es da empresa respons vel pela manuten o e conserva o dos elevadores 4 4 7 SISTEMA DE SEGURAN A No caso de intrus o tentativa de roubo ou assalto seguir as recomenda es da empresa de seguran a especializada quando houver ou acionar a pol cia
34. as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 101 GO SECOVIER SindusCon S sP Manual das reas Comuns 2 Edi o 5 44 VIDROS Descri o do sistema Sistema de veda o com vidros utilizado em esquadrias divis rias ou pain is internos e externos forros coberturas parapeitos fachadas etc com a finalidade de proteger os ambientes de intemp ries permitindo ao mesmo tempo a passagem de luz Cuidados de uso e Os vidros possuem espessura compat vel com a resist ncia necess ria para O seu uso normal Por essa raz o evitar qualquer tipo de impacto na sua superf cie ou nos caixilhos e N o abrir janelas ou portas empurrando a parte de vidro Utilizar os puxadores e fechos e Para limpeza utilizar somente gua e sab o neutro N o utilizar materiais abrasivos por exemplo palha de a o ou escovas com cerdas duras Usar somente pano ou esponja macia e No caso de trocas trocar por vidro de mesma caracter stica cor espessura tamanho etc e Evitar infiltra o de gua na caixa de molas das portas de vidro temperado e no caso de limpeza dos pisos proteger as caixas para que n o haja infiltra es e Evitar esfor os em desacordo com o uso espec fico da superf cie Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando ho
35. das exig ncias locais de legisla es municipal estadual ou ainda federal vigentes Os documentos relacionados devem ser mantidos em loca seguro Seu conte do somente dever ser utilizado para fins de garantia de funcionalidade do edif cio e comprobat ria de atendimento a quesitos legais OBSERVA ES 1 O s ndico respons vel pelo arquivo dos documentos garantindo a sua entrega a quem o substituir mediante protocolo discriminando item a item 2 Recomenda se que o s ndico guarde os documentos legais e fiscais no m nimo por 10 anos documentos referentes a pessoal 30 anos e documentos do programa de manuten o pelo per odo de vida til do sistema especificado em projetos 3 Recomenda se que os documentos comprobat rios da realiza o da manuten o sejam organizados e arquivados de acordo com a norma ABNT NBR 5674 de modo a evidenciar a realiza o das manuten es previstas no programa de manuten o da edifica o 4 Os documentos devem ser guardados para evitar extravios danos e deteriora o e de maneira que possam ser prontamente recuper veis conforme descreve a ABNT NBR 5674 5 Os documentos podem ser entregues e ou manuseados em meio f sico ou eletr nico 6 No caso de troca de s ndico dever haver a transfer ncia da documenta o do con dom nio mediante protocolos discriminados item a item 7 Os documentos entregues pela construtora e ou incorporadora poder o ser
36. dos contatos el tricos Caso possua desgaste substitua as pe as tomadas interruptores ponto de luz e outros Reapertar todas as conex es tomadas interruptores Empresa capacitada A cada 2 anos e ponto de luz e outros empresa especializada Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Se evidenciado qualquer mudan a no sistema de instala o que altere suas carac ter sticas originais e Se evidenciado a substitui o de disjuntores por outros de capacidade diferente especialmente de maior amperagem Se evidenciado o uso de eletrodom sticos que n o atendam normaliza o vigente antigos chuveiros ou outros equipamentos el tricos sem blindagem os quais ocasionem o desarme dos disjuntores Se evidenciado sobrecarga nos circuitos por causa da liga o de v rios equipamentos no mesmo circuito Se evidenciada a n o utiliza o de prote o individual para equipamentos sens veis e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem realizadas as manuten es necess rias Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 44 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o 5 8 GRUPO GERADOR Descri o do Sistema Sistema destinado a gerar energia el trica para alimentar os equipamentos par
37. e Caso seja executada reforma altera o ou descaracteriza es dos sistemas na unidade aut noma ou nas reas comuns e Caso sejam identificadas irregularidades em eventual vistoria t cnica e as provid ncias sugeridas n o forem tomadas por parte do propriet rio ou do condom nio e Caso seja realizada substitui o de qualquer parte do sistema com uso de pe as componentes que n o possuam caracter stica de desempenho equivalente ao original entregue pela incorporadora construtora e Se durante o prazo de vig ncia da garantia n o for observado o que disp em o Manual do Propriet rio Manual das reas Comuns e a ABNT NBR 5674 no que diz respeito manuten o correta para edifica es em uso ou n o e Se nos termos do artigo 393 do C digo Civil ocorrer qualquer caso fortuito ou de for a maior que impossibilite a manuten o da garantia concedida e Falta de comprova o da realiza o de manuten o eventualmente estabelecida conforme previsto na norma ABNT NBR 5674 Nota Demais fatores que possam acarretar a perda de garantia est o descritos nas orienta es de uso e manuten o do im vel para os sistemas espec ficos Nota SITUA ES N O COBERTAS PELA GARANTIA pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o 5 MEMORIAL DESCRITIVO O manual d
38. e pot ncia que dever ser no m ximo igual tens o voltagem e pot ncia dimensionada em projeto para cada circuito e Na instala o de lumin rias solicite ao profissional habilitado que esteja atento ao total isolamento dos fios e Para sua orienta o o consumo de energia de seus equipamentos calculado da seguinte forma Pot ncia x quantidade de horas de uso por m s Consumo KWh por m s 129 130 SindusCon amp SP car o Sindicato da Constru o 7 4 DOCUMENTA O T CNICA E LEGAL Manual das reas Comuns l 2 Edi o A tabela abaixo relaciona os principais documentos que devem fazer parte da documenta o do condom nio Alguns deles s o entregues pela construtora ou incorporadora Os demais devem ser providenciados pelo condom nio OBS Incumb ncia pelo fornecimento inicial pode ser da construtora incorporadora ou condominio Incumb ncia pela renova o fica a cargo do propriet rio ou condom nio Incumb ncia pelo Incumb ncia pela Documento fornecimento inicial renova o Periodicidade da renova o TI Construtora ou OE Pelo propriet rio quando houver Manual do propriet rio incorporadora Propriet rio altera o na fase de uso Manualdas r asicom ns Construtora ou Condom nio Pelo condom nio quando houver E incorporadora altera o na fase de uso ou legisla o ie Construtora ou a a E
39. e regular a altura de posicionamento da bomba atrav s da corda de sustenta o Equipe de manuten o local empresa especializada A cada 1 ano 34 Verificar as tubula es de capta o de gua do jardim para detectar a presen a de ra zes que possam destruir ou entupir as tubula es Empresa capacitada empresa especializada Verificar a estanqueidade da v lvula de descarga torneira autom tica e torneira eletr nica Equipe de manuten o local Verificar as tubula es de gua servida para detectar obstru es perda de estanqueidade sua fixa o reconstituindo sua integridade onde necess rio Empresa capacitada empresa especializada Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon sp O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Danos decorrentes de limpeza inadequada produtos qu micos solventes abrasivos do tipo sapon ceo palha de a o esponja dupla face em acabamentos dos componentes nos metais sanit rios e Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento Danos decorrentes de quedas acidentais mau uso manuseio inadequado instala o incorreta e erros de especifica o em partes integrantes das instala es Danos decorrentes de imp
40. edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que preveja as recomenda es dos fabricantes e atenda as diretrizes da ABNT NBR 5674 Periodicidade Atividade Respons vel A cada 1 semana Fazer limpeza geral Equipe de manuten o local Regular e verificar a calibragem do termostato conforme Empresa capacitada 1 m s E i e A cada recomenda o do fabricante empresa especializada Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Utiliza o incompat vel para a qual foi especificada Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP 5 21 O SINDICATO DA HABITA O Desde 1946 CHURRASQUEIRA FORNO DE PIZZA E LAREIRA PARA USO A CARV O Descri o do Sistema Churrasqueira e forno de pizza ambiente tecnicamente preparado e composto por elementos refrat rios e adequados ao preparo de alimentos assados Lareira Ambiente tecnicamente preparado e composto por elementos refrat rios e adequados ao aquecimento do ambiente Cuidados de Uso e Na primeira utiliza o do sistema dever ser realizado um pr aquecimento controlado levando em considera o as especifica es do fabricante e Os revestimentos refrat rios n o dever o ser lavados a fim de evitar o desprendimento e a fissura das pe as e Evitar choque
41. eletroeletr nico motores e fia o causados por sobrecarga de tens o ou queda de raios e Falta de manuten o por empresa autorizada pelo fabricante e Utiliza o em desacordo com a capacidade e o objetivo do equipamento Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 53 amp 54 SECOVI EJ O SINDICATO DA HABITA O Dosde 1946 5 14 SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o AUTOMA O DE PORT ES Descri o do Sistema Compreende o conjunto das folhas dos port es colunas ferragens e suportes adequadamente desenvolvidos para receber as automatiza es motores el tricos fechaduras el tricas sensores controles e demais componentes que possibilitem a operacionaliza o dos port es Cuidados de Uso e Todas as partes m veis tais como roldanas cabos de a o correntes dobradi as etc devem ser mantidas limpas isentas de oxida o lubrificadas ou engraxadas e Manter as chaves de fim de curso bem reguladas evitando batidas no fechamento e Os comandos de opera o dever o ser executados at o final do curso a fim de evitar a invers o do sentido de opera o do port o e consequente preju zo na vida til projetada para o sistema e Contratar empresa especializada para promover as regulagens e lubrifica es Manuten o Preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o es
42. estado de conserva o Nunca permitir que a grama ou qualquer outra vegeta o cres a sobre o piso pois provoca a degrada o do revestimento PISO DE BASE ASF LTICA e Durante a limpeza do piso n o deixar o produto secar sobre a superf cie e Usar somente cal ados de solado flex vel sem travas ou cravos Cal ados de solados pretos costumam deixar marcas de dif cil remo o no piso e N o utilizar a quadra suja com materiais que possuem efeito abrasivo por exemplo areia pois podem danificar o piso N o entrar na quadra com cal ados sujos Recomenda se o uso de capachos junto aos port es de entrada locados do lado de fora Nunca colocar capachos sobre o piso da quadra pois provocam reten o de umidade que acabam por estragar o revestimento e Evitar a coloca o de anteparos ou plantas que possam causar sombras permanentes sobre o piso esportivo 103 amp 104 SECOVI EJ O SINDICATO DA HABITA O Desde 1946 SindusCon Ss Manual das reas Comuns 2 Edi o e Nunca aplicar tintas comuns para a repintura do piso ou para a demarca o das linhas de jogo Consultar o fabricante e Evitar res duos na superf cie como bitucas de cigarros e chicletes PISO GRAMADO SINT TICO e Evitar res duos na superf cie como bitucas de cigarros e chicletes PISO GRAMADO NATURAL No caso de quadra em grama seguir as orienta es da empresa de paisagismo PISO DE MADEIRA e Utilizar som
43. fabricantes e atenda s diretrizes da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Perda da garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 109 GO SECOVIER SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Dos 5 50 COBERTURA Descri o do Sistema Conjunto de elementos componentes com a fun o de assegurar estanqueidade s guas pluviais e salubridade proteger os demais sistemas da edifica o habitacional ou elementos e componentes da deteriora o por agentes naturais e contribuir positivamente para o conforto termoac stico da edifica o habitacional incluso os componentes telhas pe as complementares calhas treli as rufos forros etc Cuidados de Uso e Os trabalhos em altura demandam cuidados especiais de seguran a e Somente pessoas treinadas tecnicamente e sob seguran a dever o transitar sobre a cobertura Manuten o Preventiva Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Periodicidade Atividade Respons vel
44. feita qualquer mudan a no sistema de instala o que altere suas caracter sticas originais Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 47 GO sEcoviE 5 10 48 SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o o Sindicato da Constru o SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS SPDA Descri o do Sistema Sistema destinado a proteger as edifica es e estruturas do edif cio contra incid ncia e impacto direto de raios na regi o A prote o se aplica tamb m contra incid ncia direta dos raios sobre os equipamentos e pessoas que estejam no interior dessas edifica es e estruturas bem como no interior da prote o imposta pelo SPDA instalado O sistema de para raios n o impede a ocorr ncia das descargas atmosf ricas e n o pode assegurar a prote o absoluta de uma estrutura de pessoas e bens entretanto reduz significativamente os riscos de danos ocasionados pelas descargas atmosf ricas O sistema n o contempla a prote o de equipamentos el tricos e eletr nicos contra interfer ncia eletromagn tica causada pelas descargas atmosf ricas Cuidados de Uso e Todas as constru es met licas que forem acrescentadas estrutura posteriormente instala o original tais como antenas e coberturas dever o ser conectadas ao sistema e ajustado quanto sua capacidade Este ajuste dever ser feito mediante an
45. limpeza geral das esquadrias e seus componentes Respons vel Equipe de manuten o local A cada 1 ano ou sempre que necess rio Reapertar os parafusos aparentes de fechos fechaduras ou puxadores e roldanas Empresa capacitada empresa especializada Verificar nas janelas Maxim air a necessidade de regular o freio Para isso abrir a janela at um ponto intermedi rio 30 no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resist ncia a movimento espont neo Se necess ria a regulagem dever ser feita somente por pessoa especializada para n o colocar em risco a seguran a do usu rio e de terceiros Equipe de manuten o local empresa capacitada A cada 1 ano Verificar a presen a de fissuras falhas na veda o e fixa o nos caixilhos e reconstituir sua integridade onde for necess rio Perda de Garantia Empresa capacitada empresa especializada Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de Se forem instaladas cortinas ou quaisquer aparelhos tais como persianas e ar condicionado diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas possam interferir e Se for feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o na modifica o de seu acabamento especialmente pintura que altere suas caracter sticas originais e Se houver dano por pane no sistema eletroeletr nico motores e fia o da esquadria causados por sobrecarga de tens
46. o C pia dos documentos de registro dos funcion rios terceirizados A cada altera o de funcion rio Condom n Condom quando aplic vel Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA conforme NR 09 do MTE Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO conforme NR 07 do MTE Atestado de brigada de inc ndio Condom ni Condom ni A cada ano Condom ni Condom ni A cada ano Condom ni Condom ni A cada ano quando aplic vel Relat rio de inspe o anual dos elevadores RIA Condom ni Condom ni A cada ano Contrato de manuten o de elevadores Condom ni Condom ni Validade do contrato Contrato de manuten o de gerador Condom ni Condom ni A cada ano Contrato do sistema e instrumentos de preven o e combate a inc ndio Condom ni Condom ni A cada ano Certificado de teste dos equipamentos de combate Construtora ou a inc ndio incorporadora Condom Verificar legisla o vigente Livro de ocorr ncias da central de alarmes Condom nio Condom ni A cada ocorr ncia Certificado de desratiza o e desinsetiza o Condom nio Condom ni A cada 6 meses Cadastro do condom nio junto s concession rias Construtora ou de servi os incorporadora N o h desde que inalteradas as Condom ni condi es do edif cio IMPORTANTE A periodicidade de renova o e o conte do da pr pria tabela devem ser ajustados individualmente em fun o
47. o da tubula o ao eletrodom stico e trocar quando necess rio e Para execu o de qualquer servi o de manuten o ou instala o de equipamentos a g s contrate empresas especializadas ou profissionais habilitados pela concession ria Utilize materiais flex veis conex es etc adequados e de acordo com as respectivas normas ESPA OS T CNICOS Nunca bloqueie os ambientes onde se situam os aparelhos a g s ou medidores mantenha a ventila o permanente e evite o ac mulo de g s que pode provocar explos o e N o utilize o local como dep sito N o armazene produtos inflam veis pois podem gerar risco de inc ndio Manuten o Preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretrizes da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Verificar o funcionamento limpeza e regulagem dos equipamentos de acordo com as recomenda es dos fabricantes e legisla o vigente e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas comprovada mente equivalente O SINDICATO DA HABITA O 1946 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Ss Sindicato da Constru o Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de Se constatada a instala o inadequada de equipamentos diferentes dos especificados no pro
48. o utiliza o de prote o cortina persiana a ponto de causar danos ou altera o da superf cie e Se houver contato com umidade ou produtos que causem manchas n o naturais superf cie e Se n o for aplicado o acabamento de forma adequada Se for utilizado no acabamento produto para clareamento Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 93 GO SECOVIER SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Dos 5 58 DECK DE MADEIRA Descri o do Sistema Revestimento de madeira utilizado nas reas pr ximas s piscinas spas jardins etc Por n o ser material inerte a dimens o das pe as pode sofrer varia o pela mudan a de umidade do ambiente Por ser um produto natural pode apresentar diferen as de tonalidades em suas pe as Cuidados de Uso e A incid ncia de raios solares diretamente sobre o revestimento pode ocasionar perda de brilho ressecamento da madeira trincas e outros danos e As reas de deck de madeira n o dever o acumular gua Se derrubar algum tipo de produto que possa prejudicar o revestimento limpar imediatamente e Nas reas onde n o houver incid ncia de raios solares ou onde houver diferen a de intensidade poder ocorrer diferen a na colora o do revestimento e Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados que
49. originais em c pias simples ou autenticadas conforme documento espec fico 8 As provid ncias para a renova o dos documentos quando necess rias s o de responsabilidade do s ndico 132 Manual das reas Comuns 2 Edi o GYSECOVIEI sindusconSs 7 5 ELABORA O E ENTREGA DO MANUAL Ao final da constru o ser entregue ao s ndico a vers o definitiva do Manual das reas Comuns espec fica para o empreendimento que complementa a presente minuta com a indica o das caracter sticas t cnicas da edifica o procedimentos recomendados e obrigat rios para conserva o uso e manuten o do edif cio O documento tamb m focaliza a opera o dos equipamentos as obriga es no tocante realiza o de atividades de manuten o e conserva o e condi es de utiliza o da edifica o bem como orienta quanto preven o de ocorr ncia de falha ou acidentes decorrentes de uso inadequado e contribui es para que a edifica o atinja a vida til do projeto al m de orientar a elabora o do sistema de gest o de manuten o do empreendimento A construtora e ou incorporadora dever entregar sugest o ou modelo de programa de manuten o preventiva e sugest o ou modelo de lista de verifica o do programa de manuten o do edif cio conforme ABNT NBR 5674 e descrito na ABNT NBR 14037 7 6 ATUALIZA O DO MANUAL O manual deve indicar de forma destacada ao propriet rio o
50. pelo tempo ou uso 58 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon 3 5 5 18 SISTEMAS DE EXAUST O MEC NICA Descri o do Sistema Sistema de exaust o mec nica com o objetivo de renovar o ar do ambiente Cuidados de Uso Para manuten o tomar os cuidados com a seguran a e sa de das pessoas respon s veis pelas atividades desligando o fornecimento geral de energia do sistema PISCINAS COBERTAS e Seguir as instru es do fabricante do equipamento e N o obstruir as entradas e sa das de ventila o e dutos de ar Manter o equipamento em funcionamento sempre que o sistema de aquecimento estiver ativado para evitar o ac mulo de gases de produtos qu micos no ambiente Recomenda se o desligamento do sistema no per odo noturno desde que o sistema de aquecimento n o esteja em uso e Manter as aletas das grelhas de exaust o limpas e O sistema de exaust o poder ser desligado nos per odos longos de n o uso da piscina sistema de aquecimento desligado desde que esta esteja coberta com capas de reten o de calor a fim de evitar a dissipa o de gases CHURRASQUEIRAS Dutos que possuam dumper dever o ser abertos durante o tempo de utiliza o da churrasqueira e fechados ao t rmino ap s ajuste da temperatura do local e N o obstruir as entradas e sa das de ventila o e dutos de ar No caso de sistema unificado de exaust o dever ser comuni
51. perda de gua torneiras pingando bacias escorrendo etc e Orientar os moradores e a equipe de manuten o local quanto ao uso adequado da gua evitando o desperd cio Exemplo ao limpar as cal adas n o utilizar a gua para varrer USO RACIONAL DA ENERGIA e recomendado o uso adequado de energia desligando quando poss vel pontos de ilumina o e equipamentos Lembre se de n o atingir os equipamentos que permitem o funcionamento do edif cio ex bombas alarmes etc e Para evitar fuga de corrente el trica realizar as manuten es sugeridas como rever estado de isolamento das emendas de fios reapertar as conex es do quadro de distribui o e as conex es de tomadas interruptores e ponto de luz e ainda verificar o estado dos contatos el tricos substituindo pe as que apresentam desgaste e recomendado o uso de equipamentos que possuam bons resultados de efici ncia energ tica como o selo PROCEL em n veis de efici ncia A ou B ou de desempenho semelhante RES DUOS S LIDOS recomendado implantar um programa de coleta seletiva no edif cio e destinar os materiais coletados a institui es que possam recicl los ou reutiliz los e No caso de reforma ou manuten es que gerem res duos de constru o ou demoli o atender legisla o espec fica Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon sP 7 2 O SINDICATO DA HABITA
52. somente dever o ocorrer em conson ncia com a norma ABNT espec fica sobre a gest o das reformas As reformas do edif cio dever o atender na ntegra as defini es descritas no regimento interno do condom nio e legisla es que tratam desse assunto Ap s as reformas os manuais da edifica o dever o ser adequados conforme deter mina a ABNT NBR 14037 7 3 3 DECORA O e No momento da decora o verificar as dimens es dos ambientes e espa os no projeto de arquitetura para que transtornos sejam evitados no que diz respeito aquisi o de mob lia e ou equipamentos com dimens es inadequadas Atentar tamb m para a disposi o das janelas dos pontos de luz das tomadas e dos interruptores e A coloca o de telas e grades em janelas ou envidra amento da varanda dever respeitar o estabelecido na conven o e no regulamento interno do condom nio 128 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon sP O SINDICATO DA HABITA O Desde 1946 e N o encostar o fundo dos arm rios nas paredes para evitar a umidade proveniente da condensa o aconselh vel a coloca o de um isolante como chapa de isopor entre o fundo do arm rio e a parede Nos arm rios e nos locais sujeitos umidade sob as pias utilizar sempre revestimento imperme vel tipo melaminico Para fixa o de acess rios quadros arm rios cortinas saboneteiras papeleiras suportes que necessi
53. za o Sistema de impermeabili Esquadrias de madeira Lascadas trincadas riscadas ou manchadas Empenamento ou descola mento Esquadrias de Ferro Amassadas riscadas ou manchadas M fixa o oxida o ou mau desempenho do material Esquadrias de alum nio 18 Borrachas escovas articula es fechos e roldanas Problemas com a instala o ou desem penho do material Perfis de alum nio fixadores e revestimentos em painel de alum nio Amassadas riscadas ou manchadas material Problemas com a integridade do Partes m veis inclusive recolhedores de palhetas motores e conjuntos el tricos de acionamento Problemas de veda o e funciona mento Manual das reas Comuns 2 Edi o Sistemas elementos componentes e instala es Paredes e tetos internos GO SECOVIER Sinduscon Q sP SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o Prazos de Garantia sugeridos para edif cios em constru o ou que tiveram seus projetos de cons tru o protocolados para aprova o nos rg os competentes anteriormente vig ncia da norma ABNT NBR 15575 19 7 2013 Noatoda Especificado pelo entrega fabricante 6 meses Fissuras percept veis a uma dist ncia superior a 1 metro Paredes externas fachada Infiltra o decorrente do mau de sempenho do revestimento externo da fachada ex f
54. A 5 46 JARDINS 5 47 REA DE RECREA O INFAN 5 48 PISCINA ESPELHO D GUA FO a 5 49 DECORA O rimar aaa AASARIN AAEE EARE EEEa daa A EEEE ARENAEN NE SSO COBERTURA a is DD A a TR 6 MANUTEN O 61 PROGRAMA DE MANU 62 PLANEJAMENTO DA MANUTE 6 3 VERIFICA O DO PRO 6 4 RESPONSABILIDADES RELACIONADAS MANUTEN O DA EDIFICA O e 6 5 REGISTRO DA REALIZA O DA MANUTEN O maestria 6 6 SPE ES PREDIAIS a a a arara Ra aaa A aa AA 7 INFORMA ES COMPLEMENTARES eee rara rara aaa raras aerea raras 71 EIO AMBIENT SUSTENT ABIBIDADE sirsa a n 72 SEGURANCA md auiade a di aba RAS ADO RR A RG RR ANSA RUA RO ORG AR 7 21 SEGURAN A DO TRABALHO 7 3 OPERA O DOS EQUIPAMENTOS 7 31 PEDIDO DE LIGA ES aaa eae EEEren 7 3 2 MODIFICA ES E REFORMAS 73 3 DECORA O fudida na ars N UP a a E 7 3 4 SERVI OS DE MUDAN A E TRANSPORTE neresen aaa 7 3 5 AQUISI O E INSTALA O DE EQUIPAMENTOS araras nen 7 4 DOCUMENTA O T CNICA E LEGAI 1 75 ELABORA O E ENTREGA DO MANUAL iara EEEE 767 ATUALIZA O DO MANU AE rs sr seda pe UR LO PN AD O A A a a 77 TERMO DE VISTORIA DAS REAS COMUNS 7 8 SOLICITA O DE ASSIST NCIA T CNICA maestria 8 ANEXO oa A O A E RR 81 ANEXO Vida til de projeto de acordo com a norma NBR ABNT 15575 26 26 29 29 55 55 so 34 35 35 8 SECOVI EJ SindusCon Q sP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O Desde 1946
55. BITA O o Sindicato da Constru o Dos 5 32 REVESTIMENTO CER MICO EXTERNO Descri o do Sistema AZULEJO CER MICA PORCELANATO PASTILHA Revestimento utilizado em fachadas muros jardineiras e pisos que protege as superf cies al m de sua fun o decorativa Cuidados de Uso e Antes de perfurar qualquer pe a consultar os projetos de instala es entregues ao condom nio a fim de evitar perfura es acidentais em tubula es e camadas impermeabilizadas e Para fixa o de m veis acess rios ou equipamentos utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar impacto nos revestimentos que possam causar danos ou preju zos ao desempenho do sistema N o utilizar m quina de alta press o de gua vassouras de pia ava escovas com cerdas duras pe as pontiagudas esponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cortantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sistema de revestimento Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados n o utilize removedores do tipo limpa forno por exemplo que atendam os requisitos definidos pela construtora incorporadora e Atentar para n o danificar o revestimento durante a instala o de telas de prote o grades ou equipamentos e vedar os furos com silicone mastique ou produto com desempenho equivalente para evitar infiltra o e N o arrastar m veis equipamentos ou materiais pesados para que n o haja desgaste excessiv
56. BNT NBR 6493 e Observa o o reuso da gua para fins n o pot veis dever ocorrer ap s seu tratamento obedecendo legisla o vigente de par metros de qualidade de gua para usos restritivos n o pot veis e realizados por t cnico ou empresa especializada REDE COLETORA DE GORDURA CASO PREVISTO NO PROJETO e Origem pontos de capta o espec ficos e previstos em projeto e Distribui o a gordura acumulada dever ser retirada manualmente em pontos espec ficos e destinados a este fim e os fluidos seguem para os ramais de coleta e tratamento Identifica o quando aparentes essas tubula es dever o ser conforme a ABNT NBR 6493 Cuidados de Uso TUBULA O e N o lan ar objetos nas bacias sanit rias e ralos pois poder o entupir o sistema e Nunca despejar gordura ou res duo s lido nos ralos de pias ou lavat rios e N o deixar de usar a grelha de prote o que acompanha a cuba das pias de cozinha e N o utilizar para eventual desobstru o do esgoto hastes gua quente cidos ou similares e Banheiros cozinhas e reas de servi o sem utiliza o por longos per odos podem desencadear mau cheiro em fun o da aus ncia de gua nas bacias sanit rias sifonadas e sif es Para eliminar esse problema basta adicionar uma pequena quantidade de gua EQUIPAMENTOS e N o retirar elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc podendo sua falta ocasionar quebra ou qu
57. CAIS 78 5 30 REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS EM ARGAMASSA OU GESSO E FORRO DE GESSO INTERNO E EXTERNO aan 80 5 31 REVESTIMENTO CER MICO INTERNO R R AE CARA NNN N O 5 32 EVESTIMENTO CER MICO EXTERNO 5 33 REVESTIMENTO LADRILHO HIDR ULICO 5 34 REVESTIMENTO DE PEDRAS NATURAIS M RMORE GRANITO PEDRA MINEIRA MOSAICO E OUTROS 5 35 REJUNTES 5 36 VEDA 5 37 TACOS ASSOALHOS E PISOS LAMINADOS 538 DECK DE MADEIRA aenieiai maena E qa da EL RDNS Un 5 39 PISO CIMENTADO PISO ACABADO EM CONCRETO CONTRAPISO i 5 40 PISO EM BLOCOS D 5 41 PISO ELEVADO IN 5 42 PISO ELEVADO EXT 5 43 PINTURAS TEXTURAS VERN 5 44 VIDROS eiennenn 5 45 INFRAESTRUTURA PAR
58. GO SECOVIER SindusCon Ss 6 3 VERIFICA O DO PROGRAMA DE MANUTEN O Verifica es do programa de manuten o ou inspe es s o avalia es peri dicas do estado de uma edifica o e suas partes constituintes e s o realizadas para orientar as atividades de manuten o S o fundamentais e obrigat rias para a gest o de um programa de manuten o conforme a ABNT NBR 5674 A defini o da periodicidade das verifica es e sua forma de execu o fazem parte da elabora o do programa de manuten o de uma edifica o que deve ser feita logo ap s o auto de conclus o da obra conforme responsabilidades definidas pela ABNT NBR 14037 e ABNT NBR 5674 As informa es contidas no Manual do Propriet rio e no Manual das reas Comuns fornecidos pela construtora e ou incorporadora e o programa de manuten o elaborado auxiliam no processo de elabora o das listas de confer ncia padronizadas check list a serem utilizadas considerando um roteiro l gico de inspe o e verifica es das edifica es OS componentes e equipamentos mais importantes da edifica o e as formas de manifesta o esperadas do desgaste natural da edifica o e as solicita es e reclama es dos usu rios Os relat rios das verifica es avaliam eventuais perdas de desempenho e classificam os servi os de manuten o conforme o grau de urg ncia nas seguintes categorias e servi os de urg ncia para imediata aten o
59. INS Descri o do Sistema reas podendo ser perme veis ou n o destinadas ao cultivo de plantas ornamentais Cuidados de Uso N o trocar nem incluir vegeta o nos jardins sem que seja realizada pr via consulta ao projetista paisagista Isso pode causar danos ao sistema e N o trocar o solo do jardim e N o transitar sobre os jardins a n o ser durante sua manuten o Ao regar n o usar jato forte de gua diretamente nas plantas e Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas tais como picaretas enxad es etc nos servi os de plantio e manuten o de modo a evitar danos impermeabiliza o existente No caso de empreendimento em que haja compromisso ambiental conforme legisla o espec fica dever o ser seguidas todas as orienta es descritas na documenta o entregue Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente e Realizar manuten o geral mensalmente com empresa capacitada para tal Sempre que necess rio e de acordo com a empresa capacitada para realiza o da manuten o dos jardins incorporar mat ria org nica ao solo Manter a rea dos jardins sempre limpa livre d
60. Josiane Marcelino Karina Haddad Gianezella Kelly H Ferro Lorinaldo Santos arcella Costa arcelo Guaranha arcia Feitosa arcos Velletri ariana Kaihara Gon alves Pereira aldo Santos at lia Velloso Paulo Luciano Rewald Priscila de Fran a Pinheiro Reginaldo Alexandre da Silva Ricardo Pina Ricardo S F Gon alves Sergio Kater Sergio Meira de Castro Neto Sonia Dias Louren o Suelane Louzada Washington Silva Rodrigues Wilmar Schreiber E T G G Mmg 53 Editora o Capa Publicado em dezembro de 2013 Secovi SP SindusCon SP SindusCon SP SindusCon SP Secovi SP Pac fico Del Mar Advogados Escrit rios Associados Gafisa S A Construtora Queiroz Galv o EZTEC Empreendimentos e Participa es S A Conx Construtora e Incorporadora Yuny Incorporadora S A Lucio Engenharia e Constru es Ltda Odebrecht Realiza es Imobili rias Gafisa S A JB Tecnum Engenharia e Constru es Ltda Tecnisa S A Brookfield Incorpora es Orbe S A Organiza o Brasileira de Engenharia Secovi SP Secovi SP Secovi SP Secovi SP Construtora Adolpho Lindenberg Lucio Engenharia e Constru es Ltda Tecnisa S A PDG SA Odebrecht Realiza es Imobili rias Construtora Adolpho Lindenberg Cyrela Brazil Realty Secovi SP Exto Engenharia e Constru es Ltda PDG S A Odebrecht Realiza es Imobili rias Secovi SP Gafisa S A Viver Incorporadora e Constru
61. a es jogo de plantas e especifica es das unidades aut nomas das reas comuns e dos equipamentos e A construtora e ou incorporadora dever entregar sugest o ou modelo de programa de manuten o e sugest o ou modelo de lista de verifica o do programa de manuten o do edif cio conforme ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037 A construtora e ou incorporadora dever entregar todos os documentos sob sua responsabilidade descritos no anexo A da norma ABNT NBR 14037 A construtora e ou incorporadora dever prestar o Servi o de Atendimento ao Cliente para orienta es e esclarecimentos de d vidas referentes manuten o e garantia A construtora e ou incorporadora dever prestar dentro do prazo legal o servi o de Assist ncia T cnica Alguns sistemas da edifica o possuem normas espec ficas que descrevem as manuten es necess rias as mesmas completam e n o invalidam as informa es descritas neste manual e vice versa e Constatando se em visita de avalia o dos servi os solicitados que esses servi os n o est o enquadrados nas condi es da garantia poder ser cobrada uma taxa de visita e No caso de altera o do s ndico ou respons vel legal pelo edif cio este dever transmitir as orienta es sobre o adequado uso manuten o e garantia das reas comuns ao seu substituto e entregar formalmente os documentos e manuais correspondentes e No caso de revenda o propriet rio de
62. a o de layout da edifica o e Altera o dos revestimentos entregues pela construtora incorporadora Ru dos provenientes de outros ambientes da edifica o que alterem as caracter sticas originais e n o atendam os cuidados de uso descritos acima e Instala o de revestimentos que prejudiquem o desempenho ac stico da unidade Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 65 GO SECOVIER SindusCon Q sP Manual das reas Comuns 2 Edi o o Sindicato da Constru o Des 5 23 SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR Descri o do Sistema Sistemas que contribui parcialmente para o aquecimento da gua por meio de energia captada dos raios solares Cuidados de Uso e N o efetuar testes do equipamento com gua n o pot vel ou com presen a de detritos e Caso haja v lvulas anticongelantes no sistema estas dever o ser retiradas e limpas antes do per odo de inverno e N o colocar o sistema em opera o caso o reservat rio n o esteja completo e Efetuar os procedimentos necess rios para que o sistema n o funcione com presen a de ar na tubula o Manuten o preventiva e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o especifico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de
63. a de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Alimpeza dever ser feita com uso de pano levemente mido e conforme procedimento espec fico Em caso de necessidade de retoque deve se repintar todo o pano da parede trecho de quina a quina ou de friso a friso para evitar diferen as de tonalidade entre a tinta velha e a nova numa mesma parede e Repintar as reas e elementos com as mesmas especifica es da pintura original Periodicidade Atividade Respons vel Revisar a pintura das reas secas e se necess rio repint las evitando assim o Empresa capacitada A cada 2 anos es o o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e eventuais fissuras empresa especializada Empresa capacitada Repintar paredes e tetos das reas secas E SPA eu E empresa especializada cada 3 anos As reas externas devem ter sua pintura revisada e se necess rio repintada evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es Equipe de manuten o local empresa capacitada Perda da garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual Situa es n o cobertas pela garantia e Pe
64. a os quais foi dimensionado no caso da falta da energia el trica da concession ria Cuidados de Uso e Seguir as instru es do fornecedor do equipamento quanto ao uso e manuseio e Evitar a obstru o das entradas e sa das de ventila o e tubula es e Manter o local isolado e garantir o acesso exclusivo de pessoas tecnicamente habilitadas a operar ou a fazer a manuten o dos equipamentos e N o utilizar o local como dep sito n o armazenar produtos combust veis pois podem gerar risco de inc ndio N o permitir que o equipamento fique sem combust vel durante a opera o Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas comprova damente equivalente Realizar manuten o seguindo a tabela de manuten o sugerida pelo fabricante Periodicidade Atividade Respons vel Verificar ap s o uso do equipamento o n vel de leo combust vel Equipe de manuten o local A cada 1 semana e se h obstru o nas entradas e sa das de ventila o empresa capacitada A cada 15 dias Fazer teste de funcionamento do sistema durante 15 minutos Equipe de manuten o local Verificar o n vel de combust vel do reservat rio e se necess rio A cada 15 di
65. acto ou perfura es em tubula es aparentes embutidas ou revestidas Instala o de equipamentos ou componentes inadequados em locais onde a gua considerada n o pot vel que ocasionem o mau funcionamento do produto Instala o ou uso incorreto dos equipamentos Manobras indevidas com rela o a registros v lvulas e bombas Reparos em equipamentos executados por pessoas n o autorizadas pelo Servi o de Assist ncia T cnica Se constatada a retirada dos elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc provocando a queda ou quebra da pe a ou bancada Se constatada aplica o ou uso de pe as n o originais ou inadequadas ou adapta o de pe as adicionais sem autoriza o pr via do fabricante Se constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanit rios e ralos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos etc Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo uso regular tais como vedantes gaxetas an is de veda o guarni es cunhas mecanismos de veda o 35 amp 36 SECOVI EJ O SINDICATO DA HABITA O Dosde 1946 5 4 SindusCon Q SP Manual das reas Comuns 2 Edi o ETE ESTA O DE TRATAMENTO DE EFLUENTES Descri o do Sistema Infraestrutura que trata as guas residuais para posterior escoamento atrav s de um emiss rio com um n vel de polui o aceit vel conforme a le
66. adas de ar De modo a evitar acidentes recomenda se aten o ao se aproximarem dos dispositivos de suc o e Nunca usar palha de a o esponja ou produtos de limpeza abrasivos cidos ou c usticos e Manter os ambientes com sinaliza o de advert ncias de riscos prote es e equipamentos de seguran a necess rios e No caso de piscinas cobertas dever ser mantida a exaust o do ambiente a fim de evitar ataque qu mico aos demais sistemas da edifica o Manuten o Preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que preveja s recomenda es dos fabricantes e atenda s diretrizes da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Perda da garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 108 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o 5 49 DECORA O Descri o do Sistema Mobili rio das reas comuns Cuidados de Uso Evitar incid ncia direta de raios solares sobre os m veis pois podem alterar as suas caracter sticas e a cor original devendo ser evitados inclusive atrav s de vidros escurecidos pel culas e corti
67. adros CIRCUITOS TOMADAS E ILUMINA O Verificar a carga dos aparelhos a serem instalados a fim de evitar sobrecarga da capacidade do circuito que alimenta a tomada e garantir o seu funcionamento nas condi es especificadas pelos fabricantes e previstas no projeto da edifica o N o utilizar benjamins dispositivos que possibilitam a liga o de v rios aparelhos em uma tomada ou extens es com v rias tomadas pois elas provocam sobrecargas Utilizar prote o individual como por exemplo estabilizadores e filtros de linha em equipamentos mais sens veis como computadores home theater central de telefone etc As instala es de equipamentos lumin ria ou similares dever o ser executadas por empresa capacitada observando se aterramento tens o voltagem bitola e qualidade dos fios al m de isolamentos tomadas e plugues a serem empregados e N o ligar aparelhos de voltagem diferente das especificadas nas tomadas Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o Manuten es devem ser executadas com os circuitos desenergizados disjuntores desligados e por profissional habilitado ou capacitado dependendo da complexidade Sempre que for executada manuten o nas instala es como troca de l mpadas limpeza e reapertos dos componentes desligar os disjuntores correspondentes INFORMA ES ADICIONAIS Em
68. agem do termostato conforme Empresa capacitada m s a j jali A cada 1 recomenda o do fabricante empresa especializada Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Utiliza o incompat vel com aquela para a qual foi especificada Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 61 GO SECOVIER SindusCon Q sP Manual das reas Comuns 2 Edi o 62 5 20 SAUNA SECA Descri o do Sistema Ambiente tecnicamente preparado para atingir e manter temperaturas maiores que a temperatura ambiente de forma controlada sem a produ o de vapor de gua Cuidados de Uso e N o deixar a resist ncia do forno em contato com l quido e Verificar o desligamento completo no quadro de comando para evitar risco de inc ndio ap s a utiliza o da sauna Atender a legisla o de uso vigente quanto idade aspectos de sa de e higiene e N o retirar a prote o mec nica do forno de modo a evitar queimaduras e N o aplicar nenhum tipo de produto ou acabamento tinta cera verniz lustra m veis etc nos elementos de madeira paredes teto e bancos salvo se recomendado pelo fabricante Seguir as instru es de uso e manuten o do fabricante Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas comprova damente equivalente Manuten o preventiva e Este sistema da
69. al das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon 3 sp 6 5 REGISTRO DE REALIZA O DA MANUTEN O S o considerados registros notas fiscais contratos laudos certificados termos de garantia e demais comprovantes da realiza o dos servi os ou da capacidade das empresas ou profissionais para execut lo Devem ser mantidos registros leg veis e dispon veis para prover evid ncias da efetiva implementa o do programa de manuten o do planejamento das inspe es e da efetiva realiza o das manuten es durante o per odo de vida til dos sistemas construtivos da edifica o para eventual comprova o em demandas Cada registro dever conter a identifica o b fun es dos respons veis pela coleta dos dados que comp em o registro c estabelecimento da forma e do per odo de arquivamento do registro A organiza o e a coleta de dados devem ser registradas de forma a indicar os servi os de manuten es bem como altera es realizadas Modelo de livro de registro de manuten o Sistema subsistema Data da Respons vel Documento realiza o pela atividade comprovante Atividade 6 6 INSPE ES PREDIAIS O programa de manuten o deve conter orienta es para a realiza o da inspe o recomend vel que o manual indique a realiza o de laudos de inspe o da manuten o uso e opera o a serem realizados periodicamente por profissionais habilita
70. ala o Jardins Vegeta o Playground Desempenho dos equipamentos Piscina Solidez Seguran a da Edifica o Revestimentos quebrados trincados risca dos rasgados manchados ou com tonalidade diferente Desempenho dos equipamentos Problemas com a instala o Revesti mentos soltos gre tados ou desgaste excessivo que n o por mau uso Problemas em pe as estru turais lajes vigas pilares estruturas de funda o conten es e arrimos e em veda es paredes de alvenaria Dry Wall e pain is pr moldados que possam comprometer a solidez e seguran a da edifica o Entende se por desempenho de equipamentos e materiais sua capacidade em atender os requisitos especificados em projetos sendo o prazo de garantia o constante dos contratos ou manuais espec ficos de cada material ou equipamento entregues ou 6 meses o que for maior Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon sp O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o 2 1 DISPOSI ES GERAIS e A construtora e ou incorporadora dever entregar a todos os adquirentes das unidades aut nomas o Manual do Propriet rio Ao s ndico dever ser entregue o Manual das reas Comuns em conformidade com a ABNT NBR 14037 e A construtora e ou incorporadora dever entregar e fornecer todas as caracter sticas ex carga m xima tens o etc inform
71. am sapon ceos esponjas de a o de qualquer esp cie ou material abrasivo e Evitar o uso de material cortante ou perfurante na limpeza de arestas ou cantos para garantir o perfeito funcionamento dos seus componentes e As esquadrias n o foram dimensionadas para receber aparelhos esportivos ou equipa mentos que causem esfor os adicionais e Evitar a coloca o ou fixa o de objetos nas esquadrias e Quando a janela possuir persiana de enrolar a limpeza externa deve ser feita conforme orienta o do fabricante 76 Manual das reas Comuns l 2 Edi o Manuten o preventiva GY SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o especifico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente e As esquadrias modernas s o fabricadas com acess rios articul veis bra os fechos e dobradi as e deslizantes roldanas e rolamentos de nylon que n o exigem qualquer tipo de lubrifica o pois as partes m veis os eixos e pinos s o envolvidos por uma camada deste material especial autolubrificante de grande resist ncia ao atrito e s intemp ries Periodicidade A cada 3 meses Atividade Efetuar
72. amentos dos pisos paredes peitoris soleiras ralos chamin s grelhas de ventila o e outros elementos Empresa capacitada empresa especializada Esquadrias de alum nio Verificar a presen a de fissuras falhas na veda o e fixa o nos caixilhos e reconstituir sua integridade onde for necess rio Empresa capacitada empresa especializada Revestimento de paredes e tetos em argamassa ou gesso e forro de gesso interno e externo Repintar os forros dos banheiros e reas midas Empresa capacitada empresa especializada 2 Edi o Sa perca SindusCon Q SP o sindicato da Constru o Manual das reas Comuns 2 Edi o Periodicidade Sistema Atividade Respons vel Revestimento em ladrilho Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos Empresa capacitada hidr ulico internos e externos dos pisos empresa especializada Cobertura Verificar a integridade estrutural dos componentes veda es Empresa capacitada fixa es e reconstituir e tratar onde necess rio empresa especializada Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos Reines internos e externos dos pisos paredes peitoris soleiras ralos Equipe de manuten o J pe as sanit rias bordas de banheiras chamin s grelhas de local empresa especializada ventila o e outros elementos onde houver Inspecionar e se necess rio completar o rejuntamento Ena
73. ano levemente umedecido Todo e qualquer excesso deve ser retirado com pano seco Em hip tese nenhuma dever o ser usados detergentes que contenham sapon ceos esponjas de a o de qualquer esp cie ou material abrasivo Evitar o uso de material cortante ou perfurante na limpeza de arestas ou cantos e Os trilhos inferiores das esquadrias e orif cios de drenagem devem ser frequentemente higienizados a fim de manter o perfeito funcionamento dos seus componentes As esquadrias n o foram dimensionadas para receber aparelhos esportivos ou equi pamentos que causem esfor os adicionais e Evitar a coloca o ou fixa o de objetos nas esquadrias Manuten o preventiva e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Periodicidade Atividade Respons vel No caso de esquadrias envernizadas recomenda se um tratamento com verniz Verificar falhas de veda o fixa o das esquadrias guarda corpos e reconstituir sua integridade onde for necess rio Empresa capacitada A cada 1 ano a Efetuar limpeza geral das esquadrias incluindo os drenos Reapertar parafusos empresa especializada aparentes e regular freio e lubrifica
74. antes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sistema de revestimento Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados n o utilize removedores do tipo limpa forno por exemplo que atendam aos requisitos definidos pela construtora incorporadora N o arrastar m veis equipamentos ou materiais pesados de modo que n o haja desgaste excessivo ou provoque danos superficie do revestimento Revestimento em pedras naturais r sticas poder acumular l quidos em pontos isolados em fun o das caracter sticas geom tricas se necess rio remover os ac mulos com uso de rodo O contato dos revestimentos com alguns l quidos graxas leo solventes chicletes massa de vidro tinta vasos de planta poder acarretar danos superf cie N o aplicar cargas rolantes por exemplo o tr fego de autom veis motos sobre o piso uma vez que este sistema n o foi dimensionado para esta utiliza o N o remover partes do sistema Caso seja necess ria a substitui o de alguma pe a dever ser efetuada pelo fornecedor mantendo as caracter sticas originais do sistema Ao realizar qualquer tipo de manuten o sob o piso elevado atentar para n o remover nem deslocar os pedestais pois poder comprometer a estabilidade do sistema Utilizar ferramenta apropriada para eventual remo o das placas de piso importante identificar e manter as placas na mesma posi o caso seja necess ria r
75. ar ou danificar a comunica o visual de seguran a fixada nos batentes dos elevadores e N o utilizar indevidamente o alarme e o interfone pois s o equipamentos de seguran a 52 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o Dos e Nunca entrar no elevador caso a luz esteja apagada e Observar o degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas compro vadamente equivalente Obrigatoriamente efetuar as manuten es com empresa especializada autorizada pelo fabricante que dever possuir contrato de manuten o e atender aos requisitos definidos na norma ABNT NBR 16083 Manuten o de elevadores escadas rolantes e esteiras rolantes Requisitos para instru es de manuten o e legisla o vigente Periodicidade Atividade Respons vel Efetuar teste do sistema autom tico de funcionamento A cada 6 meses dos elevadores com energia el trica proveniente de Empresa especializada geradores para emerg ncia Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Pane no sistema
76. arantia legal ou contratual 12 O SINDICATO DA HABITA O Dosde 1946 Nota Interferem na vida til al m da vida til de projeto das caracter sticas dos materiais e da qualidade da constru o como um todo o correto uso e opera o da edifica o e de suas partes a const ncia e efetividade das opera es de limpeza e manuten o altera es clim ticas e n veis de polui o no local da obra mudan as no entorno da obra ao longo do tempo tr nsito de ve culos obras de infraestrutura expans o urbana etc O valor real de tempo de vida til ser uma composi o do valor te rico de vida til de projeto devidamente influenciado pelas a es da manuten o da utiliza o da natureza e da sua vizinhan a As neglig ncias no atendimento integral dos programas definidos no Manual de Uso Opera o e Manuten o da edifica o bem como a es anormais do meio ambiente ir o reduzir o tempo de vida til podendo este ficar menor que o prazo te rico calculado como vida til de projeto Vida til de Projeto de acordo com a Norma ABNT NBR 15575 1 Nota As Normas T cnicas podem sofrer atualiza es Na elabora o deste Manual foram consideradas as normas em sua vers o mais atualizada ABNT NBR 5674 2012 ABNT NBR 14037 2011 ABNT NBR 15575 2013 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP o Sindicato da Constru o 13 GO SECOVIER SindusCo
77. as espelho tampas de quadros etc somente com pano seco A ilumina o indireta feita com l mpadas tende a manchar a superf cie do forro de gesso caso esteja muito pr xima Portanto s o necess rias limpezas ou pinturas constantes neste local Lumin rias utilizadas em reas descobertas ou externas com umidade excessiva podem ter seu tempo de vida diminu do necessitando de manuten es frequentes como por exemplo veda es e isolamentos 43 GO SECOVIER SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Desde 1946 Manuten o preventiva Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Somenteutilizar pe asoriginaisoucom desempenho decaracter sticas comprovadamente equivalente Periodicidade Atividade Respons vel Testar o disjuntor tipo DR apertando o bot o localizado A cada 6 meses no pr prio aparelho Ao apertar o bot o a energia ser interrompida Caso isso n o ocorra trocar o DR Equipe de manuten o local empresa capacitada Rever o estado de isolamento das emendas de fios e no caso de problemas providenciar as corre es Verificar e se necess rio reapertar as conex es do A cada 1 ano quadro de distribui o Empresa especializada Verificar o estado
78. as guarda corpos e reconstituir sua integridade onde for necess rio Empresa capacitada empresa especializada Efetuar limpeza geral das esquadrias incluindo os drenos Reapertar parafusos aparentes e regular freio e lubrifica o Empresa capacitada empresa especializada Verificar a veda o e fixa o dos vidros Empresa capacitada empresa especializada Geradores de gua quente Verificar sua integridade e reconstituir o funcionamento do sistema de lavagem interna dos dep sitos de gua quente e limpeza das chamin s conforme instru o do fabricante Empresa capacitada Banheira de hidromassagem spa ofur Refazer 0 rejuntamento das bordas com silicone espec fico ou mastique Equipe de manuten o local empresa capacitada Revestimento cer mico interno Verificar e se necess rio efetuar as manuten es a fim de manter a estanqueidade do sistema Empresa capacitada empresa especializada Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos paredes peitoris soleiras ralos pe as sanit rias bordas de banheiras chamin s grelhas de ventila o e outros elementos Empresa capacitada empresa especializada Revestimento cer mico externo Verificar a calafeta o de rufos fixa o de para raios antenas elementos decorativos etc Empresa capacitada empresa especializada Verificar sua integridade e reconstituir os rejunt
79. as decorrentes do desenvolvimento de fungos normal em locais midos entrar em contato com o fornecedor para orienta es espec ficas de limpeza Remover periodicamente as folhas e materiais org nicos da superf cie evitando reten o de umidade e deteriora o do piso A exposi o do piso ao sol favorece sua conserva o Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o PISO GRAMADO SINT TICO e Manter a quantidade de borracha camada amortecedora nos n veis preestabelecidos de acordo com as especifica es de cada tipo de grama e Remover periodicamente as sujeiras e Escovar a grama com vassour o uma vez por semana ou sempre que necess rio e Avaliar semestralmente as condi es da grama e anualmente ou sempre que necess rio acionar uma empresa especializada para pentear a grama com maquin rio apropriado PISO GRAMADO NATURAL e No caso de quadra em grama seguir as orienta es da empresa de paisagismo PISO DE MADEIRA e Limpar o piso com pano levemente umedecido e secar imediatamente ap s a limpeza PISO DE SAIBRO e Varrer com cuidado todas as linhas de jogo antes e depois de cada partida e Manter sempre o piso escovado utilizando o vassour o ou rede puxando o nunca o empurrando e Para garantir a maciez do piso a firmeza do solo e evitar que o vento levante nuvens de p s o necess r
80. as diretrizes da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas comprova damente equivalente Periodicidade Atividade Respons vel Equipe de manuten o local ifi cionamento conforme instru es do fornecedor A cada 1 m s Verificar o fun o conto U ornecedo empresa capacitada A cada 6 meses Vistoria completa no sistema instalado e realiza o de manuten es Empresa especializada Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Em caso de acidentes uso inapropriado ou abusivo dos equipamentos e reparos efetuados por pessoas ou empresas n o especializadas e Altera es no sistema infraestrutura posicionamento e equipamentos originalmente instalados e Emcasodon oatendimento s especifica es do manual do fabricante dos equipamentos e Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a liga o de v rios equipamentos no mesmo circuito e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o necess ria Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o 5 12 TELEFONIA E SISTEMA DE INTERFONES Descri o do Sistema Telefonia Sistema de telecomunica
81. as no momento da vistoria de entrega 15 GO SECOVIER SindusCon Q sP Manual das reas Comuns o Sindicato da Constru o 2 Edi o Des TABELA B Prazos de Garantia Contratual sugeridos para edif cios em constru o ou que tiveram seus projetos de constru o protocolados para aprova o nos rg os competentes anteriormente vig ncia da norma ABNT NBR 15575 19 7 2013 Prazos de Garantia sugeridos para edif cios em constru o ou que tiveram seus projetos de constru o protocolados para aprova o nos rg os competentes anteriormente vig ncia da norma ABNT NBR 15575 19 7 2013 No ato da Especificado pelo Sistemas elementos com ponentes e instala es 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 16 Equipamentos Industriali zados Aquecedor individual entrega fabricante Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Geradores de gua quente Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Banheira de Hidromassa gem SPA Casco motobomba e acabamento dos dispositivos Problemas com a instala o Instala es de interfone Desempenho do equipamento Problemas com a instala o Ar condicionado individual ou central Desempenho do equipamento Problemas na infraestrutura e tubula o exceto equipamentos e dispositivos Exaust o mec nica Desempenho do equipamento Problemas com a instala o
82. as ou ap s cada uso complementar Equipe de manuten o local Equipe de manuten o local Verificar e se necess rio efetuar manuten o do catalizador A cada 3 meses i empresa capacitada Limpar a cabine carenagem Equipe de manuten o local Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 45 GO SECOVIER SindusCon Q sP Manual das reas Comuns 2 Edi o 46 O SINDICATO DA HABITA O Dosde 1946 59 ILUMINA O DE EMERG NCIA Descri o do Sistema Sistema destinado a clarear as reas da edifica o espec ficas e previstas no projeto por exemplo halls escadarias subsolos rotas de fuga e outros no caso de interrup o do fornecimento de energia el trica da concession ria Cuidados de Uso e Manter o equipamento permanentemente acionado para que o sistema de ilumina o de emerg ncia seja acionado automaticamente no caso de interrup o da energia el trica e Trocar as l mpadas das lumin rias com as mesmas pot ncia e tens o voltagem quando necess rio e N o utilizar como dep sito o local onde est o instalados os equipamentos principalmente n o armazenar produtos inflam veis que possam gerar risco de inc ndio e Utilizar somente componentes ou equipamentos que atendam aos crit rios definidos na ABNT NBR 10898
83. atendam aos requisitos definidos pela construtora incorporadora e N o arrastar m veis equipamentos ou materiais pesados para que n o haja desgaste excessivo ou danos superf cie do revestimento O contato dos revestimentos com graxas leo massa de vidro tinta vasos de planta poder causar danos superf cie e Evitar a queda de objetos pontiagudos Alguns tipos de saltos de sapatos tamb m podem danificar o piso Manuten o preventiva e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas com provadamente equivalente Periodicidade Atividade Respons vel A camada protetora da madeira verniz selante etc dever e Equipe de manuten o local ser revisada e se necess ria removida e refeita para retornar qup g empresa capacitada A cada 1 ano o desempenho inicialmente planejado para o sistema Equipe de manuten o local ificar a integridade e reconstituir onde necess ri E Verifica teg e reconstituir o e 0 empresa capacitada Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Se n o for mantida a prote o da madeira de forma adequada Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresen
84. ativa Cuidados de Uso e Antes de perfurar qualquer pe a consultar os projetos de instala es entregues ao condom nio a fim de evitar perfura es acidentais em tubula es e camadas impermeabilizadas e Para fixa o de m veis acess rios ou equipamentos utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar impacto nos revestimentos que possam causar danos ou preju zo ao desempenho do sistema N o utilizar m quina de alta press o de gua vassouras de pia ava escovas com cerdas duras pe as pontiagudas esponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cortantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sistema de revestimento Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados n o utilize removedores do tipo limpa forno por exemplo e N o arrastar m veis equipamentos ou materiais pesados para que n o haja desgaste excessivo ou provoque danos superf cie do revestimento e Somente lavar reas denominadas molhadas Manuten o preventiva e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente e Em reas molhadas ou molh veis manter o ambiente ventilado para evitar surgimento de fungo ou bolor P
85. cado ao respons vel pelo acionamento do sistema com anteced ncia m nima de 15 minutos do in cio do uso e 30 minutos ap s a utiliza o com a extin o do fogo para o perfeito funcionamento do sistema BANHEIROS LAVABOS E VESTI RIOS e N o obstruir as entradas e sa das de ventila o e dutos de ar Manter a limpeza dos componentes conforme especifica o do fabricante 59 Dos 60 SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o o Sindicato da Constru o Manuten o preventiva e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas comprova damente equivalente Periodicidade Atividade Respons vel Realizar a manuten o dos ventiladores e do gerador quando houver que comp em os sistemas de exaust o A cada 1 m s Empresa especializada Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o 519 SAUNA MIDA Descri o do Sistema Ambiente tecnicamente preparado para deforma controlada atingir e manter temperatura
86. caracter sticas comprova damente equivalente e Manter os registros das reas molhadas fechados durante longos per odos de aus ncia na utiliza o Periodicidade Atividade Respons vel Equipe de manuten o local empresa capacitada A cada 1 semana em per odo de E Renovar a gua acumulada n o utiliza o 8 Escoar a gua do sistema por meio de seu dreno para Equipe de manuten o local A cada 1 m s f evitar ac mulo de sedimentos empresa capacitada Equipe de manuten o local A cada 3 meses Lavar a superf cie de vidro das placas coletoras empresa capacitada Equipe de manuten o local empresa capacitada A cada 6 meses Efetuar drenagem total do sistema Efetuar revis o dos componentes do sistema e havendo A cada 1 ano qualquer ac mulo de compostos qu micos ou dano efetuar os ajustes necess rios Empresa capacitada empresa especializada 66 O SINDICATO DA HABITA O 1946 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Ss Sindicato da Constru o Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de Se constatada a instala o inadequada de equipamentos diferentes dos especificados no projeto Exemplo instalar o sistema de acumula o no lugar do sistema de passagem e vice versa e Se constatada que a press o utilizada est fora da especificada no projeto e Se n o forem realizada
87. caso de inc ndio desligue o disjuntor geral do quadro de distribui o Quando instaladas nas escadarias as minuterias ou interruptores com sensores de presen a nunca devem ser travadas ap s o seu acionamento pois podem queimar quando mantidas acesas por muito tempo S instalar l mpadas compat veis com a tens o do projeto no caso dos circuitos de NO volts utilizar preferencialmente l mpadas de 127 volts a fim de prolongar a vida til das mesmas N o colocar l quidos ao contato dos componentes el tricos do sistema Os cabos alimentadores que saem dos pain is de medi o e v o at os diversos quadros el tricos n o poder o possuir deriva o de suprimento de energia Em caso de pane ou qualquer ocorr ncia na subesta o caso haja na edifica o dever ser contatada a concession ria imediatamente S permitir o acesso s depend ncias do centro de medi o de energia a profissionais habilitados ou agentes credenciados da companhia concession ria de energia el trica Somente profissionais habilitados dever o ter acesso s instala es equipamentos e reas t cnicas de eletricidade evitando curto circuito choque risco vida etc N o utilizar o local do centro de medi o como dep sito nem armazenar produtos inflam veis que possam gerar risco de inc ndio N o pendurar objetos nas instala es aparentes Efetuar limpeza nas partes externas das instala es el tric
88. cializada Limpar os aeradores bicos remov veis das torneiras Equipe de manuten o local Verificar o sistema de pressuriza o de gua a regulagem da press o reaperto dos componentes e parametriza o dos sistemas el tricos e eletr nicos e caso haja necessidade proceder ajustes e reparos necess rios Empresa especializada A cada 6 meses ou quando ocorrerem ind cios de contamina o ou problemas no fornecimento de gua pot vel da rede p blica Limpar os reservat rios e fornecer atestado de potabilidade OBS Isolar as tubula es da v lvula redutora de press o durante a limpeza dos reservat rios superiores quando existentes Empresa especializada A cada 6 meses ou conforme orienta es do fabricante Limpar os filtros e efetuar revis o nas v lvulas redutoras de press o conforme orienta es do fabricante Empresa especializada A cada 1 ano 28 Verificar a estanqueidade da v lvula de descarga torneira autom tica e torneira eletr nica Equipe de manuten o local Verificar as tubula es de gua pot vel para detectar obstru es perda de estanqueidade e sua fixa o recuperar sua integridade onde necess rio Equipe de manuten o local empresa capacitada Verificar e se necess rio substituir os vedantes courinhos das torneiras misturadores e registros de press o para garantir a veda o e evitar vazamentos Equipe de manuten o local e
89. contratos certificados respectivos registros de sua realiza o etc durante o prazo de vida til dos sistemas da edifica o e Contratar e treinar funcion rios para a execu o das manuten es e Contratar empresas capacitadas ou especializadas conforme complexidade e riscos para realizar as manuten es e Convocar assembleia geral a fim de aprovar os recursos para a realiza o das manu ten es e Efetuar o controle do processo de manuten o e Elaborar e implantar plano de transi o e esclarecimento de d vidas que possam garantir a operacionalidade do empreendimento sem preju zos por conta da troca do respons vel legal Toda a documenta o deve ser formalmente entregue ao sucessor e Elaborar implantar e acompanhar o sistema de gest o de manuten o e o planejamento anual das atividades de manuten o e Encaminhar para pr via an lise do incorporador construtor ou projetista ou na sua falta de um respons vel t cnico qualquer altera o nos sistemas estruturais da edifica o ou sistemas de veda es horizontais e verticais conforme descrito na ABNT NBR 14037 122 Manual das reas Comuns 2 Edi o GU SECOVIEZ sinduscon Ss e Encaminhar para pr via an lise do incorporador construtor ou projetista ou na sua falta de um respons vel t cnico consulta sobre limita es e impedimentos quanto ao uso da edifica o ou de seus sistemas e elementos instala
90. culos que impe am o livre fechamento da porta podendo causar danos e comprometer a seguran a dos ocupantes do edif cio e N o trancar as portas com cadeados ou trincos e vedada a utiliza o de pregos parafusos e aberturas de orif cios na folha da porta pois podem alterar suas caracter sticas gerais comprometendo o desempenho ao fogo e do sistema de pressuriza o da escadaria Quando for efetuada a repintura das portas n o pintar a placa de identifica o do fabricante selo da ABNT nem remover a placa luminescente Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas comprova damente equivalente e O conjunto porta corta fogo e piso ao redor n o deve ser lavado com gua ou qualquer produto qu mico A limpeza das superf cies pintadas deve ser feita com pano levemente umedecido em gua e pano seco para que a superf cie fique seca e No piso ao redor da porta n o devem ser utilizados produtos qu micos como gua sanit ria removedores e produtos cidos pois s o agressivos pintura e consequentemente ao a o que comp e o conjunto da porta 55 56 SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o o Sindicato da Constru o Manuten o preventiva Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes e as diretrizes da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver
91. da es ou contamina es Equipe de manuten o local empresa especializada Em caso afirmativo contratar empresa especializada para limpar o reservat rio e regular a altura de posicionamento da bomba atrav s da corda de sustenta o Equipe de manuten o local empresa especializada 116 Manual das reas Comuns l Periodicidade A cada 1 ano Sistema Instala es hidr ulicas gua pot vel 2 Edi o Atividade Verificar a estanqueidade da v lvula de descarga torneira autom tica e torneira eletr nica GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O 1946 Respons vel Equipe de manuten o local Verificar as tubula es de gua pot vel para detectar obstru es perda de estanqueidade e sua fixa o Recuperar sua integridade onde necess rio Equipe de manuten o local empresa capacitada Verificar e se necess rio substituir os vedantes courinhos das torneiras misturadores e registros de press o para garantir a veda o e evitar vazamentos Equipe de manuten o local empresa capacitada Verificar o funcionamento do sistema de aquecimento individual e efetuar limpeza e regulagem conforme legisla o vigente Empresa capacitada Instala es el tricas Instala es hidr ulicas gua n o pot vel Rever o estado de isolamento das emendas de fios e no caso de problemas providenciar as corre es Empresa especiali
92. dada a lavagem e verifica o dos elementos por exemplo rejuntes mastique etc e se necess rio solicitar inspe o Empresa capacitada empresa especializada Revestimento de pedras naturais m rmore granito pedra mineira mosaico e outros Em fachada efetuar a lavagem e verifica o dos elementos constituintes rejuntes mastique etc e se necess rio solicitar inspe o Empresa capacitada empresa especializada Pinturas texturas vernizes interna e externa Repintar paredes e tetos das reas secas Empresa capacitada empresa especializada As reas externas devem ter sua pintura revisada e se necess rio repintadas evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es Equipe de manuten o local empresa capacitada A cada 3 anos ou quando necess rio em fun o do uso Infraestrutura para pr tica recreativa Pisos de concreto polido pintado repintar a superf cie em fun o do uso da quadra Empresa capacitada empresa especializada A cada 5 anos Sistema de prote o contra descargas atmosf ricas SPDA Para estruturas residenciais comerciais administrativas agr colas industriais exceto reas classificadas com risco de inc ndio e explos o Inspe es completas conforme norma ABNT NBR 5419 Empresa especializada 2 Edi o Manual das reas Comuns 2 Edi o
93. de mania Veda es flex veis convencional em azulejos cer micas pedras principalmente quip sa i local empresa especializada na rea do box do chuveiro e bordas de banheiras Revestimento de pedras naturais m rmore Verificar a calafeta o de rufos fixa o de para raios antenas Empresa capacitada granito pedra mineira elementos decorativos etc empresa especializada mosaico e outros Verificar a integridade e reconstituir onde necess rio os Revestimento de pedras pricate Te tuir O a s naturais m rmore rejuntamentos internos e externos respeitando a recomenda o Empresa capacitada Ea do do projeto original ou conforme especifica o de especialista ali granito pedra mineira en A empresa especializada mosaico e outros Atentar para as juntas de dilata o que devem ser preenchidas com mastique e nunca com argamassa para rejuntamento Nos conjuntos que possuam vidros temperados efetuar inspe o do funcionamento do sistema de molas e dobradi as e Empresa especializada A cada 1 ano Vidros verificar a necessidade de lubrifica o Verificar o desempenho das veda es e fixa es dos vidros nos Equipe de manuten o caixilhos local empresa capacitada Infraestrutura para Pintar os equipamentos esportivos ou quando a camada de tinta Equipe de manuten o pr tica recreativa for danificada por uso para evitar oxida es local empresa capacitada Os brinquedos devem ser cuidados para q
94. dim pr ximo quadra para evitar problemas de drenagem N o permitir que as ra zes das plantas infiltrem sob o piso da quadra Equipe de manuten o local 2 Edi o Manual das reas Comuns l Periodicidade A cada 3 meses Sa perca SindusCon Q SP 2 Edi o Sistema Atividade Respons vel Efetuar ajustes nos apoios de placas e substitui o de cal os z Piso elevado externo evitando folgas entre as placas de piso elevado e a perda do Equipe de manuten o SAA local empresa capacitada conforto antropodin mico Verificar e se necess rio efetuar manuten o do catalizador Equipe de manuten o Grupo gerador local empresa capacitada Limpar a cabine carenagem Equipe de manuten o local Portas corta fogo Aplicar leo lubrificante nas dobradi as e ma anetas para garantir o seu perfeito funcionamento Equipe de manuten o local Verificar abertura e o fechamento a 45 Se for necess rio fazer regulagem chamar empresa especializada Equipe de manuten o local Banheira de hidromassagem spa ofur Limpeza dos dispositivos que impossibilitem a entrada de res duos na tubula o Equipe de manuten o local Sistema de aquecimento solar Lavar a superf cie de vidro das placas coletoras Equipe de manuten o local empresa capacitada Esquadrias de alum nio Efetuar limpeza geral das esquadrias e seus componentes Equipe de manuten o local Pis
95. dir a passagem de pessoas animais objetos ilumina o e ventila o entre espa os ou ambientes As esquadrias tamb m abrangem corrim o guarda corpo batentes gradis al ap es pain is de fachada e outros elementos arquitet nicos Cuidados de Uso Evitar fechamentos abruptos das esquadrias decorrentes de a es de intemp ries As esquadrias devem correr suavemente n o devendo ser for adas As ferragens devem ser manuseadas com cuidado evitando aplica o de for a excessiva Recomenda se manter as portas permanentemente fechadas evitando danos decorrentes de impacto A limpeza das esquadrias e de seus componentes deve ser feita com detergente neutro e esponja macia Retirar todo e qualquer excesso com pano seco Em hip tese nenhuma dever o ser usados detergentes contendo sapon ceos esponjas de a o de qualquer esp cie materiais alcalinos cidos ou qualquer outro material abrasivo Evitar o uso de material cortante ou perfurante na limpeza de arestas ou cantos Os trilhos inferiores das esquadrias e dos orif cios de drenagem devem ser frequentemente limpos para garantir o perfeito funcionamento dos seus componentes As esquadrias n o foram dimensionadas para receber aparelhos esportivos ou equipamentos que causem esfor os adicionais Evitar a coloca o ou fixa o de objetos nas esquadrias Evitar o uso de vaselina removedor thinner ou qualquer outro produto derivado
96. direta ou indiretamente interajam em instala es el tricas e servi os com eletricidade A norma regulamentadora do Minist rio do Trabalho n 18 NR 18 referente s condi es e meio ambiente do trabalho na ind stria da constru o deve ser considerada pelo condom nio em rela o aos riscos a que os funcion rios pr prios e de empresas especializadas est o expostos ao exercer suas atividades No caso de acidentes de trabalho o s ndico responsabilizado A norma regulamentadora do Minist rio do Trabalho n 35 NR 35 referente a trabalho em altura tamb m deve ser considerada pelo condom nio em rela o aos riscos a que os funcion rios pr prios e de empresas especializadas est o expostos ao exercer suas atividades No caso de acidentes de trabalho o s ndico responsabilizado Portanto s o de extrema import ncia os cuidados com a seguran a do trabalho As demais tamb m devem ser analisadas e atendidas em sua totalidade 127 8 SECOVI J Sinduscon sP Manual das reas Comuns 2 Edi o 7 3 OPERA O DOS EQUIPAMENTOS E SUAS LIGA ES Dever ser elaborado um planejamento da manuten o conforme diretrizes da ABNT NBR 5674 No cap tulo 5 descrevemos uma recomenda o sobre as a es a serem adotadas em diversos sistemas 7 31 PEDIDO DE LIGA ES O edif cio j entregue com as liga es definitivas de gua g s telefone e luz Os respons veis devem providencia
97. do a press o de entrada da concession ria ou da prumada de gua fria for superior ao especificado em projeto e Subsistemas de apoio Sistema de extravas o conjunto de componentes destinado a escoar o eventual excesso de gua de reservat rios nos quais foi superado o n vel de transbordamento Sistema de aviso tubula o de extravas o destinada a conduzir parte do excesso de gua para um local vis vel servindo de aviso de falha no sistema de reserva do edif cio Sistema de limpeza dos reservat rios utilizado para o esvaziamento dos reservat rios para limpeza ou manuten o e Sistema de pressuriza o de gua Sistema destinado a garantir a alimenta o de gua fria com press o m nima estabelecida em projeto nos pontos mais cr ticos do edif cio quando necess rio Identifica o os componentes do sistema de gua fria ex tubula o registros dever o ser identificados conforme a ABNT NBR 6493 GUA QUENTE e Origem os sistemas de instala es de gua quente se originam no equipamento de aquecimento da gua at o ponto de mistura e fornecimento e Distribui o sua distribui o feita da mesma forma que a da gua fria Essas tubula es embutidas ou n o recebem uma prote o t rmica quando necess rio para minimizar a perda de calor Identifica o quando aparentes dever o ser identificadas conforme a ABNT NBR 6493 Cuidados de Uso EQUIPAMENTOS
98. do petr leo pois al m de ressecar pl sticos e borrachas implicam na perda de sua fun o de veda o Evitar a remo o das borrachas ou massas de veda o Reapertar parafusos aparentes regular freio e fazer lubrifica o quando aplic vel Adotar procedimentos de seguran a para uso opera o e manuten o principal mente quando houver trabalho em altura conforme legisla o vigente Manual das reas Comuns 2 Edi o GO sECOVIER SindusCon 3 sP Manuten o preventiva e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Periodicidade Atividade Respons vel Verificar as esquadrias para identifica o de pontos de Empresa capacitada oxida o e se necess rio proceder reparos necess rios empresa especializada A cada 6 meses Verificar e se necess rio executar servi os com as Empresa capacitada mesmas especifica es da pintura original empresa especializada A cada 1 ano Empresa capacitada empresa especializada Verificar veda o e fixa o dos vidros Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Se forem instalados apoiados ou fixados quaisquer objet
99. dos por muito tempo Equipe de manuten o local Realizar a manuten o dos ventiladores e do gerador quando houver que suporta os sistemas de pressuriza o da escada a fim de garantir seu perfeito funcionamento Empresa especializada Circuito fechado de televis o CFTV Verificar o funcionamento conforme instru es do fornecedor Equipe de manuten o local empresa capacitada Sauna mida Regular e verificar a calibragem do termostato conforme recomenda o do fabricante Empresa capacitada empresa especializada continua 113 continua o Periodicidade A cada 1 m s SindusCon amp SP o Sindicato da Constru o Sistema Piso elevado externo Manual das reas Comuns Atividade Efetuar a limpeza do piso apenas com gua e sab o neutro n o utilizar detergentes Respons vel Equipe de manuten o local rea de recrea o infantil Verificar a integridade dos brinquedos e se as pe as de encaixe e ou parafusadas correntes e dispositivos de fixa o est o em bom estado com os parafusos de fixa o bem apertados e em funcionamento Equipe de manuten o local empresa capacitada Instala es hidr ulicas sistema de combate a inc ndio Verificar a estanqueidade do sistema Equipe de manuten o local Acionar a bomba de inc ndio por meio do dreno da tubula o ou da botoeira ao lado do hidrante Devem ser observadas as
100. dos registrados nos conselhos profissionais competentes Esses laudos devem ser anexados documenta o e registros da edifica o e poder o ser solicitados pelo incorporador construtor propriet rio ou cond mino e seguir as defini es das normas especificas do assunto 125 amp 126 SECOVIEI SindusCon Q sP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O Desde 1946 7 INFORMA ES COMPLEMENTARES 71 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE responsabilidade do condom nio manter as condi es especificadas em TAC Termo de Ajustamento de Conduta e no licenciamento pelo rg o ambiental quando houver Caso o edif cio tenha obtido certifica o ambiental o condom nio deve seguir as orienta es da construtora incorporadora para que o desempenho ambiental esperado durante o uso do im vel possa ser alcan ado importante que os respons veis estejam atentos aos aspectos ambientais e promovam a conscientiza o dos moradores e funcion rios para que colaborem em a es que tragam benef cios como USO RACIONAL DA GUA e Verificar mensalmente as contas para analisar o consumo de gua e checar o funcionamento dos medidores ou exist ncia de vazamentos Em caso de oscila es chamar a concession ria para inspe o essa pr tica tamb m deve ser adotada para o uso de g s e Orientar os moradores e a equipe de manuten o local para aferir mensalmente a exist ncia de
101. duardo Ribeiro Capobianco Em lio Paulo Siniscalchi Francisco Virg lio Crestana Jo o Claudio Robusti J lio Capobianco Nelson Farah Fakiani Sergio Porto Conselho Consultivo Eleitos Alexandre Lu s de Oliveira Delfino Paiva Teixeira de Freitas Eduardo Benedito Maistro Eduardo Gorayeb F bio Villas B as Fl vio Arag o dos Santos Jos Antonio Marsiglio Schwarz Jos Batista Ferreira Jos Carlos Molina Jos Edgard Camolese Jos Roberto Maluf Moussali Jos Romeu Ferraz Neto Luiz Antonio Paiva dos Reis Marcelo Pedro Moacyr Marcio Benvenutti Marcos Roberto Campilongo Camargo Mauricio Monteiro Novaes Guimar es Norton Guimar es de Carvalho Paulo Brasil Batistella Renato Soffiatti Mesquita de Oliveira Roberto Jos Falc o Bauer Rosana Zilda Carnevalli Herrera Salvador de S Campos Benevides Ficha t cnica Coordena o Geral dos Trabalhos Carlos Alberto Borges Jose Romeu Ferraz Neto Alexandre Lu s de Oliveira Coordena o T cnica Lilian Sarrouf Ronaldo S Oliveira Consultor Jur dico Carlos Pinto Del Mar Participantes Adrimauro Rasteiro Airton Maffei Airton Nunes de Oliveira Alex Morata Ana Maria Estrela Andr a Cristina Motta Bonito Andrezza Monzani Carolina Caruso audia Kano ebora Maschell duardo Magnoni iane Atui Kurbhi eraldo Bernardes Silva Filho ilherme de Barros Monteiro Ribeiro isae Gunji Jo o Luiz Annunciato
102. e se necess rio tomadas as a es para recupera o das caracter sticas originais Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Se n o forem tomados os cuidados de uso e Se n o for realizada a manuten o Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 107 8 SECOVI EJ SindusCon Q sP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O Dosde 1946 5 48 PISCINA ESPELHO D GUA FONTES E CHAFARIZ Descri o do Sistema Reservat rio de gua dotado de sistemas de tratamento e circula o de gua e ilumina o quando previsto em projeto Cuidados de Uso e Manter o volume e n vel de gua dos reservat rios conforme previsto em projeto e N o utilizar as piscinas com leos no corpo bronzeadores pois podem ficar impregnados nas paredes e bordas e alterar a qualidade da gua e Verificar e manter o PH da gua de modo a evitar surgimento de algas fungos e bact rias e Para evitar o desperd cio de troca de gua manter o adequado tratamento N o utilizar produtos qu micos que possam causar manchas no revestimento no rejuntamento e danificar tubula es e equipamentos e N o jogar res duos ou part culas que possam danificar ou entupir o sistema N o obstruir a ventila o do motor e N o obstruir as sa das dos jatos de gua e N o obstruir as entr
103. e N o obstruir o ladr o ou tubula es do sistema de aviso e N o puxar as bombas submersas pelo cabo de for a a fim de n o desconect lo do motor e N o apertar em demasia os registros torneiras misturadores e Durante a instala o de filtros torneiras chuveiros atentar se ao excesso de aperto nas conex es a fim de evitar danos aos componentes e Nos sistemas com previs o de instala o de componentes por conta do cliente exemplo chuveiros duchas higi nicas aquecedores os mesmos dever o seguir as caracter sticas definidas no manual de uso e opera o para garantir o desempenho do sistema os quais devem definir com clareza todas as caracter sticas dos equipamentos incluindo vaz o m xima e m nima prevista em projetos N o efetuar altera es na regulagem das v lvulas redutoras de press o e No caso de exist ncia de sistema de pressuriza o de gua os equipamentos dever o estar regulados para manter a parametriza o da press o e n o comprometer os demais componentes do sistema 27 SindusCon amp SP Desde 1946 Manual das reas Comuns Manuten o preventiva 2 Edi o e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas compro
104. e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 63 64 SECOVIE Sinduscon sP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Desde 1946 5 22 SISTEMA DE ATENUA O AC STICA Descri o do Sistema o sistema destinado a atenuar os ru dos externos e internos das edifica es que deve atender a normaliza o e legisla o vigente Cuidados de Uso No caso de instala o de piso de madeira n o utilizar parafusos para n o interferir no tratamento ac stico do ambiente e A instala o de piso flutuante deve ser realizada conforme norma espec fica Deve tamb m possuir tratamento ac stico e A instala o e o uso de piso frio em reas entregues no contrapiso deve atender normaliza o espec fica do produto e Na instala o de pisos os mesmos dever o possuir um espa amento m nimo de 5 mm das paredes o qual poder ser coberto pelo rodap instalado no m nimo 5 mm acima do piso Este espa o contribui para que n o haja propaga o de vibra es e ru dos entre piso e paredes e A instala o de componentes nos sistemas da edifica o deve ser analisada levando em considera o sua implica o no desempenho ac stico da unidade e do edif cio e O contrapiso ac stico em hip tese alguma pode ser retirado cortado ou danificado para fazer instala es de qualquer outro sistema da edifica o Caso haja necessidade
105. e estiver em conformidade com contrato de trabalho conven o coletiva e com a fun o por ele desempenhada EMPRESA CAPACITADA e Realizar os servi os de acordo com as normas t cnicas e capacita o ou orienta o recebida conforme a gest o da manuten o Fornecer documentos que comprovem a realiza o dos servi os de manuten o tais como contratos notas fiscais garantias certificados etc Utilizar materiais equipamentos e executar os servi os em conformidade com normas e legisla o mantendo no m nimo o desempenho original do sistema Utilizar pe as originais na manuten o dos equipamentos e Cumprir as normas vigentes de seguran a e sa de do trabalhador EMPRESA ESPECIALIZADA e Realizar os servi os de acordo com as normas t cnicas projetos orienta es do Manual do Propriet rio Manual das reas Comuns e orienta es do manual do fabricante do equipamento e Fornecer documentos que comprovem a realiza o dos servi os de manuten o tais como contratos notas fiscais garantias certificados etc e Utilizar materiais e produtos de qualidade na execu o dos servi os mantendo ou melhorando as condi es originais Utilizar pe as originais na manuten o dos equipamentos Fornecer quando necess rio documenta o de responsabilidade t cnica pela realiza o dos servi os e suas implica es e Cumprir as normas vigentes de seguran a do trabalho 124 Manu
106. e fechar completamente os registros dos subsolos e cobertura barrilete evitando emperramentos e mantendo os em condi es de manobra Equipe de manuten o local Equipe de manuten o local Efetuar manuten o nas bombas de inc ndio Empresa especializada Ilumina o de emerg ncia baterias comuns Ap s o 3 ano de instala o testar o sistema desligando o disjuntor e deixando ocorrer o corte por m nimo de tens o a fim de verificar se o tempo de autonomia satisfat rio Empresa capacitada empresa especializada Circuito fechado de televis o CFTV Vistoria completa no sistema instalado e realiza o de manuten es Empresa especializada Piso elevado externo Revisar o sistema de piso elevado e caso haja necessidade providenciar reparos inclusive na espessura das juntas entre as placas de modo a mant las uniformes Verificar a limpeza do espa o existente entre a laje piso elevado e ralos Empresa especializada Empresa especializada Churrasqueira forno de pizza e lareira para uso a carv o Verificar os revestimentos tijolos refrat rios e havendo necessidade providenciar reparos necess rios Equipe de manuten o local empresa capacitada Portas corta fogo Esquadrias de ferro e a o Verificar as portas e se necess rio realizar regulagens e ajustes necess rios Verificar as esquadrias para identifica o de pontos de oxida o e se necess r
107. e lavar reas denominadas molhadas conforme a ABNT NBR 15575 Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretrizes da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Em reas molhadas ou molh veis manter o ambiente ventilado para evitar surgimento de fungo ou bolor Sempre que agentes causadores de manchas caf leo comest vel refrigerantes alimentos etc ca rem sobre a superf cie limpar imediatamente para evitar a penetra o do flu do no revestimento e consequentes manchas Periodicidade Atividade Respons vel No caso de pe as polidas ex pisos bancadas de l A EA Empresa especializada granito etc verificar e se necess rio encerar A cada 1 m s Nas reas de circula o intensa o enceramento deve acontecer com periodicidade inferior a fim de manter Equipe de manuten o local uma camada protetora Verificar a calafeta o de rufos fixa o de para raios Empresa capacitada antenas elementos decorativos etc empresa especializada Verificar a integridade e reconstituir onde necess rio A cada 1 ano os rejuntamentos internos e externos respeitando a recomenda o do projeto original ou conforme Empresa capacitada especifica o de
108. e lixo e de restos de vegeta o morta Periodicidade Atividade Respons vel Regar preferencialmente no in cio da manh ou no final da tarde molhando inclusive as folhas Equipe de manuten o local Diariamente ver o A cada 2 dias inverno Regar preferencialmente no in cio da manh ou no final da tarde Equipe de manuten o local A cada 1 semana Verificar o funcionamento dos dispositivos de irriga o Equipe de manuten o local Executar a manuten o do jardim Equipe de manuten o local jardineiro qualificado A cada 1 m s Efetuar a manuten o das jardineiras de apartamentos Equipe de manuten o local cobertura e nos jardins do t rreo jardineiro qualificado A cada 45 dias ou sempre que a Cortar a grama Equipe de manuten o local altura atingir 5 cm jardineiro qualificado Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Se n o forem tomados os cuidados de uso e Se n o for realizada a manuten o Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 106 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o 5 47 REA DE RECREA O INFANTIL Descri o do Sistema rea da edifica o destinada ao lazer de crian as na qual pode haver instalados bringuedos ou equipamentos fixos ou m veis
109. eda da pe a ou bancada N o usar esponja do lado abrasivo palha de a o e produtos que causam atritos na impeza de metais sanit rios ralos das pias e lavat rios lou as e cubas de a o inox em pias dando prefer ncia ao uso de gua e sab o neutro e pano macio N o sobrecarregar as lou as sobre a bancada N o subir ou se apoiar nas lou as e bancadas pois podem se soltar ou quebrar causando ferimentos graves N o puxar as bombas submersas pelo cabo de for a para evitar desconect lo do motor N o apertar em demasia registros torneiras misturadores etc Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon sP 33 SindusCon amp SP Desde 1946 Manual das reas Comuns 2 Edi o e Durante a instala o de filtros torneiras e chuveiros atentar se ao excesso de aperto nas conex es a fim de evitar danos aos componentes e A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar em ressecamento de alguns componentes e ac mulo de sujeira causando vazamentos ou mau funcionamento Caso esses problemas sejam detectados N O mexer nas pe as e acionar a assist ncia t cnica do fabricante Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes e s diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Somente utilizar pe as originais ou com d
110. emov las uma vez que cada placa tem um encaixe diferente Evitar sobrecarga de pesos no sistema Manuten o preventiva Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver 99 100 SindusCon amp SP o Sindicato da Constru o Periodicidade A cada 1 m s Manual das reas Comuns 2 Edi o Atividade Efetuar a limpeza do piso apenas com gua e sab o neutro n o utilizar detergentes Respons vel Equipe de manuten o local A cada 3 meses Efetuar ajustes nos apoios de placas e substitui o de cal os evitando folgas entre as placas de piso elevado e a perda do conforto antropodin mico Equipe de manuten o local empresa capacitada A cada 6 meses Revisar o sistema de piso elevado e caso haja necessidade providenciar reparos inclusive na espessura das juntas entre as placas de modo a mant las uniformes Empresa especializada Verificar a limpeza do espa o existente entre a laje piso elevado e ralos Perda da garantia Empresa especializada Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de Se n o forem utilizados para a finalidade estipulada Quebras ou danos causados por impacto Se forem utilizadas sobrecargas n o previstas em projeto para este sistema de piso flore
111. emover as tampas das c lulas limpeza dos bornes e terminais Periodicidade A cada 15 dias Atividade Efetuar teste de funcionamento dos sistemas conforme instru es do fornecedor Respons vel Equipe de manuten o local empresa capacitada A cada 2 meses Verificar o n vel da gua destilada dos eletr litos das baterias Se necess rio complete at 1 5 um e meio cent metro acima das placas Equipe de manuten o local empresa capacitada A cada 6 meses GRUPO GERADOR Periodicidade Semanalmente Ap s o 3 ano de instala o testar o sistema desligando o disjuntor e deixando ocorrer o corte por m nimo de tens o a fim de verificar se o tempo de autonomia satisfat rio Atividade Verificar o led de funcionamento e carga Empresa capacitada empresa especializada Respons vel Equipe de manuten o local empresa capacitada A cada 15 dias Fazer teste de funcionamento do sistema por quinze minutos Empresa capacitada empresa especializada A cada 1 m s Efetuar as manuten es previstas no Sistema de Grupo Gerador CONJUNTO DE BLOCOS AUT NOMOS E M DULOS Periodicidade A cada 1 m s Atividade Fazer teste de funcionamento do sistema por uma hora Perda de Garantia Empresa especializada Respons vel Empresa capacitada empresa especializada Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de Se for
112. ente cal ados de solado flex vel de cor clara e Nunca lavar o piso PISO DE SAIBRO Manter a quadra sempre mida para evitar trincas no piso e Ocorrendo chuvas esperar o tempo de secagem do piso verificando se este j apresenta suporte adequado para uso e Ap s ocorr ncia de chuvas nunca acelerar o processo de secagem e Contratar empresa especializada para realizar a manuten o de acordo com as orienta es do fabricante PISO CIMENTADO N o utilizar m quina de alta press o de gua vassouras de pia ava escovas com cerdas duras pe as pontiagudas esponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cortantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sistema de revestimento e Nunca aplicar tintas comuns para a repintura do piso ou para a demarca o das linhas de jogo Contratar empresa especializada Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente PISO DE BASE ASF LTICA e Efetuar a limpeza do piso apenas com gua vassour o e sab o neutro n o utilizar detergentes Ap s a lavagem enxaguar bem o piso para a total remo o do sab o e No caso do aparecimento de manchas escur
113. entiva GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o especifico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas com provadamente equivalente No caso de danos impermeabiliza o n o executar reparos com materiais e sistemas diferentes ao aplicado originalmente pois a incompatibilidade poder comprometer o desempenho do sistema e No caso de danos impermeabiliza o efetuar reparo com empresa especializada Periodicidade A cada 1 ano Atividade Verificar a integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos paredes peitoris soleiras ralos pe as sanit rias bordas de banheiras chamin s grelhas de ventila o e de outros elementos Respons vel Empresa capacitada empresa especializada Inspecionar a camada drenante do jardim Caso haja obstru o na tubula o e entupimento dos ralos ou grelhas efetuar a limpeza Empresa capacitada empresa especializada Verificar a integridade dos sistemas de impermeabiliza o e reconstituir a prote o mec nica os sinais de infiltra o ou as falhas da impermeabiliza o expostas Perda de Garantia Empresa capacitada empresa especializada Todas a
114. erador Fazer teste de funcionamento do sistema durante 15 minutos Equipe de manuten o local Verificar o n vel de combust vel do reservat rio e se necess rio complementar Equipe de manuten o local Ilumina o de emerg ncia baterias comuns Efetuar teste de funcionamento dos sistemas conforme instru es do fornecedor Equipe de manuten o local empresa capacitada Ilumina o de emerg ncia sistema centralizado com baterias recarreg veis Efetuar teste de funcionamento dos sistemas conforme instru es do fornecedor Equipe de manuten o local Ilumina o de emerg ncia grupo gerador Fazer teste de funcionamento do sistema por 15 minutos Empresa capacitada empresa especializada A cada 1 m s Instala es hidr ulicas gua pot vel Verificar a estanqueidade e a press o especificada para a v lvula redutora de press o das colunas de gua pot vel Equipe de manuten o local Banheira de hidromassagem spa ofur Ilumina o de emerg ncia conjunto de blocos aut nomos e m dulos Fazer teste de funcionamento conforme instru es do fornecedor Fazer teste de funcionamento do sistema por 1 hora Equipe de manuten o local Empresa capacitada empresa especializada Sistema de prote o contra descargas atmosf ricas SPDA Verificar o status dos dispositivos de prote o contra surtos DPS que em caso de acionamento desarma
115. eriodicidade Atividade Respons vel Verificar e se necess rio efetuar as manuten es e Empresa capacitada manter a estanqueidade do sistema empresa especializada A cada 1 ano Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos paredes peitoris soleiras Empresa capacitada ralos pe as sanit rias bordas de banheiras chamin s empresa especializada grelhas de ventila o e outros elementos recomendada a lavagem das paredes externas por exemplo terra os ou sacadas para retirar o ac mulo Empresa capacitada de sujeira fuligem fungos e sua prolifera o Utilizar empresa especializada sab o neutro para lavagem A cada 3 anos O SINDICATO DA HABITA O 1946 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP o Sindicato da Constru o Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Utiliza o de equipamentos produtos ou uso do revestimento em desacordo com os especificados acima Impacto em desacordo com o descrito na ABNT NBR 15575 que ocasione danos no revestimento e Danos causados por furos para instala o de pe as em geral e Uso de m quinas de alta press o nas superf cies Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 83 GO SECOVIER SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HA
116. es courinhos das torneiras Se constatado nos sistemas hidr ulicos press es alteradas por desregulagem da v lvula redutora de press o ou sistema de pressuriza o e temperaturas alteradas nos geradores de calor aquecedores etc discordantes das estabelecidas em projeto Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 29 RA 30 SECOVI EJ O SINDICATO DA HasiTa o 5 2 SindusCon SP o Sindicato da Constru o Manual das reas Comuns 2 Edi o INSTALA ES HIDR ULICAS SISTEMA DE COMBATE A INC NDIO Descri o do Sistema Conjunto de tubos abastecimento ou indireto quando a gua prov m de um reservat rio do edif cio reservat rios pe as de utiliza o equipamentos e outros componentes destinados a conduzir gua da fonte de abastecimento aos pontos de utiliza o podendo ser direto quando a gua prov m diretamente da fonte de e Reserva de inc ndio usualmente fica no reservat rio superior entre o n vel de fundo da caixa d gua e o n vel de sa da da tubula o de abastecimento da edifica o garantindo assim que o sistema de inc ndio nunca fique sem gua e Distribui o atrav s das tubula es das colunas de inc ndio s o alimentados os sistemas de hidrantes e ou de sprinkler podendo existir conjuntos motobomba Esses equipamentos s o acionados autom tica ou manualmente por meio de chaves de pa
117. esempenho de caracter sticas comprova damente equivalente e Manter aus ncia na utiliza o Periodicidade A cada 1 m s ou cada uma semana em pocas de chuvas intensas Atividade Verificar e limpar os ralos e grelhas das guas pluviais e calhas Respons vel Equipe de manuten o local os registros das reas molhadas fechados no caso de longos per odos de A cada 3 meses ou quando for detectada alguma obstru o Limpar os reservat rios de gua n o pot vel e realizar eventual manuten o do revestimento imperme vel Equipe de manuten o local A cada 6 meses Abrir e fechar completamente os registros dos subsolos e cobertura barrilete evitando emperramento e mant los em condi es de manobra Equipe de manuten o local Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de descarga Efetuar manuten o nas bombas de recalque de esgoto guas pluviais e drenagem Equipe de manuten o local Empresa especializada A cada 6 meses nas pocas de estiagem e semanalmente nas pocas de chuvas intensas Verificar se as bombas submersas esgoto e guas pluviais drenagem n o est o encostadas no fundo do reservat rio ou em contato com dep sito de res duos solo no fundo do reservat rio de modo a evitar obstru o ou danos nas bombas e consequentes inunda es ou contamina es Em caso afirmativo contratar empresa especializada para limpar o reservat rio
118. espec ficos para este fim Cuidados de Uso e N o deixar que crian as bringuem sem a supervis o de um adulto e Isolar brinquedos danificados ou em manuten o de forma que n o sejam utilizados indevidamente Evitar esfor os em desacordo com o uso espec fico dos equipamentos e Os brinquedos dever o ser utilizados em conformidade com as restri es de uso quanto a faixa et ria ao peso a altura de usu rios etc conforme orienta o do fabricante Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Tamb m deve atender ABNT NBR 16071 partes de 1a 7 e normas espec ficas dos sistemas Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Periodicidade Atividade Respons vel Verificar a integridade dos brinquedos e se as pe as de encaixe e ou parafusadas correntes e dispositivos de fixa o est o em Equipe de manuten o local bom estado com os parafusos de fixa o bem apertados cem empresa capacitada funcionamento A cada 1 m s Os brinquedos devem ser cuidados para que as partes met licas n o oxidem Havendo oxida o dever o ser tratados Equipe de manuten o local A cada 1 ano Brinquedos de madeira devem ser anualmente verificados ds e
119. especialista Atentar para as juntas de empresa especializada dilata o que devem ser preenchidas com mastique e nunca com argamassa para rejuntamento Na fachada efetuar a lavagem e verifica o dos A cada 3 anos elementos constituintes rejuntes mastique etc e se necess rio solicitar inspe o Empresa capacitada empresa especializada 88 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP o sindicato da Constru o Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Manchas e perda do polimento por contato ou uso de produtos inadequados e Danos causados por transporte ou arrastamento de materiais ou objetos e Danos causados por utiliza o de equipamentos em desacordo com o especificado e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o necess ria e Impacto em desacordo com o definido na ABNT NBR 15575 que ocasione danos no revestimento e Danos causados por furos para instala o de pe as em geral Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 89 GO SECOVIER SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Dos 5 55 REJUNTES Descri o do Sistema Tratamento dado s juntas de assentamento dos materiais cer micos e pedras naturais para garantir a estanqueidade e o acabamento fina
120. eus equipamentos 23 8 SECOVI EJ SindusCon Q sP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O Desde 1946 4 FORNECEDORES 41 RELA O DE FORNECEDORES Os manuais dever o conter a indica o dos fornecedores em geral e dados para contato no momento da entrega do empreendimento 4 2 RELA O DE PROJETISTAS Os manuais dever o conter a indica o dos respons veis pela elabora o dos projetos e dados para contato no momento da entrega do empreendimento 4 3 SERVI OS DE UTILIDADE P BLICA Os manuais dever o conter a indica o das concession rias com os respectivos contatos no momento da entrega do empreendimento 4 4 RECOMENDA ES PARA SITUA ES DE EMERG NCIA S o recomenda es b sicas para situa es que requerem provid ncias r pidas e imediatas visando seguran a pessoal e patrimonial dos cond minos e usu rios no momento da entrega do empreendimento Ressaltamos a import ncia da divulga o das recomenda es de seguran a do Corpo de Bombeiros concession rias fabricantes e prestadores de servi os aos usu rios 4 41 INC NDIO Princ pio de inc ndio 1 No caso de princ pio de inc ndio ligar para o Corpo de Bombeiros e acionar o alarme de inc ndio Automaticamente os membros da brigada de inc ndio devem entrar em a o Dirigir se s rotas de fuga 2 Desligar o g s 3 Desligar as chaves ou disjuntores gerais de energia
121. eve apresentar uma descri o escrita e ilustrativa da edifica o em As Built como constru da tanto para as reas de uso privativo quanto para as reas de uso comum As informa es devem se ater no m nimo abrang ncia dessas respectivas reas e contemplar a cargas estruturais m ximas admiss veis b cargas m ximas nos circuitos el tricos admiss veis c sistemas equipotencializados d descri o dos sistemas e quando aplic vel dos elementos e equipamentos e desenhos esquem ticos com dimens es cotadas que representem a posi o das instala es f informa es sobre aspectos relevantes ao propriet rio e ao condom nio como propriedades especiais previstas em projeto e sistema construtivo empregado 9 rela o dos componentes utilizados para acabamentos por exemplo revestimentos cer micos tintas metais ferragens esquadrias vidros etc com as suas especifica es h modelo do programa de manuten o vaz es m ximas e m nimas pot ncia ou outros par metros previstos em projetos para os sistemas que receber o componentes instalados por conta do cliente por exemplo sistemas hidr ulicos de gua fria e gua quente aquecedores ilumina o etc detalhamento de equipotencializa o dos sistemas e componentes conforme normaliza o vigente A abordagem e extens o das informa es v o depender da complexidade da edifica o ou dos s
122. filtra o de fuma a na eventualidade de inc ndio O ar insuflado na caixa de escadas por grelhas distribu das nos pavimentos superiores Os ventiladores ser o alimentados por fonte de suprimento de energia da concession ria e alternativas separadamente quando especificado em projeto Cuidados de Uso e Seguir as instru es do fabricante do equipamento N o obstruir as entradas e sa das de ventila o e dutos de ar N o efetuar mesmo temporariamente liga es diretas no sistema Permitir o acesso exclusivo de pessoas tecnicamente habilitadas a operar ou realizar a manuten o dos equipamentos e Opcionalmente poder ser acionado um dos ventiladores na rota o mais baixa sem que haja emerg ncia de inc ndio para renova o for ada de ar na caixa de escada Nesse caso o acionamento ser manual no painel A opera o ser autom tica por temporizador opcional e Manter a rea de acesso desobstru da a porta da sala de pressuriza o devidamente trancada e n o armazenar em seu interior objetos estranhos ao sistema para cuidar dos equipamentos e evitar riscos de acidentes Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes e as diretrizes da ABNT NBR 5674 ABNT NBR 14880 e demais normas espec ficas dos sistemas e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter st
123. finido na ABNT NBR 15575 que ocasione danos no revestimento e Danos causados por furos intencionais para instala o de pe as em geral Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 85 amp 86 SECOVI EJ O SINDICATO DA HABITA O Dosde 1946 555 SindusCon Q SP Manual das reas Comuns 2 Edi o REVESTIMENTO EM LADRILHO HIDR ULICO Descri o do Sistema Revestimento utilizado em cal adas rampas e passeios p blicos que protege as superf cies tornando as antiderrapantes al m de sua fun o decorativa Cuidados de Uso N o utilizar m quina de alta press o de gua vassouras de pia ava escovas com cerdas duras pe as pontiagudas esponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cortantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sistema de revestimento e Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados n o utilize removedores do tipo limpa forno por exemplo que atendam os requisitos definidos pela construtora incorporadora e Somente lavar reas denominadas molhadas conforme a ABNT NBR 15575 Manuten o preventiva e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter s
124. forme projeto espec fico elaborado dentro de padr es descritos em normas t cnicas brasileiras ABNT e analisado por concession ria local Cuidados de Uso QUADROS LUZ E FOR A e N o alterar as especifica es dos disjuntores diferencial principal ou secund rios localizados nos quadros de distribui o das edifica es pois estes est o dimensionados em conformidade com a capacidade dos circuitos e aderentes s normas brasileiras e possuem a fun o de proteger os circuitos de sobrecarga el trica Os quadros dever o possuir esquema identificando os circuitos e suas respectivas correntes suportadas amperagem N o abrir furos nas proximidades dos quadros de distribui o Utilizar somente equipamentos com resist ncias blindadas pois os quadros possuem interruptor DR Diferencial Residual que t m fun o de medir as correntes que entram e saem do circuito el trico e havendo eventual fuga de corrente como no caso de choque el trico o componente automaticamente se desliga Sua fun o principal proteger as pessoas que utilizam a energia el trica Em caso de sobrecarga moment nea o disjuntor do circuito atingido se desligar automaticamente Neste caso religar o componente Caso volte a desligar significa sobrecarga cont nua ou curto em algum aparelho ou no pr prio circuito o que torna necess rio solicitar an lise de profissional habilitado e N o ligar aparelhos diretamente nos qu
125. gisla o vigente para o meio ambiente receptor A infraestrutura dividida em pr tratamento tratamento prim rio tratamento secund rio tratamento terci rio remo o de nutrientes e desinfec o Cuidados de Uso TUBULA O Nunca despejar gordura ou res duo s lido nos ralos de pias ou lavat rios e N o utilizar para eventual desobstru o do esgoto hastes gua quente cidos ou similares EQUIPAMENTOS e N o puxar as bombas submersas pelo cabo de for a de modo a n o desconect lo do motor e N o apertar em demasia os registros e Durante a instala o de equipamentos atentar se ao excesso de aperto nas conex es de modo a evitar danos aos componentes Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda recomenda es dos fabricantes e atenda s diretrizes da ABNT NBR 5674 e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas compro vadamente equivalente Por se tratar de sistema com alto risco contaminante dever ser elaborado um planejamento espec fico em conformidade com os componentes complexidade e tamanho da ETE do empreendimento contendo a defini o m nima das a es prazos e pessoas que devem realizar as atividades em conformidade com as diretrizes da ABNT NBR 5674 e legisla o espec fica do local onde a mesma est implantada e onde ser o depositados os res duos
126. hmica com terr metro calibrado e Construtora ou aferido pelo INMETRO incorporadora Condom nio z P Construtora ou sta E Sugest o ou modelo de programa de manuten o incorporadora N o h N o h Sugest o ou modelo de lista de verifica o do Construtora ou programa de manuten o incorporadora N o h N o h Livro de atas de assembleias presen a Condom nio Condom nio A cada altera o Livro do conselho consultivo Condom nio Condom nio A cada altera o Inscri o do edif cio na Receita Federal CNPJ Condom nio Condom nio A cada altera o do s ndico Inscri o do condom nio no ISS Condom ni Condom nio N o h Inscri o do condom nio no sindicato dos empregados Condom ni Condom nio N o h Ap lice de seguro de inc ndio ou outro sinistro que cause destrui o obrigat rio e outros opcionais Condom n Condom nio A cada ano Rela o de moradores Condom ni Condom nio A cada altera o Procura es s ndico propriet rios etc Condom ni Condom nio A cada altera o Documentos de registros de funcion rios do condom nio de acordo com a CLT A cada altera o de funcion rio Condom n Condom nio quando aplic vel continua 131 GO SECOVIER SindusCon Q sP Manual das reas Comuns 2 Edi o continua o Incumb ncia pelo Incumb ncia pela hoarie fornecimento inicial renova o Periodicidade da renova
127. ia colunas de gua quente tubos de queda de esgoto colunas de g s Integridade e Estanqueidade Manual das reas Comuns l TABELA A continua o Sistemas elementos componentes e instala es Instala es hidr ulicas e g s coletores ramais lou as caixas de descarga bancadas metais sanit rios sif es liga es flex veis Av lvulas registros ralos tanques 2 Edi o Sa SECOVI EJ SindusCon Q SP o sindicato da Constru o Desde 1946 Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575 para edif cios habitacionais que tiveram seus projetos de constru o protocolados para aprova o nos rg os competentes posteriormente sua vig ncia 19 7 2013 Equipamentos Instala o Impermeabiliza o Estanqueidade Esquadrias de madeira e Empenamento e Descolamento e Fixa o Esquadrias de a o e Fixa o e Oxida o Esquadrias de alum nio e de PVC Partes m veis inclusive recolhedores de palhetas motores e conjuntos el tricos de acionamento Borrachas escovas articula es fechos e roldanas Perfis de alum nio fixadores e revestimentos em painel de alum nio Fechaduras e ferragens em geral Revestimentos de paredes pisos e tetos internos e externos em argamassa gesso liso componentes de gesso acartonado e Funcionamento e Acabamento Fissuras Estanqueidade de fachadas e pisos molh veis M ade
128. ias frequentes reposi es do p de telha na superf cie e mant la sempre mida Esse piso requer uma manuten o rigorosa portanto necess rio contratar empresa especializada para realizar a manuten o PISO CIMENTADO Efetuar a limpeza do piso apenas com gua e sab o neutro Periodicidade Atividade Respons vel Executar a manuten o do jardim pr ximo quadra para A cada 2 meses evitar problemas de drenagem N o permitir que as ra zes Equipe de manuten o local das plantas se infiltrem sob o piso da quadra Pintar os equipamentos esportivos ou quando a camada de Equipe de manuten o local A cada 1 ano tinta for danificada por uso de modo a evitar oxida es empresa capacitada Equipe de manuten o local A cada 2 anos Esticar as telas onde necess rio empresa capacitada A cada 3 anos ou quando Pisos de concreto polido pintado repintar a superf cie em Empresa capacitada necess rio em fun o do uso fun o do uso da quadra empresa especializada Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de Uso inadequado da quadra e Se n o forem tomados os cuidados de uso Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 105 GO SECOVIER SindusCon S sP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Dos 5 46 JARD
129. icas compro vadamente equivalente e As manuten es dever o ser registradas de modo a atender as exig ncias de legisla es vigentes Periodicidade Atividade Respons vel Quando o sistema operar com dois ventiladores alternar a opera o dos ventiladores por chave comutadora para que n o haja desgaste ou emperramento de motores parados por Equipe de manuten o local A cada 1 m s muito tempo Realizar a manuten o dos ventiladores e do gerador quando houver que suportam os sistemas de pressuriza o da Empresa especializada escada a fim de garantir seu perfeito funcionamento Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 57 GO SECOVIER SindusCon 3 sP Manual das reas Comuns 2 Edi o o Sindicato da Constru o 5 17 AR CONDICIONADO Descri o do Sistema Sistema de condicionamento de ar do ambiente para alteraratemperaturae proporcionar conforto t rmico O sistema pode ser individualizado ou central Cuidados de Uso No caso de equipamentos n o fornecidos pela construtora estes devem ser adquiridos e instalados de acordo com as caracter sticas do projeto N o efetuar fura es em lajes vigas pilares e paredes estruturais para a passagem de infraestrutura Para fixa o e instala o dos componentes considerar as ca
130. ilete para evitar emperramentos e mantendo os em condi es de manobra Equipe de manuten o local Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de descarga Equipe de manuten o local Efetuar manuten o nas bombas de recalque de gua pot vel Empresa especializada Limpar os aeradores bicos remov veis das torneiras Verificar o sistema de pressuriza o de gua a regulagem da press o reaperto dos componentes e parametriza o dos sistemas el tricos e eletr nicos e caso haja necessidade proceder ajustes e reparos necess rios Equipe de manuten o local Empresa especializada continua o Sindicato da Constru o 115 GO SECOVIER Sinduscon QSP O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o continua o Periodicidade A cada 6 meses Sistema Instala es hidr ulicas gua n o pot vel Manual das reas Comuns Atividade Abrir e fechar completamente os registros dos subsolos e cobertura barrilete evitando emperramentos e mantendo os em condi es de manobra 2 Edi o Respons vel Equipe de manuten o local Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de descarga Equipe de manuten o local Efetuar manuten o nas bombas de recalque de esgoto guas pluviais e drenagem Empresa especializada Instala es hidr ulicas sistema de combate a inc ndio Verificar a estanqueidade dos registros de gaveta Abrir
131. ilidades referentes manuten o das edifica es diretamente relacionadas s ABNT NBR 5674 ABNT NBR 14037 ABNT NBR 15575 e normas espec ficas de diversos sistemas que possuem descri o de manuten es necess rias al m de outras sugest es INCORPORADORA E OU CONSTRUTORA e Entregar o Termo de Garantia Manual do Propriet rio e Manual de Uso Opera o e Manuten o da Edifica o conforme ABNT NBR 14037 e Entregar as notas fiscais dos equipamentos para o s ndico do condom nio Entregar um jogo completo de plantas e especifica es t cnicas do edif cio conforme ABNT NBR 14037 Fornecer os documentos relacionados no item 74 deste manual e Prestar esclarecimentos t cnicos sobre materiais e m todos construtivos utilizados e equipamentos instalados e entregues ao edif cio Providenciar servi os de assist ncia t cnica dentro do prazo e condi es de garantia e A construtora e ou incorporadora dever entregar sugest o ou modelo de programa de manuten o e sugest o ou modelo de lista de verifica o do programa de manuten o do edif cio conforme ABNT NBR 5674 e descrito na ABNT NBR 14037 S NDICO e Administrar os recursos para a realiza o da manuten o Assegurar que seja estabelecido o modo de comunica o apropriado em todos os n veis da edifica o e Coletar e manter arquivados os documentos relacionados s atividades de manuten o notas fiscais
132. io proceder reparos necess rios Empresa capacitada empresa especializada Empresa capacitada empresa especializada Piso em blocos de concreto intertravados Realizar lavagem geral do piso anualmente ou quando necess rio Equipe de manuten o local empresa capacitada Sistema de aquecimento solar Efetuar drenagem total do sistema Equipe de manuten o local empresa capacitada A cada 6 meses ou quando ocorrerem ind cios de contamina o ou problemas no fornecimento de gua pot vel da rede p blica Instala es hidr ulicas gua pot vel Limpar os reservat rios e fornecer atestado de potabilidade OBS Isolar as tubula es da v lvula redutora de press o durante a limpeza dos reservat rios superiores quando existentes Empresa especializada A cada 6 meses ou conforme orienta es do fabricante Instala es hidr ulicas gua pot vel Limpar os filtros e efetuar revis o nas v lvulas redutoras de press o conforme orienta es do fabricante Empresa especializada A cada 6 meses nas pocas de estiagem e semanalmente nas pocas de chuvas intensas Instala es hidr ulicas gua n o pot vel Verificar se as bombas submersas esgoto e guas pluviais drenagem n o est o encostadas no fundo do reservat rio ou em contato com dep sito de res duos solo no fundo do reservat rio para evitar obstru o ou danos nas bombas e consequentes inun
133. iras vasos arm rios terra bancos entre outros e Se n o forem tomados os cuidados de uso Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o 5 43 PINTURAS TEXTURAS VERNIZES INTERNA E EXTERNA Descri o do sistema Acabamento final que visa proporcionar prote o das superf cies ou efeito est tico Cuidados de uso N o utilizar produtos qu micos na limpeza principalmente produtos cidos ou c usticos e Em caso de necessidade de limpeza jamais utilizar esponjas speras buchas palha de a o lixas e m quinas com jato de press o e Nas reas internas com pintura evitar a exposi o prolongada ao sol utilizando cortinas nas janelas e Para limpeza e remo o de poeira manchas ou sujeiras utilizar espanadores flanelas secas ou levemente umedecidas com gua e sab o neutro Tomar cuidado para n o exercer press o demais na superf cie e Em caso de contato com subst ncias que provoquem manchas limpar imediatamente com gua e sab o neutro e Evitar atrito riscos ou pancadas nas superf cies pintadas pois podem acarretar remo o da tinta manchas ou trincas e Manter os ambientes bem ventilados evitando o aparecimento de bolor ou mofo Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessit
134. iso Equipe de manuten o local empresa capacitada A cada 1 m s ou cada uma semana em pocas de chuvas intensas Instala es hidr ulicas gua n o pot vel Verificar e limpar os ralos e grelhas das guas pluviais e calhas Equipe de manuten o local A cada 1 m s ou menos caso necess rio Ar condicionado Realizar limpeza dos componentes e filtros mesmo em per odo de n o utiliza o Equipe de manuten o local A cada 45 dias ou sempre que a altura atingir 5 cm Jardins Cortar a grama Equipe de manuten o local jardineiro qualificado A cada 2 meses Geradores de gua quente Limpar e regular os sistemas de queimadores e filtros de gua conforme instru es dos fabricantes Empresa capacitada Ilumina o de emerg ncia baterias comuns Verificar o n vel da gua destilada dos eletr litos das baterias Se necess rio complete at 1 5 um e meio cent metro acima das placas Equipe de manuten o local empresa capacitada llumina o de emerg ncia baterias seladas Verificar o led de carga de baterias Equipe de manuten o local llumina o de emerg ncia sistema centralizado com baterias recarreg veis Verificar se os fus veis est o bem fixados ou queimados e se necess rio efetuar reparos Equipe de manuten o local empresa capacitada Infraestrutura para pr tica recreativa Executar a manuten o do jar
135. issuras que possam vir a gerar infiltra o Argamassa gesso liso componentes de gesso acartonado Dry Wall M ade r ncia do revestimen to e dos compo nentes do sistema Revesti Azulejo cer mica pastilha Quebrados trincados riscados manchados ou com tonalidade diferente Falhas no caimento ou nivelamento inadequado nos pisos Soltos gretados ou desgaste excessivo que n o por mau uso mentos de paredes piso e teto Pedras naturais m rmore granito e outros Quebrados trincados riscados ou falhas no polimento quando especificado Falhas no caimento ou nivelamento inadequado nos pisos Soltas ou desgaste excessivo que n o por mau uso Rejuntamento Falhas ou manchas Falhas na ader ncia Pisos de ma deira tacos e assoalhos Pisos de madeira DECK Lascados trincados riscados manchados ou mal fixados Lascados trincados riscados manchados ou mal fixados Empenamento trincas na madeira e des tacamento Empenamento trincas na madeira e des tacamento Piso cimentado piso acabado em concreto contrapiso Superf cies irregulares Falhas no caimento ou nivelamento inadequado Destaca mento Revestimen tos especiais f rmica pi sos elevados materiais compostos de alum nio Quebrados trincados riscados manchados ou com tonalidade diferente M
136. jeto Exemplo instalar o sistema de acumula o no lugar do sistema de passagem e vice versa e Se constatada que a press o utilizada est fora da especificada no projeto e Se n o forem realizadas as manuten es necess rias Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 69 70 SECOVI EJ O SINDICATO DA HABITA O Desde 1948 5 25 Sinduscon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o o Sindicato da Constru o IMPERMEABILIZA O Descri o do Sistema o conjunto de opera es e t cnicas construtivas cuja finalidade proteger as constru es contra a a o delet ria de flu dos ou vapores e da umidade em reas molhadas As reas molh veis n o s o estanques e portanto o crit rio de estanqueidade n o aplic vel Cuidados de Uso e Limpar os pisos dos subsolos no modo lavagem a seco Somente em casos imprescind veis a lavagem com gua poder ser realizada e desde que imediatamente ap s sua execu o seja realizada a secagem com uso de rodos e com descarte da gua nos extravasores e N o alterar o paisagismo com plantas que possuam ra zes agressivas que podem danificar a impermeabiliza o ou obstruir os drenos de escoamentos e Nas jardineiras dever ser mantido o n vel de terra em no m nimo 10 cm abaixo da borda para evitar infiltra es N o permitir a fixa o de antenas poste
137. l Cuidados de uso Utilizar ferramenta apropriada para eventual remo o das pe as de piso O contato dos revestimentos com graxas leo solventes cidos massa de vidro tinta vasos de planta entre outros poder acarretar danos superf cie das pe as N o utilizar vassouras de pia ava m quina de alta press o escovas com cerdas duras pe as pontiagudas esponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cortantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sistema de revestimento e N o arrastar m veis equipamentos ou materiais pesados de modo que n o haja desgaste excessivo ou provoque danos superf cie do revestimento e Evitar sobrecarga de pesos no sistema e Caso seja necess ria a substitui o de alguma pe a dever ser efetuada pelo fornecedor mantendo as caracter sticas originais do sistema Manuten o preventiva e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Periodicidade Atividade Respons vel Equipe de manuten o local Diariamente tilizar vassoura com cerdas para realizar a limpeza 5 U aromas P empresa capacitada Revisar o piso e recompor o rejuntamento com areia fina ou p de pedra conforme orienta es do fabricante fornecedor Revisar o piso e substituir pe as soltas trincadas ou q
138. l dos sistemas de revestimentos de pisos e paredes assim como absorver pequenas deforma es Cuidados de Uso Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados n o utilize removedores do tipo limpa forno por exemplo que atendam aos requisitos definidos pela construtora incorporadora e N o utilizar m quina de alta press o de gua vassouras de pia ava escovas com cerdas duras pe as pontiagudas esponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cortantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sistema de revestimento e N o arrastar m veis equipamentos ou materiais pesados para que n o haja desgaste excessivo ou danos superf cie do rejunte Manuten o preventiva e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas com provadamente equivalente e Em reas molhadas ou molh veis manter o ambiente ventilado para evitar surgimento de fungo ou bolor Periodicidade Atividade Respons vel Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos paredes peitoris soleiras Equipe de manuten o local ralos pe as sanit rias bordas de banheiras chamin s empresa especializada grelhas de ventila
139. lise t cnica de um profissional qualificado contratado pelo cliente Tamb m dever ser analisado o local de instala o o qual deve estar dentro da rea coberta pela prote o do SPDA Jamais se aproximar dos elementos que comp em o sistema e das reas onde est o instalados durante chuva ou amea a dela Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas comprova damente equivalente No prazo m ximo de um m s a partir da incid ncia de descarga atmosf rica no SPDA dever o ser realizadas inspe es por profissional habilitado para verifica o do estado dos componentes do sistema fixa o e exist ncia de corros o em conex es e se o valor da resist ncia de aterramento continua compat vel com as condi es do subsistema de aterramento e com a resistividade do solo e Devem ser mantidos no local ou em poder dos respons veis pela manuten o do SPDA documenta o t cnica atestado de medi o com o registro de valores medidos de resist ncia de aterramento a ser utilizado nas inspe es qualquer modifica o ou reparos no sistema e novos projetos se houver Manual das reas Comuns Periodicidade A cada 1 m s 2 Edi
140. m para a prote o das instala es sem que haja descontinuidade E necess rio acionamento manual de modo a garantir a prote o no caso de novo incidente Equipe de manuten o local Ilumina o de emerg ncia grupo gerador Efetuar as manuten es previstas no Sistema de Grupo Gerador Empresa especializada Portas corta fogo Verificar visualmente o fechamento das portas e se necess rio solicitar reparo Equipe de manuten o local Ar condicionado Realizar a manuten o dos ventiladores e do gerador quando houver que comp em os sistemas de exaust o Empresa especializada Verificar todos os componentes do sistema e caso seja detectada qualquer anomalia providenciar reparos necess rios Equipe de manuten o local Sistemas de exaust o mec nica Realizar a manuten o dos ventiladores e do gerador quando houver que comp em os sistemas de exaust o Empresa especializada Telefonia e sistema de interfones Verificar o funcionamento conforme instru es do fornecedor Equipe de manuten o local empresa capacitada Sauna seca Regular e verificar a calibragem do termostato conforme recomenda o do fabricante Empresa capacitada empresa especializada Sistema de pressuriza o de escada Quando o sistema operar com dois ventiladores alternar a opera o de ambos atrav s de chave comutadora para que n o haja desgaste ou emperramento de motores para
141. mpresa capacitada Verificar o funcionamento do sistema de aquecimento individual e efetuar limpeza e regulagem conforme legisla o vigente Empresa capacitada Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon sp O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Danos decorrentes de limpeza inadequada produtos qu micos solventes abrasivos do tipo sapon ceo palha de a o esponja dupla face em acabamentos dos componentes nos metais sanit rios e Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento Danos decorrentes de quedas acidentais mau uso manuseio inadequado instala es de equipamentos inadequados ao sistema e Danos decorrentes por impacto ou perfura es em tubula es aparentes embutidas ou revestidas Uso incorreto dos equipamentos Manobras indevidas com rela o a registros v lvulas e bombas Reparos em equipamentos por pessoas n o autorizadas pelo Servi o de Assist ncia T cnica e Se constatada aplica o ou uso de pe as n o originais ou inadequadas ou adapta o de pe as adicionais sem autoriza o pr via do fabricante Se constatada falta de limpeza nos aeradores provocando ac mulo de res duos nos mesmos Se constatada falta de troca dos vedant
142. n o haja desgaste excessivo ou danos superf cie do revestimento e Sempre que poss vel utilizar capachos ou tapetes nas entradas para evitar o volume de part culas s lidas sobre o piso e O contato dos revestimentos com graxas leo massa de vidro tinta vasos de planta poder o acarretar danos superf cie e Utilizar protetores de feltros e ou mantas de borrachas nos p s dos m veis N o submeter o piso a cargas puntiformes pontuais como salto alto quedas de elementos pontiagudos etc pois poder o danificar o piso Manuten o preventiva e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas com provadamente equivalente e A limpeza dever ser feita com pano levemente umedecido e conforme procedimento espec fico Periodicidade Atividade Respons vel Verificar e se necess rio refazer Equipe de manuten o local a calafeta o das juntas empresa capacitada A cada 1 ano Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon 3 sP O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o 1946 Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Se houver incid ncia direta de raios solares por n
143. n3sP Manual das reas Comuns 2 Edi o 14 o Sindicato da Constru o Dos 2 TERMO DE GARANTIA O Termo de Garantia Definitivo no qual ser o considerados os materiais e os sistemas construtivos efetivamente empregados e onde constar o os prazos de garantia a partir da conclus o do im vel Auto de Conclus o ou documento similar dever ser entregue no ato do recebimento da edifica o O Termo de Garantia Definitivo deve contemplar os principais itens das unidades aut nomas e das reas comuns variando com a caracter stica individual de cada empreendimento com base no seu Memorial Descritivo Os prazos constantes do Termo de Garantia Aquisi o e do Termo de Garantia Definitivo foram indicados em conformidade com a norma t cnica ABNT NBR 15575 Assim sendo os prazos referidos em tais documentos correspondem a prazos totais de garantia n o implicando soma aos prazos de garantias legal Os prazos de garantia de materiais equipamentos e servi os dos sistemas t m validade a partir da data do Auto de Conclus o do Im vel A seguir apresentamos duas tabelas com recomenda es de prazos de garantia contratual podendo ser utilizadas de acordo com a data de protocolo do projeto do empreendimento para aprova o nos rga s competentes TABELA A Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575 para edif cios habitacionais que tiveram seus projetos de constru o protocolados para apr
144. nas e Ao manusear objetos para a limpeza levante e n o arraste pois pode causar riscos no revestimento dos m veis e N o coloque peso excessivo sobre os m veis e nunca se apoie sobre as portas pois poder ocasionar seu desregulamento ou deslocamento e N o se apoie sobre as gavetas para alcan ar as partes superiores Deve se ter aten o com as crian as que geralmente utilizam as gavetas abertas como escadas para subirem nos balc es e N o estenda panos midos ou molhados sobre os m veis pois ao longo do tempo a umidade poder causar danos permanentes e N o utilize instrumentos de corte sobre os m veis O revestimento pode ser riscado e danificado permanentemente e Evite o contato de tinta canetas em geral nos revestimentos dos arm rios e tampos pois podem causar manchas Utilize porta canetas e anteparos para guardar esses materiais e Sempre mantenha os m veis livres de umidade Utilize vedantes de silicone para vedar a jun o dos tampos e pias com o revestimento das paredes Verifique as instala es hidr ulicas periodicamente a fim de evitar vazamentos e Aten o ao escolher os produtos de limpeza sempre verifique a sua composi o qu mica a fim de identificar sua compatibilidade com os materiais dos m veis e acess rios Manuten o Preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que preveja s recomenda es dos
145. nta o atenda ABNT NBR 5674 Para quea manuten o obtenha os resultados esperados de conserva o e crie condi es para que seja atingida a vida til do im vel necess ria a implanta o de um sistema de gest o de manuten o que contemple o planejamento de atividades e recursos bem como a execu o de cada um deles de acordo com as especificidades de cada empreendimento Os crit rios para elabora o do sistema de gest o de manuten o devem estar baseados nas normas ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037 Constitui condi o da garantia do im vel a correta manuten o da unidade e das reas comuns do condom nio Nos termos da ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 15575 o propriet rio respons vel pela manuten o de sua unidade e correspons vel pela realiza o e custeio da manuten o das reas comuns O programa consiste na determina o das atividades essenciais de manuten o sua periodicidade os respons veis pela execu o e os recursos necess rios Cabe ao s ndico atualizar o programa Ele poder contratar uma empresa ou profissional especializado para auxili lo na elabora o e gerenciamento do projeto conforme ABNT NBR 14037 e ABNT NBR 5674 O programa de manuten o vem atender tamb m ao artigo 1348 inciso V do C digo Civil que define a compet ncia do s ndico em diligenciar a conserva o e a guarda das partes comuns e zelar pela presta o dos servi os que interessam aos cond minos
146. nter as placas na mesma posi o caso seja necess rio remov las uma vez que cada placa tem um encaixe diferente N o utilizar gua na lavagem do piso elevado pois a laje onde ele se apoia n o impermeabilizada causando infiltra o e danos no pavimento inferior O contato dos revestimentos com graxas leo solventes cidos massa de vidro tinta vasos de planta etc poder causar danos superf cie N o utilizar vassouras de pia ava escovas com cerdas duras pe as pontiagudas esponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cortantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sistema de revestimento N o arrastar m veis equipamentos ou materiais pesados de modo que n o haja desgaste excessivo ou danos superf cie do revestimento Para aplica o do revestimento o mesmo dever atender normaliza o vigente com rela o a n o comprometer o desempenho dos demais componentes do sistema Atentar ao executar furo no piso para n o comprometer o desempenho do sistema Evitar sobrecarga de pesos no sistema N o remover partes do sistema Ao realizar qualquer tipo de manuten o sob o piso elevado atentar para n o remover nem deslocar os pedestais pois isso poder comprometer a estabilidade do sistema Caso seja necess ria a substitui o de alguma pe a dever ser efetuada pelo fornecedor mantendo as caracter sticas originais do sistema Manuten
147. o Verificar a veda o e fixa o dos vidros Nos casos das esquadrias enceradas aconselh vel o tratamento de todas Empresa capacitada A cada 2 anos es as partes empresa especializada Nos casos de esquadrias pintadas repintar com tinta adequada Empresa especializada A cada 3 anos No caso de esquadrias envernizadas recomenda se al m do tratamento anual efetuar a raspagem total e reaplica o do verniz Empresa especializada 72 O SINDICATO DA HABITA O 1946 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Ss Sindicato da Constru o Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de Se forem instaladas cortinas persianas ar condicionado ou qualquer aparelho direta mente na estrutura das esquadrias Se for feita mudan a na instala o acabamento especialmente pintura entre outras modifica es na esquadria que altere suas caracter sticas originais e Se for feito corte do encabe amento refor o da folha da porta Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 73 74 SECOVI EJ O SINDICATO DA HABITA O Dosde 1946 5 27 SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o o Sindicato da Constru o ESQUADRIAS DE FERRO E A O Descri o do Sistema Componente construtivo cuja fun o principal permitir ou impe
148. o Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 77 amp 78 SECOVI EJ O SINDICATO DA HABITA O Dosde 1946 SindusCon Ss Manual das reas Comuns 2 Edi o 5 29 ESTRUTURAS SISTEMAS DE VEDA ES VERTICAIS Descri o do Sistema ESTRUTURA Componentes da edifica o constitu dos por elementos que visam garantir a estabilidade e seguran a da constru o que deve ser projetada e executada dentro das normas brasileiras Durante sua execu o os materiais e componentes s o submetidos a controle tecnol gico garantindo a conformidade com o projeto SISTEMAS DE VEDA ES VERTICAIS Sistemas que possuem a finalidade de veda o da edifica o podendo conter as tubula es das instala es Cuidados de Uso e N O retirar alterar se o ou efetuar furos de passagens de dutos ou tubula es em quaisquer elementos estruturais para evitar danos solidez e seguran a da edifica o N O sobrecarregar as estruturas e paredes al m dos limites previstos em projeto sob o risco de gerar fissuras ou comprometimento dos elementos estruturais e de veda o como por exemplo troca de uso dos ambientes e coloca o de ornamentos decorativos com carga excessiva Antes de perfurar as veda es consultar projetos e detalhamentos contidos Manual do Propriet rio e ou Manual das reas Comuns evitando deste modo a perfura o de tub
149. o do cavalete onde medido o consumo total do edif cio e quando houver legisla o pertinente por meio da medi o individualizada para as unidades aut nomas Reserva o do hidr metro segue para um ou mais reservat rios no edif cio que poder o ser inferiores superiores ou ambos Bombas de recalque do s reservat rio s inferior es a gua bombeada para o s reservat rio s superior es caso exista ou pressurizada diretamente para abastecer os pontos de consumo de gua fria O bombeamento controlado por um sistema eletromec nico Distribui o as tubula es seguem para o barrilete quando prov m do reservat rio superior ou diretamente aos andares quando prov m do sistema de pressuriza o Ap s o barrilete as tubula es alimentam os andares quando se denominam prumadas de gua fria ascendentes ou descendentes Nas unidades as prumadas sofrem deriva es dotadas de registros de manobra ap s os quais passar o a ser chamados de ramais de distribui o de gua que alimentam os diversos pontos tais como vasos sanit rios chuveiros pias etc Em algumas instala es conforme projeto ser poss vel efetuar a medi o de consumo individual por unidade privativa Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o e Sistema de redu o de press o s o instalados componentes redutores de press o quan
150. o elevado interno Regular o nivelamento das placas e se necess rio providenciar ajustes Equipe de manuten o local A cada 3 meses ou quando for detectada alguma obstru o Instala es hidr ulicas gua n o pot vel Limpar os reservat rios de gua n o pot vel e realizar eventual manuten o do revestimento imperme vel Equipe de manuten o local A cada 6 meses Instala es el tricas Testar o disjuntor tipo DR apertando o bot o localizado no pr prio aparelho Ao apertar o bot o a energia ser interrompida Caso isso n o ocorra trocar o DR Equipe de manuten o local empresa capacitada Cobertura Verificar a integridade das calhas telhas e protetores t rmicos e se necess rio efetuar limpeza e reparos para garantir a funcionalidade quando necess rio Em pocas de chuvas fortes recomendada inspe o das calhas semanalmente Empresa capacitada empresa especializada Instala es hidr ulicas gua pot vel Instala es hidr ulicas gua pot vel Verificar funcionalidade do extravasor ladr o dos reservat rios evitando entupimentos por incrusta es ou sujeiras Equipe de manuten o local Verificar mecanismos internos da caixa acoplada Equipe de manuten o local Verificar a estanqueidade dos registros de gaveta Equipe de manuten o local Abrir e fechar completamente os registros dos subsolos e cobertura barr
151. o elevador e Em casos de exist ncia de ru dos e vibra es anormais comunicar o zelador gerente predial ou respons vel e Evitar ac mulo de gua l quidos ou leo no po o do elevador e Evitar escorrer gua para dentro da caixa de corrida po o do elevador e N o atirar lixo no po o e nos v os do elevador pois prejudica as pe as que est o na caixa do equipamento causando danos e mau funcionamento do sistema Evitar o uso de gua para a limpeza das portas e cabines utilizar flanela macia ou estopa levemente umedecida com produto n o abrasivo adequado para o tipo de acabamento da cabine Evitar pulos ou movimentos bruscos dentro da cabine e Evitar sobrepeso de carga e ou n mero m ximo de passageiros permitidos indicados na placa no interior da cabine e Evitar o uso de produtos qu micos sobre partes pl sticas para n o causar descolora o e Jamais obstruir a ventila o da casa de m quinas nem utiliz la como dep sito e Jamais tentar retirar passageiros da cabine quando o elevador parar entre pavimentos pois h grandes riscos de ocorrerem s rios acidentes chamar sempre a empresa de manuten o ou o Corpo de Bombeiros e Jamais utilizar os elevadores em caso de inc ndio Procurar n o chamar dois ou mais elevadores ao mesmo tempo evitando o consumo desnecess rio de energia e N o permitir que crian as bringuem ou trafeguem sozinhas nos elevadores e N o retir
152. o ou danos superf cie do revestimento e Somente lavar reas denominadas molhadas Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Periodicidade Atividade Respons vel Verificar a calafeta o e fixa o de rufos para raios Empresa capacitada antenas esquadrias elementos decorativos etc empresa especializada A cada 1 ano Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos Empresa capacitada dos pisos paredes peitoris soleiras ralos chamin s e pisos p P empresa especializada grelhas de ventila o e outros elementos Em fachada recomendada a lavagem e verifica o A cada 3 anos dos elementos por exemplo rejuntes e mastique e se necess rio solicitar inspe o Empresa capacitada empresa especializada 84 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Desde 1946 Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Utiliza o de equipamentos produtos ou uso do revestimento em desacordo com os especificados acima e Impacto em desacordo com de
153. o preventiva Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Periodicidade Atividade Respons vel Regular o nivelamento das placas e se necess rio A cada 3 meses providenciar ajustes Equipe de manuten o local 97 GO sEcoviEa SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o HABITA O o Sindicato da Constru o Perda da garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Se n o forem utilizados para a finalidade estipulada e Quebra por impacto e Se n o forem tomados os cuidados de uso Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o 5 42 PISO ELEVADO EXTERNO Descri o do sistema Revestimento composto por placas de piso apoiadas sobre pedestais regulados a uma altura determinada Este sistema possibilita flexibiliza o r pida e pr tica do layout Cuidados de uso N o substituir as placas de piso elevado por outras de especifica o diferente N o utilizar m quina de alta press o de gua vassouras de pia ava escovas com cerdas duras pe as pontiagudas esponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cort
154. or Ata da assembleia de instala o do condom nio is Es E o registrada Condom nio Condom nio A cada altera o do s ndico Condom nio a Ee Importante a minuta a g Conven o condominial de responsabilidade Condom nio Quando necess rio do incorporador Condom nio A Importante a minuta a ps Regimento interno de responsabilidade Condom nio Quando necess rio do incorporador Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Incumb ncia pelo Incumb ncia pela Posmen fornecimento inicial renova o Periodicidade da renova o Rela o de propriet rios Condom nio Condom nio A cada altera o Construtora ou ndom nio ando necess ri incorporadora Co Qu 0 Licen as ambientais Construtora ou ndom nio ando necess ri incorporadora Co Qu Termos de ajustamento de conduta ambientais TAC Recibo de pagamento do IPTU do ltimo ano de obra boleto s de IPTU s a serem pagos c pia do processo de desdobramento do IPTU e carn s IPTU desdobrado Recibo de pagamento da concession ria de energia Construtora ou el trica ltimo pagamento incorporadora Construtora ou ndom nio o h incorporadora Co Condom nio o h Recibo de pagamento da concession ria de guae Construtora ou esgoto ltimo pagamento incorporadora Condom nio o h Construtora ou incor
155. orienta es da companhia de seguros do edif cio ou do projeto espec fico de instala es Equipe de manuten o local Sistema de aquecimento solar Escoar a gua do sistema por meio de seu dreno para evitar ac mulo de sedimentos Equipe de manuten o local empresa capacitada Jardins Executar a manuten o do jardim Equipe de manuten o local jardineiro qualificado Efetuar a manuten o das jardineiras de apartamentos cobertura e nos jardins do t rreo Equipe de manuten o local jardineiro qualificado Revestimento de pedras naturais m rmore granito pedra mineira mosaico e outros No caso de pe as polidas ex pisos bancadas de granito etc verificar se necess rio encerar Equipe de manuten o local Nas reas de circula o intensa o enceramento deve acontecer com periodicidade inferior para manter uma camada protetora Equipe de manuten o local Piso em blocos de concreto intertravados Revisar o piso e recompor o rejuntamento com areia fina ou p de pedra conforme orienta es do fabricante fornecedor Equipe de manuten o local empresa capacitada Revisar o piso e substituir pe as soltas trincadas ou quebradas sempre que necess rio Remover ervas daninhas e ou grama das juntas do piso caso venham a crescer Equipe de manuten o local empresa capacitada Equipe de manuten o local empresa capacitada Realizar limpeza pontual do p
156. os conforme normaliza o vigente e Distribui o dos ramais de coleta s o encaminhadas para as redes de esgoto ou pluviais conforme normaliza o vigente Identifica o quando aparentes essas tubula es dever o ser conforme a ABNT NBR 6493 GUAS PLUVIAIS e DRENAGEM e Origem ramais de tubula o destinados a coletar as guas de chuva tais como ralos de floreiras canaletas calhas etc e seguem para os ramais de coleta Distribui o os ramais conduzem a gua da chuva at as tubula es de prumadas de guas pluviais que as transportam atrav s dos andares chegando at os coletores que levar o at o sistema p blico de coleta Caso necess rio poder haver um sistema eletromec nico que bombeia a gua de chuva para o sistema p blico de coleta Podem ainda fazer parte deste sistema as instala es de drenagem que se destinam a conduzir as guas do len ol fre tico que estiverem em contato com a edifica o de um determinado pavimento para baixo Identifica o quando aparentes essas tubula es dever o ser conforme a ABNT NBR 6493 GUA DE REUSO CASO PREVISTO NO PROJETO e Origem pontos de capta o espec ficos e previstos em projeto e seguem para os ramais de coleta e tratamento 32 O SINDICATO DA HABITA O Desde 1946 e Distribui o seguem para os ramais de coleta e tratamento e Identifica o quando aparentes essas tubula es dever o ser conforme a A
157. os diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas possam interferir e Se for feita qualquer mudan a na instala o ou acabamento na esquadria que altere suas caracter sticas originais e Se houver danos por colis es Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 75 GO SECOVIER SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Desde 1946 5 28 ESQUADRIAS DE ALUM NIO Descri o do Sistema Componente construtivo de alum nio cuja fun o principal permitir ou impedir a passagem de pessoas animais objetos ilumina o e ventila o entre espa os ou ambientes As esquadrias tamb m abrangem corrim o guarda corpo batentes gradis al ap es pain is de fachada e outros elementos arquitet nicos Cuidados de Uso e Evitar fechamentos abruptos das esquadrias decorrentes de a es de intemp ries e As esquadrias devem correr suavemente n o devendo ser for adas e As ferragens devem ser manuseadas com cuidado evitando aplica o de for a excessiva e Recomenda se manter as portas permanentemente fechadas evitando danos decorrentes de impacto e A limpeza das esquadrias e de seus componentes deve ser realizada com pano levemente umedecido Todo e qualquer excesso deve ser retirado com pano seco Em hip tese nenhuma dever o ser usados detergentes que contenh
158. ova o nos rg os competentes posteriormente sua vig ncia 19 7 2013 Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575 para edif cios habitacionais que tiveram seus projetos de constru o protocolados para aprova o nos rg os competentes posteriormente sua vig ncia 19 7 2013 Sistemas elementos componentes e instala es e Seguran a e Funda es estrutura principal estruturas estabilidade global perif ricas conten es e arrimos e Estanqueidade de funda es e conten es Paredes de veda o estruturas auxiliares estruturas de cobertura estrutura das Seguran a e escadarias internas ou externas guarda integridade corpos muros de divisa e telhados e Equipamentos industrializados aquecedores de passagem ou acumula o motobombas filtros interfone automa o de port es elevadores e outros e Sistemas de dados e voz telefonia v deo e televis o e Instala o Equipamentos Sistema de prote o contra descargas atmosf ricas sistema de combate a inc ndio pressuriza o das escadas ilumina o de emerg ncia sistema de seguran a patrimonial e Instala o Equipamentos Integridade de portas e Porta corta fogo Dobradi as e molas batentes Instala es el tricas tomadas interruptores disjuntores fios Equipamentos Instala o cabos eletrodutos caixas e quadros Instala es hidr ulicas e g s colunas de gua fr
159. pec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Contratar empresa especializada para executar a manuten o do sistema conforme plano de manuten o Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Danos causados por colis es Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o 1946 5 15 PORTAS CORTA FOGO Descri o do Sistema S o elementos normalmente utilizados para o fechamento de aberturas em paredes corta fogo que isolam a escada de emerg ncia antec maras sa das de emerg ncia casa de m quinas etc S o utilizadas para proteger as rotas de fuga em caso de emerg ncia de inc ndio S o dotadas de ferragens especiais dobradi as em a o ma anetas de alavanca ou barras antip nico As portas s o dotadas de fechamento autom tico por meio de dispositivo incorporado dobradi a Cuidados de Uso As portas corta fogo devem permanecer sempre fechadas com aux lio do dispositivo de fechamento autom tico Uma vez aberta a porta para fechar basta solt la N o recomendado empurr la para seu fechamento e terminantemente proibida a utiliza o de cal os ou outros obst
160. permeabiliza o Verificar a integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos paredes peitoris soleiras ralos pe as sanit rias bordas de banheiras chamin s grelhas de ventila o e de outros elementos Empresa capacitada empresa especializada Inspecionar a camada drenante do jardim Caso haja obstru o na tubula o e entupimento dos ralos ou grelhas efetuar a limpeza Empresa capacitada empresa especializada Verificar a integridade dos sistemas de impermeabiliza o e reconstituir a prote o mec nica sinais de infiltra o ou falhas da impermeabiliza o exposta Empresa capacitada empresa especializada continua o Sindicato da Constru o 117 118 continua o Periodicidade A cada 1 ano SindusCon amp SP o Sindicato da Constru o Sistema Esquadrias de ferro e a o Manual das reas Comuns Atividade Verificar e se necess rio pintar ou executar servi os com as mesmas especifica es da pintura original Respons vel Empresa capacitada empresa especializada Verificar a veda o e fixa o dos vidros Empresa capacitada empresa especializada Esquadrias de madeira No caso de esquadrias envernizadas recomenda se um tratamento com verniz e a cada 3 anos a raspagem total e reaplica o do verniz Empresa capacitada empresa especializada Verificar falhas de veda o fixa o das esquadri
161. poradora Atestado do start up do gerador N o h o h Construtora ou incorporadora Verificar legisla o estadual ndom nio z Co espec fica Certificado de abrang ncia do grupo gerador Certificado de limpeza desinfec o e potabilidade Construtora ou dos reservat rios de gua incorporadora Condom nio A cada 6 meses Declara o de limpeza do po o de esgoto po o de Construtora ou f ndom nio A cada an gua servida caixas de drenagem e esgoto incorporadora Co 8 Relat rio de vistoria de entrega de obra Construtora T N o h N o h incorporadora Rela o de equipamentos m veis eletrodom sticos objetos de decora o entregues ao condom nio quando aplic vel Construtora ou N o h N o h incorporadora Cadastro do condom nio no sindicato patronal Condom nio N o h N o h Atestado de instala o de g s e instala es hidr ulicas Construtora ou e outras instala es prediais quando aplic vel incorporadora Condom nio Verificar legisla o especifica Construtora ou incorporadora Atestado de instala es el tricas Condom nio Verificar legisla o espec fica Atestado de Sistema de Prote o a Descarga Construtora ou Atmosf rica SPDA incorporadora Condom nio A cada ano A cada 5 anos para edifica es residenciais ou comerciais e 3 anos para edifica es com grandes concentra es p blicas Medi o
162. press es desregulagem da v lvula redutora de press o Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 31 8 SECOVI EJ SindusCon Q sP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O Dosde 1946 5 3 INSTALA ES HIDR ULICAS GUA N O POT VEL Descri o do Sistema Conjunto de tubos reservat rios pe as de utiliza o equipamentos e outros componentes destinados a conduzir guas n o pot veis do s ponto s de capta o da edifica o ao ponto destinado pela concession ria de servi o p blico ou ponto de tratamento da mesma ESGOTO Origem as instala es de esgoto se originam nos pontos que coletam os despejos l quidos dos lavat rios vasos sanit rios ralos secos ralos sifonados pias de cozinha ou qualquer ponto previsto em norma e seguem para os ramais de coleta Distribui o dos ramais de coleta o esgoto segue para as colunas de esgoto atrav s dos andares at os coletores que ser o conectados rede p blica de esgotos No caso dos pavimentos que est o abaixo do n vel da rede p blica de esgoto os coletores conectam se a um reservat rio de onde um sistema eletromec nico far o bombeamento dos efluentes at a rede p blica Identifica o quando aparentes essas tubula es dever o ser conforme a ABNT NBR 6493 GUA SERVIDA e Origem gua coletada em grelhas extravasores ou ralos de subsol
163. probabilidade de que eventuais v cios ou defeitos em um sistema em estado de novo venham a se manifestar decorrentes de anomalias que repercutam em desempenho inferior quele previsto Garantia legal Per odo de tempo previsto em lei que o comprador disp e para reclamar do v cio ou defeito verificado na compra de seu produto dur vel Profissional habilitado Pessoa f sica e ou jur dica prestadora de servi o legalmente habilitada com registro v lido em rg os legais competentes para exerc cio da profiss o preven o de respectivos riscos e implica es de sua atividade nos demais sistemas do edif cio Solidez da constru o S o itens relacionados solidez da edifica o e que possam comprometer a sua seguran a neles inclu das pe as e componentes da estrutura do edif cio tais como lajes pilares vigas estruturas de funda o conten es e arrimos V cios ocultos S o aqueles n o detect veis no momento da entrega do im vel Vida til VU Nos termos da ABNT NBR 15575 vida til o per odo de tempo em que um edif cio e ou seus sistemas se prestam s atividades para as quais foram projetados e constru dos com atendimento dos n veis de desempenho previstos nas normas t cnicas considerando a periodicidade e a correta execu o dos processos de manuten o especificados no respectivo Manual de Uso Opera o e Manuten o a vida til n o pode ser confundida com prazo de g
164. quipamentos e reparos efetuados por pessoas ou empresas n o especializadas e Altera es no sistema infraestrutura posicionamento e equipamentos originalmente instalados Em caso do n o atendimento s especifica es do manual do fabricante dos equipamentos Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a liga o de v rios equipamentos no mesmo circuito e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o necess ria Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 51 GO SECOVIER SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Desde 1946 5 15 ELEVADORES ESTEIRAS ESCADAS ROLANTES E ELEVAT RIAS DE ACESSIBILIDADE Descri o do Sistema Conjunto de equipamentos com acionamento eletromec nico ou hidr ulico destinado ao transporte vertical de passageiros ou cargas entre os pavimentos de uma edifica o Cuidados de Uso e Apertar os bot es apenas uma vez e Colocar acolchoado de prote o na cabine para o transporte de cargas volumosas especialmente durante mudan as reformas ou recebimento de materiais e Efetuar limpeza dos pain is sem utilizar materiais abrasivos como palha de a o sap lio etc Em caso de falta de energia ou parada repentina do elevador solicitar aux lio externo por meio do interfone ou alarme sem tentar sair sozinho d
165. r ncia do revestimento e dos componentes do sistema Revestimentos de paredes pisos e tetos em azulejo cer mica pastilhas Revestimentos soltos gretados desgaste excessivo Estanqueidade de fachadas e pisos molh veis Revestimentos de paredes pisos e teto em pedras naturais m rmore granito e outros Revestimentos soltos gretados desgaste excessivo Estanqueidade de fachadas e pisos molh veis Pisos de madeira tacos assoalhos e decks Empenamento trincas na madeira e destacamento Piso cimentado piso acabado em concreto contrapiso Revestimentos especiais f rmica pl sticos t xteis pisos elevados materiais compostos de alum nio Destacamentos fissuras desgaste excessivo Ader ncia Estanqueidade de pisos molh veis Forros de gesso Fissuras por acomoda o dos elementos estruturais e de veda o Forros de madeira Empenamento trincas na madeira e destacamento Pintura verniz interna externa Empolamento descascamento esfarelamento altera o de cor ou deteriora o de acabamento Selantes componentes de juntas e rejuntamentos Ader ncia Vidros Fixa o Prazos de Garantia Contratual recomendados com base na vida til indicada no ANEXO I da ABNT NBR 15575 2015 Nota Recomenda se que quaisquer falhas percept veis visualmente como riscos lascas trincas em vidros etc sejam explicitad
166. r nas concession rias os pedidos de liga es locais individuais de telefone luz e g s pois elas demoram para ser executadas Verifique se a sua cidade possui programas espec ficos que permitem ao condom nio solicitar taxas reduzidas de consumo e inscreva o 7 3 2 MODIFICA ES E REFORMAS Caso sejam executadas reformas nas reas comuns importante que se tomem os seguintes cuidados e O edif cio foi constru do a partir de projetos elaborados por empresas especializadas obedecendo legisla o brasileira e s normas t cnicas A construtora e ou incorporadora n o assume responsabilidade sobre mudan as reformas Esses procedimentos acarretam perda da garantia Altera es das caracter sticas originais podem afetar os seus desempenhos estrutural t rmico e ac stico dos sistemas do edif cio etc Portanto devem ser feitas sob orienta o de profissionais empresas especializadas para tal fim As altera es nas reas comuns incluindo a altera o de elementos na fachada s podem ser feitas ap s aprova o em assembleia de condom nio conforme definido na conven o de condom nio Consulte sempre um profissional habilitado tecnicamente para avaliar as implica es nas condi es de estabilidade seguran a salubridade e conforto decorrentes de modifica es efetuadas As reformas dever o seguir as diretrizes das normas da ABNT referentes aos sistemas que sofrer o altera es As reformas
167. racter sticas do local a ser instalado e os posicionamentos indicados em projeto Manuten o preventiva Para manuten o tomar cuidados espec ficos com a seguran a e a sa de das pessoas que ir o realizar as atividades Desligar o fornecimento geral de energia do sistema e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas comprova damente equivalente e Realizar a manuten o recomendada pelo fabricante em atendimento legisla o vigente Periodicidade Atividade Respons vel A cada 1 semana Ligar o sistema Equipe de manuten o local A cada 1 m s ou menos Realizar limpeza dos componentes e filtros mesmo em Eos E a Equipe de manuten o local caso necess rio per odo de n o utiliza o quip g Realizar a manuten o dos ventiladores e do gerador a Empresa especializada quando houver que comp em os sistemas de exaust o P pe A cada 1 m s Verificar todos os componentes do sistema e caso detecte se qualquer anomalia providenciar os reparos Equipe de manuten o local necess rios Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural
168. resist ncia a Equipe de manuten o movimento espont neo Se necess ria a regulagem dever ser feita somente por pessoa especializada para n o colocar em risco a seguran a do usu rio e de terceiros local empresa capacitada continua 119 120 continua o Periodicidade A cada 2 anos SindusCon amp SP o Sindicato da Constru o Sistema Instala es el tricas Manual das reas Comuns Atividade Reapertar todas as conex es tomadas interruptores e ponto de luz entre outros Respons vel Empresa capacitada empresa especializada Esquadrias de madeira Nos casos das esquadrias enceradas aconselh vel o tratamento de todas as partes Empresa capacitada empresa especializada Revestimento de paredes e tetos em argamassa ou gesso e forro de gesso interno e externo Revisar a pintura das reas secas e se necess rio repint las evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e eventuais fissuras Empresa capacitada empresa especializada Pinturas texturas vernizes interna e externa Revisar a pintura das reas secas e se necess rio repint las evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e eventuais fissuras Empresa capacitada empresa especializada Veda es flex veis Inspecionar e se necess rio completar o rejuntamento com mastique Isso importante para evitar o s
169. rtida O sistema termina em um registro que fica dentro de uma caixa embutida no passeio p blico e Identifica o quando aparentes essas tubula es dever o ser conforme ABNT NBR 6493 Cuidados de Uso e N o modificar o sistema de combate a inc ndio e N o alterar o volume de reserva o do sistema de combate a inc ndio e N o acionar a bomba de inc ndio com o registro do hidrante fechado Manuten o preventiva e O sistema de combate a inc ndio necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas comprova damente equivalentes Periodicidade A cada 1 semana Atividade Verificar o n vel dos reservat rios e o funcionamento das torneiras de boia e a chave de boia para controle do n vel Respons vel Equipe de manuten o local A cada 1 m s Verificar a estanqueidade do sistema Equipe de manuten o local Acionar a bomba de inc ndio para tanto pode se acionar o dreno da tubula o ou por meio da botoeira ao lado do hidrante Devem ser observadas as orienta es da companhia de seguros do edif cio ou do projeto de instala es espec fico Equipe de manuten o local A cada 6 meses Verificar a estanqueidade dos registros de gaveta Equipe de manuten o local Abrir e fechar completamente os registro
170. rvi os que demandam a o ou interven o imediata a fim de permitir a continuidade do uso dos sistemas elementos ou componentes das edifica es ou evitar graves riscos ou preju zos pessoais e ou patrimoniais aos seus usu rios ou propriet rios Manuten o preventiva Nos termos da ABNT NBR 5674 caracteriza se por servi os cuja realiza o seja programada com anteced ncia priorizando as solicita es dos usu rios estimativas da durabilidade esperada dos sistemas elementos ou componentes das edifica es em uso gravidade e urg ncia e relat rios de verifica es peri dicas sobre o seu estado de degrada o Garantia contratual Per odo de tempo igual ou superior ao prazo de garantia legal e condi es complementares oferecidas voluntariamente pelo fornecedor incorporador construtor ou fabricante na forma de certificado ou termo de garantia ou contrato no qual constam prazos e condi es complementares garantia legal para que o consumidor possa reclamar dos v cios ou defeitos verificados na entrega de seu produto Este prazo pode ser diferenciado para cada um dos componentes do produto a crit rio do fornecedor A garantia contratual facultativa complementar garantia legal n o implicando necessariamente na soma dos prazos Na norma ABNT NBR 15575 s o detalhados prazos de garantia recomendados usualmente praticados pelo setor da constru o civil correspondentes ao per odo de tempo em que elevada a
171. s maiores que a temperatura ambiente por meio de insuflamento de vapor de gua Cuidados de Uso e Verificar o desligamento completo no quadro de comando para evitar risco de inc ndio ap s a utiliza o da sauna e Verificar regularmente conforme especifica o do fornecedor o correto funcionamento do termostato Atender legisla o vigente quanto a seu uso com refer ncia idade e aos aspectos de sa de e higiene N o fixar objetos nas paredes no teto ou no piso e Realizar a limpeza das paredes do teto e piso apenas com gua e sab o neutro Enxaguar bem para que n o fiquem res duos O gerador de vapor dever permanecer desligado durante a limpeza da sauna Seguir as instru es de uso e manuten o do fabricante Manter a regulagem e calibra o do termostato para evitar temperaturas inadequadas e o desligamento das m quinas de vapor e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas compro vadamente equivalente Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretrizes da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Periodicidade Atividade Respons vel Fazer a drenagem de gua no equipamento Acada lsemana escoar a gua abrindo a torneira ou tamp o Equipe de manuten o local Regular e verificar a calibr
172. s as manuten es necess rias Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 67 amp 68 SECOVI EJ O SINDICATO DA HABITA O Dosde 1946 SindusCon Ss Manual das reas Comuns 2 Edi o 5 24 INSTALA O DE G S COMBUST VEL Descri o do Sistema o conjunto de tubula es e equipamentos aparentes ou embutidos destinados ao transporte disposi o e ou controle de fluxo de g s em uma edifica o conforme projeto espec fico elaborado de acordo com as normas t cnicas brasileiras da ABNT e diretivas das concession rias Cuidados de Uso TUBULA O e COMPONENTES e N o pendurar objetos em qualquer parte das instala es aparentes e Sempre que n o houver utiliza o constante ou em caso de aus ncia superior a 3 dias do im vel manter os registros fechados Nunca efetue teste em equipamento tubula o ou medidor de g s utilizando f sforo isqueiros ou qualquer outro material inflam vel ou emissor de chamas recomendado o uso de espuma de sab o ou detergente Em caso de vazamentos de g s que n o possam ser eliminados com o fechamento de um registro de g s chamar a concession ria N o acione interruptores ou equipa mentos el tricos ou celulares Abra portas e janelas e abandone o local Ler com aten o os manuais que acompanham os equipamentos a g s e Verificar o prazo de validade da mangueira de liga
173. s condi es Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas compro vadamente equivalente Periodicidade Atividade Respons vel Fazer teste de funcionamento conforme instru es do fornecedor Equipe de manuten o local A cada 1 m s Limpeza dos dispositivos que impossibilitem a entrada de res duos na tubula o Equipe de manuten o local A cada 3 meses Refazer o rejuntamento das bordas com silicone Equipe de manuten o local espec fico ou mastique empresa capacitada A cada 1 ano Manual das reas Comuns 2 Edi o GB sEcovIEa SindusCon Q sP DA om o Sindicato da Constru o Perda da garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Acionar o funcionamento sem o devido volume de gua indicado Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso amp 42 SECOVI EJ O SINDICATO DA HABITA O Dosde 1946 57 SindusCon Ss Manual das reas Comuns 2 Edi o INSTALA ES EL TRICAS Descri o do Sistema o sistema destinado a distribuir a energia el trica de forma segura e controlada em uma edifica o con
174. s condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de Reparo e ou manuten o executados por empresas n o especializadas Danos ao sistema decorrentes de instala o de equipamentos ou reformas em geral e Produtos e equipamentos inadequados para limpeza dos reservat rios ou regi es que possuam tratamento impermeabilizante Danos causados por perfura o das reas impermeabilizadas Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 71 GO SECOVIER SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Desde 1946 5 26 ESQUADRIAS DE MADEIRA Descri o do Sistema Componente construtivo de madeira cuja fun o principal permitir ouimpedira passagem de pessoas animais objetos ilumina o e ventila o entre espa os ou ambientes As esquadrias tamb m abrangem corrim os guarda corpo batentes e outros elementos arquitet nicos Cuidados de Uso e Evitar fechamentos abruptos das esquadrias decorrentes de a es de intemp ries e As esquadrias devem correr suavemente n o devendo ser for adas e As ferragens devem ser manuseadas com cuidado evitando a aplica o de for a excessiva Recomenda se manter as portas permanentemente fechadas para evitar danos decorrentes de impactos e A limpeza das esquadrias e de seus componentes deve ser realizada com p
175. s de ilumina o ou outros equipamentos por meio de fixa o com buchas parafusos pregos ou chumbadores sobre lajes impermeabilizadas recomendado o uso de base de concreto sobre a camada de prote o da impermeabiliza o sem a necessidade de remo o ou causa de danos Para qualquer tipo de instala o de equipamento sobre superf cie impermeabilizada o servi o dever ser realizado por meio de empresa especializada em impermeabiliza o com o devido registro das obras conforme descrito na ABNT NBR 5674 Manter ralos grelhas e extravasores nas reas descobertas sempre limpos e Lavar os reservat rios somente com produtos qu micos adequados e recomendados conforme o tipo de impermeabiliza o adotado e Manter o reservat rio vazio somente o tempo necess rio para sua limpeza e N o utilizar m quinas de alta press o produtos que contenham cidos ou ferramentas como esp tula escova de a o ou qualquer tipo de material pontiagudo recomend vel que a lavagem seja feita por empresa especializada com o devido registro do servi o conforme a ABNT NBR 5674 e Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas como picaretas e enxad es nos servi os de plantio e manuten o dos jardins a fim de evitar danos camada de prote o mec nica existente e N o introduzir objetos de qualquer esp cie nas juntas de dilata o Manual das reas Comuns 2 Edi o Manuten o prev
176. s de responsabilidades uso e administra o das edifica es C digo de Defesa do Consumidor a lei 8078 90 que institui o C digo de Prote o e Defesa do Consumidor definindo os direitos e obriga es de consumidores e fornecedores bem como das empresas construtoras e ou incorporadoras Durabilidade a capacidade da edifica o ou de seus sistemas de desempenhar suas fun es ao longo do tempo e sob condi es de uso e manuten o especificadas no Manual de Uso Opera o e Manuten o O termo durabilidade comumente utilizado como qualitativo para expressar a condi o em que a edifica o ou seus sistemas mant m o desempenho requerido durante a vida til A durabilidade de um produto se extingue quando ele deixa de atender s fun es que lhe foram atribu das quer seja pela degrada o que o conduz a um estado insatisfat rio de desempenho quer seja por obsolesc ncia funcional Empresa autorizada pelo fabricante Organiza o ou profissional liberal que exerce fun o na qual s o exigidas qualifica o e compet ncia t cnica espec fica e que s o indicados e treinados pelo fabricante Empresa capacitada Nos termos da ABNT NBR 5674 organiza o ou pessoa que tenha recebido capacita o orienta o e responsabilidade de profissional habilitado e que trabalhe sob responsabilidade de profissional habilitado Empresa especializada Nos termos da ABNT NBR 5674 organi
177. s dos subsolos e da cobertura barrilete evitando emperramentos e os mantendo em condi es de manobra Efetuar manuten o nas bombas de inc ndio Equipe de manuten o local Empresa especializada Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon sp O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Perda de Garantia Todas as condi es descritas como perda de garantia no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equipamento que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento ou nas tubula es e Danos decorrentes de quedas acidentais mau uso ou manuseio inadequado e Instala o de equipamentos ou componentes inadequados ao sistema e Danos decorrentes por impacto ou perfura es em tubula es aparentes embutidas ou requadradas e Instala o de equipamentos ou componentes em locais onde a gua considerada n o pot vel ou contenha impurezas e subst ncias estranhas que ocasionem o mau funcionamento do produto e Instala o ou uso incorreto dos equipamentos e Manobras indevidas com rela o a registros v lvulas e bombas e Reparos em equipamentos por pessoas n o autorizadas pelo Servi o de Assist ncia T cnica e Se constatada aplica o ou uso de pe as n o originais ou inadequadas ou adapta o de pe as adicionais sem autoriza o pr via do fabricante e Se constatado nos sistemas hidr ulicos
178. s durante a vistoria desde que n o prejudiquem a opera o do condom nio e n o interfiram na seguran a e na sa de dos usu rios da edifica o Quando ocorrentes tais v cios ser o objeto de reparo pela construtora e ou incorporadora dentro de um prazo pactuado e conveniente para ambas as partes 7 8 SOLICITA O DE ASSIST NCIA T CNICA A construtora e ou incorporadora se obriga a prestar dentro dos prazos de garantia estabelecidos o servi o de assist ncia t cnica Deve informar o procedimento que adotar para realizar o atendimento ao cliente incluindo o esclarecimento de d vidas referentes manuten o garantia e assist ncia t cnica Caber ao s ndico ou seu representante solicitar formalmente a visita de representante da construtora e ou incorporadora sempre que os defeitos se enquadrarem dentre aqueles integrantes da garantia Caso seja constatado na visita de avalia o dos servi os solicitados que as interven es necess rias n o est o enquadradas nas condi es da garantia poder ser cobrada taxa de visita 134 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon 5 Desde 1946 8 ANEXOS 8 1 ANEXO Vida til de projeto de acordo com a Norma ABNT NBR 15575 1 A vida til uma medida temporal da durabilidade de um edif cio ou de suas partes A vida til de projeto definida pelo incorporador e ou propriet rio e projetista e expressa pre
179. s t rmicos em pe as e revestimentos pois poder o ocasionar desprendi mento e fissura das pe as e Gaveta de cinzas caso existam devem ser esvaziadas e limpas ap s a utiliza o Devem ainda ser armazenadas de cabe a para baixo para evitar o ac mulo de gua e N o utilizar produtos derivados de petr leo gasolina querosene leo diesel solven tes para o acendimento Limpar os ambientes ao t rmino do uso e Utilizar prote o mec nica frontal contra proje o de fagulhas nas lareiras Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas compro vadamente equivalente e Acionar o dumper abrindo totalmente antes de iniciar o acendimento Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretrizes da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Periodicidade Atividade Respons vel A cada 1 semana Fazer limpeza geral Equipe de manuten o local Verificar os revestimentos tijolos refrat rios e havendo Equipe de manuten o local necessidade providenciar reparos empresa capacitada A cada 6 meses Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Utiliza o incompat vel com o uso especificado N o atendimento s prescri es de cuidados de uso Situa es n o cobertas pela garantia
180. sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos estruturais como pilares vigas pain is lajes alvenarias estruturais ou de fechamento conforme Memorial Descritivo de cada empreendimento e Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos de veda o com rela o ao projeto original e Se forem identificadas sobrecargas al m dos limites normais de utiliza o previstos nas estruturas ou veda es Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 79 amp 80 SECOVI EJ O SINDICATO DA HABITA O Dosde 1946 Sinduscon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o 5 350 REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS EM ARGAMASSA OU GESSO E FORRO DE GESSO INTERNO E EXTERNO Descri o do Sistema REVESTIMENTO EM ARGAMASSA GESSO Revestimentos utilizados para regularizar uniformizar a superf cie e auxiliar na prote o contra a a o direta de agentes agressivos dos elementos de veda o estruturais servindo de base para receber outros acabamentos ou pintura FORROS DE GESSO Acabamento utilizado como elemento decorativo ou para ocultar tubula es pe as estruturais etc Permite alocar os pontos de luz dos ambientes e atender aos mais variados projetos de ilumina o Cuidados de Uso
181. tala es Sistemas de Automa o Dados inform tica 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O Dosde 1946 VIEI SindusCon Q SP Prazos de Garantia sugeridos para edif cios em constru o ou que tiveram seus projetos de constru o protocolados para aprova o nos rg os competentes anteriormente vig ncia da norma ABNT NBR 15575 19 7 2013 No ato da entrega Especificado pelo fabricante Desempenho do equipamento Problemas com a infra estrutura prumadas cabos e fios 2 anos 3 anos 5 anos Voz telefonia Desempenho do equipamento Problemas com a infra estrutura prumadas cabos e fios V deo televis o Desempenho do equipamento Problemas com a infra estrutura prumadas cabos e fios Instala es El tricas Tomadas Interruptores Disjuntores Material Espelhos danificados ou mal colocados Desempenho do material e isolamento t rmico Servi os Problemas com a instala o Instala es El tricas Fios Cabos e Tubula o Material Desempenho do material e isolamento t rmico Servi o Problemas com a instala o Instala es Hidr ulicas Colunas de Agua Fria Colunas de Agua Quente e Tubos de queda de esgoto Material Desempenho do material Servi o Danos causados devido a movimenta o ou acomoda o da estrutura Instala es Hidr ulicas Coletores
182. te para o fim ao qual se destina e Consultar o fornecedor quanto ao uso do espa o para atividades como patins skates bicicletas carrinhos de beb etc cujas rodas podem danificar a superf cie e Utilizar cal ados com solado adequado s caracter sticas de uso conforme orienta o do fabricante e N o submeter o piso a cargas puntiformes pontuais tais como andaimes mesas cadeiras escadas saltos altos etc Ao montar e desmontar os equipamentos esportivos como os postes de voleibol deve se tomar cuidado para n o os arrastar danificando o acabamento do piso e Ao trocar l mpadas n o danificar o desempenho da veda o das lumin rias e Recomenda se guardar as redes em local coberto e somente instal las quando necess rio e O alambrado postes e cabos de sustenta o de redes n o s o planejados para suportar peso de pessoas ou apoios pois poder o ocorrer danos em seu desempenho fissuras no piso al m de acidentes n o devendo servir de apoio para objetos ou ser escalado por pessoas e Caso haja canaletas e ralos estes dever o ser mantidos limpos e desobstru dos a fim de evitar represamento de gua e Pr ximo quadra evitar o plantio de rvores trepadeiras ou arbustos cujas ra zes possam penetrar sob o piso danificando o leos seivas resinas ou frutos de rvores provocam sua degrada o e Verificar os equipamentos regularmente conferindo sua fixa o e
183. tem de fura o nas paredes importante tomar os seguintes cuidados Observar se o local escolhido n o passagem de tubula es hidr ulicas conforme detalhado nos projetos de instala es hidr ulicas Evitar perfura o na parede pr xima ao quadro de distribui o e nos alinhamentos verticais de interruptores e tomadas para evitar acidentes com os fios el tricos Para fura o em geral utilizar de prefer ncia furadeira e parafusos com bucha Atentar para o tipo de revestimento bem como sua espessura tanto para parede quanto para teto e piso Na instala o de arm rios sob as bancadas de lavat rios e cozinha deve se tomar muito cuidado para que os sif es e liga es flex veis n o sofram impactos pois as jun es podem ser danificadas provocando vazamentos 7 3 4 SERVI OS DE MUDAN A E TRANSPORTE A mudan a dos ocupantes das unidades aut nomas dever contemplar planejamento e atender ao regulamento interno do condom nio respeitar os limites de espa os e capacidade de cargas por onde ser o transportados os m veis e outros objetos dimens es dos v os e espa os escadarias rampas portas passagens capacidade dos elevadores etc 7 3 5 AQUISI O E INSTALA O DE EQUIPAMENTOS e Os quadros de luz das depend ncias das reas comuns s o entregues com o diagrama dos disjuntores e Ao adquirir qualquer equipamento verifique primeiramente a compatibilidade da sua tens o voltagem
184. tem desgaste natural pelo tempo ou uso 94 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon sp 5 39 PISO CIMENTADO PISO ACABADO EM CONCRETO CONTRAPISO Descri o do sistema S o argamassas ou concreto especificamente preparados destinados a regularizar e dar acabamento final a pisos e lajes ou servir de base para assentamento de revestimentos Cuidados de uso e Para aplica o do revestimento este dever atender normaliza o vigente com rela o a n o comprometer o desempenho dos demais componentes do sistema e O contato dos revestimentos com graxas leo massa de vidro tinta vasos de planta poder acarretar danos superf cie e N o demolir totalmente ou parcialmente o piso ou contrapiso para passagem de componentes de sistemas ou embutir tubula es e Cuidado no transporte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados n o arrast los sobre o piso N o utilizar objetos cortantes perfurantes ou pontiagudos para auxiliar na limpeza do piso ou contrapiso e N o executar furo no contrapiso ou piso pois pode comprometer o desempenho do sistema e Evitar sobrecarga de pesos nos pisos ou contrapiso N o utilizar m quina de alta press o de gua vassouras de pia ava escovas com cerdas duras pe as pontiagudas esponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cortantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sistema de revestimento
185. ticas comprovadamente equivalente Periodicidade Atividade Respons vel Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos Empresa capacitada A cada 1 an Sa 9 internos e externos dos pisos empresa especializada Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Utiliza o de equipamentos produtos ou uso do revestimento em desacordo com os especificados acima e Impacto em desacordo com definido na ABNT NBR 15575 que ocasione danos no revestimento Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP 5 34 Desde 1946 REVESTIMENTO DE PEDRAS NATURAIS M RMORE GRANITO PEDRA MINEIRA MOSAICO E OUTROS Descri o do Sistema Revestimentos com fun o decorativa e preparo espec fico para serem utilizados em pisos e paredes interna ou externamente com fixa o por processo normatizado S o utilizadas tamb m em elementos arquitet nicos Por serem extra das de jazidas naturais notam se diferen as de tonalidade e desenho como caracter sticas naturais e aceitas nestes tipos de revestimentos que podem ou n o receber acabamento ou tratamento espec fico Caracter sticas como dureza composi o mineral gica porosidade e absor o de gua s o espec ficas para cada tipo de pedra Cuidados de Uso Antes de perfurar qualq
186. tora S A DOX Planejamento Gest o e Desenvolvimento Imobili rio Secovi SP Abrasip SP Secovi SP Secovi SP Gafisa S A Lucio Engenharia e Constru es Ltda RFM Construtora Ltda SindusCon SP Secovi SP Sum rio 1 INTRODUC O sn EE EAE EAE REE TRE 10 11 DEFINICOES rn Naa san ad RGE UR ONO DADA a Ro fa EUR DOR RP JOR O OD SO NR 10 2 TERMO DE GARANTIA aeresererara narra aeee narra aaa 14 21 DISPOSI ES GERAIS 2 2 PERDA DE GARANTIA 3 MEMORIAL DESCRITIVO eres aeee aaaea renata ana EEEE aesesarararanananaa 23 4 0 N 67 Dj 6 SR 41 RELA O DE FORNECEDOR 42 RELA O DE PROJETISTAS sirri 4 3 SERVI OS DE UTILIDADE P BLICA 4 4 RECOMENDA ES PARA SITUA ES D A INC NDIO ienien ainan 4 2 VA ENTOS DE G S a
187. tos do edif cio e as determina es do s ndico e da admi nistradora e Coordenar os servi os executados pela equipe de manuten o local e das empresas terceirizadas e Registrar as manuten es realizadas e comunicar administradora e ao s ndico e Comunicar imediatamente ao s ndico ou administradora qualquer defeito ou problema em sistemas e ou subsistemas do edif cio ou seja qualquer detalhe funcional do edif cio e Prestar suporte ao s ndico ou administradora para coleta e arquivamento dos documentos relacionados s atividades de manuten o notas fiscais contratos certificados etc e dos componentes do controle de registro das manuten es desde que em conformidade com contrato de trabalho e conven o coletiva 123 GO SECOVIER SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Desde 1946 Fiscalizar para que as normas de seguran a e sa de dos trabalhadores sejam rigorosa mente cumpridas por todos os funcion rios e ou terceirizados no condom nio EQUIPE DE MANUTEN O LOCAL Executar os servi os de manuten o de acordo com as normas t cnicas atender ao sistema de gest o de manuten o do edif cio desde que tenha recebido orienta o e possua conhecimento de preven o de riscos e acidentes Cumprir as normas vigentes de seguran a e sa de do trabalhador e O trabalho somente dever ser realizado s
188. u condom nio a obrigatoriedade e a responsabilidade pela atualiza o de seu conte do quando da realiza o de modifica es na edifica o em rela o ao originalmente constru do e documentado no manual original al m de a expressar que a atualiza o deve necessariamente incluir a revis o e corre o de todas as descri es t cnicas e projetos da edifica o al m da revis o do manual b informar que a atualiza o do manual pode ser feita na forma de encartes que documentem a revis o de partes isoladas identificando no corpo do manual os itens revisados ou na forma de uma nova estrutura dependendo da intensidade das modifica es realizadas na edifica o c Informar que a atualiza o do manual um servi o t cnico que deve ser realizado por empresa ou respons vel t cnico d recomendar ao respons vel legal da edifica o que as vers es desatualizadas do manual sejam claramente identificadas como fora de utiliza o devendo por m ser guardadas como fonte de informa es sobre a mem ria t cnica da edifica o 133 GO SECOVIER SindusCon SP Manual das reas Comuns 2 Edi o o Sindicato da Constru o 7 7 TERMO DE VISTORIA DAS REAS COMUNS Quando conclu da a obra ser efetuada a vistoria das reas comuns com a construtora incorporadora e o s ndico As reas comuns do empreendimento poder o ser recebidas com ressalvas caso sejam constatados v cios aparente
189. ual acrescidas de e Caso sejam realizadas mudan as em suas caracter sticas originais Caso n o sejam feitas as inspe es Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 49 RA 50 SECOVI EJ O SINDICATO DA HasiTa o 5 11 SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o o Sindicato da Constru o CIRCUITO FECHADO DE TELEVIS O CFTV Descri o do Sistema Componente do sistema de seguran a para vigil ncia monitoramento e acompanhamento de ocorr ncias em determinados locais das reas comuns mas que de modo isolado n o garante a seguran a patrimonial do edif cio ou do condom nio Cuidados de Uso No caso de amplia o do sistema n o utilizar v rios equipamentos em um mesmo circuito benjamins etc e Recomenda se o uso de nobreak ou fonte auxiliar a fim de evitar descontinuidade do sistema em caso de interrup o do fornecimento de energia Manter os equipamentos limpos e desimpedidos no campo de capta o de imagens Evitar queda superaquecimento contato com umidade e manuseio inadequado dos equipamentos Seguir as recomenda es do fabricante e Atender legisla o vigente com rela o ao uso e conserva o de imagens captadas pelo sistema Manuten o preventiva e Esse sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes e
190. ual esclarecemos o significado das nomenclaturas utilizadas ABNT NBR 5674 Norma da Associa o Brasileira de Normas T cnicas que estabelece os requisitos do sistema de gest o de manuten o de edifica es ABNT NBR 14037 Norma da Associa o Brasileira de Normas T cnicas que estabelece os requisitos m nimos para elabora o e apresenta o dos conte dos do Manual de Uso Opera o e Manuten o das edifica es elaborado e entregue pelo construtor e ou incorporador ao condom nio por ocasi o da entrega do empreendimento ABNT NBR 15575 Norma da Associa o Brasileira de Normas T cnicas que estabelece e avalia os requisitos e crit rios de desempenho que se aplicam s edifica es habitacionais tanto como um todo quanto como de forma isolada para um ou mais sistemas espec ficos Auto de conclus o Documento p blico expedido pela autoridade competente municipal onde se localiza a constru o confirmando a conclus o da obra nas condi es do projeto aprovado e em condi es de habitabilidade Tamb m denominado Habite se 10 O SINDICATO DA HABITA O Desde 1946 C digo Civil brasileiro a lei 10406 10 de janeiro 2002 que regulamenta a legisla o aplic vel s rela es civis em geral dispondo entre outros assuntos sobre o Condom nio edif cio Nele s o estabelecidas as diretrizes para elabora o da Conven o de Condom nio e ali est o tamb m contemplados os aspecto
191. ue as partes met licas n o oxidem Havendo oxida o dever ser tratada r E Equipe de manuten o Area de recrea o infantil i 7 Ez loc l itad Brinquedos de madeira devem ser anualmente verificados e se local empresa capacitada necess rio tomadas as a es necess rias para recupera o das caracter sticas originais A camada protetora da madeira verniz selante etc dever ser a gu Equipe de manuten o revisada e se necess ria removida e refeita a fim de retornar local empresa capacitada Deck de madeira o desempenho inicialmente planejado para o sistema T OPE Si Em Equipe de manuten Verificar a integridade e reconstituir onde necess rio qup o local empresa capacitada Piso cimentado pis sis EREE ji E E a ps ai Verificar as juntas de dilata o e quando necess rio reaplicar Equipe de manuten o i mastique ou substituir a junta elastom rica local empresa capacitada contrapiso Tacos assoalhos e pisos Verificar e se necess rio refazer a calafeta o das juntas Equipe de manuten o laminados local empresa capacitada Reapertar os parafusos aparentes dos fechos das fechaduras Empresa capacitada ou puxadores e das roldanas empresa especializada A cada 1 ano Verificar nas janelas Maxim air a necessidade de regular o freio ou sempre que Esquadrias de alum nio Para isso abrir a janela at um ponto intermedi rio 30 no necess rio qual ela deve permanecer parada e oferecer certa
192. uebradas Atada tm s sempre que necess rio Equipe de manuten o local empresa capacitada Remover ervas daninhas e ou grama das juntas do piso caso venham a crescer Realizar limpeza pontual do piso Equipe de manuten o local A cada 6 meses Realizar lavagem geral do piso anualmente ou quando necess ri 6 mese sem g o piso anu te ou qu 0 empresa capacitada Perda da garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Quebra por impacto e Se n o forem tomados os cuidados de uso Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 96 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o 5 41 PISO ELEVADO INTERNO Descri o do sistema Revestimento composto por placas de piso apoiadas sobre pedestais regulados a uma altura determinada que permite a instala o de todos os tipos de revestimentos uma vez que seus pain is n o possuem parafusos Esse sistema possibilita flexibiliza o r pida e pr tica do layout Cuidados de uso Na instala o de qualquer revestimento sobre a placa de piso elevado n o encostar o revestimento no encontro com paredes deixar um espa o m nimo de 5mm que dever ser coberto pelo rodap Utilizar ferramenta apropriada para eventual remo o das placas de piso importante identificar e ma
193. uer pe a consultar os projetos de instala es entregues ao condom nio a fim de evitar perfura es acidentais em tubula es e camadas impermeabilizadas Para fixa o de m veis acess rios ou equipamentos utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar impacto nos revestimentos que possam causar danos ou preju zo ao desempenho do sistema N o utilizar m quina de alta press o de gua vassouras de pia ava escovas com cerdas duras pe as pontiagudas esponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cortantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sistema de revestimento Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados n o utilize removedores do tipo limpa forno por exemplo que atendam os requisitos definidos pela construtora incorporadora N o danificar o revestimento durante a instala o de telas de prote o grades ou equipamentos e vedar os furos com silicone mastique ou produto com desempenho equivalente para evitar infiltra o N o arrastar m veis equipamentos ou materiais pesados para que n o haja desgaste excessivo ou provoque danos superf cie do revestimento Utilizar enceradeira industrial com escova apropriada para a superf cie a ser limpa Nos procedimentos de limpeza di ria de pedras polidas remover primeiro o p ou part culas s lidas nos tampos de pias e balc es Nos pisos e escadarias a remo o dever ser feita com vassoura de p
194. ula es de gua energia el trica ou g s e Para melhor fixa o de pe as ou acess rios usar apenas parafusos com buchas especiais e Caso haja elemento de veda o para efeito est tico das paredes de conten o no subsolo este n o dever sofrer impacto Havendo dever ser efetuado o reparo necess rio Manuten o Preventiva e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o espec fico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver Procure manter os ambientes bem ventilados Nos per odos de inverno ou de chuva pode ocorrer o surgimento de mofo nas paredes decorrente de condensa o de gua por defici ncia de ventila o principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas e forros de banheiro e Combata o mofo com produto qu mico espec fico e que n o danifique os componentes do sistema de veda o e As reas internas e a fachada da edifica o devem ser pintadas conforme programa de gest o de manuten o do condom nio a fim de evitar envelhecimento perda de brilho descascamento e eventuais fissuras que possam causar infiltra es Realizar tratamento das fissuras para evitar infiltra es futuras e Somente utilizar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas comprova damente equivalente Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q
195. unes Marcos Bulle Lopes Mauricio Linn Bianchi icholas Vincent Reade Paulo Ricardo Baqueiro de Melo Ricardo Enrique Betancourt SindusCon amp SP o Sindicato da Constru o Diretoria Presidente Sergio Tiaki Watanabe Vice presidentes Cristiano Goldstein Eduardo May Zaidan Francisco Antunes de Vasconcellos Neto Haruo Ishikawa Jo o Claudio Robusti Jo o Lemos Teixeira da Silva Luiz Antonio Messias Luiz Claudio Minniti Amoroso Maristela Alves Lima Honda Maur cio Linn Bianchi Odair Garcia Senra Paulo Rog rio Luongo Sanchez Yves Lucien de Melo Ver osa Representantes junto Fiesp Titulares Eduardo Ribeiro Capobianco Sergio Porto Suplentes Jo o Claudio Robusti Jos Romeu Ferraz Neto Diretores Regionais Eduardo Nogueira RIBEIR O PRETO Elias Stefan Junior SOROCABA Emilio Carlos Pinhatari S o Jos DO Rio PRETO Lu s Gustavo Ribeiro PRESIDENTE PRUDENTE M rcio Benvenutti CAMPINAS Mauro Rossi DELEGACIA DE Mogi DAS CRUZES Renato Tadeu Parreira Pinto Bauru Ricardo Beschizza SANTOS Rog rio Penido S o Jos pos Campos Sergio Ferreira dos Santos SANTO ANDR Conselho Fiscal Titulares Andr Gonzaga Aranha Campos uiz Eduardo de Oliveira Camargo Suplentes Antonio Carlos Ribeiro Abibe F bio Villas B as arcio Escat na Conselho Consultivo vital cios Arthur Rodrigues Quaresma Artur Rodrigues Quaresma Filho E
196. urgimento de manchas e infiltra es Equipe de manuten o local empresa especializada Infraestrutura para pr tica recreativa Esticar as telas onde necess rio Equipe de manuten o local empresa capacitada A cada 3 anos Sistema de prote o contra descargas atmosf ricas SPDA Para estruturas destinadas a grandes concentra es p blicas hospitais escolas teatros cinemas est dios de esporte pavilh es centros comerciais dep sitos de produtos inflam veis e ind strias com reas sob risco de explos o Inspe es completas conforme norma ABNT NBR 5419 Empresa especializada Esquadrias de madeira Nos casos de esquadrias pintadas repintar importante o uso correto de tinta especificada no manual Empresa especializada No caso de esquadrias envernizadas recomenda se al m do tratamento anual efetuar a raspagem total e reaplica o do verniz Empresa especializada Revestimento de paredes e tetos em argamassa ou gesso e forro de gesso interno e externo Repintar paredes e tetos das reas secas Empresa capacitada empresa especializada Revestimento cer mico interno recomendada a lavagem das paredes externas por exemplo terra os ou sacadas para retirar o ac mulo de sujeira fuligem fungos e sua prolifera o Utilizar sab o neutro para lavagem Empresa capacitada empresa especializada Revestimento cer mico externo Em fachada recomen
197. uver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas com provadamente equivalente e A limpeza dever ser feita com uso de pano levemente umedecido e aderente s especifica es de cuidados de uso e Em casos de quebra ou trinca trocar imediatamente para evitar acidentes Periodicidade Atividade Respons vel Nos conjuntos que possuam vidros temperados efetuar inspe o do funcionamento do sistema de molas e Empresa especializada A cada 1 ano dobradi as e verificar a necessidade de lubrifica o Verificar o desempenho das veda es e fixa es dos Equipe de manuten o local vidros nos caixilhos empresa capacitada Perda da garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de Se n o forem utilizados para a finalidade estipulada Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 102 Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o 1946 5 45 INFRAESTRUTURA PARA PR TICA RECREATIVA Descri o do Sistema rea da edifica o destinada pr tica recreativa de jogos esportivos executada com piso adequado e equipada com acess rios de acordo com o memorial descritivo do empreendimento Cuidados de Uso TODOS OS TIPOS DE PISOS e Seguir as recomenda es do fabricante e Utilizar o espa o somen
198. va escovas com cerdas duras pe as pontiagudas esponjas ou palhas de a o esp tulas met licas objetos cortantes ou perfurantes na limpeza pois podem danificar o sistema de revestimento e N o arrastar m veis equipamentos ou materiais pesados para que n o haja desgaste excessivo ou danos superf cie do rejunte Manuten o preventiva e Este sistema da edifica o necessita de um plano de manuten o especifico que atenda s recomenda es dos fabricantes diretivas da ABNT NBR 5674 e normas espec ficas do sistema quando houver e Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de caracter sticas comprovadamente equivalente Periodicidade Atividade Respons vel Inspecionar e se necess rio completar o rejuntamento A cada 1 ano convencional em azulejos cer micas pedras principalmente na rea do box do chuveiro bordas de banheiras Equipe de manuten o local empresa especializada Inspecionar e se necess rio completar o rejuntamento com A cada 2 anos mastique Isto importante para evitar o surgimento de manchas e infiltra es Equipe de manuten o local empresa especializada Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Utiliza o de equipamentos produtos ou uso do rejunte em desacordo com os especificados acima e Impacto em desacordo com o definido na ABNT NBR 15575 que ocasione danos no revestimento
199. veitamento a SECOVI EJ O SINDICATO DA HABITA O Desde 1946 Diretoria Diretoria Executiva Claudio Bernardes Alberto Luiz Du Plessis Filho Basilio Chedid Jafet Caio Sergio Calfat Jacob Caio Carmona Cesar Portugal Carlos Alberto de Moraes Borges ro Pereira Scopel bio Fern ndez Mera ilio Rached Esper Kallas avio Augusto Ayres Amary vio Domingos Prando uilherme Cardoso de Lucca ubert Gebara icardo Yazbek Walter Luiz Monteiro Cardoso Q mmr 3 DIO Diretoria Operacional Carlos Alberto Campilongo Camargo Frederico Clim rio Marcondes Cesar Hamilton de Fran a Leite J nior Jaime Stokfisz Flechtman Joaquim Antonio Mendon a Ribeiro Kelma Elineide Tavares de Camargo Odair Garcia Senra Rubens Carmo Elias Filho Luiz Fernando Gambi Sergio Meira de Castro Neto Conselho Fiscal Lair Alberto Soares Kr henb hl Ely Fl vio Wertheim Mauro Teixeira Pinto Suplentes do Conselho Fiscal Luiz Henrique Maksoud Carlos Alberto Campilongo Camargo Roberta Bigucci Delegados Representantes no Conselho da Fecomercio Claudio Bernardes Miguel Sergio Mauad Suplentes dos Delegados Representantes no Conselho da Fecomercio Juraci Baena Garcia Orlando de Almeida Neto Conselho Consultivo Eleito Arnaldo Curiati Carlos Jereissati Fabio Luiz Ferramenta Rossi Luis Augusto Pereira de Almeida Marcel Zanin Mauro Marcelo Mariz de Oliveira Y
200. ver transmitir as orienta es sobre o adequado uso manuten o e garantia do seu im vel ao novo cond mino entregando a ele os documentos e manuais correspondentes O propriet rio respons vel pela manuten o de sua unidade e correspons vel pela manuten o do conjunto da edifica o conforme estabelecido nas Normas T cnicas brasileiras no Manual do Propriet rio e no Manual das reas Comuns obrigando se a permitir o acesso do profissional destacado pela construtora e ou incorporadora sob pena de perda de garantia O propriet rio da unidade aut noma se obriga a efetuar a manuten o do im vel conforme as orienta es constantes neste termo bem como no Manual do Propriet rio sob pena de perda de garantia O condom nio respons vel pela execu o e o s ndico pela implanta o e gest o do Programa de Manuten o de acordo com a ABNT NBR 5674 Manuten o de edifica es Requisitos para o sistema de gest o de manuten o O condom nio deve cumprir as Normas T cnicas brasileiras legisla es e normas das concession rias e ficar atento para as altera es que estes instrumentos possam sofrer ao longo do tempo As caracter sticas operacionais de cada edif cio dever o estar contidas no manual espec fico do empreendimento conforme planejado constru do e entregue 21 GO SECOVIER SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o 22 o Sindicato da Constru o 1946
201. viamente Para se atingir a VUP Vida til de Projeto os usu rios devem desenvolver os programas de manuten o segundo a norma ABNT NBR 5674 Os usu rios devem seguir as instru es do Manual de Uso Opera o e Manuten o as instru es dos fabricantes de equipamentos e recomenda es t cnicas das inspe es prediais A vida til de projeto para edif cios que tiveram seus projetos protocolados para aprova o nos rg os competentes posteriormente validade da norma ABNT NBR 15575 2013 19 7 2013 n o dever o ser inferiores aos valores descritos abaixo Recomenda o de prazos de vida til de projeto de acordo com a norma ABNT NBR 15575 1 Sistema VUP anos M nimo Estrutura gt 50 Pisos internos gt 13 Veda o vertical externa gt 40 Veda o vertical interna gt 20 Cobertura gt 20 Hidrosanit rio gt 20 Considerando periodicidade e processos de manuten o segundo a ABNT NBR 5674 e especificados no respectivo Manual de Uso Opera o e Manuten o entregue ao usu rio elaborado em atendimento ABNT NBR 14037 135 REALIZA O o Sindicato da Constru o 1s Empresas de Compra Venda P Sindicato da Ind stria da Constru o Loca o e Administra o de im veis ARE E NRS Civil do Estado de S o Paulo Residenciais e Comerciais de S o Paulo OAE A IA gs TELA ENAN RRUA Dr Bacelar 1 ES
202. za o ou profissional liberal que exerce fun o na qual s o exigidas qualifica o e compet ncia t cnica espec fica Equipe de manuten o local Nos termos da ABNT NBR 5674 pessoas que realizam servi os na edifica o que tenham recebido orienta o e possuam conhecimento de preven o de riscos e acidentes OBSERVA O O TRABALHO SOMENTE DEVER SER REALIZADO SE ESTIVER EM CONFORMIDADE COM CONTRATO DE TRABALHO E CONVEN O COLETIVA E EM CONFORMIDADE COM A FUN O QUE O MESMO DESEMPENHA Lei 4591 de 16 de dezembro de 1964 a lei que disp e sobre as incorpora es imobili rias e naquilo que n o regrado pelo C digo Civil sobre o Condom nio em edifica es Manuten o Nos termos da ABNT NBR 15575 conjunto de atividades a serem realizadas ao longo da vida til da edifica o para conservar ou recuperar a sua capacidade funcional e de seus sistemas constituintes e atender as necessidades e seguran a dos seus usu rios Manuten o rotineira Nos termos da ABNT NBR 5674 caracteriza se por um fluxo constante de servi os padronizados e c clicos citando se por exemplo limpeza geral e lavagem de reas comuns Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon sP 11 GO SECOVIER SindusCon QSP Manual das reas Comuns 2 Edi o O SINDICATO DA HABITA O o Sindicato da Constru o Desde 1946 Manuten o corretiva Nos termos da ABNT NBR 5674 caracteriza se por se
203. zada Verificar e se necess rio reapertar as conex es do quadro de distribui o Empresa especializada Verificar o estado dos contatos el tricos Caso possua desgaste substituir as pe as tomadas interruptores e ponto de luz e outros Verificar as tubula es de capta o de gua do jardim para detectar a presen a de ra zes que possam destruir ou entupir as tubula es Empresa especializada Empresa capacitada empresa especializada Verificar a estanqueidade da v lvula de descarga torneira autom tica e torneira eletr nica Equipe de manuten o local Verificar as tubula es de gua servida para detectar obstru es perda de estanqueidade sua fixa o reconstituindo sua integridade onde necess ria Empresa capacitada empresa especializada Sistema de prote o contra descargas atmosf ricas SPDA Inspecionar sua integridade e reconstituir o sistema de medi o de resist ncia conforme legisla o vigente Empresa especializada Para estruturas expostas corros o atmosf rica ou que estejam em regi es litor neas ambientes industriais com atmosfera agressiva inspe es completas conforme norma ABNT NBR 5419 Empresa especializada Sistema de aquecimento solar Efetuar revis o dos componentes do sistema e havendo qualquer ac mulo de compostos qu micos ou dano efetuar os ajustes necess rios Empresa capacitada empresa especializada Im
204. zar pe as originais ou com desempenho de caracter sticas comprova damente equivalente Periodicidade Atividade Respons vel Verificar as condi es das instala es para detectar a Diariamente exist ncia de vazamentos de gua ou g s Equipe de manuten o local Limpar e regular os sistemas de queimadores e filtros A cada 2 meses de gua conforme instru es dos fabricantes Empresa capacitada Verificar sua integridade e reconstituir o funcionamento do sistema de lavagem interna dos dep sitos de gua quente e limpeza das chamin s conforme instru o do fabricante A cada 1 ano Empresa capacitada Manual das reas Comuns 2 Edi o GO SECOVIER SindusCon Q sP O SINDICATO DA HABITA O o sindicato da Constru o Perda de Garantia Todas as condi es descritas no item 2 2 deste Manual acrescidas de e Execu o dos servi os de manuten o para os quais n o foram contratados profissionais empresas especializados nem emitidos certificados e Utilizar gua considerada n o pot vel ou que contenha impurezas e subst ncias estranhas que ocasionem o mau funcionamento do equipamento e Utilizar o sistema sem que as press es de servi o estejam devidamente reguladas de acordo com os par metros do fabricante Situa es n o cobertas pela garantia e Pe as que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso 39 RA 40 SECOVI EJ O SINDICATO DA HABITA O Dos 5

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